ࡱ> ac^_`oObjbj;;.QvfQvf$*HH8dF"2*$*$@$@$@$%1% =%?2A2A2A2A2A2A2$5d8ze2E%%%E%E%e2@$@$z2---E%@$@$?2-E%?2--/0@$0PN'"/+2202/8(8080(-E%E%E%e2e2+E%E%E%2E%E%E%E%8E%E%E%E%E%E%E%E%E%H \:8 ano Atividades Temas e habilidades por bloco: 1 bloco Temas: Rebelies na Amrica Portuguesa; A formao dos Estados Unidos; Independncias: Amrica Espanhola; A chegada da famlia real e a emancipao poltica do Brasil. Habilidades trabalhadas: EF08HI05; EF08HI06; EF08HI07; EF08HI08; EF08HI09; EF08HI11; EF08HI12; EF08HI13; EF08HI14. 2 bloco Temas: Iluminismo; Revolues na Inglaterra; Revoluo industrial; A Revoluo francesa e a Era Napolenica. Habilidades trabalhadas: EF08HI01; EF08HI02; EF08HI03; EF08HI04. 3 bloco Temas: O reinado de D. Pedro I; Regncias: a unidade ameaada; Segundo reinado: poltica, economia e guerra; Abolio. Habilidades trabalhadas: EF08HI15; EF08HI16; EF08HI18; EF08HI19. 4 bloco Temas: Industrializao, imperialismo e resistncia; Estados Unidos no sculo XIX. Habilidades trabalhadas: EF08HI24; EF08HI25; EF08HI27. 1 bloco Temas: Iluminismo; Revolues na Inglaterra; Revoluo industrial; A Revoluo francesa e a Era Napolenica. Habilidades trabalhadas: EF08HI01; EF08HI02; EF08HI03; EF08HI04. 1. O texto a seguir foi escrito pelo pensador ingls Thomas Morus (1478-1535) que viveu na poca em a Inglaterra era governada por Henrique VIII. Leia-o com ateno. Utopia Estes animais to dceis e to sbrios em qualquer outra parte so entre vs de tal sorte vorazes e ferozes que devoram mesmo os homens e despovoam os campos, as casas e as aldeias. De fato, a todos os pontos do reino, onde se recolhe a l mais fina e mais preciosa, ocorrem, em disputa do terreno, os nobres, os ricos e at santos abades. Essa [...] gente no se satisfaz com as rendas, [...] de suas terras; no est satisfeita de viver no meio da ociosidade [...], s expensas do pblico e sem proveito para o Estado. Eles subtraem vastos tratos de terras da agricultura e os convertem em pastagens; abatem as casas, as aldeias, deixando apenas o templo para servir de estbulo para os carneiros. [...] Assim um avarento faminto fecha, num cercado, milhares de jeiras; enquanto que honestos cultivadores so expulsos de suas casas, uns pela fraude, outros pela violncia, os mais felizes por uma srie de vexaes [...] que os foram a vender suas propriedades. E estas famlias mais numerosas do que ricas (porque a agricultura tem necessidade de muitos braos), emigram [...]. Os infelizes abandonavam, chorando, o teto que os viu nascer, o solo que os alimentou, e que encontram abrigo onde refugiar-se. [...] No tardam em ser atirados na priso como vagabundos e gente sem eira nem beira. No entanto, qual o seu crime? o de no achar ningum que queira aceitar os seus servios, ainda que eles os ofeream como mais vivo empenho. E, alis, como empregar esses homens? Eles s sabem trabalhar a terra; no h ento nada a fazer com eles, onde no h mais nem semeaduras nem colheitas. MORUS, Thomas. A Utopia. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d, p. 44-45. Trato: espao de um terreno. Jeira: rea que varia de 19 a 36 hectares, conforme o uso dado s terras. Vexao: humilhao. a) De que animais o autor est falando na primeira frase do texto? Resposta: Est falando dos carneiros. b) O texto descreve um processo ocorrido nos campos da Inglaterra entre os sculos XVI e XVIII. Que processo foi esse? Explique. Resposta: Foi o processo de cercamento. Professor: comentar que, com os cercamentos, as terras comunais foram ocupadas por propriedades privadas. Os camponeses perdiam seus direitos de plantio e de pastagens, ficando, com isso, sem terras onde pudessem plantar ou criar. c) Quais as consequncias desse processo para os camponeses ingleses? Resposta: Os camponeses eram forados a vender seus pertences e a deixar a terra de onde retiravam seu sustento; passavam ento a perambular pelas entradas; se fossem pegos roubando, o que por vezes ocorria, eram condenados forca, pois a monarquia inglesa havia baixado na poca uma srie de leis extremamente severas coibindo o roubo e a vadiagem. 2. Temos aqui um diagrama invertido! A palavra-chave Iluminismo. Elabore em seu caderno as questes ou dicas que resultaram nas respostas da cruzadinha. 1ANTIGO*REGIME2LIBERALISMO3ROSSEAU4MONTESQUIEU5FISIOCRACIA6QUESNAY7ENCICLOPDIA8DSPOTAS*ESCLARECIDOS9MARQUES*DE*POMBAL10FREDERICO*IIRespostas: 1. Monarquias absolutistas em que o rei, a nobreza e o clero acumulavam poder e privilgio. 2. Teoria que defende a livre concorrncia entre naes, indivduos e empresas. 3. Pensador favorvel a que prevalea sempre a vontade da maioria. 4. Jurista francs que inspirou a Teoria dos Trs Poderes. 5. Corrente segundo a qual a terra a nica fonte de riqueza e a agricultura a atividade econmica mais importante. 6. Criador da fisiocracia. 7. Obra composta de 35 volumes publicada na Frana, em 1751. 8. Reis absolutistas que usam ideias iluministas para diminuir a crtica ao seu governo. 9. Ministro do reino do Portugal. 10. Rei da Prssia que adotou ideias iluministas. 3. O romancista ingls Charles Dickens (1812-1870), um dos mais populares escritores de sua poca, retratou em seus romances as duras condies de vida dos pobres na Inglaterra da Revoluo Industrial. Ele prprio teve uma infncia bastante pobre: o pai foi preso por dvidas, o que o forou a comear a trabalhar em uma fbrica com apenas doze anos. Isto ajuda a explicar porque sua obra tem estreita relao com sua histria de vida; da tambm a sua importncia para o estudo da sociedade inglesa no sculo XIX. Na obra de Dickens, a maioria das personagens ricos ou pobres so inspiradas em pessoas reais. O mesquinho Ebenezer Scrooge, personagem de Conto de Natal, de 1843, por exemplo, foi inspirado em um rico agiota ingls da poca. O texto a seguir trecho do romance Tempos difceis, escrito por Dickens em 1854. Leia-o com ateno: Uma cidade do incio da Revoluo Industrial Era uma cidade de tijolos vermelhos ou melhor, seriam vermelhos se a fumaa e as cinzas o permitissem [...]. Era cidade de mquinas e altas chamins, das quais saam interminveis serpentes de fumaa que se desatavam sem trgua e sem se dissolverem jamais. Tinha um canal escuro e um rio que corria com guas purpreas devido s tintas fedorentas; vastos edifcios com uma infinidade de janelas que ressoavam e tremiam o dia inteiro, enquanto os mbolos das mquinas a vapor subiam e desciam monotonamente, como uma cabea de elefante loucamente melanclico. DICKENS, Charles apud DECCA, Edgar de; MENEGUELLO, Cristina. Fbricas e homens: a Revoluo Industrial e o cotidiano dos trabalhadores. So Paulo: Atual, 1999, p. 48-49. Agiota: pessoa que empresta dinheiro cobrando juros elevados pelo emprstimo. Purprea: vermelho-escura. mbolo: Pea que faz movimentos de vaivm dentro de um tubo; pisto. a) O que se pode concluir pela leitura do texto? Resposta: Que a cidade industrial era um lugar enfumaado, sujo, com canais e rios de guas poludas e malcheirosas; uma cidade com edifcios barulhentos que tremiam sem parar, ou seja, onde o trabalho era contnuo. b) O autor compara os mbolos da mquina a vapor ao sobe e desce da cabea de um elefante. O que o autor quis transmitir com essa comparao? Resposta: Quis transmitir a ideia de servio montono e repetitivo executado pelos que operavam a mquina a vapor. c) Com base em pesquisa, elaborem um pequeno texto relacionando obra de Charles Dickens vida social na Inglaterra do sculo XIX. Resposta pessoal. Professor: recomendamos sugerir aos alunos a leitura das seguintes obras de Dickens, todas disponveis em portugus e adaptadas para o pblico juvenil: David Copperfield, Oliver Twist, Histria de duas cidades, Tempos difceis, Grandes esperanas e o j mencionado Conto de Natal. Embora o texto ficcional no tenha o mesmo estatuto que o conceitual, pode ser usado, com os devidos cuidados, como estratgia para o estudo de uma poca ou sociedade. 4. A Revoluo Industrial foi questionada por diferentes movimentos dos quais se destacam dois: o ludismo e o cartismo. Explique o que foi cada um deles. Respostas: Ludismo: movimento de trabalhadores que lutava por melhores salrios e condies de vida. Os luditas culpavam as mquinas pela queda dos salrios e pela falta de emprego e invadiam fbricas para destru-las. Cartismo: movimento de trabalhadores que lutava para aumentar sua participao poltica. Num documento chamado Carta do Povo (1838), exigiam o estabelecimento do voto universal, para que os representantes da classe trabalhadora tambm pudessem votar e ser eleitos para o Parlamento. 5. Leia o texto a seguir com ateno. [...] hoje um cidado qualquer [...] for tratado grosseiramente por um guarda, responde com firmeza Sim, pode me multar, mas porte-se com o devido respeito, caso contrrio vou apresentar queixa. Isso acontece porque houve a Revoluo Francesa. [] A Revoluo Francesa [...] exportou suas ideias de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. [...] A ideia de que se no houver repblica, haja ao menos uma monarquia constitucional [...], a prpria ideia das independncias nacionais, nasce e se difunde com a Revoluo Francesa. E, portanto, ns somos como somos, votamos, escrevemos cartas aos jornais, organizamos manifestaes, pressionamos o nosso deputado, porque houve a Revoluo Francesa. ECO, Umberto. O Sr./Sra. Tomaria a Bastilha?. In: A Revoluo Francesa 1789/1989. So Paulo: Editora Trs, 1989. p. 150-155. a) O que se pode concluir da leitura do texto? Resposta: Pode-se concluir que a Revoluo Francesa contribuiu decisivamente para a transformao do sdito em cidado. b) Que ideias importantes a Revoluo Francesa nos legou? Resposta: As ideias de liberdade e igualdade perante a lei, fraternidade, independncia nacional, entre outras. c) O autor cita vrios direitos que exercemos hoje graas Revoluo Francesa. Quais so eles? Resposta: Direito de votar; direito liberdade de expresso (escrevemos cartas aos jornais); o direito de se manifestar publicamente. Professor: Retomar e consolidar o conceito de cidadania, destacando sua historicidade. Pode-se abrir espao para o debate entre os alunos, estimulando-os a escrever e ler para os colegas, ajudando-os, assim, na construo do conceito de cidadania. 6. Copie no caderno as afirmaes corretas. Na Revoluo Francesa, duas das principais reivindicaes do Terceiro Estado eram: a) a votao por cabea. b) a abolio dos privilgios da nobreza. c) a manuteno da diviso da sociedade em classes rigidamente definidas. d) a unio de poderes entre Igreja e Estado, com fortalecimento do clero. e) o impedimento do acesso dos burgueses s funes polticas do Estado. Resposta: Alternativas A e B. 7. Num panfleto publicado em 1789, um dos lderes da Revoluo Francesa afirmava: Devemos formular trs perguntas: Primeira: O que Terceiro Estado? Tudo. Segunda: O que tem ele sido em nosso sistema poltico? Nada. Terceira: O que pede ele? Ser alguma coisa". SIEYS, Abb apud HUBERMAN, Leo. Histria da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. p. 161. Explique as perguntas e respostas contidas nesse panfleto francs. Resposta: O Terceiro Estado pagava a maioria dos impostos, sendo, portanto, responsvel por sustentar a nobreza e o clero. Alm disso, o Terceiro Estado desejava ampliar sua participao poltica. Nas palavras de seus representantes, queriam deixar de ser nada, para ser alguma coisa. 8. Leia o texto a seguir com ateno. No dia 5, cedo, as mulheres, como sempre nas segundas-feiras, vo ao mercado. No tem po. Dirigem-se ao Hotel de Ville, sede da Prefeitura, para exigir do prefeito Bailly alimento para a populao [...] Bailly no estava na Prefeitura. [...] Elas decidem ir a Versalhes, trazer o rei a Paris. [...]. Uma verdadeira procisso, armada de facas, bastes, rifles, mosquetes e dois canhes, segue rumo ao palcio real. [...] Esse movimento popular, denominado Jornada de Outubro, sob a liderana das mulheres, foi vitorioso. [] Essas mulheres [...] trouxeram a famlia real para Paris a fim de assegurar o fornecimento do po. O significado poltico dessa jornada bem claro: o rei e os deputados estaro agora sob o controle das multides de Paris. OSTERMANN, Nilse Wink; KUNZE, Iole Carretta. s armas, cidados! A Frana revolucionria (1789-1799). So Paulo: Atual, 1995. p. 50-52. a) Por que as mulheres decidiram ir a Versalhes em 1789? Resposta: Elas decidiram ir a Versalhes para trazer o rei Paris e, assim, garantir o abastecimento da cidade, onde vinha faltando inclusive po. Professor: informar que Versalhes fica a 22 km do centro de Paris. b) Identifique e transcreva o trecho que descreve a ida das mulheres a Versalhes. Resposta: Uma verdadeira procisso, armada de facas, bastes, rifles, mosquetes e dois canhes segue rumo ao palcio real. c) As mulheres conseguiram seu objetivo? Resposta: Sim. Esse movimento popular liderado por mulheres foi vitorioso; como afirma o texto: Essas mulheres [...] trouxeram a famlia real para Paris a fim de assegurar o fornecimento do po. d) Esse episdio pode ser considerado uma prova de que a participao das mulheres na Revoluo Francesa foi decisiva? Resposta: Sim. Essa e outras iniciativas das mulheres colaboraram para a Revoluo que derrubou a monarquia absolutista na Frana, contestou os privilgios da nobreza e do clero, bem como instituiu a igualdade de todos perante a lei. 9. A partir do assassinato de Marat, o governo de Robespierre intensificou a represso, suprimiu o interrogatrio e o direito de defesa; as provas morais eram suficientes para condenar um cidado morte na guilhotina. a) Como esse perodo ficou conhecido na histria? Resposta: Ficou conhecido como Perodo de Terror (1793-1794). b) Qual a consequncia poltica das condenaes sumrias a morte na guilhotina para o governo de Robespierre? Resposta: O governo de Robespierre foi perdendo o apoio popular, inclusive entre seus antigos aliados, como Danton. c) Durante o chamado Perodo de Terror, o governo negava ao acusado o direito de defesa; essa prtica pode ser considerada contrria aos princpios da Revoluo Francesa? Justifiquem. Resposta: Sim, pois fere frontalmente o artigo 7 da Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado, o qual diz: Ningum pode ser acusado, preso ou detido seno nos casos determinados pela Lei e de acordo com as formas por esta prescrita. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrrias devem ser castigados. 10. Vamos organizar um seminrio sobre a Revoluo Francesa. Cada grupo dever explicar uma fase da Revoluo Francesa por meio de imagens e textos, conforme se v abaixo. Grupo I: A Frana pr-revolucionria. Grupo II: Assembleia Nacional Constituinte 1789-1791. Grupo III: Monarquia Constitucional 1791-1792. Grupo IV: Conveno Nacional 1792-1794. Grupo V: Diretrio (1795-1799). Grupo VI: Impacto e significado da Revoluo Francesa no mundo atual. Resposta pessoal. Dicas para efetuar trabalho em grupo: Passo 1: Organizem-se: dividam o tema em assuntos e distribuam tarefas entre os membros do grupo. Passo 2: Pesquisem em diferentes fontes (sites, livros, revistas etc.) e faam anotaes (cuidado para no incorporar informaes no confiveis); consultem de preferncia sites de universidades, de organizaes no governamentais, de Fundaes e de rgos do governo. Passo 3: Com a pesquisa pronta, renam-se para apresentar o material coletado e para selecionar o que ser usado na montagem do trabalho. Passo 4: Ensaio para a apresentao. Combinar e ensaiar a parte que cada um vai apresentar; pode-se usar o PowerPoint ou o MovieMaker para dinamizar a apresentao; pode-se usar tambm a linguagem cnica e os desenhos e colagens em grandes cartazes. Passo 5: Ouvir e tentar responder as dvidas dos colegas surgidas na apresentao. Passo 6: Produzir uma autoavaliao do grupo. Sugestes de perguntas para a autoavaliao: Voc considerou o trabalho realizado interessante? Tinha conhecimentos anteriores que o auxiliaram na realizao? Foi fcil ou difcil? Se foi difcil, saberia dizer por qu? Como voc avaliaria sua participao no grupo? (Realizou tarefas que contriburam para o trabalho? Sugeriu formas de organiz-lo? Colaborou com seus colegas na realizao de suas tarefas?). 11. Identifique a alternativa errada e corrija-a. Sobre o Cdigo Civil Napolenico, pode-se dizer que: a) serviu de modelo para diversos pases, inclusive o Brasil. b) aboliu os privilgios do clero e da nobreza na Frana. c) garantiu o direito propriedade privada e a igualdade de todos perante a lei. d) separou o casamento civil do religioso. e) contrariou a burguesia, permitindo os sindicatos e as greves. Resposta: Alternativa E. Justificativa: favoreceu a burguesia, proibindo os sindicatos e as greves. 12. Sobre a rivalidade entre a Frana e a Inglaterra no incio do sculo XIX, responda: a) Como Napoleo reagiu Inglaterra ao ser derrotado pelos ingleses em 1805? Resposta: Napoleo Bonaparte decretou em 1806 o Bloqueio Continental, segundo o qual nenhum pas europeu poderia mais comerciar com a Inglaterra ou receber navios ingleses em seus portos. b) O que ele pretendia com isso? Resposta: Napoleo pretendia enfraquecer a economia da Inglaterra e, em seguida, conquist-la. c) Esse plano deu certo? Resposta: Inicialmente, o plano parecia ter dado certo, mas logo se soube que os produtos ingleses continuavam entrando na Europa por diversos pontos, inclusive por Portugal. 2 bloco Temas: Rebelies na Amrica Portuguesa; A formao dos Estados Unidos; Independncias: Amrica Espanhola; A chegada da famlia real e a emancipao poltica do Brasil. Habilidades trabalhadas: EF08HI05; EF08HI06; EF08HI07; EF08HI08; EF08HI09; EF08HI11; EF08HI12; EF08HI13; EF08HI14. 1. Leia os depoimentos com ateno. Fonte 1 Tiradentes [...] o fato de ser alferes influiu para transformar-me em conspirador, levado a tanto que fui pelas injustias que sofri, preterido sempre nas promoes a que tinha direito. Uni as minhas amarguras s do povo, que eram muito maiores, e foi assim que a ideia de libertao tomou conta de mim. TIRANDES apud MATTOS, Ilmar Rohloff de; ALBUQUERQUE, Luis Affonso S. de. Independncia ou morte: a emancipao poltica do Brasil. So Paulo: Atual, 1991. p. 9. Fonte 2 Joo de Deus Se o movimento fosse vitorioso, todos os baianos seriam [...] tirados da misria em que se achavam, extinta a diferena de cor branca, preta e parda, porque uns e outros seriam sem diferenas chamados e admitidos a todos os ministrios e cargos [...]. DEUS, Joo de apud MATTOS, Ilmar Rohloff de; ALBUQUERQUE, Luis Affonso S. de. Independncia ou morte: a emancipao poltica do Brasil. So Paulo: Atual, 1991. p. 9. a) Lendo esses depoimentos, pode-se afirmar que ambos esto preocupados com o povo? Explique. Sim. Tiradentes afirma que juntou suas amarguras s do povo, e Joo de Deus diz que todos os baianos seriam tirados da misria. b) Compare as falas de Tiradentes e de Joo de Deus. Resposta: Semelhana: ambos estavam preocupados em melhorar a vida do povo. Diferena: Joo de Deus queria tambm pr fim ao racismo contra negros e mestios. Professor: o objetivo aqui foi estimular a habilidade de comparar. 2. Apresentamos a seguir trechos da carta de abertura dos portos brasileiros ao comrcio com as naes amigas, assinada pelo Prncipe-Regente, Dom Joo, em 28 de janeiro de 1808. Leia-os com ateno. Conde da Ponte [...] Capito-General da Capitania da Bahia... Atendendo representao que fizestes subir minha Real Presena, sobre se achar interrompido e suspenso o comrcio desta Capitania, com grave prejuzo dos meus vassalos e da minha Real Fazenda, em razo das crticas [...] circunstncias da Europa; [...] sou servido ordenar [...] o seguinte. Primo: Que sejam admissveis nas Alfndegas do Brasil todos e quaisquer gneros, fazendas e mercadorias transportados em navios estrangeiros das Potncias que se conservam em paz e harmonia com a minha Real Coroa, ou em navios dos meus vassalos, pagando por entrada vinte e quatro por cento; [...] Segundo: Que no s os meus vassalos, mas tambm os sobreditos estrangeiros possam exportar para os Portos que bem lhes parecer a benefcio do comrcio e da agricultura, que tanto desejo promover, todos e quaisquer gneros e produes coloniais, exceo do Pau-Brasil ou outros notoriamente estancados []. In: BONAVIDES, P.;VIEIRA, R. A. Amaral. Textos polticos da Histria do Brasil. Rio de Janeiro: Forense, 1973. a) Responda com suas palavras: o que a carta determina? Resposta: Em primeiro lugar, a abertura dos portos brasileiros para quaisquer mercadorias trazidas em navios de pases com os quais Portugal se mantm em paz, desde que pagassem na alfndega um imposto de 24%; em segundo lugar, permite aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Brasil a exportao de mercadorias para outros pases. b) Lendo o documento e revendo o que foi estudado, responda no caderno: Quais as consequncias da abertura dos portos brasileiros para Portugal, Brasil e Inglaterra? Resposta: Para o governo portugus, no havia alternativa, pois Portugal estava ocupado pelas tropas francesas; alm disso, a Corte portuguesa no Rio queria continuar se abastecendo de mercadorias importadas. Para o Brasil, a abertura dos portos significou o fim do controle do comrcio do Brasil colonial pelos portugueses e a liberdade de comerciar com outros pases. Para a Inglaterra, a abertura tambm foi vantajosa, pois agora poderia vender suas mercadorias diretamente para o Brasil. 3. A primeira fonte de um historiador especializado no estudo da Revoluo Pernambucana de 1817. A segunda fonte mostra alguns exemplos de represso aos pernambucanos pobres que participaram da rebelio de 1817. Fonte 1 A presena da massa popular nas agitaes que marcaram os principais episdios da luta de 1817 em Pernambuco, estava de acordo com a prpria situao vivida por esse setor da populao naquele momento histrico. A tenso social que a atingia justificativa sua presena, mesmo espontaneamente. Acrescente-se a isso que sua presena se fez necessria e foi solicitada, no na defesa de interesses prprios, mas na defesa de interesses das lideranas. A resposta positiva a esse apelo no decorreu de uma identidade de objetivos porque, na realidade, eles eram conflitantes. Entretanto, de certa maneira, havia pontos comuns. Para ambos os grupos havia necessidade de mudar uma situao e, para que isso se concretizasse, era preciso organizar um contingente armado em condies de enfrentar o poder estabelecido. Nesse sentido, a massa popular foi arregimentada, chegando as lideranas a acenar-lhe com perspectivas de melhores oportunidades. BERNARDES, Denis A. de Mendona. A gente nfima do povo e outras gentes na Confederao do Equador. In: DANTAS, Monica Duarte (Org). Revoltas, motins, revolues: homens livres pobres e libertos no Brasil do sculo XIX. So Paulo: Alameda, 2011. p. 88. Fonte 2 Manuel Teixeira, soldado da 7 Companhia do Regimento de Artilharia, preso por ordem de S. Ex. [o governador Lus do Rego Barreto], entregue pelo sargento Joo Tavares do Regimento do Recife, para ir para a enxovia com um par de grilhes e corrente ao pescoo. Entregue ao major Incio Antnio, em 9 de julho. [...] Maria da Conceio, preta forra, moradora no beco do Marisco, remetida pelo major Merme [...] pela culpa de descompor uma mulher branca, e dizer em altas vozes que no fazia caso do Sr. General e nem dos brancos. No dia 1 de setembro sofreu o castigo de setenta e duas palmatoadas. Em 2 [setembro] duas dzias e ficou suspensa da ordem de ir continuando o castigo pelo deplorvel estado em que se achava como constou da certido. BERNARDES, Denis A. de Mendona. A gente nfima do povo e outras gentes na Confederao do Equador. DANTAS, Monica Duarte (Org). In: Revoltas, motins, revolues: homens livres pobres e libertos no Brasil do sculo XIX. So Paulo: Alameda, 2011. p. 86-87. Enxovia: priso subterrnea, escura e mida. Grilhes: corrente de metal, formada de anis com cadeado. a) A que situao o autor do texto se refere quando diz que a presena da massa popular estava de acordo com a situao vivida por esse setor naquele momento histrico? Resposta: Ele se refere a uma situao marcada por impostos abusivos cobrados pelo governo de D. Joo, o controle dos portugueses sobre o comrcio varejista, os altos preos dos alimentos e a fome que rondava as moradias dos pernambucanos pobres. b) Identifique e transcreva o trecho em que o autor afirma que a massa popular foi usada pelas lideranas. Resposta: Sua presena [da massa popular] se fez necessria e foi solicitada, no na defesa de interesses prprios, mas na defesa de interesses das lideranas. c) Segundo o autor, os interesses da massa popular e das lideranas eram diferentes, convergentes ou divergentes; justifique. Resposta: Segundo o autor, os interesses da massa popular e das lideranas eram divergentes (conflitantes). Professor: comentar que a massa popular queria alternar a ordem tnica e social vigente na sociedade escravista pernambucana daquela poca. Ia alm, portanto, das mudanas polticas pretendidas pelas lideranas do movimento de 1817. d) O que se pode concluir lendo os textos da fonte 2? Resposta: Pode-se concluir que o tratamento que as autoridades davam s pessoas das camadas populares era deprimente; o soldado foi para a priso com algemas e acorrentado pelo pescoo; j a liberta recebeu castigos fsicos por criticar os brancos e as autoridades; ou seja, ambos receberam o tratamento dado, em geral, aos escravizados. e) Relacione, por meio de um texto escrito, a fonte 1 fonte 2, indicando se elas so complementares ou conflitantes? Resposta: A fonte 2 confirma e exemplifica a anlise da fonte 1 feita pelo autor, seja porque mostra que as autoridades reprimiam os mais pobres segundo o padro do Antigo Regime, seja porque as acusaes que pesavam sobre a liberta sugerem as tenses entre brancos e negros, livres e libertos, massa popular e lideranas, em Pernambuco de 1817. 4. O documento a seguir trecho de uma carta de 1835, de Bento Gonalves, ento comandante da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul, dirigida ao Regente Feij. Leia-o com ateno. Considerao e respeito Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador Braga e entreguei o governo ao seu substituto legal Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande do Sul eu lhe digo que nesta provncia extrema, afastada dos corrilhos e convenincias da Corte, dos rapaps e salamaleques, no toleramos imposies humilhantes, nem insultos de qualquer espcie... O Rio Grande a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece pois maior considerao e respeito. No pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o governo imperial nos d um governador de nossa confiana, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e com a espada na mo saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade. GONALVEZ, Bento apud OLIVEIRA, Roberson. As rebelies regenciais. So Paulo: FTD, 1996. p. 28. Corrilhos: aglomerao, agrupamento agitado de pessoas. Rapaps: ato de enaltecer ou lisonjear com exagero, visando obteno de favores, privilgios etc.; bajulao, adulao. Salamaleques: cumprimento exagerado; polidez afetada; rapap, mesura. a) Identifique e anote no caderno o trecho em que o autor deixa claro que o Rio Grande do Sul uma regio de fronteiras e, portanto, de grande importncia estratgica para o Imprio. Resposta: O Rio Grande a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, maior considerao e respeito. b) Pela leitura da carta possvel saber quais eram as principais exigncias dos farroupilhas? Justifique. Resposta: Sim. O fim do autoritarismo do Imprio, um governador da confiana dos farroupilhas e uma poltica tributria favorvel aos interesses dos rio-grandenses. Professor: comentar que, na poca, o cargo equivalente ao de governador de Estado era o de Presidente de Provncia. c) Com base no que voc estudou sobre a Guerra dos Farrapos, possvel saber quais eram os interesses de que fala a carta de Bento Gonalves? Resposta: Os interesses feridos dos fazendeiros gachos eram os altos impostos cobrados pela entrada de seus produtos nas outras provncias brasileiras e a concorrncia desleal do charque uruguaio e argentino. Como o charque desses pases pagava um imposto baixo nos portos brasileiros, podia ser vendido no Brasil a um preo menor do que o gacho. 5. As razes da grande mortandade entre os povos indgenas da Amrica do Norte foram as mesmas que dizimaram esses povos na Amrica Espanhola e na Amrica Portuguesa? Quais so elas? Resposta: Sim. As doenas, as armas de fogo e a apropriao das terras indgenas por meio da guerra esto entre as principais causas da elevada mortandade entre os povos indgenas em toda a Amrica. Merece meno o papel do exrcito norte-americano na dizimao dos povos da Amrica do Norte. 6. Identifique a alternativa errada e corrija-a no caderno. a) As colnias do Centro-Norte desenvolveram-se com base na pequena propriedade, na policultura, na produo de manufaturas e no comrcio triangular. b) As colnias do Sul se desenvolveram com base na grande propriedade escravocrata, a plantation, onde se explorava um nico produto, destinado ao mercado externo. c) Os colonos do Centro-Norte se desenvolveram com certa independncia econmica. d) As colnias do Sul evoluram mantendo uma dependncia da Inglaterra. e) No aspecto poltico, as Treze Colnias desenvolveram-se com pouca autonomia. Cada colnia tinha sua assembleia, que era encarregada de concordar com as leis. Resposta: Alternativa E. Justificativa: No aspecto poltico, as Treze Colnias desenvolveram-se com grande autonomia. Cada colnia tinha sua assembleia, que era encarregada de elaborar as leis. 7. As Treze Colnias se desenvolveram de forma diferenciada. Elabore um quadro com as caractersticas das colnias do Centro-Norte e das colnias do Sul. Siga o roteiro: tamanho das propriedades; tipo de agricultura; tipo de mo de obra; bases da economia. CARACTERSTICASCOLNIAS DO CENTRO-NORTE COLNIAS DO SULTamanho das propriedadesPequenas e mdias propriedades Grandes propriedadesTipo de agriculturaPoliculturaMonoculturaMo de obraLivreEscravaBases da economiaProduo de manufaturas, comrcio triangular, policultura.Plantation 8. Sobre a opresso espanhola, identifique a alternativa errada e corrija-a no caderno. a) No final do sculo XVIII, a opresso espanhola sobre a Amrica se intensificou. b) A Espanha proibiu a montagem de manufaturas na Amrica. c) As diferenas sociais e a discriminao existente nas sociedades hispano-americanas eram enormes. d) Os privilgios eram dados aos criollos. e) Os criollos passaram a defender o livre-comrcio. Resposta: Alternativa D. Justificativa: Os privilgios eram dados aos chapetones. 9. No caderno substitua os smbolos (*) por palavras de modo a produzir um texto historicamente correto. Quando s foras napolenicas invadiram a (*) e destituram o (*) (*), os espanhis reagiram pegando em armas. Na Amrica espanhola, os criollos aproveitaram-se para formar (*) (*). Esses governos locais realizaram o antigo sonho dos criollos de (*) (*) com todos os pases; parte deles iniciou o movimento pela (*). Resposta: Quando s foras napolenicas invadiram a Espanha e destituram o rei Fernando VII, os espanhis reagiram pegando em armas. Na Amrica espanhola, os criollos aproveitaram-se para formar juntas governativas. Esses governos locais realizaram o antigo sonho dos criollos de comerciar livremente com todos os pases; parte deles iniciou o movimento pela independncia. 10. O texto um trecho da Carta da Jamaica, escrita por Bolvar em 1815: uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma nica nao com um nico vnculo que ligue as partes entre si com o todo. J que tem uma s origem, uma s lngua, mesmos costumes e uma s religio, deveria, por conseguinte, ter um s governo que confederasse os diferentes Estados que havero de se formar. BOLVAR apud WASSERMAN, Claudia (coord.). Histria da Amrica Latina: cinco sculos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000. p. 165. a) O que Bolvar defende neste trecho da carta? Resposta: Bolvar defende a formao de uma s nao em toda a Amrica (Novo Mundo); uma grande Repblica federativa dirigida por um s governo. b) Que argumentos Bolvar utiliza em defesa de sua ideia? Resposta: O fato de os hispano-americanos terem origem, lngua, costumes e religio comuns. c) Explique porque o sonho de Bolvar no se concretizou? Resposta: Entre as razes da diviso da Amrica em vrias repblicas, podemos citar: as disputas por poder entre as lideranas criollas; a fora dos caudilhos (chefes polticos-militares locais, com grande poder em sua regio); as presses da Inglaterra pela fragmentao da Amrica em vrias Repblicas. 11. Diferencie o projeto de independncia de Simon Bolvar do de Jos San Martin. Resposta: San Martn defendia que os pases independentes da Amrica adotassem a monarquia e fossem governados por prncipes europeus. J Simon Bolvar propunha que os pases independentes da Amrica se unissem e formassem uma s e grande Repblica federativa, isto , uma Repblica composta de estados autnomos, mas obedientes a um s governo. 12. Leia o texto a seguir com ateno. Por que o Brasil manteve a unidade territorial? Aps a independncia, a Amrica espanhola dividiu-se em vrios pases. J na Amrica portuguesa, territrio que deu origem ao Brasil, manteve a unidade territorial. Como e por que o Brasil se manteve unido? Os historiadores tm respostas diferentes para essa pergunta. Para Jos Murilo Carvalho, os lderes dos movimentos pela independncia tinham vrios pontos em comum: pertenciam a elite, tinham profisso liberal, educao superior (a maioria havia estudado em Portugal). Isso, na viso desse historiador, explica por que eles tinham ideias semelhantes: eram favorveis a um Estado centralizado e conservador, que mantivesse a unidade do pas. J para o historiador Lus Felipe de Alencastro, a unidade territorial do Brasil foi mantida porque as elites consideravam que, com um governo central forte (Imprio), seria mais fcil manter a escravido. Na poca, a Inglaterra exercia forte presso pelo fim do trfico negreiro, chegando at a capturar os escravos desembarcados nos portos brasileiros. Se uma provncia brasileira se separasse do resto do imprio, teria de enfrentar sozinha a Inglaterra, a maior potncia mundial. Por isso, as elites provinciais preferiram a unio separao. a) Qual o assunto deste texto? Resposta: O texto apresenta uma resposta para a pergunta por que o Brasil manteve a unidade? b) O que diferencia a resposta dos dois historiadores? Resposta: O historiador Jos Murilo de Carvalho considerava que os lderes da independncia tinham uma formao parecida e isso, segundo esse autor, ajuda a explicar a semelhana de suas ideias, a opo deles por um Estado centralizado; j Lus Felipe de Alencastro acredita que as elites do imprio apostavam em um Estado centralizado, pois com ele seria mais fcil manter a escravido. c) Debatam e opinem: qual das explicaes vocs consideram mais convincentes? Por qu? Resposta pessoal. 13. Apresentamos a seguir trechos da 1 Constituio do Brasil, outorgada por D. Pedro I em 24 de maro de 1824. Artigo 1 - O Imprio do Brasil a associao poltica de todos os cidados brasileiros []. Artigo 2 - O seu territrio dividido em Provncias []. Artigo 3 - O seu governo monrquico hereditrio []. [] Artigo 5 - A religio Catlica Apostlica Romana continuar a ser a religio do Imprio. Todas as outras religies sero permitidas com seu culto domstico ou particular em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior de templo. [] Artigo 10 - Os poderes [...] so quatro: o Poder Legislativo, o Poder Moderador, o Poder Executivo e o Poder Judicirio. [] Artigo 13 - O Poder Legislativo delegado Assembleia Geral []. Artigo 14 - A Assembleia Geral compe-se de duas Cmaras: Cmara dos Deputados e Cmara de Senadores ou Senado. [] Artigo 40 - O Senado composto de membros vitalcios []. [] Artigo 92 - So excludos de votar [...] os que no tiverem de renda lquida anual cem mil-ris. CAMPANHOLE, Adriano; CAMPANHOLE, Hilton Lobo. Todas as Constituies do Brasil. So Paulo: Atlas, 1976. p. 523-544. Leia os artigos com ateno e responda: a) Qual a forma de governo adotada pelo Brasil? Resposta: Monarquia hereditria. b) O que a Constituio de 1824 determinava com relao religio? Resposta: Determinava como religio oficial o catolicismo; todas as outras s podiam ser praticadas no ambiente domstico. Ou seja, era proibido erguer templos de outras religies que no a catlica. c) Quantos e quais eram os poderes? Os poderes eram quatro: o Poder Legislativo, o Poder Moderador, o Poder Executivo e o Poder Judicirio. d) D o significado das trs palavras em negrito no texto e explique o artigo 92. Hereditrio (governo que transmitido de pai para filho). Moderador (quarto poder, exclusivo do Imperador e com controle sobre os outros trs poderes Executivo, Legislativo e Judicirio). Vitalcio: que dura toda vida. O artigo 92 afirma basicamente que s poderia ser eleitor quem tivesse uma renda lquida 14. Monte uma ficha sobre a transferncia da famlia real para o Rio, levando em conta: a) Os motivos da vinda; b) Que papel o Rio passou a desempenhar; c) Realizaes do governo de D. Joo no Rio; d) O que a Abertura dos Portos significou para o Brasil? E para a Inglaterra? Resposta: O texto fornece elementos para a resposta. A tabela a seguir pode servir como referncia. Transferncia da famlia real para o RioMotivos da vinda- Bloqueio continental. Que papel o Rio passou a desempenhar- O Rio passou a desempenhar o papel de sede do Imprio Portugus.Realizaes do Governo de D. Joo no Rio- Entre as realizaes do governo de D. Joo no Rio, cabe citar: a publicao do primeiro jornal no Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro; a criao o Banco do Brasil, da Casa da Moeda, da Academia Militar e da Marinha, do Teatro Real, do Museu Nacional, da Academia de Belas-Artes, do Horto Real, atual Jardim Botnico do Rio de Janeiro, e a Biblioteca Real, atual Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.O que a Abertura dos Portos significou para o Brasil? E para a Inglaterra?- Para o Brasil significou a liberdade de comerciar com os outros pases. - Para Inglaterra significou a possibilidade de vender suas mercadorias diretamente para o Brasil e aumentar seus lucros. 3 bloco Temas: O reinado de D. Pedro I; Regncias: a unidade ameaada; Segundo reinado: poltica, economia e guerra; Abolio. Habilidades trabalhadas: EF08HI15; EF08HI16; EF08HI18; EF08HI19. 1. Identifique a alternativa incorreta e corrija-a. a) Houve lutas pela independncia em vrias provncias brasileiras, como Bahia, Piau, Gro-Par, Maranho e Provncia Cisplatina. b) Na Bahia, batalhes populares venceram os portugueses na Batalha de Piraj. Todos os anos, no dia 02 de julho, a Bahia festeja sua independncia. c) No Piau, cerca de 2 mil populares, armados de facas, foices e espingardas velhas, enfrentaram as foras portuguesas do general Cunha Fidi, armadas de fuzis e canhes na Batalha de Jenipapo, ocorrida em Campo Maior. d) Portugal reconheceu a independncia poltica do Brasil em 1825, mas para isso exigiu 2 milhes de libras esterlinas (moeda inglesa). e) A Inglaterra reconheceu a independncia do Brasil em 1827. Mas, para isso, exigiu o cancelamento imediato do Tratado de comrcio e navegao. Resposta: Alternativa E. Justificativa: A Inglaterra reconheceu a independncia do Brasil em 1827. Mas, para isso, exigiu a renovao do Tratado de comrcio e navegao por mais 15 anos. 2. Sobre a Constituio de 25 de maro de 1824, responda: a) O que significa dizer que ela foi outorgada? Resposta: Significa que ela foi imposta pelo soberano, no caso, D. Pedro I. b) Que forma de governo estabeleceu? Resposta: A monarquia hereditria. c) O imperador acumulava dois poderes. Quais eram eles? Resposta: Os poderes Executivo e Moderador. d) Quem exercia o poder moderador e quais eram suas atribuies? Resposta: O poder moderador era exercido exclusivamente pelo imperador, que podia dissolver a Cmara dos Deputados, convocar as Foras Armadas e nomear ministros, presidentes de provncias, autoridades da Igreja catlica, senadores e juzes; enfim, tinha o direito de intervir em todos os outros poderes. 3. Leia o texto com ateno: A Cabanagem foi um movimento de grande importncia, porque trouxe um fato novo para a histria do Brasil. Na poca da Colnia, as autoridades que governavam as provncias eram escolhidas pelos portugueses. Com o advento do Imprio, tais autoridades passaram a ser escolhidas pelo imperador ou pelos regentes. Com a Cabanagem, pela primeira vez na Histria do Brasil a populao escolheu o governador da provncia. Muitos pagaram com a prpria vida por essa ousadia. OLIVEIRA, Roberson. As rebelies regenciais. So Paulo: FTD, 1999. p. 27. a) Identifique qual o fato novo a que o texto se refere? Resposta: Com a cabanagem, pela primeira vez na Histria do Brasil a populao escolheu o governador da provncia. Professor: pode-se comentar que, na poca, o ocupante desse cargo era chamado de presidente da provncia. b) A cabanagem, segundo o texto, pode ser considerada uma reao excluso poltica e social no Gro-Par? Resposta: Sim, pois a populao local era muito pobre e vivia em cabanas s margens dos rios. Alm disso, tinha de aceitar o governador da provncia imposto pelo governo central, com sede no Rio de Janeiro. 4. A Revolta dos Mals, na Bahia, em 25 de janeiro de 1835, foi a mais importante revolta escrava j ocorrida numa cidade brasileira. Relacione os termos mal iorubs nags coro aluf a cada uma das frases a seguir: a) Povo da frica ocidental que habita o oeste da Repblica da Nigria. Resposta: Iorubs. b) Mestre do culto que mescla elementos africanos e muulmanos. Resposta: Aluf. c) Nome pelo qual os iorubs eram chamados na Bahia. Resposta: Nags. d) Livro sagrado dos muulmanos. Resposta: Coro. e) Religio mista, com elementos africanos e muulmanos. Resposta: Mal. 5. Elabore uma ficha sobre as cinco principais rebelies regenciais com as seguintes informaes: nome do movimento; data e local de ocorrncia; lder(es); motivos. Nome do movimentoData e localLder (es)MotivosCabanagem1835 1840 Gro-ParFlix Malcher; Eduardo Angelim.- A explorao dos cabanos e o desejo de escolher o presidente da provncia. Farroupilha 1835 1845 Rio Grande do Sul e Santa CatarinaBento Gonalves, Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi - Altos impostos cobrados pela entrada dos produtos gachos nas outras provncias; - Concorrncia do charque uruguaio e argentino; - Opresso da Corte sobre o Rio Grande do Sul.Revolta do Mals 1835Pacfico Licutan, Ahuna, Manuel Calafate.- A explorao e o racismo que vitimava os afrodescendentes.Sabinada 1837 1838 BahiaDr. Francisco Sabino Vieira da Rocha- Recusa em aceitar os governantes impostos pelo governo central; - Recrutamento forado de baianos para as tropas a serem enviadas para lutar contra os farroupilhas.Balaiada1838 1841 MaranhoNegro Cosme (quilombola), Raimundo Gomes Cara Preta (vaqueiro), Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, o Balaio. - Perda do mercado de algodo, por causa dos preos do algodo norte-americano, mais barato e de melhor qualidade; - Altos preos de roupas e alimentos; - Os pequenos proprietrios estavam perdendo terras para os grandes fazendeiros; - Altos impostos cobrados pelo governo regencial. 6. Elabore uma ficha sobre a Revoluo Praieira contendo as seguintes informaes: local e data; razo do nome; motivos da revolta; lideranas; desfecho. Local e dataPernambuco, 1848.Razo do nomeProvm do Partido da Praia, assim chamado porque tinha a sede de seu jornal, o Dirio Novo, na Rua da Praia, em Recife.Motivos da revoltaLuta contra a concentrao de riqueza e poder nas mos de poucas famlias (Cavalcanti, por exemplo) e do comrcio nas mos dos portugueses.LideranasO jornalista Antnio Borges da Fonseca e o capito Pedro Ivo da Silveira.Como terminouApesar de ter conseguido algumas vitrias, o movimento foi sufocado e seus lderes foram condenados priso perptua. 7. O texto a seguir do historiador Ricardo Salles. Leia-o com ateno. De qualquer forma, [...] a presena de escravos no exrcito nacional contribuiu para que a escravido fosse colocada como tema de debate na sociedade brasileira a partir da dcada de 70 do sculo XIX. Especificamente, a presena de escravos, j ento livres, combatentes em uma instituio que teve peso poltico decisivo no ps-guerra, o exrcito nacional [...], teve consequncias profundas sobre o processo de crise e derrubada do Imprio. SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: escravido e cidadania na formao do exrcito. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. p. 76-77. No texto, o autor relaciona: a) Escravos Exrcito Nacional Consolidao da Monarquia. b) Escravos Exrcito Nacional Queda da Monarquia. c) Escravos Queda da Monarquia. d) Escravos Exrcito Nacional. e) Nenhuma das alternativas Resposta: Alternativa B. 8. O tema dos dois textos a seguir a luta pela abolio da escravido. A fonte 1 do socilogo Octavio Ianni, e a fonte 2 do socilogo Clvis Moura. Leia-os com ateno. Fonte 1 Nessas condies, caractersticas da situao [...] vivida pelo escravo, ele no dispunha de elementos para organizar[-se] [] e [nem] possibilidades de luta. [...] O escravo podia fugir, esconder-se, suicidar-se, matar ou roubar o senhor [...]; inclusive podia rebelar-se em grupo. Mas esses atos no eram o produto de uma compreenso poltica [...]. Em geral, a abolio da escravatura foi um negcio de brancos. IANNI, Octavio. A abolio como problema histrico e historiogrfico. In: Cardoso, Ciro Flamarion (Org.). Escravido e abolio no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 81. Fonte 2 [] essa rebeldia negra antecede em muito o movimento abolicionista. [] exatamente a este movimento tardio que se deseja dar o mrito da Abolio. Ao contrrio. Se mritos devem ser computados, devero ser creditados rebeldia negra. Se houve limitaes imperdoveis, elas devem ser computadas aos tmidos abolicionistas que a concluram. Moura, Clvis. A abolio como problema histrico e historiogrfico. In: Cardoso, Ciro Flamariam (Org.). Escravido e abolio no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 82. a) Qual o principal ponto de discordncia entre os dois autores? Explique. Resposta: Para Octavio Ianni, a abolio da escravatura foi promovida pelos brancos; j para o socilogo Clvis Moura, a resistncia negra, isto , os prprios escravizados foram decisivos para a abolio na escravatura. b) Debatam, reflitam e opinem: qual dos autores vocs consideraram mais convincente? Resposta pessoal. Professor: Estimular os alunos a argumentar em defesa de um ponto de vista e a contestar contra argumentaes. 4 bloco Temas: Industrializao, imperialismo e resistncia; Estados Unidos no sculo XIX. Habilidades trabalhadas: EF08HI24; EF08HI25; EF08HI27. 1. Monte uma ficha sobre os avanos tecnolgicos ocorridos na Segunda Revoluo Industrial. De um lado registre os inventos da Segunda Revoluo Industrial; de outro, a aplicao desses inventos. INVENTOSAPLICAO1. Processo de fabricao de ao.- Indstria de armas, construo civil, construo naval etc.2. Dnamo (mquina que produz eletricidade).- Indstrias variadas, transportes e residncias.3. Motor de combusto interna. A partir de 1870, descobriu-se como aproveitar o petrleo e seus derivados (gasolina, diesel etc.) nesses motores.- Automveis, locomotivas, navios. 2. Assinale a alternativa incorreta e corrija-a. Ao se lanarem na corrida imperialista em direo a sia e a frica, na segunda metade do sculo XIX, os europeus pretendiam conseguir: a) oportunidades de investimentos para seus capitais. b) mercados produtores de matrias-primas (carvo, ferro, cobre). c) mercados consumidores de manufaturados. d) ouro e mercrio existentes nas terras da Oceania. Resposta: Alternativa D. Justificativa: Ouro e diamantes existentes nas terras da frica. 3. O texto a seguir refere-se frica no sculo XVIII. Leia-o com ateno. Em termos sumrios, destacaremos alguns reinos ou imprios do perodo. Na regio da Guin, [...] os reinos Futa e Tucolor; no Alto Volga, os reinos Uagadu e o Yatenga; na Costa do Ouro, os reinos Dagomba e o Ashanti; na Costa do Benin, os reinos Daom e o Iorub; na Bacia Zairense, os reinos Kuba, o Luba e o Lunda; no sul da frica, temos o Zulu. [] Encontraremos nestes reinos centralizao poltica, governadores de provncias, ministros, a noo de soberania (dima, no Yatenga), eleies, organizao fiscal e diplomtica, etc, que nos permitem afirmar que estamos tratando com verdadeiras organizaes polticas no sentido exato do termo. LOPES, Ana Mnica; ARNAUT, Luiz. Histria da frica: uma introduo. Belo Horizonte: Crislida, 2005. p. 60-61. Com base no texto, pode-se dizer que os africanos eram primitivos como diziam os europeus que chegaram frica no sculo XIX? Justifique. Resposta: No. Como mostra o texto, havia na frica um conjunto de reinos centralizados com ministros, governadores de provncia, eleies, organizao fiscal e diplomtica etc. 4. O texto a seguir foi escrito pelo especialista brasileiro em assuntos africanos, Alberto da Costa e Silva. A Frana, a partir da Arglia e do Senegal, procurava pelo interior, pelo Sael e pelas savanas sudanesas evitando, assim, ter de enfrentar a supremacia [] do Reino Unido (a foz do Gmbia, a Serra Leoa, a Costa do Ouro, a colnia de Lagos e o protetorado dos Rios dos leos), bem como os territrios dos Camares e do sudoeste africano, sobre os quais punha as mos a Alemanha. A Espanha era senhora do rio do Ouro. E o rei Leopoldo II da Blgica tornar-se-ia dono da imensido do Congo, aps ter devaneado apoderar-se de Mato Grosso, no Brasil, para ali fundar o seu imprio. SILVA, Alberto da Costa e. Um rio chamado Atlntico: a frica no Brasil e o Brasil na frica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Editora UFRJ, 2003. p. 68. A que processo histrico o autor do texto se refere? a) Ao colonialismo europeu dos sculos XVI e XVII. b) corrida armamentista disputada pelas potncias europeias no sculo XIX. c) s viagens de explorao feitas pelos aventureiros ao corao da frica. d) Ao imperialismo europeu do sculo XIX. e) Nenhuma das anteriores Resposta: Alternativa D. 5. O Congresso de Berlim documentou uma nova fase na relao das potncias europeias com os africanos, que se caracterizou pela dominao do territrio africano. Elabore uma ficha sobre Congresso de Berlim, informando: data e local; participantes; principais determinaes; consequncias para os povos africanos. Data e local- 1885, Berlim, Alemanha.Pases participantes - Gr-Bretanha, Frana, Portugal, Alemanha, Blgica, entre outros.Principais determinaes- Uma nao europeia s teria direito a um territrio africano se comunicasse sua ocupao s demais naes e enviasse para a rea uma autoridade capaz de fazer respeitar o direito adquirido; - Permitia-se a livre navegao e o livre comrcio nas bacias dos rios Congo e Nger, considerados duas importantes vias naturais de penetrao no continente. - Elaborao de um novo mapa da frica, que atendia aos interesses das potncias europeias.Consequncias para os povos africanos- O novo mapa africano desenhado em Berlim (1885) estabelecia fronteiras artificiais, misturando culturas e lnguas diferentes e separando povos com grande identidade cultural, o que contribuiu para uma sucesso de guerras entre os africanos. 6. As afirmaes a seguir dizem respeito aos Estados Unidos no sculo XIX. Identifique a afirmao errada e corrija-a no caderno. a) No sculo XIX, a economia norte-americana viveu um perodo de crescimento econmico acelerado, e com isso atraiu um grande nmero de imigrantes europeus. b) O crescimento da populao estadunidense, ao longo do sculo XIX, aumentou a busca por terra, o que impulsionou a Marcha para o Oeste. c) A Marcha para o Oeste foi estimulada tambm pela crena segundo a qual os colonos norte-americanos tinham sido escolhidos por Deus para expandir-se pelas terras da Amrica, levando consigo a civilizao. d) Por meio da Lei de Terras, o governo dos Estados Unidos desestimulou a Marcha para o Oeste, impedindo os mais pobres de terem acesso terra. Resposta: Alternativa D. Justificativa: Por meio da Lei de Terras o governo dos Estados Unidos estimulou a Marcha para o Oeste cedendo, por apenas dez dlares, um lote de terra no Oeste a quem se dispusesse a cultiv-lo. 7. O texto a seguir diz respeito implantao das ferrovias nos Estados Unidos. Leia-o com ateno. As estradas de ferro proporcionaram grande impacto nos meios de transporte. Implantadas entre as dcadas de 1840 e 1850, elas conseguiram aumentar a eficincia da locomoo de pessoas e mercadorias. No incio da segunda metade do sculo XIX, foram completadas as grandes linhas que ligavam o Leste ao Oeste e, em 1860, o pas contava com cerca de cinquenta mil quilmetros de ferrovias. Os trens representavam um grande avano e mudaram a concepo de velocidade e distncia da maioria das pessoas. [...] seguindo sempre em linha reta e para frente, as locomotivas se tornavam fortes smbolos e progresso, linear e contnuo, que ia sempre adiante, sem obstculos. As ferrovias carregavam a ideia de que tudo era possvel e de que os homens haviam finalmente alcanado o progresso. FERNANDES, Luiz Estevam; MORAIS, Marcus Vincius de. Tempo de crescimento... para alguns. In: KARNAL, Leandro (Org.). Histria dos Estados Unidos: das origens ao sculo XXI. So Paulo: Contexto, 2013. p. 108. a) Segundo o texto, qual foi o impacto da implantao de ferrovias nos Estados Unidos do sculo XIX? Resposta: As ferrovias facilitaram e agilizaram o transporte de pessoas e mercadorias (barateando o custo do alimento). Professor: As ferrovias/trens diminuram o tempo e aumentaram a segurana das viagens. b) Que relao o autor estabelece entre trem e progresso? Resposta: Como o prprio texto diz, avanando sempre em linha reta e para frente o trem passou a ser visto como um smbolo do progresso. Professor: veiculava-se a ideia de que o trem ia ao interior trazer mercadorias e levar o progresso. 8. Quando ainda no era uma figura to conhecida, Abraham Lincoln pronunciou um discurso intitulado a Casa Dividida, que famoso at hoje. Leia-o com ateno. Uma casa dividida contra si mesma no subsistir. Acredito que esse governo, meio escravocrata e meio livre, no poder durar para sempre. No espero que a Unio se dissolva; no espero que a casa caia; mas espero que deixe de ser dividida. Ela se transformar s numa coisa, ou s na outra. LINCOLN, Abraham. Casa dividida. In: JUNQUEIRA, Mary A. Estados Unidos: a consolidao da nao. So Paulo: Contexto, 2001. p. 79. a) O que Lincoln defende neste trecho? Resposta: Ele defende a unidade dos Estados Unidos da dizer que uma casa dividida no sobreviveria; que no esperava que a casa casse, mas que, ao menos, deixasse de ser dividida. Professor: Lincoln era um defensor intransigente dos interesses da Unio. b) Na viso de Lincoln, qual era a maior ameaa Unio? Resposta: A maior ameaa da Unio, segundo ele, era a existncia de um governo meio escravocrata e meio livre. Um governo assim, segundo ele, no subsistiria. Professor: Nos Estados Unidos, os discursos dos presidentes so considerados documentos relevantes e tm enorme impacto sobre a opinio pblica.     PAGE \* MERGEFORMAT30 348<=B Y Z ^ b c h     ! 1 H h ǹǫǫǞǞǞǫǞǞhthyOJQJ^J!hthBB*OJQJ^JphhthBOJQJ^Jhthy5OJQJ^Jhthwe5OJQJ^JhthB5OJQJ^Jhth!`5OJQJ^Jhth@H5OJQJ^JhthS"i5OJQJ^J/34=Y Z c    1 h i j k dhgdy $dh1$a$gdBdhgdB $dha$gdB$dha$h i j k l o t u v z { | ̺̩sbQ@Q/Q@Q hyhsI-CJOJQJ^JaJ hyhS"iCJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ hyh16:CJOJQJ^JaJ#hyh16:5CJOJQJ^JaJ#hyhPN5CJOJQJ^JaJ#hyh!`5CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ#hyhS"i5CJOJQJ^JaJ#hyhB5CJOJQJ^JaJ hyhBCJOJQJ^JaJ hyhyCJOJQJ^JaJk u v & ' ( ]^{dhgdK dhgd}om $dh1$a$gd}om $dh1$a$gd}om $dh1$a$gd}om $dha$gd}om $dh1$a$ $dh1$a$ $ % & ' ( * ﻻޙveeP>#hyh}om5CJOJQJ^JaJ)hyh}om56CJOJQJ]^JaJ hyh}omCJOJQJ^JaJ#hyh}omCJOJQJ]^JaJ hyh*,CJOJQJ^JaJ hyhyCJOJQJ^JaJ hyhr CJOJQJ^JaJ#hyhS"i5CJOJQJ^JaJ hyh*!CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ hyhS"iCJOJQJ^JaJ hp+35]^c{ܷnn hyhK CJOJQJ^JaJ& *hyhK 5CJOJQJ^JaJ#hyh}om6CJOJQJ^JaJ#hyh}om5CJOJQJ^JaJ hyh}omCJOJQJ^JaJ& *hyh}om6CJOJQJ^JaJ hyh}omCJOJQJ^JaJ#hyh}om6CJOJQJ^JaJ+&(CD#%yz{ƵtƵt]ttƵttt,hyh}om5B*CJOJQJ^JaJph)hyh}omB*CJOJQJ^JaJph)hyh{ZB*CJOJQJ^JaJph,hyh{Z5B*CJOJQJ^JaJph hyh}omCJOJQJ^JaJ)hyh}omB*CJOJQJ^JaJph hyhK CJOJQJ^JaJ& *hyhK 5CJOJQJ^JaJDz{ "$&(*,.0 $dh$Ifa$$dha$ $dh1$a$ $dha$gd}om $dh1$a$gd}omdhgdK {|}~ !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEF̸(hyh!`CJOJQJ^JaJmH sH .hyh!`5CJOJQJ\^JaJmH sH &hyh!`5CJOJQJ]^JaJ#hyh!`CJOJQJ]^JaJ hyh*,CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ60246789:;<=>?@ABCDEFGHIJKFf dh$G$If $dh$G$Ifa$ $dh$Ifa$FGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~–+hyh!`CJOJQJ\^JaJmH sH +hyh!`5CJOJQJ^JaJmH sH  hyh!`CJOJQJ^JaJ.hyh!`5CJOJQJ\^JaJmH sH (hyh!`CJOJQJ^JaJmH sH ;KMOQSUWY[]_acdefghijklmnop dh$G$If $dh$G$Ifa$ $dh$Ifa$pqrstuvxz|~ $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$Ff ﮮ&hyh!`5CJOJQJ\^JaJ.hyh!`5CJOJQJ\^JaJmH sH (hyh!`CJOJQJ^JaJmH sH  hyh!`CJOJQJ^JaJB $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$Ff  dh$G$If $dh$G$Ifa$Ff dh$G$If $dh$Ifa$Ff&% dh$G$If dh$If $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$     !#%&'ܶ#hyh!`CJOJQJ\^JaJ&hyh!`5CJOJQJ\^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ#hyh!`5CJOJQJ^JaJH      dh$G$If $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$!#%')+-/13 $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$Ff- dh$G$If')+-/135789:;<=>?@ABCDFHJLNPRTUVXYZ\^`bdfhjlnopqrstuvwxyz{|}~ﷷ#hyh!`CJOJQJ\^JaJ&hyh!`5CJOJQJ\^JaJ#hyh!`5CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJH35789:;<=>?@ABDFHJLNPRTVXFfN6 dh$G$If $dh$G$Ifa$ $dh$Ifa$XZ\^`bdfhjlnopqrstuvwxyz{ $dh$G$Ifa$Ff> dh$G$If $dh$Ifa${|}~FfGG $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$,hyh{Z5B*CJOJQJ^JaJph,hyh!`5B*CJOJQJ^JaJph&hyh!`5CJOJQJ\^JaJ#hyh!`5CJOJQJ^JaJ#hyh!`CJOJQJ\^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ2 dh$G$If dh$If $dh$Ifa$ $dh$G$Ifa$ 9"""2#M#### $dha$gd/= $dh1$a$gdt+ $dh1$a$gdt+ $dh1$a$gdt+ $dh1$a$$dha$FfO dh$G$If:; 12SUԽo^ hyht+CJOJQJ^JaJ hyh*,CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph,hyh!`5B*CJOJQJ^JaJph,hyh{Z5B*CJOJQJ^JaJph)hyh{ZB*CJOJQJ^JaJph,hyh/=5B*CJOJQJ^JaJph"'X^op   !>!G!!!!"ذ؜wwweeeeQeQee& *hyht+6CJOJQJ^JaJ#hyht+6CJOJQJ^JaJ&hyht+56CJOJQJ^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ&hyht+6CJOJQJ]^JaJ& *hyht+CJOJQJ]^JaJ&hyht+5CJOJQJ]^JaJ#hyht+CJOJQJ]^JaJ)hyht+B*CJOJQJ^JaJph"7"9"v"""""""""#2#:#M#S########$+$˹˧˖ܖkVAAA)hyht+B*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph& *hyh/=5CJOJQJ^JaJ hyh/=CJOJQJ^JaJ#hyht+6CJOJQJ^JaJ#hyht+5CJOJQJ^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ#hyht+6CJOJQJ^JaJ+$7$$$$$%-%5%7%%%%&#&-&5&6&>&&&&&&&'''''+'>'վխiQվվվվվ/hyht+5B*CJOJQJ\^JaJph/hyhz5B*CJOJQJ\^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph hyht+CJOJQJ^JaJ,hyht+5B*CJOJQJ^JaJph)hyht+B*CJOJQJ^JaJph)hyh/=B*CJOJQJ^JaJph#$-%%#&''(****, ,l---...>// 1 $dha$gdt+ $dha$gdt+ $dh1$a$gd#_ $dha$gd#_ $dh1$a$ $dh1$a$gdt+>'L'''''''(Y(`(e(m((((((ñzcL7)hyhzB*CJOJQJ^JaJph,hyh/=5B*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph hyh#_CJOJQJ^JaJ&hyh#_5CJOJQJ]^JaJ#hyh#_CJOJQJ]^JaJ#hyh*,CJOJQJ]^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ)hyht+B*CJOJQJ^JaJph,hyht+5B*CJOJQJ^JaJph(((()l)u))))********лp^L; hyht+CJOJQJ^JaJ#hyht+CJOJQJ]^JaJ#hyht+CJOJQJ\^JaJ#hyh*,CJOJQJ\^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ hyh#_CJOJQJ^JaJ,hyh#_5B*CJOJQJ^JaJph)hyh#_B*CJOJQJ^JaJph,hyh#_B*CJOJQJ]^JaJph/hyh#_5B*CJOJQJ]^JaJph****++,,, , ,a,f,,-j-l-----------...#.۸rrrr[,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph#hyht+CJOJQJ]^JaJ hyhVKCJOJQJ^JaJ#hyht+5CJOJQJ^JaJ hyh/=CJOJQJ^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ#hyht+6CJOJQJ^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ&hyht+6CJOJQJ]^JaJ#.%......./=/>/A///////0(0)010011«ꖖ„«mmV?,hyht+5B*CJOJQJ^JaJph,hyhNv5B*CJOJQJ^JaJph,hyht+6B*CJOJQJ^JaJph#hyht+CJOJQJ]^JaJ)hyht+B*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph hyht+CJOJQJ^JaJ,hyht+B*CJOJQJ]^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph1 1!1#1$1L1M1111111112-2.212x2y2|222222ͻͪydO)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJphhyh!`CJaJhyh!`B*CJaJph hyh!`B*CJ\aJph#hyh!`CJOJQJ]^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ hyh*,CJOJQJ^JaJ hyht+CJOJQJ^JaJ 1!1M1111.2y222253W3333R4S4455 $dha$gd $dha$gdB $dh^a$gdB $dha$gd  dh$dha$ $dha$ $dh1$a$22222222234353V3W3`333333333344ĹugguggugguYDDD(hyheG]B*CJ\aJmH phsH hyh/=6CJ]aJhyheG]6CJ]aJhyh 6CJ]aJhyh/=CJ]aJhyh CJ]aJhyh B*CJaJphhyh*,B*CJaJphhyh!`CJaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph)hyhxB*CJOJQJ^JaJph4*4Q4R4S44444455555˿|gggVE4 hyh*,CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJphhyh CJaJhyh CJ]aJhyheG]CJ]aJ hyh/=B*CJ\aJph hyheG]B*CJ\aJph#hyheG]5B*CJ\aJph55555566666677 777788888939K9L9W9X999˷˷nW,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph hyhxCJOJQJ^JaJ hyh\CJOJQJ^JaJ#hyh\5CJOJQJ^JaJ(hyh\CJOJQJ^JaJmH sH &hyh\6CJOJQJ]^JaJ#hyh\6CJOJQJ^JaJ#hyh\CJOJQJ]^JaJ hyh\CJOJQJ^JaJ555678W9X99g::8;a;&<<==f>>>D??p@AAnB$dha$ $dha$gd\ $dha$gd\dhgd\999:$:%:-:f:g:::::;7;8;a;i;k;;<%<&<<<<<======>f>>>վՖՖՖՖn]]]] hyh!`CJOJQJ^JaJ hyh*,CJOJQJ^JaJ,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph hyh\CJOJQJ^JaJ,hyh\5B*CJOJQJ^JaJph,hyhNv5B*CJOJQJ^JaJph)hyh\B*CJOJQJ^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph$>>>>>?D?L?N????@p@x@z@@AAAAAAAABmBnBuBBBBBBBCC!C(CĭĭՖąsssaaaaaa#hyh!`5CJOJQJ^JaJ#hyh!`CJOJQJ]^JaJ hyh*,CJOJQJ^JaJ,hyh!`6B*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph hyh!`CJOJQJ^JaJ)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph&nBBBB!CACCHHI5IsIII*JkJJJ)KxK5LVLLL~MMMM $dha$gd@H$dha$(CACICCCCCCCCD!D*DDE.E6EEEEFFFFGGGGHHHHHHHHI5IsIIIIJ*JkJȳxx#hyh!`CJOJQJ]^JaJ#hyh*,CJOJQJ\^JaJ,hyh!`5B*CJOJQJ^JaJph)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph#hyh!`5CJOJQJ^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ,kJsJuJJJJJJJJJJJK(K)KwKxKKKԿpXDDD2#hyh!`CJOJQJ\^JaJ&hyh!`CJOJQJ\]^JaJ/hyh!`5B*CJOJQJ\^JaJph#hyh*,CJOJQJ\^JaJ hyh!`CJOJQJ^JaJ,hyhr 5B*CJOJQJ^JaJph)hyh6LB*CJOJQJ^JaJph)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph)hyhzB*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJphKKKL4L5LVL^L`LLLLLLLM~MMMMMMMMììԆvhVD#hyhtc 5CJOJQJ^JaJ#hyhy5CJOJQJ^JaJhyh@H5OJQJ^Jhyhy5OJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ)hyhzB*CJOJQJ^JaJph,hyhz5B*CJOJQJ^JaJph hyh!`CJOJQJ^JaJ)hyh!`B*CJOJQJ^JaJph,hyh!`B*CJOJQJ\^JaJphMM4N5NNNNNNNNPPPPPQhRiRRGS}S_T`T $dh1$a$gd z $dha$gd z $dha$gd z $dha$gd zdhgd MMMMMMMMMMMMNNNN1N2N3N4N5NLNMNNNNNNNͼͼͼͼGtbQ hyhTtCJOJQJ^JaJ#hyhy5CJOJQJ^JaJh 5CJOJQJ^JaJ#hyhtc 5CJOJQJ^JaJ#hyh 5CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh1CJOJQJ^JaJ hyhtc CJOJQJ^JaJNNNNNNNNNNOOPPPPPQPgPPPPPPPPPQQQˢlZˢ#hyh zCJOJQJ]^JaJ&hyh z5CJOJQJ]^JaJ hyhVKCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ&hyh z6CJOJQJ]^JaJ)hyh z56CJOJQJ]^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ#hyh zCJOJQJ]^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJQQRRR%RHRhRiRRRRSFSGS|S}SSSSʸ崙~~~gR;,hyh z5B*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph,hyh zB*CJOJQJ\^JaJph#hyh zCJOJQJ\^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh zCJOJQJ]^JaJ&hyh z5CJOJQJ]^JaJ hyhVKCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJSSSSSSSTT%T^T_T`TcTxTyTTU'U(U)UUVVWWXXXXꪪsaaaaaaaP hyh*LCJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ&hyh z5CJOJQJ]^JaJ#hyh zCJOJQJ]^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ/hyh z5B*CJOJQJ\^JaJph,hyh z5B*CJOJQJ^JaJph)hyh zB*CJOJQJ^JaJph`T(U)UX_Y`YYZ[~]]V^W^_^`^bccccTd[d f gg $dh1$a$gd z $dha$gd z $dha$gd z $dh1$a$gd zXXYY>Y?Y@Y_Y`YYYYYZZZZ[[[[[\\]}]~]]]]]˹﨨|ggg|gggggV hyhCJOJQJ^JaJ)hyh zB*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph hyh zCJOJQJ^JaJ#hyhVK6CJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ]]^U^V^W^^^_^`^^__``aabbbbbbcccccccccdd dSdTdZd[ddeef f ffܸܧܸܸܸp hyh zCJOJQJ^JaJ& *hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh zCJOJQJ]^JaJ,fffg ggg;gCgvgwggh h(h*hhiiiiiiij#j$jjjjjkk˷ˏzeeeˏzeeeˏzeee)hyh zB*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph hyhxCJOJQJ^JaJ& *hyhx5CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ g;gvgwg hii$jjk/lmmRoSopp ssss3t $dha$gdY $dha$gd z $dha$gd z $dha$gd z $dh1$a$gd z $dh1$a$gdxkkkkkkl/l7l9llmmmmmnnnoQoRoSoUoVoopppppл~~m[[[[#hyh zCJOJQJ]^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph hyh zCJOJQJ^JaJ)hyh zB*CJOJQJ^JaJph,hyh z5B*CJOJQJ^JaJph/hyh5B*CJOJQJ\^JaJphpppqqqq+qqrrss sJsascsxsyssssssst3t?txtytzttu3u;uȷnnnȂW,hyh5B*CJOJQJ^JaJph& *hyhY5CJOJQJ^JaJ hyhYCJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ& *hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ"3tytzt3uu&v?ww/y0yy {{J{{||}}~~ $dha$gd  dhgd  $dh1$a$gd  $dh1$a$gd z $dha$gd z $dha$gdY;u=uuuuv%v&v.v0vvvvvw>w?wBwewwwwwxxy.y/y0yįĘՁjXĘ#hyh zCJOJQJ\^JaJ,hyh z5B*CJOJQJ^JaJph,hyhNv5B*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph)hyh zB*CJOJQJ^JaJph hyh zCJOJQJ^JaJ)hyh zB*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph0y1y2y3yyyyyyzz{ { {{{{{I{J{{{|7|A||||}}c}d}}}}ﵠygﵠ#hyh 5CJOJQJ^JaJ#hyh 6CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph#hyh CJOJQJ]^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ"}}}}}~~~~~~~ "#./:;<GHMNUVվխrrrխխխխխխխխխ,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph#hyhCJOJQJ]^JaJ#hyh CJOJQJ]^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ,hyh![5B*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyhRAB*CJOJQJ^JaJph,qskdRU$$IfF .!       44K4FaJpyt;dh99$Ifgd; $dha$gd #/;|||dh99$Ifgd;skdV$$IfF .!       44K4FaJpyt;;<HNV|lldh99$Ifgd;dh99$Ifgd;skdV$$IfF .!       44K4FaJpyt;VWhi \%'-5\dfrٱٍٍٟva)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph#hyh 6CJOJQJ^JaJ#hyh CJOJQJ]^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ,hyh 6B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJphVWi|||dh99$Ifgd;skdW$$IfF .!       44K4FaJpyt; \'\Uuuuuuumuuudhgd  $dha$gd  $dh1$a$gd skdJX$$IfF .!       44K4FaJpyt; rsuUվէՐn\\\J#hyh 6CJOJQJ^JaJ#hyh CJOJQJ]^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ,hyh 6B*CJOJQJ^JaJph,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph,hyh![5B*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyhRAB*CJOJQJ^JaJphU]_,bjn˅̅ͅЅԿo^^^^ hyh zCJOJQJ^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ,hyh 6B*CJOJQJ^JaJph,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJphU̅ͅ\߇ۈ7qPQxy $dh1$a$gd  dh1$gd  $dh1$a$gd  $dha$gd z $dha$gd zdhgd zdhgd  $dha$gd [\߇ۈ67qy{˺˨jUjUUUjU)hyh zB*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph#hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ hyh2CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJOPQUwxyòxcNNN)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph#hyh CJOJQJ]^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ)hyh zB*CJOJQJ^JaJph,hyh z6B*CJOJQJ^JaJphyNOyz34YZ[|ڑۑijijijijrrrrrr)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJ&hyh 6CJOJQJ]^JaJ#hyh 5CJOJQJ^JaJ)hyh 56CJOJQJ]^JaJ(Oz4Z[|ۑqrє FK;@x $dha$gd z $dha$gd  $dh1$a$gd  $dh1$a$gd qrДє 5@EFJK:;?@wx|}!"Pp̷̷̷漣&hyh z5CJOJQJ]^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ)hyh z56CJOJQJ\^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ4x}"T@45ϜJ؝$dh99$1$Ifa$gd; $dh1$a$gd  $dha$gd z $dha$gd zT\^@u~67?ě3456ԿԿhhWW hyh CJOJQJ^JaJ,hyh z5B*CJOJQJ^JaJph/hyh z5B*CJOJQJ\^JaJph,hyh zB*CJOJQJ\^JaJph hyh zCJOJQJ^JaJ)hyh zB*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph"689ϜJRTם؝ٝ()klm'޵ybyދbyދbyދb,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph#hyh 5CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph#hyh CJOJQJ]^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ&؝ٝ)lL[kdqY$$If0 A! a44q4lazpyt;$dh99$1$Ifa$gd;CkdY$$If A!8!44q4lazp yt;lm()t4[kdZ$$If0 A! a44q4lazpyt;$dh99$1$Ifa$gd;[kdZ$$If0 A! a44q4lazpyt;'()st789:CDIKlmӡաﱱ~m\K\\\~m\\\ hyh/CJOJQJ^JaJ hyhCJOJQJ^JaJ hyhE]CJOJQJ^JaJ#hyhE]5CJOJQJ^JaJ hyhyCJOJQJ^JaJhyhy5OJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph#hyh 5CJOJQJ^JaJ,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJt89CD3K||||qqqq $dha$gd dhgd  $dha$gd@H[kdr[$$If0 A! a44q4lazpyt;$dh99$1$Ifa$gd; %23K'@HJVWYf̸ޡwbwK,hyh@n5B*CJOJQJ^JaJph)hyhRAB*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph&hyh 5CJOJQJ]^JaJ#hyh CJOJQJ]^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ hyh@nCJOJQJ^JaJK'@6fצ2^ШѨZ&ŪM* $dha$gd z $dha$gd z $dha$gd fi56fnpצߦ2:<]^ϨШѨկu`կu`կu`կu`կ)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph#hyh CJOJQJ]^JaJ hyhZxCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ)hyhZxB*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh@nB*CJOJQJ^JaJph$ѨӨYZ%&ĪŪ٪MUW̺̺̺̩nYD)hyh zB*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph#hyh z6CJOJQJ^JaJ#hyh z5CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh z6CJOJQJ^JaJ hyh zCJOJQJ^JaJ#hyh zCJOJQJ]^JaJ hyh/9CJOJQJ^JaJɫ)*defhi&GHìÆuccOc&hyh 5CJOJQJ]^JaJ#hyh CJOJQJ]^JaJ hyh/9CJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph hyh zCJOJQJ^JaJ)hyh zB*CJOJQJ^JaJph,hyh z5B*CJOJQJ^JaJphefH):[l[\n{$dh99$Ifa$gd; $dha$gd  $dh1$a$gd  $dha$gd z)139:[ceklZ[\mnz{ԿԿԿԿԿyyy#hyh CJOJQJ]^JaJ hyh/9CJOJQJ^JaJ#hyh 5CJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph)ΰϰ)*+67YZ{|BCDUVZ[mntu²òIJͲβٲڲ߲GH³ó˳̳ƱƱƱƱױƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱƱ)hyh B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJ#hyh 5CJOJQJ^JaJ,hyh 5B*CJOJQJ^JaJphFϰt`PPP9$ (dh99$Ifa$gd;dh99$Ifgd; (dh99$Ifgd;kd\$$If\}9V! 44q4lap(yt;*+7Z|t`P`P`Pdh99$Ifgd; (dh99$Ifgd;kd\$$If\}9V! 44q4lap(yt;CDV[nuaMMMM (dh99$Ifgd;kd]$$If\}9V! 44q4lap(yt;$dh99$Ifa$gd;uòIJβڲM==dh99$Ifgd;kd^$$If\}9V! 44q4lap(yt;$dh99$Ifa$gd; (dh99$Ifgd;HQ= (dh99$Ifgd;kd_$$If\}9V! 44q4lap(yt;$dh99$Ifa$gd;dh99$Ifgd;ó̳@A۴,^$dh99$Ifa$gd;$ (dh99$Ifa$gd; (dh99$Ifgd;  ?@Aڴ۴+,]^_`acd )*yﷷz,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph#hyh 5CJOJQJ^JaJ&hyh 6CJOJQJ]^JaJ#hyh CJOJQJ]^JaJ hyh/9CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJ&^_`a tllllYY$dh99$Ifa$gd;$a$gd kdd`$$If\}9V! 44q4lap(yt;*B6[kda$$If0@G!p44q4lapyt;$dh99$Ifa$gd;[kd?a$$If0@G!p44q4lapyt;yABCMN !#$ijk«««‚kSkk/hyh zCJOJPJQJ]^JaJnH tH ,hyh zCJOJPJQJ^JaJnH tH ,hyh/9CJOJPJQJ^JaJnH tH #hyh 5CJOJQJ^JaJ,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph hyh CJOJQJ^JaJ)hyh B*CJOJQJ^JaJph-hyh 0J+B*CJOJQJ^JaJphBCN6[kd@c$$If0@G!p44q4lapyt;$dh99$Ifa$gd;[kdb$$If0@G!p44q4lapyt; !jk5)ɺ<^ $dha$gd z $dha$gd z $dha$gd [kdc$$If0@G!p44q4lapyt;k45'):L}~ɺ<^йrU8hyhk5B*CJOJPJQJ^JaJnH phtH /hyh z6CJOJPJQJ^JaJnH tH ,hyh4+CJOJPJQJ^JaJnH tH /hyh z5CJOJPJQJ^JaJnH tH ,hyh zCJOJPJQJ^JaJnH tH ,hyh zCJOJPJQJ^JaJnH tH /hyh z6CJOJPJQJ^JaJnH tH defmnɲiQQQ9/hyh z5CJOJQJ^J_H aJnH tH /hyh zCJOJQJ]^J_H aJnH tH ,hyh zCJOJQJ^J_H aJnH tH ,hyh/9CJOJQJ^J_H aJnH tH 5hyh zB*CJOJQJ^J_H aJnH phtH ,hyh zCJOJPJQJ^JaJnH tH 5hyh zB*CJOJPJQJ^JaJnH phtH 5hyhkB*CJOJPJQJ^JaJnH phtH efnҾӾ۾6SL$ z(L \ l0!#&|)@,/14P7:?ij{d{d{{{{{{{d{{{,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph#hyh 5CJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ hyheDvCJOJQJ^JaJ hyhE4CJOJQJ^JaJ)hyhRAB*CJOJQJ^JaJph)hyhE4B*CJOJQJ^JaJph'DQkllkdg$$If0 _ n ]044 lapyt!$dh99$Ifa$gd!?llll$dh99$Ifa$gd!kdKh$$If0 _ n ]044 lapyt!ll$dh99$Ifa$gd!kdh$$If0 _ n ]044 lapyt!89`/ﵠv_H,hyh 5B*CJOJQJ^JaJph,hyhr 5B*CJOJQJ^JaJph)hyhRAB*CJOJQJ^JaJph)hyh B*CJOJQJ^JaJph)hyh*<B*CJOJQJ^JaJph,hyh*<5B*CJOJQJ^JaJph#hyh CJOJQJ]^JaJ hyheDvCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJ9`/wwlllllwdddhgdE4 $dha$gd dhgd kdei$$If0 _ n ]044 lapyt! Jͻͩ͘tcQ#hyh4+6CJOJQJ^JaJ hyh4+CJOJQJ^JaJ#hyhE46CJOJQJ^JaJ#hyhE45CJOJQJ^JaJ hyhE4CJOJQJ^JaJ#hyhE46CJOJQJ^JaJ#hyhE4CJOJQJ]^JaJ hyhE4CJOJQJ^JaJ hyheDvCJOJQJ^JaJ hyh CJOJQJ^JaJJSAB !"#$&')*,$dha$dhgdE4 $dha$gdE4 $dha$gdE4JRTS[]@ABE ԿԿsaOOOOO#hyhE46CJOJQJ^JaJ#hyhE4CJOJQJ]^JaJ#hyheDvCJOJQJ]^JaJ#hyhE45CJOJQJ^JaJ hyhE4CJOJQJ^JaJ,hyhE45B*CJOJQJ^JaJph)hyhE4B*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph CQmw !"#$%̵t̵tbQIjh[tU hyh CJOJQJ^JaJ#hyhE4CJOJQJ]^JaJ,hyhE45B*CJOJQJ^JaJph)hyhE4B*CJOJQJ^JaJph)hyhB*CJOJQJ^JaJph,hyh5B*CJOJQJ^JaJph hyhE4CJOJQJ^JaJ#hyhE45CJOJQJ^JaJ hyhE4CJOJQJ^JaJ%&'()*+,-./01FGIJKLMNO hyh CJOJQJ^JaJhm3hmHnHuhIjhIUjh[tUh[t,-/0KLMNO$dha$$a$,1h. A!"#$% $$If!vh#vO#v#v#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5555a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / / 4K4FpTkd$$IfT֘l5  T[B~V!"T#$%f'(?*+OahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / / 4K4FpTkd$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / 4K4FpTkd($$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ /  / 4K4FpTkd$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ /  /  / 4K4FpTkd4"$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / / 4K4FpTkd*$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / / 4K4FpTkd\3$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / 4K4FpTkd;$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#vO#vT#vb#v#vd#vh#vi#vl#v i#v v#v m#v g#v h#v #vP#v}#vk#vm#vl#vj#vl#v#v#vP#v|#vk#vn#vj:V 5O5T5b55d5h5i5l5 i5 v5 m5 g5 h5 5P5}5k5m5l5j5l5r5V5P5|5k5n5j/ / / / 4K4FpTukdvD$$IfTւXX$ bEC+nD!"$%f'(?*+OTbdhilivmghP}kmljjlrVP|knjtttt44K4FapT$$If!vh#vO#vb#vm#v#va#vh#vk#vv#v j#v i#v k#v l#v T#v #vh#v|#vk#vg#vk#vj#vk#vm#vY#v#vF#vP#v|#vk#vn#v`:V  5O5b5m55a5h5k5v5 j5 i5 k5 l5 T5 5h5|5k5g5k5j5k5m5Y55F5P5|5k5n5`/ / / / 4K4FpTkdL$$IfT֘fl5  T[B~V!"T#$%f'(?*+ObmahkvjiklTh|kgkjkmYFP|kn` xxxx44K4FapT$$If!vh#v #v :V ,5 5 / / / / 4K4FaJpyt;$$If!vh#v #v :V ,5 5 / / / / 4K4FaJpyt;$$If!vh#v #v :V ,5 5 / / / / 4K4FaJpyt;$$If!vh#v #v :V ,5 5 / / / / 4K4FaJpyt;$$If!vh#v #v :V ,5 5 / / / / 4K4FaJpyt;g$$If !vh#v8!:V ,58!/ 4qazp yt;$$If !vh#v #va:V ,5 5a/ / / / 4qazpyt;$$If !vh#v #va:V ,5 5a/ / / / 4qazpyt;$$If !vh#v #va:V ,5 5a/ / / / 4qazpyt;$$If !vh#v #va:V ,5 5a/ / / / 4qazpyt;$$If!vh#v#v#v#v :V ,5555 / / / / 4qap(yt;$$If!vh#v#v#v#v :V ,5555 / / / / 4qap(yt;$$If!vh#v#v#v#v :V ,5555 / / / / 4qap(yt;$$If!vh#v#v#v#v :V ,5555 / / / / 4qap(yt;$$If!vh#v#v#v#v :V ,5555 / / / / 4qap(yt;$$If!vh#v#v#v#v :V ,5555 / / / / 4qap(yt;$$If@!vh#vp#v:V ,5p5/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#vp#v:V ,5p5/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#vp#v:V ,5p5/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#vp#v:V ,5p5/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#vp#v:V ,5p5/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#v#v:V T ,55/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#v#v:V ,55/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#v#v:V ,55/ / / / 4qapyt;$$If@!vh#v#v:V ,55/ / / / 4qapyt;$$If!vh#vn #v]:V 05n 5]pyt!$$If!vh#vn #v]:V 05n 5]pyt!$$If!vh#vn #v]:V 05n 5]pyt!$$If!vh#vn #v]:V 05n 5]pyt!.x666666666vvvvvvvvv666668666666666666666666666666666666666666666666666666hH66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666p62&6FVfv2(&6FVfv&6FVfv&6FVfv&6FVfv&6FVfv&6FVfv8XV~ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@66666_HmHnHsHtHD`D Normal*$CJ_HaJmHsHtHtt Ttulo 2@& & F & F<$,OJQJCJmHsH65tH^JaJ]\\@\ , zTtulo 5 <@&$56CJOJPJQJ\]^JaJ>A > Fonte parg. padroXi@X 0 Tabela normal :V 44 la ,k , 0 Sem lista D/D Default Paragraph Fontb/b Ttulo 2 Char056CJOJPJQJ\]^JaJmHsHtH^/^ Corpo de texto 2 CharCJOJPJQJ^JaJtHP/!P Cabealho CharCJOJPJQJ^JaJtHJ/1J 0 Rodap CharCJOJPJQJ^JaJtHP/AP Caracteres de nota de rodapH& QH Ref. de nota de rodapH*B* aB Ref. de nota de fimH*J/qJ Caracteres de nota de fimNN Ttulo1 x$OJQJCJPJ^JaJFBF Corpo de textod*/* Lista^JH"H Legenda xx $CJ6^JaJ]00 ndice $^J@O@ Body Text 2dx:: Cabealho  8!4 @4 0Rodap  8!`o` Default *$1B*CJOJPJQJ^J_HaJmHphsHtHDD Contedo da tabela! $L"L Ttulo de tabela "$a$ $5\b2b Texto de nota de rodap#^S]` $CJaJLBL %S0Texto de balo$CJOJQJ^JaJR/QR $S0Texto de balo CharCJOJQJ^JaJD' aD "0Ref. de comentrioCJaJJrJ ("0Texto de comentrio'CJaJHH '"0Texto de comentrio CharLjqrL *"0Assunto do comentrio)5\R/R )"0Assunto do comentrio Char5\,o, 0Hitalic6V/V  z Ttulo 5 Char$56CJOJPJQJ\]^JaJvv yepTabela com grade7:V-0-PK![Content_Types].xmlN0EH-J@%ǎǢ|ș$زULTB l,3;rØJB+$G]7O٭VGRU1a$N% ʣꂣKЛjVkUDRKQjg -x$s۪S#B )*81BR] a(5Wݭ\Dr⼡Y1iA_*q5n4Ҍ9eݣY~>^2~2-ep_2|k߮GAүA1%j Ȓc'v#W^ RS,Y*Z^0>R$I /x(9;!Q B)0\k&&W@?i# i !sNV?yo^OoskU1J#So~oԻxawx?_ڡљ  $f1"D?Jš,c h(rضs~a|-C8N+(()cXXv=%s[J qdFάh*I~ٸ-ۜ>V=63L-3GkJi$cMXHt) ,K1NiSIl$ܥ1f"G|dNI9(0邟2{wJ9? A5)Ys/cftCRM'Vs⌎:Bc.cl^~CV9ƮzXU)~ijAi!͏PWIޅ;^7U+Kזnʼ63D ʀ!2\D,"jSnio YMOBv@;O}xo;nVfs(7p]͐ZO0ԑu4}Osh?v2NƇ㶓W>N'S6/רG$O}ҩP|"3 *9}手SU .HxOcӡD"W oan-z]lfU YbdnBf-%{d6D{;uhzeEo]^La" qМ/2Wo1=}ȘV@]P-F$et'bG [ԢL*i;cqS_nn)h]V3U_¡1<&+~s!\l$#$:d !sn![ %ׅN%Kƈt >oJxq5 v]pA3k.\”]6JP6*FyE1yש oIBxkժE8R3fY3;Y3l-oV V[CN3+|wSnwvJ 9 A̢aQvljW)Fomح`Fv۾R[Zߛ$tk*v%\[s T$Yڀ-R[5'=ZpXuq%hJ'7+0la64^AaqR; \`M~sn͝9KLW5q}{_oXM7SG |jLU6J0t*akPd4 ;+߻qҪUS;J;h4AWy+Gn 0uPK! ѐ'theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsM 0wooӺ&݈Э5 6?$Q ,.aic21h:qm@RN;d`o7gK(M&$R(.1r'JЊT8V"AȻHu}|$b{P8g/]QAsم(#L[PK-![Content_Types].xmlPK-!֧6 0_rels/.relsPK-!kytheme/theme/themeManager.xmlPK-!-. theme/theme/theme1.xmlPK-! ѐ' theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK] O ))),h {F'"+$>'(*#.12459>(CkJKMNQSX]fkp;u0y}VrUy6'fѨyknzZ_J %Osuwxy{}k 0Kp3X{# 15nBM`Tg3t;VUx؝ltKu^B6-D,Otvz|~ "%,!8@0(  B S  ?_GoBackPP e m !l!t!P.U.....0000003>=>$H+HIIZZj]u]^^@kHkz%z-z5zzz{{| |||b}j}ԛٛϢע!&dkns %gp^cGKOS69$&')*,-/0MPz%%E#P34=Zclv 2M#5$$5+W+1X1a3p344;;EE@Q^QJkck&n5nqqwixxxٕ_t9Cמ):[l+D[Ī̫*CN~Ӷ{ԸYmDm #$&')*,-/0MPjklot$%&'5+5+V+V+++++BBEEEEEEEEEEFFFFFFPPPPYQYQ^Q^Q:CDDѠӠfhac!#ʶ̶̶ԸKKssԿֿ]_ BE#P^`^`^`^`^`^`^`^`^`;/Ttwe n tc K 2 mb^,![!xX#%u&O' -(4+t+sI-}3)45(7A>816:*</=@RA@HHIoQKVK*L3"M^/PQ.QXV{ZE]eG] DayeS"i}om;ypt[teDvNvZxkz<{L{ k| m|I}g}Lh}G~E4I,1*,DgDm37![U6L]*![%SwNT z#_yuJ"1Wer "/xQlw!Y?b,sCI!L/9A$!QHk@nPN!`\ozB+r@T$&@O@Unknown G.[x Times New Roman5Symbol3. .Cx Arial7.*{$ Calibri7@CambriaS&Liberation SansArialYNoto Sans CJK SC RegularYLohit DevanagariCalibri9. . Segoe UIC.,*{$ Calibri LightA$BCambria Math"A hwgPLxjk"p"p! 0JQ P S! xx Alfredo BoulosJoo Carlos Ribeiro Junior Oh+'0  4 @ L Xdlt|Alfredo BoulosNormalJoo Carlos Ribeiro Junior107Microsoft Office Word@v Z@D|m@qB@BN" ՜.+,D՜.+,, hp|  p  TtuloH AppVersion DocSecurityHyperlinksChangedLinksUpToDate ScaleCrop ShareDoc16.0000   !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./023456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMOPQRSTUWXYZ[\]bRoot Entry FPNdData i1Table18WordDocument.SummaryInformation(NDocumentSummaryInformation8VCompObjv  F$Documento do Microsoft Word 97-2003 MSWordDocWord.Document.89q