ࡱ>  >bjbj sbbx58* Lv!$@f""("""@@@,Xh@?^@@@S""SSS@8""S@SS6k([nP43B'm0@CmS8[nS[nH@@@S@@@@@@@@@@@@@ T:    Para vdeos, guias de estudos e outros recursos, visite www.thirdmill.org. O Credo Apostlico  2012 by Third Millennium Ministries Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa publicao pode ser reproduzida sob qualquer forma, ou para fins lucrativos, exceto em breves citaes para os propsitos de reviso e comentrios sem a permisso da editora, Third Millenium Ministries, Inc. P.O. Box 300769, Fern Park, Florida 32730-0769. A menos que outra verso seja indicada, as citaes so da Nova Verso Internacional. Sobre o Third Millennium Ministries Fundado em 1997, Third Millennium Ministries uma organizao crist sem fins lucrativos dedicada a prover Educao Bblica, Grtis, Para o Mundo. Em resposta crescente necessidade mundial de uma profunda formao bblica de liderana crist, estamos desenvolvendo e distribuindo um currculo de seminrio focando principalmente lderes cristos que no tem acesso a materiais de treinamento. Ao criar um currculo de seminrio multimdia que mantido por meio de doaes, fcil de usar e em 5 idiomas (ingls, espanhol, russo, mandarim chins e rabe), Third Millennium tem desenvolvido um mtodo efetivo e econmico para treinar pastores e lderes cristos ao redor do mundo. Todas as lies so escritas, desenhadas e produzidas em nossos escritrios, e so similares em estilo e qualidade s do The History Channel. Em 2009 Third Millennium ganhou dois Prmios Telly por sua destacvel produo vdeogrfica no Uso de Animao e Educao e nosso currculo est atualmente sendo usado em mais de 150 pases. Nossos materiais esto disponveis em DVD, impressos, internet, transmisso de televiso via satlite e produo para rdio e televiso. Para mais informao acerca de nosso ministrio e de como voc pode nos apoiar, visite www.thirdmill.org. Contedo Introduo 4 Divindade 4 Filho de Deus 5 Senhor 7 Humanidade 9 Experincias 9 Concepo 9 Corpo 10 Alma 11 Ressurreio 11 Ofcio 13 Contexto do Antigo Testamento 23 Cumprimento em Jesus 14 Natureza 15 Obra 19 Humilhao 19 Encarnao 20 Paixo 20 Exaltao 25 Ressurreio 25 Ascenso 26 Entronizao 27 Juzo 28 Concluso 29 I. INTRODUO H dois milnios, bilhes de pessoas tm adorado, seguido e proclamado o Evangelho de Jesus de Nazar. Nenhuma outra figura na histria tem sido to admirada ou tem exercido um impacto to grande na sociedade. Artistas, msicos e autores tm-no feito parte de sua arte. Naes e culturas inteiras tm sido construdas ao redor dos seus ensinos. Em muitas partes do mundo, o calendrio comeou a ser contado a partir do momento do seu nascimento. Mas, apesar do fato de Jesus ser muito conhecido, Ele continua sendo alvo de intenso escrutnio. Eruditos de diversas escolas seguem investigando a sua vida. Os cticos procuram desacredit-lo. E seus seguidores o estudam de todas as maneiras imaginveis. A realidade que aprender acerca de Jesus importante para todos, porque um dia ns teremos de responder pergunta: Quem Jesus Cristo?. Para os cristos, a resposta deveria ser familiar porque a temos recitado por sculos no Credo Apostlico. Esta a terceira lio em nossa srie O Credo Apostlico e a intitulamos Jesus Cristo. Nesta lio, focaremos nossa ateno nos artigos de f que afirmam a crena em Jesus Cristo, o Filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade. Esses artigos de f so: Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do Cu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu nico Filho, nosso Senhor, O qual foi concebido por obra do Esprito Santo; Nasceu da virgem Maria; Padeceu sob o poder de Pncio Pilatos, Foi crucificado, morto e sepultado; Desceu ao Hades Ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; Subiu ao Cu; Est sentado direita de Deus Pai Todo-poderoso, Donde h de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Esprito Santo; Na Santa Igreja Universal; Na comunho dos santos; Na remisso dos pecados; Na ressurreio do corpo; Na vida eterna. Amm. Dado o fato de que h muitas formas de resumir o que o Credo diz a respeito de Jesus, s focaremos em trs temas que tm sido os mais comuns na histria da teologia. Primeiro falaremos da divindade de Jesus Cristo, observando aspectos como a natureza de sua divindade, e sua relao com os outros membros da Trindade. Segundo, observaremos sua humanidade, e discutiremos a relao entre suas naturezas divina e humana. Terceiro, falaremos acerca de sua obra, no s de sua obra em seu ministrio terreno, mas tambm de sua obra depois de seu ministrio terreno. Comearemos com a divindade de Jesus mencionada no Credo Apostlico. II. DIVINDADE Quando falamos acerca da divindade de Cristo, ou mais apropriadamente, da deidade de Cristo o fato de que Ele completamente Deus estamos falando da afirmao central do Novo Testamento acerca de quem Cristo. O que estamos falando que Jesus completamente Deus e completamente homem. No momento em que rejeitamos uma ou outra dessas verdades, ficamos sem o verdadeiro Cristo. A nica maneira pela qual podemos explicar Jesus em termos de sua divindade exatamente com aquilo que a Bblia declara a respeito ele. -nos dito que Jesus o Filho do Deus vivo. Este o fato mais fundamental que foi pregado pela igreja primitiva. E temos como exemplo, o Apstolo Paulo que escreveu aos colossenses acerca de que a nossa confiana que Ele tem grande poder sobre todas as coisas. Nele todas as coisas foram criadas. Ele tem a todos os seus inimigos debaixo dos seus ps. E isto s pode ser dito a respeito de Deus. Se exclumos esta afirmao, no temos Evangelho, no temos Jesus e no temos Cristianismo. Dr. Albert Mohler, Jr. O Credo dos Apstolos menciona a divindade de Jesus com as seguintes palavras: Creio em Jesus Cristo, seu nico Filho, nosso Senhor. Os cristos sempre tem destinado palavras como Cristo, Filho de Deus e Senhor para indicar a deidade de Cristo. Para nosso propsito, s focaremos em dois dos termos que o Credo Apostlico usa para mostra a divindade de Jesus. Por um lado, observaremos o fato de que Jesus o Filho de Deus. Por outro, investigaremos o que significa que Jesus Senhor. Comearemos com o significado do termo Filho de Deus que a Escritura aplica a Jesus. filho de deus A primeira coisa que devemos notar acerca da linguagem Filho de Deus que a Escritura muitas vezes a usa para falar acerca de seres que no so divinos de forma alguma. Por exemplo, os anjos so mencionados como filhos de Deus em passagens como J 1.6 e 2.1. Em algumas verses modernas da Bblia, esses versos so traduzidos como anjos ao invs de filhos de Deus. Mas em passagens como J, o hebraico benay haelohim, que literalmente significa filhos de Deus. Tambm encontramos uma linguagem similar em outras passagens. A nao de Israel tambm chamada filho de Deus em versos como xodo 4.22 e Osias 11.1. Os rus de Israel tambm so chamados de filhos de Deus em passagens como 2 Samuel 7.14, e Salmo 2.7. Ado, o primeiro ser humano, chamado de filho de Deus em Lucas 3.38. E como todos os cristos sabem, em muitas passagens da Escritura, os crentes fiis so chamados de filhos. Isso pode ser visto em passagens como Mateus 5.9, 45; Lucas 20.36 e Romanos 8.14, 19. Paulo escreveu em Glatas 3.26: Pois todos vs sois filhos de Deus mediante a f em Jesus Cristo. Mas, se o ttulo filho de Deus no significa por si mesmo que Jesus divino, por que a igreja tem dado tanta importncia a este assunto? Quando observamos a forma como o Novo Testamento fala a respeito de Jesus, fica claro que Jesus Filho de Deus de uma forma nica. De fato, uma das coisas mais enfticas que encontramos no Novo Testamento que Jesus o nico Filho de Deus. Ele compartilha da mesma essncia de Deus. Outra forma de dizer isso que Jesus verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Ns somos filho de Deus pela relao, pela adoo, mas no na essncia. Jesus o Filho eterno de Deus. Ele sempre foi o Filho de Deus. Dr. Tom Schreiner A afirmao de que Jesus Filho de Deus especialmente clara no Evangelho de Joo. Por exemplo, em Joo 1.1-18, nos dito que Jesus o Verbo eterno de Deus, o que significa que Ele o prprio Deus e o unignito do Pai. Tambm observamos isto em Joo 8.18-23, onde Jesus menciona que como Filho de Deus, Ele veio de cima, que no veio desse mundo. E, encontramos isso em Joo 10.30, onde Jesus insiste que Ele e o Pai so um. Talvez a parte mais bvia onde Joo deixa isso claro Joo 5.18. Observemos o que Joo escreve: [Jesus] dizia que Deus era seu prprio Pai, fazendo-se igual a Deus. Esta passagem deixa claro que quando Jesus falava acerca de si mesmo como o Filho de Deus, Ele queria dizer que Ele era igual a Deus, o Pai. Por essa razo, os cristos tm entendido corretamente que quando a Bblia diz que Jesus o Filho de Deus, isto quer dizer que Ele o nico e divino. A filiao divina de Jesus tambm mencionada em muitas outras passagens do Novo Testamento. Podemos encontr-las em Romanos 1.3-4; onde Paulo ensina que Jesus era o Filho divino de Deus mesmo antes da encarnao. Vemos isso em Hebreus 1.1-3, onde nos dito que como Filho de Deus, Jesus criou o universo e que a exata expresso do ser do Pai. Nestes e em muitas outras passagens, Jesus identificado como Filho de Deus de uma forma especial que indica sua natureza divina e eterna. A nfase em Jesus como divino e eterno Filho de Deus refletido na doutrina da Trindade, que menciona o seguinte: Deus em trs pessoas, mas s uma em essncia. O Novo Testamento ensina que Jesus o Deus, o Filho, uma das trs pessoas da Trindade. Mas, qual sua relao com o Pai e com o Esprito Santo? Como j discutimos nas lies passadas, a perspectiva ontolgica da Trindade foca no ser e na existncia de Deus. Como Filho de Deus, Cristo igual, em poder e glria, ao Pai e ao Esprito Santo. As trs pessoas de Deus incluindo o Filho so infinitas, eternas e imutveis. Cada um tem os mesmos atributos essenciais divinos, tais como sabedoria, poder, santidade, bondade e verdade. Em contraste, a perspectiva econmica da Trindade descreve como cada uma das pessoas de Deus interage entre elas. Desse ponto de vista, cada uma tem diferentes responsabilidades, diferentes nveis de autoridade e diferentes papis designados. Por exemplo, Cristo sempre foi o Filho de Deus, subordinado autoridade do Pai. Escutemos o que Jesus disse em Joo 6.38, onde ele descreve a sua submisso ao Pai: Porque eu desci do cu, no para fazer a minha prpria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou. E ele fez uma afirmao similar em Joo 8.28-29 onde nos lemos essas palavras: Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantardes o Filho do Homem, ento, sabereis que EU SOU e que nada fao por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou. E aquele que me enviou est comigo, no me deixou s, porque eu fao sempre o que lhe agrada. Em todo o Novo Testamento o Filho subordinado autoridade do Pai. No existe conflito entre eles, porque o Filho e o Pai sempre esto em acordo. Mas, o posto mais alto pertence ao Pai. De forma similar, dentro da economia da Trindade, o Filho tem autoridade sobre o Esprito Santo. Por exemplo, ouamos as palavras de Jesus em Joo 15.26: Quando, porm, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Esprito da verdade, que dele procede, esse dar testemunho de mim. Em outras passagens, tais como Romanos 8.9 e 1 Pe 1.11, o Esprito Santo , na verdade, chamado de Esprito de Cristo, indicando que o Esprito foi enviado por Cristo. Estas relaes so resumidas na identificao do Filho com a segunda pessoa da Trindade. Jesus a segunda pessoa da Trindade ontolgica porque ele gerado pela primeira pessoa, o Pai; e Cristo envia a terceira pessoa, o Esprito Santo. E a segunda pessoa da Trindade econmica porque tem o posto do meio. Ele subordinado ao Pai, mas tem autoridade sobre o Esprito Santo. Na igreja primitiva, a confisso de que Jesus Cristo era completamente divino foi um aspecto crucial da f crist. Aqueles que confessavam o Credo Apostlico em seus batismos no obrigados a afirmar todos os pontos teolgicos minuciosos com respeito ao trabalho interno da Trindade. Mas, esperava-se que eles proclamassem a deidade de Cristo sem hesitao. Mesmo hoje em dia, o afirmar que Jesus verdadeira e completamente Deus um selo do cristianismo bblico. Agora que j vimos o significado do termo Filho de Deus, estamos prontos para analisar como o ttulo Senhor aponta para a divindade de Jesus. Senhor Quando o Novo Testamento chama Jesus de Senhor, est traduzindo a palavra grega Kurios. Kurios era uma palavra de uso comum que literalmente significava soberano ou mestre, e tambm foi era usada como uma forma de dirigir-se a algum, como a palavra em portugus senhor. Desta forma Kurios foi freqentemente aplicado pra referir-se aos seres humanos, como aparece em Mateus 10.24; Lucas 12.36-47; Efsios 6.5-9 e muitos outros lugares. Da mesma forma, o Novo Testamento tambm usou a palavra Kurios para referir-se a Deus, como aparece em Mateus 11.25; Lucas 1.16; Atos 2.39, e em muitas outras passagens. Levando em conta essa gama de significados, por que deveramos pensar que o uso da palavra Kurios no Novo Testamento implica que Jesus divino? Por que no poderamos pensar que somente se refere a uma autoridade terrena ou um ttulo honroso? A chave para o uso da palavra Kurios o Antigo Testamento. As Escrituras do Antigo Testamento foram escritas em hebraico. Mas, alguns sculos antes de Cristo nascer o texto hebraico foi traduzido para o grego. Esta traduo foi chamada de Septuaginta. Quando os eruditos judeus traduziram o Antigo Testamento para o grego, usaram o termo grego Kurios 6.700 vezes para traduzir o nome sagrado com o qual Deus revelou a si mesmo a seu povo:Essa traduo foi chamada de Septuaginta. Quando os eruditos judeus traduziram o Antigo Testamento para o grego, usaram o termo grego Kurios 6.700 vezes para traduzir o nome sagrado com o qual Deus revelou a si mesmo a seu povo: Yahweh. Esse contexto absolutamente crucial para entender o uso do Novo Testamento sobre a confisso de Jesus como Kurios. Apesar do termo Kurios em si mesmo no implicar necessariamente que Jesus divino, o uso do termo no contexto do Antigo Testamento implica claramente na divindade de Jesus em um grande nmero de textos. Dr. Keith Johnson Uma das passagens mais assombrosas no Novo Testamento diz: Todo joelho se dobrar e toda lngua confessar que Jesus o Senhor, em Filipenses 2. Na verdade, Paulo est citando Isaias, que um hino de louvor onde cada um confessar que Yahweh o Senhor. Ele est deliberadamente tomando esta passagem do Antigo Testamento dizendo tambm que Jesus o Senhor. E bastante claro que o Novo Testamento est dizendo que Jesus Cristo no somente um mestre, mas que deve ser identificado com o Senhor Deus de Israel. Dr. Peter Walker Observemos as palavras de Paulo em Romanos 10.9 e 13: Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu corao, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, sers salvo... Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor ser salvo. No versculo 13 dessa passagem Paulo cita Joel 2.32 para provar que todo aquele que invocar o nome de Jesus ser salvo. Mas, neste versculo de Joel no hebraico do Antigo Testamento, o nome para referir-se ao Senhor era Yahweh, o nome prprio de Deus. Falando de forma simples, quando Paulo menciona que Jesus Senhor, ele quer dizer que Jesus Yahweh, o Senhor e Deus do Antigo Testamento. Outras passagens do Novo Testamento que igualam a Jesus como Deus no Antigo Testamento incluem Mateus 3, Marcos 1, Lucas 3 e Joo 1, onde Jesus o Senhor de Isaias 40 cujo caminho foi preparado por Joo Batista. Vemos a mesma dinmica em Hebreus 1.10 onde o Senhor Jesus o Deus que o Salmo 102.24-25 diz que criou o mundo. A lista pode seguir longamente. Mas, isso no significa que cada vez que as pessoas no Novo Testamento chamam Jesus de Senhor esto reconhecendo a sua divindade. Algumas vezes eles s pretendiam mostrar a ele respeito humano. Mas quando a igreja formalmente confessava que Jesus o Senhor como o fazemos no Credo Apostlico, estamos afirmando o ensino bblico que Jesus Cristo Deus, e que como Deus membro da Trindade, com os mesmos atributos divinos que o Pai e o Esprito Santo. A divindade de Cristo tem muitas implicaes para a vida crist. Por exemplo, significa que ns devemos reconhecer e adorar a Jesus como Deus em nossas canes e oraes. Significa que ns devemos orar a Ele tal como fazemos ao Pai e ao Esprito. Significa que devemos ter grande consolo na segurana da nossa salvao, sabendo que o prprio Deus nos redimiu de nossos pecados. Estes e muitos outros assuntos na vida crist descansam na crena de que Jesus divino. Com este entendimento da divindade de Jesus, estamos prontos para voltar nossa ateno para a forma como sua humanidade refletida no Credo Apostlico. III. HUMANIDADE Nos ltimos sculos, muitos telogos tm aceitado facilmente que Jesus foi humano, mas tem questionado sua divindade. Mas, nos primeiros sculos da igreja, era muito comum para muita gente questionar a humanidade de Jesus. Filosofias influentes dessa poca tornavam relativamente simples para as pessoas aceitar que um deus podia disfaar-se de ser humano. Mas era muito difcil para eles aceitar a idia de que deus podia se tornar um ser humano. Os humanos so seres fsicos e emocionais. Em sua opinio, Deus no comprometeria sua prpria glria e dignidade para tomar uma humilde natureza humana. Tristemente, muitos cristos contemporneos tambm tm dificuldades para crer que Deus, o Filho, pudesse vir terra e fazer-se homem, com todas as debilidades, limitaes e fragilidades. Para demonstrar que Jesus foi um ser humano completo, ns falaremos de trs caractersticas principais de sua humanidade. Primeiro falaremos acerca de suas experincias humanas. Segundo, discutiremos seu ofcio humano. E terceiro, mencionaremos algumas coisas acerca da sua natureza humana e sua relao com sua natureza divina. Vamos comear observando suas experincias humanas que esto enumeradas no Credo Apostlico. Experincias humanas Muitas experincias de Jesus provam que ele foi verdadeiramente um ser humano porque somente seres humanos podem ter tais experincias. Escutemos as seguintes asseveraes que aparecem no credo: [Jesus] foi concebido por obra do Esprito Santo Nasceu da virgem Maria Padeceu sob o poder de Pncio Pilatos Foi crucificado, morto e sepultado Desceu ao Hades Ressurgiu dos mortos ao terceiro dia. Estas experincias afirmam ao menos quatro aspectos da humanidade de Jesus; sua concepo, seu corpo, sua alma e sua ressurreio. Comearemos observando sua concepo que inclui seu nascimento. Concepo O Credo Apostlico fala acerca da concepo de Jesus com as seguintes palavras: ...Foi concebido por obra do Esprito Santo Nasceu da virgem Maria Sem dvida, houve alguns detalhes muito atpicos relacionados concepo e nascimento de Jesus. Primeiro, foi concebido do Esprito Santo ao invs de um pai humano. Ele foi concebido de uma forma que no violou a virgindade de sua me. Falaremos destes detalhes de uma forma mais ampla posteriormente nesta lio. Por hora, queremos focar nas idias bsicas da concepo e do nascimento como experincias humanas essenciais. Quando o Credo Apostlico menciona que Jesus foi concebido tinha em mente que Jesus comeou da mesma forma que todos os seres humanos depois de Ado e Eva foram formados: como um pequeno beb no ventre de sua me. Passagens como Mateus 1.18; Lucas 2.5-6; Glatas 4.4 e Hebreus 10.5 indicam que Deus formou Jesus no ventre de Maria da mesma maneira que Ele forma a cada beb humano. Lucas 1.34-37 narra a conversa sobre a gravidez de Maria, entre Maria e o anjo Gabriel: Ento, disse Maria ao anjo: Como ser isto, pois no tenho relao com homem algum? Respondeu-lhe o anjo: Descer sobre ti o Esprito Santo, e o poder do Altssimo te envolver com a sua sombra... Porque para Deus no haver impossveis em todas as suas promessas. Maria reconheceu que para conceber um filho dessa forma, teria que ser atravs de um milagre. E um milagre foi exatamente o que aconteceu. O que a milagrosa concepo de Jesus faz assegurar que Ele plenamente divino bem como plenamente humano, mas no faz dEle menos que completamente humano. verdade que a concepo um milagre, talvez um dos maiores milagres que a histria da redeno conheceu. E mesmo assim, da concepo de Jesus em diante, sua gestao e desenvolvimento no ventre foi como o de qualquer outro ser humano. Sua passagem pelo canal do parto: foi um processo natural de nascimento. Ele foi dependente da sua me para sua nutrio, para ser alimentado e coisas como resfriados e mudana de fraldas, tudo isso fez parte de sua ordinria e normal experincia humana. Ele mais que um ser humano, mas no menos que um ser plenamente humano. Dr. Robert G. Lister Muitas vezes se tem argumentado que Jesus no poderia ser verdadeiramente humano porque ele no tinha pai humano. Mas, os primeiros humanos tampouco tiveram pais ou mes. Como Gnesis 2 nos ensina, Ado foi feito do p da terra, e Eva foi criada da costela de Ado. Nenhum deles teve pais. Tampouco nasceram de uma mulher. Mas eles foram completa e verdadeiramente humanos. Da mesma forma, Jesus tambm foi completamente humano, apesar de sua concepo ter sido alm do ordinrio. Do que sabemos pelas Escrituras, o crescimento de Jesus no ventre de Maria foi tambm um evento natural perfeito, culminando em seu nascimento. Ele no aparece magicamente, nem desceu do cu no momento em que nasceu. Pelo contrrio, Mateus captulo 1, e Lucas captulo 2, indicam que a gravidez de Maria no foi inicialmente detectada, mas depois se tornou bvia. Isso levou Jos, seu noivo, a questionar sua fidelidade, at que Deus lhe mostrou a verdade em um sonho. E o resultado final foi que Jesus nasceu como um real beb humano. Jesus foi total e completamente humano. A concepo miraculosa de Jesus de maneira nenhuma minimiza sua verdadeira humanidade. Jesus, na verdade, nos mostra humanidade como pretendido em sua concepo miraculosa porque assim ns vemos que em Cristo somos capazes de ser completamente humanos sem pecarmos, que como ns seremos no cu. Dr. Erik K. Thoennes Havendo considerado a concepo de Jesus, agora estamos prontos para discutir como seu corpo confirma sua completa humanidade. Corpo Aqui temos em mente o que afirma o Credo Apostlico: Padeceu sob o poder de Pncio Pilatos Foi crucificado, morto e sepultado Nestas palavras, o credo atribui certas experincias a Jesus que s poderiam ser possveis se ele realmente fosse um ser humano com corpo fsico. De acordo com as narrativas da priso de Jesus e sua crucificao em Mateus captulo 17, Marcos captulo 15, Lucas captulo 23, e Joo captulo 18 e 19, Jesus padeceu sob o poder de Pncio Pilatos de vrias formas. Ele foi espancado, forado a usar uma coroa de espinhos, cuspido, zombado, repetidamente atingido na cabea e forado a carregar sua prpria cruz a caminho da execuo. Os sofrimentos de Jesus, sua crucificao, morte e sepultamento demonstram que ele foi um ser humano real, com um corpo fsico humano que podia ser golpeado, que podia sangrar, que podia ser atingido pelos soldados, que podia desabar por causa da exausto, que poderia ser morto e que poderia ser colocado no sepulcro quando sua alma o tivesse deixado. E ter um corpo humano real foi crucial porque a justia de Deus requeria que um genuno ser humano sofresse um castigo fsico divino para expiar os pecados da humanidade. Encontramos esta nfase em passagens como Romanos 7.4; Colossenses 1.21-22 e Hebreus 10.10. Como exemplo, escutemos as palavras de Hebreus 2.14-17: Visto, pois, que os filhos tm participao comum de carne e sangue, destes tambm ele, igualmente, participou, para que, por sua morte... para fazer propiciao pelos pecados do povo. Esta passagem menciona claramente que Jesus tinha um corpo humano que podia derramar sangue, para expiar nossos pecados. Com esse entendimento da concepo e do corpo de Jesus, vamos olhar como o fato de Jesus ter uma alma completava sua natureza humana. Alma A Escritura menciona regularmente que os seres humanos consistem de um corpo mortal no qual se aloja uma alma imortal. Ela fala de nossas almas usando diferentes termos, mas os mais comuns so: alma e esprito. Baseado em Hebreus 4.12 e 1 Tessalonicenses 5.23, algumas tradies tem sustentado que nossa alma e nosso esprito so partes diferentes do nosso ser. Mas h aproximadamente 200 versculos nos quais um ou outro desses termos usado para se referir a todo o interior, aos aspectos no fsicos de nosso ser como um todo. Assim, melhor concluir que as palavras alma e esprito se referem realidade subjacente de que o homem consiste somente de duas partes principais: corpo e alma. Em Lucas 23:46, Jesus falou de sua prpria alma ou esprito enquanto estava morrendo. Escute as palavras de Cristo: Pai, nas tuas mos entrego o meu esprito! E, dito isto, expirou. Quando Jesus morreu na cruz, ele indicou que enquanto seu corpo ia ser colocado no sepulcro, seu esprito humano ou alma estaria nas mos de Deus, o Pai. No lado espiritual de nosso ser, nossa alma a sede de nossa conscincia. Quando nossos corpos morrem, nossas almas so separadas de nossos corpos e continuam em um estado de conscincia. O Credo Apostlico explica que a mesma coisa aconteceu a Jesus quando ele morreu. Especificamente, ele menciona: Ele desceu ao inferno. Aqui, o Credo menciona que quando Jesus morreu, sua conscincia, sua alma racional foi separada do seu corpo. Enquanto seu corpo permaneceu no sepulcro, sua alma desceu ao inferno. Mas adiante nesta lio investigaremos o significado desta frase em maiores detalhes. Mas por hora, simplesmente queremos pontuar que ao mencionar que Jesus desceu ao inferno, o Credo Apostlico afirma que Jesus tinha uma alma humana real. Finalmente, alm de afirmar a humaindade de Jesus atravs de referncias a sua concepo, seu corpo, e sua alma, o Credo Apostlico tambm fala da ressurreio de Jesus, na qual sua alma foi reunida com seu corpo. Ressurreio A ressurreio demonstra que Jesus realmente foi um ser humano porque reafirma que sua existncia humana glorificada e completa incluiu a reunio de seu corpo humano com sua alma humana. A ressurreio de seu corpo ocorreu quando sua alma humana foi introduzida ao seu corpo aperfeioado. Sim, seu corpo ressuscitado era diferente de muitas formas porque havia sido glorificado e j no era mortal. Mas isto no fez que seu corpo fosse menos fsico ou menos humano. Ao contrrio, como vemos em 1 Corntios captulo 15, o corpo ressuscitado de Jesus a primcia da ressurreio de todos os crentes. Isto nos mostra como sero nossos corpos humanos no futuro. Oua o que Paulo escreveu em 1 Corntios 15.20-23: Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primcias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, tambm por um homem veio a ressurreio dos mortos. Porque, assim como, em Ado, todos morrem, assim tambm todos sero vivificados em Cristo. Cada um, porm, por sua prpria ordem: Cristo, as primcias; depois, os que so de Cristo, na sua vinda. Assim como Ado foi o primeiro ser humano criado, Jesus foi o primeiro ser humano que ressuscitou com um corpo glorificado. Outros antes dele, voltaram vida, alguns ressuscitados pelo prprio Cristo. E Elias como Enoque foram levados ao cu antes de morrer. Mas nenhum deles havia recebido um corpo glorificado, imortal. Porm mesmo o corpo de Jesus sendo agora glorificado, continua sendo completamente humano assim como ns continuaremos sendo completamente humanos depois de Deus renovar os nossos corpos na grande ressurreio dos mortos. Jesus foi um beb. Ele foi absolutamente dependente de sua me durante sua infncia. Lucas nos diz que Jesus cresceu em sabedoria, em estatura e em graa para com Deus e os homens. Ele experimentou a fome que ns experimentamos, a mesma sede que ns sentimos, e na cruz do Calvrio ele experimentou a morte como os seres humanos a experimentam. Ele no somente era completamente humano, tambm era completamente Deus, mas a realidade que Jesus no tinha somente uma humanidade autntica; ele tem uma humanidade aperfeioada. Dr. R, Albert Mohler, Jr. J observamos a humanidade de Jesus em termos de suas experincias. Agora concentraremos nossa ateno em seu ofcio humano mencionado no Credo Apostlico, o qual chamado de ofcio de Cristo. OFCIO O oficio de Jesus mencionado nestas palavras do Credo Apostlico: Creio em Jesus Cristo No cristianismo moderno, muitos crentes no sabem que a palavra Cristo o ttulo do ofcio de Jesus, e no uma parte de seu nome pessoal. Com respeito a isso, a palavra Cristo muito similar a palavras como rei e juiz. Falaremos do ofcio humano de Jesus em duas partes. Primeiro faremos um levantamento no contexto do Antigo Testamento para entendermos o ofcio conhecido como Cristo. Segundo, explicaremos como o cumprimento desse ofcio em Jesus aponta para a humanidade do Senhor. Comearemos com o contexto do Antigo Testamento do ofcio conhecido como Cristo. Contexto do Antigo Testamento A palavra portuguesa Cristo uma traduo do grego christos que por sua vez uma traduo da palavra hebraica mashiach ou messias, que significa ungido. Nos tempos do Antigo Testamento, o termo ungido era um termo amplo que poderia se aplicar a qualquer pessoa que Deus houvesse designado para servi-lo em algo especial. Por exemplo, 1 Crnicas 16.22 identifica os profetas como ungidos. Levtico 4.3, 5 e 16 identifica os sacerdotes como ungidos. Em 1 Samuel 26.9, 11 e 16 Davi se refere a Saul como o ungido do Senhor por ser o rei de Israel. Oua a forma como Levtico 21.10-12 descreve a uno do sumo sacerdote: O sumo sacerdote entre seus irmos, sobre cuja cabea foi derramado o leo da uno, e que for consagrado para vestir as vestes sagradas, no desgrenhar os cabelos, nem rasgar as suas vestes. No se chegar a cadver algum, nem se contaminar por causa de seu pai ou de sua me. No sair do santurio, nem profanar o santurio do seu Deus, pois a consagrao do leo da uno do seu Deus est sobre ele. Eu sou o SENHOR. Como podemos ver, a cerimnia da uno dedicava a pessoa para o servio a Deus. Um dos mais importantes usos do termo ungido no Antigo Testamento aplica-se aos descendentes de Davi que serviram como reis em Israel e depois em Jud. Observamos isto em passagens como Salmo 89.38 e 51, Salmo 132. 10 e 17 e 2 Crnicas 6.42. Durante a vida de Davi, Deus fez um pacto com ele, prometendo-lhe estabelecer um reino sem fim na terra debaixo do mandato de um dos descendentes de Davi. Salmo 89.3-4 resume o pacto do Senhor com Davi desta forma: Fiz aliana com o meu escolhido e jurei a Davi, meu servo: Para sempre estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu trono de gerao em gerao. natural perguntarmos por que os descendentes de Davi eventualmente perderam o controle do trono, se Deus o havia prometido a eles. A resposta que as bnos que Deus havia prometido em seu pacto estavam condicionadas obedincia de cada um dos descendentes de Davi. Esta condio mencionada de forma explcita em 2 Crnicas 6.16, Salmo 89.30-32, Salmo 132.12. De forma que quando os descendentes de Davi se rebelaram contra o Senhor, eles perderam seus tronos. Por exemplo, no ano 922 aC., durante o reinado do neto de Davi, Roboo, dez tribos se separaram da dinastia e se uniram a Jeroboo. Lemos sobre esse evento em 1 Reis 11.11-12. As tribos que seguiram a Jeroboo chegaram a ser conhecidas como o reino de Israel, e o remanescente que seguiu a Roboo ficou conhecido como o reino de Jud. Depois, no ano 587 aC., o reino de Jud foi despojado da casa de Davi, quando seu descendente Jeconias foi destronado e seu reino caiu por completo sob o domnio dos babilnios. Durante esse tempo, muitos profetas haviam profetizado que Deus enviaria um grande Messias ou ungido no futuro. Ele seria um grande rei, descendente de Davi que restauraria e reuniria os reinos de Israel e de Jud. No Antigo Testamento a figura que chegou a ser conhecida como o Messias foi o rei o rei da descendncia de Davi. Deus fez um pacto com Davi e nesse pacto Deus prometeu que um dia Ele levantaria um rei que seria especial, teria um relacionamento nico de Filho de Deus, que reinaria para sempre no trono de Davi, que estabeleceria justia e retido. Ento, quando nos referimos ao Messias do Antigo Testamento, estamos nos referindo a um rei. Um grande rei, um que trar a salvao e libertao. Dr. Mark Strauss Muitos profetas do Antigo Testamento falaram acerca do Messias ou Cristo como um descendente de Davi que faria os exilados regressarem terra prometida e que traria grandes bnos de Deus a uma nao restaurada. Por exemplo, encontramos esses tipos de profecias em Jeremias 23.5-8, 30.8-9, 33.14-17. Vemos tambm em Ezequiel 34.20-31, 37.21-18. Tambm o observamos em Zacarias 12 e 13. Para citar um exemplo, escutemos o que diz Jeremias 23.5-6. Levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e elas jamais temero, nem se espantaro; nem uma delas faltar, diz o SENHOR. Eis que vm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que , reinar, e agir sabiamente, e executar o juzo e a justia na terra. Nos seus dias, Jud ser salvo, e Israel habitar seguro; ser este o seu nome, com que ser chamado: SENHOR, Justia Nossa. Com profecias como essas, o Antigo Testamento anima ao povo de Deus a esperar o Messias o rei ungido da descendncia de Davi que os resgatar de seu sofrimento e lhes trar as gloriosas bnos de Deus. Tendo entendido o ofcio do Messias no contexto do Antigo Testamento, estamos prontos para explorar como o cumprimento deste ofcio em Jesus aponta para a sua humanidade. Cumprimento em Jesus O Novo Testamento fala de Jesus como o Cristo em mais de 500 passagens. Ento, podemos dizer que do ponto de vista cristo, ele o grande Messias que o Antigo Testamento profetizava. Mas para remover toda dvida, h duas passagens do Evangelho de Joo onde Jesus chamado Messias e onde Joo explica que Messias significa o mesmo que Cristo. Estas passagens so Joo 1.41, e Joo 4.25-26. Observemos s uma dessas passagens para provar o ponto. Escutemos as palavras da conversa de Jesus com a mulher samaritana, que se encontra em Joo captulo 4.25-26. Eu sei, respondeu a mulher, que h de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciar todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo. Nesta passagem Jesus admite ser o Messias profetizado no Antigo Testamento. Joo explica que o uso normal da palavra Messias no grego Christos, traduzido aqui como Cristo. Isto nos diz que sempre que virmos a referncia de Jesus como Cristo, devemos entender que ele o Messias profetizado no Antigo Testamento. Mas, como o papel de Jesus como Messias ou Cristo demonstra que ele realmente humano? Por que Deus simplesmente no veio terra em sua glria divina e salvou o seu povo? Ou, por que no enviou um anjo para dirigir sua nao favorecida? De acordo com as profecias do Antigo Testamento, o Messias tinha que ser humano porque ele tinha que ser um Filho de Davi. E, como vimos at aqui, Deus fez um pacto com Davi, especificando que um dos seus descendentes reinaria sobre Israel para sempre. E, claro, todos os descendentes de Davi eram humanos. Deus estabelece relaes com pecadores atravs de pactos. Ele faz isso voluntariamente. Ele no est debaixo de nenhuma obrigao para faz-lo. A iniciativa dele. uma deciso soberana de Deus ao entrar em um pacto conosco atravs da mediao de Seu prprio Filho. Uma vez que Deus entra e um pacto, Ele est obrigado a completar os termos desse pacto, sejam esses termos bno ou maldio. Ele no tem a liberdade de quebrar esse pacto. Dr. Derek W. Thomas To surpreendente como pode soar, Deus realmente est obrigado consigo mesmo de acordo com o seu decreto. Sempre que Ele faz um pacto, Ele est obrigado a cumprir seus termos. Ele decide obrigar-se a si mesmo desta maneira como um meio para levar a cabo sua vontade eterna para com seu povo do pacto. Mas apensar de o pacto o obrigar, segue sendo uma expresso de sua livre vontade. Dr. Paul Chang No caso do pacto com Davi, Deus obrigou a si mesmo a enviar um Messias humano para salvar seu povo. Este Messias era Jesus. Uma segunda razo que somente um filho humano de Davi poderia levar a cabo um sacrifcio expiatrio por seu povo. Como j vimos Hebreus 2.14-17 indica que o Messias tinha de ser humano. Mas, alm disso, Isaias 53 agrega o requerimento de que fosse feito expiao por um filho humano de Davi. Uma terceira razo pela qual o Messias tinha de ser humano era que ele tinha de ser um segundo Ado. Isto , ele tinha que triunfar onde Ado havia falhado. Quando Deus criou a humanidade, Ele estabeleceu Ado como o representante de toda a humanidade, e Ele nomeou a humanidade para transformar o mundo no reino de Deus. Mas Ado pecou, mergulhando a humanidade em pecado, levando-nos a ser incapazes de realizar nosso trabalho. Gnesis 1-3 menciona esta histria e Romanos 5.12-19 explica esse profundo significado. Os livros histricos do Antigo Testamento, por sua vez, registram como a humanidade cada continuamente tentou e falhou em construir o reino de Deus atravs dos sculos. Mesmo assim, as exigncias do Pai no mudaram; os seres humanos eram ainda responsveis por construir o reino de Deus. Ento, finalmente o Pai enviaria o Seu prprio Filho para resolver o problema. O Filho veio para construir o reino para ns. Mas para poder construir o reino em nosso favor para poder tomar nosso lugar ele tinha de ser humano. Atravs da sua vida justa, morte expiatria, ressurreio e ascenso ao cu, Jesus triunfou onde Ado falhou e o resto de ns tem falhado. Ele se tornou o segundo Ado da humanidade. E quando ns somos unidos a Jesus atravs da f, seu triunfo se torna nosso triunfo, e seu poder nos d poder. Somos restaurados para o digno e importante papel de construir o reino de Deus. At agora em nossa discusso da humanidade de Jesus, temos falado de vrias de suas experincias humanas, como tambm de seu ofcio humano como Messias ou Cristo. Nesse ponto, estamos prontos para falar acerca da natureza humana de Jesus e sua relao com sua natureza divina. Natureza Quando dizemos que Jesus tem uma natureza humana, queremos dizer que ele possui todos os atributos e traos que so essenciais em um ser humano coisas como um corpo fsico e uma alma racional humana. Atravs da histria da igreja, muitas batalhas teolgicas tm sido travadas com respeito natureza da humanidade de Cristo. Era Ele completamente humano em todos os aspectos? Realmente teve um corpo de carne e sangue, ou somente parecia humano? Ele realmente teve uma alma humana ou sua pessoa divina habitava um corpo vazio? Perguntas como estas podem parecer tcnicas ou misteriosas e at sem importncia. Mas s vezes os argumentos sobre a natureza humana de Cristo tm ameaado dividir a igreja. Estes debates tm sido objeto de muitos conclios teolgicos, e tm sido a pedra onde tropeam muitas seitas herticas. Mesmo hoje em dia muitos ensinos falsos a respeito da humanidade de Cristo podem minar o Evangelho. Ento importante para cada cristo entender ao menos os aspectos rudimentares da natureza humana de Jesus. A teologia crist tem mantido consistentemente que Jesus completamente humano em cada aspecto: ele tem alma e corpo; que estava sujeito enfermidade, s feridas e morte; ele teve limitaes fsicas normais, etc. Mas, quando falamos acerca de Jesus dessa forma, a imagem se torna complicada porque Jesus diferente dos outros seres humanos em aspectos importantes. Por um lado, Jesus um ser humano perfeito onde o resto de ns no . Isto resulta em algumas diferenas significativas entre ns. Por exemplo, todos os seres humanos tem pecado. Observamos isto em 1 Reis 8.46, Salmo 130.3, Salmo 145.2, Romanos 5.12, Galtas 3.22 e muita outras passagens. Para citar um exemplo, consideremos estas palavras que aparecem em Romanos 3.10-12: Como est escrito: No h justo, nem um sequer, no h quem entenda, no h quem busque a Deus; todos se extraviaram, uma se fizeram inteis; no h quem faa o bem, no h nem um sequer. Mas Jesus diferente. Ele nasceu sem pecado, e viveu uma vida perfeita sem pecado. A Bblia fala especificamente da sua impecabilidade em passagens como Hebreus 4.14 e 15, e 9.14. Ento, como reconciliamos esta idia com a afirmao de que Jesus tinha uma verdadeira e completa natureza humana? Bem, uma resposta simples que cometer pecado, e ainda a habilidade para pecar no so essenciais ao ser humano. verdade que no comeo Deus criou a humanidade com a capacidade para pecar. Ado e Eva provaram isto em Gnesis 3 quando eles comeram da rvore do conhecimento do bem e do mal. Mas ns temos que admitir que mesmo antes de eles pecarem, eram humanos. Ento possvel existir um ser humano que no peque. E de fato, quando ns morremos e vamos para o cu, ns perdemos a habilidade para pecar, como nos ensina Hebreus 12.23. Mas ns continuaremos sendo inteiramente humanos. Embora o pecado nos caracterize nesse mundo cado, no vai nos caracterizar no mundo vindouro. E, portanto, o pecado no um atributo essencial da humanidade. Esta a razo pela qual dizemos que a natureza humana de Jesus inclui todos os atributos e traos que so essenciais ao ser humano. Outra questo que faz Jesus diferente o fato de que a nica pessoa que possui duas naturezas: uma natureza humana e uma divina. Qualquer outro ser humano s tem uma natureza: a natureza humana. Mas Jesus tanto Deus como homem, sendo completamente humano e completamente divino ao mesmo tempo. Na verdade, a Bblia no diz explicitamente como as duas naturezas de Cristo esto unidas em sua pessoa. E as dificuldades envolvidas ao explicar esta unio levaram a muitas controvrsias nos primeiros sculos da igreja. Mas eventualmente, a igreja estabeleceu um discurso em que afirmou que Cristo uma pessoa com duas naturezas, sem ir alm das Escrituras em sua descrio dos detalhes. O termo tcnico que usamos para descrever a existncia tanto da natureza humana como da divina na pessoa de Cristo a unio hiposttica. Apesar do termo soar estranho para nossos ouvidos hoje, podemos entend-lo quando pensamos na forma como foi usado na igreja primitiva. Na igreja primitiva, a hipstase foi uma das palavras que foi comumente usada para referir-se ao que chamamos pessoa, especialmente uma pessoa da Trindade. Por exemplo, no captulo 18 de sua obra Sobre o Esprito Santo, o pai da igreja do sculo quarto, Baslio, usou a palavra hipstase desta maneira: H um s Deus e Pai, um Unignito e um Esprito Santo. Ns proclamamos cada uma destas hipstases individualmente. Aqui, Baslio quis dizer a mesma coisa que ns diramos se dissssemos: Ns proclamamos a cada uma das pessoas, uma por uma. A doutrina da unio hiposttica, ento, trata da unio da natureza divina com a natureza humana, dentro de uma hipstase ou pessoa de Deus, o Filho. Definindo de maneira mais exata, isso quer dizer que: Jesus uma pessoa com duas naturezas distintas (uma natureza divina e uma humana) onde cada natureza retm seus atributos prprios. Deus, o Filho, sempre possuiu uma natureza divina com todos os seus atributos. Quando ele foi concebido e nasceu como ser humano, ele agregou sua pessoa todos os atributos essenciais do ser humano, tais como um corpo e uma alma. Uma passagem do Novo Testamento que fala acerca da unio hiposttica se encontra em Filipenses 2.5-7, onde Paulo escreve as seguintes palavras: ...Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, no considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. Nesta passagem Paulo menciona claramente que Jesus existia como Deus e que tinha uma natureza divina completa. Ento, ele se fez carne, agregando uma natureza humana natureza divina que j possua. Assim, a frase de que Jesus se esvaziou-se a si mesmo tem algumas vezes confundido os cristos. Alguns tm equivocamente pensado que Jesus ps de lado sua glria, ou at sua natureza divina. Mas como vimos em lies anteriores, isto impossvel. A natureza de Deus imutvel. Deus no pode deixar de lado nenhum de seus atributos essenciais, muito menos sua natureza inteira. Afortunadamente, Paulo tornou o significado dessa frase bem claro ao explic-lo com dois particpios: tomando a natureza de servo e fazendo-se semelhante aos humanos. Estas frases nos diz como Jesus esvaziou-se a si mesmo. Especificamente, ele despojou a si mesmo no perdendo sua natureza divina, mas por tomar uma natureza adicional uma natureza humana que no substitui, mas que simplesmente cobriu sua glria divina. Talvez a frase mais famosa que explica a unio hiposttica est no credo do conclio ecumnico que se reuniu no ano 451 dC na cidade de Calcednia, ao norte da sia Menor. O Conclio de Calcednia foi convocado para defender as doutrinas tradicionais da pessoa e naturezas de Cristo, e para negar as diferentes heresias com respeito a estas questes. A declarao que o Conclio produziu conhecida por vrios nomes, incluindo Credo Calcednio ou Smbolo e ainda, A Definio de Calcednia. Escutemos o seguinte trecho: Nosso Senhor Jesus Cristo, [] perfeito quanto divindade, e perfeito quanto humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo em tudo semelhante a ns, excetuando o pecado que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundveis, imutveis, indivisveis, inseparveis; a distino de naturezas de modo algum anulada pela unio, antes preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma s pessoa e em uma subsistncia... Muito da linguagem do Credo de Calcednia bastante tcnico. Mas podemos resumi-lo em dois pontos. Por um lado, Jesus uma s pessoa. Jesus no tem duas pessoas nem duas mentes, como se um ser humano hospedasse uma pessoa divina em seu corpo. Ele no uma pessoa que de certa forma uma combinao ou mescla de duas pessoas ou mentes distintas, como se uma pessoa divina se fundisse com uma pessoa humana. Ele e sempre tem sido a mesma pessoa eterna conhecida como o Filho de Deus. Ao mesmo tempo, Jesus tem duas naturezas distintas: uma natureza humana e uma natureza divina. Cada uma delas so inteiras e completas, tal como a natureza do Pai inteiramente divina, e a natureza dos seres humanos inteiramente humana. Jesus possui cada atributo que essencial divindade, bem como cada atributo que essencial humanidade. Alm disso, as duas naturezas de Jesus so distintas uma da outra. Ele no tem uma natureza hibrida que combina os atributos divinos e humanos. Nem os atributos humanos escondem seus atributos divinos, nem seus atributos divinos melhoram os seus atributos humanos. Cada natureza permanece inteiramente inalterada. Creio que realmente intrigante a forma como a epstola aos Hebreus enfatiza quo crucial que o mediador entre Deus e o homem, o sumo sacerdote, seja completamente Deus e completamente homem. Ele o eterno Deus Criador que sustem todas as coisas pela palavra de seu poder. Ele completamente Deus. E, ento, a epstola aos Hebreus diz, para o nosso bem, que porque necessitamos de um sumo sacerdote que seja completamente humano, Ele tomou para si corpo e sangue como o corpo que ns temos. Ele o nosso irmo. Ele pode interceder por ns do ponto de vista de quem compartilha nossa natureza humana, que suportou cada prova e tentao com absoluta obedincia, e que sabe o que os seres humanos experimentam. Precisamos de um sumo sacerdote, um irmo. Tambm precisamos de um sumo sacerdote divino que vive para sempre para interceder por ns. E ns temos isso na pessoa de Jesus Cristo. Dr. Dennis Johnson A humanidade de Jesus tem muitas implicaes para a maneira como ns vivemos como seus seguidores. O que Paulo escreveu em 1 Timteo 2.5, significa que ns temos um eficaz mediador humano entre Deus e ns, e atravs da morte de Jesus podemos ser perdoados e viver completamente reconciliados com o Pai. O que Paulo ensinou em Romanos 5.12-19, significa que, como o segundo Ado, Jesus constituiu uma nova raa humana com aqueles que tm confiado nele, restaurando-nos a uma posio de honra e dignidade dentro da criao. E por essa razo, ns agora temos o poder de viver de uma forma que agrada a Deus, e o poder para mudar o mundo e convert-lo em seu reino celestial. E individualmente, enquanto lutamos com o pecado e o sofrimento em nossas vidas, podemos nos acercar do trono da graa com confiana, sabendo que nosso Salvador, que completamente humano nos entende e simpatiza com nossas dores e debilidades, fazendo-o querer nos responder de forma que alivie nosso sofrimento, construa nosso carter e incremente nossas recompensas eternas. Estas so algumas das muitas formas em que a completa humanidade de Cristo impacta nossas vidas. At este ponto em nossa lio, temos explorado tanto a divindade como a humanidade de Jesus. Agora estamos prontos para nos concentrarmos na obra de Cristo mencionada no Credo Apostlico. IV. OBRA Nos ltimos sculos, tem sido comum para os telogos falar acerca da obra de Jesus usando duas idias. A primeira idia a sua humilhao. Ele humilhou-se a si mesmo ao tomar uma natureza humana frgil e sofrer na terra para redimir humanidade cada. E segunda idia a sua exaltao, na qual Deus, o Pai revelou a glria oculta de Cristo e acumulou honra e louvor adicional para ele. Estas categorias no so mencionadas explicitamente no Credo Apostlico, mas so formas muito teis para pensarmos sobre a obra de Cristo. Como consideraremos a obra de Cristo nessa lio, nos concentraremos primeiro em sua humilhao, naquelas coisas que ocultaram ou velaram sua glria. E, em segundo lugar, consideraremos sua exaltao, a obra que revelou sua glria, e que resultar em mais glria no futuro. Comecemos com a humilhao de Cristo durante seu ministrio terreno. HUMILHAO O estado de humilhao de Jesus mencionada nas seguintes linhas do Credo Apostlico: O qual foi concebido por obra do Esprito Santo; Nasceu da virgem Maria; Padeceu sob o poder de Pncio Pilatos, Foi crucificado, morto e sepultado; Desceu ao Hades. Em cada uma dessas frases, o Filho de deus fez com que sua glria fosse ocultada e velada vista, e se sujeitou ao sofrimento e a indignidade. Porque a natureza divina do Filho imutvel, no podia ser humilhado. Por isso, sua humilhao foi limitada sua natureza humana. Contudo, porque sua natureza humana perfeitamente unida sua pessoa, sua pessoa divina experimentou completamente a humilhao. Nesta lio, resumiremos o estado de humilhao nos seguintes pontos: sua encarnao e paixo. Vejamos primeiro sua encarnao, quando ele veio terra como ser humano. Encarnao O termo teolgico encarnao refere-se ao fato de que Jesus tomou permanentemente uma natureza humana. Literalmente, a palavra encarnao se refere a tornar-se carne, isto , tomar um corpo humano. Mas, como j vimos a teologia crist tem mantido regularmente que Jesus tambm tomou uma alma humana. Ento, quando falamos da encarnao na teologia, geralmente nos referimos completa natureza humana de Jesus. A Escritura fala da encarnao de Cristo em muitas passagens, tais como Joo 1.1 e 14; Filipenses 2.6-6; Hebreus 2.14-17. Joo 1. 1 e 14 provavelmente a fonte do termo tcnico encarnao. Escutemos o que Joo escreveu nesta passagem: No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre ns. Observemos que Joo menciona que o Filho de Deus se fez carne o significado literal da encarnao. O que Joo quis dizer que Jesus tomou uma natureza humana real, incluindo um corpo humano real. No Credo Apostlico, as obras associadas com a encarnao de Jesus so sua concepo e seu nascimento. Previamente falamos disso em termos da concepo de Jesus e se demonstrou que isto prova sua humanidade. Neste ponto, queremos considerar estes eventos de novo, mas a partir da perspectiva do labor de Cristo como Messias. Por que foi necessria a encarnao? O que Cristo cumpriu com ela? A Escritura nos ensina que a encarnao de Jesus logrou pelo menos trs coisas: Primeiro, deu a Deus, o Filho, o direito de legal de ser o Rei Davdico. Segundo, deu a ele a misericrdia e a simpatia que necessitava para poder ser um sumo sacerdote eficaz. E terceiro, a encarnao foi necessria para que Jesus pudesse ser um sacrifcio expiatrio pelo pecado. Consideraremos brevemente cada um destes pontos, comeando com o fato de que o Rei Davdico tinha que ser um ser humano. J mencionamos que o Messias tinha que ser humano para manter as promessas que Deus fez a Davi. Neste ponto, queremos considerar como a encarnao de Jesus lhe deu o direito ao trono de Davi. O problema diante de ns que o direito legal para herdar o trono de Davi s podia ser herdado por descendentes. Ento, Jesus s poderia reivindicar o trono de Davi se tivesse um pai humano que descendesse de Davi. Para resolver este problema, Jesus se encarnou atravs da virgem Maria, que estava comprometida com Jos. Observamos isto nas genealogias em Mateus 1 e Lucas 3. Jos era um descendente legal direto de Davi. Ento, quando Jos se casou com Maria e adotou Jesus, este obteve a genealogia legal de Jos, e com isto o direito de ser o rei messinico. Alm de dar a Deus, o Filho o direito legal de ser o Rei Davdico, a encarnao lhe deu a misericrdia e a simpatia que ele necessitava para ser eficaz como sumo sacerdote em benefcio de seu povo. A Bblia nos diz que a encarnao de Jesus o faz um sumo sacerdote que pode ser tocado com o sentimento de nossas debilidades. Isso significa que ele um sumo sacerdote mais eficaz do que ele teria sido ou poderia ter sido se no tivesse conhecido a plenitude do que ser humano e experimentar isso com e por ns. H uma variedade de formas em que isso manifestado. Uma que Jesus em sua prpria vida e experincia se deparou com a mesma gama de problemas humanos que ns nesse mundo cado, que Deus na carne conhece o mesmo tipo de angstias, tristezas, decepes, traies e feridas que qualquer pessoa que vive neste mundo cado tem experimentado. Isto no algo terico para ele. Isto no algo que ficou fora das suas entranhas do espao, no passado empoeirado da eternidade ou que tenha sido especulado. Isto algo que ele fez no mundo em nossa dbil carne, em nosso dbil sangue e que ele mesmo experimentou. O autor de Hebreus discutiu este aspecto da encarnao em Hebreus 2.17-18. Ouamos o que est escrito: Por essa razo era necessrio que ele se tornasse semelhante a seus irmos em todos os aspectos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e fiel com relao a Deus e fazer propiciao pelos pecados do povo. Porque, tendo em vista o que ele mesmo sofreu quando tentado, ele capaz de socorrer aqueles que tambm esto sendo tentados. Alm de dar a Jesus o direito de ser o rei Davdico e a experincia de ser um sumo sacerdote eficaz, a encarnao permitiu a Jesus chegar a ser um sacrifcio expiatrio pelos pecados de seu povo. Como vimos anteriormente nesta lio, Jesus tinha de ser um ser humano para morrer no lugar de seu povo. Mas, por que a humanidade essencial para o sacrifcio expiatrio? A resposta que Deus havia imposto a morte como pena pelo pecado humano. A Escritura nos ensina isto em Gnesis 2.17; Romanos 5.12; Romanos 6.23; Tiago 1.15 e muitos outros textos. Comeando com Ado, o pecado se espalhou para toda a raa humana, e trouxe como pena legal a morte. por isso que s a morte de um ser humano real com corpo e sangue poderia satisfazer as exigncias de Deus. Ouamos a maneira como Paulo explicou a conexo entre a humanidade de Jesus e nossa salvao em Romanos 5.15-19: ...Porque, se, pela ofensa de um s, morreram muitos, muito mais a graa de Deus e o dom pela graa de um s homem, Jesus Cristo... Se, pela ofensa de um e por meio de um s, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundncia da graa e o dom da justia... Pois assim como, por uma s ofensa, veio o juzo sobre todos os homens para condenao, assim tambm, por um s ato de justia, veio a graa sobre todos os homens para a justificao que d vida. Porque, como, pela desobedincia de um s homem, muitos se tornaram pecadores, assim tambm, por meio da obedincia de um s, muitos se tornaro justos. Vrias vezes, Paulo enfatiza que a justia humana de Jesus foi a contrapartida e a cura para o pecado de Ado. Paulo deixou bastante claro que Jesus tinha que ser humano para consertar o que Ado quebrou. Ele tinha que ser humano para tomar sobre si a penalidade que Deus imps humanidade, e para propagar sua justia a outros seres humanos. Algumas vezes ns como cristos evanglicos conservadores, enfatizamos tanto a divindade de Cristo que esquecemos que Sua humanidade que realmente nos salva. Porque Jesus se tornou um verdadeiro ser humano, ele pode sofrer e morrer por ns, por nossos pecados. por isso que a humanidade de Jesus essencial em nossa salvao. Dr. Mark Strauss Com esse entendimento da encarnao de Jesus em mente, vamos explorar sua paixo, o segundo aspecto de seu estado de humilhao mencionada no Credo Apostlico. Paixo O termo teolgico paixo vem do verbo grego pascho, que significa sofrer. Ele se refere ao sofrimento e morte de Jesus, comeando com a noite da sua priso. A paixo de Jesus mencionada nestas linhas do Credo Apostlico: Padeceu sob o poder de Pncio Pilatos; Foi crucificado, morto e sepultado; Desceu ao Hades. A maioria dos cristos est familiarizada com a priso, sofrimento e crucificao de Jesus. Em vez de explorar estes detalhes neste espao, nos concentraremos na razo pela qual Jesus se submeteu a estes eventos. Com respeito ao sofrimento de Jesus, a Escritura explica que era necessrio que Jesus aprendesse a obedincia e para recomend-lo a Deus, o Pai. Em Hebreus 5.8 lemos: Embora sendo Filho, aprendeu a obedincia pelas coisas que sofreu Pedro escreveu em 1 Pedro 2.20-21 o seguinte: ...Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com pacincia, isto grato a Deus. Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que tambm Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, Atravs de seu sofrimento, Cristo cumpriu a vontade do pai, e deste modo encomendou a sim mesmo ao Pai. Ao obedecer perfeitamente ao Pai, ele obteve um prmio eterno um prmio que misericordiosamente compartilha conosco. Mas, os padecimentos de Cristo debaixo do poder de Pncio Pilatos no terminaram s em sofrimento; isto o levou at a morte de cruz. Este , talvez, o aspecto mais conhecido do estado de humilhao de Cristo, e por essa razo: foi sua morte que expiou o nosso pecado e consumou nossa salvao. A morte de nosso Senhor pelo pecado (como apresentado no Novo Testamento) funcionou, se podemos colocar dessa maneira, porque Ele se tornou nosso substituto penal. Substituto significa que Ele tomou nosso lugar, e penal aponta para o fato de que Ele tomou nosso lugar suportando o juzo, a penalidade que todos ns merecamos por nossas transgresses da lei de Deus a penalidade com a qual Deus nos havia ameaado por quebrar sua lei. A natureza de Deus tal - e me refiro, de fato, sua Santidade Sua natureza tal que onde tem havido pecado, deve haver um castigo. E a maravilhosa, sbia e amorosa forma de salvao que Deus planejou foi o desviar da penalidade de nossa culpa, de nossos ombros, se posso colocar dessa forma, e a ps sobre os ombros sem defeitos de Seu Filho encarnado, que cumpre o padro do sacrifcio sem defeito que era demandado ao longo do Antigo Testamento. Dr. J.I. Packer O apstolo Paulo muitas vezes descreveu a crucificao como o corao do Evangelho. Observamos isto em passagens como Romanos 6.6, 1 Corntios 1.17-18, Glatas 6.14 e Colossenses 1.20. Para citar um exemplo, escutemos as palavras de Paulo em Glatas 2.20-21: Logo, j no sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela f no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. No anulo a graa de Deus; pois, se a justia mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vo. A morte de Cristo foi a obra central que consumou a nossa salvao. E por essa razo, tem sido o fato central nas apresentaes do Evangelho atravs da histria. Depois da crucificao de Jesus, seu corpo foi sepultado em um tmulo, onde permaneceu sem vida por trs dias. Sendo completamente humano, Jesus se submeteu experincia normal da morte. O Credo Apostlico registra este fato com as palavras desceu ao Hades. Nesse perodo de tempo, o corpo de Jesus permaneceu no tmulo enquanto sua alma desceu ao lugar da morte. Devemos, entretanto, mencionar que nem todos os telogos contemporneos esto inteiramente de acordo com o significado da frase desceu ao Hades. Muitas igrejas hoje em dia interpretam esta frase para dizer que Jesus foi simplesmente sepultado. Mas, parece bvio que este no o significado que o Credo Apostlico intenciona. Por um lado, o Credo menciona tanto que Jesus foi sepultado quanto que ele desceu ao Hades. Aparentemente, estas frases so artigos separados e consecutivos de um registro histrico. Por outro lado, enquanto verdade que a palavra Hades pode simplesmente significar debaixo da terra, seu uso na Escritura e nos escritos da igreja primitiva quase sempre se refere ao submundo que contm as almas dos mortos. Ns podemos pensar que isto , por falta de outro significado na igreja primitiva o significado que os antigos cristos tinham em mente quando usavam a palavra Hades. Por estas razes melhor concluir que o Credo Apostlico queria ensinar que a alma de Jesus realmente desceu ao submundo entre o tempo de sua morte e sua ressurreio. Mas qual a natureza do inferno? No mundo antigo, o universo foi muitas vezes descrito na linguagem de uma estrutura vertical. A terra, onde os seres humanos vivem, estava no meio. O cu, o reino de Deus e de seus anjos, era mencionado como estando entre as nuvens. E debaixo da terra estava o obscuro submundo onde todas as almas dos mortos residiam. No Antigo Testamento hebraico, foi comumente chamado de Sheol; no grego do Novo Testamento e nas tradues gregas do Antigo Testamento, foi comumente chamado de Hades. No Antigo Testamento, as almas tanto dos bons quando dos maus, era dito, residiam no sheol enquanto aguardavam o juzo final. No Novo Testamento, no entanto, Hades geralmente se refere morada das almas ms, como vemos em Lucas 10.15. Contudo, ao menos antes da ressurreio de Jesus, o Novo Testamento confirma que tambm as almas dos justos estavam no Hades. Mais notavelmente, Atos 2.27-29 fala do justo rei Davi estando no Hades. Entretanto, isso no quer dizer que todos no Hades ou inferno eram tratados da mesma maneira. A parbola de Jesus acerca de Lzaro e o homem rico, que se encontra em Lucas 16-19-31, indica que um grande abismo dividia as almas dos homens maus das almas dos justos. E, enquanto os maus sofriam tormento, os justos eram consolados. Nesta parbola, Abrao reside no lugar dos consolados. Por essa razo, os telogos muitas vezes tm chamado esta parte do Hades de lado de Abrao ou mais literalmente seio de Abrao. O pai da igreja Tertuliano, que escreveu no comeo do terceiro sculo, expressou a crena comum nesta diviso do Hades. Escutemos o que ele escreveu no captulo 17 de sua obra Sobre a Ressurreio da Carne. Que as almas so, mesmo hoje, suscetveis ao tormento e s bnos no Hades... provado no caso de Lzaro. O pai da Igreja Incio, escreveu em 107 dC sobre este tema em sua Carta aos Tralianos. Para aqueles debaixo da terra, [ou seja] a multido que ressuscitou junto com o Senhor. Porque a Escritura diz, Muitos corpos dos santos que haviam dormido se levantaram, seus sepulcros foram abertos. Ele desceu, de fato, ao Hades sozinho, mas ressuscitou acompanhado de uma multido; e mostrou a separao que havia existido desde o comeo do mundo. Assim, quando o Credo menciona que Jesus desceu ao inferno, o significado mais provvel que sua alma desceu ao lugar dos espritos. Especificamente, ele desceu regio reservada para as almas dos justos, e no regio onde os maus so atormentados. A estadia de Jesus nesta parte do inferno foi uma parte necessria de sua obra porque submeteu sua alma ao castigo judicial da verdadeira morte humana. A paixo de Jesus nos mostra o que realmente significa ser um ser humano em um mundo cado. Se at mesmo nosso perfeito Senhor teve que sofrer enquanto se opunha e remediava o pecado, ento seguramente ns que somos imperfeitos tambm sofreremos. De fato, Paulo escreve em 2 Timteo 3.12, que o sofrimento est garantido para todo aquele que busca viver uma vida santa. Mas, a Escritura tambm nos ensina que quando sofremos, Cristo sofre. Isto demonstra que ele mostra simpatia em relao nossa dor, e est disposto a nos consolar. E como Paulo ensina em Colossenses 1.24, finalmente os sofrimentos de Cristo atravs de ns sero completados. E quando isso acontecer, ele regressar em glria e ns receberemos nossa herana eterna. Nosso sofrimento no sem propsito; um meio que Deus usa para trazer a completa restaurao toda criao. Agora que j observamos o estado de humilhao de Jesus, devemos considerar seu estado de humilhao, quando sua gloria divina foi revelada mais uma vez. EXALTAO Quando falamos acerca da exaltao de Cristo, importante relembrar que foi mais que a revelao de sua glria encoberta. Atravs da humilhao, o Filho obteve uma glria maior que a que possua originalmente. Ele realizou coisas que o Pai bendisse, e seu sacrifcio comprou um povo para sua herana, assim como o direito de sentar-se no trono do reino de Deus. Com estas obras, o mrito do Filho, sua dignidade e a glria, de fato se incrementaram como resultado se sua humilhao. O Credo Apostlico menciona a exaltao de Cristo nos seguintes artigos: Ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; Subiu ao cu; Est sentado direita de Deus Pai Todo-Poderoso; De onde h de vir a julgar os vivos e os mortos. A natureza divina de Cristo sempre foi imutavelmente exaltada. No foi objeto de morte, ou removida de seu trono no cu. Assim, a exaltao do Filho de Deus sempre se limitou sua natureza humana. Como qualquer outra experincia da natureza humana de Cristo, sua pessoa divina experimentou completamente a exaltao. Nossa discusso da exaltao de Cristo se dividir em quatro partes. Primeiro, falaremos da ressurreio de Cristo dentre os mortos. Segundo, falaremos acerca da sua ascenso ao cu. Terceiro, exploraremos o significado de sua entronizao direita do Pai. E quarto, mencionaremos o futuro juzo que Ele far. Comecemos com a ressurreio dentre os mortos trs dias depois da sua crucificao. Ressurreio Muitos cristos no percebem isto, mas a ressurreio de Cristo foi to importante para nossa salvao como o foi a sua morte. por isso que 1 Pedro 3.21 fala acerca do ser salvo pela ressurreio de Jesus Cristo. Perceba, a nossa salvao no foi meramente algo que Cristo comprou para ns, e ento nos deu como um presente, apesar de muitas vezes a descrevermos dessa maneira. Em vez disso, um presente que Jesus nos d por meio da nossa unio com ele esta a idia de estar em Cristo que ouvimos muitas vezes nas cartas do Novo Testamento. Ns somos perdoados atravs da morte, porque a travs de nossa unio com ele, morremos com ele na cruz. E obtemos vida eterna porque somos ressuscitados a uma nova vida atravs da sua ressurreio. A Escritura fala acerca disto em Romanos 6.3-11, e 8.10-11, 2 Corntios 5.14 e 13.4, Colossenses 2.11-3.3, e em muitos outros lugares. Para citar um exemplo, vejamos o que Paulo escreveu em Romanos 6.4-5: Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glria do Pai, assim tambm andemos ns em novidade de vida.Porque, se fomos unidos com ele na semelhana da sua morte, certamente, o seremos tambm na semelhana da sua ressurreio. Em resumo, a obra que Cristo fez ao ressuscitar dentre os mortos garantiu que ns tambm tivssemos uma nova vida espiritual quando viemos f nele, e que no futuro receberemos nossos prprios corpos ressuscitados e glorificados, tal como ele. Neste sentido, sua exaltao tambm nossa exaltao, trazendo-nos dignidade, glria e honra. Ao morrer, Jesus foi colocado alm do poder do pecado. Um homem morto no pode ser tentado. Ele colocado alm dos poderes demonacos. Mas, Jesus foi morto pelo pecado, sendo que a morte seu aliado mais poderoso. O pecado permite que Jesus enfrente a morte e ao encontrar-se com esta, Jesus conquista a morte. E as implicaes disto a favor de seu povo so estupendas. Ento, em Apocalipse captulo um verso dezoito, Jesus, o glorioso Cristo ressuscitado declara: [eu sou] aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos sculos dos sculos e tenho as chaves da morte e do inferno. Ele usou estas chaves para libertar-se a si mesmo, mas ele tambm as retm porque um dia ele as usar para liberar o seu povo da escravido da morte. Dr. Knox Chamblin No so somente a cruz e a ressurreio de Jesus os meios pelo quais ns podemos receber perdo e expiao por nossos pecados, mas o que talvez ainda mais importante que a ressurreio comea a nova e final era do mundo. A nova criao (como o chama a Escritura) comea na tumba, aquela tumba vazia. Ele novo epicentro, o novo ponto focal, o novo eixo da prpria histria. Todos ns estamos vivendo no fim dos tempos, por causa da ressurreio de Jesus Cristo. Ele inaugurou o comeo do fim, e a esperana para os cristos que este comeo encontrar sua consumao na segunda vinda de Cristo, a qual chamada, de acordo com a Escritura, uma nova criao. Dr. Jonathan Pennington Alm do trabalho de ressurreio, a exaltao de Jesus tambm incluiu sua ascenso da terra para o cu. Ascenso A ascenso foi um evento em que Jesus foi tomado corporalmente ao cu. Quarenta dias depois da sua ressurreio, Jesus foi elevado s alturas. Lucas descreve a ascenso tanto em Lucas 24.50-51 como em Atos 1.6-11. A obra da ascenso de Jesus consumou muitas coisas que ele no pode fazer enquanto estava na terra. Por exemplo, em Joo 14.2-3 Jesus disse aos apstolos que ele ia ascender para preparar lugar para eles no cu. E em Joao 16.7, ele disse que no podia enviar o Esprito Santo para dar poder igreja para ministrar, a menos que primeiro ele fosse elevado ao cu. Alm disso, Jesus tinha que ascender ao cu para poder completar a obra da expiao que ele havia comeado na cruz. O autor de Hebreus argumenta este ponto nos captulo 8 e 9 de seu livro. Em resumo, ele diz que o templo terreno era uma cpia do templo no cu. E comparou a expiao de Cristo com o trabalho que os sumo sacerdotes terrenos realizavam no dia anual da expiao, quando eles tomavam o sangue do sacrifcio dentro do Santo dos santos e o aspergia no altar, obtendo assim o perdo dos pecados do povo. Da mesma forma, Jesus entrou no Santo dos Santos do verdadeiro templo no cu, e aspergiu seu prprio sangue no altar. Isto concluiu a cerimnia do sacrifcio que Jesus havia comeado na cruz. Escutemos a maneira que Hebreus 9.11-12 descreve a obra da expiao de Cristo no cu: Quando, porm, veio Cristo como sumo sacerdote... mediante o maior e mais perfeito tabernculo, no feito por mos, quer dizer, no desta criao, no por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu prprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redeno. Ademais, como nosso sumo sacerdote no cu, Cristo continua intercedendo por ns, continuamente alegando os benefcios da sua expiao a nosso beneficio quando pecados. Os telogos comumente se referem contnua obra de Cristo no templo celestial como sua sesso. E essa sesso que faz com nossa salvao seja assegurada. Hebreus 7.24-25 descreve sua sesso da seguinte forma: Este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdcio imutvel. Por isso, tambm pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Como vimos aqui, a ascenso de Jesus ao cu, foi um aspecto crucial de sua obra redentora. Sem ela no poderamos ser salvos. Havendo falado da ressurreio de Cristo e sua ascenso, estamos prontos para mencionar sua entronizao no cu direita do Pai. Entronizao O Novo Testamento menciona a entronizao de Jesus destra de Deus Pai em muitos, muitos lugares. A idia bsica que Jesus o nosso grande rei humano, e que ele tem um trono no cu que se encontra destra do grande trono do Pai. Neste cenrio, o Pai o grande rei soberano, e o Filho um rei menor ou vassalo que lhe serve. Isto segue o modelo dos reinos no mundo antigo, pelo qual os reis menores reinariam sobre algumas pores de um grande imprio, pagariam tributo e renderiam servio ao imperador. Normalmente quando pensamos acerca do reinado de Cristo, ns pensamos em algo muito exaltado, demasiadamente elevado, porque Jesus est direita de Deus Pai, e ele o rei. Mas, devemos lembrar que Jesus foi exaltado em seu reinado em sua natureza humana. Ou seja, em sua natureza divina, Jesus sempre foi Rei. Ele sempre governou como o soberano sobre todas as coisas, mas a Jesus foi dada autoridade no cu e na terra em sua natureza humana. E Jesus, o Filho de Davi, e, portanto, aquele que representa a nao de Israel, e ao povo de Deus. E o Filho de Davi, como o prprio Davi, foi um rei vassalo; foi um servo de um rei maior, Deus o Pai, no cu. Dr. Richard Pratt, Jr Nas passagens que mencionam Jesus em seu papel de rei, mencionam-no tambm como o sacerdote que intercede por seu povo. Isto segue o modelo do Antigo Testamento no qual os reis comumente serviam como sacerdotes. Por exemplo, Melquisedeque foi tanto sacerdote como rei em Gnesis 14. Quando a Escritura fala da posio de Jesus destra do Pai, muitas vezes enfatiza seu papel como nosso rei messinico, como aparece em Atos 2.30-36, Efsios 1.18-23, Hebreus 1.3-9; e 1 Pedro 3.21-22. Outras vezes, entretanto, a Bblia ressalta o papel de Jesus como nosso sumo sacerdote que intercede por ns. Encontramos esta nfase em passagens como Romanos 8.34 e Hebreus 8.1. Em ambos os casos, o significado o mesmo: Jesus tem autoridade e poder sobre toda a criao, e a governa em nome do Pai. E nessa posio, ele traz salvao a seu povo, e assegura que o Pai olhe para o seu povo favoravelmente. Depois da ressurreio de Jesus da morte, a ascenso ao cu, e a entronizao destra do Pai, o Credo Apostlico menciona o juzo que Cristo trar ao final dos tempos. Juzo Quando o Credo Apostlico diz que Jesus retornar em julgamento, ele afirma que Jesus vir de l, isto , do trono destra de Deus. A idia que Jesus o rei humano sobre toda a criao, e que ele trar juzo real contra aqueles que tem quebrado as suas leis e que no tem respeitado seu reinado nem seu reino. Observamos isso em passagens da Escritura como Lucas 22.30, Atos 17.31, e 2 Tessalonicenses 1.5 e 4.1. O juzo final incluir tantos os vivos quanto os mortos, ou seja, todos os que j viveram, incluindo aqueles que esto vivos quando Cristo regressar. Cada palavra, pensamento e ao de cada pessoa sero julgados com base no carter de Deus. E a terrvel verdade que cada ser humano ser encontrado culpado de pecado e condenado morte. A boa nova que aqueles que esto unidos a Cristo pela f j tero passado pelo juzo atravs da morte de Cristo, e j tero sido justificados pela ressurreio de Jesus Cristo. Assim, no juzo, eles recebero uma bno eterna e uma herana. Mas, as ms notcias que aqueles que no so encontrados em Cristo tero de enfrentar a completa ira de Deus sobre eles. Eles sero enviados ao inferno por toda a eternidade. Hoje em dia a doutrina do juzo final no muito popular Eu suponho, inclusive, que as coisas no tm mudado muito, porque no creio que o juzo seja atrativo para os seres humanos. Eu argumentaria que absolutamente vital proclamar o juzo. Ns devemos proclamar que h um inferno eterno para aqueles que no tm posto sua confiana em Cristo. Dr. Tom Schreiner Uma das razes pelas quais falamos do inferno porque ele real. E no nos atrevemos a fugir da verdade. H demasiadas meias verdades e algumas vezes at mesmo 90% de verdade, mas se vamos evangelizar corretamente, temos de evangelizar com a verdade, e temos de falar do juzo final. por isso que falamos do inferno, e devemos faz-lo. Uma das coisas que reconhecemos acerca do inferno que ele nos lembra quem o juiz. No somos ns; Ele . Isso nos lembra nossa responsabilidade pessoal. Isso nos lembra da urgncia. Isso nos lembra a eternidade. Muitas coisas que podem vir com o inferno; simplesmente, seria muito difcil tratar de evangelismo sem falar sobre o inferno. Por isso falamos sobre isso. Porm, lembre-se, nos falamos acerca disso mais que tudo porque a verdade e ns no queremos fugir da verdade. Dr. Matt Friedeman CONCLUSO Nesta lio, exploramos os artigos de f do Credo Apostlico que falam acerca de nosso Senhor Jesus Cristo. Consideramos sua completa divindade, incluindo sua natureza divina e sua relao com os outros membros da Trindade. Ns tambm exploramos sua completa humanidade, incluindo a relao entre suas naturezas divina e humana. E resumimos sua obra, desde o comeo de sua humilhao at sua exaltao. Para aqueles de nos que se declaram cristos, e para todos aqueles que querem entender o cristianismo, crucial ter um entendimento slido da pessoa e obra de Cristo. Jesus Cristo o ponto central de nossa religio a pessoa que nos distingue de outros sistemas de crenas. Ele soberano do universo, e dirige o rumo da histria. Ele o nosso Deus, nosso sumo sacerdote, e nosso rei. E a salvao no nada mesmo que conhec-lo, am-lo e encontrar vida em unio com ele.      PAGE \* MERGEFORMAT 5 El Credo de los Apstoles - PAGE \* MERGEFORMAT 1- Third Millennium Ministries Leccin Tres, Jesucristo (www.thirdmill.org) Lio TRSjesus cristo ?CQRSTUghijȴȣq]M3%h3!ht5CJ8mHsH3jh6ht5CJ`UaJ`mHnHsHtHuh3!ht5CJpaJpmHsH&h3!ht5CJpaJpmHnHsHu+jhg7ht5CJpUaJpmHnHuhcvhtmHsH!hj:GhtB*CJ ^JaJ ph!hcvhtB*CJmHphlllsH'htB*CJOJQJ^JmHphsH-hcvhtB*CJOJQJ^JmHphsHh7"htCJ aJ htCJ aJ jhtUmHnHuRSThkyyo * !!gdt)$a$gdtNkd$$Ifl.,"" t 6P9644 lae4ytl4+$$9&P#$/Ifa$b$gdl4*$9&P#$/Ifb$gdl4$a$gdt jk    B x y 9,0456ů١يٕvkc[Nhn-5CJ(aJ(mHsHhowh5howh\B5h7Q)htmHsHhHhtmH sH ht6mHsHh$dd$d%d&d'd-DM NOPQ]^a$gdt$a$gdtddgdt ./012345?@N`v 8 ^gdt & F `gdt 8T^gdt 8^gdt & F `gdt & F  `gdt$a$gdn-gdowgdt6@LMNW^_`mtuv !)*,.2;=>HIKLWYZ[bgijk·ʷʷ·ʷ·ʷ·ʷ·ʷ·ʷ·ʷ·ʷ·ʷ··ʷ·ʷ··hthtmHsHhtmHsHhC:mHsHht5mHsHhn-mHsHhtht5mHsHhtht5CJ(aJ(mHsHH!-.>L[ly 8T^gdt 8^gdt 8 ^gdt & F `gdt 8 ^gdt 8T ^gdtklvxz(Ůth\t\t\\hMoPJmHsHtHh1yPJmHsHtHh7PJmHsHtHhtPJmHsHtHhthtPJmHsHtH$htht5B*aJ mHph64sH,htht5B*CJ PJaJ mHph64sHhtmH sH htht5CJaJhtht5mHsHhC:mHsHhtmHsHhthtmHsH#Kd%gdz $`a$gdzm$ $a$gdzm$ @  v]^vgdz$ !&dPa$gdz Tgdt & F `gdt T`gdtKLde*+vw.3mn\no׿׿׿׿׳׿׿׿׿׿׿׿׿לh76mHsHh7mHsHhMo6mHsHhMomHsHh(k:hCOJQJmHsHhMoOJQJmHsHhCOJQJmHsHh~OJQJmHsHh(k:hMoOJQJmHsHhMoPJmHsHtHhMo6PJmHsHtH+*\vno}~v$7]^7`a$gd~m$ @  v]^vgdz$ !&dPa$gdz $`a$gdzm$%gdzop|}~Vn=\]hyuvµ~~~~sdUhthtPJmHsHtHhgkhgkPJmHsHtHh)hgkmHsHhgk6PJmHsHtHh1yh1y6PJmHsHtHh1y6PJmHsHtHht 6PJmHsHtHh76PJmHsHtH$hth75B*aJ mHph64sH&h75B*CJ PJaJ mHph64sH,hth75B*CJ PJaJ mHph64sHv "$$$'%(%%8&9&$7]^7`a$gdzm$$a$gdz -$ |a$gd> $`a$gdzm$ $a$gdzm$$7]^7`a$gdzm$ ""##$$&%'%9&&&''϶vj]P]Eh)h.0fmHsHhc)6PJmHsHtHh.0f6PJmHsHtHh.0fPJmHsHtHh.0fh.0f6mHsHh.0f6mHsHh.0fmHsHh)hC6mHsHhCmHsHh(hCCJaJmHsHh>CJaJmHsHhC6PJmHsHtHhCPJmHsHtHhgk6PJmHsHtHhPJmHsHtHhgkPJmHsHtH9&'''s)))**A+)-----^./{1|11$]^`a$gdzm$ $`a$gdzm$$7]^7`a$gdzm$$7]^7`a$gd|wm$'''e(g( ) )3)8)G)K))))***?+A+)---/|1152*3-34ͤscscVshJ6PJmHsHtHhJhJ6PJmHsHtHhJPJmHsHtHhI:!6PJmHsHtHhI:!PJmHsHtHh{VPJmHsHtHh>^PJmHsHtHhrhr6PJmHsHtHhr6PJmHsHtHhrPJmHsHtHhc)PJmHsHtHh.0fPJmHsHtHh.0fh.0fPJmHsHtH114252+3,33445554799999$a$gd> -$ |a$gd>$]`a$gdzm$ $]a$gdzm$$]^`a$gdzm$ $`a$gdzm$ $a$gdzm$4555777999999999:::;;;;;^<e<<== =t=ƺƺ~u~u~u~iu~^~u~iuUuhP 6mHsHh>h>mHsHh>h>6mHsHh>6mHsHh>mHsHh(h>CJaJmHsHh>CJaJmHsHh>PJmHsHtHh,z6PJmHsHtHh,zPJmHsHtHhHPJmHsHtHhHhJ6PJmHsHtHhH6PJmHsHtHhHhH6PJmHsHtH9Y;<<@@@B C C@CACDDEF$]`a$gdlm$$]^a$gdlm$$]`a$gdP m$$]^a$gdlm$$]^a$gdP m$$]^a$gd>m$$]`a$gd>m$t=>>@@@@ ABC C CACCCCCCDDwG HHHHK'K(K)KocVccVIVh|w6PJmHsHtHhvy6PJmHsHtHhvyPJmHsHtH4hlhlCJOJPJQJ^JaJmHnHsHtHhlhl6PJmHsHtHhl6PJmHsHtHhlPJmHsHtHhP 6PJmHsHtHh)hl6mHsHhP hP 6mHsHh)hP 6mHsHh>6mHsHhP 6mHsHh)6mHsHFHJ(K)K:K;KPNOO PPPPQQAQdQtQ$a$gd= -$ |a$gd=$]`a$gdvym$ @  v]^vgdvy$ !&dPa$gdvy$]`a$gdlm$)K*K+K,K9K:K;KPKlKKKKKLLLLMONPNOOO{sgs^sVNVE<h25mHsHh26mHsHhvymHsHh2mHsHhG<-6mHsHhG<-hG<-6mHsHhG<-mHsHh0h0mHsHhG<-hvy6PJmHsHtHhG<-PJmHsHtHhvyPJmHsHtH$hthvy5B*aJ mHph64sH,hthvy5B*CJ PJaJ mHph64sH&hvy5B*CJ PJaJ mHph64sH&h|w5B*CJ PJaJ mHph64sHOO P PPPPPPPQQQQ^R_RjRkRmR}RRRRRRӿ{pdp\T\Kh706mHsHhD&mHsHh70mHsHhD&hD&6mHsHhD&hD&mHsHhD&5mHsHhhPcCJaJmHsHhD&PJmHsHtHh6PJmHsHtHh6mHsHh6h66mHsHh6h=6mHsHhvymHsHh=mHsHh(h=CJaJmHsHh=CJaJmHsHh=5mHsHtQQQ^R_RjRkRRRRRST*VVVWWX$7]^7`a$gd?6m$$]`a$gd70m$$]`a$gdD&m$$]^a$gdD&m$/`gdPc$]`a$gdlm$RR STTTT#U)V*VVWXXBXZZ[[^^^^b___________P`ʾʶzzqhqh_q_q_q_qhPc6mHsHh2BA6mHsHhV_6mHsHhV_mHsHhBmHsHh)hB6mHsHhj-hj-mHsHhj-6mHsHhj-hj-6mHsHhj-mHsHh?6h?66mHsHh?6mHsHh06mHsHh0mHsHh` wmHsHh70mHsHh6h706mHsH"XXZ[[\^^Q`f`g`````$a%a/`gdPc$]`a$gdPcm$$7]^7`a$gdV_m$$]`a$gdBm$$7]^7`a$gdj-m$$]`a$gdD&m$P`Q`e`f````a#a%anaoabbbcc5e=eeee%ffgggggȽ״רו׍׍yj^R^hnCJOJQJaJhTCJOJQJaJhhTCJaJmHsHh.bbh.bb6mHsHh.bbmHsHhMmHsHh(mHsHhPchPcmHsHh6hPc6mHsHhPc6mHsHhPch_?mHsHhhPcCJaJmHsHhPcmHsHhV_mHsHh)hPc6mHsHhV_hV_6mHsH%aKanaoabcde$f%fffXgggggj k"$d^a$gdT "d^gdow/`gdT$7]^7`a$gd.bbm$$]`a$gdD&m$$]`a$gdPcm$gg hVh]hhhhhiiiiij!kckdklll m,m-m.mDmNmSmn{j{ZZIZIZ!h$M6CJOJQJaJmHsHh$MCJOJQJaJmHsH!hC6CJOJQJaJmHsHhCCJOJQJaJmHsHhpAhpAmHsH'hpAhpA6CJOJQJaJmHsHhpACJOJQJaJmHsHh,uCJOJQJaJmHsHhUCJOJQJaJmHsH$h,uh,uCJOJQJaJmHsH$h,uhTCJOJQJaJmHsH k!kckdkk-m.mEmFmnoooogrr"$d^`a$gd$M "d^gd$M/`gd$M "$da$gd_c"$d^`a$gdpA "$^a$gdpA "$7^7a$gd_c"$d^a$gdTnn^onooooogrrttu6v7v8v>vGx`xðޠ{kkWF;h_ch_cOJQJ!h_c6CJOJQJaJmHsH'h_ch_c6CJOJQJaJmHsHh_cCJOJQJaJmHsH!h56CJOJQJaJmHsH'h5h56CJOJQJaJmHsHh5CJOJQJaJmHsH$h,uh$MCJOJQJaJmHsHh$MCJOJQJaJhh$MCJaJmHsHh$MCJOJQJaJmHsH!h$M6CJOJQJaJmHsHrrttWu7v8vGxaxcxjO"$ 7d]^`a$gd_c"$ 77d]^7`a$gd_c"$ 77d]^7`a$gd_c"$ 7d]^`a$gd_c" 7d]^`gd5"$7d]^7`a$gd_c"$d^`a$gd$M `xaxxxx$y%y,y-y.y`ypyqyrysyy{{{{{(|0|d|l|p|ͼͭyyj[ODyyh)h_?mHsHh_?CJOJQJaJhh_?CJaJmHsHhhxCJaJmHsHh_?6mHsHh_?mHsHh5mHsHh(h5CJaJmHsHh_?CJaJmHsHh_?h5CJaJmHsH!h_?6CJOJQJaJmHsHh_?CJOJQJaJmHsHh_cCJOJQJaJmHsH$h_ch_cCJOJQJaJmHsHcx%y-y.yrysyyypz{{{{|~g~h~$7]^7`a$gd[F $`a$gd_? 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