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Existem muitos tipos de linguagem, tais como a fala, os gestos, o desenho, a pintura, a msica, a dana, o Cdigo Morse, os sinais de trnsito, etc. Dependendo das nossas necessidades comunicativas, empregamos uma linguagem especfica. As linguagens podem ser organizadas basicamente em trs grupos: 1) linguagem verbal que tem como unidade apenas a palavra; 2) linguagem no verbal que emprega outros tipos de unidade como o gesto, o movimento, a imagem, as cores, os contornos, etc.; 3) linguagem mista que combina unidades da verbal e da no verbal. Nas histrias em quadrinhos, por exemplo, a linguagem geralmente mista, pois elas contm imagens e palavras. VARIAO LINGUSTICA Uma lngua nunca falada de maneira uniforme pelos seus usurios: ela est sujeita a muitas variaes. Repare que grupos da sociedade acabam se diferenciando pela forma como se expressam: advogados, administradores, mdicos, publicitrios, etc.; o portugus que foi falado, por exemplo, no sculo passado diferente do que falamos hoje; se prestarmos a ateno para a forma como as pessoas de regies do Brasil se expressam, verificaremos muitas diferenas. No entanto, o principal sabermos que temos a liberdade para empregarmos a lngua de formas diferenciadas desde que saibamos onde estamos, com quem estamos e qual o nosso objetivo. Da mesma forma que voc no vai praia de terno e gravata, numa reunio mais formal, por exemplo, voc no usar a linguagem do cotidiano, com grias. EXERCITANDO: Aps a apresentao terica em sala de aula, vamos examinar os textos abaixo: Abaixo, temos a simulao de uma entrevista para a ocupao de um cargo numa empresa. Com base no que discutimos sobre variaes lingusticas, o que voc tem a dizer sobre ele? - Bom dia. Sente-se, por favor, preciso fazer algumas perguntas para o senhor a fim de saber se est devidamente qualificado para a nossa empresa. - Ah. Fal, na boa. - Qual o nome do Sr., por favor? - Jos Carlos, mas o pessoal l de casa e da rua me chama de z. - Muito bem Sr. Jos Carlos, temos uma vaga para o cargo de Assistente Administrativo, mas precisamos que o candidato tenha domnio de algumas habilidades. - Certo! s perguntar. - O Sr. Possui algum conhecimento na rea de informtica? Nos dias de hoje ela imprescindvel para qualquer profissional da rea administrativa. - Sim, eu manjo bastante de informtica, voc sabe, aqueles programas de sempre: Window, Word, Excel, esses baratos todos. - O Sr. costuma acessar a Internet? Conhece as principais ferramentas desse instrumento de comunicao? - OH! Nossa! Eu costumo viajar bastante na Internet, conheo muitos sites. - Qual o grau de escolaridade do Sr.? - Bem, eu estudei Administrao Geral numa faculdade e agora t pensando em me especializar em Marketing. - O Sr. fala algum idioma: ingls, espanhol? - Bem, fiz um cursinho de espanhol rpido por causa do barato do Mercosul n. Ingls s no the book is on the table. - O Sr. casado? Qual sua Idade? - No, por enquanto t fora... S namoro mesmo! T com 25 anos. - Qual a sua experincia profissional? O Sr. j trabalhou numa empresa de grande porte como esta? - AH! pra falar a verdade eu trabalhei sempre como boy em empresas pequenas, mas o meu ltimo trampo foi numa distribuidora de medicamentos - empresa grande. - E quais eram as atividades do Sr. nessa empresa? - Nossa! Eu fazia um pouco de tudo. s vezes fazia umas coisas no departamento pessoal, depois fui para o financeiro, passei uns meses tambm no CPD... rodei bastante por l. - Muito bem Sr. Jos Carlos, estou com os dados do Sr. aqui. Assim que tivermos uma posio entramos em contato. Bom dia. - Certo, bom dia, mas o trampo meu? Observe o texto abaixo, as marcas da oralidade esto presentes. Reescreva-o pautando-se pelas caractersticas da linguagem escrita e formal. "Ela tava ali, lindinha e nos conformes, cara... Fiquei olhando, imaginando um jeito de dize!; bem, voc sabe, n? De dizer aqueles negcios que fico pensando sem ela. Era hora, agora, vou l, dou uma chavecada nela, buzino umas no ouvidinho dela, t na minha... Bom, tava faltando coragem, puxa, foi me dando um frio, uma coisa, um estado... Virei as costas, meu irmo, e me mandei... "(http://www.algosobre.com.br/redacao/as-diferencas-entre-fala-e-escrita.html) Abaixo temos uma lista de alguns principais erros que cometemos. Vamos corrigi-los para no errarmos mais. 1. Fazem cinco anos que Marta foi para a Argentina e no mais voltou. ____________________________________________________________________ 2. Falaram que houveram muitos acidentes no perodo do carnaval. _____________________________________________________________________ 3. Existe muitas esperanas de que o Brasil finalmente cresa. Falam que bastaria dois anos para que tudo se reorganize e que falta gente de pulso. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 4. A dez anos atrs um acidente aconteceu na cidade, mas tudo est bem agora. ________________________________________________________________________. 5. Entrar dentro da sala foi tarefa difcil! _______________________________________________________________________ 6. Na loja estava escrito: Venda prazo. No entrei!!! ________________________________________________________________________ 7. Vai assistir o jogo hoje? ________________________________________________________________________ 8. Eu preferia mais ir ao cinema do que ficar aqui em casa vendo tev. _______________________________________________________________________ 9. No acidente, ele quebrou o culos e ficou com dor na costas. Na prxima frias ele tomar mais cuidado. _____________________________________________________________________ 10. Aluga-se casas na praia e precisam-se de corretores. _____________________________________________________________________ 11. Chegou em So Paulo hoje tarde ____________________________________________________________________ 12. Ele no conseguiu vender uma grama de ouro! _________________________________________________________________ 13. "Obrigado", disse a moa pelo favor recebido. ______________________________________________________________________ 14. Ela era meia louca, pois gritava em plena reunio. _______________________________________________________________________ 15. A questo no tem nada haver com voc. ________________________________________________________________________ 16. Queria namorar com o colega, mas ele no percebia. ________________________________________________________________________ 17. Comprou uma TV a cores, uma geladeira e um fogo. ______________________________________________________________________ (http://www.algosobre.com.br/redacao/como-sintetizar-um-texto.htm) OS VCIOS DE LINGUAGEM Observe os textos abaixo e tente identificar construes viciosas que prejudicam a clareza, a polidez e a linguagem formal, para isso leve em considerao o que for dito em aula: Ana disse amiga que seu namorado havia chegado tarde do trabalho e que estava preocupada com o fato, afinal trabalhar demais pode perfeitamente acabar com uma relao pela falta de tempo para o casal viver outros momentos da vida. Depois do acidente, o pai falou com o filho cado no cho. Mas disseram que o garoto no ouviu direito a voz do pai. Assim que o resgate chegou, os mdicos pegaram com as mos o garoto e o levaram correndo para o hospital mais prximo. No canil, Pedro a um amigo uma mo para ajud-lo nas tarefas mais difceis. O amigo estava terminando de cuidar de um co muito bravo e disse que no poderia ajudar naquele momento, pois ele teria de dar banho na cachorra daquela menina antiptica que j estava ligando para apress-lo. Irritado e j sem pacincia, o pai pediu para que o filho entrasse rpido para dentro, mas a me achou estranha aquela atitude porque o filho estava em seu quarto lendo um livro que ela mesma havia indicado! Vejam vocs como o amor remove montanhas. Carlos sempre foi conhecido como um rapaz srio, sem tempo para essas bobagens do amor, dizia ele. Quando Carlos conheceu Ana, uma doce garota da faculdade, ficou zonzo de paixo e logo percebeu que a disputa por ela seria dura. Numa conversa com amigos no intervalo, Carlos, ao ver Ana passar, saiu correndo e disse: deixem ir-me j, pois Ana esta indo embora. Todos perceberam que aquele discurso de cara duro era uma bobagem e que Carlos estava com aquela cara de tolo caracterstica de quem se apaixona perdidamente gritando por toda parte: Eu amo ela, eu amo ela.... Muita gente diz que o processo eleitoral do Brasil est com muitas falhas, porque possui erros graves em todo o seu processo. Talvez isso ocorra devido falta de seriedade de quem organiza todo o processo eleitoral que h tempos passa por dificuldades enormes principalmente nas grandes capitais do Brasil. Como pessoa, acho que ajudar aqueles que passam por dificuldades uma atitude nobre. FORMATAO DE TRABALHOS ACADMICOS NORMAS PARA APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS ORIENTAES PARA A APRESENTAO DE TRABALHOS ESCRITOS importante que a apresentao escrita dos trabalhos siga os critrios organizados abaixo com base nos principais manuais de normas tcnicas, que contribuiro para que esse seja feito de maneira ordenada e clara. Em primeiro lugar, antes se cercar de material, leituras, discusso entre os participantes do grupo de trabalho (caso ele seja em equipe) elabore um rascunho do que ser realmente apresentado, portanto, separe um tempo para pensar no que voc ir apresentar o que ser mais importante a destacar. Voc deve observar algumas regras gerais referentes ao contedo: a. Deve apresentar contedo de relevncia para Recursos Humanos e as interfaces que mantm com outros campos e reas de conhecimento; b. Deve pautar-se na estrutura geral e de apresentao grfica apresentadas abaixo; c. E deve-se observar rigorosamente as regras ortogrficas, bem como as normas gerais e bibliogrficas em apresentaes de trabalho cientfico. Todos os trabalhos devero seguir um mesmo padro para a apresentao escrita, como segue: CAPA FOLHA DE ROSTO SUMRIO INTRODUO DESENVOLVIMENTO CONCLUSO BIBLIOGRAFIA (caso seja utilizada pesquisa em livros, revistas, jornais, etc.) Devero ser utilizados os padres da ABNT: Inicialmente utilizaremos essa padronizao para apresentao de trabalhos aos professores do 1 semestre para auxili-lo nessa nova adaptao de linguagem, formatao, etc. No numere a introduo. Na introduo, preocupe-se em mostrar ao seu leitor o que ele encontrar no seu trabalho, o que te motivou a pesquisar sobre esse assunto, ou seja, prepare o leitor sobre o que ele vai ler em seu trabalho/sua pesquisa. Frases como: Este trabalho tem o objetivo de..., Neste trabalho o leitor encontrar..., O foco deste trabalho ..., etc. podem impulsionar o incio da sua introduo. O desenvolvimento do seu trabalho exatamente o que voc numerou de 1 a quantos itens voc achar necessrios. bom lembrar que quanto mais voc detalhar a sua discusso e organiz-la em itens, melhor ser a leitura, a compreenso do que voc est discutindo. Nas consideraes finais (tambm chamada de concluses) retome aquilo que seja mais importante, enfatize o seu ponto de vista, arremate o seu texto. NOME DO ALUNO TTULO DO TRABALHO UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE SO PAULO 2010 NOME DO ALUNO TTULO DO TRABALHO Trabalho apresentado disciplina de ______________, como pr-requisito de avaliao, do curso de Administrao, turma ____, sob a orientao do Prof. ______________________. UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE SO PAULO 2010 SUMRIO Introduo.............................................................................. CAPTULO 1 - NOME.............................................................. 05 1.1 - Definio.......................................................................... 06 1.2 Aplicao......................................................................... 07 1.3 Medio........................................................................... 08 CAPTULO 2 - NOME............................................................... 09 CAPTULO 3 PESQUISA...................................................... 19 CONSIDERAES FINAIS..................................................... 20 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.......................................... 21 A IMPORTNCIA DA CITAO A citao a referncia de uma idia extrada da obra de outro autor. A utilidade da citao dar suporte, ratificar e fundamentar as idias que o autor deseja transmitir, aclarar ou questionar em relao ao tema em discusso. Para citar a idia de outro autor, no entanto, deve-se seguir algumas regras e identificar os diferentes tipos de citao. Citao Direta Chamada tambm de citao textual ou citao literal. Consiste na transcrio integral de parte do texto de outro autor. No recomendvel o uso excessivo da citao direta, pois pode sinalizar insegurana por parte do autor ao redigir e argumentar suas idias. Se a idia citada for igual ou inferior a cinco linhas dever ser apresentada dentro do seu prprio pargrafo, entre aspas e, ao final da mesma, aps o ponto e entre parnteses, vem a indicao bibliogrfica (SOBRENOME DO AUTOR, ano de publicao da obra: nmero da pgina). Exemplo: No incio da televiso, no Brasil, era ntida a diviso entre fico e realidade. Os telejornais apresentavam os fatos ocorridos como uma cpia fiel da realidade, enquanto as telenovelas contavam histrias imaginadas pela mente criativa de um autor. Hoje, essa separao no mais visvel, h uma inverso entre realidade e fico. (...) a tese a de que a telenovela o mundo real e o noticirio de televiso (os telejornais, as reportagens, os documentrios), esse sim, um mundo ficcional. (MARCONDES FILHO, 1994: 39) A citao superior a cinco linhas dever ser apresentada em pargrafo separado do texto do autor, com o dobro do recuo da primeira linha, com espao duplo antes e depois da citao, espaamento simples, fonte 11, sem aspas e, ao trmino da citao, indicao bibliogrfica (SOBRENOME DO AUTOR, ano de publicao da obra: nmero da pgina). Exemplo: No incio da televiso, no Brasil, era ntida a diviso entre fico e realidade. Os telejornais apresentavam os fatos ocorridos como uma cpia fiel da realidade, enquanto as telenovelas contavam histrias imaginadas pela mente criativa de um autor. Hoje, essa separao no mais visvel, h uma inverso entre realidade e fico. Em primeiro lugar, a tese a de que a telenovela o mundo real e o noticirio de televiso (os telejornais, as reportagens, os documentrios), esse sim, um mundo ficcional. E por que isso?As pessoas ligam a televiso e acompanham com assiduidade quase religiosa os captulo das novelas. Assistem regularmente cada episdio, todas as noites, com exceo dos domingos, mas sem cancelar feriados, Natal, Carnaval ou qualquer outra data universal de guarda. A novela to cotidiana quanto a prpria vida. (MARCONDES FILHO, 1994: 39-40) Citao Indireta a sntese das idias extradas do texto de outro autor, ou seja, dar-se- redao prpria s idias desenvolvidas por outro autor. Primeiro, indique a fonte qual pertencem as idias (SOBRENOME do autor), em seguida, entre parnteses, o ano de publicao da obra. Na citao indireta, no se usam aspas. Exemplos: Segundo MARCONDES FILHO (1994), atualmente, j no existe mais diviso entre realidade e fico, h uma inverso entre fico e realidade na televiso. Para MARCONDES FILHO (1994), atualmente, j no existe mais diviso entre realidade e fico, h uma inverso entre fico e realidade na televiso. MARCONDES FILHO (1994) defende a inexistncia de fronteira entre realidade e fico, h uma inverso entre fico e realidade na televiso. Citao de Citao (Apud) Se a idia a ser citada for extrada da obra de um outro autor e no do autor da obra original, far-se- a citao de citao, tambm chamada de citao de segunda mo. A expresso latina apud significa: segundo fulano, referido por. Portanto, a citao feita em nome do autor da obra original, em seguida, vem a expresso apud e os dados do autor e da obra consultada. Exemplo: Os pensadores liberais defendem a idia de que a globalizao econmica e a liberdade de mercado possibilitaram que todas as pessoas, em qualquer parte do mundo, tenham um padro de consumo igual ao das pessoas que vivem nos pases industrializados. Essa idia interessa aos ricos dos pases pobres, pois justifica a concentrao da riqueza nas mos de poucos, em nome do progresso tecnolgico e do desenvolvimento econmico que, como eles querem fazer crer, futuramente iro beneficiar toda a populao. (FURTADO apud OLIVEIRA, 2000: 208) NUMERAO DE PGINA A numerao de pginas ser em algarismos arbicos quando o trabalho apresentar pouco elementos textuais. Nesse caso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas no numeradas. A numerao colocada a partir da primeira folha da parte textual (introduo), em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. ESPAAMENTO E PARAGRAFAO Tamanho do papel: A4 (210 x 297 mm) Tipo, Tamanho e Estilo da Fonte Usada no Texto Texto geral: times new roman ou arial tamanho 12 - estilo: normal Captulo: times new roman ou arial tamanho 14 - estilo: negrito Tpico: times new roman ou arial tamanho 12 - estilo: negrito Subtpico: times new roman ou arial tamanho 12 - estilo: itlico Citao em pargrafo distinto (citao direta): times new roman ou arial tamanho 11 - estilo: normal Configurao de Pgina Margem superior: 3,0 cm Margem inferior: 2,0 cm Margem esquerda: 3,0 cm (justificado) Margem direita: 2,0 cm (justificado) Cabealho: 1,25 cm Rodap: 1,25 cm Paragrafao e Espaamento: Paragrafao direta com recuo da primeira linha de 1,25 cm Espaamento antes: 6 pt Espaamento depois: 0 pt Espaamento do texto geral: 1,5 linha Espaamento das citaes e notas de rodap: simples Espaamento entre captulo e texto: duplo Espaamento entre tpico e texto: 1,5 linha Espaamento entre subtpico e texto: 1,5 linha COMO FAZER A REFERNCIA BIBLIOGRFICA Referncia bibliogrfica a relao ordenada de todas as obras citadas ao longo do trabalho. A apresentao das obras feita em folha separada, logo aps a concluso e segue as normas da ABNT para referncias bibliogrficas. Os documentos lidos, porm no citados no trabalho, podero ser apresentados em outra lista, nomeada de Bibliografia Recomendada ou Obras Consultadas. a) Livros SOBRENOME, Nome. Ttulo. Edio. Cidade de publicao: Editora, ano de publicao. Exemplo: CHAUI, Marilena. O que ideologia. 42. ed. So Paulo: Brasiliense, 1997. At trs autores: indica-se o nome dos trs autores. Exemplo: JARDILINO, J. R. L.; ROSSI, G.; SANTOS, G. T. Orientaes metodolgicas para elaborao de trabalhos acadmicos. So Paulo: Gois Editora e Publicidade, 2000. Mais de trs autores: indicar o nome do organizador ou do coordenador da obra. Exemplo: DANTAS, Audlio (org.). Reprteres. So Paulo: Editora SENAC, 1998. Referncia bibliogrfica de parte da obra ou captulo. SOBRENOME, Nome do autor do captulo. Ttulo do captulo. In: SOBRENOME, Nome do autor do livro. Ttulo do livro. Edio. Cidade de publicao: Editora, ano de publicao. Exemplo: MEIRELLES, Domingos. Acerto de Contas. In: DANTAS. Audlio (org.). Reprteres. So Paulo: Editora SENAC, 1998. b) Artigos de publicaes peridicas SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo do peridico, cidade de publicao: Editor, nmero do volume, nmero do fascculo, pginas inicial-final, ms e ano. Exemplo: SILVA, Dalmo O. Souza. gora ou o Zoolgico Humano?- uma contribuio para o debate sobre os Reality Shows. Cenrios da Comunicao, So Paulo: UNINOVE, v. 1, n. 1, p. 57-71, set. 2002. c) Artigo de jornal SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo do Jornal, cidade, data. Nmero ou ttulo do caderno, seo ou suplemento, pginas inicial-final. Exemplo: CARDOSO, Raquel. Zeca, o piv da guerra das cervejas. Dirio de S. Paulo, So Paulo, 16 de maro de 2004. Economia, p. B3. d) Trabalhos de fontes eletrnicas SOBRENOME, Nome / EDITOR. (Ano). Ttulo do trabalho, Tipo de mdia. Produtor (opcional). Disponvel: identificador (data de acesso). ARAJO, J.G.F. e MOREIRA, A.Z.M. (1999). Mass Media: um enfoque poltico-social. (On-line). INTERCOM. Disponvel: HYPERLINK "http://www.intercom.org.br/papers/xxii-ci/gt27/27z02.PDF)"http://www.intercom.org.br/papers/xxii-ci/gt27/27z02.PDF , (14 de junho de 2004). AGORA VEJA COMO DEVE FICAR A SUA BIBLIOGRAFIA: ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redao. tica, So Paulo, 2003. CARNEIRO, Agostinho Dias. Texto em construo: interpretao de texto. So Paulo: Moderna, 2000. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Prtica de textos para estudantes universitrios. Petrpolis, RJ: Vozes, 1992. AGORA VOCS PRATICAM (PESQUISA EM GRUPO)- Pesquisa na biblioteca. Cada grupo ser responsvel em trazer para a sala as seguintes referncias bibliogrficas: Trs obras do mesmo autor Livro com um autor Captulo de livro organizado por outro autor Livro com trs autores Texto publicado em anais de um congresso Dois autores de livro com traduo e organizao de outros GRAMTICA DE USO Vamos eliminar alguns erros comuns cometidos principalmente na escrita: Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas: No chores _________a vida bela e _____ podemos senti-la nessa existncia to breve. ( por que, porque, porqu, por qu; mau, mal, m, mas) Sua aula foi ______________ preparada. (Mal/MaL) Estes so livros para -------- ler. Comprei-os numa livraria s para ________. Agora eu preciso fazer o trabalho. (eu/mim eu/mim). A criana sofre desse _________ h dois anos. (Mal/Mau ) Tive um ___________ pressgio hoje. (Mal/Mau ) Para no sofrer fui _________________ dela. (Ao encontro de/De encontro ). Tnhamos idias ______________________. (Afim/A fim ) Vesti-me ____________ de ir ao cinema. (Afim/A fim) A felicidade voa to leve ________ tem a vida breve. (Mas/Mais) Este o vestido ________________ caro da loja. (Mas/Mais) _________________ vai ser a festa? (Onde/Aonde) __________________ voc vai domingo noite? (Onde/Aonde) A lei clara: No fale _______ celular quando dirigir. (ao /no). Carla no pode atend-lo agora porque est ______ telefone com um cliente. (no/ao) Os gerentes esto _______ mesa almoando e discutindo negcios. (na/) No fique ______ porta esperando as pessoas! (na/) Agora eu estou ______ sala de aula com vocs. (/na). Sempre leio a -------- de esportes do jornal. (seo/sesso/cesso). Conseguimos ver o filme apenas na _______ das dez! (sesso/seo/cesso) _______ dias Carlos tenta comprar ingressos para ver aquela banda, mas dizem que s haver entrada disponvel daqui _______ duas semanas. (a / h). Juntamos muita roupa e vamos fazer a ________ delas, ou seja, ofereceremos para uma entidade carente. (sesso/cesso/seo). Nem sei _____ voc mora e ___ poderemos chegar por esse caminho. (onde- aonde) Por que - mal onde aonde. Porque mal onde aonde. Por qu mal onde aonde. Porque mau onde aonde. Porque mal aonde onde. Empregue nos espaos das frases abaixo a forma correta: Todos, naquela festa, deram os ............... ao ............... Ministro daquele pas. (comprimentos/cumprimentos; iminente/eminente) Fomos loja de ............... e l compramos tudo o que precisvamos para fazer o reparo do carro. (assessrios/acessrios). Disseram-nos que os cargos ................ sero extintos no prximo semestre. (acessrios/assessrios). A ............... das clusulas do contrato deve ser feita mediante a ............... de todos os contratantes. (ratificao/retificao). A ............... do jornal reservada para o esporte foi cancelada por falta de espao no jornal. (seo/sesso/cesso) A reunio anterior do departamento no foi proveitosa, mas na ...............,todos ficaram de reclamar dos baixos salrios. (seo/sesso). O calor estava muito forte a ponto de .............. sem parar. (suarmos/soarmos). A polcia finalmente conseguiu prender os bandidos envolvidos com o ................ de drogas no litoral. (trafico trafego). 4) Use mim ou eu, corrigindo mais algumas construes se estiverem erradas. Para ........ muito difcil dizer no, mais vou tentar mudar este meu comportamento porque s vezes o no necessrio na vida! Para ...... terminar esse trabalho precisarei de mas tempo, no entanto no sei aonde vou arrum-lo. Houve desentendimentos entre......... e ele, pois mau cheguei na empresa e j foi despejando problemas. Curvou-se perante .......... com humildade, para isso ele tinha um porque. So muitos os quilmetros para ...... conseguir pegar o nibus e o lugar onde vou fica muito distante do centro da cidade. Entre ......... e voc j no h mais nada por que eu j quitei minhas dvidas! Assinale as alternativas cujo porque foi mal empregado: Os alunos no sabiam o porqu de tanta algazarra que acontecia na outra sala de aula do lado. Mrcia, uma aluna estudiosa, tenta procurar um por que para o seu baixo desempenho nas atividades. Os funcionrios queriam saber por que os salrios no foram reajustados de acordo com o estabelecido em ata. Por que tanta gente consegue chegar ao poder por meio de mau comportamento? Os meios justificam o fim? Por qu? Apenas uma das alternativas abaixo o termo grifado foi empregado corretamente, assinale-a. Mau dei o recado e j apareceram dvidas. Carlos costuma ter mal comportamento diante dos seus diretores isso ainda o prejudicar no trabalho. Mau hlito pode ser tambm um problema estomacal. Durante quatro semanas, os candidatos passaram mau com as provas do concurso. Em uma das alternativas abaixo h uma palavra empregada incorretamente, assinale-a. H aproximadamente dois meses que no recebemos os formulrios para os clientes. Aonde esto os meus documentos! Eu os deixei aqui! Aquela pessoa ainda no conseguiu ser atendida porque no h funcionrios suficientes para o atendimento. O porqu de tanta revolta algo que nos preocupa! Entre mim e o restante dos funcionrios criou-se uma longa distncia. Use corretamente os verbos: crer, dar, ler, ver, ter, vir. Elas ______ que a empresa vai superar essa fase ruim. (crer) Felipe e seus funcionrios _____ muito trabalho agora por conta do novo projeto que assumiram. (ter) Quando voc a ____ l fora, no deixe de avis-la sobre o prximo encontro dos diretores. (ver) Todos os alunos ______ seus textos a fim de serem avaliados. (ler) Para que ele _____ o dinheiro, ganh-lo antes! (dar) Eles ______ do litoral ainda hoje. (vir) Fbio _______ o livro indicado (ler) Observe o texto abaixo, aponte os erros contidos nele e indique as formas que deveriam ser empregadas corretamente: Trabalhei durante muito tempo numa empresa aonde os diretores eram absurdamente autoritrios, com excesso de Fbio que era atencioso e sabia analizar os problemas de cada um de seus funcionrios. J pela manh, Fbio comprimentava todos ns e em seguida nos passava as instrues para que as tarefas sassem perfeitas. Mau comevamos a executar o trabalho e ele se aproximava para verificar se havia erros e tambm para nos reorientar afim de que no dssemos motivos para reclamaes de outros diretores. Depois de muito tempo trabalhando com Fbio, fui transferido para a sesso de contabilidade cujo diretor responsvel era Antonio. Ele pedia para mim esperar at o ltimo minuto de trabalho antes de sair da sala, pois ele poderia precisar de algo. Nossa empresa trabalhava com assessrios para automveis e tnhamos muitos clientes, ou seja, sovamos a camisa de tanto trabalhar o dia todo. Executvamos nossas tarefas com muito cuidado; no ficvamos no telefone toa, ento no sabamos porque ele era to estressado conosco! Depois de 10 anos trabalhando ali, resolvi mudar de empresa. Fui numa empresa especializada em recolocao e l consegui uma vaga numa grande rede de lojas de material de construo para mim trabalhar na cesso de pessoal. Como eu mau entendia da rotina desta rea, passei pr um treinamento antes de iniciar as atividades. Mais o que mais eu achei bom foi o tratamento dado aos funcionrios pelos diretores: todos educados. Mas quando eu ver o Fbio novamente da empresa em que eu trabalhava agradecerei o que ele fez por mim e por todos os meus colegas, pois aprendi muito com ele, principalmente h no desrespeitar ningum, muito menos aprear os outros afim de que terminem suas tarefas rapidamente e sob presso. TIPOS E GNEROS TEXTUAIS Veja as denifies abaixo: Narrao: uma forma de composio, onde h um desenrolar de acontecimentos (reais ou fictcios). No texto narrativo, os fatos apresentam-se dentro de uma seqncia. Elementos da narrativa: enredo, personagem, tempo, espao.Descrio: a representao verbal de um objeto sensvel. Compara-se fotografia, mas admite interpretao, salvo se se trata de descrio tcnica. Dissertao: uma forma de redao em que se apresentam consideraes a respeito de um tema para expor, explanar, explicar ou interpretar ideias. Espcies: Expositiva e Argumentativa. EXERCITANDO: Observe o texto abaixo, vamos reconhecer os elementos da narrativa. Na sequncia, nossa atividade analisar qual o significado desta trama. Cinderela Era uma vez uma pr-mulher (menina) chamada Cinderela, cuja me verdadeira morrera quando ela era pequena. Poucos anos depois, seu pai casou-se com uma viva que tinha duas filhas. A me-por-enlace-matriminial-paterno-e-no-por consangidade (madrasta) de Cinderela tratava-a cruelmente e, suas irms-no-carnais (meias-irms) faziam com que ela trabalhasse duro, como se fosse uma trabalhadora-afro-americana-sem-proventos (escrava). Um belo dia, chegou pelo correio um convite. O prncipe estava celebrando a explorao dos sem-teto e dos marginalizados com um grande baile fantasia. As irms-no-uterinas de Cinderela focaram radiantes de serem convidadas ao Palcio Real. Comearam a sonhar com roupas carrrimas que usariam para modificar a imagem natural de seus corpos, em funo de um falso padro de beleza feminina (o que, no caso delas, era perda de tempo). Sua me-no-natural tambm planejava ir ao baile, e Cinderela trabalhava como um co (no que isto significasse qualquer demrito para com nossos companheiros caninos). Quando o dia do baile chegou, Cinderela ajudou sua me-no-genitora e suas irms-no-consangneas horizontalmente avantajadas (gordas) e esteticamente defierentes (feias) a pr seus vestidos de baile. Quase foi preciso pedir a interveno do exrcito para executar a operao. Em seguida, veio a sesso de maquiagem, que melhor no ser descrita. Quando a noite chegou, elas foram para o baile e deixaram Cinderela para terminar o servio de casa. Ela ficou triste, mas se consolou ouvindo seu disco de salmos do Cid. Moreira. De repente, fez-se um claro e, diante de Cinderela, apareceu um homem vestido um colant de lycra roxa, todo trabalhado com miangas e paets, usando um chapu de abas largas enfeitado com plumas e carregando na mo uma varinha de condo, coberta de purpurina e com uma estrelinha na ponta. De incio, Cinderela pensou que se tratava de uma Drag Queen, mas ele foi logo se apresentando: Ol Cinderela, sou sua fada madrinha. Cinderela percebeu de imediato que o rapaz havia feito uma opo sexual alternativa como ser humano adulto e consciente que era, e que no cabia a ela qualquer comentrio irnico sobre o fato. A fada-madrinha-alternativa continuou: Voc quer ir ao baile, no , fofa? E est disposta a se submeter ao conceito masculino de beleza, e se apertar numa mini justssima, que vai lhe impedir de sentar com conforto e prejudicar a sua circulao? Espremer os ps em sapatos num salto altssimo, que vai arruinar sua estrutura ssea e transformar sua coluna numa sanfona? Pintar seu rosto com produtos qumicos e maquiagem, camuflando todos os seus traos naturais? Fazer uma lipo e tirar um pouco dessa barriguinha, deixando voc toda roxa e dolorida? E tambm colocar um pouco de solicone nesses peitinhos para transform-los em dois meles duros e voluptuosos? Claro que quero!, disse ela rapidinho. Sua fada-madrinha-cinsciente-e-assumida ento suspirou fundo e decidiu adiar sua educao poltica para outro dia. Com seus poderes mgicos, ele a envolveu numa linda luz brilhante e a transportou para o Palcio Real. Centenas de carruagens faziam filas interminveis diante do palcio naquela noite (aparentemente, ningum por ali conhecia manobreiros). Numa carruagem dourada, puxada por uma parelha de cavalos exageradamente enfeitados, chegou Cinderela. Ela usava um vestido justo, feito com uma seda deslumbrante, roubada de inocentes bichos-da-seda. Seu cabelo estava preso com guirlandas de prolas, produzidas por ostras exploradas. E em seus ps, embora possa parecer mentira, ela usava sapatinhos feitos do mais puro cristal. (Evidentemente eram totalmente desconfortveis, mas o contrato assinado com o fada madrinha exigia os calados de cristal para no desvirtuar totalmente esta histria e com isso afetar as vendas do livro e sua inevitvel adaptao parta uma minissrie na Globo.) Quando Cinderela entrou no baile, todas as cabeas se viraram.Os homens olhavam e desejavam aquela mulher que capturava perfeitamente seu ideal Barbie de beleza e feminilidade. As mulheres da sala, treinadas desde pequenas a desprezar seus prprios corpos, olharam com despeito e inveja. A me-espete e as irms-refil de Cinderela, mortas de despeito, sequer a reconheceram. Os inquietos olhos do prncipe, que contava piadas sexistas e discutia futebol com os velhos da corte, logo foram atrados por Cinderela. E, quando a viu, assim como a maioria das pessoas, o prncipe teve que fechar a boca para no babar. Eis aqui, pensou ele, uma garota que eu poderia tomar como minha princesa e engravid-la com uma boa safra de meus espermatozides perfeitos, tornando-me assim objeto de inveja de todos os prncipes da terra. E, alm do mais, que avio! O prncipe comeou a atravessar o salo em direo sua presa. O mesmo fizeram todos os homens da sala com menos de setenta anos (acima dessa faixa, s os que se locomoviam sem a ajuda das esposas). At os garons abandonaram as bandejas e foram ver de perto aquela mulher. Cinderela adorou a comoo que criara. Andava de cabea erguida e se portava como uma dama de alta condio social. Mas logo ficou claro que a comoo estava degringolando e se tornando disfuno social. O prncipe deixou claro para seus amigos que queria papar aquela jovem. E isso aborreceu a rapaziada, que tambm planejava passar na cara aquela apetitosa loura. O duque, que era meio dbil, mas bem mais forte que o prncipe, interrompeu-o no meio do salo e declarou que Cinderela era dele. Que j estava no papo! A resposta do prncipe foi um chute no meio das pernas do duque, que o deixou falando fino e temporariamente fora do preo. Comeou-se um empurra-empurra, e o prncipe foi agarrado por homens enlouquecidos sexualmente, at que desapareceu numa pilha de animais humanos. A violncia tomou conta do salo, e o baile fantasia parecia mais um baile funk, com farta distribuio de tapas, socos e pernadas. At representantes do clero entraram na briga para defender seus interesses. Alguns afro-garons (garons negros) improvisaram um rap pela no-violncia, mas no conseguiram nenhum apoio das gravadoras, interessadas apenas na cultura branca opressora. Essa demonstrao viva de fora da testosterona assombrou as mulheres, que, embora tentassem, no conseguiam separar os combatentes. Para elas, estava claro que Cinderela era a causa do conflito. Ento a cercaram e comearam a demonstrar sua hostilidade. Cinderela tentou escapar, mas os sapatinhos de cristal atrapalharam sua corrida. Sorte dela que as outras tambm tinham sapatos apertados. A confuso era tanta, que ningum ouviu o relgio bater meia-noite. Quando a ltima badalada soou, o lindo vestido e os sapatinhos de Cinderela desapareceram, e ela se apresentou novamente esfarrapada em seus trajes de camponesa e suas irms-de-araque reconheceram-na de pronto, mas se calaram, para evitar constrangimento. Com essa transformao mgica, as mulheres silenciaram. Livre do confinamento de seu vestido e de seus sapatos apertados, Cinderela suspirou, coou as costelas, esfregou os ps e depois cheirou a mo, para ver se estavam fedidos. Fez tudo sem se importar com os modos grosseiros para uma moa, e disse: Matem-me agora se quiserem, garotas. Pelo menos vou morrer confortavelmente. A inveja tomou conta outra vez das mulheres, mas, em vez de se vingarem dela, arrancaram seus corpetes, sutians, sapatos e tudo que as prendia e confinava. Pularam e gritaram de pura alegria, sentindo-se soltas e desinibidas finalmente, sem roupas e com os ps descalos. Se os homens tivessem ao menos olhado, l de sua troca de socos machista e destrutiva, teriam visto muita mulher pelada, pronta para a cama. Mas eles no cessavam de se esmurrar, bater, chutar e agarrar, at que morreram todos, at o ltimo. As mulheres no sentiram remorso. O palcio e o reino eram delas agora. Seu primeiro ato oficial foi vestir os homens que sobraram com as roupas delas e obrigaram-nos a fazer ginstica, dieta, tirar cutculas, usar hidratantes a base de colgeno e freqentar sales de beleza! Seu segundo ato foi montar uma cooperativa que s produzia roupas femininas confortveis, incluindo sutians e calcinhas que j vinham frouxos da fbrica. Nova confeco foi batizada de Cindy-Roupas. Com o sucesso, Cinderela, sua me-de-araque, suas irms-de-bosta e todas as mulheres do reino se deram bem e viveram felizes para sempre. GARNER, James Finn. Contos de Fadas Politicamente Corretos Uma Verso Adaptada aos Novos Tempos. Traduo e adaptao de Cludio Paiva. 3a. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. Observe atentamente a charge abaixo:  (fonte: www.chargeonline.com.br) Vamos produzir um texto a partir da leitura que faremos da charge acima. Para isso siga os seguintes passos: Olhe atentamente para a figura e descreva exatamente o que e quem voc v nela. Qual o significado desta figura tendo-se em vista o atual cenrio poltico americano? Esse nosso texto, certamente, ser um posicionamento crtico nosso em relao a uma\ questo poltica, mas vamos inici-lo por meio da descrio, a partir dela desenvolvemos nossa crtica. Uma dica: anote, sob a forma de rascunho, o que essa imagem lhe sugere, estas anotaes ajudaro no momento de organizar o seu texto. 7. ESTRUTURA BSICA DO TEXTO DISSERTATIVO a) Introduo Prope a ideia-ncleo da dissertao.Deve ser clara, precisa e tem a funo de preparar o assunto e o leitor para o que vir a seguir, dando ao leitor uma ideia sobre o assunto que ser tratado. b) Desenvolvimento Ordena os fatos e opinies. Consiste em uma srie de ideias secundrias de carter mais geral, mais detalhadas e expicadas, que devem estar em consonncia com as expostas na introduo. c) Fecho ou concluso a parte final da dissertao e deve encerrar uma sntese coerente e clara das posies assumidas anteriormente. Deve se adequadar introduo e justificar o desenvolvimento e justificar o desenvolvimento, fechando o crculo das ideias.(PIMENTEL, Carlos. Redao descomlicada.So Paulo, Saraiva, 2008.) Abaixo voc algumas dicas para iniciar pargrafos. PARA A INTRODUO DO TEXTO: H alguns dias ... H algum tempo que a questo X ... Os ltimos acontecimentos revelam que ... O problema X mostra que... O caso X vem despertando interesse, pois... A Revista X, num estudo sobre ... H quem afirme que .... PARA INDICAR UMA ANLISE DO ASSUNTO: preciso, primeiramente, lembrar que... / destacar o fato de que... necessrio, inicialmente, considerar que... Iniciemos a anlise do fato/problema/questo, observando que... Pode-se admitir que... Centrando nossas atenes especificamente no fato de que... etc. PARA REALIZAR O DESENVOLVIMENTO: evidente que... inegvel que... certo que... fato que... No podemos nos esquecer de que... Faz-se necessrio insistir no fato de que... Torna-se imprescindvel insistir que... necessrio frisar que... Alm do mais... Ademais...etc. PARA CONTINUAR O DESENVOLVIMENTO PROPONDO UMA OPOSIO: Mas... Contudo... No entanto... No obstante... Por outro lado... Este problema visto por outro ngulo/prisma... etc. PARA CONCLUIR O TEXTO: Assim... Consequentemente... Portanto... Em resumo... Em suma... Finalmente... Desta forma... Definitivamente... Pode-se concluir que...etc EXERCITANDO: Observe os textos abaixo: A solido o mal da humanidade moderna. A empresa Net, em um das suas propagandas veiculada na tev, mostrou um homem sentado no topo de uma montanha completamente isolado. Na sua frente estavam apenas um notebook e um urubu. A uma certa altura, o homem olha para o bicho e diz que ele no podia imaginar como as pessoas podiam viver sem internet: elas deveriam ser muito solitrias. - Estes textos devem dar a voc o rumo do seu prprio texto que deve ser dissertativo tratando sobre a solido. Siga as instrues em aula. TRABALHANDO A REDAO Observe os dois texto abaixo: Fumantes Passivos 1o. - Muito se tem ouvido sobre os males causados pelo fumo. So inmeras doenas que podem surgir no nosso organismo em decorrncia da soma de cigarros consumidos ao longo dos anos de nossa vida. Mas e quem no um fumante ativo? Seria ele obrigado a respirar a droga eliminada por outros em lugares pblicos? 2o. - Os fumantes passivos, ou seja, aqueles que sem poder de escolha aspiram a fumaa de fumantes declarados, como j est muito bem comprovado, esto merc dos mesmos males que acometem os ativos. Pesquisas tm mostrado que algumas pessoas no fumantes numa famlia de fumantes adquiriram cncer nos pulmes devido convivncia freqente com a fumaa de cigarros que circulava pela casa. Neste sentido, poderamos at falar em assassinato. 3o. - evidente que em lugares pblicos as pessoas tm o direito e a liberdade de fazer o que querem. Num local pblico, por exemplo, podemos falar mais alto, usar roupas mais ousadas, andar de forma extravagante entre outras atividades, sem que sejamos punidos por isso. No entanto, em se tratando da fumaa de cigarros a situao muda, pois estamos lidando com a sade do outro e no com qualquer outro fato banal. Neste caso, seremos responsveis por um problema srio que poder se desencadear no outro, ou seja, o pblico no to pblico assim. 4o. - Se este raciocnio no fosse verdadeiro por que, ento, restaurantes, bares, cinemas, teatros, etc. probem o consumo de cigarros? Seria apenas para eliminar o mau odor da fumaa? Tambm, mas certamente as pesquisas demonstrando e comprovando que h o fumante passivo devem ter conscientizado muitos. 5o. - Desta forma, o que se condena no o fumante ativo, mas os males que o cigarro causa e principalmente o fato de que os no-fumantes no devem ter o direito de escolher se querem ou no respirar a fumaa de outras pessoas. (HENRIQUE FAUSTO. IN: PROBLEMAS DO CIGARRO. SO PAULO. ED. ATLAS. 2005). Droga pesada Fui dependente de nicotina durante 20 anos. Comecei ainda adolescente, porque no sabia o que fazer com as mos quando chegava s festas. Era incio dos anos 60, e o cigarro estava em toda parte: televiso, cinema, outdoors e com os amigos. As meninas comeavam a fumar em pblico, da minissaia, com as bocas pintadas assoprando a fumaa para o alto. O jovem que no fumasse estava por fora. Um dia, na porta do colgio, um amigo ma ensinou a tragar. Lembro que fiquei meio tonto, mas sa de I e comprei um mao na padaria. Ca na mo do fornecedor por duas dcadas; 20 cigarros por dia, s vezes mais. Fiz o curso de Medicina fumando. Naquela poca, comeavam a aparecer os primeiros estudos sobre os efeitos do cigarro no organismo, mas a indstria tinha equipes de mdicos encarregados de contestar sistematicamente qualquer pesquisa que ousasse demonstrar a ao prejudicial do fumo. Esses cientistas de aluguei negavam at que a nicotina provocasse dependncia qumica, desqualificando o sofrimento da legio de fumantes que tentam largar e no conseguem. Nos anos 1970, fui trabalhar no Hospital do Cncer de So Paulo. Nesse tempo, a literatura cientfica j havia deixado clara a relao entre o fumo e diversos tipos de cncer. de pulmo, esfago, estmago, rim, bexiga e os tumores de cabea e pescoo. J se sabia at que, de cada trs casos de cncer, pelo menos um era provocado pelo cigarro. Apesar do conhecimento terico e da convivncia diria com os doentes, continuei fumando. Na irresponsabilidade que a dependncia qumica traz, fumei na frente dos doentes a quem recomendava abandonar o cigarro. Fumei em ambientes fechados diante de pessoas de idade, mulheres grvidas e crianas pequenas. Como professor de cursinho durante quase 20 anos, fumei nas salas da aula, induzindo muitos jovens a adquirir o vcio. Quando me perguntavam 'Mas voc cancerologista e fuma?', eu ficava sem graa e dizia que ia parar. S que esse dia nunca chegava. A droga quebra o carter do dependente. A nicotina um alcalide. Fumada, absorvida rapidamente nos pulmes, vai para o corao e atravs do sangue arterial se espalha pelo corpo todo e atinge o crebro. No sistema nervoso central, age em receptores ligados s sensaes de prazer. Esses, uma vez estimulados, comunicam-se com os circuitos de neurnios responsveis pelo comportamento associado busca do prazer De todas as drogas conhecidas, a que mais dependncia qumica provoca. Vida mais do que lcool cocana e morfina. E vicia depressa, de cada dez adolescentes que experimentam o cigarro quatro vezes, seis se tornam dependentes para o resto da vida. A droga provoca crise de abstinncia insuportvel. Sem fumar, o dependente entra num quadro de ansiedade crescente, que s passa com uma tragada. Enquanto as demais drogas do trgua de dias, ou pelo menos de muitas horas, ao usurio, as crises de abstinncia da nicotina se sucedem em intervalos de minutos. Para evit-las, o fumante precisa ter o mao ao alcance da mo: sem ele, parece que est faltando uma parte do corpo. Como o lcool dissolve a nicotina e favorece sua excreo por aumentar a diurese, quando o fumante bebe, as crises de abstinncia se repetem em intervalos to curtos que ele mal acaba de fumar um, j acende outro. Em 30 anos de profisso, assisti s mais humilhantes demonstraes do domnio que a nicotina exerce sobre o usurio. O doente tem um infarto do miocrdio passa trs dias na UTI entre a vida e a morte e no pra de fumar, mesmo que as pessoas mais queridas implorem. Sofre um derrame cerebral sai pela rua de bengala arrastando a perna paralisada, mas com o cigarro na boca. Na vizinhana do Hospital do Cncer, cansei de ver doentes que perderam a laringe por cncer, levantarem a toalhinha que cobre o orifcio respiratrio aberto no pescoo, aspirarem e soltarem a fumaa por ali. Existe uma doena, exclusiva de fumantes, chamada tromboangeite obliterante, que obstrui as artrias das extremidades e provoca necrose dos tecidos. O doente perde os dedos do p, a perna, uma coxa, depois a outra, e fica ali na cama, aquele toco de gente, pedindo um cigarrinho pelo amor de Deus. Mais de 95% dos usurios de nicotina comearam a fumar antes dos 25 anos, a faixa etria mais vulnervel s adies. A imensa maioria comprar um mao por dia pelo resto de suas vidas, compulsivamente. Atrs desse lucro cativo, os fabricantes de cigarro investem fortunas na promoo do fumo para os jovens: imagens de homens da sucesso, mulheres maravilhosas, esportes radicais e a nsia de liberdade. Depois, com ar de deboche, vm a pblico de terno e gravata dizer que no tm culpa se tantos adolescentes decidam fumar. O fumo o mais grave problema de sade pblica no Brasil. Assim como no admitimos que os comerciantes de maconha, crack ou heroina faam propaganda para os nossos filhos na TV, todas as formas de publicidade do cigarro deveriam ser proibidas terminantemente. Para os desobedientes, cadeia. (DRAUZIO VARELLA. ln. Folha de S.Paulo, 20 maio 2000) A nossa tarefa e produzir um texto dissertativo relacionando os dois acima apresentados. Observe as dicas dadas em aula. VAMOS REVER A PONTUAO DO NOSSO TEXTO: Empregue a vrgula quando necessrio nas frases abaixo mediante o que foi exposto em aula pelo professor: So Paulo cidade bastante comprometida pela quantia de habitantes est precisando passar por uma revoluo urbanstica mas isso parece estar longe de ocorrer. Paulo ser que voc poderia fechar a boca na reunio pois voc sempre fala o que realmente no deveria. Enchentes alagamentos pessoas desabrigadas falta de gua limpa tm marcado a capital paulista cidade to querida por ns no ms de janeiro. Minha casa tem dois dormitrios dois banheiros uma cozinha uma sala porm um pequeno quintal. 2) Empregue vrgulas nos textos quando necessrio: a) Alice Vieira gerente mdia responsvel pela direo das atividades de gerentes de primeira linha como Jorge de Oliveira chefe do setor de pesquisas de mercado devendo tambm atender direo de seu chefe que o vice-presidente da empresa. Alice muito dedicada e prestativa tambm responsvel por todos os processos de administrao. Ela tem de planejar seu oramento para o prximo ano entender por que a empresa est gastando mais do que havia orado e garantir que tudo sai bem portanto ela tem de controlar os gastos. Alice conversou com o seu chefe sobre a reorganizao do departamento e o fato de parar de fumar mostrou seu desejo de liderar pelo bom exemplo. b) Mrcia quer que seus funcionrios deixem de focalizar tarefas e passem a focalizar processos como: agregar pessoas aplicar pessoas desenvolver pessoas recompensar pessoas e assim por diante. Devem olhar a floresta e no cada rvore. Deixar de executar tarefas especializadas e separadas como recrutar selecionar integrar comunicar reinar remunerar avaliar desempenho para atuar de maneira global e estratgica. Devem mirar horizontalmente os clientes internos e no verticalmente os chefes. Saber das necessidades e das expectativas dos clientes internos e como satisfaz-los. Devem focalizar metas e resultados a serem alcanados e no apenas os mtodos de trabalho ou seja quais os objetivos a atingir e como atingi-los da melhor maneira. c) Roberto um excelente profissional muito responsvel e admirado por seus conhecimentos tcnicos. Depois de diplomar-se em Administrao Roberto no parou mais de estudar e de tentar aplicar seus conhecimentos. Sabe melhor do que ningum equacionar os problemas e definir as melhores solues. Sua dificuldade maior lidar com pessoas: no sabe explicar as coisas nem treinar ou argumentar tampouco tem pacincia com os subordinados. Apesar de seu excelente preparo tcnico Roberto no consegue progredir na empresa. Quer ser promovido a gerente de equipe mas fica sempre na fila de espera. A COERNCIA E A COESO NO TEXTO Observe os dois textos abaixo: Exemplo de texto coerente, mas no coeso: o anil o anzol o azul o silncio o tempo o peixe a agulha vertical mergulha a gua a linha a espuma o tempo a ncora o peixe... Affonso Romano de SantAnna  Exemplo de texto coeso, mas no coerente: Hoje pela manh, acordei muito cedo, mas mesmo assim no tomei caf da manh devido a minha fome, entretanto meu irmo no trouxe o livro que eu lhe pedi porque a minha me no fez o caf muito cedo hoje, sendo assim, acho que vou viajar no final de semana com os amigos da faculdade e tentar, na prxima semana, arrumar um emprego, pois sempre acordo muito atrasado hoje o po est quente!!  DEFININDO COERNCIA E COESO TEXTUAL Nota-se perfeitamente que o primeiro texto coerente. Mesmo no havendo estruturas lingsticas que sirvam para unir um verso a outro como: e, mas, contudo, embora, porque, que, ento etc., podemos dizer que ele trata de um pescaria (inclusive o ttulo do poema A pesca). Desta forma, coerncia um elemento indispensvel para que possamos garantir o entendimento claro de um texto qualquer. No segundo texto, embora haja estruturas lingsticas que estejam de certa forma ligando um fato ao outro como: que, ele, mas, ento, contudo, e, notamos que o texto no nada coerente, pois trata num nico pargrafo de vrios assuntos sem qualquer relao lgica.Como costumeiramente produzimos textos que no so poemas e sim trabalhos acadmicos diversos, devemos tomar o cuidado para sermos, ao mesmo tempo, coesos e coerentes em nossos textos. EXERCITANDO: 1) Abaixo temos alguns fragmentos de textos que apresentam algum tipo de incoerncia. Aponte-os e discuta a razo delas: Conheci Sheng no primeiro colegial e a comeou um namoro apaixonado que dura at hoje e talvez para sempre. Mas no gosto da sua famlia: repressora, preconceituosa, preocupada em manter as milenares tradies chinesas. O pior que sou brasileira, detesto comida chinesa e no sei comer com pauzinhos. Em casa, s falam chins e de chins eu s sei o nome do Sheing. No dia do seu aniversrio, j fazia dois anos de namoro, ele ganhou coragem e me convidou para jantar em sua casa. Eu no podia recusar e fui. Fiquei conhecendo os velhos, conversei com eles, ouvi muitas histrias da famlia e da China, comi tantas coisas diferentes que nem sei. Depois fomos ao cinema eu e o Sheing. O quarto espelha caractersticas de seu dono: um esportista, que adorava a vida ao ar livre e no tinha o menor gosto pelas atividades intelectuais. Por toda a parte, havia sinais disso: raquetes de tnis, prancha de surf, equipamento de alpinismo, skate, um tabuleiro de xadrez com as peas arrumadas sobre uma mesinha, as obras completas de um poeta ingls. A empresa fundada em 1903 nos EUA por Henry Ford operou uma revoluo. Antes de Ford, os automveis eram feitos artesanalmente, sendo bastante caros e escassos. Ford implantou o conceito de linha de montagem: uma esteira conduzia os componentes para vrios operrios, cada um especializado em apenas um nico processo. O tempo de produo caa de 12 horas para apenas uma hora e meia: maior oferta, menor preo, uma grande procura e lucros extraordinrios. Ford enriqueceu e pde erguer outras fbricas acreditando na produo artesanal. Possuir uma boa capacidade de expresso verbal uma competncia que pode contribuir para o sucesso e, conseqentemente, para o desempenho de um profissional qualificado. Alm disso, se bem administrada, essa qualidade pode trazer outros benefcios como, por exemplo, facilitar o desenvolvimento de aspectos como liderana, auto-estima, autocontrole e at mesmo auxiliar no domnio de uma situao que precise de um cuidado mais apurado, principalmente como algumas que costumam acontecer no dia-a-dia organizacional. No entanto, falar em pblico nem sempre uma tarefa fcil e muito importante, pois at mesmo aqueles profissionais considerados altamente preparados e com um bom nvel acadmico tambm podem se complicar quando precisam passar uma mensagem verbalmente. Para citar um exemplo, basta apenas considerar que alguns executivos tm grande dificuldade em proferir uma palestra ou mesmo defender suas idias em uma reunio que resulte em decises estratgicas. E muitas vezes, situaes como essa podem significar um momento extremamente delicado ou mesmo embaraoso para o profissional. Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de uma das avenidas de So Paulo. Ele era to fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu a direo. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino no pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de l o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o at a calada, parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim salvou-lhe a vida. No cinema, no teatro, no converse. No mexa demais a cabea, no fique aos beijos. Cuidado com o barulho do papel de bala, do saco de pipocas. No os jogue no cho, quando acabar. Se o seu vizinho estiver fazendo tudo isso e in-comodando, seja discreto. Pea que interrompam a sesso e acendam as luzes a fim de inibir o transgressor. BIBLIOGRAFIA ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redao. tica, So Paulo, 2003. . Gramtica Mnima Para o Domnio da Lngua Padro. Ateli Editorial. So Paulo, 2003. ANDRADE, Margarida. Guia Prtico de Redao. So Paulo, Ed.Atlas, 2000. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antnio. Lngua Portguesa: noes bsicas para cursos superiores. Ed.Atlas. So Paulo, 1999. CASTRO, Maria da Conceio. Redao Bsica. So Paulo, Saraiva,1997. CEREJA, Wiliam Roberto. Texto e Interao: uma porposta de produo textual a partir de gneros e projetos. So Paulo: Atual, 2000. CHAMADOIRA, Joo Batista Neto.RAMADAN, Maria Ivoneti Busnardo. Lngua Portuguesa: pensando e escrevendo. So Paulo: Atlas, 1998. FARACO, Carlos Alberto: TEZZA, Cristvo. Prtica de texto para estudantes universitrios GARCIA, Othon M. 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