ࡱ> bjbj;sg86&nn?&A&A&A&A&A&A&r),<A&iA&h&?&?& Ņ+&&0&P,YvP,&P,#".BA&A&.&P, :(SAERO). Leia o texto abaixo e responda. rea interna Morava no terceiro andar [...]: no havia vizinho, do quarto andar para cima, que no jogasse lixo na sua rea. Sua mulher era uma dessas conformadas que s existem duas no mundo, sendo que a outra ningum viu: Deixa isso pra l, Antnio, pior seria se a gente morasse no trreo. Antnio no se controlava, ficava uma fera quando via cair cascas de banana, de laranja, restos de comida. Em poca de melancia ficava quase louco, tinha vontade de se mudar. A mulher procurava contornar: Tenha calma, Antnio, daqui a pouco as melancias acabam e voc esquece tudo. Mas ele no esquecia: Acabam as melancias, vm as jacas, acabam as jacas, vm os abacates. J pensou, Marieta? Caroo de abacate fogo! Um dia chegou na rea, tinha at lata de sardinha. Procurou pra ver se tinha alguma sardinha, mas a lata tinha sido raspada. Se queimou. Falou com o sndico, ele disse que era impossvel fiscalizar todos os quarenta e oito apartamentos pra ver quem que atirava as coisas. Pensou em fechar a rea com vidro, pediram uma nota firme e se no decidisse dentro de sete dias, ia ter um acrscimo de trinta por cento. Foi polcia dar queixa dos vizinhos, o delegado achou muita graa, disse que no podia dar educao aos vizinhos e, se pudesse daria aos seus, pois ele morava no trreo e era muito pior. [...] ELIACHAR, Leon. O homem ao zero. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. Fragmento. O fato que motivou essa narrativa foi A) o lixo jogado na rea. B) o descontrole do marido. C) a pacincia da mulher. D) a queixa feita contra os vizinhos. E) a resposta dada pelo delegado. ------------------------------------------------------------ (SAERO). Leia o texto abaixo e responda. Feijes ou problemas? Reza a lenda que um monge, prximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus discpulos, dois j haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um o poderia. Para sanar as dvidas, o mestre lanou um desafio, para por a sabedoria dos dois prova: ambos receberiam alguns gros de feijo, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para ento empreender a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcado, comea a prova. Nos primeiros quilmetros, um dos discpulos comeou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus ps j sangravam, causando imensa dor. Ficou para trs, observando seu oponente sumir de vista. Prova encerrada, todos de volta ao p da montanha, para ouvir do monge o bvio anncio. Aps o festejo, o derrotado aproxima-se do vencedor e pergunta como que ele havia conseguido subir e descer com os feijes nos sapatos: Antes de coloc-los no sapato, eu os cozinhei. Carregando feijes, ou problemas, h sempre um jeito mais fcil de levar a vida. Problemas so inevitveis. J a durao do sofrimento, voc quem determina. Disponvel em: . Acesso em: 13 mar. 2011. Qual o conflito gerador desse enredo? A) A necessidade do monge em encontrar um sucessor. B) A soluo encontrada pelo discpulo vencedor. C) A subida dos discpulos a uma grande montanha. D) O desafio proposto pelo mestre aos seus discpulos. E) O sofrimento do discpulo ao ver o oponente vencer. ------------------------------------------------------------ (SAERO). Leia o texto abaixo e responda. rea interna Morava no terceiro andar [...]: no havia vizinho, do quarto andar para cima, que no jogasse lixo na sua rea. Sua mulher era uma dessas conformadas que s existem duas no mundo, sendo que a outra ningum viu: Deixa isso pra l, Antnio, pior seria se a gente morasse no trreo. Antnio no se controlava, ficava uma fera quando via cair cascas de banana, de laranja, restos de comida. Em poca de melancia ficava quase louco, tinha vontade de se mudar. A mulher procurava contornar: Tenha calma, Antnio, daqui a pouco as melancias acabam e voc esquece tudo. Mas ele no esquecia: Acabam as melancias, vm as jacas, acabam as jacas, vm os abacates. J pensou, Marieta? Caroo de abacate fogo! Um dia chegou na rea, tinha at lata de sardinha. Procurou pra ver se tinha alguma sardinha, mas a lata tinha sido raspada. Se queimou. Falou com o sndico, ele disse que era impossvel fiscalizar todos os quarenta e oito apartamentos pra ver quem que atirava as coisas. Pensou em fechar a rea com vidro, pediram uma nota firme e se no decidisse dentro de sete dias, ia ter um acrscimo de trinta por cento. Foi polcia dar queixa dos vizinhos, o delegado achou muita graa, disse que no podia dar educao aos vizinhos e, se pudesse daria aos seus, pois ele morava no trreo e era muito pior. [...] ELIACHAR, Leon. O homem ao zero. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. Fragmento. No trecho  ...no havia vizinho, do quarto andar para cima, que no jogasse lixo na sua rea. (!. 1-2), a expresso destacada refere-se ao termo A) vizinho. B) Antnio. C) mulher. D) sndico. E) delegado. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Nasrudin e o ovo Certa manh, Nasrudin o grande mstico sufi que sempre fingia ser louco colocou um ovo embrulhado em um leno, foi para o meio da praa de sua cidade e chamou aqueles que estavam ali. Hoje teremos um importante concurso! disse. Quem descobrir o que est embrulhado neste leno, eu dou de presente o ovo que est dentro! As pessoas se olharam, intrigadas, e responderam: Como podemos saber? Ningum aqui capaz de fazer adivinhaes! Nasrudin insistiu: O que est neste leno tem um centro que amarelo como uma gema, cercado de um lquido da cor da clara, que por sua vez est contido dentro de uma casca que quebra facilmente. um smbolo de fertilidade e nos lembra dos pssaros que voam para seus ninhos. Ento, quem pode me dizer o que est escondido? Todos os habitantes pensavam que Nasrudin tinha em suas mos um ovo, mas a resposta era to bvia, que ningum resolveu passar vergonha diante dos outros. E se no fosse um ovo, mas algo muito importante, produto da frtil imaginao mstica dos sufis? Um centro amarelo podia significar algo do sol, o lquido ao redor talvez fosse um preparado alqumico. No, aquele louco estava querendo fazer algum de ridculo. Nasrudin perguntou mais duas vezes, e ningum se arriscou a dizer algo imprprio. Ento ele abriu o leno e mostrou a todos o ovo. Todos vocs sabiam a resposta afirmou. E ningum ousou traduzi-la em palavras. Moral da histria: assim a vida daqueles que no tm coragem de arriscar: as solues nos so dadas generosamente por Deus, mas estas pessoas sempre procuram explicaes mais complicadas e terminam no fazendo nada. Pare de tentar complicar a vida! Isso o que temos feito sempre... A vida feita de extrema simplicidade. S um caminho a ser seguido: o seu! Uma pergunta a ser respondida: o que voc realmente quer? E uma atitude a ser tomada: entregar-se! Pare de lutar com a vida, porque quanto mais voc luta, mais voc di! Revista Gerao sade, Ano 4, N 35, p. 34. Nesse texto, a caracterstica do personagem principal a A) astuta inteligncia. B) capacidade de ler mentes. C) imaginao insensata. D) personalidade mesquinha. E) tendncia comicidade. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. O torcedor No jogo de deciso do campeonato, Evglio torceu pelo Atltico Mineiro, no porque fosse atleticano ou mineiro, mas porque receava o carnaval nas ruas se o Flamengo vencesse. Visitava um amigo em bairro distante, nenhum dos dois tem carro, e ele previa que a volta seria problema. O Flamengo triunfou, e Evglio deixou de ser atleticano para detestar todos os clubes de futebol, que perturbam a vida urbana com suas vitrias. Saindo em busca de txi inexistente, acabou se metendo num nibus em que no cabia mais ningum, e havia duas bandeiras rubro-negras para cada passageiro. E no eram bandeiras pequenas nem torcedores exaustos: estes pareciam terem guardado a capacidade de grito para depois da vitria. Evglio sentiu-se dentro do Maracan, at mesmo dentro da bola chutada por 44 ps. A bola era ele, embora ningum reparasse naquela esfera humana que ansiava por tornar a ser gente a caminho de casa. Lembrando-se de que torcera pelo vencido, teve medo, para no dizer terror. Se lessem em seu ntimo o segredo, estava perdido. Mas todos cantavam, sambavam com alegria to pura que ele prprio comeou a sentir um pouco de Flamengo dentro de si. Era o canto? Eram braos e pernas falando alm da boca? A emanao de entusiasmo o contagiava e transformava. Marcou com a cabea o acompanhamento da msica. Abriu os lbios, simulando cantar. Cantou. [...] Estava batizado, crismado e ungido: uma vez Flamengo, sempre Flamengo. O pessoal desceu na Gvea, empurrando Evglio para descer tambm e continuar a festa, mas Evglio mora em Ipanema, e j com o p no estribo se lembrou. Loucura continuar Flamengo [...] Segurou firme na porta, gritou: Eu volto, gente! Vou s trocar de roupa e, no se sabe como, chegou intacto ao lar, j sem compromisso clubista. ANDRADE, Carlos Drummond de. Disponvel em: . Acesso em: 13 jan. 2011. Fragmento. O clmax desse texto encontra-se no trecho: A) ... acabou se metendo num nibus em que no cabia mais ningum,... . (!. 12) B)  Evglio sentiu-se dentro do Maracan, at mesmo dentro da bola chutada por 44 ps. . (!. 18-19) C)  Lembrando-se de que torcera pelo vencido, teve medo, para no dizer terror. . (!. 23) D)  Estava batizado, crismado e ungido: uma vez Flamengo, sempre Flamengo. . (!. 34-35) E)  O pessoal desceu na Gvea, empurrando Evglio para descer tambm e continuar a festa,... . (!. 36-37) ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Folhas secas Eu estava dando uma aula de Matemtica e todos os alunos acompanhavam atentamente. Todos? Quase. Carolina equilibrava o apontador na ponta da rgua, Lucas recolhia as borrachas dos vizinhos e construa um prdio, Renata conferia as canetas e os lpis do seu estojo vermelhssimo e Hlder olhava para o ptio. O ptio? O que acontecia no ptio? Aps o recreio, dona Natlia varria calmamente as folhas secas e amontoava e guardava tudo dentro de um enorme saco plstico azul. Terminando o varre-varre, dona Natlia amarrou a boca do saco plstico e estacionou aquele bafu de folhas secas perto do porto. Hlder observava atentamente. E eu observava a observao de Hlder sem descuidar da minha aula de Matemtica. De repente, Hlder foi arregalando os olhos e franzindo a testa. Qual o motivo do espanto? Hlder percebeu alguma coisa no meio das folhas movendo-se desesperadamente, com aflio, sufoco, falta de ar. Hlder buscava interpretaes para a cena, analisava possibilidades, mas o perfil do passarinho j se delineava na transparncia azul do plstico. Um pssaro novo caiu do ninho e foi confundido com as folhas secas e foi varrido e agora lutava pela liberdade. Ele t preso! O grito de Hlder interrompeu o final da multiplicao de 15 por 127. Todos os alunos olharam para o ptio. E todos ns concordamos, sem palavras: o bico do passarinho tentava romper aquela estranha pele azul. Hlder saiu da sala e ns fomos atrs. E antes que eu pudesse pronunciar a primeira slaba da palavra calma, o saco plstico simplesmente explodiu, as folhas voaram e as crianas pularam de alegria. Alguns alunos dizem que havia dois passarinhos presos. Outros viram trs passarinhos voando felizes e agradecidos. Lucas diz que era um beija-flor. Renata insiste que era uma cigarra. Eu, sinceramente, s vi folhas secas voando. Para concluir esta inesquecvel aula de Matemtica, pegamos vassouras, ps e sacos plsticos e fomos varrer novamente o ptio. MARQUES, Francisco. Disponvel em: . Acesso em: 14 fev. 2012. texto, o elemento gerador da narrativa o fato de A) Carolina equilibrar o apontador com a rgua. B) Dona Natlia varrer as folhas do ptio da escola. C) Hlder se espantar com algo se mexendo dentro do saco plstico. D) Lucas recolher as borrachas dos amigos para construir um castelo. E) Renata conferir as canetas e os lpis de seu estojo. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. A hora dos ruminantes A noite chegava cedo em Manarairema. Mal o sol se afundava atrs da serra quase que de repente, como caindo j era hora de acender candeeiros, de recolher bezerros, de se enrolar em xales. A friagem at ento continuada nos remansos do rio, em fundos de grotas, em pores escuros, ia se espalhando, entrando nas casas, cachorro de nariz suado farejando. Manarairema, ao cair da noite anncios, prenncios, bulcios. Trazidos pelo vento que bate pique nas esquinas, aqueles infalveis latidos, choros de criana com dor de ouvido, com medo do escuro. Palpites de sapos em conferncia, grilos afiando ferros, morcegos costurando a esmo, estendendo panos pretos, enfeitando o largo para alguma festa soturna. Manarairema vai sofrer a noite. [...] No se podia mais sair de casa, os bois atravancavam as portas e no davam passagem, no podiam; no tinham para onde se mexer. Quando se abria uma janela no se conseguia mais fech-la, no havia fora que empurrasse para trs aquela massa elstica de chifres, cabeas e pescoos que vinha preencher o espao. Frequentemente surgiam brigas, e seus estremecimentos repercutiam longe, derrubavam paredes distantes e causavam novas brigas, at que os empurres, chifradas, ancadas forassem uma arrumao temporria. O boi que perdesse o equilbrio e ajoelhasse nesses embates no conseguia mais se levantar, os outros o pisavam at matar, um de menos que fosse j folgava um pouco o aperto mas s enquanto os empurres vindos de longe no restabelecessem a angstia. [...] VEIGA, Jos J. Disponvel em: . Acesso em: 5 mar. 2012. Fragmento. Uma caracterstica da tipologia narrativa que predomina nesse texto : A) a caracterizao dos personagens. B) a descrio do ambiente e dos fatos. C) o desfecho inesperado. D) o momento de maior tenso no enredo. E) o narrador onipresente. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Pesadelo profissional. Tem brev? Sem brev, o voo clandestino. Se tem, nunca me falou. Olha, meu marido reapareceu. Nossa! Est voando de costas. Parece avio da esquadrilha da fumaa... Depressa, ele no consegue baixar o trem de pouso... Depressa, por favor. Mande uma guarnio com urgncia. No esqueam de trazer a escada Magirus... E umas almofadas para amaciar a queda. Ah, a rede! Por favor, tragam a rede... Oh, cuidado, Argemiro! Argemiro, cuidado, abra as asas, Argemiro... Argemiro! Argemirooo! Argemiro, o bombeiro, acordou com a sirene do quartel tocando. Deu um salto, saiu correndo em direo viatura vermelha. Sinal de fogo em algum lugar da cidade. Suspirou aliviado. Ainda bem que era incndio. Detestava esse tipo de pesadelo, mulher telefonando para dizer que o marido estava voando. Principalmente, porque o marido tinha sempre o mesmo nome que ele, Argemiro, o bombeiro. O psiclogo da corporao disse que era normal ter sono agitado daquele jeito, pesadelo profissional... No dia seguinte, no jornal, a notcia estranha: um homem havia cado das nuvens ao lado da fbrica [...]. Argemiro esfregou os olhos para ver se no estava sonhando. DIAFRIA, Loureno. O imitador de gato. 2 ed. So Paulo: tica, 2003. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortogrfica. Uma das caractersticas da tipologia narrativa presente nesse texto A) a defesa de uma ideia. B) a predominncia dos verbos no imperativo. C) a presena do verbo ser no presente do indicativo. D) o conjunto de argumentos. E) o encadeamento dos fatos. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. O cego, Renoir, Van Gogh e o resto Vistos de costas, pareciam apenas dois amigos conversando diante do quadro Rosa e azul, de Renoir, comentando o quadro. Porm, quem prestasse ateno nos dois perceberia, talvez estranhasse, que um deles, o de elegantes culos de sol, parecia um pouco desinteressado, apesar de todo o empenho do outro, traduzido em gestos e eloquncia quase murmurada. [...] O que falava segurava s vezes o antebrao do de culos com uma intimidade solcita e confiante. [...] Aproximei-me do quadro, fingindo olhar de perto a tcnica do pintor, voltei-me e percebi: o de culos escuros era cego. [...] Algo extraordinrio acontecia ali, que eu s compreendia na superfcie: um homem descrevendo para um amigo cego um quadro de Renoir. Por que tantos detalhes? [...] Azul com o qu? Fale mais desse azul pediu o cego, como se precisasse completar alguma coisa dentro de si. um azul claro, muito claro, um azul que tem movimento e transparncia em muita luz, um azul tremulando, azul como o de uma piscina muito limpa eriada pelo vento, uma piscina em que o sol se reflete e que tremula em mil pequenos reflexos [...] Lembra-se daquela piscina em Amalfi? Lembro... lembro... e sacudia a cabea ... Afastei-me, olhei-os de longe. Roupas coloridas, esportivas. [...] O guarda treinado para vigiar pessoas estava ao meu lado e contou, aos arrancos: Eles vm muito aqui. S conversam sobre um quadro ou dois de cada vez. que o cego se cansa. Era fotgrafo, ficou assim de desastre. NGELO, Ivan. O comprador de aventuras. In Para gostar de ler: v.: 28. 2 ed. So Paulo: tica, 2007. Fragmento. No primeiro pargrafo desse texto, o elemento da narrativa em evidncia o A) ambiente. B) clmax. C) narrador. D) personagem. E) tempo. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Cinco minutos Captulo 5 Assim ficamos muito tempo imveis, ela, com a fronte apoiada sobre o meu peito, eu, sob a impresso triste de suas palavras. Por fim ergueu a cabea; e, recobrando a sua serenidade, disse-me com um tom doce e melanclico: No pensas que melhor esquecer do que amar assim? No! Amar, sentir-se amado sempre [...] um grande consolo para a desgraa. O que triste, o que cruel, no essa viuvez da alma separada de sua irm, no; a h um sentimento que vive, apesar da morte, apesar do tempo. , sim, esse vcuo do corao que no tem uma afeio no mundo e que passa como um estranho por entre os prazeres que o cercam. Que santo amor, meu Deus! Era assim que eu sonhava ser amada! ... E me pedias que te esquecesse!... No! no! Ama-me; quero que me ames ao menos... No me fugirs mais? No. [...] ALENCAR, Jos de. Cinco minutos. Rio de Janeiro: Aguilar, 1987. Fragmento. Nesse texto, o elemento da narrativa em evidncia o A) cenrio. B) discurso direto. C) enredo. D) narrador. E) tempo decorrido. ------------------------------------------------------------ (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. Pneumotrax Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que no foi: tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o mdico: Diga trinta e trs. Trinta e trs, Trinta e trs... Trinta e trs. Respire. ................................. O senhor tem uma escavao no pulmo esquerdo e o pulmo direito infiltrado. Ento, doutor, no possvel tentar o pneumotrax? " No. A nica coisa a fazer tocar um tango argentino. BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. 5. ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1974. *Adaptado: Reforma Ortogrfica. No trecho  A vida inteira que podia ter sido e que no foi. (v. 2), h a explorao do recurso estilstico de A) comparao de fatos. B) exagero. C) ironia. D) oposio de ideias. E) repetio sonora. ------------------------------------------------------------ (SPAECE). Leia o texto abaixo. O galo que logrou a raposa Um velho galo matreiro, percebendo a aproximao da raposa, empoleirou-se numa rvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: Deixe estar, seu malandro, que j te curo!... E em voz alta: Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavio e pinto, ona e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desa desse poleiro e venha receber o meu abrao de paz e amor. Muito bem! exclama o galo. No imagina como tal notcia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traies! Vou j descer para abraar a amiga raposa, mas... como l vm vindo trs cachorros, acho bom esper-los, para que tambm eles tomem parte na confraternizao. Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa no quis saber de histrias, e tratou de pr-se ao fresco, dizendo: Infelizmente, amigo C-c-ri-c, tenho pressa e no posso esperar pelos amigos ces. Fica para outra vez a festa, sim? At logo. E raspou-se. Contra esperteza, esperteza e meia. LOBATO, Monteiro. Fbulas. 19 ed. So Paulo. Brasiliense, s. d. p. 47 Esse texto narrado A) pelo galo. B) pela raposa. C) pelo cachorro. D) por algum que testemunha os fatos narrados. E) por algum que est fora dos fatos narrados. ------------------------------------------------------------ (SPAECE). Leia o texto abaixo. Par ou mpar Aberta de segunda a sbado nos arredores da praa da matriz, a Barbearia Central sempre teve muito movimento, tanto que permitiu aos barbeiros Careca e Bigode sustentar mais de uma famlia cada. Sempre em harmonia, os dois sobreviveram moda dos cabelos compridos entre os homens, aguentaram diversos surtos inflacionrios e resistiram proliferao de sales de cabeleireiros unissex na cidade. Na virada do milnio, comearam a se desentender. A briga teve incio porque um quis fazer uma reforminha implantar um sanitrio para oferecer um conforto extra aos clientes; o outro achou bobagem quem precisasse de banheiro que fosse estao rodoviria, ali perto. Por meses os dois bateram boca, mal respeitando a presena dos fregueses, que faziam fila da manh ao anoitecer. At que resolveram separar-se. Jogo duro: nenhum queria sair. Deu empate em todos os itens colocados na mesa: idade, antiguidade na barbearia, nmero de fregueses. Par ou mpar? Estavam para decidir nos dados que tambm rolavam por ali, nos remansos do trabalho quando chegou o srio Simo, dono do salo de 6 x 4m. Vinha cobrar o aluguel. Inteirado da discrdia, resolveu a parada no ato, com um gesto largo e a frase salomnica: Sem problema, patrcio: bota parede no meio do salo! Foi assim que se dividiu o mais antigo estabelecimento do gnero na cidade. Agora, ao lado da Barbearia Central, funciona o Salo Principal com banheiro. Totalmente independentes, o dois tm alvars distintos e contas de luz e gua separadas. Em nome dos princpios da boa vizinhana, Careca e Bigode se cumprimentam, mas s bom dia e at logo; papo, nunca mais. E no por falta de assunto local ou nacional. Nas duas salinhas do sbio Simo nada mudou: o dia inteiro, tesouras afiadas e lnguas ferinas seguem cortando cabelos e aparando reputaes. Globo Rural, abril, 2008. * Adaptado: Reforma Ortogrfica. O fato que desencadeou essa histria foi A) a virada do milnio. B) a inflao oscilante. C) a fila de fregueses. D) a crescente concorrncia. E) a construo de um banheiro. ------------------------------------------------------------ Leia o texto abaixo e responda. A raposa e as uvas Certa raposa esfaimada encontrou uma parreira carregadinha de lindos cachos maduros, coisas de fazer vir gua boca. Mas to altos que nem pulando. O matreiro bicho torceu o focinho: Esto verdes murmurou Uvas verdes, s para cachorros. E foi-se. Nisto deu um vento e uma folha caiu. A raposa, ouvindo o barulhinho, voltou depressa e ps-se a farejar... Quem desdenha quer comprar. LOBATO, Monteiro. Fbulas. 4. ed. So Paulo: Brasiliense, 1973. p. 47. O problema que se apresenta para a personagem A) a fora do vento. B) a altura da parreira. C) o estado das frutas. D) a quantidade de frutas. E) a presena de cachorros. ------------------------------------------------------------ Leia o texto, abaixo, e responda. A lenda do preguioso Giba Pedroza Diz que era uma vez um homem que era o mais preguioso que j se viu debaixo do cu e acima da terra. Ao nascer nem chorou, e se pudesse falar teria dito: Choro no. Depois eu choro. Tambm a culpa no era do pobre. Foi o pai que fez pouco caso quando a parteira ralhou com ele: No cruze as pernas, moo. No presta! Atrasa o menino pra nascer e ele pode crescer na preguia, manhoso. E a sina se cumpriu. Cresceu o menino na maior preguia e fastio. Nada de roa, nada de lida, tanto que um dia o moo se viu sozinho no pequeno stio da famlia onde j no se plantava nada. O mato foi crescendo em volta da casa e ele j no tinha o que comer. Vai ento que ele chama o vizinho, que era tambm seu compadre, e pede pra ser enterrado ainda vivo. O outro, no comeo, no queria atender ao estranho pedido, mas quando se lembrou de que negar favor e desejo de compadre d sete anos de azar... E l se foi o cortejo. Ia carregado por alguns poucos, nos braos de Josefina, sua rede de estimao. Quando passou diante da casa do fazendeiro mais ri()6 O P    k l J K U V W g v Ƕ&hmhd36CJOJQJ]^JaJ hmhd3CJOJQJ^JaJhd3CJOJQJ^JaJ hmhd3CJOJQJ^JaJ&hmhd35CJOJQJ\^JaJ hd35CJOJQJ\^JaJ&h`Lhd35CJOJQJ\^JaJ-)6 P  l W "HjkgdS$$7$8$H$^a$gdd3 $7$8$H$a$gdd3 $7$8$H$a$gdd3$7$8$H$`a$gdd3 $7$8$H$a$gdd3$-DM [$\$a$gdd3 ij;<EF./-.ijſudVdVdVdVdVdVdVdVdVdVdVh CJOJQJ^JaJ h;{Zh CJOJQJ^JaJ&h;{Zh 5CJOJQJ\^JaJ h9x#h CJOJQJ^JaJ&h9x#h 5CJOJQJ\^JaJ h 5CJOJQJ\^JaJ hS$aJ&hmhd35CJOJQJ\^JaJ hmhd3CJOJQJ^JaJ)hBVhd3B*CJOJQJ^JaJph!kj:Cz$7$8$H$^`a$gd $-DM [$\$a$gd $7$8$H$a$gd $7$8$H$`a$gd $7$8$H$a$gd $7$8$H$a$gd gdS$j:%м|kWF5 hG@Nh!CJOJQJ^JaJ h.+h!CJOJQJ^JaJ&h.+h!5CJOJQJ\^JaJ h~81h!CJOJQJ^JaJ&h~81h!5CJOJQJ\^JaJ hS$aJ)h~h B*CJOJQJ^JaJph h~h CJOJQJ^JaJ&h 5B*CJOJQJ^JaJph h;{Zh CJOJQJ^JaJh CJOJQJ^JaJ h;{Zh CJOJQJ^JaJ%? \r68-9EP\ij$7$8$H$^a$gd! $7$8$H$a$gd!$7$8$H$`a$gd! $7$8$H$a$gd! $7$8$H$a$gd!gdS$6-9i]"n"s${$ʶʮʙʓnZIZI8 h,tphCJOJQJ^JaJ hyYhCJOJQJ^JaJ&hyYh5CJOJQJ\^JaJ h5CJOJQJ\^JaJ&h`Lh5CJOJQJ\^JaJ hS$aJ)hG@Nh!B*CJOJQJ^JaJphh!CJaJ&hG@Nh!5CJOJQJ\^JaJ hG@Nh!CJOJQJ^JaJ hG@Nh!CJOJQJ^JaJ&hG@Nh!6CJOJQJ]^JaJ*\ !! 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Acesso em: 08 set. 2010. Ao introduzir esse texto com Diz que era uma vez..., o narrador A) antecipa a ideia de um texto de contedo de base irreal. B) isenta-se da responsabilidade sobre o que ser narrado. C) manifesta-se subjetivamente em relao aos fatos. D) reproduz uma introduo tradicional dos contos de fada. ------------------------------------------------------------     D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que c constroem a narrativa.  PAGE 1 #^ηϷ _vwx$a$gd 'f$a$gdO\gdP$-DM [$\$^`a$gd^$7$8$H$^`a$gd^ͷη  !^_`vwxyz{|l]YOIO h2}Q0Jjh2}Q0JUh2}Qh;h2}QCJ OJQJaJ hB*CJOJQJaJphhS{B*CJOJQJaJphhO\B*CJOJQJaJph#hO\0JB*CJOJQJaJph#hO\0JB*CJOJQJaJphh@hO\h]jh]U hPaJ)h)h^B*CJOJQJ^JaJph h)h^CJOJQJ^JaJxyzgdP$a$gd` hPaJh]h@hO\h2}Qjh2}Q0JUh0JmHnHu 901h:pR. 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