ŠĻą”±į>ž’  BDž’’’9:;<=>?@A’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’ģ„Į€šæƘbjbjcTcTĆÆ>>‘ ’’’’’’·2»2»€Č€ČŠČŠČŠČ’’’’äČäČäČ8ɌØÉ\ äČB%4ÓÓÓÓÓÖÕÖÕÖÕå$ē$ē$ē$ē$ē$ē$v'¢*zē$ŠČÖՒÕ"“Õ"ÖÕÖÕē$€Č€ČÓÓxü$ĄĄĄÖÕ:€ČӀČ8Óå$ĄÖÕå$ĄĄf;AĢp*øČ”$Ó’’’’ŠŠŗ'mŹäČÖ ±ö¬)Ń$%0B%] D’*ō’*ˆ”$’*ŠČ”$0ÖÕÖÕĄÖÕÖÕÖÕÖÕÖÕē$ē$ŖÖÕÖÕÖÕB%ÖÕÖÕÖÕÖÕ’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’*ÖÕÖÕÖÕÖÕÖÕÖÕÖÕÖÕÖÕ2» FĒ: PRĮTICAS ALTERNATIVAS PARA A PRODUĒĆO AGROPECUĮRIA SEM VENENO AGROECOLOGIA FICHA TÉCNICA ELABORAĒĆO: Wagner Henrique Pereira Técnico em Agropecuįria CREA: 23.963/TD EMATER – MG PRĮTICAS ALTERNATIVAS PARA PRODUĒĆO AGROPECUĮRIA SEM VENENO - AGROECOLOGIA OBJETIVOS: Os principais objetivos com o uso de defensivos alternativos, sćo: Obter produtos agrķcolas mais saudįveis, evitar a contaminaēćo do produto e do consumidor, manter o equilķbrio da natureza, preservando a fauna e os mananciais de įguas, reduzir o nśmero de defensivos agressivos, aumentar a resistźncia da planta contra a ocorrźncia de pragas, patógenos e sinistros naturais, diminuindo os gastos com a conduēćo das culturas, reduzir o custo de produēćo e aumentar a lucratividade, atender a crescente procura de produtos sadios, į nķvel local e internacional. O QUE SĆO DEFENCIVOS ALTERNATIVOS: Sćo considerados para uso como defensivos alternativos, todos os produtos quķmicos , biológicos, orgānicos ou naturais, que possuam as seguintes caracterķsticas: Praticamente nćo tóxicos, baixa a nenhuma agressividade ao homem e ą natureza, eficientes no combate e repelente aos insetos e microrganismos nocivos, nćo favoreēam a ocorrźncia de formas de resistźncia, de pragas e microrganismos, custo reduzido para aquisiēćo e emprego, simplicidade quando ao manejo e aplicaēćo, e alta disponibilidade para aquisiēćo. DEFENSIVOS ALTERNATIVOS: Os produtos considerados como defensivos alternativos, com maiores possibilidades de emprego em cultivos comerciais sćo: calda bordalesa, calda viēosa, calda sulfocįlcica, pó sulfocįlcico, supermagro, biofertilizantes, caldas e extratos de plantas, sabćo, cal virgem, cal hidratada, óleos, alho, etc.... ĶNDICE ARMADILHA LUMINOSA: (Capturar insetos de hįbito noturno – Mariposas)................... 02) ARMADILHA PARA MOSCA DAS FRUTAS:........................... 03) ARMAZENAMENTO DE FEIJĆO:...................................... 04) ARMAZENAMENTO DE MILHO:....................................... 05) CALDA BORDALESA: (Fungicida) 06) CALDA SULFOCĮLCICA: (Fungicida/Inseticida/Acaricida) 07) CALDA VIĒOSA: (Fungicida/Adubaēćo Foliar) 08) CHĮ DE ARRUDA: (Controle de Pulgões/Cochonilhas/Įcaros) 09) CHĮ DE COENTRO: (Controle de Įcaros/Pulgões) 10) CHĮ DE PAU D’ALHO + PONTEIROS DE TOMATE: (Repelente/Controle de Pulgões/Broca do Ponteiro em Tomate) 11) CONTROLE DE BARATAS E MOSCAS DOMÉSTICAS: 12) ISCA PARA CONTROLAR AS MOSCAS: 13) CONTROLE DE FORMIGAS CASEIRAS: 14) CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: 15) EMULSĆO DE QUEROSENE E SABĆO: (Inseticida/Controle de Cochonilhas/Pulgões e Aleirodķdeos).......... 16) EXTRATO DE CONFREI: (Inseticida/Controle de Pulgões/Adubo Foliar)......... 17) EXTRATO DE FUMO: (Inseticida) 18) EXTRATO DE URTIGA: (Controle de Pulgões/Lagartas/Outros Insetos/Fungicida) 19) EXTRATO DE ANGICO: (Controle de Pulgões/Lagartas/Outros Insetos)........ 20) PASTA BORDALESA: (Fungicida – Troncos e Galhos)............................ 21) PLANTAS REPELENTES DE INSETOS: 22) CALDA DE CINZA: (Fungicida – Requeima/Pinta preta/Antracnose/Ferrugem) 23) CALDA BRANCA: (Fungicida – Requeima/Pinta preta/Outras) 24) BIOFERTILIZANTE – AGROBIO: 25) CONTROLE DE CUPINS: 26) PREVENĒĆO DA FERRUGEM NO ALHO E NA CEBOLINHA: 27) CONTROLE DE LESMAS: 28) MOLEQUE DA BANANEIRA OU BROCA DO RIZOMA: 29) MOSCA BRANCA DO FEIJOEIRO: 30) PERCEVEJO VERDE OU FEDE-FEDE DA SOJA: 31) TOMATEIRO E SUAS DOENĒAS: 32) VAQUINHA OU “PATRIOTA”: 33) ĮCAROS: 34) BROCAS: 35) CARUNCHO: 36) GAFANHOTOS: 37) GORGULHOS: 38) GRILOTALPA: 39) ALHO COMO DEFENSIVO ALTERNATIVO: (Repelente/Inseticida/Fungicida/Bactericida/Nematicida) 40) ARGILA: (Inseticida – Sugadores/Prevenēćo doenēas fśngicas) 41) CAMOMILA: (Fungicida) 42) CEBOLA: (Controle de Ferrugens/”Melas”ou Podridões) 43) CEBOLINHA VERDE: (Contra Mofo em geral/Repelente) 44) CINTAS PROTETORAS: 45) COBERTURA MORTA: 46) DENTE DE LEĆO: (Repelente) 47) ENXOFRE: (Controle de Ferrugens/Podridões) 48) ERVAS AROMĮTICAS: (Repelente) 49) LEITE: (Fungicida/Acaricida/Inseticida/Virus) 50) LOSNA: (Controle de Lagartas e Lesmas) 51) MOSTARDA: (Controle de Cochonilhas) 52) NAFTALINA: (Repelente) 53) QUEROSENE: (Inseticida) 54) CAL VIRGEN: (Recomendaēões) 55) CALDA BIOFERTILIZANTE 56) CINZAS DE MADEIRA: (Controle de Pulgões/Cochonilhas/Įcaros/Cascudos/Prevenēćo de de Doenēas e Brocas)................................................. 57) FARINHA DE TRIGO: (Controle de įcaros/Pulgões/Lagartas) 58) ÓLEO: (Inseticida/įcaros/Cochonilhas/Trips/Mosca branca/Viroses/Ovos e Larvas de insetos) 59) PASTA DE ENXOFRE: (Prevenēćo de Brocas e Cochonilhas) 60) PÓ SULFOCĮLCICO: (Fornecimento de cįlcio e enxofre/Fungicida/Acaricida/Inseticida) 61) PREPARADO DE SAL: (Repelente: Pulgões/Lagarta do Repolho/Lesmas/Caracois e Mosca Branca) 62) BUGANVĶLIA/PRIMAVERA OU MARAVILHA: (Prevenēćo do Virus do vira Cabeēa do Tomateiro) 63) CHĮ DE CAVALINHA: (Inseticida) 64) SUPERMAGRO: (Calda Biofertilizante) 65) ADUBO ORGĀNICO (IBD): 66) PLANTAS COMPANHEIRAS:.......................................... 67) BIOFERTILIZANTE “TINOCĆO”:..................................... 68) LANTERNA DE QUEROSENE: (Atrativo/Controle de Mariposas)...................................... 69) INSETICIDA DE CEBOLA E ALHO:................................... 70) CEBOLA OU CEBOLINHA VERDE: (Repelente/Controle de Pulgões/Lagartas e Vaquinhas)................ 71) CRAVO DE DEFUNTO: (Repelente/Nematicida/Inseticida/Acaricida).......................... 72) PREPARADO DE NIM – 01: (Repelente/Inseticida/Fungicida/Nemeticida).......................... 73) PREPARADO DE NIM – 02: (Controle de Lagartas do Cartucho e de Hortaliēas/Gafanhotos/ Bicho Mineiro dos Citrus)............................................. 74) PREPARADO DE NIM – 03: (Inseticida Geral/Informaēões sobre o Nim).......................... 75) MANIPUEIRA: (Controle de Formigas/Pragas de Solo/Įcaros/Pulgões/Lagartas).... 76) TOMATEIRO – 01: (Controle de Pulgões)................................................... 77) TOMATEIRO – 02: (Controle de Pulgões)................................................... 78) MASERADO DE SAMAMBAIA: (Controle de Įcaros/Cochonilhas e Pulgões)........................... 79) SORO DE LEITE: (Acaricida).............................................................. 80) FOLHAS DE MAMOEIRO: (Controle da Ferrugem no Cafeeiro)................................... 81) PERMANGANATO DE POTĮSSIO E CAL: (Controle de Mķldio e Oķdio)........................................... 82) PASTA DE ARGILA, ESTERCO, AREIA FINA E CHĮ DE CAMOMILA: (Proteēćo em Feridas de Podas/Ramos e Troncos Doentes).......... 83) BIOFERTILIZANTE AERÓBICO ENRIQUECIDO:.................... 84) CALDAS DE URINA:................................................... 85) BIOFERTILIZANTE COM ESTERCO:.................................. 86) ADUBAĒĆO VERDE – COQUETEL:..................................... 87) SUPERMAGRO ADAPTADO A CAFEICULTURA ORGĀNICA: (Biofertilizante).......................................................... 88) EXTRATO DE PIMENTA DO REINO: (Repelente de Bicho Mineiro/Controle de Lagartas/Pulgões/Trips e Cigarrinhas das Solanįceas)............................................ 89) RECEITAS ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DE BICHO MINEIRO, BROCA, FERRUGEM, CERCOSPORIOSE OU OLHO PARDO, PHOMA, SECA DOS PONTEIROS OU DYE BACK E ĮCARO VERMELHO NO CAFEEIRO............................................................. 90) PLANTAS INDICADORAS: (Qualidade dos Solos)................................................... 91) BIOGEL: (Acelerador da Decomposiēćo da Matéria Orgānica no Solo/ Biofertlizante)......................................................... 92) CONTROLE AGROECOLÓGICO DE ECTOPARASITAS EM BOVINOS (E OUTRAS APLICAĒÕES):............................................ 93) CALDA ITAMBACURI: (Controle de Pragas e Algumas doenēas Fśngicas do Maracujį)...... 94) ATIVADOR/ACELERADOR DA DECOMPOSIĒĆO DA MATÉRIA ORGĀNICA NO SOLO/FUNGICIDA/INSETICIDA E ADUBAĒĆO FOLIAR:............................................................... 95) BICARBONATO DE SÓDIO: (Controle de Oķdio e Bolor Verde em Pós Colheita)................... 96) SABONETEIRA: (Inseticida).............................................................. 97) CONTROLE DE BOLOR VERDE EM PÓS COLHEITA:................. 98) TRATAMENTO DE MUDAS DE BANANEIRA:........................ 99) ANONA: (Inseticida/Controle de Pulgões, Gafanhotos, Traēa das Crucķferas, Besouros e Piolhos).................................................... 100) CAL EM SOLUĒĆO: (Desinfecēćo de Batata Semente – Nematóides/Fungos e Bactérias).. 101) CĮLAMO AROMĮTICO: (Controle de Pulgões e Larvas de Besouros)............................ 102) CASEINATO DE CĮLCIO E ENXOFRE: (Fungicida)............................................................... 103) JACATUPÉ: (Inibidor de Germenaēćo/Controle de Saśvas, Curuquerź da Couve e Pulgões)................................................................. 104) JACATUPÉ BRAVO: (Controle de Pulgões/Traēas/Besouros/Curuquerź da Couve/Lagartas em Geral/Bicho da Seda).............................................. 105) MANEY – 01: (Lagartas das Crucķferas – Curuquerź da Couve)....................... 106) MAMEY – 02: (Controle de Baratas/Moscas e Formigas)............................. 107) MENTA: (Controle de Doenēas Fśngicas Transmitidas pela Semente/Melhora o Desenvolvimento das Plantas)........................................... 108) OSTRA EM PÓ: (Controle de Micosfereia/Antracnose (Chocolate)/Formiga Lava-Pé/ Pulgões do Morangueiro e Fornecimento de Cįlcio).................... 109) PESSEGUEIRO: (Controle de Pulgões/Lagartas e Vaquinhas)............................. 110) PIMENTA: (Controle de Vaquinhas).................................................. 111) QUASSIA – 01: (Controle de Lagartas/Traēas/Pulgões/Formigas Negras – Nematóides).. 112) QUASSIA – 02: (As mesmas Indicaēões de QUASSIA – 01)............................ 113) ESPALHANTES ADESIVOS ALTERNATIVOS:......................... 114) DESSECANTE NATURAL:............................................... 115) RYANIA: (Controle de Mosca das Frutas/Lagarta do Cartucho/Curuquerź da Couve/ Traēas/Mosca Doméstica/Pulgões/Trips da Cebola/Podridćo de Raiz)..... 116) SĮLVIA: (Controle do Curuquerź da Couve)......................................... 117) TIMBÓ – 01: (Inseticida)................................................................. 118) TIMBÓ – 02: (Inseticida)................................................................. 119) TIMBÓ – ARRUDA – LOSNA BRANCA – FUMO: (Controle de Lagartas/Pulgões/Trips e Įcaros)........................... 120) CALDA TÓXICA PARA MOSCA DAS FRUTAS:.......................... 121) CABAĒA OU PURUNGO: (Atrativo para Vaquinhas ou Patriotas).................................... 122) OBSERVAĒÕES IMPORTĀNTES:......................................... 123) EFEITOS FITOTÓXICOS DAS CALDAS: ................................... 124) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:............................................. RECEITAS, CALDAS, EXTRATOS E PRĮTICAS ALTERNATIVAS PARA A PREVENĒĆO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENĒAS NA AGRICULTURA E PECUĮRIA 01)-ARMADILHA LUMINOSA: A armadilha luminosa é uma prįtica utilizada para capturar insetos com hįbitos noturnos. Muitas brocas e lagartas sćo provenientes de insetos que fazem a postura dos ovos durante a noite. Com a armadilha luminosa podemos capturar grande parte destes insetos, que sćo atraķdos pela luminosidade da lāmpada. Em alguns casos a armadilha mostrou uma eficiźncia de 60 a 80%. As armadilhas podem ser de lāmpadas fluorescentes ou lāmpadas comuns, podendo ser construķdas na propriedade. Experiźncias mostraram que a armadilha deve ser colocada ao lado da cultura a ser protegida e nćo no meio. Se a plantaēćo for grande usar mais armadilhas ( Ex: 01 armadilha para 2000 pés de tomate ). A lāmpada deve ficar a uma altura de 1,20 m a 3,5 m e deve ter as paletas ( proteēćo em torno das lāmpadas ) para ajudar na captura dos insetos. Logo abaixo da lāmpada pode ser colocado uma bacia ou latćo contendo óleo queimado ou įgua com sabćo para segurar os insetos capturados. Hį agricultores que preferem usar somente įgua pura na vasilha, para que os pįssaros possam comer os insetos capturados. Outros agricultores usam um funil com um saco de plįstico na extremidade da baixo, assim poderį selecionar e soltar ąqueles insetos que nćo causam danos ąs plantaēões ou sćo inimigos naturais das pragas. Hį também aqueles que usam a armadilha luminosa sem nenhum recipiente em baixo, tendo apenas mato e cobertura morta, que servem de casa para sapos e outros animais que se alimentam dos insetos capturados. Essas trźs ultimas mantźm um melhor equilķbrio ecológico na propriedade. ARMADILHA PARA MOSCA DAS FRUTAS: 2.1- Esta armadilha é usada para capturar moscas que atacam Frutķferas: Consiste em pendurar no pomar “garrafas armadilhas”, contendo caldo de laranja, pźssego, ameixa ou outra fruta, e com buracos que sirvam de entrada das moscas. As “garrafas armadilhas” podem ser preparadas com vasilhames plįsticos (garrafas vazias de įlcool, vinagre, refrigerante, etc.), em que se abrem quatro furos opostos. Os furos nćo devem ter mais de ½ cm de diāmetro, para impedir a entrada de abelhas. O caldo deve ser aēucarado e fermentado, ou em fermentaēćo, na proporēćo de 70 gr de aēścar para 1 litro de caldo. O caldo deve ser coado e ter consistźncia pegajosa. As garrafas devem ser penduradas em ramos que nćo sacudam muito. Coloca-se a uma altura de 1,5 a 1,8 m, dentro da copa da įrvore, protegida do sol e da chuva, virado para a nascente do sol. A proporēćo é de uma garrafa para cada 10 įrvores. O suco deve ser reposto semanalmente, jogando-se fora os insetos capturados. 2.2- Amarra-se em cada segunda ou terceira įrvore uma tira de lona, no qual se passou uma cola, preparada da seguinte maneira: 8 partes de breu moķdo (ex. 80 g ), 5 partes de óleo de rķcino, que é de mamona (ex. 50 g ). Misturam-se os ingredientes e leva-se ao fogo brando durante uns 5 minutos para derretes o breu. A massa nćo deve ferver. Esta cola é eficiente durante uns 8 dias. As moscas atraķdas pelo amarelo grudam-se nas tiras. 2.3- Usam-se frascos plįsticos de ½ litro (frascos de soro), nos quais se coloca uma mistura de : 200 ml de xarope de aēścar ou caldo de fruta, conforme as įrvores que se quer proteger, e 200 ml de Malathion pronto para uso. Estes frascos sćo pendurados em cada quinta įrvore. As moscas, atraķdas pelo aēścar, entram e morrem pelo praguicida. Onde tem abelhas este sistema nćo deve ser usado. Deve utilizar a isca sem o Malathion. 2.4- Criaēćo do “inimigo natural”: Abrem-se valas de 30 cm de profundidade no pomar e colocam-se as primeiras frutas bichadas que aparecerem. Cobre-se a vala com uma tela de 2 mm e coloca-se terra ąs bordas para fechar bem as valas e impedir que haja alguma saķda. As larvinhas das frutas transformam-se em moscas, que ficam presas nas valas. Logo aparecem umas vespinhas (Canaspi carvalhoi) pondo seus ovos nas moscas, multiplicando-se rapidamente. Em seguida patrulham o pomar, que elas protegem eficientemente. ARMAZENAMENTO DE FEIJĆO: Para armazenar o feijćo, devemos secį-lo bem e depois guardį-lo em lugar fresco e bem ventilado, pois o caruncho desenvolve-se melhor em ambientes quentes e em grćos mal secados. Vamos descrever algumas prįticas utilizadas para a conservaēćo do feijćo armazenado: Construir uma caixa de tijolos ou madeira e colocar o feijćo em camadas alternadas com areia (fina e seca) ou com a munha resultante da bateēćo. Sempre que retirar feijćo, cuidar para que seja tampado novamente com areia ou munha. Este processo é o mais indicado para guardar o feijćo que serį usado como semente, pois conserva o seu poder germinativo. Misturar uma colher de banha ou óleo de cozinha para cada 2 Kg de feijćo de modo que todos os grćos fiquem untados. Ensacar e guardar. Misturar 100 g de cinza de madeira para cada saco de 60 Kg de feijćo. Ensacar e guardar. Misturar 1 litro de cachaēa para cada 2 sacos de feijćo de 60 Kg. O feijćo nćo pode ter bandinhas, pois as bandinhas absorvem a cachaēa, dando gosto quando for consumido. Misturar 200 g de pimenta-do-reino moķda para cada saco de feijćo de 60 Kg. Ensacar e guardar. Fazer uma calda de įgua e terra vermelha (barro), dar um banho no feijćo, sujando todos os grćos, coloca-lo imediatamente para secar e guardar em sacos ou caixas. Colher, secar e guardar em latões devidamente limpos e que antes nćo tenham servido de embalagem para produtos tóxicos. Os latões podem ser de plįsticos ou de ferro e de qualquer tamanho. Hį agricultores que depois de colocar o feijćo no latćo, antes de fechį-lo, colocam dentro do latćo uma bucha de algodćo molhada em įlcool, põe fogo e fecham o latćo imediatamente. O fogo queimarį todo o oxigźnio dentro do latćo, e sem oxigźnio nenhum inseto ficarį vivo dentro do latćo. Os latões de boca pequena sćo mais recomendados, porque permitem uma melhor vedaēćo. Na hora de encher pode-se usar uma moega para facilitar o trabalho. Grćos guardados em latões podem conservar o poder de germinaēćo e nćo serem atacados por pragas por um perķodo indeterminado. DICAS: Para limpar latões que antes continham querosene, óleos ou graxa: 1ŗ- Lavar com 1 litro de gasolina; 2ŗ- Retirar a gasolina e lavar com sabćo em pó e įgua quente (1 colher de sabćo para 6 litros de įgua); 3ŗ- retirar a įgua com sabćo e deixar os latões no sol para secarem; 4ŗ- Para tirar todo o cheiro, colocar algumas brasas entre dois tijolos e jogar pó de café sobre as brasas, pegar o latćo e colocį-lo de boca para baixo sobre os tijolos para que ele absorva a fumaēa, deixar alguns minutos e, o latćo estį pronto para colocar os grćos. ARMAZENAMENTO DE MILHO: Para que possamos ter um milho armazenado sem o ataque da pragas é preciso que algumas medidas sejam tomadas antes, como: escolha de variedades mais resistentes, colheita na época certa, secagem dos grćos (pelo menos 14% de umidade), limpeza de mįquinas de colheita, etc. Segundo agricultores, as pragas atacam menos quando a colheita é feita na lua minguante e o paiol é bem limpo, ventilado e sombreado por įrvores e quando as espigas abertas sćo retiradas na hora de guardar. Vamos descrever algumas prįticas utilizadas para a conservaēćo do milho armazenado: Para guardar milho em palha, o que tem dado excelentes resultados é o uso de plantas que possuem cheiro forte, como: pau d’alho, capim cidreira, erva cidreira, erva canudo e eucalipto citriodora. As folhas destas plantas sćo usadas em camadas alternadas com as espigas de milho. Além das plantas pode-se usar ainda cinza, cal virgem, pimenta malagueta, pimenta-do-reino, alho ou salmoura (15 litros de įgua + 2 Kg e sal). Estes produtos podem ser usados separados ou conjuntamente. Colher, debulhar, secar bem e guardar o milho em latões fechados (veja item armazenamento de feijćo onde fala do armazenamento em latões). Colher, debulhar, secar e guardar em silos subterrāneos. O armazenamento hermético em silo subterrāneo revestido com polietķleno elimina o oxigźnio até um nķvel que suprime ou inativa os insetos e fungos que dependem do oxigźnio para subsistir, antes que possam causar graves danos aos grćos. O baixo teor de umidade, mantido durante o perķodo de estocagem, propicia uma boa conservaēćo do poder germinativo. Como construir um silo com capacidade de 3,0 toneladas (50 sacos de 60 Kg): Abrir uma vala retangular, com paredes verticais, de 2 m de comprimento, 1,40 m de largura e 1,50 m de profundidade, em solo bem drenado, revestir o fundo da vala com uma camada de 15 cm de palha de milho. A valeta serį forrada com um lenēol plįstico de 8 m de comprimento por 7 m de largura. O plįstico usado é de 182 g/m2 e espessura de 210 - 230 microns. Este plįstico é encontrado no comércio em rolos de 100 m, com larguras de 2 a 8 m. Para facilitar a colocaēćo do plįstico na valeta, deve-se dobrį-lo e abri-lo dentro da valeta. Colocar o lenēol plįstico dobrado no fundo da valeta, sobre a camada de palha de milho, e iniciar sua abertura. Completar a abertura do lenēol e encher o silo com as 3 toneladas de milho. O milho deve estar bem seco (12% de umidade). Nćo é necessįrio misturar nenhum outro produto no milho. Dobrar o plįstico e fechį-lo. Para firmar e fechar hermeticamente o plįstico, coloca-se uma barra de ferro de 3/8 de polegada, com 2 m de comprimento, de cada lado da dobra, fixando o conjunto de barras e plįstico com braēadeiras distanciadas 20 cm uma da outra. Fechar o plįstico e colocar uma camada de 20 cm de casca de arroz por cima. Estender sobre essa camada um lenēol plįstico de 4 m de comprimento por 3,5 m de largura. Por śltimo colocar uma camada de terra de 60 cm de espessura, de forma abaulada. Ao redor abrir uma canaleta para melhor escoamento das įguas, evitando que penetrem no silo. OBS: No armazenamento do milho em silos, pode-se diminuir o tamanho do silo pela metade ou ainda menos. Pode-se também abrir o silo, retirar uma quantidade de milho necessįria para os gastos durante 2 ou 3 meses e fechar o silo novamente. CALDA BORDALESA: É um excelente fungicida, mas com propriedades repelente contra vįrios insetos, preparado ą base de sulfato de cobre e cal virgem que foi usada pela primeira vez, por volta de 1882, na Franēa. Para fazer 20 litro de CALDA BORDALESA é preciso: 200 g de sulfato de cobre, 200 g de cal virgem, 20 litros de įgua. Como fazer: 1ŗ- Todo o vasilhame usado para fazer a calda deve ser de plįstico, amianto ou madeira. Nćo deve ser usado vasilhame de ferro, isso estraga a calda; 2ŗ- Ponha o sulfato de cobre dentro de um pano em forma de um saquinho e deixe dissolvendo de véspera em um balde plįstico com 5 litros de įgua (leva de 1 a 2 horas para dissolver). 3ŗ- Num outro vasilhame que também deve ser de plįstico, amianto ou madeira, misture os 200 g de cal virgem em 15 litros de įgua; 4ŗ- Depois que o sulfato de cobre e a cal virgem estiverem totalmente dissolvidos, misture a soluēćo de sulfato de cobre ą cal virgem sempre mexendo, formando uma calda azul. Faēa o teste, coe e pode pulverizar. Atenēćo: Faēa o teste: É preciso fazer o teste para saber se a calda muito įcida ou nćo. Para isso pegue uma faca de aēo, que nćo seja inoxidįvel e mergulhe parte de sua lāmina por uns trźs minutos. Se a parte da lāmina que estava dentro da calda nćo sujar (escurecer), a calda estį no ponto, mas se sujar, a calda estį įcida, entćo é preciso misturar mais um pouco de cal virgem e repetir o teste. Para que serve a calda bordalesa: Controlar doenēas como a requeima, pinte preta, antracnose, mancha-olho-de-rć, mancha pśrpura, tombamento, mķldio, septoriose, diversas manchas foliares, etc. Controlar vaquinhas, angolinhas, cigarrinha verde, cochonilhas, tripes, etc. Café: Ferrugem e cercosporiose. Tomate: A calda pode ser aplicada quando a plantinha estiver com 4 folhas. Controla a requeima, a pinta preta e a septoriose. Batatinha: Aplicar a partir de 20 dias após a germinaēćo. Controla a requeima e a pinta preta. Couve e Repolho: Para mķldio e alternįria em sementeira, diluir 1 parte de calda para 1 parte de įgua. Abaixo citamos outras culturas e dosagens recomendadas. Indicaēćo por cultura e dosagens para 100 litros de įgua: CulturaDoenēasSulfato de cobre (gramas)Cal virgem (gramas)AbobrinhaMķldio e manchas foliares500500AbacateAntracnose1.0001.000AlfaceMķldio e podridćo de esclerotķnia500500AlhoMķldio, outras manchas foliares1.0001.000BatataRequeima, pinta preta1.0001.000BeterrabaCercospora1.0001.000CaféFerrugem, manchas foliares1.5001.500CaquiAntracnose, cercosporiose e mycosferela300 a 5001.500 a 2.500CebolaMķldio, outras manchas foliares1.0001.000ChicóriaMķldio e esclerotķnia500500CitrosVerrugose, melanose e rubelose600300Couve, repolhoMķldio e alternįria em sementeira500500CucurbitįceasMķldio e antracnose300300FigoFerrugem, antracnose e podridões800800GoiabaVerrugose e ferrugem600600MaēćEntomosporiose, sarna e podridões400800MacadāmiaManchas foliares1.0001.000MangaAntracnose1.0001.000MaracujįBacteriose e verrugose400400MorangoMicosferela e antracnose500500NźsperaEntomosporiose e manchas foliares800800Noz pecćManchas foliares1.0001.000PepinoMķldio e manchas foliares500500PźraEntomosporiose, sarna e podridões400800SolanįceasPinta preta e podridões800800TomateRequeima, pinta preta e septoriose1.0001.000Uva ItįliaMķldio e podridões600300Uva NiįgaraMķldio e manchas500 a 600800 Indicaēćo para outras culturas: Diversas doenēas como rubelose, melanose, gomose, verrugose, revestimentos fśngicos, requeima, septoriose, pinta preta, antracnose, mancha do olho de rć, cercosporiose, mķldio (Peronospora), podridćo de frutos, e mancha pśrpura. Diversas pragas como vaquinha, angolinha, cigarrinha verde, cochonilhas, trips. Como usar a calda bordalesa: A calda bordalesa nćo pode ser guardada; depois de pronta, deve ser usada no mįximo dentro de trźs dias; A calda bordalesa nćo entra na planta, aplique bem no inķcio da doenēa; A calda bordalesa é muito pouco tóxica, mesmo assim se proteja; A calda bordalesa pode ser misturada com os inseticidas como o extrato de fumo, extrato de confrei e outros; Alguns agricultores estćo testando o uso de 20 litros de calda bordalesa mais 1/3 de 1 litro de calda sulfocįlcica nas culturas de alho e quiabo, obtendo bons resultados; No controle de requeima em tomateiros, a calda bordalesa também pode ser usada misturada ą calda de cinza); No controle da requeima de inverno, também hį agricultores usando um copo de emulsćo de querosene para cada 20 litros de calda bordalesa pura; Na época do verćo e em plantas novas, a calda bordalesa deve ser usada em concentraēões mais baixas (ex: 100 g de sulfato de cobre e 100 g de cal virgem em 20 litros de įgua). OBS E PRECAUĒÕES: Nunca devemos fazer pulverizaēões em horas de sol quente, pois podemos queimar as plantas; e nem em temperaturas muito baixas, pois pode perder a sua eficįcia. Em tomate aplicar somente quando as plantas tiverem 4 folhas e em batata somente 20 dias após a germeinaēćo. Fonte: ZAMBERLAN & FRONCHETI (1994); GUIMARĆES (1996); EMBRAPA/CNPMA (1995). CALDA SULFOCĮLCICA: Excelente fungicida, também com propriedade inseticida, acaricida e sarnicida, ą base de enxofre em pó e cal virgem, usada pela primeira vez na Califórnia (EUA) em 1886 para curar sarna de ovelhas, passando posteriormente a ser usada também como inseticida e fungicida. É uma calda muito barata, eficiente e fįcil de ser feita. Para fabricar 10 litros de calda sulfocįlcica precisamos: 2 kg de enxofre, 1 kg de cal virgem, 10 litros de įgua, 01 vasilhame de ferro ou lata de 20 litros (latćo de óleo vazio ou lata de querosene). Como fazer a calda sulfocįlcica: Coloque os 10 litros de įgua no vasilhame, ponha para ferver e misture a cal virgem; Quando comeēar a ferver, vį despejando os 2 kg de enxofre, sempre mexendo até que o enxofre se misture com a įgua e a cal, formando uma calda de cor amarela; Depois de feita a mistura, mantenha a calda fervendo por uma hora, sempre mexendo; Importante: Marque e mantenha o volume sempre em 10 litros, acrescentando įgua quente durante o tempo que estiver fervendo. Depois de ferver por 1 hora, a calda vai ficar grossa e com uma cor de vinho de jabuticaba (marrom claro), entćo estį pronta. É só deixar esfriar, coar e usar ou guardar. A calda considerada boa, possue uma densidade de 28 a 32ŗ B (graus Baumé), medida com um densķmetro ou aerōmetro. Tabela Prįtica de Diluiēćo: Concentraēćo OriginalConcentraēćo da Calda Sulfocįlcica a preparar em graus Baumé (ŗB)4,0ŗ3,5ŗ3,0ŗ2,0ŗ1,5ŗ1,0ŗ0,8ŗ0,5ŗ0,3ŗ32ŗ9,010,512,419,326,238,7508113731ŗ8,69,911,918,525,138,1487713130ŗ8,29,511,317,724,036,5467412929ŗ7,89,110,817,023,034,84471120 Exemplo: Se o produtor tiver uma calda com 31ŗ B e quiser preparar uma calda com 4,0ŗ B, procurar na tabela o encontro das colunas 31ŗ B e 4,0ŗ B, onde encontrarį 8,6. Isto significa que deverį adicionar 8,6 litros de įgua a cada litro de calda a 31ŗ Baumé. Como guardar a calda sulfocįlcica: A calda, quando nćo usada no mesmo dia, pode ser guardada. Para guardį-la deve-se usar baldes de plįstico ou garrafões, bem tampados e completamente cheios. Se os vasilhames forem bem fechados, a calda continua com sua forēa toda por mais de 4 meses. Para que serve a calda sulfocįlcica: A calda sulfocįlcica estį sendo utilizada com sucesso no controle da ferrugem (alho, cebola e feijćo), oķdio (mofo branco no quiabo), antracnose e mancha pśrpura. Também estį sendo utilizada para limpar troncos de fruteiras (cochonilhas, tripes) e no controle de įcaro em cafezais. Ou seja a calda sulfocįlcica é utilizada como fungicida, acaricida e inseticida. Tabela de indicaēões utilizando concentraēćo em graus Baumé: CulturaDoenēasConcentraēćoFruteira de Clima Temperado: Ameixa, Caqui, Figo, Macć, Pźra, Pźssego, Uva e outrasOķdio, Sarna, Podridćo parda, Įcaros da ferrugem, Cochonilha branca, Musgos, Liquens e Cicatrizaēćo de ferimentos de podas (tratamento de inverno)3,5ŗ BAlho e CebolaFerrugem0,3ŗ BPźra e MaēćSarna e Monilķnia (tratamento de verćo)0,5ŗ BCitrusRubelose, Fungos de revestimentos e Įcaros0,5 a 0,8ŗ B Como usar a calda sufocįlcica: (Sem a utilizaēćo de grau Baumé): Para controlar a ferrugem no alho, usar ½ a 1 litro de calda pronta em 20 litros de įgua. Pulverizar dando intervalos de 10 a 15 dias depois da cultura plantada. Para controlar o oķdio (mofo branco) no quiabo, usar ½ a 1 litro de calda pronta em 20 litros de įgua. Pulverizar dando intervalos de 15 dias, quando observado o ataque da doenēa. Para cebola usar a mesma proporēćo usada no alho. Para limpar troncos de fruteiras, usar 2 litros de calda pronta para 20 litros de įgua. Para controlar įcaro em cafezais, usar ½ a 1 litro de calda pronta em 20 litros de įgua. OBS: A calda sulfocįlcica pode ser usada junto com a calda bordalesa, na proporēćo de 1/3 de 1 litro de calda sulfocįlcica para 20 litros de calda bordalesa (cultura do alho e quiabo). A calda sulfocįlcica também pode ser usada junto com inseticidas como o extrato de fumo, extrato de confrei, etc. Atenēćo: Nćo se deve aplicar a calda sulfocįlcica em plantas da famķlia das curcubitįceas (abóbora, pepino, melancia, melćo). Elas sćo muito sensķveis ao enxofre; Nćo aplique a calda sobre a florada, nem em dias muito ensolarados e abafado, o calor pode queimar as plantas; Muito cuidado com os olhos, a calda sulfocįlcica é cįustica e arde na pele e nos olhos. Proteja-se; Após usar o pulverizador, lave-o bem. Pode-se usar um pouco de suco de limćo ou vinagre; A calda sulfocįlcica é um fungicida preventivo, e nćo adianta aplicar depois que a doenēa jį tomou conta. Observe os intervalos de aplicaēćo e o aparecimento da doenēa. CALDA VIĒOSA: Esta calda foi desenvolvida na Universidade Federal de Viēosa - MG, por isso recebe o nome de CALDA VIĒOSA. É um fungicida muito eficiente no controle da ferrugem em café e frutķferas. Para fazer 100 litros de calda viēosa, precisamos: 500 g de sulfato de cobre, 600 g de sulfato de zinco, 400 g de sulfato de magnésio, 400 g de įcido bórico, 500 g de cal, Uma caixa com capacidade para 50 litros, Uma caixa com capacidade para 100 litros. Atenēćo: As caixas devem ser de madeira, amianto ou plįstico. Nunca usar caixa de materiais corrosivos, como ferro, latćo, entre outros metais. Como fazer a calda viēosa: 1ŗ- Na caixa com capacidade para 50 litros, sćo colocados 50 litros de įgua, e nesta os sais de cobre, zinco, magnésio e o įcido bórico, dentro de um pano ou saco de algodćo poroso, amarrado com barbante em uma vareta, a qual fica apoiado nas bordas da caixa e o saco, pouco abaixo da superfķcie da įgua. Nesta posiēćo, os fertilizantes dissolvem-se mais rapidamente (2 a 3 horas); 2ŗ- Na caixa com capacidade para 100 litros, coloca-se 50 litros de įgua, e nesta os 500 g de cal, tipo usado para caiaēões; 3ŗ- Com uma pį de madeira, procede-se a agitaēćo da cal para mantź-la suspensa, formando o leite de cal; 4ŗ- Quando a soluēćo de sais estiver totalmente dissolvida, esta é despejada sobre o leite de cal e deve-se agitar fortemente, para se ter uma boa calda. Muito importante: É necessįrio tomar cuidado para nćo inverter a ordem da mistura. A įgua com os sais é despejada sobre o leite de cal e nćo o inverso; Se notar que a mistura ficou do tipo leite talhado, é porque a cal estį velha e nćo deve ser usada. Uma calda viēosa bem preparada, quando em repouso, mantém a suspensćo uniformemente por mais de 10 minutos; A calda deve ser coada em um coador de tela fina, que pode ser a própria tela do pulverizador; Nćo é necessįrio a adiēćo de espalhante adesivo na calda; A calda viēosa deverį ser preparada e usada no mesmo dia. Para que serve a calda viēosa: Controlar a ferrugem e olho-pardo, especialmente para a cultura do café, onde também notou-se uma diminuiēćo na incidźncia do bicho-mineiro e houve correēćo das plantas mais vigorosas para a produēćo no ano seguinte. Também pode ser usada em frutķferas para o controle de doenēas e correēćo de deficiźncias minerais. Como usar a calda viēosa: Na cultura do café, a calda viēosa deve ser aplicada nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro ou marēo, quando hį maior incidźncia da ferrugem. Dar intervalos de 30 dias entre as aplicaēões. Para pulverizar 1.500 pés de café com uma altura média de 1,0 m, sćo necessįrios 200 litros de calda viēosa em média; Em frutķferas, pulverizar assim que for notado o aparecimento da ferrugem; A calda viēosa também foi experimentada em hortaliēas com bons resultados (alho, cebola). Só que neste caso os agricultores preferiram trocar o sulfato de cobre pelo sulfato ferroso na composiēćo da calda. CHĮ DE ARRUDA: O chį de arruda é um ótimo inseticida para acabar com os pulgões (piolhos). Como fazer e usar: Cozinhar as folhas da arruda em įgua por alguns minutos; Coar, misturar mais įgua e pulverizar; A quantidade de įgua a ser misturada ao chį variarį de acordo com os resultado observados após a aplicaēćo. Se o controle da praga nćo foi total, deve ser misturado menos įgua ao chį, para que ele fique mais forte. Outra Receita com arruda: Ingredientes: 8 ramos de 30 centķmetro de comprimento com folhas; 1 litro de įgua; 19 litros de įgua com espalhante adesivo de sabćo de coco. Modo de Preparo e Uso: Bater os ramos de folhas de arruda no liquidificar, com 1 litro de įgua. Coar com pano fino e completar com 19 litro de įgua. Acrescentar na soluēćo, espalhanta adesivo (Ver receita). Funēćo: Controlar pulgões, cochonilhas (Sem carapaēa), alguns įcaros. CHĮ DE COENTRO: O chį de coentro pode ser usado no controle de įcaros e no controle de pulgões. Como fazer e usar: Cozinhar as folhas (Um maēo) de coentro em 2 litros de įgua por alguns minutos; Coar, misturar mais įgua e pulverizar; A quantidade de įgua a ser misturada ao chį variarį de acordo com os resultados observados após a aplicaēćo. Se o controle da praga nćo foi total, deve ser misturado menos įgua ao chį, para que ele fique mais forte. CHĮ DE PAU D’ALHO MAIS PONTEIROS DE TOMATE: Inseticida desenvolvido por agricultores da regićo do Estado do Espirito Santo. Tem cheiro forte, é repelente, sendo usado no controle de broca do ponteiro em tomate e pulgões. Como fazer e usar: Cozinhar as folhas do pau d’alho e as folhas ou brotos do tomate (arrancados na desbrota) em įgua por alguns minutos; Coar, misturar mais įgua e pulverizar; A quantidade de įgua a ser misturada ao chį variarį de acordo com os resultados observados após a aplicaēćo. Se o controle da praga nćo foi total, deve ser misturado menos įgua ao chį, para que ele fique mais forte; Este preparado também pode ser feito, deixando as folhas de molho em įgua fria durante 24 horas. CONTROLE DE BARATAS E MOSCAS DOMÉSTICAS: Como fazer e usar: 1 colher de trigo; 1 colher de aēścar; 1 colher de cebola ralada; 1 colher de leite e 1 colher de įcido bórico. Misturar tudo, fazer bolinhas e colocar onde passam as baratas. Cuidado! Esta isca pode ser tóxicas para pessoas e animais, caso a comam. Misturar 15 gramas de įcido bórico com uma cebola pequena e meio copo de cerveja. Colocar em tampinhas de garrafa espalhadas por onde circulam os insetos. Outro baraticida também eficiente é o preparado com 100 gramas de gesso em pó; 100 gramas de farinha de trigo e 50 gramas de bórax que, depois de bem misturados, deve-se distribuir em caixinhas de fósforos pźlos lugares freqüentados pelas baratas. É aconselhįvel colocar próximo ąs caixas, latinhas com įgua. As baratas, comendo a mistura, sentem sede e procuram logo įgua. Esta mistura também é eficiente para acabar com os camundongos. ISCAS PARA CONTROLAR AS MOSCAS: Como fazer e usar: Para evitar moscas que pousam nos alimentos, colocar em pontos estratégicos da casa, vasilhames rasos (pires) com leite e pimenta. Para exterminar as moscas, misturar 2 colheres de aēścar; 1 colher de įcido bórico e pó de carvćo. Distribuir nos lugares preferidos pelas moscas. Atenēćo! Nćo deixe esta mistura ao alcance de crianēas e animais. Para pegar as moscas, colocar įgua e sabćo em um copo qualquer. Sobre o copo colocar uma tampa de cartolina ou papelćo com um furo no centro. No lado debaixo desta cartolina ou papelćo colocar um pouco de substāncia doce, (mel, melado, aēścar). As moscas serćo atraķdas pelo doce, entrarćo para dentro do copo e nćo poderćo sair mais. Um agricultor também disse que suco de beterraba com aēścar mata moscas. Vamos experimentar. CONTROLE DE FORMIGAS CASEIRAS: Como fazer e usar: Para controlar as formigas caseiras é recomendado a mistura de 10 g de Tįrtaro emético e 80 g de aēścar moķdo. Esta mistura deve ser colocada na entrada do formigueiro, que em poucos dias as formigas desaparecerćo. Fazer um xarope, fervendo 9 colheres de aēścar com 5 colheres de įgua e 1 colher de bórax. O xarope é aplicado em papel impermeįvel (papel alumķnio) e colocados nos locais ocupados pelas formigas. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: O controle das formigas cortadeiras, tanto a saśva como a quenquém, deve comeēar pelo manejo do solo. Quando observamos as formigas, podemos perceber que hį um nśmero muito maior de formigueiros nos locais de terras fracas, secas e descobertas e um nśmero de formigueiros muito menor ou ąs vezes nem existem, onde a terra estį fértil, coberta por uma vegetaēćo mais alta ou onde existe a mata. Isso acontece porque nas terras fracas e “peladas”, a rainha (tanajura) no dia do “enxame”, pousa no chćo e comeēa formar um novo formigueiro sem ser atacada pźlos seus inimigos naturais que sćo os tatus, pįssaros. Perdiz, tamanduįs e outros. Jį em solos férteis, com a vegetaēćo mais alta ou com mata é muito difķcil uma tanajura formar um formigueiro sem ser “comida” pźlos seus inimigos naturais. Além disso as formigas se alimentam de um fungo (mofo) que cresce sobre as folhas e outros resķduos que elas levam para dentro do formigueiro. Quando uma tanajura comeēa formar um novo formigueiro, ela traz junto uma sementinha deste fungo, só que se ela pousar em um solo fértil e tentar formar um formigueiro, ai existem outros fungos que atacam o fungo que lhe serve de alimento, deixando-a morrer de fome. De cada 6.000 tanajuras que caem no solo, somente trźs conseguem formar um novo formigueiro, em média. Algumas dicas e fórmulas para o controle das formigas cortadeiras: Fazer sempre boa adubaēćo orgānica no solo com cobertura morta, leguminosas e compostos orgānicos; Fazer consorciamento de culturas. Ex: café com leguminosas, frutas com leguminosas, milho com leguminosas, etc; Favorecer o aumento de pįssaros, tatus e outros animais na propriedade que ajudam no controle das formigas; Plantar batata doce em volta da horta; Plantar gergelim próximo aos formigueiros e nas bordaduras da lavoura a ser protegidas; quando cortado e carregado pelas formigas é tóxico para o fungo que lhe servem de alimento; Fazer barreiras de 15 cm de largura com farinha de osso, casca de ovo moķda, pó de carvćo ou cinza de fogćo ą lenha em volta dos canteiros ou plantas; Misturar cal virgem com įgua quente e jogar no formigueiro; Jogar įgua fervendo no formigueiro até matar a rainha; Jogar óleo queimado dentro do formigueiro; Macerado de pimenta vermelha: Colocar 100 g de pimenta em uma vasilha e amassar com um soquete; cobrir com įgua e deixar descansar por 24 horas; coar e adicionar uma colher (café) de sabćo em pó biodegradįvel; diluir 1:5 em įgua e regar as plantas. É inseticida e repelente. Pode ser aplicado sobre os olheiro dos formigueiros. Cuidado no manuseio para nćo irritar a pele; também queimar as folhas; Pincelar os troncos das įrvores com cal Virgem; Aplicar cinzas e įgua dentro dos olheiros; Aplicar cānfora com įgua nos olheiro e galerias; Misturar 1 colher de creolina em 5 litros de įgua. Pulverizar os canteiros sem atingir as folhas das plantas ou, nos olheiros dos formigueiros; Ferver 1 litro de įgua com 20 gramas de fumo de corda picado, durante ½ hora; coar em um pano fino e juntar 4 litros de įgua. Pode-se também colocar 100 gramas de fumo em 4 litros de įgua e deixar de molho por uma noite, usando na manhć seguinte. A adiēćo de 10 ml de įlcool comum aumenta a eficiźncia do produto. Pulverizar as plantas ou aplicar sobre os formigueiros. Observar perķodo de carźncia de 48 horas após a pulverizaēćo; Moer pimentas vermelhas, colhendo o seu suco e diluir 1:1 em įgua; embeber um pano e amarrar ao redor de troncos de frutķferas ou usar para pintar os troncos com a soluēćo. É repelente de formigas; Plantar na bordadura de canteiros hortelć, poejo, gengibre ou atanįsia; é repelente de formigas; Misturar 300 gramas de cal, 250 gramas de sulfato de amōnio e 10 litros de įgua. Aplicar sobre os formigueiros. Para formigas cortadeiras de mudas frutķferas, usam-se pequenos cones feitos de cāmara de ar velha, plįstico, papelćo parafinado ou outro material que preste para este fim. Corta-se um disco de aproximadamente 12 cm de diāmetro. No centro faz-se um furo mais ou menos do diāmetro dos caules das mudas na altura de aproximadamente 30 cm do solo. Corta-se o anel assim formado de modo a poder sobrepor as duas partes e formar um cone. Assenta-se o cone com a base virada para baixo, no caule da muda, mais ou menos uns 30 cm do chćo, e com grampeador de papel, fio de arame ou barbante, unem-se as duas extremidades, para fechar o cone, e amarra-se com uma tira de borracha, para fixar no tronco. As formigas cortadeiras nćo conseguem atravessar o cone, deixando de atacar as plantas providas com este dispositivo. Maserar 300 gramas de folhas de Mamona, deixar descansar por 24 horas em 10 litros de įgua; coar e irrigar com 1 litro da soluēćo em cada olheiro. Utilizar 5 folhas médias de AGAVE (Piteira ou Sisal), e 5 litros de įgua. Deixar de molho por 2 dias, 5 folhas médias e moķdas de Agave e 5 litros de įgua. Aplicar 2 litros desta soluēćo no olheiro principal do formigueiro e tapar os demais para que as formigas nćo fujam. Utilizar 100 gramas de sementes de Jacatupé (Pachyrhizus tuberosus L. Spreng.) e 250 ml de soluēćo de įgua + įlcool (9:1). Moer as sementes e deixį-las em soluēćo de įgua + įlcool (9:1) por 24 horas. Filtrar com pano fino e diluir o preparado na proporēćo de uma parte do preparado para 5 partes de įgua. Aplicar em torno de 2 litros da soluēćo por olheiro. Colocar pedaēos pequenos de pćo caseiro embebido em vinagre próximo ąs tocas/ninhos/carreadores e em locais onde as formigas estćo cortando. O produto introduzido na alimentaēćo das formigas comeēa a criar mofo preto e fermenta. Isso é tóxico e mata as formigas. EMULSĆO DE QUEROSENE E SABĆO: A emulsćo de querosene e sabćo é um inseticida muito eficiente, sendo recomendado no controle de cochonilhas, pulgões e aleirodķdeos. Material necessįrio: 1 litro de querosene; 1 litro de įgua; 400 g de sabćo comum (feito em casa ou em barra). Como fazer: Picar as 400 g de sabćo em 1 litro de įgua e colocar no fogo para derreter o sabćo. Quando ferver, retirar do fogo e misturar 1 litro de querosene sempre mexendo, até que o querosene se misture totalmente com a įgua e sabćo, formando uma pasta cremosa de cor cinza clara. Mexer até esfriar. Como usar a emulsćo de querosene e sabćo: A emulsćo deve ser pulverizada no mįximo dentro de 3 dias, depois de preparada; Para controlar cochonilhas, misturar 1 litro da emulsćo para cada 8 litros de įgua; Para controlar cochonilhas dos troncos das įrvores, misturar 1 litro da emulsćo para cada 5 litros de įgua; Para controlar pulgões e alerodķdeos, misturar 1 litro da emulsćo para cada 15 litros de įgua; Em plantas mais tenras, novas ou em épocas quentes, as pulverizaēões devem ser com concentraēões mais fracas; A emulsćo emulsćo de querosene e sabćo nćo deve ser pulverizada em horas de sol quente. EXTRATO DE CONFREI: O extrato de confrei é um bom inseticida no controle de pulgões e um ótimo adubo foliar, usado principalmente na formaēćo de mudas. Como fazer o extrato de confrei: Pegar 1 kg de folhas de confrei e deixar de molho em 5 litros de įgua por uns 10 dias. Como usar o extrato: Misturar 2 litros de extrato para cada 20 litros de įgua e pulverizar sobre as plantas atacadas por pulgões ou que estejam necessitando de um bom adubo foliar. OBS: O extrato de confrei pode também ser preparado num liqüidificador e usado na hora. EXTRATO DE FUMO: O extrato de fumo é inseticida muito eficiente no controle de praticamente todas as pragas que atacam as plantaēões. Ele pode ser preparado e usado sob vįrias fórmula: fumo e įgua; fumo, įlcool e įgua; fumo, pimenta, sabćo e įgua. Esta śltima é a mais usada. Algumas receitas com fumo: Fumo, pimenta e įlcool: Para fazer 20 litros, precisamos de: 100 g de fumo; Pimenta malagueta; 80 g de sabćo comum; 20 litros de įgua. Como fazer: Pegar as 100 g de fumo, picar e colocar de molho em 2 litros de įgua durante 24 horas; Completado as 24 horas, coar e colocar o caldo de fumo no pulverizador; Derreter as 80 g de sabćo em 1 litro de įgua quente e colocar no pulverizador junto com o caldo de fumo; Pegar ½ copo de pimenta malagueta que jį deve estar de molho por 3 dias no įlcool ou cachaēa e colocar no pulverizador junto com o fumo e o sabćo. Caso nćo tenha pimenta de molho, pode-se pegar uma colher de pimentas inteiras, amassar ou bater no liqüidificador, coar e usar. Para deixar a pimenta de molho os agricultores tźm preferido a cachaēa; Depois de colocado no pulverizador o caldo de fumo, o sabćo e o caldo de pimenta, deve-se acrescentar o restante da įgua até completar o pulverizador, mexer e pulverizar. Para que serve e como usar o fumo com pimenta e sabćo: Na hora de pulverizar deve-se tomar cuidado, principalmente com os olhos; Esta calda vem sendo utilizada no controle de įcaros, alerodķdeos, brocas no tomate e curcubitįceas, cigarrinha verde, cochonilhas, lagartas, grilos, lesmas, caracóis, pulgões, tripes, vaquinhas, etc; No controle de insetos mais resistentes (cochonilhas, alerodķdeos). A calda pode ser feita em concentraēćo mais forte; A calda de fumo com pimenta e sabćo pode ser pulverizada junto com a calda bordalesa, calda sulfocįlcica, calda de cinza e calda branca; Esta calda nćo deve ser pulverizada em horas de sol quente. Fumo, įlcool e įgua: Material necessįrio: 100 g de fumo; 5 litros de įlcool; 5 litros de įgua. Como fazer: Picar as 100 g de fumo e misturar com os 5 litros de įlcool e os 5 litros de įgua, deixando de molho por 24 horas. Como usar: Para pulverizar, usar 1 litro de calda para cada 10 litros de įgua; Na hora de pulverizar, aconselha-se misturar um pouco de sabćo derretido, para dar mais aderźncia na calda ; Esta calda é utilizada para os mesmos fins da calda de fumo, pimenta e sabćo e também pode ser misturadas ą calda bordalesa, sulfocįlcica, calda de cinza e calda branca. c) Fumo, įlcool, cal e įgua: Para fazer 20 litros, precisamos: 1 kg de fumo; 2 litros de įlcool; 230 g de cal virgem; 20 litros de įgua. Como fazer: Picar o fumo e colocį-lo de molho em 2 litros de įlcool durante 24 horas; Completado as 24 horas, coar e misturar o caldo em 20 litros de įgua; Misturar as 230 g de cal virgem, colocar no pulverizador e pulverizar. Para que serve: Serve para controlar carrapatos em animais. Como usar: Pulverizar os animais, inicialmente de 15 em 15 dias e, posteriormente de 30 em 30 dias ou mais e adeus carrapatos. EXTRATO DE URTIGA: Fórmula 01: Como fazer: Colocar 1 kg de folhas de urtiga de molho em10 litros de įgua durante 10 dias; Completado os 10 dias, coar a calda e usar 1 litro de calda para cada 10 litros de įgua. Como usar: Na hora de pulverizar, usar 1 litro de extrato de urtiga para cada 10 litros de įgua; No controle de insetos mais resistentes, aconselha-se usar pulverizaēões com concentraēões mais fortes. Indicaēćo: Controle de pulgões, lagartas e outros insetos. B) FÓRMULA 02: Ingredientes: 500 gramas de urtiga; 01 litro de įgua. Modo de preparar e usar: Esmagar bem, misturar e deixar descansar durante dois dias. Puverizar as plantas a cada 15 dias, diluido a 10%, (100 ml de įgua, ou 1 litro para 10 litros de įgua). Indicaēćo: Controlar pulgćo e lagarta. Pode esta formula ser adicionada ao biofertilizante. C) FÓRMULA 03: Ingrediente: 100 gramas de Urtiga picada; 10 litros de įgua. Modo de Preparo e Uso: Secar ą sombra por 7 dias, depois de moer. Colocar a įgua e deixar descansar durante 8 horas, mexendo 2 vezes por dia. Para o seu emprego, coar bem e diluir esse conteśdo em 10 litros de įgua. Aplicar sobre as plantas, repetindo a aplicaēćo 2 vezes a cada 5 dias. Indicaēćo: Fungos de plantas. D) FÓRMULA 04: Ingredientes: Folhas de Urtiga frescas ou secas; Įgua. Modo de Preparo e Uso: Colocar 500 gramas de urtiga fresca, ou 100 gramas de folhas secas em 1 litro de įgua e deixar curtir por 2 dias. Para aplicaēćo, diluir em 10 litros de įgua e pulverizar sobre as plantas ou no solo. Indicaēćo: Controlar Mķldio. E) FÓRMULA 05: Ingredientes: 2 Kg de Urtiga; 5 litros de įgua; 50 gramas de pó de barro. Modo de fazer e usar: Juntar num recipiente a urtiga com o pó de barro em 5 litros de įgua. Deixar a mistura curtir por 2 dias. Coar e pulverizar as plantas, diluindo 1 copo do produto em 15 litros de įgua. Indicaēćo: Mosca da fruta no tomateiro. EXTRATO DE ANGICO: Como fazer: Colocar 1 kg de folhas e vagens novas de angico de molho em 10 litros de įgua durante 10 dias; Completando os 10 dias, coar a calda e usar. Como usar: Na hora de pulverizar, usar 1 litro de extratos de angico para cada 10 litros de įgua; No controle de insetos mais resistentes, aconselha-se usar pulverizaēões com concentraēões mais fortes. Indicaēćo: Controle de pulgões, lagartas e outros insetos. PASTA BORDALESA: A pasta bordalesa é um fungicida ą base de sulfato de cobre e cal virgem, empregado para desinfetar os cortes provenientes da poda ou cirurgias de plantas, como especialmente as lesões de origem parasitįria, depois de retirados os tecidos lesados, como acontece nos casos da gomose. Quando pincelada nos troncos e galhos mais grossos das fruteiras, ajuda a evitar o ataque de brocas no tronco e muitas outras doenēas que atacam o tronco e galhos das fruteiras. Materiais necessįrio para fazer a pasta bordalesa: 1 kg de sulfato de cobre; 2 kg de cal virgem; 10 litros de įgua. Como fazer a pasta bordalesa: Numa vasilha de plįstico, amianto, madeira ou barro, deixe o (1 kg) sulfato de cobre dissolver em 5 litros de įgua. O sulfato de cobre deve ser colocado em um saquinho de pano para dissolver. A vasilha nćo deve ser de ferro, senćo estraga a pasta; Numa outra vasilha com mais 5 litros de įgua, dissolva a cal virgem (2 kg); Depois de dissolvido o sulfato de cobre e a cal virgem, pegue ą soluēćo de cal virgem e vį misturando ą soluēćo de sulfato de cobre, bem devagar, sempre mexendo, até formar uma pasta de cor azul. Como usar a pasta bordalesa: A pasta deve ser aplicada com o auxķlio de uma brocha, pincelando os troncos, galhos mais grossos ou parte que tenham sofrido poda; A pasta é ótima proteēćo, principalmente de įrvores frutķferas; A pasta deve ser preparada e usada dentro de no mįximo 3 dias. PLANTAS REPELENTES DE INSETOS: As plantas aromįticas, condimentares e medicinais, como salsa, cravo de defunto, cebolinha, cebola, coentro, alho, alho-porro, salsćo, louro, hortelć, hortelć pimenta, arruda, camomila, manjericćo, orégano, etc., sćo repelentes naturais de insetos, pois possuem gosto e/ou cheiro forte, devido ą composiēćo quķmica de sua seiva. O plantio dessas espécies em consorciaēćo ou em rotaēćo com as cultura, é muito śtil para a proteēćo das plantas contra insetos e nematoides. Essas plantas, além de algumas delas serem usadas como plantas medicinais, elas também podem ser usadas em pulverizaēões em forma de extrato. Exemplo: Pegar 1 kg de folhas de plantas de cheiro forte e deixar de molho em 5 litros de įgua por uns 10 dias; completado os 10 dias, pegar 1 litro do extrato das folhas, misturar 10 colheres de sabćo derretido ou cinza mais 10 litros de įgua e pulverizar. Além das plantas repelentes, existem também as plantas atrativas como o caruru, a beldroega, a erva-moura, etc. Alguns exemplos de uso de plantas repelentes e atrativas: Plantar tomate consorciado com cravo de defunto para evitar o ataque de broca do fruto e broca do ponteiro; Plantar repolho, couve folha ou couve-flor consorciado com cravo de defunto, coentro, arruda ou outras plantas de cheiro forte para evitar a lagarta da folha; Plantar pimentćo consorciado com caruru, beldroega ou erva-moura para ajudar no controle da vaquinha e epicauta (angolinha). CALDA DE CINZA: Esta calda foi desenvolvida por agricultores do Estado do Espirito Santo hį pouco tempo, e vem sendo experimentada com sucesso no controle de doenēas fśngicas como a requeima, a pinta preta, antracnose, ferrugem. É uma calda muito barata e simples para ser feita e usada. Material usado para fazer a calda de cinza: 10 litros de cinza peneirada; 10 litros de įgua; ½ kg de sabćo comum; 1 litro de querosene. Como fazer a calda de cinza: Coloque os 10 litros de įgua num vasilhame de ferro, ponha para ferver e misture os 10 litros de cinza e o ½ kg de sabćo; Depois de ferver durante uns 20 minutos, retire do fogo e vį misturando o (1 litro) querosene, sempre mexendo, até esfriar; Depois de fria a calda pode ser usada ou guardada em lugar fresco dentro de vasilhames bem fechados. Como usar a calda de cinza: Na hora de pulverizar, usar ½ a 1 litro de calda para cada 20 litros de įgua; A calda de cinza pode ser usada junto com o extrato de fumo; Alguns agricultores estćo usando a calda de cinza juntamente com a calda bordalesa. Neste caso a calda bordalesa pode ter concentraēćo mais fraca; A calda de cinza nćo deve ser pulverizada em horas de sol quente. CALDA BRANCA: Esta calda , ą base de cinza, calcįrio dolomķtico, cal virgem e sabćo vem sendo experimentada por alguns agricultores no controle de doenēas fśngicas como a requeima, pinta preta e outras, sendo obtidos bons resultados. Material necessįrio para fazer a calda branca: ½ kg de cinza peneirada; ½ kg de calcįrio dolomķtico; ½ kg de cal virgem; 50 g de sabćo comum; 20 litros de įgua. Como fazer a calda branca: Numa vasilha coloque 10 litros de įgua, misture a cinza e deixe de repouso para a parte grossa da cinza abaixar; Em outro vasilhame, coloque 10 litros de įgua, misture o calcįrio e a cal virgem e mexa até dissolver; Em seguida misture a įgua da cinza com o calcįrio e a cal virgem e mexa bem; Derreta o sabćo em um pouco de įgua quente e misture ą calda e pulverize. Como usar a calda branca: A calda branca nćo deve ser pulverizada em horas de sol quente; A calda pode ser usada junto com o extrato de fumo. BIOFERTILIZANTE - AGROBIO (PESAGRO - RIO): É o produto da fermentaēćo de substratos orgānicos por microrganismos em sistema aeróbico. Durante o seu processamento, que leva cerca de 80 dias, dependendo das condiēões ambientais, é complementado, semanalmente, pela adiēćo de macro e micronutrientes. A receita descrita abaixo foi elaborada a partir da receita do biofertilizante conhecido com Super Magro. A calda do AGROBIO demonstrou excelentes efeitos no aumento da resistźncia as pragas e moléstias e como adubo foliar para inśmeras plantas. Receita para 100 litros de AGROBIO: NUTRIENTESQUANTIDADESOBSERVAĒÕESĮgua44 litros36 litros no 1ŗ dia 8 litros na 6Ŗ semanaBórax600 gramas8Ŗ semanaCinza de lenha600 gramas2Ŗ semanaCloreto de cįlcio1200 gramas600 g na 3Ŗ semana 600 g na 11Ŗ semanaCloreto de ferro60 gramas10Ŗ semanaEsterco fresco de curral20 litros12 litros no 1ŗ dia 8 litros na 6Ŗ semanaFarinha de osso80 gramas3Ŗ semanaFarinha de carne80 gramas4Ŗ semanaTintura de iodo (10%)40 gotas5 gotas durante 8 semanasLeite de vaca4 litros400 ml por semana até a 10Ŗ semanaMelaēo de cana2 kg200 gramas por semana até a 10Ŗ semanaMolibdato de sódio40 gramas7Ŗ semanaSulfato de cobalto40 gramas6Ŗ semanaSulfato de cobre60 gramas9Ŗ semanaSulfato de manganźs120 gramas5Ŗ semanaSulfato de magnésio800 gramas4Ŗ semanaSulfato de zinco800 gramas2Ŗ semanaUrina de vaca200 ml6Ŗ semanaResponsįvel: Maria do Carmo de Araśjo Fernandes Pesquisadora da įrea de olericultura da EEI/PESAGRO-RIO CONTROLE DE CUPINS: Cupins, de qualquer maneira, sćo hostis a hśmus. Aparecem especialmente em pastos queimados e campos bem capinados. Na Amazōnia usam-se o cupinzeiro como adubo para hortaliēas. O pó do cupinzeiro moķdo é colocado nas covas de plantio, conseguindo-se assim ótimo crescimento de hortaliēas. Faz-se o combate furando-se os cupinzeiros ao meio até alcanēar a cāmara da rainha no ponto mais baixo. Coloca-se cal virgem e depois įgua. Também pode-se jogar 1 litro de gasolina e acendź-lo. Combate algum tem efeito enquanto a rainha permanecer viva. Cupim em madeiramentos e móveis: pode-se aplicar uma pasta de cera de abelha, que se dissolve em banho-maria, ajuntando essźncia de bergamota (mexerica, Ponkā) até que nćo endureēa mais quando fria. Esta pasta passa-se sobre os furos na madeira. O óleo volįtil da essźncia da Bergamota mata os cupins. Ą parte, menciona-se que cupins sćo extremamente eficientes para galinhas de postura. A postura das galinhas aumenta apreciavelmente. PREVENĒĆO DA FERRUGEM NO ALHO E NA CEBOLINHA: É uma das doenēas de maior importāncia em nossos cultivo de alho. Usa-se preventivamente uma pulverizaēćo das plantas com uma soluēćo do suco de 5 limões diluķdos em 10 litros de įgua. Isso se repete de duas em duas semanas. A saśde do alho é muito melhor se a semente for tratada com uma soluēćo a 1% de Skrill. 27) CONTROLE DE LESMAS: Em verduras e moranguinhos freqüentemente aparecem lesmas. Na biodināmica prepara-se o seguinte defensivo: Catam-se 10 a 15 lesmas ou caracóis, sempre da espécie que se quer combater, e faz-se uma infusćo com 1 litro de įgua fervendo. Deixa-se fermentar durante 2 a 3 dias até estar com cheiro podre. Diluir em 5 a 10 litros de įgua e regam-se abundantemente as plantas atacadas. Aplica-se a soluēćo preferencialmente de tarde, quando jį nćo tiver muito sol. Normalmente deve-se repetir a aplicaēćo 2 a 3 vezes em espaēos de 5 em 5 dias. Armadilhas: Enterra-se uma vasilha rasa até a metade e enche-se com cerveja e bastante sal. Mais ou menos para 1 copo de cerveja uma colher (sopa) de sal. As lesmas, atraķdas pela cerveja, tomam-na e morrem. Colocar dentro de latas rasas como as de azeite cortadas ao meio, pedaēos de chuchu. Adicionando sal. Esta mistura é bastante atrativa para lesmas e caracóis, possibilitando seu controle mecānico. Distribuir na lavoura pratos de sobremesa com casca de batata. No dia seguinte, eliminar as pragas mecanicamente. MOLEQUE DA BANANEIRA OU BROCA DO RIZOMA: É uma broca que ataca o rizoma da bananeira. É grandemente distribuķda pelo Brasil. O besouro deposita seus ovos no colo da raiz e as larvas fazem galerias na parte inferior do colmo. Comeēam a secar as folhas centrais das bananeiras, os cachos diminuem muito e os pés podem morrer. Por enquanto, o śnico combate foi com clorados, que se aplicam na cova e com que se regam também as plantas para serem impregnadas de defensivos, causando a poluiēćo do meio ambiente, animais e ao homem. Armadilha: Corta-se um pé colhido da bananeira, em pedaēos de 50 cm de comprimento, e espalha-os na plantaēćo perto dos troncos, ą base de 20 pedaēos por hectare. No dia seguinte recolhem-se estas iscas e com elas os besouros que ali se instalaram. Inimigo natural: A Embrapa estį controlando o moleque através do fungo Beauveria bassiana, especialmente em regiões jį muito poluķdas por defensivos e onde a praga se tornou resistente. MOSCA BRANCA DO FEIJOEIRO: A mosca branca nćo só transmite ao feijoeiro o vķrus do “mosaico dourado”, mas também ataca as plantaēões de soja. Ela aparece especialmente no feijćo da seca, plantado entre Janeiro e Fevereiro, mas naquele plantado em fins de Dezembro até inķcio de Janeiro ela raramente prejudica. A mosca branca é muito pequena e vive no lado inferior das folhas, de modo que os praguicidas, nćo a alcanēam facilmente, tendo portanto aēćo limitada. Muitas vezes ataca as plantinhas recém germinadas, inoculando-as com o vķrus. As folhas tornam-se mosqueadas de amarelo, encrespam-se e a colheita fracassa. Isso ocorre tanto em lavouras secas como irrigadas, de modo que se usa passar defensivo de 4 em 4 dias. Armadilhas: No Paranį descobriu-se a atraēćo do amarelo sobre a mosca branca e sobre as moscas em geral. Toma-se uma tira de lona amarelo vivo, com mais ou menos 60 cm de largura e 6 a 8 m de comprimento, e coloca-se entre duas taquaras amarradas na frente do trator. As mosquinhas atraķdas pelo amarelo pulam contra as tiras de lona e grudam-se no óleo diesel com que foram pintadas. Nćo pode ser óleo queimado para nćo ofuscar a cor. De vez em quando limpa-se a tira das moscas grudadas e passa-se novamente o óleo diesel. Isso dizima consideravelmente a populaēćo das moscas, mas nem sempre salva a lavoura. Repelentes: Em Sćo Paulo usam-se um repelente contra a mosca branca. Logo após a emergźncia, pulverizam-se as plantinhas com uma soluēćo de: 50 ml de creolina; 100 litros de įgua. De modo que numa bomba de 600 litros se colocam 300 ml de creolina. Se chover logo após ą pulverizaēćo, o efeito é anulado. Plantas companheiras: Como a mosca branca costuma voar de um lugar para outro, duas fileiras de milho bem juntas após cada 4 fileiras de feijćo limitam os danos consideravelmente. Na consorciaēćo milho milho-feijćo nćo é atacado. Como o milho é uma planta companheira do feijoeiro, este se torna mais vigoroso e mais sadio em presenēa do milho. O plantio da įrvore Santa Bįrbara ou cinamomo (Melia azedarach) na beirada do campo também protege a plantaēćo da mosca branca. PERCEVEJO VERDE OU FEDE-FEDE DA SOJA: Os percevejos geralmente entram pelas beiradas do campo oriundo da vegetaēćo nativa. Sugam a seiva da soja e impedem sua carga normal, atrasando igualmente a maturaēćo das folhas. Estas se apresentam ainda verdes enquanto os pés nćo atacados jį amareleceram jogando suas folhas. Por isso, o povo a chama de “soja louca” que esqueceu de amadurecer. Trabalhadores que capinaram uma cultura vizinha jogaram suas camisas suadas na beira do campo de soja. Quando ą tarde quiseram apanhar suas camisas, estas estavam lotadas de percevejos verdes atraķdos pelo cheiro do suor. Daķ surgiu a idéia. Armadilha: (Prepara-se uma soluēćo de) : 10 litros de įgua; 300 g de sal; 100 ml de Dipterex comercial; 250 ml de urina “choca”. Nesta soluēćo embebem-se panos de juta, que se colocam em 50 a 50 metros, em estacas inclinadas na beirada do campo. Os percevejos sentam nos trapos e morrem devido ao praguicida. TOMATEIRO E SUAS DOENĒAS: Aqui nćo se combate doenēas, mas fortalece-se o tomateiro aumentando sua resistźncia. a) Pulverizar ou regar as plantas com biofertilizante. b) Pulverizar os tomateiros de 8 em 8 dias com leite desnatado, usando-se uma diluiēćo de 1:3 com įgua, ou seja, 1 litro de leite e 3 litros de įgua. É um método para fortalecer as plantas. O mesmo efeito se consegue com preparados de aminoįcidos, como “Orgasol” ou “Aminon”, que se encontra no mercado. c) Um preventivo contra doenēas fśngicas é um caldo de: 7 dentes grandes de alho macerados; 1 litro de įgua; Deixa-se esta mistura curtir durante 10 dias; Diluir esta mistura em 10 litros de įgua e pulverizar as plantas. 32)VAQUINHAS OU “PATRIOTA”(Epicauta atomaria): As vaquinhas, besourinhos verdes-amarelos, sćo uma praga séria em hortas e lavouras de feijćo. Mas elas podem ser atraķdas por iscas. Armadilha: Corta-se a raiz de taiuiį (Cayaponia martiana), uma cucurbitįcea, e coloca-se espetada em uma estaca na horta ou no campo. As vaquinhas sentam neste pedaēos. Se forem embebidos com Malathion, os insetos morrem ali mesmo. Efeito semelhante exerce a poronga (cabaēa) cortada. Caldo de vaquinhas: Foram feitos ensaios com o caldo de vaquinhas; atraem-se primeiro as vaquinhas com raiz de taiuiį ou pedaēos de poronga e coletam-se numa vasilha. Moem-se 700 vaquinhas num liqüidificador, com um pouco de įgua, coa-se o lķquido e dilui-se em 200 a 250 litros de įgua, ou seja, a quantidade suficiente para pulverizar 1 hectare. O efeito repelente dura de 7 a 10 dias. Após este prazo, tem de se pulverizar novamente. O controle é muito bom. 33)ĮCAROS (Fam. Acarina): Nćo sćo insetos, pois pertencem ao grupo dos aracnķdeos. Sćo minśsculos, quase invisķveis e aparecem repentinamente, após perķodos secos e quentes. Tecem finas teias, visķveis a alho nu, sobre a face superior das folhas em que vivem. Tanto o adulto a ninfa escarneciam o tecido vegetal, alimentando-se da seiva que extravasa. As manchas escurecidas que se formam acabam provocando o rompimento das folhas. O emprego de adubos solśveis nitrogenados e ą base de potįssio, assim como os agrotóxicos carbamatos, aumenta consideravelmente a presenēa desta praga. Atacam a maioria das plantas cultivadas. Estes įcaros sćo controlados naturalmente por įcaros predadores e joaninhas. Sugestões de controle: Para proteger tomateiros, consorciar com alguns pés de alho distribuķdos no mesmo canteiro; Plantar sementes de rabanete junto com as cenouras; Polvilhar as sementes com flor de enxofre ou cal; Esguichar as plantas atacadas com mangueira de jato fino, sob pressćo, mas evitando o sol forte e o encharcamento do solo; Utilizar uma ou mais receitas contidas neste manual. BROCAS (Larvas de coleópteros e lepidópteros): Sćo larvas que alojam nas raķzes, caules ou colmos de diversas plantas lenhosas e herbįceas, formando galerias nos tecidos. A grande maioria deposita os ovos na superfķcie de troncos e galhos. Sćo parasitadas por vespinhas (micro-himenópteros). Sugestćo de controle: Plantar capuchinha, alho, alho-poró, cebola ou cebolinha verde, ao redor de frutķferas; destruir as brocas e ovos; cortar fora os talos danificados e queimį-los; no outono queimar os talos e galhos de poda; matar o inseto no interior da galeria, com um arame flexķvel. Broca das cucurbitįceas: Para repelir a mariposa e prevenir a postura de ovos: borrifar com cānfora diluķda (naftalina ou outras substāncias quķmicas substitutas nćo servem); ou povilhamento de pimenta preta ao redor das raķzes das plantas em crescimento. Sćo repelidas, também. Pelo cheiro da terebentina e de ervas aromįticas em geral. Uma vez identificada a presenēa da broca, deve-se cortar o talo abaixo de sua localizaēćo e enterrar cuidadosamente a incisćo, afim de propiciar boa cicatrizaēćo e evitar o secamento. CARUNCHO (Fam. Bruchidae): A postura dos ovos é feita na plantaēćo, preferencialmente nas vagens verdes ou maduras abertas. Após a eclosćo das larvas introduzem-se nos feijões. Perfuram orifķcios de saķda do inseto adulto que depreciam o produto. É uma praga de leguminosas armazenadas ( feijćo, ervilha, grćo-de-bico, tremoēo, etc.). Sugestões de controle: Para evitar danos em grćos estocados: Colocar, junto ao chćo, sob os grćos, uma camada de folhas de louro; misturar dentes de alho; misturar banha de porco, com os grćos, na proporēćo de 1cm3 por quilo de feijćo recém colhido, para semente ou consumo. Se for necessįrio proteger por mais de seis meses, dobrar a quantidade de banha; Guardar os grćos com cinza ou areia, em camadas, para dificultar a passagem dos insetos, de um para outro grćo; Guardar os grćos em recipientes fechados (lacrar a tampa da lata com cera), queimando o oxigźnio com pedaēo de algodćo umedecido em įlcool (o recipiente deve ser lacrado enquanto o įlcool estį queimando). Obs: Ver receitas e prįticas nos itens armazenamento de milho e feijćo. GAFANHOTOS (Fam. Acrididae): Nas suas diversas fases de desenvolvimento sćo chamados de mosquitos, que nćo tźm vestķgios de asas; saltam, com asas rudimentares e adulto. As duas śltimas fases sćo as mais vorazes. Atacam principalmente gramķneas (trigo, aveia, cevada, milho, pastagens e cana-de-aēścar) e alfafa. Sugestćo de controle: Em hortas, localizar ao anoitecer os lugares em que os insetos se aglomeram e coletį-los, queimando-os a seguir; Em caso de ataque severo, como repelente, a maior quantidade possķvel deverį ser juntada e queimada, espalhando-se as cinzas sobre as plantas a serem protegidas. GORGULHO (Fam. Curculionidae): Os ovos sćo depositados em orifķcios feitos nos grćos com a tromba da fźmea. Uma substāncia resistente mantém os ovos nessa posiēćo, de onde nasce a larvinha. Esta ataca o grćo, se desenvolve e transforma em pupa. O adulto perfura o grćo para sair, facilitando, também, a infestaēćo por outros insetos. A larva e o adulto sćo prejudiciais. É uma praga de grćos de cereais armazenados (milho, cevada, trigo, centeio, arroz), suas farinhas e pinhćo. Sugestões de controle: A exposiēćo dos grćos ao sol forte controla possķveis ataques destes insetos. Grćos e farinhas estocados podem ser preservados misturando-se folhas de louro ou dentes de alho. Os insetos nćo suportam temperaturas abaixo de zero, quando tirados de um ambiente aquecido. Pode-se colocar farinhas recém-moķdas no congelador, para eliminar possķveis ataques destes insetos. GRILOTALPA (Fam. Gryllotalpidae): Estes insetos tźm as pernas dianteiras fossoriais, isto é, apropriadas para escavar. Sćo conhecidos por cachorrinho da terra e paquinha. Durante o dia escondem-se em galerias, e, ą noite, sćo encontrados próximos a focos luminosos. Alimentam-se tanto de vegetais (raķzes) quanto de outros pequenos animais, mas sćo bastante prejudiciais ąs sementeiras, viveiros e hortas em geral. Vivem principalmente em solos śmidos, escavando galerias, onde depositam ovos em grande quantidade, geralmente aderidos ąs raķzes das plantas. Atacam plantas silvestres, hortaliēas, morangos, flores, etc. Sugestões de controle: Para afasta-los em sementeiras: enterrar nestas, produtos repelentes, como folhas de tomateiro, erva de santa Maria e pedrinhas de carbureto de cįlcio; Para canteiros jį infestados: abrir as galerias até o ponto onde dobram para baixo, derramando aķ įgua com querosene, o que obriga o inseto a subir, sendo possķvel apanhį-lo; na época do acasalamento, que é identificada ao se observar o inseto caminhando ou voando ą noite, enterrar uma panela de paredes lisas até o nķvel do solo, com sarrafos colocados em posiēćo radial, sobre o mesmo e encostados nas bordas da panela. Os “cachorrinhos da terra”, que tźm o hįbito de se desviarem dos obstįculos se orientarćo para a vasilha, onde poderćo ser recolhidos. Colocar pedaēos de tįbuas sobre o solo, entre os canteiros. Estes insetos farćo galerias embaixo destas madeiras, devida a maior umidade aķ existente, tornando-se mais fįcil encontrar as galerias e eliminį-las. ALHO COMO DEFENSIVO ALTERNATIVO: O alho pode ser utilizado na agropecuįria como mais um recurso de defensivo natural, com a vantagem de nćo ser produto de ampla aēćo sobre os insetos e moléstias, preservando os inimigos naturais e seus ecossitemas. Quando pulverizado sobre as plantas, depois de 36 horas, nćo deixa cheiro nem odor nos produtos agrķcolas, que jį podem se destinar ao consumo humano. Sua principal aēćo é de repelźncia sobre as pragas, sendo inclusive recomendado para plantios intercalares com outras hortaliēas. Tem apresentado resultados contra Tripes, Pulgões, Lagartas do cartucho, Mosquitos da Dengue, Moscas Domésticas, Moscas do chifre, e contra doenēas de Brusone, Mķldio, ferrugem, podridćo Negra, podridćo do Colmo e da Espiga, e Manchas de Alternįria, helminthosporium e Xanthomonas. Em alguns paķses, pela possibilidade de empregar o óleo de alho, obtido através de extraēćo industrial, jį é possķvel empregį-lo em larga escala em cultivos comercias. Vejamos abaixo uma coletānea de fórmulas caseiras de que dispomos, para ser integrada aos sistemas agroecológicos de agricultura familiar: Fórmula 1: Mistura de 100 g de alho com 10 g de sabćo de coco, 2 colheres (de café) de óleo mineral em 0,5 litros de įgua. Os dentes de alho devem ser finamente moķdos e deixados em repouso, por 24 horas, nas 2 colheres de óleo mineral. Em outro vasilhame, dissolvem-se os 10 g de sabćo (picado) em 0,5 litros de įgua, de preferencia quente. Após a dissoluēćo do sabćo, mistura-se a soluēćo de alho e filtra-se logo em seguida. Antes de usar esse preparado, diluir o mesmo em 10 litros de įgua, podendo no entanto, ser utilizado em outras concentraēões de acordo com a situaēćo. Fórmula 2: Dissolver 1 pedaēo (mais ou menos 50 g) de sabćo de coco em 4 litros de įgua quente. Juntar 2 cabeēas picadas de alho e 4 colheres de pimenta vermelha picada. Coar com pano fino e aplicar. Nćo utilizar em plantas de solanįceas (tomate, pimentćo, batata inglesa, jiló, beringela, etc.), devido aos riscos de contaminaēćo pela pimenta em sua fórmula. Fórmula 3: Amassar 3 cabeēas de alho, misturando em 2 colheres (de sopa) de parafina lķquida. Diluir esse preparado para 10 litros de įgua em 1 colher grande de sabćo de coco picado e dissolvido. Pulverizar logo em seguida, como repelente de insetos, bactérias, fungos, nematóide e carrapatos; e como inibidor de digestćo de insetos mastigadores. Fórmula 4: Colocar 100 g de alho triturado com 1 litro de įlcool, para deixar em repouso por uma semana em um recipiente de vidro bem vedado. Noutro vidro tampado, deixar também, por uma semana, em repouso, 100 g de pimenta do reino moķda em 1 litro de įlcool. No dia em que for usar a calda, dissolver 50 g de sabćo neutro em 1 litro de įgua quente, que deverį ser misturado com 1 copo do extrato da pimenta do reino e ½ copo do extrato de alho. Agitar bem essa mistura e coar em peneira fina, completando com įgua o volume de um pulverizador de 20 litros, para pulverizar as plantas. Essa calda serve para controlar pragas de cereais, frutķferas, flores, plantas ornamentais e de hortaliēas, inclusive solanįceas. Formula 5: Esmagar 4 dentes de alho em 1 litro de įgua e deixar curtir por 12 dias. Diluir em 10 litros de įgua e aplicar sobre as plantas. Para o caso dos dentes de alho, que serćo usados para plantio, colocį-los na soluēćo durante alguns minutos. A funēćo da calda é para controle de pulgćo, nematóideos do alho e para imunizaēćo do alho para plantio. Fórmula 6: Ingredientes: 100 gramas de alho; Meio litro de įgua; 10 gramas de sabćo; 2 colheres (de café) de óleo mineral. Modo de Preparo e Uso: Os dentes de alho devem ser finamente moķdos e dexados em repouso por 24 horas, em 2 colheres de óleo mineral. Ą parte, dissolver 10 gramas de sabćo em meio litro de įgua. Misturar, entćo, todos os ingredientes e filtral. Antes de usar o preparo, diluir o mesmo em 10 litros de įgua, podendo, no entanto, ser utilizado em outras concentraēões, de acordo com a situaēćo. Funēćo: Controlar lagartas de maēćs, pulgões, mķldio e ferrugem. ARGILA: Usada como inseticida em frutķferas, sobretudo contra sugadores. Pasta para įrvores (Ingrediente e modo de fazer): 1/3 de argila śmida; 1/3 de esterco de vaca; 1/3 de areia fina. As proporēões podem ser variadas, se necessįrio. Misturar com įgua para fazer uma pasta pegajosa. Pintar com uma brocha o tronco e galhos mais grossos. Diluir mais, para poder borrifar os galhos mais altos, com uma escova ou pulverizador. Misturar um pouco de silicato de sódio (soluēćo a 2%, em įgua), para prevenir o ataque de fungos. Uma soluēćo bem rala de argila serve como inseticida contra pulgões. Deixar secar e enxaguar as plantas. CAMOMILA: Usada para prevenir ataques de doenēas fśngicas, especialmente em sementeiras. Deixar as flores de molho em įgua fria, uma colher de chį de flores para uma xķcara com įgua fervendo, regando depois as plantas. Outra Receita (Camomila): Ingredientes: 50 gramas de flores de camomila; 1 litro de įgua. Modo de Preparo e Uso: Misturar 50 gramas de flores de camomila em 1 litro de įgua. Deixar de molho durante 3 dias, agitando 4 vezes ao dia. Após coar, aplicar a mistura 3 vezes a cada 5 dias. Funēćo: Controlar doenēas fśngicas. CEBOLA (Allium cepa): Para controlar ferrugens, “melas” ou podridões, fazer com raķzes, caules e folhas, misturando-as com outras plantas aromįticas fortes, tais como alho, couve-rįbano, pimenta vermelha, mostarda e hortelć. Cortar em fatias finas ou moer no liqüidificador, com įgua. Adicionar a este concentrado, meio litro de įgua e colocar um pouco de sabćo dissolvido. Borrifar abundantemente sobre as plantas infestadas. Se a soluēćo puder fermentar, sua eficiźncia serį maior. Para combater percevejos, pulverizar 3 vezes ao dia, com 5 dias de intervalo, aproximadamente. CEBOLINHA VERDE (Allium schoenoprasum): Usada contra mofo em geral: colher um punhado de folhas, de manhć cedo. Colocar num pode de louēa ou vidro e despejar įgua fervendo. Deixar repousar no mķnimo 15 minutos e pulverizar. Plantada sob roseiras, reduz o ataque de pulgões. CINTAS PROTETORAS: Sćo colocadas nos troncos para impedir a subida de insetos rastejadores e para alojar formas larvais. Cinta de papel corrugado: Amarrar quatro camadas de papel corrugado espesso, ao redor da įrvore, com arame fino, no final da primavera. As larvas rastejarćo para dentro das ondulaēões do papel para passar a fase de pupa. Os papéis devem ser queimados depois da primeira geada de outono, para destruir as larvas. Podem ser colocadas a 2 m a 1,5 m e 0,5 m do solo. Cinta pegajosa: Usada principalmente em macieiras, ameixeira e cerejeira. É recomendado colocar uma faixa de papel grosso ou tecido ao redor do tronco antes de besuntar com o material pegajoso, para evitar machucaduras no mesmo. Devem ser colocadas, no mįximo, no final do verćo. Misturar: 2,5 kg de resina, 1,8 litros de óleo de rķcino ou mamona e 0,8 litros de terebintina. Adicionar tinta de impressćo ou óleo bem denso e pegajoso. Aplicar esta mistura sobre a faixa de 15 ou 20 cm de largura, amarrada ao tronco. Preencher com algodćo os vćo sob a cinta. Estas deverćo ser renovadas quando desaparecer ou diminuir a aderźncia, ou quando a quantidade de insetos mortos estiver servindo de ponte para a subida de outras pragas (aproximadamente a cada 10 dias). Cinta de feno e estopa: Prender uma boa camada de feno (5 a 10 cm) junto ao tronco, amarrada por tiras de estopa. A cinta deve estar colocada logo após a floraēćo. No inķcio do outono serćo removidas e queimadas. COBERTURA MORTA: É uma camada espessa de vegetal seco, nćo decomposto, colocada sobre o solo cultivado. Além da funēćo de repelir insetos, reduz o aparecimento de ervas daninhas, e a evaporaēćo da umidade do solo, evitando, ainda, a oxidaēćo da matéria orgānica. Nas nossas condiēões de clima, decompõe-se ao final do cultivo, sendo incorporada como matéria orgānica. Cobertura morta de folhas de carvalho: As folhas ou cascas de carvalho ou de outra įrvore usada em curtumes, produzem uma atmosfera, repelente contra insetos de corpos desprotegidos, como lesmas, lagartas rosca, etc. Cobertura morta de caules de fumo: Os caules podem ser manipulados facilmente, e servirćo para repelir diversos insetos, como pulgões, pulga do fumo, tripes. DENTE DE LEĆO (Taraxacum officinale): Semeando-se dente de lećo junto a diversas culturas, serve como repelente para determinados insetos: Por exemplo = ao redor de macieiras, no verćo, contra cochonilhas da famķlia dos Pseudococcķdeos; em canteiros de pepinos, contra vaquinhas. ENXOFRE: Para controlar ferrugens, “melas” ou podridões, polvilhar as plantas com enxofre em pó. ERVAS AROMĮTICAS (alegrim, arruda, coentro, hortelć, lavanda, manjericćo, mangerona, orégano, sįlvia, etc.). Moer as plantas secas em moedor de café, obtendo-se um pó śtil a vįrios usos: polvilhar sobre as plantas e solo próximo para afastar ratos e lesmas; para proteger grćos semeados, do ataque de insetos, passį-los neste pó, ou espalhar na cova, antes de tapar. Fazer soluēćo em įgua e pulverizar para repelir pragas em geral, ou plantar em consorciaēćo. LEITE: Hį estudos recentes de pesquisa indicando que pulverizaēões de leite ajudam as plantas a superarem ataques de fungos. O soro pode ser usado, em pulverizaēćo, para combater įcaros. Fórmula 01: Modo de Uso: 6 litros de leite, dissolvido em 10 litros de įgua. Funēćo: Controle de Oķdio. Fórmula 02: Concentraēões de 30 a 40% em įgua controla a antracnose no mamoeiro e fruteira em geral. Fórmula 03: Outro método recomendado, é diluir 1 litro de leite em 3 a 10 litros de įgua e pulverizar as plantas. Repetir depois de 10 dias para doenēas e 3 semanas quando aplicado contra insetos. Fórmula 04: (Leite e Cinza) Ingredientes: 1,5 Kg de cinza de madeira; 1,5 Kg de esterco fresco de bovino; 1,5 Kg de aēścar; 2,5 litros de leite; 100 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Misture os ingredientes acima citados, filtre em pano fino e pulverize sobre as culturas. A aplicaēćo em hortaliēas é feita a cada 10 dias e no café a cada 15/30 dias. Indicaēćo: Fungos do pimentćo, pepino, tomate, batata, café. Sem contra-indicaēćo para hortaliēas. Fórmula 05: Ingredientes: 1 litro de leite integral; 99 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Misturar 1 litro de leite em 99 litros de įgua. Aplicar a cada 10 dias sobre as culturas. Indicaēćo: Vķrus de mosaico na cana de aēścar, tomate e fumo. LOSNA (Artemisia absinthium): Ingredientes: 30 gramas de folhas secas de losna; 1 litro de įgua. Modo de fazer e usar: Misturar 30 gramas de folhas de losna secas em 1 litro de įgua, fervendo essa mistura por 10 minutos. Para sua utilizaēćo, adicionar o preparado em 10 litros de įgua e pulverizar. Repetir a aplicaēćo após 5 dias. Indicaēćo: Lagartas e Lesmas. MOSTARDA (Brįssica spp.): Para combater cochonilhas em frutķferas, moer as sementes e usar em pulverizaēćo no inķcio da primavera, misturando 0,5 kg de pó em 5 litros de įgua. Para pulverizaēões no outono, misturar com óleo mineral. NAFTALINA: Incorporando-se flocos de naftalina na camada superficial do solo, os insetos que aķ vivem serćo repelidos. Entretanto, deve-se estar atento ao fato que os microorganismos do solo, bem como as minhocas, sćo profundamente perturbados por qualquer substāncia quķmica mais forte, adicionada ao mesmo. QUEROSENE: Este produto é mortal para qualquer tipo de inseto. Emulsćo(Como fazer e usar): Dissolver 400 g de sabćo em barra em 1 litro de įgua quente. Quando ferver, retirar do fogo e despejar o querosene (1:1,5 litros), sempre mexendo, até esfriar. O produto fica pastoso e deve ser filtrado antes de se colocar no pulverizador. Para combater cochonilhas, diluir em 8 partes de įgua; para cochonilhas em frutķferas, diluir em 5 partes de įgua e para pulgões, diluir em 15 partes de įgua. Enxaguar as plantas com įgua limpa. O tratamento deve ser repetido 5 dias após. CAL VIRGEM: A cal virgem é um produto na forma de pó micronizado, com elevado teor de óxido de cįlcio, acima de 90% e alta reatividade (PRNT em torno de 175%). Difere da cal hidratada que é um cal virgem que foi hidratado, rico em hidróxido de cįlcio (PRNT em torno de 130%). Recomendaēćo de uso da cal virgem: A cal virgem é um tipo de cal empregado no preparo das caldas sulfocįlcica e viēosa. É também recomendada para a desinfeēćo de covas de fruteiras, de terrenos de hortaliēas contaminados com fungos de solo, e canteiros em estufas e viveiros de mudas. Na cultura do tomate é recomendado a aplicaēćo cada semana, em aplicaēões diretas aos frutos, reduzindo a ocorrźncia de podridćo e fundo preto. Em fruteiras de caroēo, como ameixeira e pessegueiro, quando misturado com sulfato de zinco, reduz a ocorrźncia de Xanthomonas pruni. Na cultura da batata, este tratamento diminui o problema de talo oco. Em floricultura a cal virgem pode ser empregada para a desinfeēćo de bancadas e em estufas, no tratamento de canteiros de hortaliēas, em pré-plantio. Na piscicultura, o cal virgem pode ser empregado para a desinfeēćo da įgua contra a ocorrźncia de vermes (lernea), e para precipitaēćo do material orgānico que infesta as represas. É marcante o efeito do cįlcio no aumento da resistźncia dos tecidos vegetais. Aplicando na fase de crescimento e pré-colheita, conferem acentuada resistźncia ąs podridões e aos transportes. Pode ser empregado a cal hidratada no preparo das caldas bordalesas e viēosa, desde que esta seja nova e em quantidade superior a cal virgem. Recomendaēćo de uso da cal hidratada: A cal virgem depois de hidratada pode ser empregada no tratamento de desinfeēćo, como recomenda Guimarćes (1996): Desinfeēćo de batata semente; nematóides dourado da batata (Globodea aostochiensis); fungos e bactérias das batatas. Ingredientes: 4,0 kg de hidróxido de cįlcio comercial ou 3 kg de cal virgem + 1.000 litros de įgua + 250 g de detergente caseiro com pouca espuma. Preparo: pulverizar esta soluēćo nas batatas sementes antes do seu plantio. Como fazer a hidrataēćo da cal virgem: Para pequena quantidade de cal virgem pode ser feita a hidrataēćo na mesma hora. Para isso, coloque a cal virgem em pó numa lata de metal de 20 litros, adicione e misture um pouco de įgua fria. Deve-se formar uma pasta pouco mole, que irį aquecer pela hidrataēćo da cal, havendo uma reaēćo exotérmica. Deve-se tomar cuidado com exalaēćo dos gases e a alta temperatura do produto, durante o processo de hidrataēćo. Após o resfriamento do pó, coloque 20 a 30 litros de įgua, obtendo um leite de cal. Para quantidades elevadas de cal, por exemplo acima de 5 kg, deve-se ser feita a hidrataēćo da cal virgem sempre na véspera. Neste processo, coloque no tambor de metal, trźs a quatro vezes em volume de įgua a quantidade de cal virgem, a ser hidratada. Como exemplo para hidratar 20 kg de cal virgem, colocar antes no tambor de cimento ou latćo: 80 litros de įgua. Importante: somente de ter colocado a įgua é que deve ser colocada a cal virgem. A cal irį hidratar-se e no dia seguinte poderį ser utilizada na forma de leite de cal. CALDA BIOFERTILIZANTE: Desenvolvida e pesquisada pela EMATER - RIO, a calda biofertilizante demonstrou excelente efeito no aumento da resistźncia ąs pragas e moléstias e como adubo foliar para inśmeras plantas. O processo de produēćo é bastante simples, sendo viįvel sua produēćo na propriedade, desde que tenha esterco de gado disponķvel. Nćo hį contra-indicaēćo ao seu uso. Adubo foliar e aumenta a resistźncia contra pragas e moléstias: Ingredientes: 10 litros de esterco de curral (curtido ou nćo); um punhado de esterco de galinha; um punhado de aēścar e įgua. Preparo: Numa lata de 20 litros, colocar meia lata (10 litros) de esterco de curral e um punhado de esterco de galinha (em torno de 250 ml) e um punhado de aēścar cristalizado ou refinado (em torno de 250 ml). Completar com įgua, deixando um espaēo de 8 a 10 cm antes da borda acima, para evitar transbordar. Fechar muito bem com um saco plįstico e amarrar. Deixar 5 dias bem fechado. (fermentaēćo anaeróbica). Aplicaēćo: A calda pronta deve ser diluķda, misturando 1,0 litro de calda obtida para cada 10 litros de įgua. Indicaēćo como adubo foliar e aumentar a resistźncia das plantas contra doenēas e pragas: Ingredientes: 50 kg de esterco de gado fresco, 50 kg de capim e 50 litros de įgua ou entćo outra receite: 75 kg de esterco de gado fresco e 75 litros de įgua. Preparo: Num tambor de 200 litros colocam-se uma das receitas acima. Fecha-se hermeticamente a parte superior com plįstico ou tampa hermética. Entre o liquido e a tampa deve ficar um espaēo, mķnimo de 20 cm, que abrigarį os gases formados pela fermentaēćo anaeróbica. Para evitar a expansćo desses gases, deve-se inserir uma mangueira plįstica, que é submergida num balde ou garrafa com įgua, para que o ar possa escapar, mas nćo possa entrar. Aplicaēćo: A fermentaēćo leva de 20 a 40 dias. Dilui-se a calda. Para cada litro de biofertilizante pode-se misturar 1, 2 ou 3 litros de įgua, isto é, 50 litros de biofertilizante para 50 litros de įgua; 33 litros de biofertilizante para 66 litros de įgua e 25 litros de biofertilizante para 75 litros de įgua, respectivamente. Quanto mais diluķda menor o efeito defensivo. CINZAS DE MADEIRA: A cinza de madeira é um produto que pode ser empregado na mistura com outros produtos naturais, para controle de pragas e até algumas doenēas. A cinza deve ser colocada em įgua, deixando repousar pelo menos 24 horas, coada, e pulverizada. Recomendaēões: Indicaēões: lagartas e vaquinhas dos melões. Ingredientes: ½ taēa de cinza de madeira, ½ taēa de cal e 4 litros de įgua; ou 1 kg de cinza de madeira + 1 kg de cal e 100 litros de įgua. Preparo e aplicaēćo: Misturar os componentes e deixar repousar durante um tempo e logo filtrar, aplicando em seguida. Indicaēões: insetos sugadores e larva minadora. Ingredientes: 0,5 kg de cinzas de madeira e 6 colherinhas de querosene. Preparo e aplicaēćo: Misturar e aplicar preventivamente. 3) Indicaēões: contra insetos e doenēas fśngicas, como oķdio, mķldio, etc... Ingredientes: 1 litro de įgua, uma colher de cinza (20 g) e uma taēa de leite (50 ml). Para 20 litros de calda: 7 litros de įgua, 150 g de cinza, 350 g de soro de leite e 13 litros de įgua para a diluiēćo final. Preparo e aplicaēćo: Misturar um litro de įgua e a cinza. Deixar repousar por uma noite. Filtrar no dia seguinte, com um pano. Misturar 1 litro da soluēćo com soro de leite em 3 partes de įgua, efetuando a aplicaēćo. Indicaēćo: Para prevenir doenēas nas raizes de repolho, couves, beterrabas, etc. Polvilhar cinza fartamente ao redor das plantas. Indicaēćo: Para proteger įrvores do ataque de brocas: Fazer uma pasta de cinza e įgua, e rebocar os troncos e galhos. FARINHA DE TRIGO: A farinha de trigo de uso doméstico pode ser efetiva no controle de įcaros, pulgões e lagartas. O seu emprego é favorįvel em dias quentes e secos, com sol. Aplicar de manhć em cobertura total nas folhas. Mais tarde, as folhas secando com o sol, forma uma pelķcula que envolve as pragas e caem com o vento. Ela pode ser pulverizada em vegetais sujeitos ao ataque de lagartas. Preparo e uso: Diluir 1 colher de sopa (20 g) em 1 litro de įgua e pulverize nas folhas atacadas. Repetir depois de 2 semanas. ÓLEO: O óleo tem aēćo inseticida, principalmente contra cochonilhas. É indicado para as culturas do abacate, café, citros, figo, manga, maēć, pźra e plantas ornamentais (hibiscos e azaléias). Controla cochonilhas de carapaēa (cabeēa de prego, escama virgula, escama farinha, parlatória, piolho de sćo José, etc) e cochonilhas sem carapaēas (cochonilha verde, marrom e pardinha). O óleo utilizado deve ser de grau leve, podendo ser de origem mineral (princķpio ativo: 80 a 85%), vegeta (93%) ou de peixe. Este śltimo tem sido muito indicado para controle de pragas. A dosagem do óleo mineral na primavera/verćo é de 1 litro/100 litros de įgua, enquanto que no outono/inverno deve-se aumentar para 1,5 a 2 litros em 100 litros de įgua. Os óleos devem ser utilizados com cuidado. Evite aplicar óleo em dias quentes, nem em intervalo menor que 20 dias da aplicaēćo de enxofre ou calda bordalesa, pois pode causar fitotoxidade. Algumas plantas com folhas lustrosas ou brilhantes, como a manga e citrus, possuem caracterķsticas de nćo serem afetadas pelo óleo, no entanto, outras podem ser prejudicadas. Em plantas de clima temperado aplicar na fase de dormźncia. Indicaēões de uso dos óleos: Combate ao pulgćo, lagartas, mosca, mosquitos, įcaros, ovos e larvas de insetos, įcaro vermelho, cochonilha, tripes, mosca branca, viroses (óleo mineral de parafina). O óleo pode ser adicionado em vįrios defensivos melhorando sua efetividade, como na calda bordalesa. Quando pulverizados na estaēćo de dormźncia das plantas de clima temperado, antes do inchamento das gemas, provoca erradicaēćo das formas invernantes das pragas, assim como das cochonilhas de carapaēa, como a cochonilha farinha. Preparo das misturas de óleo e uso: Pulverizar com uma mistura de 1 litro de óleo vegetal + 100 g de sabćo neutro ou 100 ml de sabćo lķquido e 15 litros de įgua. Agitar até dar uma emulsćo turva. Óleo mineral emulsionįvel pode ser usado como alternativa, misturando 30 ml em 1 litro de įgua. Pulverizar óleo vegetal ou mineral puro, diluindo 10 a 20 ml de óleo em 1 litro de įgua. Pincelar 2 ml de óleo mineral ou vegetal sobre o fim da espiga de milho, depois de murchar, mas antes de comeēar a secar, para proteger o sabugo contra ataque de insetos. Emulsćo de óleo: Aēćo de inseticida de contato, contra sugadores: įcaros, pulgões e cochonilhas. Ingredientes: 1 kg de sabćo comum ou feito com óleo de peixe + 8 litros de óleo mineral + 4 litros de įgua. Preparo e uso: Ferver e dissolver o sabćo picado em 4 litros de įgua. Retirar do fogo e dissolver vigorosamente 8 litros de óleo mineral, ainda quente. Diluir uma parte do produto obtido em 10 a 50 partes de įgua. PASTA DE ENXOFRE: Indicaēćo: Pincelamento ou caiaēćo do tronco e ramos na prevenēćo do ataque de brocas e cochonilhas. Ingredientes: 1 kg de enxofre ventilado em pó; 2 kg de cal virgem extinta,(fazendo o leite de cal); 0,5 kg de sal de cozinha e 15 litros de įgua. Preparo: Em um tambor, diluir o enxofre com pouco de įgua quente até formar uma pasta. Depois, completar com o restante da įgua. Em seguida, colocar lentamente a cal mexendo bem. Incluir em seguida o sal de cozinha. Aplicaēćo: Pincelar ou caiar o tronco e pernadas principais com uma brocha de pintura. Pincelar o tronco e a base dos ramos principais com pasta bordalesa pelo menos 4 vezes por ano (maio - junho); pulverizar o tronco e o solo ao seu redor com calda bordalesa. PÓ SULFOCĮLCICO: É uma mistura de cal virgem e enxofre ventilado. O produto é resultante da queima do enxofre ventilado durante o processo de hidrataēćo da cal virgem (reaēćo exotérmica). É um produto para aplicaēćo foliar, sendo fornecedor de cįlcio e enxofre as plantas, além da aēćo fungicida (oķdio, ferrugens, etc.). acaricida e inseticida. É recomendado como substituto da calda bordalesa em fruteiras delicadas, sensķveis ao cobre, como ameixeira, pessegueiros, etc., no tratamento do perķodo vegetativo. Pode ser empregado com sucesso na aplicaēćo em troncos e ramos grossos como repelente de brocas, como por exemplo em figueiras, mangueiras, citros, etc. Preparo do pó sulfocįlcico: Num tanque de cimento ou tambor de latćo, colocar 2 kg de cal virgem de ótima qualidade e misturar 2 kg de enxofre ventilado e um pouco de įgua, formando uma pasta consistente. A reaēćo térmica da cal virgem irį provocar a queima do enxofre, obtendo um produto de coloraēćo amarelo pįlido. Preparo deve ser feito em pequenas quantidades e sob acompanhamento técnico, pois ocorre forte reaēćo exotérmica, com elevadas temperaturas, com risco de queimaduras graves, assim como a exalaēćo de vapores. Depois que a mistura esfriar, acrescentar 100 litros de įgua e estarį pronta para a pulverizaēćo. Pode ser adicionada adesivo espalhante. PREPARADO DE SAL: Indicaēões: pulgões, lagarta do repolho, lesmas, caracol e mosca branca. Métodos: Pulverize contra pulgões, lagartas e mosca branca com a mistura de 5 ml (colher de chį) de sal para 20 ml de vinagre e misture em 1 litro de įgua. Acrescente 2,5 ml (1/2 colher de chį) de sabćo. A mistura funciona como repelentes de pragas. Aplique sal seco sobre as lesmas e caramujos. Recomendaēões: Pulverize cada 5 a 7 dias. No controle de lesmas, aplicar o sal com a freqüźncia necessįria para manter baixa a populaēćo. A noite ou em dias nublados e śmidos sćo os melhores para controlar as pragas. Nćo pulverizar a mesma įrea freqüentemente com soluēćo de sal, a nćo ser que tenha quantidade suficiente de įgua para lavar o sal para fora do solo. Aplicar com menor freqüźncia sal seco, para impedir afetar a fertilidade natural do solo. BUGANVĶLIA OU PRIMAVERA / MARAVILHA: É um defensivo natural resultante da extraēćo do suco das folhas de primavera ou maravilha. Tem sido utilizado no tomateiro com o objetivo de dar resistźncia a infecēćo de vira-cabeēa. Aplicar em tomateiros 10 a 15 dias após a germinaēćo (2 pares de folhas) e repetir a cada semana até 60 dias após o transplantio. Objetivo do extrato: Evitar a ocorrźncia do vķrus do vira cabeēa do tomateiro. Ingredientes: 200 gramas de folhas maduras e lavadas de primavera / maravilha (rosa ou roxa) + 1 litro de įgua. Preparo e aplicaēćo: Junte estes ingredientes e bata no liqüidificador ou deixe de molho por 12 horas. Coe com pano fino de e dilua em 20 litros de įgua. Pulverize imediatamente (em horas frescas). Nćo pode ser armazenado. Pulverizar imediatamente após o preparo, e sempre nas horas mais frescas do dia. CHĮ DE CAVALINHA: Indicaēões: Inseticida em geral. Ingredientes: 100 g de cavalinha seca ou 300 g de planta verde; 10 litros de įgua para maceraēćo e 90 litros de įgua para diluiēćo. Preparo: Ferver as folhas de cavalinha em 10 litros de įgua por 20 minutos. Diluir a calda resultante em 90 litros de įgua. Aplicaēćo: Regar ou pulverizar as plantas, alternando com a urtiga (receita contida no manual). 64) SUPERMAGRO (Calda biofertilizante): Caracterķsticas e emprego: A calda supermagro é produto da fermentaēćo de esterco animais, enriquecidos por micronutrientes e outros produtos de origem animal, obtendo uma calda biofertilizante para aplicaēćo foliar nas plantas. Trabalhos de observaēćo tem demonstrado a aēćo da calda supermagro, como fonte suplementar de micronutrientes para as plantas; inibidor de fungos e bactérias, causadores de doenēas e aumento de resistźncia contra insetos e įcaros. Foram observados bons resultados, principalmente nas culturas de uva; maēć; pźssego; tomate; batata e hortaliēas em geral. Preparo: Em um recipiente de 200 litros, colocar 40 litros de esterco de vaca; 100 litros de įgua; 1 litro de leite e 1 litro de melaēo (tabela 1). Misturar bem e deixar fermentar durante 3 dias. A cada 5 dias, dissolver um dos sais minerais (tabela 2) em 2 litros de įgua morna e juntar com 1 litro de leite; 1 litro de melaēo (ou 0,5 kg de aēścar) e um dos ingredientes complementares (tabela 3) e misturar com o esterco em fermentaēćo. Após, adicionar todos os sais minerais (tabela 2) na ordem sugerida, completar até 180 litros. Tampar o recipiente e deixar fermentar durante trinta dias no verćo ou quarenta e cinco dias no inverno, antes de utilizar a calda. Caso for feito preparo anaeróbico, é importante que na tampa haja uma saķda para o gįs que naturalmente se forma, evitando uma possķvel explosćo do recipiente. Aplicaēćo do supermagro: A indicaēćo na pulverizaēćo foliar é aplicar o supermagro na concentraēćo de 1 a 5%. Recomenda-se a diluiēćo de 2% para frutķferas e hortaliēas e de 4% para tomate. No pomar, pulverizar a intervalos de 10-15 dias e para tomate e outras hortaliēas frutos, a cada 7 dias. Para as demais hortaliēas, pulverizar a intervalos de 10-20 dias. No café é recomendado a diluiēćo de 2 a 5% e a pulverizaēćo é feita mensalmente. É importante que em cada regićo ecológica diferente e para cada cultura, seja testada as concentraēões, teor dos nutrientes e o intervalo das aplicaēões. Tabela 1 - Ingredientes bįsicos IngredientesUnidadeQuantidadeEsterco fresco de vacalitro40Įgualitro140Leite/soro de leitelitro9Melaēolitro9 Tabela 2 - Sais Minerais ( *Devem se divididos em duas partes) OrdemSais mineraisUnidadeQuantidade1Sulfato de zinco (*)quilo32Sulfato de magnésioquilo13Sulfato de Manganźsquilo0,34Sulfato de cobrequilo0,35Cloreto de cįlcioquilo26Bórax (*) (ou Įcido Bórico 1,0 kg)quilo17Cofermol. (Cobalto, Ferro e Molibidźnio)quilo0,125 Tabela 3 - Complementares IngredientesUnidadeQuantidadeFarinha de ossoquilo0,2Restos de peixequilo0,5Sanguequilo0,1Restos moķdos de fķgadoquilo0,2 65) ABUBO ORGĀNICO (IBD): Propriedades: Baixo teor de įgua; Alto poder de retenēćo de įgua e nutrientes, Efeito residual prolongado no solo; Cria e mantém a bķo-estrutura no solo; Promove a atividade biológica, intensificando a vida do solo; Favorece a circulaēćo do ar no espaēo radicular; Exige menos irrigaēćo e adubaēões; Melhora o sabor, aroma e o valor nutritivo dos alimentos; Melhora o perfume e a coloraēćo das flores; Promove o crescimento harmōnico das plantas; Aumenta o valor das ervas medicinais. Ingredientes: Serragem de madeira - 40%; Sangue de bovinos - 10%; Farinha de osso - 10%; Cinza de madeira - 10%; Conteśdo ruminal de bovinos - 30%; Esterco de curral fresco - 10%. Modo de preparar: Misturar todos os ingredientes, umedecer com įgua (nćo deve encharcar). A mistura deverį ser amontoada em pequenos montes para facilitar o preparo do composto. O material deverį ser coberto com matéria seca (capim). O material deve ser amontoado em cima de um feixe de bambu com estaca atravessadas (3 estacas), para que de 7 em 7 dias o material seja mexido para a entrada do ar na mistura. O composto deverį ser irrigado periodicamente para acelerar a fermentaēćo dos componentes, tornando-se assim o composto pronto para uso. O composto estarį pronto num perķodo de 90 dias. Modo de usar: Incorporar superficialmente ao solo ou aplicados na cova de plantio, e coberto com cobertura morta (cascas, palhas, musgo, etc.). 66) PLANTAS COMPANHEIRAS: No combate integrado de pragas e doenēas, a “planta companheira” ganha de importāncia. Antigamente, o caboclo plantava milho consorciado com feijćo e abóbora, sabendo do efeito benéfico de uma cultura sobre a outra. Quando se iniciou a mecanizaēćo, passo-se a usar monocultura por serem mais facilmente mecanizįveis. Mas o ōnus de pragas e doenēas, que se paga por isso, é pesado e o combate destas se torna cada vez mais difķcil. Atualmente, novamente pesquisam-se a consorciaēćo: Plantas companheiras e plantas alelopįticas: Plantas benéficas ou beneficiadas (companheiras)CulturaPlantas maléficas ou prejudicadas (alelopįticas)MilhoABÓBORA-Cenoura, rabaneteALFACEPepino, moranguinhoMamona, guandu, calopogōnioARROZAlgodćoTrevo, mucuna pretaALGODĆOTrigoFeijćoAZEVÉMGuaxumaTomate, salsaASPARGOCebola, alhoFeijćo, milho, festucaBATATINHAGirassol, tomateCebolaBETERRABA-Crotalįria, feijćo fradinho, guanduCANA-DE-AĒŚCAR-Beterraba, alface, tomateCEBOLA, ALHOErvilha, feijćoErvilha, alface, cebola, alecrim, tomateCENOURAEndroMilho, nabo, cenouraERVILHACebola, alho, batatinhaMilho, batatinha, nabo, colzaFEIJĆOMandioca, cravo-bravoSojaFUMOTomatePepino, feijćoGIRASSOLBatatinhaCaupi (feijćo miśdo)GERGELIMSorgo-LINHOTrigo, girassol, alfafaAbóbora, feijćo, melancia, mucuna preta, feijćo de porcoMILHOBatatinha, repolho, funcho Continuaēćo: Plantas benéficas ou beneficiadas (companheiras)CulturaPlantas maléficas ou prejudicadas (alelopįticas)Ervilha, FeijćoNABO-FumoSOJAAveia branca, caruru giganteLab-labSORGOGergelim, trigoSojaTRIGOSorgo, trigo sarraceno ou mouriscoCebola, aspargo, cenoura, cravo de defuntoTOMATEPimentćo, batatinha Para saber se duas plantas sćo companheiras, faz-se um teste muito simples. Colhe-se terra de redor da raiz da planta ą qual deseja deixar seguir outra. Esta terra é colocada num prato e planta-se a semente da cultura pretendida. Num outro prato coloca-se areia lavada, plantando igualmente desta semente. Se a semente na terra nascer mais rįpido e em maior porcentagem, as duas culturas sćo companheiras. Porém, se a semente na areia nascer primeiro e melhor, entćo as duas culturas nćo se gostam. Dentro de 3 a 4 dias sabe-se se uma rotaēćo é vantajosa ou inconveniente. 67) BIOFERTILIZANTE “TINOCĆO”: (Fernando Tinoco) Material a ser utilizado: Tambor de 200 litros; 40 kg de esterco de curral (verde); 15 a 20 kg de esterco novo de galinha caipira; 2 litros de leite integral; 5 litros de garapa ou 2 kg de rapadura; 2 a 3 kg de cinza de madeiras; 1 kg de Termofosfato magnesiano; Folhas de Bounguenville (da flor roxa); Folhas de Urtiga ou Canēanēćo; Folhas + galhos de Alecrim; Folhas de Melćo de Sćo Caetano; Folhas de Boldo nacional; Folhas de desbrota de Tomate “Orgānico”; 2 kg de Alho. Deixar fermentar por 35 a 40 dias – agitando a calda 2 vezes ao dia (manha e tarde). Pulverizar de 15 em 15 dias ou conforme o desenvolvimento da lavoura. 68) LANTERNA DE QUEROSENE: As lanternas de querosene, que sćo usadas para iluminaēćo, podem também ser usadas para o controle da broca-dos-ponteiros (mariposa-oriental), que ataca bastante o pessegueiro e a nectarineira. Como Usar: Colocar a lanterna acesa, a partir das 07 horas da noite, no centro do pomar e deixar até a madrugada, no perķodo de Novembro a Fevereiro. As mariposas, atraķdas pela luz batem no vidro da lanterna, caindo dentro de um saco aberto, que é colocado logo abaixo. No dia seguinte, os insetos que caķram no saco deverćo ser mortos. 69) INSETICIDA DE CEBOLA E ALHO: Ingredientes: 03 cebolas; 05 dentes de alho; 10 litros de įgua. Modo de preparar e usar: Moer a cebola e o alho e misturar em 5 litros de įgua. Espremer para retirar o suco, coar e misturar ao restante da įgua. Pulverizar uma vez por semana. Funēćo: Controlar pulgões em feijćo, beterraba, cebola, alho. No tomateiro funciona como fungicida. 70) CEBOLA OU CEBOLINHA VERDE: Ingredientes: 01 Kg de cebola ou cebolinha verde; 10 litros de įgua. Modo de preparo e uso: Cortar a cebola ou a cebolinha verde e misturar em 10 litros de įgua, deixando o preparado curtir durante 10 dias. No caso da cebolinha verde, deixe curtir por 7 dias. Para pulverizar as plantas, utilizar 1 litro da mistura para 3 litros de įgua. Funēćo: Controlar pulgões, lagartas e vaquinhas (repelente). 71) CRAVO DE DEFUNTO: Fórmula 01: 100 gr de ramos e folhas de cravo de defunto; 100 ml de acetona; 2 litros de įlcool. Modo de preparar e usar: Picar os ramos e as folhas e juntar ą acetona. Deixar repousar por 24 horas e juntar ao įlcool. Pulverizar a 10%, ou seja um litro da soluēćo em 10 litros de įgua. Funēćo: Controlar insetos e nematoķdes. Plantar cravo de defunto nas bordas da plantaēćo – ótimo repelente de insetos. Formula 02: Ingredientes: 1 Kg de folhas e talo de cravo de defunto; 10 litros de įgua. Modo de Fazer e Usar: Misturar 1 Kg de folhas e talos de cravo de defunto em 10 litros de įgua. Levar ao fogo e deixar ferver durante meia hora ou entćo deixar de molho (talos e folhas picadas) por 2 dias. Coar e pulverizar sobre as plantas. Funēćo: Controle de pulgões, įcaros e algumas lagartas. Formula 03: Ingredientes: 200 gramas de folhas e talos de cravo de defunto; 1 litro de įlcool. Modo de Fazer e Usar: Utilizar 200 gramas de planta verde e macerada; deixar de molho por 12 horas em 1 litro de įlcool. Diluir este preparado completando para 20 litros de calda. Pulverizar sobre as plantas. Funēćo: Repelente de insetos. 72) PREPARADO DE NIM – 01: Ingredientes: 50 gr de sementes descarnadas; 1 litro de įgua. Modo de preparar e usar: Ralar e mergulhar em 1 litro de įgua. Pulverizar a 10% (2 litros numa bomba de 20 litros). Funēćo: Servir de inseticida, repelente, fungicida, nematicida. Pode controlar até 200 tipos de insetos e pragas. 73) PREPARADO DE NIM – 02: Ingredientes: 5 Kg de sementes secas e moķdas; 5 litros de įgua; 10 gr de sabćo em barra. Modo de preparo e uso: Colocar os 5 Kg de sementes de Nim moķdas em um saco de pano e amarrar. Colocar em 5 litros de įgua. Depois de 12 horas, espremer e dissolver 10 gramas de sabćo neste extrato. Misturar bem e acrescentar įgua, para obter 100 litros de preparado. Aplicar sobre as plantas infestadas, imediatamente após preparar. Funēćo: Controlar lagarta do cartucho, lagarta das hortaliēas, gafanhoto, bicho mineiro dos citros. 74) PREPARADO DE NIM – 03: Ingredientes: 2 Kg de frutas de Nim inteiras; 15 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Bater no liquidificador as frutas de Nim colocando įgua. Deixar descansando por 12 horas com um pouco mais de įgua. Antes de aplicar, filtrar e diluir com įgua para obter 15 litros do preparado. Pode ser armazenado em frasco e local escuro por 3 dia. Indicaēćo: Inibidor de ingestćo de lagartas e larvas de insetos Lepdopteros, Coleopteros, Hemipteros, Dipteros e Orthopteros. O POTENCIAL DO USO DO NIM EM PROPRIEDADES RURAIS O Nim ou Amargoso (Azadirachte indica A. Juss) é uma planta que pertence ą famķlia Meliaceae, de origem asiįtica, muito resistente e de rįpido crescimento, alcanēando normalmente de 10 a 15 metros de altura e produzindo uma madeira avermelhada, dura e resistente. Contudo, nćo sćo as suas caracterķsticas botānicas as que mais despertamo interesse de agricultores em todo o mundo. O que chama a atenēćo desses agricultores é o conteśdo de azadirachtina da planta, um princķpio ativo que vem demonstrando alta eficįcia no combate a diversas pragas e doenēas que atacam plantas e animais. Segundo o pesquisador Hélcio Abreu Jr. , o alto poder inseticida da planta permite alcanēar até 90% de sucesso no controle agroecológico com os extratos de Nim, com a vantagem de nćo se afetar os inimigos naturais (predadores, parasitas e entomopatógenos). Desta forma, é possivel manter a populaēćo de pragas em nķveis baixos, fora do nķvel de dano econōmico. Entretanto, cabe lembrar que é possivel controlar determinadas pragas e doenēas com outras prįticas como uma equilibrada adubaēćo e fornecimento de micronutrientes, como a aplicaēćo de boro na cultura do milho para o controle de algumas espécies de lagartas. Em nenhum momento o uso isolado de um insumo de um insumo substituirį a visćo holķstica de toda a paisagem agrķcola, com a correta aplicaēćo dos conhecimentos agronōmicos e ecológicos que norteiam a Agroecologia. No quadro a seguir, sćo apresentados alguns exemplos do potencial de controle do Nim: Cultura/CriaēćoProduto do NimPragas ControladasAcerolaÓleoPulgćo, cochonilha, įcaroCaféÓleo/Extrato da folhaBroca, bicho mineiro, ferrugemFeijćoExtrato da folhaferrugemGado leiteiroExtrato da folhaCarrapato, berne e mosca do chifreMilhoExtrato da folhaLagarta do cartuchoPepinoÓleoTrips, pulgõesPlantas medicinaisÓleoBrasileirinho, mosca branca, pulgões, įcarosTomateÓleo/Extrato da folhaMosca branca, trips, pulgćo, broca pequena, fungos do gźnero Phytophora COMO PREPARAR EXTRATO DE NIM: Folhas e ramos finos verdes picados: 1.250 gramas para 100 litros de įgua. Deixar repousar a mistura durante 12 horas no mķnimo, coar e pulverizar imediatamente. Sementes moķdas: 1,5 a 3 Kg para 100 litros de įgua. Deixar repousar por 12 horas, coar e pulverizar. Óleo das sementes: Utilizar 250 a 500 ml em 100 litros de įgua e pulverizar. PARA QUAIS PRAGAS E DOENĒAS OS EXTRATOS DE NIM SĆO INDICADOS: Pragas de Cultivos e Criaēões: Mosca branca, mosca minadora, mosca das frutas, pulgões, Diabrotica speciosa, traēa das crucķferas, lagarta do cartucho, brocas do tomateiro, įcaro fitófagos, trips, cochonilhas, bicho mineiro do cafeeiro, bicho minador dos citrus, outros besouros e lagartas, mosca doméstica, barata, pulga, mosquitos, pernilongos, Aedes aegypt, berne, carrapato, mosca dos chifres, piolho e nematóides (aplicar no solo). Doenēas de plantas: Ferrugem do feijoeiro, Rhizoctonia solani, R. oryzae, Sclerotium rolfsii, Fusarium oxysporum, Phytophtora (murchadeira em tomate e batata). Parasitas internos de animais (vermes): Na época de controle de vermes no gado bovino, pode-se acrescentar torta das sementes de Nim na quantidade de 10% do peso do concentrado fornecido ao gado, ou seja, se o gado recebe 3 Kg de raēćo dia, misturar 300 gramas de sementes de Nim moķda. Em poucos dias o animal expelirį os vermes pelas fezes. Realizar esta operaēćo somente nas épocas em que se faria a vermifugaēćo (+ - de 4 em 4 meses). UTILIZAĒĆO DE FOLHAS DE NIM PARA CONSERVAĒĆO DE GRĆOS E SEMENTES: Misturar 400 gramas de folhas maduras de Nim em 100 Kg de grćos. Mantém os grćos livres de pragas por 6 meses. Por fim, é preciso ressaltar que embora nćo haja perķodo de carźncia para esses produtos, e os produtos a base do Nim tenham baixa toxidade para mamķferos, foi comprovada a toxidade dos mesmos para os peixes, devendo serem utilizados com bastante cuidado em propriedades que pratiquem a piscicultura. Em outras palavras, nenhum insumo agroecológico por mais inofencivo que seja, deve ser utilizado sem o acompanhamento criterioso de um profissional capacitado. 75) MANIPUEIRA: (Suco de aspecto leitoso, extraķdo quando se espreme a mandioca ralada). Modo de Preparo e Uso: Para o controle de formigas, utilizar 2 litros de manipueira no formigueiro para cada olheiro, repetindo a cada 5 dias. Em tratamento de canteiro contra pragas de solo, regar o canteiro, usando 4 litros de manipueira por metro quadrado, 15 dias antes do plantio. Para o controle de įcaros, pulgões, lagartas, usar uma parte de manipueira e uma parte de įgua, acrescentando 1% de aēucar, ou farinha de trigo. Aplicar em intervalos de 14 dias. Funēćo: Controlar formigas, pragas de solo, įcaros, pulgões, lagartas. 76) TOMATEIRO – 01: Ingredientes: 500 gramas de folhas e talos de tomateiro; 1 litro de įlcool, deixando em repouso por alguns dias. Modo de preparo e uso: Picar as folhas e talos do tomateiro e misturar com įlcool, deixando em repouso por 7 dias. Coar com pano fino, pressionando para o mįximo aproveitamento. Diluir um copo do extrato em 10 litros de įgua e pulverizar sobre as plantas. Funēćo: Controlar pulgões. 77) TOMATEIRO – 02: Ingredientes: 25 Kg de folhas e talos de tomateiro; 100 gramas de carbonato de sódio; 10 litros de įgua. Modo de preparo e uso: Misturar as folhas e talos de tomateiro, bem picadas em įgua e carbonato de sódio. Ferver estes ingredientes por uma hora. Depois de fervido, coar, completar para 100 litros de įgua e pulverizar sobre as plantas. Funēćo: Controlar pulgões. 78) MASERADO DE SAMAMBAIA: Ingredientes: Folhas frescas ou secas de samambaia e įgua. Modo de preparo e uso: Colocar 500 gramas de folhas frescas, ou 100 gramas de folhas secas em 1 litro de įgua e deixar em repouso por 1 dia. Ferver por meia hora. Para a aplicaēćo, diluir 1 litro de soluēćo para 10 litros de įgua. Funēćo: Controlar įcaros, cochonilhas e pulgões. 79) SORO DE LEITE: Funēćo: Controlar įcaros: Quando pulverizado sobre as plantas, provoca o ressecamento e mata o įcaro, que é uma praga que danifica muito as lavouras. 80) FOLHA DE MAMOEIRO: Ingredientes: 1 Kg de folhas do mamoeiro picadas; 1 litro de įgua; 100 gramas de sabćo. Modo de Preparo e Uso: Cortar e bater no liquidificador as folhas de mamoeiro e a įgua. Filtrar com um pano e adicionar a 25 litros de įgua com o sabćo (é feito deixando o sabćo disolver por 24 horas). Pulverizar sobre as folhas infestadas. Funēćo: Controle da ferrugem do cafeeiro. 81) PERMANGANATO DE POTĮSSIO E CAL: Ingredientes: 125 gramas de Permanganato de potassio (KMn04); 1 Kg de Cal Virgem; 100 litros de įgua. Modo de Preparo e Uso: Diluir primeiramente o permanganato de potįssio num pouco de įgua quente, para acelerar o processo. A cal, também deve ser queimada ą parte, colocando um pouco de įgua. Complete para 100 litros, incluindo a soluēćo do permanganato. Funēćo: Controlar Mķldio e Oķdio. 82) PASTA DE ARGILA, ESTERCO, AREIA FINA E CHĮ DE CAMOMILA Ingredientes: Argila (barro); Esterco; Areia fina; Chį de camomila. Modo de preparo e Uso: Misturar partes iguais de argila (barro), esterco, areia fina e chį de camomila, de modo a formar uma pasta. Funēćo: Usar para proteger os cortes feitos pela poda e, também, os ramos ou troncos doentes durante o outono, após a queda das folhas e antes da floraēćo e brotaēćo. 83) BIOFERTILIZANTE AERÓBICO ENRIQUECIDOS: Formulaēćo com esterco para 200 litros, em 10 dias. Ingredientes: 40 Kg de esterco de gado fresco; 10 Kg de esterco de aves fresco; 2 latas de 20 litros de diferentes folhas ( Urtiga, canēanēćo, alecrim, sćo caetano, boldo nacional, arruda, tomate.....etc.) 3 litros de leite ou soro de leite; 1,8 litros de garapa; 1 Kg de cinza de madeira ou casca de café; 1 Kg de calcįrio dolomķtico; Modo de Preparo e Uso: Completar com įgua e mexer bem, esperar de 7 a 10 dias para coar e usar. Usar 2 litros em 100 litros de įgua, para tratamento foliar e 20 litros em 100 litros de įgua, para adubar o solo. Tratamento preventivo, com aplicaēćo preventivo a 2% (400 ml) para 20 litros de įgua, através de pulverizaēões foliares. Hortaliēas folhosas – Após o transplantio das mudas, pulverizar semanalmente, na concentraēćo de 4% (800 ml) para cada 20 litros de įgua, ou 2%, duas vezes por semana. Hotaliēas de frutos – Cultivo em sistema protegido (estufa) e a campo tratamento preventivo, com pulverizaēões semanais a 4%. Culturas Perenes – Inicialmente, sćo recomendadas 4 pulverizaēões foliares, a 4%: duas aplicaēões semanais, seguidas de 2 aplicaēões a cada 15 dias. Para manutenēćo dos cultivos, realizar, no mįximo, 5 pulverizaēões/ano, preferencialmente após as podas, colheitas e estresse hķdrico. 84) CALDAS DE URINA: A utilizaēćo da urina de vaca leiteira, como também as de cabras e égua, vem sendo pesquisados desde 1992 por pesquisadores da PESAGRO do Rio de Janeiro, com resultados bastantes animadores. A urina animal contém fenóis, hormōnios e milhares de substāncias, com quantias de nutrientes bem superior ao esterco, que atuam nas plantas, fazendo com que as mesmas aumentem em muito o seu sistema de defesas, além de contribuir na melhoria do crescimento e brotaēões vegetais. Modo de Preparo e Uso: Imediatamente após o seu recolhimento no animal, a urina deve ser armazenada durante o perķodo mķnimo de 3 dias, em vasilhames hermeticamente fechados como aquelas garrafas plįsticas de refrigerantes (2 litros). Isto é realizado para que a śreia da urina se transforme em amōnio. Desta forma vedada, a urina pode ficar armazenada por até 12 meses, que nćo altera. Pulverizar a 2% sobre olerķcolas e a 4 a 5% em Frutķferas a cada 15 dias, para aumentar a resistźncia e proporcionar um bom crescimento e brotaēões. Nutrientes presentes na urina: N, K, P, Ca, Mg, S, Fe, Mn, Cu, Zn, B, Na e ph médio de 7,6. OUTRAS UTILIZAĒÕES DA URINA - ESPECĶFICAS CULTURASDOSESOBSERVAĒÕESCafé500 ml de urina para 20 litros de įgua.Pulverizar após a colheita e de 3 em 3 meses.Café (Bicho mineiro)1 litros de urina para 20 litros de įgua.Aplicar se houver novas infestaēões.Café (Mudas)½ litro de urina para 20 litros de įgua.Proporcional bom desenvolvimento e resistźncia das mudas. Quiabo200 ml (1 copo) de urina para 20 litros de įgua.A urina aumenta o tempo de colheita e produēćo.Alface100 ml (1/2 copo) de urina para 20 litros de įgua.Plantas com folhas macias temos que tomar cuidado na aplicaēćo para nćo queimar as folhas; regar as folhas e o solo apenas duas vezes durante o ciclo da cultura.Couve100 ml de urina para 20 litros de įgua.Regar as folhas e o solo.Jiló200 ml de urina para 20 litros de įgua.Aplicar duas vezes durante o ciclo da cultura.Pimentćo200 ml de urina para 20 litros de įgua.Aplicar de 15 em 15 dias.Tomate200 ml de urina para 20 litros de įgua.Aplicar uma vez por semana até a colheita.Abacaxi500 ml de urina para 20 litros de įgua.Aplicar 1 vez por semana. Maracujį500 ml de urina para 20 litros de įgua.Aplicar 1 vez por mźs até a colheita.Goiaba, limćo, laranja e coco1 litro de urina para 20 litros de įgua.Aplicar de 3 a 4 vezes/ano e logo após a colheita.Goiaba, limćo, laranja e coco (Mudas)500 ml de urina para 20 litros de įgua.Melhorar o desenvolvimento das mudas e proporcionar maio resistźncia a pragas e doenēas.OBS 1. Nunca aplicar a calda de urina nas horas mais quentes no dia; dar preferźncia na parte da tarde. OBS 2. Įreas tratadas com Fenoxiacéticos de aēćo seletiva + Įcido Picolķnico, nćo deve ser aplicado urina, pois pode se transformar em um poderoso herbicida, causando a perda da lavoura. 85) BIOFERTILIZANTE COM ESTERCO: Ingredientes: 50 Kg de esterco de gado fresco; 5 Kg de capim; 50 litros de įgua; Modo de preparo e uso: Em um tambor de 200 litros, coloca-se os materias acima citado, mexer bem. Fecha-se herméticamente a parte superior com a tampa e se possķvel, derreta cera, para ficar bem fechado. Deixar um espaēo entre a tampa e a calda, mķnimo de 20 centķmetro, par permitir a formaēćo de gases formados pela fermentaēćo anaeróbica (sem presenēa de oxigźnio). Para evitar a expansćo desses gases, deve-se inserir uma mangueira plįstica, que é submergida num balde ou garrafa com įgua, para que possa escapar os gases e nćo entra ar (a manguera deve ser inserida no tambor, tendo o cuidado desta ficar encaixada em um orifķcio feito na tampa e vedada ao redor). A fermentaēćo leva de 20 a 40 dias (dependendo da temperatura). Fazer diluiēćo a 10 % (1 litro para 10 litros de įgua). 86) ADUBAĒĆO VERDE – COQUETEL: O coquetel para adubaēćo verde foi desenvolvida pelo Instituto Biodināmico em Botucatu – Sćo Paulo. E a técnica consiste no consórcio de espécies de adubos verdes, complementares com relaēćo ao hįbito de crescimento, exploraēćo de diferentes extratos, profundidade de raķzes, demanda nutricional e etc. Sćo utilizadas 12 espécies, no mķnimo. Estćo relacionados a seguir as espécie e quantidades recomendadas. DISCRIMINAĒĆO DAS ESPÉCIES INDICADA PARA O COQUETEL DE ADUBOS VERDES INDISPENSĮVEIS NA AGRICULTURA ORGĀNICA NOMESKG DE SEMENTES POR HĮMilho (porte alto)24Mucuna preta16Feijćo de porco16Lab lab12Guandu10Girassol8Crotalaria5Mamona5Feijćo catador4Painēo4Leucena2Tefrósia1 Opcionais: NOMEKG DE SEMENTE POR HĮFeijćo bravo8Crotalįria africana5Calopogōnio4Sorgo forrageiro4Anageroides3Milheto2Trigo sarraceno2Abóbora5Fonte: Instituto de Desenvolvimento Rural, Botucatu - SP 87) SUPERMAGRO ADAPTADO Ą CAFEICULTURA ORGĀNICA: Ingrediente, Modo de Preparo e Utilizaēćo: Para um tambor de 200 litros: 40 Kg de esterco de gado fresco; 6 Kg de mato fresco, o mais espontāneo e vigoroso que se encontrar na época da preparaēćo. Adicionar 6 vezes (a cada 5 dias): 1 Kg de micronutrientes (sais café): qualquer um que nćo tenha NPK (nitrogźnio, Fódforo e Potįssio), mais 50 gramas de sulfato de cobre; 1 litro de leite; 1 litro de melaēo ou ½ Kg de aēścar; 100 ml de EM – 4 ou 2 potinhos de Yakult; 500 gramas de calcįrio; ½ litro de sangue ou 200 gramas de farinha de ossos ou ½ Kg de restos de peixe; Deixar fermentar por 30 dias antes de usar; Aplicar a cada 30 dias a 5% (1 litro por bomba de 20 litros costal). 88) EXTRATO DE PIMENTA DO REINO: Ingredientes: 100 gramas de pimenta do reino moķdas; 1 litro de įlcool; 25 gramas de sabćo neutro. Preparo: Pegar 100 gramas de pimenta do reino e juntar a 1 litro de įlcool em vidro ou garrafa, com tampa. Deixar em repouso por uma semana; Dissolver 25 gramas de sabćo neutro em 1 litro de įgua quente. Modo de Usar e Funēões: Na hora de usar, pegar um copo de extrato de pimenta do reino, a soluēćo de sabćo, diluir em 10 litros de įgua, agitando a mistura e pulverizar; Recomenda-se o uso desta calda, principalmente, para bicho mineiro (como repelente) e ainda lagartas, pulgões, trips e cigarrinhas das solanįceas (batata-inglesa, jiló, berinjela, pimentćo e tomate), mas também para as flores, hortaliēas, frutķferas, grćos e cereais; Para melhorar o efeito de proteēćo desta calda contra insetos pode-se adicionar o extrato alcoólico de alho a calda antes da pulverizaēćo, sendo recomendado, principalmente para a cultura do tomateiro; Triturar 100 gramas de alho e juntar a 1 litro de įlcool em vidro ou garrafa, com tampa. Deixar em repouso por uma semana; Na hora de usar, pegar um copo de extrato de pimenta do reino, ½ copo de extrato de alho, a soluēćo de sabćo, diluir em 10 litros de įgua, agitar a mistura e pulverizar; Para o caso das duas receitas, antes de usį-las deve-se observar se estćo ocorrendo inimigos naturais das pragas nas culturas e se estes, sozinhos nćo estćo sendo eficientes no controle. Importante dar carźncia de 3 dias entre a pulverizaēćo e a colheita. Nćo pulverizar as caldas nas horas mais quentes do dia (entre 10:00 e 16:00 horas); Na hora de pulverizar usar roupa de proteēćo (isto é vįlido para qualquer tipo de produto, natural ou sintético). 89) RECEITAS ALTERNATIVAS PARA CONTROLE DE BICHO MINEIRO, BROCA, FERRUGEM, CERCOSPORIOSE OU OLHO PARDO, PHOMA, SECA DOS PONTEIROS OU DYE BACK E ĮCARO VERMELHO NO CAFEEIRO: Bicho Mineiro: Pulverizar uma soluēćo com 0,75% de Skrill branco concentrado + 0,01% de Molibdato de Sódio + 0,05% de įcido bórico (70 a 80% de controle); Calda Viēosa (trocando Cloreto de Potįssio por Sulfato de Potįssio e sem uréia); deixa as folhas mais coriįceas e desidrata os ovos da mariposa; Óleo de Nim a 0,5%. Sementes de Nim moķdas: 1,5 a 3 Kg para 100 litros de įgua. Deixar repousar por 12 horas, coar e pulverizar imediatamente. Folhas e ramos finos verdes picados: 1250 gramas para 100 litros de įgua. Deixar repousar por no mķnimo 12 horas, coar e pulverizar imediatamente. Broca: Óleo de Nim a 0,5%; Boveril (Beauveria bassiana); Colheita bem feita. Ferrugem: Calda Viēosa (idem anterior); 1 Kg de folhas de mamoeiro picadas + 1 litro de įgua. Bater no liquidificador, filtrar e adicionar 4 litros de įgua com sabćo (500 gramas de sabćo neutro) + 25 litros de įgua; Calda Bordalesa a 1%: pulverizar a cada 45 dias no perķodo chuvoso; Hidróxido de Cobre: 3 a 5 vezes por ano (tem menos cobre metįlico que a calda bordalesa, por isso polui menos). Cercosporiose ou Olho Pardo: Calda Bordalesa a 1% (idem anterior); Hidróxido de Cobre (idem anterior). Phoma: Calda Viēosa (idem anterior); Seca dos Ponteiros ou Dye Back: Hidróxido de Cobre (idem anterior). Įcaro Vermelho: 1 litro de enxofre lķquido (Microsol) + 100 litros de įgua. Pulverizar a cada 30 dias. 90) PLANTAS INDICADORAS: Na Agricultura Orgānica é importante observar a presenēa de certas plantas que indicam caracterķsticas do solo, tanto fķsica, quanto quķmica. Abaixo apresentamos uma tabela de algumas plantas identificadas em Santa Catarina: PLANTASCARACTERĶSTICAS INDICADORASAmendoim bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla)Desequilķbrio entre Nitrogźnio (N) e micronutrientes, sobretudo Molibdźnio (Mo) e Cobre (Cu).Azedinha (Oxalis oxyptera)Terra argilosa, ph baixo, falta de Cįlcio (Ca), falta de Molibdźnio.Barba de bode (Aristilla pallens)Fogo, pobreza em Fósforo (P), Cįlcio, Potįssio (K), solos com pouca įgua.Beldroega (Portulaca oleracca)Solo fértil, nćo prejudicam as lavouras, protegem o solo e é planta alimentķcia com elevado teor de proteķna.Cabelo de porco (Carex spp) Compactaēćo e pouco CįlcioCapim amargoso ou capim aēu (Digitaria insularis)Aparece em lavouras abandonadas ou em pastagens nas manchas śmidas, onde a įgua fica estagnada após as chuvas. Indica solos de baixa fertilidade.Capim caninha ou capim colorado (Andropogon incanis)Solos temporariamente ancharcados, periodicamente queimados e deficiźncia de Fósforo.Capim arroz (Echinochia crusgali)Frequente em arroz irrigado, indica solo rico em elementos tóxicos, como o Alumķnio (reduzidos).Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)Indica solos muito decaķdos, erodidos e compactados. Pastagens pisoteadas. Desaparecem com a recuperaēćo do solo.Capim marmelada ou papuć (Brachiaria plantaginea)Decadźncia, tķpico de solos constantementes arados, gradeados, com deficiźncia de Zinco (Zn). Desaparece com o centeio, aveia preta e ervilhaca. Diminui com a permanźncia da própria palhada sobre a superfķcie. Nćo prejudica o milho se este levar uma vantagem de 40 cm. Regride com a adubaēćo corretiva de Fósforo e Cįlcio e restruturaēćo do solo.Capim rabo de burro (Andropogon sp)Tķpico de terras abandonadas e gastas – indica solos įcidos com baixo teor de Cįlcio, impermeįvel entre 60 a 120 cm de profundidade.Capim-amoroso ou carrapicho (Cenchrus ciliatus)Terras de lavoura empobrecida e muito dura, pobre em Cįlcio.Caraguatį (Eryggium ciliatus)Humus įcido, desaparecem com a calagem e rotaēćo de culturas. É frequente em solos onde se praticam queimadas.Carqueja (Bacharis ssp)Pobreza do solo, compactaēćo superficial, Molbdźnio, prefere solos que retźm įgua estagnada na estaēćo chuvosa.Carrapicho-de-carneiro (Acanthosperum hispidum)Deficiźncia de Cįlcio.Cavalinha (Equisetum s.p.)Indica solo com teor de įcidez de médio a elevado.Chirca (Ruppatorium s.p.)Indica pastagens mal manejadas. Aparecem em solos ricos em Molibdźnio.Dente-de-lećo (Taraxum oficialis)Indica Boro (B), terra boa.Grama seda (Cynodon dactylon)Solo muito compactado. Guanxuma (Sida spp)Subsolo compactado ou superficial erodido. Em solo fértil fica viēosa; solo pobre fica pequena. Fica muito onde se manobram as mįquinas após o plantio de batatinha, estradas, pįtios, etc..Lingua-de-vaca (Rumex s.p.)Solos compactados e solos muito śmidos. Ocorre frequentemente em įreas de lavoura mecanizada e posteriormente exposta ao pisoteiro do gado.Maria-mole (Senecio brasiliensis)Solo adensado (40 a 120 cm). Regride com adubaēćo de Potįssio (K) e implantaēćo de plantas subsoladas.Mio-mio (Bacharis coridifolia)Ocorre em pastagens de solos rasos e firmes. Indica deficiźncia de Molibdźnio.Nabo (Raphanus raphanistrum)Carźncia de Boro (B) e Mangānes (Mn). Correēćo com 3 Kg/hį de borįx e 5 Kg de mangānes. A aveia quebra a dormźncia do nabo.Picćo branco (Galinsoga parviflora)Solo com excesso de Nitrogźnio e deficiente em micronutrientes. É beneficiado pela deficiencia de cobre.Picćo preto (Bidens pilosa)Indica solos de média fertilidade. Solos muito remexidos e desequilibrados.Samambaia (Pteridium auilinum)Altos teores de alumķnio. Reduz com calagem. As queimadas fazem voltar o alumķnio ao solo e proporcionam um retorno vigoroso da samambaia.Sapé (Imperata exaltata)Indica solo įcido e adensados, e temporariamente encharcados, sem aeraēćo. Ocorre também em solos deficiźntes em Magnésio (Mg).Tansagem (Plantago maior)Solos com pouco ar, compactados ou adensados, frequentemente śmidos.Tiririca (Cyperus rolandus)Solo įcido, adensado, anaeróbico, com carźncia de Magnésio (Mg). É incompatķvel com feijćo miśdo, feijćo de porco, mucuna preta e palha de cana-de-aēucar.Urtiga (Urtica urens)Excesso de Nitrogźnio (matéria orgānica). Carźncia em cobre. 91) BIOGEL: O Biogel é utilizado para acelerar a decomposiēćo da matéria orgānica no solo, nutriēćo das plantas e solo. Como fazer e utilizar: (Pode ser feito a quantidade que for necessįrio, respeitando as proporēões). 700 litros de įgua; 300 litros de esterco bovino fresco; Misturar; Quando iniciar a fermentaēćo, acrescentar restos de verduras e/ou frutas (mais ou menos 5 litros/Kg); 500 gramas de fosfato natural; 1 kg de pó de rocha; Adiciona tiririca (+ ou – 500 gramas); Colocar mais frutas ou verduras sempre que diminuir; Quando comeēar a aparecer moscas e ficar mais escuro, estarį pronto (+ ou - 21 dias); Nćo tampar; Mistura todos os dias; Utilizar 50% em įgua, sobre a matéria orgānica do solo (cobertura morta) e 5% em įgua via foliar. 92) CONTROLE AGROECOLÓGICO DE ECTOPARASITAS EM BOVINOS: HITÓRICO: O carrapato bovino (Boophitus micropius) é um dos principais parasitas bovinos que maiores prejuķzos causam a pecuįria nacional. Nćo menos importantes sćo a mosca-do chifre (Haematobia irritans irritans L.) e a mosca-do-berne (Dermatobia Hominis). Trabalhos de pesquisas no Brasil demonstram que os parasitas bovinos atuam significativamente no aumento da mortalidade e na reduēćo da eficiźncia produtiva dos animais. O controle dos ectoparasitas bovinos no Brasil, de maneira geral, ainda baseia-se na aplicaēćo contķnua de produtos quķmicos, logo após a constataēćo das pragas. O surgimento de cepas de parasitas cada vez mais resistentes, vem provocando o aumento das aplicaēões e das concentraēões dos produtos quķmicos. O que representa um grave risco de contaminaēćo do trabalhador rural, dos animais, dos alimentos, do meio ambiente, além do aumento significativo dos custo de produēćo. Uma das inśmeras consequencias nefastas da aplicaēćo indiscriminadas de produtos quķmicos no controle dos ectoparasitas, estį na reduēćo, e muitas vezes na extinēćo dos besouros coprófagos, mais conhecidos como besouros “rola-bosta”, insetos que consomem e se reproduzem nas fezes nas formas adultas como nas larvais podendo fazer uso de qualquer excremento de mamķferos. Os besouros “rola-bosta” sćo insetos extraordinariamente śteis: Enriquecem o solo e em consequźncia beneficiam as pastagens quando incorporam o esterco. Aproximadamente 70 a 80% do Nitrogźnio (N) contido nas fezes de bovinos é perdido em pouco tempo, quando os excrementos permanecem expostos ao ar. Entretanto, essa perda é reduzida para cerca de 10 a 15% quando os excrementos sćo incorporados ao solo logo após terem sido excretados. Além de evitar a volatilizaēćo do nitrogźnio, a incorporaēćo dos excrementos pelo besouro “rola-bosta” melhora os nķveis de fósforo (P) e cįlcio (Ca) no capim. Quanto maior a populaēćo de besouros “rola-bosta” maior é a incorporaēćo das fezes. Reduēćo da incidźncia de pragas e doenēas no rebanho. Os besouros “rola-bosta” sćo capazes de enterrar o esterco num perķodo de até 48 horas, impedindo que, em média, 96% das moscas de esterco atinjam a maturidade e reinfestem os animais. Indiretamente, alguns besouros “rola-bosta” ajudam no controle dos parasitas do gado, carregando de uma massa de esterco a outra, disseminando, como passageiros, įcaros da famķlia Macrochelidae, eficientes predadores de ovos e larvas das moscas. Aumento da produtividade. O bovino defeca, em média, 10 a 12 vezes ao dia, inutilizando, aproximadamente, uma įrea de pastagem de 800 m2/cabeēa/ano. Na ausźncia de besouros “rola-bosta” essa įrea é totalmente perdida, trazendo como resultado, prejuķzos na produēćo de leite e carne. Além da įrea coberta pelo bloco de fezes, ocorre uma perda adicional do pasto ao redor, que nćo é comido pelo gado por cerca de um ano. Reduz a contaminaēćo dos mananciais. Com a reduēćo e até o desaparecimento dos besouros “rola-bosta” os excrementos nćo sćo incorporados ao solo e acabam sendo carreados pelas įguas da chuva para os cursos d’įgua, contaminando os recursos hķdricos e transmitindo doenēas aos animais e aos seres humanos. METODOLOGIA UTILIZADA: Nosso projeto consiste na adoēćo de técnicas alternativas de produēćo agroecológica, na busca de soluēões simples para os graves problemas enfrentados pelos produtores rurais. A proposta do trabalho é identificar e difundir técnicas eficientes, simples e acessķveis, assim como pesquisar, produzir, divulgar e distribuir espécies vegetais de interesse estratégico no benefķcio do sistema de produēćo agropecuįria. Após a realizaēćo de intensa pesquisa das técnicas alternativas ao controle quķmico de ectoparasitas, que atendessem aos critérios: de comprovada eficiźncia, fįcil acessibilidade e reduzido custo econōmico e operacional, sugerimos as tecnologias a seguir: Araucaria angustifolia (Pinheiro do Paranį, Pinheiro do Pinhćo): Ingredientes: 200 gramas de folhas verdes do pinheiro; 5 Kg de sal mineral. Preparo: Picar as folhas, misturar ao sal mineral e tostar numa panela até as folhas ficarem “douradas” . Deixar esfriar e dar aos animais infestados por carrapatos. Indicaēćo: Controle de carrapatos bovinos. b) Araucaria angustifolia (Pinheiro do Paranį, Pinheiro do Pinhćo): Ingredientes: 1 Kg de folhas verdes do pinheiro; 20 litros de įgua. Preparo: Picar as folhas e deixį-las imersas em įgua a temperatura ambiente por 5 dias. Coar e banhar todos os animais. Indicaēćo: Controle do berne, mosca do chifre, mosca do berne e mosca dos estįbulos. c) Melia azedarach (Santa Bįrbara, Įrvore do Paraķso, Cinamomo do Sul, Cedro do Lķbano): Ingredientes: 500 gramas de folhas ou 300 gramas de frutos de Santa Bįrbara; 100 gramas de sabćo caseiro, coco, abacate ou similar; 100 ml de óleo vegetal (soja, milho, girassol, etc..); 10 litros de įgua. Preparo: Moer as folhas ou frutos de Santa Bįbara e deixį-las de molho por 12 horas nos 20 litros de įgua. Coar e dissolver o sabćo neste extrato. Logo após (12 horas) misturar o óleo vegetal, agitando bem. Pulverizar logo em seguida os animais infestados de carrapatos. Essa calda atua também com grande eficiźncia no controle da mosca do chifre. Indicaēćo: Controle do carrapato e da mosca do chifre. d) Soro de Leite e Sal: Ingredientes: 10 litros de soro de leite; 3 Kg de sal. Preparo: Dissolver o sal no soro de leite, coar e pulverizar todas as įreas infestadas dos animais. Indicaēćo: Controle de carrapato bovino. e) Folha de bananeira e capim sidreira: Oferecer folhas de bananeira picada para os bezerros, como vermķfugo e junto com folhas de capim sidreira, previne diarréias. Podendo oferecer separadamente conforme a necessidade. f) Tratamento de Mastite: Ingredientes: 15 ml de methiolate; 500 ml de soro; 10 ml de desinfetante natural (Kilol-l); Modo de Usar: Deve-se fazer 6 aplicaēões com intervalos de 12 horas, utilizando seringa sem a agulha, fazendo a aplicaēćo dentro das tetas, antes e após a ordenha. Se o tratamento nćo for eficiente, fazer aplicaēões com medicamentos especķficos. Os resultados deste tratamento tem mostrado boa eficiźncia e com um custo muito baixo. ( DrŖ Maria do Carmo – Veterinįria Homeopįtica). g) Diarréia em Bovinos: Ingredientes: Um punhado de carqueja; 2 litros de įgua; 3 limões cortados em cruz. Modo de Preparar e Usar: Ferver todos os ingredientes, até ficar apenas 1 litro. Para animais adultos dar 1 litro do produto. Para bezerros dar ½ litro. h) Extrato de Nim: Como preparar e usar: 1- Folhas e ramos finos verdes picados: 1250 gramas para 100 litros de įgua. Deixar em repouso por no mķnimo 12 horas, coar e pulverizar imediatamente. 2- Sementes moķdas: 1,5 a 3 Kg para 100 litros de įgua. Deixar repousar por 12 horas, coar e pulverizar. 3- Óleo das sementes: Utilizar 250 a 500 ml para 100 litros de įgua e pulverizar. Indicaēćo: Controle de berne, carrapato e mosca dos chifres. i) Nim para controlar parasitas internos nos bovinos (vermes): Como utilizar: Na época de controle de vermes no gado bovino, pode-se acrescentar torta das sementes de Nim na quantidade de 10% do peso do concentrado fornecido ao gado, ou seja, se o gado recebe 3 Kg de raēćo por dia, misturar 300 gramas de semente de Nim moķda. Em poucos dias o animal expelirį os vermes pelas fezes. Realizar esta operaēćo somente nas épocas em que se faria a vermifugaēćo (= ou – de 4 em 4 meses). Timbó (Derris elliptica) – Fonte: CPATU (Centro de Pesquisa do Trópico Śmido) Como preparar e usar: Utilizar 500 gramas de raķzes secundįrias frescas de timbó. Elas devem ser amassadas com um martelo ou em moinho de martelo para poder extrair o lķquido branco (Rotenona). Junta-se 1 litro de įgua e espreme-se. Agitar novamente o bagaēo com įgua espremendo-o em seguida, e assim por diante, até ser extraķdo todo o lķquido branco. Diluir a substāncia em 100 litros de įgua fria. Esta soluēćo estį pronta para o uso; pulverizar sobre o rebanho. Indicaēões: Controle de carrapato, berne, piolhos e sarna, em bovinos, bubalinos, equinos, caprinos, ovinos e suķnos. Tintura de Timbó em acetona: Modo de preparar: Amassa-se muito bem 50 gramas de raķzes secundįrias de timbó e coloca-se num copo com acetona. Fecha-se hermeticamente e agita-se. Deixar repousar por 24 horas. Após as 24 horas, é filtrado e diluķdo em 1 litro de įlcool de 42ŗ GL. Indicaēćo: Com esta tintura combatem-se piolhos e sarna em cachorro, gatos e suķnos. “Sempre recomendamos que as tecnologias alternativas de controle de ectoparasitas bovinos sejam alternadas para que a sua eficiźncia nćo se perca”. 93) CALDA ITAMBACURĶ – Controle de pragas e algumas doenēas fśngicas da cultura do Maracujį: (André Henriques) Ingredientes: 300 gramas de folha de mamona; 1 litro de café (bebida); 100 gramas de sabćo; 100 gramas de farinha de trigo; 200 ml de urina de vaca (Fermentada em vasilhame fechado por 3 dias); 20 litros de įgua. Preparo da calda e modo de usar: Macerar as folhas da mamona e coloca-las na įgua por 12 horas. Coar e logo em seguida dissolver a farinha de trigo e o sabćo. Misturar o café e a urina. Peneirar utilizando a peneira do pulverizador 2 vezes e logo em seguida pulverizar a lavoura. Repetir o tratamento após 15 dias. ATENĒĆO: Nunca pulverize nada com sol forte. 99- ATIVADOR/ACELERADOR DA DECOMPOSIĒĆO DA MATÉRIA ORGĀNICA NO SOLO – FUNGICIDA / INSETICIDA E ADUBAĒĆO FOLIAR: Ingredientes, modo de fazer e usar: 700 gramas de arroz bem cozido e sem sal; Colocar em uma bandeja de plįstico ou madeira; Colocar a bandeja com arroz em uma mata virgem (na borda da mata) – isto é para capturar fungo benéfico; Colocar uma tela fina por cima da bandeja para proteēćo (mosquiteiro); No local onde for colocar a bandeja, afastar a matéria orgānica e após colocar a bandeja, depositar a matéria orgānica afastada em cima da bandeja (jį com a tela de proteēćo); Em um perķodo de 10 a 15 dias o fungo jį foi capturado/criado; As partes do arroz que ficarem com coloraēćo rosada e azulada sćo os fungos benéficos, e as partes com coloraēćo cinza e preto devem ser descartadas; Distribuir o arroz em mais ou menos 5 garrafas de plįsticos de 2 litros (10 cm); Colocar 200 ml de melaēo em cada garrafa; Completar as garrafas com įgua limpa ou įgua de arroz; Fechar bem as garrafas e deixar ą sombra por 10 a 20 dias, liberando o gįs armazenado nas garrafas de 2 em 2 dias; 1 litro do produto é dissolvido em 1000 litros de įgua; A calda é utilizada na pulverizaēćo do solo como ativador/acelerar a decomposiēćo da matéria orgānica no solo/disseminando a vida; Para ser utilizado nas plantas, acrescentar ½ litro de vinagre em 100 litros da calda jį dissolvida – é utilizado como fungicida, inseticida e adubaēćo foliar; Pode ser armazenado por até 1 ano; O produto fica com coloraēćo alaranjada. 95) BICARBONATO DE SÓDIO: Controle de Oķdio: Pulverizar bicarbonato de sódio, na proporēćo de 100 gramas de bicarbonato para 10 litros de įgua. Controle de bolor verde (em pós colheita): Imersćo dos frutos em calda, na proporēćo de 3 Kg de bicarbonato para 100 litros de įgua. 96) SABONETEIRA (Sapindus saponaria L.): Ingredientes, modo de fazer e usar: Triturar 200 gramas de frutos e deixa-los de molho em 1 litro de įlcool por 3 horas. Após esse tempo, completar para 20 litros de įgua. Para aumentar a aderźncia, acrescentar 100 gramas de sabćo em barra aos 20 litros de calda. Funēćo: Inseticida. 97) CONTROLE DE BOLOR VERDE EM PÓS COLHEITA: Fonte (Franco e Bertiol – Ver. Bras. Fruticultura V24 – 2002) Imersćo dos frutos por 5 minutos (em 1 das opēões): Carbonato de Sódio a 1% + Įcido Bórico a 1 % = 93% de controle; Bicarbonato de Sódio a 3% = 92,1% de controle; Įcido Bórico a 1% = 87,7% de controle; Bicarbonato de Sódio a 3% + Įcido Bórico a 1% = 81,7% de controle; Carbonato de Sódio a 1% = 78,5% de controle. Outra receita para tratamento pós-colheita: Ingredientes: 5 litros de įgua; 10 gramas de hidróxido de cįlcio; 2,5 gramas de detergente caseiro de baixa espuma. Modo de fazer e usar: Despejar 5 litros de įgua aos poucos, em hidróxido de cįlcio e acrescentar o detergente. Banhar as frutas e legumes por 10 minutos nesta soluēćo e drenar o excesso de įgua. Indicaēões: Tratamento de frutas e desinfecēćo de verduras, cķtricos, mangas, bananas, tomates, morango, maēć, etc... 98) TRATAMENTO DE MUDAS DE BANANEIRA: Fonte (IAC). Escalpelar o rizoma e imergir em soluēćo contendo hipoclorito de sódio a 1%. Utilizar uma parte de įgua para uma parte de įgua sanitįria (a 2%), durante 5 minutos. Atenēćo: Imersćo a 1% por 10 minutos provoca a morte do rizoma. 99) ANONA – Guanabara (Annona retķculeta, A muricata): Ingredientes: Óleo de sementes de Anona diluķdo a 10%. Modo de fazer e usar: Diluir 1 litro de óleo de anona em 9 litros de įgua. Aplicar logo em seguida. Indicaēćo: Inseticida, controle de pulgões, gafanhoto, traēa das crucķferas (Couve, couve-flor), besouros e piolhos. CAL EM SOLUĒĆO: Ingredientes: 4 Kg de hidróxido de cįlcio comercial; 100 litros de įgua; 250 gramas de detergente caseiro com pouca espuma. Modo de fazer e usar: Misturar aos poucos, o hidróxido de cįlcio em 100 litros de įgua, e em seguida dissolver o detergente. Pulverizar esta soluēćo nas batatas sementes antes do seu plantio. Indicaēćo: Desinfecēćo de batata semente: nemetóide dourado da batata (Globodea aostochiensis); fungos e bactérias das batatas. CĮLAMO AROMĮTICO (Acorus calamus): Ingredientes: 30 gramas de rizomas secos, moķdos e picados; 4 litros de įgua; 1 colher pequena de sabćo. Modo de fazer e usar: Picar ou moer os rizomas de Cįlamo aromįtico, adicionar a įgua e o sabćo, e deixar de molho por 1 dia. Após este tempo, ferver por 45 minutos e deixar esfriar. Aplicar logo em seguida. Indicaēćo: Pulgões e larvas de besouros. CASEINATO DE CĮLCIO E ENXOFRE: Ingredientes: 3 gramas de caseinato de cįlcio; 50 gramas de enxofre; 50 litros de įgua. Modo de Fazer e Usar: Juntar 3 gramas de caseinato de cįlcio com um pouco de įgua e agitar bem com o auxķlio do liquidificador até formar uma pasta. Adicionar os 50 gramas de enxofre em pó, bem fino e misturar bem. Em seguida, adicionar mais įgua até completar 50 litros do preparado. Pulverizar sobre as plantas. Indicaēćo: Doenēas fśngicas. JACATUPÉ (Pachyrhizus tuberosus L. Spreng.): Ingredientes: 100 gramas de sementes de Jacatupé; 250 ml de soluēćo de įgua + įlcool (9:1). Modo de Fazer e Usar: Moer as sementes e deixį-las em soluēćo de įgua + įlcool (9:1) por 24 horas. Filtrar com pano fino e diluir o preparado na proporēćo de uma parte do preparado para 5 partes de įgua. Aplicar no solo ou na cultura afetada. Indicaēćo: Inibiēćo da germinaēćo de picćo preto e caruru quando aplicado em pré-plantio, saśvas, curuquerź da couve e pulgões. JACATUPÉ BRAVO (Pachyrhizus erosus L. Urban.): Ingredientes: 2 Kg de sementes de Jacatupé bravo; 20 litros de įgua. Modo de Fazer e Usar: Misturar as sementes moķdas de Jacatupé bravo em įgua e deixar descansar esta mistura por 1 dia. Filtrar e completar para 400 litros de įgua. Pulverizar logo em seguida. Indicaēćo: Pulgões, traēas, besouros, curuquerź da couve, lagartas em geral, bicho da seda. MAMEY – 01 (Mammea americana): Ingredientes: 4 Kg de sementes moķdas; 420 litros de įgua; 0,5 Kg de substāncia adesiva (sabćo). Modo de fazer e usar: Misturar as sementes moķdas de Mamey em 20 litros de įgua e deixar descansar por 12 horas. Coar e diluir esta soluēćo para 400 litros de įgua com substāncia adesiva (Receita de espalhante adesivo alternativo). Indicaēćo: Lagartas crucķferas (curuquerź-da-couve). MAMEY – 02 (Mammea americana): Ingredientes: 225 gramas de pó de semente de Mamey; 1,2 litros de querosene. Modo de fazer e usar: Deixar o pó de sementes 24 horas em querosene e filtrar antes de aplicar. Indicaēćo: Baratas, moscas e formigas. MENTA (Mentha piperita) E ALHO: Ingredientes: 200 gramas de Menta ou 200 gramas bulbos de alho; 1 litro de įgua. Modo de fazer e usar: Moer as folhas de menta ou bulbos de alho, adicionar 1 litro de įgua, dexar descansar por 1 hora, filtrar com um tecido fino. Deixar sementes de monocotiledōneas (trigo, arroz, milho, sorgo, aveia, etc...) nessa mistura durante 24 horas. Plantar logo em seguida. A germinaēćo foi aumentada em 4 vezes, a infestaēćo das sementes diminuiu em 86%, o comprimento da raiz duplicou e o comprimento dos brotos aumentou em 50%. Indicaēćo: Doenēas fśngicas transmitidas pela semente, melhor desenvolvimento das plantas. 108) OSTRA EM PÓ: Pó fino de valvas/conchas de ostra e/ou mariscos: Modo de usar e indicaēćo: Coloca-se 25 a 50 gramas de pó de ostra no “miolo” do morangueiro, um mźs após o pegamento. É indicado para o controle de micosfereia, antracnose (chocolate), formiga lava-pé, pulgões do morango. Além de controle destas pragas e doenēas, fornece cįlcio, funcionando como uma calagem localizada (+ de 40% de Ca solśvel em įgua) e micronutrientes. É um recurso natural renovįvel. PESSEGUEIRO (Prunus persica Batsch.): Ingredientes: 1 Kg de folhas de pessegueiro; 5 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Misturar 1 Kg de folhas de pessegueiro em 5 litros de įgua e deixar ferver durante 30 minutos. Para pulverizar as plantas utilize 1 litro do produto em 5 litros de įgua. Indicaēćo: Pulgões, lagartas e vaquinhas. PIMENTA (Capsicum spp.): Ingredientes: 500 gramas de pimenta vermelha; 4 litros de įgua; 5 colheres (de sopa) de sabćo de coco em pó. Modo de fazer e usar: Bater as pimentas em um liquidificador com 2 litros de įgua até a maceraēćo total. Coar o preparado e misturar com 5 colheres de sopa de sabćo de coco em pó, acrescentar entćo os 2 litros de įgua restantes. Pulverizar sobre as plantas atacadas. Indicaēćo: Vaquinhas. QUASSIA – 01 (Quassia amara): Ingredientes: 500 gramas de quassia; 500 gramas de sabćo; 20 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Misturar partes vegetativas secas e moķdas de quassia com įgua e sabćo. Ferver durante 2 horas. Filtrar e adicionar mais 20 litros de įgua. Aplicar logo em seguida. Tem efeito sistźmico que mantem as plantas livres de pulgões quando o solo é regado com soluēćo aquosa de quassia. Os preparados de quassia nćo devem ser aplicados em plantas com frutos ou folhas comestķveis. O preparado é extremamente amargo, estįvel e persistentes. Indicaēćo: Inseticida, lagartas, traēas, nematóides, pulgões, formigas negras. QUASSIA – 02: Ingredientes: 500 gramas de quassia; 15 litros de įgua; 2 Kg de sabćo. Modo de fazer e usar: Ferver partes vegetativas secas e moķdas de quassia com 10 litros de įgua, deixar esfriar e repousar durante um dia e filtrar. Separadamente, preparar uma soluēćo com 2 Kg de sabćo em 5 litros de įgua. No momento da aplicaēćo, misturar as duas soluēões e completar para 100 litros. Indicaēćo: As mesma que no preparado de quassia 01. ESPALHANTES ADESIVOS ALTERNATIVOS: GELATINA: Ingredientes: 50 gramas de gelatina sem sabor (em folhas); 100 litros de įgua. Modo de preparar: Aquecer 1 litro de įgua e dissolver totalmente a gelatina. Diluir para 100 litros de įgua. SABĆO DE COCO: Ingredientes: 500 gramas a 1 Kg de sabćo de coco; 100 litros de įgua. Modo de preparar: Aquecer 5 litros de įgua com o sabćo. Após totalmente dissolvido, diluir esta soluēćo para 100 litros de įgua. DESSECANTE NATURAL: REPOLHO 01: Ingredientes: 3 Kg de folhas de repolho; 10 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Misturar folhas picadas de repolho e įgua e deixar fermentar por 8 dias. Filtrar e aplicar diretamente o produto sobre as plantas a dessecar. Indicaēćo: Dessecante de adubaēćo verde. REPOLHO 02: Ingredientes: 3 Kg de folhas de repolho; 10 litros de įgua; 1 Kg de sal. Modo de fazer e usar: Usar 3 Kg de repolho picado em 10 litros de įgua, mais 1 Kg de sal de cozinha. Deixar fermentar por 3 dias e pulverizar sobre as ervas daninhas a serem controladas. Indicaēćo: Controlar ervas daninhas. RYANIA (Ryania speciosa): Ingredientes: 30 a 40 gramas de pó de Ryania (talos e raizes); 08 litros de įgua. Modo de fazer e usar: Misturar o pó de Ryania em įgua, filtrar e aplicar a cada 10 – 14 dias. Indicaēćo: Mosca das frutas, lagarta do cartucho, curuquerź da couve, traēas, mosca doméstica, pulgões, trips da cebola, podridćo de raiz. SĮLVIA (Salvia officinales L.): Ingredientes: Folhas de sįlvia; 1 litro de įgua. Modo de fazer e usar: Derramar 1 litro de įgua fervente sobre 2 colheres (de sopa) de folhas secas de sįlvia. Tampar o recipiente e deixar em infusćo durante 10 minutos. Agitar bem, filtrar e pulverizar imediatamente sobre as plantas Indicaēćo: Curuquerź da couve. TIMBÓ – 01 (Derris elliptica): Ingredientes: 100 litros de įgua; 500 gramas de sabćo; 1 Kg de raķzes de timbó com diāmetro de 1 cm. Modo de fazer e usar: Misturar as raķzes de timbó lavadas e cortadas em pedaēos ou transformadas em pó com a įgua e sabćo. Deixar descansar por 24 horas, filtrar e aplicar sobre as plantas. Indicaēćo: Inseticida. TIMBÓ – 02: Ingredientes: 1 colher de chį de soda cįustica; 60 gramas de pó de raiz de timbó; 11 litros de įgua fria; 100 gramas de sabćo. Modo de fazer e usar: Preparar a emulsćo de sabćo juntando o sabćo com 1 litro de įgua. Adicionar uma colher de chį de soda cįustica. Levar ao fogo, mexendo bem com uma colher de pau, até a completa dissoluēćo da mistura. Retirar do fogo e deixar esfriar. Junte a essa emulsćo, 60 gramas de pó de raiz de timbó e 10 litros de įgua. Aplicar sobre as plantas logo em seguida. Indicaēćo: Lagartas de folhas de couve, rścula, repolho e percevejos. Como produzir o pó de Timbó: Cortam-se as raķzes secundįrias de timbó e secam-se na sombra. Quando bem secas, sćo moķdas num moinho de martelo (ou outro método parecido) como se usa para quebrar milho para raēćo animal, e passa-se por uma peneira com 48 fios/cm2. TIMBÓ – ARRUDA – LOSNA BRANCA – FUMO: Ingredientes: 50 gramas de timbó ou arruda, ou losna branca, ou fumo; 50 ml de acetona; 900 ml de įlcool. Modo de fazer e usar: Picar o vegetal (apenas um dos citados), misturar com acetona e esmagar. Acrescentar įlcool e deixar descansar por 2 dias. A cada litro do preparado, colocar 10 a 15 litros de įgua e pulverizar. Indicaēões: Lagartas, pulgões, Trips e įcaros. CALDA TÓXICA PARA MOSCAS DE FRUTAS: Ingredientes: 1 litro de leite; 1 litro de vinagre branco; 1 litro de melaēo de cana, ou 0,5 Kg de aēścar cristal; 1 litro de ativador/acelerador da decomposiēćo da matéria orgānica no solo – fungicida/inseticida e adubaēćo foliar (fórmula na apostila) a 400 litros de įgua (400 ml da fórmula). Modo de fazer e usar: Misturar os ingredientes e diluir em 300 litros de įgua (para aplicaēćo em tempo chuvoso) e em 400 litros de įgua (para aplicaēćo em tempo seco). Repetir a pulverizaēćo semanalmente até o controle das moscas. Indicaēćo: Combate as moscas das frutas. CABAĒA OU PURUNGO: Planta trepadeira, semelhante a folha da abóbora. O fruto maduro é usado para cuia de chimarrćo. Como usar: Os frutos verdes sćo cortado ao meio e colocados aleatoriamente no meio da lavoura. O lķquido junto a semente atrai os insetos. Indicaēćo: Atrair vaquinha ou patriota, protegendo a lavoura de seus ataques. 122) OBSERVAĒÕES IMPORTANTES: Cuidados na aplicaēćo das caldas: Testar obrigatoriamente as concentraēões das caldas para as condiēões locais ( temperatura, umidade, fase da cultura, variedade, etc.), para verificar a eficiźncia e a possķvel fitotoxidade. Aplicar somente após o levantamento de pragas e doenēas (para calda de controle). Isto é, quando o nķvel de infestaēćo atingir o ķndice de controle (MIP). Considerar a eficiźncia da calda em cada talhćo do pomar, sendo que aqueles naquelas įreas onde a calda nćo demonstrar eficiźncia deve ser aplicado defensivo tempo fresco. Fazer o tratamento com as melhores condiēões: Temperatura (25 a 30 °C) e a umidade relativa (acima de 70%). Fazer a aplicaēćo com cobertura total, com micro gotķculas cobrindo todas as partes vegetais. Manter a agitaēćo do tanque durante todo o perķodo de trabalho. Nćo guardar a calda diluķda para o dia seguinte. Adicionar adesivo, principalmente para a sulfocįlcica. Nćo misturar óleo mineral, sais ou agroquķmicos, na sulfocįlcica. Intervalo com a calda bordalesa/viēosa: 25 dias. Uso obrigatório de equipamento de proteēćo individual (EPI). Lavar o equipamento após o uso (soluēćo de limćo ou vinagre 10%). Proteger o trator com óleo de mamona, lavando com įgua e sabćo após o uso. 123) EFEITO FITOTÓXICO DA CALDA: Dosagens elevadas para as condiēões locais (falta de testes preliminares); Temperaturas muito altas e ou baixa umidade relativa, na aplicaēćo; Folhas murchas, desidratadas ou molhadas; Folhas e frutos em adiantado estado de senescźncia; Frutos com desequilķbrio nutricional, em excesso ou afetados por pragas; Flores abertas e brotaēões muito novas; Falta de agitaēćo do tanque de aplicaēćo; Depósito inadequado da calda, após a sua fabricaēćo; Falta de controle de qualidade da calda. 124) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: ABETA- Manual de fungicidas. Sćo Paulo, Enciclopédia agrķcola brasileira, janeiro de 1967. 160 p. CHABOUSSOU, FRANCIS- A teoria da trofobiose- Porto Alegre, Fundaēćo Gaia/CAE Ipź, 2Ŗ ediēćo, marēo/1995. 28 p. CRUZ FILHO, J. E CHAVES, G. M.- calda viēosa no controle da ferrugem do cafeeiro, Univ. Federal de Viēosa. Informe Técnico n.ŗ 51 ano 6, junho de 1985. 22 p. ELWELL, H. E MAAS, Ŗ - Natural pest e disease control- Zimbabwe, Natural farming netsork, 1995, 128 p. EMATER. Horta caseira - enriqueēa sua alimentaēćo - Plante agora. Rondōnia, EMATER - RO, s.d. 31 p. EMBRATER. Hortas: dentro de casa e nos quintais. Brasķlia, EMBRATER, 1983. 32p. (informaēões Técnicas, 3). EMBRATER. Hortas doméstica. Brasķlia, EMBRATER, 1981. 24 p. FORTES, JOĆO F. - Calda sulfocįlcica - preparo caseiro e utilizaēćo, Pelotas, RS. EMBRAPA/CNPFT, 1992, 8 p. (documento, 43). GUIMARĆES, J.E.P - Utilizaēćo da cal no meio rural - Associaēćo Brasileira dos Produtos as Cal. 1996 - 50p. JACOBSON, M & CROSBY, D.G. (1971) Naturally occuring insecticides. Marcel Dekker, Inc. New York. GROPPO, G.Ŗ: TESSARIOL NETO, S.; PAGOTTO, J.M & TUCCI, M. L. SANT’ANNA. Hortas. Campinas, CAT, 1985. 28 p. (Indicaēões prįticas, 230). LIMA, EVALDO RS - Calda Sulfocįlcica - controle do įcaro da leprose: outras pragas e doenēas. Niterói. EMATER - RIO, 1993, 18p. NORONHA, Curso de Agricultura Ecológica I - Comissćo Técnica de Agricultura Ecológica. 137 - 46, maio 1995, Campinas, SP, 210p. PAIVA, A . F. de. Č bom conhecer o cultivo de plantas medicinais. Fortaleza, EMATER - CE, 1995. 28P. EMATERCE. (Informaēões Técnicas, 56). PANCERI, B. Horta doméstica. Florianópolis, ACARESC, 1990, 23p. PENTEADO, SILVIO R., calda bordalesa - Como e porque usar. Cati/Dextru - Campinas, SP. Folheto Técnico, 1996, 6p. PRIMAVESI, ANA - Manejo ecológico de pragas e doenēas, Sćo Paulo, Ed Nobel, 1988, 138 p. SILVIA. F. R. & FREITAS, M. A .A . Horta doméstica. Sergipe, EMBRA, 1983, 22p. SILVIA & DORILEO (1988), PAIVA (1995). Associaēćo Riograndense de Empreendimentos Rurais e Assistźncia Técnica e Extensćo Rural. (1982) Stoll, G. Proteccion Natural de Cultivos (baseada em Recursos Locales en el Tropico y Subtropico. Weikersheim: Margraf, 1989., MISEREOR, AGRECOL., Gaby Stoll. TRŹS, FLORENTINO, calda viēosa - EMATER - RIO - folheto (s.d.) 2p. IDEM, calda sulfocįlcica, uma soluēćo alternativa. Niterói, Emater - Rio, 1994 - 8p. TRŹS, F., RESENDE, S. - Supermagro, biofertilizante enriquecido. Niterói, Emater - Rio 1995, 11p. VAIRO DOS SANTOS. Antōnio Carlos, Biofertilizante lķquido, Niterói, Emater - Rio, 1002, 16p. ZAMBOLIM L.; CRUZ F. J. C.; DO VALE, F. X. R.; CHAVES, G. M. Emprego da calda viēosa na cultura do tomateiro para o controle de doenēas da parte aérea. Universidade Federal de Viēosa. Viēosa, Informe Técnico n.ŗ 66 ano 11. 1990, 7p. AGRICULTURA ECOLÓGICA - Valdo Franēa - Fascķculos 1, 2, 3, 7 e 8 - Sćo Paulo - SP. AGROPECUĮRIA SEM VENENO - Sebastićo Pinheiro, Āngela E. Aurvalle e Maria José Guazelli - 2Ŗ ediēćo/1985 - Porto Alegre - RS. ALMANAQUE DO PEQUENO PRODUTOR 1987 - PATAC (Programa de Aplicaēćo de Tecnologia Adaptada ą Comunidade) - Campina Grande - PB. ALMANAQUE DO PEQUENO PRODUTOR 1989 - PATAC (Programa de Aplicaēćo de Tecnologia Adaptada ą Comunidade) - Campina Grande - PB. APRENDA A FAZER CALDA BORDALESA 1% - Projeto Tecnologias Alternativas - FASE - Boletim Técnico do Projeto T.A ./ES- n.ŗ 05 novembro de 1986. APRENDA A FAZER CALDA SULFOCĮLCICA - Projeto Tecnologias Alternativas - FASE - Boletim Técnico do Projeto T.A ./ES - n.ŗ 6 novembro de 1986. CADERNOS DE TECNOLOGIA APROPRIADA AO PEQUENO PRODUTOR RURAL - n.ŗ 03 (Composto Orgānico) - PATAC - Campina Grande - PB. CALENDĮRIO 1988 DO PEQUENO AGRICULTOR - PATAC - Campina Grande - PB/ Projeto Tecnologias Alternativas - FASE - Rio de Janeiro - RJ. COLEĒĆO USE A NATUREZA - Controle Natural de Pragas Domésticas - ADFG - Amigos da Terra - 2Ŗ ediēćo - Porto Alegre - RS. COMO GUARDAR MILHO E CONSERVAR FEIJĆO SEM VENENO - Projeto Tecnologias Alternativas - FASE - Boletim do Projeto T. A / ES - n.ŗ 04 novembro de 1986. FICHĮRIO DE TECNOLOGIAS ADAPTADAS - EMBRATER (Empresa Brasileira de Assistźncia Técnica e Extensćo Rural). GUIA PRĮTICO PARA O FAZENDEIRO - Paulo Mįrio Baēariēa Vasconcellos - 1986 - 2Ŗ ediēćo - Sćo Paulo - SP. INSETICIDAS CASEIROS - Hortas, Jardins e Pragas do Lar - Maria Andreis Cadorin - Joinville - SC. PRODUĒĆO DE COMPOSTO ORGĀNICO - EMCAPA ( Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuįria) - Circular Técnico n.ŗ 09 novembro de 1985 - 2Ŗ ediēćo. RECEITUĮRIO CASEIRO - Milton de Souza Guerra - Alternativas para o controle de Pragas e Doenēas de Plantas Cultivadas e de seus Produtos - EMBRATER. VENENO NA ROĒA - Projeto Tecnologias Alternativas - FASE - Sociedade Maranhense de Defesa do Direitos Humanos - Cartilha do Projeto T. A /MA n.ŗ 04. ABREU JUNIOR, H. de. Prįticas Alternativas de Controle de Pragas e Doenēas na Agricultura. EMOPI – Grįfica e Editora Ltda. 1998. Campinas – SP. BURG, Inźs Claudete; MAYER, Paulo Henrique. Alternativas Ecológicas para Preservaēćo e Controle de Pragas e Doenēas – 1999. 7ŗ Ediēćo – revisada e ampliada. Graft Artes Grįficas e Editora. GADELHA, Ricardo Sérgio Sarmento. Informaēões sobre utilizaēćo de urina de vaca nas lavouras. PESAGRO – RIO. Itaocara – RJ. GLOBO RURAL – Ano 16 – Nŗ 188 – Junho 2001 – pg 23. EMATER – MG e CTA – 2M. Apostila de Receitas Alternativas, realizaēćo da Prefeitura Municipal de Tombos. PESAGRO – RIO – Testes de campo com produtores rurais – Eng. Agrōnomo, Ricardo Sérgio S. Gadelha (Pesquisador) – Biofertilizante de Urina. Informativo do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia, ano 4 – Seropédica, Setembro 2000 – Nŗ 13 – EMBRAPA – Agrobiologia. Biofertilizante Aeróbio. EMATER – MG – Escritório Local em Sete Lagoas – Dessecante Natural/Biofertilizante “Tinocćo” (Fernando Cassimiro Tinoco). EMATER – MG – Escritório Local em Entre Rios de Minas – Calda Itambacuri/Ectoparasitas em bovinos (André Henriques). Sérgio Pedini & Ivan Franco Caixeta – Apostila de Cafeicultura Orgānica – Machado – MG – 2002. ABREU, AC. de, Curso de Manejo Orgānico do Morango, 25 pg, CATI – Campinas, 1995. ABREU JUNIOR, H de; KATO, C.M e ALVARENGA, A A de, Utilizaēćo de extratos de sementes de jacatupé na inibiēćo do processo germinativo de algumas espécies invasoras. IV Congresso de Iniciaēćo Cientķfica da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras – MG, Resumo, 114 pg. 1989. ABREU JUNIOR, H de; KATO, C.M e ALVARENGA, A A de, Utilizaēćo de rotenóides presentes em sementes do feijćo Jacatupé (Pachyrhizus tuberosus (LAM) SPRENG); no Controle de Insetos e Pragas. IV Congresso de Iniciaēćo Cientķfica da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras – MG, Resumo, 114 pg. 1989. ASSOCIAĒĆO RIOGRANDENSE DE EMPREENDIMENTOS DE ASSISTŹNCIA TÉCNICA E EXTENSĆO RURAL. Faēa sua horta doméstica. Porto Alegre, 1982. 16 p. COPIJN, A; SCHAUMANN, W & CASTELLIZ, K. Prįticas Terapźuticas, IBD, 21p. 1996. DEFUNE, 1992, Fundamentos e prįticas da agricultura orgānica. Instituto GAIA do Brasil. EMBRAPA/CNPMA – Subsķdios ą definiēćo da įrea de influźncia/abrangźncia de unidade de validaēćo e capacitaēćo tecnológica em agroecologia. Cleyton Campanha & Manoel Baltasar Baptista da Costa, 25p, 1995. GUERRA, M. S. – Receituįrio caseiro: Alternativas para controle de pragas e doenēas de plantas cultivadas e de seus produtos. Brasķlia, Embrater, 166p, 1985. KATO, C.M.; ABREU JUNIOR, H de NAKAMURA, J. R. e ALVARENGA, A A de, Efeito de rotenóides presentes em sementes de Pachyrhizus tuberosus no controle da saśva (Atta s.) III Congresso de Iniciaēćo Cientķfica da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras – MG, Resumo, 82 p. 1988. PRABHARA, S. K. & KANBLE, S. T. 1996. Effects of Azadirachtin on strains of germam cockroack (Dyetigoptera: Blattelidae). Environ. Entomol. 25 (1): 130-4 e 1996 – Florida Citrus Pest. Management Guide. 75p. Revista Guia Rural – Anuįrio Agrķcola, 1991 – Agricultura Orgānica. SILVA, A. J. das GRAĒAS BATISTA & DORILEO, Produēćo de hortas domésticas. Cuibį, EMATER – MT, 1988. 39p. (EMATER – MT Série Informaēões Técnicas, S.). STOLL, G. Proteccion Natural de Cultivos (Baseada em Recursos Locales em el Tropico y Subtropico. Weikersheim: Margraf, 1989. MISEREOR., AGRECOL., Gaby STOLL. TRES, F., Calda Sulfocįlcica, uma soluēćo alternativa, Niterói, EMATER – RIO, 8p. 1994. ZAMBOLIM, L., CRUZ FILHO, J., VALE, F.X.R & CHAVES, G. M. Emprego da calda viēosa na cultura do tomateiro (Lycopersicum esculentum) para o controle de doenēas da parte aérea. Ano 11, 66, Informe Técnico – UFV, 1990.       PAGE 1 BOQ_l„ÖŲŁ$ % 0 1 2 u c d ‡ ‰ ’ « ­ õüżHIŽß÷čćŪŅĢĮŗĮ±Ņ©Ÿ”ŸŠŠ©”ŸŠ”ŸŠ{nĮaĮP!hØi:5CJOJQJmHnHsHhØi:5>*CJOJQJhØi:5>*CJ$OJQJhØi:hØi:5CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJ$OJQJhØi:CJ$OJQJhØi:OJQJhØi:5>*CJ hØi:5CJhØi:5CJOJQJ hØi:CJhØi:5>*CJ$hØi:56>* hØi:5hØi:5>*CJ$mHnHsHjhØi:UOPQ_l„œČÕÖ×ŲŁ$ % 0 1 u ž Š  J śųśśņšźšššššśśčšŻšŲĢĢĢĢ $ & F Ęa$$a$ & FK Ę7 Ę Ę%$a$J Ü  c d ‡ ˆ + Ž   ‘ ’ « ¬ ŻŽßąįāćäåęóóóńčńćŚććććŃććććććććććć & Fą Ę$„`„a$$a$ & F° Ę $ & F Ęa$ęēčéźėģķīļšńņóōõüż[›Ž!7IśśśśśśśśśśśśśśśōļįŲĻĻŲŲŲ$ ʧ% a$$ Ę9! a$ $ & Fš Ęļ9! a$$a$ Ę$a$Ibˆ›¼Šž5c¤ŅöAd®Ē*B~–Šå$ööööööööööööööģģöößßöööööö $ Ę9! „Žž]„Žža$ $ ĘŖ9! a$$ Ę9! a$$HIJ_›®ŻżIb°Ūś$1@Qar˜Õā)öööööööööööööööööööéööööööö $ Ę9! „l’]„l’a$$ Ę9! a$):GxŽ“Ģāõ<Sdpœ§ĢŚł *<Mb}”čöööööööööööööööööööööööööööö$ Ę9! a$č3Ju€Äßö5|“Ńå CZm~›¶ś>Y¤čéQöööööööööööööööööööööööööööö$ Ę9! a$Qg±Ģ1sæŚ# 3 y  Ś ī ;!V! !³!""c"‡"Ó"#T#’#Ś#$öööööööööööööööööööööööööööö$ Ę9! a$$a$’$ā$%H%•%–%—%˜%Ō%&F&‘&Ŗ&÷&'@'Ž'Å' ("(h(›(Ń()7)€)‘)öööööööööššššööööööööööööööö Ę9! $ Ę9! a$‘)ą)*\*g*®*ū*+W+n+ŗ+Ž+.,=,ƒ,Ó,č,.-z-‹-Ö-ē-1.=.„.Ņ.ä.*/u/öööööööööööööööööööööööööööö$ Ę9! a$u/‡/Ō/ā/10D0Ž0”0é0*1r11Ź12#2r2ƒ2Ö2ē2:3e3³3ö34^4„4ī495ööööööööööööööööööööööööööé $ Ę9! „ś’]„ś’a$$ Ę9! a$ß95<5ŗ5»5Ō5ō;<<q<S?p?õ?Ŗ@éALBCC›CCæC£E½E³M¹M NčOP>V“V3\7\*]=]^2^x^„^…^‰^_ _Ō_Ų_X`\`2a*CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJhØi:CJ$OJQJhØi:5>*CJ$OJQJhØi:5>*CJOJQJhØi:5CJOJQJ=95;5<5=5ŗ5»5Ó5Ō5ņ;ó;ō;<<Y<p<q<ó?ō?Q@•@©@Ŗ@ööńčćįŪńńńĻńńńńĘńįįįį$„7`„7a$ $ & Fš Ęļa$„7^„7$a$$ Ę7a$$a$$ Ę9! a$Ŗ@Ī@AāAćAäAåAęAēAčAKBLB¦BĖBĢB›CœCĮCĀC”E¢E£EļߌŚŚŚŚŚŚŚŚßßŃŚŚÅŵŚŚ$ & F  Ę&„&^„&a$ $ & Fø Ęha$$„Š^„Ša$$a$$ & F Ęė„ė^„ėa$$ & F Ę8„8^„8a$£E¼E½EĘFĒFČFÉFŹF+H,H³H“H II¹IŗIJJ½J¾J±M²M³M÷MóźåååååŁåŁåÉåÉåÉåÉåÉååå$ & Fc Ęė„ė^„ėa$ $ & Fc Ęˆa$$a$$„Š^„Ša$ $ & Fš Ęļa$÷MNęOēOčOPP5R6RTT¤T„T>V’V“VaWbWMXNX®XÆX°X Y!YŌYśśśśīśśśāśāśāąąā×āśāś×ā×ā$„ƒ^„ƒa$' $ & F² Ęėa$ $ & Fš Ęļa$$a$ŌYÕYóYōYŻZŽZ2\3\"]#]$]%]&]'](])]*]<]=]’]^2^3^śīśīśīåśśśśśśśśśÜŚŲŲŅŅ„7^„7& & Fš Ęļ$„ƒ^„ƒa$ $ & F² Ęėa$$a$3^N^c^v^w^„^…^__Ó_Ō_W`X`-a.a/a0a1a2a ¼ 3ÕöÖÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ff!f,f2f8f‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdÄ$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’8f9f@fbfffjf‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdz$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’jfkfpff–fœf‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd0$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’œff¤fŗfĄfĘf‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdę$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ĘfĒfŃfÜfāfčf‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdœ$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’čféfīf ggg‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdR$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’gggDgNg\g‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’\g]gdg„gŠgg‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd¾$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’g‘gšg°g“gøg‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdt$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’øg¹gĄgßgćgēg‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd*$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ēgčg÷ghh!h‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdą$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’!h"h0hDhHhLh‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd–$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’LhMhRhshwh{h‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdL $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’{h|hƒh˜hœh h‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ h”h¦hČhĢhŠh‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdø $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ŠhŃhŪhģhņhųh‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdn $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ųhłh’h iii‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd$ $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ii i7i;i?i‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdŚ $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’?i@iHiaieiii‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd $$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’iijiri”i˜iœi‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdF$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’œii¦i·i½iĆi‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdü$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ĆiÄiĖiåiéiķi‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd²$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ķiīióijjj‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkdh$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’jj)jAjEjIj‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’IjJjQjtjzj€j‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdŌ$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’€jjŒjŸj£j§j‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$IfnkdŠ$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’§jØj“jÅjĻjÓj‘‰‰~~ $$G$Ifa$$G$Ifnkd@$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ÓjŌjÕjöj÷j,l-l.lKlLlµlżl=mŖm‘Œ‡‡~‡‡‡‡rrrr $ & F« Ęėa$$„7`„7a$$a$$a$nkdö$$IfÖ\µ’óÆā·$> ¼ 3ÕöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö Faöū’ ŖmUnĮnPopppp"qoqpqqqrqsqˆq‰q˜rÓrŌrss!sóóóóīīīåīīīīīŁīīīīīīÉ$ & Fb Ęė„ė^„ėa$ $ & Fš Ęļa$$„7`„7a$$a$ $ & F« Ęėa$sq‰qÕrsŸsĆs uuØvÅvwwxžx"y#zJz¶{|ł|}}}T}[}Ž}ß}~‚~67ijĀĆ€€"€#€JRļš_‚`‚Ä‚Å‚ƒƒÉƒ×ƒ“„Ē„“……&†E†Ā‡Å‡@ˆCˆŖˆ­ˆE‰X‰Ž‰ß‰ÆŠ°Š‹‹J‹K‹†‹¦‹Œ€ŒåŒ6Ž7Ž‚ŽōźōźōźōźōßŪōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōĪōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźhØi:5>*CJOJQJhØi:hØi:5CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJQ!s5sHsŸs”sĀsĆstt·tøt u uˆu‰uļßĻŹĮĮ±Ø˜ØˆØŹ$„7`„7a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F( ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7^„7a$$ & F  ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„Š`„Ša$$a$$ & Fd Ęė„ė^„ėa$$ & F Ęė„ė^„ėa$$ & F Ęė„ė^„ėa$‰u4v5v§vØvÄvÅvŪvwww$w)w.wļźŚźŃźĘĘysĘĘĘ$IfMkd¬$$If4”bżÖ0µ’ %`ėöÖÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’f4 $$G$Ifa$$„7`„7a$$ & FY ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$ & FĄ Ęł„ł^„ła$ .w3w8w=wBwGwLwōōōōōō $$G$Ifa$LwMwćkdS$$If4Öą µ’ ó E ˜ź=ā4!% ėSRSRSRSRėöÖ(’’’’’’’’’Ö(Ö(Ö(’’’’’’’’’4Ö4Ö Faöū’f4MwQwUwZw_wdwiwnwqwtwxwōōōōōōōōōō $$G$Ifa$ xwyw}w $$G$Ifa$ąkd¦$$IfÖą µ’ ó E ˜ź=ā4!%ėSRSRSRSRėöÖ(’’’’’’’’’’Ö(Ö(Ö(’’’’’’’’’4Ö4Ö Faöū’}ww…wŠww”w™wœwŸw£wōōōōōōōōō $$G$Ifa$ £w¤wØw $$G$Ifa$ąkdą$$IfÖą µ’ ó E ˜ź=ā4!%ėSRSRSRSRėöÖ(’’’’’’’’’’Ö(Ö(Ö(’’’’’’’’’4Ö4Ö Faöū’Øw¬w°wµwŗwæwÄwĒwŹwĪwōōōōōōōōō $$G$Ifa$ ĪwĻwÓw $$G$Ifa$ąkd$$IfÖą µ’ ó E ˜ź=ā4!%ėSRSRSRSRėöÖ(’’’’’’’’’’Ö(Ö(Ö(’’’’’’’’’4Ö4Ö Faöū’Ów×wŪwąwåwźwļwņwõwłwōōōōōōōōō $$G$Ifa$ łwśwūwżxąkdT$$IfÖą µ’ ó E ˜ź=ā4!%ėSRSRSRSRėöÖ(’’’’’’’’’’Ö(Ö(Ö(’’’’’’’’’4Ö4Ö Faöū’żxžx!y"yzz z!z"z#zHzIzµ{¶{ó{ō{ü{||śńśśśśśśśńśśśģģįįį $$G$Ifa$$a$$„Š`„Ša$$a$||f|ł|}}}¤œœ‘6œ[kd<$$IfÖFµ’* Ęø$u œņöÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’ $$G$Ifa$$G$If[kdŽ$$IfÖFµ’* Ęø$u œņöÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’}}} },}T}[}÷ģ‘÷÷ģ[kdÜ$$IfÖFµ’* Ęø$u œņöÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’ $$G$Ifa$$G$If[}\}c}Ž}›}œ}¤œœ‘6[kd$$IfÖFµ’* Ęø$u œņöÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’ $$G$Ifa$$G$If[kd|$$IfÖFµ’* Ęø$u œņöÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’œ}}Ž}ß}~‚~67ijĀĆ€€€IśńśįŲČŲøŲØŲ˜śśˆ$ & F× ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘS„S^„Sa$$ & F ĘS„S^„Sa$$ & F$ ĘS„S^„Sa$$ & F­ ĘS„S^„Sa$$„ė^„ėa$$ & F„ ĘS„S^„Sa$$„7`„7a$$a$IJTUļš_‚`‚Ä‚Å‚ƒƒČƒÉƒ×ƒŲƒ’„śńńįŲČŲøŲØŲ˜śŒśś $ & Fš Ęļa$$ & F  ĘS„S^„Sa$$ & F½ ĘS„S^„Sa$$ & F” ĘS„S^„Sa$$ & F ĘS„S^„Sa$$„ė^„ėa$$ & FÜ ĘS„S^„Sa$$„7`„7a$$a$’„“„Ę„Ē„ā„ż„…2…@…i…“…”……śńśįŃĮ±”‘xń$„ƒ^„ƒa$$ & FÄ Ęė„ė^„ėa$$ & Fū Ęė„ė^„ėa$$ & FL Ęė„ė^„ėa$$ & F Ęė„ė^„ėa$$ & Fm Ęė„ė^„ėa$$ & F: Ęė„ė^„ėa$$ & Ft Ęė„ė^„ėa$$„7`„7a$$a$ …%†&†A†B†Į‡Ā‡?ˆ@ˆ©ˆŖˆD‰E‰W‰X‰Ž‰ß‰ÆŠ°Š‹‹öńčńčńčńčńčńčńŲĻæĻÆĻ$ & Fk Ęė„ė^„ėa$$ & Ff Ęė„ė^„ėa$$„ƒ^„ƒa$$ & F| Ęė„ė^„ėa$$„7`„7a$$a$$„Š`„Ša$‹J‹K‹…‹†‹„‹¦‹Œ€ŒäŒåŒ’Œ6Ž7ŽļęÖŃČŃøÆŸŃ–Ń†}$„k^„ka$$ & FR ĘÓ„Ó^„Óa$$„k`„ka$$ & FŸ Ę#„#^„#a$$„»^„»a$$ & Fw Ę#„#^„#a$$„»`„»a$$a$$ & F Ęė„ė^„ėa$$„ƒ^„ƒa$$ & F Ęė„ė^„ėa$7Ž‚ŽƒŽQRSbc°±ÄÅž%üżž’ļźŚźźĪźźźÅźµ„•źźź$ & F Ęė„ė^„ėa$$ & FŒ Ęė„ė^„ėa$$ & FĖ Ęė„ė^„ėa$$„7`„7a$ $ & Fš Ęļa$$ & F$ Ęƒ„ƒ^„ƒa$$a$$ & FŽ ĘÓ„Ó^„Óa$‚ŽƒŽSd°Å’‘‘*‘«‘Ā‘|’…’Ę’×’(“=“Ž”»”m•‚•Z—˜—ēš›%žYž÷Ÿ 6„z„¶6¶¾¶Ō¶.·;·_øŠøæŗŌŗY»|»Ō»ź»Š¼‹¼¼¼å¼ų¼ü½_¾Ŗ¾·¾ĒĮ’ĮOÄ|IJÄæÄ3Å?ŝĘßĘ*Ē7ĒČ ČMČYČÖČ÷ČųČÉÆÉ»ÉzŹ…Ź·ŹĘŹĒŹÕŹĖĖĆĖĪĖōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōŻōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōhØi:5>*CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJW’‘‘)‘*‘^‘o‘Ŗ‘«‘Ā‘Ć‘{’|’…’†’Ä’Å’Ę’ņéé飣ŁŠĀøØøøø˜““$a$$ & Fž Ę¢„¢^„¢a$$ & FĆ Ę¢„¢^„¢a$ $ Ę7 a$$ Ę7 „ƒ^„ƒa$$ Ę a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„^„a$ $„„^„`„a$ʒ֒ג(“)“<“=““““Œ””Ž”ŗ”»”m•n••‚•ų•óīīīåīÕŵīīóīīī¬īœ$ & Fö ĘÓ„Ó^„Óa$$„k`„ka$$ & F Ęė„ė^„ėa$$ & Fb Ęė„ė^„ėa$$ & FŻ Ęė„ė^„ėa$$„7`„7a$$a$ $ & Fš Ęļa$ų•–÷–X—Y—Z—ƒ—„———˜—’˜“˜.™/™åšęšļßĻŹŹ¾Źµµ„Ź•Ź…Ź$ & F Ę¢„¢^„¢a$$ & F Ę¢„¢^„¢a$$ & Fæ Ę¢„¢^„¢a$$„7^„7a$ $ & Fš Ęļa$$a$$ & Fv Ęƒ„ƒ^„ƒa$$ & F˜ ĘÓ„Ó^„Óa$$ & F ĘÓ„Ó^„Óa$ęšēš››››Ÿ›tœĆ ž!ž"ž#ž$ž%žDžEžXžYžśīåååÕŵ„śśśśśīååå$ & Fµ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F’ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŻ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7^„7a$ $ & Fš Ęļa$$a$Yž0ŸõŸöŸ÷Ÿ  6„y„z„Ż„Ž„N¦O¦»¦¼¦ć¦ä¦˜§™§0Ø1ØļߌŚĪŚŚÅŚµŚµŚµŚµŚµŚµŚ$ & F¾ ĘŠ„Š^„Ša$$„h`„ha$ $ & Fš Ęļa$$a$$ & F Ę¢„¢^„¢a$$ & Fo Ęü„ü^„üa$1ØmØn؄ئØŃØŅØbŖcŖ”Ŗ•ŖĄŖĮŖņŖóŖƒ«„«4­5­ū­ü­]®^®Ī®Ļ®’±²“²ļźļźļźļźļźļźļźļźļźļźļźļźļźļ$a$$ & F¾ ĘŠ„Š^„Ša$“²”²„³¦³ µ µ¶¶¶¶5¶6¶½¶¾¶Ó¶Ō¶ź¶ū¶-·.·śźśźśźśśśŽśśśÕśÅµ„ś$ & F ĘŠ„Š^„Ša$$ & F÷ ĘŠ„Š^„Ša$$ & F( ĘŠ„Š^„Ša$$„h`„ha$ $ & Fš Ęļa$$ & F¾ ĘŠ„Š^„Ša$$a$.·:·;·^ø_ø‰øŠøŚø.¹š¹ł¹gŗæŗÓŗöńįńööŃĮ±”‘u $ & Fš Ęļa$$ & F„ ĘŠ„Š^„Ša$$ & FW ĘŠ„Š^„Ša$$ & FÓ ĘŠ„Š^„Ša$$ & F˜ ĘŠ„Š^„Ša$$ & F ĘŠ„Š^„Ša$$ & F2 ĘŠ„Š^„Ša$$ & F ĘŠ„Š^„Ša$$a$$„h`„ha$ ÓŗŌŗY»Z»{»|»Ó»Ō»é»ź»Š¼‹¼ć¼ä¼å¼÷¼ų¼ü½ż½ž½’½śśśńśįśńśŃČøśś¬śśśśś $ & Fš Ęļa$$ & FĀ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7^„7a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fö Ę¢„¢^„¢a$$„7`„7a$$a$’½¾¾¾¾¾ ¾8¾9¾^¾_¾n¾¾–¾©¾Ŗ¾¶¾·¾śśśśńśåśÜśĢ¼¬œśÜś$ & FW ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F9 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F¶ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F§ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7`„7a$ $ & F Ęha$$„`„a$$a$·¾æVæææĮĘĮĒĮžĮ’ĮIĀƉĆļßĻæÆŖ”Ŗ‘q$ & F“ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F† ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7`„7a$$a$$ & F» ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FS ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F€ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F- ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ ‰ĆÄNÄOÄdÄeÄ{Ä|ċğıIJľÄæÄ2Å3ÅļߌĪŚŚŚ¾®žŚ•Ś…Ś$ & F' Ę¢„¢^„¢a$$„7`„7a$$ & F{ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & F¼ Ęha$$a$$ & F‡ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$3Å>Å?ÅƒÅšÅšĘ›ĘœĘĘŗʻʎĘßĘķĘĒĒöńįŃĮńńńńńńń±”‘$ & F6 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F• ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F¢ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F> ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FV ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fõ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$„7`„7a$Ē)Ē*Ē6Ē7ĒĒĒĒČČČ ČLČMČXČYČĶČļźįźŃĮ±źįź”˜įźˆ$ & F Ę¢„¢^„¢a$$„:`„:a$$ & F… ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FĶ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F» ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F6 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7`„7a$$a$$ & F0 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ĶČĪČĻČŠČŃČŅČÓČŌČÕČÖČéČźČöČ÷ČÉÉTÉ­É®ÉŗɻɜśśśśśśśśīśāśśśŅĀ¹śś$ Ę7a$$ & F‘ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fˆ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & F Ęha$ $ & Fš Ęļa$$a$»ÉŹyŹzŹ…Ź†Ź¶Ź·ŹĘŹĒŹÕŹÖŹģŹžŹ’ŹĖĖĖļߌьĮøŚŚŃѦ¦™™™™ $ ĘŹ„7^„7a$$ & FĄ ĘŸŹ„Ÿ^„Ÿa$$ ĘŖa$$ & Fu ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7^„7a$$a$$ & F· ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F- ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ĖĖĖĖĀĖĆĖĪĖĻĖėĖ Ģ!Ģ0Ģ1Ģ@ĢAĢ^ĢņņņßÕČȶ¶­¦šššˆ$ & Fģ Ęš„^„a$ $ Ę Ŗša$& ĘŖ$ Ęša$$ & Fą Ęš„^„a$ $ Ęš„³^„³a$ $ Ę2ša$$ & Fń Ę Ÿ2š„Ÿ^„Ÿa$ $ ĘŹ„7^„7a$ĪĖ!Ģ0Ģ1Ģ@ĢrĢ‹Ģ•Ķ”Ķ¼ĶĖĶĢĶŪĶĪ ĪģĪųĪ ĻĻĻ-ĻqĻˆĻGŠSŠuŠˆŠ‰Š–Š$Ń0ŃšŃūŃ,Ņ-Ņ6ŅHŅŌKŌŽŌ­Ō·ÖÕÖŪ×ū×cŚkŚÖŪܝŻ®ŻĄŽķŽKßißĘąćąEāTā2ćbćÖćņćcå~å÷å#ęčdčŖėģģ*ģš6štńwńxńń­óøó¹õäõĻ÷Ū÷ĖųŪų‰ł¦łfüsüöńöęöńöęöęöęöęöęöęöęöęöęöńöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęöęhØi:5CJOJQJ hØi:5hØi:CJOJQJZ^ĢqĢrĢ‹ĢŒĢ”Ķ•Ķ”Ķ¢Ķ·ĶøĶ¹ĶŗĶ»Ķ¼ĶĖĶĢĶŪĶķį׏·ŹŹŹ¤ŹŹŹŹŹ˜ŹŹ $ Ę ŖSa$$ & F“ Ę …Sš„…^„…a$$ & FŪ Ę Sš„^„a$ $ ĘŖSša$ & ĘŖSš $ Ę Ŗša$$ & Fģ Ęš„^„a$ŪĶÜĶĪĪĪ Ī!ĪėĪģĪųĪłĪ ĻĻĻĻ-Ļ.Ļ@ĻņßßņņņĢņņņ¹¬ņņņņ™$ & FD Ę …Sš„…^„…a$ $ Ę„^„a$$ & F# Ę …Sš„…^„…a$$ & FŸ Ę …Sš„…^„…a$$ & F Ę …Sš„…^„…a$ $ ĘŖSša$@ĻTĻpĻqĻˆĻ‰ĻDŠEŠFŠGŠSŠTŠsŠtŠuŠˆŠ‰Š•ŠģģßßßĢßßßßß¹ÆƦ”˜$„h`„ha$$a$ & & Fš Ęļ $ Ę2ša$$ & FĢ Ę …Sš„…^„…a$$ & F" Ę …Sš„…^„…a$ $ ĘŖSša$$ & FD Ę …Sš„…^„…a$•Š–ŠõŠ"Ń#Ń/Ń0чŃļŃšŃūŃüŃ,Ņ-Ņ.Ņ/Ņ0Ņ1ŅśźŚśŃśĮ±śØś˜śśśśś$ & FQ ĘŠ„Š^„Ša$$„h^„ha$$ & FĒ ĘŠ„Š^„Ša$$ & F/ ĘŠ„Š^„Ša$$ ĘŖa$$ & Fh ĘŠ„Š^„Ša$$ & Fē ĘŠ„Š^„Ša$$a$1Ņ2Ņ3Ņ4Ņ5Ņ6ŅGŅHŅŌŌKŌLŌfŌzŌŌŽŌ­Ō®Ō¦ÕśśśśśīśśśśśŽĪ¾śśś®$ & Fœ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F+ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŲ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & Fš Ęļa$$a$¦ÕņÕ¶Ö·ÖÕÖÖÖZךףצ×Ūל×ū×aŚbŚÕŪÖŪÜļߌŚŚŹŗŖŚŚžŚŚŚ•ŚŚ$„7`„7a$ $ & Fš Ęļa$$ & FŹ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fd ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fļ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FK ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ÜÜ~ÜŻšŻ›ŻœŻŻ­Ż®ŻæŽĄŽķŽīŽ ßß4ßśźŚŹśśś¾śśśśś®žŽ$ & F© ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FQ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F2 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & Fš Ęļa$$ & F› ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fu ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$4ßJßKßißjßäß`ąÅąĘąćąäą2įoįāDāļźźźŚŹŗźźźŖšŠz$ & Fš ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F~ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FU ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FA ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F@ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fź ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F# ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$ & F  ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$DāEāSāTā1ć2ćbćcć|ć™ć­ćĀćÕćÖćņćóćdäśīśśśśśŽĪ¾®žśśśŽ$ & F— ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FÖ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fƒ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FT ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F³ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FĻ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & Fš Ęļa$$a$däĖäåbåcå~ååæåóåōåõåöå÷å"ę#ę#ēŽēččļßĻŹŹŹŗŖŹŹŹŹžŹŹŹŹŹ $ & Fš Ęļa$$ & Fƒ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fž ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FČ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fh ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$čAčLčXčdčečjčtčˆčžčśļļļ”ļļļ‹ $$Ifa$[kd¼$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$$a$ žčŸč„č°čŗč»čŹčÕ褙™™>™™[kdÜ$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kdS$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’Õčßčąčņčžčé%éō™ōōō $$Ifa$[kde $$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$%é&é7éAéLéMéfép餙™™>™™[kdw!$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kdī $$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’pé„éšé›é«éµéæéōėōōō[kd"$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$Ifa$ $$G$Ifa$æéĄéŃéŪéåéęéü韤™™™>™™[kd#$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kd‰"$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’źź ź.ź7ź]ź^źmźō™ōōō>ō[kd$$$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kd›#$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$mźrź™źšź­ź·źĮźĀźōō™ōōō>[kd6%$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kd­$$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$ĀźÕźßźéźźźūźėėōōō™ōōō[kdæ%$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$ėė$ė/ė9ė:ėNėYė¤™™™>™™[kdŃ&$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kdH&$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’Yėcėdėuė€ėŠė‹ė™ėō™ōōō>ō[kdć'$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kdZ'$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$™ė ėŖė«ėŪėģģģ)ģ*ģLķKīzļšššōō™””””ˆ””””””” $ & Fš Ęļa$$a$[kdl($$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$ššššš5š6šššńrńsńtńŒńńŹń«ó¬óŗó»óō€ōEõFõśśśśīśśśśśśśåśśśśśÕśÅś$ & Fā ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F} ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„Š^„Ša$ $ & Fš Ęļa$$a$Fõ¹õćõäõĢ÷Ī÷Ś÷Ū÷ÉųŹųŻųŽų‡łˆł‰ł„ł¦łÄśÅśĘśeüfüļ掎ŽŽŽĪŽŽŽ¾ŽŽćŽŽŽŽµŽ$„7`„7a$$ & F– ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fg Ęł„ł^„ła$$a$ $ & F ĘĢa$$ & FØ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$fürüsüŹžĖž×žŲžY’Z’o’…’†’ņéŪÖééɼ°°Ö§ÖÖÖÖÖÖ$„Š^„Ša$ $ & F Ęa$ $„7„7^„7`„7a$ $„7„™^„7`„™a$$a$( & Fp Ę7Ÿ„Ÿ^„Ÿ$„Š`„Ša$ $ Ę7„7`„7a$süŹžĖžŲžć ]hœøGJy|Æ8 D W k ( C ģyŖ”øČąŁö,jĻÓ ?^u‹¬o‡ü n!†!$%G%Š)–)Ļ+Ū+8-9-E-–.¢.e1q1É2Õ2Ö2ä2H3_3Õ4Ż45#5f5š5˜7¤7y8“8”8¢8Ö8ī8™9£9Ä9Ü9<üņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēüņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņēņāņēņ hØi:5hØi:5CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:Yįāć  h[\†‡œ¬Ģēœ·øļźźŽźźźźźźĪ¾®žźŽźź$ & F¼ Ęg’„g’^„g’a$$ & F Ęg’„g’^„g’a$$ & Fķ Ęg’„g’^„g’a$$ & F* Ęg’„g’^„g’a$ $ & F ĘĢa$$a$$ & F1 Ęł„ł^„ła$GHxy±²Ųėq~®Æ6 7 C D śńčßśńśÓĒĒĒ¾¾µčśśśś$„„^„„a$$„Õż^„Õża$ $ & FŠ Ęa$ $ & Fō Ęa$$„7^„7a$$„Š^„Ša$$„7`„7a$$a$D V k m  & ' ( B C Ś sėģa•ļźźŚŹźźźźźźźźźźźŗŖ$ & F× ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F  Ę¢„¢^„¢a$$ & F Ę¢„¢^„¢a$$ & Fr ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$•ĒBwxy©Ŗl ”ø¹ĘĒāćļßßÖŃÅŃŃŃŃŃѵÖŃŃ„$ & Fš ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & F¦ ĘĢa$$a$$„7^„7a$$ & FŚ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F= ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ŌÕÖ×ŲŁõöÓ+,jk’ĻļźźźźźŽźźźźźźĪ¾®„źź$„h^„ha$$ & F" ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŁ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & F¦ ĘĢa$$a$$ & F  Ę¢„¢^„¢a$ >?ų]^uvē‰Š‹«¬no‡śśśśśśśīśśśśśśŽĪśśīśśśśś$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F& ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ & F¦ ĘĢa$$a$‡ˆ8śūü Ŗ.!m!n!†!‡!"‰$Š$"%#%$%śźŚśśĪśśśśśśś¾®„®śś$„7^„7a$$ & Fó ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŠ Ę¢„¢^„¢a$ $ & F¦ ĘĢa$$ & F« Ę¢„¢^„¢a$$ & F Ę¢„¢^„¢a$$a$$%F%G%·&T(ż(‰)Š)•)–)7+Ī+Ļ+Ś+Ū+8-9-óīīīīīīāāŅĀ¹¬āŸī & & Ft Ę¢„¢^„¢ $ ĘŖ„7^„7a$$„:^„:a$$ & Fó Ę¢„¢^„¢a$$ & Fī ĘŠ„Š^„Ša$ $ & Fø Ęha$$a$ $ & F¦ ĘĢa$9-D-E-•.–.”.¢.œ/ā0d1e1p1q1Č2É2Õ2Ö2ļļߌļļŹŗŗŚ±±”Ś”Ś $ Ę7„h`„ha$$ & FŖ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7`„7a$$ & F0 Ę¢„¢^„¢a$$ & FÓ Ę¢„¢^„¢a$$a$$ & F  Ę¢„¢^„¢a$$ & Fø ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$Ö2ä2å2ł2 3!3G3H3_3`3Ņ4Ó4Ō4Õ4Ż4Ž4555"5ņ飣ŁŁŌééÄŌŌŌéé“ŌŌØ $ & F¦ ĘĢa$$ & F¤ ĘŠ„Š^„Ša$$ & F ĘŠ„Š^„Ša$$a$$ & Fņ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„h^„ha$ $„h„Ļ^„h`„Ļa$"5#5e5f5™5š5Æ5Ē5Ś5Ū5Ė6-7r7–7—7˜7£7¤7ō7śśśķķŻŻĶśś½­­śś”śś $ & F¦ ĘĢa$$ & Fž Ę¢„¢^„¢a$$ & Fo Ę¢„¢^„¢a$$ & Fä ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FÕ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ $ Ę7„h`„ha$$a$ō7w8x8y8“8”8¢8£8Ä8Õ8Ö8ķ8ī8˜9™9¢9£9śśśńśččŲČśččø¬›&& Ę7ÅSį3Įō $ Ę 3Įōa$$ & F% ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F5 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŚ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„7^„7a$$„:^„:a$$a$£9Ā9Ć9Ä9Ū9Ü9«; < < <<<<9<:<ó<&='=(=<===¤=„=é×ŅĘŅŅŅŅŅŅŅŅĘŅŅŅŅŅĘŅŅŅ $ & F¦ ĘĢa$$a$$ Ę7ÅSį3Įōa$$ & F” Ę¢į3Įō„¢^„¢a$<:<(===„=¾=?#?B)BéBüB]DƒD9E\EŲEŁEŪEFųFG^GĢG4I=I÷IJJJKJTJiJuJŠJŻJ™K¼K½KĢKHL`L MMpM|M}MŒM¼MŌM/N™™[kd*$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kdŒ)$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’•!•"•)•/•1•2•ō™ōōō>[kd'+$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kdž*$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$2•3•s•y•‡••š•›••²•ø•ŗ•śśļļļļļļļļnkd°+$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$$a$ ŗ•»•½•ѕוŁ•‘†††† $$G$Ifa$nkdk,$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’Ł•Ś•ܕš•ö•ś•‘†††† $$G$Ifa$nkd-$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’ś•ū•ż•–––‘†††† $$G$Ifa$nkdÅ-$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’–––-–3–5–‘†††† $$G$Ifa$nkdr.$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’5–6–8–B–[–a–c–‘††}†† $$Ifa$ $$G$Ifa$nkd/$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’c–d–f–p––•–›–‘††}†† $$Ifa$ $$G$Ifa$nkdĢ/$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’›–œ–Ÿ–¹–ʖĪ–Ł–‘ŒŒ $$G$Ifa$$a$nkdy0$$IfÖ\’,­vN(ŸÉŲöÖ’’’’ÖÖÖ’’’4Ö4Ö laöł’Ł–Ś–ź–š–ō–õ–— —¤™™™>™™[kd½1$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kd&1$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ —————!—"—:—ō™ōōō>ō[kdĻ2$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kdF2$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$:—@—D—E—F—G—a—b—q—r—†—³—ōō™”””‹””{k$ & FC ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F^ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$„Š^„Ša$$a$[kdX3$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$ ³—חž—<˜m˜˜Ź˜ö˜#™I™J™Y™Z™ļßĻæƟojjj$a$$ & Fę ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŅ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FN ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fŗ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FÅ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FČ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FĮ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ Z™u™Ž™„™½™ą™ššššš¶šīšž›'œļßĻæƟššššŠzzz$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F Ę¢„¢^„¢a$$a$$ & F  ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fm ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fŗ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & Fį ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & FŖ ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$'œXœYœhœiœėœģœķœį¹žķžīžļžšžŸŸOŸWŸˆŸļźźźŚźźźźźźźźźźÕÕŹŹŹ $$G$Ifa$$a$$ & Fē Ę¢„¢^„¢a$$a$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$ˆŸ‰ŸŸ—Ÿ™ŸšŸ¬Ÿ³Ÿ¤™™™>™™[kdx4$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kdį3$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’³ŸĒŸȟäŸźŸņŸóŸ ō™ōōō>ō[kdŠ5$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kd5$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$     $ , - ōō™ōōō>[kdœ6$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kd6$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$- ; C P Q h r ƒ ōōō™ōōō[kd%7$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$ƒ „ ‹ • — ˜ ¼ Ė ¤™™™>™™[kd78$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kd®7$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’Ė Ķ Ī č õ ””/”ō™ōōō>ō[kdI9$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kdĄ8$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$/”7”=”>”S”[”s”t”ōō™ōōō>[kd[:$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kdŅ9$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$t”’”™”Æ”°”µ”ŗ”Į”ōōō™ōōō[kdä:$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$Į”Ā”Ń”Ś”ä”å”ś”¢¤™™™>™™[kdö;$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kdm;$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’¢ ¢ ¢ ¢¢*¢+¢d¢ō™ōōō>ō[kd=$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kd<$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$d¢j¢…¢†¢‡¢ˆ¢•¢–¢Ē¢Ļ¢£ōō™——’’ōōō$a$[kd‘=$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$ £££££££#£¤™™™>™™[kd±>$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$[kd>$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’#£@£A£I£O£_£`£e£ō™ōōō>ō[kdĆ?$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kd:?$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$e£k£Ž££ŗ£Į£Õ£Ö£ōō™ōōō>[kdÕ@$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’[kdL@$$IfÖF’ ­L(  Ÿ öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö laöł’ $$G$Ifa$Ö£×£¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦R¦T¦o¦p¦†¦Ŗ¦Ł¦õ¦§<§]§…§¤§śõõõõõõõõõõõõõõõõååååååååå$ & F¢ Ę8„8^„8a$$a$$a$¤§Ą§į§ū§$Ø2؇ØĶØŠØŃØģØķر©²©³©“©Ą©Į©LŖ« « «+«,«ļļļļļßߌŚŚŚŚŚŚŚŚŚŹŹŚŚŚŚ$ & F{ ĘĶ„Ķ^„Ķa$$a$$ & F° Ę8„8^„8a$$ & F¢ Ę8„8^„8a$,«;«<«H«[«n«o«ˆ«‰«"¬#¬+¬,¬ˆ¬‰¬Š¬‹¬Œ¬¬¬¬­¬¼¬½¬żųčččųßßĻųßßæųųųųųųųųų$ & Fź ĘĶ„Ķ^„Ķa$$ & F ĘĶ„Ķ^„Ķa$$„7^„7a$$ & FB Ę'„'^„'a$$a$&½¬į¬ō¬õ¬ ­ ­®® ®®C®D®E®[®\®i®j®˜®«®æ®Ą®ļļźįįŃźįįĮźźźźźź±±±ź$ & Få ĘĶ„Ķ^„Ķa$$ & F@ ĘĶ„Ķ^„Ķa$$ & Fß ĘĶ„Ķ^„Ķa$$„7^„7a$$a$$ & F ĘĶ„Ķ^„Ķa$Ą®Ł®Ś®€ÆÆŠÆ‹Æ®ÆžÆ’Æ ° °°°G°Z°[°r°s°ööäŚŃŵµÅÅÅÅÅ¢¢ÅÅÅ$ & Fļ Ę )nü„)^„)a$$ & Fś ĘÜ„Ü^„Üa$ $ Ę Ånüa$& Ę Ånü $ Ęnüa$$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$„7^„7a$s°O±P±Y±Z±Š±‹±—±˜±§±رŚ±ķ±ī±ļ±š±²²Ć²IJģąąąĶąąąąąŗŗąąąąą§ą$ & F Ę )nü„)^„)a$$ & FÕ Ę )nü„)^„)a$$ & Fc Ę )nü„)^„)a$ $ Ę Ånüa$$ & FÄ Ę )nü„)^„)a$IJĶ²Ī²ä²å²ę²³³³³4³H³I³c³d³Ā³Ć³Ģ³Ķ³óóąóóóóó󊾱±±Ÿ±±±$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & FJ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FJ ĘÜ„Ü^„Üa$$ & Fč Ę )nü„)^„)a$ $ Ę Ånüa$ę²³³³I³c³Ć³Ģ³>“Y“Z“i“Ą“Ł“¶¶€¶›¶œ¶«¶ć¶ś¶÷·øyøŖø«ø?¾–¾—¾ɾŒĄŖĄ«ĄŃĄOĮaĮ·ĮĖĮĀĀ ĀgĀžĆÄŸÄĘÄWʙʌČKÉĖĖQĖeĖfĖtĖŻĖõĖćĢģĢĶĶĶ,ĶĶ§Ķ€Ī‰Ī”Ī¼Ī½ĪĢĪżĪĻéĻņĻŠ1Š2Š;ŠĻŠęŠēŠöŠHŃ`Ń?ŅHŅoŅōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźåįźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźhØi: hØi:5hØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJYĶ³8“9“:“;“<“=“>“Y“Z“i“j“Ž“£“æ“Ą“Ł“Ś“¶¶¶¶ķąąąąąąąąąąĪĪĪąąą¼ąąą$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FI ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & FD ĘÜ„„Ü^„Üa$¶~¶¶€¶›¶œ¶«¶¬¶Ģ¶߶ą¶į¶ā¶ć¶ś¶ū¶ö·÷·øøķąąąąąąĖĖąąąąąą¶ąąą$ & Fė Ę)nü„„)^„)a$$ & FŌ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$øwøxøyøŖø«ø“¹ųŗb¼c¼d¼e¼>¾?¾–¾—¾§¾¶¾ɾźŁĢĘÄĢĢĢĢĢĢĢĢĢĢ±±±$ ĘÅnü„$G$Ifa$ Ę $ ĘÅnü„a$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ & F† Ę)nü„„)^„)a$ɾŹ¾Ņ¾×¾ń¾ņ¾÷¾¤‘‘‘6‘[kdžA$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$[kd^A$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’÷¾ æ,æ-æ4æEæNæģģ‘ģģģ[kdB$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$NæOæ]ænæ‘æ’æ˜æ¤‘‘‘6‘[kd“C$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$[kd"C$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’˜æ©æ½æ¾æÅæŹæŁæģģ‘ģģģ[kdFD$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ŁæŚæķæņæĄ Ą'Ą¤‘‘‘6‘[kdjE$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$[kdŲD$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’'Ą=Ą…Ą†Ą‡ĄˆĄ‰ĄŠĄ‹ĄŒĄŖĄ«Ąģģ‘„„„„„{j„$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ Ęna$ $ ĘÅnü„a$[kdüE$$IfÖFµ’ [ø$S S ] öÖ ’’’Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ «ĄŠĄŃĄNĮOĮ`ĮaĮ¶Į·ĮŹĮĖĮĀĀńäŌĒ»²¢Ē»²|$ ĘÅnü„Ė„t^„ta$$ & F Ę Ü„Ė„Ü^„Üa$$ & Fæ ĘÖ„Ö^„Öa$$„7^„7a$ $ & Fć ĘŸa$ $ ĘÅnü„a$$ & F3 ĘÖ„Ö^„Öa$ $ Ęü„7^„7a$ $ & Fć ĘŸüa$ Ā ĀGĀHĀžĆžÄŸÄVĘWĘ™ĘšĘ ĒšŻĪ¼¼«™šˆwi $ & Fõ Ę‘„a$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ & FĘ Ę‘„„‘^„‘a$$ ĘÅnü„„)^„)a$$ & FH Ę‘„„‘^„‘a$$ ĘÅnü„Ėa$$ ĘÅnü„Ė„Į^„Įa$$ ĘÅnü„Ėa$ Ē ĒŲČŁČŚČ3É4ÉKÉLÉÄÉSŹĖĖĖĖņņņņķņąĻ½­ņĻ $ Ęn„Į^„Įa$$ & Fx ĘÜ„Ü^„Üa$$ & F! Ęc„c^„ca$$ & F„ Ęc„„c^„ca$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$ $ ĘÅ„Į^„Įa$$a$ $ ĘÅnü„a$ĖOĖPĖQĖeĖfĖtĖuĖ¢ĖÜĖŻĖõĖöĖįĢćĢģĢķĢĶļāāŻāĢĢŗŗāāāØāāā–$ & F` ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F8 ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FJ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$a$ $ ĘÅnü„a$$ & F Ę‘„‘^„‘a$ĶĶĶĶĶĶĶĶĶĶ,Ķ-ĶUĶyĶŽĶĶ§ĶØĶĪ€Ī‰ĪŠĪņęęįįįįņņņņĻĻĻņņņ½ņņņ$ & Fž ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FÖ ĘÜ„„Ü^„Üa$$a$ $ Ę nü„a$ $ ĘÅnü„a$ŠĪŸĪ Ī”Ī¼Ī½ĪĢĪĶĪüĪżĪĻĻčĻéĻņĻóĻŠŠŠ1ŠķąąąąąąĪąąą¼ąąąŖą„ą$a$$ & Fį Ę6„„6^„6a$$ & F< ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F• ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & F‚ ĘÜ„„Ü^„Üa$1Š2Š;Š<ŠPŠĶŠĪŠĻŠęŠēŠöŠ÷ŠŃ0ŃGŃHŃ`ŃaŃ>Ņ?ŅHŅIŅņņņąąņņņņņņĪĪĪņņņ¼ņņņ$ & F^ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & Fˆ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FZ ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$IŅmŅnŅoŅ“Ņ”Ņ£Ņ¤ŅÖŅģŅÓÓÓÓŌŌŌŌ-Ō.ŌķąąąąąąĪĪĪąąą¼ąąąŖą$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F‘ ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$oŅ“Ņ”Ņ£ŅÓÓŌŌ/ŌjŌkŌzŌ½ŌÕŌFÕOÕóÕÖÖTÖUÖdÖ¼×Ō×\ŪqŪPŻhŻŠßśßūßą¤åČęĢęīęļęžęMēeēkźŠź&ģšģ›ģ·ģaķcķˆķ ī īDīIīzī{ī§īØīČīEļiļ/ńPńQń`ń½ńĒń’ņ«ņųĻųūūoūyūż"żrżyż›ż»żćżóżRžōźōźōźōźōźōźōźōźōźåźōźōźōźōźåźōŪōźōźōźōźōźōźōź×ōźŠåźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōź hØi:5CJhØi:hØi:CJOJQJ hØi:5hØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJR.Ō/ŌjŌkŌzŌ{ŌŌ˜Ō¦Ō¹ŌŗŌ»Ō¼Ō½ŌÕŌÖŌEÕFÕOÕPÕńÕņÕņņņņņąąąąņņņŪņņÉņņņ·ņ$ & F­ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & Fč ĘÜ„„Ü^„Üa$$a$$ & FH ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$ņÕóÕÖÖTÖUÖdÖeÖˆÖ«Ö+×Q×iז׵׶׷×ø×¹×ŗ×»×¼×Ō×Õ×ņņņšņņņŽŽŽŽŽŽŽņņņņņņņņņ$ & F4 ĘÜ„„Ü^„Üa$& $ ĘÅnü„a$Õ× Ų•ŲŁ»Ł;ŚZŪ[Ū\ŪqŪrŪ2ÜKŻMŻNŻOŻPŻhŻiŻƒŽŁŽqßĻßķķķķķķąąąąąąąąąąąąĪĪĪĪ$ & F® ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & Fe ĘÜ„„Ü^„Üa$Ļߊߜßūßą ąąąąDąrąīčŪČČČm]]] ĘÅnü„$G$If[kdŽF$$IfÖFµ’JÆø$•e öÖ Ö Ö Ö ’’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ $ ĘÅnü„a$ Ę$ ĘÅnü„„t^„ta$ rąsąyą‰ą³ąŲą¤”…”” ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$If[kdķ@ķ·§”L§”HkdT$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ ĘÅnü„$G$IfHkdŽS$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’@ķAķHķJķKķSķUķ·§”L§”Hkd,U$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ ĘÅnü„$G$IfHkd¢T$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’UķVķ_ķaķbķcķ·§”L? $ ĘÅnü„a$Hkd@V$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ ĘÅnü„$G$IfHkd¶U$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’cķnķsķˆķ‰ķ–ķ˜ķ™ķņßߗ‡ß?HkdbW$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$G$IfHkdŹV$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ $ ĘÅnü„a$™ķ­ķÆķ°ķ¼ķ¾ķæķŠķŅķļܔļÜLļÜHkdvX$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’HkdģW$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ ĘÅnü„$G$IfŅķÓķßķįķāķźķģķ·§”L§”HkdŠY$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ ĘÅnü„$G$IfHkdY$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ģķķķżķ’ķīī ī·§”L§”HkdžZ$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’$ ĘÅnü„$G$Ifa$ ĘÅnü„$G$IfHkdZ$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ī īDīEīFīGīHīIīzī{ī§īØīĒīČīéīDļEļiļ·µØØØØØØØØØØؓ“ØØ$ & Fv Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$!Hkd([$$IfÖ0µ’2¹$}‡öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’iļjļóļš*šTšlš¼ščš-ń.ń/ńPńQń`ńańŠńŸń¼ń½ńĒńČńņŻŻŻŻŻŻŻŻņņņņņņĖĖĖņņņ$ & F> ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FŌ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$Čń,ņPņ‘ņ’ņ«ņ¬ņ?óMōõ–õCö÷G÷÷ųųųæųĄųĻųķķķąąąĪĪĪĪĪĪĪĪĪąąąą½$ & FF Ę)nü„a$$ & F] ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & F, ĘÜ„„Ü^„Üa$ĻųŠų]łļłśBśśūūūū5ūUūkūlūmūnūīÜÜÜĢ¼ÜƞƌŒŒÆÆÆ$ & FM ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FF Ę)nü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & F¶ ĘÜ„Ü^„Üa$$ & FM ĘÖ„Ö^„Öa$$ & FŽ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ ĘÅnü„„t^„ta$nūoūyūzūšūLü’üżż"ż#żKżqżrżyżzżšż›ż»ż¼żņįņĻĻĻĻņįņ½½ņįņ«ņįņ$ & F½ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & Fß ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FF Ę)nü„a$ $ ĘÅnü„a$¼żāżćżóżōżMžNžOžPžQžRžkžlžN’O’W’s’ķąĻą½ąąąąąąąąąŖŖ$ ĘÅnü„$G$Ifa$$ & Fė ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FF Ę)nü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & FP ĘÜ„„Ü^„Üa$RžkžūžN’O’s’’hvÖąevžŗcz{ƒšżu† (²GdxµĄCMĢäckÅŌ  ; F   · Ć A J ° ¶ J X Ų å B M ķ ó ‡‘ēńŸ§óöqÜ …†ōźōźōßÕßÕßÕßÕßĖÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßĖÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕßÕźōźōźōźhØi:CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJPs’t’’Ø’#h·§˜§P§˜§HkdJ\$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkd²[$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’hixŒÖ×ā÷e·§˜§P§˜§Hkd^]$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdŌ\$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’efƒžŸŃc·§§_§§Hkdr^$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$G$IfHkdč]$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’cd…ššńżu·§˜§P§˜§Hkd†_$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdü^$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’uvˆB·§˜§P§§Hkdš`$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkd`$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’žĀGHxµ·§§_§§Hkd®a$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$G$IfHkd$a$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’µ¶ĄŌCDM\Ģ·§˜§P§˜§HkdĀb$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkd8b$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ĢĶäż0c·§˜§P§˜§HkdÖc$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdLc$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’cdk~ÅĘŌč ·§˜§P§˜§Hkdźd$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkd`d$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’   # : ; < F Q  ·§˜§˜P§˜§Hkdže$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdte$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’    + · ø Ć Ś A ·§˜§P§˜§Hkdg$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdˆf$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’A B J a ° ± ¶ Ī J ·§˜§P§˜§Hkd&h$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdœg$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’J K X o Ų Ł å õ B ·§˜§P§˜§Hkd:i$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkd°h$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’B C M b ķ ī ó ‡·§˜§P§˜§HkdNj$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdÄi$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’‡ˆ‘¢ēčńŸ·§˜§P§˜§Hkdbk$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdŲj$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’Ÿ §¶óōõö·§˜§PCC $ ĘÅnü„a$Hkdvl$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’ ĘÅnü„$If ĘÅnü„$G$IfHkdģk$$IfÖ0µ’ø ¹$ öÖ’’ÖÖÖ’4Ö4Ö Faöū’öpqÜŻó&ŽÆĘļ&~Œ„   …†õõõõõõęęęęęęęęęęęęõŲĖĖ $ ĘÅnü„a$ ĘÅnü„„t^„t & Fł ĘÜ„„Ü^„Ü ĘÅnü„†‘8Š‹ŒĶĪ78ĮĀĆÄÅīįįįįįįįįĢį·į¢įįįį$ & F  Ę)nü„„)^„)a$$ & F Ę)nü„„)^„)a$$ & F  Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & F Ę)nü„a$†ŒĶŪźö æ °"ń"ņ"#D#O#š#ż#!$w$²$½$0%=%‹%ō%æ&Ź&!(.(\(u(v(†(µ(Ą(),)R)~)6*8*9*c*ø*Ē* ,:,<,f,³,Ī,Y-Æ- .4. .·.ó./6/‘/'1‘1O3[3\3^3Ė34ģ4÷4D5Ł5Ū5J6K6[6%7H7c8k8’899)9ōźōźßźōŪźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźÖźō hØi:5hØi:hØi:6CJOJQJhØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJTÅõö  æ ®!Æ"°"ń"ņ"##,#C#D#O#źŻĢŻĀŻŻŻ³Ż¢¢ŻŻ$ & FU Ęė„„ė^„ėa$$ ĘÅnü„„ƒ^„ƒa$$ & Fģ Ę ƒü„a$ & ĘÅnü„$ & F Ę)nü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & FX Ę)nü„„)^„)a$O#P#ļ#š#ż#ž# $!$e$f$v$w$œ$±$²$½$¾$/%ņąņņņĪņ½½½½««ņņņ™$ & F¤ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FA ĘÜ„„Ü^„Üa$$ ĘÅnü„„7^„7a$$ & FĪ ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F] ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$/%0%=%>%Š%‹%ä%å%ó%ō%5&n&§&¼&½&¾&æ&Ź&Ė&ņņņąņŠņæ欬¬¬$ ĘÅnüc„a$$ & FC Ę ėc„„ė^„ėa$$ ĘÅnü„„ƒ^„ƒa$$ Ę Åü„„^„a$$ & F; ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$Ė& (!(.(/([(\(u(v(†(‡(„(“(µ(Ą(Į()),)-)ķąąąĪąąąąą¼¼ąąąŖąąą$ & FT ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & Fœ Ę6„„6^„6a$ $ ĘÅnü„a$$ & F‡ ĘÜ„„Ü^„Üa$-)M)N)O)P)Q)R){)|)3*4*5*P*Q*a*b*x*Š*µ*¶*Ę*Ē*ķąąąąąąąąąąąąąąĪĪĪąąą$ & Fj ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ & FG ĘÜ„„Ü^„Üa$Ē*_+ ,:,;,<,U,V,f,g,,•,²,³,Ī,Ļ, -8-U-V-ķķÜĻĻĻĻĻĻ½½½ĻĻĻ«««Ļ$ & F' ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FÉ ĘÜ„„Ü^„Üa$ $ ĘÅnü„a$$ ĘÅnü„„Ü^„Üa$$ & F÷ ĘÜ„„Ü^„Üa$V-Y-m-n-†-‡-. . .”.ó.ō.//6/7/8/9/:/;//~///‘/ņņņņņįįįįįņņņņņņņņņņņņņņņņ$ ĘÅnü„„t^„ta$ $ ĘÅnü„a$‘/&1'1u1v1Ž11M3N3[3\3Č3É3Ź3Ė3č3é3ż3ž3ļāŃāāāæāāā­āāāŃāāā$ & F ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & FR ĘÜ„„Ü^„Üa$$ & F& Ę)nü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & FE ĘÜ„Ü^„Üa$ž3é4ź4÷4ų4B5C5D5Ł5Ś5Ū5J6K6[6\6{6•6Ŗ6Ė67ķąąąĪąąąą½ąąąą«««««$ & Fq Ę‘„„‘^„‘a$$ ĘÅnü„„Į`„Įa$$ & F Ę6„„6^„6a$ $ ĘÅnü„a$$ & FĒ ĘÜ„„Ü^„Üa$7$7%7H7I7c8‘8’899(9)9S9‚9ė92:ā:!;·;<2<ķąąąĪĪąÄąąą³³³³³³³³³$ & FY Ę)nü„a$ & ĘÅnü„$ & F‰ Ę‘„„‘^„‘a$ $ ĘÅnü„a$$ & Fq Ę‘„„‘^„‘a$2<j<Ž<=™=:>^>ˆ>‰>Š>¤>„>??”?¢?£?Ģ?Ķ?ņ?ō?īīīīīīīįįįįÓĀÓįįįįįį$ ĘÅnü„„Į^„Įa$ $ & F Ę„a$ $ ĘÅnü„a$$ & FY Ę)nü„a$)9™=ø=Š>¤>„>·>?F?”?Ģ?Ī?ņ?Ž@ę@÷@™A BĶBĪBŻBEC\CDDˆD¼DfEšEF1FFFśFG‹G¢G¬GøGOHZHŅHIcIzI5JAJbJ‚JƒJ’JŽJõJL'LPdPeP|P}PźŻŻŻČŻŻ·ŻŻŻ¢¢¢ŻŻŻ$ & F Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅü„a$$ & F¬ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & FI Ę)nü„„)^„)a$}POQPQ\Q]Q‡QˆQ‰Q©QŖQ¹QŗQąQłQśQRRźŻŻŻČŻŻ·ŻŻŻ¢¢ŻŻŻ$ & Fż Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅü„a$$ & FŃ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & Fa Ę)nü„„)^„)a$R\R]R^RjRkR‡RˆR‰R«R¬R»R¼RļRSSSSźŻŻŻŻČŻŻ·ŻŻŻ¢¢ŻŻŻ$ & Fw Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅü„a$$ & F9 Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & Fš Ę)nü„„)^„)a$S T½T¾TŹTĖTUUUUU U!U"U4U5UhUiU„U…UźźŻŻŻČŻŻŻŻŻŻŻŻŻŻ·ŻŻ$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ & Fā Ę-nü„„-^„-a$ $ ĘÅnü„a$$ & F_ Ę)nü„„)^„)a$"U4U5UhUiU„UW(W)W8WkW‚W.X:X\XvXwX†XēXžXõYZZ.Z/Z>ZZ–ZÆ[W\ž\­\®\½\ų\]]+^7^c^£^å^ų^U_d_e_t_®_Į_9`N`O`[`\`k`›`²`BaMamayaza‰aĘaŻa„bb­bČbÉbŲbc5cc‹cd/d0d?dhddUeaexe˜e™eØeffĀfĪfōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźåōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźōźō hØi:5hØi:CJOJQJhØi:5CJOJQJZ…UįUIV’VWW(W)W8W9WXWjWkW‚WƒW-X.X:XźźźŻŃĄŻŻŻ««ŻŻŻ–ŻŻ$ & F‹ Ę)nü„„)^„)a$$ & F Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅü„a$ $ Ę Åü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & F› Ę)nü„„)^„)a$:X;XZX[X\XvXwX†X‡X§X¹XęXēXžX’XōYõYZZņŻņņĢņņņ···ņņņ¢ņņņ$ & Få Ę)nü„„)^„)a$$ & F\ Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅü„a$$ & F‚ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$Z ZZZ.Z/Z>Z?ZVZkZ~ZZ–Z—Z<[Æ[I\J\V\źŻŻĖŻŻŻ¶¶¶ŻŻŻ”””ŻŻ$ & Fų Ę)nü„„)^„)a$$ & FZ Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅnü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & F… Ę)nü„„)^„)a$V\W\›\œ\\ž\­\®\½\¾\Õ\č\÷\ų\]ņŻņņņĖņņņø„„–Š & ĘÅSnü„$ ĘÅSnü„a$$ & F€ Ę æü„„æ^„æa$$ & Fr Ę æü„„æ^„æa$$ & F ĘlÅnü„a$$ & F Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$]]*^+^7^8^a^b^c^‡^ˆ^’^“^¢^£^ģ׏ŹŹµŹŹ£Ź’ŹŹ$ ĘÅnü„„t^„ta$$ & FG ĘGnü„a$$ & F ĘlÅnü„a$$ & Fn Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & F® Ę)nü„„)^„)a$$ ĘÅSnü„„Į^„Įa$£^Š^ä^å^ų^ł^T_U_d_e_t_u_™_­_®_Į_Ā_źźŻŻŻČŻ·ŻŻŻ¢¢ŻŻŻ$ & Fø Ę)nü„„)^„)a$$ & FG ĘGnü„a$$ & F™ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & Fī Ę)nü„„)^„)a$Ā_1`2`3`4`5`6`7`8`9`N`O`[`\`k`l`‡`š`›`²`źŻŻŻŻŻŻŻŻĖŻŗŻŻŻ„„ŻŻ$ & F” Ę)nü„„)^„)a$$ & F’ ĘGnü„a$$ & F ĘlÅnü„a$ $ ĘÅnü„a$$ & FĆ Ę)nü„„)^„)a$²`³`AaBaMaNalamayaza‰aŠa„aøaÅaĘaŻaņŻĢĢĢ·ņ¦ņņņ‘‘‘ņņ$ & FN Ę)nü„„)^„)a$$ & F’ ĘGnü„a$$ & Fq Ę)nü„„)^„)a$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ & F3 Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$ŻaŽaƒb„bb‘b«b¬b­bČbÉbŲbŁb ccc5cņŻĢņņ·ņņ„ņņņņņ$ & F Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅnü„a$$ & Fµ Ę)nü„„)^„)a$$ ĘÅnü„„Į^„Įa$$ & F Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$5c6c~cc‹cŒc d dd/d0d?d@dRdcdddedfdgdņŻņņņČņņ¶ņņņ””ņņņņ$ & Fa Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅnü„a$$ & F’ Ę)nü„„)^„)a$$ & F Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$gdhdd€dTeUeaebevewexe˜e™eØe©e½eŅeffņņņŻņņņČņņ¶ņņņ”””ņ$ & F  Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅnü„a$$ & F  Ę)nü„„)^„)a$$ & F= Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$fffĮfĀfĪfĻfŪfÜfŻfŽfßfģfķfüfżfgAgYgņņŻņņņČņņņņ¶ņņņ”””$ & Fé Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅnü„a$$ & F± Ę)nü„„)^„)a$$ & F< Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$Īfßfżfog†gčhōh1iOiPiRiBjijjjzjŻjōj»kČkšk&lKmbm7nCnfnznąnģnnozoÉo p€rŽrÄtåtÓvńvņv¼z’zü”v•˜‘˜’˜”˜•˜—˜˜˜š˜›˜˜ž˜ ˜”˜¢˜ؘ©˜Ŗ˜öėöėöėöęöėöėöėöėöėöėöėöėöėöėöėöėöāöėöėöŲĒŲĒŲāæ»æ»æ»æ»³ā»©£©˜hkR)0JmHnHu hØi:0JjhØi:0JUjhØi:UhM:ājhM:āU hkR)hØi:CJOJQJmH sH hØi:CJOJQJhØi: hØi:5hØi:5CJOJQJhØi:CJOJQJj?jźŻŻŻČŻŻŻµŻ«Ż–‡‡$ ĘÅSnü„a$$ & F/ Ę)nü„„)^„)a$ & ĘÅnü„$ & F¦ Ę ƒü„„ƒ^„ƒa$$ & F[ Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$$ & Fé Ę)nü„„)^„)a$?j@jAjBjijjjyjzj“jČjÜjŻjōjõjŗk»kČkÉkīkšššÜšššĒĒĒššš²ššš$ & F  Ę)nü„„)^„)a$$ & F™ Ę)nü„„)^„)a$$ & F‰ Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅSnü„a$$ ĘÅSnü„a$īkļkškll%l&l:lWl‘lGmHmImJmKmbmcm6n7nššÜšššĒĒĒ·šššššš¢š$ & F– Ę)nü„„)^„)a$$ & FŽ Ę)„)^„)a$$ & FŽ Ę)nü„„)^„)a$$ & F ĘlÅSnü„a$$ ĘÅSnü„a$7nCnDndnenfnzn{n}nßnąnģnķnmonozo{oæoššŪššĻššĀĀĀĀ­ĀĀĀ˜$ & Fl Ę)nü„„)^„)a$$ & F% Ę)nü„„)^„)a$ $ ĘÅnü„a$ $ & F Ęla$$ & FÆ Ę)nü„„)^„)a$$ ĘÅSnü„a$æoĄoĮoĆoÅoĘoČoÉoēočo p pĖpĢpgq€rŽrņņņņéą×ŅĶŅŅ½é­›‹) & F} Ę7Ÿ„Ÿ¤š^„Ÿ$ & F ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$ & F7 ĘŸ„Ÿ^„Ÿa$$a$$a$$ ĘŹa$$ Ę2a$$„7^„7a$ $ ĘÅnü„a$ŽrsOs†sČsłs6txtĆtÄtåtķŪÉ·„“ohh$¤ša$$ & Fk ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F“ ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F„ ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & Fé ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & FÜ ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F4 ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$ åt0utužuŅuvCvmv¢vĖvķŪÉ·„“o]$ & Ff ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F? ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & FŃ ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F¹ ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F. ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & Fj ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F+ ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F, ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$$ & F! ĘŸ„Ÿ¤š^„Ÿa$ ĖvĢvĶvĪvĻvŠvŃvŅvÓvńvņvTwĆwaxČx,y—yÓyPz¼z{¤{$|¤|/}o}į}:~‰~ųųųųųųųųųńųųųųųųųųųųųųųųųųųų$¤ša$$¤ša$‰~°óH€Ŗ€šC‚Ą‚>ƒ¼ƒI„քN…Ņ…K†ą†K‡³‡ˆ”ˆ6‰Ė‰[Š‹”‹ȋ1Œųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųųų$¤ša$1Œ¼ŒUĻDŽ£ŽöŽA‘ɑ’’r’s’?“@“ߓą“ū”ü”Ė•Ģ•––ؖ©–I—J—ųųųļųųųųųųźźźźźźźźźźźźźźźźź$a$$ Ęa$$¤ša$J—¢—£—{˜|˜}˜~˜˜€˜˜‚˜ƒ˜„˜…˜†˜‡˜ˆ˜‰˜Š˜‹˜Œ˜˜Ž˜˜‘˜“˜”˜–˜—˜śśśśśśśśśśśśśśųųśśśśśśśśųųųų$a$—˜™˜š˜œ˜˜Ÿ˜ ˜”˜¬˜­˜®˜Ƙżżżż÷żżõżżš$a$##„h]„h Ŗ˜«˜ƘõńhØi:jhØi:0JU/1h;0°Š/ °ą=!°n"°n#Š$Š%°°Š°Š ŠnšŠėŅī¶Wb6–’‰PNG  IHDR}ĮZ%agAMA±ˆ•˜ō¦ IDATxœģ;wGrĒ’„Ćszl œHŽpį„ŹFRFŹ‰×©ŠĻr?ĮŚ”#ĖŸ`„Č©LŠF–"‘¤ˆ@“r„‹HÜ]J8l9čyō<ļĢ}a@õ/Ü;čŪӏźīŖźĒ½½å4½¼śīōF¬£BŹÆ‘H$‰D"‘Čd¾żó>HØŲóļĻ.—K !Ø£ÅźŒ"‰D"‘H$YÉæžćd"qj3‘ņNµ8æÕĻH$‰D"‘ČT~żŪ$ 8õŽMQE\č—„2źļH+’H$‰D"‘Hd%héĖ8!qŹ†‚ v“œœmgh$‰D"‘H$ŅĻļš"!Jŗō÷Å54KEōtF"‘H$‰DÖęW< «™Øƒ@‘PG³ļ~$‰D"‘H$2Čļš Ä· E"‘H$‰DvĮp(NēdĶā\z$‰D"‘Hd'|’5 ".¶E·g$‰D"‘Hd›z§ƒ hī+ŠD"‘H$‰D6ā€|«ŗ…'Ćw¼SĄģ%]‘H$‰D"‘÷‹0°ž;Į Ņå)&×Ah\‰D"‘H$YƒĮgA×ūŠĒ§ÖæF"‘H$‰D"ćųąņ©s2 bĪ‡ÆÖwrœe-ĪńŒ×x×x×x×x×xyż[įļ$PJtdH(…yߜš ”As]$Š®™©įkWÉØxFÅæ£r+ģEĻ«°Ö}®vÅ3ēŚŸ)¾‚Ž‹B«ä™›āQ¶”MŚĖ¬3Xęŗbz…*ļƒģ£”¦ÕÅf¹›'^=dņŸ:¾L¼A5j0Šøn#ž63oæć5²õį®›3m÷¤Ŗāu"@»šĖļ³­Õ Ņ˜*_<_Ōģ)Ž'„Ś@ņ[4`U°µ³}ŗR_KxńeÓō÷“kųÉöčģ•g”J”Öīb_“cj™č”¤Łgp;ćR«nVĶgķkXŸŚ?ITo?9V÷4CWks+“>FŹĘN³³kż!ģ‘Ū9©=Ż®?³ŲlnølgI½fę ÕŲō*ĪmŪåĪÆaņŚÜ#  Ōv:yb€¾`ć錰ŒvóZH*wŻÜ0Ķ}ĻĀ.„t cJfŒ`o·äŪńĻŠN!³2p;ü|²æRų‡ū„ńY^õ”1B“Öč¬ĘōQæšĆų5µ~'±vĻ9)åū‹ a­oŻO¾«śŚ ƅ9r܏»–y®öõ؛³‚[×aŹö Õ šœ2*õk+[ģ(·cj”]_Ķš®:–Kźe S*:¤ÆčŚńŌecīl³[«hŲuiäöĒy0&5a˜•õ;g˜Zō”qLå ėīy„02:Źõ ¤ąZĻ}Š_ØõżkĻ ō„ ķMZ‘tŅD­–nj!"Ć°6¾O½ĒęĘż•ŽœYŚV«>ÓŚµī ÆŠį6¹7uy¤™ÖtšBÆsĘU„ß Ó* …Ž¹ėÕ«eŲsm ™ø"’ś} ^Mƒ½R%‹3+X]ć[y‚ģH³Ū\3ż}}ė¼“§‰l3/}åTz^nČ£poęngĄżZŻn:ŗ… u6*³pgėˆzŸ‡ßˆ–¹²ł Øž+ʞœĮŻ3ŻAĆōoŽ;Ż­\¬ø߃«õÓ02üpČr"Ī5Cn³^īšČzßt­Ł,žfĻµ*§Rü0 Ļ}ćģpļ‰Ž `T{öR“|Ęmķj¼NÖłÆv k¤ge†Ć÷шgŲ[oķĒ&:÷¬i˜nRžxź’}O”³1ÓL+•°;dŖ/g“š!wXc¬ #™ czļ¾`[”ŃĒnĀ9ę);­÷ūč_œaCøgzgØyŒd’gĮL’³5LŅ©ĶŅ³†7¬/Ž7ÆĒ³ra#\ÉHi½Ų&93äżšjÆĒzZK@`ŠkY čėwR°SĒļÖ~»? ’…ķ„¹µV»dĶEóe“k @Ū„¾|æc£ź¾ŠĖ&zēŖ…gS7³Ļ±ĄėzOōĪv•”eZ®›n7ŒĪ£°vj‚LõøzśdÅ×Pi6W8Ļū$u6ģ›Vaü¶­ģ#3ÉĻŗHĘ$õh Ēܵ=Śē?gŒśĆż’eC“ØÄéž*ėķܙŚgɄ“ś&ĀĪ’¬ē–ś ė³g`jÕgŹ4+½X– œ’bщ„sˆ‘ą;÷6M"ĢEŁłėbi‚)o¾ÉÆį\č$­ĪŠ({ļLl©e…*uŲƒķØ¢ū×-ˆ ·›˜”‹=:J¦Š–o}yĄīG“r$į¢“ßiooļĶČŹ0{äžčmˆVƒšĄ˜jĀķķ»JÕ“Ö°M ­ń]iī ą#Y½¼£=&”6`‹—E§u¾9­äI&Ģ\i ÓmėŖ;h?«Ū~agŃõė…VlŹ©æ#ĀŠˆjJJ¤Ęø°ddåh4LgoPP€r,TpĻ4Nt ŅHū”®wÖFĒyČ@> ›ęĶŚńXnĚāy ±č/QĄkH©i +ėŁ±Ćō aŽ ‚Ŗm®O]ļ„=ĆŁvńńwŗB¼ <ģ)/źrVA,ŸĮÅ:ōāož~®"q¹ÕĮuƓd­’lø®fĻ{ w 9żĒ3·įE``…P‘ŗ¾£×j“ µāK īŽ­$øūŃŇś¹hŠL(a8aĆųŪ×;ū3X$gEśŪ„?× ĆpĀąf‡;æ&*ÅšŠ4å·¢wż²7U…’¢ū<ĮóŠEj“=}3nAf»uk8„‹±aĖ»¶Č*G`uO9£ßb nVŹśŖé”}0Āß Ÿ`_¹YŻĪ •ƒł5š“•6 —żó³ä‚ö,™“^ž `³āźÓ;H|ŪĪN)ä¹#¶]Wz)Z>³”m§ė0/ W¶óŃŁ)ŹĻÉŹ“6ÆhĄ…>ōf•zÉ”'µ“>ór–Ü{½³ŌWŌIąĪ¬¬’ŽzŚi—:±¾Å) P§d2e"ņŻMŻ=^éõ±DœØ©¢jæ”y.8¼³š‘ńÜm³Ņ mnB2EBpŹ†¦žD(pZ¤|A‘ “y4‹t>TzæŲ”ÓĀ)ģÓæł V{!“[; ńrSöw3bƒ1zgnźĄ…?¦Qį“{ĀÕųŠž>ŠpīzīuGŌ›'œų,+¤“BÅijŅéQēć†f’ø<7×;Z`ß}Wƒ¢Ļ™{Ē!×pygbh1PģŌē×åŹEaóh^_"0 ŠµļtłviÅŽÜZk­Zk3A¦åŻLD 8I‰¹śœpš¦G¦iš¦Iź½' ¢¢ äī‰RS­¬kxēk¶Į½Õ;ķĮk]ēēēŲĢņA*õײĻy$ń³yĆR0@ “->:˜ū”¤0ū€B.~zsk­7U…xĻ >ļ<6…³ÓĻtgųģéÓ4I;ģģ ;© ž²S¹\^]’|MdßYNSĖ O}!®äkõ ķ\qr|¼X,ČŚóĢõN?ܚ¼³®J¾mßOJńCļA±bՀh3uCŚy’Īń}ćfa#©‚ˆ…"MR?~·ŲkœV,$P€ ņžbVYīÆeõogö¹ą‡ŻwHÓ4ŸŌs=«½[SŲźÄ¾³tęļō.gN^½øēdŠ¹ČĘŪÖV%ęŪĄWPč"xń“b‘0LŁH PB—ŹŲO)lHD¤L•+!ģUÖ°cūF„Ņ˜ÉÓ R„dZūź}½¢ņĪ•`l×å걚wŠNø¹|īX±×Ėėåõr¹\.ߎÜÜ,o­3œŌM(Ī]Ī=ų1JÓōš£££ĆƓ-‹ÅG‡dŲg،“ŚoĖŠfŁ ¬R2×<Ą°döėÓÓåŪå­XJŲŖō/%Ł‡ZzŠ«M =ļFAą«÷ēš żÓ‹G}V*MšwD^~óõõ/K­” @{yOzņœ¦&MÓĒN”(]ĒN]E!N §Æ¾}õś‡s©*%°ķ}!Ķōsż«3n €ā(I_üĖē‹‡ „īP›H;xÆŪÕ_®Ē‹|‰gßĪĶ5“-0øµ7/æ~iU%$¹„“›Ėž‚˜D£ß¦Ŗ„0¢’šógŸ?śūłŽ¹„tŖ“7——o.lfżp„h~ŽćWźŽY{²XüįŁsJR žŪ _PŽ—ē?^\^^*TT|DZüvßå”`b2ą„(a$ä× ¤ „-ŽÓ#NŠD¹ŹN«łÄ¹ž³&tAR¼­Z«ŸÆĻ¾m3õ“xt×ÓjÄ0śNšŻéēĻŸŸ<<阵ߟü,'l3Aqśå’|„Ŗ’Ké4y³™·˜ųäįńgŸ=ӄĢŲvWÕ7ī$šśt>æ ,ß.Æ’ļśõwēĖŪ„µVĄĻŚ0ÓMfp­[±¢ĮVŪ|ą¶·Č-½]2ńéŁ)Óƒōäćć'Ÿ>9~øHSNį¤ŌČß„š‡×™I~ŽŁWč³ņ@īģĮZ{ū×[I%Ų>ƒBķ4Ż­;Ų"!d°2@¦ˆI€4T­¼?2ŌœZÉ“b-ŠeŽ Ś”’ÖöŖSšk#’sō¢jäāĶåćOӀ²¾%‘PąźśJ3±N‰óć½¬³½éW€š’ņć*„ČNl¦eµŹs‹éĖPūU,o–_|ńÅžĒæ?žä › WNė¶×sāb/7ööōģĢ:(s¾˜”¶@°ļYóĒ›p ÉōčššŁ³ēŻj›Ÿ™R\]_ŸŪĢ"a$7mP¼Sņub * ¤`}{üģŸ>;LR šśĶ ­&\zkŌČåĻ—g?œŁL@@Ņ-Uą{Ę/ €JŅĆ££GĒĒ‡=}ü˜Į)Ē ® 靧0Ŗg^£·Ö¾>;æ $ ’õJ^tĄČŠ”Ņ4]<<ęb-MƎ>%å-`$xłöźōĻü”‚ ¾|” %ė+j©ņ+&Éäé??óõ^­Gšš…•Ōc'Ž$³ŖēÆ^Ÿ^ž|IĢ Hf@Bł^Eė|!@\ FTŻi›…å&ģōF-äÖŚåĖÓĻ9į“Ÿ~śäé§O•Ó©7¤„sQźŚē·שwŽy²¦Ą†­… !$°™"éX#ŸKtr'ÉģĒ)0”/ėLSɤ[×ķs]8J ‹a8 "æˆ[²A-'_†RʬLšĘӇ)29’ńüO|”¦Ųśŗvՙ€«ė«å_o%Ŗ"! ĻFō¢p(QB…7°7ļP¼ū«ĆĻC įæžūĖ[±_½|łē‡‹ō õū~šGhm€ļÅ·‚„n2e‚€ü&É3ģč–`Ä°xZ3#—ņf%ĄfV ō.ˆ#?ŖQ‡ÜT«JÅRé•iŸßm]ÅÆ%°¾”@Rˆč WœĻęּ_=ģ?'¬€„0¤Nó ¹A—āQÆė>#~Ķ|+nk1ŪÜ$Pv±ōvy~yĮŽæT<:>~śäéćĒ'‹£…Ÿč˜pœ\»YŻżšĒāDœX§`ˆS(“n@*O"Ō`ąV%Mųāņņ…Sæ™uwyšs){žĆ¹&ß¾ņŅī—ēB’sI@Óģ±@a«~G„›Š5TŪuģ•®čāÆW7Ė³³³×ēēÖŽ€ ró€üŖ?-~X׃k wb”}‹)æ)æ‘KŠ Ppėäü/o.~¾žźåĖ'Ÿ<~žūg'Ÿ¤ i±M~hżī d¾Kļģ«¹YMJ¢*,*fš$Ue¦šyŚ¦īĆ¢Ž å’Š=g³lŠ ĄNŅšØ³b±°’Öį÷2€a8«* É„ŁK’°[·O ÆÓHģĶŪ›ōhQØĮŹåvTƔK œT¹b'xóÓ„ä^æÆhZ]ŌgÓÄ)Ķ:P¹¤iŸSuM½9Ź“ŖüšK18żžģņęŚ²ŲåõW§ÆžķÅ’¢ć”øjeĻ”ņaĆÖ·ėZ%(5Œx”@sYC½S®Ś—CQš«®uŃ37Śō–ŌRå5H-wG`Ch-ecæ ņ?€Č·&YĖәoG5š›R+ŸL•¶qł]ćźĀ²j_‹§*JŽŹR€ąuĶbIĖ/2ĀؐطFœV/ŸtµŠ. źZĖØZśŅÜsEaē"QöįyŸV™”>؃ę‹_./æ¹Ę7xśéćŸ’įųhĮ ńĪąbņ¦¦“5¼>5Ó{ćźrž›p…ĖVMHŚ-e|©:Ą€ ‰ß@m䶗«åŪ›“£8Āƒ-2“ŅÜ1_oĒœä®ĮóŸŽH‹³LE^¤ŻTBUöB¤źmĀ„ą”Ś­ÖČEV”€$ $,Å*ė,«ņņŪW§ßź;”„—b™•*O„¶Pż?{W G’¤æ8’%i43H2ŗc3Ē†y Ł‡Žv†Ķ"Ń¾C’Ų,²„vYF;‹ŌB§EŻĪ‹TFF”‰ā@fżuWė§Żj’m¼zż¤®źŹ¬¬Ģˆ/~2béŒZxĘvGģĀł„hėią “2{5&ć/vžüīńĆÆ"ZŚ5ŸoRē™Ž×j:¹<gżäšo·ŗśƒ 9=é źJ¬üMc35ˆ;Ō³8v?{ų'\{FŪ ­v%rP˜ĮĢt<wģŽkšepuŅŖV@a“× ¢Ž:µ‚±sZ··" œĢnįØõŃ :ƒĀĮ •T/ÄĮŽF£Éė 2ևšĀ:Rł-m ~mkw‹Ģ4C9ˆEnuķė½žAš^õįĘĮ4”ƒĪŅĻ—>šk?ó5›™Bsc5÷9D]]«!‚ģ‹¤čĻŠvoį&Wõł6Ļ ĒšńoŚ*R|‘*ōÕhōō‡Ż½ŸfA$a—‚5(°ÄNŻ›Gœ×R²Ē»?ļhƒ·śĢfgˆ¦Ąé$±ō¼;£“Uæ7Æ\ĒŹ„TÕL¢h.U‘+h'ō’^”ƒ=ą{[Į”rW9IvŖ]śŽ«(p8<>zņ‡'/$Č,Je{{;łU’DėtŒźćÖ=é ©†¬Y½ Ō[dĄ,Čō¢|žÓĮ“ļæ;/Kƒ©ƒŗō,*AõŚaY6ąwC·ĮĶ[h¬ó‡ŽBŸ-Ņąh ¶„›®ź>5‘§g§­­qŚt'ł)Edz^¶ép#źT>P¼ŻźĻ"ž¦p°` æz5«ÄbŚŲaå›ŁįŃK &ÉęDż¾k` Cl1Ö=\2łąĖŅ k0v8ž É8o‚t»×ÄĶżķ1GsÆé®wS.·z4,ƒ€–Œ­Ļ$` (`dr©Æž~²ūżī¤œ ¬Ō˜į÷K­C“ż@‰]Č`Āx4`yVŌęū·—wķ[Ó䒞L&3‘«L'ļiķPšū^ɱD™U³o’šōšųø™£4£$ˆE“>¼= ĪVŌdnų«Ō Lƒi4.HDDŖóóéīßļVA  źŲ3§(Žk Ķõ®OwĀ ØõĶ[ŁüNtĆpėļDwp^–"U³/žm7VS²t‚‘óS0łæ©É”·=·ąą† Ó`ņ`jVÆ ?žŒ~É[yC±7`<9=zuĢŽ ŗ^“Ģ¼ü]\ ’C›“ Żø!ķYéhą'7؏sŗŻÄB¼œÖ”aˆĢ¢-ümZÉŚx}Ģ%°ØķC šŖ¤zuUńłłī³gĒ£±—(-Ü”ö¶Ÿ%«oĀ˜Ó²¬ŽMY“o›ėłŠwZ{cŠh£Ó.(G‘­Ō󻧎9°f; 53‰r|ņźÉæ+„Ŗ¤22f¶˜·¼F `fBøKD½Ø›Ķ‘ƒc&#RByQżzüō‡g§å¹”Ņ&8FA3©žüń»ŃŁž &Į`ĘŽ§ –¼vˆŖfŗ±$9‹¦ XŹhĖ[Ä÷üģ¢T Ŗ‚ģż“’ņ×c8HŌč3Ó;Æ’ĀjģnƒRµĆõr»›¼Kh^£"R—üąŖ]¾±ŽY›¶’ó¼ŗ”\b*f,|,Ā`@§æ ØmT„TĒæž(AT“ŁŌ¹•r Ęg£W ¤”ŗż+ą” ˜ƒ˜ŃąĖ|ēē|Š—Yƒ¢„ƒ;Ēź³b0ŌÆsvŽŁŚ½¬īy»! ²!č¼0©Ö# ć}Ž¤é:Fœę<5nž²9zq@jknC‹»¾ōŅ03{ĻÉŖGÉ«›S2üļ«£_ŽÕY³uģ#a,·£ŽŽ,…NĖ²’ 5Žj-v+q•.å¼?°ŃŁ©5Ūū:×Ņ|H I­–Lgåw?|žŪ“‚Ī¢  @Ł{½˜!"ŲĄåōd©ØŽC ĒŪ‹ŻkCź—Ļ^ Āi£Ģ)„:(ōłĮŽž_öSœĆüŠŸƒ°ŻļļŲš/܉Œ1{£L½¼k”«_dĪ/Ł8+)%CQ‡wą]og¶Į™-/ŹŁ„H°õˆ*kZQ‰2y=Õ Ż ›õ®£‡­ŗ„¼oŻ9šU3PPŠżg&\ę<¬j†-~qx A{‘jx{ Ś¢“īŻV{ĮkŁoŌn‘Y«µib·ā¤W,Ų÷Ä9ŪhĖčŽÖŃąmļh4ŗę€Åv Ą‘Fh0 † uF<ā‚$ŖF{ł·ćń?&VēżųÉŠ2Ų‚,X%RĪJ ’ŠłŗŅ@Tƒpś±“¢Ž$ž¾R6v:†Ć¤œīžš¬|S¦˜ 8hŽņ*3f€ Ņh,mgćFńĆ–@€6!1W¢¤Ś]Ž5RyæäśgB#¶‚ŽONy)°VļZęAŻāÓ§‡;#¶c"€’©€ŲĄŽÄŁvRĆ£ø¦£ŪłS"q„“Ž5‹XĆb²·1QŪt= éŌ@!„Ńé˜ Z½Gs÷“:›˜ĆčlŒ9ewĒĖ?`õÉ+œn¼¶ß/ķČ«)»N]  ”³“×ӓ“ĮAĶRb6UCĮ°“WT.e’ąEBźłę¦+0øœø*š)ķ\¦~ܛö„ń…čX¤Pō÷ō\[q2OŗŹ) pPÓe™Œ:±Œż½¢sŻs€ƒ9KƒL9f ‘.'yU³&ńķU½Š™{ bGužē>‚_ćēՔƤ|į·…—ÖŽ›^Q³‚€H bPĻ~³ŹśI;—R[č¾ˆŽ|HÖ;«ó’Ą Šhū/$Jr3hw>Ģńē÷Dø‚®Ö…PłŸLIČÓR)W“žž"ļq_Žē‘ģĪUĒ L+«j–ŠĮ:"¦īUźaP¦$…[tW|{A¢Vt5Ŗõ|VīžéYu9ƒTs'V3&NĄ@Ķ8ńɚ}åƒrā”•°uu4sBŚķĄØć^"źŒ:9ƒu¬‹j¦rb\¢&ÄŁų Ūüé›`(XM“ =$šB³H"øóāz¢żŽ=·©ĻžQ”j§ŖåŐ|ŽyƟD Räęt[†•ąHšģÓö€Åoß7Ō„4³=é{&č„¢šĖB”˜LNõw ŹŽź(ŲÕźč žiy1›U3 uIĻŗ¹Ī„õ·1?Kyųƒ!Īł‡ė|ūŽ5ØE‡ƒæ¼ŠØ\¦R|Ŧ ŃŁhtöŸ¾ž.'œ× Œ[gŻK†Õ„ū¹‰øšk“Ń³qŻBˆöŚ<ÕŚB ĖČÕJ/Ł1æ儉 »v€KQbOŌM9»+WīLzʔÜĻ ą¢›!–R~Ä5ŅbN®?Q÷iłeZO IDAT¤$ųĮ4Ŗwß5(vNī®¶ˆm° f" ĄŻŗM»É&“EäM„Ōū7ĶŠ¦»¦ōI°äF1{Ņ`Ż¤čĖśŁ”;SVzu6~üąa/ÉųÜś hńyėÅĀ.yW ©UŖŪ—±H{y3yFgćŻß׎½”JŖ7!X† `|vŖÄpŠhm›®×EĀF)ō³»%n£ł®Ņ¦~‹Z^”»ĻžU—¢k”+:2°A3Ā¶mA.ŌKåÜUipČy&Ø)"³ƒÆ—…å³@„‘¢`r°5µP7 ±÷É¢Æ`v¬o$Õ„ļc„d—&‘ö~:ŲŽŁ¹æ}?é„\‹µś|%‡_7}røSƒH[§“~šą«¾čˆ)ó󭑍k’l)’Į{ņ¾©ÆÓŠ ‚¼ Ī›¤9±× (<ˆ9½ŃœąLÅĶ'ēe%Ā[÷jĪ²Ŗį³~ī¤’M^Ÿ‹ ­Ż(Ql®^x–v“R ĶwC-č¬¹ąčų×ćÉė©9ÓsAŖĀŽēģi¬åR^žrüåż/ļ–k½rŠ+ŗ-Ećō«`MCLÉh‘9į|’śßŚF j`j œ–có ŅåŁ`‚kŁVAHBŌ€hœL§Ńęķ(mšqā꿇PoA‰Ł‘©”_,q¾õ ĪēÓæ哅~®^ŹŅ²œ+6ŚLß|6gė5ä€H;Ÿļ“ Ąu“ "op†åźA0ģÜ»g—†R%īłŸ,N‰_ō¦‡” 6S °˜ö ēi©—ŁØjYk"ßęToF£éaמ Č„œœ¼zōą«m§ėō,æ[jŽHV’ŌnĆļׄµCåoe9›ķlļųöū5t'ÕƝšśyšś‹šA,ó tN]«y®@ƒ^” \°@gAv’üc™j$Č>wå"7ė>HAņfĒy‹Ģ Õmö;_lļüĒżū;;Ž{ļ·=“ßņģb˜j0 *bdv1«ŽTÓ²,+«7B@ĀÄ*–¶ųĻ¶-ØĀ˜ż ¬‹±e›^ ƒQJµ’ÓĮžŸ÷$  EĢX(¢{÷ōÉįN4&O_ų§æņåē;„E_0€lü¾#¢N+ķwf¾šó[/oīz»„łŖĮøF{IWĪ¾,,03‹6™Nļ}ż ”.)¶ļĪž XN,|juNcōŖ3/PoŁ0 9{a\pņWoäšēƝ–Œ7Ŗ7„ę]v•æ•G/vŸ~ē×Ø|{7&ź<Ālgk{„ %Ēˆ0ėWguŒ‡ꖮ‹œ"m¬@.X|+RcųĀĆ@˜H.äktÕY€uäSÖbūØ0¦TY“Ą6ū&ÆŽŠ•]»WR²ČšFp€/čæ=Žö÷®&XĶ³ˆ%€øē=9Mc^Ī«9%®¦ś† Śłbēń£GžØīcVLņłė‘m}½Į€$ƒgRU³YyQÉ„$s"R˜¼š% Ā€£0¶ŃĄ 0Į 6}}^¾™}õŁ>hŠŁRż§PX®‡ h4 1坟Ģt2:yņķØį<·™y#„CyQ–•AÕ¬ĮŚ½°–2ź’5Ō·ßoęÕō{•h{{{å›J ŲjCćpšĢi0.˜‰šwä ļ½šÕWæy“ķ½÷žŠgL\+ßĶß+ĄŲŃĻ€ą«äģTX5›M^ONĻĘćÉäŽg$ĮDf4yĘŌ„­ōµ!yĮ›‘“  "ŁöŪ£ńųčųųŪ’zŒT=˜śI ’n^Ē§ˆ;µåć„Øžˆæ4Öa]šŠŪÜäŁjŅžQ=“Ž^„tĢ Ņ ¼å3Ÿ“±³Ų"œNĘ|Óöłķ:£€™LĻцŁ”6|fƒ ƒ²I#‚S•tĄ1ś«ā=”%sÆĢ1 ‚‚žz(*†ŚnG uópA3GQJu2=zųčžæß÷+ŗ"÷?ß9ŲŪĒĮĢ"Č„§ĢQ66$®”—Bƒō;ųGį3•ˆÓńųÅŃ”i ×IŽ G¦ęƒ½ēŪ[`õģ“żĆŗ?}čÕ³’gļźŁŪ8’ō[Q£jD’# £•#‚‘åˆp“w‘ØČ¾ČttwѬц¶³Ķ$’‚#£õE‚¢ŻfvÄadnD Z)bWÄéØ.čīłĄ @š’|t=óšƒéžžźźś|[(8’CĢŁ%ņĒƒ;ķ:Ö2½Rs 2Ććń;óVNī™ ©Óy5 š¦|ŠĀ[½ ƒģ½ģ­ÉrƎ?īńEh”:Ś1÷=E‹Ņ{ 9õbØJŃp"gēÅńńō¤8u*(Õi©B)”“Żų~ū_IuŠ®”³¢ż1Æ$mŻßVؽ¢nzŒµäœ‚‚Z”=—Uc’ńÉiqš5ŗŖćZM£‡ŪŃé/EH¢ µR*WŅ é‡FQX€ĢēŃ²G78zs<-N ĮĶ™QpēWƒrńäĮ†@‰œmžoļ’Ū³gć/ą•6«“jA‚ ­~Ā¬±  ²Ć|{˜ļŸĶ{=™¼9~Ćv÷Uö*%8«]ž‹•—u+…,¦yéx‹^’ļŃ³ń˜`­®7¦æōąōĪŹ±’ÉX3,BoaGŚd¤įČß!Ą į+$!īŃLZ,tēÉĪŁ?g )HņZ ćNåāüLK§™ ‰SaēV]ŠB³ŁÜĶuĒ*„3č£į}©€ģąńPf³ßVŖ‰į!F8£éŁéńÉ£” m³) “{ Ź9ļ^żĻÆ~x©ĘŹ­ų·,JɃ ŅEM1°];Xz—@ę1ˆ ;Ķ3\ źÄ„Ė^uøTkˆ€į`˜³%0@‰ĮÖŚ¬—ĄŚŹńFāG&ÅśKįøŖ¶s¬ŗ‰§÷K½9šń¤H‹ćSu­Ix_HĘ0ū”ZZŠ5LÉŃŻP<£} Õģ!²u,ŪĮgćŃĪčq/_¾*Ī QCA$Ŗ(ŅóV$ ®©š€Ó¢Ų?³Uߛwķia…ŖŌ‹PźN¾­åEHŠ­.dßŃKˆœs—Ł|žĪŁGĖgz/5G;żmˆ)ŠSõ‚ Šøī ęĄ#Ļó³ó‹Z\lšš/Ż‹38›Ļ:tŠŽÓšåƼIƒћµ“o?’ņėgŸ)ęĆŌ~\6é– ’8ā·¤$7ŪĘĖR²ōķ~³’Ēń÷łaöV¤ ü¬āW•:›SJbŽ"Q…×¹sG“£?}u  ó¢ųžčÕ³{„;ƒ8Ųę^Ż•ƒÄRß"ŒAœ3:| JXSŹ÷dķĮc“»k3b“²ūµ5+jDCš:ætQI­Fęn4żå“n`Zˆ7Rˆa°÷t—Ķš(w$D76ĻK÷ćį”sēD•·ˆ3’Rd×·ż{Ž"Äpq~qųÓQÄRķÅĮ¾¦'سaĪjå‰ĮéŞńßųe8™¤$Ē3T’•M2qyā‡²zD˜i FčĻĀQ”,5>6Ļ‡ō|0^.²^Č½Č·P )žPZ‚(˜‹)ČÕ<ŅÓmšŠÄ¶ŒČżå>½‹M€&Öå· gœĆz fŸŽjå^÷q˜ ‡Wɞ©Œ7Ģ3›?Ź_żååĮóÆmĘzkŠ€mćŻ=ŠŖĄĄģübQ·ŁDį{£Ån+€Į'Ć<߆i/čš¼x‘RO>Y~Ć5ØzbĆīķåŁł @²ß›>0ˆ3Fl›V:ū¦¼®tßæ|©&Ā1[ˆ€Ø«[WÄ ?( "ŠĄŚżgūß’ł»żńx`ČĀZMˆH½Ń¹źę Q‘2©ŽR .Į%¬ĒŠ°o’’ųźÕīh Pµ[+—ĀčąĢē˜ų†NŽĻ«Z_5b‹<0½Ó€ ”€£q»e£r °A’Ł$U^«čĮj88ØN¾Dū*ÜĻåKMGīX¶ŽŁ‘hČPIe¤M›/‰fē]q^Ĕ€»0eLīŌ¢(Ō ŠņCC’W śS½ 0`‰GOF­tŗndįƒÄĖV6`¾,Żń?¦³ĶU…™BJ®\Š“B „7š'ŖUˆ@&›\¾)D–ōkˆ¢ĘI†c÷|ģjūv pć[ŽjŸgųh5Mš:‚²ÓėÆ ¹R5ĪJ„PYņ«š/Ō§v«“Q¦7uŠ õ ĄœTŸŪ O?%|'9ā JFpƒėżķŅĀMŖ3œģŚNu=Ē&dš„ź*€zPӗ£É‚½n>6$ś9Sjs öėaA_|żļūvĖų ō Ŗ0k ZÕt]/ÆsēB×ZƒÜķ§łČ4ѝi|%œĮ²Ż~²k§Āł^vņj­u„œœžŽĘ:i“Ė©uāeöv>{;‹” †ņÄBqdx;Ļ‰j *uļ¾…y'’)¾žLœø¹D€¼›ó#‹*uxĮkŽ„A--‰kų`’ąÅ7ߌņmöÄ`öuQc¢Wńv³Wœ3ę,)īį|Ųó‚RōĻƒ=¬±6³ß}ūķčÉČ’Õ«ĘźÜ„äÖ Kl­\E’ØBŽ’qģ¼+<›Iļ Ür™«xnÅpÕė¼­ŅÓĀJ ķė÷MĖf[ŻDĒŌę—-… Ę»{pjъ³cQõT!Ąšō“pUlėFŌ’"ĄģŻ|övÆ ŌV[K pNAJŪņüѐ•8ĖŅóG“Ŗ%ˆx™lBźŗ(d.óĆׇĪ;Öøƒ§·2»ß@ā Š~|@½ yTQč§2š÷^s6`[ļm}|é~[ńqµé«W€bu|ÓåŁKāµ*XFU‚`x:*ŽMG0¹ķ-«¤vš™-t{I]””“-rŽļ_üŖLmFń×&śn×?°ŽßnšwXJ¦õaéÅ=3em==¼ŠRµ–SMäl ¾ź{–jN÷e³a[CĻæ|>°ģ5X5ŃłŌõ7ĒŌ ĢY÷nN&n˜¹82`mėļ‘zš[āź²„W6OźÜžēc”ˆH¦=SŖė5Pąō¼pĮ õH`æd˜śoc®E›yņ÷‰}j"SZV ą‰A(AÄ{£Q((¬ŒÉÖ;½õĢŁ $>…ž ĪhńÆŁŃäµ+%FüTĮ“MMŪĄkĪ©Ą' Y…UžžÅ·_>K`BIUØńCĪ:\Ś\ĒіŅŌųœ.°ąAĘß’ł»Ń¶mŲ’mY°)jd8@“ææ©Ģ€f}–ķ&č!é}“8­—,6÷B7QÖnõŅā`Ö m?Ł¶lj$wĖā•† įģŅ•ŖAÄÜ20"”‡EQDšpÖ¬zf›ńčÓ‰"Z]Šų!Bš×8;ņ‹ƒa8čėÉdöī¦½ÄÆĆoA½³Ö•zé\qqq8y CźkßM„a[””c#&ģkŻˆw[ul·óĢŻźałŗk{ŅŽ-hūŹI|ßē…ąiõy!²LēėÕĻV“»Ž·-Ip7ua‰s.Äńa3»÷Ł.ŗŠŒØCrѕÕyck6ŗāŽ+ŠŲ¬Į+X¢üqž†!,Žg/…šw¬Ķpź.ĀĮ°—ĪĶꗗĪU8D‹¤§2Y(F£Ż µzęćVį.2hZõźU×“£yKõ1Uk²Po/… (•ˆ_žšĆŽh=ČsKwÄŚć¹¦Öį/ Źmžāæ_X¶Z7Ż˜ Š_/Č²™“ŃĄļC×;©+—żż«[lэńĄÆ„~aŖČēĆĒų ÄØ5?±Š7un~q~–Üi·‘Ļ¢X”ӟO§™žKhļé.TćČt'Ū‡rs._Āė ŒBĶĒÉ/Åd2”Œ“‰=™4†*Ķwń«… @pāŽ&“³·³“‚ņŅ_uoū;ŻQ„ó­Ļ~«…ĆĀ™^=2]Pū>›4žžū¤FģewwĄXT`‰žŚĖó qĪÅōˆu–łßUć`Łī<ŁŸy srrˆ—ét ¤»vĮź„tńŁlvy9— SĖwjŚbŒQ™ˆ‰vG£–Õ² IUm;ŁŒŖ:›Ķ¦ÓéõlŠ" Å vĖČ²żÓ×£›™.Ł¦ļøŽŲ0²=ĢŸ?ß lcōÖ³Ä ‰Ŗ»ro¦Sē58DźŸ6wŠß¤īAėŚ€żčŃīļwÜģnrĘ_¼„ZĆ£OGŲŠĀ3ŃPöĮi 899¾;l¹ėœ›]œĮ×ȝĖ® +«Ķģvž«gŠn–ĢĒLF`X'īšÆ‡Č Õ®ŒXĆ8nk1— ]ŗłįOÆŋ†Æš[ĄoL^<ZmTmŹµ¾Žņi“ Ʀžp$ČóŃūÓ$Ö±¤T¹«%!Äv±HóüGL ŌxJU»Ÿķ1ŗaā&Å4Ī·“¤č·n N‰6³d_uĒ¤¹Wu—–Å%W‡>BźķaŚ¼{ōéö‰“K“™ @TƒI|v~¦č`-ałāÕ'±]é¦E!@ŻjūēLü @±7Ś ļtQQj®;7„%,Q 8ČŁ|öf:EčOdå2¹(eg˜|õ܂l€qXÖįŪ1R÷)UB bĆ槻 °ĘŻY‰=ĮƒK°'ö”œ—Tż+W.äā»K7;W`)(Ź&—ÓßõĪĶę1\C7eŹu®ļՁ:ÄT[iŪŲ¶[^{ņ&«•Ļ€zu„;›Ķ"ųfIRźIQ„ŠsÕŹ²g‘RŁšųé¼pfµüŹå2ŗöuĄ°óĪ]¹ĆæŗRÄĄym¦ŠÆ›tō,ŖŻwa‘£Éd.s`˜³³ćwZ‡®óń¼j±Ēj…é–&īGMµˆPA@K5 ¢°„jÆßyél"Ą0­b«GūcĘŌłĮ“GĆššŃ0’$וjgŃU§ĄōFUķ ·ÕP$³w—ó·3Ķ Šø_®Æ‚f”‡ `<āŃĪˆĄ–X»ŖĻĒæ›0ĆAL>q„DĒĒ2Uµć… —é•ģšą?ņGyŠA7yčėXØU…yŒĒck¬¬' ¤ƒ D H©ńX¹JĶf@ŚC”;›,—xpøńM¢$øā7ƔmNłäz\ŻŠśŽ±›š=Ą Œ†ŒGOvf§'żĪÄ“ŸM(™TéééŽĪ蚑i¦Ō ž,€z)~)Ā¹PĢŌļ­¬<£¾¼Ŗü¬.÷į}õ ¬ä<–“čįŃįÜ]:3Ż ¦³šźU£×3¾µ³³×›ģļ2[ Ū®Čø©{õwZŸŽĻŲvWĮDq;ęĶwį=PĖodŚß„™E1VsÕ&s…x+¶PGx~ŪSC2K”*š x€ŻĻöN~-"»oĖ«šo؆ö•¢(“tČ] 7# EQøP§Bi›=$Õ³"ńjAƒG6’dČU·7§å“ Eęā¦?Ÿ"C *»7„­Ć‡ hg{{ütT”±ÉK „o‚£’Ć!ģ)ć ÖŲa&ūć±+ļ·AŅXĶ9u/Ą…āl‘wćõ bd““āAė‰dÕÖ,›£e‘Ž`ī™Ŗ,I2čh4zóė JÅ _2H)ÅYį¼Ŗ]Āצ t:ՋŁY#¦£¢K„ Āž¶”–0b |^ĻÕ.1@Zœ“ć7Ų"›±+ŻŖ.o"FŖrF"a#{ »\½?Ż£œēƋčGC}r¼—¤[±ūé’[^E{Ų›ū„EåŹ‡©ŸŅĶ—ļ×Ņ32ĮŐ­§ąüv&QU_ÅĮ‡mAĄŽī蚈„›£QK÷€šGPµ Ł|ęJ%(g[/‹°/Q=żµp>‚UyÕ ŽOĪHT™xē“|Ą6`C1ąī: ź]“Ŗqø¼r³³ vÅŠ6–ĖĻæ܇2e>9LŖ[Uśż&X(äģz ©&¾ųÆš*H16iĮ«W%Rq’ĒŽÕƒ·q$ŁWQ£jFņF"É€håˆpäĻ„čRŃ^f9Ū‹ģĶ.[9²3[ŃŻF"£³#‘ŃŹHR ŚU„®ˆÓQ]ŠŻó‡D)™®߈‡3==ŻÕÆ«^U[ƒĮE%gNynĄä÷üģ”÷‰ @ʚKÜÆģZŃ,Ē|ų2į"PR«,ö[u¢Q"•>ņč`Ä1Ń·VĪˆ’*äŖ^ 7ū÷\!±ŌģŖVµ‚CƒÓ³³“e8• ūo ¶ ±bōŁ°Ś{„µUnLZy¢rE Dõxöć÷āS–4 5źaµēšŪņŹ„ŹźR¤—‹Ę ‚@žöģ™y¼ ŠÜl’>Į:jRīń\y R©w'Õ¬|­Ł7°›½{øÓ^[NsGl%—˜Čj×÷P 3`ŠÉD„œƒł%Z²äeŪT“r6Du»}2•R™ÕŲö"Ē8A ÄĖd:}jŁ4OÄK‘zI ćńyxŽXJ!KøŖ’Ķ Ņ\‰xŠXC©KP-ė*ŻŽ“vx*±Ć‡Tvź!Šē’w<ł×Œ™EU.\Ōõį’’’jP””€ŖŁ Å¢‘1ń^œ*3Og“ē’8WgJµšG?dāŚ,lJTēr„=v¢!6¾Įģ3mŸ5²é{IłóQl ×ēmŻ¹”ÉKŁØ=¾†8rČB,*0˜/ęŠXī~%Z©¼‹ø£#¢Ī'ūdJßā²5«E>’łR™öŃćrĆyŚÕ‡}~aS…R@r9=uM(1hY'Æ„£$¤ ?Oœø*s½E<˜HTŁPæßßPaąXĶ$ŁŠµzLßLœ‡¬rīƽ/{ ‡”°pĶŠ  ± ī”oŅØĮžCiŁxŒĄ“õXO¾Ö°},ż°;¹{ø³JĒ@NÅ*ŅGv5hR°^X®\.0ąŒ”‰2\ĻO“Ū]³mŖÉhÆXāa°:4†Q‡›ŗܝ’v¶Fé7ZȆŁ xĒāĘo&šT[™e֏¤é¬µżn7p….“xļV„@Tċ@Bjżélöó’>ē=v¹ƒŽ+÷÷¢ŠjĪN6Ĉˆń¬ĄĶoe>T:A .ן_<ŸĪēb4Ł%Ł¼Rl’PiļlC–Ņśy/ō\ƒV+ü¼PdĮy©&V>CŻ:1•g¤ø–ż˜ˆEĻKī¬„M6Ÿ½ū}&Ŗ&Æ)œŖłs§ įšŅŽŖZ2‹`ņT֒¶rDi1RƒÉŪIØ#*ÅŽ5j”JŽŲå¤āO§ÆN«– i ŻŠĻ—=ö÷;½nØW·iė¬?c*ą.Üd6KU¬VČrūŌŹŸFeFŖm·n”c½Ź)ŗę·ļ»Z ’¾×Es ¹{üNØwT@ÖåN38(ø>J]˜»)<‰®ŠY¼2ęŒ£±“Öą­hCJEr“uķ`0xqrĢŃGŒwŖÜŽ˜¼™ŗ\¬±Ķ“Ąu)ø#…L¦3—;51¢ŠZR”fÅŲL<čQāš«¢YĻ󦄁[Ę²ā„8ÆĻ’ńÜyē‚u“B¶DJóˆłD‚±3¤RĖ•"bXĆZ¹PģÕS«&˜\Øär÷żĻ?żżŪļB;bŻm)Lžœ‘Ė 98 BرąJ]ū†ń*^ƒąBŌ Üé¦qjŹČx;S#i‚†Ÿ}ĆʈOŁD“gš2žēóńė12Ņ\EeM aN„B  8ųt@¦¦ÆnÕB¼%)¶÷K^‘^ÆG{–.u’åB‹2BńÕAU›‘ĖuśfŅŲ2F¾ŖVÓ'Ō`ž»ńdLTó’ÉŅŪgä° e8K%ö„9;®¦Ē*[D^ŗČl6SUŲ¬åkUõ¼/ŲgŪļö95ų–å:vśå¾½Į%ćīįN€A„čćf'ĪYK9\I¹!2t+LąĀÜUL±L,Īul7ć [*ö°E Ć.ćĄć$ ×ėŁŒä-Ł7]ķ’b'ĪĶf³ĪK†kąre*šx=Ī;«(—Ś¦31£ žE®LtšpTY½čņ&Ž›–Ņk# ąōÕéĖWēÅōfC’ki$6E«'ŽĮ’‡£Ńéé©SµlŻ…ņI›E 0Ո^{>żēéÉÆ'‡_ZµĮā?äźbŚL“żŪŒ5wā­(ŠNąkÕ1µ^Z”ie9‡Ŗā(#FW®läįŒæ IDATl*Är½Ē¼ŗ“=׍5ß„śH˜>ŸŒĒoĒČ ‚ŒWįZ©ŅņĀ1‡Żė ƒj;[@gÓŖżJūī%Ŗšd÷bŁōOĒgźė>å%5ŖAN_~><(םčĆYJ†»·L„7~3u¹SŌ;° :€L<|8„W2crLä)±æ"ml•ŌPLŽĪāÆB_-WL]!ģA ~·K†J\³˜W^Æ[×ĶåŃx%+f揵ȔbŻģJqēp'ļY¹ptŠWØūęŪļœs6³4^sX…EćŖGC Ēt(ÕŠwwöģ³’ž[ÆÓ ¹0§BŪÕQr}KFÕ9ėA*Ø(_ĖܻߟĻ4ģ¼\Šh«•ńėńą~ß6nQŸ‡ žµŖŽĒSUžå4KäČ ¹‚ˆ3B®dxŠļŪȋ×`ų”\™©™wÉÜģš±|— £=# ·8žåDT\®lIByŠ ’ƒ³Āi[r: W ž}-¹žæ:sĪÅ“/Wo– AsG{ōÓ’¼ ö^7žvœ£äĪH4<#ĄupO’ė;qĪnZµ+jy‚Ń÷[Bā\ąĢ"¹pvĻ>śāšė'OģU2ąģ@®=«äÉ‘0ķ\.Ļ~ųIĆ{%6¼l!“e„Ŗ"<ĆŽž½}ą£—JɒdbĄĄčįšōü,čsŽK+4=~J`)¹2Ńd¼X@$9WļóWg0,ā˜—¢Ŗ«-T%Ķl’~?$R-=6…lĖ`Ÿ ¬ųĢšĪ&RG«pĘĖFŁ•bĮ§ö Ö?YEEøDS/+aÄ6ZEūß{ĒmĖĆ’+ȈīĢh!Ž!Į¢ŽäEš„ėįĪ¼ž×…Fµ2dī ź!čl‘ėĶÉ›^…`Į€0hōpx>9‹Qß‹–ń¼AĪ_¾|„Ģ6›”lB5Ś™€Ł|6_ĢBÜč&ŪFõN•’÷ō¬µń  ‚Āt›~öU¢ˆ¾°Ā’r2~=V(2’wĪ~ŅŃ q–mŠ:Į¤£ Ą«äč’©sōÕcĖöŪ§Ožs&p°"-@ŸR²07q|læ:źrĖz±Cółļ[52 ģž]\,€6ŅXŌĢQė.œ›¾žvŚāļö]kåM‰w6Ē×ļ•‹jCušZš3‚ø×ļŁ¬b2¬æ÷oū5„¾KŸĻ‰į¶ńp` wæW„N5ŁÕ[”÷"ĖU „õöĖčy[}Ķ›’ßo\њĪ5Œ\„ČUiąTPBH*!¤BŠųĮ–? BP½fÄ0ˆ•*&ń¹ŖU£nĀDœRūDńĮą Ģeõ€˜Š$JbńLŽŽ]®-tõt}Ōc€B56²ČĮĮ»ģ%DęĘ½xFl€\-ŃąÓ„ʐįP¬Čņ’"Üży Ė>ą¼øwīųųø$ē3» '¹c¶źUņ·Så‰Ą.čX; ‚ Łūäčˆėƒvd«ˆ)®ęē/Ž§Ó©堖—5ŻuėŻųįHÓ¢Ģl ¹¢ éfD±>ęžŖ’WĆ¢P¼ź&NĆ«KMÆ&‘ĮŒ$FÄH{XÕū>åuIāHŌ`&ó“—'Oæłfön±øpĪkD ·ĒTŪ™+ƒlĘŻO:£‡£Ś >L½õx³²Ń­[N.6ó*^ĀPčÜėt¬„Ģ2Ecg¬ßķ%Rü„,ØÆ\Ęo‚Vē8–ŚBź“H*ž-‹ÅBs‡,äā „°¬·  į2E«w4j—/€.óų[¢¢öĻ„Ä€µ¶œeUKjŪɗ¤€ęź7ńÓz>*æ]>®jU«ųv{֖Ń]ī’½³Ń³”Ŗ ˜±dqF»ą²†ŻÖ±„•Źž€rkH…³lĶ ¹2!#P<6Ē&eń4Ā†Åc{ūī0‘xpxAóbBĶ ¶/_=>|ŌI{Æ KN[š)ēĀÄ Ćé«s­¤O’PhŒäp &ńŹ|žēFÜ;e¤~Éč+[䝮­ļ„²ļŒœ]£Ļ~ü~ž;„śŌĶ8Œ± lŽtß÷°ægæžźČF× ŒĘ’<;>}©{éō\xĻ¦$‡=[ŗÉBč’WĶYūŻ÷Ļž’š}'\§ µR} ¬…žWP^æ;iŚ]’'§ƒŽøŗlØ1ŠA^ņIH  F„6÷„:0ūH”J2'Lģ&%×TjŁņ“ČiDsq¢nį&³Éx2æ™.ódØm¢B”VĒ°āƒ2'(lĘ$ņōÆO %c7®óĮ µĮ·–µ ”„tLąg2y7z8š¼ų¦•1µGŗ¼ÖąōģōÉŃ@#ę®". šä.j‘KX"Ļ~;‹ž("‡“^Y4`9Čc4< °z!ƕXŽDŚź‹hąĀ…s.¤R lū÷īÓŖ¬Mw>須g(čg­VĘ5nw_ų>%Ų›bl1xc—Ō¦ Ó”=^¦)X”Évē»Kø³¾ Ö:“J¹Y>œœB’k­ZļRƌiöÕR+ōŌ*‰ēFƇ““Y,É؊Œ"Ó@SPO*īTĪŽŒ&”)Ģ,¢±–WXq©Łb>ż×LT‘i@5³h|^eCtļu;vŸā;Yį~ńKc[ō  ETA—æžžŸ³åł;W’óĖx²ņI8#¹P¶ļÄf|tųxßīŪō@’»£ÆŽ¦o§“Å<ö~ ·Š32[†ŽldüōüēožņTܼc;šˆdøU֝?ĢœuYÅØ®nMwjh—„°@m±.Ž€”|÷ 'ĄųĶōļ?<ē€dK«ž¼ęR &’B'9TE¼*/Z5č"jės/8³P•Üńžē8cŹ¬[8K„\}łh0ø=ĀF²ō”—\ ė#ƞ†š1;u‘”cŁcźį.dśv:¼ß‹a@čĶ3PĶRĀĪ»óńTrA–čOY©Ū#{Ņ WŹØßķŚŒP6” ÖؚķJ@äRÖ7ß4qF„Ē©<¢žšjµ æ%’ !Ó3 ŽA[,ÜŌą”jZjŁ0 ā¹ x*/b§Så.įĪVilRÜßv£ź./ Z$›.ońŚÕ6ślųāäŲy×w P#4*×éė©±L·°FLx ³Łlīę)ž¦9ķ—čąAßīE¦Q1/(,v+ōęķH e`ĢÅ=?>Vˆs ƒX €X†MP¤‹³™ķßļ~y45C`ŲfŌļv’Ē棏Ļ@äśĻRÆ6Š ×¢)ÕårņĖĖŃƃQFT`Š×ŽŃņvüō™dÕFæųž@g!€e.T;SJœŚ¬­“Įźå½–™B«’Ö’"ž¦’<-5ń€aFŹ ‘Yų^¹8ē:Öčš³Ń׳dŲå²qŲG#-=Ķ^Äpæ×·lH„¤kFÆwv~6¼ßC„ƛÓ!} ČüßóÉt¢įŹA5¶ĮŲ0±įĮ`@™-..sĒĮ„E8ē†^ŗXqżZ3x.§<Ėž ń‹—Łt:žĶ$|קPÜ@V½dV•`Ķé’©;|ŠćÖ;ī8öīīāĪŪ\9jRĄ(i-æ35ŁßČp÷’Ł»zš6Ž$ū*źaTHŚƒHtÄA$+"­3Q‘•‘Šv3ĖŃ]f;ŚĖNŽī.2Ż:™y#“‘„ĆHŚˆ`“R„®HÓQ]ŠŻó R ŸčśšįĮ`ŠÓ]]?Æ^ sk­› €ņLŽDŖIP AP©ÜÅÅÅš³1PjŗųMO7& Ėó!†ä · Ķ&Qž¢)Åx¼4>ż±dł:tĻž=›Ī¦B©FŪčģžetųč€ u‰K KåÜ0y19y~j3rŖPš–•Ź‰¶Ąm&‚DÓ5xś_ߏ’ūA#׌W-ŅŁQjėÓ÷X“HG6;&«&h4°ŁŪ$uŠ6õųĻ¹(¦Ds¤ÆN„ˆP¦ˆ@Ā”w•³.żu”x‚éƒēÄlF*¶wžüå+›ęWŁ ŸŒ,ųädPl.K§^ŚÓČ»e3 P–„{@ĢŻZ±ś`­EŹ—„V&t]'Q 5ŽāiI8ŌƒtĻFŅ‹†qĪ‘AšW–p,3 ½ä—J“zź·D›ŌvS:³²<śéGW9d¬×N·JÆ%ÓõZ„«"ŠĮŸŪ£žK­ÆamÖēMµ;— „˜ßĮF»dŹnęŖ˜øŲM½l¢€ĪīU)@¤g/Źq1&/l8@9”Jcø œźdR6™²øĮ“{Š{Ų-[„Fj«Å“h26"ód„ Tå«ņųēõ‰;Iu•vó`CäĮĄƒ{{ćbŒJ‘»0čz±™UČįĮałņÜĮĮ“ Ūü<,)lēI—G3T¦ošĆŃŃćĆĒ6tu«ļNw"õWeŽšŲ§é«8Yńžf¤ #3dR#ä’Åu+Š¤$cÆ +L³Ż$dŖo½n?›X-' - ćßX –@icģŁ9dĢ‰‚ķPœ³™µ†ī?„GÄźx±Ø»ś  ßŪ=}qź‚f0+É@ .¦ÓŁĢńķ…^D†›Yז LžOj;)Ņ°«ø‹zŒ·2Źļ䵤HĢ·Ƶi՞‡×‘P…q-ućį÷Ÿ%JxßQ< /dxw§xšZ®,Į‰+ĻĖĮķūóÜĢAL %ģä²üē¹T ¦Źśų‰”Ø«ŲŽX»hål ĻvQQ¬lSŌ+€Č€³4$Ė–¼Yłg÷ÄP}%^ė&2Ŗ OņŪeŃUh…HB½²øNy™?¶¶Åņéņ(½·ō*Äu<®"s Ž5 °”"°f²v/£Łiā«é›ĖóĖ©¶¢haUĒ°6¬ĄŁ‹RX‘Ī³¾·?Z£ķæw1šQe±3“BÄėÉƧge Dž¬xĄœéž2 Šįž~~{Š‘„źŲźƒįńšĮż½¢€W°øöNlŅU,D1Pč?|ļ*U/€ŌŠöć闫c^פ–Yf-iO1r ÅņŽā„^¼R)T0×yøŅ*õKĆS?‚j£A[ćśŌĆؐo vóo’śäūo’s÷Īh`,y āTsU Ÿš,1X XkwF# ]{<›|QKp:9ÓŖĖĢ5ē? )_–ī­ 7[°Šń÷q“ v^8c2,•«YŸVIŅŠu€Ó½upN¹²ŚX’­Ń¼ÉŁŅHl3ė“gwņÉ['•E*Ÿ²……g ąhä>ˆų“Ā€ANĪķ•Fā]’اŃöhĄÖUŅ ū§—ķĶMĖŁåł?/vwŠķØb3wŽéœ¾˜D–_ D™·“”ćĻĒ½+p©U·É q3+ŲyĮ³ŸŽ§Æ§óõs§h¬ŠĄ Ŗ’)ųÅ}›Y ČK0“5żŠ ó0 †,šäƏæś÷oA½‹ōŸĶaÉō ¾SšĢąDOŸŸžņóh’‹}x }qŽmńĄ2'm’|0²E%¢ę™ÓE¹µR‰V.Šn“…hk—¬ ^tšfMļ±Œ ±kk]żÖU‹›lMš6a`»Žę"j%p9ČØ|}^ŸžÜæ·wšåA(ŌMž|$søqüŠĀ°l‹bśz&u§ā> ŗ]ž•å“*j¤ŗH:FL^Lœw1ļÜ3Ŗ!ÆEā5ø){Ÿļ-üžHĀןŖ”µźš®“æŖČŗąœÓG ąų«smö”­–ÖĖ^ė‡_>‹‰Ü ˜[ŖĪE:Ž“pe¹qv§¼ ¤&²†ŸžĒw£?åMĮ“f€Ą†FwF֐ p•÷Ģk0}=›^N‡ĆQüGŚC÷ €Šhŗ^ĶCŲŒŠŠI¹ļ˜M,s^M@v†Žž÷ŁÅæ.ČZ©–4^3`ŗ¢+’ĶŹ†ö÷mf)Š †]¼¶ć/£³Ąfxņųń“o¾™‘H„LuŠ¢Ž!…gÉŅĒ9ÕÓēgć»ć½Ļ÷NXA’±Cģæ‰uÜįŽ²‹$`}xéL?©aŽuŽL°P°±yI$qe 6Ļs N÷_Z)¼L&gtz3ÖJ'噚˜šg³0ŖŻßN[vw\_ņu›ŌZf¹õhčNtrLÖŗŹ![ŽRļ«ĄDNģū÷Œ‹"…{)/Ł“uņéŁ a¢»;ÅĮ£‡ØĄD=ź¦žŪ†į5į2ˆ‡«ÜGG 8¹ŒąžJ~·¬üMzWŸ&…!x•JQ”qV—¬Ž÷ÓŚ±|kMÕqw0n–›¶N\«xĒŽ@ / ÕüVn 3Ų’µąA|ęŲ.{h|1$^š[Ąf%Tä  Bą÷°S/™īĮƒ0s³øYåČp„0ŻØųżĀdŲŪó|w"ćŁėĖét ü{WĖŽF’­ßƒŖN y‚ŌF› µŃxtgQ“Ė’A;,”‹vī/»ƒ’ ™A–Ń‹„ÖAn”$H2Ś©r:Tu«%µ9ćƌż>zŚ-KŻŖŖ®:u¾d4&ÄėšdØAöXbĪ–łzJģN'‹Qį+ØśåÓ „€“ŻŠmŲ|Ÿ­ø1BžēqĀGHV–śø0TÄ3­AÓŃ4ƒ³ÄĢ_Ā4½ę[Å~Q³hćŗ|Ü2}geė!”ˆTBŒ[ ×$¶‹U1֍õßŖ’šUÖŗµvŲ yĄˆe»sæ“æ+¹uDH g¹Ęŗ_…źĒæ®p£ńøŽģ™cĶĀ²4B3ꝡģā<=55ķ2P»mXį®Š—æ* ^@5OŹ„$œ(£%°Ę>{ņ”AA½ „½0†ˆĪŃ”…¾8aG ¼’ķ££Į`źœS Ķé{ˆ³9rj·ķé‡Srӟ^¾xžō;u{µ7N­[µIWX3ń<%&-„øŅ\ĪŖōµŻ„īų;'Ŗ•e ÆĘU®¶lC!ČīgO?&S:Ęx!­2Ė®jUtJ&ØJ!NTĻÜ©øńŪŃ© ž9TS™ RWäT–˜ø§“)Ī”ŠōćōąÅ‹’łC,’Y”¹Žn Ź)¼Ņ čīu~~ ƒX}Y€- EMčG;éĪ|}Qq…äļ' 4ę’Øoü±Ģōčxp2Ź‘˜ æŠÓojXpbcKüģļORŪ"° ¬“V&“ćźŌ{T 6œ¤¶õĆ÷ĻŸ’ó_m¶§… ‰ŗč\k‚Q^ƒ¢4üĒ‰ć-Vą°’Ŗ÷°—µwl„I­TA•¹ßć.„RƒÆ…<ŌWž MC“|Uć7”Ÿדž^6ė9£Š„ź×+²‰ķe]2T¹ ©YŽ_ŲAåÆŽåłųh0Čó|źœ@4‰ęxQ±˜E D\Ķp·fŌ+%DĄąĶ`ųvŲ}Š„*¤½N(®D»se˜3™R¹U’x“l+MÓéx3ó{EŹä”¦ŖĀĮ ‹WJl8Ų’vŃæaR3ŸĀMÅžöŹyŃPĢęčµ9<3!|tĢւ;ķt’ŃĆŠ‘ÅYŗj>Ģ«Ž«“jī¤'ū’÷—{Æ­!ūlĀómhąŠNŵŁ¼ųń@AāĮ„ŗÓ[ķ‚ŪĶt^üüɹØÄś·ø­ēœ|EęĄ|Ī SĶĪj!XõB¦½›ńn–¹3wxtŌ’½zę8!q ¦2P©)oTŻØ¢Ā`,S’÷ׯ¬ū}ż"Q>.®_/Č²,ŸŒ"į.@LšÄ(jī†ĪĖt:~œņvĆY āuų6Śš$‹jśA Ī:;ģWæp,³¶€bvĪƒFšČ?Ļz‰¹ī;ųĻ ū:ČĪ&M±ķQņųyUØY:/„ˆz{½īn„pŃåö/³4Z»•’掇ŗ ®ŗÜ V~ézØümņļü TDö’^7ŒRo`­ŻyĢ¾äś*±8 Ķń2<>)½E Zøüķxīī!v…Bˆ›u²ėɒŌŌ¤Bž”ĄŠ@ż~4®õ‹™ņNĮ–Ą(ä»ļ¾£™ĻĘ Ž/ZÖī?zŌ}q!¢Z™Ōį„ōNž’… 9N ^&’¼śõ•”óPŖĢ¬~V*éfĪĻ/ė—ö„Ņ“ė|d³ēs^0§5"Ćšb Ycķ–}ü·żēß?gb r×BĄžé8V÷NŽ‡§N7m֟óėķķŚ$ź¦„āgŒėoO?ŗüŻ˜¹’æÉC¹:ļ PE"pBŁżŒ®ŒéĒŻ@%y¤_„6! 5 +-ąĘĖĒ¹až;ē€Pų°ę[¼ø¹ymmW!8‰.Śf>` Y”/_dfēńU~‡@œpž6 Ŗ¼E0_@}„;¾s5n¬Jņ2!(½ a ūučPS”UĢŠ"ŠpÉx”kÓźj”“ÉTÄ9q¼E@Y³‚‡”ī’”FXg'µÖ†mh–AśZąćÓēźm Ńł»¼’ļ#lQˆŌA¼õK¦źĀ„Ų…<üŸGū6č;īśžÖ†¢Næ[-ūüĻPĄ”N,‚hĶŌ5ä U/‡GżÉ‡‰óR=ńY{źłwŲåāž,²9‹Ņ(„ 3^ŌNŚ»{ŻĒūūPŲÄʒQÕ%«ēgō˜œhŃk¤'×MX\ņ7i;µ¶E€xåš!1*;ėä…  ’ē'į@M&nźˆ6Ø÷ŲĦij·BōäĘ/.Ų—Kė‘€4ķ° i(ĪĶ )Į‰ėõPøIm[“ņõÉę—ńsB—5Ģžk*ƒÅcP(°‡õ R /Æ?*wm€³Ø9ŖZuÓp‹łĪE;ļõĮ7½®Æ1Ń B=ČČŠŹõij­5˜LO'& ؁ĒĆ(6›ReøpmĶZÅīׯŠļį› ®™-pźxłė”+œ3·™¢q ”;¤h[ūōļ š§æ%7, źe»{=3[ń"ńė&³xe&WØ+܋Ÿ_ØQ…`¹*ŚÖóēĆ¹õ‹).TO(Ą1ׇ³†ž=yš„­LźX¢™‚šSJĀ'oNnūLö€ƒ9įģ~…v«„Ģˆ¶ųŠ\‡Æ óü“p fܓ“õ¢į†ZśYՎ%ˆ-“·Wy8\é»Ü$Q0˜ z½>‹‹Rąč÷Į©8 ¶÷2Rmī·ĀŸuņ?@„IGĄģĮž9¤­Gö\n)¾æ;Q-ŌZ €ĀÖMÆBw+łĪŚ“¦k÷b»aZÕč÷­`Ćd`·mzÆM! [CSgRÆzˆ×<ĻĖˆu¾ˆ '$k1Ģ„1«Ćƒn–_±UuĪ/ŸT¬Fś+œŲžQ?Ļó8q–ćw=‹ģ”=’u?ż*eCšeüc]ĄŲpĢ™ĆĮ4óģ鳖µä"ū]5|Ń°%&Q=:†Cėy‡;\žAc Ł2ւQ`’Æq&T¹Ó­±šq0ÓōĢ&Ye”ųScŽ­Ń`Ū n¶‹čG¤e¶’¹LIؑøéŌMN§ačœ×į›”„j÷ó#¹0¶Œąā)Y–•tļŅ:¹•„(– „īnFʆµóŽLTdZøĮ¤¢œēTc‰<8™Z5TņÕ<zxų*ģAN Bj³ų+ŸģĻ5įVņwXƒĄ …|ę`uæŽ]m’Ø%5T…”Į›”z'ĄäĆdņa?]›)-ø„÷Ņō^Z¹'^?ĀŹ-bŖ6&'/ū‡ QU²eĄīK_ Ļ¢“ód’ "ŗč\æŽSmÉ+Ø~ tŠ™9M³=NA‚Ó› ŹEŌJloƗŽKÄōćś)Ž!™EI!z&zęnšF|‰%–(ėtŚ¶*<M¼xmt28ØW£Éh2ĀŠ¢Cū²ģķ•“¤ź³žn|.ęŌ…ŠāV7ĖX,”WĒŖ¦&…(ś“S–%}JŻ;k8)ӟ•zč†/­¢įq“E=†o†yžK!” %źŻŗ™3žŽļ\+Ļn˜²3"ʚD•Ćīn« ķ³ökšāĒ§…*4åŖ‚x iÕyŁ%ˆ(䠆"»ŸYSZ,‚ļKq}Ū”Ć K¹r_õūSē‚ĘĄÕjoŌM6óĆD ?ūĒS2 Ķźż:—OŒ4Ģ!VĄĖž·ū»Y†3anK±¶.Hˆ”"Ą`źÜŌžvč¼SČĶ¤P_nę¢¾tŌģģė÷ĖU_(--1_'•Ö^#0²ūˆˆVµj׶&)Õx^ķ–č©sŸ¾ģOŪ-›n·ČpĢ=¼Ć„b%Ŗ $ƒć!ĶĒcWHsMą(ŲķdÖ]e0ūZT‰;zßt mŒ[(±BŻ( Ō»É§ż÷§>VŖ«’åmĀtĪŻæ¾ŪÖ×ÅĀ1s'8@ /9‚B(o[ ņŲ•U‘ų\ÜJ¾³ö0ń‘7/$Ó$©_ąk ®ŲĖsi‚†%Ź4mŁ6„ŠvA؊WQ„ éī]!ćw¹ƒœ¼ĶgĮ’ŠX 2_#māLNµ’z0bé‘Ŗ×Z4ė:±„nH_P=”å“…O/ūu“±¾…į£grB@ÖÉ‘‘ ¬£RĢlĮŃ}œ¢ĢnŪ°čnžčm€¹©ŗ3‹­ 1ŻB†zßōŲ— ?U$,…š¼Ÿ·ų“Žét:ś0q^NŽ •Ź~Šū—B»{]”²q®„3eŌ,zķu{éW- Ż+…Dŗ6Ż@BņźØ?|›;8…Ģå%-jObztu6“¦„–¢¼ŠTqKā¼ˆĮ‹_^ŽO'(!$å7—ū~óøĻ[ÉwÖ@Ķ,®Ż€éĀAs”Żß‰ÕÕŖ“_>,­Rŗ2„ap<ččżXėn@Ŗį†‹™P@² „ķšÅÜ\cY‘j’+óŒ8Æ/žļ@} Ū_~.±Ń Į±!)”@­-ūdŸ ©—°ƒJQ#ģĖxį?›ĢĆš Żn=śg`Cv»…B™ˆ‰CķxQ­ģ/5ū£‚H¼ūńą@C%NēÜģ)ł›ń…cŃ<· 4ž’Z†ń&š£ē%baß5•/rl<²[†ł“ž .nŖÕńJb¢³N!óŪPqwÉU8ÉsWøŃd"Ŗ €ęķ6ux°‚‘ā 7ß\āü/Ų"Šž£ż@99”@±«z(‹„wnł( GĢīą§ƒ©øĄŗ@iƒw25©0?ŻĀ*GJy^ •B¢y€Ń׃×/{%źPÆlBMś"(ömē;ÕGĶc^^cŗX4žčusœu°Aw·mßP,¤kžW+t˜ē'y>ž0 åČ¾9»6,0ĄĪ_:­V{.m„Ī>½v…ƒaēõhp”G®pjšü&£œZśœ)X"}ū(ūĖ«ōu¼†Ÿž<ėdČxe˜Ą½½Žž·ČƝNx‹‚Zˆ‰mbįŖ²K`D  ˜i4æüõ„x ŁRģ¶•« ķŗĆ%į†Š“Ķ)ŪrØJ€­m»Ø=Śš×“Ō“.\ų%ģӟ†g2Hļ„év‹Au7”Uyųįex<ęł“ņUXŖÅs‚”ĢĢž<Ų…`!Āišš›^ŗŻ†…¢Š†kģĄ‚„Ą4q§?üxą ē H”ņpĀPaāM»\[ĒÉUś_ŚWˆÓ)ĄÉ»ŃĮĻ?! ź ±¦ė^ģ›į¶ósųö®:Ž#9õžßėATHd„Etd„Adf€¢³#‚Ń9#•9™Ł‘ØĢ‘ŠlG$3)YŽFRF :9Ān$*Ś®ÓQ9ØīŁ™Ł™Å.ˆB§zū†ąīLOOOwuż|UÕkØēÄõtę–ĢĶ$dęįņ.ó€l¼¤–?‚ ’Ø¢ēįąą n'żJT’Wb‹=qÄn¹Ķ.+Ę®uém‘D!ö!†&oæß'ĻÉ7ŻK3›@*-7·ž<ŽCĪŠ–ŒC.õKS³„ž‘õ‚žķ=Łšž7ä\S$@…k5 ŅD‚¼Fļöߝœj.‚Ś¬`ōuH0S0€į}Ż|c%~rG©Į Ų[0»ĪĀWYA²āłæź÷ķ2¶·wˆXĪ•‹‚š?Óø°'gćƒLY•:œMևō„RōRÉ®”gßŲąē4Sc&O]-Ž¹ą½śr–Ą«¶vģés®v^óˆi*šžōżĖæ¾J±ä) HBgŖıā&Ī./*ā…5k€@=śłųŪ澚„©hrL±ƒDePK€žŒé¹³ė|D„eÜX”|ūč30¦Lėė~żžÕ+²¶šĶŁR©ˆY‡[9KĀ—ķÄŽłĒ»w”œŸH~ø ˆX¾U©j8—#.Č,Ē? @Å$·’Sßɝ=÷‚nōŲŽĆī$ KÉ4Æ­­Än2~«ÄuĄJĆEŽGž=­%”i!4Š"W¤U##E&ĶKó€÷~t=­üĢ§øVŗhnć öOŸ<EŅī6zŸåWQ gL¼Fa:ń÷üÉŁéÓ}vpt؎¦U0Œ­ī5ā‚A8³•Jˆ€ *oŽ¾łīķ›P8„0å5‹7ŠÉDŹą;ļE g‘lĻQc­²W×tģ½WźŲP¤ĀMR_¶m×¹0øéswØBb53.ČA±põ‚%Īļ…I&ŪŽŽńęŽ@?‰ĒA!¢ņöæßZš 3]“¤©.ŗ5ķķķ1ˆIÕÖBÕ|"}åŌ.e—’(ęĮ7”' ¼ü÷oĀ{(į<@‚9ĖL³¬1H„L$  w?ģŸĻ’·żˆēBR…,į ?øž#Š°ń|“Õh®“LŚi EKYHł|‡ĢĄWDõģ×|łp3c¾5…_Čõ󄦓=[+Źņfk²/O†›Œ@*ŻŻŁŁŻŻE]ˆ ¢–€¶u\HB&TA*eļ'æMŽæžÆ7_=’śt<`śŪYØh-ÉŔvUźŽÕa’`’é³g‡?OCŠ‚BT¾æ.óYlļ¾ón»WAC¶Ø‹IT:a6ŻZ ³ą-}4ŲÅRGt©KĖūąBŽÜóJĖ9Ņ‡n“Ģ ¼ĆŠ]¶ H%–ŅvėO[D”b‹t/6–äX ßyP0 UD0“ˆ „  ˆ œµĖ„i åÖfs ”:ØPe5…CßV4×BmŚ\4CD€ć÷>ür¢QfƗ8ó³[wéĖĒ_ŽFėe¬QB*8 „¾SM/!@ØŁČŖdŹ.ÄŽHˆ†%ržŁ³gß½żN+aö€!SI¢BĮk^fŪv­Kx:ž8yūż»—’öKķŃ -XuĖæEŗ†~ ”(Å:+$µVßB³öŠüd…# ¦ZPä+Ø3ßĀ2ß|2µm–ubcL‰ąęy]ŸŸŃ1ƒĖ#ĵY½0‰[žŪ|ÅNéyļ9Ą€:Ś.w:öLu‘`DT*`ĶCՊ¹3ѬpQK®"ŽŲŁŽņ—Cl<³‘EKež«÷=N:g"aꎘŌ~v,¾ <’śłÉßĪĘær,źl“ģm0Z|-ŅŽF@Įģhņqģ×üŁdüõ‹Ævķ>łĖŽĆ 3sJŗ×Gé—ÉŽ4źįńńžž»ńoST<ŁŻå\‘­ČöPČ^ĒĻßį~—åĪŁtg÷W0Ń`šG“źłTšóo_ś‚®=€zh«n~ߘå¤xöäéÓ?‰(زgofbœ-3Ģm~½āB-MFōóč9¶kyÅȁ"?ŚywtČT£©Y+Ņ œ³+]B»?5nD…/–äRįĒū öŹŸq(āØH"oß#ōsoqĪŌlGŽWQ ÄšśĶė'Q•rģYŅ¶Ÿ1 •¢ uļ·ŽĪ>N‰¦¬@$Ŗ³˜öbS¬b’ ¹€źs~++”)›6G£“_ĪDŽ” Kó¦08fF#ćvžqüóńįńĪŽī—€xÓ(\bĆ"2‹7j Zc›\EŠoĖ€ē'į•Qg‹u‚}Bģ3ö,čÉó’xį k&žyĪ(ĀōęÕkiÖAéSY?ķ^Ą7—OäŸCJŲ6c*,żˆÕŒiĒĮ4eŠ˜·&ź «Ķ˜öiŌųõezr3“5īņ īkßĉe]‘sHvJØą­ŅƒC\T3¢•ĮC3^˜ŁGó0J…Uéx{«äHę"«;sqNõ&’o¾¾ī.Ł‘¬[OėÓ\>¦1av‚Āæ|ńāÅĖoB%f=a9„Į‰Ć[®„¼¦lņHĢØŹØ(X”ÓƟŽ’ķĆĘśśŽŸ—ĖĶ?K/%¶¤Ė‚ÖsYž/‰jõVĘÓpx|tüæĒćé”{3otsø,›J2C, ~m Ė§¾>‘ī²Ü‰‹Tœ5g”£Tb§ įcĄ"Ž¹źŪYM|0±Ć$[³jŅ‚ĆyHœqé. iŹ½ß7K5“öŒ&‡Źē2¤Ü*ŽŽƒ¾Šžw!90ˆ"¶Ź-.ø„\XÆėü”+P%hĮ+®·d Nčė’|c’E­ž‡²aĻ‡¢‹!**WÓß¼„„LŅd“¾^ŅŁ“ęńĪ‡PŁ+ĖēĻ@ŗm£*åĀļ’®|°¹uo$ÖTdUAĮIčŌĪ„”¹?.'Dß]‰ 0"TŖ)0å”Ģ0Izīī]=5›o 6ĢĄČƇJ×/“źr€nTk؉Xm!:ƒāĶŌŻ^K:/#AM˜ćp#7MĖ ļUéc&{šk“µ¹ł~|’YĮåVnŽ(Č`<\>([Y„ś ++ÓlˆšŚ6é;Cc•ģ5¶/0 僭§yņī`*ĮĢµÄœ»$o|-pKćéĒÕą0A§ņśķw“ęG_llmŽ6”[£Ńśž ¶•ä•†(P=żåōĆÉÉÉéÉd: •hT€£”ķ{ęisAr®¼F=žwä*ń­rč;.w. Ī*­u²¦Gf¶k3p¤=‹Æķż8B„ŅL€ÓÜg•„mxB]bé6–YMulD#gęÜ%Y{¶cY–TUdż¼¼1æ~5ŠŻr›R„E‰-SĻrä¬cŻ“›J(„yx{mö Sååųē÷Gļ„NœÄ)IrOH;W¢‚`\ „ĄģEE+MŚÄ<žāJŽÖgj|›mr2PIAęĪWs…•gƒüe!Źé8ģ’°æńõsńŽP#ŗ)PĶoŲ©KKLŒĻa³æ4µę@Ælwƒ¦„ŗœP>Mę›ä+P-ā­w†ddyT‹nŌ1&µ$Ūœķó”y™xī×ÅD Ó¦ż‘|ßó#é€(Tšö£ņżų$×»æKw «•ķķ’\C鹊 Žģ.ĖĖåmßlOŒā«“gOžŽĒg‡ļ7Öüä|‚Č(3LęÓŗ¢[ļ Ŗķė’ŒÖ„Ø“*€ēÓńxśarJĒ‡¼c.üśŗ’,* ēŖ•HT3E#ŖZW ‚mCsĻe’ $!pįAŪwŖAœ®™ŪŅå·hķü=ȝŻ!¾påPr/ŚÉž£› ØØÅĮÜF |ōŚk ‹s®„9Zd(–ä,“ŗń¾Ļ€€żšŽīoœżŖ“*$ˆē%ö˜˜nnČņįVóŵĪļ1N,øéā_ÅT  dĀžĮ‚LĄQ“Š90[¬Łŗʏœ+uˆh–Ī³;÷ŽhĻ1QcŪ0~ä½X¦¤f/żŌa“Fņ@*å5:8:.’q{ļŃ®XŌŖa=;Bg¢zĘ­če*zzr5»séŅ·`Ģųʬ…Ū‡RµÖ¬rA9ŲÖH€¶åéź$ŃVjF× ŗŒ}nńā%hĢX/hyž Ö„Āxž‡øažs3ŌwĒ%'VēI—Qś’Ķ%/Ÿ‘Z«ósn„ŹućņAÉȏ‹0—č}ŅKæ‚%”=Q½£—Ļ_ˆČ‡_N<ł j²ø§]vį$’Ą„<rīź\ ~Z…i ćßGTĄĪŃ<„”R€Ø6@-Š~ˆĻH„(X¢¢ļ½Vš‚zėѡ܀|:’g—ś(5,an@D«ĵ"z”K “ž4ææ–śžk¤Ä\Y ęxmLŚ¢z*ń¤K’’Ćī£mIõŁ)µWūX®%8bto4ŗ7"0/čmoÆźūś¹±Ł4}QŽžßYˆĄ[śß*Ģģó÷M$l9‰ćL G9y}ņqééd½ DM,Æ <\×ŗh™)T Č»öĒaŠ(rŽƒ7›y z'Øxq NsW-Į Ķ‡KmiŅįX0nœfĄ@¾RoįƒģK×ÖÜ­=-&˜śÆŒŽl§3ØY7ä°9Ķęn @ŽÖ·Ö)³öĶ»„Uø‹Ø³ūÜå;s%9ÉŁ;®o,ž|łųĮŻ{ ņe³M£ō†¦ĖTs$čĘü]tŗ Ī °L# 1WČĢ¾IVūŝ:Fį‰Xq°nł„ÆؾYcTåųZ­ēŒ÷œļŒ"* Nž†Ń|€²ƒćģ*)”WČĢŚŁ'÷Œö§%œ72öŠĆ„p,j) qØŚD’ŗ””²¶ ī²–t­š[¬¦ˆƒL8ĪևsĆrńźĆõ }ŅHQSDpE}t b*dŹ Q°‚œG ļxõAżÕ=^_ĀÆźŚ[ (Q>ĖFÉYó3‹¹īeƒ«Zšļ3ߤœ‚Ŗ€‚+VUN:“rYPŚ½›ōW€-FŅé= €%BÅģ‚Ū†(w;F®™gš.¬įwY£HģMr}03Ja”3«ŗö€-ł:L9l«]qŠ4©#Īż~w¬É&˜cqˆ0og/éOJ@Ķb6÷«£¢Qa§ŪŪ1ĶåJK“ÉĀsmżNĀ,FąŽDu¾]Hõ¦^·š2‡cn 7TŌ4 NŃESljI1‹¢ ŹÆo­x‹wĒ2d7' Ķ.L3B •_é[ā&2½łl‡Dē}+>łĖż'’żõĮŗad•ˆAƒ½ļ&gM*­^ĪWŃ©ķŚ.c`¤ rŠ bŅ˜DZõ!B%,¼on7ߜ|Ė6,Xź”žÓ+Få±ēQeråak¾9ZTžĮ_<žū–(‚Ąˆŗ{…¶Ųn°fr†•V ’Ø÷• ĻļwžNK6”`gū׉¬tžÜÜĄų9¼įHå”°+ģ€V¤Ķ+2'”rCÕoc¦Šµ5•'ÄņxiN^Ą@”#j PRŹFQ5ę¬ Žö?ŚyrB¶ŲēM÷Ļ!“śĘ2åŚ€9\o“ Ē!mÓ9ź½W•4\]’4+¹)ygB‰‰ū‘֓#¢€@ž<{ŖŠÓ,ķ„Dµ¬"œ­‡CnøŸYž¬)Æø ƟŻšĘnö+&ļŽ×gTŃ·ŁJĢ‡Ž_’ųĆó?Ø+•“ »ķ^Až 6Ž&=‘‰ų”žv)L€;óŚ{ѝ¾®ĖUZųŹū=O„]ĒÓ!åÖü{é öx(QxœMølXķ~‹™Š3…UŽQŻ“ĢÓ:WįŹ ­2 ­|żõ“gO汧±C¢§£tėļ¹×ę/QįŌ¢ž§%ŽM‡ģó` Ļ·“§I’²¼¹\Ž\„?$älü\–ŪJ½kM @}E æXßZüĄ­kų-‰ŁŸ!‚!­h+å, MæhŠ m-N¤{ɹf-btxqŃSŽc Āž%ŠwžÓæ}²ēął?žżōBEƒ„ō:R~MĄ<8Ė±*öo7dgÖӆ®O5cv¬€'ˆˆXÜX_O’ ‡ė Ć¼92½˜š£…óuŁ8æēŁPv°€8ž įˆJįG­’ÉFš¢¬,³k $s)3± ņ5Ó Č„R$ø”8ÄpŠ<{öL”Ų+J“OīŸm*"ź›õŗ®)Io,#f7žDĢĒŽˆĢõ›4„ī†nŲX“œÄhČe w¾¹«W$€Y܎~>zńĖqhÅ{ZI±5Ń掛œĒkōōŁĆĻšF"<3ŚÉ3ŽÓ9åw#RžŽVPEg¶U?;Éõ13£Ōi¤ū^Rģß98łĒ+UÉCŠÄm4Āŗ-ŃÜ^'Ō>bXK[A±Ķ“ĮW”Uée¾‚˜Ū’®"`öœU*]śēļŒłhZ;Pö­pÅńšĶrÕ<üā—»÷~ųēG’: ­0±@XUZšž—6˜LĪD¢`(ˆĘ”č›ĶłÆ$QóJ ˜>˜Š §Ž/}EūMółĆG¾bļŽ@MŽ˜ę04ä+TNp&Õ;(p‰T”Ł5·WĖ›KżóT½Ž+’Ö¹ń7‚&œŽ{ųˆ£ZMĖÕ4¢G¼ŁŁ[AÅhOŠĀ³W ©½:3.tž6PŃ hÕśUŚq©£F}öŻ÷*ĮW‚pc:Ł(WHĒ NP<Ēü^Cض³ąÓåhŠPõ•—³pņŪļß÷ķ’ń™Håć„Š‡™tīņ#ŗ”W“0€Dz–*SērwY’ęēp•d1Ó)˜oÜ6Ņ»™ź‚P3Ć©Ķ]īęqš–®!‚©›Ō•S-{msgr,²&*“(¹w‰bĆxæXß®~y •˜üYē}øŚ>ĄJUCNž<żż·ßši1ˆV|ēšN民ŠYhöŅ3I@“{KÅ’"˜ˆĄD½:”7 Ķ¾ÉhµŠķ…fŻ<ūž[ź*4¦„ķH…Y©€"‚*R+īß=ōŽ8fcȆŽåÆJ)ąØÅ$P’|Ę Īž(©…“Š¢2ˆSäØ0Ī#öt¦ķü\¾Q@œ ;-؂k”żŪĶžŗłż·Ļ’łĆŃOG@Žz‘ՍZ£Ā/`Åp}ēįP0©…2/Öw\ńvŒāx趞†t¶{”ļ,ķģ@øhqüóńńįńAs0Ó(h¬2qŹ7–««[oJL¤-EZĢčSßb*źĆƒD …•žY«¹‹ļRŸ=v ‚¹ÜHå”Ā“m<€*T©2y],“ˆ0£šJ’5ņ•®<[.÷ŃP¼tŠØū‡/~}é+•(ž'ś° _yD‘ŖVˆą=mYŽNvüjÓw劓ņbŽ­”…ŗÅ©*åhi•lŽ·OALĢ"Čq]×u]Ÿœœ¤‘č¤+‰<ŗ KmDX°Æė:-›Q;óšv†fŒ7Ö¬Ū#%K‘’ü¼SEņl™™_£U*Q|ńœŻĀ.µQ"“ ž="¤_±w(M½j>tņ·OŽ~>:ś×‹—§'ŠĶL'W”8öøƒļéä†qŲšDž†÷{žĮĒ÷ļŻ=ōŽs§ ‰ĀŽ„óöJd GĖÅB_‰)’ļ™”F%Ŗ0gP«ēLdkWšPņßf4įׄF­»ŲĄśŹ?žū—5šŅšŌ"­īõ@)²ŽąAģ* BT&~©§¤xüŸ_„Ø©Žqŗ9ŪP ¹ļYQ„X±cŲŚŻ.?:0X >ś4†™”fƅ‚ˆ¼ŁÜķÕS;WłjZAűŖė§OŸčf×=ŌŁQń•×~‰vø$ŠÆģ$š^A[÷"ōssŻVĪ.č–}÷’]¬ļ„.Q‰Hņa"|Å’‰ĆŸ“BÆVė{‡ZfĄ~Är(X™s±c.r.cŠŗv~\W°Åi¹­$}‘Ā˜™0 q-œŻčėĀŸwĢ.7\šL;1“pzŠk³ ³ŪxFwŸcÖ;7_7ć»_ez~ē“L7gJj-weÖų«ōŚ›T’‰Mįå_žü6T?Wķć§iNGRMr”>g›?šo\}#]Lzš‹¬ś[(­^©½cö ”>Æ £Ž_wvÕ֘³ļEĶėnÕK9{–2•€į³i*KøŻkįŽwę;žžMāK‡¬Į Ę mēɽ½H¬’Ä&A{­¾‚pPy‚MŽĒø½®p”OUk“Īµā[±9»ąĶ³’ ¦žƒģ5OUׁē—~v¾`oÓĮŹéÓŵŗ’cß^õī|ßéDOi]zŽF·ė;gHsDvĒķó&öøļZAæŁu__qšņ¹ī…µŻ>žY߈¹ÄŸ\ėürēņõŽg”ąˆrnę’]h2w~UZD}æZńr©y6W±fē’ŁĮ†Du.ü@°v?;Ž3x2“Ł~荿qEI·Õ›Ÿß0*Bī˜+ĘÉV!M/ğŠ‡Phž_RöZ`¬¤ä_ĄāŠµź_÷r‹Æ;fĖĪĒ;ė ¤ę·bx~ķb-NO18{é±ĖžxcĪÄ;]QśD_LīĻ•ćźQ‡\ās·Jh6@īėĆb;»bƒĮ?)+¤ö°[K9®'{^ūQŒ¹Źų0¾čxć8×;^ß -¦ōé0Ź„IBž¶Ž”Ļ Ź¤ŁĶõ`»“BF2m¹„œB!${½łDR¢¢D¤]mĄ¶‡ĒĄM·œB!$ėX&vŲ˜©*0s Ź“óģ§»Īvū²¦6Ńp{ōÓņ*so/ń!ž°¬ņ–;±ųÕū’…:Ļŗæ-¦%ŅļJŸWįŲŗ9Ʊ‡õ<¢bĖž°„ Uo%‹žĶ~§£ł²õÆ !÷É=Ģ[%…soW2ūēm³ģÜŃķi÷–ļI%±bQv;ģ[@ŚĀbp"sKÖŽgjo]Y+įś¼·öęNؽrļ¹Ū—öš'5łCY?ŽWģžJdūŖ)ł'S³•ćóės6Ę«D¤öp?~ś(Ūx»%0•’E!„rÓL9Õp“¤Ę_Z°Š ÷÷Ÿ`zśüōagĄ>[óž÷ߞ¾= Ä"֎6;­5›Ś\Ą’ó”Ó1y’*õ§»ėSloĪż'6ĮöZä‘Ēķ"uÜÄÅvöņĖ0K.āG‚ż-”ųż3”ū÷ōyį•[ćĮ ĀuģėØäx½:Ī‹kFŻ(+Ż˜:žZŌmźJŪÜFć²ć¬>ĶŒ0Žļ®v³ōėyło@E [@l!3r$÷ŠĶ9¾ŻäråKą2‘Ū›s’‰M°½,ŠŻ‚2jo urK{¹b?›å/'ŲßB‰Ż?“ŗOėwśóyńn6|¾ČØQ;ŁĮņŠkEčćuŸŽµķ}±;Ęj5(9ŠŽü«+”Ÿ’Šœ÷¦Ģ{koīĶ×6ż”ŲšZ×%{„¬ķ”„Š![ żaY®r{y.!yR»_cWÆPć®4ÄVt^_·{S„#:!„BɊWĶ棳D§W¼VLp'„B!KxUO² ŠP°Ŗ‹ŹŚ^tÓāK–,Y²dɒ%K–Žå ”XSÉÆļŽ}žū³Į(½:žgõķ!„Bȝšóu^‘Œ ŠŹ#c«< !„BHƱp’€/@uźYŅĖ$„B!³;n‹o •(­p”ė9€óģ„B!$ˆģ¤BļTZŹV€‚.”9ŌžPB!„ÄkģT” DD—ÄŌÜę B!„rK¼4ė;ƒŻ—ū}¹‡”Śģ¾t~kµ£ā !„BČ½šJÉAPĄĀžłĒGóƱ DF“ģķ†ń2ÜcžB!„3|xÆÄ V¬(a+čBŪzņ½OTŠēŁ !„BH•UrV KXPĢ"„B!«ņ?ÆŻ=GB$IEND®B`‚Ā$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’“$$If–µ’!vh5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ#v> #v¼ #v3#vÕ:V öö5Ö> 5Ö¼ 5Ö35ÖÕ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’„$$If–µ’!vh5Öė5Ö#vė#v:V 4”bżöö+Ö5Öė5Ö/Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’f4Q$$If–µ’!v h5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė#vė#vS#vR#vS#vR#vS#vR#vS#v R#v ė:V 4öö+Ö5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė/Ö /Ö /Ö  /Ö  4Ö Faöū’f48$$If–µ’!v h5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė#vė#vS#vR#vS#vR#vS#vR#vS#v R#v ė:V öö5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’8$$If–µ’!v h5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė#vė#vS#vR#vS#vR#vS#vR#vS#v R#v ė:V öö5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’8$$If–µ’!v h5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė#vė#vS#vR#vS#vR#vS#vR#vS#v R#v ė:V öö5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’8$$If–µ’!v h5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė#vė#vS#vR#vS#vR#vS#vR#vS#v R#v ė:V öö5Öė5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5ÖR5ÖS5Ö R5Ö ė/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’¬$$If–µ’!vh5Öu 5Öœ5Öņ#vu #vœ#vņ:V öö5Öu 5Öœ5Öņ/Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Öu 5Öœ5Öņ#vu #vœ#vņ:V öö5Öu 5Öœ5Öņ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Öu 5Öœ5Öņ#vu #vœ#vņ:V öö5Öu 5Öœ5Öņ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Öu 5Öœ5Öņ#vu #vœ#vņ:V öö5Öu 5Öœ5Öņ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Öu 5Öœ5Öņ#vu #vœ#vņ:V öö5Öu 5Öœ5Öņ/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’•$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’•$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’¹$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’«$$If–’!vh5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ#vŸ#v#vÉ#vŲ:V öö5ÖŸ5ց5ÖÉ5ÖŲ/Ö /Ö /Ö aöł’•$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’•$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’•$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’‡$$If–’!vh5֐ 5֐ 5ÖŸ #v #vŸ :V öö5֐ 5ÖŸ /Ö /Ö /Ö aöł’ž$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’$$If–µ’!vh5ÖS 5ÖS 5Ö] #vS #v] :V öö5ÖS 5Ö] /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’¬$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ž$$If–µ’!vh5Ö•5Öe5Ö #v•#ve#v :V öö5Ö•5Öe5Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’\$$If–µ’!vh5Ö%#v%:V 4öö5Ö%/Ö 4Ö Faöū’f4–$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’–$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö}5Ö‡#v}#v‡:V öö5Ö}5Ö‡/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’–$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’ˆ$$If–µ’!vh5Ö 5Ö#v #v:V öö5Ö 5Ö/Ö /Ö /Ö 4Ö Faöū’^- 2ĄŠąš 0@P`p€ĄŠąš2(Ųč 0@P`p€ĄŠąš 0@P`p€ĄŠąš 0@P`p€ĄŠąš 0@P`p€ĄŠąš 0@P`p€ĄŠąš 0@P`p€8XųV~_HmHnHsHtH<`ń’< Normal*$_HmHsHtH’TT Tķtulo 1$$ & F¤š¤@&a$ OJQJCJT@T Tķtulo 2$$ & F¤š¤@&a$ OJQJCJ`LL Tķtulo 3@& & F & F$ OJQJCJ PP Tķtulo 4$$ & F@&a$OJQJCJ`5JJ Tķtulo 5$$ & F@&a$ CJ65R@R Tķtulo 6@& & F & F$OJQJCJ$>*5L@L Tķtulo 7@& & F & F$ OJQJCJ$R@R Tķtulo 8$$ & F@&a$OJQJCJ$>*5\ @\ Tķtulo 9& $$ & F ĘÅnü„@&a$ OJQJCJ>A`ņ’”> Fonte parįg. padrćoXi@ó’³X  Tabela normal :V ö4Ö4Ö laö ,k ō’Į, Sem lista 2ž/ņ’ń2 WW8Num2z0OJQJ2ž/ņ’2 WW8Num3z0OJQJ2ž/ņ’2 WW8Num4z0OJQJ2ž/ņ’!2 WW8Num5z0OJQJ2ž/ņ’12 WW8Num6z0OJQJ2ž/ņ’A2 WW8Num8z0OJQJ2ž/ņ’Q2 WW8Num9z0OJQJ4ž/ņ’a4 WW8Num10z0OJQJ4ž/ņ’q4 WW8Num11z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num12z0OJQJ4ž/ņ’‘4 WW8Num14z0OJQJ4ž/ņ’”4 WW8Num15z0OJQJ4ž/ņ’±4 WW8Num16z0OJQJ4ž/ņ’Į4 WW8Num17z0OJQJ4ž/ņ’Ń4 WW8Num18z0OJQJ4ž/ņ’į4 WW8Num19z0OJQJ4ž/ņ’ń4 WW8Num20z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num21z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num22z0OJQJ4ž/ņ’!4 WW8Num23z0OJQJBž/ņ’1B WW8Num24z056>*CJOJQJ4ž/ņ’A4 WW8Num25z0OJQJ4ž/ņ’Q4 WW8Num26z0OJQJ4ž/ņ’a4 WW8Num27z0OJQJ4ž/ņ’q4 WW8Num28z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num29z0OJQJ4ž/ņ’‘4 WW8Num30z0OJQJ4ž/ņ’”4 WW8Num31z0OJQJ4ž/ņ’±4 WW8Num32z0OJQJ4ž/ņ’Į4 WW8Num33z0OJQJ4ž/ņ’Ń4 WW8Num35z0OJQJ4ž/ņ’į4 WW8Num36z0OJQJ4ž/ņ’ń4 WW8Num37z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num38z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num39z0OJQJ4ž/ņ’!4 WW8Num40z0OJQJ4ž/ņ’14 WW8Num42z0OJQJ4ž/ņ’A4 WW8Num43z0OJQJ4ž/ņ’Q4 WW8Num44z0OJQJ0ž/ņ’a0 WW8Num45z054ž/ņ’q4 WW8Num46z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num47z0OJQJ4ž/ņ’‘4 WW8Num48z0OJQJ4ž/ņ’”4 WW8Num49z0OJQJ4ž/ņ’±4 WW8Num50z0OJQJ4ž/ņ’Į4 WW8Num51z0OJQJ4ž/ņ’Ń4 WW8Num52z0OJQJ4ž/ņ’į4 WW8Num53z0OJQJBž/ņ’ńB WW8Num54z056>*CJOJQJ4ž/ņ’4 WW8Num56z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num57z0OJQJ4ž/ņ’!4 WW8Num58z0OJQJ4ž/ņ’14 WW8Num59z0OJQJ4ž/ņ’A4 WW8Num60z0OJQJ4ž/ņ’Q4 WW8Num61z0OJQJ4ž/ņ’a4 WW8Num62z0OJQJBž/ņ’qB WW8Num63z056>*CJOJQJ4ž/ņ’4 WW8Num64z0OJQJ4ž/ņ’‘4 WW8Num65z0OJQJ4ž/ņ’”4 WW8Num66z0OJQJBž/ņ’±B WW8Num67z056>*CJOJQJBž/ņ’ĮB WW8Num68z056>*CJOJQJ4ž/ņ’Ń4 WW8Num69z0OJQJ4ž/ņ’į4 WW8Num70z0OJQJ4ž/ņ’ń4 WW8Num71z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num72z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num73z0OJQJ4ž/ņ’!4 WW8Num74z0OJQJ4ž/ņ’14 WW8Num75z0OJQJ4ž/ņ’A4 WW8Num76z0OJQJ4ž/ņ’Q4 WW8Num77z0OJQJ4ž/ņ’a4 WW8Num78z0OJQJ4ž/ņ’q4 WW8Num79z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num80z0OJQJ4ž/ņ’‘4 WW8Num81z0OJQJ4ž/ņ’”4 WW8Num82z0OJQJBž/ņ’±B WW8Num83z056>*CJOJQJ4ž/ņ’Į4 WW8Num84z0OJQJ4ž/ņ’Ń4 WW8Num85z0OJQJ4ž/ņ’į4 WW8Num86z0OJQJ4ž/ņ’ń4 WW8Num87z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num88z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num89z0OJQJ4ž/ņ’!4 WW8Num90z0OJQJ4ž/ņ’14 WW8Num91z0OJQJ4ž/ņ’A4 WW8Num92z0OJQJ0ž/ņ’Q0 WW8Num93z054ž/ņ’a4 WW8Num94z0OJQJ4ž/ņ’q4 WW8Num96z0OJQJ4ž/ņ’4 WW8Num97z0OJQJ4ž/ņ’‘4 WW8Num98z0OJQJ4ž/ņ’”4 WW8Num99z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num100z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num101z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num102z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num104z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num105z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num106z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num107z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num108z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num109z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num110z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num111z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num112z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num113z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num114z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num115z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num116z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num117z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num118z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num119z0OJQJDž/ņ’įD WW8Num121z056>*CJOJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num122z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num124z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num125z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num126z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num127z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num129z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num130z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num131z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num133z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num134z0OJQJ2ž/ņ’‘2 WW8Num135z0>*6ž/ņ’”6 WW8Num136z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num137z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num138z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num139z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num140z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num141z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num142z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num143z0OJQJ6ž/ņ’! 6 WW8Num144z0OJQJ6ž/ņ’1 6 WW8Num145z0OJQJ6ž/ņ’A 6 WW8Num146z0OJQJ6ž/ņ’Q 6 WW8Num147z0OJQJDž/ņ’a D WW8Num148z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q 6 WW8Num149z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num150z0OJQJ6ž/ņ’‘ 6 WW8Num151z0OJQJ6ž/ņ’” 6 WW8Num152z0OJQJ6ž/ņ’± 6 WW8Num153z0OJQJ6ž/ņ’Į 6 WW8Num154z0OJQJ6ž/ņ’Ń 6 WW8Num155z0OJQJDž/ņ’į D WW8Num156z056>*CJOJQJ6ž/ņ’ń 6 WW8Num157z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num158z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num159z0OJQJ6ž/ņ’! 6 WW8Num160z0OJQJ6ž/ņ’1 6 WW8Num161z0OJQJ6ž/ņ’A 6 WW8Num162z0OJQJ6ž/ņ’Q 6 WW8Num163z0OJQJ6ž/ņ’a 6 WW8Num164z0OJQJ6ž/ņ’q 6 WW8Num165z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num166z0OJQJDž/ņ’‘ D WW8Num167z056>*CJOJQJDž/ņ’” D WW8Num168z056>*CJOJQJDž/ņ’± D WW8Num169z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Į 6 WW8Num170z0OJQJ6ž/ņ’Ń 6 WW8Num171z0OJQJ6ž/ņ’į 6 WW8Num173z0OJQJ6ž/ņ’ń 6 WW8Num174z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num175z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num176z0OJQJ6ž/ņ’! 6 WW8Num177z0OJQJ6ž/ņ’1 6 WW8Num178z0OJQJ6ž/ņ’A 6 WW8Num179z0OJQJ6ž/ņ’Q 6 WW8Num180z0OJQJ6ž/ņ’a 6 WW8Num181z0OJQJ6ž/ņ’q 6 WW8Num182z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num183z0OJQJ6ž/ņ’‘ 6 WW8Num184z0OJQJ6ž/ņ’” 6 WW8Num185z0OJQJ6ž/ņ’± 6 WW8Num186z0OJQJ6ž/ņ’Į 6 WW8Num187z0OJQJ6ž/ņ’Ń 6 WW8Num188z0OJQJ6ž/ņ’į 6 WW8Num189z0OJQJ6ž/ņ’ń 6 WW8Num190z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num191z0OJQJ2ž/ņ’ 2 WW8Num192z056ž/ņ’! 6 WW8Num193z0OJQJ6ž/ņ’1 6 WW8Num194z0OJQJ6ž/ņ’A 6 WW8Num195z0OJQJ6ž/ņ’Q 6 WW8Num196z0OJQJ6ž/ņ’a 6 WW8Num197z0OJQJ6ž/ņ’q 6 WW8Num198z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num199z0OJQJ6ž/ņ’‘ 6 WW8Num200z0OJQJ6ž/ņ’” 6 WW8Num201z0OJQJ6ž/ņ’± 6 WW8Num202z0OJQJDž/ņ’Į D WW8Num203z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Ń 6 WW8Num204z0OJQJ6ž/ņ’į 6 WW8Num205z0OJQJ6ž/ņ’ń 6 WW8Num206z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num207z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num209z0OJQJ6ž/ņ’! 6 WW8Num210z0OJQJ6ž/ņ’1 6 WW8Num211z0OJQJDž/ņ’A D WW8Num212z056>*CJOJQJDž/ņ’Q D WW8Num213z056>*CJOJQJ6ž/ņ’a 6 WW8Num214z0OJQJ6ž/ņ’q 6 WW8Num215z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num216z0OJQJ6ž/ņ’‘ 6 WW8Num217z0OJQJ6ž/ņ’” 6 WW8Num218z0OJQJ6ž/ņ’± 6 WW8Num219z0OJQJ6ž/ņ’Į 6 WW8Num220z0OJQJ6ž/ņ’Ń 6 WW8Num221z0OJQJ6ž/ņ’į 6 WW8Num222z0OJQJ6ž/ņ’ń 6 WW8Num223z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num224z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num225z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num226z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num227z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num228z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num231z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num232z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num233z0OJQJDž/ņ’D WW8Num234z056>*CJOJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num235z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num236z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num237z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num239z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num240z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num241z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num242z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num243z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num244z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num245z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num246z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num247z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num248z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num249z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num250z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num251z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num252z0OJQJ2ž/ņ’”2 WW8Num253z056ž/ņ’±6 WW8Num254z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num255z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num256z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num257z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num258z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num259z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num260z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num261z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num262z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num263z0OJQJ2ž/ņ’Q2 WW8Num264z056ž/ņ’a6 WW8Num265z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num266z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num267z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num268z0OJQJDž/ņ’”D WW8Num269z056>*CJOJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num270z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num271z0OJQJDž/ņ’ŃD WW8Num272z056>*CJOJQJ:ž/ņ’į: WW8Num273z0 5OJQJDž/ņ’ńD WW8Num274z056>*CJOJQJ6ž/ņ’6 WW8Num275z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num276z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num277z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num278z0OJQJDž/ņ’AD WW8Num280z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num281z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num282z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num283z0OJQJDž/ņ’D WW8Num284z056>*CJOJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num285z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num286z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num287z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num288z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num289z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num290z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num291z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num292z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num293z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num294z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num295z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num296z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num297z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num298z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num299z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num300z0OJQJDž/ņ’‘D WW8Num301z056>*CJOJQJ2ž/ņ’”2 WW8Num302z056ž/ņ’±6 WW8Num303z0OJQJDž/ņ’ĮD WW8Num304z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num305z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num306z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num307z0OJQJDž/ņ’D WW8Num308z056>*CJOJQJ6ž/ņ’6 WW8Num309z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num310z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num311z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num312z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num313z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num314z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num315z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num316z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num317z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num318z0OJQJDž/ņ’±D WW8Num319z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num320z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num321z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num322z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num323z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num324z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num325z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num326z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num327z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num328z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num329z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num330z0OJQJDž/ņ’qD WW8Num331z056>*CJOJQJ6ž/ņ’6 WW8Num332z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num333z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num334z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num335z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num336z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num337z0OJQJDž/ņ’įD WW8Num338z056>*CJ$OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num339z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num340z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num341z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num342z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num343z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num344z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num345z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num346z0OJQJDž/ņ’qD WW8Num348z056>*CJOJQJ6ž/ņ’6 WW8Num349z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num350z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num351z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num352z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num353z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num354z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num355z0OJQJ2ž/ņ’ń2 WW8Num356z0>*6ž/ņ’6 WW8Num357z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num358z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num359z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num360z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num361z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num362z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num364z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num365z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num366z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num367z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num368z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num369z0OJQJ2ž/ņ’Į2 WW8Num370z056ž/ņ’Ń6 WW8Num372z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num373z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num375z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num376z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num377z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num378z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num379z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num380z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num381z0OJQJDž/ņ’aD WW8Num382z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num383z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num384z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num385z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num386z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num387z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num388z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num389z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num390z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num392z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num394z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num395z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num396z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num397z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num398z0OJQJDž/ņ’QD WW8Num399z056>*CJOJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num400z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num401z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num402z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num403z0OJQJDž/ņ’”D WW8Num404z056>*CJOJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num405z0OJQJDž/ņ’ĮD WW8Num406z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num407z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num408z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num409z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num410z0OJQJDž/ņ’D WW8Num411z056>*CJOJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num412z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num413z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num414z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num415z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num416z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num417z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num418z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num419z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num420z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num421z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num422z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num423z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num424z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num425z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num426z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num427z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num428z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num429z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num430z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num431z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num432z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num433z0OJQJDž/ņ’D WW8Num434z056>*CJOJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num435z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num436z0OJQJDž/ņ’±D WW8Num437z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num438z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num439z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num440z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num441z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num443z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num444z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num445z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num446z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num447z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num448z0OJQJDž/ņ’aD WW8Num449z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num450z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num451z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num452z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num453z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num454z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num455z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num456z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num457z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num458z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num459z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num460z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num461z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num462z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num463z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num464z0OJQJDž/ņ’aD WW8Num465z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num466z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num467z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num468z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num469z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num470z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num471z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num472z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num473z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num474z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num475z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num476z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num477z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num478z0OJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num479z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num480z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num481z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num482z0OJQJDž/ņ’D WW8Num483z056>*CJOJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num484z0OJQJDž/ņ’”D WW8Num486z056>*CJOJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num487z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num488z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num489z0OJQJDž/ņ’įD WW8Num490z056>*CJOJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num491z0OJQJDž/ņ’D WW8Num492z056>*CJ$OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num493z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num494z0OJQJDž/ņ’1D WW8Num495z056>*CJOJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num497z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num498z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num499z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num500z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num501z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num502z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num503z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num505z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num506z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num507z0OJQJ6ž/ņ’į6 WW8Num508z0OJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num509z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num510z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num511z0OJQJDž/ņ’!D WW8Num512z056>*CJOJQJDž/ņ’1D WW8Num513z056>*CJOJQJ6ž/ņ’A6 WW8Num514z0OJQJ6ž/ņ’Q6 WW8Num515z0OJQJ6ž/ņ’a6 WW8Num516z0OJQJ6ž/ņ’q6 WW8Num517z0OJQJ6ž/ņ’6 WW8Num518z0OJQJ6ž/ņ’‘6 WW8Num519z0OJQJ6ž/ņ’”6 WW8Num520z0OJQJ6ž/ņ’±6 WW8Num521z0OJQJ6ž/ņ’Į6 WW8Num522z0OJQJ6ž/ņ’Ń6 WW8Num523z0OJQJDž/ņ’įD WW8Num524z056>*CJOJQJ6ž/ņ’ń6 WW8Num525z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num526z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num527z0OJQJ6ž/ņ’! 6 WW8Num528z0OJQJ6ž/ņ’1 6 WW8Num529z0OJQJ6ž/ņ’A 6 WW8Num530z0OJQJ6ž/ņ’Q 6 WW8Num531z0OJQJDž/ņ’a D WW8Num532z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q 6 WW8Num533z0OJQJ6ž/ņ’ 6 WW8Num534z0OJQJ6ž/ņ’‘ 6 WW8Num535z0OJQJ6ž/ņ’” 6 WW8Num536z0OJQJ6ž/ņ’± 6 WW8Num537z0OJQJ6ž/ņ’Į 6 WW8Num538z0OJQJ6ž/ņ’Ń 6 WW8Num539z0OJQJ2ž/ņ’į 2 WW8Num540z056ž/ņ’ń 6 WW8Num541z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num542z0OJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num543z0OJQJ6ž/ņ’!!6 WW8Num544z0OJQJ6ž/ņ’1!6 WW8Num545z0OJQJ6ž/ņ’A!6 WW8Num546z0OJQJ6ž/ņ’Q!6 WW8Num547z0OJQJ6ž/ņ’a!6 WW8Num548z0OJQJDž/ņ’q!D WW8Num549z056>*CJOJQJ6ž/ņ’!6 WW8Num550z0OJQJDž/ņ’‘!D WW8Num551z056>*CJOJQJDž/ņ’”!D WW8Num552z056>*CJOJQJ6ž/ņ’±!6 WW8Num553z0OJQJ6ž/ņ’Į!6 WW8Num555z0OJQJ6ž/ņ’Ń!6 WW8Num556z0OJQJ6ž/ņ’į!6 WW8Num557z0OJQJ6ž/ņ’ń!6 WW8Num558z0OJQJ6ž/ņ’"6 WW8Num559z0OJQJ6ž/ņ’"6 WW8Num560z0OJQJ6ž/ņ’!"6 WW8Num561z0OJQJ6ž/ņ’1"6 WW8Num562z0OJQJ6ž/ņ’A"6 WW8Num563z0OJQJ6ž/ņ’Q"6 WW8Num564z0OJQJ6ž/ņ’a"6 WW8Num565z0OJQJ6ž/ņ’q"6 WW8Num566z0OJQJ6ž/ņ’"6 WW8Num567z0OJQJ6ž/ņ’‘"6 WW8Num568z0OJQJ6ž/ņ’”"6 WW8Num569z0OJQJ6ž/ņ’±"6 WW8Num570z0OJQJ6ž/ņ’Į"6 WW8Num571z0OJQJ6ž/ņ’Ń"6 WW8Num572z0OJQJDž/ņ’į"D WW8Num573z056>*CJOJQJ6ž/ņ’ń"6 WW8Num574z0OJQJ6ž/ņ’#6 WW8Num575z0OJQJ6ž/ņ’#6 WW8Num576z0OJQJ6ž/ņ’!#6 WW8Num577z0OJQJ6ž/ņ’1#6 WW8Num578z0OJQJ6ž/ņ’A#6 WW8Num579z0OJQJ6ž/ņ’Q#6 WW8Num580z0OJQJDž/ņ’a#D WW8Num581z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q#6 WW8Num582z0OJQJ6ž/ņ’#6 WW8Num583z0OJQJ6ž/ņ’‘#6 WW8Num584z0OJQJ6ž/ņ’”#6 WW8Num585z0OJQJ6ž/ņ’±#6 WW8Num586z0OJQJ6ž/ņ’Į#6 WW8Num587z0OJQJ6ž/ņ’Ń#6 WW8Num588z0OJQJ6ž/ņ’į#6 WW8Num589z0OJQJ6ž/ņ’ń#6 WW8Num590z0OJQJ6ž/ņ’$6 WW8Num591z0OJQJ6ž/ņ’$6 WW8Num592z0OJQJ6ž/ņ’!$6 WW8Num593z0OJQJ6ž/ņ’1$6 WW8Num594z0OJQJ6ž/ņ’A$6 WW8Num595z0OJQJ6ž/ņ’Q$6 WW8Num596z0OJQJDž/ņ’a$D WW8Num597z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q$6 WW8Num598z0OJQJ6ž/ņ’$6 WW8Num599z0OJQJ6ž/ņ’‘$6 WW8Num601z0OJQJ6ž/ņ’”$6 WW8Num602z0OJQJ6ž/ņ’±$6 WW8Num603z0OJQJ6ž/ņ’Į$6 WW8Num604z0OJQJ6ž/ņ’Ń$6 WW8Num605z0OJQJDž/ņ’į$D WW8Num606z056>*CJOJQJ6ž/ņ’ń$6 WW8Num607z0OJQJ6ž/ņ’%6 WW8Num608z0OJQJ6ž/ņ’%6 WW8Num609z0OJQJ6ž/ņ’!%6 WW8Num610z0OJQJDž/ņ’1%D WW8Num611z056>*CJOJQJ6ž/ņ’A%6 WW8Num612z0OJQJ6ž/ņ’Q%6 WW8Num613z0OJQJ6ž/ņ’a%6 WW8Num614z0OJQJ6ž/ņ’q%6 WW8Num615z0OJQJ6ž/ņ’%6 WW8Num616z0OJQJ6ž/ņ’‘%6 WW8Num617z0OJQJ6ž/ņ’”%6 WW8Num618z0OJQJ6ž/ņ’±%6 WW8Num619z0OJQJ6ž/ņ’Į%6 WW8Num620z0OJQJ6ž/ņ’Ń%6 WW8Num621z0OJQJ6ž/ņ’į%6 WW8Num622z0OJQJ6ž/ņ’ń%6 WW8Num623z0OJQJ6ž/ņ’&6 WW8Num624z0OJQJ6ž/ņ’&6 WW8Num625z0OJQJ6ž/ņ’!&6 WW8Num626z0OJQJ6ž/ņ’1&6 WW8Num627z0OJQJ6ž/ņ’A&6 WW8Num628z0OJQJDž/ņ’Q&D WW8Num629z056>*CJOJQJDž/ņ’a&D WW8Num630z056>*CJOJQJ6ž/ņ’q&6 WW8Num631z0OJQJ6ž/ņ’&6 WW8Num632z0OJQJ6ž/ņ’‘&6 WW8Num633z0OJQJ6ž/ņ’”&6 WW8Num634z0OJQJ6ž/ņ’±&6 WW8Num635z0OJQJ6ž/ņ’Į&6 WW8Num636z0OJQJ6ž/ņ’Ń&6 WW8Num637z0OJQJ6ž/ņ’į&6 WW8Num638z0OJQJ6ž/ņ’ń&6 WW8Num639z0OJQJ6ž/ņ’'6 WW8Num640z0OJQJDž/ņ’'D WW8Num641z056>*CJOJQJDž/ņ’!'D WW8Num642z056>*CJOJQJ6ž/ņ’1'6 WW8Num643z0OJQJ6ž/ņ’A'6 WW8Num644z0OJQJ6ž/ņ’Q'6 WW8Num645z0OJQJ6ž/ņ’a'6 WW8Num646z0OJQJDž/ņ’q'D WW8Num647z056>*CJOJQJ6ž/ņ’'6 WW8Num648z0OJQJ6ž/ņ’‘'6 WW8Num649z0OJQJ6ž/ņ’”'6 WW8Num650z0OJQJ6ž/ņ’±'6 WW8Num651z0OJQJ6ž/ņ’Į'6 WW8Num652z0OJQJ6ž/ņ’Ń'6 WW8Num654z0OJQJ6ž/ņ’į'6 WW8Num655z0OJQJ6ž/ņ’ń'6 WW8Num656z0OJQJ6ž/ņ’(6 WW8Num657z0OJQJ6ž/ņ’(6 WW8Num658z0OJQJ6ž/ņ’!(6 WW8Num659z0OJQJ6ž/ņ’1(6 WW8Num660z0OJQJ6ž/ņ’A(6 WW8Num661z0OJQJ6ž/ņ’Q(6 WW8Num662z0OJQJ6ž/ņ’a(6 WW8Num663z0OJQJDž/ņ’q(D WW8Num664z056>*CJ$OJQJ6ž/ņ’(6 WW8Num665z0OJQJ6ž/ņ’‘(6 WW8Num666z0OJQJ6ž/ņ’”(6 WW8Num667z0OJQJ6ž/ņ’±(6 WW8Num668z0OJQJ6ž/ņ’Į(6 WW8Num669z0OJQJ6ž/ņ’Ń(6 WW8Num670z0OJQJ6ž/ņ’į(6 WW8Num671z0OJQJ6ž/ņ’ń(6 WW8Num672z0OJQJ6ž/ņ’)6 WW8Num673z0OJQJ6ž/ņ’)6 WW8Num674z0OJQJ6ž/ņ’!)6 WW8Num676z0OJQJ6ž/ņ’1)6 WW8Num677z0OJQJ6ž/ņ’A)6 WW8Num678z0OJQJ6ž/ņ’Q)6 WW8Num679z0OJQJ6ž/ņ’a)6 WW8Num680z0OJQJ6ž/ņ’q)6 WW8Num681z0OJQJ6ž/ņ’)6 WW8Num682z0OJQJDž/ņ’‘)D WW8Num683z056>*CJOJQJ6ž/ņ’”)6 WW8Num684z0OJQJDž/ņ’±)D WW8Num685z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Į)6 WW8Num686z0OJQJ2ž/ņ’Ń)2 WW8Num687z056ž/ņ’į)6 WW8Num688z0OJQJ6ž/ņ’ń)6 WW8Num689z0OJQJ6ž/ņ’*6 WW8Num690z0OJQJ6ž/ņ’*6 WW8Num691z0OJQJ6ž/ņ’!*6 WW8Num692z0OJQJ6ž/ņ’1*6 WW8Num693z0OJQJ6ž/ņ’A*6 WW8Num695z0OJQJ6ž/ņ’Q*6 WW8Num696z0OJQJ6ž/ņ’a*6 WW8Num697z0OJQJDž/ņ’q*D WW8Num698z056>*CJOJQJ6ž/ņ’*6 WW8Num699z0OJQJ6ž/ņ’‘*6 WW8Num700z0OJQJ6ž/ņ’”*6 WW8Num701z0OJQJ6ž/ņ’±*6 WW8Num702z0OJQJ6ž/ņ’Į*6 WW8Num703z0OJQJ6ž/ņ’Ń*6 WW8Num704z0OJQJ6ž/ņ’į*6 WW8Num705z0OJQJ6ž/ņ’ń*6 WW8Num706z0OJQJ6ž/ņ’+6 WW8Num707z0OJQJ6ž/ņ’+6 WW8Num708z0OJQJ6ž/ņ’!+6 WW8Num709z0OJQJ2ž/ņ’1+2 WW8Num710z05Dž/ņ’A+D WW8Num711z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Q+6 WW8Num712z0OJQJ6ž/ņ’a+6 WW8Num713z0OJQJ6ž/ņ’q+6 WW8Num714z0OJQJ6ž/ņ’+6 WW8Num715z0OJQJ6ž/ņ’‘+6 WW8Num716z0OJQJ6ž/ņ’”+6 WW8Num717z0OJQJDž/ņ’±+D WW8Num718z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Į+6 WW8Num719z0OJQJ6ž/ņ’Ń+6 WW8Num720z0OJQJ6ž/ņ’į+6 WW8Num721z0OJQJ6ž/ņ’ń+6 WW8Num722z0OJQJ6ž/ņ’,6 WW8Num723z0OJQJ6ž/ņ’,6 WW8Num724z0OJQJ6ž/ņ’!,6 WW8Num725z0OJQJ6ž/ņ’1,6 WW8Num726z0OJQJ6ž/ņ’A,6 WW8Num727z0OJQJ6ž/ņ’Q,6 WW8Num728z0OJQJ6ž/ņ’a,6 WW8Num729z0OJQJ6ž/ņ’q,6 WW8Num730z0OJQJ6ž/ņ’,6 WW8Num731z0OJQJ6ž/ņ’‘,6 WW8Num732z0OJQJDž/ņ’”,D WW8Num733z056>*CJOJQJ6ž/ņ’±,6 WW8Num734z0OJQJDž/ņ’Į,D WW8Num735z056>*CJOJQJ6ž/ņ’Ń,6 WW8Num736z0OJQJ6ž/ņ’į,6 WW8Num738z0OJQJ6ž/ņ’ń,6 WW8Num739z0OJQJ6ž/ņ’-6 WW8Num740z0OJQJ6ž/ņ’-6 WW8Num741z0OJQJ6ž/ņ’!-6 WW8Num742z0OJQJ6ž/ņ’1-6 WW8Num743z0OJQJ6ž/ņ’A-6 WW8Num744z0OJQJ6ž/ņ’Q-6 WW8Num745z0OJQJ6ž/ņ’a-6 WW8Num746z0OJQJ6ž/ņ’q-6 WW8Num747z0OJQJ6ž/ņ’-6 WW8Num748z0OJQJ6ž/ņ’‘-6 WW8Num749z0OJQJ6ž/ņ’”-6 WW8Num750z0OJQJ6ž/ņ’±-6 WW8Num753z0OJQJ6ž/ņ’Į-6 WW8Num754z0OJQJ6ž/ņ’Ń-6 WW8Num755z0OJQJ6ž/ņ’į-6 WW8Num756z0OJQJ6ž/ņ’ń-6 WW8Num758z0OJQJ6ž/ņ’.6 WW8Num759z0OJQJ6ž/ņ’.6 WW8Num760z0OJQJ6ž/ņ’!.6 WW8Num761z0OJQJ6ž/ņ’1.6 WW8Num762z0OJQJ6ž/ņ’A.6 WW8Num763z0OJQJ6ž/ņ’Q.6 WW8Num764z0OJQJ6ž/ņ’a.6 WW8Num765z0OJQJ6ž/ņ’q.6 WW8Num766z0OJQJ6ž/ņ’.6 WW8Num767z0OJQJ6ž/ņ’‘.6 WW8Num768z0OJQJ6ž/ņ’”.6 WW8Num769z0OJQJ6ž/ņ’±.6 WW8Num770z0OJQJ6ž/ņ’Į.6 WW8Num771z0OJQJ6ž/ņ’Ń.6 WW8Num772z0OJQJ6ž/ņ’į.6 WW8Num773z0OJQJ6ž/ņ’ń.6 WW8Num774z0OJQJDž/ņ’/D WW8Num775z056>*CJOJQJ6ž/ņ’/6 WW8Num776z0OJQJ6ž/ņ’!/6 WW8Num777z0OJQJ6ž/ņ’1/6 WW8Num778z0OJQJ6ž/ņ’A/6 WW8Num780z0OJQJ6ž/ņ’Q/6 WW8Num781z0OJQJ6ž/ņ’a/6 WW8Num782z0OJQJ6ž/ņ’q/6 WW8Num783z0OJQJ6ž/ņ’/6 WW8Num784z0OJQJ6ž/ņ’‘/6 WW8Num785z0OJQJ6ž/ņ’”/6 WW8Num786z0OJQJ6ž/ņ’±/6 WW8Num787z0OJQJ6ž/ņ’Į/6 WW8Num788z0OJQJ6ž/ņ’Ń/6 WW8Num789z0OJQJ6ž/ņ’į/6 WW8Num790z0OJQJ6ž/ņ’ń/6 WW8Num791z0OJQJ6ž/ņ’06 WW8Num792z0OJQJ6ž/ņ’06 WW8Num793z0OJQJ6ž/ņ’!06 WW8Num794z0OJQJ6ž/ņ’106 WW8Num795z0OJQJ6ž/ņ’A06 WW8Num796z0OJQJ6ž/ņ’Q06 WW8Num797z0OJQJ6ž/ņ’a06 WW8Num798z0OJQJ6ž/ņ’q06 WW8Num799z0OJQJ6ž/ņ’06 WW8Num800z0OJQJ6ž/ņ’‘06 WW8Num801z0OJQJ6ž/ņ’”06 WW8Num802z0OJQJ6ž/ņ’±06 WW8Num804z0OJQJ6ž/ņ’Į06 WW8Num805z0OJQJ6ž/ņ’Ń06 WW8Num807z0OJQJ6ž/ņ’į06 WW8Num808z0OJQJ6ž/ņ’ń06 WW8Num809z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num810z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num811z0OJQJ6ž/ņ’!16 WW8Num812z0OJQJ6ž/ņ’116 WW8Num813z0OJQJ6ž/ņ’A16 WW8Num814z0OJQJ6ž/ņ’Q16 WW8Num815z0OJQJ6ž/ņ’a16 WW8Num817z0OJQJ6ž/ņ’q16 WW8Num818z0OJQJ6ž/ņ’16 WW8Num819z0OJQJ6ž/ņ’‘16 WW8NumSt2z0OJQJFž/ņ’”1F WW8NumSt20z056>*CJOJQJ8ž/ņ’±18 WW8NumSt32z0OJQJ@žoņ’Į1@ Fonte parįg. padrćo18)@Ā1Ń18 Nśmero de pįginaPžņ1P Capķtulo ¤š¤x$CJOJPJQJ^JaJHB@ņ1H Corpo de texto$a$ CJ$>*5*/ń12* Lista ^JJžOJ Legenda1! ĘÅnü„ OJQJCJ0ž"20 Ķndice" $^J4 @224 Rodapé # ĘąĄ!:B2: Cabeēalho $ ĘąĄ!PžOR2P Corpo de texto 21%$a$ OJQJCJ`PžOb2P Corpo de texto 31&$a$ OJQJCJtC@r2t Recuo de corpo de texto '$„„į„]„^„į`„a$ OJQJCJ‚žO‚2‚ Recuo de corpo de texto 21(($ Ę7„„„7]„^„`„7a$ OJQJCJ‚žO’2‚ Recuo de corpo de texto 31()$ Ę7„„„h]„^„`„ha$ OJQJCJDž¢2D Conteśdo da tabela* $Lž”2²2L Tķtulo da tabela +$ $a$5\@žń1Ā2@ Conteśdo do quadro,PK!‚Š¼ś[Content_Types].xml¬‘ĖjĆ0E÷…žƒŠ¶Ųrŗ(„ŲĪ¢Iw},Ņä±-j„4 ÉßwģøPŗ-t#bĪ™{U®ć “óTéU^h…d}ćØ«ōūī)»×*1Pƒ'¬ō “^××Wåī0)™¦Též9<“l#¤Ü$yi}å;Ą~@‡ę¶(īŒõÄHœńÄŠuł* D× zƒČ/0ŠĒ° šūł $€˜ X«Ē3aZ¢ŅĀą,°D0j~č3߶Ībćķ~i>ƒŲĶ3æ\`õ?ź/ē[Ų¬¶Géā\Ä!ż-ŪRk.“sžŌ»..—·“aęæ­?’’PK!„Ö§ēĄ6 _rels/.rels„ĻjĆ0 ‡ļ…½ƒŃ}QŅĆ%v/„C/£}į(h"ŪėŪOĒ »„¤ļ÷©=ž®‹łį”ē šŖĆāC?Ėhįv=æ‚É…¤§%[xp†£{Ūµ_¼PŃ£<Ķ1„H¶0•ˆŁO¼R®BdŃÉŅJEŪ4b$§‘q_טžą6LÓõR×7`®ØÉ’³Ć0ĢžOĮÆ,åEn7”Liäb”Ø/ćS½ØeŖŌŠµøłÖż’’PK!ky–ƒŠtheme/theme/themeManager.xml ĢM Ć @į}”wŁ7c»(Eb²Ė®»öCœAĒ ŅŸŪ×åćƒ7Īß՛K Y,œ ŠeĶ.ˆ·š|,§ØŚHÅ,lįĒęéxÉ“ßIČsQ}#Ր…­µŻ Öµ+Õ!ļ,Ż^¹$j=‹GWčÓ÷)āEė+& 8ż’’PK!»±.ƒ”atheme/theme/theme1.xmlģYMoE¾#ńF{om'vGuŖŲ±hÓF±[Ōćxw¼;ĶģĪjfœŌ7Ō‘q 7ØŌJ\Ź‰Ÿ(‚"õ/šĪĢīz'Ž4IAõ!ńĪ>ļ÷Ē¼3¾|å^ĢŠ>’ņ¤ć5.Ö=DŸ4 ;Ž­ŃąĀŖ‡¤ĀI€OHĒ›é]Y’½ĖxME$&č¹†;^¤TŗV«I–±¼ČS’Ą» 1Vš(ĀZ ššYm©^_©Å˜&Jp lG@ƒŽnN&Ō'ŽzĪ¾Ļ@F¢¤^š™ję$£éK_PõĖA¹!ö&g²ĒŚĒ¬ćø€ŒČ=å!†„‚Æn>^mżr ÆeDLC[¢˜OF—{KF¦Ē…ŠĘ Ł¾“Yš7¦qż~æ×oü ū>˜ku)ólVŻœg dæ.ņīÕ[õ¦‹/ń_^Š¹Żķv[ķLĖŌ€ģ×ę~µ¾ŅÜXršdń­|³»Ńė­8x²ų•üąR{„éā (b4Ł[@ė€÷2įl«¾ šÕzŸ£ ŠÓ"&ūžå³'čšžÓĆū?>xpx’GĖČ”ŚĀIX¦zńķg=śżłä›æØĘĖ2ž·>łõēĻ«PCsužłų÷§Ÿõéß=¬€o<.ĆG4&Ż h—Ē`˜ńŠ«9‹³QŒ"LĖI(q‚µ” ž}9č3Ģ²č8zt‰ėĮŪzHšźō®£š0SE+$_‹bøĶ9ėrQé…kZVÉĶ£iV Ó2nćż*Ł=œ8ńķOSč yZ:†÷"āعĆp¢pH¢~Ē÷©°ī„Ž_·©/øä…īPŌÅ“Ņ%#:v²iN“EcˆĖ¬Źfˆ·ć›ķŪØĖY•Õ›dßEBU`V”üˆ0ĒWńTįøŠåĒ¬ģšėXEUJgĀ/ćśRA¤CĀ8źDŹ*š›ģ-ż†¶Uöm6‹]¤PtƊēuĢy¹É÷zŽÓ*ģ&QūÜƒÅh‡«*ų6w+D?CprløoSā„ūänp‹†ŽJóŃo¦BĒśµÓcš¼Ŗ3 żŲꥳµch€Ļæ~T‘Yok#Ž€=©Ŗ¶Ž“ßćpG›n‹€¾ż=wO“i¾øń¼k¹ļZ®÷Ÿo¹ĒÕóiķ¼·BŪÕsƒŒĶœæzLžPʆjĘČui&e ›E0€EMlŽ‹¤8;„|Ķš»ƒ 64HpõUŃ0Ā)LŁ O3 eĘ:”(åŽxf¹’·ĘƤ®ģ±„¶)H¬¶y`——õr~B(Ų˜-'4gŃ\Š²fpZaĖ—2¦`öėkh„N-­aT3żĪ‘V˜ \4  oĀ‚`v/ÆĄ]‹†Ó f$Š~·p…ó ‘Œp@²i»cŌ0AŹsÅ\ @īTÄH÷NšZIZ[³}i§ RY\óqyōŽ$JyĻ£¤‹÷H9²¤\œ,AÆŻZjyČĒiĒ›ĄĮ¾Ę)D]źĮ³nŠ|%lŚŸXĢ¦ŹēŃlē†¹EŠ€ ė÷ƒ> ©6±Œlj˜WY °DK²ś/µĄ­ēe€Ķō׊by’į_Óü膖L&ÄWå`—V“ļģcÖJłT1Œ‚4fS±‹!ü:UĮž€JøŸ0A?Ąšö¶yå6ē¬čŹ÷Xg×1K#œµ[]¢y%[ø©ćBóTRl«ŌŻwvSLɟ“)å4žŸ™¢÷ø.Xt|ø×ézķx\؈CJ#źL¦w@¶Ą­,¼†¤‚Ūeó_}żß֜åaŹN}j—†HPŲT$Ł¶d²ļflļ²,YĘČdTI]™ZµĒdŸ°‘ī+zo÷P©nŗIÖ īhž¹ĻYC=ä”ėĶé!ÅŽkkąŸž|l1ƒQn6Mī’BŊ]ÕŅņ|ļ-¢_ĢĒ¬f^ ¬““³²MĪøÕŚŽµ`ńR+W¢øh1,Q —>H’ż ŸŁ*ō†:ā»Š[ü䠙AŚ@V_°ƒŅ Ņ.Žap²‹6™4+ėŚltŅ^Ė7ėsžt ¹Gœ­5;M¼Ļčģb8sÅ9µxžĪĪ<ģųŚ®ėjˆģŃ…„I~š11æq•„āć»čMøäŸ2%M2ĮÆKĆč94uÅo%Ņõæ’’PK! ѐŸ¶'theme/theme/_rels/themeManager.xml.rels„M Ā0„÷‚wooÓŗ‘&ŻˆŠ­Ō„ä5 6?$Qģķ ®,.‡a¾™i»—Éc2Ž1hŖ:é•qšĮmøģŽ@RN‰Ł;d°`‚Žo7ķg‘K(M&$R(.1˜r'J“œŠŠTł€®8£Vä"£¦AČ»ŠH÷u} ń›|Å$½b{Õ–Pš’³ż8‰g/]žQAsŁ…(¢ĘĢą#›ŖLŹ[ŗŗÄß’’PK-!‚Š¼ś[Content_Types].xmlPK-!„Ö§ēĄ6 +_rels/.relsPK-!ky–ƒŠtheme/theme/themeManager.xmlPK-!»±.ƒ”aŃtheme/theme/theme1.xmlPK-! ѐŸ¶'¦ theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK]” Ɛ’’’’’’’’ ’’Ɛ ’’’’ ßsq‚ŽĪĖsü<ęb‹ę²oŅRž†)9"UĪfŖ˜ƘMY–ØĀŠÜč"BUan{ˆJ ęI$)čQ$‘)u/95Ŗ@£E÷MŌY3^ēbėef8fjfœfĘfčfg\ggøgēg!hLh{h hŠhųhi?iiiœiĆiķijIj€j§jÓjŖm!s‰u.wLwMwxw}w£wØwĪwÓwłwżx|}[}œ}I’„…‹7Ž’Ę’ų•ęšYž1ؓ².·Óŗ’½·¾‰Ć3ÅĒĶČ»ÉĖ^ĢŪĶ@Ļ•Š1Ņ¦ÕÜ4ßDādäčžčÕč%épéæéźmźĀźėYė™ėšFõfüD •‡$%9-Ö2"5ō7£9„=†D2IvJ LMvNėO‘U[¦`·gkl oģu”zé|qƅ6‰÷ŠŒT’ō”•2•ŗ•Ł•ś•–5–c–›–Ł– —:—³—Z™'œˆŸ³Ÿ - ƒ Ė /”t”Į”¢d¢£#£e£Ö£¤§,«½¬Ą®s°IJĶ³¶øɾ÷¾Næ˜æŁæ'Ą«ĄĀ ĒĖĶŠĪ1ŠIŅ.ŌņÕÕ×ĻßrąŲąRįāßā‚ćęćä#åŹę&ģĖģóģ ķ$ķ@ķUķcķ™ķŅķģķ īiļČńĻųnū¼żs’hecuµĢc  A J B ‡Ÿö†ÅO#/%Ė&-)Ē*V-‘/ž372<ō?rBDF‹GcIõJāLÕN}PRS…U:XZV\]£^Ā_²`Ża5cgdfYg?jīk7næoŽråtĖv‰~1ŒJ——˜ƘNOPQRSTUVWXZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŃŅÓŌÕÖ×ŲŁŚŪŻŽßąįāćäåęēéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’      !#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ACDEFGHIJKLMNOPQRSTVWXYZ[\]^_`bcdefghijklmopqrstuvwxyz|}~€‚ƒ„…†‡ !’€štš  š,bš$ėŅī¶Wb6–’’1@ń÷šā ššŹš( š€’’€’’ šš’¢ š ³ šB€‚ƒ„‚ƒæ’„†#"ń ?šš šššš²š( š€’’€’’ ššz² š £ š<‚ƒ„Aƒæ’„÷Ą†÷Ą"ń?ššš6 š3 šĖ’šƐFż’’Ó)’’’4 A*”*ęT¼r’rüŒv”«­°46ž¤ŠÖ&JRÜćÓŻŲÜGZ[^›žŽį!$EFIL…†ˆ‹¹ŗ¼æūüž 2 3 5 8 ” ¢ ¤ § Ņ Õ ö ł   A D £ ­ ® ± ų    ' ( * - ~  Ē Ļ Š Ó  # $ ' J M ˜ ™ › ž Ś Ū Ż ą ż   I L b e  “ ° ³ Ū Ž ś ż $'14@CQTadruŅÓÕŲ78:=bcx{±²“·ĢĻāå <?abdg™šœŸÉŹĢĻŽųłü9:<?_`be}€ķļ36rsuxÉŹßā"yz|Öćåč@ACFmp˜™›ž¶¹śż>A}£¤§éģ@PQT–°±“ūx‘æĀ"#&txy|¦ŁŚŻ:;>„Ÿ £Ā?bcf§ŅÓÖISTW’•ŚŻ ad§įāåMh˜›S‘”Ćö÷śETŽ‘ß  a g h k Ż !! !l!!€!ƒ!”!ß!ą!ć!"!"\"_"³"Ę"ū"’"T#V#W#[##¹#ŗ#¾#ī#-$.$2$‰$‘$Ó$×$4%6%z%~%¾%Õ%Ö%Ś%&0&1&5&Š&¦&Ņ&Ö&''0'`'u'y'¶'Ó'Ō'Ų'ž'0(1(5(‹((Ž(’(Ģ(č(é(ķ(*).)r)v)****H*q*r*v*”*Õ*Ö*Ś*ų*9+:+>+—+²+³+·+ö+ś+9,],^,b,„,©,ī,ņ,»-¾-O0Q0Ē0É0Y2a2©3»34 4\6^67?7ś78\8`8 8§8Ŗ8«8Ļ8Š8„9¦9F:J:M<N<Ą<Ī<4A5AFFjFkF9HBH^KeKP’PWQXQ"R-RśTūT`UŒU VV†WŽW4\5\]]Ū]į]¤^­^QbZbUfæféhźhmqtqrrdsks!zd‘d•d"f#fgµgXh]hóhōhQiRi[jbj‡qˆq™t”tovpvxx¬A¬©¬«¬€®ƒ®ļƚƳ!³E·M·=¼?¼G¾H¾ææäæéæŚĄŻĄ¼Į½ĮQĆTĆLÄMÄÅ Å”Ę¤Ę‡ĒˆĒČ!ČĻČŅČ«É­ÉoŹrŹĪŹÓŹ/Ģ2ĢóĶöĶ­Ī®ĪŹŠĪŠoŅpŅÓÓ\Ó_ÓŌ%Ō†ŌŌŌÕÕ՟ה×dŲeŲ‰Ų‘ŲZŁ[ŁīŁ ŚÜÜcÜdÜŲÜŁÜ©ŻŖŻŽŽ_ŽgŽĢŽĻŽ„ߍßQą^ą į)įkānāéćõćōäūäåå"å#å,å-å>å?åHåIåSåTå_å`å–å—å­å®å¼å½åŠåŃåßåąåźåėåżåžåę ęIęLęPēQē>č?č/é2éļļ‡ļŒļšš¬ō­ōRöUö}÷Ž÷÷ųł·łŗł/ū7ū¾żĄżßžģžW’Z’ØÆP‚„@BöłŖ¾    K ` ž“opƲ×"Ų"ƒ#ˆ#²#Ż# $ $—$˜$))=*E*Ū-Ž-/ /00ˆ3Ÿ3Ū3Ü3Ń4Ņ46&6W6X6Š6687D7£7¦78 8÷8ś8‰9Š9ˆ<‹<Ø=«=GAHAŪAÜA“B”BżBžB†E‡E/G0G”J£JŻJßJ>L?L"M&M”NŻN¹PŗPrQsQ±S³S1TGT8V@VyWWōXõXBZCZ›Z ZØ\©\ś]ū]ż^ž^jckcœffg gQgRg—g™gÉgĶgYh[hjjÄlČlÓn×nBpHp“q”q”q±q[r_r¼r’r«t®tuuVvYvZw\wŪyįy/z0z&|+|³|ø|łū<€>€›.‚E‚®†±†%‡(‡?ˆBˆ ŒŒüŒvŽ!ŽņŽōŽ¾Ą‘‘““””–—™šœ ”°QŁ%1’¬õ 8Ŗ8¦:Ģ:;Ā;a=½= @“@ś@APAŗABBčGHIįIÜKL+U=UNV…VÄZēZÓ[ó[>\q\¬]@^b^÷_`Qbtb÷bti‰iÕjHkn5nØnŪnoūoōstłt,uTucuŽuuJyUyŹyšyøzÅzÉ{Ų{}@}EXS‡c‡±‡Å‡^‰o‰AŠ†ŠĘŠ×Š)‹=‹n‚„˜““ –Y–÷—˜ā„ü„ƦĻ¦×¬ ­ņ­®¾®ū®.Æ;ÆK°_°æ²Ō²Ō³ź³å“ų“ ¶9¶_¶·¶O¼æ¼3½ƒ½¼¾7æĄ ĄMĄYĄÖĄĮÆĮ»ĮzĀ†Ā·ĀĆĆĆėĆ!ÄrĖÅÜÅĘĘķĘqĒHČTČuȖČ$É0ÉšÉüÉ6ŹHŹfĢŽĢøĪÖĪŪĻūĻÕ®ÕīÖK×ĒŲäŲEŚTŚcŪÖŪdŻŻ÷Ż#ŽAątąŸąžą&įpį›į7ā^ārāšā«ćä*äŃēč­ė»ėJģ€ģĻļŪļĖšŽšŠń¦ńfōsō\÷†÷ųų‰üēüżøżŚ’ė’D!mCķ¢ ¹ Č ć Ś ö !?_vŒ¬pˆż o‡%GŠ!–!Ļ#Ū#9%E%–&¢&e)q)Ź*!+Õ,Ž,-#-š-Ū-™/¤/y0Ö0d1Ü14:4)5=5„5Į57$79C9ź:ü:9=]=ł>?5A=AųABKBvBŠBŻBčCHD EEpE¼E0F¬j¬‘¬£¬Ņ­®€®¬®Ģ®ć®ųÆy°—¶n·’·ņ· ø=øŒø«øO¹a¹·¹Ė¹Ū¾ æäĀuĆäÄ-Å{ŏŁĘĶĘźĒóĒČPČĻČ÷ČÉHÉŹIŹ•Ź¤ŹŲŹĖĒĖ/ĢlĢ½ĢGĶPĶVĪˆĪSĻiĻ˜Ļ¼ĻŠ×ŲsŲ‰ŲŁŲęŲKŁRŁ“Ł»Ł‘Ś—ŚŚŚߌ7Ū@ŪhŪŠŪŽŪęŪÜ3ÜĢŽMßļį/ā»ććć›ä”äøäså‰å ęČęéęóēčTčlčRéaéŒéČétķ–ķĄšŠšņńņóšóõ#õrõ›õćõōõ2ölöO÷t÷ų#ųiųŒų×ų÷ųfłŸł@śdśńśūvūū¶žŌžD’\’ż’0d~Q+øŚBaŽĪ&oŁõCbīR¢č ¶ąßó &  Æ Č ļ € „ † ‘ öņ.P³!hwž¾>åō©Ė# / x ‡ § Į !!R!S"Š"ø"Ē"i$³$:%‡%'‘'x))O+\+ė+ž+ģ,ų,M.\.{.Ŗ./%/@0c0Š6„6Ž8÷8C9d9Ļ:š:<<K=f=į=š=g>Ž>ū>?C?W?O@[@Ó@A5AcA6BBB„B“B“BŽBżC{D˜EĶEvF…F©F½FGGįG>HQI]IŠIŗIąIśI_J‰J­J¼JļJKL LæLĖLßN9OXOkO/P¹PĪQR#S>’’’’’’’’’??’’’’’’’’’@@’’’’’’’’’AA’’’’’’’’’BB’’’’’’’’’CC’’’’’’’’’DD’’’’’’’’’EE’’’’’’’’’FF’’’’’’’’’GG’’’’’’’’’HH’’’’’’’’’II’’’’’’’’’JJ’’’’’’’’’KK’’’’’’’’’LL’’’’’’’’’MM’’’’’’’’’NN’’’’’’’’’OO’’’’’’’’’PP’’’’’’’’’QQ’’’’’’’’’RR’’’’’’’’’SS’’’’’’’’’TT’’’’’’’’’UU’’’’’’’’’VV’’’’’’’’’WW’’’’’’’’’XX’’’’’’’’’YY’’’’’’’’’ZZ’’’’’’’’’[[’’’’’’’’’\\’’’’’’’’’]]’’’’’’’’’^^’’’’’’’’’__’’’’’’’’’``’’’’’’’’’aa’’’’’’’’’bb’’’’’’’’’cc’’’’’’’’’dd’’’’’’’’’ee’’’’’’’’’ff’’’’’’’’’gg’’’’’’’’’hh’’’’’’’’’ii’’’’’’’’’jj’’’’’’’’’kk’’’’’’’’’ll’’’’’’’’’mm’’’’’’’’’nn’’’’’’’’’oo’’’’’’’’’pp’’’’’’’’’qq’’’’’’’’’rr’’’’’’’’’ss’’’’’’’’’tt’’’’’’’’’uu’’’’’’’’’vv’’’’’’’’’ww’’’’’’’’’xx’’’’’’’’’yy’’’’’’’’’zz’’’’’’’’’{{’’’’’’’’’||’’’’’’’’’}}’’’’’’’’’~~’’’’’’’’’’’’’’’’’’€€’’’’’’’’’’’’’’’’’’‚‚’’’’’’’’’ƒƒ’’’’’’’’’„„’’’’’’’’’……’’’’’’’’’††’’’’’’’’’‡‡’’’’’’’’’ˆˆ’’’’’’’’’‰‰’’’’’’’’’ŠŠ’’’’’’’’’‹‹’’’’’’’’’ŒŒ’’’’’’’’’’’’’’’’’’ŽŽ’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’‘‘’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’““’’’’’’’’’””’’’’’’’’’••’’’’’’’’’––’’’’’’’’’——’’’’’’’’’˜˜’’’’’’’’’™™’’’’’’’’’šš’’’’’’’’’››’’’’’’’’’œœ’’’’’’’’’’’’’’’’’’žž’’’’’’’’’ŸŸ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’””’’’’’’’’’¢¢’’’’’’’’’££’’’’’’’’’¤¤’’’’’’’’’„„’’’’’’’’’¦¦’’’’’’’’’§§’’’’’’’’’ØØ’’’’’’’’’©©’’’’’’’’’ŖŖ’’’’’’’’’««’’’’’’’’’¬¬’’’’’’’’’­­’’’’’’’’’®®’’’’’’’’’ÆÆ’’’’’’’’’°°’’’’’’’’’±±’’’’’’’’’²²’’’’’’’’’³³’’’’’’’’’““’’’’’’’’’µµ’’’’’’’’’¶¶’’’’’’’’’··’’’’’’’’’øø’’’’’’’’’¹¹’’’’’’’’’ŗŗ’’’’’’’’’»»’’’’’’’’’¼¼’’’’’’’’’½½’’’’’’’’’¾¾’’’’’’’’’ææ’’’’’’’’’ĄĄ’’’’’’’’’ĮĮ’’’’’’’’’ĀĀ’’’’’’’’’ĆĆ’’’’’’’’’ÄÄ’’’’’’’’’ÅÅ’’’’’’’’’ĘĘ’’’’’’’’’ĒĒ’’’’’’’’’ČČ’’’’’’’’’ÉÉ’’’’’’’’’ŹŹ’’’’’’’’’ĖĖ’’’’’’’’’ĢĢ’’’’’’’’’ĶĶ’’’’’’’’’ĪĪ’’’’’’’’’ĻĻ’’’’’’’’’ŠŠ’’’’’’’’’ŃŃ’’’’’’’’’ŅŅ’’’’’’’’’ÓÓ’’’’’’’’’ŌŌ’’’’’’’’’ÕÕ’’’’’’’’’ÖÖ’’’’’’’’’××’’’’’’’’’ŲŲ’’’’’’’’’ŁŁ’’’’’’’’’ŚŚ’’’’’’’’’ŪŪ’’’’’’’’’ÜÜ’’’’’’’’’ŻŻ’’’’’’’’’ŽŽ’’’’’’’’’ßß’’’’’’’’’ąą’’’’’’’’’įį’’’’’’’’’āā’’’’’’’’’ćć’’’’’’’’’ää’’’’’’’’’åå’’’’’’’’’ęę’’’’’’’’’ēē’’’’’’’’’čč’’’’’’’’’éé’’’’’’’’’źź’’’’’’’’’ėė’’’’’’’’’ģģ’’’’’’’’’ķķ’’’’’’’’’īī’’’’’’’’’ļļ’’’’’’’’’šš’’’’’’’’’ńń’’’’’’’’’ņņ’’’’’’’’’óó’’’’’’’’’ōō’’’’’’’’’õõ’’’’’’’’’öö’’’’’’’’’÷÷’’’’’’’’’ųų’’’’’’’’’łł’’’’’’’’’śś’’’’’’’’’ūū’’’’’’’’’üü’’’’’’’’’żż’’’’’’’’’žž’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’!!’’’’’’’’’""’’’’’’’’’##’’’’’’’’’$$’’’’’’’’’%%’’’’’’’’’&&’’’’’’’’’''’’’’’’’’’((’’’’’’’’’))’’’’’’’’’**’’’’’’’’’++’’’’’’’’’,,’’’’’’’’’--’’’’’’’’’..’’’’’’’’’//’’’’’’’’’00’’’’’’’’’11’’’’’’’’’22’’’’’’’’’33’’’’’’’’’44’’’’’’’’’55’’’’’’’’’66’’’’’’’’’77’’’’’’’’’88’’’’’’’’’99’’’’’’’’’::’’’’’’’’’;;’’’’’’’’’<<’’’’’’’’’==’’’’’’’’’>>’’’’’’’’’??’’’’’’’’’@@’’’’’’’’’AA’’’’’’’’’BB’’’’’’’’’CC’’’’’’’’’DD’’’’’’’’’EE’’’’’’’’’FF’’’’’’’’’GG’’’’’’’’’HH’’’’’’’’’II’’’’’’’’’JJ’’’’’’’’’KK’’’’’’’’’LL’’’’’’’’’MM’’’’’’’’’NN’’’’’’’’’OO’’’’’’’’’PP’’’’’’’’’QQ’’’’’’’’’RR’’’’’’’’’SS’’’’’’’’’TT’’’’’’’’’UU’’’’’’’’’VV’’’’’’’’’WW’’’’’’’’’XX’’’’’’’’’YY’’’’’’’’’ZZ’’’’’’’’’[[’’’’’’’’’\\’’’’’’’’’]]’’’’’’’’’^^’’’’’’’’’__’’’’’’’’’``’’’’’’’’’aa’’’’’’’’’bb’’’’’’’’’cc’’’’’’’’’dd’’’’’’’’’ee’’’’’’’’’ff’’’’’’’’’gg’’’’’’’’’hh’’’’’’’’’ii’’’’’’’’’jj’’’’’’’’’kk’’’’’’’’’ll’’’’’’’’’mm’’’’’’’’’nn’’’’’’’’’oo’’’’’’’’’pp’’’’’’’’’qq’’’’’’’’’rr’’’’’’’’’ss’’’’’’’’’tt’’’’’’’’’uu’’’’’’’’’vv’’’’’’’’’ww’’’’’’’’’xx’’’’’’’’’yy’’’’’’’’’zz’’’’’’’’’{{’’’’’’’’’||’’’’’’’’’}}’’’’’’’’’~~’’’’’’’’’’’’’’’’’’€€’’’’’’’’’’’’’’’’’’‚‚’’’’’’’’’ƒƒ’’’’’’’’’„„’’’’’’’’’……’’’’’’’’’††’’’’’’’’’‡‡’’’’’’’’’ˆˆ’’’’’’’’’‰‰’’’’’’’’’ŠŠ’’’’’’’’’‹‹’’’’’’’’’ŒŒ’’’’’’’’’’’’’’’’’’ŽŽ’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’‘‘’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’““’’’’’’’’’””’’’’’’’’’••’’’’’’’’’––’’’’’’’’’——’’’’’’’’’˜˜’’’’’’’’’™™’’’’’’’’’šš’’’’’’’’’››’’’’’’’’’œœ’’’’’’’’’’’’’’’’’’žž’’’’’’’’’ŸŸ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’””’’’’’’’’’¢¢’’’’’’’’’££’’’’’’’’’¤¤’’’’’’’’’„„’’’’’’’’’¦¦’’’’’’’’’§§’’’’’’’’’ØØ’’’’’’’’’©©’’’’’’’’’ŖŖ’’’’’’’’’««’’’’’’’’’¬¬’’’’’’’’’­­’’’’’’’’’®®’’’’’’’’’ÆÆ’’’’’’’’’°°’’’’’’’’’±±’’’’’’’’’²²’’’’’’’’’³³’’’’’’’’’““’’’’’’’’’µµ’’’’’’’’’¶¶’’’’’’’’’··’’’’’’’’’øø’’’’’’’’’¹¹’’’’’’’’’ŗŗ’’’’’’’’’»»’’’’’’’’’¼¼’’’’’’’’’½½’’’’’’’’’¾¾’’’’’’’’’ææ’’’’’’’’’ĄĄ’’’’’’’’’ĮĮ’’’’’’’’’ĀĀ’’’’’’’’’ĆĆ’’’’’’’’’ÄÄ’’’’’’’’’ÅÅ’’’’’’’’’ĘĘ’’’’’’’’’ĒĒ’’’’’’’’’ČČ’’’’’’’’’ÉÉ’’’’’’’’’ŹŹ’’’’’’’’’ĖĖ’’’’’’’’’ĢĢ’’’’’’’’’ĶĶ’’’’’’’’’ĪĪ’’’’’’’’’ĻĻ’’’’’’’’’ŠŠ’’’’’’’’’ŃŃ’’’’’’’’’ŅŅ’’’’’’’’’ÓÓ’’’’’’’’’ŌŌ’’’’’’’’’ÕÕ’’’’’’’’’ÖÖ’’’’’’’’’××’’’’’’’’’ŲŲ’’’’’’’’’ŁŁ’’’’’’’’’ŚŚ’’’’’’’’’ŪŪ’’’’’’’’’ÜÜ’’’’’’’’’ŻŻ’’’’’’’’’ŽŽ’’’’’’’’’ßß’’’’’’’’’ąą’’’’’’’’’įį’’’’’’’’’āā’’’’’’’’’ćć’’’’’’’’’ää’’’’’’’’’åå’’’’’’’’’ęę’’’’’’’’’ēē’’’’’’’’’čč’’’’’’’’’éé’’’’’’’’’źź’’’’’’’’’ėė’’’’’’’’’ģģ’’’’’’’’’ķķ’’’’’’’’’īī’’’’’’’’’ļļ’’’’’’’’’šš’’’’’’’’’ńń’’’’’’’’’ņņ’’’’’’’’’óó’’’’’’’’’ōō’’’’’’’’’õõ’’’’’’’’’öö’’’’’’’’’÷÷’’’’’’’’’ųų’’’’’’’’’łł’’’’’’’’’śś’’’’’’’’’ūū’’’’’’’’’üü’’’’’’’’’żż’’’’’’’’’žž’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’  ’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„’„„Ę^„`„„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„ØżĘ^„`„Øż5-„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š „)„˜žĘ)^„)`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„G„zžĘG^„G`„zž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„)„˜žĘ)^„)`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„ė„˜žĘė^„ė`„˜ž5)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„ė„˜žĘė^„ė`„˜ž5)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š „h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ5„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„ė„˜žĘė^„ė`„˜ž5)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„åžĘ^„`„åžOJQJCJ$6>*5- „h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š„‘„˜žĘ‘^„‘`„˜ž5-„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„Ģ„4žĘĢ^„Ģ`„4ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·šd„l„”żĘl^„l`„”ż)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„Ÿ„˜žĘŸ^„Ÿ`„˜ž)„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„)„˜žĘ)^„)`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„åžĘ^„`„åžOJQJCJ$6>*5- „h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„ˆ„˜žĘˆ^„ˆ`„˜ž5)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š"„Ģ„4žĘĢ^„Ģ`„4ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„åžĘ^„`„åžOJQJCJ$6>*5- „h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜ž5)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„Ÿ„˜žĘŸ^„Ÿ`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„Ÿ„˜žĘŸ^„Ÿ`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„ƒ„˜žĘƒ^„ƒ`„˜ž)„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„ļ„žĘļ^„ļ`„ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„G„zžĘG^„G`„zž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·šm„l„”żĘl^„l`„”ż)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„)„˜žĘ)^„)`„˜ž)„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„h„˜žĘh^„h`„˜žOJQJ·š„„åžĘ^„`„åžOJQJ·š„„ŠĘ^„`„ŠOJQJ·š  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§Ø©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĀĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŠŃŅÓŌÕÖ×ŲŁŚŪÜŻŽßąįāćäåęēčéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§Ø©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĀĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŠŃŅÓŌÕÖ×ŲŁŚŪÜŻŽßąįāćäåęēčéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’     ’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’WW8Num2WW8Num4WW8Num5WW8Num6WW8Num7WW8Num9WW8Num11WW8Num14WW8Num15WW8Num16WW8Num17WW8Num18WW8Num19WW8Num20WW8Num21WW8Num23WW8Num27WW8Num28WW8Num29WW8Num30WW8Num31WW8Num33WW8Num35WW8Num37WW8Num38WW8Num39WW8Num42WW8Num43WW8Num44WW8Num45WW8Num46WW8Num48WW8Num49WW8Num50WW8Num52WW8Num53WW8Num55WW8Num56WW8Num59WW8Num61WW8Num62WW8Num64WW8Num66WW8Num69WW8Num70WW8Num71WW8Num73WW8Num74WW8Num75WW8Num76WW8Num78WW8Num80WW8Num81WW8Num82WW8Num84WW8Num85WW8Num86WW8Num88WW8Num90WW8Num91WW8Num92WW8Num94WW8Num96WW8Num97WW8Num98WW8Num99 WW8Num100 WW8Num101 WW8Num102 WW8Num103 WW8Num104 WW8Num105 WW8Num106 WW8Num108 WW8Num110 WW8Num111 WW8Num112 WW8Num113 WW8Num114 WW8Num115 WW8Num116 WW8Num117 WW8Num119 WW8Num122 WW8Num124 WW8Num125 WW8Num127 WW8Num128 WW8Num129 WW8Num130 WW8Num131 WW8Num133 WW8Num134 WW8Num137 WW8Num138 WW8Num139 WW8Num140 WW8Num142 WW8Num144 WW8Num145 WW8Num146 WW8Num147 WW8Num150 WW8Num152 WW8Num153 WW8Num154 WW8Num155 WW8Num157 WW8Num158 WW8Num159 WW8Num160 WW8Num161 WW8Num162 WW8Num163 WW8Num164 WW8Num165 WW8Num170 WW8Num171 WW8Num173 WW8Num174 WW8Num176 WW8Num178 WW8Num179 WW8Num180 WW8Num181 WW8Num182 WW8Num185 WW8Num186 WW8Num187 WW8Num188 WW8Num189 WW8Num193 WW8Num194 WW8Num195 WW8Num197 WW8Num198 WW8Num199 WW8Num202 WW8Num205 WW8Num206 WW8Num207 WW8Num208 WW8Num210 WW8Num211 WW8Num214 WW8Num215 WW8Num217 WW8Num219 WW8Num220 WW8Num221 WW8Num222 WW8Num223 WW8Num224 WW8Num225 WW8Num231 WW8Num232 WW8Num233 WW8Num237 WW8Num239 WW8Num240 WW8Num241 WW8Num242 WW8Num244 WW8Num246 WW8Num248 WW8Num249 WW8Num250 WW8Num251 WW8Num252 WW8Num253 WW8Num254 WW8Num255 WW8Num257 WW8Num259 WW8Num262 WW8Num263 WW8Num264 WW8Num265 WW8Num267 WW8Num268 WW8Num270 WW8Num271 WW8Num273 WW8Num275 WW8Num276 WW8Num278 WW8Num279 WW8Num281 WW8Num283 WW8Num285 WW8Num286 WW8Num287 WW8Num288 WW8Num289 WW8Num291 WW8Num292 WW8Num293 WW8Num294 WW8Num296 WW8Num297 WW8Num299 WW8Num302 WW8Num305 WW8Num307 WW8Num309 WW8Num311 WW8Num312 WW8Num313 WW8Num315 WW8Num316 WW8Num318 WW8Num320 WW8Num322 WW8Num324 WW8Num326 WW8Num327 WW8Num328 WW8Num329 WW8Num330 WW8Num332 WW8Num335 WW8Num337 WW8Num338 WW8Num339 WW8Num340 WW8Num342 WW8Num343 WW8Num344 WW8Num345 WW8Num351 WW8Num353 WW8Num354 WW8Num355 WW8Num359 WW8Num360 WW8Num361 WW8Num362 WW8Num364 WW8Num365 WW8Num366 WW8Num367 WW8Num368 WW8Num369 WW8Num370 WW8Num375 WW8Num376 WW8Num377 WW8Num378 WW8Num379 WW8Num381 WW8Num383 WW8Num384 WW8Num385 WW8Num387 WW8Num388 WW8Num389 WW8Num390 WW8Num391 WW8Num392 WW8Num393 WW8Num394 WW8Num395 WW8Num396 WW8Num397 WW8Num398 WW8Num400 WW8Num401 WW8Num402 WW8Num403 WW8Num405 WW8Num408 WW8Num409 WW8Num410 WW8Num412 WW8Num415 WW8Num416 WW8Num418 WW8Num419 WW8Num420 WW8Num421 WW8Num422 WW8Num423 WW8Num425 WW8Num427 WW8Num428 WW8Num429 WW8Num430 WW8Num431 WW8Num433 WW8Num435 WW8Num436 WW8Num438 WW8Num439 WW8Num440 WW8Num441 WW8Num442 WW8Num445 WW8Num447 WW8Num448 WW8Num450 WW8Num451 WW8Num452 WW8Num453 WW8Num454 WW8Num455 WW8Num456 WW8Num458 WW8Num460 WW8Num461 WW8Num463 WW8Num464 WW8Num466 WW8Num469 WW8Num470 WW8Num471 WW8Num472 WW8Num474 WW8Num475 WW8Num476 WW8Num477 WW8Num478 WW8Num479 WW8Num482 WW8Num484 WW8Num485 WW8Num487 WW8Num488 WW8Num489 WW8Num491 WW8Num492 WW8Num493 WW8Num497 WW8Num500 WW8Num503 WW8Num505 WW8Num506 WW8Num507 WW8Num509 WW8Num511 WW8Num516 WW8Num518 WW8Num521 WW8Num522 WW8Num525 WW8Num526 WW8Num528 WW8Num529 WW8Num531 WW8Num533 WW8Num534 WW8Num535 WW8Num536 WW8Num537 WW8Num540 WW8Num541 WW8Num543 WW8Num546 WW8Num548 WW8Num550 WW8Num553 WW8Num555 WW8Num556 WW8Num558 WW8Num559 WW8Num561 WW8Num563 WW8Num564 WW8Num565 WW8Num567 WW8Num569 WW8Num570 WW8Num571 WW8Num572 WW8Num575 WW8Num576 WW8Num577 WW8Num582 WW8Num583 WW8Num584 WW8Num585 WW8Num586 WW8Num587 WW8Num589 WW8Num591 WW8Num593 WW8Num595 WW8Num596 WW8Num598 WW8Num599 WW8Num602 WW8Num604 WW8Num605 WW8Num607 WW8Num608 WW8Num610 WW8Num612 WW8Num613 WW8Num614 WW8Num617 WW8Num618 WW8Num619 WW8Num621 WW8Num622 WW8Num623 WW8Num624 WW8Num625 WW8Num626 WW8Num628 WW8Num631 WW8Num632 WW8Num633 WW8Num634 WW8Num635 WW8Num636 WW8Num637 WW8Num638 WW8Num643 WW8Num646 WW8Num648 WW8Num650 WW8Num653 WW8Num654 WW8Num655 WW8Num656 WW8Num657 WW8Num659 WW8Num660 WW8Num661 WW8Num662 WW8Num663 WW8Num664 WW8Num667 WW8Num668 WW8Num669 WW8Num670 WW8Num671 WW8Num672 WW8Num673 WW8Num674 WW8Num676 WW8Num677 WW8Num679 WW8Num680 WW8Num686 WW8Num687 WW8Num688 WW8Num689 WW8Num690 WW8Num691 WW8Num692 WW8Num693 WW8Num694 WW8Num695 WW8Num696 WW8Num699 WW8Num700 WW8Num702 WW8Num703 WW8Num704 WW8Num706 WW8Num707 WW8Num708 WW8Num709 WW8Num712 WW8Num713 WW8Num714 WW8Num715 WW8Num717 WW8Num719 WW8Num721 WW8Num722 WW8Num723 WW8Num724 WW8Num726 WW8Num727 WW8Num728 WW8Num729 WW8Num730 WW8Num731 WW8Num732 WW8Num736 WW8Num737 WW8Num738 WW8Num739 WW8Num740 WW8Num742 WW8Num743 WW8Num747 WW8Num748 WW8Num749 WW8Num752 WW8Num754 WW8Num755 WW8Num756 WW8Num757 WW8Num758 WW8Num759 WW8Num760 WW8Num761 WW8Num762 WW8Num765 WW8Num766 WW8Num769 WW8Num770 WW8Num771 WW8Num772 WW8Num776 WW8Num777 WW8Num778 WW8Num779 WW8Num781 WW8Num782 WW8Num783 WW8Num784 WW8Num786 WW8Num787 WW8Num788 WW8Num790 WW8Num791 WW8Num793 WW8Num794 WW8Num798 WW8Num799 WW8Num800 WW8Num801 WW8Num802 WW8Num803 WW8Num804 WW8Num805 WW8Num806 WW8Num808 WW8Num810 WW8Num811 WW8Num812 WW8Num813 WW8Num814 WW8Num815 WW8Num817 WW8Num818 WW8Num819’’åkR)Øi:5f[$ĀM:āŲ1摐“’@Ɛ`@’’Unknown’’’’’’’’’’’’ Gļ*ąAxĄ ’Times New Roman5€Symbol3. ’*ąCxĄ ’ArialCN‡ŸComic Sans MS5.  ‡ŸImpact;€WingdingsO. ’ €k9æLucida Sans Unicode5. ’*į[`Ą)’TahomaACambria MathBˆ7hĮĆŪFĮĆŪF#¼wf–fū)šOƒ–fū)šO!€4BB2ƒ€Ü’żHXš’?’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’Ų1ć2!xx ’’DEFENSIVOS ALTERNATIVOSEMATER Saint Clairˆ                           ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ  Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ   ” ¢ £ ¤ „ ¦ § Ø © Ŗ « ¬ ­ ® Æ ° ± ² ³ “ µ ¶ · ø ¹ ŗ » ¼ ½ ¾ æ Ą Į Ā Ć Ä Å Ę Ē Č É Ź Ė Ģ Ķ Ī Ļ Š Ń Ņ Ó Ō Õ Ö × Ų Ł Ś Ū Ü Ż Ž ß ą į ā ć ä å ę ē č é ź ė ģ ķ ī ļ š ń ņ ó ō õ ö ÷ ų ł ś ū ü ż ž ’                                  ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ  Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ   ” ¢ £ ¤ „ ¦ § Ø © Ŗ « ¬ ­ ® Æ ° ± ² ³ “ µ ¶ · ø ¹ ŗ » ¼ ½ ¾ æ Ą Į Ā Ć Ä Å Ę Ē Č É Ź Ė Ģ Ķ Ī Ļ Š Ń Ņ Ó Ō Õ Ö × Ų Ł Ś Ū Ü Ż Ž ß ą į ā ć ä å ę ē č é ź ė ģ ķ ī ļ š ń ņ ó ō õ ö ÷ ų ł ś ū ü ż ž ’                                ž’ą…ŸņłOh«‘+'³Ł0X€ˆØøČ Üč    ,8@HPäDEFENSIVOS ALTERNATIVOSEMATERNormal Saint Clair2Microsoft Office Word@ @bˆIQĆ@®‰²'mŹ@®‰²'mŹš–fū)ž’ÕĶ՜.“—+,ł®0 hp|„Œ” œ¤¬“ ¼ ąäOB DEFENSIVOS ALTERNATIVOS Tķtulo  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§Ø©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĀĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŠŃŅÓŌÕÖ×ŲŁŚŪÜŻŽßąįāćäåęēčéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§Ø©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĀĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŠŃŅÓŌÕÖ×ŲŁŚŪÜŻŽßąįāćäåęēčéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§Ø©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĀĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŠŃŅÓŌÕÖמ’’’ŁŚŪÜŻŽßąįāćäåęēčéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’     ž’’’ !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~€‚ƒ„…†‡ˆ‰Š‹ŒŽ‘’“”•–—˜™š›œžŸ ”¢£¤„¦§Ø©Ŗ«¬­®Æ°±²³“µ¶·ø¹ŗ»¼½¾æĄĮĀĆÄÅĘĒČÉŹĖĢĶĪĻŠŃŅÓŌÕÖ×ŲŁŚŪÜŻŽßąįāćäåęēčéźėģķīļšńņóōõö÷ųłśūüżž’      !"#$%&'(ž’’’*+,-./0ž’’’2345678ž’’’ż’’’ż’’’ż’’’ż’’’ż’’’ż’’’ż’’’ż’’’ż’’’Cž’’’ž’’’ž’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’Root Entry’’’’’’’’ ĄF°·"ŗ'mŹE€Data ’’’’’’’’’’’’Ųm1Table’’’’3WordDocument’’’’ĆÆSummaryInformation(’’’’’’’’’’’’)DocumentSummaryInformation8’’’’’’’’1CompObj’’’’’’’’’’’’}’’’’’’’’’’’’ž’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’ž’ ’’’’ ĄF+Documento do Microsoft Office Word 97-2003 MSWordDocWord.Document.8ō9²q