ÐÏࡱá>þÿ 0¬þÿÿÿGLMÙ9234ÃÄ81+,-./ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿú÷øøHøJø(,.n®îðòôüþðáÒñ¢“ÄÒufWH9,B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmuPLANO PARA A EDUCAÇÃO DE UMA MENINA PORTUGUESA NO SÉCULO XVIII (NO II CENTENÁRIO DA PUBLICAÇÃO DO MÉTODO, DE RIBEIRO SANCHES) (l) por LUÍS DE PINA Em 7 de Março de 1699 nascia em Penamacor aquele que viria a chamar-se António ííunes Ribeiro Sanches e lograr, por seus méritos singulares — mormente fora das fronteiras pátrias —• o crédito e a notoriedade que o alçariam a uma das maiores figuras médicas do seu tempo e um dos mais fervorosos promotores do progresso cultural português. De cepa judaica, circunstâncias políticas do tempo, defensivas da religião tradicional, compeliram-no a deixar o país em 1726, com 27 anos. Chega a Paris. B de Paris procura a Holanda, em cuja Universidade de Leida é discípulo dilecto do grande Mestre de Medicina Hermann Boerhaave, que o Sr. D. João V pretendera trazer para a cátedra coimbrã, com ordenados que só aquela opulenta bolsa régia poderia conceder. Era já médico então Ribeiro Sanches, que estudara em Coimbra e Salamanca. A Imperatriz da Rússia Ana Ivanova, pretendendo reformar os serviços médicos do seu Império, solicitara de Boerhaave a indicação de discípulos seus, que tal pudessem ali cometer. E logo o nosso Ribeiro Sanches foi escolhido, com mais dois colegas, o que originou a sua chegada à Rússia em 1731. (x) Conferência na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com a colaboração do Centro de Estudos Humanísticos, em 11 de Dezembro de 1963. — 9 Aí foi médico da Corte e dos Exércitos imperiais; tomou, como tal, parte nas campanhas russo-turcas; ascende a conselheiro de Estado da nova Imperatriz Isabel e enfim regressa a Paris em 1747, dezasseis anos depois de ter deixado Leida e o seu mestre Boerhaave, que jamais esqueceu e de quem se mostrou, como homem leal e bom e justo —• que tudo é o mesmo —fidelíssimo discípulo (2). Sabe-se que o seu projecto de Beforma do Ensino médico português, que publicou há 200 anos, e concomitante plano da organização da Universidade Nacional ou Eeal, independente de qualquer foro ou influência religiosa — quanto à sua administração ou governo; sabe-se, dizia, que o projecto de reforma setecentista do ensino da Medicina no nosso país se baseava nos métodos práticos, assentes na observação e experiência de Herm,ann Boerhaave, que ele propunha; como propôs e foram aceites por textos de aula as obras desse que foi o maior médico do mundo desse tempo. Verney teria também sugerido este projecto. Eecolhido a Paris, breve abandonaria a clínica a preocupar-se com o estudo, a investigação e a publicação de suas obras (3). Chamou-lhe Kicardo Jorge o criador da Higiene político-social, mercê do seu Tratado da Conservação da Saúde dos Povos (4). Educador, devem-se-lhe as Cartas sobre a educação da Mocidade, de 1760 (5). Será a esta obra de Sanches que também dedicarei nestes momentos a modesta nota que estou a ler-vos, elucidada, de modo particular, com o manuscrito, creio que inédito, que pude ler e copiar recentemente na Biblioteca Nacional de Madrid, graças a subsídio do Instituto de Alta Cultura; manuscrito em que trata, muito especialmente, da educação de uma menina portuguesa (carta a um seu amigo). ííão se desligam facilmente estas duas obras da outra sua com o título, modernizando a grafia: Método para aprender e estudar a Medicina, ilustrado com os Apontamentos para estabelecer-se urna Universidade Real na qual deviam aprender-se as Ciências humanas de que necessita o Estado civil e político, publicado em Paris em 1763 (6) (sem nome do autor). Por isso entendi aproveitar publicamente este ensejo para, embora modestissimamente, homenagear o autor e esta última obra que no corrente ano perfaz dois séculos certos, homenagem tanto mais compreensiva quanto sobre um e outra, ao que sei, dentro ou fora das nossas Universidades, se não ter feito nesta 10 — data a justa consagração que merece, bem como a crítica que ainda possa ex;gir (7). Preito tanto mais justo quanto, como veremos, Bibeiro Sanches foi um grande e indefectível patriota que jamais deixou de pensar na Nação portuguesa, nos seus problemas educativos e nas suas necessidades, apontando e corrigindo erros, indicando soluções, posto que nem sempre boas ou curiais, por vezes incompletas, políticas, docentes, religiosas. Tanto e por tal forma que o Governo português o desejou, como dissemos, para ensinar em Coimbra e que o Eei de Portugal lhe concedera valiosa bolsa de estudo, durante muitos anos, mesada que inteligentemente patrocinavam proeminentes figuras de ministros e diplomatas, leais servidores do Eei, como D. Eodrigo de Sousa Coutinho e D. Luís da Cunha. Pois desse seu amor pátrio, nunca diminuído por vis ressentimentos, é prova incontestável e nobilíssima a sua doutrina da defesa do poder Eeal; o seu combate às influências estrangeiras (no falar, no vestir, no viver) na vida portuguesa; e a sua obra sobre o modo de conservar as conquistas e colónias portuguesas, onde se lêem. palavras que bem. merecem hoje a nossa meditação (8). Sem esquecer quanto propugnava, na Eeforma da Universidade — que veio a fazer-se em 1772, nove anos depois, a necessidade e obrigação do conhecimento directo das nossas províncias Ultramarinas pelos estudantes que se formassem em Coimbra e sob a direcção da mesma Universidade (9). É esse passo que leio já, para vincar o sentido patriota de Eibeiro Sanches. Aí o tendes na íntegra: «Quando tratarmos das viagens que devem fazer os que tivessem acabado os seus estudos, por ordem desta Universidade, e com quem se corresponderia, então proporemos a necessidade que tem o Eeino de médicos versados na História natural para indagarem o que têm as nossas conquistas e colónias de útil para a Medicina, para as Artes e para o comércio: método de que têm usado todas as Nações da Europa com tanto aumento das Ciências e dos seus Estados. O que seria da incumbência da Universidade...» E quanto ao que escreveu sobre o nosso Ultramar —•com pontos — 11 MÉTODO PARA APRENDER E ESTUDAR A MEDICINA, I L LUSTRADO Com os Apontamentos para eflabelecerfe huma Uni-verei Jade Real naqual deviam aprender-fé <,s Sciencias humanas de que necefjita o Eftado Civil 7~i 1' • ** M. D C C, LXll L e Político. FIG. l Portada do Método, de Ribeiro Sanches. Paris, 1763. Exemplar da secção Reservados da Faculdade de Medicina do Porto discutíveis, naturalmente — basta que se colha e recolha o sentido geral da sua doutrina neste trecho: «Se a Inglaterra tivesse usado com a sua América setentrional como os romanos com as suas colónias e reinos e repúblicas conquistadas, não estaria agora em guerra civil com os americanos revoltados...» Escrevia ao tempo das guerras da independência dos actuais Estados Unidos. B em outro ponto escreveu Sanches: «Portugal devia incorporar as suas colónias e organizá-las de modo que entre os habitantes nenhuma outra distinção houvesse que não fosse a que resultava do campo que desempenhassem». Este conselho de integração nacional, felizmente satisfeito, é núcleo da nossa melhor defesa contra os que não conhecem estas e outras expressivas páginas que escreveram os melhores Portugueses sobre o sagrado património ultramarino que nos compete salvaguardar. Dissera Camilo Castelo Branco um dia, ao referir-se a figuras relevantes do Setecentos português: «Tem sido exclusiva e superabundantemente encomiado Luís António Verney, e quase esquecidos os seus cooperadores Francisco Xavier de Oliveira, e mais ainda ingratamente olvidado na Pátria quanto honrado no estrangeiro, António Eibeiro Sanches, e Alexandre Gusmão» (10). Por seu turno, quando o nosso Ministro Soasa Coutinho pedia o patrocínio ao Governo português para Eibeiro Sanches, exilado voluntariamente em Paris, onde custosamente vivia, assim se referia ao ilustre médico: «um português de tanto préstimo que nós abandonámos e que estimam tanto os estrangeiros» (11). — 13 Exactamente por isso é que em Portugal surgiria ou fcra insigne figura de médico e historiador, o Prof. Maximiano Lemos (a quem tive a honra de suceder na cátedra) que devotara grande parte da sua vida e do seu dinheiro ao estudo da biografia de Eibeiro Sanches, pelo que o Governo português o incumbira de missão especial em Paris, por diploma de l de Agosto de 1909. Saldou-se, dessa feita e desse jeito, uma grande dívida. E hoje, corrido mais de meio século sobre a publicação da biografia de Eibeiro Sanches. que mencionámos — editada pelo livreiro portuense Eduardo Tavares Martins, evocam-se nesta sala e nesta Universidade as obras com que também concorreram, de modo curioso, para o progresso da Pedagogia no nosso país. Parece-me que numa Faculdade de Letras, em que estão integrados os estudos das Ciências pedagógicas, fica bem ajustada esta nota que preparei com o ssntido de ser útil à História da Educação no nosso país. Publicava em 1909 o mirandês Dr. Manuel Ferreira Deusdado um curioso volume que intitulou Bosquejo histórico de puericultura. Educadores portugwses, que dedicou à Nação brasileira. Foi nesse prólogo que o ilustre académico escreveu estas palavras: «Não se serve a Pátria, unicamente, afrontando a morte nas fileiras dos exércitos; serve-se também a Pátria, quando pela educação, doutrinando a verdade e o bem, se lhe formam filhos capazes de exercitaram com nobreza os deveres domésticos e sociais...» Servia a Pátria, ele próprio Deusdado, «escrevendo a História dos nossos Educadores Nacionais e tornando conhecidos os seus ensinamentos». O Prof. Delfim Santos, apontando-o como filósofo neo-kantiano e posteriormente tomista, afirma (no que concordo inteiramente) que o inesquecível estudioso procurara no seu livro Educadores portugueses, através da História, «a linha directriz de uma pedagogia nacional» (12). Todavia, este distinto mestre que foi no Curso Superior de Letras de Lisboa e que aí regeu um curso de Psicologia aplicada 14  Fig. 2 À esquerda, retraio de Ribeiro Sanches, segundo o único conhecido, como o traçara um artista clássico. À direita, como seria na realidade o ilustre médico, que usava cabeleira (vide o que sobre isto explica, segundo informações nossas, na sua tese de Licenciatura, em 1957, o Dr. José Calheiros Lobo, Ribeiro Sanches e a Higiene Militar, elaborada no serviço de História da Medicina, que dirigimos). à Educação; que era doutor Tionoris causa da Universidade de Lovaina; este distinto mestre não insere devidamente Ribeiro Sanches, nem suas obras, como as Cartas sobre a educação da Mocidade, de há 201 anos, livro que, no entanto, lhe dá incontestável direito a essa honra. Esquecimento esse tanto mais singular quanto nas suas páginas aponta outros nomes de muitíssimo menor valia. Já o mesmo não sucede com outros historiadores da Cultura nacional, pois pode ler-se na História da Literatura do ilustre mestre e Eeitor do Liceu de Sá Miranda, em Braga, Dr. Feliciano Eamos: «a sabedoria e a distinção científica do médico Ribeiro Sanches honram a inteligência portuguesa do século XVIII» (13). Ricardo Jorge viria a ser, de sua banda, um dos mais notáveis comentadores da obra desse ilustre português. Como acertadamente disse Paul Monroe (14), Rousseau havia gerado ideário para a reforma social, familiar e política do Homem. O Emílio é o expoente singular desse ideário em muito o que roça a educação da Infância e da Juventude. Surge e vinca-se a marca naturalista desses processos pedagógicos de onde brotaria a educação nova e, nela inclusa, a Escola Nova do século pretérito, a dar particularíssima atenção às tendências naturais da criança. Basedow, Pestalozzi, Froebel ou Herbart, como outros messias, explicam-se por esse fenómeno setecentista. Os fogosos revolucionários do século XVIII, um Mirabeau, Condorcet ou Talleyrand riscam audazes planos de educação humana, firmes nos pilares mores da Liberdade e da Igualdade. A Pedagogia revolucionária do período agónico de setecentos está toda no plano de Condorcet, de 1792, com seus graus de ensino sistematizados, com os que universalmente hoje se aceitam. Verney e Sanches já não eram deste mundo para exultarem com as bases do ensino para as Mulheres, previsto no projecto condorcetiano. Se não faltaram adversários da instrução feminina e até do próprio sexo feminino — a triste empresa encontraria singular paladino em Albino Forjaz de Sampaio, entre mais — também não escassearam os defensores da Mulher, em todos os tempos e em vários aspectos. 16 — E alguns, médicos, como no século XVII o Dr. Cristóvão da Costa, um dos pioneiros da nossa Medicina tropical, sequaz de Garcia de Orta, que em 1612 deitara ao prelo um Tratado en loor de Ias mujeres, numa tipografia da cidade de Veneza. Já o Licenciado Eui Gonçalves, em 1557, escrevia um interessante livrinho sobre privilégios e prerrogativas que o género feminino tem por direito comum, etc. (15). O Dr. Cristóvão da Costa defendera denodadamente as mulheres letradas e sábias, chamando aos seus maldizentes, como lembrei há muitos anos: «hombres mundanarios, malvados, y peores que bestias, mentirosos, lisongeros, enganadores, blasfemos, companeros y miembros de Sathanas!» Isto é para um homem se meter pelo chão abaixo! Cristóvão da Costa ofereceu o livro à Sereníssima Infanta D. Catarina da Áustria e explica que o escreveu para «confundir um mordaz murmurador de Ias mugeres», enx resposta a uma carta que lhe escreveu esse companheiro de Satanás. Mais adiante, amostra o texto duma carta que certa dama de Vallasolid mandou ao autor, em nome de todas as mulheres. Em paupérrimo artigozinlio de há 25 anos, acerca da obra desse médico português, evoquei tantas das ilustres representantes do sexo feminino cujos nomes perpassam nas mais diversas crónicas (como em algumas recentes, quanto a Portuguesas, de um Conde de Sabugosa ou de um Júlio Dantas). Então evoquei, dizia, os de mulheres notáveis que esplendem na História da Medicina, desde as antigas Santa Hildegarda, Agamede, Origénia, Verecunda, Vitória e outras, como as mestras da escola médica de Salerno, Abdela ou Trótula; Doroteia Bocchi e Ana Manzolini, da Universidade de Bolonha; Josefina loteiko e Milina Lipinska, autora de uma História das Mulheres Médicas. E entre tantas outras damas sábias, como esqueceremos uma Maria Skolodowska — Madame Curie; ou uma Doutora Dunbar, bandeirante americana da doutrina psicossomática em Medicina ? (16) — 17 Entre nós, aí estão médicas distintas portuguesas, como D Domitila de Carvalho; ou Maria Pais Moreira ou Leonor da Silva, ambas do Porto — esta Delegada de Saúde e Assistente na Faculdade de Medicina; ou ainda D. Maria Vanzeler, agora Directora Geral da Saúde. E posto que falámos em Saúde, e desta Senhora, evoque-se o nome da devotadíssima apóstola prática da vacinação anti-variólica aqui na região do Porto — D. Isabel Vanzeler, sua longínqua parente; de par com as ilustres Senhoras que tanto amor e devoção dedicaram à Infância, nesta cidade, a Condessa de Lumbrales ou D. Ana Guedes da Costa. O que poderíamos ainda dizer sobre este ponto! Sem esquecer que em França, há 25 anos, três distintas senhoras eram nomeadas Sub-secretárias de Estado: as Senhoras Brunswig, Julliot-Curie 3 Lacose, a primeira para a Educação Nacional, a segunda para a Investigação Científica e a última para a Protecção à Infância. Hoje, não escasseiam já mulheres Ministras, Embaixatrizes e quej andas titulares. Já o celebrado—e por vezes bem tristemente celebrado Cavaleiro de Oliveira, na sua Recreação periódica, do século XVIII, escrevia um capítulo para demonstrar que, se é impróprio, não está interdito às damas o papel de embaixatrizes. E aí diz: «se uma senhora pode subir ao trono, governar um reino, nomear e delegar embaixadores, por que razão não havia de ser investida num cargo de muito menos latitude e res-ponsabilidades ?». E lembra que um Pontífice romano, do mesmo nome do actual, Paulo III, se negara a receber certa Condessa embaixatriz, para em seguida fazer doutrina em bula própria, vedando audiência no Vaticano a qualquer mulher investida daquelas funções. Isto no século XVI. Como os tempos mudaram... O Cavaleiro de Oliveira, tão devoto do belo sexo —• e tanta vez por ele perdido, não louvava terçarem-se armas pela sua instrução. Dizia ele: «De certo que a mulher não é destituída de aptidão para as ciências; a prática das ciências é que lhe é avessa». 18 — Mais adiante: «para a vida interior e caseira é que ela está fadada»; e «muitos dos encómios que lhes tecemos se devem lançar à conta de favor que não de mérito». Depois de comparar a mulher douta a uma arma muito bem lavrada e rica ou a um cavalo de circo — aquela não presta para a guerra, esta não serve para a caça •— o Cavaleiro de Oliveira confessava: «às damas voto um, afecto, estima e respeito sem limites. Não pretendo negar-lhes poder de raciocínio e discernimento. Conheço, mesmo algumas muito criteriosas e desenganadoras. Mas persisto em crer que raramente o entendimento delas é dotado de todas as disposições necessárias a tentar com jeito o estudo das Ciências abstractas». «Examinar e profundar os mistérios da Natureza e decompor-lhe os elementos, mergulhar no abismo dos tempos e sujar os dedos na poeira dos séculos, não é compatível com a sua índole, nem susceptível das suas forças». O que diria esse censor de há duzentos anos se visse o trabalho de ilustres Mestras universitárias nossas, de D. Carolina Michaelis, que Deus já lá tem há muito, às Doutoras Virgínia Baú, Maria Helena da Eocha Pereira, Maria Colaço ou Maria Belchior? Para findarmos a evocação deste censor feminino de setecentos, só mais estas palavras suas, que não passam de graciosas: «O Eei Numa promulgou várias ordenanças, muito severas, contra o falatório das mulheres, chegando a proibir-Lhes o uso da palavra, excepto quando o marido fosse presente. A observação desta lei não remontou até nós; nem poderia ressuscitar-se, tão diametralmente é oposta aos modernos usos e costumes da grei feminina». «Numa, se voltasse e tomasse a peito o cumprimento da ordenança, mandava matá-las a todas; e ficávamos viúvos; e extinguir-se-ia o género humano». Mas, deixemos o CaAraleiro de Oliveira. Tempo houve em que certas mulheres, como sabeis, tiveram de vestir-se e fazer de homens para entrarem na Universidade e em actos académicos obrigatórios. — 19  Fig. 3 Ribeiro Sanches Retrato reconstituído (vide fig. 2). Há dias um ilustre mestre de Cultura Espanhola na Faculdade de Letras de Coimbra, o Dr. J. Viqueira, recordou uma dessas audazes donzelas, em episódio gostoso teatralizado pelo excelente Tirso de Molina, que era Frei Gabriel Teles, religioso mercenário. Do estratagema usou, entre nós, a famosa e íormosa Públia Hortênsia de Castro, na Universidade de Coimbra, sem deixar de assombrar por sua estranha eloquência o claustro da Universidade henriquina de Évora, onde defendera tese aos 17 anos. Não podemos olvidar no rol distinto das cultas mulheres portuguesas (17) a Infanta D. Filipa, filha do malogrado D. Pedro, pintora, poetiza, latinista; D. Leonor de Mascarenhas, D. Leonor de Noronha; Joana Vaz, a Lysiae clarissimus aulae splenãor, mestra de Latim; a Infanta D. Maria, bela e majestosa no talento e nas graças corpóreas e morais; Luísa Sigeia; D. Joana da Gama e Paula Vicente e outras mais, que já não cabe agora repetir e tão conhecidas são todas. De tanta e já amplíssima História da Educação feminina em Portugal — mormente da que concerne à -sua missão político--soeial, é conspecto curioso — embora mereça fortes reservas em certas de suas conclusões •—• o h'vro de D. Virgínia de Castro e Almeida A Mulher-História da Mulher-A Mulher Moãerna-JSdu-cação, publicado em 1913. Outra Senhora, D. Maria Amália Vaz de Carvalho escrevera também sobre as Mulheres a mor parte das suas páginas. Eum dos seus livros, Impressões de História, de 1911, figuram os capítulos sobre a Mulher francesa e a portuguesa no século XVIII, curtíssimo comentário do tema; mulheres e política; e inquérito feminista. Mais de meio século passou. Passaram muitas dessas páginas, mas outras mereceriam ponderação do eterno feminino, nesta tentativa heróica de desmentir a subalternidade fisiológica e intelectual, ante o eterno masculino, falsa subalternidade apregoada pelo famoso Augusto Comte. É, porém, com esmagadora prevenção e preocupação que se lêem ainda hoje, as palavras da ilustre esposa do poeta Gonçalves Crespo, ao aludir à infalível prepotência do Útil sobre o Belo, no aspecto da educação feminina e suas conquistas. A era da Beleza dera o passo ao Utilitarismo. — 21 São estas as suas opiniões (18): «Da Acrópole até uma gare de ÍTova Iorque o caminho ainda pode bem simbolizar o nosso afastamento dessa beleza inicial que nos embriagou! Dela restam vestígios, ruínas, fragmentos, visões, evocações individuais; a lei moderna, contudo, chama-se Utilidade e não Beleza! Que importa que factos isolados —• diz D. Maria Amália — contrariem esta asserção, se, vistas as coisas no seu conjunto, ela se impõe esmagadoramente!». B, mais adiante, sintetiza—-síntese espectacular, mas não curial: «A Fome e o Amor fizeram as Civilizações sobrepostas que precederam a nossa, a que se prepara não terá amor nem fome! Bastar-lhe-á isso, ou, antes, conformar-se-á com isso só ?» Saltou já sobre nós meio século, depois que isto se escreveu, creio que convictamente. Será assim como previra a ilustre Senhora ? Quem nos diria que esse extraordinário tripeiro que foi Eamalho Ortigão, com expressiva estátua aqui bem perto desta casa; quem nos diria que nas suas Crónicas portuenses (19) assim aluda às mulheres letradas: «A Mulher que publica um livro, diz Alphonse Karr, produz dois calamitosos desmanchos na sociedade: o primeiro é dar-lhe um livro; o segundo é empalmar-lhe uma mulher. «Estou pelo dito do francês» escreve Eamalho, «livrinho escrito por senhora, cá para mim, significa sempre um duplo desaire. A mulher que faz livros transcura a sua missão, desfita o alvo de seu existir, transvia-se da sua trilha, rescinde os seus direitos, deixa de ser mulher, fica sendo tão somente a fêmea do homem, ou antes um homem-fêmea. Quem perde neste jogo é a triste humanidade! 22 — Eu de mim aconselharei sempre às mulheres que não escrevam...». Que diria hoje, se vivo fora, Bamalho Ortigão, ao ver por esses armários e mostruários de livreiros tantos e tão belos livros de senhoras portuguesas, de História, de Direito, de Economia, de Ciência, de Poesia, de Eomance! O que poderíamos ainda aqui comentar sobre o capítulo vigésimo terceiro de Uma campanha alegre (Farpas, II Vol.), de Eça de Queirós, que o autor abre com dizer: «a valia de uma geração depende da educação que recebeu das mães». O homem é «profundamente filho da mulher», disse Michelet. O que ali não censura, critica, verbera ou estigmatiza Eça na educação da mulher, que em seu modo de ver não sabe andar, não sabe rir, não sabe comer, não sabe vestir, não sabe trabalhar^ enfim, resumiríamos nós, não sabe viver! Exportando-se aos estudos femininos nos colégios, nada o satisfaz ou contenta. Tudo mal, tudo mau! Para onde nos puxaria a leitura integral deste capítulo onde Eça compara a educação feminina à francesa ou à inglesa, que deveriam de ser paradigma em Portugal. ÍTa verdade, ante a mulherzinha portuguesa do seu tempo, que classifica de preguiçosa, medrosa, vaidosa, de «músculos sem exercício, pulmões sem ar, circulação comprimida e digestão estrangulada», Eça escreveu (20): «A sua preguiça é um dos seus males. O dia de uma menina de dezoito anos é assim dissipado: almoça, vai-se pentear, percorre o Diário de Notícias, cantarola um pouco pela casa, pega no crochet ou na costura, atira-os para o lado, chega à janela, passa pelo espelho, dá duas pancadinhas no cabelo, adianta mais dois pontos no trabalho, deixa-o cair no regaço, come um bocadinho de doce, conversa vagamente, volta ao espelho, e assim vai puxando o tempo pelas orelhas, derreada com a sua ociosidade, e bocejando as horas». Ó meu insaciável e progressista Eça, estou a ver como pularia de gozo, entalado nessa órbita ossuda, o teu gulosíssimo monóculo, se ouviras e viras tantas e estupendas conquistas das donzelas e das damas deste pachorrento Portugal contemporâneo! — 23 O médico e cronista feminino Júlio Dantas, que a Universidade de Coimbra doutorou lionoris causa, galante poeta e não menos galante prosista, deixou-nos algumas impressivas páginas de história social que não deixam de ter seu valor, sabendo-se quanto o autor procurava por arquivos e bibliotecas a documentação precisa. Muito fantasiara depois, é certo, sobre esses documentos. Pois é no Amor em Portugal no século XVIII que Júlio Dantas imagina o que era uma menina portuguesa de 1720, isto é, do tempo de Ribeiro Sanches e de Luís Vernei: e sem nos dizer mais do que estes disseram. Passo a ler o trecho, para lembrar, que a mulher, entre nós: «vivia à mourisca, ííão abria uma rótula; não assomava a uma janela. Passava os dias no estrado, de pernas encruzadas sobre uma esteira, rodeada de criadas e de moças, vendo luzir a mainça do fuso ou cosendo lençóis de três ramos. Fiava, paria, chorava. O vento da França, na sua revoada frívola de polvilhos e de jóias, de leques e de sinais, não conseguia varrer de todo os velhos costumes árabes do povo português». Aquela revoada frívola enrodilhava também os rapazes. Ribeiro Sanches, em sonoro repto patriótico, verbera os lenços dos escolares de Coimbra, a volta e punhos de cambraia, que se não fabrica em Portugal; o gasto em engomadeiras; as 15 lojas estrangeiras na rua da Portagem, em Coimbra, onde os estudantes compravam escandalosamente meias, fivelas, luvas, estojos, tesoiras e tudo o que vem de França e de Inglaterra. Em vez de vestir modesto que era o traje académico da loba com capa, viera para Coimbra, de Lisboa, em 1718, o uso da abatina, que custava mais do triplo. E prescreve Sanches que todos, Mestres e estudantes, vestissem do mesmo modo e com material que se fabricasse na pátria! (21) Mas, voltemos à educação das meninas portuguesas, para lembrar o que as Senhoras Marquesa de ífisa e a de Arronches pensavam sobre a saída à rua das pobres enclausuradas: apenas 3 vezes-—: a baptizar, a casar e a enterrar! 24 — ífo mais, jogos de prendas, o dessa sociedade de 1730, «que desconhicia os mais nobres prazeres intelectuais, que não sabia conversar, que nem, mesmo sabia divertir-se, obscurecida, deformada durante um longo século por uma educação de cavalariça e de oratório...», escrevia o sumptuoso cronista dos Eles e Elas ou do «Amor em Portugal no século XVIIh. (22) Lamenta-se, apenas, que se fale destes defeitos, que tais censores apontam, defeitos tipicamente portugueses. Por esse mundo fora 'abundam os mesmos. Assim o comprova em certa página o conselheiro do Ministério da Educação Nacional de França e Chefe de Serviço da «Eecherche pedagogique» do «Centro STational de Documentation pedagogique», Dr. Roger Gal, no seu sumário da História, da Educação, de há poucos anos (23). Sío século XVIII, escreve Gal, a mulher, confinada a uma certa missão social segundo as concepções seculares, e geralmente extfuída de toda e qualquer outra actividade que não fosse a doméstica e caseira, não participava numa verdadeira educação. Ao evocar Fénélon (24) e o seu Tratado de educação das raparigas comenta Gal: «oposto ao uso que fecha a menina nos conventos mundanos onde cresce numa profunda ignorância do século e de onde sai como pessoa que se tivesse encerrado nas trevas de uma caverna e que de súbito aparece à luz do sol, ele, Fénélon, quer que se abra a sua educação à luz do mundo e que a preparemos melhor para a vida». O Bispo Fénélon, cuja doçura de trato, intenção de palavra e qualidade de preceptor de príncipes de França não impediram que o repreendesse a Santa Só —• a que humildemente se submeteu; Fénélon ecoará fartamente nas obras de Vernei e Sanches, como dissemos e ainda diremos, na mesma toada e com o mesmo timbre! Ouviram o que registaram Ribeiro Sanches e Luís Vernei sobre a necessidade de instrução feminina. Passemos a outros comentadores, censores e tratadistas, dos inúmeros que, ontem como hoje, escreveram milhares de páginas sobre o seu conceito da Mulher e sua educação ou instrução. — 25 Achei interessante e elucidativo procurar saber o que se pensava sobre Educação nesta cidade do Porto e seu meio escolar no século passado, dentro da sua ilustre Escola Médico-Cirúrgica, sempre interessada em problemas sociais, como o demonstram certos trabalhos que constituem, antigas teses do fim do curso, ou, de nosso tempo, elaboradas nos serviços que dirijo, adiante referidas. Fixemos-nos numa dessas teses, a de Manuel Barrigas, de há três quartos de século, defendida em 20 de Junho de 1888, à uma hora da tarde. Do júri, com quatro arguentes, fazia parte Eicardo Jorge, jovem catedrático de 30 anos. O moço médico-cirurgião de 1888 é contrário à instrução superior da Mulher. Assim o exara numa das proposições finais, a de Higiene, nesse livrinho que intitulou Um capítulo de higiene social. A instrução superior da mulher: «Condenamos a igualdade de instrução nos dois sexos!» Ao abrir do prólogo confessa o duro censor: «o que adiante vai será pouco racional, pouco sensato, menos justo, até, mas é sincero e sentido». Afirmando que o tema é de palpitante actualidade, «pela influência que deve vir a ter, sobre o nosso futuro intelectual e físico, a nova direcção dada à actividade feminina», lembra o exemplo dessa liberdade de instrução feminina que viera de Inglaterra e Estados Unidos; evoca os defensores da corrente que aplaudiram as mulheres sabedoras e literatas, a cujo serviço punham a pena «como outrora os paladinos a espada»; e pergunta o que se tem feito entre nós para estudar o caso, nas suas relações com nossos costumes, ideais, temperamentos, etc. Lembra Molière, os sansimonianos e Stuart Mill, defensores da sabedoria da Mulher, este muito preocupado com a «organização do seu parlamento feminino», mas chama ao seu lado os que não aplaudem as mulheres sábias, tais Montaigne, Spencer, Diderot, Broca e Virchow, a própria Madame de Staêl, como ííecker e Boussel, Kant e Goethe, ou ainda Condorcet que, apesar 26 — das suas veementes doutrinas igualitárias, não acompanham os defensores daquela instrução. E lá vem, como sempre acontece no alvor da coisa nova, a ameaça de perigos, ífos Estados Unidos, diz o jovem médico--cirurgião de 1888, já havia quem se arrepelasse contra a «dou-torice» feminina, contra a «atrofia física e intelectual a que, em semelhantes condições, fatalmente é condenada» a Mulher! Para justificar-se, vai às páginas dos neurólogos e antropólogos para demonstrar que as capacidades e funções intelectuais da Mulher e, portanto, a sua estrutura orgânica, são inferiores às do Homem. ÍTeste capítulo e neste tom quantos doutrinadores poderíamos aqui mencionar, daquela modesta Escola às dos mais importantes centros científicos e literários do Mundo. Põe este finalista na equação outros elementos constituintes do ser humano, cujo desenvolvimento ou constituição são desfavoráveis a que ambos os sexos «possam seguir a mesma senda e vencer os mesmos obstáculos». Em seguida e por algumas páginas mais aduz argumentos de vária espécie para a sua tese, mormente os de ordem médica que, na verdade, assustavam o menos timorato, tais as afirmações de Hertz, de Kei, de Goodhart, Bystroff e outros. Goodhart, por exemplo, declarava, em 1834, que a «mocidade feminina que se dedica ao professorado tem em geral uma triste sorte, fica nervosa, fraca e propensa a afecções cerebrais. Bystroff diria quase o mesmo. O temor chegava a tal ponto que nos Estados Unidos o Dr. Clarke perguntava, ante os desastrosos efeitos da igualdade da instrução nas suas conterrâneas, se «antes de cinquenta anos, os seus compatriotas não teriam, para perpetuar a raça, de vir procurar esposas à Europa». Os cinquenta anos já passaram há muito. Os sociólogos, estadistas e diplomatas, que respondam... E a Europa também! Comenta o defensor desta tese: «o que na Inglaterra e Estados Unidos é já um mal, seria no nosso país uma lástima». É deste modo que termina o capítulo: «Sejamos sensatos, e que não pareça querermos vingar-nos do sexo frágil, impelindo-o para um caminho fértil em males. Uem me parece que haja pai ou mãe que prefira a vaidade idiota de ter na família uma filha doutora, à satisfação de criar uma mulher robusta e vigorosa». — 27 Quereis ouvir agora uma das suas hoje curiosas, impressionantes ontem, deduções científicas? M a tendes: «é notável que em Portugal ainda nenhum dos professores das Escolas superiores se tenha lembrado de doutorar as filhas; nenhum português, que eu saiba, de competência científica provada, se lembrou disso!» Isto em, 1888, há pois setenta e cinco anos. Que voltas o mundo dá, Santo Deus. Quem diria, três quarteirões de anos volvidos que a estatística oficial nos informasse que: de 24 300 professores primários, 3000 são homens e 21 000 mulheres 2íum total geral de 1148 000 alunos, cerca de 620000 são do sexo masculino e 530 000 do feminino. lio ensino primário, de 24 500 professores, 3000 são Homens, 21 000 mulheres (números aproximados). de 2072 professores de Ensino secundário 915 são homens, os demais senhoras — de 112 500 alunos de Ensino secundário, 57 000 são rapa zes e 55 500 raparigas (números redondos) de 1134 alunos de Ensino artístico, 470 são raparigas de 24 000 alunos de Ensino superior, 17 000 são rapazes e 7000 raparigas (números redondos) de 4800 alunos das Escolas Normais, 1100 são homens 3 3700 são Senhoras (números redondos) Nesta Universidade do Porto, ao que me informou o seu ilustre Secretário Geral, matricularam-se este ano, nas diversas Faculdades, 4358, dos quais 1392 são meninas (cerca de 31 %). E nesta Faculdade de Letras, em Filosofia e História, estão inscritas 144 senhoras e 109 homens. Na secção de Pedagógicas, 152 senhoras e homens 92! Devo informar, com certa surpreza, que a Estatística oficial não dá, como para os outros quadros docentes dos graus de ensino citados, o número dos Professores do sexo feminino nas Escolas Superiores. Todavia, só nesta Faculdade de Letras, em 11 Professores, Encarregados e Assistentes, 3 são muito distintas senhoras. 28 — Voltemos à tese do moço médico-cirurgião de há 75 anos para ouvi-lo, como a tantos outros de ontem e de hoje: «Falem agora, às nossas doutoras, em costura ou em qualquer dessas pequenas coisas que uma boa dona de casa deve saber! Verão! Espíritos superiores pairam nas alturas da Ciência pura, e os futuros maridos devem ficar bem interessantes, de touca na cabeça, embalando os pimpolhos ou tomando notas sobre a roupa branca.» Este dito tem três quartos de século! E acentuando os desaires sociais de algumas doutoras do seu tempo, que não lograram vencer a vida profissional que haviam escolhido, fala o nosso jovem esculápio dos deveres equivalentes aos direitos das mulheres: «Nem sei qual a razão porque a mulher que, por um requinte de felicidade, possa aspirar ao goso inefável de, como doutrora de capelo, guiar a imagem de S. Eoque em procissão, não há-de estar sujeita, em condições menos prósperas, à obrigação de fazer um quarto de sentinela». Como soldado que deverá vir a ser! Depois, alude às futuras médicas, cujo futuro antevê muito negro. E propõe que a mulher se instrua, sim, para melhor saber governar a sua casa, educar os seus filhos, cooperar com seu marido, colaborar nas obras sociais. E para isso sugere escolas próprias: economia doméstica, contabilidade, corte, higiene feminina e infantil, etc., assim ao jeito do audacioso Verney. Todavia, o moço invectivante do acesso feminino ao ensino superior perguntava: «porque não principiam, aqueles que tem a seu cargo a educação feminina, por estudar este processo de ensino tão sabiamente pensado, antes de tomar por modelo as excentricidades de outros países? -29 E se quer exaltar a jgrnlher, não há tanto a fazer em seu proveito, sem a prejudicar"? ]STão há, por exemplo, nos códigos civil e penal tantas injustiças, filhas da falsa noção da inferioridade feminina que presidiu à confecção das leis que aí se acham compendiadas»? B voltando a proscrever a igualdade dos sexos pela instrução, que só conseguiria tornar a mulher duplamente estéril, perante a espécie e perante a sociedade, remata a sua tese de 57 páginas este intolerante finalista: «Direi como Talleyrand: é pena que se inutilise uma tão bela parte do género humano (a ela, a Mulher) para num século ter uns tantos homens a mais...» que seriam as mulheres sábias, a que no teatro se referiu Molière! Devo informar que esta tese do jovem médico-cirurgião Manuel Ferreira Correia Lopes Barrigas foi aceite pela Escola portuense respectiva, que a aprovou plenamente. Mais tarde Paulo Mantegazza, no livro Fisiologia da Mulher, consideraria a pugna dos sectários e dos adversários da cultura intelectual do sexo fraco como debate ainda aberto (cap. IV). Já mencionei outras teses de Licenciatura, obrigatórias pela nova Reforma médica de 1955, que versam assuntos de História da Higiene político-social, como seja esta da Educação ou da Pedagogia nas suas relações com a Medicina, todas elas elaboradas, como disse, nos serviços que dirijo e que todas orientei. Mas outras (chamadas dissertações inaugurais) se escreveram e apresentaram à Escola e Faculdade, antes dessa Beforma. Merece a pena lembrá-las, agora, usina Faculdade como esta, em, que se estuda Pedagogia e numa cadeira própria a História da Educação. Já em outro estudo havíamos elaborado o escorço dessa História. Assim, de 1879, a tese de Emílio Cruz trata da Higiene das escolas (1857); a de Frederico Correia Vaz, Algumas palavras sobre as relações da Educação Física e moral com a Patologia e a Sociedade. (1883); António Campos, Rápidas divagações a respeito ãa mulher e do casamento visto à luz da sociologia e da higiene (1888); José de Araújo J.or, As mulheres médicas (1879); Armando Chaves, Creanças — Educação e Hygiene, 1902; etc. Das recentes (1960). a tese de Manuel Monteiro de Araújo con- 30 — sidera A Escola Médica portuense na História ãa Educação, incluindo nesta a Puericultura médica. Arrolamos, a seguir, as espécies congéneres que versaram, os referidos assuntos. Maria Salomé Martingo escreveu, também naquele ano, a sua tese sobre A Puericultura na obra ãe José Pinheiro Soares; e Maria do Céu de Oliveira Zagalo, como já dissemos, sobre Elementos para o estudo crftico-Mstórico ãa educação ãa Mocidade (a propósito das Cartas de Ribeiro Sanches), de 1958. Ainda em 1960 Maria Guedes de Almeida a sua tese sobre o Estudo ãa educação iniantil no séc. XVIII. Sem contar tantas outras dissertações preparadas no nosso serviço de Psicologia módica, de tanto interesse para os estudantes de Ciências pedagógicas, como a mais recente de D. Sofia Moreira, Assistente de Psicologia escolar nesta Faculdade, que redigiu a sua tese de Licenciatura sobre O Teste ãe Vermeylen. Algumas observações, em, crianças de escolas do Porto (1963). A figura e obra de Martinho de Pina e Proença são versadas em algumas dessas teses (como, já o dissemos, o foi Ribeiro Sanches) nos pontos em que interessam à Psicologia pedagógica e à História da Educação. Vem a propósito recordar que, de entre outras obras que se devotam ao problema da educação da Infância e da Juventude (posto que raras), regista-se a de Martinho de Pina e Proença, da geração dos Pinas da Guarda, que xderam e dariam tantos homens de letras e da História, de Rui e Fernão a Francisco Pina e Melo e outros mais, obra que intitulou Apontamentos para educação de um menino nobre, dada a lume no ano de 1734. Um outro livro, de Francisco de Almeida, é o Tratado ãe educação física dos meninos, este de 1791. E pouco mais. É de lamentar, todavia, que aos estudos da educação da Mocidade feminina não tivessem prestado atenção os nossos velhos puericultores. Não vejo por aí, ao tempo de Martinho de Pina, obra que se lhe assemelhe, quanto ao que deixo lembrado. Entra francamente na História da Educação feminina portuguesa o nome, sem dúvida insigne, de Luís António Verney. Descontados os exageros e incompreensões em muitos dos pontos das suas doutrinas críticas ao nível e qualidade da cultura mental do seu tempo, no nosso País, é incontestável o respectivo influxo na sua evolução. ISTão vem para o caso ou nesta monção dissertar sobre o facto. Basta repetir as palavras do ilustre biógrafo de Verney e seu amplo comentador Pi-of. António Salgado Júnior, que foi distinto aluno da primeira Faculdade de Letras do Porto e hoje faz parte do corpo docente de um dos Liceus desta cidade, com singular evidência (25). É nos prólogos da nova edição do Verdadeiro Método de Estudar, de Verney, que Salgado Júnior (Ed. Sá da Costa, Lisboa, 1950 e seg.) proficiente, arguta e superiormente comenta as celebradas Cartas críticas daquele curioso iluminista, sobre quem escreveram inesquecíveis páginas Cabral de Moncada e Eicardo Jorge, para citar alguns dos mais antigos de seus críticos. Dos mais, veja-se a substanciosa monografia de António de Andrade sobre aquele discutido vulto da cultura setecentista (26). Pois oiçamos as palavras de Salgado Júnior, relativas à Carta décima sexta de Verney, que tem como apêndice um plano de estudos femininos, que data de 1742 (V, 123) ano da publicação do Método, capítulo esse que Deusdado e Eicardo Jorge haviam já sublinhado. Dizem elas: «Este apêndice é um dos notáveis do Verdadeiro Método pela introdução em Portugal dum aspecto da Pedagogia de que não tínhamos ainda senão bem acanhadas provas — como, por exemplo, as que dá Francisco Manuel de Melo na Carta de Guia. Veimey, quebrando violentamente com essa tradicional miopia, inaugura também a este respeito um capítulo novo nessa história pedagógica...» Que nos diz então Verney sobre o assunto ? Exporemos sucintissimamente as suas páginas, anteriores pelo menos 12 anos, ao plano de Eibeiro Sanches acerca do mesmo problema. Lerei, apenas e textualmente, as palavras com que Verney começa esse capítulo: «Parecerá paradoxo a estes Catões Portugueses ouvir dizer que as Mulheres devem estudar; contudo, se examinarem o caso, conhecerão que não é nenhuma parvoíce ou coisa nova, mas bem usual e racional. Pelo que toca à capacidade, é loucura persuadir-se que as mulheres tenham menos que os homens. 32 — Elas não são de outra espécie no que toca á alma; e a diferença do sexo não tem parentesco com a diferença do entendimento. A experiência podia e devia desenganar estes homens». , E comenta: «ouvimos todos os dias mulheres que discorrem tão bem como- os homens; e achamos nas histórias mulheres que souberam as Ciências muito melhor que alguns grandes Leitores que conhe cemos». , • • • , • • ... E: «Se o acharem-se muitas que discorrem mal fosse argumento-bastante para dizer que não são capazes, com mais razão o podíamos dizer de muitos homens...» Como está longe este comentador do arguto moralista D. Francisco de Melo, que no capítulo XXII da sua Carta ãe guia ãe casados (Mulheres ídolos,, varonis e sóbrias) expõe doutrina tão oposta à do arcediago, como no capítulo Leituras e outros ! Luís Verney assim sistematiza as matérias que deveriam ensinar-se às mulheres portuguesas: os assuntos, da í é, substituindo-se por catecismo histórico .a cartilha velha do P.e Inácio, com indispensável leitura da Bíblia; Português, Gramática, Aritmética, Geografia e História Sagrada; História, Moral (principalmente grega e romana); História de Portugal, Economia doméstica, Trabalhos Manuais, Canto e Música, mas pouco; Dança, muito recomendável; mas Latim, só a algumas (ÍTobres e Freiras).. Citando o malogradamente e instável Bispo Fénelon é outros autores italianos e franceses sobre a matéria, Verney vai dizendo, todavia, a'o tratar da cultura feminina do tempo1 e do facto de áprenderiííòs com mulheres, quando crianças: — «que'v coisa boa nos hão-de ensinar, se elas-não sabem o que dizem?» Devem -elas saber escrever correctamente: «pois ainda não achei alguma que ò fizesse... pouquíssimas sabem ler e escrever; è, muito menos fazer ambas às coisas correctamente». E assim: 1 «as cartas das mulheres são escritas pelo estilo das bulas, sem vírgulas, nem pontos; e alguma que os põe, pela maior parte é fora do lugar». •••••••• 1 ÍTo capítulo ensino da Economia doméstica é amplo e excessivamente exigente. «Deitar dinheiro à rua, como tantas mulheres fazem» é sole- — 33 níssima loucura, clamava ele ante a feminina ignorância económica •e financeira! ÍTo que se liga aos trabalhos manuais, diz Verney que «as Senhoras ou desprezam o trabalho, ou só fazem coisas que era melhor que as não fizessem, porque são vaidades ridículas». A Dança, mais que o -Canto e a Música, devem interessar à Mulher pois por falta deste exercício, vemos muita gente que anda torta e com alcocorva, outras não sabem fazer uma mesura « quando entram em uma câmara em que está gente, não sabem •encontrar as pessoas, cumprimentar com boa maneira...» O Latim não faria mal a certa qualidade de damas. Verney •diz que encontrara algumas que sabiam mais Latim do que muitos professores que conhecera. ISTão carecem as mulheres de falar esse idioma, que ao menos o entendam. Assim as freiras entenderiam... o que lessem! E remata Verney, como meio século antes dizia o Bispo Fénelon: «a educação das mulheres neste Eeino é péssima; e os homens quase as consideram como animais de outra espécie...», recomendando que os Pais e Mães as ensinem melhor. Está bem argumentado o facto de no século XVIII, mercê da influência dos iluministas Verney, Sanches, Cavaleiro de Oliveira e outros, prevalecerem nos textos reformadores educativos as doutrinas de Loeke, Eollin, Hume e demais seis e setecentistas. Quanto a Verney, corno já dissemos, deixou valiosos comentários a respeito de alguns desses inspiradores de Cultura nova o Prof. Salgado Júnior nos prefácios dos 5 volumes da recente edição do Método, dado a lume pelo famigerado arcediago de Évora. De modo especial, é no III volume, em que se juntam as páginas de Verney referentes aos Estudos Filosóficos, que Salgado Júnior nos dá um excelente conspecto da época filosófica do reformador português na sua fidelidade às escolas estrangeiras, por modo singular à de Locke, cuja doutrina lucidamente explica e sumaria. Fidelidades essas que quase roçavam o plágio. Tal se nota no Plano duma Lógica moderna, que documenta—e bem o pontifica o crítico português (27). «Adesão completa» ou «submissa adesão» do arcediago ao filósofo inglês que tanto entusiasmara Voltaire e que Condillac viria a expandir com tanto ardor, m,as que o fundador da História da Filosofia em França, Cousin e seu mestre 34 — Eoyer-Collard (inimigo do sensualismo do mesmo Condillac) haviam de rebater duramente. Eollin, Charles Eollin, que f ora professor de Eloquência no Colégio de França, em 1688 e Eeitor da Universidade de Paris; que havia de exercer imensa influência e conquistar espectacular sucesso com o seu Traite dês etuães, «un dês meilleurs codes de l'éducation publique», no dizer de certo crítico, não deixa de ter lugar especial na obra de Verney. Lá está o apêndice da carta sobre educação feminina a prová-lo. Como Eollin, o dito Fénélon, que com seu tratado Eãucation dês Filies, do ano de 1687, aparece francamente nessa parte da obra do nosso arcediago reformador. E Eibeiro Sanches ? E esse indefectível e sequioso exilado português, que pensava ele, de Paris, sobre o problema educativo? ÍJem Verney, nem Sanches se citam reciprocamente. Facto estranho, tanto mais que ambos concidem em boa parte dos comentários e das soluções. O caso não pode explicar-se agora. Mas fique na memória que ambos escreveram os seus livros principais sobre Método de aprender e ensinar, palavra que sublinhamos e figura nos respectivos títulos. Verney dá-nos o seu método em 1742; Sanches, o seu em 1763, 21 anos depois, sem uma vez só mencionar o impaciente arcediago, ao menos dessa parte tocante à remodelação dos estudos médicos. E Verney fora, contudo, seu cliente por correspondência... O que pensa vá Sanches sobre a educação da nossa Juventude? Nas Cartas sobre a educação da Mocidade impõe o que em seu entender devia realizar-se no nosso país. Esta sua obra pede, há muito, estudo amplo e completo, tão expressiva se afirma na História da Educação do nosso país. Pioneiro do sistema das cantinas escolares, dos centros circum--escolares, da nacionalização da indumentária académica, de clubes de estudantes e outras iniciativas universitárias, Eibeiro Sanches foi quem propôs, no prefácio de uma edição dos Lusíadas de Camões, por si mesmo entusiasticamente promovido, em Paris, que o poema fosse ensinado nas Escolas portuguesas, como hoje o é (28). Já em outros modestos estudos versámos alguns destes aspectos da obra cultural e pedagógica de Sanches, da qual muito nos ajudaria dar-vos aqui algumas amostras. Bastará lembrar que á ele se deve a criação do Colégio aos Nobres, o ensino da Moral Médica e da História da Medicina na Faculdade respectiva, etc. — 35 Oiçamos o que pretende com. as suas Cartas: -• «Não tratarei aqui daquela Educação particular, que cada Pai deve dar a seus filhos, nem daquela que ordinariamente tem. a Mocidade nas Escolas. Seria supérfluo este trabalho à vista do' perfeito livro que compôs aquele Varro Português Martinho de Mendonça de Pina e de Proença, intitulado «Apontamentos para á Educação de um Menino Nobre» e de vários Autores que tratam da Educação nas Escolas, que relata Morofio no seu Polyhistor Litterarius. O meu intento é propor tal ensino a toda a Mocidade dos dilatados Domínios de sua Majestade, que no tempo do des canso lhe seja útil, e à sua pátria: propondo a virtude, a paz e a boa fé, por alvo desta educação, e a doutrina e as ciências, como meio para adquirir estas virtudes sociáveis e cristãs. ÍTunca me sairá do pensamento formar um Súbdito obediente e diligente a comprir as suas obrigações, e um Cristão resignado a imitar sempre, do modo que' alcançamos aquelas imensas acções de bondade e de misericórdia. ; - • A Educação dá Mocidade não é mais que aquele hábito adquirido pela cultura e direcção dos Mestres, para obrar coín facilidade e alegria acções úteis a si e ao Estado onde nasceu. Mas para se cultivar o ânimo da Mocidade, para adquirir a facilidade de obrar bem e com decência, não basta o bom exemplo dos Pais, áém o ensino dos Mestres; é necessário que no Estado existam tais' íieis que preméem a quem for mais bem criado, e que castiguem a quenl não quer ser útil, nem a si, nem à sua pátria» (29). Assombra-hos, todavia, como Ribeiro Sanches, um incontestável pioneiro da democracia-cristã de nossos dias, considerava desprezivamente a instrução da gente modesta, lavradores ou operários, ele que tão liberal fora toda a vida e tanto espírito de tolerância pregava e demonstrava! Merece ouvir-se esse estranho passo das.suas Carias: «Jjogo me perguntarão se, toda a mocidade do Reino deve ser educada por Mestres, se o Estado há-de contar entre esta Mocidade o filho do Pastor, do Jornaleiro, do Carreteiro, do Criado, do Escravo e do Pescador? Se convém que nas Aldeias e lugares de vinte ou trinta fogos, haja escolas de ler e de escrever? Se convém ao Estado que os Curas, os Sacristães, e alguns Devotos cujP instituto é ensinar a Mocidade a ler e a escrever, tenham escolas.; públicas ou particulares de graça ou por dinheiro, para ensinar 36 — a Mocidade, que pelo seu nascimento, e suas poucas posses, é obrigado a ganhar a vida pelo trabalho corporal ? Com tanta miudeza me detenho nesta classe de Súbditos, porque observo nos Autores tão pouca ponderação do seu estado; e é por tanto donde depende o mais forte baluarte da República, e o seu maior celeiro e armazém. Os que querem e persuadem que a classe dos Súbditos referidos aprendam todos a ler e a escrever, e aritmética vulgar, dizem para provar a sua resolução que tanto mais se cultiva o entendimento, tanto mais se abranda o coração; que a piedade e a clemência são tanto maiores virtudes, quanto são maiores os conhecimentos das obrigações com que nascemos, de adornar ô Supredo Criador, de obedecer a nossos Pais e Superiores, e de amar os nossos iguais. Í! verdade, mas estes Autqres levados do seu bom coração assentam estas máximas como se todos os homens houvessem de habitar no paraízo terrestre, ou não lhes ser necessário ganhar toda a sua vida o seu limitado sustento, com o trabalho de suas mãos, e com o suor do seu rosto. Que filho de Pastor quererá ter aquele ofício de seu pai, se à idade de doze anos soubesse ler e escrever ? Que filhos de Jornaleiro, de Pescador, de Tambor, e outros ofícios vis e mui penozos, sem os quais não pode subsistir a República, quererão ficar no ofício de seus pais, se souberem ganhar a vida em outro mais honrado e menos trabalhoso? O rapaz de doze ou quinze anos, que chegou a saber escrever uma carta não querará ganhar a sua vida a trazer uma ovelha cançada ás costas, a roçar de pela manhã até noite, nem a cavar» (pg. 287-288). E explica então, o problema, com exemplo de além fronteiras, que, aliás, não aceita. Não é por actos cominatórios ou violentos que a fuga dos rústicos se resolvia. Escrevera ele: «Há poucos anos que nos Estados dei Rei de Sardenha se promulgou uma lei, que todos os filhos dos lavradores fossem obrigados ia ficarem 110 ofício de seus pais; dando por razão, que todos desamparavam os campos, e que se refugiavam para as cidades adonde aprendião outros oficios: Lei que parece mal concebida, e que jamais terá execução. Se os filhos dos lavradores desamparam a casa de seus pais, é porque têm esperança de ganharem a sua vida com a sua indústria e inteligência; e já lhe não são necessárias — 37 as simples mãos para sustentar-se; sabem ler e escrever; tiveram nas aldeias ou nasceram escolas pias de graça ou por mui vil preço, e do mesmo modo as mulheres, que ensinam os seus filhos a escrever, quando não têm dinheiro para pagar Mestres; e esta é a origem porque os filhos dos Lavradores fogem da casa de seus pais; o remédio seria abolir todas as escolas em semelhantes lugares» (30). Como se vê, problemas de ontem, hoje também problemas, com soluções opostas (e que soluções aquelas!) ajustadas às circunstâncias político-sociais do tempo. Que desgraçada seria essa que Eibeiro Sanches propunha há 201 anos, com tanta simplicidade e rapidez. O que pensaria ele, se vivo estivesse, sobre o nosso plano de alfabetização e cultura popular e sobre os propósitos da Unesco? Concernentemente ao mais e, nesse mais, o elenco de matérias a ensinar à nossa Mocidade, Eibeiro Sanches propunha que nas Escolas Reais em que se aprendia o Latim, o Grego e a Retórica fossem ministradas estas ciências, intermediárias: a História profana e Sagrada, a Fabulosa, com a Natural, a Geografia, Cronologia, Astronomia, Aritmétrica, Álgebra, Trigonometria, Lógica^ Metafísica e Física experimental. Seriam todas estas matérias obrigatórias para matrícula nas Escolas Maiores ou Universidade. É, como se vê, um plano de ensino liceal. E ainda propunha Sanches que nas mais escolas do Reino, estabelecidas nas cabeças das Comarcas, bastaria o ensino além das Línguas latina e grega, a Filosofia moral, a Retórica, a História e a Geografia, afora a instrução das obrigações de cristão, e de cidadão. A Lógica era matéria (como Locke, não a considerava Ciência) muito apreciada por Sanches. Dizia ele que a Lógica e a Metafísica tinham por objecto «discorrer com método e ordem; ter uma ideia clara tanto das plavras e das coisas, distinguindo e separando o que nelas há de comum, com as outras, e de particular; estas duas partes da Filosofia se reduzem a ter método e ordem em tudo que se diz e escreve. !Nao se entende aqui por Lógica e Metafísica» dizia ele «aquela das Escolas; já se tem por absurdo gastar três anos em aprendê-las. 38 — A Lógica e a Metafísica hoje (em 1762) explicadas por una bom mestre é estudo de quatro meses...». Aí fica este especioso conceito para o considerarem os ilustres, prelectores de Lógica desta Faculdade... Informa-nos o Prof. António de Vasconcelos, que foi insigne mestre coimbrão, em estudo de 1912, (31) que a Universidade era o centro da organização pedagógica de todo o país, repartido em 3 circunscrições: Lisboa e a Estremadura; Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes; Alentejo e Algarve, com comissários próprios e Direcção própria, pertencentes à Real Junta da Directório, Geral aos Estudos e Escolas destes Reinos e seus Senhores, que fora criada na Universidade em 7 de Dezembro de 1794r muitos anos depois das Cartas de ganches. O Marquês de Pombal havia fundado o Colégio das Artes, adstrito à Universidade, onde se ministraria o que sensivelmente corresponde hoje ao ensino secundário, sendo estabelecido por todo o país, nas mais importantes terras, escolas de primeiras letras-e de Latim,, Grego, Filosofia racional e Moral, Geometria, Betórica e Poética. Os desejos de Sanches não se distanciavam das soluções do Governo, como se vê! Foram 811 as escolas e cadeiras por então criadas. Na Provedoria do Porto ensinar-se-ia, na cidade, a Filosofia racional e moral, a Eetórica e a Poética, como a Língua Grega; também as cadeiras de Gramática e Língua latina e duas de Primeiras letras. É do mesmo ano das Cartas, 1762, de Bibeiro Sanches, o diploma régio que cria no Porto a Escola Náutica, de onde proviria em 1911 esta Universidade do Porto, após várias circunscritas metamorfoses. Pois não faltaram aqui também, entre 1762 e 1803, ano em, que aparece a sua avó Academia de Marinha e Comércio, o ensino de Debuxo e Desenho e outras disciplinas literárias, como as que se ministravam, no Colégio dos Órfãos, que ali se erguia onde hoje assenta a Faculdade de Ciências. Preconizava Sanches a laicização do ensino oficial, mas, de par, a formação de uma Universidade católica. E relativamente ao Ultramar, embora ali proibisse certo tipo de ensino, recomendava que em Portugal se fundassem Pensões ou Escolas Colegiadas onde pudessem aprender os nascidos no Além-mar português, instituições essas a fundar em Lisboa, no Porto e outros lugares — 39 •do Beino. Tudo isto se referia, cremos nós, a ensino de rapazes. Para meninas, não havia oficial ou agente público até 1815. Já em 1790 D. Maria I criara 18 lugares ãe mestras públicas de meninas, que as ensinariam a ler, escrever, fiar, coser, bordar e cortar, ao mesmo tempo que se subsisiava um colégio privado e já existente na Junqueira, para raparigas, do P.e Joaquim dos Santos, que as educava gratuitamente. Tudo adormeceu.profundamente até 1815, pois somente nesse ano, a 15 de Maio, se manda executar aquele já tardio diploma de 1790, por iniciativa da Real Junta- da Directoria Geral dos JEstuãos. Cento e três anos antes Fénelon começava o seu livro Eãucation dês filies por estas1 palavras: «Eien n'est plus négligé que 1'educatipn dês filies». Cá, como lá. ' Pois passados três quartos de século Sanches, isto é, em 1762, afirma que será impossível educar a fidalguia portuguesa sem, que se instituam «escolas com clauzura para se educarem ali as meninas fidalgas desde á mais tenra idade»; «porque por último as Mães, e o sexo feminino são os primeiros mestres do nosso; todas as primeiras ideias que temos, provém da criação que temos das Mães, amas e aias; e se estas forem bem educadas nos conhecimentos da verdadeira .Beligião, da vida civil, e das novas obrigações, reduzindo1 todo o ensino dessas meninas Fidalgas à Geografia, à História Sagrada e profana, e ao trabalho de mãos senhoril, que se empregue no risco, bordar, pintar, e estofar, não perderiam tanto tempo em ler novelas amorosas, versos, que nem todos são sagrados: e em outros passatempos, onde o ânimo não só se dissipa, mas às vezes se comunica aos filhos^ aos irmãos, e aos maridos». . Era esta sugestão, no fundo, a de um verdadeiro Colégio das Nobres, como propusera, noutros moldes, certamente, para os rapazes fidalgos portugueses e quo viria a realizar-se, como se sabe. Análoga sugestão fizera na Rússia, para os súbditos deste império (Verney alude a estes colégios, Método, V, 122). :•, Ficavam de fora, porém, as outras raparigas, as da classe burguesa e da operária ou rural. Pois será para educar as primeiras, as filhas de «pais honrados 40 — e com bens» que ele escreve ao seu Amigo Dr. Barbosa, em Eivas, uma carta de 1754 (estanciava então nos banhos de Bourbpn Lancy), onde não distratava biblioteca, nem o manuseio de seus papéis; apenas tinha à mão Horácio e o -De Officiis, pelo que tudo que lhe escrevia era apenas à custa da memória. O que li, no primeiro dos 5 volumes de manuscritos da Biblioteca. Nacional de Madrid, seria a minuta dessa carta, nessas condições escrita e cujo paradeiro desconheço. B essa minuta que passo a ler-vos, tal como a transportei neste caderno, nessa linguagem tão adulterada e inçada da influência francesa: Ms. ãe R. Sanches, I, 256. «Educação ãe hua Menina ate a idade de tomar Estado, no Beyno •de Portugal. Escrita a meu Am.° o Í>.r Barbosa (32) a Eivas. Pello anno 1754: Nos banhos de Bourbon Lancy Meu am.° e s.T Pedeme Vme lhe de omeu parecer como se ha de crear hua Menina nacida de Pays honrados, e com. bens para •educalla, porque nesta matéria tem meditado e escrito já alguas folhas. Se eu considerasse tanto a minha reputação como a agradar -e a obedecer a Vme não havia de escuzar entrar na mesma carreyra com Vm.e Deyxo aparte, o que he verdade, os conhecim.tos que Vme -adqnirio dos melhores AÃ; o certo he que Vme vivendo em. Portugal, sabendo como se cazão as Donzelas nas familias mais prudentes e virtuosas, pode tirar conhecimento de que eu sou totalmente destituído. Principalmente neste deserto a donde me acho sem livro algum exceptuando Horácio, e o livro de officiis de Cicero: tenho que recorrer somente a memória. Não tenho que dizer a Vme de que modo devam ser criados os meninos ou meninas ate a idade de três annos, ou até aquelle tempo quando começão a f aliar: como esta parte pertence a Medicina, e delia espero hum dia ainda escrever a deyxo para .aquelle tempo Se Ia chegar. /256 v. Será objecto deste papel por aqui todo o que poderá contribuir para informar o animo de Ma minina nacida de Pais honrados. — 41 Lembrome que Aristóteles no septim,o oitavo e nono Livro da sua Política demostra que a educação que se deve dar a hum minino ha de ser tal que possa servir para cumprir as leis da sua Pátria; e que tão bem lhe possa sirvir no tempo do trabalho e dos negócios, como no tempo do descanço e do ócio. Hua Minina Portugueza ou ha de ser matrona hum. dia, ou he de ser Eeligioza: a educação que deve ter em. casa de seos Pais ou em húa clausura deve ser tal que possa comprir as obri-gacoins da Sociedade e Eeyno donde naceo, ou as obrigacoins da Eeligião a que se dedicou. Tanto quanto me lembro ha muitas famílias em Portugal que mandão criar as suas filhas nos conventos, principalmente se melhor tem. parentes Freyras. Não entro aqui nos motivos, que são patentes, que os Pays tem. para encerrarem suas filhas tão de boa hora, nem na conveniência que tem, as parentes de atrahírem ao Convento educandas. O certo é que procurão a ruina dos corpos destas mininasr por esta educação, e que ficão inúteis tanto p.a comprirem a obrigação de Matronas, e de Eeligiosas. A experiência me ensina, que todas as Mininas que forão criadas na Corte, ou nos Conventos, e que vierão a tomar o estado conjugal que todas forão Matronas inúteis as suas famílias; e soube de pessoas bem instruídas que todas as Educandas que professarão depois no mesmo convento a ordem delles que não foram as Eeligiosas mais famosas, nem mais exemplares. O Abbade de S. Pedro nos seos Discursos/257 Políticos aconselhou os intendentes da Província de Trança, que correspondem aos nossos Corregedores que impedissem fazer os votos da ordem, nos conventos nos quais fossem educadas: este seria um. motivo pa que as Parentas não atrahyssem as mininas pa criadas, e ficarem freiras nos conventos. Sei tão bem que he costume de muytos Eeynos e creyo que já esta moda passou a Portugal que as cazas nobres tomão mestres, e amas estrangeyras para criarem e ensinarem suas filhas,, e para aprenderlhe as lingoas Francesa e Italiana. Ficão estas mininas com os mesmos vícios e modo rasteyro de pensar de obrar das suas amas, que de ordinário são gentes de comum e algua couza peyor. Pello que somente tratarei da educação que dão e devem dar 42 — os verdadeyros Portuguezes, homens de bem, Prudentes e abastados as suas filhas como súbditos de hum Estado, e como Chris-tans da Santa Igreja Gatholica Komana. Se consideramos para o bem que hua Matrona pode dar ao Estado acharemos que nem hum sujeito nace nelle que lhe seja mais útil. Ella da súbditos ao Estado, e a Igreja que os hão de sirvir e eternizar; ella os cria ou tanto aos seos peitos, como formando-lhe o corpo são e robusto, e o animo isento de mãos custumes e vicios, ingerindolhe sementes da virtude; he certo que as primeiras ideas com que nos formamos que procedem da companhia que tivemos nos primeyros crepúsculos da razão: se as mais forem, crédulas, ignorantes, coléricas, superticiozas estes vícios ficão ou por toda a vida, ou com. muita difficuldade se arrancão do animo, ainda daquelles que cultivão o seu juízo/ /257 v. Hua Minina ha de vir hum dia a ter hum dos ti-es estados que vou a descrever: ou ha de ser Matrona; ou ha de ser Eeligiosa; ou Solteira Senhora da Sua Gaza, ou governar uma Gaza alheia. O officio de hua Matrona consiste em, saber governar hua Gaza com tal regra e economia que os rendimentos delia sejão bastantes p.a sustentalla e para establecer a sua familia: deve ser a Mestra do animo dos seos filhos e filhas inculcandolhe hua vergonha eterna pello máo procedimento; e hua estimação ...í pella vida virtuoza. Deve ensinarlhe a cortezia; o asseo a limpeza, a regrar as horas do trabalho, sono, e de comer e de que modo se hão de fazer estas necessárias accoins da vida. Deve inculcarlhe os processos necessários da religião, e com o exemplo (?) a sua familia. Logo he necessário que hua Minina seja instruída depois da tenra idade, logo que começa a fallar a instruilla no que deve servir pêra toda a vida. ISTão sou de parecer que não apprenda a ler e a escrever, e a Arithmetica, escrever hua carta, saber ter hum livro de contas da Economia de deve e haver: aprender a risco Dessin( ?) p.a saber bordar em Iam, em. seda, e em linho, ouro e prata; a Geographia, e a Historia da sua pátria, e o conhecimento dos costumes delia. Como tão bem a dançar/259 mais para satisfazer o intento de fortificar o corpo e darlhe a graça, e ar agradável da postura, do andar, e caminhar, como tão bem o saber jugar os jogos domésticos, que cada Eeyno tem particulares e dedicados a melindtes — 43 do sexo. N"ão insistira muito em perderem muito tempo a paren^ derem a Musica, nem Vocal, nem Instrumental: he nua arte no sexo, que não se exercita que no tempo da mocidade, e tanto que o Estado que abracão trás consigo o menor' cuidado fica inútil todo aquelle tempo que se occupou a aprender a Musica. Accuzarmeha Vm.e que não destino aprender a lingoa latina, a. Philosophia, e as Mathematicas a nua Minina ainda que seja nacida da hua alta esfera; Accuzarme ha Vm.e que não a destino a saber a historia sagrada, ao menos a da Bíblia, e a Bcclesiastica, e as obrigacoins do Cristão pellos princípios da Theologia ou Positiva, ou Mystica. Eu não acho aproposito que entre V. S.a... : (aqui a página está cortada, com desaparecimento de uma 5.a parte da mesma). Como dis o Castelhano, no es vileza, mas es ramo de picardia.» Alem disso o estabelecimento honrado dos filhos e das filhas depende da economia das mays, se tem a fortuna de encontrarem com maridos cordatos, e prudentes. , Seria necessário que nua Minina ao mesmo tempo que appren-desse o risco, a fiar, a cozer e a talhar, que aprendesse a escrever; mas escrever para escrever hua carta, para assentar em hum livro que fez tais e tais provisoins para viver seis mezes a sua caza; para assentar o tempo do serviço dos Criados e Jornaleyros, e os sallarios; para escrever nelle o preço de todos os comestíveis, de toda a sorte de pano de linho, de panos, de seda, de estamenhas, de moveis de caza; os lugares a donde se fabricão, ou a donde se vendem mais baratos. Seria útil e necessário que soubesse tanto da Arithmetica que soubesse calcular, quanto trigo, azeite vinho, carnes salgadas, doces serão necessários a hua família; escrever no seu livro os vários modos de fazer doces, e a despeza, e prever o proveito ou a perda que pode destas provisoins tirar hua Caza. A Minina que fosse assim criada ate 19 ou 18 annos asseguro a Vme que não viviria muito ociosa; não lhe ficaria muito tempo para enfeitai-se vãamente; e muito menos p.a se por a hua janela, ou a hua baranda, ler novelas ou comedias, e passar o tempo com o pensamento enleado na ternura dos amantes. 44 — O ócio meu am.° e s.r he a polilha etc./259 v.° (passa sem continuação para fl. 260): /260.° O ócio he a may de todo o vicio, he a carcoma da virtude, he o mais potente veneno paira abrandar e enfraquecer o coração altivo, e generoso, que deve por emblema levar consigo a cara do amável sexo: Para evitalo os concelhos he fraco remédio; por essa razão quis mostrar as occupacõens económicas em. que devem ser criadas as mininas não sõ pôr que nellas devem passar a vida ou sejão Matronas Religiosas ou (?) mas tão bem. para sxibtrairlhes o veneno do ócio por toda a vida./260 v.° Ou esta Minina venha a ser Matrona ou Religiosa ou Abba-dessa, o que vivendo solteyra governe a caza, ou venha a governar ou a ensinar em caza alheya esta educação lhe sirvira por toda a vida; e Vm..e vê quanto .depende húm Estado bem governado, e a observância da Religião de hua tal educação, porque enfim os filhos, e as filhas seguem dentro de caza e no seu particular a obrarem como virão obrar seos Pais e Máys. A experiência me ensinou que todas as Donzellas que forão educadas ria Corte e nas Gazas dos grandes Senhores adonde toda. o tempo passa o sexo em preparos e reparos, em enfeites, e em chistes e em occupar o tempo em divertimentos frívolos, ou' viciozos, são os peyores casamentos. As Mininas educadas em Cômmunidades religiosas sayem. tantas' estatuas cheyas de presunção, inhabeis p.a governar huá caza e muito menos hum convento: vm.e vê mui bem que por falta da educação da vida activa, que consiste só em saber a Scierieia económica universal e particular de cada caza, incluído nella ainda as regras de conservar a saúde pella boa Caza ar, propriedade, que tantas famílias se arruinarão, amando mais a honra louca de cazarro.se com hua senhora criada ou na corte ou em húm convento do que outra educada como deve ser em. caza de Pais cordatos e honrados./261 Dírme ha Vme que sou mui rigoroso e que quero tomar o titulo de Legislador: Bem sei meu Am.° e S.r que cada Reyno tem seos particolares custumes, que cada Nação tem suas preocupacõins, que os climas cálidos sempre forão os mais preguicozos, adonde a industria, as artes e as Sciencias estiverão sempre com as raízes a flor dá terra. Mas ficarme a consolação que descrevendo o modo como devem criar as Mininas etc. Mas que considere cada qual tanto no seu particular, como — 45 no governo das communidades, das Províncias e dos Eeynos quantas desordens, ruínas e asolos (?) de famílias e de Eeynos tem sido a cauza a falta de economia. Ninguém o poderá considerar com attenção e com espanto, se não aquelle que ler com este propósito as memórias do Duque de Sully: esse grande homem foi a origem de toda a grandeza da França: o primeyro Ministro da fazenda dei Bey Henry o quarto, com. poder absoluto para destruir os roubos, e os vícios que se tinhão introduzido na Monarchia de tal modo soube dis-polas, com tanta ordem, parsimonia no supérfluo, grandeza no necessário, que destes princípios estabelecidos se erigio esta Monarchia a grandeza que vemos, e observão todos os... /261 v° Mas deyxando estes consideracoins para os Políticos ... aqui o que pertence ao governo económico de hua caza: os Antigos como Xenophonte, a quem copiou Cícero, e os Autores que tratarão de Ee Eustica, que nos chamamos mui diminutamente da Agricultura todos tratarão da ceconomia; Catão sobre tudo, pondo por base desta sua doutrina aquella máxima «oportet Pairem famílias esse Vendacem, & non emacem: naquelles tempos todos os homens fazião poi1 si ou pellos seos escravos num commercio, pello menos das couzas necessárias a vida: não era deshonira senão aquelle estado de ociosidade: Vierão as leis dos Godos, e mudarão tudo o que pode conservar a Natureza: Estas leis são para destruir e conquistar acabarão as conquistas, e ficão os homens inúteis inhabeis, perniciosos a Eopublica exceptuando no tempo da guerra»./ Aqui termina, propriamente, o projecto dedicado à educação duma menina burguesa, nesse longínquo ano de 1762, parte essa paralela a outra que versa a puericultura ou pediatria, muito curiosa, que prossegue depois. . As instruções que dá para a cultura física e psíquica das crianças são as do tempo e tantas delas actuais. Condena o ensino intelectual precoce; traça normas de ensino que bem podem considerar-se pioneiras do que hoje se preconiza em Higiene mental, focando, de modo singular, as alterações psicomorais que podem surgir de um ensino desajustado que designa como melancólicas e nós hoje poderíamos chamar depres- sivas e angustiosas, se não nitidamente neuróticas. B após outras •considerações, ensina que a instrução, nas diversas modalidades que aponta, sobrepassa o que é legítimo e curial, pelo que surge sério estado patológico que descreve e considera mais grave ainda no sexo feminino. B após outras considerações profilácticas e terapêuticas assim termina estas páginas que escreveu sobre Pediatria e Pedagogia masculina e feminina, dizendo: «Se estas mal digeridas ideias servirem de alguma utilidade à minha pátria não chorarei o tempo que gastei em meditá-las e descrevê-las». Enfim, em outro capítulo versa Ribeiro Sanches a Educação da Mocidade das Colónias e das Conquistas do Ultramar, páginas •em que afirma que cada uma delas «é um parto de Portugal», de par com outras observações que precisariam, de comentário adequado, se tivéssemos tempo para tal. Não há bem que sempre dure, nem mal que não se acabe. Este de vos falar há uma hora, creio eu, pede termo imediato, embora veja e sinta, que contrariamente aos inimigos da instrução do sexo fraco, as Senhoras ouvintes deste obscuro exemplar do sexo por alcunha o forte, resistiram esplendidamente a tamanho suplício. Se desta palestra nada pode ficar de meu, muito ficou daquele que desejei homenagear no 2.° centenário da publicação de um dos mais notáveis livros de Portugueses, o Método de estudar a Medicina. E algo de singular fica, por certo, para a História da Pedagogia em Portugal. De modo particularíssimo se evocou essa insigne figura, que tanto defendeu e muito propôs quanto à instrução das Mulheres, pelo que delas merece grata recordação. E eu tive muito prazer em lho lembrar! Como lembro também que se deduz do exame das regras pedagógicas indicadas ou transcritas nelas serem nítidas as impressões que o nosso preiteado colhera nas obras de Eollin e de Fénelon, para não citar outros, tal como as sentira profundamente o próprio Verney. Era infalível a influência desses tratadistas, tão habitual nos — 47 escritos dos reformadores que procuravam e encontravam paradigmas nos países por onde viajavam ou em que habitavam. Ontem, como hoje... ganches não escaparia à regra. De nossa parte, cremos que dar a conhecer um inédito manuscrito de sua pena é preito expressivo de admiração e respeito pelo intento justo e oportuno que nele se revela, com modesta novidade! liem outra coisa pretendêramos De par, coligirmos certos elementos dispersos desta História pedagógica não teria sido labor vão. Parece que ficámos a conhecer um pouco melhor o que se fez no século XVIII para dar à Mulher portuguesa o lugar a que julgo já ter ascendido com estranha celeridade. A semente doutrinária de Fénelon, de Eollin, de Verney ou de Eibeiro Sanches cairá em terra fecunda, germinara, florira e enfrutescera. Com inacreditável desenvoltura a Mulher já hoje pisa aqueles caminhos largos em que desembocavam as estreitas congostas abertas audaciosa e custosamente nos séculos XVIII e anteriores. Isso por seus próprios méritos, que são muitos. Mas também porque os homens não são tão egoístas, nent tão ignorantes, nem tão independentes, nem-, sobretudo, tão maus l 11-12-1963 48 — NOTAS Vd. roda-pé de pá. 9. Segue-se, na maior parte desta biografia, a que escreveu amplamente o Prof. Maximiano Lemos, com o título. Ribeiro Sanches. A sua vida e a sua obra. Obra escripta sobre novos documentos, no desempenho de uma comissão do governo português. Porto, 1911.(*) Vd., Hernani Monteiro, Prof. Maximiano Lemos, «Suplemento... à História do Ensino médico no Porto», 1925, Porto. Idem. Andry e Vicq d'Azyr, entre mais, dão elementos biográficos em diversos lugares. Lemos refere-os com largueza. Luís de Pina. A marca setecentista de Ribeiro Sanches na história da Higiene polí- tico-socialportuguesa, «O Médico», N.° 283. Porto; e Verney, Ribeiro Sanches e Diderot na História das Universidades, «Stvdivm Generale», 1-2. 1955. Porto. M. Lemos aponta uma edição de Paris. Há 2 zxemplares manuscritos na Biblio teca Municipal de Porto. O ilustre historiador da Medicina deu ao prelo, em 1922: — Biblioteca do século XVIII. II — Cartas sobre a Educação da Mocidade por A. N. Ribeiro Sanches. Imprensa da Universidade, Coimbra. Reproduzimos o título em ortografia actual. Vd., também, de Maximiano Lemos, a respeito de Sanches, o II volume da sua História da Medicina em Portugal, 1899, Lisboa. Ribeiro Sanches. Sobre as colónias. Seg. Max. Lemos, ob. cit. Ribeiro Sanches. Mélodo, etc. Edições de 1763. Pag. 139. 10) José de Magalhães. Os cooperadores de Verney. «História da Literatura Portuguesa Ilustrada». 3.°, 282. Lisboa. Indicação de Maximiano Lemos, Ribeiro Sanches, ob. cit. Pag. 178. Delfim Santos. O Pensamento filcsófico em Portugal. «Portugal, Breviário da Pátria para os Portugueses ausentes». Pag. 273. 1946, Lisboa. Feliciano Ramos. História da Literatura Portuguesa. 1956, Braga. Pag. 368. Paul Monroe. História da Educação. 1939. S. Paulo. Rui Gonçalves. Seg. Barbosa Machado, in Bibliotheca Lusitana, etc. III. 1752, Lisboa. Pag. 649. (*) Quer o Método, quer as Cartas (vd. nota 5) foram reeditadas em 1959 pela Universidade de Coimbra, na colecção «Universitatis Conimbrigensis Studia Ae Regesta». — 49 Maria Olívia Firmino Rúber. Duas figuras femininas da Medicina Medieval. 1956, Torto. Na Bibliografia que aponta lêem-se algumas das obras que mais interessam a •este assunto. Vd; ainda, de Luís de Pina, «Em loor de Ias mugeres», in Em verdade vos digo, 1937, Porto. Pag. 188. Conde de Sabugosa. Gente d'algo. 2.a edição, Lisboa. Maria Amália Vaz de Carvalho. Ob. cit. Ramalho Ortigão. Crónicas portuenses. 1944, Lisboa. Eça de Queirós. Uma campanha alegre. Das Farpas. 1933, Porto. Cap. XXIII. Pag. 144. Ribeiro Sanches. Método, ob. cit. Ed. original, pág. 162. Vd. Luís de Pina. Salus Universitatis. «Stvdivm Generale», n.° 1. III, Porto, 1956. Júlio Dantas. O amor em Portugal no século XVIII, Porto, 1916, Pág. 18-19. Roger Gal. Histoire de réducation. Paris, 1956 Fénélon. Education dês Filies. Fables. Lettre aV Académie Française. Paris. Flam- marion. S. D. Vd. Gal, ob. cit. (nota anterior). Salgado Júnior. Luís António Verney. Verdadeiro método de estudar. 5 volumes. 'O 1.° é de 1949; o 5.°, que encerra Estudos médicos, é de 1952. Lisboa. (26) António de Andrade. Verney e a Filosofia portuguesa. Braga, 1946. {27) Luís Verney. Ob. cit. III. Capitulo sobre Filosofia. Maximiano Lemos. Ribeiro Sanches, ob. cit. Na Bibliografia tem esta nota: •«Advertência preliminar com o título Ao leitor sobre esta edição das obras de Luís de Camões — Nova edição — Paris — À custa de Pedro Gendron 1759. É o próprio Sanches •que nas Cartas sobre a educação da mocidade diz que esta advertência é obra sua». A pre sente nota de Maximiano Lemos é a n.° 6, de pág. 292. Ribeiro Sanches. Cartas, etc. Pág. 286. Edição de Coimbra, 1959. Ribeiro. Cartas, etc. Pág. 287-288. Id. António de Vasconcelos. Faculdades de Letras. «Revista da Universidade de Coimbra». 1.° Coimbra, 1912. Deve tratar-se do Dr. João Sacchetti Barbosa (1714-L. 1780), partidário de Boerhaave e colaborador da Reforma Universitária de 1772. A Casa Editora de Leida E J. Brill distribuiu, há tempos, por intermédio da Livraria Tavares Martins, do Porto, e já depois de composta esta nossa conferência, um prospecto a annuciar a obra de David Willemse (Suplemento a «Janus», VI) sobre António Nunes Ribeiro Sanches, 1966, onde se esclarece que o autor prestou justiça ao valor da obra do nosso compatriota, naquele país e na Rússia. O estudo de Willemse intitula-se António Nunes Ribeiro Sanches —eleve de Boerhaave— •et son importance pour da Russie. O autor justifica a obra por serem escritos em português quase todos os estudos sobre Sanches, «de sorte que leur contenu n'a pu trouver Fatention q'il méritait». Mais promete que, em apêndice, apresentará o catálogo da rica bibliografia de Sanches. Não pudemos ler este, por certo, interessante volume. No próprio ano da Reforma de 1772, da Universidade de Coimbra, apareceu na Rússia uma obra de certo autor dedicada ao nosso compatriota, onde relembra o seu cargo de médico da corte e dos exércitos de Ana Ivanovna e Isabel Petrovna, Imperatrizes de todas as Rússias. 50 — 'HIru–—˜™¬­&cîÝتªuªØdUØF7@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJRH€aJmHphsH!@ˆëÿB*CJRH€aJmHphsH25@ˆB*CJH*OJQJ\^JaJmHphsH556@ˆB*CJOJQJ\]^JaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH+5B*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH!@ˆB*CJ$RHXaJ$mHphsH!@ˆB*CJ$RHXaJ$mHphsHI™­ ª î×½§‰mV„„Ød#ÿ¤Ã-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ø$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„âdÿ¤S-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„+ „H dÿ¤%-DMÆ ÿÿÿÿ]„+ ^„H a$„ „sdýþ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„s„dPþ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ÞBýc¦âÿ¼ü6vœWÓ    ` o © ª ­ ¯ ðáÒÍÒ¾Ò¯¢“͢ᓯ̈́s„dRdÍEÍB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHª ® ¯ / • ÚcÆøììÔ¼¤ŒpX$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„âa$$„ „„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$¯ í - j ª ä . / j © ã b ž á  \ ” • Ó 9RX_ðáÒôå ‘ð‚á‚¥sd´ dÃ¥R¥C@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH_‰˜¨ÍÙÚRÏ)Kbc¡Âá$bíÞϽϸ©š‹|mϽ^¸©ÞíN<#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHb’¥ÅÆ<{¸÷øüþ:HIQRíÞÏÊ»¬ŽÊvÊgXGXÊ8@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH/5@ˆþÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHøýþR § ÿ<ïï×½¡…k[„¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„È„ëdÿ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„È`„ëa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „ „Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„„Ýdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$$„&„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„ a$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ò‹Ç  F†ÆGƒû6s¦§ã  Az±ê&aðáÒô¥ ´Ò‘‚s‚ð‘sd dU ´sF´‚Ò@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHa–Ðþÿ;<@BHIders{ƒ„âðáÒ;ͯ͞ÍÍ|ÍjXÍF4Í#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#5@ˆóB*CJ\aJmHphsH#5@ˆõÿB*CJ\aJmHphsH!@ˆûÿB*CJ(RHaJ(mHphsH!@ˆüÿB*CJRHaJmHphsH!@ˆøÿB*CJ>RH‘aJ>mHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH<ABIes„'<IððßÏ¿¯‘hZ„#-DMÆ ÿÿÿÿ^„#„.„& #$+Dr-D.„:/„&MÆ ÿÿÿÿ ÆJ„+-DMÆ ÿÿÿÿ^„+$„>„(„ÿdÒþ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ]„>^„(`„ÿa$„ ¤æ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ „¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„v¤x-DMÆ ÿÿÿÿ^„v„{dšý-DMÆ ÿÿÿÿ^„{$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$ #$&',05;<=HIOP[câɬ§–†y†n\§M§>,#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHjUmHnHu@ˆþÿB*CJ RHsaJ ph6@ˆþÿB*CJ RHs]aJ ph!@ˆþÿB*CJ RHsaJ mHphsHmHsH956@ˆ B*CJ OJQJRH^\]^JaJ mHphsH156B*CJ OJQJ\]^JaJ mHphsH956@ˆB*CJ OJQJRH^\]^JaJ mHphsHIPÄÅ,÷Beì×׿¥‰y[$„„Äëdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ã`„ëa$„ð¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„„«„âdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„«`„âa$$„Äædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$„F„pd(ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„F`„p„M d(ÿ¤B-DMÆ ÿÿÿÿ^„M c—¢ÃÅ+,›Öö÷*ABdeØ[–Ô $ % ðÞðÙʻ٬ŽÙpÙ»ÙŽÊaÙR»ÊpŽÙ@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH% ‡ •!h"Ç"Ì"Í"åÇ©q^^$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„„¾„ædøþ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„æa$$„ „ædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„¾„ëdÿ¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„ëa$$„„ „âdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$% c † ‡ » ø 0!j!”!•!Ñ!"M"g"h"œ"Æ"Ç"Ë"Í" #E#…#Ã#ðáÜÍðᾯÜá ‘áÜ‚áÜðÜsdUF@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÃ#ý#=$>$¾$û$8%r%§%¨%â%_&v&w&±&Ñ&ð& '-'o'p'§'ä'(V(n(o(­(ë(ù(ú(8)ðãÞãÏãÀ±Þ㢓ÞãÀo±ÀÞ`ã¢ÏãÞ“ÏQÞÀ@ˆûÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHmHsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHÍ">$¨%w&p'o(ú(*ã˳•{aM$„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„õa$$„ „âdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„Äõdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„õa$$„„„Ødÿ¤ö-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$8)x)¬)·)Ä)ø) **I*u*ˆ*‰*‹**Ž**•*–*Þ*+òãÑÁò²­ž}­kdaR­C4@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHaJ jUaJ#5B*OJQJ\^JmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH*‰*Œ***–*',(,©-â.N/ç××Õ¨¨”xZ$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„ „ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„æa$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„k„ÞdXÿ¤R-DMÆ ÿÿÿÿ]„k^„Þa$$„¨¤*-DMÆ ÿÿÿÿ^„¨a$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$ + +*+t+¾+Ä+é+,&,(,4,<,L,e,¢,Ã,Þ,è,-íÞÏÞÀ®ÀÞ©—ˆ—ˆyjXF7@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH-\-œ-¨-©-ã-..#.c.¢.á.â. /M/N/ˆ/Ë/Ì/Î/Õ/0E0‡0‰0—0ª0¶0Ë0 1ðáðÜáÍ»Íá¬áÜáÜáŽÜm^áŽLŽLŽÍ#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHN/Ì/ 1w1(2â2g3l4q4áÉ­‘uÉ]M„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„ „„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Øa$$„ „„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Øa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„ „„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$ 1 1K1v1w1°1ê1'2(2d2 2á2â23X3f3g3¢3à34k4l4p4r4¬45:5^5_5ûìÝûο°ûÝ¡’ûƒÎ’û°Ý°ƒûkû\ÝJÝû#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHq4r4_56‘67K7§8ï×»ŸnR$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$„õdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õ$„„Ò„ædÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ò`„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„ „"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Ýa$$„"„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„æa$„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ _5›5°5Þ5ú566B666‘6Ç6777J7K7…7Å7þ7@8ðáϽ®©ðš‹©|m^©O©@š^ð@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@8x8¦8§8à8#9`99Æ9Ç9?:¹:ö:;5;>;t;©;å;ðáÜ;¯ ‘Ü‚s¾dR@¯‚¯#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH§8Ç9õ;ú;û;‚>?Ö@‘Aáɶ¶š|dF$„„Äëdÿ¤P-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ã`„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„ëa$$„ „ „ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„ëa$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„„ëdÿ¤ã-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ëa$å;ô;õ;ù;û;3<n<ª<&=b=ã= >Y>>‚>?>?}???Ê?@ðëÕëÆ·¨™¨™Š™·ë{l]Nël?@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH+5@ˆB*CJOJQJ\aJmHphsHmHsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@6@K@@‰@Ì@Õ@Ö@AEA~AA‘AÌA BIBˆB°B±BíBòâÓÁ¯ ›Œ}n_›ÓPA2P›P@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH‘A±B?C°CµC¶CYDEiFåͳ££‹oQ$„„µ„õdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„µ`„õa$$„"„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„ `„æa$$„&„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&`„ëa$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„Ò„âdýþ¤K-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ò`„âa$$„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ða$$„ „ëdÿ¤U-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$íB)C>C?C¯C°C´C¶CóC4DXDYDDÐDEEEVEÎEF@FhFiF F×FGAGBG‚GÇGHKKKLKPKRKSKTKZK[KkKK‘KðáÒ;áÒͯž¯ð¾Í€yvgÍWHÍ@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHaJ jF&UaJ@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHŠJLKQKRKTK[KK‘KL€MåÖÖÔ¾¦¦Žr$„&„ „Ýdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„ `„Ýa$$„+„ædøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„+`„æa$$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„0dýþ¤n-DMÆ ÿÿÿÿ^„0a$$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„&„âdýþ¤ë-DMÆ ÿÿÿÿ^„&`„âa$ ‘KÍK LLLŽLLÉLMCMM€M¼MüM=NVNyNºNúN7OROSOOÈOGPðáÒþ¯ Ã‘¾‚ÂueðáVG¾¯áÒ@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH€MSOPÜQòR TTT4TáÃ¥‡m^^P„â-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$¤ð-DMÆ ÿÿÿÿa$$„+„âdóþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„+`„âa$$„„"„âdøþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„"`„âa$$„ „„údÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„úa$$„„„ædýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„ædøþ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$GPQPƒPŠPœPPÖPQ"Q:QSQaQ‘Q°QÅQÇQÑQÛQÜQðÞ̽¸½©šˆšygZJZJ6¸'6@ˆüÿB*CJRHk]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHÜQ†t†çˬv] & F Æò„àdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„à Æè„è„-ÿdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„è`„-ÿ & F Æã„ã„îþdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ã`„îþ & F Æã„ã„îþdýþ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„ã`„îþ$„+„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„+^„`„ëa$$„0„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„0`„âa$Ø…Û…=†>†s†t†¬†Ï†Ð†‡,‡-‡c‡Ÿ‡Õ‡å‡æ‡"ˆGˆJˆaˆzˆ{ˆ¸ˆ8‰C‰D‰~‰¹‰º‰¾‰À‰òãÞÏòÀãò±¢òÏÀ“Àò¢„r„ÏÞÏcòÞãÏÞTÞ@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsHt†Ð†-‡æ‡{ˆD‰º‰¿‰À‰.ŠâââĬ€€h$„„Ýdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$„C¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„C$„„5„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„5`„âa$$„+„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„+`„æa$$„„&„âdÿ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„&`„âa$ & F Æò„ò„îþdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ò`„îþ À‰ü‰-Š.ŠFŠPŠfŠ Š¦Š§ŠáŠ‹<‹F‹Q‹n‹“‹”‹OŒiŒjŒåŒ#ðáÜðÊð»¬ÜáŽ|Žm^Ü»mÜO@@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.Š§Š”‹jŒ~¡dáÌ®‚jN$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„æa$„ð-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„ „„âdÿ¤P-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„ „Ýdÿ¤U-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$„â„Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â`„Ó$„„¾„âdýþ¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„âa$#e}~ ¡ÜŽYŽ™ŽÚŽOcdšÑ (),.…†ðáÜÍܾ¯¾¯ áÜ‘‚Üsdð¾ÜRÜCÜ@ˆB*CJaJmHphsH#5@ˆ<B*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHd)-.†;‘’ï’““éÚÚªŽpV$„„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„"„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"`„ëa$$„&„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&`„âa$$¤â-DMÆ ÿÿÿÿa$$„Èdýþ¤B-DMÆ ÿÿÿÿ^„Èa$†Ê ‘:‘;‘y‘¸‘ù‘’’R’’Ë’î’ï’,“m“’“““¹“Ï“””)”L”ðáÒ;¯¾ Í¾‘‚‘Ísd‘ÍsRá¾@¾#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH““M”‚•€–n˜¬˜±˜²˜™áÃ¥‹zjjR$„"„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„a$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õ$„„âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „ „Ýdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„Ýdýþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$L”M”Š”Ç”•A•x••‚•À•Ö•Ø•ÿ•<–y––€–ð–ü–—(—9—z—ûìÝο°¡û’΀Îq¿bû΀PbP>#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHz—…——»—û—˜˜˜,˜D˜M˜O˜c˜m˜n˜«˜¬˜°˜²˜¹˜ì˜™™P™‹™ïâïÐâÁâïâïâïâ¼­¼•¼†tc¼TE@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJH*aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH‹™©™È™Ù™ššFšVšgšnš†šÃšÅšïšðš*›n›ðÞ̽®œŠ{Š{l]KF7{@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH™ðšcœ3Ùž=Ÿ: ´ µ çÏ·™{cLL„„ëdóþ¤î-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ë$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„ „ðdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„ „„âdÿ¤ý-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$n›°›ð›œ-œ:œbœcœžœÞœ23s±ô žž.žlžŽž©žòãÔ°¡œÔ~œÔ¡o`O`~=#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH©ž½žØžÙžŸŸ/Ÿ<Ÿ=Ÿ²ŸïŸ* 9 : x ³ µ ó x¡¯¡ö¡¢íÞÙʸíÞÙ©š‹|ÙšmÙ^|O^@@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH¢¢6¢v¢Ó¢Ô¢õ¢£K£Œ£“£š£Ê£¤G¤…¤¿¤À¤þ¤8¥z¥‚¥·¥Â¥Ã¥ó¥íÞÏÀ»®žÞ€n€ÀÏÀ_»P_Þn€Þ»À@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHµ Ô¢À¤Ã¥E§p§ò§A¨h©ç˯›ŠnRË$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„„ „Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Óa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$ó¥þ¥¦:¦w¦ª¦³¦¹¦î¦D§E§o§p§­§ñ§ò§2¨@¨A¨¨¹¨ö¨5©íÛ̽®œŠ{lgXg½Ig:®gl®I{@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH5©g©h©l©n©®©é©ê© ª.ª/ªkª§ªóªôª÷ªúªýªþª;«{«·«¬¬r¬{¬ðëÜë;ëðÍë¯Í¯¢“¢„ëu¯fWEWÍ#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆúB*CJaJmHphsH@ˆ!B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsHh©m©n©ê©/ªþª¬®l¯óó×¾›ƒgO$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$#$ Æ … Î5„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$„¦„5„Àdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„¦^„5`„À$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$ ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ{¬„¬Ž¬¬Ë¬?­@­S­‘­Ï­ ®E®€®®¼®ÿ®/¯0¯?¯k¯l¯s¯t¯«¯íÞÙÊ»ª»›Œ›}nÙÞÊ›]›ÞÙPAPB*CJH*aJmHphsHB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH«¯²¯³¯¹¯¿¯Ü¯Ý¯ °b°c°k°l°m°®°ê°û°ü°±±±±ðëÜÊÜ뻬ëëŒ}n}aRëCaB*CJH*aJmHphsH@ˆ9B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHl¯³¯Ý¯c°l°±U±‘±–±—±ãÒÁ°›ƒpaa$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$„Ýdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ý$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„a$ Æc „Vdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„V„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$„ „ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Øa$ ±1±E±T±U±±‘±•±—±Ù±Ü±ç±è±+²j²š²›²Õ²³ïâÓοΩΚˆyÎj[LÎ[=@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆúÿB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH+5@ˆüÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH—±è±›²Ã³Ï´µµµ®¶çÉ«•‚fJ$„„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$$„ „ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„ëa$„ðdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„údÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ`„úa$$„ „„ðdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„ „õdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„õa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$³P³‹³Â³Ã³ü³<´z´·´Î´Ï´ µµ‰µ´µµµn¶­¶®¶è¶(·f·p·x·¡·Ü·¸¸¸¸Ý¸ç¸è¸%¹ðáðÜ;¯¾ Ü‘ܾ ÜáðÜ„ ¯ucuÍucu¾¯ðÜá#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!®¶è¸_ºdºeº¼ºû¼y½Å¿áó³›eM$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ a$„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„ „„Ýdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„ „„ðdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$%¹@¹b¹¡¹á¹º^º_ºcºeºŸº»º¼º»A»€»Š»íÞѳ¤Ÿ‡ŸxiŸZK<-@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆÿÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsHŠ»»Ä» ¼3¼9¼†¼Ž¼¤¼È¼ú¼û¼:½x½y½)¾g¾t¾{¾¤¾á¾Y¿™¿íÞÏÀ®ÀϜψyˆjÏjXjIjÀ@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH™¿Ä¿Å¿ÀÀÀ)À<ÀzÀ¹ÀÜÀÝÀÁ_Á¢ÁÑÁÚÁWÂ`ÂaŸÂÛÂÃ2ÃFÃXÃðáÒÀÒ±¢±“„áðrðá“ðcTBT#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÅ¿ÀÝÀa—ÜÃÃÌ×ÇîÒ¶ž}_$ Æ…„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$ ÆZ„æ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„„ „Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$$„ „ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„âa$„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õXÖ×ÛÃÃÁÃÈÃÉÃËÃÌÃÑà ÄGćÄÄÄÅ?ÅrÅ}ŊžÅüÅðáÒÀ°žŒ}n_nPnÒÀ>_n#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÕÿB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHüÅ;Æ|Æ¿ÆþÆ<ÇvÇÇ‘Ç’Ç–Ç—ÇÑÇÈWÈ™ÈÓÈÉPÉŒÉÉÆÉʆÊðáÒô嘇x¥Òi¥ZK´<Ãi¥@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH—ÇɨÊÞÌãÌäÌ*ÎíÏ%Óé˵¥¥‘yc$„ðdýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ`„ða$$„„ðdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ða$$„døþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„ ¤3-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„dýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$$„"„„Ødÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„`„Øa$$„âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$†Ê§Ê¨ÊÕÊÝÊË[ËšËÕËZÌžÌÝÌÞÌâÌäÌ!Í]Í™Í×ÍðáÏÀ±¢“„ufNu?0ð@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH×ÍÎ)Î*ÎhΦÎäÎ Ï\Ï–ÏÖÏìÏíÏ&ÐbТÐâÐ#ÑbÑ¡ÑåÑ%Ò]Ò™ÒÕÒÓðáÒÃá´¥–ðá‡Òx‡¥–i¥áZÃxK@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÓ$Ó%ÓbÓ¤Ó×ÓØÓÔRÔ—ÔÓÔÕUÕ“ÕØÕÙÕÝÕßÕ ÖdÖ¨Ö$×^×h×i× ×à×ðáÒôáðá¥ðôҀqÒbSDð@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH+5@ˆûÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH%ÓØÓÙÕÞÕßÕi×Øì؆Úã˼¼¨ŠlN$„„ „ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„"„„Ýdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„`„Ýa$$„"dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"a$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„„ëdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ëa$$„„ „âdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$à×ØØEØ„ØÃØäØëØìØ)ÙfÙÚÙãÙöÙøÙÚÚÚÚ"ÚdÚoÚqÚ…Ú†ÚðáÒÃÒ±ð¢“qdqdqdqR@¢@#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH†ÚÂÚþÚ Û ÛJÛ‰Û˜ÛšÛ¡Û£Û´Û¶ÛÀÛÂÛËÛÏÛÚÛþÛÜ ÜÜÜRÜÜÌÜH݆ݫݬÝìÝ/ÞðáÒÒñð±ð±ð±ð±¢¢¢~Ãáoá`QÃÒ@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ÷ÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH†Ú ÛܬÝ0Þ5Þ6Þ™ÞßáëcG$„„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Øa$$„ „„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$„5¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„5$„„0„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„0`„Øa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „„âdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „"„Ødÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Øa$/Þ0Þ4Þ6ÞSÞ]ÞpÞ˜Þ™ÞÚÞßßß¼ß÷ß3à_àsàµàíàçØÆØ·¨·™Š{l¨ZH9@ˆB*CJaJmHphsH#6B*CJRH^]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH/5@ˆûÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHíàïàá ááá=áPá‘áÔáâYâcâdâ²â³âéâíâõâãïàÎà¿­ž€àqbP@3B*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsHßádâ³â¯ã”å ççáË­qSD$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „ „Ýdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„ „„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „„Ýdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„ „ „Ýdýþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„ædÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ`„æa$$„ „„Ýdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$ã-ã6ã8ãAãEãNãUãcãmãyã“ãã®ã¯ãÂãÊãîãää,älä¨äÆäæäòäùäûäå)åïÝÎÝÎÝÎÝο­¿­ ï ‘‘¿p¿­aOaOa#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH)åiå“å”åÐåæNæŽæÈæç ç çç“ç­çÕçèTè}è~è°è±èDéhéðááÒô¥ÒÀn_¥áNáÃ<#6@ˆB*CJ]aJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH+5@ˆB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHçç±èréê›í/ïoïtïuïðÜÀ¢ŽziYY„0¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„0„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„"dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"a$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$$„ „„ðdÿ¤è-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$ héqéré§é±é¼éÅéÆéúéêêUê—êÚêëXë”ëì"ìíÞ̺«š«‹|m^O|@|O@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆÿÿB*CJH*aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆóÿB*CJ]aJmHphsH"ì#ìLì‹ìÊìí?ííší›íÍíáíî[îšî¾îÆîÏîÒîÓîïïàѳ¤•Ñ•ƒ•t•eSeD7eB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsHï.ï/ïnïoïsïuïµïïï.ðYðcðqð ð¡ðñ]ñžñÔñÕñïñðñ.òðáɺ«œºŠº{l]œ]K9#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHuï¡ðÕñðñ}ò™òYóÞóçÏ¿¡ŽpT$„„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ëa$$„„„ðdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$„ dÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„„ „ëdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ëa$„¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„úa$$„„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ a$.òOòQòTòUò^òcòlò|ò}ò˜ò™ò¦ò§ò±ò²òÒòóQóXóYó“ó¥ó¦óíÞíÊíÞí¸©š‰š‰šzk\M\< @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH&6@ˆ B*CJH*]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH¦óÕóÜóÝóÞó ô ôôôBôCôTôôÌôâôãô`õ{õ|õ”õ•õ´õôõ/ölöö‘öÐöðáÐÁ°Á°áÐáÁ¡’ƒteTet’tÁ¡ @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÞóãô|õ‘ö ÷÷÷<øKùã˯“„„hN$„„ëdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„æa$$„ „„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„õa$Ðö ÷ ÷÷÷K÷Ë÷ø;ø<øtø²øñø-ùJùKù…ùÂùßùàùúWú™úšúÒúðáÒô¥–ð‡ðxiZiÒ‡M–B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆùÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHKùàùšú:û¢üöýßþáŧ‰kO$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„„ædÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„ „Ýdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$$„„ „âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$ÒúÔúûûû9û:ûzû¸û5üqü¡ü¢üÝüý\ý›ýœýýÉýÊýÛýõýöý.þkþ¬þÞþïàÏàÀ±¢“À“±„u¢„d„d„¢U¢FÀ@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsHÞþßþÿsÿtÿ®ÿ¯ÿ³ÿµÿñÿ0VWŽË ˆÆ?ƒÂÿDƒÀÁÿACðáÒŶð§˜á˜ðÒð˜‰zk¶z§á‰\z@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHßþtÿ¯ÿ´ÿµÿWÁ åÔÄÄ°˜|`$„„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$$„„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„5dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5a$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$CD„Èðôõ  K‡©ªçñô?~–—ÕïàÑ°žÂ€qbÂSÂDb€Ñ€@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ(B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH ª—ÔÙÚ \ ãÇ«“„„pX$„„Ýdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$$„"dýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"a$$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$$„"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„Ýa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „„Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Óa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$OPW˜ÙU•ÓÔØÚ U ‘     F „ ¯ ðßðÐÁвð£ð~o`£O£Ð@@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH+5@ˆüÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¯ ° » ù 9 [ \ ‚ ƒ † ‡ ‰ ³ ´ Ï Ð × á â ! ^ œ ¾ ¿ û A ïàѳ¤“¤„w¤“¤ÑhYѤÂJ@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsHB*CJH*aJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH\ ‡ ´ â ¿ Þ;@AïÝʬ”x`PP„&¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„&$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Ýa$$„ „dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„a$$„„ „ædêþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$„ dîþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„  Æ# „-DMÆ ÿÿÿÿ^„„æ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ A | ½ ÿ DˆÆÝÞ\œÚNPQŒ·¸Î :;ðáÒô¥á–‡xixÇX‡–G–i¥ @ˆB*CJH*aJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH;?AUV€—˜ÙW“ÑN…†¾?MN|ºûçØÇظ©Øš‹Ø|m^¸ØO¸>¸šO @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHA˜†(BÖ'aã˯—{_N„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ú$„&„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„`„âa$$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$$„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Øa$$„5„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5^„`„æa$$„C„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„C`„ëa$$„H„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„H^„`„Ýa$û'(b£áAB€©ªÅÜÝB»øû3p”ðáÒáÃÒ´¥”¥…t…eVðKðÒV@ˆB*CJaJph@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆÿÿB*CJH*aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH”•«æêë$e¦ÕÖ&'`aegß=|ïàѱ¢“„ufÑWH„9Â@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsHafg#^ 4!¡!Ò"Ó"ððؼ¨Šyaa$„"„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„ða$„0dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„0$„„&„Ódÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„&`„Óa$$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$$„„"„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„"`„ëa$$„„0dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„0a$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$ |¸ò3p­ì"#c¤U†–¼ÓçèPŽÉ ] ^ ™ ðáÒôҥ´–áÒ–„rÒ–a–RðCÃRÒ@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH™ × !3!4!y! !¡!Þ!Y"“" "­"Ñ"Ó"V#—#Ù#ê#ë#i$‡$ˆ$À$÷$%%D%M%ðáÒðÃÒ´¥ð“ð´„ðu´¥uÒffT#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÓ"ë#ˆ$%.&k' )G)ëÓ·™gT„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„ „õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„õa$$„„ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„„ðdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$$„„È„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„È`„æa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ a$M%„%Œ% &-&.&i&©&ç&''5'<'a'j'k'©'æ'(/(¥(à() )íÞÏÀ±ÏÀÏ¢¢rcTBTÀ±#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH )F)G)Ã)*F*M*N**Ž*’*”*Ð* +++[+œ+Û+û+ü+,,X,’,Â,ðáÒö§”Ã…vgÃ…gvXI…@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH%@ˆüÿB*CJOJQJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHG)N*Ž*“*”*+ü+,#-åÔÁÁ©‘€d$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ë$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$„ ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ a$„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ë$„„ðdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ða$Â,È,Í, -"-#-›-Û-.P.V.c.d.“.”.°.Ï. //////$/ôåÖǸ©šåô©‹~n\MM<!@ˆ B*CJRHeaJmHphsH@ˆùÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJph#-d.”.////%/;/­0!1çÖº«ŸŸŽsZZ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„¶ & F Æ„¶d-ÿ¤û-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶$„-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$ ¤ø-DMÆ ÿÿÿÿ$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„æa$„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$„ „Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Óa$ $/%/:/;/‡/¦/Þ/*010S0j0„0¬0­0ú0 1!1/1t1‹1©1Ë1ê1îÝÌ»§“‚q]qÌÝqÌÝ»§“‚“I'6@ˆÿÿB*CJRHe]aJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆþÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆþÿB*CJRHe]aJmHphsH'6@ˆýÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆýÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsHê122\2°2Å2Ì2Ï2Ñ2333343_3`3îÝν©™Œ{©gVE4Ý!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆýÿB*CJRHeaJmHphsH@ˆýÿB*CJRHeaJph6@ˆýÿB*CJRHe]aJph'6@ˆýÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsHB*CJRHeaJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆÿÿB*CJRHeaJmHphsH!1243`3Û34R4È4 5”5ß56r6ææÍæÍͱ˜{˜˜{ & F Æ]„ „£d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„£ & F Æ]„­d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„­$„„ „²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„²a$ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„¶ `3š33«3Í3Ú3Û3ì3ÿ344*424Q4R4k4†4¤4Ç4È4æ4ðåðÓĵ¦”¦ƒ¦”¦ƒr^rM<!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH#6B*CJRHe]aJmHphsHB*CJRHeaJmHphsH@ˆûÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJph@ˆB*CJaJmHphsHæ4÷4 5 55>5V5“5”5¥5È5Þ5ß5ì5666:6ëÚɸ¤¸“‚q]qLÚëÚ‚=B*CJRHeaJmHphsH!@ˆõÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆþÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆþÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH:6P6U6Z6`6q6r66‡66–67777;7h7n7À7888íÞÓÞ±ÞíÞíÞŸ~obR@#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH#5@ˆB*CJ\aJmHphsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsHB*CJRHeaJphB*CJRHeaJmHphsH#6B*CJRHe]aJmHphsHr677778m8”8Ë89­9ø9':ª:A;Ä;èÕÕ¸ŸŸŸ¸¸ŸŸ¸¸† Æ~„Ó„²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„Ó^„² & F ƃ„»d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„» & F ƃ„ „²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„²$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„„­d#ÿ¤J-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„­86878J8X8Z8[8l8m8“8”8¨8½8Ê8Ë8Û8ü8999909ðáðÏð¾ðá¯á¢’¢ƒtbtWtH¯@ˆùÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJph#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH0989k9€9›9 9¬9­9»9Ø9ß9÷9ø9::&:':0:l:y:íÞ̽²½£”‚t”e”‚”VG5G#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH6@ˆB*CJ]aJph#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJph@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHy:©:ª:º:ï:ø:;.;@;A;E;F;Z;{;ˆ;¥;ª;Ã;Ä;Õ;ðáÒÀÒ±Ÿ±áƒtbtSHS9@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJph@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÕ;æ;<4<e<·<À<ä<=F=G=X=`=‡=ˆ=‘=™=¯=°=È=Þ=ú=íÞϽ®ŸŸ~oϽÏ`ϽÏ`Q?Q#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHÄ;G=ˆ=°=>Ÿ>%@œ@ÙBÞBâÉÉââ«“wg„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „„»d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„»a$$„ „Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„Àa$$„ „„Àd-ÿ¤`-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Àa$ & F Æz„Åd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„Å & F Æz„„Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„À ú=>>ž>Ÿ>ô>‡?‹?ø?$@%@F@d@e@w@y@›@œ@ò@HA AôADB›BØBÙBÝBðáÒáö­¶ðžŒžŒžz¶ðkÃ\¶ÒD/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHB*CJaJphB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHrador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando a* 00P°…. °ÂA!°£ "°Û # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°À "°³ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°b "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°× "°¦ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°J "°8 # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°â "°— # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°o "°Ý# $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°´ "°Ä # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Ù "°‡ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Œ "°â # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°õ "°k # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°– "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°» "°  # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°’ "°â # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°! "°S # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°2 "°= # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¢ "°° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°« "°Ä # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ç "°• # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°T "°ø # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ª "°Å # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¾ "°ž # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¶ "°¯ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¦ "°µ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°L # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°# "°= # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°‚ "°ò # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Ë "°‚ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Í "°¦ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°‘ "°Å # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°G "°- # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°G # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°B "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°; # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ž "°Ã # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¾ "°¢ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¸ "°‘ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°w "°Û # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°h # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°1 "°/ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°R "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ï "°U # $Ð%° <nð½,Ý=ÓOT®A”…``É_Ûÿ‰PNG  IHDRðïw¸_gAMA±Ž|ûQ“,cIDATxÚÍoGvØ AYÔe]•Ißj‡´+©œ-2tEKsµMY¶uv®LçSì8)RQÅL*ŽD†Žoe®¶A®LèÊ2¡³\¶dÓœsÅÉ%Ÿ,×UYJY' qgIœ³ýÁ¾Ò1dÎ]ù" 8gaphôË{=ƒ¿ ìvשL‘X`0óÃë¯ßë~ÝÃ`§Åv S"­G*cÇ‘r瑾¹ãH—ï8ÒNrÑtÈÔÎ#3;ŽLT‡¦CJ¾“Ƚø‰.MŠt襺£H“^JJìRrò;)¥\5}®øN"ë!¿ÁåŽ"Á³"(ì ÒU&4@š;Œ¬mì² ED–!gí ”þ’eÅù"%ÏÁ[rIì ’wn1Éeˆì$fþ(·dÇz¤Úyä?€”ÿß#­Gf ;†,Tô{™Þq)ÃdÝÕ4Èj =î"±edíÈøkäÖ‘î3ý<¼¦µd¸/DÚxï·#2™]Ñ=|¾²ú¼ai§BÚ‘Å\šçz{q*äÜÄ„—0ëí£ÓÕÊÐÇAäZ æW4R=9 2.¿Ad:ð磢–åiáHuÈsyôuË™9üûƒ>¤ O¬pmš‚gMƒÌO”²¡R’{ú­cêßÉæD)ËhêÆkœ^ÃdÄQ1FÚȪôU𢾪±þîqêoT°XXƒþtN}Y_UZw·»<9òËqÂå^6˜w­}ÑÏ1säîÜpö6õkm,R™¶ÁûfGpˆ^}ÆæG#?QxEB*d‚®‘ëè, Gj]®e ×üx¤»Àxÿ¬¥}Å€_+Åh®¥cDï&\¾å ªM·Gd Áù 3€õuh ^f{ªB*ƒŠáêЕKv$‰®nkáÈ/´S›Ã¿ièÈŒÄ7ç†3ݽylA%³®6`©î£$¢ºRqåèi®µ^éXÑŸÏi±«#ÿSý0UÞ ¤š®ÝnXez¥SЯHìÒÆHˆ|n<ì|.Ê!E,Ë#u:ˆ¼Tƒ¾ÛY†2J¹Ï¯¡gÒ'äá+‘ô%á†Hµ›*o¾j¡á)ÞO–gšÃWšF u‰0šðQCzÒbÖ°f×)J²[¤K#ŠZÅj鬯CLVe–1ʘ ²ûÕµº0œ¾N¤¯×“‘-¸,|Èû᜾¬!Ï ëœf((s‹I‘(@lp¯†ÕÿZèQµÕfˆÎ+Ç×­;“Ù=\ÅkòhÕà[`Ô¢!2ŸòϪQɨÙ/ºÍFY ™‰jŠËú‘ J(‰ªD™Èñðã€îH0p«+^ÆDŽ\5 –ÅÏd1I0\¨C±4iÒ±`,ˆÂ³8 i(²˜Z`±¶a¢ôûã‘›zzaš «òð ~$_S$»'ý€c;”Ñ¢˜%_¸(3x-È |ˆ| ÕæMæÅV”±Å*¬åñ*‘ ¦ºèÁsb χKÝš)yÕ…4ÝìäÁÀ–Sò EYÊýÕ-")G…KI¼Á!RæÊ*#)K‹jëÈؼpÉâá°V–&ZÿEH÷tæ–=ÝXÙL3©ö\¸md|¸§ÂŒîTÖþb§Øltw :ƒéø˜Iù†¬M‹ÙYš³92·mdeô¬Ñ{·©ß<æ'å€A0=ˆ~¼÷v+£ã¤èí·RPãöóV jr Z;„ì‹6h¹%=°UÖë‹&ùÎH90¿Þ,ÛrÀßi$mˆ¼ÑGnIŒA^ë¿jˆc2R­ôÓ»%ýÁb¸´Z`Ÿß[ ŽQn¥fcï$Ñ\L‚„ç<µäDý|ƒo Y‘;ƒ~„Éçm9røy+DÍ:¾¿&èÌ´ÜuHó†ä ­±œZ¡ôËí#—DM>+;5•iµÞàCî‘hÛ•¤hÊ¡Q÷…1½b_,CCqŸçÑj´°˜¦Êì#G«;¦5ïK¬¢!—ÞÖcËòh˜ÎŽ!+è$eJÖŽ!é0×°¬øŽ"¡vPÜÛ@Žs¥¤°§œN؉‚Ê„¤„ ßÒÁ’OfÎ0M!%K®2 R1†þ÷Ž"%cwf3fÎoŽœFJq»vVJŸ¥,6³cyI¶«"ý±ƒÜÜ)dIþÁô]¾Ø1$Ë ¤ìÒ?ýªe옔¤….ßýŒï’M5}i†m¢ç"/2Lí:Bs­ñhàv¥$´Èv=PÀ¿¥üN m”ÒßýÖþ¥9»qœßÈjö±Ó‹dt±ôN ßBd-s› ?˜Ashž·!7ŸVOqh|ò„±-d¸‡h´ÍÒŒ<¬4Àã B¦¶ŽÜÅÌ0mÏÐŒ‰çÁçŠØÿaÝàIwnn„»v[¾.Ë2ñ)Ïyk9#O9•–ÛAf,÷¬iõ)ïJ­¢{Þ++¶°u$vá–ýý\þû°¾båþòðI›ýpëI`‡÷mÙFK(›*„Bf.¾vÏ·æ8\†Wáù}‡éÛ`+H?µ«qÏTQó¦ù=nŽ±x‘gÅV¥´3×— u_­læé½>sÙ‰Ök/ˆ?¿÷«[Ffg>¹ÈyÝ>ÿúÛ?ûÆK7L'ýê–‘lÿ¡ÅÔåÕUØ¿ÿÓŸ´Qe²T3_/Þjñ`[dËBí¼ö?ÿ·ûðý?K3(ßÞýN~ëH;ô/§ͯû#ŸŽÜ_Ôj÷¼ll‰U<¿šºÊ+Øùüì ¡W¾/¸ó‰p«H¼"8![áØŒÇ5¡‚%e»óðá-#Qýz wÏ›ð6ì9#:PQ«âƒ/Ýù¡³©-#]v `dT{›ÔùÉóî¾ùÚ‡Ïoî=™È±ñ½ ë,›=TÆ„$EB~/ö»Ø5€è4[­ÒÙLÀ‹[Bj³ÂÚKf[‚BªS+©L‹[[Bú™áø6°Àƒr”á“.Û ÒÕöTþÊ3Z‰Ý9 G!n›ˆ”7Ø–öãôZÎG3hïϪ•;BÏ‹– YNDn`\2=)%2ÑÍÁñ¥òGÃkJ@­0±ƒÜXJ¦£šXªÅñf¡àÒ`³Õ´Ì-!•F¢2«i¤U„‹‚Ó7,ý77=2G [¢ÕÛîD³ áƒx«#Çùû#Sy=`½;N§½d©2²]¯Zp…ë»Ç 7´6Tz–Cµ†¶¥ª@{¾ãR¯Ó7!ì&˜Ü Ò€’m)@ñÖƒ­Û¦î[X…&Ú0žæS"!µ7ùƒ•ç©¦ß¼ðíVU8·ÂÛM|7û æ´È,Œù˜sU5±ÞüØSJ|»e鈴[ÌУ‡§FÚì^µ`8(YSÇf­Î…Yзé%IþÙ©‘.{BæïÏ?kbÍ\š§eAZ¤31s±e…Ó'NxBø|Á2xhIøa9/õlâ¹'°Äç¦F†ì`˜)8ÜÌ!õ¤ƒ•[OwJž%ËícZ¤bo¤°I¿âa^^zLñ:…S2äÙ½ø÷¹©‘èIœ'•ùÙ35p2ŽCøB¶LFñ:§Gf÷üi†¯=^Ô1Òm(·£IäÆ•¹”åÃÓ#홧è¦ÚŽ}ÄÓ¨gªõy”›ïu`m\%Qðá¯}ö³tSm7÷oC]Âm£æÍ¡šsš®¸ô4ìßi³¿ØßõiAãÒÞŽýt%P¢‰ŠéyfÅS`sõȸA¨!¤OöèÐ×ស?þѹ…=KÿùwN®z°’–±Ì±š‚ÿ°ã¦ê†YB%%\8|®&ÞX\½ké©ïkÊâÊø6"¯å)9;%?ˆÄ¶’ò‡ì]g±‘\[ûW?uœfєтoäiÂ7ìM@fIkUÆN£ýüŽ‹þDsõ<¯×+ð¦ÙàãÂ:2 ‰Z¦‡H‚÷…Z¸.@}‡fÔÒRÔ) t0vÍå2LëÐ÷!»$›}Ô—ºØhG>IaÑe/Õ»–qi? 7˜¹ƒ³6û—þI,qG6=—¡ž% u ËÅΛæÆH ›ñ[b0å6ûÜí“ vŸñWÙ'@>`¹¼Ïz:¤»¬"à (üÅàò&—½ô?ðæL&T'w¿cºbôj ª¨†k—ÅÆyég¢÷pк Ù›mßpBÿ˜Û²,)ó/Δ(úÂÿ‰ÑPõ¤Í£JÖ±âHöà¢xé]‹Âùþˆ»«,¡:Tàˆ6–~RmŒLi­Õ$kÔ@>¶²jYdÛð‘pWMzÕÁ1ü³¦Æ®²í!©¾®ÈI¥ØʇÀóp¹¿‰¢ªãœC}­Žw,ß½"6B†=tŠ/r)3ˆ”u5›æ–+lëE€‡Á7EÁùëúB‹_k´ö.ÖHбÈÊì[£j&Õ¢ªdš·EÖÌÐp Z¨L?=÷ë ‘6fu-¶7ì~zRFƒÊ}‘—v–'Á¹)°¶¡®ç‹Á8d¯£HS\jÔ*‚;}äŒAÕÅcüC,=[¼ÎÁÂÔ®åš&tfæÉ2ãk‰ Ð’ý‚œ¹GëØfGX«³wm„T. nÙ×Ï«!ûÝsvO¹êcðüÊOfÊþ’€9ç¹õÌ÷ˆ ¡‘‡[BXŇÔ*W«fy·£ÈïÙ¹7 Ç7¹ z§–°àØ„Yèišh…rK–ÎIlF£ûµ}ªLźôŸRÔåäu8fvõ]; ×a¤¯DU™¦þÔùP˜PÉô‘/ÐR‡…“ºÝôzžƒ«ÏV©în,1Nxõ¶nÓÊK !U¥^-²Í›ðe¡˜ó’‡¦ š¬ wŸPÿ‘uÉŸÛHÊbr²¨…‹\ôcˆ\žWØ®2­Ç¿”Sø½„ŸÔ™%ÞÝHʵ’Zâ½DãõUÞî!«¯å±ª*ÓY ®ö²_¥‚oPþÊIC0,ªC9É5Òª¿":ïw˲ñ§óã÷ǜŇ°J7` äùJÉ‚v à݆!¹Yw,ÉZ-Õ«˜þa5õŒ³d òác° á“ÂÅÑTb¼”QÂÕ<ÕÅrÉå&Vij‡ÜÏÉ%¹N]vó‡h3,sÝ;QÙd)å"õu×ÄŽ Ü ½`AµüƒL´P9¹:S2J8æ—VfWåDd$¥Žò³*_£EMñƒÜûƒû±˜X"©T`Ù\ I¾Ò ç>@½‚Hçƒná©=ûL³#Ðf§><äoè_¼¶²X“i·õwù’UæÝñr÷à.óqTaH·…M­½ ôÞÈ‹å0U‘µ Ï›ð·1’íºß +¦¸âùR¦Ó G=^Þ™¶ÂVµAùXV7\;<±ç¼Boã$ 2©2\BL‡Ô» –@X2BÊ…p—Ѳ(;ÚF²Øý²Ž;ããR ) ÑQç0‡ÜZ¸©–u …¬¹ëÌ—µ„–Ïgô°^;ŽëQ®¦&"ÃEPj?ÐpåG&„~Á„EøüL&[–JÙCŒg–Ødäªt¯AùÔh¼Ïã…Jî³»™GHGÒ¢µ9“¬»ù•N”™&ÄÜÒ?‚µì9®³^ŠKTD.²} ¸t_”«ô»ÚCu´ÛèW‘îr^Ü0u(‰(^×zÝþ±=o=¦Íx*…€jcݶZܬ‘¥0Û<ª'uÈ’{ºý~9õ‡Üí‹Èº¢r´¬ýãr’Â$d­ìçœ~@5"EÔ~Ýóþ¯±öª‹&Ú Ø¿ëê­‡7äå¾1 éäªeÙm N3ˆ×Ø,UýïàÞ÷žðdúÄy·Ô£ìý¥}c×+kd9_jümÓdi Ê^:º0Ñ›>üÛðç«Táuß´Ÿ¤¢k7c¤ã·“"dÎÌù>êÂX?šeHJ6÷ãn¨¬[h\‰²:4 ñËFvˆÝ gyɧR‘!Ê«ÎFHµkÏ…?€_ÁLžŽÚïCa=ò½ Z‡” Ãt7QlK£§ª:Ô'êi§ûeqqáG)KÊèjÉ•e½4:ܳ"Z„œ€”{… ëk?­&¸FJv_zòG;ÊUïž!eé/㈌"Äú„ËýÂâC*‚¿©‘‡BƬßi¦BTèÎAh_V©îp¨q ÕèßÁ8C+Buy\/d%ÕEµ©BH—I6sê9Hw¦õf¼Â $¼«!:-—a<2,ïëF?c5²™‚o²Ô¥»tþVÕ¯žûÆÅ3rF¹s“cC)+Ç ÄnRÎŽÃu‘ç%ßm¢Y¿_+àuñÖ!ûäíL>üt ¾°„&õÅg ÑAÓQò HÌKy4LgM+/€0+ñéö€þg_JçWöÎmñ%´@:T7j­ÉëÇù™ÆE—óµêmø ÔííU²ßkK}¶ñ_Gr¬^•à.LF†^¼ÇÖ0!õr”nÚ¯ ?h§29]jÀ­…ÿ_¼y$ÍÝ*'1/ÃzUø¹ÛÇ”߉[9‰ØCº,µåÑF'8W€æÍ…Lµ#Íké ¾ƒõPÎ)/ÿ êÀ×½F2v¨ñ”ª~²Ú²Åë™ Uûh ×0ÑO•Ha:ð4"­~æ°t¾X†ÂÛ¨ *Û—¬5y—_[Ÿ—l_’Åó,ϹÐÅ\Nt7Ò¬¯«—6ë%(r–[z™.’†«©X¯‰BB&¨˜,‡·j¤Ó=%y„´F.•‡1åf¤HEÛÏVzîr‚3ŒušH¡7šDa^^Ü¥³¯? ]P=¼I3¼ ˆ$eó.êN×㡼 ÌõHHˆ¼IWÑÿŠx¯ÏL)ŠR÷Æ!E$9ºùïmIªà†ÇXwqvOr$ýÿݨSÝ‘'t,Ç$<{O"°+Âþ:Vví+«®“§éîl<Œ4!/‹K/²ºÐ¹>+mp8z ïª=9+2ÏÓGÑNŒQ¦–Ïr¸i$¹lÂW9Q=“þ Ù¸m­D©‡ÌÓã85ìu¾ad­^ì0‰¶¹F® AÈ%¸©óÿ_],£·öõ8ã¦Þ,é…ox÷"DKe¿ðü³7Ÿ¶ùµ9õ®TQ^Ò -´"‡LÚK­«)ƯÆHc RòÞ‡“úÕÍÀÇ_üƒBŒ”÷N¹û=ª uo–bÌ°Ý4óº,f3@=2BúG¦Ýì‰9"õ'¼lEoiÆïÒ¡§]ä”2jåZéê©#¨;wé1óØ úö´ÄGŒhêõÒƒz¤d1Bþï- £;QÈšó *áî>£­Â…è·Ž6¦Ý. ÕF6=wݲÐ=©Ày³¼$ôpÛ²þ­Nµ:ífO¬,X†lôÂkús òÒÑ &š„h;µúôÈt÷ª÷,FÁN`åZù.²Y(U¦FB¼‚О¨:}Àþ­Lk7*8ý}]Lß i{(DÞŒ5NÁ?úâR&°RÝÝÙ'•Ž£_Çè)F~UAÝIÃ}¸õÁ†ÏzÈIÊ-?ð¾=Œ,hd'.„ö½y ­ñ£˜ˆ sàýÐä:| MGþ™£(öêÕ‹!VüÖèèè1>8:¬Ð-Å^Ê‘^QÞQl>•Ç>x¤ZiШïÆÈ¡¶¿6‚¼“¦¬þ=°µCÚ•û@ +PKnÒATszÈDD¿¬KÆkƒ R4d© áC ¹É>nQEp"ÁŒ!d˦^§å Êk6 ß5[54 ²UYÜX¡VWùéad¿®k[ˆJ¤xùtÞ4¬õ㶒AÁúmxï}B†¦W³ºu%CîÕç÷§ý3-lè´Wy%VÆ#YHéwTTͤ£ÂŠW~CtôÀΗ¹ws~‘eÍ6Þq<Þ t$ÅsÔòÐPýç{'†'óYà ¼wWDѼjz×ö­,ïåˆT¢ìïH¾hA<èOe‹o00D3<™Ï|Ç?Í¿ ßëè´ GÍH9ËÚ]LxX¥XˆÒK»y§0Ç_¦Wu!éuÈ´ƒN‡b'~S-–ØÝRä°E+I}¨UaYç >Ñ€4?‚Àt<¯;ò 'æ{MøkšcIìWÊ’Ö¤ µ~ÍIU±TCÈçÁ|`hS6ÅÂó4t í€"a( ö™7úȽÔ{ÉûË·XÑ¥*¦\Ê /®eò|ëó\‡´á£‡Ê•VÔLÌ+ClPŠ¹‡—MÈ´PY¶š7¥0†–ÑEø°uiGáN­v”Œk“a¯óÄ^E-˜¡âþÐú3&/„³~×£Ceµ½h>÷ê$äðqYì(PÊG¨…ñ _ ´xXPz_û«<’¼4ÔÈ™¼ŸòK`­¡MÏ2Uèý‰‘7¾:„TspK¿#oÁW(&[òá)ÃÑ¢„ÌǃÓZu*¢R Ôa‘ #Èye„§tx*"ÿ„tÏÙ ÎnI+–£W{P f¦<½E"Í–Þдê ÚŠ;XàB(‘³3ÛB’e]ñtýµWÀü5D:Å´t·JÔ³ø¸3ªT%\;KÞ.êâV‘(e¹P0øä1Ըܩµ¶…„>²Mÿʨxµm ëøšŒz dÊÁvµ ¶ÈÁi3Ï?9o;Ȧӄ8dû)}ÊA­ax‰÷:Yu~ãôA††ô¬æ–G6t<‘Šg[Õ)u·ÌÂög#àÖPN1/˜ÛHxxžŠ»®Y涃T†Æ%Å ÙC0v{IÇGŒÝ=˜ðh†°o†ŠâB#§4Ù!‡Wt#ò‘a¦Æ/¤Hv¸lhá9&|?Võ“ýæS“ \9Åøƒr`}<Âç°Óî?Fí±•ÕT8…nÓkÎ;ýw¦÷S—SwùP-¦ý)ÙhÙQOLü˜®ôƒ,TšéFòÝ«Ëø”l› 9í3lu¯RäŒ ùH›ŸòYŠ±õ"™³ÀQz¸Qg¶@ƒ¦PDÙLÖÐ;£t§g™ÞÎ2ß÷kB¸a6>w:"Dfâ½Ó(–µšSÂwãÌlÀŒÙ˜bðNvkyVØfYVØ£I]RQ‡š‰‘áÇbHeÜL7á¾'y-ˆ= i† Â×6y²ÃÝÝýuW¦ºR†´Ræbì…Ü_æ> ,{Þ¬tz“ ÒŒ,ò¼F6öÙ}áË…C°iL×@éWc3Ñ0™n:KâN´' ²þfu.¼ÀejM ­Nq£Ç7Ñ’9xY 3KÙ§Ò°GÌf’#Ã4ÝféI’p5ÓEî6©Lj0¡P»xÎðò‰‘{¸F:þ1/ÆHØ‹ÍE™zeMän³53)Ògh–ÑÊF‹úV*U½'ÇÑäXXæ<„?nT§x†€û(ÝNÿTõâBb{jE€»7UFÕhŒ °˜pdÓÔsÙ\?KMêÕžY‡²î‚hó™Ï4е¨ˆÄHƒŠ¡7õfºKé8áÅ28­xJY™­b 'œ8EÜ2[xO~-–²Šw£÷6\Úé0q—«h‘y+(`¿UŒ‘~ùj•VÊRÎø‰=I¡–´7Y¥â´È™ÔË/@¹ìÙѶh­?qhdÍp¬rAr½ò\¯‡\‚Z®”¿Dh˜jž77q½F!®ášYjÑŒWmÎ Ûð¬Û»á–À4FäСUä3ÚŦU¦<£¥¿†áò¼¥Øù[Ü6 ד#i¬(š¥³8úÝå\ŒÌåü%Z~äCQÍcÝ›iç¡;vVàAµ‹1rmM©%nÈ#—E}g˜K¬ˆtØzµÝ¼Dgnt÷¬ÿ²M¤ïîÕ£žØ.òühŒˆÚnÂÃÆheUw¶‰”Ϩ¼÷Q õ=[CÒ†Ec_¨Ò6‘ŠF`òVïs:7¶‹¤U¾V¥÷¹ ­ò6‘ú‘6fOJ§íËÛE®åAõ÷äBï¹}e»È" ö¤¬7 Ð&ë˜f‰×C¤Ù]-ëùм¶])±ùHa¾Ïé½â¥êóÛE†Ï€Tfˆ.yMÂMs²0RîG$׃Ëè;£É~si»Rª½BJAÈðAEó%=‡oë‡av¤ÈYaÍW*¦ž[ºõc-!v'Ïm{¶º}dÛ T¡FH¡gÕ$$Z›«Ç AĶK+9}Dªs4¹ÕªNDÆó•ûÄfËI} € …W“G(d¡]‚MtlìL‡´“ù¼\Sç ÙL„¤ãøÖ„L`‰‡YÏ $¼³’Ž™O|mL¦§Ë´-q®¦“Md›å%{ÿï>As—ñqbt‘rªJ;›"rhdÕœˆ E‹H˜>ú|/o³CÜvˆFµÐÈ*Èe>YJýÚ´,›¥µplÿ`&¬œê9˜e({jàû"Á£WTîó§³Ù®»h‘vz|<*öøãǯœ†lTT$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$F&Dd9³èèð0² ð # ð Aÿð€bðÂ%9pj|î.7½¤ôÿßÝÿž%Dãnð–%9pj|î.7½¤ôÿßÝÿ‰PNG  IHDRÖ(eó‘gAMA±Ž|ûQ“ pHYsgŸÒR%'IDATxÚíÛ¯,ËYØ{ÙxùÈ“ÈÄ’q;r$xˆ’ÂÙuÀDâáüØ’%P¤H±ÄÃù°{6›°ý”ÁŠÄE†Sá)F"’…bܳµƒÆV‰@z6ëÈmsqÏrzúLwu¯¯nÝ=kíó)%­YÓÝU¿úꫯ®]U“{¹CÂ\äarÊqÝóà‡«àÓþ^ìd%þŸV/]îãZ}Û­CÏïÁ*ž¼dö.3ßO襲w×ð*”wfvÈcæ{I&'ÉU}|t´°¾€Ý'ÉR:Š<]³{qûÀ©ÿ#öüäê ¿€}Nz\LßcŒ}P^ÃE. Þíb¶F²Ðã“·ZÊ6ea¼=îß:/eoÌ×]èùSÿ–Ÿ™a6ö”žgKî…ÙGxÈÍS(^ƶÔyðŸ7¡@Å2ö^ôÙ<†¹›EìY—©ç! …º]ÄvÔ¹uŸ‡²2`(A¶S of)áƒìýd2BÅ„;´„:9פ ³ñ¶—¸5YäŠlOníIйµUˆí•ŒÎ¹Fa¶.ÄvÓæ–ž° ú"„Ø©wÇ4l‚þý; ž”Oœg‚Ú¹1AB¡ìÿ–KuŒfÙÅ\R0‰8çA2ëƒ9[“ˆD\9ËÍ¢ÐÕsì õæÑD@çLŸl aj‡(Û)˜ÉœŸô°Œ]…BÕà{Լݒ᳋P(È«IÌ9ÚòÙ8 ¶4ÁÈ—±Ñ\jƒ‘sçXÇžoÑ g‡M¦(ბ‡¢õا¹Pñ¢c±ûv.T¬e`O³›¹PñbéšÇ®æBÅZæêive¢ŒyW0]†CµoS¾¨<6‡23¢4?M>Í±ë ¶Ý ]Ê6ÖQL°í|vÙ±>“a—lÛ>“ɧƙƒ'Øv¹rÙó}¦)¶]¸ì¨õj]å/Ÿ¼/“€ F­…‚O²Éb6VÉžd[‰rÙÅÙßMÖ3ì2ÆV¢ÕwrýÌÉh—cAU‚bà„ØÐe’"AgÙÏy`K´ÅìZþ®”ëm’ÅØÊ€¬ªîÀòO¨D¤mŠ·°û$¯¼O|½i»»qþ3Y0€|+n•SìZË ØbŽÏÙ Ëlíâá°ã•‡†­¦'v©šÂoîÉ6Í­îm’ä‡dÚ¦ØñŽzbئêy'Sz«'ØñŽJ‘ažŸî¥±Q mSìx§IYÖDÀ\»Š¾;;íý]Ù™Ãd{OjÈsØ9å\v`"o$ßxEÙ=—èsŽT6|¶h¨&¼ŽY £\ÎÎùçN¨ÃiV¼œÍ;®4Íæã°C ›6‰[y]„õÌþBö­1¥;'°årØ¡Ò•ŽÎBbÜ‹ žÇØè]bc»?ËÙ±^ÎÆ3r›_®“ 6—;›fÛÑ_Ɔuv¨˜•wÔ‰ËïÅ×±±÷]Ù°­ ±ë)vN¢Ž…ƒmÍ9âç®lØ x7Ù]ÄO”–³‡ˆŸw‹]‘‰²3Á®vñ3ËÎýp®Ü¡aÀ]ٮܡ¡QK&ÚÅÆæÖ)É4Û²;ÀVK.d¿ó¾˜Ü&ñšÒNµÅ>»ÉL8›môöŸKØ–.-vبαiˆ]¾ vÏÇÓl±FgÛ wà!Û*/5¼Ø(öp{«Òg˱æ"vU‚ ú… ¦\øÑNõc=öYÏä3¹­r®žƒY¯ÒZÅ+ÂVé=&)¹ža?ÿµï•E—Ýj¢ìÌa?¡jP!6!¿œ5EÇ £ËÎMRZ˜.›­]måðòúÛcÆ‹üµYdâfñXühŒ){g¢È‰G÷g4o§Ù%žcÂqö³É)jÆÆÅ]Ù)¸èDÔ©;γï@C_˜UËí„eUŸDØ&«"ì@¸³›œÛ¨3ÂÌåuÄɆ€Ÿ»²â˜fÀÝ^Çôyᘮ­"`·–ªbýØÜ ×“éwiŠmò{!û$ìÏfûi;O±±úR ¤ Þ&×>Ûín…®çÙWÃg¸Ú±•ÞÈS ¶Z^ùýO„®çuÂ)‡ä=<ü˜$Wœ]ør÷²í¯>’qîck¹yê¿öË¢Ú;ñ5õ¹;ÜçìÃ+¢Ú=&wžÍ-9Ù%O„ü¿û€¿)=vŸ<ø(üðêGÖüÖ2öøàßS=Sï»ÕŸ'üˆÏ~‡ª‹/ |ÿûw«éw^šÍ¬éôÊu²úËŒwšh—°éäð¯®øbëñ_d_ÿ„˜°ZÀÎȯþû‡’Ï0OŸB‡µÏfºØ%NXwqL¾gü¾éw^šÍ,õW_%䫯ýõ”¬¿»˽I²Ã+ïaÙýÃéçx~ÏÛ7³ÔO}(åopÆ=ï×NA²ßƒhv¾?#Çkò§ý4»„ìäµé¨Ž ®ƒì1¡‘^Qã±&ÍÛÙböøÞ´£BÑÁ üÍÊN¿úO“Ó_/Þ v´Äà{ÿ9œm`«³+¶ôÍ âôaÔ‘Ó÷ðw=ýw>ÉØÝ,›úè_eíúoŠ+ÿ€/7ý;þ(ýÇÆ éõ£”ÙI”­uBíûô1&è :ÉøóAöá ¦ö•ØôñævÒ!ûø#²cÊØåc®\ö®f¶ñ\°¿\0v´½ü?©a®yÑoyù/¾Ê”mµiÌ —\ž’wŠò53hâ›jÁ:õ±{GÑð™ãê…ØOržÁ5WFùt’}£–Qʳ‚Ô™jâ˜6ưחпMÎ%ØgGûU•Z K}3ÑóñÁªý’”*Æ.4›àglwÆ@êñzƒ8Ûê³Ñ‹ñßd7 —5ï&çýH zìÆ°ó+Z³²—Mýjó Þ6X]@*oÿál»Y3]á]åÕ [¾ñ¤B’/'ß\13®OW›²ë!ÉþéGëͧ9ûÅëW;nòEœ-{9Kôæ¯?Ϊ¤úxõKâ–Õ%aE7;ýøæØWüÕëÕ1ë§Ùrh@AM³ùTNžµßø—l"qÚÛW›GŒ]þÆõ‘®r‚-â¥ÃÏn^Ccû5æÉŒm¿äñ[¯ne4Ê_¯D~à ¶yA‰v ¢9ƒš’u}8»pØ›‡¯n2D™ôæO|‚hmÆØ |<ã}¦üœ'WƒÐu ü2!nÆpö·ßLV}ÖYjóßrÆuÎ:¸e¯7­ywŽÓ¾1&×'^¶²û,ílä~ çgò|õB°aáúIÐjb$ßxtµ¾eÁãólç^<ì9åöŠÅPä°Þ‹8ý}+É{Yßœ´Y²~fRaó$öÜbN×ÌgIÊSú–ô6 •<ºÏ]ñ jó]º×ɲ»Q/ÜOhÿ€!ª×‡*{añ¡iKwà¥Íþ¥ŒÝM²KÁ~*'¡Ššæð8ʺ¤O4›ëîúÀS’oHÿïdŽEÙ™bÓ€©´‡%U&VïÑ X±ÆÈò› 3³*ʨ4…¶¦’¡æ¾{•I¥fóO>"¢UlÇÙS#Þz!·H£6u-"•ldÄà1°ëos¹O²mWS¹3£óül’1fFneðiŠÕøq6Îòû?[5¼·n&—òK6e5ìÞÙg×ú[F°`wÖ¢‡9¶úw–©uñ%DpÏý ´ûe2/“[4ˆˆÏac-<íÓ”ì>Õö&›b—`eJ^æ"a¶N¤b Æn§×‚Ž¬‡£ØRÆA²ñ»£};§=väÎÌ÷ZgˆN!÷Ùªx2îgŠMdç>[ë[®í‘ù]I6šd7‘›ï¥*&Ækk±÷0;ìÒ¤¾”íÌhÈ°òhåh?Ÿbçþæi¶†ª-v-DÖ…Ág„Ï)ÿcÈ™nÊ%lW9Ï.»BèÞõ½f#gîq[ê†D\¦ã° Jbˆ°‹Žøž„„-LÐàV‰5ˆ!®¥4UŒ dém [fŽ7²Q·J·¥Üjž]Iv`[I äãÊ:ÃÎ ö{lm=YÀV X`Ë:dôúÃvå»QÇ–€;º¤m’­™èêJ!llBy†Å—èŠS<ùï »_Leêp¶ækí±ñ»S—5»wH¬—P8l]ò)öà-«tÿÎGÉï`çžVÿ$»·¬6ƒ2)] ÉÖ¶TõçíU±ä´¼*6Eîv 0¿F¯±ÐŠh•Þõ(†ööïdîEíˆÎƒ3|”“¹ý$~£P+2÷†»œgcxÛºÛyŒ]¹ý;v¶èD`¨-]dÏýGÄ-ÌÓûÓJÀ6é}+‰SìéýR¦d’Ío¤Ð‹e ½b=›ÝçÕB@MÄœéé“Vz!›ûc*û:™e«Ç söŒÖ¬pHþ×æSÒ‘î[é{ì²…‘mÝêà ¦zü²Ïg÷öÍ"$ ÈTÂ4–Dtí™ü3l•Q€M\¶µ·¤`ÏúÌ› íÓÍ€ü\AkopÖ@v-$éa‚bl$þ –`¶³öBf 6ì]pVÑ.¹"OßÂFÙ`C›ÊÍW•'­æa1Ù”[¤è^q¯À÷°óˆ÷4' ήÁý |ÿ©È}ø=°oT)SÛ®£î~Aü«žÝìØò@]wªÛÐÏÇ òl[ °¥2ÏŽþ¬p Þ·›†{oØ@&»Ú¼oçˆ-ñÆaÛK5ŸÙvbƒ“ܲH8ôw\q¹§]ņØହ[î Èûólò)€m ®(a¹ЮbƒlÞÝsõm³[} å®çÙ¸ °­ôæç`׿˜g—õ£P tÙvm±[¡ÉÛQ¥S}‡Ù­b#õ¥²ó©ìín—dãyv«Ù̱¢Ô¯ö¨»®"„¿ _Àn¬á ƒ?`û(ìØIG}>[ìÔ;ŠMÙ•”ê…<-—°;ݯæéß%IêìPlÙ·:½™ºvf÷ {Çà°suÍüŽ?äoÅ°‡€:(“*†>*ÁÆŠÝ'¿¸ŒÝ÷ÄÔÊ6f¶Tª„ÊÿKØ#`w!vCJÈVv•Í³GÖN8—}ìúvh{‘ÅîH ë?d÷³lU"J胲AE¨›ú%ì,7(†ã÷"v/¨­ËnAExV™³€M2¬¿jÑ«Åî-¶|Ï€—èDh%“œfôØT“@Kc³7ç†Ý°V.»B,Ï´—¼HnÃæ«Ü¯8í€ÍÆŒ½Y¹ó#¹¡.Éé?²zÈbfQ<Âýû× ÙµþZ±>zê³Ï€M¿ì…”Ó†FØÍæ6;;ƒ{øçd)Ûttt ôÀØ%dËÔ,`çåß»0 ¶ˆJ‹}Õ&5_{L4/c{M–;³ñ,%ùËØNéCl¿'ë܉±m4ëCØìm˜u†Ò1v /ùùº6©èØN¯eKÙµ">ÛM݆—“1¶·çÃÑ@ÕÛ­3L/d{³Žå°WLÞÙKÎÀ¤ìé“v»s­Îµø˜ '¯ûbÍ%\[.dÖYûa:¢ào]Ì.¹îzx2²“Oœ]9ë–ê…l¦IøVÃÉ'¶.ˆgøÜ,–°‰0*xl¯“^ÎfBÃûx¡Ü\ ˆ#g³aÎÔáQ6[u Ç»èlˆÓ†L”ÍÜGà öï¨p¯LDÙ<Š…lvלIì½*×±7dâÈ’Q€öÐ ½Æ"Îf«²Ô^•ÓÏ…Ù,SÖêž[tƸNx Ç9ÿúy/œ\¹•²-k Ålv¤Q÷˜'.Ån¸7‰VŠ,¾·è6ß°y vLGa3¥ˆß8>È.`ËcÜÇ÷¬ì³Æ¹“lé)a½ûÕçÉ%l¹ÆïˆàjG'Ü–¾ ±ï³ÏR›"W%䨖(ŠLî“kïÐê8{PÚb¹.¹’l¹nâ~¦Ùª4®]§Dÿ^ƒw»ŒÍ¶o‹²…2_%1J Ôbץݮû‡ðï’«B¶3²Ìÿm€`ïˆÍîSÏËÆ°ÕL³i†S6èG=óƒ%É«v-ðÝ€jì“°o¤o¬CìÿÐZý‘½ï'ľqŽ1 ¨d|íê[g«R͉ïì­Ã¾õÃõ¹j:ÈÝd#ÁÆêºBž—S²jÈhëÏ)±òÂØ¥º}™NÉ5[pmúZ‡elµÔ¿P72Ÿ}¤ì²¿@Øjþ¬Véxäo>=$k6aß-c7R׊Ý~¾KR6¡ãÛe슀Wþ,®Þ‘=~ ·¬“®) ÙÛØUà­E²Aõ¨Ùçà’(LR’'œ­D)|ö!II©;õ26¢M lNâ˜$IV@vY,b™<%SÏß6>ûZÉÐû¿¨â²ë}:ë=_dj;¶ûu|yÈUü8„öÊ|¯ÖžËŽõèÏ7ô6IÏ7ÜåÊOXV[ìÁ_7þ³\u|¾+?Avï³KÁÖË…¾éË“¬Î5_­®üä!¶gß\ªÂØ¿Cn Mòé¶b)Åu»Ýª£,Fu]§n gW?PUl1`!®«ðL//ùBnÀ¦w 7Ð_'×EÅJ°|R„Ùž¾ VgŒB ÏÀi5ˆ+&n-®ÿ*ü.;lDÊ“ÏNóŠm‘으~[og(½ñ×ß¼¡–풦Ɵ]ÄF½ÂrŽg¹oÓ–ûQÖŽbÿ—b|c {ÌlvÌA»]2²É‚QÖ9c6þضئcØ]GÙnÉÜ]Ñšj*Ók±ºÅl¡àœ}œÏ ¦_Zu|Þ^W¿ý„ØnÙé ó¬<»=›ÍO6|n½Ôì¯,g›íŽÒ’´å÷k‘ Šôoe Øa—’üß¡-ˇVÔgò%ìÊ° y ¹“'´ž(x}Ùv™9ZÀ.»l¾¹Ö.õãŠíY£'¹{wyR¸·çzPìZ³sÛPú5ÕGÏÆ«DÂÊs^.`cƤzD Hl*l¶æŽ±Åf»1ÃçpcìQÒ«æL-ÎÏHeÊ@xMí¢­e£ßz[2xgi¶ÚrÉŽ–í³e÷9oóPÇÊÉË‘+[ ó‚¹sk”^¼…!{É®q3ÏîxŠ[ ·ˆÎo½H%ØY‰Bl§Mk»ÑìÑí[5ìÞ ûFÝ<»âìÊa“Ôéò—ƒšŸIŽ†yvÁûÒ‚}6ì­´"VûA24γ±~A,Ù´Þ'f“ b3UÑŒ´UËfÙˆÛ@­2L±[§“ÀÌ8E »ž `/Âbó“*TM¢ØØô ].ÿä,öà-õ °å17¥+·kàˆËŽÍ4) k±åQOXJÃU)ÖtÔnòÄû%1IU©5hSì½@ voØ½Ý —›áX||a±„;·Ø™»1A<)x|G¡<$°G^Ýée€M2«–•KPùq7ˆ«…¶Í@<ñö¼WÃ/1Ã-ùÌ2ð³P2Çm¹± Ð>!(wÓ qe9{Æ9Y¯êä*4Ž;0ç³ìý­dÈ;aäÆKîátuDlª"P0¡NÒF°•ÏYÎέ²QIáy¾l®Ä4šbË-£fj@²Y »¿YK¥«øFSµDtr’çJY«¥:Òåœ]¹ìv[²à©•†}«6Ëž-öÀî–Vá©$»ZÌ–£­^ÄSÞ•œmo%òdá¹Ù5®ï­ÈjS¾sÃÆþÛÁÌWgÙH؇ix»!|¯giÙ/Oׯg¡k†ÝgòЖEÜı`‹I&X0ÿ§d»ËBûðLßGÍÑ÷¼î̈ÈÊ‹â@ÙùÊò1Óãy¶s"PYöSÍΉ9׃vâåÄ2a¤¬¹‹¶)ÊÖo•ÅêTŮȹsÙfËw |LÚÅÙzð+Þð)v-Ø9œ<—3o™64ÃÖóþ=‰$»à']¨ù_ádo©Lmê)Î^ë;zÉÿÎ €`—ÆÊúÅ™Ð"o¯3 |6}M3ÌÅ.[NzÔÊØÁqÇðö:wåVlðÂLoä(ˆØYÛö«RÝÙ vcƒ¬<ñ¥üÂ~½‚Åä‚]¨c*úUŒ½59*v-Ù5±ì÷F²ÕªÊ(£}cs`m4Ïd‡KŸå1ÚÆ ™…j'r!ÙžJ;ƒ¥B¨SE#zÂg¶~Øå‘È—LÝbcÁÑë&˺J¼ «l¶8\š¶<6IvcvFr¶D£`‹þ(`WDvÜÉù%ÓY.ò´Ô©'ÎâT¨ï—Ý6á#Užˆd›m£`aì5PÊ׈?1Ø,¹>$û†Èbcfjñ<ò~~ë²Ï]é*†¨ÒJ`Ã*6;xåR'©°Ïj¼y†û„RÅuöŠy”Ì5B!·¯vÙ=ØßÔ#ÍÎTÔ<¼±šdg.{€ìñ³†}"†­² ”:C6[”²3Åî”ÊÉUŠ–%¾êö2—{GqHnY¯ƒÃ$z‹Í3¹æžš¯º½ÌëÒÎKŸ-—!U€-ŽµHMØ\ Ù;Ån7B°o[”¹*¾±´Zc rsD\†N\×øÉÚœŠ%Ùµ¸®ôSP9è"¿Wlw숧.›™@ï°±öiŸ‘ªíÞîØ!¾ ño…¸æy7ì‰*dÖI'³MØÛ»Úáq·zAG ¤?]6°`÷‹¸¸fǼôåNTQ™y$Ù@%šM-Wv¯RÙÁ²Tåfd|‘,ï }à÷/û@ÔÄØQ¤ÓZ{/EĺwTvØ0H®Ø½\ëyà mgJ-fÖ\É¥-š}acN~V< ;õs«.[lá3­ rŠ°sCnw%²ÊÞ#a^J¬Nco–nô •à…»b×Aö‘çFób—Ùlæ‡ehËò¹ y³ítÀÔcWŽN koE‹·#b¨öB"S÷=ØìÔc“4À~ÒÉ—è,ºwX<»…ìÓû„usåñìejDá캇ìã¬ÜÞUÎneÄõ ÙT³‰\%=Ån¼ýÌã–})DD˜-icßÍk-bÚ4ÃÆ»r;¿Üü5d©,ÙmiI¤Sì›e~øZÑ[¦æXT‚]Ì´ØüéÖcû£;L@)#ºÊtý2ÃN]væ‘ÜÑdƒCÛ˜™ÏÔ°‘Í.ÝÎV(صÝö^³E8À¶ëjaTȾU=öTîdRqeîúv¦¿4ÀÎAÓ3¢U0€`÷ÛQ ó€m6óX¦`Rü¿­ÈÖŒÛRÍ&š­"°‹Ê‰x£Rv‰A|ãõ qb…¥ð®6Ql{æ‰y¨}6\‡Ãäk ûV±Á!”F1Љ7âåQåö½Ê H„š{Ÿ]»l #NÖw¼•à- Wø tbØUˆÝͲsÈÞKÜ.a;oAü±$I ÿ‘uD©Üa·úÃ9KÚ8Û.¬[Èî?tÅç𻉲·ðhõ‡Š êm“pöùr¶½­¦ná˜}Ø-»k¬ìL°Ø„³«9vf·vì-)ÓIåè伌=œ’¹µÙxÙÕ>¯©–‡"ÄöÞ¥>›µg–¿©WxŠ½±½eXh»_›i|Á¾aì‚hbbVh8í0s{þz°V~Ù. ’Èz¯¿”í.qÓkb$»3:1l·/ZµRyÙržcŸ.`;µ—ø…Ö°{‡Ý_ÀöÞŠXw"l÷5Mh¿’êÛì²i6)¶\Ý`w1öæ‰ã ÄV³Sbº¢R‡®]„ؼŽ}XÂ[öÏLC>ÛíjÞØTVÅS°çªþld ­&«.bƒyÀ"l_î¦r·–”}vÙù¼Ü­33E}Ýxì1Ñ“«Dùw{f;e‡1f³+b±Iˆ]EØö®±zd”}ÓØåØg—};¨þ À¦ì£¶CËض»£úß`üW-bsì>ÄnïÄnCì°·ì£YÆά;ƒÝ\,r5–lÞ…rúm˜í_M²Û©œ0 ;‡]XlÌ6ÏNÜ@}â³ßLT½gØý2¶ã K(,t"Wê0N.!Ÿs)»`¢î°ØÞqví±Ù\AnØ¢ÈïÂ&j­ˆf!6¶ØY€fƒŒRrc•&•ªâå°G›}òC·S‡Ù È-ØV…êúÄØF [n°ÈªPîÆΙˆ‰R/0m!ùB6²Ø7š-<\pëY˜ Šcÿ„f7æ©eÁíë- :›ý>‡ù'då^ÂWš-jíBǪ\¨ËÓI ÙÿøT³áF¦òŽll±×Av ü‡ºU1ØìÌÑIã ²—È}$‰]}t žËÙ†”3e:ìÄp6bë7Ý}£ á‚Gü,`­ÿûRæóböy åÎHèÍÕF1a;Ù˜`9ùŸÁgœ¼ ×£¡ñ§ý=î[GqÁ.[˜mÔó“ß;âŸ{÷ƶuóµÏ¾q½m³-Ÿì§ý\¶¨>@áÁ!Lº™[rŸ-ªk0‡²œm¹Ÿ °…iƒÂ“†B~ûšL»ñØ‚ OÍO$œrýë!6v4¤DÏúÒì/†ØÂüŠivAfÜÛ(Ä¿gæhç÷6 ±üŽìÿdËw÷d? ².J¿”f¹/õý^ºûïqXî=ˆá®ìÿ…ÂìÄ0ñóXSnüCfƒwI$Òe›s=½8_ÓnêïÆÆ<ɳ±2Ch«Ò÷å,¢i„èlLbl ŸßÉýºP@€]ðÏòì?²ý¾ì¥NÈ:o]4™í¬0;$·0‘;e¢ti”-ŒðNR:$dLbîV‘X.ø[Fúû¸ ÜHØ=\ðŒ@µ}áž.ü›üsi¡Üð\‹—-w`¦ã¥±3/ý’ |âíûx]é_ºÜ/ÉÀƒìHw>ôö¥°Ãr¦ ïàÂú¾¿‰0¶ïàÜñÅ.¬ï—ãÞMöð.²Éÿ£:ùÿìËÙ÷)÷ý »xå.ïÁž³ïüè_î¼,ö}Tòn–ùKÙzî½4×l“CAº†£;cs6H@ÿªå,:Vߨ)»¿ª?U’±›~µ„½+ˆ8å’­ÿʈØ>ܮَ¬ÝÕãr³ÆWõî šòì@Ù§«¦;^áÜ^Ô¾7ù³Ÿ_o^§ì~…» ì#b¡q[ýH™¤øG«}ÃÚÖç-©«¦û[»ecÊþLº®I5œcÆn媖•UFÅšõ–ý|^ÓÕÎ[¾8;/‚Š²ê:â°‰X·ÆØbW_¥Ød›f¦ìº`l&.šVgk…J.>–¹\Rvëvª‡ 6—{ß ¹URÃŽ?ৠTbŒ”›´ûIAö´[ÆÞRÑPý'†Ý2ö-ûÕ‚†-™Ì»¡)Ïš}üà2ö¹Ü!ÙŸ¤ì8ŸÖ‡ÏRE®*‚J„)?cï¸NÈëï,bïê/ŒÛsÇóS}ÿcwäûÂ{–ŽM†;"Øeû'”}úàñ“ö@&Æ~,Ù¿-äÿe§ã»ŒXyBK#Î%·AÙç®%Ëظø×Éo5‚ý×wËk-©¶Ì¾±`—¸úKfƒÃbvý›Œ]¿eØbSÃÈK*÷—H Ù®ÜC\îßælüs‚ýYÆþý–ëä ¤bSRðsapYýUM|¹'Êå["/%;äiþ¼UúfGÖáßW ÛZöKŸ üè06-A¿×±£ôÆ_älJ–óA%eY°Ë’±ÏwLsœ_gËÈÊ–ïàaò±æ[‚]fgE±«rKëïÛ}eWVö˜nñ–-­Ãûgä›9>J7«çç·W/~ÝÏ$“‡)Fÿöšj5Åÿ%ÝîVû›Ýz·ZÀîÑ[ïÇ$M÷Ï ?uó ©ÚÃõaEG,ø{iƒÐádMÙ5öÍ%‚陓:Ò¯Yq7›håòK²Ðý­'d—! IEND®B`‚}(Dd_Œ èèð0² ð # ð Aÿð€bðù' *+ôV2L‹ (}¸ô%uæÿÕ'Š&ãnðÍ' *+ôV2L‹ (}¸ô%uæÿ‰PNG  IHDRŠd66ggAMA±Ž|ûQ“ pHYsgŸÒR'^IDATxÚÝÍŽ,»‘˜³ÕÕ(µôB¸ÔÎ[ye-.”ÚyéWðÀàkxa- eô¢ Ø@>B=‚À€o53Ãö”=ãŸÃЩr Ó6ŒÑÍšëfë°3 þ“$³ºÎ@6¥{º~2¿ ’Á` 2«©(ñzúTvåôß«‚‹†ÕîG•H«ä/ »Ê¤ûä_摼rR} ä`IC‘œÿ!‹Ùv%Î2ÿWy¬*æ¼ý·Xúã ²¯ªÆû€gÅüiä1ê˜3‰±¢Ûå´3‰ª»øC^µ×#x¹åJ3äDíöA-@öT›^ßM©”@©zÒb&´¶¤+Fîè¯xROè/× QÖ©œ“Ȥ$CJÈûtyµäWÿ›DîRy›vì )Óº—Ê…äiã0&~‘Bö‰œeÊ…BîÒÄ©¯#s¶›ÓHN ¡Òz)²orȾ]ˆÜ‘7˜|°…ÈO…,™/Êiz >?âÈ¡É#ˤ¤Ë¾àù”'Òõƒ#7È‘²(r¬ dý HÞ” — Kj‡®ry*!’E>L%‰/AÖEÈ‘•#©kÃDh†,iŽ"åƒ!Ë*œ¬E yœÊR_Ž|œÊ¡E²¤…‹D Y" S€ KuˆÒ"YªC”!ÈR¢êA–êu%‚,Õ!*?²T‡æR/EÖÅHÞ”!Ë:y)+CÒÎNa†b$^@xêÊ}Žã¤}²¬/“é\†,q^tº”!ËÕr.÷2dÑ\Ý"䵜®-A.QËilJåÖR¤2d›å8 ËR„\¢éx‹ŒK4m‘c„\¢éx‹üë@.i ²ûkG.uþE:Üu>UúkyM2ÞçäQDg5$òy9’ GÛ©ß9§‘È,ÄQD{!ÑO«vrTi»¹¾›þ5|vJ#Ò­ýèAÜ8¬òÈ..±Ú\éÅUÈ(˜»k¤´/&‹ËÏEÜÄe!rp&HN­«°±.•AF÷Ö²œ Du›˜ìì"½ˆÞdÝDmÔ1ò-ƒô‰ÖZL¨Óe‘,Dús̓κ¹k¿Ž¥U´ÃP;È!…ì£ PÞ?!Ûº V9gqükäÐüOÑ>×V›^b¤;ËÚ»ñ ê£°le*ó-\ß=„ÁfÈ4CïºOIä8ˆ0|êO¦Lz]7 êûÁÿ:;‹›FB³ ⧺rH"­þÇ&–CrÄgµH0X¡x'š3÷ù1ËÌK ‘ªÀæP³ÈOY£7dÒü£áïZ$6Ûö^$Rn|Ê¥$’_…œ=õÉdÁ˜¥‰²g‘ØÀì*$ÿœHl¶­É" ª'…Ć<ïDbnzr;?ñÃoo€œ~ì»Èon'#Û,²N­ç&¦‘yK$‘ž7k‘X7S&åÊ7ÜïFÀ„Õ(²»9—Wë—šEÖÈõ¼™rIÂ\¥“È‚ù2‰t[®E²w!z7ò9º0DC üôÝýnäù³!;ç#ÄW¸Ø”K)$*Ð6‹TN­«ëid7åR ‰æñp{d^ÊËÒŒç¥THwÎä½_ŒÌ¯Õ|>¤; £‘¼ÁnÈOë½ÒH\ÊÏ€ÌϺ.Fæ熇Û#ùRdÞüÈ4²6}}#)ñФ¼oð9-\%n¸%²h¨+f6ð9‡b$*%>ñ.$>KÏ ‘îÝ7B¢e‰m!ëÎ ¿Ó"ñˆ.üàeôn€ìƒ!‰ÇlÊ‘‡ðƒpCí˜rh±Öw˜2I!ÝÜ؉ˆ/±=ÓÙ^7‰¬°•¢ç)“rÈØt”"]alõT¬×‰ ‘n7ó­AŠ}Ìq£Ìú1ÒøÄ4ðx5²ÁPÝŸ>w¼à Q÷rÄ7UâÈÁÖdIÄ”ãîÆÚ"eûp§ ’ˆ)÷‘jÇüpgUA"9†$vàøHÕÜMî)$J â÷þñW¢Z¼å|"‘§¤h?òWN%rÀeHQ3ž)PÈ A>"§cõ§ÙcHb5"ëºI¤[‹ïFÊ ÜaÄlœDº¦ ‹,“Ò­ ƒ¬‰¢*“ͺ)U­‰w#e]»Å¦‘Ô~™B¤{·A²÷ =n„tïÖHÞ\‰|‰îÎ!³³Á/ÑçSÒ;~#‹l¦t’H×?¼ Ò;†¿ £ÿ»!¤¼¸Íç6RžÝ0‡Û ½®ëVHg/¬‡l¯G:ýYNÊìP—FRf£éôQ7CÚërH§,‡méÜ$~vÒ{\ŸDöÑûþòd?¦ãHÉk— §r]¡BãÚ]üþLü¡çå¬á–!º¿)#íUÃòîvÊ‘ºŒyÜž8RýðÞEÖ1²&ê¨êΞ‹£(õo.GêSüþ¶þ\ÃõHQáw• ‹ ]YýNU}a£EÇ¿o*‹‘HÂWW¥ù’Ý5ê6s8bw%rF¬¶“â j  ÉÌ-ŸrHSt­”U¶ó^VVk‘ÛI ¥TãègÔ×PIÒ­æï¯D«º—Q²wÿ\¼ßÍè^–<%‘»êB¦9ÿß‘~s ð]‡T†fw×ß 'EW3¨Ó&‘é‘îú~nŠÐˆtê^·ž¯“’Wõ½œX¨`œ;ëÔßøWFÉbdrÖ`¨¾¨¥ŽVÕßï¿S‰_€ ZJb°(û¾ú²‘Íy å7õä „&my¬~ÖÊÌÉs%áPñä ™qb4"oØU€î„| ~B\½éïÒÈEÊlíîàïAÏÛÊÖ½‹´·›Uü1‰¼…~ÖQÑ;Ð÷ó€Ji‘ E>+);Å—Š#çž.$aÖ÷ª,™.X¸^†`_ÂLZ$>q€ÿ™D %…V&»pþs!r¹I ײÝ]‡DŽ­Ð¥3Y=„uƒ2œªï¶ V«ä‘¿06â¤È„”‰e^ýžE yî[Y%k#%ŠÄ9äp¨~Њ^JÞטªÜî,²Ex‹d_Í_Ά]¾³ÈNè§BN’74ò~qbL}¤‡£ArY#D™Õ~5Ì£ø¹aw>r/†öÏ4²VÈz˜Žõœóƒª1äùfïùuï°ƒ,õž½Îª¨Ï’UÈyÔxbìHìøI©6Cû2U3òG²R9Ìj~§`Jä+ŠÄNvUEôͬB?UvX!çŽmêÅC‰qªº?lf? ¯~ÎÄ› …¯Ñ SUæN³:ÈY•Ò}.û°ž‘Mmc5V«ág•F¾ H³ÈIêÇ×ß­ù Ý4ÜÍð/ï2È!F¾èc»Ù‚eÛ ÌñnÎúÏRé®ÑYjòöâ¯#ÕM£y ]õUÕöêîN¬ÎÌ´•6çòX‡ÈgÙPçš›%3²ÕÈÙ‚V«˜xiÒÈ6D¤…šÑnvþ[0-saÆßý~]­ÿÉI#÷2vµ:³gAŒRZ˜Hþe5#÷Ÿ´¡ìdlØ·fi Îñæ ¹þ©@ µT†²&Q÷"ÈF Hñ}Ï«ïU+ÑÄãuÈÁEv!¤ÚY)¡z>Íȯ¾+áÞ¯ÇÉ?KkäEÞnüÉÅ…Cîuc:I~0^ò^lT£Aº±0Ï.ò|>·ÂCzE®ø·ú|dgD8GK6Ò ËR0ÍÞµ¥ÏZó…N¼DÏëðžÊÖð¯–ÀõöιŸ°x0É›èu7ÅéÅí½ãyÏO.ÒµnjBfƒ#÷æ÷2H·EªFFL·—#™”f‘úÏF‚ØÝó‘V&=CLŸM9åvFK7²Ô|.|Ç›4Òj‘9 Î cÿWÒÄ"ÚI#|R6­©i<]çˆW¹mg1ò¿9é­øvÿü)ƒŒ‡t¿ö‘G䛘0\€T!7ÎsWðÉñHuèÉzJÜ"O|"ç¡â?Z{!ÇÝRä·¡µÛ…§ÝìßÌ?u‘hü²c>·yä\žƒ†ñ¦c‰Ú¢ÅH¯acgí^tÏUA‘NPO„DæA™¯—¹ÌäÖŸ|Ëmø.Dº¡Ì·@v~Àõ8¥S òàw¹¨AV€ ZàbäÛbdø¾yN#B›Ü¼.5ÝvF%ÈÀNh¤¾5,êë‘æÖ.‡D”(°©ó¿Í!#ôs+ÃËŦت‡žUˆl’WOþÌ ‘J[•?GAÖïO¤ù%ÈÐÿ[ŠD”(ðÿtŽŽŒû‘?@þ‰^š¡º:Ô!èAžPäÖG2‰•åEv>Rý²Méß#ÈE|dG"Ÿ±ÅÇCîqdì…ý‚ä †<È…ÄžëëºF¾ÈΗ֦_"H_×5£÷a«XÛèî¿Âž®ëF<àHV†ôt]¯|;3«€TYiâÛ1¤ëe™ç4›‹EŽ¥ÈAê›ç?ë™þÅjò_ÔÎÓ–]x┶éË¿åÉžCv«r;÷WóËÿ‰œ ‘î©nášÂ¶8Œ¿/G¥'FÞ4âÑ"<¿Û_¼’Î"݉9=îÑ ù Þ'Wо”"ÝH“oä ˜-]ÉãBéFšÔ_]¯P~UôP“IX—uŒ|õÐÚ!ÃÁ_àHgHñQý5‹}ðUg.-•ÒyÐé6@‚2s]9ò>BšR››ã£ÉE9ÒYÒH3sÑ*ú +DÎÚ|4×þK¤Ôì\m)r?q{xcƒdÑä»ìñJÙšÂÔwo‘ ÑAÑ'9¶f‘@ß„eµm¿¦Úr9°,¢†èCžç2Òƒ]ħ Ðx; 9ëKÃCd‹Ý]ø$1@²Ð‘Æ‘…Ï;o°Óe§ ¿r[‚,|ДÐ!BNïEî?™D!¿)Av¥È^ •½~K"Ù5HÝ?à“ZÍäYwXIäXŒœ{ÕÝ0’H\³Häk r*F‚P€ÄKƒ@¾^¤2>èL%‘—b$d›G¾,ArmÍ’Ès9R{(K"‰£í)äT€<,AŽ©;,ÔÑZ`ü:Œø¹E‘Y—K ǘJ$Ư!ÅP·Q•D²› õ,³•#§d¿É‚@tÔ¾’ð‰"(²¶AT©; 5°†í88òß–"uRÃÿ^l|!VgiäE²'(Ç]½ÙËQ ,®•'Ä‘ÿ‰F¢ÆphÕfKQ_ĺ Šì„E@ E¯¶ïýà/@n`T}#§øÔB%ÞOüW‰vÞä ŽÄ¥Ü“ÈÚ}C" È'1„EÏÊnòÈý2¤ÑNœ‡”@6ñ~ÈÔÂŒŸ1äèÇùA¡HíC¶ ,¼ IGy‚Ëcdp.Ò)OPô12(¼åÈ+÷!»èsá]|óä!ú\üÈóuÈ^ TÂÄ|yò_(ä ‚„¾&‹œÈ(_ÐDu­o#/rrõ2äìY_&<˜ä|Žü …|¥Ê@‰)Nâ,>É[´·2§üðªs‡·B“kä>òJìqdƒ=ÄÂ4ª ÚÝ)¹@èMC"ÿór¤þn[$%ƒ•¡È£9Ëã dx‹´ƒ>‰`r”ÈÜ8òS ù4¥Ó)gÝ{H{hÒv9²ŸÒ‰-Gæâ~!7€ÌÃu2wFñ5…b¨Dýb™~ÈÐUÈ´bÈ7¹—Nsúün"ÒèG>I$qܤJ„BüAɉÒJ"‘DÊüí2äáÈ“j90&!N5¤™F€~~«Æ;ÄIœB¾Ú»ìÚ¾Gv=„ Ø¥‘\Ü>¸k§Žk!xw6w¯)‡Áƒ»* Gؾ_¦¥”MÒ@™‘1ìÁGg³ M28¶M#A!/næ–V;päÐ*¤‡â‡Ä]ÓŸg²ýàAOü§$ö|1ˆnþ¿QH]PPÛø阉!çæ«‘²0°‹:Iè%o4R xÄ."‘CJBOf8ò[ i÷&Ã{ävª7ûY¤Ö#6“B¾e‘ròá»GNY¤´ÀHÇFº7’Y$ÐÂ$OÔÅ‘# w¼Ä–ƒôë(¤£ÜpÀE\˜”÷ItÞAp.\\˜¤+‚"ß zÀB‹EH¹óFæDõr¬üçm^UH|9Î9±N$0Áæ?úüDTJ1ƒü;Î{ …GÏð†@¢RŠ³õäñAê"È£y¬ÊJ»)òý=W¨‰Þ?€…a5ç }Ï-ªGù±WzôÐ éŒR¢£ûˆØ†rÑŒÃd|í–œ4£sæøF!±?FH¥ƒö©¿SÿýfIÆaa£îÜTKùF…ÿÄÎOEH÷z½9$áò u奄#ÙÞýy;¯,ŽŸ*ü¨R)„ü}iÖÍ*„©_¡s6~ÊH"Rã`4.ÒAfzÝ’H¤ÆEIÝ÷ ü,³ôa7·­Å̘È7‚r¬†ÆGZ Ü !ís%e)õÐ ÒGÕ´)SH;˜õüS'þ¯y„óå#NˆñqtÚR& 0ïÇÕSSPä¨TJ¡é3ƒ$¨8ØY·I)¡ãáöð¶(õwS2Å[Ù@—ùdo‹³Ñ$‰±”ƒ‡D²˜2Fö`åŠÇH=þ;Hqß³ÓHPîm,dººc)?ôòXØ‹‘vÑá€?NRž·Z ä#Ž´çû–e|ÔÈåìÅÈ\¾CK4êSaϪ§Æ‰è©|©²t‘Š –"óHU–pŒs•“ŽÍRäZ!ï•k!=„ C¶bÈçÌõH ; yls ‡úÔ’/GÊxyXÜA#e¼ÃôØ©r ]¾§üãÃ6>È Œ'„S%‚ëõœT \Ӽ锄áAÖ]‡\Mp†ä%Fír$4ŸÕÈDµˆŒ=/pL0X ÞÈrdû öêBäD‘ñÙä&œ º\‹¼›‡¡€| ‘û$–ñûQÄͽBé#»ì Ý„ëåŠ7)†ö’• ' 9ä [$s¿)x6jdÜàHÂA>6H=w‘sõç e\ ņ‡³ðÝæð+yÎ,jÜZˆýá²ùtΗ—üš,"%‡nm„<]…„Ó!ŽJ &jy.xÔÚ÷¬D«‘ÈÜ—<¬8’ŽÉ‡£¤…’oüÉó®ùqŒûq&¦…ΠägŸÁrë§2ÅÈVÔŠ Íò‘á±…Ïà èË6ŒS†îC¹‹Ü¬•>"më¸'‡½ë<2v¥iÈY.)º¶¿¹¼,Å$ãQ";h‘î»Ù.EŽbfåQÞ~€é …ú½f9’I÷jS»~–hŒßÍ#ƒêÓíÕ [B¾M€W,‹ ª‡kïW!op\u‹3Þ¨9ÕAæó1Üò^€D¦Da9‚· ß1@òU¾‘#³¼±È¾ ·À!óD­D XßX×mdÞ#RB¿:¶2 †YäED€í_²HDÊ“B‚TµEž/YÐëÆÈG…„ɱ•3E&Bßö¯Y"’ñeº±ÈNlûÙçŽØA¥Ã=ªcMŸ,¢–Èö )kø·‘óm'ƒ™Ð‚}öÁ|ØÔSÈùÿßLGƒàb‹äeSà¬GHÞh¤`÷?×H˜+< )Ù¬V#·âÝO l|G.ó$¤TäVú…F^rß Ï"äÑ âo­3 îa 2θÃw ¹ÑHpbµ*ž’òÉ ¡Ûqf\8¿"ëoÄRª[úq…9·Åy8ž·n²–öú9¶ìf‹ÑtÙØÄXJ­${µšà,9 o®›²ó%»Ò‰¯x™Õ¨+ðÖC$o ’»e;É:ïòÔ(ãzD÷¤‘6£ópo.éü`*Dê;ÎzêßfôSÙg×î²H»0ÞͲüÀ4ÊøÉ"åøÑjÑvÎ:3…]žq­v/“š®¶UÞL¢…OÂNd\WðE#Íäïl)™8f¤Î £Œ¯ä^i÷|ãF/µ“H}ƒ 5Ökp²:ËS¢‘®.)¡+ÒY±ëdse³|r4,m¤:Óß®AÂ/æù.ÍÊÉI>+ƒŒÆã­Í¤y~šþlR¦CGc¤i‚­Þ˜õ¼úýHU \iæÌHâí&$²±Õ¯®䙓ÙæS‚T3þ³‚ _c)’»H­÷ª0?8#Žk ¡j(ðÌ@ÎQi—Dê½ ]mr•FF ²q‘º¡ÀÃÈ„zÂ×¹FN!Á÷Ñ E<‹ r/=ãw![—;ù¨$@fy˜ñYOŽV¯e(ð¹ž<@n™~ÕMŽéeÌÒ¹n7ézHëLÊM#ì ¤³¬±1\HßÂ2Óízy´½á:y …NIù }}Q3õ™FÔøƒ¶8K7)7¨ð‘+›Õ³8’ɯ }ÊC½Ékë7ŸÃÓTEG¼9«¶ƒ|óxQ½Ñfrn€y‚Òô:+dzàWÏΙ?¾€§å ´WÈÌü†‡¼Þè¡éI9®œË_Aƒ<Ñ©¥H±BoƒÜÛÔ8ßk¯úRŽ÷_,RÜï-ÚëUÈ£{¹ ÿqC Æ2¤W=îåªA»O§o—#ï=d†Ó+ úÛô8ÅÍ88’fjil`Dá´ò‹®¼ÌÐÇAµ{ùÈÀýwf¯ÎÙ–J £y+ cjžÊ®”àšºÈƒéF#Ó3Z®”w~9Õ¡y¨ËNß#ƒö,² Ö‹„¡“M1=ýäH ±N9m‚ÙjñÍÙÀ‹2öÈEús•B²N!ê‘a¶œöþ=Zäª)_¹H¿6™ S²Õ£Æ é½·ª°Â?Y;oôg¿f¡\2éf«G?>ÁAºSvò±û°´’Rª‘ˆEž\/k”!¶ ™^HªÌ=S€¼¸ýã(C.òÝš¤Ž©ôN‹”]¥Bz1ÝdY꧖Zdt… Ù¥FÊ5 ‘² L‰Ý¥\­—£ÃvmØɼdÊ…Ñ7§SZ$oÃa0O: µ3 ÂE†±×ZÕ¥Æ):ã6âÕ¼àMh/™T¨ŒsÑn‚ÇdÒ®Kä`[­‡ôkö¬¿<¤ìº’Òy®êÖ|ÅÂÅÞ Sö éD8¤¸Í¯†&íSöéFzH¿:‹ÜçníÖ}å;Ì"ŸrH÷VûŠ7îµF>¥Ðc%¤rã°-òt¯æŒ·Ù§O+Ý@ Q^®õ¦iSnÑX=ˆGµOÒ-³“iMè±@&UÕŒuûe[—ÞcÙà½E&Ž±Z·Ü‹»·Rž'ߣêdB×wÕ®é½-+{é>£¹HÚUÏÖ^·l‘¢8Æ,+þ»~ºE6½Ÿ\ä)œü­:4òä!cÅ|s¾;b‘ÁºõÆ"O)]eIμíRÈ õ”#¥˜ã"äÙE>]ƒŒ\ =šöŽùŠR ùº’R̸Æ/ ¤›7­˜Id”5 ÿ iL#ƒè!Iõ»1Òé†p³^ç!» MI)‡vçSùt ²©*)mÔc)ÒéqøOVþf+æ!‰•Ø]ù%ów³Á}H¥E)ä<°³¬¶]2U¶É”8¦‘¢ouÆ_+÷Ií®Qä[2ã÷b–µ·VšßËV¨l%ŽLJ)JNœÞÆÌL®¦)ä~9RŒÙv_U6ƒÇVM7Kdé‹RÌ$ˆ¾Ñôx´“!‘xü`,¥Ýí ]<Ÿ³-£ï€wï”"_ŠdÓyPÍdµsx°_©3 ÍäXµbñT†uò榩ڰ  ­¿jÁÓZY$nÞRH¦Mˆ¨æñ®ÿ Vu©Ôf9rα81IT˺î¥~nÖÓrän5q‘éûY—˜ÚL ]šRòÓrä<¨=sÊ =;RöK‘ Lƒ&ÑLf…y•€JJ4„#¶—¼±/>Ú_fúåÆA¢®Ö˜DÚd}e‰Ú¢ÒSä­yU»HL‹Þ ‘:µ©µÛ?·”,¨¹­\$Ú£ C%Ö­œ†Ö–2<#¥DJa=­ö‰Ø]ã ±À±ဠÁO­“o)˜Fb=ZBJÞ¨à&wúµé"VEH-¥lFµùvà©8Ó¸'æFÚåu™»½Îr‘~•ËƒÞh¤ìž&­Ð¿Ø J·"‰îø×êæ'õ¹,Š¯]$b8xu…Ü݃†˜@?Þ¨¢`.‰áx£c%= !ÙEíÅ|oUµ.—rÖj‰dª¢ÌÖ8÷¤”sf´HÇ:mäireµˆ7òom²j‘È*4Y–÷J½´v]@§Ù7ÅRNwjxwR©yÁ^oÿÑ•ÁÂûJääl ’‚ùX·+?»Q+ß‘HÝ.DÝ ƒ0Wp~œãùGûåÆ,RdwQ³ú?úÈã¤ÿö›àè#ãVN"Oê?û$¡Õ¤ v‘a“Hp&¹——`8ÈÈ°#J$¥‚"gÿY#•H€uröå; ÷!@BÇóàÛ´p\HÙ9HQGr²CÎôê¸Dî C÷m$‘æüGw}Sw5®”‘&‘Öì8 šÊ‹/eh…ß2È Â ßãä#£)\¹‚ÒóË^z@º’=”"kP”`ÖºçØŸÿŽFÊ# [÷+Q¹Ç¶þ«¨”_Ëb¤ïdŠÕ‹½à^“ š$©Dú±yÞå¢d‡fhÃ[ûb+Û45²ÑuîW"T”7B=¤_?HYn¤‹ÚÈVq¿™Š÷˃F¾I)EÌ75?Éx(¥o2wTÆGö‰@NR|àH#÷ Idí• -%‰_ùßú“}¤”õD%Ѩ·Þ'þðg±”+Ôñ‘þdßB$Ì¡¬Û@»½áÏҲ܉ˆð# fX=ÃôF"t΂šû>Ò+x²ó;Öiöçø½ø×GúM’D¶f—‡›ôs!Ò5™dG!ÌM¸fÒ)DºM’̸0çäA^ÇéÖ‰Fc¨ äc4u¹*@‚Á¢âÙ>Dȇ$R*Ñ“”O÷r—DvLíabÒi?””c-Ì%>sÞŒ1ÒQvÊ^rF. Ž A:ÅŽ ¡˜ÿDçux!?¤ñ^vø “r5²x²Úúò$ÄG¬,W³i‹¶~FI¯Ùnfd4µÍ‚B>&¢ž7óÿ"¤¥Ç‰Þtÿä#¿–Ö $Tfè¹éŒ†(Ù5Hl2Í"Ÿ¤ñߨŒ§NÕÎVìݘ=Ž2wö2±Æ›†ÈL41†Ü5i$u,Í74ò¸’µN" S ~ÅØ`ÈáŽÃ¼6‰$–ªaŸÜ€î|+¹G‹Díq½fß _¯åC—–"áèé¾I¡WGþ&úq4ïÁ¢bÈALL#ñÅ ófBÃÿgeÿD '!ÌtÚr¶Ì»4òqälš)d#müˆL94n”Vˆl’H"qɤ[Œ‰¹³bZŽ%t3[ac$0 ¹K dÒé ôiV_“ÈFÚD™Ú*A!y#ýLb6+¹G$¼O Y‰¹6ùF&wf6´” d3‘ Ôœrw²§­ô›©²L ¡[B01Õ^…|J ûöª‡þ¸Æ‘b‡š ¾É®@ÙáHž@v²O"ÇÏ€¬i$Üß·PãÈ2¶°ÚÂ-G6\ñ{Ind$ùÉB*¼,G‚”ôúø+ƒÝyº)í 2Ñ¥·{-qi噇õí‘«kM 9Ûà«‘-|¸>ãòÃÕR"ÃV‰Ü]£—my¼9Hu&yÀb_ö¤~‹ŽL'ä—IdÁi”K‘ŸAÊR$»9ñ¼Ÿ”ø7Dn>rü È«ËRhÏë†ÈîöHýÉ ‘zb6/DÆ3»¤”ÿ!cŒ^^_j`vcddÞhèhдÐââĬ€oX„ „sdýþ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„s„dPþ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „„»d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„»a$$„ „Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„Àa$$„ „„Àd-ÿ¤`-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Àa$ & F Æz„„Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ÀHJˆŠ(,.n®îðòôüþðáÒñ¢“áÃð„ufWH;B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmurador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando a proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRsabe vestir, não sabe trabalhar,ReNhN * MNizes øüþtvz|<ççË˯˗„n$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$ þ&¦¨¾àâ2r|¬®°ÎÒíÞÏÀ±¢“„ufW¢H9*“@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHPŽÐÒÔ:<bd¢à.~š¼úðáÒðÒÃ᳤Ô҅sdWÒH9@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH\+ž+ +¨+8(8,8.8n8®8î8ð8ò8ô8ü8þ8ðáÒÀ±¢“Ò„ufWH9,B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmu<<>>Ö>Ø>Ü>Þ>*NöNøNüNìÖ¾¾¦¾Œtt\$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â F?\?ž? ?¨?è?(@<@R@T@œ@ª@À@AN(N,N.NnN®NîNðáÒô¥ð–‡ÃÒzðhYðJÖ;@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmurador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando a proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRsabe vestir, não sabe trabalhar,ReNhN * MNizes NdesconheAmor em Portugal no século XVIII». (mundo fora França e Chefe de Serviço da «RNaNexcl quatro arguentes, fazia parte Rirchow, a própria Madame de StaëNecker e Rdo Homem. NNes ontem, deduções científicas? Aí aN 000 No  o, 57 000 são rapa- ze S. R -E se quer exaltar a museu proveito, sem a prejudicarNEFaculdade, antes dessa R pena lembrá-las, agora, numdaA Puericultura na obra dElementos para o estudo erftico-hidção dEstudo da educação infO Teste d * VTratado d * - 31na sua evolução. Nde Verney e ris páginas Cabral de Moncada e Rcapítulo esse que Deusdado e RVernExporemos sucintìmenos 12 anos, ao plano de Re discorrem mal fosse argumento dede(Mulheres ídolos,Fndo-se por catecismo histórico Nodavia, atar da cultura feminina do tempoamo «queboa nos hão-de ensinar, se elas ois ainda não achei alguma que oe Nmente exia feminina ignorância económica e fNA Dança, mais que o eN«a educação das mulheres neste Rdoutrinas de Locke, RQuanto a Verney, com r com tanto ardor, mRRollin, Charles Rollin, que fde França, em 1688 e RTraitéeétudes,«un des ação feminina a prová-lo. Como RdeE RNO que pensavacolares, dos centros circums iniciativas universitárias, Riérfluo este trabalho à vista dovirtudes sociáveis e cristãs. N amneado existam taisLeis que premen uvir-se esse estranho passo das t «Lacristães, e alguns Devotos cujo e a escrever, tenham escolas o Ées Auto poucos anos que nos Estados delgados a ficarem no Que desgraçada seria essa que Ri * Coa ensinar à nossa Mocidade, RÁlgebra, Trigonometria, Lógica, Nã de primeiras letras e de LatimR1762, de RiRedeTudo adormeceu Real Juntad * îNðNòNôNüNþNO&O¦O¨O¾OàOâO2PrPðáÒö¤•†whYJ;,@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHüNþNtPvPzP|PUFU\UžU U¨UîÝν®Ÿ~o`QB3@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH ÖTØTÜTÞT°X²X¶X¸XÐXÒXÖXØXÚXçÏç··Ÿ·‡‡o‡‡$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$ ¨UèU(V?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€propôs e foram aceites por textos de aula as obras desse que foi o maior médico do mundo desse tempo. Verney teria também sugerido este projecto. Recolhido a Paris, breve abandonaria a clínica a preocupar-se com o estudo, a investigação e a publicação de suas obras (3). Chamou-lhe Kicardo Jorge o criador da Higiene político-social, mercê do seu Tratado da Conservação da Saúde dos Povos (4). Educador, devem-se-lhe as Cartas sobre a educação da Mocidade, de 1760 (5). Será a esta obra de Sanches que também dedicarei nestes momentos a modesta nota que estou a ler-vos, elucidada, de modo particular, com o manuscrito, creio que inédito, que pude ler e copiar recentemente na Biblioteca Nacional de Madrid, graças a subsídio do Instituto de Alta Cultura; manuscrito em que trata, muito especialmente, da educação de uma menina portuguesa (carta a um seu amigo). Não se desligam facilmente estas duas obras da outra sua com o título, modernizando a grafia: Método para aprender e estudar a Medicina, ilustrado com os Apontamentos para estabelecer-se urna Universidade Real na qual deviam aprender-se as Ciências humanas de que necessita o Estado civil e político, publicado em Paris em 1763 (6) (sem nome do autor). Por isso entendi aproveitar publicamente este ensejo para, embora modestissimamente, homenagear o autor e esta última obra que no corrente ano perfaz dois séculos certos, homenagem tanto mais compreensiva quanto sobre um e outra, ao que sei, dentro ou fora das nossas Universidades, se não ter feito nesta 10  data aÝBÞB„çÂçè:è<èŠèÈèéFéHéJé€é®éÐéîßÐÁ°¡’ƒteƒVG8@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆëÿB*CJRH€aJmHphsH¾ËÆØx1yhä(ä¥ ô0°š;ùj´ê4O|=fýx_XCTi/{´kä‹°QëùùáZÓ‚[n” C–MLxÌ¡]°”ÞI¥òÎèùæ¾uH—vA,˜§yvcƒ}ÿû7ý‹ÑM~j,;ˆô‹z%^UtÍÒi¹½ûŒÄÿ·=°³3‡#¤Ìô¶ÈÓƒk–ø{ͺÐ=lv4þÂé8¶‚uãcåRôqã£Î̧bì‘!…°úÝo±;Ëô°^BüÕ}‘¨Œå¾2ôM6…™h3ÌèɲäZ½ðW3Ý\(.2 $‹fT²BOlO×Q„ß?JÕú‹wÖã;úôô}Ïw»5¨ï5ûLøŒÝ6µ£i+;p¨{_ÕÔÅh¢@ECA¡¾Av’S¿Î0k÷Ç«8í(£ ítº!"µ”Zaÿ\¼Jt[H:LˆÅì•Ù¶‘ñ¡úKYw ©—ÇvéĤHrüq÷ÍÿO@K¼tyÕÀIEND®B`‚ que viria a chamar-se António Ne fora das fronteiras pátrias  com 27 anos. Chega a Paris. E11747, dezasséhomem leal e bom e justo  Sabe-se que o seu projecto de Rão da Universidade Nacional ou Rbservação e experiência de HermRNainda possa exigire que o Rdores do Rei, como D. Rdefesa do poder Ronde se lêem palavras que bemesquecer quanto propugnava, na R-Ra necessidade que tem o Rcreveu sobre o nosso Ultramar  Com os Apontamentos para estse Real naqual deviam aprender-seaSciencias humanas de que necesss e PolíticoÐé êLêNê€êÀê<ë’ëð(ð,ð.ðnð®ðîðò(ò,ò.ònò®òîòðòòòðáÒÃᱟŸÃðrcŸÃðrcTE@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria out|ô<öøø*öøüþtvçÔ¾¤ŒŒttXX$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$ proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRþ&¦¨¾àâ2r|¬®°ÎÒíÞÏÀ±¢“„ufW¢H9*“@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHÖØÜÞ*$ö$ø$ü$þ$t&v&ççÏçµ……ii$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$ PŽÐÒÔ:<bd¢à.~š¼úðáÒðÒÃ᳤Ô҅sdWÒH9@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmurador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando a proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRsabe vestir, não sabe trabalhar,ReNhN * MNizes NdesconheAmor em Portugal no século XVIII». (mundo fora França e Chefe de Serviço da «RNaNexcl quatro arguentes, fazia parte Rirchow, a própria Madame de StaëNecker e Rdo Homem. NNes ontem, deduções científicas? Aí aN 000 No  o, 57 000 são rapa- zÞ**8ö8ø8ü8þ8t:v:z:|:<<åÍ͵µ™™}™e$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$ þ89&9¦9¨9¾9à9â92:r:|:¬:®:°:Î:Ò:;íÞÏÀ±¢“„ufW¢H9*“@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH;P;Ž;Ð;Ò;Ô;<:<<<b<d<¢<à<.=~=š=¼=ú=>>ðáÒðÒÃ᳤Ô҅sdWÒH9@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHdaza~a‚a a´aÀa~(~,~.~n~®~î~ð~ò~òãÑã¿­›Œ}ãn_PA2@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆóÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH>H>J>ˆ>Š>Ê>Î>Ð>Ò>Ô>Þ>à>ä>ì>î>þ>>?F?ðáÒÃá´¥‘€o`O@Òð.´#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmu.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmurador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando a proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRsabe vestir, não sabe trabalhar,ReNhN * MNizes NdesconheAmor em Portugal no século XVIII». (mundo fora França e Chefe de Serviço da «RNaNexcl quatro arguentes, fazia parte Rirchow, a própria Madame de StaëNecker e Rdo Homem. NNes ontem, deduções científicas? Aí aN 000 No  o, 57 000 são rapa- ze S. R -E se quer exaltar a museu proveito, sem a prejudicarNEFaculdade, antes dessa R pena lembrá-las, agora, numdaA Puericultura na obra dElementos para o estudo erftico-hidção dEstudo da educação infO Teste d * VTratado d * - 31na sua evolução. Nde Verney e ris páginas Cabral de Moncada e Rcapítulo esse que Deusdado e RVernExporemos sucintìmenos 12 anos, ao plano de Re discorrem mal fosse argumento dede(Mulheres ídolos,Fndo-se por catecismo histórico Nodavia, atar da cultura feminina do tempoamo «queboa nos hão-de ensinar, se elas ois ainda não achei alguma que oe Nmente exia feminina ignorância económica e fNA Dança, mais que o eN«a educação das mulheres neste Rdoutrinas de Locke, RQuanto a Verney, com r com tanto ardor, mRRollin, Charles Rollin, que fde França, em 1688 e RTraitéeétudes,«un des ação feminina a prová-lo. Como RdeE RNO que pensavacolares, dos centros circums iniciativas universitárias, Riérfluo este trabalho à vista dovirtudes sociáveis e cristãs. N amneado existam taisLeis que premen uvir-se esse estranho passo das t «Lacristães, e alguns Devotos cujo e a escrever, tenham escolas o Ées Auto poucos anos que nos Estados delgados a ficarem no Que desgraçada seria essa que Ri * Coa ensinar à nossa Mocidade, RÁlgebra, Trigonometria, Lógica, Nã de primeiras letras e de LatimR1762, de RiRedeTudo adormeceu Real Juntad * dde palavras: «Ri'est plus négligé que 1'educatiodellP conhecimentos da verdadeira R s vezes se comunica aos filhos e ao seu Amigo Dr. Barbosa, em Eloapenas tinha à mão Horácio e o s de manuscritos da Bibliotecaa e cujo paradeiro desconheço. ÉMs. d«Educação de huRDa Elr come adquA vivendo emprudentes e virtuozrecorrer somente a memó começão a fllaMedicina, e dellaquelle tempo Se lpara informar o animo de umugueza ou ha de ser matrona humhe de ser Reoza: a educação que deve ter emPais ou em huedade e RRmelhor temtemia que tem, as parentes de atra p.gação de Matronas, e de Ras R fossem educadas: este seria umm que he costume de muytos Rriarem e ensinarem suas filhas,tans da Santa Igreja Gatholica Ricão ou por toda a vida, ou comde vir hum dia a ter hum dos tra de ser Matrona; ou ha de ser Rou Solteira Senhora da Sua Caza, ou governar uma Consiste em, saber governar hua Ceconomia que os rendimentos dell...?No conhecimento dos costumes dellticos, que cada Rrdo sexo. Nrem muito tempo a paren-ò°ô°ü°þ°±&±¦±¨±¾±à±â±2²r²|²¬²®²ðáÔ³¤•†whYJ;,w@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH*°ö°ø°ü°þ°t²v²z²|²<´¶ççÏϳ³—³l„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$ ®²°²βÒ²³P³Ž³гÒ³Ô³´:´<´b´d´¢´à´.µ~µšµ¼µúµðáÒÃð´¥ð¥Ã´•†Ãv¥gUF9¥B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHúµ¶¶H¶J¶ˆ¶Š¶ʶζжÒ¶Ô¶Þ¶à¶ä¶ðáÒô¥Ã–‡sbQB1!@ˆB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsH¶¶Ö¶ضܶÞ¶°º²º¶º¸ºкÒºéÑѹѡ¡‰¡qq$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$ ä¶ì¶î¶þ¶>·F·\·ž· ·¨·è·(¸<¸R¸T¸œ¸ª¸À¸¹¹~¹€¹ðáÒÀ±¢“„uf±¢ÒWu„J¢8f“#5@ˆ<B*CJ\aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH€¹‚¹²¹ê¹î¹ºdºnºšº¬ººº̺غÞºæº »$»d» »ðáÒÀ®ÀœŠœ{iád\{M>/@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÒºÖºغÚºܺÞº˜½ÒÀÁ^ÁçÏÏÏÏ·™{a$„„Ødýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Øa$$„"„„Ødÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„`„Øa$$ Æ…„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$ Æc „Vdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„Va$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$  »¨»Ê»¼B¼J¼l¼¬¼®¼½½R½’½”½–½ ½²½ø½ú½ðáÒñ¢Ò“¢„whY¢T„E6@ˆúÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHú½"¾$¾&¾f¾¾¸¾¼¾ä¾æ¾ ¿L¿h¿x¿¸¿¼¿ðáðÒö§˜‰zkYJ;)#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¼¿¿Ä¿Þ¿À’ÀÐÀÒÀÔÀÖÀÚÀúÀÁÁZÁ^ÁbÁ¢ÁÞÁâÁòÁ2ÂX˜¢¦ÂàÂðáÒðÒöÒ瘉ázhYÃÒÃáðzYGáÃ#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¾ËÆØx1yhä(ä¥ ô0°š;ùj´ê4O|=fýx_XCTi/{´kä‹°QëùùáZÓ‚[n” C–MLxÌ¡]°”ÞI¥òÎèùæ¾uH—vA,˜§yvcƒ}ÿû7ý‹ÑM~j,;ˆô‹z%^UtÍÒi¹½ûŒÄÿ·=°³3‡#¤Ìô¶ÈÓƒk–ø{ͺÐ=lv4þÂé8¶‚uãcåRôqã£Î̧bì‘!…°úÝo±;Ëô°^BüÕ}‘¨Œå¾2ôM6…™h3ÌèɲäZ½ðW3Ý\(.2 $‹fT²BOlO×Q„ß?JÕú‹wÖã;úôô}Ïw»5¨ï5ûLøŒÝ6µ£i+;p¨{_ÕÔÅh¢@ECA¡¾Av’S¿Î0k÷Ç«8í(£ ítº!"µ”Zaÿ\¼Jt[H:LˆÅì•Ù¶‘ñ¡úKYw ©—ÇvéĤHrüq÷ÍÿO@K¼tyÕÀIEND®B`‚PLANO PARA A EDUCAÇÃO DE UMA MENINA PORTUGUESA NO SÉCà Ã$ÃNÃbÃdÃzÃ~ÂàôÃÀÃÂÃÆÃ"Ä*ÄjÄíÞÏÞ½°¡½¡}kYJ;¡@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆóÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsHjÄlĪĬĮÄîÄðÄ.ÅlŬŶÅÖÅØÅàÅâÅêÅðáÒô¥´–ð„rcQ@1@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHêÅîÅÆ4ÆbƀƠÆÄÆúÆ8ǎǨǺǼÇÐÇÖÇÈÈLÈTÈ’ÈÊÈHÉÄÉÊhʨÊèÊïàѳ¤•†•Ñ•¤ÂÑyj³¤Â†[Â[¤àL@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsHULO XVIII (NO II CENTENÁRIO DA PUBLICAÇÃO DO MÉTODO, DE RIBEIRO SANCHES) (l) por LUÍS DE PINA Em 7 de Março de 1699 nascia em Penamacor aquele que viria a chamar-se António Nunes Ribeiro Sanches e lograr, por seus méritos singulares  morm i<@ñÿ< Normal1$7$8$H$_HmH sH tH <A@òÿ¡< Default Paragraph Font®ú=±»~&(d0ï7«?EG…GPGVO^fn§uy~½…,Œª”½œs¥r­9¶m¿¥ÈÑ÷ÙÏâ-ëÀò[û|á s4&¿*¿2~>´ÿÿÿÿ,´ÿÿÿÿU´ÿÿÿÿ~´ÿÿÿÿ§´ÿÿÿÿдÿÿÿÿù´ÿÿÿÿ"µÿÿÿÿKµÿÿÿÿtµÿÿÿÿµÿÿÿÿƵÿÿÿÿïµÿÿÿÿ¶ÿÿÿÿA¶ÿÿÿÿj¶ÿÿÿÿ“¶ÿÿÿÿ¼¶ÿÿÿÿå¶ÿÿÿÿ·ÿÿÿÿ7·ÿÿÿÿ`·ÿÿÿÿ‰·ÿÿÿÿ²·ÿÿÿÿÛ·ÿÿÿÿ¸ÿÿÿÿ-¸ÿÿÿÿV¸ÿÿÿÿ¸ÿÿÿÿ¨¸ÿÿÿÿѸÿÿÿÿú¸ÿÿÿÿ#¹ÿÿÿÿL¹ÿÿÿÿu¹ÿÿÿÿž¹ÿÿÿÿǹÿÿÿÿð¹ÿÿÿÿºÿÿÿÿBºÿÿÿÿkºÿÿÿÿ”ºÿÿÿÿI™ž®ÿœ©­®-’ × `  ôùúN¢ú7<=D`n35<°±ã.Q uƒVµº»* ”!c"d"f"g"a#`$ë$ÿ%z&}&~&€&‡&((›)Ô*@+¾+ÿ,i-.Ô.Y/^0c0d0Q1÷1ƒ2 3=3˜4™4›4œ4»5é7î7ï7w:…;Ì<‡=§>4?¥?ª?«?N@A]B6C1DªDVEëE~F?GDGEGGGNG_G„G…GƒHtIGK‹LÊMàNûOPP"P«P.QÇQ RCR€R¼R?SAST»T8UVAVFVGV‡VgW‡XlYpZG[Q]I^N^O^_Ö`axbd¶d4e5e7e8efff…g'ikj«kãlümnnƒoepGq©qr6t¡u¦u§uv1wŸx]z1{x{U|Ê|>}Ù}s~x~y~ß_€¢€vÂ;‚q‚Í‚*ƒãƒx„A…·…¼…½…+†¤†‘‡gˆ{‰ž‰‹a‹&Œ+Œ,ŒŒ4ŽèŽŒF{‘x’f”¤”©”ª” •é–\˜-™.™0™1™Öš:›8œ9œ;œ<œ¶œ·œ¸œ½œÙžÅ È¡J£u£÷£F¤m¥r¥s¥ï¥0¦î¦~¨mªT«™«Â«H¬Q¬à¬0­l­q­r­Â­t®š¯£°â°‰±‚²»´3¶8¶9¶¶Î¸L¹—»Ò»®¼1¾g¿l¿m¿™¿]ÃPÅkơƟȤȥÈëÉ®ËåΘϗќÑÑ'ÓÅÓªÔ«Ô­Ô®ÔHÖÏÖ××nÙñÙöÙ÷ÙZÚÄÚÚÜ$ÞsÞoßTáÉâÎâÏâpä/å0å2å3åÔåVé‹êçê'ë,ë-ëXì‹í¦í1îMî ïï’ð+ñ>òºò¿òÀòéóöôŠõBöâöJøù…úûUûZû[ûýû¬þeÿ®N¨;v{|«ü'T‚_~ ° Û à á 8 &ÈâvÇ¥ÃþÔArs‹( ³ Î! #À$ç$î%.&3&4&½&œ'»'Ã(*4*®*¹*¾*¿*Å*Û*M,Á,°-Ô./{/¹/ò/h0ª0411²12¹2¾2¿2×3 444k4¿4M5˜5Ç5J6á6d7ç8(9P9¹9?:Å;<<y>€>˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜@0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜ justa consagração que merece, bem como a crítica que ainda possa exigir (7). Preito tanto mais justo quanto, como veremos, Bibeiro Sanches foi um grande e indefectível patriota que jamais deixou de pensar na Nação portuguesa, nos seus problemas educativos e nas suas necessidades, apontando e corrigindo erros, indicando soluções, posto que nem sempre boas ou curiais, por vezes incompletas, políticas, docentes, religiosas. Tanto e por tal forma que o Governo português o desejou, como dissemos, para ensinar e0€€š0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0m Coimbra e que o Rei de Portugal lhe concedera valiosa bolsa de estudo, durante muitos anos, mesada que inteligentemente patrocinavam proeminentes figuras de ministros e diplomatas, leais servidores do Rei, como D. Rodrigo de Sousa Coutinho e D. Luís da Cunha. Pois desse seu amor pátrio, nunca diminuído por vis ressentimentos, é prova incontestável e nobilíssima a sua doutrina da defesa do poder Real; o seu combate às influências estrangeiras (no falar, no vestir, no viver) na vida portuguesa; e a sua ob€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0 €€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€c¯ _bac% Ã#8)+- 1_5@8å;@íBbI‘KGPÜQnTýWÄ[`Ãb×eüiÁl³pÿtõx(~ˆ‚Ø…À‰#†L”z—‹™n›©ž¢ó¥5©{¬«¯±³%¹Š»™¿XÃüņÊ×ÍÓà׆Ú/Þíàã)åhé"ìï.ò¦óÐöÒúÞþC¯ A ;û”|™ M% )Â,$/ê1`3æ4:6809y:Õ;ú=ÝBÐéòò®ôú÷þþ$¦%:(Š*\+þ8;>F?îNrP.SÒT¨UnX¬Z¸\ú^daò~®€úƒä„€‡ ‰ú‹¼àj’ò°®²úµä¶€¹ »ú½¼¿àÂjÄêÅèÊšËADFGHJKMOQRTVWY[\^_aceghiknoprsuvxz{}ƒ…‡ˆ‰‹Œ’“•—™š›ž ¡¢¤¥§¨ª«­®¯±²´¶·¹»¼¾¿ÁÂÄÅÇÈÊÌÍÏÐÑÓÔÕÖØÙ÷ýþ"#%&13.de Ribeiro Sanches. *Rrno, quando o nosso Ministro Souínio ao Governo português para Ro é que em Portugal surgiria outRRe * ueÀ esquerda, retrato traçara um artista clássico. À, em 1957, o Dr. José Calheiros mestre e RRJá o Licenciado Rñum mordaz murmurador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando a proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRòòôòüòþòó&ó¦ó¨ó¾óàóâó2ôrô|ô¬ô®ôðáÔ³¤•†whYJ;,w@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH4578:;<>JLMOPRSTVWfhiklnoprstuª ø<IÍ"*N/q4§8‘AiFŠJ€M4TRW˜ZabHi¿o$vs~‚t†.Šd““™µ h©l¯—±®¶Å¿—Ç%Ó†ÚßçuïÞóKùßþ \ AaÓ"G)#-!1r6Ä;ÞB|ôvøv&Þ*<<üNÖTÚXœ`ø~„؈œ*°¶Òº^Á®ÄBEILNPSUXZ]`bdfjlmqtwy|ra sobre o modo de conservar as conquistas e colónias portuguesas, onde se lêem palavras que bem merecem hoje a nossa meditação (8). Sem esquecer quanto propugnava, na Reforma da Uni-versidade  que veio a fazer-se em 1772, nove anos depois, a necessidadþÿÿÿþÿÿÿ þÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ®ô°ôÎôÒôõPõŽõÐõÒõÔõö:ö<öbödö¢öàö.÷~÷š÷¼÷ú÷ðáÒÃð´¥ð¥Ã´•†Ãv¥gUF9¥B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHe e obrigação do conhecimento directo das nossas províncias Ultramarinas pelos estudantes que se formassem em Coimbra e sob a direcção da mesma Universidade (9). É esse passo que leio já, para vincar o sentido patriota de Ribeiro Sanches. Aí o tendes na íntegra: «Quando tratarmos das viagens que devem fazer os que tivessem acabado os seus estudos, por ordem desta Universidade, e com quem se corresponderia, então proporemos a necessidade que tem o Reino de médicos versados na História natural para indagarerador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando am o que têm as nossas conquistas e colónias de útil para a Medicina, para as Artes e para o comércio: método de que têm usado todas as Nações da Europa com tanto aumento das Ciências e dos seus Estados. O que seria da incumbência da Universidade...» E quanto ao que escreveu sobre o nosso Ultramar  com pontos  11 MÉTODO PARA APRENDER E ESTUDAR A MEDICINA, I L LUSTRADO Com os Apontamentos para estabelecerse huma Uni-verei Jade Real naqual deviam aprender-se as Sciencias humanas de que necessita o Estado Civil e Político. ** M. D C C, LXll L  FIG. l Portada do Método, de Ribeiro Sanches. Paris, 1763. Exemplar da secção Reservados da Faculdade de Medicina do Porto discutíveis, naturalmente  basta que se colha e recolha o sentido geral da sua doutrina neste trecho: «Se a Inglaterra tivesse usado com a sua América setentrional como os romanos com as suas colónias e reinos e repúblicas conquistadas, não estaria agora em guerra civil com os americanos revoltados...» Escrevia ao tempo das guerras da independência dos actuais Estados Unidos. B em outro ponto escreveu Sanches: «Portugal devia incorporar as suas colónias e organizá-las de modo que entre os habitantes nenhuma outra distinção houvesse que não fosse a que resultava do campo que desempenhassem». Este conselho de integração nacional, felizmente satisfeito, é núcleo da nossa melhor defesa contra os que não conhecem estas e outras expressivas páginas que escreveram os melhores Portugueses sobre o sagrado património ultramarino que nos compete salvaguardar. * Dissera Camilo Castelo Branco um dia, ao referir-se a figuras relevantes do Setecentos português: «Tem sido exclusiva e superabundantemente encomiado Luís António Verney, e quase esquecidos os seus cooperadores Francisco Xavier de Oliveira, e mais ainda ingratamente olvidado na Pátria quanto honrado no estrangeiro, António Ribeiro Sanches, e Alexandre Gusmão» (10). Por seu turno, quando o nosso Ministro Sousa Coutinho pedia o patrocínio ao Governo português para Ribeiro Sanches, exilado voluntariamente em Paris, onde custosamente vivia, assim se referia ao ilustre médico: «um português de tanto préstimo que nós abandonámos e que estimam tanto os estrangeiros» (11).  13 Exactamente por isso é que em Portugal surgiria outra insigne figura de médico e historiador, o Prof. Maximiano Lemos (a quem tive a honra de suceder na cátedra) que devotara grande parte da sua vida e do seu dinheiro ao estudo da biografia de Ribeiro Sanches, pelo que o Governo português o incumbira de missão especial em Paris, por diploma de l de Agosto de 1909. Saldou-se, dessa feita e desse jeito, uma grande dívida. E hoje, corrido mais de meio século sobre a publicação da biografia de Ribeiro Sanches. que mencionámos  editada pelo livreiro portuense Eduardo Tavares Martins, evocam-se nesta sala e nesta Universidade as obras com que também concorreram, de modo curioso, para o progresso da Pedagogia no nosso país. Parece-me que numa Faculdade de Letras, em que estão integrados os estudos das Ciências pedagógicas, fica b proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRsabe vestir, não sabe trabalhar,ReNhN * MNizes NdesconheAmor em Portugal no século XVIII». (mundo fora França e Chefe de Serviço da «RNaNexclem ajustada esta nota que preparei com o sentido de ser útil à História da Educação no nosso país. * Publicava em 1909 o mirandês Dr. Manuel Ferreira Deusdado um curioso volume que intitulou Bosquejo histórico de puericultura. Educadores portugueses, que dedicou à Nação brasileira. Foi nesse prólogo que o ilustre académico escreveu estas palavras: «Não se serve a Pátria, unicamente, afrontando a morte nas fileiras dos exércitos; serve-se também a Pátria, quando pela educação, doutrinando a verdade e o bem, se lhe formam filhos capazes de exercitaram com nobreza os deveres domésticos e sociais...» Servia a Pátria, ele próprio Deusdado, «escrevendo a História dos nossos Educadores Nacionais e tornando conhecidos os seus ensinamentos». O Prof. Delfim Santos, apontando-o como filósofo neo-kantiano e posteriormente tomista, afirma (no que concordo inteiramente) que o inesquecível estudioso procurara no seu livro Educadores portugueses, através da História, «a linha directriz de uma pedagogia nacional» (12). Todavia, este distinto mestre que foi no Curso Superior de Letras de Lisboa e que aí regeu um curso de Psicologia aplicada 14  Fig. 2 À esquerda, retrato de Ribeiro Sanches, segundo o único conhecido, como o traçara um artista clássico. À direita, como seria na realidade o ilustre médico, que usava cabeleira (vide o que sobre isto explica, segundo informações nossas, na sua tese de Licenciatura, em 1957, o Dr. José Calheiros Lobo, Ribeiro Sanches e a Higiene Militar, elaborada no serviço de História da Medicina, que dirigimos). à Educação; que era doutor Tionoris causa da Universidade de Lovaina; este distinto mestre não insere devidamente Ribeiro Sanches, nem suas obras, como as Cartas sobre a educação da Mocidade, de há 201 anos, livro que, no entanto, lhe dá incontestável direito a essa honra. Esquecimento esse tanto mais singular quanto nas suas páginas aponta outros nomes de muitíssimo menor valia. Já o mesmo não sucede com outros historiadores da Cultura nacional, pois pode ler-se na História da Literatura do ilustre mestre e Reitor do Liceu de Sá Miranda, em Braga, Dr. Feliciano Ramos: «a sabedoria e a distinção científica do médico Ribeiro Sanches honram a inteligência portuguesa do século XVIII» (13). Ricardo Jorge viria a ser, de sua banda, um dos mais notáveis comentadores da obra desse ilustre português. Como acertadamente disse Paul Monroe (14), Rousseau havia gerado ideário para a reforma social, familiar e política do Homem. O Emílio é o expoente singular desse ideário em muito o que roça a educação da Infância e da Juventude. Surge e vinca-se a marca naturalista desses processos pedagógicos de onde brotaria a educação nova e, nela inclusa, a Escola Nova do século pretérito, a dar particularíssima atenção às tendências naturais da criança. Basedow, Pestalozzi, Froebel ou Herbart, como outros messias, explicam-se por esse fenómeno setecentista. Os fogosos revolucionários do século XVIII, um Mirabeau, Condorcet ou Talleyrand riscam audazes planos de educação humana, firmes nos pilares mores da Liberdade e da Igualdade. A Pedagogia revolucionária do período agónico de setecentos está toda no plano de Condorcet, de 1792, com seus graus de ensino sistematizados, com os que universalmente hoje se aceitam. Verney e Sanches já não eram deste mundo para exultarem com as bases do ensino para as Mulheres, previsto no projecto condorcetiano. Se não faltaram adversários da instrução feminina e até do próprio sexo feminino  a triste empresa encontraria singular paladino em Albino Forjaz de Sampaio, entre ma~€‚„†ŠŽ‘”–˜œŸ£¦©¬°³µ¸º½ÀÃÆÉËÎÒ×öÿ !$269=KNQUgjmqÞBCðlðð,bð$Ý=ÓOT®A”…``É_ÛÿÅ,½ºp@ñÿÿÿ€€€÷ðJððèð( ð ðð°² ð c ðrA?ƒÃN„†¿!a %%ää`T`T`T`Tä`Tä`T%"ñ¿‚ÂðððB ðS ð¿Ëÿ ?ð3~>Îýÿÿs^ ´@Î× ÐÕ¸¿Q[²¹€Œox”™©²ÖÝÞçf l  " ë ò |ƒ„‹êò´Âæ혥¦ª«´¿ÅÜå#2ZaHO‹ž¶¼Ùå`g°¸îõ!*·¾² ¹ {"ƒ"˜" "}$…$%(%:%A%“&š&¦&­&¥'®'½'Ä'5(=(W(^(”(›(K*T*”*›*E+R+^+d+k+s+ÿ,------&-˜- -¢-«-¯-¹-@.G.l.u.Ô.Ú.Ý.ä.J/W/å/ë/æ0ê01111#1*1“1›1„2‹2Œ2—2¥2«2°2·2Å2Ï2é2ó2ö2þ23 3Ï3Ò3Ó3Ú3^4h4ª4µ4š5¢5'61636:6<6D6F6O6ˆ66‘6—6›6¢6¤6¬6­6³6º6Ã6á6é6ê6ñ6ô6ú6û67r7}7€7†7‡7Œ77£7*828Y8_8Ë8Ó8d9r9—9Ÿ9#:,:Å:Ô:ì:ô:ö:;; ;Á;Ê;p=‚=²AÀA§C¯C°C¹CíCðCVG]G_GfGgGtGàGèG@HEHIHOH¶H¼H>IHIËIÑIJ JJJJ%J*J0JCJFJJJPJQJ\J]JbJcJkJÏJÔJÕJÛJCLRLVL^LfLvL£L©LªL­LÙNÞN]QcQ´QÃQSSyS€SSˆS7T?T@TDTàTçTêTòTUUPUYUVVMVPV¥V¬V­V´VÝWàW}X…X¾XÁX ZZƒZŽZ4[7[\\Y\d\q]t]¡^¨^S`Z`e`k`‹a‘a¶b½bQc]c‘d˜dÂdÉd–eše¢e«eh–h—h¢h¯h·h»hÈhÉhÔhÛhàháhäh@iCi'j.jfjijKkRk³kºkflmll“l–llm mmm«n»nƒoŽolp|pñpùp–ss=tDtItVtYt_t`tdtuuu%u'u.u8u?uKuQuUuZuaugujuqusuwuzu€u‹u”uNvRv±v»vXwbwx)x.z3z8z;z@zHzJzRz]zez{{|{‚{‚‚‘„™„Õ…å…ˆƈوሉ‰ ‹‹"‹.‹Ž$Ž4Ž=ŽßŽæŽ §““ ””<”D”R”Y”Ÿ”¢”×”Ù”b•h•i•q•ì•ò•$–5–r–y–˜˜o˜w˜‚˜‰˜Ó˜Û˜Ë™Ó™Þ™å™JšPšÀ›Í›ì›ô›®œ´œ×œåœÿžŸ!Ÿ¸ŸÂŸúŸ ¡¡™¡¡¡¾¢Ä¢\£b£££Õ£Ü£)¤/¤Þ¦ã¦å¦ê¦ƒ¨‰¨wª…ª—ªžª×ªÝªi«o«r­y­ì­ò­_®g®û®¯Ì¯Ò¯¬°²°Ù°à°Ò±Ý±Þ±ä±æ±í±O$($,$.$n$®$î$ð$ò$ô$ü$þ$%&%¦%ðáÒô¥–‡xi\J;,@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¦%¨%¾%à%â%2&r&|&¬&®&°&Î&Ò&'P'Ž'Ð'Ò'Ô'(:(ðáÒô¥–‡ÒxiZÃxKÁHÁIÁTÁÃÁÆÁËÂÒÂßÄæÄÅÅtÅ{śŬÅÉÅØÅýÆÇYË`Ë-Ì4Ì|̓ÍgÎnΕΜÎJÏVϸϻϑЗИСЩаÐëÓòÓ¢Ô¨Ô®Ô¾Ôao prelo um Tratado en loor de Ias mujeres, numa tipografia da cidade de Veneza. Já o Licenciado Rui Gonçalves, em 1557, escrevia um interessante livrinho sobre privilégios e prerrogativas que o género feminino tem por direito comum, etc. (15). O Dr. Cristóvão da Costa defendera denodadamente as mulheres letradas e sábias, chamando aos seus maldizentes, como lembrei há muitos anos: «hombres mundanarios, malvados, y peores que bestias, mentirosos, lisongeros, enganadores, blasfemos, compañeros y miembros d‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØT[ÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòU_õö÷øùúûüýþÿv&z&|&<(**Ö*Ø*Ü*Þ*ãǯœ†nnVn$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$ :(<(b(d(¢(à(.)~)š)¼)ú)**H*J*ˆ*Š*ïàÑÁ²£‘‚u²fWH9£*@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHŠ*Ê*Î*Ð*Ò*Ô*Þ*à*ä*ì*î*þ*>+F+\+ðáÒ¾­œ|m^O=á.@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHe Sathanas!» Isto é para um homem se meter pelo chão abaixo! Cristóvão da Costa ofereceu o livro à Sereníssima Infanta D. Catarina da Áustria e explica que o escreveu para «confundir um mordaz murmurador de las mugeres», em resposta a uma carta que lhe escHJˆŠÊÎÐÒÔÞàäì$ðáÒÃá´¥‘€o`O@.#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHrador de las mugeres», ema carta que certa dama de Vallad * Em paupérrimo artigozinhI.Julliot-Curie e o de muito menos latitude e res-eira, tão devoto do belo sexo  ra, esta não serve para a caça á muito, às Doutoras Virgínia RauRRs mulheres, chegando aÕÕùÕÖÇÖÍÖàÖçÖò×÷×(Ø/بد؛ڦÚÞÞ2Þ9ޛߢß`ágáëãõãKåRåhåqåråuå’å–å—åœåå¡å¢å©åºå½å¾åÄåùåæoæwæZê`êfëkë§ë¬ëìììì•íœí³í¶íÞíãíÿíîî îîî î%î&î*îGîLîQîUîXî[î\îbîcîfînîrî‰îŽîî’îšî î¤î¨îÃîËîüîïTïWïeïlï}ï…ïŠïŽïï”ï£ï¥ï²ï¾ïÃïÆïÇïÏïéïëïðïóïðð0ð8ðJðSðÛðâðñðùðýðñAñDññ’ñ›ñ¢ñ°ñ·ñºñÀñéñîñöñùñòòò!ò+ò-òšò ò¡ò§òÀòÈòÜòãò2ó5ó6ó<ó˜óžóÕóÝóéóìóíóóóôóþóôô ô"ô*ô3ôXô\ôhôkôŒô“ô—ô£ô³ô¸ô¿ôÄôÌô×ôõˆõ¿õÃõPöXö[ö`ösö{ö•öšö­ö¶ö÷÷÷÷D÷J÷p÷u÷ø øLøRøcøgøBùDùLùTùYùcùgùnùoùqù­ù¯ù»ùÁùÂùÈùËùÐùûùúú úú+úYúdúhúoú…úŠú‘ú˜úµú½úû û ûûûûûû^ûiûjûuû½ûÀûÐûÚûëûôûüüMüPüYü]ü^ücü|ü€ü±ü·üÅüÉüßüãü.ý6ý9ý?ýAýMýcýeý}ý‚ýÂýËýþ"þ0þ5þWþcþ€þ‰þŽþ–þ¬þ¯þ°þ¶þÁþÄþÏþÒþ×þÛþBÿFÿXÿ\ÿgÿnÿrÿuÿšÿÿžÿ¢ÿÏÿÔÿÕÿÚÿéÿôÿüÿ 59JWX[lqru†‰™ž¤¬³½ÀÈÌÑ=DS^Ÿ¦­¯¿ÂÃÉ V^w‚¢¥äê.8tyÌÒ"'GL³¾æèBIy€Ž•«¶·»×Ýéôû$*.1?HLP™¦­¸ÄÊÙâóú‡Šz€” üÿ  6 @ Q V ] a ’  ¤ ­ ½  5 9 Q Y ¬ ·   ] d • Ÿ ¦ © ª ® ² ¸ Ý â î ñ ú  = E b e s v w ~ ì ð ó ö ÷ ù ü  F H K N ` b y {  !#R]†’”£»Àîû.4Ycs{†Š°´µ»ÎÕéî;>‚†¶ºÂÆî÷ü6<Ž•½ÅÎÕåìù)/>FTWX\kny}Î×;@EI›¥ª­ÏÒ).25…ˆ‹•šŸ£¤°±¹Óàÿ  <EFOzºÁ"9?\bx~ŠÅÍäë$em†‰ŠÚàðù (2€†Œ•®¶Ï×Þì/237ISˆŠ‹’©¶Øá'.DLPS\e}ƒ•–š¨±³¸ÃÉæïöý¢§ºÂÒÛùjpsxµÃ Ú á ,!/!Ž%”%š%¡%æ%ì%Ü(ã(è(î(ó(ù())))=)I)f*j*’*•*Å*Ç*É*Ð*'+0+N+U+u+}+Ú+Ü+ß+æ+ù+,M,Q,S,X,[,_,`,f,ï,ö,---)-I-O-Y-`-c-j-‹-’-“-›-Ú-ä-ô-ú-§.®.//////6/ƒ/Š/¤/§/Á/È/Ê/Ð/è/ë/000$0u0~0Ž0•0 0£0Æ0Ð01141=1u1x1„1Š1×1Ù1Ú1å12 27292ˆ2•2–2¤2¥2«2¬2®2¯2¶2Å2Ë2Ì2Ó2Ô2Ù2`3e3o3q33“3›3¢3¥3§3Ì3Ï3à3è3ð3ö3444444;4=4D4k4n4µ4¸4Ç4Î4ù4û4 5555!5(5)515˜5Æ5Ç5æ5ì5î5ô5õ5÷5ø566 66666'6)6+6.6g6m6ú6747:7d7m7}7„758<8O8V8W8[8¬8¯8¿8È8ï8ö8Ô9Ý9::Q:V:\:a:î:ö:;;;;;$;G;N;Ñ;Ù;ü;<<<<<< <!<+<,<0<4<:<’<™<©<­<®<µ<¶<¹<º<¼<½<Ä<Å<Î<Ï<Ó<Ô<Ü<.=5=;>C>M>U>p>w>€> proibir-lMas, deixemos o Cav Retrato reconstituifLysiae clarissimus aulae splendl  mormente da que concerne à sociem certas de suas conclusões  o liHistória da Mulher-A Mulher Moderna-Educuas páginas. Naté uma gare de Ne importa que factos isolados  E  * xtraordinário tripeiro que foi RRQue diria hoje, se vivo fora, RRsabe vestir, não sabe trabalhar,ReNhN * MNizes NdesconheAmor em Portugal no século XVIII». (mundo fora França e Chefe de Serviço da «RNaNexcl quatro arguentes, fazia parte Rirchow, a prœ` `¢`¸aºa¾aÀa*~ö~ø~á秋§qYY$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$ ópria Madame de StaëNecker e Rdo Homem. NNes ontem, deduções científicas? Aí aN 000 No  o, 57 000 são rapa- ze S. R -E se quer exaltar a museu proveito, sem a prejudicarNEFaculdade, antes dessa R pena lembrá-las, agora, numdaA Puericultura na obra dElementos para o estudo erftico-hidção dEstudo da educação infO Teste d * VTratado d * - 31na sua evolução. Nde Verney e ris páginas Cabral de Moncada e Rcapítulo esse que Deusdado e RVernExporemos sucintìmenos 12 anos, ao plano de Re discorrem mal fosse argumento dede(Mulheres ídolos,Fndo-se por catecismo histórico Nodavia, atar da cultura feminina do tempoamo «queboa nos hão-de ensinar, se elas ois ainda não achei alguma que oe Nmente exia feminina ignorância económica e fNA Dança, mais que o eN«a educação das mulheres neste Rdoutrinas de Locke, RQuanto a Verney, com r com tanto ardor, mRRollin, Charles Rollin, que fde França, em 1688 e RTraitéeétudes,«un des ação feminina a prová-lo. Como RdeE RNO que pensavacolares, dos centros circums iniciativas universitárias, Riérfluo este trabalho à vista dovirtudes sociáveis e cristãs. N amneado existam taisLeis que premen uvir-se esse estranho passo das t «Lacristães, e alguns Devotos cujo e a escrever, tenham escolas o Ées Auto poucos anos que nos Estados delgados a ficarem no Que desgraçada seria essa que Ri * Coa ensinar à nossa Mocidade, RÁlgebra, Trigonometria, Lógica, Nã de primeiras letras e de LatimR1762, de RiRedeTudo adormeceu Real Juntad * dde palavras: «Ri'est plus négligé que 1'educatiodellP conhecimentos da verdadeira R s vezes se comunica aos filhos e ao seu Amigo Dr. Barbosa, em Eloapenas tinha à mão Horácio e o ò~ô~ü~þ~&¦¨¾àâ2€r€|€¬€®€ðáÔ³¤•†whYJ;,w@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHø~ü~þ~t€v€z€|€<‚„„ççË˯˗„n$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$ ®€°€΀Ò€PŽÐÒÔ‚:‚<‚b‚d‚¢‚à‚.ƒ~ƒšƒ¼ƒúƒðáÒÃð´¥ð¥Ã´•†Ãv¥gUF9¥B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHúƒ„„H„J„ˆ„Š„Ê„΄ЄÒ„Ô„Þ„à„ä„ðáÒô¥Ã–‡sbQB1!@ˆB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsH„Ö„Ø„Ü„Þ„°ˆ²ˆ¶ˆ¸ˆЈÒˆÖˆ؈ççÏç··Ÿ·‡‡o‡$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$ ä„ì„î„þ„>…F…\…ž… …¨…è…(†<†R†T†œ†ª†À†‡‡~‡€‡ðáÒÀ±¢“„uf±¢ÒWu„J¢8f“#5@ˆ<B*CJ\aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH€‡‚‡²‡ê‡î‡ˆdˆnˆšˆ¬ˆºˆ̈؈Þˆæˆ ‰$‰d‰ ‰ðáÒÀ®ÀœŠœ{iád\{M>/@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH؈Úˆ܈Þˆ˜‹ÒŽ^šœçççϱ“y[[$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„Ødýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Øa$$„"„„Ødÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„`„Øa$$ Æ…„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$ Æc „Vdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„Va$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$  ‰¨‰ʉŠBŠJŠlŠ¬Š®Š‹‹R‹’‹”‹–‹ ‹²‹ø‹ú‹ðáÒñ¢Ò“¢„whY¢T„E6@ˆúÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHú‹"Œ$Œ&ŒfŒŒ¸Œ¼ŒäŒæŒ Lhx¸¼ðáðÒö§˜‰zkYJ;)#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¼ÂÄÞŽ’ŽÐŽÒŽÔŽÖŽÚŽúŽZ^b¢Þâò2X˜¢¦àðáÒðÒöÒ瘉ázhYÃÒÃáðzYGáÃ#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHreveu esse companheiro de Satanás. Mais adiante, amostra o texto duma carta que certa dama de Valladolid mandou ao autor, em nome de todas as mulheres. * Em paupérrimo artigozinho de há 25 anos, acerca da obra desse médico português, evoquei tantas das ià ‘$‘N‘b‘d‘z‘~‘‚‘ ‘´‘À‘‘Æ‘"’*’j’íÞÏÞ½°¡½¡}kYJ;¡@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆóÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsHlustres representantes do sexo feminino cujos nomes perpassam nas mais diversas crónicas (como em algumas recentes, quanto a Portuguesas, de um Conde de Sabugosa ou de um Júlio Dantas). Então evoquei, dizia, os de mulheres notáveis que esplendem na Histór i<@ñÿ< Normal1$7$8$H$_HmH sH tH <A@òÿ¡< Default Paragraph Font®ú=±»~&(d0ï7«?EG…GPGVO^fn§uy~½…,Œª”½œs¥r­9¶m¿¥ÈÑ÷ÙÏâ-ëÉòlû‘ø ŠK&Ö*Ö2•>´ÿÿÿÿ,´ÿÿÿÿU´ÿÿÿÿ~´ÿÿÿÿ§´ÿÿÿÿдÿÿÿÿù´ÿÿÿÿ"µÿÿÿÿKµÿÿÿÿtµÿÿÿÿµÿÿÿÿƵÿÿÿÿïµÿÿÿÿ¶ÿÿÿÿA¶ÿÿÿÿj¶ÿÿÿÿ“¶ÿÿÿÿ¼¶ÿÿÿÿå¶ÿÿÿÿ·ÿÿÿÿ7·ÿÿÿÿ`·ÿÿÿÿ‰·ÿÿÿÿ²·ÿÿÿÿÛ·ÿÿÿÿ¸ÿÿÿÿ-¸ÿÿÿÿV¸ÿÿÿÿ¸ÿÿÿÿ¨¸ÿÿÿÿѸÿÿÿÿú¸ÿÿÿÿ#¹ÿÿÿÿL¹ÿÿÿÿu¹ÿÿÿÿž¹ÿÿÿÿǹÿÿÿÿð¹ÿÿÿÿºÿÿÿÿBºÿÿÿÿkºÿÿÿÿ”ºÿÿÿÿI™ž®ÿœ©­®-’ × `  ôùúN¢ú7<=D`n35<°±ã.Q uƒVµº»* ”!c"d"f"g"a#`$ë$ÿ%z&}&~&€&‡&((›)Ô*@+¾+ÿ,i-.Ô.Y/^0c0d0Q1÷1ƒ2 3=3˜4™4›4œ4»5é7î7ï7w:…;Ì<‡=§>4?¥?ª?«?N@A]B6C1DªDVEëE~F?GDGEGGGNG_G„G…GƒHtIGK‹LÊMàNûOPP"P«P.QÇQ RCR€R¼R?SAST»T8UVAVFVGV‡VgW‡XlYpZG[Q]I^N^O^_Ö`axbd¶d4e5e7e8efff…g'ikj«kãlümnnƒoepGq©qr6t¡u¦u§uv1wŸx]z1{x{U|Ê|>}Ù}s~x~y~ß_€¢€vÂ;‚q‚Í‚*ƒãƒx„A…·…¼…½…+†¤†‘‡gˆ{‰ž‰‹a‹&Œ+Œ,ŒŒ4ŽèŽŒF{‘x’f”¤”©”ª” •é–\˜-™.™0™1™Öš:›8œ9œ;œ<œ¶œ·œ¸œ½œÙžÅ È¡J£u£÷£F¤m¥r¥s¥ï¥0¦î¦~¨mªT«™«Â«H¬Q¬à¬0­l­q­r­Â­t®š¯£°â°‰±‚²»´3¶8¶9¶¶Î¸L¹—»Ò»®¼1¾g¿l¿m¿™¿]ÃPÅkơƟȤȥÈëÉ®ËåΘϗќÑÑ'ÓÅÓªÔ«Ô­Ô®ÔHÖÏÖ××nÙñÙöÙ÷ÙZÚÄÚÚÜ$ÞsÞoßTáÉâÎâÏâpä/å0å2å3åÔåVé‹êçê'ë,ë-ëXìŒí§í4îPîï•ïšð3ñHòÃòÈòÉòóóõ—õQöñöYø­ù–ú+ûfûkûlûü¾þxÿÁa»N‹‘Â>k™v• Ç ò ÷ ø O =ßùÞ¼ÚëX‰Š¢? Ê å!"#×$þ$&E&J&K&Ô&³'Ò'Ú(*K*Å*Ð*Õ*Ö*Ü*ò*d,Ø,Ç-ë./’/Ð/ 00Á0K1–1É1)2Ð2Õ2Ö2î3$4K4‚4Ö4d5¯5Þ5a6ø6{7þ8?9g9Ð9V:Ü;S<>—>˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜@0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€š0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0 €€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€c¯ _bac% Ã#8)+- 1_5@8å;@íBbI‘KGPÜQnTýWÄ[`Ãb×eüiÁl³pÿtõx(~ˆ‚Ø…À‰#†L”z—‹™n›©ž¢ó¥5©{¬«¯±³%¹Š»™¿XÃüņÊ×ÍÓà׆Ú/Þíàã)åhé"ìï.ò¦óÐöÒúÞþC¯ A ;û”|™ M% )Â,$/ê1`3æ4:6809y:Õ;ú=ÝBÐéòò®ôú÷þþ$¦%:(Š*\+þ8;>F?îNrP.SÒT¨UnX¬Z¸\ú^daò~®€úƒä„€‡ ‰ú‹¼àj’.“ADFGHJKMOQRTVWY[\^_aceghiknoprsuvxz{}ƒ…‡ˆ‰‹Œ’“•—™š›ž ¡¢¤¥§¨ª«­®¯±²´¶·¹»¼¾¿ÁÂÄÅÇÈÊÌÍÏÐÑÓÔÕÖØÙ÷ýþ"#%&134578:;<>JLMOPRSTVWª ø<IÍ"*N/q4§8‘AiFŠJ€M4TRW˜ZabHi¿o$vs~‚t†.Šd““™µ h©l¯—±®¶Å¿—Ç%Ó†ÚßçuïÞóKùßþ \ AaÓ"G)#-!1r6Ä;ÞB|ôvøv&Þ*<<üNÖTÚXœ`ø~„؈œ®’BEILNPSUXZ]`bdfjlmqtwy|~€‚„†ŠŽ‘”–˜œŸ£¦©¬°³µ¸º½ÀÃÆÉËÎÒ×öÿ !$269=KNQUÞBCðlðð,bð$Ý=ÓOT®A”…``É_ÛÿÅ,½ºp@ñÿÿÿ€€€÷ðJððèð( ð ðð°² ð c ðrA?ƒÃN„†¿!a %%ää`T`T`T`Tä`Tä`T%"ñ¿‚ÂðððB ðS ð¿Ëÿ ?ð3•>Îýÿÿs^ ´@Î× ÐÕ¸¿Q[²¹€Œox”™©²ÖÝÞçf l  " ë ò |ƒ„‹êò´Âæ혥¦ª«´¿ÅÜå#2ZaHO‹ž¶¼Ùå`g°¸îõ!*·¾² ¹ {"ƒ"˜" "}$…$%(%:%A%“&š&¦&­&¥'®'½'Ä'5(=(W(^(”(›(K*T*”*›*E+R+^+d+k+s+ÿ,------&-˜- -¢-«-¯-¹-@.G.l.u.Ô.Ú.Ý.ä.J/W/å/ë/æ0ê01111#1*1“1›1„2‹2Œ2—2¥2«2°2·2Å2Ï2é2ó2ö2þ23 3Ï3Ò3Ó3Ú3^4h4ª4µ4š5¢5'61636:6<6D6F6O6ˆ66‘6—6›6¢6¤6¬6­6³6º6Ã6á6é6ê6ñ6ô6ú6û67r7}7€7†7‡7Œ77£7*828Y8_8Ë8Ó8d9r9—9Ÿ9#:,:Å:Ô:ì:ô:ö:;; ;Á;Ê;p=‚=²AÀA§C¯C°C¹CíCðCVG]G_GfGgGtGàGèG@HEHIHOH¶H¼H>IHIËIÑIJ JJJJ%J*J0JCJFJJJPJQJ\J]JbJcJkJÏJÔJÕJÛJCLRLVL^LfLvL£L©LªL­LÙNÞN]QcQ´QÃQSSyS€SSˆS7T?T@TDTàTçTêTòTUUPUYUVVMVPV¥V¬V­V´VÝWàW}X…X¾XÁX ZZƒZŽZ4[7[\\Y\d\q]t]¡^¨^S`Z`e`k`‹a‘a¶b½bQc]c‘d˜dÂdÉd–eše¢e«eh–h—h¢h¯h·h»hÈhÉhÔhÛhàháhäh@iCi'j.jfjijKkRk³kºkflmll“l–llm mmm«n»nƒoŽolp|pñpùp–ss=tDtItVtYt_t`tdtuuu%u'u.u8u?uKuQuUuZuaugujuqusuwuzu€u‹u”uNvRv±v»vXwbwx)x.z3z8z;z@zHzJzRz]zez{{|{‚{‚‚‘„™„Õ…å…ˆƈوሉ‰ ‹‹"‹.‹Ž$Ž4Ž=ŽßŽæŽ §““ ””<”D”R”Y”Ÿ”¢”×”Ù”b•h•i•q•ì•ò•$–5–r–y–˜˜o˜w˜‚˜‰˜Ó˜Û˜Ë™Ó™Þ™å™JšPšÀ›Í›ì›ô›®œ´œ×œåœÿžŸ!Ÿ¸ŸÂŸúŸ ¡¡™¡¡¡¾¢Ä¢\£b£££Õ£Ü£)¤/¤Þ¦ã¦å¦ê¦ƒ¨‰¨wª…ª—ªžª×ªÝªi«o«r­y­ì­ò­_®g®û®¯Ì¯Ò¯¬°²°Ù°à°Ò±Ý±Þ±ä±æ±í±O²T²V²\²^²b²‹²‘²½³Ã³‡´Œ´»´Æ´­µµµ¼µÅµ¶%¶9¶F¶h¶q¶¶–¶ ¶¦¶]·c·d·g·h·n·q·s·t·w·x··‚·‡·‹·–·è·î·5¸;¸D¸K¸a¸j¸k¸n¸Ø¸ß¸P¹V¹\¹c¹¢¹ª¹Ÿº¥ºÃºÊº^»d»¥»¬»æ¼ö¼j½q½¾—¾„ÀŒÀ¦À­À/Á6Á>ÁHÁIÁTÁÃÁÆÁËÂÒÂßÄæÄÅÅtÅ{śŬÅÉÅØÅýÆÇYË`Ë-Ì4Ì|̓ÍgÎnΕΜÎJÏVϸϻϑЗИСЩаÐëÓòÓ¢Ô¨Ô®Ô¾ÔÕÕùÕÖÇÖÍÖàÖçÖò×÷×(Ø/بد؛ڦÚÞÞ2Þ9ޛߢß`ágáëãõãKåRåhåqåråuå’å–å—åœåå¡å¢å©åºå½å¾åÄåùåæoæwæZê`êfëkë§ë¬ëììììŒí¦í±í³í´í·íßíäíåíèíîî#î(î)î-îJîOîTîXî[î^î_îeîfîiîqîuîŒî‘î’î•îî£î§î«îÇîÐîïïKïLïZï]ïkïrïƒï‹ïï”ï•ïšï©ï«ï¸ïÄïÉïÌïÎïÖïðïòï÷ïúï"ð'ð8ð@ðãðêðùðññ ñIñLñ•ñšñ£ñªñ¸ñ¿ñÿñòòò$ò+ò£ò©òªò°òÉòÑòåòíò<ó?ó@óFó¢ó¨óßóçóóóöó÷óýóþóôô!ô+ô-ô5ô>ôdôhôtôwô˜ôŸô£ô¯ô¿ôÄôËôÐôØôãôçôïôŽõ•õÌõÐõ0ö9ö_ögöjöoö‚öŠö¤ö©ö¼öÅöåöïö÷÷#÷(÷S÷Y÷÷„÷øø+ø5ø[øaørøvøRùTù\ùdùiùsùwù~ùùù½ù¿ùËùÑùÒùØùÛùàù úúúú/ú;újúuúyú€ú–ú›ú¢ú©úÆúÎúûûû#û$û)û+û0ûoûzû{û†ûÎûÑûáûëûüûüü ü-ü0ü^üaüjünüoütüü‘üÂüÈüÖüÚüðüôü?ýGýJýPýRý^ýtývýŽý“ýÓýÜý&þ3þAþFþiþuþ’þ›þ þ¨þ¾þÁþÂþÈþÓþÖþáþäþéþîþ/ÿ8ÿzÿÿ…ÿˆÿ­ÿ°ÿèÿíÿüÿ 'HL]jkn„…ˆ™œ¬±·¿ÆÐÓÛßäPWfq²¹ÀÂÒÕÖÜ(NSksŒ—¢¥·ºùÿCMáç7<\aŠšžÉÏýÿY`—¥¬ÂÍÎÒîô %+;AEHV_cg°½ÄÏÛáðù )ž¡-1‘—«·  / 2 M W h m t x © ´ » Ä Ô Ù L P h p à Î - 0 t { ¬ ¶ ½ À Á Å É Ï ô ù     T \ y | Š  Ž •         ] _ b e w y  ’ #*8:it¤©«´ºÒ×EKpzŠ’¡ÇËÌÒåìRU™ÍÑÙÝMS¥¬ÔÜåìü(-@FU]knos‚…”åî',RW\`²¼ÁÄæé@EIL˜œŸ¢¬±¶º»ÇÈÐê÷$/17S\]f‘˜ÑØ-9PVsy•¡¦Üäû6;|„ ¡¦ñ÷#,?I—£¬ÅÍæîõFIJN`jŸ¡¢©ÀÍïø.5>E[cgjs|”š¦¬­±¿ÈÊÏÚàý +1¹¾ÑÙéò‡ŠÌÚ#ñ ø C!F!¥%«%±%¸%ý%&ó(ú(ÿ() )))))&)T)`)}**©*¬*Ü*Þ*à*ç*>+G+e+l+Œ+”+ñ+ó+ö+ý+,,d,h,j,o,r,v,w,},- -%-)-+-@-`-f-p-w-z--¢-©-ª-²-ñ-û- ..¾.Å.//'/0/F/M/š/¡/»/¾/Ø/ß/á/ç/ÿ/0%01050;0Œ0•0¥0¬0·0º0Ý0ç03161K1T1Œ11›1¡1î1ð1ñ1ü12"2N2P2Ÿ2¬2­2»2¼2Â2Ã2Å2Æ2Í2Ü2â2ã2ê2ë2ð2w3|3†3ˆ3¦3ª3²3¹3¼3¾3ã3æ3÷3ÿ34 4*4041444K4R4T4[4‚4…4Ì4Ï4Þ4å455"5'5(55585?5@5H5¯5Ý5Þ5ý566 6 66666!6*6.60666>6@6B6E6~6„677K7Q7{7„7”7›7L8S8f8m8n8r8Ã8Æ8Ö8ß89 9ë9ô9:%:h:m:s:x:; ;;;;&;6;;;^;e;è;ð;<<%<.<0<3<4<7<8<B<C<G<K<Q<©<°<À<Ä<Å<Ì<Í<Ð<Ñ<Ó<Ô<Û<Ü<å<æ<ê<ë<ó<E=L=R>Z>d>l>‡>Ž>—>HI˜™ž­®þÿ›œ¨©¬®,-‘ ’ Ö × _ ` Á  óôøúMN¡¢ùú67;=CD_`mn~25¯±âã-.PQ  tu‚ƒUV´µ¹») * “!”!b"d"f"g"`#a#_$`$ê$ë$þ%ÿ%y&z&|&€&((š)›)Ó*Ô*?+@+½+¾+þ,ÿ,h-i-..Ó.Ô.X/Y/]0^0b0d0P1Q1ö1÷1‚2ƒ2 3 3<3=3—4™4›4œ4º5»5è7é7í7ï7v:w:„;…;Ë<Ì<†=‡=¦>§>3?4?¤?¥?©?«?M@N@AA\B]B5C6C0D1D©DªDUEVEêEëE}F~F>G?GCGGG^G_GƒG…G‚HƒHsItIFKGKŠL‹LÉMÊMßNàNúOûOÿOP!P"PªP«P-Q.QÆQÇQ R RBRCRR€R»R¼R>S?STTºT»T7U8UVV@VAVEVGV†V‡VfWgW†X‡XkYlYoZpZF[G[P]Q]H^I^M^O^Ž__Õ`Ö`aawbxbddµd¶d3e5e7e8effff„g…g&i'ijjkjªk«kâlãlûmümnn‚oƒodpepFqGq¨q©qrr5t6t u¡u¥u§uvv0w1wžxŸx\z]z0{1{w{x{T|U|É|Ê|=}>}Ø}Ù}r~s~w~y~Þß^€_€¡€¢€uvÁÊ:‚;‚p‚q‚Ì‚Í‚)ƒ*ƒâƒãƒw„x„@…A…¶…·…»…½…*†+†£†¤†‡‘‡fˆgˆz‰{‰‰ž‰‹‹`‹a‹%Œ'Œ*Œ,Œ€ŒŒ34 ŽŽçŽèŽ‹ŒEFz‘{‘w’x’e”f”£”¤”¨”ª” • •è–é–[˜\˜,™.™0™1™ÕšÖš9›:›7œ9œ;œ<œµœ¸œ¼œ½œØžÙžÄ Å Ç¡È¡I£J£t£u£ö£÷£E¤F¤l¥m¥q¥s¥î¥ï¥/¦0¦í¦î¦}¨~¨lªmªS«T«˜«™«Á«Â«G¬H¬P¬Q¬ß¬ã¬/­0­k­l­p­r­Á­Â­s®t®™¯š¯¢°£°á°â°ˆ±‰±²‚²º´»´2¶3¶7¶9¶¶¶Í¸Î¸K¹L¹–»—»Ñ»Ò»­¼®¼0¾1¾f¿g¿k¿m¿˜¿™¿\Ã]ÃOÅPÅjÆkƠơƞȟȣȥÈêÉëÉ­Ë®ËäÎåΗϘϖїћÑÑ&Ó'ÓÄÓÅÓ©Ô«Ô­Ô®ÔGÖHÖÎÖÏÖÖ×××mÙnÙðÙñÙõÙ÷ÙYÚZÚÃÚÄÚÙÜÚÜ#Þ$ÞrÞsÞnßoßSáTáÈâÉâÍâÏâoäpä.å0å2å3åÓåÔåUéVéŠê‹êæêçê&ë'ë+ë-ëWìXì‹íŒí¦í§í3î4îOîPîïï”ï•ï™ðšð2ñ3ñGòHòÂòÃòÇòÉòòóóóõõ–õ—õPöQöðöñöXøYø¬ù­ù•ú–ú*û+ûeûfûjûlû üü½þ¾þwÿxÿÀÁ`aº»MNŠ‹‘ÁÂ=>jk˜™uv” • Æ Ç ñ ò ö ø N O <=ÞßøùŒÝÞ»¼ÙÚêëWXˆŠ¡¢> ? É Ê ä!å!!#"#Ö$×ia da Medicina, desde as antigas Santa Hildegarda, Agamede, Origénia, Verecunda, Vitória e outras, como as mestras da escola médica de Salerno, Abdela ou Trótula; Doroteia Bocchi e Ana Manzolini, da Universidade de Bolonha; Josefina Ioteiko e Milina Lipinska, autora de uma História das Mulheres Médicas. E entre tantas outras damas sábias, como esqueceremos uma Maria Skolodowska  Madame Curie; ou uma Doutora Dunbar, bandeirante americana da doutrina psicossomática em Medicina ? (16)  17 Entre nós, aí estão médicas distintas portuguesas, como D. Domitila de Carvalho; ou Maria Pais Moreira ou Leonor da Silva, ambas do Porto  esta Delegada de Saúde e Assistente na Faculdade de Medicina; ou ainda D. Maria Vanzeler, agora Directora Geral da Saúde. E posto que falámos em Saúde, e desta Senhora, evoque-se o nome da devotadíssima apóstola prática da vacinação anti-variólica aqui na região do Porto  D. Isabel Vanzeler, sua longínqua parente; de par com as ilustres Senhoras que tanto amor e devoção dedicaram à Infância, nesta cidade, a Condessa de Lumbrales ou D. Ana Guedes da Costa. O que poderíamos ainda dizer sobre este ponto! Sem esquecer que em França, há 25 anos, três distintas senhoras eram nomeadas Sub-secretárias de Estado: as Senhoras Brunswig, Julliot-Curie e Lacose, a primeira para a Educação Nacional, a segunda para a Investigação Científica e a última para a Protecção à Infância. Hoje, não escasseiam já mulheres Ministras, Embaixatrizes e quejandas titulares. Já o celebrado  e por vezes bem tristemente celebrado Cavaleiro de Oliveira, na sua Recreação periódica, do século XVIII, escrevia um capítulo para demonstrar que, se é impróprio, não está interdito às damas o papel de embaixatrizes. E aí diz: «se uma senhora pode subir ao trono, governar um reino, nomear e delegar embaixadores, por que razão não havia de ser investida num cargo de muito menos latitude e res-ponsabilidades ?». E lembra que um Pontífice romano, do mesmo nome do actual, Paulo III, se negara a receber certa Condessa embaixatriz, par$ý$þ$&&D&E&I&K&Ó&Ô&²'³'Ñ'Ò'Ù(Ú(**J*K*Ä*Å*Ï*Ð*Ô*Ö*Û*Ü*ñ*ò*c,d,×,Ø,Æ-Ç-ê.ë.//‘/’/Ï/Ð/0 0~00À0Á0J1K1•1–1È1É1(2)2Ï2Ð2Ô2Ö2í3î3#4$4J4K44‚4Õ4Ö4c5d5®5¯5Ý5Þ5`6a6÷6ø6z7{7ý8þ8>9?9f9g9Ï9Ð9U:V:Û;Ü;R<S<>>”>—>HI˜™ž­®þÿ›œ¨©¬®,-‘ ’ Ö × _ ` Á  óôøúMN¡¢ùú67;=CD_`mn~25¯±âã-.PQ  tu‚ƒUV´µ¹») * “!”!b"d"f"g"`#a#_$`$ê$ë$þ%ÿ%y&z&|&€&((š)›)Ó*Ô*?+@+½+¾+þ,ÿ,h-i-..Ó.Ô.X/Y/]0^0b0d0P1Q1ö1÷1‚2ƒ2 3 3<3=3—4™4›4œ4º5»5è7é7í7ï7v:w:„;…;Ë<Ì<†=‡=¦>§>3?4?¤?¥?©?«?M@N@AA\B]B5C6C0D1D©DªDUEVEêEëE}F~F>G?GCGGG^G_GƒG…G‚HƒHsItIFKGKŠL‹LÉMÊMßNàNúOûOÿOP!P"PªP«P-Q.QÆQÇQ R RBRCRR€R»R¼R>S?STTºT»T7U8UVV@VAVEVGV†V‡VfWgW†X‡XkYlYoZpZF[G[P]Q]H^I^M^O^Ž__Õ`Ö`aawbxbddµd¶d3e5e7e8effff„g…g&i'ijjkjªk«kâlãlûmümnn‚oƒodpepFqGq¨q©qrr5Ù  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€cpz&~&?GEG/e4e€g…g9œ<œ%¦0¦ÏâÙâ>”>—>ÿÿLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãesBA:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira Mt6t u¡u¥u§uvv0w1wžxŸx\z]z0{1{w{x{T|U|É|Ê|=}>}Ø}Ù}r~s~w~y~Þß^€_€¡€¢€uvÁÊ:‚;‚p‚q‚Ì‚Í‚)ƒ*ƒâƒãƒw„x„@…A…¶…·…»…½…*†+†£†¤†‡‘‡fˆgˆz‰{‰‰ž‰‹‹`‹a‹%Œ'Œ*Œ,Œ€ŒŒ34 ŽŽçŽèŽ‹ŒEFz‘{‘w’x’e”f”£”¤”¨”ª” • •è–é–[˜\˜,™.™0™1™ÕšÖš9›:›7œ9œ;œ<œµœ¸œ¼œ½œØžÙžÄ Å ÇagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docþÿÿÿþñ®¿ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÑ*ßöå”zÿÿÿÿÿÿÿÿÿÃe,+R76‘ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ½NzCbšœÿÿÿÿÿÿÿÿÿQßF<¾ÞÎÿÿÿÿÿÿÿÿÿ*@µ OJQJo(()@d OJQJo(()@Ç OJQJo(() @° OJQJo(()þÿÿÿýÊÃe,+QßF½NzC½NzClýÊÑ*ßÿÿÿÿ(ýÊ ÿÿ@ OJQJo( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿxýÊ »l@È OJQJo(()ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ@ ììÀd ì ì„(„ÿ^„(`„ÿ„^„ $„„ædÿ¤^„`„æa$ $„„ædÿ¤^„`„æa$$„Þ^„Þa$„ „„æ¤]„ ^„`„æ5\5€\€CJ„Ý„^„Ý`„CJ$„dýþ¡È¡I£J£t£u£ö£÷£E¤F¤l¥m¥q¥s¥î¥ï¥/¦0¦í¦î¦}¨~¨lªmªS«T«˜«™«Á«Â«G¬H¬P¬Q¬ß¬ã¬/­0­k­l­p­r­Á­Â­s®t®™¯š¯¢°£°á°â°ˆ±‰±²‚²º´»´2¶3¶7¶9¶¶¶Í¸Î¸K¹L¹–»—»Ñ»Ò»­¼®¼0¾1¾f¿g¿k¿m¿˜¿™¿\Ã]ÃOÅPÅjÆkƠơƞȟȣȥÈêÉëÉ­Ë®ËäÎåΗϘϖїћÑÑ&Ó'ÓÄÓÅÓ©Ô«Ô­Ô®ÔGÖHÖÎÖÏÖÖ×××mÙnÙðÙñÙõÙ÷ÙYÚZÚÃa em seguida fazer doutrina em bula própria, vedando audiência no Vaticano a qualquer mulher investida daquelas funções. Isto no século XVI. Como os tempos mudaram... O Cavaleiro de Oliveira, tão devoto do belo sexo  e tanta vez por ele perdido, não louvava terçarem-se armas pela sua instrução. Dizia ele: «De certo que a mulher não é destituída de aptidão para as ciências; a prática das ciências é que lhe é avessa». 18  Mais adiante: «para a vida interior e caseira é que ela está fadada»; e «muitos dos encómios que lhes tecemos se devem lançar à conta de favor que não de mérito». Depois de comparar a mulher douta a uma arma muito bem lavrada e rica ou a um cavalo de circo  aquela não presta para a guerra, esta não serve para a caça  o Cavaleiro de Oliveira confessava: «às damas voto um, afecto, estima e respeito sem limites. Não pretendo negar-lhes poder de raciocínio e discernimento. Conheço, mesmo algumas muito criteriosas e desenganadoras. Mas persisto em crer que raramente o entendimento delas é dotado de todas as disposições necessárias a tentar com jeito o estudo das Ciências abstractas». «Examinar e profundar os mistérios da Natureza e decompor-lhe os elementos, mergulhar no abismo dos tempos e sujar os dedos na poeira dos séculos, não é compatível com a sua índole, nem susceptível das suas forças». O que diria esse censor de há duzentos anos se visse o trabalho de ilustres Mestras universitárias nossas, de D. Carolina Michaelis, que Deus já lá tem há muito, às Doutoras Virgínia Rau, Maria Helena da Rocha Pereira, Maria Colaço ou Maria Belchior? Para findarmos a evocação deste censor feminino de setecentos, só mais estas palavras suas, que não passam de graciosas: «O Rei Numa promulgou várias ordenanças, muito severas, contra o falatório das mulheres, chegando a proibir-lhes o uso da palavra, excepto quando o marido fosse presente. A observação desta lei não remontou até nós; nem poderia ressuscitar-se, tão diametralmente é oposta aos modernos usos e costumes da grei feminina». «Numa, se voltasse e tomasse a peito o cumprimento da ordenança, mandava matá-las a todas; e ficávamos viúvos; e extinguir-se-ia o género humano». Mas, deixemos o Cavaleiro de Oliveira. Tempo houve em que certas mulheres, como sabeis, tiveram de vestir-se e fazer de homens para entrarem na Universidade e em actos académicos obrigatórios.  19  Fig. 3 Ribeiro Sanches Retrato reconstituido (vide fig. 2). Há dias um ilustre mestre de Cultura Espanhola na Faculdade de Letras de Coimbra, o Dr. J. Viqueira, recordou uma dessas audazes donzelas, em episódio gostoso teatralizado pelo excelente Tirso de Molina, que era Frei Gabriel Teles, religioso mercenário. Do estratagema usou, entre nós, a famosa e formosa Públia Hortênsia de Castro, na Universidade de Coimbra, sem deixar de assombrar por sua estranha eloquência o claustro da Universidade henriquina de Évora, onde defendera tese aos 17 anos. Não podemos olvidar no rol distinto das cultas mulheres portuguesas (17) a Infanta D. Filipa, filha do malogrado D. Pedro, pintora, poetiza, latinista; D. Leonor de Mascarenhas, D. Leonor de Noronha; Joana Vaz, a Lysiae clarissimus aulae splendor, mestra de Latim; a Infanta D. Maria, bela e majestosa no talento e nas graças corpóreas e morais; Luísa Sigeia; D. Joana da Gama e Paula Vicente e outras mais, que já não cabe agora repetir e tão conhecidas são todas. De tanta e já amplíssima História da Educação feminina em Portugal  mormente da que concerne à sua missão político-social, é conspecto curioso  embora mereça fortes reservas em certas de suas conclusões  o livro de D. Virgínia de Castro e Almeida A Mulher-História da Mulher-A Mulher Moderna-Educação, publicado em 1913. Outra Senhora, D. Maria Amália Vaz de Carvalho escrevera também sobre as Mulheres a mor parte das suas páginas. Num dos seus livros, Impressões de História, de 1911, figuram os capítulos sobre a Mulher francesa e a portuguesa no século XVIII, curtíssimo comentário do tema; mulheres e política; e inquérito feminista. Mais de meio século passou. Passaram muitas dessas páginas, mas outras mereceriam ponderação do eterno feminino, nesta tentativa heróica de desmentir a subalternidade fisiológica e intelectual, ante o eterno masculino, falsa subalternidade apregoada pelo famoso Augusto Comte. É, porém, com esmagadora prevenção e preocupação que se lêem ainda hoje, as palavras da ilustre esposa do poeta Gonçalves Crespo, ao aludir à infalível prepotência do Útil sobre o Belo, no aspecto da educação feminina e suas conquistas. A era da Beleza dera o passo ao Utilitarismo.  21 São estas as suas opiniões (18): «Da Acrópole até uma gare de Nova Iorque o caminho ainda pode bem simbolizar o nosso afastamento dessa beleza inicial que nos embriagou! Dela restam vestígios, ruínas, fragmentos, visões, evocações individuais; a lei moderna, contudo, chama-se Utilidade e não Beleza! Que importa que factos isolados  diz D. Maria Amália  contrariem esta asserção, se, vistas as coisas no seu conjunto, ela se impõe esmagadoramente!». E, mais adiante, sintetiza  síntese espectacular, mas não curial: «A Fome e o Amor fizeram as Civilizações sobrepostas que precederam a nossa, a que se prepara não terá amor nem fome! Bastar-lhe-á isso, ou, antes, conformar-se-á com isso só ?» Saltou já sobre nós meio século, depois que isto se escreveu, creio que convictamente. Será assim como previra a ilustre Senhora ? * Quem nos diria que esse extraordinário tripeiro que foi Ramalho Ortigão, com expressiva estátua aqui bem perto desta casa; quem nos diria que nas suas Crónicas portuenses (19) assim aluda às mulheres letradas: «A Mulher que publica um livro, diz Alphonse Karr, produz dois calamitosos desmanchos na sociedade: o primeiro é dar-lhe um livro; o segundo é empalmar-lhe uma mulher. «Estou pelo dito do francês» escreve Ramalho, «livrinho escrito por senhora, cá para mim, significa sempre um duplo desaire. A mulher que faz livros transcura a sua missão, desfita o alvo de seu existir, transvia-se da sua trilha, rescinde os seus direitos, deixa de ser mulher, fica sendo tão somente a fêmea do homem, ou anÚÄÚÙÜÚÜ#Þ$ÞrÞsÞnßoßSáTáÈâÉâÍâÏâoäpä.å0å2å3åÓåÔåUéVéŠê‹êæêçê&ë'ë+ë-ëWìXìŠí‹í¥í¦í0î1îLîMî ï ïŽïï‘ð’ð*ñ+ñ=ò>ò¹òºò¾òÀòèóéóõôöô‰õŠõAöBöáöâöIøJøœùù„ú…úûûTûUûYû[ûüûýû«þ¬þdÿeÿ­®MN§¨:;uvz|ª«ûü&'ST‚^_} ~ ¯ ° Ú Û ß á 7 8 %&ÇÈáâuvÆǤ¥ÂÃýþÓÔ@AqsŠ‹' ( ² ³ Í!Î! # #¿$À$æ$ç$í%î%-&.&2&4&¼&½&›'œ'º'»'Â(Ã(**3*4*­*®*¸*¹*½*¿*Ä*Å*Ú*Û*L,M,À,Á,¯-°-Ó.Ô.ÿ./z/{/¸/¹/ñ/ò/g0h0©0ª03141~11±1²122¸2¹2½2¿2Ö3×3 4 43444j4k4¾4¿4L5M5—5˜5Æ5Ç5I6J6à6á6c7d7æ8ç8'9(9O9P9¸9¹9>:?:Ä;Å;;<<<x>y>}>€>cpz&~&?GEG/e4e€g…g9œ<œ%¦0¦ÏâÙây>}>€>ÿÿLuis Miguel Oliveira MagalhãesBA:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docþÿÿÿþñ®¿ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÑ*ßöå”zÿÿÿÿÿÿÿÿÿÃe,+R76‘ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ½NzCbšœÿÿÿÿÿÿÿÿÿQßF<¾ÞÎÿÿÿÿÿÿÿÿÿ*@µ OJQJo(()@d OJQJo(()@Ç OJQJo(() @° OJQJo((¤ú^„a$$„dýþ¤ú^„a$$„dýþ¤ú^„a$„„¤]„^„ $a$6€]€$„„^„`„a$„„dÿ¤]„^„$„ dÿ¤^„ a$ $„ „ëdÿ¤^„ `„ëa$&$„ „ëdÿ¤^„ `„ëa$5\„„VÆc ]„`„V „„„VÆc ]„^„`„VmHsH5\mHsH„dÿ¤&Æ…]„"„dÿ¤&Æ…]„mHsH„„Ø^„`„Ø„„Ø^„`„ØmHsH"„„„âdÿ¤]„^„`„â*„„„âdÿ¤]„^„`„âmHsH„„ ¤]„^„ „„ ¤]„^„ mHsH„„ç^„`„ç„„ç^„`„çmHsH„"„á^„"`„á„"„á^„"`„ámHsHsH t)žßþBa~›ivãý-L¬Ì»Ú’ “ ` a 6H ÃÍÚ‚“C`Šª¸¹Þ߬Š,›£¤¸ØÙÚÜû 345ObXY­ÇçÎª « *"+"b"c"d"e"f"g"÷"ù"`#a#‡&ˆ&™&Ï&ï&'®'¯'ò'ó'(((**U*V*Q1b1î2ï2=3·3Ð3ß3D4d4—4™4š4›4œ4´4»5ê6ë6(8)8ö:;Å;ä;å;æ;ç;T=t=º>Ù>¥?ª?Ë@ê@ÏCðCDD­D®DøDE~F‘F?GDG^G_GrG®H¯HJJiJˆK§K»K¿K÷KLLLJLjLoLrLîLüLûOP/P@P0QOQŠQÇQÈQáQâQäQ R,R¼R>S?S@SASZSzSTTàTáTAVFV‡V¦V^W_W"YBYlYnYpZqZI^N^¡^¢^é`ê`¶d3e5e6e7e8e9e–e—e˜eïeóeffffYfaf]g|g}g~g€ggüghohŽh¯h±h'i(i¡i¥iümnp9p9uYuaubuku¡u¦uïwúww{x{Ù}Ú}s~x~·~Ø~Û~^€¢€£€µ€¶€·€¸€º€Õ€Ö€Ú€ ÂÊËðþ‚‚‚‚;‚x„·…¼…£†‘‡ýˆ‰&Œ(Œ*Œ+Œ,ŒBŒ`ŒŒŒ‚Œ45Ñ‘é‘ù‘’³“µ“¡•¹• –'–.–6–7–?–D–¾–Æ–Ô–˜˜\˜+™,™.™/™0™1™2™ šÖš› ›:›6œ7œ9œ:œ;œ<œµœ¸œ¼œ½œ€’üžžžåŸ ‡¡¥¡¾¢Â¢u£†£²£Í£Î£m¥r¥%¦í¦ §+§÷§ù§ÿ§¨ ¨¨ê¨ë¨÷¨©YªZªìªõªúª«)«*«1«2«3«T«Z«a««Ÿ«Ä«ä«¬¬Q¬Þ¬ß¬à¬ã¬ä¬ ­(­)­0­”­·­Â­Ã­t®ˆ®(¯)¯c¯Ó¯-°.°â°±B²R²W²‚²–² µ!µ"µ#µÕµéµ9¶:¶¶‘¶¡¶­¶Ô¶ê¶]·c·e·f·h·n·o·p·x·¸6¸b¸c¸l¸m¸Î¸Ñ¸L¹M¹–»—»¢»¤»Ñ»Ò»­¼®¼Ñ¼ì¼D½d½0¾1¾f¿g¿k¿l¿m¿˜¿™¿3ÀRÀfÂ…Â\Ã]ÃiÃjÃÎÃÏÔĖÄÅÄÕÄÖÄ×ÄäÄOÅPÅYÅZÅjÆkÆsƓƛƜƠƣÆüÇÈAÈ_ȞȟȣȤȥÈêÉëÉWËY˭ˮ˯ËÀËÇËäÎåΗϘϛϻÏÐ%ЖїћќÑÑ&Ó'ÓÄÓÅÓåÓ©Ô«Ô¬Ô­Ô®Ô°ÔëÔÕÖ&ÖGÖHÖÎÖÏÖÖ×××mÙnÙpÙðÙñÙõÙöÙ÷ÙYÚZÚÃÚÄÚÙÜÚÜÁÝÖÝàÝ#Þ$ÞrÞsÞøÞùÞnßoߊߕßSáTáÈâÉâÍâÎâÏâÒâÓâÔâtãvãoäpääå å&å*å+å.å/å0å1å2å3åiåjåråtå†å”å˜å¸åºå¼åÀåÂåÓåÔåÕå†ç¥çßçàçé:éUéVéñéòéŠê‹êæêçê&ë'ë+ë,ë-ëHëhë¤ë¥ëîë ìWìXì‹íŒí¦í3î4îOîPîïï”ï•ï™ðšð2ñ3ñGòHòÂòÃòÇòÈòÉòòóóóõõ–õ—õPöQöðöñöXøYø¬ù­ù•ú–ú*û+ûeûfûjûkûlû üü½þ¾þwÿxÿÀÁ`aº»MNŠ‹‘ÁÂ=>jk˜™uv” • Æ Ç ñ ò ö ÷ ø N O <=Þßøù²·½ŒÝÞ»¼ÙÚêëWXˆ‰Š¡¢> ? É Ê ä!å!!#"#Ö$×$ý$þ$&&D&E&I&J&K&Ó&Ô&²'³'Ñ'Ò'y((Ù(Ú(* ***J*K*Ä*Å*Ï*Ð*Ô*Õ*Ö*Û*Ü*|.ƒ.†.Q/T/~00 22Ï2Ð2Ô2Õ2Ö2Å4Ì4R5W55–5¯5·5º5Ò5Ý5Þ5ç5ý5\7a7z7{7>;B;Û;Ü;R<S<>>”>•>@@@‚ç@: @A„çAü @AÂç@Ä @Aè@8 @A:è@$@A<èAî@AVè@þ@AŠèAœ@AÈèAœ@Aé@º@AFé@,@AHé@Ê @AJé@˜&@AnéA.*@A€éA”é@¼+@A®éA.-@AÐéAÌ.@A êA`/@AJê@|/@ALê@È1@ANê@”3@A€ê@b6@AÀêA@7@AøêAR7@AúêAº7@A:ëAÀ7@A<ëA8@AzëA8@A|ëAˆëAëA~@&8@@F8@Ax8@@8@@’8@A~@ì8@@(~A*~@H@@ @J@@A,~@ÖB@A.~A~C@An~@òC@A®~AF@Aî~@ˆG@Að~@~I@Aò~A~L@@ô~@ö~Aø~@ú~@ü~AîL@Aþ~AN@@ÞN@@àN@AAAPU@ A&AüU@ AfA¤A|W@ A¦AX@ @LX@ @NX@ @PX@A¨AZ\@A¼@È\@A¾@àj@Aà@úm@A–n@ AâA€AÜo@ A2€Aæp@ @r€Av€@x€@z€A|€@€q@ AŽs@A¬€@îu@A®€@hx@A°€@ ~@A¢@A΀Aà@AЀ@â@AÒ€@ü‚@A@È…@@`‡@ @j‡@AP@ì‰@AŽAø@AÐ@@AÒAt‘@AÔ@H’@A‚@<•@@˜–@@¢–@@:‚A<‚@ü–@Ab‚@v™@Ad‚@êœ@A¢‚AhŸ@Aà‚AšŸ@Aè‚A"ƒA$ƒAT @A.ƒAnƒAxƒ@¡@A~ƒ@¢@@¨@ @$¨@Ašƒ@¦¨@A¼ƒAƪ@@<«@AúƒA¸«@AüƒAþƒ@î«@A:¬@@~¬@Až­@@„A„@„A¤®@A„A¯@@F°@@H°@AH„@ä±@@¤´@ @®´@AJ„Anµ@Aˆ„@à¶@AŠ„@¦º@AÊ„@þº@A΄@½@@¶Ä@ @ÀÄ@AЄ@jÅ@AÒ„@üÉ@A”Ñ@@Ô„AØ„@Ú„@Ü„AÞ„A’Ò@Aà„Aâ„ARÓ@Aä„@Ô@@RÔ@ @\Ô@Aì„AbÔ@Aî„AæÔ@Aþ„A<…A>…A@…AD…@$×@AF…A2Ø@A\…A@Ù@Aš…@ˆÙ@Až…AxÚ@A …@rÛ@@ ä@ @*ä@A¨…@šè@Aè…AÚò@A(†A*†@ó@@ló@ @vó@A<†@ ø@@ÿ@ @ÿ@AR†@à@@@ @@AT†A–†@à@@æ@ Aœ†Ar @ A– @Až†A˜ @Aš @Až @ A †A¢†@Ü @ Aª†@@ @ A®†A¾†A¶ @AÀ†A܆Aæ†Aè†A‡@* @@| @ @ö@@t@ @~@@L@ @(@A‡@ @A‡AT @ @X @ @Z @A‡AŒ @A@‡@!@A~‡@!@A€‡@x"@A‚‡Aà+@A²‡@:,@Aê‡@z/@Aî‡A‚3@AˆATˆAj4@AbˆA|4@AdˆA–4@AnˆA~ˆ@¶5@Ašˆ@08@AÆ8@!A¬ˆ@®ˆA²ˆ@´ˆ@¶ˆA¸ˆAh:@!@<@!A²=@Aºˆ@>@Az>@#Ä@ΈAÒˆ@Ôˆ@ÖˆAt@@%@؈AÞˆ@hA@'AjA@AæˆAC@A ‰AD@A"‰@4D@A$‰@H@Ad‰@@K@A ‰@zM@A¨‰AO@AʉAŠ@’O@@ÐR@ @ÚR@@HT@@úU@AŠAvV@ABŠAX@AFŠA"X@AJŠ@XX@AlŠAúY@AnŠARZ@A¬Š@Ü\@A®ŠA^@AÀŠA`^@A‹A€^@A‹A‹@–^@A‹Aè^@A‹@6_@@t_@AR‹Aþ_@A’‹@^`@AÜ`@)A”‹@–‹A˜‹Až‹Ab@+A ‹A°‹@œb@+@ªb@A²‹@ºc@Aø‹@Ôc@Aú‹A`e@A"ŒA¢f@@g@Aúg@A$Œ@´h@A&Œ@\j@AfŒA†Œ@m@AŒ@†m@A¸ŒAšr@AºŒAœr@A¼Œ@*t@AäŒ@Ìt@AæŒAèŒAA´u@A A.v@ALA w@AXA&w@AZAfA8w@AhAJw@AxAÆx@A¸A y@Aº@4y@A¼@üy@AÂAöz@@ˆ@-AÄAÚA¦@@€@-A€@@¸@-Aº@AÞA8‚@AŽA(ƒ@@À„@-A„@@,‡@-A.‡@ @6‡@/@8‡@-A:‡@@–‡@-A˜‡@1ATŽA ‰@1A’ŽAt@1@ÐŽA.@1AÒŽAH@1AÔŽA@1AÖŽA¢‘@1AÚŽA"’@1AúŽAüŽAB’@1@“@3A“@AA.“@@AP•@5AA •@5AZA²•@5@\AÀ•@5AbA²˜@5A¢A<™@5@º™@7A¼™@@Ä™@-@Æ™@-AÈ™@@Rœ@-ATœ@AÞA0Ÿ@@ØŸ@-AâAÞŸ@AäA @@H¦@-AJ¦@@®§@-A°§@AòAö§@A2AΨ@@°«@-A²«@@º«@-@¼«@-A¾«@@Ю@-AÒ®@@ °@-AXAN°@9@˜Aœ@ž@ A¢Aܱ@9A¦AŒ²@9AàAÈ´@9@ µ@;A µ@@¶@-A¶@@(¸@-A*¸@@V»@-A ‘A^»@@^¼@-A`¼@@h¼@-@j¼@-Al¼@@0½@-A2½@@¾@-A¾@@0Â@-A2Â@A$‘AN‘A@Ä@@ÆÄ@-AÈÄ@@dÅ@-AfÅ@Ab‘ArÆ@@\Ç@-A^Ç@Ad‘AªÇ@@&Ë@-A(Ë@@Î@-AÎ@@Î@-@Î@-A Î@Az‘A|‘A*Î@A~‘AnÏ@@`Ñ@-A‚‘A€Ñ@=A ‘AžÒ@=AÒÒ@=A´‘AÜÒ@=@¶‘@¸‘Aº‘@¼‘@¾‘AäÒ@=AÀ‘ARÓ@=A‘AfÓ@=AÆ‘A¨Ó@=Aâ‘AðÓ@=A"’AøÓ@=A&’AÔ@=@&Ô@?A*’A.Ô@AA,’AÐ×@AAj’AHØ@AAl’AþÚ@A@4Û@CA6Û@Aª’AnÜ@@¬’A¦Ý@E@\Þ@GA^Þ@@ÜÞ@-AÞÞ@@æÞ@-@èÞ@-AêÞ@A®’A`ß@Aî’AÚß@Að’A¬à@@@á@-ABá@@¨ã@-Aªã@I@Þã@@øä@-Aúä@@0å@-A2å@@°æ@-A²æ@@ºç@-A¼ç@@Äé@-AÆé@@öê@-Aøê@@ í@-A"í@@î@-Aî@@ î@-@"î@-A$î@@vð@-Axð@@”ò@-A–ò@@¾ó@-AÀó@@2õ@-A4õ@@rö@-Atö@@Bù@-ADù@@êû@-Aìû@@¼ý@-A¾ý@@æþ@-Aèþ@@\ÿ@-A^ÿ@@fÿ@-@hÿ@-Ajÿ@@¬@-A®@@ @-A@@€@-A‚@@ @-A @@R @-AT @@ @-A @@, @-A. @@¦@-A¨@@°@-@²@-A´@@@-A@@¶@-A¸@@ @-A@@f@-Ah@@Â@-AÄ@@|@-A~@@º@-A¼@@ @-A @@t"@-Av"@@~"@-@€"@-A‚"@@.#@-A0#@@ '@-A '@@N*@-AP*@@‚,@-A„,@Aö/@-A0@-A 0@@ª3@-A¬3@@L4@-AN4@@À4@-AÂ4@@Ê4@-@Ì4@-AÎ4@@6@-A 6@@D:@-AF:@@º@@-A¼@@@fB@-AhB@@@C@-ABC@@¢E@-@¤E@-A¦E@@ÔG@-AÖG@@I@-AI@@$J@-A&J@@ZL@-A\L@@ÔN@-AÖN@@>R@-A@R@@ŒR@-AŽR@@šT@-AœT@@U@-AU@@$U@-@&U@-A(U@@8V@-A:V@@öW@-AøW@@4X@-A6X@A„Y@-AY@@DZ@-AFZ@A \@-A¬\@@Æ\@-AÈ\@@&]@-A(]@@^@-A^@@0^@-A2^@@:^@-@<^@-A>^@@H^@-@J^@AŠe@-A˜e@-@že@A4g@-@:g@@Ži@-@i@Aªl@-@´l@@0n@-A2n@@:n@-@n@Ar@-@*r@A6s@-@@s@A°s@-@¾s@Aðs@IAt@IAt@IA6t@I@Lt@IANt@IA`t@I@Œt@AJw@-ATw@@†w@-@ˆw@A@-A@@H€@-AJ€@@6@-A8@@°…@-A²…@@º…@ÿÿUnknownÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿG‡:ÿTimes New Roman5€Symbol3& ‡:ÿArial"AˆðÐhåÚuFÅ“y† ý.°†0!ðente fora das fronteiras pátrias  o crédito e a notoriedade que o alçariam a uma das maiores figuras médicas do seu tempo e um dos mais fervorosos promotores do progresso cultural português. De cepa judaica, circunstâncias políticas do tempo, defensivas dtes um homem-fêmea. Quem perde neste jogo é a triste humanidade! 22  Eu de mim aconselharei sempre às mulheres que não escrevam...». Que diria hoje, se vivo fora, Ramalho Ortigão, ao ver por esses armários e mostruários de livreiros tantos e tão belos livros de senhoras portuguesas, de História, de Direito, de Economia, de Ciência, de Poesia, de Romance! O que poderíamos ainda aqui comentar sobre o capítulo vigésimo terceiro de Uma campanha alegre (Farpas, II Vol.), de Eça de Queirós, que o autor abre com dizer: «a valia de uma geração depende da educação que recebeu das mães». O homem é «profundamente filho da mulher», disse Michelet. O que ali não censura, critica, verbera ou estigmatiza Eça na educação da mulher, que em seu modo de ver não sabe andar, não sabe rir, não sabe comer, não sabe vestir, não sabe trabalhar, enfim, resumiríamos nós, não sabe viver! Reportando-se aos estudos femininos nos colégios, nada o satisfaz ou contenta. Tudo mal, tudo mau! Para onde nos puxaria a leitura integral deste capítulo onde Eça compara a educação feminina à francesa ou à inglesa, que deveriam de ser paradigma em Portugal. Na verdade, ante a mulherzinha portuguesa do seu tempo, que classifica de preguiçosa, medrosa, vaidosa, de «músculos sem exercício, pulmões sem ar, circulação comprimida e digestão estrangulada», Eça escreveu (20): «A sua preguiça é um dos seus males. O dia de uma menina de dezoito anos é assim dissipado: almoça, vai-se pentear, percorre o Diário de Notícias, cantarola um pouco pela casa, pega no crochet ou na costura, atira-os para o lado, chega à janela, passa pelo espelho, dá duas pancadinhas no cabelo, adianta mais dois pontos no trabalho, deixa-o cair no regaço, come um bocadinho de doce, conversa vagamente, volta ao espelho, e assim vai puxando o tempo pelas orelhas, derreada com a sua ociosidade, e bocejando as horas». Ó meu insaciável e progressista Eça, estou a ver como pularia de gozo, entalado nessa órbita ossuda, o teu gulosíssimo monóculo, se ouviras e viras tantas e estupendas conquiSummaryInformation(ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÀDocumentSummaryInformation8ÿÿÿÿÿÿÿÿCompObjÿÿÿÿjObjectPoolÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ`* <$Ã`* <$Ãstas das donzelas e das damas deste pachorrento Portugal contemporâneo!  23 O médico e cronista feminino Júlio Dantas, que a Universidade de Coimbra doutorou honoris causa, galante poeta e não menos galante prosista, deixou-nos algumas impressivas páginas de história social que não deixam de ter seu valor, sabendo-se quanto o autor procurava por arquivos e bibliotecas a documentação precisa. Muito fantasiara depois, é certo, sobre esses documentos. Pois é no Amor em Portugal no século XVIII que Júlio Da)þÿÿÿ:Ãe,+QßF½NzC½NzCl:Ñ*ßÿÿÿÿ(: ÿÿ@ OJQJo( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿx: »l@È OJQJo(()ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ@€vvÀdˆvv„(„ÿ^„(`„ÿ„^„ $„„ædÿ¤^„`„æa$ $„„ædÿ¤^„`„æa$$„Þ^„Þa$„ „„æ¤]„ ^„`„æ5\5€\€CJ„Ý„^„Ý`„CJ$„dýþ¤ú^„a$$„dýþ¤ú^„a$$„dýþ¤ú^„a$„„¤]„^„ $a$6€]€$„„^„`„a$„„dÿ¤]„^„$„ dÿ¤^„ a$ $„ „ëdÿ¤^„ `„ëa$&$„ „ëdÿ¤^„ `„ëa$5\„„VÆc ]„`„V „„„VÆc ]„^„`„VmHsH5\mHsH„dÿ¤&Æ…]„"„dÿ¤&Æ…]„mHsH„„Ø^„`„Ø„„Ø^„`„ØmHsH"„„„âdÿ¤]„^„`„â*„„„âdÿ¤]„^„`„âmHsH„„ ¤]„^„ „„ ¤]„^„ mHsH„„ç^„`„ç„„ç^„`„çmHsH„"„á^„"`„á„"„á^„"`„ámHsH6]„„õ^„`„õ„„õ^„`„õmHsH„ „â^„ `„â„ „â^„ `„âmHsHehrÊÿsH T.žßþBa~›ivãý-L¬Ì»Ú’ “ ` a 6H ÃÍÚ‚“C`Šª¸¹Þ߬Š,›£ntas imagina o que era uma menina portuguesa de 1720, isto é, do tempo de Ribeiro Sanches e de Luís Vernei: e sem nos dizer mais do que estes disseram. Passo a ler o trecho, para lembrar, que a mulher, entre nós: «vivia à mourisca, Não abria uma rótula; não assomava a uma janela. Passava os dias no estrado, de pernas encruzadas sobre uma esteira, rodeada de criadas e de moças, vendo luzir a mainça do fuso ou cosendo lençóis de três ramos. Fiava, paria, chorava. O vento da França, na sua revoada frívola de ¤¸ØÙÚÜû 345ObXY­ÇçÎª « *"+"b"c"d"e"f"g"÷"ù"`#a#‡&ˆ&™&Ï&ï&'®'¯'ò'ó'(((**U*V*Q1b1î2ï2=3·3Ð3ß3D4d4—4™4š4›4œ4´4»5ê6ë6(8)8ö:;Å;ä;å;æ;ç;T=t=º>Ù>¥?ª?Ë@ê@ÏCðCDD­D®DøDE~F‘F?GDG^G_GrG®H¯HJJiJˆK§K»K¿K÷KLLLJLjLoLrLîLüLûOP/P@P0QOQŠQÇQÈQáQâQäQ R,R¼R>S?S@SASZSzSTTàTáTAVFV‡V¦V^W_W"YBYlYnYpZqZI^N^¡^¢^é`ê`¶d3e5e6e7e8e9e–e—e˜eïeóeffffYfaf]g|g}g~g€ggüghohŽh¯h±h'i(i¡i¥iümnp9p9uYuaubuku¡u¦uïwúww{x{Ù}Ú}s~x~·~Ø~Û~^€¢€£€µ€¶€·€¸€º€Õ€Ö€Ú€ ÂÊËðþ‚‚‚‚;‚x„·…¼…£†‘‡ýˆ‰&Œ(Œ*Œ+Œ,ŒBŒ`ŒŒŒ‚Œ45Ñ‘é‘ù‘’³“µ“¡•¹• –'–.–6–7–?–D–¾–Æ–Ô–˜˜\˜+™,™.™/™0™1™2™ šÖš› ›:›6œ7œ9œ:œ;œ<œµœ¸œ¼œ½œ€’üžžžåŸ ‡¡¥¡¾¢Â¢u£†£²£Í£Î£m¥r¥%¦í¦ §+§÷§ù§ÿ§¨ ¨¨ê¨ë¨÷¨©YªZªìªõªúª«)«*«1«2«3«T«Z«a««Ÿ«Ä«ä«¬¬Q¬Þ¬ß¬à¬ã¬ä¬ ­(­)­0­”­·­Â­Ã­t®ˆ®(¯)¯c¯Ó¯-°.°â°±B²R²W²‚²–² µ!µ"µ#µÕµéµ9¶:¶¶‘¶¡¶­¶Ô¶ê¶]·c·e·f·h·n·o·p·x·¸6¸b¸c¸l¸m¸Î¸Ñ¸L¹M¹–»—»¢»¤»Ñ»Ò»­¼®¼Ñ¼ì¼D½d½0¾1¾f¿g¿k¿l¿m¿˜¿™¿3ÀRÀfÂ…Â\Ã]ÃiÃjÃÎÃÏÔĖÄÅÄÕÄÖÄ×ÄäÄOÅPÅYÅZÅjÆkÆsƓƛƜƠƣÆüÇÈAÈ_ȞȟȣȤȥÈêÉëÉWËY˭ˮ˯ËÀËÇËäÎåΗϘϛϻÏÐ%ЖїћќÑÑ&Ó'ÓÄÓÅÓåÓ©Ô«Ô¬Ô­Ô®Ô°ÔëÔÕÖ&ÖGÖHÖÎÖÏÖÖ×××mÙnÙpÙðÙñÙõÙöÙ÷ÙYÚZÚÃÚÄÚÙÜÚÜÁÝÖÝàÝ#Þ$ÞrÞsÞøÞùÞnßoߊߕßSáTáÈâÉâÍâÎâÏâÒâÓâÔâtãvãoäpääå å&å*å+å.å/å0å1å2å3åiåjåråtå†å”å˜å¸åºå¼åÀåÂåÓåÔåÕå†ç¥çßçàçé:éUéVéñéòéŠê‹êæêçê&ë'ë+ë,ë-ëHëhë¤ë¥ëîë ììWìXìzì™ìâìíŠí‹íí¥í¦í±íµíÞíßíäíîîîî0î1îLîMîZî[î´î¸îÃî ï ïEïŽïïÅïÇïÊïËïÞïßïóïþï>ðQð‘ð’ðñ&ñ*ñ+ñ¯ñ»ñ¼ñ½ñ¿ñÝñíñò,ò=ò>ò}ò˜ò¹òºò¾ò¿òÀòâòèóéóøóô ô,ô0ôOô]ôjô«ô´ôÛôÜôõôöômõwõ‰õŠõÄõÇõö&öAöBö¨ö«ö¾ö×öáöâöøøIøJøù:ùœùù§ùÃù2úQú„ú…úûûTûUûYûZû[ûÖûöûüûýû1þPþ«þ¬þºþÙþýþÿ'ÿCÿYÿdÿeÿÿŸÿ³ÿÓÿ”˜­®MN§¨:;<Xx7Hrsuvz{|†¡¸¹ª«ûü&'ST‚^_} ~ ¯ ° Ú Û ß à á 7 8 %&ÇÈáâ› ¦uvÆǤ¥ÂÃýþÓÔ@AqrsŠ‹' ( ² ³ Í!Î! # #¿$À$æ$ç$í%î%-&.&2&3&4&¼&½&›'œ'º'»'b(h(Â(Ã(ð)ö)**3*4*­*®*¸*¹*½*¾*¿*Ä*Å*e.l.o.:/=/g0h0õ1ú1¸2¹2½2¾2¿2®4µ4;5@5x55˜5 5£5»5Æ5Ç5Ð5æ5E7J7c7d7';+;Ä;Å;;<<<x>y>}>~>@@@‚ç@: @A„çAü @AÂç@Ä @Aè@8 @A:è@$@A<èAî@AVè@þ@AŠèAœ@AÈèAœ@Aé@º@AFé@,@AHé@Ê @AJé@˜&@AnéA.*@A€éA”é@¼+@A®éA.-@AÐéAÌ.@A êA`/@AJê@|/@ALê@È1@ANê@”3@A€ê@b6@AÀêA@7@AøêAR7@AúêAº7@A:ëAÀ7@A<ëA8@AzëA8@A|ëAˆëAëA°@&8@@F8@Ax8@@8@@’8@A°@ì8@@(°A*°@H@@ @J@@A,°@ÖB@A.°A~C@An°@òC@A®°AF@Aî°@ˆG@Að°@~I@Aò°A~L@@ô°@ö°Aø°@ú°@ü°AîL@Aþ°AN@@ÞN@@àN@A±A±APU@ A&±AüU@ Af±A¤±A|W@ A¦±AX@ @LX@ @NX@ @PX@A¨±AZ\@A¼±@È\@A¾±@àj@Aà±@úm@A–n@ Aâ±A²AÜo@ A2²Aæp@ @r²Av²@x²@z²A|²@€q@ AŽs@A¬²@îu@A®²@hx@A°²@ ~@A¢@AβAà@Aв@â@AÒ²@ü‚@A³@È…@@`‡@ @j‡@AP³@ì‰@AŽ³Aø@Aг@@AÒ³At‘@AÔ³@H’@A´@<•@@˜–@@¢–@@:´A<´@ü–@Ab´@v™@Ad´@êœ@A¢´AhŸ@Aà´AšŸ@Aè´A"µA$µAT @A.µAnµAxµ@¡@A~µ@¢@@¨@ @$¨@Ašµ@¦¨@A¼µAƪ@@<«@AúµA¸«@AüµAþµ@î«@A:¬@@~¬@Až­@@¶A¶@¶A¤®@A¶A¯@@F°@@H°@AH¶@ä±@@¤´@ @®´@AJ¶Anµ@Aˆ¶@à¶@AŠ¶@¦º@Aʶ@þº@Aζ@½@@¶Ä@ @ÀÄ@Aж@jÅ@AÒ¶@üÉ@A”Ñ@@Ô¶Aض@Ú¶@ܶAÞ¶A’Ò@Aà¶Aâ¶ARÓ@Aä¶@Ô@@RÔ@ @\Ô@Aì¶AbÔ@Aî¶AæÔ@Aþ¶A<·A>·A@·AD·@$×@AF·A2Ø@A\·A@Ù@Aš·@ˆÙ@Až·AxÚ@A ·@rÛ@@ ä@ @*ä@A¨·@šè@Aè·AÚò@A(¸A*¸@ó@@ló@ @vó@A<¸@ ø@@ÿ@ @ÿ@AR¸@à@@@ @@AT¸A–¸@à@@æ@ Aœ¸Ar @ A– @Až¸A˜ @Aš @Až @ A ¸A¢¸@Ü @ Aª¸@@ @ A®¸A¾¸A¶ @AÀ¸AܸAæ¸Aè¸A¹@* @@| @ @ö@@t@ @~@@L@ @(@A¹@ @A¹AT @ @X @ @Z @A¹AŒ @A@¹@!@A~¹@!@A€¹@x"@A‚¹Aà+@A²¹@:,@Aê¹@z/@Aî¹A‚3@AºATºAj4@AbºA|4@AdºA–4@AnºA~º@¶5@Ašº@08@AÆ8@!A¬º@®ºA²º@´º@¶ºA¸ºAh:@!@<@!A²=@Aºº@>@Az>@#A̺@κAÒº@Ôº@ÖºAt@@%@غAÞº@hA@'AjA@AæºAC@A »AD@A"»@4D@A$»@H@Ad»@@K@A »@zM@A¨»AO@AÊ»A¼@’O@@ÐR@ @ÚR@@HT@@úU@A¼AvV@AB¼AX@AF¼A"X@AJ¼@XX@Al¼AúY@An¼ARZ@A¬¼@Ü\@A®¼A^@AÀ¼A`^@A½A€^@A½A½@–^@A½Aè^@A½@6_@@t_@AR½Aþ_@A’½@^`@AÜ`@)A”½@–½A˜½Až½Ab@+A ½A°½@œb@+@ªb@A²½@ºc@Aø½@Ôc@Aú½A`e@A"¾A¢f@@g@Aúg@A$¾@´h@A&¾@\j@Af¾A†¾@m@A¾@†m@A¸¾Ašr@Aº¾Aœr@A¼¾@*t@Aä¾@Ìt@Aæ¾Aè¾A¿A´u@A ¿A.v@AL¿A w@AX¿A&w@AZ¿Af¿A8w@Ah¿AJw@Ax¿AÆx@A¸¿A y@Aº¿@4y@A¼¿@üy@A¿Aöz@@ˆ@-AÄ¿AÚ¿A¦@@€@-A€@@¸@-Aº@AÞ¿A8‚@AÀA(ƒ@@À„@-A„@@,‡@-A.‡@ @6‡@/@8‡@-A:‡@@–‡@-A˜‡@1ATÀA ‰@1A’ÀAt@1@ÐÀA.@1AÒÀAH@1AÔÀA@1AÖÀA¢‘@1AÚÀA"’@1AúÀAüÀAB’@1@“@3A“@AÁA.“@@ÁAP•@5AÁA •@5AZÁA²•@5@\ÁAÀ•@5AbÁA²˜@5A¢ÁA<™@5@º™@7A¼™@@Ä™@-@Æ™@-AÈ™@@Rœ@-ATœ@AÞÁA0Ÿ@@ØŸ@-AâÁAÞŸ@AäÁA @@H¦@-AJ¦@@®§@-A°§@AòÁAö§@A2ÂAΨ@@°«@-A²«@@º«@-@¼«@-A¾«@@Ю@-AÒ®@@ °@-AXÂAN°@9@˜ÂAœÂ@žÂ@ ÂA¢ÂAܱ@9A¦ÂAŒ²@9AàÂAÈ´@9@ µ@;A µ@@¶@-A¶@@(¸@-A*¸@@V»@-A ÃA^»@@^¼@-A`¼@@h¼@-@j¼@-Al¼@@0½@-A2½@@¾@-A¾@@0Â@-A2Â@A$ÃANÃA@Ä@@ÆÄ@-AÈÄ@@dÅ@-AfÅ@AbÃArÆ@@\Ç@-A^Ç@AdÃAªÇ@@&Ë@-A(Ë@@Î@-AÎ@@Î@-@Î@-A Î@AzÃA|ÃA*Î@A~ÃAnÏ@@`Ñ@-A‚ÃA€Ñ@=A ÃAžÒ@=AÒÒ@=A´ÃAÜÒ@=@¶Ã@¸ÃAºÃ@¼Ã@¾ÃAäÒ@=AÀÃARÓ@=AÂÃAfÓ@=AÆÃA¨Ó@=AâÃAðÓ@=A"ÄAøÓ@=A&ÄAÔ@=@&Ô@?A*ÄA.Ô@AA,ÄAÐ×@AAjÄAHØ@AAlÄAþÚ@A@4Û@CA6Û@AªÄAnÜ@@¬ÄA¦Ý@E@\Þ@GA^Þ@@ÜÞ@-AÞÞ@@æÞ@-@èÞ@-AêÞ@A®ÄA`ß@AîÄAÚß@AðÄA¬à@IA°à@@@á@-ABá@A.ÅAÆá@AlÅA˜â@@¨ã@-A¬ÅA´ã@-@Þã@-A¶ÅAÌÅAþã@AÔÅARä@A^ä@AÖÅA¦ä@AØÅAÎä@@øä@-Aúä@@0å@-A2å@AàÅANå@AâÅA æ@A"æ@@°æ@-A²æ@A(ç@@ºç@-A¼ç@KAêÅAîÅAôÅA6è@KAöÅA^è@KAøÅAžè@KAÆADé@K@Äé@MAÆé@A4ÆAîê@@öê@-Aøê@AbÆAì@AzÆA|ÆA"ì@A€ÆA~ì@A ÆAþì@@ í@-A"í@AÄÆAÔí@@î@-Aî@ @ î@/@"î@-A$î@Ajî@@vð@-Axð@AúÆAÖð@A8ÇAñ@APÇAHñ@AŽÇA~ñ@A¨ÇAò@AºÇAbò@@”ò@-A–ò@A¼ÇAšó@@¾ó@-AÀó@AÐÇA<ô@AÖÇAüô@@2õ@-A4õ@AÈAö@AÈA^ö@@rö@-Atö@ALÈAêø@@Bù@-ADù@ATÈA&û@@êû@-Aìû@A’ÈA8ü@AÊÈAVý@@¼ý@-A¾ý@@æþ@-Aèþ@@\ÿ@-A^ÿ@ @fÿ@/@hÿ@-Ajÿ@AÉA @@¬@-A®@AHÉAV@@ @-A@OA†ÉAj@OAÄÉAò@OAÊA<ÊAj@O@€@QA‚@AhÊAö@A¨ÊA^@AèÊAè @@ @-A @@R @-AT @@ @-A @@, @-AðÊA4 @AòÊA¬@A2ËAL@ATËA¢@@¦@-A¨@S@°@-@²@-AVËAÊ@AjËA˜ËA2@@@-A@@¶@-A¸@@ @-A@@f@-Ah@@Â@-AÄ@@|@-A~@@º@-A¼@@ @-A @@t"@-Av"@@~"@-@€"@-A‚"@@.#@-A0#@@ '@-A '@@N*@-AP*@@‚,@-A„,@Aö/@-A0@-A 0@@ª3@-A¬3@@L4@-AN4@@À4@-AÂ4@@Ê4@-@Ì4@-AÎ4@@6@-A 6@@D:@-AF:@@º@@-A¼@@@fB@-AhB@@@C@-ABC@@¢E@-@¤E@-A¦E@@ÔG@-AÖG@@I@-AI@@$J@-A&J@@ZL@-A\L@@ÔN@-AÖN@@>R@-A@R@@ŒR@-AŽR@@šT@-AœT@@U@-AU@@$U@-@&U@-A(U@@8V@-A:V@@öW@-AøW@@4X@-A6X@A„Y@-AY@@DZ@-AFZ@A \@-A¬\@@Æ\@-AÈ\@@&]@-A(]@@^@-A^@@0^@-A2^@@:^@-@<^@-A>^@@H^@-@J^@AŠe@-A˜e@-@že@A4g@-@:g@@Ži@-@i@Aªl@-@´l@@0n@-A2n@@:n@-@n@Ar@-@*r@A6s@-@@s@A°s@-@¾s@Aðs@UAt@UAt@UA6t@U@Lt@UANt@UA`t@U@Œt@AJw@-ATw@@†w@-@ˆw@A@-A@@H€@-AJ€@@6@-A8@@°…@-A²…@@º…@ÿÿUnknownÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿG‡:ÿTimes New Roman5€Symbol3& ‡:ÿArial"AˆðÐhåÚuFá“y† .†0!ð¥ÀxxƒrB^€2ƒQðßÿÿPC_CLOLuis Miguel Oliveira MagalhãesIKSP´ ׆( ¨1¯¾Ü׆° ׆0¬ï1\QЩªªa¾“ ׆ ׆4 À:¯¾W$õÿ«'õÿ¼q:Eä@}ƒˆM}ƒø:¯¾$ .¯¾.¯¾IUNK0׆DSBF0׆( ¨1¯¾0 ׆…úš'IÎ¥! ¯ å` ׆Œ ׆”  *¯¾W$õÿ«'õÿ˜0¯¾„ ׆X׆l ׆a religião tradicional, compeliram-no a deixar o país em 1726, com 27 anos. Chega a Paris. E de Paris procura a Holanda, em cuja Universidade de Leida é discípulo dilecto do grande Mestre de Medicina Hermann Boerhaave, que o Sr. D. João V pretendera trazer para a cátedra coimbrã, com ordenados que só aquela opulenta bolsa régia poderia conceder. Era já médico então Ribeiro Sanches, que estudara em Coimbra e Salamanca. A Imperatriz da Rússia Ana Ivanova, pretendendo reformar os serviços médicos do seu Império, solicitara de Boerhaave a indicação de discípulos seus, que tal pudessem ali cometer. E logo o nosso Ribeiro Sanches foi escolhido, com mais dois colegas, o que originou a sua chegada à Rússia em 1731. (1) Conferência na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com a colaboração do Centro de Estudos Humanísticos, em 11 de Dezembro de 1963.  9 Aí foi médico da Corte e dos Exércitos imperiais; tomou, como tal, parte nas campanhas russo-turcas; ascende a conselheiro de Estado da nova Imperatriz Isabel e enfim regressa a Paris em 1747, dezasséis anos depois de ter deixado Leida e o seu mestre Boerhaave, que jamais esqueceu e de quem se mostrou, como homem leal e bom e justo  que tudo é o mesmo  fidelíssimo discípulo (2). Sabe-se que o seu projecto de Reforma do Ensino médico português, que publicou há 200 anos, e concomitante plano da organização da Universidade Nacional ou Real, independente de qualquer foro ou influência religiosa  quanto à sua administração ou governo; sabe-se, dizia, que o projecto de reforma setecentista do ensino da Medicina no nosso país se baseava nos métodos práticos, assentes na observação e experiência de Hermann Boerhaave, que ele propunha; como propôs e foram aceites por textos de aula as obras desse que foi o maior médico do mundo desse tempo. Verney teria também sugerido este projecto. Recolhido a Paris, breve abandonaria a clínica a preocupar-se com o estudo, a investigação e a publicação de suas obras (3). Chamou-lhe Kicardo Jorge o criador da Higiene político-social, mercê do seu Tratado da Conservação da Saúde dos Povos (4). Educador, devem-se-lhe as Cartas sobre a educação da Mocidade, de 1760 (5). Será a esta obra de Sanches que também dedicarei nestes momentos a modesta nota que estou a ler-vos, elucidada, de modo particular, com o manuscrito, creio que inédito, que pude ler e copiar recentemente na Biblioteca Nacional de Madrid, graças a subsídio do Instituto de Alta Cultura; manuscrito em que trata, muito especialmente, da educação de uma menina popolvilhos e de jóias, de leques e de sinais, não conseguia varrer de todo os velhos costumes árabes do povo português». Aquela revoada frívola enrodilhava também os rapazes. Ribeiro Sanches, em sonoro repto patriótico, verbera os lenços dos escolares de Coimbra, a volta e punhos de cambraia, que se não fabrica em Portugal; o gasto em engomadeiras; as 15 lojas estrangeiras na rua da Portagem, em Coimbra, onde os estudantes compravam escandalosamente meias, fivelas, luvas, estojos, tesoiras e tudo o que vem de França e de Inglaterra. Em vez de vestir modesto que era o traje académico da loba com capa, viera para Coimbra, de Lisboa, em 1718, o uso da abatina, que custava mais do triplo. E prescreve Sanches que todos, Mestres e estudantes, vestissem do mesmo modo e com material que se fabricasse na pátria! (21) * Mas, voltemos à educação das meninas portuguesas, para lembrar o que as Senhoras Marquesa de Nisa e a de Arronches pensavam sobre a saída à rua das pobres enclausuradas: apenas 3 vezes  : a baptizar, a casar e a enterrar! 24  No mais, jogos de prendas, o dessa sociedade de 1730, «que desconhecia os mais nobres prazeres intelectuais, que não sabia conversar, que nem, mesmo sabia divertir-se, obscurecida, deformada durante um longo século por uma educação de cavalariça e de oratório...», escrevia o sumptuoso cronista dos Eles e Elas ou do «Amor em Portugal no século XVIII». (22) Lamenta-se, apenas, que se fale destes defeitos, que tais censores apontam, defeitos tipicamente portugueses. Por esse mundo fora abundam os mesmos. Assim o comprova em certa página o conselheiro do Ministério da Educação Nacional de França e Chefe de Serviço da «Recherche pedagogique» do «Centro National de Documentation pedagogique», Dr. Roger Gal, no seu sumário da História, da Educação, de há poucos anos (23). No século XVIII, escreve Gal, a mulher, confinada a uma certa missão social segundo as concepções seculares, e geralmente excluída de toda e qualquer outra actividade que não fosse a doméstica e caseira, não participava numa verdadeira educação. Ao evocar Fénélon (24) e o seu Tratado de educação das raparigas comenta Gal: «oposto ao uso que fecha a menina nos conventos mundanos onde cresce numa profunda ignorância do século e de onde sai como pessoa que se tivesse encerrado nas trevas de uma caverna e que de súbito aparece à luz do sol, ele, Fénélon, quer que se abra a sua educação à luz do mundo e que a preparemos melhor para a vida». O Bispo Fénélon, cuja doçura de trato, intenção de palavra e qualidade de preceptor de príncipes de França não impediram que o repreendesse a Santa Só  " a que humildemente se submeteu; Fénélon ecoará fartamente nas obras de Vernei e Sanches, como dissemos e ainda diremos, na mesma toada e com o mesmo timbre! Ouviram o que registaram Ribeiro Sanches e Luís Vernei sobre a necessidade de instrução feminina. Passemos a outros comentadores, censores e tratadistas, dos inúmeros que, ontem como hoje, escreveram milhares de páginas sobre o seu conceito da Mulher e sua educação ou instrução.  25 Achei interessante e elucidativo procurar saber o que se pensava sobre Educação nesta cidade do Porto e seu meio escolar no século passado, dentro da sua ilustre Escola Médico-Cirúrgica, sempre interessada em problemas sociais, como o demonstram certos trabalhos que constituem, antigas teses do fim do curso, ou, de nosso tempo, elaboradas nos serviços que dirijo, adiante referidas. Fixemos-nos numa dessas teses, a de Manuel Barrigas, de há três quartos de século, defendida em 20 de Junho de 1888, à uma hora da tarde. Do júri, com quatro arguentes, fazia parte Ricardo Jorge, jovem catedrático de 30 anos. O moço médico-cirurgião de 1888 é contrário à instrução superior da Mulher. Assim o exara numa das proposições finais, a de Higiene, nesse livrinho que intitulou Um capítulo de higiene social. A instrução superior da mulher: «Condenamos a igualdade de instrução nos dois sexos!» Ao abrir do prólogo confessa o duro censor: «o que adiante vai será pouco racional, pouco sensato, menos justo, até, mas é sincero e sentido». Afirmando que o tema é de palpitante actualidade, «pela influência que deve vir a ter, sobre o nosso futuro intelectual e físico, a nova direcção dada à actividade feminina», lembra o exemplo dessa liberdade de instrução feminina que viera de Inglaterra e Estados Unidos; evoca os defensores da corrente que aplaudiram as mulheres sabedoras e literatas, a cujo serviço punham a pena «como outrora os paladinos a espada»; e pergunta o que se tem feito entre nós para estudar o caso, nas suas relações com nossos costumes, ideais, temperamentos, etc. Lembra Molière, os sansimonianos e Stuart Mill, defensores da sabedoria da Mulher, este muito preocupado com a «organização do seu parlamento feminino», mas chama ao seu lado os que não aplaudem as mulheres sábias, tais Montaigne, Spencer, Diderot, Broca e Virchow, a própria Madame de Staël, como Necker e Roussel, Kant e Goethe, ou ainda Condorcet que, apesar 26  das suas veementes doutrinas igualitárias, não acompanham os defensores daquela instrução. E lá vem, como sempre acontece no alvor da coisa nova, a ameaça de perigos, ífos Estados Unidos, diz o jovem médico--cirurgião de 1888, já havia quem se arrepelasse contra a «dou-torice» feminina, contra a «atrofia física e intelectual a que, em semelhantes condições, fatalmente é condenada» a Mulher! Para justificar-se, vai às páginas dos neurólogos e antropólogos para demonstrar que as capacidades e funções intelectuais da Mulher e, portanto, a sua estrutura orgânica, são inferiores às do Homem. Neste capítulo e neste tom quantos doutrinadores poderíamos aqui mencionar, daquela modesta Escola às dos mais importantes centros científicos e literários do Mundo. Põe este finalista na equação outros elementos constituintes do ser humano, cujo desenvolvimento ou constituição são desfavoráveis a que ambos os sexos «possam seguir a mesma senda e vencer os mesmos obstáculos». Em seguida e por algumas páginas mais aduz argumentos de vária espécie para a sua tese, mormente os de ordem médica que, na verdade, assustavam o menos timorato, tais as afirmações de Hertz, de Kei, de Goodhart, Bystroff e outros. Goodhart, por exemplo, declarava, em 1834, que a «mocidade feminina que se dedica ao professorado tem em geral uma triste sorte, fica nervosa, fraca e propensa a afecções cerebrais. Bystroff diria quase o mesmo. O temor chegava a tal ponto que nos Estados Unidos o Dr. Clarke perguntava, ante os desastrosos efeitos da igualdade da instrução nas suas conterrâneas, se «antes de cinquenta anos, os seus compatriotas não teriam, para perpetuar a raça, de vir procurar esposas à Europa». Os cinquenta anos já passaram há muito. Os sociólogos, estadistas e diplomatas, que respondam... E a Europa também! Comenta o defensor desta tese: «o que na Inglaterra e Estados Unidos é já um mal, seria no nosso país uma lástima». É deste modo que termina o capítulo: «Sejamos sensatos, e que não pareça querermos vingar-nos do sexo frágil, impelindo-o para um caminho fértil em males. Nem me parece que haja pai ou mãe que prefira a vaidade idiota de ter na família uma filha doutora, à satisfação de criar uma mulher robusta e vigorosa».  27 Quereis ouvir agora uma das suas hoje curiosas, impressionantes ontem, deduções científicas? Aí a tendes: «é notável que em Portugal ainda nenhum dos professores das Escolas superiores se tenha lembrado de doutorar as filhas; nenhum português, que eu saiba, de competência científica provada, se lembrou disso!» Isto em, 1888, há pois setenta e cinco anos. Que voltas o mundo dá, Santo Deus. Quem diria, três quarteirões de anos volvidos que a estatística oficial nos informasse que: de 24 300 professores primários, 3000 são homens e 21 000 mulheres Num total geral de 1 148 000 alunos, cerca de 620 000 são do sexo masculino e 530 000 do feminino. No ensino primário, de 24 500 professores, 3000 são Homens, 21 000 mulheres (números aproximados). de 2072 professores de Ensino secundário 915 são homens, os demais senhoras  de 112 500 alunos de Ensino secundário, 57 000 são rapa- zes e 55 500 raparigas (números redondos) de 1134 alunos de Ensino artístico, 470 são raparigas de 24 000 alunos de Ensino superior, 17 000 são rapazes e 7000 raparigas (números redondos) de 4800 alunos das Escolas Normais, 1100 são homens 3 3700 são Senhoras (números redondos) Nesta Universidade do Porto, ao que me informou o seu ilustre Secretário Geral, matricularam-se este ano, nas diversas Faculdades, 4358, dos quais 1392 são meninas (cerca de 31 %). E nesta Faculdade de Letras, em Filosofia e História, estão inscritas 144 senhoras e 109 homens. Na secção de Pedagógicas, 152 senhoras e homens 92! Devo informar, com certa surpreza, que a Estatística oficial não dá, como para os outros quadros docentes dos graus de ensino citados, o número dos Professores do sexo feminino nas Escolas Superiores. Todavia, só nesta Faculdade de Letras, em 11 Professores, Encarregados e Assistentes, 3 são muito distintas senhoras. 28  Voltemos à tese do moço médico-cirurgião de há 75 anos para ouvi-lo, como a tantos outros de ontem e de hoje: «Falem agora, às nossas doutoras, em costura ou em qualquer dessas pequenas coisas que uma boa dona de casa deve saber! Verão! Espíritos superiores pairam nas alturas da Ciência pura, e os futuros maridos devem ficar bem interessantes, de touca na cabeça, embalando os pimpolhos ou tomando notas sobre a roupa branca.» Este dito tem três quartos de século! E acentuando os desaires sociais de algumas doutoras do seu tempo, que não lograram vencer a vida profissional que haviam escolhido, fala o nosso jovem esculápio dos deveres equivalentes aos direitos das mulheres: «Nem sei qual a razão porque a mulher que, por um requinte de felicidade, possa aspirar ao goso inefável de, como doutrora de capelo, guiar a imagem de S. Roque em procissão, não há-de estar sujeita, em condições menos prósperas, à obrigação de fazer um quarto de sentinela». Como soldado que deverá vir a ser! Depois, alude às futuras médicas, cujo futuro antevê muito negro. E propõe que a mulher se instrua, sim, para melhor saber governar a sua casa, educar os seus filhos, cooperar com seu marido, colaborar nas obras sociais. E para isso sugere escolas próprias: economia doméstica, contabilidade, corte, higiene feminina e infantil, etc., assim ao jeito do audacioso Verney. Todavia, o moço invectivante do acesso feminino ao ensino superior perguntava: «porque não principiam, aqueles que tem a seu cargo a educação feminina, por estudar este processo de ensino tão sabiamente pensado, antes de tomar por modelo as excentricidades de outros países? -29 E se quer exaltar a mulher, não há tanto a fazer em seu proveito, sem a prejudicar? Não há, por exemplo, nos códigos civil e penal tantas injustiças, filhas da falsa noção da inferioridade feminina que presidiu à confecção das leis que aí se acham compendiadas»? E voltando a proscrever a igualdade dos sexos pela instrução, que só conseguiria tornar a mulher duplamente estéril, perante a espécie e perante a sociedade, remata a sua tese de 57 páginas este intolerante finalista: «Direi como Talleyrand: é pena que se inutilise uma tão bela parte do género humano (a ela, a Mulher) para num século ter uns tantos homens a mais...» que seriam as mulheres sábias, a que no teatro se referiu Molière! Devo informar que esta tese do jovem médico-cirurgião Manuel Ferreira Correia Lopes Barrigas foi aceite pela Escola portuense respectiva, que a aprovou plenamente. Mais tarde Paulo Mantegazza, no livro Fisiologia da Mulher, consideraria a pugna dos sectários e dos adversários da cultura intelectual do sexo fraco como debate ainda aberto (cap. IV). Já mencionei outras teses de Licenciatura, obrigatórias pela nova Reforma médica de 1955, que versam assuntos de História da Higiene político-social, como seja esta da Educação ou da Pedagogia nas suas relações com a Medicina, todas elas elaboradas, como disse, nos serviços que dirijo e que todas orientei. Mas outras (chamadas dissertações inaugurais) se escreveram e apresentaram à Escola e Faculdade, antes dessa Reforma. Merece a pena lembrá-las, agora, numa Faculdade como esta, em, que se estuda Pedagogia e numa cadeira própria a História da Educação. Já em outro estudo havíamos elaborado o escorço dessa História. Assim, de 1879, a tese de Emílio Cruz trata da Higiene das escolas (1857); a de Frederico Correia Vaz, Algumas palavras sobre as relações da Educação Física e moral com a Patologia e a Sociedade. (1883); António Campos, Rápidas divagações a respeito da mulher e do casamento visto à luz da sociologia e da higiene (1888); José de Araújo J.or, As mulheres médicas (1879); Armando Chaves, Creanças  Educação e Hygiene, 1902; etc. Das recentes (1960). a tese de Manuel Monteiro de Araújo con- 30  sidera A Escola Médica portuense na História ãa Educação, incluindo nesta a Puericultura médica. Arrolamos, a seguir, as espécies congéneres que versaram, os referidos assuntos. Maria Salomé Martingo escreveu, também naquele ano, a sua tese sobre A Puericultura na obra de José Pinheiro Soares; e Maria do Céu de Oliveira Zagalo, como já dissemos, sobre Elementos para o estudo erftico-histórico da educação da Mocidade (a propósito das Cartas de Ribeiro Sanches), de 1958. Ainda em 1960 Maria Guedes de Almeida a sua tese sobre o Estudo da educação infantil no séc. XVIII. Sem contar tantas outras dissertações preparadas no nosso serviço de Psicologia módica, de tanto interesse para os estudantes de Ciências pedagógicas, como a mais recente de D. Sofia Moreira, Assistente de Psicologia escolar nesta Faculdade, que redigiu a sua tese de Licenciatura sobre O Teste de Vermeylen. Algumas observações, em, crianças de escolas do Porto (1963). A figura e obra de Martinho de Pina e Proença são versadas em algumas dessas teses (como, já o dissemos, o foi Ribeiro Sanches) nos pontos em que interessam à Psicologia pedagógica e à História da Educação. * Vem a propósito recordar que, de entre outras obras que se devotam ao problema da educação da Infância e da Juventude (posto que raras), regista-se a de Martinho de Pina e Proença, da geração dos Pinas da Guarda, que deram e dariam tantos homens de letras e da História, de Rui e Fernão a Francisco Pina e Melo e outros mais, obra que intitulou Apontamentos para educação de um menino nobre, dada a lume no ano de 1734. Um outro livro, de Francisco de Almeida, é o Tratado de educação física dos meninos, este de 1791. E pouco mais. É de lamentar, todavia, que aos estudos da educação da Mocidade feminina não tivessem prestado atenção os nossos velhos puericultores. Não vejo por aí, ao tempo de Martinho de Pina, obra que se lhe assemelhe, quanto ao que deixo lembrado. * Entra francamente na História da Educação feminina portuguesa o nome, sem dúvida insigne, de Luís António Verney. - 31 Descontados os exageros e incompreensões em muitos dos pontos das suas doutrinas críticas ao nível e qualidade da cultura mental do seu tempo, no nosso País, é incontestável o respectivo influxo na sua evolução. Não vem para o caso ou nesta monção dissertar sobre o facto. Basta repetir as palavras do ilustre biógrafo de Verney e seu amplo comentador Prof. António Salgado Júnior, que foi distinto aluno da primeira Faculdade de Letras do Porto e hoje faz parte do corpo docente de um dos Liceus desta cidade, com singular evidência (25). É nos prólogos da nova edição do Verdadeiro Método de Estudar, de Verney, que Salgado Júnior (Ed. Sá da Costa, Lisboa, 1950 e seg.) proficiente, arguta e superiormente comenta as celebradas Cartas críticas daquele curioso iluminista, sobre quem escreveram inesquecíveis páginas Cabral de Moncada e Ricardo Jorge, para citar alguns dos mais antigos de seus críticos. Dos mais, veja-se a substanciosa monografia de António de Andrade sobre aquele discutido vulto da cultura setecentista (26). Pois oiçamos as palavras de Salgado Júnior, relativas à Carta décima sexta de Verney, que tem como apêndice um plano de estudos femininos, que data de 1742 (V, 123) ano da publicação do Método, capítulo esse que Deusdado e Ricardo Jorge haviam já sublinhado. Dizem elas: «Este apêndice é um dos notáveis do Verdadeiro Método pela introdução em Portugal dum aspecto da Pedagogia de que não tínhamos ainda senão bem acanhadas provas  como, por exemplo, as que dá Francisco Manuel de Melo na Carta de Guia. Verney, quebrando violentamente com essa tradicional miopia, inaugura também a este respeito um capítulo novo nessa história pedagógica...» Que nos diz então Verney sobre o assunto ? Exporemos sucintìssimamente as suas páginas, anteriores pelo menos 12 anos, ao plano de Ribeiro Sanches acerca do mesmo problema. Lerei, apenas e textualmente, as palavras com que Verney começa esse capítulo: «Parecerá paradoxo a estes Catões Portugueses ouvir dizer que as Mulheres devem estudar; contudo, se examinarem o caso, conhecerão que não é nenhuma parvoíce ou coisa nova, mas bem usual e racional. Pelo que toca à capacidade, é loucura persuadir-se que as mulheres tenham menos que os homens. 32  Elas não são de outra espécie no que toca á alma; e a diferença do sexo não tem parentesco com a diferença do entendimento. A experiência podia e devia desenganar estes homens». E comenta: «ouvimos todos os dias mulheres que discorrem tão bem como- os homens; e achamos nas histórias mulheres que souberam as Ciências muito melhor que alguns grandes Leitores que conhe cemos». E: «Se o acharem-se muitas que discorrem mal fosse argumento bastante para dizer que não são capazes, com mais razão o podíamos dizer de muitos homens...» Como está longe este comentador do arguto moralista D. Francisco de Melo, que no capítulo XXII da sua Carta de guia de casados (Mulheres ídolos, varonis e sóbrias) expõe doutrina tão oposta à do arcediago, como no capítulo Leituras e outros ! Luís Verney assim sistematiza as matérias que deveriam ensinar-se às mulheres portuguesas: os assuntos, da Fé, substituindo-se por catecismo histórico a cartilha velha do P.e Inácio, com indispensável leitura da Bíblia; Português, Gramática, Aritmética, Geografia e História Sagrada; História, Moral (principalmente grega e romana); História de Portugal, Economia doméstica, Trabalhos Manuais, Canto e Música, mas pouco; Dança, muito recomendável; mas Latim, só a algumas (Nobres e Freiras).. Citando o malogradamente e instável Bispo Fénelon é outros autores italianos e franceses sobre a matéria, Verney vai dizendo, todavia, ao tratar da cultura feminina do tempo e do facto de aprendermos com mulheres, quando crianças:  «que coisa boa nos hão-de ensinar, se elas não sabem o que dizem?» Devem elas saber escrever correctamente: «pois ainda não achei alguma que o fizesse... pouquíssimas sabem ler e escrever; e, muito menos fazer ambas às coisas correctamente». E assim: «as cartas das mulheres são escritas pelo estilo das bulas, sem vírgulas, nem pontos; e alguma que os põe, pela maior parte é fora do lugar». No capítulo ensino da Economia doméstica é amplo e excessivamente exigente. «Deitar dinheiro à rua, como tantas mulheres fazem» é sole-  33 níssima loucura, clamava ele ante a feminina ignorância económica e financeira! No que se liga aos trabalhos manuais, diz Verney que «as Senhoras ou desprezam o trabalho, ou só fazem coisas que era melhor que as não fizessem, porque são vaidades ridículas». A Dança, mais que o Canto e a Música, devem interessar à Mulher pois por falta deste exercício, vemos muita gente que anda torta e com alcocorva, outras não sabem fazer uma mesura e quando entram em uma câmara em que está gente, não sabem encontrar as pessoas, cumprimentar com boa maneira...» O Latim não faria mal a certa qualidade de damas. Verney diz que encontrara algumas que sabiam mais Latim do que muitos professores que conhecera. Não carecem as mulheres de falar esse idioma, que ao menos o entendam. Assim as freiras entenderiam... o que lessem! E remata Verney, como meio século antes dizia o Bispo Fénelon: «a educação das mulheres neste Reino é péssima; e os homens quase as consideram como animais de outra espécie...», recomendando que os Pais e Mães as ensinem melhor. Está bem argumentado o facto de no século XVIII, mercê da influência dos iluministas Verney, Sanches, Cavaleiro de Oliveira e outros, prevalecerem nos textos reformadores educativos as doutrinas de Locke, Rollin, Hume e demais seis e setecentistas. Quanto a Verney, como já dissemos, deixou valiosos comentários a respeito de alguns desses inspiradores de Cultura nova o Prof. Salgado Júnior nos prefácios dos 5 volumes da recente edição do Método, dado a lume pelo famigerado arcediago de Évora. De modo especial, é no III volume, em que se juntam as páginas de Verney referentes aos Estudos Filosóficos, que Salgado Júnior nos dá um excelente conspecto da época filosófica do reformador português na sua fidelidade às escolas estrangeiras, por modo singular à de Locke, cuja doutrina lucidamente explica e sumaria. Fidelidades essas que quase roçavam o plágio. Tal se nota no Plano duma Lógica moderna, que documenta  e bem o pontifica o crítico português (27). «Adesão completa» ou «submissa adesão» do arcediago ao filósofo inglês que tanto entusiasmara Voltaire e que Condillac viria a expandir com tanto ardor, mas que o fundador da História da Filosofia em França, Cousin e seu mestre 34  Royer-Collard (inimigo do sensualismo do mesmo Condillac) haviam de rebater duramente. Rollin, Charles Rollin, que fora professor de Eloquência no Colégio de França, em 1688 e Reitor da Universidade de Paris; que havia de exercer imensa influência e conquistar espectacular sucesso com o seu Traité des études, «un des meilleurs codes de l'éducation publique», no dizer de certo crítico, não deixa de ter lugar especial na obra de Verney. Lá está o apêndice da carta sobre educação feminina a prová-lo. Como Rollin, o dito Fénélon, que com seu tratado Education des Filies, do ano de 1687, aparece francamente nessa parte da obra do nosso arcediago reformador. E Ribeiro Sanches ? E esse indefectível e sequioso exilado português, que pensava ele, de Paris, sobre o problema educativo? Nem Verney, nem Sanches se citam reciprocamente. Facto estranho, tanto mais que ambos concidem em boa parte dos comentários e das soluções. O caso não pode explicar-se agora. Mas fique na memória que ambos escreveram os seus livros principais sobre Método de aprender e ensinar, palavra que sublinhamos e figura nos respectivos títulos. Verney dá-nos o seu método em 1742; Sanches, o seu em 1763, 21 anos depois, sem uma vez só mencionar o impaciente arcediago, ao menos dessa parte tocante à remodelação dos estudos médicos. E Verney fora, contudo, seu cliente por correspondência... O que pensava Sanches sobre a educação da nossa Juventude? Nas Cartas sobre a educação da Mocidade impõe o que em seu entender devia realizar-se no nosso país. Esta sua obra pede, há muito, estudo amplo e completo, tão expressiva se afirma na História da Educação do nosso país. Pioneiro do sistema das cantinas escolares, dos centros circum-escolares, da nacionalização da indumentária académica, de clubes de estudantes e outras iniciativas universitárias, Ribeiro Sanches foi quem propôs, no prefácio de uma edição dos Lusíadas de Camões, por si mesmo entusiasticamente promovido, em Paris, que o poema fosse ensinado nas Escolas portuguesas, como hoje o é (28). Já em outros modestos estudos versámos alguns destes aspectos da obra cultural e pedagógica de Sanches, da qual muito nos ajudaria dar-vos aqui algumas amostras. Bastará lembrar que á ele se deve a criação do Colégio aos Nobres, o ensino da Moral Médica e da História da Medicina na Faculdade respectiva, etc.  35 Oiçamos o que pretende com. as suas Cartas: «Não tratarei aqui daquela Educação particular, que cada Pai deve dar a seus filhos, nem daquela que ordinariamente tem. a Mocidade nas Escolas. Seria supérfluo este trabalho à vista do perfeito livro que compôs aquele Varro Português Martinho de Mendonça de Pina e de Proença, intitulado «Apontamentos para á Educação de um Menino Nobre» e de vários Autores que tratam da Educação nas Escolas, que relata Morofio no seu Polyhistor Litterarius. O meu intento é propor tal ensino a toda a Mocidade dos dilatados Domínios de sua Majestade, que no tempo do des canso lhe seja útil, e à sua pátria: propondo a virtude, a paz e a boa fé, por alvo desta educação, e a doutrina e as ciências, como meio para adquirir estas virtudes sociáveis e cristãs. Nunca me sairá do pensamento formar um Súbdito obediente e diligente a comprir as suas obrigações, e um Cristão resignado a imitar sempre, do modo que' alcançamos aquelas imensas acções de bondade e de misericórdia. A Educação da Mocidade não é mais que aquele hábito adquirido pela cultura e direcção dos Mestres, para obrar com facilidade e alegria acções úteis a si e ao Estado onde nasceu. Mas para se cultivar o ânimo da Mocidade, para adquirir a facilidade de obrar bem e com decência, não basta o bom exemplo dos Pais, nem o ensino dos Mestres; é necessário que no Estado existam tais Leis que premeem a quem for mais bem criado, e que castiguem a quenl não quer ser útil, nem a si, nem à sua pátria» (29). Assombra-nos, todavia, como Ribeiro Sanches, um incontestável pioneiro da democracia-cristã de nossos dias, considerava desprezivamente a instrução da gente modesta, lavradores ou operários, ele que tão liberal fora toda a vida e tanto espírito de tolerância pregava e demonstrava! Merece ouvir-se esse estranho passo das suas Cartas: «Logo me perguntarão se, toda a mocidade do Reino deve ser educada por Mestres, se o Estado há-de contar entre esta Mocidade o filho do Pastor, do Jornaleiro, do Carreteiro, do Criado, do Escravo e do Pescador? Se convém que nas Aldeias e lugares de vinte ou trinta fogos, haja escolas de ler e de escrever? Se convém ao Estado que os Curas, os Sacristães, e alguns Devotos cujo instituto é ensinar a Mocidade a ler e a escrever, tenham escolas públicas ou particulares de graça ou por dinheiro, para ensinar 36  a Mocidade, que pelo seu nascimento, e suas poucas posses, é obrigado a ganhar a vida pelo trabalho corporal ? Com tanta miudeza me detenho nesta classe de Súbditos, porque observo nos Autores tão pouca ponderação do seu estado; e é por tanto donde depende o mais forte baluarte da República, e o seu maior celeiro e armazém. Os que querem e persuadem que a classe dos Súbditos referidos aprendam todos a ler e a escrever, e aritmética vulgar, dizem para provar a sua resolução que tanto mais se cultiva o entendimento, tanto mais se abranda o coração; que a piedade e a clemência são tanto maiores virtudes, quanto são maiores os conhecimentos das obrigações com que nascemos, de adornar o Supredo Criador, de obedecer a nossos Pais e Superiores, e de amar os nossos iguais. É verdade, mas estes Autores levados do seu bom coração assentam estas máximas como se todos os homens houvessem de habitar no paraízo terrestre, ou não lhes ser necessário ganhar toda a sua vida o seu limitado sustento, com o trabalho de suas mãos, e com o suor do seu rosto. Que filho de Pastor quererá ter aquele ofício de seu pai, se à idade de doze anos soubesse ler e escrever ? Que filhos de Jornaleiro, de Pescador, de Tambor, e outros ofícios vis e mui penozos, sem os quais não pode subsistir a República, quererão ficar no ofício de seus pais, se souberem ganhar a vida em outro mais honrado e menos trabalhoso? O rapaz de doze ou quinze anos, que chegou a saber escrever uma carta não querará ganhar a sua vida a trazer uma ovelha cançada ás costas, a roçar de pela manhã até noite, nem a cavar» (pg. 287-288). E explica então, o problema, com exemplo de além fronteiras, que, aliás, não aceita. Não é por actos cominatórios ou violentos que a fuga dos rústicos se resolvia. Escrevera ele: «Há poucos anos que nos Estados del Rei de Sardenha se promulgou uma lei, que todos os filhos dos lavradores fossem obrigados a ficarem no ofício de seus pais; dando por razão, que todos desamparavam os campos, e que se refugiavam para as cidades adonde aprendião outros oficios: Lei que parece mal concebida, e que jamais terá execução. Se os filhos dos lavradores desamparam a casa de seus pais, é porque têm esperança de ganharem a sua vida com a sua indústria e inteligência; e já lhe não são necessárias  37 as simples mãos para sustentar-se; sabem ler e escrever; tiveram nas aldeias ou nasceram escolas pias de graça ou por mui vil preço, e do mesmo modo as mulheres, que ensinam os seus filhos a escrever, quando não têm dinheiro para pagar Mestres; e esta é a origem porque os filhos dos Lavradores fogem da casa de seus pais; o remédio seria abolir todas as escolas em semelhantes lugares» (30). Como se vê, problemas de ontem, hoje também problemas, com soluções opostas (e que soluções aquelas!) ajustadas às circunstâncias político-sociais do tempo. Que desgraçada seria essa que Ribeiro Sanches propunha há 201 anos, com tanta simplicidade e rapidez. O que pensaria ele, se vivo estivesse, sobre o nosso plano de alfabetização e cultura popular e sobre os propósitos da Unesco? * Concernentemente ao mais e, nesse mais, o elenco de matérias a ensinar à nossa Mocidade, Ribeiro Sanches propunha que nas Escolas Reais em que se aprendia o Latim, o Grego e a Retórica fossem ministradas estas ciências, intermediárias: a História profana e Sagrada, a Fabulosa, com a Natural, a Geografia, Cronologia, Astronomia, Aritmétrica, Álgebra, Trigonometria, Lógica, Metafísica e Física experimental. Seriam todas estas matérias obrigatórias para matrícula nas Escolas Maiores ou Universidade. É, como se vê, um plano de ensino liceal. E ainda propunha Sanches que nas mais escolas do Reino, estabelecidas nas cabeças das Comarcas, bastaria o ensino além das Línguas latina e grega, a Filosofia moral, a Retórica, a História e a Geografia, afora a instrução das obrigações de cristão, e de cidadão. A Lógica era matéria (como Locke, não a considerava Ciência) muito apreciada por Sanches. Dizia ele que a Lógica e a Metafísica tinham por objecto «discorrer com método e ordem; ter uma ideia clara tanto das plavras e das coisas, distinguindo e separando o que nelas há de comum, com as outras, e de particular; estas duas partes da Filosofia se reduzem a ter método e ordem em tudo que se diz e escreve. Não se entende aqui por Lógica e Metafísica» dizia ele «aquela das Escolas; já se tem por absurdo gastar três anos em aprendê-las. 38  A Lógica e a Metafísica hoje (em 1762) explicadas por una bom mestre é estudo de quatro meses...». Aí fica este especioso conceito para o considerarem os ilustres, prelectores de Lógica desta Faculdade... Informa-nos o Prof. António de Vasconcelos, que foi insigne mestre coimbrão, em estudo de 1912, (31) que a Universidade era o centro da organização pedagógica de todo o país, repartido em 3 circunscrições: Lisboa e a Estremadura; Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes; Alentejo e Algarve, com comissários próprios e Direcção própria, pertencentes à Real Junta da Directório, Geral aos Estudos e Escolas destes Reinos e seus Senhores, que fora criada na Universidade em 7 de Dezembro de 1794r muitos anos depois das Cartas de ganches. O Marquês de Pombal havia fundado o Colégio das Artes, adstrito à Universidade, onde se ministraria o que sensivelmente corresponde hoje ao ensino secundário, sendo estabelecido por todo o país, nas mais importantes terras, escolas de primeiras letras e de Latim, Grego, Filosofia racional e Moral, Geometria, Betórica e Poética. Os desejos de Sanches não se distanciavam das soluções do Governo, como se vê! Foram 811 as escolas e cadeiras por então criadas. Na Provedoria do Porto ensinar-se-ia, na cidade, a Filosofia racional e moral, a Retórica e a Poética, como a Língua Grega; também as cadeiras de Gramática e Língua latina e duas de Primeiras letras. É do mesmo ano das Cartas, 1762, de Ribeiro Sanches, o diploma régio que cria no Porto a Escola Náutica, de onde proviria em 1911 esta Universidade do Porto, após várias circunscritas metamorfoses. Pois não faltaram aqui também, entre 1762 e 1803, ano em, que aparece a sua avó Academia de Marinha e Comércio, o ensino de Debuxo e Desenho e outras disciplinas literárias, como as que se ministravam, no Colégio dos Órfãos, que ali se erguia onde hoje assenta a Faculdade de Ciências. Preconizava Sanches a laicização do ensino oficial, mas, de par, a formação de uma Universidade católica. E relativamente ao Ultramar, embora ali proibisse certo tipo de ensino, recomendava que em Portugal se fundassem Pensões ou Escolas Colegiadas onde pudessem aprender os nascidos no Além-mar português, instituições essas a fundar em Lisboa, no Porto e outros lugares  39 do Reino. Tudo isto se referia, cremos nós, a ensino de rapazes. Para meninas, não havia oficial ou agente público até 1815. Já em 1790 D. Maria I criara 18 lugares de mestras públicas de meninas, que as ensinariam a ler, escrever, fiar, coser, bordar e cortar, ao mesmo tempo que se subsisiava um colégio privado e já existente na Junqueira, para raparigas, do P.e Joaquim dos Santos, que as educava gratuitamente. Tudo adormeceu profundamente até 1815, pois somente nesse ano, a 15 de Maio, se manda executar aquele já tardio diploma de 1790, por iniciativa da Real Junta da Directoria Geral dos Estudos. * Cento e três anos antes Fénelon começava o seu livro Education des filies por estas palavras: «Rien n'est plus négligé que 1'education des filles». Cá, como lá. Pois passados três quartos de século Sanches, isto é, em 1762, afirma que será impossível educar a fidalguia portuguesa sem, que se instituam «escolas com clauzura para se educarem ali as meninas fidalgas desde á mais tenra idade»; «porque por último as Mães, e o sexo feminino são os primeiros mestres do nosso; todas as primeiras ideias que temos, provém da criação que temos das Mães, amas e aias; e se estas forem bem educadas nos conhecimentos da verdadeira Religião, da vida civil, e das novas obrigações, reduzindo todo o ensino dessas meninas Fidalgas à Geografia, à História Sagrada e profana, e ao trabalho de mãos senhoril, que se empregue no risco, bordar, pintar, e estofar, não perderiam tanto tempo em ler novelas amorosas, versos, que nem todos são sagrados: e em outros passatempos, onde o ânimo não só se dissipa, mas às vezes se comunica aos filhos aos irmãos, e aos maridos». . Era esta sugestão, no fundo, a de um verdadeiro Colégio das Nobres, como propusera, noutros moldes, certamente, para os rapazes fidalgos portugueses e que viria a realizar-se, como se sabe. Análoga sugestão fizera na Rússia, para os súbditos deste império (Verney alude a estes colégios, Método, V, 122). Ficavam de fora, porém, as outras raparigas, as da classe burguesa e da operária ou rural. Pois será para educar as primeiras, as filhas de «pais honrados 40  e com bens» que ele escreve ao seu Amigo Dr. Barbosa, em Elvas, uma carta de 1754 (estanciava então nos banhos de Bourbon Lancy), onde não distratava biblioteca, nem o manuseio de seus papéis; apenas tinha à mão Horácio e o De Officiis, pelo que tudo que lhe escrevia era apenas à custa da memória. O que li, no primeiro dos 5 volumes de manuscritos da Biblioteca Nacional de Madrid, seria a minuta dessa carta, nessas condições escrita e cujo paradeiro desconheço. É essa minuta que passo a ler-vos, tal como a transportei neste caderno, nessa linguagem tão adulterada e inçada da influência francesa: Ms. de R. Sanches, I, 256. «Educação de hua Menina ate a idade de tomar Estado, no Reyno de Portugal. Escrita a meu Am.° o D.r Barbosa (32) a Elvas. Pello anno 1754: Nos banhos de Bourbon Lancy Meu am.° e s.r Pedeme Vme lhe de omeu parecer como se ha de crear hua Menina nacida de Pays honrados, e com bens para educalla, porque nesta matéria tem meditado e escrito já alguas folhas. Se eu considerasse tanto a minha reputação como a agradar e a obedecer a Vme não havia de escuzar entrar na mesma carreyra com Vm.e Deyxo aparte, o que he verdade, os conhecim.tos que Vme adquirio dos melhores AA; o certo he que Vme vivendo em Portugal, sabendo como se cazão as Donzelas nas familias mais prudentes e virtuozas, pode tirar conhecimento de que eu sou totalmente destituído. Principalmente neste deserto a donde me acho sem livro algum exceptuando Horácio, e o livro de officiis de Cicero: tenho que recorrer somente a memória. Não tenho que dizer a Vme de que modo devam ser criados os meninos ou meninas ate a idade de três annos, ou até aquelle tempo quando começão a fallar: como esta parte pertence a Medicina, e della espero hum dia ainda escrever a deyxo para aquelle tempo Se la chegar. /256 v. Será objecto deste papel por aqui todo o que poderá contribuir para informar o animo de uma minina nacida de Pais honrados.  41 Lembrome que Aristóteles no septimo oitavo e nono Livro da sua Política demostra que a educação que se deve dar a hum minino ha de ser tal que possa servir para cumprir as leis da sua Pátria; e que tão bem lhe possa sirvir no tempo do trabalho e dos negócios, como no tempo do descanço e do ócio. Hua Minina Portugueza ou ha de ser matrona hum dia, ou he de ser Religioza: a educação que deve ter em casa de seos Pais ou em hua clausura deve ser tal que possa comprir as obri-gacoins da Sociedade e Reyno donde naceo, ou as obrigacoins da Religião a que se dedicou. Tanto quanto me lembro ha muitas famílias em Portugal que mandão criar as suas filhas nos conventos, principalmente se melhor tem parentes Freyras. Não entro aqui nos motivos, que são patentes, que os Pays tem para encerrarem suas filhas tão de boa hora, nem na conveniência que tem, as parentes de atraírem ao Convento educandas. O certo é que procurão a ruina dos corpos destas mininasr por esta educação, e que ficão inúteis tanto p.a comprirem a obrigação de Matronas, e de Religiosas. A experiência me ensina, que todas as Mininas que forão criadas na Corte, ou nos Conventos, e que vierão a tomar o estado conjugal que todas forão Matronas inúteis as suas famílias; e soube de pessoas bem instruídas que todas as Educandas que professarão depois no mesmo convento a ordem delles que não foram as Religiosas mais famosas, nem mais exemplares. O Abbade de S. Pedro nos seos Discursos/257 Políticos aconselhou os intendentes da Província de Trança, que correspondem aos nossos Corregedores que impedissem fazer os votos da ordem, nos conventos nos quais fossem educadas: este seria um motivo pa que as Parentas não atrahyssem as mininas pa criadas, e ficarem freiras nos conventos. Sei tão bem que he costume de muytos Reynos e creyo que já esta moda passou a Portugal que as cazas nobres tomão mestres, e amas estrangeyras para criarem e ensinarem suas filhas, e para aprenderlhe as lingoas Francesa e Italiana. Ficão estas mininas com os mesmos vícios e modo rasteyro de pensar de obrar das suas amas, que de ordinário são gentes de comum e algua couza peyor. Pello que somente tratarei da educação que dão e devem dar 42  os verdadeyros Portuguezes, homens de bem, Prudentes e abastados as suas filhas como súbditos de hum Estado, e como Chris-tans da Santa Igreja Gatholica Romana. Se consideramos para o bem que hua Matrona pode dar ao Estado acharemos que nem hum sujeito nace nelle que lhe seja mais útil. Ella da súbditos ao Estado, e a Igreja que os hão de sirvir e eternizar; ella os cria ou tanto aos seos peitos, como formando-lhe o corpo são e robusto, e o animo isento de mãos custumes e vicios, ingerindolhe sementes da virtude; he certo que as primeiras ideas com que nos formamos que procedem da companhia que tivemos nos primeyros crepúsculos da razão: se as mais forem, crédulas, ignorantes, coléricas, superticiozas estes vícios ficão ou por toda a vida, ou com muita difficuldade se arrancão do animo, ainda daquelles que cultivão o seu juízo/ /257 v. Hua Minina ha de vir hum dia a ter hum dos tres estados que vou a descrever: ou ha de ser Matrona; ou ha de ser Religiosa; ou Solteira Senhora da Sua Caza, ou governar uma Caza alheia. O officio de hua Matrona consiste em, saber governar hua Caza com tal regra e economia que os rendimentos della sejão bastantes p.a sustentalla e para establecer a sua familia: deve ser a Mestra do animo dos seos filhos e filhas inculcandolhe hua vergonha eterna pello máo procedimento; e hua estimação ...? pella vida virtuoza. Deve ensinarlhe a cortezia; o asseo a limpeza, a regrar as horas do trabalho, sono, e de comer e de que modo se hão de fazer estas necessárias accoins da vida. Deve inculcarlhe os processos necessários da religião, e com o exemplo (?) a sua familia. Logo he necessário que hua Minina seja instruída depois da tenra idade, logo que começa a fallar a instruilla no que deve servir pêra toda a vida. Não sou de parecer que não apprenda a ler e a escrever, e a Arithmetica, escrever hua carta, saber ter hum livro de contas da Economia de deve e haver: aprender a risco Dessin( ?) p.a saber bordar em Iam, em. seda, e em linho, ouro e prata; a Geographia, e a Historia da sua pátria, e o conhecimento dos costumes della. Como tão bem a dançar/259 mais para satisfazer o intento de fortificar o corpo e darlhe a graça, e ar agradável da postura, do andar, e caminhar, como tão bem o saber jugar os jogos domésticos, que cada Reyno tem particulares e dedicados a melindres  43 do sexo. Não insistira muito em perderem muito tempo a paren-derem a Musica, nem Vocal, nem Instrumental: he hua arte no sexo, que não se exercita que no tempo da mocidade, e tanto que o Estado que abracão trás consigo o menor cuidado fica inútil todo aquelle tempo que se occupou a aprender a Musica. Accuzarmeha Vm.e que não destino aprender a lingoa latina, a Philosophia, e as Mathematicas a hua Minina ainda que seja nacida da hua alta esfera; Accuzarme ha Vm.e que não a destino a saber a historia sagrada, ao menos a da Biblia, e a Ecclesiastica, e as obrigaçoins do Cristão pellos principios da Theologia ou Positiva, ou Mystica. Eu não acho aproposito que entre V. S.a... : (aqui a página está cortada, com desaparecimento de uma 5.a parte da mesma). Como dis o Castelhano, no es vileza, mas es ramo de picardia.» Alem disso o estabelecimento honrado dos filhos e das filhas depende da economia das mays, se tem a fortuna de encontrarem com maridos cordatos, e prudentes. Seria necessário que hua Minina ao mesmo tempo que appren-desse o risco, a fiar, a cozer e a talhar, que aprendesse a escrever; mas escrever para escrever hua carta, para assentar em hum livro que fez tais e tais provisoins para viver seis mezes a sua caza; para assentar o tempo do serviço dos Criados e Jornaleyros, e os sallarios; para escrever nelle o preço de todos os comestíveis, de toda a sorte de pano de linho, de panos, de seda, de estamenhas, de moveis de caza; os lugares a donde se fabricão, ou a donde se vendem mais baratos. Seria útil e necessário que soubesse tanto da Arithmetica que soubesse calcular, quanto trigo, azeite vinho, carnes salgadas, doces serão necessários a hua família; escrever no seu livro os vários modos de fazer doces, e a despeza, e prever o proveito ou a perda que pode destas provisoins tirar hua Caza. A Minina que fosse assim criada ate 19 ou 18 annos asseguro a Vme que não viviria muito ociosa; não lhe ficaria muito tempo para enfeitar-se vãamente; e muito menos p.a se por a hua janela, ou a hua baranda, ler novelas ou comedias, e passar o tempo com o pensamento enleado na ternura dos amantes. 44  O ócio meu am.° e s.r he a polilha etc./259 v.° (passa sem continuação para fl. 260): /260.° O ócio he a may de todo o vicio, he a carcoma da virtude, he o mais potente veneno paira abrandar e enfraquecer o coração altivo, e generoso, que deve por emblema levar consigo a cara do amável sexo: Para evitalo os concelhos he fraco remédio; por essa razão quis mostrar as occupacõens económicas em que devem ser criadas as mininas não só pôr que nellas devem passar a vida ou sejão Matronas Religiosas ou (?) mas tão bem para subtrairlhes o veneno do ócio por toda a vida./260 v.° Ou esta Minina venha a ser Matrona ou Religiosa ou Abba-dessa, o que vivendo solteyra governe a caza, ou venha a governar ou a ensinar em caza alheya esta educação lhe sirvira por toda a vida; e Vm.e vê quanto depende hum Estado bem governado, e a observância da Religião de hua tal educação, porque enfim os filhos, e as filhas seguem dentro de caza e no seu particular a obrarem como virão obrar seos Pais e Mays. A experiência me ensinou que todas as Donzellas que forão educadas na Corte e nas Gazas dos grandes Senhores adonde toda o tempo passa o sexo em preparos e reparos, em enfeites, e em chistes e em occupar o tempo em divertimentos frívolos, ou viciozos, são os peyores casamentos. As Mininas educadas em Communidades religiosas sayem tantas estatuas cheyas de presunção, inhabeis p.a governar hua caza e muito menos hum convento: vm.e vê mui bem que por falta da educação da vida activa, que consiste só em saber a Sciencia económica universal e particular de cada caza, incluido nella ainda as regras de conservar a saúde pella boa Caza ar, propriedade, que tantas famílias se arruinarão, amando mais a honra louca de cazarmse com hua senhora criada ou na corte ou em hum convento do que outra educada como deve ser em caza de Pais cordatos e honrados./261 Dirme ha Vme que sou mui rigoroso e que quero tomar o titulo de Legislador: Bem sei meu Am.° e S.r que cada Reyno tem seos particolares custumes, que cada Nação tem suas preocupacõins, que os climas cálidos sempre forão os mais preguicozos, adonde a industria, as artes e as Sciencias estiverão sempre com as raizes a flor da terra. Mas ficarme a consolação que descrevendo o modo como devem criar as Mininas etc. Mas que considere cada qual tanto no seu particular, como  45 no governo das communidades, das Províncias e dos Reynos quantas desordens, ruínas e asolos (?) de famílias e de Reynos tem sido a cauza a falta de economia. Ninguém o poderá considerar com attenção e com espanto, se não aquelle que ler com este propósito as memórias do Duque de Sully: esse grande homem foi a origem de toda a grandeza da França: o primeyro Ministro da fazenda dei Rey Henry o quarto, com. poder absoluto para destruir os roubos, e os vícios que se tinhão introduzido na Monarchia de tal modo soube dis-polas, com tanta ordem, parsimonia no supérfluo, grandeza no necessário, que destes princípios estabelecidos se erigio esta Monarchia a grandeza que vemos, e observão todos os... /261 v° Mas deyxando estes consideraçoins para os Politicos ... aqui o que pertence ao governo económico de hua caza: os Antigos como Xenophonte, a quem copiou Cícero, e os Autores que tratarão de Re Rustica, que nos chamamos mui diminutamente da Agricultura todos tratarão da economia; Catão sobre tudo, pondo por base desta sua doutrina aquella máxima «oportet Patrem famílias esse Vendacem & non emacem: naquelles tempos todos os homens fazião por si ou pellos seos escravos num commercio, pello menos das couzas necessárias a vida: não era deshonra senão aquelle estado de ociosidade: Vierão as leis dos Godos, e mudarão tudo o que pode conservar a Natureza: Estas leis são para destruir e conquistar acabarão as conquistas, e ficão os homens inúteis inhabeis, perniciosos a Republica exceptuando no tempo da guerra»./ * Aqui termina, propriamente, o projecto dedicado à educação duma menina burguesa, nesse longínquo ano de 1762, parte essa paralela a outra que versa a puericultura ou pediatria, muito curiosa, que prossegue depois. . As instruções que dá para a cultura física e psíquica das crianças são as do tempo e tantas delas actuais. Condena o ensino intelectual precoce; traça normas de ensino que bem podem considerar-se pioneiras do que hoje se preconiza em Higiene mental, focando, de modo singular, as alterações psicomorais que podem surgir de um ensino desajustado que designa como melancólicas e nós hoje poderíamos chamar depres- 46  sivas e angustiosas, se não nitidamente neuróticas. E após outras considerações, ensina que a instrução, nas diversas modalidades que aponta, sobrepassa o que é legítimo e curial, pelo que surge sério estado patológico que descreve e considera mais grave ainda no sexo feminino. B após outras considerações profilácticas e terapêuticas assim termina estas páginas que escreveu sobre Pediatria e Pedagogia masculina e feminina, dizendo: «Se estas mal digeridas ideias servirem de alguma utilidade à minha pátria não chorarei o tempo que gastei em meditá-las e descrevê-las». Enfim, em outro capítulo versa Ribeiro Sanches a Educação da Mocidade das Colónias e das Conquistas do Ultramar, páginas em que afirma que cada uma delas «é um parto de Portugal», de par com outras observações que precisariam, de comentário adequado, se tivéssemos tempo para tal. * Não há bem que sempre dure, nem mal que não se acabe. Este de vos falar há uma hora, creio eu, pede termo imediato, embora veja e sinta, que contrariamente aos inimigos da instrução do sexo fraco, as Senhoras ouvintes deste obscuro exemplar do sexo por alcunha o forte, resistiram esplendidamente a tamanho suplício. Se desta palestra nada pode ficar de meu, muito ficou daquele que desejei homenagear no 2.° centenário da publicação de um dos mais notáveis livros de Portugueses, o Método de estudar a Medicina. E algo de singular fica, por certo, para a História da Pedagogia em Portugal. De modo particularíssimo se evocou essa insigne figura, que tanto defendeu e muito propôs quanto à instrução das Mulheres, pelo que delas merece grata recordação. E eu tive muito prazer em lho lembrar! Como lembro também que se deduz do exame das regras pedagógicas indicadas ou transcritas nelas serem nítidas as impressões que o nosso preiteado colhera nas obras de Rollin e de Fénelon, para não citar outros, tal como as sentira profundamente o próprio Verney. Era infalível a influência desses tratadistas, tão habitual nos  47 escritos dos reformadores que procuravam e encontravam paradigmas nos países por onde viajavam ou em que habitavam. Ontem, como hoje... ganches não escaparia à regra. De nossa parte, cremos que dar a conhecer um inédito manuscrito de sua pena é preito expressivo de admiração e respeito pelo intento justo e oportuno que nele se revela, com modesta novidade! liem outra coisa pretendêramos De par, coligirmos certos elementos dispersos desta História pedagógica não teria sido labor vão. Parece que ficámos a conhecer um pouco melhor o que se fez no século XVIII para dar à Mulher portuguesa o lugar a que julgo já ter ascendido com estranha celeridade. A semente doutrinária de Fénelon, de Eollin, de Verney ou de Eibeiro Sanches cairá em terra fecunda, germinara, florira e enfrutescera. Com inacreditável desenvoltura a Mulher já hoje pisa aqueles caminhos largos em que desembocavam as estreitas congostas abertas audaciosa e custosamente nos séculos XVIII e anteriores. Isso por seus próprios méritos, que são muitos. Mas também porque os homens não são tão egoístas, nent tão ignorantes, nem tão independentes, nem-, sobretudo, tão maus l 11-12-1963 48  NOTAS Vd. roda-pé de pá. 9. Segue-se, na maior parte desta biografia, a que escreveu amplamente o Prof. Maximiano Lemos, com o título. Ribeiro Sanches. A sua vida e a sua obra. Obra escripta sobre novos documentos, no desempenho de uma comissão do governo português. Porto, 1911.(*) Vd., Hernani Monteiro, Prof. Maximiano Lemos, «Suplemento... à História do Ensino médico no Porto», 1925, Porto. Idem. Andry e Vicq d'Azyr, entre mais, dão elementos biográficos em diversos lugares. Lemos refere-os com largueza. Luís de Pina. A marca setecentista de Ribeiro Sanches na história da Higiene polí- tico-socialportuguesa, «O Médico», N.° 283. Porto; e Verney, Ribeiro Sanches e Diderot na História das Universidades, «Stvdivm Generale», 1-2. 1955. Porto. M. Lemos aponta uma edição de Paris. Há 2 zxemplares manuscritos na Biblio teca Municipal de Porto. O ilustre historiador da Medicina deu ao prelo, em 1922:  Biblioteca do século XVIII. II  Cartas sobre a Educação da Mocidade por A. N. Ribeiro Sanches. Imprensa da Universidade, Coimbra. Reproduzimos o título em ortografia actual. Vd., também, de Maximiano Lemos, a respeito de Sanches, o II volume da sua História da Medicina em Portugal, 1899, Lisboa. Ribeiro Sanches. Sobre as colónias. Seg. Max. Lemos, ob. cit. Ribeiro Sanches. Mélodo, etc. Edições de 1763. Pag. 139. 10) José de Magalhães. Os cooperadores de Verney. «História da Literatura Portuguesa Ilustrada». 3.°, 282. Lisboa. Indicação de Maximiano Lemos, Ribeiro Sanches, ob. cit. Pag. 178. Delfim Santos. O Pensamento filcsófico em Portugal. «Portugal, Breviário da Pátria para os Portugueses ausentes». Pag. 273. 1946, Lisboa. Feliciano Ramos. História da Literatura Portuguesa. 1956, Braga. Pag. 368. Paul Monroe. História da Educação. 1939. S. Paulo. Rui Gonçalves. Seg. Barbosa Machado, in Bibliotheca Lusitana, etc. III. 1752, Lisboa. Pag. 649. (*) Quer o Método, quer as Cartas (vd. nota 5) foram reeditadas em 1959 pela Universidade de Coimbra, na colecção «Universitatis Conimbrigensis Studia Ae Regesta».  49 Maria Olívia Firmino Rúber. Duas figuras femininas da Medicina Medieval. 1956, Torto. Na Bibliografia que aponta lêem-se algumas das obras que mais interessam a " este assunto. Vd; ainda, de Luís de Pina, «Em loor de Ias mugeres», in Em verdade vos digo, 1937, Porto. Pag. 188. Conde de Sabugosa. Gente d'algo. 2.a edição, Lisboa. Maria Amália Vaz de Carvalho. Ob. cit. Ramalho Ortigão. Crónicas portuenses. 1944, Lisboa. Eça de Queirós. Uma campanha alegre. Das Farpas. 1933, Porto. Cap. XXIII. Pag. 144. Ribeiro Sanches. Método, ob. cit. Ed. original, pág. 162. Vd. Luís de Pina. Salus Universitatis. «Stvdivm Generale», n.° 1. III, Porto, 1956. Júlio Dantas. O amor em Portugal no século XVIII, Porto, 1916, Pág. 18-19. Roger Gal. Histoire de réducation. Paris, 1956 Fénélon. Education dês Filies. Fables. Lettre aV Académie Française. Paris. Flam- marion. S. D. Vd. Gal, ob. cit. (nota anterior). Salgado Júnior. Luís António Verney. Verdadeiro método de estudar. 5 volumes. 'O 1.° é de 1949; o 5.°, que encerra Estudos médicos, é de 1952. Lisboa. (26) António de Andrade. Verney e a Filosofia portuguesa. Braga, 1946. {27) Luís Verney. Ob. cit. III. Capitulo sobre Filosofia. Maximiano Lemos. Ribeiro Sanches, ob. cit. Na Bibliografia tem esta nota: " «Advertência preliminar com o título Ao leitor sobre esta edição das obras de Luís de Camões  Nova edição  Paris  À custa de Pedro Gendron 1759. É o próprio Sanches " que nas Cartas sobre a educação da mocidade diz que esta advertência é obra sua». A pre sente nota de Maximiano Lemos é a n.° 6, de pág. 292. Ribeiro Sanches. Cartas, etc. Pág. 286. Edição de Coimbra, 1959. Ribeiro. Cartas, etc. Pág. 287-288. Id. António de Vasconcelos. Faculdades de Letras. «Revista da Universidade de Coimbra». 1.° Coimbra, 1912. Deve tratar-se do Dr. João Sacchetti Barbosa (1714-L. 1780), partidário de Boerhaave e colaborador da Reforma Universitária de 1772. A Casa Editora de Leida E J. Brill distribuiu, há tempos, por intermédio da Livraria Tavares Martins, do Porto, e já depois de composta esta nossa conferência, um prospecto a annuciar a obra de David Willemse (Suplemento a «Janus», VI) sobre António Nunes Ribeiro Sanches, 1966, onde se esclarece que o autor prestou justiça ao valor da obra do nosso compatriota, naquele país e na Rússia. O estudo de Willemse intitula-se António Nunes Ribeiro Sanches  eleve de Boerhaave " et son importance pour da Russie. O autor justifica a obra por serem escritos em português quase todos os estudos sobre Sanches, «de sorte que leur contenu n'a pu trouver Fatention q'il méritait». Mais promete que, em apêndice, apresentará o catálogo da rica bibliografia de Sanches. Não pudemos ler este, por certo, interessante volume. No próprio ano da Reforma de 1772, da Universidade de Coimbra, apareceu na Rússia uma obra de certo autor dedicada ao nosso compatriota, onde relembra o seu cargo de médico da corte e dos exércitos de Ana Ivanovna e Isabel Petrovna, Imperatrizes de todas as Rússias. 50  ,í.í0í2í<íZí\íLîÄîJïÂïüïþïüðvñöñjòêò6ó8óæÎɸ©Éš‹|mšÉš^šOB3É@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJRH€aJmHphsH!@ˆëÿB*CJRH€aJmHphsHmHsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH25@ˆB*CJH*OJQJ\^JaJmHphsH’ì2í<í\íþï8óöR÷Z÷\÷èÎθš~gTT$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„„Ød#ÿ¤Ã-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ø$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„âdÿ¤S-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„+ „H dÿ¤%-DMÆ ÿÿÿÿ]„+ ^„H a$„ „sdýþ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„s 8ó,ô¬ô¤õöö ö"ö¾öÜö÷P÷R÷X÷\÷Ø÷XøÒøRùòãÔÅÀ± ±‘‘ÀrÀcTE6@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsHRùÆù<úXúZúÐúNûÂûÀü8ý¼ý6þ²þ"ÿ$ÿ ÿ&lžª¸ *J”ðáÒ;¯ ‘ Ò‚sðÍsáÒaÒR@RÒa#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH\÷Zú$ÿ®À„è ò ô çÏ·Ÿƒk[[„¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„âa$$„ „„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$”¬®ž˜L¾À:|º@¼ðëÜ;¯ ðŽëÜp^N<#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH¼B‚„pîh æ è ð ô l š œ  œ íÞÏÊ»¬ŽÊvÊgXÊI:gX@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH/5@ˆþÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHô œ Dônxzçͱ•{k\\$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$„¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„È„ëdÿ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„È`„ëa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „ „Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„„Ýdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$$„&„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„ a$† „„†úìbÜBD¾ xêXÊB¸"–òðáÒÍᾯ ‘ ‚¯‘sÍsdÍá‘Uá ¾F¯d@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHòôlnvz†ˆ¾ÀÚÜìüþ¸246ûìûÝûÌû»ûªû˜†ûtbûI156B*CJ OJQJ\]^JaJ mHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#5@ˆóB*CJ\aJmHphsH#5@ˆõÿB*CJ\aJmHphsH!@ˆûÿB*CJ(RHaJ(mHphsH!@ˆüÿB*CJRHaJmHphsH!@ˆøÿB*CJ>RH‘aJ>mHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHzˆÀÜþ4<fjxîÞξ ŽwmZ„M d(ÿ¤B-DMÆ ÿÿÿÿ^„M -DMÆ ÿÿÿÿ„.„& #$+Dr-D.„:/„&MÆ ÿÿÿÿ ÆJ„+-DMÆ ÿÿÿÿ^„+$„>„(„ÿdÒþ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ]„>^„(`„ÿa$„ ¤æ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ „¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„v¤x-DMÆ ÿÿÿÿ^„v„{dšý-DMÆ ÿÿÿÿ^„{ 6:<FNXdfhjvxŽž^bè.0âÝ̼¯¼¤Ý•Ý†t†t†ÝeVÝG@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHjUmHnHu@ˆþÿB*CJ RHsaJ ph6@ˆþÿB*CJ RHs]aJ ph!@ˆþÿB*CJ RHsaJ mHphsHmHsH956@ˆ B*CJ OJQJRH^\]^JaJ mHphsHx`b0Æ\ ¢ ""$êêÒ¸œŒnT$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„Äëdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ã`„ëa$„ð¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„„«„âdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„«`„âa$$„Äædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$„F„pd(ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„F`„p„ÄÆ, Z \   ¢ ˆ!ü!""Ž"#€#ö#$$&$¢$è$ê$R%Ì%<&²&''~'þ'v(ª(¬()ðáÜ;ܯÜá ‘Ü‚¯ ¾áÜs¾Üds¾Uáܾ ð¾Ü‚@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!"$&$ê$'¬(j)t)v)åÇ©q^^$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„„¾„ædøþ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„æa$$„ „ædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„¾„ëdÿ¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„ëa$$„„ „âdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$)h)j)r)v)ò)b*â*`+Ò+R,T,T-Î-H.¼.&/(/œ/–0Ì0B1‚1À1ðëÜë;¯ ‘„ë„u„Í ë„fW„ÍE#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHv)T,(/Æ0È0Ì0Î0Â2À4Ö5ã˳³››³g$„ „âdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„Äõdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„õa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$ À1ü1<2À2Â203ª34Ž4¾4À4<5¸5Ô5Ö5R6Ò6:7P7j7Ò7íÞÏÊ»®Ÿ®ÊrÊÏ®cQA®6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆûÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHÒ7ü7þ7t8Ì8ò8ô8ø8ü8þ89 99ž9:":6:Ê:^;j;ðëÜͻ멢Ÿër`rQrB@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHaJ jÃNUaJ#5B*OJQJ\^JmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHÖ5þ7ô8ú8ü8992<4<6?¨AëÓÃÃÁ®””€d$„ „ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„æa$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„k„ÞdXÿ¤R-DMÆ ÿÿÿÿ]„k^„Þa$$„¨¤*-DMÆ ÿÿÿÿ^„¨a$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„õa$ j;´;æ;0<4<L<\<|<®<(=j= =´=>œ>?4?6?ª?æ?íÞÏʸ©¸©š‹ygXIXIÊX:@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHæ?@*@¬@(A¦A¨A$B~B€BôBzC|C€CŽCôCnDòDöDE8EPEzEüEþEzFÐFÒFDG¸GíÞÏÀϻϬ»Ï»Ž|ŽmÏ[[Þ»ÀL»ÏÞ@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH¨A€B|CþEÒF4H¨I²JáësW«$„ „„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Øa$$„ „„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Øa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„ „„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$¸G2H4H¬H$I¦I¨IJ”J°J²J(K¤KLºL¼LÄLÈL]6^®^°_*`œ`ì`î`ìafbäbc c~cücXdéäÕÆ·¨·¨™¨ÆäŠ{l]ä{NAB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH+5@ˆB*CJOJQJ\aJmHphsHXd‚dîdþd„e–e˜efvfèf gg„gh~hühLiNiÄiÅðáÏáÊ»ð¬Ž|mÊð¬^¬áOÊ@¬^¬@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH>ŶÅÄÅÆÅ@ƺÆ6Ç°ÇöÇøÇÈÈȆÈüÈzÉðÉpÊðÊËË|ËüË€ÌÈÌÊÌÄÍðáÜÍ𾯠܎†Üwhðá¾wYܯÍáJÜw@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆÿÿB*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÆÅøÇÈÈËÊÌŽÎRÏ ÐlÔB×áÒÒ¾¾¦x^¾$„„Ýdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$„Äâdÿ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„â„â„Ãdþ¤5-DMÆ ÿÿÿÿ^„â`„Ã$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$¤ë-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „„ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ëa$ ÄÍÖÍÎNΌΎÎúÎPÏRÏÈÏРРÐ&Ñ¢ÑÒ Ò ÓœÓ ÔjÔlÔâÔZÕÂÕíÞíÌǸ©Çš©ÇÞ¸‹|m‹^m©ÇO^š@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHÂÕÌÕÒÕNÖÂÖ@×B×J×L×N×Â×ØØvØjÙðÙ`ÚbÚäÚ^ÛÞÛÐÜ<Ý>ݸÝ4ÞªÞíÞÏÞÀ»©¡»’À»Þƒte»ÏVGÏV»GƒG@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆB*CJ\aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHB×L×N×ØbÚ>ݺàbâðâªäïï׿§“{hT$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$$„ë¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„ëa$$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„Ýa$$„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„Øa$$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„âa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$„¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ^„ ªÞ,ß$à¦à¸àºà0á®á8â`âbâîâðâvãøãxä¨äªä"å’å”åæzæ|æzç°ç²çðáÒþ¯á ‘¾€¾áqbþáS¾qD¾ Ò¾@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆüÿB*CJRH~aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHªä”å|æ²çæèðèòè¾ë¾ìã˳›ŒŒtX$„+„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„+^„`„ëa$$„0„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„0`„âa$$¤ú-DMÆ ÿÿÿÿa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Øa$$„„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$²ç"èäèæèîèðèòèæéfêäêdë¼ë¾ë0ì´ì¼ì¾ìBíDítíví´í îŽîêîìî^ï‚ï–ïðáÜÊÂÜá³á¤ðÜᕆÜwj[I[áj†j³ðj#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆþÿB*CJ\aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH¾ìDíîìî„ïvðâðšñTòÆóݽ½½©mmm$ & F Æò„ò„îþdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ò`„îþa$$ & F Æò„àdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„àa$$ Æèdÿ-DMÆ ÿÿÿÿa$$ & F Æã„ã„îþdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ã`„îþa$!$ & F Æã„ã„îþdýþ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„ã`„îþa$ –ïtðvðàðâðRñ˜ñšñòRòTòÀò8ó¤óÄóÆó>ôˆôŽô¼ôîôðôjõjö€ö‚öööl÷n÷v÷ðëÜÏÀðϱ¢ÏÜÀ“ÀÏ¢„r„ÜëÜcÏëðÜëQ#5@ˆB*CJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHÆóðô‚ön÷x÷z÷VøHù"ûáÉ­…gO$„â„Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â`„Óa$$„„¾„âdýþ¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„âa$$„„Ýdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$„C¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„C$„„5„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„5`„âa$$„+„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„+`„æa$$„„&„âdÿ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„&`„âa$v÷x÷z÷ò÷TøVø†øšøÆø:ùFùHù¼ù0úrú†úœúÖú û"û˜üÌüÎüÄýøóäÕóäÃä´¥ó–Õ‡u‡fWó´fóH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH"ûÎüöþ<ÿ$ÂLVXáõk\\$¤â-DMÆ ÿÿÿÿa$$„Èdýþ¤B-DMÆ ÿÿÿÿ^„Èa$$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„æa$„ð-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„ „„âdÿ¤P-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„ „Ýdÿ¤U-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$Äý@þÄþôþöþ:ÿ<ÿ²ÿ2¬,®"$˜ÀÂ.œJLTXðáÒ;ͯ ¯ ‘ÒÍð‚Ísdá¯ÍRÍCÍ@ˆB*CJaJmHphsH#5@ˆ<B*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHXhÐ  Œ öçϳ•{]?$„„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„Ýdýþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„"„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"`„ëa$$„&„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&`„âa$†fhäbä– ˆ Î Ð J Ì   d   . D Š ðáÒ;¯¾ Í¾‘‚‘Ísd‘ÍsRá¾@¾#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHŠ Œ  € ú tâôörž¢ðhâîðÐèø@bäûìÝο°¡û’΀Îq¿bû΀PbP>#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHöðÌHRTÒ¸áǶ¦¦Žv^$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„"„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„a$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õ$„„âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „ „Ýdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$äú*fæ HxŠŽ¶ÊÌFHPTbÈïâïÐâÁâïâïâïâ¼­¼•¼†tc¼TE@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJH*aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB€¢ø~žÀÎþx|ÐÒFÎðÞ̽®œŠ{Š{l]KF7{@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÎRÒLf¶¸.®dâ^äV Ò !L!t!òãÔ°¡œÔ~Ô¡o`~N<#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH¸Z\`b¬!t"p$r$v$x$l%n%p%ççÏçç±™™™™™™$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„ „ðdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$ t!ª!¬!"("X"r"t"^#Ø#N$x$ô$j%p%z%ö%'j'ø'v(ö(ðëÜʸðë©š‹|šmëeV|GV8©@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsHp%z%²)Š-/”2ê2î3çϳ—ƒrV$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„„ „Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Óa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$ö(°)²)ô)0* *"+0+>+ž+,˜,-ˆ-Š-.z.þ./x/Ž//ð/00ðëÞο°¡¡ð€ðqëbq°¡°ëðP>#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH0~0ø0^1p1|1æ1’2”2è2ê2d3ì3î3n4Š4Œ45|5ö5t6Ø6Ú6â6ä6æ6f7ðáÒÀ®Ÿ‹|‹ám‹^Ò‹ÒmŸ|‹LD‹5\mHsH#5@ˆþÿB*CJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHî3Œ4Ú6ä6æ6Þ7`8Ü9ü<ãÇ»»Ÿ†cK$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$#$ Æ … Î5„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$„¦„5„Àdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„¦^„5`„À$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$ ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$f7Ü7Þ7J8^8`8Ø8P9Ú9Ü9V:Ö:N;â;<Â<Ô<æ<ú<ü<t=X>Z>€>ü>x?î?ðëÜÍë¾Í¾ë¯¾ ‘‘ÍmÍë¾^M^‘ ‘ @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsHî?d@Ø@Ú@PAÖATB¦B¨B"C0C2C>CHC‚C„CàCŽDD D¢D"EšE¾EÈEòEðáÜ;¯ÍÜ¢“ÜÍÍÜrcÜTܯE¯Ü¢@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHü<Ú@¨B2C„CD¢DÀE`FØFã˯ž|ddQ„Ýdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ý$ Æc „Vdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„Va$„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$„ „ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Øa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$ òEF@F^F`FÖFØFàFäFnG‚G„GH†HæHèHZIÔIPJÆJ2K4KïâÓοΩΚ‹Î|m^ÎmO@^@Î@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆúÿB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH+5@ˆüÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHØFâFäF„GèH4KFMÄMOððغœ†sW$„ „ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„ëa$„ðdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„údÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ`„úa$$„ „„ðdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„ „õdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„õa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$4K¦K$LœLMDMFMÂMÄMºNOO„PQQvQöQrR†R–RèR^S¦SÐSØSàT`UtUvUðU&VðáÒáþ¯¾áþ ‘¾„ÃÒucuðucuáÒ‘¾ Q#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHOQvUfXpXrX Yœ]˜^ãŧ——eI$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ a$„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„ „„Ýdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„ „„ðdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$&VnVìVlWäWdXfXnXrXæXY Y¨Y(Z¦ZºZàZ.[ðãÔŶ±™±Š{±l]N?-?#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆÿÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH.[º[ \\²\Â\î\6]š]œ]^–^˜^ö_r`Œ`š`ì`faVbÖb,c.c¢c¤cðáÏáð½ð®©š®©‹ð‹y‹j‹á[©L©@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH˜^.c¤c\ebhÎjØjÚj2kçÖºž†wwe ÆZ„æ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„„ „Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$$„ „ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„âa$„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õ$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$¤c¬côcd–deZe\eØe^fäfBgTgNh`hbhÞhViÎij,jPjðÞðÏÀÏ»¬ŽmŽ»¬^O=O#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHPjÌjÎjÖjØjÚj"k0k2k}H}J}Ö\ƒʉááé©™™…mW$„ðdýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ`„ða$$„„ðdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ða$$„døþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„ ¤3-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„„Ødýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Øa$$„"„„Ødÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„`„Øa$$ Æ…„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$ ºz0{:|¾|<}>}F}J}Ä}<~´~0°ÔÖR€΀JÂ:‚®‚.ƒZƒ\ƒðáÒþ¦¾Ò—ˆyáÒ¾jÃÒ[L=áÒ¾@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH\ƒ̃D„Ä„D…Æ…D††J‡ʇ:ˆ²ˆ*‰ž‰ȉʉDŠÈŠ.‹0‹¦‹$ŒðáÒðô¥Ã–‡xÒiZUF–7UÃF@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHʉ0‹.8:N’Š“T•V•ã˼¼¨Šll$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„"„„Ýdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„`„Ýa$$„"dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"a$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„„ëdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ëa$$„„ „âdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$ŒªŒ" &Ž¢Ž,.6:¼DÌÄ‘8’L’N’¼’<“ðáÒðô¯™¯Š{lŠ]N¯?ð@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH+5@ˆûÿB*CJOJQJ\aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH<“ˆ“Š“”„”•D•\•Ö•P–8—J—p—t—ˆ—”—¦—ª—È—L˜b˜f˜Ž˜ðëÜ;ͬðŽ|l_l_l_lM;;#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHV•Z•\•˜ž™®›ÜžâŸáÃÃ¥‡oS$„„0„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„0`„Øa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „„âdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „"„Ødÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Øa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$Ž˜˜™€™œ™ž™š–š´š¸šÆšÊšìšðš›››"›8›€›’›œ›¬›®›(œ¢œžžÚžÜžûìÝÎûο­ì­ì­ì­ì­žŒžŒžzû¿ÝkÝ\Mû@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ÷ÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHÜžZŸàŸâŸêŸîŸ( < b ² ´ 6¡†¡ˆ¡€¢ú¢p£è£@¤h¤ì¤ðáÜÄܵ£µ”Ü…”ÜvgXá…F4#6B*CJRH^]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH/5@ˆûÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHâŸìŸîŸ´ ˆ¡´¥H¨æ¨ÞªïïÓ·™ƒeG$„ „„Ýdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„ „ „Ýdýþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„ædÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ`„æa$$„ „„Ýdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Øa$$„ „„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$„5¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„5ì¤\¥`¥Ž¥œ¥²¥´¥ü¥"¦¤¦*§¬§2¨F¨H¨ä¨æ¨R©Z©j©ðßой𧘉z‰Ð¹k¹\J:6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHj©´©Ú©ì©ð©ª ªª*ªFªZªrª¦ªºªܪÞª««\««°«Ø«X¬Ь ­L­d­r­v­òâÐÁÐÁÐÁÐÁ² ² ›òâòŒzŒ²k² \J\#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsHv­†­Ò­R®¦®¨® ¯œ¯°œ°±±’±š±ž±¤²ز(³ª³&´x´z´íÞÏÀ»À¬ÞŽ¬»x»iWHŽÀ7 @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH+5@ˆB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHÞª¨®’±œ±ž±à´^¶`¶d¶f¶¨·áô´ „„h„„$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „ „Ýdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„ „„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$ z´Þ´à´¶L¶f¶жä¶ú¶t·¦·¨·&¸ª¸0¹°¹,º¤ºœ»¼Ž¼ðëÜʸ©—…vgëÜXI:ÜðÜ:g@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆóÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsHŽ¼ ½‚½ö½t¾ª¾¬¾¿8¿ ¿,ÀªÀòÀÁ’ÁÌÁÎÁLÂNÂVÂZÂÚÂðáÒô¯ÃÃŽÃm^¯Ã¯F¯7@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH¨·¬¾ÁÎÁNÂXÂZ°ÄÇLÇçÓ»ªšš‚jZ„¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„úa$$„„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ a$„0¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„0„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„"„ádÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„áa$$„"dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"a$$„„çdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ça$ ÚÂNÃÌÃÄÄ Ä4ÄPĮİĪÅ&ƨÆÇÇJÇLÇÈÇÈÈÈðáÒÀÒÀÒ±¬ŽáŽ¬|¬jXIX@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHÈÈ$È.È@È`ÈbȘȚȴȶÈÊÈÌÈ É†ÉÊÊÊŠÊ¬Ê®Ê ËìÚËÚ¹´¥´–…–…–vgX´IX8X @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH&6@ˆ B*CJH*]aJmHphsHLÇbÈšÈÊË$ÍVÎ|Ðáΰ”x`D$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„æa$$„ „„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„õa$$„„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ëa$$„„„ðdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$„ dÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„„ „ëdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ëa$ ËËËËvË|ËŠËŽËäËæËÌ|ÌöÌ"Í$ÍÎTÎVΆΈÎÆÎFϺÏ4ÐzÐ|ÐúÐrÑtÑðßÚ˺˺ðßðË«œÚ~Úo^o~œ~ËÚ«OÚ@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH|ÐtÑ~Ñ€ÑÒÓìÕׄØÄÙãÔÔ¸ž€dF$„„ „âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„ëdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$tÑ|Ñ~Ñ€ÑðÑðÒhÓÐÓÒÓ@ÔºÔ8Õ°ÕêÕìÕ`ÖÚÖ×׈×؂؄ØôØíåàѳ¤à•†w†hàYJYàÑw=à•B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH#5@ˆùÿB*CJ\aJmHphsHôØøØVÙXÙ|ÙÂÙÄÙDÚÀÚºÛ2Ü’Ü”Ü ÝˆÝÞ„Þ†ÞˆÞàÞâÞß8ß:ߪß$àïàÏàÀ»¬ŽÀŽ»¬p__»P@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsHÄÙ”Ü:ß á4âªâ´â¶âúãáç|llX$„5dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5a$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„„ædÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„ „Ýdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$$à¤àá á‚á2â4â¨âªâ²â´â¶â.ã¬ãøãúãhäâäbå\æØæPçÊçRèÎèHéVéXéÐéNêÈêÊêFëðáÜ;ܯܟ—܈ÍðÜá¾áͯÍáyj[ˆÜjð¾Üy@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH5B*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH úãXéÊê\íœîPïvðìôç˯“w[C$„"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„Ýa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „„Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Óa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$$„„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$FëÊëÎëÐëPìØì(í.í0í2íZí\íÞíVîšîœîï*ï0ïðáÐáÁ² ‘²zk\Mz>²/@ˆ(B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH0ïNïPïÆïDðtðvðîðlñâñäñòñtòöònóîónôêôìôôôøôrõêõðëÜ;믾  €q€b ÍëJë ;@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHìôöôøôT÷ôùJú¤úûºüôððÜÄ´¢qU$„ „„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„„ „ædêþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$„ dîþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„  Æ# „-DMÆ ÿÿÿÿ^„„æ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„„Ýdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$$„"dýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"a$$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$ êõböR÷T÷r÷t÷Ê÷Døšøœø²ø.ù®ùòùôù@úBúHúJúNúðáÜͼͭžž~o­Ü`O`Ü@B*CJH*aJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHNú¢ú¤úÚúÜúêúþúû~ûøûtü¸üºü.ýºý0þ²þ6ÿÀÿHÄòôpðpìVòíÞÍÞ¾í¯ ¾Þí‘‚sÞ¾‚¯dÞí‘ UFU@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJaJmHphsHôX®º¼j@ € ®ãË»»Ÿ‡kS$„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Øa$$„5„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5^„`„æa$$„C„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„C`„ëa$$„H„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„H^„`„Ýa$„&¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„&$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Ýa$VXÔØÚP¦¨ÔL¬®¸¼äæ:hjìlè`ÚûìÝÌݽ¬½ŽûvûìeìÝûVìGì@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHÚZ Ò > @ ° 4 ² Ì Î ( ¤ & ~ € ô rîd¬®&xz°ÞðáÒ;¯ ¾¾€ ðÍqáqÒáÍbSBS¯ @ˆÿÿB*CJH*aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÞਚ†þFHtêòôfèjÈÊ@jlÞàïàѳ¤Â“ÂÑ„s„d¤UPA³PÑP@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH®Êlàêì(dÒ#Ô#ãǶ§§s__$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$$„„"„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„"`„ëa$$„„0dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„0a$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ú$„&„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„`„âa$$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$ àèêìÜ&(˜Ž„þxöbdäfLÆ( H íåàÑÂ೤•†w¤hwÑàhY†wYG#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH#5@ˆýÿB*CJ\aJmHphsHH ’ À >!¶!2"¨",#Ú#P$Ì$H%„%†%&^&`&Ú&Ð'D(^(z(Â(Æ(íÞÏÀ±¢“ÀÞ„ÀÞ„pÞaR„@„#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHÔ#Ø#Ú#†%`&Ä(Æ(Ð(Ò(+:,ë××Æ®®žžŠr$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ a$$dÿ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„"„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„ða$„0dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„0$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$ Æ(Î(Ò(Ö)X*Ü*þ*+ü+8,:,ª,-N-P-²-Ä-2.B.:/ˆ/þ/~0ú0íèÙÊ»¬èÙ謎èm[LÙ=ŽÙ=@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#5@ˆýÿB*CJ\aJmHphsH:,P-„/ˆ/2l5º5È7H8ãŧÅ|bQ„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ë$„„ðdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ða$„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„ „õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„õa$$„„„ðdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$$„„„ðdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$$„„È„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„È`„æa$ú0z1–1¤1î122~2ø2N3Š3v4ì4j5l5¸5º5²627¸7ðáÏáÀ»¬Ž|Žm^»O»@¬ð@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¸7Æ7È7F8H8P8R8T8Ì8>9d9f9â9d:â:";$;`;b;Ü;P<Æ<@=p=r=b>òíÞíÈÀí±¢“턱¢„í“íuf¢WHíf@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH+5@ˆüÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJaJmHphsHH8R8T8f9$;b;r=ô?T@ììÔ¼«wf„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$„ „Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Óa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ë$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$„ ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ a$b>â>^?Ø?ò?ô?R@T@Œ@Ê@FAHA\A^AfAjAtAvA A¢A:BðáÒð;ͱ¡Í€Í€ÍoÍ^M<!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆ B*CJRHeaJmHphsH@ˆùÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHT@HA^AhAjAvA¢A†DnELG”IìIâJãÔÈÈ·œƒƒƒƒjƒ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„¶ & F Æ„¶d-ÿ¤û-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶$„-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$ ¤ø-DMÆ ÿÿÿÿ$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„æa$ :BxBèB€CŽCÒCD4D„D†D ElEnEŠEFBF~FÂFGJGLGäGîÚƵ¤¤n¤nîÚƵÆZIn:B*CJRHeaJmHphsH!@ˆÿÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆþÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆþÿB*CJRHe]aJmHphsH'6@ˆýÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆýÿB*CJRHeaJmHphsHäGŒHÄHÎH:ILI’I”IêIìI‚JÆJàJâJîÚÉÚµ¤“‚qbPA2@ˆûÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆýÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆýÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH âJK*K\K^K€KKÎKÐKL8LtLºL¼LøLM>M@M^M¨MØMRNTNðÞðÍðÞðͼ¨¼—’mͼ¨¼\K!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsHmHsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH#6B*CJRHe]aJmHphsHB*CJRHeaJmHphsHâJ^KÐK¼L@MTNêNPOP^QhQjQææʱ”±±”}jj$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„„­d#ÿ¤J-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„­ & F Æ]„ „£d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„£ & F Æ]„­d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„­$„„ „²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„²a$ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶ gF–‘)íÿÇ‘ýT–>2vÖ™Š¶º¡”ïFFžµ1w·Cšéßj)ç#óy‚/ÒÈÔã Ç]&w9ÚräÍ¥tµH¦¨iä.Ç¢¤ä$²à ÝVe„˜U¢FŽW"q%¾SJDÈ÷"{$âæÈ#¢»ºký³ëXXF¾^…äX›5ÀUÈ[ê6]ëuH–@~¼.ã-ò¡Fî®Tu Ù¾GJ©_ü_†6f ,8gIEND®B`‚F&Dd9³èèð0² ð # ð Aÿð€bðÂ%9pj|î.7½¤ôÿßÝÿž%Opnð–%9pj|î.7½¤ôÿßÝÿ‰PNG  IHDRÖ(eó‘gAMA±Ž|ûQ“ pHYsgŸÒR%'IDATxÚíÛ¯,ËYØ{ÙxùÈ“ÈÄ’q;r$xˆ’ÂÙuÀDâáüØ’%P¤H±ÄÃù°{6›°ý”ÁŠÄE†Sá)F"’…bܳµƒÆV‰@z6ëÈmsqÏrzúLwu¯¯nÝ=kíó)%­YÓÝU¿úꫯ®]U“{¹CÂ\äarÊqÝóà‡«àÓþ^ìd%þŸV/]îãZ}Û­CÏïÁ*ž¼dö.3ßO襲w×ð*”wfvÈcæ{I&'ÉU}|t´°¾€Ý'ÉR:Š<]³{qûÀ©ÿ#öüäê ¿€}Nz\LßcŒ}P^ÃE. Þíb¶F²Ðã“·ZÊ6ea¼=îß:/eoÌ×]èùSÿ–Ÿ™a6ö”žgKî…ÙGxÈÍS(^ƶÔyðŸ7¡@Å2ö^ôÙ<†¹›EìY—©ç! …º]ÄvÔ¹uŸ‡²2`(A¶S of)áƒìýd2BÅ„;´„:9פ ³ñ¶—¸5YäŠlOníIйµUˆí•ŒÎ¹Fa¶.ÄvÓæ–ž° ú"„Ø©wÇ4l‚þý; ž”Oœg‚Ú¹1AB¡ìÿ–KuŒfÙÅ\R0‰8çA2ëƒ9[“ˆD\9ËÍ¢ÐÕsì õæÑD@çLŸl aj‡(Û)˜ÉœŸô°Œ]…BÕà{Լݒ᳋P(È«IÌ9ÚòÙ8 ¶4ÁÈ—±Ñ\jƒ‘sçXÇžoÑ g‡M¦(ბ‡¢õا¹Pñ¢c±ûv.T¬e`O³›¹PñbéšÇ®æBÅZæêive¢ŒyW0]†CµoS¾¨<6‡23¢4?M>Í±ë ¶Ý ]Ê6ÖQL°í|vÙ±>“a—lÛ>“ɧƙƒ'Øv¹rÙó}¦)¶]¸ì¨õj]å/Ÿ¼/“€ F­…‚O²Éb6VÉžd[‰rÙÅÙßMÖ3ì2ÆV¢ÕwrýÌÉh—cAU‚bà„ØÐe’"AgÙÏy`K´ÅìZþ®”ëm’ÅØÊ€¬ªîÀòO¨D¤mŠ·°û$¯¼O|½i»»qþ3Y0€|+n•SìZË ØbŽÏÙ Ëlíâá°ã•‡†­¦'v©šÂoîÉ6Í­îm’ä‡dÚ¦ØñŽzbئêy'Sz«'ØñŽJ‘ažŸî¥±Q mSìx§IYÖDÀ\»Š¾;;íý]Ù™Ãd{OjÈsØ9å\v`"o$ßxEÙ=—èsŽT6|¶h¨&¼ŽY £\ÎÎùçN¨ÃiV¼œÍ;®4Íæã°C ›6‰[y]„õÌþBö­1¥;'°årØ¡Ò•ŽÎBbÜ‹ žÇØè]bc»?ËÙ±^ÎÆ3r›_®“ 6—;›fÛÑ_Ɔuv¨˜•wÔ‰ËïÅ×±±÷]Ù°­ ±ë)vN¢Ž…ƒmÍ9âç®lØ x7Ù]ÄO”–³‡ˆŸw‹]‘‰²3Á®vñ3ËÎýp®Ü¡aÀ]ٮܡ¡QK&ÚÅÆæÖ)É4Û²;ÀVK.d¿ó¾˜Ü&ñšÒNµÅ>»ÉL8›môöŸKØ–.-vبαiˆ]¾ vÏÇÓl±FgÛ wà!Û*/5¼Ø(öp{«Òg˱æ"vU‚ ú… ¦\øÑNõc=öYÏä3¹­r®žƒY¯ÒZÅ+ÂVé=&)¹ža?ÿµï•E—Ýj¢ìÌa?¡jP!6!¿œ5EÇ £ËÎMRZ˜.›­]måðòúÛcÆ‹üµYdâfñXühŒ){g¢È‰G÷g4o§Ù%žcÂqö³É)jÆÆÅ]Ù)¸èDÔ©;γï@C_˜UËí„eUŸDØ&«"ì@¸³›œÛ¨3ÂÌåuÄɆ€Ÿ»²â˜fÀÝ^Çôyᘮ­"`·–ªbýØÜ ×“éwiŠmò{!û$ìÏfûi;O±±úR ¤ Þ&×>Ûín…®çÙWÃg¸Ú±•ÞÈS ¶Z^ùýO„®çuÂ)‡ä=<ü˜$Wœ]ør÷²í¯>’qîck¹yê¿öË¢Ú;ñ5õ¹;ÜçìÃ+¢Ú=&wžÍ-9Ù%O„ü¿û€¿)=vŸ<ø(üðêGÖüÖ2öøàßS=Sï»ÕŸ'üˆÏ~‡ª‹/ |ÿûw«éw^šÍ¬éôÊu²úËŒwšh—°éäð¯®øbëñ_d_ÿ„˜°ZÀÎȯþû‡’Ï0OŸB‡µÏfºØ%NXwqL¾gü¾éw^šÍ,õW_%䫯ýõ”¬¿»˽I²Ã+ïaÙýÃéçx~ÏÛ7³ÔO}(åopÆ=ï×NA²ßƒhv¾?#Çkò§ý4»„ìäµé¨Ž ®ƒì1¡‘^Qã±&ÍÛÙböøÞ´£BÑÁ üÍÊN¿úO“Ó_/Þ v´Äà{ÿ9œm`«³+¶ôÍ âôaÔ‘Ó÷ðw=ýw>ÉØÝ,›úè_eíúoŠ+ÿ€/7ý;þ(ýÇÆ éõ£”ÙI”­uBíûô1&è :ÉøóAöá ¦ö•ØôñævÒ!ûø#²cÊØåc®\ö®f¶ñ\°¿\0v´½ü?©a®yÑoyù/¾Ê”mµiÌ —\ž’wŠò53hâ›jÁ:õ±{GÑð™ãê…ØOržÁ5WFùt’}£–Qʳ‚Ô™jâ˜6ưחпMÎ%ØgGûU•Z K}3ÑóñÁªý’”*Æ.4›àglwÆ@êñzƒ8Ûê³Ñ‹ñßd7 —5ï&çýH zìÆ°ó+Z³²—Mýjó Þ6X]@*oÿál»Y3]á]åÕ [¾ñ¤B’/'ß\13®OW›²ë!ÉþéGëͧ9ûÅëW;nòEœ-{9Kôæ¯?Ϊ¤úxõKâ–Õ%aE7;ýøæØWüÕëÕ1ë§Ùrh@AM³ùTNžµßø—l"qÚÛW›GŒ]þÆõ‘®r‚-â¥ÃÏn^Ccû5æÉŒm¿äñ[¯ne4Ê_¯D~à ¶yA‰v ¢9ƒš’u}8»pØ›‡¯n2D™ôæO|‚hmÆØ |<ã}¦üœ'WƒÐu ü2!nÆpö·ßLV}ÖYjóßrÆuÎ:¸e¯7­ywŽÓ¾1&×'^¶²û,ílä~ çgò|õB°aáúIÐjb$ßxtµ¾eÁãólç^<ì9åöŠÅPä°Þ‹8ý}+É{Yßœ´Y²~fRaó$öÜbN×ÌgIÊSú–ô6 •<ºÏ]ñ jó]º×ɲ»Q/ÜOhÿ€!ª×‡*{añ¡iKwà¥Íþ¥ŒÝM²KÁ~*'¡Ššæð8ʺ¤O4›ëîúÀS’oHÿïdŽEÙ™bÓ€©´‡%U&VïÑ X±ÆÈò› 3³*ʨ4…¶¦’¡æ¾{•I¥fóO>"¢UlÇÙS#Þz!·H£6u-"•ldÄà1°ëos¹O²mWS¹3£óül’1fFneðiŠÕøq6Îòû?[5¼·n&—òK6e5ìÞÙg×ú[F°`wÖ¢‡9¶úw–©uñ%DpÏý ´ûe2/“[4ˆˆÏac-<íÓ”ì>Õö&›b—`eJ^æ"a¶N¤b Æn§×‚Ž¬‡£ØRÆA²ñ»£};§=väÎÌ÷ZgˆN!÷Ùªx2îgŠMdç>[ë[®í‘ù]I6šd7‘›ï¥*&Ækk±÷0;ìÒ¤¾”íÌhÈ°òhåh?Ÿbçþæi¶†ª-v-DÖ…Ág„Ï)ÿcÈ™nÊ%lW9Ï.»BèÞõ½f#gîq[ê†D\¦ã° Jbˆ°‹Žøž„„-LÐàV‰5ˆ!®¥4UŒ dém [fŽ7²Q·J·¥Üjž]Iv`[I äãÊ:ÃÎ ö{lm=YÀV X`Ë:dôúÃvå»QÇ–€;º¤m’­™èêJ!llBy†Å—èŠS<ùï »_Leêp¶ækí±ñ»S—5»wH¬—P8l]ò)öà-«tÿÎGÉï`çžVÿ$»·¬6ƒ2)] ÉÖ¶TõçíU±ä´¼*6Eîv 0¿F¯±ÐŠh•Þõ(†ööïdîEíˆÎƒ3|”“¹ý$~£P+2÷†»œgcxÛºÛyŒ]¹ý;v¶èD`¨-]dÏýGÄ-ÌÓûÓJÀ6é}+‰SìéýR¦d’Ío¤Ð‹e ½b=›ÝçÕB@MÄœéé“Vz!›ûc*û:™e«Ç söŒÖ¬pHþ×æSÒ‘î[é{ì²…‘mÝêà ¦zü²Ïg÷öÍ"$ ÈTÂ4–Dtí™ü3l•Q€M\¶µ·¤`ÏúÌ› íÓÍ€ü\AkopÖ@v-$éa‚bl$þ –`¶³öBf 6ì]pVÑ.¹"OßÂFÙ`C›ÊÍW•'­æa1Ù”[¤è^q¯À÷°óˆ÷4' ήÁý |ÿ©È}ø=°oT)SÛ®£î~Aü«žÝìØò@]wªÛÐÏÇ òl[ °¥2ÏŽþ¬p Þ·›†{oØ@&»Ú¼oçˆ-ñÆaÛK5ŸÙvbƒ“ܲH8ôw\q¹§]ņØହ[î Èûólò)€m ®(a¹ЮbƒlÞÝsõm³[} å®çÙ¸ °­ôæç`׿˜g—õ£P tÙvm±[¡ÉÛQ¥S}‡Ù­b#õ¥²ó©ìín—dãyv«Ù̱¢Ô¯ö¨»®"„¿ _Àn¬á ƒ?`û(ìØIG}>[ìÔ;ŠMÙ•”ê…<-—°;ݯæéß%IêìPlÙ·:½™ºvf÷ {Çà°suÍüŽ?äoÅ°‡€:(“*†>*ÁÆŠÝ'¿¸ŒÝ÷ÄÔÊ6f¶Tª„ÊÿKØ#`w!vCJÈVv•Í³GÖN8—}ìúvh{‘ÅîH ë?d÷³lU"J胲AE¨›ú%ì,7(†ã÷"v/¨­ËnAExV™³€M2¬¿jÑ«Åî-¶|Ï€—èDh%“œfôØT“@Kc³7ç†Ý°V.»B,Ï´—¼HnÃæ«Ü¯8í€ÍÆŒ½Y¹ó#¹¡.Éé?²zÈbfQ<Âýû× ÙµþZ±>zê³Ï€M¿ì…”Ó†FØÍæ6;;ƒ{øçd)Ûttt ôÀØ%dËÔ,`çåß»0 ¶ˆJ‹}Õ&5_{L4/c{M–;³ñ,%ùËØNéCl¿'ë܉±m4ëCØìm˜u†Ò1v /ùùº6©èØN¯eKÙµ">ÛM݆—“1¶·çÃÑ@ÕÛ­3L/d{³Žå°WLÞÙKÎÀ¤ìé“v»s­Îµø˜ '¯ûbÍ%\[.dÖYûa:¢ào]Ì.¹îzx2²“Oœ]9ë–ê…l¦IøVÃÉ'¶.ˆgøÜ,–°‰0*xl¯“^ÎfBÃûx¡Ü\ ˆ#g³aÎÔáQ6[u Ç»èlˆÓ†L”ÍÜGà öï¨p¯LDÙ<Š…lvלIì½*×±7dâÈ’Q€öÐ ½Æ"Îf«²Ô^•ÓÏ…Ù,SÖêž[tƸNx Ç9ÿúy/œ\¹•²-k Ålv¤Q÷˜'.Ån¸7‰VŠ,¾·è6ß°y vLGa3¥ˆß8>È.`ËcÜÇ÷¬ì³Æ¹“lé)a½ûÕçÉ%l¹ÆïˆàjG'Ü–¾ ±ï³ÏR›"W%䨖(ŠLî“kïÐê8{PÚb¹.¹’l¹nâ~¦Ùª4®]§Dÿ^ƒw»ŒÍ¶o‹²…2_%1J Ôbץݮû‡ðï’«B¶3²Ìÿm€`ïˆÍîSÏËÆ°ÕL³i†S6èG=óƒ%É«v-ðÝ€jì“°o¤o¬CìÿÐZý‘½ï'ľqŽ1 ¨d|íê[g«R͉ïì­Ã¾õÃõ¹j:ÈÝd#ÁÆêºBž—S²jÈhëÏ)±òÂØ¥º}™NÉ5[pmúZ‡elµÔ¿P72Ÿ}¤ì²¿@Øjþ¬Véxäo>=$k6aß-c7R׊Ý~¾KR6¡ãÛe슀Wþ,®Þ‘=~ ·¬“®) ÙÛØUà­E²Aõ¨Ùçà’(LR’'œ­D)|ö!II©;õ26¢M lNâ˜$IV@vY,b™<%SÏß6>ûZÉÐû¿¨â²ë}:ë=_dj;¶ûu|yÈUü8„öÊ|¯ÖžËŽõèÏ7ô6IÏ7ÜåÊOXV[ìÁ_7þ³\u|¾+?Avï³KÁÖË…¾éË“¬Î5_­®üä!¶gß\ªÂØ¿Cn Mòé¶b)Åu»Ýª£,Fu]§n gW?PUl1`!®«ðL//ùBnÀ¦w 7Ð_'×EÅJ°|R„Ùž¾ VgŒB ÏÀi5ˆ+&n-®ÿ*ü.;lDÊ“ÏNóŠm‘으~[og(½ñ×ß¼¡–풦Ɵ]ÄF½ÂrŽg¹oÓ–ûQÖŽbÿ—b|c {ÌlvÌA»]2²É‚QÖ9c6þضئcØ]GÙnÉÜ]Ñšj*Ók±ºÅl¡àœ}œÏ ¦_Zu|Þ^W¿ý„ØnÙé ó¬<»=›ÍO6|n½Ôì¯,g›íŽÒ’´å÷k‘ Šôoe Øa—’üß¡-ˇVÔgò%ìÊ° y ¹“'´ž(x}Ùv™9ZÀ.»l¾¹Ö.õãŠíY£'¹{wyR¸·çzPìZ³sÛPú5ÕGÏÆ«DÂÊs^.`cƤzD Hl*l¶æŽ±Åf»1ÃçpcìQÒ«æL-ÎÏHeÊ@xMí¢­e£ßz[2xgi¶ÚrÉŽ–í³e÷9oóPÇÊÉË‘+[ ó‚¹sk”^¼…!{É®q3ÏîxŠ[ ·ˆÎo½H%ØY‰Bl§Mk»ÑìÑí[5ìÞ ûFÝ<»âìÊa“Ôéò—ƒšŸIŽ†yvÁûÒ‚}6ì­´"VûA24γ±~A,Ù´Þ'f“ b3UÑŒ´UËfÙˆÛ@­2L±[§“ÀÌ8E »ž `/Âbó“*TM¢ØØô ].ÿä,öà-õ °å17¥+·kàˆËŽÍ4) k±åQOXJÃU)ÖtÔnòÄû%1IU©5hSì½@ voØ½Ý —›áX||a±„;·Ø™»1A<)x|G¡<$°G^Ýée€M2«–•KPùq7ˆ«…¶Í@<ñö¼WÃ/1Ã-ùÌ2ð³P2Çm¹± Ð>!(wÓ qe9{Æ9Y¯êä*4Ž;0ç³ìý­dÈ;aäÆKîátuDlª"P0¡NÒF°•ÏYÎέ²QIáy¾l®Ä4šbË-£fj@²Y »¿YK¥«øFSµDtr’çJY«¥:Òåœ]¹ìv[²à©•†}«6Ëž-öÀî–Vá©$»ZÌ–£­^ÄSÞ•œmo%òdá¹Ù5®ï­ÈjS¾sÃÆþÛÁÌWgÙH؇ix»!|¯giÙ/Oׯg¡k†ÝgòЖEÜı`‹I&X0ÿ§d»ËBûðLßGÍÑ÷¼î̈ÈÊ‹â@ÙùÊò1Óãy¶s"PYöSÍΉ9׃vâåÄ2a¤¬¹‹¶)ÊÖo•ÅêTŮȹsÙfËw |LÚÅÙzð+Þð)v-Ø9œ<—3o™64ÃÖóþ=‰$»à']¨ù_ádo©Lmê)Î^ë;zÉÿÎ €`—ÆÊúÅ™Ð"o¯3 |6}M3ÌÅ.[NzÔÊØÁqÇðö:wåVlðÂLoä(ˆØYÛö«RÝÙ vcƒ¬<ñ¥üÂ~½‚Åä‚]¨c*úUŒ½59*v-Ù5±ì÷F²ÕªÊ(£}cs`m4Ïd‡KŸå1ÚÆ ™…j'r!ÙžJ;ƒ¥B¨SE#zÂg¶~Øå‘È—LÝbcÁÑë&˺J¼ «l¶8\š¶<6IvcvFr¶D£`‹þ(`WDvÜÉù%ÓY.ò´Ô©'ÎâT¨ï—Ý6á#Užˆd›m£`aì5PÊ׈?1Ø,¹>$û†Èbcfjñ<ò~~ë²Ï]é*†¨ÒJ`Ã*6;xåR'©°Ïj¼y†û„RÅuöŠy”Ì5B!·¯vÙ=ØßÔ#ÍÎTÔ<¼±šdg.{€ìñ³†}"†­² ”:C6[”²3Åî”ÊÉUŠ–%¾êö2—{GqHnY¯ƒÃ$z‹Í3¹æžš¯º½ÌëÒÎKŸ-—!U€-ŽµHMØ\ Ù;Ån7B°o[”¹*¾±´Zc rsD\†N\×øÉÚœŠ%Ùµ¸®ôSP9è"¿Wlw숧.›™@ï°±öiŸ‘ªíÞîØ!¾ ño…¸æy7ì‰*dÖI'³MØÛ»Úáq·zAG ¤?]6°`÷‹¸¸fǼôåNTQ™y$Ù@%šM-Wv¯RÙÁ²Tåfd|‘,ï }à÷/û@ÔÄØQ¤ÓZ{/EĺwTvØ0H®Ø½\ëyà mgJ-fÖ\É¥-š}acN~V< ;õs«.[lá3­ rŠ°sCnw%²ÊÞ#a^J¬Nco–nô •à…»b×Aö‘çFób—Ùlæ‡ehËò¹ y³ítÀÔcWŽN koE‹·#b¨öB"S÷=ØìÔc“4À~ÒÉ—è,ºwX<»…ìÓû„usåñìejDá캇ìã¬ÜÞUÎneÄõ ÙT³‰\%=Ån¼ýÌã–})DD˜-icßÍk-bÚ4ÃÆ»r;¿Üü5d©,ÙmiI¤Sì›e~øZÑ[¦æXT‚]Ì´ØüéÖcû£;L@)#ºÊtý2ÃN]væ‘ÜÑdƒCÛ˜™ÏÔ°‘Í.ÝÎV(صÝö^³E8À¶ëjaTȾU=öTîdRqeîúv¦¿4ÀÎAÓ3¢U0€`÷ÛQ ó€m6óX¦`Rü¿­ÈÖŒÛRÍ&š­"°‹Ê‰x£Rv‰A|ãõ qb…¥ð®6Ql{æ‰y¨}6\‡Ãäk ûV±Á!”F1Љ7âåQåö½Ê H„š{Ÿ]»l #NÖw¼•à- Wø tbØUˆÝͲsÈÞKÜ.a;oAü±$I ÿ‘uD©Üa·úÃ9KÚ8Û.¬[Èî?tÅç𻉲·ðhõ‡Š êm“pöùr¶½­¦ná˜}Ø-»k¬ìL°Ø„³«9vf·vì-)ÓIåè伌=œ’¹µÙxÙÕ>¯©–‡"ÄöÞ¥>›µg–¿©WxŠ½±½eXh»_›i|Á¾aì‚hbbVh8í0s{þz°V~Ù. ’Èz¯¿”í.qÓkb$»3:1l·/ZµRyÙržcŸ.`;µ—ø…Ö°{‡Ý_ÀöÞŠXw"l÷5Mh¿’êÛì²i6)¶\Ý`w1öæ‰ã ÄV³Sbº¢R‡®]„ؼŽ}XÂ[öÏLC>ÛíjÞØTVÅS°çªþld ­&«.bƒyÀ"l_î¦r·–”}vÙù¼Ü­33E}Ýxì1Ñ“«Dùw{f;e‡1f³+b±Iˆ]EØö®±zd”}ÓØåØg—};¨þ À¦ì£¶CËض»£úß`üW-bsì>ÄnïÄnCì°·ì£YÆά;ƒÝ\,r5–lÞ…rúm˜í_M²Û©œ0 ;‡]XlÌ6ÏNÜ@}â³ßLT½gØý2¶ã K(,t"Wê0N.!Ÿs)»`¢î°ØÞqví±Ù\AnØ¢ÈïÂ&j­ˆf!6¶ØY€fƒŒRrc•&•ªâå°G›}òC·S‡Ù È-ØV…êúÄØF [n°ÈªPîÆΙˆ‰R/0m!ùB6²Ø7š-<\pëY˜ Šcÿ„f7æ©eÁíë- :›ý>‡ù'då^ÂWš-jíBǪ\¨ËÓI ÙÿøT³áF¦òŽll±×Av ü‡ºU1ØìÌÑIã ²—È}$‰]}t žËÙ†”3e:ìÄp6bë7Ý}£ á‚Gü,`­ÿûRæóböy åÎHèÍÕF1a;Ù˜`9ùŸÁgœ¼ ×£¡ñ§ý=î[GqÁ.[˜mÔó“ß;âŸ{÷ƶuóµÏ¾q½m³-Ÿì§ý\¶¨>@áÁ!Lº™[rŸ-ªk0‡²œm¹Ÿ °…iƒÂ“†B~ûšL»ñØ‚ OÍO$œrýë!6v4¤DÏúÒì/†ØÂüŠivAfÜÛ(Ä¿gæhç÷6 ±üŽìÿdËw÷d? ².J¿”f¹/õý^ºûïqXî=ˆá®ìÿ…ÂìÄ0ñóXSnüCfƒwI$Òe›s=½8_ÓnêïÆÆ<ɳ±2Ch«Ò÷å,¢i„èlLbl ŸßÉýºP@€]ðÏòì?²ý¾ì¥NÈ:o]4™í¬0;$·0‘;e¢ti”-ŒðNR:$dLbîV‘X.ø[Fúû¸ ÜHØ=\ðŒ@µ}áž.ü›üsi¡Üð\‹—-w`¦ã¥±3/ý’ |âíûx]é_ºÜ/ÉÀƒìHw>ôö¥°Ãr¦ ïàÂú¾¿‰0¶ïàÜñÅ.¬ï—ãÞMöð.²Éÿ£:ùÿìËÙ÷)÷ý »xå.ïÁž³ïüè_î¼,ö}Tòn–ùKÙzî½4×l“CAº†£;cs6H@ÿªå,:Vߨ)»¿ª?U’±›~µ„½+ˆ8å’­ÿʈØ>ܮَ¬ÝÕãr³ÆWõî šòì@Ù§«¦;^áÜ^Ô¾7ù³Ÿ_o^§ì~…» ì#b¡q[ýH™¤øG«}ÃÚÖç-©«¦û[»ecÊþLº®I5œcÆn媖•UFÅšõ–ý|^ÓÕÎ[¾8;/‚Š²ê:â°‰X·ÆØbW_¥Ød›f¦ìº`l&.šVgk…J.>–¹\Rvëvª‡ 6—{ß ¹URÃŽ?ৠTbŒ”›´ûIAö´[ÆÞRÑPý'†Ý2ö-ûÕ‚†-™Ì»¡)Ïš}üà2ö¹Ü!ÙŸ¤ì8ŸÖ‡ÏRE®*‚J„)?cï¸NÈëï,bïê/ŒÛsÇóS}ÿcwäûÂ{–ŽM†;"Øeû'”}úàñ“ö@&Æ~,Ù¿-äÿe§ã»ŒXyBK#Î%·AÙç®%Ëظø×Éo5‚ý×wËk-©¶Ì¾±`—¸úKfƒÃbvý›Œ]¿eØbSÃÈK*÷—H Ù®ÜC\îßælüs‚ýYÆþý–ëä ¤bSRðsapYýUM|¹'Êå["/%;äiþ¼UúfGÖáßW ÛZöKŸ üè06-A¿×±£ôÆ_älJ–óA%eY°Ë’±ÏwLsœ_gËÈÊ–ïàaò±æ[‚]fgE±«rKëïÛ}eWVö˜nñ–-­Ãûgä›9>J7«çç·W/~ÝÏ$“‡)Fÿöšj5Åÿ%ÝîVû›Ýz·ZÀîÑ[ïÇ$M÷Ï ?uó ©ÚÃõaEG,ø{iƒÐádMÙ5öÍ%‚陓:Ò¯Yq7›håòK²Ðý­'d—! IEND®B`‚}(Dd_Œ èèð0² ð # ð Aÿð€bðù' *+ôV2L‹ (}¸ô%uæÿÕ'MupnðÍ' *+ôV2L‹ (}¸ô%uæÿ‰PNG  IHDRŠd66ggAMA±Ž|ûQ“ pHYsgŸÒR'^IDATxÚÝÍŽ,»‘˜³ÕÕ(µôB¸ÔÎ[ye-.”ÚyéWðÀàkxa- eô¢ Ø@>B=‚À€o53Ãö”=ãŸÃЩr Ó6ŒÑÍšëfë°3 þ“$³ºÎ@6¥{º~2¿ ’Á` 2«©(ñzúTvåôß«‚‹†ÕîG•H«ä/ »Ê¤ûä_摼rR} ä`IC‘œÿ!‹Ùv%Î2ÿWy¬*æ¼ý·Xúã ²¯ªÆû€gÅüiä1ê˜3‰±¢Ûå´3‰ª»øC^µ×#x¹åJ3äDíöA-@öT›^ßM©”@©zÒb&´¶¤+Fîè¯xROè/× QÖ©œ“Ȥ$CJÈûtyµäWÿ›DîRy›vì )Óº—Ê…äiã0&~‘Bö‰œeÊ…BîÒÄ©¯#s¶›ÓHN ¡Òz)²orȾ]ˆÜ‘7˜|°…ÈO…,™/Êiz >?âÈ¡É#ˤ¤Ë¾àù”'Òõƒ#7È‘²(r¬ dý HÞ” — Kj‡®ry*!’E>L%‰/AÖEÈ‘•#©kÃDh†,iŽ"åƒ!Ë*œ¬E yœÊR_Ž|œÊ¡E²¤…‹D Y" S€ KuˆÒ"YªC”!ÈR¢êA–êu%‚,Õ!*?²T‡æR/EÖÅHÞ”!Ë:y)+CÒÎNa†b$^@xêÊ}Žã¤}²¬/“é\†,q^tº”!ËÕr.÷2dÑ\Ý"䵜®-A.QËilJåÖR¤2d›å8 ËR„\¢éx‹ŒK4m‘c„\¢éx‹üë@.i ²ûkG.uþE:Üu>UúkyM2ÞçäQDg5$òy9’ GÛ©ß9§‘È,ÄQD{!ÑO«vrTi»¹¾›þ5|vJ#Ò­ýèAÜ8¬òÈ..±Ú\éÅUÈ(˜»k¤´/&‹ËÏEÜÄe!rp&HN­«°±.•AF÷Ö²œ Du›˜ìì"½ˆÞdÝDmÔ1ò-ƒô‰ÖZL¨Óe‘,Dús̓κ¹k¿Ž¥U´ÃP;È!…ì£ PÞ?!Ûº V9gqükäÐüOÑ>×V›^b¤;ËÚ»ñ ê£°le*ó-\ß=„ÁfÈ4CïºOIä8ˆ0|êO¦Lz]7 êûÁÿ:;‹›FB³ ⧺rH"­þÇ&–CrÄgµH0X¡x'š3÷ù1ËÌK ‘ªÀæP³ÈOY£7dÒü£áïZ$6Ûö^$Rn|Ê¥$’_…œ=õÉdÁ˜¥‰²g‘ØÀì*$ÿœHl¶­É" ª'…Ć<ïDbnzr;?ñÃoo€œ~ì»Èon'#Û,²N­ç&¦‘yK$‘ž7k‘X7S&åÊ7ÜïFÀ„Õ(²»9—Wë—šEÖÈõ¼™rIÂ\¥“È‚ù2‰t[®E²w!z7ò9º0DC üôÝýnäù³!;ç#ÄW¸Ø”K)$*Ð6‹TN­«ëid7åR ‰æñp{d^ÊËÒŒç¥THwÎä½_ŒÌ¯Õ|>¤; £‘¼ÁnÈOë½ÒH\ÊÏ€ÌϺ.Fæ熇Û#ùRdÞüÈ4²6}}#)ñФ¼oð9-\%n¸%²h¨+f6ð9‡b$*%>ñ.$>KÏ ‘îÝ7B¢e‰m!ëÎ ¿Ó"ñˆ.üàeôn€ìƒ!‰ÇlÊ‘‡ðƒpCí˜rh±Öw˜2I!ÝÜ؉ˆ/±=ÓÙ^7‰¬°•¢ç)“rÈØt”"]alõT¬×‰ ‘n7ó­AŠ}Ìq£Ìú1ÒøÄ4ðx5²ÁPÝŸ>w¼à Q÷rÄ7UâÈÁÖdIÄ”ãîÆÚ"eûp§ ’ˆ)÷‘jÇüpgUA"9†$vàøHÕÜMî)$J â÷þñW¢Z¼å|"‘§¤h?òWN%rÀeHQ3ž)PÈ A>"§cõ§ÙcHb5"ëºI¤[‹ïFÊ ÜaÄlœDº¦ ‹,“Ò­ ƒ¬‰¢*“ͺ)U­‰w#e]»Å¦‘Ô~™B¤{·A²÷ =n„tïÖHÞ\‰|‰îÎ!³³Á/ÑçSÒ;~#‹l¦t’H×?¼ Ò;†¿ £ÿ»!¤¼¸Íç6RžÝ0‡Û ½®ëVHg/¬‡l¯G:ýYNÊìP—FRf£éôQ7CÚërH§,‡méÜ$~vÒ{\ŸDöÑûþòd?¦ãHÉk— §r]¡BãÚ]üþLü¡çå¬á–!º¿)#íUÃòîvÊ‘ºŒyÜž8RýðÞEÖ1²&ê¨êΞ‹£(õo.GêSüþ¶þ\ÃõHQáw• ‹ ]YýNU}a£EÇ¿o*‹‘HÂWW¥ù’Ý5ê6s8bw%rF¬¶“â j  ÉÌ-ŸrHSt­”U¶ó^VVk‘ÛI ¥TãègÔ×PIÒ­æï¯D«º—Q²wÿ\¼ßÍè^–<%‘»êB¦9ÿß‘~s ð]‡T†fw×ß 'EW3¨Ó&‘é‘îú~nŠÐˆtê^·ž¯“’Wõ½œX¨`œ;ëÔßøWFÉbdrÖ`¨¾¨¥ŽVÕßï¿S‰_€ ZJb°(û¾ú²‘Íy å7õä „&my¬~ÖÊÌÉs%áPñä ™qb4"oØU€î„| ~B\½éïÒÈEÊlíîàïAÏÛÊÖ½‹´·›Uü1‰¼…~ÖQÑ;Ð÷ó€Ji‘ E>+);Å—Š#çž.$aÖ÷ª,™.X¸^†`_ÂLZ$>q€ÿ™D %…V&»pþs!r¹I ײÝ]‡DŽ­Ð¥3Y=„uƒ2œªï¶ V«ä‘¿06â¤È„”‰e^ýžE yî[Y%k#%ŠÄ9äp¨~Њ^JÞטªÜî,²Ex‹d_Í_Ά]¾³ÈNè§BN’74ò~qbL}¤‡£ArY#D™Õ~5Ì£ø¹aw>r/†öÏ4²VÈz˜Žõœóƒª1äùfïùuï°ƒ,õž½Îª¨Ï’UÈyÔxbìHìøI©6Cû2U3òG²R9Ìj~§`Jä+ŠÄNvUEôͬB?UvX!çŽmêÅC‰qªº?lf? ¯~ÎÄ› …¯Ñ SUæN³:ÈY•Ò}.û°ž‘Mmc5V«ág•F¾ H³ÈIêÇ×ß­ù Ý4ÜÍð/ï2È!F¾èc»Ù‚eÛ ÌñnÎúÏRé®ÑYjòöâ¯#ÕM£y ]õUÕöêîN¬ÎÌ´•6çòX‡ÈgÙPçš›%3²ÕÈÙ‚V«˜xiÒÈ6D¤…šÑnvþ[0-saÆßý~]­ÿÉI#÷2vµ:³gAŒRZ˜Hþe5#÷Ÿ´¡ìdlØ·fi Îñæ ¹þ©@ µT†²&Q÷"ÈF Hñ}Ï«ïU+ÑÄãuÈÁEv!¤ÚY)¡z>Íȯ¾+áÞ¯ÇÉ?KkäEÞnüÉÅ…Cîuc:I~0^ò^lT£Aº±0Ï.ò|>·ÂCzE®ø·ú|dgD8GK6Ò ËR0ÍÞµ¥ÏZó…N¼DÏëðžÊÖð¯–ÀõöιŸ°x0É›èu7ÅéÅí½ãyÏO.ÒµnjBfƒ#÷æ÷2H·EªFFL·—#™”f‘úÏF‚ØÝó‘V&=CLŸM9åvFK7²Ô|.|Ç›4Òj‘9 Î cÿWÒÄ"ÚI#|R6­©i<]çˆW¹mg1ò¿9é­øvÿü)ƒŒ‡t¿ö‘G䛘0\€T!7ÎsWðÉñHuèÉzJÜ"O|"ç¡â?Z{!ÇÝRä·¡µÛ…§ÝìßÌ?u‘hü²c>·yä\žƒ†ñ¦c‰Ú¢ÅH¯acgí^tÏUA‘NPO„DæA™¯—¹ÌäÖŸ|Ëmø.Dº¡Ì·@v~Àõ8¥S òàw¹¨AV€ ZàbäÛbdø¾yN#B›Ü¼.5ÝvF%ÈÀNh¤¾5,êë‘æÖ.‡D”(°©ó¿Í!#ôs+ÃËŦت‡žUˆl’WOþÌ ‘J[•?GAÖïO¤ù%ÈÐÿ[ŠD”(ðÿtŽŽŒû‘?@þ‰^š¡º:Ô!èAžPäÖG2‰•åEv>Rý²Méß#ÈE|dG"Ÿ±ÅÇCîqdì…ý‚ä †<È…ÄžëëºF¾ÈΗ֦_"H_×5£÷a«XÛèî¿Âž®ëF<àHV†ôt]¯|;3«€TYiâÛ1¤ëe™ç4›‹EŽ¥ÈAê›ç?ë™þÅjò_ÔÎÓ–]x┶éË¿åÉžCv«r;÷WóËÿ‰œ ‘î©nášÂ¶8Œ¿/G¥'FÞ4âÑ"<¿Û_¼’Î"݉9=îÑ ù Þ'Wо”"ÝH“oä ˜-]ÉãBéFšÔ_]¯P~UôP“IX—uŒ|õÐÚ!ÃÁ_àHgHñQý5‹}ðUg.-•ÒyÐé6@‚2s]9ò>BšR››ã£ÉE9ÒYÒH3sÑ*ú +DÎÚ|4×þK¤Ôì\m)r?q{xcƒdÑä»ìñJÙšÂÔwo‘ ÑAÑ'9¶f‘@ß„eµm¿¦Úr9°,¢†èCžç2Òƒ]ħ Ðx; 9ëKÃCd‹Ý]ø$1@²Ð‘Æ‘…Ï;o°Óe§ ¿r[‚,|ДÐ!BNïEî?™D!¿)Av¥È^ •½~K"Ù5HÝ?à“ZÍäYwXIäXŒœ{ÕÝ0’H\³Häk r*F‚P€ÄKƒ@¾^¤2>èL%‘—b$d›G¾,ArmÍ’Ès9R{(K"‰£í)äT€<,AŽ©;,ÔÑZ`ü:Œø¹E‘Y—K ǘJ$Ư!ÅP·Q•D²› õ,³•#§d¿É‚@tÔ¾’ð‰"(²¶AT©; 5°†í88òß–"uRÃÿ^l|!VgiäE²'(Ç]½ÙËQ ,®•'Ä‘ÿ‰F¢ÆphÕfKQ_ĺ Šì„E@ E¯¶ïýà/@n`T}#§øÔB%ÞOüW‰vÞä ŽÄ¥Ü“ÈÚ}C" È'1„EÏÊnòÈý2¤ÑNœ‡”@6ñ~ÈÔÂŒŸ1äèÇùA¡HíC¶ ,¼ IGy‚Ëcdp.Ò)OPô12(¼åÈ+÷!»èsá]|óä!ú\üÈóuÈ^ TÂÄ|yò_(ä ‚„¾&‹œÈ(_ÐDu­o#/rrõ2äìY_&<˜ä|Žü …|¥Ê@‰)Nâ,>É[´·2§üðªs‡·B“kä>òJìqdƒ=ÄÂ4ª ÚÝ)¹@èMC"ÿór¤þn[$%ƒ•¡È£9Ëã dx‹´ƒ>‰`r”ÈÜ8òS ù4¥Ó)gÝ{H{hÒv9²ŸÒ‰-Gæâ~!7€ÌÃu2wFñ5…b¨Dýb™~ÈÐUÈ´bÈ7¹—Nsúün"ÒèG>I$qܤJ„BüAɉÒJ"‘DÊüí2äáÈ“j90&!N5¤™F€~~«Æ;ÄIœB¾Ú»ìÚ¾Gv=„ Ø¥‘\Ü>¸k§Žk!xw6w¯)‡Áƒ»* Gؾ_¦¥”MÒ@™‘1ìÁGg³ M28¶M#A!/næ–V;päÐ*¤‡â‡Ä]ÓŸg²ýàAOü§$ö|1ˆnþ¿QH]PPÛø阉!çæ«‘²0°‹:Iè%o4R xÄ."‘CJBOf8ò[ i÷&Ã{ävª7ûY¤Ö#6“B¾e‘ròá»GNY¤´ÀHÇFº7’Y$ÐÂ$OÔÅ‘# w¼Ä–ƒôë(¤£ÜpÀE\˜”÷ItÞAp.\\˜¤+‚"ß zÀB‹EH¹óFæDõr¬üçm^UH|9Î9±N$0Áæ?úüDTJ1ƒü;Î{ …GÏð†@¢RŠ³õäñAê"È£y¬ÊJ»)òý=W¨‰Þ?€…a5ç }Ï-ªGù±WzôÐ éŒR¢£ûˆØ†rÑŒÃd|í–œ4£sæøF!±?FH¥ƒö©¿SÿýfIÆaa£îÜTKùF…ÿÄÎOEH÷z½9$áò u奄#ÙÞýy;¯,ŽŸ*ü¨R)„ü}iÖÍ*„©_¡s6~ÊH"Rã`4.ÒAfzÝ’H¤ÆEIÝ÷ ü,³ôa7·­Å̘È7‚r¬†ÆGZ Ü !ís%e)õÐ ÒGÕ´)SH;˜õüS'þ¯y„óå#NˆñqtÚR& 0ïÇÕSSPä¨TJ¡é3ƒ$¨8ØY·I)¡ãáöð¶(õwS2Å[Ù@—ùdo‹³Ñ$‰±”ƒ‡D²˜2Fö`åŠÇH=þ;Hqß³ÓHPîm,dººc)?ôòXØ‹‘vÑá€?NRž·Z ä#Ž´çû–e|ÔÈåìÅÈ\¾CK4êSaϪ§Æ‰è©|©²t‘Š –"óHU–pŒs•“ŽÍRäZ!ï•k!=„ C¶bÈçÌõH ; yls ‡úÔ’/GÊxyXÜA#e¼ÃôØ©r ]¾§üãÃ6>È Œ'„S%‚ëõœT \Ӽ锄áAÖ]‡\Mp†ä%Fír$4ŸÕÈDµˆŒ=/pL0X ÞÈrdû öêBäD‘ñÙä&œ º\‹¼›‡¡€| ‘û$–ñûQÄͽBé#»ì Ý„ëåŠ7)†ö’• ' 9ä [$s¿)x6jdÜàHÂA>6H=w‘sõç e\ ņ‡³ðÝæð+yÎ,jÜZˆýá²ùtΗ—üš,"%‡nm„<]…„Ó!ŽJ &jy.xÔÚ÷¬D«‘ÈÜ—<¬8’ŽÉ‡£¤…’oüÉó®ùqŒûq&¦…ΠägŸÁrë§2ÅÈVÔŠ Íò‘á±…Ïà èË6ŒS†îC¹‹Ü¬•>"më¸'‡½ë<2v¥iÈY.)º¶¿¹¼,Å$ãQ";h‘î»Ù.EŽbfåQÞ~€é …ú½f9’I÷jS»~–hŒßÍ#ƒêÓíÕ [B¾M€W,‹ ª‡kïW!op\u‹3Þ¨9ÕAæó1Üò^€D¦Da9‚· ß1@òU¾‘#³¼±È¾ ·À!óD­D XßX×mdÞ#RB¿:¶2 †YäED€í_²HDÊ“B‚TµEž/YÐëÆÈG…„ɱ•3E&Bßö¯Y"’ñeº±ÈNlûÙçŽØA¥Ã=ªcMŸ,¢–Èö )kø·‘óm'ƒ™Ð‚}öÁ|ØÔSÈùÿßLGƒàb‹äeSà¬GHÞh¤`÷?×H˜+< )Ù¬V#·âÝO l|G.ó$¤TäVú…F^rß Ï"äÑ âo­3 îa 2θÃw ¹ÑHpbµ*ž’òÉ ¡Ûqf\8¿"ëoÄRª[úq…9·Åy8ž·n²–öú9¶ìf‹ÑtÙØÄXJ­${µšà,9 o®›²ó%»Ò‰¯x™Õ¨+ðÖC$o ’»e;É:ïòÔ(ãzD÷¤‘6£ópo.éü`*Dê;ÎzêßfôSÙg×î²H»0ÞͲüÀ4ÊøÉ"åøÑjÑvÎ:3…]žq­v/“š®¶UÞL¢…OÂNd\WðE#Íäïl)™8f¤Î £Œ¯ä^i÷|ãF/µ“H}ƒ 5Ökp²:ËS¢‘®.)¡+ÒY±ëdse³|r4,m¤:Óß®AÂ/æù.ÍÊÉI>+ƒŒÆã­Í¤y~šþlR¦CGc¤i‚­Þ˜õ¼úýHU \iæÌHâí&$²±Õ¯®䙓ÙæS‚T3þ³‚ _c)’»H­÷ª0?8#Žk ¡j(ðÌ@ÎQi—Dê½ ]mr•FF ²q‘º¡ÀÃÈ„zÂ×¹FN!Á÷Ñ E<‹ r/=ãw![—;ù¨$@fy˜ñYOŽV¯e(ð¹ž<@n™~ÕMŽéeÌÒ¹n7ézHëLÊM#ì ¤³¬±1\HßÂ2Óízy´½á:y …NIù }}Q3õ™FÔøƒ¶8K7)7¨ð‘+›Õ³8’ɯ }ÊC½Ékë7ŸÃÓTEG¼9«¶ƒ|óxQ½Ñfrn€y‚Òô:+dzàWÏΙ?¾€§å ´WÈÌü†‡¼Þè¡éI9®œË_Aƒ<Ñ©¥H±BoƒÜÛÔ8ßk¯úRŽ÷_,RÜï-ÚëUÈ£{¹ ÿqC Æ2¤W=îåªA»O§o—#ï=d†Ó+ úÛô8ÅÍ88’fjil`Dá´ò‹®¼ÌÐÇAµ{ùÈÀýwf¯ÎÙ–J £y+ cjžÊ®”àšºÈƒéF#Ó3Z®”w~9Õ¡y¨ËNß#ƒö,² Ö‹„¡“M1=ýäH ±N9m‚ÙjñÍÙÀ‹2öÈEús•B²N!ê‘a¶œöþ=Zäª)_¹H¿6™ S²Õ£Æ é½·ª°Â?Y;oôg¿f¡\2éf«G?>ÁAºSvò±û°´’Rª‘ˆEž\/k”!¶ ™^HªÌ=S€¼¸ýã(C.òÝš¤Ž©ôN‹”]¥Bz1ÝdY꧖Zdt… Ù¥FÊ5 ‘² L‰Ý¥\­—£ÃvmØɼdÊ…Ñ7§SZ$oÃa0O: µ3 ÂE†±×ZÕ¥Æ):ã6âÕ¼àMh/™T¨ŒsÑn‚ÇdÒ®Kä`[­‡ôkö¬¿<¤ìº’Òy®êÖ|ÅÂÅÞ Sö éD8¤¸Í¯†&íSöéFzH¿:‹ÜçníÖ}å;Ì"ŸrH÷VûŠ7îµF>¥Ðc%¤rã°-òt¯æŒ·Ù§O+Ý@ Q^®õ¦iSnÑX=ˆGµOÒ-³“iMè±@&UÕŒuûe[—ÞcÙà½E&Ž±Z·Ü‹»·Rž'ߣêdB×wÕ®é½-+{é>£¹HÚUÏÖ^·l‘¢8Æ,+þ»~ºE6½Ÿ\ä)œü­:4òä!cÅ|s¾;b‘ÁºõÆ"O)]eIμíRÈ õ”#¥˜ã"äÙE>]ƒŒ\ =šöŽùŠR ùº’R̸Æ/ ¤›7­˜Id”5 ÿ iL#ƒè!Iõ»1Òé†p³^ç!» MI)‡vçSùt ²©*)mÔc)ÒéqøOVþf+æ!‰•Ø]ù%ów³Á}H¥E)ä<°³¬¶]2U¶É”8¦‘¢ouÆ_+÷Ií®Qä[2ã÷b–µ·VšßËV¨l%ŽLJ)JNœÞÆÌL®¦)ä~9RŒÙv_U6ƒÇVM7Kdé‹RÌ$ˆ¾Ñôx´“!‘xü`,¥Ýí ]<Ÿ³-£ï€wï”"_ŠdÓyPÍdµsx°_©3 ÍäXµbñT†uò榩ڰ  ­¿jÁÓZY$nÞRH¦Mˆ¨æñ®ÿ Vu©Ôf9rα81IT˺î¥~nÖÓrän5q‘éûY—˜ÚL ]šRòÓrä<¨=sÊ =;RöK‘ Lƒ&ÑLf…y•€JJ4„#¶—¼±/>Ú_fúåÆA¢®Ö˜DÚd}e‰Ú¢ÒSä­yU»HL‹Þ ‘:µ©µÛ?·”,¨¹­\$Ú£ C%Ö­œ†Ö–2<#¥DJa=­ö‰Ø]ã ±À±ဠÁO­“o)˜Fb=ZBJÞ¨à&wúµé"VEH-¥lFµùvà©8Ó¸'æFÚåu™»½Îr‘~•ËƒÞh¤ìž&­Ð¿Ø J·"‰îø×êæ'õ¹,Š¯]$b8xu…Ü݃†˜@?Þ¨¢`.‰áx£c%= !ÙEíÅ|oUµ.—rÖj‰dª¢ÌÖ8÷¤”sf´HÇ:mäireµˆ7òom²j‘È*4Y–÷J½´v]@§Ù7ÅRNwjxwR©yÁ^oÿÑ•ÁÂûJääl ’‚ùX·+?»Q+ß‘HÝ.DÝ ƒ0Wp~œãùGûåÆ,RdwQ³ú?úÈã¤ÿö›àè#ãVN"Oê?û$¡Õ¤ v‘a“Hp&¹——`8ÈÈ°#J$¥‚"gÿY#•H€uröå; ÷!@BÇóàÛ´p\HÙ9HQGr²CÎôê¸Dî C÷m$‘æüGw}Sw5®”‘&‘Öì8 šÊ‹/eh…ß2È Â ßãä#£)\¹‚ÒóË^z@º’=”"kP”`ÖºçØŸÿŽFÊ# [÷+Q¹Ç¶þ«¨”_Ëb¤ïdŠÕ‹½à^“ š$©Dú±yÞå¢d‡fhÃ[ûb+Û45²ÑuîW"T”7B=¤_?HYn¤‹ÚÈVq¿™Š÷˃F¾I)EÌ75?Éx(¥o2wTÆGö‰@NR|àH#÷ Idí• -%‰_ùßú“}¤”õD%Ѩ·Þ'þðg±”+Ôñ‘þdßB$Ì¡¬Û@»½áÏҲ܉ˆð# fX=ÃôF"t΂šû>Ò+x²ó;Öiöçø½ø×GúM’D¶f—‡›ôs!Ò5™dG!ÌM¸fÒ)DºM’̸0çäA^ÇéÖ‰Fc¨ äc4u¹*@‚Á¢âÙ>Dȇ$R*Ñ“”O÷r—DvLíabÒi?””c-Ì%>sÞŒ1ÒQvÊ^rF. Ž A:ÅŽ ¡˜ÿDçux!?¤ñ^vø “r5²x²Úúò$ÄG¬,W³i‹¶~FI¯Ùnfd4µÍ‚B>&¢ž7óÿ"¤¥Ç‰Þtÿä#¿–Ö $Tfè¹éŒ†(Ù5Hl2Í"Ÿ¤ñߨŒ§NÕÎVìݘ=Ž2wö2±Æ›†ÈL41†Ü5i$u,Í74ò¸’µN" S ~ÅØ`ÈáŽÃ¼6‰$–ªaŸÜ€î|+¹G‹Díq½fß _¯åC—–"áèé¾I¡WGþ&úq4ïÁ¢bÈALL#ñÅ ófBÃÿgeÿD '!ÌtÚr¶Ì»4òqälš)d#müˆL94n”Vˆl’H"qɤ[Œ‰¹³bZŽ%t3[ac$0 ¹K dÒé ôiV_“ÈFÚD™Ú*A!y#ýLb6+¹G$¼O Y‰¹6ùF&wf6´” d3‘ Ôœrw²§­ô›©²L ¡[B01Õ^…|J ûöª‡þ¸Æ‘b‡š ¾É®@ÙáHž@v²O"ÇÏ€¬i$Üß·PãÈ2¶°ÚÂ-G6\ñ{Ind$ùÉB*¼,G‚”ôúø+ƒÝyº)í 2Ñ¥·{-qi噇õí‘«kM 9Ûà«‘-|¸>ãòÃÕR"ÃV‰Ü]£—my¼9Hu&yÀb_ö¤~‹ŽL'ä—IdÁi”K‘ŸAÊR$»9ñ¼Ÿ”ø7Dn>rü È«ËRhÏë†ÈîöHýÉ ‘zb6/DÆ3»¤”ÿ!cgF–‘)íÿÇ‘ýT–>2vÖ™Š¶º¡”ïFFžµ1w·Cšéßj)ç#óy‚/ÒÈÔã Ç]&w9ÚräÍ¥tµH¦¨iä.Ç¢¤ä$²à ÝVe„˜U¢FŽW"q%¾SJDÈ÷"{$âæÈ#¢»ºký³ëXXF¾^…äX›5ÀUÈ[ê6]ëuH–@~¼.ã-ò¡Fî®Tu Ù¾GJ©_ü_†6f ,8gIEND®B`‚`„æa$$„„È„âdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„È`„âa$$„„âdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$TNvN¼NèNêNO0ONOPO OÌOìOPP*P:PJPXP\Q^QfQjQ¢QîÚîɸ¤¸“„r„¸a„r„r„\J\;@ˆýÿB*CJaJmHphsH#5@ˆB*CJ\aJmHphsHmHsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH#6B*CJRHe]aJmHphsHB*CJRHeaJmHphsH!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆõÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆþÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆþÿB*CJRHeaJmHphsH¢QüQR¬R¤ O¬pmš‚gMƒÌO”²¡R’{ú­cêßÉæD)ËhêÆkœ^ÃdÄQ1FÚȪôU𢾪±þîqêoT°XXƒþtN}Y_UZw·»<9òËqÂå^6˜w­}ÑÏ1säîÜpö6õkm,R™¶ÁûfGpˆ^}ÆæG#?QxEB*d‚®‘ëè, Gj]®e ×üx¤»Àxÿ¬¥}Å€_+Åh®¥cDï&\¾å ªM·Gd Áù 3€õuh ^f{ªB*ƒŠáêЕKv$‰®nkáÈ/´S›Ã¿ièÈŒÄ7ç†3ݽylA%³®6`©î£$¢ºRqåèi®µ^éXÑŸÏi±«#ÿSý0UÞ ¤š®ÝnXez¥SЯHìÒÆHˆ|n<ì|.Ê!E,Ë#u:ˆ¼Tƒ¾ÛY†2J¹Ï¯¡gÒ'äá+‘ô%á†Hµ›*o¾j¡á)ÞO–gšÃWšF u‰0šðQCzÒbÖ°f×)J²[¤K#ŠZÅj鬯CLVe–1ʘ ²ûÕµº0œ¾N¤¯×“‘-¸,|Èû᜾¬!Ï ëœf((s‹I‘(@lp¯†ÕÿZèQµÕfˆÎ+Ç×­;“Ù=\ÅkòhÕà[`Ô¢!2ŸòϪQɨÙ/ºÍFY ™‰jŠËú‘ J(‰ªD™Èñðã€îH0p«+^ÆDŽ\5 –ÅÏd1I0\¨C±4iÒ±`,ˆÂ³8 i(²˜Z`±¶a¢ôûã‘›zzaš «òð ~$_S$»'ý€c;”Ñ¢˜%_¸(3x-È |ˆ| ÕæMæÅV”±Å*¬åñ*‘ ¦ºèÁsb χKÝš)yÕ…4ÝìäÁÀ–Sò EYÊýÕ-")G…KI¼Á!RæÊ*#)K‹jëÈؼpÉâá°V–&ZÿEH÷tæ–=ÝXÙL3©ö\¸md|¸§ÂŒîTÖþb§Øltw :ƒéø˜Iù†¬M‹ÙYš³92·mdeô¬Ñ{·©ß<æ'å€A0=ˆ~¼÷v+£ã¤èí·RPãöóV jr Z;„ì‹6h¹%=°UÖë‹&ùÎH90¿Þ,ÛrÀßi$mˆ¼ÑGnIŒA^ë¿jˆc2R­ôÓ»%ýÁb¸´Z`Ÿß[ ŽQn¥fcï$Ñ\L‚„ç<µäDý|ƒo Y‘;ƒ~„Éçm9røy+DÍ:¾¿&èÌ´ÜuHó†ä ­±œZ¡ôËí#—DM>+;5•iµÞàCî‘hÛ•¤hÊ¡Q÷…1½b_,CCqŸçÑj´°˜¦Êì#G«;¦5ïK¬¢!—ÞÖcËòh˜ÎŽ!+è$eJÖŽ!é0×°¬øŽ"¡vPÜÛ@Žs¥¤°§œN؉‚Ê„¤„ ßÒÁ’OfÎ0M!%K®2 R1†þ÷Ž"%cwf3fÎoŽœFJq»vVJŸ¥,6³cyI¶«"ý±ƒÜÜ)dIþÁô]¾Ø1$Ë ¤ìÒ?ýªe옔¤….ßýŒï’M5}i†m¢ç"/2Lí:Bs­ñhàv¥$´Èv=PÀ¿¥üN m”ÒßýÖþ¥9»qœßÈjö±Ó‹dt±ôN ßBd-s› ?˜Ashž·!7ŸVOqh|ò„±-d¸‡h´ÍÒŒ<¬4Àã B¦¶ŽÜÅÌ0mÏÐŒ‰çÁçŠØÿaÝàIwnn„»v[¾.Ë2ñ)Ïyk9#O9•–ÛAf,÷¬iõ)ïJ­¢{Þ++¶°u$vá–ýý\þû°¾båþòðI›ýpëI`‡÷mÙFK(›*„Bf.¾vÏ·æ8\†Wáù}‡éÛ`+H?µ«qÏTQó¦ù=nŽ±x‘gÅV¥´3×— u_­læé½>sÙ‰Ök/ˆ?¿÷«[Ffg>¹ÈyÝ>ÿúÛ?ûÆK7L'ýê–‘lÿ¡ÅÔåÕUØ¿ÿÓŸ´Qe²T3_/Þjñ`[dËBí¼ö?ÿ·ûðý?K3(ßÞýN~ëH;ô/§ͯû#ŸŽÜ_Ôj÷¼ll‰U<¿šºÊ+Øùüì ¡W¾/¸ó‰p«H¼"8![áØŒÇ5¡‚%e»óðá-#Qýz wÏ›ð6ì9#:PQ«âƒ/Ýù¡³©-#]v `dT{›ÔùÉóî¾ùÚ‡Ïoî=™È±ñ½ ë,›=TÆ„$EB~/ö»Ø5€è4[­ÒÙLÀ‹[Bj³ÂÚKf[‚BªS+©L‹[[Bú™áø6°Àƒr”á“.Û ÒÕöTþÊ3Z‰Ý9 G!n›ˆ”7Ø–öãôZÎG3hïϪ•;BÏ‹– YNDn`\2=)%2ÑÍÁñ¥òGÃkJ@­0±ƒÜXJ¦£šXªÅñf¡àÒ`³Õ´Ì-!•F¢2«i¤U„‹‚Ó7,ý77=2G [¢ÕÛîD³ áƒx«#Çùû#Sy=`½;N§½d©2²]¯Zp…ë»Ç 7´6Tz–Cµ†¶¥ª@{¾ãR¯Ó7!ì&˜Ü Ò€’m)@ñÖƒ­Û¦î[X…&Ú0žæS"!µ7ùƒ•ç©¦ß¼ðíVU8·ÂÛM|7û æ´È,Œù˜sU5±ÞüØSJ|»e鈴[ÌУ‡§FÚì^µ`8(YSÇf­Î…Yзé%IþÙ©‘.{BæïÏ?kbÍ\š§eAZ¤31s±e…Ó'NxBø|Á2xhIøa9/õlâ¹'°Äç¦F†ì`˜)8ÜÌ!õ¤ƒ•[OwJž%ËícZ¤bo¤°I¿âa^^zLñ:…S2äÙ½ø÷¹©‘èIœ'•ùÙ35p2ŽCøB¶LFñ:§Gf÷üi†¯=^Ô1Òm(·£IäÆ•¹”åÃÓ#홧è¦ÚŽ}ÄÓ¨gªõy”›ïu`m\%Qðá¯}ö³tSm7÷oC]Âm£æÍ¡šsš®¸ô4ìßi³¿ØßõiAãÒÞŽýt%P¢‰ŠéyfÅS`sõȸA¨!¤OöèÐ×ស?þѹ…=KÿùwN®z°’–±Ì±š‚ÿ°ã¦ê†YB%%\8|®&ÞX\½ké©ïkÊâÊø6"¯å)9;%?ˆÄ¶’ò‡ì]g±‘\[ûW?uœfєтoäiÂ7ìM@fIkUÆN£ýüŽ‹þDsõ<¯×+ð¦ÙàãÂ:2 ‰Z¦‡H‚÷…Z¸.@}‡fÔÒRÔ) t0vÍå2LëÐ÷!»$›}Ô—ºØhG>IaÑe/Õ»–qi? 7˜¹ƒ³6û—þI,qG6=—¡ž% u ËÅΛæÆH ›ñ[b0å6ûÜí“ vŸñWÙ'@>`¹¼Ïz:¤»¬"à (üÅàò&—½ô?ðæL&T'w¿cºbôj ª¨†k—ÅÆyég¢÷pк Ù›mßpBÿ˜Û²,)ó/Δ(úÂÿ‰ÑPõ¤Í£JÖ±âHöà¢xé]‹Âùþˆ»«,¡:Tàˆ6–~RmŒLi­Õ$kÔ@>¶²jYdÛð‘pWMzÕÁ1ü³¦Æ®²í!©¾®ÈI¥ØʇÀóp¹¿‰¢ªãœC}­Žw,ß½"6B†=tŠ/r)3ˆ”u5›æ–+lëE€‡Á7EÁùëúB‹_k´ö.ÖHбÈÊì[£j&Õ¢ªdš·EÖÌÐp Z¨L?=÷ë ‘6fu-¶7ì~zRFƒÊ}‘—v–'Á¹)°¶¡®ç‹Á8d¯£HS\jÔ*‚;}äŒAÕÅcüC,=[¼ÎÁÂÔ®åš&tfæÉ2ãk‰ Ð’ý‚œ¹GëØfGX«³wm„T. nÙ×Ï«!ûÝsvO¹êcðüÊOfÊþ’€9ç¹õÌ÷ˆ ¡‘‡[BXŇÔ*W«fy·£ÈïÙ¹7 Ç7¹ z§–°àØ„Yèišh…rK–ÎIlF£ûµ}ªLźôŸRÔåäu8fvõ]; ×a¤¯DU™¦þÔùP˜PÉô‘/ÐR‡…“ºÝôzžƒ«ÏV©în,1Nxõ¶nÓÊK !U¥^-²Í›ðe¡˜ó’‡¦ š¬ wŸPÿ‘uÉŸÛHÊbr²¨…‹\ôcˆ\žWØ®2­Ç¿”Sø½„ŸÔ™%ÞÝHʵ’Zâ½DãõUÞî!«¯å±ª*ÓY ®ö²_¥‚oPþÊIC0,ªC9É5Òª¿":ïw˲ñ§óã÷ǜŇ°J7` äùJÉ‚v à݆!¹Yw,ÉZ-Õ«˜þa5õŒ³d òác° á“ÂÅÑTb¼”QÂÕ<ÕÅrÉå&Vij‡ÜÏÉ%¹N]vó‡h3,sÝ;QÙd)å"õu×ÄŽ Ü ½`AµüƒL´P9¹:S2J8æ—VfWåDd$¥Žò³*_£EMñƒÜûƒû±˜X"©T`Ù\ I¾Ò ç>@½‚Hçƒná©=ûL³#Ðf§><äoè_¼¶²X“i·õwù’UæÝñr÷à.óqTaH·…M­½ ôÞÈ‹å0U‘µ Ï›ð·1’íºß +¦¸âùR¦Ó G=^Þ™¶ÂVµAùXV7\;<±ç¼Boã$ 2©2\BL‡Ô» –@X2BÊ…p—Ѳ(;ÚF²Øý²Ž;ããR ) ÑQç0‡ÜZ¸©–u …¬¹ëÌ—µ„–Ïgô°^;ŽëQ®¦&"ÃEPj?ÐpåG&„~Á„EøüL&[–JÙCŒg–Ødäªt¯AùÔh¼Ïã…Jî³»™GHGÒ¢µ9“¬»ù•N”™&ÄÜÒ?‚µì9®³^ŠKTD.²} ¸t_”«ô»ÚCu´ÛèW‘îr^Ü0u(‰(^×zÝþ±=o=¦Íx*…€jcݶZܬ‘¥0Û<ª'uÈ’{ºý~9õ‡Üí‹Èº¢r´¬ýãr’Â$d­ìçœ~@5"EÔ~Ýóþ¯±öª‹&Ú Ø¿ëê­‡7äå¾1 éäªeÙm N3ˆ×Ø,UýïàÞ÷žðdúÄy·Ô£ìý¥}c×+kd9_jümÓdi Ê^:º0Ñ›>üÛðç«Táuß´Ÿ¤¢k7c¤ã·“"dÎÌù>êÂX?šeHJ6÷ãn¨¬[h\‰²:4 ñËFvˆÝ gyɧR‘!Ê«ÎFHµkÏ…?€_ÁLžŽÚïCa=ò½ Z‡” Ãt7QlK£§ª:Ô'êi§ûeqqáG)KÊèjÉ•e½4:ܳ"Z„œ€”{… ëk?­&¸FJv_zòG;ÊUïž!eé/㈌"Äú„ËýÂâC*‚¿©‘‡BƬßi¦BTèÎAh_V©îp¨q ÕèßÁ8C+Buy\/d%ÕEµ©BH—I6sê9Hw¦õf¼Â $¼«!:-—a<2,ïëF?c5²™‚o²Ô¥»tþVÕ¯žûÆÅ3rF¹s“cC)+Ç ÄnRÎŽÃu‘ç%ßm¢Y¿_+àuñÖ!ûäíL>üt ¾°„&õÅg ÑAÓQò HÌKy4LgM+/€0+ñéö€þg_JçWöÎmñ%´@:T7j­ÉëÇù™ÆE—óµêmø ÔííU²ßkK}¶ñ_Gr¬^•à.LF†^¼ÇÖ0!õr”nÚ¯ ?h§29]jÀ­…ÿ_¼y$ÍÝ*'1/ÃzUø¹ÛÇ”߉[9‰ØCº,µåÑF'8W€æÍ…Lµ#Íké ¾ƒõPÎ)/ÿ êÀ×½F2v¨ñ”ª~²Ú²Åë™ Uûh ×0ÑO•Ha:ð4"­~æ°t¾X†ÂÛ¨ *Û—¬5y—_[Ÿ—l_’Åó,ϹÐÅ\Nt7Ò¬¯«—6ë%(r–[z™.’†«©X¯‰BB&¨˜,‡·j¤Ó=%y„´F.•‡1åf¤HEÛÏVzîr‚3ŒušH¡7šDa^^Ü¥³¯? ]P=¼I3¼ ˆ$eó.êN×㡼 ÌõHHˆ¼IWÑÿŠx¯ÏL)ŠR÷Æ!E$9ºùïmIªà†ÇXwqvOr$ýÿݨSÝ‘'t,Ç$<{O"°+Âþ:Vví+«®“§éîl<Œ4!/‹K/²ºÐ¹>+mp8z ïª=9+2ÏÓGÑNŒQ¦–Ïr¸i$¹lÂW9Q=“þ Ù¸m­D©‡ÌÓã85ìu¾ad­^ì0‰¶¹F® AÈ%¸©óÿ_],£·öõ8ã¦Þ,é…ox÷"DKe¿ðü³7Ÿ¶ùµ9õ®TQ^Ò -´"‡LÚK­«)ƯÆHc RòÞ‡“úÕÍÀÇ_üƒBŒ”÷N¹û=ª uo–bÌ°Ý4óº,f3@=2BúG¦Ýì‰9"õ'¼lEoiÆïÒ¡§]ä”2jåZéê©#¨;wé1óØ úö´ÄGŒhêõÒƒz¤d1Bþï- £;QÈšó *áî>£­Â…è·Ž6¦Ý. ÕF6=wݲÐ=©Ày³¼$ôpÛ²þ­Nµ:ífO¬,X†lôÂkús òÒÑ &š„h;µúôÈt÷ª÷,FÁN`åZù.²Y(U¦FB¼‚О¨:}Àþ­Lk7*8ý}]Lß i{(DÞŒ5NÁ?úâR&°RÝÝÙ'•Ž£_Çè)F~UAÝIÃ}¸õÁ†ÏzÈIÊ-?ð¾=Œ,hd'.„ö½y ­ñ£˜ˆ sàýÐä:| MGþ™£(öêÕ‹!VüÖèèè1>8:¬Ð-Å^Ê‘^QÞQl>•Ç>x¤ZiШïÆÈ¡¶¿6‚¼“¦¬þ=°µCÚ•û@ +PKnÒATszÈDD¿¬KÆkƒ R4d© áC ¹É>nQEp"ÁŒ!d˦^§å Êk6 ß5[54 ²UYÜX¡VWùéad¿®k[ˆJ¤xùtÞ4¬õ㶒AÁúmxï}B†¦W³ºu%CîÕç÷§ý3-lè´Wy%VÆ#YHéwTTͤ£ÂŠW~CtôÀΗ¹ws~‘eÍ6Þq<Þ t$ÅsÔòÐPýç{'†'óYà ¼wWDѼjz×ö­,ïåˆT¢ìïH¾hA<èOe‹o00D3<™Ï|Ç?Í¿ ßëè´ GÍH9ËÚ]LxX¥XˆÒK»y§0Ç_¦Wu!éuÈ´ƒN‡b'~S-–ØÝRä°E+I}¨UaYç >Ñ€4?‚Àt<¯;ò 'æ{MøkšcIìWÊ’Ö¤ µ~ÍIU±TCÈçÁ|`hS6ÅÂó4t í€"a( ö™7úȽÔ{ÉûË·XÑ¥*¦\Ê /®eò|ëó\‡´á£‡Ê•VÔLÌ+ClPŠ¹‡—MÈ´PY¶š7¥0†–ÑEø°uiGáN­v”Œk“a¯óÄ^E-˜¡âþÐú3&/„³~×£Ceµ½h>÷ê$äðqYì(PÊG¨…ñ _ ´xXPz_û«<’¼4ÔÈ™¼ŸòK`­¡MÏ2Uèý‰‘7¾:„TspK¿#oÁW(&[òá)ÃÑ¢„ÌǃÓZu*¢R Ôa‘ #Èye„§tx*"ÿ„tÏÙ ÎnI+–£W{P f¦<½E"Í–Þдê ÚŠ;XàB(‘³3ÛB’e]ñtýµWÀü5D:Å´t·JÔ³ø¸3ªT%\;KÞ.êâV‘(e¹P0øä1Ըܩµ¶…„>²Mÿʨxµm ëøšŒz dÊÁvµ ¶ÈÁi3Ï?9o;Ȧӄ8dû)}ÊA­ax‰÷:Yu~ãôA††ô¬æ–G6t<‘Šg[Õ)u·ÌÂög#àÖPN1/˜ÛHxxžŠ»®Y涃T†Æ%Å ÙC0v{IÇGŒÝ=˜ðh†°o†ŠâB#§4Ù!‡Wt#ò‘a¦Æ/¤Hv¸lhá9&|?Võ“ýæS“ \9Åøƒr`}<Âç°Óî?Fí±•ÕT8…nÓkÎ;ýw¦÷S—SwùP-¦ý)ÙhÙQOLü˜®ôƒ,TšéFòÝ«Ëø”l› 9í3lu¯RäŒ ùH›ŸòYŠ±õ"™³ÀQz¸Qg¶@ƒ¦PDÙLÖÐ;£t§g™ÞÎ2ß÷kB¸a6>w:"Dfâ½Ó(–µšSÂwãÌlÀŒÙ˜bðNvkyVØfYVØ£I]RQ‡š‰‘áÇbHeÜL7á¾'y-ˆ= i† Â×6y²ÃÝÝýuW¦ºR†´Ræbì…Ü_æ> ,{Þ¬tz“ ÒŒ,ò¼F6öÙ}áË…C°iL×@éWc3Ñ0™n:KâN´' ²þfu.¼ÀejM ­Nq£Ç7Ñ’9xY 3KÙ§Ò°GÌf’#Ã4ÝféI’p5ÓEî6©Lj0¡P»xÎðò‰‘{¸F:þ1/ÆHØ‹ÍE™zeMän³53)Ògh–ÑÊF‹úV*U½'ÇÑäXXæ<„?nT§x†€û(ÝNÿTõâBb{jE€»7UFÕhŒ °˜pdÓÔsÙ\?KMêÕžY‡²î‚hó™Ï4е¨ˆÄHƒŠ¡7õfºKé8áÅ28­xJY™­b 'œ8EÜ2[xO~-–²Šw£÷6\Úé0q—«h‘y+(`¿UŒ‘~ùj•VÊRÎø‰=I¡–´7Y¥â´È™ÔË/@¹ìÙѶh­?qhdÍp¬rAr½ò\¯‡\‚Z®”¿Dh˜jž77q½F!®ášYjÑŒWmÎ Ûð¬Û»á–À4FäСUä3ÚŦU¦<£¥¿†áò¼¥Øù[Ü6 ד#i¬(š¥³8úÝå\ŒÌåü%Z~äCQÍcÝ›iç¡;vVàAµ‹1rmM©%nÈ#—E}g˜K¬ˆtØzµÝ¼Dgnt÷¬ÿ²M¤ïîÕ£žØ.òühŒˆÚnÂÃÆheUw¶‰”Ϩ¼÷Q õ=[CÒ†Ec_¨Ò6‘ŠF`òVïs:7¶‹¤U¾V¥÷¹ ­ò6‘ú‘6fOJ§íËÛE®åAõ÷äBï¹}e»È" ö¤¬7 Ð&ë˜f‰×C¤Ù]-ëùм¶])±ùHa¾Ïé½â¥êóÛE†Ï€Tfˆ.yMÂMs²0RîG$׃Ëè;£É~si»Rª½BJAÈðAEó%=‡oë‡av¤ÈYaÍW*¦ž[ºõc-!v'Ïm{¶º}dÛ T¡FH¡gÕ$$Z›«Ç AĶK+9}Dªs4¹ÕªNDÆó•ûÄfËI} € …W“G(d¡]‚MtlìL‡´“ù¼\Sç ÙL„¤ãøÖ„L`‰‡YÏ $¼³’Ž™O|mL¦§Ë´-q®¦“Md›å%{ÿï>As—ñqbt‘rªJ;›"rhdÕœˆ E‹H˜>ú|/o³CÜvˆFµÐÈ*Èe>YJýÚ´,›¥µplÿ`&¬œê9˜e({jàû"Á£WTîó§³Ù®»h‘¾ËÆØx1yhä(ä¥ ô0°š;ùj´ê4O|=fýx_XCTi/{´kä‹°QëùùáZÓ‚[n” C–MLxÌ¡]°”ÞI¥òÎèùæ¾uH—vA,˜§yvcƒ}ÿû7ý‹ÑM~j,;ˆô‹z%^UtÍÒi¹½ûŒÄÿ·=°³3‡#¤Ìô¶ÈÓƒk–ø{ͺÐ=lv4þÂé8¶‚uãcåRôqã£Î̧bì‘!…°úÝo±;Ëô°^BüÕ}‘¨Œå¾2ôM6…™h3ÌèɲäZ½ðW3Ý\(.2 $‹fT²BOlO×Q„ß?JÕú‹wÖã;úôô}Ïw»5¨ï5ûLøŒÝ6µ£i+;p¨{_ÕÔÅh¢@ECA¡¾Av’S¿Î0k÷Ç«8í(£ ítº!"µ”Zaÿ\¼Jt[H:LˆÅì•Ù¶‘ñ¡úKYw ©—ÇvéĤHrüq÷ÍÿO@K¼tyÕÀIEND®B`‚ÿÿ]„^„ `„Óa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$rtuguesa (carta a um seu amigo). Não se desligam facilmente estas duas obras da outra sua com o título, modernizando a grafia: Método para aprender e estudar a Medicina, ilustrado com os Apontamentos para estabelecer-se urna Universidade Real na qual deviam aprender-se as Ciências humanas de que necessita o Estado civil e político, publicado em Paris em 1763 (6) (sem nome do autor). Por isso entendi aproveitar publicamente este ensejo para, embora modestissimamente, homenagear o autor e esta última obra qu¥Àxxƒr™B^€2ƒQðßÿÿPC_CLOLuis Miguel Oliveira Magalhães i<@ñÿ< Normal1$7$8$H$_HmH sH tH <A@òÿ¡< Default Paragraph Font®ú=±»~&(d0ï7«?EG…GPGVO^fn§uy~½…,Œª”½œs¥r­9¶m¿¥ÈÑ÷ÙÏâ-ëÀò[û|Þ öi*&µ*µ2t>œÿÿÿÿ,œÿÿÿÿUœÿÿÿÿ~œÿÿÿÿ§œÿÿÿÿÐœÿÿÿÿùœÿÿÿÿ"ÿÿÿÿKÿÿÿÿtÿÿÿÿÿÿÿÿÆÿÿÿÿïÿÿÿÿžÿÿÿÿAžÿÿÿÿjžÿÿÿÿ“žÿÿÿÿ¼žÿÿÿÿåžÿÿÿÿŸÿÿÿÿ7Ÿÿÿÿÿ`Ÿÿÿÿÿ‰Ÿÿÿÿÿ²ŸÿÿÿÿÛŸÿÿÿÿ ÿÿÿÿ- ÿÿÿÿV ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ¨ ÿÿÿÿÑ ÿÿÿÿú ÿÿÿÿ#¡ÿÿÿÿL¡ÿÿÿÿu¡ÿÿÿÿž¡ÿÿÿÿÇ¡ÿÿÿÿð¡ÿÿÿÿ¢ÿÿÿÿB¢ÿÿÿÿk¢ÿÿÿÿ”¢ÿÿÿÿI™ž®ÿœ©­®-’ × `  ôùúN¢ú7<=D`n35<°±ã.Q uƒVµº»* ”!c"d"f"g"a#`$ë$ÿ%z&}&~&€&‡&((›)Ô*@+¾+ÿ,i-.Ô.Y/^0c0d0Q1÷1ƒ2 3=3˜4™4›4œ4»5é7î7ï7w:…;Ì<‡=§>4?¥?ª?«?N@A]B6C1DªDVEëE~F?GDGEGGGNG_G„G…GƒHtIGK‹LÊMàNûOPP"P«P.QÇQ RCR€R¼R?SAST»T8UVAVFVGV‡VgW‡XlYpZG[Q]I^N^O^_Ö`axbd¶d4e5e7e8efff…g'ikj«kãlümnnƒoepGq©qr6t¡u¦u§uv1wŸx]z1{x{U|Ê|>}Ù}s~x~y~ß_€¢€vÂ;‚q‚Í‚*ƒãƒx„A…·…¼…½…+†¤†‘‡gˆ{‰ž‰‹a‹&Œ+Œ,ŒŒ4ŽèŽŒF{‘x’f”¤”©”ª” •é–\˜-™.™0™1™Öš:›8œ9œ;œ<œ¶œ·œ¸œ½œÙžÅ È¡J£u£÷£F¤m¥r¥s¥ï¥0¦î¦~¨mªT«™«Â«H¬Q¬à¬0­l­q­r­Â­t®š¯£°â°‰±‚²»´3¶8¶9¶¶Î¸L¹—»Ò»®¼1¾g¿l¿m¿™¿]ÃPÅkơƟȤȥÈëÉ®ËåΘϗќÑÑ'ÓÅÓªÔ«Ô­Ô®ÔHÖÏÖ××nÙñÙöÙ÷ÙZÚÄÚÚÜ$ÞsÞoßTáÉâÎâÏâpä/å0å2å3åÔåVé‹êçê'ë,ë-ëXì‹í¦í1îMî ïï’ð+ñ>òºò¿òÀòéóöôŠõBöâöJøù…úûUûZû[ûýû¬þeÿ®N¨;v{|ªú%R€]z ¬ × Ý Þ 5  À×e¶ðõö”²éêìíÃ0bchi€ ¨ Â!Ä!#¶$Ý$ä%$&)&*&³&’'±'¹(ú)**¤*¯*´*µ*»*Ñ*C,·,¦-Ê.ö.q/¯/è/^0 0*1u1¨12¯2´2µ2Í34*4a4µ4C5Ž5½5@6×6Z7Ý89F9¯95:»;2<o>v>˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜@0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€š@0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€š0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€š0€€˜0€€˜0€€š@0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0 €€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€š0€€c¯ _bac% Ã#8)+- 1_5@8å;@íBbI‘KGPÜQnTýWÄ[`Ãb×eüiÁl³pÿtõx(~ˆ‚Ø…À‰#†L”z—‹™n›©ž¢ó¥5©{¬«¯±³%¹Š»™¿XÃüņÊ×ÍÓà׆Ú/Þíàã)åhé"ìï.ò¦óÐöÒúÞþC¯ A ;û”|™ M% )Â,$/ê1`3æ4:6809y:Õ;ú=ÝBÐéòò®ôú÷þþ$¦%:(Š*\+þ8;>F?îNrP.SÒT¨UnX¬Z¸\ú^daò~®€úƒä„€‡ ‰ú‹¼àj’ò°®²úµä¶€¹ »ú½¼¿àÂjÄêÅèÊ,í8óRù”¼ò6)À1Ò7j;æ?¸GDOÒTÒ[XdJkbt¾zŒ‚<‡ö‹Žæ•Ž›f¤ªú¯ð·b½>ÅÄÍÂÕªÞ²ç–ïv÷ÄýŠ äÎt!ö(0f7î?òE4K&V.[¤cPjrºz\ƒ$Œ<“Ž˜Üžì¤j©v­z´Ž¼ÚÂÈ ËtÑôØ$àFë0ïêõNúVÚÞàH Æ(ú0¸7b>:BäGâJTN¢QâT¸W²Zè^èhADFGHJKMOQRTVWY[\^_aceghiknoprsuvxz{}ƒ…‡ˆ‰‹Œ’“•—™š›ž ¡¢¤¥§¨ª«­®¯±²´¶·¹»¼¾¿ÁÂÄÅÇÈÊÌÍÏÐÑÓÔÕÖØÙ÷ýþ"#%&134578:;<>JLMOPRSTVWfhiklnoprstuµ·¸º»½¾ÀÂÄÆÇÉÊÌÎÐÑÒÔÖØÚÛÝÞàâäåçèêëíîðòôöøúûýþÿ   !"$%')*,./1245689;=>@BCDFGIJKLª ø<IÍ"*N/q4§8‘AiFŠJ€M4TRW˜ZabHi¿o$vs~‚t†.Šd““™µ h©l¯—±®¶Å¿—Ç%Ó†ÚßçuïÞóKùßþ \ AaÓ"G)#-!1r6Ä;ÞB|ôvøv&Þ*<<üNÖTÚXœ`ø~„؈œ*°¶Òº^Á’ì\÷ô zx"$v)Ö5¨A²JzR cœl¬v {À‰p–Øž¬­0¸ÆÅBתä¾ìÆó"ûXö¸p%î3ü<ØFO˜^2kʉV•âŸÞª¨·LÇ|ÐÄÙúãìôô®Ô#:,H8T@âJjQŒ^èhBEILNPSUXZ]`bdfjlmqtwy|~€‚„†ŠŽ‘”–˜œŸ£¦©¬°³µ¸º½ÀÃÆÉËÎÒ×öÿ !$269=KNQUgjmq¶¹¼¿ÁÃÅÈËÍÏÓÕ×ÙÜßáãæéìïñóõ÷ùü   #&(+-037:<?AEHMÞBCðlðð,bð$Ý=ÓOT®A”…``É_ÛÿÅ,½¢p@ñÿÿÿ€€€÷ðJððèð( ð ðð°² ð c ðrA?ƒÃN„†¿!a %%ää`T`T`T`Tä`Tä`T%"ñ¿‚ÂðððB ðS ð¿Ëÿ ?ð3t>Îýÿÿs^ ´@Î× ÐÕ¸¿Q[²¹€Œox”™©²ÖÝÞçf l  " ë ò |ƒ„‹êò´Âæ혥¦ª«´¿ÅÜå#2ZaHO‹ž¶¼Ùå`g°¸îõ!*·¾² ¹ {"ƒ"˜" "}$…$%(%:%A%“&š&¦&­&¥'®'½'Ä'5(=(W(^(”(›(K*T*”*›*E+R+^+d+k+s+ÿ,------&-˜- -¢-«-¯-¹-@.G.l.u.Ô.Ú.Ý.ä.J/W/å/ë/æ0ê01111#1*1“1›1„2‹2Œ2—2¥2«2°2·2Å2Ï2é2ó2ö2þ23 3Ï3Ò3Ó3Ú3^4h4ª4µ4š5¢5'61636:6<6D6F6O6ˆ66‘6—6›6¢6¤6¬6­6³6º6Ã6á6é6ê6ñ6ô6ú6û67r7}7€7†7‡7Œ77£7*828Y8_8Ë8Ó8d9r9—9Ÿ9#:,:Å:Ô:ì:ô:ö:;; ;Á;Ê;p=‚=²AÀA§C¯C°C¹CíCðCVG]G_GfGgGtGàGèG@HEHIHOH¶H¼H>IHIËIÑIJ JJJJ%J*J0JCJFJJJPJQJ\J]JbJcJkJÏJÔJÕJÛJCLRLVL^LfLvL£L©LªL­LÙNÞN]QcQ´QÃQSSyS€SSˆS7T?T@TDTàTçTêTòTUUPUYUVVMVPV¥V¬V­V´VÝWàW}X…X¾XÁX ZZƒZŽZ4[7[\\Y\d\q]t]¡^¨^S`Z`e`k`‹a‘a¶b½bQc]c‘d˜dÂdÉd–eše¢e«eh–h—h¢h¯h·h»hÈhÉhÔhÛhàháhäh@iCi'j.jfjijKkRk³kºkflmll“l–llm mmm«n»nƒoŽolp|pñpùp–ss=tDtItVtYt_t`tdtuuu%u'u.u8u?uKuQuUuZuaugujuqusuwuzu€u‹u”uNvRv±v»vXwbwx)x.z3z8z;z@zHzJzRz]zez{{|{‚{‚‚‘„™„Õ…å…ˆƈوሉ‰ ‹‹"‹.‹Ž$Ž4Ž=ŽßŽæŽ §““ ””<”D”R”Y”Ÿ”¢”×”Ù”b•h•i•q•ì•ò•$–5–r–y–˜˜o˜w˜‚˜‰˜Ó˜Û˜Ë™Ó™Þ™å™JšPšÀ›Í›ì›ô›®œ´œ×œåœÿžŸ!Ÿ¸ŸÂŸúŸ ¡¡™¡¡¡¾¢Ä¢\£b£££Õ£Ü£)¤/¤Þ¦ã¦å¦ê¦ƒ¨‰¨wª…ª—ªžª×ªÝªi«o«r­y­ì­ò­_®g®û®¯Ì¯Ò¯¬°²°Ù°à°Ò±Ý±Þ±ä±æ±í±O²T²V²\²^²b²‹²‘²½³Ã³‡´Œ´»´Æ´­µµµ¼µÅµ¶%¶9¶F¶h¶q¶¶–¶ ¶¦¶]·c·d·g·h·n·q·s·t·w·x··‚·‡·‹·–·è·î·5¸;¸D¸K¸a¸j¸k¸n¸Ø¸ß¸P¹V¹\¹c¹¢¹ª¹Ÿº¥ºÃºÊº^»d»¥»¬»æ¼ö¼j½q½¾—¾„ÀŒÀ¦À­À/Á6Á>ÁHÁIÁTÁÃÁÆÁËÂÒÂßÄæÄÅÅtÅ{śŬÅÉÅØÅýÆÇYË`Ë-Ì4Ì|̓ÍgÎnΕΜÎJÏVϸϻϑЗИСЩаÐëÓòÓ¢Ô¨Ô®Ô¾ÔÕÕùÕÖÇÖÍÖàÖçÖò×÷×(Ø/بد؛ڦÚÞÞ2Þ9ޛߢß`ágáëãõãKåRåhåqåråuå’å–å—åœåå¡å¢å©åºå½å¾åÄåùåæoæwæZê`êfëkë§ë¬ëìììì•íœí³í¶íÞíãíÿíîî îîî î%î&î*îGîLîQîUîXî[î\îbîcîfînîrî‰îŽîî’îšî î¤î¨îÃîËîüîïTïWïeïlï}ï…ïŠïŽïï”ï£ï¥ï²ï¾ïÃïÆïÇïÏïéïëïðïóïðð0ð8ðJðSðÛðâðñðùðýðñAñDññ’ñ›ñ¢ñ°ñ·ñºñÀñéñîñöñùñòòò!ò+ò-òšò ò¡ò§òÀòÈòÜòãò2ó5ó6ó<ó˜óžóÕóÝóéóìóíóóóôóþóôô ô"ô*ô3ôXô\ôhôkôŒô“ô—ô£ô³ô¸ô¿ôÄôÌô×ôõˆõ¿õÃõPöXö[ö`ösö{ö•öšö­ö¶ö÷÷÷÷D÷J÷p÷u÷ø øLøRøcøgøBùDùLùTùYùcùgùnùoùqù­ù¯ù»ùÁùÂùÈùËùÐùûùúú úú+úYúdúhúoú…úŠú‘ú˜úµú½úû û ûûûûûû^ûiûjûuû½ûÀûÐûÚûëûôûüüMüPüYü]ü^ücü|ü€ü±ü·üÅüÉüßüãü.ý6ý9ý?ýAýMýcýeý}ý‚ýÂýËýþ"þ0þ5þWþcþ€þ‰þŽþ–þ¬þ¯þ°þ¶þÁþÄþÏþÒþ×þÛþBÿFÿXÿ\ÿgÿnÿrÿuÿšÿÿžÿ¢ÿÏÿÔÿÕÿÚÿéÿôÿüÿ 59JWX[lqru†‰™ž¤¬³½ÀÈÌÑ=DS^Ÿ¦­¯¿ÂÃÉ V^w‚¢¥äê.8tyÌÒ"'GL³¾æèéìBIx”ªµ¶ºÖÜçòù  "(,/=FJN‹‘—¤«¶ÂÈÉÓ×àñø…ˆruv|œøû  2 < M R Y ] Ž ™   © ¹ ¾ 1 5 M U ¨ ³   Y ` ‘ › ¢ ¥ ¦ ª ® ´ Ù Þ ê í ö ý 9 A ^ a o r s z é í ð ó ô ö ù  C E H K ] _ v x   OZ‚‰™Ÿ·¼éõ(.S]mu€„ª®¯µÈÏãçúý36z~®²º¾æïôù-3„‹²ºÃÊÚáîú "19GJKO^alpÁÉó÷ù-27;•š¿Âòö!$ptwz„‰Ž’“Ÿ ¨ÂÏîóü +45>MSip©°(.KQgmy~´¼ÓÚT\uxy~ÉÏßèû!ou{„¥¾ÆÍÛäí!"&8Bz˜¥ #2:=@IRjp{‚†”Ÿ¤¯µÒÚáèÿ’¥­èóZ`in÷Ï Ö „%Š%%—%Ü%â%Ò(Ù(Þ(ä(é(ï(ö(ý(þ()3)?)\*`*ˆ*‹*»*½*¿*Æ*+&+D+K+k+s+Ð+Ò+Õ+Ü+ï+ø+C,G,I,N,Q,U,V,\,å,ì,-- --?-E-O-V-Y-`--ˆ-‰-‘-Ð-Ú-ê-ð-.¤.ö.ø.//%/,/y/€/š//·/¾/À/Æ/Þ/á/0000k0t0„0‹0–0™0¼0Æ011*131k1n1z1€1Í1Ï1Ð1Û1þ12-2/2~2‹2Œ2š2›2¡2¢2¤2¥2¬2»2Á2Â2É2Ê2Ï2V3[3e3g3…3‰3‘3˜3›33Â3Å3Ö3Þ3æ3ì3 4444*41434:4a4d4«4®4½4Ä4ï4ñ45555555'5Ž5¼5½5Ü5â5ä5ê5ë5í5î5ö5÷56 6 66666!6$6]6c6ð6ö6*707Z7c7s7z7+828E8L8M8Q8¢8¥8µ8¾8å8ì8Ê9Ó9û9:G:L:R:W:ä:ì:÷:ü:ý:;;;=;D;Ç;Ï;ò;ù;< <<<<<<!<"<&<*<0<ˆ<<Ÿ<£<¤<«<¬<¯<°<²<³<º<»<Ä<Å<É<Ê<Ò<$=+=1>9>C>K>f>m>v>HI˜™ž­®þÿ›œ¨©¬®,-‘ ’ Ö × _ ` Á  óôøúMN¡¢ùú67;=CD_`mn~25¯±âã-.PQ  tu‚ƒUV´µ¹») * “!”!b"d"f"g"`#a#_$`$ê$ë$þ%ÿ%y&z&|&€&((š)›)Ó*Ô*?+@+½+¾+þ,ÿ,h-i-..Ó.Ô.X/Y/]0^0b0d0P1Q1ö1÷1‚2ƒ2 3 3<3=3—4™4›4œ4º5»5è7é7í7ï7v:w:„;…;Ë<Ì<†=‡=¦>§>3?4?¤?¥?©?«?M@N@AA\B]B5C6C0D1D©DªDUEVEêEëE}F~F>G?GCGGG^G_GƒG…G‚HƒHsItIFKGKŠL‹LÉMÊMßNàNúOûOÿOP!P"PªP«P-Q.QÆQÇQ R RBRCRR€R»R¼R>S?STTºT»T7U8UVV@VAVEVGV†V‡VfWgW†X‡XkYlYoZpZF[G[P]Q]H^I^M^O^Ž__Õ`Ö`aawbxbddµd¶d3e5e7e8effff„g…g&i'ijjkjªk«kâlãlûmümnn‚oƒodpepFqGq¨q©qrr5t6t u¡u¥u§uvv0w1wžxŸx\z]z0{1{w{x{T|U|É|Ê|=}>}Ø}Ù}r~s~w~y~Þß^€_€¡€¢€uvÁÊ:‚;‚p‚q‚Ì‚Í‚)ƒ*ƒâƒãƒw„x„@…A…¶…·…»…½…*†+†£†¤†‡‘‡fˆgˆz‰{‰‰ž‰‹‹`‹a‹%Œ'Œ*Œ,Œ€ŒŒ34 ŽŽçŽèŽ‹ŒEFz‘{‘w’x’e”f”£”¤”¨”ª” • •è–é–[˜\˜,™.™0™1™ÕšÖš9›:›7œ9œ;œ<œµœ¸œ¼œ½œØžÙžÄ Å Ç¡È¡I£J£t£u£ö£÷£E¤F¤l¥m¥q¥s¥î¥ï¥/¦0¦í¦î¦}¨~¨lªmªS«T«˜«™«Á«Â«G¬H¬P¬Q¬ß¬ã¬/­0­k­l­p­r­Á­Â­s®t®™¯š¯¢°£°á°â°ˆ±‰±²‚²º´»´2¶3¶7¶9¶¶¶Í¸Î¸K¹L¹–»—»Ñ»Ò»­¼®¼0¾1¾f¿g¿k¿m¿˜¿™¿\Ã]ÃOÅPÅjÆkƠơƞȟȣȥÈêÉëÉ­Ë®ËäÎåΗϘϖїћÑÑ&Ó'ÓÄÓÅÓ©Ô«Ô­Ô®ÔGÖHÖÎÖÏÖÖ×××mÙnÙðÙñÙõÙ÷ÙYÚZÚÃÚÄÚÙÜÚÜ#Þ$ÞrÞsÞnßoßSáTáÈâÉâÍâÏâoäpä.å0å2å3åÓåÔåUéVéŠê‹êæêçê&ë'ë+ë-ëWìXìŠí‹í¥í¦í0î1îLîMî ï ïŽïï‘ð’ð*ñ+ñ=ò>ò¹òºò¾òÀòèóéóõôöô‰õŠõAöBöáöâöIøJøœùù„ú…úûûTûUûYû[ûüûýû«þ¬þdÿeÿ­®MN§¨:;uvz|©ªùú$%QR€\]y z « ¬ Ö × Ü Þ 4 5  ¿ÀÖ×deµ¶ïðôö“”±²èêìíÂÃ/0acgi€  § ¨ Á!Â!##µ$¶$Ü$Ý$ã%ä%#&$&(&*&²&³&‘'’'°'±'¸(¹(ù)ú))***£*¤*®*¯*³*µ*º*»*Ð*Ñ*B,C,¶,·,¥-¦-É.Ê.õ.ö.p/q/®/¯/ç/è/]0^0Ÿ0 0)1*1t1u1§1¨122®2¯2³2µ2Ì3Í344)4*4`4a4´4µ4B5C55Ž5¼5½5?6@6Ö6×6Y7Z7Ü8Ý899E9F9®9¯94:5:º;»;1<2<n>o>s>v>cpz&~&?GEG/e4e€g…g9œ<œ%¦0¦ÏâÙâv|× Þ ðöcgÂ!Ä!o>s>v>ÿÿLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdþÿÿÿþñ®¿ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÑ*ßöå”zÿÿÿÿÿÿÿÿÿÃe,+R76‘ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ½NzCbšœÿÿÿÿÿÿÿÿÿQßF<¾ÞÎÿÿÿÿÿÿÿÿÿ*@µ OJQJo(()@d OJQJo(()@Ç OJQJo(() @° OJQJo(()þÿÿÿ¬ÎËÃe,+QßF½NzC½NzCüÎËÑ*ßÿÿÿÿ¸ÎË ÿÿ@ OJQJo( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÏË »l@È OJQJo(()ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ@€&&`ÀdŠŠ&&,( 5 IhpqÄãéëÙæçòûü8œ¼û8’±×ðø =JÅÇõÿŠ“¡ÁÒñÿ5P]ðõ()HhVv²·×èXx{¨Ç $:`t¹ØŸ¿èéêëìíîÃ;<Rabcfghi~ž«¨ !!Á!Â!Ã!Ä!#f%…%†%$&)&s>t>@ìAP@jA’AÐAàAâA Aˆ AÆ AÒ @Ö A² AÌ AÎ Aä Aö Aø Ap A8 @x Aö AA2ApA$@bA®AàAðAA$AzA”AŠAŽAêAþAA&ABA‚A¤AâAþA4AjA @º@à@êAPARA@ÐA¬@ìAdAnA®AÐA°AðAöAPAŽA( A@ AH At AÀ Aè Ar!A°!A>#A~#@Ð#@Ò#AÔ#@Ö#@Ø#AÚ#@Ü#@†%Av(Ax(A¤(@Â(@Ä(AÆ(AÌ(@Î(@Ð(AÒ(Aü(A<)@V)AP-AB.@‚/A„/@†/@ˆ/@2AÌ6A 7@ 7@H8@R8@æhÿÿUnknownÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿG‡:ÿTimes New Roman5€Symbol3& ‡:ÿArial"AˆðÐhåÚuFÅšy¦ ].•†0!ð¥ÀxxƒrxB2ƒQðßÿÿPC_CLOLuis Miguel Oliveira MagalhãesphB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHì¥Á7 ü¿ÞBbjbjUUUUUUUUUUU‚Ï7|Ÿ¥t>ÿÿÿÿÿÿlÁ«¬m¬m¬m¬m¬m¬¤¯ØØØØ´Ç߯6¶çãçãçãçãçãÐåÐåÐå€0‚0‚0‚0‚0‚0‚0$Ó6 ó8r¦01m¬Ðå®å"ÐåÐåÐå¦0r"m¬m¬çãçãÇ×5r"r"r"Ðå´(m¬çãm¬çã€0r"Ðå€0r"ž r".Žz/æm¬m¬€0çãÛã ʽ~•~ï)Ø„0`0€0í506p0e9´!¾e9€0r"¯¯m¬m¬m¬m¬Ù       !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûüýþÿ      !"#$%&'()*+,U./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTþÿÿÿVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvþÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀþÿÿÿÂýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿ”ýÿÿÿþÿÿÿËþÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿRoot Entryÿÿÿÿÿÿÿÿ ÀF ʽ~•~ÃÊ€Data ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿô†1Tableÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ‰±WordDocumentÿÿÿÿÁ‚Ï‚ƒ„…†‡ˆ‰ŠyÿÿÿÿŽ‘’“•É–š˜™œ›¿žŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´þÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûüýþÿ0Tableÿÿÿÿe9ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿþÿ ÿÿÿÿ ÀFMicrosoft Word Document MSWordDocWord.Document.8ô9²qþÿ ÕÍÕœ.“—+,ù®0è hp|„Œ” œ¤¬´ ¼ ÉäCLO0†xBü  Titleþÿ à…ŸòùOh«‘+'³Ù0˜ ¬¸ÈÔàð $ @ L X dpx€ˆässPC_CLOC_CC_CNormalLuis Miguel Oliveira Magalhãesi13sMicrosoft Word 9.0a@n6Á0@@î_ç;$Ã@nx|•~Ã.•RÔ) t0vÍå2LëÐ÷!»$›}Ô—ºØhG>IaÑe/Õ»–qi? 7˜¹ƒ³6û—þI,qG6=—¡ž% u ËÅΛæÆH ›ñ[b0å6ûÜí“ vŸñWÙ'@>`¹¼Ïz:¤»¬"à (üÅàò&     -ÿÿÿÿ !"#Þ%ai()*+,-./0123456789;X<=>ëÿk…CDEFGHIJKNýÿÿÿýÿÿÿOPQRS™ÚVW:Y¥\]ó`°bcdefg&j'ßlmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒAÿÿÿÿ†‡BÿÿÿÿŠ‹ŒŽ‘’“”•–—˜›š œžŸ¢¡«£¤ª¦§¨©­Í®þÿÿÿZ¯±½²³´µ¶·¸¹º»¼¿¾ÓÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÕÎÏÐÑÒÖÔÚ×àØÝýÿÿÿÛÜ$þ^éáâãäåæçè#êìhíîïðñòóôõö÷øùúûüý?@8      !"$'%&)(A*+,-./01234567@9:;<=>?RFBCDENHýÿÿÿIJKLMOQPtjSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghiŒklmnopqrs—uvwxyz{|}~€e no corrente ano perfaz dois séculos certos, homenagem tanto mais compreensiva quanto sobre um e outra, ao que sei, dentro ou fora das nossas Universidades, se não ter feito nesta 10  data a justa consagração que merece, bem como a crítica que ainda possa exigir (7). Preito tanto mais justo quanto, como veremos, Bibeiro Sanches foi um grande e indefectível patriota que jamais deixou de pensar na Nação portuguesa, nos seus problemas educativos e nas suas necessidades, apontando e corrigindo erros, indicando soluções, posto que nem sempre boas ou curiais, por vezes incompletas, políticas, docentes, religiosas. Tanto e por tal forma que o Governo português o desejou, como dissemos, para ensinar em Coimbra e que o Rei de Portugal lhe concedera valiosa bolsa de estudo, durante muitos anos, mesada que inteligentemente patrocinavam proeminentes figuras de ministros e diplomatas, leais servidores do Rei, como D. Rodrigo de Sousa Coutinho e D. Luís da Cunha. Pois desse seu amor pátrio, nunca diminuído por vis ressentimentos, é prova incontestável e nobilíssima a sua doutrina da defesa do poder Real; o seu combate às influências estrangeiras (no falar, no vestir, no viver) na vida portuguesa; e a sua obra sobre o modo de conservar as conquistas e colónias portuguesas, onde se lêem palavras que bem merecem hoje a nossa meditação (8). Sem esquecer quanto propugnava, na Reforma da Uni-versidade  que veio a fazer-se em 1772, nove anos depois, a necessidade e obrigação do conhecimento directo das nossas províncias Ultramarinas pelos estudantes que se formassem em Coimbra e sob a direcção da mesma Universidade (9). É esse passo que leio já, para vincar o sentido patriota de Ribeiro Sanches. Aí o tendes na íntegra: «Quando tratarmos das viagens que devem fazer os que tivessem acabado os seus estudos, por ordem desta Universidade, e com quem se corresponderia, então proporemos a necessidade que tem o Reino de médicos versados na História natural para indagarem o que têm as nossas conquistas e colónias de útil para a Medicina, para as Artes e para o comércio: método de que têm usado todas as Nações da Europa com tanto aumento das Ciências e dos seus Estados. O que seria da incumbência da Universidade...» E quanto ao que escreveu sobre o nosso Ultramar  com pontos  11 MÉTODO PARA APRENDER E ESTUDAR A MEDICINA, I L LUSTRADO Com os Apontamentos para estabelecerse huma Uni-verei Jade Real naqual deviam aprender-se as Sciencias humanas de que necessita o Estado Civil e Político. ** M. D C C, LXll L  FIG. l Portada do Método, de Ribeiro Sanches. Paris, 1763. Exemplar da secção Reservados da Faculdade de Medicina do Porto discutíveis, naturalmente  basta que se colha e recolha o sentido geral da sua doutrina neste trecho: «Se a Inglaterra tivesse usado com a sua América setentrional como os romanos com as suas colónias e reinos e repúblicas conquistadas, não estaria agora em guerra civil com os americanos revoltados...» Escrevia ao tempo das guerras da independência dos actuais Estados Unidos. B em outro ponto escreveu Sanches: «Portugal devia incorporar as suas colónias e organizá-las de modo que entre os habitantes nenhuma outra distinção houvesse que não fosse a que resultava do campo que desempenhassem». Este conselho de integração nacional, felizmente satisfeito, é núcleo da nossa melhor defesa contra os que não conhecem estas e outras expressivas páginas que escreveram os melhores Portugueses sobre o sagrado património ultramarino que nos compete salvaguardar. * Dissera Camilo Castelo Branco um dia, ao referir-se a figuras relevantes do Setecentos português: «Tem sido exclusiva e superabundantemente encomiado Luís António Verney, e quase esquecidos os seus cooperadores Francisco Xavier de Oliveira, e mais ainda ingratamente olvidado na Pátria quanto honrado no estrangeiro, António Ribeiro Sanches, e Alexandre Gusmão» (10). Por seu turno, quando o nosso Ministro Sousa Coutinho pedia o patrocínio ao Governo português para Ribeiro Sanches, exilado voluntariamente em Paris, onde custosamente vivia, assim se referia ao ilustre médico: «um português de tanto préstimo que nós abandonámos e que estimam tanto os estrangeiros» (11).  13 Exactamente por isso é que em Portugal surgiria outra insigne figura de médico e historiador, o Prof. Maximiano Lemos (a quem tive a honra de suceder na cátedra) que devotara grande parte da sua vida e do seu dinheiro ao estudo da biografia de Ribeiro Sanches, pelo que o Governo português o incumbira de missão especial em Paris, por diploma de l de Agosto de 1909. Saldou-se, dessa feita e desse jeito, uma grande dívida. E hoje, corrido mais de meio século sobre a publicação da biografia de Ribeiro Sanches. que mencionámos  editada pelo livreiro portuense Eduardo Tavares Martins, evocam-se nesta sala e nesta Universidade as obras com que também concorreram, de modo curioso, para o progresso da Pedagogia no nosso país. Parece-me que numa Faculdade de Letras, em que estão integrados os estudos das Ciências pedagógicas, fica bem ajustada esta nota que preparei com o sentido de ser útil à História da Educação no nosso país. * Publicava em 1909 o mirandês Dr. Manuel Ferreira Deusdado um curioso volume que intitulou Bosquejo histórico de puericultura. Educadores portugueses, que dedicou à Nação brasileira. Foi nesse prólogo que o ilustre académico escreveu estas palavras: «Não se serve a Pátria, unicamente, afrontando a morte nas fileiras dos exércitos; serve-se também a Pátria, quando pela educação, doutrinando a verdade e o bem, se lhe formam filhos capazes de exercitaram com nobreza os deveres domésticos e sociais...» Servia a Pátria, ele próprio Deusdado, «escrevendo a História dos nossos Educadores Nacionais e tornando conhecidos os seus ensinamentos». O Prof. Delfim Santos, apontando-o como filósofo neo-kantiano e posteriormente tomista, afirma (no que concordo inteiramente) que o inesquecível estudioso procurara no seu livro Educadores portugueses, através da História, «a linha directriz de uma pedagogia nacional» (12). Todavia, este distinto mestre que foi no Curso Superior de Letras de Lisboa e que aí regeu um curso de Psicologia aplicada 14  Fig. 2 À esquerda, retrato de Ribeiro Sanches, segundo o único conhecido, como o traçara um artista clássico. À direita, como seria na realidade o ilustre médico, que usava cabeleira (vide o que sobre isto explica, segundo informações nossas, na sua tese de Licenciatura, em 1957, o Dr. José Calheiros Lobo, Ribeiro Sanches e a Higiene Militar, elaborada no serviço de História da Medicina, que dirigimos). à Educação; que era doutor Tionoris causa da Universidade de Lovaina; este distinto mestre não insere devidamente Ribeiro Sanches, nem suas obras, como as Cartas sobre a educação da Mocidade, de há 201 anos, livro que, no entanto, lhe dá incontestável direito a essa honra. Esquecimento esse tanto mais singular quanto nas suas páginas aponta outros nomes de muitíssimo menor valia. Já o mesmo não sucede com outros historiadores da Cultura nacional, pois pode ler-se na História da Literatura do ilustre mestre e Reitor do Liceu de Sá Miranda, em Braga, Dr. Feliciano Ramos: «a sabedoria e a distinção científica do médico Ribeiro Sanches honram a inteligência portuguesa do século XVIII» (13). Ricardo Jorge viria a ser, de sua banda, um dos mais notáveis comentadores da obra desse ilustre português. Como acertadamente disse Paul Monroe (14), Rousseau havia gerado ideário para a reforma social, familiar e política do Homem. O Emílio é o expoente singular desse ideário em muito o que roça a educação da Infância e da Juventude. Surge e vinca-se a marca naturalista desses processos pedagógicos de onde brotaria a educação nova e, nela inclusa, a Escola Nova do século pretérito, a dar particularíssima atenção às tendências naturais da criança. Basedow, Pestalozzi, Froebel ou Herbart, como outros messias, explicam-se por esse fenómeno setecentista. Os fogosos revolucionários do século XVIII, um Mirabeau, Condorcet ou Talleyrand riscam audazes planos de educação humana, firmes nos pilares mores da Liberdade e da Igualdade. A Pedagogia revolucionária do período agónico de setecentos está toda no plano de Condorcet, de 1792, com seus graus de ensino sistematizados, com os que universalmente hoje se aceitam. Verney e Sanches já não eram deste mundo para exultarem com as bases do ensino para as Mulheres, previsto no projecto condorcetiano. Se não faltaram adversários da instrução feminina e até do próprio sexo feminino  a triste empresa encontraria singular paladino em Albino Forjaz de Sampaio, entre mais  também não escassearam os defensores da Mulher, em todos os tempos e em vários aspectos. 16  E alguns, médicos, como no século XVII o Dr. Cristóvão da Costa, um dos pioneiros da nossa Medicina tropical, sequaz de Garcia de Orta, que em 1612 deitara ao prelo um Tratado en loor de Ias mujeres, numa tipografia da cidade de Veneza. Já o Licenciado Rui Gonçalves, em 1557, escrevia um interessante livrinho sobre privilégios e prerrogativas que o género feminino tem por direito comum, etc. (15). O Dr. Cristóvão da Costa defendera denodadamente as mulheres letradas e sábias, chamando aos seus maldizentes, como lembrei há muitos anos: «hombres mundanarios, malvados, y peores que bestias, mentirosos, lisongeros, enganadores, blasfemos, compañeros y miembros de Sathanas!» Isto é para um homem se meter pelo chão abaixo! Cristóvão da Costa ofereceu o livro à Sereníssima Infanta D. Catarina da Áustria e explica que o escreveu para «confundir um mordaz murmurador de las mugeres», em resposta a uma carta que lhe escreveu esse companheiro de Satanás. Mais adiante, amostra o texto duma carta que certa dama de Valladolid mandou ao autor, em nome de todas as mulheres. * Em paupérrimo artigozinho de há 25 anos, acerca da obra desse médico português, evoquei tantas das ilustres representantes do sexo feminino cujos nomes perpassam nas mais diversas crónicas (como em algumas recentes, quanto a Portuguesas, de um Conde de Sabugosa ou de um Júlio Dantas). Então evoquei, dizia, os de mulheres notáveis que esplendem na História da Medicina, desde as antigas Santa Hildegarda, Agamede, Origénia, Verecunda, Vitória e outras, como as mestras da escola médica de Salerno, Abdela ou Trótula; Doroteia Bocchi e Ana Manzolini, da Universidade de Bolonha; Josefina Ioteiko e Milina Lipinska, autora de uma História das Mulheres Médicas. E entre tantas outras damas sábias, como esqueceremos uma Maria Skolodowska  Madame Curie; ou uma Doutora Dunbar, bandeirante americana da doutrina psicossomática em Medicina ? (16)  17 Entre nós, aí estão médicas distintas portuguesas, como D. Domitila de Carvalho; ou Maria Pais Moreira ou Leonor da Silva, ambas do Porto  esta Delegada de Saúde e Assistente na Faculdade de Medicina; ou ainda D. Maria Vanzeler, agora Directora Geral da Saúde. E posto que falámos em Saúde, e desta Senhora, evoque-se o nome da devotadíssima apóstola prática da vacinação anti-variólica aqui na região do Porto  D. Isabel Vanzeler, sua longínqua parente; de par com as ilustres Senhoras que tanto amor e devoção dedicaram à Infância, nesta cidade, a Condessa de Lumbrales ou D. Ana Guedes da Costa. O que poderíamos ainda dizer sobre este ponto! Sem esquecer que em França, há 25 anos, três distintas senhoras eram nomeadas Sub-secretárias de Estado: as Senhoras Brunswig, Julliot-Curie e Lacose, a primeira para a Educação Nacional, a segunda para a Investigação Científica e a última para a Protecção à Infância. Hoje, não escasseiam já mulheres Ministras, Embaixatrizes e quejandas titulares. Já o celebrado  e por vezes bem tristemente celebrado Cavaleiro de Oliveira, na sua Recreação periódica, do século XVIII, escrevia um capítulo para demonstrar que, se é impróprio, não está interdito às damas o papel de embaixatrizes. E aí diz: «se uma senhora pode subir ao trono, governar um reino, nomear e delegar embaixadores, por que razão não havia de ser investida num cargo de muito menos latitude e res-ponsabilidades ?». E lembra que um Pontífice romano, do mesmo nome do actual, Paulo III, se negara a receber certa Condessa embaixatriz, para em seguida fazer doutrina em bula própria, vedando audiência no Vaticano a qualquer mulher investida daquelas funções. Isto no século XVI. Como os tempos mudaram... O Cavaleiro de Oliveira, tão devoto do belo sexo  e tanta vez por ele perdido, não louvava terçarem-se armas pela sua instrução. Dizia ele: «De certo que a mulher não é destituída de aptidão para as ciências; a prática das ciências é que lhe é avessa». 18  Mais adiante: «para a vida interior e caseira é que ela está fadada»; e «muitos dos encómios que lhes tecemos se devem lançar à conta de favor que não de mérito». Depois de comparar a mulher douta a uma arma muito bem lavrada e rica ou a um cavalo de circo  aquela não presta para a guerra, esta não serve para a caça  o Cavaleiro de Oliveira confessava: «às damas voto um, afecto, estima e respeito sem limites. Não pretendo negar-lhes poder de raciocínio e discernimento. Conheço, mesmo algumas muito criteriosas e desenganadoras. Mas persisto em crer que raramente o entendimento delas é dotado de todas as disposições necessárias a tentar com jeito o estudo das Ciências abstractas». «Examinar e profundar os mistérios da Natureza e decompor-lhe os elementos, mergulhar no abismo dos tempos e sujar os dedos na poeira dos séculos, não é compatível com a sua índole, nem susceptível das suas forças». O que diria esse censor de há duzentos anos se visse o trabalho de ilustres Mestras universitárias nossas, de D. Carolina Michaelis, que Deus já lá tem há muito, às Doutoras Virgínia Rau, Maria Helena da Rocha Pereira, Maria Colaço ou Maria Belchior? Para findarmos a evocação deste censor feminino de setecentos, só mais estas palavras suas, que não passam de graciosas: «O Rei Numa promulgou várias ordenanças, muito severas, contra o falatório das mulheres, chegando a proibir-lhes o uso da palavra, excepto quando o marido fosse presente. A observação desta lei não remontou até nós; nem poderia ressuscitar-se, tão diametralmente é oposta aos modernos usos e costumes da grei feminina». «Numa, se voltasse e tomasse a peito o cumprimento da ordenança, mandava matá-las a todas; e ficávamos viúvos; e extinguir-se-ia o género humano». Mas, deixemos o Cavaleiro de Oliveira. Tempo houve em que certas mulheres, como sabeis, tiveram de vestir-se e fazer de homens para entrarem na Universidade e em actos académicos obrigatórios.  19  Fig. 3 Ribeiro Sanches Retrato reconstituido (vide fig. 2). Há dias um ilustre mestre de Cultura Espanhola na Faculdade de Letras de Coimbra, o Dr. J. Viqueira, recordou uma dessas audazes donzelas, em episódio gostoso teatralizado pelo excelente Tirso de Molina, que era Frei Gabriel Teles, religioso mercenário. Do estratagema usou, entre nós, a famosa e formosa Públia Hortênsia de Castro, na Universidade de Coimbra, sem deixar de assombrar por sua estranha eloquência o claustro da Universidade henriquina de Évora, onde defendera tese aos 17 anos. Não podemos olvidar no rol distinto das cultas mulheres portuguesas (17) a Infanta D. Filipa, filha do malogrado D. Pedro, pintora, poetiza, latinista; D. Leonor de Mascarenhas, D. Leonor de Noronha; Joana Vaz, a Lysiae clarissimus aulae splendor, mestra de Latim; a Infanta D. Maria, bela e majestosa no talento e nas graças corpóreas e morais; Luísa Sigeia; D. Joana da Gama e Paula Vicente e outras mais, que já não cabe agora repetir e tão conhecidas são todas. De tanta e já amplíssima História da Educação feminina em Portugal  mormente da que concerne à sua missão político-social, é conspecto curioso  embora mereça fortes reservas em certas de suas conclusões  o livro de D. Virgínia de Castro e Almeida A Mulher-História da Mulher-A Mulher Moderna-Educação, publicado em 1913. Outra Senhora, D. Maria Amália Vaz de Carvalho escrevera também sobre as Mulheres a mor parte das suas páginas. Num dos seus livros, Impressões de História, de 1911, figuram os capítulos sobre a Mulher francesa e a portuguesa no século XVIII, curtíssimo comentário do tema; mulheres e política; e inquérito feminista. Mais de meio século passou. Passaram muitas dessas páginas, mas outras mereceriam ponderação do eterno feminino, nesta tentativa heróica de desmentir a subalternidade fisiológica e intelectual, ante o eterno masculino, falsa subalternidade apregoada pelo famoso Augusto Comte. É, porém, com esmagadora prevenção e preocupação que se lêem ainda hoje, as palavras da ilustre esposa do poeta Gonçalves Crespo, ao aludir à infalível prepotência do Útil sobre o Belo, no aspecto da educação feminina e suas conquistas. A era da Beleza dera o passo ao Utilitarismo.  21 São estas as suas opiniões (18): «Da Acrópole até uma gare de Nova Iorque o caminho ainda pode bem simbolizar o nosso afastamento dessa beleza inicial que nos embriagou! Dela restam vestígios, ruínas, fragmentos, visões, evocações individuais; a lei moderna, contudo, chama-se Utilidade e não Beleza! Que importa que factos isolados  diz D. Maria Amália  contrariem esta asserção, se, vistas as coisas no seu conjunto, ela se impõe esmagadoramente!». E, mais adiante, sintetiza  síntese espectacular, mas não curial: «A Fome e o Amor fizeram as Civilizações sobrepostas que precederam a nossa, a que se prepara não terá amor nem fome! Bastar-lhe-á isso, ou, antes, conformar-se-á com isso só ?» Saltou já sobre nós meio século, depois que isto se escreveu, creio que convictamente. Será assim como previra a ilustre Senhora ? * Quem nos diria que esse extraordinário tripeiro que foi Ramalho Ortigão, com expressiva estátua aqui bem perto desta casa; quem nos diria que nas suas Crónicas portuenses (19) assim aluda às mulheres letradas: «A Mulher que publica um livro, diz Alphonse Karr, produz dois calamitosos desmanchos na sociedade: o primeiro é dar-lhe um livro; o segundo é empalmar-lhe uma mulher. «Estou pelo dito do francês» escreve Ramalho, «livrinho escrito por senhora, cá para mim, significa sempre um duplo desaire. A mulher que faz livros transcura a sua missão, desfita o alvo de seu existir, transvia-se da sua trilha, rescinde os seus direitos, deixa de ser mulher, fica sendo tão somente a fêmea do homem, ou antes um homem-fêmea. Quem perde neste jogo é a triste humanidade! 22  Eu de mim aconselharei sempre às mulheres que não escrevam...». Que diria hoje, se vivo fora, Ramalho Ortigão, ao ver por esses armários e mostruários de livreiros tantos e tão belos livros de senhoras portuguesas, de História, de Direito, de Economia, de Ciência, de Poesia, de Romance! O que poderíamos ainda aqui comentar sobre o capítulo vigésimo terceiro de Uma campanha alegre (Farpas, II Vol.), de Eça de Queirós, que o autor abre com dizer: «a valia de uma geração depende da educação que recebeu das mães». O homem é «profundamente filho da mulher», disse Michelet. O que ali não censura, critica, verbera ou estigmatiza Eça na educação da mulher, que em seu modo de ver não sabe andar, não sabe rir, não sabe comer, não sabe vestir, não sabe trabalhar, enfim, resumiríamos nós, não sabe viver! Reportando-se aos estudos femininos nos colégios, nada o satisfaz ou contenta. Tudo mal, tudo mau! Para onde nos puxaria a leitura integral deste capítulo onde Eça compara a educação feminina à francesa ou à inglesa, que deveriam de ser paradigma em Portugal. Na verdade, ante a mulherzinha portuguesa do seu tempo, que classifica de preguiçosa, medrosa, vaidosa, de «músculos sem exercício, pulmões sem ar, circulação comprimida e digestão estrangulada», Eça escreveu (20): «A sua preguiça é um dos seus males. O dia de uma menina de dezoito anos é assim dissipado: almoça, vai-se pentear, percorre o Diário de Notícias, cantarola um pouco pela casa, pega no crochet ou na costura, atira-os para o lado, chega à janela, passa pelo espelho, dá duas pancadinhas no cabelo, adianta mais dois pontos no trabalho, deixa-o cair no regaço, come um bocadinho de doce, conversa vagamente, volta ao espelho, e assim vai puxando o tempo pelas orelhas, derreada com a sua ociosidade, e bocejando as horas». Ó meu insaciável e progressista Eça, estou a ver como pularia de gozo, entalado nessa órbita ossuda, o teu gulosíssimo monóculo, se ouviras e viras tantas e estupendas conquistas das donzelas e das damas deste pachorrento Portugal contemporâneo!  23 O médico e cronista feminino Júlio Dantas, que a Universidade de Coimbra doutorou honoris causa, galante poeta e não menos galante prosista, deixou-nos algumas impressivas páginas de história social que não deixam de ter seu valor, sabendo-se quanto o autor procurava por arquivos e bibliotecas a documentação precisa. Muito fantasiara depois, é certo, sobre esses documentos. Pois é no Amor em Portugal no século XVIII que Júlio Dantas imagina o que era uma menina portuguesa de 1720, isto é, do tempo de Ribeiro Sanches e de Luís Vernei: e sem nos dizer mais do que estes disseram. Passo a ler o trecho, para lembrar, que a mulher, entre nós: «vivia à mourisca, Não abria uma rótula; não assomava a uma janela. Passava os dias no estrado, de pernas encruzadas sobre uma esteira, rodeada de criadas e de moças, vendo luzir a mainça do fuso ou cosendo lençóis de três ramos. Fiava, paria, chorava. O vento da França, na sua revoada frívola de polvilhos e de jóias, de leques e de sinais, não conseguia varrer de todo os velhos costumes árabes do povo português». Aquela revoada frívola enrodilhava também os rapazes. Ribeiro Sanches, em sonoro repto patriótico, verbera os lenços dos escolares de Coimbra, a volta e punhos de cambraia, que se não fabrica em Portugal; o gasto em engomadeiras; as 15 lojas estrangeiras na rua da Portagem, em Coimbra, onde os estudantes compravam escandalosamente meias, fivelas, luvas, estojos, tesoiras e tudo o que vem de França e de Inglaterra. Em vez de vestir modesto que era o traje académico da loba com capa, viera para Coimbra, de Lisboa, em 1718, o uso da abatina, que custava mais do triplo. E prescreve Sanches que todos, Mestres e estudantes, vestissem do mesmo modo e com material que se fabricasse na pátria! (21) * Mas, voltemos à educação das meninas portuguesas, para lembrar o que as Senhoras Marquesa de Nisa e a de Arronches pensavam sobre a saída à rua das pobres enclausuradas: apenas 3 vezes  : a baptizar, a casar e a enterrar! 24  No mais, jogos de prendas, o dessa sociedade de 1730, «que desconhecia os mais nobres prazeres intelectuais, que não sabia conversar, que nem, mesmo sabia divertir-se, obscurecida, deformada durante um longo século por uma educação de cavalariça e de oratório...», escrevia o sumptuoso cronista dos Eles e Elas ou do «Amor em Portugal no século XVIII». (22) Lamenta-se, apenas, que se fale destes defeitos, que tais censores apontam, defeitos tipicamente portugueses. Por esse mundo fora abundam os mesmos. Assim o comprova em certa página o conselheiro do Ministério da Educação Nacional de França e Chefe de Serviço da «Recherche pedagogique» do «Centro National de Documentation pedagogique», Dr. Roger Gal, no seu sumário da História, da Educação, de há poucos anos (23). No século XVIII, escreve Gal, a mulher, confinada a uma certa missão social segundo as concepções seculares, e geralmente excluída de toda e qualquer outra actividade que não fosse a doméstica e caseira, não participava numa verdadeira educação. Ao evocar Fénélon (24) e o seu Tratado de educação das raparigas comenta Gal: «oposto ao uso que fecha a menina nos conventos mundanos onde cresce numa profunda ignorância do século e de onde sai como pessoa que se tivesse encerrado nas trevas de uma caverna e que de súbito aparece à luz do sol, ele, Fénélon, quer que se abra a sua educação à luz do mundo e que a preparemos melhor para a vida». O Bispo Fénélon, cuja doçura de trato, intenção de palavra e qualidade de preceptor de príncipes de França não impediram que o repreendesse a Santa Só  " a que humildemente se submeteu; Fénélon ecoará fartamente nas obras de Vernei e Sanches, como dissemos e ainda diremos, na mesma toada e com o mesmo timbre! Ouviram o que registaram Ribeiro Sanches e Luís Vernei sobre a necessidade de instrução feminina. Passemos a outros comentadores, censores e tratadistas, dos inúmeros que, ontem como hoje, escreveram milhares de páginas sobre o seu conceito da Mulher e sua educação ou instrução.  25 Achei interessante e elucidativo procurar saber o que se pensava sobre Educação nesta cidade do Porto e seu meio escolar no século passado, dentro da sua ilustre Escola Médico-Cirúrgica, sempre interessada em problemas sociais, como o demonstram certos trabalhos que constituem, antigas teses do fim do curso, ou, de nosso tempo, elaboradas nos serviços que dirijo, adiante referidas. Fixemos-nos numa dessas teses, a de Manuel Barrigas, de há três quartos de século, defendida em 20 de Junho de 1888, à uma hora da tarde. Do júri, com quatro arguentes, fazia parte Ricardo Jorge, jovem catedrático de 30 anos. O moço médico-cirurgião de 1888 é contrário à instrução superior da Mulher. Assim o exara numa das proposições finais, a de Higiene, nesse livrinho que intitulou Um capítulo de higiene social. A instrução superior da mulher: «Condenamos a igualdade de instrução nos dois sexos!» Ao abrir do prólogo confessa o duro censor: «o que adiante vai será pouco racional, pouco sensato, menos justo, até, mas é sincero e sentido». Afirmando que o tema é de palpitante actualidade, «pela influência que deve vir a ter, sobre o nosso futuro intelectual e físico, a nova direcção dada à actividade feminina», lembra o exemplo dessa liberdade de instrução feminina que viera de Inglaterra e Estados Unidos; evoca os defensores da corrente que aplaudiram as mulheres sabedoras e literatas, a cujo serviço punham a pena «como outrora os paladinos a espada»; e pergunta o que se tem feito entre nós para estudar o caso, nas suas relações com nossos costumes, ideais, temperamentos, etc. Lembra Molière, os sansimonianos e Stuart Mill, defensores da sabedoria da Mulher, este muito preocupado com a «organização do seu parlamento feminino», mas chama ao seu lado os que não aplaudem as mulheres sábias, tais Montaigne, Spencer, Diderot, Broca e Virchow, a própria Madame de Staël, como Necker e Roussel, Kant e Goethe, ou ainda Condorcet que, apesar 26  das suas veementes doutrinas igualitárias, não acompanham os defensores daquela instrução. E lá vem, como sempre acontece no alvor da coisa nova, a ameaça de perigos, ífos Estados Unidos, diz o jovem médico--cirurgião de 1888, já havia quem se arrepelasse contra a «dou-torice» feminina, contra a «atrofia física e intelectual a que, em semelhantes condições, fatalmente é condenada» a Mulher! Para justificar-se, vai às páginas dos neurólogos e antropólogos para demonstrar que as capacidades e funções intelectuais da Mulher e, portanto, a sua estrutura orgânica, são inferiores às do Homem. Neste capítulo e neste tom quantos doutrinadores poderíamos aqui mencionar, daquela modesta Escola às dos mais importantes centros científicos e literários do Mundo. Põe este finalista na equação outros elementos constituintes do ser humano, cujo desenvolvimento ou constituição são desfavoráveis a que ambos os sexos «possam seguir a mesma senda e vencer os mesmos obstáculos». Em seguida e por algumas páginas mais aduz argumentos de vária espécie para a sua tese, mormente os de ordem médica que, na verdade, assustavam o menos timorato, tais as afirmações de Hertz, de Kei, de Goodhart, Bystroff e outros. Goodhart, por exemplo, declarava, em 1834, que a «mocidade feminina que se dedica ao professorado tem em geral uma triste sorte, fica nervosa, fraca e propensa a afecções cerebrais. Bystroff diria quase o mesmo. O temor chegava a tal ponto que nos Estados Unidos o Dr. Clarke perguntava, ante os desastrosos efeitos da igualdade da instrução nas suas conterrâneas, se «antes de cinquenta anos, os seus compatriotas não teriam, para perpetuar a raça, de vir procurar esposas à Europa». Os cinquenta anos já passaram há muito. Os sociólogos, estadistas e diplomatas, que respondam... E a Europa também! Comenta o defensor desta tese: «o que na Inglaterra e Estados Unidos é já um mal, seria no nosso país uma lástima». É deste modo que termina o capítulo: «Sejamos sensatos, e que não pareça querermos vingar-nos do sexo frágil, impelindo-o para um caminho fértil em males. Nem me parece que haja pai ou mãe que prefira a vaidade idiota de ter na família uma filha doutora, à satisfação de criar uma mulher robusta e vigorosa».  27 Quereis ouvir agora uma das suas hoje curiosas, impressionantes ontem, deduções científicas? Aí a tendes: «é notável que em Portugal ainda nenhum dos professores das Escolas superiores se tenha lembrado de doutorar as filhas; nenhum português, que eu saiba, de competência científica provada, se lembrou disso!» Isto em, 1888, há pois setenta e cinco anos. Que voltas o mundo dá, Santo Deus. Quem diria, três quarteirões de anos volvidos que a estatística oficial nos informasse que: de 24 300 professores primários, 3000 são homens e 21 000 mulheres Num total geral de 1 148 000 alunos, cerca de 620 000 são do sexo masculino e 530 000 do feminino. No ensino primário, de 24 500 professores, 3000 são Homens, 21 000 mulheres (números aproximados). de 2072 professores de Ensino secundário 915 são homens, os demais senhoras  de 112 500 alunos de Ensino secundário, 57 000 são rapa- zes e 55 500 raparigas (números redondos) de 1134 alunos de Ensino artístico, 470 são raparigas de 24 000 alunos de Ensino superior, 17 000 são rapazes e 7000 raparigas (números redondos) de 4800 alunos das Escolas Normais, 1100 são homens 3 3700 são Senhoras (números redondos) Nesta Universidade do Porto, ao que me informou o seu ilustre Secretário Geral, matricularam-se este ano, nas diversas Faculdades, 4358, dos quais 1392 são meninas (cerca de 31 %). E nesta Faculdade de Letras, em Filosofia e História, estão inscritas 144 senhoras e 109 homens. Na secção de Pedagógicas, 152 senhoras e homens 92! Devo informar, com certa surpreza, que a Estatística oficial não dá, como para os outros quadros docentes dos graus de ensino citados, o número dos Professores do sexo feminino nas Escolas Superiores. Todavia, só nesta Faculdade de Letras, em 11 Professores, Encarregados e Assistentes, 3 são muito distintas senhoras. 28  Voltemos à tese do moço médico-cirurgião de há 75 anos para ouvi-lo, como a tantos outros de ontem e de hoje: «Falem agora, às nossas doutoras, em costura ou em qualquer dessas pequenas coisas que uma boa dona de casa deve saber! Verão! Espíritos superiores pairam nas alturas da Ciência pura, e os futuros maridos devem ficar bem interessantes, de touca na cabeça, embalando os pimpolhos ou tomando notas sobre a roupa branca.» Este dito tem três quartos de século! E acentuando os desaires sociais de algumas doutoras do seu tempo, que não lograram vencer a vida profissional que haviam escolhido, fala o nosso jovem esculápio dos deveres equivalentes aos direitos das mulheres: «Nem sei qual a razão porque a mulher que, por um requinte de felicidade, possa aspirar ao goso inefável de, como doutrora de capelo, guiar a imagem de S. Roque em procissão, não há-de estar sujeita, em condições menos prósperas, à obrigação de fazer um quarto de sentinela». Como soldado que deverá vir a ser! Depois, alude às futuras médicas, cujo futuro antevê muito negro. E propõe que a mulher se instrua, sim, para melhor saber governar a sua casa, educar os seus filhos, cooperar com seu marido, colaborar nas obras sociais. E para isso sugere escolas próprias: economia doméstica, contabilidade, corte, higiene feminina e infantil, etc., assim ao jeito do audacioso Verney. Todavia, o moço invectivante do acesso feminino ao ensino superior perguntava: «porque não principiam, aqueles que tem a seu cargo a educação feminina, por estudar este processo de ensino tão sabiamente pensado, antes de tomar por modelo as excentricidades de outros países? -29 E se quer exaltar a mulher, não há tanto a fazer em seu proveito, sem a prejudicar? Não há, por exemplo, nos códigos civil e penal tantas injustiças, filhas da falsa noção da inferioridade feminina que presidiu à confecção das leis que aí se acham compendiadas»? E voltando a proscrever a igualdade dos sexos pela instrução, que só conseguiria tornar a mulher duplamente estéril, perante a espécie e perante a sociedade, remata a sua tese de 57 páginas este intolerante finalista: «Direi como Talleyrand: é pena que se inutilise uma tão bela parte do género humano (a ela, a Mulher) para num século ter uns tantos homens a mais...» que seriam as mulheres sábias, a que no teatro se referiu Molière! Devo informar que esta tese do jovem médico-cirurgião Manuel Ferreira Correia Lopes Barrigas foi aceite pela Escola portuense respectiva, que a aprovou plenamente. Mais tarde Paulo Mantegazza, no livro Fisiologia da Mulher, consideraria a pugna dos sectários e dos adversários da cultura intelectual do sexo fraco como debate ainda aberto (cap. IV). Já mencionei outras teses de Licenciatura, obrigatórias pela nova Reforma médica de 1955, que versam assuntos de História da Higiene político-social, como seja esta da Educação ou da Pedagogia nas suas relações com a Medicina, todas elas elaboradas, como disse, nos serviços que dirijo e que todas orientei. Mas outras (chamadas dissertações inaugurais) se escreveram e apresentaram à Escola e Faculdade, antes dessa Reforma. Merece a pena lembrá-las, agora, numa Faculdade como esta, em, que se estuda Pedagogia e numa cadeira própria a História da Educação. Já em outro estudo havíamos elaborado o escorço dessa História. Assim, de 1879, a tese de Emílio Cruz trata da Higiene das escolas (1857); a de Frederico Correia Vaz, Algumas palavras sobre as relações da Educação Física e moral com a Patologia e a Sociedade. (1883); António Campos, Rápidas divagações a respeito da mulher e do casamento visto à luz da sociologia e da higiene (1888); José de Araújo J.or, As mulheres médicas (1879); Armando Chaves, Creanças  Educação e Hygiene, 1902; etc. Das recentes (1960). a tese de Manuel Monteiro de Araújo con- 30  sidera A Escola Médica portuense na História ãa Educação, incluindo nesta a Puericultura médica. Arrolamos, a seguir, as espécies congéneres que versaram, os referidos assuntos. Maria Salomé Martingo escreveu, também naquele ano, a sua tese sobre A Puericultura na obra de José Pinheiro Soares; e Maria do Céu de Oliveira Zagalo, como já dissemos, sobre Elementos para o estudo erftico-histórico da educação da Mocidade (a propósito das Cartas de Ribeiro Sanches), de 1958. Ainda em 1960 Maria Guedes de Almeida a sua tese sobre o Estudo da educação infantil no séc. XVIII. Sem contar tantas outras dissertações preparadas no nosso serviço de Psicologia módica, de tanto interesse para os estudantes de Ciências pedagógicas, como a mais recente de D. Sofia Moreira, Assistente de Psicologia escolar nesta Faculdade, que redigiu a sua tese de Licenciatura sobre O Teste de Vermeylen. Algumas observações, em, crianças de escolas do Porto (1963). A figura e obra de Martinho de Pina e Proença são versadas em algumas dessas teses (como, já o dissemos, o foi Ribeiro Sanches) nos pontos em que interessam à Psicologia pedagógica e à História da Educação. * Vem a propósito recordar que, de entre outras obras que se devotam ao problema da educação da Infância e da Juventude (posto que raras), regista-se a de Martinho de Pina e Proença, da geração dos Pinas da Guarda, que deram e dariam tantos homens de letras e da História, de Rui e Fernão a Francisco Pina e Melo e outros mais, obra que intitulou Apontamentos para educação de um menino nobre, dada a lume no ano de 1734. Um outro livro, de Francisco de Almeida, é o Tratado de educação física dos meninos, este de 1791. E pouco mais. É de lamentar, todavia, que aos estudos da educação da Mocidade feminina não tivessem prestado atenção os nossos velhos puericultores. Não vejo por aí, ao tempo de Martinho de Pina, obra que se lhe assemelhe, quanto ao que deixo lembrado. * Entra francamente na História da Educação feminina portuguesa o nome, sem dúvida insigne, de Luís António Verney. - 31 Descontados os exageros e incompreensões em muitos dos pontos das suas doutrinas críticas ao nível e qualidade da cultura mental do seu tempo, no nosso País, é incontestável o respectivo influxo na sua evolução. Não vem para o caso ou nesta monção dissertar sobre o facto. Basta repetir as palavras do ilustre biógrafo de Verney e seu amplo comentador Prof. António Salgado Júnior, que foi distinto aluno da primeira Faculdade de Letras do Porto e hoje faz parte do corpo docente de um dos Liceus desta cidade, com singular evidência (25). É nos prólogos da nova edição do Verdadeiro Método de Estudar, de Verney, que Salgado Júnior (Ed. Sá da Costa, Lisboa, 1950 e seg.) proficiente, arguta e superiormente comenta as celebradas Cartas críticas daquele curioso iluminista, sobre quem escreveram inesquecíveis páginas Cabral de Moncada e Ricardo Jorge, para citar alguns dos mais antigos de seus críticos. Dos mais, veja-se a substanciosa monografia de António de Andrade sobre aquele discutido vulto da cultura setecentista (26). Pois oiçamos as palavras de Salgado Júnior, relativas à Carta décima sexta de Verney, que tem como apêndice um plano de estudos femininos, que data de 1742 (V, 123) ano da publicação do Método, capítulo esse que Deusdado e Ricardo Jorge haviam já sublinhado. Dizem elas: «Este apêndice é um dos notáveis do Verdadeiro Método pela introdução em Portugal dum aspecto da Pedagogia de que não tínhamos ainda senão bem acanhadas provas  como, por exemplo, as que dá Francisco Manuel de Melo na Carta de Guia. Verney, quebrando violentamente com essa tradicional miopia, inaugura também a este respeito um capítulo novo nessa história pedagógica...» Que nos diz então Verney sobre o assunto ? Exporemos sucintìssimamente as suas páginas, anteriores pelo menos 12 anos, ao plano de Ribeiro Sanches acerca do mesmo problema. Lerei, apenas e textualmente, as palavras com que Verney começa esse capítulo: «Parecerá paradoxo a estes Catões Portugueses ouvir dizer que as Mulheres devem estudar; contudo, se examinarem o caso, conhecerão que não é nenhuma parvoíce ou coisa nova, mas bem usual e racional. Pelo que toca à capacidade, é loucura persuadir-se que as mulheres tenham menos que os homens. 32  Elas não são de outra espécie no que toca á alma; e a diferença do sexo não tem parentesco com a diferença do entendimento. A experiência podia e devia desenganar estes homens». E comenta: «ouvimos todos os dias mulheres que discorrem tão bem como- os homens; e achamos nas histórias mulheres que souberam as Ciências muito melhor que alguns grandes Leitores que conhe cemos». E: «Se o acharem-se muitas que discorrem mal fosse argumento bastante para dizer que não são capazes, com mais razão o podíamos dizer de muitos homens...» Como está longe este comentador do arguto moralista D. Francisco de Melo, que no capítulo XXII da sua Carta de guia de casados (Mulheres ídolos, varonis e sóbrias) expõe doutrina tão oposta à do arcediago, como no capítulo Leituras e outros ! Luís Verney assim sistematiza as matérias que deveriam ensinar-se às mulheres portuguesas: os assuntos, da Fé, substituindo-se por catecismo histórico a cartilha velha do P.e Inácio, com indispensável leitura da Bíblia; Português, Gramática, Aritmética, Geografia e História Sagrada; História, Moral (principalmente grega e romana); História de Portugal, Economia doméstica, Trabalhos Manuais, Canto e Música, mas pouco; Dança, muito recomendável; mas Latim, só a algumas (Nobres e Freiras).. Citando o malogradamente e instável Bispo Fénelon é outros autores italianos e franceses sobre a matéria, Verney vai dizendo, todavia, ao tratar da cultura feminina do tempo e do facto de aprendermos com mulheres, quando crianças:  «que coisa boa nos hão-de ensinar, se elas não sabem o que dizem?» Devem elas saber escrever correctamente: «pois ainda não achei alguma que o fizesse... pouquíssimas sabem ler e escrever; e, muito menos fazer ambas às coisas correctamente». E assim: «as cartas das mulheres são escritas pelo estilo das bulas, sem vírgulas, nem pontos; e alguma que os põe, pela maior parte é fora do lugar». No capítulo ensino da Economia doméstica é amplo e excessivamente exigente. «Deitar dinheiro à rua, como tantas mulheres fazem» é sole-  33 níssima loucura, clamava ele ante a feminina ignorância económica e financeira! No que se liga aos trabalhos manuais, diz Verney que «as Senhoras ou desprezam o trabalho, ou só fazem coisas que era melhor que as não fizessem, porque são vaidades ridículas». A Dança, mais que o Canto e a Música, devem interessar à Mulher pois por falta deste exercício, vemos muita gente que anda torta e com alcocorva, outras não sabem fazer uma mesura e quando entram em uma câmara em que está gente, não sabem encontrar as pessoas, cumprimentar com boa maneira...» O Latim não faria mal a certa qualidade de damas. Verney diz que encontrara algumas que sabiam mais Latim do que muitos professores que conhecera. Não carecem as mulheres de falar esse idioma, que ao menos o entendam. Assim as freiras entenderiam... o que lessem! E remata Verney, como meio século antes dizia o Bispo Fénelon: «a educação das mulheres neste Reino é péssima; e os homens quase as consideram como animais de outra espécie...», recomendando que os Pais e Mães as ensinem melhor. Está bem argumentado o facto de no século XVIII, mercê da influência dos iluministas Verney, Sanches, Cavaleiro de Oliveira e outros, prevalecerem nos textos reformadores educativos as doutrinas de Locke, Rollin, Hume e demais seis e setecentistas. Quanto a Verney, como já dissemos, deixou valiosos comentários a respeito de alguns desses inspiradores de Cultura nova o Prof. Salgado Júnior nos prefácios dos 5 volumes da recente edição do Método, dado a lume pelo famigerado arcediago de Évora. De modo especial, é no III volume, em que se juntam as páginas de Verney referentes aos Estudos Filosóficos, que Salgado Júnior nos dá um excelente conspecto da época filosófica do reformador português na sua fidelidade às escolas estrangeiras, por modo singular à de Locke, cuja doutrina lucidamente explica e sumaria. Fidelidades essas que quase roçavam o plágio. Tal se nota no Plano duma Lógica moderna, que documenta  e bem o pontifica o crítico português (27). «Adesão completa» ou «submissa adesão» do arcediago ao filósofo inglês que tanto entusiasmara Voltaire e que Condillac viria a expandir com tanto ardor, mas que o fundador da História da Filosofia em França, Cousin e seu mestre 34  Royer-Collard (inimigo do sensualismo do mesmo Condillac) haviam de rebater duramente. Rollin, Charles Rollin, que fora professor de Eloquência no Colégio de França, em 1688 e Reitor da Universidade de Paris; que havia de exercer imensa influência e conquistar espectacular sucesso com o seu Traité des études, «un des meilleurs codes de l'éducation publique», no dizer de certo crítico, não deixa de ter lugar especial na obra de Verney. Lá está o apêndice da carta sobre educação feminina a prová-lo. Como Rollin, o dito Fénélon, que com seu tratado Education des Filies, do ano de 1687, aparece francamente nessa parte da obra do nosso arcediago reformador. E Ribeiro Sanches ? E esse indefectível e sequioso exilado português, que pensava ele, de Paris, sobre o problema educativo? Nem Verney, nem Sanches se citam reciprocamente. Facto estranho, tanto mais que ambos concidem em boa parte dos comentários e das soluções. O caso não pode explicar-se agora. Mas fique na memória que ambos escreveram os seus livros principais sobre Método de aprender e ensinar, palavra que sublinhamos e figura nos respectivos títulos. Verney dá-nos o seu método em 1742; Sanches, o seu em 1763, 21 anos depois, sem uma vez só mencionar o impaciente arcediago, ao menos dessa parte tocante à remodelação dos estudos médicos. E Verney fora, contudo, seu cliente por correspondência... O que pensava Sanches sobre a educação da nossa Juventude? Nas Cartas sobre a educação da Mocidade impõe o que em seu entender devia realizar-se no nosso país. Esta sua obra pede, há muito, estudo amplo e completo, tão expressiva se afirma na História da Educação do nosso país. Pioneiro do sistema das cantinas escolares, dos centros circum-escolares, da nacionalização da indumentária académica, de clubes de estudantes e outras iniciativas universitárias, Ribeiro Sanches foi quem propôs, no prefácio de uma edição dos Lusíadas de Camões, por si mesmo entusiasticamente promovido, em Paris, que o poema fosse ensinado nas Escolas portuguesas, como hoje o é (28). Já em outros modestos estudos versámos alguns destes aspectos da obra cultural e pedagógica de Sanches, da qual muito nos ajudaria dar-vos aqui algumas amostras. Bastará lembrar que á ele se deve a criação do Colégio aos Nobres, o ensino da Moral Médica e da História da Medicina na Faculdade respectiva, etc.  35 Oiçamos o que pretende com. as suas Cartas: «Não tratarei aqui daquela Educação particular, que cada Pai deve dar a seus filhos, nem daquela que ordinariamente tem. a Mocidade nas Escolas. Seria supérfluo este trabalho à vista do perfeito livro que compôs aquele Varro Português Martinho de Mendonça de Pina e de Proença, intitulado «Apontamentos para á Educação de um Menino Nobre» e de vários Autores que tratam da Educação nas Escolas, que relata Morofio no seu Polyhistor Litterarius. O meu intento é propor tal ensino a toda a Mocidade dos dilatados Domínios de sua Majestade, que no tempo do des canso lhe seja útil, e à sua pátria: propondo a virtude, a paz e a boa fé, por alvo desta educação, e a doutrina e as ciências, como meio para adquirir estas virtudes sociáveis e cristãs. Nunca me sairá do pensamento formar um Súbdito obediente e diligente a comprir as suas obrigações, e um Cristão resignado a imitar sempre, do modo que' alcançamos aquelas imensas acções de bondade e de misericórdia. A Educação da Mocidade não é mais que aquele hábito adquirido pela cultura e direcção dos Mestres, para obrar com facilidade e alegria acções úteis a si e ao Estado onde nasceu. Mas para se cultivar o ânimo da Mocidade, para adquirir a facilidade de obrar bem e com decência, não basta o bom exemplo dos Pais, nem o ensino dos Mestres; é necessário que no Estado existam tais Leis que premeem a quem for mais bem criado, e que castiguem a quenl não quer ser útil, nem a si, nem à sua pátria» (29). Assombra-nos, todavia, como Ribeiro Sanches, um incontestável pioneiro da democracia-cristã de nossos dias, considerava desprezivamente a instrução da gente modesta, lavradores ou operários, ele que tão liberal fora toda a vida e tanto espírito de tolerância pregava e demonstrava! Merece ouvir-se esse estranho passo das suas Cartas: «Logo me perguntarão se, toda a mocidade do Reino deve ser educada por Mestres, se o Estado há-de contar entre esta Mocidade o filho do Pastor, do Jornaleiro, do Carreteiro, do Criado, do Escravo e do Pescador? Se convém que nas Aldeias e lugares de vinte ou trinta fogos, haja escolas de ler e de escrever? Se convém ao Estado que os Curas, os Sacristães, e alguns Devotos cujo instituto é ensinar a Mocidade a ler e a escrever, tenham escolas públicas ou particulares de graça ou por dinheiro, para ensinar 36  a Mocidade, que pelo seu nascimento, e suas poucas posses, é obrigado a ganhar a vida pelo trabalho corporal ? Com tanta miudeza me detenho nesta classe de Súbditos, porque observo nos Autores tão pouca ponderação do seu estado; e é por tanto donde depende o mais forte baluarte da República, e o seu maior celeiro e armazém. Os que querem e persuadem que a classe dos Súbditos referidos aprendam todos a ler e a escrever, e aritmética vulgar, dizem para provar a sua resolução que tanto mais se cultiva o entendimento, tanto mais se abranda o coração; que a piedade e a clemência são tanto maiores virtudes, quanto são maiores os conhecimentos das obrigações com que nascemos, de adornar o Supredo Criador, de obedecer a nossos Pais e Superiores, e de amar os nossos iguais. É verdade, mas estes Autores levados do seu bom coração assentam estas máximas como se todos os homens houvessem de habitar no paraízo terrestre, ou não lhes ser necessário ganhar toda a sua vida o seu limitado sustento, com o trabalho de suas mãos, e com o suor do seu rosto. Que filho de Pastor quererá ter aquele ofício de seu pai, se à idade de doze anos soubesse ler e escrever ? Que filhos de Jornaleiro, de Pescador, de Tambor, e outros ofícios vis e mui penozos, sem os quais não pode subsistir a República, quererão ficar no ofício de seus pais, se souberem ganhar a vida em outro mais honrado e menos trabalhoso? O rapaz de doze ou quinze anos, que chegou a saber escrever uma carta não querará ganhar a sua vida a trazer uma ovelha cançada ás costas, a roçar de pela manhã até noite, nem a cavar» (pg. 287-288). E explica então, o problema, com exemplo de além fronteiras, que, aliás, não aceita. Não é por actos cominatórios ou violentos que a fuga dos rústicos se resolvia. Escrevera ele: «Há poucos anos que nos Estados del Rei de Sardenha se promulgou uma lei, que todos os filhos dos lavradores fossem obrigados a ficarem no ofício de seus pais; dando por razão, que todos desamparavam os campos, e que se refugiavam para as cidades adonde aprendião outros oficios: Lei que parece mal concebida, e que jamais terá execução. Se os filhos dos lavradores desamparam a casa de seus pais, é porque têm esperança de ganharem a sua vida com a sua indústria e inteligência; e já lhe não são necessárias  37 as simples mãos para sustentar-se; sabem ler e escrever; tiveram nas aldeias ou nasceram escolas pias de graça ou por mui vil preço, e do mesmo modo as mulheres, que ensinam os seus filhos a escrever, quando não têm dinheiro para pagar Mestres; e esta é a origem porque os filhos dos Lavradores fogem da casa de seus pais; o remédio seria abolir todas as escolas em semelhantes lugares» (30). Como se vê, problemas de ontem, hoje também problemas, com soluções opostas (e que soluções aquelas!) ajustadas às circunstâncias político-sociais do tempo. Que desgraçada seria essa que Ribeiro Sanches propunha há 201 anos, com tanta simplicidade e rapidez. O que pensaria ele, se vivo estivesse, sobre o nosso plano de alfabetização e cultura popular e sobre os propósitos da Unesco? * Concernentemente ao mais e, nesse mais, o elenco de matérias a ensinar à nossa Mocidade, Ribeiro Sanches propunha que nas Escolas Reais em que se aprendia o Latim, o Grego e a Retórica fossem ministradas estas ciências, intermediárias: a História profana e Sagrada, a Fabulosa, com a Natural, a Geografia, Cronologia, Astronomia, Aritmétrica, Álgebra, Trigonometria, Lógica, Metafísica e Física experimental. Seriam todas estas matérias obrigatórias para matrícula nas Escolas Maiores ou Universidade. É, como se vê, um plano de ensino liceal. E ainda propunha Sanches que nas mais escolas do Reino, estabelecidas nas cabeças das Comarcas, bastaria o ensino além das Línguas latina e grega, a Filosofia moral, a Retórica, a História e a Geografia, afora a instrução das obrigações de cristão, e de cidadão. A Lógica era matéria (como Locke, não a considerava Ciência) muito apreciada por Sanches. Dizia ele que a Lógica e a Metafísica tinham por objecto «discorrer com método e ordem; ter uma ideia clara tanto das plavras e das coisas, distinguindo e separando o que nelas há de comum, com as outras, e de particular; estas duas partes da Filosofia se reduzem a ter método e ordem em tudo que se diz e escreve. Não se entende aqui por Lógica e Metafísica» dizia ele «aquela das Escolas; já se tem por absurdo gastar três anos em aprendê-las. 38  A Lógica e a Metafísica hoje (em 1762) explicadas por una bom mestre é estudo de quatro meses...». Aí fica este especioso conceito para o considerarem os ilustres, prelectores de Lógica desta Faculdade... Informa-nos o Prof. António de Vasconcelos, que foi insigne mestre coimbrão, em estudo de 1912, (31) que a Universidade era o centro da organização pedagógica de todo o país, repartido em 3 circunscrições: Lisboa e a Estremadura; Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes; Alentejo e Algarve, com comissários próprios e Direcção própria, pertencentes à Real Junta da Directório, Geral aos Estudos e Escolas destes Reinos e seus Senhores, que fora criada na Universidade em 7 de Dezembro de 1794r muitos anos depois das Cartas de ganches. O Marquês de Pombal havia fundado o Colégio das Artes, adstrito à Universidade, onde se ministraria o que sensivelmente corresponde hoje ao ensino secundário, sendo estabelecido por todo o país, nas mais importantes terras, escolas de primeiras letras e de Latim, Grego, Filosofia racional e Moral, Geometria, Betórica e Poética. Os desejos de Sanches não se distanciavam das soluções do Governo, como se vê! Foram 811 as escolas e cadeiras por então criadas. Na Provedoria do Porto ensinar-se-ia, na cidade, a Filosofia racional e moral, a Retórica e a Poética, como a Língua Grega; também as cadeiras de Gramática e Língua latina e duas de Primeiras letras. É do mesmo ano das Cartas, 1762, de Ribeiro Sanches, o diploma régio que cria no Porto a Escola Náutica, de onde proviria em 1911 esta Universidade do Porto, após várias circunscritas metamorfoses. Pois não faltaram aqui também, entre 1762 e 1803, ano em, que aparece a sua avó Academia de Marinha e Comércio, o ensino de Debuxo e Desenho e outras disciplinas literárias, como as que se ministravam, no Colégio dos Órfãos, que ali se erguia onde hoje assenta a Faculdade de Ciências. Preconizava Sanches a laicização do ensino oficial, mas, de par, a formação de uma Universidade católica. E relativamente ao Ultramar, embora ali proibisse certo tipo de ensino, recomendava que em Portugal se fundassem Pensões ou Escolas Colegiadas onde pudessem aprender os nascidos no Além-mar português, instituições essas a fundar em Lisboa, no Porto e outros lugares  39 do Reino. Tudo isto se referia, cremos nós, a ensino de rapazes. Para meninas, não havia oficial ou agente público até 1815. Já em 1790 D. Maria I criara 18 lugares de mestras públicas de meninas, que as ensinariam a ler, escrever, fiar, coser, bordar e cortar, ao mesmo tempo que se subsisiava um colégio privado e já existente na Junqueira, para raparigas, do P.e Joaquim dos Santos, que as educava gratuitamente. Tudo adormeceu profundamente até 1815, pois somente nesse ano, a 15 de Maio, se manda executar aquele já tardio diploma de 1790, por iniciativa da Real Junta da Directoria Geral dos Estudos. * Cento e três anos antes Fénelon começava o seu livro Education des filies por estas palavras: «Rien n'est plus négligé que 1'education des filles». Cá, como lá. Pois passados três quartos de século Sanches, isto é, em 1762, afirma que será impossível educar a fidalguia portuguesa sem, que se instituam «escolas com clauzura para se educarem ali as meninas fidalgas desde á mais tenra idade»; «porque por último as Mães, e o sexo feminino são os primeiros mestres do nosso; todas as primeiras ideias que temos, provém da criação que temos das Mães, amas e aias; e se estas forem bem educadas nos conhecimentos da verdadeira Religião, da vida civil, e das novas obrigações, reduzindo todo o ensino dessas meninas Fidalgas à Geografia, à História Sagrada e profana, e ao trabalho de mãos senhoril, que se empregue no risco, bordar, pintar, e estofar, não perderiam tanto tempo em ler novelas amorosas, versos, que nem todos são sagrados: e em outros passatempos, onde o ânimo não só se dissipa, mas às vezes se comunica aos filhos aos irmãos, e aos maridos». . Era esta sugestão, no fundo, a de um verdadeiro Colégio das Nobres, como propusera, noutros moldes, certamente, para os rapazes fidalgos portugueses e que viria a realizar-se, como se sabe. Análoga sugestão fizera na Rússia, para os súbditos deste império (Verney alude a estes colégios, Método, V, 122). Ficavam de fora, porém, as outras raparigas, as da classe burguesa e da operária ou rural. Pois será para educar as primeiras, as filhas de «pais honrados 40  e com bens» que ele escreve ao seu Amigo Dr. Barbosa, em Elvas, uma carta de 1754 (estanciava então nos banhos de Bourbon Lancy), onde não distratava biblioteca, nem o manuseio de seus papéis; apenas tinha à mão Horácio e o De Officiis, pelo que tudo que lhe escrevia era apenas à custa da memória. O que li, no primeiro dos 5 volumes de manuscritos da Biblioteca Nacional de Madrid, seria a minuta dessa carta, nessas condições escrita e cujo paradeiro desconheço. É essa minuta que passo a ler-vos, tal como a transportei neste caderno, nessa linguagem tão adulterada e inçada da influência francesa: Ms. de R. Sanches, I, 256. «Educação de hua Menina ate a idade de tomar Estado, no Reyno de Portugal. Escrita a meu Am.° o D.r Barbosa (32) a Elvas. Pello anno 1754: Nos banhos de Bourbon Lancy Meu am.° e s.r Pedeme Vme lhe de omeu parecer como se ha de crear hua Menina nacida de Pays honrados, e com bens para educalla, porque nesta matéria tem meditado e escrito já alguas folhas. Se eu considerasse tanto a minha reputação como a agradar e a obedecer a Vme não havia de escuzar entrar na mesma carreyra com Vm.e Deyxo aparte, o que he verdade, os conhecim.tos que Vme adquirio dos melhores AA; o certo he que Vme vivendo em Portugal, sabendo como se cazão as Donzelas nas familias mais prudentes e virtuozas, pode tirar conhecimento de que eu sou totalmente destituído. Principalmente neste deserto a donde me acho sem livro algum exceptuando Horácio, e o livro de officiis de Cicero: tenho que recorrer somente a memória. Não tenho que dizer a Vme de que modo devam ser criados os meninos ou meninas ate a idade de três annos, ou até aquelle tempo quando começão a fallar: como esta parte pertence a Medicina, e della espero hum dia ainda escrever a deyxo para aquelle tempo Se la chegar. /256 v. Será objecto deste papel por aqui todo o que poderá contribuir para informar o animo de uma minina nacida de Pais honrados.  41 Lembrome que Aristóteles no septimo oitavo e nono Livro da sua Política demostra que a educação que se deve dar a hum minino ha de ser tal que possa servir para cumprir as leis da sua Pátria; e que tão bem lhe possa sirvir no tempo do trabalho e dos negócios, como no tempo do descanço e do ócio. Hua Minina Portugueza ou ha de ser matrona hum dia, ou he de ser Religioza: a educação que deve ter em casa de seos Pais ou em hua clausura deve ser tal que possa comprir as obri-gacoins da Sociedade e Reyno donde naceo, ou as obrigacoins da Religião a que se dedicou. Tanto quanto me lembro ha muitas famílias em Portugal que mandão criar as suas filhas nos conventos, principalmente se melhor tem parentes Freyras. Não entro aqui nos motivos, que são patentes, que os Pays tem para encerrarem suas filhas tão de boa hora, nem na conveniência que tem, as parentes de atraírem ao Convento educandas. O certo é que procurão a ruina dos corpos destas mininasr por esta educação, e que ficão inúteis tanto p.a comprirem a obrigação de Matronas, e de Religiosas. A experiência me ensina, que todas as Mininas que forão criadas na Corte, ou nos Conventos, e que vierão a tomar o estado conjugal que todas forão Matronas inúteis as suas famílias; e soube de pessoas bem instruídas que todas as Educandas que professarão depois no mesmo convento a ordem delles que não foram as Religiosas mais famosas, nem mais exemplares. O Abbade de S. Pedro nos seos Discursos/257 Políticos aconselhou os intendentes da Província de Trança, que correspondem aos nossos Corregedores que impedissem fazer os votos da ordem, nos conventos nos quais fossem educadas: este seria um motivo pa que as Parentas não atrahyssem as mininas pa criadas, e ficarem freiras nos conventos. Sei tão bem que he costume de muytos Reynos e creyo que já esta moda passou a Portugal que as cazas nobres tomão mestres, e amas estrangeyras para criarem e ensinarem suas filhas, e para aprenderlhe as lingoas Francesa e Italiana. Ficão estas mininas com os mesmos vícios e modo rasteyro de pensar de obrar das suas amas, que de ordinário são gentes de comum e algua couza peyor. Pello que somente tratarei da educação que dão e devem dar 42  os verdadeyros Portuguezes, homens de bem, Prudentes e abastados as suas filhas como súbditos de hum Estado, e como Chris-tans da Santa Igreja Gatholica Romana. Se consideramos para o bem que hua Matrona pode dar ao Estado acharemos que nem hum sujeito nace nelle que lhe seja mais útil. Ella da súbditos ao Estado, e a Igreja que os hão de sirvir e eternizar; ella os cria ou tanto aos seos peitos, como formando-lhe o corpo são e robusto, e o animo isento de mãos custumes e vicios, ingerindolhe sementes da virtude; he certo que as primeiras ideas com que nos formamos que procedem da companhia que tivemos nos primeyros crepúsculos da razão: se as mais forem, crédulas, ignorantes, coléricas, superticiozas estes vícios ficão ou por toda a vida, ou com muita difficuldade se arrancão do animo, ainda daquelles que cultivão o seu juízo/ /257 v. Hua Minina ha de vir hum dia a ter hum dos tres estados que vou a descrever: ou ha de ser Matrona; ou ha de ser Religiosa; ou Solteira Senhora da Sua Caza, ou governar uma Caza alheia. O officio de hua Matrona consiste em, saber governar hua Caza com tal regra e economia que os rendimentos della sejão bastantes p.a sustentalla e para establecer a sua familia: deve ser a Mestra do animo dos seos filhos e filhas inculcandolhe hua vergonha eterna pello máo procedimento; e hua estimação ...? pella vida virtuoza. Deve ensinarlhe a cortezia; o asseo a limpeza, a regrar as horas do trabalho, sono, e de comer e de que modo se hão de fazer estas necessárias accoins da vida. Deve inculcarlhe os processos necessários da religião, e com o exemplo (?) a sua familia. Logo he necessário que hua Minina seja instruída depois da tenra idade, logo que começa a fallar a instruilla no que deve servir pêra toda a vida. Não sou de parecer que não apprenda a ler e a escrever, e a Arithmetica, escrever hua carta, saber ter hum livro de contas da Economia de deve e haver: aprender a risco Dessin( ?) p.a saber bordar em Iam, em. seda, e em linho, ouro e prata; a Geographia, e a Historia da sua pátria, e o conhecimento dos costumes della. Como tão bem a dançar/259 mais para satisfazer o intento de fortificar o corpo e darlhe a graça, e ar agradável da postura, do andar, e caminhar, como tão bem o saber jugar os jogos domésticos, que cada Reyno tem particulares e dedicados a melindres  43 do sexo. Não insistira muito em perderem muito tempo a paren-derem a Musica, nem Vocal, nem Instrumental: he hua arte no sexo, que não se exercita que no tempo da mocidade, e tanto que o Estado que abracão trás consigo o menor cuidado fica inútil todo aquelle tempo que se occupou a aprender a Musica. Accuzarmeha Vm.e que não destino aprender a lingoa latina, a Philosophia, e as Mathematicas a hua Minina ainda que seja nacida da hua alta esfera; Accuzarme ha Vm.e que não a destino a saber a historia sagrada, ao menos a da Biblia, e a Ecclesiastica, e as obrigaçoins do Cristão pellos principios da Theologia ou Positiva, ou Mystica. Eu não acho aproposito que entre V. S.a... : (aqui a página está cortada, com desaparecimento de uma 5.a parte da mesma). Como dis o Castelhano, no es vileza, mas es ramo de picardia.» Alem disso o estabelecimento honrado dos filhos e das filhas depende da economia das mays, se tem a fortuna de encontrarem com maridos cordatos, e prudentes. Seria necessário que hua Minina ao mesmo tempo que appren-desse o risco, a fiar, a cozer e a talhar, que aprendesse a escrever; mas escrever para escrever hua carta, para assentar em hum livro que fez tais e tais provisoins para viver seis mezes a sua caza; para assentar o tempo do serviço dos Criados e Jornaleyros, e os sallarios; para escrever nelle o preço de todos os comestíveis, de toda a sorte de pano de linho, de panos, de seda, de estamenhas, de moveis de caza; os lugares a donde se fabricão, ou a donde se vendem mais baratos. Seria útil e necessário que soubesse tanto da Arithmetica que soubesse calcular, quanto trigo, azeite vinho, carnes salgadas, doces serão necessários a hua família; escrever no seu livro os vários modos de fazer doces, e a despeza, e prever o proveito ou a perda que pode destas provisoins tirar hua Caza. A Minina que fosse assim criada ate 19 ou 18 annos asseguro a Vme que não viviria muito ociosa; não lhe ficaria muito tempo para enfeitar-se vãamente; e muito menos p.a se por a hua janela, ou a hua baranda, ler novelas ou comedias, e passar o tempo com o pensamento enleado na ternura dos amantes. 44  O ócio meu am.° e s.r he a polilha etc./259 v.° (passa sem continuação para fl. 260): /260.° O ócio he a may de todo o vicio, he a carcoma da virtude, he o mais potente veneno paira abrandar e enfraquecer o coração altivo, e generoso, que deve por emblema levar consigo a cara do amável sexo: Para evitalo os concelhos he fraco remédio; por essa razão quis mostrar as occupacõens económicas em que devem ser criadas as mininas não só pôr que nellas devem passar a vida ou sejão Matronas Religiosas ou (?) mas tão bem para subtrairlhes o veneno do ócio por toda a vida./260 v.° Ou esta Minina venha a ser Matrona ou Religiosa ou Abba-dessa, o que vivendo solteyra governe a caza, ou venha a governar ou a ensinar em caza alheya esta educação lhe sirvira por toda a vida; e Vm.e vê quanto depende hum Estado bem governado, e a observância da Religião de hua tal educação, porque enfim os filhos, e as filhas seguem dentro de caza e no seu particular a obrarem como virão obrar seos Pais e Mays. A experiência me ensinou que todas as Donzellas que forão educadas na Corte e nas Gazas dos grandes Senhores adonde toda o tempo passa o sexo em preparos e reparos, em enfeites, e em chistes e em occupar o tempo em divertimentos frívolos, ou viciozos, são os peyores casamentos. As Mininas educadas em Communidades religiosas sayem tantas estatuas cheyas de presunção, inhabeis p.a governar hua caza e muito menos hum convento: vm.e vê mui bem que por falta da educação da vida activa, que consiste só em saber a Sciencia económica universal e particular de cada caza, incluido nella ainda as regras de conservar a saúde pella boa Caza ar, propriedade, que tantas famílias se arruinarão, amando mais a honra louca de cazarmse com hua senhora criada ou na corte ou em hum convento do que outra educada como deve ser em caza de Pais cordatos e honrados./261 Dirme ha Vme que sou mui rigoroso e que quero tomar o titulo de Legislador: Bem sei meu Am.° e S.r que cada Reyno tem seos particolares custumes, que cada Nação tem suas preocupacõins, que os climas cálidos sempre forão os mais preguicozos, adonde a industria, as artes e as Sciencias estiverão sempre com as raizes a flor da terra. Mas ficarme a consolação que descrevendo o modo como devem criar as Mininas etc. Mas que considere cada qual tanto no seu particular, como  45 no governo das communidades, das Províncias e dos Reynos quantas desordens, ruínas e asolos (?) de famílias e de Reynos tem sido a cauza a falta de economia. Ninguém o poderá considerar com attenção e com espanto, se não aquelle que ler com este propósito as memórias do Duque de Sully: esse grande homem foi a origem de toda a grandeza da França: o primeyro Ministro da fazenda dei Rey Henry o quarto, com. poder absoluto para destruir os roubos, e os vícios que se tinhão introduzido na Monarchia de tal modo soube dis-polas, com tanta ordem, parsimonia no supérfluo, grandeza no necessário, que destes princípios estabelecidos se erigio esta Monarchia a grandeza que vemos, e observão todos os... /261 v° Mas deyxando estes consideraçoins para os Politicos ... aqui o que pertence ao governo económico de hua caza: os Antigos como Xenophonte, a quem copiou Cícero, e os Autores que tratarão de Re Rustica, que nos chamamos mui diminutamente da Agricultura todos tratarão da economia; Catão sobre tudo, pondo por base desta sua doutrina aquella máxima «oportet Patrem famílias esse Vendacem & non emacem: naquelles tempos todos os homens fazião por si ou pellos seos escravos num commercio, pello menos das couzas necessárias a vida: não era deshonra senão aquelle estado de ociosidade: Vierão as leis dos Godos, e mudarão tudo o que pode conservar a Natureza: Estas leis são para destruir e conquistar acabarão as conquistas, e ficão os homens inúteis inhabeis, perniciosos a Republica exceptuando no tempo da guerra»./ * Aqui termina, propriamente, o projecto dedicado à educação duma menina burguesa, nesse longínquo ano de 1762, parte essa paralela a outra que versa a puericultura ou pediatria, muito curiosa, que prossegue depois. . As instruções que dá para a cultura física e psíquica das crianças são as do tempo e tantas delas actuais. Condena o ensino intelectual precoce; traça normas de ensino que bem podem considerar-se pioneiras do que hoje se preconiza em Higiene mental, focando, de modo singular, as alterações psicomorais que podem surgir de um ensino desajustado que designa como melancólicas e nós hoje poderíamos chamar depres- 46  sivas e angustiosas, se não nitidamente neuróticas. E após outras considerações, ensina que a instrução, nas diversas modalidades que aponta, sobrepassa o que é legítimo e curial, pelo que surge sério estado patológico que descreve e considera mais grave ainda no sexo feminino. B após outras considerações profilácticas e terapêuticas assim termina estas páginas que escreveu sobre Pediatria e Pedagogia masculina e feminina, dizendo: «Se estas mal digeridas ideias servirem de alguma utilidade à minha pátria não chorarei o tempo que gastei em meditá-las e descrevê-las». Enfim, em outro capítulo versa Ribeiro Sanches a Educação da Mocidade das Colónias e das Conquistas do Ultramar, páginas em que afirma que cada uma delas «é um parto de Portugal», de par com outras observações que precisariam, de comentário adequado, se tivéssemos tempo para tal. * Não há bem que sempre dure, nem mal que não se acabe. Este de vos falar há uma hora, creio eu, pede termo imediato, embora veja e sinta, que contrariamente aos inimigos da instrução do sexo fraco, as Senhoras ouvintes deste obscuro exemplar do sexo por alcunha o forte, resistiram esplendidamente a tamanho suplício. Se desta palestra nada pode ficar de meu, muito ficou daquele que desejei homenagear no 2.° centenário da publicação de um dos mais notáveis livros de Portugueses, o Método de estudar a Medicina. E algo de singular fica, por certo, para a História da Pedagogia em Portugal. De modo particularíssimo se evocou essa insigne figura, que tanto defendeu e muito propôs quanto à instrução das Mulheres, pelo que delas merece grata recordação. E eu tive muito prazer em lho lembrar! Como lembro também que se deduz do exame das regras pedagógicas indicadas ou transcritas nelas serem nítidas as impressões que o nosso preiteado colhera nas obras de Rollin e de Fénelon, para não citar outros, tal como as sentira profundamente o próprio Verney. Era infalível a influência desses tratadistas, tão habitual nos  47 escritos dos reformadores que procuravam e encontravam paradigmas nos países por onde viajavam ou em que habitavam. Ontem, como hoje... ganches não escaparia à regra. De nossa parte, cremos que dar a conhecer um inédito manuscrito de sua pena é preito expressivo de admiração e respeito pelo intento justo e oportuno que nele se revela, com modesta novidade! liem outra coisa pretendêramos De par, coligirmos certos elementos dispersos desta História pedagógica não teria sido labor vão. Parece que ficámos a conhecer um pouco melhor o que se fez no século XVIII para dar à Mulher portuguesa o lugar a que julgo já ter ascendido com estranha celeridade. A semente doutrinária de Fénelon, de Rollin, de Verney ou de Ribeiro Sanches cairá em terra fecunda, germinara, florira e enfrutescera. Com inacreditável desenvoltura a Mulher já hoje pisa aqueles caminhos largos em que desembocavam as estreitas congostas abertas audaciosa e custosamente nos séculos XVIII e anteriores. Isso por seus próprios méritos, que são muitos. Mas também porque os homens não são tão egoístas, nem tão ignorantes, nem tão independentes, nem, sobretudo, tão maus! 11-12-1963 48  NOTAS Vd. roda-pé de pá. 9. Segue-se, na maior parte desta biografia, a que escreveu amplamente o Prof. Maximiano Lemos, com o título. Ribeiro Sanches. A sua vida e a sua obra. Obra escripta sobre novos documentos, no desempenho de uma comissão do governo português. Porto, 1911.(*) Vd., Hernani Monteiro, Prof. Maximiano Lemos, «Suplemento... à História do Ensino médico no Porto», 1925, Porto. Idem. Andry e Vicq d'Azyr, entre mais, dão elementos biográficos em diversos lugares. Lemos refere-os com largueza. Luís de Pina. A marca setecentista de Ribeiro Sanches na história da Higiene polí- tico-social portuguesa, «O Médico», N.° 283. Porto; e Verney, Ribeiro Sanches e Diderot na História das Universidades, «Stvdivm Generale», 1-2. 1955. Porto. M. Lemos aponta uma edição de Paris. Há 2 exemplares manuscritos na Biblio- teca Municipal de Porto. O ilustre historiador da Medicina deu ao prelo, em 1922:  Biblioteca do século XVIII. II  Cartas sobre a Educação da Mocidade por A. N. Ribeiro Sanches. Imprensa da Universidade, Coimbra. Reproduzimos o título em ortografia actual. Vd., também, de Maximiano Lemos, a respeito de Sanches, o II volume da sua História da Medicina em Portugal, 1899, Lisboa. Ribeiro Sanches. Sobre as colónias. Seg. Max. Lemos, ob. cit. Ribeiro Sanches. Mélodo, etc. Edições de 1763. Pág. 139. 10) José de Magalhães. Os cooperadores de Verney. «História da Literatura Portuguesa Ilustrada». 3.°, 282. Lisboa. Indicação de Maximiano Lemos, Ribeiro Sanches, ob. cit. Pag. 178. Delfim Santos. O Pensamento filosófico em Portugal. «Portugal, Breviário da Pátria para os Portugueses ausentes». Pag. 273. 1946, Lisboa. Feliciano Ramos. História da Literatura Portuguesa. 1956, Braga. Pag. 368. Paul Monroe. História da Educação. 1939. S. Paulo. Rui Gonçalves. Seg. Barbosa Machado, in Bibliotheca Lusitana, etc. III. 1752, Lisboa. Pág. 649. (*) Quer o Método, quer as Cartas (vd. nota 5) foram reeditadas em 1959 pela Universidade de Coimbra, na colecção «Universitatis Conimbrigensis Studia Ae Regesta».  49 Maria Olívia Firmino Rúber. Duas figuras femininas da Medicina Medieval. 1956, Torto. Na Bibliografia que aponta lêem-se algumas das obras que mais interessam a " este assunto. Vd; ainda, de Luís de Pina, «Em loor de Ias mugeres», in Em verdade vos digo, 1937, Porto. Pág. 188. Conde de Sabugosa. Gente d'algo. 2.a edição, Lisboa. Maria Amália Vaz de Carvalho. Ob. cit. Ramalho Ortigão. Crónicas portuenses. 1944, Lisboa. Eça de Queirós. Uma campanha alegre. Das Farpas. 1933, Porto. Cap. XXIII. Pag. 144. Ribeiro Sanches. Método, ob. cit. Ed. original, pág. 162. Vd. Luís de Pina. Salus Universitatis. «Stvdivm Generale», n.° 1. III, Porto, 1956. Júlio Dantas. O amor em Portugal no século XVIII, Porto, 1916, Pág. 18-19. Roger Gal. Histoire de réducation. Paris, 1956 Fénélon. Education des Filles. Fables. Lettre a l Académie Française. Paris. Flam- marion. S. D. Vd. Gal, ob. cit. (nota anterior). Salgado Júnior. Luís António Verney. Verdadeiro método de estudar. 5 volumes. O 1.° é de 1949; o 5.°, que encerra Estudos médicos, é de 1952. Lisboa. (26) António de Andrade. Verney e a Filosofia portuguesa. Braga, 1946. {27) Luís Verney. Ob. cit. III. Capitulo sobre Filosofia. Maximiano Lemos. Ribeiro Sanches, ob. cit. Na Bibliografia tem esta nota: «Advertência preliminar com o título Ao leitor sobre esta edição das obras de Luís de Camões  Nova edição  Paris  À custa de Pedro Gendron 1759. É o próprio Sanches que nas Cartas sobre a educação da mocidade diz que esta advertência é obra sua». A pre sente nota de Maximiano Lemos é a n.° 6, de pág. 292. Ribeiro Sanches. Cartas, etc. Pág. 286. Edição de Coimbra, 1959. Ribeiro. Cartas, etc. Pág. 287-288. Id. António de Vasconcelos. Faculdades de Letras. «Revista da Universidade de Coimbra». 1.° Coimbra, 1912. Deve tratar-se do Dr. João Sacchetti Barbosa (1714-L. 1780), partidário de Boerhaave e colaborador da Reforma Universitária de 1772. * A Casa Editora de Leida E J. Brill distribuiu, há tempos, por intermédio da Livraria Tavares Martins, do Porto, e já depois de composta esta nossa conferência, um prospecto a annuciar a obra de David Willemse (Suplemento a «Janus», VI) sobre António Nunes Ribeiro Sanches, 1966, onde se esclarece que o autor prestou justiça ao valor da obra do nosso compatriota, naquele país e na Rússia. O estudo de Willemse intitula-se António Nunes Ribeiro Sanches  élève de Boerhaave et son importance pour da Russie. O autor justifica a obra por serem escritos em português quase todos os estudos sobre Sanches, «de sorte que leur contenu n'a pu trouver l atention q'il méritait». Mais promete que, em apêndice, apresentará o catálogo da rica bibliografia de Sanches. Não pudemos ler este, por certo, interessante volume. No próprio ano da Reforma de 1772, da Universidade de Coimbra, apareceu na Rússia uma obra de certo autor dedicada ao nosso compatriota, onde relembra o seu cargo de médico da corte e dos exércitos de Ana Ivanovna e Isabel Petrovna, Imperatrizes de todas as Rússias. 50  èhÐÏÐÐfÐlЀЮавдоÐÜÐÞÐÎÑFÒîÝتªuªØdUØF7@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJRH€aJmHphsH!@ˆëÿB*CJRH€aJmHphsH25@ˆB*CJH*OJQJ\^JaJmHphsH556@ˆB*CJOJQJ\]^JaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH+5B*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH!@ˆB*CJ$RHXaJ$mHphsH!@ˆB*CJ$RHXaJ$mHphsH´Ð¾ÐÞЀӺ֠ÙÔÚÜÚÞÚÜÝååϱ•~kkS$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„„Ød#ÿ¤Ã-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ø$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„âdÿ¤S-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„+ „H dÿ¤%-DMÆ ÿÿÿÿ]„+ ^„H a$ FÒÌÒDÓ~Ó€Ó~ÔøÔxÕìÕlÖ¸ÖºÖ®×.Ø&ٞ٠٢٤Ù@Ú^ÚžÚÒÚÔÚÚÚÞÚðáÒÍÒ¾Ò¯¢“͢ᓯ̈́s„dRdÍEÍB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHÞÚZÛÚÛTÜÔÜHݾÝÚÝÜÝRÞÐÞDßBàºà>á¸á4â¤â¦â"ã¨ãîã ä,ä:äðáÒôå ‘ð‚á‚¥sd´ dÃ¥R¥C@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÜݦâ0åBèëjítívíîçÏ·›ƒss[$„&„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„ a$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„âa$$„ „„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$:äŽä¬äÌäå.å0å å æœæçžçÎçè@èBè¼èþè<éÂé>êíÞϽϸ©š‹|mϽ^¸©ÞíN<#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH>êžêÄêëëòëpìêìhíjírívíîíîî”ðñ–ñòíÞÏÊ»¬ŽÊvÊgXÊI:gX@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH/5@ˆþÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHòó‚óŽóóô†ôõˆõö|ön÷ä÷^øÄøÆø@ùŽùùúùlúÚúLûÄû:ü¤üýtýðáÒÍᾯ ‘ ‚¯‘sÍsdÍá‘Uá ¾F¯d@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHîóÆøùvýðýúýüý þBþåÉ­“ƒttcS„v¤x-DMÆ ÿÿÿÿ^„v„{dšý-DMÆ ÿÿÿÿ^„{$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$„¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„È„ëdÿ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„È`„ëa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „ „Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„„Ýdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$ tývýîýðýøýüýþ þ@þBþ\þ^þnþ~þ€þ:ÿ´ÿ¶ÿ¸ÿûìûÝûÌû»ûªû˜†ûtbûI156B*CJ OJQJ\]^JaJ mHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#5@ˆóB*CJ\aJmHphsH#5@ˆõÿB*CJ\aJmHphsH!@ˆûÿB*CJ(RHaJ(mHphsH!@ˆüÿB*CJRHaJmHphsH!@ˆøÿB*CJ>RH‘aJ>mHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHBþ^þ€þ¶ÿ¾ÿèÿìÿúÿâ ä ïßÁ¯˜Ž{ff„F„pd(ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„F`„p„M d(ÿ¤B-DMÆ ÿÿÿÿ^„M -DMÆ ÿÿÿÿ„.„& #$+Dr-D.„:/„&MÆ ÿÿÿÿ ÆJ„+-DMÆ ÿÿÿÿ^„+$„>„(„ÿdÒþ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ]„>^„(`„ÿa$„ ¤æ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ „¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ ¸ÿ¼ÿ¾ÿÈÿÐÿÚÿæÿèÿêÿìÿøÿúÿ ˆ ž à ä j ° ²  âÝ̼¯¼¤Ý•Ý†t†t†ÝeVÝG@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHjUmHnHu@ˆþÿB*CJ RHsaJ ph6@ˆþÿB*CJ RHs]aJ ph!@ˆþÿB*CJ RHsaJ mHphsHmHsH956@ˆ B*CJ OJQJRH^\]^JaJ mHphsHä ² H Þ $ – ¤ ¨ çͱ¡ƒiO$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„âdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„Äëdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ã`„ëa$„ð¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„„«„âdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„«`„âa$$„Äædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$  F H ® Ü Þ " $  ~ ” –  †  x ¦ ¨ $ j l Ô N ¾ 4 † ˆ € ø , . – ðáÜ;ܯÜá ‘Ü‚¯ ¾áÜs¾Üds¾Uáܾ ð¾Ü‚@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!¨ l ˆ . ì ö ø Ö áé‹xx\$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„„¾„ædøþ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„æa$$„ „ædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$$„„¾„ëdÿ¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„ëa$$„„ „âdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$– ê ì ô ø t ä d â T Ô Ö Ö P Ê > ¨ ª   N Ä  B ðëÜë;¯ ‘„ë„u„Í ë„fW„ÍE#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHÖ ª H J N P D B X € v çÏÏ··ÏƒoW$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„õa$$„ „âdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„Äõdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„õa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„æa$ B ~ ¾ B D ² , ž  @ B ¾ : V X Ô T ¼ Ò ì T íÞÏÊ»®Ÿ®ÊrÊÏ®cQA®6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆûÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHT ~ € ö N t v z ~ € ‚ Ž    ¤ ¸ L à ì ðëÜͻ멢Ÿër`rQrB@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHaJ j†UaJ#5B*OJQJ\^JmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHv | ~ ‚  ´ ¶ ¸" *% & ïïíÚÀÀ¬r$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„ „ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„æa$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„k„ÞdXÿ¤R-DMÆ ÿÿÿÿ]„k^„Þa$$„¨¤*-DMÆ ÿÿÿÿ^„¨a$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„ ì 6 h ² ¶ Î Þ þ 0 ª ì "! 6! ž! " ž" ¶" ¸" ,# h# íÞÏʸ©¸©š‹ygXIXIÊX:@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHh# –# ¬# .$ ª$ (% *% ¦% & & v& ü& þ& ' ' v' ð' t( x( ”( º( Ò( ü( ~) €) ü) R* T* Æ* :+ íÞÏÀϻϬ»Ï»Ž|ŽmÏ[[Þ»ÀL»ÏÞ@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH& þ& €) T* ¶+ *- 4. >0 H0 áÉ­‘uÉ]M„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„ „„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Øa$$„ „„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Øa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„ „„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$:+ ´+ ¶+ ., ¦, (- *- š- . 2. 4. ª. &/ š/ <0 >0 F0 J0 ¾0 š1 Ú1 "2 $2 œ2 Æ2 ðëÜ;믠¾ëðÜð¯ëˆëyÜgÜëXI@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHH0 J0 $2 p3 ˆ4 œ5 ü5 ²8 ´8 ï×»ŸnRR$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$„õdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õ$„„Ò„ædÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ò`„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„ „"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Ýa$$„"„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„æa$„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ Æ2 "3 Z3 n3 p3 ê3 h4 †4 ˆ4 ô4 j5 š5 œ5 ú5 ü5 p6 ð6 `7 ä7 T8 íÛÌǸ©šÇ‹|mÇ^ÇO©m¸@@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH´8 ¸8 º8 ø: T? ^? `? pD ŒF ãÇǯœœ€b$„ „ „ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„ëa$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$T8 º8 *9 °9 *: ¤: ö: ø: è; Ü< X= ¨= Ô= æ= R> ¼> 4? R? T? ðáÒô¥ ‘‚ÒsaOÑÃ@ @ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHT? \? `? Ð? H@ À@ ¸A 0B 2C ¬C D nD pD nE èE fF ŠF ŒF G ~G ÚG éäÕÆ·¨·¨™¨ÆäŠ{l]ä{NAB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH+5@ˆB*CJOJQJ\aJmHphsHÚG H pH €H I I I ŠI øI jJ ŽJ J K †K L ~L ÎL ÐL FM ¾M èM êM ÊN ÌN ïàμ­¨™Š{l¨à]N?]¨]?]¨N¨@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHŒF I J ÐL êM ÌN ÖN ØN P çɯ—}mmU$„&„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&`„ëa$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„Ò„âdýþ¤K-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ò`„âa$$„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ða$$„ „ëdÿ¤U-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„Äëdÿ¤P-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ã`„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„ëa$ÌN ÔN ÖN ØN RO ÔO P P ŒP Q ŠQ  Q ¢Q R S vS êS :T Y ºY ,Z .Z  Z [ V[ X[ Ä[ 6\ |\ ~\ ò\ n] ä] þ] ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ @^ ðáÜ;¯Üð¯ÍÜ ¯ÍÜ‘‚ð ÜsliZÜJ6B*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHaJ jÌÃUaJ@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH.Z X[ ~\ ^ ^ ^ ^ ^ @^ Š^ Œ^ ãÇ­žžœ†nnn$„ „Fdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Fa$$„0dýþ¤n-DMÆ ÿÿÿÿ^„0a$$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„&„âdýþ¤ë-DMÆ ÿÿÿÿ^„&`„âa$$„ „Û„âdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Û`„âa$$„ „Û„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„Û`„Øa$ @^ ˆ^ Œ^ _ ~_ ` †` ˆ` ü` ta ða hb jb âb bc äc d \d Þd ^e Øe f ðëÜ;¯ë ‘¯‚ës¯sfVÜÍG8@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHŒ^ ˆ` jb f ˜h k Bm çË­qS$„„"„âdøþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„"`„âa$$„ „„údÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„úa$$„„„ædýþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„ædøþ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„&„ „Ýdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„ `„Ýa$$„+„ædøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„+`„æa$f f „f øf ðg h fh rh –h ˜h i €i ¢i Òi j j €j ¾j ûìÝο­›ŒûŒ}n\nM;.B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH¾j èj ìj k k k Ök øk l Fl Šl œl ªl Îl @m Bm ²m 6n ¶n .o vo xo ïâïÎɺ¨º™‡¨º¨ºÉxiZK<É@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH'6@ˆüÿB*CJRHk]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHBm xo ‚o „o Æo Øp Þq s –s åÖÖȪŽp`„ݤ-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ý$„„µ„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„µ`„æa$$„„µ„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„µ`„âa$$„„µ„ædÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„µ`„æa$„â-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$¤ð-DMÆ ÿÿÿÿa$$„+„âdóþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„+`„âa$xo €o ‚o „o Äo Æo Îo ào 8p ²p Öp Øp Rq Îq Üq Þq Jr –r Âr s s íåàÑàÄ´Ä¥–à‡¥xàÑiZKD CJmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH#5@ˆüÿB*CJ\aJmHphsHs ”s –s Ús t t €t ‚t øt út vu v „v w 2w Zw ‚w ¦w ¨w x Šx öx øx hy ðéÚËƷƨƙŠ·Ë·x·iÆZK<ÆË@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH CJmHsH@ˆÿÿB*CJRHwmHphsH–s t ‚t út v v ¨w øx òy éÕÁ®˜‚dH$„„¾„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„æa$$„„È„âdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„È`„âa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$„âdýþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ`„â$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$„dÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$hy ày ðy òy bz Þz ¨{ ª{ | | | | | t| Ž| | } ’} ~ N~ P~ Æ~ è~  ðãÞÏÀ±Þ¢Þ’ŠÞ{ãÞl{]¢Þ{N<#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH5B*CJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHòy ª{ | | | | P~ € Z‚ áÐÀÀ¤ŠrZ$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„æa$$„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„„Í„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Í`„Ýa$„¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„¥dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„¥$„„ÄÓdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Ã`„Óa$ 6 ´ Ž€ € ‚ ‚ X‚ Z‚ Ì‚ Lƒ H„ `„ b„ Ò„ T… Ì… † † ‚† ø† ‡ 6‡ r‡ ‚‡ ’‡ è‡ ðáÒÍá¾á¯ÍÒ¯ ÒÍ‘‚sáÍsásas‘O‘#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHZ‚ b„ † $Š Œ Œ Œ  Ž .‘ ëÓµ—ˆˆpX$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„úa$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „„ædýþ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„ „º„ðdÿ¤Ý-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„º`„ða$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ða$è‡ bˆ Þˆ N‰ ¾‰ "Š $Š  Š ‹ œ‹ Œ Œ Œ Œ Œ œŒ ÄŒ ⌠ š ðáðÒþ¯ ¯‘¾y¾jYEY4!@ˆþÿB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH!@ˆÿÿB*CJRHlaJmHphsHB*CJRHlaJmHphsH5\mHsH5B*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHš Ž žŽ  Ž  ( j ”  Œ ‘ ,‘ .‘ š‘ ´‘ ¶‘ $’ ”’ “ |“ îÝØǶ¢¶î‘€oØ^¶Ø‘Mî<!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆ B*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆ B*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆB*CJRHl]aJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsHmHsH!@ˆÿÿB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH.‘ ¶‘ r” ¸— î˜ ê™ ì™ ð™ ò™ ²› áéuu]uu$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „Ýdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Ýa$$„ „¾„Ýdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„¾`„Ýa$$„ „¾„ædÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„¾`„æa$ |“ p” r” €”  ” î” ô• r– ì– n— ¶— ¸— .˜ ¤˜ ¶˜ ì˜ î˜ l™ ò™ hš X› r› ðëÚÆÚ𵤓‚ëqµ]µëðLð¤=@ˆ B*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆB*CJRHl]aJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆ B*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHl]aJmHphsH!@ˆÿÿB*CJRHlaJmHphsHmHsHB*CJRHlaJmHphsHr› °› ²› º› ¼› ¾› 4œ ´œ 4 ¬ ž .ž :ž |ž Šž Œž Ÿ zŸ êŸ `  ä  íèÖÎè¿°¿¡’€’€’èqbS’D@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆB*CJ\aJmHphsHmHsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH²› ¼› ¾› Œž С X¤ ئ H© ïïÓ¹›}_$„„„ædÿ¤Ò-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„Í„âdÿ¤¦-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„Í`„âa$$„&„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„`„âa$$„+„ædÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„+`„æa$$„5„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5^„`„âa$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„ä  \¡ r¡  ¡ Ρ С @¢ Ä¢ >£ ¼£ ú£ >¤ V¤ X¤ ʤ <¥ ²¥ *¦ ˜¦ Ö¦ ئ N§ ʧ D¨ À¨ ðáÏáÊ»ð¬Ž|mÊð¬^¬áOÊ@¬^¬@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÀ¨ 8© F© H© © <ª ¸ª 2« x« z« ‚« „« †« ¬ ~¬ ü¬ r­ ò­ r® †® ˆ® þ® ~¯ ° J° L° F± ðáÜÍ𾯠܎†Üwhðá¾wYܯÍáJÜw@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆÿÿB*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHH© z« „« †« ˆ® L° ² Ô² ¢³ î· Äº áÒÒ¾¾¦x^¾$„„Ýdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$„Äâdÿ¤Ê-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ã`„â„â„Ãdþ¤5-DMÆ ÿÿÿÿ^„â`„Ã$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$¤ë-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „„ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ëa$ F± X± ’± б ² ² |² Ò² Ô² J³  ³ ¢³ "´ ¨´ $µ  µ "¶ ¢¶ · ¢· ì· î· d¸ ܸ D¹ íÞíÌǸ©Çš©ÇÞ¸‹|m‹^m©ÇO^š@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHD¹ N¹ T¹ й Dº º ĺ ̺ κ к D» „» †» ø» ì¼ r½ â½ ä½ f¾ ྠ`¿ RÀ ¾À ÀÀ :Á ¶Á , íÞÏÞÀ»©¡»’À»Þƒte»ÏVGÏV»GƒG@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆB*CJ\aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHĺ κ к †» ä½ ÀÀ <Ä äÅ rÆ ,È ïï׿§“{hT$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$$„ë¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„ëa$$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„Ýa$$„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„Øa$$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„âa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$„¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ^„ , ®Â ¦Ã (Ä :Ä <Ä ²Ä 0Å ºÅ âÅ äÅ pÆ rÆ øÆ zÇ úÇ *È ,È ¤È É É ’É üÉ þÉ üÊ 2Ë 4Ë ðáÒþ¯á ‘¾€¾áqbþáS¾qD¾ Ò¾@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆüÿB*CJRH~aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH,È É þÉ 4Ë hÌ rÌ tÌ @Ï @Ð ã˳›ŒŒtX$„+„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„+^„`„ëa$$„0„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„0`„âa$$¤ú-DMÆ ÿÿÿÿa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„âa$$„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Øa$$„„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$4Ë ¤Ë fÌ hÌ pÌ rÌ tÌ hÍ èÍ fÎ æÎ >Ï @Ï ²Ï 6Ð >Ð @Ð ÄÐ ÆÐ öÐ øÐ 6Ñ ŽÑ Ò lÒ nÒ àÒ Ó Ó ðáÜÊÂÜá³á¤ðÜᕆÜwj[I[áj†j³ðj#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH#5@ˆþÿB*CJ\aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@Ð ÆÐ Ñ nÒ Ó øÓ dÔ Õ ÖÕ H× Ý½½½©mmm$ & F Æò„ò„îþdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ò`„îþa$$ & F Æò„àdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„àa$$ Æèdÿ-DMÆ ÿÿÿÿa$$ & F Æã„ã„îþdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ã`„îþa$!$ & F Æã„ã„îþdýþ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ^„ã`„îþa$ Ó öÓ øÓ bÔ dÔ ÔÔ Õ Õ ˆÕ ÔÕ ÖÕ BÖ ºÖ &× F× H× À× Ø Ø >Ø pØ rØ ìØ ìÙ Ú Ú xÚ îÚ ðÚ øÚ ðëÜÏÀðϱ¢ÏÜÀ“ÀÏ¢„r„ÜëÜcÏëðÜëQ#5@ˆB*CJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHH× rØ Ú ðÚ úÚ üÚ ØÛ ÊÜ ¤Þ áÉ­…gO$„â„Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â`„Óa$$„„¾„âdýþ¤ð-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„¾`„âa$$„„Ýdøþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$„C¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„C$„„5„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„5`„âa$$„+„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„+`„æa$$„„&„âdÿ¤v-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„&`„âa$øÚ úÚ üÚ tÛ ÖÛ ØÛ Ü Ü HÜ ¼Ü ÈÜ ÊÜ >Ý ²Ý ôÝ Þ Þ XÞ ¢Þ ¤Þ à Nà Pà Fá øóäÕóäÃä´¥ó–Õ‡u‡fWó´fóH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH¤Þ Pà x⠾⠦å Dæ Îç Øç Úç áõk\\$¤â-DMÆ ÿÿÿÿa$$„Èdýþ¤B-DMÆ ÿÿÿÿ^„Èa$$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„æa$„ð-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„ „„âdÿ¤P-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„„ „Ýdÿ¤U-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$Fá Âá Fâ vâ x⠼⠾â 4ã ´ã .ä ®ä 0å ¤å ¦å æ Bæ Dæ °æ ç ”ç Ìç Îç Öç Úç ‚è „è ðáÒ;ͯ ¯ ‘ÒÍð‚Ísdá¯ÍRÍCÍ@ˆB*CJaJmHphsH#5@ˆ<B*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÚç „è êé žë Rí šî ð xò çϳ•{]?$„„„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„Ýdýþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„"„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"`„ëa$$„&„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&`„âa$„è é †é èé êé fê äê fë œë žë ì ’ì í Pí Rí Ìí Nî ˜î šî æî ï ’ï °ï Æï ð ðáÒ;¯¾ Í¾‘‚‘Ísd‘ÍsRá¾@¾#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH ð ð ˆð ñ |ñ öñ dò vò xò ôò ó $ó ró êó dô pô rô Rõ jõ zõ Âõ äõ fö ûìÝο°¡û’΀Îq¿bû΀PbP>#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHxò rô Nø Êø Ôø Öø ˜ù Tý : áǶ¦¦Žv^$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„"„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"^„a$„¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„õ$„„âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „ „Ýdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$fö |ö ¬ö èö h÷ š÷ ž÷ ¢÷ Ê÷ ú÷ ø ø 8ø Lø Nø Èø Êø Òø Öø äø Jù –ù ˜ù ú ˆú ïâïÐâÁâïâïâïâ¼­¼•¼†tc¼TE@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆB*CJRHlaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJH*aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHˆú Äú û $û zû šû ü ü Bü Pü €ü úü þü Rý Tý Èý Pþ ðÞ̽®œŠ{Š{l]KF7{@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHPþ Ôþ Tÿ ’ÿ Îÿ èÿ 8 : ° 0 æ d à f Ø T ˜ Î ö òãÔ°¡œÔ~Ô¡o`~N<#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH: Ü Þ â ä . ö ò ô ø ú î ð ò ççÏçç±™™™™™™$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„„ „ðdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„âa$ ö , . ˆ ª Ú ô ö à Z Ð ú v ì ò ü x ‚ ì z ø x ðëÜʸðë©š‹|šmëeV|GV8©@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsHò ü 4    l p çϳ—ƒrV$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„âa$$„„ „Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Óa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$x 2 4 v ² " ¤ ² À  š  –   ˆ ü €  ú   r ˆ – ðëÞο°¡¡ð€ðqëbq°¡°ëðP>#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH–  z à ò þ h   j l æ n p ð   Š þ x ö Z \ d f h è ðáÒÀ®Ÿ‹|‹ám‹^Ò‹ÒmŸ|‹LD‹5\mHsH#5@ˆþÿB*CJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHp  \ f h ` â ^ ~ ãÇ»»Ÿ†cK$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$#$ Æ … Î5„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$„¦„5„Àdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„¦^„5`„À$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$ ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$è ^ ` Ì à â Z Ò \ ^ Ø X Ð d – D V h | ~ ö Ú! Ü! " ~" ú" p# ðëÜÍë¾Í¾ë¯¾ ‘‘ÍmÍë¾^M^‘ ‘ @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsHp# æ# Z$ \$ Ò$ X% Ö% (& *& ¤& ²& ´& À& Ê& ' ' b' ( ( "( $( ¤( ) @) J) t) ðáÜ;¯ÍÜ¢“ÜÍÍÜrcÜTܯE¯Ü¢@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH~ \$ *& ´& ' ( $( B) â) Z* ã˯ž|ddQ„Ýdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„Ý$ Æc „Vdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„Va$„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$„ „ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Øa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$$„„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$ t) š) Â) à) â) X* Z* b* f* ð* + + Š+ , h, j, Ü, V- Ò- H. ´. ¶. ïâÓοΩΚ‹Î|m^ÎmO@^@Î@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆúÿB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH+5@ˆüÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHZ* d* f* + j, ¶. È0 F1 ”2 ððغœ†sW$„ „ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„ëa$„ðdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„údÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ`„úa$$„ „„ðdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„ „õdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„õa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$¤õ-DMÆ ÿÿÿÿa$¶. (/ ¦/ 0 ˜0 Æ0 È0 D1 F1 <2 ’2 ”2 4 „4 †4 ø4 x5 ô5 6 6 j6 à6 (7 R7 Z7 b8 â8 ö8 ø8 r9 ¨9 ðáÒáþ¯¾áþ ‘¾„ÃÒucuðucuáÒ‘¾ Q#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH”2 †4 ø8 è; ò; ô; ¢< A B ãŧ——eI$„„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„ëdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ a$„ ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„ „„Ýdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„ „„ðdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$$„„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$¨9 ð9 n: î: f; æ; è; ð; ô; h<  < ¢< *= ª= (> <> b> °> ðãÔŶ±™±Š{±l]N?-?#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆÿÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH°> X ²X .Y ¨Y Z "Z ”Z [ \ X\ ²\ Ä\ :] ¾] <^ ðáÔáŶ᧘‰zuð¶áðfTE¶‰@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH´N s Æs Nt Fu ºu Îu Ðu >v ¾v ðáÒðô¯™¯Š{lŠ]N¯?ð@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH+5@ˆûÿB*CJOJQJ\aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH¾v w w ˆw x „x Æx Þx Xy Òy ºz Ìz òz öz { { ({ ,{ J{ Î{ ä{ è{ | ðëÜ;ͬðŽ|l_l_l_lM;;#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHØx Üx Þx | } 0 ^‚ dƒ áÃÃ¥‡oS$„„0„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„0`„Øa$$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „„âdÿ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$$„ „"„Ødÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Øa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„„âdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$| | Š| } } } š} ~ 6~ :~ H~ L~ n~ r~ †~ Š~ œ~ ¤~ º~    . 0 ª $€ ž€ – ‚ \‚ ^‚ ûìÝÎûο­ì­ì­ì­ì­žŒžŒžzû¿ÝkÝ\Mû@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ÷ÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH^‚ Ü‚ bƒ dƒ lƒ pƒ ªƒ ¾ƒ äƒ 4„ 6„ ¸„ … … † |† ò† j‡ ‡ ê‡ nˆ ðáÜÄܵ£µ”Ü…”ÜvgXá…F4#6B*CJRH^]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH/5@ˆûÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHdƒ nƒ pƒ 6„ … 6‰ Ê‹ hŒ `Ž ïïÓ·™ƒeG$„ „„Ýdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„ „ „Ýdýþ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„ædÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ`„æa$$„ „„Ýdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Øa$$„ „„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$„5¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„5nˆ Þˆ ∠‰ ‰ 4‰ 6‰ ~‰ ¤‰ &Š ¬Š .‹ ´‹ È‹ Ê‹ fŒ hŒ ÔŒ ÜŒ ìŒ ðßой𧘉z‰Ð¹k¹\J:6B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHìŒ 6 \ n r „ Œ ž ¬ È Ü ô (Ž <Ž ^Ž `Ž †Ž –Ž ÞŽ  2 Z Ú R Ž Î æ ô ø òâÐÁÐÁÐÁÐÁ² ² ›òâòŒzŒ²k² \J\#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsHø ‘ T‘ Ô‘ (’ *’ ¢’ “ ž“ ” ’” • • • • &– Z– ª– ,— ¨— ú— ü— íÞÏÀ»À¬ÞŽ¬»x»iWHŽÀ7 @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH+5@ˆB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH`Ž *’ • • • b˜ à™ â™ æ™ è™ *› áô´ „„h„„$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„a$$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „ „Ýdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„Ýa$$„ „„âdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„âa$ ü— `˜ b˜ ˆ™ Ι è™ Rš fš |š öš (› *› ¨› ,œ ²œ 2 ® &ž Ÿ ’Ÿ   ðëÜʸ©—…vgëÜXI:ÜðÜ:g@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆÿÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆóÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH  Ž  ¡ x¡ ö¡ ,¢ .¢ ’¢ º¢ "£ ®£ ,¤ t¤ „¤ ¥ N¥ P¥ Î¥ Ð¥ Ø¥ Ü¥ \¦ ðáÒô¯ÃÃŽÃm^¯Ã¯F¯7@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH*› .¢ ˜¤ P¥ Ð¥ Ú¥ Ü¥ 2¨ ˜ª Ϊ çÓ»ªšš‚jZ„¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„úa$$„„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ a$„0¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„0„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„$„"„ádÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„áa$$„"dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"a$$„„çdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„ça$ \¦ Ц N§ œ§  § ¢§ ¶§ Ò§ 0¨ 2¨ ,© ¨© *ª –ª ˜ª ̪ Ϊ J« Š« « ’« ðáÒÀÒÀÒ±¬ŽáŽ¬|¬jXIX@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH’« ”« ¦« °« « â« ä« ¬ ¬ 6¬ 8¬ L¬ N¬ Ž¬ ­ ˆ­ –­ ˜­ ® .® 0® Ž® ìÚËÚ¹´¥´–…–…–vgX´IX8X @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH&6@ˆ B*CJH*]aJmHphsHΪ ä« ¬ ˜­  ® ¦° ر þ³ áΰ”x`D$„„ „ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ða$$„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„æa$$„ „„õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„õa$$„„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ëa$$„„„ðdÿ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$„ dÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„ $„„ „ëdÿ¤þ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„ëa$Ž® œ® ž®  ® ø® þ® ¯ ¯ f¯ h¯ ˆ¯ þ¯ x° ¤° ¦°  ± Ö± ر ² ² H² Ȳ <³ ¶³ ü³ þ³ |´ ô´ ö´ ðßÚ˺˺ðßðË«œÚ~Úo^o~œ~ËÚ«OÚ@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHþ³ ö´ µ µ T· n¹ –º ¼ F½ ãÔÔ¸ž€dF$„„ „âdÿ¤+-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„âa$$„„ëdÿ¤"-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ëa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„ða$ö´ þ´ µ µ rµ r¶ ê¶ R· T· · <¸ º¸ 2¹ l¹ n¹ â¹ \º ”º –º » ‚» ¼ ¼ v¼ íåàѳ¤à•†w†hàYJYàÑw=à•B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH#5@ˆùÿB*CJ\aJmHphsHv¼ z¼ ؼ Ú¼ þ¼ D½ F½ ƽ B¾ <¿ ´¿ À À ŒÀ Á ŠÁ    b d †Â ºÂ ¼Â ,à ¦Ã ïàÏàÀ»¬ŽÀŽ»¬p__»P@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsHF½ À ¼Â ŒÄ ¶Å ,Æ 6Æ 8Æ |Ç áç|llX$„5dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5a$„¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ^„„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ð$„„âdÿ¤0-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„æa$$„„„ædÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$$„„ „Ýdÿ¤&-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„Ýa$¦Ã &Ä ŠÄ ŒÄ Å ´Å ¶Å *Æ ,Æ 4Æ 6Æ 8Æ °Æ .Ç zÇ |Ç êÇ dÈ äÈ ÞÉ ZÊ ÒÊ LË ÔË PÌ ÊÌ ØÌ ÚÌ RÍ ÐÍ JÎ LÎ ÈÎ ðáÜ;ܯܟ—܈ÍðÜá¾áͯÍáyj[ˆÜjð¾Üy@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH5B*CJ\aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH |Ç ÚÌ LÎ ÞÐ Ò ÒÒ øÓ nØ ç˯“w[C$„"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„Ýa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„ „„Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Óa$$„„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Ýa$$„„ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$$„„ „âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„âa$$„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„æa$ÈÎ LÏ PÏ RÏ ÒÏ ZÐ ªÐ °Ð ²Ð ´Ð ÜÐ ÞÐ `Ñ ØÑ Ò Ò ˜Ò ¬Ò ²Ò ðáÐáÁ² ‘²zk\Mz>²/@ˆ(B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH²Ò ÐÒ ÒÒ HÓ ÆÓ öÓ øÓ pÔ îÔ dÕ fÕ tÕ öÕ xÖ ðÖ p× ð× lØ nØ vØ zØ ôØ lÙ ðëÜ;믾  €q€b ÍëJë ;@ˆB*CJaJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsHnØ xØ zØ ÖÚ vÝ ÌÝ &Þ ‚Þ <à vä ððÜÄ´¢qU$„ „„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„Ýa$$„„ „ædêþ¤ú-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„æa$„ dîþ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„  Æ# „-DMÆ ÿÿÿÿ^„„æ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„„Ýdýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„Ýa$$„"dýþ-DMÆ ÿÿÿÿ]„"a$$¤-DMÆ ÿÿÿÿa$ lÙ äÙ ÔÚ ÖÚ ôÚ öÚ LÛ ÆÛ Ü Ü 4Ü °Ü 0Ý tÝ vÝ ÂÝ ÄÝ ÊÝ ÌÝ ÐÝ ðáÜͼͭžž~o­Ü`O`Ü@B*CJH*aJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHÐÝ $Þ &Þ \Þ ^Þ lÞ €Þ ‚Þ ß zß öß :à <à °à <á ²á 4â ¸â Bã Êã Fä tä vä òä rå òå næ Øæ òíÞÍÞ¾í¯ ¾Þí‘‚sÞ¾‚¯dÞí‘ UFU@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJaJmHphsHvä Úæ 0é <é >é ìé Âí ñ 0ó ãË»»Ÿ‡kS$„ „Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Øa$$„5„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„5^„`„æa$$„C„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„C`„ëa$$„H„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„H^„`„Ýa$„&¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„&$„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„âa$$„ „"„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„"`„Ýa$Øæ Úæ Vç Zç \ç Òç (è *è Vè Îè .é 0é :é >é fé hé ¼é êé ìé nê îê jë âë \ì ûìÝÌݽ¬½ŽûvûìeìÝûVìGì@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH/5@ˆýÿB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH\ì Üì Tí Àí Âí 2î ¶î 4ï Nï Pï ªï &ð ¨ð ñ ñ vñ ôñ pò æò .ó 0ó ¨ó úó üó 2ô `ô ðáÒ;¯ ¾¾€ ðÍqáqÒáÍbSBS¯ @ˆÿÿB*CJH*aJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH`ô bô *õ ö –ö ÷ €÷ È÷ Ê÷ ö÷ lø tø vø èø jù ìù Jú Lú Âú ìú îú `û bû ïàѳ¤Â“ÂÑ„s„d¤UPA³PÑP@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆ B*CJH*aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH0ó Lú îú bû lû nû ªü æ T V ãǶ§§s__$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$$„„"„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„"`„ëa$$„„0dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„0a$$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$„údÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ú$„&„„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„&^„`„âa$$„„„Ødÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„Øa$ bû jû lû nû ^ü ¨ü ªü ý ˜ý þ „þ ÿ €ÿ úÿ x ä æ f è Î H ª Ê íåàÑÂ೤•†w¤hwÑàhY†wYG#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH5\mHsH#5@ˆýÿB*CJ\aJmHphsHÊ  B À 8 ´ * ® \ Ò N Ê   ’ à â \ R Æ à ü D H íÞÏÀ±¢“ÀÞ„ÀÞ„pÞaR„@„#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsHV Z \  â F H R T ‚ ¼ ë××Æ®®žžŠr$„ „ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„ëa$$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ a$$dÿ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„"„ðdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„"`„ða$„0dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„0$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$$„ dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„ a$ H P T X Ú ^ € ‚ ~ º ¼ , š Ð Ò 4 F ´ Ä ¼  €  | íèÙÊ»¬èÙ謎èm[LÙ=ŽÙ=@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH#5@ˆýÿB*CJ\aJmHphsH¼ Ò   „ î < J Ê ãŧÅ|bQ„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ë$„„ðdÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ]„`„ða$„ædÿ¤-DMÆ ÿÿÿÿ^„æ$„ „õdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„õa$$„„„ðdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$$„„„ðdÿ¤õ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„ða$$„„È„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„È`„æa$| ü  & p ‚ „  z Ð  ø n ì î : < 4 ´ : ðáÏáÀ»¬Ž|Žm^»O»@¬ð@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆ B*CJ]aJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH: H J È Ê Ò Ô Ö N À æ è d æ d ¤ ¦ â ä ^ Ò H  ò ô ä! òíÞíÈÀí±¢“턱¢„í“íuf¢WHíf@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH5\mHsH+5@ˆüÿB*CJOJQJ\aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHB*CJaJmHphsHÊ Ô Ö è ¦ ä ô v# Ö# ììÔ¼«wf„âdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„â$„ „Ódÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„Óa$$„„„ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„`„æa$„ëdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ë$„„Ýdÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„Ýa$$„„dÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„a$$„ ¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„ a$ä! d" à" Z# t# v# Ô# Ö# $ J$ À$ Â$ Ä$ Ø$ Ú$ â$ ä$ æ$ ð$ ò$ % ðáÒð;ͱ¡€ÍqÍ_WÍFÍ5!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆ B*CJRHeaJmHphsH5\mHsH#5@ˆùÿB*CJ\aJmHphsH@ˆùÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆ B*CJaJmHphsHmHsH@ˆ B*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHÖ# Ä$ Ú$ ä$ æ$ ò$ % ( ê( Ê* - l- b. ãÔÈÈ·œƒƒƒƒjƒ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ`„¶ & F Æ„¶d-ÿ¤û-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶$„-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$ ¤ø-DMÆ ÿÿÿÿ$¤þ-DMÆ ÿÿÿÿa$$„ „ „ædÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„ `„æa$ % % ¶% ô% d& ü& ' N' |' °' ( ( œ( è( ê( ) ) À) ü) @* ~* È* Ê* îÝ̸¤“‚n‚Ýî‚Ýî̸¤“¤ZIî!@ˆÿÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆÿÿB*CJRHe]aJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆþÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆþÿB*CJRHe]aJmHphsH'6@ˆýÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆýÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsHÊ* d+ , D, N, º, Ì, - - j- l- . F. `. ðß˺˦•„sbSA2@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH!@ˆøÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆýÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆýÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsHB*CJRHeaJmHphsH =‚„~úx=‰¨älŠnŽ¼JÊýí‘j(¥Ëµ§R%Ã5È–È^fb9R$àI>ƒÝyº)í 2Ñ¥·{-qi噇õí‘«kM 9Ûà«‘-|¸>ãòÃÕR"ÃV‰Ü]£—my¼9Hu&yÀb_ö¤~‹ŽL'ä—IdÁi”K‘ŸAÊR$»9ñ¼Ÿ”ø7Dn>rü È«ËRhÏë†ÈîöHýÉ ‘zb6/DÆ3»¤”ÿ!cgF–‘)íÿÇ‘ýT–>2vÖ™Š¶º¡”ïFFžµ1w·Cšéßj)ç#óy‚/ÒÈÔã Ç]&w9ÚräÍ¥tµH¦¨iä.Ç¢¤ä$²à ÝVe„˜U¢FŽW"q%¾SJDÈ÷"{$âæÈ#¢»ºký³ëXXF¾^…äX›5ÀUÈ[ê6]ëuH–@~¼.ã-ò¡Fî®Tu Ù¾GJ©_ü_†6f ,8gIEND®B`‚F&Dd9³èèð0² ð # ð Aÿð€bðÂ%9pj|î.7½¤ôÿßÝÿž%Êpnð–%9pj|î.7½¤ôÿßÝÿ‰PNG  IHDRÖ(eó‘gAMA±Ž|ûQ“ pHYsgŸÒR%'IDATxÚíÛ¯,ËYØ{ÙxùÈ“ÈÄ’q;r$xˆ’ÂÙuÀDâáüØ’%P¤H±ÄÃù°{6›°ý”ÁŠÄE†Sá)F"’…bܳµƒÆV‰@z6ëÈmsqÏrzúLwu¯¯nÝ=kíó)%­YÓÝU¿úꫯ®]U“{¹CÂ\äarÊqÝóà‡«àÓþ^ìd%þŸV/]îãZ}Û­CÏïÁ*ž¼dö.3ßO襲w×ð*”wfvÈcæ{I&'ÉU}|t´°¾€Ý'ÉR:Š<]³{qûÀ©ÿ#öüäê ¿€}Nz\LßcŒ}P^ÃE. Þíb¶F²Ðã“·ZÊ6ea¼=îß:/eoÌ×]èùSÿ–Ÿ™a6ö”žgKî…ÙGxÈÍS(^ƶÔyðŸ7¡@Å2ö^ôÙ<†¹›EìY—©ç! …º]ÄvÔ¹uŸ‡²2`(A¶S of)áƒìýd2BÅ„;´„:9פ ³ñ¶—¸5YäŠlOníIйµUˆí•ŒÎ¹Fa¶.ÄvÓæ–ž° ú"„Ø©wÇ4l‚þý; ž”Oœg‚Ú¹1AB¡ìÿ–KuŒfÙÅ\R0‰8çA2ëƒ9[“ˆD\9ËÍ¢ÐÕsì õæÑD@çLŸl aj‡(Û)˜ÉœŸô°Œ]…BÕà{Լݒ᳋P(È«IÌ9ÚòÙ8 ¶4ÁÈ—±Ñ\jƒ‘sçXÇžoÑ g‡M¦(ბ‡¢õا¹Pñ¢c±ûv.T¬e`O³›¹PñbéšÇ®æBÅZæêive¢ŒyW0]†CµoS¾¨<6‡23¢4?M>Í±ë ¶Ý ]Ê6ÖQL°í|vÙ±>“a—lÛ>“ɧƙƒ'Øv¹rÙó}¦)¶]¸ì¨õj]å/Ÿ¼/“€ F­…‚O²Éb6VÉžd[‰rÙÅÙßMÖ3ì2ÆV¢ÕwrýÌÉh—cAU‚bà„ØÐe’"AgÙÏy`K´ÅìZþ®”ëm’ÅØÊ€¬ªîÀòO¨D¤mŠ·°û$¯¼O|½i»»qþ3Y0€|+n•SìZË ØbŽÏÙ Ëlíâá°ã•‡†­¦'v©šÂoîÉ6Í­îm’ä‡dÚ¦ØñŽzbئêy'Sz«'ØñŽJ‘ažŸî¥±Q mSìx§IYÖDÀ\»Š¾;;íý]Ù™Ãd{OjÈsØ9å\v`"o$ßxEÙ=—èsŽT6|¶h¨&¼ŽY £\ÎÎùçN¨ÃiV¼œÍ;®4Íæã°C ›6‰[y]„õÌþBö­1¥;'°årØ¡Ò•ŽÎBbÜ‹ žÇØè]bc»?ËÙ±^ÎÆ3r›_®“ 6—;›fÛÑ_Ɔuv¨˜•wÔ‰ËïÅ×±±÷]Ù°­ ±ë)vN¢Ž…ƒmÍ9âç®lØ x7Ù]ÄO”–³‡ˆŸw‹]‘‰²3Á®vñ3ËÎýp®Ü¡aÀ]ٮܡ¡QK&ÚÅÆæÖ)É4Û²;ÀVK.d¿ó¾˜Ü&ñšÒNµÅ>»ÉL8›môöŸKØ–.-vبαiˆ]¾ vÏÇÓl±FgÛ wà!Û*/5¼Ø(öp{«Òg˱æ"vU‚ ú… ¦\øÑNõc=öYÏä3¹­r®žƒY¯ÒZÅ+ÂVé=&)¹ža?ÿµï•E—Ýj¢ìÌa?¡jP!6!¿œ5EÇ £ËÎMRZ˜.›­]måðòúÛcÆ‹üµYdâfñXühŒ){g¢È‰G÷g4o§Ù%žcÂqö³É)jÆÆÅ]Ù)¸èDÔ©;γï@C_˜UËí„eUŸDØ&«"ì@¸³›œÛ¨3ÂÌåuÄɆ€Ÿ»²â˜fÀÝ^Çôyᘮ­"`·–ªbýØÜ ×“éwiŠmò{!û$ìÏfûi;O±±úR ¤ Þ&×>Ûín…®çÙWÃg¸Ú±•ÞÈS ¶Z^ùýO„®çuÂ)‡ä=<ü˜$Wœ]ør÷²í¯>’qîck¹yê¿öË¢Ú;ñ5õ¹;ÜçìÃ+¢Ú=&wžÍ-9Ù%O„ü¿û€¿)=vŸ<ø(üðêGÖüÖ2öøàßS=Sï»ÕŸ'üˆÏ~‡ª‹/ |ÿûw«éw^šÍ¬éôÊu²úËŒwšh—°éäð¯®øbëñ_d_ÿ„˜°ZÀÎȯþû‡’Ï0OŸB‡µÏfºØ%NXwqL¾gü¾éw^šÍ,õW_%䫯ýõ”¬¿»˽I²Ã+ïaÙýÃéçx~ÏÛ7³ÔO}(åopÆ=ï×NA²ßƒhv¾?#Çkò§ý4»„ìäµé¨Ž ®ƒì1¡‘^Qã±&ÍÛÙböøÞ´£BÑÁ üÍÊN¿úO“Ó_/Þ v´Äà{ÿ9œm`«³+¶ôÍ âôaÔ‘Ó÷ðw=ýw>ÉØÝ,›úè_eíúoŠ+ÿ€/7ý;þ(ýÇÆ éõ£”ÙI”­uBíûô1&è :ÉøóAöá ¦ö•ØôñævÒ!ûø#²cÊØåc®\ö®f¶ñ\°¿\0v´½ü?©a®yÑoyù/¾Ê”mµiÌ —\ž’wŠò53hâ›jÁ:õ±{GÑð™ãê…ØOržÁ5WFùt’}£–Qʳ‚Ô™jâ˜6ưחпMÎ%ØgGûU•Z K}3ÑóñÁªý’”*Æ.4›àglwÆ@êñzƒ8Ûê³Ñ‹ñßd7 —5ï&çýH zìÆ°ó+Z³²—Mýjó Þ6X]@*oÿál»Y3]á]åÕ [¾ñ¤B’/'ß\13®OW›²ë!ÉþéGëͧ9ûÅëW;nòEœ-{9Kôæ¯?Ϊ¤úxõKâ–Õ%aE7;ýøæØWüÕëÕ1ë§Ùrh@AM³ùTNžµßø—l"qÚÛW›GŒ]þÆõ‘®r‚-â¥ÃÏn^Ccû5æÉŒm¿äñ[¯ne4Ê_¯D~à ¶yA‰v ¢9ƒš’u}8»pØ›‡¯n2D™ôæO|‚hmÆØ |<ã}¦üœ'WƒÐu ü2!nÆpö·ßLV}ÖYjóßrÆuÎ:¸e¯7­ywŽÓ¾1&×'^¶²û,ílä~ çgò|õB°aáúIÐjb$ßxtµ¾eÁãólç^<ì9åöŠÅPä°Þ‹8ý}+É{Yßœ´Y²~fRaó$öÜbN×ÌgIÊSú–ô6 •<ºÏ]ñ jó]º×ɲ»Q/ÜOhÿ€!ª×‡*{añ¡iKwà¥Íþ¥ŒÝM²KÁ~*'¡Ššæð8ʺ¤O4›ëîúÀS’oHÿïdŽEÙ™bÓ€©´‡%U&VïÑ X±ÆÈò› 3³*ʨ4…¶¦’¡æ¾{•I¥fóO>"¢UlÇÙS#Þz!·H£6u-"•ldÄà1°ëos¹O²mWS¹3£óül’1fFneðiŠÕøq6Îòû?[5¼·n&—òK6e5ìÞÙg×ú[F°`wÖ¢‡9¶úw–©uñ%DpÏý ´ûe2/“[4ˆˆÏac-<íÓ”ì>Õö&›b—`eJ^æ"a¶N¤b Æn§×‚Ž¬‡£ØRÆA²ñ»£};§=väÎÌ÷ZgˆN!÷Ùªx2îgŠMdç>[ë[®í‘ù]I6šd7‘›ï¥*&Ækk±÷0;ìÒ¤¾”íÌhÈ°òhåh?Ÿbçþæi¶†ª-v-DÖ…Ág„Ï)ÿcÈ™nÊ%lW9Ï.»BèÞõ½f#gîq[ê†D\¦ã° Jbˆ°‹Žøž„„-LÐàV‰5ˆ!®¥4UŒ dém [fŽ7²Q·J·¥Üjž]Iv`[I äãÊ:ÃÎ ö{lm=YÀV X`Ë:dôúÃvå»QÇ–€;º¤m’­™èêJ!llBy†Å—èŠS<ùï »_Leêp¶ækí±ñ»S—5»wH¬—P8l]ò)öà-«tÿÎGÉï`çžVÿ$»·¬6ƒ2)] ÉÖ¶TõçíU±ä´¼*6Eîv 0¿F¯±ÐŠh•Þõ(†ööïdîEíˆÎƒ3|”“¹ý$~£P+2÷†»œgcxÛºÛyŒ]¹ý;v¶èD`¨-]dÏýGÄ-ÌÓûÓJÀ6é}+‰SìéýR¦d’Ío¤Ð‹e ½b=›ÝçÕB@MÄœéé“Vz!›ûc*û:™e«Ç söŒÖ¬pHþ×æSÒ‘î[é{ì²…‘mÝêà ¦zü²Ïg÷öÍ"$ ÈTÂ4–Dtí™ü3l•Q€M\¶µ·¤`ÏúÌ› íÓÍ€ü\AkopÖ@v-$éa‚bl$þ –`¶³öBf 6ì]pVÑ.¹"OßÂFÙ`C›ÊÍW•'­æa1Ù”[¤è^q¯À÷°óˆ÷4' ήÁý |ÿ©È}ø=°oT)SÛ®£î~Aü«žÝìØò@]wªÛÐÏÇ òl[ °¥2ÏŽþ¬p Þ·›†{oØ@&»Ú¼oçˆ-ñÆaÛK5ŸÙvbƒ“ܲH8ôw\q¹§]ņØହ[î Èûólò)€m ®(a¹ЮbƒlÞÝsõm³[} å®çÙ¸ °­ôæç`׿˜g—õ£P tÙvm±[¡ÉÛQ¥S}‡Ù­b#õ¥²ó©ìín—dãyv«Ù̱¢Ô¯ö¨»®"„¿ _Àn¬á ƒ?`û(ìØIG}>[ìÔ;ŠMÙ•”ê…<-—°;ݯæéß%IêìPlÙ·:½™ºvf÷ {Çà°suÍüŽ?äoÅ°‡€:(“*†>*ÁÆŠÝ'¿¸ŒÝ÷ÄÔÊ6f¶Tª„ÊÿKØ#`w!vCJÈVv•Í³GÖN8—}ìúvh{‘ÅîH ë?d÷³lU"J胲AE¨›ú%ì,7(†ã÷"v/¨­ËnAExV™³€M2¬¿jÑ«Åî-¶|Ï€—èDh%“œfôØT“@Kc³7ç†Ý°V.»B,Ï´—¼HnÃæ«Ü¯8í€ÍÆŒ½Y¹ó#¹¡.Éé?²zÈbfQ<Âýû× ÙµþZ±>zê³Ï€M¿ì…”Ó†FØÍæ6;;ƒ{øçd)Ûttt ôÀØ%dËÔ,`çåß»0 ¶ˆJ‹}Õ&5_{L4/c{M–;³ñ,%ùËØNéCl¿'ë܉±m4ëCØìm˜u†Ò1v /ùùº6©èØN¯eKÙµ">ÛM݆—“1¶·çÃÑ@ÕÛ­3L/d{³Žå°WLÞÙKÎÀ¤ìé“v»s­Îµø˜ '¯ûbÍ%\[.dÖYûa:¢ào]Ì.¹îzx2²“Oœ]9ë–ê…l¦IøVÃÉ'¶.ˆgøÜ,–°‰0*xl¯“^ÎfBÃûx¡Ü\ ˆ#g³aÎÔáQ6[u Ç»èlˆÓ†L”ÍÜGà öï¨p¯LDÙ<Š…lvלIì½*×±7dâÈ’Q€öÐ ½Æ"Îf«²Ô^•ÓÏ…Ù,SÖêž[tƸNx Ç9ÿúy/œ\¹•²-k Ålv¤Q÷˜'.Ån¸7‰VŠ,¾·è6ß°y vLGa3¥ˆß8>È.`ËcÜÇ÷¬ì³Æ¹“lé)a½ûÕçÉ%l¹ÆïˆàjG'Ü–¾ ±ï³ÏR›"W%䨖(ŠLî“kïÐê8{PÚb¹.¹’l¹nâ~¦Ùª4®]§Dÿ^ƒw»ŒÍ¶o‹²…2_%1J Ôbץݮû‡ðï’«B¶3²Ìÿm€`ïˆÍîSÏËÆ°ÕL³i†S6èG=óƒ%É«v-ðÝ€jì“°o¤o¬CìÿÐZý‘½ï'ľqŽ1 ¨d|íê[g«R͉ïì­Ã¾õÃõ¹j:ÈÝd#ÁÆêºBž—S²jÈhëÏ)±òÂØ¥º}™NÉ5[pmúZ‡elµÔ¿P72Ÿ}¤ì²¿@Øjþ¬Véxäo>=$k6aß-c7R׊Ý~¾KR6¡ãÛe슀Wþ,®Þ‘=~ ·¬“®) ÙÛØUà­E²Aõ¨Ùçà’(LR’'œ­D)|ö!II©;õ26¢M lNâ˜$IV@vY,b™<%SÏß6>ûZÉÐû¿¨â²ë}:ë=_dj;¶ûu|yÈUü8„öÊ|¯ÖžËŽõèÏ7ô6IÏ7ÜåÊOXV[ìÁ_7þ³\u|¾+?Avï³KÁÖË…¾éË“¬Î5_­®üä!¶gß\ªÂØ¿Cn Mòé¶b)Åu»Ýª£,Fu]§n gW?PUl1`!®«ðL//ùBnÀ¦w 7Ð_'×EÅJ°|R„Ùž¾ VgŒB ÏÀi5ˆ+&n-®ÿ*ü.;lDÊ“ÏNóŠm‘으~[og(½ñ×ß¼¡–풦Ɵ]ÄF½ÂrŽg¹oÓ–ûQÖŽbÿ—b|c {ÌlvÌA»]2²É‚QÖ9c6þضئcØ]GÙnÉÜ]Ñšj*Ók±ºÅl¡àœ}œÏ ¦_Zu|Þ^W¿ý„ØnÙé ó¬<»=›ÍO6|n½Ôì¯,g›íŽÒ’´å÷k‘ Šôoe Øa—’üß¡-ˇVÔgò%ìÊ° y ¹“'´ž(x}Ùv™9ZÀ.»l¾¹Ö.õãŠíY£'¹{wyR¸·çzPìZ³sÛPú5ÕGÏÆ«DÂÊs^.`cƤzD Hl*l¶æŽ±Åf»1ÃçpcìQÒ«æL-ÎÏHeÊ@xMí¢­e£ßz[2xgi¶ÚrÉŽ–í³e÷9oóPÇÊÉË‘+[ ó‚¹sk”^¼…!{É®q3ÏîxŠ[ ·ˆÎo½H%ØY‰Bl§Mk»ÑìÑí[5ìÞ ûFÝ<»âìÊa“Ôéò—ƒšŸIŽ†yvÁûÒ‚}6ì­´"VûA24γ±~A,Ù´Þ'f“ b3UÑŒ´UËfÙˆÛ@­2L±[§“ÀÌ8E »ž `/Âbó“*TM¢ØØô ].ÿä,öà-õ °å17¥+·kàˆËŽÍ4) k±åQOXJÃU)ÖtÔnòÄû%1IU©5hSì½@ voØ½Ý —›áX||a±„;·Ø™»1A<)x|G¡<$°G^Ýée€M2«–•KPùq7ˆ«…¶Í@<ñö¼WÃ/1Ã-ùÌ2ð³P2Çm¹± Ð>!(wÓ qe9{Æ9Y¯êä*4Ž;0ç³ìý­dÈ;aäÆKîátuDlª"P0¡NÒF°•ÏYÎέ²QIáy¾l®Ä4šbË-£fj@²Y »¿YK¥«øFSµDtr’çJY«¥:Òåœ]¹ìv[²à©•†}«6Ëž-öÀî–Vá©$»ZÌ–£­^ÄSÞ•œmo%òdá¹Ù5®ï­ÈjS¾sÃÆþÛÁÌWgÙH؇ix»!|¯giÙ/Oׯg¡k†ÝgòЖEÜı`‹I&X0ÿ§d»ËBûðLßGÍÑ÷¼î̈ÈÊ‹â@ÙùÊò1Óãy¶s"PYöSÍΉ9׃vâåÄ2a¤¬¹‹¶)ÊÖo•ÅêTŮȹsÙfËw |LÚÅÙzð+Þð)v-Ø9œ<—3o™64ÃÖóþ=‰$»à']¨ù_ádo©Lmê)Î^ë;zÉÿÎ €`—ÆÊúÅ™Ð"o¯3 |6}M3ÌÅ.[NzÔÊØÁqÇðö:wåVlðÂLoä(ˆØYÛö«RÝÙ vcƒ¬<ñ¥üÂ~½‚Åä‚]¨c*úUŒ½59*v-Ù5±ì÷F²ÕªÊ(£}cs`m4Ïd‡KŸå1ÚÆ ™…j'r!ÙžJ;ƒ¥B¨SE#zÂg¶~Øå‘È—LÝbcÁÑë&˺J¼ «l¶8\š¶<6IvcvFr¶D£`‹þ(`WDvÜÉù%ÓY.ò´Ô©'ÎâT¨ï—Ý6á#Užˆd›m£`aì5PÊ׈?1Ø,¹>$û†Èbcfjñ<ò~~ë²Ï]é*†¨ÒJ`Ã*6;xåR'©°Ïj¼y†û„RÅuöŠy”Ì5B!·¯vÙ=ØßÔ#ÍÎTÔ<¼±šdg.{€ìñ³†}"†­² ”:C6[”²3Åî”ÊÉUŠ–%¾êö2—{GqHnY¯ƒÃ$z‹Í3¹æžš¯º½ÌëÒÎKŸ-—!U€-ŽµHMØ\ Ù;Ån7B°o[”¹*¾±´Zc rsD\†N\×øÉÚœŠ%Ùµ¸®ôSP9è"¿Wlw숧.›™@ï°±öiŸ‘ªíÞîØ!¾ ño…¸æy7ì‰*dÖI'³MØÛ»Úáq·zAG ¤?]6°`÷‹¸¸fǼôåNTQ™y$Ù@%šM-Wv¯RÙÁ²Tåfd|‘,ï }à÷/û@ÔÄØQ¤ÓZ{/EĺwTvØ0H®Ø½\ëyà mgJ-fÖ\É¥-š}acN~V< ;õs«.[lá3­ rŠ°sCnw%²ÊÞ#a^J¬Nco–nô •à…»b×Aö‘çFób—Ùlæ‡ehËò¹ y³ítÀÔcWŽN koE‹·#b¨öB"S÷=ØìÔc“4À~ÒÉ—è,ºwX<»…ìÓû„usåñìejDá캇ìã¬ÜÞUÎneÄõ ÙT³‰\%=Ån¼ýÌã–})DD˜-icßÍk-bÚ4ÃÆ»r;¿Üü5d©,ÙmiI¤Sì›e~øZÑ[¦æXT‚]Ì´ØüéÖcû£;L@)#ºÊtý2ÃN]væ‘ÜÑdƒCÛ˜™ÏÔ°‘Í.ÝÎV(صÝö^³E8À¶ëjaTȾU=öTîdRqeîúv¦¿4ÀÎAÓ3¢U0€`÷ÛQ ó€m6óX¦`Rü¿­ÈÖŒÛRÍ&š­"°‹Ê‰x£Rv‰A|ãõ qb…¥ð®6Ql{æ‰y¨}6\‡Ãäk ûV±Á!”F1Љ7âåQåö½Ê H„š{Ÿ]»l #NÖw¼•à- Wø tbØUˆÝͲsÈÞKÜ.a;oAü±$I ÿ‘uD©Üa·úÃ9KÚ8Û.¬[Èî?tÅç𻉲·ðhõ‡Š êm“pöùr¶½­¦ná˜}Ø-»k¬ìL°Ø„³«9vf·vì-)ÓIåè伌=œ’¹µÙxÙÕ>¯©–‡"ÄöÞ¥>›µg–¿©WxŠ½±½eXh»_›i|Á¾aì‚hbbVh8í0s{þz°V~Ù. ’Èz¯¿”í.qÓkb$»3:1l·/ZµRyÙržcŸ.`;µ—ø…Ö°{‡Ý_ÀöÞŠXw"l÷5Mh¿’êÛì²i6)¶\Ý`w1öæ‰ã ÄV³Sbº¢R‡®]„ؼŽ}XÂ[öÏLC>ÛíjÞØTVÅS°çªþld ­&«.bƒyÀ"l_î¦r·–”}vÙù¼Ü­33E}Ýxì1Ñ“«Dùw{f;e‡1f³+b±Iˆ]EØö®±zd”}ÓØåØg—};¨þ À¦ì£¶CËض»£úß`üW-bsì>ÄnïÄnCì°·ì£YÆά;ƒÝ\,r5–lÞ…rúm˜í_M²Û©œ0 ;‡]XlÌ6ÏNÜ@}â³ßLT½gØý2¶ã K(,t"Wê0N.!Ÿs)»`¢î°ØÞqví±Ù\AnØ¢ÈïÂ&j­ˆf!6¶ØY€fƒŒRrc•&•ªâå°G›}òC·S‡Ù È-ØV…êúÄØF [n°ÈªPîÆΙˆ‰R/0m!ùB6²Ø7š-<\pëY˜ Šcÿ„f7æ©eÁíë- :›ý>‡ù'då^ÂWš-jíBǪ\¨ËÓI ÙÿøT³áF¦òŽll±×Av ü‡ºU1ØìÌÑIã ²—È}$‰]}t žËÙ†”3e:ìÄp6bë7Ý}£ á‚Gü,`­ÿûRæóböy åÎHèÍÕF1a;Ù˜`9ùŸÁgœ¼ ×£¡ñ§ý=î[GqÁ.[˜mÔó“ß;âŸ{÷ƶuóµÏ¾q½m³-Ÿì§ý\¶¨>@áÁ!Lº™[rŸ-ªk0‡²œm¹Ÿ °…iƒÂ“†B~ûšL»ñØ‚ OÍO$œrýë!6v4¤DÏúÒì/†ØÂüŠivAfÜÛ(Ä¿gæhç÷6 ±üŽìÿdËw÷d? ².J¿”f¹/õý^ºûïqXî=ˆá®ìÿ…ÂìÄ0ñóXSnüCfƒwI$Òe›s=½8_ÓnêïÆÆ<ɳ±2Ch«Ò÷å,¢i„èlLbl ŸßÉýºP@€]ðÏòì?²ý¾ì¥NÈ:o]4™í¬0;$·0‘;e¢ti”-ŒðNR:$dLbîV‘X.ø[Fúû¸ ÜHØ=\ðŒ@µ}áž.ü›üsi¡Üð\‹—-w`¦ã¥±3/ý’ |âíûx]é_ºÜ/ÉÀƒìHw>ôö¥°Ãr¦ ïàÂú¾¿‰0¶ïàÜñÅ.¬ï—ãÞMöð.²Éÿ£:ùÿìËÙ÷)÷ý »xå.ïÁž³ïüè_î¼,ö}Tòn–ùKÙzî½4×l“CAº†£;cs6H@ÿªå,:Vߨ)»¿ª?U’±›~µ„½+ˆ8å’­ÿʈØ>ܮَ¬ÝÕãr³ÆWõî šòì@Ù§«¦;^áÜ^Ô¾7ù³Ÿ_o^§ì~…» ì#b¡q[ýH™¤øG«}ÃÚÖç-©«¦û[»ecÊþLº®I5œcÆn媖•UFÅšõ–ý|^ÓÕÎ[¾8;/‚Š²ê:â°‰X·ÆØbW_¥Ød›f¦ìº`l&.šVgk…J.>–¹\Rvëvª‡ 6—{ß ¹URÃŽ?ৠTbŒ”›´ûIAö´[ÆÞRÑPý'†Ý2ö-ûÕ‚†-™Ì»¡)Ïš}üà2ö¹Ü!ÙŸ¤ì8ŸÖ‡ÏRE®*‚J„)?cï¸NÈëï,bïê/ŒÛsÇóS}ÿcwäûÂ{–ŽM†;"Øeû'”}úàñ“ö@&Æ~,Ù¿-äÿe§ã»ŒXyBK#Î%·AÙç®%Ëظø×Éo5‚ý×wËk-©¶Ì¾±`—¸úKfƒÃbvý›Œ]¿eØbSÃÈK*÷—H Ù®ÜC\îßælüs‚ýYÆþý–ëä ¤bSRðsapYýUM|¹'Êå["/%;äiþ¼UúfGÖáßW ÛZöKŸ üè06-A¿×±£ôÆ_älJ–óA%eY°Ë’±ÏwLsœ_gËÈÊ–ïàaò±æ[‚]fgE±«rKëïÛ}eWVö˜nñ–-­Ãûgä›9>J7«çç·W/~ÝÏ$“‡)Fÿöšj5Åÿ%ÝîVû›Ýz·ZÀîÑ[ïÇ$M÷Ï ?uó ©ÚÃõaEG,ø{iƒÐádMÙ5öÍ%‚陓:Ò¯Yq7›håòK²Ðý­'d—! IEND®B`‚}(Dd_Œ èèð0² ð # ð Aÿð€bðù' *+ôV2L‹ (}¸ô%uæÿÕ'ÄpnðÍ' *+ôV2L‹ (}¸ô%uæÿ‰PNG  IHDRŠd66ggAMA±Ž|ûQ“ pHYsgŸÒR'^IDATxÚÝÍŽ,»‘˜³ÕÕ(µôB¸ÔÎ[ye-.”ÚyéWðÀàkxa- eô¢ Ø@>B=‚À€o53Ãö”=ãŸÃЩr Ó6ŒÑÍšëfë°3 þ“$³ºÎ@6¥{º~2¿ ’Á` 2«©(ñzúTvåôß«‚‹†ÕîG•H«ä/ »Ê¤ûä_摼rR} ä`IC‘œÿ!‹Ùv%Î2ÿWy¬*æ¼ý·Xúã ²¯ªÆû€gÅüiä1ê˜3‰±¢Ûå´3‰ª»øC^µ×#x¹åJ3äDíöA-@öT›^ßM©”@©zÒb&´¶¤+Fîè¯xROè/× QÖ©œ“Ȥ$CJÈûtyµäWÿ›DîRy›vì )Óº—Ê…äiã0&~‘Bö‰œeÊ…BîÒÄ©¯#s¶›ÓHN ¡Òz)²orȾ]ˆÜ‘7˜|°…ÈO…,™/Êiz >?âÈ¡É#ˤ¤Ë¾àù”'Òõƒ#7È‘²(r¬ dý HÞ” — Kj‡®ry*!’E>L%‰/AÖEÈ‘•#©kÃDh†,iŽ"åƒ!Ë*œ¬E yœÊR_Ž|œÊ¡E²¤…‹D Y" S€ KuˆÒ"YªC”!ÈR¢êA–êu%‚,Õ!*?²T‡æR/EÖÅHÞ”!Ë:y)+CÒÎNa†b$^@xêÊ}Žã¤}²¬/“é\†,q^tº”!ËÕr.÷2dÑ\Ý"䵜®-A.QËilJåÖR¤2d›å8 ËR„\¢éx‹ŒK4m‘c„\¢éx‹üë@.i ²ûkG.uþE:Üu>UúkyM2ÞçäQDg5$òy9’ GÛ©ß9§‘È,ÄQD{!ÑO«vrTi»¹¾›þ5|vJ#Ò­ýèAÜ8¬òÈ..±Ú\éÅUÈ(˜»k¤´/&‹ËÏEÜÄe!rp&HN­«°±.•AF÷Ö²œ Du›˜ìì"½ˆÞdÝDmÔ1ò-ƒô‰ÖZL¨Óe‘,Dús̓κ¹k¿Ž¥U´ÃP;È!…ì£ PÞ?!Ûº V9gqükäÐüOÑ>×V›^b¤;ËÚ»ñ ê£°le*ó-\ß=„ÁfÈ4CïºOIä8ˆ0|êO¦Lz]7 êûÁÿ:;‹›FB³ ⧺rH"­þÇ&–CrÄgµH0X¡x'š3÷ù1ËÌK ‘ªÀæP³ÈOY£7dÒü£áïZ$6Ûö^$Rn|Ê¥$’_…œ=õÉdÁ˜¥‰²g‘ØÀì*$ÿœHl¶­É" ª'…Ć<ïDbnzr;?ñÃoo€œ~ì»Èon'#Û,²N­ç&¦‘yK$‘ž7k‘X7S&åÊ7ÜïFÀ„Õ(²»9—Wë—šEÖÈõ¼™rIÂ\¥“È‚ù2‰t[®E²w!z7ò9º0DC üôÝýnäù³!;ç#ÄW¸Ø”K)$*Ð6‹TN­«ëid7åR ‰æñp{d^ÊËÒŒç¥THwÎä½_ŒÌ¯Õ|>¤; £‘¼ÁnÈOë½ÒH\ÊÏ€ÌϺ.Fæ熇Û#ùRdÞüÈ4²6}}#)ñФ¼oð9-\%n¸%²h¨+f6ð9‡b$*%>ñ.$>KÏ ‘îÝ7B¢e‰m!ëÎ ¿Ó"ñˆ.üàeôn€ìƒ!‰ÇlÊ‘‡ðƒpCí˜rh±Öw˜2I!ÝÜ؉ˆ/±=ÓÙ^7‰¬°•¢ç)“rÈØt”"]alõT¬×‰ ‘n7ó­AŠ}Ìq£Ìú1ÒøÄ4ðx5²ÁPÝŸ>w¼à Q÷rÄ7UâÈÁÖdIÄ”ãîÆÚ"eûp§ ’ˆ)÷‘jÇüpgUA"9†$vàøHÕÜMî)$J â÷þñW¢Z¼å|"‘§¤h?òWN%rÀeHQ3ž)PÈ A>"§cõ§ÙcHb5"ëºI¤[‹ïFÊ ÜaÄlœDº¦ ‹,“Ò­ ƒ¬‰¢*“ͺ)U­‰w#e]»Å¦‘Ô~™B¤{·A²÷ =n„tïÖHÞ\‰|‰îÎ!³³Á/ÑçSÒ;~#‹l¦t’H×?¼ Ò;†¿ £ÿ»!¤¼¸Íç6RžÝ0‡Û ½®ëVHg/¬‡l¯G:ýYNÊìP—FRf£éôQ7CÚërH§,‡méÜ$~vÒ{\ŸDöÑûþòd?¦ãHÉk— §r]¡BãÚ]üþLü¡çå¬á–!º¿)#íUÃòîvÊ‘ºŒyÜž8RýðÞEÖ1²&ê¨êΞ‹£(õo.GêSüþ¶þ\ÃõHQáw• ‹ ]YýNU}a£EÇ¿o*‹‘HÂWW¥ù’Ý5ê6s8bw%rF¬¶“â j  ÉÌ-ŸrHSt­”U¶ó^VVk‘ÛI ¥TãègÔ×PIÒ­æï¯D«º—Q²wÿ\¼ßÍè^–<%‘»êB¦9ÿß‘~s ð]‡T†fw×ß 'EW3¨Ó&‘é‘îú~nŠÐˆtê^·ž¯“’Wõ½œX¨`œ;ëÔßøWFÉbdrÖ`¨¾¨¥ŽVÕßï¿S‰_€ ZJb°(û¾ú²‘Íy å7õä „&my¬~ÖÊÌÉs%áPñä ™qb4"oØU€î„| ~B\½éïÒÈEÊlíîàïAÏÛÊÖ½‹´·›Uü1‰¼…~ÖQÑ;Ð÷ó€Ji‘ E>+);Å—Š#çž.$aÖ÷ª,™.X¸^†`_ÂLZ$>q€ÿ™D %…V&»pþs!r¹I ײÝ]‡DŽ­Ð¥3Y=„uƒ2œªï¶ V«ä‘¿06â¤È„”‰e^ýžE yî[Y%k#%ŠÄ9äp¨~Њ^JÞטªÜî,²Ex‹d_Í_Ά]¾³ÈNè§BN’74ò~qbL}¤‡£ArY#D™Õ~5Ì£ø¹aw>r/†öÏ4²VÈz˜Žõœóƒª1äùfïùuï°ƒ,õž½Îª¨Ï’UÈyÔxbìHìøI©6Cû2U3òG²R9Ìj~§`Jä+ŠÄNvUEôͬB?UvX!çŽmêÅC‰qªº?lf? ¯~ÎÄ› …¯Ñ SUæN³:ÈY•Ò}.û°ž‘Mmc5V«ág•F¾ H³ÈIêÇ×ß­ù Ý4ÜÍð/ï2È!F¾èc»Ù‚eÛ ÌñnÎúÏRé®ÑYjòöâ¯#ÕM£y ]õUÕöêîN¬ÎÌ´•6çòX‡ÈgÙPçš›%3²ÕÈÙ‚V«˜xiÒÈ6D¤…šÑnvþ[0-saÆßý~]­ÿÉI#÷2vµ:³gAŒRZ˜Hþe5#÷Ÿ´¡ìdlØ·fi Îñæ ¹þ©@ µT†²&Q÷"ÈF Hñ}Ï«ïU+ÑÄãuÈÁEv!¤ÚY)¡z>Íȯ¾+áÞ¯ÇÉ?KkäEÞnüÉÅ…Cîuc:I~0^ò^lT£Aº±0Ï.ò|>·ÂCzE®ø·ú|dgD8GK6Ò ËR0ÍÞµ¥ÏZó…N¼DÏëðžÊÖð¯–ÀõöιŸ°x0É›èu7ÅéÅí½ãyÏO.ÒµnjBfƒ#÷æ÷2H·EªFFL·—#™”f‘úÏF‚ØÝó‘V&=CLŸM9åvFK7²Ô|.|Ç›4Òj‘9 Î cÿWÒÄ"ÚI#|R6­©i<]çˆW¹mg1ò¿9é­øvÿü)ƒŒ‡t¿ö‘G䛘0\€T!7ÎsWðÉñHuèÉzJÜ"O|"ç¡â?Z{!ÇÝRä·¡µÛ…§ÝìßÌ?u‘hü²c>·yä\žƒ†ñ¦c‰Ú¢ÅH¯acgí^tÏUA‘NPO„DæA™¯—¹ÌäÖŸ|Ëmø.Dº¡Ì·@v~Àõ8¥S òàw¹¨AV€ ZàbäÛbdø¾yN#B›Ü¼.5ÝvF%ÈÀNh¤¾5,êë‘æÖ.‡D”(°©ó¿Í!#ôs+ÃËŦت‡žUˆl’WOþÌ ‘J[•?GAÖïO¤ù%ÈÐÿ[ŠD”(ðÿtŽŽŒû‘?@þ‰^š¡º:Ô!èAžPäÖG2‰•åEv>Rý²Méß#ÈE|dG"Ÿ±ÅÇCîqdì…ý‚ä †<È…ÄžëëºF¾ÈΗ֦_"H_×5£÷a«XÛèî¿Âž®ëF<àHV†ôt]¯|;3«€TYiâÛ1¤ëe™ç4›‹EŽ¥ÈAê›ç?ë™þÅjò_ÔÎÓ–]x┶éË¿åÉžCv«r;÷WóËÿ‰œ ‘î©nášÂ¶8Œ¿/G¥'FÞ4âÑ"<¿Û_¼’Î"݉9=îÑ ù Þ'Wо”"ÝH“oä ˜-]ÉãBéFšÔ_]¯P~UôP“IX—uŒ|õÐÚ!ÃÁ_àHgHñQý5‹}ðUg.-•ÒyÐé6@‚2s]9ò>BšR››ã£ÉE9ÒYÒH3sÑ*ú +DÎÚ|4×þK¤Ôì\m)r?q{xcƒdÑä»ìñJÙšÂÔwo‘ ÑAÑ'9¶f‘@ß„eµm¿¦Úr9°,¢†èCžç2Òƒ]ħ Ðx; 9ëKÃCd‹Ý]ø$1@²Ð‘Æ‘…Ï;o°Óe§ ¿r[‚,|ДÐ!BNïEî?™D!¿)Av¥È^ •½~K"Ù5HÝ?à“ZÍäYwXIäXŒœ{ÕÝ0’H\³Häk r*F‚P€ÄKƒ@¾^¤2>èL%‘—b$d›G¾,ArmÍ’Ès9R{(K"‰£í)äT€<,AŽ©;,ÔÑZ`ü:Œø¹E‘Y—K ǘJ$Ư!ÅP·Q•D²› õ,³•#§d¿É‚@tÔ¾’ð‰"(²¶AT©; 5°†í88òß–"uRÃÿ^l|!VgiäE²'(Ç]½ÙËQ ,®•'Ä‘ÿ‰F¢ÆphÕfKQ_ĺ Šì„E@ E¯¶ïýà/@n`T}#§øÔB%ÞOüW‰vÞä ŽÄ¥Ü“ÈÚ}C" È'1„EÏÊnòÈý2¤ÑNœ‡”@6ñ~ÈÔÂŒŸ1äèÇùA¡HíC¶ ,¼ IGy‚Ëcdp.Ò)OPô12(¼åÈ+÷!»èsá]|óä!ú\üÈóuÈ^ TÂÄ|yò_(ä ‚„¾&‹œÈ(_ÐDu­o#/rrõ2äìY_&<˜ä|Žü …|¥Ê@‰)Nâ,>É[´·2§üðªs‡·B“kä>òJìqdƒ=ÄÂ4ª ÚÝ)¹@èMC"ÿór¤þn[$%ƒ•¡È£9Ëã dx‹´ƒ>‰`r”ÈÜ8òS ù4¥Ó)gÝ{H{hÒv9²ŸÒ‰-Gæâ~!7€ÌÃu2wFñ5…b¨Dýb™~ÈÐUÈ´bÈ7¹—Nsúün"ÒèG>I$qܤJ„BüAɉÒJ"‘DÊüí2äáÈ“j90&!N5¤™F€~~«Æ;ÄIœB¾Ú»ìÚ¾Gv=„ Ø¥‘\Ü>¸k§Žk!xw6w¯)‡Áƒ»* Gؾ_¦¥”MÒ@™‘1ìÁGg³ M28¶M#A!/næ–V;päÐ*¤‡â‡Ä]ÓŸg²ýàAOü§$ö|1ˆnþ¿QH]PPÛø阉!çæ«‘²0°‹:Iè%o4R xÄ."‘CJBOf8ò[ i÷&Ã{ävª7ûY¤Ö#6“B¾e‘ròá»GNY¤´ÀHÇFº7’Y$ÐÂ$OÔÅ‘# w¼Ä–ƒôë(¤£ÜpÀE\˜”÷ItÞAp.\\˜¤+‚"ß zÀB‹EH¹óFæDõr¬üçm^UH|9Î9±N$0Áæ?úüDTJ1ƒü;Î{ …GÏð†@¢RŠ³õäñAê"È£y¬ÊJ»)òý=W¨‰Þ?€…a5ç }Ï-ªGù±WzôÐ éŒR¢£ûˆØ†rÑŒÃd|í–œ4£sæøF!±?FH¥ƒö©¿SÿýfIÆaa£îÜTKùF…ÿÄÎOEH÷z½9$áò u奄#ÙÞýy;¯,ŽŸ*ü¨R)„ü}iÖÍ*„©_¡s6~ÊH"Rã`4.ÒAfzÝ’H¤ÆEIÝ÷ ü,³ôa7·­Å̘È7‚r¬†ÆGZ Ü !ís%e)õÐ ÒGÕ´)SH;˜õüS'þ¯y„óå#NˆñqtÚR& 0ïÇÕSSPä¨TJ¡é3ƒ$¨8ØY·I)¡ãáöð¶(õwS2Å[Ù@—ùdo‹³Ñ$‰±”ƒ‡D²˜2Fö`åŠÇH=þ;Hqß³ÓHPîm,dººc)?ôòXØ‹‘vÑá€?NRž·Z ä#Ž´çû–e|ÔÈåìÅÈ\¾CK4êSaϪ§Æ‰è©|©²t‘Š –"óHU–pŒs•“ŽÍRäZ!ï•k!=„ C¶bÈçÌõH ; yls ‡úÔ’/GÊxyXÜA#e¼ÃôØ©r ]¾§üãÃ6>È Œ'„S%‚ëõœT \Ӽ锄áAÖ]‡\Mp†ä%Fír$4ŸÕÈDµˆŒ=/pL0X ÞÈrdû öêBäD‘ñÙä&œ º\‹¼›‡¡€| ‘û$–ñûQÄͽBé#»ì Ý„ëåŠ7)†ö’• ' 9ä [$s¿)x6jdÜàHÂA>6H=w‘sõç e\ ņ‡³ðÝæð+yÎ,jÜZˆýá²ùtΗ—üš,"%‡nm„<]…„Ó!ŽJ &jy.xÔÚ÷¬D«‘ÈÜ—<¬8’ŽÉ‡£¤…’oüÉó®ùqŒûq&¦…ΠägŸÁrë§2ÅÈVÔŠ Íò‘á±…Ïà èË6ŒS†îC¹‹Ü¬•>"më¸'‡½ë<2v¥iÈY.)º¶¿¹¼,Å$ãQ";h‘î»Ù.EŽbfåQÞ~€é …ú½f9’I÷jS»~–hŒßÍ#ƒêÓíÕ [B¾M€W,‹ ª‡kïW!op\u‹3Þ¨9ÕAæó1Üò^€D¦Da9‚· ß1@òU¾‘#³¼±È¾ ·À!óD­D XßX×mdÞ#RB¿:¶2 †YäED€í_²HDÊ“B‚TµEž/YÐëÆÈG…„ɱ•3E&Bßö¯Y"’ñeº±ÈNlûÙçŽØA¥Ã=ªcMŸ,¢–Èö )kø·‘óm'ƒ™Ð‚}öÁ|ØÔSÈùÿßLGƒàb‹äeSà¬GHÞh¤`÷?×H˜+< )Ù¬V#·âÝO l|G.ó$¤TäVú…F^rß Ï"äÑ âo­3 îa 2θÃw ¹ÑHpbµ*ž’òÉ ¡Ûqf\8¿"ëoÄRª[úq…9·Åy8ž·n²–öú9¶ìf‹ÑtÙØÄXJ­${µšà,9 o®›²ó%»Ò‰¯x™Õ¨+ðÖC$o ’»e;É:ïòÔ(ãzD÷¤‘6£ópo.éü`*Dê;ÎzêßfôSÙg×î²H»0ÞͲüÀ4ÊøÉ"åøÑjÑvÎ:3…]žq­v/“š®¶UÞL¢…OÂNd\WðE#Íäïl)™8f¤Î £Œ¯ä^i÷|ãF/µ“H}ƒ 5Ökp²:ËS¢‘®.)¡+ÒY±ëdse³|r4,m¤:Óß®AÂ/æù.ÍÊÉI>+ƒŒÆã­Í¤y~šþlR¦CGc¤i‚­Þ˜õ¼úýHU \iæÌHâí&$²±Õ¯®䙓ÙæS‚T3þ³‚ _c)’»H­÷ª0?8#Žk ¡j(ðÌ@ÎQi—Dê½ ]mr•FF ²q‘º¡ÀÃÈ„zÂ×¹FN!Á÷Ñ E<‹ r/=ãw![—;ù¨$@fy˜ñYOŽV¯e(ð¹ž<@n™~ÕMŽéeÌÒ¹n7ézHëLÊM#ì ¤³¬±1\HßÂ2Óízy´½á:y …NIù }}Q3õ™FÔøƒ¶8K7)7¨ð‘+›Õ³8’ɯ }ÊC½Ékë7ŸÃÓTEG¼9«¶ƒ|óxQ½Ñfrn€y‚Òô:+dzàWÏΙ?¾€§å ´WÈÌü†‡¼Þè¡éI9®œË_Aƒ<Ñ©¥H±BoƒÜÛÔ8ßk¯úRŽ÷_,RÜï-ÚëUÈ£{¹ ÿqC Æ2¤W=îåªA»O§o—#ï=d†Ó+ úÛô8ÅÍ88’fjil`Dá´ò‹®¼ÌÐÇAµ{ùÈÀýwf¯ÎÙ–J £y+ cjžÊ®”àšºÈƒéF#Ó3Z®”w~9Õ¡y¨ËNß#ƒö,² Ö‹„¡“M1=ýäH ±N9m‚ÙjñÍÙÀ‹2öÈEús•B²N!ê‘a¶œöþ=Zäª)_¹H¿6™ S²Õ£Æ é½·ª°Â?Y;oôg¿f¡\2éf«G?>ÁAºSvò±û°´’Rª‘ˆEž\/k”!¶ ™^HªÌ=S€¼¸ýã(C.òÝš¤Ž©ôN‹”]¥Bz1ÝdY꧖Zdt… Ù¥FÊ5 ‘² L‰Ý¥\­—£ÃvmØɼdÊ…Ñ7§SZ$oÃa0O: µ3 ÂE†±×ZÕ¥Æ):ã6âÕ¼àMh/™T¨ŒsÑn‚ÇdÒ®Kä`[­‡ôkö¬¿<¤ìº’Òy®êÖ|ÅÂÅÞ Sö éD8¤¸Í¯†&íSöéFzH¿:‹ÜçníÖ}å;Ì"ŸrH÷VûŠ7îµF>¥Ðc%¤rã°-òt¯æŒ·Ù§O+Ý@ Q^®õ¦iSnÑX=ˆGµOÒ-³“iMè±@&UÕŒuûe[—ÞcÙà½E&Ž±Z·Ü‹»·Rž'ߣêdB×wÕ®é½-+{é>£¹HÚUÏÖ^·l‘¢8Æ,+þ»~ºE6½Ÿ\ä)œü­:4òä!cÅ|s¾;b‘ÁºõÆ"O)]eIμíRÈ õ”#¥˜ã"äÙE>]ƒŒ\ =šöŽùŠR ùº’R̸Æ/ ¤›7­˜Id”5 ÿ iL#ƒè!Iõ»1Òé†p³^ç!» MI)‡vçSùt ²©*)mÔc)ÒéqøOVþf+æ!‰•Ø]ù%ów³Á}H¥E)ä<°³¬¶]2U¶É”8¦‘¢ouÆ_+÷Ií®Qä[2ã÷b–µ·VšßËV¨l%ŽLJ)JNœÞÆÌL®¦)ä~9RŒÙv_U6ƒÇVM7Kdé‹RÌ$ˆ¾Ñôx´“!‘xü`,¥Ýí ]<Ÿ³-£ï€wï”"_ŠdÓyPÍdµsx°_©3 ÍäXµbñT†uò榩ڰ  ­¿jÁÓZY$nÞRH¦Mˆ¨æñ®ÿ Vu©Ôf9rα81IT˺î¥~nÖÓrän5q‘éûY—˜ÚL ]šRòÓrä<¨=sÊ =;RöK‘ Lƒ&ÑLf…y•€JJ4„#¶—¼±/>Ú_fúåÆA¢®Ö˜DÚd}e‰Ú¢ÒSä­yU»HL‹Þ ‘:µ©µÛ?·”,¨¹­\$Ú£ C%Ö­œ†Ö–2<#¥DJa=­ö‰Ø]ã ±À±ဠÁO­“o)˜Fb=ZBJÞ¨à&wúµé"VEH-¥lFµùvà©8Ó¸'æFÚåu™»½Îr‘~•ËƒÞh¤ìž&­Ð¿Ø J·"‰îø×êæ'õ¹,Š¯]$b8xu…Ü݃†˜@?Þ¨¢`.‰áx£c%= !ÙEíÅ|oUµ.—rÖj‰dª¢ÌÖ8÷¤”sf´HÇ:mäireµˆ7òom²j‘È*4Y–÷J½´v]@§Ù7ÅRNwjxwR©yÁ^oÿÑ•ÁÂûJääl ’‚ùX·+?»Q+ß‘HÝ.DÝ ƒ0Wp~œãùGûåÆ,RdwQ³ú?úÈã¤ÿö›àè#ãVN"Oê?û$¡Õ¤ v‘a“Hp&¹——`8ÈÈ°#J$¥‚"gÿY#•H€uröå; ÷!@BÇóàÛ´p\HÙ9HQGr²CÎôê¸Dî C÷m$‘æüGw}Sw5®”‘&‘Öì8 šÊ‹/eh…ß2È Â ßãä#£)\¹‚ÒóË^z@º’=”"kP”`ÖºçØŸÿŽFÊ# [÷+Q¹Ç¶þ«¨”_Ëb¤ïdŠÕ‹½à^“ š$©Dú±yÞå¢d‡fhÃ[ûb+Û45²ÑuîW"T”7B=¤_?HYn¤‹ÚÈVq¿™Š÷˃F¾I)EÌ75?Éx(¥o2wTÆGö‰@NR|àH#÷ Idí• -%‰_ùßú“}¤”õD%Ѩ·Þ'þðg±”+Ôñ‘þdßB$Ì¡¬Û@»½áÏҲ܉ˆð# fX=ÃôF"t΂šû>Ò+x²ó;Öiöçø½ø×GúM’D¶f—‡›ôs!Ò5™dG!ÌM¸fÒ)DºM’̸0çäA^ÇéÖ‰Fc¨ äc4u¹*@‚Á¢âÙ>Dȇ$R*Ñ“”O÷r—DvLíabÒi?””c-Ì%>sÞŒ1ÒQvÊ^rF. Ž A:ÅŽ ¡˜ÿDçux!?¤ñ^vø “r5²x²Úúò$ÄG¬,W³i‹¶~FI¯Ùnfd4µÍ‚B>&¢ž7óÿ"¤¥Ç‰Þtÿä#¿–Ö $Tfè¹éŒ†(Ù5Hl2Í"Ÿ¤ñߨŒ§NÕÎVìݘ=Ž2wö2±Æ›†ÈL41†Ü5i$u,Í74ò¸’µN" S ~ÅØ`ÈáŽÃ¼6‰$–ªaŸÜ€î|+¹G‹Díq½fß _¯åC—–"áèé¾I¡WGþ&úq4ïÁ¢bÈALL#ñÅ ófBÃÿgeÿD '!ÌtÚr¶Ì»4òqälš)d#müˆL94n”Vˆl’H"qɤ[Œ‰¹³bZŽ%t3[ac$0 ¹K dÒé ôiV_“ÈFÚD™Ú*A!y#ýLb6+¹G$¼O Y‰¹6ùF&wf6´” d3‘ Ôœrw²§­ô›©²L ¡[B01Õ^…|J ûöª‡þ¸Æ‘b‡š ¾É®@ÙáHž@v²O"ÇÏ€¬i$Üß·PãÈ2¶°ÚÂ-G6\ñ{Ind$ùÉB*¼,G‚”ôúø+ƒÝyº)í 2Ñ¥·{-qi噇õí‘«kM 9Ûà«‘-|¸>ãòÃÕR"ÃV‰Ü]£—my¼9Hu&yÀb_ö¤~‹ŽL'ä—IdÁi”K‘ŸAÊR$»9ñ¼Ÿ”ø7Dn>rü È«ËRhÏë†ÈîöHýÉ ‘zb6/DÆ3»¤”ÿ!cgF–‘)íÿÇ‘ýT–>2vÖ™Š¶º¡”ïFFžµ1w·Cšéßj)ç#óy‚/ÒÈÔã Ç]&w9ÚräÍ¥tµH¦¨iä.Ç¢¤ä$²à ÝVe„˜U¢FŽW"q%¾SJDÈ÷"{$âæÈ#¢»ºký³ëXXF¾^…äX›5ÀUÈ[ê6]ëuH–@~¼.ã-ò¡Fî®Tu Ù¾GJ©_ü_†6f ,8gIEND®B`‚`. b. „. ª. Ü. Þ. / / N/ P/ ‚/ ¸/ ô/ :0 <0 x0 š0 ¾0 À0 Þ0 (1 X1 Ò1 Ô1 ðáÏá¾áÏá¾­™­ˆƒr^r¾­™­M<!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsHmHsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH#6B*CJRHe]aJmHphsHB*CJRHeaJmHphsH@ˆûÿB*CJaJmHphsHb. Þ. P/ <0 À0 Ô1 j2 Ð2 3 Þ4 è4 ê4 ææʱ”±±”}jj$„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ]„a$„„­d#ÿ¤J-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„­ & F Æ]„ „£d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„£ & F Æ]„­d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„­$„„ „²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„^„ `„²a$ & F Æ„¶d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„¶ Ô1 ö1 <2 h2 j2 „2 °2 Î2 Ð2 3 L3 l3 Ž3 3 ª3 º3 Ê3 Ø3 Ü4 Þ4 æ4 ê4 "5 îÚîɸ¤¸“„r„¸a„r„r„\J\;@ˆýÿB*CJaJmHphsH#5@ˆB*CJ\aJmHphsHmHsH!@ˆ÷ÿB*CJRHeaJmHphsH#6B*CJRHe]aJmHphsHB*CJRHeaJmHphsH!@ˆöÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆB*CJRHeaJmHphsH!@ˆõÿB*CJRHeaJmHphsH'6@ˆþÿB*CJRHe]aJmHphsH!@ˆþÿB*CJRHeaJmHphsH"5 |5 ˆ5 ,6 ¼6 Ú6 æ6 7 7 @7 \7 `7 b7 „7 †7 Ò7 Ô7 ü7 &8 @8 B8 b8 íÞϲ ‘‚‘ ‘q‘‚b‚²ÂSD@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH @ˆB*CJH*aJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH6B*CJ]aJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsHê4 7 †7 Ô7 B8 ê8 : œ: ú: < .= 4> 6A ¸A B âÉÉÉââÉÉââ°“zz & F Æz„Åd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„Å & F Æz„„Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„À Æ~„Ó„²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„Ó^„² & F ƃ„»d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„» & F ƃ„ „²d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ `„²b8 ¤8 è8 ê8 9 9 ‚9 ¬9 : : ": j: š: œ: ²: â: ø: ú: ; 8; íÞÏÀ®ÀíÞŸ~odVdK@26@ˆýÿB*CJ]aJph@ˆýÿB*CJaJph@ˆüÿB*CJaJph6@ˆB*CJ]aJph@ˆB*CJaJph@ˆøÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆùÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH8; †;  ; < < "< Œ< ž< æ< = ,= .= 6= 8= `= ¢= ¼= 2> íÞÏÀ±Ÿ±~oÀbSAS2@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆþÿB*CJ]aJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH2> 4> V> x> È> ? t? @ (@ p@ Ê@ 4A 6A XA hA ¶A ¸A ÊA ÚA B B 8B dB ûìÚì˹ª›‰›zk˹Ë\˹Ë\M;#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆøÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆýÿB*CJ]aJmHphsH@ˆýÿB*CJaJmHphsH@ˆþÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsHdB œB ØB ÚB äC îC ¢D ªF G G FG ‚G „G ¨G ¬G îG ðG œH JI úI ¢J BK ðK jL lL tL vL ðáÒþ¯¢á¾“““o¾¢á`¯ð¢Ã¾H/5@ˆB*CJOJQJ\^JaJmHphsH@ˆÿÿB*CJaJmHphsH#6@ˆB*CJ]aJmHphsH#6@ˆüÿB*CJ]aJmHphsH@ˆüÿB*CJaJmHphsHB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHmHsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆ÷ÿB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsH@ˆB*CJaJmHphsHB ÚB æC èC ìC îC G ðG lL vL ââ͵ͅiY„¤ -DMÆ ÿÿÿÿ^„$„ „„»d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ ^„`„»a$$„ „Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ]„ `„Àa$$ Æz„d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$$ Æz„d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„a$ Æz„d-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„ & F Æz„„Àd-ÿ-DMÆ ÿÿÿÿ^„`„À * 00P°…. °ÂA!°£ "°Û # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°À "°³ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°b "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°× "°¦ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°J "°8 # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°â "°— # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°o "°Ý# $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°´ "°Ä # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Ù "°‡ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Œ "°â # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°õ "°k # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°– "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°» "°  # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°’ "°â # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°! "°S # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°2 "°= # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¢ "°° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°« "°Ä # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ç "°• # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°T "°ø # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ª "°Å # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¾ "°ž # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¶ "°¯ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¦ "°µ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°L # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°# "°= # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°‚ "°ò # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Ë "°‚ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°Í "°¦ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°‘ "°Å # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°G "°- # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°G # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°B "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°; # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ž "°Ã # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¾ "°¢ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°¸ "°‘ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°w "°Û # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!° "°h # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°1 "°/ # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°R "° # $Ð%° <'0P°…. °ÂA!°ï "°U # $Ð%° <nð½,Ý=ÓOT®A”…``É_Ûÿ‰PNG  IHDRðïw¸_gAMA±Ž|ûQ“,cIDATxÚÍoGvØ AYÔe]•Ißj‡´+©œ-2tEKsµMY¶uv®LçSì8)RQÅL*ŽD†Žoe®¶A®LèÊ2¡³\¶dÓœsÅÉ%Ÿ,×UYJY' qgIœ³ýÁ¾Ò1dÎ]ù" 8gaphôË{=ƒ¿ ìvשL‘X`0óÃë¯ßë~ÝÃ`§Åv S"­G*cÇ‘r瑾¹ãH—ï8ÒNrÑtÈÔÎ#3;ŽLT‡¦CJ¾“Ƚø‰.MŠt襺£H“^JJìRrò;)¥\5}®øN"ë!¿ÁåŽ"Á³"(ì ÒU&4@š;Œ¬mì² ED–!gí ”þ’eÅù"%ÏÁ[rIì ’wn1Éeˆì$fþ(·dÇz¤Úyä?€”ÿß#­Gf ;†,Tô{™Þq)ÃdÝÕ4Èj =î"±edíÈøkäÖ‘î3ý<¼¦µd¸/DÚxï·#2™]Ñ=|¾²ú¼ai§BÚ‘Å\šçz{q*äÜÄ„—0ëí£ÓÕÊÐÇAäZ æW4R=9 2.¿Ad:ð磢–åiáHuÈsyôuË™9üûƒ>¤ O¬pmš‚gMƒÌO”²¡R’{ú­cêßÉæD)ËhêÆkœ^ÃdÄQ1FÚȪôU𢾪±þîqêoT°XXƒþtN}Y_UZw·»<9òËqÂå^6˜w­}ÑÏ1säîÜpö6õkm,R™¶ÁûfGpˆ^}ÆæG#?QxEB*d‚®‘ëè, Gj]®e ×üx¤»Àxÿ¬¥}Å€_+Åh®¥cDï&\¾å ªM·Gd Áù 3€õuh ^f{ªB*ƒŠáêЕKv$‰®nkáÈ/´S›Ã¿ièÈŒÄ7ç†3ݽylA%³®6`©î£$¢ºRqåèi®µ^éXÑŸÏi±«#ÿSý0UÞ ¤š®ÝnXez¥SЯHìÒÆHˆ|n<ì|.Ê!E,Ë#u:ˆ¼Tƒ¾ÛY†2J¹Ï¯¡gÒ'äá+‘ô%á†Hµ›*o¾j¡á)ÞO–gšÃWšF u‰0šðQCzÒbÖ°f×)J²[¤K#ŠZÅj鬯CLVe–1ʘ ²ûÕµº0œ¾N¤¯×“‘-¸,|Èû᜾¬!Ï ëœf((s‹I‘(@lp¯†ÕÿZèQµÕfˆÎ+Ç×­;“Ù=\ÅkòhÕà[`Ô¢!2ŸòϪQɨÙ/ºÍFY ™‰jŠËú‘ J(‰ªD™Èñðã€îH0p«+^ÆDŽ\5 –ÅÏd1I0\¨C±4iÒ±`,ˆÂ³8 i(²˜Z`±¶a¢ôûã‘›zzaš «òð ~$_S$»'ý€c;”Ñ¢˜%_¸(3x-È |ˆ| ÕæMæÅV”±Å*¬åñ*‘ ¦ºèÁsb χKÝš)yÕ…4ÝìäÁÀ–Sò EYÊýÕ-")G…KI¼Á!RæÊ*#)K‹jëÈؼpÉâá°V–&ZÿEH÷tæ–=ÝXÙL3©ö\¸md|¸§ÂŒîTÖþb§Øltw :ƒéø˜Iù†¬M‹ÙYš³92·mdeô¬Ñ{·©ß<æ'å€A0=ˆ~¼÷v+£ã¤èí·RPãöóV jr Z;„ì‹6h¹%=°UÖë‹&ùÎH90¿Þ,ÛrÀßi$mˆ¼ÑGnIŒA^ë¿jˆc2R­ôÓ»%ýÁb¸´Z`Ÿß[ ŽQn¥fcï$Ñ\L‚„ç<µäDý|ƒo Y‘;ƒ~„Éçm9røy+DÍ:¾¿&èÌ´ÜuHó†ä ­±œZ¡ôËí#—DM>+;5•iµÞàCî‘hÛ•¤hÊ¡Q÷…1½b_,CCqŸçÑj´°˜¦Êì#G«;¦5ïK¬¢!—ÞÖcËòh˜ÎŽ!+è$eJÖŽ!é0×°¬øŽ"¡vPÜÛ@Žs¥¤°§œN؉‚Ê„¤„ ßÒÁ’OfÎ0M!%K®2 R1†þ÷Ž"%cwf3fÎoŽœFJq»vVJŸ¥,6³cyI¶«"ý±ƒÜÜ)dIþÁô]¾Ø1$Ë ¤ìÒ?ýªe옔¤….ßýŒï’M5}i†m¢ç"/2Lí:Bs­ñhàv¥$´Èv=PÀ¿¥üN m”ÒßýÖþ¥9»qœßÈjö±Ó‹dt±ôN ßBd-s› ?˜Ashž·!7ŸVOqh|ò„±-d¸‡h´ÍÒŒ<¬4Àã B¦¶ŽÜÅÌ0mÏÐŒ‰çÁçŠØÿaÝàIwnn„»v[¾.Ë2ñ)Ïyk9#O9•–ÛAf,÷¬iõ)ïJ­¢{Þ++¶°u$vá–ýý\þû°¾båþòðI›ýpëI`‡÷mÙFK(›*„Bf.¾vÏ·æ8\†Wáù}‡éÛ`+H?µ«qÏTQó¦ù=nŽ±x‘gÅV¥´3×— u_­læé½>sÙ‰Ök/ˆ?¿÷«[Ffg>¹ÈyÝ>ÿúÛ?ûÆK7L'ýê–‘lÿ¡ÅÔåÕUØ¿ÿÓŸ´Qe²T3_/Þjñ`[dËBí¼ö?ÿ·ûðý?K3(ßÞýN~ëH;ô/§ͯû#ŸŽÜ_Ôj÷¼ll‰U<¿šºÊ+Øùüì ¡W¾/¸ó‰p«H¼"8![áØŒÇ5¡‚%e»óðá-#Qýz wÏ›ð6ì9#:PQ«âƒ/Ýù¡³©-#]v `dT{›ÔùÉóî¾ùÚ‡Ïoî=™È±ñ½ ë,›=TÆ„$EB~/ö»Ø5€è4[­ÒÙLÀ‹[Bj³ÂÚKf[‚BªS+©L‹[[Bú™áø6°Àƒr”á“.Û ÒÕöTþÊ3Z‰Ý9 G!n›ˆ”7Ø–öãôZÎG3hïϪ•;BÏ‹– YNDn`\2=)%2ÑÍÁñ¥òGÃkJ@­0±ƒÜXJ¦£šXªÅñf¡àÒ`³Õ´Ì-!•F¢2«i¤U„‹‚Ó7,ý77=2G [¢ÕÛîD³ áƒx«#Çùû#Sy=`½;N§½d©2²]¯Zp…ë»Ç 7´6Tz–Cµ†¶¥ª@{¾ãR¯Ó7!ì&˜Ü Ò€’m)@ñÖƒ­Û¦î[X…&Ú0žæS"!µ7ùƒ•ç©¦ß¼ðíVU8·ÂÛM|7û æ´È,Œù˜sU5±ÞüØSJ|»e鈴[ÌУ‡§FÚì^µ`8(YSÇf­Î…Yзé%IþÙ©‘.{BæïÏ?kbÍ\š§eAZ¤31s±e…Ó'NxBø|Á2xhIøa9/õlâ¹'°Äç¦F†ì`˜)8ÜÌ!õ¤ƒ•[OwJž%ËícZ¤bo¤°I¿âa^^zLñ:…S2äÙ½ø÷¹©‘èIœ'•ùÙ35p2ŽCøB¶LFñ:§Gf÷üi†¯=^Ô1Òm(·£IäÆ•¹”åÃÓ#홧è¦ÚŽ}ÄÓ¨gªõy”›ïu`m\%Qðá¯}ö³tSm7÷oC]Âm£æÍ¡šsš®¸ô4ìßi³¿ØßõiAãÒÞŽýt%P¢‰ŠéyfÅS`sõȸA¨!¤OöèÐ×ស?þѹ…=KÿùwN®z°’–±Ì±š‚ÿ°ã¦ê†YB%%\8|®&ÞX\½ké©ïkÊâÊø6"¯å)9;%?ˆÄ¶’ò‡ì]g±‘\[ûW?uœfєтoäiÂ7ìM@fIkUÆN£ýüŽ‹þDsõ<¯×+ð¦ÙàãÂ:2 ‰Z¦‡H‚÷…Z¸.@}‡fÔÒRÔ) t0vÍå2LëÐ÷!»$›}Ô—ºØhG>IaÑe/Õ»–qi? 7˜¹ƒ³6û—þI,qG6=—¡ž% u ËÅΛæÆH ›ñ[b0å6ûÜí“ vŸñWÙ'@>`¹¼Ïz:¤»¬"à (üÅàò&—½ô?ðæL&T'w¿cºbôj ª¨†k—ÅÆyég¢÷pк Ù›mßpBÿ˜Û²,)ó/Δ(úÂÿ‰ÑPõ¤Í£JÖ±âHöà¢xé]‹Âùþˆ»«,¡:Tàˆ6–~RmŒLi­Õ$kÔ@>¶²jYdÛð‘pWMzÕÁ1ü³¦Æ®²í!©¾®ÈI¥ØʇÀóp¹¿‰¢ªãœC}­Žw,ß½"6B†=tŠ/r)3ˆ”u5›æ–+lëE€‡Á7EÁùëúB‹_k´ö.ÖHбÈÊì[£j&Õ¢ªdš·EÖÌÐp Z¨L?=÷ë ‘6fu-¶7ì~zRFƒÊ}‘—v–'Á¹)°¶¡®ç‹Á8d¯£HS\jÔ*‚;}äŒAÕÅcüC,=[¼ÎÁÂÔ®åš&tfæÉ2ãk‰ Ð’ý‚œ¹GëØfGX«³wm„T. nÙ×Ï«!ûÝsvO¹êcðüÊOfÊþ’€9ç¹õÌ÷ˆ ¡‘‡[BXŇÔ*W«fy·£ÈïÙ¹7 Ç7¹ z§–°àØ„Yèišh…rK–ÎIlF£ûµ}ªLźôŸRÔåäu8fvõ]; ×a¤¯DU™¦þÔùP˜PÉô‘/ÐR‡…“ºÝôzžƒ«ÏV©în,1Nxõ¶nÓÊK !U¥^-²Í›ðe¡˜ó’‡¦ š¬ wŸPÿ‘uÉŸÛHÊbr²¨…‹\ôcˆ\žWØ®2­Ç¿”Sø½„ŸÔ™%ÞÝHʵ’Zâ½DãõUÞî!«¯å±ª*ÓY ®ö²_¥‚oPþÊIC0,ªC9É5Òª¿":ïw˲ñ§óã÷ǜŇ°J7` äùJÉ‚v à݆!¹Yw,ÉZ-Õ«˜þa5õŒ³d òác° á“ÂÅÑTb¼”QÂÕ<ÕÅrÉå&Vij‡ÜÏÉ%¹N]vó‡h3,sÝ;QÙd)å"õu×ÄŽ Ü ½`AµüƒL´P9¹:S2J8æ—VfWåDd$¥Žò³*_£EMñƒÜûƒû±˜X"©T`Ù\ I¾Ò ç>@½‚Hçƒná©=ûL³#Ðf§><äoè_¼¶²X“i·õwù’UæÝñr÷à.óqTaH·…M­½ ôÞÈ‹å0U‘µ Ï›ð·1’íºß +¦¸âùR¦Ó G=^Þ™¶ÂVµAùXV7\;<±ç¼Boã$ 2©2\BL‡Ô» –@X2BÊ…p—Ѳ(;ÚF²Øý²Ž;ããR ) ÑQç0‡ÜZ¸©–u …¬¹ëÌ—µ„–Ïgô°^;ŽëQ®¦&"ÃEPj?ÐpåG&„~Á„EøüL&[–JÙCŒg–Ødäªt¯AùÔh¼Ïã…Jî³»™GHGÒ¢µ9“¬»ù•N”™&ÄÜÒ?‚µì9®³^ŠKTD.²} ¸t_”«ô»ÚCu´ÛèW‘îr^Ü0u(‰(^×zÝþ±=o=¦Íx*…€jcݶZܬ‘¥0Û<ª'uÈ’{ºý~9õ‡Üí‹Èº¢r´¬ýãr’Â$d­ìçœ~@5"EÔ~Ýóþ¯±öª‹&Ú Ø¿ëê­‡7äå¾1 éäªeÙm N3ˆ×Ø,UýïàÞ÷žðdúÄy·Ô£ìý¥}c×+kd9_jümÓdi Ê^:º0Ñ›>üÛðç«Táuß´Ÿ¤¢k7c¤ã·“"dÎÌù>êÂX?šeHJ6÷ãn¨¬[h\‰²:4 ñËFvˆÝ gyɧR‘!Ê«ÎFHµkÏ…?€_ÁLžŽÚïCa=ò½ Z‡” Ãt7QlK£§ª:Ô'êi§ûeqqáG)KÊèjÉ•e½4:ܳ"Z„œ€”{… ëk?­&¸FJv_zòG;ÊUïž!eé/㈌"Äú„ËýÂâC*‚¿©‘‡BƬßi¦BTèÎAh_V©îp¨q ÕèßÁ8C+Buy\/d%ÕEµ©BH—I6sê9Hw¦õf¼Â $¼«!:-—a<2,ïëF?c5²™‚o²Ô¥»tþVÕ¯žûÆÅ3rF¹s“cC)+Ç ÄnRÎŽÃu‘ç%ßm¢Y¿_+àuñÖ!ûäíL>üt ¾°„&õÅg ÑAÓQò HÌKy4LgM+/€0+ñéö€þg_JçWöÎmñ%´@:T7j­ÉëÇù™ÆE—óµêmø ÔííU²ßkK}¶ñ_Gr¬^•à.LF†^¼ÇÖ0!õr”nÚ¯ ?h§29]jÀ­…ÿ_¼y$ÍÝ*'1/ÃzUø¹ÛÇ”߉[9‰ØCº,µåÑF'8W€æÍ…Lµ#Íké ¾ƒõPÎ)/ÿ êÀ×½F2v¨ñ”ª~²Ú²Åë™ Uûh ×0ÑO•Ha:ð4"­~æ°t¾X†ÂÛ¨ *Û—¬5y—_[Ÿ—l_’Åó,ϹÐÅ\Nt7Ò¬¯«—6ë%(r–[z™.’†«©X¯‰BB&¨˜,‡·j¤Ó=%y„´F.•‡1åf¤HEÛÏVzîr‚3ŒušH¡7šDa^^Ü¥³¯? ]P=¼I3¼ ˆ$eó.êN×㡼 ÌõHHˆ¼IWÑÿŠx¯ÏL)ŠR÷Æ!E$9ºùïmIªà†ÇXwqvOr$ýÿݨSÝ‘'t,Ç$<{O"°+Âþ:Vví+«®“§éîl<Œ4!/‹K/²ºÐ¹>+mp8z ïª=9+2ÏÓGÑNŒQ¦–Ïr¸i$¹lÂW9Q=“þ Ù¸m­D©‡ÌÓã85ìu¾ad­^ì0‰¶¹F® AÈ%¸©óÿ_],£·öõ8ã¦Þ,é…ox÷"DKe¿ðü³7Ÿ¶ùµ9õ®TQ^Ò -´"‡LÚK­«)ƯÆHc RòÞ‡“úÕÍÀÇ_üƒBŒ”÷N¹û=ª uo–bÌ°Ý4óº,f3@=2BúG¦Ýì‰9"õ'¼lEoiÆïÒ¡§]ä”2jåZéê©#¨;wé1óØ úö´ÄGŒhêõÒƒz¤d1Bþï- £;QÈšó *áî>£­Â…è·Ž6¦Ý. ÕF6=wݲÐ=©Ày³¼$ôpÛ²þ­Nµ:ífO¬,X†lôÂkús òÒÑ &š„h;µúôÈt÷ª÷,FÁN`åZù.²Y(U¦FB¼‚О¨:}Àþ­Lk7*8ý}]Lß i{(DÞŒ5NÁ?úâR&°RÝÝÙ'•Ž£_Çè)F~UAÝIÃ}¸õÁ†ÏzÈIÊ-?ð¾=Œ,hd'.„ö½y ­ñ£˜ˆ sàýÐä:| MGþ™£(öêÕ‹!VüÖèèè1>8:¬Ð-Å^Ê‘^QÞQl>•Ç>x¤ZiШïÆÈ¡¶¿6‚¼“¦¬þ=°µCÚ•û@ +PKnÒATszÈDD¿¬KÆkƒ R4d© áC ¹É>nQEp"ÁŒ!d˦^§å Êk6 ß5[54 ²UYÜX¡VWùéad¿®k[ˆJ¤xùtÞ4¬õ㶒AÁúmxï}B†¦W³ºu%CîÕç÷§ý3-lè´Wy%VÆ#YHéwTTͤ£ÂŠW~CtôÀΗ¹ws~‘eÍ6Þq<Þ t$ÅsÔòÐPýç{'†'óYà ¼wWDѼjz×ö­,ïåˆT¢ìïH¾hA<èOe‹o00D3<™Ï|Ç?Í¿ ßëè´ GÍH9ËÚ]LxX¥XˆÒK»y§0Ç_¦Wu!éuÈ´ƒN‡b'~S-–ØÝRä°E+I}¨UaYç >Ñ€4?‚Àt<¯;ò 'æ{MøkšcIìWÊ’Ö¤ µ~ÍIU±TCÈçÁ|`hS6ÅÂó4t í€"a( ö™7úȽÔ{ÉûË·XÑ¥*¦\Ê /®eò|ëó\‡´á£‡Ê•VÔLÌ+ClPŠ¹‡—MÈ´PY¶š7¥0†–ÑEø°uiGáN­v”Œk“a¯óÄ^E-˜¡âþÐú3&/„³~×£Ceµ½h>÷ê$äðqYì(PÊG¨…ñ _ ´xXPz_û«<’¼4ÔÈ™¼ŸòK`­¡MÏ2Uèý‰‘7¾:„TspK¿#oÁW(&[òá)ÃÑ¢„ÌǃÓZu*¢R Ôa‘ #Èye„§tx*"ÿ„tÏÙ ÎnI+–£W{P f¦<½E"Í–Þдê ÚŠ;XàB(‘³3ÛB’e]ñtýµWÀü5D:Å´t·JÔ³ø¸3ªT%\;KÞ.êâV‘(e¹P0øä1Ըܩµ¶…„>²Mÿʨxµm ëøšŒz dÊÁvµ ¶ÈÁi3Ï?9o;Ȧӄ8dû)}ÊA­ax‰÷:Yu~ãôA††ô¬æ–G6t<‘Šg[Õ)u·ÌÂög#àÖPN1/˜ÛHxxžŠ»®Y涃T†Æ%Å ÙC0v{IÇGŒÝ=˜ðh†°o†ŠâB#§4Ù!‡Wt#ò‘a¦Æ/¤Hv¸lhá9&|?Võ“ýæS“ \9Åøƒr`}<Âç°Óî?Fí±•ÕT8…nÓkÎ;ýw¦÷S—SwùP-¦ý)ÙhÙQOLü˜®ôƒ,TšéFòÝ«Ëø”l› 9í3lu¯RäŒ ùH›ŸòYŠ±õ"™³ÀQz¸Qg¶@ƒ¦PDÙLÖÐ;£t§g™ÞÎ2ß÷kB¸a6>w:"Dfâ½Ó(–µšSÂwãÌlÀŒÙ˜bðNvkyVØfYVØ£I]RQ‡š‰‘áÇbHeÜL7á¾'y-ˆ= i† Â×6y²ÃÝÝýuW¦ºR†´Ræbì…Ü_æ> ,{Þ¬tz“ ÒŒ,ò¼F6öÙ}áË…C°iL×@éWc3Ñ0™n:KâN´' ²þfu.¼ÀejM ­Nq£Ç7Ñ’9xY 3KÙ§Ò°GÌf’#Ã4ÝféI’p5ÓEî6©Lj0¡P»xÎðò‰‘{¸F:þ1/ÆHØ‹ÍE™zeMän³53)Ògh–ÑÊF‹úV*U½'ÇÑäXXæ<„?nT§x†€û(ÝNÿTõâBb{jE€»7UFÕhŒ °˜pdÓÔsÙ\?KMêÕžY‡²î‚hó™Ï4е¨ˆÄHƒŠ¡7õfºKé8áÅ28­xJY™­b 'œ8EÜ2[xO~-–²Šw£÷6\Úé0q—«h‘y+(`¿UŒ‘~ùj•VÊRÎø‰=I¡–´7Y¥â´È™ÔË/@¹ìÙѶh­?qhdÍp¬rAr½ò\¯‡\‚Z®”¿Dh˜jž77q½F!®ášYjÑŒWmÎ Ûð¬Û»á–À4FäСUä3ÚŦU¦<£¥¿†áò¼¥Øù[Ü6 ד#i¬(š¥³8úÝå\ŒÌåü%Z~äCQÍcÝ›iç¡;vVàAµ‹1rmM©%nÈ#—E}g˜K¬ˆtØzµÝ¼Dgnt÷¬ÿ²M¤ïîÕ£žØ.òühŒˆÚnÂÃÆheUw¶‰”Ϩ¼÷Q õ=[CÒ†Ec_¨Ò6‘ŠF`òVïs:7¶‹¤U¾V¥÷¹ ­ò6‘ú‘6fOJ§íËÛE®åAõ÷äBï¹}e»È" ö¤¬7 Ð&ë˜f‰×C¤Ù]-ëùм¶])±ùHa¾Ïé½â¥êóÛE†Ï€Tfˆ.yMÂMs²0RîG$׃Ëè;£É~si»Rª½BJAÈðAEó%=‡oë‡av¤ÈYaÍW*¦ž[ºõc-!v'Ïm{¶º}dÛ T¡FH¡gÕ$$Z›«Ç AĶK+9}Dªs4¹ÕªNDÆó•ûÄfËI} € …W“G(d¡]‚MtlìL‡´“ù¼\Sç ÙL„¤ãøÖ„L`‰‡YÏ $¼³’Ž™O|mL¦§Ë´-q®¦“Md›å%{ÿï>As—ñqbt‘rªJ;›"rhdÕœˆ E‹H˜>ú|/o³CÜvˆFµÐÈ*Èe>YJýÚ´,›¥µplÿ`&¬œê9˜e({jàû"Á£WTîó§³Ù®»h‘¾ËÆØx1yhä(ä¥ ô0°š;ùj´ê4O|=fýx_XCTi/{´kä‹°QëùùáZÓ‚[n” C–MLxÌ¡]°”ÞI¥òÎèùæ¾uH—vA,˜§yvcƒ}ÿû7ý‹ÑM~j,;ˆô‹z%^UtÍÒi¹½ûŒÄÿ·=°³3‡#¤Ìô¶ÈÓƒk–ø{ͺÐ=lv4þÂé8¶‚uãcåRôqã£Î̧bì‘!…°úÝo±;Ëô°^BüÕ}‘¨Œå¾2ôM6…™h3ÌèɲäZ½ðW3Ý\(.2 $‹fT²BOlO×Q„ß?JÕú‹wÖã;úôô}Ïw»5¨ï5ûLøŒÝ6µ£i+;p¨{_ÕÔÅh¢@ECA¡¾Av’S¿Î0k÷Ç«8í(£ ítº!"µ”Zaÿ\¼Jt[H:LˆÅì•Ù¶‘ñ¡úKYw ©—ÇvéĤHrüq÷ÍÿO@K¼tyÕÀIEND®B`‚ i<@ñÿ< Normal1$7$8$H$_HmH sH tH <A@òÿ¡< Default Paragraph Font®ú=±»~&(d0ï7«?EG…GPGVO^fn§uy~½…,Œª”½œs¥r­9¶m¿¥ÈÑ÷ÙÏâ-ëÀò[û|Þ öi*&²*´2z>€ ÿÿÿÿ,€ ÿÿÿÿU€ ÿÿÿÿ~€ ÿÿÿÿ§€ ÿÿÿÿЀ ÿÿÿÿù€ ÿÿÿÿ" ÿÿÿÿK ÿÿÿÿt ÿÿÿÿ ÿÿÿÿÆ ÿÿÿÿï ÿÿÿÿ‚ ÿÿÿÿA‚ ÿÿÿÿj‚ ÿÿÿÿ“‚ ÿÿÿÿ¼‚ ÿÿÿÿå‚ ÿÿÿÿƒ ÿÿÿÿ7ƒ ÿÿÿÿ`ƒ ÿÿÿÿ‰ƒ ÿÿÿÿ²ƒ ÿÿÿÿÛƒ ÿÿÿÿ„ ÿÿÿÿ-„ ÿÿÿÿV„ ÿÿÿÿ„ ÿÿÿÿ¨„ ÿÿÿÿÑ„ ÿÿÿÿú„ ÿÿÿÿ#… ÿÿÿÿL… ÿÿÿÿu… ÿÿÿÿž… ÿÿÿÿÇ… ÿÿÿÿð… ÿÿÿÿ† ÿÿÿÿB† ÿÿÿÿk† ÿÿÿÿ”† ÿÿÿÿI™ž®ÿœ©­®-’ × `  ôùúN¢ú7<=D`n35<°±ã.Q uƒVµº»* ”!c"d"f"g"a#`$ë$ÿ%z&}&~&€&‡&((›)Ô*@+¾+ÿ,i-.Ô.Y/^0c0d0Q1÷1ƒ2 3=3˜4™4›4œ4»5é7î7ï7w:…;Ì<‡=§>4?¥?ª?«?N@A]B6C1DªDVEëE~F?GDGEGGGNG_G„G…GƒHtIGK‹LÊMàNûOPP"P«P.QÇQ RCR€R¼R?SAST»T8UVAVFVGV‡VgW‡XlYpZG[Q]I^N^O^_Ö`axbd¶d4e5e7e8efff…g'ikj«kãlümnnƒoepGq©qr6t¡u¦u§uv1wŸx]z1{x{U|Ê|>}Ù}s~x~y~ß_€¢€vÂ;‚q‚Í‚*ƒãƒx„A…·…¼…½…+†¤†‘‡gˆ{‰ž‰‹a‹&Œ+Œ,ŒŒ4ŽèŽŒF{‘x’f”¤”©”ª” •é–\˜-™.™0™1™Öš:›8œ9œ;œ<œ¶œ·œ¸œ½œÙžÅ È¡J£u£÷£F¤m¥r¥s¥ï¥0¦î¦~¨mªT«™«Â«H¬Q¬à¬0­l­q­r­Â­t®š¯£°â°‰±‚²»´3¶8¶9¶¶Î¸L¹—»Ò»®¼1¾g¿l¿m¿™¿]ÃPÅkơƟȤȥÈëÉ®ËåΘϗќÑÑ'ÓÅÓªÔ«Ô­Ô®ÔHÖÏÖ××nÙñÙöÙ÷ÙZÚÄÚÚÜ$ÞsÞoßTáÉâÎâÏâpä/å0å2å3åÔåVé‹êçê'ë,ë-ëXì‹í¦í1îMî ïï’ð+ñ>òºò¿òÀòéóöôŠõBöâöJøù…úûUûZû[ûýû¬þeÿ®N¨;v{|ªú%R€]z ¬ × Ý Þ 5  À×e¶ðõö”²éêìíÃ0bchi€ ¨ Â!Ä!#¶$Ý$ä%$&)&*&³&’'±'¹(ú)**¡*¬*±*²*¸*Î*@,´,¤-É.õ.p/®/ç/]0Ÿ0)1t1§12®2³2´2Ì34)4`4´4B55¼5@6Ö6Y7Ú89C9¬92:3:5:6:Á;7<u>|>˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜@0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜`0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0 €€˜0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜ 0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€˜0€€š0€€˜0€€c¯ _bac% Ã#8)+- 1_5@8å;@íBbI‘KGPÜQnTýWÄ[`Ãb×eüiÁl³pÿtõx(~ˆ‚Ø…À‰#†L”z—‹™n›©ž¢ó¥5©{¬«¯±³%¹Š»™¿XÃüņÊ×ÍÓà׆Ú/Þíàã)åhé"ìï.ò¦óÐöÒúÞþC¯ A ;û”|™ M% )Â,$/ê1`3æ4:6809y:Õ;ú=ÝBÐéòò®ôú÷þþ$¦%:(Š*\+þ8;>F?îNrP.SÒT¨UnX¬Z¸\ú^daò~®€úƒä„€‡ ‰ú‹¼àj’ò°®²úµä¶€¹ »ú½¼¿àÂjÄêÅèÊ,í8óRù”¼ò6)À1Ò7j;æ?¸GDOÒTÒ[XdJkbt¾zŒ‚<‡ö‹Žæ•Ž›f¤ªú¯ð·b½>ÅÄÍÂÕªÞ²ç–ïv÷ÄýŠ äÎt!ö(0f7î?òE4K&V.[¤cPjrºz\ƒ$Œ<“Ž˜Üžì¤j©v­z´Ž¼ÚÂÈ ËtÑôØ$àFë0ïêõNúVÚÞàH Æ(ú0¸7b>:BäGâJTN¢QâT¸W²Zè^èhFÒÞÚ:ä>êòtý¸ÿ – B T ì h# :+ Æ2 T8 T? ÚG ÌN äW @^ f ¾j xo s hy  è‡ š |“ r› ä  À¨ F± D¹ , 4Ë Ó øÚ Fá „è ð fö ˆú Pþ ö x – è p# t) ¶. ¨9 °> &G ÒM U <^ Þf ¦o ¾v | ^‚ nˆ ìŒ ø ü—   \¦ ’« Ž® ö´ v¼ ¦Ã ÈÎ ²Ò lÙ ÐÝ Øæ \ì `ô bû Ê H | : ä! % Ê* `. Ô1 "5 b8 8; 2> dB vL ADFGHJKMOQRTVWY[\^_aceghiknoprsuvxz{}ƒ…‡ˆ‰‹Œ’“•—™š›ž ¡¢¤¥§¨ª«­®¯±²´¶·¹»¼¾¿ÁÂÄÅÇÈÊÌÍÏÐÑÓÔÕÖØÙ÷ýþ"#%&134578:;<>JLMOþÿ à…ŸòùOh«‘+'³Ù0˜ ¬¸ÈÔàð $ @ L X dpx€ˆässPC_CLOC_CC_CNormalLuis Miguel Oliveira Magalhãesi14sMicrosoft Word 9.0a@Îjý2@@î_ç;$Ã@ά¸—~Ã.šð 5 ,@@@ˆB*CJ]aJmHphsHþÿ ÕÍÕœ.“—+,ù®0è hp|„Œ” œ¤¬´ ¼ ÉäCLO0†~Bü  TitleNormalLuis Miguel Oliveira Magalhãesi14sMicrosoft Word 9.0a@Îjý2@@î_ç;$Ã@ά¸—~Ã.šð 5 ,@@@ˆB*CJ]aJmHphsHPRSTVWfhiklnoprstuµ·¸º»½¾ÀÂÄÆÇÉÊÌÎÐÑÒÔÖØÚÛÝÞàâäåçèêëíîðòôöøúûýþÿ   !"$%')*,./1245689;=>@BCDFGIJKL§©ª¬­®°²´¶¸¹»¼¾ÀÂÃÄÆÈÊÌÍÏÐÒÔÖ×ÙÚÜÝßàâäæèêìíïðñóõöøùûýÿ     !#$&'(*+-/0245689;<=>ª ø<IÍ"*N/q4§8‘AiFŠJ€M4TRW˜ZabHi¿o$vs~‚t†.Šd““™µ h©l¯—±®¶Å¿—Ç%Ó†ÚßçuïÞóKùßþ \ AaÓ"G)#-!1r6Ä;ÞB|ôvøv&Þ*<<üNÖTÚXœ`ø~„؈œ*°¶Òº^Á’ì\÷ô zx"$v)Ö5¨A²JzR cœl¬v {À‰p–Øž¬­0¸ÆÅBתä¾ìÆó"ûXö¸p%î3ü<ØFO˜^2kʉV•âŸÞª¨·LÇ|ÐÄÙúãìôô®Ô#:,H8T@âJjQŒ^´ÐÜÝîBþä ¨ Ö v & H0 ´8 ŒF P .Z Œ^ Bm –s òy Z‚ .‘ ²› H© ĺ ,È @Ð H× ¤Þ Úç xò : ò p ~ Z* ”2 B ´N Lm Øx dƒ `Ž *› Ϊ þ³ F½ |Ç nØ vä 0ó V ¼ Ê Ö# b. ê4 B vL BEILNPSUXZ]`bdfjlmqtwy|~€‚„†ŠŽ‘”–˜œŸ£¦©¬°³µ¸º½ÀÃÆÉËÎÒ×öÿ !$269=KNQUgjmq¶¹¼¿ÁÃÅÈËÍÏÓÕ×ÙÜßáãæéìïñóõ÷ùü   #&(+-037:<?AEHM¨«¯±³µ·º½¿ÁÅÇÉËÎÑÓÕØÛÞáãåçéëîòô÷úüþ "%),.137:?ÞBCðlðð,bð$Ý=ÓOT®A”…``É_ÛÿÅ,½† p@ñÿÿÿ€€€÷ðJððèð( ð ðð°² ð c ðrA?ƒÃN„†¿!a %%ää`T`T`T`Tä`Tä`T%"ñ¿‚ÂðððB ðS ð¿Ëÿ ?ð3z>Îýÿÿs^ ´@Î× ÐÕ¸¿Q[²¹€Œox”™©²ÖÝÞçf l  " ë ò |ƒ„‹êò´Âæ혥¦ª«´¿ÅÜå#2ZaHO‹ž¶¼Ùå`g°¸îõ!*·¾² ¹ {"ƒ"˜" "}$…$%(%:%A%“&š&¦&­&¥'®'½'Ä'5(=(W(^(”(›(K*T*”*›*E+R+^+d+k+s+ÿ,------&-˜- -¢-«-¯-¹-@.G.l.u.Ô.Ú.Ý.ä.J/W/å/ë/æ0ê01111#1*1“1›1„2‹2Œ2—2¥2«2°2·2Å2Ï2é2ó2ö2þ23 3Ï3Ò3Ó3Ú3^4h4ª4µ4š5¢5'61636:6<6D6F6O6ˆ66‘6—6›6¢6¤6¬6­6³6º6Ã6á6é6ê6ñ6ô6ú6û67r7}7€7†7‡7Œ77£7*828Y8_8Ë8Ó8d9r9—9Ÿ9#:,:Å:Ô:ì:ô:ö:;; ;Á;Ê;p=‚=²AÀA§C¯C°C¹CíCðCVG]G_GfGgGtGàGèG@HEHIHOH¶H¼H>IHIËIÑIJ JJJJ%J*J0JCJFJJJPJQJ\J]JbJcJkJÏJÔJÕJÛJCLRLVL^LfLvL£L©LªL­LÙNÞN]QcQ´QÃQSSyS€SSˆS7T?T@TDTàTçTêTòTUUPUYUVVMVPV¥V¬V­V´VÝWàW}X…X¾XÁX ZZƒZŽZ4[7[\\Y\d\q]t]¡^¨^S`Z`e`k`‹a‘a¶b½bQc]c‘d˜dÂdÉd–eše¢e«eh–h—h¢h¯h·h»hÈhÉhÔhÛhàháhäh@iCi'j.jfjijKkRk³kºkflmll“l–llm mmm«n»nƒoŽolp|pñpùp–ss=tDtItVtYt_t`tdtuuu%u'u.u8u?uKuQuUuZuaugujuqusuwuzu€u‹u”uNvRv±v»vXwbwx)x.z3z8z;z@zHzJzRz]zez{{|{‚{‚‚‘„™„Õ…å…ˆƈوሉ‰ ‹‹"‹.‹Ž$Ž4Ž=ŽßŽæŽ §““ ””<”D”R”Y”Ÿ”¢”×”Ù”b•h•i•q•ì•ò•$–5–r–y–˜˜o˜w˜‚˜‰˜Ó˜Û˜Ë™Ó™Þ™å™JšPšÀ›Í›ì›ô›®œ´œ×œåœÿžŸ!Ÿ¸ŸÂŸúŸ ¡¡™¡¡¡¾¢Ä¢\£b£££Õ£Ü£)¤/¤Þ¦ã¦å¦ê¦ƒ¨‰¨wª…ª—ªžª×ªÝªi«o«r­y­ì­ò­_®g®û®¯Ì¯Ò¯¬°²°Ù°à°Ò±Ý±Þ±ä±æ±í±O²T²V²\²^²b²‹²‘²½³Ã³‡´Œ´»´Æ´­µµµ¼µÅµ¶%¶9¶F¶h¶q¶¶–¶ ¶¦¶]·c·d·g·h·n·q·s·t·w·x··‚·‡·‹·–·è·î·5¸;¸D¸K¸a¸j¸k¸n¸Ø¸ß¸P¹V¹\¹c¹¢¹ª¹Ÿº¥ºÃºÊº^»d»¥»¬»æ¼ö¼j½q½¾—¾„ÀŒÀ¦À­À/Á6Á>ÁHÁIÁTÁÃÁÆÁËÂÒÂßÄæÄÅÅtÅ{śŬÅÉÅØÅýÆÇYË`Ë-Ì4Ì|̓ÍgÎnΕΜÎJÏVϸϻϑЗИСЩаÐëÓòÓ¢Ô¨Ô®Ô¾ÔÕÕùÕÖÇÖÍÖàÖçÖò×÷×(Ø/بد؛ڦÚÞÞ2Þ9ޛߢß`ágáëãõãKåRåhåqåråuå’å–å—åœåå¡å¢å©åºå½å¾åÄåùåæoæwæZê`êfëkë§ë¬ëìììì•íœí³í¶íÞíãíÿíîî îîî î%î&î*îGîLîQîUîXî[î\îbîcîfînîrî‰îŽîî’îšî î¤î¨îÃîËîüîïTïWïeïlï}ï…ïŠïŽïï”ï£ï¥ï²ï¾ïÃïÆïÇïÏïéïëïðïóïðð0ð8ðJðSðÛðâðñðùðýðñAñDññ’ñ›ñ¢ñ°ñ·ñºñÀñéñîñöñùñòòò!ò+ò-òšò ò¡ò§òÀòÈòÜòãò2ó5ó6ó<ó˜óžóÕóÝóéóìóíóóóôóþóôô ô"ô*ô3ôXô\ôhôkôŒô“ô—ô£ô³ô¸ô¿ôÄôÌô×ôõˆõ¿õÃõPöXö[ö`ösö{ö•öšö­ö¶ö÷÷÷÷D÷J÷p÷u÷ø øLøRøcøgøBùDùLùTùYùcùgùnùoùqù­ù¯ù»ùÁùÂùÈùËùÐùûùúú úú+úYúdúhúoú…úŠú‘ú˜úµú½úû û ûûûûûû^ûiûjûuû½ûÀûÐûÚûëûôûüüMüPüYü]ü^ücü|ü€ü±ü·üÅüÉüßüãü.ý6ý9ý?ýAýMýcýeý}ý‚ýÂýËýþ"þ0þ5þWþcþ€þ‰þŽþ–þ¬þ¯þ°þ¶þÁþÄþÏþÒþ×þÛþBÿFÿXÿ\ÿgÿnÿrÿuÿšÿÿžÿ¢ÿÏÿÔÿÕÿÚÿéÿôÿüÿ 59JWX[lqru†‰™ž¤¬³½ÀÈÌÑ=DS^Ÿ¦­¯¿ÂÃÉ V^w‚¢¥äê.8tyÌÒ"'GL³¾æèéìBIx”ªµ¶ºÖÜçòù  "(,/=FJN‹‘—¤«¶ÂÈÉÓ×àñø…ˆruv|œøû  2 < M R Y ] Ž ™   © ¹ ¾ 1 5 M U ¨ ³   Y ` ‘ › ¢ ¥ ¦ ª ® ´ Ù Þ ê í ö ý 9 A ^ a o r s z é í ð ó ô ö ù  C E H K ] _ v x   OZ‚‰™Ÿ·¼éõ(.S]mu€„ª®¯µÈÏãçúý36z~®²º¾æïôù-3„‹²ºÃÊÚáîú "19GJKO^alpÁÉó÷ù-27;•š¿Âòö!$ptwz„‰Ž’“Ÿ ¨ÂÏîóü +45>MSip©°(.KQgmy~´¼ÓÚT\uxy~ÉÏßèû!ou{„¥¾ÆÍÛäí!"&8Bz˜¥ #2:=@IRjp{‚†”Ÿ¤¯µÒÚáèÿ’¥­èóZ`in÷Ï Ö „%Š%%—%Ü%â%Ò(Ù(Þ(ä(é(ï(þ()3)?)¸*º*¼*Ã*+#+A+H+h+p+Í+Ï+Ò+Ù+ì+õ+@,D,F,K,N,R,S,Y,â,é,----=-C-M-T-W-^--†-‡--è-î-œ.£.õ.÷.//$/+/x//™/œ/¶/½/¿/Å/0000j0s0ƒ0Š0•0˜011)121j1m1y11Ì1Î1Ï1Ú1,2.2}2Š2‹2™2š2 2¡2£2¤2«2º2À2Á2È2É2Î2U3Z3d3f3„3ˆ33—3š3œ3Õ3Ý3å3ë34444)4042494`4c4ª4­4¼4Ã4î4ð45555555&55»5¼5Û5á5ã5é5ì5ö5÷56 6 66666!6$6]6c6ï6õ6)7/7Y7b7r7y7)808C8J8Ÿ8¢8²8»8â8é8Ç9Ð9ø9:M:R:X:]:ê:ò:ý:;; ;; ;C;J;Í;Õ;ø;ÿ;<< <<<<<&<'<+</<5<<”<¤<¨<©<°<±<´<µ<·<¸<¿<À<Â<Â<Ê<Ë<Ï<Ð<Ø<*=1=7>?>I>Q>l>s>|>HI˜™ž­®þÿ›œ¨©¬®,-‘ ’ Ö × _ ` Á  óôøúMN¡¢ùú67;=CD_`mn~25¯±âã-.PQ  tu‚ƒUV´µ¹») * “!”!b"d"f"g"`#a#_$`$ê$ë$þ%ÿ%y&z&|&€&((š)›)Ó*Ô*?+@+½+¾+þ,ÿ,h-i-..Ó.Ô.X/Y/]0^0b0d0P1Q1ö1÷1‚2ƒ2 3 3<3=3—4™4›4œ4º5»5è7é7í7ï7v:w:„;…;Ë<Ì<†=‡=¦>§>3?4?¤?¥?©?«?M@N@AA\B]B5C6C0D1D©DªDUEVEêEëE}F~F>G?GCGGG^G_GƒG…G‚HƒHsItIFKGKŠL‹LÉMÊMßNàNúOûOÿOP!P"PªP«P-Q.QÆQÇQ R RBRCRR€R»R¼R>S?STTºT»T7U8UVV@VAVEVGV†V‡VfWgW†X‡XkYlYoZpZF[G[P]Q]H^I^M^O^Ž__Õ`Ö`aawbxbddµd¶d3e5e7e8effff„g…g&i'ijjkjªk«kâlãlûmümnn‚oƒodpepFqGq¨q©qrr5t6t u¡u¥u§uvv0w1wžxŸx\z]z0{1{w{x{T|U|É|Ê|=}>}Ø}Ù}r~s~w~y~Þß^€_€¡€¢€uvÁÊ:‚;‚p‚q‚Ì‚Í‚)ƒ*ƒâƒãƒw„x„@…A…¶…·…»…½…*†+†£†¤†‡‘‡fˆgˆz‰{‰‰ž‰‹‹`‹a‹%Œ'Œ*Œ,Œ€ŒŒ34 ŽŽçŽèŽ‹ŒEFz‘{‘w’x’e”f”£”¤”¨”ª” • •è–é–[˜\˜,™.™0™1™ÕšÖš9›:›7œ9œ;œ<œµœ¸œ¼œ½œØžÙžÄ Å Ç¡È¡I£J£t£u£ö£÷£E¤F¤l¥m¥q¥s¥î¥ï¥/¦0¦í¦î¦}¨~¨lªmªS«T«˜«™«Á«Â«G¬H¬P¬Q¬ß¬ã¬/­0­k­l­p­r­Á­Â­s®t®™¯š¯¢°£°á°â°ˆ±‰±²‚²º´»´2¶3¶7¶9¶¶¶Í¸Î¸K¹L¹–»—»Ñ»Ò»­¼®¼0¾1¾f¿g¿k¿m¿˜¿™¿\Ã]ÃOÅPÅjÆkƠơƞȟȣȥÈêÉëÉ­Ë®ËäÎåΗϘϖїћÑÑ&Ó'ÓÄÓÅÓ©Ô«Ô­Ô®ÔGÖHÖÎÖÏÖÖ×××mÙnÙðÙñÙõÙ÷ÙYÚZÚÃÚÄÚÙÜÚÜ#Þ$ÞrÞsÞnßoßSáTáÈâÉâÍâÏâoäpä.å0å2å3åÓåÔåUéVéŠê‹êæêçê&ë'ë+ë-ëWìXìŠí‹í¥í¦í0î1îLîMî ï ïŽïï‘ð’ð*ñ+ñ=ò>ò¹òºò¾òÀòèóéóõôöô‰õŠõAöBöáöâöIøJøœùù„ú…úûûTûUûYû[ûüûýû«þ¬þdÿeÿ­®MN§¨:;uvz|©ªùú$%QR€\]y z « ¬ Ö × Ü Þ 4 5  ¿ÀÖ×deµ¶ïðôö“”±²èêìíÂÃ/0acgi€  § ¨ Á!Â!##µ$¶$Ü$Ý$ã%ä%#&$&(&*&²&³&‘'’'°'±'¸(¹(ù)ú))*** *¡*«*¬*°*²*·*¸*Í*Î*?,@,³,´,£-¤-È.É.ô.õ.o/p/­/®/æ/ç/\0]0ž0Ÿ0(1)1s1t1¦1§122­2®2²2´2Ë3Ì344(4)4_4`4³4´4A5B5Œ55»5¼5?6@6Õ6Ö6X7Y7Ù8Ú899B9C9«9¬91:3:5:;:À;Á;6<7<Û<t>u>y>|>cpz&~&?GEG/e4e€g…g9œ<œ%¦0¦ÏâÙâv|× Þ ðöcgÂ!Ä!Ý/ç/ý12Á3Ç37<Ú<u>y>|>ÿÿLuis Miguel Oliveira MagalhãesBC:\Cale\Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.docLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdLuis Miguel Oliveira MagalhãeszC:\WINDOWS\Application Data\Microsoft\Word\AutoRecovery save of Plano para educacao de uma menina portuguesa sec XVIII.asdþÿÿÿþñ®¿ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÑ*ßöå”zÿÿÿÿÿÿÿÿÿÃe,+R76‘ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ½NzCbšœÿÿÿÿÿÿÿÿÿQßF<¾ÞÎÿÿÿÿÿÿÿÿÿ*@µ OJQJo(()@d OJQJo(()@Ç OJQJo(() @° OJQJo(()þÿÿÿÌËÃe,+QßF½NzC½NzCàÌËÑ*ßÿÿÿÿœÌË ÿÿ@ OJQJo( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿìÌË »l@È OJQJo(()ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ@€Â<Â<`ÀdÂ<¡<Ø( 5 IhpqÄãéëÙæçòûü8œ¼û8’±×ðø =JÅÇõÿŠ“¡ÁÒñÿ5P]ðõ()HhVv²·×èXx{¨Ç $:`t¹ØŸ¿èéêëìíîÃ;<Rabcfghi~ž«¨ !!Á!Â!Ã!Ä!#f%…%†%$&)&¿(ß(÷(F*_*k* *¡*¬*±*---~-…-¯-Ï-ï-ð-Ç/ß/®0¿0ø1ÿ1²3Ã3Å5Ñ5×5ë5í5î5Ž6£7K8¬9ø9ù91:2:3:4:5:6:;:<:À;Á;<<<<<¡<Á<Â<y>z>@‚ÏAÒç @ìç Aì ARì Abì Adì A¢ì A í AHí ATí @Xí A4ï ANï APï Afï Axï Azï Aòï Aºð @úð Axñ AŠñ A´ñ Aòñ A¦ò @äò A0ó Abó Aró A˜ó A¦ó Aüó Aô A õ Aõ Alõ A€õ A–ö A¨ö AÄö A÷ A&÷ Ad÷ A€÷ A¶÷ Aìù A"ú @<ú @bû @lû AÒû AÔû Aü @Rü A.þ @nþ Aæ Að A0 AR A2 Ar Ax AÒ A Aª A AÊ Aö AB Aj Aô A2 AÀ A @R @T AV @X @Z A\ @^ @ Aø Aú A& @D @F AH AN @P @R AT A~ A¾ @Ø AÒ AÄ @ A @ @  @„ AN AŒ @Ž @Ê @Ô A! A@! @p! A$ A@$ AX$ @Â$ @Ä$ @Ú$ @ä$ A¤) A¦) A¨) A~* @Œ* Aà* A + A`+ @b+ A/ @@/ AÞ0 @1 Ar3 @€3 Aæ6 @7 A ; A$; A0; AX; A\; @^; @ž< AÈ> @@ AÚB ArC AtC @äC @æC AèC @êC @ìC AîC AøC AúC @G AG A„G A†G AˆG AŠG @¬G AÄH AI @I @tL ÿÿUnknownÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿG‡:ÿTimes New Roman5€Symbol3& ‡:ÿArial"ˆðÐhåÚuFÕšy¦m.š†0!ð¥Àxxƒ~B3:2ƒQðßÿÿPC_CLOLuis Miguel Oliveira Magalhãesì¥Á7 ü¿ÞBbjbjUUUUUUUUUUU‚³ 7|Ÿ¥z>ÿÿÿÿÿÿl¬¬¬¬¬¬¤P”,”,”,”,¼ P7ÔP葶0=0=0=0=0=???Ÿ‰¡‰¡‰¡‰¡‰¡‰¡‰$ž’ ¾”rʼnݬ?÷>"???ʼn‘{¬¬0=0=Ç¢‘‘{‘{‘{?H(¬0=¬0=Ÿ‰‘{?Ÿ‰‘{ž ‘{/‡Ž™ˆæ¬¬Ÿ‰0=$= ÚÑ—~ÃPD)”,agB‰Ÿ‰¸‘0葉0•£zî0•Ÿ‰‘{PP¬¬¬¬Ù       !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûüýþÿ      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ¸‘’“”•–—˜™š›œžŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´µ¶·þÿÿÿ¹º»¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛþÿÿÿÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõøÿÿÿÿÿÿÿÿùúûüýþÿ      !"#$%&'(þÿÿÿ*ýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿ”ýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿþÿÿÿ7þÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿRoot Entryÿÿÿÿÿÿÿÿ ÀFÚÑ—~Ã6€Data ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿôIì1TableÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÜ0•WordDocumentÿÿÿÿ)‚³ ‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ¡¢£¤¥¦§¨©ª«¬­®¯°±²³´µ¶·¸¹º»¼½¾¿ÀþÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûüýþÿ‚ƒAˆ†‡B‹ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿš ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¡«ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¦§¨©­ÿÿÿÿ®þÿÿÿZ¯±½²³´µ¶·¸¹º»¼¿¾ÓÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÕÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÔÚ×ÿÿÿÿØÝýÿÿÿÛÜ$þ^éÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿêìhíîïðñòóôõö÷øùúûüý?@8      !"$ÿÿÿÿ%&)ÿÿÿÿÿÿÿÿ*+,-./01234567@9:;<=>?RFÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿHýÿÿÿIJKLMOÿÿÿÿPtÿÿÿÿSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghiŒÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰ŠyµŽ‘’“•5–šÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ›¿ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ¶·¸¹º»¼½¾wÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜÝÞßàáâãäåæçèéêëìíîïðñòóôõö÷øùúûüýþÿ0Tableÿÿÿÿe9ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿþÿ ÿÿÿÿ ÀFMicrosoft Word Document MSWordDocWord.Document.8ô9²qþÿ ÕÍÕœ.“—+,ù®0è hp|„Œ” œ¤¬´ ¼ ÉäCLO0†~Bü  Titleþÿ à…ŸòùOh«‘+'³Ù0˜ ¬¸ÈÔàð $ @ L X dpx€ˆässPC_CLOC_CC_CNormalLuis Miguel Oliveira Magalhãesi14sMicrosoft Word 9.0a@Îjý2@@î_ç;$Ã@ά¸—~Ã.š      !"#$%&'()*+,U./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSÿÿÿÿVWXYZ[ÿÿÿÿ^_`abcdefghijklmnopqrstu„ÿÿÿÿxÏz{|}~€     -] !"#Þ%ai()*+,-./0123456789;X<=>ëÿk…CDEFGHIJKNýÿÿÿýÿÿÿOPQRS™ÚVW:Y¥\]ó`°bcdefg&j'ßlmnopqrstuvwxyz{|}~€