ÐÏࡱá>þÿ "âäþÿÿÿ¼½¾¿ÀÁÂÃÄÅÆÇÈÉÊËÌÍÎÏÐÑÒÓÔÕÖ×ØÙÚÛÜãÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿì¥Áq`ø¿›ÐbjbjqPqP-::õ„à'ÿÿÿÿÿÿ¤ô ô ô þ  ¦€¦€¦€8Þ€Ô²‚´7 ãêrºjÜÉ(ÊÊÊÊl6äþTt       $Íh5"’0m rdÊÊrdrd0 ÊÊ4Ø4Ø4ØrdÂh Ê Ê 4Ørd 4Ø4Ø6Ü VÝÊfº À~¶æ³WƦ€4Íœ ÝvÝ”>³0ã:ÝÇ"Ð×dÇ"8VÝÇ" VÝ rdrd4Ørdrdrdrdrd004Ørdrdrdãrdrdrdrd   D bDi   b   ÿÿÿÿ  Governo da Província do Niassa - Asdi PROANI Estudo ‘Base-line’ nos distritos de Mecanhelas e Marrupa Maio 2001 Gunilla Åkesson João Gabriel de Barros Marília Lima Virgulino Nhate Índice  TOC \o "1-5" INTRODUÇÃO  PAGEREF _Toc519666474 \h 7 Antecedentes e objectivos  PAGEREF _Toc519666475 \h 7 PROANI  PAGEREF _Toc519666476 \h 7 O Estudo “base-line” limitado  PAGEREF _Toc519666477 \h 9 Objectivo do estudo  PAGEREF _Toc519666478 \h 9 O que foi feito no âmbito do estudo  PAGEREF _Toc519666479 \h 9 Distritos abrangidos pelo estudo; Mecanhelas e Marrupa  PAGEREF _Toc519666480 \h 10 Conteúdo do estudo  PAGEREF _Toc519666481 \h 12 1. RESUMO E CONSIDERAÇÕES GERAIS  PAGEREF _Toc519666482 \h 13 Os dois grupos de pobres  PAGEREF _Toc519666483 \h 13 A pobreza é grave mas há saídas  PAGEREF _Toc519666484 \h 15 Estratégia do camponês para sair da pobreza  PAGEREF _Toc519666485 \h 17 O significado da venda dos produtos no Malawi  PAGEREF _Toc519666486 \h 21 As possibilidades de escolher outras estratégicas  PAGEREF _Toc519666487 \h 23 O risco de entrar num ciclo negativo e a tendência da pobreza se permanecer  PAGEREF _Toc519666488 \h 28 Problemas e impedimentos  PAGEREF _Toc519666489 \h 29 Quem é considerado pobre?  PAGEREF _Toc519666490 \h 32 Indicadores  PAGEREF _Toc519666491 \h 34 2. O DISTRITO DE MECANHELAS  PAGEREF _Toc519666492 \h 36 Organização administrativa e sectores públicos  PAGEREF _Toc519666493 \h 39 A administração do distrito  PAGEREF _Toc519666494 \h 40 A organização a nível local  PAGEREF _Toc519666495 \h 42 Agricultura e Desenvolvimento Rural  PAGEREF _Toc519666496 \h 43 Agricultura  PAGEREF _Toc519666497 \h 44 Pecuária  PAGEREF _Toc519666498 \h 46 Floresta  PAGEREF _Toc519666499 \h 47 Pesca  PAGEREF _Toc519666500 \h 48 A direcção distrital e a extensão agrícola  PAGEREF _Toc519666501 \h 48 A Comercialização  PAGEREF _Toc519666502 \h 50 Vias de comunicação  PAGEREF _Toc519666503 \h 51 Estradas classificadas existentes no distrito:  PAGEREF _Toc519666504 \h 51 Estradas não classificadas:  PAGEREF _Toc519666505 \h 51 A manutenção das estradas  PAGEREF _Toc519666506 \h 52 Linha Férrea  PAGEREF _Toc519666507 \h 53 Viaturas disponíveis na sede do distrito  PAGEREF _Toc519666508 \h 54 Água e saneamento  PAGEREF _Toc519666509 \h 54 As fontes de água  PAGEREF _Toc519666510 \h 54 Saneamento  PAGEREF _Toc519666511 \h 55 Área de construção  PAGEREF _Toc519666512 \h 56 Educação  PAGEREF _Toc519666513 \h 56 Número de escolas  PAGEREF _Toc519666514 \h 57 A localização das escolas  PAGEREF _Toc519666515 \h 58 Disparidades de género e desistências  PAGEREF _Toc519666516 \h 59 Material escolar  PAGEREF _Toc519666517 \h 61 Ligação escola comunidade  PAGEREF _Toc519666518 \h 62 A Direcção Distrital de Educação  PAGEREF _Toc519666519 \h 63 Saúde  PAGEREF _Toc519666520 \h 64 Situação social  PAGEREF _Toc519666521 \h 69 Acção social  PAGEREF _Toc519666522 \h 69 Cultura, juventude e desporto  PAGEREF _Toc519666523 \h 72 A situação da juventude  PAGEREF _Toc519666524 \h 72 Problemas sociais e crimes  PAGEREF _Toc519666525 \h 75 Registos e notariado  PAGEREF _Toc519666526 \h 76 Sociedade civil  PAGEREF _Toc519666527 \h 77 3. MBOLERA E MURIA - Pobreza e estratificação social  PAGEREF _Toc519666528 \h 80 A povoação de Mbolera  PAGEREF _Toc519666529 \h 80 Entrevistados  PAGEREF _Toc519666530 \h 82 A pobreza  PAGEREF _Toc519666531 \h 84 O que leva à pobreza  PAGEREF _Toc519666532 \h 85 Como sair da pobreza  PAGEREF _Toc519666533 \h 87 Indicadores Mbolera  PAGEREF _Toc519666534 \h 90 Dados sócio-económicos - Mbolera  PAGEREF _Toc519666535 \h 92 Naturalidade  PAGEREF _Toc519666536 \h 92 Idade da amostra  PAGEREF _Toc519666537 \h 93 Agregado familiar  PAGEREF _Toc519666538 \h 93 Habilitação literária  PAGEREF _Toc519666539 \h 94 Filhos da idade escolar  PAGEREF _Toc519666540 \h 95 Tipo de habitação  PAGEREF _Toc519666541 \h 96 Fonte de sustento  PAGEREF _Toc519666542 \h 97 A produção agrícola  PAGEREF _Toc519666543 \h 97 As culturas  PAGEREF _Toc519666544 \h 97 Semente  PAGEREF _Toc519666545 \h 99 A machamba; área e distância  PAGEREF _Toc519666546 \h 99 Mão de obra  PAGEREF _Toc519666547 \h 100 Instrumentos de produção  PAGEREF _Toc519666548 \h 101 A produção  PAGEREF _Toc519666549 \h 102 A comercialização  PAGEREF _Toc519666550 \h 103 Acesso ao crédito  PAGEREF _Toc519666551 \h 105 Criação de animais  PAGEREF _Toc519666552 \h 105 Árvores de fruta  PAGEREF _Toc519666553 \h 106 Outras actividades económicas  PAGEREF _Toc519666554 \h 107 Bens que dispõem  PAGEREF _Toc519666555 \h 109 Compras e outras despesas  PAGEREF _Toc519666556 \h 109 Controle de gravidez e assistência ao parto  PAGEREF _Toc519666557 \h 111 Entre-ajuda  PAGEREF _Toc519666558 \h 112 Apoio recebido  PAGEREF _Toc519666559 \h 113 Actividades comunitárias  PAGEREF _Toc519666560 \h 113 Problemas sociais locais  PAGEREF _Toc519666561 \h 114 Acesso à informação  PAGEREF _Toc519666562 \h 115 A importância de saber ler e escrever  PAGEREF _Toc519666563 \h 117 Perfil Mbolera  PAGEREF _Toc519666564 \h 118 A distribuição das tarefas agrícolas durante o ano – Mbolera  PAGEREF _Toc519666565 \h 119 Calendário agrícola - Mbolera  PAGEREF _Toc519666566 \h 120 A povoação de Muria  PAGEREF _Toc519666567 \h 121 Estratificação sócio-económica  PAGEREF _Toc519666568 \h 122 Critérios sócio-económicos  PAGEREF _Toc519666569 \h 123 Médio  PAGEREF _Toc519666570 \h 126 A pobreza - Muria  PAGEREF _Toc519666571 \h 127 O que leva à pobreza  PAGEREF _Toc519666572 \h 127 Como sair da pobreza  PAGEREF _Toc519666573 \h 128 Diferença entre o grupo total e os pobres  PAGEREF _Toc519666574 \h 130 A diferença entre os casais e mulheres não casadas  PAGEREF _Toc519666575 \h 132 Indicadores Muria  PAGEREF _Toc519666576 \h 133 Dados sócio-económicos - Muria  PAGEREF _Toc519666577 \h 137 Naturalidade  PAGEREF _Toc519666578 \h 137 Idade da amostra  PAGEREF _Toc519666579 \h 138 Agregado familiar  PAGEREF _Toc519666580 \h 138 Habilitação literária  PAGEREF _Toc519666581 \h 139 Filhos da idade escolar  PAGEREF _Toc519666582 \h 139 Tipo de habitação  PAGEREF _Toc519666583 \h 142 A produção agrícola  PAGEREF _Toc519666584 \h 143 As culturas  PAGEREF _Toc519666585 \h 143 Semente  PAGEREF _Toc519666586 \h 145 Machamba; área e distância  PAGEREF _Toc519666587 \h 145 Mão de obra  PAGEREF _Toc519666588 \h 147 Instrumentos de produção  PAGEREF _Toc519666589 \h 148 A produção  PAGEREF _Toc519666590 \h 149 A comercialização  PAGEREF _Toc519666591 \h 150 Criação de animais  PAGEREF _Toc519666592 \h 153 Árvores de fruta  PAGEREF _Toc519666593 \h 154 Outras actividades económicas  PAGEREF _Toc519666594 \h 154 Acesso ao crédito  PAGEREF _Toc519666595 \h 157 Bens que dispõem  PAGEREF _Toc519666596 \h 157 Compras e outras despesas  PAGEREF _Toc519666597 \h 158 Controle de gravidez e assistência ao parto  PAGEREF _Toc519666598 \h 159 Entre-ajuda  PAGEREF _Toc519666599 \h 161 Apoio recebido  PAGEREF _Toc519666600 \h 161 Actividades comunitárias  PAGEREF _Toc519666601 \h 162 Problemas sociais locais  PAGEREF _Toc519666602 \h 162 Acesso a informação  PAGEREF _Toc519666603 \h 163 Perfil Muria  PAGEREF _Toc519666604 \h 164 Calendário agrícola – Muria  PAGEREF _Toc519666605 \h 165 A divisão das tarefas agrícolas  PAGEREF _Toc519666606 \h 165 Opiniões dos responsáveis - Mecanhelas  PAGEREF _Toc519666607 \h 166 Zonas rurais  PAGEREF _Toc519666608 \h 166 Ciclo negativo  PAGEREF _Toc519666609 \h 167 A comercialização  PAGEREF _Toc519666610 \h 168 Postos de trabalho  PAGEREF _Toc519666611 \h 170 Como sair da pobreza  PAGEREF _Toc519666612 \h 171 Síntese da situação de Mecanhelas  PAGEREF _Toc519666613 \h 172 Critérios da pobreza  PAGEREF _Toc519666614 \h 172 Saídas da pobreza  PAGEREF _Toc519666615 \h 173 4. O DISTRITO DE MARRUPA  PAGEREF _Toc519666616 \h 176 Introdução  PAGEREF _Toc519666617 \h 176 Organização administrativa e os sectores públicos  PAGEREF _Toc519666618 \h 180 A administração do distrito  PAGEREF _Toc519666619 \h 181 Agricultura e desenvolvimento rural  PAGEREF _Toc519666620 \h 184 Agricultura  PAGEREF _Toc519666621 \h 184 Pecuária  PAGEREF _Toc519666622 \h 186 Floresta e fauna bravia  PAGEREF _Toc519666623 \h 187 A direcção distrital e a extensão agrícola  PAGEREF _Toc519666624 \h 188 A comercialização  PAGEREF _Toc519666625 \h 189 Termos de troca  PAGEREF _Toc519666626 \h 192 Vias de comunicação  PAGEREF _Toc519666627 \h 193 Estradas classificadas existentes no distrito:  PAGEREF _Toc519666628 \h 193 Estradas terceárias não classificadas:  PAGEREF _Toc519666629 \h 193 A manutenção das estradas  PAGEREF _Toc519666630 \h 194 Importância e efeitos esperados da reabilitação da estrada EN242  PAGEREF _Toc519666631 \h 195 Meios de comunicação  PAGEREF _Toc519666632 \h 198 As fontes de água  PAGEREF _Toc519666633 \h 198 Área de construção  PAGEREF _Toc519666634 \h 199 Estabelecimento bancário  PAGEREF _Toc519666635 \h 199 Educação  PAGEREF _Toc519666636 \h 200 Número e localização das escolas  PAGEREF _Toc519666637 \h 202 Disparidade de género e desistências  PAGEREF _Toc519666638 \h 204 Material escolar  PAGEREF _Toc519666639 \h 206 Ligação escola comunidade  PAGEREF _Toc519666640 \h 206 Direcção distrital de educação  PAGEREF _Toc519666641 \h 207 Saúde  PAGEREF _Toc519666642 \h 208 Situação social  PAGEREF _Toc519666643 \h 211 Acção social  PAGEREF _Toc519666644 \h 211 Cultura, juventude e desporto  PAGEREF _Toc519666645 \h 212 A situação da juventude  PAGEREF _Toc519666646 \h 213 Problemas sociais e crimes  PAGEREF _Toc519666647 \h 215 Sociedade civil  PAGEREF _Toc519666648 \h 215 5. MECURA – pobreza e estratificação social  PAGEREF _Toc519666649 \h 217 A povoação de Mecura  PAGEREF _Toc519666650 \h 217 A pobreza  PAGEREF _Toc519666651 \h 220 O que leva à pobreza  PAGEREF _Toc519666652 \h 221 Como sair da pobreza  PAGEREF _Toc519666653 \h 222 Indicadores Mecura  PAGEREF _Toc519666654 \h 225 Dados sócio-económicos - Mecura  PAGEREF _Toc519666655 \h 227 Idade da amostra  PAGEREF _Toc519666656 \h 227 Naturalidade  PAGEREF _Toc519666657 \h 227 Agregado familiar  PAGEREF _Toc519666658 \h 228 Habilitação literária  PAGEREF _Toc519666659 \h 229 Filhos da idade escolar  PAGEREF _Toc519666660 \h 230 Tipo de habitação  PAGEREF _Toc519666661 \h 232 A produção agrícola  PAGEREF _Toc519666662 \h 232 As culturas  PAGEREF _Toc519666663 \h 232 A machamba; área e distância  PAGEREF _Toc519666664 \h 234 A semente  PAGEREF _Toc519666665 \h 235 Mão de obra  PAGEREF _Toc519666666 \h 235 Instrumentos de produção  PAGEREF _Toc519666667 \h 236 A produção  PAGEREF _Toc519666668 \h 238 A comercialização  PAGEREF _Toc519666669 \h 238 Criação de animais  PAGEREF _Toc519666670 \h 240 Árvores de fruta  PAGEREF _Toc519666671 \h 241 Outras actividades económicas  PAGEREF _Toc519666672 \h 242 Acesso ao crédito  PAGEREF _Toc519666673 \h 243 Bens que dispõem  PAGEREF _Toc519666674 \h 243 Compras e outras despesas  PAGEREF _Toc519666675 \h 243 Assistência ao parto  PAGEREF _Toc519666676 \h 244 Entre-ajuda  PAGEREF _Toc519666677 \h 245 Apoio recebido  PAGEREF _Toc519666678 \h 246 Actividades comunitárias  PAGEREF _Toc519666679 \h 246 Problemas sociais locais  PAGEREF _Toc519666680 \h 247 Acesso a informação  PAGEREF _Toc519666681 \h 249 Perfil Mecura  PAGEREF _Toc519666682 \h 250 Calendário agrícola e divisão das tarefas de trabalho  PAGEREF _Toc519666683 \h 251 Anexo. Pessoas contactadas  PAGEREF _Toc519666684 \h 252 Anexo. A distribuição geográfica das escolas do distrito de Mecanhelas,  PAGEREF _Toc519666685 \h 256 Anexo. Resumo das Compras do ICM – Niassa entre 1996 –1999  PAGEREF _Toc519666686 \h 258 Anexo. Instalações industriais e estabelecimentos comerciais; Mecanhelas,  PAGEREF _Toc519666687 \h 260 Anexo. 5 exemplos das actividades industriais e comerciais informais, Mecanhelas.  PAGEREF _Toc519666688 \h 262 Anexo. Preços dos produtos e termos de troca, Mecanhelas, Outubro 2000  PAGEREF _Toc519666689 \h 266 Anexo. Marrupa: Rede industrial e comercial, Julho, 2000.  PAGEREF _Toc519666690 \h 269 Anexo. Questionários e guiões  PAGEREF _Toc519666691 \h 271  INTRODUÇÃO Este relatório é uma apresentação dum estudo “base-line” limitado, realizado nos distritos de Mecanhelas e Marrupa, em Outubro – Novembro de 2000, no âmbito do Programa Descentralizado de Apoio à Província do Niassa (PROANI). A estrutura do relatório é dividida nas seguintes partes principais: Introdução; Resumo e considerações gerais; A apresentação da situação actual do distrito de Mecanhelas e das povoações de Mbolera e Muria; A apresentação da situação actual do distrito de Marrupa e da povoação de Mecura. De cada distrito, a apresentação descreve, entre outros aspectos, a situação populacional, o padrão habitacional, a organização administrativa, as infra-estruturas existentes, as actividades económicas realizadas com destaque especial à agricultura, o comércio, o serviço de educação e saúde, a responsabilidade, tarefas e participação dos homens e mulheres. A informação sobre as povoações concentra-se na situação social, económica e cultural das famílias em relação aos aspectos da pobreza. No capítulo sobre as considerações gerais é apresentada a análise global da informação obtida no âmbito do estudo. Nos outros capítulos, a apresentação é mais descritiva com o objectivo de facilitar a futura avaliação e comparação do desenvolvimento na respectiva zona estudada. Antecedentes e objectivos PROANI Em Dezembro de 1997 foi assinado, entre os governos de Moçambique e da Suécia, um acordo sobre o Programa Descentralizado de Apoio à Província do Niassa, PROANI. O principal objectivo do programa é contribuir para a criação de condições favoráveis para redução da pobreza e para o desenvolvimento humano através do aumento da produção e dum desenvolvimento sustentável que beneficie os pobres. Outro objectivo é contribuir para quebrar o isolamento da província do Niassa. O PROANI tem uma perspectiva a longo prazo, com um horizonte temporal de, pelo menos, dez anos. No entanto, as diferentes intervenções terão diferentes enquadramentos no tempo. Como parte do programa, foram previstas actividades para apoio ao governo local, ao desenvolvimento de infra-estruturas e ao desenvolvimento do sector privado. Outro componente vital do Programa é o apoio à sociedade civil e ao processo de democratização em curso. 1) Governo local (Sector público) 2) Infra-estruturas: - reabilitação da estrada EN242, da distância entre Litunde e Ruacha na fronteira com a província de Cabo Delgado, incluindo a ponte sobre o rio Luambala; - fornecimento de energia eléctrica para a província do Niassa através da Central Hídrica de Cahora Bassa (HCB). O componente principal do projecto é a construção da linha de transmissão, que parte de Gurué para Lichinga, capital da província. Faz também parte do projecto a construção de subestações em Cuamba e Lichinga e linhas de distribuição para ainda outras sedes distritais da Província. O projecto de electrificação será financiado pela empresa Electricidade de Moçambique (EDM) e pelas agências para o desenvolvimento internacional da Noruega (Norad) e da Suécia (Asdi). 3) Sector privado: - no início do Programa, o apoio ao sector privado será destinado principalmente à área de comércio. 4) Sociedade civil: - o apoio para a sociedade civil vai ser identificado na base dum estudo especificamente dirigido a esta área. Na sua primeira fase, o Programa abrange os distritos de Mecanhelas, Nipepe, Marrupa, Majune e Lago. A monitoria e avaliação do programa deverão ser feitas continuamente através das instituições ou organizações implementadoras e dos interessados. No entanto, devido à variedade das actividades a realizar e ao tamanho e complexidade do programa, foi também elaborado uma proposta de mecanismos especiais para monitoria e avaliação e que, num estádio inicial do Programa, seja feito um estudo “base-line” limitado. O Estudo “base-line” limitado Objectivo do estudo O estudo tem os seguintes objectivos principais apresentados nos Termos de Referência. 1. Obter informação que permite, por um lado, uma descrição actual da situação em que a população vive e, por outro lado, uma futura avaliação desta mesma situação. 2. Recolher dados de natureza qualitativa, relacionados com a percepção da pobreza e com as aspirações das pessoas que vivem numa situação de pobreza. De modo a permitir que o sistema de monitoria forneça o “feedback” relevante às instituições implementadoras, é importante realizar levantamentos em que os inquiridos possam expressar as suas próprias opiniões sobre necessidades e prioridades, assim como sobre o acesso e a qualidade dos serviços prestados. 3. Dar uma imagem da distribuição de recursos entre diferentes grupos sócio-económicos da sociedade, entre diferentes agregados familiares, entre mulheres e homens e entre diferentes zonas geográficas. 4. Tentar ilustrar que recursos que existem e que possibilitam uma sustentabilidade da vida. E, assim, também as estratégias de vida escolhidas pelas diferentes pessoas e famílias e o que é que determina a escolha destas estratégias diferentes. O que foi feito no âmbito do estudo • Recolha de informação no nível do Distrito e do Posto Administrativo; Direcções e Representações distritais Instituições Actores privados, por exemplo, na área de comércio e de pequenas indústrias; Partidos; Organizações das Mulheres e da Juventude; ONGs nacionais e internacionais; Igrejas, Liga Muçulmana; Outros. • Recolha de informação e discussão em grupos no nível das povoações; grupos de líderes comunitários, pessoas chave e velhos; grupos de camponeses; grupos de mulheres e da juventude. • Entrevistas individuais com famílias, representadas por mulheres, homens ou casais, sobre a situação sócio- económica e cultural em que vivem. Distritos abrangidos pelo estudo; Mecanhelas e Marrupa Foram abrangidos os Distritos de Mecanhelas e Marrupa e o trabalho do estudo foi feito nos seguintes sítios do respectivo Distrito: Distrito Mecanhelas • Nos quatro povoados Mbolera, Tura, Buanamussa e Thelela da Povoação de Mbolera, que pertence ao Posto Administrativo de Chiúta e localizada a cerca de 130 Km da sede do distrito. Características da zona de Mbolera: Produz muito; Estrada de péssimas condições; Distante da sede distrital; Zona remota; A população da zona sente-se muito abandonada e esquecida; Dominada pelo partido Renamo; Abertura política notável durante os últimos dois anos; O Régulo é jovem com 8ª classe e ele dá muita importância à educação e ao processo de desenvolvimento. • Nos três Povoados Caliboange, Mucuapata e Pocha da Povoação Muria, que pertence ao Posto Administrativo de Insaca e localizada a cerca de 10 Km da sede do distrito. Características da zona de Muria Em Muria, as actividades de pequenos negócios são mais frequentes do que nas zonas remotas . A zona de Muria está perto do Malawi e as pessoas têm muitos contactos com Malawi; Situada perto da Sede distrital; Antigamente, a zona tinha muita criação de animais, incluindo o gado bovino. • Na Sede distrital de Mecanhelas Distrito Marrupa • Nos dois povoados Marulela e Metela da Povoação Mecura, que pertence ao Posto Administrativo de Nungo e localizada a cerca de 45 Km da sede do distrito. Características da zona de Mecura Produz muito; Estrada em péssimas condições (40 km = duas horas); A população sente-se esquecida; O ambiente político as vezes complicado por causa de contradições entre os partidos da Renamo e da Frelimo; A zona tem dois Régulos. Um deles é jovem e aberto com interesse de promover o processo de desenvolvimento. O outro Régulo é mais fechado e conservador e participa menos nas actividades gerais da comunidade. A zona tem fortes ligações com Cabo Delgado. Isto explica-se por razões históricas, económicas, étnicas e da situação durante os anos da guerra. • Na Marrupa Sede Conteúdo do estudo Os principais tópicos do estudo eram os seguintes: Agricultura e pecuária; Comercialização e outras actividades económicas Diversificação, e o aspecto de “Sustainable Livelihoods”; A situação de educação e de saúde (e alfabetização); As vias de acesso; Acesso a meios de transporte; Organização administrativa e política (Distrito, Localmente – autoridades comunitárias); Padrão de habitação, o processo de reassentamento e a migração interna; Infra-estruturas existentes; Planificação distrital; Situação financeira; O processo de recuperação; O acesso aos insumos, meios de trabalho e meios financeiros no nível local; Termos de Troca; Acesso à agua potável; Actividades culturais e desportivas; Assuntos sociais, conflitos, problemas, crimes, etc.; Trabalho comunitário; Ajuda mútua; Trabalho voluntário; Acesso à informação; Participação na tomada de decisões. • Questões relacionadas à situação da pobreza e das diferentes camadas sociais. A equipa do estudo O trabalho de pesquisa foi realizado por um grupo de quatro consultores; Gunilla Åkesson, socióloga, João Gabriel de Barros, oficial de monitoria e avaliação do PROANI, Marília Lima, antropóloga e Virgulino Nhate, economista. 1. RESUMO E CONSIDERAÇÕES GERAIS Os dois grupos de pobres A conclusão mais nítida e dominante deste estudo é que podemos ver um grande grupo da população rural que é pobre, desnecessariamente. Isto significa que tem recursos e capacidades internos da família, mas que algumas condições externas ainda fazem grande falta. A não resolver esta situação, cada vez mais famílias perdem essas as suas capacidades e caiem dentro dum outro grupo da população rural, em que os recursos em capacidades já não facilmente permitam uma recuperação rápida da normalidade. O desafio principal que nos vemos é de parar esta descida duma situação de ser menos pobre, a ser pobre destituído. Esta distinção entre os dois grupos de pobres, em termos das capacidades possuídos, requer uma reflexão sobre uma possível diferenciação nas actividades futuras formuladas. Porém, uma coisa é comum entre os grupos, um urgente restabelecimento da rede comercial nas zonas rurais. Quando discutindo a estratificação sócio-económica com as famílias e os lideres comunitários, a grande maioria da população é considerada pobre. No mesmo tempo, a opinião é de que a pobreza tende aumentar, apesar de uma boa produção agrícola. Para entender melhor a situação em que a população vive, temos que ter uma discussão sobre a definição do termo pobreza, e, também, considerar os critérios localmente definidos e usados quando se avalia a situação de bem estar das famílias. Ao meu ver enfrentamos dois tipos de pobreza, ou melhor dizer, dois grupos de famílias pobres. 1. Primeiro, temos o grupo grande que vive numa situação de pobreza, mas que na realidade não devia pertencer ao grupo considerado pobre. Este grupo de famílias é pobre apesar de: ter bom acesso a terra arável; trabalhar muito; produzir muito. Neste grupo vê-se uma criatividade e muitas iniciativas que tomam para tentar sair da pobreza. Mas as possibilidades de conseguir uma saída são muito limitadas. Sobretudo mencionam a falta de oportunidades de comercializar os seus produtos agrícolas como factor limitativo principal. Se as famílias deste grupo conseguissem vender os seus excedentes, iriam conseguir reforçar a economia da família, começar sair da pobreza e aos poucos melhorar a sua qualidade de vida. Mas agora não conseguem. Mesmo as poucas famílias que têm criação de gado caprino não vejam nenhuma saída da pobreza, em grande parte porque não há mercado para vender os seus animais. Muitas famílias deste grupo iriam conseguir sair da pobreza se o ambiente fosse mais favorável e se mais recursos fossem distribuídos às zonas rurais. Muitas vezes, os camponeses falam da importância de ter acesso a estradas para poder obter melhor resultados do seus esforços, se for da produção agrícola ou de outras actividades económicas. Sabemos que todos os problemas não são resolvidos somente por uma estrada, mas, no mesmo tempo, a estrada é uma das condições importantes para o processo de desenvolvimento. 2. Segundo, temos o outro grupo pobre que é pobre porque não consegue trabalhar devidamente nas suas machambas. Este grupo enfrenta situações diferentes na vida que limitam a sua capacidade de trabalhar ou a sua força para trabalhar. Os factores frequentemente mencionados que causam esta situação são os seguintes: de ser mãe solteira; velhice; doença; da herança social ou por nunca ter conseguido um arranque na vida; a fazer ganho-ganho nas machambas de outros e assim, atrasar com o trabalho na própria machamba. Para fazer uma ilustração concreta, apresenta-se aqui alguns exemplos: Encontrámos com um casal jovem que tem uma machamba de 2,5 hectares, mas que nunca conseguiu cultivar toda a área por sempre ir fazer ganho-ganho nas machambas de outros camponeses. A família jovem não tinha reservas alimentares suficientes, ou outros recursos, que lhe permitia deixar o ganho-ganho, que garante “o pão do dia”, para se dedicar somente a sua própria machamba. Assim, nunca tinha tempo suficiente para fazer um bom trabalho na sua machamba. Quase todas as famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha são consideradas pobre por faltar mão de obra na família. Frequentemente é mencionado que uma mulher sozinha não consegue desbravar novo terreno para abrir novas machambas. O que de facto é necessário fazer regularmente, visto que não se aplica métodos quaisquer para fertilizar o solo. Numa das zonas abrangidas pelo estudo encontrámos várias pessoas jovens, homens bem como mulheres, já divorciadas e agora estando no segundo ou terceiro casamento. Um dos problemas levantados pelas mulheres nesta situação, é a situação das crianças do casamento anterior. Depois do divórcio, os filhos, quase sem excepção, continuam viver com a mãe. Mas, nem o pai dos filhos, nem o actual marido, querem sustentar estas crianças. As crianças que crescem neste ambiente inseguro estão numa situação vulnerável e enfrentam grandes dificuldades. Correm um grande risco de crescer na pobreza e continuar a vida na pobreza. Para este segundo grupo de pobres a solução para conseguir sair da pobreza é mais complexa do que para o primeiro grupo de pobres. Além de criar oportunidades de comercializar produtos agrícolas, de criar um ambiente favorável e ter melhor acesso aos recursos, tais como estrada, água potável, Posto de Saúde e escolas, é preciso designar actividades mais específicas para cada subgrupo deste grupo de pobres. A pobreza é grave mas há saídas A situação em que as famílias vivem mostra que a pobreza é grave. O primeiro grupo (vamos chamar grupo I) de pobres poderia conseguir reduzir a sua pobreza através de ter acesso a e estarem envolvidos em actividades e investimentos económicos e sociais gerais, enquanto o outro grupo de pobres, além de fazer parte do mesmo conjunto, devia ser abrangido por actividades especificamente dirigidas a este grupo. Há uma diferença entre estes dois grupos nas suas possibilidades de sair da pobreza. A capacidade do grupo I de sair da pobreza é maior do que a do grupo II e, assim, a pobreza do primeiro grupo é menos permanente do a do outro grupo. As famílias dos dois grupos acima descritos se consideram pobres, o que ao nosso ver, também, corresponde à realidade. Mas, analisando a situação geral, nos leva à constatação de que o grupo I é maior do que o grupo II. Entretanto, no mesmo tempo, estamos ver o risco de que os menos favorecidos das famílias do grupo I estar a cair num ciclo negativo. Isto significa que, se as famílias do grupo I de pobres continuarem a viver na situação de pobreza durante um período prolongado, quer dizer anos seguidos, a sua capacidade de sair da pobreza vai se diminuir cada vez mais. Por fim, elas também vão entrar na mesma situação como as famílias do grupo II. Vão entrar numa situação de pobreza permanente, mais difícil reduzir ou se aliviar. A pobreza é grave, mas há saídas desta situação. Ninguém faz pedidos ou pedem ofertas. O que as pessoas querem é de conseguir vender da sua produção ou conseguir um trabalho assalariado. Isto para, em fim, conseguir comprar o que precisam. Entretanto, quando perguntando as pessoas do que poderia lhes ajudar para sair da pobreza, não mencionam somente a comercialização e empregos. Há outros factores considerados muito importantes por eles. Assim, os factores mais frequentemente mencionados na povoação Mbolera são os seguintes: comercialização; educação; emprego; estrada; serviço de saúde: poço; moageira; créditos As pessoas são muito concretas nas suas propostas de que seria importante para que a luta pela saída da pobreza seja facilitada. Homens bem como mulheres estão da opinião que a comercialização é o factor mais importante para o camponês conseguir sair da pobreza. Das outras propostas, há uma pequena diferença entre as respostas das mulheres e dos homens. Por exemplo, na povoação de Mbolera, a educação é mencionada mais vezes pelas mulheres do que pelos homens. Enquanto, estrada é mencionada mais pelos homens e pelos casais do que pelas mulheres solteiras. Esta diferença, provavelmente tem a ver com o facto de, no primeiro lugar, ser os homens a se deslocar para outros sítios e, também, ser os casais que conseguem produzir excedentes e ser o homem a ser o principal responsável pela venda dos produtos agrícolas. A consciência sobre a importância da educação está crescer e por isso as famílias nas zonas rurais pedem mais escolas e de ter escolas mais perto da casa, quer dizer escolas em cada aldeia. Muitas famílias gostariam ter um membro com trabalho assalariado para, assim, ter um rendimento mais seguro. Acesso à estrada e, ou á estrada melhorada é considerada importante para permitir o aparecimento de intervenientes da comercialização, para deslocações em geral e a evacuação de doentes. Queriam ter o serviço de saúde mais perto. Quando estão doentes, nem sempre conseguem se deslocar ao Centro de Saúde ou ao Hospital. “Aqui estamos a morrer em doenças curáveis”, nos disseram, e “mães e crianças a morrer nos partos complicados”. Doença prolongada é um factor que pode ser decisivo para a situação económica e social da família. A importância da água potável é conhecida. Sabem que água suja transmite doenças. O desejo é de ter poços em cada povoado. Ter moageiras perto das aldeias é outro factor considerado importante porque leva muito tempo para a mulher pilar e é um trabalho duro, que traz problemas de saúde para a mulher. São principalmente os homens que mencionam o acesso ao crédito como uma solução para conseguir se aliviar da pobreza. Porém, são poucas pessoas que falam disto e as que fazem, pensam mais em ter um empréstimo para conseguir iniciar pequenos negócios. Foi mencionado, também, o fomento pecuário através de empréstimo de animais. Em relação à situação das mães solteiras, que não conseguem produzir suficiente por falta de mão de obra, saíram algumas propostas que se deveriam tentar encontrar formas para lhes ajudar com a preparação da terra e o outro trabalho agrícola. Estratégia do camponês para sair da pobreza Os menos pobres que pertencem ao grupo I, geralmente, têm áreas maiores e uma produção agrícola mais diversificada. As vezes têm também criação de animais, principalmente galinhas. Entretanto, todos os criadores de galinhas têm grandes perdas devido à epidemia Newcastle, que afectam as aves cada ano em Agosto – Setembro. As famílias tomam iniciativas de tentar qualquer actividade para ter receitas. Aqui destacam-se os casais jovens que mostram muita criatividade e fazem muitos esforços. Ainda que é difícil conseguir, a estratégia para sair da pobreza é de procurar várias receitas alternativas, especialmente quando não há comercialização dos produtos agrícolas básicos. o ganho-ganho nas machambas de outros camponeses é sempre uma alternativa, mas mesmo este tipo de trabalho é difícil conseguir hoje em dia, visto que poucos camponeses têm possibilidades pagar pela mão de obra externa; trabalho assalariado, temporário ou permanente, sempre é procurado. Os homens se deslocam distâncias longas e ficam fora da família durante períodos de meses nas suas tentativas de ganhar algo extra. Procuram emprego nos diferentes sítios da província, nas províncias vizinhas ou no Malawi; os homens se dedicam à pesca ou caça, mas poucos têm os meios que precisam para fazer com que estas actividades sejam rentáveis. Aprendem como secar o peixe e a carne da caça para a sua conservação. Depois se deslocam a sítios mais urbanos para vender os produtos. Geralmente é difícil vender tudo localmente. Por um lado, porque outros na mesma zona se dedicam às mesmas actividades. Por outro lado, o poder de compra é baixo nas povoações rurais; outra fonte de receitas é o fabrico caseiro de cerveja ou aguardente, que para ser lucrativo, também, é dependente do poder de compra local; os que têm conseguido um pequeno capital, tentam iniciar actividades de pequenos negócios, geralmente em escala muito pequena. É impressionante ver as tentativas de ganhar um pouco através de revender mercadoria tais como sal, sabão, pilhas, bolachas, refrescos, etc.; Os camponeses que vivem no distrito de Marrupa na zona de Nungo, numa distância de 40-45 km da sede do distrito, preferem se deslocar a Balama ou a Montepuez, que ficam numa distância de 110 respectivo 170 km, para vender os seus produtos, em vez de ir a sede Marrupa. As deslocações são feitas à pê ou de bicicleta. Uma das razões, segundo os camponeses, é que em Balama e Montepuez conseguem obter o melhor preço pelos seus produtos e conseguem comprar a mercadoria que necessitam mais barata do que em Marrupa. Um camponês explicou este fenómeno da seguinte maneira: Montepuez recebe a sua mercadoria através do porto da Pemba e a estrada da Pemba para Montepuez que está em boas condições. O custo pelo transporte da mercadoria que se vende em Marrupa é mais alto. Isto porque vem do porto de Nacala. Tem que ser transportado primeiro para Nampula, depois com o comboio para Cuamba e depois com carro para Marrupa. É por isso que a mercadoria vendida em Montepuez torna-se mais barata do que a vendida em Marrupa e, também tem influência nos preços pagos ao camponês pelos produtos dele. Outra razão é que os camponeses desta zona de Nungo sentem muita aproximação, por razões históricas, com Cabo Delgado e por pertencer a mesma etnia; Além dos produtos agrícolas básicos, tais como milho e feijões, muitos camponeses optaram ultimamente por começar cultivar tabaco. Isto como estratégia para sair da pobreza. Os que ainda não começaram, pensam em começar na campanha a seguir. Tabaco é agora visto como a cultura que possa render algo por existir a empresa João Ferreira dos Santos (JFS) que comercializa o tabaco. A comercialização de milho é quase inexistente, se não for a venda de milho em quantidades pequenas, muitas vezes em sítios de distâncias longas, no mercado local ou no Malawi. Portanto, esta venda exige que o próprio camponês transporta o milho até lá, na cabeça ou na bicicleta. Muitas vezes são transportes de distâncias longas nas estradas em precárias condições. Os camponeses tentam se adaptar ao mercado. Isto pode ser ilustrado através das mudanças da produção do sector familiar ao longo dos últimos anos. Nos anos passados, quando os intervenientes malawianos compravam muito milho em Moçambique, os camponeses aumentaram as suas áreas com a produção de milho. Esta situação já não prevalece e os camponeses começaram procurar alternativas. Algodão já não é uma cultura considerada rentável, visto que o preço do algodão baixou bastante no mercado internacional. Além disto, segundo os camponeses, o sistema de fomento e comercialização é menos favorável para os camponeses que cultivam algodão de escala pequena, favorecendo os maiores. Quando o algodão ainda era bem pago, os camponeses se dedicavam à produção desta cultura de rendimento. A queda do preço de algodão também levou o camponês a procurar alternativas. Uma das alternativas agora é o cultivo de tabaco. Esta escolha é feita apesar sabendo que não é fácil obter bons rendimentos através do cultivo de tabaco. Os camponeses, que agora pela primeira vez, se prontificaram para cultivar tabaco e se registaram na empresa JFS para serem fornecidos os ‘inputs’, têm acompanhado outros a falhar com a produção. Um caso contado é o produtor que agora está a pagar as suas dívidas com JFS em milho por ter falhado com a sua produção de tabaco. Entretanto, nem o tabaco garante rendimentos seguros porque é uma cultura que exige mais cuidado e horas de trabalho, bem como é sensível ao clima e, assim, economicamente arriscada. Os inputs fornecidos a crédito pela empresa JFS são caros; A cultura de tabaco em si exige um trabalho muito intenso e ocupa muito tempo do produtor. Assim, o camponês tem menos tempo para a produção de produtos alimentares; É preciso dominar bem as técnicas de cultivo do tabaco para a produção não falhar. Se falhar com a produção por não dominar bem as técnicas de cultivo, por não seguir as recomendações e orientações dadas pela empresa ou por haver um ano com chuva irregular, o camponês corre o risco de cair numa situação em que fica só com dívidas em vez de lucro. Estamos ver que a família sempre procura alternativas ou um complemento à produção agrícola para conseguir obter receitas. Há mulheres que até vendem lenha e água no Malawi como uma alternativa de ganhar algo. Ainda que são famílias que vivem perto das zonas fronteiriças, significa que têm que andar distâncias longas só para conseguir um valor muito reduzido. O camponês opta pela estratégica de estar envolvido em várias actividades pequenas para ter receitas como complemento à produção básica. Isto porque a família camponesa tem que ter dinheiro. Outros exemplos mostram como famílias pobres tentam aproveitar a sua produção de culturas básicas tais como milho e feijões para iniciar pequenos negócios. Fazem isso apesar de só ter produção que corresponde à necessidade de alimentação da família. Encontrámos casos em que a família vendeu milho no Malawi e, com o dinheiro que conseguiu, comprou alguns artigos para revender. Isto numa tentativa de obter dinheiro. Mais tarde tinha que comprar milho para a alimentação da família, visto que não tinha guardado suficiente no celeiro. Numa situação em que há abundância de milho na zona, por não aparecer intervenientes a fazer compra ao camponês, esta estratégica as vezes era vantajosa. Isto porque quando muitas famílias têm milho que não conseguiram vender, estão dispostas a vender o milho a um preço baixo, mesmo no fim da campanha. Geralmente, passando o tempo, o preço do milho soube até ter o preço mais alto no período de falta, em Janeiro, Fevereiro, Março, antes da nova colheita. Numa situação desta, o resultado deste tipo de estratégica nem sempre é positivo, porque na altura quando o celeiro está vazio e a família tem que comprar milho, o preço do milho é mais alto do que logo depois da colheita quando a família vendeu o seu milho. Um outro exemplo mostra uma outra estratégica escolhida por uma família, que tem uma situação um pouco melhor do que a das famílias do exemplo acima. O Senhor da família comprou peneiras fabricadas localmente a um preço baixo. Fez troca das peneiras com milho e conseguiu 15 sacos de milho de 50 kg, que ele guardou. Mais tarde, utilizou o milho para pagar pessoas fazendo ganho-ganho nas machambas dele e vendeu uma parte no Malawi. Conseguiu as peneiras a um preço baixo porque há poucos clientes dos artigos de cestaria feitos localmente e assim, os termos de troca dos negócios dele tornaram se positivos. O significado da venda dos produtos no Malawi A moeda que circula mais e que é a mais utilizada nas zonas do distrito de Mecanhelas, onde fomos fazer o estudo, é a Kwacha, moeda Malawiana. Visto que a comercialização do lado moçambicano é quase inexistente, os camponeses optam por tentar vender os seus produtos no Malawi. Um grande problema para os camponeses moçambicanos é que não estão actualizados e não conseguem controlar o câmbio da moeda malawiana. Há um ano, uma Kwacha correspondia a 300 – 320 Mt. Houve uma queda do valor da Kwacha e, em Outubro – Novembro, a altura para a realização do base-line, o câmbio da Kwacha era somente 200 – 220 Mt. A mudança do valor da Kwacha provocou uma subida dos preços dos produtos da primeira necessidade no Malawi. Mas, os camponeses moçambicanos não são melhor pagos pelos seus produtos. Os malawianos continuam aplicar os preços antigos, sabendo que os moçambicanos não têm outra alternativa, se não vender os seus produtos no Malawi. Outro problema é que, do lado moçambicano, os camponeses também não conseguem dominar o jogo com o câmbio da Kwacha, quando querem trocar a Kwacha para o Metical. Os camponeses disseram, que sempre perdem nesta troca. Por isso, muitas vezes, preferem fazer também as suas compras no Malawi, depois ter vendido os seus produtos agrícolas lá. Uma outra razão para fazer as compras no Malawi é que, no lado moçambicano, não conseguem tudo que precisam. Por exemplo, os camponeses queixam-se que não há enxadas à venda do lado moçambicano. Mais uma preocupação levantada pelos camponeses, que tem a ver com a venda dos produtos no Malawi, são as taxas que têm que pagar quando passam a fronteira com os produtos, na saída bem como na entrada do respectivo país. Disseram que, as vezes, uma grande parte do dinheiro que têm conseguido, vai para este fim e, assim, sentem que o esforço de ir ao Malawi vender foi feito em vão. É uma grande preocupação para os moçambicanos estar nesta dependência do Malawi. No mesmo tempo queixam-se de não sentir a presença do governo moçambicano nesta situação problemática e perguntam-se: Somos moçambicanos ou não? Estamos em Moçambique ou não? O desejo destes camponeses é de ter acesso à comercialização mais perto e em Moçambique. Querem ter uma vida quotidiana moçambicana; viver, vender e fazer as suas compras em Moçambique. As possibilidades de escolher outras estratégicas As tentativas que os camponeses fazem são principalmente baseadas na capacidade e a experiência que o camponês já tem, nos conhecimentos que domina e nas condições e oportunidades que prevalecem. Para conseguir seguir outras estratégicas, muitas vezes é preciso integrar conhecimentos, práticas e métodos novos na realidade existente. Um exemplo deste género pode ser como o seguinte. Uma família que não consegue produzir comida suficiente para todo o ano, geralmente tem que comprar milho no fim da campanha ou fazer ganho-ganho para obter o milho. As duas alternativas pioram a situação da família. Primeiro, porque o milho que tem que comprar é caro quando há falta de milho. Segundo, o ganho-ganho faz com que a família não consegue-se dedicar devidamente à sua própria machamba. Uma alternativa para uma família desta situação poderia ser comprar milho quando o milho é barato, quer dizer logo depois da colheita, e guardar o seu próprio milho para o período quando o milho é mais caro. Assim, mesmo precisando comprar milho, vai-se tornar mais barato com esta estratégia. Entretanto, para conseguir seguir esta estratégia, é preciso que a família: domina melhores métodos de armazenagem; sabe construir celeiros melhorados; consegue manejar a economia familiar. Em todas as actividades em que a família está envolvida, pode-se identificar componentes semelhantes para a estratégia escolhida dar frutos melhores. Isto na área agrícola, pecuária, exploração florestal, fruticultura, horticultura, de construção, de artesão, de organização de trabalhos extras e de entre-ajuda e mais outras áreas importantes para a família. A capacidade de criar o bem estar da vida é dependente de vários factores e recursos. Para obter melhor entendimento do nível de pobreza e bem estar da população abrangida, o estudo utilizava alguns instrumentos elaborados para a aplicação dentro do conceito de “sustainable rural livelihoods”.  Neste conceito a subsistência das famílias é considerada composta por, e dependente do acesso a, diferentes recursos. No quadro analítico os recursos são agrupados do seguinte modo: Capital NaturalCapital HumanoCapital SocialCapital FinancialCapital Físico Acesso a terra (tipo diferente: sequeiro, baixa, horta, floresta, etc.) Recursos naturais da comunidade Acesso a água potável, uso doméstico e para irrigação Acesso a recursos genéticos de plantas e animais  Acesso a mão de obra e número de dependentes Nível de escolarização, conhecimentos e alfabetização dos membros da família Habilidades, interesses e atitudes dos membros da família Estado de saúde físico e psicológico dos membros da família e o seu bem estar emocional Rede social de apoio de familiares, amigos e vizinhos Colaboração na área de produção e outras actividades Foro para troca de experiências e conhecimentos Cerimónias e eventos tradicionais Oportunidades de influenciar a tomada de decisões locais Receitas e poupanças Recursos formais e informais de créditos e empréstimos Reservas alternativas de bem estar, tais como gado e outros bens produtivos Outras actividades económicas complementares Bens domésticos tais como mobília, utensílios de cozinha, etc. Máquinas de processamento tais como máquina de costura, moagem, etc. Meios de transporte tais como bicicleta, junta de bois, etc. Instrumentos de produção e outro equipamento Rádio e TV O bem estar das famílias é dependente tanto da quantidade como da qualidade dos diferentes recursos em sua posse. A sustentabilidade da subsistência é dependente da capacidade da família de manejar estes mesmos recursos. Através do estudo “base-line” feito estamos ver que muitas famílias vivem numa situação vulnerável e desequilibrada em relação aos recursos que precisam para criar o bem estar da vida. Podemos ilustrar esta situação analisando cada grupo de recursos: Capital Natural: acesso à terra, água potável, semente melhorada e animais para criação. Geralmente, as famílias não sentem uma falta de terra. Certas famílias são limitadas, por exemplo as sob responsabilidade de uma mulher sozinha, por não conseguir abrir uma área de machamba que corresponde à necessidade da família. Em zonas com aglomerados populacionais em crescimento, começa-se sentir que tem que procurar terrenos aráveis cada vez mais longe da habitação, o que dificulta o acesso a terra. Nem todas tem acesso a terra nas baixas para fazer hortas ou cultivar arroz. Muitas famílias queixam-se da falta de poços ou das distâncias longas para os poucos poços que existem. As famílias não têm acesso a sementes melhoradas, plantas fruteiras ou animais para iniciar uma criação. A semente que usam é a semente guardada por elas. Explicaram que têm dificuldades na armazenagem das sementes de várias culturas, o que piora a qualidade da semente e, as vezes a perda da mesma. Outro problema é a degeneração da semente usada. Capital Humano: mão de obra, escolarização, habilidades, estado de saúde. Para as famílias pobres que têm que fazer ganho-ganho, a situação torna-se semelhante a uma situação em que não têm mão de obra suficiente. Isto porque o trabalho nas machambas dos outros, faz com que não tem tempo para trabalhar como devia na sua própria machamba. As famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha têm uma falta de mão de obra. A grande maioria dos adultos não sabem ler e escrever e ainda pior é a situação das mulheres, que tinham menos oportunidades de estudar do que os homens. Habilidade as pessoas têm, e interesse também existe, mas a atitude muitas vezes indica que as pessoas perderam a esperança no futuro. As que vivem em zonas remotas e isoladas disseram que sentem-se abandonadas e esquecidas. O bom estado de saúde não é garantido. Foi nos dito que as pessoas estão a morrer em doenças curáveis por não ter acesso ao serviço de saúde. As distâncias para as Unidades de Saúde são longas e as estradas estão em péssimas condições, o que impossibilita a evacuação dos doentes. Capital social: rede social, colaboração, cerimónias, influenciar decisões. A rede social existe, mas muitas famílias enfrentam dificuldades em prestar ajuda aos familiares porque poucas famílias têm recursos extra. Mesmo assim, vê-se que o pouco que têm, oferece quando o sofrimento do outro é grande. Mulheres jovens contam como costumam ajudar os velhos, não somente os pais deles, mas também outros. O que costumam fazer é de ir buscar água e lenha e ajudar os velhos nas machambas. Formas de entre-ajuda e colaboração na área de produção ainda são praticadas, mas a tendência é de se enfraquecerem e estão a ser substituídas por ganho-ganho, ou remuneração de uma forma ou outra, quando uma pessoa precisa ajuda. Trabalho colectivo da forma tradicional – ‘otheka’ – tende ser organizado por um número cada vez menos de pessoas, enquanto muitas participam quando são convidadas. Quem convida prepara bebida ou refeições, que oferecem às pessoas convidadas para elas prestar um certo trabalho. Cerimónias e eventos tradicionais são importantes. Infelizmente, mesmo uma cerimónia duma infelicidade pode trazer problemas graves, por causa da situação vulnerável em que as pessoas vivem. Uma senhora viúva contou que não tem comida suficiente. O marido faleceu antes de se colher todas as culturas e a maior parte do milho foi para a cerimónia do falecimento. Hoje em dia, parece que as confederações religiosas são um foro importante para troca de experiências e conhecimentos e para entre-ajuda. A possibilidade de influenciar a tomada de decisões locais, depende em grande medida do estilo de liderança dos líderes comunitários. Em princípio, os líderes locais confiam-se mais nos seus conselheiros nas discussões, que têm a ver com as questões ligadas à comunidade. A participação da população é mais de escutar e receber a informação dada pelos líderes. Entretanto, existem também, líderes que questionam o estilo autoritário e que têm estabelecido um contacto mais aberto com a sua população. Capital Financial: receitas e poupanças, créditos, gado e outros bens, actividades económicas complementares. A situação mais complicada descrita pelas famílias é a grande dificuldade de conseguir receitas ou acumular capital, se for capital financeiro, gado ou outros bens. Visto que a comercialização é quase inexistente, os camponeses não conseguem receitas através da actividade económica básica, que é a produção agrícola. A única excepção é o tabaco, que é comprado pela empresa JFS. Entretanto, tabaco é uma cultura exigente e não é praticada por todos. Um número insignificante das famílias tem conseguido qualquer tipo de crédito. Os casos que encontrámos eram pessoas que tinham emprestado dinheiro dos familiares. Algumas famílias tinham recebido ajuda duma ONG, através de receber cabritos de forma de empréstimo, dentro dum programa de fomento pecuário. Um dos grandes problemas para os camponeses é que não conseguem acumular capital para investir, por exemplo, no gado bovino ou caprino. São muito poucas as famílias que têm criação de gado bovino, caprino ou suíno. Antigamente, especialmente no distrito de Mecanhelas, a posse de gado bovino e caprino era bastante comum. A situação actual é um efeito das famílias ainda não ter conseguido recuperar o que perderam durante os anos da guerra, que durou até 1992. Desde então, as famílias não conseguiram acumular capital para ‘arrancar’ de novo. São várias as tentativas de arranjar actividades económicas complementares, mas as oportunidades de ganhar algum dinheiro extra são muito limitadas. Capital Físico: bens domésticos, máquinas, meios de transporte, instrumentos de produção, rádio. O fraco poder de compra faz com que as famílias vivem em condições muito precárias sem camas ou outra mobília em casa. Nem todas conseguem comprar uma manta. Disseram nos que se é pobre ou rico observam-se pela casa e o modo de estar da pessoa. Os pobres têm dificuldades de se vestir. Não muda de roupa, vai a machamba e continua com a mesma roupa. O rico muda sempre de roupa. Tem roupa para a machamba, para dias normais e para a missa. Nas zonas remotas, é raro ver uma moagem, enquanto nas zonas mais perto das sedes distritais, a existência de moagens é mais frequente. Acesso a meios de transporte é deveres importante para as famílias, Por isso, a primeira coisa em que a família investe, se conseguir dinheiro, é numa bicicleta. Possuir um rádio é importante, mas tem menos prioridade do que a bicicleta. Os instrumentos de produção que as famílias utilizam são principalmente a enxada, a catana e o machado. O problema principal levantado é que enfrentam dificuldades em adquirir estes meios de trabalho por não haver a venda no mercado local. O risco de entrar num ciclo negativo e a tendência da pobreza se permanecer As famílias têm capacidades e recursos internos da família, mas estamos ver que há uma grande falta de recursos externos, quer dizer um ambiente físico, económico e administrativo que facilita a sua produção e reprodução. Recursos externos são necessários para uma família conseguir utilizar a sua capacidade e obter resultados positivos na sua luta para uma vida melhor. Se não for criada uma situação em que as famílias têm acesso a mais recursos externos, muitas delas vão enfrentar o risco de cair num ciclo negativo e, vai haver um risco que a pobreza em que vivem vai se permanecer. É preciso criar as condições para o camponês poder ter um bom resultado do seu trabalho e assim, impedir que a pobreza em que vive fica permanente. Vivendo numa situação de pobreza prolongada, pode enfraquecer a capacidade humana e vai se tornar cada vez mais difícil sair desta pobreza. Como já foi exemplificado acima, os recursos, aos quais se precisam acesso, mais frequentemente mencionados pelos entrevistados são os de comercialização, educação, empregadores, estrada, serviço de saúde, poço, moagem e créditos. Outras propostas que saíram é que deve haver enxadas a venda localmente, fomento de culturas de rendimento e conselheiros agrícolas a trabalhar junto com os camponeses. Algumas famílias disseram que é preciso aumentar a produção agrícola mas, no mesmo tempo, acrescentaram que têm que ter onde vender os produtos. Mesmo com melhor acesso aos recursos externos, ainda vão existir famílias pobres, mas a pobreza não vai afligir a grande maioria como faz agora. Para as famílias cuja pobreza é causada não somente por falta de recursos externos é preciso, também, actividades e investimentos que possam reforçar a própria capacidade da pessoa. Há grupos que são mais vulneráveis do que outros. Por exemplo os grupos de: doentes, diminuídos físicos, idosos, mães solteiras, meninas dos casamentos prematuros, viúvas, os que sempre fazem ganho-ganho em troca de comida, etc. Um factor ou recurso é dependente do outro para dar o proveito desejável. Por exemplo, vias de acesso transitáveis é uma condição para a comercialização funcionar satisfatoriamente. Mas a construção ou a reabilitação duma estrada tem, também, outros efeitos positivos, visto que as obras vão criar oportunidades de emprego. E, além disto, o acesso a uma estrada vai ajudar quebrar o isolamento das povoações e facilitar o acesso ao serviço de saúde, à educação, aos transportes colectivos e intercâmbios de vários domínios. Um grande problema é que as populações, que vivem nas zonas remotas, sentem se muito esquecidas e abandonadas. O contacto com as autoridades, com outras pessoas e outros sítios é muito limitado e a integração na sociedade global é mínima. Espera-se que o melhoramento das vias de acesso possam alterar esta situação. Problemas e impedimentos 1. A problemática da falta de comercialização é influenciada por vários factores. Não é só uma questão de ter acesso a uma boa estrada para o problema ser resolvido. A rede comercial nas zonas rurais é fraco. Nota-se uma falta geral de intervenientes comerciais nestas zonas, permanentes bem como os que vêm de fora. Muitos comerciantes são descapitalizados e não conseguem fazer investimentos necessários, nem têm capital suficiente para a compra de produtos ao camponês. Outro problema é que é difícil encontrar o mercado a onde colocar os produtos comprados. Isto é o caso, por exemplo, com o milho. O camponês tenta adaptar a sua produção ao mercado. Isto entende-se através de acompanhar as tentativas dos camponeses de se dedicar à cultura mais procurada. Temos o exemplo do cultivo de algodão, que foi uma cultura de rendimento importante até a queda do preço do algodão no mercado internacional. Quando o milho foi comprado em grande escala pelos malawianos, os camponeses aumentaram as suas áreas com a produção de milho. Actualmente, os camponeses concentram o seu interesse no cultivo de tabaco, porque sabem que o tabaco é comprado. Entretanto, como já foi explicado acima, cultivar tabaco é um trabalho exigente e arriscado. Muitos camponeses procuram outras actividades económicas complementares mas, nas zonas puramente rurais, não têm outra alternativa senão se dedicar principalmente à produção agrícola. Há famílias camponesas que procuram culturas alternativas de rendimento, mas não têm conhecimentos suficientes para começar ou não têm acesso à semente em causa, nem conhecem a procura no mercado. Os camponeses precisavam diversificar mais a sua produção agrícola, mas têm dificuldades em fazer isto. Também, não é fácil rapidamente substituir uma cultura com a outra. Sabem que é difícil vender o milho mas, no mesmo tempo, não têm garantia das possibilidades de vender outras culturas. O cultivo de milho tem uma vantagem comparativa, visto que é a cultura básica alimentar e sempre tem que fazer parte da produção. Assim, o camponês aproveita esta cultura para também produzir um excedente destinada à venda. 2. As zonas remotas, muitas vezes são caracterizadas por uma combinação de estradas em péssimas condições, as vezes nem transitáveis, e de distâncias longas. O mercado fica longe, também o hospital, o poço e a escola. E, quando a densidade populacional é baixa, torna-se caro fornecer um serviço público adequado a toda a população. Esta realidade é bem conhecida e sentida pela população que vivem nestas zonas. 3. O que as famílias camponesas precisam é um arranque, um ponto de partida económica, mas não têm e não conseguem por não conseguir acumular capital suficiente. 4. Para chegar a uma situação económica sustentável, a família camponesa tem que procurar outras fontes de receitas, além da produção agrícola manual. É por isso que quer investir na criação de animais, que procura ganho-ganho ou trabalho assalariado, que tenta iniciar pequenos negócios de vários tipos, etc. O que é preciso é de conseguir dinheiro, não basta ter só os alimentos que produzem. Entretanto, constatámos que as oportunidades de conseguir dinheiro são poucas. Isto faz com que não conseguem investir nos diferentes bens, nem melhorar a habitação ou a dieta alimentar, nem se vestir satisfatoriamente. A situação da falta de dinheiro, também, faz-se reflectir nos estudos das crianças. Os alunos não têm todo o material escolar que deviam ter. Os livros escolares recebem gratuitamente, mas têm que comprar cadernos, lápis, caneta, etc. Existem crianças que não vão à escola por não ter roupa para se vestir. 5. Outro factor bastante problemático e limitante é o alto índice de analfabetismo. Segundo o último recenseamento geral da população de 1997, 89% das mulheres e 68% dos homens das zonas rurais da província do Niassa não sabem ler e escrever. É certo que a consciência sobre a importância de estudar está crescer, mas ainda há muitas crianças nas zonas rurais que não têm acesso à escola. Outras entram na escola, mas nunca terminam a quinta classe. A epidemia de SIDA 6. Um factor influente na pobreza, que é mais difícil controlar, é a doença de SIDA. Segundo o Director Distrital de Saúde de Mecanhelas, a prevalência da SIDA é grande. Há uma tendência do aumento desta doença, em particular na faixa etária de 20 – 29 anos. Se a epidemia de SIDA continuar se propagar, não só as famílias pobres mas, também, as que vivem numa situação mais estável correm o risco de entrar num ciclo negativo. A incidência de pobreza vai se aumentar nos lares pobres mas, também, noutros lares afectados. Isto pode ser ilustrado através do seguinte exemplo. Encontrámos uma família em que a doença SIDA tem causado efeitos seriamente negativos. O agregado familiar é composto por três gerações de mulheres e crianças. A família vive numa zona rural, distante da sede distrital. É a mulher mais jovem, de 27 anos, que tem a doença SIDA. Ela foi abandonada pelo marido por causa da doença. Ficou sozinha com os dois filhos, enquanto o marido foi ao Malawi onde está casado de novo. Nunca mais se encontrou com a primeira mulher e não deu nenhuma ajuda à ela ou aos filhos. Um dos dois filhos faleceu com a idade de três anos e agora, a mãe vive junto com o filho de 11 anos. O filho deixou estudar para ajudar a mãe. É ele que construiu a casa pequena em que vivem e é ele que toma conta da machamba. A mãe não consegue trabalhar na machamba ou fazer qualquer trabalho doméstico, nem cuidar de si própria. Os dois vivem em condições muito precárias. Quem mais que dá assistência à mulher doente é a mãe dela, que vive numa casa vizinha. Esta senhora, além de ajudar a filha, também toma conta da avó que, por causa da velhice, não consegue se sustentar sozinha. Bem como a filha, a mãe foi abandonada pelo marido e, agora, é principalmente ela que garante a sobrevivência de toda a família das três gerações. A família não consegue produzir suficiente nas suas próprias machambas, para ter comida durante todo o ano. A mãe da doente tem machambas mas, nos tempos de crise, faz também trabalho nas machambas dos outros, o ganho-ganho, em troca do milho ou doutra comida. Podemos dizer que a situação precária e vulnerável desta família é causada pela doença de SIDA. Além do sofrimento que a doença significa para a mulher jovem, a doença provocou o abandono dela e da mãe pelo respectivo marido. O serviço de saúde, a acção social ou outras entidades têm poucas ou nenhumas possibilidades de prestar ajuda aos doentes de SIDA. Existe um trabalho de sensibilização das comunidades sobre o HIV e SIDA mas é ainda um trabalho muito prematuro, que não consegue abranger todas as populações. É necessário considerar também as consequências aterradoras da SIDA na luta para reduzir a pobreza. Quem é considerado pobre? Muitas vezes recebemos a resposta “somos todos pobres”. Isto refere-se ao facto de as pessoas não conseguir, apesar dos seus esforços, criar melhores condições de vida. Entretanto, na opinião de muitos deles, há possibilidades de sair da pobreza, se fossem criadas oportunidades para isso, Isto entende-se através das propostas apresentadas por elas quando perguntámos; como sair da pobreza. No mesmo tempo, entendemos que há famílias que vão ter mais dificuldades de sair da pobreza do que outras, mesmo depois ter sido criadas oportunidades que possam ser aproveitadas. Por exemplo, se a maioria vai conseguir vender produtos agrícolas quando terão acesso à comercialização, ainda vão haver outros que não terão produção suficiente para conseguir vender uma parte. Por isso, uma variação de actividades deve ser considerada, para também as famílias mais pobres possam se beneficiar das oportunidades criadas. As pessoas entrevistadas tentaram nos explicar o que quer dizer ser pobre ou quem é considerado pobre. A seguir apresenta-se algumas das explicações dadas por elas. Ter filhos e viver só é uma grande pobreza. Velhice leva à pobreza. Vive em situação precária. - Se é pobre ou rico observam-se pela casa. O pobre vive em casa sem condições. Mesmo que tenha casa de adobe é pobre. Não tem bens domésticos tais como cama ou outra mobília. Tem poucos utensílios de cozinha. Não tem comida para todo o ano. Não tem comida diversificada. Tem dificuldades de se vestir. Tem que lavar a roupa sem sabão. Não tem onde vender o que produz. Não tem meios para começar ou conseguir algo que resolve a sua situação. Vive humilhada porque não tem dinheiro. Não consegue emprego. Faz ganho-ganho nas machambas de outrem em troca de comida. Doenças frequentes no lar. Fica longe do hospital. Percorre distância longa para conseguir água. Segundo os entrevistados, para melhorar as condições de vida das famílias não é preciso só dinheiro, mas também ter o serviço de saúde, a escola e o poço perto dos aglomerados populacionais. O estado de saúde define em grande parte a capacidade de trabalhar da pessoa e o ambiente em casa. O nível de escolarização é considerado factor importante para como a pessoa consegue manejar a sua vida. Acesso à água potável perto da casa é importante para o estado de saúde da família, mas também, diminui a carga de trabalho da mulher. São mencionados aqui somente estes exemplos de recursos necessários, para não repetir o que já foi dito acima sobre mais outros, que também são decisivos para iniciar o processo de desenvolvimento. Indicadores Precisamos de ter uma imagem da distribuição de recursos entre diferentes grupos sócio-económicos da sociedade, entre diferentes agregados familiares, entre mulheres e homens e entre diferentes zonas geográficas. Se a informação obtida mostrar que a distribuição dos recursos e do crescimento económico é bastante desequilibrada e a situação desta não é explicável através dos factos quantitativos e materiais que encontrámos, temos que procurar outra informação além da quantitativa. É preciso um entendimento mais profundo sobre a posição social das unidades familiares e dos membros dos agregados familiares, as suas aspirações e expectativas e a sua própria explicação para as dificuldades e limitações que enfrentam. Temos que tentar entender porque é que certas pessoas e famílias não tomam parte do processo de desenvolvimento e porque é que não conseguem se beneficiar do processo ou contribuir para o mesmo. Isto faz parte da avaliação das actividades diferentes a serem iniciadas, bem como do processo de desenvolvimento em geral. Perguntámos as famílias entrevistadas, o que é que vai indicar, daqui a dez anos, que algum desenvolvimento positivo decorreu aqui nesta povoação. Quer dizer, pedimos propostas de indicadores para a futura avaliação. Os indicadores apresentados pelas famílias, referem-se a actividades e situações de vida muito concretas. Alguns dos indicadores apresentados, que segundo as famílias entrevistadas poderiam nos dizer algo sobre o desenvolvimento e a situação em que as famílias da zona vivem, são os seguintes. Os exemplos aqui dados são da povoação de Mbolera. A lista dos indicadores é organizada de acordo com o número de entrevistados que propunha respectivo indicador. (Dados desagregados por género são apresentados nos capítulos a seguir). A existência de comerciantes que fazem compra ao camponês; Lojas e mercados na zona; Acesso à estrada; estrada melhorada; Boas escolas perto; Acesso a empregos; Serviço de Saúde perto; Poço perto; Moagem perto; Casas melhoradas; Pessoas melhor vestidas; Mercadoria a compra localmente; Acesso a créditos; Viaturas a circular na zona; Posto de Saúde com viatura para evacuar os doentes; Instrumentos de trabalho a venda (enxadas e catanas); Mais bicicletas na posse das famílias; Acesso à educação de adultos. Para as famílias, obter estas mudanças é deveras importante. Devemos aplicar os indicadores propostos pelos entrevistados, mas também aplicar mais outros para fortalecer as possibilidades de conseguir avaliar se as mudanças desejadas realmente foram alcançadas. Foram elaborados e apresentados indicadores de diferentes níveis para o Programa PROANI na proposta para o Sistema de Monitoria e Avaliação (Relatório de Abril de 2000). Os indicadores mais pormenorizados, que possam ajudar o programa a especificar o impacto que as actividades tenham na pobreza, são os derivados do estudo ‘base-line’ limitado. O objectivo da avaliação é voltar a entrevistar as mesmas famílias de diferentes grupos sócio-económicos, que foram entrevistadas no estudo ‘base-line’ limitado, utilizando o mesmo questionário. Isto servirá para poder acompanhar as mudanças do nível de bem estar e de qualidade de vida destas famílias. O conjunto de indicadores do questionário pode ser dividido nas seguintes rubricas. Composição do agregado familiar; Nível de escolarização dos membros da família; Acesso ao serviço de saúde, incluindo de saúde materno infantil; Habitação, posse de bens e outros recursos e meios produtivos; Acesso a terra e diversificação da produção; Comercialização agrícola; Outras actividades económicas, receitas e despesas; Acesso a água potável; Participação em actividades comunitárias e de entre-ajuda. Na futura avaliação deve-se também: pedir as famílias entrevistadas, comparar a situação anterior com a situação actual e descrever que importância está a ter uma certa actividade introduzida para elas, para as suas famílias, para a sua povoação e para o distrito; perguntar as famílias sobre os mesmos temas, que foram aplicados no ano 2000, para poder fazer uma avaliação do grau de alcance da esperança expressa pelas pessoas; fazer uma comparação entre a situação anterior e actual, em relação ao acesso a diferentes recursos a nível da família consoante o conceito “sustainable rural livelihoods”. 2. O DISTRITO DE MECANHELAS O distrito de Mecanhelas, situado a sul da província do Niassa, é constituído por dois postos administrativos, Insaca e Chiúta, ocupando uma superfície de cerca de 6 406 Km2 com uma população de 79 781 habitantes. São 12,5 habitantes por Km2. O maior número de habitantes, 67 506 , encontra-se no Insaca, enquanto o número de habitantes de Chiúta é só de 12 275. O número médio de membros nos agregados famíliares é cerca de 4. Os dados populacionais apresentados no distrito, não correspondem aos dados definitivos do recenseamento publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo a informação do distrito isto tem a ver com dois factores. Primeiro, a população aumentou desde o recenseamento em 1997. Segundo, houve uma alteração administrativa interna do distrito. É importante, também, tomar em consideração que os deslocados da guerra não têm regressado todos na sua totalidade. Alguns deles ainda continuam viver fora do distrito, por exemplo, em Cuamba ou no Malawi. A população do distrito encontra-se vivendo em pequenos povoados dispersos. Verifica-se ainda um processo contínuo de reassentamento das comunidades, embora oficialmente, este tenha terminado. No reassentamento, a grande maioria da população regressou a sua zona de origem. Entretanto, um aspecto importante a referir é o facto das pessoas que ultimamente regressaram, principalmente do Malawi, preferiam locais onde esperavam mais em termos de oportunidades, não regressando às zonas de origem. Um outro aspecto a assinalar é o facto de se encontrar no distrito um número significativo de malawianos, em virtude de no Malawi sentir se uma falta de terra arável. Em referência às línguas maternas dominantes faladas no distrito, cerca 80% da população fala macua e quase 20% fala nyanja. As actividades económicas desenvolvidas ao nível do distrito são a agricultura, que é a actividade principal, e a pecuária que, também, é uma actividade bastante significativa. Mecanhelas é o primeiro distrito ao nível da província em termos de criação de gado bovino, caprino, suíno, ovino e aves (perus). Outra actividade importante é a pesca artesanal nos lagos Amaramba, Chiúta e Chirua, para além de pequenas actividades comerciais. De realçar que os lagos desempenham um grande papel na vida do distrito, não só no que diz respeito à actividade económica em si, mas também no relacionamento socio-económico com o Malawi. Na área industrial, pode-se notar a existência de apenas uma carpintaria e 20 moageiras. A actividade comercial é diminuta e nas localidades esta actividade é assegurada pelos operadores informais, visto que, segundo os responsáveis do distrito, os comerciantes licenciados enfrentam dificuldades financeiras. As únicas excepções são a localidade de Matequesso-Caronga e a sede do distrito, onde foram reabertas uma loja no respectivo sítio durante o ano 2000. Em termos de relações sociais, ou relações de género, as tarefas encontram-se divididas entre homens, mulheres e crianças, segundo o padrão tradicional. Porém, encontra-se algumas excepções, que indicam que o padrão está se alterar um pouco, no modo de pensar, bem como na prática. No mesmo tempo, verifica-se que existe uma opinião forte, de que na estruturação das tarefas, não se admite uma interferência, porque se considera que as tarefas já estão bem divididas. Um dos aspectos notáveis neste distrito é o facto da sua parte sul, Insaca, ser a mais desenvolvida e também, a que apresenta elevados índices em termos de produtividade. Concorrendo para tal, a própria fertilidade do solo e os aspectos históricos, tais como o caminho de ferro que passa por Entre-Lagos (Corredor de Nacala) e, a existência da estrada que liga Cuamba e Mecanhelas, que é considerada a melhor estrada ao nível da província. Além destes aspectos, importa a proximidade com o Malawi e o facto, de ser através do posto administrativo de Insaca que se faz a ligação com Zambézia, embora com vias onde se transita com imensas dificuldades durante o período chuvoso. Em termos de migração há um forte relacionamento com o Malawi. Como principais problemas enfrentados no distrito pelas suas populações, principalmente nas zonas rurais, são: os económicos: falta de comercialização; ausência de transportes; falta de empregadores (fábricas, oficinas, carpintarias, etc.); vias de acesso inexistentes; fraca oportunidade de negócios; falta de meios de trabalho para a agricultura, principalmente os instrumentos para o trabalho agrícola manual tais como enxadas, catanas, machados e foices, mas também, tractores e alfaias. Se estes meios existissem para alugar, alguns produtores poderiam aproveitá-los; falta de ferramentas para as diversas actividades artesanais e mesmo ausência de máquinas de costura. os sociais: saúde (falta de unidades sanitárias); a problemática de abastecimento de água potável; a falta de emprego; a falta de transportes; a falta de escolas (existência de escolas sem tecto, com salas onde se encontram ao mesmo tempo várias classes, falta de professores e material pedagógico) – situações que concorrem para o elevado índice de pobreza no distrito. Como saída desta situação, é apontada a melhoria da economia no seu global mas, de uma forma específica, a existência de uma rede comercial que garanta a comercialização e, a criação de postos permanentes de emprego. A provável chegada da energia de Cahora Bassa, também é apontada como uma das saídas do contexto de pobreza, em que se encontra o distrito. O actual sistema de abastecimento eléctrica, através de geradores a diesel, foi inaugurado em Agosto de 2000, depois do distrito ter ficado sem energia eléctrica durante muitos anos. Só funciona na sede, 5 horas por dia (das 18 às 23 horas) e, assim, dificilmente pode ser aproveitado para fins produtivos. No que diz respeito a informação, o principal meio é a Emissão Nacional da Rádio Moçambique, com destaque para os emissores de Manica e Tete. Nas comunidades, para além da rádio, os chefes dos postos administrativos e as autoridades comunitárias constituem a fonte principal de informação. Geralmente, as autoridades governamentais, divulgam aos régulos a informação destinada às comunidades. Estes por sua vez informam os indunas e chefes, que por sua vez fazem chegar às respectivas comunidades. O fornecimento e distribuição de jornais é quase inexistente e estes, quando aparecem, o destaque vai para o Faísca, jornal editado em Lichinga, e os semanários Savana e Domingo. Organização administrativa e sectores públicos O distrito está dividido em 2 postos administrativos e 4 localidades. Segundo a divisão administrativa actual do distrito, a população é distribuída da seguinte forma: Habitantes Posto administrativo Insaca 67 506 Insaca sede (Mecanhelas) 34 260 Localidade Chissaua 10 202 Localidade Entre-Lagos 6 485 Localidade Iataria 16 559 Posto administrativo Chiúta 12 275 Chiúta sede 5 649 Localidade Matequesso 6 626 Total do distrito de Mecanhelas 79 781 Para além da Administração do Distrito e dos Postos Administrativos, encontram-se representadas as seguintes direcções, representações, serviços e entidades: Direcção Distrital de Agricultura e Desenvolvimento Rural; Direcção Distrital de Obras Públicas e Habitação; Direcção Distrital da Saúde; Direcção Distrital da Educação; Direcção Distrital da Cultura Juventude e Desportos; Polícia da República de Moçambique; Representação da Direcção da Mulher e da Coordenação da Acção Social; Representação da Direcção dos Registos Civis e Notariado; Tribunal Judicial Distrital; Procuradoria Distrital; Serviços de Migração; Alfândegas; Correios de Moçambique; Telecomunicações de Moçambique e Caminhos de Ferro de Moçambique. A administração do distrito A administração do distrito tem 52 funcionários, incluindo os dois chefes dos postos administrativos e 4 presidentes das localidades. Na sede do distrito, a administração funciona num edifício bastante grande, que foi parcialmente reabilitado. Foi iniciada a reabilitação das infra estruturas dos postos administrativos. Em Chiúta as obras começaram em 1998, mas ainda não estão concluídas devido a falta de fundos. A construção da secretaria para o posto administrativo de Insaca está numa situação semelhante. As obras foram iniciadas mas não houve acabamento. O plano estratégico serve de guia para o processo de desenvolvimento do distrito. Este plano foi elaborado por uma comissão local, depois de uma auscultação de todas as direcções e representações distritais em termos de prioridades e actividades. A comissão, para além dos técnicos da administração, integra os representantes locais da educação, saúde, obras públicas e agricultura. Pensa-se no envolvimento da sociedade civil a partir do ano 2001, através da constituição de um comité consultivo, onde possam fazer parte autoridades comunitárias, agentes económicos, representantes de instituições religiosas, etc. Um dos principais impedimentos na implementação deste plano é a falta de recursos. Outro impedimento colocado refere-se à problemática relacionada ao poder de decisão, exemplificada através do facto o nível distrital não ter o poder de decidir sobre a reabilitação de estradas, escolas, postos de saúde, etc. Quanto à situação financeira do distrito, o orçamento do distrito proveniente da Direcção Provincial do Plano e Finanças é cerca de 50 milhões Mt por mês, sendo 20 milhões destinados para bens e serviços e 30 milhões para salários, não existindo portanto, um fundo de investimentos. Além desta fonte, a administração distrital tem algumas receitas locais, provenientes do pagamento: do imposto de reconstrução nacional (25%); da licença de bicicletas (que é a principal receita local); das taxas e licenças de mercado, de abertura de bancas e de estabelecimentos de barracas. O imposto de reconstrução nacional (IRN) de 10 000 Mt é pago par cada adulto de idade compreendida entre 18 e 60 anos. Do valor total cobrado deste imposto, 25% fica para o distrito e os 75% pertencem ao estado. As receitas dos pagamentos de licenças e taxas variam. Por exemplo no mês de Agosto, foram cobrados cerca de 15 milhões de Meticais, enquanto no mês de Setembro foram 50 milhões. Importa explicar que no mês de Setembro houve uma cobrança coerciva das licenças. As receitas das fontes locais são consideradas insuficientes. Um outro problema levantado foi o sistema ineficaz utilizado no registo das receitas locais. Uma situação que levou a direcção da administração a introduzir novas rotinas administrativas, para obter melhor registo e controle. Segundo a informação da administração as licenças anuais são de: Bicicleta 25 000 Mt Banca fixa de alvenaria 200 000 Mt Barraca 150 000 Mt Vendedor ambulante 150 000 Mt No mercado, cobra-se também taxas diárias de 5 000 ou 10 000 Mt dependente do ramo de actividade. Uma outra fonte previsto render receitas locais é a energia eléctrica, disponibilizada através de um grupo de geradores sob a gestão da administração do distrito. No início, nos meses depois da instalação dos geradores em Agosto 2000, as despesas eram maiores do que as receitas. Nesta altura, 14 consumidores beneficiaram-se da energia eléctrica, cada um pagando uma taxa mensal entre 150 000 a 300 000 Meticais. A taxa de ligação era de 100 000 Meticais. Na altura, as taxas mensais estabelecidas eram provisórias: - casa particular 150 000 Mt - a pensão 200 000 Mt - a ONG CORD 250 000 Mt - o hospital 300 000 Mt Os custos mensais estavam calculados em cerca de 8,5 milhões de Meticais. A capacidade dos geradores permite muitos mais consumidores. Na altura da instalação dos geradores, o distrito contava com 35 casas consumidoras da energia eléctrica e com 235 casas previstas para instalação eléctrica, incluindo as bancas do mercado central. A organização a nível local As autoridades comunitárias, que englobam as autoridades tradicionais bem como outros líderes comunitários, fazem também parte da estrutura administrativa do distrito. No distrito de Mecanhelas, a estrutura denominada tradicional está organizada e dividida da seguinte forma: Localidade Régulo Indunas Chefes de povoação Insaca (sede) Mecanhelas 6 81 Entre-Lagos Mecanhelas 3 31 Chissaua Mussassomera 6 44 Iataria Chamba 12 67 Chiúta (sede) Msia 6 27 Matequesse Caronga 4 36 Cada localidade tem o seus Indunas e Chefes da povoação (ou do povoado) subordinados do Régulo. Existe uma parte feminina da liderança tradicional, representada pela Piamuene e as suas ajudantes. Estas mulheres desempenham um papel importante da comunidade, mas não são consideradas como fazendo parte da chefia administrativa formal. No distrito de Mecanhelas, o processo de reinstalação da autoridade tradicional e a atribuição de tarefas à esta estrutura, passou por algumas fases difíceis. Apesar disto, a nível do distrito, considera-se agora que o processo decorreu sem grandes problemas. Houve alguns conflitos ligados aos direitos de sucessão, quer dizer quem que era o verdadeiro sucessor. Porém, geralmente, em cada local se conhece quem é o representante legítimo. No início, depois da reinstalação dos régulos, surgiram alguns problemas administrativos por não se entender perfeitamente por parte deles as normas de funcionamento. Hoje em dia, existe uma colaboração regular entre o governo distrital e os régulos e realizam-se reuniões entre as duas entidades de três em três meses. Actualmente, o governo distrital está preocupado em fazer fardamento para os régulos e dar-lhes as respectivas insígnias. Nalgumas zonas, mantém-se os Secretários do Grupo Dinamizador e os Secretários do bairro ou da aldeia. São estruturas introduzidas depois da Independência. Outros que fazem parte da autoridade comunitária, são os líderes religiosos. Para além de sensibilizar as comunidades para participar em diferentes trabalhos e actividades locais, por exemplo, nas áreas de produção, educação e de manutenção das vias de acesso, as autoridades locais estão envolvidas na cobrança do imposto de reconstrução nacional. O Régulo tem os seus auxiliares, que ajudam na cobrança dos impostos. Depois, o dinheiro é entregue à administração distrital. Do valor total recolhido, 5% é devolvido ao Régulo, que se responsabiliza pela remuneração dos seus colaboradores de cobrança do imposto. As tarefas formais das autoridades comunitárias foram definidas num decreto governamental, designado15/2000. Outras tarefas realizadas por eles, encontram-se também na esfera cultural. Agricultura e Desenvolvimento Rural A actividade agrícola do distrito concentra-se no trabalho do sector familiar, uma vez que no distrito não se verifica a acção do sector privado. Não existem agricultores considerados como sendo representantes do sector privado, mesmo em relação a própria gestão de terras. Toda a produção agrícola é feita manualmente. O uso de sistemas de irrigação é quase inexistente, embora utilizam-se regadores nas hortícolas. Os agricultores não utilizam tractor, nem tracção animal, na preparação da terra ou outras operações agrícolas. Em Entre-Lagos, 5 famílias utilizam tracção animal, não na produção agrícola, mas sim para transportar milho, lenha e outra mercadoria para o Malawi e vice versa. Na Mecanhelas sede, uma única pessoa tem junta de bois treinada e esta também é utilizada só para o fim de transporte. Ser possuidor deste meio de transporte, oferece também uma oportunidade de conseguir um rendimento extra, através de prestar um serviço de transporte exigindo o pagamento. Para as comunidades, a actividade económica mais importante é a agricultura, que não só é uma produção de subsistência, mas também, uma produção de excedentes e de culturas de rendimento. Outras actividades praticadas, na procura de rendimentos monetários, são a pecuária, a pesca, a caça, o artesanato, o trabalho eventual, o comércio de bebidas de fabrico caseiro, a venda de lenha e outros pequenos negócios, sendo o emprego permanente quase inexistente. A pesca e a caça são tarefas dominadas pelos homens, enquanto os pequenos negócios são praticados tanto pelos homens como pelas mulheres. No caso das mulheres, nota-se maior destaque à fabricação e venda de bebidas e à venda de lenha. Homens, bem como mulheres, costumam procurar trabalho temporário (ganho-ganho) nas terras de outros camponeses. Fazem também parte da economia familiar as árvores de fruta, tais como as mangueiras, laranjeiras, limoeiros e as bananeiras e papaieiras, embora não haja prática de produção de fruteiras. Agricultura Na agricultura, a força de trabalho vem basicamente da mão-de-obra familiar e, em pequena escala, dos sistemas de ajuda mútua, de comida pelo trabalho e de trabalhadores eventuais. A responsabilidade pelo trabalho agrícola é dividida entre a mulher e o homem, mas existe uma divisão de tarefas por sexo. Nesta divisão de tarefas, é o homem que faz a derruba e a preparação do terreno de uma nova machamba. A maior parte das outras operações agrícolas são feitas em conjunto, porém, sendo as mulheres a desenvolverem mais actividades no processo. As crianças prestam ajuda principalmente durante o período de sacha e o da colheita. Durante as sachas nos meses de Dezembro a Fevereiro, muitas vezes, as famílias abandonam as suas casas, deslocando-se às respectivas machambas. Dependente de que cultura, a sementeira principal é feita entre Novembro e Janeiro e a colheita entre Abril e Junho. Quanto ao tabaco, os viveiros são constituídos entre a segunda quinzena de Setembro à segunda quinzena de Novembro, sendo a colheita feita entre Fevereiro e Março. As principais culturas ao nível do distrito são o milho, o feijão, a mapira e a mandioca. Além destas culturas cultiva-se arroz, amendoim, mexoeira, batata-doce, algumas hortícolas e as culturas de rendimento, que são principalmente o tabaco e o algodão. Referente à mapira, hoje em dia, é produzida em quantidade reduzida porque, segundo os camponeses, os elefantes aparecem na altura do amadurecimento desta cultura, causando grandes estragos. A área total cultivada varia dependente da capacidade de cada família. Há famílias que conseguem trabalhar só um hectare, enquanto outros conseguem 3 a 4 hectares. As machambas encontram-se principalmente nos locais do terreno denominado sequeiro. Muitos camponeses têm também terra nas baixas nas proximidades de correntes de água. Em geral, as famílias têm uma machamba ao redor da casa, onde se cultiva principalmente os tubérculos como a mandioca e batata-doce. Não se verifica o sistema de blocos das machambas, em virtude das famílias estarem dispersas. Existe muita terra não ocupada e não há famílias sem machamba própria. Na situação global do distrito, as distâncias às machambas não são significativas, pois como se refere não se enfrenta um problema de falta de terra. Não existem conflitos significativos de terras, mesmo com o crescimento populacional que ultimamente se verifica. A distribuição de terra, que é comum no país, não se verifica no distrito e, nenhum camponês tem título de propriedade de terra. Também, não se tem constatado casos de aluguer ou venda de terra. Entretanto, perto dos grandes aglomerados populacionais, como no caso da zona sul do distrito, pode se encontrar pessoas que cultivam numa machamba emprestada. São casos raros, mas acontece que se pede emprestado terreno a famílias, que têm áreas maiores de machambas já trabalhadas, por achar que a distância é longa às zonas com terreno não ocupado. Foram reportados alguns casos de conflitos de terra em algumas regiões, como é o caso de Chissaua, relacionados com a presença de cidadãos malawianos, querendo aproveitar terras pertencentes aos camponeses locais. Dependente da zona em causa, os camponeses ficam cultivar até 5 anos no mesmo lugar, abandonando-o posteriormente, devido aos problemas de fertilidade do solo depois de alguns anos de cultivo. Para recuperar o solo, a machamba é posto em pousio durante 2-4 anos, para depois ser aproveitada de novo. O que não necessariamente acontece, porque nada impede que as populações procuram terrenos noutros sítios. Geralmente, o tabaco é plantado nas machambas abandonadas e, para o tabaco, o período de permanência numa machamba varia entre 1 – 2 anos. Na preparação das machambas, com excepção no que diz respeito a batata doce, não fazem canteiros; os terrenos são planos. Em relação a fertilidade dos solos nota-se que os camponeses observam uma rotação das culturas, o que faz com que os solos mantenham melhor a fertilidade. Na sua grande parte, os solos são argilosos, menos na zona de Chiúta, onde os solos são mais arenosos. Os grandes produtores encontram-se nas zonas de Chamba e Caronga, que são consideradas os celeiros do distrito. Mecanhelas ainda tem zonas minadas, mas numa dimensão que não constitui um entrave ao desenvolvimento da actividade agro-pecuária. Em termos de utilização de insumos, tais como pesticidas e adubos, são utilizados pelos camponeses principalmente na produção das culturas de rendimento tabaco e algodão. Estes insumos são disponibilizados pelo fomentador (JFS) em forma de crédito, sendo os camponeses descontados no processo de venda. Na produção comum, a grande maioria dos camponeses não tem acesso a este tipo de insumos. Alguns camponeses utilizam pesticidas quando têm questões pontuais, por exemplo de pragas e quando são recomendados pelos extensionistas, embora a assistência técnica que os camponeses recebem por parte destes não seja tão notável e abrangente. Um problema que afecta a produção dos camponeses são as pragas, nomeadamente o gafanhoto vermelho, assim como a destruição das culturas por elefantes e macacos. Em termos de importância económica as culturas de milho, feijão, mapira e mexoeira, destinam-se tanto para alimentação como para a venda. Porquanto, da produção de arroz e amendoim, a maior parte é destinada a venda. Com algumas excepções, os camponeses têm comida para todo o ano. O armazenamento é feito através do tecto falso, para além da constituição de celeiros para cada produto. Nos anos passados, quando se verificava alguma procura forte de determinados produtos (dependendo principalmente da produção do Malawi), notou-se a tendência dos camponeses vender a mais da sua produção. Em situações normais, uma família camponesa sabe fazer a gestão dos produtos em armazém. Entretanto, a situação actual marcada por uma escassez de tudo que uma pessoa precisa, leva a pessoa a aproveitar as poucas oportunidades que aparecem. A fraca comercialização foi dito ser o principal constrangimento no desenvolvimento das actividades do sector agrícola. Dada a problemática da comercialização, principalmente no que diz respeito a cereais e feijões, a direcção distrital de agricultura prevê reforçar o aconselhamento referente à introdução de culturas de rendimento, principalmente o tabaco, girassol, gergelim e o algodão. Esta última quase abandonada nos últimos anos devido a queda do seu preço no mercado internacional. Pecuária Na área da pecuária, o sector dá sinais de estar em crescimento. Este facto está ligado ao regresso de muitos moçambicanos, que se tinham refugiado ao Malawi juntamente com o seu gado. Embora não se tenham atingido os números do antes da guerra, há o registo de 1 190 cabeças de gado bovino, 1 145 do caprino, 1 100 do ovino (em algumas localidades), 520 do suíno, para além de diversas aves, entre galinhas, patos e perus. O número de cabeças de que dispõe cada família varia, sendo o mais frequente a média entre 2 a 3. No nível do distrito, não existem políticas ou programas delineados com vista ao repovoamento pecuário, para além do programa de pequena escala da ONG CORD (Christian Outreach Relief and Development). Nalguns sítios, esta organização tem iniciado um programa de crédito pecuário, com o objectivo de reactivar a criação de cabritos. Um dos problemas apontado neste sector são as doenças nos animais, principalmente a tuberculose e, anualmente, os criadores de aves são confrontados com a doença de Newcastle, que atacam as galinhas. Um outro problema é a venda não controlada dos animais por parte dos criadores para Cuamba e Nampula. O roubo de gado é mais um outro problema sério no distrito e, também, afecta negativamente a motivação dos criadores desenvolver a sua criação de animais. Segundo o Régulo Mecanhelas, o problema de roubo de gado faz com que os criadores vendem o gado por três a quatro milhões por cabeça. Sentem-se obrigados a vender os animais para não lhes perder, o que os camponeses definem como aflição familiar. Isto porque a venda devia ser para a resolução de problemas familiares imprevistos. As tarefas na área pecuária são dominadas pelos homens, ainda que é a mulher, que muitas vezes se responsabiliza pela alimentação dos animais. As galinhas são cuidadas pelas crianças ou pela mulher. O gado é quase sempre da responsabilidade do homem, independentemente se o possuidor é um homem ou uma mulher. Há uma representação dos serviços veterinários que presta assistência gratuitamente aos criadores em aspectos concretos, uma vez que não desenvolve nenhuma acção preventiva. Os criadores compram os medicamentos, onde conseguem apanha-los, e solicitam apoio dos serviços veterinários. Floresta No sector das florestas, Mecanhelas tem três exploradores de toros licenciados, sendo um privado, que faz exploração em grande escala, e dois de pequena escala, que são a igreja católica e a ONG CORD. A título informal verifica-se a acção das comunidades, tanto do país como do Malawi, na exploração florestal, o que causa implicações ambientais. Por exemplo, as regiões costeiras do distrito encontram-se todas devastadas, como resultado da procura da lenha pelos malawianos e nacionais, estes, principalmente quando estavam naquele país como refugiados. No período da guerra, o negócio da lenha para o Malawi apresentava-se como sendo a única fonte de sobrevivência. Esta situação parece estar a ser ultrapassada na presente fase. Dado à riqueza da fauna do distrito, com elefantes, changos, pala-palas, macacos, porcos, leões, leopardos, etc., há a destacar a existência de um número significativo de caçadores furtivos. Pesca Na área da pesca, existe um empresário de Cuamba que pratica pesca de maior escala no lago Amaramba. Tem barcos de pesca e trabalhadores permanentes, que vivem num acampamento perto do lago, na zona de Chiúta. O que principalmente limita o desenvolvimento desta pesca comercial, é o problema do transporte. A estrada, que liga com a estrada que vai para Cuamba, não está em condições e durante o período chuvoso não é transitável. As vezes, o próprio dono da empresa contrata pessoal eventual localmente, para fazer limpeza e manutenção da estrada. A pesca artesanal é uma actividade económica complementaria importante, para muitas famílias do distrito. É uma actividade desenvolvida, quase na sua totalidade, por homens. Entretanto, algumas mulheres contaram que, também elas, as vezes vão a pesca no rio ou no lago, apanhando peixinhos. A direcção distrital e a extensão agrícola A Direcção Distrital de Agricultura e Desenvolvimento Rural tem 10 funcionários, um deles é uma mulher, e são: o director, 6 técnicos distribuídos pelas diferentes localidades e 2 fiscais florestais, um em Mecanhelas e outro em Entre-Lagos e um funcionário de apoio. Os sectores representados na direcção são os de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Pecuária, Floresta e Fauna Bravia e Pescas. Quatro dos técnicos têm a 6ª classe e dois têm a 4ª. Todos são auxiliares técnicos de agro-pecuária e actuam como extensionistas nas suas respectivas zonas de colocação. O director é assistente técnico agro-pecuário. Uma das principais actividades dos extensionistas é a auscultação das principais preocupações dos camponeses, na tentativa de solucionar as questões técnicas. De notar que Mecanhelas, ainda não dispõe de um campo de demonstração de resultados. Uma outra actividade é de fazer inquéritos sobre a produção agrícola numa determinada campanha. Principalmente no que diz respeito à necessidade de insumos e desenvolvimento, assim como na comparação da comercialização em relação às culturas. A recolha dos dados é feita através de inquéritos direccionados as famílias, aproveitando-se a ocasião para a recolha das amostras. A área geográfica, que o serviço de extensão rural deve cobrir é vasta. Por isso, é normal que muitos camponeses não conhecem o técnico. Nas suas deslocações, os extensionistas movimentam-se de bicicleta. Em cada época agrícola, a direcção de agricultura recebe alguns insumos de produção, que são vendidos aos camponeses. São poucos camponeses que têm acesso a este serviço e, os camponeses não têm assistência técnica ou financeira na compra de insumos. Cada extensionista, para além de prestar assistência aos camponeses, desenvolve também a actividade produtiva na sua própria machamba. No que diz respeito aos recursos, a direcção distrital enfrenta muitas dificuldades, não tendo, por exemplo, um fundo de funcionamento, em virtude de não receber nenhum orçamento proveniente da direcção provincial. A própria direcção funciona num pequeno edifício de condições precárias. Em termos de material de trabalho, a situação da direcção também se apresenta problemática, nem tem uma máquina de escrever. Segundo o director, para actividades correntes, muitas vezes os funcionários chegam a utilizar o próprio salário. As únicas receitas que a direcção recebe, são as provenientes da venda de gado, os criadores devem pagar 50 000 Mt a cabeça, ou as provenientes dos pescadores, que devem pagar 1 500 Mt por cada 25 Kg de peixe vendido. São dinheiro que por vezes serve para a compra de papel. O sector da Floresta e Fauna Bravia não consegue receita nenhuma, em virtude das licenças desta área serem emitidas a nível provincial. A aquisição das bicicletas dos extensionistas foi financiada pela organização CORD. Esta organização trabalha com as comunidades na área de produção e distribuição de sementes e no fomento pecuário (gado caprino). Além disto, faz um trabalho junto com alguns pescadores na base dum fundo giratório. Devido às limitações que os técnicos e extensionistas enfrentam, a recolha de dados estatísticos na área de produção e comercialização é um processo complexo. Não se consegue recolher toda a informação necessária que, por sua vez, leva a uma situação em que tem que trabalhar na base de dados estimados. Os dados globais apresentados pela direcção distrital, indicam que na campanha agrícola de 1999/2000, 17 526 famílias estavam envolvidas na produção, tendo se cultivado 24 007 hectares com uma produção total de 30 101 toneladas. Segundo estes dados, a área média cultivada por família seria cerca de 1,4 hectare. A produção por cultura indicada era a seguinte: Tabela 1. A área colhida e produção por cultura no distrito de Mecanhelas, 1999/2000. CulturaÁrea colhidaProdução (toneladas)Quilos por hectareMilho10 28910 083970Mapira 6 124 4 593750Mexoeira 245 167680Arroz 490 279560Feijões 4 164 1 749420Amendoim 490 220448Mandioca 2 20513 0085 899 A Comercialização Na área de comercialização, os principais actores são a empresa comercial João Ferreira dos Santos (JFS), que actua na comercialização de algodão e tabaco, o Instituto de Cereais de Moçambique (ICM) e alguns comerciantes de Cuamba e do Malawi. Porém, foi dito que se os malawianos não vêm não há comercialização, porque no último ano não havia comercialização interna. No ano de 1999, o ICM comprou cerca de 56 toneladas de produtos diversos, enquanto nenhuma tonelada foi comprada no ano de 2000. Mecanhelas tem apenas duas lojas e um armazém do ICM, sendo o resto que perfaz a rede comercial constituído por bancas e barracas. Assim, para além das lojas, quando há comercialização, esta é levada a cabo em determinados postos montados para tal, feiras e o mercado, que se apresenta como o principal posto. Tal como nos outros distritos da província, a comercialização apresenta-se como um dos principais problemas, embora, a proximidade com o Malawi facilite alguma actividade neste ramo. A população fronteiriça do Malawi depende bastante de Mecanhelas no fornecimento de alimentos. Isto também leva à utilização da Kwacha, moeda malawiana, no lado moçambicano. A ausência da comercialização, é apontada como um dos aspectos que influencia negativamente no desenvolvimento do sector agrícola. Há uma grande produção de cereais, principalmente o milho, e mandioca. Entretanto nota-se que, a nível interno, não se desenvolve a comercialização, chegando as culturas a estragar-se por falta de mercado, situação que, economicamente afecta os camponeses. Ou como foi exprimido pela população de Chiúta: “É por isso que a produção baixa porque nós não vemos o rendimento”. No nível do distrito, explica-se que o problema da falta de comercialização é causado, por um lado, pela fraca capacidade financeira dos intervenientes. Por outro lado, é causado pela inexistência de instituições de crédito para esta actividade. Outro problema levantado na esfera comercial, está ligado à dificuldade em encontrar mercado para a colocação de cereais. Os camponeses enfrentam dificuldades na compra de instrumentos de produção e na compra de produtos de primeira necessidade. Esta situação concorre também, para que os camponeses apostem mais na produção de culturas de rendimento em detrimento de culturas, que garantem a segurança alimentar. Alguns dados conhecidos sobre a comercialização ao nível da Província do Niassa apresenta-se em Anexo. Vias de comunicação Estradas classificadas existentes no distrito: Estrada Nacional N° 255 de terra batida de 140 Km de percurso total. Parte de Cuamba, passa pela sede do distrito de Mecanhelas até a fronteira com o distrito de Milange na província de Zambézia. O troço de 69 Km de Cuamba para Mecanhelas sede, foi reabilitada em 1998 e esta em boas condições. A outra parte, do troço de 71 Km que faz ligação com a Zambézia, não foi reabilitada e é transitada com dificuldades durante o tempo chuvoso. Nesta parte da estrada é preciso reabilitar as 2 pontes de madeira e os 35 aquedutos existentes. Estrada Regional N° 556 de terra batida, de 57 Km de percurso total, que parte de Mepanhira até a Etatara do distrito de Cuamba. É uma estrada que não se transita no tempo chuvoso. Existem 3 pontes de madeira e 25 aquedutos, que precisam ser reabilitados para poder transitar a estrada durante os períodos de chuva. Estradas não classificadas: Estrada terceária, que parte da sede de Mecanhelas, passando pelo Entre-Lagos até ao posto administrativo de Chiúta. O percurso total é de cerca de 130 Km com 25 Km de estrada boa (Mecanhelas até Entre-Lagos), 8 Km de estrada razoável e o resto do troço até Chiúta é uma estrada pequena, não transitável na altura das chuvas. Há acesso ao posto administrativo de Chiúta somente entre os meses de Maio a Novembro. Estrada terceária, de cerca de 50 Km, que parte de Chiúta, passando pela povoação de Mbolera até Mepica no cruzamento com a estrada nacional de Lichinga – Cuamba. Também é uma estrada pequena, transitável somente na época seca. Estrada terceária, que parte de Muria, passa por Gissava e Mucandjane até Molumbo na zona fronteiriça com Zambézia. Esta via tem um percurso total de cerca de 67 Km. Tem grande importância para o distrito, porque passa por muitos povoados. É uma estrada pequena não transitável durante os períodos do tempo chuvoso. A ligação com o Malawi é feita através da via de Mecanhelas para Entre-Lagos (25 Km). Para se chegar ao Malawi existe mais duas estradas pequenas transitáveis somente na época seca. Para além destas estradas, existe no distrito 35 vias de acesso que ligam os povoados. A manutenção das estradas A estrada nacional N° 255 e a regional N° 556 são da responsabilidade da Administração Nacional das Estradas (ANE) e, para fazer a manutenção da estrada N° 255, foi contratada a empresa CETA. As outras estradas são da responsabilidade da direcção distrital das obras públicas mediante o orçamento provincial. A manutenção das vias entre as comunidades é feita pelos aldeões, sob orientação da direcção distrital em coordenação com o régulo local. Às vezes, os técnicos da direcção distrital vão às comunidades fazendo o trabalho de sensibilização quanto à manutenção destas vias de acesso. Entretanto, hoje em dia, poucas pessoas aceitam fazer este tipo de trabalho sem remuneração. O distrito tinha uma brigada de manutenção das estradas até 1987. Nesta altura, aplicava-se um sistema de planificação anual das necessidades de manutenção e reabilitação das estradas distritais. Mais tarde, foi introduzido um outro sistema, baseado no levantamento distrital das necessidades de manutenção, que foi encaminhado para a direcção provincial, que por sua vez mandava o pedido para a Empresa de Construção e Manutenção de Estradas e Pontes (ECMEP). Esta empresa é que depois fazia todo o trabalho das estradas do distrito. Com o tempo, o sistema foi alterado, sendo a ECMEP responsável pela manutenção das estradas classificadas. Para as obras de reparação e de manutenção das outras estradas, a direcção provincial do sector atribui um orçamento ao distrito. O orçamento não é proposta pela direcção distrital, mas da decisão unilateral da direcção provincial. Este orçamento atribuído ao distrito vai até ao máximo de 40 milhões de Meticais. Em 1999, o distrito tinha cerca de 27 milhões para o trabalho das estradas. Para o ano 2000, o distrito não dispunha de nenhuma verba. A direcção distrital enfrenta problemas sérios de financiamento, pelo que no ano 2000 nenhuma obra de estradas foi efectuada por falta de fundos. Para além desta situação, a direcção distrital encontra-se endividada com os trabalhadores eventuais, que realizaram um trabalho de reabilitação e manutenção da estrada para Entre-Lagos no ano anterior. O sector de obras públicas no distrito funciona com 2 técnicos efectivos e 50 trabalhadores eventuais para os trabalhos das estradas terceárias. São contratados segundo a necessidade de trabalho e disponibilidade financeira. Estes trabalhadores eventuais têm contrato permanente com o sector, mas só recebem quando são solicitados. Cada trabalhador tem ordenado igual ao salário mínimo (450 000 Meticais no ano 2000). As pessoas contratadas desde muito tempo são as que continuam fazendo os trabalhos de manutenção e ainda não houve necessidade de reforçar este grupo. Foi dito que, por essa razão, a nova orientação de integrar as mulheres nas brigadas de manutenção, ainda não foi realizado. A grande maioria das pessoas contratadas para os trabalhos de manutenção das estradas é proveniente da sede de Mecanhelas. A direcção distrital das obras públicas e habitação já se aproximou a todos os possíveis financiadores a nível do distrito, no sentido de angariar fundos para as obras de manutenção das estradas. O único que se prontificou em ajudar era o padre da igreja católica, que dava combustível. A ONG, CORD, iniciou um trabalho de reabilitação da estrada para Chiúta, mas devido as exigências técnicas grandes desta obra, não dava continuidade. O material de trabalho disponível no sector das obras públicas vem principalmente desta ONG. A quando do término do contrato da organização nas obras das estradas, esta fez a entrega de 3 tractores (1 avariado) dos quais dois ficaram na direcção das obras públicas e um foi entregue a CETA, que é uma empresa de obras e engenharia. Foi entregue também um camião (em boas condições), uma carrinha de dupla cabina (com problemas não especificados), uma niveladora e um cilindro (avariado). O equipamento da ECMEP está todo ele concentrado em Nampula, no ECMEP regional. A contratação das empresas para as obras das estradas é feita a nível central. O sentimento dos técnicos do distrito é que estas empresas não consideram as direcções distritais. Também sentem uma falta de informação do nível central sobre os planos das obras a serem executadas pelas empresas contratadas. Linha Férrea O distrito é abrangido pela linha férrea que liga Nampula com o Malawi. A linha férrea passa na sede da localidade de Entre-Lagos onde também está situada a estação de caminho de ferro. A grande parte das infra-estruturas desta sede foram construídas pelos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM). Viaturas disponíveis na sede do distrito 1 camião de 7 toneladas e 2 camiões pequenos de 3 toneladas, que pertencem a um privado; 5 carrinhas individuais; 2 camiões de 6 toneladas e 3 Land Rovers, que pertencem à ONG, CORD; 2 camiões e 3 carrinhas da Igreja Católica; 2 carrinhas da Administração; 1 camião e 1 carrinha da direcção distrital de obras públicas e habitação; 1 viatura do Centro de Saúde; 2 tractores. Existe um privado na sede que se dedica ao transporte de passageiros com carrinha aberta (‘chapa’). Mais dois outros de Cuamba fazem carreiras regulares diariamente de Cuamba para o distrito de Mecanhelas. Em Outubro 2000, o preço por passageiro cobrado pelas carrinhas abertas pela ida de Mecanhelas a Cuamba era de 35 000 – 40 000 Mt enquanto que o transporte de uma carga pequena custava 5 000 Mt. Não existem outros transportes colectivos ou de autocarros públicos. Água e saneamento As fontes de água Até 1994, o distrito dispunha de 25 poços de água potável e em 2000 são 75. Mesmo com estes níveis de aumento no fornecimento de água os problemas persistem, uma vez que uma grande parte da população ainda não dispõe de água potável. Segundo o levantamento feito pelo sector responsável, é necessário mais de cerca de 60 fontes de abastecimento de água. As famílias que não têm acesso aos poços de água potável, se abastece de água dos rios e das lagoas. É comum que a população abre poços manualmente, nos vales dos rios ou à beira duma lagoa. Quanto a abertura dos poços, o distrito não dispõe duma equipa para tal efeito, sendo da responsabilidade da direcção provincial o envio da equipa ou empresa para este tipo de trabalho. A coordenação entre a direcção distrital de obras públicas e as equipas de abertura de poços funciona bem e os locais onde se deve abrir os poços são indicados pela direcção na base dos levantamentos locais. Do total dos poços instalados ao nível do distrito, 14 se encontram com as bombas avariadas e a maior parte delas tem avaria considerada grave. Estão a mais de um ano avariadas. As avarias graves são mais frequentes nas bombas do tipo ‘AFREDV’ do que nas ‘Quiechos’. O primeiro tipo de bombas são consideradas complicadas, com avarias frequentes e assim, acarretam maiores custos de manutenção. As avarias das bombas é o grande problema na área de manutenção. Conforme as orientações dadas, cada poço pode abastecer 250 famílias, mas acontece que este número é ultrapassado. A sobrecarga na utilização dos poços provoca mais avarias, o que tem implicações nos custos de manutenção. Esta situação agrava-se por falta de sobressalentes a venda no mercado local e por estes estarem a um preço considerado muito elevado pela população. Segundo a informação dada localmente, os custos dos acessórios das bombas triplicaram no último ano. A manutenção das bombas é garantida pelas comunidades. Estas criam os chamados comités de gestão, que se responsabilizam pela informação e recolha de dinheiro em caso de avarias das bombas. Dependendo das comunidades, algumas têm contribuição mensal e outras só contribuem em caso de avaria. Existem outros casos excepcionais de comunidades, que não aceitam contribuir para a manutenção das bombas. A ONG, CORD, é que ajuda na manutenção disponibilizando as peças de sobressalentes. As peças não são fornecidas gratuitamente, mas são vendidas aos comités de gestão. O pequeno sistema de abastecimento de água canalizada na sede de Mecanhelas está avariado há muitos anos. Para por o sistema a funcionar de novo, é preciso substituir a tubagem obsoleta (cerca de 1000 metros). A sede da localidade de Entre-Lagos possui um sistema de água canalizada. Este sistema foi construída para beneficiar os trabalhadores dos CFM e foi também estendido para a população. Saneamento Nesta área, o trabalho principal é de sensibilizar a população na necessidade do saneamento do meio, por exemplo, deixar limpo nos locais onde tiram água. O sistema de latrinas melhoradas ainda não existe no distrito, sendo que a população usa as latrinas tradicionais. Segundo a informação do distrito, cerca de 60% da população nas zonas rurais tem latrinas nas suas casas. Área de construção O distrito não dispõe nenhuma equipa ligada a área de construção e, no distrito, não existem empresas construtoras. As que fazem trabalhos nas construções do estado, vem com contrato a nível central ou provincial. Os pequenos construtores privados que actuam no distrito são de Cuamba. A direcção das obras públicas e habitação se encarrega em fiscalizar a reabilitação e construções de edifícios públicos. Entretanto, segundo a direcção distrital, um dos problemas enfrentado nesta área, tem a ver com o facto dos empreiteiros contratados para as obras do estado, vier com contratos de Lichinga. Não se subordinam a direcção distrital e não querem ser fiscalizados pelos técnicos do distrito. Isto faz com que certas obras sejam mal feitos por falta de controle, visto que os técnicos locais não têm autonomia de mandar parar as obras, se descobrirem problemas técnicos ou anomalias. Não existe no distrito nenhuma empresa pedreira, sendo a pedra utilizada nas construções extraída manualmente pela população. Madeira, areia e tijolo queimado é outro material de construção, que pode ser adquirido localmente. Educação A situação da educação do distrito de Mecanhelas tem registado assinalável progresso durante os últimos anos. No ano lectivo 2000, foram matriculados 21 979 alunos da 1ª à 10ª classe, dos quais 9217 (42%) são raparigas. Neste números estão incluídos os alunos do ensino primário das escolas comunitárias. O número de escolas aumentou consideravelmente. Entretanto, muitas escolas estão em condições precárias e funcionam sem equipamento adequado, não têm nem material pedagógico, nem carteiras ou outro mobiliário. A grande maioria dos professores não têm formação pedagógica. O distrito possui 385 professores, 344 homens e 41 mulheres, dos quais 273 (71%), 244 homens e 29 mulheres, sem formação pedagógica. Do número total de professores, 225 são contratados (58%), 195 homens e 30 mulheres. Por insuficiência do pessoal docente, a relação aluno professor é elevada, com cerca de 54 alunos por professor no ensino primário, e alguns professores ensinam turmas mistas de 2 ou 3 classes diferentes. O número de alunos por turma é menor nas zonas rurais do que nas sedes, onde o número às vezes chega a ser 60 por turma. Referente ao material escolar, todas as escolas receberam os livros escolares da 1ª e 2ª classes, entretanto verificando se um número insuficiente de livros recebido nalgumas escolas. Muitas escolas não têm livros em número suficiente para as classes da 3ª a 5ª. Das 6ª e 7ª classes a situação apresenta-se melhor, porque segundo o director distrital de educação, todos os alunos destas classes têm livros. O grande problema é a chegada tardia dos livros nalgumas zonas do distrito. Número de escolas O distrito dispõe de 110 escolas públicas, 107 do EP1, 1 do EP2 e 2 completas (EP1 e EP2). A escola do EP2 tem 2 lares para 157 estudantes. Além das escolas públicas, existe uma escola secundária do ESAM (Escola Secundária Aberta de Moçambique), que ensina da 8ª à 10ª classe, com a perspectiva de terem turmas até 12ª classe. O ESAM está ligado à Diocese de Lichinga, mas os professores são pagos pela direcção provincial de educação através do projecto da Intermon espanhola. A escola secundária tem um lar feminino e um masculino. Existem 35 escolas comunitárias, que ensinam da 1ª à 4ª classe, abertas com apoio da paróquia católica de Mecanhelas. Esta rede escolar comunitária surgiu após a guerra, principalmente onde não haviam escolas públicas. Entretanto, aos poucos, o estado está a assumir a responsabilidade também por estas escolas. Tabela 2. Escolas do ensino primário e secundário no distrito de Mecanhelas TotalPúblicasComunitáriasESAMEP114210735-EP211--Completa22--Secundária1--1 As escolas são distribuídas pelo distrito, com maior número concentrado no posto administrativo de Insaca devido a alta densidade populacional desta zona. As duas escolas completas e a do EP2, encontram se respectivamente na sede, em Mepanhira e Entre-Lagos. A escola secundária está situada na sede do distrito e as escolas comunitárias concentram-se nas localidades do posto administrativo de Insaca. (Em anexo apresenta-se a distribuição geográfica de todas as escolas do distrito). Das escolas públicas, 22 são de construção melhorada, construídas depois da Independência. 15 foram construídas pela ONG, ADPP, nos anos de 1994 – 1999. Existem 26 escolas antigas construídas de material convencional que, no tempo da guerra, ficaram quase destruídas e todas elas precisam reabilitação. Estas escolas funcionam só parcialmente porque não tem cobertura. Por isso, durante o tempo chuvoso, há dias sem aulas nestas escolas. As outras escolas públicas, bem como as escolas comunitárias, são construídas de material local (pau a pique), muitas delas com ajuda dos pais. Ultimamente, a direcção distrital de educação tem comparticipado, ajudando com o transporte do material de construção, se as distâncias para carregar o material forem longas. As instalações da escola do ESAM são de material sólido. Das 107 escolas primárias públicas, 97 não têm qualquer mobiliário ou carteiras. Nalgumas delas, os pais junto com os alunos têm arranjado bancos feitos de bambu. A escola do ESAM não consegue absorver todos os alunos graduados no EP2. Visto que o distrito não dispõe de instituições públicas que leccionem o nível secundário, os outros alunos, depois da conclusão da 7ª classe, têm que se deslocar a Cuamba ou Lichinga para continuar os seus estudos. Por isso, no Plano Estratégico do distrito está proposto que se abre mais uma escola deste nível no distrito. Existem já na sede as infra-estruturas necessárias para tal fim. A localização das escolas Depois do reassentamento da população, algumas escolas foram construídas em lugares onde anteriormente não havia escola, conforme o novo padrão habitacional. Não obstante, o grande número das escolas continuam localizadas no mesmo lugar como antes. Ultimamente, a população do distrito vive duma forma mais dispersa, mas a maioria da população vive a volta das escolas. Em sítios onde não haviam escolas, se não existir uma escola própria, existe uma sala anexa da escola mais próxima. Nestas salas anexas, ensina-se principalmente só até segunda classe. A partir da terceira classe, os alunos têm que ir à escola principal. Geralmente, o professor vive na zona da escola principal e cada dia se desloca à sala anexa para dar aulas. A planificação da localização das escolas, nem sempre é uma tarefa fácil. Na zona de Chiúta, os responsáveis locais contaram que acontece que a população abandona uma certa zona e muda para uma outra. Muitas vezes, esta mudança é devido aos elefantes, que constantemente invadem as machambas causando grandes estragos. Torna-se difícil manter a escola nesses locais, mas também é difícil construir uma nova onde a população optou por ficar. Os régulos estão trabalhando na sensibilização das famílias a não abandonar as zonas, mas tentar encontrar uma solução dos problemas enfrentados. Disparidades de género e desistências Segundo a informação do distrito, aproximadamente 80% das crianças em idade escolar são matriculadas na escola. Entretanto, o distrito depara com problemas de desistências. Muitos dos alunos que entram na primeira classe nunca chegam até concluir a quinta classe. Das escolas do distrito de Mecanhelas, o número de alunos da 5ª classe corresponde ao 15% do número da 1ª classe e os alunos da 7ª corresponde ao 5% dos da 1ª. Muitas crianças estão frequentando as escolas. Porém, há uma tendência que quanto mais alta é a classe menor é o número das alunas. Também é verificado que as escolas rurais distantes da sede têm menos alunas. Nas zonas de Sale e Chiúta, somente 6% respectivo 11% dos alunos da 5ª classe são alunos femininos. Nas tabelas a seguir apresenta-se o número de alunos e a percentagem de alunas da 1ª e da 5ª à 10ª classe. Tabela 3. Mecanhelas, número de alunos e a percentagem de alunas das 1ª e 5ª classes, 2000. Zona de Influência Pedagógica (ZIP)1ª classe5ª classeHMHMHMHMEntre-Lagos409396 (49%)80512270 (36%)192Chissaua591574 (49%)116513037 (22%)167Mecanhelas614548 (47%)116216497 (37%)261Menhaute244235 (49%)4796329 (32%)92Chamba288256 (47%)5446731 (32%)98Minhoto309236 (43%)5456311 (15%)74Caronga459362 (44%)8218521 (20%)106Chiúta308255 (45%)56381 (11%)9Sale239155 (39%)394151 (6%)16Muanheue262204 (44%)4664113 (24%)54Total37233221 (46%)6944758311 (29%)1069 Segundo o director distrital de educação, ainda existe a ideia de que a menina não tem a mesma vocação para estudar como os rapazes têm. Ele explicou que esta atitude tem reflexo no apoio moral e material à aluna, dando o exemplo do pai que disse que não pode investir tanto nos estudos da menina porque pode ser um investimento em vão. Também explicou que, por causa desta atitude, acontece que surgem divergências entre a mãe e o pai da aluna, porque as mães preferem que todos os filhos estudem. Outras famílias não têm condições financeiras para deixar todos os seus filhos estudarem. Numa situação desta, muitas vezes é a menina que está perder a possibilidade de estudar e, prioridade é dada aos rapazes. As matrículas são de 5 000 Mt na escola primária e na escola secundária do ESAM são 80 000 Mt. Entretanto o pagamento da matrícula não é o problema principal. O problema financeiro tem mais a ver com os custos totais para manter os filhos na escola, por exemplo, a compra de cadernos e outro material escolar e de vestuário. A ocorrência de casamentos prematuros é um outro obstáculo que impede a possibilidade de as raparigas estudarem ou que levam a rapariga a abandonar os estudos muito cedo. Geralmente, em casos de gravidez, as raparigas não podem frequentar a escola. Porém, no distrito de Mecanhelas, o sector de educação tem conseguido ajudar algumas raparigas nesta situação, para elas poderem voltar para a escola e continuar os seus estudos depois do parto. Isto como uma forma de se reter mais as raparigas nas escolas. O distrito não está abrangido por nenhum financiamento ou bolsas para a promoção da educação das raparigas. Localmente, as estruturas de educação têm iniciado um trabalho com este fim, mas ainda abrange poucas escolas do distrito. Tabela 4. Número de alunos e a percentagem de alunas da 6ª à 7ª classe, 2000. Escola 6ª classe7ª classeHMHMHMHMEscola completa Mepanhira9017 (16%)1075211 (17%)63Escola completa Entre-Lagos6331 (33%)945810 (15%)68EP2 de Insaca21989 (29%)30816567 (29%)232Total372137 (27%)50927588 (24%)363 Tabela 5. Número de alunos e a percentagem de alunas da 8ª à 10ª classe, 2000. Escola8ª classe9ª classe10ª classeHMHMHMHMHMHMESAM11538 (25%)1539736 (27%)1335315 (22%)68 Destes alunos do nível secundário, 15 alunas e 42 alunos viviam nos lares que pertencem à escola. Uma das preocupações apresentadas pelas comunidades é o facto do ensino nas zonas rurais principalmente terminar na quinta classe, não tendo as crianças possibilidades de prosseguir com os seus estudos. Isto visto que muitos alunos não disporem meios para se deslocarem a outras regiões, onde se encontram as escolas do EP2. É uma situação que por sua vez faz com que alguns pais não vejam a vantagem de colocarem os seus filhos nas escolas. Existe no distrito 14 centros de alfabetização em funcionamento, com um número total de 723 alunos. A maioria destes são mulheres. Dos 27 monitores, 5 são mulheres. Antes de iniciar a actividade de ensino, os monitores são submetidos a uma formação, mas não são remunerados. No futuro, prevê-se dar subsídios aos monitores. Com o fornecimento de energia eléctrica na sede, o desejo da direcção distrital de educação é de começar organizar aulas nocturnas. Segundo a direcção isto poderia também criar mais possibilidades para as mulheres estudarem. Vão funcionar no distrito 3 centros de ensino à distância para os professores da categoria E. Este ensino faz parte dum programa nacional do MINED (MELE). Dois centros já foram instalados, um em Entre-Lagos e o outro em Caronga. Vai se abrir mais um centro na sede do distrito. Em Outubro de 2000, foi realizado no distrito o primeiro seminário de capacitação para este programa. Material escolar No ano 1999, o distrito não recebeu livros em número suficiente para conseguir cobrir todas as necessidades de livros nas escolas públicas e comunitárias. Não recebeu nenhum livro das disciplinas de História, Geografia e Biologia. Na tabela a seguir apresenta-se a relação entre o número de alunos e o número de livros recebidos. Foram recebidos poucos livros para as classes de 3ª a 7ª. Tabela 6. Mecanhelas, o número de alunos e o número de livros recebidos, 1999. Classe1ª2ª3ª4ª5ª6ª7ªN° alunos escolas públicas6570455028051454805368307N° alunos escolas comunitárias123961718430---Total número alunos7809516729891484805368307Livros:Português Volume 16800540035000560250Matemática Volume 1680054003800000Português Volume 274415020-----Matemática Volume 274415020-----Matemática Livro do aluno-5400-----Ciências Naturais--3800000 Para o ano 2000, o número de livros em falta para a 1ª classe era 328 livros e para a 2ª classe 112. O problema de falta de livros para a 3ª à 5ª classe mantém-se. Os livros da 1ª e 2ª classes são livros propriedade do aluno, enquanto os outros livros são livros de empréstimo propriedade da escola. Estes últimos livros não são substituídos na sua totalidade cada ano. O tempo médio de utilização deste livros é calculado a ser 3 anos. Os alunos do EP2 conseguem conservar melhor os livros escolares do que os alunos do EP1. Isto porque os alunos do EP2 têm uma idade superior, mas também, porque as condições das escolas são melhores deste nível do ensino. Por essa razão, estas escolas conseguem manter os seus livros durante um período mais prolongado e assim, os alunos do EP2 têm melhor acesso a livros escolares. Um dos problemas levantados foi a chegada tardia dos livros. Muitas vezes, isto tem a ver com os problemas das vias de acesso, especialmente no tempo chuvoso. Para os livros poderem estar nas mãos dos alunos no início do ano escolar, têm que estar na sede do distrito antes do começo das chuvas. Se não, os alunos, que estudam nas escolas distantes da sede, correm o risco de ficar sem livros até Abril ou Maio. Por exemplo, a estrada para o posto administrativo de Chíuta não se transita durante o período de chuva. Para as escolas desta zona, a situação mostrou-se mais agravante ainda, porque quem deve se deslocar a sede de Mecanhelas para proceder o levantamento do material escolar, são os próprios professores e directoras das escolas. A distância é longa, poucos deles têm os meios para ir buscar o material e, para além disto, tem consequências negativas para o ensino, porque estas deslocações levam vários dias. A falta de quadros pretos e giz é outro problema que aflige o distrito. Segundo a informação da direcção distrital de educação, são 60 escolas que necessitam de quadros pretos novos ou melhorados. Com a falta de giz, usa se o carvão ou a mandioca seca para escrever nos quadros. Em Julho 2000, o distrito recebeu algum material pedagógico da Direcção Provincial de Educação; mapas, 10 de cada de Hidrografia, de Divisão Administrativa e de Estados e Rede de Comércio; 50 dicionários universal de língua portuguesa; 40 programas de ensino primário e 3 caixas de giz. O distrito tinha sido contemplado 5 quadros pretos, entretanto, estes foram desviados em Cuamba. Alguns professores têm desenhado mapas, juntando papel do tamanho A-4, para minimizar a falta de material pedagógico. Entretanto, apesar das iniciativas locais tomadas pelos professores, a situação do material de ensino é precária. Nem os manuais de professores existem em número suficiente no distrito. Ligação escola comunidade Nalgumas zonas do distrito, foi difícil desenvolver uma boa ligação escola comunidade. Por exemplo, existem algumas povoações onde a vontade é fraca, por parte dos pais, a contribuir a um bom funcionamento da escola. A situação está se melhorando em virtude de outros problemas e conflitos locais se resolverem. Isto porque, segundo a explicação dada pela direcção da educação, muitas das vezes, os problemas enfrentados na área de educação tinham a ver com os problemas das estruturas locais e os seus conflitos de poder. Nalguns sítios do distrito, o período em que se organiza o ensino informal dado às crianças nos ritos de iniciação, é coordenado com a escola para ter lugar no tempo das férias escolares. Noutros sítios não se consegue esta coordenação, o que faz com que os alunos abandonam a escola durante este período. Em Chiúta, o responsável de educação explicou que acontece que alunos moçambicanos participam nos ritos de iniciação no Malawi. Mas no Malawi, os grupos de crianças que vão participar, são organizados quando as escolas já fecharam o ano lectivo. O problema é que este período coincide com o começo das aulas em Moçambique. Assim, os alunos moçambicanos que vão para lá, atrasam e não entram na escola logo no início das aulas. A Direcção Distrital de Educação A direcção distrital funciona na sede nas instalações onde antigamente era escola primária. Tem 15 funcionários: o director; 5 chefes das respectivas secções pedagógica, recursos humanos, planificação, administração e finanças e a secretária; 4 técnicos, 1 instrutor do MELE, 1 dactilógrafa, 1 arquivista, 1 servente e 1 guarda. Dois dos funcionários são mulheres, a dactilógrafa e a arquivista. Por falta de meios de transporte, o trabalho de supervisão e de prestação de assistência às escolas é bastante dificultado. Duas instituições (a escola primária completa de Mepanhira e a escola EP2 de Insaca) foram atribuídas verbas para garantir o seu funcionamento. No ano 2000, o fundo de manejo para a direcção de educação era de 19 milhões pago em prestações de 3 em 3 meses. As vezes tem se verificado atrasos neste processo. A direcção não tem outros fundos para o seu funcionamento e não existem fundos destinados à manutenção das escolas. Referente ao pagamento dos vencimentos, o novo sistema de pagamento tem diminuído os problemas de demora, mas ainda acontece que os professores ficam sem receber durante períodos prolongados. Pior para eles que têm que se deslocar distâncias longas, para ir buscar o seu salário na sede do distrito. É um factor que tem efeitos muito negativos na qualidade do ensino. Acontece que, por exemplo, os professores da zona de Chiúta ficarem entre 1 e 2 semanas de cada mês sem darem aulas. Isto em virtude de terem de se deslocar a Mecanhelas sede para procederem o levantamento dos seus salários. Saúde O distrito de Mecanhelas dispõe de nove unidades sanitárias, que são um centro de saúde situada na sede do distrito e 8 postos de saúde situadas nos seguintes lugares: Chissaua, Chamba, Sale, Mecomera, Tobué, Entre-Lagos, Caronga e Chiúta. Todas as unidades são de material de alvenaria, com a excepção do posto de saúde de Tobué, que é feito de material local. Falta de unidades sanitárias para poder reduzir as distâncias percorridas pela população. Por exemplo, para a comunidade de Mbolera a distância ao posto de saúde em Chiúta é de cerca de 35 quilómetros. As vias de acesso precárias e escassos meios de transporte, também, dificulta o acesso às unidades sanitárias e a assistência à população. As doenças mais frequentes nas crianças são: mal nutrição, malária, anemia, diarreia e bilharziose. A taxa de mortalidade infantil é considerada elevada. Entretanto a direcção distrital de saúde não tem informação das mortes de crianças nas comunidades, apenas tem o registo das mortes nas unidades de saúde. Para os adultos, as doenças mais frequentes são malária, diarreia (cólera) e infecções respiratórias. O serviço de saúde enfrenta problemas graves devido a falta de pessoal qualificado. Em algumas unidades sanitárias trabalha-se só com serventes. No distrito dispõe-se de uma única enfermeira de SMI (Serviço Materno Infantil) apoiada por três parteiras. Desde 1999, o centro de saúde tem um médico de clínica geral. Quadro de pessoal do distrito de Mecanhelas: Categoria Número Médico de clínica geral 2ª 1 Técnico medicina preventiva 1 Agente medicina geral 2 Técnico medicina preventiva 1 Agente medicina preventiva 1 Enfermeiro geral 1 Enfermeiro básico 3 Enfermeiro elementar 5 Enfermeira SMI 1 Parteira elementar 3 Técnico farmacêutico 1 Agente de estomatologia 1 Agente de laboratório 1 Serventes 13 Administrativos 2 Total 37 Muitas vezes, o pessoal de saúde tem que prestar o seu serviço sem os meios necessários. Existe uma falta de material médico – cirúrgico, medicamentos, geleiras e outro equipamento. Para além do centro de saúde, ás únicas unidades que dispõem de geleiras a petróleo para conservar as vacinas são as de Chamba e Entre-Lagos. Em alguns postos de saúde não existe material de esterilização, levando os técnicos a utilizarem formas não recomendadas. Outro problema levantado é a falta de residências para o pessoal de saúde. Em relação ao sistema de abastecimento de água, tanto o centro como os postos de saúde, utilizam poços à bomba manual para obter água. Por falta de meios, o centro de saúde enfrenta limitações na área de serviços curativos. O centro recebe apoio do hospital de Cuamba e os doentes que o centro não consegue tratar, são mandados para Cuamba, uma distância de cerca de 90 quilómetros. Pretende-se transformar o centro de saúde em hospital rural e já foram feitas algumas das ampliações requeridas das instalações. A perspectiva é de poder ter uma unidade cirúrgica devido a demanda de casos de cirurgia, que agora são transferidos para Cuamba. Porém, a direcção distrital de saúde não possui o orçamento necessário para implementar este projecto. O centro de saúde dispõe de 40 camas distribuídas nas salas de enfermarias de pediatria, medicina, maternidade e cólera. Porém, a capacidade instalada é de 67 camas. Os postos de saúde de Chamba, Chissaua e Entre-Lagos dispõem em média 3 camas e os restantes postos de saúde 1 cama. O programa alargado de vacinação (PAV) é organizado através do centro de saúde na sede, que também apoia as outras unidades de saúde no distrito. Saúde materno infantil (SMI) é responsável pelas actividades de partos institucionais, controle de crescimento das crianças, planeamento familiar, consultas pré-natais e consultas pós-parto. Existem duas unidades móveis em todo o distrito, uma no centro de saúde e outra na localidade de Chamba. As unidades móveis realizam actividades do PAV, SMI, e da estratégia de combate a lepra e tuberculose. Além da rede das unidades de saúde públicas, existe no distrito uma rede paralela dos cuidados de saúde, composta por: 10 postos comunitários, 46 parteiras tradicionais e a medicina tradicional. Os postos de saúde comunitários foram construídos com apoio da diocese e a paróquia católica de Mecanhelas. Em geral, estes postos localizam-se em povoados onde não existem os serviços de saúde público. Na tabela vê-se a distribuição dos postos de saúde comunitários e das parteiras tradicionais por localidades. Tabela 7. Postos de saúde comunitários e parteiras tradicionais por localidade, Mecanhelas. LocalidadePostos comunitáriosParteiras tradicionaisInsaca18Chissaua212Entre-Lagos012Iataria (Chamba)312Chiúta32Matequesso (Caronga)1-Total1046 Nestes postos, atendem os agentes polivalentes (APs), que a totalidade são 12. Os agentes polivalentes receberam formação da direcção provincial e distrital de saúde e têm feito reciclagem de 2 em 2 anos. O fornecimento de medicamentos de Kits B aos postos comunitários é garantido através da direcção distrital de saúde, mas quando estão em falta, a Diocese assume as despesas. É também a Diocese que pagam os subsídios aos agentes polivalentes, subsídios que variam entre 300 000 a 400 000 Meticais por mês. A paróquia faz a supervisão dos agentes, mas a prestação de relatório é feita ao posto de saúde mais próximo dependendo da divisão administrativa. Os postos comunitários são geridos pela comunidade através de uma comissão criada para gerir e manter o posto. Os utentes pagam uma taxa de 1000 – 2000 Meticais ou equivalente em milho. No distrito existem também 9 socorristas, formados pela Cruz Vermelha, que prestam assistência à população em diferentes lugares. Das 46 parteiras tradicionais, 36 foram formadas pela ONG CORD, e trabalham nos povoados onde esta ONG tem os seus projectos, que são nas localidades de Chissaua, Entre-Lagos e Iataria. As restantes 10 foram formadas pela direcção distrital de saúde e trabalham na localidade Insaca e em Chiúta. Estas parteiras recebem um kit de material de trabalho após a formação, tanto da ONG como da direcção de saúde. A parteira tradicional não é remunerada, mas geralmente, recebe alguma coisa como forma de agradecimento das mulheres que foram assistidas por ela. Muitas mães têm o hábito de dar à luz em casa, assistidas pelas parteiras tradicionais ou outras mulheres idosas, e não no posto de saúde. Por um lado, a explicação disto tem a ver com aspectos culturais. Um destes aspectos alega que a mulher grávida não pode dar parto com enfermeiros por serem homens. Razão pela qual muitas mulheres não procuram as unidades sanitárias. Por outro lado, tem a ver com as distâncias longas a percorrer para chegar ao posto de saúde, o que leva muitas mulheres a darem parto pelo caminho. A direcção distrital de saúde tem recebido apoio da organização MCDI (Medical Care Development International), sediada em Cuamba, em supervisão e formação contínua das unidades sanitárias e em equipamento. Por exemplo, no ano 2000, MCDI forneceu 4 geleiras à petróleo ao distrito para a conservação das vacinas. Porém, a CORD é a única ONG que trabalha no distrito na área de saúde, através do apoio às parteiras tradicionais e na sensibilização das comunidades sobre o HIV/SIDA. A CORD trabalha em Mecanhelas desde 1994. Os projectos desta organização concentram-se em particular na saúde comunitária, educação sobre HIV/SIDA e apoio à direcção distrital. Desde 1994 tem dado apoio na construção e reabilitação dos centros e postos de saúde no distrito. Outra organização que trabalha na área de saúde comunitária é a AMIREMO (Associação Mista Religiosa para Educação Moral). É uma associação local, que foi criada para atender a preocupação da comunidade relacionada aos problemas que têm aparecido na camada juvenil. São, por exemplo, problemas relacionados ao consumo de drogas, ao HIV/SIDA e gravidez prematuro. O distrito de Mecanhelas apresenta-se bastante vulnerável em relação à problemática do SIDA e é considerado o distrito mais afectado da província. Não é possível obter informação sobre o nível da incidência de HIV/SIDA no distrito. Isto porque muitos doentes do SIDA ou infectados do HIV nunca entram em contacto com o serviço de saúde. Análises são feitas só nos doentes internados e nas pessoas doadores de sangue e por isso, os casos de HIV detectados são limitados a estes dois grupos. O registo do laboratório do centro de saúde demonstra um aumento do número de pessoas infectadas pelo HIV. Tabela 8. Mecanhelas, casos do HIV, 1996 – Outubro 2000 AnoCasos de HIV registadosHMHM19961011997123199845919992321442000243862Total5366119 Segundo a direcção distrital de saúde, a prevalência do HIV é mais elevada na faixa etária de 20 – 29 anos. No centro de saúde, existe um gabinete de aconselhamento que dá seguimento aos tratamentos e o acompanhamento dos doentes do SIDA. Contudo, o gabinete é pouco procurado pelos doentes devido a falta de informação sobre a sua existência e a assistência que é dada neste gabinete. Existem dois grupos juvenis na sede distrital, que em colaboração com a direcção distrital de saúde, a CORD e AMIREMO, têm promovido actividades teatrais na sensibilização sobre o HIV/SIDA. No âmbito desta colaboração, as activistas das duas organizações têm desenvolvido também um trabalho informativo nas comunidades e nas escolas através de palestras e utilizando métodos visuais, para demonstração das formas de contaminação e prevenção do SIDA. Antes de iniciarem um trabalho numa comunidade, têm encontros de sensibilização juntos dos líderes locais. Este trabalho informativo ainda não abrange todo o distrito e realiza-se principalmente nos povoados de Muria, Puli, Chapala, Nkuzi, Mitepa e Jussene. A organização CORD tem um técnico formado no Malawi sobre metodologias de trabalho comunitário com HIV/SIDA. A CORD tem um centro de formação em Nampande onde se beneficiam 13 conselheiros, 13 comités comunitários e 13 parteiras tradicionais (matronas) de formação sobre educação contra HIV/SIDA e nutrição. É uma formação comunitária que leva 2 à 5 dias. A formação é dada pelos 4 técnicos da CORD, 3 homens e 1 mulher. A Diocese tem um centro para o atendimento de crianças órfãos e mal nutridas. Na altura do estudo estavam no orfanato 17 crianças, embora a perspectiva seja do centro passar a ser apenas para tratamento de crianças com problemas de nutrição. Na área de nutrição é realizado um trabalho também pela CORD através do projecto de nutrição e prevenção de doenças nos povoados de Nampande e Jassamire. Outro problema de saúde no distrito são os casos de lepra. A Diocese tem um programa de ajuda aos leprosos e, no âmbito deste programa, já foram visitados 83 comunidades onde foram encontrados 100 doentes de lepra. Segundo a informação da paróquia de Mecanhelas, muitos não se dirigem ao hospital por falta de condições financeiras, outros deixaram de fazer tratamento. Para além de realizar actividades nestas áreas mencionadas, a Diocese tem, também, prestado apoio aos necessitados com problemas mentais. Principalmente tem apoiado na deslocação e acompanhamento dos doentes à Nampula para posterior tratamento no hospital de psiquiatria desta província. Enfermeiro privado Na zona de Muria, existe um enfermeiro, que não faz parte da rede do serviço público de saúde, mas que tem feito atendimento de doentes em casa. O serviço dele é organizado do modo privado. Este enfermeiro vivia muitos anos no Malawi, onde tirou curso de enfermagem e se encontra a viver em Muria desde 1999. Pessoas de todas as camadas sociais da sociedade recorrem aos serviços dele. As doenças mais frequentes tratadas pelo enfermeiro são as de diarreia, malária, conjuntivite e DTS (doenças de transmissão sexual). Quando aparecem pessoas com lepra, tem encaminhado o doente para recorrer aos serviços do centro de saúde. Os preços das consultas depende da doença e do medicamento receitado. Alguns exemplos dos preços das consultas são as seguintes: Medição completa para malária 12 000 Mt Diarreia 9 000 Mt Conjuntivite, pomada 2 500 Mt DTS (gonorreia), injecção 18 000 Mt Aspirina (6) 500 Mt Muitas das vezes, as pessoas com receita do hospital procuram saber se o enfermeiro dispõe do medicamento receitado. Para a aquisição dos medicamentos, o enfermeiro tem recorrido as farmácias no Malawi. Geralmente, ele se desloca ao Malawi de 2 em 2 semanas para o abastecimento de medicamentos. Alguns dos beneficiários dos serviços dele não conseguem pagar por falta de dinheiro, outros efectuam o pagamento das consultas com arroz, milho ou uma galinha. Estes produtos, o enfermeiro vende no Malawi para compensar a perda e para poder comprar os medicamentos. Situação social Acção social Existe no distrito a representação da Mulher e Coordenação da Acção Social, onde trabalham duas pessoas. As actividades principais executadas pela representação são de: fazer levantamentos da população vulnerável. Fazem parte deste grupo os idosos, viúvas, crianças órfãos e outras crianças em situação difícil, mulheres chefe de família, mães solteiras com mais de 5 filhos e pessoas portadoras de deficiências; prestar assistência aos portadores de deficiências e acidentados através de disponibilizar muletas e ajuda-los para poder se deslocarem a Cuamba ou Nampula a fim de receber tratamento; assistir as crianças órfãos que precisam ou vivem com famílias substitutas; aconselhar as mães em relação aos modos de alimentar as crianças mal nutridas; receber indivíduos expulsos do Malawi e integrá-los na sociedade; fazer trabalho de sensibilização quanto ao perigo da doença SIDA e outras doenças de transmissão sexual; elaborar projectos dirigidos às pessoas vulneráveis. No ano passado, assistiram 9 mulheres e 38 homens portadores de deficiências. Deste grupo vulnerável, 37 são amputados com muletas, 5 com próteses e 5 paralíticos que possuem cadeiras de roda. As organizações de CORD e Cáritas fazem muletas, que depois são compradas pela acção social para os necessitados. A representante da acção social tem feito deslocações ao posto administrativo de Chiúta e outros povoados distantes da sede para fazer levantamentos sobre a situação dos portadores de deficiências. Porém, sem meios para se deslocar de distâncias longas, não tem conseguido dar continuidade ao trabalho iniciado nestas zonas. As vezes, a Diocese tem prestado ajuda à acção social na assistência a este grupo de necessitados que vivem fora da sede do distrito. Quanto a orfandade, esta resulta mais na morte das mães causada pelas doenças ou complicações do parto. Como o sistema dominante é matrilinear, quando a mão falecer as crianças passam para a casa da avó (mãe da falecida). Existe um orfanato local que funciona sob responsabilidade da Diocese em colaboração com a acção social. Fala-se da existência de prostituição infantil no distrito, mas a representação da acção social não dispõe de dados quanto às crianças prostituídas, alegando ser difícil identificar estas. Entretanto, foi nos explicado que muitas raparigas estão numa situação vulnerável. Mesmo as raparigas que vivem nos centros internatos enfrentam problemas de alimentação e falta de roupa, fazendo com que elas se prostituem para poder melhorar a sua dieta alimentar e ter um pouco dinheiro para a compra de roupa. A representação da acção social tem elaborado alguns projectos para a integração das pessoas vulneráveis em actividades económicas, que possam lhes ajudar criar melhores condições de vida. Foi feita uma reunião com as mães solteiras com mais de 5 filhos, que vivem na sede do distrito, para delinear um projecto que iria gerar rendimento para estas famílias. O projecto constituía em produção colectiva de hortícolas que se iria vender no mercado local ou em Cuamba. Delineadas as acções, submeteu-se a proposta à organização CORD, que aceitou o projecto e disponibilizou as sementes para o arranque das actividades. Entretanto, dias depois da distribuição das sementes, todas as mulheres devolveram-nas alegando que não queriam trabalhar em grupo, mas individualmente. Também disseram que, se a acção social e a CORD quiseram ajudar, deveriam dar dinheiro a cada uma delas e cada uma iria gerir pessoalmente o dinheiro. Porém, o financiador não estava disposto a dar dinheiro às pessoas. Para as pessoas portadores de deficiências, foi elaborado um projecto de abertura de uma moageira a ser propriedade e gerida pelo grupo em causa. Não conseguiram encontrar nenhum financiamento para este projecto. O custo do projecto calculado era de 275 000 000 Mt e a perspectiva era de fazer a actividade auto-sustentável em 6 meses. Um outro projecto foi elaborado para apoiar os desmobilizados de guerra, que tinham recebido formação da Organização Internacional para Migração (OIM). A proposta era de abrir uma indústria de madeira para os que tiveram formação nesta área. O projecto foi submetido à organização CORD, que ainda não deu resposta se puder financiar o projecto ou não. Segundo o orçamento apresentado, o custo do projecto seria de 146 600 000 Mt. Segundo o representante distrital da organização dos desmobilizados de guerra (AMODEG), vivem no distrito 510 desmobilizados. A grande maioria dos desmobilizados se dedicam à agricultura e alguns à venda de lenha e bambus ou outros pequenos negócios. Estão se integrando na sociedade mas muitos deles enfrentam dificuldades. De todos os desmobilizados 78 recebem pensões de reforma ou de invalidez e a maior parte deles são os que foram desmobilizados pelo ONUMOZ. Mais outros entregaram os seus pedidos de reforma junto com a documentação requerida, mas até agora estão a espera de uma resposta. A reforma varia de 75 000 Mt para 300 000 Mt por mês, dependendo do estado da pessoa e o cargo que tinha quando estava na tropa. Os invalidados recebem mais do que os outros. Em relação à regularidade da pensão não há problemas, sempre tem esta em dia. No entanto, para os que recebem 75 000 Mt há problemas. Isto porque o dinheiro tem que ser levantado em Cuamba e, os custos de transporte para Cuamba, ida e volta, são 70 000 - 80 000 Mt. Assim, o dinheiro nem chega para o transporte. Cada qual tem que levantar o dinheiro pessoalmente e tem que ser mensalmente. Muito esforço foi feito para que os pensionistas com pensão mínima poder, ou deixar acumular o dinheiro durante alguns meses ou, receber o dinheiro através da administração distrital, mas o esforço não teve resposta positiva. Em 1997, 58 desmobilizados foram abrangidos por um projecto de fomento pecuário. Cada um recebeu 2 cabritos, 2 porcos e 2 patos. Os animais foram comprados no Malawi a um custo total de cerca de 33 milhões de Mt. Muitas destas criações de animais falharam e a maioria dos animais morreu. Foi nos explicado que um factor decisivo para o fracasso do projecto, foi a falta de assistência veterinária. Cultura, juventude e desporto Desde o ano de 1998, Mecanhelas dispõe de uma Direcção Distrital de Cultura, Juventude e Desportos (DDCJD), funcionando nas instalações da direcção de obras públicas. Entretanto, durante os primeiros anos, a direcção ficou sem representante distrital e o actual começou a trabalhar no distrito em Agosto de 2000. O director é o único quadro de pessoal na direcção. As actividades do sector resume-se no levantamento dos tipos de danças tradicionais existentes, junto aos grupos culturais das populações e das escolas, na identificação de locais históricos e na elaboração do perfil histórico do distrito e da população em colaboração com os régulos. O levantamento das danças tradicionais ainda não abrangeu todos os aglomerados populacionais do distrito, mas em geral, em cada povoação existem alguns grupos de dança. Uma outra tarefa desta direcção é de tentar criar mecanismos com vista a melhorar as condições para as actividades desportivas do distrito. A situação da juventude Segundo a representante da coordenação da acção social, é comum que as raparigas casam aos 13 anos de idade e isto é devido à pobreza, porque é uma tentativa dos pais diminuir a carga familiar. Os rapazes estudam mais que as raparigas. Muitas das raparigas desistem antes do fim dos estudos por causa de gravidez ou casamento. E, quem que ajuda os pais na machamba e nos trabalhos caseiros é principalmente a menina, o que faz com que ela nem sempre consegue se dedicar devidamente aos seus estudos. Segundo a mesma fonte, a situação tende a melhorar e mais raparigas conseguem concluir a 5ª classe. O director da escola de Muria disse o contrário. Segundo dele, hoje em dia, há mais casamentos prematuros do que anteriormente. Na conversa com um grupo de jovens, masculinos e femininos, na povoação de Muria, explicaram-nos que as pessoas casam muito cedo e isto devido à tradição. No mesmo tempo, disseram que são os pais que obrigam os filhos a se casarem e deixarem de estudar. Os jovens acham que esta forma de pensar dos pais não é boa. No entanto, como são os pais que dão dinheiro para estudar, quando dizem para deixar e casar, o filho, ou a filha, só pode deixar porque já não vai conseguir pagar as despesas escolares. Explicaram que estudam para conseguir arranjar um emprego. Alguns deles têm machambas próprias e a produção que sai da machamba é para eles comprarem roupa e material escolar. Outros procuram o ‘ganho-ganho’ para terem algum dinheiro. Numa outra conversa, com alguns velhos e pessoas influentes da comunidade, fomos explicados que realmente existem pais que forçam os filhos a casarem-se para poderem ajudar em casa, embora hajam outros que se casam sem o conhecimento e consentimento dos pais. Disseram também, “sabemos que os casamentos prematuros não são bons, mas o que é que as raparigas podem fazer, se não poderem continuar estudar. Aqui em Muria, ela termina na 5ª classe e não há emprego. Nós colocámos os nossos filhos nas escolas para terem uma actividade diferente da machamba”. Em Mbolera, os jovens contaram que muitos deles não estudaram, mas hoje em dia, alguns deles, homens bem como mulheres, participam nos cursos de alfabetização. Explicaram que perderam a oportunidade de estudar por causa da guerra. As famílias tinham se deslocado ao Malawi e lá, as escolas não eram suficientes para abranger todas as crianças em idade escolar. Depois ter regressado a Mbolera, já se consideram crescidos e não dava para entrar na escola primária. Os jovens frequentemente colocam o problema da falta de emprego. Se tivessem outras oportunidades, não iriam se dedicar à agricultura. Os rapazes, principalmente os que vivem na sede do distrito, preferem se dedicar aos pequenos negócios em vez de ir trabalhar na machamba. Para os jovens das aldeias, a situação é diferente porque as actividades alternativas à agricultura são poucas. Como os adultos, os jovens também levantam o problema da falta de comercialização. Na conversa com um grupo de jovens, só composto por homens, da povoação de Mbolera, foi dito que a maior parte dos produtos destinados à venda apodrecem nas casas por falta de compradores. Fizeram também uma comparação com a situação da juventude no Malawi. “Lá, os jovens têm motorizadas e conseguem vender a sua produção”. Para o caso deles em Mbolera, mesmo produzindo tabaco, o processo de compra é muito fraco. A venda de tabaco é efectuada a cerca de 15 Km do povoado e a venda de milho é feita em Cuamba, onde a pessoa tem que ficar 2 ou 3 dias para conseguir vender tal milho. Explicaram que “se não querer demorar, tem que baixar o preço e vender o milho a 7 000 Mt por lata”. Em relação a este contexto, foi também levantado as exigências do pagamento do imposto, a licença das bicicletas e a taxa do mercado. “Logo aí mesmo no mercado, é cobrado o imposto de reconstrução nacional, o imposto de bicicleta e a taxa do mercado”. Factos, que na opinião deles, aumentam a pobreza. Através das expressões das pessoas, entendem-se que têm uma aversão ao pagamento da licença de bicicleta. Os jovens de Mbolera, também disseram que esta exigência até cria grandes inimizades na zona. Isto porque muitas vezes, as bicicletas utilizadas, por exemplo para ir a Cuamba, as pessoas pedem emprestado aos amigos ou vizinhos. Quando a pessoa é interpelada pela polícia deve pagar e, se não tiver dinheiro é preciso deixar a bicicleta. Depois, é o dono que tem que se deslocar e tentar recuperar a sua bicicleta. As vezes, a bicicleta é encontrada sem algumas peças. Esta situação cria inimizades e reduz a vontade de ajudarem-se mutuamente. No campo, é difícil encontrar actividades recreativas organizadas especificamente para a camada juvenil, mas a juventude participa nos grupos de dança e jogam futebol. Na vila de Mecanhelas, a situação está um pouco diferente ainda que as actividades não são muitas. Porém, desde o começo de fornecimento de energia eléctrica na sede, nota-se um aumento das actividades recreativas organizadas à noite. Cada dia pode se assistir filmes de vídeo num salão aberto, que pertence a um privado e no novo bar da sede, às vezes, se organiza discoteca. O desporto é uma actividade importante para os jovens e, no distrito, estão inscritas 12 equipas de futebol 11 e uma equipa de basquetebol. O problema principal para as equipas é a falta de material desportivo, nem bolas próprias têm. Na zona de Mbolera, um empresário que pratica pesca no lago Chiúta, costuma dar bolas à equipa de futebol local. A ESAM e a organização CORD têm apoiado duas das equipas na sede com equipamento, bolas e material para um campo de futebol. Existe também um campo desportivo de futebol e basquetebol de salão, mas este encontra-se em mau estado, quase destruído. Existem 24 grupos culturais, que praticam danças tradicionais e de cerimónias. Dos 24 grupos, 10 são constituídos por alunos e alunas das escolas EP1 e EP2. Além destes grupos, existem 2 grupos de teatro que foram criados para o trabalho de sensibilização e educação das comunidades sobre o HIV/SIDA. Têm promovido actividades teatrais em colaboração com a direcção distrital de saúde. Os jovens, com que nos falámos, disseram que ouviram falar de SIDA e sabem que esta doença apanha-se através de relações sexuais. Nos anos passados, a direcção de saúde forneceu preservativos para as actividades de sensibilização contra SIDA. Entretanto, durante as conversas que tivemos com a juventude da zona de Mbolera, entendemos que estes programas de sensibilização não chegaram até abranger as zonas distantes da sede de Mecanhelas. Referente à relação entre as estruturas tradicionais e a juventude, parece que esta relação é um pouco ambígua. Os líderes locais queixam-se da falta de respeito por parte da juventude. Na opinião dos jovens, por um lado, o poder tradicional é importante, pois aconselham os jovens a viverem bem. Por outro lado, a falta de respeito que têm com os chefes locais é porque eles também não respeitam os jovens. Problemas sociais e crimes Em termos de crimes, os casos mais frequentes ao nível do distrito são os furtos simples, violência doméstica e ofensas corporais. Tem acontecido também alguns casos de homicídios e assaltos a mão armada. A maior parte dos casos de crimes registam-se nos bairros da sede do distrito, na vila de Entre-Lagos e nalguns povoados do posto administrativo de Insaca. Entretanto, muitas queixas não chegam à policia e muitos casos ficam fora da jurisdição ou conhecimento das autoridades policiais. As possibilidades dos policias se deslocarem são muito limitadas devido a falta de meios de transporte. No edifício, onde funciona o comando da polícia, existe também uma cela para os detidos. É uma cela sem o mínimo de condições e segurança, o que faz com que os prisioneiros se evadem sempre, uma vez que o edifício onde a cela está instalada não tem fechos ou fechaduras. O distrito dispõe de um Tribunal Judicial com um juiz residente. A polícia considera o seu relacionamento com as autoridades comunitárias como sendo muito positivo. Segundo a informação do comando da polícia, as autoridades comunitárias encaminham os casos que compete a polícia resolver, ficando apenas com as questões que podem ter resolução a nível local. Casos a serem resolvidos localmente são principalmente da área social, por exemplo, contradições e problemas familiares, adultério, conflitos entre pessoas, roubos nas machambas, luta pela posse de um terreno e outros problemas do mesmo género. Embora possam surgir casos também na área social que podem constituir de foro criminal. Em geral, os problemas locais são resolvidos pelas estruturas comunitárias ou são levados ao tribunal comunitário. Cada localidade tem o seu tribunal comunitário, composto por membros escolhidos no nível dos povoados. Quando não se consegue resolver os problemas sociais no nível local, o problema é caminhado ao tribunal distrital, onde a acção social participa no julgamento como assistente e para aconselhar os implicados. São apontados como causas principais do cometimento de crimes, o consumo de bebidas alcoólicas e de estupefacientes, o desemprego e a procura do ‘mundo moderno’ nos jovens. O problema de consumo de drogas é mais frequente no grupo etário de 18 – 30 anos. A perspectiva da direcção da acção social é de, junto com a polícia e outras organizações, tentar fazer palestras com os jovens sobre a problemática do consumo de drogas. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também provocam muitos problemas no seio do lar. Segundo a responsável da coordenação da acção social, os problemas familiares caracterizados por desconfiança e disputas entre casais, muitas vezes aparecem devido à bebedeira. Registos e notariado A principal actividade deste sector resume-se no registo de nascimentos, óbitos e casamentos, para além de organizações, assim como o reconhecimento de vária documentação. Entre estas actividades, as que registam uma maior procura são o registo de nascimentos e o reconhecimento de vária documentação. O número de óbitos registado refere-se apenas aos óbitos que ocorrem no centro de saúde na sede do distrito. As actividades do sector são assegurados apenas por dois funcionários, o oficial e o servente. A situação que o sector enfrenta, com a falta de recursos humanos e meios de transporte, faz com que não consegue organizar brigadas fixas ou móveis, ou mesmo visitas às localidades. Assim, as pessoas são obrigadas a percorrer grandes distâncias para a sede do distrito na sua procura dos serviços dos registos e notariado. Situação que, também, concorre para a não fiabilidade dos números apresentados pelo sector. Existe uma tentativa de inverter a situação actual em que as pessoas tratam de determinada documentação, quando são confrontadas com uma situação que exige uma identificação oficial. Nas comunidades visitadas no âmbito do estudo ‘base-line’, muitos dos residentes não têm o Bilhete de Identidade (BI) que é o documento principal de identificação. Entretanto, esta situação não é causada somente pela ausência dos registos e notariados. Também tem a ver com o custo do BI. Segundo a informação do Régulo de Chiúta, o custo do BI é de cerca de 300 000 Mt e ele disse. “É documento extremamente caro para os bolsos das comunidades. Onde é que nos podemos encontrar este valor. É preferível comprarmos a capulana do que colocarmos toda a nossa actividade no BI. Identificamo-nos como moçambicanos pela tonalidade da língua”. Sociedade civil As comunidades estão organizadas nas suas próprias instituições, dominadas principalmente pelo poder local a as confissões religiosas. A acção das autoridades comunitárias mostra-se como bastante importante perante as comunidades. São actividades que se centram principalmente no aconselhamento e resolução de questões sociais, que possam surgir nos diferentes povoados. As autoridades comunitárias têm uma articulação com as autoridades estatais através dos régulos, que têm um relacionamento directo com as administrações. Os régulos constituem a ponte de ligação entre as autoridades estatais e as comunitárias. Por exemplo, em Mecanhelas, se um determinado problema não é resolvido, por dificuldades, pelo líder local Induna, este transita para o Régulo e, caso este também não consiga uma solução, transfere-o para a administração distrital. As mulheres nunca foram chefes de povoado e isto vem duma regra antiga. Porém, existe uma estrutura feminina tradicional, que faz parte da liderança local, que é a Piamuene e as suas conselheiras. Entretanto, a liderança comunitária de Muria explicou, que com as mudanças actuais, é possível que uma mulher venha atingir o posto de chefe, desde que apresente as qualidades, requeridas. Além disso, disseram também que no futuro, muitas mulheres poderão vir a ocupar esta posição em virtude dos homens jovens de hoje estarem a mostrar muita irresponsabilidade e desrespeito pelas autoridades locais. Interligadas à organização social da vida, encontram-se também as actividades culturais e cerimoniais, o ensino informal tradicional e a estrutura que domina a medicina tradicional. As confissões religiosas desempenham um papel social importante na vida das pessoas e os líderes religiosos também fazem parte das autoridades comunitárias. Segundo o departamento para os assuntos religiosos da delegação dos registos e notariado, as Igrejas existentes no distrito de Mecanhelas são as seguintes: Muçulmana Católica Romana Católica Anglicana Assembleia de Deus Africana União Baptista Evangélica em Moçambique Evangélica de Cristo em Moçambique De Cristo Topian – Makelo Velha Apostólica em Moçambique Piyemo Adventista do Sétimo Dia Convenção Baptista Testemunhas de Jeová Evangelical Baptist Church Além das actividades religiosas e sociais realizadas pelos próprios crentes das comunidades, as próprias organizações religiosas responsabilizam-se também pelas actividades de diferentes programas. Isto é feito, por exemplo, pela igreja muçulmana, a diocese da igreja católica, a CORD, uma organização religiosa não governamental da Inglaterra e a AMIREMO, uma associação mista religiosa criada localmente. A igreja muçulmana desenvolve acções de aconselhamento, fundamentalmente aos respectivos crentes sob diversos aspectos da vida sócio-económica. Faz parte deste aconselhamento, aconselhar a formação do lar e a importância de evitar os casamentos prematuros. A igreja organiza também programas de sensibilização e educação sobre o HIV/SIDA. A diocese e a paróquia de Mecanhelas da igreja católica estão a desenvolver programas na área de educação, através das escolas comunitárias e a escola secundária ESAM; na área de saúde através do apoio aos postos de saúde comunitários, do centro para crianças órfãos e mal nutridas e do apoio aos leprosos e às crianças com doenças de vista e, na área de acção social, através de apoio às pessoas portadores de deficiências. A diocese também tem actividades de carpintaria e oficina, para além de uma moagem. A CORD é uma organização que trabalha nas áreas de ajuda e desenvolvimento. Esta organização trabalha em Mecanhelas desde 1994. Actualmente, os projectos se destinam em particular para saúde comunitária, promoção da saúde no nível da comunidade, educação sobre HIV/SIDA e apoio à direcção distrital de saúde. Trabalha, também, com as comunidades na área de produção e distribuição de sementes e no fomento pecuário (gado caprino). Além disto, faz um trabalho junto com alguns pescadores na base dum fundo giratório. Tem fornecido bicicletas aos extensionistas que trabalham nas localidades. Prevê-se iniciar um projecto na área de agricultura e de segurança alimentar com o financiamento da União Europeia. Nos primeiros anos, a CORD trabalhou principalmente com o trabalho de repatriamento e o programa de reabilitação depois da guerra. Fazia parte deste trabalho a distribuição de alimentos, instrumentos agrícolas e sementes. Ao longo dos anos tem financiado a construção e reabilitação das unidades de saúde de Chamba, Chiúta, Mucumera, Caronga, Sale, Entre-Lagos, Chissaua e Mecanhelas sede, incluindo a reabilitação da casa do médico na sede do distrito. Tem, também, reabilitado e construído vários poços nos diferentes lugares do distrito. A AMIREMO é uma associação que se dedica à educação cívica e religiosa e tem iniciado um trabalho de promover a criação de grupos e associações de camponeses. Desde Janeiro de 2001, a associação tem um projecto, com o mesmo objectivo de promover o associativismo, em parceria com a CORD, financiado pela União Europeia. Criada em 1996, actualmente conta com 35 membros dos quais 14 são mulheres. Em termos de organizações nacionais, existem no distrito representações da Associação dos Antigos Combatentes, a Associação Moçambicana dos Desmobilizados da Guerra (AMODEG), a Organização da Juventude Moçambicana (OJM) e a Organização das Mulheres Moçambicanas (OMM) que é uma organização partidária da Frelimo. Os partidos representados no distrito são FRELIMO, RENAMO, MONAMO e PADEMO. Os dois últimos não têm tido muita acção no distrito. 3. MBOLERA E MURIA - Pobreza e estratificação social No âmbito do estudo foram feitas entrevistas nas duas povoações de Mbolera e Muria do distrito de Mecanhelas. Estas entrevistas do nível local concentraram-se nas questões relacionadas à pobreza, a estratificação sócio-económica e os factores que definem a qualidade de vida de uma família. Entre estes factores encontram-se, por exemplo, o tamanho da família, a habilitação literária, o número de filhos que frequenta a escola, o tipo de habitação, o acesso à água potável e ao serviço de saúde. Factores decisivos são as diferentes fontes de sustento, o acesso à mão de obra e aos meios de trabalho e os bens que uma família possui. Outros aspectos importantes são as diferentes formas de entre-ajuda existentes, as actividades comunitárias em que a família participa, os sistemas utilizados para a resolução de problemas e o acesso à informação. A povoação de Mbolera Todas as famílias de Mbolera vivem na base da produção agrícola, tentando arranjar, também, outras actividades económicas complementares, tais como a pesca, a caça, artesanato e pequenos negócios. Entretanto, são muito limitadas por não ter capital de arranque e por não haver mercado perto onde podem vender o que produzem ou fabricam, nem a comercialização de produtos agrícolas existe. Assim, as limitações são múltiplas. A procura local é insignificante visto que o poder de compra é muito baixo. É difícil para os camponeses se deslocarem com os seus produtos para os centros urbanos. Não têm acesso aos meios de transporte, além das suas bicicletas. Carros ou outras viaturas não aparecem na zona devido às péssimas condições das estradas. Isto faz com que as oportunidades agrárias que existem, continuam ser não aproveitadas. Também, a pesca poderia ser muito mais desenvolvida, mesmo em escala pequena, mas é difícil chegar a um aproveitamento economicamente significativo, sem os requisitos necessários, tais como as vias de acesso. Em Mbolera foi difícil falar da diferenciação sócio-económica, quer dizer a diferença entre as famílias. Todas consideram-se pobres. Quando tentando analisar a situação junto com grupos de autoridades locais e de famílias, nos disseram que talvez temos aqui nesta povoação 2 a 3 famílias que podemos considerar médias ou ricas. Estamos todas na mesma situação de pobreza. Por essa razão não foi feita uma avaliação da situação de bem-estar individual, quer dizer de cada família da povoação (“wealth-ranking”). Concluímos que a posição das pessoas, em relação às discussões sobre diferenças sociais e económicas entre famílias, tinha a ver com o sentimento de abandono que mostraram. Várias vezes nos disseram que sentem se esquecidos pelos responsáveis. No mesmo tempo, vivem numa situação muito vulnerável. Eles sabem muito bem que há diferentes níveis da vulnerabilidade e que existe uma diferença entre famílias. Algumas vivem numa situação um pouco melhor do que outras, mas todas são limitadas nas suas tentativas de aumentar a qualidade de vida. Na situação prevalecente, as famílias têm medo que todas não serão abrangidas, se por acaso haverá qualquer investimento ou ajuda dirigida à sua povoação ou comunidade. Têm medo que somente as famílias consideradas as mais pobres dos pobres serão abrangidas. Por isso, preferem falar só do colectivo e não de famílias ou grupos em separado. Deram exemplos de pessoas que tinham tentado iniciar actividades económicas complementares, por exemplo, pequenos negócios mas que falharam por não existir poder de compra ou porque as pessoas só queriam comprar ao crédito e, depois, nunca mais pagaram. Tentando comparar os idosos com os jovens, foi dito que não há diferenças, pois os jovens podem trabalhar muito na machamba e os idosos só produzirem para o sustento, todos vão na mesma. Isto porque a produção excedente vai-se apodrecer por não ter onde vendê-la. No que diz respeito à situação actual em que a população de Mbolera vive, a grande preocupação é que a situação nesta zona piorou, como um efeito do melhoramento da situação da zona sul do distrito, através da reabilitação da estrada principal do distrito. É um efeito não desejado e evidentemente não planificado, que tem a ver com os recursos escassos no nível do distrito. A explicação desta situação é o seguinte: Mecanhelas ficou muito isolado durante vários anos devido ao difícil acesso ao distrito. A estrada principal n° 255, que faz a ligação entre o distrito e Cuamba, não era transitável. Nos fins dos anos de noventa, esta estrada foi reabilitada e agora, o trânsito para o distrito passa pela esta via. Porém, durante os anos antes da reabilitação deste troço, utilizava-se, para além de passar pelo Malawi, uma via alternativa na zona norte do distrito. O tráfego passava pela Mbolera, via Chiúta para a sede Mecanhelas. Não era um tráfico muito intenso e a passagem foi feita com grandes dificuldades, mas os poucos carros que passavam, tinham grande importância para a vida da população de Mbolera. Nesta altura, para salvar esta via que garantia acesso à sede do distrito, era necessário fazer, pelo menos, uma reparação e manutenção provisória da estrada. Portanto, visto que os carros poderiam chegar até Mbolera, os camponeses tinham mais facilidade de vender os seus produtos agrícolas e, tinham também, melhor acesso à mercadoria diversa. E, as mulheres contaram, que vendiam, por exemplo, mandioca, fruta e lenha. Depois da reabilitação da estrada n° 255, o movimento de carros na zona de Mbolera parou. Não há fundos para a manutenção da via alternativa e, no tempo chuvoso, esta via não é transitável. Só se tem acesso, e com mais dificuldades do que antes, ao posto administrativo de Chiúta e Mbolera entre os meses de Maio e Novembro. Apesar dos esforços feitos, o distrito ainda não conseguiu fundos para a reabilitação desta estrada. A população exprime uma aflição, quando falando desta situação, dizendo que há uma diferença entre o campo e a cidade em termos de pobreza. Não são feitos investimentos no campo para estimular o desenvolvimento. Entrevistados Mbolera está situada a cerca de 35 quilómetros da sede do posto administrativo de Chiúta. Os povoados abrangidos pelo estudo são pequenos aglomerados populacionais localizados a uma distância de 15 a 35 quilómetros da sede Chiúta. Na povoação de Mbolera, trabalhámos em quatro povoados, que têm um número total de 170 famílias ou agregados familiares. Os povoados abrangidos pelo estudo na povoação de Mbolera são os seguintes: Mbolera com 60 famílias, considerada a sede da povoação; Tura com 42 famílias; Buanamussa com 30 famílias; Thelela com 38 famílias. Foram entrevistadas 25 famílias (15%), 18 sob responsabilidade de um casal e 7 sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Nas tabelas, os dois grupos de famílias são denominados casal respectivo solteira. A amostra foi escolhida ao caso na base do registo local de todas as famílias de cada povoado. Dentro do grupo das 18 famílias sob responsabilidade dum casal, encontra-se 8 que são casais polígamos. Entretanto, não temos informação sobre o número total de casais polígamos na povoação. O registo não indica que casamento que é polígamo ou não. Para a nossa amostra, temos o conhecimento porque perguntámos não só sobre o estado civil mas, também, se o casamento é polígamo. Na tabela a seguir apresenta-se o número de famílias da povoação e o número de famílias entrevistadas. Tabela 9. Mbolera. Número total de famílias, número e percentagem de famílias sob responsabilidade de um casal respectivo sob responsabilidade de uma mulher sozinha e o número de famílias entrevistadas por respectivo grupo. MboleraTotalEntrevistadosFamílias 17025 (15%)Casais 130 (76%)18 (14%)Solteiras  40 (24%) 7 (18%) Durante a entrevista, as famílias foram representadas pela mulher (12), pelo homem (3) ou por ambos do casal (10). Todas as famílias sob responsabilidade de um casal não foram representadas por ambos do casal. As vezes era só a mulher ou o homem que representava a família. Isto porque nem sempre era possível para os dois deixar as suas outras tarefas para participar na entrevista. A pobreza Para melhor entender a estratificação e diferenciação social da comunidade, tínhamos as discussões sobre quais os critérios que normalmente são utilizados localmente quando avaliam a situação sócio-económica das famílias. Perguntámos: Como é que se identifica uma família, pobre, média ou rica? O que quer dizer ser pobre, médio ou rico? Quem é considerado pobre, médio ou rico? A seguir, alguns dos exemplos dos critérios indicados. Pobre Ser pobre é quando compara a sua situação com a dos outros e nota a diferença Sem nada, não tem os meios para começar ou conseguir Não vai para frente Não consegue fazer alguma coisa para ter dinheiro Trabalha machamba pequena, só para alimentação Não tem comida suficiente Não tem comida diversificada É aquele que produz e não tem onde vender, até que o milho apodrece no celeiro Sem dinheiro Não tem roupa, não consegue vestir-se bem Não tem boa casa Dorme na esteira Não tem acesso à água Não tem acesso ao hospital Não tem meios para se deslocar Vive na base de oferta Velhos Doentes Mães solteiras Médio Tem meios como conseguir Tem machambas maiores do que o pobre Tem muitos produtos e grande variedade da produção Pode vender produtos para ter dinheiro Tem criação de galinhas Tem criação de cabritos Rico Tem todos os meios Tem machambas grandes Vê o resultado do trabalho Tem dinheiro Come bem com todos os alimentos Veste-se bem e sempre muda de roupa Tem casa melhorada Tem cama e manta Tem meios de transporte Pratica pequenos negócios Tem emprego Alguns têm gado caprino ou bovino O que leva à pobreza Segundo os entrevistados, uma das causas da pobreza é a guerra que demorou muitos anos. Durante a guerra, a grande maioria da população de Mbolera deslocou-se para Malawi, onde vivia vários anos. Depois de ter voltado à sua zona de origem, muitas famílias ainda não conseguiram recuperar a vida que tinham antes da guerra. “Antes da guerra já tínhamos cabritos e casas com janelas e portas. A guerra estragou muito”. “Continuamos pobres porque não há condições para sair da pobreza”. Disseram-nos que falta de oportunidades para encontrar dinheiro. As pessoas produzem mas não conseguem vender os seus excedentes. Outro problema mencionado é que a povoação fica distante dos centros urbanos e a estrada que liga a povoação Mbolera com a sede de Mecanhelas e com a estrada para Cuamba, não é transitável durante o período de chuva. Mesmo durante o resto do ano é difícil passar pela estrada. Se a estrada estivesse em condições, os camponeses poderiam tentar se deslocar e vender, pelo menos, quantidades pequenas dos seus produtos. São principalmente os homens que tentam se deslocar, tentando vender produtos agrícolas, peixe ou carne de caça ou procurar trabalho fora da aldeia. Para a mulher, isto é mais difícil e, foi nos dito, que a situação das mulheres solteiras é ainda mais difícil. Cerca de 25% das famílias de Mbolera são famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha. São mulheres viúvas, divorciadas ou mulheres abandonadas pelos seus maridos. Elas sentem-se limitadas por não conseguir produzir o suficiente. Uma viúva disse que estar sozinha com toda a responsabilidade pela família é igual a ter só um braço. Também as mulheres dos casamentos polígamos enfrentam problemas de sustentar a família. Uma senhora explicou o seguinte. “A mulher sente-se solteira e chefe da família e, por ser mulher, isto a torna pobre. Esta situação de estar sozinha, a empobrecer cada dia que passa. E, leva os filhos a atrasarem na escola, porque têm que trabalhar na machamba para ajudar a mãe”. Outra mulher disse que “casar com duas mulheres não é ser rico como nos tempos, porque o homem não consegue suportar com as despesas”. Como já foi dito acima, nos não temos informação sobre o número de casamentos polígamos, mas dentro da nossa amostra escolhida ao caso, 8 dos 18 casais entrevistados são polígamos. A população da zona de Mbolera sente se muito abandonada e esquecida. É uma zona isolada e as pessoas queixam-se da falta de uma assistência eficaz o que por elas é visto como pobreza geral. Um efeito disto é o que um casal nos explicou. “A pobreza leva muitas senhoras grávidas a falecer em Mbolera, porque não conseguem-se deslocar ao hospital quando estão em estado grave para ir ter parto”. Podemos dizer que a situação do serviço de saúde materno infantil está a melhorar, porque o centro de saúde na sede do posto administrativo agora tem enfermeiros e parteira. Entretanto, para as mulheres que vivem longe do centro, é difícil se deslocar para lá. Existem parteiras tradicionais que assistem as grávidas, mas não têm possibilidades ajudar quando o parto é complicado. Perguntámos se há famílias que correm o risco de entrar numa situação mais vulnerável ou desfavorecida do que a situação em que vivem actualmente e, se for assim, porquê. A resposta mais comum era que sim, há famílias que correm este risco, principalmente por causa da falta de comercialização. Há famílias com celeiros com milho que não conseguem vender. “Estamos a preparar a nossa comida em panelas de barro de novo, como fazíamos antigamente. Não temos dinheiro para comprar panelas de alumínio”. Doenças e velhice foram outros factores mencionados, que fazem com que as pessoas caiem numa situação mais vulnerável. Como sair da pobreza O que mais preocupa as famílias entrevistadas na povoação Mbolera é a falta de comercialização dos seus produtos agrícolas. São muitas famílias que conseguem produzir excedentes, mas não conseguem vendê-los. Por isso, para conseguir sair da situação difícil em que vivem, quer dizer da pobreza, a grande maioria considera o acesso à comercialização como o factor mais importante. Assim, as propostas de solução mencionadas, aqui apresentadas em ordem segundo o número de entrevistados que deu a respectiva resposta, são: acesso à comercialização; melhor acesso à educação para as crianças bem como para os adultos; criação de oportunidades de emprego; acesso à estrada e estrada melhorada; melhor qualidade do serviço de Saúde e Unidade de Saúde mais perto; acesso a poços nos aglomerados populacionais; acesso a moageiras nos aglomerados populacionais; acesso a créditos para iniciar pequenos negócios. Ainda outras propostas foram mencionadas tais como: trabalhar e produzir mais; melhor acesso a instrumentos de produção e semente; melhorar as casas; mais facilidade conseguir roupa. (As nossas crianças estão estudar mas mal vestidos); apoio do Governo para “criar condições para as pessoas poderem sair do sofrimento” (por exemplo; local onde vender os produtos, lojas, emprego, poços e moageiras); combate dos animais que estragam as culturas nas machambas; reabilitação de infra-estruturas (em geral). (A pergunta, Como sair da pobreza, foi feita de forma aberta, sem o entrevistador propor respostas alternativas). As propostas de solução mais frequentemente mencionadas são apresentadas nas tabelas a seguir. Na primeira tabela, apresenta-se a percentagem dos entrevistados que deu a respectiva proposta e, na segunda, a ordem das propostas segundo o número de respostas por proposta. Tabela 10. Mbolera. As propostas de: Como sair da pobreza. As percentagens são apresentadas por número total de famílias entrevistadas (25) e por número de famílias representadas pela mulher(12), pelo homem(3) e por ambos do casal(10) durante a entrevista. Entrevistados PropostaTodos (25)Mulheres (12)Homens (3)Ambos (10)Comercialização84% (21)75% (9)100% (3)90% (9)Educação52% (13)67% (8)33% (1)40% (4)Emprego52% (13)42% (5)67% (2)60% (6)Estrada36% (9)33% (4)33% (1)40% (4) Saúde32% (8)25% (3)33% (1)40% (4)Poço24% (6)33% (4)33% (1)10% (1)Moageira24% (6)33% (4)33% (1)10% (1)Crédito20% (5)8% (1)33% (1)30% (3) Tabela 11. Mbolera. Ordem da proposta segundo o número de entrevistados que deu esta resposta da pergunta: Como sair da pobreza. Lugar EntrevistaPrimeiro lugarSegundo lugarTerceiro lugarQuarto lugarQuinto lugarSexto lugarTodosComercializaçãoEducação EmpregoEstrada SaúdePoço MoageiraCréditoMulheresComercializaçãoEducaçãoEmpregoEstrada Poço MoageiraSaúde CréditoHomensComercializaçãoEmpregoEstrada Educação Saúde Poço Moageira Crédito - - -AmbosComercializaçãoEmpregoEducação Estrada SaúdeCréditoPoço Moageira - Visto que a amostra é pequena, não se pode fazer constatações seguras na base dos dados obtidos, mas a tendência é óbvia. Acesso à comercialização é visto como o factor mais importante para conseguir sair da pobreza. As mulheres dão mais importância à educação do que os homens, enquanto os homens dão mais importância à possibilidade de ter um emprego do que as mulheres. Para ver se há alguma diferença entre as respostas e propostas dadas pelas famílias sob responsabilidade de um casal e as sob responsabilidade de uma mulher sozinha, apresenta-se a seguir, também, os dados divididos pelos dois grupos. Tabela 12. Mbolera. As propostas dadas da pergunta: Como sair da pobreza. As percentagens são apresentadas em relação ao número total de famílias, das famílias sob responsabilidade de um casal e sob uma mulher sozinha Entrevistados PropostaTotal (25)Casal (18)Solteira (7)Comercialização84% (21)89% (16)71% (5)Educação 52% (13)44% (8)71% (5)Emprego52% (13)67% (12)14% (1)Estrada36% (9)33% (6)43% (3)Saúde32% (8)33% (6)29% (2)Poço24% (6)28% (5)14% (1)Moageira24% (6)22% (4)29% (2)Crédito20% (5)22% (4)14% (1) Estamos ver que a importância dada à educação tende a ser ainda mais forte no grupo das mulheres solteiras. Para elas, ter oportunidade de por os filhos a estudar têm grande importância. A comercialização, também, é frequentemente mencionada neste grupo de mulheres, mas não tanto como pelas mulheres casadas. A explicação disto pode se procurar no facto de as mulheres solteiras estarem sozinhas a fazer todo o trabalho agrícola. Nem todas conseguem produzir excedentes. Em relação ao acesso ao emprego, são mais os grupos dos homens e dos casais, que dão grande importância a este factor. O que surpreende é que o serviço de saúde e o poço não são dados tanta importância, como factores para reduzir a pobreza, pelas mulheres solteiras. Indicadores Mbolera Perguntámos as famílias entrevistadas, o que é que vai indicar, daqui a dez anos, que algum desenvolvimento positivo decorreu aqui nesta povoação. Quer dizer, pedimos propostas de indicadores para a futura avaliação. Os indicadores apresentados pelas famílias, referem-se a actividades e situações de vida muito concretas. Alguns dos indicadores apresentados, que segundo as famílias entrevistadas, poderiam nos dizer algo sobre o desenvolvimento e a situação em que as famílias da zona vivem, são apresentadas nas tabelas a seguir. A listagem dos indicadores é feita de acordo com o número de entrevistados que propunha respectivo indicador. Das 25 famílias entrevistadas, 17 nos apresentaram propostas de indicadores que num futuro poderiam nos dizer algo sobre o desenvolvimento. Das oito outras famílias, não temos respostas. Tabela 13. Mbolera. Indicadores propostos por 17 entrevistados; a percentagem do número total, de mulheres, homens e ambos do casal. Entrevistados IndicadorTotal (17)Mulheres (9)Homens (2)Ambos do casal (6)Comercialização76% (13)67% (6)50% (1)100% (6)Estrada53% (9)33% (3)100% (2)67% (4)Escolas41% (7)22% (2)100% (2)50% (3)Emprego41% (7)33% (3)50% (1)50% (3)Saúde29% (5)0%100% (2)50% (3)Poço29% (5)33% (3)0%17% (1)Moageira24% (4)33% (3)50% (1)17% (1)Casa melhorada24% (4)11% (1)50% (1)33% (2)Roupa18% (3)22% (2)0%17% (1)Mercadoria18% (3)11% (1)0%33% (2)Créditos12% (2)11% (1)50% (1)0%Viaturas12% (2)0%0%33% (2)MC12% (2)0%0%33% (2)P de Saúde com viatura6% (1)11% (1)0%0%Catanas6% (1)0%0%17% (1)Bicicletas6% (1)0%0%17% (1)Educação de adultos6% (1)0%50% (1)0 O acesso à comercialização é por todos considerado um sinal muito importante do desenvolvimento, bem como o acesso á estrada. A educação é mencionado no terceiro lugar. Quando apresentando as propostas de indicadores divididas pelas famílias sob responsabilidade de um casal e pelas famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha, temos a seguinte imagem. Tabela 14. Mbolera. Indicadores propostos por 17 entrevistados; a percentagem do número total, dos casais e das solteiras. Entrevistados IndicadorTotal (17)Casal (12)Solteira (5)Comercialização76% (13)83% (10)60% (3)Estrada53% (9)58% (7)40% (2)Escolas41% (7)58% (7)0Emprego41% (7)50% (6)20% (1)Saúde29% (5)42% (5)0Poço29% (5)33% (4)20% (1) Ainda que as mulheres dão grande importância à educação na luta para reduzir a pobreza, as mulheres solteiras não a menciona como um indicador que nos possa dizer algo sobre o desenvolvimento. Nem o acesso ao serviço de saúde é mencionado por elas. Uma das conclusões que se possa tirar disto é que, em Mbolera, primeiramente se quer ver, na prática, condições criadas para haver oportunidades reais de sair da pobreza e, para elas são a comercialização e o acesso à estrada. Não é que não dão grande valor ao serviço de saúde, educação e água potável, mas têm que ter oportunidades de ganhar dinheiro. Dados sócio-económicos - Mbolera Como foi explicado no início do capítulo, a amostra de famílias entrevistadas na povoação de Mbolera é composta por 25 famílias, o que corresponde a 15% do número total de famílias (170) da povoação. Das famílias entrevistadas, 18 são famílias sob responsabilidade de um casal, dos quais 8 são casais de casamentos polígamos, e 7 famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Dentro do grupo das famílias encabeçadas por uma mulher sozinha, temos 4 que são viúvas, 2 divorciadas e uma que foi abandonada pelo marido. Os dados sócio-económicos obtidas nas entrevistas com as famílias, são apresentados por número total e por categoria de famílias. As categorias utilizadas são: casal; casal polígamo; solteira. Os dados apresentados relacionados aos casais de casamentos polígamos, não se referem à situação familiar das duas ou três mulheres do homem polígamo. Referem-se somente à situação da família que vive em Mbolera, escolhida para a amostra do estudo. A escolha é feita na base da lista das famílias registadas no povoado em causa. Nas zonas onde o estudo foi realizado, muitas vezes, as mulheres casadas com um homem polígamo, não vivem no mesmo povoado ou povoação. Naturalidade Das mulheres da amostra, 64% são naturais da povoação de Mbolera enquanto somente 28% dos homens. Os outros homens não naturais de Mbolera vieram de zonas vizinhas ou outros sítios, para se casarem em Mbolera. Tabela 15. Mbolera. Naturalidade dos homens e das mulheres. Naturalidade Casal (18) H MSolteira (7) Total (25) H MMbolera28% (5)56% (10)86% (6)28% (5)64% (16)Zonas vizinhas33% (6)33% (6)14% (1)33% (6)28% (7)Cuamba28% (5)6% (1)028% (5)4% (1)Zambézia6% (1)006% (1)0Malawi6% (1)6% (1)06% (1)4% (1) Um casal entrevistado instalou-se em Mbolera há quatro anos. Ambos deste casal são naturais do Malawi e vinham para Mbolera por falta de terra na sua zona de origem. Cinco dos casais, naturais das zonas vizinhas, vieram para Mbolera há 5 a 7 anos quando regressando do Malawi, onde viviam como deslocados durante a guerra em Moçambique. A guerra obrigou muitas pessoas a se deslocar para Malawi, outras foram para Cuamba. Durante este período, Mbolera ficou sem nenhum habitante. Idade da amostra Cerca 50 % das mulheres e cerca de 45% dos homens da amostra têm menos do que 40 anos. Das mulheres do grupo dos casais, 56% têm uma idade entre vinte a trinta anos. Temos, também, um grupo que não conhece a sua idade. Das mulheres são 28% e dos homens 17% que estão nesta situação. São pessoas jovens bem como as de idade que não sabem dizer em que ano que nasceram ou, quantos anos que têm. Tabela 16. Mbolera. Idade da amostra. Família Idade Casal H (10) M (10) Casal polígamo H (8) M (8)Solteira (7) Total H (18) M (25)20 d" 3020% (2)60% (6)0%50% (4)14% (1)11% (2)44% (11)30 d" 4030% (3)10% (1)38% (3)13% (1)0%33% (6)8% (2)40 d" 5020% (2)0%25% (2)13% (1)0%22% (4)4% (1)50 d" 6010% (1)10% (1)25% (2)13% (1)0%17% (3)8% (2)60 -0%0%0%13% (1)14% (1)0%8% (2)Não sabe20% (2)20% (2)13% (1)0%71% (5)17% (3)28% (7) Agregado familiar O número médio de filhos em casa por família é maior nos casais polígamos do que nos outros casais. Das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha, 3 têm filhos na idade escolar e menores, enquanto os filhos das outras mulheres são crescidos. Destas mulheres com filhos crescidos, 3 delas tomam conta de netos ou sobrinhos. As famílias sob responsabilidade de um casal também têm responsabilidade por outras crianças, além dos seus próprios filhos. Geralmente, são crianças de familiares e, nalguns casos, são crianças órfãos. Tabela 17. Mbolera. Número médio de filhos e outras crianças por cada composição familiar, número médio do agregado familiar e a percentagem das famílias que tomam conta também de outras crianças, que não são os seus próprios filhos. Total filhosNúmero médio de filhosTotal outras criançasNúmero médio de filhos e outras criançasMédio Agregado familiarTomam conta de outras criançasCasal (10) 212,132,44,330% (3)Casal polígamo (8) 283,5114,96,563% (5)Solteira (7) 101,452,13,343% (3)Total (25)592,4193,14,744% (11) Os casais polígamos têm mais filhos do que as outras famílias e, também, se responsabilizam por um número maior de crianças não sendo os seus próprios filhos. No estudo, também essas crianças foram consideradas como os próprios filhos da família. Habilitação literária Cerca de 50% dos homens e das mulheres entrevistados têm habilitações literárias, os homens entre 2ª a 6ª classe e as mulheres entre 1ª a 5ª classe. Entretanto, somente 33% dos homens e 8% das mulheres disseram que sabem ler e escrever. Um destes homens é natural do Malawi e só sabe ler e escrever em nyanja. Uma das senhoras entrevistadas participa no ensino de alfabetização de adultos, que foi iniciado em Mbolera no ano 2000. Tabela 18. Mbolera. Habilitação literária dos adultos. Família H literária Casal H (10) M (10) Casal polígamo H (8) M (8)Solteira (7) Total H (18) M (25)040% (4)40% (4)63% (5)63% (5)57% (4)50% (9)52% (13)1ª010% (1)0014% (1)0 8% (2)2ª20% (2)30% (3)0014% (1)11% (2)16% (4)3ª010% (1)013% (1)14% (1)012% (3)4ª20% (2)10% (1)13% (1)0017% (3) 4% (1)5ª00013% (1)00 4% (1)6ª20% (2)025% (2)0022% (4)0Alf. 1ª00013% (1)00 4% (1)Total que estudaram60% (6)60% (6)37% (3)37% (3)43% (3)50% (9)48% (12)Sabe ler e escrever30% (3)10% (1)37% (3)13% (1)0%33% (6)8% (2) O centro de educação e alfabetização de adultos é orientado por dois monitores, eleitos pela população. Os dois têm o nível escolar da 6ª classe. No encontro com um grupo de jovens, eles disseram que muitos deles não estudaram, devido a deslocação no Malawi durante os anos da guerra. No Malawi, todos não tinham acesso à escola. Quando regressaram a Mbolera, já eram crescidos e assim, não queriam ou não podiam estudar na escola primária. Agora, alguns deles participam no programa de alfabetização. O curso tem 51 alunos, dos quais 30 são mulheres. Filhos da idade escolar Na zona da povoação de Mbolera existem três escolas onde trabalham 4 professores. São escolas construídas de material local. Na escola não tem bancos e as crianças sentam no chão. Um grande problema mencionado pelos professores é a falta de livros escolares. Todos os alunos da 1ª e 2ª classes têm livros, ainda que estes sempre chegam muito tarde, mas muito poucos alunos das outras classes têm livros. O Régulo Messías de Mbolera tem feito um trabalho de mobilização e sensibilização forte para convencer os pais da importância de estudar e deixar os seus filhos irem à escola. Ele próprio tem 8ª classe e quer ver todas as crianças da povoação estudar. Durante o tempo que a população estava deslocada no Malawi, o régulo era professor do ensino primário numa escola para as crianças moçambicanas deslocadas. Entendemos que a percentagem das crianças em idade escolar que estudam é alta. Entretanto, da nossa amostra, não conseguimos dados completos para poder comparar o número de crianças em idade escolar com o número que estudam. Estudando a idade das crianças das famílias entrevistadas, vê-se que cerca 50% dos alunos têm idade superior à idade estipulada para a respectiva classe. A escola ensina até quarta classe e, entre os alunos da amostra nas primeira e segunda classes encontra-se alunos com idade até 15 anos, na terceira até 16 anos e na quarta com idade até 18 anos. Portanto, tirámos a conclusão que o trabalho do Régulo tem dado um resultado positivo. As crianças foram mandadas para a escola, independentemente da sua idade. Além das crianças que estudam da 1ª a 4ª, duas famílias têm filhos que estudam no ensino secundário, um em Guruè, na província de Zambézia, e dois no Malawi. Uma outra família tem um filho que participa na alfabetização de adultos. Tipo de habitação Todas as famílias vivem em casas construídas de material local, a grande maioria, 84%, vive em casas construídas de pau a pique e as outras em casas feitas de blocos ou tijolos não queimados produzidos localmente (adobe). Em Mbolera, quando a casa é feita de tijolos queimados, a casa é considerada melhorada. Ambos os homens das duas famílias que têm casas melhoradas, dedicam-se aos pequenos negócios, para além da sua produção agrícola. Ter uma casa coberta de chapas de zinco é o grande desejo da grande maioria da população. No entanto, em Mbolera, todas as casas são cobertas de capim. Tabela 19. Mbolera. Tipo de construção da casa. MelhoradaAdobePau a piqueTecto de capimCasal20% (2)080% (8)100%Casal polígamo013% (1)87% (7)100%Solteira014% (1)86% ( 6)100%Total 8% (2) 8% (2)84% (21)100% Na zona de Mbolera, existe um poço e para 44% das famílias entrevistadas, a água para o consumo doméstico vem deste poço. Porém, alguns povoados ficam longe do poço, até 15 quilómetros, e as mulheres destes sítios, preferem ir buscar água que se encontra no rio ou no pântano mais perto. É nestes sítios, numa baixa ou nos vales dos rios, que se abrem os poços artesanais. Algumas das famílias que costumam ir buscar água no rio, as vezes também, tiram água do poço convencional, ainda que este fica numa distância mais longa. Assim, a distância que as mulheres percorrem para conseguir a água para o consumo doméstico varia muito. Algumas têm uma distância menos do que 500 metros, enquanto outras têm até 6 quilómetros. Tabela 20. Mbolera. Acesso à água potável e a forma de iluminação da casa.  Fonte de água para consumo doméstico Iluminação da casaPoçoPoço artesanalRio, pântanoFogo abertoCandeeiroCasal30% (3)30% (3)40% (4)100% (10) 0Casal polígamo75% (6)25% (2)087% ( 7)13% (1)Solteira29% (2)29% (2)43% (3)86% (6)14% (1)Total44% (11)28% (7)28% (7)92% (23) 8% (2) Somente 8 % das famílias entrevistadas utilizam candeeiro a petróleo e as outras, 92%, iluminam as suas casas com fogo aberto. De vez em quando, algumas delas também iluminam as suas casas utilizando petróleo, mas dum candeeiro de lata fabricado localmente. Fonte de sustento Em geral, a fonte de sustento principal é a agricultura mas, no mesmo tempo, muitos camponeses procuram outras fontes de rendimento. E, actualmente, devido a ausência da comercialização, a procura de actividades económicas complementares é mais intensa. Nas zonas rurais onde fizemos o estudo, é muito raro encontrar pessoas que têm receitas provenientes de um trabalho assalariado permanente, se não for os professores e o pessoal do serviço de saúde. Existem zonas onde se pratica pesca comercial em escala pequena, mas os que conseguem emprego nesta actividade, geralmente, não são garantidos trabalho do tempo inteiro. È muito comum se dedicar a actividades complementares e, ainda que a pessoa tem um trabalho assalariado, pratica também agricultura e não vive somente do salário resultante do emprego. Outros trabalham periodicamente por conta de outrem para complementar o seu rendimento da produção agrícola. Algumas famílias têm rendimentos monetários através da venda de peças de artesanato ou de tijolos, que elas próprias produzem. Ainda outras conseguem dinheiro vendendo carne de caça ou peixe secado. Uma outra fonte de receitas é a venda de cerveja e de outras bebidas do fabrico caseiro. São poucos, mas existem alguns jovens que se dedicam aos pequenos negócios da forma de revender artigos tais como sal, sabão, óleo da cozinha, açúcar, bolachas, petróleo, fósforos, roupa da segunda mão, etc. A produção agrícola As culturas As culturas principais praticadas são as de milho, mapira, feijão (nhemba, cute, manteiga e boér) e mandioca. Geralmente, todas as famílias cultivam as variedades diversas de feijões. Entretanto, explicaram-nos que na última campanha, todos os camponeses não tinham a semente que precisavam para semearam o feijão. A cultura denominada ervilha pelos camponeses, é uma variedade de feijão ‘boér’. O amendoim é considerado uma cultura importante mas é cultivado em escala pequena por causa da falta de semente. Muitas mais famílias gostariam produzir amendoim se conseguissem a semente. São poucos os camponeses que se dedicam a horticultura. Tabela 21. Mbolera. A percentagem de famílias que cultiva cada uma das culturas indicadas CasalCasal polígamoCasal totalSolteiraTotalMilho100% (10)100% (8)100% (18)100% (7)100% (25)Mapira90% (9)88% (7)89% (16)86% (6)88% (22)Feijões70% (7)63% (5)67% (12)71% (5)68% (17)Mandioca40% (4)88% (7)61% (11)57% (5)60% (15)Ervilha70% (7)039% (7)14% (1)32% (8)Batata-doce20% (2)25% (2)22% (4)29% (2)24% (6)Amendoim20% (2)08% (2)14% (1)12% (3)Hortícolas013% (1)4% (1)14% (1)8% (2)Tabaco40% (4)63% (5)50% (9)036% (9)Tabaco plano20% (2)13% (1)17% (3)012% (3) A tentativa de se adaptar ao mercado, tem levado muitos camponeses a se dedicar ao cultivo de tabaco. A metade das famílias sob responsabilidade de um casal, optou por esta cultura de rendimento e, algumas delas começaram com o tabaco na última campanha. Mais famílias deste grupo têm o plano de fazer o mesmo. Entretanto, visto que é uma cultura que exige muito trabalho, é difícil para a mulher sozinha produzir tabaco, além da produção das culturas alimentares. Referente ao tabaco, foi levantado o problema da necessidade de dividir o seu tempo, quanto à produção de culturas alimentares e ao tabaco. Uma parte das famílias dedicam-se mais à produção de tabaco por pensar que, com esta cultura poderão adquirir qualquer valor monetário, como não conseguem vender o milho. Foi dito que, a opção pelo tabaco foi por falta de outras culturas a produzir, que ainda têm um mercado de venda. Mesmo para o feijão não sabem onde vender. Outras culturas, além das apresentadas na tabela, são muito raras se não for as de abóbora e pepino, que são semeadas em muitas machambas junto com, por exemplo, o milho e o feijão. Servem de alimentos complementares importantes durante o tempo de fome. Nenhum dos entrevistados mencionaram nem o algodão nem o girassol e, o gergelim é cultivado somente por um camponês. Todas as culturas acima indicadas são produzidas nas machambas do terreno denominado sequeiro. Algumas famílias cultivam arroz nas baixas, mas são poucas as famílias de Mbolera que têm este tipo de terreno. Da nossa amostra, encontrámos somente quatro famílias (16%) com machambas na baixa. Nessas machambas, além de produzir arroz, os camponeses põem também cana doce e bananeiras. Os que cultivam tabaco preparam o seu viveiro nas baixas, perto do rio ou noutro sítio com acesso garantido a água. Semente Para a sementeira das culturas alimentares, todos os camponeses utilizam semente guardada da campanha anterior. Os camponeses queixam-se das dificuldades que enfrentam na conservação das sementes, porque a semente perde a sua qualidade durante a armazenagem. As possibilidades de arranjar semente nova ou melhorada são muito limitadas. Durante a última campanha, tem se verificado uma escassez da semente das variedades diferentes de feijão, não somente por causa dos problemas de conservação, mas também, porque a produção era pequena na campanha passada. Isto tinha a ver com o factor climatológico e os estragos causados nas machambas pelos porcos do mato. Outra semente que faz grande falta é a do amendoim. E, esta semente não só faz falta, mas a pouca semente que existe, mostra sinais de degeneração. Algumas das famílias, 16%, compraram semente de ervilha e feijão ou mapira. Outras fizeram ‘ganho-ganho’ nas machambas dos vizinhos para assim, em pagamento receber a semente em falta. A situação é bem diferente quando se refere ao cultivo de tabaco. Os ‘inputs’, tais como a semente e os adubos, bem como os outros produtos químicos para o tratamento das plantas, são fornecidos a crédito pela empresa João Ferreira dos Santos (JFS). Esta empresa dedica-se ao fomento e à comercialização do tabaco no sul da província do Niassa. A machamba; área e distância Na zona de Mbolera, a terra dominante é a do sequeiro e são raras as machambas de terras baixas. Nas machambas de sequeiro, a área média cultivada pelas famílias é cerca de dois hectares. No entanto, as famílias sob responsabilidade de um casal cultivam em média uma área quase de 1,5 hectare maior do que as famílias encabeçadas por uma mulher sozinha. Tabela 22. Mbolera. Área média de machambas cultivada por família de cada composição social e a distância às machambas. CasalCasal polígamoCasal totalSolteiraTotalÁrea média1,97 ha2,8 ha2,35 ha1 ha2 haDistância:<0,5 km025% (2)11% (2)43% (3)20% (5)0,5 - 1 km60% (6)25% (2)44% (8)032% (8)2 - 3 km00029% (2) 8% (2)3 - 5 km30% (3)50% (4)39% (7)028% (7)6 km00029% (2) 8% (2)20 km10% (1)000 4% (1) Cerca a metade das famílias entrevistadas tem somente um quilómetro ou menos para a sua machamba principal, enquanto outras percorrem distâncias longas. As distâncias às machambas variam de agregado familiar, mas a distância também tem a ver com a distribuição das culturas e a qualidade do solo. Em geral, a família tem uma machamba perto da casa e outra mais longe da casa. As machambas situadas perto são para a produção de mandioca e batata-doce e as que ficam longe são para a produção de milho e mapira. Não há problemas de terra na zona de Mbolera e, segundo os entrevistados, nenhuma família precisa de ter falta de terra. No entanto, conforme as regras locais, para se abrir uma nova machamba é preciso autorização do chefe N’duna. O tempo de cultivo da machamba de milho e feijão é de cerca de cinco anos. Depois deste período, a produção começa baixar e as culturas mostram sinais de não se desenvolver bem. Portanto é preciso procurar outro terreno para abrir uma nova machamba. Em geral, pousio não é praticado devido à abundância de terra. No entanto, as machambas assim abandonadas são depois usadas no cultivo de tabaco durante um período de dois anos. É uma forma de aproveitar as machambas já trabalhadas. E, ainda que a fertilidade do solo nestas machambas é baixa, a aplicação de adubos faz com que o cultivo de tabaco não é prejudicado. A área média das machambas do tabaco é de um meio hectare. Os viveiros do tabaco são feitos nas margens dos rios e, as estufas para secar e conservar o tabaco são feitas perto das machambas. Mão de obra Todas as famílias da amostra cultivam nas machambas que lhes pertencem. São machambas abertas por elas próprias ou, como no caso das mulheres solteiras, com a ajuda do ex-marido, dos filhos ou doutros familiares. A mão de obra vem da própria família. Somente uma família disse que, apesar de não costumar empregar pessoas para trabalhar nas suas terras, quando alguém pede trabalho costuma dar, pagando a pessoa com milho ou semente. Uma forma de reforçar o acesso a mão de obra é de convidar os vizinhos para ajudar com o trabalho agrícola. Tabela 23. Mbolera. A percentagem que participa na entre-ajuda no trabalho das machambas e, a percentagem que são as que convidam os outros. CasalCasal polígamoSolteira TotalParticipa60% (6)38% (3)57% (4)52% (13)Convida025% (2)0 8% (2) Existem principalmente dois sistemas de entre-ajuda praticados no trabalho das machambas. Um dos sistemas é quando uma família pede ajuda dos outros, pagando lhes em bebida local ou em refeições. São poucas famílias que têm os meios necessários para conseguir fazer isto, enquanto são muitas pessoas que participam quando são convidadas. A outra forma de entre-ajuda é quando os vizinhos trabalham junto em grupos pequenos, ou na machamba ou de outro trabalho. Instrumentos de produção Nas zonas onde o estudo foi realizado, o trabalho agrícola é feito manualmente e os instrumentos principalmente utilizados são enxadas, catanas, machados e foices. Os camponeses queixam-se de não ter instrumentos de produção em número suficiente e para conseguir obtê-los é grande trabalho. Nas tabelas a seguir apresenta-se a situação referente aos principais instrumentos agrícolas. Tabela 24. Mbolera. Média e número de enxadas por cada grupo de famílias. Média1 enxada2 enxadas3 enxadas4 enxadasCasal2,8-50% (5)20% (2)30% (3)Casal polígamo2,4-62% (5)38% (3)-Solteira*1,343% (3)43% (3)--*Uma das mulheres está gravemente doente e não consegue trabalhar, assim, nem enxada tem. Tabela 25. Mbolera. Média e número de catanas por cada grupo de famílias. Média01 catana2 catanas3 catanas4 catanasCasal1,4-70% (7)20% (2)10% (1)-Casal pol.1,425% (2)38% (3)25% (2)-13% (1)Solteira0,729% (2)71% (5)--- Tabela 26. Mbolera. Média e número de machados por cada grupo de famílias e, a percentagem das famílias que possuem foice.  MachadoFoiceMédia01 machado2 machadosCasal110% (1)80% (8)10% (1)40% (4)Casal pol.0,638% (3)62% (5)-25% (2)Solteira0,729% (2)71% (5)-14% (1) A produção A diferença entre as famílias na capacidade de produzir é bem nítida. Somente 29% das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha conseguem produzir o suficiente, enquanto dos casais são 95%. Das mulheres que sozinhas têm que tomar toda a responsabilidade pelo sustento da família, 71% disseram que nunca conseguem produzir o suficiente para a alimentação da família. Elas têm reservas alimentares durante 6 a 9 meses. Dos outros meses têm que procurar trabalho temporário nas machambas de outros camponeses (o ganho-ganho), recebendo bens alimentares pelo trabalho realizado. De não conseguir produzir o suficiente reflecte-se, também, na quantidade de refeições que se prepara para as crianças. A metade das mulheres sozinhas preparam somente 2 refeições por dia para as suas crianças. Encontrámos a mesma situação também das outras famílias, mas só de 22% delas, então não é tão frequente no grupo de famílias sob responsabilidade de um casal. Tabela 27. Mbolera. Produção agrícola suficiente ou não e quantas refeições que preparam por dia para os adultos e crianças.  Produção suficiente Quantas refeições que preparaSimNãoAdultos 2Adultos 3Crianças 2Crianças 3Casal90% (9)10% (1)40% (4)60% (6)20% (2)80% (8)Casal pol.100% (8)050% (4)50%( 4)25% (2)75% (6)Casal total95% (17) 5% (1)44% (8)56% (10)22% (4)78% (14)Solteira29% (2)71% (5)57% (4)43% (3)50% (3)*50% (3)*Total76% (19)24% (6)48% (12)52% (13)29% (7)71% (17)* Uma destas mulheres não têm crianças em casa, assim, o número de famílias mulher é 6 e o total 24 no cálculo de quantas refeições preparadas para crianças. No grupo que consegue produzir o suficiente para as necessidades alimentares da família, encontra-se algumas famílias que disseram que só conseguem nos bons anos. Nestas zonas, onde se encontra a povoação de Mbolera, a invasão pelos elefantes provoca grandes estragos. Ainda que os camponeses conseguem ter uma boa produção, nem sempre tiram muito na altura da colheita, porque perderam grande parte da produção devido ao ataque dos elefantes. A comercialização A possibilidade de comercializar algo da produção agrícola básica, está estreitamente ligada com a capacidade que a família tem de produzir o suficiente para conseguir satisfazer as necessidades alimentares da família. Estamos ver que do grupo dos casais, 95% acham que produzem o suficiente para conseguir sustentar a família em alimentos durante todo o ano, enquanto do grupo das mulheres solteiras, são somente 29% que disseram que conseguem fazer isto. As famílias apresentaram tantas queixas sobre a falta de comercialização nas zonas onde vivem. Encontrámos casos em que as famílias ficaram com o milho a apodrecer no celeiro. Entretanto, mesmo que uma família não consegue produzir excedentes e que deveria guardar toda a sua colheita para fins alimentares da família, as vezes, sente se obrigada a vender uma parte da sua produção. Isto para satisfazer as outras necessidades que tem. Nem sempre existem outras alternativas, se não tentar vender ou fazer troca com os seus produtos para obter os outros artigos que precisa. No total, 76% das famílias entrevistadas de Mbolera, produzem suficiente para a alimentação. Nas propostas apresentadas por elas de como sair da pobreza, 84% considera o acesso à comercialização como o factor mais importante. Do grupo dos casais são 89% e das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha são 71% que deram esta proposta. No ano 2000, algumas das famílias, 40%, conseguiram vender parte da sua produção apesar do difícil acesso à comercialização. Foram vender produtos no Malawi, em Cuamba, em Mpika, sítio localizado no caminho para Cuamba, ou localmente. O único sistema de comercialização que funciona devidamente é a compra de tabaco feito pela empresa JFS. Entretanto, as vezes, mesmo quando a venda é de tabaco, o camponês tem que se deslocar distâncias longas para encontrar o posto de venda. Tabela 28. Mbolera. A venda de produtos agrícolas no ano 2000. A percentagem das famílias que conseguem produzir o suficiente, que venderam uma parte da produção e o lugar onde os produtos foram vendidos. SuficienteVendeuJFSMalawiCuambaMpikaPovoaçãoCasal90% (9)50% (5)212Casal pol.100% (8)38% (3)21Casal total95% (17)44% (8)Solteira29% (2)29% (2)11Total76% (19)40% (10)41221 A mulher controla o celeiro e a produção alimentar. Regra geral, também é ela que decide sobre a quantidade de produção a ser vendida. É evidente que esta regra tem as suas excepções, porque ouvimos mulheres dizer que o homem nem sempre consulta a mulher quando tira milho do celeiro. Quem se responsabiliza para ir vender os produtos é o homem. No que concerne a venda do tabaco, esta é tratada pelo homem sozinho. A venda principal das 10 famílias que venderam produtos agrícolas, é mostrada na tabela a seguir. Tabela 29. Mbolera. A venda principal no ano 2000: produto, quantidade, preço total e por quilo e quem que vendeu. ProdutoQuantidadePreço total Por quiloQuemCasal Tabaco50 kg700 000 Mt14 000 MtHomemCasal Tabaco90 kg1125 000 Mt12 500 MtHomemCasal Milho50 kg45 000 Mt 900 MtHomemCasal Milho4 latas50 000 Mt H" 800 MtHomemCasal Milho4 latas60 000 Mt H" 900 MtMulherCasal pol.Tabaco180 kg2160 000 Mt12 000 MtHomemCasal pol.TabacoN.a.N.a.N.a.HomemCasal pol.Milho2 latas20 000 Mt H" 600 MtHomemSolteira Milho20 latas500 000 MtH" 1400 MtIrmãoSolteira Milho2 latas2 esteiras-Mulher Além da venda apresentada na tabela, dois dos produtores que venderam tabaco venderam, também, algumas latas de milho no Malawi. A mulher solteira, que vendeu 20 latas de milho, teve ajuda do seu irmão para fazer esta venda e mais a venda de uma lata de cada produto de mandioca, mapira e feijão, tudo no Malawi. São 9 famílias camponesas da amostra que cultivam tabaco na campanha 2000/2001 e 4 disseram que venderam tabaco no ano 2000. Os que não apresentaram nenhuma venda de tabaco, são produtores que começaram com a cultura de tabaco durante a última campanha. O tabaco é uma cultura que está ganhar terreno. Isto porque, com a ausência da comercialização de cereais e feijões e o preço baixo pago pelo algodão, o tabaco é visto como a única cultura que pode render algo. Entendemos que mais camponeses estão se preparar para começar cultivar tabaco. Isto porque três que nunca tinham produzido o tabaco, disseram que queriam experimentar também esta cultura. Porém, os camponeses levantam dois problemas que têm a ver com a venda do tabaco. Primeiro, é preciso deslocar-se grandes distâncias para vender o tabaco. Devido às condições precárias da estrada, os camiões não podem entrar na zona. Por isso, a venda do tabaco é efectuada acerca de 15 quilómetros de Mbolera, num sítio perto da estrada para Cuamba, onde a empresa JFS costuma montar um posto de compra. Segundo, no momento da venda marca-se um preço que tem os custos dos ‘insumos’ fornecidos subtraídos, mas a pessoa que vende não sabe como é fixado o preço e qual é o custo dos ‘insumos’ fornecidos. Assim, o camponês não tem controle da venda e, muitas vezes, sente se enganado pensando que não é pago tanto como devia ser. Na conversa com os líderes comunitários de Mbolera, foi salientado que o governo devia construir estradas e reabilitar as pontes de modo a permitir a entrada de comerciantes na zona. Estes asseguram que com estes condicionalismos, os comerciantes iriam chegar nos povoados, pois quando entrarem em contacto com os comerciantes, eles alegam as vias de acesso como o entrave a entrada nestes povoados. Foi evocada, também, a experiência da AGRICOM, que fazia a compra ao camponês e que trazia instrumentos de produção para a troca com os produtos. Acesso ao crédito Todos os camponeses que cultivam tabaco, fazem isso na base de crédito. Isto visto que os ‘inputs’, que são necessários para o cultivo, são fornecidos ao crédito pela empresa que comercializa o tabaco. Para conseguir se dedicar seriamente a esta actividade de cultivo de tabaco, o crédito é um financiamento necessário. Além desta forma de crédito, a única outra mencionada pelas famílias é o empréstimo de animais dum programa de fomento pecuário organizado por uma ONG. O programa concentra-se no fomento da criação de gado caprino. Contudo, somente uma das famílias entrevistadas tem se beneficiado deste programa. Criação de animais A família camponesa luta por diversificar a sua produção e, dentro deste processo, a pecuária é um componente importante. O distrito de Mecanhelas é uma zona que anteriormente tinha muito gado, especialmente gado bovino e caprino. Hoje em dia, a situação é bem diferente porque o efectivo de gado ainda não foi restabelecido desde os anos da guerra. Por isso, a criação de animais em Mbolera é da escala muito reduzida. A ONG Christian Outreach, iniciou um programa de fomento pecuário na povoação de Mbolera. Quatro famílias foram entregues cabritos duma forma de empréstimo. Tabela 30. Mbolera. A percentagem das famílias entrevistadas que fazem criação de animais. BovinoCaprinoSuínoPatos Galinhasd" 55 - d"1010 - d"15Casal000040% (4)20% (2)10% (1)Casal pol.013% (1)013% (1)50% (4)00Solteira00014% (1)43% (3)14% (1)0Total0 4% (1)0 8% (2)44% (11)12% (3) 4% (1) Anteriormente, mais famílias de Mbolera, do que na situação actual, faziam criação de galinhas, mas devido à epizootia causada pela doença de ‘NewCastle’, um grande número de galinhas morreu. A pequena criação de galinhas não é utilizada para fins alimentares. Serve como reserva monetária para quando alguém da família adoecer ou quando há cerimónias. As famílias que não dispõem animais, têm que pedir ajuda dos outros quando enfrentam uma crise, por exemplo doença ou falecimento na família. Árvores de fruta Outra actividade que poderia fortalecer a dieta alimentar, bem como a economia da família, é a fruticultura. Entretanto, 38% das famílias entrevistadas não têm nenhuma árvore de fruta. As outras têm principalmente mangueiras, bananeiras ou papaieiras. Tabela 31. Mbolera. A percentagem das famílias que têm cada uma das árvores de fruta indicadas. MangueirasCajueirosBananeirasPapaieirasLaranjeirasCasal60% (6)20% (2)40% (4)30% (3)10% (1)Casal pol.25% (2)13% (1)25% (2)38% (3)13% (1)Solteira43% (3)029% (2)29% (2)0Total44% (11)12% (3)32% (8)32% (8) 8% (2) Outras actividades económicas Dos casais entrevistados, encontrámos só uma família que disse que não consegue produzir o suficiente para a alimentação da família. No entanto, o homem desta família tem mais algumas outras fontes de rendimento que ajudam no sustento da família. Ele pratica caça e domina o método de secar a carne. A carne é uma fonte de receitas porque, além de servir para a alimentação da família, o homem costuma se deslocar a outras zonas onde pode vender a carne seca. Este homem também aprendeu cestaria e com a venda dos artigos que produz, tais como esteiras, cestos e chapéus, ele consegue mais algum dinheiro. Todavia, sempre há limitações senão no acesso à mão de obra. Na última campanha, o homem começou com o cultivo de tabaco e explicou que está muito preocupado com isto, o que, ultimamente, faz com que não tem tempo para se dedicar à cestaria. Durante o último ano, 76%, das famílias têm complementado as suas receitas provenientes da agricultura com outras actividades económicas. São actividades tais como: fazer trabalho agrícola temporário por conta de outrem (ganho-ganho), ir à caça ou à pesca, se dedicar ao artesanato, criar galinhas para venda ou outra actividade que é possível encontrar para ganhar algo. Algumas das famílias se dedicam a mais do que uma actividade económica. Entretanto, ainda que conseguem encontrar outras actividades económicas, além da agricultura, foi dito que nunca se desligam da sua própria machamba. Tabela 32. Mbolera. Percentagem das famílias que se dedicam a alguma actividade económica, além da agricultura, e a percentagem por cada actividade indicada. GeralG-ganhoCaçaPescaArtesanatoGalinhasCasal90% (9)70% (7)40% (4)10% (1)10% (1)10% (1)Casal pol.75% (6)38% (3)13% (1)13% (1)013% (1)Solteira57% (4)43% (3)00029% (2)Total76% (19)52% (13)20% (5) 8% (2) 4% (1)16% (4) Na povoação de Mbolera existem só cinco pessoas com trabalho assalariado, sendo os quatro professores e o agente polivalente. Uma mulher das famílias entrevistadas explicou que o marido dela tem trabalho assalariado e recebe 300 000 Mt por mês. Ele tem emprego na sede do distrito onde vive com a segunda mulher dele. É um homem polígamo, que tem uma mulher em Mbolera e uma outra na vila de Mecanhelas. A primeira mulher que vive na povoação de Mbolera, toma conta dos 4 filhos do casal e mais 3 crianças órfãos da irmã dela. Porém, o marido não presta ajuda à família que tem em Mbolera e a mulher disse que, sente-se solteira e chefe da família. Para as mães solteiras é difícil se dedicar às actividades complementares da agricultura para assim, melhorar a situação económica e alimentar da família. O tempo disponível destas mulheres já está sobrecarregado de trabalho e responsabilidade toda pelos filhos. No entanto, quando o celeiro está vazio, elas também têm que ir procurar soluções. Uma destas soluções é de fazer trabalho temporário nas machambas de outros camponeses (ganho-ganho), recebendo bens alimentares pelo trabalho realizado. As mães solteiras não são as únicas dependentes deste tipo de saída quando enfrentam a falta de comida ou doutro problema. Na tabela podemos ver que, durante o último ano, cerca a metade das famílias entrevistadas, alguma vez tinha que optar por essa solução, se for para conseguir bens alimentares, outros artigos ou ser pago em dinheiro. Explicaram-nos que o ganho-ganho é feito para conseguir as coisas que são mais precisas, por exemplo o sal. Referente ao trabalho temporário, existe uma diferença entre o trabalho feito pelos homens e o trabalho feito pelas mulheres. Quando a mulher faz o ganho-ganho, geralmente, é na sacha nas machambas dos camponeses das zonas vizinhas. O homem procura também outras tarefas, por exemplo, as de desbravar e abrir novas machambas e não somente localmente, mas também nos sítios distantes do seu domicílio durante um período prolongado. A mulher não pode fazer isto. É ela que tem que ficar em casa para tomar conta dos filhos e, também, da machamba da família. Não falta iniciativas de tentar encontrar actividades que poderiam render um pouco dinheiro. Porém, os rendimentos que as pessoas conseguem muitas vezes são insignificantes. Explicaram-nos, que por isso, é difícil encontrar pessoas consideradas médias ou ricas em Mbolera. Disseram que gostariam ter mais pessoas a se desenvolverem economicamente, porque isso iria beneficiar toda a população. Gostariam ter pessoas na povoação com capacidade de abrir lojas ou bancas e, também, moageiras. Entretanto, com o poder de compra muito fraco, torna-se difícil desenvolver este tipo de actividades na zona. Um jovem, natural de Cuamba e casado em Mbolera, tinha se dedicado ao comércio de escala pequena em Cuamba. Tentou fazer a mesma em Mbolera, mas disse que falhou porque as pessoas não tinham dinheiro para fazer as compras. Ele resolveu a situação económica da própria família dele, através de começar com outra actividade. Tinha aprendido como apanhar animais do mato e como secar a carne. Assim, começou praticar isso e vender carne de caça seca noutros sítios, não em Mbolera. Bens que dispõem No que concerne aos bens que as famílias dispõem, estamos ver que das famílias sob responsabilidade de um casal, 72% possuem bicicleta, enquanto ninguém das famílias encabeçadas por uma mulher tem. No Niassa, é comum ver uma mulher andar de bicicleta mas, nas zonas onde fizemos o estudo, é principalmente o homem que utiliza a bicicleta. É o homem que se desloca para outros sítios e, se for para vender produtos agrícolas, é ele que faz isso. Quando os camponeses falam da importância da comercialização, sempre mencionam a importância de conseguir dinheiro para poder comprar uma bicicleta. O primeiro investimento que a família faz das receitas da comercialização, depois ter comprado o vestuário que a família precisa, é a compra da bicicleta. A bicicleta é um meio de transporte importantíssimo para as famílias nas zonas rurais. Tabela 33. Mbolera. Bens que as famílias dispõem. RádioRelógioBicicletaCama*MesaCadeiras*Casal40% (4)30% (3)80% (8)10% (1)00Casal pol.63% (5)063% (5)25% (2)050% (4)Casal total50% (9)17% (3)72% (13)11% (2)022% (4)Solteira00014% (1)014% (1)Total36% (9)12% (3)52% (13)12% (3)020% (5)*Geralmente, os poucos móveis que as famílias têm são feitas de bambu. Muitos deles que possuem uma bicicleta, compraram esta na altura quando os malawianos vinham a comprar milho em quantidades grandes na zona de Mbolera. Outros conseguiram comprar a bicicleta através da venda à empresa JFS. Isto quando as condições da estrada ainda permitiram os camiões desta empresa chegar à povoação, para fazer a compra de algodão ou tabaco. Hoje em dia, os que conseguem arranjar condições para comprar uma bicicleta, são os que cultivam o tabaco. Poucas famílias conseguiram adquirir móveis e as que têm, geralmente têm cama ou cadeiras feitas de bambu. A mobília feito de bambu é menos resistente e dura pouco tempo em comparação com a mobília de madeira. Compras e outras despesas Procurámos saber que compras que a família fez durante o último mês e as outras despesas que tinha. As compras principais são as de roupa, sabão e sal. Uns e outros têm comprado peixe, óleo alimentar, açúcar, pilhas ou petróleo. Não existe nenhuma loja na zona de Mbolera. As compras são feitas principalmente em Cuamba ou através pessoas que têm contacto com o Malawi. Tabela 34. Mbolera. Percentagem das famílias que fizeram alguma compra durante o último mês e o valor das compras. Fez comprasd"10 000 Mt20 - 50 000 Mt50 - 80 000 MtCasal80% (8)152Casal polígamo63% (5)23-Solteira29% (2)1-1Total60% (15)483 De todas as famílias, 40% responderam que não fizeram nenhuma compra durante o último mês e das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha, 70% disseram que não fizeram nenhuma compra. Cerca de um terço das famílias disseram que não tinham tido nenhuma outra despesa. As outras despesas mencionadas foram principalmente os custos para o tratamento no posto de saúde ou, as que as pessoas tinham quando assistidas pela medicina tradicional. Muitas vezes, o tratamento da medicina tradicional é mais caro do que a taxa aplicada no posto de saúde. Apesar disto, por várias razões, as pessoas continuam procurar a medicina tradicional. Às vezes têm a ver com o facto de as pessoas ter mais confiança na medicina tradicional. Outras vezes são por causa das distâncias longas para o posto de saúde. E, ainda outras vezes, a explicação é que a pessoa que pratica a medicina tradicional aceita ser pago em géneros, ou que não é aceite no posto de saúde. Várias vezes acontece que a pessoa procura os dois serviços, a medicina tradicional e o posto de saúde. Tabela 35. Mbolera. As que tinham outras despesas durante o último mês e três exemplos de tipo de despesas; tratamento no posto de saúde, medicina tradicional e a compra de cadernos escolares, e o valor total que gastaram. Tinham d.P.S.M.T.Cadernod"10 00010-30 000>30 000Casal60% (6)63% ( 5)40% (4)20% (2)33-Casal pol.63% (5)71% (5)13% (1)13% (1)121Solteira71% (5)57% (4)29% (2)-4-1Total64% (16)36% (9)28% (7)12% (3) Em Mbolera existe um posto de saúde comunitário onde os doentes são atendidos por um agente polivalente. Disseram-nos, que os adultos pagam 2 000 Mt quando atendidos neste posto de saúde e para as crianças pagam-se 1 000 Mt. O único posto de saúde convencional da zona está situado na sede de Chiúta, a uma distância de cerca de 30 quilómetros de Mbolera. Controle de gravidez e assistência ao parto Muitas zonas não são abrangidas regularmente pelo serviço de Saúde Materno Infantil (SMI). Ainda que os centros de saúde existentes têm brigadas móveis de SMI com o programa de se deslocar para as povoações, nem sempre conseguem realizar estas saídas programadas. Nem todas as unidades de saúde podem prestar este serviço e, mesmo se tiver o pessoal requerido, muitas mulheres vivem longe destas unidades e não conseguem-se deslocar até lá. Assim, nem todas as mulheres têm acesso ao serviço de atendimento das mulheres grávidas. Em total, 50% das mulheres disseram que tiveram controle de gravidez quando estavam grávidas, mas todas elas não foram ao serviço de saúde para este controle. Em vez de procurar o enfermeiro, contactaram a parteira tradicional ou outras mulheres de confiança, para receber conselhos durante a gravidez. Tabela 36. Mbolera. Percentagem das mulheres que tiveram controle de gravidez quando estavam grávidas e quem que fez o controle. (n.a. = não há resposta)  Controle de gravidezSimPosto de saúdeP. tradicionalQuem n.a.Casal50% (5)20% (2)10% (1)20% (2)Casal polígamo50% (4)25% (2)13% (1)13% (1)Casal total50% (9)22% (4)11% (2)17% (3)Solteira*50% (3)17% (1)033% (2)Total50% (12)21% (5) 8% (2)21% (5)*Uma das mulheres não tem filhos. Perguntámos as mulheres, quem assistiu ao parto, e todas disseram que tinham alguém ao seu lado, também as mulheres que davam à luz em casa. A grande maioria das mulheres com quem falámos, foi assistida pela parteira tradicional, senhoras idosas ou pela mãe. Outras foram assistidas no centro de saúde ou no hospital, duas delas no Malawi, quando ainda estavam a viver lá como deslocados. Tabela 37. Mbolera. Percentagem das mulheres que tiveram assistência ao parto e quem que assistiu.  Assistência ao partoSimHospital/P.S.P. tradicionalS. IdosasMãeCasal100% (10)080% (8)020% (2)Casal pol.100% (8)25% (2)13% (1)38% (3)25% (2)Casal total100% (18)11% (2)50% (9)17% (3)22% (4)Solteira*100% (6)33% (2)050% (3)17% (1)Total100% (24)17% (4)38% (9)25% (6)21% (5)*Uma das mulheres não tem filhos. Em Mbolera, existem duas parteiras tradicionais não formadas. As vezes, as mulheres recorrem a uma outra parteira tradicional, que não pertence a zona de Mbolera, mas que trabalha nos povoados vizinhos mais perto de Cuamba. Ela é procurada para ajudar nos partos complicados, porque é a única da zona que tem participado na formação organizada para as parteiras tradicionais. Segundo o enfermeiro responsável, o posto de saúde na sede Chiúta assiste poucos partos. A estatística do ano 2000 mostra que, em média, foi assistido somente um parto por mês. A distância ao posto de saúde é longa para as mulheres de Mbolera (cerca de 30 quilómetros). Mas mesmo as mulheres que vivem mais perto, recorrem às parteiras tradicionais em vez de ir ao posto de saúde. Durante os últimos cinco anos, 5 das famílias entrevistadas perderam um filho com menos de três anos de idade. A causa principal da morte das crianças era a diarreia. Tabela 38. Mbolera. Falecimento de filhos, que aconteceu durante os últimos 5 anos. FilhosIdade CausaCasal10% (1) 20% (2)<1 ano 1 - d" 2 anosMalária DiarreiaCasal polígamo13% (1)<1 anoTosse, DiarreiaSolteira17% (1)3 anosDiarreiaTotal21% (5) Entre os falecimentos de familiares adultos, há um caso em que se suspeita que a pessoa sofreu da doença de SIDA. Foi um homem que faleceu com a idade de cerca de 40 anos. Entre-ajuda Todos os sistemas de entre-ajuda têm um componente de reciprocidade. Cada um que participa num trabalho deste género ou, que contribui com algo, não faz isto sem poder contar com a ajuda dos outros se, no futuro, vier precisar ajuda. As pessoas ainda prestam atenção à importância da ajuda mútua, mas na opinião de várias pessoas entrevistadas, o número de pessoas que a pratica tende se diminuir. Hoje em dia, quem pede apoio, geralmente tem que aceitar pagar pelo mesmo, ou prestar algo sem demora em troca do apoio recebido. Além da entre-ajuda praticada nas machambas, as famílias também tentam prestar ajuda noutras ocasiões. Na tabela a seguir apresenta-se a percentagem das famílias que, algumas vezes, participaram na entre-ajuda, por exemplo, fazer trabalho agrícola, prestar ajuda nos falecimentos ou dar comida aos que não produziram o suficiente. Tabela 39. Mbolera. Percentagem das famílias que participam na entre-ajuda. ParticiparamNa machambaNos falecimentosDar comidaCasal90% (9)60% (6)60% (6)30% (3)Casal polígamo63% (5)38% (3)25% (2)0Solteira71% (5)57% (4)14% (1)0Total76% (19)52% (13)36% (9)12% (3) Apoio recebido Se não tiver a capacidade para produzir o suficiente, nem de procurar actividades económicas complementares ou participar nos sistemas de entre-ajuda ou ajuda mútua, como é que se consegue sustentar. Perguntámos se recebe apoio de familiares que trabalham num outro sítio ou se tem recebido outro tipo de apoio. Cerca de 60% das famílias dos casais, bem como das famílias encabeçadas por uma mulher, têm recebido ajuda dos seus familiares, ainda que não é ajuda permanente. Geralmente, têm recebido apoio alguma vez, principalmente em comida ou roupa. Uma mulher de idade, que é viúva, disse que tinha recebido apoio do chefe da povoação e dos vizinhos. Os idosos das zonas rurais, como a da zona de Mbolera, ainda não são abrangidos pelo nenhum sistema de reforma ou assistência social. Actividades comunitárias Procurávamos saber em que actividades comunitárias as pessoas participam. A definição do que significa actividade comunitária, utilizada no âmbito do estudo, é um pouco vaga. A definição tem a ver com actividades organizadas e não somente individuais e espontâneas. Engloba actividades tão diferentes como as de participar nas reuniões da povoação, nas actividades religiosas, culturais ou sociais, ou nas actividades de outras organizações ou associações. As actividades sociais realizadas são, por exemplo, participar: no trabalho voluntário no posto de saúde, na construção da escola ou igreja, na ajuda nos falecimentos ou cerimónias e na resolução de problemas sociais. Tabela 40. Mbolera. A percentagem das famílias que participam nalguma actividade comunitária e alguns exemplos de actividades em que participam.  Casal Casal polígamoSolteira TotalHMHMH (18)M (25)Participa70% (7)50% (5)88% (7)88% (7)43% (3)78% (14)60% (15)Religiosa20% (2)10% (1)50% (4)50% (4)29% (2)33% (6)28% (7)Reuniões40% (4)30% (3)13% (1)38% (3)14% (1)28% (5)28% (7)Culturais30% (3)10% (1)025% (2)14% (1)17% (3)16% (4)Sociais30% (3)20% (2)25% (2)63% (5)028% (5)28% (7) Problemas sociais locais Perguntámos para onde as pessoas levam as suas preocupações se tiverem problemas no seu povoado. A grande maioria respondeu que os problemas são levados aos chefes locais. Pode ser ao Chefe da povoação, ao Induna ou ao Régulo. Os entrevistados disseram que, em geral, os chefes locais conseguem resolver bem os problemas, mas se não conseguirem, os problemas são levados ao Chefe do posto administrativo, ao tribunal comunitário ou ao nível distrital. Na chefatura local há poucas mulheres e o papel da mulher é mais restrito do que o papel desempenhado pelos homens. A tarefa das líderes femininas é mais vinculado às cerimónias, à educação das crianças, ao tratamento de doenças e a resolução de problemas sociais no nível da família. A líder tradicional feminina, a Piamuene, sempre está presente nas conversas organizadas com a estrutura local. Ela tem responsabilidade pela recepção de visitas, mas também pela planificação e organização de vários assuntos. Os homens disseram que as mulheres ficam só a assistir as reuniões, não desempenham nenhum papel e são os homens que discutem e resolvem os problemas sociais. Entretanto, isto não é toda a verdade. A Piamuene tem influência na chefia e, entendemos que mesmo só de estar presente nas reuniões, a Piamuene tem influência nas discussões. Além disto, a Piamuene tem uma estrutura montada, rondada por quatro conselheiras que desempenham um papel importante na resolução de problemas sociais da comunidade. Quando discutimos que tipo de problemas que existem localmente, foram mencionados como serem os mais frequentes: roubos, conflitos no lar, divórcios, violência doméstica e disputas devido ao consumo de bebidas alcoólicas. No encontro com os líderes comunitários foram mencionados o mesmo tipo de problemas e eles disseram que, hoje em dia, o consumo de bebidas alcoólicas é um problema grave. Os homens vão a Cuamba trocando milho com bebidas. O fabrico caseiro de aguardente e cerveja é por muitas pessoas visto como a única solução de conseguir dinheiro. E, na cidade, se o cliente não tiver dinheiro para pagar a bebida, a troca com milho é bem vinda. A vida social fica complexa no ambiente económico débil em que as famílias vivem. Esta situação também provoca problemas no lar e as estruturas locais não têm como influenciar as raízes destes problemas. Na opinião dos líderes locais, a situação difícil enfrentada pelas famílias, também cria desconfiança entre as pessoas, ou que dificulta as acções de colaboração comunitárias. Consoante os mesmos líderes, os problemas sociais também têm uma dimensão mais complexa, enraizada na transformação da sociedade. Por um lado, eles apontam a necessidade de repor e reforçar a legitimidade dos chefes tradicionais, para a sociedade conseguir restabelecer os seus valores de solidariedade e ajuda mútua. Por outro lado, disseram que esta legitimidade necessária não seja possível obter sem criar uma distinção visível entre os lideres e a população. No mesmo tempo, exprimem a importância de haver uma boa colaboração entre eles e o estado e entre eles e o governo. Disseram que isto é importante para possibilitar que o poder e a decisão sejam uníssonos. E, quando falam disto, referem-se às decisões que têm a ver com, por exemplo, os problemas das estradas, de não ter um meio de transporte para evacuar os doentes e os estudos das crianças. Disseram, “temos crianças que estudam no ar livre, porque há escolas sem tecto”. As famílias entrevistadas tocaram a mesma problemática, porque disseram que existem problemas que o poder local não conseguem resolver, porque não depende dele. Deram o exemplo do problema de não ter acesso a uma estrada transitável. Tudo isto está nos mostrar, que a dimensão dos problemas tem uma extensão vasta, porque trata-se de uma questão de distâncias entre momentos de diferentes períodos históricos, que têm que ser harmonizados. Acesso à informação São muito raras as visitas do nível distrital para as povoações espalhadas pelo distrito. Entretanto, ainda que não são visitas regulares, os técnicos da direcção distrital de educação são os que mais frequentemente aparecem no nível das aldeias. Qualquer informação proveniente do distrito, por exemplo da administração distrital, que é destinada às povoações, chega à população através dos chefes locais. Primeiro, a informação é transmitida ao Régulo, geralmente numa reunião para onde os Régulos são chamados pelo Administrador distrital. Depois, o Régulo transmite a informação aos seus subordinados que, por sua vez, fazem com que a informação chega à população. Outra informação, provincial, nacional ou internacional, as pessoas captam através das diferentes emissoras nacionais, no caso de Mbolera são as emissoras de Nampula, Tete, Zambézia e Manica ou através do Malawi. As que não possuem rádio, costumam se informar através dos seus vizinhos que têm rádio. Outras simplesmente ficam sem a possibilidade de acompanhar o que acontece fora da sua aldeia. A importância de saber ler e escrever Somente 33% (6) dos homens e 8% (2) das mulheres disseram que sabem ler e escrever. Um destes homens só sabem ler e escrever em Nyanha. Ele tem 57 anos e é natural do Malawi. Os outros, que sabem ler e escrever em português, têm entre 25 a 35 anos. Todos, que sabem ler e escrever, pertencem ao grupo de famílias sob responsabilidade de um casal. Nenhuma das mulheres solteiras da amostra sabe ler e escrever. Do grupo dos que não sabem ler e escrever encontra-se adultos de idade jovem até aos mais velhos. Optamos por comparar a situação das seis famílias, das quais um do casal ou ambos, sabem ler e escrever com o número total de famílias sob responsabilidade de um casal. Para fazer a comparação, foi escolhida alguns factores que reflectem a situação económica e social das famílias. Na tabela a seguir apresenta-se os factores escolhidos e, a percentagem de famílias que respondeu positivamente em relação a cada factor. Tabela 41. Mbolera. Diferenças entre o grupo que sabe ler e escrever e o que não sabe. Sabe ler e escrever Não sabe ler e escreverPrepara 3 refeições para as crianças83% 75% Cultiva tabaco83%50%Vendeu da produção, 200033%50%Fez trabalho por outrem67%50%Outra actividade económica50%50%Tem bicicleta100%58%Tem rádio83%33%Tem criação de galinhas83%58%Tem fruteiras100%58%Participa em actividades comunitárias83%75%Tem filhos no ensino secundário33%0% Podemos ver que existem algumas diferenças. Em relação a certos factores as diferenças não são significativas, enquanto a outros sim. Por exemplo, é mais frequente que as famílias, com o conhecimento de ler e escrever, cultivam tabaco. Outra diferença é que elas possuem mais bens do que as outras famílias e, algumas delas têm filhos que estudam no nível secundário, enquanto as outras não têm. Perfil Mbolera Mbolera. Perfil económico Categoria da famíliaA produção é suficienteTerra na baixaReceitas da agricultura (em Meticais)Outras* receitas anuais (Mt)Apoio de familiares*Casal90%10%50%90%60%1.XX-1 500 000-2.X- 700 000CaçaX3.X- 50 000GalinhasX4.X-1 125 000Caça P. negócios-5.X--Cestaria-6.X- 60 000--7.X-- 450 000X8.--- 100 000X9.X- 45 000G-ganhoX10.X-- 400 000XCasal polígamo100%25%38%75%50%11.X- 20 000--12.X---X13.XX2 160 000G-ganho-14.X--G-ganho-15.X--Galinhas-16.X--CaçaX17.X--G-ganhoX18.XX N.a. TabacoPescaXSolteira29%20%29%57%57%19.X-H" 550 000G-ganhoX20.X----21.--Troca: artigos--22.-X-GalinhasX23.---Galinhas-24.---G-ganhoX25.----XQuando não foi possível fazer um cálculo das outras receitas anuais, é indicada o tipo de actividade principal que dá algum rendimento, em dinheiro ou em géneros. X = sim; - = não, n.s = não sabe; n.a. = não há resposta. M = mulher, H = Homem Apoio de familiares: a grande maioria que recebe apoio de familiares, não recebe apoio de forma permanente. A distribuição das tarefas agrícolas durante o ano – Mbolera Agosto Escolha da machamba (homem) Derruba (homem) Desbravar a terra (homem e mulher) Setembro Limpeza e lavoura manual da machamba (mulher e homem) Preparação dos viveiros de tabaco (homem) Outubro Limpeza e lavoura manual da machamba (mulher e homem) Novembro Limpeza e lavoura manual da machamba (mulher e homem) Sementeira de feijões, ervilhas e amendoim (mulher) Sementeira do milho (mulher e homem) Dezembro Primeira sacha (mulher e homem) Transplante do tabaco (homem e mulher) Janeiro Segunda sacha (mulher e homem) Sementeira de feijão (mulher) Fevereiro Segunda sacha (mulher e homem) Colheita do tabaco (homem e mulher) Março Segunda sacha (mulher e homem) Sementeira de feijão (mulher) Abril Colheita de milho (mulher) Maio Colheita de milho e feijão (mulher) Junho Colheita de feijão e mapira (mulher) Escolha da machamba (homem) Julho Derruba (homem) Desbravar a terra (homem e mulher) Armazenagem da colheita (mulher) Outubro até ao fim de Fevereiro são os meses com trabalho mais intenso. Agosto é o mês com menos trabalho em relação aos outros meses. Os animais selvagens, quando entram nas machambas, as vezes provocam grandes estragos. Logo depois da sementeira em Outubro, Novembro ou Dezembro, as galinhas do mato entram nas machambas e se alimentam das sementes da sementeira já feita. Nos meses de Março, Abril e Maio, no período de maduração do milho e da mapira, acontece que os macacos, porcos e elefantes invadem as machambas, estragando ou acabando a grande parte da colheita. O período com maiores problemas de alimentação é de Outubro até ao fim de Janeiro. A situação alimentar mais crítica é enfrentada nos meses de Dezembro e Janeiro. Outro factor que assola a capacidade de trabalhar, são as doenças e foram mencionadas especialmente a malária, diarreia e conjuntivite. Calendário agrícola - Mbolera ActividadeAgSeOuNoDeJaFeMaAbMaJuJu Escolha da machambaDerrubaDesbravarLavoura manualViveiros do tabacoSementeiraTransplante do tabacoPrimeira sachaSementeira feijãoSegunda sachaColheita do tabacoColheita do milhoColheita do feijãoColheita da mapiraTrabalho armazenagemTrabalho mais intensoCrianças ajudamEstragos pelos animaisProblemas alimentaçãoDoenças: maláriaDisenteria, conjuntivite A povoação de Muria Da povoação de Muria, foi escolhida uma amostra de três povoados. Segundo o último recenseamento populacional, Muria tem um número total de 381 agregados particulares divididos por 8 povoados. Em conjunto, os três povoados têm um número total de 219 famílias, dos quais 22 foram entrevistadas, 16 sob responsabilidade de um casal e 6 sobre responsabilidade de uma mulher sozinha. Nas tabelas, os dois grupos de famílias são denominados casal respectivo solteira. Os povoados escolhidos são os seguintes: Caliboangi com 89 famílias (a 2 km da sede Muria) Mucuapata com 75 famílias (a 2,5 km da sede) Pocha com 55 famílias (localização próxima da sede) Na tabela a seguir vê-se o número total de famílias, o número de famílias encabeçadas por um casal, por uma mulher sozinha e o número de famílias entrevistadas por cada grupo. Tabela 42. Muria. Número total de famílias, número e percentagem de famílias sob responsabilidade de um casal e sob responsabilidade de uma mulher sozinha e, o número de famílias entrevistadas por respectivo grupo. MuriaTotalEntrevistadosFamílias21922 (10%) Casais137 (63%)16 (12%)Solteiras 82 (37%) 6 (7%) O número de famílias encabeçadas por uma mulher é maior na povoação de Muria do que em Mbolera. Isto explica-se pelos dois factos principais: 1. Nos povoados de Muria, não foi possível distinguir entre os diferentes tipos de agregados familiares, que pertencem ao grupo das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Por exemplo, neste grupo estão incluídas, também, algumas famílias sob responsabilidade de uma mulher casada. São mulheres casadas com um homem polígamo e, assim, consideradas chefe da família. 2. As transformações sociais da sociedade: A vida na povoação de Muria está influenciada por mais factores, que têm a ver com as transformações sociais da sociedade, do que a vida na povoação de Mbolera; Tal como a zona de Mbolera, Muria é rural, mas Muria tem mais influências de zonas urbanas do que Mbolera; Os movimentos para Malawi são mais frequentes para a população de Muria do que para a de Mbolera; O número de divórcios é mais alto na povoação de Muria; Os casamentos polígamos, muitas vezes, não são casamentos verdadeiros e, portanto, a mulher fica sozinha com toda a responsabilidade de sustentar os filhos. Mesmo que ambos do casal foram convidados para participar na entrevista sobre a situação da família, aconteceu que somente a mulher ou o homem apareceu. Por várias razões, nem sempre era possível para os dois deixar as suas outras tarefas no momento em que a entrevista seria realizada. De todas as famílias entrevistadas, 11 foram representadas pela mulher, 4 pelo homem e 7 pelos ambos do casal. Estratificação sócio-económica No respectivo povoado, foi feito um “wealth-ranking” das famílias com ajuda das autoridades locais. Esta descrição da estratificação social das famílias baseia-se nos critérios localmente usados para identificar os diferentes grupos sócio-económicos aqui denominados pobre, médio e rico. Nas tabelas a seguir vê-se a distribuição das famílias por cada grupo sócio-económico. Tabela 43. Número e percentagem de famílias por cada grupo: pobres, médios e ricos, dos 3 povoados Caliboangi, Mucuapata e Pocha. PobresMédiosRicos Total 58% (126) 38% (84) 4% (9) Casal46% (63) 47% (65) 7% (9) Solteira 77% (63) 23% (19) 0% Quando analisando a situação sócio-económica por povoado, estamos ver que há uma diferença entre os três, especialmente entre Caliboangi e os outros dois. O grupo de famílias consideradas pobres é muito maior em Caliboangi. Tabela 44. Caliboangi. N° e percentagem de famílias por cada grupo: pobres, médios e ricos. PobresMédiosRicos Total 74% (66) 18% (16) 8% (7) Casal61% (30) 24% (12) 14% (7) Solteira 90% (36) 10% (4) 0% Tabela 45. Mucuapata. N° e percentagem de famílias por cada grupo: pobres, médios e ricos. PobresMédiosRicos Total 48% (36) 51% (38)1% (1)Casal41% (24) 57% (33) 2% (1) Solteira71% (12) 29% (5) 0% Tabela 46. Pocha. N° e percentagem de famílias por cada grupo: pobres, médios e ricos. PobresMédiosRicos Total 44% (24) 54% (30) 2% (1) Casal30% (9) 67% (20) 3% (1) Solteira60% (15) 40% (10) 0% Pode ser que esta diferença entre os povoados é real, mas pode também ser que a diferença tem a ver com os diferentes modos de avaliar a posição social e económica duma família. Uma comparação dos critérios utilizados pelos líderes locais na avaliação local das famílias do respectivo povoado, indica que existem modos diferentes de pensar. Critérios sócio-económicos Na categorização das famílias, dinheiro é um factor decisivo para que grupo uma família pertence. Quando não tem dinheiro pertence ao grupo de pobres. Entretanto, para pertencer ao grupo de médios nem sempre é preciso ter dinheiro. O que se conta é, também, a própria capacidade de conseguir dinheiro, se for através da produção agrícola ou através de arranjar um trabalho assalariado. É nestes modos diferentes de pensar que podermos procurar a explicação da diferença entre o povoado Caliboange e os outros dois povoados. Se compararmos os critérios aplicados pelos líderes dos três povoados, temos a seguinte imagem. Tabela 47. Critérios utilizados para identificar se uma família é pobre, média ou rica. CaliboangiMucuapataPochaP O B R E Não tem dinheiroNão tem dinheiro, nem para por os filhos na escola Não tem dinheiro Não tem empregoNão tem empregoNão tem rede para pescaTem machamba pequenaNão rende na produção: velhice; Não tem força para trabalhar; velhice Não trabalha muito por cause de velhice PreguiçosoNão trabalha - preguiçosoPreguiçosoNão tem comidaNem sempre tem comidaNão tem roupaTem só uma calça e uma capulanaNão tem excedentesDeficientesNão é casadaMulheres solteiras e viúvas Famílias com muitas crianças na responsabilidade de mães solteiras, viúvas e idosasTem problemas com artigos da 1ª necessidadeVive numa ‘casa de capim’ quase destruídaTem casa pequena com paredes de ‘capim’Come e cozinha em panelas de barroSó tem panelas de barroM É D I OTem dinheiro porque vende excedentes no MalawiTem milho para o consumo e um pouco para venderTem comidaÈ pescador que vende peixeTem emprego (trabalha nos barcos grandes)Tenta arranjar dinheiro através ganho-ganho nos barcos de pescaO médio trabalha a terraTrabalha mas nunca tem uma produção igual ao ricoTem criação de galinhasO médio persegue o rico, mas nunca chega até láNão tem ideia ou visão para pensar em ter banca ou outro negócioTem bicicleta mas não faz longas deslocaçõesTem bicicleta Tem rádioOs filhos e a esposa do médio não mudam roupa como os do ricoTem roupa Tem sapatosTem ‘casa de capim’ mas um pouco maior do que o pobreTem casa bonita Tem manta Come nos pratos plásticosR I C O Tem machamba grande com muitos excedentesTem celeiro cheioNão é o rico próprio que trabalha na sua machamba, ele emprega pessoasTem dinheiro Come bemTem moageiraTem criação de animaisTem bois e cabritosNão tem problemas com os artigos da 1ª necessidadeTem banca e faz deslocações para buscar mercadoriaTem banca Tem motaA família é bem vestida Tem bons pratosTem bicicleta Tem rádio Tem casa com tecto de chapa Tem pratos bonitos Tem panelas de alumínio Em Caliboange, as famílias, mesmo sendo capazes de produzir bem ou fazer trabalhos extras, são consideradas pobres por não conseguir transformar esta a sua capacidade em dinheiro. Em Mucuapata e Pocha, as famílias das mesmas condições são consideradas médias. Factores materiais bem como imateriais, são ponderados quando a comunidade local define a situação social e económica duma família. O nível da qualidade de vida depende em grande medida dos recursos económicos que a família dispõe, mas não só. Por exemplo, na avaliação local, uma das famílias foi considerada pobre, porquanto, na entrevista sócio-económica com a mesma família, mostrou-se que esta vive numa situação economicamente bastante estável em relação a muitas outras famílias. A explicação da família ser considerada pobre, encontra-se no facto do casal não ter e não conseguir ter filhos. Além da descrição da estratificação social e económica feita pelas autoridades locais, perguntámos, também, as famílias: Quem é considerado pobre, médio ou rico? O que quer dizer ser pobre, médio ou rico? Como é que se identifica uma família pobre, média ou rica? As famílias reforçaram a opinião de que a família que tem excedentes, mas não consegue vendê-los, é pobre e, também, que uma pessoa que procura trabalho assalariado, mas não consegue encontrá-lo, é pobre. Assim, a posição das famílias está mais de acordo com os critérios de Caliboange. De resto, os critérios utilizados pelas famílias, para identificar os diferentes grupos sociais, não diferem muito dos critérios utilizados pelas autoridades locais. Para as famílias foi difícil dizer quem é médio e falaram mais da diferença entre o pobre e o rico. As características mais frequentemente mencionadas pelas famílias, que indicam se uma família é visto como pobre, médio ou rica são: Pobre Não tem dinheiro ou tem dificuldades arranjar dinheiro; Não tem onde vender o que produz; Não tem emprego; Faz ganho-ganho (trabalho temporário nas machambas dos outros em troca de milho, roupa ou dinheiro); Não tem boa casa, tem casa pequena, tem casa sem condições; Não tem roupa, não muda de roupa, vai a machamba e continua com a mesma roupa; Falta alimentos em casa; A comida não chega para todo o ano; Se não está casada, se está só com as crianças, ser mãe solteira, ter filhos e viver só; Velhice; Doenças frequentes no lar. Médio Tem dinheiro; Tem boa casa; Tem roupa boa; Tem bicicleta; Consegue viajar; Tem as mínimas condições. Rico Tem dinheiro; Não faz ganho-ganho; Não trabalha na machamba, contrata pessoas para trabalharem na sua machamba; Tem excedentes e vende milho em outros lugares; Tem criação de animais; Qualquer preocupação que tem vende algum animal; Tem boa casa, tem casa construída de blocos ou tijolos, tem ‘casa de chapa’, tem casa melhorada, tem casa em boas condições; Veste-se bem, tem roupa para a machamba, para dias normais e para a missa; Come bem; Tem bicicleta, tem mota, tem carro; Consegue viajar; Tem banca, pratica pequenos negócios; Tem loja, tem moageira; Tem rede de pesca; Não precisa estar toda a hora a pedir emprestado coisas; Consegue um pouco de tudo. Da amostra de 22 famílias, 15 famílias pertence ao grupo de pobres, 6 ao grupo de médios e 1 ao grupo de ricos. Cinco das seis solteiras entrevistadas pertencem ao grupo de pobres e uma ao grupo de médios. A amostra foi escolhida ao acaso dentro do respectivo subgrupo. A pobreza - Muria O que é o mais importante para a população de Muria é de por a rede comercial a funcionar, quer dizer e a comercialização dos produtos agrícolas. Isto entende-se através das respostas dadas das perguntas: o que leva à pobreza e como sair da pobreza. O que leva à pobreza Ouvimos famílias a dizer que “pobreza existe porque há pessoas que produzem muito, não conseguem vender e os produtos apodrecem”. E, “somos pobres porque mesmo quando a gente cultiva, não há mercado. Ele fica longe e quando pedimos alguém para vender roubam-nos”. Ou, “pode produzir mas não consegue vender. É preciso levar o produto ao Malawi, ainda em pequenas quantidades de bicicleta e lá somos mal pagos”. Outros factores mencionados que levam à pobreza são a velhice e as doenças. Na zona de Muria, algumas famílias falaram das dificuldades de, hoje em dia, conseguir machambas de bons terrenos perto da povoação. Novas famílias têm que procurar terrenos em zonas um pouco distantes ou, tentar pedir emprestado. São poucos estes casos, mas existem. Esta situação tem a ver com o crescimento da população na sede da povoação. Na opinião das famílias entrevistadas, em relação à pobreza há diferença entre homens e mulheres. Especialmente as mães solteiras estão numa situação mais vulnerável. O que mais limita a mulher nesta situação é de não conseguir abrir novas machambas e não ter mão de obra suficiente para conseguir sustentar a família. Foi dito que, “o mais rápido a sair da pobreza são os homens, porque liberta-se através de desbravar novas machambas, de se deslocar distâncias longas para vender os produtos e de procurar emprego ou arranjar outros pequenos ganhos”. Segundo o análise local, a pobreza está aumentar ainda que também existe a opinião contrária. Por exemplo, duas mulheres disseram que “a pobreza está diminuir porque já temos escola e poço em Muria”. A opinião que encontrámos em relação à diferença entre o pobre e o rico é que a diferença está aumentar. Foi dito que “o fosso entre o pobre e o rico está aumentar por falta de dinheiro dos pobres”. Como sair da pobreza São muitas famílias que conseguem produzir excedentes, mas não conseguem vendê-los. Por isso, para conseguir sair da situação difícil em que vivem, quer dizer da pobreza, a grande maioria dos entrevistados (86%) considera o acesso à comercialização como o factor mais importante. As propostas de solução mencionadas, aqui apresentadas em ordem segundo o número de entrevistados que deu a respectiva resposta, são: acesso à comercialização; criação de oportunidades de emprego; melhor qualidade do serviço de Saúde e Unidade de Saúde mais perto; acesso a poços em todos os aglomerados populacionais; acesso a créditos para iniciar pequenos negócios; acesso a moageiras nos aglomerados populacionais; enxadas e outros instrumentos de produção a venda localmente; apoio dirigido aos idosos; melhor acesso à educação para as crianças bem como para os adultos; melhoramento das estradas; Ainda outras propostas foram mencionadas tais como: ter conselheiros agrícolas (extensão agrícola) para ouvirem os problemas dos camponeses e orientá-los para poderem ter boa produção e conhecer os mercados; fomento pecuário; fomento de culturas de rendimento; melhor acesso a sementes diversas; trabalhar e produzir mais; mais facilidade conseguir roupa; apoio do Governo para criar condições para que as pessoas possam vender os seus produtos e conseguirem dinheiro. (A pergunta, Como sair da pobreza, foi feita de forma aberta, sem o entrevistador propor respostas alternativas). Depois ter agrupado as propostas como sair da pobreza, dadas pelos entrevistados de Muria, temos a seguinte imagem. Na primeira tabela, apresenta-se a percentagem dos entrevistados que deu a respectiva proposta e, na segunda, a ordem das propostas segundo o número de respostas por proposta. Tabela 48. Muria. Propostas como sair da pobreza. As percentagens são apresentadas em relação ao número total de famílias entrevistadas (22) ao número de famílias representadas por mulheres(11), por homens(4) e por ambos do casal(7). Entrevistados PropostaTodos (22)Mulheres (11)Homens (4)Ambos (7)Comercialização86% (19)91% (10)50% (2)100% (7)Emprego41% (9) 9% (1)50% (2)86% (6)Saúde36% (8)36% (4)25% (1)43% (3)Poço27% (6)27% (3)25% (1)29% (2)Crédito27% (6) 9% (1)50% ( 2)43% (3)Moagem18% (4)18% (2)25% (1)14% (1)Enxadas14% (3)18% (2)014% (1)Apoio p/ idosos14% (3)18% (2)014% (1)Educação 9% (2) 9% (1)25% (1)0Estrada melhor 5% (1) 9% (1)00 Tabela 49. Muria. Ordem da proposta segundo o número de entrevistados que deu esta resposta da pergunta: Como sair da pobreza. Lugar Entrevista1° lugar2° lugar3° lugar4° lugar5° lugar6° lugar7° lugarTodos Comercia lizaçãoEmpregoSaúdePoço CréditoMoagemEnxadas IdososEscolasMulheres Comercia lizaçãoSaúdePoçoMoagem Enxadas IdososEscolas Estrada m. Emprego Crédito--Homens Comercia lizaçãoEmprego CréditoPoço Escolas Saúde Moagem----Ambos Comercia lizaçãoEmpregoSaúde CréditoPoçoMoagem Enxadas Idosos-- A zona de Muria têm acesso a estradas e a sede da povoação fica bastante perto da sede distrital (9 km). Ainda que alguns dos povoados de Muria estão situadas em zonas com estradas nem sempre transitáveis pelos carros, a população considera que tem acesso à estrada, porque a distância para a sede da povoação é curta, quer dizer de poucos km. Por isso, para as famílias que vivem nesta zona, acesso à estrada não é o primeiro aspecto em que pensam quando vão sugerir propostas como sair da pobreza. Isto é uma situação que está ilustrar o facto de que o acesso a uma estrada não vai resolver todos os problemas que causam a pobreza. Não só a população de Mbolera, que não tem acesso á estrada queixa-se da falta de comercialização. Também a população de Muria apresenta a mesma queixa, apesar de ter acesso à estrada e estar situada muito mais perto da sede distrital que a zona de Mbolera. Melhor acesso á educação através de ter mais escolas na zona é mencionado, mas não tão frequentemente como nas zonas remotas. Isto porque a sede da povoação de Muria tem uma nova escola do ensino primário do primeiro grau. Assim, os pais sentem que os seus filhos já têm possibilidades ir à escola, ainda que há pais que gostariam ter, também, o ensino da 6ª e 7ª classe mais perto. Agora, o ensino destes níveis é oferecido só na sede do distrito. Diferença entre o grupo total e os pobres Para ter uma ideia se existe alguma diferença entre o grupo total e o grupo dos considerados pobres, vamos apresentar as propostas para sair da pobreza dadas pelos entrevistados por respectivo grupo. Dentro da amostra de 22 famílias, 15 famílias pertence ao grupo de pobres. (8 das famílias pobres foram representadas pela mulher, duas pelo homem e 5 por ambos do casal). Assim, a apresentação dos dados nas tabelas a seguir é dividida entre dois grupos: o grupo de todos entrevistados e do grupo de pobres. As tabelas mostram as propostas mais frequentemente mencionadas. Os dados são apresentados em relação ao total de famílias, às famílias representadas por mulheres, por homens e por ambos do casal que deram a proposta. Tabela 50. Muria. Ter acesso à comercialização, como proposta para sair da pobreza Todos (22)Pobres (15)Total86% (19)87% (13)Mulheres91% (10)88% (7)Homens50% (2)50% (2)Ambos100% (7)100% (5) Tabela 51. Muria. Ter acesso ao emprego, como proposta para sair da pobreza. Todos (22)Pobres (15)Total41% (9)27% (4)Mulheres 9% (1)0Homens50% (2)0Ambos86% (6)80% (4) Tabela 52. Muria. Melhor acesso ao serviço de saúde, como proposta para sair da pobreza Todos (22)Pobres (15)Total36% (8)33% (5)Mulheres36% (4)38% (3)Homens25% (1)50% (1)Ambos43% (3)20% (1) Tabela 53. Muria. Melhor acesso a poços (à água potável), como proposta para sair da pobreza. Todos (22)Pobres (15)Total27% (6)27% (4)Mulheres27% (3)25% (2)Homens25% (1)25% (1)Ambos29% (2)20% (1) Tabela 54. Muria. Melhor acesso a créditos, como proposta para sair da pobreza. Todos entrevistados (22)Os pobres (15)Total27% (6)20% (3)Mulheres 9% (1)13% (1)Homens50% (2)50% (1)Ambos43% (3)20% (1) Visto que a amostra é pequena temos que tratar os dados com muito cuidado. A conclusão que podemos tirar é que há uma tendência de que o acesso à comercialização é importante para todas as famílias, para as pobres bem como para todas em geral e para mulheres bem como para homens. Melhor acesso ao serviço de saúde e água potável é mencionado com quase a mesma frequência por todos os grupos e por mulheres e homens. A proposta de ter acesso ao emprego para melhorar a sua situação, é menos frequentemente mencionada pelos pobres do que pelo grupo total. A mesma conclusão pode ser tirada em relação à importância de ter acesso a créditos. A diferença entre os casais e mulheres não casadas Para ter, também, uma imagem das eventuais diferenças das respostas dadas pelas famílias sob responsabilidade de um casal e das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha, vamos apresentar também estes dados divididos pelos subgrupos casal e solteira. (Das 15 famílias consideradas pobres, dez são famílias sob responsabilidade de um casal e cinco sob responsabilidade de uma mulher sozinha). Tabela 55. Muria. As propostas dadas da pergunta: Como sair da pobreza. As percentagens são apresentadas em relação ao número total de famílias, das famílias sob responsabilidade de um casal (16) e das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha (6). Entrevistados PropostaTotal (22)Casal (16)Solteira (6)Comercialização86% (19)100%(16)50% (3)Emprego41% (9)50% (8)17% (1)Serviço de Saúde36% (8)31% (5)50% (3)Poços27% (6)31% (5)17% (1)Créditos27% (6)31% (5)17% (1) Estamos ver que a metade das mulheres não casadas, que tomam toda a responsabilidade pela família, são da opinião que é a comercialização dos produtos agrícolas que possam ajudar na luta para sair da pobreza. Isto ainda que sentem uma falta de mão de obra e não conseguem produzir tanto como precisam. Acesso ao emprego para conseguir sair da pobreza é mais mencionado pelos homens e casais do que pelas mulheres solteiras. Isto explica se pelo facto do casal ter melhor acesso a mão de obra na produção agrícola. E assim, se existir oportunidades de emprego, é o homem que procura estes trabalhos fora da família, enquanto a mulher toma conta do trabalho nas machambas. Indicadores Muria Perguntámos as famílias entrevistadas, o que é que vai indicar, daqui a dez anos, que algum desenvolvimento positivo decorreu aqui nesta povoação. Quer dizer, pedimos propostas de indicadores para a futura avaliação. Os indicadores apresentados pelas famílias, referem-se a actividades e situações de vida muito concretas. Alguns dos indicadores apresentados, que segundo as famílias entrevistadas, poderiam nos dizer algo sobre o desenvolvimento e a situação em que as famílias da zona vivem, são apresentadas nas tabelas a seguir. A listagem dos indicadores é feita de acordo com o número de entrevistados que propunha o respectivo indicador. Tabela 56. Muria. Número e percentagem dos entrevistados que deram as propostas dos indicadores. As percentagens são apresentadas em relação ao número total de famílias entrevistadas (22) ao número de famílias representadas pela mulher(11), pelo homem(4) e por ambos do casal(7). Entrevistados IndicadorTotal (22)Mulheres (11)Homens (4)Ambos do casal (7)Melhor acesso ao Serviço de Saúde50% (11)27% (3)100% (4)57% (4)Melhor acesso à Educação45% (10)36% (4)100% (4)29% (2)Existência de mais Poços41% (9)36% (4)50% (2)43% (3)Mais Casas melhoradas 41% (9)27% (3)25% (1)71% (5)Pessoas melhor vestidas36% (8)45% (5)043% (3)Comercialização a funcionar36% (8)27% (3)50% (2)43% (3)Moagens na zona32% (7)36% (4)043% (3)Mais comida nas famílias27% (6)27% (3)043% (3)Estrada melhorada23% (5)9% (1)50% (2)29% (2)Acesso à Créditos14% (3)9% (1)25% (1)14% (1)Mais pessoas com emprego9% (2)025% (1)14% (1)Enxadas à venda localmente9% (2)9% (1)014% (1)Viaturas a circular na zona9% (2)050% (2)0 Se compararmos as propostas de indicadores dadas pelo grupo total de entrevistados com o grupo de pobres temos a seguinte imagem dos indicadores mais frequentemente mencionados. Tabela 57. Muria. Indicador: Melhor acesso ao Serviço de Saúde. Todos (22)Pobres (15)Total50% (11)40% (6)Mulheres27% (3)25% (2)Homens100% (4)100% (2)Ambos57% (4)20% (1) Tabela 58. Muria. Indicador: Melhor acesso à educação Todos (22)Pobres (15)Total45% (10)47% (7)Mulheres36% (4)50% (4)Homens100% (4)100% (2)Ambos29% (2)20% (1) Tabela 59. Muria. Indicador: Existência de mais poços. Todos (22)Pobres (15)Total41% (9)40% (6)Mulheres36% (4)38% (3)Homens50% (2)50% (1)Ambos43% (3)40% (2) Tabela 60. Muria. Indicador: Mais casas melhoradas. Todos (22)Pobres (15)Total41% (9)40% (6)Mulheres27% (3)38% (3)Homens25% (1)0Ambos71% (5)60% (3) Tabela 61. Muria. Indicador: Pessoas melhor vestidas. Todos (22)Pobres (15)Total36% (8)33% (5)Mulheres45% (5)25% (2)Homens00Ambos43% (3)60% (3) Tabela 62. Muria. Indicador: Comercialização a funcionar. Todos (22)Pobres (15)Total36% (8)27% (4)Mulheres27% (3)25% (2)Homens50% (2)50% (1)Ambos43% (3)20% (1) Se apresentarmos as propostas de indicadores dadas pelas famílias sob responsabilidade de um casal e das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha, temos a seguinte imagem. Tabela 63. Muria. As propostas dos indicadores. As percentagens são apresentadas em relação ao número total de famílias, das famílias sob responsabilidade de um casal (16) e das famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha (6). Entrevistados PropostaTotal (22)Casal (16)Solteira (6)Melhor acesso ao Serviço de Saúde50% (11)63% (10)17% (1)Melhor acesso à educação45% (10)44% (7)50% (3)Existência de mais poços41% (9)44% (7)33% (2)Mais casas melhoradas41% (9)50% (8)17% (1)Pessoas melhor vestidas36% (8)31% (5)50% (3)Comercialização a funcionar36% (8)38% (6)33% (2) Acesso à educação é considerada importante como indicador de desenvolvimento pela metade das mulheres solteiras, enquanto acesso ao serviço de saúde é um indicador mencionado por poucas. Outro indicador importante para elas é de ver as pessoas melhor vestidas. Esta situação pode ser interpretada como estas mulheres não têm o mesmo acesso à educação como as outras famílias e, também, que têm maiores dificuldades de conseguir dinheiro ou fazer ganho-ganho para conseguir comprar roupa. A ordem de apresentação dos indicadores Comparando a ordem dos indicadores propostos pelos entrevistados de Muria com os entrevistados da povoação Mbolera, podemos constatar algumas diferenças da ordem em que os indicadores são mencionados. Em Mbolera, os 6 indicadores primeiramente mencionados pelas famílias são: A existência de comerciantes que fazem compra ao camponês; Acesso à estrada; estrada melhorada; Boas escolas perto; Acesso a empregos; Serviço de Saúde perto; Poço perto; Enquanto, em Muria, são os: Melhor acesso ao Serviço de Saúde; Melhor acesso à educação; Existência de mais poços; Mais casas melhoradas; Pessoas melhor vestidas; Comercialização a funcionar. Isto pode ser interpretado a partir da realidade em que as famílias vivem. A povoação Mbolera fica numa zona mais isolada com vias de acesso intransitáveis durante o período de chuva. Podemos dizer que, em geral, a população de Mbolera enfrenta mais dificuldades do que a de Muria. Por isso, em Mbolera os habitantes primeiramente quer ver, na prática, condições criadas para haver oportunidades reais de sair da pobreza e, para elas são a comercialização e o acesso à estrada. Não é que não dão grande valor ao serviço de saúde, educação e água potável, mas têm que ter oportunidades de ganhar dinheiro. Podemos dizer que a população de Muria defende a mesma posição, mas primeiro, a situação desta população está um pouco melhor. Já tem acesso um pouco melhor do que Mbolera à estrada, à educação, ao serviço de saúde e à água potável e, por isso, conhece melhor a importância deste serviço. Segundo, a ordem em que os indicadores são mencionados pode ser interpretado da seguinte forma. Para avaliar se algum desenvolvimento positivo decorreu na zona, é preciso ver se a situação económica se melhorou, o que é possível ver através dos indicadores mencionados; mais casas melhoradas e pessoas melhor vestidas. Dados sócio-económicos - Muria A forma de apresentar os dados sócio-económicos da povoação de Muria difere um pouco da forma utilizada na apresentação dos dados da povoação de Mbolera. Continua-se apresentar os dados pelos grupos denominados casal e solteira, mas quando conveniente, os dados de Muria são apresentados, também, consoante à estratificação sócio-económica das famílias. Para este fim são utilizadas as categorias pobres e médios. Visto que entrevistámos uma única família considerada rica, esta família está incluída no grupo dos médios. A distribuição das famílias pelas categorias foi apresentada na passagem precedente deste capítulo. Das 22 famílias entrevistadas na povoação de Muria, 15 pertencem ao grupo de famílias consideradas pobres, 6 ao grupo de médios e uma família escolhida pertence ao grupo considerado rico. Escolhemos somente uma família considerada rica. Isto, por um lado, porque o número de famílias considerado rico é muito pequeno e, por outro lado, porque a nossa intenção era de dar prioridade à situação das famílias consideradas pobres. Dentro desta amostra, temos 16 famílias sob responsabilidade de um casal, dos quais 4 são famílias de casamentos polígamos, e 6 famílias encabeçadas por uma mulher sozinha. Do grupo das famílias sob responsabilidade de uma mulher, quatro são viúvas e duas divorciadas, 5 delas pertencem ao grupo de pobres e uma ao grupo de médios. Naturalidade Quase todas as mulheres da amostra são naturais da zona onde se casaram, enquanto a maioria dos homens vem de outras zonas do distrito. Tabela 64. Muria. Naturalidade das pessoas entrevistadas. Naturalidade Casal (16) H MSolteira (6) Total (22) H (16) M (22)Muria25% (4)75% (12)83% (5)25% ( 4)77% (17)Zona vizinha63% (10)19% (3)17% (1)63% (10)18% (4)Malawi12% (2) 6% (1)012% (2) 5% ( 1) Na maioria dos casos, o novo lar criado depois do casamento fica na zona de origem da mulher. Este hábito é seguido pelas pessoas independentemente da sua situação social ou económica. Não faz diferença se for um novo casal considerado pobre, médio ou rico. Idade da amostra A metade do grupo das pessoas entrevistadas, homens bem como mulheres, têm menos do que trinta anos. De todas as mulheres entrevistadas, 75% têm uma idade inferior a 45 anos. Tabela 65. Muria. Idade da amostra. Família Idade Casal (16) H M Solteira (6)  Total (22) H (16) M (22)d" 20013% (2)00 9% (2)20 - d" 3050% (8)50% (8)17% (1)50% (8)41% (9)30 - d" 4013% (2)13% (2)17% (1)13% (2)14% (3)40 - d" 50013% (2)33% (2)018% (4)50 - d" 6013% (2) 6% (1)17% (1)13% (2) 9% (2)> 60 6% (1)00 6% (1)0Não sabe17% (3) 6% (1)17% (1)17% (3) 9% (2) Algumas das pessoas não conhecem a sua idade. Portanto, do grupo dos homens são 17% e do grupo das mulheres 9%, que não sabem dizer que idade que têm. Agregado familiar As famílias que pertencem ao grupo dos médios têm mais filhos do que as famílias consideradas pobres. Tabela 66. Muria. Número médio de filhos e outras crianças por cada composição familiar, número médio no agregado familiar e a percentagem das famílias que têm, para além dos seus próprios filhos também, outras crianças na sua responsabilidade. Total filhosNúmero médio filhosTotal outras criançasNúmero médio de filhos e outras criançasMédio Agregado familiar% com outras crianças Pobres372,572,94,827%Médio e R233,313,45,114% Solteira pobre153034,20Casal 432,783,25,331%Solteira 172,802,840Total 602,783,14,923%  Entretanto, o número médio de membros no agregado familiar não difere tanto entre os médios e os pobres. Isto porque são mais famílias do grupo de pobres que se responsabilizam por crianças, não sendo os seus próprios filhos. Geralmente são crianças de familiares e nalguns casos, são crianças órfãos. Habilitação literária Das famílias sob responsabilidade de um casal e consideradas pobres, 50% dos homens disseram que sabem ler e escrever e 30% das mulheres. Referente ao grupo das famílias consideradas médias, um dos homens sabe ler e escrever mas nenhuma das mulheres. Duas das mulheres do grupo das mães solteiras disseram que sabem ler e escrever. Tabela 67. Muria. Habilitações literárias dos adultos. Família H literária Casal pobre (10) H M Casal Médio e R (6) H MSolteira(6) Total (22) H (16) M (22)030% (3)60% (6)67% (4)83% (5)50% (3)44% (7)50% (11)1ª10% (1)0017% (1)06% (1)5% (1)2ª20% (2)017% (1)050% (3)19% (3)14% (3)3ª10% (1)20% (20006% (1)9% (2)4ª00000005ª10% (1)10% (1)0006% (1)5% (1)Sim20% (2)000013% (2)0Total que estudaram60% (6)30% (3)17% (1)17% (1)50% (3)50% (8)32% (7)Sabe ler e escrever50% (5)30% (3)17% (1)033% (2)38% (6)23% (5)N.a.-10% (1)17% (1)--6% (1)5% (1) Filhos da idade escolar A povoação de Muria tem uma escola nova, com 3 salas de aula, construída pela ONG ADDP. Com ajuda da mesma organização, todas as salas foram equipadas com carteiras. A escola foi construída ao lado duma escola antiga que tem duas salas abertas. Entretanto, estas salas não se utiliza e todas as aulas são dadas na escola nova. Nesta escola, os alunos podem estudar até a 5ª classe. Dos 6 professores que ensinam na escola, duas são mulheres e quatro homens. Dos 315 alunos que frequentam a escola, 143 (45%) são femininos e 172 masculinos. Ainda que há uma tendência que quanto mais alta é a classe, menor é o número das alunas, a diferença entre o número de alunos femininos e masculinos não é grande. Tabela 68. Muria. Número total de alunos na escola de Muria 1ª2ª3ª4ª5ªH67 (57%)53 (50%)26 (55%)14 (58%)12 (57%)M51 (43%)52 (50%)21 (45%)10 (42%) 9 (43%)Total118105472421 Todos os alunos da 1ª e 2ª classes têm os livros escolares que devem ter, enquanto os alunos da 3ª a 5ª classe não têm livros em número suficiente. Nestas classes, para ter acesso a um livro escolar, os alunos têm que estudar em grupo. O número de livros que a escola dispõe para as classes da 3ª a 5ª varia entre as disciplinas, mas em média existe um livro por 5 ou 6 alunos. Segundo o director da escola, cerca de 70% das crianças da idade escolar são matriculadas para estudar. Todos os alunos estudam na escola pública, porque não existe nenhuma escola comunitária na zona de Muria. A participação dos pais e encarregados de educação nos assuntos escolares é fraca. Nos anos anteriores, a participação era maior mas segundo o director, hoje em dia, nem a comissão da ligação escola comunidade está a funcionar. Quando o director e os professores tentam convencer os pais dos alunos, para se interessar mais pela escola, a resposta dos pais é que querem ser remunerados. Se não, não querem participar ou contribuir com algo para a escola. Uma das explicações dadas é que a situação social e económica dos pais não lhes permitem se engajar em trabalho voluntário. Todos estão preocupados em tentar, de uma forma ou outra, arranjar dinheiro para o sustento da família. Conforme os professores, a fraca ligação entre a comunidade e a escola também se reflecte no comportamento dos alunos. Sem o apoio dos pais, os alunos se preocupam menos com os estudos. Outro problema levantado pelos professores é o caso dos casamentos prematuros. Segundo eles, há uma tendência dos casamentos prematuros serem mais frequentes hoje em dia do que anteriormente. Depois do casamento, as meninas deixam de ir à escola e é comum que elas começam ter filhos com 14 – 15 anos. Analisando a situação escolar dos filhos das famílias entrevistadas no âmbito do estudo, podemos ver que somente 41% das crianças em idade escolar estudam. Na nossa amostra, a diferença entre a percentagem de alunos femininos e masculinos é maior do que a diferença total na escola. Das raparigas da amostra em idade escolar, são somente 29% que estudam, enquanto dos rapazes são 53%. Encontrámos três factores que em parte explicam, porque são poucas das raparigas que estudam. Um factor é a distância à escola, outro é a opinião dos pais em relação à importância da escola e ainda outro é a situação económica da família. Tabela 69. Muria. Número de filhos na idade escolar e a percentagem que estuda. Número de filhos na idade escolarPercentagem dos filhos da idade escolar que estudamFem.Masc.TotalFem.Masc.TotalPobres10112140% (4)36% (4)38% (8)Médio e R761314% (1)83% (5)46% (6)Solteira pobre34767% (2)25% (1)43% (3)Casal 14122621% (3)58% (7)38% (10)Solteira 35833% (2)40% (2)50% (4)Total 17173429% (5)53% (9)41% (14) A escola da sede de Muria é a única escola da zona. Alguns dos alunos dos povoados abrangidos pelo estudo vivem numa distância maior do que 3 quilómetros da escola. Os pais hesitam em mandar a sua filha pequena andar sozinha distâncias longas. Isto faz com que as meninas, se começarem estudar, entram para a escola mais tarde que os rapazes. Nas zonas rurais, as raparigas não têm as mesmas possibilidades de estudar que os rapazes. A atitude em relação à ida das raparigas à escola difere de uma família a outra. Muitas são da opinião que a rapariga deve ter a possibilidade de estudar, mas na prática a prioridade é dada aos rapazes. O raciocínio por detrás disto tem a ver com muitos aspectos, tais como; as possibilidades que os filhos têm para continuar com os seus estudos; os benefícios previstos dos estudos; as normas e tradições prevalecentes e as possibilidades económicas das famílias. Foi dito que a ocorrência dos casamentos prematuros não só tem a sua explicação nas raízes históricas, mas também, nas tentativas que as famílias fazem para resistir as dificuldades económicas que enfrentam. Isto significa que a menina tem que se casar cedo e sair da casa dos seus pais para a família assim, conseguir diminuir as despesas. Ainda que a amostra do estudo é pequena podemos tirar a conclusão que a possibilidade para a rapariga estudar, não só tem a ver com as possibilidades económicas da família. A percentagem de raparigas que estuda é maior no grupo de famílias consideradas pobres do que noutro grupo de famílias. No grupo dos médios são, no primeiro lugar, os rapazes a estudar. Talvez seja a influência da habilitação literária dos próprios pais que tem criado esta situação. Mais adultos do grupo de pobres têm estudos e sabem ler e escrever do que os do grupo de médios. Para o grupo das famílias pobres sob responsabilidade de uma mulher sozinha, a tendência é que a mãe não pode deixar todos os rapazes estudar, porque ela precisa ajuda dos filhos no trabalho agrícola. Tipo de habitação Na zona de Muria, muitas famílias vivem em casas construídas de blocos fabricados localmente. Estas casas de adobe são mais resistentes do que as casas de pau a pique. A existência de casas construídas dum material trabalhado e mais resistente, é um sinal de que a habitação é mais permanente, do que nas zonas onde todas as casas são feitas de pau a pique. Tabela 70. Muria. Tipo de construção da casa. MelhoradaAdobePau a piqueTecto de capimPobres0%73% (11)27% (4)100%Médio e R0%100% (7) 0%100%Casal pobre0%90% (9)10% (1)100%Solteira pobre0%40% (2)60% (3)100%Casal 0%94% (15)6% (1)100%Solteira 0%50% (3)50% (3)100%Total 0%82% (18)18% (4)100% Fazer uma casa de adobe exige que a família própria tem alguém que sabe fabricar os blocos, ou que tem dinheiro para compra-los. Sabemos que a construção de casas é uma tarefa masculina, e sabemos também, que as famílias sob responsabilidade de um casal têm uma vida um pouco melhor do que as sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Como se vê na tabela a seguir, isto reflecte-se no tipo de casa em que as respectivas famílias vivem. É mais comum que as mães solteiras habitam uma casa de pau a pique que as outras famílias. Existe um poço, com bomba manual em funcionamento, situado ao lado da escola na sede da povoação. Segundo a informação dada pelos responsáveis locais, existem mais dois poços na zona de Muria. Entretanto, estes poços encontram-se sem uso devido as avarias das bombas manuais. As famílias que têm acesso ao poço de água potável, vivem bastante perto do poço. Disseram-nos que a distância é menos do que um quilómetro. Quando a distância ao poço é longa, as mulheres preferem ir buscar água no rio mais próximo. Nalgumas zonas não existe outra alternativa se não o rio e nestes casos, as mulheres, as vezes, percorrem distâncias longas para ir buscar água. Tabela 71. Muria. Acesso à água potável e como se ilumina a casa.  Fonte de água para consumo doméstico Iluminação da casaPoçoRioPoço ou rioFogo abertoCandeeiroPobres13% (2)73% (11)13% (2)80% (12)20% (3)Médio e R57% (4)43% (3)0%72% (5) 28% (2)Casal pobre10% (1)70% (7)20% (2)70% (7)30% (3)Solteira pobre20% (1)80% (4)0%100% (5)0%Casal 25% (4)64% (10)13% (2)69% (11)31% (5)Solteira 33% (2)67% (6)0%100% (6)0%Total 27% (6)64% (14)9% (2)77% (17)23% (5) Do grupo das mulheres que costumam ir ao rio buscar água, 30% disseram que têm uma distância de cerca de 6 quilómetros à fonte de água. Quando as mulheres escolhem ir buscar água para o consumo doméstico ou ao poço ou ao rio, é quando a distância é mais ou menos igual às duas fontes. A produção agrícola As culturas Na zona de Muria, as culturas dominantes são o milho, os feijões, a mapira e a mandioca. São as culturas básicas que se produzem principalmente nas machambas de sequeiro. Quase todas as famílias semeiam também abóboras e pepinos, não em machambas próprias mas junto com as culturas das machambas principais. A batata-reno é produzida na zona, mas são poucos os camponeses que se dedicam à esta cultura. Noutras zonas, o tabaco tornou-se uma cultura de rendimento importante, o que ainda não se verifica na toda a zona de Muria. Na tabela abaixo, que apresenta as culturas mais importantes de Muria, pode se ver que o tabaco é produzido por poucas famílias da nossa amostra. E, as que produzem tabaco são famílias que pertencem ao grupo considerado médio. Provavelmente, isto tem a ver com as exigências desta cultura, não somente em mão de obra mas também, de outros investimentos financeiros. A semente bem como os outros produtos necessários para o cultivo são fornecidos a crédito através da empresa JFS. Foi dito que mais algumas famílias de outros povoados de Muria estão inscritas na empresa JFS para iniciarem com a produção de tabaco. Na verdade, pode ser que o número de camponeses que produzem tabaco é maior do que o número registado. Isto porque durante a nossa conversa com os camponeses, eles nos disseram que muitos produzem tabaco em escala pequena, mas este tabaco é vendido no Malawi e não à empresa JFS, que faz fomento de tabaco na zona de Mecanhelas. Tabela 72. Muria. A percentagem de famílias que cultiva cada uma das culturas indicadas. MilhoFeijãoMapiraMandiocErvilhaBatata-dAmendTabacoArrozPobres100%100%73%80%60%47%33%0%40%Médio/R100%100%86%100%43%43%43%29%71%C. pobre100%100%70%70%70%50%30%0%50%S. pobre100%100%80%100%0%40%40%0%20%Casal100%100%75%81%56%44%31%13%50%Solteira100%100%83%100%17%50%50%0%33%Total100%100%77%86%45%45%36%9%50% Para o camponês é importante tentar diversificar a sua produção agrícola mas, para conseguir isto, muitas vezes é necessário ter acesso aos terrenos de solos diferentes. As famílias que têm acesso ao terreno não só de sequeiro, mas também nas baixas, conseguem uma produção mais variada. Isto porque o camponês, que tem terra na baixa, pode semear o arroz, produzir hortícolas e plantar cana-doce e bananeiras. São produtos que servem para reforçar a dieta alimentar mas, também, para o reforço da economia familiar. Não são culturas de grande valor como a cultura de tabaco. Entretanto, uma falta temporária de dinheiro na família, pode ser resolvida através da venda local destes produtos ou, mesmo transportados para serem vendidos nos mercados grandes. A cana-doce é também aproveitada na fabricação caseira de bebidas alcoólicas. São receitas bastante significativas que o produtor consegue através da venda destas bebidas. Dependente do tipo de solo e a sua localização na baixa, esta machamba pode também ser aproveitada para a preparação dos viveiros de tabaco. Além disto, os que têm este tipo de terreno, também costumam aproveitá-lo para cultivar milho e feijões durante a segunda campanha agrícola. Anteriormente, muitos camponeses da zona de Muria produziram girassol, mas abandonaram esta cultura devido ao desaparecimento dos intervenientes comerciais que faziam compra ao camponês. Na altura, o girassol foi vendido principalmente à AGRICOM. A produção de algodão é uma outra cultura que está quase abandonada. Os camponeses nos disseram que deixaram produzir o algodão, porque o que produziram no ano passado, ainda mantém-se nos armazéns. Durante os últimos anos, quem compra o algodão sempre foi a empresa JFS. Semente Na grande maioria dos casos, a semente é proveniente da própria colheita das famílias, guardada duma campanha para a outra. Em geral, os camponeses conseguem conservar a quantidade que precisam, mas queixaram-se dos estragos causados pelos bichos durante a armazenagem da semente. Dois casais e uma mulher solteira das famílias consideradas pobres, costumam arranjar semente de milho, feijões ou amendoim através dos vizinhos. Isto quando não conseguem guardar semente em quantidade suficiente, ou com qualidade que serve, da sua própria produção. Algumas vezes, uma das famílias do grupo de pobres tem comprado milho híbrido no Malawi. Das famílias do grupo de médios, duas disseram que regularmente costumam comprar semente de milho, feijões, amendoim, ervilha ou arroz. Os camponeses exprimiram uma vontade de experimentar novas variedades, especialmente a do milho e do arroz do ciclo curto. Outra semente que faz falta é a semente de amendoim, de hortícolas diversas e de batata-reno. Os produtores de tabaco são os únicos, do grupo total de famílias entrevistadas, que utiliza adubos ou outros produtos químicos na sua produção agrícola. Machamba; área e distância Todas as famílias cultivam nas machambas que lhes pertencem, com a única excepção de uma família que pede emprestado as suas duas machambas. É um casal jovem que pede emprestado terreno do tio da mulher. O mais frequente é que as famílias herdaram as suas machambas do lado da família da mulher. Duas famílias abriram machambas nos terrenos indicados pelo chefe tradicional local. Não há nenhuma família que não tem acesso à machamba de sequeiro, enquanto todas não têm terra nas baixas. Tabela 73. Muria. O acesso e a área média cultivada do sequeiro e a percentagem das famílias que têm terra nas baixas. Machamba sequeiroÁrea média sequeiroMachamba nas baixasPobres100%1,8 ha47% (7)Médio e rico100%1,7 ha86% (6)Casal pobre100%2,2 ha50% (5)Solteira pobre100%1,5 ha40% (2)Casal100%2,2 ha63% (10)Solteira100%1,4 ha50% (3)Total100%1,7 ha59% (13) Não foi possível calcular a área média cultivada nas baixas ou a área média total, porque muitas famílias não conhecem a área da machamba nas baixas. Em geral, a área da machamba na baixa é muito mais pequena do que a machamba de sequeiro. Entretanto, a informação recolhida indica que o grupo de médios tem áreas maiores nas baixas do que o grupo de pobres. O maior número de machambas de sequeiro localizam-se bastante perto das moradias. Quase 60% das famílias têm menos ou cerca de um quilómetro a percorrer para chegar a sua machamba, 30% têm 2-5 quilómetros e as outras têm 6 quilómetros. Tabela 74. Muria. Distância às machambas de sequeiro. d" 1 km2  5 kmH" 6 kmPobres67%20%13%Médios e rico43%29%29%Casal pobre70%20%10%Solteira pobre60%40%0%Casal56%25%19%Solteira67%17%17%Total59%27%14% Em geral, a distância para as machambas situadas nas baixas é um pouco mais longa do que a distância para a machamba de sequeiro. O acesso à terra é abundante nas zonas do distrito de Mecanhelas. No entanto, nos disseram que a situação começa se alterar nas zonas com aglomerados populacionais grandes. A questão levantada não é que toda a terra arável está ocupada, mas as famílias que precisam novas machambas, têm que procurar terreno mais longe da povoação. Perguntámos quem é visto como dono da machamba. Os homens responderam que pertence a ambos do casal, enquanto as mulheres disseram que a machamba é da mulher. A explicação das respostas diferentes encontra-se na origem da machamba e no sistema matrilinear. No casamento, se a mulher já tem uma machamba ou se é o tio da mulher que cede o terreno, a machamba é da mulher. Mas, quando é o homem do casal que faz o trabalho de desbravar e abrir a nova machamba, a machamba é dele. Não obstante, se acontecer que o homem opta por se divorciar da sua esposa, a machamba fica com ela. Mão de obra As únicas famílias da amostra que costumam contratar pessoal eventual para trabalhar nas suas machambas são as consideradas médias. É pouco frequente que as pessoas do grupo de médios fazem trabalho nas machambas dos outros camponeses e se fazerem, é no mês de Outubro, quando não prejudica tanto o trabalho da própria machamba. São principalmente as famílias do grupo de pobres que procuram trabalho agrícola temporário. Tabela 75. Muria. A percentagem de famílias que, referente às tarefas agrícolas, costuma; empregar pessoas, fazer trabalho para outrem e participar na entre-ajuda. Empregar pessoasTrabalho p/ outremEntre-ajudaCasal pobre0%70% (7)30% (3)Solteira pobre0%60% (3)20% (1)Casal médio e rico50% (3)33% (2)50% (3)Casal19% (3)56% (9)38% (6)Solteira0%50% (3)17% (1)Total14% (3)55% (12)32% (7) Visto que a pesca do distrito é uma actividade comercial, ainda que é da escala pequena, alguns camponeses conseguem emprego nesta actividade. Estas famílias, que assim têm um membro com receitas provenientes dum trabalho assalariado, permanente ou temporário, costumam também contratar pessoas para o trabalho agrícola das suas machambas. Às vezes, os sistemas de entre-ajuda, são utilizados no trabalho da machamba para reforçar a força de trabalho da família. Nalguns casos, famílias vizinhas prestam ajuda a uma e outra, assim, trabalhando juntos duma forma mais permanente. Mas o mais frequente é que se pratica entre-ajuda dum modo mais temporário. A família que precisa ajuda, convida os outros para um trabalho durante um ou dois dias. As pessoas que prestam a ajuda não são pagas pelo trabalho prestado, mas são agradecidas através de serem oferecidas uma refeição ou bebidas depois do termino do trabalho. Na zona de Muria, o sistema é denominado ‘Utheka’ que é o nome duma bebida produzida localmente. Geralmente, são os camponeses com melhores recursos que convidam os outros a participar nestes trabalhos. Todavia, para as mulheres solteiras, isto também é uma forma de conseguir ajuda para os momentos de trabalho mais duros, por exemplo, a abertura duma nova machamba. Instrumentos de produção Nenhuma das famílias entrevistadas tem utilizado tractor ou tracção animal na preparação da terra ou outras operações agrícolas. Foi nos contado que, há muito tempo, haviam juntas de bois treinadas na zona de Muria e, alguns agricultores fizeram a lavoura com tracção animal. Hoje em dia não se pratica, mas os camponeses nos explicaram que no Malawi é comum. O trabalho agrícola é feito manualmente e os instrumentos principais utilizados são enxadas, catanas, machados e foices. O número de instrumentos de produção por família é bastante reduzido. As famílias dos casais possuem mais instrumentos de trabalho do que as das mulheres solteiras e, os casais considerados médios têm mais do que os casais pobres. Nas tabelas a seguir apresenta-se a situação referente aos principais instrumentos agrícolas utilizados. Tabela 76. Muria. Número médio de enxadas por cada grupo social de famílias e a percentagem das famílias que possuem 1,2,3 e 4 ou mais enxadas. Média1 enxada2 enxadas3 enxadase" 4 enxadasCasal pobre2,30%80%10%10%Solteira pobre2,420%40%20%20%C médio e rico3,20%50%17%33%Casal2,60%69%13%19%Solteira2,317%50%17%17% Tabela 77. Muria. Número médio de catanas por cada grupo social de famílias, a percentagem das famílias que não têm nenhuma e das que possuem uma ou duas catanas. Média0 catana1 catana 2 catanasCasal pobre0,830%60%10%Solteira pobre0,280%20%0%Casal médio e rico0,917%67%17%Casal0,925%63%13%Solteira0,283%17%0% Tabela 78. Muria. Número médio de machados e foices por cada grupo social de famílias, a percentagem das famílias que não têm nenhum destes instrumentos e a percentagem que tem um machado ou uma foice. Média0 machado1 machadoMédia0 foice1 foiceCasal pobre0,640%60%0,460%40%Solteira pobre00%0%0,280%20%Casal médio e rico0,767%33%0,367%33%Casal0,637%63%0,463%37%Solteira0,283%17%0,283%17% Os camponeses queixaram-se das dificuldades de conseguir instrumentos de produção no mercado local. Muitos deles compraram as suas enxadas no Malawi e os machados e catanas que usam são arranjos provisórios ou impróprios. Existem os ferreiros locais que e os camponeses disseram “sem eles nem íamos capinar”, porque nos ajudam adaptar e melhorar os instrumentos que temos. Se tiver a matéria prima necessária, o ferreiro local faz uma enxada por 30 000 Mt. Segundo a informação dos camponeses, no Malawi, o preço de uma enxada é de 25 – 30 000 Mt e em Cuamba 35 000 Mt (enxada de China). A produção Cerca a metade das famílias que pertencem ao grupo considerado pobre, disseram que conseguem produzir o suficiente para a alimentação da família. Das outras famílias, 83% disseram que conseguem produzir o suficiente para alimentar a família durante todo o ano. Das famílias que não produzem o suficiente, mulheres solteiras bem como as outras famílias, têm reservas alimentares durante 7 a 10 meses. Dois terços delas têm reservas durante 7 a 8 meses. Tabela 79. Muria. A percentagem das famílias que produz o suficiente ou não e, a percentagem que prepara ou duas ou três refeições por dia. Produção Simsuficiente Quantas refeições que preparaNãoN.s.Adultos 2Adultos 3Crianças 2Crianças 3C pobre*40% (4)50% (5)10%90% (9)10% (1)75% (6)25% (2)S pobre60% (3)40% (2)0%100%0%60% (3)40% (2)C médio e r83% (5)17% (1)0%100%0%50% (3)50% (3)Casal56% (9)38% (6)6%94% (15)6% (1)64% (9)36% (5)Solteira67% (4)33% (2)0%100% (6)0%67% (4)33% (2)Total59% (13)36% (8)5%95% (21)5% (1)65% (13)35% (7)*Duas famílias deste grupo não têm filhos. Quando comparando a produção e o número de refeições que a família prepara para as crianças, chegámos a conclusão que um pouco mais do que 70% das famílias que preparam três refeições por dia para as crianças, também, considera a sua produção suficiente. A comercialização A apresentação na tabela a seguir mostra que há famílias no grupo de pobres que, apesar de não achar que a produção é suficiente, vendem parte da sua produção. A metade das famílias do grupo de pobres que venderam produtos agrícolas pertence ao grupo que não tem reservas alimentares da sua própria produção para todo o ano. Tabela 80. Muria. A venda de produtos agrícolas no ano 2000. A percentagem das famílias que disseram que produzem o suficiente, que venderam parte da sua produção e o lugar onde os produtos foram vendidos. P. suficienteVendeu MalawiEstrada CuMercado localPobres47% (7)60% (9)810Casal pobre40% (4)60% (6)510Solteira pobre60% (3)60% (3)300C médio e rico83% (5)83% (5)203Casal56% (9)69% (11)713Solteira67% (4)50% (3)300Total59% (13)64% (14)1013 Em geral, podemos dizer que deve haver uma correlação entre a capacidade de produzir e a venda de produtos agrícolas. No entanto, numa situação em que a família camponesa não tem acesso aos recursos externos necessários, podemos encontrar uma situação que não está de acordo com esta lógica. Pelo contrário, porque o camponês não tem os meios que precisa para conseguir aproveitar a sua própria capacidade de produzir e, mesmo se tivesse estes meios e conseguisse produzir excedentes, não tem onde vendê-los. Entendemos que, hoje em dia, muitos camponeses enfrentam uma situação deste género. Encontrámos camponeses que não produzem o suficiente, mas mesmo assim, sentem se obrigados a tentar vender uma parte da sua produção, porque não vejam outra solução quando precisam dinheiro. Encontrámos outros a dizer, que tinham milho no celeiro da campanha passada, por não conseguir vendê-lo. Nas discussões que tivemos com as famílias sobre as questões relacionadas à pobreza, a comercialização foi o meio principal mencionado que poderia ajudar as famílias se aliviar da pobreza. Quando perguntámos que saída existe da pobreza, 86% de todos os entrevistados disseram que ter acesso à comercialização é a condição mais importante. Das famílias pobres, 87% disseram a mesma. Isto apesar de menos do que a metade das famílias pobres considera a sua produção agrícola actual como sendo suficiente. Analisando esta situação, podemos tirar as seguintes conclusões. A família camponesa que, actualmente, não produz o suficiente julga que vai conseguir aumentar a sua produção. Se existir um sistema de comercialização a funcionar bem, os camponeses, mesmo os considerados pobres, vão sentir-se mais motivados para aumentar a sua produção. Os camponeses que, por uma razão ou outra, enfrentam limitações e, por isso, não conseguem aumentar a sua produção, vão continuar vender produtos, confiando na sua possibilidade de encontrar outras actividades económicas complementares. Nas zonas onde fizemos o estudo, o mercado principal dos poucos produtos que os camponeses conseguiram comercializar, encontrava-se no Malawi. O camponês tinha que se deslocar distâncias longas a pé ou de bicicleta para encontrar o mercado. Nalguns casos, os camponeses venderam produtos agrícolas em escala pequena aos malawianos, que se deslocaram para o lado moçambicano a procura dos produtos que necessitavam. Dos que venderam da sua produção, 71% fizeram isto no Malawi. Os produtos vendidos são principalmente milho, feijões e mandioca. Acontece que as famílias, que têm também produção nas baixas, vendem um pouco de arroz, bananas, cana-doce e tomate no mercado local. Na tabela a seguir vê-se as vendas principais realizadas pelas famílias entrevistadas. Tabela 81. Muria. A venda principal no ano 2000; quantidade, preço total e preço por quilo, quem que vendeu o respectivo produto e o lugar de venda. ProdutoQuantidadePreço totalPreço por kgQuem Lugar Casal pobre Milho Feijão Mandioca400 kg 8 latas H" 60 525 000 Mt 60 000 Mt H" 90 000 Mt1 300 MtH H HMalawi Malawi MalawiCasal pobre Milho250 kg150 000 Mt 600 MtHMalawiCasal pobre Milho 80 kg 45 000 Mt 560 MtHMalawiCasal pobre Milho Feijão 70 kg 1 lata 60 000 Mt N.a. 860 MtH HMalawi MalawiCasal pobreMilho 2 kg 1 500 Mt 750 MtMEstrada Solteira pobreMilho250 kg120 000 Mt 480 MtMMalawiSolteira pobreMilho 50 kg 30 000 Mt 600 MtGenroMalawiSolteira pobreMilho Mandioca 30 kg N.s. 30 000 Mt 15 000 Mt1000 MtIrmão MMalawi LocalmenteCasal médioMilho200 kg120 000 Mt 600 MtHMalawiCasal médioMilho Feijão170 kg N.a.250 000 Mt N.a.1500 MtH e M H e MLocalmente Malawi Casal médioMilho Ervilha Arroz 55 kg 1 lata 2 latas 36 000 Mt 15 000 Mt 30 000 Mt 650 MtM H HLocalmente Localmente LocalmenteCasal médioMilho 55 kg 55 000 Mt1000 MtMLocalmenteCasal ricoMilho 70 kg 30 000 Mt 430 MtHMalawi Os preços pagos pelo milho variam bastante e isto tem principalmente a ver com em que altura que o milho foi vendido. Por exemplo, a família que conseguiu um preço de 1500 Mt por quilo pelo milho, vendeu o milho no período do fim da campanha, antes da nova colheita, que geralmente é o período de procura maior. Os camponeses queixam-se dos termos de troca desfavoráveis. Segundo eles, os preços aplicados quando vendem os seus produtos no Malawi são baixos, enquanto os preços da mercadoria comprada no Malawi são altos. Em parte, isto tem a ver com a queda da moeda malawiana, mas também, com o facto de os malawianos saberem que os camponeses moçambicanos não têm outra alternativa, se não vender os seus produtos no Malawi. Isto tem levado a uma situação, em que os preços pagos aos moçambicanos pelos produtos agrícolas mantém-se, no mesmo tempo que os preços da mercadoria nas lojas subiram. Outro problema levantado pelos camponeses, são as taxas fronteiriças. Disseram que têm que pagar 20 Kwacha pelos produtos que levam e mais 8 Kwacha para a pessoa poder passar da fronteira. Apesar desta situação, muitos preferem fazer as compras no Malawi, porque comparando os preços da mercadoria, estes são mais altos do lado moçambicano do que no Malawi. É a mulher que se responsabiliza pela armazenagem dos produtos agrícolas, enquanto na maioria das vezes, é o homem que se responsabiliza pela venda, principalmente quando trata-se de quantidades maiores e quando o mercado é longe. Nesta situação, se for uma mulher sozinha que precisa vender da sua produção agrícola, o mais comum é que ela se confia num familiar masculino, por exemplo, o tio, o irmão ou genro, para ajudar com a venda. Referente às mulheres da amostra que venderam parte da sua produção, uma delas foi ela própria que se deslocou ao Malawi para vender milho e, uma parte, vendeu localmente. As outras mulheres, que também venderam produtos no Malawi, receberam ajuda do irmão respectivo do genro para conseguir comercializar os seus produtos. Visto que é o homem que efectua a venda, também é ele que faz as compras no Malawi. Foi nos dito que a quantidade a vender, bem como as compras a fazer, baseiam-se numa decisão conjunta entre a mulher e o homem. No entanto, no mesmo tempo, as mulheres queixaram-se que acontece que os homens ‘acabam o dinheiro no caminho sem trazer as coisas combinadas’. Criação de animais Como podemos ver na tabela a seguir, poucas famílias têm criação de animais. Referente à criação de gado bovino, cabritos e ovelhas, os camponeses não têm recursos financeiros para investir na compra dos animais que precisam para iniciar a criação. Tabela 82. Muria. A percentagem das famílias que têm criação de animais.  BovinoCabritosOvelhasPatos GalinhasTem d" 5Tem 6-d"10TinhaCasal pobre0%10% (1)0%0%20% (2)30% (3)40% (4)Solteira pobre0%0%0%0%0%0%80% (4)Casal médio e r. 17% (1)17% (1)33% (2)17% (1)17% (1)0%17% (1)Casal6% (1)13% (2)13% (2)6% (1)19% (3)19% (3)31% (5)Solteira0%0%0%0%0%0%83% (5)Total5% (1)9% (2) 9% (2)5% (1)14% (3)14% (3)45% (10) Ainda pratica-se o sistema tradicional de fomento pecuário, que é feito através do empréstimo de animais a alguém, que quer iniciar uma criação. Entretanto, hoje em dia, poucos criadores aceitam praticar este sistema. No caso da criação de galinhas, explicaram-nos que haviam muitas criações na povoação, mas devido à doença NewCastle, que ataca as galinhas, o número ficou bastante reduzido. A única família com criação de gado bovino é a família considerada rica. Tem 3 animais e dois destes foram comprados recentemente no Malawi por 19 000 Kwacha. A mesma família tem também 6 ovelhas e disse que tinha também cabritos, mas foram vendidos. Nenhuma das famílias tem criação de suínos. Árvores de fruta A grande maioria das famílias entrevistadas tem as fruteiras de mangueira e o número médio de árvores por família é cerca de cinco. Tabela 83. Muria. A percentagem das famílias que têm árvores de fruta. MangueirasBananeirasPapaieirasCasal pobre90% (9)30% (3)20% (2)Solteira pobre100% (5)40% (2)20% (1)Casal médio e r67% (4)0%0%Casal81% (13)19% (3)13% (2)Solteira100% (6)33% (2)17% (1)Total86% (19)23% (5)14% (3) São raras as famílias que têm laranjeiras ou tangerineiras. Da nossa amostra, encontrámos somente uma família que tem estas árvores fruteiras. Outras actividades económicas Ninguém dos entrevistados tem trabalho assalariado permanente. Entretanto, durante o ano 2 000, 95% de todas as famílias entrevistadas tinham receitas de actividades económicas complementarias. São actividades várias que as pessoas procuram nas suas tentativas de obter rendimentos monetários. Homens, bem como mulheres, optaram por procurar trabalho temporário (ganho-ganho), principalmente na área agrícola. Geralmente, as mulheres procuram este tipo de trabalho nas zonas não muito distantes da casa. Fazem trabalho nas machambas dos camponeses que têm recursos para contratar mão de obra extra durante a preparação da terra e das sachas. Para o homem, a situação é um pouco diferente. Muitas vezes, o homem se desloca a zonas bem distantes a procura de trabalho. E, o homem não só faz os trabalhos de lavoura manual e feitura dos canteiros mas também, todo o trabalho dos momentos diferentes da abertura de uma nova machamba. Quando o homem, ou a mulher, faz trabalho por conta de outrem, o trabalho da própria machamba fica sem feito. As vezes, esta situação provoca problemas de alimentação da família, porque não consegue aproveitar devidamente a sua machamba. Um casal pobre contou que tem 2,7 hectares de terra, mas a produção nunca é suficiente para alimentar a família durante todo o ano. O casal não consegue trabalhar toda a machamba, porque a partir de Setembro vai ao ganho-ganho. O que recebe do trabalho nas machambas de outros, não compensa as perdas da sua própria produção. O problema para esta família é que não consegue quebrar o ciclo negativo em que está amarado, porque se não faça o ganho-ganho, não terá como suportar as exigências diárias. Se este tipo de trabalho temporário nas machambas de outrem fosse bem pago, seria uma solução para melhorar a economia da família, mas não é. Uma mulher nos contou que, só para conseguir 5000 Mt, as vezes, é preciso trabalhar das 5 horas da manha até ao meio dia. É o dono da machamba que define a porção a trabalhar para receber um certo valor ou uma certa quantidade de milho. A pessoa aflita, que não tem outra saída, se não procurar o ganho-ganho, não tem opção. Algumas das mulheres se dedicam aos pequenos negócios. Fazem isto através da venda de cerveja ou bolos do fabrico caseiro ou, através da venda de mandioca, cana-doce, bananas ou outra fruta no mercado local. Todos estes negócios são feitos em pequena escala. Todavia, é uma questão de tentar aproveitar o máximo as oportunidades que existem. Por exemplo, da nossa amostra encontrámos quatro mulheres que tinham ido vender lenha no Malawi e uma delas, também, costuma vender água em latas às famílias que vivem nas zonas fronteiriças do lado malawiano. Os homens que têm rendimentos de outras actividades, para além da sua actividade agrícola, dedicam-se às diferentes actividades artesanais, no caso das famílias entrevistadas, são a pesca, a fabricação de tijolos, cestaria e carpintaria. Alguns deles têm receitas através do fabrico e venda de bebidas alcoólicas. No grupo dos homens casados, que são jovens, notámos uma tendência de escolher a estratégia de se dedicar a várias actividades, em vez de dar prioridade somente á agricultura. Ainda mais, quando não existe as oportunidades de comercializar os produtos agrícolas. Portanto, a procura de fontes diferentes de receitas é, também, um efeito da ausência da comercialização. Tabela 84. Muria. Percentagem de famílias que se dedica a diferentes actividades económicas complementares. GeralGanho-ganhoPescaArtesanatoOutro negócioCasal pobre100% (10)70% (7)40% (4)20% (2)50% (5)Solteira pobre80% (5)60% (3)0%0%40% (2)C médio e rico100% (6)33% (2)67% (4)17% (1)67% (4)Casal100% (16)56% (9)50% (8)19% (3)56% (9)Solteira83% (5)50% (3)0%0%50% (3)Total95% (21)55% (12)36% (8)14% (3)55% (12) Muitos jovens na zona de Muria recorrem à pesca. Todos não possuem a rede de pesca, mas o sistema praticado é de se juntar com alguém que tem rede. Assim, são formados pequenos grupos de pesca. O dono da rede é que controla a venda do peixe e depois distribui uma parte do rendimento aos outros membros do grupo. É um trabalho eventual e o pagamento, que cada um recebe, é cerca de 10 000 Mt por cada dia de trabalho. Outra actividade praticada em grupo é de ir à caça. Sobretudo são os que têm cães que fazem isso. A carne dos animais apanhados é dividido entre os membros do grupo. Alguns optam por vender a carne e para outros, a carne serve de reforço da dieta alimentar em casa. O homem entrevistado do casal considerado rico está viver da pesca e trabalha por conta própria. Ele tem 5 trabalhadores empregados e contrata eventuais quando é preciso. Com os dois barcos e as redes de pesca que tem, consegue fazer pesca comercial em escala pequena. A actividade dele ainda é da esfera artesanal, mas as receitas mensais que ele consegue são cerca de um milhão e meio de Meticais e os custos que tem, para dirigir esta actividade de pesca, são cerca de 200 000 Meticais por mês. Os trabalhadores contratados são pagos principalmente em peixe. Além disso, recebem um pequeno valor monetário. Na área de pequenos negócios, podemos considerar todas as actividades económicas como sendo actividades da conta própria. Entretanto, dentro dos pequenos negócios exercidos, pode-se distinguir alguns que são geridos de uma forma empresarial embrionária. O exemplo referido do homem que tem uma pequena empresa de pesca é um destes casos. Um outro exemplo é o carpinteiro que tem algumas ferramentas próprias e, que começou a fazer trabalhos por encomenda. Este homem pertence ao grupo de famílias consideradas pobres. Para conseguir iniciar as suas actividades de carpintaria, emprestou dinheiro do seu irmão mais velho. Mais um outro exemplo deste grupo de famílias é o homem que construiu uma pequena banca no mercado da povoação, onde ele agora tem um salão de chá. Os homens dos dois últimos exemplos, não têm rendimentos tão elevados ou regulares como os do homem da pesca. Entretanto, as perspectivas deles são de desenvolver ainda mais as actividades que iniciaram e, com a sua força própria, já criaram oportunidades de ganhar dinheiro. Não foi possível obter informação completa sobre todas as receitas anuais que as famílias conseguem através das suas actividades económicas. Isto tem, por um lado, muito a ver com o tipo de actividades e, por outro lado, com a irregularidade da execução destas actividades e dos rendimentos das mesmas. Nalguns casos, conseguimos fazer os cálculos, pelo menos aproximativos, noutros casos não. No anexo pode se ver o perfil económico das famílias entrevistadas. O perfil apresenta os valores das fontes de receitas diferentes que definem a situação económica da família. Acesso ao crédito As famílias entrevistadas não tiveram acesso a qualquer tipo de crédito, se não for através dos familiares, para iniciar as suas actividades económicas complementares. São duas famílias que emprestaram dinheiro dos seus familiares para o fim de criar oportunidades de receitas. É o homem que emprestou dinheiro do seu irmão para investir nas suas actividades de carpintaria e, é a mulher solteira que emprestou dinheiro do seu filho para começar fabricar bebidas alcoólicas destinadas a venda local. Encontrámos um caso de fomento pecuário baseado no empréstimo. É uma família que recebeu ovelhas para criar. Os animais pertencem a um criador particular da zona. Quando os animais se reproduzir, o dono vai dar um casal de crias à família que está cuidar os animais. Bens que dispõem De todos os bens que uma família precisaria ou gostaria ter na sua posse, a bicicleta é vista como o mais importante. Ter acesso a uma bicicleta significa tanto para os camponeses. Isto porque facilita e, dum certo modo também, define que tipo de vida que as pessoas podem viver. Muitas vezes, a bicicleta é uma condição para a família conseguir desenvolver as suas actividades económicas e sociais. É a bicicleta que faz com que o camponês consegue-se deslocar para vender um pouco da sua produção ou se engajar mais nas actividades diversas de pequenos negócios. Além disto, é um meio importante para quebrar o isolamento em que as pessoas vivem. E, visto que a bicicleta, muitas vezes, é o único meio de transporte disponível, também, é utilizado para evacuar doentes para o hospital. Tabela 85. Muria. Bens que as famílias dispõem. RádioRelógioBicicletaCanoaRede CamaMesaCadeirasC pobre40% (4)10% (1)90% (9)30% (3)10% (1)10% (1)10% (1)30% (3)S pobre0%0%20% (1)0%0%0%0%0%C médio 50% (3)50% (3)67% (4)67% (4)*50% (3)17% (1)17% (1)50% (3)Casal44% (7)25% (4)81% (13)44% (7)25% (4)13% (2)13% (2)38% (6)Solteira0%0%17% (1)0%0%0%0%0%Total32% (7)18% (4)64% (14)32% (7)18% (4)9% (2)9% (2)27% (6)*Neste grupo, está incluído o homem que tem dois barcos e que faz pesca de escala maior. A posse de bens difere muito entre as famílias sob responsabilidade de um casal e as sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Compras e outras despesas As compras mais frequentemente mencionadas pelas famílias são as da compra de capulanas e outro vestuário, sabão, sal, peixe e pilhas. Tabela 86. Muria. Percentagem das famílias que fizeram alguma compra durante o último mês e o valor das compras em Mt. Comprasd" 20 000 20 - 50 00050-100 000100-200 000200-300 000Casal pobre100% (10)20%0%20%30%30%Solteira pobre80% (4)0%60%20%0%0%Casal médio/r100% (6)0%33%33%17%17%Casal100% (16)13%13%25%25%25%Solteira83% (5)17%50%17%0%0%Total95% (21)14%23%23%18%18% Outras compras são, por exemplo, petróleo para a iluminação da casa, pratos ou uma panela, uma enxada ou catana. O problema para as famílias pobres é que a pobreza em si faz com que têm maiores custos, porque pagam preços mais altos pelos artigos, do que os médios e ricos fazem. Por exemplo, a família pobre tem que comprar a barra de sabão em pedaços, por não conseguir pagar uma barra inteira, ou comprar o sal em quantidades pequenas, por não ter dinheiro suficiente para pagar um saco de sal. O preço total do artigo em causa é mais alto quando comprado desta forma. A única família entrevistada considerada rica, também é a família que tem gasto valores mais altos nas suas compras. Isto em geral, mas também, porque esta família fez um investimento grande na compra de gado bovino no Malawi. Duas mulheres disseram que tinham despesas para moer o milho, porque em vez de pilar em casa, costumam ir à moagem. Para moer uma late de milho, cerca de 17 kg de milho em grau, paga-se 6 000 Mt. Das outras despesas que as famílias tinham, foram observadas principalmente as que têm a ver com a assistência médica ou de tratamento tradicional da saúde. Tabela 87. Muria. A percentagem das famílias que tinham outras despesas durante o último mês e três exemplos de despesas; tratamento no Posto de Saúde ou no Hospital, Medicina Tradicional e a compra de cadernos e, o valor das despesas. DespesasP.S./Ho.M.T.Cadernod"10 00010-30 000> 30 000C pobre90% (9)50%20%0%40%40%10%S pobre80% (4)40%20%0%60%20%0%C médio/r 83% (5)50%17%17%67%0%17%Casal88% (14)50%19%6%50%25%13%Solteira83% (5)33%19%17% 50%17%17%Total86% (19)45% 27%9%50%23%14% Todos não vão ao serviço de saúde público. Uma mulher, em vez de ir ao posto de saúde ou ao hospital quando estava doente, foi procurar o enfermeiro privado. Ele está instalado na zona desde 1999, quando começou atender a população em casa. Ao contrário do serviço público, o enfermeiro e os que praticam a medicina tradicional, aceitam serem pagos em géneros. Controle de gravidez e assistência ao parto Todas as mulheres das famílias consideradas pobres disseram que tiveram controle de gravidez quando estavam grávidas, ou do posto de saúde ou da parteira tradicional. Algumas das mulheres das outras famílias não tiveram. Tabela 88. Muria. Percentagem das mulheres que tiveram controle de gravidez e quem que fez o controle.  Controle de gravidezSimPosto de SaúdeP. tradicionalQuem n.a.**Casal pobre*100% (8)50%38%12%Solteira pobre 80% (4)20%40%20%C médio e rico 67% (4)50%17% 0%Casal86% (12)50%29% 7%Solteira83% (5)17%50%17%Total (20)85% (17)40%35%10%*Duas das mulheres deste grupo não têm filhos. **n.a. = não há resposta Referente à assistência ao parto, todas as mulheres tiveram alguém que lhes ajudavam nos partos. A maioria das mulheres deu à luz em casa, assistida por uma parteira tradicional, outras mulheres idosas, sua mãe ou uma tia. Tabela 89. Muria. Percentagem das mulheres que tinham assistência ao parto e quem que assistiu.  Assistência ao partoSimP.S/HoP. tradicionalM. IdosasMãe ou TiaCasal pobre*100% (8)25%38%0%38%Solteira pobre100% (5)40%0%40%20%Casal médio e r 100% (6)50%17%0%33%Casal100% (14)36%29%0%36%Solteira100% (6)33%17%33%17%Total100% (20)35%25%10%30%*Duas das mulheres deste grupo não têm filhos. Durante os últimos cinco anos, 25% das famílias entrevistadas perderam filhos com menos de dois anos. Tabela 90. Muria. Falecimento de filhos, que aconteceu durante os últimos 5 anos. FilhosIdadeCausaCasal pobre*25% (2)< 1 anoDiarreiaSolteira pobre20% (1)1 anoDiarreia, febresCasal médio e rico33% (2)< 1 ano (bebés) 2 anosDiarreia, vómitos FebresTotal (20)25% (5)*Duas das mulheres deste grupo não têm filhos. A mulher da família considerada rica contou que tinha perdido 6 filhos. Todos eram bebés de 2 a 6 meses e faleceram porque tinham diarreia e vómitos. Ela e o marido levavam as crianças doentes ao hospital, mas muitas das vezes chegavam lá com a criança já morto. Agora, a família tem quatro filhos, três deles com a idade de 5 a 13 anos e um bebé recentemente nascido. A mãe explicou que no hospital, ela tinha sido informado que nunca deveria dar água do rio não fervida às crianças, o que ela geralmente fazia. Na zona onde a família mora, não existe nenhum poço de água potável e, portanto, a mulher costuma ir ao rio buscar água para o consumo doméstico. Entre-ajuda Em geral, não há diferença entre as famílias pobres e médias no que se refere à participação nos sistemas de entre-ajuda ou ajuda mútua. Quase todas têm prestado ajuda duma forma ou outra a pessoas necessitadas. Dos casais são 81% que têm feito isto e das famílias encabeçadas por uma mulher sozinha são 83%. Como já foi explicado, uma das formas de entre-ajuda é praticado no trabalho agrícola. Outras formas são de prestar ajuda ás famílias que se encontram numa situação de infelicidade, aos velhos e aos doentes. Tabela 91. Muria. A percentagem de famílias que participa na entre-ajuda em geral, nas tarefas agrícolas e que presta ajuda nos falecimentos, aos velhos e aos doentes. GeralAgriculturaFalecimentosVelhosDoentesCasal pobre70%30% (3)20% (2)30% (3)30% (3)Solteira pobre100%20% (1)60% (3)0%C médio e rico100%50% (3)33% (2)33% (2)33% (2)Casal81%38% (6)25% (4)31% (5)31% (5)Solteira83%17% (1)50% (3)0%17% (1)Total82%32% (7)32% (7)23% (5)23% (5) No entanto, geralmente não se trata duma ajuda ou participação regular e, nalguns casos a ajuda é dada sob condição. Isto especialmente quando a pessoa necessitada é jovem e tem força para trabalhar. Assim, tem que prestar algo de trabalho para receber ajuda. Apoio recebido Perguntámos se a família recebe apoio de familiares que trabalham num outro sítio ou, se tem recebido outro tipo de apoio. Nenhuma das famílias recebe apoio dos seus familiares regularmente. Entretanto, 40% das famílias dos casais que pertencem ao grupo avaliado como sendo pobre, disseram que recebem ajuda em produtos alimentares, semente, dinheiro ou roupa para as crianças. Nestes casos, o apoio é oferecido ou pelos irmãos ou, pelo tio da mulher. Três das mães solteiras, 50%, recebem ajuda do mesmo género, principalmente, dos seus filhos adultos. Outro apoio recebido, não proveniente dos familiares, foi exemplificado pelo socorro prestado pelos vizinhos a algumas das famílias mais pobres, quando nem sal tinham em casa. Actividades comunitárias A grande maioria das famílias participam numa ou outra actividade comunitária. As vezes, isto significa participar nas actividades da respectiva sociedade religiosa que a pessoa pertence, outras vezes significa participação na construção da escola ou na manutenção e limpeza da estrada. Menos do que a metade das famílias disseram que participam nas reuniões organizadas pelas estruturas locais. Tabela 92. Muria. A percentagem das famílias que participam nalguma actividade comunitária e, alguns exemplos de actividades em que participam. Família Actividade Casal pobre (10) H M Casal Médio e R (6) H MSolteira(6) Total (22) H (16) M (22)Participa70% (7)90% (9)100% (6)83% (5)100% (6)81% (13)91% (20)Religiosa30% (3)40% (4) 83% (5)83% (5) 83% (5)50% (8)64% (14)Reuniões40% (4)40% (4) 50% (3)33% (2) 33% (2)44% (7)36% (8)Culturais 0%30% (3) 0% 0% 17% (1) 0%18% (4)Construções 0% 0% 50% (3)17% (1) 0%19% (3) 5% (1)Estradas20% (2)10% (1) 33% (2)33% (2) 0%25% (4)14% (3)  Problemas sociais locais Conflitos familiares, problemas no lar, contradições entre os cônjuges e a violência doméstica, são os problemas locais mais frequentemente mencionados. Outros problemas levantados foram os roubos e as brigas provocadas pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Geralmente, este tipo de problemas são tratados e resolvidos pelos líderes locais. Primeiro, as preocupações são levadas ao Chefe da aldeia e, se ele não conseguir encontrar uma solução, vai se ao Induna e do Induna ao Régulo. Quando não conseguem resolver os problemas neste nível, os problemas são entregues ao Chefe do posto administrativo, ao tribunal local ou à polícia. Na resolução de problemas sociais, existe uma colaboração entre a estrutura feminina e masculina da liderança comunitária. Em geral, segundo a tradição, as decisões são tomadas pelos homens, mas nalguns povoados de Muria, as mulheres fazem parte do grupo de tomada de decisões. Na opinião dos entrevistados, as estruturas locais conseguem resolver bem os problemas que aparecem localmente. Acesso a informação São muito raras as visitas que a população local recebe do nível provincial ou distrital. As informações ‘oficiais’ chegam à população através das estruturas locais. O último elo da cadeia de informação, é o chefe do povoado, que é responsável para que as mensagens chegam a todas as pessoas. Portanto, existe um sistema organizado para divulgar informação no meio local. O tipo de informação divulgado deste modo varia. Pode se tratar do aviso da chegada de uma brigada de vacinação das crianças ou, por exemplo, da prevenção de cólera. Também a informação sobre as reuniões da campanha eleitoral foi divulgada utilizando o mesmo esquema. Perfil Muria Muria. Perfil económico Categoria da famíliaA produção é suficienteTerra na baixaReceitas da agricultura (em Mt)Outras receitas anuais (Mt)*Apoio de familiares**Casal pobre40%47%60%100%40%1.X-150 000Peq.negóciosX2. XX675 000H" 3 000 000-3.n.s.--H" 120 000X4.-X 36 000Ganho-ganho-5.---V. actividadesX6.-- 45 000Ganho-ganho-7.XX 68 000Peq. NegóciosX8.XX-Pesca-9. (polígamo)--M:3 000 H: n.a.M:10 000 H: n.a.-10.(polígamo)-X-2 500 000-Solteira pobre60%40%60%80%40%11.XX120 000--12.XX 45 000 100 000-13.--- 30 000X14.X- 30 000H" 50 000X15.---Ganho-ganho-Casal médio83%83%83%100%17%16.XXn.a.Peq. Negócios-17.X-120 000H" 500 000-18.-X 81 000H" 200 000X19.(polígamo)XX 55 000Pesca-20.(polígamo)XX>250 000M:360 000 H: n.a.-21. Solteira médioXX-H" 200 000X22. Casal rico (polígamo)XX 30 000H"13 000 000-X = Sim; - = Não; n.s. = não sabe; n.a. = não há resposta M = mulher; H = Homem * Quando não foi possível fazer um cálculo das outras receitas anuais, é indicada o tipo de actividade principal que dá algum rendimento, em dinheiro ou em géneros. ** Apoio de familiares: na grande maioria dos casos, não significa apoio permanente. Calendário agrícola – Muria ActividadeAg SeOuNoDeJaFeMaAbMaJuJu Escolha da machambaLavoura e canteirosSementeira: Milho, mapira e arrozSementeira: Amendoim e ervilhaSementeira: FeijãoTransplante tabacoSachaColheita: tabacoColheita: milhoColheita; amendoim e feijãoColheita: mapiraColheita: arrozTrabalho mais intensoCrianças ajudamProblemas: pragas do milho (bichos)Problemas de alimentaçãoDoenças: Malária e diarreia A divisão das tarefas agrícolas Escolha da machamba: homem e mulher Feitura de canteiros: homem Lavoura manual: mulher e homem Sementeira: Milho, arroz: mulher e homem Mapira, amendoim, feijões, ervilha: mulher Tabaco: homem Sacha: mulher e homem Colheita: Milho: mulher e homem Arroz, mapira, amendoim, feijões, ervilha: mulher Tabaco: homem Opiniões dos responsáveis - Mecanhelas Levantámos as questões relacionadas à pobreza, também, nas discussões que tivemos e nas entrevistas que fizemos com os responsáveis distritais e locais. As análises e opiniões deles nos ajudaram obter uma visão global da situação da pobreza do distrito. No mesmo tempo, queríamos através destas conversas, tentar ver o grau de conformidade entre as análises feitas pelos responsáveis e as feitas pela população. Isto é um aspecto importante, porque se existir uma discrepância grande entre os dois, isto pode dificultar bastante o processo de identificação e planificação dos programas de desenvolvimento. Entretanto, em relação as propostas de como sair da pobreza, a maioria dos responsáveis distritais e locais defendem a mesma posição como a da população camponesa. Ainda que, em certos casos, os responsáveis do nível do distrito apontaram a importância da criação de postos de trabalho com maior destaque do que a população rural. Todos com que nos falámos deram ênfase à necessidade de criar sistemas que garante a comercialização dos produtos agrícolas. “São camponeses daqui e sobrevivem na base da agricultura. Têm que vender para adquirir dinheiro para poder satisfazer as outras necessidades”. Podemos constatar que é a concordância que é predominante, mas notamos que existe também uma discrepância na análise feita das causas da pobreza. Os responsáveis tendem dar mais importância à preguiça como uma das causas da pobreza do que a população em geral faz. Falando com os camponeses, na opinião deles, a causa principal da pobreza é que, apesar de fazer todos os esforços possíveis, não conseguem obter os resultados esperados do seu trabalho. Sentem-se limitados nas suas tentativas de melhorar a qualidade de vida e apontam vários factores que influenciam a situação da família camponesa na sua totalidade. Zonas rurais Comparando a situação em que as famílias das diferentes povoações vivem, chegamos a conclusão que a pobreza é mais grave nas zonas rurais remotas do que nas zonas situadas perto das sedes. Mas não é a única conclusão que podemos tirar da comparação. Entendemos também, que, em geral, é mais difícil para a população das zonas remotas conseguir sair da situação de pobreza, do que para eles que vivem, por exemplo, na sede do distrito. Esta conclusão tem a ver com as limitações que os camponeses sentem, especialmente quando os recursos necessários são inacessíveis a eles. A partir dai, cresce o sentimento frequentemente falado, o de sentir se abandonado e esquecido por viver numa zona afastada. Como foi nos dito, pobre é uma pessoa que por várias razões está desprovida de mínimas condições para a sua sobrevivência. Com o tempo, se esta situação se permanecer, as pessoas vão não só continuar viver na pobreza, mas também, gradualmente vão perdendo as suas capacidades de lutar para reduzir a pobreza. A dissecção das causas da pobreza nos levou a entender que há uma diferença importante a considerar quando falando dos pobres. Sem entrar em todos os pormenores que definem quem é pobre, podemos tirar a conclusão que existe uma distinção significativa entre pessoas consideradas pobres. Primeiro, temos as pessoas que têm capacidade para trabalhar e que trabalham, mas que enfrentam limitações no aproveitamento do seu trabalho. Segundo, temos o grupo de pessoas vulneráveis, cuja situação é definida pelas limitações na capacidade de trabalhar, por exemplo, por causa de doença, velhice, ou outras circunstâncias complexas. Esta conclusão da distinção é ilustrada, também pelos responsáveis, através do modo deles de ver a situação de vida da população do distrito. Quando discutimos a pobreza com os responsáveis distritais, fomos explicados que os que vivem no campo, mesmo os sendo pobres, todos não deveriam ser chamados pobres. Foi dito que pode ser considerada pobreza, nestas condições em que vivem, mas não é bem, bem pobreza. Eles têm comida mas não têm acesso a comercialização, não têm onde vender os seus excedentes da produção. Disseram que isto é uma situação que as famílias camponesas enfrentam e esta situação, para conseguir sobreviver, leva a uma maneira de viver dirigida pela situação em que vive. Mencionaram também uma outra situação do mesmo género, enfrentada pela população onde não há poços. As pessoas não podem mudar o modo de viver como se podiam se tivessem poços. Têm que se adaptar e viver consoante as condições prevalecentes. Ciclo negativo Os camponeses correm o risco de entrar num ciclo negativo, até mesmo os que conseguem produzir muito. Não têm fome, mas quando não conseguem dinheiro, não conseguem se vestir devidamente e por não conseguir comprar o sabão, não conseguem seguir as regras de higiene e a saúde da pessoa é posto em risco. Todos com quem falámos são da opinião que a escola é importante, mas disseram também, que não é o mais importante. Há crianças que desistem porque os pais não conseguem vestir a criança ou comprar o material básico escolar necessário. Foi dito que as crianças sentem se envergonhadas quando não conseguem se vestir para ir à escola. A situação torna-se complexo quando uma pessoa, apesar de fazer muitos esforços, nem consegue satisfazer as suas necessidades básicas. Até mesmo as tentativas de fazer esforços para procurar uma estratégica, que possa levar a uma solução da situação difícil, podem se enfraquecer numa situação desta. O director distrital de educação de Mecanhelas exprimiu isto da seguinte forma. “Quando não conseguem comercializar os seus produtos, não vejam outra estratégica, ficam privadas desta situação e ficam passar uma vida monótona e não conseguem ir para frente”. Porém, na opinião dele, os que conseguem encontrar uma estratégia para, passo por passo, melhorar as condições de vida desempenham o papel de catalisador ou agente de desenvolvimento. Isto porque servem de modelo para os outros, através de mostrar que é possível encontrar um caminho positivo. Ele deu o exemplo dos ambulantes que se dedicam aos pequenos negócios, vendendo sal e sabão, ou fazendo troca, nas zonas distantes da sede do distrito. O exemplo servia de ilustração duma solução individual encontrada por alguns, para se aliviar da pobreza. No mesmo tempo foi dito que, o comércio praticado pelos ambulantes não vai resolver a falta de comercialização. São ambulantes de negócios muito pequenos, que são importantes para os camponeses, mas não constituem uma alternativa à rede comercial. A comercialização Muitas das discussões acabam por aí, que é a comercialização que possa resolver os problemas de pobreza. Isto, ainda que os camponeses, bem como os responsáveis, sabem que sempre haverá um grupo de pobres que não irá conseguir produzir excedentes para vender. A importância dada à comercialização podemos deduzir de duas situações. Primeiro, a actividade económica principal do distrito é a agricultura e, assim, é também a fonte principal para obter rendimentos monetários. Segundo, a importância dada à comercialização não é teórica, porque em condições normais, a maior parte dos rendimentos que os camponeses conseguiriam ter, vêm da venda dos excedentes da sua produção. Até mesmo durante a última década, pode-se distinguir períodos em que a comercialização estava mais presente do que noutros períodos. Neste caso, referem-se, por exemplo, aos anos quando apareceram os intervenientes comerciais do Malawi a comprar milho. Frequentemente, fazem-se referência também à comercialização da AGRICOM, que sempre vinha fazer compras ao camponês. Por isso, haviam tempos em que os camponeses conseguiram algum dinheiro através da vende dos seus excedentes. Dinheiro que utilizavam para investir na compra de bens da primeira necessidade, mas também na compra de uma bicicleta ou de um rádio. Explicaram-nos que em Mecanhelas nunca haviam muitos agentes económicos envolvidos na comercialização, era principalmente a AGRICOM. Quando esta empresa fechou as portas, não existiram mais outras oportunidades de vender os produtos agrícolas. Muitos camponeses tinham se habituado à situação de AGRICOM aparecer e fazer a comercialização. O Instituto de Cereais de Moçambique (ICM), criado depois do fecho da AGRICOM, faz também comercialização. Mas, segundo a informação dada, ICM tem enfrentado uma falta de fundos para as suas actividades. Uma opção apresentada pelos responsáveis, é que se ICM tivesse fundos, poderia comprar os produtos aos camponeses e criar reservas alimentares em armazém no distrito. Entretanto, armazém grande tem, mas não tem os fundos necessários para tal fim. Segundo os responsáveis, em Mecanhelas verifica-se ainda a situação de os camponeses produzirem muito, mas a população começa a ficar desmoralizada. Até disseram que há famílias produtoras agora que têm em stock das duas últimas campanhas. A procura de milho por parte do Malawi foi bastante reduzida. E, os camponeses que continuam ir ao Malawi vendendo pequenas quantidades da sua produção, são pagos em preços baixos pelos seus produtos. Os malawianos aproveitam a situação aflita que os camponeses moçambicanos enfrentam, sabendo que eles não têm outra alternativa, se não vender no Malawi e aceitar os preços desfavoráveis. Como resultado desta situação, de não conseguir vender os seus excedentes, as condições em que as famílias vivem, tendem se piorar. Isto é uma situação que preocupa os responsáveis distritais, porque aumenta a vulnerabilidade das famílias. Quando falando da problemática da pobreza, entende-se que é difícil criar um ambiente que garante uma situação de sobrevivência estável. Isto porque não é possível prever o que o futuro levará, mesmo referendo se aos aspectos materiais de vida, por exemplo, não saber se haver comercialização ou não no ano que vem. Dificilmente se consegue dirigir ou influenciar os factores que definem as oportunidades de ganhar dinheiro. A instabilidade económica deste género dificulta também, a própria planificação da agricultura. O camponês está tentar adaptar a sua produção ao mercado, mas torna-se muito difícil fazer isso quando o mesmo mercado não inspira confiança. Na sua totalidade, esta situação não só tende piorar as condições de vida para muitas famílias, mas também, tende criar maior diferença entre as zonas rurais distantes e as zonas urbanas ou semi-urbanas. As pessoas das zonas rurais têm menos oportunidades ou alternativas de desenvolver actividades que garantem rendimentos monetários. Além disto, tem poucas possibilidades de se deslocar e, nestas zonas isoladas, o acesso a informação é muito limitado. Isto faz com que a população camponesa fica por detrás no processo de desenvolvimento, se não forem feitos esforços dirigidos especificamente a estas zonas. É mais fácil iniciar o processo de desenvolvimento nas zonas dos grandes aglomerados populacionais, e é lá onde o processo iniciado tem mais facilidade de se enraizar. Postos de trabalho A criação de postos de trabalho é visto como uma alternativa importante nas tentativas de criar melhores condições para as famílias do distrito. É uma opinião apresentada pelos camponeses bem como pelos responsáveis. O que é importante para a família camponesa é de ter mais do que uma fonte de rendimentos. Para obter maior segurança no sustento da família, é preferível ter receitas da produção agrícola, mas também, ter dinheiro resultante de outra actividade que desempenha para além da agricultura. Esta outra actividade pode ser um trabalho assalariado permanente ou temporário ou de actividade por conta própria. O desemprego é um problema frequentemente levantado, especialmente pelos homens. Na opinião deles, a possibilidade de arranjar um emprego tem grande importância para a economia familiar. Isto porque o vencimento vai permitir investimentos na produção agrícola, compra de gado bovino ou caprino, melhoramento da habitação da família e compra de bens de custo maior. As famílias que costumam contratar pessoal eventual para trabalhar nas suas terras, geralmente são elas que têm mais uma fonte de rendimentos monetários, além do que consegue através da agricultura. A possibilidade de contratar pessoal eventual tem uma influência forte na capacidade de produzir maiores quantidades de excedentes. Entretanto, hoje em dia, mesmo tendo esta possibilidade não vai resolver os problemas económicos que a família tem, visto que as possibilidades de vender os excedentes são muito limitadas. Nesta situação, a pessoa que tem rendimentos monetários, prefere investir noutras actividades e não na agricultura. A grande maioria dos camponeses quando fala de emprego, refere-se ao trabalho assalariado permanente como um complemento à actividade agro-pecuária. Outros têm que usar o dinheiro que conseguem para as despesas diárias da família e não conseguem fazer investimentos de bens duráveis. Para eles, o salário não é o complemento à agricultura, é a base do sustento e a agricultura torna-se o complemento ao salário. São dois grupos diferentes e o resultado do dinheiro, que conseguem proveniente dum trabalho assalariado, vai também diferir. Os camponeses que não precisam gastar o vencimento nas despesas diárias, mas que possam investir o seu dinheiro na produção agro-pecuária, no melhoramento da habitação ou na compra de uma bicicleta, vão, pouco a pouco, reduzir a pobreza que estão a sofrer. O outro grupo não vai ter as mesmas possibilidades de melhorar a sua situação, ainda que para eles o emprego é uma solução de sobrevivência. Entendemos que os responsáveis distritais têm os dois grupos em mente, quando procuram maneiras de criar oportunidades de emprego no distrito. Porém, dão mais peso às necessidades das pessoas, que não conseguem obter bons resultados da sua produção agrícola. Como sair da pobreza As propostas principais de como reduzir a pobreza foram: 1°) Organizar apoio para eles que não conseguem a sobrevivência, quer dizer os mais vulneráveis (idosos e deficientes físicos e mentais); 2°) Criar oportunidades de comercialização para o camponês poder retirar os seus produtos que têm, para conseguir adquirir o que necessita; 3°) Criar condições à credito na área comercial; 4°) Criar oportunidades de emprego. Síntese da situação de Mecanhelas Segundo as autoridades locais, mais de metade da população nas comunidades de Mecanhelas, principalmente a que se encontra em zonas remotas, vive na pobreza absoluta. Os pobres enfrentam muitas limitações para conseguir algo para a sua sobrevivência. Como uma da sua principal causa, é apontada as dificuldades que as comunidades enfrentam para arranjar meios financeiros, fundamentalmente a ausência da comercialização e, quando esta se verifica, não há justiça nos termos de troca. A falta deste circuito de comercialização aumenta e conduz as pessoas a pobreza. Como foi dito, “produzimos apenas para comer”. Há negócio nas cidades e nas zonas circunvizinhas e ao longo das principais estradas e não em todo o território, o que seja desejável”. Ligado a este problema está a questão das estradas e, consequentemente, o transporte. Um outro problema que é apontado como estando por detrás da pobreza é o facto de existirem muitas famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Situação que, segundo a análise local, surgiu principalmente devido à guerra, para além dos divórcios, da poligamia e da própria instabilidade social no seio das comunidades. Critérios da pobreza Os critérios da pobreza podem variar de uma comunidade a outra, dependente da própria realidade prevalecente de cada comunidade, e também, de uma pessoa a outra. Entretanto, chegámos à conclusão que existe uma grande conformidade na análise tirada de quem é pobre e das causas da pobreza, independentemente da zona e da posição das diferentes pessoas entrevistadas. Na identificação de quem é pobre, destacam-se critérios que descrevem uma vida circundada por várias limitações e barreiras. E estas, por sua vez, apareceram devido a uma falta generalizada de recursos no nível individual, da família, da comunidade local ou da sociedade em geral. A vida das pessoas pobres é descrita como uma situação dominada por uma escassez grave de dinheiro, a falta de alimentação ou alimentação não diversificada e de não ter roupa ou casa condigna. Não conseguem comprar os produtos de primeira necessidade, o que também leva a pessoa a não conseguir manter um padrão de boa higiene. O acesso a água potável, a assistência sanitária e a educação é limitado. Idosos, paralíticos e defeituosos têm dificuldades específicas que levam a uma vida dominada pela pobreza. Muitas mães solteiras e viúvas não têm os recursos necessários para o sustento da família. Foi nos explicado que o pobre nada tem para arranjar dinheiro, porque não tem nada como iniciar uma nova actividade rentável. São considerados absolutamente pobres os que não têm possibilidades económicas para obter os produtos de primeira necessidade, tais como sal e sabão, e os que vivem numa situação de subnutrição. Em referência à pobreza, as comunidades consideram as mulheres mais vulneráveis do que os homens, porque uma mulher sozinha não pode ou não consegue fazer a derruba e desbravar terras para abrir uma nova machamba. São entendidos como sendo ricos os que têm algo para arranjar dinheiro, por exemplo, os proprietários de uma loja, banca ou moageira, os que têm criação de gado bovino e os que têm um meio de transporte, principalmente o carro ou motorizada. Os ricos têm casa coberta de chapas de zinco e conseguem se vestir bem. Um grupo de pessoas é considerado como sendo médio e neste grupo, fazem parte os funcionários públicos, que têm um salário mensal garantido. As pessoas consideradas médios têm uma relativa aproximação aos ricos. Na povoação de Muria disseram que médio é aquele que tem para o consumo, vende excedentes no Malawi e fica com algum dinheiro ou, os pescadores que vendem o seu peixe em Cuamba ou trabalham com proprietários de grandes barcos e têm salário no fim do mês. No que diz respeito à diferenciação entre ricos, médios e pobres, verifica-se a existência de duas posições diferentes defendidas pelas comunidades locais. Um grupo defende que o fosso entre os ricos e pobres tende a diminuir, embora paulatinamente, devido principalmente à acção dos jovens, que são bastante activos na procura de soluções. Entretanto, na opinião deste grupo, mantém-se o padrão de diferenciação nas zonas muito remotas. Um outro grupo defende que a tendência é do crescimento do fosso entre os ricos e pobres, devido à redução das oportunidades e o aumento das dívidas por parte das comunidades. Saídas da pobreza A grande questão que as comunidades e as suas lideranças colocaram é que elas se encontram num contexto que não permite que se saiam da pobreza, quer dizer, há falta de empreendimentos que possam garantir emprego, a comercialização, infra-estruturas, etc. Na opinião do régulo de Chiúta, há diferentes condicionalismos para se sair da pobreza e disse que, a pessoa não pode sair da pobreza sem acesso a meios de transporte, sem ambulância ou sem hospital. De uma forma geral, não é possível sair da pobreza sem o mínimo de infra-estruturas. 1. O apoio às populações através da comercialização é apontado como a principal saída do contexto de pobreza, em que as comunidades se encontram. 2. Um segundo ponto, com vista a redução da problemática da pobreza, é apontada a existência de vias de acesso operacionais. A opinião local é que as estradas poderiam atrair mais operadores para o interior do distrito. Por exemplo, a zona de Chamba tem muita produção, mas o problema é que não há uma boa estrada para lá se deslocarem. Visto que as mulheres não conseguem se deslocar distancias longas para vender os seus excedentes, para elas, boas estradas e o maior movimento de carros significaria uma grande ajuda. Em vez de se deslocarem, poderiam vender os seus produtos agrícolas, frutas diversas, galinhas, etc. localmente. 3. O terceiro ponto para a saída da pobreza é apontada a existência na região de fábricas ou empregadores que, enquadrando os camponeses com salários justos, contribuiriam para a redução da pobreza. 4. Um quarto ponto é a disponibilidade de crédito aos agentes económicos e a criação de meios e facilidades para eles poderem actuar duma forma eficaz. Uma proposta que parte do distrito, é que se deve envolver as autoridades comunitárias no processo de disponibilidade de créditos. Isto porque o envolvimento deles, poderia ajudar na avaliação da credibilidade das pessoas que querem emprestar dinheiro e serviria como uma base de garantia da restituição do empréstimo. Propõe-se, também, a constituição de um fundo de comercialização, envolvendo os comerciantes destacados ao nível do distrito. 5. A diversificação das actividades nas comunidades é também, apontada como uma das possíveis saídas da pobreza. Neste pensamento de diversificar as actividades, a pesca é considerada uma das actividades mais importantes para desenvolver. 6. O acesso aos serviços públicos, tais como a saúde, educação e segurança social, é considerado um factor importante para as pessoas conseguirem melhorar as condições de vida. 7. A electrificação rural (energia eléctrica através de Cahora Bassa), o melhoramento das infra-estruturas em geral, mas especialmente as escolas, e a construção de casas de habitação para o pessoal de educação e saúde são outros factores considerados importantes na luta contra a pobreza. Prevê-se que melhor acesso a energia eléctrica pode estimular o aparecimento e crescimento de pequenas indústrias de diferentes áreas. Como exemplos disto, foram mencionados indústrias, oficinas de reparação com condições para soldagem, carpintarias com torno, serrações, um sistema de frio para a actividade comercial de pesca, actividades recreativas e de turismo. 8. Os recursos humanos foram também mencionados como sendo um factor importante para o combate à pobreza. Neste sentido, não se fala somente da necessidade de um reforço mas também, a capacitação das pessoas e instituições a todos os níveis de liderança local, incluindo os líderes comunitários. As pessoas estão procurar alternativas locais de combate à pobreza. Porém, em Mbolera explicaram que perderam tudo e sozinhos não vão conseguir atenuar o problema da pobreza. Por outro lado, reconhecem que não há um único caminho para todos para se sair da situação de pobreza. Algumas pessoas defendem que a autoconfiança é a base para a saída da pobreza em que as comunidades se encontram. Exprimiram-se da seguinte maneira. “Temos de nos movimentar, procurando trabalho para sairmos da situação em que nos encontramos, sem movimento não sairemos da pobreza. Quem se movimenta consegue encontrar as oportunidades e se safar”. No seio da população de Muria algumas vozes explicaram que “temos de esquecer que alguém vai fazer algo por nós e as actividades não podem se situar numa única pessoa num contexto em que todos são pobres. Temos que ter uma maior dedicação nas actividades e mobilizar eles que estão com as mãos cruzadas, para que possamos sair da situação pelo nosso próprio esforço. As pessoas acreditam no desenvolvimento, mas termos de aproveitar as ideias num contexto em que todos somos pobres”. Segundo um dos responsáveis distritais, deve-se prestar mais atenção às comunidades. Isto porque no campo, as pessoas ainda não estão a sentir a questão do desenvolvimento. Somente ouvem dizer que há programas de desenvolvimento, mas o resultado no terreno não é palpável. Disse que é importante o contacto com as comunidades, porque sabem o que querem e o que precisam. O contacto encorajará a sua participação no processo de desenvolvimento, assim como trará mais força para o desenvolvimento das suas próprias actividades. Servirá também para a criação de mais espaço e visão às comunidades. Por fim, o mesmo responsável acrescentou – note que cada vez mais as pessoas estão bem informadas, a situação está a mudar. 4. O DISTRITO DE MARRUPA Introdução Durante os últimos anos, foram apresentados vários estudos e relatórios sobre o distrito de Marrupa no âmbito da cooperação com as organizações não governamentais, nomeadamente o IBIS que é uma organização dinamarquesa e o GAS, que é da Suécia. O trabalho das duas organizações não governamentais concentra-se nos programas locais denominados ‘Pedal’ respectivo ‘Ekuru’. As actividades dos dois programas são vinculadas ao desenvolvimento distrital, aplicando métodos que reforçam a administração local e a cooperação entre ela e as comunidades. Além disto, em 1999, o Serviço Provincial de Planeamento Físico do Niassa fez um diagnóstico da situação do distrito, que servia de base para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Distrital para o período de 1999-2003. Por isso, existem já muitos dados elaborados que descrevem a situação do distrito. O distrito de Marrupa compõe uma área de 14 790 Km2. Situa-se na zona oriental da província do Niassa, num planalto de cerca de 836 metros de altitude. A norte faz fronteira com o distrito de Mecula, a sul com o distrito de Maua, a leste com o distrito de Balama (província de Cabo Delgado), a oeste com o distrito de Majune e a noroeste com o distrito de Mavago. Segundo o recenseamento geral em 1997, o distrito de Marrupa tinha 40 199 habitantes distribuídos por 10 146 agregados familiares. No entanto, o Plano de Desenvolvimento Distrital e os relatórios do Conselho Executivo do distrito indicam que o distrito tem mais habitantes do que o número recenseado em 1997. Citando o documento do plano, “crê-se que parte da população não tenha sido abrangida pelos levantamentos, principalmente aquela que vive nas zonas montanhosas, cujo acesso é muito difícil. Estima-se que mais de 20 000 pessoas não tenham sido recenseadas por motivos organizacionais, especialmente devido aos erros cometidos durante a delimitação das áreas de recenseamento em 1996. Os erros deveram-se à movimentação da população, que anteriormente era deslocada devido à guerra, a qual não voltou à zona de origem, procurando outras áreas de fixação”. Se calcularmos com um número de cerca de 60 000 habitantes, são 4 habitantes por Km2, mas se basearmos o cálculo nos 40 199 habitantes, são 2,7 por Km2. O número médio de membros nos agregados familiares é cerca de 4. Os macuas constituem o grupo étnico maior e são cerca de 90% da população. Existem outros grupos étnicos mas entre eles dominam as pessoas da etnia yao, que estão concentradas na região norte do distrito. A organização social e territorial de Marrupa é de linhagem matrilinear. No distrito de Marrupa, o processo de reassentamento ainda não chegou ao seu fim, visto que parte da população ainda se encontra dispersa. Entretanto, a grande maioria está vivendo numa forma permanente nas suas povoações. Comparando o padrão habitacional actual com o anterior (antes da guerra), pode se constatar que, actualmente, as famílias vivem duma forma mais dispersa do que anteriormente. Regista-se, também, mudanças do local de habitação devido à movimentação oriunda da procura de terrenos viáveis para abrir novas machambas. Não é um fenómeno novo do distrito, mas faz parte do sistema local de agricultura. O modo de viver e a movimentação da população tem criado certos problemas no processo de planeamento físico nalguns sítios do distrito. Isto em virtude do padrão habitacional terem influência na planificação da localização das infra-estruturas, tais como escolas, postos de saúde e poços. Em geral, torna-se difícil fornecer um serviço público eficaz, quando os habitantes vivem muito dispersos. Problemas que aparecem devido à movimentação da população é do outro género. No entanto, foram mencionados principalmente dois sítios onde haviam problemas devido a este fenómeno. Um destes é a zona de Mitote, onde se encontra uma escola quase abandonada. É uma escola nova de 3 salas que foi construída em Mitote num momento, em que a população que lá vivia ainda estava no processo de regresso a suas zonas de origem. Hoje em dia, quase ninguém lá está. A escola foi financiada e construída por uma ONG sem devida colaboração com a direcção distrital de educação (DDE). O outro sítio indicado é o de Messalo cuja população cresceu durante os últimos anos. A população que lá vive, não é uma população origem da zona. São famílias que vêm de vários sítios do distrito, mas ficaram em Messalo como deslocadas durante a guerra e optaram por continuar viver lá, não voltando as suas zonas de origem. Por essa razão foram construídas duas escolas em Messalo. O distrito é composto por três postos administrativos, Marrupa sede, Nungo e Marangira, com três localidades que pertencem ao posto administrativo Marrupa sede. Fora das sedes dos postos administrativos e das localidades, o distrito conta com 31 aglomerados populacionais e mais alguns pequenos povoados. Os postos administrativos de Marangira e Nungo não dispõem de nenhuma localidade. A grande maioria da população concentra-se no posto administrativo Marrupa sede, que tinha 29 985 habitantes no recenseamento de 1997. A principal actividade do distrito é a agricultura, sendo predominante o sector familiar. As principais culturas são o milho, feijões, mapira, mandioca, batata-doce, amendoim, gergelim, arroz e girassol. Uma cultura em fase de introdução é o tabaco. De realçar o desenvolvimento também da produção de algodão, que for relançado em 1994 em Nungo pelas empresas LOMACO e João Ferreira dos Santos (JFS) em 1996. Para além da agricultura, os camponeses dedicam-se também à criação de animais, fundamentalmente a criação de gado caprino, suíno e galináceas. No âmbito do programa Pedal, foi iniciado um programa de fomento pecuário, baseado num sistema rotativo de empréstimo de cabritos. Não há criação de gado bovino por causa da mosca tsé-tsé, embora no período colonial se tenha desenvolvido esta actividade. No distrito, desenvolve-se também, a pesca artesanal em pequena escala e apicultura. Outra actividade recentemente iniciada é a transformação do girassol em óleo. No ano 2000, o distrito dispunha de três prensas manuais de óleo e está previsto a instalação de mais outros deste tipo de prensas. As actividades de comércio são consideradas fracas, especialmente a comercialização dos produtos agrícolas, que durante o ano 2000 tornou-se quase inexistente. Também há poucas actividades na área industrial e as actividades exercidas são mais num contexto semi-industrial. As unidades existentes são principalmente uma serração, uma carpintaria e a fabricação de tijolos, todas situadas na sede do distrito. Existem somente 4 moageiras no nível do distrito, duas na Marrupa sede, uma na sede do Nungo e uma na povoação de Ruísse. Além destas actividades, existe o artesanato de vários ramos, tais como a cestaria, carpintaria, alfaiataria, olaria, padaria, e mais outros. Uma outra actividade artesanal, que num futuro poderia ser melhor aproveitada, é a exploração de pedras preciosas. Em 1998, foi feito um levantamento de ocorrências minerais e foram descobertos alguns minerais exploráveis. Segundo o responsável distrital de recursos minerais, os exploradores artesanais poderiam desenvolver mais o seu trabalho através de capacitação em técnicas de exploração. Além disso, se fossem organizados em associações teriam mais facilidade de organizar a venda dos minerais e pedras apanhados. Até agora, não foi possível implementar ideias deste género, porque os exploradores hesitam em contactar com a direcção distrital de recursos minerais, por pensar que essa só tem a tarefa de fiscalizar. Na altura da realização deste estudo ‘base-line’ Marrupa sede não tinha fornecimento regular de energia eléctrica. O fornecimento de energia era muito fraco e irregular devido aos problemas técnicos constantes do gerador antigo e a falta de combustível. Porém, a organização Ibis tinha comprado um novo grupo de geradores que, no fim do ano 2000, estava para ser instalado na sede de Marrupa. No levantamento feito sobre o número de consumidores previstos de energia eléctrica, além dos 44 clientes que já têm ligação, mais 232 famílias na sede mostraram interesse em ter uma ligação de electricidade. Utiliza-se o candeeiro a petróleo para iluminar as suas casas, mas para a grande maioria da população a principal fonte de iluminação é a fogueira externa. O acesso a água potável no nível do distrito é limitado e muitas famílias se abastecem de água para o consumo doméstico dos rios ou lagoas. Um problema sério de Marrupa são as vias de comunicação que se encontram em situação precária. A estrada nacional EN248, que garante a ligação com a cidade de Cuamba, foi reabilitada em 1998. Porém, a outra estrada nacional EN242, que passa pelo distrito de Marrupa ligando a cidade de Lichinga com a cidade de Pemba na província de Cabo Delgado, está intransitável devido à destruição da ponte sobre o rio Luambala em Majune. Neste caso, as perspectivas apresentam-se como sendo promissoras com a provável reabilitação desta estrada. A grande parte das outras estradas do distrito, incluindo a estrada regional ER535, que parte de Marrupa até ao distrito de Mecula, são transitáveis só na época seca e não transitáveis ou dificilmente transitáveis na altura das chuvas. O distrito enfrenta problemas de erosão, especialmente na vila de Marrupa, mas também noutras zonas do distrito. A situação tem se agravado devido ao aumento da população e a seguida concentração de muitas residências. Outra causa é a prática de agricultura, que tem acelerado o índice de erosão. Tem se iniciado um programa de combate à erosão através do plantio de árvores e foi criado um núcleo de defesa do meio ambiente. Organização administrativa e os sectores públicos O distrito está dividido em 3 postos administrativos e 3 localidades. Segundo a divisão administrativa actual do distrito e do recenseamento geral de 1997, a população é distribuída da seguinte forma: Habitantes Posto administrativo Marrupa sede 29 985 Vila de Marrupa 6 469 Marrupa sede 6 461 Localidade de Messenguesse 1 132 Localidade de Bringilane 7 244 Localidade de Messalo 8 679 Posto administrativo de Marangira 5 855 Marangira sede 2 491 Posto administrativo de Nungo 4 359 Nungo sede 2 146 Total do distrito de Marrupa 40 199 Para além da Administração do Distrito e dos Postos Administrativos, encontram-se representadas os seguintes direcções, representações, serviços ou entidades: Direcção Distrital de Agricultura e Desenvolvimento Rural; Direcção Distrital de Indústria, Comércio e Turismo; Direcção Distrital de Obras Públicas e Habitação; Direcção Distrital de Recursos Minerais e Energia; Direcção Distrital de Educação; Direcção Distrital de Saúde; Direcção Distrital de Cultura, Juventude e Desporto; Representação Distrital da Mulher e da Coordenação da Acção Social; Delegação dos Registos e Notariado; Comando Distrital da Polícia; Procuradoria Distrital; Tribunal Distrital; Serviços de Cadeia; Instituto de Gestão e Combate às Calamidades Naturais; Serviços Distritais da APIE; Serviços Meteorológicos; Instituto de Cereais de Moçambique; Correios de Moçambique e Telecomunicações de Moçambique. Existe no distrito também um Posto do Banco Austral; uma Casa de Cultura e o Mercado Municipal. A administração do distrito O Conselho Executivo do distrito é composto por, além do administrador, dos directores distritais de agricultura, comércio, educação, saúde, da cultura, dos recursos minerais, a representante da coordenação da acção social, o comandante distrital da polícia, o oficial dos registos e notariado e o delegado do instituto de combate às calamidades naturais. As actividades realizadas no nível distrital são guiadas pelo plano de desenvolvimento distrital. Neste plano estão identificadas as acções prioritárias a serem levadas a cabo anualmente. Na preparação da elaboração deste plano, saíram para as comunidades grupos multi-sectoriais que identificaram as necessidades locais junto com as comunidades. Em termos de recursos financeiros, até ao ano 2000, a administração apenas tinha um orçamento referente ao fundo de salários. No ano 2000 teve um fundo de funcionamento na ordem de 100 milhões de Meticais proveniente do orçamento geral do estado. Outros recursos provêm das receitas locais: imposto de reconstrução nacional (IRN), 25% destinado ao distrito; licença de bicicletas; receitas do mercado; renda das casas da administração arrendadas a funcionários e instituições públicas; renda da serração que pertence à administração; receitas obtidas através do fornecimento de energia eléctrica. Houve uma reacção bastante forte no distrito, referente à taxa anual de 40 000 Mt aplicada na cobrança da licença de bicicleta. Por isso, no início do ano 2000, o conselho executivo do distrito tomou uma decisão de reduzir o valor até 20 000 Mt. Referente às taxas do mercado, por alguns são consideradas demasiado exigentes, principalmente pelos camponeses que vêm só para vender uma galinha ou uma lata de milho ou feijão. As receitas das casas arrendadas são tidas, nalgumas vezes, como esporádicas. Foi dito que os salários dos funcionários às vezes demoram e as instituições ficam muito tempo sem dinheiro assim, esta receita não oferece garantia para o funcionamento da administração. A serração foi alugado a troco de 600 litros de combustível por mês, destinado ao sistema de abastecimento de energia eléctrica na sede, mas muitas das vezes, o arrendatário não cumpre. Além dos recursos financeiros referidos acima, existem os fundos disponibilizados pelas organizações não governamentais de Ibis, GAS e Proagra, para o financiamento de alguns projectos e actividades de acordo com o plano de desenvolvimento distrital, incluindo para as actividades e investimentos na área de administração. Segundo o plano de desenvolvimento distrital, a administração possui vários tipos de infra-estruturas, entre as quais 23 residências e cerca de 10 outros edifícios, a maior parte delas em estado avançado de degradação. Os edifícios dos postos administrativos de Nungo e de Marangira e da administração distrital foram renovados com apoio de ONGs. Segundo o administrador, para além da exiguidade orçamental, outro aspecto que cria problemas no funcionamento normal da administração é a criação de novos serviços sem que tenham um orçamento de funcionamento. As direcções distritais não têm fundos de funcionamento, ou têm fundos de valores muito insignificantes, com a excepção das direcções de agricultura, cultura e obras públicas, que no seu funcionamento dependem dos fundos da Ibis/Pedal. Outro aspecto que dificulta a actividade da administração é a falta de recursos humanos. A administração da sede do distrito tem somente 4 funcionários efectivos, não todos com as qualificações requeridas, e um estagiário. Além destes funcionários, fazem parte da administração distrital, também os chefes dos postos administrativos e os presidentes das localidades. Porém, na sua totalidade, a administração distrital tem 45 efectivos, entre eles 3 técnicos profissionais em administração pública, 6 assistentes técnicos, 10 auxiliares administrativos, 14 operários, 1 agente de serviço, 6 auxiliares, 1 aspirante e 4 contratados. Fazem parte dos funcionários da administração 3 mulheres, a tesoureira da administração e duas escriturárias dactilógrafas, estando uma no posto de Nungo, acumulando também a tarefa de operadora de rádio. No distrito, ainda decorre o processo de reassentamento. Neste contexto, uma das actividades do conselho executivo do distrito é de coordenar e planificar como disponibilizar o serviço público às populações. O objectivo do governo distrital é de convencer as pessoas a não abandonarem os locais com condições básicas criadas. Decidiu fazer um trabalho de esclarecimento sobre as inconveniências de abandono destes locais e, que não ia aceitar a construção de novas infra-estruturas sociais, enquanto não forem utilizadas as que existem, por motivos de abandono de locais com densidade populacional considerável. Está a tentar convencer as populações, em vez de mudar lugar de residência por causa da localização das machambas, ir às machambas só para produzir mas continuar residir na povoação. No entanto, o padrão habitacional actual nem sempre corresponde ao anterior. Algumas famílias e pessoas regressam às suas zonas de origem e outras não. Algumas aceitaram ir também às zonas, que hoje em dia são de difícil acesso, por ser as suas zonas de origem. Outras optaram por ficar ao longo das vias que apresentam pelo menos o mínimo de trânsito. Portanto, as pessoas que antes se encontravam em áreas remotas, a tendência é de se agruparem em áreas de fácil acesso. Quanto à governação, as autoridades públicas são auxiliadas nas suas actividades pelas autoridades comunitárias. A coordenação e cooperação com as autoridades comunitárias é considerada boa e positiva, mas tem havido problemas nalgumas zonas do distrito devido às divergências entre os chefes tradicionais locais. Periodicamente, o governo distrital tem encontros com estas autoridades onde discutem actividades e problemas de varia ordem. O chefe da aldeia ou povoação é denominado Muéne. Existe também uma estrutura tradicional feminina que é a Piamuene junto com as suas conselheiras. As aldeias geralmente adoptam o nome do Muéne. Ao Muéne e à Piamunene estão reservados os poderes sociais e espirituais. O Muéne é responsável pela solução de problemas da sua população e pelo contacto com os chefes de outras povoações. Além disto, as autoridades comunitárias são atribuídas tarefas definidas no decreto governamental n° 15/2000 e no regulamento do mesmo decreto. São tarefas ligadas, por exemplo, ao melhoramento da produção agro-pecuária, à preservação e desenvolvimento dos valores culturais das comunidades, à educação das comunidades sobre formas de uso sustentável e gestão dos recursos naturais. Outra tarefa é de ser o elo de ligação entre as autoridades administrativas do Estado e as comunidades. Por exemplo, ajudar a divulgar as leis, deliberações e outras informações úteis à comunidade, informar as comunidades sobre a previsão de ocorrência de calamidades naturais, informar as autoridades administrativas sobre a existência de epidemias, etc. Ainda outras tarefas são de mobilizar e organizar as comunidades para construção e manutenção de poços, salas de aula, vias de acesso, cemitérios e latrinas; para participarem nas acções de prevenção de epidemias e para o pagamento de impostos. Agricultura e desenvolvimento rural A principal actividade das comunidades é a agricultura e o sector com maior expressão é o sector familiar. Não se verifica a acção do sector privado, ou é muito insignificante. Segundo a informação do distrito, antes havia mais actividades do sector privado, mas por falta de financiamento quase todas foram deixadas. Assim, a actividade determinante é a produção de subsistência, que não utiliza a tracção animal ou tractores. Também não utilizam o sistema de irrigação, mas aproveitam cultivar nas baixas. Geralmente, a produção é suficiente para cobrir as necessidades alimentares da família durante todo o ano, embora de Janeiro a Março, possam surgir problemas alimentares. Agricultura No distrito de Marrupa não existe conflitos no uso e aproveitamento da terra, porque há muita terra fértil não ocupada. Quando o camponês vê que um certo sítio não rende, muda para outro. Segundo o director distrital de agricultura, nunca houve um processo de distribuição de terra, porque ela é imensa e nenhuma família tem título de propriedade de terra. A área cultivada varia entre 1,5 a 3 hectares dependente de cada família. Geralmente, as machambas encontram-se bastante perto da habitação (1-3 Km), mas o maior o aglomerado populacional, o mais distante situam-se as machambas (3-6 Km). O tipo de solo predominante é o sequeiro, ainda que a grande maioria dos camponeses também tem uma porção de terra nas baixas. Na tabela a seguir apresenta-se as culturas principais cultivadas no distrito e uma comparação da produção destas culturas das campanhas agrícolas de 1996/97 a 1999/2000. Tabela 93. Marrupa. Produção comparativa das campanhas 1996/97 – 1999/2000. Fonte: DDADR, Marrupa, Outubro de 2000. CulturaProdução em toneladas1996/971997/981998/991999/2000Milho6 3397 2364 8873 143Mandioca6 3097 4676 5256 230Mapira2 4093 1172 8972 773Feijões1 0901 3371 2291 054Arroz 108 100 92 75Mexoeira 72 100 94 90Amendoim 64 71 64 59 Esta comparação indica que houve uma redução drástica na produção de milho durante as últimas duas campanhas. Entretanto, comparando a área de milho cultivada das mesmas campanhas, vê-se que a diferença entre as campanhas não é tão grande como a diferença da produção obtida. Os dados do sector de agricultura mostram que, na campanha de 1996/97, foram colhidas 4 876 hectares e da última campanha foram 4 490 hectares. Podemos presumir que a diferença registada da quantidade de milho produzida, tem mais a ver com o facto de não existir informação estatística segura sobre a produção. Isto porque não é provável que o rendimento por hectare tem baixado de 1 300 Kg por hectare para 700 Kg. É verdade que a fraca comercialização tem tido uma influência negativa na produção de milho, mas não tão grande como os dados indicam. Conforme à informação do distrito, muitos produtos agrícolas, em particular o milho, não estão sendo comercializados por falta de agentes económicos. As culturas de rendimento são produzidas em pequena escala. Segundo a direcção de agricultura, na campanha de 1999/2000, houve uma redução de áreas de cultivo de algodão motivado pelo baixo preço no mercado. Nesta campanha, no nível do distrito foram realizadas 110 hectares de algodão. Na mesma campanha, para a diversificação das culturas de rendimento, foi introduzida a cultura de tabaco numa área de 36 hectares. O fomento e comercialização das culturas de algodão e tabaco é feito pela empresa João Ferreira dos Santos (JFS). Outra cultura que está ganhar terreno é o girassol acompanhado pela introdução de pequenas prensas manuais de óleo. Este produto de óleo alimentar tem tido uma grande aceitação nas comunidades. As pessoas preferem o óleo produzido localmente por causa do seu preço de 15 000 Mt por litro, relativamente mais baixo que o óleo processado industrialmente de 22 500 Mt. Com raras excepções, a semente das culturas principais é proveniente dos celeiros dos camponeses. No caso do algodão e tabaco, a semente é fornecida pela empresa JFS. Os camponeses que optaram por iniciar a produção de girassol, geralmente conseguiram a semente através das ONGs. Não é frequente a utilização de mão-de-obra assalariada no sector agrícola. Se a mão de obra externa for utilizada, geralmente é a troca de produto com a força de trabalho. Os únicos que pagam em dinheiro são os funcionários públicos, quando empregam pessoas temporariamente para fazer trabalho nas machambas deles. Para os camponeses não existe um sistema organizado em referência ao acesso aos meios de produção. Ainda fala-se do programa de PESU (Programa de emergência de distribuição de sementes e utensílios), que vendia os instrumentos a um preço razoável. Agora, quando os camponeses têm que obter os instrumentos através da rede comercial, disseram que enfrentam uma situação difícil, porque os instrumentos de produção tornaram-se mais caros, com o preço da enxada a variar entre 60 000 Mt e 75 000 Mt. A enxada vendida no âmbito do programa PESU, nunca chegou nem ao preço de 25 000 Mt. Durante a última campanha, os extensionistas verificaram que os camponeses enfrentaram o problema de falta de utensílios agrícolas, especialmente enxadas, catanas e machados. Referente aos adubos e pesticidas, a direcção de agricultura tem tido apoio da direcção provincial e da Ibis, mas a utilização destes produtos é insignificante no sector familiar. As pragas provocam problemas na produção e, por exemplo na campanha passada, a cultura de feijão nhemba teve baixo rendimento devido ao ataque da praga joaninha. Outra dificuldade enfrentada pelos camponeses é a devastação de áreas de cultivo pelos animais bravios, tais como elefantes, porcos de mato e macacos. Pecuária Não há criação de gado bovino ao nível do distrito de Marrupa por causa da mosca tsé-tsé. Na área de criação de gado caprino, existe um projecto com vista ao repovoamento desenvolvido pela direcção distrital de agricultura e Ibis, no âmbito do programa Pedal. Consiste na distribuição de 3 cabeças por família, duas fêmeas e um macho, num sistema de empréstimo rotativo. A família que recebeu os animais fica com as primeiras crias, passando depois os animais emprestados para outras famílias. Em Março de 2000, foi feito um arrolamento dos animais de pequena espécie ao nível do distrito de Marrupa. Na tabela a seguir é apresentado a indicação do número de animais existente e a sua distribuição por zona. Tabela 94. Marrupa. Arrolamento dos animais de pequena espécie, Março, 2000 (DDADR). ZonaCabritosGalinhasPatosPorcosPombosNungo1828 394607 365 340Marangira 631 561187--Marrupa sede3621 438 36246 39Messenguesse142 416 58--Messalo332 740129 54 196 Segundo o relatório da direcção distrital de agricultura, foi introduzida a vacina contra a doença NewCastle. Foi feita uma vacinação das galinhas, como fase experimental, nalguns bairros da sede do distrito. A vacina recebida foi em pequena quantidade e tardiamente. Por ter-se recebido tarde a vacina, originou a sua aplicação em tempo de surto da epidemia, resultando na má interpretação pelas famílias abrangidas. A conclusão tirada deste trabalho de vacinação das galinhas é que, a direcção tem que ter a vacina na sua posse antes da eclosão da doença, preferivelmente nos meses de Abril e Maio. Ainda nesta área de criação de animais, foram definidos como sendo os principais problemas, a deficiência dos currais assim como as constantes doenças de que padecem os animais. A direcção distrital não dispõe os recursos ou meios necessários para desenvolver um trabalho de prevenção. Floresta e fauna bravia Em 2000, esteve no distrito uma empresa da Malásia denominada Timber, licenciada para a exploração florestal. Tinha autorização para explorar 500 M3 de madeira. Ao nível local nota-se algumas actividades de carpinteiros. Estes não precisam de licenças, mas sim de uma declaração de autorização para o abate de árvores de pequena escala praticado por eles. O arrendatário da serração da sede do distrito foi licenciado em Lichinga, para as actividades de serrar a madeira destinada à venda. Segundo o serviço provincial de planeamento físico, existem no distrito espécies de árvores de boa qualidade, incluindo madeira preciosa, por exemplo, sándalo e mbawa na região de Nungo, jambir na zona de Cunle, chanfuta na zona de Matiquite e Messenguesse e umbila e mopo, em quase toda a área do distrito. No distrito, existe também uma mata de árvores plantadas, composta de espécies nativas e exóticas, que faz parte do programa de reflorestamento comunitário. Nesta mata, foi montado um apiário demonstrativo, com a capacidade de 5 colmeias de transição. Existem mais 10 colmeias no posto de Marangira, no povoado de Cumela. Estas colmeias fazem parte do programa de fomento das actividades de apicultura no distrito. A fauna do distrito é constituída por várias espécies de animais, tais como búfalos, leões, leopardos, elefantes, changos, gazelas, impalas, palapala, zebras, javalis, hienas, porcos de mato, macacos, cangas e cabritos de montanha. Nos rios Lugenda e Messalo há hipopótamos e crocodilos. Às vezes, tem aparecido exploradores e caçadores furtivos. As autoridades tentam efectuar um controle mas esta é uma tarefa difícil, visto que a área do distrito é vasta e as distâncias são longas. A direcção distrital de agricultura tem dois fiscais e um guarda florestal. Em referência às implicações ambientais, a principal preocupação são as queimadas não controladas, muitas vezes causadas pelos métodos aplicados na abertura de novas machambas ou na caça. A direcção distrital e a extensão agrícola A Direcção Distrital de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DDADR) é composta pelos sectores de agricultura, pescas, florestas e fauna bravia e o sector técnico. O sector técnico não se circunscreve apenas na assistência aos camponeses na área de extensão agrícola, mas também no incremento e desenvolvimento de actividades de silvicultura e fruticultura. A actividade de silvicultura é composta também pela constituição de viveiros de plantas florestais, como pinheiros e eucaliptos, utilizados no âmbito do programa de combate à erosão. Tem também viveiros de árvores fruteiras e está previsto a intensificação da multiplicação destas plantas, para a futura distribuição às comunidades. Outras actividades importantes da direcção são o fomento pecuário e a apicultura. No total, a direcção de agricultura tem 21 funcionários, entre eles duas mulheres, sendo uma chefe da secretaria e a outra dactilógrafa. Deste número de funcionários, 9 são extensionistas, dos quais 3 com colocação permanente em Marangira respectivo Nungo e 1 na localidade de Messenguesse. Os restantes 6 trabalham a partir da sede do distrito, efectuando o seu trabalho de assistência aos camponeses através de deslocações às povoações. Não há mulheres entre os extensionistas. Além do trabalho de assistência técnica, os extensionistas desenvolvem também o trabalho de recolha de dados, actividade que se classifica como sendo bastante difícil. O fundo de funcionamento da direcção destinado às actividades realizadas na área de agricultura e desenvolvimento rural é disponibilizado de três em três meses através do programa de Pedal, financiado pela Ibis. Isto significa que a direcção não recebe fundos através do orçamento geral do estado. O apoio da Ibis é considerado fundamental no funcionamento do sector e também para o trabalho de extensão e a movimentação dos extensionistas. Ibis tem fornecido 11 bicicletas e 1 motorizada à direcção para facilitar as deslocações dos técnicos. Em termos de receitas próprias ou locais, elas provêm da receita da venda de peixe no mercado, para além das guias de trânsito. A taxa a cobrar os pescadores, que vende o seu peixe no mercado, varia entre 12 500 Mt e 25 000 Mt. As guias de trânsito referem-se ao trânsito de animais (gado), cuja taxa é de 50 000 Mt a cabeça. Outra organização não governamental que realiza actividades na área de agricultura é a Proagra, que concentra o seu trabalha de extensão rural na zona da aldeia de Ruisse. Nesta zona, a organização se responsabiliza também para a administração de uma moageira. A organização ARO, hoje em dia denominada GAS (Grupos África da Suécia) está envolvida em actividades de diferentes ramos no distrito de Marrupa desde os fins dos anos de oitenta. Actualmente está reforçar as suas actividades no distrito através do programa Ekuru, que vai abranger actividades também na área de agricultura. No âmbito deste programa, foi iniciado um trabalho junto com a organização OIKOS, para ver a possibilidade de estabelecer uma casa agrária no distrito de Marrupa. OIKOS trabalha com casas agrárias e a organização de associações dos camponeses no distrito de Lichinga. Outros aspectos importantes do programa nesta área de agricultura são a participação comunitária no desenvolvimento rural, a criação de associações dos camponeses, a comercialização agrícola e a extensão rural. A comercialização Ao nível do distrito, a comercialização agrícola é caracterizada por imensas dificuldades. Durante as ultimas campanhas, o ICM e outros intervenientes não compraram os excedentes da produção, em particular o milho. Segundo a informação da direcção distrital de comércio e dos intervenientes locais, os factores principais que levaram a rede comercial a não fazer a comercialização são: falta de recursos financeiros para iniciar a actividade; custos de transporte muito altos; dificuldades de encontrar o mercado para a colocação dos produtos comercializados. No fim do ano 2000, encontrava-se muito milho guardado nos celeiros dos camponeses, incluindo o milho da campanha anterior. Foi nos explicado que alguns camponeses nem chegavam a retirar o milho das respectivas machambas por falta de mercado. Segundo o delegado do ICM em Marrupa, nos anos de 1995 – 1998, as actividades de comercialização do ICM ao nível do distrito decorreram duma forma satisfatória. A partir de 1998, os fundos disponibilizados para a comercialização foram reduzidos, situação que se agravou a partir de 1999. No ano 2000, o ICM dedicava-se apenas à compra de feijões, a ser vendida para Índia, e gergelim em pequenas quantidades. Tabela 95. Marrupa. Produtos comprados pelo ICM no período de 16/8/2000 – 10/10/2000; quantidade e preço pago ao camponês. ProdutoQuantidade em KgPreço por KgFeijão nhemba102 750 1 000 MtFeijão boér 63 560 800 MtGergelim 3 4003 000 Mt O preço do milho aplicado pelo ICM em 1999, na compra ao camponês varia entre 650 Mt – 900 Mt. Os que conseguiram vender milho localmente no ano 2000, não conseguiram preço melhor, até pelo contrário. Recebemos informação do distrito de que os camponeses só foram pagos 500 Mt por Kg. Durante o processo de compra de produtos, o ICM enfrentou enumeras dificuldades: falta de sacarias e demora na recepção dos fundos e meios de transporte. Na compra de feijões, o ICM, para além de fazer a compra directamente, distribuiu meios financeiros aos três agentes. Estes fizeram a compra de produtos aos camponeses e depois, foram pagos pelo ICM consoante de uma taxa estabelecida através das negociações com cada um deles. Participaram na comercialização apenas estes três, por um lado por serem os únicos a oferecerem garantias de retorno do fundo, por outro lado porque o fundo era insuficiente. Porém, também não existem outros comerciantes no distrito, com capacidade financeira para participar na comercialização agrícola. Anteriormente, haviam 7 comerciantes na sede do distrito mas hoje em dia, somente 3 destes estão a funcionar. Em anexo é apresentado o número total de estabelecimentos comerciais (lojas e bancas do mercado) existentes no distrito. Geralmente, os produtos agrícolas comercializados, não são para serem vendidos localmente. Isso acontece apenas quando há uma situação de calamidade natural ou quando a população vende demasiado das suas reservas alimentares, mas consoante o delegado do ICM, essa é uma situação muito rara. Segundo o relatório distrital de comércio, na última campanha, a empresa João Ferreira dos Santos comercializou 17 915 Kg de tabaco de diversas qualidades e os seus preços de compra por Kg eram: 14 000 Mt pelo tabaco da 1ª qualidade, 12 000 Mt da 2ª e 9 000 Mt da 3ª qualidade. Um dos comerciantes da sede de Marrupa tem recebido créditos da AMODER (Associação Moçambicana para o Desenvolvimento Rural), que trabalha com a concessão de créditos aos agentes económicos, especialmente na área comercial. Segundo ao comerciante, não havia perspectivas de encontrar mercado para o milho. Por isso, para o ano 2000, não pediu crédito da AMODER. A comercialização de outros produtos agrícolas, ele tem financiado com fundos próprios e do ICM. Este comerciante disse que, desde longa data, tem estabelecido contactos comerciais com Montepuez em Cabo Delgado. Isto porque, geralmente, consegue a mercadoria a um preço mais baixo em Montepuez do que em Cuamba, onde também costuma fazer compras para abastecer a sua loja. No entanto, actualmente o contacto com Montepuez é dificultado devido aos problemas da estrada. Apesar disto, consegue vender feijão comercializado em Marrupa a um comerciante em Montepuez. No ano 2000, o preço aplicado por ele na compra ao camponês era de 1 000 a 1 500 Mt por Kg e quando vendeu ao interveniente em Montepuez, recebeu 2 000 a 2 750 Mt. O comerciante de Montepuez, por sua vez, aplicava o preço de 3 500 Mt por Kg quando vendeu o feijão na loja dele. Além do feijão, comprou também arroz, que ele vende no mercado local, aplicando o preço de 2 500 Mt por Kg de arroz com casca e por 4 500 Mt de arroz pilado. O arroz é pilado por mulheres pagos pelo comerciante para fazer este trabalho. Além da sua loja, este comerciante tem 4 bancas, uma destas no mercado central de Marrupa, uma na via para Mecula, uma em Cuamba e a outra em Montepuez. Pela banca do mercado paga uma licença anual de 90 000 Mt. Não é aplicada nenhuma taxa anual ou mensal para a loja, somente pagou a licença pelo talhão, quando construiu a loja. No entanto, paga o IVA de 5% da movimentação da loja bem como das bancas. Para pagar o imposto, ele tem que se deslocar a Lichinga e ele disse que sempre vai uma vez por mês. A seguir apresenta-se os preços aplicados de alguns produtos de primeira necessidade, quando são vendidos nas lojas ou no mercado central de Marrupa. Para ter uma ideia sobre os termos de troca actuais e o seu futuro desenvolvimento, é feito também um cálculo da quantidade de milho e de feijão que é necessário vender, para conseguir estes produtos básicos. Tabela 96. Marrupa. Preços dos produtos de primeira necessidade na venda no mercado central e nas lojas de Marrupa, Outubro de 2000. Local de vendaProdutoPreço vendaMercado centralBarra de sabão11 000 – 12 500 MtSal 1 Kg2 500 MtAçúcar 1 Kg11 000 – 13 000 MtÓleo alimentar20 000 – 22 500 MtCapulana45 000 MtEnxada60 000 Mt Termos de troca Segundo a opinião dos camponeses, e também de outros habitantes de Marrupa, os termos de troca são desfavoráveis. Por um lado, os preços dos produtos de primeira necessidade são considerados muito altos. Foi nos dito que os vendedores pegaram na política de liberalização de preços duma forma irreal. Por outro lado, os preços pagos na compra ao camponês são baixos. O camponês vai a pé os 20 – 30 Km para a sede, com a lata de milho ou feijão na cabeça, mas não tem a certeza que vai conseguir comprar algo, nem uma barra de sabão. Porém, o problema principal do ano 2000 é que a comercialização estava quase inexistente. No cálculo dos termos de troca é aplicado os preços do milho de 500 Mt e 800 Mt por Kg e do feijão de 1 000 Mt. Tabela 97. Marrupa. A quantidade de milho e feijão que é necessário vender para conseguir comprar os produtos indicados. ProdutoMilho 500 Mt/KgMilho 800 Mt/KgFeijão 1 000 Mt/KgBarra de sabão (12 000 Mt) 24,0 Kg15,0 Kg12,0 KgSal 1 Kg (2 500 Mt) 5,0 Kg 3,1 Kg 2,5 KgAçúcar (12 000 Mt) 24,0 Kg15,0 Kg12,0 KgÓleo (22 000) 44,0 Kg27,5 Kg22,0 KgCapulana (45 000 Mt) 90,0 Kg56,3 Kg45,0 KgEnxada (60 000 Mt)120,0 Kg75,0 Kg60,0 Kg Vias de comunicação Estradas classificadas existentes no distrito: Estrada Nacional N° 242 de terra batida, que parte de Lichinga - Litunde, passa pelos distritos de Majune e Marrupa na província do Niassa, pelos distritos de Balama e Montepuez na província de Cabo Delgado até a cidade de Pemba na mesma província. O percurso total de Litunde para a fronteira com Cabo Delgado, distrito de Balama (rio Ruaça) é de 309 Km. A distância entre a fronteira com o distrito de Majune e o de Balama é de cerca de 200 Km. A estrada está em más condições, não transitável durante os períodos do tempo chuvoso e, a ponte sobre o rio Luambala está destruída. Está previsto a reabilitação desta estrada no âmbito do programa Proani. Estrada Nacional N° 248 de terra batida, que parte de Cuamba, passa pelos distritos de Metarica e Maúa, até à sede de Marrupa com o percurso total de 233 Km. Esta estrada foi reabilitada em 1998 e está em boas condições. Estrada Regional N° 535 de terra batida, que liga Marrupa ao distrito de Mecula com o percurso total de 143 Km. Esta estrada está em más condições de trânsito. Estradas terceárias não classificadas: Estrada que parte de Nungo, passa pela povoação de Chitucure, até Maúa, com o percurso de 30 Km. A empresa de corte de madeira que actua na zona, costuma fazer alguns trabalhos de melhoramento da estrada. Estrada que parte de Nungo, passa por Maiaia, até Nipepe com o percurso de 60 Km. Estrada que parte da Marrupa sede e vai até a aldeia de Ruisse, numa extensão de 25 Km. Estrada que parte de Marangira, passa por Tempué até Mutaparata com o percurso de 30 Km. Estrada que parte de Teleue até Mutaparata com o percurso de 20 Km. A única estrada transitável no tempo chuvoso é a EN248 (Cuamba – Marrupa). Entre Dezembro e Fevereiro, as outras estradas são intransitáveis ou transitadas com grandes dificuldades. A manutenção das estradas As estradas classificadas (nacionais e regionais) estão sob responsabilidade da direcção provincial de obras públicas e as estradas inter-distritais da direcção distrital. Para parte das obras de manutenção e reparação das estradas, a direcção distrital recebe apoio financeiro da Ibis, através do programa Pedal. A obra de reparação das ruas da vila de Marrupa, concluída durante o ano 2000, foi financiada pelo mesmo programa. A empresa Timber World Moz. se responsabilizou pela manutenção do troço Nunga – Maúa, quando estava explorar a madeira nesta zona, embora não fez o trabalho segundo as regras de construção civil. A manutenção da estrada nacional N°248 é feita pela empresa de construção CETA. No entanto, logo no início do ano 2000, a direcção distrital tinha que fazer uma obra de emergência nesta estrada. Foi o restabelecimento do tráfego interrompido pela corte da estrada à 5 Km da vila de Marrupa. Na mesma altura, a direcção distrital efectuou uma outra obra de emergência, devido a destruição do aqueduto na aldeia de Repele à 25 Km da sede do distrito. As duas obras foram efectuadas com o apoio da administração do distrito e com o financiamento da Ibis. Estão em curso trabalhos de reabilitação da estrada ER535 (Marrupa – Mecula) sob responsabilidade da direcção provincial e a obra é efectuada pela empresa de construção ECMEP. Este trabalho faz parte do programa nacional de reabilitação de estradas distritais. A reabilitação da estrada baseia-se no uso de métodos de trabalho manual. Para a manutenção das estradas terceárias, o distrito dispõe de uma brigada permanente de reparação de estradas. A brigada é composta por 20 trabalhadores, 17 homens e 3 mulheres, que são solicitados quando há financiamento. Quando são contratados, recebem consoante ao salário mínimo estabelecido ao nível do país. Os únicos instrumentos de trabalho actualmente disponíveis para os trabalhos de reparação são os instrumentos manuais (10 pás, 12 picaretas e 12 catanas). As vias de acesso que ligam a sede do distrito aos postos administrativos e localidades estão na responsabilidade da direcção distrital, mas no ano 2000 nada foi feito por falta de financiamento. Assim, as obras de reparação planificadas dos troços de Nungo – Maúa, Marrupa – Ruisse e Nungo – Nipepe, não foram executadas. Geralmente, a manutenção das estradas não é feita utilizando trabalho voluntário não remunerado. No entanto, havia um caso deste género em 1998, quando a população participou na reabilitação duma estrada na zona de Ruisse. Os camponeses tinham muita produção acumulada destinada à comercialização a espera de escoamento. Não poderiam ficar a espera dum financiamento do estado, enquanto os produtos agrícolas corriam o risco de se estragar nos armazéns. Um outro exemplo semelhante foi a manutenção de uma via de acesso na zona de Marrangira. Só que neste caso, a administração do distrito financiou a compra de sal para distribuir às pessoas, que tinham participado nos trabalhos do melhoramento da estrada. Na mobilização de pessoas para o trabalho, bem como na distribuição do sal, a administração tinha apoio das autoridades locais. Desde 1999, funciona na direcção distrital de obras públicas de Marrupa, a sede regional centro de estradas e pontes, que compreende a rede rodoviária dos distritos de Maúa, Nipepe, Majune, Marrupa, Mecula e uma parte do distrito de Mavago. A equipa deste centro participou nos trabalhos feitos de topografia e análise laboratorial de solos, que fazia parte dos estudos preparativos da reabilitação da EN242. Importância e efeitos esperados da reabilitação da estrada EN242 Nas entrevistas e nas conversas perguntámos a cada pessoa que importância terá uma estrada melhorada para ela, para a sua comunidade e para o distrito. Quando comparando as opiniões expressas não há grande diferença entre as opiniões dos responsáveis distritais, das autoridades comunitárias e das famílias entrevistadas. A seguir apresenta-se as opiniões expressas. Vai ter muita importância económica e social. Com a reabilitação da estrada, o nível económico e social de Marrupa poderá aumentar, porque vai estimular o desenvolvimento da produção do distrito. A estrada traz a comunicação e vai possibilitar maior comercialização, para a população poderá vender os seus produtos agrícolas. Assim, vai adquirir dinheiro para resolver várias questões, não só para fazer compras mas também, para recorrer à unidade sanitária. Vai facilitar a ligação com Cabo Delgado e o resto do País. A estrada que dá acesso a Cabo Delgado é uma via comercial e, se for reabilitada, haverá mais comércio, porque os comerciantes terão acesso ao porto de Pemba e a Nampula, em vez de ir até Cuamba. O comércio vai aumentar bastante no distrito, visto que vai ter melhor acesso ao Cabo Delgado que fica perto. Os preços dos produtos de primeira necessidade irão baixar. Vai haver maior circulação de transporte de Cabo Delgado a Marrupa e, assim, muitos intervenientes vão passar Marrupa. Isto vai trazer mais mercadoria e roupa e a preços mais baixos. A população vai poupar dinheiro, pois irá directamente a Cabo Delgado com mais facilidade. Hoje em dia, muitos vão de bicicleta ou a pé para Balama ou Montepuez para fazer compras. Levam também pequenas quantidades de produtos agrícolas para vender nestes distritos. Vai encurtar a distância para as pessoas que vão fazer negócios em Cabo Delgado e vice versa. Com a estrada haverá mais trocas comerciais com pessoas de Cabo Delgado. Vai aparecer mais mercados locais e podia-se comprar o sal e a capulana localmente. Haverá a possibilidade de vender produtos aos passageiros que passam na estrada. A estrada vai ter importância para toda a região e Marrupa vai tornar-se um centro comercial. Há comerciantes que estão a espera da reabilitação da estrada para vir abrir lojas em Marrupa e outras para reabrir as lojas, que agora estão fechadas. Antes vieram mais comerciantes de Cabo delgado para Marrupa. Vão aparecer mais empresas e agricultores privados no distrito, o que vai criar oportunidades de emprego. As pessoas terão mais facilidade chegar às unidades sanitárias. Será mais fácil abastecer as unidades de saúde com medicamentos e evacuar os doentes para o hospital. Haverá mais movimentação de carros e vão aparecer mais meios de transporte de passageiros. Terão transporte facilmente para Cabo Delgado. Haverá mais ligação entre as populações. Para os jovens, a estrada poderá facilitar a troca de experiência com outras zonas. Os jovens vão conhecer outros ambientes. Os estabelecimentos comerciais terão mais clientes. Os preços dos produtos serão mais razoáveis o que leva a mais receitas e menos custos. Será mais fácil ir buscar mercadoria em Montepuez (Cabo Delgado). Vai ser mais fácil escoar produtos para Lichinga e vender a outros comerciantes lá, até vender no mercado em Lichinga. Os contactos administrativos com a capital provincial serão facilitados e vai diminuir as despesas para ir a Lichinga. Acesso à estrada melhorada vai possibilitar abastecer Marrupa com peixe de Majune. Serão abertas mais estradas de acesso, para ligar a estrada principal com as aldeias. Assim, até a ambulância pode chegar até à aldeia. Vai-se concentrar muita população a residir ao pé da estrada. Vai facilitar para o governo local satisfazer as necessidades da população. Vai diminuir a pobreza absoluta, porque pobreza não é só de não ter roupa mas também, de não ter acesso aos serviços básicos. O acesso a uma estrada melhor vai diminuir o número de acidentes. As zonas fora da sede vão receber visitas do alto nível. Agora não vêm por falta de estrada. Poder se receber familiares que vivem de longe, o que não dá agora quando a estrada está em péssimas condições. As expectativas são grandes. Em Nungo disseram, que para sair da pobreza é preciso ter empregos e acesso à comercialização, mas também que para as oportunidades de emprego e a comercialização aparecerem, é preciso ter acesso a uma estrada melhorada. Meios de comunicação Existe uma estação telefónica (rádio de comunicação) para o uso público nas instalações dos correios. No entanto, na altura da realização deste estudo, o equipamento não estava em funcionamento desde 3 semanas. Assim, não foi possível ter contactos via telefone por fora do distrito. Segundo o funcionário dos correios, o serviço desta instituição é muito limitado, movimentando somente 2 – 3 cartas por semana. Referente às possibilidades de apanhar um meio de transporte, há os chamados chapas, que fazem transporte de passageiros e que circulam diariamente na estrada de Marrupa – Cuamba. Geralmente, para estes transportes utilizam-se carrinhas abertas, que muitas vezes andam com excesso de passageiros. As fontes de água A vila de Marrupa possui um pequeno sistema de abastecimento de água ligando 41 residências. Este sistema de água canalizada está paralisado desde 1982. Existem no distrito 30 fontes de abastecimento de água, sendo alguns com bombas manuais e outros com sistema ‘de pesca’. Destes 30 poços, 18 estão em funcionamento e12 estão com as bombas avariadas ou os sistemas ‘de pesca’ destruídos. Dos poços existentes, 8 situam-se na sede do distrito e 6 destes são funcionais e 2 avariados. Dos poços da sede, 5 pertencem a Diocese e estão todos a funcionar. Segundo o relatório do distrito, para ter acesso aos poços da igreja, é preciso pagar uma quota mensal de 10 000 a 30 000 Mt. Este dinheiro é destinado à manutenção dos poços. Para as famílias, que não têm acesso a poços de água potável, a água para consumo doméstico vem de poços cavados manualmente nas baixas ou dos rios, pântanos e lagoas. O programa Pedal tem se disponibilizado de financiar a reabilitação dos poços que não funcionam. A maior parte das peças são adquiridas em Nampula ou no Malawi. No momento da abertura dos poços, foram instruídas uma ou duas pessoas do povoado em causa para se responsabilizar pela manutenção e pequenas reparações. Quanto à manutenção, foi dito que a população dificilmente aceita contribuir para arranjar os poços, em caso de avaria. Área de construção No distrito, não existe nenhuma empresa de construção civil. Porém, ao nível do distrito, tem se iniciado um programa de formação de micro empreiteiros da construção civil (carpinteiros e pedreiros). É uma formação promovida pela direcção provincial de obras públicas e habitação e financiada pela Ibis. Para as construções públicas, a direcção provincial é que contrata o empreiteiro e a fiscalização é feito em conjunto com os técnicos do nível distrital. Em cada tipo de trabalho de construção, a direcção distrital tem um funcionário a controlar as obras, para depois dar o informe à província. Para as obras escolares, hospitalares e de administração pública, além do orçamento do estado, o distrito tem conseguido financiamento principalmente através das organizações não governamentais de Ibis, GAS e Acção Norte Sul. Além de escolas e postos de saúde, foram reabilitados os edifícios para o funcionamento das administrações do distrito, uma residência e uma casa de visitas, bem como a residência do chefe do posto administrativo de Nungo. Está em reabilitação o edifício da administração de Nungo. Igualmente, foram reabilitados os edifícios da casa de cultura, do tribunal distrital e a casa do juiz distrital. Existe no distrito uma brigada especial que se dedica à produção de tijolos queimados, que é apoiada pela administração distrital e recebe financiamento da organização GAS. Estabelecimento bancário Existe no distrito de Marrupa um posto do Banco Austral de Cuamba. O serviço é composto principalmente por depósitos e levantamentos, porque não compete ao posto conceder créditos. A concessão de créditos é tratado no banco principal em Cuamba. Para abrir uma conta bancária no posto do banco em Marrupa, tem que depositar 300 000 Mt e pagar a caderneta de poupança a 20 000 Mt. Educação No ano lectivo 2000, foram matriculados nas escolas públicas 7 249 alunos da 1ª à 10ª classe, dos quais 2 568 (35%) são raparigas. Estes alunos são distribuídos por 38 escolas, 36 do EP1, 1 do EP2 e 1 do ESG (ensino secundário). Além destas escolas, existem 9 escolas comunitárias da Diocese, que leccionam da 1ª à 4ª classe, onde foram matriculadas 947 alunos, entre eles 407 (43%) são raparigas. Tabela 98. Marrupa. Número total de alunos e a percentagem de alunas por classe, 3/3, 2000. ClasseHMHM Escolas públicas1ª1 091 942 (46%)2 0332ª 935 663 (41%)1 5983ª 859 489 (36%)1 3484ª 637 228 (26%) 8655ª 430 117 (21%) 547Subtotal EP13 9522 439 (38%)6 3916ª 224 56 (20%) 2807ª 171 39 (19%) 210Subtotal EP2 395 95 (19%) 4908ª 145 22 (13%) 1679ª 121 8 (6%) 12910ª 68 8 (11%) 72Subtotal ESG 334 38 (10%) 368Total4 6812 568 (35%)7 249 Escolas comunitárias1ª 215 208 (49%) 4232ª 185 136 (42%) 3213ª 123 50 (29%) 1734ª 17 13 (43%) 30Total 540 407 (43%) 947Total alunos 1ª - 10ª5 2212 975 (36%)8 196 A escola do ensino secundário, para além dos alunos de Marrupa, recebe também alunos dos distritos vizinhos de Nipepe, Mecula e Maúa. Esta escola foi aberta em 1997, e funciona nas instalações do antigo quartel local, onde se encontra também o lar dos estudantes, instalações que precisam reabilitação. Nas escolas públicas do distrito, trabalham na sua totalidade 160 professores, 125 do EP1, 18 do EP2 e 17 do ESG. Muitos deles são contratados, sem formação pedagógica. O nível académico deles varia de 7ª a 10ª classe. Depois de serem contratados, participaram num curso de preparação, organizado pela direcção provincial de educação. A direcção distrital de educação planificou um seminário de capacitação para os professores do EP1, contratados durante os anos de 1998 – 2000, a ser realizado no ano 2001. Os 38 professores das escolas comunitárias têm 6ª à 8ª classe. Em 1999, estes professores receberam formação de 8 dias com professoras portuguesas, que se deslocaram a Marrupa para o efeito. Tabela 99. Marrupa. Número de escolas e professores por nível de ensino, 2000. Nível do ensinoNúmero de escolasNúmero de professoresHMHMContratados Escolas públicasEP136105 20 (16%)12591 (73%)EP2 1 17 1 (6%) 1816 (89%)ESG 1 17 0 1710 (59%) Escolas comunitáriasEP1 (1ª - 4ª] 9 17 11 (29%) 38- O número médio de alunos por professor no EP1 é cerca de 50 e no EP2 cerca de 27. Nas escolas comunitárias o número é de cerca de 25. Geralmente, o número de alunos por turma é menor nas zonas rurais do que nas sedes. O ensino das escolas comunitárias segue o mesmo programa como as escolas públicas e os seus alunos podem se matricular nas escolas públicas, para continuar os estudos. A DDE tem apoiado os professores das escolas comunitárias nos encontros, organizados para discutir a planificação do ensino e outros trabalhos. Os professores destas escolas trabalham 4 horas por dia. Por um lado é considerado um trabalho voluntário, por outro lado recebem um subsídio de 400 000 Mt por mês pago pela Diocese de Lichinga. O vencimento dos professores das escolas públicas é mais alto e o vencimento médio é cerca de 800 000 Mt por mês. Cerca a metade dos professores do EP1 pertence à categoria N5 e, mensalmente, eles recebem 748 000 MT. Número e localização das escolas Visto que a grande maioria da população se concentra nas sedes do distrito e dos postos administrativos, são nestes sítios onde se encontra o maior número de escolas. Da rede escolar do EP1, 25 das 36 escolas pertencem ao posto administrativo Marrupa sede, 6 ao posto administrativo de Nungo e 5 ao posto administrativo de Marangira. As escolas do EP2 e do ESG situam-se na sede do distrito e têm salas construídas de material convencional. De todas as escolas do EP1, 13 têm salas de alvenaria e 23 só têm salas construídas de material local (pau a pique). A rede escolar esta organizada em 8 zonas de influência pedagógica (ZIP). Tabela 100. Marrupa. Número de escolas EP1, alunos e professores por cada ZIP (Fonte: levantamento DDE, 03.03.2000 e Julho, 2000). ZIPN° escolas N° salas Alvenaria P/piqueNúmero de alunosN° professoresHMHMMarrupa sede712131 047774 (43%)1 82138Nungo6411 499304 (38%) 80316Marangira579 458189 (29%) 64712Bringilane6213 373237 (39%) 61013Rihuca32 7 234136 (37%) 370 7Mitoto33 5  114 56 (33%) 170 6Messalo309 485296 (38%) 78114Ruisse3017 742447 (38%)1 18919Total3630 (26%)843 9522 439 (38%)6 391125 Foram reabilitadas 5 escolas do EP1, nomeadamente as escolas de Mecura, Bringilane, Rissingo, Chirimba e Marrupa sede e construídas 2 escolas novas em Nepelia e Mitoto e mais 3 salas novas na escola da sede. Além disto, foram reabilitadas as escolas do EP2 e ESG. O número de escolas do EP1 está aumentar gradualmente. Em 1992, o distrito tinha 14 escolas e no ano 2000 tinha 36.Todas as escolas ainda não ensinam até a quinta classe. São 2 escolas que, até ao ano 2000, só tinham ensino até a segunda classe, 7 escolas só até a terceira e 5 só até quarta. Sendo assim, 22 escolas que ensinam da 1ª à 5ª classe. Uma das escolas, que foram construídas durante o processo de reassentamento da população, está quase abandonada. É a escola de Mitoto que tem 3 salas de alvenaria. Na altura da construção da escola, viviam muitas famílias na zona de Mitoto, mas mais tarde regressaram às suas antigas zonas de origem. Hoje em dia, poucas famílias vivem nesta zona. A construção da escola foi feita pela ONG Acção Norte-Sul, sem conhecimentos suficiente sobre a origem da população e sem estreita colaboração com as autoridades de educação. Como se vê na tabela a seguir, no ano escolar de 2000, a escola de Mitoto, bem como a escola vizinha de Cunle, tinham poucos alunos. Tabela 101. Marrupa. Número de alunos nas escolas de Mitoto e Cunle, 2000. Escola1ª2ª3ª4ª5ªTotalHMHMHMHMHMHMHMHMHMHMHMHMMitoto2464486 28808303231033Cunle235516156426415161228 As escolas comunitárias estão localizadas fora da sede do distrito, em zonas com difícil acesso a educação (em Namuera, Massanguro, Mucutine, Narihu, Ncalinge, Chireca, Nrassa, Chapala e Mpamela). A escola mais próxima situa-se à 25 Km da sede. Todas estas escolas são construídas de material local, cada uma com três salas de aula. Há zonas onde os alunos têm que percorrer uma distância de 4 - 5 Km para chegar à escola. No entanto, foi dito que a maioria das escolas ficam a uma distância de 1 – 2 Km da casa dos alunos. Existe no distrito também dois centros de alfabetização e educação de adultos, com a sua localização na Marrupa sede respectivo em Naquiria, na zona de Nungo. No ano 2000, funcionava apenas o centro na sede. Os dois centros funcionam sob responsabilidade da Diocese. A maioria dos adultos que estudam nestes centros são mulheres. Um dos problemas para os cursos de alfabetização é o número alto de estudantes que desiste durante o primeiro ano. Em 1999, existiam mais 4 centros em alguns povoados, mas foram encerrados devido à frequente desistência dos participantes, que se explica pelas idas à machamba, caça, pesca e outras actividades. No ano 2000, o centro na sede tinha o seguinte número de alunos no início, respectivo no fim do primeiro semestre. Tabela 102. Marrupa. Número de alunos nos centros de alfabetização, 2000. AnoN° alunos no início do anoN° alunos no fim do 1° semestreHMHMHMHM1°221 (91%)23113 (93%)142°216 (89%)18116 (94%)173°817 (68%)25614 (70%)201254 (82%)66843 (84%)51 A alfabetização de adultos é promovida utilizando a metodologia REFLECT. Os monitores recebem um subsídio mensal de 400 000 Mt e o supervisor recebe 650 000 Mt. Consoante o plano de educação do distrito, a DDE está preparada para abrir mais centros de alfabetização nos povoados situados perto da sede do distrito. Foi feito um levantamento sobre o interesse de participar na alfabetização e, nesta ocasião, 366 adultos inscreveram-se como interessados para estudar. A DDE estabeleceu contacto com 15 pessoas locais, que poderiam ser recrutadas e capacitadas para trabalharem como monitores de alfabetização. Porém, a implementação deste plano de abrir os centros de alfabetização, depende do acesso ao financiamento e aprovação da direcção provincial de educação. Também os responsáveis e chefes locais do posto administrativo de Nungo pediram um centro de alfabetização e educação de adultos. Disseram que haviam pessoas, tanto homens como mulheres, que queriam participar nos cursos de alfabetização. Disparidade de género e desistências Os dados estatísticos da DDE mostram que, quanto mais alta é a classe, menor é o número de alunas. Além disso, as escolas das zonas rurais, têm menos alunas do que as escolas que ficam na sede do distrito, o que é ilustrado na tabela a seguir. Tabela 103. Marrupa. A percentagem de alunas em algumas das escolas do EP1. Escola1ª2ª3ª4ª5ªTotalZIP-Marrupa: EP1 Marrupa sede EP1 Tariane, fora da sede 56% 40% 59% 33% 47% 34% 45% 13% 40% -* 49% ZIP-Nungo: EP1 Nungo sede EP1 Nangauia, fora da sede 42% 40% 46% 32% 24% 13% 29% -* 35% -* 37% 27%ZIP-Marangira: EP1 Marangira sede EP1 Rissinge, fora da sede EP1 Cumela, fora da sede 49% 29% 30% 41% 26% 26% 29% 19% 15% 0% 7% 8% 7% 0% 0% 34% 23% 21%* a escola não tem a classe referida Do ensino do nível EP2 e do ESG, os estudantes femininos são 19% (95 alunas) respectivamente 10% (38 alunas) do número total de alunos. Destas alunas, 13 vivem no lar do EP2 e 10 no lar do ESG. No distrito de Marrupa, as metas das matrículas para o ano 2000 não foram alcançadas, com a excepção da escola do EP1 da Marrupa sede. Segundo a estimação feita pela DDE, cerca de 60 – 65 % das crianças em idade escolar do distrito são matriculadas na escola. Muitos dos alunos que entram na primeira classe não chegam até concluir a quinta classe e a maior parte dos alunos que desistem são meninas. A taxa de aprovação das poucas meninas, que conseguem dar continuidade aos estudos, é alta. No entanto, a taxa de desistência é mais alta por parte das meninas do que por parte dos rapazes. Tabela 104. Marrupa. Taxa de desistência e de aprovação dos alunos da 1ª à 10ª classe, Julho, 2000. ClasseAlunos no fim do 1° semestre em relação ao n° de alunos no 3/3Aproveitamento – alunos situação positiva Em relação ao n° de alunos no 3/3Em relação ao n° no fim do 1° semestreHMHMHM Escolas públicas1ª101% 96%79,9%68,0%79,4%75,5%2ª 96% 98%76,0%68,0%79,0%75,1%3ª 98%101%77,0%68,7%79,0%67,9%4ª100% 97%75,0%61,4%75%64,2%5ª100% 96%79,8%60,7%79,8%63,4%6ª101% 91%54,9%50,0%54,6%54,97ª104% 94%49,7%71,8%47,8%73,7%8ª107% 73%64,1%59,1%60,0%81,3%9ª101% 63%66,9%62,5%66,4%100%10ª 93% 75%63,2%75%68,2%100% Escolas comunitárias1ª100%91%70,2%55,8%70,5%61,4%2ª 92%93%74,6%51,4%80,7%55,6%3ª 93%82%69,9%54,0%75,4%65,8%4ª 94%62%82,3%38,5%87,5%62,5% Os dados estatísticos mostram que existe uma diferença na aprovação dos alunos entre as escolas públicas e comunitárias. Nas escolas comunitárias, a taxa de aprovação dos alunos masculinos é maior e dos alunos femininos menor, do que nas escolas públicas. Esta situação merece uma análise mais profunda, o que não foi possível fazer no âmbito deste estudo. Em geral, podemos constatar que a situação das meninas nas escolas, deveriam ser dada mais atenção. Há uma tendência de retirar a menina da escola quando ela atinge a idade de cerca de 13 anos. Isto para ela fazer trabalho na machamba e ajudar nos trabalhos caseiros, ou mesmo porque ela é prometida em casamento quando é muito jovem. Outra informação do distrito, também dá a entender que as meninas, quando entrem na puberdade, são expostas ao risco de serem corrompidas por professores. Uma situação que, também, levam os pais a não deixar a filha de ir à escola. As autoridades de educação tem feito um trabalho para influenciar a atitude em relação à possibilidade e direito de as meninas irem à escola. Tem também colocado professoras nas zonas remotas para mostrar que, também, uma menina pode ser professor. O programa nacional de promoção da educação da rapariga arrancou no distrito de Marrupa, somente no ano 2000. Na sua fase inicial, estão envolvidas nas actividades do programa só as alunas do ensino secundário. Material escolar No ano 2000, todos os alunos da 1ª e 2ª classes receberam livros escolares através da Caixa Escolar, embora tardiamente devido à chegada tardia dos livros ao distrito. Os livros do primeiro semestre chegaram ao distrito somente em Abril, enquanto os livros para o segundo semestre foram recebidos no início de Julho. Para as outras classes do ensino primário, bem como do ensino secundário, a situação é marcada por uma falta de livros de várias disciplinas. As escolas comunitárias também recebem livros escolares através da Caixa Escolar. Contudo, no ano 2000, em algumas escolas apenas os professores tiveram acesso aos livros, porque as escolas não receberam livros em número suficiente. Esta situação refere-se principalmente aos livros da 3ª à 4ª classe. Consoante o levantamento feito em Julho do ano 2000, 10 das 36 escolas do EP1 não têm quadros pretos. Todas estas escolas sem quadros são escolas construídas de pau a pique. Também fazem falta os manuais de professor e outro material didáctico. A maioria das escolas do EP1 não tem carteiras, mas das 36 escolas do EP1 existentes, são 8 que possuem mobiliários (carteiras). Não é uma situação satisfatória, mas muito melhor do que a situação em que a rede escolar se encontrava anteriormente. Ligação escola comunidade Nalgumas zonas do distrito, a participação dos pais encarregados de educação e das autoridades comunitárias nas actividades escolares é considerada construtiva e positiva. Noutras zonas, a ligação escola comunidade tem enfrentado problemas devido à fraca colaboração entre as autoridades comunitárias e a escola. Por essa razão, A DDE está a fazer esforços para envolver melhor as autoridades locais nas discussões sobre os assuntos escolares, entre eles a questão importante que tem a ver com a localização das escolas em relação à habitação. Um dos métodos utilizados é de convidá-las aos seminários, para junto com eles discutir a planificação da localização das escolas bem como outras actividades escolares. A construção das escolas de material local é feita pelos pais encarregados de educação. Todas as escolas tem uma comissão ligação escola comunidade. O número de membros que representam os pais encarregados de educação na comissão varia de 2 a 5 pessoas. A organização da distribuição dos livros escolares através da Caixa Escolar é feita sob responsabilidade do responsável pedagógico da escola. No ano escolar 2000, baixou o número de alunos que fez o pagamento da matrícula de 5 000 Mt. Segundo a informação dos responsáveis da DDE, nas zonas rurais somente cerca de 20% dos alunos pagaram, contra cerca de 50% em 1999. Na sede do distrito foram cerca de 60% que pagaram no ano 2000, comparado com 70% no ano anterior. Os responsáveis explicaram que esta redução, tem principalmente a ver com a falta de comercialização dos produtos agrícolas. Direcção distrital de educação Na direcção distrital de educação trabalham 13 funcionários, entre eles duas mulheres, distribuídos pelas secções de pedagógica, planificação e estatística, recursos humanos, administração e finanças e secretaria. Além do chefe da secção pedagógica, a direcção tem mais 4 técnicos pedagógicos. Para o seu funcionamento, a DDE, as escolas do EP2 e ESG e o lar dos estudantes têm os seus próprios fundos. A dotação global para estas instituições no ano 2000 foi dos valores seguintes por instituição. Direcção distritalEscola EP2 Escola ESGLar dos estudantes15 100 000 Mt16 000 000 Mt25 000 000 Mt60 000 000 Mt No entanto, um obstáculo mencionado foi o atraso registado na liquidação dos processos de contas pela direcção provincial de finanças. Isto significa que as instituições não teve o valor indicado disponível. Segundo à DDE, as exigências são maiores em relação aos meios que tem à sua disposição. Precisa-se mais 13 professores para o ensino primário e mais 3 para o ensino secundário, para conseguir fazer uma cobertura satisfatória das necessidades das escolas. Por falta de meios financeiros e de transporte, os técnicos não conseguem visitar e supervisar as escolas com a frequência planificada. Para algumas escolas, mesmo andando de bicicleta, as distâncias são consideradas longas. Os meios circulantes da DDE são uma motorizada e 2 bicicletas, além de uma bicicleta que pertence à direcção da escola do EP2. Devido aos recursos financeiros escassos, a DDE tem também dificuldades em realizar as reuniões distritais de educação. A irregularidade e atraso do pagamento dos salários dos professores e de outros funcionários, é um problema frequentemente mencionado. Outro problema era o sistema deficiente do pagamento dos salários ao nível distrital. Entretanto, foi criada uma estrutura de organização específica, para garantir um controlo no pagamento dos salários aos funcionários colocados nas diversas instituições e escolas. Esta medida tem melhorado as rotinas do pagamento dos salários. Cerca a metade dos professores do EP1, recebe um vencimento mensal de 748 000 MT. Saúde O distrito de Marrupa dispõe de 5 unidades sanitárias, um centro de saúde na sede e 4 postos de saúde em Nanlicha, Mutaparata, Messenguesse e Nungo. Foram reabilitadas as instalações de saúde na sede e mais 3 postos de saúde. Contudo, todas as unidades não têm acesso à água potável. São apenas o centro de saúde e o posto de saúde de Nungo que têm acesso ao poço, enquanto os restantes postos de saúde utilizam a água do rio. Além dessas 5 unidades, existem 7 postos de saúde comunitários, que pertencem à Diocese da igreja católica. Estes últimos postos encontram-se nas zonas de Marrupa sede, Bringilane, Messalo, Marangira e Nungo. Segundo o director distrital de saúde, a maioria da população não tem acesso aos serviços de saúde devido à longa distância que as separa do posto de saúde e à falta de dinheiro. As doenças mais frequentes são a malária, pneumonia, má nutrição e as doenças de transmissão sexual. A maior causa da mortalidade infantil é a malária grave associada à anemia. Para obter melhor controle das doenças de lepra e tuberculose, o distrito foi abrangido por um programa específico destas doenças, terminando em 1999. Outra actividade, que abrange os leprosos, são as visitas efectuadas pelos animadores da Diocese. Os doentes são visitados uma vez por ano e são, também, oferecidos mantas e sabão. A Diocese tem contacto com 250 leprosos, alguns dos quais recebem medicamentos no centro de saúde. O serviço de saúde não tem registos dos casos de HIV/SIDA, devido à falta de reagentes. Os testes são feitos só em caso de transfusão de sangue. Quando se suspeita que o doente é portador do vírus HIV, é transferido para Cuamba ou Lichinga. As unidades móveis fazem palestras sobre HIV/SIDA nos povoados. Existe também um grupo de teatro que promove palestras sobre SIDA nas comunidades. O sector de saúde enfrenta problemas graves por não ter pessoal qualificado em número suficiente. O distrito tem falta de um médico, mas o director distrital de saúde, que é técnico de medicina geral, tem feito atendimento no centro de saúde. Os quatro postos de saúde funcionam sem parteiras elementares. A única maternidade a funcionar com pessoal qualificado é no centro de saúde, onde trabalham uma parteira elementar e uma enfermeira de saúde materno infantil. Tem falta também de enfermeiros básicos e elementares. Existe um posto de saúde onde os serventes têm atendido aos doentes. No posto de saúde de Nungo, trabalham 1 enfermeiro e 1 servente. Do total do pessoal existente, 6 são mulheres, nomeadamente a enfermeira de SMI, a parteira elementar, uma das agentes de medicina geral e três dos serventes. Marrupa. Quadro do pessoal da direcção distrital de saúde (DDS), Novembro 2000. Categoria Número Técnico medicina geral 1 Agente de medicina geral 3 Agente de medicina 1 Agente medicina preventiva 1 Enfermeiro geral 1 Enfermeira SMI 1 Parteira elementar 1 Enfermeiro elementar 1 Agente fisioterapia 1 Enfermeiro de 2ª 3 Microscopista 1 Servente 8 Técnico de contabilidade 1 Cozinheiro 1 Motorista 1 Total 26 Nos postos de saúde comunitários, trabalham os agentes polivalentes. A supervisão é feita pela Diocese, que também fornece os kits e um subsídio aos agentes, que varia entre 250 000 Mt à 300 000 Mt por mês. Referente à reciclagem destes agentes polivalentes, esta é feita em colaboração com a direcção provincial e distrital de saúde. A DDS tem uma viatura Land Cruiser e uma motorizada a sua disposição. O carro é destinado para transferir doentes, trabalhar nas brigadas móveis e para as actividades da administração. Todos os casos de transferência para outro hospital é de cirurgia. A comunicação com a direcção provincial, ou com o hospital de Cuamba, é feita através da rádio da administração distrital o do comando da polícia. Só que tem sido difícil, porque as informações nem sempre chegam a tempo. Está previsto a construção de um edifício próprio para o funcionamento da DDS, mas de momento, funciona no centro de saúde, assim limitando a espaço de atendimento aos doentes. Os fundos de manutenção das unidades sanitárias provem da direcção provincial de saúde e, para o ano 2000, foi disponibilizado 350 658 000 Mt. Além deste valor, a DDS tinha à sua disposição um fundo comum de 120 467 000 Mt, proveniente de organizações e agências internacionais. Ao lado do centro de saúde, funciona um centro de nutrição, criado pelas irmãs da igreja católica. O centro está apoiar as mães necessitadas, que saem da maternidade, bem como as crianças desnutridas e os gémeos. Assim, todos os doentes nesse estado a sair do centro de saúde, são encaminhados para o centro de nutrição. Especialmente no período chuvoso são atendidas muitas crianças. Após a recuperação, as mães recebem alguns produtos alimentares e medicamentos para levarem para casa. Segundo as irmãs, o centro tem enfrentado problemas de financiamento. O fornecimento de medicamentos e material de trabalho é feito através da direcção provincial, enquanto que a Diocese abastece os postos comunitários. As unidades de saúde não têm condições de conservar as vacinas, com a excepção do centro de saúde da sede, que dispõe de uma geleira que funciona a painel solar. Por isso, existe apenas um posto fixo de vacinação, devido a esta falta de geleiras para conservar as vacinas. O programa alargada de vacinação (PAV) funciona no centro de saúde na sede. As vacinas oferecidas são: BCG, antisarampo, DTP-pólio e antitetânica. As unidades móveis trabalham com os programas de vacinação e de saúde materno infantil (SMI), mas enfrentam dificuldades devido aos escassos recursos materiais e humanos. O mau estado das estradas também é um factor limitativo, nas tentativas de fazer cobertura do distrito com estes programas. Um outro problema levantado pelo director de saúde, foi a dispersão da população. Muitas crianças só recebem a primeira dose de vacina, porque as famílias estão constantemente a mudar de lugar. Cada povoação tem as suas parteiras tradicionais, mulheres com muita experiência, que ajudam as outras mulheres nos partos. No distrito, são 40 parteiras tradicionais que trabalham em grande parte em colaboração com a Diocese, que também oferece reciclagem a elas. Não têm nenhuma relação com a direcção distrital de saúde, apesar desta direcção ter feito várias tentativas de aproximação. As parteiras alegam que não podem prestar contas à direcção de saúde porque não são pagas. Por várias razões, a população recorre também à medicina tradicional. Um factor decisivo por detrás disto, é a distância a percorrer até ao posto de saúde. Outro factor é que, quando não tem dinheiro, nos curandeiros podem pagar em produtos. Em Nungo disseram que pagam 3 000 Mt pela consulta no posto de saúde, ou 5 000 Mt se receber também, por exemplo, penicilina. O caso também é que para certas doenças, no primeiro lugar, é o curandeiro que é procurado, enquanto para outras doenças é o serviço de saúde. Ou, quando o curandeiro não consegue resolver o problema, a pessoa procura o posto de saúde, ou vice versa. Situação social Acção social A representação da Mulher e Coordenação da Acção Social de Marrupa é composta por duas pessoas e a responsável começou a trabalhar no distrito em Setembro de 2000. Os recursos financeiros e humanos disponíveis para o trabalho da acção social são limitados. Por isso, o trabalho realizado está concentrado na sede do distrito e nos povoados vizinhos. As áreas principais de trabalho para este sector são: Fazer levantamentos e identificar os grupos vulneráveis da população. Identificar as pessoas portadoras de deficiência, para as integrar na vida que possibilita para as próprias pessoas garantir o seu sustento. Durante o último ano, foram identificadas 30 pessoas nesta situação, 8 delas são crianças que foram integradas nas escolas. Assegurar o transporte gratuito aos deficientes físicos e mentais até Cuamba e Nampula, onde vão receber os tratamentos. Identificar e elaborar projectos de rendimento para mulheres chefe de família e mães solteiras com mais de 5 filhos. Criar ‘escolinhas’ para as crianças em idade pré escolar e capacitar animadores das comunidades, para trabalharem com as crianças. Existem duas ‘escolinhas’ no distrito, uma na sede do distrito e uma em Mepelia perto da sede. Em 2000, as duas não estavam a funcionar por falta de pessoal. Melhorar a assistência social aos reclusos e identificar projectos para eles. Actividades que tinham sido organizadas para eles eram de cestaria, mas por falta de fundos, a implementação destas actividades ficou parada. Fazer palestras para se diminuir a criminalidade no distrito. As palestras dadas trataram principalmente o problema de consumo de drogas. Isto porque a maior parte dos reclusos entraram na cadeia por causa do consumo de drogas. Realizar actividades de educação cívica ao combate da prostituição infantil, abuso sexual e HIV/SIDA. Segundo a informação da representante da coordenação da acção social, os problemas sociais mais frequentes no distrito são: Agressões por causa de bebedeira e consumo de drogas; Violência doméstica; Alta frequência de divórcios; Mães que morrem nos partos por causa da distância para chegar ao hospital; A situação vulnerável das crianças órfãos (especialmente das crianças com menos de 1 mês). Cultura, juventude e desporto A direcção distrital de cultura, juventude e desporto funciona no edifício da casa de cultura. As principais actividades da direcção são de tentar incentivar projectos para os jovens. São projectos principalmente vinculados à criação de auto emprego, actividades culturais e desportivos. Na casa de cultura, os grupos de jovens costumam apresentar danças e teatro, mediante o aluguer diário de 100 000 Mt. A biblioteca funciona no mesmo edifício. No início havia uma boa frequência de leitores, mas devido à falta de provisão de novos livros, as pessoas deixaram frequentar a biblioteca. Tem recebido jornais, mas ultimamente não por falta de renovação das assinaturas. Havia actividades de projecção de filmes na casa de cultura, através do contrato com um privado local. No entanto, a qualidade da energia fornecida na sede não favorecia a apresentação de uma boa imagem, levando a diminuição do número de telespectadores. Assim, o contrato foi cancelado. Existe no distrito uma associação de jovens, composto por 5 raparigas e 5 rapazes, que faz divulgação da cultura de Marrupa através de danças e teatro. Este grupo pratica também, o bailado a partir da música tradicional. Nos bairros e nas localidades, encontram-se 26 grupos de canto e dança. Além das grupos culturais, existem no distrito 5 equipas desportivos, 3 de futebol onze, 1 de basquetebol e 1 de voleibol. Os grupos culturais têm iniciado uma colaboração com a educação e as escolas, na introdução de danças educativas e na promoção de palestras sobre a educação cívica. Um dos assuntos tratados nestas palestras é o combate às DTS, especialmente referente à doença SIDA. Algumas vezes, as organizações da juventude têm organizado distribuição de preservativos, mas segundo os jovens, fora destas ocasiões é difícil encontrar os preservativos a venda. E, quando alguém traz preservativos para vender, o preço é considerado alto, porque vende a 1 000 Mt cada. As actividades promovidas nas áreas de cultura e desporto são guiadas pela importância que essas têm para a comunidade. Uma opinião apresentada é que as actividades culturais são educativas porque criticam as coisas más e louvam as boas acções, que devem ser feitas para estimular a solidariedade entre as pessoas. A situação da juventude A maior parte dos jovens que vivem no campo trabalham na machamba. Outros vão à pesca e, assim, também conseguem algum dinheiro para abrirem bancas. Na sede do distrito, a tendência dos jovens é de ocuparem-se com o comércio informal, através de abrir uma barraca ou de ser ambulante, vendendo artigos diversos nas ruas. Depois terem concluídos os seus estudos, muitos jovens não têm interesse ou vontade voltar à machamba. A preocupação principal deles é de conseguir um emprego, mas as oportunidades de emprego oferecidas localmente são insignificantes. O consumo de drogas (como suruma) e o uso excessivo de bebidas alcoólicas, é frequentemente mencionado como um problema existente no seio da juventude. Outro problema mencionado é o desequilíbrio na possibilidade de estudar. Primeiro, a camada juvenil nas zonas rurais tem menos acesso à continuação dos estudos que os jovens da sede. Segundo, são poucas raparigas que chegam até ao nível do ensino secundário. Os factores que levam a esta situação são vários. Um destes é a opinião de muitos pais que deve ser dada prioridade aos rapazes. Especialmente quando a família não tem meios para todos os seus filhos poderem estudar. Numa situação desta, a menina fica numa situação de desvantagem. Os casamentos prematuros é um outro factor determinante, que por seu lado também tem a ver com a situação económica da família. Segundo os responsáveis da educação do distrito, há mais casamentos prematuros hoje em dia do que anteriormente. Quando os pais não conseguem sustentar os seus filhos, o casamento da filha é visto como uma solução do problema. A Ibis tem prestado apoio às actividades da juventude, desde da reabilitação do edifício da casa de cultura. Junto com jovens da sede foram também identificados pequenos projectos, para estimular o auto emprego e a ocupação dos jovens. O financiamento dos primeiros projectos foi distribuído da seguinte forma: Compra de equipamento para o grupo de canto e dança; Construção de um centro social; Criação de um serviço na casa de cultura, aberto nos dias de espectáculos. Os lucros devem servir também para a compra de material desportivo das equipas; Apoio às actividades desportivas. Para trabalhar com os projectos, foram criados grupos compostos por 10 membros de cada um (8 homens e 2 mulheres de cada grupo). Todos os jovens que irão gerir os projectos, participaram num curso de gestão. As actividades de criar auto empregos para os jovens, foram expandidas para os postos administrativos de Nungo e Marangira. Estão em curso a construção das instalações para a abertura de um centro social, a colocação de uma prensa manual de óleo e uma banca no respectivo sítio. Os jovens nestas zonas, também, tentam se organizar em actividades diversas. Por exemplo, os jovens de Mecura na zona de Nungo, têm criado equipas de futebol e fazem intercâmbio com os jovens de Maiaia e Chireque. As raparigas também jogam futebol, mas só é ao nível do povoado. Segundo as jovens locais, para elas é difícil se deslocarem para outros povoados. O problema levantado pelos jovens é que têm falta de bolas e outro equipamento desportivo. As entidades de educação do distrito de Marrupa tem feito grandes esforços para a organização de jogos escolares de futebol onze. Nestes jogos escolares, participam alunos tanto masculinos como femininos. Problemas sociais e crimes Agressões e violências domésticas são consideradas os problemas mais frequentes. Muitas vezes, o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas, além de ser um problema social ou crime em si, é apontado como causa principal dos problemas sociais e de crimes. O vício de consumo de álcool e estupefacientes é, por seu lado, julgado como sendo um efeito do desemprego, a falta de actividades e o isolamento. Especialmente para a camada juvenil, o isolamento é visto como desastroso. Isto porque os jovens mostram uma atitude como tivessem medo de crescer e têm poucas visões do futuro. Registam-se também casos de roubos de bens nas casas, roubos de animais, bicicletas e outros bens. Segundo o juiz distrital, no que diz respeito às multas que o tribunal aplica, os camponeses nem podem pagar. Não têm dinheiro, porque não conseguem vender os seus produtos agrícolas e, assim, têm que cumprir o tempo de multa em prisão. Mesmo as pessoas que têm algo, preferem ficar na cadeia que pagar uma multa em dinheiro. Com referência à mesma fonte, é importante realçar a necessidade da revitalização dos tribunais comunitários, uma vez que a mão da justiça pública não abrange todo o distrito. A acção pública de administração da justiça é coadjuvada pela acção dos tribunais comunitários, que desde a lei 4/90 ficaram sob responsabilidade da administração do distrito. No entanto, esta ligação não funciona devidamente. Não se consegue encontrar determinadas respostas na administração, porque não tem ninguém com preparação para lidar com estes aspectos. O funcionamento deficiente dos tribunais comunitários, especialmente ao nível da sede do distrito, é também devido à desobediência e dificuldade de reconhecimento aos líderes locais e à própria autoridade tradicional, que pensa que está a perder o poder. Há pessoas, que não aceitam serem chamadas pelos líderes comunitários. Sociedade civil A organização social do distrito segue as regras da matrilinearidade e as comunidades estão organizadas consoante as suas estruturas comunitárias. Os modos de chefia destas estruturas são influenciados por normas administrativas introduzidas durante os últimos 25 anos e por normas tradicionais e religiosas. A liderança local é dominada pelos homens. Porém, a estrutura feminina liderada pela Piamuene, desempenha um papel importante nos vários aspectos da vida da comunidade. Fazem parte da organização social também a estrutura local de medicina tradicional, o ensino informal tradicional e as actividades culturais e cerimoniais. Existem diferentes sistemas de ajuda mútua praticadas nas comunidades, mas poucas pessoas aceitam fazer um trabalho voluntário não remunerado. Em geral, o trabalho não remunerado não é praticado ou exigido pelas estruturas distritais. No entanto, acontece que a população se organiza para fazer um trabalho voluntário, sem promessas de serem pagos. Isto quando veja um benefício directo ou quando até é necessário para evitar um certo problema tornar-se devastador. Por exemplo, foi o caso em 1998, quando a população participou na reabilitação duma estrada na zona de Ruisse. Os camponeses tinham muita produção acumulada a espera de comercialização e escoamento. Para os produtos não ficarem a apodrecer nos armazéns, era necessário melhorar a estrada. Em termos de religião, as principais igrejas e com maior representação são a religião Muçulmana, Católica e Protestante (Evangélica e Assembleia de Deus). Caritas Diocesana tem várias actividades no distrito. Uma destas é o programa de promoção da mulher que foi iniciado em 1994. Durante uma semana por mês, a Diocese recebe 2 mulheres por comunidade para aprenderem costura, croché, culinária, ler e escrever e, também, as noções de Bíblia. As actividades decorrem de Maio a Outubro e, durante esse período, as mulheres que iniciaram o curso, continuam até ao fim do ano. Por mês, são cerca de 40 mulheres que participam. Participam neste programa mulheres de todas as religiões. Ambas as organizações não governamentais, Ibis e GAS, baseiam o seu trabalho de desenvolvimento rural na colaboração com as comunidades, através dos programas distritais denominados Pedal e Ekuru. Estes programas abrangem várias áreas e sectores da sociedade. Além destas duas organizações não governamentais estrangeiras, trabalha no distrito também a Proagra, que é uma organização não governamental local. Proagra recebe financiamento do Intermom espanhola. O seu trabalho é concentrado na zona de Ruisse, onde tem uma moageira. Do programa desta organização, faz parte também a promoção de micro empresas em pequena escala. No ano 2000, foram aprovados três micro projectos; serração de madeira, banca e padaria caseira. Cada projecto tem 6 beneficiários. Em 1996, a Proagra abriu um centro social onde funciona um bar, uma casa de hóspedes da organização e discoteca aos fins de semana. No distrito há representações dos partidos Frelimo, Renamo e Pademo, embora o último quase sem actividades. Há também, representações da Organização da Mulher Moçambicana, Organização da Juventude Moçambicana e Organização Nacional dos Professores. 5. MECURA – pobreza e estratificação social A povoação de Mecura Mecura é uma povoação no distrito de Marrupa que tem passado por várias fases na sua organização física, bem como na sua organização administrativa. Antes da guerra, a população não vivia exactamente no mesmo lugar onde se, hoje em dia, tem construído as suas casas. Contudo, o actual aglomerado populacional de Mecura está situado na mesma zona como o antigo e, o centro continua ser o mesmo como o da antiga povoação. Durante os últimos 20 anos, o modo de viver tem se alterado várias vezes, e são alterações principalmente causadas pelas deslocações devido a guerra. Depois do fim da guerra, a grande maioria das famílias regressou às suas zonas de origem. Foi iniciado um processo de reassentamento que, na zona de Mecura, ainda não chegou ao seu fim. Neste processo, algumas famílias optaram por viver duma forma muito dispersa, ao lado das suas novas machambas. Outras famílias começaram se organizar da forma de viver um ao lado do outro numa povoação. Mais tarde, até mesmo deste grupo de famílias, algumas saíram da povoação de novo. Actualmente, quase todas as famílias de Mecura optaram por voltar para a povoação e organizar as suas habitações consoante o modo de viver mais concentrado. São vários os factores que define a escolha do lugar onde o camponês pretende viver. Os factores mais importantes são os que definem a escolha do lugar da machamba. Mas o padrão de habitação, também, está influenciar a própria escolha de onde abrir uma nova machamba. Por um lado, o padrão de habitação se desenvolve segundo o modo de organizar o trabalho agrícola e da escolha do lugar da machamba. Por outro lado, pode ser o padrão de habitação que torna-se um factor importante na definição do modo de organizar a produção agrícola. Existe uma interdependência entre os dois sentidos e, a força de influência de cada um dos dois, depende em grande escala da importância que cada um tem para a população. O que define que importância que cada um tem, nem sempre é fácil distinguir ou entender. Isto porque pode ser que é uma complexidade, que exige a consideração de vários aspectos sociais, culturais e económicos para a sua composição ser entendida. Entretanto, sabemos que o acesso a terra é decisivo para a família poder viver na base da agricultura. Sabemos também, que para poder aproveitar bem a terra disponível é preciso conseguir satisfazer as necessidades básicas, tais como ter acesso a; água limpa, uma dieta diversificada, roupa para se vestir e boa saúde. Para conseguir criar estas condições e, assim, chegar a ter um nível aceitável de qualidade de vida é preciso; ter acesso a informação, educação e dinheiro e tomar parte no processo de desenvolvimento da sociedade. O exemplo mais simples, que podemos referir para ilustrar a argumentação, é quando uma povoação cresce em número de habitantes, porque a sociedade começa ser capaz de oferecer um apoio ou serviço institucional de acordo com a necessidade exprimida pela população. Não obstante, o processo também é dependente se o serviço é visto como vantajoso e benéfico ou não. Se não, pode acontecer que viver na povoação em causa não é atractivo para novos habitantes. No distrito de Marrupa, pode-se encontrar exemplos destas situações. Por um lado, existem povoados, recentemente criados, cuja população fortemente exige que as autoridades de educação colocam uma escola no meio do povoado. Por outro lado, existem povoados com novas escolas nas vias de abandono pela população. São poucos casos, mas existem. Um factor decisivo na escolha do lugar de habitação é o acesso à estrada ou às pequenas estradas de acesso que fazem ligação com uma estrada principal. A povoação de Mecura está situada perto da estrada que parte de Marrupa sede até Cabo Delgado. É uma estrada de grande importância para os habitantes de Mecura, mas por falta de reparação e manutenção durante vários anos, esta estrada está quase intransitável. O estudo A povoação de Mecura, situada no distrito de Marrupa, posto administrativo de Nungo é composta por 187 famílias e está dividida em dois povoados, nomeadamente Marulela e Metela. Cada um com 96 respectivo 91 famílias. Na povoação de Mecura foram entrevistadas 24 famílias, 19 sob responsabilidade de um casal, dos quais três são de casamento polígamo e, 5 famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Na tabela a seguir vê-se o número de famílias da povoação e o número de famílias entrevistadas. Tabela 105. Mecura. Número total de famílias, número e percentagem de famílias sob responsabilidade de um casal respectivo sob responsabilidade de uma mulher sozinha e o número de famílias entrevistadas por respectivo grupo. MecuraTotalEntrevistadosFamílias18724 (13%)Casais144 (77%)19 (13%)Solteiras 43 (23%) 5 (12%) A amostra foi escolhida na base do registo populacional feito pelos líderes comunitários. Para as entrevistas com as famílias sob responsabilidade de um casal, ambos foram convidados, mas nem sempre era possível para os dois estar presente. Portanto, sete das famílias que pertencem a este grupo foram representadas somente pela mulher durante a entrevista. Em nenhum dos casos, o homem vinha sozinho para ser entrevistado em nome da família. Durante as entrevistas com as três famílias em que o homem é polígamo, a mulher e o homem estavam presentes. Assim, 12 famílias da amostra foram representadas pela mulher e 12 famílias por ambos do casal. A pobreza Quando dialogámos com as famílias e outros representantes sobre os aspectos da pobreza fizemos, também, a pergunta: Quem é considerado ou, o que quer dizer ser, pobre, médio ou rico? Disseram-nos, ser pobre ou rico define-se através das possibilidades. Para a grande maioria das famílias foi difícil identificar o que quer dizer ser médio. Não obstante, ainda que conseguiram nos apresentar critérios do que significa ser rico, na opinião deles, a maioria absoluta da população da povoação é pobre. As pessoas, também, comparam a situação em que vivem com a vida de outros noutros sítios. Nessa comparação, o acesso ao sal é um factor frequentemente mencionado. Explicaram-nos que onde tem acesso ao sal localmente, a situação está melhor. “Aqui nos não temos isso”. O professor é considerado rico porque sempre tem sal e sabão e consegue comprar os medicamentos quando for preciso. Agrupando os critérios da pobreza e da riqueza, os principais mencionados pelas famílias entrevistadas são os seguintes. Pobre machamba tem, mas não consegue as coisas que precisa produz mas não consegue vender não se desenvolve na vida, produz mas tem que deitar fora o pobre trabalha na machamba, mas existem os animais que destruem as culturas. Por isso tem pouca ou não tem comida tem machamba pequena é pobre porque não consegue trabalhar bem na machamba não tem instrumentos de produção não tem boa saúde leprosos deficientes físicos e mentais a pobreza é maior quando a pessoa é velha idosos viúvas mães solteiras não tem comida suficiente não come bem não tem dinheiro para fazer compras nem todos conseguem sal nem todos conseguem sabão não tem boa casa falta de roupa não tem manta não tem pratos não tem bicicleta ou rádio pessoa que tem que percorrer distâncias longas para chegar à machamba, para ter água e para fazer compras pessoa com preguiça Rico o rico não tem problemas com comida, roupa, pratos, casa, etc., porque compra o que precisa tem dinheiro come bem, come coisas finas não precisa de fazer ou comprar panelas de barro e não cozinha com lenha tem casa em boas condições tem casa com janelas tem muita roupa e veste-se bem sempre tem sabão tem meio de transporte o rico não fica doente o rico estudou o rico movimenta-se muito O que leva à pobreza A falta de comercialização e, assim, não ter onde vender os seus produtos é a resposta mais frequentemente dada da pergunta o que leva a pobreza. Outra resposta, dada principalmente pelas mulheres solteiras, é a falta de marido. Isto porque trabalhar uma pessoa só não é o mesmo que trabalhar duas pessoas, marido e mulher. Esta situação também foi verificada quando perguntámos se, em relação à pobreza, existe alguma diferença entre homens e mulheres. Muitas famílias nos explicaram que as mulheres são mais vulneráveis e mais pobres. Para uma mulher sozinha é difícil abrir novas machambas, deslocar-se distâncias longas para vender produtos ou fazer compras ou arranjar um trabalho assalariado. Entretanto recebemos também, explicações um pouco mais profundas, por exemplo, das seguintes respostas da pergunta porque uma família é pobre. Um senhor explicou o seguinte. “É pobre quem não tem dinheiro. As vezes pode-se dizer que é pobre porque não procura dinheiro. Para procurar dinheiro é preciso diversificar as actividades. Por isso, prefiro fazer machambas pequenas e abraçar, também, outras actividades. Todos somos pobres, mas a minha pobreza é diferente porque trabalho na machamba, procuro trabalho assalariado e posso me movimentar. Pobre mesmo é aquele que tem lepra ou é velho”. Uma outra explicação foi: “Alguns são pobres porque não conseguem produzir, outros produzem muito, embora não conseguem vender, pelo menos tem o que comer. Ainda outros têm outras culturas como o tabaco e o arroz. São essas últimas que fazem a diferença. Só que são bastante difíceis cultivar”. A seguir mais uma resposta. “Ser pobre ou rico é que uns fazem ganho (trabalho assalariado), outros não fazem, uns produzem muito, outros não, uns vendem, outros não, uns apostam nas culturas de rendimento, outros não. Como não pode existir diferença assim? O que faz com que há diferença entre as famílias tem a ver com a comercialização, com as possibilidades de ter outras actividades e se consegue-se movimentar a procura de emprego e ter contacto com outros”. Como sair da pobreza As explicações do que leva à pobreza, reflectem-se, também, nas propostas que as famílias deram quando fizemos a pergunta como sair da pobreza. A seguir as propostas dadas, alistadas na ordem que corresponde o número de entrevistados que deu a respectiva resposta. oportunidades de emprego; acesso à comercialização; reabilitação da estrada principal (quase intransitável); melhor acesso ao serviço de saúde e água potável; mais lojas na zona; melhor acesso a instrumentos de produção. Outras propostas, apresentadas por menor número de pessoas, são: oportunidades de arranjar actividades alternativas; prestar ajuda aos velhos e viúvas; envolver mais os jovens nas todas as actividades; ter acesso à energia eléctrica; homens que chegam para todos estarmos casados para termos grandes machambas; “agora temos escola, poço e moageira, o que nos falta é o dinheiro”; acesso ao ensino do nível EP2 na sede do posto administrativo Nungo. A seguir, apresenta-se a percentagem dos entrevistados que deram a respectiva proposta indicada da pergunta; como sair da pobreza. Tabela 106. Mecura. As propostas de como sair da pobreza. As percentagens são apresentadas por número total de famílias entrevistadas e por número de famílias representadas pela mulher ou ambos do casal durante a entrevista. Entrevistados PropostaTodos (24)Mulheres (12)Ambos (12)Emprego71% (17)42% (5)100% (12)Comercialização67% (16)83% (10) 50% (6)Estrada reabilitada58% (14)42% (5) 75% (9)Serviço de saúde46% (11)33% (4) 58% (7)Educação17% ( 4)0 33% (4)Poços17% (4) 8% (1) 25% (3)Lojas17% (4) 8% (1) 25% (3)Instrumentos de produção13% (3) 8% (1) 17% (2) Na tabela a seguir vê-se o respectivo lugar das quatro propostas mais frequentemente mencionadas. Isto em relação aos todos entrevistados, bem como em relação à mulher e ambos do casal. Tabela 107. Mecura. Ordem da proposta segundo o número de entrevistados que deu esta resposta da pergunta: Como sair da pobreza. Lugar EntrevistadoPrimeiro lugarSegundo lugarTerceiro lugarQuarto lugarTodos EmpregoComercializaçãoEstrada reabilitadaServiço de saúdeMulheres ComercializaçãoEmpregoEstrada reabilitadaServiço de saúdeAmbos EmpregoEstrada reabilitadaServiço de saúdeComercialização Ter oportunidades de conseguir um emprego, ter acesso à comercialização e à estrada reabilitada, são as condições consideradas mais importantes a criar, para as famílias sentirem que irão obter um resultado dos seus esforços e conseguir sair da pobreza. No seio dos camponeses, a opinião é que com a estrada reabilitada, os comerciantes hão de vir comprar a produção. A importância de ter acesso ao serviço de saúde, educação e água potável é também sempre mencionada. Mas, parece que ninguém acredita em, mesmo com melhor acesso, que estes serviços sozinhos vão conseguir iniciar um desenvolvimento económico decisivo. Para ver se há alguma diferença entre as propostas dadas pelas famílias sob responsabilidade de um casal e as sob responsabilidade de uma mulher sozinha, dividimos os dados por respectivo grupo. Tabela 108. Mecura. As propostas de como sair da pobreza divididas por grupo total entrevistado e por casais e mulheres solteiras. Entrevistados PropostaTotal (24)Casal (19)Solteira (5)Emprego71% (17)79% (15)40% (2)Comercialização67% (16)68% (13)60% (3)Estrada reabilitada58% (14)63% (12)40% (2)Serviço de saúde46% (11)47% (9)40% (2)Educação17% (4)21% (4)0Poços17% (4)21% (4)0Lojas17% (4)16% (3)20% (1)Instrumentos de produção13% (3)16% (3)0 A amostra que representa o grupo das mulheres solteiras é muito pequena, mas a tendência é que elas também dão muita importância à comercialização, bem como às oportunidades de emprego e à estrada reabilitada. No distrito de Mecanhelas, encontrámos mais famílias que deram a educação um grande valor como estimulador do desenvolvimento económico, mesmo as famílias sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Uma das explicações dadas pelos responsáveis dos distritos é que, em Mecanhelas, a tradição de por os seus filhos a estudar é mais forte do que noutro distrito. Porém, também em Mecura encontrámos pessoas que queriam ter uma escola EP2 mais perto. Actualmente, depois de ter terminado a 5ª classe, os alunos têm que ir continuar os seus estudos na sede Marrupa. Indicadores Mecura Pedimos as famílias a nos apresentar propostas de indicadores, que no futuro poderiam nos dizer algo sobre o desenvolvimento e a situação em que as famílias da zona vivem. Na tabela a seguir é mostrado os indicadores mais frequentemente mencionados. A apresentação dos indicadores é feita na ordem conforme ao número de entrevistados que propunha respectivo indicador. Tabela 109. Mecura. Indicadores propostos e a percentagem e número de famílias que propunham cada indicador. As respostas são apresentadas por número total de famílias entrevistadas e famílias representadas pela mulher ou ambos do casal. Entrevistados IndicadorTotal (24)Mulheres (12)Ambos do casal (12)Mais empregos46% (11)25% (3)67% (8)Comercialização e lojas na zona42% (10)33% (4)50% (6)Casas melhoradas38% (9)33% (4)42% (5)Melhor serviço de saúde33% (8)17% (2)50% (6)Pessoas melhor vestidas29% (7)33% (4)25% (3)As pessoas têm dinheiro25% (6)25% (3)25% (3)As pessoas comem melhor21% (5)25% (3)17% (2)Estrada melhorada17% (4) 8% (1)25% (3)Acesso ao EP213% (3)025% (3) Ainda outros indicadores foram mencionados, tais como: mais poços na zona; mais diversificação das actividades e da produção; existem créditos aos jovens para iniciar actividades comerciais; produtos da primeira necessidade a baixo preço; mais pessoas têm acesso ao sal e sabão; mais pessoas têm bicicleta, rádio, pratos e colchão. Se compararmos as propostas dos indicadores principais dadas pelo grupo total de famílias com as famílias sob responsabilidade de um casal e as famílias encabeçadas por uma mulher sozinha, teremos a seguinte imagem. Tabela 110. Mecura. Indicadores propostos pelas todas famílias entrevistadas, pelos casais e solteiras. Entrevistados IndicadorTotal (24)Casal (19)Solteira (5)Mais empregos46% (11)58% (11)0Comercialização e lojas na zona42% (10)42% (8)40% (2)Casas melhoradas38% (9)37% (7)40% (2)Melhor serviço de saúde33% (8)42% (8)0Pessoas melhor vestidas29% (7)21% (4)60% (3)As pessoas têm dinheiro25% (6)21% (4)40% (2)As pessoas comem melhor21% (5)16% (3)40% (2)Estrada melhorada17% (4)21% (4)0Acesso ao EP213% (3)16% (3)0 No grupo de indicadores, que possam dar alguma informação sobre a situação em que as famílias vivem, encontramos indicadores tais como: mais casas melhoradas; pessoas melhor vestidas; as pessoas comem melhor. São sinais muito visíveis de que alguma mudança tem ocorrido. Estas respostas mostram também a importância que estes factores têm para as famílias. Entretanto, sem acesso à comercialização, a oportunidades de emprego ou outras actividades económicas complementares, são sinais que dificilmente vão ser detectados. Dados sócio-económicos - Mecura Como já foi referido, em Mecura foram entrevistadas 24 famílias, 19 sob responsabilidade de um casal, dos quais 3 são de casamentos polígamos, e 5 sob responsabilidade de uma mulher sozinha. Destas mulheres solteiras, uma é viúva e três são divorciadas dos seus maridos. A outra mulher, uma mulher de 19 anos, disse que está casada mas o homem abandonou a família há cerca de um ano. Agora, ela vive sozinha com os dois filhos. A seguir, os dados são apresentados divididos pela composição familiar e a situação total da amostra. Assim, as indicações utilizadas são; casal, solteira e total. Idade da amostra Na amostra escolhida no âmbito do estudo, encontra-se uma variedade de idades representativa da população adulta da povoação em causa. As idades das pessoas entrevistadas é mostrada na tabela a seguir. Ai podemos ver que cerca de 50% dos entrevistados, tanto os homens como as mulheres, têm menos do que 30 anos. A pessoa mais jovem é uma mulher casada de 18 anos de idade. Tabela 111. Mecura. Idade da amostra Família Idade Casal (19)Solteira (5) Total HMH (19)M (24)d" 20 5% (1)32% (6)20% (1) 5% (1)29% (7)20 - d" 3042% (8)21% (4)20% (1)42% (8)21% (5)30 - d" 4011% (2)16% (3)011% (2)13% (3)40 - d" 5016% (3)21% (4)40% (2)16% (3)25% (6)50 - d" 60 5% (1)00 5% (1)0> 6016% (3) 5% (1)20% (1)16% (3) 8% (2)Não sabe 5% (1) 5% (1) 5% (1) 4% (1) De todas as pessoas entrevistadas, 87% das mulheres e 73 % dos homens têm menos do que 50 anos. As cinco mulheres solteiras entrevistadas são das idades de 19 a 65 anos. Naturalidade A grande maioria das pessoas é natural da zona onde vive hoje em dia. Ainda que muitas famílias, nos anos passados, se deslocaram para outros sítios devido à guerra, mais tarde regressaram às suas zonas de origem. Não necessariamente a exactamente o mesmo sítio, mas à zona onde tem as suas raízes. Tabela 112. Mecura. Naturalidade das famílias entrevistadas. Naturalidade Casal (19)Solteira (5) Total HMH (19)M (24)Mecura63% (12)95% (18)60% (3)63% (12) 88% (21)Zonas vizinhas21% (4) 5% (1)40% (2)21% (4)12% (3)Outros distritos16% (3)0016% (3)0 Hoje em dia, segundo a informação das estruturas locais de Mecura, o movimento de migração interna da população é pequeno. A grande maioria optou por viver permanentemente no seu respectivo povoado de Mecura, deixando viver duma forma dispersa. As pessoas de Mecura sentem uma grande proximidade com a população da província de Cabo Delgado. Disseram que a zona, que hoje em dia corresponde à província de Cabo Delgado, é a zona de origem deles Agregado familiar Quase 50% das famílias, para além dos seus próprios filhos, tomam conta de filhos de familiares seus. Nalguns casos são crianças órfãos do pai e mãe. Noutros casos são netos que vivem com a geração velha para prestar ajuda aos velhos ou, porque os pais, por uma razão ou outra, não conseguem tomar conta dos seus filhos. Tabela 113. Mecura. Número médio de filhos e outras crianças por cada composição familiar, número médio no agregado familiar e, a percentagem das famílias que têm outras crianças na sua responsabilidade. Total filhosNúmero médio filhosTotal outras criançasNúmero médio de filhos e outras criançasMédio agregado familiarTomam conta de outras criançasCasal442,3153,15,253%Solteira91,8123,420%Total532,2162,94,846% Habilitação literária Os homens estudaram mais do que as mulheres e na tabela pode se ver que 42% dos homens têm entre 3ª e 4ª classe e 21% entre 5ª e 7ª. Comparando esta situação com a das mulheres, estamos ver que elas têm menos estudos, 33% têm a 1ª - 2ª classe e 17% a 3ª - 4ª. Do grupo dos homens, 65% frequentaram a escola e 56% sabem ler e escrever, enquanto do grupo das mulheres, apesar de 50% ter estudado somente 13% disseram que sabem ler e escrever. Tabela 114. Mecura. Habilitação literária dos adultos.  Casal (19)Solteira (5) Total HMH (19)M (24)037% (7)47% (9)60% (3) 37% (7)50% (12)1ª0 5% (1)00 4% (1)2ª026% (5)40% (2)029% (7)3ª16% (3)16% (3)016% (3)13% (3)4ª26% (5) 5% (1)026% (5) 4% (1)5ª 5% (1)00 5% (1)06ª11% (2)0011% (2)07ª 5% (1)00 5% (1)0Total que estudaram65% (12)53% (10)40% (2)65% (12)50% (12)Sabe ler e escrever56% (11)16% (3)0%56% (11)13% (3) Num encontro com um grupo de líderes comunitários de Mecura, composto por 3 mulheres e 13 homens, foi levantada a questão da chefia local ser dominada por homens. Explicaram que, hoje em dia, a educação (escola) é fundamental para ocupar os cargos de chefia. Por isso no futuro, com melhor acesso à educação, também as mulheres vão aparecer como chefes e terão força igual aos homens. Em relação a este ponto foi referenciado que quando os dois, homem e mulher, não estudaram, é o homem que tem pensamento mais avançado e, por isso, é ele que deve ocupar os cargos de chefia. Esta atitude ainda é muito dominante. Para além da líder feminina Piamuene, é raro encontrar mulheres a serem chefes. Em 1998 e 1999 existia um centro de alfabetização da Diocese em Mecura. O centro encontra-se encerrado, porque havia muita desistência da parte dos participantes dos cursos. Filhos da idade escolar Mecura tem uma escola de EP1, da 1ª - 5ª classe com um número total de 166 alunos ensinados por três professores. Um dos professores também é director da escola. Duas das cinco turmas são turmas mistas e nestas turmas, os alunos da segunda classe estudam juntos com os da quarta e os da terceira classe juntos com os da quinta. Assim, o número de alunos por turma é mais do que 50. Segundo os professores é difícil dar aulas nas turmas mistas. A escola tem duas salas e, assim, duas turmas entram na escola no período da manha e uma à tarde. Todos os alunos da 1ª - 2ª classe receberam novos livros escolares, mas houve um atraso no envio dos livros à escola. Por isso, os alunos não tinham os livros logo no início das aulas. Para os alunos da 3ª - 5ª classe, a escola não tem livros em número suficiente. A escola recebe alguns novos livros cada ano, mas mesmo juntando este número de livros com os livros recolhidos no fim do ano, o número total de livros não chega para todos os alunos. O mapa estatístico de livros da Caixa Escolar recolhidos no fim do ano escolar 2000, mostra a seguinte imagem do acesso aos livros escolares. Tabela 115. Escola primária de Mecura. Número de alunos e o acesso aos livros escolares no ano 2000. ClasseNúmero de alunosLivrosAlunos com livrosAlunos sem livrosTotal livrosHMHMHMHMHMHM1ª2337 (62%)60Port.233760000240 novos Vol. 1 e 2 Ma.2337600002ª1620 (56%)36Port.162036000144 novos Vol. 1 e 2Ma.1620360003ª259 (26%)34Port.105151541945 (novos e usados)Ma.961516319C.N.9615163194ª115 (31%)16Port.53862829 (novos e usados)Ma.437729C.N.628538Hist.42673105ª173 (15%)20Port.3251411524 (novos e usados)Ma.3 2514115C.N.31414216Hist.32514115Geo.32514115 As autoridades de educação têm feito um esforço para convencer os pais que os rapazes e as raparigas devem ter as mesmas possibilidades de estudar e o resultado disto é que mais raparigas vão à escola. Entretanto, são poucas delas que terminam a 5ª classe. Muitas vezes as raparigas entram para a escola mais tarde que os rapazes. E, no mesmo tempo que estão a estudar, têm que ajudar nos trabalhos em casa o que faz com que atrasam com os seus estudos. Em muitos casos, os estudos das filhas não são dados a mesma importância pelos pais como os dos rapazes. Estes factores levam a menina a sair da escola antes de ter concluído a escola primária. No ano 1999, a escola de Mecura foi reabilitada e, também, equipada com carteiras, através do financiamento da educação e duma organização não governamental (Ibis). Antes, os alunos estudavam numa escola com salas construídas de material local. A escola foi reabilitada ao pedido da comunidade local. Mesmo assim, os professores contaram que era preciso fazer um trabalho de sensibilização sobre a importância de mandar os seus filhos à escola. Muitas das crianças da amostra em idade escolar estudam. O número elevado de crianças que estuda, pode ser explicado como sendo um resultado do trabalho de sensibilização realizado pelas estruturas locais e da escola durante os últimos dois anos. Tabela 116. Mecura. Número de filhos das famílias entrevistadas na idade escolar e a percentagem que estuda.  Número de filhos na idade escolar Percentagem que estudaFemMascTotalFemMascTotalCasal171532 82% (14) 87% (13) 84% (27)Solteira 325100% (3)100% (2)100% (5)Total201737 85% (17) 88% (15) 86% (32) Quando analisando a idade dos alunos que fazem parte da nossa amostra entrevistada, mostrou-se que um pouco mais do que a metade, 53%, têm idade superior do que a idade estipulada para a classe que frequentam. Da 3ª e 4ª classe, encontrámos alunos de 13 a 17 anos. Somente uma das famílias entrevistadas tem um filho que frequenta o ensino primário do segundo grau e ele, que está na 6ª classe, vive na sede do distrito para poder frequentar este nível de ensino. Alguns dos pais levantaram a preocupação de não existir uma escola EP2 em Nungo. Muitas crianças que concluem EP1 deixam de estudar, pois a escola de EP2 está na Marrupa sede. No encontro com um grupo de jovens, eles explicaram que deixam de estudar quando concluem a 5ª classe, pois os pais não têm dinheiro para pagar a escola na 6ª classe. Disseram que, na escola na sede, têm que pagar cerca de 120 000 Mt por ano e os pais sempre dizem que não têm dinheiro para pagar a escola. Acontece que, quando alguém não tem dinheiro no ano que conclui a 5ª classe, repete a classe tentando arranjar dinheiro para o ano seguinte. Os filhos quando deixam de estudar ajudam os pais na machamba ou fazem pequenos negócios. Os jovens disseram também que, embora não sejam casos muito frequentes, há pais que dizem às filhas para deixarem de estudar e se casar, pois o genro vai abrir machamba e capinar para eles. Além de assistir as aulas na escola, as crianças também participam no ensino informal tradicional, dado nos ritos de iniciação. Este ensino tradicional, geralmente, é organizado durante os meses de Junho – Agosto. Tipo de habitação Nesta zona, a fabricação local de blocos ou tijolos é menos frequente e a grande maioria da população vive em casas construídas de pau a pique. Todas as casas são cobertas de capim. Para a iluminação da casa à noite utiliza-se fogo aberto. Tabela 117. Mecura. Material de construção da casa, a fonte de energia usada para a iluminação e a fonte de água.  Casa Iluminação Fonte de águaPau a piqueBambuTecto capimFogoLanternaPoçoRioCasal95% (18)5% (1)100%95%5%84% (16)16% (3)Solteira100% (5)0100%100%080% (4)20% (1)Total96% (23)4% (1)100%96% 4%83% (20)17% (4) A povoação de Mecura tem um poço e, visto que o aglomerado populacional não é muito grande, a distância ao poço é razoável para muitos dos habitantes. Algumas famílias vivem nos arredores, um pouco distante da povoação, e para elas a alternativa é de ir ao rio mais perto para buscar a água destinada ao consumo doméstico. Das mulheres que costumam ir buscar água no poço, 80% disseram que o poço fica a um, ou menos do que um, quilómetro da casa. As outras têm que percorrer distâncias mais longas para chegar à fonte de água. A produção agrícola As culturas As culturas mais importantes são as de milho, mapira, feijões, mandioca, arroz, ervilha e amendoim. Além destas culturas cultiva-se batata-doce, abóbora, pepino, gergelim, girassol e tabaco. As últimas três culturas são as culturas consideradas culturas de rendimento. A produção de gergelim está crescer e os camponeses de Mecura estão preocupados em conseguir uma prensa manual para fabrico local de óleo alimentar. A primeira prensa para este fim, vai ser instalada na sede do posto administrativo Nungo, com ajuda financeira do programa Pedal. O tabaco é a cultura que está substituir o algodão como cultura de rendimento. Começaram recentemente a cultivar tabaco na zona de Mecura e ainda são poucas famílias que se dedicam a esta cultura. Hoje em dia, poucos camponeses cultivam algodão, porque o rendimento desta cultura é considerado fraco. O aumento do custo das pesticidas utilizadas no tratamento do algodão, fez com que o produtor até ficou com dívidas com o fornecedor dos insumos. Tabela 118. Mecura. A percentagem de famílias que pratica cada cultura indicada. Casal (19)Solteira (5)Total (24)Milho100%100%100%Mapira100%80% (4)88% (21)Feijões89% (17)80% (4)96% (23)Mandioca79% (15)100%83% (20)Arroz68% (16)60% (3)67% (16)Ervilha58% (11)80% (4)63% (15)Amendoim42% (8)40% (2)42% (10)Batata-doce32% (6)60% (3)38% (9)Gergelim42% (8)20% (1)38% (9)Girassol  5% (1)0% 4% (1)Hortícolas21% (4)017% (4)Tabaco21% (4)0%17% (4)Tabaco plano*21% (4)0%17% (4)*Significa que pretende começar cultivar tabaco. Durante muito tempo, o milho era a cultura mais rentável, mas com os problemas de comercialização os camponeses começaram a procurar culturas alternativas que são procuradas no mercado. As culturas principais são cultivadas nos terrenos sequeiros, mas a maioria das famílias, 71%, tem também terra nas baixas onde cultivam principalmente arroz. O arroz ocupa menor porção de terra e o milho é que ocupa a grande parte. A preparação do terreno do arrozal é um trabalho muito exigente e, por isso, é um factor limitativo para a produção de arroz. Poucas famílias produzem hortaliças. Algumas têm cana-doce plantada na terra nas baixas. A machamba; área e distância Foi dito que a terra é abundante na zona de Mecura. Porém, apesar desta abundância de terra, o camponês não determina sozinho onde abrir uma nova machamba. Esta decisão é tomada em colectivo na povoação e as machambas de Mecura estão organizadas em blocos. A explicação encontrada do motivo de organizar as machambas em blocos, é que assim, os camponeses conseguem defender melhor as machambas contra as invasões constantes dos animais selvagens, principalmente dos elefantes. Organizam-se em grupos para vigiar as machambas e até dormem nas machambas durante os períodos mais críticos. Os elefantes estão criar grandes problemas para os camponeses devido aos estragos que provocam quando entram em grande número nas machambas. Nalguns casos, a machamba de sequeiro encontra-se na inclinação num vale e a machamba de arroz logo a seguir na baixa do vale. Nestes casos, a área cultivada indicada pelo camponês é da área total que cultiva no sequeiro e nas baixas. Por isso, a área apresentada na tabela é a área média total cultivada do respectivo grupo de famílias. Tabela 119. Mecura. Percentagem das famílias que têm machamba sequeiro, machamba nas baixas e a área média total cultivada por respectivo grupo. Machamba sequeiroMachamba nas baixasÁrea média totalCasal100%74% (14)2,15 haSolteira 100%60% (3)1,7 haTotal100%71% (17)2,1 ha Todas cultivam nas machambas que lhes pertencem, abertas por elas próprias. No caso das mulheres solteiras, duas delas organizaram ‘utheka’, convidando os homens vizinhos para ajudar desbravar e abrir a nova machamba. As outras receberam ajuda dos seus familiares para preparar o terreno não cultivado. Alguns disseram que a machamba é como crianças, pois nem o homem nem a mulher pode dizer que é meu. As machambas pertencem ao casal. Entretanto, no encontro só com as mulheres, elas explicaram que a machamba é visto como do homem porque ele é que abriu e fez a derruba da machamba. Porém, as mulheres explicaram também, se o homem não faz filho então tem que abandonar a machamba e a mulher passa a ser a herdeira. Ou, quando o marido falecer, é a mulher que fica com a machamba. De todas as famílias, 50% têm uma distância de 2 quilómetros ou menos à machamba. As outras têm 3 - 6 quilómetros e duas famílias disseram que têm 9 respectivo 12 quilómetros para a sua machamba principal. A escolha e avaliação do lugar onde abrir uma machamba é feita na base do tipo de terreno e da fertilidade do solo. São vários os factores considerados nesta avaliação e escolha. Entretanto, um outro factor também decisivo é a distância da casa à machamba. Visto que todas as deslocações são feitas a pé, em zonas sem estradas, distâncias longas têm uma influência negativa no aproveitamento do tempo disponível para o próprio trabalho na machamba. Quando há abundância de terra, como na zona de Mecura, as machambas ainda podem se encontrar bastante perto da habitação. Porém, a organização das machambas em blocos, consequentemente implica que umas famílias vão viver mais distante da machamba e outras mais perto. A semente Os quatro produtores de tabaco têm contrato com a empresa J. F. S., que fornece a crédito a semente, os adubos e outros produtos químicos necessários para o cultivo. É muito raro encontrar famílias a comprar semente das culturas básicas. Entretanto, acontece que pedem ajuda dos vizinhos, quando não têm conseguido guardar semente em quantidade suficiente ou quando a semente guardada se estragou e não serve para a sementeira. Uma família da nossa amostra de Mecura, comprou semente de hortícolas e de amendoim e uma outra comprou semente de arroz dos seus vizinhos. O milho cultivado é principalmente a variedade local do ciclo longo, mas há camponeses que gostariam de experimentar a semente melhorada de milho da variedade de ciclo curto. Entretanto, não têm acesso a esta semente. Outras sementes em falta são as de hortícolas diversas, tais como cebola, couve, alface e cenoura e, também, o feijão manteiga e o amendoim. Os camponeses enfrentam grandes problemas na conservação dos produtos agrícolas. O milho é guardado num celeiro externo ou dentro da casa. Quando o milho é guardado dentro da casa é um pouco melhor protegido, porque aproveita-se o fumo do fogo aberto para evitar o ataque dos insectos devastadores. Para a conservação do feijão usam-se cascas de um tronco. Um problema comum na armazenagem do feijão são os estragos causados pelos gorgulhos. O arroz, e também o amendoim, é guardado no celeiro maticado. Mão de obra Existem duas formas principais de reforçar a própria força de trabalho da família. Uma forma praticada é de empregar pessoas pagando-lhes em milho ou outros bens alimentares, semente, roupa da segunda mão, ou ainda outros bens que a pessoa precisa. Poucas famílias têm condições para poder confiar nesta solução quando sente a falta de mão de obra. Da nossa amostra, cinco famílias tinham empregado pessoas fora da esfera familiar. Três das famílias pagaram estes trabalhadores eventuais em bens alimentares, uma pagou com roupa para crianças e a outra com panelas de barro fabricadas localmente. Tabela 120. Mecura. A percentagem das famílias que, referente ao trabalho agrícola, costumam empregar pessoas, fazer trabalho para outrem e que participam nos sistemas de entre-ajuda. Emprega pessoasTrabalho por outremEntre-ajudaCasal26% (5)47% (9)53% (10)Solteira060% (3)0Total21% (5)50% (12)42% (10) De quase 50% das famílias entrevistadas, o homem, a mulher, ou ambos, trabalham periodicamente por conta de outrem para complementar o seu rendimento. Na maioria dos casos são os homens, 47%, que têm que sair procurar deste tipo de trabalho. A mulher também faz, da nossa amostra são 26%, mas geralmente, a mulher fica para tomar conta da machamba da família. O mais fácil conseguir um trabalho deste género, é nos meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, porque é o período quando o crescimento das culturas tem que ser acompanhado pela sacha contínua. Os homens procuram trabalho temporário também noutras alturas do ano e, nestes casos, são tarefas de abertura de novas machambas ou de preparação da terra antes da sementeira. Outra forma, para ter acesso a mais mão de obra nos períodos que exigem muito trabalho, é de praticar o sistema denominado ‘utheka’. Isto significa que a família que precisa de ajuda, convida outras pessoas da comunidade para trabalharem na sua machamba, oferendo-lhes refeições ou cerveja local como pagamento pelo trabalho feito. Das famílias entrevistadas, 10% disseram que pediram ajuda dos seus vizinhos através de organizar ‘utheka’, enquanto 42% explicaram que nunca pediram ajuda desta forma, somente costumam participar se alguém lhes convidar. Instrumentos de produção Todo os momentos do trabalho agrícola são feitos manualmente. Para o produtor do sector familiar é difícil conseguir os instrumentos agrícolas que precisa. Por um lado, porque não há a venda no mercado local e, assim, o camponês tem que se deslocar distâncias longas para comprar a enxada, catana ou machado. Por outro lado, os preços aplicados dos instrumentos são altos. Em média, as famílias têm poucos instrumentos de produção. Existem ferreiros locais que sabem fazer enxadas e outros instrumentos de trabalho, mas não conseguem encontrar a matéria prima requerida. De vez em quando, apanham material de sucata, que é aproveitado para fabricar enxadas e machados e estes são vendidos aos camponeses. Tabela 121. Mecura. Número médio de enxadas e a percentagem das famílias que possuem 1, 2, 3 ou 4 enxadas. Média1 enxada2 enxadas3 enxadas4 enxadasCasal2,4 5% (1)63% (12)16% (3)16% (3)Solteira120% (1)40% (2)00Total2,1 8% (2)58% (14)13% (3)13% (3) Tabela 122. Mecura. Número médio de catanas por grupo de famílias, a percentagem das famílias que não têm ou que têm 1, 2 ou 3 catanas. Média0 catana1 catana 2 catanas3 catanasCasal1 26% (5)53% (10)16% (3)5% (1)Solteira0100% (5)0%0%0%Total0,8 21% (5)42% (10)13% (3)4% (1) Tabela 123. Mecura. Número médio de machados e foices por grupo de famílias e percentagem das famílias que possuem estes instrumentos. Média 1 machado2 machados3 machadosMédia foiceTem foiceCasal1,463% (12)16% (2)16% (2)0,547% (9)Solteira0,220% (1)0%0%0,440% (2)Total1,254% (13)13% (3)13% (3)0,546% (11) Duas das mulheres solteiras disseram que não têm enxada, nem catana, machado ou foice. Uma delas é uma mulher de 19 anos que vive sozinha com os seus dois filhos, um de dois anos e o outro de alguns meses. O marido abandonou a ela nos fins de 1999, quando ela ainda estava grávida. Naquela altura, o marido viajou para Cuamba a fim de procurar uma vida melhor. Desde então, não tem nenhuma notícia dele e não sabe o que fazer. Não pode voltar trabalhar na machamba que tinham junto, porque esta fica longe da casa e ela não tem com quem deixar as crianças. Os familiares não apoiam porque dizem que ela já está casada. Nesta situação, a única solução que a mulher veja é de fazer trabalho nas machambas dos outros para, assim, conseguir comida, capulana e vestuário para as crianças. Os instrumentos que precisa para o trabalho, ela pede emprestado ao dono da machamba. A outra mulher é uma velha que tem a doença de lepra e, além disto, tem também graves problemas da vista. Ela vive junto com a sua filha, que presta ajuda e se responsabiliza pelo sustento da mãe. A velha não consegue trabalhar e, assim, nem precisa ter uma enxada. A produção Cerca 70% dos entrevistados considera a sua produção suficiente para cobrir as necessidades alimentares da família. Tabela 124. Mecura. A percentagem das famílias que consideram a produção suficiente ou não e, quantas refeições que costumam preparar por dia para os adultos e crianças.  Produção suficiente  Quantas refeições que prepara SimNão N.s.Adultos 2Adultos 3Crianças 2Crianças 3Casal*74% (14)16% (3)11% (2)21% (4)79% (15)17% (3)83% (15)Solteira60% (3)40% (2)020% (1)80% (4)20% (1)80% (4)Total71% (17)21% (5)8% (2)21% (5)79% (19)17% (4)83% (19)*Uma das famílias deste grupo não tem filhos. Duas famílias do grupo dos casais, não sabem dizer se a produção é suficiente ou não, porque mudaram para a povoação durante os últimos meses. Abriram novas machambas e, assim, é a primeira campanha que cultivam nestes lugares. Por isso, não sabem dizer que produção que irão conseguir ter. Um problema frequentemente mencionado foi o problema dos estragos causados nas machambas pelos animais selvagens. Os ratos, macacos, porcos e elefantes sempre estão a destruir as culturas, retardando o processo de produção. Se os camponeses conseguissem impedir as invasões dos animais, a produção poderia render melhor. A comercialização Perguntámos as famílias de Mecura o que é que leva à pobreza. A maioria respondeu: - somos pobres porque não temos onde vender os nossos produtos agrícolas. Discutimos também que condições que deveriam estar presente para facilitar a saída desta pobreza. Uma condição frequentemente mencionada foi o acesso a comercialização. Durante os últimos anos, o número de intervenientes comerciais que fazem compra ao camponês na zona de Mecura, tem se reduzido cada vez mais. Não ter onde vender os seus produtos agrícolas é visto como o obstáculo principal para o desenvolvimento da agricultura. Tabela 125. Mecura. A venda de produtos agrícolas no ano 2 000. A percentagem das famílias que disseram que produzem o suficiente, que venderam parte da sua produção e o lugar onde os produtos foram vendidos. P. suficienteVendeu 2000Nungo sedeLocalmenteCabo DelgadoCasal74% (14)26% (5)221Solteira60% (3)0%--Total71% (17)21% (5)221 Somente 21% das famílias disseram que tinham vendido produtos agrícolas durante o ano 2000. Mais algumas, 33%, tinham conseguido vender algo da sua produção do ano anterior. Actualmente, os rendimentos monetários provenientes da agricultura são pequenas. Isto é ilustrada na tabela a seguir, que mostra a venda feita família por família durante os anos de 2 000 e 1999. Tabela 126. Mecura. A venda que as famílias entrevistadas fizeram no ano 2 000 e 1999; quantidade, rendimento, quem que vendeu o respectivo produto e o lugar de venda. Ano 2000ProdutoQuantidadeRendimentoQuem LugarCasalTabaco3 fardos350 000 MtHJFSCasalArroz1 lata1 capulana 1 lençoHMontepuez CasalMilho Mandioca Feijão2 latas 1 lata 1 lata16 000 Mt 6 000 Mt 20 000 MtH H HNungo sede Nungo sede Nungo sedeCasalMilhoN.a.Troca com salMNungo sedeCasalMilhoN.a.Troca com sal e outros produtosH e MLocalmenteSolteiraNenhum00--Ano 1999CasalFeijão Batata-doce2 latas 2 peneiras80 000 Mt Troca com salH HLocalmente LocalmenteCasalMilho2 latas1 capulanaMNungo sedeCasalAlgodão Gergelim Batata-doce1 saco 1 lata 2 peneiras100 000 Mt 150 000 Mt Troca com milhoH H MJFS Balama LocalmenteCasalMilho3 latas36 000 MtHLocalmenteCasalFeijão3 latas150 000 MtHNungo sedeCasalSimN.a.N.a.N.a.N.a.CasalMilho6 latas90 000 MtH e MNungo sedeSolteiraMilho3 sacos150 000 MtEx-maridoN.s. Será que todas as famílias vão conseguir produzir excedentes para venda? Na tabela podemos ver que 71% das famílias acham que produzem o suficiente para sustentar a família durante todo o ano. Entretanto, ainda que produzem o suficiente para alimentar a família, todas não vão conseguir produzir excedentes em quantidades significativas. Essas famílias têm que procurar outras alternativas para reforçar a economia da família. Durante alguns anos, o cultivo de algodão era rentável, mas na opinião dos camponeses, a importância desta cultura tem se reduzido. Actualmente, é o tabaco que é visto como a cultura de rendimento mais interessante. Durante a última campanha, algumas famílias começaram com a produção de tabaco e, mais algumas pretendem começar produzir tabaco na próxima campanha. As deslocações que as pessoas de Mecura fazem para vender os seus produtos agrícolas ou para fazer compras, são feitas principalmente para os distritos de Balama e Montepuez na província de Cabo Delgado e não para Marrupa sede. Isto apesar da distância para estes distritos ser maior do que para a sede de Marrupa. De Mecura para Balama são 110 Km, para Montepuez são 170 Km e para Marrupa sede são 45 Km. A estrada, que parte da sede de Marrupa, passa pela povoação de Mecura até Montepuez, está em péssimas condições dos dois lados. Os camponeses preferem ir ao Cabo Delgado, porque lá conseguem melhores preços dos seus produtos e, também, comprar os produtos da primeira necessidade a preços mais baixos. Quem se responsabiliza pela venda é principalmente o homem, especialmente quando é preciso se deslocar distâncias longas. A mulher também vende produtos da machamba quando aparece um comprador local. Porém, a opinião geral das pessoas entrevistadas é que dinheiro não se consegue através da produção agrícola e da comercialização. Para conseguir rendimentos monetários tem que se dedicar a outras actividades e tais actividades nem sempre se encontram localmente. Muitas vezes é preciso procurá-las noutros sítios distantes da casa. Criação de animais Poucas famílias têm criação de animais. Muitas delas tinham criação de galinhas, mas na aldeia de Mecura, bem como nas outras aldeias estudadas no distrito de Mecanhelas, morreu um grande número de galinhas devido à doença epizoótica NewCastle. Nenhuma das famílias entrevistadas tem gado bovino, ovelhas ou criação de suínos. Um número reduzido de famílias na povoação está a criar porcos, mas o problema é que estes animais são frequentemente afectados pelas doenças. Uma destas doenças referidas parece ser a peste suína. Uma das famílias da amostra que tem cabritos, disse que tem muitos sem querer especificar o número. Uma outra recebeu três cabritos no âmbito dum programa de fomento pecuário, organizado através do programa distrital denominado Pedal, financiado pela organização não governamental dinamarquês Ibis. Tabela 127. Mecura. A percentagem das famílias que têm criação de animais. CabritosPatosCoelhos GalinhasTemTinhaCasal16% (3)21% (4)5% (1)42% (8)47% (9)Solteira0%0%0%0%60% (3)Total13% (3)17% (4)4% (1)33% (8)50% (12) No âmbito do programa de fomento de gado caprino, foram abrangidas 10 famílias de Mecura. Cada família recebeu 3 animais. Dentro deste grupo beneficiado, encontram-se a Piamuene, o secretário da povoação, o director da escola, um desmobilizado e mais 6 outras famílias camponesas. Árvores de fruta As árvores fruteiras mais comuns são as mangueiras, bananeiras e papaieiras. (Ainda que a bananeira não é uma árvore, foi incluída no grupo de árvores fruteiras). Algumas famílias têm também laranjeiras, guiabeiras ou cajueiros. Tabela 128. Mecura. A percentagem das famílias que têm árvores de fruta. MangueirasBananeirasPapaieirasCasal53% (10)37% (7)16% (3)Solteira80% (4)60% (3)20% (1)Total58% (14)42% (10)17% (4) Visto que muitas das famílias se fixaram na povoação recentemente, todas ainda não recomeçaram plantar plantas perenes ou árvores de fruta. Entretanto, vê-se muitas mangueiras e, também cajueiros, nas zonas onde as famílias viviam antes de se deslocar devido à guerra. A fruticultura poderia ser uma fonte de receitas importante. Porém, para chegar a render dinheiro é preciso clientes e estes não se encontram no mercado local. Numa povoação onde a maioria tem mangueiras, a procura não é grande. É preciso procurar vender a fruta nos mercados mais urbanos, o que não é fácil para alguém que não tem acesso a transporte. As vezes, nem estrada transitável existe. Outras actividades económicas A comercialização de produtos agrícolas não é a única solução que se propõe para resolver os problemas económicos da família. A criação de oportunidades de emprego é uma outra, que por muitos é visto como a solução principal da pobreza. Entretanto, na altura da realização do estudo, nenhuma pessoa entrevistada tinha um trabalho assalariado permanente. Muitos procuram trabalho temporário, o trabalho denominado ‘ganho-ganho’, principalmente na área de agricultura. Entretanto, foi nos explicado que o ganho-ganho que se consegue localmente não é muito rentável e são principalmente os professores, que contratam pessoas temporariamente para fazer o trabalha nas machambas deles. Por isso, a procura deste tipo de oportunidades de emprego, muitas vezes é feita noutros sítios da província do Niassa, em Cabo Delgado ou mesmo em Tanzânia. Porém, são 83% das famílias que disseram que, de vez em quando, se dedicam a outras actividades, além da produção agrícola, com o objectivo de conseguir algum dinheiro extra. Especialmente os casais mais novos mostram uma vasta gama de iniciativas nas suas tentativas de conseguir rendimentos monetários. Uns vendem carne de caça, seco ou fresco, outros apanham peixe para secar, que mais tarde é vendido localmente ou noutros sítios Na área de artesanato, os homens se dedicam a carpintaria, cestaria, fabricação de tijolos e construção de casas por encomenda. A actividade artesiana das mulheres limita-se ao fabrico de panelas e outras peças de barro. Alguns se dedicam aos pequenos negócios, por exemplo a venda de bebida do fabrico local, de fruta ou de outros artigos, tais como sal, sabão e roupa em segunda mão. Tabela 129. Mecura. Percentagem das famílias que se dedicam a alguma actividade económica complementar (geral), ao ganho-ganho, pesca, artesanato ou outro negócio. GeralGanho-ganhoPescaArtesanatoOutro negócioCasal84% (16)47% (9)37% (7)53% (10)32% (6)Solteira80% (4)60% (3)0%40% (2)20% (1)Total83% (20)50% (12)29% (7)50% (12)29% (7) Para poder avaliar a situação económica das famílias, seja necessário ter informação completa das receitas globais de cada família, ou que não foi possível obter. Isto deve-se, por exemplo, ao facto das receitas serem muito irregulares ou das pessoas, as vezes, serem pagas em produtos e não em dinheiro. No anexo apresenta-se o perfil económico das famílias entrevistadas da povoação de Mecura. Acesso ao crédito Somente uma das pessoas entrevistadas tem aproveitado algum tipo de crédito. É um homem que emprestou dinheiro do seu pai para iniciar pequenos negócios, principalmente para a venda de sal na zona local. Bens que dispõem Poucas famílias têm rádio, relógio ou bicicleta. Para a bicicleta é preciso pagar o imposto (licença) anual que em Marrupa é 40 000 Mt. O imposto varia entre os distritos e, às vezes, as pessoas preferem ir pagar o imposto nos distritos vizinhos onde é menos caro (20 000 – 25 000 Mt). Este imposto de bicicleta não é uniformizado ou regulado, ainda que existe algum decreto orientador. Tabela 130. Mecura. Bens que as famílias dispõem. RádioRelógioBicicletaCanoaRedeCamaMesaCadeirasCasal26% (5)32% (6)16% (3)11% (2)5% (1)68% (13)11% (2)21% (5)Solteira0%0%0%0%0%20% (1)0%0%Total21% (5)25% (6)13% (3) 8% (2)4% (1)58% (14) 8% (2)21% (5) Na povoação de Mecura é mais comum, que as famílias têm alguma mobília. Entretanto é mobília feita do material de palmeiras, menos resistente do que a feita de madeira. Compras e outras despesas Quando a família explicou que compras que fez, no primeiro lugar indicou capulanas e outra roupa, sal e sabão. Depois vinha uma variedade de artigos tais como óleo alimentar, açúcar, pilhas, fósforos, pratos, chinelos, etc., comprados por poucas famílias. Entretanto, três famílias disseram que tinham comprado rádio. Tabela 131. Mecura. Percentagem das famílias que fizeram alguma compra durante o último mês e o valor das compras em Mt. Comprasd" 20 00020-50 00050-100 000100-200 00e" 200 000Casal84% (16)21% (4)16% (3)16% (3)11% (2)21% (4)Solteira40% (2)20% (1)20% (1)0%0%0%Total75% (18)21% (5)17% (4)13% (3)8% (2)17% (4) Duas famílias fizeram compras de valores grandes, 500 000  800 000 Mt, em comparação com as famílias em geral. Se incluirmos as famílias que disseram que não fizeram nenhuma compra, a conclusão é que cerca de 50% gastaram menos de 50 000 Mt durante o mês de Outubro. As entrevistas foram feitas na segunda semana de Novembro. Além das compras dos artigos da primeira necessidade que as famílias fizeram, tinham também algumas outras despesas. A apresentação na tabela a seguir concentra-se nas despesas que têm a ver com o tratamento de saúde e os custos do material escolar. Uma única família disse que tinha comprado cadernos escolares durante o período em causa. Referente aos custos que as pessoas têm para consultas médicas, fomos explicados que é mais caro consultar a medicina tradicional do que o serviço de saúde público. O tratamento tradicional pode chegar a um valor de 20 000 - 30 000 Mt, enquanto no posto de saúde, geralmente, paga-se somente 1 000 - 3 000 Mt. Ainda que é mais cara, as pessoas continuam consultar a medicina tradicional. Porém, muitas vezes a pessoa doente procura os dois serviços, o tradicional e o moderno. Tabela 132. Mecura. A percentagem das famílias que tinham outras despesas durante o último mês e três exemplos de despesas; tratamento no Posto de Saúde ou da Medicina tradicional, a compra de cadernos e, o valor das despesas. Despesas P.S.M.T.Cadernod" 10 00010 30 000> 30 000Casal68% (13)47% (9)37% (7)5% (1)42% (8)11% (2)5% (1)Solteira40% (2)20% (1)20% (1)0%20% (1)20% (1)0%Total63% (15)42% (10)33% (8)4% (1)38% (9)13% (3)4% (1) A decisão de quem consultar depende, por um lado, do tipo de doença, por outro lado, do resultado obtido dos tratamentos anteriores recebidos, se for no posto de saúde ou no curandeiro. Uma vantagem da medicina tradicional é que os que a pratica, aceitam serem pagos em géneros, enquanto isto não é aceite no posto de saúde. As vezes, simplesmente é a distância que define se o doente vá ao posto de saúde ou ao curandeiro. Assistência ao parto Existe uma parteira tradicional na povoação de Mecura, que atende as mulheres grávidas, mas algumas mulheres também recorrem ao posto de saúde na sede de Nungo para receber socorros. A distância entre a sede da povoação e o posto de saúde de Nungo é cerca de 10 quilómetros. Na maternidade do posto de saúde de Nungo somente trabalha uma parteira tradicional e ela faz este serviço sem nenhuma remuneração. Sempre vem quando é chamada e trabalha dia e noite se for preciso. Há muitos anos, participou num curso para as parteiras tradicionais organizado pela direcção distrital de saúde. No início dos anos de oitenta, antes da guerra, recebeu um subsídio pelo trabalho que fez, mas hoje em dia não recebe. Tabela 133. Mecura. Percentagem das mulheres que tinham assistência ao parto e quem que assistiu: Posto de Saúde, parteira tradicional e o posto de saúde ou só a parteira tradicional.  Assistência ao partoSimPosto de SaúdeTradicional + PSP. tradicionalCasal*100% (18)11% (2)17% (3)72% (13)Solteira100% (5) 0% 0%100% (5)Total100% (23) 9% (2)13% (3)78% (18)*Uma das mulheres deste grupo não tem filhos. Todas as mulheres disseram que tiveram controle de gravidez quando estavam grávidas, mas só algumas através do serviço de SMI. Todas as respostas dadas não indicam claramente onde a mulher fez o controle do gravidez, se for por uma enfermeira do posto de saúde ou da unidade móvel do SMI, por uma parteira tradicional ou outra mulher de confiança. Algumas das famílias entrevistadas perderam crianças ainda pequenas durante os últimos anos. Tabela 134. Mecura. Falecimento de filhos, que aconteceu durante os últimos 5 anos. FilhosIdadeCausaCasal11% (2)1,5 anos 1 mêsDos rins HemorragiaSolteira40% (2)1,5 anos 2 anosDiarreia EmagreceuTotal17% (4)-- Entre-ajuda Existem diferentes modos de trabalhar junto ou de participar na ajuda mútua. Uma das formas é do sistema denominado ‘utheka’, que é temporário. A outra praticada na área agrícola é mais permanente e organizada em grupos pequenos, geralmente entre familiares ou vizinhos próximos. Trabalho em grupo pequeno é também praticado para outros fins, por exemplo, quando as mulheres se juntam para pilar em grupo ou prestar ajuda aos velhos doentes ou, a uma família que enfrenta uma situação de infelicidade. Tabela 135. Mecura. A percentagem das famílias que participam nos diferentes sistemas de entre-ajuda: em geral, nas tarefas agrícolas, cerimónias fúnebres, ajuda aos velhos doentes e outro apoio organizado em grupo. GeralAgriculturaFalecimentosV DoentesGrupoCasal79% (15)53% (10)37% (7)11% (2)26% (5)Solteira60% (3)020% (1)20% (1)20% (1)Total75% (18)42% (10)33% (8)13% (3)25% (6) Apoio recebido Às vezes, uma situação crítica é resolvida através do apoio dos familiares que vivem noutros sítios. Algumas das famílias entrevistadas, 46%, têm familiares que, de vez em quando, prestam ajuda em produtos alimentares, roupa ou outros artigos. Os que prestam ajuda podem ser os filhos adultos, irmãos ou, por exemplo, um tio que tem trabalho assalariado. Duas famílias receberam ajuda da igreja. Uma delas é um casal jovem que foi oferecido alguns artigos para os pais velhos da mulher, que vivem junto com o casal. A outra é uma mulher velha que é deficiente físico. Ela tem lepra e recebe apoio através dum programa para os leprosos, organizado pela igreja católica. Os doentes recebem os medicamentos que precisam para o tratamento da doença e, além disto, também alguns produtos higiénicos, sal e uma manta. Actividades comunitárias A definição utilizada da concepção actividade comunitária é bastante ampla e, as vezes, interliga com o significado da ajuda mútua. Entretanto, a intenção era de obter uma ideia sobre o nível de participação em actividades de comunidade organizadas não da esfera familiar. Actividades deste género apresentadas foram o engajamento religioso, a participação nas reuniões locais, a actuação nos grupos culturais ou desportivos e o aconselhamento nas questões sociais. Tabela 136. Mecura. A percentagem das famílias que participam nalguma actividade comunitária e, alguns exemplos de actividades em que participam.  CasalSolteira TotalHMH (19)M (24)Participa79% (15)89% (17)60% (3)79% (15)83% (20)Religiosa68% (13)74% (14)0%68% (13)58% (14)Reuniões63% (12)53% (10)20% (1)63% (12)46% (11)Culturais16% (3)32% (6)40% (2)16% (3)33% (6)Futebol16% (3)0%0%16% (3)0%Sociais16% (3)32% (6)0%16% (3)25% (6) Problemas sociais locais Um dos problemas levantado é a tendência do aumento do número de divórcios. As pessoas exprimem uma preocupação sobre as alterações das normas sociais da sociedade. Hoje em dia, os conflitos entre os cônjuges levam mais frequentemente ao divórcio do que antigamente. Este fenómeno foi notável até mesmo da nossa amostra pequena. Encontrámos homens e mulheres, ainda jovens, que se casaram já pela segunda ou terceira vez e, mulheres divorciadas vivendo como mães solteiras. No divórcio, os filhos ficam com a mãe. As mulheres divorciadas queixaram-se da falta de responsabilidade por parte do anterior marido e pai das crianças. Depois do divórcio, as crianças ficam com a mãe e, às vezes, se a mulher se casar de novo, aparece um outro problema. O novo marido não aceita as crianças que a mulher tem com o outro homem. Nessa situação, a mulher muitas vezes opta por pedir a sua mãe tomar conta dos filhos do primeiro casamento. Por causa desta situação, há mulheres que rejeitam casar-se de novo. Preferem viver sozinha com os seus filhos, trabalhar sozinha na machamba e, como disseram, pagar a matrícula da escola com milho. Foi nos explicado que, segundo a regra, se surgirem preocupações dentro do lar, deveria se dirigir primeiro ao tio da mulher. Muitas vezes, quando for problemas do matrimónio ou de adultério, o caso é levado ao tribunal comunitário. Se não consegue reconciliar o casal, aceita o divórcio e acompanha a divisão dos bens entre os cônjuges. O acompanhamento da divisão dos bens é feito para evitar os conflitos entre os dois do casal se tornarem violentes. A problemática dos divórcios parece bastante complexa. Alguns disseram que haviam mais divórcios antigamente, enquanto outros disseram que o divórcio é mais frequente hoje em dia. Foi nos dito que, hoje com mais pessoas que estudaram, há uma mudança de atitude no sentido de tentar manter o casamento. A importância que a educação tem para a estabilidade do casamento, foi ilustrada da seguinte forma. Um velho explicou que “hoje casamento é uma coisa dura quando tem filhos educados, que talvez trabalhem como professor, polícia ou enfermeira. O investimento feito na formação dos filhos é grande e não vou deixar este lar e deixar o outro aproveitar”. Um outro velho queria exemplificar o que isto significa na prática e fez referência a um caso concreto: O filho não queria comprar calças ao seu pai. Quando o pai perguntou porque, o filho respondeu: Tem que ficar com a mamã de novo, se não, não vou dar calças. Assim, os filhos desempenham o papel de unificador nas famílias. Entretanto, para o investimento nos estudos tiver um impacto deste género, exige que a formação resulta num proveito económico. Isto nem sempre é o caso. São muitos jovens que estudaram, mas não conseguiram chegar até ao nível secundário ou superior e assim, não conseguem encontrar um emprego, nem outra actividade que possa resultar em rendimentos monetários. A falta de oportunidades de ganhar dinheiro cria muita frustração no seio da juventude. Os que disseram que o divórcio é mais frequente hoje em dia, referiram-se mais aos casais jovens. Disseram que a mínima coisa pode levar a uma separação do casal. Na conversa com um grupo de mulheres, elas nos disseram que existem muitos casos de divórcio da parte das mulheres porque os homens não são fiéis. Explicaram que acontece que os homens abandonam os lares e ficam noutras cidades durante dois anos sem enviar dinheiro e depois, ao regressarem querem ser bem recebidos pelas mulheres. Outro factor de divórcio mencionado por elas é a poligamia, porque quando o homem tem muitas mulheres não consegue dar capulana e dinheiro para todas. Outros problemas enfrentados pela comunidade são os roubos e rixas. Este tipo de problemas são levados aos líderes locais para a sua resolução. Quando algo corre mal no povoado, os chefes discutem primeiro e depois levam o caso à população, para a população contribuir. O objectivo é de chegar a um consenso. Problemas que se não conseguem resolver localmente, são caminhados para o tribunal comunitário ou às estruturas do nível do posto administrativo ou do distrito. O tribunal comunitário é composto por representantes de cada povoado, dois destes são mulheres. Os membros do tribunal comunitário são outras pessoas e não os chefes dos povoados. Hoje em dia, muitas das vezes todos os tipos de problemas são levados directamente ao tribunal comunitário e as outras estruturas são ignoradas. Com poucas excepções, a chefia local é dominada pelos homens, se for a estrutura tradicional, religiosa ou outra estrutura comunitária. Entretanto, a zona de Mecura tinha até ao ano passado uma Piamuene que respondia em nome do chefe. Porém, verificámos que, ainda mesmo que estas mulheres estejam presentes, não actuam tanto nos encontros ou reuniões organizados com as estruturas locais. Elas assistem as discussões, mas não falam ou argumentam tanto. Mas quando, na opinião delas, uma situação ou um certo assunto é relatado dum modo errado, então geralmente levantam a sua voz para protestar. Acesso a informação Pode-se distinguir diferentes vias de transmitir informação e a via utilizada, depende do tipo de informação a que se refere. As famílias que não têm rádio, disseram-nos que recebem notícias através das pessoas que têm. Foi também dito que especialmente os professores, se houver alguma notícia importante, eles dão a conhecer à comunidade. As emissoras que escutam são de Nampula, Beira e Pemba, em particular a de Nampula por causa da lingua. Quando se refere à informação de outras zonas, muitas vezes, esta é recebida através dos viajantes e, depois, circulada pelos vizinhos. Em geral, a informação proveniente das estruturas provinciais e distritais é recebida através das estruturas locais. Também quando é para tratar outros assuntos locais, são o secretário, o chefe da povoação e o régulo que se responsabilizam pela divulgação da informação aos habitantes. A povoação recebe poucas visitas das estruturas superiores com a excepção do administrador, que é conhecido por muitas pessoas. Num encontro, os líderes comunitários e pessoas chave disseram, “nos aqui queremos também ser escutados, não só ficar escutar. Os outros não sabem de nada o que fizemos daqui”. Perfil Mecura Mecura. Perfil económico Categoria da famíliaA produção é suficienteTerra na baixaReceitas da agricultura (em Meticais)Outras* receitas anuais (Mt)Apoio de familiares**Casal74% 74%26%84%47%1.-X-1 165 000-2.XX-H"2 500 000-3.XX-H"20 000 000-4.XX-H"5 000 000X5.N.s.X- 670 000-6.XX-OlariaX7.XX-100 000 + venda de carne X8.XX350 000Caça + vende roupa 2ª mão-9.XXM: 30 000 H: G-ganho-10.X-Troca: roupa-X11.XX-Cestaria-12.X--H"3 000 000-13.XX 42 000 310 000X14.X---X15.XXTroca: salH"175 000-16.----X17.N.s.-Troca: artigosH" 200 000X18.-X-1 150 000-19.XX-H"100 000XSolteira60%60%0%80%20%20.XX-H"70 000-21.X--G-ganho + 30 000 olaria-22.XX-90 000-23.---G-ganho-24.-X--X X = sim; - = não M = mulher, H = Homem *Quando não foi possível fazer um cálculo das outras receitas anuais, é indicada o tipo de actividade principal que dá algum rendimento, em dinheiro ou em géneros. **Apoio de familiares: na grande maioria dos casos, não significa apoio permanente. Calendário agrícola e divisão das tarefas de trabalho A povoação de Mecura ActividadesAgSeOuNoDeJaFeMaAbMaiJunJulPreparação – Derruba HomemPreparar a terra Mulher e HomemQueimadas HomemSementeira Mulher e homemSacha – depende da Combinação do casalColheita milho Mulher e homemSecagem HomemConservação do celeiro MulherContribuição das crianças na machambaMaior carga de trabalho Problemas de alimentação Anexo. Pessoas contactadas Niassa David Simango Governador da Província do Niassa Inocêncio Sotomane Director provincial de Agricultura e Desenvolvimento Rural Anselmo Zimba Assessor do Governador Jan Larsen Assessor do SPPF, Ibis/Pedal Petri Siikanen Assessor administrativo do programa Ekuru, GAS Distrito de Mecanhelas Cornélio António Abilio Administrador do distrito de Mecanhelas Carlos Constantino Kambiri Administrador adjunto Vasco António Amade Director distrital de Obras Públicas e Habitação Manuel Gonçalves Director distrital de Agricultura e D. Rural Artur Manuel Muloliwa Director distrital de Saúde João Catumbo Director distrital de Educação Madalena Estevão Cambie Representante da Mulher e Acção Social Fabião José Assamo Director distrital de Cultura, Juventude e Desportos Domingos Mapanha Oficial dos Registos e Notariado Paulo M. Naicoro Comando distrital da PRM, Chefe das Operações da PIC Comando distrital da PRM Jorge Capera Chefe do posto de Correios Fernando Pio David Assistente da administração Régulo Mecanhelas Chefe tradicional da zona de Mecanhelas Primeiro Secretário Partido Frelimo, Mecanhelas Mussá Janeiro Delegado distrital do partido Renamo Alice Viegas Secretária distrital da OMM Ernesto Ranade Secretário distrital da AMODEG Fernando Candjeza Secretário distrital da OJM Francisco Ali Culabu Presidente da associação AMIREMO Activistas Organização não governamental, CORD Diamantino Antunes Paróquia Igreja Católica Paulo Deriu Paróquia Igreja Católica Jaime Namalumba Cruzado Mualimo da Mesquita de Insaka-Mecanhelas Alberto Lipatu Enfermeiro privado na zona de Muria Filipe Guambe Vendedor no mercado central Luís António Vendedor no mercado central Pinto Manuel Dono da salão de projecção de filmes em vídeo Alfredo Fraide Dono do ‘Rest House’, Mecanhelas sede Sr Ikbal Comerciante Injessi Raja Mulenga Dono da fábrica de tijolos, Mecanhelas sede Posto Administrativo de Chiúta Alberto Texeira Curuela Chefe do Posto Administrativo Senésio Mussa Somaila Chefe da Secretaria do Posto Administrativo Raimundo Uaite Director da ZIP, Educação Domingos Assamo Técnico de agricultura Joaquim Cazembe Chefe do Posto de Saúde Adriano Carlos Chefe do Posto Policial Carlos Ostene Régulo Messias, Chiúta Mpauahota Chefe comunitário A povoação de Mbolera Sueti Adaina Induna Mbolera, chefe tradicional Rosário Damissone Adjunto Mbolera Chibusana Mbomela Chefe tradicional Mónica Sairesse Piamune, líder tradicional feminina Antunes Luis Agente polivalente Alfredo Ahiaro Animador católica Mainola Luis Mualimo da Mesquita Luis Raimone Chefe de Tulela Buanamusse Chefe de Satema Tura Chefe de Tura Professor Director da escola Grupo de líderes comunitários Autoridades tradicionais, líderes religiosos, 10 homens e 3 mulheres conselheiros, professor e agente polivalente Grupo de 6 homens e 6 mulheres Camponeses Grupo de 15 mulheres Camponesas Grupo de 10 jovens Camponeses 25 famílias (entrevistas individuais com Camponeses homens e mulheres) A povoação de Muria Muria Jemusse Induna Muria, chefe tradicional Domingos Maconje Chefe Mucuapata Alberto Evódio Chefe Pocha Mastala Makharia Chefe Caliboangi Piamuene Caliboangi Piamuene Mpoia Pedro Samuel Animador, Muria Francisco Bariate Animador, Mucuapata André José Mussuruco Animador, Mucuapata Ranuel Muanaco Chefe da Igreja, Pocha Lucas Macopa Ancião, Macopa Rosa Benade Mucuapata Teresa Jemusse Muria Mpoya Teblo Chefe Mpoia Samuel Ida Chefe Macopa Isaak Mualija Chefe Mpanda Waissone Muingama Chefe Cavava Costa E. Alberto Director da escola EP1 Muria Angelo Arnaldo Riheia Professor, EP1 Muria Grupo de líderes comunitários, Autoridades tradicionais, líderes religiosos, 14 homens e 4 mulheres conselheiros, professor e velhos. Grupo de 11 homens e 9 mulheres Camponeses Grupo de 13 mulheres Camponesas Grupo de jovens, homens e mulheres Camponeses 22 famílias (entrevistas individuais com Camponeses homens e mulheres) Distrito de Marrupa Abôndio Monteiro Daniel Administrador do distrito de Marrupa Virgílio Cassido Director distrital de Agricultura e D. Rural Dionísio Agostinho Director distrital de Obras Públicas e Habitação Abrantes Cesar Ferreira Director distrital de Saúde Alberto Venancio Director distrital de Educação Lourenço Ntaca Chefe da Secção de Planificação da DDE Obadia Nimilode Chefe da Secção Pedagógica da DDE Manuel Domingos Director distrital de Cultura, Juventude e Desportos Higino de Sousa Soares Director distrital de Recursos Minerais e Energia Afonso Vaeque Mwana Director distrital de Indústria, Comércio e Turismo Afonsina Manuel Representante distrital da Mulher e Acção Social Mário de Alberto Félix Lázaro Juiz do Tribunal distrital Dusten Thomas Mkongojo Delegado regional do INGC Jaime Cotia Oficial do Registo Civil e Notariado Armando Jemusse Delegado distrital do ICM Victor Faque Chefe dos Correiros Agosto de Rosário Chefe do Posto do Banco Austral Irmãs da Paróquia Diocese da Igreja Católica Membros da Proagra Proagra Assessora da Proagra Intermom espanhola Lourenço Sabite Secretário da OJM Victorino Uade Secretário do Partido Frelimo Jose Agnessy Massingir Comerciante Francisco Fernando Dono da Pensão Francisco Jiquira Bamusse Agricultor de Marrupa Posto administrativo de Nungo Mário Laimo Chefe do Posto Administrativo Régulo Nangania Chefe tradicional da zona de Nungo Piamuene Rosalina Líder tradicional feminina João Nuro Primeiro secretário e líder tradicional Grupo de responsáveis locais Representantes da escola, posto de saúde, cultura e juventude, Mesquita, Igreja católica, autoridade comunitária e a parteira tradicional Comité de 7 homens e 3 mulheres Comité da moageira comunitária de Nungo A povoação de Mecura Induna Mecura Chefe da povoação de Mecura Professor Director da Escola Grupo de líderes locais da autoridade Chefes tradicionais, líderes religiosos, professor comunitária, 13 homens e 3 mulheres animador, secretário, matrona e velhos Grupo de 8 homens e 7 mulheres Camponeses Grupo de 9 mulheres Camponesas Grupos de 30 jovens, homens e mulheres Estudantes e camponeses 24 famílias (entrevistas individuais com Camponeses homens e mulheres) Anexo. A distribuição geográfica das escolas do distrito de Mecanhelas, DRS, ficha de inquérito, Maio de 1999 Distrito de Mecanhelas. Escolas públicas. ZIP 1 Entre-LagosZIP 2 ChissauaZIP 3 MecanhelasZIP 4 MenhaúteZIP 5 ChambaLocalidade Entre-LagosLocalidade ChissauaLocalidade InsacaLocalidade InsacaLocalidade IatariaE-Lagos completaChissauaSamuel GracianoMenhaúteMepanhira ompletaChiposseNicaca1° de MaioMaleuaChambaManhunho1ChiuandaInsaca EP1MuriaNacualaManhunho2LunguiChapolaMitepaMussoroleRuaniuaMuhôroMucunaNguziEracauéCoromanaNanguneZiranguaneNauangeLinguneNamochaNampandeCuissacasseTamberaMomadeMuemberNampandamanjaCassaraNapauaNambuzeJosseneMerapataMeanduleJemusseMavissaMungoroPuliNaveiaMepulanhaMulaviuaInsaca EP2CachingueMangombaRunpuaMonequera ZIP 6 MinhotoZIP 7 CarongaZIP 8 ChiútaZIP 9 SaleZIP 10 MuanheuéLocalidade InsacaLocalidade MatequessoLocalidade Chiúta Localidade IatariaLocalidade InsacaMuatiuaCarongaChiútaSaleMuanheuéNsissimaTobuéSatemaChimenhaMutuculaVanhiuaMuliriMungoraCuvinheNacariNvoquiuaMussaguziMboleraChipuéNicopoloCaprimangePandamoyoVililiMuticulaMutevereRitandeMarimbassaMecomeraMuelaSangatuéNlinhaMuhalaNtanhangaMangomeraNamachaMalavaChirichiraNachangeMecundicaCassipaMihaleChirongosseChissassaHebereMaluteSerengoMucotiuaLimoneBeroManjoroManhunguaCuluéNicucuta Distrito de Mecanhelas. Escolas comunitárias. Localidade InsacaLocalidade ChissauaLocalidade IatariaLocalidade E-LagosNamingaChiromoMachiraMetunduneSão Marcos JosseneNamboiaNamprumaCharamandaMuiuaCajamaMucuambeziMucauaMagombaAleilaMatiaCusaquiuaNawowoNicalamoMuringiliNgamaNaiumaESAM (E. secundária)MunheweMocheleSarrumaVilivisaCumualeMepulaSão MarcosMucoroNamuteliuaNicombeMauleraMaporo Anexo. Resumo das Compras do ICM – Niassa entre 1996 –1999 1996 (Unidade = Kg) Milho Feijões I e IIFeijão BoerAmendoimCuamba2 022 112146 9961 91419 192Lago 148 500 12 350--Lichinga2 931 695 21 920--Majune 38 070---Mandimba 223 768---Marrupa 491 920 14 350- 1 500Maua 50 573 6 080- 158Mavago 9 950 400--Mecanhelas 694 650 1 972--Muembe 204 130 5 320--Ngauma 357 452 3 150--Sanga 297 870 9 300--Total7 470 690221 8361 91420 850Preço Médio940 MT/Kg2 300 MT/Kg1 000 MT/Kg2 800 MT/Kg 1997 (Unidade = Kg) MilhoFeijâoAmendoimCastanhaArroz c CascaMexoeirCuamba1 200 00010 00048 2651 407-271Lago 15 000-----Lichinga 500 00040 000----Majune------Mandimba 25 000-----Marrupa 150 142-----Maua 29 000--- 250-Mavago 20 000-----Mecanhelas 905---1 000-Muembe 54 700 569----Ngauma 50 000 3 100----Sanga 200 000-----Total2 379 74753 66948 2651 4071 250271Preço Médio1 400MT/Kg2 300 MT/Kg3 500 MT3 000 MT1500 MT1 000 MT 1998 (Unidade = Kg) MilhoFeijãoMapiraMexoeiraGirassolAmendoimCastanhaCuamba1 204 663 27 289501006013 605-Lago-------Lichinga 16 850------Mandimba 12 600369 875-----Marrupa 471 618---- 700-Maua  110 550 87 640-----Mavago-------Mecanhelas 92 453 372-----Muembe-------Ngauma 450 15 808-----Nipepe 13 300 5 1102 450550-66 0232 900Sanga-------Total1 922 484506 0942 50065060170 3282 900Preço Médio1 300 MT3000 MT1 000 MT1 000 MT1 000 MT3 500 MT3 000 MT 1999 (Unidade = Kg) MilhoFeijões AmendoimGergelimFeijão JugoCuamba1 848 325514 71311 970--Lago-----Lichinga1 300 000----Mandimba 311 545----Marrupa 201 365 53 772- 90-Maua 138 770 48 650-7124 300Mavago-----Mecanhelas 55 658--683-Muembe-----Ngauma-----Nipepe 5 926 3 295 850630-Sanga-----Total3 861 588620 43012 8202 1154 300Preço Médio1 250 MT/Kg3 500 MT/Kg3000 MT/Kg1 600 MT/Kg2 500 MT/Kg Anexo. Instalações industriais e estabelecimentos comerciais; Mecanhelas, Pequenas indústrias Tabela. Moageiras no distrito de Mecanhelas. (Fonte; levantamento da administração distrital, 2000). N° totalSedeE LagosChissauaIatariaMatequesseChiúta sede341447612 Deste número total de moageiras somente 20 estavam a funcionar no fim do ano 2000. Por exemplo, nesta altura, Chiúta só tinha uma moageira a funcionar. Existe uma carpintaria sob responsabilidade da Paróquia na sede do distrito. Faz todo o tipo de trabalho de carpintaria, tais como portas, janelas e carteiras para as escolas. A produção é destinada ao uso interno bem como à venda externa. Actividade artesanal Na área de artesanato existem os ferreiros, latoeiros, carpinteiros, pedreiros, alfaiates, sapateiros e cesteiros. São, quase sem excepção, actividades exercidas pelos homens. A actividade artesanal das mulheres é principalmente a olaria. A grande maioria dos artesãos não dispõe as ferramentas necessárias para conseguir fazer os trabalhos requeridos. Uma actividade importante da zona sul do distrito é a fabricação de tijolos. A maior parte da produção é da forma artesanal, destinada à construção de casas particulares, mas existe também uma produção semi-industrial. Geralmente, esta produção de tijolos de escala maior é feita por encomenda. Quase todas as construções novas ou de reabilitação da sede são feitas utilizando os tijolos fabricados localmente. O preço por unidade varia de 500 – 800 Mt. A fabricação de carvão vegetal não é muito comum no distrito, mas existem alguns que se dedicam a esta actividade. A venda de carvão é destinada principalmente às zonas urbanas. As padarias existentes são padarias caseiras. Não existia nenhum levantamento actualizado sobre a localização e o número de artesãos por ramo de actividade, por isso torna-se difícil avaliar a importância económica e social das actividades artesanais do distrito. Estabelecimentos comerciais Tabela. Número de estabelecimentos comerciais por localidade no distrito de Mecanhelas; número total (T) e número em funcionamento (F). (Fonte; levantamento da administração distrital). SítioLojaBancaBarracaSalão de cháBarTFTFTFTFTFMecanhelas sedeVila Mecanhelas5220----21Mercado central (1)(1)3026--7722Localidade Entre-LagosVila Entre-Lagos--33----11Nancuenha (povoado)--22--11--Carerequene (povoado)--20172233--Chinguo (povoado)--95------Mechur (povoado)--55------Tobue (povoado)--22------Cumulique (povoado)--55--11--Localidade ChissauaChitimbe (povoado)--12n.a--5n.a--Muember (povoado)--3n.a--2n.a--Nicaca (povoado)--3n.a--8n.a--Somange (povoado)--3n.a--3n.a--Cachingue (povoado)--2n.a--2n.a--Nangune (povoado)--10n.a--5n.a--Nampande (povoado)--6n.a--5n.a--Nambuzi (povoado)--2n.a------Localidade IatariaChamba sede--7n.a4n.a2n.a3n.aMepanhira--4n.a1n.a----Sale--3n.a------Mavissa----2n.a----Localidade MatequessoCaronga sede1*144--11--Mussanguesse (povoado)--55----11Mulir (povoado)--22------Manhungua (povoado)--1n.a--11--*Loja reaberta em Setembro, 2000, com apoio do FARE (Fundo de Apoio à Reabilitação Económica). Anexo. 5 exemplos das actividades industriais e comerciais informais, Mecanhelas. 1. A produção semi-industrial de tijolos na sede de Mecanhelas. Os tijolos são fabricados e queimados num local nos redores da vila, onde se encontra o barro apropriado para a fabricação de tijolos de qualidade. Nesta actividade privada trabalham 37 trabalhadores, dos quais 10 são mulheres. A tarefa da mulher é principalmente de ir buscar água a ser utilizada na produção, enquanto a tarefa do homem é de cortar lenha e fabricar os tijolos, que são feitos em formas manualmente. A avaliação da qualidade e a escolha da matéria prima é feito pelo dono, assim como o controle do processo de cozer os tijolos nos fornos. São aplicadas três categorias de salário: 700 000 Mt por mês para os que fabricam os tijolos; 600 000 Mt por mês para os que fazem a corte de lenha; 500 000 Mt por mês para as mulheres que transportam água. Calculando com o salário médio de 600 000 Mt, as despesas para este fim são 22 200 000 Mt por mês. A produção é de cerca de 80 000 tijolos pequenos por mês, mas não são todos os meses que consegue ter uma produção máxima. A produção é feita por encomenda e o tijolo mais procurado é o tijolo pequeno porque é o mais forte. Entretanto, acontece também, de vez em quando, que alguém pede do outro tipo de tijolo grande. O preço do tijolo pequeno é de 500 Mt e do grande 1000 Mt. O dono não dispõe de nenhum meio de transporte. Para o carregamento de lenha costuma alugar tractor ou camião e por cada “grada” paga 350 000 Mt. Para a produção mensal de 80 000 tijolos pequenos, o consumo de lenha corresponde a 12 “gradas” a um valor de 4 200 000 Mt. O cliente é que arranja transporte para buscar os tijolos que pediu. Cada encomenda é regulado num contrato por escrito entre o dono e o cliente e, geralmente, o dono exige a metade do pagamento na altura da assinatura do contrato. A outra metade recebe depois ter entregue os tijolos. Desta forma, o dono consegue desenvolver as suas actividades sem créditos bancários. Porém, na opinião dele, seria útil se existisse as possibilidades de obter créditos para este tipo de actividade. Isto porque com a recuperação e crescimento económico previsto no distrito, muitas novas construções serão necessárias. Conforme a informação dele, a partir de 1998 podia se notar um crescimento do número de construções de casas particulares bem como outras obras de construção. E, ele próprio fabricou tijolos para estas obras, por exemplo, para as escolas construídas nos últimos anos. Entre 1998 e 2000, ele aumentou a sua produção de tijolos por mês de 25 000 para 80 000. Quando recomeçou com a fabricação de tijolos em 1997, tinha 8 trabalhadores, agora tem 37. O aumento desta produção de tijolos também é um sinal de desenvolvimento do distrito. 2. Dono de uma banca de caniço no mercado central de Mecanhelas. O dono desta banca é um jovem de 22 anos e já casado. Ele é órfão mas mesmo assim, conseguiu estudar até 9ª classe. Depois desistiu de estudar para poder começar trabalhar. Começou o seu negócio como vendedor de peixe e mais tarde veio a vender cigarros. Mais tarde passou a comprar e revender milho. Quando tinha conseguido algum dinheiro, começou a viajar para Nampula onde compra produtos e revende em Mecanhelas. Este negócio da banca completou um ano em Janeiro de 2001. Na banca vende sapatos, camisetes, capulanas, calças, etc. Não compra os produtos no Malawi, apesar das pessoas terem lhe dito que no Malawi as coisas são mais baratas. Não vai ao Malawi porque tem dificuldades da língua, além de não ter passaporte. Quando viaja para Nampula fica 4 dias hospedado numa pensão. A soma total da viajem e alojamento em Nampula varia entre 700 000 a 800 000 Mt. De Mecanhelas - Cuamba, ida e volta, são 80 000 Mt e de Cuamba – Nampula, ida e volta com o comboio, são 108 000 Mt. Disse que o lucro é pouco, pois mensalmente só pode conseguir até cerca de 700 000 Mt. As viagens de compra para Nampula só faz quando a mercadoria estiver no fim. Anualmente, paga imposto na Administração no valor de 150 000 Mt e diariamente paga a taxa de 10 000 Mt no mercado. Da opinião dele, é um valor alto a pagar e a interpretação que ele faz, é que ele tem que pagar este valor diariamente, porque é considerado vendedor ambulante e por ter uma banca de caniço. Para o futuro, o plano dele é de ter uma banca de alvenaria. 3. Vendedor de pratos de alumínio no mercado central de Mecanhelas. Este vendedor é um jovem, também de 22 anos, com 7ª classe. Não podia continuar a estudar porque teve problemas de saúde. Ele não é natural do distrito de Mecanhelas, mas optou por ficar por gostar da vila. Iniciou o negócio no ano 2000, com apoio do pai que tem trabalho assalariado permanente num outro sítio. O dinheiro que recebeu para iniciar o negócio foram 600 000 Mt. Os pratos e copos de alumínio que ele vende são comprados no Malawi. Quando vai ao Malawi, fica na média três dias e as despesas de viajem e alojamento são cerca de 1 000 Kwacha, o que segundo dele é equivalente a 300 000 Mt. Os lucros que ele consegue dependem do movimento mensal, mas disse que pode conseguir entre 300 000 a 400 000 Mt. Não dispõe de balcão para vender os seus produtos, vende-os no chão do mercado, onde paga a taxa diária de 5 000 Mt. 4. Salão de projecção de filmes em vídeo na sede de Mecanhelas A ideia do projecto de projecção de filmes em vídeo veio dos jovens locais, porque a uns anos atrás existia uma actividade idêntica. O projecto inicial era a criação de um Clube Juvenil com bar, vídeo e quartos para alugar. Entretanto, a primeira iniciativa falhou e o bar encontra-se encerrado devido a falta de pagamento das dívidas da parte dos clientes. Para poder continuar com as actividades, o dono do projecto tinha que começar fazer outros negócios para conseguir o dinheiro necessário. Começou fazer negócios de compra e venda de gado bovino e, assim, conseguiu dinheiro para comprar um gerador e um vídeo de segunda mão. Actualmente, a actividade concentra-se só na projecção de filmes em vídeo. È organizada três sessões diárias e a sessão com maior afluência é das 20.00 horas. Tipo de filmes mostrados são de karate, acção, boxe e música. As receitas que consegue são muito variáveis. O preço do bilhete é de 1 000 Mt e as receitas nos dias de semana são cerca de 250 000 Mt, aos fins de semana cerca de 300 000 Mt e quando tem futebol malawiano, consegue o montante de 600 000 Mt por dia. Na projecção dos filmes utilizava o seu próprio gerador, gastando por dia 5 litros de combustível ao preço de 50 000 Mt. Neste momento, tem utilizado energia do grupo de geradores da administração distrital, pagando mensalmente a taxa de 150 000 Mt. O aluguer dos cassetes é feito num clube de vídeo em Cuamba. No geral tem alugado cassetes todas as semanas e cada cassete custa 10 000 Mt. Para fazer as deslocações a Cuamba utiliza a sua mota pessoal. Outras despesas que tem é a taxa mensal de 75 000 Mt pago na direcção distrital de cultura e a taxa mensal do bar de 60 000 Mt pago na administração distrital. Apesar do bar encontrar-se encerrado, tem que pagar a taxa mensal estipulada para este tipo de actividade. 5. O ‘Rest House’ na sede de Mecanhelas O dono do ‘Rest House’ iniciou esta actividade em 1995. Na altura tinha apenas 6 quartos construídos de adobe e capim. Mais tarde construiu mais 5 quartos de alvenaria assim, totalizando 11 quartos. Para além dos quartos, funciona os serviços de restaurante mediante encomenda e o bar. Depois da reabilitação da estrada de Cuamba – Mecanhelas, nos fins dos anos de noventa, tem recebido mais clientes e o negócio tem se desenvolvido positivamente. Os preços são 20 000 Mt para os quartos da construção de material local e 35 000 Mt para os de alvenaria. Paga-se 5 000 Mt para o pequeno almoço simples e 7 000 Mt para o pequeno almoço com sanduíche. Segundo a informação do dono, os gastos mensais para gerir todas as actividades ligadas ao ‘Rest House’ são cerca de 7 000 000 Mt. Este valor inclui o pagamento dos 3 empregados (cada um recebe 250 000 Mt por mês), as despesas da comida para os clientes, a manutenção dos quartos, as compras para o bar e os custos de transporte. Não dispõe nenhum meio de transporte próprio. Por isso, o meio de transporte usual para fazer as compras é o ‘chapa’, como também tem utilizado comboio para Nampula. Anexo. Preços dos produtos e termos de troca, Mecanhelas, Outubro 2000 Tabela. Preços dos produtos diversos vendidos na Mecanhelas sede. (Quando a informação existe, é apresentado também o preço e o local de aquisição dos produtos). Local de vendaProdutoPreço vendaPreço aquisiçãoLocal aquisiçãoMercado centralBarra de sabão 10 000 Mtn.an.aSabão Barra Bingo 7 000 Mtn.an.aAçúcar 1 Kg 8 000 Mt 6 500 MtMalawiAçúcar 1 Kg 10 000 Mtn.aMalawiFósforos cx 1 000 Mt 500 MtMalawiCapulana 35 000 Mt20 000 MtMalawiCapulana normal 40 000 Mtn.aNampulaCaderno Escolar 2 500 Mtn.aNampulaManta100 000 Mtn.aNampulaÓleo alimentar 1L 18 000 Mtn.aNampulaÓleo alimentar 0,3 L 7 500 Mtn.an.aCopo plástico 0,5 L 3 000 Mt 2 000 MtMalawiBacia plástico 4 L 12 000 Mt 5 750 MtMalawiBacia plástico 20 L 50 000 Mtn.aMalawiCopo alumínio 8 000 Mt  4 000 MtMalawiPrato alumínio 12 000 Mt 9 000 MtMalawi1 vela 2 500 Mtn.aNampula4 pilhas pequenas20 Kw H"6 000 Mt n.aMalawiSandálias plásticos 20 000 Mtn.aNampulaSandálias plásticos 75 000 Mt 45 000 MtNampulaSal 20 Kg 30 000 Mt 20 000 MtCuambaSal 70 Kg105 000 Mt 25 000 MtNampula salinaFeijão mant 500 gr 2 500 Mtn.an.a (localmente)Feijão mant 150 gr 2 000 Mtn.an.a (localmente)Feijão cute 200 gr 1 000 Mtn.an.a (localmente)Feijão encar 150 gr 2 000 Mtn.an.a (localmente)Ervilha 150 gr 1 000 Mtn.an.a (localmente)Arroz 150 gr 2 000 Mtn.an.a (localmente)Cebola 4 pequenas 1 000 Mtn.an.a (localmente)Peixe pequeno, 8 5 000 Mtn.an.a (localmente)Pão redondo pequeno 1 000 Mtn..an.a (localmente)Milho, lata 20 L 20 000 Mtn.an.a (localmente)Galinha15-35 000 Mtn.an.a (localmente)Loja na sedeÓleo fasol 1 L 25 000 Mtn.an.aArroz Paquistão1 Kg 7 000 Mtn.an.aArroz China 25 Kg 200 000 MtPreço por Kg = 8 000 MtÓleo OKI 20 L 325 000 MtPreço por litro = 16 250 MtCx 20 barras sabão 185 000 MtPreço por barra = 9 250 MtCx 40 barras sabão  230 000 MtPreço por barra (bingo) = 5 750 Mt Tabela. Preços das roupas de segunda mão e novas vendidas no mercado central Mecanhelas. Roupas de segunda mãoRoupaPreço de vendaCalções  10-15 000 Mt Camisa 10-15 000 MtCalça 18-25 000 MtBlusa 5-10 000 MtRoupas novasSaia 180 000 MtCamiseta120-130 000 MtJeans 195 000 Mt Tabela. Preços dos acessórios de bicicleta vendidos no mercado central Mecanhelas. AcessórioPreço de vendaPedal 25 000 MtRaio 500 MtEixo do canto 8 000 Mt2 Esferas  500 MtCâmara de ar 15 000 MtPneu 35 000 MtMolas de cadeira 10 000 MtCorrente 20 000 MtArco 70 000 MtQuadro250 000 MtCopos 6 000 Mt Tabela. Preços dos instrumentos de produção. Local de vendaInstrumentoPreço de vendaCuambaEnxada china35 000 MtCuambaMachado50 000 MtMalawiEnxada20-30 000 MtMalawiEnxada150 Kw H" 40 000 MtMalawiCatana 75 Kw H" 20 000 MtFerreiro localEnxada30 000 Mt Termos de troca Para ter uma ideia sobre os termos de troca actuais e o seu futuro desenvolvimento, foi feito um cálculo da quantidade de milho que é necessário vender para conseguir alguns dos produtos básicos. Os preços pagos pelo milho na compra ao camponês variam, dependente do período do ano em que o milho foi vendido e o local de venda. Os preços que os camponeses do distrito de Mecanhelas receberam no ano 2000, variam entre os extremos de 500 Mt e 1 500 Mt por quilo de milho. O cálculo na tabela a seguir é feito na base dos preços de 600, 800, 1000 e 1 300 Mt. Tabela. A quantidade de milho que é necessário vender para conseguir comprar os produtos indicados. Produto600 Mt/Kg800 Mt/Kg1000 Mt/Kg1300 Mt/KgBarra de sabão (10 000 Mt) 16,6 Kg 12,5 Kg 10,0 Kg 7,7 KgSal 1 Kg (2 000 Mt) 3,3 Kg 2,5 Kg 2,0 Kg 1,5 KgAçúcar (10 000 Mt) 16,6 Kg 12,5 Kg 10,0 Kg 7,7 KgÓleo aliment 1L (18 000 Mt) 30,0 Kg 22,5 Kg 18,0 Kg13,8 KgFósforos cx (1 000 Mt) 1,7 Kg 1,3 Kg 1,0 Kg 0,8 KgCaderno escolar (2 500 Mt) 4,2 Kg 3,1 Kg 2,5 Kg 1,9 KgCapulana (40 000 Mt) 67,0 Kg 50,0 Kg 40,0 Kg31,0 KgManta simples (100 000 Mt)167,0 Kg125,0 Kg100,0 Kg77,0 KgCopo plástico 0,5 (3 000 Mt) 5,0 Kg 3,8 Kg 3,0 Kg 2,3 KgEnxada china (35 000 Mt) 58,0 Kg 43,8 Kg 35,0 Kg27,0 Kg Os termos de troca são mais desfavoráveis, do que os apresentados na tabela, quando o produto é comprado em quantidades pequenas, como muitas vezes é o caso do sabão, sal, açúcar e óleo alimentar. Anexo. Marrupa: Rede industrial e comercial, Julho, 2000. Fonte: Direcção Distrital de Indústria e Comércio. Indústrias DesignaçãoLocalizaçãoObservaçãoSerração ÁlvaroVila Marrupa operacionalMoagem CristinaVila MarrupaoperacionalMoagem das IrmãsVila MarrupaoperacionalMoagem de NungoSede NungoProblemas técnicos Moageira comunitáriaMoagem de RuissiAldeia de RuissiPertence a Proagra Estabelecimentos comerciais DesignaçãoLocalizaçãoObservação Lojas licenciadasAgnesse ComercialBairro Moagem, Marrupa sedeoperacionalCasa ÁlvaroVila MarrupaoperacionalCasa AssifoVila MarrupaoperacionalLoja SousaSede Nungooperacional Bancas desenvolvidas por licenciarBanca MahapeMercado centraloperacionalBanca TatiaMercado centraloperacionalBanca SofianeMercado centraloperacionalBanca AgnesseMercado centraloperacionalBanca KalamboMercado centraloperacionalBanca MavihaMercado centraloperacionalBanca Sousa & FilhosMercado centraloperacional Bancas organizadasBanca MelateMercado centraloperacionalBanca JafariMercado centraloperacionalBanca LaimoMercado centraloperacionalBanca ToméMercado centraloperacionalBanca HilárioMercado centraloperacionalBanca AgnesseBairro Mepelia, Marrupa sedeoperacionalBanca MuaruelaneBairro Naiage, Marrupa sedeoperacionalBanca MarcelinoBairro Moagem, Marrupa sedeOperacional, construção precária3 bancasMercado local, Nungo-4 barracasMercado local, Nungo- Pensões, bares e restaurantes DesignaçãoLocalizaçãoObservaçãoPensão KalamboMercado centraloperacionalPensão FranciscoBairro Cafeseiro, Marrupa sedeOperacional, cons)*18qtˆ’”ØÙáâðñüý       7 8 R S T U V ^ _ y z { | } œ · ¸ ¹ º üõüîüõüèüãüèÝîÑîÑȺȩºÈºÈüȺȘºÈºÈºÈ‡ºÈºÈºÈvºÈ jwh[IUmHnHu júh[IUmHnHu j}h[IUmHnHu jh[IUmHnHujh[IUmHnHuh[ImHnHujh[I5CJU h[ICJ$ h[I5 h[ICJ h[I5CJ h[I5CJ$h[I.!#()*12345678Kqruwyz{|}~ùôôôôôòôòòòòòòùôôòêäääääää Æ¡  Æ ¸p#¡ $a$ Ƹp#“ÏsКÐýýý~€‚ƒ„…†ˆ’“”¤»ÈØàá  W ~ ¼ ùùùóëóóóóæóóææææääÞäØÒÒ Æf#  Æf#  Æf# $a$ Æ ¸p#ø  Æø  Æ¡ º » Ð Ñ ë ì í î ï   / 0 1 2 3 k l † ‡ ˆ Š ‹ Ÿ   º » ¼ ¾ ¿ À Á â ã ý þ ÿ       8 9 : < = ^ _ y òéòéØòéòéòéÇòéòéòé¶òéòéòé¥òéòé¡éòéòéòé¡éòéòéòéòé jeh[IUmHnHu jèh[IUmHnHuh[I jkh[IUmHnHu jîh[IUmHnHu jqh[IUmHnHu jôh[IUmHnHuh[ImHnHujh[IUmHnHu2¼ ð 4 Œ À Á   >  Ì  n Û  P } ~ » ¼ I†Ëø"Lùùùù÷ñ÷ëåååååååå÷ñ÷ååùåùùù Æf#  Æf#  Æf#  Æf# y z { } ~ « ¬ Æ Ç È Ê Ë ú û      M N h i j l m º » Õ Ö × Ù Ú ô õ      / 0 J K L ïáØáØáØÇáØáØáضáØáØáØ¥áØáØáØ”áØáØá؃áØáØáØrá jÐh[IUmHnHu jSh[IUmHnHu jÖh[IUmHnHu jYh[IUmHnHu jÜh[IUmHnHu j_h[IUmHnHuh[ImHnHujh[IUmHnHu jâh[IUmHnHu,L N O \ ] w x y { | } ~ š › µ ¶ · ¹ º » ¼ ë ì   ()CDEGHef€‚„…ª«ÅÆÇÉÊ×öèöèö×èöèöÓöèöÂèöèöÓöèö±èöèöèö èöèöèöèöèöèö~èöèö j¾ h[IUmHnHu jA h[IUmHnHu jÄ h[IUmHnHu jG h[IUmHnHu jÊh[IUmHnHuh[I jMh[IUmHnHujh[IUmHnHuh[ImHnHu1×Øòóôö÷ !+,FGHJKRSmnoqržŸ¹º»½¾ÑÒìíîðñ!òéØòéòéòéÇòéòéòé¶òéòéòé¥òéòéòé”òéòéòéƒòéòéòé j¬ h[IUmHnHu j/ h[IUmHnHu j² h[IUmHnHu j5 h[IUmHnHu j¸ h[IUmHnHu j; 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Questionários e guiões Guião para descrever a situação distrital Guião: Perguntas relacionadas à pobreza Guião para entrevista em grupo com a autoridade comunitária, pessoas chave e velhos, Guião para entrevista em grupo com homens e mulheres Guião para entrevista em grupo com mulheres Guião para entrevista em grupo com jovens Questionário sócio-económico para entrevistas com as famílias Guião: Perguntas relacionadas à pobreza • Quem é considerado pobre, médio, rico? • O que quer dizer ser pobre, médio, rico? • Como é que se identifica uma família pobre, 'média' ou rica? • Como é que se sabe que uma família é pobre, 'média', rica? • Porque é que uma família é pobre, 'média', rica? • As famílias que são pobres, porque tornaram-se pobres? (exemplos) • O que leva à pobreza? • O que leva a uma vida boa? • O que quer dizer ter uma vida boa? • Quem são os pobres nesta zona, povoação, aldeia num sentido sócio-económico? • Em relação à pobreza, existe alguma diferença entre homens e mulheres? • A diferença (o gap) entre o pobre e o rico está se aumentar nesta comunidade? Se sim, porque? • Há famílias (pessoas) que correm o risco de entrar numa situação mais vulnerável ou desfavorecida do que a situação em que vive actualmente? Se sim, porque? Essas famílias (pessoas) quem são num sentido sócio-económico? • O que significa ser pobre daqui? (procurar exemplos concretos) • Como é que sente sobre a sua situação? (as pessoas que vivem em pobreza) • Da sua opinião pessoal, que saída tem da sua situação difícil (da pobreza)? • Que capacidade tem para resolver os seus problemas? • Como sair da pobreza? • Os pobres optam por que estratégia para conseguir organizar a vida, a subsistência? • Como actuam ou agem nas suas tentativas de sair das dificuldades que enfrentam? • O serviço ou apoio institucional, que importância tem para os pobres? • Os pobres têm acesso a este serviço? (saúde, educação, acção social, extensão agrícola (rural), subsídios, outros) (• Como chegar aos pobres?) • Discutir a situação da pobreza em relação às diferentes camadas sociais numa perspectiva histórica, tentando analisar as causas da pobreza e as formas de actuar para reduzir a mesma. Questionário sócio-económico (para entrevista com as famílias) Aldeia:________________ Data: _____________Entrevistador:____________________ Entrevista com Sr: _______ Com Sra: ________ Com Sr e Sra: _________ Nome (Sr): _________________________ Sra __________________________________ Quantos filhos tem?(em casa) _____ Outras crianças na sua responsabilidade? _________ IdadeSexoClasseOs que não estudam, porque não? Estado civil: ________ Casamento polígamo:_________ Idade: Sr______ Sra_______ Número de pessoas em casa (no agregado familiar)? ______________ Ausentes? ______________ Onde estão? __________ Ocupação? ___________________ Habilitações literárias. (Classe, sabe ler e escrever): Sr ____________ Sra ____________ Naturalidade: Sr __________________________ Sra _____________________________ Há quantos anos estão cá? Sr ________________ Sra ____________________________ Como é construída a casa? Alvenaria _ Casa melhorada _ Pau a pique _ Adobe _ Outra _ Tecto: Fonte de água para consumo doméstico?_________________________________________ Distância entre a casa e a fonte de água? (m, km, minutos ou horas a pé)_______________ Como ilumina a sua casa à noite? (fonte de energia)________________________________ Quantas refeições prepara por dia? Para os adultos__________ Para as crianças_________ Trabalho assalariado? Sr________ Sra_______ Quanto recebe por mês?_______________ Quantas machambas tem na família? _____ Sr ______ Sra _____ Sr e Sra ____________ Machamba 1:a 2:a 3:a 4:a 5:a Distancia à machambaÁreaSolo (baixa, sequeiro)Culturas 1:a e 2:a época (ver a lista) Compra semente? __ Qual?___________ Compra Adubos? ___ Produtos químicos?____ As machambas pertencem a família? _____ Como arranjou as suas machambas? _____ ____________________________________ (Herdou, abriu, empréstimo, aluguer) Costuma empregar pessoas para trabalhar nas suas machambas?___________________ Costuma trabalhar para outros camponeses? ______ Sr ___________ Sra __________ Em que meses? __________________________________________________________ Pratica entre-ajuda?_____ Sr ____ Sra _____ Como?____________________________ A produção das suas machambas é suficiente para a alimentação da família?__________ Nunca é suficiente ________ (Quantos meses dura? ______________) Só é suficiente nos bons anos agrícolas _______ Vende produtos agrícolas? _________ (Indicar o ano em que vendeu) (Ver a lista) Produto Quantidade Preço Onde vendeuQuem vendeu Outras actividades económicas que pratica? Sr e Sra: (Artesão: mecânico, pedreiro, ferreiro,latoeiro, carpinteiro, alfaiate, sapateiro, olaria, cestaria, arranjo de bicicletas, de rádios, de relógios) Pesca, Caça? Venda de bebidas, lenha, carvão, material de construção, tijolos, fruta? Outro negócio, de que? Rendimento? Recebe apoio de familiares que trabalham num outro sítio? _________________ Que apoio?_____________________________________________________________ Outro apoio recebido? ____________________________________________________ Que compras fez durante o último mês? Sr e Sra: lenha, carvão, petróleo, gasóleo, pilhas, velas; comida (que produtos); produtos higiénicos e de limpeza; bens para a casa; roupa; outras; Quanto gastou? __________________________________________________________ mais do que 20.000, 50.000, 100.000, 200.000, 300.000, 400.000, etc. Outras despesas que tinha? Sr e Sra Assistência médica, medicamentos, tratamento tradicional, remédios, custos escolares, custos de transporte, instrumentos de produção, outras, ______________ ______________________________________________________________________ Sra: Teve controle de gravidez quando estava grávida?___ Quem assistiu ao parto? ___ Falecimentos na família (dos últimos 5 anos)?: _______ A causa da morte? ____________________________ A idade do falecido? _________ Bens que dispõe (indique o número) RádioEnxadasRelógio de pulsoCatanasBicicletaMachadosMotorizadaFoicesMáquina de costuraCamasBarco/canoaMesasRede para pescaCadeirasMoagem (manual)Outra mobília Aproveitamento de sistemas de empréstimo ou créditos? Sr, Sra ___ Como? _________ ______________________________________________________________________ (dinheiro, bens, instrumentos de trabalho, meios de transporte, animais para criação, etc) Costuma alugar tractor, junta de bois? _____ Por quanto? ________________________ Tem criação de animais? Gado bovino _______ Cabritos _______ Porcos _______ Patos _______ Galinhas ________ Coelhos _______ Outros______________________ (menos do que 5, 10, mais do que 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50) Quais são as arvores de fruta que tem?________________________________________ (menos do que 5, 10, mais do que 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50) (ver a lista) Em que actividades comunitárias costuma participar? Sr, Sra______________________ (grupos, organizações, associações, igrejas, actividades de extensão agrícola, reuniões, etc.) Acesso a informação e resolução de problemas? Que programas de desenvolvimento conhece? Tem ouvido falar da reabilitação da estrada ou da actividade de..........., da.............., etc? Que importância tem para si? Para a sua família? Para a sua povoação? Para o Distrito? • Propostas de indicadores • As perguntas relacionadas à pobreza Acréscimos  Carney, D (1998), Sustainable Rural Livelihoods; What contributions can we make?, DFID, London. Scoones, I (1998), Sustainable Rural Livelihoods; a framework for analysis. IDS working paper No. 72, University of Sussex.     PAGE 3 PAGE 2 °°'°D°R°e°yyyy$Ifkd· $$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö Faöe°f°q°~°Š°yyy$IfkdL $$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö FaöŠ°‹°›°¨°´°yyy$Ifkdá $$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö Faö´°µ°Ä°ã°±yyy$Ifkdv$$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö Faö±±±/±P±yyy$Ifkd $$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö FaöP±Q±]±m±y±yyy$Ifkd $$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö Faöy±z±…±•±¡±yyy$Ifkd5$$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö Faö¡±¢±£±±ñí±²j²Ÿ²˲õ²3³4³5³}{}vvvvvvv}} & FkdÊ$$If–FÖÖFºÿ¸ ¶´#þ þ þ Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿÖ ÿÿÿ4Ö Faö 5³]³^³‡³²³ñ³.´/´b´¦´¾´Û´µµPµ™µšµêµúµ‰¶™¶ضÙ¶·e·³·é·ê·¸X¸ýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýýX¸ª¸«¸ó¸¹h¹„¹…¹>º~ººκϺ»»k»l»»ûɻʻ˻̻ͻλÏ»лýýýýýýýýýýýýýýýýýý÷÷÷÷÷÷÷÷$Ifлѻֻ׻ػٻڻۻD>>>>>>$Ifºkd_$$If–F4Ö´ºÿ9O/  yçU"ànnnnnöÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿ4Ö Faöf4ۻܻݻ޻å»æ»ç»è»ùù>ùùùùºkd'$$If–F4Ö´ºÿ9O/  yçU"ànnnnnöÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿÖ ÿÿÿÿÿÿÿÿ4Ö 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F,kdÝm$$If–FÖÖö ºÿ† ½ ô¸}By>9!p#Ì 77ÄÅÅ7ÅÄ77Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ4Ö Faö5$$If–!v h5ÖÌ 5Ö75Ö75ÖÄ5ÖÅ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 75Ö 7#vÌ #v7#vÄ#vÅ#v7#vÅ#v Ä#v 7:V –FÖ0ÿÿÿÿÿÿöö5ÖÌ 5Ö75ÖÄ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 74Ö4Ö F,kdBq$$If–FÖÖö ºÿ† ½ ô¸}By>9!p#Ì 77ÄÅÅ7ÅÄ77Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ4Ö Faö5$$If–!v h5ÖÌ 5Ö75Ö75ÖÄ5ÖÅ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 75Ö 7#vÌ #v7#vÄ#vÅ#v7#vÅ#v Ä#v 7:V –FÖ0ÿÿÿÿÿÿöö5ÖÌ 5Ö75ÖÄ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 74Ö4Ö F,kd§t$$If–FÖÖö ºÿ† ½ ô¸}By>9!p#Ì 77ÄÅÅ7ÅÄ77Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ4Ö Faö5$$If–!v h5ÖÌ 5Ö75Ö75ÖÄ5ÖÅ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 75Ö 7#vÌ #v7#vÄ#vÅ#v7#vÅ#v Ä#v 7:V –FÖ0ÿÿÿÿÿÿöö5ÖÌ 5Ö75ÖÄ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 74Ö4Ö F,kd x$$If–FÖÖö ºÿ† ½ ô¸}By>9!p#Ì 77ÄÅÅ7ÅÄ77Ö0ÿÿÿÿÿÿöÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÖ,ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ4Ö Faö5$$If–!v h5ÖÌ 5Ö75Ö75ÖÄ5ÖÅ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 75Ö 7#vÌ #v7#vÄ#vÅ#v7#vÅ#v Ä#v 7:V –FÖ0ÿÿÿÿÿÿöö5ÖÌ 5Ö75ÖÄ5ÖÅ5Ö75ÖÅ5Ö Ä5Ö 74Ö4Ö F,kdq{$$If–FÖÖö ºÿ† ½ ô¸}By>9!p#Ì 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