ࡱ> 5@bjbj22 XX::::dwww0||FpFHFo[x$!R#hӊw@ӊӊ::ӊ{:RӊeV@": @`)wU> 0JxE$AjE$::::E$ӊӊӊӊӊӊӊSgg NDICE  HYPERLINK \l "edit" EDITORIAL ..................................................................................................................................................... 2 ITALIANO  HYPERLINK \l "quando" Quando la povert insegna .......................................................................................................................... 3  HYPERLINK \l "migran" Migranti: Onu, ogni anno rimesse per 167 mld di dollari .......................................................................... 5  HYPERLINK \l "immi" Immigrazione: la miseria dei lavoratori stagionali in Siclia ..................................................................... 5  HYPERLINK \l "islam" L'Islam italiano ha voglia di fare impresa ................................................................................................... 6  HYPERLINK \l "ottimisti" Ottimisti e risparmiatori: stili di consumo e accesso al credito degli immigrati in Itlia ....................... 7  HYPERLINK \l "inca" L'INCA Cgil sulle questioni aperte per gli italiani all'estero ...................................................................... 8  HYPERLINK \l "iran" Iran: Francia e Gb non rispettano diritti umani per rifugiati ed immigrati ............................................. 10 PORTUGUS  HYPERLINK \l "brasil" Brasil: migrante ganha mais que local e conterrneo ............................................................................. 10  HYPERLINK \l "volta" Rio Grande do Sul: de volta para casa ..................................................................................................... 12  HYPERLINK \l "nordestino" Nordestinos deixam SP e migram de volta .............................................................................................. 14  HYPERLINK \l "justia" Justia manda usina cuidar da sade dos cortadores de cana ............................................................. 15  HYPERLINK \l "eua" EUA: Secretrio de Comrcio defende que trabalhadores temporrios vo ajudar o crescimento ... 16  HYPERLINK \l "escravo" As armas de luta contra o trabalho escravo ......................................................................................... 17 ENGLISH  HYPERLINK \l "drain" Drain of 8m middle-class Filipino migrants doesn't bode well for the economy .................................. 19  HYPERLINK \l "brain" Brain drain deprives Africa of vital talent ................................................................................................. 20  HYPERLINK \l "internat" International Migration Reduces Poverty In Developing Countries, Says World Bank Study ............ 21  HYPERLINK \l "invest" Investment In Agriculture Will Reduce Migration .................................................................................... 23 'A day without immigrants......................................................................................................................... 24 ESPAOL  HYPERLINK \l "la" La legalizacin afectara los envos de dinero a familias desde Estados Unidos ................................ 25  HYPERLINK \l "analizan" Analizan algunos estados de EU aplicar impuestos a las remesas ....................................................... 27  HYPERLINK \l "tierra" La tierra rida, amenazada por el desierto ............................................................................................... 28  HYPERLINK \l "pobreza" Pobreza y escasez de empleos provoca migracin de indgenas de Quertaro .................................. 29  HYPERLINK \l "el" Mxico: El desempleo no es la principal causa del xodo, dice Presidencia ....................................... 30  HYPERLINK \l "otra" La otra cara de las remesas ....................................................................................................................... 31 EDITORIAL Na atualidade, pobreza e migrao constituem dois fenmenos extremamente amplos, complexos e desafiadores. A ONU estima a existncia de cerca de 200 milhes de migrantes internacionais no mundo inteiro. O nmero sobe de maneira drstica em se considerando as migraes internas e outras formas de mobilidade humana. Por outro lado, a FAO calcula em mais de 850 milhes as pessoas que vivem em situao crnica de desnutrio. Diante disso surge uma pergunta: existem relaes entre os dois fenmenos? Se houver, quais as caractersticas? No fcil responder essa pergunta. A dificuldade decorre de vrios fatores, entre os quais a inteleco dos termos pobreza (indigncia? insegurana alimentar? fome? precrias condies de vida? carncias no atendimento de necessidades bsicas, como alimentao, sade, educao, trabalho?...) e migrao (temporria? sazonal? permanente? interna? internacional? forada? induzida? regular? irregular?...). Um prvio esclarecimento semntico representa um passo fundamental em vista da anlise de cada situao especfica. Mesmo levando em conta essas dificuldades epistemolgicas, comum afirmar que a pobreza seja uma das principais causas da mobilidade humana contempornea. Acredita-se que grande parte das migraes sazonais - internas ou fronteirias - e a maioria das migraes internacionais sejam provocadas por razes especificamente econmicas. No entanto, cabe observar que a expresso razes econmicas no sinnimo de pobreza. O mvel econmico pode ser encontrado tanto em pessoas em situao de insegurana alimentar, quanto em pessoas que, mesmo vivendo em condies dignas, almejam alcanar padres mais altos de consumo. Enfim, nem todo migrante que se desloca por razes econmicas pobre. Contudo, no h dvida de que para muitas pessoas em situao de indigncia ou insegurana alimentar a migrao representa uma estratgia de sobrevivncia. Em geral, devido aos altos custos das migraes internacionais, os que vivem em situao de pobreza costumam deslocar-se sazonalmente a trabalho ou dirigir-se para as cidades mais prximas de onde vivem, onde a infra-estrutura, mesmo se precria, pode garantir as mnimas condies de vida. Por outro lado, cabe realar que o recente crescimento das indstrias de trfico de pessoas (trafficking) e de migrantes (smuggling) tem oportunizado o deslocamento de pessoas atravs da contrao de dvidas. Nesse novo cenrio, tem aumentado o nmero de pessoas pobres que assumiram os riscos da migrao internacional e da dvida. Mas o deslocamento geogrfico representa uma real possibilidade de melhoria? Ao responder esta pergunta impossvel generalizar. Os artigos desta resenha atestam a existncia de casos em que a migrao se tornou ocasio de superao, mas tambm de aprofundamento da pobreza. Assim, assumida por uma tica positiva, a migrao pode garantir trabalho e melhores retribuies para migrantes de regies pobres. O envio de remessas assume um papel fundamental para a sobrevivncia de muitas famlias e, em nvel macro-econmico, para o desenvolvimento de pases menos desenvolvidos. Na mesma esteira, a evaso de mo-de-obra qualificada, alm de garantir as supracitadas remessas, permite importantes trocas de conhecimentos. No caso do Brasil, uma pesquisa citada nesta Resenha mostra que os migrantes ganham mais do que os no-migrantes da terra de origem e de acolhida! Finalmente, importante observar a expressiva contribuio dos migrantes nas economias dos pases de chegada como em nvel internacional, representando instrumentos para o desenvolvimento dessas esferas. Por outro lado, a migrao pode acarretar uma exasperao da pobreza assim como a violao de direitos humanos. Isso decorre basicamente da situao de vulnerabilidade social em que se encontra a maioria dos migrantes e que comumente originada por uma situao precedente de pobreza. Em outras palavras, as precrias condies econmicas e suas conseqncias, se tornam fortes empecilhos para o sucesso da jornada migratria. A pobreza acompanha o migrante em sua viagem sob forma de carncias em nvel econmico, educacional, formativo, sanitrio etc. Sem dvida, o caso mais evidente e desafiador de violao de direitos humanos na migrao o trfico de pessoas para fins de explorao sexual ou trabalho escravo. Os trabalhadores em regime de escravido, por exemplo, so obrigados a viver em condies de extrema indigncia, como atestam relatrios da Comisso Pastoral da Terra. Mais em geral, a explorao dos empregadores, as precrias e insalubres condies de trabalho, os preconceitos por razes de etnia, cor, sexo e religio podem aprofundar as situaes de dependncia e pobreza. Ademais, as perigosas travessias, em desertos, caminhes ou boat-people, colocam em grave risco a vida dos migrantes irregulares mais pobres. Finalmente, importante sinalizar os perigos das remessas - pela volatilidade e a dependncia que geram - e da fuga de mo-de-obra qualificada - pela perda de capital humano indispensvel ao desenvolvimento dos pases de origem. Portanto, dependendo das situaes, dos contextos e dos sujeitos envolvidos, a migrao pode representar uma superao ou uma exasperao da pobreza. evidente que nessa avaliao deve ser levada em conta tambm a dimenso subjetiva. Em outras palavras, o sujeito migrante poder passar, ao mesmo tempo, por melhorias, em determinados mbitos, e retrocessos, em outros. Nestes casos, ao avaliar a jornada migratria ser fundamental levar em conta as expectativas, a saber, os mveis mais profundos de cada pessoa. Finalmente, na tica da complementaridade e interdependncia dos direitos humanos, no podemos abordar o tema da pobreza - entendida como insegurana alimentar - de forma separada do restante dos direitos humanos fundamentais. Assim, o fato de que o migrante tenha alcanado melhores padres de consumo no significa necessariamente que suas condies de vida psicofsicas tenham melhorado. O desenraizamento identitrio, as fortes discriminaes, os exasperados ritmos de trabalho, as fobias decorrentes da situao de incerteza e precariedade podem gerar situaes to dramticas quanto a fome crnica no pas de origem. Nesse sentido, urge em primeiro lugar a pronta ratificao e implementao da Conveno Internacional sobre proteo dos direitos de todos os trabalhadores migrantes e de seus familiares que, sem dvida, representa um instrumento internacional fundamental para a promoo da dignidade e do protagonismo dos migrantes, superando as formas deletrias de assistencialismo. Por outro lado, levando em conta que, muitas vezes, a pobreza nasce nos pases de origem, necessrio implementar polticas pblicas mais eqitativas e distributivas (por exemplo, reformas agrrias ou investimentos na agricultura), em vista da reduo das assimetrias sociais tanto em nvel nacional que internacional. Em princpio, essas mudanas tero como conseqncia direta uma melhoria do bem-estar dos migrantes e de seus familiares nas terras de origem. No entanto, ao diminurem as migraes foradas ou induzidas, essas transformaes traro efeitos positivos tambm para os povos dos pases de destino.  HYPERLINK \l "top" TOP Quando la povert insegna Mi hanno sempre detto che ho delle idee strane. Cos il tempo passato e le mie strane idee si sono, per cos dire, perfezionate in qualche modo. E ora ve ne spiego il motivo. Nei miei viaggi in Brasile, con l`anima da tempo invasa da una pungente nostalgia, riesco a fotografare (senza l`uso della macchina fotografica) istanti di poesia quotidiana completamente ignorati o sconosciuti dai passanti, assuefatti e storditi alle scene di una quotidianit per loro comune e sempre uguale. Il quartiere del Pelourinho, nel centro storico di Salvador Come non notare, per l`amor di Dio, il padre che porta i figli a scuola sistemati in una scatola della frutta poggiata `artisticamente` sopra una semplice bicicletta? Come ignorare la gita domenicale di una intera famiglia, genitori e figli, sopra le due ruote di una semplice e spesso sgangherata bicicletta? Come non accorgersi dei musicisti e della loro incredibile creativit quando si esibiscono sugli autobus di Recife, di fronte a occhi gi tanto saturi e stanchi? Come sorvolare sulla lotta degna e nobile di quei lavoratori autonomi che cercano di guadagnarsi il pane quotidiano vendendo ogni sorta di merce dentro i mezzi pubblici delle citt? Come non com- muoversi nel vedere passare i poveri indossando gli abiti della domenica pieni di quell`orgoglio e quella estrema purezza? Come non ascoltare le risposte emozionate ed emozionanti date dai mendicanti nel ricevere un`elemosina? Come ignorare la bellezza profonda nei parchi pubblici invasi dalla povert della domenica, l`allegria vera nei pic-nic dei poveri, visti come cafoni e rozzi dai ricchi? Come non emozionarsi con il coraggio e l`audacia dei poveri nello sfidare la vita e le sua difficolt, mettendo al mondo quei figli che i ricchi quasi non vogliono pi fare? Come restare insensibili e ciechi al passaggio, sulle strade, di intere famiglie raccoglitrici di rifiuti urbani e dei loro carretti decorati per trasportare, oltre ai rifiuti, anche i figli piccoli? Come cancellare gli handicappati che danno lezioni di dignit mentre lavano le macchine dei ricchi utilizzando una sola mano oppure quelli che salgono sugli autobus trascinandosi su un corpo senza gambe? Come non percepire quelle sedie a rotelle adattate al commercio ambulante ai semafori delle citt, insegnando resistenza e coraggio ai privilegiati amorfi comodamente rinfrescati dai condizionatori d`aria delle auto? Come voltare la schiena al sorriso di ogni vita amputata che resiste? Come non emozionarsi o ribellarsi di fronte a tanta ingiustizia, come non reagire ai piedi scalzi, sporchi e maltrattati che riescono ancora a sorridere, nonostante tutto? Come non restituire niente ai poveri in cambio delle loro sfacciate, viscerali e gratuite lezioni di vita `presentate` in ogni angolo di questo immenso Paese? Come trovare normale o comune l`enorme dignit della povert? E quanto ridicolo il perpetuarsi del madamismo brasiliano, che si nutre dello sfruttamento per godere senza limiti dei parrucchieri, dei beauty farm, di shopping center, boutiques, del mercato della vanit senza fine... Sarebbe molto interessante se ci fosse uno scambio maggiore tra i primi ed i terzi mondi di questo pianeta. Quanto sarebbero proficui i tirocini senza data di rientro per menti ottuse e purtroppo, largamente diffuse, che ancora credono nella superiorit di alcune societ su altre. Quanto importante vivere un esilio forzato per creare una profonda coscienza di cittadinanza e una lucidit imprescindibile per riuscire a capire la propria terra, il proprio Paese, la propria origine. Quanti fantasmi smascherati, quante illusioni crollate, quanto amore scoperto, quanto orgoglio trovato, quante menti aperte, quanti cittadini risvegliati. E quanti buoni risultati... Da tredici anni sono alla ricerca di poesia in questo paese dove ancora vivo. Credo che la distribuzione pi giusta della ricchezza abbia spazzato via quello che la povert ha di pi bello e di pi umano. Ha spazzato via i sorrisi, le emozioni, gli abiti della domenica, i picnic dei parchi nei giorni di festa, i sogni e gli ideali. Ha spazzato via l`Amore. Restano i cellulari, i metro pieni di anonimi, il glamour del falso che tanto affascina, la moda che tanto determina, le auto pi numerose delle persone, le ambizioni e tanta, ma tanta solitudine.In Brasile, bench gi tanto diffusa, questa ricchezza non ha ancora spazzato via i poveri dalla faccia di questo Paese. Grazie a loro resiste ancora il sorriso, le sedie e le chiacchiere fuori delle case di periferia, gli abiti delle domeniche, un vivere pi leggero, un cuore aperto e trasparente, un Dio ti benedica dopo un`elemosina ricevuta, una fetta di torta con una tazza di caff di pomeriggio dal vicino di casa, un favore che ancora si pu chiedere, gli artisti degli autobus, una gioia di vivere che resiste contro ogni avversit, una testardaggine del vivere che lezione di vita, una natalit che sfida la mortalit. Non solo demografica, ma spirituale. Cosa che qui non c` pi, nell`Europa dei sogni di tanti ingenui, innocenti e disinformati. Loro non sanno che cosa fa questa Europa dei nostri sogni: li schiaccia. E schiacciandoli, schiaccia anche noi. Cosa ci resta? La nostalgia, che per noi saudade. E il dolore. Il lutto. E la rabbia. Una rabbia immensa per non essere stati capaci di capire in tempo il nostro Paese, la nostra terra, la sua ricchezza e la sua inviolabile sacralit. Perch la terra dove si nasce si cresce si impara a leggere a parlare a camminare ad amare e a vivere, brutta o bella che sia, sacra. E tutti noi abbiamo il dovere di rispettarla.Per tutto questo vale l`esilio. Nonostante tutto, nonostante il dolore e la saudade. Esilio scuola di cittadinanza, ma soprattutto scuola di amore e di scoperta della propria e sacra origine. E` attraverso questo dolore che nascono nuovi uomini e nuove donne, nuovi cittadini brasiliani. Almeno si spera che sia cos, anche se questo pu riguardare soltanto una minoranza. Non importa. L`importante che siano veri cittadini e che abbiano fatto dell`esilio scuola di vita e non di morte. Morte di se stessi nel labirinto dell`identit oscillante, malattia tanto comune qui lontano... Per paradossale che sia, ridicolo che possa essere, snob o banale: quanto manca questa povert da queste parti. Manca davvero. E laggi, quasi nessuno la vede.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://musibrasil.net/vsl_art.asp?id=1504" http://musibrasil.net/vsl_art.asp?id=1504 Migranti: Onu, ogni anno rimesse per 167 mld di dollari Ammontano a 167 miliardi di dollari l'anno, quasi l'equivalente del Pil della Grecia, le rimesse mondiali dei migranti: il dato, che si e' quasi triplicato nell'ultimo decennio, e' contenuto in un rapporto presentato all'Assemblea generale dell'Onu, a New York. Il segretario generale, Kofi Annan, ha spiegato che questo documento rap- presenta "una prima indicazione di percorso per questa nuova era di mobilita'" ma, ha aggiunto, "i vantaggi apportati dalla migrazione non sono compresi come dovrebbero". Il rapporto rileva come i migranti non solo svolgono lavori necessari, ritenuti poco attraenti dai cittadini dei Paesi ospitanti, ma stimolano la domanda e migliorano la prestazione economica di un Paese attraverso, per esempio, i contributi versati ai sistemi pensionistici. Il numero delle persone che vivono al di fuori dei propri Paesi di origine ha raggiunto i 191 milioni nel 2005, di cui 115 milioni in Paesi sviluppati e 75 milioni in Paesi in via di sviluppo. Si tratta di donne e uomini che viaggiano soprattutto da un Paese sviluppato all'altro e dai Paesi in via di sviluppo a quelli "ad alto reddito", categoria che include alcuni Paesi in via di sviluppo, come Corea del sud, Singapore, l'Arabia Saudita e gli Emirati Arabi Uniti - e' cresciuta molto piu' velocemente rispetto a quella verso il resto del mondo. L'emigrazione, insomma, e' una risorsa e l'Onu auspica che nei Paesi sviluppati si adottino politiche volte a garantire un accesso fluido e regolato ai lavoratori immigrati, il sostegno all'imprenditoria immigrante, programmi di forma- zione e progetti di cooperazione internazionale che impediscano la "fuga di cervelli" dai Paesi in via di sviluppo. "Sono i governi a dover decidere se una maggiore o minore emigrazione sia desiderabile. La comunita' internazionale dovreb- be concentrarsi sulla qualita' e la sicurezza dell'esperienza migratoria e su che cosa possa essere fatto per massimizzare i benefici del suo sviluppo", ha sottolineato Kofi Annan nel proporre la creazione di un forum permanente dei governi sull'immi-grazione.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=69063" http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=69063 06.06.2006 Immigrazione: la miseria dei lavoratori stagionali in Sicilia Medici senza frontiere definisce "indescrivibili" le condizioni di accoglienza di centinaia di lavoratori stagionali a Cassibile in provincia di Siracusa Nessun tipo di accoglienza e condizioni "indescrivibili". E' questa la realt che centinaia di stranieri impiegati come lavoratori stagionali per la raccolta di primizie hanno trovato al loro arrivo a Cassibile in provincia di Siracusa. Lo denuncia Medici Senza Frontiere (MSF) che di fronte alla situazione ha deciso di avviare immediatamente un intervento con l'obiettivo di garantire assi- stenza sanitaria e servizi minimi di accoglienza agli stranieri. "In un campo, all'ingresso di Cassibile, i nostri volontari hanno individuato circa 300 immigrati accampati con capanne di fortuna senza acqua o bagni" afferma Guilhem Molinie, coordinatore dei progetti in Sicilia per MSF. "Si tratta di stranieri che arrivano qui per essere impiegati nella raccolta delle patate come lavoratori stagionali. Molti di loro sono richiedenti asilo e rifugiati che arrivano da zone di guerra. Per il quarto anno consecutivo siamo testimoni di questa realt degradante, ad oggi solo l'ASL locale ha risposto alle nostre sollecitazioni attivandosi per fornire un servizio ambu- latoriale per gli stagionali. Stanchi delle mancate risposte da parte delle autorit abbiamo deciso di avviare un intervento di emergenza". Nei primi giorni MSF ha visitato oltre 150 stranieri: i problemi principali riscontrati sono diarrea, malattie respiratorie e dermatologiche. Tutte patologie chiara- mente riferibili alle preca- rie condizioni abitative. Il primo punto acqua, la fontana del paese, si trova ad un 1,5km di distan- za. Questo, come la mancanza di latrine e tende, lontano persino dagli standard minimi fissati dall'Alto Commissariato delle Nazioni Unite per i Rifugiati nei campi profughi. MSF ha iniziato inol- tre la costruzione di latrine, docce, un sistema di smaltimento dei rifiuti e ha distribuito taniche per la raccolta dell'acqua e kit per l'igiene personale. MSF ha appena appreso che in corso una de- nuncia contro i rappresentanti dell'organizzazione internazionale per aver montato una tenda per le consultazioni mediche su un suolo privato. "Ci troviamo per l'ennesima volta di fronte all'arrivo massiccio di straneri che lavorano alla raccolta di primizie, questo avviene in Sicilia come in altre regioni di Italia" ha detto Andrea Accardi, coordinatore dei progetti italiani di MSF. "Le condizioni in cui vivono gli stagionali qui sono indescrivibili, per questo MSF si vista costretta ad avviare un intervento di emergenza in Italia con le stesse modalit che usa nei campi profughi. Chiediamo che le autorit preposte si assu- mano immediatamente le loro responsa- bilit". Il fenomeno dei lavoratori stagionali non circoscritto solo alla Sicilia. All'inizio del 2005 MSF ha pubblicato un rapporto dal titolo "I frutti dell'ipocrisia" in cui venivano denunciate le drammatiche condizioni di vita e salute per gli stranieri impiegati come stagionali nelle campa- gne del Sud Italia. Da allora MSF ha continuato a lavorare con gli stagionali in Sicilia, Puglia e Calabria.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=68200" http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=68200 11.05.2006 L'Islam italiano ha voglia di fare impresa Un immigrato su dieci dai Paesi mediterranei di religione musulmana apre una ditta individuale. L'Islam in Italia ha soprattutto voglia di lavorare in proprio: lo affermano dati dell'Istat elaborati dall'Ufficio studi della Camera di commercio di Milano, secondo i quali in Italia un immigrato su dieci dai Paesi mediterranei di religione musulmana - donne, bambini e anziani compresi - apre una ditta individuale. In tutto in Italia nel 2005 sono 51mila i cittadini provenienti da Paesi a maggioranza islamica del bacino del mare comune (Algeria, Cipro, Egitto, Giordania, Libano, Libia, Marocco, Siria, Tunisia, Turchia, Territori palestinesi) che hanno aperto una microimpresa, con un aumento del 243% rispetto alle circa 15mila partite Iva registrate nel 2000. I titolari di una ditta individuale provenienti dal Mediterraneo in Italia sono prevalentemente originari del Marocco (con 31.552 attivita', il 61% del totale), della Tunisia 7.582 (15%), dell'Egitto 6.557 (13%), della Libia 1.766 (3%) e dell'Algeria 1.288 (2,5%). Rispetto a 5 anni fa, a crescere maggiormente sono proprio le attivita' marocchine (+421%), seguite da quelle algerine (+296%) e turche (+224%). L'unica nazionalita' a mostrare un trend in discesa e' la Libia (-11%). Tenendo comunque presente che sempre piu' spesso l'apertura di una partita Iva non presuppone l'avvio di una vera microimpresa ma e' dettata dalle richieste dei datori di lavoro che vogliono allentare le responsabilita' nei confronti dei dipendenti, il settore dove sono maggiormente concentrate le attivita' imprenditoriali con titolare mediterraneo e' quello del commercio, che conta quasi 29mila ditte individuali, cioe' il 56% del totale. Questo settore appare quasi di monopolio degli immigrati marocchini, che hanno aperto oltre 24mila microimprese, pari all'83% del settore. Seguono i tunisini con 1.431 imprese. Con oltre 12mila imprese l'edilizia e' il secondo settore con la piu' forte presenza di imprese con titolare proveniente da Paesi mediterranei non europei. I tunisini coprono il 35% del comparto, i marocchini il 32%. Seguono le attivita' manifatturiere con quasi 3mila imprese, pari al 5,8% del totale, e i trasporti con 2.864 imprese (5,6% del totale). Numerose anche le attivita' immobiliari, di noleggio, informatica e ricerca: sono 1.705 le imprese 'mediterranee', il 3,3% del totale, con gli egiziani particolarmente attivi (46% di queste ditte sono aperte da immigrati dall'Egitto, seguono i marocchini con il 23%). I titolari di alberghi e, soprattutto, di ristoranti sono in tutto piu' di 700, il 49% egiziani. ''Questi dati - commenta Yahya Sergio Pallavicini, vicepresidente della Comunita' religiosa islamica (Coreis), membro della Consulta sull'Islam voluta dal ministero degli Interni italiano - ribaltano la percezione che purtroppo si ha dell'Islam in Italia, percezione che nasce a causa di limitati fatti di cronaca o per la difficolta' d'interazione da parte di piccole nicchie. E' invece importante avere una visione non distorta della realta', soprattutto per favorire il processo di integrazione e i rapporti con la societa' sia degli immigrati sia degli italiani di religione musulmana. In questo modo - conclude Pallavicini - possiamo portare i nostri migliori valori culturali e religiosi a tutti i livelli della societa', non solo sul posto di lavoro''.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=63243&H=immigrati+povert%26amp%3Bamp%3Bagrave%3B" http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=63243&H=immigrati+povert%26amp%3Bamp%3Bagrave%3B 12.06.2006 Ottimisti e risparmiatori Stili di consumo e accesso al credito degli immigrati residenti in Italia Gli immigrati residenti in Italia sono pi ottimisti degli italiani, maggiormente disposti ad affrontare le sfide che pone il futuro, molto differenziati per stili di consumo e modalit di risparmio e generalmente propensi ad indebitarsi pur di vedere accrescere i propri beni. Sono queste alcune delle caratteristiche che emergono dallindagine effettuata dal Censis per E-st@t - Gruppo Delta, a novembre e dicembre 2005, su un campione di 800 immigrati residenti in Italia con lobiettivo di analizzare gli stili di consumo, i comportamenti di risparmio, le modalit di accesso al credito, la domanda di servizi bancari e finanziari e il livello di solvibilit degli stranieri nel nostro Paese. La maggior parte degli immigrati valuta con ottimismo il proprio futuro in Italia: per il 69,5% i redditi aumenteranno, per il 61,3% i consumi cresceranno, per il 42,6% saliranno i risparmi. E da sottolineare, inoltre, come questa porzione di popolazione mostri gi una forte propensione al risparmio: attualmente il 14% del budget fami- liare destinato alle rimesse e il 15% al risparmio e complessivamente il 67% degli intervistati invia regolarmente denaro nel Paese dorigine. Piuttosto diffuso risulta anche lutilizzo di stru- menti di gestione dei risparmi che implicano un rapporto con il sistema bancario: il 61% degli intervistati dispone di un conto corrente (il 43,4% presso una banca e il 17,6% presso gli uffici postali), il 41% in possesso di bancomat, il 16% di un libretto di risparmio, il 13% possiede una carta di credito. Per quanto riguarda la propensione allindebi- tamento, dallindagine risulta che il 42% degli intervistati ha gi fatto ricorso in passato ad un prestito sotto forme diverse, dalla richiesta di denaro contante al pagamento dilazionato nel tempo, fino ad acquisti finanziati tramite contratti di credito al consumo; in particolare la percen- tuale di stranieri che ha gi utilizzato tale forma di finanziamento pari al 23% (a fronte del 35% delle famiglie italiane) e unulteriore quota del 46% vorrebbe utilizzarlo. Vive in una casa o in una camera in affitto la grande maggioranza degli immigrati (72,1%), mentre l11,8% proprietario di una abitazione: l11,2% ha sottoscritto un mutuo per lacquisto di un immobile e una ulteriore quota del 17,5% ha intenzione di sottoscriverlo in futuro.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.censis.it/277/372/5732/5782/5796/5797/content.ASP" http://www.censis.it/277/372/5732/5782/5796/5797/content.ASP - 23.03.2006 L'INCA Cgil sulle questioni aperte per gli italiani all'estero Sullassegno sociale Della necessit di istituire una prestazione a carattere assistenziale, a favore cittadini italiani all'estero che si trovano in condizioni di indigenza e che non possono usufruire di analoghi trattamenti nei Paesi di residenza, se ne cominciato a parlare nel lontano 1975, alla I^ Conferenza Nazionale dell'Emigrazione. Se da un lato molti emigrati italiani residenti allestero usufruiscono di pensioni integrate al trattamento minimo italiano e/o di una maggiorazione sociale sulle loro pensioni, molti altri non potendo far valere in Italia alcun periodo di contribuzione previden- ziale, in virt della legislazione attualmente vigente in Italia non hanno diritto ad alcuna prestazione previdenziale od assistenziale. Come noto infatti la pensione sociale e lassegno sociale italiani sono prestazioni legate alla residenza in Italia e quindi non esportabili n erogabili allestero. Sebbene ci sia una teorica concordanza tra tutte le forze politiche in Italia sullop- portunit di istituire una prestazione assistenziale a favore degli italiani residenti allestero fino ad ora le promesse non si sono mai trasformate in fatti concreti. Noi dellInca ci siamo sempre battuti affinch i nostri interlocutori, di qualunque schieramento politico, tenessero fede ai loro impegni. Recen- temente, abbiamo conse- gnato al Governo 50.000 firme raccolte in America Latina, a sostegno dellASSEGNO DI SOLIDARIETA. Vogliamo ribadire con forza e seriet il nostro impegno affinch ai cittadini italiani i quali vivono lemigrazione in una situazione di vero disagio economico, sia concesso un assegno assistenziale di solidariet al fine di garantire una sussistenza dignitosa. Voglio comunque ricordare che sul fronte legislativo lUlivo nellambito della discussione parlamentare per la Finanziaria del 2004 aveva proposto, alla Commissione Bilancio della Camera, un emendamento volto a introdurre l'assegno di solidariet per i cittadini italiani residenti all'estero che si trovino n disagiate condizioni socio-economiche. L INCA fu prota- gonista della proposta. Con questa iniziativa l'Ulivo aveva dato una prova concreta che il centrosinistra impegnato decisamente su una politica di solidariet a favore dei cittadini residenti allestero pi disagiati e delle comunit italiane nel mondo. La proposta legislativa era semplice. (Assegno di solidariet per cittadini anziani residenti all'estero) 1. Ai cittadini italiani ultrasessantacinquenni, che si trovano in disagiate condizioni socio-economiche secondo quanto stabilito dal comma 3 e risiedono all'Estero erogato dall'INPS un assegno mensile di solidariet di Euro 123,00. 2. Sono considerati in disagiate condizioni socio-economiche i cittadini ed i soggetti loro equiparati non coniugati, il cui reddito annuo personale inferiore ad Euro 3.000 ed i cittadini coniugati, se il loro reddito personale, cumulato con quello del coniuge, non raggiunge l'importo annuo di Euro 5.000. Qualora i redditi posseduti risultino inferiori ai limiti di cui al presente comma, l'assegno corrisposto in misura tale da non comportare il superamento dei limiti stessi. 3. Gli importi suindicati sono maggiorati di 1.000 Euro per ciascuna altra persona a carico del beneficiario, la quale sia minore di anni 18 o totalmente invalida e sprovvista di reddito. 4. Per il computo del reddito sono da prendere in considerazione i redditi di qualsiasi natura, escluso il solo reddito dell'immobile utilizzato per l'abilitazione principale. 5. Per l'accertamento del reddito si applicano le procedure previste per l'erogazione dell'assegno di cui all'art. 49 della Legge n. 289 del 27.12.2002." Lassistenza dei Consolati Infine vale la pena sottolineare che i nostri Consolati gestiscono gi dei fondi di assistenza agli indigenti, e sono loro che - insieme con i patronati e le associazioni dellemigrazione - conoscono la situazione locale e possono valutare il fabbisogno degli eventuali aventi diritto. Riteniamo quindi improrogabile un rafforzamento dei capitoli di spesa utilizzati dai Consolati per lassistenza di quanti si trovano in stato di bisogno continuativo. Anche questa iniziativa, insieme allassegno, dovrebbe rappresentare un ulteriore passo per far s che la protezione straordinaria e occasionale si trasformi invece una vera fonte di sostegno sistematico. /.../ Sullattacco del governo alle convenzioni bilaterali di sicurezza sociale stipulate dallItalia. Un attacco sconcertante stato lanciato dal Governo Berlusconi contro le Convenzioni bilate- rali di sicurezza sociale stipulate dallItalia. Il Sottosegretario agli esteri Margherita Boniver ha infatti recentemente sottolineato alla Com- missione esteri della Camera l'esigenza di riconsiderare la questione degli accordi di sicu- rezza sociale in maniera approfondita e com- plessiva, per evitare queste enormi spese a carico dellerario e che quindi sembra opportuno avviare una riflessione sulla possibilit di operare una modifica delle attuali Convenzioni che con- senta il cumulo solo dal 1996, anno in cui stata introdotta la pensione contributiva e non pi retributiva. La gravissima affermazione stata fatta in risposta ad una risoluzione presentata dai deputati DS Valdo Spini e Alfiero Grandi volta ad impegnare il Governo a ratificare ed attuare, sia pure gradualmente sulla base delle risorse reperite, i contenuti delle Convenzioni fra l'Italia, il Cile, il Brasile e il Canada in materia pensio- nistica. Sembra impossibile che un importante esponente di questo Governo, sottosegretario presso un Ministero che ha la prerogativa di proporre e coordinare le trattative per la stipula di convenzioni mirate a tutelare i diritti dei nostri connazionali allestero, non si renda conto delle implicazioni pratiche che una proposta del genere potrebbe avere su tali convenzioni che verreb- bero cos vanificate perch, come tutti sanno ad eccezione di questo Governo, i nostri emigrati fanno quasi TUTTI valere una contribuzione in Italia antecedente al 1996. Praticamente nessuno italiano emigrato avrebbe pi diritto alla pensione italiana (ma anche estera) in convenzione visto che se venisse attuato il progetto annunciato dalla Boniver non potrebbe pi utilizzare i contributi versati in Italia fino al 1996 al fine della totalizzazione con i contributi versati allestero. Il sottosegretario Boniver esclude anche la possibilit di stipulare nuovi accordi e rinnovare quelli vecchi perch gli accordi di sicurezza sociale, conclusi non solo con i Paesi sopra richiamati ma anche con la Nuova Zelanda ed il Marocco (anch'essi, secondo la Boniver, con un notevole costo a carico del bilancio statale), sono iscritti, trattandosi di ratifiche di accordi internazionali, a carico della tabella A del Ministero degli Affari esteri, che, essendo stata fortemente ridotta dall'ultima legge finanziaria, non allo stato attuale in grado di fornire la richiesta copertura. Insomma il quadro che emerge in merito alla sicurezza sociale dei lavoratori emigrati ci illustra una situazione allo sfascio, caratterizzata da un drammatico ridimensionamento di tutto il sistema di tutela dei diritti previdenziali degli italiani allestero: abbiamo infatti pi volte denunciato le numerose leggi penalizzanti introdotte negli ultimi anni, il ridimensionamento del settore dellInps che si occupa delle pensioni per gli emigrati, il disinteresse della politica per i bisogni sociali dellemigrazione, il tentativo da parte di questo Governo di eliminare i patronati, la totale inattivit Ministero degli Esteri nellambito della sicurezza sociale in regime internazionale. Ora le affermazioni del sottosegretario Boniver completano il percorso di smantellamento della tutela sociale degli emigrati italiani: esse sono di una particolare gravit. Nel corso della campagna elettorale siamo chiamati ad una grande e decisa mobilitazione a difesa dei diritti acquisiti e in via di acquisizione del mondo dellemigrazione, cos duramente colpito. // Come se tutto ci non bastasse, la legge di riforma dei Patronati, recentemente approvata, e che prevede lattuabilit di Convenzioni tra il Ministero degli Esteri e i patronati per migliorare i servizi che lo Stato italiano eroga allestero ai nostri connazionali emigrati, non stata mai onorata. Infatti nonostante la corrispondenza degli obiettivi e lassonanza di opinioni sulla necessit di stipulare tali Convenzioni, fino ad ora il Ministero degli Esteri non ha corrisposto alle aspettative dei patronati italiani operanti allestero e quindi a quelle delle nostre collettivit. Malgrado ci abbiamo stipulato alcuni accordi di collaborazione con i Consolati: Barcellona, Lima, Caracas, San Paolo.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.alef-fvg.it/articoli/2006/05feb.htm" www.alef-fvg.it/articoli/2006/05feb.htm - 05.02.2006 Iran: Francia e Gb non rispettano diritti umani per rifugiati ed immigrati Il ministero degli esteri iraniano, attraverso una nota inviata alla presidenza dell'Unione europea, ha criticato le violazioni dei diritti dell'uomo di cui sono colpevoli la Francia e la Gran Bretagna. In particolare si biasima il "trattamento dei musul- mani e degli studenti musulmani in questi due Paesi". Teheran chiede a Parigi e Londra "di adottare misure efficaci per impedire nuove violazioni dei diritti dell'uomo". La critica arriva a meno di una settimana dalla riunione del Consiglio dei diritti dell'uomo dell'Onu, dove l'Iran potrebbe essere oggetto di critiche. L'Iran, facendo riferimento alle violenze delle banlieue, ha espresso in particolare la sua "preoccupazione e il suo rammarico per la ese- crabile situazione sociale e legale in Francia". Secondo Teheran, la Francia reasponsabile anche di una "disdicevole situazione nelle sue prigioni, violenze della polizia (tortura e persecu- zione di detenuti) e politiche sbagliate verso gli immigrati". Per quanto riguarda la Gran Bretagna, l'Iran giudica che "le violazioni dei diritti dell'uomo siano aumentate", in particolare sotto la giustificazione della lotta contro il terrorismo. Nella nota si condanna in particolare la "detenzione di individui senza che le accuse a loro carico siano notificate in termini ragionevoli" cos come "le umiliazioni contro gli immigrati e i profughi". Teheran conclude chiamando l'Ue "ad applicare una pressione maggiore sull'Inghilterra perch migliori il suo bilancio sui diritti dell'uomo".  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.aduc.it/dyn/immigrazione/noti.php?id=147032" http://www.aduc.it/dyn/immigrazione/noti.php?id=147032 - 13.06.2006 Brasil: migrante ganha mais que local e conterrneo Segundo estudo de economistas da USP, da FGV e da Universidade da Pensilvnia, renda 8,5% e 15% maior Maeli Prado Pela primeira vez, o senso comum que diz que o migrante um vencedor, ao ter xito apesar das adversidades prprias de ganhar a vida longe da terra natal, encontra respaldo acadmico no Brasil. Um estudo publicado na ltima revista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada), rgo do Ministrio do Planejamento, mostra que quem migra ganha, em mdia, 8,54% mais do que o no-migrante que mora no seu Estado de destino (do migrante). Na comparao com o seu conterrneo, que permaneceu no Estado de origem, o migrante ganha 15,07% mais, segundo os dados da pesquisa "Migrao, seleo e diferenas regionais de renda no Brasil", dos economistas Enestor da Rosa dos Santos Jnior, da Universidade da Pensilvnia, Narcio Menezes Filho, da USP (Universidade de So Paulo) e Pedro Cavalcanti Ferreira, da FGV (Fundao Getlio Vargas). Para conseguir fazer a relao entre as rendas do migrante e do chamado no-migrante, os economistas, que usaram dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios), do IBGE, calcularam os pesos que vrios fatores (como escolaridade, gnero, raa, faixa etria e situao trabalhista) podem ter para influenciar uma renda maior ou menor dos trabalhadores. A partir desses clculos, o peso de cada um desses fatores foi excludo na hora de comparar a renda dos dois grupos, de forma que a nica diferena levada em considerao fosse o fato de que um dos grupos migrou e o outro no. De acordo com as concluses dos pesqui-sadores, a explicao mais forte para a diferena salarial que aparece nos dados a favor do migrante que este faz parte de um grupo "positivamente selecionado". Ou seja, quem migra , na mdia, mais apto, motivado, empreendedor ou ambicioso. "H um risco muito grande na migrao, porque o destino um ambiente mais hostil do que sua casa. O fato de que nesse ambiente o migrante j estaria saindo um pouco em desvantagem, e mesmo assim na mdia ganha mais, um forte indicativo de que ele, de alguma forma, mais habilidoso, tem mais fora de vontade", diz Ferreira, da FGV. "Essa seria uma caracterstica que o leva a migrar", completa o economista. "O interessante que, alm de ganhar mais do que o no-migrante do seu Estado de origem, o migrante tambm ganha mais que o no-migrante do seu Estado de destino", afirma Menezes Filho, da USP. Significa dizer, apenas como exemplo, que o baiano que veio para So Paulo ganha 15,07% mais, na mdia, do que o baiano que ficou na Bahia. E ganha 8,54% mais tambm que o paulista que permanece em So Paulo. Escolaridade menor Outro ponto citado no estudo para reforar a tese de que os migrantes so "positiva- mente selecionados" que eles, na mdia, possuem escolaridade menor do que os que no migraram. Nesse caso, os economistas usaram dados gerais, no "filtrados", que apontam que cerca de 56% dos migrantes ganham mais do que R$ 8 por hora. O percentual dos no-migrantes cuja renda maior do que essa menor, de 49,4%. Ao mesmo tempo, nmeros tambm no "filtrados" mostram que 57% dos migrantes estudaram menos do que oito anos, contra 53,7% no caso dos no-migrantes. " uma aparente contradio, pois mesmo tendo menor escolaridade eles tm salrios maiores, na mdia. Esses dados reforam a tese da seleo positiva", afirma Cavalcanti. Estados Unidos O estudo dos economistas brasileiros, que d fora tese de que o migrante mais motivado e empreendedor do que o no-migrante, semelhante a trabalhos realizados anteriormente por pesquisadores americanos. Estes chegaram concluso de que as pessoas que moram nos EUA, mas vieram de outros pases, so mais aptas e ambiciosas do que os que nasceram em solo norte-americano. Uma preocupao citada no trabalho dos brasileiros, que aparece tambm em estudos americanos, a influncia que a migrao exerce sobre a distribuio de renda no pas: o fato de trabalhadores mais aptos irem para outros Estados poderia acentuar a desigualdade de salrios no pas. Um estudo realizado recentemente sobre esse tema por Czar Augusto Santos, mestrando da FGV em economia, sugere que a migrao, na verdade, melhora a distribuio de renda no pas. "Os dados mostram que esse efeito pode acabar sendo balanceado pela reduo dos salrios nas cidades que so destinos de migrantes devido oferta maior de mo-de-obra", diz Santos. Cerca de 20% da populao brasileira migrante. Boa parte do fluxo migratrio dos que nascem nos Estados do Nordeste para os do Sudeste, principalmente, Rio de Janeiro e So Paulo. O Estado com o maior percentual de migrantes a Paraba: mais de 40% dos paraibanos vivem em outros Estados. Cariocas ganham mais Segundo o estudo publicado pelos economistas, os migrantes cariocas so os que ganham mais (22,53%) em relao aos trabalhadores no-migrantes do Estado para o qual migraram. Em seguida vm os migrantes paulistas, com 14,08% a mais. O sergipano tambm ganha mais em relao ao trabalhador no-migrante que reside no Estado que ele escolheu para morar: sua renda mdia 9,21% maior. Nos casos dos cearenses, baianos, paraibanos e pernambucanos, esses percentuais so de, respectivamente, 8,65%, 7,33%, 8,2% e 7,8%. Os migrantes do Maranho so os nicos que aparecem com salrios menores do que o restante dos trabalhadores residentes no seu Estado de destino: ganham, em mdia, 4,08% menos. Apesar do fluxo migratrio ocorrer, em geral, dos Estados mais pobres para os mais ricos, um movimento mais recente o dos gachos e dos paranaenses que vo para Estados como Piau ou Rondnia, atrados pelas novas fronteiras agrcolas.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte: www1.folha.uol.com.Br/online -12.02.2006 De volta para casa Crise do calado (2) - Na segunda reportagem da srie que mostra as dificuldades da indstria caladista no Vale do Sinos, conhea histrias de quem est deixando a regio por causa do desemprego Mauro Graeff Jnior Em um caminho pago pela prefeitura vo embora de Novo Hamburgo, quase todos os dias, sonhos de famlias inteiras. Gachos que saram do Interior para o Vale do Sinos em busca de trabalho agora so obrigados a fazer o caminho inverso empurrados pela crise no setor coureiro-caladista. Sem emprego nas fbricas da regio, o jeito encaixotar a esperana e tentar recomear a vida longe de um dos principais plos industriais do Brasil. No h nmeros dessa emigrao, mas os dados do projeto Retorno s Origens, criado pela prefeitura de Novo Hamburgo, dimensio- nam o xodo. Em um ano, 150 mudanas foram custeadas pelo municpio, quase todas de desempregados da cadeia caladista. Para fugir da crise, a maior parte quer retornar ao municpio de origem. Mais de 80% so parentes de agricultores dispostos a voltar a plantar para sobreviver, grande parte na regio norte do Estado. - Geralmente as pessoas esto indo com algo melhor do que aqui. Muitos esto desempre- gados, pagando aluguel e longe dos familiares - explica o socilogo e secretrio municipal de Habitao de Novo Hamburgo, Leandro Larsen. Dono do caminho que faz as mudanas, o motorista Joo Euclides Andrade j perdeu as contas das histrias tristes que escutou nos ltimos 12 meses. A cabine do caminho virou um confessionrio de quem volta para casa carregando na bagagem uma mistura de decepo com expectativa de dias melhores. - Esses dias levei uma mulher desem- pregada com cinco filhos que no tinha dinheiro nem para comida. Tive que ajudar a pagar o lanche das crianas - lembra Andrade. Aps 30 anos na indstria caladista, Arlindo Valandro, 52 anos, est indo trabalhar na agricultura em Miragua, no noroeste do Estado. Em janeiro, engrossou a lista de dispensa da empresa onde atuava em Novo Hamburgo. Perto de se aposentar, conta que no viu crise to extensa como esta: - A coisa aqui est difcil. Estou desde janeiro de braos cruzados. J procurei emprego, mas no tem - lamenta, enquanto arruma as coisas e espera pelo caminho. Como funciona o projeto: a pessoa deve morar em Novo Hamburgo e estar desempregada; na Secretaria de Habitao, preenche um pedido, com o nmero de integrantes da famlia e para onde quer ir; preciso comprovar que no tem condies de pagar a mudana e que tem emprego ou moradia na cidade de destino; depois disso, um funcionrio visita o interessado para comprovar as informaes prestadas no formulrio; a prefeitura custeia mudanas para todo o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paran. O destino das famlias: Norte: 31- Noroeste: 29 - Sul: 11 - Metropolitana: 11 - Santa Catarina: 9 - Vale Paranhana: 8 - Central: 8 - Serra: 7 - Litoral: 7 - Vale do Taquari: 6 - Paran: 4 - Vale do Ca: 2 (H famlias que aproveitaram carona no caminho para a mesma cidade. Essas mudanas no constam nesses nmeros). Desempregados da indstria caladista no Vale do Sinos h um ano e sem perspectivas, Janete e o marido, Antnio, decidiram retornar agricultura na Regio Noroeste Soluo est na lavoura Sentada sobre caixas de papelo, Janete Madalena Cardoso, 32 anos, no via a hora de o caminho encostar para levar a mudana. - Estou ansiosa. No quero voltar nunca mais para c - desabafou, na ltima tera-feira, enquanto esperava sair de Novo Hamburgo para o interior de Alecrim, no noroeste do Estado. Com o marido, Antnio Bem de Moura, 28 anos, deixou a agricultura h trs anos para tentar a sorte nas fbricas de calados. No comeo, ficaram esperanosos. Conse- guiram emprego, construram uma casa de madeira junto ao terreno de um parente e compraram mveis. Os efeitos da crise comearam a ser sentidos h cerca de um ano. Os dois foram demitidos. Decepcionados, sem conseguir colocao em outras fbricas, resolveram voltar para a lavoura e morar com os pais. - A gente veio de l por causa da seca. Chega aqui e tem o desemprego. brabo. O jeito voltar. Pelo menos, em Alecrim, a gente cria o bicharedo e planta. Comida praticamente no precisa comprar desta- cou Moura, com o filho Kaue, um ano e trs meses, no colo. Alternativas para evitar mudanas A cidade que sofreu um dos maiores golpes com a crise do setor coureiro-caladista faz fora para se reerguer. Enquanto o governo municipal tenta atrair empresas de outros setores, os cerca de 800 trabalhadores demitidos com o fechamento da Azalia em So Sebastio do Ca buscam alternativas para no precisar sair do municpio. Mas quem sempre trabalhou nas fbricas j pensa em fazer as malas atrs de trabalho. Andr Lus Schoeder, 32 anos, foi demitido, na quarta-feira, de uma indstria de Feliz. A mulher, Leonice Fritsch, 25 anos, j havia perdido o emprego com o fechamento da Azalia, em dezembro de 2005. - Se eu no conseguir nada aqui, vou ter que ir embora. J pensei at em ir para a Bahia. H vrios colegas meus com essa idia em mente - conta Schoeder, que desde a adolescncia trabalha em fbricas de sapato. Depois de revirar indstrias da regio em busca de emprego, Jos Maurcio Alves, 41 anos, tambm pensou em sair do Rio Grande do Sul. Demitido da Azalia dois meses antes do fechamento, ficou at fevereiro sem trabalhar. Foi ento que resolveu arriscar e montou uma sapataria no bairro Vila Rica, em So Sebastio. - Eu no sabia mais o que fazer. Resolvi investir na nica coisa em que sei trabalhar, que com sapato - justifica. Alm dos consertos, Alves e a mulher Rosana tambm produzem calados artesanalmente. Ambos tm esperana de se manter com a sapataria para no precisarem procurar trabalho em fbricas fora do Estado.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.zh.clicrbs.com.br" www.zh.clicrbs.com.br 22.05.2006 Nordestinos deixam SP e migram de volta Luciana Constantino Consolidado nas ltimas dcadas na posio de Estado que recebia o maior volume de migrantes, So Paulo j no mais to receptivo aos nordestinos como nos anos 80 e 90. O reflexo disso que, pela primeira vez, houve em 2004 mais pessoas deixando o Estado rumo ao Nordeste do que fazendo o caminho inverso. Em nmeros, significa que ele "perdeu" cerca de 457 mil pessoas para o Nordeste (a maior parte tem at 45 anos) e recebeu outras cerca de 400 mil da regio. Alguns dados explicam o que est sendo chamado de "migrao de retorno". Com uma escolaridade mdia de 7,1 anos --bem abaixo dos migrantes de outros Estados e dos paulistas--, os nordestinos que vivem em So Paulo nos ltimos cinco anos enfrentam taxa de desemprego de 18,3%, praticamente o dobro da mdia nacional. O ndice maior at que os 12,5% entre os residentes no Nordeste vindos de So Paulo. E, se superada a dificuldade em conseguir emprego, o nordestino normalmente preenche uma vaga com salrio baixo. Um tero trabalha na construo civil ou em servios domsticos. Alm disso, 67% ganham at um salrio mnimo, hoje em R$ 350. A conseqncia disso a volta para a regio de origem de chefes de famlia com seus filhos e cnjuges, sendo a maioria jovens. "Ao invs do que se imagina, no so os idosos, mas sim os jovens que esto voltando. claramente um problema de insero no mercado de trabalho", diz o pesquisador Herton Ellery Arajo, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada), responsvel por esmiuar os dados. "A diferena de oportunidades no Nordeste e em So Paulo antes era to grande que qualquer coisa atraa o nordestino. Hoje ele j pra para pensar, porque So Paulo no est to receptivo." A reduo de oportunidades em So Paulo havia sido detectada, por exemplo, pela economista Snia Rocha, do Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade). Pesquisa feita por ela apontou aumento na proporo de pobres na regio metropolitana de So Paulo, com a incluso de 214 mil pessoas na faixa de pobreza, indo no sentido contrrio tendncia do pas. A fraca gerao de postos de trabalho e a alta do custo de vida esto entre as causas desse empobrecimento. J as oportunidades de emprego e qualidade de vida no Nordeste, apesar de ainda ficarem abaixo do Sul e do Sudeste, melhoraram nos ltimos anos, com programas de transferncia de renda e abertura de empresas, por exemplo. A novidade do trabalho do pesquisador do Ipea apontar as caractersticas desses migrantes. Arajo usou os nmeros da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios) de 2004, a ltima divulgada pelo IBGE, para fazer essa anlise. Comparou tambm com os migrantes que j voltaram ao Nordeste h cinco anos. Detectou que a maior parte dos que retornaram tem at 45 anos, ou seja, so pais levando junto os filhos jovens. A escolaridade tambm menor --6,4 anos de estudo. "Os grupos de menor escolaridade no conseguem se enquadrar. Tm dificuldades para achar vaga no mercado de trabalho e acabam voltando", diz. Quando voltam, porm, conseguem ocupar mais vagas na indstria do que os residentes no Nordeste h mais de cinco anos. "Ao migrar, eles aprendem mais. Talvez tenham at mais condies de serem empreendedores do que os que ficaram", avalia. Segundo ele, outro fator que pode estar contribuindo para a "migrao de retorno" so polticas adotadas por prefeituras dando dinheiro ou passagem para que o migrante volte sua cidade. Para mostrar os principais fluxos migratrios do pas, Arajo usou um mapa montado pelo demgrafo Jos Marcos Pinto da Cunha, do Ncleo de Estudos de Populao da Unicamp. Por meio dele, possvel detectar que a migrao entre os Estados do Nordeste tambm alta. A partir desse novo quadro migratrio, possvel constatar uma redistribuio regional da populao pobre. Estados como Maranho e Roraima, por exemplo, registraram aumento de 13% e 32%, respectivamente, da populao pobre, segundo dados do Ministrio do Desenvolvimento Social. Em contrapartida, Santa Catarina e Paran tiveram queda de 21% e 20%. Esse novo quadro, inclusive, est levando o governo federal a discutir internamente as estratgias do Bolsa-Famlia, que repassa hoje de R$ 15 a R$ 95 mensais a 9 milhes de famlias. Chegar a 11,1 milhes at junho, perto da meta inicial, porque houve reajuste de R$ 100 para R$ 120 no limite de renda por pessoa para que uma famlia seja includa no programa. Custo de vida A baiana Leide Brbara da Silva, 25, sonhava em melhorar de vida, mas "quebrou a cara", como ela prpria define. "A vida aqui difcil. Todo mundo fala que a terra da oportunidade, mas no no", diz ela, que morava em Ubatuba (no litoral norte de SP). Na sexta-feira, ela voltou para o Nordeste com o marido, o eletricista Welington Ribeiro, 36. Decepcionada, Leide diz que no vem mais para So Paulo. "O dinheiro que ganhamos l [na Bahia] d para viver. Aqui o custo de vida muito alto", afirma. O marido, que morou 15 anos entre os paulistas, conta que chegou a viver bem no Estado. Comprou casa e pagou escola particular para dois filhos. "Depois de um tempo, comeou a faltar emprego. Tive de trabalhar como autnomo e ficou difcil sobreviver."  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.folha.uol.com.br" www.folha.uol.com.br - 23.04.2006 Justia manda usina cuidar da sade dos cortadores de cana Marcelo Toledo A Justia Federal de Araraquara concedeu liminar que obriga sete usinas da regio de Ribeiro Preto a repassar pelo menos 1% do seu faturamento ao PAS (Plano de Assistncia Social), que visa dar apoio aos trabalhadores rurais e suas famlias. A deciso foi tomada aps ao do Ministrio Pblico Federal e a primeira do tipo envolvendo usinas da regio de Ribeiro Preto. O PAS d apoio logstico, por exemplo, s famlias e aos trabalhadores migrantes do Nordeste ou do Vale do Jequitinhonha que chegam s cidades para trabalhar nas usinas. Os programas de ajuda incluem as reas de educao, higiene e sade, alm do financiamento de cooperativas de consumo e de culturas de subsistncia. Apesar de ter sido institudo por uma lei federal de 1965, o PAS deixou de ser repassado pelas usinas aps a extino do IAA (Instituto do Acar e do lcool), em 1990. O plano estipula a aplicao de pelo menos 1% sobre o preo de cada saco de acar de 60 quilos produzido, da tonelada de cana-de-acar entregue por fornecedores e lavradores usina ou de 2% sobre o valor oficial do litro de qualquer tipo de lcool produzido nas destilarias nos programas assistenciais para trabalhadores. A ao atinge as usinas Santa Luiza, Corona, Irmos Malosso, Maring, Santa F, Zanin e Santa Cruz. As usinas alegam que, com a extino do rgo e, posteriormente, o fim do preo oficial do combustvel, elas esto desobrigadas de cumprir o repasse. 'No porque um rgo foi extinto que a lei deixou de existir', afirmou a procuradora da Repblica Eloisa Helena Machado, autora da ao. Segundo a deciso do juiz Leonardo Estevam Zanini, da 1 Vara Federal de Araraquara, a Unio tem que fiscalizar em 90 dias se o plano est sendo cumprido. Em caso de descumprimento, h multa diria de R$ 10 mil. O porta-voz das usinas Maring, Zanin e Santa Cruz, Joo Pereira Pinto, 53, afirmou que as usinas vo recorrer da deciso judicial. Na Santa F, os diretores participavam de um curso e no poderiam comentar. O gerente de indstria da Irmos Malosso, Paulo Katayama, indicado para falar sobre o assunto, no estava na usina. A Folha no obteve contato com as outras usinas.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u107861.shtml" http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u107861.shtml - 20.05.2006 EUA: Secretrio de Comrcio defende que trabalhadores temporrios vo ajudar o crescimento econmico. A implementao de um programa para trabalhadores hspedes um dos fatores chave para que os Estados Unidos continuem seu crescimento econmico, afirmou em Denver o secretrio de Comrcio, Carlos Gutirrez. Ele lembrou que os Estados Unidos so a economia de maior crescimento no mundo industrializado, e que h mais norte-americanos trabalhando hoje do que em qualquer outro perodo da histria. O desemprego est baixo, a renda familiar anual continua subindo, cada vez mais famlias so proprietrias de suas casas, e a produtividade continua crescendo, disse Guitrrez. Por isso mesmo, segundo ele, esto sendo criados muitos empregos, e so os imigrantes que esto ocupando estas vagas. O secretrio de Comrcio acrescentou que o pas deve estar disposto a outorgar uma permisso temporria de trabalho para que os imigrantes possam vir trabalhar nos Estados Unidos. O programa de trabalha- dores temporrios parte da reforma Lei de Imigrao proposta pelo presidente George W. Bush ao Congresso em 2004. O plano inclui vistos de trabalho por trs anos, com direito a renovao para novos imigrantes e, tambm, para pessoas indocu- mentadas que residem no pas (mas teriam que sair do territrio americano para reingressar legalmente). De acordo com a proposta, os emprega- dores devero demonstrar que nenhum cidado dos EUA ou residente legal se disps a ocupar o posto de trabalho, ou tem os requisitos para ocup-lo. O Senado federal poder iniciar a discusso sobre o tema a partir de fevereiro. Por outro lado, Gutirrez observou que o outro elemento importante para o contnuo crescimento da economia dos EUA so os recentes acordos comerciais com a Amrica Latina, uma vez que tais tratados, segundo ele, criam uma rea de oportunidades para os hispnicos vivendo nos Estados Unidos. H pessoas aqui que tm comrcio onde o idioma falado o espanhol, conhecem a clientela, conhecem a cultura e isso pode ser uma grande vantagem para abrir esses mercados, comentou Gutirrez, acrescen- tando que somente o livre comrcio dar aos EUA o futuro e a prosperidade. Esse no o momento para pensar em isolamento e protecionismos, acrescentou. Gutirrez lembrou ainda que o Tratado de Livre Comrcio com a Amrica Central (DR-CAFTA) de suma importncia, e acrescentou que a regio esperou 25 anos para que houvesse democracia e estabilidade na Amrica Central. No vamos esperar outros 25 anos para ter livre comrcio, concluiu. Nascido em Cuba, Gutirrez completou os estudos universitrios em Administrao de Empresas no Mxico. Em 1975 ingressou na empresa Kelloggs como representante de vendas e chegou a ser o presidente da companhia em 1999. Em fevereiro de 2005, assumiu o posto atual, sendo o primeiro hispnico a ocupar o cargo de secretrio de comrcio.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=3508" http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=3508 - 19.01.2006 As armas de luta contra o trabalho escravo A reforma agrria e o apoio agricultura familiar so duas medidas fundamentais para reduzir a incidncia de trabalho escravo em regies altamente vulnerveis. A unio de setores empresariais e parcerias com a sociedade civil tambm tem ajudado a combater o crime no pas. Marcel Gomes Carta Maior PORTO ALEGRE Uma situao corriqueira observada por equipes de fiscalizao e combate ao trabalho escravo em aes de libertao a presena de cidados maranhenses entre as vtimas. Conforme dados da Secretaria de Inspeo do Trabalho do governo federal, o Maranho o principal fornecedor de mo-de-obra escrava. Emigrantes do Estado menor ndice de desenvolvimento humano (IDH) do Brasil, eles buscam em outras regies, como fronteiras agrcolas em Gois e Par, oportunidades de emprego, ainda que precrias. Compreender as origens dessa situao de vulnerabilidade que leva os maranhenses a se tornarem presas mais fceis para fazendeiros e gatos um dos objetivos de uma pesquisa que o professor Marcelo Sampaio Carneiro, da Universidade Federal do Maranho, com apoio da Comisso Pastoral da Terra (CPT), realiza na regio dos cocais, onde esto os vales dos rios Itapecur e Mearim. De acordo com relato do pesquisador no Seminrio Internacional sobre Reforma Agrria e Desenvolvimento Rural, que ocorreu durante a Conferncia da FAO, em Porto Alegre, essa regio um dos principais locais de origem de trabalha- dores resgatados em situao de trabalho escravo no pas. Dados da CPT indicam que dois municpios, Cod e Timbiras, esto entre as dez principais origens de trabalhadores resgatados em situao anloga da escravido no pas. Com o trabalho de pesquisa, Carneiro e sua equipe foram a campo para reconhecer quem so esses indivduos que tm necessidade de migrar. Das 114 famlias entrevistadas, 71 (63%) disseram possuir algum membro trabalhando fora do municpio. Quanto faixa etria, a situao civil e o sexo dos migrantes, 60,78% dos trabalhadores possuem entre 20-29 anos, 54,36% so casados (ou esto juntos) e 83,65% so do sexo masculino. O elemento central para a compreenso da disponibilidade desses trabalhadores a situao vivenciada por suas famlias no local de origem, marcada pelo no-acesso aos recursos produtivos de que dispe o municpio e pela carncia de equipa- mentos pblicos coletivos nas reas da sade e da educao, explica ele. Timbiras, por exemplo, ocupa a posio 5421 do ranking da excluso social dos municpios brasileiros portanto, entre os cem de menor IDH. l, na periferia urbana, que se encontra o principal espao de explorao. Carneiro estima que a maior parte das famlias que residem h mais de dez anos nos bairros perifricos foi expulsa do campo no perodo em que ocorre a chamada modernizao conservadora da agricultura no Maranho, entre as dcadas de 1970-80. Essa constatao expe os limites de tantas interpretaes que consideram o agronegcio como indcio de progresso e melhor plataforma para o desenvolvimento rural do pas. Houve o aumento exponencial do nmero de empresas agropecurias incentivadas (via recursos da Sudene, da Sudam e de fundos setoriais como o Fiset, que alavancou projetos de reflorestamento na regio) e a reduo, atravs da expropriao total ou da queda da rea de terra disponvel, da produo camponesa. Isso se comprova pelos dados de estabelecimentos de at 50 hectares, que representam a esmagadora maioria dos estabelecimentos agropecurios (cerca de 92%), mas ocupam apenas 6,80% da rea total. Diante desse cenrio, Carneiro defende que a reforma agrria fundamental para a luta contra o trabalho escravo. Mas no com os pressupostos com que est sendo realizada hoje no Maranho. Segundo ele, um dos dados que mais se sobressai quando se analisam os assentamentos a reduo progressiva da rea mdia dos imveis desapropriados para fins de reforma agrria. Ao longo dos ltimos vinte anos de poltica de reforma agrria, verificamos que a rea mdia dos projetos de assentamento decresce de forma significativa a cada qinqnio, tendo passado de 10.252 hectares entre 1985/89 para 3.404,6 hectares no perodo de 1995/1999, explica. Isso, segundo ele, tem dificultado a reproduo da agricultura familiar, na medida em que filhos e parentes de assentados tem de migrar quando a relao entre tamanho do lote e nmero de pessoas atinge nveis desfavorveis. Cadeia produtiva e compromisso empresarial O Seminrio Internacional ps em discusso diversas alternativas que tm sido utilizadas no Brasil para combater o trabalho escravo. Alm do compromisso dos rgos de fiscalizao do governo e da mobilizao da sociedade civil, foi uma avaliao comum de que fundamental o engajamento de setores empresariais. No ano passado, a assinatura do Pacto Nacional pela Erradicao do Trabalho Escravo marcou um momento importante desse compromisso. Grandes empresas brasileiras, de setores diversos como alimentao, txtil e combustveis, se comprometeram, entre outras coisas, a cancelar contratos de compra de fornecedores flagrados praticando o crime. O acordo, costurado pelo governo federal e o Instituto Ethos, s foi possvel graas ao trabalho da ONG Reprter Brasil, que, com apoio da Organizao Internacional do Trabalho, realizou uma pesquisa sobre a cadeira produtiva do trabalho escravo, para descobrir quais empresas e conglomerados se beneficiavam da prtica, desde a produo inicial at o varejo. A pesquisa usou como base a chamada lista suja, que rene empregadores condenados por uso de trabalho escravo. A maioria so empresrios rurais do Norte e Centro-oeste brasileiros. Usamos as duas primeiras listas sujas divulgadas, eram 98 fazendas, das quais 80% eram de pecuria e 10% de soja e algodo, explica Leonardo Sakamoto, coordenador da organizao. Essa caracterstica desperta, mais uma vez, a ateno para o modelo agrcola que est sendo priorizado nas novas fronteiras agrcolas do pas. O modelo de desenvolvimento da Amaznia brasileira extremamente predatrio, visando a maximizao do lucro atravs do no-cumprimento das legislaes trabalhista e ambiental. Isso indica que quem escraviza so agricultores que tm alta tecnologia e pautam seu negcio a partir da Bolsa de Chicago, completa Sakamoto, com o alerta de que, se por um lado o agronegcio possibilita o surgimento do trabalho escravo, por outro a maior parte dele no est envolvida com a prtica. Aps o mapeamento da cadeia, a Reprter Brasil descobriu que parte da carne produzida com trabalho escravo chegava a grandes frigorficos brasileiros, que em seguida vendiam o produto para supermercados do porte de Wall Mart, Bom Preo e Po de Acar. Alertados do problema, essas redes, assim como grupos da cadeira do algodo e do lcool, firmaram o pacto e decidiram cancelar contratos de compra com fornecedores que mantivessem relaes com produtores citados na lista suja. A ttica do boicote funcionou, mas no foi seguida por todas as empresas. Duas das maiores agroexportadoras do Brasil, as multinacionais Cargill e Bunge, que operam na cadeia da soja, no cortaram relaes com fornecedores envolvidos com trabalho escravo. Para enfrentar esse tipo de situao, a Reprter Brasil apresentou uma proposta durante o seminrio: taxar lucros e dividendos de empresas que, de alguma maneira, se beneficiam do trabalho escravo no pas. Outra experincia importante de unio entre o setor empresarial e a sociedade civil para combater o trabalho escravo ocorreu no Maranho, quando sete siderrgicas se uniram para criar uma associao independente capaz de fiscalizar e orientar produtores de carvo vegetal, que alimenta os fornos de produo de ferro gusa. Em agosto de 2004 nasceu o Instituto Carvo Cidado, que trabalha junto a produtores de carvo para que eles cumpram a legislao trabalhista e no utilizem trabalho escravo. A iniciativa est ajudando a reduzir a incidncia de trabalho escravo na cadeira da siderurgia do plo Siderrgico de Carajs, entre Maranho e Par.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10205" http://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10205 11.03.2006 Drain of 8m middle-class Filipino migrants doesn't bode well for the economy More and more VIPs are arriving at Manila's airport. But they aren't movie stars or politicians. They're middle-class labourers. These VIPs are actually OFWs, or the 10 percent of the population known as "overseas Filipino workers". Given how much the $98 billion (R645 billion) economy depends on the cash they send to their families, it's not surprising OFWs would be treated like returning heroes. The government is quick to call the 8 million doctors, nurses, engineers, domestic helpers and entertainers sending home $10.7 billion a year - more than a tenth of the economy - the nation's secret weapon. The hard currency supports banks, boosts telecommunications, retail, transportation and property sectors, and helps the government pay its debt. With the advent of globalisation and the internet, the country found something akin to oil within its borders: a young and growing English-speaking population. Among electrical equipment, garments, fruits, chemicals and other goods, people are by far its most lucrative export. Aurelio Montinola, the president of Bank of the Philippine Islands, says: "Overseas Filipinos constitute our country's biggest comparative advantage in the borderless world of our time." He asserts the "Philippine miracle" will become "the standard for new mobile global order". But is that such a good thing? Should other developing nations encourage their people to move overseas to keep economies afloat? In poverty-plagued nations such as the Philippines, many people have little choice but to work in Berlin, Hong Kong, Kuwait, Riyadh, Singapore, Tokyo or elsewhere, if their government does not create enough well-paid jobs at home. The problem is that migration on such a scale creates a potential brain drain. Young Filipinos deplete the labour pool when they move overseas. The exodus also relieves pressure on the government to provide decent jobs and higher living standards. Just as leaders in oil- or diamond-rich nations have no incentive to create other industries to employ the masses, the Philippines is growing complacent amid all the cash flowing in from abroad. Remittances plug a rickety financial system and help the government service debt that swallows a third of the budget. With so much money coming in, why fix one of Asia's frailest economies? It's a really bad sign when one of your biggest growth industries is expatriates. That hasn't dawned on politicians all too willing to facilitate the trend. The crisis in Philippine medical care alone should be enough to unnerve politicians. Since nurses earn more money in the US than doctors do at home, many leave. Eventually the labour pool weakens. Government statistics show many teachers and airline pilots are bolting too. Surveys say countless more Filipinos, especially women, would leave if immigration laws in richer nations allowed it. The Philippines needs that talent to compete with China and India. And there may even be a social cost from so many children being raised by extended families, instead of their mothers. In their 2003 book, Global Woman, Arlie Russell Hochschild and Barbara Ehrenreich explored that risk. "Each year, millions [of women] leave Third World countries for jobs in the homes, nurseries and brothels of the First World," they wrote. "This enormous transfer of labour results in a risky displacement, in which the same energy that flows to wealthy countries is subtracted from poor ones, easing a 'care deficit' in rich countries, while creating one back home." The massive migration we're seeing from poor nations to rich ones is in its infancy. It will only accelerate as ageing populations from the US to Japan to Germany step up global recruitment efforts. The economic and cultural implications of this trend have yet to be adequately explored. In the case of the Philippines, the government has done a poor job of spreading the benefits of roughly 5 percent growth. A third of the nation's people still live on 60 US cents a day. President Gloria Arroyo isn't giving much confidence in the future. The Philippines has great potential. If the government were to use today's growth to reduce the national debt and improve education, healthcare, roads, bridges, ports and power systems, the Asia-Pacific region's 14th-biggest economy would have a bright future. Tell that to the millions voting with their feet and leaving the Philippines. The risk is that one of Asia's most promising economies will get trampled in the process. Bloomberg  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.busrep.co.za/index.php?fSectionId=553&fArticleId=3275106" http://www.busrep.co.za/index.php?fSectionId=553&fArticleId=3275106 04.06.2006 Brain drain deprives Africa of vital talent By Katie Nguyen NAIROBI (Reuters) - Hundreds of young Africans crammed into rickety fishing boats, destitute and half-dead from hunger and illness, wash up onto European shores. Many others are found dead on the beaches. These images of desperate Africans trying to reach a "promised land" in the rich West make headlines. But thousands of others are quietly being welcomed through the front door. It is estimated that some 20,000 skilled professionals are leaving the continent every year, depriving Africa of the doctors, nurses, teachers and engineers it needs to break a cycle of poverty and under-development. Oil and gas-producer Algeria has lost 45,000 of its academics and researchers over the past decade because of a war with Islamic insurgents and a poor scientific environment. "We must find a way to reduce the brain drain. It is an open wound that infects our nation," President Abdelaziz Bouteflika has said. In some countries the rate of skilled migration exceeds 50 percent, the World Bank says, citing Cape Verde, Gambia, Seychelles, Mauritius and Sierra Leone. Stymied by conflict, poverty, killer diseases and corruption, much of Africa is in no position to compete with richer countries that promise bigger salaries, better working conditions and political stability. "Most people want to and do plan to return home, but you have to ask yourself what are the opportunities? Is the future secure?," said David Orgut, a Kenyan who went to Britain to study nine years ago and stayed to work as a consultant in the construction industry. "As it is, there are scores of university graduates struggling to find jobs in Kenya. Until the government begins to address the state of affairs in the job market, more and more migrants will prefer to stay abroad to seek employment." Flight of intellectuals While emigration is not a new phenomenon, its acceleration since the independence era of the 1960s has cost Africa dearly. Brain drain deals a double blow to weak economies which not only lose their best human resources and the money spent training them, but then have to pay an estimated $5.6 billion a year to employ expatriates. Development experts say the talent drain not only undermines Africa's economic growth, but also damages prospects for political transformation. Repressive regimes persecute and drive away the political dissidents and intellectuals most likely to bring change. Experts say a deficit of thinkers and intellectuals slows Africa's progress towards good governance, greater democracy and improved human rights. "The political and social impact is bigger in the long run," Soumana Sako, executive secretary of the Harare-based African Capacity Building Foundation, told Reuters. "How can you talk of home-grown reforms if these intellectuals who should be at the forefront of change are leaving?" Health crisis Virtually every walk of African life is affected by migration -- from Ivorian soccer players signed up by wealthy European clubs to Kenyan pilots flying for foreign airlines. But the health sector is the biggest casualty. The World Health Organisation (WHO) says sub-Saharan Africa bears 24 percent of the global burden of disease including HIV/AIDS, malaria and tuberculosis. To face that challenge it has just three percent of the world's health workers. Many doctors and nurses leave to work in countries like Britain, the United States and Australia, which are growing increasingly dependent on migrants to tackle staff shortages in hospitals and to cope with an ageing population. In Malawi, only 5 percent of physicians' posts and 65 percent of nursing vacancies are filled. In the country of 10 million, one doctor serves 50,000 people compared with the British ratio of one doctor for every 600 people. A recent report on Zambia showed that about one-third of its doctors work abroad. British-based charity Oxfam says there is one doctor per 14,000 people in Zambia. Officials warn that unless the shortages are remedied, Africa will fail to reach goals set by the United Nations to halve poverty by 2015 and improve health services. "Our approach is that if you (the West) poach one, then you must help us train four so that we can increase our numbers," said senior Zambian health ministry official Simon Miti. "If they don't help us train more workers, we will not reach the (U.N.) Millennium Development Goals on health," he told a meeting of African countries and donor aid agencies in Lusaka. Reversing the brain drain Despite the gloomy forecasts, analysts say the brain drain can be effectively tackled. Last year, Britain launched a $175 million aid initiative for Malawi to improve conditions for medical staff and mitigate the brain drain. The six-year program aims to double the number of nurses and triple the number of doctors.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://news.scotsman.com/latest_international.cfm?id=616362006" http://news.scotsman.com/latest_international.cfm?id=616362006 24.04.2006 International Migration Reduces Poverty In Developing Countries, But Results In Massive Brain Drain For Some, Says World Bank Study WASHINGTON, October 24, 2005,Migrants remittances reduce poverty in developing countries, but massive emigration of highly-skilled citizens poses troubling dilemmas for many smaller low-income countries, a new World Bank research study finds. International Migration, Remittances and the Brain Drain, a study produced by the Banks research department, includes a detailed analysis of household survey data in Mexico, Guatemala and the Philippines---all countries that produce millions of migrants---which concludes that families whose members include migrants living abroad have higher incomes than those with no migrants. The studies show that remittances reduce poverty and increase spending on education, health and investment, said World Bank economist Maurice Schiff, who co-edited the book with Caglar Ozden, also an economist at the Bank. The findings are consistent in all three country studies in this volume, and further studies are under way to see if they apply in other countries. Close to 200 million people are living in countries other than the ones in which they were born, and remittances are estimated to reach about $225 billion in 2005, according to a forthcoming World Bank publication, Global Economic Prospects 2006. This makes remittances the biggest source of foreign exchange in many countries and has major implications for strategies to reduce poverty in developing nations. In Mexico, the larger the share of households with migrants in a region, the more favorable the effect of increases in remittances on rural poverty, concludes one of the books eight studies, by researchers Jorge Mora and J. Edward Taylor. And in Guatemala, says another chapter by Richard H. Adams Jr., remittances reduce the level, depth and severity of poverty. The greatest impact was on the severity of poverty, with remittances accounting for over half the income of the poorest 10 percent of families. It is no accident that the main sources of migrants to Europe are from Africa and the Middle East, while the dominant source regions for migrants to the United States are from Mexico, Central America, and the Caribbean. Proximity to the destination country matters to potential migrants, the study says, especially those who are poor and unskilled, as it costs less to migrate to a nearby country than to a distant one. In addition, a chapter in the book by David McKenzie finds that the presence of migrant networks in the destination country encourages further migration, as they further reduce the cost of migrating, while also providing contacts needed to find jobs. As a larger share of the community migrates, migration costs fall and relatively poorer members are able to migrate, and to benefit from the larger network as well, McKenzie concludes. On a larger scale, migration dramatically increases global economic output by enabling workers to move to locations where they are more productive, and as a result, earn much higher wages than they would have in their developing home countries. A large portion of these economic gains accrues to the migrants and to their families back at home through the remittances they send. The household survey evidence presented in this book demonstrates a direct link between migration and poverty reduction in the countries studied, said Franois Bourguignon, the World Banks Chief Economist and Senior Vice President for Development Economics. It is groundbreaking work that is essential to sound policymaking in this area. While remittances increase incomes and reduce poverty, the book shows that their impactand the impact of migration, more broadlyon education differs between Mexico and Guatemala. In Guatemala, (both rural and urban) households receiving remittances spend relatively more on education, and proportionately less on day-to-day consumption. But in rural Mexico, children in migrant families acquire less education than the non-migrants, probably because they aim to follow their parents example and migrate to unskilled jobs in the U.S., for which more education is neither necessary nor rewarded. Brain drain: a complex picture While the data and analysis on migrants remittances highlight migrations positive impact on development, a more complex picture emerges when the studys focus shifts to the educated migrants from developing countries, the so-called brain drain. A chapter by Frederic Docquier and Abdeslam Marfouk unveils the most comprehensive database to date, based on census and survey data from OECD countries, tracing a massive exodus of professionals from some of the worlds most vulnerable low-income countries. Eight out of ten Haitians and Jamaicans who have college degrees live outside their country. In Sierra Leone and Ghana, the same ratio is five out of ten. Many countries in Central America and Sub-Saharan Africa, as well as some island nations in the Caribbean and the Pacific, show rates of migration among professionals over 50 percent. This is in sharp contrast to much bigger countries such as China and India, from which only three to five percent of graduates are abroad, as well as Brazil, Indonesia, and the former Soviet Union, which also have low migration rates among the educated. Skilled emigration rates (selected countries) Country Skilled emigration rate (%) Guyana 89.0 Jamaica 85.1 Haiti 83.6 Suriname 47.9 Ghana 46.9 Mozambique 45.1 Kenya 38.4 Laos 37.4 Uganda 35.6 - El Salvador 31.0 - Sri Lanka 29.7 Nicaragua 29.6 In Sub-Saharan Africa as a whole, although skilled workers account for just four percent of the regions labor force, they account for 40 percent of its migrants. The data reveal that 20 percent of Sub-Saharan Africas skilled workers have migrated. These new data need to be analyzed in greater depth, Bank chief economist Bourguignon said. The massive scale of the brain drain in some countries points to complex challenges that need to be better understood in order to develop the right policies. The studys co-editors suggest finding incentives that would reduce the loss of much-needed skills, possibly by increasing cooperation between sending and receiving countries on this front, and by introducing policies that boost potential income for these professionals in their home countries. It has been said that the prospect of migration may actually increase the sending countrys level of education and welfare, by providing an incentive to people to seek more education in the hopes of boosting their employment options as migrants. This contention is challenged in the chapter by Schiff. Our analysis shows only a small so-called brain gain, or increase in the average level of education in the sending country, due to anticipated migration. This result is reinforced by Ozden, whose chapter points out that skilled migrants in the US often fail to obtain jobs that match their education levels. This indicates both differences in the quality of education and a brain waste due to difficulties faced by migrants in obtaining requisite licenses to practice in certain professions. Not all migrant brains are wasted however. A chapter by Gnanaraj Chellaraj, Keith Maskus and Aaditya Mattoo examines the contributions of skilled migrants and foreign students to the United States. It estimates that a 10 percent increase in the number of foreign graduate students raises patent applications in the U.S. by 4.7 percent, university patent grants by 5.3 percent, and non-university patent grants by 6.7 percent. This World Bank research study will be complemented by the release in November of Global Economic Prospects 2006, which examines policy options to increase the poverty-reducing impact of international migration and remittances.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/NEWS/0,,contentMDK:20694039~pagePK:64257043~piPK:437376~theSitePK:4607,00.html" http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/NEWS/0,,contentMDK:20694039~pagePK:64257043~piPK:437376~theSitePK:4607,00.html 24.10.2005 Investment In Agriculture Will Reduce Migration More Investment In Agriculture Will Reduce Migration, Improve Urban Life: UN Agency More investment by governments in agriculture and the right farm policies will help keep rural populations on the land, reduce migration, alleviate poverty and ease the pressure on urban centres by cutting pollution, crime and other social ills, according to the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO). These and other conclusions come from a major FAO research programme aimed at analyzing the various roles played by agriculture in the societies and economies of developing countries and were made known as Europe and North America come under increased pressure from illegal migrant flows, the Rome-based agency said. Properly managed, agriculture can not only produce food but also have a positive impact in such areas as poverty alleviation, food security, population distribution, and the environment, according to the Japanese-funded Roles of Agriculture programme, which was launched in 2000 and targeted 11 countries. Addressing the problem of rural-to-urban migration, the FAO study notes that in the past 50 years some 800 million people have moved from the countryside to the cities. Large numbers have also migrated across borders from south to north and from east to west. The rural exodus looks like it will be gaining momentum as rapid economic growth in India, China and parts of Latin America draws growing numbers of country dwellers into urban centres. Rural dwellers currently represent over half 60 per cent of the population of developing countries. That share is expected to drop to 44 per cent by 2030 as millions more head for the cities, according to a report by the Roles of Agriculture programme. The continuing exodus is clearly bound to have profound social, economic and environmental repercussions. But appro-priate agricultural policies can do much to regulate the rate of rural out-migration and ease the pressure on urban centres, the report says. This translates into reduced pollution, congestion, crime and disease caused by over-crowded living conditions. Advertisement One reason why people move to the cities is in search of higher wages and the report says the governments can counter this by investing in education, and providing access to technology and physical and social infrastructure in rural areas so country dwellers could enjoy the same level of amenities as are available in towns. However, Randy Stringer, the senior economist in charge of the FAO study, says that not only are governments and communities not investing enough resources in agriculture but they are also failing to appreciate the sectors indirect, non-food, importance in the development process. Agricultures indirect contributions are not well understood, seldom analyzed in the context of development and rarely reflected in national and rural development policy formulation, he said.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.scoop.co.nz/stories/WO0606/S00104.htm" http://www.scoop.co.nz/stories/WO0606/S00104.htm - 06.06.06 'A day without immigrants' Laura Wides-Munoz HOMESTEAD, Fla. -- Illegal immigrants and their allies gathered Monday for marches, prayers and demonstrations on a planned national day of economic protest, boycotting work, school and shopping to show their importance to the country. Several thousand people marched in the rural city of Homestead, home to one Florida's largest Mexican immigrant populations and many major growers of fruits, vegetables and nursery plants. Jose Cruz, 23, from El Salvador, said he took off the day from his construction job to attend the rally."If I lose my job, it's worth it," said Cruz, who has a temporary work permit that is granted to many Central Americans. "It's worth losing several jobs to get my papers." Others were working Monday but buying nothing as part of the economic boycott around the country. Some planned to attend protests during lunch breaks or after work. Church services, candlelight vigils and picnics also were planned. Grassroots organizers are protesting stricter immigration laws that are being debated in Congress, and they hope Monday's events will raise awareness about immigrants' economic power. In Carmel, Ind., Jeff Salsbery said about 25 Hispanic workers skipped work at Monday at his landscaping company. "I'm not very happy this morning," Salsbery said. "We're basically shut down in our busiest month of the year. It's going to cost me thousands of dollars today." Some big businesses were shutting down operations: Eight of 14 Perdue Farms plants will close; Gallo Wines in Sonoma, Calif., was giving its 150 employees the day off; Tyson Foods Inc., the world's largest meat producer, planned to shut five of its nine beef plants and four of six pork plants. In Denver, El Centro Humanitario, a nonprofit set up to help day laborers, was closed Monday because its managers were helping organize a rally downtown expected to attract tens of thousands of people. But there was little change at Labor Finders, a temporary office with several offices in the Denver area, spokesman Tim Kaffer said. "The people who come in here really can't afford to take a day off," he said. "Their daily pay just takes care of their hotel and food." Thanks to the success of previous rallies plus media attention, planning for Monday's events, collectively called Un Dia Sin Inmigrantes A Day Without Immigrants is widespread, though fragmented. In New Orleans, several thousand demonstrators attended a rally, carrying signs that read "Proud to rebuild" and "We come to work." Derrick Trundle, 29, of Metairie, La. said he sends money to his mother in Honduras every month. "We don't come here to do anything bad," Trundle said. "Just support our family because our country is so very poor." In California, a spokeswoman for Republican Gov. Arnold Schwarzenegger said a boycott would "hurt everyone," while Democratic state senators passed a resolution supporting walkouts. Los Angeles Mayor Antonio Villaraigosa urged students to stay in school and advised protesters against waving flags of their native countries. "You should wave the American flag," he said. "It's the flag of the country that we all are proud of and want to be a part of. Don't disrespect the traditions of this country." Activists in Florida said many immigrants were concerned about recent federal raids, in which hundreds of immigrants with criminal backgrounds were rounded up in Florida and throughout the Midwest. Opponents of illegal immigration spent the weekend building a fence to symbolize their support of a secure border. About 200 volunteers organized by the Minuteman Civil Defense Corps of California worked on a 6-foot barbed-wire fence along a quarter-mile stretch of rugged terrain near the U.S.-Mexico border about 50 miles east of San Diego. In Pensacola, Fla., about a dozen anti-immigration protesters carried signs that read "Illegals Go Home" and "Enforce Immigration Laws." Jim Moody said he does not support efforts to make illegal immigration a felony but is concerned about the drain on schools, hospitals and other resources that he believes illegal immigrants cause. "We've forgotten what the word 'illegal' means," he said. Roberto Aguilar, an Atlanta construction worker originally from Mexico City, says he was fired after he marched at a demonstration last month. The 25-year-old, though, felt it was important to return Monday. "If we don't come out, they're going to paint us as criminals," Aguilar said. "We've only come here to earn money with the sweat of our brow." Fonte:  HYPERLINK "http://www.pantagraph.com/articles/2006/05/01/news/doc44561842c076c538019847.txt - 01.05.06" http://www.pantagraph.com/articles/2006/05/01/news/doc44561842c076c538019847.txt - 01.05.06 La legalizacin afectara los envos de dinero a familias desde Estados Unidos Desestima el lder de Canacintra que la reforma dae a migrantes; ganarn ms, prev Eduardo Martinez Cantero Con las reformas que se analizan en el Congreso de Estados Unidos, entre las que se incluye la posible legalizacin de 7 millones de trabajadores indocumentados, las remesas familiares podran verse afectadas, pues al legalizarse, la prioridad de los migrantes ser llevar a sus familias y establecerse en territorio estadunidense. Jorge Durn, investigador del Departamento de Estudios sobre Movimientos Sociales de la Universidad de Guadalajara (UdeG), dijo en en- trevista con La Jornada, que "en teora s se prev que haya una afectacin en el flujo de remesas, en el sentido de que todo aquel que se legalice va a reorientar el uso del dinero que gane por su trabajo, es decir, ya no querr man- dar tanto dinero a Mxico, sino que lo utilizar para comprar una casa en Estados Unidos". Asimismo, el experto en temas de migracin seal que la mayora de los migrantes querrn llevar a sus familias "a cualquier costo, lo que significa que el dinero que mandaban lo invertirn en instalarse en territorio estadunidense", sin embargo, detall Durn, "es difcil saber si las reformas van a producir un impacto, pues el proceso de legalizacin "no ser automtico, incluso podran tardar dos aos en lograr ser residentes". De acuerdo con cifras del Banco de Mxico, durante 2005 los trabajadores mexicanos enviaron al pas ms de 21 mil millones de dlares, cifra que a marzo de este ao asciende a 5 mil 187.5 millones de dlares. Va telefnica, Jorge Durn agreg que si bien el anuncio que fue considerado como "histrico" por el presidente Vicente Fox, es un primer paso, "lo ms complicado est por venir", pues record que an falta una segunda votacin, "donde nos encon- traremos con un sector ultraconservador que se opondr a la legalizacin". Lo que se aprob el jueves es un avance hacia una ley migratoria que hace concesiones hacia los dos "bandos" que decidirn, subray el entrevistado, pues "por un lado se encuentran los ultracon- servadores que piden muros, sanciones y represin, y por el otro, un sector ms liberal que ve el problema de la seguridad fronteriza de manera diferente, no con muros ni con deporta- ciones, sino tratando de legalizar a aquellos que puedan comprobar que han trabajado, que son honorables y que han pagado sus impuestos". El investigador afirm que de ahora en adelante el gobierno de Mxico tendr que poner atencin en dos puntos que no se han analizado a fondo, pues hasta ahora se habla de la posible legalizacin de un milln y medio de trabajadores agrcolas, de los cuales, 80 por ciento son de origen mexicano, pero hasta ahora "no entendemos en qu condiciones se har este trmite"; lo mismo, aadi, ocurre con las 200 mil visas de empleo temporal. "En este sentido, Mxico tiene mucho qu decir, porque estamos enviando mano de obra, en ese caso, tambin debemos poner condiciones de este lado, el gobierno tendra que fijar las reglas", asever. En el caso de las remesas, mientras se aprueba o no una reforma migratoria integral mantendrn su flujo normal, estim Durn, sin embargo, "no hay que olvidar que el hecho de que haya la posibilidad de legalizar a 7 millones de migrantes, habla del fracaso total de la poltica foxista, y lo que ahora quiere hacer el Presidente es resolver un problema de Mxico en Estados Unidos. Por ello lo mejor esperar y analizar lo que pasar en los prximos meses", apunt. "Responsabilidad nuestra" Por otra parte, Cuauhtmoc Martnez, presidente de la Cmara Nacional de la Industria de Transformacin, seal que resulta "obvio" que aunque en Estados Unidos llegue a aprobarse la legalizacin de 7 millones de migrantes, en Mxico se debe seguir trabajando para la creacin de empresas e impulsar el desarrollo regional, sobre todo en los estados del sur, a fin de contratar al milln de personas que se incorporan cada ao al mercado laboral. "Definitivamente es una responsabilidad nuestra, como pas, atender a esos trabajadores y ofrecerles empleos bien remunerados y con prestaciones para poder competir con Estados Unidos, a fin de hacerlos desistir de cruzar la frontera", dijo. Advirti que "por ms muros, barreras y guardias que Estados Unidos ponga, mientras exista la necesidad de nuestros connacionales, seguirn rompiendo estas barreras y pasando cualquier filtros". Contra a las advertencias de organizaciones campesinas, de que se corre el riesgo de que disminuya su flujo de remesas con el endurecimiento de medidas migratorias, Martnez consider que si la Cmara de Representantes aprueba la iniciativa del Senado, entonces los trabajadores mexicanos podrn aumentar sus percepciones al alcanzar la estancia legal, aunado a los ingresos que obtengan otros que se integren a los programas temporales de empleo.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.jornada.unam.mx/2006/05/27/007n1mig.php" http://www.jornada.unam.mx/2006/05/27/007n1mig.php - 27.05.2006 Analizan algunos estados de EU aplicar impuestos a las remesas Con ello sufragara el costo de los servicios pblicos Dallas. Legislaturas de varias entidades estadu- nidenses analizan aplicar un impuesto a transferencias de dinero al extranjero o remesas, para sufragar una parte del costo de los servicios pblicos que utilizan los inmigrantes. La gran mayora de las transferencias interna- cionales de dinero las realizan los inmigrantes que al menos una vez al mes envan recursos para sus familias en Mxico y otros pases. Las propuestas en las legislaturas de Texas, Arizona y Georgia sugieren que los inmigrantes sean los mismos que financien los costos que genera su atencin en los hospitales pblicos y en la prestacin de otros servicios, e incluso el gasto por su encarcelamiento. Las iniciativas sugieren que se cobre un impue- sto que va de 0.5 por ciento hasta 8 por ciento de la cantidad enviada en cada una de las transferencias o giros. Las transferencias internacionales realizadas a travs de bancos estaran exentas de las cuotas, que se aplicaran slo a los envos a travs de compaas especializadas. Estas propuestas se basan en la idea de que los indocumentados no pagan impuestos al recibir sus salarios en efectivo, algo que defensores de los derechos de los inmigrantes sostienen que es falso. Muchos trabajadores indocumentados pagan sus impuestos al utilizar para registrarse en sus empleos nmeros de Seguro Social prestados o falsos, aun cuando estos inmigrantes no tienen derecho a recibir beneficios pblicos. El impuesto a las transferencias constituir una importante fuente de nuevos recursos para las entidades, si se considera que en 2005 los inmigrantes mexicanos en Estados Unidos enviaron a Mxico 20 mil millones de dlares, y 96 por ciento de ellos se hicieron a travs de transferencias o giros. En Texas, la Cmara de Representantes analiza la iniciativa HB 2345, que impondra una cuota de 0.5 por ciento a todas las transferencias de dinero desde esta entidad hacia otro pas. La propuesta, introducida por la representante demcrata de Corpus Christi, Vilma Luna, no avanz durante la pasada sesin legislativa, pero ser vuelta a someter a consideracin durante el prximo periodo. Una propuesta similar en Arizona, la HCR 2037, introducida por el representante republicano Russell Pearce, cargara un impuesto de 8 por ciento al dinero que se enve desde Arizona a otra nacin. De acuerdo con la iniciativa, el dinero sera utilizado para reforzar la seguridad fronteriza por parte del estado. En Georgia, la Cmara de Representantes aprob en febrero pasado una propuesta para fijar un impuesto de 5 por ciento a las transferencias de dinero de indocumen- tados a sus pases de origen. Segn la propuesta, que an debe ser considerada por el Senado de esa entidad, las personas que puedan demostrar su residencia legal en Estados Unidos o que paguen impuestos en Georgia quedaran exentas de pagar el impuesto. Activistas defensores de los derechos de los inmigrantes expresaron su oposicin a la idea, al sealar que la cuota sera un impuesto injusto, aplicado principalmente a personas pobres que ya pagan altas comisiones a las compaas de transferencia de dinero. "Los inmigrantes ya de por s son extorsionados con las comisiones que pagan por las transferencias", indic Jacob Monty, abogado laboral y asesor del consulado de Mxico en Houston. "Se vera raro que el estado se alinee justo detrs de esto y cargue ms a esta gente", agreg. El senador estatal demcrata de Texas, Eliot Shapleigh, seal que se opone fuertemente a estas propuestas. "En mi comunidad (El Paso), nadie que conozca est en favor de aplicar impuestos a los inmigrantes para construir muros", concluy.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.jornada.unam.mx/2006/04/19/029n2mig.php" http://www.jornada.unam.mx/2006/04/19/029n2mig.php - 19.04.2006 La tierra rida, amenazada por el desierto Kofi Annan insta a todos los pases a cuidar las zonas secas para evitar ms pobreza en el mundo AGENCIAS - Madrid - Naciones Unidas celebra este ao el Da Internacional del Medio Ambiente con un informe en el que alerta de que el cambio climtico tambin es una amenaza para los desiertos del mundo. El secretario general de la ONU, Kofi Annan, ha hecho un llamamiento a todos los pases para prevenir la desertificacin de un planeta en el que ya son tierras ridas ms de un 40% de su superficie. Durante la presentacin del informe, Annan ha advertido de que la desertificacin y la pobreza suelen ir de la mano. No hagamos de las tierras ridas desiertos es el lema elegido por la organizacin internacional en el Ao Internacional de los Desiertos y la Desertificacin. A pesar de que las tierras ridas no cubren todava la mitad de la Tierra, albergan a casi 2.000 millones de personas, o lo que es lo mismo, la tercera parte de la poblacin mundial. Para la mayora de estos habitantes la vida es dura y el futuro precario, al tratarse de sociedades que viven al margen en los mbito secolgico, econmico y social. El secretario general de la ONU ha hecho hincapi en que la pobreza, la ordenacin insostenible de la tierra y el cambio climtico son factores que estn haciendo de las tierras ridas desiertos, fenmeno que conduce a la pobreza o la exacerba. Entre las zonas ms perjudicadas por este fenmeno, Annan cita el frica subsahariana y el Asia meridional, donde la degradacin de las tierras ridas es un grave obstculo para la erradicacin de la pobreza y el hambre extremas y pone en peligro los esfuerzos encaminados a asegurar la sostenibilidad del medio ambiente. Estos proyectos han sido incluidos en los llamados Objetivos del Milenio que "los gobiernos del mundo se han comprometido a alcanzar para 2015". El hecho de que la degradacin de las tierras ridas sea un problema "quiz ms agudo en frica, la regin menos desarrollada del mundo y la ms vulnerable al cambio climtico", ha llevado este ao al Programa de la ONU para el Medio Ambiente (PNUMA) a elegir a Argel -capital de Argelia- como ciudad anfitriona de las celebraciones del Da Mundial del Medio Ambiente. De hecho, la geografa, la historia y la cultura de este pas estn "inextricablemente ligadas" al desierto del Shara, segn el programa de Naciones Unidas. Las evaluaciones de la ONU han puesto de manifiesto que ms del 60% de los ecosistemas mundiales estn deteriorndose o incluso se han degradado hasta el punto de que ya no se puede confiar en sus "servicios". En este sentido, la agencia de la ONU destaca que la desertificacin y la sequa provocan prdidas anuales de 42.000 millones de dlares en la produccin de alimentos en todo el mundo. Por encima de esta, el informe de la ONU sita el sufrimiento humano y las vidas perdidas debido al hambre y a la necesidad de abandonar las tierras que una vez eran productivas. Motivo de conflictos Annan tambin ha llamado la atencin sobre el hecho de que hay un cmulo cada vez ms grande de pruebas de que la degradacin de las tierras ridas y la competencia por recursos cada vez ms escasos pueden llevar a las comunidades al conflicto. A pesar de que el proceso de desertificacin es difcil de invertir, s que se puede prevenir: proteger y restaurar las tierras ridas no slo aliviar a las zonas urbanas, sino que contribuir a lograr un mundo ms pacfico y ms seguro", ha advertido Annan. Esta es la razn de que la ONU haya aprovechado la celebracin del Da Mundial del Medio Ambiente, que este ao marca adems el dcimo aniversario de la entrada en vigor de la Convencin de Naciones Unidas de Lucha contra la Desertificacin.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.elpais.es/articulo/sociedad/tierra/arida/amenazada/desierto/elpporsoc/20060605elpepusoc_7/Tes/" http://www.elpais.es/articulo/sociedad/tierra/arida/amenazada/desierto/elpporsoc/20060605elpepusoc_7/Tes/ - 05.06.2006 Pobreza y escasez de empleos provoca migracin de indgenas de Quertaro Deben abandonar sus comunidades temporalmente en busca de ingresos Mariana Chavez Corresponsal Indgenas que migran a las principales ciudades de Quertaro para comercializar los productos artersanales que ellos mismos elaboran como nica fuente de trabajo ante la carencia del mismo en sus comunidades de origen Foto Demian Chvez Quertaro, Qro., 19 de mayo. Reyna Francisco Mnico es una indgena otom, originaria de la comunidad de San Ildefonso, municipio de Amealco de Bonfil, quien con sus hijos de dos y cinco aos viaja cada semana a la capital queretana a vender servilletas que ella misma borda, ante la falta de una fuente de trabajo o de alguien que sustente a su familia. Ante la escasez de empleo bien remunerado, Reyna Francisco es una de las cinco de cada 10 personas de la zona indgena de Amealco de Bonfil, donde habitan aproximadamente 22 mil personas de origen tnico, que emigran temporalmente a otras ciudades del estado, principalmente a la capital del estado, San Juan del Ro y Tequisquiapan, y a otras partes del pas en busca de un ingreso econmico. Sentada en el piso del andador 5 de Mayo, a un costado de la Casa de la Corregidora, en el Centro Histrico de esta ciudad, la mujer dice que en ocasiones paga 10 pesos para dormir con sus criaturas en un albergue, o bien pernocta en los portales de una tienda departamental, junto a otros indgenas de su municipio. Mientras borda una de las servilletas que vende en 30 pesos, explica que cuando bien le va vende hasta cuatro al da, pero que ese es el nico sustento para alimentar a sus hijos. "Ms o menos s se vende, hay veces ni se vende nada", expresa, y seala que, junto con otras personas que arriban a la capital queretana para ofrecer las artesanas que elaboran, lo que ms temen son a los inspectores municipales, quienes les prohben colocarse en algn punto del mencionado andador o plazas del centro de esta ciudad. En cuanto ven alguno, levantan sus puestos y se retiran para evitar que les sean decomisados sus productos, y posteriormente regresan al sitio para ofrecer sus artesanas. El presidente municipal, Luis Franco Meja, calcula que debido a la falta de empleo, 50 por ciento de la poblacin indgena de esta demarcacin viaja principalmente a las ciudades de Quertaro, San Juan del Ro y Tequisquiapan, a vender sus artesanas, como bordados, tejidos, muecas y productos de alfarera, entre otros. Es una "tradicin" que familias indgenas completas emigren para trabajar una temporada y despus regresen a su comunidad para laborar en actividades agrcolas. Los hombres, dice, se emplean como albailes o chalanes, las seoras expenden sus artesanas, mientras que los nios venden dulces, chicles o peridicos, o piden dinero en las calles. A veces se ve a las seoras y sus hijos en los cruceros. Para contrarrestar ese flujo migratorio, relata, dependencias federales y estatales desarrollan proyectos productivos en esas comunidades. Pero aunque fue establecido en Amealco un corredor artesanal y una maquiladora que emplea a ms de 2 mil personas, en su mayora mujeres indgenas, no es suficiente para atender a los ms de 22 mil indios que habitan en 37 de los 80 poblados de este municipio y que representan 39 por ciento de 58 mil 921 habitantes de esta demarcacin. La poblacin indgena de Quertaro est integrada por otomes, que conforman 86 por ciento de los hablantes de alguna lengua indgena en la entidad, y que se localizan principalmente en los municipios de Amealco y Tolimn, y en menor medida en Cadereyta, Ezequiel Montes, Coln y Peamiller, aunque existen algunos ncleos de poblacin pame o xi'ui, y huasteca o teenek, en los municipios de Jalpan y Arroyo Seco, en la sierra Gorda de la entidad. Quertaro se ubica como la tercera entidad con mayor nmero de hablantes de lengua otom en el pas, cuya poblacin vive en condiciones de pobreza extrema, producto de las "condiciones de exclusin y desventaja en que se desenvuelve". De acuerdo con la delegacin Quertaro-Guanajuato de la Comisin Nacional para el Desarrollo de los Pueblos Indgenas (CDI), que preside Mario Rodrguez Landeros, la regin tnica sur de Quertaro est integrada por las comunidades de Santiago Mexquititln, con ms de 10 mil habitantes; San Ildefonso Tultepec, con 9 mil 455; San Miguel Tlaxcaltepec, con 5 mil 842; Chitej de la Cruz, con 2 mil 540 pobladores, y San Jos Itho, con mil 978, todas pertenecientes al municipio de Amealco. Esta regin se caracteriza por contar con una "fuerte dependencia del ingreso externo para subsistir", pues las condiciones de pobreza y las escasas oportunidades de empleo han "estimulado la emigracin, sobre todo la tempo- ral, como sobrevivencia", principal actividad en la economa de la zona, junto con "la agricultura de subsistencia", que consiste en sembrar maz, frijol, calabaza y chile para autoconsumo. El rezago en infraestructura social es alto; de acuerdo con el CDI, en 2000, 31.38 por ciento de las viviendas indgenas carecan de agua potable, cifra que disminuy a 16.16 por ciento en 2005, mientras que la carencia de energa elctrica en casas habitacin pas de 25.27 por ciento a 10.92 por ciento en ese mismo periodo.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.jornada.unam.mx/2006/05/20/040n1est.php" http://www.jornada.unam.mx/2006/05/20/040n1est.php - 20.05.2006 El desempleo no es la principal causa del xodo, dice Presidencia Jess Aranda La poltica social del gobierno ha permitido la reduccin de la pobreza, asegura el vocero de Fox. La Presidencia de la Repblica rechaz que el desempleo sea la principal causa por la que los mexicanos emigran a Estados Unidos, y se ufan de que este resultado sea ''producto de la poltica social'' que ha permitido la reduccin de la pobreza extrema. Al hablar ayer en su habitual conferencia de prensa, el vocero de Los Pinos, Rubn Aguilar, sostuvo lo anterior y asegur que ''por arriba de 80, 85 por ciento'' de la gente que emigra tiene empleo en Mxico. ''No es que careciera de trabajo'', subray. En alusin a las declaraciones del domingo pasado del candidato perredista a la Presidencia, Andrs Manuel Lpez Obrador, quien dijo que la actual poltica econmica ha llevado al pas a la quiebra y provoc un repunte en la migracin a Estados Unidos, Aguilar sostuvo que la reduccin de la pobreza durante la administracin de Vicente Fox se alcanz a travs de los servicios pblicos que llegan a las comunidades. ''Estadsticas'' Y aunque acot que esto no quiere decir que el problema est resuelto, seal que el Ejecutivo federal no considera que la actual situacin sea un fracaso, porque el problema ''va a tardar muchos aos en ser superado''. En cuanto a la migracin, el vocero presidencial sostuvo que "las estadsticas'' -no dijo cules- revelan que ''un nmero muy, muy alto de las personas que emigran a Estados Unidos tenan trabajo en Mxico'', de manera que ''no emigran por no tener trabajo, sino por otra serie de condiciones tambin de carcter natural, porque esperan una mejor condicin de vida a pesar de que aqu tenan empleo; no se estn yendo porque no tengan trabajo en Mxico''. Y aunque momentos antes el funcionario haba dicho que Fox no iba a polemizar con lo que declararan los candidatos presidenciales sobre su gobierno, Aguilar insisti en que la migracin ms grande de Mxico hacia Estados Unidos ''hoy en da'' no es de campesinos. Porque los recursos que han llegado al campo en esta administracin ''han evitado que el trnsito sea mayor de campesinos como el componente ms importante de la migracin, y lo estn siendo ms bien sectores de ciudadanos, en particular, incluso, de la ciudad de Mxico. ''Ha habido cambios sustantivos en el patrn de migracin que los estudios -tampoco dijo cules- arrojan y revelan.'' Por otra parte, evit responder directamente a los sealamientos hechos recientemente por el cardenal Norberto Rivera de que debido a que no se han atendido las necesidades de los mexicanos hay migracin al exterior. Al respecto apunt que la Presidencia respeta las opiniones de todos los actores polticos, sociales y religiosos del pas. Ms adelante rechaz que el gobierno federal haya actuado con tibieza en el caso del homicidio del connacional Guillermo Martnez, asesinado por la espalda por un elemento de la Patrulla Fronteriza, y dijo que el Ejecutivo federal conden ese hecho y exige una investigacin exhaustiva y puntual sobre lo que ah aconteci, pero aclar que una vez que las autoridades estadunidenses terminen las indagatorias, Mxico tomar las decisiones respectivas. Sin embargo, aclar que la postura oficial no prev la posibilidad de crear un bloque con naciones latinoamericanas en contra de la poltica migratoria de Estados Unidos, ''pero tampoco estamos cerrados a la posibilidad de construir un bloque para que las autoridades estadunidenses tomen conciencia de lo absurdo de sus muros, de lo absurdo de su visin puramente policiaca del problema de la migracin'', porque este problema slo se resolver en el contexto de una migracin ordenada, legal y respetuosa de los derechos humanos, ''que evite situaciones como las que lamentamos y condenamos'', dijo.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.jornada.unam.mx/2006/01/10/003n1pol.php" http://www.jornada.unam.mx/2006/01/10/003n1pol.php 10.01.06 La otra cara de las remesas Los crecientes envos de dinero a AL podran tener efectos imprevistos en inflacin, fuga de personal calificado y bajos incentivos para la educacin, entre otros Los envos a Amrica Latina representan el porcentaje mayor del mercado global de remesas y han crecido ms aprisa que en cualquier otra regin. De acuerdo con la Comisin Econmica para Amrica Latina y el Caribe (Cepal), los flujos de remesas de trabajadores latinoamericanos a sus pases de origen, principalmente desde EU, crecieron a una tasa promedio de casi 14% en los ltimos diez aos y alcanzaron la cifra de 47 mil 400 mdd en 2005. Esas corrientes de recursos tienen un impacto econmico y social importante, pero hacen que esas economas sean ms vulnerables a las fluctuaciones del ciclo econmico estadunidense. Alrededor de 25 millones de latino- americanos viven fuera de sus pases de origen. Aproximadamente 65% envan dinero a su familia con regularidad (entre 100 y 300 dlares al mes). Cerca de 75% de las remesas son enviadas desde EU, donde casi 5% de la poblacin (14.5%) son inmigrantes latinoamericanos con documentos o sin ellos, de acuerdo con el censo estadunidense 2000. Sin embargo, en aos recientes la Unin Europea ha sido el destino de mayor crecimiento para los inmigrantes latinoamericanos: alrededor de 20% de los extranjeros registrados en Espaa provienen de Latinoamrica (principalmente de Ecuador, Colombia y Repblica Dominicana). Segn el Ministerio de Inmigracin de Espaa, 36% de los inmigrantes legales (986 mil 178) son de Amrica Latina. En especial, la migracin es relevante en Mxico y en los pases de Centroamrica; las causas principales incluyen la proximidad geogrfica con EU y factores socioeconmicos como violencia, pobreza extrema y falta de movilidad social. Los desastres naturales tambin han contribuido al crecimiento de la migracin. Al mismo tiempo, algunos gobiernos locales consideran la emigracin como una "vlvula de escape" para mitigar tensiones sociales y econmicas en sus pases. De conformidad con un estudio del Fondo Multilateral de Investigacin del BID, las remesas llegan a gran parte de la poblacin latino- americana, de 14% en Ecuador a 24% en Guatemala y 28% en El Salvador. En promedio, cada remesa beneficia directamente a tres o cuatro personas. Impulso econmico para los pases de origen En trminos absolutos, el destino de los recursos se concentra en seis pases que, en 2003, recibieron casi 78% de las remesas que se enviaron a Amrica Latina: Mxico, Colombia, Brasil, Guatemala, Repblica Dominicana y El Salvador. El 40% de las remesas totales de la regin llegaron a Mxico. Tambin en 2003, la remesas excedieron 26% a la inversin extranjera directa (IED) y representaron 2% del PIB de la regin y 8.6% de las exportaciones. En las pequeas economas centroamericanas las remesas representaron un porcentaje mayor del PIB. - Como porcentaje del PIB, las remesas excedieron el promedio latinoamericano en 12 pases de un total de 19. En seis pases (Hait, Honduras, El Salvador, Repblica Dominicana, Nicaragua y Guatemala) esta proporcin rebasa 10%. Lo anterior demuestra la importancia de este torrente de ingresos para la economa local, pero tambin la vulnerabilidad de esos pases ante flujos cuya dinmica escapa al control gubernamental. - En muchos pases el flujo de remesas es ms alto que el importe de las exportaciones de productos agrcolas tradicionales. En Hait, Guatemala, El Salvador, Repblica Dominicana y Nicaragua el valor de las remesas, en comparacin con el total de las exportaciones, es particularmente alto y representa 40% de las mismas. - Las remesas superaron la IED neta en 11 de 19 pases latinoamericanos. En El Salvador, Guatemala y Hait, son varias veces ms grandes que los flujos de IED. Fuente estable de financiamiento Como fuente externa de financiamiento, las remesas son ms atractivas que otros flujos de capital ms tradicionales porque tienden a ser ms estables que el financiamiento extranjero. En efecto, en las dos ltimas dcadas las remesas han permanecido en un rango de 1-1.6% del PIB; por el contrario, otras corrientes de capital, exportaciones e incluso ayuda oficial, mostraron mayor volatilidad. Sin embargo, su comportamiento no es muy cclico en pases donde las crisis econmicas eran seguidas por un fuerte incremento de las remesas. Esto result evidente luego de las crisis financieras y moratorias en Ecuador despus de 1999 y en Argentina despus de 2001. En esas situaciones las remesas subieron tanto por el aumento de la emigracin como porque los trabajadores en el extranjero incrementaron su ayuda a los parientes en sus pases de origen. No obstante, las remesas tambin se ven afectadas por la actividad del pas anfitrin, en especial cuando los trabajadores inmigrantes se concentran en cantidades altas en un solo pas. Por lo tanto, puede esperarse que las remesas a Amrica Latina se relacionen cada vez ms con el ciclo econmico estadunidense. Fomento del crecimiento y el consumo Las remesas fomentan el consumo en algunos de los destinatarios; por lo tanto, estimulan la demanda domstica. Sin embargo, tambin podran impulsar la acumulacin de capital humano a travs de servicios de educacin y de salud. Aunque el impacto de las remesas en el crecimiento es difcil de detectar, ya que la acumulacin de capital humano slo se observa a largo plazo, los estudios que analizan la informacin de los hogares muestran que las familias que reciben remesas proporcionan a sus hijos ms educacin, participan en mayor medida en la formacin de pequeos negocios y acumulan ms bienes. Puesto que muchas remesas se gastan en el consumo bsico de los destinatarios pobres, no debe exagerarse su papel como inversin en capital humano. Tambin podran impulsar el mejoramiento de la infraestructura fsica mediante asociaciones de inmigrantes y los gobiernos locales que, cada vez ms, promueven el uso de esos fondos para el desarrollo de infraestructura en las localidades de origen de los inmigrantes. Sin embargo, esos esquemas son incipientes. El aumento de las remesas tambin contribuye al desarrollo del sistema financiero latinoamericano en la medida en que suscitan el contacto de gran parte de la poblacin con el sistema financiero formal. Esto podra conducir, de manera gradual, a una creciente disposicin de crdito e instrumentos bancarios como crditos educativos, hipotecas y cuentas de ahorro. Adems, las remesas pueden servir de garanta y algunos bancos han comenzado a sacar provecho de ello. En Amrica Latina, desde 1994, ha habido casi 40 emisiones de bonos basadas en remesas, con un valor total de alrededor de 5 mil mdd. Riesgo de "enfermedad alemana" Pero los flujos de remesas pueden tener tambin impactos negativos. Existe la preocupacin de que pudieran conducir a una especie de "enfermedad alemana", mediante una apreciacin de la tasa de cambio real y la consecuente reduccin de la competitividad de los sectores comerciales de los pases. Los gobiernos disponen de pocos instrumentos para reducir los efectos monetarios de las remesas, aparte de una intervencin activa en el mercado de divisas extranjeras y una extensiva restriccin monetaria para impedir un aumento de la inflacin. Una poltica fiscal restrictiva (por ejemplo, cargar impuestos a las remesas) podra frenar el crecimiento del consumo y, por lo tanto, reducir las presiones inflacionarias. No obstante, sera polticamente inaceptable, pues muchas remesas son recibidas por hogares de bajos ingresos y proporcionan un flujo seguro de dinero en los pases receptores, donde la pobreza est generalizada. Por otra parte, a pesar de la importancia de las remesas para muchas economas latinoamericanas, existe creciente preocupacin respecto de que la emigracin representa una fuga de capital humano. En EU, la mayora de los inmigrantes con alto nivel de estudios provienen de Europa y el sudeste de Asia. Sin embargo, muchos trabajadores latinoamericanos capa-citados y profesionistas emigran a EU (ms de 50% de los ciudadanos de Centroamrica y el Caribe que cuentan con grados universitarios viven en el extranjero). Ellos, con ms probabilidad que sus contrapartes asiticos y europeos, podran terminar desempeando empleos para los que no se requiere capacitacin o que tienen bajos requerimientos de calificacin. Esto refleja deficiencias de calidad acadmica y de normas en muchos pases de Amrica Latina. Los migrantes altamente calificados de pases distantes encontrarn interesante emigrar a EU porque los salarios especializados son por lo regular ms altos que en otros pases desar- rollados. La proximidad geogrfica de Amrica Latina con EU ocasiona que el costo de la migracin sea relativamente ms bajo para los trabajadores latinoamericanos. Es probable que muchos de esos inmigrantes latinoamericanos, aunque tengan grados universitarios, no califiquen para los trabajos especializados en EU, pero aun as optan por emigrar porque los salarios no especializados en EU son generalmente ms altos que los salarios especializados en sus pases de origen. Sin embargo, los mexicanos de ms alto nivel de estudios tienden a permanecer en Mxico, donde la tasa de recuperacin del costo de la educacin es comparativamente ms alta que en EU, debido a que la distribucin de ingresos es ms inequitativa en Mxico. Como resultado de ello, los jvenes (en especial de las reas rurales) que han decidido emigrar al norte tienen pocos incentivos para invertir en educacin. En consecuencia, se ha observado que los nios de 16 a 18 aos en los hogares de inmigrantes tienen un nivel de escolaridad ms bajo que en los hogares de no inmigrantes. El caso mexicano representa, adems, una importante advertencia contra la idea de que la migracin puede tener un efecto positivo adicional en la educacin, al generar incentivos para adquirir altos niveles de estudios. Perspectivas futuras Las remesas han crecido con rapidez en la dcada pasada, y se espera que su dinamismo contine en la prxima. El crecimiento ser estimulado por tendencias demogrficas que combinan una poblacin en aumento en los pases en desarrollo y una fuerza laboral que disminuye en los pases desarrollados. Esta desigualdad crear una fuerte demanda de trabajadores en los pases desarrollados, en especial en los servicios que slo pueden ser proporcionados en la localidad. La proximidad de Mxico y Centroamrica con EU y la profunda integracin econmica entre esos pases estimular an ms la migracin al pas del norte. Sin embargo, las redes sociales en los pases de destino han sido un importante factor de atraccin para los posibles migrantes. En este sentido, la consolidacin de la comunidad latinoamericana en EU (donde ha llegado a ser la minora ms grande) y su creciente importancia en la Unin Europea, en particular Espaa e Italia, continuarn atrayendo nuevos migrantes. Sin embargo, los fuertes y crecientes lazos econmicos y sociales entre Amrica Latina y EU incrementarn la vulnerabilidad de la regin ante el ciclo econmico estadunidense y el riesgo derivado de sus desequilibrios macro- econmicos. Aun as, mientras no se presente una crisis econmica extensa en EU, las remesas sern una fuente estable y valiosa de financiamiento externo para Amrica Latina y podran fomentar el crecimiento econmico a travs de la acumulacin de capital humano y el desarrollo de infraestructura.  HYPERLINK \l "top" TOP Fonte:  HYPERLINK "http://www.jornada.unam.mx/2006/04/18/034n1eiu.php" http://www.jornada.unam.mx/2006/04/18/034n1eiu.php - 18.04.2006 Prossimi numeri della Rassegna MIGRAZIONI nellattualit: Settembre 2006 - Cultura: integrazione / interculturalit / multiculturalismo Dicembre 2006 Migrazioni forzate: profughi Marzo 2007 Questioni Internazionali Giugno 2007 Economia e migrazioni Prximos nmeros da Resenha MIGRAES NA ATUALIDADE: Setembro 2006 Cultura: integrao / interculturalidade / multiculturalismo Dezembro 2006 Migraes foradas: prfugos / desplazados Maro 2007 Questes Internacionais Junho 2007 Economia e migraes Next up dates our Migration Review: September 2006 - Culture: Integration/ intercultural/ multicultural December 2006 - Forced Migration: Refugees March 2007 International Questions June 2007 - Economy Prximos nmeros de la Resea MIGRACIONES EN LA ACTUALIDAD: Septiembre 2006 Cultura: integracin / interculturalidad / multiculturalismo Diciembre 2006 Migraciones forzadas: desplazados Marzo 2007 - Cuestiones Internacionales Junio 2007 Economa Ttulos da Resenha Migraes na Atualidade 1 BRASIGUAIOS 2 EMIGRAR - Opo ou necessidade 3 OS EXPULSOS DA TERRA 4 MIGRAES E TRABALHO 5 LEIS E MIGRAO 6 MIGRAES NORDESTINAs 7 JOVENS MIGRANTES 8 MIGRAES INTERNAS - Aspectos vrios 9 DESEMPREGO 10 VTIMAS DO RACISMO 11 MORADIA - Direito de todos 12 FAVELAS - Migrao da dignidade humana 13 FOME E MISRIA 14 LATINO - AMERICANOS EM MIGRAO 15 A FAMLIA 16 -TRABALHO ESCRAVO 17 - SOS - Pequenos sem lar 18 REFUGIADOS 19 EXCLUDOS - Um clamor justia e a solidariedade 20 MULHER MIGRANTE - Solidariedade e acolhida 21 SEM TERRAS 22 DIREITOS HUMANOS - Violao e defesa 23 TERRA E MIGRAO 24 MIGRANTES EM SITUAO IRREGULAR 25 CRIANAS, ADOLESCENTES E TRABALHO 26 A CAMPANHA DA FRATERNIDADE /97 E AS MIGRAES 27 MIGRANTES E AS RELAES DE TRABALHO 28 VIOLNCIA CONTRA MIGRANTES. 29 PELA DIGNIDADE DO MIGRANTE 30 DESEMPREGO EM ALTA 31 EDUCAR PRECISO 32 SECA AUMENTA O VAIVM DE MIGRANTES 33 ANISTIA A ESTRANGEIROS EM SITUAO ILEGAL 34 SEM TRABALHO ... POR QU ? 35 DESAFIOS DA MIGRAO FRENTE O NOVO MILNIO 36 O MIGRANTE VTIMA !... 37 REFUGIADOS: desafio solidariedade 38 DIGNIDADE HUMANA E PAZ - CF/2000 39 XENOFOBIA 40 TRFICO HUMANO - a escravido moderna 41 CRIANAS E ADOLESCENTES na armadilha da globaliza 42 DROGAS, uma ameaa VIDA. 43 MULHERES: Protagonistas ou excludas? 44 MIGRANTES e Conflitos armados 45 RETRATO SOCIAL dos MIGRANTES. 46 POVOS INDGENAS, resgate de uma civilizao. 47 ALIMENTAO um direito humano. Por que tanta fome? 48 IMIGRANTE: rejeitado, mas indispensvel! 49 GUA: fonte de segurana alimentar. 50 PESSOAS IDOSAS: dignidade e esperana. 51 A Mercantilizao do Ser Humano 52 EMIGRAO: As lutas de brasileiros e brasileiras no exterior. 53 DISCRIMINAES: o ser humano ferido. 54 MIGRAES INTERNACIONAIS: rumos e desafios. 55 MIGRAES: culturas e integrao. 56 REFUGIADOS: novos desafios na conjuntura atual. 57 TRFICO DE SERES HUMANOS: negao da dignidade. 58 MIGRAES: leis insuficientes e polticas migratrias discriminatrias. 59 MIGRAES E DESENVOLVIMENTO. 60 XENOFOBIA: o migrante como ameaa. Por qu? 61 RELIGIES: fora e fragilidade dos migrantes 62 MIGRAES INTERNACIONAIS: novos fluxos e polticas seletivas 63 POBREZA produz migrao. Migrao contrasta a pobreza?     _____________________________________________________________ Resenha MIGRAES NA ATUALIDADE n 63, p.  PAGE 1 ______________________________________________________________ Resenha MIGRAES NA ATUALIDADE n 63, p.  PAGE 35 PAGE  PAGE 35 Resenha MIGRAES NA ATUALIDADE Ano 17 n 63 junho 2006 Centro Scalabriniano de Estudos Migratrios  HYPERLINK "http://www.csem.org.br" www.csem.org.br Pobreza produz migrao. Migrao contrasta a pobreza?    *+,567OPŴ|ZF|8*8hchz0JCJ\aJhch&0JCJ\aJ'hch30J5CJOJQJ^JaJCjhchs>5B*CJOJQJU^JaJmH phsH hch&0J5CJ\aJ/jhch&0J5CJU\aJmH sH hOJhr0J5CJ\aJ hchr0JB*CJ\phhOJhM0J5CJ\aJhM0J5CJ\=jhM5B*CJOJQJU\^JaJmHnHphu    - y $7x^7`a$gdc$7^7`a$gdOJ $dxa$gdOJ $da$gdc $da$gdOd  x jVD2D2#hch P5CJOJQJ^JaJ#hch8||5CJOJQJ^JaJ'hch&0J5CJOJQJ^JaJ2jkhchs>5CJOJQJU^JaJ#hch&5CJOJQJ^JaJ,jhch&5CJOJQJU^JaJ'hchc0J6B*CJ\aJph'hchc0J6B*CJ\aJphhchM0JCJ\aJhch&0JCJ\aJhch P0JCJ\aJ  ! * , - . D E F ׽חחjLjjח:#hchz5CJOJQJ^JaJ:jIhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH 4jhch25CJOJQJU^JaJmH sH #hch3l5CJOJQJ^JaJ#hch P5CJOJQJ^JaJ'hchz0J5CJOJQJ^JaJ2jhchs>5CJOJQJU^JaJ#hch25CJOJQJ^JaJ,jhch25CJOJQJU^JaJ   M x y z ӵӏ}fT:ff}2j!hchs>5CJOJQJU^JaJ#hchS05CJOJQJ^JaJ,jhchS05CJOJQJU^JaJ#hchz5CJOJQJ^JaJ#hch P5CJOJQJ^JaJ'hchz0J5CJOJQJ^JaJ:jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH #hch5CJOJQJ^JaJ4jhch5CJOJQJU^JaJmH sH   $ % & d e    D E ӵӏ}bP2bbP}:jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH #hch 5CJOJQJ^JaJ4jhch 5CJOJQJU^JaJmH sH #hchz5CJOJQJ^JaJ#hch P5CJOJQJ^JaJ'hchz0J5CJOJQJ^JaJ:jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH #hchS05CJOJQJ^JaJ4jhchS05CJOJQJU^JaJmH sH  E F P EY Cl  $xa$gdOJ$7x^7`a$gdOJ$7^7`a$gdOJ$7x^7`a$gdOJ$7^7`a$gdc$7x^7`a$gdcE F P Q i j k   01xӼ|jX>|jX2jhchs>5CJOJQJU^JaJ#hchz5CJOJQJ^JaJ#hch P5CJOJQJ^JaJ'hchz0J5CJOJQJ^JaJ2jlhchs>5CJOJQJU^JaJ#hch 5CJOJQJ^JaJ,jhch 5CJOJQJU^JaJ&hchc56CJOJQJ^JaJ/hchc56B*CJOJQJ^JaJph)0ADEF_`aͯ̈́̈́r[rA[-['hchz0J5CJOJQJ^JaJ2jhchs>5CJOJQJU^JaJ,jhch 5CJOJQJU^JaJ#hch 5CJOJQJ^JaJ,hch P5B*CJOJQJ^JaJph'hch 0J5CJOJQJ^JaJ;jHhchs>5B*CJOJQJU^JaJph,hch 5B*CJOJQJ^JaJph5jhch 5B*CJOJQJU^JaJphLPQRTUXYZstuɲۘpY?Y2jhchs>5CJOJQJU^JaJ,jhch 5CJOJQJU^JaJ'hch P0J5CJOJQJ^JaJ'hchz0J5CJOJQJ^JaJ2j0hch5CJOJQJU^JaJ,jhch P5CJOJQJU^JaJ#hchz5CJOJQJ^JaJ#hch P5CJOJQJ^JaJ#hch 5CJOJQJ^JaJu  !"#°°°xdI+I:j hchs>5CJOJQJU^JaJmH sH 4jhch 5CJOJQJU^JaJmH sH &hchc56CJOJQJ^JaJ&hchc56CJOJQJ^JaJ#hch 5CJOJQJ^JaJ#hch^5CJOJQJ^JaJ#hch P5CJOJQJ^JaJ#hchs>5CJOJQJ^JaJ,jhch 5CJOJQJU^JaJ'hch 0J5CJOJQJ^JaJ#opqоnS=S:jwhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hch P5CJOJQJ^JaJmH sH #hch P5CJOJQJ^JaJ#hchs>5CJOJQJ^JaJ#hchz5CJOJQJ^JaJ4jhch 5CJOJQJU^JaJmH sH 'hchz0J5CJOJQJ^JaJ 78:BCD^_`̶̶lT>>+hchz5CJOJQJ^JaJmH sH /hchz0J5CJOJQJ^JaJmH sH :jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hch P5CJOJQJ^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH /hchz0J5CJOJQJ^JaJmH sH cklӸlP8.hchc56CJOJQJ^JaJmH sH 7hchc5>*B*CJOJQJ^JaJmH phsH /hchz0J5CJOJQJ^JaJmH sH :jWhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH   !"#ӽmR<R:jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH .hchc56CJOJQJ^JaJmH sH 7hchc56B*CJOJQJ^JaJmH phsH 7hchc5>*B*CJOJQJ^JaJmH phsH +hchc5CJOJQJ^JaJmH sH .hchc56CJOJQJ^JaJmH sH (hOJ56CJOJQJ^JaJmH sH  #qr./0H̶t̶V>̶t̶/hchs>0J5CJOJQJ^JaJmH sH :j-hchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchc5CJOJQJ^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH /hchz0J5CJOJQJ^JaJmH sH  /e!"%'+-033 $x`a$gd8|| $x`a$gd3xgd3$7^7`a$gdO$7x^7`a$gdOJ$7^7`a$gdOJHIJVtuǯǁkU?ǁ!:j hchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchc5CJOJQJ^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH /hchs>0J5CJOJQJ^JaJmH sH /hchz0J5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH :jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH =>[defz{|   ͵埉sU͵埉s7:j hchs>5CJOJQJU^JaJmH sH :j hchs>5CJOJQJU^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchc5CJOJQJ^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH /hchs>0J5CJOJQJ^JaJmH sH /hchz0J5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH  &'&c z""""%& &<&S*^*̶tbQ?Q?Q?Q?Q?Q?Q?Q?#h3h36CJOJQJ^JaJ h3h3CJOJQJ^JaJ#h3h35CJOJQJ^JaJ+h Phz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchc5CJOJQJ^JaJmH sH +hchz5CJOJQJ^JaJmH sH +hchs>5CJOJQJ^JaJmH sH 4jhchs>5CJOJQJU^JaJmH sH /hchs>0J5CJOJQJ^JaJmH sH ^*33333333333344̻̊|k`RD6h3lCJOJQJ^JaJh^<h3l5OJQJ^JhzXhz5OJQJ^Jhz5OJQJ^J h8||h8||CJOJQJ^JaJh|oCJOJQJ^JaJ*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jR h8||hs>56CJOJQJU^JaJ h8||56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJh8||CJOJQJ^JaJ h3h3CJOJQJ^JaJ33344>6j:8@BpHMMMMMMMMORUU $da$gd3l $xa$gd <gd5gd3l $xa$gdr $xa$gd3l $da$gdz448]888;?}EHMMMMMMMMMM&MﰛoYN= hrh3lCJOJQJ^JaJh2h3lCJ aJ *h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5j h8||h8||56CJOJQJU^JaJ h8||56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJh8||CJOJQJ^JaJ(h^<h3lCJOJQJ^JaJmH sH h3lCJOJQJ^JaJhrCJOJQJ^JaJ h^<h3lCJOJQJ^JaJ&M'M^M_M`MMMMMMMMMM_TT٣weP?. h h3lCJOJQJ^JaJ h3lh3lCJOJQJ^JaJ(hrh3lCJOJQJ^JaJmH sH #h3lh3l5OJQJ^JmH sH h3l5OJQJ^JmH sH #h h3l5OJQJ^JmH sH hr5OJQJ^Jh3l5OJQJ^J$hrh3l0JCJOJQJ^JaJ/j$ hrh3lCJOJQJU^JaJ hrh3lCJOJQJ^JaJ)jhrh3lCJOJQJU^JaJTTUUUUUUUUUUUUVVV̻̊|kZH:h@ CJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ h h3lCJOJQJ^JaJ h2h3lCJ OJQJ^JaJ h h3l5OJQJ^J*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jA h8||h8||56CJOJQJU^JaJ h8||56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJ h h3lCJOJQJ^JaJh3lCJOJQJ^JaJV,VHVIVJV}V~VVVVVVjWkWXXɷᖅzlZH7 h@hzCJOJQJ^JaJ#hrhz6CJOJQJ^JaJ#h@hz6CJOJQJ^JaJh@hz5OJQJ^Jh3l5OJQJ^J h h3lCJOJQJ^JaJh CJOJQJ^JaJ$hYh@ 0JCJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ/j hYh@ CJOJQJU^JaJh@ CJOJQJ^JaJ h h@ CJOJQJ^JaJUVVVVVjWkW5Y\^h_a/c1ccccccPdQdh n $<a$gd  $xa$gd  $ H!@xa$gd P $da$gdz<gd2XXXX5YZ[[[[\\\\\\\E]G] ^^^^^^^g_h_RaTaxazaaabbbijmmmm["h|oCJOJQJ^JaJmH sH "h3lCJOJQJ^JaJmH sH (h@hzCJOJQJ^JaJmH sH hVhzCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ h@hzCJOJQJ^JaJ(h!i@hzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH (hS_mhzCJOJQJ^JaJmH sH #bccc(c)c*c-c.c/c0c1c8c9cĬwaK:(#jh@ CJOJQJU^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ+hhz6CJ OJQJ^JaJ mH sH +hzXhz6CJOJQJ^JaJmH sH 2h@ h8||0J56CJOJQJ^JaJmH sH 5j h8||h8||56CJOJQJU^JaJ.h@ h8||56CJOJQJ^JaJmH sH )jh8||56CJOJQJU^JaJ"h8||CJOJQJ^JaJmH sH (hzXhzCJOJQJ^JaJmH sH 9czc{c|ccccccccNdOdPdŲ~lVD.+h hz6CJOJQJ^JaJmH sH #hhz5OJQJ^JmH sH +hhz6CJOJQJ^JaJmH sH #h@ hz5OJQJ^JmH sH #h@ hz5CJOJQJ^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ h@ h CJOJQJ^JaJ$h@ h@ 0JCJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ/jXhYh@ CJOJQJU^JaJ h@ h@ CJOJQJ^JaJ PdQdfhhjkm n nqqqqq q!q{jO{9{*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jh8||h8||56CJOJQJU^JaJ h8||56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJhzCJOJQJ^JaJ hP^hzCJOJQJ^JaJ"hzCJOJQJ^JaJmH sH (hP^hzCJOJQJ^JaJmH sH (h!i@hzCJOJQJ^JaJmH sH (h hzCJOJQJ^JaJmH sH  n"q$qrr r r%rorpr)uwyx{{S|T||||} $xa$gd  $<a$gd  $xa$gd|o$a$gdzgdz $da$gdz<gd $da$gdz!q"q#q$q+q,q8qqqqqqqrr r r#r$r%r&r޻ޭtlh]O]@hOJ6CJOJQJ^JaJh)whz5OJQJ^JhOJ5OJQJ^JhzhzCJaJh CJOJQJ^JaJ$hkhz0JCJOJQJ^JaJ/jhkhzCJOJQJU^JaJhzCJOJQJ^JaJ#jhzCJOJQJU^JaJ hhzCJ OJQJ^JaJ hP^hzCJOJQJ^JaJ hXhzCJOJQJ^JaJ&rpr{v}v@wBwxxyyz{{{{{{{{{ܹz_I8 hOJhzCJOJQJ^JaJ*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jh8||h8||56CJOJQJU^JaJ.h8||h8||56CJOJQJ^JaJmH sH )jh8||56CJOJQJU^JaJ"h8||CJOJQJ^JaJmH sH (h)whzCJOJQJ^JaJmH sH hzCJOJQJ^JaJ h)whzCJOJQJ^JaJ#hOJhz6CJOJQJ^JaJ{{{{{{|||D|E|R|S|T||||~̾̂̾qcT@/ h*2hzCJOJQJ^JaJ&h*2hz56CJOJQJ^JaJhz6CJOJQJ^JaJh*2hz5OJQJ^J h*2hzCJOJQJ^JaJ$hn'h 0JCJOJQJ^JaJ/j`hn'h CJOJQJU^JaJ h)wh CJOJQJ^JaJh CJOJQJ^JaJ#jh CJOJQJU^JaJ h)whzCJOJQJ^JaJ hS0h CJ OJQJ^JaJ ~~&'|~ρс23NY[IKvx:<~ᾦ|jXjXXjj"h CJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH "hkK/CJOJQJ^JaJmH sH .h hz56CJOJQJ^JaJmH sH .h*2hz56CJOJQJ^JaJmH sH (h*2hzCJOJQJ^JaJmH sH h CJOJQJ^JaJ h*2hzCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ"}'4:N"*mt5ɞʞ $da$gd ~5žÞĞǞȞɞʞٶw\F1(hS0h|oCJ OJQJ^JaJ mH sH *h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jh8||h8||56CJOJQJU^JaJ.h8||h8||56CJOJQJ^JaJmH sH )jh8||56CJOJQJU^JaJ"h8||CJOJQJ^JaJmH sH "h|oCJOJQJ^JaJmH sH h*2hzCJOJQJ^JaJ(h*2hzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH ʞўҞ789?ABDGHJKLQҩwlZlLAh3l5OJQJ^Jh*2hz5OJQJ^J#h hz5CJOJQJ^JaJhz5OJQJ^JhS0CJOJQJ^JaJ h*2hzCJOJQJ^JaJ$hYh@ 0JCJOJQJ^JaJ/j2hYh@ CJOJQJU^JaJ h*2h@ CJOJQJ^JaJh@ CJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJh CJOJQJ^JaJʞGHIJKLΠڡe*+,-bʦ֦צxgd "gd  $xa$gd gdz $da$gdzdgdyg $xa$gd  $da$gdz $<a$gd QB$&wxyĶġweP8.h8||h8||56CJOJQJ^JaJmH sH )jh8||56CJOJQJU^JaJ"h8||CJOJQJ^JaJmH sH (h3lh|oCJOJQJ^JaJmH sH (h3lhzCJOJQJ^JaJmH sH (h/hzCJOJQJ^JaJmH sH hzCJOJQJ^JaJ h/hzCJOJQJ^JaJ h hzCJOJQJ^JaJhz5OJQJ^Jh/hz5OJQJ^J ĥϹϨtfUf=t*tf$hYh@ 0JCJOJQJ^JaJ/jhYh@ CJOJQJU^JaJ h3lh@ CJOJQJ^JaJh@ CJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ h3lhzCJOJQJ^JaJ h h|oCJ OJQJ^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJ5jUh8||h8||56CJOJQJU^JaJ%*,-bʦ֦pϰ-ܸï|s|e|VDVDV8hzCJOJQJ^J"h3lhz5CJOJQJ\^Jh3lhzCJOJQJ^Jh CJOJQJ^JaJh3lhzaJ h3lhzCJOJQJ^JaJ"h3lhz56CJOJQJ^Jh3lhz6OJQJ^JaJ&h3lhz56CJOJQJ^JaJh3lhzOJQJ^J h3lhzCJOJQJ^JaJ h3lhzCJOJQJ^JaJh CJOJQJ^JaJצ!p(ϰd0Kܸڹ $xa$gdz $<a$gdyg $da$gdz:dgdz $xa$gd ܸԼռܼ޼ijĂkT=T=T2hz5OJQJ^J-hygh B*CJOJPJQJ^JaJph-hyghzB*CJOJPJQJ^JaJph-h h B*CJ OJPJQJ^JaJ ph*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jh8||h8||56CJOJQJU^JaJ h8||56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJh8||CJOJQJ^JhzCJOJQJ^Jhz5CJOJQJ\^JҽӽJ,V01$x-DM a$gdyg$x-DM a$gdz $xa$gdZe $da$gdZe $da$gdzҽ.SԱÌ{gVVHh8||CJOJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ&h^hz56CJOJQJ^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ hZehZeCJOJQJ^JaJ&hZeh3l5CJOJQJ\^JaJ#hZeh3lCJOJQJ\^JaJ hZeh3lCJOJQJ^JaJhZeCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJhz6CJOJQJ^JaJ1P%aCWX $xa$gd Pxgd P $dxa$gd P $da$gdz<-DM gdyg$-DM a$gdz$x-DM a$gdz$x[$\$a$gdyg$x-DM a$gdyg پꗆqYqFq8h@ CJOJQJ^JaJ$hZehz0JCJOJQJ^JaJ/jhZehzCJOJQJU^JaJ)jhZehzCJOJQJU^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ*h8||h8||0J56CJOJQJ^JaJ5jxh8||h8||56CJOJQJU^JaJ h8||56CJOJQJ^JaJ)jh8||56CJOJQJU^JaJCVWXP ±vcN9'#hzB*CJOJQJ^JaJph)hZehzB*CJOJQJ^JaJph)hZeh|oB*CJOJQJ^JaJph%hZehz56CJOJQJ\^J"hZeh|o56CJOJQJ^J+hZehz56B*CJOJQJ^Jph%h P56B*CJOJQJ^Jph hZehygCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJhygCJOJQJ^JaJ X-@ =/$-DM a$gdz $<a$gdyg$a$gdz $xa$gd $xa$gd $xa$gdz $xa$gd P *۹xbM;#hygB*CJOJQJ^JaJph)h hzB*CJ OJQJ^JaJ ph*h8||hRj0J56CJOJQJ^JaJ5jh8||hRj56CJOJQJU^JaJ hRj56CJOJQJ^JaJ)jhRj56CJOJQJU^JaJ#h8||B*CJOJQJ^JaJphhhz6CJOJQJ^J#hzB*CJOJQJ^JaJph#h|oB*CJOJQJ^JaJphQ`aѴяфvdVE4 hZehzCJOJQJ^JaJ hVLhzCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ#hVLhz6CJOJQJ^JaJhVLhz5OJQJ^Jhz5OJQJ^J#hygB*CJOJQJ^JaJph$h+;hz0JCJOJQJ^JaJ8j'h+;hzB*CJOJQJU^JaJph)h+;hzB*CJOJQJ^JaJph2jh+;hzB*CJOJQJU^JaJphQ`a] x[$\$gdZe"xgdZe$<-DM a$gdyg$x-DM a$gd|o$x-DM a$gdyg$-DM a$gdz(Ḏݛ݊yhVH7H hZeh@ CJOJQJ^JaJh@ CJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ h hzCJ OJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ*h8||h20J56CJOJQJ^JaJ5jh8||h256CJOJQJU^JaJ h256CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJh2CJOJQJ^JaJDEFwyմsaM@/ hZeh|oCJOJQJ^JaJhZehZeOJQJ^J&hZehz6CJOJQJ]^JaJ#hZehz5CJOJQJ^JaJ hZehOJCJOJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJ hZehzCJOJQJ^JaJhygCJOJQJ^JaJh@ CJOJQJ^JaJ$hYh@ 0JCJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ/jihYh@ CJOJQJU^JaJy GU   $da$gdz$a$gdz $<a$gdyg$x[$\$a$gdZe Ẕݗ݂iP6P2jhyghzB*CJOJQJU^JaJph1h@ hzB*CJOJQJ^JaJmH phsH 1h@ hygB*CJ OJQJ^JaJ mH phsH (h@ hzCJOJQJ^JaJmH sH 2h@ h20J56CJOJQJ^JaJmH sH 5jh8||h256CJOJQJU^JaJ h256CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJh2CJOJQJ^JaJ Z[\ɮɕ|c|QC8C&#h,=hz6CJOJQJ^JaJhz5OJQJ^Jh,=hz5OJQJ^J#h@ hz5OJQJ^JmH sH 1h@ hygB*CJOJQJ^JaJmH phsH 1h@ hzB*CJOJQJ^JaJmH phsH 1h@ h@ B*CJOJQJ^JaJmH phsH 5h@ hz0JB*CJOJQJ^JaJmH phsH 2jhyghzB*CJOJQJU^JaJph8jChyghzB*CJOJQJU^JaJph FGoqTU    :qr,-=>?TUVῪ~5jh8||h256CJOJQJU^JaJ h256CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJh2CJOJQJ^JaJ&hjq>hz56CJOJQJ^JaJ h,=hzCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ-:r-[\&'()w!#%&y(* $xa$gdyg$a$gdz $<a$gdyg $da$gdzVYZ[\cd!&'Ѽs[Hs7)h@ hz5OJQJ^J h@ hygCJOJQJ^JaJ$h@ h@ 0JCJOJQJ^JaJ/jhYh@ CJOJQJU^JaJ h@ h@ CJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ(h@ hzCJ OJQJ^JaJ mH sH (h@ hzCJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ2h@ h20J56CJOJQJ^JaJmH sH '()w ! !j"k"$$%&''++L.M.O0P0001111ϹkS.h2h256CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ"h2CJOJQJ^JaJmH sH (h,uhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH +h,uhz6CJOJQJ^JaJmH sH #h,uhz5OJQJ^JmH sH h@ hz5OJQJ^J h@ hzCJOJQJ^JaJ*--K/Q0"1#1111112223596899e:=&=>@mCC $xa$gd|o $xa$gdyg $da$gdz111 1!1"1#1*1+171z1|1}1~1ϵϠzhZIZ1h/j7 hn'hygCJOJQJU^JaJ h,uhygCJOJQJ^JaJhygCJOJQJ^JaJ#jhygCJOJQJU^JaJ h,uhzCJOJQJ^JaJ(hs>hzCJ OJQJ^JaJ mH sH (h,uhzCJOJQJ^JaJmH sH 2h2h20J56CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ5jh8||h256CJOJQJU^JaJ ~111111122222g4h455 7 789ͼr`K`K`K`K`K`(h,uhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH +hjq>hz6CJOJQJ^JaJmH sH #h,uhz5OJQJ^JmH sH  h@ hOJCJOJQJ^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ h,uhzCJOJQJ^JaJhygCJOJQJ^JaJ#jhygCJOJQJU^JaJ$hn'hyg0JCJOJQJ^JaJ9999::h;i;;;<<==&===>>??XAYAABBBmCCCCDDDDDDDg5j!h8||h256CJOJQJU^JaJ.h2h256CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ"h2CJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH (h,uhzCJOJQJ^JaJmH sH .hjq>hz56CJOJQJ^JaJmH sH %DDDDDDD6E7E8EvEwExEyEzE}E~EEEEѿv^Kv::: h@ hygCJOJQJ^JaJ$h@ h@ 0JCJOJQJ^JaJ/j%"hYh@ CJOJQJU^JaJ h@ h@ CJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ(hs>hzCJ OJQJ^JaJ mH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ2h@ h20J56CJOJQJ^JaJmH sH CDDEEEE FFGHIKM3PPjRSV6V/WZZZ[\] $xa$gdyg $da$gdz $xa$gd|oEE FFVV6VZZZZZ[\\aXdYd͸s͸^͸I7"h2CJOJQJ^JaJmH sH (hhzCJOJQJ^JaJmH sH (h6|hzCJOJQJ^JaJmH sH .h|ohz56CJOJQJ^JaJmH sH .h6|hz56CJOJQJ^JaJmH sH (h|ohzCJOJQJ^JaJmH sH (hZUhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH #hZUhz5OJQJ^JmH sH h@ hz5OJQJ^J]^aucvdwdeeeeeffTghimnKofpFqGqqqqqq $xa$gdc $<a$gd $da$gdzYdZdodpdqdtdudvdwd~ddeee}eҷvePe8P%$hhz0JCJOJQJ^JaJ/j#hhzCJOJQJU^JaJ)jhhzCJOJQJU^JaJ hhzCJOJQJ^JaJ+hs>hz5CJ OJQJ^JaJ mH sH (hhzCJOJQJ^JaJmH sH *h8||h20J56CJOJQJ^JaJ5j#h8||h256CJOJQJU^JaJ.h2h256CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ}e~eeeeeeeeeeffkkllllmٺygR@R@R@R"hOJCJOJQJ^JaJmH sH (h="hzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH +h6|hz6CJOJQJ^JaJmH sH #h="hz5OJQJ^JmH sH hhOJ5OJQJ^Jhz5OJQJ^Jhhz5OJQJ^J hhygCJOJQJ^JaJ hhzCJOJQJ^JaJ)jhhzCJOJQJU^JaJmn(q)q*q?q@qAqDqEqFqGqNqOqy_J9'#jhOJCJOJQJU^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ(hs>hzCJ OJQJ^JaJ mH sH 2hOJh20J56CJOJQJ^JaJmH sH 5jT&h8||h256CJOJQJU^JaJ.h2h256CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ"h2CJOJQJ^JaJmH sH (h="hzCJOJQJ^JaJmH sH .hjq>hz56CJOJQJ^JaJmH sH  OqqqqqqqqqqqqqqŲnW?*(hc6CJOJQJ\^JaJmH sH .hedhc6CJOJQJ\^JaJmH sH ,hedhc5B*OJQJ^JmH phsH &h@ 5B*OJQJ^JmH phsH h@ hz5OJQJ^J h@ hzCJOJQJ^JaJ h@ hCJOJQJ^JaJ$h@ hOJ0JCJOJQJ^JaJ#jhOJCJOJQJU^JaJ/j&hu,ahOJCJOJQJU^JaJ h@ hOJCJOJQJ^JaJ qqrsZvmwx^ylz4{|~K,,\]^_ $xa$gd $da$gdz $da$gdc $]a$gdc $x]a$gdc $xa$gdcqqrrssuuYvZvvvlwmwxx]y^yyykzlz3{4{{{||||&}E}}}~~JK*,Ӂ+,зО)hedhcB*CJOJQJ^JaJph1h =hcB*CJOJQJ^JaJmH phsH 1hedhcB*CJOJQJ^JaJmH phsH 1hedhcB*CJOJQJ^JaJmH phsH +hcB*CJOJQJ^JaJmH phsH 4Z[\]^_ץׇykYC-+h6|hz6CJOJQJ^JaJmH sH +hhz6CJOJQJ^JaJmH sH #hhz5OJQJ^JmH sH hchz5OJQJ^Jh =hc5OJQJ^Jhc5OJQJ^J$hu,ahc0JCJOJQJ^JaJ8j'hu,ahcB*CJOJQJU^JaJph)hedhcB*CJOJQJ^JaJph#hcB*CJOJQJ^JaJph,jhcB*CJOJQJU^JaJph m; \w7˗̗WXYZҘӘq<gd2 $da$gdz $xa$gd ݇߇ƌȌ~|\w×p[C.h2h256CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ"h2CJOJQJ^JaJmH sH .h6|hz56CJOJQJ^JaJmH sH "hkK/CJOJQJ^JaJmH sH (hhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH +hhz6CJOJQJ^JaJmH sH +hh|o6CJOJQJ^JaJmH sH ×ėŗȗɗ˗̗ӗԗHIVϹϨtfUf=t*tf$hn'h0JCJOJQJ^JaJ/jD*hn'hCJOJQJU^JaJ hhCJOJQJ^JaJhCJOJQJ^JaJ#jhCJOJQJU^JaJ hhzCJOJQJ^JaJ h@ hzCJ OJQJ^JaJ h@ hzCJOJQJ^JaJ*h8||h20J56CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJ5j)h8||h256CJOJQJU^JaJVWZҘӘؘ٘ɜ   Ϲn\G)jhs>56CJOJQJU^JaJ"hs>CJOJQJ^JaJmH sH "h|oCJOJQJ^JaJmH sH "hkK/CJOJQJ^JaJmH sH (hl hzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH +hl hz6CJOJQJ^JaJmH sH #hl hz5OJQJ^JmH sH h@ hz5OJQJ^J hhzCJOJQJ^JaJq{o!()EFG)g|q $xa$gddgd $da$gdz !"#&'()01=Pq͸wfTF5F h6|hzCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ#jhzCJOJQJU^JaJ hl hzCJOJQJ^JaJ+h2hz5CJ OJQJ^JaJ mH sH (hl hzCJOJQJ^JaJmH sH *h8||hs>0J56CJOJQJ^JaJ)jhs>56CJOJQJU^JaJ5j+h8||hs>56CJOJQJU^JaJ.h2hs>56CJOJQJ^JaJmH sH qrsEFZ\gմs]K6K6(h JhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH +h'Jhz6CJOJQJ^JaJmH sH #h Jhz5OJQJ^JmH sH #h{!hz5OJQJ^JmH sH hz5OJQJ^JmH sH hCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJ$hkhz0JCJOJQJ^JaJ#jhzCJOJQJU^JaJ/j+hkhzCJOJQJU^JaJg|ijky_J5 (h@ hzCJOJQJ^JaJmH sH (h@ hzCJ OJQJ^JaJ mH sH (h@ hzCJOJQJ^JaJmH sH 2h@ h20J56CJOJQJ^JaJmH sH 5j/-h8||h256CJOJQJU^JaJ.h2h256CJOJQJ^JaJmH sH )jh256CJOJQJU^JaJ"h2CJOJQJ^JaJmH sH (h JhzCJOJQJ^JaJmH sH .h6|hz56CJOJQJ^JaJmH sH qϷ01 C`JNO<gd $da$gdz rst}Ϸ0ؔtiWA++h6|hz6CJOJQJ^JaJmH sH +hUhz6CJOJQJ^JaJmH sH #hUhz5OJQJ^JmH sH h@ hOJmH sH h@ hzmH sH (h@ hzCJOJQJ^JaJmH sH (h@ hCJOJQJ^JaJmH sH ,h@ h@ 0JCJOJQJ^JaJmH sH /j-hYh@ CJOJQJU^JaJ(h@ h@ CJOJQJ^JaJmH sH #jh@ CJOJQJU^JaJ01JK)+12GHILMNOVWٲp_M<*#jh@ CJOJQJU^JaJ h@hzCJOJQJ^JaJ#h2hz6CJ OJQJ^JaJ h2hzCJOJQJ^JaJ*h8||h20J56CJOJQJ^JaJ5j/h8||h256CJOJQJU^JaJ h256CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJ"h|oCJOJQJ^JaJmH sH (hUhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH Wc ɷ򓅓wfU@(hhzCJOJQJ^JaJmH sH h2hzCJOJQJ^JaJ h2hzCJOJQJ^JaJhzCJOJQJ^JaJh2CJOJQJ^JaJ h@hzCJOJQJ^JaJ$hYh@ 0JCJOJQJ^JaJ#jh@ CJOJQJU^JaJ/j0hYh@ CJOJQJU^JaJ h@h@ CJOJQJ^JaJh@ CJOJQJ^JaJ -.2D!z  WXC<gd2 $[$\$a$gdkK/ $da$gdkK/ $da$gdzdgdz -.2D   ǰǝs[@s*s*h8||hs>0J56CJOJQJ^JaJ5j_1h8||hs>56CJOJQJU^JaJ.h2hs>56CJOJQJ^JaJmH sH )jhs>56CJOJQJU^JaJ(h|ohzCJOJQJ^JaJmH sH $h|ohzCJOJQJ^JmH sH -hkK/hz56CJOJQJ\^JmH sH $h%@hzCJOJQJ^JmH sH hzCJOJQJ^JmH sH *hhz6CJOJQJ]^JmH sH   UVW7ijs^L6+hHhz6CJOJQJ^JaJmH sH #h'Jhz5OJQJ^JmH sH (h|ohzCJOJQJ^JaJmH sH $hhz0JCJOJQJ^JaJ/j1hhzCJOJQJU^JaJ)jhhzCJOJQJU^JaJ hhzCJOJQJ^JaJ)hhzB*CJOJQJ^JaJph(h2h2CJ OJQJ^JaJ mH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH 7WX&(Jpuw   ųśśśņśtśt_N h256CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJ"h1$`CJOJQJ^JaJmH sH (hghzCJOJQJ^JaJmH sH .hjq>hz56CJOJQJ^JaJmH sH "hCJOJQJ^JaJmH sH (hHhzCJOJQJ^JaJmH sH "hzCJOJQJ^JaJmH sH %hz6CJOJQJ^JaJmH sH  Jp6}  > L  $<a$gd2 $xa$gd2 $da$gdz              ϹϤ~l^M^5l/jr3hn'hCJOJQJU^JaJ hhCJOJQJ^JaJhCJOJQJ^JaJ#jhCJOJQJU^JaJ hghzCJOJQJ^JaJ(h2hzCJ OJQJ^JaJ mH sH (hHhzCJOJQJ^JaJmH sH *h8||h20J56CJOJQJ^JaJ)jh256CJOJQJU^JaJ5j 3h8||h256CJOJQJU^JaJ < = K L N O P  P       ͼjRA3A3Ah@ CJOJQJ^JaJ hchQCJOJQJ^JaJ/hchQ5B*CJOJQJ\^JaJph(hchQCJOJQJ^JaJmHsH7hchQ5B* CJOJQJ\^JaJmHph3sHhchQB* mHph3sHhREhzCJOJQJ^JaJ hghzCJOJQJ^JaJhCJOJQJ^JaJ#jhCJOJQJU^JaJ$hn'h0JCJOJQJ^JaJL M N P    , P Q    4 V W {    & Fxx[$\$^`xgdRExgdRE$ & Fxx^`xa$gdRE & Fx[$\$^gdRE x[$\$gdRE $xa$gdRE$a$gdz  V W {       # $ c m ¦t]]tA,(hchQCJOJQJ^JaJmH sH 7hchQ5B*CJOJQJ\^JaJmH phsH ,hchQ0JCJOJQJ^JaJmH sH .hchQ5CJOJQJ\^JaJmH sH 2hchQ0J5CJOJQJ\^JaJmH sH 7hchQ5B* CJOJQJ\^JaJmH phsH /hchQ5B* CJOJQJ\^JaJph#hchQCJOJQJ\^JaJ&hchQ5CJOJQJ\^JaJ  $ % c   %&'(SUe' $xa$gdRE$ & Fxx^`xa$gdRE x[$\$gdRE & Fxx[$\$^`xgdREm r        %(SUgh9:QRqrȺȦِق|vmdm[m[m[m[m[m[m[m[m[m[mh^5CJ\hjI5CJ\hM5CJ\ hMCJ hMCJhzCJOJQJ^JaJ+hchQCJOJQJ\^JaJmH sH &hchQ5CJOJQJ\^JaJh@ CJOJQJ^JaJ hchQCJOJQJ^JaJ(hchQCJOJQJ^JaJmH sH "h@ CJOJQJ^JaJmH sH #'6Nn#Z([Jj&']^+,^_MNmnDE}~AB{|#$fghh7\CJOJQJ^JhMCJOJQJ^JhM5CJ\aJhM5CJ\h^5CJ\OAz >x cO!ch  "ưƜmmSmA=hs>#hs>B* CJOJQJ^JaJph2h(0J9B* CJOJQJ^JaJmHnHphu0jhs>0J9B* CJOJQJU^JaJph*hs>0J96B* CJOJQJ^JaJph'hs>0J9B* CJOJQJ^JaJph*h P0J9B* CJH*OJQJ^JaJph*hs>0J9B* CJH*OJQJ^JaJphh jh Uh7\CJOJQJ^JhjICJOJQJ^J !"[gdjI7$xa$8h]h8&`#$7$a$77$a$gd "`i֧֧{wmgmgwmgm\mgwXJhs>0J9B* CJaJphh h@ 0J9mHnHu hs>0J9jhs>0J9Uhs>#hs>B* CJOJQJ^JaJph2h@ 0J9B* CJOJQJ^JaJmHnHphu0jhs>0J9B* CJOJQJU^JaJph*hs>0J96B* CJOJQJ^JaJph'hs>0J9B* CJOJQJ^JaJph*hs>0J9B* CJH*OJQJ^JaJph"#GHIXYZ[ϫ♎vrjrfZh7\CJOJQJ^JhMjx5hs>Uhs>/hs>5@B* CJ H*OJQJT\aJ phh5hs>CJ!aJ!#hs>B* CJOJQJ^JaJph'hs>0JB* CJOJQJ^JaJphj4hs>B* Uph$jhs>0J9B* CJUaJphhs>0J9B* CJaJphhs>0J96B* CJaJph5 01h:p3/ =!8"8#7$6% K 01h:pz/ =!5"5#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:p3l/ =!8"8#$% P0 8h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:p3l/ =!8"8#$% P0 8h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:p3l/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 hG 01h:pz/ =!8"#$%0 %K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 hK 01h:pz/ =!"#$% P0 G 01h:pz/ =!8"#$%0 %K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 hK 01h:pz/ =!8"8#$% P0 hK 01h:pz/ =!"#$% P0 5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 V5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:p}/ =!8"#$% P0 5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h5 01h:pz/ =!8"8#$% K 01h:pz/ =!8"8#$% P0 h/ 01h/ =!"8#6$7% kDyK editoDyK quandooDyK migrankDyK immimDyK islamuDyK  ottimistikDyK incakDyK iranoDyK brasilmDyK voltawDyK  nordestinoqDyK justiaiDyK euaqDyK escravomDyK drainmDyK brainsDyK  internatoDyK investgDyK lasDyK  analizanoDyK tierraqDyK pobrezagDyK elkDyK otraiDyK topiDyK topDyK *http://musibrasil.net/vsl_art.asp?id=1504yK Thttp://musibrasil.net/vsl_art.asp?id=1504iDyK topEDyK 4http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=69063yK hhttp://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=69063iDyK topEDyK 4http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=68200yK hhttp://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=68200iDyK topDyK _http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=63243&H=immigrati+povert%26amp%3Bamp%3Bagrave%3ByK http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=63243&H=immigrati+povert%26amp%3Bamp%3Bagrave%3BiDyK topiDyK =http://www.censis.it/277/372/5732/5782/5796/5797/content.ASPyK zhttp://www.censis.it/277/372/5732/5782/5796/5797/content.ASPiDyK top#DyK (www.alef-fvg.it/articoli/2006/05feb.htmyK ^http://www.alef-fvg.it/articoli/2006/05feb.htmiDyK topQDyK 7http://www.aduc.it/dyn/immigrazione/noti.php?id=147032yK nhttp://www.aduc.it/dyn/immigrazione/noti.php?id=147032iDyK topiDyK topDyK www.zh.clicrbs.com.bryK <http://www.zh.clicrbs.com.br/iDyK topDyK www.folha.uol.com.bryK :http://www.folha.uol.com.br/iDyK topqDyK ?http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u107861.shtmlyK ~http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u107861.shtmliDyK topeDyK <http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=3508yK xhttp://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=3508iDyK topDyK Rhttp://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10205yK http://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10205iDyK topDyK Dhttp://www.busrep.co.za/index.php?fSectionId=553&fArticleId=3275106yK http://www.busrep.co.za/index.php?fSectionId=553&fArticleId=3275106iDyK topqDyK ?http://news.scotsman.com/latest_international.cfm?id=616362006yK ~http://news.scotsman.com/latest_international.cfm?id=616362006iDyK topUDyK xhttp://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/NEWS/0,,contentMDK:20694039~pagePK:64257043~piPK:437376~theSitePK:4607,00.htmlyK http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/NEWS/0,,contentMDK:20694039~pagePK:64257043~piPK:437376~theSitePK:4607,00.htmliDyK top9DyK 1http://www.scoop.co.nz/stories/WO0606/S00104.htmyK bhttp://www.scoop.co.nz/stories/WO0606/S00104.htmDyK \http://www.pantagraph.com/articles/2006/05/01/news/doc44561842c076c538019847.txt - 01.05.06yK http://www.pantagraph.com/articles/2006/05/01/news/doc44561842c076c538019847.txt - 01.05.06iDyK topADyK 3http://www.jornada.unam.mx/2006/05/27/007n1mig.phpyK fhttp://www.jornada.unam.mx/2006/05/27/007n1mig.phpiDyK topADyK 3http://www.jornada.unam.mx/2006/04/19/029n2mig.phpyK fhttp://www.jornada.unam.mx/2006/04/19/029n2mig.phpiDyK topDyK jhttp://www.elpais.es/articulo/sociedad/tierra/arida/amenazada/desierto/elpporsoc/20060605elpepusoc_7/Tes/yK http://www.elpais.es/articulo/sociedad/tierra/arida/amenazada/desierto/elpporsoc/20060605elpepusoc_7/Tes/iDyK topADyK 3http://www.jornada.unam.mx/2006/05/20/040n1est.phpyK fhttp://www.jornada.unam.mx/2006/05/20/040n1est.phpiDyK topADyK 3http://www.jornada.unam.mx/2006/01/10/003n1pol.phpyK fhttp://www.jornada.unam.mx/2006/01/10/003n1pol.phpiDyK topADyK 3http://www.jornada.unam.mx/2006/04/18/034n1eiu.phpyK fhttp://www.jornada.unam.mx/2006/04/18/034n1eiu.phpDyK www.csem.org.bryK 0http://www.csem.org.br/DdR%H  C $A logo1R"!p{QFLo5.F!p{QFLoJFIFC     C   a/" }!1AQa"q2#BR$3br %&'()*456789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz w!1AQaq"2B #3Rbr $4%&'()*56789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz ?S((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((p@^^rJLfQM3 ,&ȣ"\\ȷ}S7ƹEsM74ѣZC0CsU )DⲾӾGhiL f}\Ra ?4zV`}!^;K9nirQTǽ8\T"E-Vӄc' p|Ұ>n]Ԇ-QEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQE&hh-@!jap)J 䅽eQ!Ȝ)\UviIr-j6OVf[3S ID^3S Aj637Pkaq\{L4)iq'*zCsfHn=꽘SDbqYi7c)沾NuMAsSNOe K^~=dOtUMe \{ԋqP*R %nJ5Zj _zYU޳p5S4D-g"͚@iǭRYjA-CjEԻ$ܚ )Aa}i Z( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( )3BMiLSHM1i*Ir&2jTm-Zaj Z(9z͏j \cjdkU.9ZT]RT/sTޢkzS0uKsQgϽD&T]SE&d-uQgjL4 ij77dFhCrk;"}/sgԆj| i>DCC>oNh}.k7Υ{f9Uf Ny3Stu:\"\{qY:fѪm$֥YȬt7U eYyşޥIY8)K-HzR,|IO TJIPZl5(9%HrZ)ӃT-Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@␵.qIZ vkIQ4IVC+IQKBuTLZaPZ9^/6*T\Z{%ǽU{*C4yU.5@>E^޷TiU.sPRi&TBfiOQ[i6ު4@̸fOQz@̼f#֛s"}UTb_ݒy}!$>޼~5^Oj?7ԤћMoiGoMSx:ho_(whzG!:'KQ?󇷏s>6G?5Km.URi1l$JR\.BT%g֥Ye3AdTV\ԫ-fh[5WYjPm&KE0P%((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((Bq@ M&4+'֘ϊc=DϚl{IQ3LwZJDȑOJǽ@zD̙Z{/?Vq[<]U\D`rʡjKz%ϽUޫg,\f[<oz?=j&P0s,MU^zX @̸M?gIF8qߠHy?*֕rƑN = Pov_7`g&=NE&8c޹^\ikIG7 *rv?DBkTb8J 34I3斾%.J)ԃ" JzTh4DR t-H* jEhj%5ce]qO jnbb$^WkG&X@V=P­4k >+HQ('c*DƽDy#Bf_`j'}AaZ<*Y^/~qɨ ã'WRࡁ= R53x8ϚgYL*N*L{??h{a,-XIgVozm*9Ӛ&*pFjeg;惴EޥY1'Rz4ާ|wަI'e3].}w>{>;jՄ89V%LSm'5b99si@CaeLROVRo|; .je_CSyd,*djZjzxl4ZdSAjJ(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((LNhũ␰wHǴILg]Z4 QT.:V&2+ˎ̀{T/6*[ kw(>ƽ/úƭh$g}z_cQrJ:T\}%RqWGMœiX8FBO*:z`՛# 6W񱙅<*]t4An‚gnاx5%5kb#SЊ5ф1o ginUtw9p9sj:ŦQ A "y- _n592z}+cwwvLN}9Y._w1jVQQٖ:TkUm_RI幐#\G%9/CܩXz^I]q)rsH5νG3\U'hNR TfėZ=6 ǹMF t/(`2 khJ]#K~DrJ:15(Z3-gڲhl F0ݪv^c}oKRsQWKcf4pz[C4[WihWקm_3]ػ1g';5[[ iqN]Xkg珥 w%%8z$i|MUXnd2Qn@050ت՜;9[žJZO48QSr?.g 8R1t*I^rK;dxL0$qgc5h6{vcٛyd2?P2\L(߅G 'Rc`#7wд;WG|ۈVĝ6ܕe#ּ&bƹ d%Oҕ﹖a:ruB J+$DU@)åu -R[w&N3+{%ȣ]ʭk{t=ZxIT`-^^@No1St{۽Gޥ*(ԫҽzo$2A+A$䜓{N#ѐҼ]c=To4O,$44ּCDZSփDH*EW_kH28Vyi!}ȪQm]#XŵtԨj M"*kI$.#]GaTZTDžu?JicKp,/?Wl֋nZUh=*¦:}9nݚeuɼ/ ZSsUu.3/W<'?uE*"Ӆz4]G~2+~aǨR=[Py't\{§[Gߡ:Ԛ9sV0v;8]Fv6b?b5[jT7a[ZÆ~v)W$v¡٫Q*Sq\ i&*t '(1}ާW1SX<_5 95Lh4ꒂ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((!9'4ji fDP֠wh۰;*w$,56YqU%ҘfN*9fTgu %NY)e53I,yZY+ >&)o c@;QQWg J N*,@=+> |oK='m?ּ;tӐH8yyNI'=yXki}ه)7KLj/ExZJNF JY@ח5;ߩS+ݲͦuvYWUIaMj-L++״m2-'M@5vS'RG餝I;w%L*fpk]#aXhZrׯJ(.X_>P,/={ץ0unu!jU%oW ^J <﷙&_Tl-ӛpvo+}DK(?خs]Y±5zӶR5\=:pTӫ<&528E8k~ڝs|e䯱OU% ;)kWG+n/ڻ>C+_z<Rd෰⚣S㆏,]k  TFi] 0VL:e|gWê)Rld{׳Q4 =^" 0G&/VzǐԱH 18Mok~ n߮T|*߂|9s64PBr7=_8EMO 8zShx;RJ'ɌWgJ?G]}x^,*Z X:TߘF(DTt`TxZk`O49iL^֥!O^R-KuZu{[M8i[D5䠜JJ+mwĖ}2$aUNqko5KM;z(8x1I#͞5h"PسrMEvӯeiJm3-F8G},YI'$ndI+GQƭWUߡ2TNk"*xԪh5Dy^^ xuÌk%Vj`5߆TeRjkȊޭ8eΏb }-*(ʓq\sֱ"8MӚ%hLۊzW\ sQV$AjZ/ -jOAꦽ$R g=pS$}6^ķ'*E= QmNORT =zcH:H:SS9Q֜:iԙO^桔:I\d`zvOWӗTӥld=OqFU ,[ QPIA+kGu> Z/tQ<:Pu&ekw^%rEV+Sy/YJxU(Ԓ[\'6e؀z~&b.ަK:zg0PNzXyu4~t,ܽEq׾Ffe_G᫴*D])Fzu(¯yxoR|֮qiy zf[>+0;ٟNOOy0髶qS9Hlތ0hSL2<v,ǩ&#yJSPA%SRJTh4DjeN"j֥SA%^*  85:qҧSB,0EEua¤Ra9S|vcqSVrmqهCR6kxx:S%o\>Z\665/Е/z:SUfXt6@%!3nS{S 8 UcA?]lz՘޳"=r,uF?2QI*>{_6˿w9Bizo䬗+At)ԕG&~+WukzE%(<| _5/$v(qּ3^LM{6z5taȥCq!]=_v:u m ChuW$U"Zu">Jαf!T {Rc8Am m7|z1kzI0[8$|:JI-"LZx\'*%Zӛ_.*5 Ҟ&L]$)䄆Gd#\e&`T&zFzMKI, ujߪ$P=*qҾ9! (AGFiS6$CQHJ:TF)zT>:Siҥ''zzҞJiҤUOZbzԀ{c2M"ƃ1Q卩+nx_αV'aJ)GJz? ͯZ#"t})jZQ(i J;w)*L{_ԡ8ZنcB"ұ|SkfY3;T̿wK]s/e{ZwzJJ[X`xeP[-vC˝l;G\f_š֭8 w½I+{nTl_z]8Z8ӿrE]^cn{nڳѽbpgqyNI$5\n-qcQ^\ PԣBr"dDJ J*D4Q֦ZvR(TCH"USD:Ԉy*B*(FTí@tE"}*`2Pj:f4#魆WF:f>8kXмՐwW_u3ϯO)E5\_~+)8<J '&mA7_ozÆ_z 8mC5]L ~ x)!;ɟYI+693ޭF,uFoSfFes1eiF5L}斤(((((((((((((((((((((((((((((((('h&v9]ۓV PH=VLWDbsBK&U\fdֺcr4jpyoTf9@PIrI,3]a=ǽ`xv~'`r{z_lӬЮf?(RVh4`_ޕzL8Ӿ{/R [Q78W)in~)UUuk;ɎZZEcJZEBc8]]I rELKZBx =!7T $޺^#z7*I'+XMI ҟ^ y-$yjrM'}Qw_&c s{\c!7.GJxme@Xd)<ķK9sB8t&uVR='KN 9>֮xWy\[I?|lj嶓iX?v5XJqP-K3'ZtZ(5L3ȩ S/J*$jJMB" DjD5ԋփDLJzԔ"eR!""eS SFx)yx(6E52UuN#+\EkaG,E1BU]V6}Z{qUׯo*N8[&Wް`U?N QMZM氢A68n.OZ<2֮'p' ՎJ ie24SfՈڹ䎘8TJsOfuQHaEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEc6)IDT-w7Zs*淊0#NOʩ.k19g!Iި/4zq?vB I7^jK4jֻ͜7Zu]{ٖ hT*M_V滺`KI#DjڃZڳCB߻o)׭M#:өXNh*\u2r1Mf_C􏅞-7ONafXb'hYIV^AAVT*)|*xJ>Z7aay-×COJjE5Ͷυrm:tZ HMAISH DtuFiiT-M!8&O("f!cُ@1[QHهX~^5 i*k d'&cz}PKfOv@%w uр`WQ*GQªBƋ*( 0Rje8vh"өN%jEQueEJ:--K-J}'e]BJ2Ǡ557>D q!~7-> |YqsErs w ϡ\K<ΛBns+өZW(¥jr'֎mSuDu[RH*'ywֵToֽ\eXӧg=|MXӦgA<Ҥ1I0+Ѽ5DX.Hq^j*X3.Kvּ5E'BMki4gbOjx]Rdd qRG{9"Lo5F:#F:"c#91ciD:Ty%)LZrNA +nv.ެrj5"OZu4Q*vS4E=*DGJM%^*u<P*PjҤTL"u^"t5 PJuNQ!BT#"P x?* a^էil Ľ5c μy쏬xz6 YrE>uoksd5JJP6ۮqc*?Q_Q \W+pOb+yZQn+p>Fw{n|RF\״KjY\׌ݘv"GWWLp)MYzSjk[t_1)S8j zqi+JzJjAڡ1&N0Tm]$H*MbκPGvQS^ӮmaށHĚ"(s.;T"?z-*Q}gO4_e9O=Zq|/ oOMzRƟ^r kv}r2vq^rѻ#V^=kRT%ʡo;sRT%[>0iM\>UMyFOL~puF6!Ñï5'RU:{3R:{3Zh-{>;SJCR/j>*D::ӪHpNOM^¤JmFki#Ԩ?Zu9k6MGFXb_9ִF: zԨ$QVEMjMY#(pEySh9{SO 5 ] \nX0;^V:ZQ[~.iGx~6EQ. ̇[R:6b'tF=k9O^F"#~ ܊Џϩ3;Hf9$֢k-GeE'CWaЄ(ެ#sT#~j7Y#,RVpr+2J)-IAEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPHN)iޜP;V2FUdz|UWDbsDsITfRM&MP@ D!Jf5+ƑducS܏S_OU%M[?HN6*j˪=(S g2Hc+/JM{$6a.5JboV}BQPaf/ʓ^yc>w%f9੯񗀬Y/T|Z/k{gy"/oCJxG T1uŵOܑy U9"?<:dVka**3X2tVSPθkAӞO7R),e+> :[="X7S[F~gK:P䧥}~y&yݤGcrMz_-ZAe?(ט AW˫4] VW_֧f(Sn{3HY,$t_q )c%%̅+SmAv뱑"I> Yԥ j8TVTa@:ש7$)֚:Rԍ/J1iC֡CJ:WƟ*VzFjA֢SRAhjJuJEjQҡSRMMhIXr+ԂM7q~#7);@Uh:kPSP/Z r{}jUPZMtZODJELNeMTz4EU *5*h6Eo61XPKү/Njә v +jтNzzTlE%ZVd2U2jb 9D㜈zιf\͒yq<ړ!J}I}Oa**-nIԞ Ԟ*|EUy;kX?xz{O;"XxvKO' M{^wnv:(ՌƪKzw 'zXּCy;纼1Q*MQW!jI!VufQݲjt8R֥SNR`_ I2&> 5LCx*ط~gQ_n~5 a@q'#TSWkov,qƊ0FYF})E^~<^` [_$ih// v~Bƞkh(Bt;aWk۠1N)^SiQHH Hj1ҤSPY"W:SR-FRS J8-)JuIcZu4uT=>W{2( ^; ߾&2Q\&gRJre;H]b.8fzMDL{J6~/H|;rIB&s^EjT-5՞ujT-5(o @̎5%K>-7GTu<摇bjcug_ 8"c8B:x"=D֧zFLдY?1˹袽SLӡ-Rj5݆:Ϛ[k$< R =SѼykz&)^RrO%'$y|7.0e-}=rT2n pq^4Fȁц 5j~ 4`\um>j{v9|vZ֓HTpEaIg_6蜏қM_6s<]f|g]uB g&` F@Cė1OcI_^م# A[;mZ8ҕMí@8<}Nh6DyCS)֠CS!Й NZ R5DyS6Uǯ]RjȅXR0A[ѭ*Ej1 Eo/NkB zSMP%4>A( W֩FT>URFm.k zsZ6dIV<&^+ϜONXۑVj΅qqeڧFak,h4(((((((((((((((((((((((((() ▚O48^F5ig&E+UI_ej4(䜊U 婧޳%DHs/^k6y:ɚS9V䟾_<U.5JC-ÙҖQgnMNi֜84"U^BcVuDNZm* ->#ͥ> & ]=q|W]1,Ԛ`NVu{U*1+/#O×zե4W]ssE[}<X}ya^(3|>eRO_?wy>pJsQR/JZ\擻$YE5XjWKM4@ 4%e9^,mg=rA]WEbU"yע",j@U+^mc"LV_R=e[! q93}Mi/ZZ(0\VGbi0uP)H>i)GZ]M xLjCC֞:S=jYhuSj}KMJ:KR ?-2zE"aS׭F:TAcå6:T\E[eQ}Er5)%Ʋ9$y޷KuM>kVh5Rϖ7'vH H*!ҤH"QJ<5yʡch# {VV |:(a0w'w'WI`Wn}Mh)L)ҾEEYCӗӁ4:P@ 4Te )Es[~~ =ju .U1NfW\G<0tHd͍o+=+ëBt'a! 7V2_TRtlXxv?n4zhjRAVozkp~{?^p20*pA\8͝7MْGU5Y XJœTjPA,!^*52(5DzTjLN*lЭ)@z7j2#AdNAʍJ~YkRgacb :VV5+B +ۜO6iA'a[ˊӷ8*DقLF dA&H^ЍVcjը&$ز45*hC ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (7JsuBdr5UYT!]G< T&ެL͞N5%b :]Ĺ=j{y54Ӊՙ PJuH4 ۩V!ݺ5mYԚJ/"^m:M5*y?o>-tg?WyLHd1}~\]oVeoy%|+E*ө: )pLLZ)j#i)j#W >LHGZu6VKzөMmnw$G7<jLCd ̓5+ bCnY?xz/ Z3hi7z+갘8ҊdE<=o$*SGZuzgӡ: }29>zSGJr)4tNm*ƉW=zOJzԳD<)1{J1ޞ:TcH `O^Ht*5JZN)*2pk;ERF:n>c02++;rTJJ;R)(y]H~^"OMh[|3AG]^"ף+҂<Ȃwj}Lvb{\m=#^hmˈ෌O@kxxU!(P}W.>ȷg;a_?˯߱:ө_*~TŸLբ!J:RR2XHҖX- %ZhNj u8tkVKkx_5c)isJtjW|:>U.zVT #Dí=zSZpR NiҜ:Բ>GON,cZp8O^):LBտҟrxV:jiR#8c)җ#;CzUOe?Nja6Z5N}Z\0i*^Ly+gv= &@>哟Upm#OB[++ 0neY>cX^R1hd RZWzߙ;xSqǒDOZOy?@?`-H^Liv&bWEVnNKhGmkV-_7 6'&!|z3 ]\{HW{֤^H:Ҽk*u ȦjAֳf[hRFx d}-$e :[x A(^TSVe"aҟ}5OPGkڻNV(UCZ&ɴb9~uŝ|rTGj*QҠH*QBjUAdR0A6<1u+Щ@TC#SЩyZ´4N}2P9+CZ|_r5h ҧҵHKq$|0zY&ּ6k&z;mjxWOSE\瘋(jdS$juUh6DjdLa*eP!#dO52 S!dz+<[Y}&1^|ekPfx~t ocW]Ǎik_d@NV2W3 `ԷԷ*DHځ/Ҳ-+J:h)ҍ1QUqIeS59b͐QE!Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@54a<`C#UYZZ(L3qYuʸwSGInf\I֭\Y>Mz4yU$V5;ՙ߭ej7K<(Ի18*J۞Qx;G<@~?.05F'ʑ§c(sޫۡkxTz/Қ9Cbӗ6j u*P:Ju26K*MR$Zu Gk%ARu+Sk%N\VeU:R䨬iyPX!cIUFI?JHѵLZ& kGTGEQ@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@zTnp)j[R%=j֬Lj]PG,VVUĝjBO2V|Y^NEY޼S?`m֨O.|SBH}>?+b>nfx=9'IOE,n7bBwOH0ږ~鑋>@}V#QĻ#|>x%g$ҬJ=?!5x/Ce\c)V5^0)G0V> J<Kͅ-ew-?zj>滺n^"'ֻaҤ^ՂКje  iٯ[}]ӦM8Ǹ>|)Yo*$*햝[O JI0xzZNKc>0Yoq)RdcW9xCḾsymϥxAR=E|fcEIX|d֒~| JfXz+ ƒʄq+}.]h{}BzS)k>uS):Siå"Ӗ:RZ"Բ(!`N* Cץ>)å֝MiԺ p8D:TzTH:Tk֞K$^Ҝ:ԍE>^ҠDRqR&Z$^qJ&z [7ֺݮZBr2Z4 ##>&mf$G} D"uRUd-*J"D H"DSR/Z $CR)Z DyWB:Ԫh5DRDSA%JtTԪjKDHzzTh4:_j6a}rMM/^&*p:MԫTۘMH:CHjQڢjATR$jeM@:TsA%^a$̀XzUJ:Pl% g4{:*rMD:ShSAS!KRPRjX<OD:԰G*09DjC_nZQrN5[MR B(T~%ݷ#_D2qK޶pV=A8sAuZS frg5:Z4"*O4"š*hXCҥSҡSS)Q:;UthҦJMLi!,l#gYӛF.-Nv|S+ָN`Qr1zשfT}.u#BXҴaj揞͋w;gXp?JԶpTRn*f-ߟj҅5M96j*Gqd–ik#P((((((((((((((((((((((CҀOLz֑Frey޳n_]es]Qd=_~;J<*LjVfj;Wyg?C u@@8ß/sW;w%RM}XlfL8PtP[#>#l_OH+|ޯ:SiV|+K &{w#x^]Ky.E> ki (0@`+ -uZd}_ѽYkeoEWr^%D:ԣ&PҞJ4Ji=)%O*E|8> ԑ~?F xĽ9ir]TNF?|s]|Srk@XM;p.<Ҿh̭0Q`q\WO/lENYEw+[eiP=C"炠Q-mrAҕ~5zScI)å4SKiVuY J:Vh}8tҭ&_BAE /JxLZzc*1֤ZEipHR^R$jEQgN A J:VRƉ*1֞ c z+U]kXE{OA^}*'%KbW3ء&fcaGGyivw%I=?Qfo$xҡC_aiLmajD5ziJ D*D4֤CQ)zQJx,xW`Lq绷e"N"hӕIlq|@o$0^ґcNIZJu$֩*ӕInkc:u;Ki^wK[L {9^g:v+h^i2^O#9v ֞**>&?+?4}Y~vzW]:G=JXѕ"ҎNJ:S)íKQ֒E"EKM^L+;XH#*XݾXfQg\Ml\(P^'\ e:(TNt'VN"R "u4Be xQ"Վv2zZ0EyZtI4 T@Q¶3Kݓ:a0I@5kkqwq v>zsTצhpT?'.Ʋ{ǥ Ιoy̑u{dړ_C֣q*ƒbpJ6U-7ʧ= =+KJá%HK'pCEeM5(ZB24Y!l=ӬŬ88.~c(̊l!; 73[fo$rރli-DSS!JdqҤJiqA9OZot|7'^s׵vcPn-1 mx!s_IT5媪. UV\-WnEuPfջ;gXZ^uDzm[_+*dW4zv3J:UxX+hZ((((((((((((((((((((((:i2>sV=k:5re Y֮ܿ^k.5SGVE+tW'jΙт<;V^fsq(G\~=xf"1_xj{<;]>/ී?^q_ ʇQED]l5mCu /FnOM¾GAR2_eèdoP4t/2Z>!x|7m[F 8/RxaTz#b)iS s|GTT5ơ=›B" x˼ily,M{hE*_OoWumϘcq95Nz-+tLr2=Ƈ^|JZZk7-ZJZWFF ]02 }j2ۉo-%;Ymm 0@ 5Cct1zO*zEz꺤\BqFQ<סg!%ab}cb @D@ؠf6]SQITl uR5ꭺc!y< CSHhcfSt7%{4lRFQ+qɧ΄:{;*%4j}tz&cg1d~+d`y ½'gN:iWq\lRo8U*8gHdr=ikCJ}0tcNhPB:)cN^r)^(H4QҐ*0uK4D>SRTޱqiXFS?WFP fTy-qw/=J%dzWUtX"?GhAטNA@Ѵ`dߋ?LW\)J_vQ8:UwV$Uߥ}2=@*[I ұj ͧ4-mB<`'57O=k뤯f?xla59{Q0(Wb{=55-C>M$_Ԙtc=j\F#>f>ơ0RGKKH:R=0)h j3rj )=@;X`ӦǑzY}NJy>z Z4 WnV ȯ>f ַ~kRn+RݫϨJgV ұmZ7J*#צ(YSTc)kǃ&ޤZf9MsW ;y\*_UUQӔuGU)NGNkTD:Q[5-:eސlػM{]ƪJ']4rUmc7׻3#⎱ƶGڭ28#a~Լ;1KfEo+[1JIVoGh>>}F[ Jw37sUJr*ujlYcWc i7@5ּWϊ$o+ڇZl/͟uE,#k )å4R{ҒZtGZSjm*Բ% Q I*SiԋCju0tPpI"d_\n=ҰW|6)޼Yz%CJ:TN:W)֣^ LjQҢ(4C׵H:KRPhGJxQJtAڤ*5O^PԣB(4"UQZz5DRERTCgxx{Oy9 _oJTVj4Gz-G@-dVS ,גX՟>psz''MS.* ,eWle^nt>3}u%iebǹ'&Dі'{(rtҬIҫJԈr'ߩiW}%М 0,ƺP??Zԕx:r\&Ф¡[O*#:mWp:+gkջO^Vkw(g/HV'zz^OVs1t9^%H l+ DwQ,HXdkZ>B8uAOS 㒤.3֝Y6hte hWjh%ts,Ѿ\Er {WFJүr+Ϛ=82j(5 ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (UYڬJ;uKbֲ[ Yw'zUfueZ-ztUe)ڳnzsֳg5y_0V-!N5%|D/Z:妏.j@P:)h3C*5"OoMѬW|$ lf<]:khcV79hj=k ռ:Ifhd~5 }@QdB:FH67'ZB>R}קM{w'g ++=c(5$SuPHf4iu sh;~l9`^{/ n'-8}0eQt%=O9ЀSjOO?W4WC+*NoH֬Z[N˞ iT3A^:WajʽԖl ybpЭ%f)VN^zxNZjӁI]=zTcH,(R^:RVP4(OZ\.bxaZ,<ZQݷeHS|Wd؇·7/Iu #a3S_A,#[?:/x+YyҞEgkF z0Epwv';[G VoYEJQo&ȞvrPO"C#`zR$ZQ֚iíH KM^:S)GZC$^ңZzT"jjCM]X*BC;Kkײ>hEb>-|F&nSm%jd5R Q֙$*DZ(4D֤^DDzY*SjjAւ858P2(5DڤZzTڃTJ(PJ)p~"|EҢ|{ˡq# +Zmkaae'yX{4TwOvZfKۉ #H$sYoՙ;gkOYlC'J*ĝ*FTSJDs 4^vtj+.jR^Fݦo왪O~ nsl"ubKԸA,j3+ξ]Eii/2hԪjJ5M^M"H4mçK& 2$+tm=}kNWgar>Ylz 5_]0` 2XԦky]t= D\hJ%9P[9 y璉VC4 Tlƻ"#t=hJ9;"+s–f}Q@[$q4 Jyy(8 zVѧmYRôԤG"upEhEӁȦүJGZu0uQEQEQEPE: D.jDy?+OWdYXki6?[is&зnEfBy7Jҵm[sZǑ^uDzԙsZ˷< ѷ96hiKH)k ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ('JpzOZSe Yw'Z7eܚi̪ۓُ5ztǭzTz59_Jqғ)oW}4y~"^}.r :HI$4zW%dmuQMiL%SiåBZzTcH'] 3\ψ^!!G:O],XUB:uޠ1! ' \W|I oqkdUq S ܓΥl4Ard=G^|{_-\m)}k?v3LVٕg> 1]~ TpqF{_ּoecZ$o^^M9$K6kJd\tZ΄#oӭ6í>:^zTZu4uR1֞xI*A֣^r*J$SJF Q68&h/rxōǯzjֳeqaO>ibs=j|[ɵmO۩&յ%^"MHH)yhGZzj1֞:5D"CHD샨W&wYd^8֮tԝΪ#Qc"#+-zOƺcX*U;SiօpL:S0t)liҭK(i-ACץIQY`=5Ptg宥p O"kg kcҵmۥc[k[TGIi[nxJj#զҝMN;(((((((((((((((((((((f?)ִg?)˃[0g\7˃֍˓ץM]Ve1WO&EHԣ EY,};4pTgcu&zeA#5tlR@KIS'U')"aڷ/(6ԴdOJקûǖ;ׇjJ\UZ}i?Zi~ 4d%ܼpO\#?:x}Jȹ8k &khҼ!C(s^]4g8ht4&?ː |++¿t٤,o ˂A?<ߦ;HŁ?⾄>'ZMOڛH7O4k8>s.eZN[J+~?/Y*Ze|oBЊ_N֌!)ލU5Eߟ0}+tO#oX0LDُ`0#5|%UyG Jk/tO^IZxL^ґhQ֟L C:SQH ""ץF5"IJiҔu0[ ymkJ:5 \o)PA 0skS=oyT֢^5 _2|&SO^SZF)8tjTOSF:h*EQ4"QOZjEHJ H 0""ERR)#Z>a^M|WkP,gE/HG gؓr8+]JבJ$ɯTWQV~zMwhN]U:UwT~ֈ:?SUn{MWdoğcud5}ҳ8P-'=}a|iwhnel)R昬=Ib%E䅋W2y~DRjI[j^5ϻצʓF7Wee9z\)TR-zkrԃD2'1e%X*5 A=~#]B1 z?^%9q9F AҼfD#C!T*įgl:SV 'sDykVRmaZs'Fq̼JF+eo f})7bmtT֘tS׭K5%CNiҝP$ZzZzTQE!Q@Q@Q@54J c E)#) Er}^]Fw,}͗/R5~ҳ+BҽIȦi[bcַۚ>R5i[˶=+J^eDz(>E>ڂ(0((((((((((((((((((((J̸5p~SXe=Ԣx(.RvHI]ɬ^{^&*hz*lpڗV{OW9F+* NXSd:{#yQm]Zpz x;|YÉkFpnbJ#u^=OF[vGƾ*9׷S3,Jգuzs\JAwӚ󏊯K%vB Q'~`<,w 7JB^^@z0X8?tzڶstzH;Wc?6i_#)bd*k^e⏅ľ2ҵ. )Sc^wҲ.כMU.Y.Q4EQ~j71?t>Xi^R:noҰ;K$[ukuovR,9)bkzZMSHRĚ?.x"Vb\_Tcq=R hn'p,\Iƾ[;6.eA7&s֪?}5ezMmuҜO^S<֞84H::SiH֞1֞ijj5OEAdNiNcD8F1{S׭K(xO2~}~^,I4m`Ey($xk1>Gi:=?kMiԕTCDNħQ"U :[Ƥj>obLY`+OC>"Fp$`@f?\*\ƍ'=`K];#VTc\Wk#mtHlų1&FsE+ҫJ'J)d@*ߥ@SSP?Z 2#zЗX(tdrYҨP֛kEZeA߳/ƭc?=jz=jݰ؎4 vRuiUL;ѽ8^~RPC"0d`YNA:O9JvƒDL^ zPZ%^EJ*5(4Ws'g16U}rízͮ )v 2r7ӇZd}d>"e!ԋQ/Jz2(Š((((#5~$IkƼiW?Iylu5~ҳW+ٙ@ҷ5nzVEQZdWPi[o-ͨz8~*(z z(C ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 7EnޕּO{ YucB2wr; k?XE,]Եv/a?fcGp_-CK}lS2܊xjIr۶ݼՄu@]C2: 3|T5`ֿWrg>5(I58p^ᒯZZju$4ҎO.M;dW] gmݤWֲ΂HeRpA?WG?qv$gadmB$Z FՅχ@ f,L⽻v׉Mx?zNá#('$cWs&yJS?v6ټ <_kg vgs^j2+Q |i_Rnc/$qRIF{z|,a%>|<%7٦9_a:^u-Y7ZβzFhJpl&S»ýCk2b1xS-k[ eX"yE{ > oy>H;"צU4d =Ò~wּ^venMжda`}5:pZn+>Vt& s>L}2:W#EZu4uU!0i֝Vb8uCWtM6MgWfKV%N3TEu "|BA호)#W>.V[-fxXwͼ^soemf4Ltu1b[_ɴ$9;nghƝYE$F}Jȸ>wҲ.:zv -kcX]Uu֜:3׵2: UZ]KON""ԃFRDN}KA֢^ PI5wV7enz?q5ηra\2X+cq2/\wWk@AXMmEiO-zظ.wVҢR#FhZi>Jgq-5qJ5{r] !H!,2[ ]"O Z+wt'5[chpbHn;}zW:^fM:+nllOs]r#m+F;-!F3ů^rm/Zj֥SHJ2MLZjqR6/a}zF i&u Ē׮tF糆IQ*<bOPƅ^"ץK)QE%Q@Q@Q@Q@yLkkʾ%.roڵVDEk[*#RZpYviyT=zftTSמ=QEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQE|_;$24*z?yN7,Y݋z]7n;[!Ԭc`Ǧ??:QvG][g+eKܽAW`Ptv ~֥jˇj[I}Au+t˫;V(|Ucž'Ka)\OC[J[i 4 N+k"5ҶeJ a,D?5nEgy7&EMz'r/O(:|gxhu9ih`O)!i(CZY%H#y$$FZAY%@<?fطWGxEm?pK2̰Im9$/u>SUub#i*v+GYե++ag'99%v$Ms2~ϧû+=3uvϠf..ny9Iۻ  hF*VKݷnܴ+Klb꒮Es6Et|SK4OI4O3MԢC" tg2MRX֜%ޒ|=r1"&9~VhGk $@W b冔RZ&?* }JԡzMtfW.2:+GG@+y?/볛Z(RO~~ϰx^Wh#2̄,hbirx9i*GpVKM*"Ҩw$2ʠW !Ҷzl-rcfCtO?4Z #%ouIһ [f=0zpi=+[X[xv e߹n}tkj|&G;ۗ__ӫ/[ C=ܡ1]jR͕@)aX}&w}SJx}y+i)>;RXƸ)/Jz֤ZZJ֡W}Eޫ}w]s$L,K1C! "X鶪^ uugPi ۖN5S!/_Ibdv9oxj ^ZiaOFvp1zcb3ws-ēO#K+rI5Ir69υW_Wuk=BO2IH)p{k?|nߌRDkŀӜ0ReQm wiYU_^ E8 ~7јZZ/*[Dszn#ӭ|km pZ=cnG+/#xHKMZu(>%Q\^EFJlmkY5Mق?x"^_ƿi.t,A,Vo0mչVlf+\g_7yoo;O۞DAWx3{"*񱘊҇=#ZI˫z5^5/jZA-gEe^[iAc JT{N^"Iݞ\E\CGrU5Hhq?n_x Gȹo%͉rT)+5 XuA5!W~bN]U#D@*ߥ@֧~~-zJZ ~i/+aUji+44:О'K{l^Kheb#%W:.oi6Zp7:-Hg K[@ռ)_4z\q G_`FJ5d8)Ùn>SB*U_,rQ֦Jv]qAhv^{K+nz Ӽ-cl3+p~jWLi[Y,54FJx52tjt%Z+RݬHpR/JjYHt)jJ ( ( ( ( ߉ˍvR2k__,:FyYG-U?_gЃjv;Vj#Rڵ >mZpy^oҬUh*yETQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQE|ex ?G!}CW@~X5oux6 K( kCޕ,ZJ ss9P[_\7GYt[lbǖ 2~U6TyR-s]mݟ&iʔ]_BT*ԏ5g- Y!-m%y .b/:kQp,΅7~/k`𦛬XC$`2,rg3+ʩSa;v>W5ʰNݥ=iҿ[E/L>lJ_endA$P)˷5e?z֟;X(x{ dAdL. з-{i? αxN!²iS>&[.Jյ,E r3x|{xwd<x?C_Cf V-VI]i5Xʥi)zW؟*=jAңZzԤ--%2ҹ+ \TӧzTwqSJ3Q8EU?S+ƼGēSH[ YVA^aKW/-f'?ƽO_85LiЪ(4#+iWKaW5iWKaWT1/SH5o {u ~2Nՠ?U#raqQSoϚť(ςok^F 66ʏ<#=HxO> &Kmf5ٯ>1Gm'*Wb0eoROzs֒䗹b囒rsuS7̥IZmo͵e? %YN*މtQNӇZjҭ%* ZJZHriGZSR 0auVd%%>KI}>7¹H$yy*;*RflIS#>d\tZ׻YֻyUv9iɫxzVH~éMKOc"]JwBDLJ3i5;G&S>jmύeWso^dzkw|-3 b'b+J.C ^t&Svh5z񮮤,ǢQ*:TYɹ6WҵMbMk2ʧzy6a- q]R yn tsZrV)VVs/mnQ]f[q8x~ C^ {Yӳs5l{W?mB{nn25K8e ԶǪJcS$#GZSq}|Hzt?͛uAwWi$vw1'w8\*zw޴Fȉ>? *Znu xHO\ X 'ح乴NCHBX'(E(= %8ԓs+_~59ƚtKT=ʓ~Yy1"h^Y{)9ͼ/ʟG~B*:'wz^ۖ*rydpʽrkh'*Xh:A >L,S㱑ExE9Kt#uM.ܨ,]ȊnW~9E= W%#{8dPơc8 5]NS|k_׹]<4i)-Wܼ迦hAU*]$)k#`n+>oڹ$yR{~_w׊t)mB $Gp+Hl'ml{qيiDrӈu=ZleJ9<(uꖿ{Gd卼>NE8*O'S~3Oxr)&FA W Ȳ/uqkb2TqXwf_tkҕs<m/bb@Vp8aU^7-:,e7+FK+cԚs>JJ*iFqZr}V|nxF-4^A*? >e 2&wo?X MOȊud$8#<%g{VMwCanaY1HVlJpRN韇J.q}-9i=iuiZ?UZﴻ>YZ͒j:Mݻq[uE7QʿDC &Zsr.:l? :l? b؃{O[z8H$ W~,ڳ!B;/zᣆxM<:N⚊r}XWv6ʚI:i$韵ܡ:\߉:&{kˆ$`Y؟Aks߆^59tsUm* vg?69i0Hu|TxC; /%ON*0Y[W~aw[ D.2Ey@?h jvG5E!٫ /%/ [q@:亁\ؿ٣g8u'Vt!@ޟc/5PѲ:V =ZjRjU`(*AVӵkx7jk[Lv[H*UCRZ0|K>1'tk[mYd\6=20q^QScN$Xa5CyŔKv:ï%EzU. VikWER~2v0VeJ ҠzUib3z ա ᐻz쐟dK$n zyuiee1InGFX[RtK{ֿ55y1%B2xG_-[^*3Jo8oD풶 '8{Gi3=H?W8{bjjgjjewT5u6UUM%f4W3Ϧj#Ossdy11}⍥Q~_xw^>xM>Vo8}ȯO>.I ?t[_Ь_SYR]OׇJ͘tG:TCHW:=XAArę{SZtfuHvԖi;SAh0ÑRMNZm** $^`N6]f%JFr~1?P+OZ_e0XLᗨ;1lÖ$K;' ՟WWTm:r?IAW`Ptv 3B>oڲZGPoJ/Yz3ΨkZZ҇h^ZP n XZgcuw98*9V;l='%ߡ%7ceXcgv 2I5'g|NL>|l' <Ȼ>q6uYL}#%>GMڛ᮱mB{ ꘳H<{83k¼qh#ݷypN躻tLYmԨ =?֮_݄'_u,zWx:ᬾ>Si5YRM Nko! 847o붯d\>YdYu[}AMԔKMmH4̨p2M_ơX)RX`jNlfBHI]7tZ'b?.ҥU?p~_7W~$ե<] qs]D$|9Jx*Ӕ}MYm-~J{&+T++T+؃{O\_Mj"_:? ?%t/%C$T^b,5hVi9~amM)w11=ZqSIi3 6@P۩v6IZʨ5Ciqg b0ٝYKg[9J:We'H7Q 'toq*ЫAڤl~k_[Z.>֖4JZjӪbKTK:RJpTg~ Wܼn=IkK_? I č̏37 wzuğޑ_ͼOUq ]”.{o1VEA{q}kͣU/|? $Ҿuy&N:2|=U3] #3&v0m*-VCb3ȩjd9QYы'JzHyGZuę J @2:"HjUPR:h?Z1<XqG57VNӔci3ОW/ j@eF6XS9$ڒnG"KYnJjdPZ:"L.H[-}ogȲHcE82/C}ȯ`,I>~}g8o6~+N9A^*U{ )UE>SOץHJh:>*STITN/j}IHQr1! OyƨKۆ kҾ']@XFB~܂YxjEFU߽Xn]"}^C?'"/>T>^3@kd_ KDv\{Dq WvSKgދKMiաN)9j +w7 ^[Imdu!%^uJϖ+%SR-D*E5%-yY#i1 Z0>ı%My'!k 'DOw%iLꥫ~^?4GV&Uߥ}"T57oE?ʯJ\GܳS[*:zAfM/6qC׀fľҳfǠ,?k#)=zrj[A##Ooc,XWe9]2k-zji+7k,6cUzӡ?SPSS?SPSV+z'ZY3 AȪ[ ~u/w+; SE"eG8#,:6>gTgoП0coP6g^qQƒwa{"}Q |k;JxQZte!SL)֠L:S=NK)үJJUeQ֚v:H)1iK) ERQEQEQEKrWMHkf&_>CR3~ޜ6*#RqW+֙@n+ZۨaZ8 I6ZVgیbJ*3F*JdCSw ) (((+o|1KY/?4>VYgDյ i[WWw?=5UUxQEnyEPEPEPEPEPEPEPs2M+K3P9$iCյ/W xv̔ݶ#vA ڽo'~gi/I4 ʘˑq- *=?fх|o7iwո?#۴nK5ҚR֮;?B'IJ~2*_*t2ȭw~ ȲdGeP;?ʱ\N=ȒkVA=+N>~ӪiZ52\\8"gc}MmWcT캟h9:>A j[.,g% J,z_jJӵ[O A}w@Yck㌃ֽT\b?q#Vk{@\- yf k∢9,Wڿ-~ 5uiU#(CҾ NJl:ZXVRyS K~<RVN5V:K~zB؂z:tv AW`Y34!Z.>oڹ$y z՛oJ/\<ꆵE(VmEwĭ?ំnu;Ş]\JT*J|^O:/atq ؋χգԆ 1ѶϽyý7P㛿k Z1-=~UY"ex&n{g|QgBmY4GK4{l#1׶͵56$|r;W uޥބ G3_7.+*K޶K[iѷxukw"~_= bb-bxW+Ϲ5LkY#XI_՗~ڨSq7[ODѯYU8Iʞ&F!Whwwhڤ5K#OA=^}>Mv)tQ`+|a)A_'Sݖ$}MKM[ŶEtsVEt|SlA䮮4^ Ig~(xRKD٬X&^8+xinkySn" }bR _'xug"xr,_ԫo|{}o;3]S_0a_M-$_pFE|ר5s FFR`_yEdB }2־Y *SGZuR֝MKií4uU"J @{ x۪|Wm'Đ8񯮵Moz亅dϾ90}[7uVqkR]ivd\tZ׻Y־vU~!GZj:G|}WV$2?}iׯlLJ f=YԚ_.iǧḲjdܾˋ^K; \8F#ҮrMaMXNYJ3+#Ճ&JjQҡq%SS%@2tŒfn,H +R6a3(W޵[>]S:>ֵM;DM¨#As/|1_2)yP:IvKeZ:)֦NLZw)m-W %G#F<Ãs~uLW ңSH+'*zsS%jAQzxRY-_w#ڰD:}^IZc?x|Mqtc$a%z6H:ViY?q:M|Cn]gaV% 6~&Ul^go$m }gI0Nя}"k;cc pjfxkg;?:P^gڣ>郥>-)MZpRJ:ލd0~ko,Ӯu+"zaָOٸ1R 'E8Ezǎ>TƬ~urڎM@$Ү4q}GU熴Z_An"WǸif؊rw45KI[CԕgH*ÃYΠ49g< 赟 ?: 3?kH5η6Gθ%)?߳-kѼ=pdM Udտ*W ѾU)m]}C. x'kF?5:Ovjg+<`Cb^Q֝i6 YnaLW7O>!-U4oGG]|߯j2XY#Oy;8$~߳ tm`-| }ܟj7BVGr}Oå6+؉ג=Q Y8jӪhzT⥖ANZbt K(>֙z}fCZj%R/ZRERQEQEQESVeԿ܍^'5~5?/ɳ8㡯#jr9R1/*#W3ς/ bJַ+Ψzn:}+Jti@9gMqN:Т((((O(GI,-hm;`~s}|Z۪?~f?5?_Fcm*DXtƾ 2ArV_W گ^uC( :5GT&Dbr?ϼ%s{WLQ_D45-A&Nh\zk~0c|2g5Q^EPEPEPEPEPEPEPOwAMʹ3Q_:j-y}T0S^_'usqp#(u*2C_xW']J/j1yrҷ>B}0GҾŢ8U\WFk˞?/5߃ik2m؈n|xMvEZW8x!)(nWyC1"}5]6%ncu vI 0T?`՗gt.> 2@;Y*O~^oˤs$N-rvcR5OI}ɪ5YN}>zЭ1u.gٌqG]/KCmi"_ҹʕmvqkKt,awf͈!}5-O隉8@6?|A?"(5%?N}[4qW{.ASj)&Ks:RkG#ص5HĞݟZY>5C'FeKtsOf|G)<}gWοOě^5UA_ע>)pݴ+T++T+ WWcErJ;Ǒ9%sCȾW:r5N #1'ũZY|s-KY krb}[מYFeɭK٪>\\({#1V5mz~m?>27-vOCY W$gNySU_>đ@"P}<5e7OW[h#mĒrNkez*hѮn41p[v>]6d8da tsçCT@v'}kռc+?Bd Iu>kQxKD֨n,wlL>G_~#ØUVRsj)N$KI7uO/Ǘ+mbI5e]n e:J4]ּEj729=xAXs.ϳwSܚ uesIC.96.ZX$yndtOnk3xGŖopp:{1)~f\%қǒWZ^QG"AGJ(2Im2F c,*_kjZy𞄮r6_Ï> YǖZO^9"4agx6aE'4v_r8[q}k^d\tZ;}Wc'WVuW~za(ĩ&p}?_c[➛dQ g9+^ĪXMS3+ex4wq48*'+Tj~3Jjh"L=2ȩTPS%fȒ)LIJ:U]k1 w`,ON*/R}~I,Q(rku Z6riZ;ڳKADy w8rH}N[Leq2XaxT!䓒O$r@jONIXNܓW'|CxZzIQO?|7~x}4.\ioycUf7x'Z[=t=y=BiggbK4FI@ApհBY~GJ#Ϗ=oos%@Hbq8\n^W'7R{S4RvΡԲԕ= MPƇ/Jzץ=MK)QE%Q@Q@Q@ۏ+â?*+̠+wajv*Wcˇ^w>C06%XJWץk6ehl3ͷZֶ^kΨV4 n:U uZV^eFzezSJZ:((((1fo$;vdq{,?6]>`|}"A?^=t?vҧ:> kU9Dؒ|Cq<+l-b#O\pJl5A{U3^lϨXF }->"l~[K4PywOuA*0C ŸI[ۈ:1j,dsZ4qw\EQ^EPEPEPEPEPEPX055ZB4;p1[5E&A:(./wʽs\8J=*oThd//7] L5ITgSn{d:V@udmlA}أOrIY~oQݟTby[˷e/a:Uu'JeH>nn(2ii[ƽMp:xAm_RQ!+< czvFϳ5=L<ﵱ'o%K̋/? T~.3Px ãN jk` Ks:|ִ:קy507#GsEL.C^F:WaMy;-KT,#r*(WEњiɣVT*Ƭ7O=_ܚl哙 L\ xCQn8AkCbjS[F~ҚRf7 hӍޱx y?A^'+;]2IUrM{>;1)6?+YxDE*;fPM~ sNײYk{?j7N\7 >ϠJ~ N(EһQJxUdU|X6:l? :l? ڦ؃{O^EgF23΋tt-pq2j|5~L=flhNwd]=8Zh0W@˅&{%̸sלjeh:,0^L[Q,c#G=yxRCSeYm iᶖl[w)EhGӧqy&iwF/#YO+NjUjK(Elҧ_*StS( yN2u`|R__tw@o*vİʹR= }{o#Kn(%t~(z_ E 98`\d~B}vS~Ik-H*1֞:W̉)HI.OA\$x~]~#F6>Gy?LWX9x#ڗhx{aP7GL a>kgY+'}oC.忻w/,]$(|B;ƅAkY[W3JOvmPLl ڿ O+-*>ٰ!(QcQ9 ?cy+e Iq^>8&y3kt?j-ڏZvPڡ2wsbS#|$\uxC/tѯ8xϣ/PkZiTlշM2ҼZj:A)o,;xX6,g#1f9'kֲKyXJ/ZtZk i~ {*>7yxՒ ^Ɵ{^08L1W \Ohce'nW˟ NO=nFNqo8+v|-~! }<N%R;_u~o=:Yjv엫DcM|nwBP:2 dhz?ٵ[Y0NuNk `.C3 ##^:חA>Vμj $)GZu{3+xDPxP܃?W*:^ݤz31@&\ΫI(?_- fhԠ#ӭeqը8U=_nM3 zn$Xrȯ2` hEĤ@&tԒw؝*AҢN*ǧ%D:åMP/z>O^R-K))iJZ(()B'%uȀk9Y%fLS}#F=%*}zȪpJж^6tF[UYȭkuWQ$^tJү86l JZ( Š(((+[C5kvlp?v4Oj}] I mKāJpd(XS~}jQE@d1~F37K.ZǦOqn-tm1HG'2N@(Sd5Uݞ<}I?>)[; i +sjnpXt9,>iڬIM*ިexc+%LJjc̖i0}9_7>kv",Aqt8qaI> ^0ukXK;צb~9ewg'tSF!2uS&|*u$OEVǚQEQETW70[<0ƥG8U&]`ߵ՗!58QUT=ҹ1XXUv=l*pFݽl,PioM?%֒q5]+ZHM\fe~jz2}v}=Eyݧ\xj̨ K9ӜA=+ЫMI]98J&QE2Spm|5L%X vhBOlWV{"wd d9lzM~z=4k2K^@8%C_~ sD.uLH,X{5F22եv50Y&f9:W833JQwL~ ҫa:W;3{@WVxSLR$DE1$pȧ=ApgeoGokvF6Q UQ_$Jmk Vx%NrE}um:v{W@KS2Wm&8&Ƭdj}WEe{G,VFu;VmeY<}ywu3Ě[F gOF"7>G I{ϿN#hih/ |wX{bn“Ug4Trb@L󑷿sq0SN~OUtVm[c ¼]9 7ћĿe4[M<\T_9|ã 鶷(r k'(c=I%pho5*J_#hC־{ !|?lYQc@kH~׃e |h>3I3^@|˒O ]7KA**y5uX+:x5'MUVDֳ^:^]Dakk{cs}+daF*Go, ;]kzֱH#*FN f!EZ]Ef)O IdqTԻPI<+? lwܸ]n5Yb+i3XjTѝIV^gO1IVbnIn·.&R'U>kkX!#H}Mdk3Qխ:&۶zj}XLjsfE(szbeA^㟆GM-5(s >+,WK JoO~qeU>Kud}E_C m NjFX_zt/wLtdq1@60>O%9Zc#+㸃4y#FRϢI_~ʰZҌuhmEtfgH[mp `G U=cQ^&Ɵ+I|\O^/l[ md*)֫)||70~h26q=]"KAíZk #^%9zS{Rns|<&%u;]?CTV|]e*yT *kA4JpGV܊㠯l0m+?h_LAvu =^Rqtrv<=)Ec[kyn#Y`2X -g_LHV*dO&N2qYiK(KU^Yurz$Y mTiyn~x|9Y\L.8s> mtkBeٜ⻯>#[os_ gw:\ :ޛr[ky-<,0ݩҍ%%+ZnfR\rxw$-O4q+Mݍ^?MC^ᙏ5yWmV=c׎/5oDxV"/W~J~ ̱6!&'`=F2_fi3YSSL -i`cZ6lv?Q1We t/1-_J~< (>1]gY"wҝ ڳ^/bg*' }*ʚy4b#UvHǯQkN."ƅG ?T)J{8:/Z4S|em ~x02 )V&.F,$޵o| e cc4gyiB tBT0PީJЕ:T@*u»2tRҢNaqq3Hб$⻠=JrEIHk|}{ߦu4ه@?zS⏆dO M[ԺQ=TڼwErYC)BHu_F`u)o)&P %kGnt9ޑJ㞜+Ԣ& zdjm>ߜt}kύHEDZчRQL׎|o4M~;gWȖP2lOlUu x?Qі(۸# =2kЕxTlx]ԩ$h#c籯:31 ytZX~4Eu-IDR>+^WI;?Zz=FlxZtHdCx}#DdSoP~ZhHj4?hkpbqPiX!\.wuox׭|)5Z\⮫Kt^"bj^&`dR`nA֤SUʛ]UgF\zk;&qf2=w늷CHYVV^G5IE Sdo|[h!KmO2ɸpSQ;sZ/J"l" ZV0n+=Hn+Zp+>0EjۯJ*3פp/JRҮ'j+#@(((s Rw8꒢' $ PG~k|_? g|;~M^J)ms*iKcJj1Mb}sTvvW/eSf[t}+gD;UjvC(jZZꑈwtxVm_i>tK\i g־h`ִr2r=J)|,V~~xr=.G}02:EUc:>˒?,f_z}͔ 4y\w9tͶ@U9LZ(:I|Gw>!x{^HuK Q>ƺ:7Ŀw %^ot\O]㏂EJ|>]Ŵ-QǸo "7L&e5\j/u*NZ~gNս +R^v}d-zH+ubWepSiBTcOt"dyg(E&8sYt=ITN7_~kM x\E~U ǩҪW (΄\^?ssEWYA}cmkww6)I"C+=EOUuYLN8]O{E(x/[otT)A Bdt6V6nnCj_W)?WŠwQI}jHtUU+R$>H`M²9Gޥ^Փ0OsKƳ0l:'k93Wk^2y ڄz/R%3@s:|uUe Jlx,{WZ0JOFծޝȩp̂\=*xέqdךM#nEczѫkجvbNt}mB UQmv-6WkpIK#d*f}qM(3Lх^1Zӑy%T{,|mAѭf t.`߸ )vE`=~*ܪ?;LJ\v앷V;*xG Qꦺ+98IY鹣8E3B>ߵ6n%iƿè>SC]:]f_xWө٣g/৉ǍxSX߽4čln):οO6vGH^5Ե}!pks SdW*vsKbt{ N{U()GָsI_FtvZy u/^5U:IZ%cU<0pfˑE~ncB]=ϚgX,=7)Ouy`ᮍm]85KFѭeUץv?ٺͷrw}m2uEQ^}_60K!r>8̳ZGK^۴^>4<99|I b<$̺^(ZE&|&P*30C_SL\~8 \ބW wNisp .&}f|"Y*MZMLq<$Z fF1ɯ>0ZMƦ=6 b!~lczOڟFR}6{;soa=ya^yl> =upx~5rԞ>v݌#7v B')HD/qpKpO'2=o_N[0F;~5TˆrԦpq}ea߽-g/}8tҭ}?ggVֻ|̬s^m˜pf{ѯv"o'vɸ(b[IY87[ZowkF*GrnNx ؍_ m kmp|{p'{5~l؄ՄpJG紝a zFl[4}%<'^Ka$= sce| rޡ#~e_5մ!Iuw!.errrIz;T޼:gӒީJ>L:W| J*u N:]+io,pncRӼ<WMgk▬toj pKU?c;\|(wWa"= )ʻWi}¿ S]\c㷰wkQ T}aqQJNm[QL/j-;84u&jEQ/AR,ž f6[)c8 m2;k;xmӅi՟*Z]яCL'Zi2;T2*ץF:ԃ&1H:RE {H]kNܐyFjk ۖ3^J~&$8UcGCuGԋҢCRx'HR-&hL%|n.ĶZ]}lpt:09GW;^npy>{խlieIgC?i [CۧR19SZMI>bv-ՊȎƑCzfmS;>VL W!HJ3|EbwfBc˦1tHc.#6^PgnKaOVVzVW_*t5#Rj>*&LXȘTң"tY*kzzNuu!ڱ9@iMƞ,{1bv; }+|uMjr='o^|?_٦#/,/&M̾; vӼ߼~YƳ9 #_I(. Z1rr>vFCN+~>\Mݗ6'21?ʼоճ_ªNVL\]wVO2 R>oȯ}Ca]Po|+).a\uhs_m'ZMWc^ϕe}:3d6гWmCX&_VwtqRGPyt2.Ln5ZNbE@:|ɭ끨|Il4d{8+fV9gbMkZi*t~὆ZNDu5e>V)kd}vq~Sg$-bUJݮ9ص5e>h)GָsHֱ~XʿS\3<ʛD¼.i&Q:>-RA%ENb!Z;ŧ3j?ްn)qɏ6vP·#^Oώ ʘ❥UO?L׶/ZCwe*~? Ψ{ l}~#uEf8z6*0Ce#!kmijo ޙ < cU@%=\N\jOq#HI'l9Ԏ*XtڊI;s7]u?atc*RwcBO^;Z^rV8WfFV f]缲.js~mU=_/y;IG]Mւbq^ve; */~ftjI^sؾ%kbۣ,ǀ.ɰCYH k k^sqz>fFnTvZN,=y᧺p]kZ{sjgTbnv3_HМ<!q]oc{s1\ZWx+F[]U~}]Y‚d8~C*vWhWSҥԢaֳFs2Jz*0]3J*u N:]_MɃ ly'u[OP Ls^EM\fv@1__/~Oi/JxQH}hӁJD1Ҟ*J$CRGztD:;SHpNS5zR%ӗ6*ڤZjEIwҏ,u> MžPxFҴgbOJe9:ANC1zS)S63R&Zh)GZ֞*YbE(>%jaЌ;o"KPs¿I?icx_HVNGga_ ̤<M~2VF%F]xх>lj_qV^xt hzW48"]20n~y#_/f[+M!æ_\78X$ys{dӨjΣvHŞG.$ǩYk'!gi= |k5ZY>uS L߻7i//?5zgܞ0v=]ta߈^6u=ȑUtU9~TqEuZRюkl'J:SqOΤ-QHaEPEPEP7kI<ќ5}vdׯ[aZIGұ,doP\ECmHeo_>,ԎsuqZ8*NzW.?`pi6[U|L;pF5_K=P:^6yHҾTi*cV_&/u"36 ue_n+|,>ymĭ<ܶ^Y[:^EoF <K^0_Ucgh  k^1-wQ%&B3˟QN_ZQn1NbꥣilDSzK_&'cPڦ|S?oeTQGڥZF8l_ԵRpjV?2XE$t`2E~BxwhoT/LQ/*kRBGUWBk Μ[(v$+>,(e5֡wn$5OB~f5{-L(pS̯}K/5xƥiۢl|E?7Nf ~_EXZNญOua?#_+ #WAZ]8f9FU"[;Fg5/a:T ӥ|[?c$}UQGޥ^Փ1d :TbN2d3X>$̦YdBz=1[I֭ZUd`r^jtݙSt_A75ki4|qGo:قO8 X^m 'hQ__2]I,ʘp1=G҈F^V2ZU%mz I;/$F?x}kRߵeֵ-W!TVѭ4!dnNM~ayhZF y8Q|⿈lj'O^Xy'.>zŭxR~]x:tSo9#ZE_f\_TjT-bUJݮ9ص5e>h)GָsHֱ~XSžݮF}kBU$vtiY^E;Jk<>^ڳ`:5UVӳG<Ci:/Fpy~NpGCP~h:)fx7Sx~[>k/{e ~Zo ~nWOG=o#8##s?dd}9?ھsgMu?wY?~W莋TVz_1ǹW - mGV1+Z5?Qz̻9z̻{UC:~7ޫ5Iz*\tF^*Jy(OjuڤkЁT+޼㥧/ZW.3ii͍ErA1޹_q Ld/PׯQ2&RO8 5OjKi[ Boʸ] ѤֈBh´2]s[$0P ja҈wBTSt ,ρ\b[[ci<I_\"eM[m=o~CHhQlއv+rI~KOI~=zTcHV&zw\3= ȕ;UjvCG}jxR`Z@?\>C_ܵФz[E"Z&y*@O?: #|j"aU ش Xmi\*U,)і@  [~y|D'ƿ_k:M2M:4Ov eu/uA=-HHp*MoBuZi sZjEo*];W昉s|_B=ybO{'Mj>4}g"}URc# tK7x5+B%hV_kοnukLikv{ybDgeF] }pM|&tޖVIT+数PpCsf#Vmo Gk [&2G#o:; l2h~#95B.Lg.s8ڽ*A+ XOk 惺/ռA}J`}N5+֘=$WiwgZ2O#K+$&.}{#XfU~+;L"'ҶxD)3E&Ҕ#H]Ծ {X\zBXƾt~ ; uoi4bݹHyLzM=vTO ]  IՕjEV֮/ߪvq~~a3ght}ڮ:U>qŨ)G֫GMYO>3Fܯ|YΌe;{k~|mxkqR+s:xw y*odjxrBLd_0+S麌/_"l?_ΗPG4L92 |X^#[xѐϭ}SYMk|ۚ$>%rM,L5W揜ʳeBRQvg׺?uW* be>5MKZi"UKz_|D_>]v _Oqy~QqLS&aҾ,>ѼŶ!oA SMCxp"2S |.RoFg”өZTn䚥- \85SJU1@5M;_Pt f]֜ f]E=6?CTUzHly: sү\tFt<'IVcQkІǝP7z-hXd:[XIĀr+.NzWdo>ms )Miq@}ʻO Yx}>QX(ֿiMT+H9Nkh1ʟqUW L2z~?r 0ɸTշoqD۰M$ypgťF!GA劑4 1峜b|7G0<cҽă@4`q'ˁ܃_םU4W=\sխɩJ>L:WJ*u Sǚ º/c|PoSuNJ NE=Nq_zjHhNe!֞O^,cTíCRAHHiF:ԋPX>O(>(MNPxRF;S׭IdڟL) F.$IOU=O]JeXeOµ5VT<4*T%ҿy?MgNQp|_BUJx4-ZMBJFzԈyZzZ$GO^"e]7-mcPNz+PN>#s/!s]xU]4e*\񚊤_+gCJ*%85*2HWIhzjzSJ͖9jY%SjRj2E^-)N!SYh>8uGޞ:ԲPiJRHj%RZRER`I8k(?!%v/Τ2Gvb^/4c^'uʩ|2CZAA欨]gE)h4 ( ( ( (?h?>8æ/./[Q1~g};`U3'MuV|~Ut#"5bB`j'J̷+M>Wv*vW P&`֘Ǩ_;hwTw5>^?W#i 3_b2J_uc-f=V-$P`w:W, ,0@#k# )JRGt.ttjzM틳"\^2պ+UYkVY#0Bʅw+`{_Sum@6v13G¼PWlaVU)E7Oj> }hWVETQGڥZF%N(I֥?řKreS%Bdvc"XOxwv2^\w TC?C>|3nAnI+h\b}Ꮠ\GnG  xcIѭGmakj:j*;㵂IqQff<:T{ݟ?m|?A\KqkzHK+;gnk#ҽ+G?*77=k8կ9fL6 b>*Rjj|t|ump6|͇\W_N Zdj5U@|snVDr ]g?Y|Efx~~Q4|{⾯!R .?1,|D!VnY_ՍO xZɳD_ЊX[YVfhc@3ׁcrPZ6N!WI'mI׭xj~'l 褸"d8 ^jE]Lƫp+ao~Ym67 Cܾ 8y#=¸#|e*/Eڤw:eh3}¥u`05oҽ`ҪoX/aJh0? G*<|F%Ҹ[?*^kS'ڸ0D*b9|U-q:W)v;ifFT~kJ n&~қnIinJo_WOԞt<|0sᨼ9\i64Kxc6+ؼҥv|ץNY # 9@Eyvi$3/4&sguR/4[ꝭ\__iZ*vb\r9ej?j}VSq摭c+srѬD{ /Em m)rҾ(l>H~ R]Y Њ{[SIB?W?|["23~ nְ?*ZR%?Ŝu |eH1K~9W9$WĿ߳>@Zoҩ9~QgLoO~-{w-éN8rqJvO s_@Ѵץ[R)#HS~4'WڂLlyZcuK=d[U#\}3KViw8~O<-YvKo; ?|Eܾ+i5&{JV?{X[+o0hnn!Y3s\~]|6*ͣ:~7ޫ5Iz\tF^*Jy(Oj~qj?ݯ, +ܑ{J^ެig$aQE|Ncy>Ht#V߈Y.JpySJ$M{ga .G+G QgHl%IOޡ] y9]q_xX7ѿَF-zs;o%n;:ө>)ZZhNb X㨩TeGZz6qڦd?NF;׺|0ty2bdrZ6*}Sxej> 1|Uq*ʬH 5hxTmg[n^ "mLj1&&,B;^8ԔvKB0#Jޯ=)cpֻy*F5 i>2|eVS&03݀üMXGn jI΢cxkRW:LA[ʣ dg^GqZ|1񀗰C.;}_k6-F̘G:ebi/kn;^OExm/ Y8p ׬'Ziq:M՜2JpkBV5;b|k^erO~b9 }*_I~}Ov&ۡ*8b Q-HYCE9>>H5"CHiRC}FxT, QJ;T=i0u :өL]/|w>xN^yj[)qJ׌[԰#5|S]O OjkH:CH=7R ºhQunf+tæ*qz/ҺMDҽB4,QqQ5>>O9ja֠V,jEQ-H%"A֤^)P J:GJpPZ$APZte`RT2RzTQGJP4¤e^TԣPƇ-H5O*YH4V'hȧ6G=c&8dyomuCmvk"WbI5~U((.JNG9u?6?k |Y[[~RU}^1~ؗåe~вf#\KZ0ۂZ+ϗ~ Kd/СEW~Z?-⏀y,E5-W;|5(_E EiIМ/M4kS( ϰBE# ( ( ( ({>cWTdҒ?:\%u=O&H1IJz 2FPџ/,[ێ:2&+/&1l}? PJt5_9g֥MZ]zA6Llb(Y{v tF/¶By),;wh+ ҕwZ|QZR_|DM 'k ׭|NZ'Ub-︁kZxOH ^OTRЧ&Nr$ʶq~Sim=CXqҬAkG,-GMYO>Z?j}95-!'W%[ ySc&wtڃT#L6q||p5Z&{@^n;GP@?y|$T?&r۶eMwb+bE|:!_]15cZ{ŕ)85w N9Dο2E_2/5 *А } )<k #kW ǁl?K#*uY~'I Sx=ז2Hm(Wx_j #52k BY+%O'֔14u]jL'/aooYuW\fIhP}jqya1up2hjSf:~7ޫ5IuCc˨EqUz㠪7=+L?ݯ7_KxGKl'3_; OsNNc!lWoQv9ӔaR>%o[hXJtc]swG׋h':_x`s5q5N_ u0hcwv1]b7ŗKw=$"A־+>/<4]6::SiV~vŧ)T!UK$ºְMm7zZ?gUh7 EUPO %6kad3(JI |!ԭ#6NIXENcBL z 5%F*cDIUӋC'NWv# .o+vӼ9_]U_XBڎFe`Kv$ƹxZMӄ5'~fRsP}ƟZ*6MB ޽{?V ]F& @/;f:5eY}:¾^+,ii^ǯ(=%Ao$+-x^ڢxGS/^?_ls * #u* WbRte[}?EyW^Gdkτc}Jd_:'&0sU(zTF-U6$o|?AH`$PʳFR;gQs } FwbtOL߽_>ץ>Ҿ^ҘE=MC(ipi;TkR,>i)GZR:ԵHP9jAңiOR*Q#O)ғ-Z:Wu$EsY!ZyDN 9zԋQ ??-y7k&0[ݻ|eIb}o1^M bĒOS^]Gzg_j1J pҬND6w1¤l^y4SQWCmnwIƶT1J"-nI.(1~&z=ſt=0Ϳ c?JZd9$nz/샥k?Qo`G/r;^FS? JSGCgPV< u KZBQEQEQEQEQEs?[eO +[ )gb͍)rpHKZw=ߕ~L]fice]@jpW1-Q_o l(rRڗ%QZiGҳ-O>3ܢJ5A;Uk X>[Ŷjџ%Fj֮B't#9ZoI8*p}OS~;8{/eٟO}_Lo-g^l+ԭb';$S*hK)biU(|+/g߈$$8>}+.R3E~xOK#ZQӮPN?C_߃4'ً.y$QOE|~o;VV~9LTG>4}TgR,GڥZ>*20*uGOƢN(,[/j*S%sk? 'x[ǶyKIc?#kk׃׀Mwxy8JrI,|i}3^%5 tUG_'b_T9|IuΑZܶ"bI;>Y _)j&i?7j\i?&/FRVW_*tg2$J(ԫڲf,?™ ke=>iH Kx̳"⾍/edD7+(8GߞZ%K >> |Zþ(`lzהY7y݃^fRIf9$Ա*"ur> (][շܺrr3gԑXu֒ذE,}nqG#ZI3[֞.<ւxb&b<~c^5[J%"O:X㨫(pՔ mNY]c\&Nzu3GԔ6nX12G _%~<߇y&c e_N.m`HPʪU&o~+ا! *я0I+ax>C_񾹔5+g}[ ꝭ\__LZ*vb\r9ej?j}VSq摧l3n_==Ō NGo/w 3ҿ?i'ڿj?-ݷFs_xm7 [R>G=}b+@?⪌kZk/ď%~ґ/ΗId7}yDko{g>k'#W Q0=y#7ᾌv9F5ңR^r}_?Ayɝb09unŬ0pZ0u#nQ+`\0s`'n>~u 1j}/5xM_k݇ZgU~lq1E#ҷu(S:S>bm[v:<=3_YW'm#MP1WkRF-xݵC_{µ ~ \p(,#}s]M {'yꑮ唄_β]/*ɧ\1_7W/a]l to|V577QʜGxqҜKI!?Lre&{ܥMc Gw1N}qPx<76q@yoS G쫨p [Ï4loZ㥙fidb;f=IY)/܎?{ԑz ό|axGNm4ʮ#$&;0~57'vn¹ٛwu[[6bp=>Փ`劮6"[-O|'?zHGokAv>-8%.m--"e#@ =C3R&:sگ f]2_UU=NߩCiFk[5? AB A ?#_Ex3Bc%{G?t7Ztר}# wJzS׵IDҗ)N)Q5"eAȠu^,>OQR8uS֠H:SjbҤcM)V-iiRPam#h"g=X$ԱC --EC@4jTTt8eJuAh{T֣^:3DMzx*4i KNN޸SYJ:KR/ T"׀)O^ /ju0v2B*P%^=jHpR L⤱H* CZjuὪ%+ȱ!w`I=+[ :2c~5NzѡMG#}ibIA>B|/>U*Ђ**qPʤ':g?sVNm%?᫐E׉%4kJgB?(2|GyxRabKBzk[Ywa!ƺ9t}|./d~kSA~rdu msSUmE=ys࡬R^|_,7㡒Y$_t?sC⮤6ΝjԥH7 Xi  HGC ( ( ( ( (0k# ܐ2 U>5_MN;w E򻟈V4lkJ97 ־s⎝Owjxc\Ʌv&޷>&&k>qy ΃r1glt zƹks_" bC^mC(G}kM~j'> u__u7}>^pHP{?*o]sP^$5Vh粺tu8 _>2Ы`GkϞ?>,[}( m`m 0ms~dXբԾ2|@ ofW9-|u+P8 ՟h~mRTcSGھHjj(TXD֥?:ԣX)nLdWJxvc"x~%Xz-Oźk߄t{Bkf`~vſ1//"(F%鮗#Qb%W]ФtUU+#Rj>*:i",cNxڱFي1a)lkRjX@ObSW1.k/](/ŔSXP!TI_@@brxuV:dvNjUuVf&EY^RIV.WMEkZӤ5jihļkX'ҫ2Jfs{w"IGi ׋RMI&+dGLj?gψ&q8|Q_JdJ!l H+< |D_=þ%BUX4F@Nxl'VQ񟊧Y?٭P3'Z%xz4ktMﭾ~S)Nw?E#ֱO#N@?Ux%p* /S\@VM^S+:տECAG M~ZN֮/߯rV \t}-QVSVt}kg4KAH@,JOmnSBKk_+.$a0uc&zp]G{ZO_Ѿ&W.BOYy%LSkm(<(?)+?vq?D>'IG_O:UkD!>Owc^&kgr_V>0AE)~)\(yZ>K>/BƢ@אׯxk۸O#xf'+_W O=tJ䋦{_Q͡pLai.TxybHP]RO84Je1>fZ.ŏ$oP:T:gpuԩ':m>z>ʭiz&CcƨEqUz㠪7=+L?ݯ-ͽޑ|#p;Jy/$_xD[|e5=. ʄk#,!cul#0^KhJךpVXO!$o\$/8Om-3[a@rGC_qFbba?xg3hؼrdoSDsUkLg6>fv~5OrrZ5'e|*<2Yvs_lt^u{} PyclPglzW߁Լ/,k*Ez}8εMO<*]Y~(6,N$/jV0e> ,EV^O'9%УBv_t%Q>a::USHRĚ37g$\?^ķZe-'2]Hꇩ'k V4_;~ P~ZBrŷJ8+?oWz^mAeg [#ڹ߆^u+=&W P9CCWV:n*){;TR!𭇯Zu4uWsySGju q~H8˫nSAbke *ש|  <. 5^=Һ/#ӣ>MꞙZ*E=+N^NSAHzө:hNEH5tjZ%ZZEe!<Jr}RQ%={S)åC$^"kS׭&Q J:W8uROSJZu4SJCQIRқNZE)R/Z~GZ5 Q/Zthԕ5-K4$CNHzץFSRDڞTjjAT OҜjTs(_֧QE{g_k |qJ;]wJXa:xi\$qff88~#x>'񄤽cc+t }'UBAZh< G#Q!Kj&@}URc# Ztj$Rke-u=^E{V(d55ѯ:5㟿:'ʋn=ix??~= 2 eHns <3hҠc/!叹ʲrY^ȸѫ,.Knϔ>/f,}ULT*2E=GJɐP}*2?Ұmұ>fL|?V,ϰ9ןz%?ЇMj!6Jo[ 0bx%f@b\9zHwVRuV:q3VNjUuVf<ψ</\Ӱyxo/|+d픩|qe,{=oچnw+|=L, oM. c91ƻ~j)FQU[Y_?8gID\NS=z#:;+rJo2×n8Kn#;A8_ᰵ1U >^):GXx58_aa_uo>5QM UpdF+  1GضY;3~6Ǐ>C\!KκO-ODkUuo_qG$}MOBZN֮/߯rV \t}-QVSVt}kg4k_V_` >FA{05Տܯ?o{"_\ n쳊oxR5 KH:2W F<{Wt٤]%NG@zw}m/%z '׏ҿ|XU^Psvw\ak9noKƟr:Ct3k[p?GEO+m79$2#F?L׌|p Hj!P=,/?ѝ^+?y=v?*CnN~WOKW7#TW|93K$wR{]픺Vqnb3#5ߵ}w>>?"qLbʙ%<  #_8|;9qC\LO;(Ɏ8'?jlOJߋK~hFzz ysi2@O c5 սE/mw?~v:Nd~4*׾Sep?:%^dc:>_6ʀdoߛ-*QQ;qtm/LЀnG58?E13)ԧ__-_p2,^.e8*h=s׵{jіfvK-'Akw{d&P$zM}k fm"X}x_.ME;){_MZ(L9}0t֤AhnIP;{Kf\}+kŇ Rخ ƾw8zq"NG㖜uzEV침5%ϮɅiO֥jFKywCĉmoBe^~W.Z+N=RԃD>⾴d֚:R#D>) jQҡCS-&Z$ҟRPJ:VPQ-8tNMC$zCH&Q"/ZZCC9zSJz4)ԃC) SZzczR&C*AҡJ:THZjJtr* Dzu1>>e"E!kh!a&"._C#ӬS~'DuΣrOReǧQ^T_ʇ&`֢}YqZO+Ϩ}&}o_K-5VKV7|*]w?ٯtdj&ώtРzͻ=6Kuߒ<&+O $ jp@a.1_tK (pm̘WCz#REjkH:Խ:ԣX)n`;ן9~/}}ԂPx 0Q_wqjp][ dFAߌ7L|8 5_(ԮI33d-YHTXTåd1qG}jfpOְuY|<m6'NEszo'WU5s%W՚^ ԂOkjBܸ3T< 6pz1tZf[tKZV& zՄ֬%d$x$ldI탎+84P;[AmFͼlwז>ÃA~~?CO՟ |'8E}%noڇ:x[;T3g~h)O!Ȯ mדR{h@Ҥ~ZOL9|kKxw:ŸaaM}}g|:дoj-uV+ko<}tfKc W;s25qmBE1uD|mӂBZD?7c\M/lַrjkWLht}i;j7s֨|2|E_%L- qRE_"#z5e>h)GֱּϦ XS2W~_I+ddyFí%̷KMoG6ʞ np}QqvR|1_ ~GvS,p?]ƕ T^PVl?ƣ~ [IfI܊}滴P*v/N<5+{Wtg93Ɲ52q^šWbKdl?^s\ƽU^3Jƥ$;,Ch^1i%/Re'J߉忴g#v[+;rSaN$ q9k=AU5jW5tw+38ls+OzW|>M8FޒmUb|m]"us+s;wZ^V=KYu]Wvٝ?CTUzXlyu: sү\tFt<'xeVv2Fo~#g+& )O^U}8i~Љh2Y@+ż (пhƍ] #uL{L] y J΄IU6L{ B+[N&3L+ab$¼C.!5kun^LTZoMndўGAjŸ-SQ 9.[p ;#=9[ȷc$AO_M]]\Hdv.O$|{OF%^,lE!l\~ʧSiA#<#,ELSw^gR^i4>YUz>+[¾+]NIG5xtlסxWVOHT'`92݁9T~|NͤEaoƺ? >d>ȿU5_B*N2Z1å1G"hZLDB6r|uռv0$dFďR vJ*2tх*)-њW4eC3;7a#kg͓~#(Ec.L jURDH:kOY$^*t5RGfzOj͔9:ڡSS/JQ OZNqR-C-/RPpM,N =zcfƇJpM^ Zlk +K=x9<mF[Y@qn3S'9s9ϒnGȟ3_el]+D(Sijrp?Ui?llnHm.5 "2rN_Jq#p:6u Fb~#>=CH=+c7gq$,QQS?? S2o>] I:qD9"nm߂Wwx^_mk!+Z1^GҺJ[+/BHc*Q5vڲq%;WQ+<3g{Gѧj 7||ؓ~\~*?pV~a_#xSQ3=/_Ҵk+ᮝK#>wSZX]'!ݷ>z3Erڟm;J`_ԓ4FhSGڡMjcb>*QVSJ:~5uGOƱfR(²6wkTS0c[u'r?|E}=? @.c$ {-K,$rcPu"yCN=# }rN>gsMӝXOߋ#-}ڴ-ObF黒0}}IY'ׇu=VAem$O?Ҿ!R5,M|%x;OCC{Ʊ3)U MKS}B1ܳͅPkrn;99f%k_ĕ*X*X㑬N8НˁəKci0Ó]n`r*8cq3q#~]8ԔeZ~j.r:ζed YܼOsNe#M2R ώ*"uZVF&NjUuVf<; &.Z@I&YJ/#dOЎGկ_62ŬR ?ֿfʜy?(rcd>2Zh?aǟ8LM6[OZӀWO y7ǃ¿ *A+C̳|mP[{x>k's9&mV(#dHт;m']:pg3D3L< ՖjkWͿ:F:B=@Wzív5;ZXQRx!Ɵ5ybH:Eu7m [@Dc=>\(V#Ee7,|e;~K(+X_Sax+W}XI[Nֱ| ξ?<8~*YV#~ͺ[+%n=هkIx@sW* $iA.?Ffx4dd?#wT! m7 @F'a%I"1~sGDdbikGOdFMn=A!k:U%[xg~fY.ծ޻Ex 'R_~e䳣9bpzqTқZ>[ی+c8GrkI񰄪IB VLZ-⺅5'Yd0=hҠ\G{Zu)t tG 3aқ)#<}:\t9F+~TJ`9z.^t d*u%Omb%kI'ꏜ|z/v["`yR1g@9~5"v K  [ԫ*9tz׭1z׭u3!í=iZ\.υf= -z]e(kX:rٖ3Q\&W􍝸>O\pZL/rr]G_QAi|c''bʬ+ǧӏ&V4|~1Fkv ?խ7RF2RrcG?ZzSJeٿ|)/Mͥ^0yz7(?A^M^]ѧk S=x=j1ڤij*>R%iQZAGZ}2:T=)}꒥ڞj1ڤ^AҟLZxH^֚:ӪYOj1R,ڛN*YC袊ҧ^qP/JyQIZtZzfvSD:Sר-HҡW "U8ҲujXZ' W?xs0W^n4]kP ZIj|b'ݮu2UR zTz0%Ņo+D̤dτ][Ǻe[_Ϡhwh[rόFe٢ew慥ÝAg{C! F}+Jmsc=cϛ XǡE[&}źM\հCq3¹ھ Mҫ(>f";I&Oj> }hW :dXJ}Uda"TRDjQY$tFyb`?i_ÛZkvrALH@>m~ٞ h]ym!pA{!%Ǻ> )F_O~W mQU,fi%xӼoǓk*si~[(9?3³],?ij1jWSȭ{NWiѺR,,}MD>R$TF X½<=} /[(Ss^$cj:Xy1rilfď [=4X =X$מFGzWC+y?%# ǟu5? ʾ<\ՙ ;}ٯxf.oogKG;Qu/41˵`>?W_]W'Dha'v0jjmYdefM=:'lgU;5+zr)t9naPRۧ>< Zݍ?D.$Co$)?Ҿ>/s 2w^/J_vD Q ?Ud^VuV~Bq],n֬95Zֲy-R r~ʠMAnTi]~mGϊ{m&i/p<+j.U Q` ut;RY3OV kݡ>6niHMiKMwخ\/UاZ_|Yh%Ǹ(~Vƿs^2Mt> >zQoLֱ?"6_"?"._"ڇ\O#׿gsKNyW{?q0ؿv׊qGX{f{V.C[WQ,92ۖ8'W NSWf)1RNVr^Tv/l^+8= hXkVࢳ2B3SĹMGP__pTb#կK+2p6|ʤׁ^}38nzO:ίzpNPHW%gY~3&g78AK*E܂O)=KYujF+.yUZqqvgT3j}?CTW 2ATnzU뎂g2v7Z?ݪMֽuCCW댔]OٟVe{;!w UcFW!%]i># ypG"w+5]a$4}:ө_J$N2 TAiӪX8mLu/qhvǖ1H+ߩ3* kʩSxhM=6"aڝL^􃗥-5iԍ KM^P.өLsL/J%*i:;Siړ$i0uZhJ}F:SJ1RԃC(}>>) QJxRN)PBQRCKRpOݩ)Zz#L:S֘)RINZhJj $(^HS#ILLHj!ҥ^%OSTkOZ͚"zzNN *TPY"F:ԋPR$^Oj:S"jUP/,=}(BU%*T(I;ľ#]**$#&eԭ,]^XP z~] pz~u>L'.aYG䏖i3A^(\9᛼ մ=lq*d#+{G5-OCNqpOzA\kә'}Inϒ,1Q=&R}} [[6ۧE5yt4~oǟJ=ӿ2f12o[v#ױyl JצG:WsZ(弛4IM*kXJGDb:4~Gݚk`򱸶__P0/KRϭ& z @Y~eJJ亚,)ipIQtya@]_=]ޣ?VvVsi7 hՏusX73?|3l֊?hZAҖ0((((((+?j?Xﯯѵ.>2,xz0E{W,a,.lS̷3~FmO3k ռ7iys J8^}j}~68Cj7ZëȵM5iwrywwڬxq־\|s<1HZ:᱃Я_°uETFz;e_Ct~`JdV'E9ݪP]j^+ҵ(f/$(q[H⃶日H*0FH85 y ^]~>ܧ)"+Ӝx.$ حSRXQbGǚ}tWrq{^kK 0h2k2+"FCMF孚kl>d1>)c5J~x_<,Pڦ|?Jb>*Qyȇ>$XN(1nAL?b̥)`X5ᙾ#z[^">UأfQN4^>?~%|jfR912,ǧ}8~5IU}4?2\_Ƃg0~#jrj}}& 3h~7?J-wIXǯc^vw'i1_?'4'Wb^⿂|-oǫj\7gH!u{v$ .8o=0ʔCE}b|->"+Y48 ƭN/!AJHtQ8ezH2a<wUD}MW[4h9V#k$~$:(rr*$⫿;$bz+\ƤN[yn`?dS[zȰkiDvEb^mOu#ǣߴ{C)MpmTש)fh5szy9MoQp~ N|D]CQaV~tUT-N\^&UM^a+^6 nuCXpEtI\Ua*rp#8Ԋvg3N~ՓW?l<}5x—alڔѶ$q#62Yy bW16"L8KZu"~sZ85h)l&\[4|"*0O^[YJKXf_*;Iد_ hzZa]@s V#}T$tZ*}O 9Οwg1Ӆ9akp|C,lUŜ#b,G6ӔO'n8> 6b A+|1>7JuoNNCgvߵ>l=,@z^k_2غz$$H/$׫(w+A'BܯnYHʗ#&߶ű;'COWh?b#gx+GtȿwSC3Y?gOG2Oa^CIzD&4ҶkM:\DPN¿묞JS]kkk.+˰Ч^S>Bis7s7clv Ntilt֫9nw+eEXmc:Ckԣ򰢅P}p*)ꌟzj4xeZz6TӠ_ SW[=;3X~8 rkgcPܑ>UP{Vx]ɧU$Lr RoXn.[SȐSVoMj: sҟsY RMFs9sd &WgIt6^6U~>*Jmq_ j2v&U~v|=]g--!W?5~of-=Qc?ri%wC_ߵo5ϊW_64u3#'5k\W7|`? ̤b_/*nJyZ}"Y-gaQ+=Sۨ7TTI֪&ƛX\տ\'VoK T"=l'OUg脯@D_d>_o (ڏעzW7"T)jEfjb2#WnZb.5;`~_|<%NgWƍ2_|OI&k} Ma#4rMNЗλY3S;|ީVamHg`Hy9CV105Ԍm<%z4a^mqkc~=3>)~IV9]Oo+/]u D}? ޗIgQ^QEQEQEQEQEQEQEEpC(`x ux'|VmD)6``q_;?o ?O(;HHp"jYGEō/7GFaM\şo`ף=sం&Udp`d~5oߌ/Ζfӯ^ oю ~k pFkҚ;GJTRVGo_h.mr!H Yw9*=*T+FiUyoo+^ =Z:]wk&JZһZ~~ɾ_|>n Մ/|eLw0Xs $z+ 3QpI.O$z^9VId_ ~Ξ1]6%c'#&elm"$] :%嵲vҾ!ɆvDz_S]Wϋ܃ӐfOܭY݂$vbp4Թ{@kL٧:1#8|uXnge2 |W"_k,Q|~-U?ƽWg|*5,48O@+> |wӾ>mc91BLr::ּƾ%R5]%׌o[h@ a0AG$'<t){Z|"/ͦ_ŔPG"c1îgK`n!tNC@As_}Ɯɨ~q4qҋ{yz;IҘ=HW ](A`|CokG{"GLH«Q_WV%34_:cCmU8V|}*ֱ!{OUc\u5A~$Q$,2|LoyZ)؂Uv o>ZtFBM{_K 7<_<9sEY|75IW}4.,rR_o+Om7 `bO$~]854߈Qvr˝霊Kydu} |?նJ&?ឧ_WxwBʻ&&=vҳIe$Y"c#c?}OrTn+%iQE1V7Fc6s5\Ϳÿ8WR?s?֗#ꏝ]=l|c-+9>pq/v~%>0V~ - q]wBU󭡼JkMFt"Q3g>|c~.M>䯴cp~Uo>o;G )Wq44+)hW"+L1??3rߡjW1 > j*Q^c+ikD3qW.L„ﭪ!#=؆b;\nkߦ"u|ܽlUWU&?jKQ?;~G ^lfG&?p~ kL]"@-jp?M\V!ο8[zE9:Ϻ :ϺC2z'ޫ>z<ڄoMRFMS8O5_~[@tWxKW[h9uEO60ӔOOA#ߴԓ *5,d8@?ZdZu?^ 2<6:W=|LTc*vp_bC9~xVY O(95m APe.*<\S_9.KydӛIuVR@>u庴)IYŴuVw]Nkd𦦣boXiCW SĐwO -Ԛ,i:ZK9-kg6=GOοTXWrDI[ 6ܗ=i9zRTU"PZ+vn?*{~ɈQҕjQݽpVc=jom`ޓ ҰOu;q>$WÍ2:o V;T6G2YF72Qj6#A}+̾'xK[8m岉egxzqY> d&Zy,! 9icgˁjhf'Cù+^z'wZtsZVn0dفu-{dz*SJ︴֒z՛ZpMZu@"GZu 8ti(HEF:ԃK-/QO^5 RPz)PR$^hN%jEQ)EK-/JQ֑ijYh}=>F)zԱp5 Jң^"cNZhJ:Բ֟LԖHN)OL)aO)å"רFR/Z O5R՛5Dhy*dS1:SՙHiSO^,JiPv rMp?oL=?OHgQQ˹3n[6d\Q;ǩ5/RW \]&$_A__x^KOCy,F:++Znuk5f^4wA/Ҟx$"cv r AcE{ip(-|c^Xƫ&K6l^9>򷖠_O]adlk^;/<m4 յXb@OZY_ljy.]g>xYw"H-Yי]5rrMx9!֭'E_ҧծyyKEn>fƙ⛍L)]vyX+,ұwbNI=MB:TW&*PV*X*XDt-fC_D|eշ|؁F޽b{tBsEfF^2{)Vx=]NWA+ m%,օޓ[?cl|{q3g-yzߊz7o9&|͏` g#WyVn/M*( 2~G Mhx irylGIF f:rMj[/ʠxɤI|Ws%3+^>?x7W*Wm2VhGWEe<]TLe5K8.U}G)~>*tXu̮{([mt':z\ʄ䇗2}v??iVYTtYn|}eH q85|B ` g%&+ 1uW>.e>,\9ʻэy1mKh#r48e +9}.Q-<bYI+k,cg]ys^b%\{dWOkOe(iǼyuѢeL}[Ҩݫ#Mv'b~gV:7=jpWIM-,P;td~,(5_|76wb?6xE&[@Ǯ\Wi׸2.u;Xw{Q_"yIm2]\O9+_ } Zźe? m겯-Jt׈˜v?rvO2~<#ϏG;h? W$u܉_=??n!_F:d>UW^O>"hr"yGJOpj>-}g'u5uZu5u_Os=QUꌟzHmB7M\jtD>x>-hMh偃*=+[ާĚetl xzx x!o.#75y&o˫ƣP]:ׄ%]c0r5"זxL~'o e ޽Hu:aEW+9ZK_?fw0 ߎ1).Y})%se7ZU˾6Vh_c.z1ߴs{~uZO:u&?|l~aⲅzW<q'n.J0ujZPp=X_ :~J~i"*IEr2WOVѵWX$v3f]o^,wtRq1juT$OsуAT^0xSMo÷=Ӝ<$!$Ϡ#{]֊Zԝ1iẢZu2P48}F*NZu4uR1S֣STK-*E=*5,}*RZAOJ= QGޥ^hzө><9~(:SiV=j!ҥ^Cץ;ҚӇ"N* O֤)^ң^TNZm*Y2}R }QҥĶ"s/~jRxcђn{RYU{t|ǹPk=O|<Ӷyw- ?s^V+v<;j/;y +ksFRJ=O&W! WW쳢Ѿ76T?,(Oйh`^Zڢ`a(˚rMv,G *0{S↮Evg cc kR+W3&$>O_2,(˩H?aWvU<"]&t~UzխIKbrj|_PW3jҺjm _#c~xcuZÇ-k?Š(i88j v<;PA_jJ5i@Ha}H-|UZ|#˶df ?#\ψ9吧ӊyޏft-"F{IڽPh4M'Wͻ#Bko7rck33|5夿6Bp^'Wx }Q )>}+af b-3Slkk '~O?UB((((((((P7 j]_ěeUL& ~+O]ữw֗wj3\D190!O\r=ZīҤsMjV>i+gHt֘:SX3Ԧ^*5ݩW9"uSAP/Jz .GSLXw9n}5 O=K񆿡'ܓĩ /<ҿ\7?žtӯY3tak×Џ'UţyV+ۨskrΥ.W_2xlR'¯)}sltvK99u/unu)#)+^:/Lvm,;l~`-|_'r,Dh']܇"tR'A^K>N,}MD,}Mc#  ˨N*2k&c-_Z HЌ1xS\i/~@\t+~m\m&0ʔ f ^ 5΍~ja?,?xz0kɱpu?6L+O~7⯎I~\up0}Bl?z׍2_\cm^ ,fmg㦨l|,JpӰOýx/m ʎ[0K棷{/ xIJ){{6qW_/f ɲ79ֿhX$~=YK~">7.SWŚ&!Ҿ^m# I=)>[ 1ˌ^QMO6kG+ci<7b Ud}m W[F4;B^W W"=Ul% kWZ0b(Q/,ϣa=/8-mMOƞAozGl/ %дa ?b/PW>׼U{}T}麤B3 >ny.ze%(|;.Rm>wtLM*kxOeV3l~Y^^ T՝oBM"'ݯw=)Lr3Ae](EM2&953~n|^o~> =ݴ_sW\Q,1$h6(P=xb|Eǀpt_l]@u|m  ؍OZͩO3ͳBzxwÉπ!S˃[:6 ޫ>)(kl~y?h|8ʽ2W~W oge.mcZ"xj y pֺ=I ־t:|դeII8kOs^$נ͵qtJF_^m㛛[8-eP|6=t?|%/|5mwkrַ}:>Hϥp(mcgWR*_u/w^U'j.ēГ{ ꌟzOTd@j5N_jT y }Tejxz`pT<Sא/-uzW MC7ԌwnPGlW*jJ} &Rok;XӮ_ +E?n%{;;!DJJpEu9*>!f\#ێcwׄɞj07cգQ2Zk)੧jiiX}Q^ćzSJ/zxLSOZE!GZ}2HGJ{TkO)WX=q?YźDcX[KFnOhW5ZOzZԙ8"HQ[ZQ\3|PrSXS?h&xoV/CwRE>n ӳ@22(X2FQ:֞JS5(dW7涺z4QֹW~J#GWPxajr:䩊OzTOs-,fxJ}a1ץyds6y[4^| 83H7-ǫ_2Fc!{\zu+j˩h:u?݌ZY~k? PI>յ2aiӤח,be9u}WQu4w~5/ tkJf#6̒E'{C&,zF<9HOWI/j1Q#q]2ty/=>Z+΋/JcX0H-g?1Ҵ|+kML'uͰ i;{h~:',IpP}ܣEPӤbآQŏztp(B03vFM~1m~p˞R~cֿd>#\6*vZmÆ"6 h!m'̉Ě;yN*_ܗΞ}X-;sQWLds2蚰?!+s:8jK#ڿK? k[[ |"޺E+]M}6QE~aI@T8d񹕈H>/i ğ|[1ek,1!JmlXs8?W-n K:zKYfͨ袥;r=Mt2ӡ&:4 6bSuHs#zlYſԎOJO%w8z?շҽ <ڮ ^<"egףj(((((((((((G!?"E\{__r'Oi<~AVWQ"hC+?+8l=f|{H1 窭$kF*A\r=Gڭ%UZJ%) )JMEojUkGHzTT ҧ^d{t Պx P9k/&ov M7P3yq_juW1ht>Ѯԩ?*zށᜩS/Ɲosou t6U=CRmGP%-Hv59Kg*+%cE"tR'A\{KSQ%KSXD/֠pv5, ͤ@O\5Y'Tpx!>+|v"vy6! !p>?~/(Est0V3|渞*fsjs[Msw% G-;W|L4O"y57yn'S@L5^;M/H.Pytdɒwnߚ %ҭgi28PK( `g]WVյ)&8%Lv̸W]ҫ(+׫}SCB3;/ytKwyt@c*fb$?goOV8FէQ5[e- zW*p?}fG!UFI5cizuΩeʫ*҃ XN2}k5f1=>o1cEu?L>x|Giڕsȸp=^}QFi~\Gx{Ni6qXi֩hW pak?i p~ͨD ֿg!ϗVSrr)o$HfNs+.9Je|M%(m}:QPXCZEq"C+TIҢWCŧ-&P֤Z:-pKB QHH;TF:TڠEZuK)Zj!ڤZ1(QU[v:$[ { YQܔ4NW&C59oʼ]{@\b؞I9&JiFii?S /T'!!mqcNe'~cxDzN@o-T8?tW~:ӓHa$xm}jJ8M7saZ)ZPyrIR/Jۻ8nۻ$^iDjZ DҟQUO|ѭm|]Q0c|1nؖc3̋KJ.izUiR$~~>><Inl~ #33IWGՕoh+\\~Kre^\Krƭ}>&Nw\ț8Ǫ\x;( K+?ɿ??;WW\s +'<_Zw?; Wc|]EW~QEQEQEQEQEQEQEQEQEEf|'ƻd рO#¿Wko)\|:Pr7! t?U>VDSݻI4R_([z Tb$}-2hUI\=:D>>ҟZ2ݩWJMq)Jz zTW,n~&@I=}>~#ū>${M,]]{ ~ \5|_cN^{Ox~4O)gd{ J$ײF6& Zu_Y5m?&d"-?r{4ݱ$^"VKH-KuI ?UeڬZ>Z8\Ó#I~>$ k'ލG/nUH7bП`qRĦ.([Wqpjvdhߖ;gE-~_|oӪxSRH$m'|! 1~>OuX i\\FF>v@Ilǽ}_X~A1_55/CłHu\|$s^Rs־ |^!.Pg(v=_-ǚ j,wnL|ױrZxZ>&N0=%d{ukW;L'9FנjA\~2x+WA U>犳mkyNmay(r> GkÉL%9?''n5φzυY @8E.=7>O>JOѶLg5忴]0x PIYW|]%Ux1ldIM>8+ SuQ>5^ γ'Ac]KJ&Hb#)Fz[oͥy&%0gƺ_l}J+Xg`+[c6 &(S(kL^iZ*TTo7~z,cߍm>"D-+mڥʡ9(Xrº*W x[ú 8';vO? z7i\kz<&⇌ɉi9o=|2:*[ءgT K=k/^JIgu_3h[/W2@+V K5č&X*M7_Ŀž'PFõש NyӲ3'wV5z~W~ק|`f34?Ȍm¶ڗ /-&gq-022}I Ԛe狲^^u[Iy|*}hI}yt25zOjMz08*+Q}MS񖾾rbBTz5#*O+ s cOYvYW0ΖX쎺7Kr+; }^]2xE$ݻw>vOt ocݿ40Hbb;<湏Q~H..Â?Zq3 h+ N\m~ڞ'OyZQUH1_K]g'.6KSUWx^;+G6<_l|dsFQ}0p܏Њ^SFQ8եSv<՛hvū_[Gu4r`kxj "7}O}+G#+B)dy?fxWXIl`g'=vv>ø Ab2@OO뮣zx[Bq5;fQoW\ĒrOs_ʙoJY8oH-]/qpK}Wn]#|uw{n =6NBB>cn[BP=Lޮԡ5IV:cT&SRWgU%"t<'O]w[ ;WZ\. j~}}.6F15=>Su=qȯzzSL,؋;;YOx7-8N;h牷F }<}/i :)H>i)GZ]K:׭2i2F:֥W:;Uo[d`WAYNJ OA9(');$^{"Vn-'MRdWoGɯյb[d`\U$T|Lݪq־&nOrMs-ܭ,4&VwTQܕiQjx\huSB* RH:TQ-HDHjAER/J Q"j%RHE5jAւ"zSm乐$Q{(tZw/.iȁ}:ڝ.[# y];A0V2M𵝖G?ʽ9gZQ}NM𥽮Q?Oʷ UUFxv>#V[VߏvzR4VOS irSGgsfMapy"6[|lV.L 1rpIUϏ':mqQ8?1V=m EKῇu1x}I|3*v:5QVokà/AEbO= î: qujS_wR]JrH?j,41wcrIWլ?# 3fu]JN%QE5XX=wHHQp*i7yz5⦡O h7+6מy61\m6{ޝ'f z3j0+KׇOh_OYY](_Jw]űh <+tkWӟ e"-VxM8>cS^ %)3^_^8z/`qS`S*U7#EJp\S4H &_?L_ ޶.|BऺϽy zQ?կTwҸoo1Y0&O(/(zm{R>u +ٯ$\e(]ch?wgŘzKቀdW%{x(EzCӯ&_3[(|[&P?\4|\qtߚׯ٦_;|rt?U?LЭTg WZ7*Kl 5gg_ t)_ ~UE"*:~x.ZzD7Hȫ^!ۛ ۠xwTּ8 ̢?Wx>>FUhCn-ᯏ~# 3TN;Y$?.kkWָE#o<;rZxW=OA=k307pMB|Sʴ#$>q޷ܒ?WN4|"|pq+&- B?;i6}'h"+?o ( ( ( ( ( ( ( ( ( ,}W=Wp,]RsOqMjV>i+gHt֘:SX3Ԧ^*54>4'skGH*uǸNi}<Mް9lzkҋ_q C.Tz`Y8qMd?.$h"p*Ok]1aǽx؄ >@pw\BH@ádׇ: 2܇W߰Gs#*xQv, ~g)!_dXR{3X_ש󏏾+i'Ԯ]{:l4^uk?fot-.rtd,x7>)t.d2lL99,TsϠ {W{Ú_4L][[F{ShRwJ3y̙tecձE`jRMJlԭ;cҿs`w}l~ByǓ+9?3g<a3 @IGݘm␌f\ GŷO6ӫ]I3lt85O<i^ҮĢ8>ڃzpO$c_gUU'l|ufce𝷊~j;Jo`hn$U8Ϩ ji֟Z(ת\ }M~sƧžo.Og-3Q -]R]Koe ?>_¯?b?B5:nI$9Ezm=*QX*UL(0 u k6!wŤ9%Hh$a#LJ. 4fV触M\{*|M5(߈΁3n"\Gտ#_{Z|7𥆵.m. VW;HĬKc95W`8{Μ=ׯG}\eJǞ|) ௃v 4h`۶MB`$t{ j:(I%dp}%4#}HhANr ¸ 5[h #:Dzic9E|ൕ#sa8HҮ&duGޛ\Ik>$k>6P̞FO^6T?5N_kP'5F^IQFC̾sG+oKqrKvS+h"}'E|?go}ex [[$Յi>/g5:RJ7_C9ռYA_z}('jO\XVA )8k=?CtM>! I1EE(tAY2+BdzSéM+.<)2&c2j9DU\ [^H]a2D:~5#׮6U#^G+x,W۷,5}W NhW=SĔM4Z$(i-&XpM(cDS׭W+XZYdXFK1xpRi`1ga 㯈W15Fv!MN#OZEy\6p/A{e׳ܖcH:WbĻm>U{(RTԈk8*ԃDtJj%5DҤJMHDMO^OCH zZz5D"OWl뙜.~+>;kObi\[(=\>_īҦ jxby,hDz׉Ni+w[A}+[bi58A~V\ce=Nn{ыt=Ui ppޟuk_;Au=W|eA,nt߯{t)V(7G_iAha"_F*AV TѕNA {+DNj! -%# =5mgߵ?_+}pcC$~%þ|q0͜QԓwMf)&# 6܈^+hp4B8Elw$_ĹI͋3a㇢/{c .? ^t 77A۵ptQ_?9bj:] BFI"=U4c^$=]nTb@pdC<9=:rVThFGiKػF!R5Dž aG ]nd[ip3)+V5q aՁer N=[܊Mt8lEG@j f~p ^}y))}xcEu I&ᖩC\4#nB'P+O۵Ҵ7c)XpA_ ~yؾ#6tBj0"{ׁ`/iD~Ξ~g e"j8"Go8/(ĭǵ\]B=N+du~7ԮU3s+ԥZqT~ĪJ>L:T"+&d6AjŒ4Be5^;UNOl0Kw5xAf*D7#)k.<&!Mggz̰roGY2FAW?7-mn䷊:R7\[Aܑ}q_OWђTVӞ( 勺[Z\ϟrE'?E5y{IӢӕRIdDH:׏ϨǡY<׍xS59#v݈=W.eNXn]R.8+fdu/*ex¢8=O-z ·z nm8*qQCwNYq2+WX{TWӢKaXxWOaWRR拳<25zOjv:ףxA2]N^Nm?>¾hO1?+Yt jU~iiuk M&7 0G#'E~4u6OEP.a(RI:F׾lPhҳ5Y4|cFw ('ڸcY]:U7o˭|?0UOb)|^mlZ..5yJ@ nMq'߲B?|NW Ky3?}zfx֪VE敤r?xi >KQ{jXH=kXW@ޖĖ1ĪU vW@ qquÜR̪+F6<ڪSR=Vz /5T:U+O2}\uc!o Iw{t(-wbpok<^$~;x2dq}oWeX11=RZI,峺RGQ[}Q]GjO#ZMl-Z91p99^ּPDbY9G^o[1F Tc )AhQu WExշs 1r{tw߳B!PpSxϯ+_u&OR\n%TiKۖ[SYc} VKFƂWZ[ў:wq~Mí.5['?VLx気˨~C5 1>xѾjSw^gE<=ZZ*5XQ Wg:{4:V_W})/ FVY9y՗,w8\;îzMNf8ԋҽf?x-GQ Mq޲>9}~5(^oBA$iAMПVvUH *yrGk4q^oXY^KUN 9WO:c>m#/MxxE58+,!q__en㟉]i ~R؁ H}+Ei tڤ|q+G~=K)YvGΒOZ'Snjئ|ZOx6ԅ/tJo fT4K5>ҮQ\6|LRxr3O8\Z~ZosoH`,wᇩ?Pk ERl#k9._-Qsqseo*W㶾-Nh'Ӯե )O'k{ ] _OzCI-ɼ- q;WT#7'PGqW k?i|֧Gsvcr5Iog}pKX^~IkU6}&U~?=jL5dvґZ?\J;$w~_ b^j-eޖ֑S=\{ M%q%Zm8Q\U̻qy G K'ēKmO2:z![OފcìI6vfSH3瑸ֲ<͜0qWޥ!KrW?N/y8h <>ii[?|g#MYl{e(?VkkSn~~ %˼K33b? Bי<:WC?¥T:%zG*$kH1Jf٢BN(*+ҷݍ f?m}]|S񻒒jP.O@$E#SX$"4? &xen%'n?VZj1**eݟql~ mt, ;ss}zK?ȊԎnI18*-'>³`q^}]bֺ.Z~lW\ӹD}~(Sǿd gTd\;T)__G Rݵ4?8?*CQ 6t6od<ʿհ^֋K?[#i>?_|UxXG; cn<:K#uix9THg_NQuU֋mǡ(| >o(в0>ʘW+Ŀ|70MuCy}+?&b}4<˗J 3/9M[`&}Ң~E럶Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@V|E|krGMrOi]v|mCxVY7tnx?vq29'jW<5RO\oSVЕzT^ y Vڭ%rJd6ga)xWw2Zj q_-FҭN` 0?u3h1ŧ!#B;6ӭ~׻BH3{z+\1ZtQӳ?1|E{?K7cp}G:U'[yW|gX*u $ξ$v,}$@k,\<)Yo;ϡ]^V4ka4GmN[ؘtJ: b{KSQ%KSXDu7ƃ$WPkoE6 ϴҮ/oV4>oEo%Ҵ,7va?{oŏ?ڦj֭dV} m`r=&?޽߀ 5αcx/4e$˽vC=} 9ƶ:/4Vb3KrV' 6,NR26SKϋt/^wۥt/x+Gpx~nEb1W_S4,~"}>Fm%ypaS{~Wѝ G~ĎzEߛ?;^cOSq.65O&vxcƚ1.^p7S*;99ki|g~T}EWGͅQ@Q@֕Z)'Cy1Qp9YV.1lf!`ۥ:Y_'Io*5s׏զlxCj>pƲWEд[r^i?JnKqˈ=QUꌟzMB7M\jtD>BOj b}^ACQu^"e.]NQK0Qd׹UR'Z|̋PKgQ{umUlq_3͟.fkc>+\+-PKuذ8ww4ʃQu9"O9h1&j/[xJxEyS =M{g|cik oWҬvWᏁ<<˗!9XzcA_S>&b(>EWoECOا &es;!:d)t_=ja[iVp%kQF0`>_XIV(A Jv"i͞g?mC?)ۀ?׊ݶNk2@zk>/#E/k];|Y~fphH'oLGA, Z+h?{ >2\-U1ofgZ|㪲G W˷:qf >W+쿇!Uc_/x-#DČm O37"R6y}VyG3,ocg[n3_&(]ǎ~-k6MFH]d\bks_{F2= j1茦a6>*g;fi0SL&3M0vм2pI5 \GYŔ {zՍlLh:(`爕s־,~d$YgnAnN758MK.zo=ՏY> c/)6wtmbsO9?_* w~"CxJHQp>Ork1Xc,~qk>OѴ/I%=Fo[)anx`[VV~P)h_#^G;#x{VodYbȈXo?,̸9rDzK#L k嘷֢]I2nNՐXjP<7Phua_qg~5mQiUp?E}O1~0&;C0sG>{g̔&O&wG=&(_`!"K!"!2e8CW<ƣkiwZoimY5.JMdq>" |+qoli;(ҿ;[tV!=8d} +cͩVHO6Ski'_S 4OXW~-Q|==jln3?aI_DfѾhRkr&RAۏߎ<=_{ HݎK1&H?'jvhaGҾbY~bJΤ_vċֲEgP\o5/(fdӚצ84 tTE'} L=k3ŭŢl#ngjwp^Ymmc3*=G=|(9]v5&7̩6=|5|_JM?@>$?~En _Kg1WI{5-W!9ڧr|AH$!ooNu[n H|l׈g,aCl[W0EvVnvH)AKw>o7M>#6bJ7 䏮r״_d]-5O^By]FJwY7ٛx{¶6VyvuJZO1~k^G^-].OjڔH ~A : -qƊs`0Y- Umݿ_?ejZǫ\h6WF3o@up~!Fw3˙$S#-MeM"HAmab$ 1ܞ渻G]m??৷/-|q= 34.|uL +;"&yW5R{?޴ۼ"8񞄩$|OAanM2][O\1ub?25z}O0ihf.OM:0_?AoTOЊ(sТ((((((((J<55 %b8y CWW?S-]> V j2DCȩƔ!Ӡ1iiuCT UA)+=dҤs`MjV>i+gHtz#L +2 ctGz.iu՟%)K.rx]ڄ`1?}I\//߄>MeIJ.17?<]}VG%6Š(fQEsmS~!A%kźI ,̿Qo x/^0Kuɍ- DVU~qK_bt) -|G޹?]xKؖ[@ɰ~Uzq5c԰MoKvS/5]:m${$y}׎ɂC&O*׊5u^m`f^UHU<AC:<#a>w.`26OTI澃? s=\KyF(~Ǹs^/#Ktvs+v< =k/ et2:5>ZuB4.]P(늩.WкJӨLk뛗Xު(=k7L鍨(\aɮm<3Y.V-7PDJ\D?հ9^hh'i2G=o'MS7Knx(ٖ$g^ *uըu7ڴw[W*FeBU>^&svQ[ıDkDUžcSC]& kPlTT֢T*^G{xSᎽV4,װSu+丗6&_%74G̿ɢm-2u#lq\g};6#ef֓k?xӺ8lW7~'jC\Q¡#dZ0])S$ieXXЧOEiJHEyIW:IÆyZpx]V->tm+ſӏ?fk9y4m`r<$+ \|S)ty;*k!m(B'Tp}Yar^ghanm<hC]*KpbQ>WμgSGg 7*LƽöG|wnD֢-+Uk?ht3z%·Z/ܡFF}xU^/켗Cͭ ӪT}#_ФJu&nXA+kj >A^K745=йpd\w*'WTjrlz2}Lvڵ͹5^+T1tmJH)f;T z 6t?lZ;xCE ^M6=u#O EEYk5熴+lJ^]ylbs^W֓*~G'JЕ5t䌯~ǍLY|!5{DzXyƢ+kH"pgw{3\A {Z:2|E[+Ux#zTJ?~~ja#yqmƌg^ޛz׏ʛO͸Ar tkߍ_.hjLssl(\cO b>IRmV6/sh_[gw{ۗ,I坉wb>Ϣы[pxH~5{Ǻ_th/5 ި}I7rbWTe_3>D.]Y>8}!O.^ՇXNJ; |1R)>Z׻'iT!z q^/7 ,KEH:O$&5}_e߫ǏX?ħ5x \-6xb6w${OڥX+Y(KtzQ]O?|oՒo x-r;L7kxchQ64m{h շĨܿB+aaǵfҼMljV1\ e >y0qY6__h g~ۉ;O}Η8sE} I>gHՈ'̴a 8\{0־__ߊ7q2+~ݜy$]9M+y%m5<5KF'><}yn^x`lEEaRb"x{~д#Oml`Kh"QVa5d~j F*h Y,a]jE0ڤQ^kxkf;4O Kav~f^o_eMW_-$=wi~ЬRDL6 3F0 OZV}Q_o#UjF.$ו⬺qmRxckO66j y0 J@X᳷]ۭo_06yi[ɥM zߊp&֧nfߝ}l\W~Ϟ_?<Pa@1ҁ٫{Y9\wWN3|= ,=&fq9?SMIWgoڗŒ=KZr>aϡ5_į):ʾl LWC.}_5_7f i7+bx?Oּ  c.|CP6'jQWgIeoo>hi}ewϫfl1v@<`c_|}c|O-3K뚹 qkeЏbD}m*r)+6ށ릛}dc% xlFzQ hh}̗Wg\^=o67Ҵ( ZuIY t=g1 íSRvjjocV­$xWÛ2LFE%6ʰ$?tk4>rj7M) βr#Wu'I:) ]o r`ӑ¼S9?vnhӿ(녾91V!ޝjOm*]HjثU^=_^Jď?>%Xv)p}?_k+O&#>,ٖ}.}n?}k.E `{{#|%)w$~X^0>:bipx)6?!}'Hv4E/moիҢ|]afI=d > j:)+*sN0X6?n_M ,~kW|E^_zK|hg< ke_?wJr6rdnΣ>e@}1['iqZľm':o0n͟p*>B.=n^2?oe*!.{x`jM:( ((((((w4Ƹb@ξ)o9lK ĥ{dJlmKG5;n ҧݨn$3]՜k{TWH*5R >i*}W,N.pg|V/M5Ⱦw}!W+TvN 𡴯 ~?ZdfP{3?цqfgKnϷ8+> ((k `W~8q:nX5-gFKThI5u2e5Y~=xP"Y3ëhUQq\w'[^u9-y䴓3۰QC/5}q)u1S5XASwZ$vaמ"Kg΅b4Ll-Z TȂc$w8ҡN-c^}RIR< ?7uo^8`H7Q@|W>i\ 'xOe_ygT>+旨E閗0xnaIu`?U߱׎?<<|y6a޹vΥK6n tu׊izjISP1'O4+٣`_`c_f ii.v>Dje4~v;c55 n<6sY1"%98P4bmKYmKyF׎AVx|՛v#BK{] xAU V#m?_#("0H`_fO2[3qP^lǞFOQ¨Ft9~髏MSMW ԫuD]zҵ{٣]E'R~-_m2ލ7ho\ k>"]nh0ɸ#W#C:u++;S)^ m]KP69Q@Nz5_yT0p2H^5諬ѳ k}[Hҭ&OpBGc\FEӴbDjOЂ++N ix7%9It*$\x$h\WM ybGW31ȯŰ}k9X[vnRs$ӅS!;Ug8ʨSbQI..8H'ڶ^IBkox<^z0T}hSHMGw_-dڔ>^&e%f̨=Ӛ31 ?~ՒRj7E%.W%ֿjrQO)$N־44/ɦx)+mm lWP ؚ).,u3ۣ m^t0p'v ^6Qה$6űŷH?@+s^ @mB*(^%c53oJ0jT!<KԼAzt)#-e?u`k-s҄575+lO ׼~޿3BˣhBל(k^7?wrYނԞ7`ʏzWVoC'J] ?Ibc =V I$_;9pZxG+^J^iDU$+$:|:Y XeycE=30s_9iN~Fєݦ3I>Hv/:ohbirݎIױ$~ZE㦵O6ԟgFg{33_>i_YѠ-OaTc8 {)2*1pw37V7Ӯ؟QhՕ`rv W?:oʦ8⌈'eҿ+ySֻu_G-zl2zzfN;|7/^~۫;M< n3%Ĭq(;=OjgI5AZZXÁ3F3,gk6Ӯ d__EMv)Fn=,&W_ywmN[oj#QU5kt}.shg>A'W{T$ShS#{4 L$p#n=WZHD]kT{OUd? }G{{~,c[Hc5b>3ၦv8UZH=+'<"{Z{.L1#t+>(u 5E- 3D.PAQڸ9Y>[>,=}=}oGX5Ni4  mD`ܪğWUxVt~lĤtC C{ 5UO\`2o3wrKvC޶P}F𶆏ijIr랸G5O8WZƲƲsiEWW_Ød&z0=q~*bxÚag?Xb]c#8}k0W Zxt%9]W];(Y?!DWg3k6:Kiܞ9XT}p4n]/sjw7r;~?xo֔)>2Iex `r|7-49?r_~tRvkNueȤA'|ݢb}ҽ5J7arԝsjx3r&=ϯ17W[Mφ^ђrڶطp} ]wĺoQSہj̮:iɸrǷ+{[㹕 ƻiu,NZU T܀kUn?EE%cF[o⪯{jBKs5t*fj=kCƟ"U-1qG^4<)j,p-dgi'BgHyfνlڔ\AX<,-[N,-~2Y:|s]Qa|w91*}ז^Nzߙplz T ) W?rGzKVUU ob -"_Vg_Ub SLOSE˘rs~Njiȋ袩5o,S!wWND7iwoi>￰Oosu-iF\?S<ٜ"+Vrַ0ּ^kxUrf%b֌,k8FȧT1M] (Q@Q@Q@Q@Q@~zLG'[rmVB?i zg 1S/s"Ocz?)jO;q=f{4ץH*߅|!xG.a4]]QPU[ɍiԯbhUUcMԮŝ|q\Wv=H5vZτuO*Zb݌_cIW<# ZO6m[Ġc'ΓLmȿC["d}ץHv!ת@+c ( ( ( #ğ-QͩEj/^_ ~ܚ<n@i/^neSf}W ᾵Ћ/۪>eej<?Vjt>qJQќڠN6N,}MD,}Ma"$H*hM,22?J*F]1Yߕ'(򾧶0ZoRW}^D?:N]6?aڦ#\5wO/_q_ѩF2]Qǘt1Rv@H wz/¾#ԵK|Ky nn"¤t;2wǵz{;8uNՕWS2B4և- h2ijUR5ZgWҢFܑۏ̒O^(՟ARڴ¾vuM CW6_D}_7~4oǶ vd<Η7w3]y CVC/٭QK䌟ּūڧt[» Pɷ=2֖H_NON EXgw&1cɬRZn9e)E UgTzǂjfm%#!_g>RUs5ǽ]k}ZA #1IPjp)#*Ƈ9 q֥hJ$piG2[}/U^dp+O_u.c9IdwZ'_xx#ixRwIn8-Zu])|˪>^|B7M\jtD>BOT-߱Q+To4 ZC ҵc;XU;i]ɸd:7Q|>|{2*9Ͻ?aTrBG= z?Ag5He"U1# vsjsPPҹ\[¸|pMorȢP? J@> 7"E)3T̒j~n$#c+z4tGo<$ |s?*ùS9a~?MǚJ;]?3e3Ui~QsҠ(\ .?Z>GlY̲2X ~kߧ#5?4ջ9Fy  |d\xkI+P(~*3Vop:ni1)lkB;+f/wqk8*Q9u[R#<3Xdz:5v=@0^}۾6{s]ߴ_ň|*5V6jO&f}:`W?huLn.[{e=Š竓S^T;qnhJݏ^"ُs_eU mpN\04>C FXѥi}O?Z.e[&aۧ\0uLF~$OZIa]/ö 5oq{ֹkXuL8l<(i\6ui]OKC޾EsMc߭3k=GC3(\~x?ƚ4=Jm& )ïFZNsRI:Kqogp[ƐHaUGRrY ~RXz¼|[pU͢z/j=ID@0&qHW?7>_Z6@NfGZ9VcԜ5|Wd@+榺3ֳŽR?ʤTi~S]~+>+cN5Oz4_5ķVP0o^־j;ie^.ofoj°尿umLuřm/߽zꪋ~\˃%)y:p ?z.ZykI)H0ǿ_QkPj6Γ7,AYN?wˬOsxq׊%Zuب.ƮոLd GZ%A5tƒFƨq֨K7]Ji3dfrl4i'|Hћ|w}X!.g=5,YICJRw,ܸz|J2H \,/?Tyx8;aFZŭ zqsHCH~uEWyʚ9g>2Ѽ= }1\#ع7RdzUzӪ|X5y#>V,*O#'y#٪kO,$rkG:w#hnMگ=蹯ïeMWoΜ^i|}. (Wp?Z_8cejavj7wIؿWtC%}[W߳|=[6?W^\=Yx]Y/ϚmG<@QjUO7ĺy͜ 2QK1Dԗ_.kց&kVIe ?+rϰ,[~xbj7g%A~ Wr,b.}ƿH?:z/zlO_Zg*~r{{~F a_ӀQ妗e \ȱE `v':;W>k*w}#o}5)8PrXYR4CWQg?\x|=vswC0 ?H+OnEP (((_\u4U\v"=<ՔIodz`~_;cGGZ M/8rIAQ"tN,}MD,}Mc#  tEL:VLq^ /WuffMˑߚ~BeH9jx:lwA}a_3H\YK2r$ü]ŖYw:x#k&ϛU#܃P ]4iOƠ:n"ު>|l%uKm'  oc):ťbH'uR0k)p}Ma_Mt>v𶢚c208]Z3W^uO;)\&s}ikW~Ƥgc%5R ]ͫO+XxAթ$Rb.EoW4I0Ѻ.Sͱ;nlck7J z󙌭gZfFgc;hR€??-i=x˥rx\̣]X 9VJ؋M8qYt%XˊЌqR lvOb+_fc.gjsUDcr"ӂq w*D ,v8EvjT^9a6A;S0\yQ7) PR*PSW("#y߆->{}f}*5A纑M/⢆c-zW "ρr[ŦyY榟gs>i_FbA"d>&T?5N_kPͺ'G2oЭYR°pkƼ Mʊ;Y *58ti }>OZBIdcݐ}yYS"9 "0^VAUrY,šIztQEpf(X轙n&m?R]9Xte?z/3YA#`@L1+Y;qWB[z(nذkm-)h,>{{^_*N}ui&q)iaYݿ?|- G`5HB/-d"4oӎq.Y^Ioɚ]M2M%q7wsMh#*y=J Fa- c~jl̻WK3E_x${N?f͝$¯[3nG&e{H6ϡV]J$;W.ދSԵ [iv]L{)9?<'\"I+ɰY(߫|}uk管% IJWb+$!?66VV+_ |k>gĹI?¾[B{d >'?Ik+ߡK%I_\cUZtGT+|l"";^&6ߋz{@S7K+dU__!O˹xrۯGv[nqYpm##q^\w?fkJFjZπ1Xr+JIH۵a[6 筁[6iɞeXv^!l%,+bߵz2.KHQE0 ( ( (?=?ࢿ5o cm-SHۙbqNM_T@Uz`W~>%_~^:æ!VƱx^zgu1"c_f.3x7e3cA9onW:Nُ஗/ᭆ`nZYFa)Akr>H|qu!k?jO77hmh0]B6}~voWᩬ=4yiyͶ>C/ǚwq@f<#52O1$T?bڗ).L[c@d z`+|<^̪.UtQEv<QEQEQEQEbx]_ x?Z՜Vrϒqʩ".wJ.YُVlo9^$ >4vj3Rw?kMe>C 1x+sc?s+Iۻ',E4XRA^^+gSgʽhS{6'A/wy!wl.z3~dV-z =:^g)ľOq0kW/mOgy.~zu?6_Ҽ7O ܀DORc8\¾ W)47n0ZƲ05}? WNK>g3ऺ?]=_?Jz %SNL9䌨|e-kyȾ5\毑Hm+*qSq]΀bXS(Tg#[ 4*M`:'ksM[sG=j9MnSN9HqӑNzԼ7c>S~AmM\hrWc3vMzxz35Ng(˖'Gwtxt- MU gTv4eOXbE P5=q"_G^vI.sՎHμτ:-n7s?"Ơ5sO!%6Ejk-,ܟԚvGz!A?m\+? *_!_+k'K []Ԯ/W=DA*qG|,m/n2AFR:*BW? |><):H]kŽ1[oԚL(%GG5_eb5"\5DN/9*fwxV"9d.o2sSEu3XIu^_ʫ:?:޹gRxj#7xXb枷ןj|:l@;'d}H=riٗRimfU(܆|QD|ި5|a򲓓 DZy NV%AF]k{X 1t9߿\W-6緓UaZg+Q> ;29q7Mkz$RZ^vY1$MG^JiiOX\MµE^_.֢#K\EPsꮬ aS|1٨VǼg'CMZ7֒ri7᮳.G,]q#Vfu)FWM>wnad¹EZ⺱杏 ¥g6Ǣ>I购*8Ҹ~k'O=εs7c=}^cq^~/Za4~Чו7φm_/^G=pC9C?ۮëC 4Wd ѥa]GĕQw袊OÂʷv uҸ_֚Wv49?d_ o⮭:n3_'墏ƾM''^7i W}'!M|>\C?D?}g=W˨H+g[@T #WgkE3=τe}TZZƯ8|(/D(粌J ߴ7xj1#x3t8kF ~~g\{\)cdqZic"TUqV#>vbS0++FV`LiX[CqkE1W`Wt#crQElbQEQEQE_QNn`AJN0X1BA$HLFλaC՟#e]vv-6I)-זg?|sSkS'-PjMd>~ş Έ0_ݐQOհ?_s [I#з3_2~[뺝e˫;p?t!~"z:jҲ9.iھ rn/s݈Tè)7y>~HVHK' ]~%ΥL1zmV~u ^5h3=FŠ(@(((1Aýc^g"3p D[#z*bjƅ%yIYse[K3 W(|ߨ^=˜X桪\Zr69s1_sK_b:]GGFS_;AZ7$L:VW?Mrz\4/iV)fQ82?qKx:`Yv^LfI?ZbxS?q׭UهC*|?}XxCv} oKQFx_?Z=ך ]>S?P525_ $G7"oI;?GɗkRX&EN:Wnrz_~#N."mf l SNͬ9'ĪYPܨM{Y%_gt|_\g=*b`r"\_L}vAsP(MoSS"{xf\]3I8~R'?Ǡul<#gHs_[X}v1\}_gewyiEuͬjs]ۤA+Nנ ?+vT]>vTRVܴ¼Sy.{_/fv׵}T~*ij x|ne V/f< TT|]WtOm7畕@zz2`| v[ %Y9r>Zjg6J ;{W j-vxpMMk&9&/wWVvҴw뭤e2=EucSsthbS#&Q9\:5>~8߃ޫڠTll=9cg&4Th4V`K}y5.3Y+sp?h.C`OS{ @zJhO5Q+/ ^ ٳL;WIL[[hZo!񎘸 7_9rڶex5JcSy&=Bi>mkRBrZF?b*HJM5%Z/+ +Wy/n}OSc Wo.ZM:zewYz#k˾A@|CW91ߓ_}7&%a7#8BZ7pi>۷|7=}6$u~Hi>23BKiqh&b⧎N RV}*E|sN.du]rʿ\q1< h0Ev H AZ7}pXP_{/V|~t~{O< j8"'/<}ѵ/.zVb؟wyLwV;O½^UaFy<BMWd9=*/?A7'5'eBO{T0G(eD;DqV#ʸ)N\U+m,Xi\J5;k]flIHW44qcUw׾)iE3 D]^u.I !#>;<-V->Iɒ(릹mӹ&;BH}Ў(5wU,ݥ+;Gm+ ~K*( 0 j[7;ě)ꑲN+G⏳O4։3xퟬ$LLk$dT !sEL]u7xyn-iya׊'$u'sixIXh=xTt͵յゾ-/1 $\U˟xN\}q^u#?# ٢+? đ_ 6B#L{p cI/>vQ$2jw?w.P{ⷢ뾚U8/fi[K,}qr&2^8OڏmQC+\:?BruikJԶT@z(ק v?gRinQN0TWG*9_ȧ, vdZ($((((+Nς:n}㱲w;Y/ϯJz4ࡾ8>h:{|;d$P>c#n}Siϕ53]GbKh90raG]{=ROK}j1E%De٘=Wq.bI#Y$k rǟtn72NJE.(8"( J=?炵6:uO"WG8t5|fЭ[ V&-zWN[<˟+v샅-D*KSgKppԟM/ͧxoWYvg ;c_ \xzo x"Cnc7ࠟ¿a|-;Ҽ? Ӵt;Qsk|7^#7[H=#?U}/sSeH s֝M]YG%\MpZ+_)V A2GPn W䘺^Ƽٟn'x:U&=:כ|n?W@s\[/xB aQ^fY?k/S?v)gm]H"L8m-3krq$.r"?4F _2~-s]x^2KiS*u(RYE:xT)Uvy.Vڭ?#w ⛩o.$yIdbrI5KQ5߶N.@¢vq>2x dn[ʋ؞?$U(jv~( NUieӢ.Vg -Ʃ D+ "+ojCc-(HfNs]wن?x$F[iҜi^+<_ᱩxoPɅ? *Ye -OJOv|mL]LMN{3S@eҜP7]e sjcC {W. JbǒRftbφ~׶V)mΫ&%H#HcnO\_mg W<]Y]7}ߥ޶Z=Z>>ZH"/MpF>V־jjo}Z\d..Di3N`#e(W'QEFc.@&Jvp5#5&#O/JY iK/zw'q[Xm k 1^:aݞ6[|K>\IFdiyIm;zk6OW >|=5|Rg>g-kCPЯx~߅%XhnLd,+UIkd־v5&ohn4ʤU{HA8ұgycSSkd@UB `|tKױw8GI뚧"p/{ђOFMZyⴍedZN֤Ri(=J [Yj9p ⸯV5|i?.&&H0CȤc$DeK;yx_ qPSSXX4W;CWT,fio&c1*Hez׿7:עa,\#U$d|f2)oM3TQvg:fZ[>{hϪulLWXS ح- r9VbF_hz*\D vT-sۉӚ8Io 3I% jSD'#dr)׹R&" =F-g( iKB|*Hь^Zd_"r}$+o}-5Mg3 QQ^q Nύf8 6϶g#5{K}WJb8:>o0,\,O_Xg峉 A28T^8O([4E!5YZmlpj^+Ғ3}*+U>Z\T4hfHc֙kZK?Aj{qK34ȧƧ5l=*aQ :zT/Q=m@=)ؗ-:U/-.{xn$13ZC SգԌzUWqX8Za)T*ogT[ 9R<|PIDѮ"&tCѿƽǂLNtaZ[x Yr&\r־ ~٭pL\u}+j8{H-z3TE-dU~j)U]F_*ٱ\\H__<2/4'Wܓ>{~5VG|I"f(Э\p?p? rҹQQFm])K6xSKV&SR's^[Wv>4υ~6HĹ 1wQ[_!T7uW# /)hy̧R]N+M3,IOo*{T\4QN(T~'[xT7~!IH%+cf=5J\d| `+c*0IDϱdxv8ٴhqJ?tϷ[$jG*xg`ƈ"NO8桛VnQY:KW"NNdr9+o>+GN?g7T/ ]֗g8u)Ϯjrc/X/Ǖ]"`?uO luK TU,ўG`:T3 2I< $9>C>_콼e,9?*Pu&89]?ďjZOZD#;,+E&pl8NS98+;ǪWiMջ2+\gqAﵪƣ{&}=̭I\RNkP?1؈"ebp*?c<'5-f1@h!SzOp[]%qg`2TO`Ӻ7w *U:ԠݫGkojOWv?UÈIk3̄%q_kl2!BOAO[&;e½Z)eiEEW: |W=!koE_\Jڔc=ɶ?JJp,h79Ǘ߶J38>Mg%rXu':w!yYب\hx &u~zAzDjSɤ :ԺN{kN=4ѢSs(`QEQE.u8,d6 Y>8_WJ&7%v ᲍qܾ: GhH/؛|q%ڧω#1ŷ^Bu'ڿ/>hg {JYȠֿrmm"c(`T-gFzZ2RG hU=cRF/u - y'?3W__[?|5a{&e4)q*f3G\&@hx^5k#'.ί<''ǗR\Wy}Ztz~Wm.4:5-diZER\HA?`^SůÏޭ=2Y=qNևT&QEQQEQEQEԩ`o~`R= R|鏠l~_#~d|=i I:Wʋ̖ ?>f8QvmY3F|*Kd9 ~mkhJ5t^/~^4cɐrF#c<|_uf7$T8e`r5wJH-b:@pzzLJT94~Ź*8b2/ x97~,kqP}?ݯM5t~e(JE|% n<u3miڧ,G5Z:ڬon E_$E,$X"8bf@pu[+ ZW]KMq"L:g4^&׏?w@co!9YBP5s ¿)|7ĺvn:PG"m%_ikGapYT+{?SNa辝OxM|)*z6qi??N$7Rj:\d$)Yo n>jZc=^-߆Ms~G[]Ul'5/xZNmqG1=W_ڂcDyr@9?#4j)St~W3֦)?&{Ɵ]aY[xJ[+x}nv  Nk ?t>ӧ_B&LO__>-4z]ޏ=aڿGg^xcB?.il _k+◾|.2 u?p~ _|t|>4N"b*vQ_+ѥouk/O;v%_u_yg~ui|=? %X, 19'Zx~:wzBjQ=J{WW&}0jqٳV9cR3ѶL=)r1S!5q]On=3KU9iQk:v;TلV#)U9kTfvf9*Xݩ1:dJdvtK`}SǤUlG0'#_ OΨ>kOQͭҕ?jH4^Bґk(УC̪+vO8)ꌟzOTd>*TnW|Nү?5N_kPOtT'b^*SÏFq_1koY"4bd1FD=׃_/QQuH;"'}ǵ#0[tLsBWٳ}9_tI di?Щ1#5 qZ>ZҷҊ9YwN,:V@8ҴlufK>} L?Aic׍rӼe\ZkSPqo%0OSҼWN͞ncVe\r>>/+uP ߌS6okoON1Zwf)u?j.˶2=3^6!BjunڳuV͖{bO 0_HCb >M%\]~y1`pzfAGM<#1799TԀ8 ?vjϑN8lITt95^͒ȪJZO ҏZ{i$NNjÿmtlnC?lOM7DDnɪB;6xJ xI+ڡm ^iA mg#9'LNwXwTzW~$|FZOϲO#XO6t'WU ;_2||Zxtf%uyq^檺pazNYZyA^8f| i4$D>F2u<~UшS9t TNRv~O=s:OxkVuv!7?u^&5BuЭߧ}Cs~!~p_iQ'b16s^#g?@+^](}ӀO<` 5z+ܭR5t~uRk]ViN#WuٟJijx..t˹5#9P_˺Ot~pzs^Ͼu#HtywQpy?>x(ޢ~2(IynV%l qVaGEⶹaͽ}x5j́SЩȮW]wf0` sVw5z}C%` EϰcEs.l<^jogj݉>뿋ӭvjZΤۤc&_zG3JO2[Y,2lS۹;=@*OxQxRokʏzXcAc :IǫFAIOө~&nE6噇BcxSqF`Q,BĀw˕ijw9Y"ة$1"!iIkD~ 9Wd-d}O|2_r y Ý{Huy} +>}''5SڕH*1p6D Ǧ^0 ~MzKhۏݯ/$o^vSV~?j)rn1 4Uĝ0oV {FcO5GMgz)"IYg?1\gW@JDHùĮv>.<~y|?;Sյ ϧ KԖ#h>f>g#xw.X?o7s)G;G@Wk.w:K4wۑk[8]fluVc7xYO;+}rvԲIe!׶﷢Zu3[M/Ntwj2'kem;L۵?}(?JSwyֵG_~JƧ:)ұo h+Jglu8+NS}.4$] 21xgo2?{Pf'߀=]0nb a+6Sm$&#Qخ?oKk9ĥ mpį՝|V~ Q.?lcԓMdo>~U[1Q L3hpMM5̡W}Դ%Vgءr$ukψm$6hl"K{_ξ<OY~WG{+; [KKH noZSu~aöJge]FfΥb*rS'Вϭsux cF8P Rg^N߿̧,kH@aNFNhe߷Aw֣86p|l[]wjt*E\ Bc;KRί%o| wj~"Q$]&Pk^İm,~ӟ_AJmk?y,#1҅lӊ|€)CY~c|~_/ƠI5vS_Bl?9HෑgJ+6A8銩VoeϨZͳEYk9/|?_'>Uv)8E-If֪isy!~4=jAq\EﷷDo& 9cbж95Z6N=jٜ:k)备>X)WEW6**zl>QV+ӎǙ-Š($((K.~x Rי~{;s}+w]M_>qu?3woGAs޾|GӾ3xVE6Z%"Teudd{_&sA {s=26QkE 2o@\W8<&ػs_?EoѴmN _8f,;EϠW׍ nFXu'nwEu*2B(zƺ|6L}S?-s5; ^Aas$(NI኏I~ iA/w{;>w[yL7C$*G ھo;O|JY.mbR (ϱ]&uׇ.H&ܟ@~g_;k_7.^Ou(>2U9~6x6&6ӿ 8Ӓ@l{WIi:=kv0`El^?5AH\W}6?NSԡG F~ igh"F@vֻ + _G5;ɵD\Wr9z kBoyš*Хͽ' A#nΟ ` [Y,o5VE+Nr0E kl%?)3xms?mki*h5&\l+ƻwF JJ3񷄬y-W6o!OGҿ;w_]xGSV )`/=UR~^kUipPp ]n'Zu3R vsf?ydشo q6[(sS7~Ztχ_KXUf7ya\hOۋU/T>>ZC!Ov̾ Kɥ,mw8Ϟ6}+4דdR)8+Դ?&? IhIXP>?c| XKg_Eښ>Zr^O}[KWWg\IG0B:i6Z Hn'>\\a=JcYYF7ۢ}@z+nU7^ N&c_ij\żQC+=Ex''Foi]bI0Qʀ{8ǽ}'zRgF3N2ZFmih&ݼ+/2!nmUaeqeJx+BP!Q𯫌*{Ry \| mт7*u-vM!OIt;J~Χg_JxxV"H6Uy<8Nһh1To e8\W>*Oˑ^tFrvxThl$п5 L5'K\cisY)3} tjju6?L:b_[g'=*径U]BJ q"%}z-|E(tGe!Q+8xo٭ *{0;Up/ݶSj~0/itUi.%]6$c*>n1^kOG3~6ޕaq^"Q4S'-ZTc'2}=QW@*5N_jT yhGh ß*͜^"BJ2_|yΩUD𯯿c_g _̞63m~Qfi{xdߕD|0O^, ;W}QJ`68H(:ztR+<<6qCiRGaTpxЁwvb!\tȅg&۾|{)W{ݥzvqy?gi;SU,*!§٩rGWt,Ҝ,vXTKH`RG vdJpAڭabC㇇Tpc ZU4Hx"~b˽!h}f;|9E27(>kTmu6%6Dn`> _"o ol,Lqh,@SU:W!9^ }o(l⿵E"G= M^Vvg,*rpZ0H9u-]ѧcF%9ܴ?zgïXu-R-;s {5 y eAG}+ <}n4[˷v ȼ6CIRXUVaEQ'5?gߧ~Yd)j̽!?-~zz 6T^\0i_=X|4յi6Gw_ x l{kzcג[ Ybx,ө9h>7שus3n׵lQ,7-c]'ZGuE z# x@⯉zh̶tCXZ/ eְ<5]w)4=&]s^CFJhy_YD!{' x?煲׫u>OjPm#idݟ5I|O8ER֤+_"3եa gF+K٘.uMZL|'sdv|a]sDv<3}y- K'x]ͩ̃S9ٟsJѣKG/7'J/~;/$!5Y6Ш%TsuiIݟ3'9ngUY~9 9_ЯW 5Rdfs?֎v^^8JkpnsP"%z)-OaJ8z;Q:XCEs¼Xo)&-3EiJǾ,[jlg&ǪB?o>>ξFyOr<>R_OϷ9UUvM4ٯjLukŝAWğPEchY6k_c\g?~Ikq $Sɾ&X;k {/4+$4V2)n2S`+2B(( o};E}3 7δ,}4w b=?|-{R'enj@~|C5(ij\}`e*}8Z7*M.7W/E jxn)g*zɎoS^gL ukJEn ddf_>*YN~;Sq*2 `A]]z o.CffkhkvIEnO~3'&p ɶvw? Ho ?tյA)ӊ(P0`OX׼G,{;c ui>d{©cEI<+Ae](=zZz0oXg6bxZ3뾲<6ڟKBdR+c]3%tu?3WTlWƽ<XekYrۨ#\-wPe|}Wp4.L1#}k:)ˋ ~Zw<>{c5CE>_ťp=J\p5KY6 TV>|&r=z&Rj`Lv¿@1~$FXp,Kx^@_H jJS?Ujq 8Ŵ'ӗIP:T]}ei#2jO|cB=ZC_HS5ctd^HNHqf8UXrޠv!9WWIl簮Κm$Kh9=jǁ|4h+]RdQYD7*9qNjY8i\Qm?czZ5[n/f=]8tӤg?ԣ8f+}-f[Wd4aخa#?,GJQ1]xє] g8?a!޸8+Ti)?ͧjM+0@&N8fYB8 >vLPFE-~{QZ()hQ@ BӨ`RQaLRE1Q@Q@Q@y#N'(u52G$B}z ;ZwS2[3$A>>~h|"?eE߈t{%?n`ο__=5 jz?;m.`\}t#^s^f&qw:pޢ<}yGX)A":i⇌oAM_\HX5RK_& N2I!n-JM J腶ҴLlcG>?5$D]'H$H|rdݯ5K )-[Z_rwu!'Hȟ˽M[?<kȩ5[7<^^J S^ZzT)t᲍jP93\ZZ(ו#fVu桛if2-d nE@;{(=Tb쎊zt}n<$i*ChdCVcנ5I-YiW^"owi_zre?[i,ޟ6ฝnlt qgwzEb ##@UF5wp2{j_K袊>(?C#j.>`{?~J4_V-r{H7>*}"Ia)F\US?~U=u4 kWbZ[9~*XU>sN]gͽRBCBMUM7UanX1JZ>I9#lb}!TdNI{ԅu"4_|Um+ᯋ,,+4أ㖱52N[QhR ֦Z;ZfAI+ܡyk/\|1փ8/ǀLOm_ ]2?:pu=rz|k<+co{v7~_%xE&::jXԃy?h_֞g x꼷OzV}VDkC#9sJ3ғKm}21 IQEE>U9Q"[=( 4Qȇg~Q@,ïEu(*U؏x \/<@yR3QʑQwџݏX6#}-Z|MKYE|-ltFaa蘌kMXx/g$+e[Dǫ8~_ʃ<_m%d甓ϢNҔ V$yB}zU+s2zU(AdcҾo_siN8~mM4VO[\F'†..;^ެ6~wey'ҺoSRkvQ.m!P;IpFp?wSX|MHAj')~# !淳vgoI/ x[LKҭW cv=]۫1MrӠ~ip0eŤ,z-to_eg_~x:rԪ̺︼ebWyAfG̬-df9Ps2AKP*Ps2^(BQ@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@ tYe#Xdʟ Xe\adA&;xȯ?l|t/s$74$^gB<|+OuOrp~TsI+?3ȫQ}\νM?]hL>\hk?j'xȬMC○<q_VMh<29ՒwguD|h+$ĺD\$2"+5j|N(ݬ k;I2G't/ǍK\,=]p] ^?g㏊Z8fO馿N E| +blGW~EQEQEQEQEQEQEQEQEQE!E|C~ƞouu~Ѯ\m1KU0 'Jw#>~}š6?ۻܼϧڽ+s ( ( (,)mYYJ}:ǁ}E+ RNj?53I4iS\.57r;R׬z}*0B_Q@Q@Q@o4UuWis& #1c;?YJ}8PE~s~?Mq',3,S(xnx|,>->>VQKs>LFH_-T_ʅC* E@Ɗ0F1 St[1QEYQEW5zv>3:zrG]>YcDћCUޓܢ*]ށ%H=_tE$ES(O Zkm4_2^AEw4PtMO֓kVp}b(-"FU((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((hQ@ ^%^ WĜ\(Ə?xWeVt~ +` ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (?;@@@ NormalCJ_HaJmHsHtHH@H Ttulo 1$@&6CJ]aJmHsHH@H Ttulo 2$@&5CJ\aJmHsHdd Ttulo 3$$x@&a$'5B*CJKH$OJQJ\^JaJ$phrr Ttulo 4$$x@&a$556B*CJKH$OJQJ\]^JaJ$mHphsHf@f Ttulo 5$$h@&a$)59@B* CJ(H*OJQJ\aJ(phpp Ttulo 6$$x@&]a$+6B*CJOJQJ]^JaJmHphsHNN Ttulo 7$d@&5CJOJQJ\^JV@V Ttulo 8$$ l@&a$5CJOJQJ\^JZ Z Ttulo 9 $$x@&a$6CJOJQJ]^JmH sH >A@> Fonte parg. padroXiX  Tabela normal :V 44 la ,k, Sem lista (W@( Forte5\JOJ hometitolo15B*OJQJ\^Jph22 textdd[$\$FB@"F Corpo de textodd[$\$6U@16 Hyperlink >*B*ph$A$ spelle"Q" grame*Xa* nfase6]B^@rB Normal (Web)dd[$\$HH headline15CJOJQJ\^JaJo(DD byline1CJOJQJ^JaJo(phDD bodytext1CJOJQJaJo(phJJ e041)7>*CJOJQJS*Y(^JaJo(phzzzJJ e072)7>*CJOJQJS*Y(^JaJo(ph===RR linksdd[$\$B*CJOJQJ^JaJphFF Hyperlink17>*CJS*Y(aJph9.VV f02167>*CJOJQJS*Y(^JaJo(phzzzq ,, a1OJQJ^Jo(>> abvm15OJQJ\^Jo(phNP@"N Corpo de texto 2 "$xa$CJaJH1H style2015CJOJQJ\aJo(ph4B4 texto$dd[$\$(Q( data1phzzz:a: titulo65CJ"\aJ"ph3:q: linhafina1CJaJphFFFFVF HyperlinkVisitado >*B* phff arial_18_preto1/57>*CJ$OJQJS*Y(\^JaJ$o(phnn arial_12_azul_bold1/57>*CJOJQJS*Y(\^JaJo(phZjj arial_12_azul_claro1)7>*CJOJQJS*Y(^JaJo(phZ`` arial_11_preto1)7>*CJOJQJS*Y(^JaJo(phnn arial_11_azul_bold1/57>*CJOJQJS*Y(\^JaJo(phZ@@  Analtico 1 .x5\DD  Analtico 2/x^6]::  Analtico 3 0^::  Analtico 4 1^::  Analtico 5 2^::  Analtico 6 3^::  Analtico 7 4^::  Analtico 8 5^::  Analtico 9 6^:@r:  Cabealho 7 8!4 @4 Rodap 8 8!8)@8 Nmero de pginalQ@l Corpo de texto 3 :$xa$%B*CJOJQJ^JaJmHphsH++,EENkO[Q\jpjTttHL+מӵXa'())*=>]^ii]| }XӐF1.XM7?GaDLT%\CzKS[ck -y EFPEY  C l   / e#%(++++,,>.j288:p@EEEEEEEEGJMMNNNNNjOkO5QTVhWY/[1[[[[[[P\Q\` f"i$ijj j j%jojpj)moypssStTttttuw'y4z:{|~~N"*mt5ɖʖGHIJKLΘڙe*+,-bʞ֞מ!p(Ϩd0KܰڱҵӵJ,V½01P%aCWX-@ =/Q`a]y GU:r  -  [\&'()wy "-%K'Q(")#))))))***+-9.011e25&568m;;<<==== >>?@ACE3HHjJKN6N/ORRRSTUVYu[v\w\]]]]]^^T_`aefKgfhFiGiiiiiiijkZnmop^qlr4stvKwx,y,z{{\|]|^|_||}} }m~; ‡\w7ˏ̏WXYZҐӐq{o!()EFG)g|qϯ01 Cֺ`JNO -.2D!z  WXC Jp6}>LMNP,PQ4VW{$%c%&'(SUe'6Nn#Z ( [       J j      A z     > x     c    O!c !"[0000000000@00000p0000000000000000000000000000000000000000 0 00p0p0000p0p000p000p0p00p0@0000@0@0p0000000000p0P0P0P0p0000X0X00000p0`0h00p0jh0jp0jh0j0j0jh0jh0j0jp0jp0j0j0j0j0j0jp0jp0jp0jx0j0j0j0jx0jx0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0jp0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j0j000+0"0-0-0ʞ0ʞ:0ʞ:0ʞp0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞp0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞp0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ0ʞ00000C0C0C0C0C0C0C0C0C0C0C0C0C0C0Cp0C000000000000000000000p0"0000000p000000000000p00000000p000000000000p000p0p0p0000000p000p0 0 0 0(000(0p00(000(0(0(00000p0000000p0p0p0000808000000p0@0@0@0@0H0H0H0H0H0P0P0P0p0P0P0P0X0X0X000X0X0X00000X0`0`0`0`00`0000h000h0000h0h0p0p0p0p0p0p000x0x000p00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000p00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 0 0 0 000 0 0 0 000 0 0 0 000 0 0 0 0000x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x0x000000@0@0@0@0@70@70p@0@70@70p@0@80@80@0@80@80@00I7070H00p00H0yPEY C l  / e88:p@EEEEEEMMN/[1[[P\"i$isStt5ɖGLڙe*VC][\&))***<= >u[v\w\]Gii4st,z{{\|]|^|̏WZҐ()qϯNOMNVc%&'( Oy00dǞOy00Oy00Oy00Oy00@0Oy00Oy00Oy00Oy00Oy00Oy0 0My00My00M900Oy00Oy00Oy00Oy00Oy00@0Oy00Oy00Oy00Oy00Oy00Oy00@0@0Oy00Oy00Oy00@Z"0"Oy00Oy0$0Oy0&0Oy0&0Oy0&0Oy0&0Oy0&0Oy00Oy0M0Oy0M0@0Oy00Oy0R0Oy0R0Oy0U0@0@0Oy0"0tOy0"0Oy0"0Oy0$0Oy0$0Oy0$0tOy0$0Oy0$0@08Oy0@0dΞOy0@0Oy0@0Oy0;0Oy0(0Oy0(0Oy0(0Oy0(0Oy0(0Oy0%0Oy0%0Oy0%0Oy00Oy00Oy00Oy00Oy0R0Oy0 0Oy0 0Oy0 0 @0Oy00Oy00 @0@0Oy00Oy00@0@0Oy0R0@0Oy00$ Oy00Oy0Y0@0@0My00My00My00Oy00Oy00Oy00Oy00@0Oy00COy00Oy00Oy00@0Oy00| Oy00Oy00@0Oy0:0Oy0:0Oy0;0Oy0;0Oy0;0@0Oy00XOy00O90s0O90s0@0Oy0Q0Oy0P0@0@0@0@0 0K8 @0 0y  E u##H ^*4&MTVXXb9cPd!q&r{~~ʞQܸ DZV'1~19DEYd}emOqq×V qg0W  7   m h"  !"$%&')*+,./0134678:<>?ABDEGHIKLNOPQSUVWXZ[]^_abcefgijkmnprtvxy 3U n}ʞצ1X*C]qqqL  '#(-259;=@CFJMRTY\`dhloqsuwz+5 -Ey %dPj 0E`PYt " o C _  " q / I t =e{ &+++EEE&E_EEMMMNIN}N[)[-[8[{[[ii i+iiisssstDtÖǖі7xE[>UYc)) )*)}))<<<<7=v=Y\p\t\~\]}])i@iDiNiii{{Z|ďȏӏH "&0rjr1HLV V <XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXv}!!!!mX8@(  z  0>"` b  C "` B S  ?%txp&4ttopeditquandomigranimmiislam ottimistiincairanbrasilvolta nordestinojustiaeuaescravodrainbraininternat _Hlt138727276investlaanalizantierrapobrezael _Hlt124851096 _Hlt124851097otra _Hlt138727686 +EN[ jTtL-))=D]]_|Zrr= @@@@,EN[ojtbCQw* >E]]|ϯ ss= ,6+,FRSBDFOkqs  # ( ) + , . / ; < D E M N U V Z [ _ ` c d g h p i k l n o r s z {   # % & 2 , . J L M S bd|  S"^"')'*'5'+++++,,,, , ,,,,,,,%,&,+,,,/,0,2,3,8,9,=,>,D,F,J,K,M,V,],`,b,h,n,o,s,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,--"-%-0-2-7-8-=->-C-D-L-M-X-Z-a-b-d-----------------------]0^0a0b0000000DEEE$E`EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEdLeLfLgLMMNN~NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNOOO OOOOOOO O)O*O,O-O7O8OBOEONORO[O\O^O_OgOkOqOrOvOwOyOzOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOPP P P PPPPP"P+P1P4P=PAPJPKPMPNPVPdPjPkPpPqPzPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPQQQQQ$Q%Q)Q*Q3QCQOQSQ\Q`QfQgQpQqQvQwQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQQR R RRRRR!R"R+R,R/R0R8R9RT?TDTITRTVT^T_TiTjTuT{TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT UU U%U?UFUGUIUKUQU[UcUgUnUqUvUzUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUVV VVVVVV V$V+V-V2VBVMVNVQVRVYV_VjVkVrVsVvVzVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV W WWWWW#W$W+W0W5W6W9W=WJWKWRWYW^W_WfWiWkWlWtWuWxWyWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWXX XX X(X/X1X=X>XAXBXJXKXSX`XjXnXqXrXxXyX|X}XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXYY YYYYYY&Y(Y1Y9YAYBYJYNYRYYYgYzYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYZZZZ ZZZZ$Z)Z,Z-Z5Z6Z@ZDZOZPZZZ^ZbZlZoZpZsZtZ}Z~ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ[[[[.[1[6[8[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[\\\\ \ \\\&\1\5\:\?\@\K\Q\X\Y\[\f\q\r\x\|\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ ]]]] ]#]$])]*]6]:]C]P]U]W]^]a]h]i]q]t]x]}]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]^ ^ ^^^^^"^$^-^/^5^>^E^N^U^W^^^`^i^j^u^{^^^^^^^^^^^^^^^^^^_______!_"_._9_=_>_M_N_W_\_c_p_x_{_}_______________`````$`%`)`*`1`5`=`?`I`S`Z`^`d`e`m`x`~``````````````````aa aaa$a.a/a6aCaOaPaRaVa]adamanaqaraxa|aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaabbbb"b#b/b3b9b>bGbMbRbSbXb`bebfbqbsbwbyb{bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbcc c ccccc!c)c*c-c4c;c=c@cAcFcNcUcVc`cdcfcgcncocvcwczc{c}c~ccccccccccccccccccccccccccd ddddd!d)d+d9d>dCdJdQdSdWdddjdpdyddddddddddddddddddddeeeeee$e*e-e.e6e7eFeGeMeVe\e]ebecegehenere{e|eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeef ffffff%f&f+f3f>f@fNfOfTfUf]fifqffffffffffffffffffffffffgg g gggg*g,g-g5g6g;gg?gFgMgOgPgZg\gigsgugvg}g~ggggggggggggggggggggggggh h hhhhhhhh h%h&h/h0h3h4h9h:hBhChEhFhOhPhYh^hdhlhthuhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhi!iij jjjjj#j%j*j+j-j.j5j8j?jKjPjQjZj[jdjejgjhjnjpjsjtj}j~jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj kkkkk!k)k*k,k-k6k9kEkFkNkRk]k^kakbkdkekkklkvkykkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkllllllll%l&l(l-l6l7l@lDlJlKlNlQlZl[l]l^lhlilllmlrlslullllllllllllllllllllllllllllllllllmm m mmmmm!m"m'm)m+m,m3m:m?m@mImJmPmQmTmUm^m_mambmimtmzmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmn nnnnnnn(n)n/n0n3n>nInMnVnXncnengnlnonwn{n}nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnooooo o'o(o-o0o8o9o;o}I}L}R}W}`}a}j}k}n}o}u}v}y}z}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}~~~~"~#~+~,~B~D~G~K~R~V~_~`~j~k~{~|~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~)*:=FLTZdehirtvwz{ #$&'+3:=DENOXYbflmops€À΀Ӏـڀ &',-47=>ABNPRSXY\dfgkā́Ёށ#$.3ABLQTUchos|JKPQXYwx *37=>EGVW]ajuŊƊ̊ڊ +,4=EI*67>HPQXY\]dei}njȌҌٌ mopˍ̍ҍӍٍ !"'(235CHQSTVW^`ikrv}ŽĎώӎ܎ȏɏˏ̏ҏ "'1267>@NU_`quz{}Ő̐͐ԐՐِؐސߐ  !%')*;@GHLY_`efnorsvwȑʑ ()./56:BGHQRY]cdr{̒͒Ғڒ !$%*+019:DEJKSdjkx{͓ѓܓ !*9BFIT_`bcnorsuvʔϔДӔԔڔޔ '(*+9:?@INWXZ[cdijstvw˕̕Еѕܕ  &'35=>ABIJSTZ[bft{Ȗʖϖі8:;<FLPRYZ[_bcmnuv{ƗЗחؗܗݗ #$-.014:CDFQSTXYafqu|}˜ŘƘ˘Θ՘֘ܘߘ ).56?MSbkrzęř̙Йؙڙ #.257EHJKNOXY\elmwxКۚܚ $vx)-35-.34>ܰԴմV`õɵӵյֵصܶ t~#),013ty!+3dl½ƽǽϽнѽҽٽ۽ܽݽ#$&'02:;=>DFIJKLRSUVabdelmnostxy}~ľžȾɾоѾӾԾ۾ܾ޾߾#$()2356ABKLNOY[\]ghopxy}~ȿʿϿѿԿտݿ߿$&'()*134567<>?@ABIKLMNOSTVW^`abcdjlmnoptuwx{}~ CL%8!"#S%&,-JKVXcdPQRSY*0167?im)-#abcj8?bh \ v8@Q\=BHQ  s { _gCSqx{8<>Z\ac%)./124w{|  jk!!####L&M&O(Q(((((())!)*))))))))))))****g,h,----.. / /00011122h3i333445555666777X9Y99:::l;m;;;<<<<<<<w=y=z={======== >>>>N?O?@@NBOBCCNGOG3H5HNJOJjJlJNMOMNNMONORRTTMUNUYW\Y\u\w\|\]]]]]]]]^^^^$^``zccccccccddddddd e eeefff fffhghhh(i)iEiGiLiNiiiiiiiiiii^|_|a|b|n|o|x||||| }} }#}$}'}}}}}}}~$~]~j~m~r~~~~~~~~":=ЃƄwnw\lmuwzLUɏӏIJKLVZbcjkr  ߑ}uzAFGP 'FNPQ6:;@0:{ftgmnpq{|qvYhjsuvw!1:;>),;@KQ γӸֽ̽ %<BT` @G$*+.5B1MV  %&,.019!$3>@N  X[\b/4 .; '(13569:G fr7Dpvw?@AKPXYmnrstu|}%(/023:UVWXYdefghiprs  9:;BCEQRSZ[\qrsz{|&'(123]^_efn  + , - . / 7 8 : ^ _ ` i j k l n                                          ' ( ) * 6 M N O R S [ m n o w x z {                             " # ) * + D E F N O P Q ] n y } ~                                   A B C N O P Q S { | }                      # $ % . 0 2 3 8 f g h v x y z }             hopvw B ` l   C}++,,./5/00&2*222445555}@~@EE@FGFHHMN1[["g#gsRtʖF)-aʞ՞ !o"iqqyXh߿'!BCV =AW DM xVZ\%)vwx y "",%-%J'K'P(Q(!)#))))***++--8.9.001111d2e255%5&56688l;m;;;<<<<== >>??@@AACCEE2H4HHHiJkJKKNN5N6N.O/ORRRRRRSSTTUUVVYYt[u[Y\]]]^^S_T_``aaeeffJgKgehfh)iAiEiGiiiiiiijjkkllYnZnlomopp]q^qkrlr3s4sttvvJwKwxx+y,y+z,z{̏VQROuxP+,OWz{#ep'5NZZe       '      "   > N x     . co333333 FP l , / +++,F,::DEMNkOO1[[i$i%jpjssRttĖʖF)Ϩܰvb\%#))<=q\w\efGiiii\w̏VӐې#)g|O2D QW{%(J `    [t++N~N8[[sEtі8c*))<w=NiiӏIsVcsem3csem3csem3csem3csem3csem3csem3CSEM1 publicacoes Ana Karina)5T'/>_e f7h^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohpp^p`OJQJo(hHh@ @ ^@ `OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHoh^`OJQJo(hHh^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohPP^P`OJQJo(hHh^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohpp^p`OJQJo(hHh@ @ ^@ `OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHoh^`OJQJo(hHh^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohPP^P`OJQJo(hHh^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohpp^p`OJQJo(hHh@ @ ^@ `OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHoh^`OJQJo(hHh^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohPP^P`OJQJo(hH)5'/_e   0/ Qy^@  5rOkK/9s>!i@OJAJ7\1$`4ZdygRj3l2qsz8||zcZeRE FjIM2S02&p9|o} P( 3@oP@Unknown Gz Times New Roman5Symbol3& z ArialI& ??Arial Unicode MSCFComic Sans MSA& Trebuchet MS5& zaTahoma7&  Verdana;Wingdings?5 z Courier New"1 A;A;pR/ pR/ !87x42QHP?9Site: http://wwwcsem3 Ana Karina   Oh+'0x  4 @ LX`hpSite: http://wwwditecsem3htsemsemNormalt Ana Karina/2a Microsoft Word 10.0@F#@F3)@F3)pR/՜.+,D՜.+,< hp|  / A Site: http://www Ttuloh 8@ _PID_HLINKSA a;3http://www.jornada.unam.mx/2006/04/18/034n1eiu.phptotoph13http://www.jornada.unam.mx/2006/01/10/003n1pol.phptotopw?3http://www.jornada.unam.mx/2006/05/20/040n1est.phptotop,Bjhttp://www.elpais.es/articulo/sociedad/tierra/arida/amenazada/desierto/elpporsoc/20060605elpepusoc_7/Tes/totopn 3http://www.jornada.unam.mx/2006/04/19/029n2mig.phptotopm 3http://www.jornada.unam.mx/2006/05/27/007n1mig.phptotop,!\http://www.pantagraph.com/articles/2006/05/01/news/doc44561842c076c538019847.txt - 01.05.06V1http://www.scoop.co.nz/stories/WO0606/S00104.htmtotopi}xhttp://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/NEWS/0,,contentMDK:20694039~pagePK:64257043~piPK:437376~theSitePK:4607,00.htmltotop0?http://news.scotsman.com/latest_international.cfm?id=616362006totopc>Dhttp://www.busrep.co.za/index.php?fSectionId=553&fArticleId=3275106totopk Rhttp://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=10205totop <http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=3508totopzu?http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u107861.shtmltotop http://www.folha.uol.com.br/to~top_{http://www.zh.clicrbs.com.br/toxtoptoutops!r7http://www.aduc.it/dyn/immigrazione/noti.php?id=147032tootop',l/http://www.alef-fvg.it/articoli/2006/05feb.htmtoitop^f=http://www.censis.it/277/372/5732/5782/5796/5797/content.ASPtoctop>.`_http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=63243&H=immigrati+povert%26amp%3Bamp%3Bagrave%3Bto]top9}Z4http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=68200toWtop;zT4http://www.vita.it/articolo/index.php3?NEWSID=69063toQtopbN*http://musibrasil.net/vsl_art.asp?id=1504toKtoptoHtopEotraelBelwg?pobrezacz<tierra9 analizanla6lal3invest0 internat-brain*draingw'escravoeu$euap!justiac~ nordestinovoltajmbrasiliran inca ottimisti islam immikumigranttquando edit$-http://www.csem.org.br/  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~Root Entry F0$)Data 61Table]$WordDocument SummaryInformation(DocumentSummaryInformation8CompObjn  FDocumento do Microsoft Word MSWordDocWord.Document.89q