ࡱ>      dbjbj.dd\+)!!o/ y/ ///I0I0I0@1|4dI0bi6p66667:;x/b1b1b1b1b1b1be(hP1b/0<770<0<1b//66FbjDjDjD0</6/6/bjD0</bjDjD6Y\6DI00=XZb\b0bZxhCxh8\\.xh/`d0<0<jD0<0<0<0<0<1b1bjD0<0<0<b0<0<0<0<xh0<0<0<0<0<0<0<0<0<!; 5.:Guio da Cruz da Evangelizao A caminho da JMJ Cracvia 2016 ndice Mensagem da Comisso Episcopal Laicado e famlia A CRUZ A cruz um sinal eloquente, forte, encerra um mistrio, uma verdade que est para alm da compreenso humana, mas h tanta coisa escondida aos nossos olhos, tanta coisa que est para alm da nossa capacidade de compreenso, tanta coisa difcil de explicar. A cruz encerra o mistrio de Deus-amor, que amou tanto o mundo que entregou o seu Filho unignito, assim deste modo desconcertante, crucificado entre dois ladres, como malfeitor no meio de malfeitores. A cruz fala de amor, amor total, sem medida. A primeira palavra da cruz sempre a palavra do amor, do amor supremo, maior, de quem d livremente a vida pelos amigos. Na cruz, Jesus revela-nos um Deus que amor, que se entregou no Filho, amando-nos nele at ao limite do amor, at ao fim. Acolher a cruz acolher este sinal de amor, acolher Jesus, deixarmo-nos amar por Ele, deixarmo-nos abraar pelo amor misericordioso de Deus que perdoa, que perdoa sempre, que no se cansa de perdoar, como tem repetido o Papa Francisco. Na cruz ns conhecemos, contemplamos, tocamos o amor que Deus nos tem e que nos desafia a amar como Ele nos amou (cf. 1 Jo 4,16). Olhar a cruz, contemplar Cristo crucificado, um exerccio essencial para todos os que procuram Deus, porque a cruz a sntese e o sinal mais eloquente do amor de Deus por ns. Em 11 de abril de 1987, Ano Jubilar da Redeno, por ocasio da II Jornada Mundial da Juventude, So Joo Paulo II confiou aos jovens a cruz, convidando-os a lev-la por todo o mundo, como sinal do amor de Jesus Cristo por toda a humanidade e anunciar a todos que somente Cristo a salvao e a redeno; confiou-lhes a misso de serem testemunhas da esperana, protagonistas da civilizao do amor, promotores da cultura da reconciliao e da paz. E convidou-os ao seguimento de Cristo, abraando a cruz, recordando-lhes as palavras de Jesus: Se algum quiser vir aps Mim, renegue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me (Lc 9,22). Este o desafio que permanece e acompanha a cruz misso que vai percorrendo as Dioceses de Portugal: seguir Jesus, abraando a cruz, que representa tudo aquilo que requer esforo, sacrifcio, coragem, empenho na identificao quotidiana com os sentimentos de Jesus. Abraar a cruz significa crescer misericordiosos para tornar o mundo mais misericordioso, mais justo, mais solidrio, mais fraterno, mais de Deus, para ser mais de todos, onde todos possam viver com dignidade, e comprometidos no bem uns dos outros. Na fidelidade misso confiada por So Joo Paulo II proclamemos com a cruz e testemunhemos com a vida que Deus amor (1 Jo 4,16) e que quem permanece no amor permanece em Deus (1 Jo 4,16). E diante dela, da sua contemplao e adorao: - Reconheamos o amor que Deus nos tem, tomemos conscincia de que no fomos salvos por ouro nem prata, mas pelo sangue preciso de Cristo (1 Pe,1,18-19). - Deixemo-nos amar por Deus, abrindo o nosso corao a Cristo, acolhendo e seguindo-o como nosso nico redentor e salvador: pois no h debaixo do cu qualquer outro nome, dado aos homens, que nos possa salvar (Act 4,12). - Amados por Deus, amemos como Ele nos amou, com um amor concreto, visvel, efetivo, prtico, em palavras, atitudes e gestos que impliquem a vida. Com um amor concretizado em obras, como nos exorta o apstolo do amor, So Joo: No amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e em verdade (1 Jo 3,18). S amando, permanecendo no amor que permaneceremos em Deus, sombra da cruz, com os braos estendidos e o corao aberto para acolher, abraar, perdoar, receber e dar misericrdia, ser felizes, como proclamou Jesus e nos ensinou com o exemplo da sua vida: Felizes os misericordiosos, porque alcanaro misericrdia (Mt 5,7). Joaquim Mendes Bispo Auxiliar de Lisboa e Vogal da Comisso Episcopal do Laicado e Famlia Pe Eduardo Novo Preclaros, A Cruz, entregue por Joo Paulo II ao continente europeu na JMJ Buenos Aires87, est em peregrinao pelas nossas dioceses. A cruz expoente mximo de unio dos cristos, ao chegar traz uma mensagem de F, Esperana e Caridade. Ao partir, levar a outros povos e a outras gentes o sorriso do Amor que nos inunda a alma. com grande jbilo que todas as Dioceses de Portugal se unem para acolher o smbolo grandioso da nossa F, smbolo do acontecimento Pascal. Queremos hoje e sempre ser testemunhas do Amor de Cristo na Terra, e como demonstrao desta disponibilidade que nos inunda, vamos receber com jbilo esta Cruz que nos prepara tambm para a Jornada Mundial da Juventude Cracvia 2016. Jovens e adultos so convidados a estar presentes, os primeiros como garantes da continuao deste Amor que inunda a Terra, os mais velhos como suporte de uma F viva que ao longo dos sculos e apesar de todas as dificuldades cresceu, amadureceu e tornou-se mais forte, porque na adversidade que o Amor se fortalece. Joo Paulo II ao entregar a cruz desafiava-nos a que preciso tocar a cruz, para ser tocado pela cruz, e essa tambm a essncia da Pastoral Juvenil, encorajar os jovens a tocar a cruz, para que por sua vez eles sejam tocados por cristo crucificado e ressuscitado. Portugal e o DNPJ em particular sente um enorme entusiasmo por lhes ter cabido a tarefa de cuidar desta cruz e coordenar e acompanhar hoje este itinerrio da cruz pelas dioceses, que se assume como elo de ligao entre todos os jovens e as Dioceses de Portugal. Louvamos a Deus por mais esta entusiasta misso. O entusiasmo no nasce de uma experincia emotiva pontual, mas a consequncia daquilo que nos toca e constitui mais profundamente. Deus-dentro-de-ns. este o entusiasmo que vivemos nestes dias e que nos desafia a continuar, como cristos convertidos ao Amor, a sermos mais mais Igreja. S vivendo profundamente a experincia de saber o que essencial nas nossas vidas, nos d a fora e o esprito de orientar a vida, em todos os seus aspetos, para concretizar algo grande e bonito, sermos realmente "lugares de Beleza". Bem hajam a todos que de forma direta ou indireta colaboram. Hoje estamos unidos juntos Cruz, o Cristo Ressuscitado, em Cracvia estaremos de novo unidos, como um povo, para de novo O contemplar. Um Marco na Histria As Jornadas Mundiais da Juventude tiveram incio com o Ano Internacional da Juventude, em 1985, fruto da intuio profunda do papa S. Joo Paulo II, que criou e promoveu estes grandes acontecimentos para os jovens cristos. A primeira grande Jornada Mundial da Juventude fora de Roma aconteceu em 1987 em Buenos Aires, na Argentina. Em torno do papa congregaram-se dois milhes de jovens. A delegao portuguesa integrou o Director Nacional da Pastoral Juvenil da altura, os responsveis diocesanos da Pastoral Juvenil da Diocese de Leiria e Aveiro e ainda alguns jovens, representando simbolicamente as zonas Norte, Centro e Sul de Portugal continental, a Madeira e os Aores. O grande tema desta jornada era a afirmao de S. Joo: Deus Amor. Um dos grandes smbolos da jornada era a cruz. A, Joo Paulo II entregou uma cruz a cada continente. A cruz da Europa foi entregue a Portugal. Esta cruz carregou assim, desde o incio, um profundo simbolismo: por ser a cruz da primeira jornada fora de Roma e por ter sido entregue a Portugal. Chegada ao nosso pas, essa cruz esteve em peregrinao por quase todas as dioceses portuguesas e por Espanha. Na celebrao de envio dos jovens, ainda em Buenos Aires, Joo Paulo II marcaria o sentido profundo deste gesto. Como reafirmara inmeras vezes desde o incio do seu ministrio, a cruz lembrava como s luz da morte e da ressurreio de Jesus Cristo se pode vislumbrar o significado da vida humana e a fora da f, da esperana e do amor cristos. Fonte de vida nova, a cruz era tambm o desafio a assumir com uma renovada energia o imperativo de Jesus ao anncio destemido e corajoso do Evangelho pelos cinco continentes: Envio-vos! Jovens, evangelizai os jovens com esta cruz da evangelizao. 3. O Projeto Itinerrio da Cruz da Evangelizao O Projeto Itinerrio da Cruz da Evangelizao uma oportunidade para os jovens portugueses, de um modo criativo e arrojado, expressarem hoje a sua ligao a este movimento evangelizador centrado no essencial da vida crist. Efetivamente, a cruz de Jesus o cone por excelncia da paixo de Deus pela pessoa humana. Alm disso, a porta principal para a promoo de experincias de renovao, de libertao e de comunho. So Paulo afirma que no sabe outra coisa a no ser Jesus Cristo, e Este crucificado (1 Cor 2,2). Na essncia do anncio do Evangelho encontra-se este tesouro de sabedoria, de cincia e de fortaleza que a prpria cruz do salvador. Este itinerrio de f tem como objetivo fundamental evangelizar atravs da cruz. Para isso, proposta uma caminhada luz do mistrio pascal que permita que os jovens evangelizem os jovens. Neste percurso de encontro, reflexo e orao volta da cruz, os jovens so convidados a viver e a partilhar os seus modos prprios e diferenciadores de dizerem hoje a f, a esperana e o amor. Como proposta para caminhar at prxima jornada mundial da juventude, a realizar, com o Papa Francisco, em Cracvia no Vero de 2016, prope-se, pois, que se procure dinamizar a peregrinao que a Cruz da Evangelizao far, durante este perodo, por todas as dioceses portuguesas. Neste Ano da Misericrdia, a cruz que emerge como grande sinal da misericrdia divina, revelada plenamente em Jesus. com Ele que aprendemos a viver na lgica do dom, da vida sempre oferecida por amor. A cruz relembra-nos isso de uma forma simples mas eloquente. Para o perodo em que a cruz estar em cada diocese, so apresentadas propostas que visam ajudar os departamentos diocesanos de pastoral juvenil, em interligao com as parquias e os movimentos eclesiais, a realizarem diversas dinmicas volta da cruz da evangelizao. Desde logo, as celebraes e momentos de orao, desde o momento de acolhimento da cruz s viglias com adorao da cruz com ou sem eucaristia at ao envio e entrega da cruz diocese ou grupo seguinte. A estas se juntam uma via-sacra com meditaes do Papa Joo Paulo II e algumas propostas de catequeses ou de momentos de encontro e de partilha em grupos em torno do tema da cruz. O guio contm um conjunto de documentos oraes e poemas, textos de reflexo, cnticos, leituras bblicas propostas para as missas votivas da cruz - a usar nas atividades a desenvolver, permitindo enriquecer e diversificar as propostas celebrativas ou mesmo a sua adaptao, sempre que tal se revele necessrio face s diferentes realidades locais. 4. HYPERLINK "https://mesadepalavras.wordpress.com/2009/03/08/o-%c2%abespectaculo%c2%bb-da-cruz/"O Espetculo da Cruz (D. Antnio Couto) 1. ACruz o grande sinal da vida, crist e no s, que deve abrir os nossos olhos, ao longo do inteiro ano litrgico, que simboliza o inteiro ciclo da nossa vida. Mas, pela Pscoa, a Cruz entra-nos em casa com o compasso, podendo assim, se o permitirmos, entrar-nos tambm melhor pelos olhos dentro. 2. Num texto de singular densidade, S. Paulo diz que Cristo crucificado Cristo exposto por escrito (proegrph) diante dos (nossos) olhos (kat ophthalmos) (Glatas 3,1). A Cruz , portanto, um texto que se pode ler. Embora, para muitos dos nossos contemporneos, aquela letra parea quase ilegvel. 3. S. Lucas, por sua vez, fala da Cruz como espetculo (thera) que converte, referindo a propsito que todas as multides, vendo o espetculo das coisas acontecidas, regressaram batendo no peito (Lucas 23,48). Bater no peito significa o reconhecimento das prprias culpas na morte violenta daquele inocente. 4. Na Cruz, que , portanto, para ver e para ler, passam dois filmes. Passa, em primeiro lugar, o filme do nosso pecado, que se traduz na nossa violncia, cobia, inveja, dio, malvadez Se, de facto, nos perguntarmos: Quem crucificou aquele inocente?, teremos por fora de responder que fomos ns, a malvadez que h em ns. Ento, vendo bem aquelas chagas do Crucificado, seremos levados a reconhecer nelas a nossa violncia. E , ao reconhecer naquelas chagas a violncia do nosso pecado, que somos curados (1 Carta de S. Pedro 2,24). De facto, s podemos ser curados do pecado em ns escondido, quando ele se tornar claro para ns. O mesmo se passa com a doena: s quando sabemos que estamos doentes e sabemos tambm qual a nossa doena, podemos iniciar o processo da cura. assim tambm que a imagem da cobra levantada por Moiss no deserto, era objeto de cura (Nmeros 21,8-9). O Evangelho de S. Joo 3,14 associa muito bem o corpo de Jesus cravado na Cruz com o corpo da cobra, nu como o dele, fixado num poste. De facto, a cobra, que se dissimula e esconde, bem a imagem do pecado. Mas a exibio daquilo que est dissimulado retira-lhe a nocividade: assim que se processa a cura. Mordidos pelo veneno da cobra, que o nosso mau gnio, violncia e malvadez, levantando-a agora altura dos olhos para a vermos bem, podemos reconhecer o mal que nos afeta, e iniciar ento o processo da cura. 5. ACruz, que sabedoria de Deus (1 Corntios 1,18-25), faz ver que a malvadez existe, e que preciso v-la, descobri-la, reconhec-la, denunci-la, para dela sermos curados. Mas a Cruz faz ver ainda e o segundo filme que passa na Cruz que Deus nos ama com um amor to radicalmente subversivo que oferece o perdo nossa malvadez, quebrando assim a espiral da nossa violncia, em que violncia apenas tnhamos para oferecer mais violncia. 6. ACruz assim um espectculo que converte. Na sua poderosa impotncia, o Crucificado a parbola que faz ver (verbo gregoiden: no um ver exterior, mas ver por dentro, ver a identidade) at onde a simples vista no alcana: faz-nos ver, por um lado, bem dentro de ns, a crueza da nossa violncia e malvadez; por outro lado, faz-nos ver nEle, no Crucificado, em Deus, a fora subversiva e nova do amor e do perdo. 7. O amor, como a Cruz, subversivo, mas no impositivo. No arromba portas. Bate nossa porta, para que possamos abri-la por dentro. Abre o teu corao a uma Pscoa Feliz, meu irmo de Maro! Antnio Couto a 8 de Maro de 2009 (disponvel em HYPERLINK "http://www.mesadepalavras.wordpress.com"www.mesadepalavras.wordpress.com) 5. Edith Stein: a palavra da Cruz Duas foram as dimenses que animaram a vida desta filsofa, santa e mrtir do sculo XX: a profunda demanda da verdade e a fora da Cruz, ou melhor, a verdade enformada pela radicalidade da cruz, que para uns loucura e para outros sabedoria e poder de Deus. Nas suas palavras: Uma Scientia Crucis podemos obt-la somente quando somos capazes de seguir a Cruz at ao fundo. Disto fui persuadida desde o primeiro momento e disse de corao: Ave crux, spes unica. Edith Stein nasceu de uma famlia judaica no dia 12 de Outubro de 1891, em Breslau, Alemanha, sendo a mais nova dos onze filhos de Siegfried com Auguste. Todavia, quatro dos seus irmos morreriam ainda na infncia e o seu pai, Siegfried, falecia quando Edith tinha apenas dois anos, ficando a sua me Auguste a tomar conta da famlia. Embora fosse sempre excelente aluna, aos 14 anos comunicou aos professores, que se lhe opuseram, e famlia que iria abandonar os estudos. Foi ento viver para Hamburgo com a irm Else. Durante esse tempo afastou-se cada vez mais do Deus de Abrao, de Isaac e Jacob. De tal maneira se distanciou que, livre e conscientemente, decidiu no rezar mais, embora a habitasse um desejo profundo pela verdade. O seu propsito de deixar de estudar no durou muito e passado um ano voltou para Breslau e para o colgio. Simpatizante dos movimentos femininos da poca, Edith termina o bacharelato no colgio em 1911, tornando-se uma das primeiras universitrias da Alemanha. Considerando-se ateia, que o foi durante dez anos, estudou germnicas, histria e psicologia. Mas desiludida com esta cincia, ruma em 1913 para Gttingen, onde ensinava o fundador da fenomenologia, Edmund Husserl, do qual se tornaria discpula e depois assistente. A conhece Max Scheler e Adolf Reinach, discpulos daquele. Neste crculo comea a estudar filosofia e fica impressionada com a objetividade da fenomenologia e com o seu mtodo para conhecer a verdade, que a prpria tanto desejava. Em 1915 Edith conclui a licenciatura, mas a 1. Guerra Mundial estava em pleno desenvolvimento, por isso interrompe a sua carreira acadmica e oferece-se como voluntria num hospital militar. Encerrado este, acompanha Husserl para a Universidade de Freiburg, onde recebe o doutoramento em 1916 com uma tese sobre a Empatia, sendo-lhe atribuda a nota de summa cum laude. Torna-se a primeira mulher doutorada em filosofia da Alemanha. O tempo da guerra marcar ainda a vida de Edith. Depois da morte em combate do amigo Reinach, vem a conhecer a sua mulher, que a impressiona pela calma e paz, tudo porque a sua fora lhe vinha da f em Jesus e da sua cruz, como ela mesma havia confessado a Edith. Stein comea a ler o Novo Testamento e no ano de 1918 separa-se de Husserl por considerar que a sua filosofia se torna mais cada vez mais estreita. Volta a Breslau e sucede a Martin Heidegger na universidade. Edith tenta uma ctedra em filosofia mas nunca lhe foi dada; e mesmo Husserl e Heidegger a criticam por tal pretenso, pois era mulher. Em 1920 d-se um acontecimento decisivo para a converso de Edith Stein. Ela que se encontrava em crise por no encontrar o sentido ltimo da sua vida, vai passar frias com uma amiga catlica, Hedwig. Estando uma tarde s em casa dela, retirou da estante a biografia de Santa Teresa de Jesus. Leu-a numa noite e no fim concluiu que estava diante da verdade. Posteriormente comprou um catecismo catlico, o qual estudou com afinco, e aps participar na missa pediu a um padre para receber o baptismo. Alguns meses mais tarde, no dia 1 de Janeiro de 1922, era baptizada Edith Stein. Deseja entrar no Carmelo mas por conselho de alguns amigos sacerdotes, e por respeito me, no o faria de imediato. Nos anos seguintes tornou-se professora no colgio das dominicanas, em Speyer. Nesse tempo traduz as cartas e os dirios de Newman, alm de So Toms de Aquino. Desta maneira, mudava o seu pensamento filosfico e aproximava-se cada vez mais e com mais profundidade do cristianismo. No ano de 1932 Edith Stein chamada para leccionar no Instituto Alemo de Pedagogia Cientfica, em Munique, mas alguns meses mais tarde, com a subida de Hitler ao poder, foi demitida, pois era pblico a sua ascendncia judaica. Edith Stein viu no acontecimento o momento oportuno para entrar finalmente no Carmelo, o que veio acontecer no dia 15 de Outubro de 1933, recebendo o nome Teresa Benedita da Cruz. O regime torna-se cada vez mais hostil para com os judeus e emite em 1935 novas leis racistas. A me de Edith, que considerou a sua converso uma traio ao povo judeu, morre em 1936, sem que ambas se tivessem reconciliado. Stein segue os seus estudos no Carmelo, onde l Santa Teresa e So Joo da Cruz. Em 1936 nasce a sua maior obra filosfica: Ser finito e Ser eterno. Embora desejasse partilhar a sorte do seu povo, Edith muda-se do convento de Colnia para o de Echt na Holanda em 1938. Alguns meses mais tarde comea a 2. Guerra Mundial e no ano de 1940 tambm a Holanda ocupada. Edith, tranquila, escreve, com base na obra de So Joo da Cruz, o seu ltimo livro, que deixou incompleto: A cincia da Cruz. Cincia que estaria perto de adquirir, pois no dia 2 de Agosto as tropas alems tomam o convento de Echt. Teresa Benedita da Cruz, com a sua irm Rosa, que se havia convertido ao catolicismo, so levadas primeiro para o campo de concentrao de Westerbork e depois para Auschwitz, na Polnia, onde se supe que tenham morrido nas cmaras de gs no dia 9 de Agosto de 1942. Edith Stein viria a ser beatificada por Joo Paulo II a 1 de Maio de 1987, e no ano de 1998 foi canonizada pelo mesmo papa, que em 1999 a declarou co-padroeira da Europa. L. Oliveira Marques 08/08/2012 SNPC (disponvel em HYPERLINK "http://www.snpcultura.org/id_edith_stein.html"http://www.snpcultura.org/id_edith_stein.html) 6. Dinmicas/celebraes As propostas que aqui desenvolvemos podem ser realizadas com diferentes configuraes, atendendo s diferentes especificidades de cada comunidade/diocese, podendo realizar-se desde um encontro de um dia completo at momentos separados de reflexo/orao/partiha. 6.1 Celebrao de acolhimento da Cruz Admonio inicial (convidando ao acolhimento da cruz): Abri generosamente o vosso corao ao amor de Cristo, o nico capaz de dar sentido pleno a toda a vossa vida. Assim clamava o papa So Joo Paulo II em 1987, ao dirigir-se aos jovens presentes em Buenos Aires, na II Jornada Mundial da Juventude. A eles confiou cinco cruzes, uma para cada continente, enviando-os como missionrios, testemunhas e agentes activos de uma nova evangelizao. Ao escolher a cruz como sinal desse novo ardor missionrio, o papa afirmava que, afinal, essa nova evangelizao era apenas uma coisa: o anncio corajoso e entusiasta do amor de Deus revelado em Jesus Cristo. essa cruz que hoje acolhemos, como desafio a deixarmo-nos, tambm ns, provocar e vencer por esse amor gratuito e incondicional que Deus nos oferece em Cristo. Cntico de acolhimento cruz; a cruz , entretanto, trazida por jovens para o centro da celebrao. Resposta dos jovens (pode ser intercalada com o refro do cntico: Abri as portas a Cristo) Leitor 1 - Tu s o rosto do amor de Deus, aquele que nos ensina a amar verdadeiramente, com a fora da vida e ao servio dos homens e mulheres nossos irmos. Leitor 2 - Tu s o caminho para uma vida plena; na tua cruz, Tu testemunhas que quem quer ganhar a sua vida perd-la-, e que s quem se d generosamente e sem condies descobre o sentido pleno da existncia. Cntico: Abri as portas a Cristo Leitor 1 - Tu s a verdade, e ensinas aos homens e mulheres de todos os tempos a verdade sobre si prprios. Tua luz, sob a tua cruz, descobrimos a raiz da nossa imensa dignidade. Porque somos profunda e incondicionalmente amados por Deus, porque Ele nos quer plenos e inteiros, porque em Ti, Cristo, Deus se fez um de ns para nos abrir um caminho de eternidade. Leitor 2 - Tu s a vida, a nossa vida, vida abundante para todos, cheia de misericrdia e de ternura. Tu no excluis ningum e ensinas-nos que nos mais pequeninos, nos mais pobres, nos que esto margem, nos que sofrem, que mais depressa te encontramos. Leitor 1 - Tu s aquele que sempre vem at ns. E ns queremos acolher-te. Para que os nossos caminhos se endireitem, as montanhas se aplanem, e os desertos possam de novo florescer e encher-se de vida. S Tu, que morreste e visitaste os infernos, s capaz de iluminar e trazer vida nova a todos ns, que muitas vezes caminhamos em vales tenebrosos e nas sombras da morte. Cntico: Abri as portas a Cristo Rito da luz (com o cntico: Senhor Jesus, Tu s luz do mundo ou Senhor, Tu s a luz, ou outro) Aleluia Evangelho (Jo. 12, 20-33 - Se o gro de trigo, lanado terra, morrer, dar muito fruto) Homilia Preces (com uma resposta cantada Kyrie ou outra) Cristo, permanecendo fiel at morte, tu mostras-nos o caminho do amor maior. Cristo, tomando sobre ti o peso do pecado, tu revelas-nos o caminho da bondade. Cristo, rezando por aqueles que te crucificaram, tu levas-nos a perdoar sempre. Cristo, abrindo o paraso ao malfeitor arrependido, tu acendes em ns a esperana. Cristo, vem em auxlio da nossa pouca f. Cristo, d-nos um corao puro, renova e fortalece o nosso esprito. Pai nosso Orao conclusiva: Jesus Cristo, no vieste terra para condenar o mundo, mas para que atravs de ti, o Ressuscitado, todo o ser humano encontre um caminho de reconciliao. E quando o amor que perdoa arde com uma chama do Evangelho, o corao, mesmo atribulado, pode recomear a viver. Cntico final ou cnticos meditativos 6.2. Encontro de Reflexo Acerca Cruz e Cristo Crucificado Momento Inicial Acolhimento dos jovens; distribuio por cada jovem de um pedao de cartolina; folhas com textos bblicos a trabalhar, cnticos, esquema da celebrao. Aprofundamento bblico A dinmica e os textos a explorar sobre a cruz devero ser vistos com o orador; ser importante que a abordagem tenha uma forte componente bblica, sendo til que os textos a explorar possam ser projetados ou previamente includos no guio; No caso de se pretender envolver os jovens e partir da sua sensibilidade face ao tema, pode-se fazer uma simples chuva de palavras, convidando os jovens a escrever num pedao de cartolina a palavra, positiva ou negativa, que mais associa cruz, convidando-se depois todos a afixar a sua palavra; esta atividade pode servir de ponto de partida para o confronto entre a sensibilidade dos jovens e a perspetiva bblica sobre a cruz; Uma outra hiptese apresentar representaes de diferentes pocas da cruz, com sensibilidades distintas (mais realistas e sangrentas, a cruz como trono, cruz de Taiz, piet) e pedir a cada jovem para escolher a sua; das distintas sensibilidades se pode tambm partir para o dilogo e o aprofundamento bblico; Trabalho em pequenos grupos O trabalho em pequenos grupos pode ser feito com perguntas muito concretas a partir do aprofundamento bblico, que permitam o questionamento pessoal e as atitudes profundas de vida, a partir da cruz e de Cristo crucificado. Pedir a cada um, no final, que possa escrever, num papel, que no ser lido para outros, o que mais lhe pesa e dificulta o caminho, que o fecha aos outros; que situaes ou pessoas gostaria e poder confiar a Jesus; num segundo papel, de outra cor, uma inteno para a orao dos fiis (no mais do que uma frase; ex: pelos refugiados; pelos que esto ss e tristes) 6.3 Viglia De Adorao da Cruz Leitura em voz off, de Mc. 14, 32-36. Cntico inicial: Permanece junto de mim, ora e vigia (Taiz) (ou outro) Admonio inicial, convidando orao, ao permanecer com Jesus; Hoje, como na ltima ceia, cantaremos os salmos e com Ele permaneceremos em orao; e nEle, confiaremos todas as nossas preocupaes, tudo o que nos impede de caminhar; tal como na Sexta-Feira Santa, adoraremos a sua cruz e ao Senhor crucificado confiaremos a nossa orao, por todos os homens e mulheres; e com Ele descobriremos a fora da esperana que brota da fora do amor que se mostra mais forte do que a morte. Salmo ( escolha; cantado ou recitado sob a forma responsorial, intercalado com um Aleluia ou outro refro) Cntico; Aleluia; Evangelho: Jo. 15, 9-17 Homilia. Se possvel, ligar com o aprofundamento bblico, no caso deste ter ocorrido antes da celebrao, e das perguntas lanadas aos grupos (no caso do mesmo no ter acontecido, pode-se convidar cada um a escrever nos dois papis, como foi acima sugerido para o final dos trabalhos de grupo). No final, introduzir a adorao cruz. Adorao cruz - pode ser feita: No modelo tradicional, com beijo cruz, segurada por um sacerdote; Encostando a fronte cruz assim erguida, com algum tempo; Fazendo a orao em volta da cruz, conforme o realizado nas oraes de Taiz. Neste caso, necessrio ter preparado previamente o espao, com uma cruz deitada sobre bancos baixos e iluminada por algumas velas. Quem preside convida os jovens a aproximarem-se da cruz e a pousar ou encostar a testa sobre a madeira da cruz, durante alguns instantes, para confiar a Cristo, sem ser por palavras, aquilo que pesa sobre ns, os nossos prprios fardos e tambm tudo o que pesa sobre os outros, aqueles que esto perto de ns e tambm os que esto longe, os oprimidos, os desamparados, os doentes, os perseguidos. Cada um pode confiar a Cristo tudo o que descobriu como sendo um obstculo construo de relaes mais saudveis e construtivas, ou mesmo todas as relaes que, na sua vida ou na daqueles que o rodeiam, o impedem de serem mais felizes. A orao volta da cruz permite estar em comunho invisvel no s com Cristo crucificado, mas tambm com todos os que sofrem, que esto abandonados, perseguidos ou torturados, condenados ao silncio. E temos a confiana que, conhecido ou no, Cristo ressuscitado acompanha cada ser humano no seu sofrimento. Concluso da Adorao: Para concluir este momento, sugere-se a leitura do seguinte texto, com a respetiva introduo: A experincia da presena amorosa e constante de Deus marcou desde sempre os cristos. Um telogo ortodoxo, Olivier Clment, sintetiza-o muito bem, ao escrever: Deus, que Amor sem limites, no um Deus longnquo, numa eternidade superior. um Deus infinitamente prximo, que , em ns, mais interior que ns mesmos. De maneira que, por mais profundo que seja o nosso desespero, Deus est l, mais profundo ainda, interpondo-se entre ns e o nada. Todo este momento deve ser acompanhado por diversos cnticos. Orao universal Convida-se cada jovem a ler a situao ou pessoa que escolheu para a orao universal e escreveu no 2 papel; pode ter-se apenas um microfone ou dois ou trs espalhados pela igreja mas em ligares visveis (por ex., um frente, junto ao presbitrio, e outro a meio do corredor da igreja), onde os jovens podem ler a sua orao de intercesso; que introduz explica que todos os que quiserem podero faz-lo, evitando, contudo, ler a sua intercesso se mais algum j pediu por essa situao; a ideia ser tornar a orao o mais universal possvel; entre cada intercesso, cantar o Kyrie eleison ou outra resposta muito breve Pode-se optar por um outro esquema de orao, j previamente escrita e entregue a um ou mais leitores, ou tomar a orao universal de sexta-feira santa, mais longa, adaptando-a. Rito da luz O presidente convida cada jovem a acender a sua vela no crio ou noutro suporte com a luz, como sinal de espera e de esperana: de espera na transformao definitiva do mundo e no advento dos novos cus e nova terra; de esperana na fora transformadora do amor, que nasce da cruz e que nos faz mensageiros e presenas de luz mesmo onde esta mais falta. A acompanhar com um ou mais cnticos. Pai nosso Orao conclusiva: Jesus Cristo, no vieste terra para condenar o mundo, mas para que atravs de ti, o Ressuscitado, todo o ser humano encontre um caminho de reconciliao. E quando o amor que perdoa arde com uma chama do Evangelho, o corao, mesmo atribulado, pode recomear a viver. Faz-nos mensageiros de reconciliao e de confiana, sinais vivos do teu amor e da tua misericrdia. Envia-nos para onde falta o amor e a paz, onde falta o po e a dignidade, para que este mundo se torne mais humano e fraterno. Bno final Cntico final ou, em alternativa, vrios cnticos meditativos que permitam dar continuidade orao, para quem o deseje. 6.4 Viglia De Adorao da Cruz (Com Eucaristia) Neste caso, devem tomar-se os textos litrgicos propostos para as Missas Votivas da Cruz; a partir da homilia at ao fim da adorao da cruz, pode adotar-se o esquema proposto para a viglia, ficando ao critrio do grupo a forma pretendida para a orao universal; o rito da luz poder ser realizado aps a comunho, valorizando o lao estreito entre a eucaristia e o mistrio pascal. Para alguns textos possveis propostos pelo lecionrio, ver anexos. 6.5 Via-sacra com Meditaes de So Joo Paulo II As meditaes propostas para esta Via-Sacra so as realizadas por So Joo Paulo II na Sexta-feira Santa do ano de 2003 no Vaticano. PRIMEIRA ESTAO JESUS CONDENADO MORTE V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 14-15 Eles gritaram ainda mais: "Crucifica-O!". Pilatos, desejoso de agradar multido, soltou-lhes Barrabs e, depois de mandar aoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. MEDITAO A sentena de Pilatos foi proferida sob presso dos sacerdotes e da multido. A condenao morte por crucifixo serviria para satisfazer as suas paixes dando resposta ao grito: "Crucifica-O! Crucifica-O!" (Mc 15, 13-14; etc.). O pretor romano pensou que podia subtrair-se sentena lavando-se as mos, como antes se desinteressara das palavras de Cristo que tinha identificado o seu reino com a verdade, com o testemunho da verdade (Jo 18, 38). Num caso e noutro, Pilatos procurava conservar a sua independncia, ficar de qualquer modo "de fora". Mas, s na aparncia... A Cruz, qual foi condenado Jesus de Nazar (Jo 19, 16), tal como a sua verdade do reino (Jo 18, 36-37) deviam tocar no mais fundo da alma do pretor romano. Tratou-se e trata-se duma Realidade, diante da qual impossvel ficar de fora ou margem. O facto de Jesus, o Filho de Deus, ter sido interrogado sobre o seu reino e por isso ter sido julgado pelo homem e condenado morte, constitui o princpio daquele testemunho final de Deus que tanto amou o mundo (cf. Jo 3, 16). Ns encontramo-nos perante este testemunho e sabemos que no nos lcito lavar as mos. ACLAMAES Jesus de Nazar, condenado morte de cruz, testemunha fiel do amor do Pai. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Jesus, Filho de Deus, obediente vontade do Pai at morte de cruz. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO SEGUNDA ESTAO JESUS CARREGADO COM A CRUZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 20 Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de prpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Levaram-No, ento, para O crucificarem. MEDITAO Comea a execuo, ou seja, a atuao da sentena. Condenado morte, Cristo tem de carregar a cruz, como os outros dois condenados que devem sofrer a mesma pena: "Foi contado entre os malfeitores" (Is 53, 12). Cristo aproxima-Se da Cruz, tendo todo o corpo terrivelmente dilacerado e pisado, e com o sangue que da cabea coroada de espinhos Lhe escorre pelo rosto. Ecce Homo! (Jo 19, 5). N'Ele est toda a verdade do Filho do Homem que os profetas predisseram, a verdade sobre o Servo de Jahv anunciada por Isaas: "Foi esmagado pelas nossas iniquidades; (...) fomos curados nas suas chagas" (Is 53, 5). N'Ele est presente tambm uma certa consequncia, que nos deixa estupefactos, daquilo que o homem fez ao seu Deus. Pilatos diz: "Ecce Homo" (Jo 19, 5); "vede o que fizestes deste homem!" Nesta afirmao, parece falar outra voz, como se dissesse: "Vede o que fizestes, neste homem, ao vosso Deus!" impressionante a sobreposio, a inter-relao desta voz que ouvimos atravs da histria com aquilo que nos chega atravs da certeza da f. Ecce Homo! Jesus, "chamado Cristo" (Mt 27, 17), toma a Cruz sobre os seus ombros (Jo 19, 17). Comeou a execuo. ACLAMAES Cristo, Filho de Deus, que revelais ao homem o mistrio do homem. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Jesus, servo do Senhor, pelas vossas chagas fomos curados. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO TERCEIRA ESTAO JESUS CAI PELA PRIMEIRA VEZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do livro do profeta Isaas 53, 4-6 Na verdade, ele tomou sobre si as nossas doenas, carregou as nossas dores; ns o reputvamos como um leproso, ferido por Deus e humilhado. Mas foi castigado pelos nossos crimes, esmagado pelas nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele, fomos curados nas suas chagas. Todos ns andvamos desgarrados como ovelhas, cada um seguia o seu caminho; o Senhor carregou sobre ele a iniquidade de todos ns. MEDITAO Jesus cai sob a Cruz. Cai por terra. No recorre s suas foras sobre-humanas, no recorre fora dos anjos. "Julgas que no posso rogar a meu Pai, que imediatamente Me enviaria mais de doze legies de anjos?" (Mt 26, 53). Mas no o pede. Tendo aceite o clice das mos do Pai (Mc 14, 36; etc.), quer beb-lo at ao fundo. isto mesmo o que quer. E por isso no pensa em quaisquer foras sobre-humanas, embora estejam ao seu dispor. Podero provar estranheza aqueles que O tinham visto quando comandava s enfermidades humanas, s mutilaes, s doenas, prpria morte. E agora? Nega Ele tudo isto? E todavia "ns espervamos...", diro alguns dias depois os discpulos de Emas (cf. Lc 24, 21). "Se s Filho de Deus..." (Mt 27, 40), ho-de provoc-Lo os membros do Sindrio. "Salvou os outros, e no pode salvar-Se a Si mesmo" (Mc 15, 31; Mt 27, 42): gritar a multido. E Ele aceita estas provocaes, que parecem anular todo o sentido da sua misso, dos discursos pronunciados, dos milagres realizados. Aceita todas aquelas palavras; decidiu no opor-Se. Quer ser ultrajado. Quer vacilar. Quer cair sob a Cruz. Quer. fiel at ao fim, mesmo nos mnimos detalhes, a esta afirmao: "No se faa o que Eu quero, mas o que Tu queres" (Mc 14, 36; etc.). Deus extrair a salvao da humanidade das quedas de Cristo sob a Cruz. ACLAMAES Jesus, manso Cordeiro redentor, que carregais sobre vs o pecado do mundo. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Jesus, nosso companheiro no tempo da angstia, solidrio com a fragilidade humana. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO QUARTA ESTAO JESUS ENCONTRA SUA ME V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Lucas 2, 34-35.51 Simeo abenoou-os e disse a Maria, sua me: "Este Menino est aqui para queda e ressurgimento de muitos em Israel e para ser sinal de contradio; uma espada trespassar a tua alma, a fim de se revelarem os pensamentos de muitos coraes"... Sua me guardava todas estas coisas no seu corao. MEDITAO A Me. Maria encontra o Filho a caminho da Cruz. A sua cruz torna-se a cruz d'Ela; a humilhao d'Ele a sua, o oprbrio pblico torna-se o d'Ela. a ordem humana das coisas. Assim o devem sentir aqueles que A rodeiam, e assim o entende o corao d'Ela: "Uma espada trespassar a tua alma" (Lc 2, 35). As palavras pronunciadas quando Jesus tinha quarenta dias, cumpriam-se neste momento. Atingem agora toda a sua plenitude. E Maria, trespassada por esta espada invisvel, encaminha-se para o Calvrio do seu Filho, para o seu prprio Calvrio. A devoo crist v-A com esta espada no corao, e assim A representa e modela. Me das Dores! " Vs que sofrestes com Ele!" - repetem os fiis, sentindo no seu ntimo que assim mesmo que se deve exprimir o mistrio deste sofrimento. Embora esta dor Lhe pertena e A toque mesmo no fundo da sua maternidade, todavia a verdade plena deste sofrimento expressa pelo termo compaixo. Faz parte do prprio mistrio: exprime de certo modo a unidade com o sofrimento do Filho. ACLAMAES Santa Maria, me e irm nossa no caminho de f, convosco invocamos o vosso Filho Jesus. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Santa Maria, intrpida a caminho do Calvrio, convosco suplicamos o vosso Filho Jesus. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO QUINTA ESTAO JESUS AJUDADO PELO CIRENEU A LEVAR A CRUZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 21-22 Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simo de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo. Conduziram Jesus ao lugar do Glgota, que quer dizer "Lugar do Crnio". MEDITAO Simo de Cirene, designado para levar a Cruz (cf. Mc 15, 21; Lc 23, 26), certamente no queria lev-la. Por isso teve de ser obrigado. Caminhava ao lado de Cristo sob o mesmo peso. Emprestava-Lhe os seus ombros, sempre que os ombros do condenado pareciam vacilar. Estava perto d'Ele: mais perto do que Maria, mais perto que Joo, o qual, embora sendo homem, no foi chamado para O ajudar. Chamaram-no a ele, Simo de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo, como refere o Evangelho de S. Marcos. Chamaram-no, foraram-no. Quanto durou este constrangimento? Quanto tempo ter caminhado ao lado de Jesus, fazendo sentir que nada tinha a ver com o condenado, com a sua culpa, com a sua pena? Quanto tempo ter passado assim, interiormente dividido, atrs duma barreira de indiferena para com o Homem que sofria? "Estava nu, tive sede, estive na priso" (cf. Mt 25, 35.36), levei a Cruz... e tu levaste-a Comigo? Levaste-a Comigo verdadeiramente at ao fim? No se sabe. S. Marcos refere apenas o nome dos filhos de Cireneu e a tradio afirma que pertenciam comunidade dos cristos ligada a S. Pedro (cf. Rm 16, 13). ACLAMAES Cristo, bom samaritano, fostes ao encontro do pobre, do doente, do ltimo. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Cristo, servo do Eterno, considerais como feito a Vs cada gesto de amor para com o refugiado, o marginalizado, o estrangeiro. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO SEXTA ESTAO A VERNICA LIMPA O ROSTO DE JESUS V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do livro do profeta Isaas 53, 2-3 Cresceu (...) sem figura nem beleza. Vimo-lo sem aspeto atraente, desprezado e evitado pelos homens, homem das dores, experimentado nos sofrimentos: diante do qual se tapa o rosto, menosprezado e desestimado. MEDITAO A tradio fala-nos da Vernica. Talvez aquela complete a histria do Cireneu. Na verdade, embora - mulher que era - no tenha levado fisicamente a Cruz nem a isso tenha sido forada, o certo que esta Cruz com Jesus, ela a levou: levou-a como podia, como lhe era possvel fazer naquele momento e como lho ditava o corao, isto , enxugando o seu Rosto. A explicao deste facto, referido pela tradio, parece fcil tambm: no leno com que ela Lhe enxugou o Rosto, ficaram gravadas as feies de Cristo. Precisamente porque estava todo ensanguentado e soado, podia deixar traos e lineamentos. Mas, o sentido deste acontecimento pode ser interpretado tambm doutra maneira, se o analisarmos luz do discurso escatolgico de Cristo. Sero muitos, sem dvida, aqueles que vo perguntar: "Senhor, quando que fizemos isto?". E Jesus responder: "Sempre que fizestes isto a um destes meus irmos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes" (cf. Mt 25, 37-40). De facto, o Salvador imprime a sua imagem em cada acto de caridade, como o fez no leno de Vernica. ACLAMAES Rosto do Senhor Jesus, desfigurado pela dor, resplandecente da glria divina. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Rosto sagrado, impresso como um selo em cada gesto de amor. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO STIMA ESTAO JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do livro das Lamentaes 3, 1-2.9.16 Eu sou o homem que conheceu a aflio, sob a vara do seu furor. Conduziu-me e fez-me caminhar nas trevas e no na claridade. (...) Fechou-me o caminho com pedras silhares e subverteu as minhas veredas. (...) Quebrou-me os dentes com uma pedra e mergulhou-me na cinza. MEDITAO "Eu sou um verme e no um homem, o oprbrio dos homens e a abjeo da plebe" (Sal 22/21, 7): as palavras do profeta-salmista cumprem-se plenamente nestas vielas estreitas e rduas de Jerusalm, durante as ltimas horas que antecedem a Pscoa. Sabe-se que estas horas, antes da festa, so enervantes e que as estradas esto apinhadas. neste contexto que se cumprem as palavras do salmista, embora ningum o pense. Certamente no se do conta disto aqueles que demonstram desprezo vista deste Jesus de Nazar que cai pela segunda vez sob a Cruz, tornando-Se para eles objeto de oprbrio. Ele que o deseja; quer que se cumpra a profecia. Por isso, cai exausto pelo esforo feito. Cai por vontade do Pai, vontade expressa tambm nas palavras do Profeta. Cai por sua vontade prpria, porque "como se cumpririam ento as Escrituras?" (Mt 26, 54). "Eu sou um verme e no um homem" (Sal 22/21, 7), e consequentemente nem sequer o "Ecce Homo" (Jo 19, 5), sou menos ainda, ainda pior... O verme rasteja no meio da terra; ao contrrio, o homem, como rei das criaturas, caminha por cima dela. O verme tambm ri a madeira: como o verme, o remorso do pecado ri a conscincia do homem. Remorso pela segunda queda. ACLAMAES Jesus de Nazar, que Vos tornastes a infmia dos homens, para enobrecer todas as criaturas. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Jesus, servidor da vida, esmagado pelos homens, exaltado por Deus. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO OITAVA ESTAO - JESUS ENCONTRA AS MULHERES DE JERUSALM V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Lucas 23, 28-31 Jesus voltou-Se para elas e disse-lhes: "Filhas de Jerusalm, no choreis por Mim; chorai antes por vs mesmas e pelos vossos filhos, pois dias viro em que se dir: "Felizes as estreis, os ventres que no geraram e os peitos que no amamentaram". Ho-de ento dizer aos montes: "Ca sobre ns", e s colinas: "Cobri-nos". Porque se tratam assim a madeira verde, o que acontecer seca?" MEDITAO Eis o apelo ao arrependimento, ao verdadeiro arrependimento, compuno, na verdade do mal cometido. Jesus diz s filhas de Jerusalm que choram, ao v-Lo passar: "No choreis por Mim; chorai antes por vs mesmas e pelos vossos filhos" (Lc 23, 28). No se pode ficar pela superfcie do mal; preciso chegar at ao fundo das suas razes, das causas, da verdade da conscincia. isto mesmo que quer dizer Jesus que leva a Cruz, Ele que desde sempre "conhecia o interior de cada homem" (cf. Jo 2, 25) e sempre o conhece. Por isso, Ele deve permanecer sempre como a testemunha mais direta dos nossos atos e dos juzos que fazemos sobre eles na nossa conscincia. Talvez nos faa compreender que estes juzos devem ser ponderados, razoveis, objetivos - diz: "No choreis" - mas, ao mesmo tempo, consequentes com tudo o que esta verdade contm: avisa-nos porque Ele que leva a Cruz. Peo-Vos, Senhor, que saiba viver e caminhar na verdade! ACLAMAES Senhor Jesus, sbio e misericordioso, Verdade que conduzis vida. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Senhor Jesus, cheio de compaixo, a vossa presena suaviza o pranto na hora da prova. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO NONA ESTAO JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do livro das Lamentaes 3, 27-32 bom para o homem carregar o jugo, desde a sua mocidade. bom ele sentar-se solitrio e silencioso, quando o Senhor lho impuser; pr a sua boca no p, onde talvez encontre esperana; estender a face a quem o fere, e suportar as afrontas. Porque o Senhor no repele para sempre. Aps haver afligido, tem compaixo, porque grande a sua misericrdia. MEDITAO "Humilhou-Se a Si mesmo, feito obediente at morte e morte de cruz" (Flp 2, 8). Cada estao deste Caminho uma pedra miliar desta obedincia e deste aniquilamento. A medida deste aniquilamento, vemo-la quando comeamos a ouvir as palavras do profeta: "O Senhor carregou sobre Ele a iniquidade de todos ns...Todos ns andvamos desgarrados como ovelhas, cada um seguia o seu caminho; o Senhor carregou sobre Ele a iniquidade de todos ns" (Is 53, 6). A medida deste aniquilamento, calculamo-la quando vemos Jesus cair de novo, pela terceira vez, sob a Cruz. Medimo-la ao meditarmos quem Aquele que cai, quem Aquele que jaz no p da estrada sob a Cruz, cado aos ps de gente hostil que no Lhe poupa humilhaes e ultrajes... Quem Aquele que cai? Quem Jesus Cristo? "Ele que era de condio divina, no reivindicou o direito de ser equiparado a Deus. Mas despojou-Se a Si mesmo tomando a condio de servo, tornando-Se semelhante aos homens. Tido pelo aspecto como homem, humilhou-Se a Si mesmo, feito obediente at morte e morte de cruz" (Flp 2, 6-8). ACLAMAES Cristo Jesus, Vs provastes o amargor da terra para mudar o gemido da dor em cntico de jbilo. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Cristo Jesus, que Vos humilhastes na carne para enobrecer toda a criao. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO DCIMA ESTAO JESUS DESPOJADO DE SUAS VESTES V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 24 Os soldados repartiram entre si os seus vestidos, sorteando-os para verem o que levava cada um. MEDITAO Quando vemos Jesus sobre o Glgota, despojado dos seus vestidos (cf. Mc 15, 24; etc), o pensamento volta-se para sua Me: torna atrs, origem deste corpo, que j agora, antes da crucifixo, todo ele uma chaga viva (cf. Is 52, 14). O mistrio da Encarnao: o Filho de Deus toma o seu corpo do seio da Virgem (cf. Mt 1, 23; Lc 1, 26-38). O Filho de Deus fala com o Pai, usando as palavras dum salmo: "No quiseste sacrifcio nem oblao, mas preparaste-Me um corpo" (Sal 40/39, 7; Heb 10, 5). O corpo do homem manifesta a sua alma. O corpo de Cristo exprime amor para com o Pai: "Ento Eu disse: Eis que venho (...) para fazer, Deus, a tua vontade" (Sal 40/39, 9; Heb 10, 7). "Eu sempre fao o que do agrado d'Ele" (Jo 8, 29). Este corpo despojado cumpre a vontade do Filho e a do Pai em cada chaga, cada guinada de dor, cada msculo dilacerado, cada fio de sangue que corre, o cansao total dos braos, as pisaduras do pescoo e das costas, uma terrvel dor nas tmporas. Este corpo cumpre a vontade do Pai, quando despojado dos vestidos e tratado como objeto de suplcio, quando encerra em si a dor imensa da humanidade profanada. O corpo do homem profanado de vrios modos. Nesta estao, devemos pensar na Me de Cristo, porque, junto do seu corao, nos seus olhos, entre as suas mos, o corpo do Filho de Deus recebeu plena adorao. ACLAMAES Jesus, corpo sagrado, profanado ainda nos vossos membros vivos. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Jesus, corpo entregue por amor, dividido ainda nos vossos membros. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO DCIMA PRIMEIRA ESTAO JESUS PREGADO NA CRUZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 25-27 Eram as nove da manh quando O crucificaram. Na inscrio que indicava o motivo da sua condenao, lia-se: "O Rei dos judeus". Com Ele crucificaram dois salteadores, um sua direita e o outro sua esquerda". MEDITAO "Trespassaram as minhas mos e os meus ps; posso contar todos os meus ossos" (Sal 22/21, 17-18). "Posso contar...": palavras verdadeiramente profticas! que este corpo o preo dum resgate. Um grande resgate todo este corpo: as mos, os ps, e cada osso. Todo o Homem sujeito mxima tenso: esqueleto, msculos, sistema nervoso, cada rgo, cada clula, tudo posto na mxima tenso. "Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim" (Jo 12, 32). Eis as palavras que exprimem a plena realidade da crucifixo. Desta faz parte tambm esta tenso terrvel que atravessa as mos, os ps e todos os ossos: terrvel tenso do corpo inteiro, que, pregado como um objeto s traves da Cruz, est para chegar ao estremo do aniquilamento nas convulses da morte. E na realidade da crucifixo entra tambm todo o mundo que Jesus quer atrair a Si (cf. Jo 12, 32). O mundo fica sujeito gravitao do corpo, que por inrcia tende para baixo. precisamente nesta gravitao que est a paixo do Crucificado. "Vs sois c de baixo, Eu sou l de cima" (Jo 8, 23). Eis as suas palavras da Cruz: "Perdoa-lhes, Pai, porque no sabem o que fazem" (Lc 23, 34). ACLAMAES Cristo, crucificado pelo dio, pelo amor feito sinal de reconciliao e de paz. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Cristo, com o sangue derramado na Cruz, resgatastes o homem, o mundo, o universo. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO DCIMA SEGUNDA ESTAO JESUS MORRE NA CRUZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 33-34.37.39 Chegado ao meio-dia, houve trevas por toda a terra, at s trs da tarde. s trs horas, Jesus exclamou em alta voz: "Elo, Elo, lema sabactni?" que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste? (...) Soltando um grande brado, Jesus expirou. (...) Ao v-Lo expirar daquela maneira, o centurio, que se encontrava em frente d'Ele, exclamou: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus". MEDITAO Eis o agir mais alto, mais sublime do Filho em unio com o Pai. Sim, em unio, na mais profunda unio... precisamente quando grita: "Elo, Elo, lema sabactni?", "Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste?" (Mc 15, 34; Mt 27, 46). Este agir exprime-se na verticalidade do corpo estendido ao longo da trave perpendicular da Cruz com a horizontalidade dos braos estendidos ao longo do madeiro transversal. A pessoa que olha estes braos pode pensar com quanto esforo eles abraam o homem e o mundo. Abraam. Eis o homem. Eis o prprio Deus. "N'Ele (...) vivemos, nos movemos e existimos" (Act 17, 28). N'Ele, nestes braos estendidos ao longo da trave horizontal da Cruz. O mistrio da Redeno. Jesus, pregado na Cruz, imobilizado nesta terrvel posio, invoca o Pai (cf. Mc 15, 34; Mt 27, 46; Lc 23, 46). Todas as suas invocaes testemunham que Ele est unido com o Pai. "Eu e o Pai somos um" (Jo 10, 30); "Quem Me v, v o Pai" (Jo 14, 9); "Meu Pai trabalha continuamente e Eu tambm trabalho" (Jo 5, 17). ACLAMAES Filho de Deus, recordai-Vos de ns na hora suprema da morte. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Filho do Pai, recordai-Vos de ns e com o vosso Esprito renovai a face da terra. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO DCIMA TERCEIRA ESTAO JESUS DESCIDO DA CRUZ V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 42-43.46 Ao cair da tarde, Jos de Arimateia, respeitvel membro do Conselho, que tambm esperava o Reino de Deus, (...) depois de comprar um lenol, desceu o corpo de Jesus da cruz e envolveu-o nele. MEDITAO Ao ver o corpo de Jesus ser tirado da Cruz e colocado nos braos de sua Me, diante dos nossos olhos repassa o momento em que Maria recebeu a saudao do anjo Gabriel: "Hs-de conceber no teu seio e dar luz um filho, ao qual pors o nome de Jesus. (..) O Senhor Deus dar-Lhe- o trono de seu pai David (...) e o seu reinado no ter fim" (Lc 1, 31-33). Maria disse apenas: "Faa-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1, 38), como se desde ento tivesse querido exprimir o que est a viver agora. No mistrio da Redeno, entrelaam-se a Graa, isto , o dom do prprio Deus, e "o pagamento" do corao humano. Neste mistrio, somos enriquecidos por um Dom do alto (cf. Tg 1, 17) e ao mesmo tempo comprados pelo resgate do Filho de Deus (cf. 1 Cor 6, 20; 7, 23; Act 20, 28). E Maria, tendo sido mais do que ningum enriquecida de dons, paga mais tambm. Com o corao. A este mistrio est unida a promessa maravilhosa formulada por Simeo aquando da apresentao de Jesus no templo: "Uma espada trespassar a tua alma, a fim de se revelarem os pensamentos de muitos coraes" (Lc 2, 35). Tambm isto se cumpre. Quantos coraes humanos se abrem diante do corao desta Me que pagou tanto! E de novo Jesus est todo inteiro nos seus braos, como esteve no prespio de Belm (cf. Lc 2, 16), durante a fuga para o Egipto (cf. Mt 2, 14), em Nazar (cf. Lc 2, 39-40). Senhora da Piedade. ACLAMAES Santa Maria, me de imensa piedade, convosco abrimos os braos Vida e, suplicantes, imploramos: R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Santa Maria, me e companheira do Redentor, em comunho convosco acolhemos Cristo e, cheios de esperana, invocamos: R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO DCIMA QUARTA ESTAO JESUS DEPOSITADO NO SEPULCRO V.Ns Vos Adoramos, JESUS CRISTO, e Vos bendizemos. R.Que pela Vossa Santa Cruz, remistes o mundo. Do Evangelho de S. Marcos 15, 46-47 Jos de Arimateia envolveu o corpo de Jesus num lenol. Em seguida, depositou-O num sepulcro cavado na rocha e rolou uma pedra contra a porta do sepulcro. Maria de Magdala e Maria, me de Jos, observaram onde O depositaram. MEDITAO Desde que o homem, por causa do pecado, foi afastado da rvore da vida (cf. Gn 3, 23-24), a terra tornou-se um cemitrio. H tantos homens como sepulcros. Um grande planeta de tmulos. Nas proximidades do Calvrio, havia um tmulo que pertencia a Jos de Arimateia (cf. Mt 27, 60). Neste tmulo, com o consentimento de Jos, colocou-se o corpo de Jesus depois de descido da Cruz (cf. Mc 15, 42-46; etc.). Depositaram-no pressa, de modo que a cerimnia terminasse antes da festa da Pscoa (cf. Jo 19, 31), que comeava ao pr do sol. Dentre todos os tmulos espalhados pelos continentes do nosso planeta, h um onde o Filho de Deus, o homem Jesus Cristo, venceu a morte com a morte. "O mors! Ero mors tua!", " morte, Eu serei a tua morte" (1 antfona das Laudes de Sbado Santo)". A rvore da Vida, da qual o homem foi afastado por causa do pecado, revelou-se novamente aos homens no corpo de Cristo. "Se algum comer deste po viver eternamente; e o po que Eu hei-de dar a minha carne pela vida do mundo" (Jo 6, 51). Embora o nosso planeta esteja sempre a repovoar-se de tmulos, embora cresa o cemitrio no qual o homem volta ao p donde tinha sido tirado (cf. Gn 3, 19), todavia todos os homens que olham para o tmulo de Jesus Cristo vivem na esperana da Ressurreio. ACLAMAES Jesus Senhor, nossa ressurreio, no sepulcro novo destrus a morte e dais a vida. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) Jesus Senhor, nossa esperana, o vosso corpo crucificado e ressuscitado a nova rvore da vida. R.Senhor, tende piedade de ns (ou em Grego: Kyrie, eleison) PAI-NOSSO 6.6 Celebrao do Envio da Cruz (O gesto de compromisso pressupe que haja uma forma de dividir os participantes em 10 grupos, talvez com lenos com cores distintas; o ideal ser de cada um destes grupos escolher-se um jovem que possa ler a respetiva frase de compromisso em conjunto com os restantes; No caso de haver eucaristia, o gesto de compromisso deve acontecer depois da comunho Junto ao crio, deve estar uma taa com sal.) Cntico inicial Saudao inicial e convite escuta da Palavra de Deus Leitura: Efsios 2, 4-10.13-22 (Cristo a nossa paz) Aleluia Evangelho: Mt. 5, 1-16 (Bem-aventuranas; sal da terra e luz do mundo). Homilia Dinmica: No final da homilia, quem preside, ou outra pessoa, deve convidar os jovens a virem junto do crio, onde se encontra uma taa com sal. O sal existe para dar sabor, e todos so convidados a prova-lo, acendendo, de seguida, a sua vela no crio. Prova do Sal e Rito da Luz (acompanhado de cntico) Profisso de F: Leitor 1 Credes em Deus Pai todo-poderoso, Criador do Cu e da Terra? Todos Sim, creio. Leitor 2 Credes em Jesus Cristo, seu nico Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Esprito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu manso dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos Cus; est sentado direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde h-de vir a julgar os vivos e os mortos? Todos Sim, creio. Leitor 3 Credes no Esprito Santo, na santa Igreja catlica, na comunho dos santos, na remisso dos pecados, na ressurreio da carne e na vida eterna? Todos Sim, creio. Gesto final de compromisso (por grupos de cores) (Grupo 1) Senhor Jesus, Tu s a vida. em ti que queremos encontrar o segredo do que somos e a fonte de onde brota o nosso crescimento. (Grupo 2) Senhor Jesus, Tu s o caminho. em ti que queremos descobrir as sendas que nos levam mais longe, as metas mais ousadas. (Grupo 3) Senhor Jesus, Tu s a verdade. de ti que queremos obter a revelao mais cabal para a nossa inquietao e demandar as perguntas que melhor desafiam as nossas possibilidades. (Grupo 4) Senhor Jesus, Tu s a alegria. em ti que queremos ousar a esperana, firmar a confiana e extrair a fora para um servio ilimitado. (Grupo 5) Senhos Jesus, Tu s o Bom Pastor. por ti que queremos conduzir as nossas ambies, e orientar os nossos desejos. (Grupo 6) Senhor Jesus, Tu s um com o Pai e o Esprito Santo. em ti que queremos firmar a nossa pertena, e confirmar a nossa comunho. (Grupo 7) Senhor Jesus, Tu s a videira verdadeira. em ti que queremos permanecer, e receber a seiva que nunca nos deixa estreis. (Grupo 8) Senhor Jesus, Tu s humildade. em ti que queremos assentar a turbulncia dos nossos cansaos e descodificar o sentido da caminhada. (Grupo 9) Senhor Jesus, Tu s a paz. em ti que queremos demandar a ptria e empenhar-nos numa cidadania plena. (Grupo 10) Senhor Jesus, Tu s luz, beleza. em ti que queremos acender a nossa alegria e alargar o espao do nosso corao. Orao de compromisso (lida por todos) Leva-nos de onde estamos agora para onde queres que estejamos; faz de ns no apenas guardies de uma herana mas sinais vivos do teu Reino que vem; inflama-nos com paixo pela justia e pela paz entre todos; enche-nos com aquela f, esperana e amor que permeia o Evangelho; e, atravs do poder do Esprito Santo, faz de ns um s povo. Para que a tua Igreja possa ser mais efetivamente teu corpo, ns comprometemo-nos a amar-te, servir-te e a seguir-te como peregrinos e no como estranhos. Bno final (Junto cruz estaro quatro jovens, um em cada extremidade, com grandes tiras de tecido enrolado, presas cruz; medida que dita cada uma das frases, desenrolam as fitas, afastando-se da cruz, no sentido dos 4 pontos cardeais; quando a cruz for entregue, podem sair com as suas tiras de tecido atrs da cruz) (Presidente ou leitor) Que Jesus, que se comove com as necessidades da multido abra o nosso corao s carncias dos nossos irmos. Que Jesus, que chama para o discipulado nos torne mais disponveis para a Misso e para a Evangelizao. Que Jesus, que convida o pecador desperte em ns a necessidade do arrependimento. Que Jesus, atento ddiva da viva pobre nos ajude a valorizar os gestos simples e discretos. Que Jesus, que se exalta com a f dos homens se alegre com o nosso trabalho voluntrio e dedicado ao servio do Reino. Que Jesus, que se compadece e d a vida nos torne testemunhas e agentes da Sua ressurreio. Que Jesus, que cura os doentes nos conduza ao encontro dos mais necessitados. Que o olhar contemplativo de Jesus nos ajude a fazer da orao, alimento dirio para o nosso peregrinar. A bno de Deus omnipotente, o Pai e o Filho e o Esprito Santo, esteja convosco, e convosco permanea para sempre. Amen. Entrega da cruz diocese ou parquia seguinte Cntico: Emanuel (JMJ 2000) 6.7 Oraes de So Joo Paulo II ACTO DE ENTREGA DOS JOVENS A MARIA "Eis a a tua Me!" (Jo, 19, 27) Jesus, Virgem Maria, que da cruz nos quer confiar a Ti, no para atenuar, mas para confirmar o seu papel exclusivo de Salvador do mundo. Se no discpulo Joo, te foram entregues todos os filhos da Igreja, Tanto mais me apraz ver confiados a Ti, Maria, os jovens do mundo. A Ti, doce Me, cuja proteo eu sempre experimentei, os entrego, novamente, nesta tarde. Todos, sob o teu manto, procuram refgio na tua proteo. Tu, Me da divina graa, f-los brilhar com a beleza de Cristo! So os jovens deste sculo, que na aurora do novo milnio, vivem ainda os tormentosderivadosdo pecado, do dio, da violncia, do terrorismo e da guerra. Mas so tambm os jovens para os quais a Igreja olha com confiana, na conscincia de que, com a ajuda da graa de Deus, conseguiro acreditar e viver como testemunhas do Evangelho no hoje da histria. Maria, ajuda-os a responder sua vocao. Guia-os para o conhecimento do amor verdadeiro e abenoa os seus afectos. Ajuda-os no momento do sofrimento. Torna-os anunciadores intrpidos da saudao de Cristo no dia de Pscoa: a Paz esteja convosco! Com eles, tambm eu me confio mais uma vez a Ti e, com afecto confiante, te repito: Totus tuus ego sum! Eu sou todo teu! E tambm cada um deles Te grite comigo: Totus tuus! Totus tuus! Amen. ORAO DO PAPA JOO PAULO II A NOSSA SENHORA PELAS VOCAES ӠMe, Me de Deus, Me da Igreja, nesta hora to significativa para ns, somos um s corao e uma s alma: como Pedro, os Apstolos, os irmos, unidos na orao, contigo, no Cenculo (cf.Act1, 14). A Ti confiamos a nossa vida, a Ti, que escutaste com fidelidade absoluta a Palavra de Deus e Te dedicaste ao Seu plano de salvao e de graa, aderindo com total docilidade aco do Esprito Santo; a Ti, que recebeste do teu Filho a misso de acolher e proteger o discpulo por Ele amado (cf.Jo20, 26); a Ti repetimos, todos e cada um, "totus tuus ego sum", a fim de que assumas a nossa consagrao e a unas quela de Jesus e tua, como oferta a Deus Pai, pela vida do mundo. Nesta tua morada, como guarda da nossa Cidade e da Regio das quais h sculos s defesa e honra ns Te suplicamos que voltes o olhar para a indigncia dos teus filhos, como fizestes em Can, quando Te interessaste pela situao daquela famlia. Hoje, a indigncia maior desta tua famlia a das vocaes presbiterais, diaconais, religiosas e missionrias. Atinge portanto, com a tua "omnipotncia suplicante" o corao de muitos nossos irmos, para que escutem, entendam, respondam voz do Senhor. Repete-lhes, no ntimo da conscincia, o convite feito aos servidores de Can: Fazei tudo o que Jesus vos disser (cf.Jo2, 5). Ns seremos Ministros de Deus e da Igreja, consagrados a evangelizar, santificar, apascentar os nossos irmos: ensina-nos e d-nos as atitudes do bom pastor; alimenta e aumenta a nossa dedicao apostlica; fortalea e revigore sempre o nosso amor por quem sofre; ilumina e vivifica o nosso propsito de virgindade por amor do Reino dos Cus; infunde e conserva em ns o sentido de fraternidade e de comunho. Com as nossas vidas a Ti confiamos, Me nossa, a dos nossos pais e familiares; a dos irmos que atingiremos com o nosso ministrio, para que os teus desvelos maternos precedam sempre todos os nossos passos rumo a eles e orientem constantemente o caminho para a Ptria, que nos preparou com a sua Redeno, Cristo, teu Filho, e nosso Senhor. Amm. Bolonha, 18 de Abril de 1982 7. Catequese: F Cruz 0. Introduo Ns vos adoramos e bendizemos, Jesus, Que pela vossa Santa Cruz remistes o Mundo. Certamente que reconheces estas palavras da Via Sacra, a intercalar cada um dos passos da narrativa que nos conduz, grosso modo, da entrada triunfal de Jesus em Jerusalm Sua Morte no Calvrio. Mas, talvez por tantas vezes as termos j repetido, pode ser que tenhamos igualmente j perdido/esquecido a profundidade (da f) que nelas est contida: a afirmao, ainda hoje e para muitos escandalosa e louca (como j o era nos primeiros tempos ps-evanglicos: cfr. 1 Cor 22-25), de que foi/ numa Cruz e num Homem Crucificado que ns, os cristos, vemos o nosso Salvador e Redentor. Tambm por isso, e apesar de vinte sculos depois, a questo permanece: o que significa e em que consiste esta nossa f Cruz? 1. A Cruz: um smbolo-sinal que nos re(con)centra A cruz no um smbolo religioso exclusivo dos cristos. De facto, qualquer Dicionrio de Smbolos te dir que existem smbolos religiosos que so como que transversais/universais: o centro, o crculo, o quadrado e a cruz. Por isso, possvel/normal encontrar smbolos de outras religies muito parecidos/assentes nestas formas geomtricas elementares. Fixemos a nossa ateno nestas imagens geomtricas, e tentemos ento perceber melhor o lugar da Cruz na nossa f. 1.1 A Cruz, centro gravitacional da nossa f Recordemos apenas a conhecida afirmao de S. Paulo aos habitantes de Corinto: A linguagem da cruz certamente loucura para os que se perdem mas, para os que se salvam, para ns, fora de Deus. () Enquanto os judeus pedem sinais e os gregos andam em busca da sabedoria, ns pregamos um Messias crucificado, escndalo para os judeus e loucura para os gentios. (1 Cor 1, 18. 22-23) Tem tanto de bela como de profunda esta ideia de S. Paulo: que a Cruz, na f crist, mais do que um smbolo uma linguagem atravs da qual Deus nos fala e Se (nos) revela o Seu Amor por mais paradoxal que possa ser a imagem (os termos) que utilize De facto, S. Paulo, nesta conhecida passagem, clarifica a diferena/novidade essencial do testemunho cristo. Precisamente porque a Ressurreio de Jesus (elemento fulcral da nossa f, sem qual todo o seu edifcio se desmorona cfr. 1 Cor 15, 12-34) e a alegria musical de Domingo de Pscoa s so possveis porque antes houve Paixo e Morte, silncio e dor em Sexta Feira e Sbado Santos. Esta a mensagem que a tal linguagem da Cruz quer transmitir: a de que a nossa f uma f incarnada na Histria (trao vertical da cruz); que o seu ncleo (o centro da Cruz) no se constitui de meros conceitos mas de uma Pessoa: o homem Jesus de Nazar, Filho de Deus, que morreu, no pela sua prpria culpa mas pelos pecados da Humanidade inteira (trao horizontal). Novamente nas palavras certeiras de S. Paulo: Ele [Jesus], que de condio divina () esvaziou-se a si mesmo, tomando a condio de servo. Tornando-se semelhante aos homens () rebaixou-se a si mesmo, tornando-se obediente at morte e morte de cruz. Por isso mesmo que Deus o elevou acima de tudo e lhe concedeu o nome que est acima de todo o nome, para que, ao nome de Jesus, se dobrem todos os joelhos () e toda a lngua proclame: Jesus Cristo o Senhor! (Fl 2, 6-11) Assim, a Cruz, que na Antiguidade era um instrumento de tortura usado por persas e romanos, aqui e agora o espelho onde podemos ver tantos outros sofredores inocentes, igualmente condenados morte (cruenta ou incruenta mas sempre injusta); e igualmente desafio a estarmos atentos e sensveis a reconhecer as suas dores e a estender-lhes a nossa mo mas sobretudo a no deixar que o seu grito de dor se apague no esquecimento, confiantes da vitria de Jesus sobre todo esse sofrimento, sobre toda essa dor, sobre todas as formas de Morte. 1.2 Morte e Ressurreio, ou a quadratura do crculo da nossa f Para os cristos, adorar a Cruz no sinnimo de cultuar o sofrimento (ao contrrio do que possa parecer a alguns) Os cristos no veneram o sofrimento: participam das mesmas circunstncias (sociais, culturais, etc) dos seus contemporneos e do(s) mal(es) que a todos aflige; mas so impelidos, pela sua f, a depositar a sua confiana e a sua esperana no mesmo Deus que, tendo resgatado da morte o Seu prprio Filho (morto pelos pecados dos homens), os h-de igualmente ajudar e fortalecer diante desse mal/sofrimento (prprio ou alheio). O verdadeiro cristo to-pouco silencia/arruma as questes da origem/razo/sentido do mal/sofrimento com uma crena de que (apenas) a vontade de Deus: verdadeiro cristo antes aquele que se questiona e se revolta diante do sofrimento inocente; que coloca diante de Deus (tal como Job ou o prprio Jesus o fizeram) essas mesmas questes do porqu e do para qu; que faz seu o grito dos que j no tm fora para se fazerem ouvir mas tudo isto sem nunca deixar de esperar contra toda a esperana que, graas a Deus/Jesus, esse sofrimento/dor/mal no tem nem ter a ltima palavra. Porque precisamente este o dinamismo (de quadratura do crculo, ou seja, paradoxal) que est por detrs do Mistrio da Paixo, Morte e Ressurreio de Jesus: foi quando o pecado/mal/sofrimento foi mais atroz e violento (ao ponto de o prprio Jesus se ter sentido abandonado pelo Seu prprio Pai/Deus) que a Graa de Deus se manifestou de forma mais espetacular: trs dias depois, o que era morto, voltou vida. 1.3 O Mistrio da Cruz: crculo em expanso da vivncia da nossa f Finalmente, se olharmos com ateno para a dinmica celebrativa do Ano Litrgico, constatamos que em torno do Trduo Pascal que todo ele se organiza e do qual parte. Mais: que nesse trduo Grande Noite da Viglia Pascal, a tal noite que mais parece dia que reconhecido o lugar de celebrao maior e central da nossa f, pois dela brotam todas as outras: nela se benze o lume novo (Crio Pascal) que h-de presidir e iluminar todas as festas e solenidades do Ano Litrgico e em especial a celebrao dos Sacramentos; para ela aponta o Tempo da Quaresma e dela brota o Tempo Pascal, que o Pentecostes h-de confirmar; ela a primeira das grandes festas crists, anterior mesmo festa do Natal; e a sua celebrao que repetimos, a cada Domingo, na Eucaristia Dominical, a nossa Pscoa semanal. E onde est aqui a centralidade da cruz? Precisamente no que dissemos atrs acerca do contraponto entre a luz e a msica da manh de Pscoa e as trevas e ao silncio de Sexta-Feira Santa Concluindo, bastar talvez referir que esta f Cruz no algo acessrio nem dispensvel no nosso caminho de f (em direo a Cracvia): que o acolhimento que fizermos desta Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude seja expresso e reflexo do reconhecimento do seu lugar e importncia na nossa f em Cristo Jesus. Que nela adoremos e escutemos no apenas o grito do sofrimento e da morte (de Jesus e nossa) mas igualmente o sussurro da Graa e da Vida com abundncia que Jesus nos quis e continua a querer oferecer (cfr. Jo, 10,10) Pistas de reflexo: Queremos propor-te, para reflexo sobre este tema, uma msica (e o respetivo texto) e um poema A msica o cntico Cruz fiel e redentora, composto pelo Pe. Manuel Faria, precisamente para a celebrao da adorao da Cruz de Sexta-feira Santa. Podes encontrar a partitura com texto aqui: HYPERLINK "http://ocantonaliturgia.blogspot.pt/2012/03/cruz-fiel-e-redentora.html"http://ocantonaliturgia.blogspot.pt/2012/03/cruz-fiel-e-redentora.html e uma verso udio aqui: HYPERLINK "https://www.youtube.com/watch?v=BX-RpQF50wo"https://www.youtube.com/watch?v=BX-RpQF50wo . Descarrega a partitura com o texto e, em silncio ou em conjunto com os elementos do teu grupo, identifica os elementos essenciais da nossa f no que ao mistrio da Cruz diz respeito. Depois, se assim entenderes, redige tu mesmo uma orao Cruz, inspirado por esse texto/msica. Quanto ao poema, de Daniel Faria (jovem poeta portugus que morreu aos 28 anos de idade) e que nos deixou, entre outras prolas de poesia impregnadas de f e de espiritualidade (bblica), o seguinte poema sobre a Cruz, sobre o qual te convidamos a reflectir, identificando nele os igualmente os elementos essenciais acima explanados: Cruz, rosa Dos ventos sem direo que no seja o centro. Coluna Sustentada pelos braos como um amigo que chega. Rosa De orvalho e sangue para o corpo trespassado de sede. rvore Que bebe do homem. Arvore Em silncio onde escutamos a palavra Em carne viva. Verbo To inteiro que se fez espelho. Desafio: Terminamos esta Catequese com um pequeno desafio, que poders concretizar sozinho ou em conjunto com o teu grupo: procurares saber mais informaes sobre a Comunidade (que ficar mais prxima da tua rea de residncia) dos Missionrios Passionistas Se j os conheces, ento percebes o porqu deste desafio se ainda no, ele a fica Lus Leal (SDPJ Porto) 8. Oraes e Poemas Da Orao Eucarstica IV De tal modo amastes o mundo, Pai Santo, que chegada a plenitude dos tempos, nos enviastes como Salvador o Vosso Filho Unignito: feito homem pelo poder do Esprito Santo, e nascido da Virgem Maria, viveu a nossa condio humana, em tudo igual a ns, exceto no pecado; anunciou a salvao aos pobres, a libertao aos oprimidos, a alegria aos que sofrem. Para cumprir o vosso plano salvador, voluntariamente Se entregou morte, e com a sua ressurreio destruiu a morte e restaurou a vida. E a fim de vivermos, no j para ns prprios mas para Ele, que por ns morreu e ressuscitou, de Vs, Pai Misericordioso, enviou aos que nEle crem o Esprito Santo, como primcias dos seus dons, para continuar a sua obra no mundo e consumar toda a santificao. Hinos litrgicos cruz O estandarte da Cruz proclama ao mundo A morte de Jesus e a sua glria, Porque o autor de todo o universo Contemplamos suspenso do madeiro. Com um golpe de lana trespassado, Ficou aberto o Corao de Cristo, Manando sangue e gua como rio, Para lavar os crimes deste mundo. rvore fecunda e refulgente, Ornada com a tnica real, Sois tlamo, sois trono e sois altar, Para o corpo chagado e glorioso. Cruz bendita, s tu nos abriste Os braos de Jesus, o Redentor, Balana do resgate que arrancaste Nossas almas das mos do inimigo. Cruz do Senhor, s nica esperana, No tempo da tristeza e da Paixo. Aumenta nos cristos a luz da f, S para os homens o sinal da paz. (Liturgia das Horas) Entregou-Se ao sacrifcio O Cordeiro redentor, E corre sangue divino Das fontes da salvao, Onde se pode lavar Todo o pecado do mundo. Cruz fiel e redentora, rvore nobre, gloriosa! Nenhuma outra nos deu Tal ramagem, flor e fruto. Doces cravos, doce lenho, Doce fruto sustentais! rvore santa, gloriosa, Abranda tua dureza, Dobra a fora dos teus ramos Na morte do Redentor, Sustenta, compadecida, O Corpo do Homem-Deus. Porto feliz preparaste Para o mundo naufragado E pagaste por inteiro O preo da redeno, Pois o sangue do Cordeiro Resgatou as nossas culpas. Elevemos jubilosos Santssima Trindade O louvor que Lhe devemos Pela nossa salvao, Ao eterno Pai, ao Filho E ao Esprito de amor. Amen. (Liturgia das Horas) Insgnia triunfal, honrosa e santa, Chave do cu, penhor de eterna glria, Que com Jesus da terra nos levanta. Sacrrio em que ficou viva a memria Do imenso amor divino onde se alcana De inimigos domsticos vitria. Sinal que aps dilvio traz bonana, Por quem o mundo novo reformado E se converte o espanto em esperana. Cruz, minha saudade e meu cuidado, Que sustentar pudeste o doce peso Da nossa redeno to desejado! (Liturgia das Horas) Com os braos na Cruz, meu Redentor, Abertos me esperai, com o Lado aberto, Manifestos sinais do vosso amor. Ah quem chegasse um dia de mais perto A ver com os olhos da alma essa ferida Que esse corao mostra descoberto! Esse, que por salvar gente perdida, De tanta piedade quis usar, Que deu nas suas mos a prpria vida. A sangue nos quisestes resgatar De to cruel e duro cativeiro, Vendido fostes Vs por nos comprar. Padecestes por ns, manso Cordeiro, Pisado, preso e nu entre ladres; Ardendo o fogo posto no madeiro, Ardam postos no fogo os coraes. (Liturgia das Horas; hino de Fr. Agostinho da Cruz) Divinas mos e ps, peito rasgado, Chagas em brandas carnes imprimidas, Meu Deus, que por salvar almas perdidas, Por elas quereis ser crucificado. Outra f, outro amor, outro cuidado, Outras dores s vossas so devidas, Outros coraes limpos, outras vidas, Outro querer no vosso transformado. Em Vs se encerrou toda a piedade, Ficou no mundo s toda a crueza; Por isso cada um deu do que tinha. Claros sinais de amor, ah saudade! Minha consolao, minha firmeza, Chagas de meu Senhor, redeno minha! (Liturgia das Horas; hino de Fr. Agostinho da Cruz) A cruz gloriosa do Senhor ressuscitado a rvore da minha salvao; dela me alimento, nela me deleito, nas suas razes creso, nos seus ramos me estendo. O seu orvalho me reconforta, a sua brisa me fecunda, sua sombra ergui a minha tenda. Na fome alimento, na sede fonte, na nudez roupagem. Augusto caminho, minha estrada estreita, escada de Jacob, leito de amor das npcias do Senhor. No temor defesa, nas quedas apoio, na vitria a coroa, na luta s o prmio. rvore da salvao, pilar do universo, o teu cimo toca os cus e nos teus braos abertos chama-me o amor de Deus. (Hino Litrgico) Hino da Adorao da Cruz Eis que avana o estandarte do Rei que resplandece o mistrio da cruz, na qual o Criador Ele prprio feito carne, foi levado ao patbulo. Os seus membros trespassados pelos pregos, as mos estendidas sinal de redeno, aqui a Graa tornou-se vtima. Aqui, e mais ainda, ferido pelo cruel golpe de lana para nos lavar dos pecados, dele correu a gua e o sague. Eis que se cumpriu a profecia de David, a que foi anunciada nos seus versos fiis, quando predisse aos homens: Deus reinou atravs da madeira. rvore venerada e resplandecente, que ornou o sangue prpura do Rei, nobre tronco escolhido entre todos para receber membros to sagrados. Bem-aventurado, em cujos braos foi pregada a redeno do mundo, balanou o corpo divino arrancada a sua presa ao Trtaro da tua casca solta-se um odor mais doce que o nctar regozijas-te com o teu fruto frtil aplaudes o seu nobre triunfo. Salve, altar, salve, vtima, na glria da paixo pela qual a vida supera a morte, e atravs da morte restabelece a vida. Ave, cruz, esperana nica! Tu aumentas a graa entre os fiis, nesse tempo da paixo e perdoas aos culpados a sua iniquidade. Os espritos louvam-te, fonte de salvao. e da tambm a recompensa queles a quem concedes a vitria da cruz. (in A Orao dos Homens. Uma antologia das tradies espirituais. Apresentao, seleo e traduo de Armando Silva Carvalho e Jos Tolentino Mendona. Lisboa: Assrio & Alvim, 2006, p. 356). Louvores de Deus (ditos por S. Francisco perante a cruz de S. Damio) Tu s santo, Senhor Deus nico, o que fazes maravilhas. Tu s forte, Tu s grande, Tu s altssimo, Tu s rei omnipotente, Tu, Pai santo, rei do cu e da terra! Tu s trino e uno, Senhor Deus, todo o bem. Tu s bom, todo o bem, o soberano bem, Senhor Deus, vivo e verdadeiro! Tu s caridade, amor! Tu s sabedoria! Tu s humildade! Tu s pacincia! Tu s formosura! Tu s mansido! Tu s segurana! Tu s descanso! Tu s gozo e alegria! Tu s a nossa esperana! Tu s justia e temperana! Tu s toda a nossa riqueza e saciedade! Tu s beleza! Tu s mansido! Tu s o protetor! Tu s o nosso guarda e defensor! Tu s fortaleza! Tu s consolao! Tu s a nossa esperana! Tu s a nossa f! Tu s a nossa caridade! Tu s a nossa grande doura. Tu s a nossa vida eterna, o Senhor grande e admirvel, o Deus omnipotente, o misericordioso Salvador! S. Francisco de Assis (In Fontes Franciscanas. Tomo I S. Francisco de Assis: Escritos, biografias, documentos. 2 ed. Braga: Ed. Franciscana, 1994, pp. 52-53) Diante da cruz santa Cruz, que renovas em ns a lembrana da Cruz sobre a qual Nosso Senhor Jesus Cristo, livrando-nos da morte eterna qual estvamos destinados pela sua prpria morte nos destinou vida eterna que havamos perdido pelos nossos pecados, em ti adoro, venero e glorifico a Cruz de que s a imagem, e nela o nosso misericordioso Senhor ele prprio, e tudo aquilo que fez, atravs dessa Cruz, a sua inefvel bondade. Cruz amvel, da qual dependeu a nossa salvao, a nossa vida, a nossa ressurreio. Madeiro precioso que suscitaste em ns a libertao e a salvao! sinal venervel pelo qual Deus nos marcou com um sinal distintivo! gloriosa Cruz, a nica pela qual devamos glorificar-nos! Graas a ti, o inferno foi desapossado e interdito aos que em ti foram resgatados. Graas a ti, os demnios foram dominados, afastados, vencidos, abatidos. Por ti, o mundo renovou-se e vestiu a verdade que resplandece nele. Por ti, a natureza humana, manchada pelo pecado, encontra a sua justificao, foi salva da condenao, liberta da escravatura, do pecado e do inferno, ressuscitada da morte. Por ti, a ptria da beatitude celestes est restaurada e completa. Graas a ti, o Filho de Deus, o prprio Deus, quis, por ns, obedecer ao Pai at morte, exaltando um nome superior a todos os outros. Graas a ti, ele preparou o Trono e instaurou o Reino. Cruz, que foste escolhida e preparada por bens inefveis, a inteligncia e a lngua dos homens e dos anjos no podem dirigir-te louvores de igual grandeza s obras eu foram completadas em ti. Tu, de quem dependem a minha salvao e a minha vida. Tu, onde reside todo o meu bem, pudesse eu glorificar-me apenas em ti! Anselmo de Aosta (in A Orao dos Homens. Uma antologia das tradies espirituais. Apresentao, seleo e traduo de Armando Silva Carvalho e Jos Tolentino Mendona. Lisboa: Assrio & Alvim, 2006, pp. 364-365). Amaremos Amaremos o nosso prximo e amaremos os que esto longe de ns. Amaremos a nossa ptria e amaremos a ptria dos outros. Amaremos os nossos amigos e amaremos os nossos inimigos. Amaremos os catlicos e amaremos os cismticos os protestantes os anglicanos os indiferentes os muulmanos os pagos os ateus Amaremos todas as classes sociais, mas sobretudo as que mais precisarem de ajuda de socorro de progresso. Amaremos os que riem de ns, os que nos desprezam os que se opem os que nos perseguem Amaremos os que merecem ser amados e os que no merecem. Amaremos os nossos adversrios e nenhum homem pode ser nosso inimigo. Amaremos por fim, o nosso tempo a nossa civilizao a nossa tcnica a nossa arte o nosso desporto o nosso mundo. Amaremos esforando-nos por compreender por comunicar por estimar por servir (Papa Paulo VI) Diante da cruz Quantas vezes, Senhor, no fomos fiis, No fomos realistas diante das coisas; quantas vezes acreditamos to pouco na inesgotvel fora de vida que emana da cruz! Concede-nos, Senhor, que, contemplando-a, ns nos sintamos amados por Ti, amados por Deus at ao fundo, assim como na verdade somos; e que creiamos que pela fora da cruz haja em ns uma nova capacidade para dedicar-nos aos irmos, segundo aquele estilo e modo que nos foi ensinado e comunicado atravs da cruz. Concede-nos, Senhor, a graa de descobrir que a cruz faz nascer verdadeiramente um homem novo dentro de ns, acende novas formas de vida entre os homens, torna-se o preldio, a premissa e a antecipao daquela vida plena que explodir no mistrio da ressurreio. Colocamo-nos de joelhos diante da cruz com Maria e suplicamos de entender, como ela compreendeu, o mistrio que transforma o corao do homem e que transforma o mundo. Carlo Maria Martini (in Oraes do Cardeal Martini Bem cedo Te buscarei, Senhor. Petrpolis: Vozes, 1992, pp. 211-212) A Igreja e o mistrio da Cruz: os testemunhos da Igreja apostlica Ns Te agradecemos, Te louvamos e Te bendizemos, Senhor, porque no apenas Te manifestaste na riqueza e no poder da Tua vida e da Tua morte, nas Tuas palavras e nos Teus milagres, nos sofrimentos e na glria da Tua ressurreio, mas continuas a manifestar-Te no mistrio da Tua Igreja. Nela, Senhor, Tu vives, nela, difundes o Teu Esprito, nela, espalhas a Tua palavra, nela, curas, nela, consolas os sofrimentos dos homens, nela e por ela Te deste um corpo visvel que a luz da Histria, sinal e instrumento de unidade para o gnero humano. E ns, que de bom grado contemplamos a Tua vida e a Tua morte, a Tua paixo e a Tua glria, ns te suplicamos, Senhor, poder contemplar o mistrio do Teu corpo estendido no tempo e, tambm de poder contempl-lo como Tua realidade. Senhor, Tu que Te entregas a ns, como dom, atravs da Eucaristia e, por meio dela, nos constris como Teu corpo histrico no tempo, faz com que ns Te possamos contemplar no mistrio eucarstico e no mistrio eclesial. Faz com que possamos conhecer a grandeza da esperana qual nos chamas pela vida, o servir, o mistrio, nesse corpo que Teu, e que difunde o Teu esplendor no tempo, espera da plenitude da glria. Carlo Maria Martini (in Oraes do Cardeal Martini Bem cedo Te buscarei, Senhor. Petrpolis: Vozes, 1992, pp. 248-249) Trduo Pascal Tu, nossa Fome e apesar disso Po da Vida, Tu, Sofrimento e apesar disso remdio para os nossos males, Tu, o Vivente o Morto o Ressuscitado, vem dar um sentido s nossas misrias humanas, s nossas sedes de infinito. Vem, Cristo da ltima Ceia, Cristo da Cruz ignominiosa, Cristo da Aurora nica! Vem atear o Fogo nos quatro cantos do mundo, porque Tu s, para sempre, LUZ! Ghislaine Salvail (em Triduum Pascal, ed. Novalis 3-6 Abril 1980) Senhor Jesus! Minha fora e meu fracasso s Tu. Minha herana e minha pobreza. Tu, minha Justia, Jesus. Minha Guerra e minha Paz. Minha livre Liberdade! Minha Morte e minha Vida, Tu. Palavras de meus gritos, Silncio de minha espera, Testemunha dos meus sonhos, Cruz de minha Cruz! Causa de minha amargura, Perdo do meu egosmo Crime do meu processo, Juiz de meu pobre pranto, Razo de minha Esperana, Tu. Minha Terra Prometida s tu... A Pscoa de minha Pscoa, nossa glria, para sempre, Senhor Jesus. D. Pedro Casaldliga (Creio na esperana) Orao do Abandono Meu Pai, Em ti me abandono. Faz de mim o que te agradar. Tudo o que fizeres de mim, eu Te agradeo. Estou disposto a tudo, aceito tudo. Contanto que a Tua vontade se faa em mim e em todas as tuas criaturas, no desejo mais nada, meu Deus. Nas Tuas mos deponho a minha alma. Dou-ta, meu Deus, com todo o amor do meu corao, porque Te amo e para mim uma necessidade de amor O dar-me, e o colocar-me nas Tuas mos sem condies, porque Tu s o meu Pai. Carlos de Foucauld Sexta-feira santa Deus escondido, o teu Jesus vai at ao limite da entrega porque sabe a fora da tua mo. No s til para nos livrar da condio humana e Jesus no se apropria de ti e no o livras da morte, mas o livras do mal. S a ti serve, despojadamente, e abandona-se com confiana fiel. Perde-se totalmente, fica desfigurado. S na cruz se corta radicalmente o individualismo. No crucificado se encontra o sentido pleno do dom total. Acertar os nossos passos pelos do teu Jesus uma luta, uma agonia, rasga o peito, os ps, as mos. S Tu, Deus, nos ofereces a liberdade no caminho do sofrimento, da dor, do drama humano. Tantas vidas desfiguradas pela injustia, desfeitas pela ausncia de sentido aguardam pela paixo de gente sustentada apenas por Ti. D. Carlos A. Moreira Azevedo (in Ao Deus de todas as manhs. Lisboa: Paulinas, 2006, p. 72). E Eu quando for erguido da terra Atrairei todos a mim Joo 12, 32 Salve, Cruz de Sexta-Feira Santa! J no s smbolo de morte nem de castigo: Ao morrer em teus braos, deu-nos a Vida o Salvador do Mundo! Tu s o trono onde Ele foi proclamado Senhor. Tu s a escada por onde o bom ladro subiu ao Paraso. Tu s a fonte donde jorra a salvao e a vida para o mundo. Tu s o bero onde Maria nos acolheu como filhos. Lopes Morgado (in Em minha memria. Lisboa: Difusora Bblica, 2004, p. 66) Sinal de vitria Senhor Jesus Cristo, aceito a minha cruz. Ajuda-me a abra-la como Tu a abraaste, e a lev-la como Tu a levaste por mim, para nela morrer e dela ressuscitar contigo. Sei que a minha vida passa por ela, como a tua, mas a caminho da Ressurreio: no seio da morte, como em tero virgem, Tu lanaste nova semente de luz e vida para sempre. Por isso, mesmo em Sexta-Feira Santa, j posso cantar vitria: Aleluia! Louvor a ti, Senhor Jesus Crucificado, que pela tua cruz remiste o mundo! Lopes Morgado (in Em minha memria. Lisboa: Difusora Bblica, 2004, p. 69) Da cruz abre os nossos olhos, Deus, aos sofrimentos dos que ao nosso lado sofrem, tu que percorreste a distncia que vai do que se faz no tempo, ao juzo ltimo e passaste dos sofrimentos visveis glria da cruz, cordeiro inocente em quem todas as vtimas do mundo se reconhecem que percorrendo os caminhos obscuros dos que connosco passam, te reconheamos, Deus, que conheces o dia e a hora das nossas aces e dos nossos desejos acolha-nos a gua da tua misericrdia, Deus do homem para todos os homens, Deus no Esprito do estremecimento e da alegria Fr. Jos Augusto Mouro, OP (in O Nome e a Forma. Poesia reunida. Lisboa: Pedra Angular, 2009, p. 58) O Vidente Vimos o mundo aceso nos seus olhos, E por os ter olhado ns ficmos Penetrados de fora e de destino. Ele deu carne quilo que sonhmos, E a nossa vida abriu-se, iluminada Pelas paisagens de oiro que ele vira, Veio dizer-nos qual a nossa raa, Anunciou-nos a ptria nunca vista, E a sua profisso era o sinal De que as coisas sonhadas existiam. Vimo-lo voltar das multides Com o olhar azulado de vises Como se tivesse ido sempre s. Tinha a face orientada para a luz, Intacto caminhava entre os horrores, Interior alma como um conto. E ei-lo cado beira do caminho, Ele o que partira com mais fora Ele o que partira pra mais longe. Porque o ergueste assim como um sinal? Pusemos tantos sonhos em seu nome! Como iremos alm da encruzilhada Onde os seus olhos de astro se quebraram? Sophia de Mello Breyner Andresen (in Obra Potica. 5 ed. Tomo I. Lisboa: Ed. Caminho, 1999, p. 73) 9. Outros Textos de Apoio e Reflexo Dos Sermes de So Leo Magno, papa (Sermo 8 de Passione Domini, 6-8: PL 54, 340-342) (Sec. V) A Cruz de Cristo fonte de todas as bnos e origem de todas as graas Com a inteligncia iluminada pelo Esprito da Verdade e de corao puro e livre, celebremos a glria da cruz que resplandece sobre o cu e a terra, e com o nosso olhar interior penetremos no sentido das palavras que disse o Senhor, ao falar da sua paixo iminente: Chegou a hora de o Filho do homem ser glorificado; e a seguir: Agora a minha alma est perturbada. E que hei-de dizer? Pai, salva-Me desta hora? Mas para isto que Eu cheguei a esta hora. Pai, glorifica o teu Filho. E tendo-se feito ouvir do cu a voz do Pai, que dizia: Eu O glorifiquei e tornarei a glorificar, Jesus, dirigindo-Se aos presentes, disse: No foi por minha causa que esta voz se fez ouvir, mas por vossa causa. agora o julgamento deste mundo. agora que o Prncipe deste mundo vai ser lanado fora. E Eu, quando for levantado da terra, atrairei tudo a Mim. Oh admirvel poder da cruz! Oh inefvel glria da paixo! Nela se encontra o tribunal do Senhor, o julgamento do mundo, o poder do Crucificado! Atrastes tudo a Vs, Senhor, a fim de que o culto divino fosse celebrado, no apenas em sombra e figura, mas num sacramento perfeito e solene, no somente no templo da Judeia, mas em toda a parte e por todas as naes da terra. Agora, com efeito, mais ilustre a ordem dos levitas, mais alta a dignidade dos sacerdotes, mais santa a uno dos pontfices, porque a vossa cruz a fonte de todas as bnos, a origem de todas as graas, e por ela encontram os crentes na debilidade a fora, na humilhao a glria, na morte a vida. Agora, abolida a multiplicidade dos sacrifcios antigos, toda a variedade das vtimas carnais consumada na oblao nica do vosso Corpo e Sangue, porque Vs sois o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, e em Vs levais plenitude todos os mistrios, para que, assim como s numerosas vtimas se sucede um nico sacrifcio, tambm de todos os povos se forme um s reino. Proclamemos, portanto, irmos carssimos, o que a voz do bem-aventurado doutor das gentes, o apstolo Paulo, gloriosamente confessou: digna de f esta palavra e merecedora de toda a aceitao: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores. Esta a admirvel misericrdia de Deus para connosco: Cristo no morreu pelos justos e santos, mas pelos pecadores e pelos mpios; e porque a natureza divina no estava sujeita ao suplcio da morte, Cristo, nascendo de ns, tomou uma natureza que pudesse oferecer por ns. J outrora Ele ameaava a nossa morte com o poder da sua morte, ao dizer pela boca do profeta Oseias: morte, eu serei a tua morte; inferno, eu serei a tua runa. Com efeito, Cristo, ao morrer, submeteu-Se lei do sepulcro, mas destruiu-a pela sua ressurreio; e assim aboliu a perpetuidade da morte, convertendo-a de eterna em temporal: porque, do mesmo modo que em Ado todos morrem, assim tambm em Cristo todos sero restitudos vida. (Liturgia das Horas, Semana V da Quaresma, Tera-feira, Ofcio de Leitura) Dos Sermes de So Gregrio de Nazianzo, bispo (Oratio 45, 23-24: PG 36, 654-655) (Sec. IV) Seremos participantes da Pscoa Seremos participantes da Pscoa, por enquanto ainda em figura, embora mais claramente que na lei antiga (a Pscoa legal era, por assim dizer, a obscura prefigurao desta figura). Mas em breve participaremos de modo mais perfeito e mais puro, quando o Verbo celebrar connosco a Pscoa nova no reino de seu Pai, manifestando-nos e revelando-nos o que at agora s em parte nos mostrou. A nossa Pscoa sempre nova. De que bebida e comida se trata, a ns cumpre diz-lo; mas o Verbo que ensina e comunica esta doutrina aos seus discpulos. Porque a doutrina daquele que alimenta tambm alimento. Tomemos parte tambm ns nesta festa ritual, no segundo a letra mas segundo o Evangelho; de modo perfeito, no imperfeito; de modo eterno, no temporal. Seja a nossa capital, no a Jerusalm terrena mas a cidade celeste, no a que agora pisada pelos exrcitos mas aquela que exaltada pelos louvores e aclamaes dos Anjos. No imolemos vitelos nem cordeiros com pontas e unhas, vtimas sem vida e sem inteligncia, mas ofereamos a Deus um sacrifcio de louvor sobre o altar celeste, juntamente com os coros anglicos. Atravessemos o primeiro vu, aproximemo-nos do segundo e fixemos o olhar no Santo dos Santos. Direi mais: imolemo-nos ns mesmos a Deus; ofereamo-nos a Ele cada dia, com todas as nossas aces. Aceitemos tudo por amor do Verbo, imitemos com os nossos sofrimentos a sua paixo, honremos com o nosso sangue o seu Sangue, e subamos corajosamente sua cruz. Se s Simo Cireneu, toma a cruz e segue o Senhor. Se s crucificado com Ele como um ladro, faz como o bom ladro e reconhece a Deus; se por tua causa Ele foi tratado como um malfeitor, torna-te justo por seu amor. Preso tua cruz, adora Aquele que por ti foi crucificado; aprende a tirar proveito da tua prpria iniquidade, adquire com a morte a salvao. Entra com Jesus no Paraso, para compreenderes o bem que perdeste com a tua queda; contempla as belezas daquele lugar e deixa que o ladro rebelde fique dele excludo, morrendo na sua blasfmia. Se s Jos de Arimateia, pede o corpo de Cristo a quem O crucificou, e assim ser tua a vtima que expiou o pecado do mundo. Se s Nicodemos, o adorador nocturno de Deus, unge-O com aromas para a sua sepultura. Se s Maria, ou a outra Maria, ou Salom, ou Joana, chora por Ele, levanta-te de manh cedo, e procura ser o primeiro a ver a pedra removida e a encontrar talvez os Anjos ou, melhor ainda, o prprio Jesus. (Liturgia das Horas, Semana V da Quaresma, Sbado, Ofcio de Leitura) Da Homilia de Melito de Sardes, bispo, sobre a Pscoa (Nn. 65-71: SC 123. 95-101) (Sec. II) O Cordeiro imolado libertou-nos da morte Muitas coisas foram preditas pelos Profetas acerca do mistrio da Pscoa, que Cristo, ao qual seja dada glria pelos sculos dos sculos. Amen. Ele desceu dos Cus terra para curar a enfermidade do homem; revestiu-Se da nossa natureza no seio da Virgem e fez-Se homem; tomou sobre Si os sofrimentos do homem enfermo num corpo sujeito ao sofrimento e destruiu as fraquezas da carne; e com o seu esprito que no podia morrer, matou a morte homicida. Foi conduzido morte como um cordeiro; libertou-nos da seduo do mundo, como outrora tirou os israelitas do Egipto; salvou-nos da escravido do demnio, como outrora arrancou Israel das mos do Fara; imprimiu em nossas almas o sinal do seu Esprito e assinalou os nossos corpos com o seu Sangue. Foi Ele que venceu a morte e confundiu o demnio, como outrora Moiss ao Fara. Foi Ele que destruiu a iniquidade e condenou esterilidade a injustia, como Moiss ao Egipto. Foi Ele que nos fez passar da escravido liberdade, das trevas luz, da morte vida, da tirania ao reino perptuo, e fez de ns um sacerdcio novo, um povo eleito para sempre. Ele a Pscoa da nossa salvao. Foi Ele que tomou sobre Si os sofrimentos de todos: foi morto em Abel, atado de ps e mos em Isaac; peregrino em Jacob; vendido em Jos; exposto em Moiss; degolado no cordeiro; perseguido em David e desonrado nos Profetas. Foi Ele que encarnou no seio da Virgem, foi suspenso na cruz, sepultado na terra e, ressuscitando de entre os mortos, subiu ao mais alto dos Cus. Foi Ele o cordeiro que no abriu a boca, o cordeiro imolado, nascido de Maria, cordeira sem mancha; tirado do rebanho, foi conduzido ao matadouro, imolado tarde e sepultado noite; ao ser crucificado, no Lhe partiram nenhum osso; no sofreu a corrupo do tmulo; mas ressuscitou dos mortos e restituiu a vida aos homens. (Liturgia das Horas, Quinta-Feira Santa, Ofcio de Leitura) Das Catequeses de So Joo Crisstomo, bispo (Cat. 3, 13-19: SC 50, 174-177) (Sec. IV) O valor do Sangue de Cristo Queres conhecer o valor do Sangue de Cristo? Voltemos s figuras que o profetizaram e recordemos a narrativa do Antigo Testamento: Imolai, diz Moiss, um cordeiro de um ano e assinalai as portas com o seu sangue. Que dizes, Moiss? O sangue de um cordeiro tem poder para libertar o homem racional? Certamente, responde ele, no porque sangue, mas porque prefigura o Sangue do Senhor. Se hoje o inimigo, em vez do sangue simblico aspergido nos umbrais, vir resplandecer nos lbios dos fiis, portas dos templos de Cristo, o sangue da nova realidade, fugir ainda para mais longe. Queres compreender ainda mais profundamente o valor deste Sangue? Repara donde brotou e qual a sua fonte. Comeou a brotar da cruz, e a sua fonte foi o lado do Senhor. Estando j morto Jesus, diz o Evangelho, e ainda cravado na cruz, aproximou-se um soldado, trespassou-Lhe o lado com uma lana e logo saiu gua e sangue: gua como smbolo do Baptismo, sangue como smbolo da Eucaristia. O soldado trespassou o lado, abriu uma brecha na parede do templo santo e eu achei um grande tesouro e alegro-me por ter encontrado riquezas admirveis. Assim aconteceu com aquele cordeiro. Os judeus mataram um cordeiro e eu recebi o fruto do sacrifcio. Do lado saiu sangue e gua. No quero, estimado ouvinte, que passes inadvertidamente por to grande mistrio. Falta-me ainda explicar-te outro significado mstico. Disse que esta gua e este sangue simbolizavam o Baptismo e a Eucaristia. Foi destes sacramentos que nasceu a Igreja, pelo banho de regenerao e pela renovao do Esprito Santo, isto , pelo sacramento do Baptismo e pela Eucaristia que brotaram do lado de Cristo. Foi do lado de Cristo, por conseguinte, que se formou a Igreja, como foi do lado de Ado que Eva foi formada. Por esta razo, a Escritura, falando do primeiro homem, usa a expresso carne da minha carne, osso dos meus ossos, que So Paulo refere, aludindo ao lado de Cristo. Pois assim como Deus, do lado de Ado formou a mulher, assim Cristo, do seu lado, nos deu a gua e o sangue para formar a Igreja. E assim como Deus abriu o lado de Ado enquanto ele dormia, assim Cristo nos deu a gua e o sangue durante o sono da sua morte. Vede como Cristo Se uniu sua Esposa, vede com que alimento nos sacia. O mesmo alimento nos faz nascer e nos alimenta. Assim como a mulher se sente impulsionada pelo amor natural a alimentar com o prprio leite e o prprio sangue o filho que deu luz, assim tambm Cristo alimenta sempre com o seu Sangue aqueles a quem deu o novo nascimento. (Liturgia das Horas, Sexta-Feira Santa, Ofcio de Leitura) Dos Sermes de So Teodoro Estudita (Sermo para a adorao da Cruz: PG 99, 691-694. 695. 698-699) (Sec. IX) preciosa e vivificante a cruz de Cristo Oh dom preciosssimo da cruz! Como grande o seu esplendor! Na rvore da cruz tudo belo e magnfico para a vista e para o paladar, e no apenas uma imagem parcial de bem e de mal, como a rvore do den. um lenho, que no gera a morte, mas a vida; que no difunde as trevas, mas a luz; que no expulsa do den, mas nele introduz. A esse lenho subiu Cristo, como rei que sobe para o carro triunfal, e venceu o demnio, detentor do poder da morte, para arrebatar o gnero humano da escravido do tirano. Nesse lenho, o Senhor, como valoroso combatente, ferido nas mos, nos ps e no seu divino lado, curou as chagas das nossas ms aces, isto , curou a nossa natureza ferida pela venenosa serpente. Se antes, pela rvore fomos mortos, agora, pela rvore recupermos a vida; se antes, pela rvore fomos seduzidos, agora, pela rvore repelimos a astcia da serpente. Novas e extraordinrias mudanas, sem dvida! Em vez da morte, -nos dada a vida; em vez da corrupo, a incorrupo; em vez da vergonha, a honra. No sem motivo exclamava o santo Apstolo: Toda a minha glria est na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo est crucificado para mim e eu para o mundo. Efectivamente, aquela suprema sabedoria que floresceu na cruz desmascarou a presuno e a arrogante loucura da sabedoria do mundo; toda a espcie de bens maravilhosos que brotaram da cruz eliminaram as razes da malcia e do pecado. J desde o princpio do mundo, houve fi guras e alegorias deste lenho que anunciavam e indicavam realidades verdadeiramente admirveis. Seno, repara bem, tu que sentes um grande desejo de conhecer: No verdade que No, com os fi lhos, suas esposas e os animais de toda a espcie, evitou, por ordem de Deus, numa frgil arca de madeira, o extermnio do dilvio? E que dizer tambm da vara de Moiss? No foi ela smbolo da cruz, quando converteu a gua em sangue, quando devorou as falsas serpentes dos magos, quando separou as guas do mar com o poder do seu golpe, quando reconduziu as guas ao seu curso normal, submergindo os inimigos e salvando aqueles que eram o povo de Deus? Smbolo da cruz foi tambm a vara de Aaro ao cobrir-se de folhas num s dia para indicar quem devia ser o sacerdote legtimo. Tambm Abrao anunciou a cruz, quando colocou o seu filho, ligado, sobre o feixe de lenha. Pela cruz, a morte foi extinta e Ado restitudo vida. Pela cruz, todos os apstolos foram glorificados, todos os mrtires coroados e todos os crentes santifi cados. Pela cruz, revestimo- nos de Cristo, ao despojarmo-nos do homem velho. Pela cruz, ns, ovelhas de Cristo, fomos reunidos num s rebanho e destinados s moradas celestes. (Liturgia das Horas, Semana II do Tempo Pascal, Sexta-Feira, Ofcio de Leitura) Dos Sermes de Santo Efrm, dicono (Sermo de Nosso Senhor, 3-4. 9: Opera edit. Lamy, 1, 152-158. 166-168) (Sec. IV) A cruz de Cristo, salvao do gnero humano Nosso Senhor foi calcado pela morte, mas Ele, por sua vez, esmagou a morte como quem pisa aos ps o p do caminho. Sujeitou-Se morte e aceitou-a voluntariamente, para destruir aquela morte que no queria morrer. O Senhor saiu para o Calvrio levando a cruz, satisfazendo as exigncias da morte; mas ao soltar um brado do alto da cruz, arrancou os mortos ao abismo das sombras, vencendo a oposio da morte. A morte matou-O no Corpo que assumira; mas Ele, com as mesmas armas, saiu vitorioso da morte. A divindade ocultou-se sob os vus da humanidade e assim se aproximou da morte, que matou mas tambm foi morta. A morte matou a vida natural, mas foi destruda pela vida sobrenatural. E porque a morte no O podia devorar se Ele no tivesse corpo, nem o inferno O podia tragar se no tivesse carne, desceu ao seio de uma Virgem para tomar um corpo que O conduzisse regio dos mortos. Mas, com esse corpo que assumira, penetrou na regio dos mortos, para destruir todas as suas riquezas e arruinar os seus tesouros. A morte foi ao encontro de Eva, a me de todos os seres vivos. Ela como uma vinha cuja sebe foi aberta pela morte, por meio das prprias mos de Eva, para que esta pudesse saborear os seus frutos; por isso Eva, me de todos os seres vivos, se tornou fonte de morte para todos os seres vivos. Floresceu, porm, Maria, a nova videira que substituiu a antiga Eva, e nela habitou Cristo, a nova vida, a fim de que, ao aproximar-se confiadamente a morte para alimentar a sua habitual fome de devorar, encontrasse ali escondida, no seu fruto mortal, a vida, destruidora da morte. E assim a morte engoliu sem receio o fruto mortal, e Ele libertou a vida e, com ela, a multido dos homens. O mesmo admirvel Filho do carpinteiro, que conduziu a sua cruz at aos abismos da morte, que tudo devoravam, levou tambm o gnero humano para a morada da vida. E uma vez que o gnero humano, por causa de uma rvore, se tinha precipitado no reino das sombras, sobre outra rvore passou para o reino da vida. Portanto, na mesma rvore, em que tinha sido enxertado um fruto amargo, foi enxertado depois um fruto doce, para que reconheamos o Senhor a quem nenhuma criatura pode resistir. Glria a Vs, que lanastes a cruz, como uma ponte sobre a morte, para que atravs dela passem as almas da regio da morte para a vida! Glria a Vs, que assumistes um corpo de homem mortal, para o transformardes num manancial de vida em favor de todos os mortais! Vs viveis para sempre! Aqueles que Vos mataram, procederam para com a vossa vida como os agricultores: lanaram-na terra como um gro de trigo; mas ela ressuscitou e fez ressurgir consigo a multido dos homens. Vinde, ofereamos o sacrifcio grande e universal do nosso amor e entoemos, com grande alegria, cnticos e oraes quele que Se ofereceu a Deus no sacrifcio da cruz, para nos enriquecer por meio dela com a abundncia dos seus dons. (Liturgia das Horas, Semana III do Tempo Pascal, Sexta-Feira, Ofcio de Leitura) Dos Sermes de Santo Andr de Creta, bispo (Sermo 10, na Exaltao da Santa Cruz: PG 97, 1018-1019.1022-1023) (Sec. VIII) A cruz a glria e a exaltao de Cristo Celebramos a festa da santa cruz, que dissipou as trevas e nos restituiu a luz. Celebramos a festa da santa cruz, e junta mente com o Crucificado somos elevados para o alto, para que, deixando a terra do pecado, alcancemos os bens celestes. To grande o valor da cruz, que quem a possui, possui um tesouro. E chamoa justamente tesouro, porque na verdade, de nome e de facto, o mais precioso de todos os bens. Nela est a plenitude da nossa salvao e por ela regressamos dignidade original. Com efeito, sem a cruz, Cristo no teria sido crucificado. Sem a cruz, a Vida no teria sido cravada no madeiro. E se a Vida no tivesse sido crucificada, no teriam brotado do seu lado aquelas fontes de imortalidade, o sangue e a gua, que purificam o mundo; no teria sido rasgada a sentena de condenao escrita pelo nosso pecado, no teramos alcanado a liberdade, no poderamos saborear o fruto da rvore da vida, no estaria aberto para ns o Paraso. Sem a cruz, no teria sido vencida a morte, nem espoliado o inferno. Verdadeiramente grande e preciosa realidade a santa cruz! Grande, porque a origem de bens inumerveis, tanto mais excelentes quanto maior o mrito que lhes advm dos milagres e dos sofrimentos de Cristo. Preciosa, porque a cruz simultaneamente o patbulo e o trofu de Deus: o patbulo, porque nela sofreu a morte voluntariamente; e o trofu, porque nela foi mortalmente ferido o demnio, e com ele foi vencida a morte. E deste modo, destrudas as portas do inferno, a cruz converteuse em fonte de salvao para todo o mundo. A cruz a glria de Cristo e a exaltao de Cristo. A cruz o clice precioso da paixo de Cristo, a sntese de tudo quanto Ele sofreu por ns. Para te convenceres de que a cruz a glria de Cristo, ouve o que Ele mesmo diz: Agora foi glorificado o Filho do homem e Deus foi glorificado nEle e em breve O glorificar. E tambm: Glorificame, Pai, com a glria que tinha junto de Ti, antes de o mundo existir. E noutra passagem: Pai, glorifica o teu nome. Veio ento uma voz do Cu: Eu O glorifiquei e de novo O glorificarei. E para saberes que a cruz tambm a exaltao de Cristo, escuta o que Ele prprio diz: Quando Eu for exaltado, ento atrairei todos a Mim. Como vs, a cruz a glria e a exaltao de Cristo. (Liturgia das Horas, Festa da Exaltao da Santa Cruz, Ofcio de Leitura) No para destruir a cruz mas para nela se deitar A dor uma presena, e ela exige a nossa. Uma mo nos apanha e prende. No podemos mais escapar, no podemos mais estar em outro lugar, no podemos mais ficar distrados. O nosso ouvido permanece continuamente atento a este trabalho que se realiza em ns, a esta nota de lima e de serra, a esta operao em nosso corpo de uma vontade que no a nossa e de uma lei estranha a nossa convenincia fsica. Algo aproveita de todo este mundo orgnico, no interior de ns mesmos, do qual, com boa sade, no temos conscincia e que s ela nos revela a explorao ou assalto ou investida ou a ocupao e o bloqueio, deste inimigo engenhoso e ntimo, cujas relaes connosco so ao mesmo tempo de violncia e de persuaso. Contnua interrogao se apresenta ao esprito do doente: Porqu? Porqu eu? Porque sofro? Os outros andam, porque fico imvel? Os outros riem, correm, trabalham, gozam deste belo e vasto mundo, seguem um caminho e uma carreira, produzem uma obra, constituem uma famlia, ocupam-se entre os seus semelhantes com uma quantidade de coisas teis e deliciosas. O que me aconteceu? Porque fui posto de lado, impotente, intil, deitado desde a manh at a noite, na mesma cama, em companhia de acontecimentos minsculos desta matria do tempo dos quais os normais nem ao menos percebem? Porque fui eu o escolhido? De que me valeu ter sido designado nominalmente, ter sido eleito para o papel de passivo, e ter este cartaz pendurado na cortina de meu leito com o programa de torturas a esgotar que a minha poro, parece, e aquilo para que nasci? A esta terrvel pergunta, a mais antiga da Humanidade, e a qual Job deu a sua forma como que oficial e litrgica, Deus s, diretamente interpelado e intimado, estava capacitado para responder, e o interrogatrio era to gigantesco que s o Verbo podia atend-lo fornecendo, no uma explicao, mas uma presena, segundo a palavra do Evangelho: "Eu no vim explicar, dissipar as dvidas com uma explicao, mas cumprir, isto , substituir pela minha presena a prpria necessidade da explicao". O Filho de Deus no veio para destruir o sofrimento, mas para sofrer connosco. Ele no veio para destruir a cruz, mas para sobre ela se deitar. De todos os privilgios especficos da Humanidade, foi este que Ele escolheu para Si mesmo, do lado da morte que Ele nos ensinou a encontrar o caminho da sada e a possibilidade da transformao. Paul Claudel (Toi, qui es-tu?. Paris: Gallimard,1936, pp. 111-113). Perante a Cruz do Senhor 1. Atitudes frentes Cruz de Cristo. Podemos observar casos tpicos dos que rodeavam a Cristo durante a Sua Paixo e que continuam ainda hoje: os traidores, como Judas (e dentro de ns h sempre um candidato a Judas); os cobardes, como Pilatos (quem no se identifica com ele?); os volveis e convertidos, como Pedro, que tanto se entusiasmam, como se acobardam e negam (mas Pedro, ao contrrio de Judas, chorou amargamente o seu pecado); os corajosos, como Joo e Maria que no arredaram p da cruz (estes enamorados da Cruz do Senhor esto dispostos a dar a vida por Ele, como ainda hoje tantos mrtires). Mais em particular, a atitude dos verdadeiros crentes diante do crucifixo devia ser: de gratido (graas ao sangue do Senhor fomos redimidos), de pedir perdo, pois tambm os nossos pecados contriburam para a Sua paixo; de participao e adeso cruz de Cristo, tomando corajosamente a nossa cruz de cada dia e seguindo-O; de solidariedade com a cruz dos outros, feitos Cireneus de todos os que sofrem no corpo ou no esprito. S. Toms de Aquino indica algumas razes por que morreu o Senhor e que podem ser outros tantos motivos para sofrermos por Ele e pelo prximo. Alm de morrer pelos nossos pecados, Jesus deu-nos exemplo e imensas lies na cruz: de caridade (no h maior prova de amor...), de pacincia (como ovelha que levada ao matadouro sem abrir a boca), de humildade (no h maior humilhao que deixar-se matar), de obedincia vontade do Pai; de desprezo pelas honras terrenas (toda a vaidade e prazer morrem na cruz). 2. Atitudes frente nossa cruz. No falta o sofrimento na nossa vida, mais ou menos intenso, mais ou menos de ordem fsica (doena), ou psquica e espiritual (medo da morte, medo da solido, do futuro; desnimos, traies, desiluses, pecados...). O homem, de braos abertos, uma cruz. A cruz acompanha-nos desde o nascer ao morrer. H alguns que sofrem mais fsica ou moralmente, mas todos tm a sua dose e j hoje, mesmo gozando, carregam inconscientemente com o peso do sofrimento futuro. S que cada um carrega a sua cruz de modo e com atitudes diferentes: com desespero e revolta (como Judas, que se foi enforcar), com resignao mais ou menos activa ou passiva (como o Cireneu ou o bom ladro), com amor e dedicao, como Maria, e tantos outros que aceitam mais ou menos generosamente o sofrimento na sua vida. Se no chegam a dizer como S. Paulo: "longe de mim gloriar-me a no ser na Cruz de Cristo", avanam corajosamente para a frente com a cruz aos ombros, no por masoquismo, derrotismo ou miserabilismo, mas conscientes de que s pela cruz se caminha para a luz, que o caminho da salvao estreito. E tm coragem ainda para ajudar os outros a levar a sua cruz; antes, a sua cruz a do prximo, passando a vida a recolher os "crucifixos" vivos, todos os que sofrem, particularmente os mais abandonados e desprezados da sociedade (como Madre Teresa e tantas outras madres ou irms ou irmos escondidos). - Na Eucaristia celebramos o mistrio da Paixo, Morte e Ressurreio do Senhor, como um nico mistrio pascal, inseparvel. No h glorificao ou exaltao que no parta da Cruz. Mas a cruz meio e no fim. Comungando o Ressuscitado, com Ele ressuscitaremos e triunfaremos da morte. Boa Nova do Domingo Tempo Comum Orar nos dias de angstia Quando Cristo conhece a solido, a angstia, quase o abandono do Pai, uma palavra brota dos seus lbios: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? (Mt. 27, 46) No um abandono total, mas Cristo experimenta o sofrimento e a angstia que moram muitas vezes no corao do homem. Tal a psicologia do sofrimento: sentir-se s, pensar que ningum nos compreende, crer-se abandonado. por causa desta solido que o Cristo nos deixou a sua palavra como orao, como religio, como f no verdadeiro Deus. No digamos: Deus no respondeu quele meu pedido, portanto no rezarei mais. Deus existe e ele existe quanto mais tu ests longe dele; Deus encontra-se ainda mais perto de ti quando tu o crs mais longe e surdo tua orao Possa este grito do Cristo nos ensinar que Deus sempre nosso Pai, que ele jamais nos abandona e que ns estamos mais perto dele do que julgamos. D. Oscar Romero (1917-1980) Salvou os outros e no conseguiu salvar-Se a Si mesmo, comentava-se junto Daquele crucificado, sem perceber nada da sua histria. Na verdade, a histria mais simples do mundo, mas por vezes complicamos tanto a simplicidade do mundo! Comprometemos a transparncia da vida com o nosso excesso de razes! No entanto, aquela histria, a de Jesus, conta-se assim: Era uma vez o Amor.... O amor, essa entrega de ns para l do clculo e da reteno, a ponto de no conseguirmos viver para ns prprios. O amor, essa descoberta de que ou nos salvamos com os outros (porque aceitamos o risco de viver para os outros) ou gastamos inutilmente o nosso tesouro. O que se comentava junto da cruz, naquele dia, no era um insulto, mas o maior dos elogios feitos a Jesus. Compreender isso , de alguma maneira, acolher o sentido verdadeiro da Pscoa. Jos Tolentino Mendona Deus de todos os homens, desde a noite dos sculos, gravaste em cada um deles, por meio do teu Esprito, uma lei de amor. Pouco numerosos so, porm, os que compreendem que os criaste tua imagem, livres para amar. Deus vivo, para tentar conseguir que te compreendam, desceste terra por meio de Jesus Cristo, como um pobre. E este Jesus, rejeitado, torturado na cruz, estendido morto num sepulcro, tu o ressuscitaste. Cristo, aos teus discpulos, assim como a ns, tu perguntas: para vs, quem sou eu? Tu s Aquele que, ressuscitado, padeces com quem passa pela provao. O teu Esprito habita quem experimenta o sofrimento humano. A cada um, diriges um apelo para que te siga. Seguir-te supe que carreguemos todos os dias a nossa cruz. Tu, porm, desces para onde estamos, at ao mais baixo, par carregares com tudo aquilo que nos oprime. No arredas p de junto de cada um de ns. Chegas ao ponto de ir at junto daqueles que morreram sem terem podido conhecer-te (1 Ped. 3, 19-20). A contemplao da tua infinita misericrdia torna-se uma irradiao de bondade no corao humilde de quem se deixa conduzir pelo teu Esprito. Fr. Roger de Taiz (in Madre Teresa de Calcut e Frei Roger de Taiz No Caminho da Cruz. So Paulo: Editora Cidade Nova, 1989, pp. 14-15) Escolher Cristo! Ele coloca-nos diante de uma alternativa: Quem quiser salvar a sua vida perd-la-; quem der a sua vida por amor a Mim encontr-la-. Mas Ele no impe a escolha. Deixa a cada um a liberdade de o escolher ou rejeitar. Ele nunca se impe. Com grande simplicidade, faz dois mil anos que Ele, manso e humilde de corao, est porta de todo o corao humano, batendo e perguntando: Tu amas-Me? Quando temos a impresso de que a nossa capacidade de lhe responder est a desaparecer, s nos resta clamar: Faz, Cristo, que eu me doe, que eu descanse em Ti, de corpo e alma. Escolher Cristo supe que sigamos um s caminho e no dois ao mesmo tempo. Quem pretendesse segui-lo e pensasse que possvel seguir-se a si mesmo estaria perseguindo a sua prpria sombra, em busca de prestgio humano ou de considerao da sociedade. Que pedes tu de ns, Cristo? Antes de mais nada, que carreguemos os fardos uns dos outros e a ti os confiemos na nossa orao sempre pobre. Tu acolhes quem depe em Ti os seus fardos, e como se, a toda a hora, em todo o lugar, Tu o recebesses na casa de Nazar. Naquele que se deixa acolher por Ti, servo sofredor, o olhar interior vislumbra, para alm das prprias confuses, um reflexo do Cristo da glria, do Cristo ressuscitado. E o ser humano torna-se vivo, sempre que o visitas atravs do Esprito Santo Consolador. Fr. Roger de Taiz (in Madre Teresa de Calcut e Frei Roger de Taiz No Caminho da Cruz. So Paulo: Editora Cidade Nova, 1989, pp. 27-28) Na cruz, Jesus sente-se abandonado: Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste? Vendo aqueles que o torturam, ele comea a orar: Pai, perdoa-lhes, porque eles no sabem o que fazem. E desde esse dia, para todos ns, a contemplao do teu perdo tornou-se uma irradiao de bondade no corao humilde que se deixa conduzir pelo seu Esprito. Temos olhos para ver, e o nosso olhar precisa deter-se no rosto de Jesus na cruz. Mos de artistas souberam algumas vezes exprimir esse rosto de Cristo a tal ponto que um simples olhar nosso penetra o mistrio. Compreendemos, entre outras coisas, que Cristo deixa cada pessoa livre para escolh-lo ou rejeit-lo. No obriga ningum. Simplesmente, h dois mil anos, ele est porta de todo o corao humano, e bate: Tu amas-me? Ficars comigo para vigiar e orar por aqueles que, neste dia, na terra, so abandonados pelos seus entes queridos, suportam o dio, a tortura? Sem sequer saber rezar, podemos todos ficar na presena do Ressuscitado. E nos longos silncios onde aparentemente nada parece acontecer, o melhor prepara-se dentro de ns, e a nos construmos interiormente. Fr. Roger de Taiz (in Madre Teresa de Calcut e Frei Roger de Taiz No Caminho da Cruz. So Paulo: Editora Cidade Nova, 1989, p. 54) 9. Leituras Bblicas para a Eucaristia (do Leccionrio) LEITURA I FORA DO TEMPO PASCAL LEITURA I 1 Ex 12, 1-8.11-14 Preceitos sobre a ceia pascal Leitura do Livro do xodo Naqueles dias, o Senhor disse a Moiss e a Aaro na terra do Egipto: Este ms ser para vs o princpio dos meses; fareis dele o primeiro ms do ano. Falai a toda a comunidade de Israel e dizei-lhe: No dia dez deste ms, procure cada qual um cordeiro por famlia, uma rs por cada casa. Se a famlia for pequena demais para comer um cordeiro, junte-se ao vizinho mais prximo, segundo o nmero de pessoas, tendo em conta o que cada um pode comer. Tomareis um animal sem defeito, macho e de um ano de idade. Podeis escolher um cordeiro ou um cabrito. Deveis conserv-lo at ao dia catorze desse ms. Ento, toda a assembleia da comunidade de Israel o imolar ao cair da tarde. Recolhero depois o seu sangue, que ser espalhado nos dois umbrais e na padieira da porta das casas em que o comerem. E comero a carne nessa mesma noite; com-la-o assada ao fogo, com pes zimos e ervas amargas. Quando o comerdes, tereis os rins cingidos, sandlias nos ps e cajado na mo. Comereis a toda a pressa: a Pscoa do Senhor. Nessa mesma noite, passarei pela terra do Egipto e hei-de ferir de morte, na terra do Egipto, todos os primognitos, desde os homens at aos animais. Assim exercerei a minha justia contra os deuses do Egipto, Eu, o Senhor. O sangue ser para vs um sinal, nas casas em que estiverdes: ao ver o sangue, passarei adiante e no sereis atingidos pelo flagelo exterminador, quando Eu ferir a terra do Egipto. Esse dia ser para vs uma data memorvel, que haveis de celebrar com uma festa em honra do Senhor. Festej-lo-eis de gerao em gerao, como instituio perptua. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 16ab-18.19-21.22-24 (R. 1) Refro: Dai graas ao Senhor, porque Ele bom, porque eterna a sua misericrdia. Ou: Aleluia. A mo do Senhor fez prodgios, a mo do Senhor foi magnfica. No morrerei, mas hei-de viver, para anunciar as obras do Senhor. Com dureza me castigou o Senhor, mas no me deixou morrer. Abri-me as portas da justia: entrarei para dar graas ao Senhor. Esta a porta do Senhor: os justos entraro por ela. Eu Vos darei graas porque me ouvistes e fostes o meu salvador. A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. Tudo isto veio do Senhor: admirvel aos nossos olhos. Este o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. LEITURA I 2 Sab 2, 1a.12-22 Condenemo-lo morte infame Leitura do Livro da Sabedoria Dizem os mpios, pensando erradamente: Armemos ciladas ao justo, porque nos incomoda e se ope s nossas obras. Censura-nos as transgresses da Lei e repreende-nos as faltas de educao. Declara ter o conhecimento de Deus e chama-se a si mesmo filho do Senhor. Tornou-se uma censura viva dos nossos pensamentos e at a sua vista nos insuportvel. A sua vida no como a dos outros e os seus caminhos so muito diferentes. Somos considerados por ele como escria e afasta-se dos nossos caminhos como de uma coisa impura. Proclama feliz a morte dos justos e gloria-se de ter a Deus como pai. Vejamos se as suas palavras so verdadeiras, observemos o que sucede na sua morte. Porque se o justo filho de Deus, Deus o proteger e o livrar das mos dos seus adversrios. Provemo-lo com ultrajes e torturas, para conhecermos a sua mansido e apreciarmos a sua pacincia. Condenemo-lo morte infame, porque, segundo diz, Algum vir socorr-lo. Assim pensam os mpios, mas enganam-se, porque a sua malcia os cega. Ignoram os segredos de Deus e no esperam que a santidade seja premiada, nem acreditam que haja recompensa para as almas puras. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 21 (22), 8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a ou Mt 26, 42) Refro: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes? Ou: Meu Pai, seja feita a vossa vontade. Todos os que me vem escarnecem de mim, estendem os lbios e meneiam a cabea: Confiou no Senhor, Ele que o livre, Ele que o salve, se seu amigo. Matilhas de ces me rodearam, cercou-me um bando de malfeitores. Trespassaram as minhas mos e os meus ps, posso contar todos os meus ossos. Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sortes sobre a minha tnica. Mas Vs, Senhor, no Vos afasteis de mim, sois a minha fora, apressai-Vos a socorrer-me. Hei-de falar do vosso nome aos meus irmos, hei-de louvar-Vos no meio da assembleia. Vs, que temeis o Senhor, louvai-O, glorificai-O, vs todos os filhos de Jacob, reverenciai-O, vs todos os filhos de Israel. LEITURA I 3 Is 50, 4-9a No desviei o meu rosto dos que Me insultavam Leitura do Livro de Isaas O Senhor deu-me a graa de falar como um discpulo, para que eu saiba dizer uma palavra de alento aos que andam abatidos. Todas as manhs Ele desperta os meus ouvidos, para eu escutar, como escutam os discpulos. O Senhor Deus abriu-me os ouvidos e eu no resisti nem recuei um passo. Apresentei as costas queles que me batiam e a face aos que me arrancavam a barba; no desviei o meu rosto dos que me insultavam e cuspiam. Mas o Senhor Deus veio em meu auxlio, e por isso no fiquei envergonhado; tornei o meu rosto duro como pedra, e sei que no ficarei desiludido. O meu advogado est perto de mim. Pretende algum instaurar-me um processo? Compareamos juntos. Quem o meu adversrio? Que se apresente! O Senhor Deus vem em meu auxlio. Quem ousar condenar-me? Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 30 (31), 2 e 6.12-13.15-16.17 e 25 (R. Lc 23, 46) Refro: Pai, em vossas mos entrego o meu esprito. Em Vs, Senhor, me refugio, jamais serei confundido, pela vossa justia, salvai-me. Em vossas mos entrego o meu esprito, Senhor, Deus fiel, salvai-me. Tornei-me o escrnio dos meus inimigos, o desprezo dos meus vizinhos e o terror dos meus conhecidos: todos evitam passar por mim. Esqueceram-me como se fosse um morto, tornei-me como um objecto abandonado. Eu, porm, confio no Senhor: Disse: Vs sois o meu Deus, nas vossas mos est o meu destino. Livrai-me das mos dos meus inimigos e de quantos me perseguem. Fazei brilhar sobre mim a vossa face, salvai-me pela vossa bondade. Tende coragem e animai-vos, vs todos que esperais no Senhor. LEITURA I 4 Is 52, 13 __ 53, 12 Foi trespassado por causa das nossas culpas Leitura do Livro de Isaas Vede como vai prosperar o meu servo: subir, elevar-se-, ser exaltado. Assim como, sua vista, muitos se encheram de espanto to desfigurado estava o seu rosto que tinha perdido toda a aparncia de um ser humano assim se ho-de encher de assombro muitas naes e, diante dele, os reis ficaro calados, porque ho-de ver o que nunca lhes tinham contado e observar o que nunca tinham ouvido. Quem acreditou no que ouvimos dizer? A quem se revelou o brao do Senhor? O meu servo cresceu diante do Senhor como um rebento, como raiz numa terra rida, sem distino nem beleza para atrair o nosso olhar nem aspecto agradvel que possa cativar-nos. Desprezado e repelido pelos homens, homem de dores, acostumado ao sofrimento, era como aquele de quem se desvia o rosto, pessoa desprezvel e sem valor para ns. Ele suportou as nossas enfermidades e tomou sobre si as nossas dores. Mas ns vamos nele um homem castigado, ferido por Deus e humilhado. Ele foi trespassado por causa das nossas culpas e esmagado por causa das nossas iniquidades. Caiu sobre ele o castigo que nos salva: pelas suas chagas fomos curados. Todos ns, como ovelhas, andvamos errantes, cada qual seguia o seu caminho. E o Senhor fez cair sobre ele as faltas de todos ns. Maltratado, humilhou-se voluntariamente e no abriu a boca. Como cordeiro levado ao matadouro, como ovelha muda ante aqueles que a tosquiam, ele no abriu a boca. Foi eliminado por sentena inqua, mas, quem se preocupa com a sua sorte? Foi arrancado da terra dos vivos e ferido de morte pelos pecados do seu povo. Foi-lhe dada sepultura entre os mpios e um tmulo no meio de malfeitores, embora no tivesse cometido injustia nem se tivesse encontrado mentira na sua boca. Aprouve ao Senhor esmagar o seu servo pelo sofrimento. Mas, se oferecer a sua vida como sacrifcio de expiao, ter uma descendncia duradoira, viver longos dias e a obra do Senhor prosperar em suas mos. Terminados os sofrimentos, ver a luz e ficar saciado na sua sabedoria. O justo, meu servo, justificar a muitos e tomar sobre si as suas iniquidades. Por isso, Eu lhe darei as multides como prmio e ter parte nos despojos no meio dos poderosos; porque ele prprio entregou a sua vida morte e foi contado entre os malfeitores, tomou sobre si as culpas das multides e intercedeu pelos pecadores. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 68 (69), 8-10.15-16.17-19.31 e 33-34 (R. 14 c) Refro: Pela vossa grande misericrdia, atendei-me, Senhor. Por Vs tenho suportado afrontas, cobrindo-se meu rosto de confuso. Tornei-me um estranho para os meus irmos, um desconhecido para a minha famlia. Devorou-me o zelo da vossa casa e recaram sobre mim os insultos contra Vs. Tirai-me do lamaal, para que no me afunde, livrai-me dos que me odeiam e do abismo das guas. No me cubram as ondas, nem me arraste a voragem, no se feche sobre mim a boca do abismo. Ouvi-me, Senhor, pela bondade da vossa graa, voltai-Vos para mim pela vossa grande misericrdia. No Vos escondais do vosso servo, respondei-me depressa, porque estou atribulado. Aproximai-Vos de mim e salvai-me, libertai-me dos meus inimigos. Louvarei com cnticos o nome de Deus e em aco de graas O glorificarei. Vs, humildes, olhai e alegrai-vos, buscai o Senhor e o vosso corao se reanimar. O Senhor ouve os pobres e no despreza os cativos. LEITURA I 5 Zac 12, 10-11; 13, 6-7 Voltaro os olhos para aquele a quem trespassaram (Jo 19, 37) Leitura da Profecia de Zacarias Eis o que diz o Senhor: Sobre a casa de David e os habitantes de Jerusalm derramarei um esprito de piedade e de splica. Ao olhar para Mim, a quem trespassaram, lamentar-se-o como se lamenta um filho nico, choraro como se chora o primognito. Naquele dia, haver grande pranto em Jerusalm, como houve em Hadad-Rimon, na plancie de Megido. Se lhe perguntarem: Que feridas so essas nas tuas mos?, ele responder: So ferimentos que recebi em casa dos meus amigos. Levanta-te, espada, contra o meu pastor e contra o homem da minha intimidade diz o Senhor do Universo . Fere o pastor, dispersem-se as ovelhas do rebanho e voltarei a mo contra os pequenos. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 68 (69), 8-10.15-16.17-19.31 e 33-34 (R. 14 c) Refro: Pela vossa grande misericrdia, atendei-me, Senhor. Por Vs tenho suportado afrontas, cobrindo-se meu rosto de confuso. Tornei-me um estranho para os meus irmos, um desconhecido para a minha famlia. Devorou-me o zelo da vossa casa e recaram sobre mim os insultos contra Vs. Tirai-me do lamaal, para que no me afunde, livrai-me dos que me odeiam e do abismo das guas. No me cubram as ondas, nem me arraste a voragem, no se feche sobre mim a boca do abismo. Ouvi-me, Senhor, pela bondade da vossa graa, voltai-Vos para mim pela vossa grande misericrdia. No Vos escondais do vosso servo, respondei-me depressa, porque estou atribulado. Aproximai-Vos de mim e salvai-me, libertai-me dos meus inimigos. Louvarei com cnticos o nome de Deus e em aco de graas O glorificarei. Vs, humildes, olhai e alegrai-vos, buscai o Senhor e o vosso corao se reanimar. O Senhor ouve os pobres e no despreza os cativos. LEITURA I NO TEMPO PASCAL LEITURA I 1 Actos 10, 34-43 Eles mataram-nO, suspendendo-O na cruz. Deus ressuscitou-O ao terceiro dia Leitura dos Actos dos Apstolos Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: Na verdade, eu reconheo que Deus no faz acepo de pessoas, mas, em qualquer nao, aquele que O teme e pratica a justia -Lhe agradvel. Ele enviou a sua palavra aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo, que o Senhor de todos. Vs sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a comear pela Galileia, depois do baptismo que Joo pregou: Deus ungiu com a fora do Esprito Santo a Jesus de Nazar, que passou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo demnio, porque Deus estava com Ele. Ns somos testemunhas de tudo o que Ele fez no pas dos judeus e em Jerusalm; e eles mataram-nO, suspendendo-O na cruz. Deus ressuscitou-O ao terceiro dia e permitiu-Lhe manifestar-Se, no a todo o povo, mas s testemunhas de antemo designadas por Deus, a ns que comemos e bebemos com Ele, depois de ter ressuscitado dos mortos. Jesus mandou-nos pregar ao povo e testemunhar que Ele foi constitudo por Deus juiz dos vivos e dos mortos. dEle que todos os profetas do o seguinte testemunho: quem acredita nEle recebe pelo seu nome a remisso dos pecados. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 54 (55), 5-6.13.14-15.17-18.23 (R. 23a) Refro: Confia ao Senhor os teus cuidados e Ele te ajudar. Ou: Aleluia. Aperta-se-me no peito o corao, um pavor de morte cai sobre mim. Assaltam-me o receio e o temor, o terror apodera-se de mim. Se o ultraje viesse de um inimigo, eu poderia suport-lo; se a agresso partisse de quem me odeia, talvez dele me escondesse. Mas s tu, meu companheiro, meu familiar e meu amigo, com quem vivia em doce intimidade e nas festas frequentava a casa de Deus. Eu, porm, invoco a Deus e o Senhor me salvar. De tarde, de manh e ao meio-dia solto lamentos e gemidos, mas Ele ouvir a minha voz. Confia ao Senhor os teus cuidados e Ele te ajudar, porque no permitir que o justo vacile para sempre. LEITURA I 2 Actos 13, 26-33 Deus cumpriu a sua promessa, ressuscitando Jesus Leitura dos Actos dos Apstolos Naqueles dias, disse Paulo na sinagoga de Antioquia da Pisdia: Irmos, descendentes de Abrao e todos vs que temeis a Deus, a ns foi dirigida esta palavra da salvao. Na verdade, os habitantes de Jerusalm e os seus chefes no quiseram reconhecer Jesus, mas, condenando-O, cumpriram as palavras dos Profetas que se lem cada sbado. Embora no tivessem encontrado nada que merecesse a morte, pediram a Pilatos que O mandasse matar. Cumprindo tudo o que estava escrito acerca dEle, desceram-no da cruz e depuseram-nO no sepulcro. Mas Deus ressuscitou-O dos mortos e Ele apareceu durante muitos dias queles que tinham subido com Ele da Galileia a Jerusalm e so agora suas testemunhas diante do povo. Ns vos anunciamos a boa nova de que a promessa feita a nossos pais, Deus a cumpriu para ns, seus filhos, ressuscitando Jesus, como est escrito no salmo segundo: Tu s meu Filho, Eu hoje Te gerei. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 5-7.10-12.13-15ab (R. 1) Refro: Dai graas ao Senhor, porque Ele bom, porque eterna a sua misericrdia. Ou: Aleluia. Na tribulao invoquei o Senhor: Ele ouviu-me e ps-me a salvo. O Senhor por mim, nada temo: que podero fazer-me os homens? O Senhor est comigo e ajuda-me: no olharei aos meus inimigos. Cercaram-me todos os povos e aniquilei-os em nome do Senhor. Rodearam-me e cercaram-me e em nome do Senhor os aniquilei. Cercaram-me como vespas, crepitavam como fogo em silvas e aniquilei-os em nome do Senhor. Empurraram-me para cair, mas o Senhor me amparou. O Senhor a minha fortaleza e a minha glria, foi Ele o meu salvador. H gritos de jbilo e de vitria nas tendas dos justos. LEITURA I 3 Ap 1, 5-8 O Primognito dos mortos, que nos ama e pelo seu sangue nos libertou do pecado Leitura do Apocalipse de So Joo A graa e a paz vos sejam dadas por Jesus Cristo, a Testemunha fiel, o Primognito dos mortos, o Prncipe dos reis da terra. quele que nos ama e pelo seu sangue nos libertou do pecado e fez de ns um reino de sacerdotes para Deus, seu Pai, a Ele a glria e o poder pelos sculos dos sculos. Amen. Ei-lO que vem entre as nuvens e todos os olhos O vero, tambm aqueles que O trespassaram: por causa dEle ho-de lamentar-se todas as tribos da terra. Sim. Amen. Eu sou o Alfa e o mega, diz o Senhor Deus Aquele que , que era e que h-de vir, o Senhor do Universo. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 5-7.10-12.13-15 (R. 1) Refro: Dai graas ao Senhor, porque Ele bom, porque eterna a sua misericrdia. Ou: Aleluia. Na tribulao invoquei o Senhor: Ele ouviu-me e ps-me a salvo. O Senhor por mim, nada temo: que podero fazer-me os homens? O Senhor est comigo e ajuda-me: no olharei aos meus inimigos. Cercaram-me todos os povos e aniquilei-os em nome do Senhor. Rodearam-me e cercaram-me e em nome do Senhor os aniquilei. Cercaram-me como vespas, crepitavam como fogo em silvas e aniquilei-os em nome do Senhor. Empurraram-me para cair, mas o Senhor me amparou. O Senhor a minha fortaleza e a minha glria, foi Ele o meu salvador. H gritos de jbilo e de vitria nas tendas dos justos. LEITURA I 4 Ap 5, 6-12 Resgatastes para Deus, com o vosso sangue Leitura do Livro do Apocalipse Eu, Joo, vi, entre o trono e os quatro Seres Vivos e os Ancios, um Cordeiro de p, que parecia ter sido imolado. Tinha sete chifres e sete olhos, que so os sete Espritos de Deus, enviados por toda a terra. O Cordeiro foi receber o livro da mo direita dAquele que estava sentado no trono. Quando o Cordeiro recebeu o livro, os quatro Seres Vivos e os vinte e quatro Ancios prostraram-se diante dEle, cada um com uma harpa e taas de ouro cheias de perfumes, que so as oraes dos santos. E cantavam um cntico novo, dizendo: Sois digno de receber o livro e de abrir os selos, porque fostes imolado e resgatastes para Deus, com o vosso sangue, homens de toda a tribo, lngua, povo e nao, e fizestes deles, para o nosso Deus, um reino de sacerdotes, que reinaro sobre a terra. Depois ouvi a voz de muitos Anjos, que estavam em volta do trono, dos Seres Vivos e dos Ancios. Eram mirades de mirades e milhares de milhares, que diziam em alta voz: Digno o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a fora, a honra, a glria e o louvor. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 5-7.10-12.13-15ab (R. 1) Refro: Dai graas ao Senhor, porque Ele bom, porque eterna a sua misericrdia. Ou: Aleluia. Na tribulao invoquei o Senhor: Ele ouviu-me e ps-me a salvo. O Senhor por mim, nada temo: que podero fazer-me os homens? O Senhor est comigo e ajuda-me: no olharei aos meus inimigos. Cercaram-me todos os povos e aniquilei-os em nome do Senhor. Rodearam-me e cercaram-me e em nome do Senhor os aniquilei. Cercaram-me como vespas, crepitavam como fogo em silvas e aniquilei-os em nome do Senhor. Empurraram-me para cair, mas o Senhor me amparou. O Senhor a minha fortaleza e a minha glria, foi Ele o meu salvador. H gritos de jbilo e de vitria nas tendas dos justos. LEITURA II LEITURA II 1 1 Cor 1, 18-25 Ns pregamos Cristo crucificado Leitura da primeira Epstola do apstolo So Paulo aos Corntios Irmos: A linguagem da cruz loucura para aqueles que esto no caminho da perdio, mas poder de Deus para aqueles que seguem o caminho da salvao, isto , para ns. Na verdade, assim est escrito: Hei-de arruinar a sabedoria dos sbios e frustrar a inteligncia dos inteligentes. Onde est o sbio? Onde est o homem culto? Onde est o que discute sobre as coisas deste mundo? Porventura Deus no tornou louca a sabedoria do mundo? Uma vez que o mundo, por meio da sua sabedoria, no reconheceu a Deus na sabedoria divina, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da mensagem que pregamos. Os judeus pedem milagres e os gregos procuram a sabedoria. Quanto a ns, pregamos Cristo crucificado, escndalo para os judeus e loucura para os gentios. Mas para aqueles que so chamados, tanto judeus como gregos, Cristo poder de Deus e sabedoria de Deus. A loucura de Deus mais sbia do que o homem e a fraqueza de Deus mais forte do que o homem. Palavra do Senhor. LEITURA II 2 Ef 2, 13-18 Ele a nossa paz, que derrubou o muro da inimizade, pela imolao do seu corpo Leitura da Epstola do apstolo So Paulo aos Efsios Irmos: Foi em Cristo Jesus que vs, outrora longe de Deus, vos aproximastes dEle, graas ao sangue de Cristo. Cristo , de facto, a nossa paz. Foi Ele que fez de judeus e gregos um s povo e derrubou o muro da inimizade que os separava, anulando, pela imolao do seu corpo, a Lei de Moiss com as suas prescries e decretos. E assim, de uns e outros, Ele fez em Si prprio um s homem novo, estabelecendo a paz. Pela cruz reconciliou com Deus uns e outros, reunidos num s Corpo, levando em Si prprio a morte inimizade. Cristo veio anunciar a boa nova da paz, paz para vs, que estveis longe, e paz para aqueles que estavam perto. Por Ele, uns e outros podemos aproximar-nos do Pai, num s Esprito. Palavra do Senhor. LEITURA II 3 Filip 2, 6-11 Humilhou-Se a Si prprio; por isso Deus O exaltou Leitura da Epstola do apstolo So Paulo aos Filipenses Cristo Jesus, que era de condio divina, no Se valeu da sua igualdade com Deus, mas aniquilou-Se a Si prprio. Assumindo a condio de servo, tornou-Se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo at morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que est acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem no cu, na terra e nos abismos, e toda a lngua proclame que Jesus Cristo o Senhor, para glria de Deus Pai. Palavra do Senhor. LEITURA II 4 Filip 3, 8-14 Para conhecer Cristo, o poder da sua ressurreio e a participao nos seus sofrimentos Leitura da Epstola do apstolo So Paulo aos Filipenses Irmos: Considero todas as coisas como prejuzo, comparando-as com o bem supremo, que conhecer Jesus Cristo, meu Senhor. Por Ele renunciei a todas as coisas e considerei tudo como lixo, para ganhar a Cristo e nEle me encontrar, no com a minha justia que vem da Lei, mas com a que se recebe pela f em Cristo, a justia que vem de Deus e se funda na f. Assim poderei conhecer Cristo, o poder da sua ressurreio e a participao nos seus sofrimentos, configurando-me sua morte, para ver se posso chegar ressurreio dos mortos. No que eu tenha j chegado meta, ou j tenha atingido a perfeio. Mas continuo a correr, para ver se a alcano, uma vez que tambm fui alcanado por Cristo Jesus. No penso, irmos, que j o tenha conseguido. S penso numa coisa: esquecendo o que fica para trs, lanar-me para a frente, continuar a correr para a meta, em vista do prmio a que Deus, l do alto, me chama em Cristo Jesus. Palavra do Senhor. LEITURA II 5 Hebr 5, 7-9 Aprendeu a obedincia e tornou-se causa de salvao eterna Leitura da Epstola aos Hebreus Nos dias da sua vida mortal, Cristo dirigiu preces e splicas, com grandes clamores e lgrimas, quele que O podia livrar da morte e foi atendido por causa da sua piedade. Apesar de ser Filho, aprendeu a obedincia no sofrimento e, tendo atingido a sua plenitude, tornou-Se para todos os que Lhe obedecem causa de salvao eterna. Palavra do Senhor. EVANGELHO Nas solenidades e festas celebradas durante a Quaresma, em que o refro Aleluia suprimido, pode utilizar-se, antes e depois do versculo, uma das aclamaes prprias desse tempo litrgico. 1 ALELUIA Refro: Aleluia. Repete-se Por causa do madeiro nos tornmos escravos e pela santa cruz fomos libertos. Seduziu-nos o fruto da rvore, redimiu-nos o Filho de Deus. EVANGELHO Mc 8, 31-34 O Filho do homem tem de sofrer muito Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo So Marcos Naquele tempo, Jesus comeou a ensinar aos discpulos que o Filho do homem tinha de sofrer muito, de ser rejeitado pelos ancios, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas; de ser morto e ressuscitar trs dias depois. E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas. Ento, Pedro tomou-O parte e comeou a contest-lO. Mas Jesus, voltando-Se e olhando para os discpulos, repreendeu Pedro, dizendo: Vai-te, Satans, porque no compreendes as coisas de Deus, mas s as dos homens. E, chamando a multido com os seus discpulos, disse-lhes: Se algum quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Palavra da salvao. 2 ALELUIA Filip 2, 8-9 Refro: Aleluia. Repete-se Cristo obedeceu at morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que est acima de todos os nomes. EVANGELHO Mc 12, 1-12 Apoderaram-se do seu filho querido, mataram-no e lanaram-no fora da vinha Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo So Marcos Naquele tempo, Jesus comeou a falar em parbolas aos prncipes dos sacerdotes, aos escribas e aos ancios: Um homem plantou uma vinha. Cercou-a com uma sebe, construiu um lagar e ergueu uma torre. Depois arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe. Quando chegou o tempo, enviou um servo aos vinhateiros para receber deles uma parte dos frutos da vinha. Os vinhateiros apoderaram-se do servo, espancaram-no e mandaram-no sem nada. Enviou-lhes de novo outro servo. Tambm lhe bateram na cabea e insultaram-no. Enviou-lhes ainda outro, que eles mataram. Enviou-lhes muitos mais e eles espancaram uns e mataram outros. O homem tinha ainda algum para enviar: o seu querido filho; e enviou-o por ltimo, dizendo consigo: Respeitaro o meu filho. Mas aqueles vinhateiros disseram entre si: Este o herdeiro. Vamos mat-lo e a herana ser nossa. Apoderaram-se dele, mataram-no e lanaram-no fora da vinha. Que far ento o dono da vinha? Vir ele prprio para exterminar os vinhateiros e entregar a outros a sua vinha. No lestes esta passagem da Escritura: A pedra rejeitada pelos construtores tornou-se pedra angular. Isto veio do Senhor e admirvel aos nossos olhos?. Procuraram ento prender Jesus, pois compreenderam que tinha dito para eles a parbola. Mas tiveram receio da multido e por isso deixaram-nO e foram-se embora. Palavra da salvao. 3 ALELUIA Refro: Aleluia. Repete-se Ns Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus Cristo, que pela vossa santa cruz remistes o mundo. EVANGELHO Lc 24, 35-48 Vede as minhas mos e os meus ps Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo So Lucas Naquele tempo, os discpulos de Emas contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do po. Enquanto diziam isto, Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: A paz esteja convosco. Espantados e cheios de medo, julgavam ver um esprito. Disse-lhes Jesus: Porque estais perturbados e porque se levantam esses pensamentos nos vossos coraes? Vede as minhas mos e os meus ps: sou Eu mesmo; tocai-Me e vede: um esprito no tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho. Dito isto, mostrou-lhes as mos e os ps. E como eles, na sua alegria e admirao, no queriam ainda acreditar, perguntou-lhes: Tendes a alguma coisa para comer?. Deram-Lhe uma posta de peixe assado, que Ele tomou e comeou a comer diante deles. Depois disse-lhes: Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco: Tem de se cumprir tudo o que est escrito a meu respeito na Lei de Moiss, nos Profetas e nos Salmos. Abriu-lhes ento o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes: Assim est escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdo dos pecados a todas as naes, comeando por Jerusalm. Vs sois as testemunhas de todas estas coisas. Palavra da salvao. 4 ALELUIA Filip 2, 8-9 Refro: Aleluia. Repete-se Cristo obedeceu at morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou e Lhe deu um nome que est acima de todos os nomes. EVANGELHO Jo 12, 31-36a Quando Eu for elevado da terra, atrairei todos a Mim Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo So Joo Naquele tempo, disse Jesus multido: Chegou a hora em que este mundo vai ser julgado. Chegou a hora em que vai ser expulso o prncipe deste mundo. E quando Eu for elevado da terra, atrairei todos a Mim. Falava deste modo, para indicar de que morte ia morrer. A multido disse a Jesus: Ns sabemos, pela Lei, que o Messias permanecer para sempre. Como podes dizer: preciso que o Filho do homem seja elevado da terra? Quem esse Filho do homem?. Jesus respondeu: A luz ainda estar no meio de vs por pouco tempo. Caminhai enquanto tendes luz, para que as trevas no vos surpreendam. Quem caminha nas trevas no sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, acreditai na luz. Palavra da salvao. 10. Cnticos Seleccionaram-se aqui alguns cnticos mais meditativos, adaptados ao tipo de celebraes propostas, e outros sugeridos nas prprias celebraes ou que fazem parte do repertrio juvenil, associados ao mistrio da cruz e paixo. A estes se devem juntar, sempre que possvel e adequado, o vasto reportrio hmnico e litrgico associado Cruz, Semana Santa e Paixo. A variedade de composies e compositores tornaria impossvel, neste espao, fazer justia ao muito que est disponvel em muitas das compilaes de msica litrgica j editadas e de fcil acesso aos responsveis juvenis que a elas queiram recorrer. Siglas utilizadas: RJ Rezar juntos. Oraes e cnticos de Taiz. Porto: Edies Salesianas, 2001. - ABRI AS PORTAS (refro do hino S. Joo Paulo II; proposto para a celebrao de acolhimento da cruz) disponvel em HYPERLINK "http://paulus.pt/images/1/editor/files/Partitura%20de%20ABRI%20AS%20PORTAS%20A%20CRISTO%20(Hino%20ao%20Beato%20Jo%C3%A3o%20Paulo%20II).pdf"http://paulus.pt/images/1/editor/files/Partitura%20de%20ABRI%20AS%20PORTAS%20A%20CRISTO%20(Hino%20ao%20Beato%20Jo%C3%A3o%20Paulo%20II).pdf - Para a adorao da Cruz / orao em volta da cruz - Per crucem (RJ 38) - Adoramus te Christe (RJ 42) - Crucem tuam (RJ 43) - In manus tuas (RJ 45) - Os nossos olhos (51) - Permanece junto de ns (RJ 54) - Deus Amor (RJ 60) - Christe Salvator (RJ 65) - Permanece junto de Mim (RJ 74) - Senhor Jesus (RJ 81) - Adoramus Te Christe (RJ 86) - Em Ti confio (RJ 88) - Deus s nos pode dar o seu amor (RJ 99) - No h maior prova de amor (RJ 102) - Outros cnticos juvenis - Emanuel (Hino da XV Jornada Mundial da Juventude Roma 2000) - Ningum te ama como eu - Como o Pai Me amou - Caminhos para a vida - s a minha vida - Orao de Santo Incio - Pai eu te adoro - Gro de trigo - Abraa a cruz (Se queres vir comigo)  In Carta de Taiz, 2001, nota 19, p. 3.     PAGE \* MERGEFORMAT1 )+>OVXqrst|IJ/·~~zvrgV!hh Y{B*CJ^JaJphhIhB*phh Y{hh<^3hh=F6CJaJhh=FCJaJhh=F5CJaJhh CJaJhhE;CJaJhhMCJaJhhCJaJhh5:CJPJaJhIh :bh{hM0h  h hO h h >?@ABCDEFGHIJKLMNOWXYZ[\]^_gd :bgd :bgd _`abcdefghijklmnopqrst } ~ gd=Fgd=Fgdgdgd :b~ %   LMZ[VWKIJK\ugd<^3gd=Fgd & F gdgd :bgd<^3]") f !!gdgd Y{/0~cm>( f !!!!n!o!y!!!!!!!!X"["d"""""# # #S#{#####$*$$$*%ݻݻݻݻݻݮݪh hrhzhQ hhhjBhhh Y{CJ^JaJ!hhuB*CJ^JaJph!hhMB*CJ^JaJph!hh Y{B*CJ^JaJph!hhM0B*CJ^JaJph8!!!!!#%'''$(*=,c.X2Y224J56<=v?:@<@gdmm'gd{gdrgdrgd gdz & F gdgd*%B%_%%%L&f&&&&&&'''''#($(.(/(R(S(*^+~+++,b.j....1/3/9/;/s/c00000!111111272W2Y2Z2\2]2222ɻɻ´´ɰ驡 hlbhmm'hK/jhK/U hlbhlbh :b hhpo hhr hh5G hh  h Y{h5G hGhr h :bhrhrh Y{ h h hQhzh ;222444444I5J5w5555556699;;<<==L>Q>u?v?9@:@;@<@=@J@o@p@@@@@@@@@Ҝ~zh Y{h :b5:@CJPJhZh'X0JnHtHhK/(hIhM6B*CJOJQJaJphh'XnHtHhmm'h'XnHtHhmm'hmm'6]nHtH$hmm'hmm'CJOJQJaJnHtHhmm'hmm'nHtH hlbhmm'jhK/U.<@@@@ABDEFHSJ[KLNNP#RSTkVW=WWWWXgd!sgd gd'Xgd{ & 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