ࡱ> bjbj;iI...8f.R)   (((((((V+-<(9(h )((0fY%.n(")0R)4.4.84. ".FZ   ((.   R)4.          :(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Para entender as multides O reino animal uma fonte inesgotvel de imagens incrveis. Peixes e aves, por exemplo, quando organizados em cardumes e bandos, formam grupos cuja sincronia inexplicvel. No entanto, existe uma lgica por trs desse tipo de deslocamento, estudado h tempo por cientistas e bilogos. O agrupamento de animais tem diversas funes, como, por exemplo, confundir o predador, encontrar mais alimentos e aumentar as chances de achar um parceiro reprodutivo, explica Csar Ades, pesquisador do Instituto de Psicologia da USP e especialista no estudo do comportamento animal. Agora, trabalhos sobre o tema esto ajudando pesquisadores a criar mais um novo campo de conhecimento: a nova cincia das multides. Os bilogos britnicos Jens Krause e John Dyer [...] realizaram uma srie de experimentos cujo objetivo era comparar aspectos como liderana e tomada de deciso entre grupos de animais e humanos. [...] Os resultados comparados a estudos anteriores feitos com animais apresentaram resultados semelhantes. Os pesquisadores observaram que, quando pelo menos 5% dos indivduos tm uma posio definida, os restantes tendem a seguir essa minoria, caracterizada como uma liderana. Isto, 25 nov. 2009, n. 2089, p. 120. Fragmento. Qual a tese defendida pelos pesquisadores britnicos? A) Os agrupamentos de animais tm a funo de confundir o predador. B) Os animais e os humanos apresentam a tendncia de seguir a minoria. C) Os animais se organizam em conjunto para procurar alimentos. D) Os peixes e as aves se organizam em cardumes e bandos. E) Os trabalhos esto ajudando os pesquisadores no estudo das multides. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Publicidade: a fora das imagens a servio do consumo Comerciais exibidos na televiso recorrem a esteretipos para criar a sensao de desejo inconsciente do telespectador A linguagem da propaganda, em qualquer meio de comunicao, sempre a da seduo, a do convencimento. Na TV, seu discurso ganha um reforo considervel: a fora das imagens em movimento. Assim, fica muito difcil resistir aos seus apelos: o sanduche cujos ingredientes quase saltam da tela com sua promessa de sabor, o ltimo lanamento automobilstico que nenhum motorista inteligente pode deixar de comprar deslizando em uma rodovia perfeita como um tapete, a roupa de grife moldando o corpo esguio de jovens modelos. Publicidade funciona assim nas revistas, nos jornais, no vdeo e nos outdooors, mas suas armas parecem mais poderosas na televiso. Se verdade, como dizem os crticos, que a propaganda tenta criar necessidades que no temos, os comerciais de TV so os que mais perto chegam de nos fazer levantar imediatamente do sof para realizar algum desejo de consumo e s vezes conseguem, quando o objeto em questo pode ser encontrado na cozinha. Aprender a ler as peas publicitrias veiculadas pela TV tem a mesma importncia na formao de um telespectador crtico, que sabe analisar os noticirios e as telenovelas [...] RIZO, Srgio. O poder da telinha. Nova Escola. So Paulo: Abril, ano XIII, n. 118, p.17, dez. 1998. O assunto desse texto A) a linguagem da propaganda. B) a publicidade e o consumo. C) a veiculao da propaganda. D) o comercial e a televiso. E) o valor da pea publicitria. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Carnaval O carnaval nos seus folguedos tem muito de pago, mas seu nome no desmente as origens crists, associado que est lei da abstinncia da carne. Que carnaval est ligado carne, qualquer leigo pode ouvir ou ver na palavra. Mas, e abstinncia? Vamos histria. Por muito tempo interpretou-se a palavra como Carne, vale!, ou seja, Carne, adeus! ou Adeus, carne! Seria a definio da festa como a despedida da carne s vsperas da quaresma, tempo em que se impunha a abstinncia da carne... Interpretao visivelmente fantasiosa, onde carne impossvel como vocativo. Hoje, os etimologistas mais acreditados concordam em apontar a origem italiana do vocbulo. Carnevale, de carne-vale, alterao de I: carne levare. Levare significando deixar, pr de lado, suspender, suprimir. Referncia clara abstinncia quaresmal que se seguia aos festejos carnavalescos. LUFT, Celso Pedro. O romance das palavras. So Paulo: tica, 1996. p. 43. O assunto desse texto a A) origem do carnaval. B) origem do carnaval na Itlia. C) origem do nome carnaval. D) referncia abstinncia quaresmal. E) referncia aos festejos carnavalescos. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Canes com Mamonas Assassinas e Maria Rita retratam tipos urbanos femininos As canes tm a particularidade de fazer, na conjuno letra e msica, um retrato do cotidiano, expondo jeitos de ser, maneiras de falar, personagens, tipos caractersticos de determinados momentos, lugares, classes, comunidades. Seja qual for o estilo, a cano motiva uma escuta que possibilita um contato quase que de primeiro grau com vozes que tocam o ouvinte e estabelecem com ele um dilogo que tematiza, de maneira explcita ou no, valores sociais, culturais, morais. Nesse sentido, a mulher, tanto quanto na poesia e nas artes em geral, tem povoado as canes, aparecendo como divina e graciosa/estrela majestosa, mulher de verdade, mulher indigesta, mulher de trinta, dessas mulheres que s dizem sim, Marina morena etc. Se a lista nunca se acaba, as mulheres encarnadas pelas canes dizem muito sobre os costumes e os valores de uma poca, revelando concepes de feminino. Maria do Socorro, recente composio de Edu Krieger, cantada por Maria Rita, e a mina de Pelados em Santos, composio de Dinho, do saudoso grupo Mamonas Assassinas, dimensionam a maneira como dois tipos urbanos entram para a galeria das mulheres brasileiras retratadas pela msica popular. Essas canes mostram, cada uma a seu modo, o lugar assumido pelo observador para estabelecer um enquadramento, delineando, sobretudo pelas escolhas lingusticas, as vozes que as materializam. BRAIT, Beth. Disponvel em: . Acesso em: 14 jan. 2011. Fragmento. Qual a tese desse texto? A) As canes mantm um dilogo com o cotidiano de modo geral. B) As canes motivam uma escuta com vozes que tocam o ouvinte. C) As canes sobre mulheres descrevem os costumes e os valores de uma poca. D) Os autores determinam o lugar das mulheres em suas composies. E) Os tipos urbanos de mulheres retratados nas canes assumem a lgica do observador. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. A hora de acelerar A venda de computadores explodiu, mas o acesso internet de alta velocidade no cresceu no mesmo ritmo. Falta um modelo. Nos ltimos anos, por conta do crescimento da economia e dos incentivos criados pelo governo federal, o Brasil conseguiu ampliar o nmero de computadores instalados e reduzir o fosso que o separava de outros pases desenvolvidos ou em desenvolvimento. Segundo clculos da Fundao Getlio Vargas, no incio de 2009, havia 60 milhes de mquinas, seja nas residncias, seja nas empresas. S em 2008, foram vendidos 12 milhes de unidades, trs vezes mais do que em 2004. Se a venda de computadores deu um salto, o mesmo no se pode dizer do acesso internet mais rpida, por meio da chamada banda larga, que ainda se expande em ritmo bem menor. No fim do ano passado, as conexes de alta velocidade eram utilizadas por aproximadamente 10 milhes de brasileiros, ante 7,7 milhes em 2007, conforme nmeros apurados pela pesquisa anual Barmetro da Banda Larga, feita pelo IDC Brasil em parceria com a Cisco. Um nmero tmido quando comparado aos dos pases que lideram essa corrida. Em 2008, a China contabilizava 81 milhes de conexes em banda larga. Os Estados Unidos, 79 milhes. Uma das razes para este descompasso na popularizao da banda larga no Brasil justamente a ausncia de um modelo definido de poltica para a universalizao do acesso s conexes rpidas. Ao contrrio do celular, um caso bem-sucedido de massificao e que tem hoje mais de 150 milhes de unidades em operao no Pas, nem o mercado nem o Estado ainda encontraram a frmula capaz de prover de internet rpida a populao de baixa renda e as cidades distantes dos grandes centros urbanos. Para parte dos especialistas, falta uma interveno estatal mais clara. Para outros, o problema a ausncia de competio e regras pouco flexveis, que, em alguns casos, criam monoplios virtuais. Enquanto a concepo de um modelo no avana, a Unio continua sentada sobre os cerca de 7 bilhes de reais do Fundo Universalizao dos Servios de Telecomunicaes (Fust), criado na poca da privatizao do Sistema Telebrs. Carta Capital, 4 de maro de 2009. Fragmento. Nesse texto, o tema desenvolvido A) o aumento do nmero de vendas de computadores. B) o uso do aparelho celular massificou-se. C) o nmero de computadores inferior ao de celulares. D) a China contabiliza o maior nmero de conexes. E) a lenta universalizao da banda larga. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Em harmonia com a natureza Todas as manhs, Laila Soares, 17, entra na internet para ver qual a lio de casa do dia. De dentro de sua casa no interior de Gois, feita de barro, areia e palha, ela se comunica com seus professores na Austrlia e discute com outros alunos os tpicos do frum da semana. Alm das aulas convencionais, como biologia e matemtica, ela estuda mitologia e a condio da mulher na sociedade. tarde, se dedica a tocar violo, pintar ou cuidar das plantas. Duas vezes por semana, ela visita escolas onde d aula para alunos e professores com o intuito de promover a sustentabilidade. Sustentabilidade significa gastar menos do que a natureza consegue repor. Este o conceito por trs das ecovilas, comunidades nas quais as aes sustentveis vo muito alm da reciclagem do lixo. Ela mora no Ecocentro Ipec (Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado), uma ecovila a trs quilmetros de Pirenpolis criada h dez anos por seu pai, brasileiro, e sua me, australiana. Atualmente, h cerca de 20 pessoas morando no local. Mas na poca dos cursos o nmero de residentes pode subir para 150. Recebemos gente do mundo inteiro. Estou sempre conhecendo culturas novas e fazendo novos amigos. Mas no s no ecocentro que Laila expande seus horizontes. Frequentemente, acompanha os pais em trabalhos ao redor do mundo. Por isso optamos pela escola a distncia, explica. Assim, posso viajar e continuar estudando. Disponvel em: . Acesso em: 20 abr. 2012. Qual o assunto desse texto? A) A convivncia harmnica da menina com os pais. B) A reciclagem do lixo no interior de Gois. C) As comunidades ecologicamente sustentveis. D) O uso da internet em escolas a distncia. E) Os cursos sobre sustentabilidade em Pirenpolis. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Texto 1 Exticos, pequenos e viciantes Ao caminharmos pela cidade, nas alamedas e nas praas frequente vermos pessoas falando ao celular, gente dirigindo com uma das mos, pessoas apertando botes e at tirando fotos com seus aparelhos digitais. At ouvimos os toques polifnicos diversifi cados e altos que se confundem com as buzinas e os sons urbanos mais comuns. O que me chama a ateno so os tamanhos, os formatos e as mltiplas funes dessas coisas que tambm so teis, quando no passam de meros badulaques teens. Os celulares esto cada vez mais viciosos, uma coqueluche. J fazendo analogia com a peste, os celulares esto se tornando uma febre, [...] bem como outros aparelhos pequenos, teis e viciantes. [...] Tem gente que no vive sem o celular! No fica sem aquela olhadinha, telefonema ou mensagem instantnea, uma mania mesmo. Interessante, uma vez, um amigo meu jornalista disse que os celulares podem ser prteses. Bem como outro objeto, status ou droga podem ser prteses. Pode haver gente que no tm amigos, mas tem o melhor celular, o mais moderno, uma prtese para a vida. Pode ser que haja gente que no seja feliz, mas tenha uma casa boa, o carro do ano, o poder, a fama e muito dinheiro, tem prteses. Tudo que tenta substituir o natural, o simples da vida, ser prtese de uma pessoa. Aqui, entendo natural como a busca da realizao, da felicidade, do bem-estar que se constri pela simplicidade, pelo prazer de viver. Viver includo no mundo digital e moderno legal, mas preciso manter o senso crtico de que as coisas podem ser pequenas, teis e viciantes. VIANA, Moiss. Disponvel em: . Acesso em: 4 fev. 2012. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortogrfi ca. A tese defendida pelo autor do Texto 1 sobre o uso de celulares encontra-se expressa no trecho: A) ... frequente vermos pessoas falando ao celular, gente dirigindo com uma das mos, ... . (!. 2-3) B)  ... ouvimos os toques polifnicos diversificados e altos que se confundem com as buzinas... . (!. 5-6) C)  Os celulares esto cada vez mais viciosos, uma coqueluche. . (!. 13-14) D)  Tudo que tenta substituir o natural, o simples da vida, ser prtese de uma pessoa. . (!. 30-31) E)  ... entendo natural como a busca da realizao, da felicidade, ... . (!. 32) ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Sopo nas ruas Doar comida nas ruas da cidade no legal. A Vigilncia Sanitria no permite a distribuio de alimentos nas vias pblicas sem um laudo. Portanto, as pessoas no podem fazer isso, ainda que de maneira voluntria. Tambm precisam entender que essa forma de voluntarismo prejudica as ONGs conveniadas com a prefeitura, que oferecem servios de alimentao em locais adequados, limpos e seguros, assim como o trabalho dos 125 agentes de proteo social que circulam todos os dias pela cidade tentando convencer, sempre de maneira respeitosa, os que moram nas ruas a fazer uso dos 37 albergues e 9 abrigos que existem hoje na capital, funcionando 24 horas e atendendo mais de 8 mil pessoas. A distribuio de comida incentiva a permanncia das pessoas nas ruas, comprometendo em muito o acolhimento, a proteo e a reinsero social e familiar desses cidados mais vulnerveis. O polmico gesto resulta, ainda, em centenas de reclamaes de moradores e comerciantes acerca da sujeira espalhada nas caladas da cidade, contribuindo para a proliferao de ratos, com restos de alimentos, pratos e copos descartveis e garrafas de pet usadas. As organizaes sociais que querem realmente ajudar devem nos procurar para que possamos, juntos, organizar uma distribuio de alimentos dentro de equipamentos prprios, de forma digna e humana. A Associao Evanglica Brasileira ou a ONG Rede Rua, por exemplo, mantm o restaurante Porto Seguro, na Amrica, e o Penaforte Mendes, na Bela Vista, que servem refeies gratuitas aos moradores de ruas. Por que no doar alimentos a esses locais? Vamos trabalhar em rede, com sinergia e em parceria? Floriano Pesaro, Secretrio Municipal de Desenvolvimento e Assistncia Social. Disponvel em: . Acesso em: 4 mar. 2012. Qual o assunto desse texto? A) A distribuio de sopo para moradores de abrigos. B) A legalizao da doao de sopas pela Vigilncia Sanitria. C) As reclamaes de comerciantes sobre os restos de comida nas ruas. D) O trabalho de doao feito pelas ONGs conveniadas prefeitura. E) Os problemas ligados distribuio de comida nas ruas. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Leitura: quem comea no para mais Mundo Jovem: Qual a importncia da leitura para os jovens? Elisabeth Dangelo Serra: A leitura no mundo moderno a habilidade intelectual mais importante a ser desenvolvida e cultivada por qualquer pessoa e de qualquer idade. Os jovens que no tiveram a oportunidade de descobrir os encantos e os poderes da leitura tero mais dificuldades para realizar seus projetos de vida do que aqueles que escolheram a leitura como companhia. Apesar dos atrativos atuais trazidos pelas novas tecnologias, hoje h um nmero expressivo de jovens que leem porque gostam e ao mesmo tempo so usurios da internet. Aqueles que so leitores tm muito mais chances de usufruir da internet do que aqueles que no tm contato com a leitura de livros, jornais e revistas. Contudo a leitura literria que alimenta a imaginao, a fantasia, criando as condies necessrias para pensar um projeto de vida com mais conhecimento sobre o mundo, sobre as coisas e sobre si mesmo. Uma mensagem: nunca tarde para comear a ler literatura. Portanto aqueles que no trilharam esse caminho, e desejarem experimentar, vale a pena tentar. Mundo Jovem: Como nos tornamos leitores, como desenvolvemos o gosto pela leitura? Elisabeth Dangelo Serra: S h uma maneira de nos tornarmos leitores: lendo. E essa atitude cultural, ela no nasce conosco, tem que ser desenvolvida e sempre alimentada. O entorno cultural em que a pessoa vive determinante para que a habilidade de ler tenha chances de crescer. Ela fruto do exemplo e das oportunidades de contato com a cultura letrada, em suas diversas formas. O exemplo e as oportunidades so criados por adultos que esto prximos s crianas e aos jovens. Disponvel em: . Acesso em: 15 abr. 2011. Fragmento. O tema desse texto A) o crescimento de uma atitude cultural. B) o desenvolvimento da habilidade leitora. C) os projetos de vida escolhidos dos jovens. D) os atrativos trazidos pelas novas tecnologias. E) os exemplos passados s crianas pelos adultos. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Vivendo e aprendendo A manuteno da atividade mental no processo de envelhecimento to importante que um dos 10 Mandamentos da Aposentadoria Feliz Seja um eterno aprendiz: lngua estrangeira, instrumento musical, pintura, etc. Quando nascemos temos aproximadamente 100 bilhes de neurnios, mas muitos morrem ao longo da vida. Um dos fatores que acelera a morte das clulas nervosas a falta de uso. Para continuar vivo, o neurnio precisa ser estimulado, o que acontece quando aprendemos coisas novas. [...] Outro Mandamento da Aposentadoria Feliz Curta a natureza e conhea novos lugares, comeando pelos mais prximos. O contato com o meio ambiente natural e com a rea rural tem um efeito positivo na sade mental. [...] Aliar educao, cultura e preservao ambiental com turismo essencial qualidade de vida, em todas as idades. COSTA, Jos Luiz Riani. Disponvel em: < http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/Colaboradores/colaboradores/94439-Vivendo-e-aprendendopor- Jose-Luiz-Riani-Costa>. Acesso em: 8 out. 2012. (P110044E4_SUP) Qual a tese defendida nesse texto? A) A falta de uso das clulas acelera o seu envelhecimento. B) A morte de muitos neurnios ocorre com o passar do tempo. C) A preservao ambiental e o turismo so para todas as idades. D) Aprender novas atividades melhora a sade mental. E) Curtir a natureza fundamental para uma aposentadoria feliz. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. A economia da felicidade Vivemos em tempos de altas ansiedades. Apesar de o mundo usufruir de uma riqueza total sem precedentes, tambm h ampla insegurana, agitao e insatisfao. Nos Estados Unidos, uma grande maioria dos americanos acredita que o pas est no caminho errado. O pessimismo est nas alturas. O mesmo vale para muitos outros lugares. Tendo essa situao como pano de fundo, chegou a hora de reconsiderar as fontes bsicas de felicidade em nossa vida econmica. A busca incansvel de rendas maiores vem nos levando a uma ansiedade e iniquidade sem precedentes, em vez de nos conduzir a uma maior felicidade e satisfao na vida. O progresso econmico importante e pode melhorar a qualidade de vida, mas s se o buscarmos junto com outras metas. [...] SACHS, Jeffrey D.. Disponvel em: . Acesso em: 18 nov. 2011. Fragmento. Esse texto trata da A) ansiedade do mundo contemporneo. B) busca por maiores rendas. C) insegurana vivida pelo homem. D) reconsiderao das fontes de felicidade. E) relao entre vida econmica e felicidade. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2011 populao brasileira, H muitos anos as mulheres lutam pelos seus direitos e vm conseguindo inegveis avanos. Para que, hoje, possamos votar, trabalhar e usar calas jeans, muito suti teve que ser queimado em praa pblica. Hoje, no auge de nossas independncias, somos diretoras de grandes empresas multinacionais, engenheiras renomadas, grandes cirurgis, artistas e ainda somos mes e esposas. Somos o que h de contemporneo, de avanado, super-heronas do dia a dia. [...] Sou mulher e, assim como os meus deveres, tenho os meus direitos. No entanto, existe um vu que cobre, ainda, todo esse avano. Na grande maioria das vezes, isso somente aos nossos olhos. Valorizamos cada conquista, cada meio centmetro percorrido a caminho da independncia porque ela nossa. [] No fcil ser mulher. Mais difcil ainda lutar pelos nossos direitos. [] Quem por ns? Ns mesmas. Quem contra ns? Todo resto. Feminismo j ultrapassado, vitimizao mais ainda. [...] Acima de tudo, conquistamos o livre-arbtrio. Escolhemos nossas escolhas. Pelo que lutar agora? Lutemos pela dignidade reconquistada. Pela coragem de nos queixarmos dos maus tratos. Pelo fim do massacre do que nos resta de mais precioso: nosso feminino. [...] Quanto tempo mais ficaremos esperando? No proponho feminismo. No proponho nenhum tipo de superioridade. Proponho denncia, ateno e ajuda mtua. Igualdade. Gnero muito mais do que sexo. atitude. Atenciosamente, Uma brasileira. Disponvel em: . Acesso em: 11 abr. 2012. Fragmento. Qual a tese defendida nesse texto? A) A mulher precisa ter atitude e lutar para reconquistar sua dignidade. B) As mulheres devem ocupar cargos de grande prestgio social. C) As mulheres precisam buscar motivos pelos quais lutar. D) O feminismo deve ser excludo das lutas sociais. E) Os direitos das mulheres j foram conquistados. ------------------------------------------------------------ (SPAECE). Leia o texto abaixo. A TORRE EIFFEL DE UM BRASILEIRO Inaugurada em 1889 como parte da Exposio Mundial de Paris, a Torre Eiffel, com 324 metros de altura, se tornou um dos principais smbolos da capital francesa. A cada ano, ela recebe quase 7 milhes de visitantes. Um deles, o empresrio Edson Ferrarin, se apaixonou pela estrutura a ponto de construir uma rplica. A obra custou R$ 180 mil e reproduz as formas da torre original, mas com apenas 10% de seu tamanho, o que equivale a um prdio de 11 andares. Foram usadas mais de 2 mil peas de ferro, que somam 30.000 quilos (contra 10.000 toneladas da verdadeira). A torre de Umuarama j est aberta para visitao. POCA, 14 de agosto de 2008. O tema desse texto a A) importncia da torre. B) inaugurao da torre C) origem da torre. D) rplica da torre. E) simbologia da torre. ------------------------------------------------------------ (PAEBES). Leia o texto abaixo e responda. Minha viagem Cada um no seu quadrado. Tenho quatro filhos. De vez em quando penso comigo: no parecem nem um pouco com a me. Joo, Gregrio, Brbara e Theodora tm estilos bem diferentes e cresceram com a minha maneira de lidar com eles, no s respeitando, mas valorizando isso. Gregrio nasceu sabendo tudo, leu sozinho, argumentava sobre qualquer assunto como um palestrante desde criancinha, mas nunca gostou de sair de casa. Os amigos iam e vinham e ele ficava aqui, recebendo. Era muito tmido quando pequeno, segurava a barra da minha saia, tinha pavor de monstros e palhaos e roa muito as unhas. Meu pai, que psicanalista, um dia aconselhou: Matricula agorinha no teatro e no futebol, tem que botar um fio terra nesse menino. BYINGTON, Olvia. In: O Globo. 31 jan. 2010, p. 46. O assunto desse texto a A) competncia de Gregrio em aprender sozinho. B) dependncia dos filhos em relao me. C) forma de socializao empregada pelos filhos. D) quantidade de filhos que a famlia possui. E) valorizao das diferenas entre os filhos. ------------------------------------------------------------ (PAEBES). Leia o texto abaixo e responda. A vila de contineres Estudantes de Amsterd se mudam para apartamentos de Lata. Em 1937, o americano Malcom McLean inventou grandes caixas de ao para armazenar e transportar fardos de algodo: os contineres, hoje essenciais para o comrcio na economia globalizada. Mas voc aceitaria viver dentro de um? Na cidade de Amsterd, capital da Holanda, fica a maior vila de contineres do mundo: com aproximadamente 1000 apartamentos de metal. Ela fica a 4 quilmetros do centro e foi construda para atender demanda por alojamentos estudantis na cidade. Os contineres foram comprados na China, onde passaram por uma reforma e ganharam os equipamentos bsicos de um apartamento, como pia, banheiro, aquecedor e isolamento acstico. Eles foram levados de navio para a Holanda e empilhados com guindastes para formar um prdio de 5 andares, que foi inaugurado em 2006 e hoje abriga cerca de 1000 estudantes. Os contineres so pequenos, e o prdio no tem elevador ( preciso subir de escada). Mas, como o aluguel custa 320 euros por ms, barato para os padres de Amsterd, ningum reclama. No comeo fiquei apreensivo, mas hoje acho bem eficiente, diz o estudante alemo Torsten Mller, que j vive l h 6 meses. O sucesso foi to grande que a empresa responsvel pelo projeto j construiu outra vila num subrbio de Amsterd e tambm est erguendo um hotel na cidade de Yenagoa, na Nigria, para turistas que quiserem ter a experincia de dormir num continer. Mas com acomoda)D  9dzwfR>->- hAY6CJOJQJ]^JaJ&hD?IRWas'=_`]eH}l hk 5CJOJQJ\^JaJ&h hk 5CJOJQJ\^JaJ h aJ h=h%!RCJ OJQJ^JaJ &h#h%!R6CJOJQJ]^JaJ h#h%!RCJOJQJ^JaJ&h#h%!R6CJOJQJ]^JaJh%!RCJOJQJ^JaJ h#h%!RCJOJQJ^JaJ'_`z ]$7$8$H$`a$gdk $7$8$H$a$gdk $-DM [$\$a$gdk gd $7$8$H$^a$gd%!R $7$8$H$a$gd%!R $7$8$H$a$gd%!R$7$8$H$`a$gd%!R()efZ[ W_`g  fg  = <"z""۹۹ۗۑ}&h&7h[5CJOJQJ\^JaJ h aJ hv|hk CJOJQJ^JaJ hk 6CJOJQJ]^JaJ&hv|hk 6CJOJQJ]^JaJhk CJOJQJ^JaJ hv|hk CJOJQJ^JaJ&hv|hk 5CJOJQJ\^JaJ+= !T!!!<"="z"""0#%$7$8$H$`a$gd[ $7$8$H$a$gd[$-DM [$\$a$gd[gd $7$8$H$^`a$gdk $7$8$H$a$gdk $7$8$H$a$gdk $7$8$H$`a$gdk """##/#0#####H$I$$$%%]%^%%%&&k&l&&&''('j'k''' (!(~((((7)8)))))H*I******ǶǶh[CJOJQJ^JaJ h&7h[CJOJQJ^JaJ h[6CJOJQJ]^JaJ&h&7h[6CJOJQJ]^JaJ&h&7h[5CJOJQJ\^JaJ h[5CJOJQJ\^JaJ3%k'*.+/+R++++,F,G,,,,/0$7$8$H$`a$gd 2Q $7$8$H$a$gd 2Q$-DM [$\$a$gd 2Qgd $7$8$H$^`a$gd[ $7$8$H$a$gd[ $7$8$H$a$gd[$7$8$H$`a$gd[* +.+F,,,,,$-%------.......//c/d///00q0r000007181q1r11122S2İzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzlzh 2QCJOJQJ^JaJ hGKh 2QCJOJQJ^JaJ&hGKh 2Q5CJOJQJ\^JaJ h 2Q5CJOJQJ\^JaJ&h h 2Q5CJOJQJ\^JaJ h aJ h&7h[CJOJQJ^JaJ hMh[CJOJQJ^JaJ&hMh[6CJOJQJ]^JaJ*0S22 3 3)3[333344W444|-DM [$\$gdp{$-DM [$\$a$gdp{gd $7$8$H$^`a$gd 2Q $7$8$H$a$gd 2Q$-DM [$\$a$gd 2Q $7$8$H$a$gd 2Q$7$8$H$`a$gd 2QS2 3 34W4~4444466C8J8::İt`O;O;O-hp{CJOJQJ^JaJ&h ;hp{6CJOJQJ]^JaJ h ;hp{CJOJQJ^JaJ&h ;hp{5CJOJQJ\^JaJ&h ;hp{5CJOJQJ\^JaJ,h hp{5B*CJOJQJ^JaJph hp{5CJOJQJ\^JaJ&h hp{5CJOJQJ\^JaJ h aJ hGKh 2QCJOJQJ^JaJ&h 2Q5B*CJOJQJ^JaJph hGKh 2QCJOJQJ^JaJ445678T9:5;r;s;;v<L==>$7$8$H$^`a$gdp{ $7$8$H$a$gdp{-DM [$\$gdp{$-DM [$\$a$gdp{$7$8$H$`a$gdp{$7$8$H$`a$gdp{ $7$8$H$a$gdp{:q;r;s;l<n<p<r<B=D=F=H===>>H?L?N?P?? @@@@ν~mVB&hth5CJOJQJ\^JaJ,h h5B*CJOJQJ^JaJph h5CJOJQJ\^JaJ&h h5CJOJQJ\^JaJ h aJ,h"hp{5B*CJOJQJ^JaJphhp{CJOJQJ^JaJ h"hp{CJOJQJ^JaJhp{CJOJQJ\^JaJ#h"hp{CJOJQJ\^JaJ h"hp{CJOJQJ^JaJ>P?R??@@@C!FFF=G>G\GG|$7$8$H$^`a$gd $7$8$H$a$gd $7$8$H$a$gd$7$8$H$`a$gd $7$8$H$a$gd$-DM [$\$a$gdgd $-DM [$\$^`a$gdp{@n@o@@@@@>A?AAAAAABBBBBBBFCGCCCCC)D*DDDDD0E1EEEEE F!FsFtFF=G>GHHHHй} h85CJOJQJ\^JaJ&h h85CJOJQJ\^JaJ h aJ h @hCJOJQJ^JaJ,hth5B*CJOJQJ^JaJph hthCJOJQJ^JaJhCJOJQJ^JaJ hthCJOJQJ^JaJ/GGHZHHHHHIZIvKL.MtMMsNOPP $7$8$H$a$gd8 $7$8$H$a$gd8$7$8$H$`a$gd8 $7$8$H$a$gd8$-DM [$\$a$gd8gd $7$8$H$^`a$gdHH*IYIZIqIIIJJZJ[JJJ K K_K`KuKvKKK+L,LLLLLsMtMMMMMNNrNsNNN$O%O{O|OOPPQQTQ{QĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶĥğ&h hK5CJOJQJ\^JaJ h 2QaJ h aJ hGh8CJOJQJ^JaJh8CJOJQJ^JaJ hGh8CJOJQJ^JaJ&hGh85CJOJQJ\^JaJ,h h85B*CJOJQJ^JaJph2P,PVPPPPQQTQ}QQgRS^TTT[U $7$8$H$a$gdK $7$8$H$a$gdK$7$8$H$`a$gdK $7$8$H$a$gdK$-DM [$\$a$gdKgd 2Qgd $7$8$H$^`a$gd8 $7$8$H$a$gd8{Q|Q}QQQQ5R6RfRgRRRSSbScSSSSS)T*T]T^TTUUVV/Wijo[U h 2QaJ&hPhK5CJOJQJ\^JaJ hPhKCJOJQJ^JaJ&hK5B*CJOJQJ^JaJph h)#thKCJOJQJ^JaJhKCJOJQJ^JaJ h)#thKCJOJQJ^JaJ&h)#thK5CJOJQJ\^JaJ,h hK5B*CJOJQJ^JaJph hK5CJOJQJ\^JaJ[UUUUU:V{VVVV/WXWqWX]Z$7$8$H$`a$gd1= $7$8$H$a$gd1=$-DM [$\$a$gd1=gd 2Q$7$8$H$^`a$gdK $7$8$H$a$gdK-DM [$\$gdK $7$8$H$a$gdK/WVWWWXWqWWW"X#XXXXXYYnYoYYY(Z)Z]ZZ[[\\İzfU h5CJOJQJ\^JaJ&h h5CJOJQJ\^JaJ h 2QaJ hh1=CJOJQJ^JaJh1=CJOJQJ^JaJ hh1=CJOJQJ^JaJ&hh1=5CJOJQJ\^JaJ,h h1=5B*CJOJQJ^JaJph h1=5CJOJQJ\^JaJ&h h1=5CJOJQJ\^JaJ]ZZZZZ [=[_[[[[[ \H\\m^_$7$8$H$`a$gd$-DM [$\$a$gdgd 2Q-DM [$\$^`gd1=7$8$H$^`gd1= 7$8$H$gd1= $7$8$H$a$gd1=\ \G\H\_\`\\\]]g]h]]]^^l^m^^^__o_p_____w`x```"a#asataaaaaaabbSbcbdbcccʹؔ h 2QaJ,hy h5B*CJOJQJ^JaJphhCJOJQJ^JaJ hy hCJOJQJ^JaJhCJOJQJ^JaJ hy hCJOJQJ^JaJ,h h5B*CJOJQJ^JaJph1_X`x`aabdbebbbcLcccccd $7$8$H$a$gdRgd 2Q$-DM [$\$^`a$gd$7$8$H$^`a$gd $7$8$H$a$gd $7$8$H$a$gd$7$8$H$`a$gdcdd0dfffg*gBggggggŴoiUDU0&h~ch K5CJOJQJ\^JaJ h K5CJOJQJ\^JaJ&hwh K5CJOJQJ\^JaJ h 2QaJ)h hRB*CJOJQJ^JaJph h hRCJOJQJ^JaJhRCJOJQJ^JaJ h hRCJOJQJ^JaJ h!hRCJOJQJ^JaJ&h!hR5CJOJQJ\^JaJ&h>hR5CJOJQJ\^JaJ#h>hRCJOJQJ\^JaJd0d1ddfffffgg*gBgCgggggg $7$8$H$a$gd K $7$8$H$a$gd Kgd 2Q$7$8$H$^a$gdR $7$8$H$a$gdR$7$8$H$`a$gdR $7$8$H$a$gdR $7$8$H$a$gdRgggg$h%hhhhhiiiiii;j?abcŲxrld`d`d`d`\J#h "H0JB*CJOJQJaJphh; h @jh @U h1=aJ h 2QaJhCCJOJQJ\^JaJ'hCB*CJOJPJQJ^JaJph-hShCB*CJOJPJQJ^JaJph$hShCCJOJPJQJ^JaJ&hC5B*CJOJQJ^JaJph&hShC6CJOJQJ]^JaJ$hShCCJOJPJQJ^JaJӵԵյֵ׵صgd1=$a$gd`$a$gd 'fҵӵԵյֵصٵߵͽ h1=aJh @hjq0JmHnHu hp0Jjhp0JUh; hph;h)CJ OJQJaJ h; B*CJOJQJaJphhpB*CJOJQJaJphh "HB*CJOJQJaJph#h "H0JB*CJOJQJaJph901h:p D. 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