ࡱ>     bjbjTFMI\"\"/:6l;;;===Al K=|P F[p[[[Lc}dv$ 65;ғb| c@ғғ::[[6hhhғ:R[;[hғhhF;X:"[b=Z':'TL0|N ;*ފȟXz***2Z***|ғғғғ*********\" f.: Polissema Revista de Letras do Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto 2009 / N9 Comisso Cientfica: Cristina Pinto da Silva e Lusa Benvinda lvares Referees Internos: Alberto Couto Clara Sarmento Cristina Pinto da Silva Dalila Silva Lopes Lcia Pedrosa Lusa Benvinda lvares Lusa Langford Manuela Veloso Marco Furtado Paula Almeida Pedro Ruiz Sandra Ribeiro Sara Pascoal Suzana Cunha Referees Externos: Gisela Soares (ESEIG) Cristina Pinto (ESE IPP) Responsvel pela Polissema on-line: Ana Paula Afonso Secretariado e Edio: Carla Carneiro Joana Dumas Sara Andrade Direco e Edio: Polissema Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto Rua Jaime Lopes Amorim 4465 111 S. Mamede de Infesta Tel: 22 905 00 82 Fax: 22 902 58 99 Correio electrnico: polissema@iscap.ipp.pt Website: www.iscap.ipp.pt/~www_poli Periodicidade: Anual (Novembro) Solicita e responder a permuta com outras publicaes. Depsito legal n 166030/01 ISSN: 1645-1937 Tiragem: 500 ex. Composio e paginao: Polissema Execuo: Uniarte Grfica Design grfico da Capa: Steven Sarson Vol. 9 NDICE  TOC \f \h \z \t "Ttulo_p;2;Autor;3;Pas;3;Trad&Rec;1"  HYPERLINK \l "_Toc244926878" Voices in Search of a Reader: The polyphonic writing of Antnio Lobo Antunes  HYPERLINK \l "_Toc244926879" Carla Ferreira de Castro  PAGEREF _Toc244926879 \h 9  HYPERLINK \l "_Toc244926880" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926881" Invisible Cities: The table of contents and the labyrinths of reality  HYPERLINK \l "_Toc244926882" Daniel Serravalle de S  PAGEREF _Toc244926882 \h 23  HYPERLINK \l "_Toc244926883" Reino Unido  HYPERLINK \l "_Toc244926884" Gesto de Projectos de Traduo e de Localizao - do conceito ao modelo  HYPERLINK \l "_Toc244926885" Helena Resende  HYPERLINK \l "_Toc244926886" Manuel Silva  PAGEREF _Toc244926886 \h 41  HYPERLINK \l "_Toc244926887" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926888" Should the U.S. adapt to the World? The first debate on american exceptionalism and its impact on the founding of the United States  HYPERLINK \l "_Toc244926889" Jean-Marie Ruiz  PAGEREF _Toc244926889 \h 57  HYPERLINK \l "_Toc244926890" Frana  HYPERLINK \l "_Toc244926891" Welcome to the New World Disorder: Conflict and transformation in Ian McEwans Saturday  HYPERLINK \l "_Toc244926892" Joo de Mancelos  PAGEREF _Toc244926892 \h 73  HYPERLINK \l "_Toc244926893" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926894" D. Joo de Magalhes e Avelar e a Fundao da Real Biblioteca Pblica Municipal do Porto (1833)  HYPERLINK \l "_Toc244926895" Jos Antnio Oliveira  PAGEREF _Toc244926895 \h 93  HYPERLINK \l "_Toc244926896" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926897" Literature, Translation and National Identity: Christina Rossetti and Rosala de Castro in the work of Plcido Castro  HYPERLINK \l "_Toc244926898" Luisa Langford  HYPERLINK \l "_Toc244926899" Maria Helena Guimares  PAGEREF _Toc244926899 \h 137  HYPERLINK \l "_Toc244926900" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926901" Constructing Cultural Policies in Romania. A possible model for communicating the national value system  HYPERLINK \l "_Toc244926902" Mlina Ciocea  PAGEREF _Toc244926902 \h 155  HYPERLINK \l "_Toc244926903" Romnia  HYPERLINK \l "_Toc244926904" Formar Intrpretes Distncia: O ensino da interpretao remota e de teleconferncia no ISCAP  HYPERLINK \l "_Toc244926905" Marco Mendes Furtado  HYPERLINK \l "_Toc244926906" Paula Ramalho Almeida  HYPERLINK \l "_Toc244926907" Sara Cerqueira Pascoal  PAGEREF _Toc244926907 \h 171  HYPERLINK \l "_Toc244926908" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926909" O Estudo da Personagem em O Meu Mundo no Deste Reino: Desconstruir para reconstruir  HYPERLINK \l "_Toc244926910" Maria Lusa de Castro Soares  PAGEREF _Toc244926910 \h 199  HYPERLINK \l "_Toc244926911" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926912" Uma Perspectiva Polissistmica sobre as Tradues de Friedrich Drrenmatt  HYPERLINK \l "_Toc244926913" Micaela da Silva Marques Moura  PAGEREF _Toc244926913 \h 225  HYPERLINK \l "_Toc244926914" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926915" La Mdecine Indigne comme Instrument Normatif Social: lexemple du corps malade navajo.  HYPERLINK \l "_Toc244926916" Nausica Zaballos  PAGEREF _Toc244926916 \h 237  HYPERLINK \l "_Toc244926917" Frana  HYPERLINK \l "_Toc244926918" Traduzir Cesrio Verde - Cesrio Verde Intraduzvel  HYPERLINK \l "_Toc244926919" Pedro Martins  PAGEREF _Toc244926919 \h 255  HYPERLINK \l "_Toc244926920" Itlia  HYPERLINK \l "_Toc244926921" Alright: A distinctive pathway of change from the 18th century to the present day  HYPERLINK \l "_Toc244926922" Pedro Ruiz  PAGEREF _Toc244926922 \h 267  HYPERLINK \l "_Toc244926923" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926924" Recordaes de Vandelli: Literatura e histria nas viagens filosficas de Portugal pelo Brasil  HYPERLINK \l "_Toc244926925" Teresinha Gema Lins Brando Chaves  PAGEREF _Toc244926925 \h 287  HYPERLINK \l "_Toc244926926" Brasil  HYPERLINK \l "_Toc244926927" Alcipe, Nathercia e Tirse: Consideraes sobre as luzes no feminino no Portugal de Setecentos  HYPERLINK \l "_Toc244926928" Vera Peixoto  PAGEREF _Toc244926928 \h 303  HYPERLINK \l "_Toc244926929" Pases Baixos  HYPERLINK \l "_Toc244926930" Tradues  HYPERLINK \l "_Toc244926931" Traduo do Conto de Bertolt Brecht Massnahmen Gegen die Gewalt: Medidas contra a Violncia  HYPERLINK \l "_Toc244926932" Diana Martins  HYPERLINK \l "_Toc244926933" Isabel Santos  HYPERLINK \l "_Toc244926934" Jos Santos  HYPERLINK \l "_Toc244926935" Rodolfo Lima  PAGEREF _Toc244926935 \h 325  HYPERLINK \l "_Toc244926936" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926937" Traduo do Conto de Franz Kafka Der Jger Grachus: O caador Graco  HYPERLINK \l "_Toc244926938" Diana Martins  HYPERLINK \l "_Toc244926939" Isabel Santos  HYPERLINK \l "_Toc244926940" Jos Santos  HYPERLINK \l "_Toc244926941" Rodolfo Lima  PAGEREF _Toc244926941 \h 327  HYPERLINK \l "_Toc244926942" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926943" Recenso  HYPERLINK \l "_Toc244926944" Recenso de A Viagem do Elefante de Jos Saramago  HYPERLINK \l "_Toc244926945" Dalila Lopes  PAGEREF _Toc244926945 \h 336  HYPERLINK \l "_Toc244926946" Portugal  HYPERLINK \l "_Toc244926947" NORMAS DE APRESENTAO  PAGEREF _Toc244926947 \h 339  HYPERLINK \l "_Toc244926948" GUIDELINES FOR CONTRIBUTORS  PAGEREF _Toc244926948 \h 341  EDITORIAL O volume nove da POLISSEMA - Revista de Letras do ISCAP rende-se aos novos tempos e aos novos termos, sem perder o norte ou a sua identidade. Assim, deslocaliza-se, mas mantm-se fiel quieta reflexo; globaliza-se, mas no esquece que o local fulcral; faz outsourcing, mas d voz aos da casa, que muito tm para dizer. Nesta aldeia que o mundo, a POLISSEMA oferece invases que so pacficas: temos artigos de uma mo cheia de pases, em vrias lnguas, sobre mltiplos temas, portugueses que escrevem sobre galegos, brasileiros sobre portugueses, franceses sobre o povo navajo; falamos de traduo e de interpretao, pois, para ns, at as palavras dos outros so sagradas. Alis, proibidas, na POLISSEMA, s as fronteiras do esprito, que nos impedem de conhecer o mundo e de nos encontrarmos a ns prprios. Boas leituras. Saudaes polissmicas da Direco da POLISSEMA. Cristina Pinto da Silva Lusa Benvinda lvares AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio da Presidncia do ISCAP e da Presidncia do Instituto Politcnico do Porto, assim como os contributos da Caixa Geral de Depsitos e da Fundao para a Cincia e Tecnologia. VOICES IN SEARCH OF A READER: THE POLYPHONIC WRITING OF ANTNIO LOBO ANTUNES Carla Ferreira de Castro Universidade de vora Portugal cfcastro@sapo.pt Abstract This paper aims at analysing the writing of the Portuguese author Antnio Lobo Antunes, considered one of the major writers in European Literature with 26 books published, by focusing on the strategies deployed in his texts of creating micro-narratives within the main frame, and conveying the elements of individual and collective memory, past and present, the self and the others, using various voices and silences. Lobo Antunes incorporates in his writing his background as a psychiatrist at a Mental Hospital in Lisbon, until 1985 (when he decided to commit exclusively to writing), his experience as a doctor in the Portuguese Colonial War battlefield, but also the daily routines of the pre and post 25th of April 1974 (Portuguese Revolution) with subtle and ironic details of the life of the middle and upper class of Lisbons society: from the traumas of the war to the simple story of the janitor, or the couple who struggles to keep their marriage functional, everything serves as material to develop and interweave a complex plot, that a lot of readers find too enwrapped and difficult to follow through. Some excerpts taken from his first three novels and books of Chronicles and his later novel Ontem no te Vi em Babilnia (2006) will be put forward to exemplify the complexity of the writing and the main difficulties of the reader, lost in a multitude of narrators voices. Recently, Lobo Antunes has commented on his work stating: What I write can be read in the darkness. This paper aims at throwing some light by unfolding some of the strategies employed to defy new borders in the process of reading. Sinopse O presente artigo visa analisar a escrita do autor portugus Antnio Lobo Antunes, considerado um dos maiores escritores da literatura europeia com 26 livros publicados, focando as estratgias empregues nos seus textos para a criao de micro-narrativas dentro do enquadramento principal, atravs de elementos retirados da memria individual e colectiva, passada e presente, o eu e o outro, servindo-se simultaneamente de vrias vozes e silncios. Lobo Antunes integra na sua escrita a sua formao enquanto psiquiatra no Hospital Jlio de Matos em Lisboa, at 1985 (altura em que decidiu dedicar-se em exclusividade escrita), a sua experincia enquanto mdico na Guerra Colonial Portuguesa, mas tambm as rotinas dirias do pr e ps 25 de Abril de 1974 com detalhes irnicos e subtis do quotidiano da classe mdia alta da sociedade lisboeta: dos traumas da Guerra, da histria simples do porteiro, ou do casal que luta para manter intacto e funcional o seu casamento, tudo serve de material para desenvolver e tecer um enredo complexo, que muitos leitores consideram labirntico e difcil de acompanhar. Alguns excertos retirados dos primeiros trs romances e livros de crnicas e da obra Ontem no te Vi em Babilnia (2006) sero apresentados para exemplificar a complexidade da sua escrita e as dificuldades que esta coloca ao leitor, perdido numa multiplicidade de vozes de narradores. Keywords: Voices, silence, colonial war, detachment, displacement, memory, history, narrative time, war traumas Palavras-chave: Vozes; Silncio, Guerra Colonial, Indiferena, Deslocao; Memria; Histria; Tempo da Narrativa, Traumas de Guerra The only way to approach the novels I write is to catch them, as you catch a disease Lobo Antunes, in Segundo Livro de Crnicas Lobo Antunes was born in Lisbon in 1942. He studied Medicine in Lisbon and become a psychiatrist at a mental hospital in the capital until 1985 (when he decided to commit exclusively to writing). In 1970 he got drafted to the army; the following year, on 6th January 1971 he was sent to Angola, where the colonial war was taking place. He stayed there until 1973. In 2005, with the authors permission, according to their mothers wishes, his daughters published Cartas de Guerra, a compilation of aerograms written by Lobo Antunes to his first wife, as a man of 28 years old, while he was writing Memria de Elefante (his first novel). The book is a compilation of love letters but, in most of them, there is a progress report concerning Memria de Elefante and brief descriptions of the plot and the characters. It reinforces the biographical aspect of the novel. Six years after his return from Angola, in 1979, Lobo Antunes published Memria de Elefante and Os Cus de Judas, followed by the O Conhecimento do Inferno in 1980. These three books, deeply enrooted in the context of the war and, as referred previously, strongly biographical, helped him to become one of the most read and also one of the most controversial contemporary Portuguese authors. In Memria de Elefante the reader gains access to a day in the life of a psychiatrist that has been in the war in Angola, from the hospital, to the street and, finally, to a bar. The novel is divided in titleless chapters and most of the times there is a third person narration, though we can also find a first person narration For example the psychiatrist monologue, at night, in the car that is summoned when the memory flux is so intense that the character feels the urge to interfere and tell his own tale. In Memria de Elefante the biographical details are striking (the profession, the daughters and the separation from the wife) and Lobo Antunes, the author, is easily mistaken for the character fighting the battle of daily life once his commission in the War is completed. The main element, which is going to have a constant presence in all Lobo Antunes other novels is the feeling of detachment; the displacement of the character that leaves to fight a war he did not fully understand, to conclude, at the end of his commission, that he still was not enlightened on the true motives of the war and what is more, due to it, he could no longer fill in his place in society, and in life in general, because the experience left, apart from the trauma, a void, an immense disconnection with the world he prior knew. The narrator says: Between the Angola he had lost and the Lisbon he did not regain the doctor felt twice orphan, and that condition of being countriless continued to prolong itself painfully because a lot had changed during his absence. The tone also mirrors the duality of being out of place since it changes between pure poetry and an elevated, cultured tone, to a slang mode, full of curse words. Looking back at Os Cus de Judas, Lobo Antunes also creates a narrator that having returned from the war, no longer finds his place in the midst of his bourgeois family; the novel is divided in 23 chapters - each corresponding to the letters of the alphabet, from A to Z is set at night, and consists of a dialogue between a nameless man and a nameless woman, who exchange voices, first in a Lisbon bar, later in the mans apartment and finally in the mans bed. It is as if this novel starts where Memria de Elefante had finished and the three different spatial axis deepen the notion of sadness, solitude and regrets that time cannot repair. From the enclosed but public area of the bar, to the most intimate space of the bed, the image of being removed from the world gains dramatic proportions. The strategy deployed to emphasise the narrators solitude consists in the fact that the reader is only aware of the voice of the woman, through the man, when he asks direct questions or requests her to do something. In fact, the reader can be driven to conclude that this is a monologue between the officer who has arrived from Africa and the reader left behind, unaware of the full extent of his misery, his coming to terms with his own private demons in the presence of the woman/reader. There is a point in the novel, where the narrator says: I am beginning to think that the million and a half Portuguese who passed through Africa never existed and I am narrating for you, a cheap implausible novel () (OCJ p.51) Lobo Antunes through the voice of the man talks about the war, bluntly and violently to better exemplify the pointlessness of it all, and the side effects that the narrator carries for life. Mostly, it questions the human nature in terms of individual and collective identity, the unseen scars that are left in ones soul: to murder to avoid death, in the name of your country, without fully grasping the extent of the conflict in political terms, and then, when the commission is over, to be told that the job is finished, that this person is one of the fortunate ones who can go home, while others will now proceed doing the killing. South of Nowhere, in Portuguese, Os Cs de Judas, describes not only the war scars that are left in the character and the irreparable damages to the mind, but it shows a bloody wide open wound; it is a novel about Angola, but at the same time, it is about any war anywhere, and the effects it produces on the individual, on the ones that are regarded has the lucky ones who have survived. In terms of writing and finding the authors distinct voice, South of Nowhere presents Lobo Antunes first attempt, though timid and yet experimental, in the dense language that is going to be a mark of the later novels: long paragraphs, where the full stops take pages to appear, already tantalizing the boundaries of the Portuguese grammar. His third novel that completes a series of books dedicated to his experience in the Portuguese colonial war was O Conhecimento do Inferno (1980): the plot describes a journey by car from the south of Portugal the Algarve towards the capital. It starts in the afternoon and finishes at night. Every place the narrator drives through corresponds approximately to a chapter of the book until the return to the parental home. As it has happened in the two previous novels, every image, every random word can trigger off memories of Lobo Antunes favourite themes: the colonial war, the narrators childhood and the family, sometimes in a brutal way. As in the first novels and in the ones to come, the memories which are unfolded come stained with strange episodes, terrifying images and details that contribute to expose the cruel mordacity of the narrator. In the beginning of the novel this bitter anger, tempered with humour and sarcasm, can be seen in the passage where he describes the Algarve, in the beginning of the 80s: The sea at the Algarve is made of cardboard as in the theatre settings and the English dont get it () It is also a novel where the authors experience as a psychiatrist at Miguel Bombardas Mental Hospital in Lisbon is evoked, through the narrator who is himself a psychiatrist but could easily be a patient at his hospital as well, and at one point is, in fact, mistaken for one. The idea the narrator has of those who share his profession is not flattering and few of his colleagues would be in favour of his statements. Lobo Antunes is not especially fond of these three books since they mark the dawns of his writing, the first sketches into what was to become the Lobo Antunes distinctive voice. However, it is undeniable that from the first books, his writing has always been a challenge to the reader who is set adrift in a multitude of voices and of different narrators that interweave their scattered memories without going to the trouble of making sense to the reader. The logic of Lobo Antunes writing, its major dynamic, is the fragmentary nature of his discourse. A Ordem Natural das Coisas and O Esplendor de Portugal go a step further and manage to use multiple voices of different narrators, creating the polyphonic voice of Lobo Antunes. In A Ordem Natural das Coisas the reader is introduced to a tale of two families and the secrets that they share. Again, the novel defies the everyday logic and moves at a nightmare like pace, from character to character, as the recent story of the country in the oppressive regime established by Antnio Oliveira Salazar unfolds the misery of the people and most of all the protagonists. Oliveira Salazars regime was overthrown by the Portuguese Revolution on 25th April 1974, and the book, published in 1992, mixes fiction and fact which serves as the perfect metaphor for the distortions inflicted upon the history of a country and its people when repression and concealment are in charge and manipulate the course of events. But most of all, this novel, like the ones that will follow, is a true challenge to the reader since it requires all the effort and attention as one is driven to the labyrinths of the narrators minds, trying to put sense in nonsensical things. In O Esplendor de Portugal (1997) the reader has to come to terms with the reports of four different narrators who retell the incidents and secrets of a family of Portuguese origin that moves to Angola. The narrators are, Isilda, and her three children Carlos, Rui and Clarisse. Each narration completes the other, by presenting four different points of view and exposing the lack of morals and the consequences of their mistakes. As in the previous novels, the characters are trapped in their own labyrinths and, though the war is over, the traumas left disrupt family life. It is a novel which is difficult to read due to its crudeness. The four narrators talk more or less about the same events but in a fragmented and personal way, without being preoccupied with full stops or other discursive markers that could help the reader. Without a language pattern the reader is left on his own in the difficult task of conveying meaning. It is as if while writing, Lobo Antunes constructs the novel through the deconstruction of the meaning, the acquired notion that all that takes to understand a story is to read it through. The use of irony and sarcasm is present, from the out start, in the antiphrastic title, O Esplendor de Portugal, which comes from a verse in the Portuguese national anthem that talks about the past glories and how the Portuguese people must raise that splendour again. The four narrators, in different ways, come to terms with the frailty of their condition: once the colonialists in a country that they ruled, suddenly the outcast, both in Portugal and in Angola, when the process of independence in Portugals former colonies began. The double rejection is the common element of the four narrators. The daughter says: My father used to explain that what we came after in Africa was not money, nor power, but blacks without money and power that would give us the illusion of money and power. (p. 255) The lucid insights into the lives of the arrogant colonisers that are suddenly submitted to the frail condition of tenants in a country that is no longer theirs and the return to the continent at the mercy of the superiority of the ones who did not leave crosses all the narrative. In OEP the emphasis is no longer on the ex-combatent who was sent from the continent, but on the coloniser who was colonised in turn, and all the consequences of that in the following generations. In Lobo Antunes recent novels the problem is no longer that of the war and the revolution; however the traumas and the demons, the disintegration of the self that defies the borders of the novel due to the strong impact they have in the reading process, are more present than ever. The final words from the novel Ontem no te vi em Babilnia (2006) are: because what I write can be read in the darkness (p.479) and that is the best metaphor for the readers who attempt at understanding his later novels. Most readers of Lobo Antunes feel like they are entering the realm of a non ending therapy session, where the narrators collapse words at the speed of their thoughts. In Ontem no te vi em Babilnia, a multitude of voices and a lot of extremely difficult words are put together. The author has come across this title on a wall in Jerusalem and immediately adopted it probably because, as the novel demonstrates, all the voices in the text live in the private Babylon of the authors mind: in this specific novel, eight narrators, each having his point of view and few names to identify them, simultaneously share a night of insomnia, from midnight to 5:00 am; they reinvent their lives, and their illusions become part of a forged reality told on a sleepless night. In these stories of lives near the edge - sometimes complex, other times embarrassingly simple the chapters are divided according to the time of night and the most important thing the reader can devise through the words and the silences spoken is the eternal silence of the night and the loneliness that ultimately surrounds us all. In Ontem no te vi em Babilnia all the estrangement the Narrator and the reader suffer is present in the very format of the pages that is diffuse: the paragraphs change at the narrators pace, without capital letter or full stops and are left indented at the narrators will. There is a tendency to use repetitions (within brackets) of key sentences that describe each character and create an atmosphere of echoes, like phantoms loose in the night. None of the narrators relates an event in a chronological order, they freely get lost inside the strings of their memories and in the recurrent sentences that inhabit their tumultuous minds, which explains the constant repetition of a number of refrains until the breaking point. It is not an enjoyable reading in the sense that one cannot find the beginning, the middle, and the end of the novel, but that is precisely the root of the challenge Lobo Antunes writing portrays. There is a Becketian, Joycean and even Pessoan quality in Lobo Antunes novels: the alienation was always there from the first book, but the ageing and the maturity of his writing awarded the author the capacity of dealing with obsessions, solitude and silence in another level of reasoning. He seems to write no longer to tell a story, with a certain plot, but to orchestrate polyphonic voices made out of meticulously selected words. The sarcasm has given room to subtle irony, the profuse and poetic tone is still there interrupted by marks of spoken discourse, but most of all the way to construct simple bare truths is to deconstruct all the demons that inhabit the minds of author, narrators and readers. As Professor Alzira Seixo has put it, referring to Exortao aos Crocodilos (written in 1999), Lobo Antunes narrates precisely that, which one cannot narrate: He does not describe the facts concerning the colonial war, or the pre and post revolution period, he defies the memories of those nameless men and women who watched impotently the destruction of their marriages, their homes, their jobs, and ultimately their childhood dreams, as a consequence of the war and the dictatorship. From the traumas of the war to the simple story of the janitor, or the couple who struggles to keep their marriage functional, everything serves as material to develop and interweave a complex plot that a lot of readers find too enwrapped and difficult to follow through, since it appears to lead to a dead end in terms of solving a problem by finding a satisfactory solution for the ending. One of his later novels, O Meu Nome Legio (2007), starts as a police report, describing the activity of a gang in the suburbs of any big city, and was written throughout Lobo Antunes disease (He was diagnosed with cancer and underwent severe surgery and treatments). If there is a message the novel tries to put forward is a vision that only the fearless escape; the fastest way to salvation is to forget and not being afraid of anything. In an interview given to a Portuguese newspaper in 2003 Lobo Antunes has admitted: Many things I do now were already in blossom in O Conhecimento do Inferno. In fact, though the topic is no longer that of ex-soldiers fighting a war in Africa and their daily routines after their return, there is a revision of the topic of evil and the modern crimes which are perpetrated in our society. If in 1980 the topic was the immense pain and violence suffered both at war and at a Mental hospital, 27 years later, in O Meu Nome Legio, the major atrocity is directly connected with our times, with the urban violence that contemporary societies face, from carjacking, to paedophile and other sexual abuses, to multiple hate crimes. The name of the title is taken from the New Testament (Mark 5:9), when a man possessed by demons answers Jesus saying My name is Legion, for we are many referring to all the forces that evil impersonates. The novel once again, in Lobo Antunes universe, exposes the sores of people that live in permanent conflict shut inside themselves, fighting their personal anxieties and the excruciating ache of being unable to find their own happy ending. Lobo Antunes begins at the end, subverts the process of telling a plot, adverts from the very start that there is no such thing as the end. His novels reveal a post modern characteristic that is defined at its core by the subversion of the classical patterns of time, space and characters into hyperbolic, fragmented but massively human narratives. Every Thursday, Lobo Antunes writes a column in the Portuguese magazine Viso. The Three Books of Chronicles that were published reproduce these weekly reports on different events of the authors daily life. On 19th June 2008, the story was about his meeting with his fellow soldiers. Referring to his brothers in arms, Lobo Antunes says: None of them is a banker, of course. Nor a director. None of them plays golf. They played golf in a field with only one hole where it is not the ball that falls. It is a twenty years old boy. (In: Viso 19/06/2008) The war is over, but the fight for the unfairness, the subtle humour, the poetic metaphors and the neglecting of the Portuguese grammar are still present and defiant in his writings, inviting new readers to cross new borders of understanding. In the same article, he starts by saying: If only we could live with the simplest things instead of recalling the complicated ones. Return to the elementary poverty: light, water, stone. But Lobo Antunes knows better than most the true meaning of an If clause that is why his writings keep tempting the limits of literature, writing simple silences and voices in an unique manner. Bibliography Complete works by Antnio Lobo Antunes with first date of publication (until 2009):  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_de_Elefante" \o "Memria de Elefante" Memria de Elefante (1979)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Cus_de_Judas" \o "Os Cus de Judas" Os Cus de Judas (1979)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Explica%C3%A7%C3%A3o_dos_P%C3%A1ssaros&action=edit&redlink=1" \o "A Explicao dos Pssaros (pgina no existe)" A Explicao dos Pssaros (1981)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Conhecimento_do_Inferno&action=edit&redlink=1" \o "Conhecimento do Inferno (pgina no existe)" Conhecimento do Inferno (1981)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fado_Alexandrino&action=edit&redlink=1" \o "Fado Alexandrino (pgina no existe)" Fado Alexandrino (1983)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Auto_dos_Danados&action=edit&redlink=1" \o "Auto dos Danados (pgina no existe)" Auto dos Danados (1985)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=As_Naus&action=edit&redlink=1" \o "As Naus (pgina no existe)" As Naus (1988)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tratado_das_Paix%C3%B5es_da_Alma&action=edit&redlink=1" \o "Tratado das Paixes da Alma (pgina no existe)" Tratado das Paixes da Alma (1990)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Ordem_Natural_das_Coisas&action=edit&redlink=1" \o "A Ordem Natural das Coisas (pgina no existe)" A Ordem Natural das Coisas (1992)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Morte_de_Carlos_Gardel&action=edit&redlink=1" \o "A Morte de Carlos Gardel (pgina no existe)" A Morte de Carlos Gardel (1994)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%B3nicas" \o "Crnicas" Crnicas (1995)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Manual_dos_Inquisidores" \o "Manual dos Inquisidores" Manual dos Inquisidores (1996)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Esplendor_de_Portugal&action=edit&redlink=1" \o "O Esplendor de Portugal (pgina no existe)" O Esplendor de Portugal (1997)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_de_Cr%C3%B3nicas" \o "Livro de Crnicas" Livro de Crnicas (1998)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hist%C3%B3ria_do_Hidroavi%C3%A3o&action=edit&redlink=1" \o "Histria do Hidroavio (pgina no existe)" Histria do Hidroavio (1998)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Olhares_1951-1998&action=edit&redlink=1" \o "Olhares 1951-1998 (pgina no existe)" Olhares 1951-1998 (1999) (with  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Gageiro" \o "Eduardo Gageiro" Eduardo Gageiro)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Exorta%C3%A7%C3%A3o_aos_Crocodilos&action=edit&redlink=1" \o "Exortao aos Crocodilos (pgina no existe)" Exortao aos Crocodilos (1999)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=N%C3%A3o_Entres_T%C3%A3o_Depressa_Nessa_Noite_Escura&action=edit&redlink=1" \o "No Entres To Depressa Nessa Noite Escura (pgina no existe)" No Entres To Depressa Nessa Noite Escura (2000)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Que_farei_quando_tudo_arde%3F&action=edit&redlink=1" \o "Que farei quando tudo arde? (pgina no existe)" Que farei quando tudo arde? (2001)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Segundo_Livro_de_Cr%C3%B3nicas&action=edit&redlink=1" \o "Segundo Livro de Crnicas (pgina no existe)" Segundo Livro de Crnicas (2002)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Letrinhas_das_Cantigas&action=edit&redlink=1" \o "Letrinhas das Cantigas (pgina no existe)" Letrinhas das Cantigas (limited edition, 2002)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Boa_Tarde_%C3%A0s_Coisas_Aqui_em_Baixo&action=edit&redlink=1" \o "Boa Tarde s Coisas Aqui em Baixo (pgina no existe)" Boa Tarde s Coisas Aqui em Baixo (2003)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Eu_Hei-de_Amar_Uma_Pedra" \o "Eu Hei-de Amar Uma Pedra" Eu Hei-de Amar Uma Pedra (2004)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=D%27este_viver_aqui_neste_papel_descripto:_cartas_de_guerra&action=edit&redlink=1" \o "D'este viver aqui neste papel descripto: cartas de guerra (pgina no existe)" D'este viver aqui neste papel descripto: cartas de guerra ("Cartas da Guerra", 2005)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro_Livro_de_Cr%C3%B3nicas" \o "Terceiro Livro de Crnicas" Terceiro Livro de Crnicas (2006)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ontem_N%C3%A3o_Te_Vi_Em_Babil%C3%B3nia" \o "Ontem No Te Vi Em Babilnia" Ontem No Te Vi Em Babilnia (2006)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Meu_Nome_%C3%A9_Legi%C3%A3o&action=edit&redlink=1" \o "O Meu Nome Legio (pgina no existe)" O Meu Nome Legio (2007)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Arquip%C3%A9lago_da_Ins%C3%B3nia&action=edit&redlink=1" \o "O Arquiplago da Insnia (pgina no existe)" O Arquiplago da Insnia (2008)  HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Que_Cavalos_S%C3%A3o_Aqueles_Que_Fazem_Sombra_no_Mar%3F&action=edit&redlink=1" \o "Que Cavalos So Aqueles Que Fazem Sombra no Mar? (pgina no existe)" Que Cavalos So Aqueles Que Fazem Sombra no Mar? (2009) Secondary Bibliography CABRAL, Eunice; JORGE, Carlos J. F.; ZURBACH, Christine (2004): A Escrita e o Mundo em Antnio Lobo Antunes: Actas do Colquio Internacional da Universidade de vora, Dom Quixote, Lisbon SEIXO, Maria Alzira (2001): Outros Erros: Ensaios de Literatura, Asa, Lisbon _________________ (2002): Os Romances de Antnio Lobo Antunes, Dom Quixote, Lisbon. Invisible Cities: the table of contents and the labyrinths of reality Daniel Serravalle de S The University of Manchester Reino Unido daniel.serravalle@manchester.ac.uk Abstract In Invisible Cities (1972), Italo Calvino contrasts a rigid outline structure with a flexible textual content. The tension comprised by the numerical structure proposed in the table of contents stands out against the set of polissemic texts which make up the subject matter of the book. The opposition between form and content point to a fruitful dichotomy in the conception of the novel linked to the theories of the open and closed work. This essay will investigate the structural construction of Invisible Cities by looking at its table of contents, seeking to discuss some models of formalistic representation proposed by the criticism and the specific contribution they may, or may not, provide. The objective is to analyse the pertinence of such theories in the light of historical and cultural approaches. Aiming to uncover possible meanings which arise from the debate, this essay will question to what extent structural complexities can be considered literary if they are not ultimately related to the culture in which a text is found. Sinopse Em As Cidades Invisveis (1972), Italo Calvino contrasta uma estrutura rgida com um contedo textual malevel. A tenso se d entre a estrutura numrica delineada no ndice e os textos polissmicos que formam a matria-prima do livro. Essa oposio entre forma e contedo aponta para uma dicotomia na concepo do romance ligada a teorias da obra aberta e fechada. Este artigo vai investigar a concepo estrutural de Cidades Invisveis atravs do ndice buscando discutir a validade de alguns modelos formalistas de representao propostos pela crtica especializada. O objetivo analisar a pertinncia de tais leituras em face de teorias histricas e culturais. Almejando descobrir os possveis significados o presente artigo vai questionar a que ponto tais complexidades formais podem ser consideradas literrias se, em ltima instncia, elas no so relacionadas com a cultura que l o texto. Keywords: Italo Calvino, Invisible Cities, Concepts of open and closed works, Cultural theory. Palavras-Chave: Italo Calvino, As Cidades Invisveis, Conceito de obra aberta e fechada, Teoria cultural.  It is the desperate moment when we discover that this empire, which had seemed to us the sum of all wonders, is an endless formless ruin. Italo Calvino The use of the table of contents as reading possibilities The opposition between the closed and open texts has its origins in early forms of post-structuralism (ECO, 1989: 43). This opposition defines the former as the ideological text, which seeks to position the subject within ideology through narrative closure, and the latter as the avant-garde or deconstructive text, which exposes conflicts rather than resolves them. Open texts are claimed to be politically radical because they do not position themselves within ideology but instead disrupt the subjects sense of coherence and problematise the relationship between ideology and culture. This section of the article will look at Invisible Cities table of contents and how critics have interpreted it as a system of signification linked to the theories of the closed text. By checking the table of contents, the reader will detect a total of nine chapters in the book. A more detailed inspection will reveal an interesting progression of titles and numbers. The observer will notice that this succession follows an orderly sequence and a keener eye will spot a principle of substitution in its organisation. The criterion employed by the author is surely no random coincidence. On the contrary, it indicates a method applied in the composition of the book. The numerical organisation observed in the table of contents is based on different combinations of the numbers 12345. Paradoxically, the numerical sequence opens up the reading possibilities, given that the reader may opt to explore the book in different ways. This non-linear reading could be done by examining the texts under specific topics (i.e. Cities & Desire, Cities & the Dead, etc.), or by analysing all the narratives which fall under the numerical sequences proposed in the table of contents (i.e. the reader could choose to read all the text listed under the number 5). All in all, the play with numbers in Invisible Cities table of contents unlocks a range of reading possibilities. On the other hand, although the book has the potential to be read in many directions, a linear reading cannot be completely discarded. That is to say Calvino does not trespass all the fixed rules of narration and realistic conventions, as expected of an open text. This verisimilar compromise can be observed in the encounter between Marco Polo and Kublai Khan, which gives the book a solid foot in the historical realm. This dichotomy in the novels composition makes it simultaneously an open and a closed work. In other words, Calvino conforms to a chronological past whilst simultaneously investing in different reading possibilities. Using Umberto Ecos book on the poetics of the open work as a stepping stone, Teresa de Laurentis refers to the project of the contemporary art work as being the use of techniques of discontinuity and indetermination for the purpose of generating open series of performances or interpretations by the reader/listener/viewer (De LAURENTIS, 2001: 37). Ultimately, the critic is saying that it is the reading process in itself that should be the focus of interest. The critic proposes that Invisible Cities fragmentary and connective style may be thought of as a hypertext due to the way it multiplies the act of reading. Indeed, Calvino balances the real and the fantastic by creating an ever-changing narration of kaleidoscopic visions, although there are limitations to the texts potential of expansion. The entrances to the book are many, as its fascicular disposition allows the blocks to be atomised without loss of its entirety. The table of contents certainly provides a good way in, leading the reader to many possible reading combinations connecting the chapters freely within the novel. But Invisible cities can not truly be called a hypertext if it does not make references to extra-textual universes. The novel alludes to the work of other writers such as Borges, Cortzar, Pvitch, who also invested in literary games pending towards the multiplicity of realities (LIESTL, 1994: 87-120). However, these connections are more critical theorisations than textual mentions. Calvinos defence of the novel as a network in Invisible Cities seems to have been textually captured in the cities of Octavia, the spider-web city hanging over an abyss awaiting for its destruction; and in the city of Ersilia, a ghost-town where all that remains left are strings indicating the connections among the people who once dwelled there. Ersilia is a spider-web of intricate relationships seeking a form (CALVINO, 1997: 75 and 76, respectively). In essence, Calvinos procedure consists in using a framework to bring together the fascicular narratives which form the book, giving them a sense of closure. At the same time the disposition of the table of contents corroborates to recombine the texts, and multiply the interpretations; it also restrains the digressions, giving the texts limits and a sense of a unified, closed system. Calvinos structural approach to the composition of Invisible Cities also constitutes an important characteristic of his other works. His interest in literary texts which are somehow subject to a mathematical order derives primarily from his associations with OULIPO group (Ouvroir de Littrature Potentielle), the influence of the structural theories of Vladimir Propp, and the early works of Roland Barthes. Calvino became interested in experiments which dealt with narrative technique, structure and linguistics due to his involvement with Raymond Queneau and Georges Perec, who were members of OULIPO, a group which applied the principles of mathematics and science to the generation of a new literature. In 1967, Calvino translated the experimental work of Queneau, Les Fleurs Bleues, to Italian, becoming, I Fiori Blu (MARKEY, 1999: 21). This association played an important part in his formation as a writer and, although he diverged from it later in life, it remained an influence for all his posterior output. Earlier in the 1960s the studies of Vladimir Propp, on the morphology of Russian folktale, were starting to become known among European and American scholars. Propps analysis of the structure of the folklore genre, revealing common basic traces among them, had a great impact on several areas of study, making way for the development of new investigations in areas such as Anthropology, Linguistics, and Literary Theory. Calvinos own interest in Italian folktales had also alerted him to similarities in the structure of all stories, making the author realise the important part structure had in the construction of texts (McLAUGHLIN, 1998:34). The author Alain Robbe-Grillet and the critic Roland Barthes, in their respective works with the nouveau roman and Le Degr Zro de lcriture (1953), advocated a fresh literary aesthetics, pursuing a fiction that did not spoon-feed the readers (i.e. writing based on verisimilitude and omniscient narration), but instead provided only the observable elements from which the experienced readers could draw their own interpretations. Calvino was also interested in the studies of Ferdinand Saussure, whose science of Semiology, or the language of signs, had an impact on his 60s texts. According to Markey, the author was later on influenced by Jacques Derridas poststructuralist theories and its sceptical critique of language as holder of the ultimate truth (1999: 18). Although the origins of Calvinos affinities with scientific models are well documented, critics have been divided over the significance of mixing the preciseness of mathematics with the imaginary spirit of literature in his work. In fact, explanations in that sense are frequently contradictory. For example, Angela M. Jeannet claims that through the intricate pattern of numbers, words, lines, and blank spaces Calvino is hunting for the food that feeds another human hunger, the need to make sense of the world (JEANNET, 2001: 34). The critic defends the presence of a methodical structure set up in the table of contents as the writers attempt to support, interpret and explain what is visible in human expression. In other words, the mathematically organised text would be a celebration of the signs, symbols, and logic devised by humanity to read the world. Kathryn Hume refutes this explanation, coming up with a different reason to explain why Calvino employs such artifice. She believes the pattern to be arbitrary, as it offers an exceptionally orderly world, instead she asserts that such seriality embodies no values of beauty or taste; it is post-humanist and denies the network of cause and effect upon which our normal sense of order depends (HUME, 1992: 135). Hume claims the division/units proposed in the table of contents are just generic names and numbers, evidently interchangeable among themselves and without a sense of purpose. The overt orderliness is deceptive, Hume states. Alternatively, she proposes the cities themselves are the bottom line of Calvinos system, claiming the existence of minimal units within the text, which correspond to the appearance of repeated ideas or images throughout the book. Quoting Baker, she reinforces her incredulity about the form being an attempt at miming the reality of human expression and communication. She concludes that the precision of structure set down in the table of contents is itself a concise comment on the contradictory nature of any attempt to give meaning to the labyrinth of reality (HUME, 1992:135). Understanding the table of contents When referring to the mathematical structure in Invisible Cities it is common to see remarks about the formula 5 (sections) x 11 (topics) = 55 (cities), this being the simplest way of illustrating the books organisation. Other representations will interpret the numeric succession as it appears on the table of contents. The complete writing of this sequence would be: 1, 21, 321, 4321, 54321 (repeated seven times), 5432, 543, 54, 5. Such representation is a non-graphic or flat reproduction of how Calvino elaborated the structure. Another possibility for this representation consists of substituting the numbers on the table of contents with letters. The appearance of this representation would be: A, AB, ABC, ABCD, ABCDE, BCEDF, CDEFG, DEFGH, EFGHI, EFGHI, FGHIJ, GHIJK, HIJK, IJK, JK, K. It can be noted that the numerical representation generates a regressive sequence, always moving from a high number to a lower one. Although it starts with 1 the build-up occurs regressively. This movement becomes particularly evident in the middle section when 5 is the highest number and 1 the lowest. In other words, the sequence works as a countdown (54321). In turn, the alphabetical representation produces a progressive sequence, moving forward from A to K, in a maximum of five letters at a time. These numerical and alphabetical progressions are flat attempts. They succeed at explaining the structure set in the table of contents of Invisibles Cities. However, a much more elaborate and visual representation can be found in McLaughlin (1998:102). This representation was firstly purported by Claudio Milanini (1990:130-131): I1a21ab321abc4321abcdII54321abcdEIII54321bcdEfIV54321cdEfgV54321dEfghVI54321EfghiVII54321fghijVIII54321ghijkIX5432hijk543ijk54jk5kAbove there are two different graphic representations of the table of contents, constituted either by numbers or letters. The chapters of the book are indicated by roman numerals on the left hand side. Take just one graph in consideration. Each number (or letter) accounts for a city described in the book. The first and the ninth chapters are the longest ones, containing the description of ten cities each. In the figure above they are represented by the first four and the last four rows, constituting the pointed parts, top and bottom, of the parallelogram. Between them, these chapters answer for the portrayal of 20 cities. The remaining chapters make up the middle section of the figure. There are seven chapters in the middle section holding the description of five cities each. They appear in turns of five by five, and jointly describe 35 cities. When added up the total number of cities described in the book is 55. Calvino organizes the 55 cities descriptions under eleven topics, namely: 1) Cities & Desire, 2) Cities & Memories, 3) Cities & Signs, 4) Thin Cities, 5) Trading Cities, 6) Cities & Eyes, 7) Cities & Names, 8) Cities & the Dead, 9) Cities & the Sky, 10) Continuous Cities, 11) Hidden Cities. These topics can be thought as the columns for the graph above, intersecting with the rows (chapters) where the number of elements (city) does not exceed five. The graph starts with the first city (Diomira), in chapter I, under the topic of Cities & Desire. On to the second row, another topic is added (Cities & Desire + Cities & Memories), and two different cities are described (Isidora + Dorothea). This development continues in every following row, recuperating the last topics and introducing a new one. No city is repeated during the process, only topics, until it gets to a total of five topics and five cities in a row. Then, in a movement that starts in the second chapter, the very first topic (Cities & Desire) is dropped after its fifth appearance, and a completely distinct topic is introduced, starting the process again. That substitution is the reason why the graph/figure runs sideways, as in a kite-shape, instead of straight down. As each row does not support more than five cities, with the introduction of a new topic, one has to be dropped, making the figure slide. McLaughlins book, dedicated to the study of structure in the works of Calvino, represents the table of contents of Invisible Cities in a remarkable graphic way. He points out that a graph exactly alike was found among Calvinos posthumous drafts. The structural complexities of his critical study do not stop here; MacLaughlin links Invisible Cities to Utopia (1516), written by Thomas More, associating the number of cities present in both books. He also proposes that by adding the number of cities (55) to the number of chapters (9), the result obtained (64) corresponds to the exact number of squares on a chessboard, a preferential symbol of structural theories. The argument is explained by the presence of a chessboard in Invisible Cities (CALVINO, 1997, chapter VIII: 121), a famous passage in the book which I will return to later on. In another symbolic reference, the critic relates the geometric shape of the graphic to the mentioning of diamonds by Marco Polo and Kublai Khan. It is absolutely believable that Calvino had that graphic model in mind when he wrote Invisible Cities. However, without discrediting the validity of McLaughlins work, it should be pointed out that the symbolic relations attempted are rather farfetched. The shape is hardly a diamond and the addition created to arrive at the chessboard also seems quite problematic. Wondering how much we can read into the numbers I multiplied the number of italicised dialogues in the text by the number of cities, then added the number of topics to the result, producing the following equation: 18 x 55= 990 + 11= 1001. A point could be made here, relating Calvinos Invisible Cities to the classic Arab narrative Thousand and One Nights and still produce critical support to back up this arbitrary invention (McLAUGHLIN, 1998: 100; HUME, 1992: 163). The question I ask is how much can we (over)read into these mathematical models? Are not we here moving away from what should be the primary concern of studies in fiction: the text itself? Critical books on the matter of the table of contents in Invisible Cities do not mention the significance of substituting numbers for letters, or the meaning of having a progressive sequence and a regressive one. These structural models also fail to account for the 18 italicised texts present in the book, which work as preface and epilogue for every chapter. These texts represent the conversations held between Marco Polo and Kublai Khan. Therefore, it could be claimed they are not cities (that being the reason they are not referred to) and so they can not be plotted in the table of contents or in the graph. But such an explanation is not convincing, as the italicised conversations are part of the book and together they describe the 55 cities in the book. Secondly, these conversations are materially present in the table of contents, represented by three dots (...). Furthermore, these italicised dialogues confer unity and stability, without them Invisible Cities would be a collection of loose texts without a sense of plot. The dialogues function as a formalistic device, a kind of cement binding together the narrative blocks formed by the description of the cities. Calvino seems to employ a similar construction in If on a Winters Night a Traveller (2002), originally published in 1979. The 12 chapters, which address the Reader and tell the story of Ludmila, also operate as a frame to the 10 micro-novels, constituting its cohesive element. Despite the importance of the italicised conversations in Invisible Cities, structural criticism fails to comment on its function or attempts to find a place for them in the table of contents. Nevertheless, the table of contents is a remarkable way of organising the text around a mathematical description. I do not believe Calvino ever intended it be taken too seriously, it was meant to be more of a fun game. The table of contents significance has been rather overrated at times but exploring it as a reading tool may reveal amazing and amusing combinations. Whether or not Calvino was concerned about this particular question, the fact is that he demonstrates an understanding of the aporetical relation between the measurable and the incalculable, the palpable and the imperceptible. Invisible Cities amalgamates the quantifiable world with metaphysical elements. In part, this is a lesson he learned from his involvement with the Parisian structuralists. But the writer took it further by making the structure a springboard from which a narrative could take off to higher grounds. While McLaughlin seems to derive most of his interpretations from the structural grid, therefore overlooking the textual evidence and turning the interpretation of the form into an end in itself, Calvino reaches beyond that in his composition. It is acceptable that the table of contents provides meaning in the form of symbols or mathematical charades, but the writer uses it as way of communicating the ideas in the text. Structural analysis is a powerful tool but, as its concepts evolved after Propps first proposal, it becomes clear that a plain structural reading is rather sterile without a social-cultural background to relate it to. Culture as a site of struggle The configuration of the table of contents offers many reading directions, splitting nodes and possibilities of multiple interpretations. However, these reading combinations cannot be considered without the books textual content. In the combined reading of form and content lies the key to the unmatched conception of Invisible Cities. There is a passage in the book which seems to aggregate the structural and the textual elements summarising the discussion. Marco Polo and Kublai Khan are playing chess. The passage is part of the italicised texts rather than a description. It is a nodal moment in the book that gives insight to Calvinos ideas about the dialectics of the open and closed work. At checkmate, beneath the foot of the king, knocked aside by the winner's hand, a black or a white square remains. By disembodying his conquests to reduce them to the essential, Kublai had arrived at the extreme operation: the definitive conquest, of which the empire's multiform treasures were only illusory envelopes. It was reduced to a square of planed wood: nothingness The Great Khan tried to concentrate on the game: but now it was the game's reason that eluded him. The end of every game is a gain or a loss: but of what? What were the real stakes? At checkmate, beneath the foot of the king, knocked aside by the winner's hand, nothingness remains: a black square, or a white one. By disembodying his conquests to reduce them to the essential, Kublai had arrived at the extreme operation: the definitive conquest, of which the empire's multiform treasures were only illusory envelopes; it was reduced to a square of planed wood. Then Marco Polo spoke: "Your chessboard, sire, is inlaid with two woods: ebony and maple. The square on which your enlightened gaze is fixed was cut from the ring of a trunk that grew in a year of drought: you see how its fibers are arranged? Here a barely hinted knot can be made out: a bud tried to burgeon on a premature spring day, but the night's frost forced it to desist." Until then the Great Khan had not realized that the foreigner knew how to express himself fluently in his language, but it was not this fluency that amazed him. "Here is a thicker pore: perhaps it was a larvum's nest; not a woodworm, because, once born, it would have begun to dig, but a caterpillar that gnawed the leaves and was the cause of the tree's being chosen for chopping down . . . This edge was scored by the wood carver with his gouge so that it would adhere to the next square, more protruding . . . " The quantity of things that could be read in a little piece of smooth and empty wood overwhelmed Kublai; Polo was already talking about ebony forests, about rafts laden with logs that come down the rivers, of docks, of women at the windows . . . (CALVINO, 1997: 131) Symbolically, the chessboard and its mathematical possibilities epitomise the formal nature in Invisible Cities. On the other hand, in every textual unit there is the potential to extrapolate the narrative and disperse the meanings. In the square in which Khan saw just an empty space Polo created a whole universe proposing a movement from structure to the texture. As a minimalist emblem of reality the chessboard provides logic, geometry and harmony. It also supplies a multitude of combinations and possibilities of reading the world. Calvino seems to be suggesting that we live under a physically organised system, represented by the chessboard which, perhaps, could be read as Nature. However, there seems to be a rejection of structuralism's tendency to seek universal and hierarchical constructions. Instead Calvino argues for a numerous play of signifiers not attempting to impose or privilege one reading over another. The works of Roland Barthes negotiated this divide between structuralism and post-structuralism. In his essay From Work to Text (1971), Barthes puts forth the idea that a work contains meanings which can be traced back to the author, and in that sense it is closed. On the other hand, once emancipated from the authorial figure, new meanings emerge from what a reader can extract from the text. In that sense, all texts result from personal connections with other references and sources. In other words, meaning is brought to a cultural object by its audience and does not intrinsically reside in the object, being something that remains open. In this lies the idea presented by this article. Calvino provides a fictional account of how form can look at content without treating it as such. The rules of chess and limits of the board would represent the aspects we are submitted to in this life. For example, the edges of the board could correspond to our life span or our physical limitations, the black and white squares could stand for our dualistic nature and thinking processes. However, within that he insists there is an incalculable choice of moves, takeovers, or, like Khan, one can stare into the void. Interpretation is wide and Calvinos literature is the kind of material that lets the unconscious of the reader emerge, filtering and constructing its own explanations. This is how the cultural can explain and recontextualise what is structurally given. The narratives in the book enter a territory of paradoxical explanations and sensuous experiences imbedded in one of the most common human organizations: the cities. But none of them should be taken at face value. Calvino is not in search of mimetic cities. Calvinos cities definitely belong to the realm of the fabulous and possibly comprise allegorical dimensions. Like Voltaires El Dorado and the sunken city of Atlantida his cities are untraceable territories. With this strategy Calvino escapes compromising with the verisimilar world and sets foot in the fantastic or legendary status. At the end of Invisible Cities Marco Polo talks about the possibilities of an ideal city that might be flourishing somewhere in the world. Not as a ready-made, totalising reality but rather as something scattered and fragmented. What matters, Polo says, is to look for this Promised Land visited only by the imagination, not known or founded. Faced with the Venetians arguments Kublai Khans reaction is to leaf though his maps and conclude: It is all useless, if the last landing place can only be the infernal city, and it is there that, in ever-narrowing circles, the current is drawing us. (CALVINO, 1997:165). The Emperor destroys all hopes of utopia as he perceives something has been subtracted from his horizon of certainties. Playing against the authoritative man that decrees and generalizes, Marco Polo manages to put in a relativist counter-discourse: The inferno of the living is not something that will be; if there is one, it is what is already here, the inferno where we live every day, that we form by being together (CALVINO, 1997:165). As proposed by Marco Polo, the relations between the elements used to describe the cities, giving body to the narrative, are not exactly clear to the reader. His discourse is permeated by metaphors, causing the words and the meanings to break down in many ideas. The reader may feel tempted to enter into this labyrinth of symbols, hoping to find a way out somewhere along the written lines. Others like McLaughlin may try to assemble the secrete signs, as one would do with a jigsaw. It is suggested in the chess board passage that, perhaps, the best way to approach the book is with the eyes of the imagination, rather than with the rational, scrutinizing eye. Bibliography BLOOM et al (2001) Modern Critical Views, Italo Calvino. Ed. Harold Bloom. Philadelphia: Chelsea House Publishers. BORGES, J.L. (2000) Labyrinths. London: Penguin. CALVINO, I. (1997) Invisible Cities. London: Vintage. __________ (2002) If on a Winters Night a Traveller. London: Vintage. De LAURENTIS, T. (2001) Semiotic Models, Invisible Cities. IN: BLOOM et al. Modern Critical Views, Italo Calvino. Ed. Harold Bloom. Philadelphia: Chelsea House Publishers. ECO, U. (1989) The Open Work [Opera Aperta, 1962, 1976]. Translated by Ana Cancogni. Harvard University Press. HUME, K. (1992) Calvinos Fictions: Cogito and Cosmos. Oxford: Clarendon Press. JEANNET, A.M. (2001) Italo Calvinos Invisible City. IN: BLOOM et al. Modern Critical Views, Italo Calvino. Ed. Harold Bloom. Philadelphia: Chelsea House Publishers. LIESTL, G. (1994) Wittgestein, Genette, and the Readers Narrative in Hypertext. IN: Landow, G. (Org.) HyperText Theory. Baltimore: John Hopkins (p. 87-120). MARKEY, C. (1999) Italo Calvino: A Journey toward Postmodernism. Miami: Florida UP. McLAUGHLIN, M.. (1998) Italo Calvino. Edinburgh: Edinburgh University Press. MILANINI, C. (1990) LUtopia Discontinua. Saggio su Italo Calvino. Milan: Garzanti. PROPP, V. (2000) Morphology of the Folktale. Translated by Laurence Scott. 2nd edition. Austin: Texas UP. GESTO DE PROJECTOS DE TRADUO E DE LOCALIZAO - DO CONCEITO AO MODELO Helena Resende Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto hel.resende@netcabo.pt Manuel Silva Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto mdasilva@iscap.ipp.pt Portugal Resumo O crescimento do mercado electrnico e o aumento das comunicaes alm-fronteiras, resultante sobretudo da difuso da Internet, repercutiu-se, de modo intenso, na indstria de traduo, particularmente, na exigncia crescente da traduo de websites, e, sobretudo, na localizao de software. Para melhor perceber esta realidade e, de modo a contribuir para uma maior sistematizao do conhecimento nesta rea, o presente artigo inicia-se com uma breve anlise sobre a evoluo dos conceitos e dos mercados da traduo e da localizao. Procura distinguir entre os diferentes prestadores de servios de traduo, nomeadamente, empresas e agncias e descreve o processo seguido na elaborao de projectos de localizao, reconhecendo a traduo como elemento integrante do projecto de localizao. Com base na interpretao dos conceitos de projecto e de gesto de projectos descreve-se o processo de gesto de projectos de traduo. Sendo o gestor de projectos o elemento essencial deste processo, analisam-se as funes e competncias do mesmo e descrevem-se as tarefas e processos usados por este profissional, tendo em conta o ciclo de vida e os elementos que compem o processo de gesto de projectos. A partir desta anlise prope-se um modelo de gesto de projectos de traduo/localizao baseado na conjugao dos diferentes elementos afectos gesto e ao gestor de projectos e que procura sintetizar todo o processo inerente gesto de projectos de traduo/localizao. O modelo resulta de dois pontos de vista que se interligam: o da anlise e reflexo sobre o estado-da-arte e o da anlise emprica dos dados recolhidos no dia-a-dia no universo de trabalho de uma empresa de traduo. Com este modelo, que retrata um processo cclico e dinmico, pretende-se, por um lado, ilustrar a complexidade do processo da gesto de projectos e demonstrar a importncia das funes do gestor de projectos no vasto universo que o da traduo e, por outro, desenvolver e propor um modelo de gesto de projectos aplicvel a empresas de traduo e de localizao. Abstract The Internet expansion which has led to the development of the electronic market and to the ever-increasing cross borders communications has caused a remarkable impact in the translation industry, especially in what concerns the growing demand of website translations and, primarily, in the software localization. In order to better understand this reality and to contribute to an enhancement of the systematization of the knowledge in this subject matter, this paper starts by providing a brief overview of the evolution of the concepts and of the translation and localization markets. As far as the market is concerned, it seeks to make a distinction between the several translation service providers, namely between companies and agencies, delineating as well the approach taken on the localization projects completion and recognizing the translation as an integral part of the localization process. The translation project management process is described by analyzing concepts such as project and project management. Since the project manager is the key element of this process, the functions and competences, as well as the tasks and processes employed by this professional are described, bearing in mind the life cycle and the principles that comprises the project management process. From this breakdown, a project management model of translation and localization is proposed based on the conjunction of divergent factors related not only to the project manager but also to the project management itself, all of which are mentioned throughout this paper. The suggested model tries to summarize the whole process concerning the translation/localization project management and results from two points of view that act together: one related to the analysis and reflection on the state-of-the-art and the other one resulting from the empirical analysis of the data collected on a daily basis in the authors work environment. This model, that reveals a cyclic and dynamic process, has the purpose, on the one hand, to illustrate the complexity of the project management process and also to demonstrate the relevance of the project manager functions in the translation wide universe and, on the other hand, it is intended to develop and to propose a project management model appropriated to translation and localization companies. Palavras-chave: Localizao; Traduo; Gesto de Projectos de Traduo; Gestor de Projectos; Modelo de Gesto de Projectos de Traduo Keywords: Localization, Translation, Translation Project Management, Project Manager, Translation Project Management Model Introduo As transformaes evidentes na tecnologia e na organizao das economias e sociedades afectaram, em larga escala, a vivncia humana a nvel mundial, pelo que a actividade da traduo no ficou imune a esta remodelao. Com a globalizao deu-se a rpida internacionalizao dos mercados, o que resultou na necessidade de aumento exponencial no mercado da traduo e localizao dos bens e produtos que circulam escala global. Esta necessidade de localizao diz respeito no s a produtos, mas tambm aos mtodos de delineamento, de produo, de marketing e de distribuio, pelo que funcionou como um catalisador verdadeiramente eficaz para a impulso da traduo. Estas alteraes que o mundo empresarial e os processos de comunicao a nvel internacional tm vindo a enfrentar so fortemente influenciadas pelo uso de meios modernos de tecnologia de informao e de comunicao, sendo que os computadores e os sistemas de comunicao constituem os factores principais para este desenvolvimento. O brotar do mercado electrnico e o aumento das comunicaes alm-fronteiras repercutiu-se, de modo intenso, na indstria de traduo, particularmente, na exigncia crescente da traduo de websites e de outras formas de texto multimdia. Evidentemente, a difuso da Internet proporcionou um grande contributo expanso desta indstria. A localizao de software tornou-se, igualmente, noutra das peas piv na difuso da indstria de traduo. Alm das j referidas razes polticas e econmicas, tambm contribui para a necessidade crescente da actividade de traduo o grau crescente de especializao tcnica e de diversificao econmica. Exemplos desta realidade so o nmero de revistas cientficas editadas anualmente e a quantidade estonteante de dados que circulam diariamente na Internet. Assim, no sculo XXI, a traduo requer um esforo adicional, mais pesquisa e mais conhecimento. A ideia que vigora a da apreenso e entendimento do que foi transmitido na lngua de origem e a respectiva interpretao e adaptao na lngua de destino, obedecendo a definies e padres lingusticos pelos quais se regem a lngua de chegada. Foi necessria a criao de um novo conceito que reflectisse esta realidade mais abrangente, adoptando-se assim o conceito de Localizao, que descrito por Austermhl (2003) como sendo o processo de adaptao de um produto a uma situao especfica do seu mercado-alvo. Este autor menciona ainda que este processo inclui, no s a traduo de textos (e de grficos) que acompanham o produto, mas tambm a adaptao dos mesmos s normas culturais do mercado local. Face a este processo irreversvel da globalizao e da revoluo da Internet que nivelou o terreno para as empresas e economias, oferecendo uma plataforma mundial de baixo custo para publicidade, marketing, vendas, distribuio e suporte, as empresas tiveram necessidade de modificar e adaptar os seus produtos e servios s caractersticas e particularidades de produtos locais, o que envolve o recurso a uma ampla gama de aspectos lingusticos, culturais, tcnicos e de contedo. De acordo com a LISA (2005: 3), as empresas globalizadas s podero ser globais se forem locais nos mercados em que actuam. Os produtos, servios, documentao, atendimento ao consumidor, suporte tcnico, marketing e outras actividades de uma empresa devem reflectir as necessidades do mercado local no que concerne cultura, lngua e exigncias dos negcios. Torna-se, portanto, necessria, a adaptao s convenes locais no que diz respeito apresentao dos produtos (tamanho e forma, idioma, cores, grficos, cones, etc.) e s suas funcionalidades. Alm do facto de a maioria da populao mundial no compreender a informao redigida em ingls, factores como as diferenas das prticas de trabalho, legislao e em alguns casos at mesmo da anatomia humana, devero ser tidos em considerao. neste contexto que a localizao se desenvolve como um processo que gira em torno da combinao da lngua e da tecnologia, de forma a produzir um produto que pode transpor as barreiras culturais e lingustica (Esselink, 2003: 4). A localizao hoje a pea-chave dos negcios globais que possibilita que as empresas actuem noutros mercados alm do local. Quando correctamente implementada, ela intervm em todas as fases do projecto do produto: no desenvolvimento, nos testes, no controlo de qualidade, na comercializao, no suporte. Por outras palavras, um projecto de localizao envolve vrios passos que vo para alm do prprio processo de traduo. Abrange engenheiros, gestores de projectos, revisores e, obviamente, tradutores. Uma vez que estes intervenientes se podem encontrar geograficamente dispersos, dever ser estabelecida uma mirade de redes de comunicao de modo a manter a fluidez eficiente dos dados e dos prazos a cumprir. Importa salientar que a localizao, concomitantemente com o uso de diferentes tipologias de ferramentas electrnicas de traduo, instiga a necessidade crescente de aquisio de gestores de projectos por parte dos prestadores de servios de traduo, nomeadamente das empresas e agncias de traduo. De facto, face s alteraes que a profisso de tradutor tem vindo a enfrentar, particularmente no que respeita ao crescimento do mercado e ao recurso a equipas que se formam no espao virtual, torna-se, actualmente imprescindvel a gesto de projectos no universo da traduo. Devido ao incremento da indstria de localizao, a necessidade de especialistas em localizao torna-se mais evidente do que nunca. Os tradutores necessitam de um conhecimento lato em tecnologia e os engenheiros necessitam, cada vez mais, de possuir competncias a nvel lingustico. Diversas escolas de traduo e universidades reconhecem este potencial do mercado apostando, por conseguinte, em cursos de localizao de software e de pginas Web. Gesto de projecto: do conceito ao processo No domnio da traduo, torna-se notrio o facto de que a gesto de projectos imprescindvel. Alm de se ter vindo a assistir a um aumento do mercado da traduo, constata-se, assim, que as condies de trabalho tm vindo a evoluir e a tecnologia apresenta-se como parte essencial do processo. Quando a traduo atribuda a equipas que comunicam atravs da Internet o gestor de projectos torna-se um factor essencial e, de forma a obter resultados positivos, reas como o planeamento, a rastreabilidade e a anlise do volume e da qualidade assumem papis de relevo. precisamente nestas reas que a gesto de projectos actua oferecendo, assim, ferramentas (e competncias) essenciais para os fornecedores de traduo (Prez, 2002). A reforar este papel surge a Norma Europeia prEN 15038 de Setembro de 2004 (p. 11) em que se estabelece que cada projecto de traduo ter que ser supervisionado por um gestor de projectos que se responsabilizar pela realizao do projecto de acordo com os procedimentos do Prestador de Servios de Traduo e os termos acordados com o cliente. O gestor de projectos (GP) de traduo e de localizao responsvel pela coordenao global de projectos relacionados com traduo, operando como um elo de ligao entre o cliente e os diversos fornecedores. Como refere Esselink (2000: 427): Project managers are key resources in any localization project. They serve as the central point of communication for people involved in a localization project. A project manager is generally responsible for scheduling and monitoring all project components and activities. Assim, o GP estabelece as etapas e os procedimentos mais adequados ao processo de traduo do projecto e, geralmente, possui um amplo leque de tarefas e de responsabilidades, as quais incluem a elaborao de oramentos e de propostas para novos projectos, a anlise inicial e planificao do projecto, a gesto de tempo e a monitorizao das finanas, a contratao da equipa e superviso dos membros constituintes da mesma, a gesto de riscos, a gesto da comunicao, da informao e das emoes e o controlo da qualidade. O GP deve, sobretudo, focalizar-se no processo e nos requisitos do cliente com vista concluso projecto de um modo bem sucedido. De referir que a tarefa do GP no se prende com a traduo. O conhecimento a nvel lingustico e a experincia em traduo constituem, indubitavelmente, uma vantagem, dado que a informao adquirida em ambas as competncias auxilia o GP a melhor compreender o processo, a instruir e a gerir o cliente. Ser importante mencionar que o GP atribui a maioria do trabalho de traduo a tradutores/ linguistas freelancer qualificados. Num cenrio ideal, o GP deveria ser proactivo e polivalente e deveria ainda prestar ateno aos mais nfimos pormenores do projecto. So inmeras as responsabilidades do GP de traduo e /ou localizao, que, por vezes, se encontram sobrepostas. Estas abrangem, pelo menos trs reas: administrativa, gesto, comercial O GP traduo e de localizao deve ter em mente que os seus clientes no possuem experincia em relao a determinadas lnguas. Como tal, uma parte importante da gesto de projectos de traduo/localizao incide sobre o cumprimento das expectativas do cliente. Um bom gestor de projectos deve ser paciente e envolver o cliente em todas as etapas do processo. De forma a assegurar a satisfao do cliente, o GP ter que, na fase inicial do projecto, planear, definir e estipular o mbito de aplicao do projecto. Este ser o ponto de partida para um projecto bem-sucedido. Atravs do dilogo com o cliente, o GP dever compreender os verdadeiros requisitos do mesmo, gerindo as suas expectativas no decurso do projecto, moderando o processo de reviso do cliente e prestando-lhe assistncia no que respeita determinao dos lucros de investimentos da localizao. Alm disso, o GP necessita de um manancial de tcnicas de gesto de projectos, de fortes competncias comunicacionais e de liderana, de modo a cumprir todos os requisitos do cliente (Stoller, 2004: 3). A gesto de projectos obriga obteno e prtica de um conjunto bastante especfico de competncias. A maioria dos fornecedores de traduo/localizao esperam que os GP possuam, no mnimo, competncias lingusticas, tcnicas, comunicacionais e comportamentais. O GP de traduo e de localizao tem como principal responsabilidade a gesto de todo o ciclo de projectos de traduo/localizao tendo em vista o alcance do mais alto nvel de qualidade, eficincia e satisfao do cliente. Modelo para a gesto de projectos de traduo e de localizao Da anlise e conjugao dos diversos elementos que foram enunciados ao longo deste artigo e que respeitam gesto e ao gestor de projectos resulta, ento, um modelo (ilustrado na figura - Fig.1) que procura sintetizar todo o processo inerente gesto de projectos de traduo e de localizao.  Figura 1 Modelo de gesto de projectos de traduo e de localizao Como fica claro no modelo proposto, a globalizao o elemento englobador de todo o processo. Esta interdependncia de ideias, pessoas, bens, servios e capitais deu origem a uma rpida internacionalizao dos mercados, o que resultou na necessidade de aumento exponencial no mercado de localizao dos bens e produtos que circulam escala global. A traduo parte integrante do processo de localizao e, enquanto tal, prosperou e deu origem a uma nova profisso para apoiar e organizar o bom funcionamento de todo o processo: a do gestor de projectos. Conforme ilustrado no modelo, o gestor de projectos encontra-se no centro de todo o processo, uma vez que se assume responsvel pelo planeamento e controlo de todos os componentes e actividades do projecto, funcionando como um elo de ligao entre os vrios intervenientes envolvidos no mesmo. A tecnologia exerce, juntamente com o gestor de projectos, um papel central, sendo ao mesmo tempo um componente intrnseco economia global e um elemento imprescindvel s funes desempenhadas pelo GP. Esta no s parte integrante de todo o processo de traduo, visto que consiste num elemento presente em todas as fases da produo - desde a recepo do projecto, que normalmente feita por e-mail, passando pela sua execuo (atravs da utilizao de ferramentas especficas), at entrega final ao cliente; funciona, ela prpria, tambm como um catalisador deveras eficaz para a expanso da traduo, isto porque se verifica uma exigncia crescente de traduo de websites, de aplicaes de software e de hardware. Tal como se pode verificar atravs do modelo acima descrito, o cliente constitui o primeiro ponto de contacto. Seguidamente, no sentido de colocar em prtica o plano de aco requisitado pelo cliente, o GP ter que canalizar todos os recursos necessrios, no s humanos, como tcnicos. Tero que ser mobilizados tradutores, revisores lingusticos e tcnicos, especialistas de DTP e engenheiros de localizao, bem como meios tcnicos, como o caso de software e de hardware em geral e ferramentas de traduo assistida e de localizao. De referir que as ferramentas de gesto de projectos revelam-se imprescindveis e fundamentais para o desempenho das funes quotidianas do gestor de projectos de traduo/localizao, uma vez que contribuem vivamente para a traceabilidade, controlo e uniformizao das vrias etapas constituintes do projecto e, por conseguinte, para o xito do projecto gerido. Alm de recursos humanos e tcnicos, o GP tem tambm que gerir tempo, custos, riscos e qualidade no sentido de assegurar um desempenho satisfatrio na execuo das suas funes. O GP necessita de estabelecer uma sequncia de actividades, ter em conta a carga de trabalho envolvida e a durao de cada tarefa, bem como o preo praticado por cada colaborador envolvido, a necessidade de despesas adicionais e a identificao e anlise de reas de risco, por forma a disponibilizar ao cliente uma avaliao abrangente e a facturar um valor final que no ultrapasse o valor do oramento fornecido. Esta disponibilizao revelar-se- profcua tanto para o cliente como para o gestor de projectos, pois poucas surpresas ocorrero medida que o projecto for progredindo. De salientar ainda que o GP no dever descurar a necessidade de procedimentos formalizados de gesto de projectos e de controlo de qualidade, uma vez que este vector fundamental, devendo estar, por esse motivo, presente em todas as fases do projecto. No ser demais referir que a qualidade est relacionada no s com a satisfao dos stakeholders, nomeadamente do cliente, mas igualmente com a eficincia do trabalho, com a coeso da equipa envolvida e com as tcnicas de controlo e de comunicao. Alis, todo o processo aqui enunciado no seria exequvel sem a presena de vectores como a informao e a comunicao. O GP dever certificar-se de que todos os outros intervenientes do projecto se encontram em sintonia em termos de expectativas. Como tal, a comunicao ser um dos factores vitais para assegurar que o projecto decorra dentro da normalidade. Em geral, a comunicao mantm os stakeholders informados, actualizados e concentrados, por isso, o GP dever assegurar-se de que a mensagem foi bem recebida e compreendida e que o destinatrio ir agir em conformidade. A premissa de que nada dever ser tido como garantido, nada se dever assumir, deve fazer parte do cdigo de boa conduta do gestor de projectos. No entanto, dado o proliferar de informao que se manifesta no decorrer do projecto, o GP ter que ter um papel proactivo no sentido de verificar e filtrar a informao que destinada a cada interveniente do projecto. Desta forma, precaver-se- possveis riscos e atrasos do projecto. Um factor que se manifesta, igualmente, importante a gesto de emoes. O GP tem que saber lidar com os sentimentos de forma a torn-los apropriados s situaes e a tentar produzir reaces apropriadas, conforme as necessidades, de modo a aperfeioar os resultados. Em suma, o modelo aqui apresentado representa um processo cclico e dinmico, onde o gestor de projectos assume um papel fundamental na coordenao, monitorizao e controlo do projecto. O GP funciona como um elo entre o cliente e os fornecedores, necessitando, deste modo, de colocar em prtica diversas aptides que lhe permitam gerir o projecto de um modo eficaz, tendo que, para tal, adquirir e desenvolver competncias especficas no sentido de ser capaz de enfrentar as exigncias competitivas do mercado global em que est inserido. Concluso Quase uma dcada aps o eclodir de um novo sculo, consolida-se o facto evidente de que a economia tem vindo a enfrentar alteraes dramticas e os efeitos destas tm vindo a repercutir-se, de forma notria, na actividade da traduo, conduzindo implementao de novas estratgias de mercado e a alteraes paradigmticas na metodologia da traduo. Conjuntamente s alteraes na metodologia do processo de traduo, verifica-se um incremento na contratao de gestores de projectos por parte das empresas e agncias prestadoras de servios de traduo. O surgimento e o reforo do papel deste novo actor no processo de traduo denota que o gestor de projectos de traduo, enquanto mediador e elemento de conexo entre todos os intervenientes e fases do processo de traduo, ter que possuir um conjunto de competncias que lhe permitam assegurar e tomar todas as providncias para manter todos os intervenientes informados e satisfeitos, de forma a cumprir os preceitos impostos pelo(s) cliente(s). A construo do modelo acima exposto foi, assim, alicerada na anlise e, simultaneamente, na conjugao dos diversos factores inerentes ao processo de gesto de projectos. A partir de um enquadramento terico, traou-se uma configurao baseada na incluso de elementos pragmticos, mas funcionais e imprescindveis ao objectivo a que o gestor de projectos de traduo se prope a cumprir: o alcance do mais alto nvel de qualidade, eficincia e satisfao do cliente. O modelo definido ilustra, de modo claro, a complexidade do processo de gesto de projectos e comprova que o gestor de projectos de traduo desempenha uma funo importante e central optimizao do processo de traduo, sendo, cada vez mais, imprescindvel eficcia e ao xito do fluxo de trabalho inerente aos processos actuais de traduo e de localizao. Bibliografia AUSTERMHL, Frank, Electronic Tools for Translators, Manchester, St. Jerome Publishing, 2001. CASTELLS, Manuel, The Rise of the Network Society, Oxford, Blackwell, 1996. COMIT EUROPEU DE NORMALIZAO, Norma Europeia prEN 15038 (verso portuguesa), Bruxelas, 2004. CRONIN, Michael, Translation and Globalization, London, Routledge, 2004. ESSELINK, Bert, The evolution of localization, in The Guide from Multilingual Computing & Technology: Localization, N 57, Julho/Agosto 2003, [https://www.multilingual.com/downloads/screenSupp57.pdf], consultado em 11 de Outubro de 2008. ESSELINK, Bert, A Practical Guide to Localization, Haarlem, John Benjamins B.V, 2000. GALA Globalization and Localization Association, [http://www.gala-global.org/who-we-are.html], consultado em 28 de Maro de 2008. KERZNER, Harold, Advanced Project Management: Best Practices on Implementation 2 Edio, New Jersey: John Wiley e Sons, Inc, 2004. LISA - LOCALIZATION INDUSTRY STANDARDS ASSOCIATION, Manual de Introduo Localizao", 2 ed., 2005, [HYPERLINK "http://www.lisa.org"www.lisa.org], consultado em 05 de Outubro de 2008. PEINE, Bia e NBREGA, Daltony, Tower of Babel in GALA, 2007, [http://www.gala-global.org/en/resources/CCapsArticleBiaDaltony_EN.pdf], consultado em 02 de Novembro de 2008. PREZ, Celia Rico, Translation and Project Management, in Translation Journal, vol. 6, N4, 2002, [http: //accurapid.com/journal/22project.htm], consultado em 23 de Dezembro de 2007. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, [http://www.pmi.org/Pages/default.aspx], consultado em 28 de Maro de 2008. PMI, A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide), Third Edition, Pennsylvania, 2004. LISA, Manual de Introduo Localizao", 2 ed., 2005, [HYPERLINK "http://www.lisa.org"www.lisa.org], consultado em 05 de Outubro de 2008. MLC RESEARCH, Best Practices Build Solid Projects, in The Guide from Multilingual Computing & Technology: Project Management, N 63, Abril/Maio 2004, p. 19, [http://www.multilingual.com/guides.php], consultado em 10 de Julho de 2008. PYM, Anthony, Translation vs. localization: Anything new?, 2006., [www.tinet.org/~apym/on-line/talks/localization_copenhagen_2006.ppt], consultado em 12 de Novembro de 2008. ROLDO, Victor Sequeira, Gesto de Projectos Abordagem Instrumental ao Planeamento, Organizao e Controlo, Lous, Monitor, 2007. STOELLER, Willem, The Hub of the Wheel, in The Guide from Multilingual Computing & Technology: Project Management, N 63, Abril/Maio 2004, pp.3, 4, 6, [http://www.multilingual.com/guides.php], consultado em 10 de Julho de 2008. SHOULD THE U.S. ADAPT TO THE WORLD? THE FIRST DEBATE ON AMERICAN EXCEPTIONALISM AND ITS IMPACT ON THE FOUNDING OF THE UNITED STATES Jean-Marie Ruiz Universit de Savoie Frana jean-marie.ruiz@univ-savoie.fr Abstract This paper aims at putting into perspective the recent, post 9/11 debate on the United States alleged exceptionalism and its impact on the definition of American foreign policy. It reminds the readers that the United States was born as a result of a similar debate, at a time when a crucial choice for its future was to be made. Indeed, the Founding Fathers discarded the revolutionary idea that America was altogether different from other (European) nations and, as such, could succeed in saving republicanism and concentrate on domestic affairs. As Gordon Wood and Harvey Mansfield have shown, the 1787 version of republicanism stood as a departure from its earlier version, and such a change was necessary to the creation of a full-fledged federation, therefore paving the way to the current powerful Federal Republic. The early failure of the exceptionalist creed did not cause its disappearance, as the contemporary form of exceptionalism demonstrates, but created conditions that made an enduring and powerful influence very difficult. Keywords: exceptionalism; republicanism; Founding fathers; Scottish enlightenment; 9/11; American foreign policy. The idea that the United States is altogether different from other nations and should act accordingly in the international arena is as old as the Federal republic, and its roots go back to the very beginning of its colonial history. Indeed, in few countries has this question had such an enduring importance as in the United States. As is well known, the colonial history of British America in New England began with the puritan project of building a new Jerusalem, a model Christian society free of European corruption. To these days, almost 400 years after it was called forth, John Winthrops description of Massachusetts as a city upon a hill still resonates. Neither time nor the contemporary claims of an American loss of innocence appear to have undermined the notion of an American exception. On the contrary, the end of the cold war and the advent of a unipolar world dominated by the United States seems to have revived it, as if the current hegemony vindicated the initial puritan vision. As critics have pointed out, the 2002 National Security Strategy of the United States of America and much of the foreign policy of George W. Bush during its first term relied on implicit recognition of Americas difference. Yet, few Americans are aware that the Founding Fathers were the first to discard the already popular notion of an American exception, and probably even fewer realize the role that their initial rejection played in bringing about todays powerful Federal Republic. The aim of this paper is to remind the readers that, among the many debates generated by the claims of American exceptionalism, the earliest ones deserve careful scrutiny because they were crucial for the future of the U.S. Through them we can see the confrontation of diverging opinions on politics, society and men, the intertwining of classical and modern thoughts. Out of them emerged the modern United States, with its ambiguities and paradoxes, some of them related to the lingering conception of a God-chosen nation endowed with a mission. Independence as faith in American exceptionalismand classical republicanism The idea that America was different, that the peculiar American environment and the colonial history had combined to create a people entirely different from their forebears in old Europe was very common in the 18th century, on both sides of the Atlantic. In Europe, it was expressed by liberal intellectuals such as the French philosophes or the English radical Whigs, who saw in the New World what they thought was lacking in the Old. America was described as the place where universal well-being was wisely distributed by the first land allotment, the sole example on earth of a country whose population consisted of landowners, farmers, equal citizens. To English radicals, Americans were immune to the corrupting refinement and selfishness that were causing the decline of their own country, being all independent, and nearly upon a level and inspired by the noblest of all passions, the passion of being free. In America, these opinions helped dispel fears that the British colonies were also showing signs of decadence and reinforced the confidence that they would be up to the task of creating republics and meeting the high republican standards once independence was achieved. The history of republicanism was not encouraging: most republics of the past had been short-lived, not to mention the English one, which had ended in tyranny. Modern republics of the 18th century were all tiny and weak compared with the mighty monarchies surrounding them, and the much vaunted British model of mixed government seemed to confirm the final disrepute of republicanism. Only the sense that America was an exception, a mirage in the West as the French saw it, could make North Americans believe that they could succeed where so many had failed, and prove the world that they could rescue republicanism. What made the difference was the belief that Americans were natural republicans as some argued at the time, and Alexis de Tocqueville confirmed later on. The lack of any established Church, aristocracy and of any great distinctions of wealth in America distinguished it from the ancient republics, which had to resort to artificial means destructive of personal freedom to achieve equality. Ancient republics were doomed, in other words, because they forced society into the procrustean bed of republican equality. All this was done and suffered to obtain (which yet they could never obtain) that natural equal level basis on which Ye, American Citizens, stand, argued Thomas Pownall in a 1783 address celebrating independence. In the century of the Enlightenment, being republican by nature guaranteed the success of republicanism, belied Montesquieus maxim that it could only thrive in small, homogeneous societies, and strengthened Paines bold assertion that it was a matter of common sense. For Paine however, remaining an exception meant breaking up with the irrational and corrupt system of government of the metropolis without delay, before the corrupting forces that had already doomed Britain to decadence set in America as well. Exceptionalism was synonymous with republicanism. The belief in an American exception on the eve of the Revolution is thus related to what Gordon Wood has called the spirit of 1776, dominated as it was by the ideology of the radical Whigs and neo-classical political thought, particularly classical republicanism. Even Paine, who did not think that the extent of territory was an obstacle to republicanism and was not against representation, viewed the uniformity of interests as necessary and warned against the baneful influence of commerce upon patriotism and virtue. British and American radical Whigs saw the Glorious Revolution of 1688 as the first step towards liberty, which George III was committed to destroying. Britain being the only place where it could have flourished in Europe, but the British people being already too corrupt to save it, liberty was fleeing the Old continent and seeking an asylum westward. In his celebrated Letters from an American Farmer, De Crvecoeur defined Americans as the western pilgrims, who are carrying along with them that great mass of arts, sciences, vigour, and industry, which began long since in the east. But Paine is the one who expressed the idea of American refuge of liberty most emphatically: O ! ye that love mankind ! ye that dare oppose not only the tyranny but the tyrant, stand forth ! Every spot of the old world is overrun with oppression. Freedom hath been hunted around the Globe. Asia and Africa have long expelled her. Europe regards her as a stranger, and England has given her warning to depart. O ! receive the fugitive and prepare in time an asylum for mankind! Only in America could liberty thrive and human progress develop, the Whigs argued, because the people was made of independent, virtuous, property-holding individuals who formed a homogeneous society. There, their representatives would not be the spokesmen for opposing factions, but would represent the public good of all citizens united by the understanding of their common interest. To be sure, not all Americans agreed and in the succeeding years less and less would; but in 1776 most of them did, as the impact of Common sense, the Declaration of independence, and the establishment of the 13 republics showed. Only atypical Americans such as John Adams were prepared to accept the inevitability of conflicting interests and a pluralistic American society, even though European societies were obviously divided into countless factions and social distinctions. The positive and sanguine vision of their society reflects the prevailing belief in an exceptional America, that is also noticeable in the first vision of an American foreign policy. What Classical Republicanism Meant for Foreign Policy The implication of the dominant ideology for foreign policy was obvious in Common Sense, and was even presented by Paine as a cogent reason why independence should be declared. As long as America remained part of the British empire, it would be involved in Britains wars and more generally in the European state of war, he suggests. Protection was not to be regarded as an argument against independence because Britain did not protect us from our enemies on our account; but from her enemies on her own account, from those who had no quarrel with us on any other account. Let Britain waive her pretensions to the Continent, or the Continent throw off the dependence, he added, and we should be at peace with France and Spain, were they at war with Britain. Paines underlying reasoning is based on Montesquieus opinion that the spirit of monarchies is war, while the spirit of republics is peace and moderation. By separating itself from the power politics of the metropolis and refraining from any political relations with other states, America would be at peace even with monarchies. Our plan is commerce, he explained, and that, well attended to, will secure us the peace and friendship of all Europe; because it is in the interest of all Europe to have America a free port. In short, separation from Britain would allow America to dispense altogether with foreign policy, move away from diplomacy and focus on commercial policy only. It would also allow the former colonies to create genuine republican institutions devoid of executive power, consisting of assemblies only, and their business wholly domestic. But what about relations between the new republics that would be created following independence? Was the plurality of American states likely to produce an American version of the European state of war? Paine discarded such a possibility provided three conditions were met. The first one is equality between the different American states, a situation that is inherent to republics, since where there are no distinctions there can be no superiority and perfect equality affords no temptation. The second is to create a political system that truly reflects the people, i.e., based on legislative power, representation and frequent elections, by which the world may know, that so far as we approve of monarchy, that in America the law is king. The third is dependent on always remembering that our strength is Continental, not provincial, and on remaining united through continental institutions, like the existing Continental Congress. What Paine suggested, however, was not to create a full-fledged federation, which would not be compatible with the classical republican emphasis on small republics, but only the amount of union necessary to foster some cooperation and prevent absolute sovereignty from leading to war. Some ten years later, those who opposed the creation of a federation used very similar arguments, as the following words by Thomas Pinkney show: Our true situation appears to me to be thisa new extensive Country containing within itself the materials for forming a Government capable of extending to its citizens all the blessings of civil and religious liberty, capable of making them happy at home. This is the great end of republican Establishments. We mistake the object of our government, if we hope or wish that it is to make us respectable abroad. Conquest or superiority among other powers is not or ought not ever to be the object of republican systems. If they are sufficiently active and energetic to rescue us from contempt and preserve our domestic happiness and security, it is all we can expect from themit is more than almost any other Government ensures to its citizens. For the early proponents of exceptionalism, republicanism and the primacy of domestic policy were interconnected, but in 1787 the idea that America could discard foreign policy altogether had declined. As Felix Gilbert has pointed out, the French-American alliance of 1778 was already a clear sign that American opinion on the subject had changed, less than two years after the Declaration of Independence. The Model Treaty drafted by the Continental Congress (by John Adams) in August 1776, which stands as the first foreign policy act of the independent American republics, was in keeping with the principles expressed in Common Sense: the three American commissioners (Franklin, Silas Deane and Jefferson) who brought it with them to France were instructed to seek an alliance with France that was entirely alien to the spirit of the diplomatic practice of the time. The proposals they initially put forward, based on the Model Treaty, included no political or military alliance, only a commercial connection by which France was to help the former American colonies on the sea in exchange for American commerce. But three months later, American leaders took the first step towards traditional diplomacy by empowering the three commissioners to offer the British West Indies to France in order to secure a much needed alliance. When the Treaty of Amity and Commerce was eventually secured in February 1778, it included a conditional and defensive alliance, by which the United States and France pledged to help each other militarily, that reflected at least partly traditional European diplomacy. It is true that John Adams, the author of the Model Treaty, had never shared the radical Whigs or the philosophes belief in a new era and the advent of a new diplomacy based on commerce. As Walter McDougall observed, his effort to exclude what he called political connections should not be misinterpreted: His purpose was not to reform world politics but to secure Frances assistance without the Americans becoming pawns of French imperialism, as they had previously been pawns of the British. Indeed, Adamss thoughts on interstate relations have always been very traditional, based on the European doctrine of interests. I know of no better rule than this, he said to a British general who criticized the alliance with France, when two nations have the same interests in general, they are natural allies; when they have opposite interests, they are natural enemies; but the habits of affection or enmity between nations are easily changed as circumstances vary, and as essential interests alter. As the similarity of these words with Washingtons non entangling alliance message suggests, such an opinion would become more and more common, particularly among the Founding Fathers. Towards a Federal Republic: Exceptionalism Qualified The institutions created in the wake of the Declaration of Independence belied the influence of the Whig science of politics. Both the states institutions and the confederate Congress were devoid of a genuine executive. The power of state governors was very limited and they were viewed as the creature of the legislative assemblies. The Articles of Confederation, ratified by all states by 1781, had created no executive power either, as if to act upon Paines tenets and show the world that in America the law is king. Until 1780, the Congress was dominated by radicals staunchly opposed to creating any executive independent from the legislative. Yet the assumptions behind the supremacy of the legislative were increasingly blamed for the political upheavals that America experienced during the Confederation era, particularly by those who were to become the Founding Fathers. Most of these were part of an economic, social and political elite, and some of themand not the least influentialwere Virginian planters who did not necessarily agreed with the idea that the people was always right and ought to rule. They were well-read in history and knew that many republics of the past had disappeared as a result of the unchecked power of the people, which had resulted in political instability. Hence they could not agree with the radical Whigs when these claimed that America was an exception, that it could save republicanism because the American people was not divided into factions. Not only had they misgivings about the veracity of the Whigss opinion on the American people, whose opinion they deemed as versatile, short term and unenlightened as those of the Europeans, but they also questioned the wisdom of granting the majority absolute power. To be sure, all Founders were republican, even those who, like Hamilton, had leaned toward monarchism had turned republicans by 1787. Yet they thought there was a need to invent a new form of mixed republicanism, based on the British principle of mixed government but devoid its monarchical element, that would provide more stability and durability by checking the power of the people and its baneful effects. To the Founders, and more generally to the moderate political leaders who controlled the Confederation Congress after 1780, the political upheavals that followed the onset of the economic crisis in 1785 were proof that unchecked popular power in America was paving the way to the same instability that had doomed previous republics. In Rhode Island, riots broke out when creditors refused to accept as payment the fiat money that the state legislature had created to relieve debt-ridden farmers. As John Nelson wrote, without a senate, without an executive veto, and without judicial review the popular assembly of Rhode Island had passed and enforced a law repugnant to the sanctity of contract and security of property. In Massachusetts, which had a two-house legislature and an executive with veto power, depression and money contraction had driven the government to the opposite direction under the creditors pressure, i.e. retirement of paper money and tax increase. The result was the so-called Shays rebellion, the uprising of farmers under Daniel Shayss leadership to prevent debt collection and the sale of their farms. A former soldier in the revolutionary army, Shays acted on the same principles and used the same means as during the revolution, that is the right to oppose a tyrannical government and what he considered its illegitimate laws. But once English tyranny was defeated and independence achieved, it became obvious that the maintenance of these principles was no longer appropriate and were wholly incompatible with other American intellectual trends, such as Lockean liberalism, based as it was on the sanctity of contract and private property. These required some government authority for their protection, including institutional checks on popular rule, that the moderate members of the Confederation Congress, particularly the nationaliststhus the Founders--were eager to provide or strengthen. Madison interpreted the political instability he was witnessing as the result of a situation in which the Government is the mere instrument of the major number of the constituents; it amounted to an abuse of power, by the majority trampling on the rights of the minority which, in republics, have more frequently than any other cause, produced despotism. In a private letter to George Washington in July 1787, Hamilton blamed the anarchy and misery on the impudence of democracy and on the weak governments which had entirely given way to the people. Other nationalists, who would soon be among the state delegates at the Philadelphia convention, likewise criticized the excess of democracy, the levelling spirit, or the follies of democracy, and shared the opinion that America was experiencing a political crisis due to the failure of the either the state governments or the Confederation Congress to prevent the tyranny of the majority from trampling on the rights of the minorities. Similar views illustrate what Gordon Wood has characterized as the spirit of 1787, as opposed to the spirit of 1776, the former reflecting the ideology of the radical Whigs, whereas the latter was rather influenced by their British opponents, the representatives of the Scottish enlightenment. Building on Lockes assumption that private property was the cornerstone of civil societies, David Hume, Adam Smith, Adam Ferguson substituted the modern homo oeconomicus for the homo civicus of the Ancients, and legitimized self-interest rather than virtue. For Hume, Ancient policy was violent and contrary to the more natural and usual course of things [] And the less natural any set of principles are which support a particular society, the more difficulty will a legislator meet with in raising and cultivating them. It is his best policy to comply with the common bent of mankind and give it all the improvements of which it is susceptible. Politics and institutions had to be adapted to the ordinary man, with his shortcomings and his natural desire to promote his interest. In doing so, Adam Smith added, individuals work for the benefit of all, as if guided by an invisible hand. Humes conception of society and politics, based as it was on a universal vision of man, was increasingly influential in the 1780s and contributed to ruining the conception of America as a social and political exception. As riches increase and accumulate in few hands, Hamilton declared before his states assembly, as luxury prevails in society, virtue will be in a greater degree considered as only a graceful appendage of wealth, and the tendency of things will be to depart from the republican standard. This is the real disposition in human nature: It is what neither the honourable member nor myself can correct. It is a common misfortune, that awaits our state constitution, as well as all others. On the eve of the Constitutional Convention, John Adams had lost any hopes that the Revolution and republicanism could foster the public virtue that was essential to a successful republic, and had come to the conclusion that there was no special providence for Americans, and their nature is the same with that of others. Contrary to what the radicals had claimed, American society was not homogeneous and classless but divided into the rich and the poor, the laborious and the idle, the learned and the ignorant. All that we can say in America, he wrote in his Defence of the Constitutions, is, that, legal distinctions, titles, powers, and privileges, are not hereditary. Many, the Founders included, shared both Adamss opinion on the lack of public virtue and Humes opposition to artificially creating it. This would be slavery, and not that liberty which the bill of rights has made inviolable, Jefferson observed in 1782. Nor was virtue deemed a prerequisite to republicanism. Noah Webster and Williams Vans Murray challenged Montesquieus claim in this respect, and John Stevens was one of the first to suggest that good institutions could be a modern substitute for it. Not surprisingly, these views were challenged by those who clung to classical republicanism and prompted the debate between the Federalists to the Anti-federalists at the Philadelphia Convention. The former went to Philadelphia with the desire to move away from the spirit of 1776 and from its offspring, the confederation. They wanted to build new institutions that would be based on a modern, and they thought more scientific, hence universal, assessment of human nature that contradicted the notion of American exceptionalism. More than any other Founders, Hamilton set out to undermine it at the Constitutional Convention and in the subsequent Federalist papers: From this summary of what has taken place in other countries, whose situations have borne the nearest resemblance to our own, what reason can we have to confide in those reveries which would seduce us into an expectation of peace and cordiality between the members of the present confederacy, in a state of separation? Have we not already seen enough of the fallacy and extravagance of those idle theories which have amused us with the promises of an exemption from the imperfection, the weaknesses, and the evils incident to society in every shape? Is it not time to awake from the deceitful dream of a golden age and to adopt as a practical maxim for the direction of our political conduct that we, as well as the other inhabitants of the globe, are yet remote from the happy empire of perfect wisdom and perfect virtue? If the American society was similar to the others, then it had similar needs and problems that had to be dealt with by somehow similar institutions. Since the legislative supremacy that characterized the Confederation was rooted in exceptionalism, the latter had to be refuted before a much needed federal executive power could be created. Which means that Madisons plan would probably not have prevailed over the Paterson plan (which included no independent executive and was much more congenial to the radical and anti-federalist political philosophy) if the American claim to uniqueness had not been qualified in the years that preceded the Philadelphia Convention. In fact, the decline of the first version of exceptionalism was both the cause and the consequence of the 1787 institutional reforms. Indeed, as Harvey Mansfield has argued, the creation of an independent and powerful federal executive amounted to adding a monarchical and Machiavellian element to the Federal republic, thus making it less different, more ordinary and more European. Saving republicanism meant that, from the very beginning, America had to adapt to the world, and it did so by providing what Hamilton called energy to the federal government. The contemporary debate shows that, in spite of its early failure to prevail, exceptionalism is still alive and kicking. Indeed, as Andrew Bacevich regretfully notes, paying homage to, and therefore renewing, this tradition of American exceptionalism has long been one of the presidencys primary extraconstitutional obligations. Yet, paradoxically enough, American exceptionalism is even less likely to prevail today than at the end of the 18th century, for todays world is too globalized and Americas interests too globala situation that, to a great extent, stems from the initial rejection of the first version of exceptionalism. WELCOME TO THE NEW WORLD DISORDER: CONFLICT AND TRANSFORMATION IN IAN MCEWANS SATURDAY Joo de Mancelos Universidade Catlica Portuguesa Portugal mancelos@live.com.pt Abstract Ian McEwans novel Saturday deals with the complex issues of conflict and transformation in the age of terrorism. The plot presents one internal dilemma and several interpersonal altercations that occur within a mere twenty-four hours: a) Perowne (the protagonist) vs. himself, in face of his ambivalent thoughts regarding British military participation in the war in the Middle East; b) The protagonist vs. Baxter, a ruffian from East End, in the context of a car accident; c) Perowne vs. a fellow anaesthetist, Jay Strauss, during a squash game; d) Perownes daughter, Daisy vs. her grandfather, John Grammaticus, both poets and rivals; e) Perownes family vs. Baxter, who intrudes the protagonists house. In this paper, I exemplify, analyse and discuss how: a) Understanding the causes of what we call evil constitutes an important step towards mutual understanding; b) Both science and arts (which Perowne considers, at first, irrelevant) are important elements in the process of transformation; c) Both personal and interpersonal conflicts are intrinsic to human nature but they also propitiate healthy changes in behaviour and opinion, through reflection. In order to do so, I resort to Saturday, and to the work of several specialists in the field of conflict management. Resumo O romance Saturday, de Ian McEwan, aborda as complexas questes do conflito e da transformao na era do terrorismo. O enredo apresenta um dilema interno e vrias altercaes interpessoais que ocorrem em apenas vinte e quatro horas: a) Perowne (o protagonista) vs. ele prprio, perante opinies ambivalentes acerca da participao britnica na guerra do Mdio Oriente; o protagonista vs. Baxter, um rufia de East End, no contexto de um acidente rodovirio; c) Perowne vs. um colega anestesista, Jay Strauss, no decorrer de uma partida de squash; d) Daisy, a filha de Perowne vs. o av, John Grammaticus, ambos poetas e rivais; e) A famlia de Perowne vs. Baxter, que invade a residncia do protagonista. Neste artigo, exemplifico, analiso e debato como: a) Compreender as causas daquilo a que chamamos o mal constitui um passo importante para uma compreenso mtua; b) Tanto a cincia como a arte (que Perowne considera, inicialmente, irrelevante) so elementos importantes no processo de transformao; c) Os conflitos pessoais e interpessoais so intrnsecos natureza humana, mas tambm propiciam saudveis mudanas de comportamento e ideias, atravs da reflexo. Para tanto, recorro ao romance Saturday e ao trabalho de vrios especialistas no campo da gesto de conflitos. Keywords: Ian McEwan, Saturday, conflict management, mediation, arbitration. Palavras-chave: Ian McEwan, Saturday, gesto de conflito, mediao, arbitragem. 1. The eternal note of sadness We have seen it in Palestine, Israel, Bosnia, Rwanda, Afghanistan, Iraq, India or Darfur; we watch it on TV every night, imagining we are safe simply because we can switch to another channel and forget about it; we see it on the streets, in killing fields, and in the hidden shame of our homes; we perceive it in the silence of healthy minds, and in the roaring thoughts of psychopaths. Violence is omnipresent, and conflicts are intrinsic to human nature, as Walt Whitman notices in Ah Poverties, Wincings, and Sulky Retreats, For what is my life, or any mans life, but a conflict with foes / the old, the incessant war? (Whitman, 1986: 489). To be sure, all sorts of internal and interpersonal altercations pervade our world, are a constant part of anyones existence, and require bargaining skills. The first type of conflict I mentioned (internal) constitutes a fight within oneself, a mental struggle, derived from problems of conscience, and/or moral, religious or political dilemmas. The second type (interpersonal) originates from a real or imagined opposition of needs, values, attitudes, interests or perceptions of reality; from antagonistic actions or projects; from an attempt to gain access to power, or to remain in power; and from the diverse political, ethnic, religious, professional, economic and sexual differences in our kaleidoscopic world (Giddens, 2002: 669, 681). These differences may and frequently do result in cleavages, which generate antagonism against a specific idea or ideology, consensus in favour of a cause and, ultimately, transformation (Cavalcanti, 1995: 231-232). Conflict and transformation are, in fact, two keywords in Ian McEwans Saturday, a novel thesis that deals with multifaceted issues of communication and disagreement. The plot of this impeccably structured narrative presents an internal dilemma and several interpersonal altercations, occurring within a mere twenty-four hours: a) Perowne (the protagonist) vs. himself, in face of his ambivalent thoughts regarding British military participation in the war in the Middle East; b) The protagonist vs. Baxter, a ruffian from East End, in the context of a car accident; c) Perowne vs. Jay Strauss, a fellow anaesthetist, during a squash game; d) Perownes daughter, Daisy vs. her grandfather, John Grammaticus, both poets and rivals; e) Perownes family vs. Baxter, who intrudes in the protagonists house. I argue these conflicts are juxtaposed in such a way that one incident worsens another, cascading in a crescendo of violent actions and reactions. In this paper, I exemplify and discuss how: a) Understanding the causes of what we call evil constitutes a step towards mutual understanding; b) Both science and arts (which Perowne considers, at first, irrelevant) are important elements in the process of transformation; c) Personal and interpersonal conflicts are intrinsic to human nature but they also propitiate healthy changes in behaviour and opinion, through reflection. I will address these issues by resorting not only to McEwans novel Saturday and to excerpts from some interviews he granted along the years, but also to the work of specialists in the field of conflict management. I will use concepts like mediation, arbitration or promise, from a Sociological and Psychological perspective, in order to analyse the different altercations that occur in the novel. 2. Come to the window, sweet is the night-air! Its 3.45 a.m., 15 February, 2003 a day that will not change the world, but will definitely transform the lives of several individuals, through a series of accidents and coincidences; conflicts and disagreements; mistakes and choices. In the first lines of Ian McEwans Saturday, Dr. Henry Perowne, a successful neurosurgeon, watches the night sky, through one of his bedroom windows. Suddenly, he beholds an airplane in flames blazing across the London skyline in the direction of the Heathrow airport. This sight can be interpreted as an ominous sign, like the comets which, in the Middle Ages and before, were thought to be harbingers of imminent disaster (Sagan, 1980: 64). In this specific case, the observer fears that it may be the result of a terrorist action perpetrated by radical Islamists, given the world disorder after September 11th with the attacks on the Pentagon and the World Trade Centre Towers. Unbeknown to the fact that it is simply a cargo plane, a Russian Tupolev on its way from Riga to Birmingham, with mechanical problems, Perowne returns to bed. (McEwan, 2006: 35) This seemingly inconsequent retreat is not bereft of significance in the general context of the novel much on the contrary. I argue that the three windows in Perownes bedroom are symbolic, each representing a possible position towards reality. An individual can: a) Intervene in the world on an ethical and political level; b) Accept with indifference the tumultuous march of the human species; c) Opt for a strategic reclusion. Perowne chose to maintain a comfortable distance between him and the real world, where new conflicts emerge daily. He defines this life perspective by using the word anosognosia, a useful psychiatric term for a lack of awareness of ones own condition (McEwan, 2006: 74). Even though Perowne is aware of the internal and interpersonal discrepancies that pervade our world, he thinks prosperity and status, social and scientific progress, protect him from the sordid reality of the daily life. Could it be he is wrong? Will he change his perspective, and adjust to the way society really is? If so, to what extent will he be transformed by the events that occur on February 15th? As a novel thesis, using the dialogical space of fiction, Saturday addresses these and other interrelated issues, almost always in a successful manner. 3. Perowne vs. Perowne The first conflict of the novel of an internal nature resides in Perownes ambivalent feelings regarding the war. On one hand, he agrees with it, though reluctantly, as the only way to free the Iraqi people from a political regime of terror. His opinion is clearly influenced by a personal experience: the treatment of Taleb, a professor who had been imprisoned and tortured by the police of the dictator Saddam Hussein, simply because he declined to join the Baath Party or for some other reason never made explicit by the authorities (McEwan, 2006: 63-64). Therefore, Perowne disagrees with the 200,000 demonstrators who, during that Saturday, rally against the support given by Tony Blair to the military intervention in Iraq: Opinions are a roll of the dice; by definition, none of the people now milling around Warren Street tube station happens to have been tortured by the regime, or knows and loves people who have, or even knows much about the place at all. Its likely most of them barely registered the massacres in Kurdish Iraq, or in the Shiite south, and now they find they care with a passion for Iraqi lives. (McEwan, 2006: 73) On the other hand, Perowne thinks that though the marchers may have been manipulated by rhetoric, their arguments are not unreasonable: the impending invasion may present unpredictable results, and cause Al-Qaeda to seek revenge on the western allies, endangering our ways of life: They [the demonstrators] have good reasons for their views, among which are concerns for their own safety. Al-Qaeda, its said, which loathes both godless Saddam and the Shiite opposition, will be provoked by an attack on Iraq into revenge on the soft cities of the West. (McEwan, 2006: 73) In an interview granted to Benedict Page, titled A Happy Man in Wartime (25 Nov. 2004), McEwan explains the artistic reasons that led him to the creation of this internal conflict: I tried to give one man, Perowne, a kind of ambivalence that caught several peoples view on the war in Iraq: hes for the war but against it; he senses its going to be a disaster but he thinks its also a humanitarian opportunity; he has some admiration for Tony Blair but also a profound scepticism. It seemed to me more useful novelistically to have that encapsulated within one mind, rather than have a lot of people within the novel take up positions. (Byrnes, 2006: 59) Though this internal conflict preoccupies Perowne, he seeks refuge in his anosognosian attitude and, instead, concentrates on what he thinks will be a pleasant day until he suffers a car accident, and the disturbing events of the day are set in motion. 4. Perowne vs. Baxter A second type of conflict occurs shortly after Perowne leaves his luxury home. In a hurry to get to a squash game, he collides with another car, transporting three individuals, who return from a lap-dancing club. This slight accident, a result of the lack of attention of both drivers, symbolically occurs at the junction of two roads, and puts the neurosurgeon in direct confrontation with Baxter, a ruffian (McEwan, 2006: 79). The two opponents diverge in personality and social background, a narrative strategy designed to increase tension: Perowne is cultivated and calm, while Baxter is edgy and provocative. Even the cars they drive Perowne has a Mercedes, and Baxter a BMW, a vehicle the neurosurgeon associates with criminality suggest the differences in their lifestyle. Perowne is now involved in what Sociologists call a bargaining situation, described by Thomas C. Schelling, in his remarkable study The Strategy of Conflict, as: (...) situations in which the ability of one participant to gain his ends is dependent to an important degree on the choices or decisions that the other participant will make. The bargaining may be explicit, as when one offers a concession; or it may be by tacit manoeuvre, as when one occupies or evacuates strategic territory. It may (...) seek arrangements that yield positive gains to both sides; or it may involve threats of damage, including mutual damage, as in a strike, boycott, or price war, or in extortion. (Schelling, 1997: 5) In this bargaining situation, Perowne believes, beyond the shadow of a doubt, that he is right, and Baxter wrong, as it is implied in his claim that: The rules of the road arent suspended (McEwan, 2006: 73). It seems that the power he feels does not originate only from road rules, but also from the conscience of his social and cultural status, visible in his attitude and discourse. For instances, Perowne turns down Baxters offer for a cigarette, therefore missing an opportunity to create a friendly atmosphere of negotiation. Also, he states: I am indeed sorry that you pulled out without looking. And immediately realizes that the fussy, faintly archaic indeed is not generally part of his lexicon. Deploying it entails decisions; he isnt going to pretend to the language of the street. Hes standing on professional dignity (McEwan, 2006: 87). They cannot agree upon a satisfactory solution: the young man demands for money in compensation; in turn, Perowne suggests a legal way out. In cases like this, a useful strategy, known as mediation or alternative dispute resolution, can be applied: an impartial third party, committed to the effective management of issues, is invited to solve the problem (Ungerleider, 2008: 225). However, with the exception of Perowne, Baxter and his two friends (Nigel and Nark), the streets are desert and no mediator can be found. It becomes clear this dispute will not be easily or quickly solved, for another reason: Baxters strange and violent behaviour borders on the pathological. He trembles, twitches, shouts and changes moods unexpectedly. Any faithful reader of McEwans fiction will nod and smile at this character, for the author enjoys creating dangerous personae, who experience some sort of mental disorder. Using his wide experience as a neurosurgeon, Perowne suspects that Baxter suffers from Huntingtons disease, also known as chorea. This is a serious genetic and degenerative neurological disorder, usually detected when the patient is in his/her mid-forties, with a series of physical, cognitive and psychiatric symptoms. It affects psycho-motor functions, abstract thinking, cognitive flexibility, memory and self-censorship, and despite the fact that symptoms can vary between individuals, aggressive behaviour is to be expected (Seymour, 1980: 288-89). In accordance to his medical condition, the ruffian reacts exaggeratedly to the accident: Despite Baxters impaired ocular fixation, and his chorea, those quick, jerky movements, that blow thats aimed at Perownes heart and that he dodges only fractionally, lands on his sternum with colossal force, so that it seems to him, and perhaps it really is the case, that there surges throughout his body a sharp ridge, a shock wave, of high blood pressure, a concussive thrill that carries with not so much pain as an electric jolt of stupefaction and a brief deathly chill that has a visual component of blinding, snowy whiteness. (McEwan, 2006: 92) Baxters companions grab Perowne and slam him against a door, far from the sight of any casual passer-by. Out-numbered and believing his life may be in danger, the neurosurgeon changes his strategy. Though he is no longer in control of the situation, he has the power of knowledge and he uses it, like a magic charm, simply by saying: Your father had it. Now youve got it too (McEwan, 2006: 94). Perowne is, of course, referring to Baxters disorder, in a clever move to surprise the opponent and buy the time needed to plan an escape. While Nigel and Nark return to the car and give the now doctor and patient a new form of hierarchy some privacy, Perowne tricks Baxter into believing there is a possible treatment to his problem. Thanks to this promise, and to a distraction of the adversary, Perowne returns to his car and escapes, avoiding further injuries. (McEwan, 2006: 98). In most conflicts, making a promise like the one Perowne presented with or without the intention of keeping it is a common tactic in the mechanics of negotiation. As Thomas Schelling notices: The promise is a commitment to the second party in the bargain and is required whenever the final action of one or of each is outside the others control. It is required whenever an agreement leaves any incentive to cheat (Schelling, 1997: 43). In this context, critic Bernie Byrnes ingeniously draws a parallel between the incident that opposed Perowne to Baxter, and the first Gulf War: Saddam Hussein invaded Kuwait with superior military strength. Baxter backed up by two of his henchmen, threatens Perowne with assault. Perowne uses his sophisticated professional knowledge against Baxter, humiliates him in front of his companions and withdraws, after making vague promises that he has no intention to keep. The US, with the support of the International Law, used their vastly superior military technology and wealth to enforce Iraqs compliance. Having achieved a victory they withdrew after dropping vague hints of support for a popular rising of the Shiites and the Kurds, which proved as false as Perownes promise of a new cure for Baxters Huntingtons disease. (Byrnes, 2006: 85-86) 5. Perowne vs. Strauss After the accident, caught in a spiral of friction where there is little room for reason and wisdom, Perowne is searching for a way to reassert his dominance (Byrnes, 2006: 87). A squash match between him and his colleague Jay Strauss provides the ideal scenario, and results in the third conflict of the novel. Sportive activities present a clear example of positive or functional conflicts as opposed to destructive confrontations, which involve physical and verbal violence. There are several reasons for this being a healthy conflict: rules are established prior to the game; there is an arbitration recognized by both parties; the emphasis is placed on fair play, team work or personal development. The clash derives, therefore, from the competition itself, and not from any disagreement or hatred between the teams (Brathwaite, 2004: 119). This does not mean that sportive activities are exempt from violence to the point of being comparable to wars, as Keith Wilcock notices: Athletics provide expressions of the warrior archetype. Warriors must develop their strength through exercise, so they run, lift weights, and practise their evolved swordplay with various racquets, bats, golf clubs, and hockey sticks. Those who excel receive great praise and admiration from their tribes, whether they be schools, nations or cities. They are our modern gladiators. (...) The hours modern men and women spend watching modified war rituals such as football and soccer games on TV further emphasizes the point. How is it possible that an activity which provides no apparent survival advantage consumes so many millions of spectator hours? When one considers the wild headdresses and war painted faces on the more exuberant football fans, and the occasional brawls that break out between opposing spectators, the reality that major sports events are evolved tribal war rituals becomes clearer. (Wilcock, 2003: 42) Perownes squash game with Strauss can be read within the martial context described by Wilcock. The neurosurgeon transfers his road rage from the recent episode, into a match where winning acquires a paramount importance. On the court, Strauss and him battle, disagree, vent their anger, and even risk their lives, pushing their bodies to the limit: Oblivious to their protesting hearts, they hurl themselves into every corner of the court. There are no unforced errors, every point is wrested, bludgeoned from the other. (...) Theres only an irreducible urge to win, as biological as thirst. And its pure, because no ones watching, no one cares, not their friends, their wives, their children. It isnt even enjoyable. It might become so in retrospect and only to the winner. (McEwan, 2006: 113) By the end of the match, the argument becomes heated, as each man claims victory, and there is no referee or, in conflict terms, arbitration, a third party with the authority given by the players to issue a decision concerning how the conflict can be settled (Ellis and Anderson, 2005: 113). Unable to resolve this dispute, they play again, and Perowne, exhausted, loses that point and the next three. After having fled from a conflict with Baxter, he loses another, against Strauss but the worst is yet to come. 6. Daisy vs. Grammaticus At home, after having shopped for dinner, Perowne prepares himself for his daughters return. What now worries him is the resolution of another conflict: a reconciliation between his daughter and her grandfather, three years on from what Theo has named, in honour of various thrillers, The Newdigate Rebuff (McEwan, 2006: 196). Since she turned thirteen, John Grammaticus had been Daisys literary tutor, suggesting authors, praising her talent, seeing himself as an example to be followed by the young poet. Nevertheless, when Daisy wins the Newdigate Prize awarded to students of the University of Oxford , her grandfather realizes he may have produced a rival poet. At dinner, nearly drunk, he attempts to reinstate his power, by harshly criticising his disciples victorious poem. He dismisses it as too long, with a convoluted metaphor and, worse, argues it is a plagiarism of a Pat Jourdans text, Hampstead Laundresses (McEwan, 2006: 137). Daisy remains cold and remarkably in control: Perowne was pleased to see that his daughter wasnt crushed. She was furious. He could see the pulse in her neck throbbing beneath the skin. But she was not going to relieve her grandfather with any sort of outburst (McEwan, 2006: 137). By maintaining control, Daisy uses a sensible strategy to be followed in most conflicts, since losing it is the equivalent to losing power over the adversary. In fact, any disputant who does not bring old issues, is not rude, and presents himself as a reasonable person, increases exponentially his chances of winning the conflict (Potter, 1996: 156). This unpleasant incident deteriorates Daisys relationship with her grandfather, and the young lady presents excuses to avoid visiting him in the next two Summers, resorting to a form of silence treatment, that perpetuated the latent problem. As Lee Raffel states: (...) Such an interminable breakdown in communication leads to a loss of contact for years on end. The incessant waiting tests the limits of our patience because there is no closure, making the ensuing grief extremely difficult to endure (Raffel, 2008: 244). After an initial discomfort, the conflict is solved in a symmetric (also called integrative) win-win approach the ideal outcome of any dispute (Ellis and Anderson, 2005: 62). Daisy had dedicated her first collection of poems, titled My Saucy Barks, to John Grammaticus, acknowledging, therefore, his influence on her education; solving the long conflict that had separated them; and showing her moral fibre. When Daisy wonders if she should have dedicated the book to her parents, instead, Perowne squeezes her arm, proud of her decision, and says: He put you on the path, it makes perfect sense. Hes going to be very happy. We all are. You did the right thing (McEwan, 2006: 203). 7. The Perowne family vs. Baxter At the climax of the novel, street violence invades the doctors bourgeois comfort, in a scene full of adrenaline. Bent on vengeance because of the car accident, Baxter and a friend enter Perownes home. He threatens the entire family with death; forces Daisy to strip, and breaks Grammaticuss proud nose, when he tries to intervene. This step of the narrative illustrates McEwans capacity to generate unique situations with a touch of the macabre. Ever since his first fictional work, First love, Last Rites (1975), the author has ventured through areas such as incest, obsession, or paedophilia. It is not about wanting to scare for scare sake, though. In an interview with Jonathan Noakes, McEwan asserts: If violence is simply there to excite, then its merely pornographic. I think treating it more seriously which means doing it without sentimentality youre always going to bring it to a certain quality of investigation, so its not only the violence you show, you are writing about violence. () you are bound to place the reader in some form of critical attitude towards the circumstances. There is always a larger intent. (Reynolds and Noakes, 2002: 22) I believe that if McEwan confronts the reader with certain situations, associated to our deepest fears and anxieties, it is to show the illusion of safety; the impossibility of indifference; but also the sovereignty of love. In face of Baxters medical condition, how can any member of the Perowne family alter the course of events, not by resorting to aggressiveness, but by communicating with him? Apparently, it is the magic of art that saves this defenceless group. In a moment which is so sensitive and yet so implausible, naked Daisy moves Baxter, by reciting by heart the poem Dover Beach written by Matthew Arnold (1822-1888), pretending it is hers: Ah, love, let us be true To one another! For the world, which seems To lie before us like a land of dreams, So various, so beautiful, so new, Hath neither joy, nor love, nor light, Nor certitude, nor peace, nor help for pain; And we are here as on a darkling plain Swept with confused alarms of struggle and flight, Where ignorant armies clash by night. (McEwan, 2006: 281) Like the speaker of the poem, who is caught between two worlds a land of dreams and the struggle and fight , so Perowne balances his comfortable routine against the violent events that occur during that Saturday (Childs, 2006: 146). On the other hand, Baxter faces, for a few moments, a rupture between the opacity of his search for power and the fire of poetry, which enlightens his sensitive side. He [Baxter] says again You wrote that. And then, hurriedly, Its beautiful. You know that, dont you. Its beautiful. And you wrote it. She dares say nothing. It makes me think about where I grew up. Baxter finds nothing extraordinary in the transformation of his role, from lord of terror to amazed admirer. (McEwan, 2006: 222) As I stated previously, one of the keywords of the novel is transformation: the recognition of the stimulating quality of the external reality, no matter how strenuous, in the case of Perowne; and of the variety of the internal world, energized by poetry, in the case of Baxter. The narrator of the novel asks: Could it happen, is it within the bounds of real, that a mere poem of Daisys could precipitate a mood swing? (McEwan, 2006: 221). Of course, it is impossible to determine the precise cause of the ruffians transformation. Was it Arnolds text? Could it have been the context: a fragile girl, in peril, reading a moving poem? Or was it simply one of Baxters constant mood swings, a common symptom of Huntingtons disease? I argue the ruffians change of behaviour resulted from a mixture of all these external and internal circumstances: both the poem and the reader moved him, triggering a sudden reaction. If we accept this hypothesis, this transformation becomes not the work of a writer resorting to a deus ex machina, but an acceptable change, within the borders of a psychiatric condition. To be fair, a transformation of some sort was not entirely unexpected in the course of the narrative. In the architecture of McEwans literary work, there are no futile hints, and epiphanies both from poetry and from the violent streets are carefully planned. When Daisy was thirteen, her grandfather, Grammaticus, offered her the famous novella Metamorphosis, by Franz Kafka (1883-1924) (McEwan, 2006: 113). It was also the first book Daisy recommended her father described as a coarse, unredeemable materialist hoping to broaden his horizons as a person (McEwan, 2006: 134). Kafkas novella, first published in 1915, deals with the transformation of a salesman, Gregor Samsa, into a gigantic insect. Similarly, Saturday is a book about personal growth, involving the development of qualities such as empathy and mercy. After dominating the intruder, Perowne shows his true power not only by rejecting any possibility of revenge, but also by operating him in the hospital where he works (McEwan, 2006: 278). After the surgical procedure, the narrator acknowledges a personal transformation close to an epiphany: He feels calm, and spacious, fully qualified to exist. Its a feeling of clarified emptiness, of deep, muted joy. Back at work and, lovemaking and Theos song aside, hes happier than at any other point of his day off, his valuable Saturday (McEwan, 2006: 258). By the end of the novel, closing the circle, in a symbolic denouement, Perowne watches, once again, the world through one of his bedroom windows. The observer has evolved, due to the disturbing events he and his family faced: he placed more faith in himself and in others; found the communicative and bewitching power of poetry; and realized that sometimes logic is not enough to face violence. In general terms, aware of the insecurity of the world, he became a preoccupied man, distant from his anosognosian approach. Therefore, the altercations of this almost endless day produced a positive outcome, proving that not all conflicts are entirely destructive. As Michelle LeBaron states: Conflicts are much more than bad or good, desirable or deniable. They are the stuff of our dreams, nudging us toward who we can become. They are the sand in our oysters, calling us to immediacy and exquisite attention to alignment alignment with our purpose and with what breathes meaning into our lives. They are the insistent tapping of what we know but have forgotten or of what we do not know but need to imagine if we are to extricate ourselves from the knots that confine us. (LeBaron, 2002: 286) 8. And we are here as on a darkling plain Like a neurosurgeon delicately dissecting a human brain, McEwan intelligently explored the complexity of conflicts, resorting to a careful work of research and to his literary imagination. He showed the difficulty in dealing with terror in a civilized fashion; he forced the reader to reflect on human frailty, and concomitantly to value love; finally, he proved that evil is not purposeless, but has logical causes, even if they are lodged in the most recondite regions of the mind. In this context, indifference or reclusion can never improve our society, and do not provide more than an elusive security in the darkling plain to quote Arnolds poem where we live. No individual can exclude himself or herself from life and history, because, as American journalist Dorothy Thompson (1893-1961) once stated: peace is not the absence of conflict, but the presence of creative alternatives for responding to conflict alternatives to passive or aggressive responses, alternatives to violence (Ungerleider, 2008: 211). Works Cited Brathwaite, Terrence. 2004. Human in Sport. The Business of Sport Management. Ed. John Beech and Simon Chadwick. New York: Pearson Education. 93-127. Byrnes, Bernie C. 2006. Ian McEwans Atonement and Saturday: A Supplement to the Work of Ian McEwan: A Psychodynamic Approach. Nottingham: Paupers Press. Cavalcanti, Higuias Bezzera. 1995. Conflict Theory. International Encyclopaedia of Sociology. Vol. 1. Ed. Frank N. Magill. London: Fitzroy Dearborn Publishers. 230-234. Childs, Peter. 2006. The Fiction of Ian McEwan: A Readers Guide to Essential Criticism. New York: Palgrave/Macmillan. Ellis, Desmond, and Dawn Anderson. 2005. Conflict Resolution: An Introductory Text. Toronto: Emond Montgomery Publications. Giddens, Anthony. 2002. Sociology. 4th ed. Oxford: Blackwell Publishers. LeBaron, Michelle. 2002. Bridging Troubled Waters: Conflict Resolution from the Heart. San Francisco: Jossey-Bass. McEwan, Ian. 2006. Saturday. London: Vintage Books. Potter, Beverly A. 1996. From Conflict to Cooperation: How to Mediate a Dispute. Berkeley: Ronin Publishing. Raffel, Lee. 2008. I Hate Conflict: Seven Steps to Resolving Differences with Anyone in Your Life. New York: McGraw Hill Professional. Reynolds, Margaret, and Jonathan Noakes. 2002. Ian McEwan: The Essential Guide. London: Vintage. Sagan, Carl. 1980. Cosmos. New York: Ballantine Books. Schelling, Thomas C. 1997. The Strategy of Conflict. Cambridge: Harvard University Press. Seymour, Salomon. 1980. Clinical Neurology and Neuropathology. Comprehensive Textbook of Psychiatry III. Vol. 1. 3rd ed. Ed. Harold I. Kaplan, Alfred M. Freedman and Benjamin J. Sadock. London: Williams and Wilkins. 273-306. Ungerleider, John. 2008. Conflict. Effective Multicultural Teams: Theory and Practice. Ed. Claire B. Halverson and S. Aqeel Tirmizi. New York: Springer. 211-238. Whitman, Walt. 1986. The Complete Poems. 3rd ed. Ed. Francis Murphy. New York: Penguin. Wilcock, Keith D. 2003. Hunting and Gathering in the Corporate Tribe: Archetypes of the Corporate Culture. New York: Algora Publishing. D. JOO DE MAGALHES E AVELAR E A FUNDAO DA REAL BIBLIOTECA PBLICA MUNICIPAL DO PORTO (1833) Jos Antnio Oliveira Instituto Politcnico do Porto Escola Superior de Tecnologia e Gesto de Felgueiras Portugal joliveira@estgf.ipp.pt Resumo D. Joo de Magalhes e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar quantidade de volumes inmeros e valiosssimos manuscritos. Formada ao longo dos sculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro ncleo da actual Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Numa poca em que possuir livros era sinnimo de prestgio social mas num perodo em que quase no havia tradio de bibliotecas pblicas no nosso pas, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pblica da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversrio da entrada do exrcito liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospcio dos Religiosos de Santo Antnio do Val da Piedade, praa da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pblica, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita administrao da Cmara que se obrigava sua guarda, manuteno, conservao, bem como constante aquisio de esplio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pblica. Abstract D. Joo de Magalhes e Avelar (1754-1833) created what was, at the time, the largest Portuguese private library. With around 36 000 volumes, it was praised by national and foreign authors for its combination of a vast number of volumes and its important manuscripts. Formed during the eighteenth and nineteenth century, for over 30 years, it originated, in 1833, the core of the current Oporto Municipal Public Library. At a time when books were synonymous with social prestige and, unlike other situations there was almost no tradition of public libraries in our country, the private library of Avelar formed, with others, the Royal Public Library of Oporto. In 1833, when the first anniversary of the entry of the liberal army in Porto was celebrated, the library Portuense was set up by decree. Established in the house that served as a Hospice of the Religious of the Val de Santo Antnio da Piedade, in Cordoaria Square, its purpose was to serve the public and was open every day except Sundays and holidays. Property of the city of Oporto, it was administered by the Council, which was responsible for the maintenance and acquisition of new assets. As we shall see, this was cause for conflict, but Oporto obtained, finally, its first public library. Palavras-chave: D. Joo de Magalhes e Avelar, Ilustrao, Biblioteca, Livros, Biblioteca Pblica Municipal do Porto Keywords: D. Joo de Magalhes e Avelar, Illustration, Library, Books, Oporto Municipal Public Library D. Joo de Magalhes e Avelar (1754 1833) breve itinerrio existencial. Joo de Magalhes e Avelar, pelo facto de ter nascido na segunda metade do sculo XVIII e de ter prolongado a sua existncia at 1833, visualizou, conheceu e constatou dcadas de profundas alteraes nos fundamentos da monarquia lusitana. Relembremos, rapidamente e em jeito exemplificativo, a poca protagonizada por D. Jos e pelo seu ministro Sebastio Jos de Carvalho e Melo, tempos de regalismo e de significativas alteraes na forma de estruturar a poltica portuguesa, as vrias reformas encetadas e executadas sob o auspcio do Marqus, os tempos marianos e joaninos, predecessores das grandes mudanas a executar pelos liberais, na segunda e terceira dcadas do sculo dezoito. Participou, igualmente, na tentativa de implantao de um novo regime, ideia que rapidamente vai abandonar para se tornar num defensor do sistema mais tradicional, vulgo miguelista, encabeado pelo filho segundo de D. Joo VI. Assim, vai ser actor comprometido na reaco tradicionalista, personificada na figura de D. Miguel, deveras condicionado pela estratgia preconizada e adoptada por sua me D. Carlota Joaquina. presente na curta vigncia dos dois diplomas constitucionais, o segundo dos quais lhe atribua, por inerncia do cargo de bispo, a funo de Par do reino. Tal como milhares de concidados, assistiu, talvez incrdulo, a tempos de crueldade e de fortes e graves divises no seio da famlia portuguesa anos de ditadura miguelista, da trgica guerra civil, encabeada pelos dois irmos Pedro e Miguel. Pelo meio, no ignorou a independncia do Brasil, que teve incidncias na sua diocese, assim como o estalar de vrios movimentos de sublevao que deixaram marcas na sociedade e no tempo de ento. Foi nesta perspectiva de vida intensa, observando profundas mudanas poltico-religiosas, convulses sociais, crise econmica, sada do Rei da metrpole, que Magalhes e Avelar viveu. A segunda metade do sculo XVIII e os primeiros trinta anos do seguinte so, para quem os observou, anos apaixonantes. Nesse tempo residiu Avelar; a construiu a sua personalidade de homem da Igreja mas tambm de universitrio de sucesso. Proveniente do interior Lamego -, detentor de um curriculum vivencial repleto de honrarias e de xitos que fez dele uma figura respeitada e admirada por aqueles que, de perto, com ele tiveram a possibilidade de privar. Um verdadeiro ilustrado. Coimbra foi, por imperativos escolares primeiro e profissionais depois, a sua segunda casa; o futuro reservava-lhe um terceiro lar o governo da diocese do Porto. Inicialmente cresceu para a Universidade, vivendo sempre no Colgio de S. Pedro. Acadmico prestigiado, possuidor de um itinerrio sem sobressaltos, atingindo o grau de Doutor e lente na ilustrssima Universidade de Coimbra. xitos reconhecidos potenciaram novas responsabilidades e novos projectos: scio da Academia Real das Cincias de Lisboa, cnego de vrios cabidos, membro do Tribunal do Santo Ofcio, tudo partilha, sempre que para isso dispe de tempo, com as suas grandes paixes a primeira e a mais intensa, os seus livros, que paulatinamente vo compondo a sua imponente biblioteca. A segunda, o coleccionismo, especialmente de moedas e medalhas. Homem calmo, ponderado, ouvido e respeitado, mestre insigne, buscava o sossego na companhia das suas leituras. Erudito, versado sobretudo em Histria e antiguidades, era dotado de uma memria prodigiosa que mereceu insuspeitos elogios dum viajante estrangeiro e confirmados por autores posteriores. Testemunha as invases francesas e as dificuldades sentidas pela grei para, pouco depois, ser indicado para ocupar o lugar vago no bispado portuense. A, um novo ciclo se abre na sua j longa vida de mais de sessenta anos de idade. Porto que o acolhe e onde deixa a sua marca indelvel as pastorais disso so exemplo factual. Numa cidade precursora de movimentos polticos que no cativaram Avelar, a viveu entre os anos de 1816 e 1833. O fim chegar pelos anos dramticos de 1833, em plena guerra civil. De volta a Lamego, sua terra natal, a permaneceu at aos ltimos suspiros. Itinerrio existencial tempos de Lamego: as origens. Arneirs, tambm designada por Vila Nova do Souto de El Rei, 14 de Dezembro de 1754. O dia seria, com toda a certeza, frio. D. Maria Leonarda Pinto, esposa do Dr. Jos de Barbedo Avelar, dava luz um filho varo. Chamar-se-ia Joo, de famlia, Magalhes e Avelar. Espaou oito dias certos at cerimnia do baptismo. Consta do livro de registo paroquial da freguesia que, no dia 22 de Dezembro de 1754, o reverendo Jos de Santa Maria Evangelista Taveira, reitor de Almacave, cidade de Lamego, baptizou Joo, filho de Jos de Magalhes Barbedo Avelar e de sua mulher D. Maria Leonarda Pinto, ambos moradores nesta parquia. Era neto, pela parte paterna, do Dr. Manuel Rodrigues dos Santos e de Leonor Maria de Magalhes Lousada e, pelo lado materno, de Jos Monteiro Pinto e de Jernima Lusa Pereira, tambm daquele lugar. Apadrinharam o acto os Drs. Domingos Manuel dos Santos e Joo Pinto Monteiro, este por procurao de sua irm Francisca, de estado civil solteira. Fez o respectivo assento, para que conste, Manuel da Costa Guerreiro, vigrio. Joo era o primeiro de um total de 7 irmos. Jos (1756), Manuel (1759), Lus (1766), Bernardo (1767), Francisco (1768) e Agostinho compunham e completavam o grupo. Lamego forneceu-lhe os primeiros estudos humanidades que mais tarde veio a consolidar e a desenvolver na cidade de Coimbra. Coimbra e o percurso acadmico. Desde a aprendizagem das humanidades, realizadas na sua terra natal, at entrada na Universidade de Coimbra, onde obteve sistematicamente os graus desejados (bacharel, licenciado e doutor), foi clssica e sem incidentes de percurso a vida acadmica de Magalhes e Avelar. Para os jovens oriundos de famlias favorecidas, a idade por excelncia para a entrada na Universidade era os dezasseis anos. Para os outros, que ansiavam por uma formao superior, a idade de admisso era mais tardia, consequncia de dificuldades sociais mais ou menos notrias. Coimbra era, assim, e para aqueles que o conseguiam, destino de estudantes de diferentes origens geogrficas e sociais. Unia-os a pretenso de obterem graus acadmicos superiores que, igualmente e no menos importante, permitissem a possibilidade de conquistar um estatuto social de referncia. A formao de humanidades, que podia durar cerca de seis ou sete anos, incidia na aprendizagem do latim, da gramtica latina, filosofia moral e racional, aritmtica, geometria, retrica e grego e consistia, para poucos, o incio de uma vida escolar que os levaria, invariavelmente, cidade do Mondego. Por norma, a admisso na faculdade de Cnones exigia a idade de dezasseis anos. As habilitaes necessrias prendiam-se com o latim, retrica, metafsica, tica e grego, de que fariam os candidatos exames de admisso. A durao do curso era de cinco anos, acrescida de mais um, para concluso da licenciatura ou do doutoramento. Avelar iniciou as matrculas em 1767; tinha, na altura, treze anos. No primeiro dia de Outubro de 1767, Joo inscreve-se em Instituta que significava o incio da carreira discente, obrigando-se frequncia do curso para que pudesse, de seguida, ser admitido aos actos e graus e outros cursos subsequentes. Seguir-se-ia Cnones em 1 de Outubro de 1770, agora j com os dezasseis anos de lei, Matemtica 20 de Outubro de 1773 e Filosofia em 11 de Outubro de 1774. A entrada na faculdade de Cnones pressupunha a realizao de um curso preparatrio dividido em dois anos e que era composto por filosofia racional e moral, leccionadas na faculdade de Filosofia (primeiro ano), histria natural (tambm na mesma faculdade de Filosofia) e geometria, exercida na faculdade de Matemtica. Em rigor, o curso de Cnones era constitudo por dez cadeiras, distribudas em cinco anos, dos quais os dois primeiros eram comuns ao curso de Leis. A sua composio anual era a que passamos a citar: Na estrutura do curso estavam estabelecidos exerccios, na forma escrita e oral, bem como cursos de frias onde os alunos, sem aprovao, repetiriam todas as matrias dos cursos leccionados podendo, depois, sujeitarem-se a novos exames. Ao longo do ano lectivo, ao fim da tarde e aps as aulas ordinrias, havia lies extraordinrias, leccionadas para um complemento de formao, aos estudantes interessados. Desta forma se estruturava o curso de Cnones, a segunda faculdade na hierarquia universitria e que segundo opinio avalizada, constitua o melhor meio de acesso a uma condio scio-profissional de maior prestgio. Bacharel. 25 de Maio de 1776 a data da concesso do grau de bacharel a Magalhes e Avelar. Tinha, ento, vinte e dois anos. Ao pretender graduar-se neste nvel, o aluno ficava obrigado, no quinto ano, a um acto de concluses, o qual era composto por nove concluses que se tiravam do livro e materias ... e presidido pelos Doutores Lentes da Faculdade, com o qual provava a frequncia de, pelo menos, quatro cursos de oito meses e que fora matriculado todos estes anos. Avelar apresentara a sua candidatura segundo o ritual: no dia 20 de Maio, dia de S. Benardino. A sua aula consistia em uma lio de ponto de vinte e quatro horas e foi apadrinhado pelo Reitor. Era de tarde e na sala pblica, sendo presidente o Dr. Sebastio Pitta e Castro e examinadores os lentes arguentes, quando Joo de Magalhes e Avelar realizou o seu Exame dos Estudos do 4 anno de Canones que frequentou no presente. Tudo se fez conforme as regras estatutrias e regulados os votos sobre o seu merecimento, sahio Approvado Nemine Discrepante e portanto prestando o Juramento da Conceiam, o dito Presidente lhe conferio o Grao de Bacharel pela Authoridade de que uza. Secretrio: Antnio Jos da Silva. A durao da prova era de duas horas, sendo quarenta e cinco minutos utilizados na lio dada pelo candidato, versada sobre as Decretais. Esta vitria pressupunha um caminho imaculado: a 22 de Outubro de 1773 matricula-se na faculdade de Matemtica e, a 11 de Outubro do ano seguinte, inscreve-se na faculdade de Filosofia. 1755 o ano da realizao do exame do terceiro ano de Cnones: na manh de 9 de Junho, Avelar executa o seu exame dos estudos do terceiro ano. A orgnica a estatutria e v-se aprovado Nemine Discrepante. Os examinadores e o presidente esto de acordo e tudo fica registado por Antnio Jos da Silva. O grau de formatura, lio com a durao de uma hora, com a qual o candidato prova a frequncia de, pelo menos, oito cursos de oito meses, dois dos quais em Leis, foi realizado por Avelar na manh de 21 de Junho de 1777, igualmente na sala pblica perante o presidente Dr. Jos Antnio Barbosa. O resultado foi aquele a que o candidato j nos habituou: aprovado Nemine Discrepante. Obtido o bacharelato e a formatura, tinham os candidatos licenciatura de apresentar perante a Congregao de Doutores, a 20 de Junho, uma certido de nove cursos, para no ano seguinte tomarem o grau de licenciado. A licenciatura. No intervalo de tempo que mediou entre a data do bacharelato (25 de Maio de 1776) e a obteno da licenciatura (11 de Julho de 1778), segundo documentao em depsito no Arquivo da Universidade de Coimbra e que temos vindo a utilizar, Magalhes e Avelar fez o seu concurso para opositor faculdade de Cnones. Em 15 de Dezembro de 1777 era afixado, na porta principal das Escolas Maiores, um edital, em cumprimento de deliberaes rgias de 10 de Novembro ltimo, a fim de certificar e fazer saber, a todos em geral e a cada hum em particular que na Faculdade de Cnones se achavam, ao momento, cadeiras vagas, tais como: a Segunda cadeira de Analtica, a Primeira Analtica e as duas cadeiras de Sinttica das Decretais. O concurso estava aberto durante um perodo de trinta dias, findos os quais, aos 12 de Janeiro de 1778, perante o Vice-Reitor, na ausncia do Reitor, foram apresentados os opositores s referidas cadeiras, ento vagas. Entre vrios candidatos, como Antnio Henriques da Silveira e Antnio Ribeiro dos Santos, estava Joo de Magalhes e Avelar, representado pelo seu procurador, Manuel de Magalhes Santo do Vale. O grau de licenciatura consistia na repetio de determinadas cadeiras durante um ano. Encerrava-o dois tipos de provas que constituam os Actos Grandes. A primeira dessas provas consistia nas repeties. Realizada na Sala Grande, num dia feriado, na presena de todos os doutores da Faculdade. Era, portanto, um acto de elevado simbolismo e solenidade e supunha a explanao de uma dissertao (escrita e entregue ao jri) e das concluses (anteriormente impressas e afixadas em local pblico), versando temticas chave do saber de cada faculdade. Tratava-se de uma prova argumentada por oito doutores que se sentavam nos seus respectivos lugares, segundo ordem previamente fixada. A prova seguinte, denominada de exame privado, consistia em duas lies sobre temticas indicadas pelo cancelrio ao candidato, quatro dias antes do acto e que seriam arguidas por quatro doutores. Era indispensvel a aprovao nestas provas, que eram apoiadas por um lente (o padrinho), para a obteno do grau de licenciado. Este diploma seria entregue pelo cancelrio, na capela da Universidade, em cerimonial parecido ao do doutoramento, do qual falaremos mais frente. A durao da prova seria prxima das duas horas. Avelar formalizou-o a 11 de Julho de 1778. O primeiro acto o exame privado realizado na Real Capela da Universidade, teve presente o Pe. D. Antnio da Nossa Senhora da Boa Morte, cnego regular de Santo Agostinho e prior do Real Mosteiro de Santa Cruz, na qualidade de cancelrio. Lentes da faculdade, secretrio mestre das cerimnias, bedis, meirinho e demais oficiais compunham as entidades presentes. Como padrinho, o Dr. Antnio Henriques da Silveira, lente de Decreto Graciano. Celebrada a missa do Esprito Santo foi o examinando para a Aza dos Exames privados onde repetiu a sua dissertao. Posto que finda, sujeitou-se argumentao dos trs lentes presentes, a saber: Vicente Roiz Ganhado, Sebastio Pitta de Castro e Antnio Caetano Maciel. Passado um curto intervalo, Avelar regressou sala onde repetiu a Segunda dissertao, elegendo 3 aberturas do Livro do Decreto de Graciano, sendo agora arguido pelos lentes Francisco Xavier de Sousa e Moura, Francisco Ribeiro dos Guimares e Marcelino Pinto Ribeiro. No final, foi votado o merecimento e a qualificao do candidato e destribuidos e regullados os Votos sahio Approvado Nemine Discrepante. A segunda parte do acto simblico da licenciatura realizou-se aos 25 de Junho de 1778. Presidiu o Dr. Antnio Henriques da Silveira e tudo decorreu de acordo com as expectativas do candidato. Aprovado. O doutoramento. O dia seria, naturalmente, intenso. O doutorando encaminhar-se-ia do terreiro de Santa Cruz at Capela da Universidade. A celebraria missa e, depois, partiria rumo sala grande dos Paos. A comitiva seria numerosa e vistosa: candidato, reitor, padrinho, lentes, doutores e mais pessoas da Universidade. Traje a rigor. A ocupao do espao no arbitrria: o candidato, usando capelo de veludo da cr da faculdade e com a cabea descoberta, situar-se- esquerda do reitor e direita do padrinho. Bedis, pajem, lentes e doutores, segundo o grau de antiguidade, fecham o cortejo, devidamente acompanhados pelo mestre-de-cerimnias. A sala do acto encontra-se com a gravidade que se exige e que costume: uma mesa com duas cadeiras (uma para o doutorando e outra para o acompanhante), situa-se defronte de outras duas onde se sentaram os doutores que iriam louvar o candidato. Este, ao sinal do cancelrio, pediria o grau de doutor, numa orao que se queria breve, mas elegante. O mesmo cancelrio solicitaria, de seguida, aos oradores para que estes recomendassem o merecimento do candidato. Posto isto, sairia o candidato do lugar e iria para a frente do cancelrio, precedido do mestre-de-cerimnias e bedis. De joelhos, tomaria o juramento do costume, sendo-lhe conferido o grau de doutor, bem como as respectivas insgnias. O padrinho, de seguida, faria uma breve alocuo, tambm ela ritualizada e composta por trs partes. Por fim, colocava-se na cabea do novo doutor o barrete, entregava-se-lhe a Bblia aberta, um anel e o sculo da paz. Seguia-se a sesso de cumprimentos que conclua as cerimnias, com graas dadas pelo jovem doutor. A encerrar, o retorno a casa com o mesmo acompanhamento solene com que se havia iniciado o rito. Tudo isto foi sentido e vivido por Joo de Magalhes e Avelar, precisamente aos 34 anos de idade. Para que conste, o cerimonial teve lugar no dia 28 de Julho de 1778 e apadrinhou-o o Dr. Antnio Henriques da Silveira. Actividades docentes. Conseguidos, com xito, os graus acadmicos necessrios em especial o de doutoramento - Joo e Avelar dedicar-se-, subsequentemente, vida acadmica, na funo de docente. Caracterizou-se por trs categorias profissionais o trajecto universitrio de Avelar: opositor, lente substituto e lente proprietrio. Sabemos, por fontes recentes, que ao longo deste caminho, e por imperativos vrios, Avelar teve que reger cadeiras dspares. Assim, em 1790, aparece-nos responsvel pelas Primeira e Segunda Sinttica de Cnones, em 1793 regia a Segunda Sinttica de Cnones, para no ano seguinte retornar Primeira Sinttica. Com a Histria Eclesistica, associa-se entre os anos de 1795 a 1811, regressando no trinio seguinte Primeira Analtica de Cnones e Histria Eclesistica, de que se tornou lente proprietrio, at sua sada para a diocese do Porto. Paralelamente, entre os anos de 1812 e 1813, ocupou o cargo de director da Faculdade de Cnones. Opositor a uma colegiatura de Cnones em 15 de Dezembro de 1777, rapidamente a situao contratual de Avelar sofrer alteraes. Detectmos que nos anos de 1780 1782, Avelar citado nas actas das congregaes da sua faculdade na qualidade de lente substituto e foi-lhe destinada a Primeira cadeira de Sinttica das Decretais. Enquanto lente, o vencimento auferido variava de acordo com a qualidade (substituto ou proprietrio) e com a cadeira regida. Desta forma, e seguindo o que se encontra registado nas actas da faculdade, entre 1772 e 1779, o vencimento dos lentes era o que a seguir se demonstra: Vencimento dos lentes da universidade de Coimbra (1772-1779) CATEGORIA / CADEIRA REGIDAVENCIMENTO (em ris)Lente da Primeira Cadeira Analtica800$000Lente da Segunda Cadeira Analtica700$000Lente da Primeira Cadeira Sinttica das Decretais600$000Lente da Segunda Cadeira Sinttica das Decretais550$000Lente da Cadeira de Decreto500$000Lente da Cadeira de Instituies Cannicas450$000Lente da Cadeira de Histria da Igreja e do Direito Eclesistico400$000Lentes substitutos350$000Bedel da Faculdade150$000 . Como atrs afirmmos, os vencimentos a que os docentes tinham direito dependiam da categoria profissional detida, bem como da cadeira regida. Assim, sabemos que no ano lectivo de 1794 1795, Avelar, na qualidade de lente substituto de Cnones, venceria a quantia de 350$000 ris. Posteriormente, seguiu-se o processo de inquirio a que Avelar teve de sujeitar-se para adquirir a colegiatura de Cnones. Cremos que este estatuto profissional tenha permanecido inaltervel at 1787. Por essa altura, mais precisamente em 23 de Janeiro, Avelar nomeado, como substituto extraordinrio, para a Segunda Sinttica das Decretais, numa sesso que contou com a presena do Reitor da Universidade. A condio de lente substituto foi mantida ainda durante alguns anos. Entre 1790 e 1795 todos os documentos que ns consultamos mantm aquela designao. Variaram, isso sim, as cadeiras a cargo de Avelar, como poderemos ver nesta pequena sntese: 1790 1791 lente substituto; 1791 1792 lente substituto; 1792 1793 lente substituto; secretrio da Congregao, cargo de que foi dispensado a 5 de Outubro de 1793, nomeando-se dois substitutos extraordinrios; 1793 1794 lente substituto; Primeira Cadeira das Decretais, cujo proprietrio era o Dr. Antnio Ribeiro dos Santos; 1794 1795 lente substituto; ausente um ms, vencendo o seu ordenado. O ano de 1795 marca uma efectiva alterao na carreira acadmica de Magalhes e Avelar. Na essncia, trata-se de uma mudana qualitativa. No dia 25 de Abril, a rainha D. Maria I comunica ao Reitor da Universidade a nomeao de Avelar para lente da Faculdade de Cnones, regendo a cadeira de Histria Eclesistica. A categoria profissional era, agora, a de oitavo lente daquela faculdade e para que o seu novo proprietrio a lesse e continuasse no exerccio dela, na forma dos Estatutos, tenha o Ordenado, Propinas, Honras, Privilegios e Izenoens que em razo da dita Nomeao lhe pertencerem. O incio do sculo XIX continuou a encontrar Avelar por terras coimbrs. Reunida aos 8 de Fevereiro, a Congregao da Faculdade, presidida pelo Dr. Manuel Paes de Arago Trigoso, segundo lente desta faculdade e Vice-Reitor da Universidade, faz, no ponto nico dos trabalhos, a leitura da carta rgia de 30 de Janeiro ltimo. A, mencionada a nova distribuio do servio lectivo aos lentes e substitutos designados. Entre essas informaes, sobressai aquela em que Avelar era nomeado 5 lente e conservado no exerccio da cadeira de Histria Eclesistica. Os ltimos anos de vida acadmica (1811-1816) trouxeram, tambm, alteraes sua categoria profissional. A 6 de Junho toma parte como primeiro lente da Faculdade de Cnones, deciso que teve chancela do Prncipe Regente D. Joo, a 6 de Fevereiro precedente. A partir de ento, Joo de Magalhes e Avelar passava a assinar na qualidade de decano, como prova o auto de posse das cadeiras da respectiva faculdade. Cabia-lhe a funo de presidir s congregaes que continuavam a ter como pano de fundo, o problema das faltas do corpo discente. Articulado com este, notavam-se problemas de carcter ordinrio como eram os da presidncia e argumentao dos actos, as habilitaes necessrias para a realizao de exames privados e a aceitao dos temas para futuras dissertaes. A estes juntavam-se os prmios a atribuir aos melhores alunos de cada ano e a tomada de posse, pelos professores, das respectivas cadeiras. Tal situao manter-se-ia at 1816. Este ano iria marcar o incio de um novo ciclo na vida desta personagem a passagem de acadmico para bispo da diocese do Porto. Para o passado, ficaria uma vida dedicada, no essencial Universidade, mas tambm Igreja e s letras. A cadeira do quarto ano de Histria Eclesistica da Faculdade de Cnones da Universidade de Coimbra ficaria, assim, espera de um novo rosto. O biblifilo. Na segunda metade de setecentos, Portugal incorpora um conjunto de alteraes, quer ao nvel mental e cultural, quer no campo poltico, econmico e social. Tempos de iluminismo e de regalismo, foi tambm culturalmente uma fase de adaptaes, conflitos e choques. Apesar de espiado, entre outros, pelo diligente Pina Manique, o comrcio de livros, especialmente os mais censurados, era constante e revelava procura crescente, a que no seria estranha a existncia de nmero considervel de livreiros de origens geogrficas esparsas. Estes tinham papel mpar na difuso, em Portugal, das correntes do pensamento europeu. Assim, tomos proibidos circulao eram lidos por aqueles que tinham (ou no) autorizao para o fazer, mas inequivocamente influenciaram as mentes dos portugueses de ento. Em encontros, mais ou menos programados, ou em seres mais ou menos produtivos e inflamados, discutia-se o teor dos escritos, numa atitude raramente bem compreendida e aceite pelas autoridades nacionais. A, tudo era questionado, a doutrina, as instituies, as pessoas, a moral, a inquisio. O iderio europeu ia penetrando em estruturas importantes da sociedade coeva intelectuais, clrigos, aristocratas, burgueses e, at, militares; da capital a zonas mais ou menos remotas da fronteira. Lenta, mas inexoravelmente, o desprezo e a desconfiana, ante aquilo que era diferente de ns, ia dando lugar curiosidade, vontade de conhecer, de aprender, de confrontar com aquilo que caracterizava as ideias de alm Pirinus. Como consequncia, cada vez mais frequentemente, se assistia a uma mais larga e assdua comunicao internacional, de que Portugal no escapava, mau grado a nossa localizao perifrica. Assim se fez a difuso, para um universo culto, de literatura clandestina, ou no, que gerava novos gostos literrios, determinando novas atitudes e opes morais e mentais menos ortodoxas. Livros, gazetas, publicaes peridicas, folhetos, originais ou tradues, tudo servia para alimentar novos gostos intelectuais. Frana era, por natureza, local de referncia e de eleio, da fazendo alastrar para toda a Europa uma vaga de heterodoxia que influenciava o presente e o futuro prximo das sociedades europeias e no s. Deu-se, entre ns, no sculo XVIII, o choque de duas atitudes mentais e morais opostas de que a intelectualidade portuguesa no se vai alhear e que traria consequncias vrias, em planos diferenciados, como o poltico, o social e o cultural. A renovao da cultura nacional d-se, inevitavelmente, por influncia de estrangeiros e de estrangeirados, como a prpria diplomacia. Vo-se edificando e cimentando novas correntes de opinio que, embora minoritrias, vo, lentamente, delinear o processo de secularizao do pensamento filosfico e cientfico iniciado no sculo precedente. O desdm e a oposio s novas ideias vai cedendo e dando lugar adeso, cada vez mais significativa, de intelectuais portugueses. Os pilares trono e altar so questionados, principalmente este ltimo, fruto de uma literatura das luzes extremamente custica, neste particular. Naturalmente, o nmero de publicaes que vai afluindo ao reino, oriundas do exterior, era cada vez mais extenso. Legal ou clandestinamente, chegavam s mos de um pblico cada vez mais vido de novas ideias, mentalidades predispostas mudana, que questionavam cada vez com maior vigor e intensidade. A prpria maonaria, disto, tambm no est isenta. Mudam-se alguns valores: os parmetros escolares e culturais pombalinos preenchem-se de sentido iluminista e objectivam uma cultura como factor de progresso e de felicidade dos povos. H, efectivamente, uma nova ateno que desperta para as ideias do sculo, necessariamente iluministas que entroncam, paralelamente, com um interesse cada vez maior de conhecimento e de difuso desse mesmo saber. Uma atitude que no conhece fronteiras e que procura uma filiao ideolgica no estrangeiro e evitar, a todo o custo, um certo isolacionismo. Tudo isto a par de um fenmeno importante e caracterstico deste perodo: a dessacralizao da cultura. De certa forma, anuncia-se o sculo XIX. H a edificao de novas estruturas ideolgicas, polticas e culturais que vo, mais tarde, frutificar na formao de uma nova intelligentsia que se demarca da anterior pelos objectivos que pretende atingir. Os eclesisticos e os juristas, de h longa data, portadores privilegiados do saber, tendem, cada vez mais, a ser substitudos por emergentes intelectuais, com formaes dspares e alcance diferenciado. No se trata, ainda, de um circuito onde abundem os actores. um crculo letrado, de pequena expresso quantitativa, embora alargue paulatinamente, e cada vez mais, o seu raio de aco. Numa sociedade altamente analfabeta como a portuguesa, cabia a uma elite culta e desejosa de transformaes sociais ser o motor de arranque, o veculo e o condutor de todo este processo. Essa elite prima, naturalmente, pela erudio e intelectualidade. Dois conceitos que assentam, na perfeio, no perfil de Avelar. O primeiro pela sua formao acadmica, de que j falmos, o segundo por uma opo personalizada, assumida e cultivada: o gosto pelos livros, pela sua aquisio, posse e utilizao. Disto vamos, agora, falar. H, em primeiro lugar, que aclarar objectivos. No ser nunca nossa inteno dissertar sobre o contedo da biblioteca de Joo de Magalhes e Avelar. Em parte, j o fizemos e seria repetitivo voltar ao mesmo assunto. Por outro lado, um estudo aprofundado da livraria de Avelar, por si s e tendo em considerao a sua valia quantitativa e qualitativa, seria motivo de um trabalho acadmico de grande flego e que consumiria tempo e energias que aqui no se justificam. Igualmente, no pretendemos fazer qualquer histria do livro ou das bibliotecas e muito menos da leitura. nosso objectivo, to s, chamar a ateno para a importncia que esta realidade teve na personalidade de Avelar - por isso, o apelidamos de biblifilo e mostrar o destino dado aos livros aps a tomada do poder pelas foras liberais e o simbolismo do seu ncleo bibliogrfico. Terminaremos com a descrio dos conflitos, entre os familiares do bispo e o Estado, motivados pelo pagamento de uma indemnizao que aqueles exigiram, ao governo portugus, como herdeiros de pleno direito. Esta faceta de biblifilo apaixonado e arrumado mereceu j, de alguns autores, breves consideraes. Pinho Leal atribuiu biblioteca do prelado um valor superior a 70 contos de ris; Inocncio Francisco da Silva afirma que a sua riqussima livraria de mais de 32 000 volumes, formada ao longo de mais de 30 anos, com avultado dispndio de capitais, era profcua em assuntos e em autores. Jos Silvestre Ribeiro apelida-a de magnfica e escolhida, considerando-a a melhor e a maior livraria particular existente, ao tempo, em Portugal. Cr que iniciada em 1778, quando o seu proprietrio frequentava o sexto ano de Cnones e anualmente adquiria uma quantidade avultada de livros, tarefa facilitada pela circunstncia de Avelar possuir recursos pecunirios avultados. Assim, foi formando uma biblioteca mpar no panorama lusitano, fruto de uma paixo to intensa que o seu nico passeio era para casa dos livreiros a saber de qualquer publicao Litteraria, e a compral-a, ou encommenda-la, da sucedendo, inmeras vezes, ser o nico detentor de obras raras, mesmo de matrias alheias s suas necessidades profissionais. Zelo absoluto que Avelar simbolizava nas enormes dificuldades que criava ao emprstimo das obras, embora disponibilizasse o acesso sua biblioteca. Reuniu, em Coimbra, mais de 30 mil volumes a que acrescia muitos e valiosos manuscritos, bem como alguns escritos pelo seu punho, de valor prximo, em 1815, de 20 contos de reis. Vrias personalidades atestaram, mais tarde, o valor da biblioteca, sendo elas Alexandre Herculano, os livreiros Jorge Rei e Borel, Francisco Manuel Trigoso de Arago Morato e Antnio Camelo Fortes de Pina. Tambm o Monsenhor Jos Augusto Ferreira e o historiador Fortunato de Almeida veicularam informaes laudatrias sobre a livraria de Avelar. O primeiro apelidou-a de preciosa enquanto que o seguinte afirma que o seu detentor era um dos portugueses mais ilustrados do seu tempo e destina biblioteca o epteto de notvel, justificando-o pela quantidade de volumes (cerca de 40 000) e pela raridade de algumas obras e pelo valor e nmero de muitos dos manuscritos a presentes. Outros autores, mais recentes, igualmente lhe dedicaram algumas (poucas) linhas. De entre vrios, escolhemos a referncia que no 150 aniversrio da Biblioteca Pblica Municipal do Porto surgiu. a mais prxima da realidade presente. A descrio linear: formada por mais de 36 000 volumes impressos e cerca de 300 manuscritos, constituiu o primeiro ncleo da Biblioteca Pblica Municipal do Porto. As novas necessidades de conhecimento, o domnio do saber terico e a premncia da informao levaram Avelar a agregar uma vastssima biblioteca, que sua morte teria mais de trinta e seis mil volumes. Na busca de um conhecimento profundo, alicerado em autores diversos e nem sempre condizentes, do ponto de vista ideolgico, Avelar passava todos os seus tempos livres em contacto directo com aquilo que lhe proporcionava mais prazer: os livros. Assim, sempre que folgava dos afazeres de acadmico ou dos da diocese, era v-lo nos contactos com a memria escrita da humanidade, que guardava zelosa, metdica e arrumadamente. Era, sem dvida, um autodidacta. Podemos ter contacto com o catlogo da sua biblioteca. Reside, hoje, na Biblioteca Pblica Municipal do Porto, tal como os demais volumes da livraria. Trata-se de um conjunto de seis manuscritos, da sua autoria, que ilustram e testemunham a riqueza, a abundncia, o sumo daquela biblioteca privada. No conhecemos nenhuma, em Portugal, de carcter privado, de tamanha dimenso. Uma contagem superficial que fizemos aproxima-nos do quantitativo que j mencionamos trinta e seis mil volumes. Ilustra matrias plurais, milhares de autores, de ideias, de pensamentos, conservadores ou no. Rica pela quantidade de autores polmicos ou interditos, presentes com mais que uma edio. A diversidade de projectos a representados s pode resultar de uma preocupao sria de conhecimento constante e inesgotvel e de uma nsia enorme de abarcar novas concepes e ideais dos quais se poderia, em ltima anlise, discordar. Ter e ler no significava, pois, ir pelo mesmo caminho, mas conhecer permitia concordar ou discordar, autonomamente. Trata-se, nesta matria, de um esprito iluminista, que buscava informao para a sua prpria formao e ilustrao. Sede de saberes, na verso mais extensa que o plural nos pode indicar. Assim, cimentou uma cultura do saber pelo saber que, obviamente, utilizava nas suas actividades profissionais e acadmicas. Um verdadeiro erudito. Os catlogos, apesar das limitaes intrnsecas, pem-nos em contacto com um esprito sbio, metdico, meticuloso, lcido e racional. L podemos encontrar inmeras informaes que radiografam cada uma das obras referenciadas e em poder de Avelar. Autor, ttulo, local de edio, editor, data de edio, n da edio, tomos ou volumes, formato, custo, livreiro a quem foi adquirida, tudo isto nos disponibilizado de uma forma simples, baseado numa ordem alfabtica, onde a palavra de entrada o ltimo nome do autor, escrito em maisculas. Esta passagem pelo mundo da cultura escrita, elitista, pode-nos ajudar a perceber a personalidade do seu detentor. Sendo um organismo vivo onde pupulam concepes e ideologias diversas, uma biblioteca permite ao leitor uma determinada relao com os livros e uma apreenso dos contedos, sem intermedirios. Se ler no um acto passivo, pelo menos, abre portas infinitas ao nvel da reflexo, do estudo e da meditao individual. O livro, deste modo torna-se assim o companheiro privilegiado de uma intimidade indita. E para aqueles que a podem ter, a biblioteca passa a constituir o lugar por excelncia do retiro, do estudo e da meditao solitrios. Um local de liberdade total que pode possibilitar mudanas ou mera consolidao na estruturao de uma determinada ideologia. Assim se poder compreender que muitas das decises tomadas por Avelar tenham origem na sua formao intelectual, com base na leitura. Formao que se quedou, amide, com os livros que dispunha, dentro de uma lgica de obrigaes profissionais mas, tambm, numa concepo de refgio apetecido para todo o erudito, propiciando-lhe a rebusca de ignorados subsdios e, por tal via, algumas horas de ntima satisfao, quase aventura, com o tal companheiro privilegiado o livro. Numa poca em que possuir livros era sinnimo de prestgio social e de prazer, e num perodo em que quase no havia tradio de bibliotecas pblicas no nosso pas, contrariamente ao que acontecia noutras realidades geogrficas, Avelar detinha a sua livraria privada como uma necessidade quotidiana, como algo de normal, um apndice ao seu prprio ser. No como um totem, que orgulhosamente se exibe, mas um indcio singular e seguro de renovao activa do pensamento. Um ilustrado, bem enquadrado no tempo que, ento, se fazia sentir. A transferncia da biblioteca de Coimbra para o Porto. Iniciado em 1816 o governo da diocese do Porto, pouco tempo depois, Avelar d ordem de transferncia para a sua imprescindvel biblioteca transitar da cidade de Coimbra para o Porto. A e durante o governo da diocese, muito embora os imensos afazeres pastorais, Avelar foi engrandecendo o seu acervo privado com edies recentes ou com aquelas que no sendo das mais actuais, ainda no existiam sua guarda. Aquando da sua visita a Portugal, Balbi ficou impressionado com a valia da livraria do prelado, motivando mesmo um comentrio elogioso por parte daquele viajante. Por outro lado, a sua situao de prelado e, antes, a de acadmico reconhecido, possibilitava-lhe, como j afirmmos, situaes de excepo. No pois de estranhar que possusse permisso para ter e ler certos livros mais ousados, licena essa concedida pela Real Mesa Censria, ao tempo entidade reguladora dos espritos lusitanos. Ao cuidado de fazer transportar a sua livraria para o Palcio da Mitra, juntou-se-lhe a preocupao de no a misturar com os livros j existentes e de pertena da diocese. Embora no dispondo de elementos com que possamos caracterizar o processo de mudana, pelo volume de exemplares em causa, na altura cerca de trinta mil, no ser difcil imaginar que tratar-se-ia de um trabalho demorado e que requeria cuidados vrios: desde logo a certeza do no extravio de nenhum exemplar, igualmente o devido acondicionamento na viagem, bem como a proteco contra os elementos da natureza e, por fim, a sua colocao na nova residncia. Do mesmo modo, preocupou-se Avelar em separ-la da biblioteca da Mitra, mandando elaborar um auto de inventrio e separao da livraria. Este procedimento teve lugar no Pao Episcopal e realizou-se a 13 de Novembro de 1826. Presentes estiveram o Procurador-geral da Mitra e Desembargador do Bispado, Jos Francisco Valente, o Dr. Bento de Mena Falco, Desembargador e Juiz dos Resduos, e Avelar, na qualidade de proprietrio. O motivo apresentado era de que o bispo, por motivos de Estado, estava de sada para Lisboa; querendo acautelar possveis dvidas, Avelar avana com esta inventariao, evitando, assim, problemas futuros. Para a realizao deste trabalho contribuiu a circunstncia de, ao tempo da vacatura da S, se ter realizado um inventrio dos livros pertencentes Mitra que ento se achavam localizados numa grande sala, contgua ao Palcio Episcopal. Considerando tal documento, tornava-se mais fcil o reconhecimento dos bens pessoais do Bispo, os quais haviam sido adquiridos com recurso ao seu patrimnio e no a rditos da Mitra. Assim, todos os livros em depsito nas salas e corredores do Pao eram propriedade de Avelar, exceptuando os tais exemplares que estavam localizados em sala adjacente. Mais se aferiu: todo um conjunto de outros bens, mveis, medalhas antigas (gregas, romanas e gticas), portuguesas e estrangeiras, medalhes e outros objectos, tudo era pertena do prelado e havia transitado de Coimbra ou fora adquirido durante a sua prelatura, na cidade do Porto. Neste novo local, a disposio dos livros de Avelar seria a seguinte: diviso em salas, por sua vez estas agrupadas por estantes e estas por prateleiras (cazas), tudo agrupado segundo uma ordem pr-definida, baseada no nome do autor ou, na falta deste, no ttulo das obras. De facto, durante o episcopado, vria a correspondncia que Avelar troca com os livreiros, seus habituais fornecedores, demonstrando, uma vez mais, que na sua mente e na sua atitude, o apetrechamento da sua biblioteca era uma preocupao diria e constante uma tarefa infindvel. Testemunharam o auto de inventrio e de separao Francisco Manuel Trigoso de Arago Morato, Jorge Rei e Borel, o conselheiro Lus Pereira de Sousa Barradas, Alexandre Herculano de Carvalho Arajo e Guilherme Henriques de Carvalho. Todos, alm de testemunharem o facto, convieram na riqueza da biblioteca bem como na preocupao constante do seu proprietrio em adquirir novos exemplares. Assim se manteve a livraria do bispo at aos fatdicos acontecimentos de 1832. Do sequestro fundao da Real Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Horas antes das tropas pedristas tomarem, sem dificuldade, a cidade do Porto, Avelar, na qualidade de Bispo, assim como demais personalidades do burgo, abandonaram-no. Essa atitude foi interpretada pelas foras liberais como uma clara demonstrao do posicionamento poltico dos ausentes. Resistente ao regresso, Avelar confundiu-se num claro apoiante de D. Miguel, valendo-lhe, assim, o epteto de desertor. Em resposta a tal atitude e como o bispo no regressava diocese, Joaquim Antnio de Magalhes, a 7 de Dezembro de 1832, assina a portaria que determina o sequestro dos bens pessoais de D. Joo de Magalhes e Avelar. Em nome de D. Pedro, a Secretaria dos Negcios Eclesisticos ordenava ao Corregedor da Comarca que executasse a ordem, tendo especial ateno biblioteca do prelado. Fez-se depositrio dos bens o escrivo da Cmara Eclesistica, Joo Lus de Melo, e decidiu-se trancar as portas da biblioteca com as formalidades do costume, at se proceder a competente inventrio, por bibliotecrio nomeado para o efeito. O restante, livraria do bispado, alfaias, ornamentos e outros bens, que no eram propriedade do Bispo ausente, seriam entregues, por inventrio, a pessoa a nomear pelo Vigrio Geral que ento fazia as vezes do Prelado. Tudo deveria ser cumprido com a maior diligncia e regularidade. Desta forma, foi colocada em depsito judicial a jia da coroa de Avelar. A ela juntar-se-o outras livrarias pertencentes a conventos suprimidos ou a particulares que, como Avelar, se tendo ausentado da cidade, foram considerados, pelos liberais, como rebeldes ou proscritos. Cr-se que, na sua totalidade, o nmero de volumes tenha atingido a cifra de oitenta mil que deram, por sua vez, origem biblioteca portuense. Aos volumes impressos, acresce os manuscritos, valor por ora impossvel de calcular. Inmeras bibliotecas particulares e conventuais, que at ento serviam para usufruto dos seus detentores e de pessoas mais prximas, na ausncia de uma instituio pblica capaz de as agregar em condies satisfatrias, foram conduzidas, pelos liberais com o objectivo de criar uma instituio aberta a todos os cidados portuenses. Tal procedimento no foi executado com base em qualquer movimento anrquico que supusesse a tomada, pela fora, de edifcios e bens. No se verificaram atitudes irracionais, antes houve a preocupao de prover, o melhor que as circunstncias o permitiam, a situaes devidamente programadas e controladas. Assim, dois dias antes da elaborao da lei que sequestrava os bens de Avelar, as foras liberais faziam publicar uma portaria que criava uma comisso que tinha como misso prover sobre a boa arrecadao e guarda das livrarias, alfaias e demais bens pertencentes a particulares, conventos e mosteiros desta cidade e que se encontravam abandonados pelos seus proprietrios; objectivava, igualmente, promover a conservao dos edifcios e outras estruturas fsicas. Pretendia-se, desta forma, obstar destruio, perda e extravio dos bens sequestrados. Esta misso foi entregue a um conjunto de sete pessoas encabeadas pelo Padre Marcos Pinto Soares Vaz Preto que tinham como misso lutar pela preservao dum patrimnio mvel e imvel de valor muito significativo e que convinha cuidar. O passo seguinte foi o de disponibilizar os fundos sequestrados e includos nos bens da nao, ao pblico em geral e aos portuenses em particular. Cientes do valor dos bens em causa, em especial a livraria do Bispo, notam-se presses de alguns cidados do Porto para que estes milhares de exemplares pudessem ficar disposio dos leitores, de uma forma organizada e em condies de segurana. Desta forma, a 6 de Maro de 1833, foi enviada a D. Pedro uma representao da denominada Comisso Municipal do Porto, que insistiu nas vantagens da fundao de uma biblioteca pblica nesta cidade. Fazendo reparo que o Porto, sendo a segunda cidade do reino, no possua nenhum estabelecimento deste gnero, a Comisso apelou ao monarca para a rpida constituio de uma instituio que provesse e promovesse o fomento da leitura mas, igualmente, desse lugar conveniente e prprio numerosa coleco de livros da livraria do bispo ausente e de outras provenincias. Articulavam-se, pois, as foras vivas da cidade com as da edilidade local na prossecuo do mesmo objectivo. Como a resposta no foi clere, pelo menos na ptica dos requerentes, a 20 de Maio seguinte, a Cmara volta a chamar a ateno de D. Pedro para o problema. Apela-se a D. Pedro que, perante a possibilidade da biblioteca do Bispo estar depositada em local menos prprio e conveniente, exposta a elementos fsicos que a degradassem e estar a sofrer delapidaes e extravios de alguns dos seus exemplares, urgia avanar com a proposta. O certo que a exposio no deu, logo, os frutos desejados. Em resposta, trs dias depois, pelo Ministrio do Reino, o Duque de Bragana remeteu Comisso Municipal um extracto do encarregado da arrecadao das bibliotecas sequestradas onde este assegurava que, de acordo com o que as circunstncias permitiam, a livraria do Bispo se encontrava nas melhores condies, garantindo que at ento, no se efectuara nenhuma delapidao ou perda de exemplares. Mas a to aguardada notcia no demoraria muito a chegar. Constantemente pressionado pela edilidade e pelas circunstncias em que se encontravam milhares de livros e outros objectos de grande valor, D. Pedro, aquando da celebrao do primeiro aniversrio da entrada do exrcito liberal no Porto, por decreto, institui a biblioteca portuense. Baptiza-a de Real Biblioteca Pblica da Cidade do Porto e ficaria debaixo da tutela do Ministrio dos Negcios do Reino. Estabelecida na casa que servia de Hospcio dos Religiosos de Santo Antnio do Val da Piedade, praa da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pblica, estando aberta todos os dias, excepto domingos e dias santos de guarda. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita administrao da Cmara que se obrigava sua guarda, manuteno, conservao, bem como constante aquisio de espcies. Este decreto, instituidor da real biblioteca pblica, solucionava e respondia a dois problemas: satisfazia os anseios do pblico portuense que exigia a existncia de um ncleo bibliogrfico organizado em moldes modernos que pudesse satisfazer as necessidades e as curiosidades dum grupo social heterogneo; por outro lado, caucionava a situao da arrecadao e da conservao de milhares de espcies que, doutro modo, corriam o srio risco de se perderem ou de se danificarem seriamente. Agradecidos se mostraram os habitantes portuenses. Em 11 de Julho fazem publicar na imprensa uma nota de profundo reconhecimento pela deciso de D. Pedro, expressando votos de srio louvor pelo favor e impulso de sua Majestade Imperial. A Comisso Municipal agradeceu, penhorada, a deciso numa atitude que mereceu do monarca a maior considerao e abono. Responsvel directo pela biblioteca ficou Diogo de Gois Lara de Andrade, nas funes de 1 bibliotecrio, nomeado a 10 de Junho de 1833. Cabia-lhe zelar pelo bom estado e funcionamento do ncleo bibliogrfico, um depsito de todos os conhecimentos humanos, onde os cidados podiam, livremente, consultar as fontes da cincia ou estancar a sede louvvel da instruo. O estabelecimento de bibliotecas pblicas seria, ento, o complemento do sistema instrutivo, tpico e caracterstico dos pases civilizados, a exemplo do que se fazia em Frana, isto no dizer de um cidado de ento. O desenlace final. O decreto de 9 de Julho de 1833 se resolveu, de facto, o problema da instituio da biblioteca pblica portuense no esgotou, todavia, as peripcias em torno da livraria do j falecido Bispo do Porto. A sua incorporao no fundo inicial da biblioteca no significou o fim dos conflitos e das querelas. Falecido a 16 de Maio de 1833, coube, aos familiares de Avelar, na qualidade de herdeiros, a conduo do processo com o intuito de exigir do Estado a parte a que julgavam ter direito. Reclamando um bem que por direito sucessrio lhes pertencia, a famlia de Avelar encontrou, desde logo, um adversrio de peso que tudo fez para obstar aos objectivos propostos a Cmara Municipal do Porto. Conhecedora directa do valor patrimonial e cultural do esplio em causa, a edilidade tudo vai fazer para dificultar a pretenso dos requerentes. E argumentava com os argumentos que, na altura, lhe pareceram os mais correctos: ao momento seria impossvel fazer uma clara distino entre as obras que pertenciam a Avelar e as restantes e, no dizer da Cmara, no havia provas de que os livros tivessem sido adquiridos com rendimentos privados do Bispo, ou se o havia feito com os rditos provenientes da Mitra portuense. Estas duas alegaes no convenceram os herdeiros do Bispo. Cientes da fragilidade da argumentao camarria, ouvido o parecer do Conselheiro Procurador Geral da Coroa, decidem apurar, por via legal e em juzo de contencioso, a posse efectiva da biblioteca. Na impossibilidade de reaver as espcies, exigiu a famlia queixosa a competente indemnizao. Nesta pretenso e para que constasse do processo judicial, os herdeiros deitaram mo ao auto de inventrio realizado por Avelar em 1826, como prova da identificao e valia do ncleo bibliogrfico, bem como da fcil distino das obras que a compunham. Igualmente, apresentaram como testemunhas as mesmas que, ao tempo, participaram nesse inventrio. Conscientes do valor irrefutvel das provas documentais em apreo, a tctica das autoridades camarrias e governativas alterou-se. A partir de ento, no se questionou a legitimidade da propriedade da livraria, antes entendeu-se como melhor opo o estabelecimento de um justo valor que pudesse indemnizar os familiares herdeiros de Avelar, conciliando, assim, os interesses particulares com os de proveito pblico. Aqui nova fractura: o valor pretendido pela famlia era de quarenta contos de ris e aquele que as autoridades pretendiam pagar era de apenas vinte contos. O certo que nesta premissa levou a melhor o errio pblico. Depois de um primeiro julgamento proferido em instncia inferior, a Relao do Porto ditou sentena definitiva na qual ficaram habilitados os herdeiros legtimos do falecido bispo quantia de vinte e quatro contos de ris. Esta quantia visava ressarcir os herdeiros pela incorporao ilegal da biblioteca e impedir que a cidade do Porto e a sua biblioteca pblica ficasse desprovida do seu fundo principal e mais valioso. Para dar provimento deciso judicial, a 5 de Abril de 1843, por proposta de lei, foi o governo autorizado a comprar, aos seus legtimos proprietrios, a livraria do Bispo Avelar. Para tal, era concedido ao governo um crdito suplementar de vinte e quatro contos destinado a efectuar o pagamento, valor fixado pela sentena da Relao. Depois de pagos, seriam os bens incorporados na fazenda nacional e doados Real Biblioteca Pblica da cidade do Porto, circunstncia que, de facto, j acontecia. O pagamento seria efectuado em quatro prestaes anuais de 6 contos de ris. O parecer da Comisso da Fazenda de ambas as Cmaras foi positivo, dando-se o competente provimento proposta apresentada. Por carta de lei de 30 de Junho de 1843 estava o governo autorizado a comprar a livraria nas condies atrs descritas e que teoricamente punha fim questo. A 7 de Maro de 1844, foi oficialmente lavrada a escritura do contrato realizado entre o representante do Estado portugus e os herdeiros de Joo de Magalhes e Avelar. O local foi a repartio do Governo Civil de Lisboa, na presena de Jos Bernardo da Silva Cabral, por parte do Governo e Fernando de Magalhes e Avelar, representante da famlia do Bispo. O diploma de confirmao do contrato data de 20 de Maro desse ano e exibe a chancela de Antnio Bernardo da Costa Cabral. Fim da questo? De todo. Efectivamente e dando cumprimento ao estipulado entre as duas partes e ao que estava consignado em lei, a primeira prestao foi liquidada a 24 de Agosto de 1844; referia-se ao ano econmico de 1843-1844. Mas, e contra todas as expectativas, o futuro seria repleto de surpresas desagradveis para os familiares de Avelar. Paga a primeira prestao, todas as demais (segunda, tera e quarta) ficariam por liquidar, escusando-se os diversos responsveis governamentais em explicaes, pouco ou nada convincentes, para no satisfazerem o que fora anteriormente acordado. Perante to estranha atitude dos governantes, a famlia herdeira efectiva uma representao s duas Cmaras do Parlamento, em Maro de 1845. Solicitava que no ano econmico de 1845-46 fosse includa uma verba de doze contos destinada, exclusivamente, ao pagamento das duas prestaes em atraso. Apesar do assunto ter sido debatido na Cmara dos Pares, no teve final feliz para os pretendentes. Emaranhada em diversos trmites processuais que visaram, unicamente, no dar sada ao tema, foi, por fim, elaborada uma proposta que disponibilizava o restante pagamento em prestaes de 500$000 ris mensais, alegadas as dificuldades de tesouraria. Efectivamente s duas dessas prestaes foram liquidadas, apesar dos constantes esforos da famlia que perduraram at ao ano de 1854. Desta forma, pouco lmpida e carente de legitimidade, o Estado portugus dava soluo a um problema que j se arrastava desde 1832. Por sete contos de ris adquiriu uma biblioteca que efectivamente j detinha, que fora avaliada em vinte e quatro contos, mas que de facto valia muito mais. Este belssimo negcio est patente, hoje, nas estantes que servem de apoio sala de leitura geral da Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Fontes e bibliografia Fontes manuscritas ARQUIVO DIOCESANO DE LAMEGO (A.D.L.) Livro de Registo Paroquial, Vila Nova de Souto de El Rei / Arneirs, 1726-1755. Arquivo Distrital do Porto (A.d.P.) Cartrio da Mitra, cx. 198. Cartrio da Mitra, cx. 257. Cartrio da Mitra, cx. 1837. Arquivo da Universidade de Coimbra (A. U. C.) Canones, Actos e Gros e Actos Grandes Colgio de S. Pedro, cx. 26, n 1, 3, 5. D. Joo de Magalhes e Avelar, cx. 14 Faculdade de Cnones, documentos diversos, scs. XVIII-XIX, n 214, 261. Livro de Matriculas (Canones) 1770 Livro de Matrculas (Matemtica) 1773. Livro de Matrculas (Filosofia) 1774. Processo do Professor Doutor Joo de Magalhes e Avelar. Biblioteca Pblica Municipal do Porto (B.P.M.P.) Ms. 374, 375, 376, 377, 378, 379. ndices da biblioteca do Bispo do Porto D. Joo de Magalhes e Avelar Ms. 499, Leis Antigas Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo (I.A.N./T.T.) Habilitaes do Santo Ofcio, M.171, doc. 1506, Joo. Real Mesa Censria, cx. 173. Fontes impressas Peridicos Almanak Para o Ano de 1785 a 1799. Lisboa: Officina da Academia Real das Sciencias. Boletim Municipal da Cmara Municipal do Porto. Porto,1984-1985. Chronica Constitucional do Porto. Porto: Typ. de Viuva Alvares Ribeiro e Filho, 1833. Coalliso (A). Porto: Typographia de Faria Guimares, 1843. Malhados so os Malhantes. Porto: Imprensa do Gandra e Filhos, 1832. Legislao Colleco de Decretos e Regulamentos Mandados Publicar Por Sua Magestade Imperial o Regente do Reino Desde Que Assumiu a Regencia At Sua Entrada em Lisboa. Segunda Serie. Lisboa: Imprensa Nacional, 1834. Bibliografia Actas das Congregaes da Faculdade de Cnones (1772-1820), vol. I e II, Coimbra, 1983. ALMEIDA, Fortunato de - Histria da Igreja em Portugal, Nova Edio, Preparada e Dirigida por Damio Peres, vol. III, Livro IV, Desde o Princpio do Reinado de D. Jos I at Proclamao da Repblica (1750-1910). Barcelos: Livraria Civilizao - Editora, 1970. ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade de Cnones. Universidade(s) Histria Memria Perspectivas. Actas do Congresso Histria da Universidade 7 Centenrio. Coimbra, 1991, vol.1, p. 123-130. AVELAR, Fernando de Magalhes - Memria acerca da Livraria dos Herdeiros do Bispo do Porto, D. Joo de Magalhes e Avelar.... Lisboa: Typ. de Antnio Jos da Rocha, 1846. AZEVEDO, D. Joaquim de - Historia Ecclesiastica da Cidade e Bispado de Lamego, Continuada e Annotada por um cnego da S de Lamego. Porto: Typographia do Jornal do Porto, 1878. BALBI, Adrien - Essai Statistique sur le Royaume de Portugal et D'Algarve, Compar Aux Autres Etats de L'Europe... Paris: Chez Rey et Gravier, Libraires, 1822. BASTO, A. de Magalhes - A quem se deve a fundao da Biblioteca Pblica do Porto, O Tripeiro, 5 Srie, n7, Ano XV. Porto, Novembro, 1959, p. 193 -196. BESSA, Alberto - A Biblioteca Portuense (concluso), O Tripeiro, n93. Porto, Janeiro, 1911, p. 322-325. ______ A Biblioteca Portuense, O Tripeiro, n 92. Porto, Janeiro, 1911, p. 306-308. Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Exposio no 150 Aniversrio da Sua Fundao 1833-1983. Porto, 1984. ______ Documentos Para a Sua Histria. Porto: Imprensa Portuguesa, 1933. BRITO, Francisco Nogueira de - Livrarias Notveis Pertencentes a Particulares. Subsdios Para a Histria da Biblioteca Nacional de Lisboa, Separata dos "Anais das Bibliotecas e Arquivos de Portugal", vol. III, n10 e 11, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1917. CARVALHO, Rmulo de Histria do Ensino em Portugal Desde a Fundao da Nacionalidade At o Fim do Regime de Salazar-Caetano. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian. 1996. CEREJEIRA, M. Gonalves Notas Histricas Sobre os Ordenados dos Lentes da Universidade, Biblos, Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, vol. III. Coimbra: Coimbra Editora, 1927, p. 30- 57. CHARTIER, Roger - As Prticas da Escrita, in ARIS, Philippe; DUBY, Georges (dir. de) - Histria da Vida Privada, vol. III. Porto: Edies Afrontamento, 1990, p. 113-161. CIDADE, Hernani - Lies de Cultura e Literatura Portuguesas, 2 vols. Coimbra: Coimbra Editora, Limitada, 1984 COSTA, M. Gonalves da - Bispos Naturais da Diocese de Lamego. Lamego, s.d. ______ Lutas Liberais e Miguelistas em Lamego (documentos inditos). Lamego, 1975. ______ Histria do Bispado e Cidade de Lamego, vol. V. Lamego, 1986. ______ Avelar, D. Joo de Magalhes e in Dicionrio de Histria da Igreja em Portugal. Lisboa: Editorial Resistncia, vol. 2, 1981. COUTINHO, Dom Antnio - Xavier da Gama Pereira - D. Joo de Magalhes e Avelar, Bispo do Porto, Separata do Boletim Cultural da Cmara Municipal do Porto, vol. III - fasc. III. Porto, 1940. CRUZ, Antnio - Biblioteconomia (Noes Elementares). Porto: Livraria Tavares Martins, 1959. ______ Bibliotecas e Arquivos. Trs Apontamentos. Porto: Biblioteca Pblica Municipal, 1968. ______ Bibliotecas Publicas in SERRO, Joel (dir. de) - Dicionrio de Histria de Portugal, vol. I. Porto: Livraria Figueirinhas, p. 340-341. CUNHA, Rosalinda Silva; COSTA, P. Manuel Gonalves - Avelar, D. Joo de Magalhes in Dicionrio de Histria da Igreja em Portugal, Planeado e iniciado por Antnio Banha de Andrade, Direco de Fernando Jasmins Pereira. Lisboa: 2 vol., Editorial Resistncia, 1981, p. 55-56. DIAS, Jos Sebastio da Silva Portugal e a Cultura Europeia (Scs. XVI a XVIII), Separata da revista Biblos, vol. XXVIII. Coimbra, MCMLIII. ECO, Humberto - A Biblioteca. Lisboa: Difel, 1983. Em Louvor da Biblioteca Portuense, O Tripeiro, VI srie, n9, ano III. Porto, 1963, p. 270-272. FERRO, Antnio - Os Arquivos e as Bibliotecas em Portugal. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1920. FERREIRA, J. Augusto - Memorias para a Historia d'um Scisma (1832-1842). Braga: Cruz e C- Editores, 1916. ______ Memrias Archeologico-Historicas da Cidade do Porto.(Fastos Episcopais e Polticos), Sc. VI - Sc. XX, t. I. Braga: Cruz e Comp - Editores, 1923. Imprensa Nacional. Actividade de uma Casa Impressora, 1768-1800, vol. I. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1975. LEAL, Augusto Soares de Azevedo Barbosa Pinho - Portugal Antigo e Moderno, vol. I. Lisboa, 1873. LISBOA, Joo Lus - A leitura em Portugal: os finais do Antigo Regime in Do Antigo Regime ao Liberalismo 1750-1850. Lisboa: Vega, s.d., p. 78-81. OLIVEIRA, Jos Antnio A Paixo da Histria na Biblioteca de D. Joo de Magalhes e Avelar. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1995 (dissertao de mestrado policopiada). ______ Itinerrios de uma biblioteca privada portuguesa (sculos XVIII-XIX). Revista Portuguesa de Histria do Livro, n 7. Lisboa: Centro de Estudos de Histria do Livro e da Edio, Edies Tvola Redonda, 2001, p. 25-48. PEREIRA, Esteves; RODRIGUES, Guilherme - Portugal Dicionrio, vol. V. Lisboa: Joo Romano Torres e C Editores, Lisboa, s.d. PERES, Damio - Instruo e Cultura in PERES, Damio; CRUZ, Antnio; BASTO, A. de Magalhes (dir. de) - Histria da Cidade do Porto. Nona Parte, Porto: Portucalense Editora, 1965. PIMENTEL, Antnio Filipe Bibliotecas in PEREIRA, Jos Fernandes (dir. de) - Dicionrio da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: Ed. Presena, 1989, p. 89-92. PINTO, Antnio Ferreira Cabido da S do Porto. O Mestre Escola ou Mestre Escolado, Lumen, Revista de Cultura Para o Clero. Lisboa, 1939, p. 79-84. PIWNIK, Marie-Helene - Echanges Erudits Dans La Peninsule Iberique (1750-1767). Paris: F. C. G., Centre Culturel Portugais, 1987. RAMOS, Lus A. de Oliveira Para a Histria Social e Cultural (Fins do Sculo XVIII Princpios do Sculo XIX), Bracara Augusta, vol. XXXI, t. II, n 71-72 (83-84). Braga, 1977, p. 291-320. ______ Franceses em Portugal nos Fins do Sculo XVIII (subsdios para um estudo) in Da Ilustrao Ao Liberalismo. (Temas Histricos). Porto: Lello Irmo - Editores, 1979. ______ Situaes propostas de mudana em Portugal no final do antigo regime, Bracara Augusta, vol. XXXIV, n 78, (91). Braga, 1980, p. 673-692. ______ Os Agentes da Introduo do Iderio da Revoluo Francesa em Portugal e as Alavancas da Represso in Portugal da Revoluo Francesa ao Liberalismo. Braga: Universidade do Minho, 1987, p.11-27. REIS, Antnio do Carmo - O Liberalismo em Portugal e a Igreja Catlica. A poca de Sua Majestade Imperial e Real D. Pedro. Editorial Notcias, s.d. REIS, Henrique Duarte e Sousa - Apontamentos para a verdadeira histria antiga e moderna da Cidade do Porto, III vol. Porto: Biblioteca Pblica Municipal do Porto, 1992. RIBEIRO, Jos Silvestre - Historia dos Estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal Nos Sucessivos Reinados da Monarchia. Lisboa: Typographia da Academia Real das Sciencias, t. V, 1876. RIBEIRO, Jos Silvestre - Apontamentos Histricos Sobre Bibliotecas Portuguesas. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1914. RODRIGUES, Manuel Augusto MEMORIA PROFESSORVM VNIVERSITATIS CONIMBRIGENSIS 1772-1937, vol. 2. Coimbra: Arquivo da Universidade de Coimbra, 1992. SAMPAIO, Jos Pereira de - Portuenses Ilustres, t. III. Porto: Livraria Magalhes e Moniz, Editora, 1908. SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos As penas de viver da pena: o mercado do livro no Sculo XIX, Anlise Social, Revista do Instituto de Cincias Sociais da Universidade de Lisboa, vol. XXI 2. Lisboa, 1985, p. 187-227. ______ Intelectuais Portugueses na Primeira Metade de Oitocentos. Lisboa: Editorial Presena, 1985. SILVA, Innocencio Francisco Diccionario Bibliographico Portuguez. Lisboa: Imprensa Nacional, t. 3, MDCCCLIX. TORGAL, Lus Reis Universidade e Sociedade nos Primrdios do Liberalismo Portugus. Revoluo, Reformismo e Continuidade in Portugal da Revoluo Francesa ao Liberalismo. Braga: Universidade do Minho, 1987, p. 39-56. ______ Universidade, conservadorismo e dinmica de mudana nos primrdios do liberalismo em Portugal, Revista de Histria das Ideias, vol. 12. Coimbra: Instituto de Histria e Teoria das Ideias, 1990, p. 129-220. ______ Quid Petis ? Os Doutoramentos na Universidade de Coimbra, Revista de Histria das Ideias, vol. 15. Coimbra: Instituto de Histria e Teoria das Ideias, 1993, p. 177-316. TORGAL, Lus Reis; VARGUES, Isabel - Vintismo e "Instruo Pblica". Imobilismo, Reformismo e Revoluo, Biblos - vol. LIX (1983). Porto: Paisagem Editora, 1984. ______ A revoluo de 1820 e a instruo pblica. Porto: Paisagem Editora. 1984. VALENTE, Vasco Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Novas achegas para a sua histria, Boletim Cultural da Cmara Municipal do Porto, vol. I, fasc. III. Porto: Cmara Municipal do Porto,1938, p. 445-473. VILAS, Jorge - Biblioteca Pblica Municipal vai "renascer" aos 150 anos, O Tripeiro, srie nova, ano II, n5. Porto, Junho/Julho, 1983, p. 131-135. LITERATURE, TRANSLATION AND NATIONAL IDENTITY: CHRISTINA ROSSETTI AND ROSALA DE CASTRO IN THE WORK OF PLCIDO CASTRO Luisa Langford Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto Grupo de Investigacin Traduccin & Paratraduccin (T&P) langford@iscap.ipp.pt Maria Helena Guimares Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto Grupo de Investigacin Traduccin & Paratraduccin (T&P) da Universidade de Vigo mop88770@mail.telepac.pt Portugal Abstract Plcido Castros work has aroused our interest, because it evolves around the question of Galician personality and identity. While working as a journalist and a translator or while writing essays on different literary issues, Plcido Castro has never forgotten his roots or his nation. One could even say that his whole life turns around Galicia. Our purpose is to make a critical analysis of his work, especially as a translator, and try to show how he used translation in order to develop national conscience and identity and to see how far his ideology interfered in the interpretation and translation of Rossettis poetry, in which he found a great similarity with Rosala de Castros work. Sinopse O nosso interesse pela obra de Plcido Castro (1908-1967) surge aps termos constatado circular toda ela em torno da questo da personalidade e da identidade Galegas. Quer trabalhando enquanto jornalista, quer enquanto tradutor, quer enquanto ensasta, Plcido Castro nunca, em momento algum, esquece as suas razes nacionais. O nosso objectivo , assim, proceder a uma anlise crtica da sua obra, nomeadamente da sua produo tradutiva, e com isso mostrar a forma como ele utiliza a traduo para desenvolver uma conscincia e uma identidade nacionais e ver at que ponto a sua ideologia interfere na interpretao e traduo da poesia de Christina Rossetti, em cuja obra o autor afirma encontrar pontos de grande similitude com a de Rosala de Castro. Palavras-chave: Plcido Castro, Rosala de Castro, Christina Rossetti, traduo, cultura, nao, identidade, ideologia. Keywords: Plcido Castro, Rosala de Castro, Christina Rossetti, translation, culture, nation, identity, ideology. Introduction Plcido Castro (1908-1967), a famous Galician translator, English teacher and journalist, considered that there was great similitude between the poetical creations of Christina Rossetti and Rosala de Castro, a similarity we would like to disclose by comparing the poetry of these two great poetesses. While analysing their poetry, we considered the method and postulates of Modern Comparative Literary Studies, paying special attention to Michael Riffaterres advice concerning the need of not being confused with the genesis or the reception of literary works, while carrying out any kind of research in the field of comparative literature (cf. 1999: 73). As a matter of fact literature is the text itself, and once it is established, and the author is gone and can no longer make alterations, the text is ahistorical and its significance remains above all contexts (cf. ibid: 71). Literature is central to discourse, culture and ideology, because it encompasses all of them and raises questions about all of them. Nevertheless, we are facing the urgent need today of having recourse to other areas, such as Cultural Studies or Translation Studies, as is the case here, since we intend to analyse not only the similitude and difference between the works of these two poetesses, but also to come to some fruitful results as far as the mediator is concerned, that is, the translator. Plcido Castro and the role of translation in the construction of national identity According to Daniel Landesa (cf. 2002), Plcido Castro considered poetry as being the basic and necessary vehicle for a nation to express itself and build its own identity. This would explain both the hidden and the expressed essential element of poetics. And this was what made him establish a strong liaison with both his beloved countries: Galicia and Britain. The fact that he was Galician and that he had a deep knowledge of both British and Irish realities brought him to the conclusion that the feeling of saudade is partly configured by the Celtic soul, as in the expression the remote as remote (ibid.). Having taken this argumentation, that is, this idea that there is a Celtic spirit in literature, from Havelock Ellis, Plcido Castro quickly comes to the point that the origin of Galician literature is in fact Celtic. He considered that both the Welsh and Irish literary production was also part of this circle of Celtic literature, in which he includes some English writers such as Shakespeare, Keats and Coleridge, and above all the poetess Christina Rossetti, whose work he partly translated, having written several essays on her also. In his articles, Plcido Castro was clearly in favour of the complete autonomy of Galicia and did not hide his very friendly feelings towards British democracy. His true passion for the British system was widened through the mass media. According to Xulio Ros, back in Galicia, he would be permanently in touch with Antn Vilar Ponte, reaffirming the need to recover Galicias identity (cf. 2001). He identifies the elements of Galician culture, upon which Galicia could build its identity, as being saudade and Celticism. According to Alberto lvarez Lugrs, Plcido Castro took on the task of educating the Galicians in their own Galicianism using literature and translation as tools (cf. 2005). As a matter of fact, translation can be a strong instrument for normalization and standardization of languages, not only because it demonstrates that the target language is as valid and effective as the source language to create and express scientific knowledge, literary creations and theological principles, but also because it enables the target language to enrich its lexical resources through foreign influence. Therefore, in Galicia, translation was and remains a means used towards recovering and strengthening national identity. Plcido Castros knowledge of the English language and of English and Irish cultures was quite thorough and extremely important for his work as a translator. By analysing his translation of several poems of Christina Rossetti into Galician, we noticed, however, that his utmost aim was to confirm his own theory on the Celtic origins of Galicia and the role of saudade in the construction of national identity. And he succeeded perfectly in doing so. Paraphrasing Abel Salazar, we would say, however, that every artistic manifestation can not a priori obey any kind of doctrine or theory because if it did so it would be only part of theoretic speculation (cf. 1961: 163). We agree that nationhood depends upon cultural and linguistic means for its creation. This means was used both for colonialist purposes, while extending the borders of a certain nationhood and for the dismantling of this same imperialism. Plcido Castros discourse concerning national identity may be classified as foundational, as he claims the existence of a moment of origin underlying unity. However, more recent critical voices, like Michel Foucaults notion of national discursive formation, show that national identity is better described as a never-ending, conflicting process, driven by changing cultural practices, because as Foucault states: It is no longer origin that gives rise to historicity; it is historicity that, in its very fabric, makes possible the necessity of an origin which must be both internal and foreign to it: like the virtual tip of a cone in which all differences, all dispersions, all discontinuities would be knitted together so as to form no more than a single point of identity, the impalpable figure of the Same, yet possessing the power, nevertheless, to burst open upon itself and become Other. (1994: 329) Paraphrasing Venuti, Plcido Castros translation nationalism focuses on concepts of essentialism to articulate a discourse of nation (2005: 192), which seeks not just to articulate the meanings of foreign texts, but to use those texts in constructing national identity (ibid.). By acting so, the translator is, above all, trying to deliver his own understanding of national identity. In his essay La Saudade y el arte en los pueblos clticos, written in 1928, Plcido defines saudade as: La saudade es una forma ms de la rebelda de los celtas contra el despotismo de los hechos, rebelda que a primera vista puede parecer una simple perversidad, pero que es en realidad un producto del infinito anhelo de belleza y de la identidad que sienten los celtas. Y precisamente porque en la saudade de la tierra predomina el deseo, les parece a los gallegos () que estn en cierto modo ausentes y siguen anhelando una unin ms ntima con su tierra, buscan algo en ella que no es material, procuran un anhelo imposible de satisfacer. De ah nace la interpretacin mgica de la naturaleza [].De ah proviene tambin, a mi entender, todas las fantasas de la literatura popular y erudita de los celtas. In our opinion, the real definition for what Plcido claims here to be saudade may be found in philosophical anthropology: it is the so-called Myth of Eternal Return, explained by Mircea Eliade as being the rebellion against concrete historical time and the nostalgia for the periodical return of the mythical time of the origins. As a refusal of continuum in time, it may constitute a kind of metaphysical view of human existence. The adherence to the Myth of Eternal Repetition reveals a clear ahistorical attitude and a strong will of protection against history (cf. Eliade, 1985: 136-137). The presence of this Myth is to be found in the unconscious of many people around the world. The explanation of the feeling saudade as exclusively Galician or Portuguese represents an ethnocentric view of culture. How can we then explain the Greek feeling of melancholy or the Russian feeling of nostalgia? A plausible explanation may be perhaps the atavism present in all people. Rosala de Castros poetry is melancholic, and at times really sad, but these feelings are mostly provoked by her observation and understanding of peoples suffering. They are just a result of her deep sensitivity, which gave her a different Weltanshauung. Christina Rossetti versus Rosala de Castro When we first decided to compare the poetry of Rosala de Castro (1837-1885) and Christina Rossetti (1830-1894) we thought that there would be much in common between the two poetesses concerning the themes and the vocabulary they chose. Without a pre-defined idea we decided to study both as a whole. We were not aware at first that Plcido Castro had already referred to this idea in both his book Mostras de Poesia de Christina Rossetti vertidas do Ingls Galego and in his thesis Christina Rossetti e Rosala de Castro (1963). Christina Rossetti grew up in a family of artists. Her father, Gabriele Pasquale Guiseppe Rossetti was a poet, a mystic and an authority on Dante whose work he revered. Having fled from Italy for political reasons he lived in England and taught Italian at Kings College in London while his house was turned into a haven for other exiled patriots. Christinas mother, Frances Polidori, was a devout Anglican. Her brother Dante Gabriel was a painter and poet and reflected, both in looks and temperament, his Mediterranean origin, he was known for being dangerously charming. Her brother William Michael was also connected to the arts and there was one more sister, Maria Francesca. Christina was born in London and was educated by her mother, at home. At the age of 14 she suffered from depression, an illness which would repeat itself throughout her life. She was engaged to be married twice, the first time to the painter James Collinson and the second time to the linguist Charles Cayley but did not marry either of them for religious reasons. Christina started writing poetry at the age of 7 but it would not be until she was 31, in 1862, that Goblin Market and Other Poems was published. This first work has been interpreted in many different ways, and in spite of its apparent simplicity, a story of two sisters and their adventures with goblins, there are several ways of understanding it. Some opinions favour the theory that it represents an allegory of temptation and salvation, others feel the author alludes to the role of the Victorian woman, and still, others see it as being about social redemption or religious issues such as temptation, sin and redemption through suffering. Rossetti continued to write and publish for the rest of her life, writing poems inspired by religion or poetry for children in particular. She had a large circle of friends, was very religious and for years she was a volunteer at an institution which helped prostitutes. In order to study Christina Rossettis poetry it is essential to mention her background and the influence of the Pre-Raphaelite Brotherhood in her life. In 1848 a group of young artists and writers got together and rebelled against the traditional way that art was conveyed to students, and referring to the simplicity expressed by the early Italian painters they called themselves The Pre-Raphaelite Brotherhood, a name that in a certain way imitates medievalism. They were tired of and disillusioned by what they were taught as being art so they looked for inspiration in all art before Raphael. The aim of the Pre-Raphaelite Brotherhood was to produce and express new ideas and therefore reject all forms of art which were related to previous conventional art. Nature was their main inspiration and by studying it in detail they would then express their ideas through it producing exceptional work. Although they were part of a brotherhood they expressed themselves individually using their own methods and techniques for producing different forms of art. They were also greatly inspired by medieval culture and wanted to bring back the integrity and purity they believed had been lost in time. The Pre-Raphaelites expressed themselves in a monthly publication The Germ: Thoughts towards Nature in Poetry, Literature and Art, and defended above everything else, simplicity in art. One of the original members of the Brotherhood, F.G. Stephens wrote in No.4 of The Germ: The Public are taught to look with delight upon murky old masters, with dismally demoniac trees, and dull waters of lead, colourless and like ice, upon rocks that make geologists wonder, their angles are so impossible, their fractures are so newso it is that the world is taught to think of nature, as seen through other mens eyes, without any reference to its original powers of perception. (apud Thompson, 1988: 50) The first members of this Brotherhood were William Holman Hunt, John Everet Millais and Dante Gabriel Rossetti who was the mentor of this artistic movement which was based on the belief that art, drawing and literature emerged from a common creative base. For this reason The Germ published graphic and literary work in both poetry and prose. In Botticcelli the Pre-Raphaelites found a reference. His painting Primavera was out of sight for many years, centuries even, in private collections but is now housed in Florence at the Uffizi Gallery. It is easy to see in this painting what fascinated and inspired the Pre-Raphaelites. This painting is full of symbolism; Mercury, Flora, the nymphs and other figures are placed upon a tapestry of wild flowers which also have their particular symbolism. Melancholy and sadness in the expression of the figures will be constant throughout Pre-Raphaelite painting. We remember here the paintings Presperine, the sultriest of Dante Rossettis many images of Janey Morris, and John Everett Millais painting Ophelia, perhaps one of the most representative paintings of the Pre-Raphaelite Brotherhoods works of art, where Ophelia is shown floating in a stream surrounded by nature painted in great detail using the translucent colours that imitated the stained-glass effect. This effect was obtained by using a specific painting technique, brought about by thinly glazing pigment on a wet white ground retaining the effect of jewel colours in transparency. In using this technique they despised the murky oil paintings produced by earlier painters such as Reynolds, Wilkie and Haydon. The pictures based on nature are full of sad and melancholy symbolism. The cover of Christina Rossettis first book, Goblin Market and Other Poems, shows a drawing by a member of the Pre-Raphaelite Brotherhood, her brother Dante. It shows two people with the traditional faces painted by the Pre-Raphaelites and also includes images of nature. The nymphs in Botticcellis paintings and later in the Pre-Raphaelite paintings reflected a neutral beauty as nymphs have no gender. These women could be appreciated not as women but just for their sheer beauty. We could in a certain way link this to the goblins, definitely not for beauty but for what they symbolize in Goblin Market; they are the key characters in this long poem in which Rossetti also writes about pagan beliefs. The nymphs are a symbol of positive beauty but the goblins represent something extremely negative such as temptation and transgression. Thus the children in this poem are permanently reminding themselves not to be tempted by the goblins and not to buy the appetising goods they are shown. In this poem we find all the naturalistic elements of the Pre-Raphaelite paintings such as willow, rushes, moonlight, dew-drops, orchard-fruit, pomegranates, all sorts of flowers and small animals. Christina Rossetti has a vivid way of describing nature and the reader is quite involved in the wild natural beauty of the English countryside. She is not limited to mentioning a fruit-tree for example; instead she mentions every possible flower or fruit, which is admirable since she did not have much contact with the countryside during her life and did not enjoy nature as she describes it. She lived practically all her life in the city and indoors because of her several illnesses, some of which disfigured her so that she would retire into her home. We feel that this inspiration and naturalistic detail that we find in her poetry would have come from the influence of the Pre-Raphaelites, and in particular through two of its members, both her brothers Dante and William. Plcido Castro was interested in Irish poets, some Scottish and several English, the Lake Poets in particular. In his interesting paper, Christina Rossetti e Rosala de Castro (1963) a mild comparative analysis is made of both poetesses. Castro, however, does not succeed in showing they had so much in common. We understand that he admired Christina Rossettis poetry, as he also admired Rosala de Castros work. We have made several attempts to make a comparison between both these poets but it is almost impossible to establish a connection. We may consider that there is a coincidental point however. Rosala de Castro wrote about Galicia and its beautiful countryside but she also wrote a lot about saudade and nationalism. Christina Rossetti did not write about saudade or nationalism. A common point would have been the poetic descriptions of nature and the countryside. However the influence of nature in Christina Rossettis work came from her connection to the Pre-Raphaelite Brotherhood. Therefore, the common ground is not relevant enough. Even Plcido Castro, while comparing Christina Rossettis lyrical sadness with Rosala de Castros saudade, admits that: A natureza non tivo grande influencia na formacin do esprito de Christina Rossetti. Non a interpretou, non se meteu nela, non lle concedeu cualidades mxicas, como fixeran os romnticos ingleses, que a precederam. certo que toda a sa vida con breves intervalos, pasouna nunhas poucas ruas do centro de Londres. Maila a isso, na sua poesia figuran abundantes elementos naturais, pero case exclusivamente para reflecti-los seus propios sentimentos. (1963) Christina Rossetti did not live among the natural elements she describes; she imagined them and wrote in a very vivid and clear way. Having been ill very often and having withdrawn into religion surely gave her poems a sad tone. The fact that she was devoted to the Anglican Church but felt many uncertainties concerning it and made it her duty to carry out religious activity that often interfered with her life is also reflected in what she wrote. And Plcido Castro continues: O seu temperamento clido e libre converteuse nunha fonte pechada; s conservou a sua espontaneidade na expresin potica. Pro internamente gardou um certo humorismo, que haba de mostrarse nas poesias infantis e algo lixeiras de Sing-Song. What Plcido Castro does, using musicality and language, is to translate Christina Rossettis poetry into Galician, and just the fact that it is in Galician, renders it somehow similar or at least reminds us of Rosala de Castros poems. When you read Christina Rossettis poetry in English you are not reminded of Rosala de Castro. What comes to mind is the works of the Pre-Raphaelite painters we have already mentioned. What happens is that Christina Rossetti is converted into Rosala de Castro through Plcido Castros translation; it is a result of an exercise. Here are some examples: Christina Rossetti Birthday My heart is like a singing bird Whose nest is in a watered shoot; My heart is like an apple-tree Whose boughs are bent with [ thick-set fruit When I am dead my dearest When I am dead, my dearest, Sing no sad songs for me, Plant thou no roses at my head Nor shady cypress tree. Be the green grass above me With showers and dewdrops wet, And if thou wilt, remember, And if thou wilt, forget. Song Two doves upon the selfsame [ branch, Two lilies on a single stem, Two butterflies upon one flower: Oh happy they who look on them. Echo Come to me in the silence of the [ night; come in the speaking silence of a [dream: come with soft rounded cheeks [and eyes as bright As sunlight on a stream; Come back in tears, O memory, hope, love of finished [ years.Plcido Castros translation Nadal Meu cor pxaro a cantar que ania en brote ribeirn; meu cor rbore a dobrar pnlas co peso das mazns; Amor meu, cando eu morra Non cantes tristes cantos amor meu, cando eu morra, nin me prantes atesta ciprs sombrizo, ou rosas. Orballo e choiva mollen sobre min a herba verde e, si queres, relembra, e, si queres, esquece. Cantiga Duas pombas nunha pnla s, Dous lrios que un s tallo tem, Duas volvoretas nunha fror: Ai ledos, ledos os que as vem. Eco Ven a min no silenzo dunha noite; dun soo no silenzo, en que se fala; com lene rostro e ollos que relocen [cal luz do sol na iuga; ven, entre choros, memoria, espranza, amor dos anos [mortos. Rosala de Castro Follas Novas I Era no ms de maio, no ms do amor, das prantas e das frores, mes dos soaves prefumes i os transparentes cores. Baixaron os nxeles Adonde ela estaba; Fixronlle un leito Cas prcidas alas, E lonxe a levano Na noite calada. II Hai un nio de rosas silvestres Cabo da fonte escondido, I un prado de herba trebia [] Na fronda cantan os xilgaros, As margaridas sorrinme, I oio o marmurar do rio. Aqueles doces cantares, Aquelas falas de amor, Aquelas noites serenas, por qu non son? Aquel vibrar sonoroso Das cordas da arpa i os sons Da guitarra malencnica quen os levou? Todo silensio mudo, Soid, delor, Onde outro tempo a dicha Sola reinou  One of the great defenders of Christina Rossettis reputation as a poetess of genius is Sir Maurice Bowra. He understands that Christina Rossetti has a dual personality in that which concerns her poetry. As we have mentioned above, her Pre-Raphaelite side was patent when she told stories and was lost in her own imagination. An example of this is naturally Goblin Market. Sometimes she invents images and makes them real by criticising life through her stories for children. Again, as mentioned before, the pictorial element of this poem shows how fond of nature and animals she was. But these goblins were quite grotesque and bestial, quite unlike charming animals: One had a cats face, One whisked a tail, One tramped at a rats pace, One crawled like a snail, One like a wombat prowled obtuse and furry, One like a ratel tumbled hurry skurry. The message we get from Goblin Market, which is a childrens story and has a moral, is that it is dangerous to play with the unknown and that humans who do so pay for it. Another side of Christina Rossettis personality was her religious devotion. When her sister Maria died she entered the Anglican Sisterhood of All Saints and her life was filled with devotional duties. She often put both sides of herself into her poetry, using her Pre-Raphaelite images to illustrate her religious beliefs: She holds a lily in her hand, Where long ranks of Angels stand: A silver lily for her wand One more side of Rossettis poetry is clear in what she wrote during her episodes with Collinson and Cayley. Because she was so devoted to her religion, the reason for which she did not marry either of them, she exercised self-discipline and self-denial. In these poems she releases feelings that her conscience would never have approved. Her love for Cayley lasted for years and her poetry was intense; however, there was no joy or hope. In feeling no hope she joins the idea of love to death and this becomes an obsession. In Song there is a preview of how she imagines death and desires it. I shall not see the shadows, I shall not feel the rain; I shall not hear the nightingale Sing on as if in pain; Although she longed for it she felt that love was not for her to enjoy and in her poetry she refuses and denies it. It had not always been that way, since in 1857 when she wrote Birthday she clearly anticipated her lovers presence: My heart is like a singing bird Whose nest is in a watered shoot: My heart is like an apple-tree Whose boughs are bent with thickset fruit; Her attachment to Cayley lasted for over 20 years but it was early on that she decided that their love would not blossom during their lives, so dreaming of death and finding in it the only possible way to deal with her feelings she writes poems such as Monna Innominata and Mirage. Even the lives of both poetesses have fewer similarities than may seem at the beginning. It is true that both began writing quite young. Rosala, however, publishes her first work while still very young, in Madrid in 1857; this collection of poems, La flor, was to receive a warm review from Miguel Murgua, a journalist and well-known defender of the Galician national cause, who became her husband in 1858. Rossetti never got married and while Rosala and her family lived in various places, including Santiago, Madrid, A Corua, Rossetti never left London. Though both died from cancer, death is treated in their poetry in a different symbolic way. Rosala's collection Cantares gallegos appeared in 1863, representing a major contribution to the revival of Galician literature after centuries of non-existence. In this book Rosalas saudade for Galicia is everywhere present. In 1880, another Galician volume, Follas novas, was published, followed in 1885 by En las orillas del Sar. Both these books are pregnant with saudade and pessimism. When, in 1954, a monument was inaugurated in Porto in honour of Rosala de Castro, the great Portuguese poetess Sophia de Mello Breyner Andresen, wrote the following poem: Seu puro rosto oferecendo ao dia. Suas mos no silncio repousadas. O caminho do cu buscam perdidas. These simple verses of Sophia express both Rosalas solidarity towards the people and her own loneliness, while searching for the presence of God. This is how Rosala reveals herself in the book Follas Novas, both lonely no fondo sen fondo do seu pensamento, and solidary, defending the insulted and humiliated of her homeland and of her time. Conclusion We have come to the conclusion that, in spite of certain similarities in, for example, their use of themes from Nature, these two poetesses have little in common as far as their personalities are concerned. Christina Rossetti, brought up in the safe environment of the Pre-Raphaelite Brotherhood, tends more to express her personal and religious sentiments, whereas Rosala de Castro uses her poetry to give a voice to her vaster nationalistic feelings. Concerning Plcido Castros translation work, Lugrs affirms that he tries to keep a certain formal similitude with the original without falling into literalism, in terms of form and contents. By comparing fragments of Rossettis translation by Plcido Castro, it is easy to agree that he had recourse to a different kind of metrics and prosody, as well as to small omissions and changes. As far as the contents and significance of the poems are concerned, it is, in our opinion, obvious that Plcido Castro is apparently faithful to the original text by endeavouring to understand it, and by interpreting it with some complicity. The problem, however, is that being a poet himself and by knowing Rosalas poetry so well, Plcido delivers us a rosalian Rossetti. When we read Rossetti in Plcido Castros translation, we think we are reading Rosala de Castro and that is because of the translators unconscious need to show that indeed there is a true similarity between both poetesses. By doing so, Plcido could prove he was right about the Celtic roots of their poetry.  Cover of Goblin Market and other Poems by Dante Rossetti Bibliografia BARREIRO, Xos Lus. 2008. Plcido Castro e o debate sobre o celtismo en Galicia. IX Conferencia Anual Plcido Castro 2008. Vigo. Fundacin Plcido Castro. 2 April 2008  HYPERLINK "http://www.igadi.org/index.html" http://www.igadi.org/index.html. CALERO, Ricardo Carballo. 1979. Estudos Rosalinos Aspectos da Vida e da Obra de Rosalia de Castro. Vigo: Editorial Galxia. CASTRO, Rosala. 2006. Follas Novas. Santiago de Compostela: Fundacin Rosala de Castro. CASTRO, Plcido. 1997. Mostras da poesa de Christina Rossetti vertidas do ingls galego. Cambados: Edita da Famlia Lede Castro. ELIADE, Mircea. 1985. O Mito do Eterno Retorno. Lisboa: Edies 70. FOUCAULT, Michel. 1994. The Order of Things An Anthology of the Human Sciences. New York: Vintage Books Editions. GNDARA, Alfonso Alvarez. 2002. O galeguista anglfilo.  HYPERLINK "http://www.igadi.org/ti/ti004.htm" \t "_blank" Texturas Internacionais 4. Vigo. Fundacin Plcido Castro. 2 April 2008  HYPERLINK "http://www.igadi.org/index.html" http://www.igadi.org/index.html. LANDESA, Daniel (2002), A poesa en voz de Plcido, in Te HYPERLINK "http://www.igadi.org/ti/ti004.htm" \t "_blank" xturas Internacionais 4, in acervo da Fundacin Plcido Castro, 2 April 2008  HYPERLINK "http://www.igadi.org/index.html" http://www.igadi.org/index.html. . LUGRS, Alberto. 2007. Nacin e traducin en Plcido Castro. Universidade de Vigo: Departamento de Traduo. 15 March 2008.  HYPERLINK "http://faitic.uvigo.es/" http://faitic.uvigo.es/ ROS, Xulio. 2001. Plcido Castro, un exilio na Gran Bretaa. Vigo. Fundacin Plcido Castro. 2 April 2008  HYPERLINK "http://www.igadi.org/index.html" http://www.igadi.org/index.html. RIFFATERRE, Michael. 1999. On the Compementarity of Comparative Literature and Cultural Studies. Charles Bernheimer (ed.). Comparative Literature in the Age of Multiculturalism. Baltimore and London: The Johns Hopkins University Press. ROSSETTi, Christina (1997), Florilegio, Madrid, Poesia Hiperin. SALAZAR, Abel. 1961. Que Arte?. Coimbra: Armnio Amada Editor. SAMPSON, George, 1975, The Concise Cambridge History of English Literature, Cambridge University Press. THOMPSON, E.P. 1988. William Morris, Romantic to Revolutionary. Stanford: Stanford University Press. VENUTI, Lawrence. 2005. Local Contingencies: Translation and National Identities. Nation, Language, and the Ethics of Translation. Sandra Berman and Michael Wood (Eds.). Princeton and Oxford: Princeton University Press. CONSTRUCTING CULTURAL POLICIES IN ROMANIA. A POSSIBLE MODEL FOR COMMUNICATING THE NATIONAL VALUE SYSTEM Mlina Ciocea National School of Political Studies and Public Administration College of Communication and Public Relations Romnia malina.ciocea@comunicare.ro Abstract The premise of this paper is that a model for communicating the national value system must start from a strategy aimed at the identification, the cultivation and communication of values that give consistency to the value system. The analysis concentrates on the elements of such strategies and on the implications of applying a value communication program on the identity architecture of the community. The paper will also discuss the role of the national value system in the context of the emerging global culture, where the individual has the power to create his/her own hybrid cultural model. Abstrait La prmisse de cette tude est qu'un modle de scurisation de l'identit d'une nation doit envisager la scurisation de son modle des valeurs xe "la scurisation du modle des valeurs"par une stratgie dirige vers l'identification et la communication des valeurs qui le rendent consistant. Quels sont les lments d'une telle stratgie et quelles sont les implications de l'application d'un programme de communication des valeurs au niveau de l'architecture identitaire de la communaut, tels sont les points centraux de la prsente analyse. Ltude fait une analyse du rle du modle des valeurs dans le contexte de l'apparition d'une culture globale. Keywords: cultural policies, national value system, communication strategy, identity, hybrid cultural model Mots cl: politiques culturelles, modle des valeurs dune nation, stratgie de communication, identit, modle culturel hybride. Introduction The national value system is increasingly relevant in an epoch where identities come apart and regroup under the pressure of cultural flows transporting ideas, behaviors, exhibits from different cultures. Maintaining those elements that build identity: language, culture, religion, is a must for ensuring societal security, which is indispensable to any political construct. The threats against the value system supporting the identity become risks leading to social insecurity. Different societies have different vulnerabilities depending upon how their identity is constructed (Buzan, Waever and de Wilde 124), and the Romanian society, built on cultural rather than political foundations, is all the more vulnerable to threats against the value system. Culture unifies, makes the community homogeneous and creates loyalties. Consequently, [] national identity is a central component of security, whether aligned with the state or not (Buzan 82, my translation). Actions building societal security will then be aimed at preserving the value system which permeates the community life. As a result, national cultural policies should follow a project where the national value system would be correctly identified and communicated to the audience. Identified, because this identification process helps construct a correct description of the system, and communicated, for it to be accepted in national consciousness. The institutional mechanisms for securing the value system will be developed based on the identification, the correct classification of vulnerabilities, risks, threats and on the appointment of functional actors in the securitizing process (officials in charge with cultural policies, cultural agents, information managers). A second stage of a cultural policy in the present political and cultural context should identify which values must be activated following the changes in the cultural context, and the final stage should harmonize the national value system with the European system and construct responses to the challenges of cultural globalization. Redefining the role of the individual National cultures need to reconsider the consistency of their own values and imagine adaptation strategies in a cultural space dominated by the idea of an emerging cosmopolitan culture, whose tendencies for hegemony are deeply inculcated in its program (see, for instance, Tomlinsons analyses, 2002, 2007). Although a global community is still very much a utopia, the impact of its promotion on the communitys value system is undoubted. The coming into being of a cosmopolitan conscience would change dramatically not only the map of social relations, but also the way individuals interact with their own culture. Global culture brings about changes in the structure of communities symbolic power and is a potentially insecure development for the community, because the individual is highly valued. One could claim that the term of global culture is incoherent, systemically inconsistent, over-simplifying, but the impact of the manifestations of global culture on communities is a reality. The modern problem of the rupture of culture and society has become the problem of the plurality of culture(s) (Connor 376). The variety of social relations in this new historical context could be consistently analyzed only from the perspective of a definition of culture as a system of culturally significant practices: an analysis of global culture does not require the identification of homogeneity, shared values or social integration. Rather it requires the identification of a set of practices that constitute a cultural field within which struggle and contestation occurs. (Goodman, 335) Following the interpretation given by Giddens in The Consequences of Modernity, Tomlinson understands modernity as institutionalization of cultural practices. It is not the Western way of thinking which is spread through globalization, but modern cultural institutions (Tomlinson 2000, 270). Identity is increasingly relevant in this context. It is not the manifestation of global culture as such, but the creation of cosmopolitan conscience which is interesting, as it changes dramatically the map of social relations. We are witnessing a change of the geography of global cultural interaction (Held, McGrew, Goldblatt, and Perraton 387, my translation), since reflexivity is increasingly significant (Giddens). The dystopia of global capitalist monoculture, the dystopia of westernization,xe "distopia occidentalizrii lumii" the homogenous culture, the hybrid culturexe "cultura hibrid", deterritorialized culture (in Tomlinson s terms),  Davos culture and the  faculty club culture (Peter Berger s proposals), McWorld (Benjamin Barbers), McDonaldization (George Ritzers) are processes of cultural globalization which evolve simultaneously and interact in a complex way, have their origins in the West and use the same linguistic vehicle English, but, more importantly, feed on a common ideology that promotes cosmopolitanism. Unlike national culture, global culture does not require absolute loyalty from participants in a culture. The individuals can have a dual cultural existence, within traditional culture and global culture as well. Global culture claims to offer freedom to the individual (all sectors of the emerging global culture enhance the independence of the individual against tradition and collectivity Berger 2002, 9). Pop culture is deeply democratic as to the cultural forms it promotes and the public it selects. The individual does not feel discriminated for lacking training in the norms of high culture and discovers that s/he can be part of a community of equals. Nor do the media that pop culture uses for promotion exclude a certain segment of the public: pop culture is ubiquitous, from street to media messages. Secondly, pop culture gains the loyalty of its public by offering it immediate cultural satisfaction. Some of the reasons why the individual joins the game of pop culture are: the immediate understanding of messages (generally, with a facile idea behind), the simplified form of the messages, the ubiquity of messages, the type of reaction demanded from the public (rapid identification of the cultural product acknowledgement of the value behind the product acceptance of this value), and its accompanying effect: the consumption of the cultural goods. Thirdly, the association of global culture with modernization transforms the consumption of the products even in the sugar-coated form of pop culture in an imperative. The individual departs from the community and acts as an autonomous producer of culture under the pressure of consumerist culture. The reconstruction of identity is probably the most significant influence of global culture over local culture. Many of the identity traits are transformed into consumer goods, which can be launched on the market, traded and altered to answer the laws of the market: once their market value disappears, they can be sacrificed. Moreover (partly because of the ubiquity of communication systems), communities are forced to function in a social environment regulated by these norms, in a new Empire (following the proposal of Hardt and Negri who, in their book of 2000, suggest that a global civic sphere is being born, which is governed by media industries). Pop culture gives the individual the power to create value and select a set of values to characterize him/her. Since pop culture brings about the decrease of the importance of communities traditional values, it pretends it is liberating. The individual can construct his/her own hybrid cultural paradigm, putting together those values from diverse cultures which resonate with his/her principles, values which may be more or less harmonized, but dramatically influence the cultural behavior of the individual, who feels freed from the pressure of the official culture. Pop culture comes with its own set of values, already simplified, tagged and self-explanatory, and with their own interpretation grid which attaches significance to values. The individual accepts the convention of this grid, since this form of culture does not bring about the obligation of final attachment, nor pretends to form a new cultural system for that individual who would no longer find himself/herself in his/her own culture. The popular culture is, very appropriately put, a consumerist culture, almost an instant culture, whose elements can be easily moved and recombined, following the rise and fall of values that build their prestige on the capacity to create cultural goods which answer the laws of the market. At the level of concepts, however, the alleged freedom of the individual proves to be quite limited. While analysts of consumerist culture frequently invoke the ideology of human rights, attributing value to the individual is made by virtue of a new anthropology individuals are autonomous, rational, resourceful, and acquisitive (Hunter and Yates 339), pragmatic ... self-directed agents (ibid. 340). How do cultural policies communicate the value system in Romania? Which is the role of national cultural policies in this context? A first step would be to correctly identify the fundamental values from the core of the value system, which outlines the identity. A second would be to correctly translate the value system into cultural actions. An argument in favor of the idea that in Romania the representativeness of cultural values still raises some eyebrows is the emotional approach of all cultural debates. A recurrent dispute on the export cultural model brings the challengers face to face: intellectuals blamed for their obsolete attitudes and the extreme modernists. Nothing new so far. In any culture the negation of tradition can give birth to innovating trends. Yet, when the dispute touches on the problem of redefining the value system, this is a sign that the public develops a different attitude towards contemporary culture. This is the perspective that I will use in the pages to follow to discuss the arguments given in the most recent quarrel on exported Romanian values: the pink pony scandal (taking its name from the star exhibit, the famous pink pony, now embellished with a swastika) and the scandal of Bochum, Germany exhibition. I will concentrate exclusively on the elements indicating a redefinition of cultural values representativeness, not on the esthetic content of creations triggering the dispute. In August and September 2008, The Romanian Cultural Institute (ICR) that intends to promote contemporary Romanian art through the Program Cantemir, was attacked in the press for spending public money to organize exhibitions in New York (Freedom for Lazy People!) and Bochum (together with the Association Danubium, as part of the larger event Romanian Cultural Days in the Ruhr Basin). The exhibits were considered to infringe on religious and moral norms and to be anti-semitic and non-artistic. The dispute then moved into the Parliament, which ordered an investigation led by the Parliaments Culture Commission. The arguments presented by the intellectuals involved in the dispute are particularly interesting for this analysis. The institutional dimension is not to be neglected: ICR is, indeed, financed by the state and is an official promoter of Romanian values (which does not necessarily imply that it is a promoter of official Romanian values). Although the institutional aspect was greatly exaggerated in the dispute (for instance, the exhibition in Germany was only co-financed by ICR), still it allowed the rejection of the argument that an exhibition must only be true to itself and to art principles, in line with the following logic: an exhibition financed by the Institute should obey the criterion of representativeness, meaning that it should be an illustration of largely accepted Romanian values. Moving away from the anger deforming the arguments of both sides and leaving aside any arguments apart from sociological ones (although the conviction of the author is that those creations presented in the exhibitions are far from the harmony of high art and from morality), I assert that the Romanian culture still lacks a definition of cultural model (more precisely, of the representative cultural model). This triggers as a side effect the impossibility to construct those instruments that allow new values to be introduced in the cultural model and those strategies that could promote the Romanian cultural model in the country and abroad. I pleaded in another article (Ciocea 2008) that it is mandatory for the Romanian cultural model to become mature. The dispute of ICR exhibitions demonstrates that there is still no clear vision of fundamental and less important values in our culture. For instance, moral or historical arguments (the imagery built by the two exhibitions would not correspond to the traditional symbols of Romanian culture, legitimated by works of art that stood the test of shifting cultural paradigms) are given an answer in line with cosmopolitan global ideology, whose arguments can be neither moral nor historical (since they reflect an ideology in the making, of cosmopolitan conscience). Such are the arguments of multiculturalism and plurality (all cultural groups, irrespective of the imagery they use, have the same right to express themselves as majority culture) in the Romanian culture, which is historically defined as a homogeneous culture. During the exhibitions dispute these cosmopolitan arguments were asserted and fragmented in a series of discourses: the discourse of legitimacy, of dispute, of radicalism and of aesthetic arguments. The minority group seeks a voice in the larger culture for instance, the online journal edited by ICR publishes an issue on the exhibition called The pink pony replaces Miorica . The works of art are allegedly revolutionary: Behind the pony there is a culture without inhibitions, ready to criticize, laugh at itself and question itself, which does not take anything for granted and which cannot be modeled in the name of the People or the Country or of Tradition understood as a standstill. (Cercel, in Observatorul cultural) The Romanian culture needs a new soul: What we need to conquer today is a cosmopolitan, emancipated, modern public, who are used to information transfer and multiplication (^uteu, the Director of ICR New York, in Dilema veche). Any form of art is valid and cannot be judged outside aesthetic criteria: & the objection to the creation s lack of representativeness is irrelevant. The artist does not represent anyone but himself. His work is liked or disliked, reveals hidden meanings or bewitches through its intuitions. If representativeness does occur, this is the consequence of time-honored selection. (Boiangiu, in Dilema veche) The argument is essentially cosmopolitan, because it opposes the communitys value system against a construction with unstable architecture, which gathers discourses and values from different cultural spaces. A derived problem is that of the export cultural model. Derived, because traditionally the external public is exposed to high patrimonial cultural products, legitimated by time and aesthetic interpretations. The idea behind this tendency is that, since Romanian cultural manifestations cannot reach the critical mass to perform well on the market of cultural products, they must recover this handicap through quality. Consequently it is high culture, a synthesis of the Romanian cultural model, which is mainly promoted. On the other side, the avant-garde cultural promoters consider that the public must not be exclusively exposed to patrimonial works of art, but to live contemporary art: a neuter observer will easily remark how much we still concentrate on the patrimonial value of national culture representativeness. We do it because we are uncertain, because we experience an identity crisis, because we cannot free ourselves from the dense cobweb of arts as instruments of propaganda. (^uteu, in Dilema veche) The arguments of the opposing parties prove that not only do they have different perceptions on the value of art in general, but these differences also extend on the role of the public and of art. If in the traditionalist paradigm the public is mainly the receiver and is not expected to deny the value of a work of art, in the paradigm adopted by the new promoters the active public participates in the construction of value and, by the very act of being exposed to art, builds the art-like quality of the creation. While in the first paradigm elites were called upon to confirm value, in the new paradigm it is the public that fulfills this task. I have shown above that the individual approaches pop art without the fear of making mistakes in understanding it (which would happen without proper elitist education in the traditional paradigm). Pop culture is deeply democratic and proposes works of art which can be rapidly understood by the public a culture with instant reception. The premises of the new paradigm say that the context where the understanding of a work of art takes place has changed dramatically. The argument of global culture, of the cosmopolitan public, is often used. Global culture is built from fragments of diverse cultures, from works that illustrate the low layers of art (such as street-art), from live art which is itself diverse, fragmented, a mere mlange (which allows it to resonate with works from other cultural spaces). A derived idea is that this type of art selects a different public from the traditional one, and this difference extends to the values it promotes and its composition. This public is not interested in the patrimonial value or in representativeness, but in individuality and uniqueness which does not mean that the public is only touched by minor or eccentric art. One might however claim, with some degree of correctness, that the cosmopolitan public is interested mainly in the hybrid works of art, as a sign of their own search for cultural identity (the pressure for such findings is exerted by the increasingly global culture). Just as the contemporary individual lives simultaneously in the given social space and in the chosen one (which is often virtual), s/he also has the freedom to build a personalized cultural space for him/herself (the freedom comes in part from the weaker institutional pressure of the traditional high culture). Since the commandments of contemporary culture are submitted to the market laws (the works of art are cultural goods with a certain market value), a creation will be valuable through the economic value it generates, rather than through its aesthetic value. From this perspective a controversial or a hybrid work of art are potentially more valuable than elitist or classical ones. The criterion of representativeness would then be less important than the criterion of relevance to the public. This partial conclusion leads to other issues: if the criterion of representativeness no longer functions, how can the national cultural model still be asserted? The argument that the promotion of a national model would be obsolete no longer stands. On the contrary, in the hybrid cultural space it is this very difference, the local color, which facilitates the reception and acceptance of the work of art (a secondary effect of this simplified reception is frequently used in the tourism industry, for instance, which encourages stereotypes as a way to fix the image of a country in the mind of the tourist). As a moment in the history of cultural mentalities, the dispute on the two exhibitions will probably have its importance, since it marks not as much as a change in mentality, but a different construction of the concept of representativeness. The dispute on the principles governing the export cultural model, on receiving new values in the Romanian culture, on cultural policies and cultural management, will probably influence the construction of the cultural model. Whether or not these creations will finally be accepted as works of art reflecting a change in the mentality of young artists, a synchronized response to the emerging global culture, is still unknown. The more interesting issue at stake is whether such disputes can help outline those fundamental and secondary values from the value system and the build-up of awareness that it is important to construct a self-regulating mechanism to help new values enter the system. Only the fine tuning of such a mechanism to re-assess the architecture of the value system can avoid the great ruptures insecuritizing the value system and, finally, the societal coherence of the community. Conclusions How should then the strategy of promoting the national cultural model be rethought? A first difficulty that needs to be surpassed is to establish the degree of representativeness of the works of art that will be selected for promotion. It is hard to establish an inventory of the fundamental values that allow the construction of coherent strategies in the field of culture. Yet the correct identification of fundamental values, their place in the value system and the cultural context that they help create is one of the premises for the success of cultural policies. If values are not accompanied by the proof of the role they have played in outlining the cultural specificity and by a permanent assertion of their legitimacy in the present, they cannot become fundamental values. Cultural policies should follow this enrichment of value perception by the community and should build their legitimacy based on precise historical moments when these values added consistency to the cultural model. Any cultural action which incorrectly identifies the importance of certain values in the architecture of culture or which fails to decode the characteristics of a cultural space is doomed to failure. Functional cultural policies should first start from the creation of a proper context for the reception of meaning. In the case of Romanian culture, re-building the legitimacy of the value system in the present historical context might also be important. Another step would be to discover the means of creating values in the Romanian culture, which are not limited to cultural actions (for instance, such an instrument was the program-language of the 19th century which renewed language as part of a program to re-educate social identity). The identification of actors who can create value (public and private institutions, cultural institutions, universities, NGOs, cultural networks) is as important, together with the choice of an institutional (directive, top-down) program or a mass program (where members of culture would be invested with legitimacy, as cultural actors). The exclusively institutional solutions to communicate the value model would not be fully efficient, since they would lack validation from the community. Nor would programs investing the community with the power to promote those particular values that better represent its identity resist without being confirmed institutionally. Nor would transferring these responsibilities to elites work, since such actions would promote the somehow dangerous idea that only elites can enrich culture. An understanding of the natural mechanisms developed by culture in time to defend and promote the value system is consequently essential for creating the institutional mechanisms for implementing a cultural program. Constructing such mechanisms is the last step in outlining a functional strategy to cultivate contemporary values in Romania. Only then, starting from an organic program for Romanian culture, could we hope for the efficiency of cultural actions. Bibliography Barber, Benjamin R. Jihad vs. McWorldxe "McWorld". Globalization and the Challenges of a New Century: A Reader. Eds. Patrick OMeara, Howard D. Mehlinger and Matthew Krain. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 2000. Berger, Peter L. Four Faces of Global Culture. Globalization and the Challenges of a New Century: A Reader. Eds. Patrick OMeara, Howard D. Mehlinger and Matthew Krain. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 2000. Berger, Peter L. The Cultural Dynamics of Globalization. Many Globalizations. Cultural Diversity in the Contemporary World. Eds. Peter L. Berger and Samuel P. Huntington. Oxford: Oxford University Press, 2002. Boiangiu, Magdalena.  Departe de manualele _colare. [Far from School-Books]. Dilema Veche 238 (year V). 4 Sept. 2008 < HYPERLINK "http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9032" http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9032>. Buzan, Barry, Ole Waever and Jaap de Wilde. Security: a New Framework for Analysis. Boulder, London: Lynne Rienner Publishers, 1998. Buzan, Barry. Popoarele, statele _i teama. O agend pentru studii de securitate internacional n epoca de dup rzboiul rece [People, States and Fear: The National Security Problem in International Relations]. 2nd ed. Chi_inu: Editura Cartier, 2000. Cercel, Cristian.  Dincolo de ponei.  [Beyond the Pony]. Observatorul cultural (August 2008) < HYPERLINK "http://www.observatorcultural.ro/Dincolo-de-ponei*articleID_20253-articles_details.html" http://www.observatorcultural.ro/Dincolo-de-ponei*articleID_20253-articles_details.html>. Ciocea, Mlina.  Resolving the Integration Paradox. A Cultural Solution. Education, Research and Innovation. Policies and Strategies in the Age of Globalization. Eds. Alina Brgoanu and Remus Pricopie. Bucure_ti: Comunicare.ro, 2008. Connor, Steven.  Cultural Sociology and Cultural Sciences. The Blackwell Companion to Social Theory. Ed. Bryan S. Turner. 2nd ed. Oxford: Blackwell Publishing, 2000. Giddens, Anthony. The Consequences of Modernity. 2nd ed. Cambridge: Polity Press, 2005. Goodman, Douglas J. Globalization and Consumer Culture. The Blackwell Companion to Globalization. Ed. George Ritzer. Malden: Blackwell Publishing, 2007. Held, David, Anthony McGrew, David Goldblatt and Jonathan Perraton. Transformri globale. Politic, economie _i cultur [Global Transformations]. Ia_i: Editura Polirom, 2004. Hunter, James Davison, and Joshua Yates.  In the Vanguard of Globalization. The World of American Globalizers. Many Globalizations. Cultural Diversity in the Contemporary World. Eds. Peter L. Berger and Samuel P. Huntington. Oxford: Oxford University Press, 2002. Ritzer, George ed. The Blackwell Companion to Globalization. Malden: Blackwell Publishing, 2007. ^uteu, Corina.  Diplomacia cultural fr complexe. [Getting Rid of a Complex: Cultural Diplomacy]. Dilema Veche 238 (year V). 4 Sept. 2008< HYPERLINK "http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9004" http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9004>. Tomlinson, John. Globalization and Cultural Identity. The Global Transformations Reader: An Introduction to the Globalization Debate. Eds. David Held and Anthony McGrew. 2nd ed. Cambridge: Polity Press, 2003. Tomlinson, John. Globalizare _i cultur [Globalization and Culture]. Timi_oara: Amarcord, 2002. Tomlinson, John.  Cultural Globalization. The Blackwell Companion to Globalization. Ed. George Ritzer. Malden: Blackwell Publishing, 2007. Web sites Institutul Cultural Romn. 2008. 12 Oct. 2008. . Programul Cantemir. 2008. 1 Nov. 2008. . FORMAR INTRPRETES DISTNCIA: O ENSINO DA INTERPRETAO REMOTA E DE TELECONFERNCIA NO ISCAP Marco Mendes Furtado Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto mfurtado@iscap.ipp.pt Paula Ramalho Almeida Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto palmeida@iscap.ipp.pt Sara Cerqueira Pascoal Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto spascoal@iscap.ipp.pt Portugal Resumo No ano lectivo 2007-2008, foi inaugurado o novo Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas no Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto/Politcnico do Porto. Aquando da criao deste Mestrado, reformulado a partir da antiga Licenciatura homnima, foi integrada a unidade curricular Interpretao Remota e de Teleconferncia, j como resultado de investigao realizada, no que concerne a influncia da imagem sobre o processo de aprendizagem dos estudantes-intrpretes. Este ensaio pretende dar conta do desenvolvimento e da implementao desta unidade curricular, de duas perspectivas metodolgicas distintas: por um lado, atravs do relato de estratgias pedaggicas e de experincias realizadas; por outro, atravs de uma reflexo cientfico-pedaggica gerada por este relato, apoiada por trabalhos de investigao recentes sobre interpretao remota (IR) e a comunicao em ambientes virtuais/multimdia. Em comparao com a interpretao tout court, a IR consiste numa modalidade relativamente recente, apenas vivel com o avano tecnolgico. As reaces dos intrpretes profissionais a esta forma de trabalho nem sempre tm sido positivas, considerando que o esforo mental e fsico exigido pela interpretao acrescido de outros conhecimentos mais tecnolgicos, de uma parafernlia de equipamentos e de condies de recepo de som e imagem por vezes insatisfatrias. Queixam-se, igualmente, de um sentimento de alienao, conferido quer pela sua prpria ausncia fsica, quer pela ausncia fsica da audincia e/ou do orador. Neste sentido, fundamental preparar os estudantes-intrpretes para diferentes situaes comunicativas, recorrendo a diversas tecnologias e abordagens pedaggicas. Tentaremos, pois, responder a questes tais como: Que necessidades deve preencher uma unidade curricular desta natureza? Que peso conferir ao desempenho lingustico, comparativamente capacidade de lidar com a interpretao distncia? Quais as estratgias pedaggicas preferenciais? Que metodologias contribuem para um processo de ensino-aprendizagem mais rico e mais profcuo? Como transmitir aos estudantes-intrpretes a diferena entre a interpretao em presena e a interpretao remota ou distncia? Palavras-chave: ensino de interpretao, interpretao remota, videoconferncia, teleconferncia, multimdia Introduo A origem da interpretao remota (IR) est ligada, fundamentalmente, comunicao mediada pela tecnologia: quando a tecnologia avana ou se altera, a IR tambm deve reequacionar-se. Assim, em comparao com a interpretao tout court, a IR consiste numa modalidade de interpretao relativamente recente, apenas vivel com o avano tecnolgico. Esta interdependncia surtiu os seus efeitos sobre a prpria designao da unidade curricular que nos propomos tratar, dado que se optou por acrescentar e de Teleconferncia no apenas para cobrir mais um modo de IR, mas tambm para precaver qualquer insuficincia tecnolgica que impedisse a correcta implementao da parte prtica. Note-se que nos reportamos aqui aos conceitos ideados por Panayotis Mouzourakis, para quem a IR pressupe que os intrpretes trabalham in front of a screen without direct view of the meeting room or the speaker (Mouzourakis, 2000), where the interpreter is not in the same room as the speaker or his/her audience or both (Mouzourakis, 1996: 23), e a teleconferncia consiste numa forma de comunicao comprising at least an audio stream, between spatially distant participants in a meeting (Mouzourakis, 1996: 22). Estes conceitos acabam por resultar numa definio mais lata de IR, que, para ns, integrar todas as modalidades onde a interpretao mediada pela tecnologia, incluindo tanto o modo simultneo como o modo consecutivo. Hoje a interpretao remota torna-se cada vez mais comum, especialmente com o livre acesso a ferramentas de conversao como o Skype, mas tambm com a ubiquidade a nvel institucional e empresarial de aplicaes profissionais de videoconferncia como o Polycom VSX 7000. Se bem que seja difcil calcular o nmero de indivduos ou de organizaes a fazerem uso da IR para reunies distncia, uma busca rpida na internet revela um sem nmero de empresas a fornecer este servio em todo o mundo, seja ao nvel da interpretao de comunidade, de conferncia ou de liaison, acompanhando o fenmeno conhecido por globalizao. A tecnologia de videoconferncia particularmente til para a interpretao gestual, que no pode ser realizada sem recurso imagem, mas nossa convico que a interpretao verbal tambm tem vantagens em recorrer tecnologia de vdeo: afinal, qualquer cabine de interpretao digna dessa designao tem vista tanto para os oradores como para a assistncia. Contudo, as reaces dos intrpretes profissionais a esta forma de trabalho nem sempre tm sido positivas, considerando que o esforo mental e fsico exigido pela interpretao acrescido de outros conhecimentos mais tecnolgicos, de uma parafernlia de equipamentos e de condies de recepo de som e imagem por vezes insatisfatrias. Queixam-se, igualmente, de um sentimento de alienao, conferido quer pela sua prpria ausncia fsica, quer pela ausncia fsica da audincia e/ou do orador. Neste sentido, fundamental preparar os estudantes-intrpretes para diferentes situaes comunicativas, recorrendo a diversas tecnologias e abordagens pedaggicas. Quando foi inaugurado o novo Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas no ISCAP, no ano lectivo de 2007-2008, iniciou-se um novo percurso no ensino da interpretao. Seria o primeiro curso de Mestrado em Portugal, seno na Europa, a integrar no seu currculo uma disciplina dedicada Interpretao Remota e de Teleconferncia (IRT). Muito embora a problemtica interpretao/imagem j antes tivesse sido pensada por ns em termos do processo de aprendizagem da interpretao simultnea, semelhana de outros estudos no mbito da interpretao, foi necessrio sistematizar, actualizar e integrar conhecimentos na rea especfica da IR. Alm disso, e talvez de forma mais significativa, foi imprescindvel reflectir sobre uma didctica adequada disciplina, criar contedos e desenhar sequncias de ensino-aprendizagem, em coordenao com as disciplinas congneres igualmente integradas no Mestrado (Interpretao de Acompanhamento e Interpretao de Conferncia). Note-se, ainda, que a tradicional diviso bipartida em interpretao simultnea e consecutiva preterida em funo de uma postura essencialmente pragmtica, onde a constituio da situao comunicativa, de natureza didica ou monolgica, passa a enformar o ensino-aprendizagem da interpretao. Tendo em conta todas estas consideraes, este ensaio pretende revelar o desenvolvimento e a implementao da unidade curricular IRT de duas perspectivas metodolgicas distintas: por um lado, atravs do relato de estratgias pedaggicas e de experincias realizadas; por outro, atravs de uma reflexo cientfico-pedaggica gerada por este relato, apoiada por trabalhos de investigao recentes sobre IR. Escrito a trs mos, o artigo no poder seno sintetizar as nossas experincias individuais num nico relato colectivo. No final deste relato e aps a indicao de novos percursos, tentaremos, pois, responder a questes tais como: Que necessidades deve preencher uma unidade curricular desta natureza? Que peso conferir ao desempenho lingustico, comparativamente capacidade de lidar com a interpretao distncia? Quais as estratgias pedaggicas preferenciais? Que metodologias contribuem para um processo de ensino-aprendizagem mais rico e mais profcuo? Como transmitir aos estudantes-intrpretes a diferena entre a interpretao em presena e a interpretao remota ou distncia? Pensamos que um exame cuidado destas problemticas poder lanar luz sobre os caminhos a enveredar no que concerne o ensino, a aprendizagem e a prtica da interpretao. Relato pedaggico Aulas introdutrias O Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas surgiu da reformulao da Licenciatura homnima, que, por sua vez, teve origem no antigo Curso de Estudos Superiores Especializados (CESE) em Traduo Especializada. Ao nvel da Licenciatura, insistia-se no cariz prtico das aulas de interpretao, referindo aspectos tericos apenas quando necessrio e de uma forma complementar. Ao nvel do mestrado, que j exige uma componente terica mais substancial, dado tratar-se de um nvel de ensino supostamente mais exigente em termos investigacionais, foram includos no programa de IRT contedos tericos visando a compreenso aprofundada e problematizada da IR. Estes contedos incluem noes de pragmtica da comunicao, consideraes sobre a percepo em ambientes virtuais e semitica (udio)visual, e histria, definio e problemtica da IR. Neste primeiro ano em que se realizou o mestrado, deparmo-nos com um grupo de alunos heterogneo, constitudo quer por recm-formados com a nova licenciatura de 3 anos, quer ainda por alunos com a licenciatura de 5 anos ou com o antigo CESE. Com o intuito de os dividir por turmas e de os alertar para as exigncias profissionais do intrprete, os estudantes foram submetidos, ao longo das primeiras duas aulas, a trs testes de aptido diferentes: sobre a lngua A (Portugus), sobre a lngua B (Francs, Alemo ou Ingls) e sobre cultura geral. Estes testes, dado o nmero elevado de alunos, foram realizados por escrito, e serviram de base a alguns comentrios tecidos em aula sobre a importncia das vertentes lingustica e extra-lingustica para a prtica da interpretao. As aulas subsequentes foram dedicadas definio e problematizao de termos relacionados com a interpretao mediada por tecnologia, como sejam teleconferncia, videoconferncia e interpretao remota, fundamentados em estudos de Panayotis Mouzourakis (1996, 2000, 2006) e Sabine Braun (2006), relacionando as diferentes acepes com situaes comunicativas. Estas situaes comunicativas foram, posteriormente, enquadradas por noes de pragmtica verbal e no-verbal, passando por uma reflexo sobe a importncia de elementos para-lingusticos e extra-lingusticos, sem, no entanto, nos alongarmos, j que seriam aspectos abordados na unidade curricular de Interpretao de Acompanhamento. Os intrpretes exigem, normalmente, uma cabine com vista para a audincia e para os oradores. Ou seja, inseridos numa determinada situao comunicativa, consideram-se interlocutores e, para tal, necessitam comunicar de forma directa com os seus emissores e receptores, conforme nos recorda Sergio Vaggio (1997: 284): To the chagrin and irritation of most conference organizers, interpreters are notoriously testy when it comes to visibility from their booths: they rightly demand to be able to see not only the speaker, but also their audience except that in most cases they would be at a loss to explain why. Ora, se assim numa situao de interpretao de conferncia, usualmente em modo simultneo, torna-se fulcral reflectir com os alunos sobre a importncia de elementos no-verbais para a IR ser necessrio vislumbrarmos os interlocutores para garantir a qualidade da interpretao? O que se perde com a perda de vista quer do emissor quer do receptor? Consideramos que, no raro, a IR se desenrola num contexto de interaco reduzida (Poyatos, 1997: 279) e, como tal, devemos ter noo dos elementos para-lingusticos e quinsicos que constituem a comunicao oral formal e informal (e que se encontram, alis, noutras formas de comunicao, como a literria). Portanto, dentro da paralinguagem, foram referidos elementos como a entoao, tom de voz, ritmo e articulao, os caracterizadores vocais (choro, bocejo) e as vocalizaes (Cunha, 2007: 152). No que diz respeito quinsica, referimo-nos aos emblemas, marcadores de discurso, gestos icnicos, entre outros (Poyatos, 1997: 267-270). Todos estes elementos, que complementam e por vezes substituem a linguagem verbal, contribuem para uma melhor compreenso do texto de partida e para uma viso mais clara das condies de recepo do texto de chegada, atenuando, assim, a ansiedade. Outra questo relevante e tambm, de certa forma, ligada interaco reduzida, foi a explicitao do conceito de presena. Desde logo sendo identificado como oriundo da filosofia da percepo, este conceito determinante para a anlise de qualquer acto comunicativo mediado por tecnologia. Tomando como exemplos a obra de arte total de Wagner e as inmeras invenes que pautaram o sculo XX (desde o sensorama ao cinerama) e este incio do sculo XXI (second life), discutiu-se o que significa estar l (Mouzourakis, 2003) o estar no mundo de Heidegger, tanto para o intrprete como para qualquer um que comunica a partir de um ambiente multimdia ou mesmo virtual. Concluiu-se que o conceito de presena, o estar l, depende no apenas da capacidade tecnolgica para criar uma realidade virtual quasireal, mas tambm e sobretudo da capacidade de cada um para se sentir como parte integrante dessa realidade, desligando-se do mundo fsico que o rodeia. O conceito de presena est, pois, intimamente ligado a aspectos perceptivos e cognitivos: acreditamos que estamos l quando a tecnologia passa de mediadora realidade prpria, ou quando se cria a iluso perceptiva da no-mediao (Lombard/Ditton, 1997): The term perceptual indicates that this phenomenon involves continuous (real time) responses of the human sensory, cognitive, and affective processing systems to objects and entities in a person's environment. An illusion of non-mediation occurs when a person fails to perceive or acknowledge the existence of a medium in his/her communication environment and responds as he/she would if the medium were not there. Pelas razes expostas, torna-se claro que no basta o contacto assduo com as novas tecnologias para um intrprete adquirir as mesmas competncias e revelar o mesmo desempenho a que estar acostumado em circunstncias ditas normais. Outra aptido a desenvolver foi a atitude analtica perante a mensagem audiovisual, para a qual recorremos semitica, particularmente no que concerne ao conceito de modalidade. Fazendo a ponte com o conceito de presena j abordado, a modalidade refere-se ao estatuto de realidade reclamado por um signo, texto ou gnero, fiabilidade e ao estatuto ontolgico de uma mensagem. Assim, decidimos se o que estamos a ver realidade ou actuao, avaliando o grau de plausibilidade ou possibilidade dos eventos representados a partir do nosso conhecimento do mundo e do meio em questo (Kress/van Leeuwen 1996: 159). Imps-se, igualmente, a compreenso da semiose gerada pela cmara atravs da sua movimentao e das tomadas de vista, pelo que foram exemplificados planos de enquadramento e movimentos, descritos por terminologia adequada. Aspectos tecnolgicos As aulas de IRT decorreram nos laboratrios de lngua do Centro Multimdia de Lnguas (CML) do ISCAP, onde dispomos de 72 terminais ligados atravs de uma Ethernet e controlados a partir da aplicao Lab300, da SANAKO. A consola do professor est ainda equipada com um sistema de emisso de vdeo/udio Classnet que permite o uso de vrias fontes disponveis, desde a voz do professor, de um aluno modelo a ficheiros multimdia, DVD ou VHS. Os postos dos alunos possuem um gravador udio digital Media Assistant Duo, que grava simultaneamente em duas faixas udio: uma faixa pertence ao posto do professor, sendo a outra faixa do aluno. Para alm deste software, os computadores esto tambm equipados com o software de comunicao PVX, verso 8.0, pelo qual os alunos conseguem receber tanto o som, como a imagem de uma videoconferncia que esteja a decorrer, fora do espao fsico dos laboratrios. S este tipo de sistema multiponto permite realizar simulaes de vdeo-conferncias em que o intrprete est fisicamente ausente do local da reunio. No obstante as semelhanas entre este software e programas convencionais de vdeo-conferncia e mensagens instantneas, como o Skype, o MSN Messenger, ou Netmeeting, a principal diferena reside no facto de possibilitar o contacto visual e auditivo de trs pontos diferentes, enquanto programas como o Skype apenas permitem realizar uma videoconferncia entre dois terminais de computadores distantes. Estes recursos tecnolgicos, como j foi referido, e como veremos mais em detalhe na reviso das situaes comunicativas, constituem ferramentas essenciais tanto para a prtica como para o ensino de interpretao. Da insistir-se, igualmente, no bom domnio destas aplicaes, quer ao nvel da sua instalao, quer ao nvel do seu uso. A interpretao remota implica, no raro, o isolamento fsico do intrprete, o que significa que este ter de saber lidar com as vicissitudes da informtica, atravs da compreenso dos conceitos bsicos e do funcionamento das diversas aplicaes. A ttulo de exemplo, o modo de instalao do PVX varia consoante se est a trabalhar em rede, com firewall, com router, etc. Se bem que o intrprete poder obter alguma assistncia tcnica distncia, este auxlio no trar resultados se o intrprete no estiver apto perceber a informao que lhe transmitida e de agir em consonncia. Por tudo isto, tambm se avalia a forma como os estudantes-intrpretes lidam com a vertente tecnolgica, devendo ser capazes de, autonomamente, instalar o PVX (juntamente com a cmara), e us-lo de forma eficiente, para alm de estar vontade com as ferramentas electrnicas em geral. Descrio de situaes comunicativas Num contexto pedaggico que faz claramente sobrepujar a relevncia da dimenso pragmtica, dedicmos extrema ateno ao desenho de situaes comunicativas que pudessem ilustrar, da forma mais adequada possvel, os vrios cenrios de comunicao passveis de pertinncia para a Interpretao Remota, e cuja natureza podia ser dialgica ou monolgica. Sendo a comunicao interpessoal um processo multimodal, que envolve interaces complexas entre comportamentos verbais e no-verbais, interessava-nos sobremaneira perceber, por um lado, de que forma pode a comunicao, de carcter monolgico ou dialgico, ser afectada quando a experincia mediada pela tecnologia e, por outro, que implicaes se podem observar ao retirarmos os interlocutores do local da reunio, e ainda se a situao se altera ao retirarmos ambos os interlocutores (teleconferncia, nas palavras de Braun) ou apenas o intrprete. 2.3.1. Interpretao Remota com Relais Uma das situaes comunicativas que pretendemos de imediato pr em prtica prendia-se com o treino da Interpretao Remota com recurso a relais. Em contextos como os de conferncia multilingue ou no caso de uma realidade to complexa como a da Unio Europeia, que conta, aps o ltimo alargamento, com 23 lnguas oficiais, torna-se, por vezes, impossvel encontrar intrpretes para todos os pares lingusticos. Por esta razo, recorre-se frequentemente interpretao com recurso a relais, isto a interpretao por intermdio de uma terceira lngua: a lngua A interpretada para uma lngua B (a lngua pivot), e depois para uma ou vrias lnguas C, por intrpretes que trabalham a partir da lngua B (DGSCIC; AIIC). Os objectivos desta situao comunicativa eram os de simular a interpretao por parte de um grupo de alunos de uma lngua B para uma lngua C, a partir de uma interveno de um orador que, via videoconferncia, est a falar na lngua A. Pretende-se, desta forma, no s melhorar o desempenho lingustico dos intrpretes em formao, como igualmente alertar para a importncia da funo de pivot numa interpretao de relais. Assim sendo, desenhmos o seguinte esquema de comunicao, para ilustrar uma situao comunicativa de carcter monolgico:  Embora tenhamos testado a situao comunicativa e todo o processo tenha decorrido sem quaisquer falhas, a simulao em aula no decorreu como esperado, principalmente para os alunos que se encontravam no Lab. 2, uma vez que estes ouviam todo o som captado pelo microfone do posto 2, ou seja, ouviam no apenas a voz do aluno no posto 1, mas sim dos restantes alunos nos outros postos. No entanto, a experincia foi positiva para os alunos que se encontravam no Lab. 1, pois estes no ouviam qualquer interferncia no som. A experincia de IR com relais foi repetida, recorrendo agora ao seguinte esquema:  Uma vez que, data, no existiam cabines de interpretao no CML, foi necessrio transformar o Lab. 1 num espao semelhante a uma cabine, isolando o pivot de forma a que as deficincias referidas na experincia anterior fossem colmatadas. De acordo com as suas combinaes lingusticas, os alunos puderam assim efectuar, nesta aula, a interpretao para a sua lngua B, no Lab. 2, a partir da lngua A que lhes estava a chegar atravs do pivot que, isolado, interpretava a partir da lngua C. Gostaramos de sublinhar que a inexistncia de cabinas de interpretao e o facto de, consequentemente, termos sido obrigados por vezes a criar e a adaptar condies de trabalho de tais cabinas num dos laboratrios, configurou um entrave tcnico per se prpria actividade interpretativa. Contudo, esta situao foi ultrapassada, a partir do momento, em que foram adquiridas duas cabinas de interpretao, com a possibilidade de instalao de computadores com acesso internet e equipados com o PVX, nas quais os discentes usufruem de todas as condies tcnicas para realizar tarefas de interpretao remota. 2.3.2. Interpretao Remota com ou sem recurso imagem Uma outra situao comunicativa que julgmos pertinente abordar pretendia testar as diferenas de desempenho no que concerne a utilizao de recursos audiovisuais, tentando perceber se a imagem representa ou no uma sobrecarga cognitiva suplementar j por si s rdua tarefa de interpretar. Para aferir das diferenas mais relevantes que dizem respeito interpretao com ou sem recurso imagem, aos intrpretes em formao foi pedido que interpretassem em modo simultneo um discurso proferido em lngua inglesa, no tendo qualquer tipo de contacto visual com o orador. De seguida, simulou-se a mesma vdeo-conferncia, durante a qual os alunos j visualizam o rostrum do orador, enquanto ouvem a segunda parte do discurso. No final, do exerccio distribudo um questionrio de retroaco aos alunos. Os resultados indicam, de uma forma geral, que os aprendentes preferem a verso udio. Uma avaliao da qualidade das prestaes a nvel de competncia e desempenho lingusticos e competncias pragmticas revelam que, grosso modo, as prestaes efectuadas na segunda parte do exerccio, foram significativamente piores do que as da primeira parte do discurso (verso udio). Os aprendentes alegam como justificaes falta de concentrao, realizao de duas tarefas em simultneo (ver e ouvir), cansao, etc. Estes resultados vo, alis, de encontro a experincias realizadas no ISCAP, neste mbito e cujas concluses partilhamos: Em termos pedaggicos, [] a utilizao de vdeo dever ser iniciada aps um treino intensivo em interpretao dividido por vrias sesses [] de aprendizagem. Torna-se evidente pelos resultados da experincia que tirado maior proveito da percepo visual se a percepo auditiva j for feita sem esforo e as tcnicas de interpretao estiverem bem integradas pelos aprendentes. Quando uma tarefa se torna automtica, o esforo dispendido pelo crebro menor, pelo que a sua ateno poder ser concentrada noutras tarefas fundamentais para um ptimo desempenho. (ALMEIDA / CUNHA, 2005:143) 2.3.3. Interpretao Remota de natureza dialgica: a interpretao de liaison Foram apresentados quatro temas aos mestrandos, todos relacionados com situaes de interpretao, ao servio da comunidade, i.e. uma situao num consultrio mdico e trs situaes em esquadra de polcia (consultrio mdico; dois depoimentos (vtima e testemunha) de um assalto a automvel e outro depoimento (vtima) de um assalto por estico. Em cada uma destas situaes, a interpretao foi efectuada atravs de vdeo-conferncia, em modo consecutivo, com ou sem recurso a imagem, treinando competncias especficas da interpretao como a tomada de notas ou a memorizao, mas igualmente aperfeioando o desempenho lingustico das lnguas A e B, uma vez que as situaes obrigavam ao recurso a retour. Tambm, no final, destes exerccios foi distribudo um questionrio aos alunos. De forma consensual, os alunos manifestam tambm a sua preferncia pela verso udio, alegando que a imagem, continua a ser um elemento perturbador e de distraco. Contudo, foi tambm referido por alguns alunos que, apesar de no terem grande domnio da lngua Alem, elementos paralingusticos como a linguagem gestual foram extremamente teis no desempenho da tarefa. 2.3.4. Interpretao Remota com o Skype Impossibilitados de realizar vdeo-conferncias com o exterior, por motivos de ordem tcnica, que mais tarde seriam ultrapassados, decidimos utilizar para o efeito o software com o qual os alunos mais estavam familiarizados, o Skype. Foram, no total, trs as aulas que dedicmos ao uso do Skype, cumprindo, cada uma delas, objectivos especficos. Na primeira aula, efectumos uma ligao ao estrangeiro (Grcia), via Skype, onde, em modo consecutivo, os alunos interpretaram uma entrevista relativa ao multilinguismo infantil. No decorrer deste cenrio especfico, os estudantes-intrpretes tinham contacto visual do entrevistador (tanto no ecr, como fisicamente), s viam contudo, o rostrum da pessoa entrevistada, que participava via vdeo-conferncia. Na sesso seguinte foi distribudo um questionrio aos formandos, no qual estes, em termos gerais, j apontam a imagem, como um elemento de auxlio no seu desempenho como intrpretes, i.e. o elemento imagem j no surge como algo perturbador. Como elementos perturbadores e factores de distraco so agora referidos problemas de ordem tcnica, tais como interferncias no som ou na imagem. Para ultrapassar tais dificuldades, os formandos indicam ter usado como estratgias a antecipao do que poder vir a ser dito, em determinada situao comunicativa, concentrando-se em todo o seu contexto. Uma outra situao comunicativa treinada com o Skype envolveu a participao de uma convidada que trabalha no Departamento de Traduo da Assembleia da Repblica Portuguesa, que via vdeo-conferncia possibilitou aos intrpretes em formao a ocasio de treinarem interpretao em modo simultneo e consecutivo com recurso a relais. Finalmente, uma vez que como defendem vrios autores, entre os quais Lee (2007) e Mouzourakis(2009), a Interpretao Remota tambm deve ser treinada com recurso ao ensino distncia, utilizmos o Skype para uma experincia de interpretao remota em modo consecutivo, que envolveu a participao dos vrios alunos que em suas casas puderam experimentar as vrias dificuldades de interpretar um discurso etreo, apenas com recurso a udio, uma vez que o Skype no permite visualizar mais do que duas pessoas. A introduo de programas de b-learning nos curricula de Interpretao alis uma realidade estruturada no Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, uma vez que de forma alargada os professores usam a plataforma on-line Moodle, para disponibilizarem ficheiros udio e vdeo aos alunos, que assim podem de forma autnoma aperfeioar e monitorizar o seu desempenho, visto que os ficheiros disponibilizados tm, no raras vezes, para alm da verso original, a verso de um intrprete profissional. Competncias avaliadas Tendo em mente aqueles que so os desiderata que o Directrio Geral de Interpretao da Comisso Europeia subscreve num documento intitulado European Masters in Translation, datado de 2006, e que serve como referncia para o planeamento, avaliao e comparao de currculos programticos na rea da Traduo e Interpretao, bem como de um documento assinado por Yves Gambier em nome do EMC e publicado em 2008, sob o ttulo Comptences pour les traducteurs professionnels, experts en communication multilingue et multimdia, e no descurando, finalmente, toda a nossa experincia prvia e investigao no ensino e desenho de curricula em Interpretao, nomeadamente para a Licenciatura Bi-Etpica em Traduo e Interpretao Especializadas, delimitaram-se como essenciais para a disciplina de IRT, as seguintes competncias: Adquirir fluncia e domnio discursivo na lngua activa A (Portugus); Consolidar competncias comunicativas e de escuta avanadas na lngua activa B (Francs/Alemo/Ingls); Dominar as novas tecnologias ao servio da interpretao, nomeadamente no contexto da interpretao remota e da interpretao com recurso imagem; Integrar teorias e conceitos do domnio da interpretao remota; Identificar situaes e contextos de comunicao para melhor adaptar estratgias de interpretao. Desenvolver estratgias de trabalho especficas para o exerccio da profisso de intrprete no contexto da interpretao remota; Preparar-se autonomamente para sesses de interpretao; Monitorizar o processo e o desempenho, desenvolvendo a capacidade de auto-correco. Foi nosso intento que estas oito competncias bsicas desenvolvessem grosso modo as seis competncias que o estudo coordenado por Yves Gambier releva como sendo fundamentais para o ensino e aprendizagem da interpretao e da traduo, a saber: (i) comptences en matire de prestation du service (ii) comptence linguistique, (iii) comptence interculturelle, (iv) comptence en matire dextraction dinformation (v) comptence thmatique (vi) comptence technologique. Assim sendo, poderamos dizer que primeira competncia descrita por Gambier corresponderia a nossa competncia nmero 6, o desenvolvimento de estratgias de trabalho especficas para o exerccio da profisso de intrprete no contexto da interpretao remota, competncia lingustica corresponderiam os nossos primeiro e segundo ponto, a competncia intercultural estaria integrada no ponto nmero 5, identificar situaes e contextos de comunicao para melhor adaptar estratgias de interpretao. competncia de extraco de informao equivaleriam os pontos 4 e 8, isto a integrao de teorias e conceitos no mbito da Interpretao remota e o saber monitorizar o processo e o desempenho, desenvolvendo a capacidade de auto-correco. Quanto s duas ltimas competncias, a temtica e a tecnolgica, seriam abarcadas pelo ponto 7, preparar-se autonomamente para sesses de interpretao e dominar as novas tecnologias ao servio da interpretao, nomeadamente no contexto da interpretao remota e da interpretao com recurso imagem. Neste contexto, e como j foi relatado, foram vrios os cenrios comunicativos desenhados, de forma a treinar e a desenvolver competncias no mbito da interpretao remota e da tecnologia utilizada, o que conduzia a posteriori a uma reflexo de cariz terico sobre as consequncias e vicissitudes que envolvem cada situao comunicativa especfica. Este trabalho de apuramento da tcnica de interpretao remota, no secundarizou, porm o trabalho lingustico, que acreditamos dever ser preponderante na formao de intrpretes. Portanto, no decorrer do curso, para alm de diversas experincias colaborativas e multilingues levadas a cabo com o software da Polycom ou simplesmente com o auxlio do Skype, insistiu-se na quantidade e diversidade de discursos audiovisuais a que se expuseram os alunos, bem como na importncia da preparao prvia do trabalho do intrprete. O uso de recursos audiovisuais para o ensino da interpretao tem j longa tradio no ISCAP. Data j da antiga Licenciatura Bi-Etpica em Traduo e Interpretao Especializadas a introduo de textos audiovisuais no ensino da Interpretao e, por conseguinte, o treino de interpretao distncia algo com o que os alunos do ISCAP estavam j amplamente familiarizados. A nossa experincia prvia de uso de recursos audiovisuais durante a antiga Licenciatura no foi descurada aquando da preparao da nova disciplina de Interpretao Remota. De facto, se no incio o objectivo da introduo destes textos tinha sido o de meramente treinar a variedade e versatilidade de discursos, rapidamente nos apercebemos de que a Interpretao Remota, apesar das resistncias, no deixar de ser uma realidade muito prxima. A utilizao destes recursos cumpria, assim, um duplo objectivo. Por um lado, expunha os formandos a situaes reais, oradores reais e variados, treinando, simultaneamente uma situao comunicativa que, num futuro prximo far parte do quotidiano profissional do intrprete, o trabalho distncia. Desta forma, avaliao da qualidade da interpretao teve em conta aqueles que so os critrios usados pelos clientes dos servios, nomeadamente a fiabilidade a fidelidade e fluidez do discurso, o que supe um perfeito domnio lingustico, sintctico, semntico e pragmtico, entendendo a adaptao ao contexto de interpretao remota como uma competncia de carcter pragmtico. Por conseguinte, quando pondermos que relevncia conferir ao desempenho lingustico em relao capacidade de lidar com a interpretao distncia, cedo nos apercebemos que, se verdade que a exposio e o treino intensivo das condies do novo modus operandi serviro para formar uma nova gerao de intrpretes, a melhoria do desempenho lingustico de uma tarefa cognitiva de tanta exignci, deve ser sempre o objectivo primeiro e ltimo de qualquer formao em interpretao, uma vez que toda a formao de intrpretes tem claramente uma vertente profissional. Novos percursos Resolvidos que esto problemas de ordem tcnica, temos treinado, neste ano lectivo, a interpretao com recursos que, em quase todas as apresentaes e conferncias, servem de suporte aos discursos dos oradores. Para esse efeito, inclumos exerccios de interpretao remota, nos quais a ateno dos nossos discentes no estar centrada apenas na interpretao do discurso a ser proferido por determinado orador, mas tambm em powerpoints, ficheiros multimdia, etc. O equipamento VSX 7000 , neste caso concreto, particularmente til, ao permitir a visualizao simultnea do orador e do ficheiro powerpoint no posto de cada intrprete, podendo aumentar the perceptual illusion of non mediation, nas palavras de Lombard e Ditton (1997). Acreditamos ser de vital importncia que os alunos de IRT no adquiram apenas as competncias necessrias para a realizao de diversos exerccios e tarefas de interpretao simultnea ou consecutiva, mas tambm competncias imprescindveis para proferir discursos, utilizando para tal o equipamento VSX 7000. Pretendemos, por um lado, que os nossos formandos tenham uma postura correcta, quando esto a proferir determinado discurso, perante uma cmara de vdeo. Por outro lado, temos como objectivo mostrar que uma postura incorrecta de um orador, numa situao destas, ir, decerto, dificultar a tarefa do intrprete. Como tal, temos vindo a insistir, cada vez mais, em actividades, nas quais os alunos no realizam apenas exerccios de interpretao, mas em que preparam os seus prprios discursos geralmente de temas livres sua escolha e profiram os mesmos, utilizando o equipamento referido. Esses discursos so interpretados por um ou dois alunos, enquanto docentes e restantes discentes esto a apontar aspectos positivos e menos bem sucedidos, tanto do discurso proferido como da interpretao realizada. Esses aspectos, geralmente, so debatidos em uma ou duas sesses de aulas subsequentes realizao destas actividades. , enfim, extremamente importante apostar na formao como formadores de intrpretes e na formao dos nossos discentes, com actividades extra-curriculares. Na j referida JOININ, organizadas pelo CML em Novembro de 2008, estiveram presentes Panayotis Mouzourakis (Parlamento Europeu), cujos fundamentos tericos sobre IRT serviram de grande inspirao para as nossas aulas tericas; Gary Mullender (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa); Elena Zagar Galvo (Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e Luis Alonso Bacigalupe (Universidade de Vigo). Foram debatidos, tambm em conjunto com discentes, vrios aspectos cientfico-pedaggicos imprescindveis para a formao de intrpretes do sculo XXI. O tema incidiu sobre a Interpretao analgica e digital, focalizando a ambiguidade de sentido patente no ttulo: o adjectivo analgica remetendo para o significado semelhante realidade, para a tecnologia analgica hoje j ultrapassada e, ainda, para a quinsica; o adjectivo digital tendo como referente a tecnologia actual, a realidade virtual e os dedos, teclando. Devemos, igualmente, referir, no mbito dos eventos realizados no ISCAP, as III Jornadas de Francofonia, que decorreram em Maro de 2009. No decurso destas jornadas, dois alunos interpretaram remotamente as intervenes de Isabelle Roussel-Gillet, professora da Universidade de Lille 2, e de Marina Salles, professora da Universidade de La Rochelle, que estavam ligadas a este evento via videoconferncia. Concluses A implementao de uma unidade curricular sempre um processo moroso e problemtico, cujas vicissitudes devem ser colmatadas casuisticamente, aperfeioando as metodologias que se revelaram adequadas, rejeitando as que no resultaram e experimentando estratgias pedaggicas renovadas numa busca contnua por melhores resultados. A reedio do segundo ano do Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas veio possibilitar a concretizao de projectos pedaggicos j idealizados, no ano lectivo anterior, mas que no tinham sido possveis por motivos de ordem tcnica. De facto, as complexidades das redes informticas e a necessidade que as instituies tm de se proteger contra o exterior fazem com que haja bloqueios aos sistemas de vdeo-conferncia, que s so ultrapassados com a colaborao do departamento informtico, no levantamento de proteces e firewalls. Todas as actividades e exerccios relatados at agora foram realizados nos laboratrios do CML. So estes os espaos fsicos que temos disposio, para transmitir contedos tericos e realizar exerccios prticos com os nossos formandos. Contudo, coloca-se, neste momento, a questo, se tais exerccios de interpretao remota no deveriam ser realizados em modalidade distncia. De facto, os programas das unidades curriculares, no mbito dos estudos de interpretao simultnea e consecutiva, esto concebidos para uma forma de ensino tradicional, i.e. para regimes quase exclusivamente presenciais. Contudo, com o desenvolvimento das TIC surgiram igualmente novas condies de trabalho para uma nova gerao de intrpretes, que tm futuramente de estar preparados a realizar as suas tarefas, estando em locais deveras distantes de um orador e/ou de um pblico-alvo, ao qual se dirige determinado discurso. Desta forma e de modo a preparar os nossos discentes que realmente pretendem seguir uma carreira de intrpretes da nova gerao, no podemos ignorar, por completo, a modalidade da formao distncia, o que j prtica comum em outros cursos superiores de traduo e/ou interpretao, disponveis em estabelecimentos de ensino superior, por todo o mundo. Alis, h que encarar esta modalidade como um desafio, tal como refere Ko (2006:67): The challenge facing educators is to overcome the technical constraints, maximize the advantages and the potential of current technologies, and adapt pedagogies to best fit the new technologies so as to achieve results comparable to those of on-campus teaching. Com o ensino distncia, julgamos, tambm, que se tornar mais fcil transmitir aos estudantes-intrpretes a diferena entre a interpretao presencial e a IR. Apenas quando desprovidos de qualquer contacto fsico com os restantes alunos e com os professores que ser possvel sentirem verdadeiramente a sua prpria ausncia e compreenderem o que poder significar ser um intrprete distncia, sem rede, sem apoio tcnico e com input sensorial reduzido. Assim, a educao tecnolgica constitui tanto um meio como um fim. Outra questo que se nos coloca no ensino da unidade curricular de IRT a avaliao do desempenho e a tendncia para se relegar para segundo plano a vertente lingustica, valorizando os aspectos que caracterizam e que so determinantes para o ensino da IR. Como demonstra Pedro Duarte, ao propor, a partir do esquema de Daniel Gile IS = O + P + M + C, o esquema IRT = O + P + M +T + C (2008:20), o esforo despendido na IR muito maior do que na interpretao presencial. Isto significa que, idealmente, os alunos j deviam ter tido um treino intensivo e exigente em interpretao o que nem sempre se verifica para permitir lidar eficazmente com as diferentes situaes e tecnologias, sem que estas afectem negativamente o seu desempenho. Devemos, pois, reflectir, no incio de cada semestre, sobre o domnio lingustico dos alunos e, conforme os casos, adequar os exerccios s suas necessidades. Por outro lado, peremptrio, cada vez mais, em qualquer rea, envolver os estudantes no processo da sua aprendizagem, co-responsabilizando-os pelos seus sucessos e fracassos, permitindo-lhes uma consequente consciencializao do que significa aprender. As metodologias de ensino devem, de facto, passar pela integrao do aluno na procura das estratgias pedaggicas mais adequadas. Isto no significa, contudo, ceder a um certo facilitismo, como, por exemplo, retirar do programa da unidade curricular IRT os contedos tericos, indo ao encontro da ideia de que o que interessa a prtica. Se bem que tenderemos para uma maior dinmica entre a teoria e a prtica, e que esta dinmica seja fundamental, a apreenso de conceitos basilares e mesmo a consolidao da vertente mais tecnolgica advm da reflexo e da capacidade para a abstraco. Como tal, consideramos o pensamento crtico decisivo para o sucesso presente e futuro dos nossos alunos, para que saibam sempre das suas limitaes, das limitaes dos outros e da prpria tecnologia. Por fim, j no se justifica trabalharmos isoladamente. Por isso, contamos enriquecer os nossos curricula com contactos com estabelecimentos de ensino superior, de modo a planearmos e realizarmos, conjuntamente, estratgias pedaggicas, exerccios e actividades, no mbito da formao de intrpretes. Referncias bibliogrficas HYPERLINK "http://www.aiic.net/database/groups/default.cfm?collapse=yes&groupid=25"AIIC Technical & Health Committee (1998-2008). Guidelines for Remote Conferencing - Efficient communication in remote conferencing is best served by all interpreters being at the same location as the speakers. Disponvel em: http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article85 Almeida, Paula Ramalho; Cunha, Suzana Noronha (2005). Imagem com Som ou Som com Imagem?: Uma Experincia Laboratorial em Interpretao Simultnea. Traduo e Comunicao: Revista Brasileira de Tradutores, n. 14 So Paulo. 119-147. Anderson, Linda (1994). Simultaneous Interpretation: Contextual and Translation Aspects. Bridging the Gap Empirical research in simultaneous interpretation (101-120). Org. Sylvie Lambert and Barbara Moser-Mercer. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins Publishing Company,. Angelelli, Claudia V. (2004). Revisiting the Interpreters Role A study of conference, court, and medical interpreters in Canda, Mexico, and the United States. John Amsterdam / Philadelphia: Benjamins Publishing Company. Bacigalupe, Luis Alonso (1999). Visual Contact in Simultaneous Interpreting: Results of an Experimental Study.Anovar/anosar studios de traduccin e interpretacin, volume I (123-138). Org. Alberto lvarez Lugrs e Anxo Fernndez Ocampo. Servicio de Publicacins da Universidade de Vigo. BRAUN, SABINE (2006). Multimedia communication technologies and their impact on interpreting. EU-High - Level Scientific Conference Series. MuTra 2006 Audiovisual Translation Scenarios: Conference Proceedings. Disponvel em:HYPERLINK "http://www.euroconferences.info/proceedings/2006_Proceedings/2006_Braun_Sabine.pdf"http://www.euroconferences.info/proceedings/2006_Proceedings/2006_Braun_Sabine.pdf Cunha, Maria Clara (2007). Como Convive a Interpretao com os Aspectos No Verbais da Comunicao. Polissema-Revista de Letras do ISCAP-Vol. 7. 151-158. Duarte, Pedro (2008). A Tecnologia no Ensino da Interpretao: Implementao da Unidade Curricular de Interpretao Remota e de Teleconferncia. Dissertao de mestrado policopiada. ISCAP European Parliament (2005). Report on the 3rd Remote Interpretation Test, 22.11 - 10.12.2005 Study concerning the constraints arising from Remote Interpreting. European Parliament, Interpretation Directorate, Brussels. Disponvel em: HYPERLINK "http://www.euractiv.com/29/images/EPremoteinterpretingreportexecutive_summery_tcm29-151942.pdf"http://www.euractiv.com/29/images/EPremoteinterpretingreportexecutive_summery_tcm29-151942.pdf IJSSELSTEIJN, Wijnand; Giuseppe Riva (2003). Being There: The Experience of Presence in Mediated Environments. Being There: Concepts, effects and measurement of user presence in synthetic environments. G. Riva, F. Davide, W.A IJsselsteijn (Eds.). Amsterdo, Ios Press. Kress, Gunther; Theo van Leeuwen (1996). Reading Images: The Grammar of Visual Design. Londres: Routledge. Ko, Leong (2006), Teaching interpreting by distance mode. Possibilities and constraints. Interpreting, volume VIII, no.2; John Benjamins, 67-96. LEE, Jieun (2007). Teaching interpreting by distance mode Possibilities and constraints. Interperting, volume VIII, no.1. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins Publishing Co.,. 67-96. Lee, Jieun (2007). Telephone interpreting seen from the interpreters perspective. Interperting, volume IX, no.2 Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins., 231-252. Lombard, Matthew; Theresa Ditton (1997). At the Heart of it All: The Concept of Presence. HYPERLINK "http://jcmc.indiana.edu/vol3/issue2/index.html"Journal of Computer Mediated Communication 3 (2) Setembro 1997. Disponvel em HYPERLINK "http://jcmc.indiana.edu/vol3/issue2/lombard.html"http://jcmc.indiana.edu/vol3/issue2/lombard.html Moser-Mercer, Barbara (2003). Remote interpreting: Assessment of human factors and performance parameters Joint project International Telecommunication Union (ITU)-Ecole de Traduction et dInterpretation, Universit de Genve (ETI). Disponvel em: HYPERLINK "http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article879"http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article879 Mouzourakis, Panayotis (1996). Videoconferencing: Techniques and challenges. Interpreting, volume I, no. 1. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins. 21-38 ________(2000). An Interview with Panayotis Mouzourakis. Disponvel em: HYPERLINK "http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article66"http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article66 __________ (2003). That feeling of being there: vision and Presence in Remote Interpreting. Disponvel em: HYPERLINK "http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article911"http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article911 __________ (2006). Remote interpreting A technical perspective on recent experiments; in: Interpreting, volume VIII, no.1.Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins. 45-66. Niska, Helge (1999). Quality Issues in Remote Interpreting.Anovar/anosar studios de traduccin e interpretacin, volume I.Org. Alberto lvarez Lugrs e Anxo Fernndez Ocampo. Servicio de Publicacins da Universidade de Vigo. 109-121. Pascoal, Sara Cerqueira (2004). O Fio de Ariadne ou os Labirintos da Memria Um Estudo sobre Interpretao Consecutiva, publicado em Polissema-Revista de Letras do ISCAP-Vol. 4. 151-163. Poyatos, Fernando (2002a). Nonverbal Communication across Disciplines. vol. 1: Culture, Sensory Interaction, Speech, Conversation. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins __________ (2002b). Nonverbal Communication across Disciplines, vol. 2: Paralanguage, Kinesics, Slence, Personal and Environmental Interaction. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins. _____________(1997). The Reality of Multichannel Verbal-Nonverbal Communication in Simultaneous and Consecutive Interpretation. Fernando Poyatos. Nonverbal Communication and Translation. 249-282. ______________(2002). Nonverbal Communication in Simultaneous and Consecutive Interpretation: A Theoretical Model and New Perspectives. Franz Pchhacker e Miriam Shlesinger. The Interpreting Studies Reader. Londres: Routledge, 2002. 235-246. Rodrigues, Adriano Duarte (2005). A Partitura Invisvel: Para a abordagem interactiva da linguagem. Lisboa: Edies Colibri. Viaggio, Sergio (1997). Kinesics and the Simultaneous Interpreter: The Advantages of Listening with Ones Eyes and Speaking with Ones Body. Fernando Poyatos. Nonverbal Communication and Translation. 283-293. Wadensj, Cecilia (1999). Telephone interpreting & the Synchronization of Talk in Social Interaction.The Translator, volume V, no.2 (247-264). Manchester: St Jerome Publishing. O ESTUDO DA PERSONAGEM EM O MEU MUNDO NO DESTE REINO: DESCONSTRUIR PARA RECONSTRUIR Maria Lusa de Castro Soares Universidade de Trs-os-Montes e Alto Douro Portugal lsoares@utad.pt Resumo A arte na actualidade, nomeadamente a literatura, caracteriza-se pela recorrncia a temas de feio neobarroca e ps-moderna, como a vulnerabilidade humana, o sentimento de culpa, a invaso da interioridade, a perda da identidade, com recurso a formas que tm a ver com a fragmentao discursiva. Na narrativa de Joo de Melo, O meu mundo no deste reino, o processo de desconstruo identitria, seja atravs do deslocamento do sujeito a partir de um centro para a periferia, seja atravs da construo de identidades parcelares, imperfeitas, monstruosas, fragmentadas, usado com o intuito ltimo de reafirmar o Homem e a condio humana. Rsum Actuellement lart, spcifiquement la littrature, se caractrise par lemploi de thmes nobaroques et postmodernes, tels que la vulnrabilit humaine, le sentiment de culpabilisation, linvasion de lintriorit humaine, la perte didentit, travers des formes dexpression dont la fragmentation discursive est un exemple. Dans le rcit de Joo de Melo, O meu mundo no deste reino, le procs de perte didentit du sujet - soit par un dplacement du centre, soit travers la construction didentits incompltes, imparfaites, monstrueuses, fragmentes est un moyen de r-affirmation de lhomme et de la condition humaine. Palavras-chave: desconstruo identitria, ps-modernismo, neo-barroco, Joo de Melo. Mots-cls: dconstuctrion, identitaire, post-modernit, no-baroque, Joo de Melo. Sem pretendermos debater ou reafirmar a controvrsia filosfica respeitante ao ps-modernismo, que tem como principais intervenientes Habermas e Lyotard, evidenciaremos alguns traos definidores do termo, quando aplicado literatura, dando particular ateno questo da desconstruo identitria. O termo ps-moderno considerado bon tout faire (Eco 1992: 226) polissmico e aplicvel a praticamente tudo o que o utilizador quiser. De igual modo, o ps-modernismo, no dizer de Umberto Eco, no corresponde a um perodo cronologicamente definido, sendo antes uma categoria ideal, a kunstwollen, a way of operating (Idem, ibidem). Caracteriza-se latu sensu por uma tendncia revivalista do passado, ao contrrio do modernismo, que assinala vivamente a rejeio aos pressupostos e tendncias da tradio. Se o modernismo se caracteriza pela criao de formas novas, o ps-modernismo reutiliza as formas pr-existentes. Assim, ao invs da tentativa de derrogao do passado, revisita-o, em qualquer poca histrica, com ironia, consistindo esta revisitao num dos traos caracterizadores do romance ps-moderno indicados por Linda Hutcheon (Hutcheon 1995), a par de uma marcada conscincia autoral do tempo e do espao e de uma intertextualidade conscientemente assumida. Fernando Guimares inclui o ps-modernismo num movimento mais amplo e abrangente, o revival, imbudo de uma sensibilidade de procedncia barroca, que nos faz confrontar com um barroco autoconsciente ou, se se preferir, com um neo-barroco (Guimares 1994: 19). Numa mesma linha de pensamento, ao proceder a um estudo alargado de vrias manifestaes culturais contemporneas, que lhe permitem defender a tese da existncia de uma idade neo-barroca, Omar Calabrese ope barroco a clssico, definindo este como um conjunto de categorizaes dos juzos fortemente orientados para as homologaes estavelmente orientadas (Calabrese 1999: 39) e aquele como um conjunto de categorizaes que excitam fortemente a ordenao do sistema e que o desestabilizam em algumas partes, que o submetem a turbulncias e flutuaes e que o suspendem quanto resolubilidade dos valores (Idem, ibidem). Efectivamente, na histria da arte, os casos mais elucidativos do estabelecimento de uma tenso no limite das regras que tornam um sistema homogneo - pondo prova a sua elasticidade e levando ao extremo os dados da perspectiva linear - so os casos do Maneirismo e, depois, do Barroco: O clssico, enquanto sistema baseado em modelos, preocupa-se com a perfeio, mas a perfeio no mais do que aquilo que foi convencionado ser o ideal, consistindo pois numa medida mdia. E tudo aquilo que ultrapassa os limites dessa justa medida considerado defeituoso, monstruoso, imperfeito. Neste sentido, perfeio sinnimo de mimese selectiva e idealizante do real, depurado este de traos transitrios e acidentais. (Soares 2007: 47-51) Por outro lado, o barroco procura fugir do centro. Perspectiva as realidades a partir de variados pontos de vista, leva ao extremo os limites do sistema, recusa a construo exemplar e simetricamente equilibrada que caracteriza o gnero clssico (Idem, 50). Contudo, apesar das significativas diferenas entre os dois estilos de poca e seus cdigos literrios, consideramos que se complementam. Alguns autores (Sarduy, 1979; Aguiar e Silva, 1971; Idem, 1984; Martinho, 1996; Calabrese, 1999) tm reflectido sobre a existncia e recuperao do barroco na literatura actual, ao defenderem que as formas da arte contempornea obedecem a manifestaes que devem ser apontadas como neobarrocas. Esta reactualizao do barroco conduz, alm disso, questo de saber se esse estilo uma constante da arte, da literatura e da cultura ou se um fenmeno historicamente datado e demarcado. A filosofia e o formalismo esttico apresentados por Wolfflin reenviam para um classicismo e barroco eternos, apesar de o autor centralizar o seu estudo na arte dos sculos XVI e XVII. E, se certo que, ao longo da histria, o pensamento humano oscilou entre dois pontos aparentemente contraditrios: o logos e o mythos, a ordem e o caos, o simtrico e o assimtrico, o racional e o obscuro, o clssico e o barroco, as contradies so, porm, mais aparentes do que reais, pois o pensamento mtico e o pensamento lgico no se excluem mutuamente. Ao invs, cooperam na construo da imagem que o ser faz do mundo e de si mesmo como duas vias que vo ao encontro das necessidades primordiais do homem. Este, em permanente dialctica, vive na procura de certezas, mas experimentando a dvida e a crise; na procura de unidade, mas experimentando a dissipao e a desconstruo identitrias neobarrocas. A crise de identidade uma das partes de um processo de deslocamento de estruturas e processos centrais das sociedades modernas. A falta de uma Ordo pr-estabelecida veio abalar os quadros de referncia que propiciavam ao indivduo uma ancoragem estvel no mundo social (Hall 1998: 7). A tradicional unidade do indivduo d lugar pluralidade. Nas palavras de Cahoone: Everything is constituted by relations to other things, hence nothing is simple, immediate, or totally present, and no analysis of anything can be complete or final. [...] The human self is not a simple unity, hierarchically composed, solid, self-controlled: rather it is a multiplicity of forces or elements. It would be more true to say that I have selves, than a self. (Cahoone 1996: 15) A identidade individual sofre um deslocamento, uma descentralizao, frequentemente no implicando a substituio de um centro por outro, mas por uma pluralidade de centros, resultando da uma variedade de posies ou identidades do sujeito perante as mltiplas divises e os antagonismos sociais. O sujeito ps-moderno , pois, fragmentado, sem identidade fixa permanente, formado e transformado continuamente em relao s formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam (Hall 1998: 13). Tendo em conta o atrs exposto, procuraremos de seguida demonstrar que o processo de desconstruo identitria - seja atravs do deslocamento do sujeito a partir de um centro para a periferia, seja atravs da construo de identidades parcelares, imperfeitas, monstruosas, fragmentadas - usado na narrativa de Joo de Melo, O meu mundo no deste reino, com o intuito ltimo de reafirmar o Homem e a condio humana. No sendo o Homem inseparvel daquilo que o rodeia, e desempenhando a ambincia social um papel importantssimo na construo da sua identidade, procederemos de seguida a uma reflexo sobre algumas personagens mais significativas na sintagmtica da narrativa em questo, mas tambm a uma abordagem de um aspecto que consideramos intimamente ligado identidade individual e preocupao com a reafirmao da dignidade humana: o espao habitacional, logo apontado no ttulo: O meu mundo no deste reino. O ttulo da obra sobressai como uma subverso do texto bblico O Meu reino no deste mundo (Biblia Sagrada: Jo, 18, 36). O enunciado que Joo de Melo constri altera os dados e, desta forma, subverte o texto evanglico, negando um reino promissor e centrando a ateno no no reino, mas no mundo concreto. Por sua vez, o trocadilho gerador de ambiguidade e o leitor poder ler o enunciado luz do complemento metafrico, se mundo se circunscrever vivncia insular do enunciador, e reino remeter para o mundo exterior a essa vivncia, onde a vida parece estar submetida a uma ordem diferente e menos humilhante. O mundo da vivncia insular , na verdade, percebido como submundo e o mundo exterior assume as propores desse reino messinico de que fala o texto bblico. O leitor fica assim condicionado, desde logo, para o encontro com um mundo afastado de um universo ideal. A aco da obra centra-se na misria a que se encontra reduzida a comunidade rural aoriana, acompanhada de indicaes sobre a relatividade da vida e a desconfiana face existncia de uma fora maior a reger as aces do homem. O ttulo , pois, a primeira indicao de uma subverso do real, transmitindo ao leitor um esprito de desconfiana, de cepticismo, de contrastes. Em O meu mundo no deste reino, o contraste conseguido atravs da descrio de diversos espaos habitacionais caracterizados pela excentricidade (no sentido de deslocado do centro, afastado da mediania) resulta no sublinhar implcito da importncia de uma habitao condigna condio humana. As casas encardidas do litoral, com seus tectos de colmo e adobes de uma argamassa em tudo semelhante ao barro amassado em sangue que se enlaavam umas nas outras, ao longo de canadas tortuosas (p. 11) servem de morada aos habitantes da Achadinha e no passam de locais minsculos, onde ratos e homens convivem. A casa de Joo-Maria (pai Jos-Maria e ilustrao das famlias oprimidas) pode ser considerada um paradigma deste tipo de habitao: A Casa. A Casa respirava atravs das gretas do telhado, onde os ninhos dos murganhos se tinham multiplicado s dzias e os roedores passarinhavam de noite no intervalo das ripas. Ouvia-se essa respirao atravs das janelas mutiladas que o vento batia tristemente entre a madeira e a madeira, atravs ainda do ferro das camas e do bolor do sobrado apodrecido em redor das camas. A Casa era uma espcie de pulmo de bolor e sal e gua, um pulmo adoecido no seu olhar, como se toda a humidade tivesse sido transferida para o interior das paredes. E havia um hlito que cheirava porosidade latente. Chovia, e esse hlito avolumava-se em todos os materiais desfeitos na sua aparente espessura. E tudo isso tinha o nome da runa. (p. 108) Nem mesmo a determinao de Sara - que tinha a obsesso da limpeza e da ordem - em dar um revirote naquela casa de murganhos e besugos, a cheirar a lodo e a bagacina (p. 112) surte qualquer efeito. Na verdade, quando o filho Jos-Maria regressa da sua peregrinao, encontra barrotes comidos pelo fumo e paredes totalmente descarnadas [...] e o forro [...] completamente devorado pelos ratos (p. 239). Em contraponto a estas habitaes, comuns generalidade dos rozarenses, o padre Governo instalado na melhor casa do Rozrio (p. 21). Mas sobretudo o luxo do seu mausolu - casa de morte - maior e mais rico do que qualquer habitao da freguesia, que contrasta com as precrias condies em que vive a maior parte das pessoas. O apelo a um espao condizente com a dignidade humana verifica-se, portanto, atravs deste contraste entre a miservel habitao dos oprimidos e a morada (sobretudo para a morte) dos opressores. E o restabelecimento de um equilbrio consegue-se, quando o padre Governo morre e Jos-Maria reconstri a casa de seu pai, possibilitando-lhe um sentimento de emoo e de esperana: Ao ver a velha casa transformada num lugar sonoro, cheirando a tintas e a limpeza, sem o ar defunto das madeiras apodrecidas e mastigadas pelos ratos, Joo-Maria lembrou-se do dia da sua misria, quando a enfrentou e viu que se encontrava em completo estado de runa. Agora, em lugar do desejo de morrer que ento experimentara, foi acometido pela emoo e deixou de acreditar nos factos que tinham feito da sua vida um desmazelo de morte e solido. (p. 250) O prprio processo de reconstruo da casa de Joo-Maria, levada a cabo pelo seu primognito, com a ajuda dos rapazes da sua idade e respectivas mulheres, merece da parte do narrador uma simpatia que deixa transparecer a valorizao dada ao trabalho do homem. H uma clara cumplicidade do narrador com o mrito daquilo que conseguido pelo prprio esforo humano, sobretudo se considerarmos o desprezo que se sente diludo no texto pela inanidade da casa que Jos Lisboa mandou construir com o produto do saque dos destroos do avio: um palcio baixo e longilneo, de cujas janelas pendiam jarras de azleas, e lojas de fazendas, mercearias para ningum, oficinas de sapateiro e de mquinas de costura e tudo quanto pudesse imaginar-se. (p. 235) Enquanto a casa de Joo-Maria, reconstruda pela diligncia do homem, um espao de reabilitao, de quase ressurreio, o palacete construdo custa da desgraa alheia - compreendendo embora a possibilidade de fornecer produtos e servios vrios - um edifcio para ningum, sem qualquer capacidade de regenerar ou sequer de contribuir para a melhoria dos seres humanos. Se dos espaos nos fica a viso contrastiva da penria e da riqueza, as personagens de O meu mundo no deste reino tm identidades fragmentadas. So construdas de forma descentrada em relao mediania e assumem contornos monstruosos ou mesmo fantsticos, ao sofrerem processos de metamorfose carregados de simbologia. Esta fragmentao correspondente, em primeira instncia, a aspectos internos (interesses prprios, tendncias, capacidades psicolgicas), reflecte-se amide no aspecto fsico das personagens, cujas caractersticas corporais, imagem do que se passa na sua identidade intrnseca, contemplam aspectos de imperfeio hiperblica, resultantes em figuras de aspecto repulsivo. Disso exemplar o momento em que a personagem Joo-Maria se transforma em rato, pela convivncia com estes animais e pela sua renncia vida: viu sem qualquer assombro, que o seu corpo se estava transformando num gigantesco rato amarelo de cidra. Tinha as mos e os ps espalmados e de veludo, o rosto afocinhado e um pouco aflito, e o ventre to mole e to bicudo como a quilha de um barco fora da gua. Mesmo as unhas, aumentadas de volume e duras at o limite da espessura, prolongavam as suas mos, dando-lhe o aspecto talvez terrvel de garras. Faltava apenas que lhe crescesse uma cauda, pequena que fosse, para poder ento considerar-se um rato perfeito.... (Melo, 1996: pp. 116-117) No texto, as identidades segmentadas, as relaes estabelecidas entre as personagens ao longo da narrativa e a funcionalidade de cada uma, no seu conjunto, resultam num panorama de crtica explorao do homem pelo homem e numa reafirmao da condio e dignidade humanas. De uma forma simples e directa, diz Joo-Lzaro a Cadete: A nica tragdia desta terra so as suas trs doenas capitais: o padre, o regedor e voc (p. 223). Eis aqui enunciado o trio das personagens que, cada uma sua maneira, usa o poder que tem sobre a populao da Achadinha para a manter numa condio infra-humana. O padre Governo, representante de uma igreja que tem interesse em manter os fiis num obscurantismo favorvel ao seu bem-estar individual, uma personagem que fora os limites temporais da narrativa, dominando vrias geraes de rozarenses. Acabado de sair do seminrio, o padre Manuel Governo chegou Achadinha com a misso de restaurar [...] sobretudo o terror das eternas esperanas do cu (p.21). A sua condio de pobre - fica desde logo a saber-se - apenas provisria, ao ficar instalado na melhor casa do Rozrio, reconstruda pelos habitantes. A par do terror obscurantista em que pretende manter os rozarenses - apoiando inclusive as medidas governativas do desptico regedor - o padre Governo preocupa-se sobretudo consigo mesmo e com o seu medo de morrer, obsesso permanente que o leva construo do referido luxuoso mausolu. exactamente no momento da morte que os traos da sua personalidade fragmentada se manifestam no seu aspecto fsico, com as narinas e as orelhas anormalmente grandes (representativas do apego do sacerdote vida mundana), o enorme ventre (smbolo do gosto pela materialidade) e um rictus mortis denunciador da luta travada no momento supremo contra o destino final de qualquer ser vivente tudo caractersticas que se no coadunam com a espiritualidade, que devia ser o trao mais importante de um homem do clero: ele jazia assim: muito esticado, com as narinas excessivamente abertas e o ventre to inchado como um bombo, um saco de areia ou apenas uma dorna de vinho em fermentao, enquanto as orelhas, ainda e sempre sfregas de som, tinham aumentado de tamanho, at ficarem com a dimenso das de um burro. Tinha, alm disso, uma testa altssima e muito cinzenta, ao passo que a pele do rosto se apresentava biliosa e baa como as imagens de cera adormecidas durante sculos em cima de um altar. Ao contrrio de todos os mortos, padre Governo no sorria, pois trazia os dentes em posio de morder a alma no momento da fuga; via-se, alis, que essa separao devia ter sido penosa, porquanto o rosto mantinha a expresso fechada de uma recusa ou mesmo de uma revolta contra essa espcie de paixo que lhe viera apagar a ltima vela, a lua derradeira do esprito. (p. 263) Em suma, as caractersticas psicolgicas do padre Governo evidenciam-se no seu cadver, que apresentava uma tal fealdade que ningum teve coragem para o amortalhar (p. 26). A reforar a imagem de um mundo catico, dualista, desprovido de coerncia e de equilbrio surge, no texto, a personagem do Goraz - Guilherme Jos Tavares Bento - a quem cabe, em sorte, a nomeao de regedor da freguesia. o prprio narrador que o apresenta de incio como uma figura monstruosa, de natureza cruel e sanguinria, ao salientar as caractersticas fsicas anormais que reflectem as suas tendncias despticas: Pesava cento e vinte quilos, era to bovino como um touro de cobrio e esses olhos de peixe-elefante metiam medo tanto s crianas como aos cachorros. [...] era bem homem para agarrar um gueixo pelos cornos e lev-lo ao cho sozinho e sem grande suadouro; [...] erguia altura da cabea cinco homens deitados num molho, bebia de um s flego cinco litros de vinho e fora a nica criatura viva daquele lado da Ilha capaz de endireitar uma casa que ameaara ruir no ltimo terramoto. (p. 56) So frequentes as analogias do regedor ora com mamferos de grande porte (bovinos, elefantes e baleias), ora com outros animais geralmente conotados com a negatividade, de que so exemplos o drago expulso das cavernas e o sapo (aquele rosto apresentava o aspecto do sapo e os olhos esbugalhados inspiravam o vmito p.81). A repulsa que o Goraz desperta ultrapassa mesmo a dos rpteis e provoca o desvio compulsivo do olhar: ele tinha qualquer coisa de r, assim bojudo nas faces e com o cabelo em parafuso para o alto da cabea, alm de que os olhos se esbugalhavam muito sobre o perfil dos malares. De resto, o corpo era um todo de sapo, e o seu modo de andar, sempre aos sacules, aboiava o corpo para a frente, enquanto as mos disformes eram como as de uma gara faminta e lembravam tambm o saltar das rs. Era preciso olh-lo de travs ou desviar simplesmente o olhar e seguir adiante. (p. 88) O seu aspecto fsico muda, contudo, quando se comeam a sentir as consequncias da sua ambio prepotente e despoletado o conflito que agudiza a separao entre oprimidos e opressores. Colocam-se, de um lado, os rozarenses atulhados de multas e expropriaes ilegtimas e, do outro, o regedor, decidido a assumir o seu papel de grande senhor, de dono absoluto do Rozrio (p. 87). Fundem-se, aqui, as suas caractersticas de bovino e de anfbio, que o convertem numa figura hbrida, quase touro e quase r, como se houvesse resultado de algum miraculoso cruzamento de espcies animais to distintas entre si (p. 88). Nomeado regedor por sorteio e com o aval do padre Governo, o Goraz logo se sobrepe aos restantes poderes locais, ora intimando o padre a colaborar nas suas iniciativas legislativas (p.61), ora obrigando o presidente da junta a assinar, por meio da ameaa, os seus decretos, dispensando-se progressivamente de seguir qualquer procedimento legal para aplicao das leis por si construdas: Mais tarde, dispensou-se at desses incmodos e passou a espancar pessoas (p. 64). Uma vez submetidos ao poder desptico do Goraz todos os habitantes da Achadinha - depois de despojados de toda a dignidade e haveres - a principal vtima dos abusos a sua mulher, criatura sem existncia espiritual. Esta - que no fora vista pela vizinhana mais do que uma mo cheia de vezes, geralmente l para o fundo do quintal, a estender a roupa ou a amanhar porcos e galinhas (p. 90) - apenas na morte encontra a libertao da fadiga de viver os excessos do seu monstruoso marido. Pela voz do narrador, em forma de prolepse, atentemos na seguinte descrio da morte da mulher do regedor: Diz-se que, na noite em que a matou, o mastodonte fornicou-a seis vezes ininterruptas, rugindo que lhe desse um filho. stima tentativa, encheu-se de uma ira sem explicao e enfiou-lhe as mos volta do pescoo. Ao ver que tinha debaixo de si um cadver ainda quente, levantou-se e comeou a despi-la. Depois, preparou uma corda e, enforcando-a, simulou o suicdio dela. (p. 90) Outra personagem desprovida de proporo e fragmentada - ferreiro de profisso e senhor de uma obscura cincia de curandeiro - Cadete, que resolve aplicar nos humanos as experincias colhidas no foro animal (p.27). Para o efeito, depois de fechar a oficina, abre um tosco consultrio e apoia-se, principalmente, na bola perptua do peregrino Brbaro (p. 27) para aplicar emplastros de ervas a todo o tipo de maleitas. O seu sucesso nesta actividade tal, que pouco tardou para reconhecerem nele a iluminao e o prodgio dos anjos de Deus (p. 28). Aps uma tentativa gorada de castrao de um cavalo que lhe arranca o couro cabeludo, Cadete passa trs dias entre a vida e a morte. E, tendo ministrado a si mesmo a medicina das ervas xaroposas e amargas (p. 28), passa por um processo de metamorfose que, alm de o transformar num gordo de cabea encodoada, lhe confere um aspecto vagamente luminoso e bao, de um brilho metlico quase incandescente (p. 29), amplificador da glria da sua medicina. A metamorfose desta personagem de feio neobarroca, de acordo com um universo diegtico bem definido, surge como eixo essencial de significao. Na verdade, as personagens bem como o espao geogrfico da ilha-priso - que sofre da febre do ventre materno(p.77) - caracterizam-se pela inconstncia e pelas alteraes metamrficas, que pretendem retratar, respectivamente, a angstia existencial e a ameaa vulcnica, alheia atemporalidade das coisas que permanecem: Abriu-se, com efeito, uma fenda no silncio, porque as pessoas puderam ento ouvir o canavial assobiar. Era um uivo subterrneo, semelhante ao som dos mortos acordados, o som dos seus passos mortais em peregrinao pelo mundo, com o ninho da morte s costas. [] Caram logo as primeiras casas. Torciam-se no ar como bocas paralisadas pelo pnico e continuavam a vibrar no cho at morte, porque todos os outros seres vivos, os bois, as cabras, os ces e os ratos, andavam solta, levando consigo, para parte nenhuma, uma furiosa loucura sem alegria. (pp. 18-19) No espao geogrfico da ilha, insinua-se a transgresso, o valor mgico e subversivo de JooLzaro e Cadete. Este mantm a populao do Rozrio no obscurantismo de um tempo ultrapassado pelo progresso, de que Joo-Lzaro o profeta. este o defensor do tempo da cincia e da verdadeira medicina, alheia a diagnsticos marginais de curandeiros. Nesse sentido, Cadete includo por aquele no grupo das personagens que constituem as trs doenas capitais da localidade, de par com o padre Governo e o regedor. O tratamento concedido a Cadete ao longo da obra por parte do narrador , todavia, bastante mais complacente do que o relativo s outras duas personagens do grupo, talvez por esta personagem - fazendo embora parte de um mundo que no deste reino e usando mtodos que no so deste tempo - ter efectivamente sido de alguma utilidade ao seu semelhante, ao contrrio dos outros dois. Na verdade, procurou fazer algum bem pblico e para muitos conseguiu a cura ou o alvio dos seus males. Quanto ao defensor do progresso, Joo-Lzaro - que chegado freguesia por altura da Quaresma, vindo ningum sabia bem de onde - uma personagem-chave na estrutura da obra, sendo necessrio distinguir dois momentos fulcrais da sua actuao: o antes e o aps a sua ressurreio, momento que marca o surgimento de uma personagem transformada. Possuidor de um nome falante e exprimindo-se numa linguagem incompreensvel que contribui para a sua aura de ser intemporal, contemporneo de Cristo, Joo-Lzaro pede esmola pelas portas, aceitando apenas cdeas e torresmos. Com o intuito de o expulsar, atiam-lhe ces, atiram-lhe pedras e mandam contra ele cavalos e touros no castrados. Mas os ces lambem-lhe as chagas, as pedras desviam-se do alvo e os cavalos e touros vo ao seu encontro como animais amestrados. Torna-se portanto habitual a presena desta personagem pelas ruas da localidade, pedindo cdeas e torresmos. Mas o carcter sobrenatural deste homem-pssaro acentua-se por alturas da peste: casa por onde ele passe stio livre da maleita. Apercebendo-se disto, os habitantes levam-no de casa em casa, servio a que ele se presta com os ombros trementes [como duas asas de guia a arrancar para um voo derradeiro (p.172)], como se consciente da pena capital que este acto representa. Certo dia, uma vez terminada a visitao dos moribundos, Joo-Lzaro caiu no cho e comeou a agonizar (p. 173), sendo enterrado numa sepultura sobre a qual cresceram cabelos e cuja prpria terra se elevava e descia, muito devagar (p. 174), tendo a sua memria desaparecido por completo entre os rozarenses. Ressuscitado, todavia, no dia da visitao dos mortos e dos fiis defuntos, Joo-Lzaro apresentou-se agora como o profeta do futuro, eterno como a pedra que ningum pode mover (p. 232), e explicou, assaz docemente, que estava ali enviado pela sabedoria dos povos e das naes, a fim de anunciar as alegrias efmeras da vida e suavizar o sofrimento dos homens da Ilha (p. 178). Assume-se ainda como o anunciador da revolta dos cavadores, o povo com a razo que trabalha do lado certo (p. 224), contra o despotismo do regedor, o domnio do padre Governo e as mixrdias de Cadete. clara a identificao da personagem Joo-Lzaro com as figuras bblicas de Lzaro (ressuscitado, depois de ter morrido) e de Jesus Cristo, o Ressuscitado, que veio anunciar um reino que no deste mundo, reino onde os pobres tero primazia. Do mesmo modo, Joo-Lzaro vem anunciar aos habitantes da Ilha um mundo onde os pobres e oprimidos, por sua iniciativa, vivero dias melhores. Nesta intertextualidade por desvirtuao, tambm ela caracterstica do ps-modernismo, verifica-se a preferncia por uma soluo terrena, humana e natural para o sofrimento humano. O prprio ttulo da obra - O meu mundo no deste reino - reenvia para a tentativa de incluso do mundo insular num reino terreno, ao passo que o enunciado bblico, que o ttulo da obra glosa, uma frase pronunciada por Cristo, que sugere uma soluo sobrenatural para recompensa dos humildes: O Meu Reino no deste mundo. Joo-Lzaro no , pois, o profeta que oferece um lenitivo ao sofrimento humano pela mensagem de uma bno a receber em outra vida, em outro mundo, mas o ugure dos tempos em que os humildes tomaro na sua mo o seu prprio destino e retomaro, com a sua ousadia, a dignidade roubada pelos opressores. Oprimido e espoliado das suas propriedades por Goraz (como, alis, a maior parte dos habitantes da localidade) surge Joo-Maria. Descrente na actuao das autoridades, aps um ms de porfiadas demandas e gastos, v-se sem terras e na penria. Joo-Maria - a personagem mais acarinhada pelo narrador - refugia-se, ento, na apatia do convvio com as aranhas e os murganhos, escondido numa manjedoura desconjuntada, sofrendo um processo de metamorfose incompleta, transformado num misto de homem e de rato: Faltava apenas que lhe crescesse uma cauda, pequena que fosse, para poder ento considerar-se um rato perfeito... (pp.116-117). clara a simbologia desta metamorfose, de gosto neobarroco e ps-moderno, por ser representativa da condio infra-humana a que remetida a personagem, em resultado da aco combinada das adversidades e da inaco a que se vota, vencida pelas dificuldades. Joo-Maria figura na narrativa como uma personagem-smbolo, na medida em que representa todos os que foram vtimas dos abusos da autoridade, desprovidos dos seus bens e da sua dignidade. S a morte de Sara, sua mulher, faz Joo-Maria despertar do seu estado de hibernao, do meio dos ratos e das aranhas, com um corpo que deixara subitamente de parecer-se com o de um rato gigante (p. 136), pelo simples acto de se levantar, que lhe devolve a fisionomia humana. A morte assume sempre, na narrativa, um fulgor e uma pluralidade que a conotam com a ressurreio. Assim, paulatina mas decididamente, Joo-Maria reassume a sua condio de homem, reunindo-se a seus filhos para com eles chorar a morte de Sara, e revoltando-se contra o padre Governo: Sirva-se da sua religio para a justia dos pobres, ou ento deixe-os definitivamente em paz( p. 144). Ou, ainda, reagindo contra o Goraz, que o havia espoliado:A ti corto-te o pescoo. Se no for hoje, um dia ser. Mas hei-de cortar-te o pescoo (p.155). indubitvel que estes pensamentos da personagem so o produto ficcionado da mundividncia do seu autor. Na verdade, Joo de Melo inscreve-se na gerao de ficcionistas que se revelou aps o 25 de Abril, gerao que acompanhou o processo de revoluo e trouxe para o mundo ficcional a reflexo e a vivncia individual e colectiva. A sua escrita, contudo, abre perspectivas para novas temticas em que privilegia, designadamente, o universo mgico das comunidades aorianas, com questes reincidentes como: o sofrimento dos humilhados e ofendidos, a solido, a vulnerabilidade humana, a solidariedade, o humorismo, o amor e a morte, a terra natal mitificada, a mulher como arqutipo de mistrio e ambivalncia entre o bem e o mal (Machado 1996:308). Cumpre-nos, ento, reflectir sobre a personagem feminina mais trabalhada na narrativa de Joo de Melo: Sara. Confrontada com a desistncia de viver do marido, Joo-Maria, v-se obrigada a tomar sobre os seus ombros a responsabilidade de dirigir a casa e de cuidar dos seus filhos: Comeou a erguer-se ainda mais cedo, e cada vez mais cedo, muito antes de o sol nascer, possuda nas virilhas por uma espcie de clera madrugadora, e a se punha ela num perfeito alevante: esvaziava os baldes de lavagem nas gamelas dos porcos e das galinhas, remexia no poleiro cata dos ovos da noite, atinava com a limpeza e a raspagem dos atalhos e dos aterros e despejava as guas podres na estrumeira. Da, saltava de talho cabea at fonte e guarnecia todo o vasilhame da cozinha. (p. 111) Os filhos, em crescimento e com crescente apetite, impelem-na - depois de ter consumido todas as provises disponveis, incluindo o co que tinha morrido h um ms e que, a coberto da noite, foi desenterrar - a recorrer mendicidade. Alm disso, sem condies e a troco de uma ninharia, tem de submeter os seus filhos ao servio do lavrador Leandro que, sempre sorrindo com o seu ouro (p. 114), explora a situao. Smbolo da mulher sobrecarregada pela solido em que exerce todas as responsabilidades da direco e sustento da famlia, passando todo o tipo de necessidades e humilhaes, Sara elevada categoria de santa, cuja ascenso se consuma atravs da queda das folhas da figueira junto da qual sepultada: as folhas da figueira no eram mais do que asas de anjos invisveis, mandados terra para resgatar a alma daquela santa (p.160). Coincide com a morte de Sara o fim da chuva dos noventa e nove dias, como se subitamente os cus no tivessem mais necessidade de chorar a ausncia da regressada. Jos-Maria, o primognito de Joo-Maria e de Sara, cresce, transfigura-se, faz a sua viagem inicitica pelo exterior (embora nunca abandone a rea geogrfica de influncia aoriana) e regressa freguesia para obter a bno de seu pai e repor a justia. Sobressai como a esperana de um homem novo, capaz de construir um mundo melhor. Perante os olhos atnitos de Maria gua, Jos-Maria sofre uma radical transmutao, que simultaneamente crescimento fsico e determinao transformadora do mundo: Primeiro, engrossaram-se-lhe os pulsos e os msculos, depois uma barba da cor do musgo das rochas despontou-lhe em todos os poros do rosto e, por ltimo, o gomo da ma de Eva, a mulher-serpente, ficou-lhe atravessado no pescoo. Cresceram-lhe tambm cabelos no peito, nos braos e no pbis, e o seu animal espermtico foi abalado por uma convulso ssmica, tornando-se logo grosso e erecto como uma estaca. A culminar este processo de crescimento, o corpo de Jos-Maria sofreu um derradeiro estico muscular, obrigando a roupa a estalar e a rasgar-se nas costuras - e ela tinha agora perante si um homem to slido como o cimento, em cujos olhos navegava j uma grande vontade de dominar o mundo. (pp. 230-231) Uma vez realizada a viagem inicitica que lhe permite perceber que o mundo igual em toda a parte, conclui que, se podia vencer os seus [das baleias] dezoito metros de comprido [...] podia tambm regressar a [sua] casa na Ilha e vingar-[se] dos ricos, dos padres velhos, dos regedores do mundo (p. 248). Resolve assim voltar sua terra, impressionando o seu pai com o modo como crescera: No havia certamente outro homem to forte em todo o concelho do Nordeste, pois os seus ombros chegavam a sugerir a ideia de que o rapaz teria passado uma parte da vida a destruir o mundo e outra a muscular-se na sua reconstituio. Nem mesmo Guilherme Jos ou Vitorino de Sousa seriam to fortes, no obstante possurem uma estatura lendria e colossal. (p. 239) Ao invs do que poderiam sugerir estas descries, no pela violncia que Jos-Maria opta para devolver a dignidade a seu pai: no usa de fora para confrontar o Goraz e o obrigar reposio dos bens que havia ilegitimamente tomado para si. Apenas pretende reconstruir pacificamente o seu mundo, a comear pela sua casa. As prprias caractersticas fsicas desta personagem, hiperbolicamente descritas, merecem, por parte do narrador, uma interpretao diferente das feitas ao Goraz. Se, neste, a fora herclea est associada ao animalesco e sua tendncia para a tirania, em Jos-Maria, o seu aspecto no mais do que a manifestao fsica de uma fora interior imensa que o torna capaz de enfrentar as adversidades e reconstruir o seu mundo, pela reconquista de uma condio de dignidade h muito perdida. E se, no subtexto bblico, Cristo o mensageiro de um mundo sobrenatural, em que os pobres e os humildes se vero recompensados, Jos-Maria surge como a figurao da recompensa possvel neste mundo. a ilustrao do homem humilde e explorado que tem fora interior suficiente para tomar nas suas mos a construo de um mundo novo, como senhor do seu destino, no se limitando a esperar um refrigrio no Alm. Neste sentido, Jos-Maria a encarnao da esperana no homem novo, capaz de resistir aos abusos dos que, de modo prepotente, se dedicam explorao do seu semelhante. O caminho percorrido pelas personagens grande e aponta para a esperana no futuro dos homens Ilhus. E Jos-Maria o primeiro dos cavadores que, no final da narrativa, so descritos como: mudos homens da terra, os mesmos de sempre, com a nica diferena de que no eram j os seres cabisbaixos de outrora, [] eram OS CAVADORES. E tinham enfim perdido a locomoo sem jeito de quem aprendera a andar sozinho e sem amparo de me, [] voavam um pouco mais frente, [] no tensos, [] viajavam dentro deles outros desconhecidos pssaros sem nome. (p. 264) Livres, por sua iniciativa, da tirania dos opressores, os cavadores voam em silncio em direco a um futuro melhor. Dois so, enfim, os vectores em que assenta a reafirmao da condio humana, em O meu mundo no deste reino: o primeiro consiste no contraste baseado na utilizao de personagens de pendor fragmentrio, excessivo, representando realidades extremas, usualmente conotadas com animais (a baleia, o touro, o sapo, o rato), que conduzem o leitor ao desejo do equilbrio, da mediania; o segundo todo o processo de construo da personagem Jos-Maria que, crescendo numa famlia a quem foi roubada a dignidade, cujos elementos simbolizam os efeitos extremos do aviltamento provocado pela prepotncia de terceiros (o pai metamorfoseado em rato, a me-coragem roubada pelos cus, o irmo impedido de crescer), surge no final da narrativa como uma personagem inteira, consistente, construda. Em suma, a desconstruo identitria que se verifica nas personagens de O meu mundo no deste reino, consubstanciada essencialmente no uso de figuras fragmentadas, excessivas e excntricas (no sentido de desviado do centro, da mediania), resulta no apelo reafirmao da condio humana. Este apelo faz-se atravs de um conjunto consequente da interaco de diferentes tipos, em que se opem opressores (Goraz, padre Governo e Cadete) e oprimidos (Sara e Joo-Maria, simbolizando o conjunto dos rozarenses vtimas do despotismo), mediados pelo profeta dos tempos vindouros (Joo-Lzaro). A dignidade humana , ento, alcanada pela iniciativa dos humilhados, representados pelo homem novo, criado na adversidade - Jos-Maria - a nica personagem da qual se apresenta um percurso dinmico de construo desembocante numa figura inteira, no fragmentada. Eis, pois, que O Meu mundo no deste reino se afirma, no plano da construo figurativa, como a expresso do desconstruir para reafirmar. Bibliografia Aguiar e Silva (1984): Teoria da Literatura. 8 edio. Coimbra: Almedina. Aguiar e Silva, Vitor Manuel Pires de (1971): Maneirismo e o Barroco na poesia lrica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Romnicos. Aug, Marc (1998): No-lugares. Introduo a uma antropologia da sobremodernidade. Venda Nova: Bertrand Editora. Bblia Sagrada (1978): Missionrios Capuchinhos, 8 ed. Lisboa: Difusora Bblica. Cahoone, Lawrence E. (1996): From Modernism to Postmodernism: an Anthology. Cambridge, Massachussets: Blackwell Publishers. Calabrese, Omar (1999): A idade neobarroca. Lisboa: Edies 70. Calvino, Italo (2002): Seis propostas para o prximo milnio. Lisboa: Editorial Teorema. DOrs, Eugenio (s/d): O Barroco. Lisboa: Vega. Dorfles, Gillo (1986): Elogio da desarmonia.Lisboa: Edies 70. Eco, Umberto (1992): Postmodernism, Irony, the Enjoyable, in Brooker, Peter, Modernism / Postmodernism, N. Y., Longman: 226 e sqq. Gonalves, Henriqueta Maria (2006): Narrativa portuguesa contempornea e sensibilidade apocalptica. In Tendncias da Literatura. Olhares sobre o Fantstico na Literatura, UTAD: Publicaes Pena Perfeita. Gonalves, Henriqueta Maria O universo do fantstico em O meu mundo no deste reino de Joo de Melo. In  HYPERLINK "http://www.ipn.pt/literatura/letras/ensaios.htm" http://www.ipn.pt/literatura/letras/ensaios.htm. Consultado em: 27/04/l2009 Guimares, Fernando (1994): Os problemas da modernidade. Lisboa: Presena. Hall, Stuart (1998): A identidade cultural na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A. Hutcheon, Linda (1995): A Poetics of Postmodernism: History, Theory, Fiction. Londres e Nova Iorque: Routledge. Lipovetsky Gilles (1989): O Imprio dos sentidos. Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Lyotard, Jean-Franois (1979):La Condition postmoderne - Rapport sur le savoir. Paris: ditions Minuit. Machado, lvaro Manuel (1996): Dicionrio de Literatura Portuguesa. Lisboa: Editorial Presena. Martinho, Fernando J. B. (1996): Tendncias Dominantes da Poesia Portuguesa da Dcada de 50. Lisboa: Edies Colibri. Melo, Joo de (2001): O meu mundo no deste reino, 7 ed. Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Meschonnic, Henri (1994): Modernit, modernit. Paris. Folio-Essais: Gallimard. Sarduy, Severo (1979): O Barroco e o neobarroco. In Moreno, Csar Fernandez, Amrica latina em sua literatura, Madrid, Ed. Perspectiva: pp.178 sqq. Sarduy, Severo (1989): O Barroco. Lisboa: Vega. Soares, Maria Lusa de Castro (2007): Do Renascimento sua questionao, Vol.I, Vila Real: UTAD. Tadi, Jean-Yves (1992): O romance no sculo XX. Lisboa: Publicaes Dom Quixote. UMA PERSPECTIVA POLISSISTMICA SOBRE AS TRADUES DE FRIEDRICH DRRENMATT Micaela da Silva Marques Moura Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto Portugal micaela.marques.moura@gmail.com Sinopse Neste artigo ser feita uma anlise polissistmica da obra traduzida para o portugus de Friedrich Drrenmatt (Suo, 1921-1990). Recorrendo s opinies apresentadas por vrios articulistas em diversos jornais nacionais, salienta-se, sobretudo, o rumo que as tradues tiveram aquando da viragem do Regime em 1974. Abstract Im folgenden Aufsatz wird eine polysystematische Analyse der bersetzungen Friedrich Drrenmatts (Schweizer, 1921-1990) ins Portugiesische gemacht. Es wird hauptschlich die Richtung die die bersetzungen nach Wende des Regimes in 1974 genommen haben, hervorgehoben. Palavras-chave: Traduo, Teoria dos Polissistemas, Friedrich Drrenmatt, Itamar Even-Zohar, 25 de Abril 1974, Portugal Schlsselwrter: bersetzung, Theorie der Polysysteme, Friedrich Drrenmatt, Itamar Even-Zohar, 25. April 1974, Portugal A Teoria dos Polissistemas No seu artigo intitulado Translation Theory Today, de 1981, Even-Zohar props uma abordagem sistmica que se opusesse falta de rigor existente at a nos Estudos da Traduo (cf. Bassnett: 2001: 289-290). Esta primeira abordagem sistmica, que segue o modelo da Teoria dos Polissistemas proposto pelos Formalistas Russos (cf. Even-Zohar, 1990: 1), foi mais tarde desenvolvida num estudo intitulado Polysystem Studies, publicado em 1990, onde o autor defende que, apesar de os historiadores terem conscincia da importncia que as tradues tiveram no estabelecimento das culturas nacionais, poucos estudos foram efectuados nesta rea. Em geral, as histrias das literaturas s mencionavam as tradues quando no existia nenhum meio de o evitar. Por conseguinte, faltavam estudos que mostrassem a funo da literatura traduzida na literatura chegada, e que indicassem a sua posio dentro dessa mesma literatura. Alm disso, tambm no existia a conscincia duma possvel existncia da literatura traduzida como sistema literrio particular. Even-Zohar no apenas compreende a literatura traduzida como fazendo parte de um sistema integral dentro de qualquer outro polissistema literrio, como tambm a considera um sistema muito dinmico. Afirma que at ento os textos traduzidos tinham um estatuto perifrico dentro do polissistema literrio. No entanto, o lugar da traduo dentro deste sistema depende da constelao especial do dito sistema, podendo ocupar um lugar central ou perifrico. No caso de ocupar uma posio central no polissistema literrio, a literatura traduzida participa activamente na formao do centro do polissistema. Como tal, as tradues podem fazer parte integrante das foras inovadoras e, quando novos modelos literrios surgem, elas podem tornar-se um meio para a elaborao de um repertrio novo. Atravs das obras estrangeiras so introduzidas na literatura de chegada elementos em direco a um encontro de culturas, que antes l no existiam. Isto possibilita no apenas que os modelos novos de realidade substituam os antigos, mas tambm que outros elementos surjam, como, por exemplo, uma nova linguagem potica ou novos modelos e tcnicas de escrita. As obras traduzidas so determinadas pela situao do polissistema da lngua de chegada: os textos so escolhidos de acordo com a sua compatibilidade com as novas abordagens e o papel inovador que possam assumir na literatura de chegada. Assim, Itamar Even-Zohar define trs casos em que a literatura traduzida ocupa um lugar central no polissistema literrio de chegada: quando o polissistema ainda no estiver estabelecido, isto , quando a literatura ainda jovem e que se encontra em processo de estabelecimento; quando a literatura de chegada for perifrica ou/ e fraca; quando, na literatura de chegada, acontece um ponto de viragem, uma crise ou se cria um vcuo literrio (cf. Even-Zohar, 1990: 45-47). A obra traduzida para o portugus de Friedrich Drrenmatt Tendo em conta o exposto, estudaremos agora, mediante a anlise da recepo feita nos jornais portugueses, a posio da obra do autor suo Friedrich Drrenmatt no panorama literrio nacional, cujos textos foram traduzidos para o portugus em dois perodos decisivos da vida poltica portuguesa antes e depois do 25 de Abril. Gostaria de lembrar que foram representadas, deste escritor, em palcos portugueses, antes de 1974, quatro peas, e publicadas oito tradues em livro. Aps esta data histrica, e at hoje, subiram ao palco outras quatro peas, e mais sete tradues foram editadas em livro. Passando situao da literatura e das outras artes em Portugal antes da Revoluo dos Cravos, foi-me possvel encontrar no panorama teatral do Estado Novo grande parte das caractersticas que o estudioso Even-Zohar enumerou para a segunda fase do polissistema, isto , Portugal era um pas com uma literatura estabelecida, mas perifrica, tendo para isso contribudo, naturalmente, a sua situao geogrfica. Alm disso, havia recursos escassos e os empresrios do teatro tinham exclusivamente interesses econmicos (cf. Redondo Jnior, 1958: 271). Excepes a estas empresas so o Teatro Novo, os Comediantes de Lisboa e a companhia de Amlia Rey Colao-Robles Monteiro (cf. Redondo Jnior, 1958: 271/ 272). Havia, por isso, uma lacuna ou um vazio, que poderia ser preenchido por obras importadas. Sabemos tambm que aquele perodo histrico estava marcado pela proibio de representao e publicao de obras; no entanto, Friedrich Drrenmatt conseguiu que o seu primeiro grande sucesso como dramaturgo A Visita da Velha Senhora -, fosse representado em palcos portugueses, em 1960, devido a alguma abertura na censura portuguesa. Aps a representao da pea acima referida, outras peas do autor deveriam facilmente entrar no nosso pas. No entanto, sabemos que mais tarde foi proibida a entrada em Portugal de outra pea de Drrenmatt - com Marcelo Caetano j no poder (1968-1974) -, devido entrada em vigor da Lei do Teatro de 1971, cujo estmulo era a difuso das grandes obras da dramaturgia mundial, mas que se traduziu na realidade na proibio, entre vrias outras, da pea Frank V. Komdie einer Privatbank [Frank, o Quinto. Comdia de um banco privado] de Friedrich Drrenmatt (cf. Rebello, 1977: 33). A lacuna acima referida foi sendo preenchida por obras estrangeiras, que vinham principalmente de Frana, que era ento a cultura de referncia para Portugal. Os textos chegavam atravs dos intelectuais, que dominavam a lngua francesa, e que se deslocavam, sobretudo, capital francesa, tal como Amlia Rey Colao ou Olavo dEa Leal o fizeram. Ou ento atravs da leitura de revistas francesas, como o fez o articulista do Dirio de Lisboa, a 20 de Fevereiro de 1960, que traduziu a descrio que faz da pea A Visita da Velha Senhora do jornal francs LExpress e que foi redigida pelo conceituado jornalista e autor suo Franck Jotterand (19232000), que era, por esta altura, correspondente cultural em vrios jornais franceses. Atravs destes dois processos as novidades literrias e teatrais foram chegando ao nosso pas. No primeiro artigo relativamente Visita publicado, no jornal O Sculo, a 7 de Maro de 1960, dia de estreia da pea no Teatro D. Maria II, o articulista menciona precisamente a entrada com esta pea em Portugal de uma concepo nova na criao dos ambientes a que a originalidade do desenvolvimento do conflito obriga. No entanto, a notcia de chegada desta novidade ao panorama teatral nacional no apenas mencionada por este dirio, mas sim, referida um pouco por todos os jornais. O Dirio de Lisboa, por exemplo, considera, a 7 de Maro de 1960, a pea uma novidade de uma pea moderna, estranha, original e audaciosa, contundente e sarcstica. Tambm o dirio Repblica, no dia 7 de Maro de 1960, se refere a esta novidade no panorama teatral portugus, e salienta a questo do tratamento do tema da pea, afirmando o articulista L.O.G. que se trata de uma obra teatralmente invulgar da dramaturgia do nosso tempo. A pea subiu mais duas vezes aos palcos portugueses (em Outubro de 1960 no Porto e em 1967, de novo, em Lisboa), e tambm por essas ocasies os testemunhos recepcionais salientam esta novidade teatral. No Comrcio do Porto, a 21 de Outubro de 1960, o articulista L.G. refere que os espectadores estavam habituados a peas de teatro nos moldes fundamentais e clssicos e que esta pea se integra no teatro moderno. Aquando da terceira representao da pea, o articulista do artigo publicado a 20 de Maio de 1967, no Dirio Popular, considera a actriz Amlia Rey Colao sempre pioneira do Teatro portugus, designando a pea revolucionria, em ideias e formato (sem que as ideias fossem revolucionrias, claro), e salienta o carcter moderno da pea. A representao de A Dana da Morte em Doze Assaltos em 1970/1972 tambm ficou marcada por uma novidade: pela primeira vez, em Portugal, utilizava-se um palco de ronda. A actriz Carmen Dolores afirma, num artigo de A Capital, datado de 5 de Abril de 1972, que gostou muito de representar a personagem Alice, porque foge mais rotina do gnero de papis que costumamos fazer. No Jornal de Notcias, datado de 3 de Junho de 1972, esta actriz, de novo, salienta que este conceito de palco uma novidade em Portugal, porque foi apresentado um novo conceito de palco, que permitia a interaco com o pblico. E, como a actriz afirma: Com esta pea aprendi a ser espectadora () o pblico ajuda, sente-se. O reconhecimento de que A Dana da Morte em Doze Assaltos enriquecera a temporada teatral de 1971/1972 foi unnime entre os vrios articulistas. Maria Helena D Mesquita, por exemplo, afirma num artigo de A Capital, de 7 de Abril de 1972, que a temporada foi tristemente parca, e eis que surge um texto arrebatador, arrojada concepo dramtica. Tambm no dirio Repblica, de 6 de Abril de 1972, o encenador da pea A Dana da Morte em Doze Assaltos, Jorge Listopad, comenta que a temporada fora fraca, e que esperava que esta pea fosse vista como uma pea moderna, quebrando, de alguma forma, o tdio da actual temporada. Pelas opinies dos articulistas aqui apresentadas, verificamos a importncia que as tradues da obra de Drrenmatt tiveram ao entrarem em Portugal antes de 1974. Tratava-se de um pas com uma literatura limitada, que no tinha desenvolvido a panplia de actividades literrias que outras literaturas centrais j possuam. E tal como Even-Zohar (1990: 47) explica na sua teoria, as peas que deste autor suo subiram aos palcos portugueses eram consideradas como sendo uma grande novidade para o panorama teatral portugus. Como j foi exposto anteriormente, a terceira situao do polissistema surge quando a dinmica deste sofre pontos de viragem. Isto , quando em momentos histricos modelos estabelecidos j no convencem as geraes mais jovens. Nestes momentos, e mesmo em literaturas centrais, os textos traduzidos podem assumir uma posio central. Tal sobretudo verdade quando num ponto de viragem no existe, no pas de chegada, repertrio que possa ser aceite. Existe, assim, um vcuo literrio, onde a literatura traduzida se infiltra e pode assumir uma posio central (cf. Even-Zohar, 1990: 48). Transpondo esta situao de vcuo literrio para o panorama poltico portugus, e tendo em mente a Revoluo de 1974, estvamos perante um momento histrico em que foi permitida a entrada em Portugal de textos porque existia uma total liberdade de produo. No entanto e em relao s obras de Friedrich Drrenmatt, verifiquei que o nmero de peas representadas se manteve tal como antes da Revoluo de Abril. Todavia, a sua mensagem de crtica social, que antes era omitida, ou pouco salientada, como pudemos ver num artigo do Dirio Popular de 20 de Maio de 1967, onde o articulista designa a pea de Friedrich Drrenmatt como uma pea revolucionria, em ideias e em formato (sem que as ideias fossem revolucionrias, claro), agora surge de forma mais explcita. Assim, por exemplo, a representao de Rmulo foi caracterizada pela crtica de teatro Manuela de Azevedo, num artigo publicado no Dirio de Notcias a 9 de Outubro de 1981, como uma pea carregada de sarcasmos crticos dirigidos ao mundo em que vivemos, aos homens que o habitam, aos governantes que o regem, aos regimes que eles adulteram, consoante os interesses pessoais de cada um. Tito Lvio, crtico de cinema e de teatro, poeta, ensasta e encenador, professor de teatro e fundador do Teatro Ibrico, sobejamente conhecido no meio teatral portugus, refere, em relao mesma pea e relativamente traduo a nvel cnico, num artigo de A Capital, de 27 de Outubro de 1981, que a representao no soube mostrar a ironia e o sarcasmo da pea, que muito tinha a ver com a realidade da poltica nacional de ento. A propsito de O Colaborador, e num artigo publicado no Pblico, a 26 de Outubro de 2001, a jornalista Maria Jos Oliveira afirma que a pea uma clara denncia de uma sociedade que colabora com o poder, tornando-se uma espcie de cmplice do terror que agora atravessa o mundo. Esta pea foi representada em Portugal, coincidentemente, pouco tempo depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001. Relativamente publicao do romance A Justia, no semanrio Expresso, de 29 de Agosto de 1987, Jos Manuel Corts afirma que o romance uma espcie de parbola crtica dos mecanismos sociais e polticos das classes dominantes suas. Pelas opinies dos articulistas aqui apresentados podemos integrar este perodo na terceira situao, postulado por Even-Zohar, no qual as tradues, tomam uma posio central, ocupando um vazio deixado no polissistema de acolhimento. Consideraes finais Com este pequeno ensaio tentei aplicar a Teoria dos Polissistemas obra traduzida para a lngua portuguesa do autor suo Friedrich Drrenmatt, antes e depois do 25 de Abril. Sabemos que a situao da literatura em Portugal antes desta data histrica se caracterizava, sobretudo, pela proibio, por parte da censura, da representao de grande parte das peas de teatro estrangeiras em palcos nacionais, tornando-a assim, naturalmente, uma literatura perifrica, tal como descrita por Itamar Even-Zohar na segunda fase da sua Teoria dos Polissistemas. A referida censura espelha-se tambm nas opinies dos articulistas aqui apresentadas, que, apesar de elogiarem as novidades do teatro drrenmattiano, so muito contidas, salientando, no entanto, o carcter original das peas e das encenaes. Aps a Revoluo de 1974, por outro lado, e j autorizadas a representao de grande parte do repertrio estrangeiro, as opinies encontradas na imprensa nacional so visivelmente marcadas por uma muito maior liberdade de expresso, devido ao surgimento de um ponto de viragem no caso de Portugal, poltico descrito por Even-Zohar como sendo a terceira fase da sua teoria polissistmica. Bibliografia A.F., No Avenida: A 2. Visita da Velha Senhora, in: Dirio Popular, 20/5/1967. [ANNIMO], A Dana da Morte em ringue de boxe, in: A Capital, 5/4/1972. [ANNIMO], No D. Maria II: Dentro de dias A visita da velha senhora, de Friedrich Drrenmatt, in: Dirio de Lisboa, 20/2/1960. [ANNIMO], A Visita da Velha Senhora: Uma tragdia contada em tom de farsa diz-nos Cayetano Luca de Tena, in: Dirio de Lisboa, 7/3/1960. [ANNIMO], Dana da morte em 12 assaltos no Teatro Antnio Pedro: Trs actores num ringue de boxe Um trabalho difcil e apaixonante, in: Jornal de Notcias, 3/6/1972. [ANNIMO], Esta noite no D. Maria II a estreia da farsa, in: O Sculo, 7/3/1960. [ANNIMO], A Dana da Morte em Doze Assaltos na Casa da Comdia O encenador Jorge Listopad fala-nos desta pea, in: Repblica, 6/4/1972. AZEVEDO, Manuela de, Rmulo, o Grande no Nacional, in: Dirio de Notcias, 9/10/1981. BASSNETT, Susan, 2001, Da Literatura Comparada aos Estudos de Traduo, in: Floresta Encantada Novos Caminhos da Literatura Comparada (Org. Helena Buescu, Joo Ferreira Duarte, Manuel Gusmo), Publicaes D. Quixote, Lisboa, pp. 289-313. CORTS, Jos Manuel, Drrenmatt: o cidado e a culpa, in: Expresso, 29/8/1987. DRRENMATT, Friedrich, 1960, A Visita da Velha Senhora Tragicomdia, Traduo de Olavo dEa Leal e reviso de Rosrio Corte-Real, Teatro no Bolso, Lisboa, Contraponto. _____1965, A Visita da Velha Senhora: Comdia trgica, com posfcio Os Fsicos, Traduo de Irene Issel e Jorge de Macedo, Lisboa, Portuglia Editora. _____1980, Der Mitmacher Ein Komplex, Werkausgabe in dreiig Bnden, Band 14, Zrich, Diogenes. _____1980, Frank, der Fnfte: Komdie einer Privatbank, Werkausgabe in dreiig Bnden, Band 6, Zrich, Diogenes. _____1980, Play Strindberg Totentanz nach August Strindberg, in: Friedrich Drrenmatt, Play Strindberg Portrt eines Planeten bungsstcke fr Schauspieler, Werkausgabe in dreiig Bnden, Band 12, Zrich, Diogenes, pp. 9 93. _____1980, Romulus, der Groe Eine ungeschichtliche historische Komdie, in: Friedrich Drrenmatt, Drrenmatt Werksausgabe in 29 Bnden, Bd. 2, Zrich, Arche. _____1998, Der Besuch der alten Dame Eine tragische Komdie Neufassung 1980, Werkausgabe in siebenunddreiig Bnden, Band 5, Zrich, Diogenes. _____2006, Friedrich Drrenmatt O Colaborador Uma Comdia, Traduo de Jlia Garraio, Cadernos do CIEG n. 22, Coimbra, Centro de Interuniversitrio de Estudos Germansticos. EVEN-ZOHAR, Itamar, 1990, Polysystem Studies, Poetics Today International Journal for Theory and Analysis of Literature and Communication, Volume 11, Number 1. GROE, Wilhelm, 1998, Literaturwissen fr Schule und Studium Friedrich Drrenmatt, Stuttgart, Philipp Reclam jun.. JNIOR, Redondo, 1958, Encontros com o Teatro, Lisboa. L.G., A visita de velha senhora farsa-trgica em trs actos de Friedrich Drrenmatt, traduzida por Olavo dEa Leal., in: Comrcio do Porto, 21 de Outubro de 1960. LVIO, Tito, Um Durenmatt [sic] Soft: Rmulo, o Grande, no Nacional, in: A Capital, 27/10/1981. L.O.G., No Teatro Nacional: A visita da velha senhora, in: Repblica, 07/03/1960. MESQUITA, Maria Helena D, A Dana da Morte em 12 Assaltos, in: A Capital, 7/4/1972. MOURA, Micaela, 2007, Recepo e Traduo da Obra de Friedrich Drrenmatt em Portugal, Tese de Mestrado, Universidade do Porto. _____, 2008, Traduo Directa ou Indirecta? A Recepo da (primeira) Obra de Friedrich Drrenmatt em Portugal, in: Polissema Revista de Letras do ISCAP n. 8, pp. 137-144. OLIVEIRA, Maria Jos, Teatro do Noreste estreia O Colaborador, in: Pblico, 26/10/1981. REBELLO, Luiz Francisco, 1977, Combate por um teatro de combate, Lisboa, Seara Nova. LA MEDECINE INDIGENE COMME INSTRUMENT NORMATIF SOCIAL: LEXEMPLE DU CORPS MALADE NAVAJO. Nausica Zaballos Paris IV Sorbonne Frana nisz@hotmail.fr Abstrait La mdecine traditionnelle indigne peut parfois se poser comme un instrument normatif dsignant le malade comme celui qui transgresse lordre tabli par les anctres sacrs et permet la maladie dadvenir. Un tiers malveillant ou un sorcier peuvent galement tre les causes du dsordre physiologique et moral du corps social communautaire. Ltiologie navajo repose sur deux phnomnes: lexistence de sociosomas (troubles lis une mauvaise relation lentourage) et de mouvements dexclusion ou dinclusion du corps tranger, de la conduite dviante. Ltude de la figure du malade dans les mythes soulignera laspect normatif des thrapeutiques navajo. Enfin, une rflexion sur la justification idologique de lintgration des pratiques ancestrales au protocole de soin montrera dans quelle mesure la collaboration entre praticiens traditionnels et personnels de sant contribue stigmatiser le malade comme lpitome de toutes les dviances: par rapport la tradition mais aussi au modle social dominant. Abstract Traditional medicine can sometimes assign a role of transgressor to the person who shows the signs of illness. Physiological and psychological disorders become symptomatic of a mistake committed by the patient who did not abide by the teachings transmitted in the sacred stories. This carelessness or deliberate transgression enables the illness to manifest itself to the ethnic or religious community the sick person belongs to. An analysis of some Navajo myths featuring the figure of the sick person will show that Navajo etiology and traditional therapeutics are based on two phenomena: the acknowledgment of the existence of sociosomas (illnesses resulting from a conflictive interaction with the cosmos) and exclusion or inclusion patterns. Lastly, a reflection on the integration of traditional therapeutics into what can be labelled mainstream or Anglo medicine will try to show that the Navajo patient is more than often considered as a deviant individual who proves unable to respect any norms, be they traditional or Anglo. Mots cls: Norme; corps; frontires; mesure; thrapeutiques traditionnelles. Keywords: Navajo medical practitioners; transgression; traditional healing; sympathetic magic. La mdecine traditionnelle indigne peut parfois se poser comme un instrument normatif dsignant le malade comme celui qui transgresse lordre tabli par les anctres sacrs et permet la maladie dadvenir. Le patient est invit sidentifier des hros mythiques ayant connu la maladie aprs avoir cess dobserver les rgles institues par les Yei, forces atmosphriques, animales, vgtales ou minrales prsidant au bien-tre des Navajo. La maladie peut galement tre cause par un tiers malveillant, le sorcier. Ltiologie navajo repose donc sur deux phnomnes : lexistence de causes sociales, des sociosomas et de mouvements dexclusion ou dinclusion du corps tranger, de la conduite dviante. Dans quelle mesure les thrapeutiques navajo signifient lacquiescement du malade un ordre social garant de sant pour lensemble de la communaut ? Existent-ils des topos discursifs dfinissant la pathologie comme une des consquences de lacculturation des individus? Ltude de ltiologie et de la figure du malade dans les mythes soulignera laspect normatif des thrapeutiques navajo. Enfin, une rflexion sur la justification idologique de lintgration des pratiques traditionnelles au protocole de soin montrera dans quelle mesure la collaboration entre les hommes mdecine - hataali - et personnels de sant contribue stigmatiser le malade comme lincarnation de toutes les dviances: par rapport la tradition mais aussi au modle social dominant que les hataali rejettent mais servent galement malgr eux. Connaissance et maladie. Pour les Navajo traditionalistes, la maladie est issue dune mauvaise interaction entre le souffrant et le cosmos. Le hataali va se charger de rappeler au patient les modalits dinteraction avec les autres membres de la Cration travers les chants et la reprsentation picturale que constituent la ou les peintures de sable ralises lors de la Voie. La Voie est le moyen utilis pour gurir et atteindre hozho - lharmonie - le but ultime pour tout Navajo. Selon le mythe des Origines, les anctres, des proto-formes navajo, auraient merg des entrailles de la terre lemplacement actuel de la rserve aprs avoir t bannis des mondes infrieurs o la luminosit et la connaissance taient moindres. Avec chaque ascension, les Navajo acquirent de nouveaux savoirs et leur apparence se modifie: de simples insectes (dans le premier monde), ils deviennent humains partir du quatrime monde. Les errements des Navajo sont sources de conflits mais permettent de dfinir des rgles pralables linstitution du contrat social clbr par Premier Homme lors de la dlimitation du temps et de lespace la surface de la terre. Le monde cr la surface de la terre est exempt de maladies condition de vivre en intelligence avec la Cration. Les Navajo estiment que chaque lment est investi dune nergie premire qui peut parfois se rvler pathogne si elle nest pas apprhende correctement. Le principe de sympathetic magic (magie par contagion) identifi par Sir James Frazer en 1922 structure les relations interpersonnelles de lindividu navajo et son rapport la maladie. Lnergie, pathogne ou bnfique, peut tre transmise un sujet par un simple contact, visuel, corporel, auditif ou suggr. Loffice for Din Education and Culture publie une brochure lintention des familles afin de rappeler aux jeunes les modalits dinteraction avec certains Yei animaux comme le serpent: Vous ne devez jamais contempler un serpent faire sa mue. Vous ne devez jamais regarder un serpent manger, saccoupler, ramper. Eddie Tso, responsable dun programme de formation pour hommes-mdecine, me relata le cas dun enfant de 4 ans dont le ventre ne cessait de gonfler et se couvrait de squames. Le diagnostiqueur dcouvrit que la mre avait mang du serpent lorsquelle tait enceinte. Lenfant reut la crmonie approprie et fut guri. La connaissance est garante dhozho. Contrairement aux mondes infrieurs caractriss par des luttes intestines, le monde scintillant la surface de la terre est un monde ordonnanc o les individualits seffacent au profit du bien commun. Chaque lment possde une fonction propre qui doit tre connue de tous. Ainsi, un des chants de la Voie de la Bndiction affirme: Jai pleine connaissance de lorigine de Femme Montagne () jai pleine connaissance de lorigine de diverses pierres prcieuses () maintenant jai pleine connaissance de lorigine de la longue vie et du bonheur. Une organisation apollinienne de la socit La recherche de hozho lgitime une vision et organisation apolliniennes de la socit. Puisque chaque lment de la cration est interdpendant des autres, puisquil existe des prescriptions qui rgulent les contacts avec les tres sacrs, la mesure doit gouverner toute conduite. La maladie rsulte dun conflit entre les aspirations de lindividu et la doxa sociale. Ainsi, les patients originels sont dcrits par les Voies comme des individus en marge, des asociaux qui sont exclus du groupe en raison de leur hybris ou de leur incapacit agir. Le hros de la Voie de la Nuit est en proie aux rebuffades de sa famille qui dplore son manque de virilit. Le hros de la Voie de la Plume est lui, un joueur invtr, qui est contraint de quitter ses proches aprs avoir perdu au jeu tous leurs biens. Ces hros sont en fuite mais leurs prgrinations vont leur permettre dacqurir de nouvelles connaissances auprs des tres sacrs. Leur recherche identitaire se double dune qute de reconnaissance. Les savoirs qui sont transmis par les tres sacrs ces bannis leur permettent de regagner la confiance et lestime des leurs. La gurison passe donc par la reconstruction du lien social et la raffirmation de lattachement individuel aux croyances qui fondent lidentit de la communaut. La mdecine navajo trouve donc son origine dans ltablissement dun contrat social qui clbre leffacement de lindividu au profit du bien-tre de la communaut laquelle il appartient. La reconstruction du lien social passe par la destruction des passions personnelles. Garon-Pluie de la Voie de la Pluie dsire une femme interdite. Il sera mis en pices par Tonnerre dHiver. Les lments destructeurs sont des divinits commandant aux forces naturelles. Aprs annihilation de lambition, des dsirs qui font dsordre, le corps est reconstitu: Son sang est rcolt par les fourmis, ses nerfs replacs par les araignes () son corps et sa chevelure par la Lune et le Peuple-Obscurit, son visage par le Peuple-Aube, son esprit par Dieu-qui-Parle. La maladie est manifeste car elle immobilise physiquement et psychologiquement le souffrant. Les Voies rappellent au chant, le malade du temps profane, que la gurison se trouve la surface de la terre, au sein de lenclave sacre, recration du monde mythique, recelant les enseignements des Yei, qui veut bien entendre et voir. Ainsi, une des mlopes de la Voie du Projectile invite le chant sabandonner la connaissance transmise par les Yei et le hataali: Que minstruise le pollen de laube, sur ma poitrine dpos. Que minstruise le pollen du crpuscule, sur mon dos dpos () Puiss-je marcher instruit par le pollen de loiseau bleu, du ciel et du rayon de soleil, () Sur le chemin de la connaissance, je marche. La maladie forclot le souffrant dans une captation de signes tranges et trangers qui le sparent des bien-portants. La Voie est un processus qui permet daller de soi-mme vers les autres, de lintrieur vers lextrieur. Prisonniers de schmas compulsifs rptitifs, gars par leurs passions ou peurs, les archtypes navajo du hros malade sont enterrs vivants, dmembrs ou confronts des forces naturelles paralysantes. Dans le mythe des Origines, le premier mort apparat dans les mondes infrieurs. La mort, mettant un terme au processus cumulatif dacquisition de nouvelles connaissances, ne peut avoir lieu que dans les mondes infrieurs, symboles de ttonnements. Par consquent, pour les Navajo, toute mort est pathogne car ce qui subsiste du mort, le chindi, reprsente toutes les erreurs du dfunt. Celui qui commet des erreurs devient aveugle la beaut du monde scintillant et connat la mme insatisfaction que les proto-formes navajo. Ainsi, le malade est souvent reprsent comme prisonnier des entrailles de la terre et le patient doit retrouver le chemin qui le mnera la surface de la terre, au sein du hogan, habitation o se trouve rassemble la communaut autour du corps malade: Tueur de Monstres avec sa baguette noire ouvre un passage pour moi () jusque l o gisent mes pieds, l o gisent mes membres, l o gt mon corps, l o gt mon esprit () De nouveau lendroit do je peux voir dans quelle direction se dresse mon hogan () sur le chemin du retour il grimpe devant moi. Pour que la gurison advienne, il faudra renoncer aux vellits de domination sur la matire et le temps et accepter de revenir auprs des siens. La Voie doit permettre au malade de ritrer sa confiance en un ordre parfait et immuable, do la maladie est absente. Ainsi, la fin de la crmonie, le chant peut affirmer: Les montagnes ont regagn leur place, les arbres ont regagn leur place, toute la vgtation pousse de nouveau sa place, tout est redevenu beau. Jai chapp la peur () Les dieux me bnissent. Je suis heureux ! Le patient a retrouv la vue et peut de nouveau contempler la beaut de Dinetah, la surface de la terre: Par bonheur mes yeux retrouvent leur pouvoir. Par bonheur ma tte est apaise. Par bonheur mes membres retrouvent leur pouvoir. Par bonheur jentends de nouveau. Par bonheur pour moi le sort est cart. Par bonheur je peux marcher. Frontires psychiques et physiques. Lunivers navajo est born: quatre montagnes sacres dlimitent Dinetah, le territoire o rsident Yei et humains. Le macrocosme est reflt dans lagencement du hogan, habitation octogonale construite autour de quatre piliers. A cette dlimitation spatiale vient sajouter la cration de barrires psychologiques: les quatre montagnes sacres ou piliers marquent les frontires entre le monde sacr (Dinetah) et profane (le reste des Etats-Unis), le dedans et le dehors, le connu (source de bienfaits) et linconnu (source derreurs), le matrisable et lincontrlable, le communautaire et ltranger. Selon Alexander Mitchell, fils de hataali, les crmonies ne sont effectives quau sein de lenclave sacre. Si un Navajo rsidant Phoenix requiert les services dun hataali, il doit se rendre Dinetah pour connatre la gurison. Si la crmonie est ralise Phoenix, il ne gurira pas et son tat pourrait mme empirer. Le Navajo traditionaliste estime que le corps humain est un conglomrat de matires prsentes dans lenclave sacre. Les artres, les veines et les os sont constitus de corail, de turquoise et de coquillages blancs. La chair est une mixture de mas blanc et jaune. Le fonctionnement des organes nobit donc pas des rgles valides par la science mais procde dune vision panthiste de la Cration gnitrice. Selon le mythe des Origines, Femme Changeante, la Terre Mre, dcide de crer dautres humains aprs la naissance de Jumeaux. Elle utilise des morceaux de sa peau mlangs de la terre. La reprsentation traditionnelle du corps humain reflte la volont de sancrer culturellement, spirituellement et intellectuellement dans une entit gographique dote dune identit, dune autonomie et dune vie propre. Cet attachement viscral la terre rsulte dune filiation qui a laiss ses stigmates sur les corps et les organes. La Terre charrie et accouche des Navajo. Les premiers Navajo avaient merg de ses entrailles, des mondes infrieurs, dautres ont t models partir de ses composants. Les principes de vie rsident dans lenclave sacre. Les matires naturelles prsentes dans le corps des Navajo ne peuvent jouer leur rle quen interaction avec lenvironnement physique de la rserve do la ncessit dtre perptuellement li celle-ci. Lindividu navajo est reli psychiquement et organiquement la rserve, ce qui lui assure bien-tre et harmonie condition de respecter son environnement et les enseignements transmis par les Yei. Cependant, il peut tre sujet aux agressions extrieures. Corps trangers et ethnocentrisme La Voie de lAspiration permet dextraire les corps trangers utiliss par les sorciers pour assujettir leurs victimes. Dans toutes les crmonies navajo, un premier temps est consacr lingestion dmtiques afin de purifier le corps. Pendant la Voie de la Grande Etoile, les formes gomtriques dessines prs de lmtique sont rondes ou convexes et souvrent sur lextrieur en un demi-cercle pour symboliser lextraction du mal de lorganisme du patient et son rejet vers lextrieur. Si la maladie est signifie mtaphoriquement et physiologiquement par lingestion du corps tranger, le recours certaines crmonies dvoyes de leur sens originel tmoigne de lethnocentrisme de certains Navajo qui considrent tout contact avec un non-Navajo comme pathogne. Aujourd'hui, Joanna George affirme que la Voie de lEnnemi est la plus populaire des clbrations. Autrefois rserve aux combattants navajo qui lutilisaient pour se prmunir des fantmes des personnes trangres la tribu tues au combat, elle est aujourdhui utilise par de nombreux individus qui entrent en contact avec des non-Navajo. En 1946, le Pre Haile crivait dj : Depuis () 1868, les Navajo nont plus jamais t en guerre () Pas un t sans que soient organises une ou plusieurs Voies de lEnnemi () Les Navajo sont le Peuple et Din signifie le Navajo () en opposition au Zuni, Mexicain, Amricain, Japonais, Chinois ou Russe. Tous sont ana, des ennemis. Cette peur du non-navajo a souvent constitu un frein lacceptation du protocole de soin en milieu hospitalier. Certains actes mdicaux suscitent lopprobre des Navajo les plus traditionalistes qui redoutent une possible contamination du patient. Ainsi, Eddie Tso mexpliquait quil conseillait aux familles de refuser toute greffe, prise de sang ou procdures chirurgicales. Le chirurgien Peter Tempest affirmait en juillet 2007 que certains parents insistaient pour assister lopration afin de sassurer quaucun tissu organique ntait conserv par des sorciers uvrant au sein mme de lhpital. Pendant longtemps, ce type de croyances a nourri le mcontentement des praticiens lgard des hommes mdecine, souvent accuss de mettre en danger la vie des patients. Aujourdhui, certains hataali sont employs par les hpitaux publics (sous tutelle de lIndian Health Service) ou privs. Laccs des Navajo aux carrires mdicales et la mise en cause de labandon du mode de vie traditionnel dans lapparition de pathologies comme le diabte ou lalcoolisme ont justifi le recours la mdecine traditionnelle - nanmoins tributaire du regard occidental qui ne reconnat son efficacit que dans le traitement de certaines pathologies: maladies mentales et addictions. Le corps malade communautaire et lintgration des thrapeutiques traditionnelles au protocole hospitalier Les hataali soccupent de patients que lon considre perdus pour la science occidentale car leurs pathologies sont le fruit dun mauvais rapport la culture ancestrale, rapport perverti ou tronqu. Selon Ervin Tsosie du Rehoboth McKinley Hospital Gallup, plus de la moiti des patients franchissant les portes de la Behavioral Unit sont trangers la culture navajo. Ils ont grandi en dehors de la rserve dans des pensionnats tenus par des missionnaires protestants. Ervin Tsosie, ancien alcoolique, aujourdhui charg de la slection des candidats au programme traditionnel, reconnat que dautres raisons au nombre desquelles de nombreux facteurs socio-conomiques, peuvent tre incrimines. Cependant, il affirme que les personnes dpendantes partagent des problmes identitaires qui peuvent sexpliquer par la mconnaissance de leur histoire familiale, des codes qui rgissent leur culture ou le rejet de leur identit navajo. Pour Robert Johnson, responsable culturel navajo, lacculturation est bien la cause de la plupart des dsordres physiologiques et sociaux des habitants de la rserve : Regardez autour de vous. Les enfants portent des lunettes, des appareils auditifs () Personne ne prend soin de la terre. Ils prfrent sarrter aux Wendys, Taco Bells Autrefois, le cancer et le diabte nexistaient pas. Regardez, tous ces obses! La dimension universelle des hros auxquels sidentifiaient les malades pour lesquels la Voie tait organise tait suggre par la formation de leurs noms, prcds du mot celui. Le hros tait identifi nominalement par une expression qui dsignait son comportement ou ses qualits (Celui-qui-sduque-seul), il ne portait pas de prnom mais une appellation gnrique qui dsignait un trait distinctif de sa personnalit. Les termes gnriques dcrivant le hros du mythe comme un transgresseur ou tout au moins agent causatif celui-qui sont depuis quelques dcennies repris par la population, les responsables religieux, ducatifs ou culturels et le personnel hospitalier pour dsigne le malade comme Celui-qui-sest-loign-de-la-tradition. Si lintgration des thrapeutiques traditionnelles au sein des hpitaux amricains tmoigne dune lgitimit accrue des gurisseurs locaux auprs des praticiens et personnels hospitaliers ne se reconnaissant pas dans la tradition navajo, elle contribue galement la multiplication de discours promouvant un certain retour aux sources et condamnant la socit amricaine, juge responsable de lapparition de nouvelles pathologies. Si ces pathologies rsultent rellement de lacculturation, quelle sera la porte de traitements qui culpabiliseraient le malade pour les ajustements quil a d raliser? Selon Kluckhohn et Leighton, les interdictions et rgulations qui assurent la cohsion de la socit navajo, induisent galement un sentiment dinscurit et de peur: Le Navajo qui les observe se trouve dans la situation du patient obsessionnel-compulsif qui obtient () un sentiment de scurit lorsquil vite de toucher certains objets (...) Mais alors que le nombre de choses interdites faire ne cesse daugmenter, la vie devient rapidement intolrable. Ces patients deviennent galement lpitome du mal qui ronge le corps social navajo. Lidentification de conduites risques dans lapparition de la maladie (dpendance lalcool, consommation de stupfiants, violences conjugales subies ou administres), lment ncessaire ltablissement dun protocole de soin permettant une prise de position du patient face sa pathologie se superpose la condamnation morale de certains types de comportements signifie par le mythe. Certains chercheurs ont tent de dmontrer que les comportements dviants identifis comme agents causatifs de la maladie ne sont pas constitutifs dune identit anglo (en opposition une identit navajo). Pourtant, cest aujourdhui ce qui prvaut dans les discours sur les conceptions miques du corps et de la maladie, renforant ainsi un certain ethnocentrisme religieux et moral navajo. Selon Levy et Kunitz, les causes de lalcoolisme ne sont pas identitaires mais rgionales. Kunitz affirme ainsi que les Navajo ont toujours t de grands buveurs : Lalcoolisme svre, le delirium tremens et ses squelles, les trous de mmoire et les tremblements touchent les jeunes hommes navajo aussi loin que lon puisse remonter dans lhistoire de la rserve. Ce nest pas uniquement le rsultat du stress de lacculturation et de la privation. Les expriences du hataali Frank Mitchell avec lalcool au dbut du sicle dernier en tmoignent. Kunitz affirme galement quautrefois, lalcool tait consomm en grande quantit par les hataali et leurs assistants pendant les crmonies et les ftes traditionnelles. Lalcool scellait des changes politiques ou commerciaux, il tait un des constituants de la vie communautaire. Les Navajo qui buvaient ntaient pas des asociaux ou des marginaux mais des figures sociales minentes. La mdecine protestante dnoncerait lbrit des Amrindiens car elle stigmatise la consommation dalcool, conduite dviante. Dfinir lalcoolisme comme un mal radiquer est la preuve que la culture dominante a russi imposer son systme de valeurs aux peuples indignes. La famille se runissait autrefois autour du corps malade individuel; aujourdhui, psychiatres et hataali se penchent sur le corps communautaire malade. Paradoxalement, ce qui dornavant semble donner sa lgitimit la mdecine traditionnelle, ce nest pas ladhsion de lindividu des croyances qui fondent son identit et ses relations interpersonnelles mais la reconnaissance des vertus thrapeutiques de cette mdecine par des instances administratives et bureaucratiques (Indian Health Service, Navajo Division of Health). Pour survivre, la mdecine traditionnelle a donc d sinstitutionnaliser. Mais ce basculement tmoigne justement du poids de lacculturation sur le mode de vie ancestral des Navajo. On peut sinterroger sur les systmes de gurison traditionnels qui cessent dexister comme le fondement dune organisation sociale pour devenir lexpression dune revendication identitaire. La composante surnaturelle des pratiques des gurisseurs navajo est souvent occulte au profit dun discours normatif qui identifie des conduites risque galement sanctionnes dans le monde des blancs. Les hataali recourent peu au concept de corps tranger ou la figure du sorcier pour expliquer la maladie car cela pourrait dresponsabiliser des patients schizophrnes et accentuer leur paranoa. Les diagnostiqueurs ne mentionnent pas leurs dons de clairvoyance mais laborent partir des propos, teints de repentance, concept tranger la culture navajo, tenus par les patients lors des talking circles, cercles de discussion. La maladie ne rsulte plus de laction malveillante dun tiers ou de la mconnaissance des rgles qui rgissent lhabitat traditionnel des Yei et des Surface People mais de schmas comportementaux dviants dont le patient sest fait lesclave par paresse, manque de volont ou subversion de lautorit. Lintgration des praticiens traditionnels loffre thrapeutique des hpitaux participe donc llaboration dun discours tiologique fond sur lidentification dun individu, qui parce quil se situe en marge du mode de vie traditionnel et semble en inadquation avec le modle dominant, contribue faire de la norme le centre de la pratique mdicale. Bibliographie Adair, John. Deuschle, Kurt. Some Problems of the Physicians on the Navajo Reservation.Human Organization (Special Issue), 16, 4, 1958. Bergman, Robert. A School for Medicine Men. American Journal of Psychiatry 130, 1973. Bozof, P. Richard. Some Navajo attitudes towards Available Medical Care. American Journal of Public Health, dcembre 1972, vol. 62, n12, p.1620-1624. Csordas, Thomas. Body/ Meaning / Healing. Palgrave Macmillan : 2002. Donovan Bill. Navajo Nation struggles to preserve medicine-men tradition. The Arizona Republic, 14 mars 1999. Farella R. John. The Main Stalk, a Synthesis of Navajo Philosophy. Tucson : The University of Arizona Press, 1984. Frazer, James. The Golden Bough. New York : Macmillan, 1922. Goddard, Pliny. Navajo Texts. Anthropological Papers of the American Museum of Natural History. New York : American Museum of Natural History, 1933. Griffin-Pierce, Trudy. Earth is my Mother, Sky is my Father : Space, Time, and Astronomy in Navajo Sandpainting. Albuquerque : University of New Mexico, 1992. Haile Berard. Origin Legend of the Navaho Flint Way University of Chicago Publication in Anthropology, 1943. Jones, Alun Robert. The Secret of the Totem : Religion and Society from McLennan to Freud. New York and Chichester, West Sussex, Columbia University Press, 2005. Kluckhohn, Clyde. Navaho Witchcraft. Harvard (1ire dition, 1944) : Beacon Press, 1967. Kluckhohn, Clyde, Leighton, Dorothea. The Navaho. New York : The Natural History Library Revised Edition, Anchor Books, Double Day & Company, INC, 1962. Kunitz, Stephen. Disease Change and the Role of Medicine, The Navajo Experience. London : University of California Press, 1989. Leighton, Alexander & Dorothea. Elements of Psychotherapy in Navaho Religion. Psychiatry 4, 1941. _____. Therapeutic Values in Navajo Religion. Arizona Highways 43, n8, aot 1967: 2-13. Lewton, Elizabeth L., Bydone, Victoria. Identity and healing in three Navajo religious traditions HYPERLINK "http://catalogue.wellcome.ac.uk/search/sMedical+anthropology+quarterly.+Vol.+14%2C+no.+4+%28De/smedical+anthropology+quarterly+vol+14+no+4+dec+2000/-3,-1,0,B/browse"Medical anthropology quarterly vol. 14, n 4 (dcembre 2000): p. 476-497. Levy E., Jerrold, Neutra, Raymond, Parker, Dennis. Hand Trembling, Frenzy Witchcraft, and Moth Madness, A Study of Navaho Seizure Disorders. Tucson : The University of Arizona Press, 1987. Matthews, Washington. Navaho Legends. University of Utah Press, 1994. Matthews, Washington. The Prayer of a Navaho Shaman, American Anthropologist, Old Series 1 (1888). McNeley Kale, James. Holy Wind in Navajo Philosophy. Tucson : The University of Arizona Press, 1981. Mitchell, Frank. Navajo Blessingway singer : The Autobiography of Frank Mitchell, 1881-1967, ed. Charlotte J. Frisbie and David Mc Allester. Tucson : University of Arizona Press, 1978. Morgan, William. Navajo Treatment of Sickness : Diagnosticians. American Anthropologist n33 (juillet-septembre 1931), pages 390-402. Rhoades, Everett R. American Indian Health: Innovations in Health Care, Promotion, and Policy. Baltimore : Johns Hopkins University Press, 2000. Sandner, Donald. Navaho Symbols of Healing : A Jungian Exploration of Ritual, Image, and Medicine. Inner Traditions Intl Ltd, juillet 1991. Trudelle Schwarz, Maureen. Molded in the Image of Changing Woman, Navajo views on the Human Body and Personhood. Tucson: University of Arizona Press, 1997. Wyman, Leland C. Blessingway, with Three Versions of the Myth. Tucson: University of Arizona Press, 1970. TRADUZIR CESRIO VERDE - CESRIO VERDE INTRADUZVEL Pedro Martins Universidade de Siena Itlia pscmartins@gmail.com Abstract It is main goal of this article to stimulate the debate and reflection on Translation Studies. Based on Cesrio Verdes poem O Sentimento dum Ocidental (1880) we will discuss the effectiveness and applicability of poetry translation. Since the beginning of the XX century Cesrio Verde and his work have been studied on an international range. We may therefore make reference to outnumbered translations of his poems in English, French, German, Italian, and Czech. Poetry translation raises however several difficulties which may affect the comprehension, interpretation and analysis not only of this author but also of his texts. In this manner we will naturally confront as well some of the most relevant items for Translation Studies, namely: Translation purposes and criteria; Translation necessity, possibility and usefulness. We invite you thus to observe the rich and complex Poetry-Translation relation within the analysis of one Cesrios poem in Italian, English, German and French. Resumo O presente artigo tem como principal objectivo suscitar o debate e a reflexo em torno da questo da traduo, sua teoria e prtica. A partir de O Sentimento dum Ocidental (Cesrio Verde, 1880), discutiremos a eficcia e exequibilidade da traduo aplicada Poesia enquanto gnero literrio. Desde os incios do Sculo XX, Cesrio Verde e respectiva obra tm sido alvo de estudo e reconhecimento internacionais, tendo surgido, por isso, inmeras tradues dos seus poemas em Francs, Ingls, Italiano, Alemo, Catalo, Checo e demais lnguas. O acto de traduzir Poesia comporta, porm, vrias dificuldades que podem influenciar determinantemente a compreenso, interpretao e estudo, no s do autor mas tambm dos seus textos. Assim, e recorrendo ao legado potico de Cesrio Verde e respectivas tradues em Italiano, Ingls, Alemo e Francs, propomo-nos examinar diferentes assuntos caracterizadores da conturbada relao Texto-Traduo, exemplificativamente: - Propsito da traduo; - Critrios a aplicar quando se traduz; - Principais problemas afrontados antes, durante e aps a traduo; - Necessidade, possibilidade e utilidade da traduo. Estas e questes afins constituem, deste modo, a base para uma discusso muitas vezes negligenciada, mas fundamental cada vez que se aborda, a nvel internacional e comparado, a divulgao de um autor e da sua obra. Keywords: Translation, Poetry, Cesrio Verde Palavras-chave: Traduo, Poesia, Cesrio Verde Da Traduo Traduzir, lato sensu, compreende uma variedade muito ampla de termos e consequentes significados que no nos permitem uma definio simples e nica daquele conceito . Friedmar Apel , por exemplo, admite, pelo menos, cinco possveis significaes para aquele termo: desde a exteriorizao atravs de um qualquer signo que conduza transmisso da mensagem, passando pela transformao resultante do processo de transcrio e/ou transliterao, at ideia de reproduo das expresses de uma lngua natural numa outra lngua natural. No obstante o acto de traduzir se verifique desde que a Humanidade procurou expressar-se, -nos, frequentemente, apresentado o mito bblico da Torre de Babel, tal como previsto nos textos sagrados da Gnese, como o momento no qual a linguagem dos Homens se desagrega separando-os. Traduzir (n)outras lnguas tornou-se, deste modo, a nica aco, o nico mtodo, capaz de permitir aos povos o seu recproco entendimento. Esta afirmao levanta, porm, a questo do tipo de traduo a realizar: uma que, de certa forma, aproxime o receptor ao texto ou uma outra, que aproxime o texto ao seu receptor. Para justificar a primeira abordagem, Ortega y Gasset afirma que s o bom tradutor utopista, consciente das suas limitaes, mas determinado a libertar os Homens da distncia imposta pelas lnguas, procura aproximar o receptor ao texto original, de modo a que aquele se confronte com a linguagem diferente, estranha e estrangeira deste ltimo, isto , s quando arrancamos o leitor dos seus hbitos lingusticos e o obrigamos a movimentar-se dentro daqueles que so os do autor podemos falar de traduo Esplendor da Traduo. No segundo caso, para o filsofo e ensasta espanhol, o mau tradutor utopista, convencido de que a traduo de todo e qualquer tipo de texto desejvel (e logo possvel), no executa a sua verdadeira funo, pois cria antes uma parfrase, uma adaptao do texto original, da qual resulta um evidente empobrecimento Misria da Traduo. Independentemente dos casos (ou das vias) pelos quais o tradutor opte para executar a sua tarefa, um dado une muitos dos estudiosos da traduo, a saber, traduzir praticamente uma utopia. Trata-se, assim, de uma aco cuja inteno inicial no pode ser totalmente concretizada no decorrer do seu exerccio, e que conduz a uma, mesmo que mnima, sensao de insatisfao, antes, durante e/ou aps a sua realizao. O resultado final, embora por vezes possa ser excepcional, nunca ser perfeito nem comparvel ao original. Antoine Berman cita na sua obra La Traduction et la Lettre ou lAuberge du Lointai  uma metfora de Cervantes que reflecte exactamente este aspecto; o autor de D. Quixote de La Mancha constata que, perante uma traduo, ocorre aquilo que se verifica quando observamos, do avesso, as tapearias da Flandres: apesar de se verem as figuras, essas encontram-se cobertas de fios que as ensombram e que nos impedem de as admirar em toda a sua magnificncia. No se pretende com esta ltima afirmao, contudo, anular todo o discurso precedente, nem sequer apelar a argumentos contra a traduo . Alis, num mundo onde ningum domina todas as lnguas, urge reafirmar a necessidade da traduo, como aco, como resultado, para a compreenso entre os Homens. De O Sentimento dum Ocidental A nossa escolha para ilustrar a problemtica da traduo na obra de Cesrio Verde no foi acidental. Resulta, em primeiro lugar, do facto de, neste poema, estarem reunidos muitos dos referenciais temticos e estruturantes da sua poesia (entre outros, o binmio cidade-campo, a evocao da memria, o carcter pictrico e sensitivo da sua escrita) concorrendo assim para a divulgao do poeta em toda a sua amplitude. Embora Cesrio Verde tivesse lamentado, como disso testemunha a missiva que ento endereou a Antnio de Macedo Papana, Conde de Monsaraz, a falta de considerao e interesse por parte de quase toda a comunidade perante a publicao, em 1880, da sua mais recente composio potica, O Sentimento dum Ocidental tornou-se, mais tarde, um smbolo de todo o seu legado. Resulta, em segundo lugar, da existncia de tradues recentes e publicadas nas quatro lnguas-alvo da nossa anlise: Italiano, Ingls, Alemo e Francs. Fruto da impossibilidade natural de, neste contexto, proceder a uma (re)interpretao daquele poema na sua totalidade, optmos por seleccionar as suas trs primeiras estrofes, de modo a melhor consubstanciar o tema que intitula este artigo. O Sentimento dum Ocidental A Guerra Junqueiro I Ave-Maria Nas nossas ruas, ao anoitecer, H tal soturnidade, h tal melancolia, Que as sombras, o bulcio, o Tejo, a maresia Despertam-me um desejo absurdo de sofrer. O cu parece baixo e de neblina, O gs extravasado enjoa-me, perturba; E os edifcios, com as chamins, e a turba Toldam-se de uma cor montona e londrina. Batem os carros de aluguer, ao fundo, Levando via-frrea os que se vo. Felizes! Ocorrem-me em revista, exposies, pases: Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o mundo! In O Livro de Cesrio Verde, 1887 (ortografia actualizada, n.A.) Traduo Italiana  Il Sentimento di un Occidentale A Guerra Junqueiro I Avemmaria Nelle nostre strade allimbrunire, C tale tristezza, c tale malinconia, Che le ombre, il brusio, il Tejo, lodore del mare Destano in me un desiderio assurdo di soffrire. Il cielo sembra basso e nebbioso, Il gas fuoriuscito mi nausea, disturba; E gli edifici, con i camini, e la folla, Si coprono di un colore monotono e londinese. Risuonano le carrozze a noleggio, in fondo, Portando alla ferrovia quelli che se ne vanno. Felici! Mi si presentano in revista esposizioni, paesi: Madrid, Parigi, Berlino, S. Pietroburgo, il mondo! Traduo Inglesa  On Being a Westerner I Angelus Here in our streets as dark comes over Such spleen descends, such melancholy swells That night and noise, the Tagus, the sea-smells Waken in me a senseless wish to suffer. The sky feels all mist, crouching low And I am sickened, churned by hissing gas; The buildings, chimneys and the human mass Are shrouded in a dull, a London hue. Cabs jam together as they bear Citizens to their trains they are well rid! I recall exhibitions, lands Madrid, Paris, Berlin St Petersburg, elsewhere! Traduo Alem  Angelusluten In unseren Straen, bei Einbruch der Nacht, herrscht groe Traurigkeit, groe Melancholie: Die Schatten, das Gedrng, der Tejo und der Tanggeruch bewirken in mir den verrckten Wunsch, zu leiden. Der Himmel scheint zu drcken, voller Dunst; vom Duft der Gaslaternen wird mir schlecht; Die Schornstein-Huser und die Menschenmenge sind grau eintnig eingefrbt so wie in London. Mietkutschen klappern dort am Straenende und bringen Reisende zum Bahnhof. Diese Glcklichen! Mir fallen Gallerien ein, und Lnder: Madrid, Paris, Berlin, Sankt Petersburg, die Welt!Traduo Francesa  Le sentiment dun occidental I LANGELUS Dans les rues de ma ville, la tombe du soir, Il y a tant de taciturnit, tant de mlancolie, Que les ombres, les bruits, le Tage, lodeur de la mare Eveillent en moi un dsir absurde de souffrir. Le ciel semble bas et fait de brume, Le gaz extravas mcoeure et me trouble; Et les immeubles, avec leurs chemines, la foule, Se voilent dune couleur londonienne et monotone. Les fiacres battent le pav au fond, Menant la voie ferre ceux qui sen vont. Heureux! Dans ma pens dfilent des expositions, des pays: Madrid, Paris, Berlin, Saint-Ptersbourg, le monde!  Aps uma leitura atenta, constatamos que, de facto, traduzir conduz, nas diversas concretizaes das trs vertentes clssicas essenciais para a interpretao de um texto potico Realizao (fontica e grfica), Forma (gramatical e lexical) e Campo Semntico  , a modificaes, mais ou menos substanciais, do texto original. Verificamos, por exemplo, que a traduo potica dificilmente capaz de manter a rima, o esquema rimtico, a mtrica do texto original; uma consequncia praticamente incontornvel em trabalhos deste gnero. Porm, quando tal no acontece, obtm-se, normalmente, uma perda na correspondncia semntica textual: trata-se da eterna dicotomia sobre a valorizao (ou no) da forma em detrimento do contedo. Observe-se, ento, a traduo inglesa, a qual, fruto de uma tentativa exacerbada de manter a rima presente na composio potica original, descurou, por vezes, o contedo do poema de Cesrio Verde. Se atentarmos, agora, no respeito pela apresentao grfica do poema, questo aparentemente consensual entre os tradutores, pode observar-se que todas as verses estrangeiras espelham, a nvel da realizao grfica, as quadras de Cesrio Verde. Poder este pargrafo parecer algo despropositado, mas a nossa experincia recorda diversas situaes nas quais nos deparmos com verdadeiras alteraes da estrutura formal externa de um poema quadras que se transformavam em conjuntos de dois dsticos, sonetos que deixavam de o ser, et cetera et cetera. Do ponto de vista sintctico e lexical, evidente a facilidade, para as lnguas italiana e francesa (de derivao latina), em reproduzir a estrutura gramatical do texto original, sendo que as excepes presentes, exemplificativamente, na traduo francesa (alterao sintctica de londonienne e de monotone, versos 8 e 9) resultam de uma simples escolha pessoal (no necessria nem obrigatria). Em Ingls, mas sobretudo em Alemo, por razes intrnsecas sintaxe das prprias lnguas, a sequncia dos elementos da frase no , nem poderia ser, semelhante quela presente no poema de Cesrio Verde. Numa tentativa de, neste contexto, aproximar um e outro enunciados, a frase de tipo consecutiva presente na primeira estrofe de O Sentimento dum Ocidental, na verso alem, parece ter sido propositadamente transformada de modo a evitar o posicionamento do verbo despertar/bewirken no final do quarto verso, o que implicaria uma ligeira desvalorizao ou desconsiderao do mesmo; preferiu-se, assim, uma construo simples marcada pelos dois pontos (:) no final do segundo verso. A nvel do campo semntico, deparamo-nos com particularidades muito especficas que, no mbito da traduo potica, assumem um valor extraordinrio; no obstante todos os instrumentos de trabalho disponveis, fazer corresponder dois significantes ou, melhor ainda, dois significados ser sempre uma das mais rduas tarefas para um tradutor. Eis porque tristezza, spleen, Traurigkeit, taciturnit, dificilmente equivalem soturnidade expressa por Cesrio Verde no segundo verso do seu poema. O termo utilizado pelo poeta, aparentemente intraduzvel, parece, ao contrrio das propostas italiana, inglesa, alem e francesa, abranger algo mais do que apenas um sentimento, pois tambm evoca a atmosfera sombria, silenciosa, lgubre, abafadia, das ruas de Lisboa, isto , no s reflecte o mundo sensitivo do poeta, como tambm, e simultaneamente, apela ao mundo sensitivo do receptor do texto, conhecedor da capital portuguesa. Do mesmo modo, tambm a metonmia presente no dcimo verso (Levando via-frrea os que se vo) no apresenta uma soluo fcil ou evidente, e possivelmente s as verses neo-latinas a traduziram verdadeiramente; Trains ou Bahnhof pertencem, sem dvida, ao mesmo campo semntico, mas explicitam demasiado a expresso querida pelo poeta, contribuindo, assim, para o desaparecimento daquele recurso estilstico. Mais e diferentes aspectos poderiam ainda ser considerados, mas os modestos objectivos desta nossa anlise no contemplam a exausto de todas as hipteses. Tal como referido no incio desta exposio, pretendamos apenas realar algumas das questes mais pertinentes sobre este tema de modo a estimular a reflexo sobre a arte de traduzir poesia. Podemos, todavia, deste modo, concluir que Cesrio Verde, em Portugus ou em qualquer outra lngua, continua vivo, presente e passvel de ser (re)explorado. Bibliografia Apel, Friedmar. Literarische bersetzung. Stuttgart: Metzler, 1983. Berman, Antoine. La traduzione e la lettera o labergo nella lontananza. Macerata: Quodlibet, 2003. Breyner, Sophia de Mello. Quatre potes portugais, Paris: Presses Universitaires de France, 1979. Ceccucci, Piero. Poesie. Perugia: Umbria Editrice, 1982. Eco, Umberto. Dire quasi la stessa cosa. Milano: Bompiani, 2004. Ladmiral, Jean-Ren. Traduzir: Teoremas para a Traduo. Lisboa: Europa-Amrica, 1979. Leech, Geoffrey. A Linguistic Guide to English Poetry. London: Longmans, 1969. Macedo, Hlder. Ns, Uma Leitura de Cesrio Verde. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 1976. Macedo, Hlder et al. Portuguese Studies. London: Modern Humanities Research Association, 1986. Mesquita-Sternal, Maria de Ftima, Sternal, Michael. Poemas Portugueses Portugiesische Gedichte. Mnchen: DTV, 1997. Nergaard, Siri (Ed.). a. Note e saggi sul Divan Orientale-Occidentale. La teoria della traduzione nella storia. Milano: Bompiani, 2002. b. Sui diversi metodi del tradurre. La teoria della traduzione nella storia. Milano: Bompiani, 2002. Nergaard, Siri (Ed.). Des tours de Babel. Teorie contemporanee della traduzione. Milano: Bompiani, 2002. Ortega y Gasset. a. Babele, balbettare, barbaro. Miseria e splendore della traduzione. Genova: Il nuovo melangolo, 2001. b. Miseria e splendore della traduzione. Miseria e splendore della traduzione. Genova: Il nuovo melangolo, 2001. Serro, Joel. Obra Completa de Cesrio Verde. Lisboa: Livros Horizonte, 1983. alright: a distinctive pathway of change from the 18th century to the present day Pedro Ruiz Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto Portugal pruiz@iscap.ipp.pt Abstract The origins of the vast majority of the words we use in contemporary English go back as far as Old or Middle English. In contrast, alright and all right in their present-day application appear to be the result of a more recent evolution, as there is no evidence of their use, not even in the two-word form, in the published fiction before the 18th century. Furthermore, there are not in the research literature, at least to my knowledge, any previous linguistic studies on this specific subject matter. The present article is simply an attempt to describe the various processes of diachronic change that brought about the emergence of alright. Sinopse A grande maioria das palavras que utilizamos no Ingls actual tem a sua origem no Old ou no Middle English. Pelo contrrio, alright e all right tal como os usamos hoje aparentam ter resultado de uma evoluo mais recente, pois no h indcios da sua utilizao na literatura de fico anterior ao sculo XVIII. Alm disso, no existe na literatura de investigao, tanto quanto do meu conhecimento, quaisquer estudos lingusticos sobre esta matria especfica. Este artigo apenas uma tentativa de explicao dos diversos processos de evoluo diacrnica que esto na origem do surgimento de alright. Keywords: adjective, adverb, diachronic, evolution, grammaticalization, noun, occurrences. Palavras-chave: adjectivo, advrbio, diacrnico, evoluo, gramaticalizao, substantivo, ocorrncias. 1. Introduction The main purpose of this work is to analyse and try to recognize the mechanisms of morphosyntactic and semantic change that can account for the process of evolution of the lexical items all and right into all right and alright as they are currently used in the following settings: 1. as an adjective, meaning satisfactory, acceptable as in: If its all right with you, Id like to keep it that way. 2. as an adverb, meaning in a satisfactory, acceptable manner as in: Things have thankfully worked out all right. 3. as an emphasizing phrase, meaning there is no doubt, as in: I remember him, all right. Evidence was found, after consultation of the Oxford English Dictionary (OED) and thorough analysis of the uses of all as a noun and as an intensifier and of right as an adjective and as an adverb, that all right is the result of a relatively recent development, 18th and 19th centuries, when compared with most of the words in present-day English. On account of this, three corpora were used as the main sources for this study: the Chadwyck-Healeys eighteenth and nineteenth-century fiction collections and The Lancaster/Oslo-Bergen Corpus (LOB), a one million word collection of texts from the 1960s. Another source, the British National Corpus (BNC), a 100 million word collection representative of a wide range of both spoken and written texts from the later years of the 20th century, was also used but only for statistical purposes and in view of the absence of the form alright in the other three corpora. The following section presents some key theoretical frameworks in the field. This is followed by a more extended section where the data collected are analysed, initially in a broad approach, subsequently in a historical and more detailed manner, and the results of the analysis summarised. Finally, the results obtained will be confronted with the theoretical frameworks in order to try to explain the various phenomena that lie behind the specific process of grammaticalization of all right/alright. 2. Theoretical background It is unconditionally acknowledged amongst linguists (Lehmann, 1985:303; Hopper, 1991:17; Brinton, 1996: 50) that the first definition of grammaticalization should be ascribed to A. Meillet (1912:131), who characterized it as the attribution of a grammatical character to a previously autonomous word. Hopper, however, who seems to prefer the term grammaticization, draws attention to the fact that in his woks Meillet gives more importance to the individual grammatical forms in a language (morphology) rather than its broader structures (syntax) and that because of his predominantly diachronic perspective, Meillets notion of grammaticalization did not rest ultimately on a clear definition of a grammatical system as such (Hopper, 1991:18). Supported by Traugotts research into semantic change (1989), Hopper concludes that [] there seems to be no possibility of constructing a typology of grammaticization, or of constructing principles which will discriminate between grammaticization and other types of change. (1991: 19) For purposes of simplification, the definition of grammaticalization that appears to be the most widely accepted, the one by Kurylowicz (1965: 69), could be adopted here: [] the increase of the range of a morpheme advancing from a lexical to a grammatical or from a less grammatical to a more grammatical status [] (Brinton, 1996:50). As far as the mechanisms of change involved in grammaticalization are concerned, Lehmann (1985) was the first linguist to present a comprehensive study on grammaticalization and, most importantly, the first to put forward a grammaticalization scale. Apart from this, he also outlined what he called processes of grammaticalization, among which he includes, for instance, the following: obligatorification, which happens when one of the structures, normally the new one, becomes the obligatory one; coalescence, a phonological feature, the fusion of two originally different and separate forms; and condensation (or loss of scope), which may be considered a minor factor, given the fact that shrinking of scope does not always occur. Hopper, adopting a wider approach to grammaticalization, and following his studies on Lehmanns parameters and processes, argues that these were very influential but somewhat static. In Hoppers view (1991: 21), Lehmanns principles were useful to explain obvious cases of grammaticalization, but not enough to explain ongoing processes. As a result, he proposes five principles to identify these processes: layering, divergence, specialization, persistence, and decategorialization. Layering concerns the coexistence of older and newer forms and meanings and it appears to be the norm rather than the exception. Divergence is a specific case of layering and it happens when the same lexical item turns out to suffer grammaticalization in one context but not in another. Specialization, the same as Lehmanns obligatorification, involves the narrowing of choices that characterizes an emergent grammatical construction (1991: 25). Persistence occurs when traces of the original meaning are still present and recognizable. Finally, decategorialization refers to the loss of the morphosyntactic features of the original form(s), which makes major categories like nouns or verbs become minor categories, like prepositions, conjunctions or pronouns. Hopper points out that this does not necessarily encompass a negative connotation, but that words are purely and simply deprived of the typical features they used to have. Traugott comes up with the principle of subjectification, the development of a grammatically identifiable expression of speaker belief or speaker attitude to what is said (1995: 33). In other words, the more grammaticalized a word is the more subjective it will become, which implies that new meanings are always more subjective. Brinton (1996), adopting a different approach, places a great deal of emphasis on reanalysis as probably the most common mechanism of morphosyntactic change, in that it is almost always involved. It appears to be unconscious and it refers to the fact that when the underlying structure of a word is changed in the process of grammaticalization, its surface structure remains unaffected. According to Brinton (1996:53), renewal, another very frequent characteristic of grammaticalization, takes place when a new structure occupies the space left by the original structure, as is normally the case of intensifiers. Aside from these formal changes, Brinton equally demonstrates great interest in semantic change, a phenomenon which has been studied by several linguists, including Meillet. Also known as bleaching or, as Lehmann puts it, semantic attrition (1985: 307), it can be described in general terms as a gradual loss of significant semantic meaning (Brinton, 1996:54). In spite of being a controversial issue, it seems to be an important factor, at least in the later stages of the process of grammaticalization. To conclude this part, let us now briefly turn to the factors responsible for the grammaticalization of words. Among the internal factors, particular importance should be given to ambiguity, quite often responsible for syntactic change, and systemic pressure, which relates to the fact that languages tend to harmony or symmetry. External factors, such as gender, age, geographical origin or institutional influence cannot be ignored either as they also contribute to grammaticalization and to the diffusion of innovative forms. 3. The data 3.1. Statistical analysis The comparative study of the total number of occurrences of all, right and all right in the three main corpora used shows that the latter does not seem to be a very common combination in the eighteenth and nineteenth centuries. This will be reinforced by further detailed analysis below, which will demonstrate that most of the occurrences in the eighteenth century and in the early years of the nineteenth century are simple combinations of all + right and not really the present-day collocation. 18th century19th centuryLOBall57,58094%157,31787.73%2,95480.7%right3,5535.8%20,67811.53%62517.1%all right350.2%1,3270.74%822.2%alright0-0-0-Table 1. Total number of occurrences in the three corpora analysed Not counting the late emergence of all right, the most striking feature about these preliminary results is probably the perception that the form alright does not occur in any of the three corpora. In order to detect the reasons for this absence two lines of approach were taken. Firstly, four dictionaries were consulted to examine its use and appropriateness. The results obtained proved to be rather inconsistent: US spelling (Oxford Advanced Learners Dictionary of Current English, 1974) informal/non-standard/not to be used in formal writing (Oxford Advanced Learners Dictionary, 2005) an alternative spelling (Collins Cobuild English Dictionary, 1995) a frequent spelling (Oxford English Dictionary, 1998). Accordingly, the form alright can be considered a commonly accepted spelling, although it may be regarded by some as a sub-standard form. The absence of instances in the three above mentioned corpora may also be attributed to the fact that the texts used as sources are predominantly in written form and hence in a formal register and/or simply because it is an even more recent development. The second step was to try and find any developments in a more recent corpus, the BNC. The results obtained were rather surprising, with alright achieving 8,329 instances, intriguingly higher than the 6,435 instances of all right in the very same corpus, as shown in the graph below. On the one hand, these figures seem to indicate that there is a widespread trend towards a preferable use of the single-word form. On the other hand, they reveal that the frequency of use of both forms is, at least in comparative terms, steadily increasing. 3.2. Descriptive analysis 18th century fiction Since there are clear differences between the first and second halves of this century, that is, there are only 11 instances of all right in the first half of this century against 24 in the second, these two periods will be analysed separately. First half (1700-1750) Most of the examples in the first fifty years, 9 out of 11, are very similar and noteworthy combinations, following either put or set: (...) Man I loath. This set all right again, and our warm (...) (Davys, Mary. The Lady's Tale. 1725) (...) no Stone unturn'd to set all right again. Early in (...) (Haywood, Eliza Fowler. Love in Excess. 1725) (...) made the Property to set all right again; to this end (...) (ibid.) (...) or three months, usually sets all right on both sides (...) (Richardson, Samuel. Clarissa. 1748) (...) which, he said, would put all right: would make my first (...) (ibid.) (...) my brother's scheme, and set all right. But what could I (...) (ibid.) (...) lost character, and of setting all right, in the next adventure? (...) (ibid.) (...) to put all right with every body? ---And what now can be done? (...) (ibid.) (...) visits to my several cousins, to set all right. Proud spirits (...) (ibid.) Probably the most remarkable feature in this period is that all the examples here immediately follow a transitive verb; they are plain combinations of the noun all, meaning everything with the adverb right. None of the previous relates to the collocation all right as we use it today. This postulation is supported by the fact that the most typical construction nowadays is normally preceded by the verb to be, as will been seen further on in this work, which is not the case here. We can, however, say that these two words are gradually starting to come into use together. Another significant and curious feature is the fact that the last 6 of these 9 examples were produced by the same author. second half (1751-1800) Sixteen all + right combinations were selected in this period, out of a total of 24 encountered; eight were not chosen as they were repetitions in new editions of the same work. Ten other examples were also left out because they were found to be simple quantifier + noun combinations and for this reason totally irrelevant to this study. The remaining six examples may be grouped as follows: a) Noun + adverb combinations: (...) that the husband would set all right; and was for encouraging (...) (Richardson, Samuel. Sir Charles Grandison. 1754) (...) and that only, can set all right. My heart is distressed (...) (ibid.) (...) the time that should set all right. (...) (Reeve, Clara. The Old English Baron. 1780) Unmistakably, all the three sentences have the same structure as the ones in the previous period. Again, it should be noted that two of these were produced by the same author mentioned above, albeit in a different work now. b) The other examples: 4. (...) my Mouth. I know them all right well, and (...) (Brooke, Henry. The Fool of Quality. 1765-1770) In this case, it appears that all relates to them, as a quantifier, and right to well, as an emphasizer. The various uses of right in this particular period were then checked to find out about its frequency. This particular use of right is not very common in the whole 18th century, where only two other instances were found out of a total of 27 examples analyzed: (...) of the Year, and blew right in our Teeth, so (...) (Defoe, Daniel. Captain Singleton. 1720) (...) variable under the Shore, and right against us; so we concluded (...) (ibid.) This is indeed a completely new structure and if we are, as it seems, in the presence of the earlier uses of right as an emphasizer, this could suggest the origin of the use of all right as an emphasizing phrase. 5. (...) merry enough,--- I find we are all right." Mr. Trueworth made (...) (Haywood, Eliza Fowler. Betsy Thoughtless. 1751) 6. (...) join us, we should be all right, and more at liberty (...) (Haywood, Eliza Fowler. Jemmy and Jenny Jessamy. 1753) As far as these two instances are concerned the first observation is that they were produced by the same author, which already seems to be a persistent trait in this century. Two interpretations of both examples are possible here: we are either in the presence of the present-day collocation, meaning okay, or else all can be an intensifier of the subject and right an adjective meaning correct. In the presence of this uncertainty, the contexts in which both statements occur were subsequently examined to try to throw some light on the question. There appears to be some evidence that the first interpretation is the most tenable one. Still, some semantic ambiguity subsists, which may be interpreted as a sign of development of this combination towards its current use. In any case, another two aspects are worth noticing here: it is the first time that all right combines with the verb to be and it occurs in a terminal position in the clause. 19th century fiction Three examples were randomly collected from each decade in this century, with a total amount of 32 examples. the early years The early years of the 19th century, until the 1830s, do not present any significant changes from the previous period. It must also be stressed, though, that this 19th century collection actually includes works from the later years of the 18th century, i.e. 1782-1799. In this period the combination all right occurs between 2 and 11 times in each decade, with a total of 29 occurrences, almost the same as in the second half of the 18th century. Eleven examples were randomly collected in this period. Three of them are clear noun + adverb combinations like the ones in the previous period and therefore will not be considered here. The remaining eight occurrences are the following: (...) and as ridiculous. It is all right. Things must (...) (Holcroft, Thomas. The Adventures of Hugh Trevor. 1794-7) (...) so is Isabel, we are all right. For look here: () (Edgeworth, Maria. The Absentee. 1812) (...) hurry, so I settled it all right; and as there was (...) (Edgeworth, Maria. Ennui. 1809) (...) fresh confirmation that they were all right. The light () (More, Hannah. Coelebs In Search of a Wife. 1809) (...) on the future. It was all right, all open, all equal. (...) (Austen, Jane. Emma. 1816) (...) have no doubt it was all right." Vivian was (...) (Disraeli, Benjamin. Vivian Grey. 1826) (...) of Queensberry at the head. All right---See here it is, sir, (...) (Hogg, James. The Private Memoirs And Confessions Of A Justified Sinner. 1824) (...) here it is, sir, --- all right---done your work. So you (...) (ibid.) Once again the contexts in which the words occur had to be examined for a better perception of the whole setting. The possible interpretations are as follows: sentences 2, 4 and 5 seem to be simple collocations of all as an intensifier of the subject and right as an adjective meaning correct; sentence 3 is ambiguous, but it also appears to be a meaningful example of grammaticalization (although apparently similar to the very first instances in this work, it now contains an object, it, before all right, which makes it absolutely clear that all is no longer a noun); sentences 1, 6, 7 and 8 are typical collocations of all right as we use it nowadays (sentences 7 and 8 are particularly out of the ordinary for the time at hand, since all right appears in an initial position, showing a shift from propositional to textual meaning). It is also worth mentioning that this is the period when the largest number of diverse combinations were found. the 1830s and onwards The 1830s can be said to represent the turning point in the pathway of change of alright, namely in terms of frequency. The number of instances rises sharply to between 95 and 302 per decade until the end of the century, with a total of 1,298 occurrences. Twenty-one examples from this period, again three per decade, were randomly collected and analyzed and all were found to be all right collocations. There is still no evidence of all right as an emphasizer. Six examples, by different authors, are given below to illustrate the findings. (...) We understand each other. It's all right." "I make him come!" (...) (Dickens, Charles. Barnaby Rudge. 1840) (...) as to say, It is all right; the young man is used to claret () (Borrow, George Henry. Lavengro. 1851) (...) as this.' "'Oh, it is all right!' he replied, 'only () (Bront, Charlotte. The Professor. 1857) (...) "I shall soon be all right. I must have taken cold (...) (Eliot, George. Middlemarch. 1874) (...) it, and it was nearly all right, and he put (...) (Butler, Samuel. The Way of All Flesh. 1903) (...) were devils, but that was all right enough; there must be (...) (ibid.) Apart from the fact that all the examples mentioned here already exhibit the verb to be, todays most typical structure, it is also significant that all right is by now modified (examples 5 and 6 added emphasis), which is a completely new feature and a clear indication of diachronic change. 20th century fiction A completely different approach was taken for this period in an attempt to enhance the accuracy of the present study. Instead of randomly selecting only a given number of statements, all the 82 sentences found in the LOB corpus were analyzed and grouped according to their meaning and use. As it would be fastidious to quote them all in this work, three examples under the different categories are presented here as a demonstration. 1. satisfactory or acceptable. (17 occurrences) a) () Mr. Kennedy said to his interpreter: Ask him if it would be all right to shake hands again for the photographers. () (text A28 no title, lines 151-154) b) () Resignedly, I telegraphed back that it was all right with me if he insisted. () (text G14 no title, lines 174-175) c) () Will twenty minutes be all right for you? () (text L11 no title, line 203) 2. in a satisfactory or acceptable manner (5 occurrences) a) () I reckon we can deal with them all right. () (text N06 no title, line 201) b) () Oh, stop your whinin'! interrupted the gruff voice. We'll be met all right. () (text N18 - She had to decide quickly which man to trust-and she chose the wrong one!, lines 62-63) c) () In the Sooth they don't work on any Saturdays at all, and they do all right. () (text N24 - A Night in the Firth, by John MacGillivray, lines 44-45) 3. well or safe (20 occurrences) a) () You just stick with us and you'll be all right. () (text K22 - Never speak to strange men, by Diana Athill, lines 64-65) b) () She'll be all right. It's the men who'll be after that coach I'm interested in, Johnny. () (text N06 no title, lines 84-85) c) () Don't struggle! It's all right, now. I've brought the police and it will soon be over. () (text N18 - She had to decide quickly which man to trust-and she chose the wrong one!, lines 221-222) 4. as an emphasizer (10 occurrences) a) () Who wants to go sailing on dirty water? Yes, the water will be dirty all right. () (Of shoes and ships and sealing wax, Of cabbages and Kings, lines 155-156) b) () He didn't know what to make of it, but it was Mr. Copthorne all right. () (text P01 The black candle, lines 162-163) c) () They'll be sweet all right. I shall be dreaming of you. () (text P10 no title, line 152) 5. for agreeing (20 occurrences) a) () Bower: All right. I will accept probation. () (text A34 - Excavation Work Identifies Shrine Chapel, line 197) b) () Oh, my God! All right, you win! () (text L01 Middle of quote, line 177) c) () All right then. Come with me, and we'll get that bottle of beer. () (text N21 At that mans mercy, lines 119-120) 6. for checking agreement or acceptance (2 occurrences) a) () Ten-thirty be all right? () (text K01 no title, line 19) b) () And Celia had telephoned in the afternoon, breathlessly, saying that the car had broken down and she was bringing a friend - was that all right? () (text K28 no title, lines 25-27) 7. for showing understanding (1 occurrence) () That's all right, you weren't to know, girl, but I don't know how Maggie will take this. () (text P21 no title, lines 42-43) 8. for challenging or threatening (7 occurrences) a) () All right, friend; stick 'em up. I'm perfectly ready to use this thing. () (text L17 no title, lines 175-176) b) () All right, cut in Juarez sharply, my crew-men are already aboard. () (text N19 He was betrayed by the one man whose loyalty he had always taken for granted, Destination danger, by Ernest Haycox, lines 66-67) c) () All right - talk, I barked. () (text N22 - Continuing Reveille's exciting serial, Vice Kings sweetheart, Hide-and-seek with a killer, by Douglas Enefer, line 199) The most frequent uses of all right in this corpus are 1, 3, and 5, respectively meanings satisfactory or acceptable, well or safe and for agreeing, which account for 57 out of a total of 82 occurrences. The use of all right as an emphasizer also seems to have established itself, with ten instances. 4. Conclusions Several principles of grammaticalization such as decategorialization, divergence, and layering have been outlined and described in the theoretical background section of this paper. I will now turn back to them and reanalyse the results obtained in the previous section in order to establish which of those principles are involved in the process of grammaticalization of alright. There is clear evidence from the collection of examples above that layering plays a part in the process: all, right, all right and alright all coexist, despite being different layers of the same process (all + right > all right > alright). The same can be said about divergence, because both the original lexical items, all and right, and the two new forms, all right and alright subsist, without the former having lost their original meanings. Looking back at the set of sentences in the first half of the 18th century, the set all right combinations, we can say that they are an apparent first sign of specialization into a meaning. Persistence also seems to be present, since the original meanings of all (everything) and right (correct) persist in the grammaticalized forms, at least in some of their uses, for instance in agreements. As far as decategorialization is concerned, there should be no doubt: what formerly used to be a noun + adjective/adverb combination has now become an adjective, an adverb, an emphasizer or a discourse marker (see sentences 7 and 8 in the early years of the 19th century). Coalescence is equally noticeable, for there is clear agglutination of the two original lexical items. If we take into account that in the particular case of the form all right the surface structure has not changed, we can also say that reanalysis is evident. As regards subjectification and semantic change, it is true that there appears to be some loss of semantic weight, a shift from concrete to abstract, and more subjectivity. A good example of this could be the use of alright - the discourse marker use of the two-word form is so well established that it is conceptually fixed in speakers' minds as a single word. The fact that alright is the result of a recent development does not make it a less interesting case of grammaticalization. Quite the contrary, it is indeed satisfying to perceive that as the results and findings come to light they do support many of the existing theories of grammaticalization and diachronic change. References Background literature Brinton, L. J. 1996. Pragmatic Markers in English. Grammaticalization and Discourse Functions. Berlin: Mouton de Gruyter. Hopper, P. J. 1991. On Some Principles of Grammaticization. In Traugott, E. C. & Heine, B. (eds.). Approaches to Grammaticalization. Vol. 1:17-35. Amsterdam: John Benjamins. Lehmann, C. 1985. Grammaticalization: Synchronic Variation and Diachronic Change. Lingua e Stile 20/3: 303-318. Traugott, E. C. 1995. Subjectification in grammaticalisation. In Stein, D. & Wright, S. (eds.) Subjectivity and Subjectification: Linguistic perspectives. Cambridge: Cambridge University Press, 31-54. 2. Corpora, dictionaries and grammars Collins Cobuild English Dictionary. 1995. London: HarperCollins. Eighteenth-century fiction. 1996. Cambridge: Chadwyck-Healey. Johansson, S., Leech, G. and Goodluck, H. 1978. Manual of Information to Accompany the Lancaster-Olso/Bergen Corpus, for Use with Digital Computers. Department of English, University of Oslo. Johansson, S., Leech, G. and Goodluck, H. 1978. The Lancaster/Oslo-Bergen Corpus of British English (LOB). Department of English, University of Oslo. Nineteenth-century fiction. 1999-2000. Alexandria (Virginia): Chadwyck-Healey. Oxford Advanced Learners Dictionary of Current English. 1974 (3rd ed.). Oxford: OUP. Oxford Advanced Learners Dictionary. 2005 (7th ed.). Oxford: OUP. Oxford English Dictionary. 1998 (2nd ed.). Oxford: Clarendon Press. Quirk, R., Greenbaum, S., Leech, G., Svartvik, J. 1985. A Comprehensive Grammar of the English Language. Harlow:Longman. The British National Corpus, version 3 (BNC XML Edition). 2007. Distributed by Oxford University Computing Services on behalf of the BNC Consortium. URL: http://www.natcorp.ox.ac.uk/. RECORDAES DE VANDELLI: LITERATURA E HISTRIA NAS VIAGENS FILOSFICAS DE PORTUGAL PELO BRASIL Teresinha Gema Lins Brando Chaves Universidade de So Paulo USP Brasil terechaves@usp.br Resumo O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518). Vandelli e a Histria Natural Lusitana: o a(s)cender das Luzes Com relao ao projeto de desenvolvimento de uma cultura cientfica til, administrada pelo Estado, que se instaurou em Portugal, no sculo XVIII, Munteal Filho afirma: A apropriao do mundo natural das colnias e o ato de escrever a sua histria atravs da experimentao e da explorao dos usos e propriedades da Natureza representaram um enorme desafio para a elite burocrtica lusitana. Um Estado forte de uma maneira geral, e especialmente na conjuntura que se configurara na Pennsula Ibrica, dependia de uma posio ideolgica definida, absolutista e ilustrada e de uma clara perspectiva da conjuntura continental e regional. (p. 500) Dessa forma, houve um alargamento das preocupaes das autoridades portuguesas com relao explorao natural do Novo Mundo, pois uma utilizao racional e metdica da Natureza poderia significar um diferencial importante na competio entre as potncias europias. E o Brasil passa a desempenhar um papel fundamental para as pesquisas minerais, zoolgicas e botnicas. Mas Portugal precisava de filsofos experientes para a empreitada. Assim sendo, em 1764, o italiano Vandelli, doutor em Medicina pela Universidade de Pdua, autor de trabalhos cientficos e correspondente de Lineu, convidado pelo Conde de Oeiras, futuro Marqus de Pombal, para lecionar no Colgio dos Nobres, em Lisboa. Foi o prprio Lineu, seu maior influenciador, quem o incentiva a ir para Portugal, por vislumbrar a possibilidade dos pases que possuam colnias tropicais levarem vantagens com relao s descobertas cientficas. Estando em Portugal, pas de clima ameno e possuidor de territrios ultramarinos, seu correspondente paduano teria o privilgio de poder contar com toda a natureza a seu dispor e a(s)cender as Luzes sobre a Histria Natural Lusitana. Portugal e Brasil iro unir e nutrir de entusiasmo e idias, quanto s possveis descobertas cientficas, os doutores em matria divina, conforme atestam as correspondncias trocadas, entre os dois naturalistas, durante dezoito anos. No nimo de sua chegada em Lisboa, em outubro de 1764, Vandelli se exprime, com alegria, ao amigo: Posto que tardei a te escrever, celebrrimo varo, espero que me desculpes por isso uma vez que conheas a razo de um silncio to prolongado: no queria que minhas cartas chegassem a ti sem nenhum presentinho, e por isso esperava at que tivesse algumas sementes do Brasil, que agora recebers. [...] Resido agora em Lisboa. Tomara que me seja possvel ir Amrica; certamente enviarei a ti as mais diversas plantas e insetos. [...] As colinas desta cidade consistem de estratos de rochas calcreas, mrmore, greda, argila e cascalho, e nelas se escondem grande quantidade de ostras de tamanho peculiar; prximo cidade de Belm, distante cerca de 3 lguas da cidade, coletei zirco de cor amarelada em uma rocha-matriz dura [...]. At aqui vi pouqussimos insetos. Comecei a anotar as plantas nas imediaes da cidade [...]. Isso o que eu aspirava ofertar a ti, dignssimo varo. [...] Se escreveres de volta, envia a carta ao monsenhor Domenico Vandelli em Lisboa. Nesse nterim, sado-te, celebrrimo varo, e continua a estimar-me como fazes. (2008-a, p.54) Envolvido pelo mesmo entusiasmo, em 12 de fevereiro de 1765, responde-lhe Lineu: Por muito tempo lamentei a tua ausncia, e no sabia que te dirigias regio do planeta onde te encontras at que tua carta entusiasmadssima, escrita nos idos de outubro, chegasse anteontem. [...] Manifesto devotssima gratido pelas sementes e pelo teu sincero afeto por mim. difcil obter sementes vivas do Brasil; todas estas estavam mortas, exceto aquelas de Cassia. [...] Tomara que tu possas mesmo ir ao Brasil, terra que ningum calcou, exceto MARCGRAF, com seu servidor PISO, quando ainda no havia um facho de luz aceso na Histria Natural e por isso tudo deve ser descrito de novo sua luz. Estars mais apto que os outros, tu que ests bastante firme no que diz respeito natureza, incansvel no inquirir, extremamente hbil no retratar os exemplares mais belos. Mas talvez ningum em Portugal reconhea que o fim da criao a glria de Deus a partir de Sua obra. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...]. Bom Deus! Se portugueses e espanhis conhecerem os bens da sua natureza, quo infelizes sero os outros, que no possuem terras exticas! [...] Tua carta conduziu-me contigo pelos deleitosos vales lusitanos, onde colhi belssimas plantas em tua companhia, como em um ameno sonho. (2008-a,p.58) No se sabe a razo pela qual Vandelli teria ficado sem exerccio de funes oficiais at 1768, quando finalmente nomeado para dirigir as obras do Jardim Botnico e do Museu de Histria Natural da Ajuda. [Sua ligao], durante mais de quatro dcadas, fundao, instalao e direo dos museus de histria natural e jardins botnicos da Ajuda, em Lisboa (1768-1810), e da Universidade de Coimbra (1772-1791), faz dele o mais importante muselogo setecentista de Portugal e do seu imprio, afirma Joo Carlos Brigola (2008-b, p.41). Foram em suas aulas de filosofia natural ministradas na Universidade de Coimbra, que nasceu o projeto de criao da Academia das Cincias de Lisboa, da qual ser um dos fundadores e diretor da seo de cincias naturais. Quanto s to desejadas viagens Amrica ficaram apenas na imaginao. Contudo, isso no o impediu de desenvolver importantes pesquisas no seu Gabinete de curiosidades, que se tornou um dos mais cobiados da Europa. Da mesma forma, no foi obstculo para que a formao dada a seus alunos naturalistas fosse decisiva para a explorao cientfica das colnias portuguesas. Assim, em 1783, os primeiros grupos de viajantes, preparados por Vandelli, partem de Lisboa, acompanhados de riscadores, jardineiros-botnicos e burocratas. Conforme Munteal Filho, [o] olhar viajante sobre as colnias deveria vir acompanhado da formao bsica contida nas Instrues, nas correes sobre as remessas de produtos naturais das colnias para a metrpole, assim como nas Memrias Econmico-Cientficas [...] (p. 489). O mtodo utilizado para a explorao da natureza tropical deveria ser rigoroso e preciso e o material estar sempre acompanhado de [...] diagnsticos sobre assuntos ou temas pontuais previamente indicados pela Academia como problemas a serem resolvidos pelos Scios (p. 490). Era preciso, portanto, zelar pela correo das remessas do ponto de vista do armazenamento, acondicionamento, descrio, dissecao e coleta. O trecho extrado de carta enviada do Brasil pelo burocrata Lus da Cunha Menezes, ao Ministro do Ultramar, em julho de 1787, confirma a utilizao da metodologia de Vandelli e sua articulao com os Projetos do Estado Portugus: Encarreguei ao hbil Naturalista o Doutor Joaquim Vellozo de Miranda de procurar por toda esta Capitania todos os gneros e todas as qualidades de espcies pertencentes Histria Natural: fao a primeira remessa nesta ocasio possvel, em 3 caixotes com o sobescrito a V.Exa., (...) e de que so inclusos de uma grande parte os pssaros e mais alguns animais que tem sido possvel ao dito Naturalista adquirir (ilegvel) e que se faam constantes todos da sua narrao e descrio tambm inclusa. (Apud Munteal Filho, p.501-502) O fragmento abaixo, retirado de ofcio enviado de Portugal, em junho de 1798, com recomendaes a respeito das descobertas do Boticrio Domingos Jos Correa, tambm a atesta: [...] Igualmente passar a V.Sa ordem aos Correios Martimos, e as Fragatas de Guerra, que atracarem neste porto, que se encarreguem de todos os caixes de plantas vivas, ou de produtos, que o mesmo Boticrio me queira remeter para o Jardim Botnico, e servio de S.Mag. V. Sa. procurar ver tambm se pode mandar-me a Planta, que o mesmo Boticrio descobriu, que tem as mesmas qualidades da Quina, e que um antifebril admirvel. (Apud Munteal Filho,p. 502) A revoluo cientfica do Systema Naturae inserida nesse momento histrico ter os naturalistas Lineu e Vandelli como participantes desse processo e a Natureza de Portugal e suas colnias alvos importantes das investigaes. Tanto o Systema naturae quanto a Enciclopdia (Encyclopdie, ou Dictionnaire raisonn des sciences, des arts et des mtiers) de Diderot e D Alembert, que tambm utilizaram dados da histria natural, tinham por objetivo classificar e descrever o conhecimento existente sobre o mundo e fixaram um marco na histria. Mas a Histria das Cincias vai ser marcada, tambm, pela invaso de Portugal, por tropas de Napoleo, em 1807, ocasio em que se dispersa a rica coleo de Histria Natural elaborada durante dcadas por Vandelli. E com a morte do naturalista, em 1816, encerra-se [...] todo um ciclo de funcionamento dos jardins e colees de Portugal como ponto de convergncia de uma teia de viajantes e correspondentes coloniais formados sob o comando do diretor da Ajuda, afirma Lorelai Kury (2008-b, p.256). A literatura no rea(s)cender das Luzes Percorrendo as trilhas do literrio e do cultural, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram o passado das expedies cientficas portuguesas pelo Brasil. o que se constata na obra de Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Em meio produo literria de Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um observador conta a estria de uma pitoresca expedio, pelo interior do Estado de Minas Gerais, mais precisamente nos fundos do municpio de Cordisburgo. Tendo como cenrio a paisagem real, usando o linguajar local e demonstrando conhecer bem as peculiaridades das pessoas e do ambiente, esse narrador inicia seu relato, apresentando os participantes da expedio, moradores contratados por um viajante estrangeiro. Pedro Orsio, moo alto e forte, enxadeiro, o guiador. Frei Sinfro, desses de sandlia sem meia e tnica marrom, estando de frias, vai como tradutor. O Ivo, Ivo de tal, Ivo da Tia Merncia destacado para ir tangendo os burros cargueiros. O seo Jujuca do Aude, fazendeiro de gado, moo atilado e ambicioneiro, vai negociar alqueires e novilhos, madeiras e safras. O estrangeiro, responsvel pela viagem, apresentado com detalhes: [u]m, de fora, a quem tratavam por seo Alquiste ou Olquiste espigo alemo-rana, com raro cabelim barba-de-milho e cara de barata descascada.O sol faiscava-lhe nos aros dos culos, mas, tirados os culos, de grossas lentes, seus olhos se amaciavam num aguado azul, inocente e terno, que at por si semblava rir, aos poucos se acostumando com a forte luz daqueles altos. Calava botas cor de chocolate, de um novo feitio; por cima da roupa clara, vestia guarda-p de linho, para verde; trespassava a tiracol as correias da codaque e do binculo; na cabea um chapu-de-palha de abas demais de largas, arranjado ali na roa. Enxacoco e desguisado nos usos, a tudo quanto enxergava dava um mesmo engraado valor: fosse uma pedrinha, uma pedra, um cip, uma terra de barranco, um passarinho ata, uma moita de carrapicho, um ninhol de vspos. (2001-a, p.28) Observa-se que o viajante vai percorrer uma regio geogrfica de grutas onde, conforme descreve o narrador, [...] se achavam ossadas, passadas de velhice, de bichos sem estatura de regra, assombrao deles [...] e homenzarros, duns que no h mais (Ibid., p.30); [de] lagazinhas em pontos elevados, so ao contrrio de todas: se enchem na seca, e tempo-das-guas se esvaziam, delas mal se sabe (Ibid.). Demonstra saber tambm que l regio de cerrado, onde a natureza generosa oferece fartura em alimento e espcies com propriedades medicinais; lugar de animais em perigo de extino, de serras, de muito sol, chuvas cidas, muitos rios e veredas contrastando com a secura do serto; lugar onde os moradores [s]abiam coisas demais do tempo, dos bichos, de feitios, das pessoas, das plantas [...](2001-b, p.213). Ao que tudo indica, o objetivo do viajante observar, recolher, classificar e catalogar a Natureza da regio, pois conforme o narrador: [O] seu Olquiste estudava o que podia, escrevia amonte em seus muitos cadernos, num lugar recolheu a ossada inteira limpa de uma anta-sapateira, noutro ganhou uma pedra enfeitosa, em formato de fundido e cores de bronze, noutro comprou para si um couro de dez metros de sucuri macha. - Cada um dido de sua banda! - definia o Ivo, a respeito. (Ibid., p.54) Incompreensvel para os habitantes, o comportamento do viajante estrangeiro, porm, vai ao encontro dos parmetros estabelecidos pelo pensamento cientfico Iluminista. Lembremos aqui de Diderot, para quem o estudo da Natureza requer trs meios principais: [...] a observao, a reflexo e a experimentao. A observao recolhe os fatos, a reflexo os combina e a experincia verifica o resultado da combinao. preciso que a observao da natureza seja assdua, que a reflexo seja profunda e que a experincia seja exata. Raramente se v esses meios reunidos. Tambm os gnios criadores no so comuns. (1989, p.39) Com relao Natureza brasileira, na necessidade de conhecer e preservar seu enorme potencial - ideais perseguidos por Vandelli e resgatados por Rosa - encontra-se a chave para a formao de uma conscincia crtica a respeito da degradao ambiental. No entanto, conforme manifesta Fabio Rubio Scarano: [a] pesquisa taxonmica conta atualmente com baixo prestgio e tem sido grandemente negligenciada [...]. Em tempos de rpida perda de biodiversidade, esta uma lacuna que implicar em srios problemas para a humanidade e principalmente para o Brasil, um dos principais detentores dessa riqueza. (2008-a, p.15) A explorao dos recursos animais de forma rudimentar e predatria, a falta de conhecimento prtico das espcies vegetais nativas e sua preservao, as queimadas indiscriminadas, a perda do saber emprico dos ndios sobre o uso de plantas como antdoto contra enfermidades, a expanso agrcola pelos rios, tudo isso foi motivo de preocupao e de apresentao de propostas, no sculo XVIII, no s por Vandelli, mas por outros autores luso-brasileiros como Baltasar da Silva Lisboa, Alexandre Rodrigues Ferreira, Jos Bonifcio de Andrada e Silva, Jos Gregrio de Moraes Navarro e Jos Vieira Couto (Pdua, 2008-b, p. 308). importante destacar que todos foram alunos de Domenico Vandelli, que jamais se absteve de manifestar dvidas e condenaes sobre o que estava ocorrendo em diversas regies do Imprio. Como se pode perceber, aps anos dedicados Histria Natural, a alegria e entusiasmo manifestados nas cartas enviadas a Lineu, d lugar a um discurso apreensivo e pressagioso: [...] entre as plantas das conquistas existem muitas desconhecidas dos botnicos, principalmente rvores de muita utilidade [...]. Porm no Brasil muitas delas com o tempo se faro raras e dificultoso o seu transporte. Pelo costume introduzido de queimar grandes bosques nas bordas dos rios [...] e acabando-se a fertilidade deste terreno em poucos anos, passam a fazer novas queimadas, deixando inculto o que antes foi cultivado. E assim se destroem imensas rvores teis [...]. (Apud Pdua, 2008-b, p. 310) Na viso de Vandelli, a combinao perigosa do desconhecimento e da subexplorao da Natureza, nos poucos assentamentos europeus, levariam ricos biomas do Brasil total destruio. Retornando ao conto de Guimares Rosa, observa-se que durante a expedio, o Morro da Gara, situado na regio, comea a gemer e o cho se sacode. Como num terremoto, ou uma erupo vulcnica, as camadas subterrneas se movem, trazendo simbolicamente, superfcie, uma histria esquecida. E revisitando os dirios dos viajantes e a histria das cincias, que o escritor vai moldar o seu recado. Sabedor das potencialidades naturais de seu pas, dos perigos de sua explorao predatria e futura extino, ele resgata, em sua obra, o trabalho de Lineu e Vandelli, suas descobertas, preocupaes e recados. No sem motivo que, em O recado do morro, Seu Alquiste [c]olhia com duas mos a ramagem de qualquer folhinha camp sem serventia para se guardar: de marroio, carqueja, sete-sangrias, amorzinho-seco, p-de-perdiz, joo-da-costa, unha-de-vaca-rxa, olhos-de-porco, copo-d`gua, lngua-de-tucano, lngua-de-tei (2001-a, p.31). Verifica-se que, entre as espcies colhidas, nove possuem propriedades medicinais e duas so hoje desconhecidas. Provavelmente extintas. Cumpre, ainda, focar outro detalhe: nos primeiros contatos do viajante com os habitantes da regio, o estrangeiro colocado em posio superior em relao a eles, mas na medida em que se agregam aos objetivos da expedio, o percurso modificado, a hierarquia se subverte e o saber cientfico se dilui ao sabor do conhecimento emprico dos personagens. Assim, no incio da expedio, o viajante [t]omava nota, escrevia na caderneta; a caso, tirava retratos. [...] Outramo , ele desenhava, desenhava: de tudo tirava trao e figura leal (Ibid.). Quando no provia melhor coisa, especulava perguntas [...] (Ibid., p.32) . Pois bem, faz parte das Viagens filosficas ou dissertao sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, de Domenico Vandelli, a seguinte recomendao: Parece suprfluo advertir que o naturalista nunca deve se pr a caminho sem ir provido de todos aqueles instrumentos que so necessrios para os seus descobrimentos, entre os quais no de menor necessidade uma pena de lpis e o dirio para os seus jornais (p.93). [] O filsofo que viaja [...] pelo Brasil, [...] v-se metido no meio de um mundo novo, ainda hoje to desconhecido como no primeiro dia de seu descobrimento, se excetuarmos alguma parte da sua costa [...]. S a observao e a experincia o podem pr em estado de penetrar por este vastssimo pas. (p. 123) Com efeito, na fico de Guimares Rosa, no final da viajao a expedio se perde. Conta o narrador que: Frei Sinfro rezava ou queixava do mu cmodo na sela. Seo Olquiste quase no dava mais ar de influncia: por falta de prtica, j se via que ele estava cansado de viagem; e com soltura de disenteria, pelos bons de comer nas fazendas. [...] Mas seo Olquiste agora s dava ateno a algum pssaro. O pitangui, escarlate, sangue-de-boi. (2001-a, p. 64-65) Ter-lhes-iam faltado a observao, a reflexo ou a experincia? A respeito dos transtornos e fadigas, Vandelli jamais deixou de lembrar aos seus viajantes que: [...] todas as coisas que se deve propor o naturalista para fazer uma histria completa dos lugares por onde passar, e um sortimento das produes mais teis da natureza que possam servir de interesse sua ptria, [ o] nico fim a que devem tender as fadigas de um filsofo que viaja. (p. 123) Se o estudo da Natureza requer observao assdua, reflexo profunda, experincia exata, compromisso com a ptria e muita fadiga - como escreveram os estudiosos da Natureza de fato os gnios criadores no so comuns (Diderot, p.39). por essa razo que as grandes revolues do pensamento tambm se encontram separadas por longos perodos de acrscimos e ajustes do conhecimento (Kuhn apud Scarano, 2008-a, p.13). Portanto, em tempos de perda acelerada da biodiversidade, aquecimento global, disseminao de doenas, mudanas climticas e desastres naturais preciso resgatar o trabalho dos dois gnios da criao: Vandelli e Guimares Rosa. Rea(s)cender as Luzes sobre obras to significativas, talvez seja uma forma de se devolver Natureza o seu sentido divino e primordial: de ser um universo cultural, que deve ser conhecido, pode ser racionalmente aproveitado, mas acima de tudo respeitado e preservado. Bibliografia Brigola, Joo Carlos. Domenico Agostino Vandelli um naturalista italiano a servio de Portugal e do Brasil. O Gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli. Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2008-b, pg. 41-68. Diderot, Denis. Da interpretao da natureza e outros escritos. [s.ed.]. 1989. Kury, Lorelai. As colees, a invaso francesa e o Brasil. O Gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli. Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2008-b, pg. 251-258. Linn, Carl Von. De Vandelli para Lineu. De Lineu para Vandelli. Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2008-a. Munteal Filho, Oswaldo. A Academia Real das Cincias de Lisboa e o Imprio Ultramarino (1779-1808). Dilogos Ocenicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma histria do Imprio Ultramarino Portugus. Furtado, Jnia Ferreira (Org.). Belo Horizonte: UFMG, 2001, p 483-518. Pdua, Jos Augusto. Conhecimento e conservao da natureza brasileira: o legado de Domenico Vandelli. O Gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli. Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2008-b, p.307-311. Rosa, Joo Guimares. O recado do morro. No Urubuquaqu, no Pinhm. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001-a. _______. Buriti. Noites do serto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001-b. Scarano, Fabio Rubio. Compartilhando uma revoluo cientfica: as correspondncias entre Lineu e Vandelli. De Vandelli para Lineu. De Lineu para Vandelli. Rio de Janeiro: Editora Dantes, 2008-a, p.13-15. Vandelli, Domenico Agostino. De Vandelli para Lineu. De Lineu para Vandelli. Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2008-a ______. Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar. O Gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli. Rio de Janeiro: Dantes Editora, 2008-b, p. 93-170. ALCIPE, NATHERCIA E TIRSE: CONSIDERAES SOBRE AS LUZES NO FEMININO NO PORTUGAL DE SETECENTOS Vera Peixoto Universidade de Utreque Pases Baixos v.peixoto@uu.nl Resumo O presente artigo desenvolve-se em torno de trs damas esclarecidas da sociedade portuguesa de setecentos: D. Leonor de Almeida (1750-1839), ou Alcipe; D. Catarina de Lencastre (1749-1824), ou Nathercia; e D. Teresa de Mello Breyner (1739-1798?), ou Tirse. Sabendo que o sculo XVIII foi um perodo marcado por mudana e controvrsia, pela emergncia de novos paradigmas, pelo reequacionamento de estruturas mentais e tradies seculares ainda que em Portugal se experimentasse uma certa resistncia s teorias filosficas emergentes a questo que lanamos e procuramos analisar : qual o reflexo destas transformaes no universo feminino? Assim, partindo dos trs exemplos referidos e a eles tornando, pretendemos problematizar trs questes centrais no discurso iluminista educao, leituras e viagens observando como estas matrias, assaz discutidas e teorizadas ao longo do sculo XVIII, se repercutiram na formao feminina em solo portugus e, por outro lado, analisar o modesto mas expressivo papel que as referidas damas assumiram na propagao da cultura das luzes em Portugal. Abstract The 18th century was a period of change and controversy throughout the western world, serving as the stage for a shift in paradigms, the reshaping of intellectual structures and the questioning of ancient traditions. The new philosophical theories met with some resistance on Portuguese soil; therefore, it took some time for these changes to take root in Portuguese society. This essay will analyse the lives and works of three enlightened Portuguese women in the 18th century: D. Leonor de Almeida (1750-1839), also known as Alcipe; D. Catarina de Lencastre (1749-1824), or Nathercia; and D. Teresa de Mello Breyner (1739-1798?), also known as Tirse. In analysing the cases of Alcipe, Nathercia and Tirse, the present essay intends to shed some light on how 18th century social and cultural transformations influenced female education in Portugal; moreover, it examines the extend to which the thoughts and theories of 18th century authors on such thoroughly discussed subjects as education, literature and travelling contributed to the enlightening of women. Finally, this essay will also consider the modest yet expressive role played by these three women in the propagation of Enlightenment ideals in Portugal. Palavras-chave: gnero, movimento iluminista, educao, leituras, viagens, transgresso, mediao. Keywords: gender, Enlightenment, education, literature, travelling, transgression, mediation. Conta-nos Nelson Prto Ribeiro, em jeito de introduo obra Alcipe e as Luzes, como o movimento iluminista do sculo XVIII na Europa enterrou tradies que permaneciam desde que a cultura humana se estabeleceu. Com repercusses sentidas a todos os nveis da vivncia e cultura europeias, o iluminismo transformou a face e entranhas do velho mundo, sendo responsvel por uma revoluo nas estruturas mentais do mundo ocidental muito mais significativa do que a realizada pela prpria Revoluo Francesa. Em terras lusas esta metamorfose assume contornos mais demorados, chegando o supra-citado autor a afirmar que durante todo o sculo XVIII prevaleceram as antigas amarras e marcos mentais, sentindo-se por conseguinte na sociedade portuguesa uma certa resistncia s teorias filosficas emergentes. As filosofias em confronto nesta centria portuguesa opunham o secular saber aristotlico s novas posies iluminadas e experimentalistas, e segundo Anbal Pinto de Castro acabaram por tomar formas de morna querela entre antigos e modernos, coexistindo ao longo de setecentos. Neste contexto, oscilante entre a mudana e a permanncia, viveram as trs damas de que nos ocuparemos neste artigo. Falamos de D. Leonor de Almeida (1750-1839), por casamento condessa de Oyenhausen e posteriormente, por morte do irmo, 4 marquesa de Alorna, baptizada arcadicamente por Filinto Elysio como Alcipe. Falamos tambm de D. Catarina de Lencastre (1749-1824), viscondessa de Balsemo e de pseudnimo anagramtico Nathercia diz-se que tal nome fora sugerido por Alcipe, com quem aparentemente mantinha uma estreita amizade, apesar de por vezes conturbada. Finalmente trataremos tambm nestas pginas de Teresa de Mello Breyner (1739-1798?), condessa de Vimieiro, tambm conhecida como Tirse ou mesmo Tirce. Sobre a marquesa de Alorna j foram bastantes estudos realizados, situao que parece no encontrar paridade no caso de D. Catarina e Teresa de Mello Breyner. As questes que neste artigo colocamos apontam para a forma como ter beneficiado este grupo de senhoras portuguesas dos contributos da Filosofia Moderna e como, paralelamente, tero elas concorrido para a sua divulgao. Para tal anlise, debruar-nos-emos sobre a educao e leituras femininas no Portugal do sculo XVIII e sobre o papel das viagens no processo de enriquecimento cultural. Em jeito de concluso, e apontando para a segunda questo por ns colocada, versaremos sobre o papel de mediadoras que assumiram estas trs senhoras ao nvel da divulgao cientfica. Educao luz da problemtica da transgresso, reflecte Elias J. Torres Feij, no seu artigo Ad maiorem gloriam feminae, sobre a influncia das Luzes no papel social da mulher. Diz-nos o autor que o iluminismo continha variadas ideias sobre a mulher e suas capacidades, assunto que ocupava lugar cimeiro entre os mais controversos da poca. Nomeia, a ttulo de exemplo, figuras como o Padre Benito Feijoo e Rousseau, apresentando uma citao do ltimo: Les femmes en gnral, naiment aucun art, ne se connaissent aucun, et nont aucun gnie. Elles peuvent russir aux petits ouvrages () Elles peuvent acqurir de la science, de lrudition, des talents, et tout ce qui sacquiert force de travail. Mais ce feu cleste qui chauffe et embrasse lme, ce gnie qui consume et dvore, cette brutale loquence, ces transports sublimes qui portent leurs ravissements jusquau fond des curs, manqueront toujours aux crits des femmes; ils sont tous froids et jolis comme elles. Apontado como opositor do francs a este propsito, reconhece o beneditino Feijoo na sua Defesa de las Mujeres ao sexo feminino amplitud para todo gnero de ciencias y conocimientos sublimes. Em Portugal, diz-nos Torres Feij que em termos educativos dominavam normas at the service of a supposed bourgeois family stability, como as formuladas por Verney de quem trataremos mais adiante , que postulavam a necessidade de formar a mulher como me e educadora de futuros homens, e como dona de casa que necessitava da matemtica para gerir os gastos do lar. Mas aprofundemos um pouco esta matria. O tema da educao vinha h j alguns sculos a ocupar escritores que exprimiam nas suas obras a necessidade de instruir as crianas, tanto cultural como moralmente. Ou como referido por Maria de Lurdes Correia Fernandes: [A] valorizao da educao moral infantil e juvenil e o acento na responsabilidade dos pais em, pelo menos, a iniciarem seria, ao longo do sculo XVII e ainda nas primeiras dcadas do sculo XVIII desenvolvida e aprofundada em vrias obras, nomeadamente em obras portuguesas. Por outro lado, como sabido, a educao era uma das grandes preocupaes do iluminismo, o trilho para sair das sombras, caminhando para a luz. E em palco portugus, cultura, conhecimento, erudio e a forma como estes deviam ser ministrados tornou-se fonte de controvrsia, marcada principalmente por uma longa disputa entre Jesutas e Oratorianos, cujos pontos altos envolveram as questes do ensino da gramtica latina e da Filosofia Moderna. com O Verdadeiro Mtodo de Estudar, obra publicada primeiramente em Npoles em 1746 e mais tarde atribuda ao exilado Lus Antnio Verney, que se inicia uma das polmicas mais extensas e prolongadas da nossa histria cultural (...) que durou com intensidade at ao terramoto, prolongou-se at 1764 e passou a fronteira com a sua traduo castelhana em 1757-60. Numa srie de 16 cartas, atravs da figura Barbadinho da Congregao de Itlia, o estrangeirado Verney faz uma crtica radical da mentalidade escolstica ento dominante na Pennsula identificada largamente com a Companhia de Jesus e os seculares mtodos da sua Ratio Studiorum, mas que tambm leva Oratorianos e outros a sentir-se atingidos, tornando-se abertamente opositores de Verney. Entre eles destaca-se o Padre Joo Baptista do Oratrio, com a sua Philosophia Aristotelica Restituta, num esforo para harmonizar a fsica newtoniana com a metafsica aristotlica, embora contenha a descrio e at a ilustrao de experincias cientficas. Desencadeia-se assim em Portugal a polmica decisiva do Iluminismo contra a Escolstica. Entre os continuadores do Padre Joo Baptista, encontramos j na segunda metade do sculo, Padre Teodoro de Almeida, que escreveu entre outras obras a Recreao Filosfica. Nesta vasta obra, semelhana do seu mentor, o oratoriano demonstra tomar uma posio conciliatria e ecltica entre peripatticos e newtonianos. Nas suas prprias palavras Na me ei-de cingir a nenhuma escola, nem ei-de seguir cegamente a Autor algum determinado; mas o que sinceramente entender, que mais se chega verdade [sic.]. este mesmo autor que, na segunda metade de setecentos, d notcia do Pensionado iniciado em 1784 no Mosteiro da Visitao como o primeiro estabelecimento em solo portugus dedicado especificamente a educar meninas nobres e, alis, o surgimento deste estabelecimento ao empenho do oratoriano se deve. No Livro 5 da Histria da Visitao, Teodoro de Almeida descreve o Pensionado, expondo desta forma o primeiro programa completo de educao feminina, em termos de aplicao prtica em terras lusitanas, de que h notcia em ambiente conventual. Este texto permite-nos espreitar a educao da nobreza feminina portuguesa nos finais do sculo XVIII. Conta-nos Zulmira Santos, na sua dissertao de doutoramento: este ncleo programtico bastante bem definido, apesar de tudo, dirigido a meninas nobres, orientava-se para dois campos diversos: o do desenvolvimento intelectual propriamente dito e o da habilidade manual, nas rendas e nos bordados, como formas teis de ocupar o tempo livre sem cair na ociosidade. Neste ltimo ponto concorda o oratoriano com Verney, que afirma, em O Verdadeiro Mtodo, ser o trabalho de mos muito necessrio para tirar o cio, e tambm para saber administrar bem a casa. De facto, Teodoro de Almeida, na esteira de autores como Verney, Fnelon e Rollin que na viragem do sculo XVII para o XVIII teorizam sobre as vantagens do ensino das mulheres, revalorizando posies humanistas ou Ribeiro Sanchez, mostra preocupao na educao feminina, confinando-se ao domnio das Lnguas, da Geografia e da Histria sagrada. Mas no teriam as meninas nobres da Visitao acesso ao ensino da Filosofia Moderna? A proposta de Teodoro de Almeida parece negligenciar a rea que hoje em dia consideraramos mais cientfica, contrapondo-se s humanidades, i.e. Geometria, Fsica ou Aritmtica, visto que no texto figura simplesmente e sem mais explicaes, o verbo contar. Pondera Zulmira Santos que talvez faltassem professoras dotadas desses saberes, se bem que, como nos diz a autora, a avaliar pelo que se conhece da circulao de tais disciplinas, em contexto feminino em Portugal, elas parecem no incorporar os modelos de educao das mulheres nobres em finais do sc. XVIII. Acrescenta particularmente sobre os exemplos de finais de setecentos i.e. as damas sobre que nos propomos debruar: [A] Marquesa de Alorna, a Condessa de Vimieiro ou D. Catarina de Lencastre no parecem ter recebido formao especfica nessa rea, sendo as referncias a Newton, num contexto de poesia cientfica, mais produto da divulgao desses saberes que de um conhecimento efectivo da Matemtica ou Geometria. Acontece que no sculo XVIII portugus, ao nvel da nobreza, privilegia-se aquilo que se designava como o domnio da memria, Lnguas e Histria, na educao do sexo feminino e do entendimento, Geometria, Fsica e Lgica, na instruo do sexo masculino, apesar de, no caso dos homens, ambos domnios poderem coexistir. Este programa revela a escassa ou at nula permeabilidade da nobreza feminina aos paradigmas da Filosofia Moderna, num tempo em que a respectiva aceitao se tinha j feito e no havia rasto de polmicas. Poderemos dizer que o programa ministrado s meninas da Visitao corrobora a viso expressa por Torres Feij que referimos inicialmente, munindo a mulher com as ferramentas culturais e morais adequadas (e no mais que as necessrias) para ser me, futura educadora e dona de casa competente. No podemos no entanto esquecer uma to importante componente da vida social da poca como era a sociabilidade de salo, para que este paradigma de educao parece bem preparar as meninas nobres. Com efeito, privilegiava-se, neste programa: a preparao de um padro de sociabilidade que ia de encontro voga das assembleias e sales, enfatizando a competncia nas lnguas vulgares e na msica, como se intentasse, atravs dessas jovens aristocratas, desenvolver, ainda muito salesianamente, modelos de comportamento devotos dotados, todavia, das qualidades para brilharem nos crculos de palcio, evidenciando a capacidade de perfeio em qualquer estado e fazendo das cortes modelos a imitar. Mas o Pensionado foi um caso e no a regra, e como dissemos, apenas apareceu no final do sculo. O espao privilegiado das meninas nobres para o estudo era a casa, o convento ou o salo e os agentes educacionais eram geralmente homens, exceptuando casos como o de Marquesa de Alorna, que parece ter tido como professora, em Chelas e mesmo posteriormente, Teresa de Mello Breyner. A prpria Marquesa parece ter desempenhado largamente o papel de professora no s para meninas, como para rapazes, comeando por suas filhas. Hernni Cidade refere que quando estava D. Leonor em Almeirim poderia ser surpreendida a ocupar-se da educao das raparigas do campo, ensinando-lhes leitura e trabalhos domsticos, isto apesar de Torres Feij concordar que tanto D. Leonor como a Condessa do Vimieiro partilhavam de uma perspectiva elitista da educao. Leituras Quanto a leituras, at que ponto teriam as senhoras esclarecidas em Portugal acesso divulgao cientfica? Em primeiro lugar, nunca tarde lembrar que quando se fala de senhoras esclarecidas (Enlightened women) apenas nos referimos a uma fraco reduzida da sociedade, i.e. senhoras nobres ou de estatuto semelhante como mais tarde mulheres pertencentes burguesia ascendente. Recordemos tambm como nesta poca bem visvel a preocupao com a divulgao cientfica, nomeadamente em lngua vulgar em oposio ao latim em que se usava escrever cincia, que restringia o publico alvo pois, como afirma Teodoro de Almeida no prlogo Recreao Filosfica, pareceu-lhe crueldade barbara obrigar a ser ignorantes aos que, por descuido de seus Pais e Mestres, na sabem outra lingua mais que a sua vulgar [sic.]. Mas a verdade que em momento algum da Recreao, no conjunto de oito volumes de divulgao cientfica, contempla referncias a sectores femininos ou integra no dilogo alguma mulher. Isto entende-se se tomarmos em conta que: mesmo considerando esta vontade global de divulgar saberes no mbito da Filosofia Moderna, as mulheres em geral e as senhoras nobres em particular no parecem, em Portugal, nesta segunda metade do sculo XVIII, ter integrado tal projecto de difuso, mais orientado para cultivar, pelo menos do ponto de vista das intenes, elementos masculinos da nobreza, militares e comerciantes. Para alm disso, talvez as Senhoras da primeira nobreza no tivessem largo acesso a leituras de Filosofia Moderna porque essas fossem, apesar da mudana dos tempos, tidas como ante-cmara de outras mais perigosas em termos espirituais e religiosos. Quanto s nossas trs damas, estas poderiam constituir uma excepo, um grupo relativamente isolado, do ponto de vista documental, de leituras eruditas no mbito da Filosofia Moderna. E mesmo assim, tais leituras apresentam-se como mais supostas, adivinhadas ou subentendidas que documentadas. Paralelamente, observa-se que os seus conhecimentos no j referido domnio do entendimento, como Matemticas, Lgica ou Geometria paream ser absolutamente laterais na formao intelectual () presas a um paradigma de aquisio de saber que revelaria, sobretudo, para usar as palavras de D. Joo, em 1747, do mbito do literrio o que est de acordo com as concluses acima referidas em relao educao das meninas aristocratas da Visitao. Viagens Uma das formas mais tpicas da poca das luzes de adquirir conhecimento era viajar alis, o acto de viajar era, por si s, um acto iluminista. Como aponta Adlia Maria Caldas Carreira: [A] presena de portugueses no estrangeiro (na Itlia como bolseiros do rei, e na Inglaterra, Frana, ustria, etc. como diplomatas) e de um crescente nmero de estrangeiros entre ns (artistas, diplomatas, viajantes, comerciantes, etc.) contribuiu decisivamente para a troca de ideias de todo o tipo e em todos os domnios do saber. Acontecia frequentemente que os portugueses viajados se apercebiam do atraso cientfico e cultural do seu pas voltando com ideias reformistas que a muitos estrangeirados valeram perseguies. Por outro lado, Portugal muitas vezes descrito e olhado pelos visitantes com rasgos de etnocentrismo como terra extica onde falta cultura e ainda sobrevivem costumes semibrbaros. Mas de que forma atinge esta prtica as senhoras esclarecidas em Portugal? Segundo Feij, In some cases, going abroad was a way for these women to free themselves from pressures in their own milieu and to gain access to new opportunities for learning. Foi o caso de D. Catarina de Lencastre que, apenas aquando da sua partida para a capital inglesa em 1774, acompanhando o diplomata seu marido Lus Pinto Coutinho, se apercebeu do quanto a sua educao havia sido lacunar, e diz-se que pouco aps ter chegado a Londres, tomou a resoluo de no aparecer em sociedade durante um ano num projecto de lagarta que se quer borboleta. Traando um plano intelectual rigoroso e disciplinado, D. Catarina estuda as lnguas francesa, inglesa, italiana e l os mais conhecidos autores daquelas literaturas, abrindo de seguida as portas dos seus sales sociedade inglesa. Foi tambm o caso de D. Leonor que, apesar de j ter adquirido em Chelas uma formao cultural e literria vasta e variada, encontra nas suas deambulaes pela Europa nomeadamente por Espanha, Frana, Alemanha e ustria um extraordinrio alargamento cultural. A essas viagens deveu aquilo que se poder chamar uma rpida e completa actualizao do seu saber literrio, complementado pelo impagvel contacto directo com algumas das figuras mais ilustres da Europa das Luzes. Como carinhosamente comenta Hernni Cidade Se o Conde [de Oyenhousen] morreu sem deixar fortuna a sua mulher, legou-lhe, entanto, uma rica e bela herana espiritual: - tudo quanto, em viagens () lhe tinha fecundado e ampliado a alma. Transgresso e mediao Ainda que num espao restrito, a filosofia das luzes led to the opening of a space of possibilities inaccessible to women up to that time, i.e., permitiu s mulheres, segundo Torres Feij, assumir um papel mais activo no programa das luzes. Conscientes das suas limitaes de interveno enquanto mulheres, pois [they] were fully aware of dominance and class e da impossibility of free public intervention, optaram por uma participao menos pblica, mas nem por isso menos digna de nota. Desta forma, sugere o autor, adoptam estratgias de defesa da exposio pblica, como o anonimato no caso de Teresa de Mello Breyner ou mesmo a modesta referncia de Alcipe sua pobre condio feminina expressa em cartas. No caso da Condessa de Vimieiro, tanto o facto de escrever em forma de romance ou tragdia gneros considerados ideais for the introduction of models of an Enlightened character e por isso geralmente reservados ao sexo masculino como agentes privilegiados da interveno na esfera pblica como o prprio acto de ter obra publicada, podiam por si s custar-lhe a reputao. Escolhiam ento estas mulheres agir em pequena escala, patrocinando sociabilidade de salo e contacto com novas ideias e filosofias diz-se de Alcipe e Catarina de Lencastre que mantiveram em Lisboa um cenculo literrio de grande nomeada e bastante frequentado pela intelectualidade da poca. Quando habitava D. Catarina a Casa Nobre de Lzaro Leito, na Junqueira, conta Filinto Elysio que sua casa era freqentada [sic] pelo que havia de mais distinto no pas e pelos estrangeiros que vinham a Portugal, e buscavam gozar os encantos de sua conversao. Quanto Marquesa de Alorna e o caso concreto da cultura germnica, saiba-se que o facto de ser vista como a primeira mediadora entre a literatura portuguesa e a literatura alem no se deve somente s vrias tradues que fez, mas sim no seu papel de anfitri de jovens poetas e escritores, aos quais deu conhecimento da vida cultural dos pases de lngua alem. Atravs de Alcipe, as relaes de intertextualidade entre as duas literaturas faziam-se pela primeira vez, pelo menos com esta dimenso e amplitude, sem recorrer ao papel mediador da Frana, o que lhe valeu o nome de Stal portuguesa, pois, como dizia Alexandre Herculano, Como Mme de Stal ela fazia voltar a ateno da mocidade para a arte da Alemanha, a qual veio dar vida nova arte meridional. Como ficou acima referido, tambm as tradues e imitaes que D. Leonor fez de obras de autores alemes entre as quais se destaca a traduo de muitos cantos de Oberon de Wieland para portugus muito contriburam para o epteto que Herculano lhe atribuiu. O mesmo se passa com as tradues de D. Teresa como a de Osmia de Marie-Caroline Murray. O papel desta actividade no pode ser subestimado pois, subscrevendo as palavras de Itamar Even-Zolar a propsito da funo da traduo na sociedade portuguesa de finais de setecentos: When new models are emerging, translation is likely to become one of the means of elaborating a new repertoire () the texts are chosen according to their compatibility with the new approaches and the supposedly innovatory role they may assume within the target literature. Da mesma forma, as composies epistolares, que circulavam numa esfera semi-privada, so um meio de comunicao privilegiado para partilhar e difundir projectos e exercer influncia. Evitando a exposio pblica, sugere Torres Feij que estas senhoras optavam de certa forma por influenciar atravs dos homens. Vejamos o exemplo da Condessa de Vimieiro e o seu papel como impulsionadora da Academia das Cincias em 1779. Graas ao seu esforo, anos mais tarde convertia-se a Academia em Real Academia das Cincias sob proteco mariana. Mas Teresa de Mello Breyner no aparece naturalmente na lista de fundadores. Antes aparece o nome de seu amigo Duque de Lafes e de seu marido apesar deste ltimo aparentemente no se ter dedicado tanto como a mulher ao projecto. Muito empenho mostrou a Condessa nesta iniciativa, que se propunha encorajar o trabalho na rea das cincias e literatura, e demonstra, numa carta a Alcipe, a impossibilidade que lhes era comum de obter visibilidade nessa esfera: Eu te agradeo por toda ella [Academia], o interesse, que mostras pelo seu progresso, e se os nossos costumes o permitissem tu certamente estavas na lista [de acadmicos]; mas as tuas Luzes so tais, que podem ajudala muito comunicalhas, que eu fico por porq toda a boa gente que a compoem se te mostre agradecida [sic.]. Evitando (dentro do possvel) a controvrsia advinda das suas aces interventoras, estas senhoras esclarecidas de Portugal no deixaram, no entanto, de muito contribuir para a vida cultural do pas e como prova disso figuram as homenagens que grandes vultos da poca lhes prestaram e os mritos que lhes reconheceram. No caso de D. Catarina, refere Collares Moreira a quantidade de poetas e poetisas que lhe dedicaram poesias e obras poticas, a D. Leonor valeram-lhe as referncias, () algumas tradues livres e imitaes de poemas de Safo () o cognome de Safo portuguesa e a mediao luso-germnica a aluso a uma Stal portuguesa. Concluindo, verdade que o seu contributo foi sempre conscientemente modesto e reservado, que actuaram nos bastidores das grandes transformaes culturais que se viviam na poca, mas mesmo assim estas trs damas so ainda hoje lembradas pela sua erudio e amor s artes, pelo seu papel de mediadoras, incentivando a troca de ideias e contactos atravs dos crculos literrios que fomentavam, dos textos que traduziam e produziam ou influncias que cultivavam. Tal s se revelou possvel devido conjuntura vivida em Portugal de setecentos, s querelas cientficas e mudanas estruturais que lentamente se operavam, pois, ainda que o acesso feminino educao continuasse balizado pelas necessidades inerentes ao governo da casa, educao dos filhos e sociabilidade de salo; ainda que a divulgao cientfica no fosse s mulheres dirigida e abundantes leituras fossem todavia desaconselhadas, a verdade que a controvrsia gerada em torno das teorias filosficas emergentes, o reacender de discusses sobre as vantagens do ensino das mulheres, as polmicas cientficas e o questionamento de paradigmas criaram um panorama cultural mais permevel mudana e mais acessvel ao sexo feminino. Para alm da sua natural curiosidade e engenho, condies que as tero levado a saber aproveitar a conjuntura e as oportunidades a que tiveram acesso, a excepcionalidade destas figuras deveu-se tambm em grande medida s viagens que tiveram ocasio de realizar, num exerccio de dilatao de horizontes. Assim, acreditamos que Alcipe, Nathercia e Tirse foram fruto e reflexo de um percurso assaz singular, de um contexto especfico, alimentado das transformaes sentidas no universo cultural portugus no sculo XVII, para as quais, como num jogo de espelhos, vieram tambm posteriormente a contribuir. Bibliografia ALMEIDA, Teodoro de. Recreao Filosfica, ou Dilogo sobre a Filosofia Natural, para instruco de pessoas curiosas, que no frequentro as aulas. Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1757. BORRALHO, Maria Lusa Malato R. D. Catarina de Lencastre (1749-1824). Libreto para uma autora quase esquecida. tese de doutoramento. 2 Tomos. Porto: Oficina Grfica da FLUP, 1999. CARREIRA, Adlia Maria Caldas. O Iluminismo e as prticas urbansticas em finais de setecentos in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1, pp. 59-68. CASTRO, Anbal Pinto de. Alcipe entre Clssicos e Romnticos, in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1, pp. 383-402. CIDADE, Hernni. A Marquesa de Alorna. Porto: Companhia Portuguesa Editora, 1930. CORREIA FERNANDES, M de Lurdes. Espelhos, Cartas e Guias Casamento e Espiritualidade na Pennsula Ibrica 1450-1700. Porto: Instituto de Cultura Portuguesa FLUP, 1995. EHRHARDT, Marion. As relaes germnicas da Marquesa de Alorna, in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1, pp. 251-262. FEIJ, Elias J. Torres. Ad maiorem gloriam feminae: Enlightened Women and the Introduction of Models in Portugal During the Second Half of the Eighteenth Century, in Portuguese Studies, vol.20. Londres: MHRA/Maney Publishing, 2004, pp. 73-88. FEIJOO, Benito. Obras Escogidas del Padre Feijoo. ed. preparada por D. Agustin Mittares Carlo. Madrid: Atlas Ediciones, 1961. MOREIRA, Zenbia Collares. O Lirismo Pr-Romntico da Viscondessa de Balsemo. Lisboa: Edies Colibri, 2000. RIBEIRO, Nelson Prto. Para um estudo da cultura e da estrutura mental predominante na sociedade luso-brasileira do sculo XVIII, in Alcipe e as Luzes. Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1. pp. 9-40. SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade na Obra de Teodoro de Almeida (1722-1804), dissertao de doutoramento policopiada. Porto: FLUP, 2002. ___________. Percursos e formas de leitura feminina na segunda metade do sculo XVIII, in Revista da Faculdade de Letras LNGUAS E LITERATURAS. Porto: XIX, 2002, pp. 71-110. SARAIVA, Antnio Jos e LOPES, scar. Histria da Literatura Portuguesa, 17 Edio. Porto: Porto Editora, 1996. VZQUEZ, Raquel Bello. The Countess of Vimieiro and her circle Portuguese Studies, vol.20. Londres: MHRA/Maney Publishing, 2004. tradues TRADUO DO CONTO DE BERTOLT BRECHT MASSNAHMEN GEGEN DIE GEWALT: MEDIDAS CONTRA A VIOLNCIA Diana Martins dscmartins@gmail.com Isabel Santos Isa_s1980@hotmail.com Jos Santos josecrsantos@netcabo.pt Rodolfo Lima rudy.s@iol.pt Portugal Quando o Sr. Keuner, o Pensador, estava a discursar contra a violncia, numa sala, perante muita gente, notou que os presentes se iam afastando e saindo. Olhou sua volta e reparou que atrs de si estava a violncia. O que que estavas a dizer?, perguntou a Violncia. Eu estava a falar a favor da Violncia, respondeu o Sr. Keuner. Quando o Sr. Keuner se foi embora, os seus alunos perguntaram-lhe se no tinha espinha dorsal. O Sr. Keuner respondeu: A minha espinha dorsal no para partir. que eu tenho que sobreviver violncia. E o Sr. Keuner contou a seguinte histria: A casa do Sr. Egge, um homem que sabia quando dizer no, chegou um dia, na poca da ilegalidade, um agente que mostrou um certificado emitido por aqueles que dominavam a cidade, do qual constava que lhe pertenceria qualquer casa em que entrasse. Da mesma forma, teria direito a toda a comida que exigisse. Da mesma forma, tambm deveria ser servido por todo o homem que visse. O agente sentou-se numa cadeira, exigiu comida, lavou-se, deitou-se e perguntou, virado para a parede, antes de adormecer: Vais-me servir? O Sr. Egge cobriu-o com um cobertor, enxotou as moscas, vigiou-lhe o sono e, tal como neste dia, obedeceu-lhe durante sete anos. Mas por mais que fizesse por ele, uma coisa no fazia: dizer uma nica palavra. Passados sete anos, o agente estava to gordo de tanto comer, dormir e dar ordens, que morreu. Ento o Sr. Egge envolveu-o no cobertor, j velho, atirou-o para fora de casa, lavou o aposento, pintou as paredes, respirou fundo e respondeu: No. TRADUO DO CONTO DE FRANZ KAFKA DER JGER GRACHUS: O CAADOR GRACO Diana Martins dscmartins@gmail.com Isabel Santos Isa_s1980@hotmail.com Jos Santos josecrsantos@netcabo.pt Rodolfo Lima HYPERLINK "http://us.mc300.mail.yahoo.com/mc/compose?to=rodolfo.lf.lima@gmail.com" \t "_blank"rodolfo.lf.lima@gmail.com Portugal Dois rapazes estavam sentados no paredo do cais a jogar dados. Um homem lia o jornal sentado sombra da esttua de um heri brandindo um sabre. Uma rapariga enchia o cntaro de gua na fonte. Um vendedor de fruta estava deitado ao lado da mercadoria a olhar para o lago. Pelas frinchas da porta e da janela de uma taberna, viam-se, ao fundo, dois homens a beber vinho. O taberneiro estava sentado numa mesa frente, a dormitar. Uma barca aproximava-se silenciosamente do pequeno porto, pairando como que suspensa sobre a gua. Um homem de camisa azul saltou para terra e atou as amarras s argolas do cais. Atrs do barqueiro, dois homens de casaco escuro com botes prateados trouxeram uma padiola na qual, ao que parecia, estava uma pessoa coberta por um grande leno de seda florido com franjas. No cais ningum se preocupou com os recm-chegados, mesmo quando eles pousaram a padiola, para esperar pelo barqueiro, que ainda estava a mexer nas amarras; ningum se aproximou, ningum lhes dirigiu a palavra, ningum lhes deu ateno. O barqueiro ainda se demorou um pouco com uma mulher que apareceu no convs, com uma criana ao peito e os cabelos soltos. At que veio para terra e apontou para uma casa amarelada com dois andares que se erguia esquerda perto da gua; os homens voltaram a pegar na padiola e passaram pelo porto baixo, ladeado de colunas esguias. Um rapazinho abriu uma janela, viu que o grupo entrou em casa e fechou rapidamente a janela. Tambm o porto foi ento fechado; era cuidadosamente trabalhado em madeira de carvalho. Um bando de pombas, que at ento tinha andado a voar volta do campanrio, pousou frente da casa. As pombas juntaram-se frente do porto, como que espera de comida. Uma voou para o primeiro andar e deu umas bicadas no vidro da janela. Eram animais de cor clara, bem tratados e cheios de vida. Com um largo movimento de brao, a mulher da barca lanou-lhes milho de longe, as pombas comeram-no e levantaram voo na sua direco. Um senhor de cartola com um fumo preto na manga, desceu uma das pequenas vielas estreitas e ngremes que iam dar ao porto. Com um ar preocupado, olhou atentamente sua volta, e fez uma cara de nojo ao ver lixo num canto. Junto esttua havia cascas de fruta e ele, ao passar, empurrou-as com a bengala para baixo da esttua. Bateu porta da casa e, ao mesmo tempo, de luva preta calada, tirou a cartola com a mo direita. De imediato a porta abriu-se e cerca de cinquenta rapazinhos abriram caminho ao longo do corredor e fizeram vnia. O barqueiro desceu as escadas, cumprimentou o senhor, convidou-o a subir e no primeiro andar deu uma volta com ele pelo ptio rodeado por varandins delicadamente trabalhados. Ambos entraram numa sala grande e fresca, em frente qual no se via nenhuma outra casa, somente um muro de pedra liso e cinzento-escuro, enquanto os rapazes, em respeitosa distncia, se acotovelavam. Os homens estavam ocupados a colocar e a acender algumas velas cabeceira da padiola, mas no se fez luz, apenas sombras que j existiam foram aparentemente afugentadas e nas paredes s se viu um tremeluzir. Tiraram o leno da padiola. L jazia um homem com cabelo e barba completamente emaranhados, pele tisnada e aspecto de caador. Jazia imvel, aparentemente sem respirar e com os olhos fechados; apesar disso, s a atmosfera indicava que talvez de um morto se tratasse. O senhor de cartola aproximou-se da padiola, pousou uma mo na testa do homem, ajoelhou-se e comeou a rezar. O barqueiro, com um gesto, indicou aos homens da padiola que sassem, eles saram e fecharam a porta, afastando os rapazes que se tinham juntado do lado de fora. Mas o senhor de cartola pareceu ainda no estar satisfeito com o silncio que se fez; olhou para o barqueiro, este compreendeu e saiu pela porta lateral para o quarto ao lado. Imediatamente o homem deitado na padiola abriu os olhos, virou-se para o senhor com um sorriso sofrido e disse Quem s tu? - O senhor levantou-se sem qualquer surpresa e respondeu O Burgomestre de Riva. O homem deitado na padiola acenou com a cabea, com um gesto fraco de brao, apontou para uma poltrona e, depois de o Burgomestre ter aceite o convite, disse: Eu j sabia, senhor Burgomestre, mas num primeiro instante esqueci-me de tudo, tenho a cabea roda, sempre melhor perguntar mesmo sabendo tudo. Tambm o senhor provavelmente sabe que eu sou o caador Graco. Com certeza, disse o Burgomestre. Anunciaram-me que voc viria esta noite, j estvamos a dormir h algum tempo. Ento a minha mulher, por volta da meia-noite, chamou Salvatore, o meu nome olha a pomba na janela! Era realmente uma pomba, mas gorda como uma galinha. Aproximou-se do meu ouvido e disse: Amanh chega o defunto caador Graco, recebe-o em nome da cidade. O caador assentiu e passou a lngua pelos lbios: Pois, as pombas precedem-me sempre. Acha, no entanto, senhor Burgomestre, que eu deva ficar em Riva? Isso ainda no lhe posso dizer, respondeu o Burgomestre. O Senhor est morto? Sim, disse o caador, como pode ver. H muitos anos, mas deve ter sido mesmo h muitos anos, ca de um penhasco na Floresta Negra que na Alemanha quando perseguia um gamo. Desde ento estou morto. Mas tambm est vivo, disse o Burgomestre. De certo modo, disse o caador, de certo modo tambm estou vivo. A minha barca da morte no chegou ao seu destino, um movimento errado do leme, um momento de distraco do barqueiro, um desvio pela minha maravilhosa terra natal, no sei o que ter sido, s sei que fiquei na Terra e que a minha barca desde ento percorre as guas terrenas. Assim eu, que s queria viver nas minhas montanhas, ando a viajar por todas as terras do mundo depois da minha morte. E no tem lugar no Alm? perguntou o Burgomestre franzindo a testa. Eu ainda estou, respondeu o caador, na grande escada que nos leva para o Alm. Ando s voltas nesta infinita escada, ora para cima, ora para baixo, ora para a esquerda, ora para a direita, sempre em movimento. O caador tornou-se uma borboleta. No se ria. No me estou a rir, retorquiu o Burgomestre. Muito sensato da sua parte, disse o caador. Eu ando sempre em movimento. Mas se sinto um grande impulso e se o porto l de cima j brilha, desperto na minha velha barca encalhada algures nas desrticas guas terrenas. O erro fundamental da minha morte rodeia a minha cabine com um sorriso de escrnio. Julia, a mulher do barqueiro, bate porta da cabine e leva-me a bebida matinal da terra onde nos encontramos. Durmo num catre de madeira, com uma mortalha suja o que no nada agradvel de se ver , o cabelo e a barba grisalhos, completamente emaranhados, as minhas pernas esto cobertas por um grande e feminino leno de seda florido e esfarrapado. minha cabeceira est uma vela de igreja que me alumia. Na parede minha frente est uma pequena imagem, supostamente de um bosqumano, que aponta uma lana para mim e se protege atrs de um escudo com pinturas exuberantes. Nos barcos uma pessoa encontra representaes muito absurdas, mas esta das mais absurdas que j vi. Para alm disso, a minha gaiola de madeira est completamente vazia. Atravs de uma escotilha entra o ar quente das noites do Sul, e ouo o bater da gua contra a velha barca. Para aqui estou, deitado, desde o momento em que eu, o caador Graco, estando ainda vivo, perseguia um gamo na Floresta Negra e ca. Tudo seguiu a sua ordem. Eu perseguia o gamo, ca, esva-me em sangue num desfiladeiro, morri, e esta barca deveria levar-me para o Alm. Ainda me lembro de como estava contente quando me deitei pela primeira vez neste catre. Nunca antes tinham as montanhas ouvido um cntico meu to alegre, como o que ecoou naquelas quatro paredes crepusculares. Tinha gostado de viver e de morrer; de bom grado deitei fora, antes de embarcar, a minha trouxa com uma lata, uma bolsa e uma arma de caa, que transportava sempre com orgulho, e enfiei-me na mortalha como uma menina no vestido de casamento. Para aqui fiquei deitado espera. Foi ento que se deu o infortnio. Que m sorte!, disse o Burgomestre, erguendo a mo num gesto defensivo. E no tem qualquer sentimento de culpa? Nenhum. Respondeu, Fui caador, deveria sentir alguma culpa por isso? Trabalhava como caador na Floresta Negra, quando ainda havia lobos. Punha-me espreita, disparava, acertava, esfolava o animal, deveria sentir alguma culpa por isso? O meu trabalho era abenoado. Chamavam-me O grande caador da Floresta Negra'. Deveria sentir culpa por isso? No me cabe a mim responder, disse o Burgomestre, no entanto, tambm no me parece que tenha culpa. Mas ento de quem ser a culpa? "Do barqueiro, disse o caador. Ningum ler o que eu escrevo, ningum vir ajudar-me; se ajudar-me fosse obrigatrio, as portas de todas as casas ficariam fechadas, as janelas tambm, todos se meteriam na cama tapados at cabea com os cobertores, toda a terra pareceria um albergue nocturno. E faz sentido, porque ningum sabe de mim, e se soubesse de mim, no saberia do meu paradeiro, e se soubesse do meu paradeiro, no saberia como me manter l, e portanto no me saberia ajudar. A ideia de me querer ajudar uma doena que tem de ser curada na cama. Sei disso, e portanto no grito por ajuda, mesmo quando por momentos descontrolado como estou por exemplo agora penso no assunto. Mas, para afastar esses pensamentos, basta que olhe minha volta para me aperceber de onde estou e talvez o possa afirmar onde h sculos vivo. Extraordinrio, disse o Burgomestre, extraordinrio. E agora? Faz tenes de ficar connosco em Riva? Eu no fao tenes de nada, disse o caador sorrindo, e, para no ser levado a mal, pousou a mo no joelho do Burgomestre. Eu estou aqui, mais do que isto no sei, mais do que isto no posso fazer. A minha barca est sem leme, anda ao gosto do vento que sopra nas zonas mais profundas da morte. recenso RECENSO DE A VIAGEM DO ELEFANTE DE JOS SARAMAGO Dalila Lopes Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto Instituto Politcnico do Porto Portugal dalop@iscap.ipp.pt Em entrevista concedida a Mrio Crespo na SIC Notcias aps o lanamento de A Viagem do Elefante, Jos Saramago considerou este seu ltimo romance como o mais bem-humorado e divertido de toda a sua obra, e salientou que o tom divertido se manteve quer durante as primeiras (se no erro 40) pginas, quer durante as restantes, que s foram escritas aps um interregno relativamente longo provocado por motivo de doena. Jos Saramago referiu ainda ter-se baseado em escassos dados histricos (que no encheriam mais do que uma pgina A4), e ter inventado tudo o resto. A leitura de A Viagem do Elefante confirma, de facto, a afirmao de Saramago quanto ao tom divertido do romance a que eu chamaria antes um tom de gozo, com todas as acepes que a palavra gozo possa ter -, embora se detecte que esse tom esmorece um pouco aps as tais primeiras pginas, o que no invalida a afirmao de que estamos provavelmente perante o romance mais divertido de toda a sua obra. Assim, em A Viagem do Elefante, conjuga-se, pela primeira vez, um certo tom de gozo com o inegvel carcter sentencioso patente em toda a obra de Jos Saramago. E no preciso andar cata de exemplos para o demonstrar. Essa conjugao perpassa todo o romance, e particularmente notria quando Saramago fala sobre os que detm (ou julgam deter) algum poder, sejam eles indivduos, [] o estribeiro-mor, frente da sua escolta, [] entrou na antecmara que pressurosamente acorreu a indicar-lhe o lacaio-mor, ttulo que, melhor que o confessemos j, no sabemos se existiu naquele tempo, mas que nos pareceu adequado pela composio do olor corporal, um misto de presuno e falsa humildade, que em volutas se desprendia da personagem (p.27); classes sociais, como, por exemplo, a monarquia, A ltima palavra [da rainha] mal se percebeu, como se o choro, subitamente, tivesse constrangido a real garganta. Um rainha a chorar um espectculo de que, por decncia, todos estamos obrigados a desviar os olhos (pp.31-32); nacionalidades, Um austraco, mesmo que pertena s classes baixas, no uma pessoa como qualquer outra, sempre h-de saber tudo o que haja para saber (p.252) Aqui, em viena de ustria, cultiva-se a disciplina e a ordem, h algo de teutnico nesta educao, como o futuro se encarregar de explicar melhor (p.253); e, necessariamente, religies, Esse o grande equvoco do cu, como a ele nada impossvel, imagina que os homens, feitos, segundo se diz, imagem e semelhana do seu poderoso inquilino, gozam do mesmo privilgio (p.69). Propositadamente nada revelarei nesta recenso sobre o enredo de A Viagem do Elefante, o tal enredo que Saramago teve que inventar a partir dos escassos dados histricos sobre um acontecimento de meados do sculo XVI, nem discutirei se estamos ou no perante um romance histrico. Entre a narrativa da Histria e a narrativa da fico as fronteiras so por vezes muito tnues; por isso, prefiro deixar o leitor com as palavras de Saramago: No fundo, h que reconhecer que a histria no apenas selectiva, tambm discriminatria, s colhe da vida o que lhe interessa como material socialmente tido por histrico e despreza todo o resto, precisamente onde talvez poderia ser encontrada a verdadeira explicao dos factos, das coisas, da pura realidade. Em verdade vos direi, em verdade vos digo que mais vale ser romancista, ficcionista, mentiroso. (p.227). Sbio, sentencioso e divertido. Saramago no seu melhor. POLISSEMA Normas de Apresentao Normas gerais Todos os artigos devem ser disponibilizados em RTF (Rich Text Format), e pginas A4, obedecendo seguinte formatao: espaamento - 1,5 cm; margens laterais - 3,17 cm; topo e rodap - 2,54 cm. O tipo de letra ser Times New Roman: 12 para o corpo de texto; 10 para as notas de rodap; 11 para citaes destacadas e bibliografia. O ttulo dever ser escrito todo em maisculas. Para efeitos de destaque, no dever usar negrito ou sublinhado mas sim itlico. No usar cabealho e rodap a no ser para indicar o nmero da pgina. Quadros, diagramas, grficos ou imagens devero ser igualmente entregues em ficheiro anexo. Nome, instituio a que pertence e email devem vir depois do ttulo. Um resumo com 200-300 palavras na lngua original do artigo e outro noutra lngua devem aparecer no incio do artigo. 5 a 10 palavras-chave na lngua original do artigo e noutra lngua devem aparecer no incio do artigo, entre os resumos e o texto. A revista aceita contribuies em Portugus, Ingls, Francs, Alemo ou Espanhol. Normas para citaes Para citar no corpo de texto, pode usar parnteses ou notas de rodap. Os nmeros das notas de rodap devem seguir as aspas e vir antes da pontuao. A pontuao deve ser colocada depois de fechar as aspas. Exemplos: O autor diz que o livro uma obra de arte4; O autor diz que o livro uma obra de arte4. As citaes com mais de quatro linhas devero ser destacadas do corpo de texto. Aceita-se as seguintes normas bibliogrficas: MLA (Cf. MLA Manual, OU: http://www.umuc.edu/library/guides/mla.html) Apelido, Nome prprio do autor. Ttulo. Local: Editor, Data de publicao. Apelido, Nome prprio do autor. Ttulo de Artigo. Ttulo. Organizador. Local: Editor, Data de publicao. Pginas. LSA (Cf. LSA Bulletin http://www.lsadc.org/dec2001bltn/allbul.htm) Apelido, Nome prprio do autor. Data de publicao. Ttulo. Local: Editor. Apelido, Nome prprio do autor. Data de publicao. Ttulo de Artigo. Ttulo. Organizador. Local: Editor. Pginas. POLISSEMA GUIDELINES FOR CONTRIBUTORS General Guidelines All submissions should be presented in RTF (Rich Text Format) with 1,5 spacing, 3,17 for right and left margins and 2,54 for top and bottom margins, and should not exceed 15 pages (A4) or 30,000 characters (with spaces). The required font is Times New Roman, 12 for text body, 10 for endnotes, 11 for displayed text and bibliography. No Bold or Underline allowed for emphasis, please use Italics. Do not use header or footer except for page numbers and endnotes. Tables, charts, graphics, and images should also be provided in a separate file. Your name, institutional afilliation, and email should be given after the title. A 200-300 word abstract in the original language of the article and another similar abstract in any other of the accepted languages should follow the heading. 5 to 10 key-words both in the original language of the article and in any other of the accepted languages should appear between the abstracts and the text. The journal will accept contributions in any of the following languages: English, French, German, Portuguese, and Spanish. Citing For citing sources within the text, you may use parenthetical or endnote references. Endnote numbers should follow quotation marks and come before punctuation marks, and punctuation marks should be placed outside closing quotation marks. Examples: The author says that "the book is a work of art"4. The author says that the book is a work of art4. Quotations which are longer than 4 lines are to be displayed and not enclosed in quotation marks. The following styles of reference are accepted: MLA Style (See MLA Manual, OR:  HYPERLINK "http://www.umuc.edu/library/guides/mla.html" \t "_blank" http://www.umuc.edu/library/guides/mla.html) Author/(Ed.) last name, first name. Title. Place: Publisher, Date of publication. Author last name, first name. "Title of article". Title. Editor. Place: Publisher, Date of publication. Page numbers. LSA Style (See LSA Bulletin  HYPERLINK "http://www.lsadc.org/dec2001bltn/allbul.htm" \t "_blank" http://www.lsadc.org/dec2001bltn/allbul.htm) Author/(Ed.) last name, first name. Date of publication. Title. Place: Publisher. Author last name, first name. "Title of article". Title. Editor. Place: Publisher. Page numbers.  The following text was presented at the University of Aberdeen, in July 2008, as part of a panel concerning Memory, History, Narrative Time: War traumas. For the sake of the audience, at the time, the quotations by Lobo Antunes were translated in English (my translation), although I have used the Portuguese versions which are cited in the Bibliography.  SEIXO, Maria Alzira (2001): Outros Erros: Ensaios de Literatura, Asa, Lisboa, p. 342  Martin McLaughlin actually refers to the table of contents as index, the critics states that the complex index outlining the structure of the text appears at the beginning of the book and not, as it is more common in Italian fiction, at the end: this contents page is not only a list of chapters, but an integral part of the works structure and meaning, the index and the individual sections of the book interacting on number of different levels with the text. (1998: 101).  More details on the most recent form of exceptionalism in the U.S may be found in Hoffmann, Stanley. American ExceptionalismThe New Version: The National Security Strategy of the United States of America, September 2002. Chaos and Violence. Ed. Stanley Hoffmann. New York: Rowman and Littlefield, 2006. 115-131. Other critics of the post 9/11 version of American exceptionalism include Francis Fukuyama (See America at the Crossroads. New Haven: Yale University Press, 2006. 95- 113) and Andrew Bacevich (See The Limits of Power. The End of American Exceptionalism. New York: Metropolitan Books, 2008.).  First quotation from Raynal, Guillaume. Histoire philosophique et politique des tablissements et du commerce des Europens dans les deux Indes. Vol.6. Amsterdam, 1772. 583; the second quote if from Champion de Cic, in a Speech to the National Assembly, August 1, 1789. Both quotes (translated by the author of this article) are borrowed from Lacorne, Denis. Linvention de la rpublique. Le modle amricain. Paris: Hachette, 1991. 182-183.  Richard Price, Observations on Civil liberty (1776), quoted by Wood, Gordon. The Creation of the American Republic, 1776-1787, Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1969. 99.  See Echeverria, Dumond. Mirage in the West: A History of the French Image of American Society to 1815. Princeton: Princeton University Press, 1957.  Americans, wrote Tocqueville, were born equals instead of becoming so. See Tocqueville, Alexis de. De la Dmocratie en Amrique. Vol.2. Paris: Garnier-Flamarion, 1981. 130 (my translation)  Thomas Pownall, A Memorial Addressed to the Sovereigns of America (London, 1783), quoted by Wood, The Creation of the American Republic, 1776-1787, op. cit., p.99.  William Hooper to James Iredell in 1776, quoted by Gordon Wood, ibid, p.43. For more details on the Whigs view on republicanism and on America the home of liberty, see Wood, ibid, chapter II.  Crvecoeur, Michel-Guillaume-Jean de, What is an American, Letters from an American Farmer. Living Ideas in America. Ed. Henry S. Commager. New York: Harper and Bro., 1951. 20) For more information on the belief on a westward course of civilization, which will later be used by the proponents of territorial expansion, see Marienstras, Elise. Nous le peuple. Paris: Gallimard, 1988. 350. By adding they will finish the great circle to the sentence quoted, Paine himself suggests that the independent colonies will expand westward.  Thomas Paine, Common Sense. Selected Work. New York: Modern Library, 1945.  For references of Adams early misgivings about American virtue and the homogeneous nature of its people, see The Creation of the American Republic, op. cit., p.59; 569-571.  Thomas Paine, Common Sense, op. cit.  Montesquieu, Lesprit des lois, Book IX, chap.2 (my translation) The same idea is expressed in Common Sense, where Paine writes that Europe is too thickly planted with Kingdoms to be long at peace [] The Republics of Europe are all (and we may say always) in peace.  Thomas Paine, Common Sense, op. cit.  Ibid  Thomas Pinkney. The Records of the Federal Convention of 1787. Vol.1. Ed. Farrand, Max. New Haven: Yale University Press, 1937. 402.  Gilbert, Felix. To the Farewell Address. Ideas of Early American Foreign Policy. Princeton: Princeton University Press, 1961. See chapter III: Novus Ordo Seculorum  These words are Felix Gilberts in To the Farewell Address p.54  See Gilbert, ibid, p.84.  McDougall, Walter. Promised Land, Crusader State. The American Encounter with the World Since 1776. New York: Houghton Mifflin, 1997. 25.  See Gilbert, To the Farewell Address, op. cit., p.81-82  See Gilbert, To the Farewell Address, op. cit., p.81-82  As John Nelson remarked, Inculcated from birth with an awareness of the unending effort required to maintain hegemony over a hostile labor force, the planter class produced most of the early national leaders. Nelson, John R. Liberty and Property. Political Economy and Policymaking in the New Nation, 1789-1812. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1987. 13  If needed, Hamiltons writings in the Federalist papers leave no doubt about it. See for example the last words of the The Federalist n22: The fabric of American empire ought to rest on the solid basis of THE CONSENT OF THE PEOPLE. The streams of national power ought to flow immediately from that pure, original fountain of all legitimate authority. On Hamilton and republicanism, see also Harper John L. American Machiavelli. Alexander Hamilton and the Origins of U.S. Foreign Policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. 89; 174-5  John R. Nelson, Liberty and Property, p.12.  James Madison in a letter to Jefferson (October 17, 1788) and in a speech before the Virginia Ratifying Convention (June 5, 1788) respectively, quoted by John R. Nelson, Liberty and Property, p.15.  Hamilton to Washington, July 3, 1787, quoted by Nelson, ibid.  The first two quotes are from Elbridge Gerry, the last from Edmund Randolph, both expressed on May 31, 1787 at the Federal Convention, and are also borrowed from Nelson, ibid, p.14.  Hume, David, Political Essays. New York: Charles Hendel, 1953. 133-134.  Smith, Adam. An Inquiry Into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. New York: Modern Library, 1937.  Hamilton, Alexander. The Papers of Alexander Hamilton. Vol.5. Ed. Harold Syrett and Jacob Cooke. New York: Columbia University Press, 1962. 42.  Adams, John. Defence of the Constitutions. Works of John Adams. Vol.4. Ed. Charles Francis Adams. Boston: Little, Brown, 1851. 401.  Ibid, p.488.  These quotes and their interpretation are borrowed from Wood, The Creation of the American Republic, 1776-1787, op. cit., p.610-11.  For an analysis of the theory on human nature in the Federalist Papers, see Jean-marie Ruiz, Publius et la nature humaine, Revue Franaise dEtudes Amricaines, 87-1 (2001): 7-16.  Alexander Hamilton, The Federalist n6 The Federalist Papers. Ed. Clinton Rossiter. New York: Mentor Books, 1961. 59.  Mansfield, Harvey. Taming the Prince. The Ambivalence of Modern Executive Power. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1989.  Bacevich, The Limits of Power, p.18.  The titles of some sections of this paper are taken from Dover Beach, a poem by Matthew Arnold (1867), fully quoted by Ian McEwan in Saturday.  BALBI, Adrien - Essai Statistique sur le Royaume de Portugal et D'Algarve, Compar Aux Autres Etats de L'Europe... .Paris: Chez Rey et Gravier, Libraires, 1822, p. 87-88.  ALMEIDA, Fortunato de - Histria da Igreja em Portugal, Nova Edio, Preparada e Dirigida por Damio Peres, vol. III, Livro IV, Desde o Princpio do Reinado de D. Jos I at Proclamao da Repblica (1750-1910). Barcelos: Livraria Civilizao Editora, 1970, p. 582. LEAL, Pinho - Portugal Antigo e Moderno, vol. I. Lisboa, 1873, p. 238 v. FERREIRA, J. Augusto - Memrias Archeologico-Historicas da Cidade do Porto.(Fastos Episcopais e Polticos), Sc. VI - Sc. XX, t. I. Braga: Cruz e Comp - Editores, 1923, p 423. SILVA, Innocencio Francisco Diccionario Bibliographico Portuguez, t. 3. Lisboa: Imprensa Nacional, MDCCCLIX, p. 404. AZEVEDO, D. Joaquim de - Historia Ecclesiastica da Cidade e Bispado de Lamego, continuada e Annotada por um cnego da S de Lamego. Porto: Typographia do Jornal do Porto, 1878, p. 247. PEREIRA, Esteves; RODRIGUES, Guilherme - Portugal Dicionrio, vol. V. Lisboa: Joo Romano Torres e C Editores, s.d., p. 750.  A. D. L. Livro de Registo Paroquial, Vila Nova de Souto de El Rei / Arneirs, 1726-1755, f. 146. I.A.N./T.T. - Habilitaes do Santo Ofcio, M.171, doc. 1506, Joo, f. 53. Alguns autores dedicaram j algum espao a Avelar; todos eles, no entanto, muito sintticos. Exemplos: CUNHA, Rosalinda Silva; COSTA, P. Manuel Gonalves - Avelar, D. Joo de Magalhes e in Dicionrio de Histria da Igreja em Portugal, Planeado e iniciado por Antnio Banha de Andrade, Direco de Fernando Jasmins Pereira, 2 vol. Lisboa: Editorial Resistncia, 1981, p. 55-56. REIS, Henrique Duarte e Sousa - Apontamentos para a verdadeira histria antiga e moderna da Cidade do Porto, III vol. Porto: Biblioteca Pblica Municipal do Porto, 1992, p. 236. COSTA, M. Gonalves da - Bispos Naturais da Diocese de Lamego, Lamego, s.d., p. 11-12. COSTA, M. Gonalves da - Lutas Liberais e Miguelistas em Lamego (documentos inditos). Lamego, 1975, p. 149-150. COUTINHO, Dom Antnio - Xavier da Gama Pereira - D. Joo de Magalhes e Avelar, Bispo do Porto, Separata do "Boletim Cultural" da Cmara Municipal do Porto, vol. III - fasc. III. Porto, 1940, p. 37.  Lus de Magalhes e Avelar, irmo do Bispo do Porto, D. Joo de Magalhes e Avelar, presbtero secularizado dos Eremitas Calados de S. Agostinho, natural de Lamego, tomou posse de mestre-escola em 13 de Fevereiro de 1826, dignidade vaga pela morte de Jos de Carvalho. Nascido e baptizado na freguesia de Almacave em 1766, era filho do Dr. Jos de Magalhes Avelar Barbedo e de D. Maria Leonarda, tinha diversos estudos nas cincias eclesisticas e profanas, como consta do processo de colao. Morreu em 22 de Janeiro de 1843 e foi sepultado no claustro da S. Cf. PINTO, Antnio Ferreira Cabido da S do Porto. O Mestre Escola ou Mestre Escolado, Lumen, Revista de Cultura Para o Clero. Lisboa, 1939, p. 79-84.  COSTA, M. Gonalves da - Histria do Bispado e Cidade de Lamego, vol. V. Lamego, 1986, p. 567-568. COUTINHO, Dom Antnio - Xavier da Gama Pereira - D. Joo de Magalhes ... , p. 37. A. D. P. - Cartrio da Mitra, ms. 1837, f. 180.  SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos - Intelectuais Portugueses na Primeira Metade de Oitocentos. Lisboa: Editorial Presena, 1985, p. 71.  A. U. C. - Livro de Matriculas (Canones) 1770, f. 119.  ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade de Cnones in Universidade(s) Histria Memria Perspectivas. Actas do Congresso Histria da Universidade 7 Centenrio, vol.1. Coimbra, 1991, p. 123-125.  RODRIGUES, Manuel Augusto - MEMORIA PROFESSORVM VNIVERSITATIS CONIMBRIGENSIS 1772-1937, vol. 2. Coimbra: Arquivo da Universidade de Coimbra, 1992, p. 92.  CARVALHO, Rmulo de Histria do Ensino em Portugal Desde a Fundao da Nacionalidade At o Fim do Regime de Salazar-Caetano. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1996, p. 472-473.  CARVALHO, Rmulo de Histria do Ensino, p. 472-473.  TORGAL, Lus Reis Universidade e Sociedade nos Primrdios do Liberalismo Portugus. Revoluo, Reformismo e Continuidade in Portugal da Revoluo Francesa ao Liberalismo. Braga: Universidade do Minho, 1987, p. 52.  ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade, p. 123-125.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 119.  ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade, p. 123-125.  A. U. C. Livro de Matriculas (Matemtica) 1773, f. 14 v.  A. U. C. - Livro de Matriculas (Filosofia) 1774.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 61.  ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade, p. 123-125.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 186 v.  Mas, para que o aluno atingisse este grau acadmico passava, ainda por outras provas, a primeira das quais se compunha por duas lies de uma hora de relogio de area, sobre as Decretais e Sexto, a que se chamava Suficincia e Aprovao. Assim como nos outros Actos, tambm nestes o estudante era interpelado pelos arguentes. Ficava, no entanto, dispensado da primeira lio, ou seja, da Suficincia se provasse ter feito um ano de leitura na sua Faculdade, ao contrrio da ltima que era obrigatria. A prova seguinte prestada pelo aluno canonista era a repetio. Acto de grande rigor e exigncia realizava-se na Aula Grande, onde durante hora e meia o repetente lia de memoria o texto que tiver escolhido, difficultdoo, entendendoo e declarandoo por todas as partes, e inferindo as vrias questes da matria. Finalmente, cumpridos os anos de permanncia estabelecidos pelos Estatutos na Universidade e em especial na Faculdade a que pertencia, o aluno na ltima Tera do ltimo ano fazia o seu Exame Privado e Grau de Licenciado e o Doutoramento. ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade, p. 123-125.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 42-43 v. A. U. C. - Faculdade de Cnones, documentos diversos, scs. XVIII-XIX, n 214.  TORGAL, Lus Reis Quid Petis? Os Doutoramentos na Universidade de Coimbra, Revista de Histria das Ideias, vol. 15. Coimbra: Instituto de Histria e Teoria das Ideias, 1993, p. 197.  TORGAL, Lus Reis Quid Petis , p. 198.  ANTUNES, Maria do Carmo Garcia Faria Gaspar O Ensino na Faculdade, p. 123-125.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 251.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 205.  TORGAL, Lus Reis Quid Petis ... , p. 198 201. Adianta o autor que provvel que se mantivesse, para alm dos emolumentos pagos Universidade, a doao de objectos de uso pessoal aos doutores que mais directamente intervinham no acto, como o caso das luvas, ou a entrega de doces ou o oferecimento de um banquete e ainda o pagamento de uma srie de despesas do cerimonial, particularmente a charamela, que acompanhava musicalmente o acto e que aparecia tambm, como vimos, na prova de repetio da licenciatura. Acresce ainda salientar neste comentrio, conforme alis j tinha sido notado, que o cerimonial do doutoramento estava ainda profundamente imbricado com a Igreja e a religio catlica. TORGAL, Lus Reis Quid Petis ... , p. 202.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 260 v.  Actas das Congregaes da Faculdade de Cnones (1772-1820), vol. I. Coimbra, 1983, p. 320.  RODRIGUES, Manuel Augusto - MEMORIA PROFESSORVM ... , vol. 2, p. 92. RIBEIRO, Jos Silvestre - Historia dos Estabelecimentos Scientificos Litterarios e Artisticos de Portugal Nos Sucessivos Reinados da Monarchia, t. V. Lisboa: Typographia da Academia Real das Sciencias, 1876, p. 76-77.  Actas das Congregaes ... , vol.1, p. 51-67.  Actas das Congregaes ... , vol.1, p. 321. Para um perodo posterior, mais concretamente para as vsperas da revolta de 1820, veja TORGAL, Lus Reis Universidade, conservadorismo e dinmica de mudana nos primrdios do liberalismo em Portugal, Revista de Histria das Ideias, vol. 12. Coimbra: Instituto de Histria e Teoria das Ideias, 1990, p. 182. A se verifica que os lentes de Cnones e de Leis usufruam de vencimentos idnticos mas claramente superiores aos de Teologia. Veja-se, igualmente, CEREJEIRA, M. Gonalves Notas Histricas Sobre os Ordenados dos Lentes da Universidade, Biblos, Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, vol. III. Coimbra: Coimbra Editora, 1927, p. 30- 57.  A. U. C. - Processo do Professor Doutor Joo de Magalhes e Avelar.  Data de 22 de Maio de 1782 e foi realizada no Colgio de S. Pedro. Perante um juiz comissrio, lente de Leis e um escrivo, a inquirio procedeu-se debaixo do juramento e na conformidade dos estatutos daquele Colgio. Durante trs dias procedeu-se confrontao de vrias testemunhas que afianaram dos bons comportamentos da famlia Avelar e que nem este nem os seus ascendentes haviam padecendo de qualquer enfermidade contagiosa, tais como tsica e lepra. Confirmada, da mesma forma, era a naturalidade, residncia, idade, estado religioso e comportamento do habilitando. Igualmente, aferiu-se que o candidato no possua qualquer parentesco, dentro do quarto grau de consanguinidade ou afinidade, com os restantes colegiais. Por ltimo, constatava-se da decncia, estima, comportamento exemplar do candidato e da sua capacidade de viver em comunidade. No total, testemunharam 11 pessoas a que se juntaram mais 3 de abono s testemunhas anteriores. A inquirio deu-se por terminada a 25 de Maio de 1782. Cf. A. U. C. - Colgio de S. Pedro, cx. 26, n 1, 3, 5, f. 2-26.  Actas das Congregaes ... , vol.1, p. 65.  Embora diversos almanaques, especificamente entre os anos de 1790 e 1799 apresentem sempre Avelar na posse da mesma categoria profissional, sabemos, por confrontao de outras fontes, para ns mais credveis, que tal no aconteceu. Cf. Almanak Para o Ano de 1785 a 1799, Lisboa, Officina da Academia Real das Sciencias.  Dona Maria (...) que tendo visto os votos do Concurso da Faculdade de Canones no anno mil sete centos setenta e nove: As informaens do Reytor Reformador que ento era, as Vossas, e outras que me foro prezentes (...) Tendo (...) os merecimentos do Dr. Joo de Magalhaens e Avelar (...) Hey por bem (...) nomear, e prover Lente Substituto das Cadeiras da Faculdade de Canones (...). Dada nos Paos Riaes das Escolas da Universidade de Coimbra aos vinte trez de Fevereiro: Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jezus Christo de mil setecentos noventa. A. U. C. - Faculdade de Cnones, documentos diversos, scs. XVIII-XIX, n 261.  A. U. C. - Processo do Professor Doutor Joo de Magalhes e Avelar. A. U. C. - D. Joo de Magalhes e Avelar, cx. 14. Actas das Congregaes ... , vol.1, p. 242-243.  A. U. C. - D. Joo de Magalhes e Avelar, cx. 14.  A. U. C. - Faculdade de Cnones, documentos diversos, scs. XVIII-XIX, n 214.  Actas das Congregaes ... , vol. II, p. 293-297.  A. U. C. - Faculdade de Cnones, documentos diversos, scs. XVIII-XIX, n 214, f. 20. A. U. C. - Processo do Professor Doutor Joo de Magalhes e Avelar. Devendo ter demora na Real Assignatura a Carta expedida a favor do Doutor Joo de Magalhaens e Avelar para Primeiro Lente da Faculdade de Canones na Universidade de Coimbra He o principe Regente Nosso Senhor Servido, que sem embargo da falta da Aprezentao da mesma Carta que o dito Doutor dever Aprezentar corrente dous mezes depois que ella voltar assignada do Rio de Janeiro o referido Doutor entre logo no exercicio da Sua Cadeira. O que participo a V. S. para que aassim se execute. Deos Guarde a V. S. Palacio do Governo em 6 de Junho de 1812.  Francisco Antonio Duarte da Fonseca Montanha, Vice Reitor da Universidade de Coimbra: Eu o Principe Regente vos envio muito Saudar. Tendo considerao ao que por vos me foi reprezentado sobre a necessidade que ha de se proverem interinamente algumas cadeiras da Faculdade de Canones dessas Universidade por se acharem vagas quasi todas emquanto se no faz o Despacho regular; e Attendendo aos merecimentos e servios dos Lentes abaixo declarados: Hei por bem de os Promover s cadeiras da mesma Faculdade pela ordem, e maneira seguinte; a saber Primeiro Lente della o Dr, Joo de Magalhaens e Avelar, segundo Lente o Dr. Antonio Jose Saraiva do Amaral, a Terceiro Lente o Dr. Jos Joaquim da Cruz, Quarto Lente o Dr. Jos Fernandes Alvares Fortuna, e a Quinto Lente o Dr. Antonio Jos da Silva Camizo o que me pareceo participantes para que assim o tenhaes entendido, e faaes executar. Palacio do Rio de Janeiro em 6 de Fevereiro de 1812. Principe. Cf. Actas das Congregaes ... , vol. II, p. 352-353.  A. U. C. - Canones, Actos e Gros e Actos Grandes, f. 23-23 v. Avelar faz parte da congregao da Faculdade de Cnones que aos 26 de Julho de 1814 premiou o estudante Joo de Melo Soares Vasconcelos, filho de Joo Bernardo de Melo, natural de S. Pedro do Sul, Viseu, pelo distinto merecimento que mostrou no 2 ano jurdico, na forma nele declarado. Cf. A. U. C. Faculdade de Cnones, documentos diversos, scs. XVIII-XIX, n 214, f. 23.  Actas das Congregaes ... , vol. II, p. 356-369.  RAMOS, Lus A. de Oliveira - Franceses em Portugal nos Fins do Sculo XVIII (subsdios para um estudo) in Da Ilustrao Ao Liberalismo. (Temas Histricos). Porto: Lello Irmo - Editores, 1979. RAMOS, Lus A. de Oliveira Para a Histria Social e Cultural (Fins do Sculo XVIII Princpios do Sculo XIX), Bracara Augusta, vol. XXXI, t. II, n71-72 (83-84). Braga, 1977, p. 291-320.  RAMOS, Lus A. de Oliveira Para a Histria Social... , p. 291-320.  CIDADE, Hernani - Lies de Cultura e Literatura Portuguesas, 2 vol. Coimbra: Coimbra Editora Limitada, 1984, p. 363.  DIAS, J. S. da Silva - Portugal e a Cultura Europeia (Scs. XVI a XVIII), Separata da revista <>, vol. XXVIII, Coimbra, MCMLIII. p. 118. PIWNIK, Marie-Helene - Echanges Erudits Dans La Peninsule Iberique (1750-1767). Paris: F. C. G., Centre Culturel Portugais, 1987.  DIAS, J. S. da Silva - Portugal e a Cultura ... , p. 257.  RAMOS, Lus A. de Oliveira Situaes propostas de mudana em Portugal no final do Antigo Regime, Bracara Augusta, vol. XXXIV, n 78, (91). Braga, 1980, p. 673-692.  RAMOS, Lus A. de Oliveira Os Agentes da Introduo do Iderio da Revoluo Francesa em Portugal e as Alavancas da Represso in Portugal da Revoluo Francesa ao Liberalismo. Braga: Universidade do Minho, 1987, p.11-27.  TORGAL, Lus Reis; VARGUES, Isabel - Vintismo e "Instruo Pblica". Imobilismo, Reformismo e Revoluo, Biblos, vol. LIX (1983). Porto: Paisagem Editora, 1984, p. 434.  Imprensa Nacional. Actividade de uma Casa Impressora, 1768-1800, vol. I. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1975, p. 22-25.  SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos - Intelectuais Portugueses ... , p. 16 e 336.  SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos - As penas de viver da pena: o mercado do livro no Sculo XIX, Anlise Social, vol. XXI, 2. Lisboa: Instituto de Cincias Sociais da Universidade de Lisboa, 1985, p. 188.  OLIVEIRA, Jos Antnio A Paixo da Histria na Biblioteca de D. Joo de Magalhes e Avelar. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1995 (dissertao de mestrado policopiada).  LEAL, Pinho Portugal ... , vol. 1, p. 238-238 v.  SILVA, Innocencio Francisco Diccionario ... , p. 404.  RIBEIRO, Jos Silvestre - Apontamentos Histricos Sobre Bibliotecas Portuguesas. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1914, p. 93-94.  Malhados so os Malhantes. Porto, Imprensa do Gandra e Filhos, 1832, p.1.  RIBEIRO, Jos Silvestre - Apontamentos Histricos ..., p. 94.  B. P. M. P. - ms. 499, Leis Antigas.  RIBEIRO, Jos Silvestre - Apontamentos Histricos ... , p. 95-96.  FERREIRA, J. Augusto - Memorias para a Historia d'um Scisma (1832-1842). Braga: Cruz e C- Editores, 1916, p. 407, n. 1.  ALMEIDA, Fortunato de - Histria da Igreja ..., p. 582.  Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Exposio no 150 Aniversrio da Sua Fundao 1833-1983. Porto, 1984, p. 44.  LISBOA, Joo Lus A leitura em Portugal... , p. 78.  B. P. M. P. - Ms. 374, 375, 376, 377, 378, 379. ndices da biblioteca do Bispo do Porto D. Joo de Magalhes e Avelar. Diz-nos o saudoso Prof. Antnio Cruz que com o sculo dezassete, assiste-se a uma evoluo que tende ao aperfeioamento, concretizada atravs de normas que teriam geral aceitao na centria seguinte e tambm, com ela, expresses de tipo diverso. Precedeu a organizao desses primeiros catlogos uma arrumao dos volumes e o seu agrupamento de acordo com uma sistematizao que logo facilitava a sua procura. Nas lombadas de muitos deles, hoje incorporados em diversas das nossas bibliotecas e todas provindo de livrarias conventuais, h sinal do sistema adoptado e que era indicado por meio de letras e nmeros. Cf. CRUZ, Antnio - Bibliotecas e Arquivos. Trs Apontamentos. Porto: Biblioteca Pblica Municipal, 1968, p. 8.  CHARTIER, Roger - As Prticas da Escrita ... , p. 119 -128 e 136 -151.  CRUZ, Antnio - Biblioteconomia (Noes Elementares). Porto: Livraria Tavares Martins, 1959, p. 9.  ECO, Humberto - A Biblioteca. Lisboa: Difel, 1983, p. 32.  PIMENTEL, Antnio Filipe - Bibliotecas in PEREIRA, Jos Fernandes (dir. de) - Dicionrio da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: Ed. Presena, 1989, p. 89-92. BALBI, Adrien - Essai Statistique ... , t. 2, p.87.  I.A.N./T.T. Real Mesa Censria, cx. 173.  AVELAR, Fernando de Magalhes - Memria acerca da Livraria dos Herdeiros do Bispo do Porto, D. Joo de Magalhes e Avelar.... Lisboa: Typ. de Antnio Jos da Rocha, 1846, p. 39-46.  A. D. P. - Cartrio da Mitra, ms. 257.  A. D. P. - Cartrio da Mitra, ms. 198, docs. 14, 31, 36 e 37.  AVELAR, Fernando de Magalhes - Memria acerca ... , p. 46.  Chronica Constitucional do Porto, n 126. Porto: Typ. de Viuva Alvares Ribeiro e Filho, 1832, p. 558. REIS, Antnio do Carmo - O Liberalismo em Portugal e a Igreja Catlica. A poca de Sua Majestade Imperial e Real D. Pedro. Porto: Editorial Notcias, s.d., p. 111, n. 46. VALENTE, Vasco Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Novas achegas para a sua histria. Boletim Cultural da Cmara Municipal do Porto, vol. I, fasc. III. Porto: Cmara Municipal do Porto,1938, p. 454.  Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Documentos Para a Sua Histria. Porto: Imprensa Portuguesa, 1933. PERES, Damio - Instruo e Cultura in PERES, Damio, CRUZ, Antnio e BASTO, A. de Magalhes (dir. de) - Histria da Cidade do Porto, nona parte. Porto: Portucalense Editora, 1965, p. 480. Boletim Municipal da Cmara Municipal do Porto - II srie, ano 1, n4, Abril, 1984, p. 15. Boletim Municipal da Cmara Municipal do Porto - II srie, ano 2, n3, Dezembro, 1985, p. 24.  CRUZ, Antnio - Bibliotecas Publicas in SERRO, Joel (dir. de) - Dicionrio de Histria de Portugal, vol. I. Porto: Livraria Figueirinhas, p. 340-341. No Porto foram sequestradas, entre outras, as livrarias particulares do Visconde de Balsemo, Alexandre Garrett, do mdico Almeida, de Bento de Mena Falco, Aires Pinto, de D. Margarida Teles da Silva, do Dr. Ferro e a livraria do Pacheco. Conventuais, cita-se Carmelitas, Congregados, Lios, Santo Antnio da Cidade, S. Bento da Vitria, S. Domingos, S. Francisco, S. Joo Novo, Seminrio e S. Joo da Foz. Fora da cidade: Serra do Pilar, S. Antnio do Vale da Piedade, Congregao de Oliveira do Douro, Conceio de Matosinhos, Formiga, Pao de Sousa, Alpendurada, Santo Tirso, Vila do Conde (S. Francisco, Carmo e S. Antnio de Azurara), Tibes, Vila da Feira (Cocujes e Lios) e Santa Cruz de Coimbra. Cf. Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Exposio no 150 ..., p. 17-22. VILAS, Jorge - Biblioteca Pblica Municipal vai "renascer" aos 150 anos, O Tripeiro, srie nova, ano II, n5. Porto, 1983, p. 131-135. BRITO, Francisco Nogueira de - Livrarias Notveis Pertencentes a Particulares. Subsdios Para a Histria da Biblioteca Nacional de Lisboa, Separata dos Anais das Bibliotecas e Arquivos de Portugal, vol. III, n10 e 11. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1917, p. 6-8.  Chronica Constitucional do Porto, n 131. Porto: Typ. de Viuva Alvares Ribeiro e Filho, 1832, p. 578. Os outros membros eram o abade Antnio Manuel Lopes Vieira de Castro, Joaquim Jos de S Passos, Narciso Antnio de Arajo Guimares, Francisco da Rocha Soares, Antnio Maria de Magalhes e Jernimo Jos de Faria.  BASTO, A. de Magalhes - A quem se deve a fundao da Biblioteca Pblica do Porto, O Tripeiro, 5 srie, n7, ano XV. Porto, 1959, p. 194.  Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Documentos Para ... , p. 23.  Tomando em considerao o Relatorio do Ministro e Secretario de Estado dos Negocios do Reino, Hei por bem, em Nome da Rainha, Decretar o seguinte: Artigo 1 Ser estabelecida nesta mui antiga, e mui leal Cidade do Porto, uma Livraria com o titulo de Real Bibliotheca Pblica da Cidade do Porto. Art. 2 A Real Bibliotheca Pblica ficar debaixo da Inspeco immediata do Ministro e Secretario dEstado dos Negocios do Reino, e ser destinada para Instruco do Pblico, ao qual estar patente todos os dias, exceptuando os Domingos, e Dias Santos de guarda. Art. 3 Serviro de primeiro fundo para a organizao da Real Bibliotheca Pblica as Obras, que compunham as Livrarias dos Conventos abandonados, e que pelo Decreto de 15 de Maio proximo passado ficram incorporadas nos bens Nacionaes; e bem assim de quaesquer outras, que por via de arrematao, adjudicao, ou execuo venham a pertencer Fazenda Pblica nesta Cidade. Art. 4 A Real Bibliotheca ser estabelecida na Casa, que servia de Hospicio dos Religiosos de Santo Antonio de Val da Piedade, sita na Praa da Cordoaria desta Cidade, ora pretencente aos bens Nacionaes, e que pelo presente fica destinada para este estabelecimento de utilidade Pblica. Esta doao, assim como a de que trata no Artigo antecedente, sero em tempo opportuno submetidas approvao das Crtes. Art. 5 Esta Real Biblotheca, fundada custa da Fazenda Pblica, pertencer de propriedade Cidade do Porto, debaixo da Administrao da Camara Municipal della, a cujo cargo ficar depois, como a Commisso, que hoje a representa, propoz, prover custa dos seus rendimentos conservao, e costeamento da dita Bibliotheca, assim pelo que toca s despezas ordinarias, como acquisio das Obras, Brochuras, ou Folhas Periodicas mais interessantes em todos os generos, que se publicarem em Paizes Estrangeiros. Art. 6 Para a direco e servio da Real Bibliotheca Pblica haver um primeiro Bibliothecario com ordenado annual de um conto de ris; um segundo Bibliothecario com quinhentos mil ris, tres Guardas das Salas com duzentos e quarente mil ris cada um; um Porteiro com duzentos mil ris; um Moo para o servio ordinario com cento quarenta e quatro mil ris annuaes. Art. 7 O primeiro Bibliothecario ser-me-h proposto pelo Ministro Inspector da Real Bibliotheca Pblica; o segundo Bibliothecario ser igualmente nomeado por Mim sobre proposta triplice da Camara Municipal; feita de acordo com o primeiro Bibliothecario: todos os outros logares sero nomeao, e provimento da referida Camara. Art. 8 A Camara Municipal ouvido o primeiro Bibliothecario, e de acordo com elle, ordenar a lista das Obras, que se julgar conveniente comprar para enriquecer o estabelecimento: para acquisio destas Obras, e para as despezas ordinarias e eventuaes destinar a Camara, pelo menos, uma somma annual de seis centos mil ris. Art. 9 A Camara Municipal enviar ao Inspector no corrente mez de Janeiro de cada anno a relao das Obras, de que tiver feito a acquisio no anno antecedente. Art. 10 Alm deste recurso, e para tornar mais rico em Escriptos Nacionaes to importante Estabelecimento, ser-lhe-ho applicaveis as Disposies comprehendidas no Alvar de 12 de Setembro de 1805, a contar do dia da publicao do presente Decreto em diante smente fazendo-se assim as remessas dos Impressos, como a verificao dellas pelo modo estabelecido no referido Alvar. Art. 11 Devendo achar-se na reunio de todas as Bibliothecas parciaes, que na conformidade do Artigo 3 do presente Decreto devem servir de primeiro fundo para a Real Bibliotheca Pblica, muitas Obras dobradas, as quaes no convem que fiquem inuteis para o commodo e utilidade pblica, praticar-se-ho a esse respeito as seguintes disposies. 1 Depois de bem e devidamente provida a Real Bibliotheca Pblica, ser doada, e incorporada na livraria da Real Academia de Marinha, e Commercio desta Cidade um exemplar completo de cada uma das ditas Obras, de que existitem dous, ou mais, e que tenham por objecto Sciencias Mathematicas, Navegao, Commercio, Agricultura, Industria, e Artes, Geografia, Chronologia, Historia, ou quaesquer outros ramos de conhecimento particularmente ligados com aquelles. 2 Outro sim ser doado, e incorporado na Livraria da Eschola de Medicina, e Cirurgia desta Cidade um Exemplar de cada uma das obras, que, do mesmo modo, se acharem dobradas, e que tenham por objecto a Medicina, a Cirurgia, a Historia Natural, a Phisica, a Chimica, ou qualquer outra Sciencia, a Historia Natural, a Phisica, a Chimica, ou qualquer outra Sciencia intimamente connexa com estas. 3 A separao de todos estes Exemplares ser feita pelo primeiro Bibliothecario, de acordo com os Membros da Camara municipal, e debaixo da sua commum responsabilidade; e delles se far entrega aos Directores do dous referidos estabelecimentos, de quem se cobraro os competentes recibos em duas expedies. Destas, uma ser guardada no Archivo da Real Bibliotheca Pblica, e outra ser enviada ao Inspector della, acompanhada do Catalogo das Obras, que houverem sido entregues a cada um. Art. 12 De todas as mais Obras dobradas, ou mutiladas, que sobejarem depois de feita a separao indicada nos paragrafos antecedentes, se formar um Deposito em uma Sala separada da Casa da Real Bibliotheca Pblica; e dellas enviar a Camara Municipal ao Inspector uma nota especificada, e assignada pelo primeiro Bibliothecario, a fim de se lhe dar ulteriormente o destino que convier. Art. 13 Em todos os assumptos relativos ao melhor servio da Real Bibliotheca Pblica, e que no vo especificados nos Artigos do presente Decreto, o primeiro Bibliothecario se dirigir ao Ministro Inspector propondo, e sollicitando as providencias, que tiver por acertadas. Art. 14 Em quanto se recolherem os Livros ao Edificio destinado para a Real Bibliotheca Pblica, e se fizer delles a separao, e distribuio determinada no presente Decreto, O ministro e Secretario dEstado dos Negocios do Reino, Inspector da mesma Real Bibliotheca, Me propor o Regimento conveniente para o servio, e policia interior della. O mesmo Ministro e Secretario dEstado o tenha assim entendido e faa executar. Pao no Porto, em nove de Julho de mil oitocentos trinta e tres. D. PEDRO, Duque de Bragana. Candido Jos Xavier. Cf. Colleco de Decretos e Regulamentos Mandados Publicar por Sua Magestade Imperial o Regente do Reino Desde que Assumiu a Regencia at Sua Entrada em Lisboa. Lisboa: Imprensa Nacional, 1834, p. 242-244.  Chronica Constitucional do Porto, n 162, 11 de Julho. Porto: Typ. de Viuva Alvares Ribeiro e Filho, 1833, p. 52. SAMPAIO, Jos Pereira de - Portuenses Ilustres, t. III. Porto: Livraria Magalhes e Moniz, Editora, 1908, p. 8-9.  XAVIER, Cndido Jos - Chronica Constitucional do Porto, n 162, 9 de Julho. Porto: Typ. de Viuva Alvares Ribeiro e Filho, 1833. BESSA, Alberto - A Biblioteca Portuense, O Tripeiro, n 92. Porto, 1911, p. 306-308 BESSA, Alberto - A Biblioteca Portuense (concluso), O Tripeiro, n93. Porto, 1911, p. 322-325. Em Louvor da Biblioteca Portuense, O Tripeiro, VI srie, n9, ano III. Porto, 1963, p. 270-272. FERRO, Antnio - Os Arquivos e as Bibliotecas em Portugal. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1920, p. 205.  VALENTE, Vasco Biblioteca Pblica ... , p. 454-457. COUTINHO, Dom Antnio - Xavier da Gama Pereira - D. Joo de Magalhes ... , p. 36.  Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Documentos Para ... , p. 99-100.  A Coalliso, n 80, 19 de Julho. Porto: Typographia de Faria Guimares, 1843.  Biblioteca Pblica Municipal do Porto - Documentos Para ... , p. 104-113.  COUTINHO, Dom Antnio - Xavier da Gama Pereira - D. Joo de Magalhes ... , p. 31-34.  OLIVEIRA, Jos Antnio Itinerrios de uma biblioteca privada portuguesa (sculos XVIII-XIX), Revista Portuguesa de Histria do Livro, n 7. Lisboa: Centro de Estudos de Histria do Livro e da Edio, Edies Tvola Redonda, 2001, p. 47-48.  Antn Vilar Ponte was born in Viveiro in 1881 and died in 1936. He was one of the most important galicianists before the civil war.  Se, no primeiro caso, a ausncia do intrprete notria, pois os outros intervenientes esto presentes no acto comunicativo, no segundo, ou os intervenientes esto todos ausentes, incluindo o intrprete, ou os intervenientes esto todos presentes, excepto alguns (por exemplo, membros da assistncia ou oradores).  Reportamo-nos, nomeadamente, ao artigo Imagem com Som ou Som com Imagem?: Uma Experincia Laboratorial em Interpretao Simultnea, de 2005, publicado em Traduo e Comunicao: Revista Brasileira de Tradutores, e Como Convive a Interpretao com os Aspectos no Verbais da Comunicao, 2007, publicado em Polissema-Revista de Letras do ISCAP-Vol. 7, entre outros.  Teleconferencing includes all types of synchronous, real-time interpersonal communication with the primary participants at different locations, i. e. audioconference, videoconference and chat. (Braun 2006: 5).  Referimo-nos aqui ao paper apresentado por Panayotis Mouzourakis nas Jornadas Internacionais de Interpretao do ISCAP (JOININ): Interpretao Analgica e Digital, que decorreram no ISCAP em 14 de Novembro de 2008 e cujas actas se encontram no prelo. Cf. http://www.iscap.ipp.pt/joinin/  Disponvel em: http://ec.europa.eu/dgs/translation/external_relations/universities/master_curriculum_en.pdf  Disponvel em: http://ec.europa.eu/dgs/translation/external_relations/universities/emt_dgt_emt_expert_group_en.htm  Talvez resida aqui uma das razes que explica a aceitao das condies de trabalho remoto pelos nossos alunos. De facto, embora tenhamos conscincia de que h causas multifactoriais que o explicam, quando abordvamos a questo da desconfiana dos intrpretes profissionais sobre as condies de trabalho distncia, isto causava sempre a perplexidade dos nossos habituados a trabalhar sem contextualizao e sem recursividade da audincia.  Alis, a comunicao de Elena Galvo foi bastante esclarecedora desta ambiguidade, e deu enfoque importncia dos gestos para o trabalho do intrprete.  Uma hiptese de funcionamento seria dividir a turma: num dia comparecia uma metade, noutra aula, outra metade, obrigando-nos a lidar com o conceito de distncia e com situaes comunicativas diversas.  Pedro Duarte, enquanto aluno deste primeiro ano de mestrado e pela sua ligao ao CML, colaborou na implementao da vertente tecnolgica. Ao esquema de Gile, em que IS Interpretao Simultnea; O- esforo de ouvir, analisar e compreender; P esforo de produzir; M- esforo de memria de curto prazo; e C esforo de coordenao, Pedro Duarte acrescenta o T: o esforo de mediao tecnolgica.  Cf. Machado, lvaro Manuel, Dicionrio de Literatura Portuguesa, Lisboa, Editorial Presena, 1996, p. 308.  A propsito desta controvrsia e dos traos definidores do pos-modernismo, cf. Lyotard, Jean-Franois (1979): La Condition postmoderne - Rapport sur le savoir, Paris, ditions Minuit.  O termo moderno vem do grego modos, que significa etimologicamente hodierno, actual. A revisitao irnica do passado, caracterstica do romance ps-moderno, dir-se-ia uma espcie de ressurgimento da ironia romntica.  Cf. a propsito, Aguiar e Silva, Vitor Manuel Pires de (1971): Maneirismo e o Barroco na poesia lrica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Romnicos  O discurso engenhoso que caracteriza o estilo barroco - retomado na actualidade - recusa a expresso simples e directa, pelo cultivo de verdadeiras filigranas verbais. Eis algumas das caractersticas neobarrocas apontadas pelos autores que vale a pena sublinhar: as figuras da oposio (a anttese e o paradoxo); a multiplicao de processos de acumulao (a anfora, o polissndeto, o paralelismo e a enumerao); o ressurgimento da metfora hiperblica; o recurso global a procedimentos de superlativao ou intensificao; o recurso aos efeitos de desordem, irregularidade e assimetria; a predominncia de temticas tradutoras do movimento, no sentido de inconstncia que altera perpetuamente a realidade.  Na expresso neobarroco, neo poder significar ruptura, mas pode levar ideia de repetio, regresso, reciclagem de um perodo especfico do passado que seria o barroco. Severo Sarduy define Barroco como uma atitude generalizada e uma qualidade formal. Neste sentido, pode haver barroco em qualquer poca da civilizao. O neobarroco seria assim uma espcie de reciclagem do barroco histrico feita nos dias actuais.  A edio por ns utilizada, a que se referiro todas as citaes deste estudo, a seguinte: Melo, Joo de (2001): O meu mundo no deste reino, 7 ed. Lisboa: Publicaes Dom Quixote.  Na verdade, o espao da casa portador de esperana, ao provocar o ressurgimento da vontade de viver famlia (sobretudo ao pai, Joo-Maria) que a v renovada da sua humildade de piso de terra batida e tosco soalho.  Para alm da fragmentao das personagens, tambm o processo narrativo desta obra de carcter fragmentrio e no linear. Baseia-se frequentemente num sistema de retoma situacional (e mesmo textual) ora prolptico, ora analptico, caracterstico do ps-modernismo.  Cf., a propsito do fantstico na obra, Gonalves, H. M., O universo do fantstico em O meu mundo no deste reino de Joo de Melo. In  HYPERLINK "http://www.ipn.pt/literatura/letras/ensaios.htm" http://www.ipn.pt/literatura/letras/ensaios.htm  Uma sntese do que foram a vida e a morte desta mulher s mos de seu marido facultada pelo seu cunhado, num discurso marcadamente violento, tradutor da brutalidade do Goraz sobre sua mulher: Ele vinha-a matando um pouco em cada dia. Umas vezes, batia-lhe at ela desmaiar, outras vezes instalava-se por dentro dos seus ossos (...). A minha cunhada devia ter uma pssara to rasgada como os figos quando esto maduros e escorrem uma baba de podrido. O ventre parecia mole e escorregadio como a lama, e ela j no era bem uma mulher, mas um bocado de terra muitas vezes lavrada e sempre sem semente. E, da mesma forma que algumas substncias se combinam para originar outra substncia nova, assim os dedos verdes do meu irmo, o cheiro do esperma e do suor impregnavam aquele corpo do seu prprio corpo (pp. 254-255)  Jo, 18, 36. A edio da Bblia Sagrada a da Difusora Bblica (Missionrios Capuchinhos), 8 ed., Lisboa, 1978. A passagem referida encontra-se na pgina 1430.  O padre Governo, como de algum modo j o referimos, representa na narrativa uma religio castradora que prima pelo abuso de poder e pela ambio  Refiro-me aqui apenas ao nmero de tradues de peas e obras, e no ao nmero de vezes que as mesmas subiram ao palco ou foram editadas.  Minha traduo.  Frazer, James. The Golden Bough. New York : Macmillan, 1922.  Din Traditional Ways, Belief and Values, brochure dite par lOffice of Din Education and Culture, Window Rock, Arizona, 1992, np.  Eddie Tso, Window Rock, Arizona, 19 juillet 2006.  Wyman, Leland C. Blessingway, with Three Versions of the Myth. Tucson: University of Arizona Press, 1970, page 113.  Haile Berard. Origin Legend of the Navaho Flint Way University of Chicago Publication in Anthropology, 1943, p.35.  Extrait de la Voie du Projectile in Crossman, Sylvie, Barou, Jean-Pierre. Hozho Peintures de gurison des Indiens Navajo, catalogue de lexposition prsente la Galerie des Hospices de Limoges du 1ier juin au 13 octobre 2002. Montpellier : Editions Indignes, 2002, p.71-72.  Matthews Washington. The Prayer of a Navaho Shaman American Anthropologist, Old Series 1 (1888), p.147-170.  Prire au Peuple Etoile, Natani Tso in Sandner, Donald. Rituels de gurison chez les Navajo. Editions du Rocher, 1996, p.166-67.  Matthews, Washington. The Night Chant: A Navaho Ceremony Memoirs of the American Museum of Natural History, 6, 1902, p.144.  Alexander Mitchell, entretien accord le 24 juillet 2006 au Din College, Tsaile, Arizona.  Pour une discussion des constructions identitaires selon les frontires corporelles et spatiales navajo, voir aussi Trudelle Schwarz, Maureen. Molded in the Image of Changing Woman, Navajo views on the Human Body and Personhood. Tucson : University of Arizona Press, 1997.  Joanna Georges, 25 juillet 2006, Saint Michaels, Arizona.  Haile, Berard. The Navaho War Dance, Squaw Dance. St Michaels Press: St Michaels, Arizona, 1946, p.3,4,5,6.  Ervin Tsosie, 16 juillet 2007, Rehoboth McKinley Christian Hospital, Gallup, Nouveau-Mexique.  Robert Johnson, entretien accord lauteur le 20 juillet 2006 Window Rock, Arizona.  Kluckhohn, Clyde, Leighton, Dorothea. The Navajo. New York: The Natural History Library Revised Edition published by arrangement with Harvard University Press, Anchor Books, Double Day & Company, INC, 1962, p.234.  Kunitz, Stephen. Disease Change and the Role of Medicine, The Navajo Experience. London : University of California Press, 1989, p.183.  Mitchell, Frank. Navajo Blessingway singer: The Autobiography of Frank Mitchell, 1881-1967, ed. Charlotte J. Frisbie and David Mc Allester, Tucson : University of Arizona Press, 1978, p.138-9.  Umberto Eco procura, inicialmente, uma explicao unvoca da questo traduzir significa dizer a mesma coisa numa outra lngua para, de seguida, ampliar aquela ideia e assim afirmar que se trata de dizer quase a mesma coisa, concluindo, por fim, que traduzir significa compreender o sistema interno de uma lngua, bem como a estrutura de um determinado texto com vista construo de um duplo do sistema textual que, de uma forma discreta, possa produzir efeitos anlogos no leitor, quer do ponto de vista semntico e sintctico, quer do ponto de vista estilstico, mtrico, fono-simblico e passional. Eco, Umberto. Dire quasi la stessa cosa. Milano: Bompiani, 2004.  Apel, Friedmar. Literarische bersetzung. Stuttgart: Metzler, 1983.  Johann Wolfgang Goethe, nas suas Noten un Abhandlungen zu besserem Verstndnis des Weststlichen Divans, havia j apelado para a necessidade de equivalncia entre os enunciados a fim de que a traduo no fosse um substituto menor do texto original, mas sim um seu representante paritrio. Nergaard, Siri (Ed.). Note e saggi sul Divan Orientale-Occidentale. La teoria della traduzione nella storia. Milano: Bompiani, 2002, pp. 121-124).  Sobre a etimololgia da palavra Babel e consequentes consideraes, observe-se o pensamento de Schelling apresentado por Ortega y Gasset. Ortega y Gasset. Babele, balbettare, barbaro. Miseria e splendore della traduzione. Genova: Il nuovo melangolo, 2001, pp. 84-87); Consulte-se ainda Nergaard, Siri (Ed.). Des tours de Babel. Teorie contemporanee della traduzione. Milano: Bompiani, 2002.  J no incio do sculo XIX, Schleiermacher descreve as duas vias que um tradutor pode seguir para aproximar escritor e leitor, num texto dotado de forma e contedo: ou o tradutor deixa, o mais possvel, em paz o escritor e faz com que o leitor se avizinhe ao texto ou deixa, o mais possvel, em paz o leitor e avizinha-lhe o escritor e o seu texto. Nergaard, Siri (Ed.). Sui diversi metodi del tradurre. La teoria della traduzione nella storia. Milano: Bompiani, 2002, pp. 143-179.  Ortega y Gasset. Miseria e splendore della traduzione. Miseria e splendore della traduzione. Genova: Il nuovo melangolo, 2001, pp. 27-54.  Berman, Antoine. La traduzione e la lettera o labergo nella lontananza. Macerata: Quodlibet, 2003.  Argumentos polmicos, histricos e tericos sobre a objeco prtica da traduo so expostos, entre outros, na obra de Jean-Ren Ladmiral. Ladmiral, Jean-Ren. Traduzir: Teoremas para a Traduo. Lisboa: Europa-Amrica, 1979.  (Cesrio Verde - 29.08.1880) - Uma poesia minha, recente, publicada numa folha bem impressa, limpa, comemorativa de Cames, no obteve um olhar, um sorriso, um desdm, uma observao! Ningum escreveu, ningum falou, nem num noticirio, nem numa conversa comigo; ningum disse bem, ningum disse mal!. Serro, Joel. Obra Completa de Cesrio Verde. Lisboa: Livros Horizonte, 1983, p. 218.  Ceccucci, Piero. Poesie. Perugia: Umbria Editrice, 1982.  Macedo, Hlder et al.. Portuguese Studies. London: Modern Humanities Research Association, 1986.  Mesquita-Sternal, Maria de Ftima, Sternal, Michael. Poemas Portugueses Portugiesische Gedichte. Mnchen: DTV, 1997.  Breyner, Sophia de Mello. Quatre potes portugais, Paris: Presses Universitaires de France, 1979.  Leech, Geoffrey. A Linguistic Guide to English Poetry. London: Longmans, 1969.  Refora esta ideia da dificuldade em interpretar da mesma forma o texto original e o texto traduzido o uso do adjectivo londrina (v. oitavo), j que este assume, aqui em especial, uma significativa carga negativa para o Poeta. Nas palavras de Hlder Macedo a cor londrina de Lisboa relaciona assim, sugestivamente, as nossas ruas cidade monstruosa que se tinha tornado, na literatura do sculo XIX, num smbolo do desespero, da misria e da opresso da cidade industrial.. Macedo, Hlder. Ns, Uma Leitura de Cesrio Verde. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 1976, p. 171. These statistics should ideally have taken into consideration the total number of words in every corpus. Unfortunately, the Chadwyck-Healey collections do not possess a word count. Upon request to the editors by email, I was informed that the only word counts they would be able to supply are run by genre and therefore have a total count for the poetry, prose and drama collections in all their databases, which turned out to be completely useless for this study.  RIBEIRO, Nelson Prto. Para um estudo da cultura e da estrutura mental predominante na sociedade luso-brasileira do sculo XVIII, in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1, p. 11.  BATTISTI, Eugnio, citado por RIBEIRO, Nelson Prto, p. 11.  RIBEIRO, Nelson Prto, p. 12.  CASTRO, Anbal Pinto de. Alcipe entre Clssicos e Romnticos, in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, p. 388.  SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas de leitura feminina na segunda metade do sculo XVIII, in Revista da Faculdade de Letras LNGUAS E LITERATURAS. Porto: XIX, 2002, p. 84.  CIDADE, Hernni. A Marquesa de Alorna. Porto: Companhia Portuguesa Editora, 1930, p.17.  MOREIRA, Zenbia Collares. O Lirismo Pr-Romntico da Viscondessa de Balsemo. Lisboa: Edies Colibri, 2000, p. 16.  BORRALHO, Maria Lusa Malato R. D. Catarina de Lencastre (1749-1824). Libreto para uma autora quase esquecida. tese de doutoramento. 2 Tomos. Porto: Oficina Grfica da FLUP, 1999, p. 257.  VZQUEZ, Raquel Bello. The Countess of Vimieiro and her circle Portuguese Studies, vol.20. Londres: MHRA/Maney Publishing, 2004, p. 89.  ROUSSEAU, J. J. citado por FEIJ, Elias J. Torres. Ad maiorem gloriam feminae: Enlightened Women and the Introduction of Models in Portugal During the Second Half of the Eighteenth Century, in Portuguese Studies, vol.20. Londres: MHRA/Maney Publishing, 2004, p. 76  FEIJOO, Benito. Obras Escogidas del Padre Feijoo. ed. preparada por D. Agustin Mittares Carlo. Madrid: Atlas Ediciones, 1961, p. 50.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 76.  CORREIA FERNANDES, M de Lurdes. Espelhos, Cartas e Guias Casamento e Espiritualidade na Pennsula Ibrica 1450-1700. Porto: Instituto de Cultura Portuguesa FLUP, 1995, p. 347.  SARAIVA, Antnio Jos e LOPES, scar. Histria da Literatura Portuguesa, 17 Edio. Porto: Porto Editora, 1996, p. 567.  SARAIVA, Antnio Jos, p. 567.  SARAIVA, Antnio Jos, p. 567.  SARAIVA, Antnio Jos, p. 567.  SARAIVA, Antnio Jos, p. 567.  ALMEIDA, Teodoro de. Recreao Filosfica, ou Dilogo sobre a Filosofia Natural, para instruco de pessoas curiosas, que no frequentro as aulas. Lisboa: Oficina de Miguel Rodrigues, 1757, Prlogo.  SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas p. 76.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade na Obra de Teodoro de Almeida (1722-1804), dissertao de doutoramento policopiada. Porto: FLUP, 2002, p. 466.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 469.  VERNEY, Lus Antnio, citado por SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade p. 471.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade p. 472.  Apesar de o oratoriano no teorizar a questo, apresentando um modelo concreto de aco. SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 469.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 472.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 473.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 473.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 478.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 478.  SANTOS, Zulmira C. Literatura e Espiritualidade... p. 473.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 79.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 79.  CIDADE, Hernni, p.33.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 87.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 87.  ALMEIDA, Teodoro de, Prlogo.  SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas p. 77.  SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas p. 77.  SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas p. 85.  _ +  5 ^ o p q ( > ? G ַƨ֙֨֊zkX$hhm@%CJOJQJaJmH sH hh9-CJOJQJaJhh9-6CJOJQJaJhhMUCJOJQJaJhh"]CJOJQJaJhh]CJOJQJaJhh>CJOJQJaJhhm@%6CJOJQJaJhhm@%CJOJQJaJhgXhm@%5CJOJQJaJh]h$OJQJ  ^_jk  3 B Q _ m x 1$gdH   5 D P ] ^ q {   ? c d  5 [ 1$gdHG H d r u % 4 L Z [ b j k ʻʬʬp^N>hgXhs5CJOJQJaJhgXhm@%5CJOJQJaJ"hgXhm@%:CJOJQJ\aJhhm@%CJOJQJaJhh/vCJOJQJaJhhqECJOJQJaJhhCCJOJQJaJhhm@%CJOJQJaJhh{CJOJQJaJhhm@%6CJOJQJaJ$hhm@%CJOJQJaJmH sH $hh>CJOJQJaJmH sH [ b c j k  o ^)yKB $ 1$a$gdH $ 1$a$gdH $ 1$a$gdH1$gdHk l      2 3 4 5 M N O i ȷ{ȨȷcȷS>S(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ/j}hgXhL50J$CJOJQJUaJ)hgXhL50J$56>*CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhsCJOJQJaJ%jhgXhsCJOJQJUaJi j k l m n o p q ӱ|dP:|+hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH u&hgXhL50J$5>*CJOJQJaJ/jwhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJ.jhgXhL5CJOJQJUaJ !"#$9:;<=WXYҽҮҝҝtdOd7O.jhgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXh'0J$CJOJQJaJ/jqhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ)hgXhL50J$56>*CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJY[\]^_`|}~ȳx]I3+hgXh'CJOJQJaJmHnHsH u&hgXh'0J$5>*CJOJQJaJ5jkhgXhL50J$5>*CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ&hgXhL50J$5>*CJOJQJaJ/jhgXhL50J$5>*CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ!'(ѥѐ{jjR{Aj{ hgXh'0J$CJOJQJaJ/jehgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ)hgXh'0J$56>*CJOJQJaJ8jhgXhL50J$56>*CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ)hgXhL50J$56>*CJOJQJaJ2jhgXhL50J$56>*CJOJQJUaJ()*+GHIJRVWXrstvwxyŶŞ֍}h}PhChhsKCJOJQJaJ.j_hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXh'0J$CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsHyz{׮׆nZZ?n5jYhgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXh'CJOJQJaJmHnHsH u#hgXh'0J$5CJOJQJaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJDIJKLMijklx{|دzzbQzAhgXhL5CJOJQJaJ hgXhu0J$CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ h;|0J$56CJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ&hgXh'0J$56CJOJQJaJ|}롌ucTc:u(#hgXhu0J$5CJOJQJaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ.jShgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJ89s^I^I^5&hgXhu0J$5>*CJOJQJaJ)hgXhL50J$56>*CJOJQJaJ)hgXhu0J$56>*CJOJQJaJ/jMhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ9@ABCD`abclstu׷ȷ׎~i~QiDihsKCJOJQJaJ.jG hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhu0J$CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&hgXhL50J$5>*CJOJQJaJ³™ԇqYEE&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u#hgXhu0J$5CJOJQJaJ2j hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsHEb24H !lr  $ 1$a$gdH $ 1$a$gdH $ 1$a$gdH*67BCDEFGcdeft{̸̕q``Hq7` hgXhu0J$CJOJQJaJ/j hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJhgXhuCJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ&hgXhu0J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ5jA hgXhL50J$56CJOJQJUaJ{|}ڵڠtbSb9t2j hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ.j; hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJįsdsL7)hgXha80J$56>*CJOJQJaJ/j5 hgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ#hgXhu0J$5CJOJQJaJ 2<=RSYZ[_`abcdsbsbJ9 hgXha80J$CJOJQJaJ/j hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&h;|hL50J$56CJOJQJaJ)h;|ha80J$56>*CJOJQJaJ)h;|hL50J$56>*CJOJQJaJ)hgXha80J$56>*CJOJQJaJ)hgXhL50J$56>*CJOJQJaJڍ}h}PhChhsKCJOJQJaJ.j hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXha80J$CJOJQJaJ/j/ hgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ .02468prtv׮׆nZZ?n5jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u#hgXha80J$5CJOJQJaJ2j)hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJvDFHJLsbR=R(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXha80J$CJOJQJaJ/j#hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ&hgXha80J$56CJOJQJaJ ӱsdsJ8s#hgXha80J$5CJOJQJaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJ.jhgXhL5CJOJQJUaJ !"#?@ABCIJWXbcѽѮjYYAj/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&hgXha80J$56CJOJQJaJ5jhgXhL50J$56CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u /012BHIJdɴޥލɴޥuePe(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ hgXha80J$CJOJQJaJdefijklmnӱsdsJ8s#hgXha80J$5CJOJQJaJ2j hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJ.jhgXhL5CJOJQJUaJѽm[mѮF5 hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ#hgXh\Cl0J$5CJOJQJaJ&hgXh\Cl0J$56CJOJQJaJ5jhgXhL50J$56CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u/012INOPjklopqrsȳ}e}X}C,,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsHhsKCJOJQJaJ.jhgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXh\Cl0J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJstĭpXDD)5j|hgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH#hgXh\Cl0J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ    ()*+EIJKeӿӿӿ簛raQ*CJOJQJaJmHnHsH /h3g.0J$56>*CJOJQJaJmHnHsH 5hgXh\Cl0J$56>*CJOJQJaJmHnHsH /jphgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u3456?FGHbcdghijͼ⼤͓nVnIn4(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsHhsKCJOJQJaJ.jjhgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXh\Cl0J$CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJhgXh\ClCJOJQJaJjkl׮qYEE*5jdhgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH#hgXh\Cl0J$5CJOJQJaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ   4ӿӿӿ簛raQZ[\]^cdeӱsdsJ8s#hgXh\Cl0J$5CJOJQJaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJ.j^hgXhL5CJOJQJUaJefghѽѮjYYAj/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&hgXh\Cl0J$56CJOJQJaJ5jXhgXhL50J$56CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u!"#&'()*+GHιΡjSA2AhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ.jRhgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ hgXh\Cl0J$CJOJQJaJHIJKRSTUVWstuvϽϖhTET*h5jLhgXhL50J$56CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH#hgXhL50J$5CJOJQJaJ#hgXh\Cl0J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ v5sbR=R(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXh_0J$CJOJQJaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ&hgXh_0J$56CJOJQJaJ567:;<=>?[\]^_defӱsdsJ8s#hgXh_0J$5CJOJQJaJ2jhgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJ.jFhgXhL5CJOJQJUaJfghѽѐ||||ѽgVGVhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&hgXh_0J$56CJOJQJaJ#hgXh_0J$5CJOJQJaJ5j@hgXhL50J$56CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ/jhgXhL50J$56CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u01256789:sfQ:(#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsHhsKCJOJQJaJ.j: hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ hgXh_0J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/jhgXhL50J$CJOJQJUaJ:VWXYafghijkŮ߮q\KK3\/j4!hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH#hgXh_0J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ2j hgXhL50J$5CJOJQJUaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ ɹޔ|hThT@hThTɔ&hgXh7d0J$56CJOJQJaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ&hgXh_0J$56CJOJQJaJ/j!hgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH uhgXhL5CJOJQJ\aJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ hgXh_0J$CJOJQJaJFv ! !h!!!!!"e"""""M#  1$gdH $ 1$a$gdH $ 1$a$gdH $ 1$a$gdH4567>DEFGHdefghnotuvwxȳ್u್]್/j(#hgXhL50J$CJOJQJUaJ/j"hgXhL50J$CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH hgXh_0J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/j."hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ"sfQ:,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsHhsKCJOJQJaJ.j"$hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ hgXh_0J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/j#hgXhL50J$CJOJQJUaJ       ! " # ? @ A B ĭp[JJ2[/j%hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH#hgXh_0J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ2j$hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJB !!ôãzeãMzeã/j&hgXhL50J$CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH hgXh_0J$CJOJQJaJ/j%hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJ&hgXh_0J$56CJOJQJaJ! ! !!!!!!!5!6!7!8!A!D!E!F!`!a!b!қҰtdOd7O.j'hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ/j'hgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH hgXhL50J$CJOJQJaJ hgXh_0J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/j&hgXhL50J$CJOJQJUaJb!e!f!g!h!i!j!!!!!!!!!!!ȳ{aO9+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u#hgXh_0J$5CJOJQJaJ2j (hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhsKCJOJQJaJ!!!!!!!!!!!!!!!!!!" "ȳﳒ|dP>P#hgXh_0J$5CJOJQJaJ&hgXh_0J$56CJOJQJaJ/j)hgXhL50J$CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH uhgXhL5CJOJQJ\aJ hgXh_0J$CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ/j(hgXhL50J$CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXhL50J$CJOJQJaJ """"""2"3"4"5"="A"B"C"]"^"_"b"c"d"׷ȷ׎~i~QiDihsKCJOJQJaJ.j)hgXhL5CJOJQJUaJ(jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ hgXh_0J$CJOJQJaJ/j)hgXhL50J$CJOJQJUaJ hgXhL50J$CJOJQJaJhgXhL5CJOJQJaJ)jhgXhL50J$CJOJQJUaJ&hgXhL50J$56CJOJQJaJd"e"f"g""""""""""""""³™ԇqZH8HhgXhL56CJOJQJaJ#hgXhL50J$6CJOJQJaJ,jhgXhL50J$6CJOJQJUaJ+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH u#hgXh_0J$5CJOJQJaJ2j{*hgXhL50J$5CJOJQJUaJhgXhL5CJOJQJaJ#hgXhL50J$5CJOJQJaJ,jhgXhL50J$5CJOJQJUaJ(hgXhL5CJOJQJaJmHnHsH"""""""""""""""Ϻ|cTD.+hgXhuCJOJQJaJmHnHsH uhgXhL56CJOJQJaJhsK6CJOJQJaJ1ju+hgXhL56CJOJQJUaJ"hgXhL56CJOJQJaJ+jhgXhL56CJOJQJUaJ+hgXhL56B*CJOJQJaJph)hgXhta,0J$56>*CJOJQJaJ,jhgXhL50J$6CJOJQJUaJ2j*hgXhL50J$6CJOJQJUaJ"" # # ##)#*#+#E#F#G#J#K#L#M#ìkY@k1khsK6CJOJQJaJ1jo,hgXhL56CJOJQJUaJ"hgXhL56CJOJQJaJ+jhgXhL56CJOJQJUaJ+hgXhL56B*CJOJQJaJph)hgXhta,0J$56>*CJOJQJaJ,jhgXhL50J$6CJOJQJUaJ2j+hgXhL50J$6CJOJQJUaJhgXhL56CJOJQJaJ#hgXhL50J$6CJOJQJaJM#N#O#P#Q#R#S#]#^#_#`#&&&'''''yjZHZHH=6 h]hKh]h|?8mHsH"hgXh|?86CJOJQJ]aJhgXh|?86CJOJQJaJhgXh|?8CJOJQJaJhgXhgXCJOJQJaJh|?8CJOJQJaJhgXh|?85CJOJQJaJh]hK5OJQJh]h5OJQJmH sH h]hKU%5OJQJmH sH h]hUZO5OJQJh]hs5OJQJ.jhgXhs56CJOJQJU]aJM#O#P#Q#R#S#]#^#_#`#$&&&&&''''''' $dh1$a$gdH$dh1$`a$gdH $dh1$a$gdH $dh1$a$gdH 1$gdH'''')(*(D(Z(c(t(u(~((...)$da1$^a$gdH$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH $dh1$a$gdHY1$gdH $da1$a$gdH Xda1$gdH $dh1$a$gdHW1$gdH$dh1$`a$gdH''((()(*(Z(c(s(t(u(~((!*++9-ķrbN:N'h%&0h^#CJOJQJ\aJmH sH 'h%&0h-jCJOJQJ\aJmH sH h%&0h-jCJOJQJ\aJ'h%&0ht5CJOJQJaJmH sH 'h%&0h<5CJOJQJaJmH sH h]h-j5OJQJmH sH h%&0hKU%aJmH sH h%&0h-jaJmH sH  hgXhKU%h%&0hKU%CJOJQJaJh]hKU%5OJQJmH sH jh]hKU%0J(5U h]hKU%9-U-\-`--....J/j/12232E2F2G2H233S4ֲ|l\l\l\l\l\lJl"h%&0h$6CJOJQJ\aJh%&0h'&CJOJQJ\aJh%&0h$CJOJQJ\aJh%&0htCJOJQJ\aJh%&0h<5CJOJQJaJ* *h%&0hd_5CJOJQJaJmH sH h%&0h-jCJOJQJ\aJ'h%&0h^#CJOJQJ\aJmH sH 'h%&0h-jCJOJQJ\aJmH sH *h%&0h-j6CJOJQJ\aJmH sH ..S4T444J5K5L5555539:=??%$7da1$`7a$gdH%$7da-D1$M `7a$gdH$n7da1$]^n`7a$gdH)$da1$^a$gdH$7da1$`7a$gdHS4T4]4^4444444I5J5K5L5Ʋ~n^nL<)%hiihii6CJOJQJ\]aJhii6CJOJQJ\]aJ"h%&0h<CJOJQJ\]aJh%&0h$CJOJQJ\aJh%&0hACJOJQJ\aJh%&0h%&05CJOJQJaJh%&0h<5CJOJQJaJ'h%&0h$5CJOJQJaJmH sH 'h%&0h-jCJOJQJ\aJmH sH 'h%&0h%&05CJOJQJaJmH sH 'h%&0h<5CJOJQJaJmH sH " *h%&0h$5CJOJQJaJ L5555555\6666677'8;888c9ֱv_H111-h%&0hKU%6CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0hKU%CJH*OJQJ\]aJmH sH -h%&0hKU%B*CJOJQJaJmH phsH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH *h%&0hKU%CJOJQJ\]aJmH sH "h%&0hM>??@0@P@p@@@AһһһһһҥҏxdxdxQ>$h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH $h%&0h<CJOJQJaJmH sH 'hii6CJOJQJ\]aJmH sH -hiihKU%6CJOJQJ\]aJmH sH *h%&0h<6CJOJQJ]aJmH sH *h%&0h(CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0hKU%6CJOJQJ\]aJmH sH *h%&0hKU%CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0hKU%B*CJOJQJaJmH phsH ?@@AFFpGqGsKLPPd$%$n7da-D1$M ]^n`7a$gdH%$7da1$`7a$gdH %$nda-D1$M ]^na$gdH%$7da-D1$M `7a$gdH$7da1$`7a$gdH$nda1$]^na$gdH AAA(B)BsCCFFFdGeGoGpGqGꪓ|eOe9*h%&0hKU%CJOJQJ\]aJmH sH *hiihKU%CJOJQJ\]aJmH sH -hiihKU%6CJOJQJ\]aJmH sH -hiihKU%6CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0h<6CJOJQJ\]aJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH *h%&0h(CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0hKU%6CJOJQJ\]aJmH sH *h%&0hKU%CJOJQJ\]aJmH sH qGHHIIJJJJJJKK0LPL9MSMYM\M}MMNNPPPP8Q9QS Uq[*h%&0hKU%CJOJQJ\]aJmH sH $h%&0h<CJOJQJaJmH sH -hiih<6CJOJQJ\]aJmH sH -hiihKU%6CJOJQJ\]aJmH sH 'h%&0h<6CJOJQJaJmH sH 'h%&0hKU%6CJOJQJaJmH sH $h%&0h(CJOJQJaJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH P8Q9QR UY]]`^`assV$nda-D1$M ]^na$gdH$7da1$`7a$gdH$7da-D1$M `7a$gdH%$7da-D1$M `7a$gdH$%$n7da-D1$M ]^n`7a$gdH %$nda-D1$M ]^na$gdH U#U$U(U,U@UUUWWYYYG^^^7_W_]`^`ѻzgSgSg@gS$h%&0h4jCJOJQJaJmH sH 'h%&0hKU%6CJOJQJaJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH *h%&0hKU%CJH*OJQJ]aJmH sH 'h%&0hKU%CJOJQJ]aJmH sH -h%&0h4j6CJOJQJ\]aJmH sH *h%&0hKU%CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0h>6CJOJQJ\]aJmH sH -h%&0hKU%6CJOJQJ\]aJmH sH ^` a aaaaa3b7b0dMdYddddddq]q]qG3q3q'h%&0hKU%5CJOJQJaJmH sH *h%&0hKU%56CJOJQJaJmH sH 'h%&0hKU%6CJOJQJaJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH $h%&0h<CJOJQJaJmH sH 'h%&0hKU%CJOJQJ]aJmH sH *h%&0hKU%6CJOJQJ]aJmH sH $hiihKU%CJOJQJaJmH sH 'hiihKU%6CJOJQJaJmH sH -hiihKU%6CJOJQJ\]aJmH sH aablst#uz|||| ~ ~~~ce da1$gdH$n7da1$]^n`7a$gdH$nda-D1$M ]^na$gdH$7da1$`7a$gdH%$7da1$`7a$gdHdeefffAi^innoopBpCpqqs.sBs#uluvvwwww {{{{{||ƳٞƋwwwwwwcw'h%&0hKU%CJH*OJQJaJmH sH 'h%&0hKU%6CJOJQJaJmH sH $h%&0h>CJOJQJaJmH sH )jh%&0hKU%0J(CJOJQJUaJ$h%&0h4jCJOJQJaJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH 'h%&0hKU%6CJOJQJaJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH "||||| ~ ~~~deqrs$%89:ԮwaOa5aO2h%&0hKU%0J$6>*B*CJOJQJ\aJph"h%&0hKU%6CJOJQJ\aJ+jh%&0hKU%6CJOJQJU\aJhgXCJOJQJaJmH sH 'h%&0hW5CJOJQJaJmH sH $h%&0h6CJOJQJaJmH sH $h%&0h<CJOJQJaJmH sH $h%&0hKU%CJOJQJaJmH sH -hiihKU%6CJOJQJ\]aJmH sH 'h%&0h<6CJOJQJaJmH sH ersBz3ׂ{΄L(V%r9 hda1$^hgdH 7da1$`7gdH $da1$a$gdH:@BCVWpqrxz{)*+134͂΂ςՂׂ؂`aqrsy{|ĄńƄ̄΄τkl)ǭǭǭǭǭǭǭǭ2h%&0hKU%0J$6>*B*CJOJQJ\aJph+jh%&0hKU%6CJOJQJU\aJ"h%&0hKU%6CJOJQJ\aJh%&0hKU%CJOJQJ\aJD)*BCDJLM &()ׇ؇ه߇:;LMNTVW ‰齭齭齭齭齭齭齭(jh%&0hKU%CJOJQJU\aJh%&0hKU%CJOJQJ\aJ"h%&0hKU%6CJOJQJ\aJ2h%&0hKU%0J$6>*B*CJOJQJ\aJph+jh%&0hKU%6CJOJQJU\aJ:!"#%&ȊɊ݋ދߋNOhijprs 79: °°°°°°2h%&0hKU%0J$6>*B*CJOJQJ\aJph+jh%&0hKU%6CJOJQJU\aJ"h%&0hKU%6CJOJQJ\aJh%&0hKU%CJOJQJ\aJ(jh%&0hKU%CJOJQJU\aJ/h%&0hKU%0J$>*B*CJOJQJ\aJph2 wxwx͐ϐА:;UVW]_`ӑԑTUmnouwxGHxyzǭǭǭǭǭǭǭݝh%&0hKU%5CJOJQJaJ2h%&0hKU%0J$6>*B*CJOJQJ\aJph+jh%&0hKU%6CJOJQJU\aJ"h%&0hKU%6CJOJQJ\aJh%&0hKU%CJOJQJ\aJ;ϐ_wU?@ $dh1$a$gdHW1$gdH $dh1$a$gdH$7da1$`7a$gdH 7da1$`7gdH%$7da-D1$M `7a$gdH da1$gdH hda1$^hgdHڔ?qߕ?@uϼϪzohVC<5 hiihD hiihaQ$hgXhX9CJOJQJaJmH sH "h]hX95OJQJ\mH sH  hiihX9h]h2hOJQJ"h%&0hiiCJOJQJ\]aJhiiCJOJQJ\]aJhG`CJOJQJ\]aJ"h%&0hG`CJOJQJ\]aJ%h%&0hKU%6CJOJQJ\]aJ"h%&0hKU%CJOJQJ\]aJh%&0hKU%6CJOJQJaJh%&0hKU%CJOJQJaJ@XuŚƚΚϚRS !"#$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH dh1$gdHY1$gdH $da1$a$gdH Xda1$gdHĖŚƚ͚ϚҚԚ՚ҾmYF2F'hgXhX96CJOJQJaJmHsH$hgXhX9CJOJQJaJmHsH'hgXh&U5CJOJQJaJmHsH'hgXhX95CJOJQJaJmHsH'hgXhX96CJOJQJaJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXh&U5CJOJQJaJmH sH 'hgXhX95CJOJQJaJmH sH h]hX9OJQJhgXhX9CJOJQJaJ՚ϛԛכߛrRS\l|žҞԞ՞²wcO;'hgXhX95CJOJQJaJmHsH'hgXhd_5CJOJQJaJmHsH'hgXhd_5CJOJQJaJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX95CJOJQJaJmH sH hgXh&U5CJOJQJaJ$hgXhX9CJOJQJaJmHsH*hgXhX96CJOJQJ]aJmHsH'hgXhX96CJOJQJaJmHsH#$*+,.13̟͟ϟʱʡm\Im6$hii5CJOJQJ\aJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH !hii6CJOJQJaJmH sH 'hiihX96CJOJQJaJmH sH hhii6CJOJQJaJhhii6CJOJQJaJhh66CJOJQJaJ0jhgXhiiCJOJQJUaJmHnHu$hgXhX9CJOJQJaJmHsH$hgXhiiCJOJQJaJmHsHhiiCJOJQJaJmHsH #$%&'()*,-./0123͟Οϟ $da1$a$gdH$nda1$]^na$gdH$n7da1$]^n`7a$gdH$7da1$`7a$gdHϟ _pڪt)cl-=bTe}ӹԹ57׮טׄטq]q'hgXhX9CJOJQJS*aJmH sH $hgXhPn#CJOJQJaJmH sH 'hgXhX9CJOJQJ]aJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH )jhgXhX90J(CJOJQJUaJ'hgXhX96CJOJQJaJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH *hgXhX95CJOJQJ\aJmH sH !XʱԹټ= 12Pda$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH78BGXYbi.۾ ,I 1bsHĮĮĄĄĄĄpĮaUIhX9CJOJQJaJhr CJOJQJaJhgXhX9CJOJQJaJ'hgXhX95CJOJQJaJmH sH 'hgXhX9CJOJQJ]aJmH sH *hgXhPn#6CJOJQJ]aJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH 'hgXhPn#6CJOJQJaJmH sH  !"#$%&'();<>@ABCDEFGHIJ[\]_abcdްǰǰǰǰǰǰǰǰǰǰǰǰǰǰǰްǰǰǰǰǰްǰ,hr hr 5B*CJ OJPJQJaJ ph,hhr 5B*CJ OJPJQJaJ ph#hhr 5CJ OJPJQJaJ hr 5CJ OJPJQJaJ Eda$&`#$/1$If]gdHFf-da$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdHFf!2da$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdHFf]6da$&`#$/1$If^`gdH da$&`#$/1$If]gdHFf:da$&`#$/1$If^`gdH "$&(*+,.0246789da$&`#$/1$If]gdHFf>da$&`#$/1$If^`gdH9:;<?@ACEGIKLMOQSUWXYZ[da$&`#$/1$If]gdHFfCda$&`#$/1$If^`gdH[\^_`acegiklmoqsuwxyz{FfKda$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdHFfMGdefghijz{}  !hr 5CJ OJPJQJaJ #hhr 5CJ OJPJQJaJ ,hhr 5B*CJ OJPJQJaJ ph,hr hr 5B*CJ OJPJQJaJ phF{~FfOda$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdHda$&`#$/1$If]gdHFfTda$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdHFf=Xda$&`#$/1$If^`gdHda$&`#$/1$If]gdHFfy\da$&`#$/1$If^`gdH  da$&`#$/1$If]gdHFf`da$&`#$/1$If^`gdH "$%&'()+-./0123456789;da$&`#$/1$If]gdHFfdda$&`#$/1$If^`gdH!"#-09:CD,-LM $4q]]]I'hgXhX9CJOJQJ]aJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH $hgXh3CJOJQJaJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH $hgXh>CJOJQJaJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH #hhr 5CJ OJPJQJaJ ,hhr 5B*CJ OJPJQJaJ ph,hr hr 5B*CJ OJPJQJaJ ph;<=>?@ACDJ), $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdHFf-ida$&`#$/1$If^`gdHeu#/ u_u*hiih36CJOJQJ]aJmH sH *hiihX96CJOJQJ]aJmH sH 'hgXhX95CJOJQJaJmH sH 'hgXhr CJOJQJS*aJmH sH hX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH /L&'45 V  s  k  `   $da1$a$gdH$ ,7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH$nda1$]^na$gdH)x&w'34ŲuŲŲ_I*hgXhX95CJOJQJ\aJmH sH *hgXh>E5CJOJQJ\aJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH $hgXh>CJOJQJaJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX9CJOJQJ]aJmH sH 'hiihX9CJOJQJ]aJmH sH $hii6CJOJQJ]aJmH sH 45;@Hl! C E U         r    خؘخخخp]خ؄$hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX9CJOJQJ]aJmH sH 'hgXhX9CJOJQJ]aJmH sH *hgXhX95CJOJQJ\aJmH sH *hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX9CJOJQJ\aJmH sH      /    M ^ ` w        , L M O j Ųs]N>NhgXhX9CJH*OJQJaJhgXhX9CJOJQJaJ*hgXhX96CJOJQJ]aJmHsH*hgXheK6CJOJQJ]aJmHsH$hgXhX9CJOJQJaJmHsH*hgXhX96CJOJQJ]aJmH sH $hgXhX9CJOJQJaJmH sH 'hgXhX96CJOJQJaJmH sH 'hgXhPn#6CJOJQJaJmH sH $hgXhPn#CJOJQJaJmH sH   k l m    (e{$ dh1$a$gdHY1$gdH+$ da1$a$gdH Xda1$gdH + dh1$gdHW1$gdH$7da<1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdHj l m    '(ez{ȹq]T@-$h]h=CJOJQJaJmHsH'h]h=6CJOJQJaJmHsHhU!hd_aJ'hU!h=6CJOJQJaJmHsHhU!hDCJOJQJaJ$hU!heCJOJQJaJmHsH$hU!h=CJOJQJaJmHsH$hU!hDCJOJQJaJmHsHhU!h=CJOJQJaJ*h]h=56CJOJQJaJmHsHhqC$h=mHsHh]hemHsHhCJOJQJaJ2P Q Z     ܹ﹦k_SDhU!hU!CJOJQJaJhU!CJOJQJaJh>ECJOJQJaJ'hU!hd_5CJOJQJaJmHsH$hU!h&UCJOJQJaJmHsH'hU!h&U5CJOJQJaJmHsH$hU!h=CJOJQJaJmH sH hU!h=CJOJQJaJ'hU!h=6CJOJQJaJmHsH$hU!h=CJOJQJaJmHsHhU!h=5CJOJQJaJF324P Q       + dh1$gdH+ dh1$`gdH$ 7dh1$`7a$gdH 11$^gdH   !y#$&'+,^.01223467777/ dh1$^gdH$ 7dh1$7$8$H$`7a$gdH$ 7dh1$`7a$gdH+ dh1$`gdH  %%)&1&&''')+6677778=9=K>L>8AWAqB{BGHܽܩܘܽ܌q^J^ܽܽ'hU!h=6CJOJQJaJmH sH $hU!h=CJOJQJaJmH sH hU!hFeCJOJQJaJhFeCJOJQJaJh=CJOJQJaJ hU!h=CJOJPJQJaJ&hU!h=0J5CJOJQJ\aJhU!hTSCJOJQJaJhU!h=6CJOJQJaJhU!h=CJOJQJaJ'hU!h=5CJOJQJaJmHsH7788/9:C<=8=9=K>L>Y@@CC3EGI%$ nda1$]^na$gdH%$ 7dh1$`7a$gdH- & F1$^`gdH$ 7dh1$`7a$gdHH%HIII$J%J&JJJMKNKOKVKWKXK˳~n_PAhU!htCJOJQJaJhU!hWCJOJQJaJhU!hDCJOJQJaJ *hU!h=CJOJQJaJ"hU!h=hCJOJQJaJhU!h@1CJOJQJaJ'hU!h=5CJOJQJaJmHsH/hU!h=5CJOJQJaJmHnHsHtH-hU!h=B*CJOJQJaJmHphsHhU!h=CJOJQJaJhU!h>PCJOJQJaJIII%J&JOKPKQKRKSKTKUKVKWKXKZK%$ 7dh1$`7a$gdH$ 7dh1$`7a$gdH- & F1$^`gdH- 71$^7`gdH + dh1$gdHXKYKZKbKKPPDQcQQQQQQQ S'SSSSSMXYX_XcXYY[[cadamaȹ|mY'hU!h@15CJOJQJaJmHsHhU!hmCJOJQJaJhU!h=CJOJQJaJhU!h>PCJOJQJaJhU!h=6CJOJQJaJhU!h=CJOJQJaJhU!hWCJOJQJaJhU!hW5CJOJQJaJhU!htCJOJQJaJ0jhU!h>PCJOJQJUaJmHnHuZKKKLMNQSPUMXKYEZ[:^G_cadana- 1$@&^`gdH$ 7dh1$`7a$gdH%$ 7dh1$`7a$gdH$ 7dh1$7$8$H$`7a$gdHnaoabc]e3ghhhh iXiijj/ dh1$^gdH+ dh1$`gdH + dh1$gdH$ 7dh1$`7a$gdH$ 7dh1$7$8$H$`7a$gdH$7dh1$`7a$gdH- 1$@&^gdHmaoafghhhhhhhhi=iXiwiiiiܶiUUE0(hU!h=CJOJPJQJaJmH sH hU!h=6CJOJQJaJ'hU!h=6CJOJQJaJmH sH ,hU!h=0J3CJOJPJQJaJmH sH $hU!h=CJOJQJaJmH sH $hU!h+ CJOJQJaJmH sH hU!h=5CJOJQJaJ$hU!h=CJOJQJaJmHsH%hU!h=B*CJOJQJaJphhU!h=CJOJQJaJ'hU!h=5CJOJQJaJmHsHiij4jtjk#kFkkklPlUlWlllllq^qF.hU!h=CJOJQJ]aJmHnHsHu$hU!h=CJOJQJaJmHsH,hU!h=CJOJQJaJmHnHsHtH+hU!h=CJOJQJaJmHnHsHuhU!h=CJOJQJaJ'hU!h=6CJOJQJaJmH sH $hU!h=CJOJQJaJmH sH (hU!h=CJOJPJQJaJmH sH +hU!h=6CJOJPJQJaJmH sH jFkkPlmmvnnQoop~qrrrrrospssX1$gdHW1$gdH$7dh1$`7a$gdH$ 7dh1$`7a$gdH 2 1$gdH$ 7dh1$`7a$gdHllllllllmmBmFmmmm nnnнj[K9K["hU!h=6CJOJQJ\aJhU!h=CJOJQJ\aJhU!h=CJOJQJaJ(hU!h=6B*CJOJQJaJph%hU!h=B*CJOJQJaJph/hU!h=0J$CJOJQJaJmHnHsHu$hU!h=CJOJQJaJmHsH%jhU!h=CJOJQJUaJ+hU!h=CJOJQJaJmHnHsHu1hU!h=6CJOJQJ]aJmHnHsHunnQoXo{o|ooooooooop`p~qqª~k~S~k?0hU!h=CJOJQJaJ'hU!h=6CJOJQJaJmH sH /hU!h=0J$CJOJQJaJmHnHsHu$hU!h=CJOJQJaJmHsH%jhU!h=CJOJQJUaJ1hU!h=6CJOJQJ]aJmHnHsHu.hU!h=CJOJQJ]aJmHnHsHu+hU!h=CJOJQJaJmHnHsHu$hU!h=CJOJQJaJmH sH 'hU!h=;CJOJQJaJmH sH qqr/rurrrrrrrrsnsospsss͹ͦynygyXE8h:h>EaJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH h]h>EOJQJmH sH  h]h>Eh]hmmH sH h]h>EmH sH  h]h=h]h@1OJQJmH sH hU!OJQJmH sH $hU!h@1CJOJQJaJmH sH 'hU!h=6CJOJQJaJmH sH $hU!h=CJOJQJaJmH sH hU!h=CJOJQJaJhU!h=6CJOJQJaJssssssswwMxNxGH†vw5$dh1$a$gdH5$7dh1$`7a$gdH$7dh1$`7a$gdH $dh1$a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHsssssssswwwNxzzv`Jv7$$h:h>CJOJQJaJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH *h:h>E5CJOJQJ]aJmH sH *h:hg5CJOJQJ]aJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH 'h:h&U5CJOJQJaJmH sH 'h:h>E5CJOJQJaJmH sH h]h>EOJQJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH $h:hmCJOJQJaJmH sH h:h>EaJmH sH h:h8aJmH sH  z`||}}}}GHjl()01HIFH)*>]wחo'h:h>E6CJOJQJaJmH sH 'h:h>ECJH*OJQJaJmH sH *h:h>E5CJOJQJ]aJmH sH (h:h>E0J(CJOJQJaJmH sH )jh:h>E0J(CJOJQJUaJ*h:h>E6CJOJQJ]aJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH # Z[K  #.9=LFGH8WXYZ¬—¬¬¬¬¬¬—n—nn—n—n[$h:h_CJOJQJaJmH sH $h:hWUCJOJQJaJmH sH *h:h>E5CJOJQJ]aJmH sH )jh:h>E0J(CJOJQJUaJ*h:h>E6CJOJQJ]aJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH 'h:h>E6CJOJQJaJmH sH ,jh:h>E0J(6CJOJQJUaJ#wKL  >&'8%5$dh1$a$gdH5$7dh1$`7a$gdH5$nda1$]^na$gdH Wv fr<[\]^+,-234/01Ưښڄښښڄښښtdh?JCJOJQJaJmH sH h_CJOJQJaJmH sH *h:h>E6CJOJQJ]aJmH sH )jh:h>E0J(CJOJQJUaJ,jh:h>E0J(6CJOJQJUaJ'h:h>E6CJOJQJaJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH $h:hWUCJOJQJaJmH sH !&h^_IJrsghi"#$67ıĜĜĜĉĜĉĉĜĜĜĉssĜĜĜ*h:h>E6CJOJQJ]aJmH sH $h:h>CJOJQJaJmH sH )jh:h>E0J(CJOJQJUaJ$h:hWUCJOJQJaJmH sH $h:h>ECJOJQJaJmH sH *h:h>E5CJOJQJ]aJmH sH $h:h?JCJOJQJaJmH sH -AB=>OPR01223123Fg؉vvb'h:h>ECJH*OJQJaJmH sH $h:h_CJOJQJaJmH sH $h:hgCJOJQJaJmH sH *h:h>E6CJOJQJ]aJmH sH $h:h>CJOJQJaJmH sH $h:hWUCJOJQJaJmH sH )jh:h>E0J(CJOJQJUaJ$h:h>ECJOJQJaJmH sH $?fgh $ 77dh1$`7a$gdH $dh1$a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdH$7dh1$`7a$gdHW1$gdH5$7dh1$`7a$gdHgh08&)^b !Ļİ~j~j~j~j~j~j~j~ZG$h[h[CJOJQJaJmH sH h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH h[h>CJOJQJaJh[h>5CJOJQJaJh]h>OJQJh[hDaJh[h>CJOJQJaJh]h>OJQJmH sH h]h>6 h]h>h]h>EOJQJmH sH  !()()vwu7o\,-^$ 77dh1$`7a$gdH $dh1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH!(3;.1CIhk)2?Gvw༩sZ1jh[h>0J(CJOJQJUaJmH sH h[h"CJOJQJaJ$h[hd_CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>5CJOJQJaJmH sH h[h>6CJOJQJaJh[h>CJOJQJaJh[h>5CJOJQJaJ@Ytu  7?DR~(*z}'*,_ƳƟƟƟƟƟƟƟƟƟƟƟƟƋwdw$h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH 'h[h>5CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h"CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH #^_l56QRvw$ndh1$]^na$gdH:$ndh]^na$gdH$ 7dh1$a$gdH$ 77dh1$`7a$gdH$nda1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH =E֯vbvbvNvbv:'h[h"5CJOJQJaJmH sH 'h[h>CJH*OJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH $h[hgCJOJQJaJmH sH $h[h<CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h<6CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH *h[h>6CJH*OJQJaJmH sH !"45PRBcj¨mZF3$h[h-ZCJOJQJaJmH sH 'h[h-Z6CJOJQJaJmH sH $h[hYCJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH 2h[h>6CJOJQJ]aJmH nHsH tH$h[h>CJOJQJaJmH sH *h[h>56CJOJQJaJmH sH 'h[h>5CJOJQJaJmH sH  juvw/    W c    # h|ƳٌٳٳxbxٳٳN;$h[h"CJOJQJaJmH sH 'h[h"6CJOJQJaJmH sH *h[h>56CJOJQJaJmH sH 'h[h>5CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH $h[hYCJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h"CJOJQJaJmH sH w./    # $ 4S]jk!^":$ndh]^na$gdH $dh1$a$gdH:$nda]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH:`fk_" %!%"%#%.%ڳڳڳڳڳڟڳڟmY'h[h>5CJOJQJaJmH sH $h[h"CJOJQJaJmH sH h[h>6CJOJQJaJh[h>CJOJQJaJ'h[h>6CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[hywCJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH ^"_""%#%:%;%()),,..//1111C3508>:;< $dh1$a$gdH:$ndh]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH.%1%:%&&&&$(/(),,,,--.////\0g011111+;9;<<<= ==>??ïïïÛuÛïbïuï$h[h"CJOJQJaJmH sH $h[hywCJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>5CJOJQJaJmH sH *h[h>56CJOJQJaJmH sH &<<==c>??AAB>D?DXDDDDD!EHE{EEE:$ndh]^na$gdH $dh1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH?AAACC>D?DEEEOGiHHHHHHHLLPN]NvOOOORR,T7TUııرuaPرıııııı!h[6CJOJQJaJmH sH 'h[h"6CJOJQJaJmH sH 'h[h"6CJOJQJaJmH sH !h[6CJOJQJaJmH sH -h[h>B* CJOJQJaJmH phpsH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH EENGOGGGHHHHL1P]RUUW W5W6W $dh1$a$gdH:$n7dh]^n`7a$gdH:$ndh]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH:$7dh]^`7a$gdHUVVWW W6W8[9[:[;[F[v[[[\\]\{\\\\;]]]]1^:^=^ױ}jױױױWױױױױ$h[h>CJOJQJaJmH sH $h[h[CJOJQJaJmH sH h[CJOJQJaJmH sH h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>5CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH 'h[h>6CJOJQJaJmH sH 6WY8[9[:[;[G[H[[{\&]]^b^^ _v__^```avbbVcWcXc $dh1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH=^?^{^^^^"_Y___,`K`q`x```0aXacaeaaaa*bbbbbb9cUcVcWcXccc%d.dEdĵyjajhhDaJhh9zCJOJQJaJh]h9zOJQJh]h9zmHsHh]hJ$OJQJh[h[CJOJQJaJh9zCJOJQJaJh[h>CJOJQJaJ'h[h>6CJOJQJaJmH sH $h[h>CJOJQJaJmH sH 'h[h>CJH*OJQJaJmH sH &Xcccc%d.dEdFdMdNde#giiiiUk5$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH $dh1$a$gdHY1$gdH$7da1$`7a$gdH Xda1$gdH$7dh1$`7a$gdHW1$gdHEdFdLdNd]dwdf"giiiinnnooooƷƧƗo\EƗ1'h0hMU5CJOJQJaJmH sH -h0h9zB*CJOJQJaJmH phsH $h0h%CJOJQJaJmH sH 'h0h&U5CJOJQJaJmH sH 'h0h9z5CJOJQJaJmH sH h0hrs5CJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h9CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0h&U5CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJh]hgOJQJUkElnnooyozo{oootwvyO|}}$ & F 7da1$^`7a$gdH$ & Fda1$^`a$gdH$7da1$`7a$gdH5$7da1$`7a$gdHoXoyozo{ooQx[xy:yR}S}y}z}pqCDduƳu`````Qh0h<CJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0h=CJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJ$h0h?JCJOJQJaJmH sH h9zCJOJQJaJmH sH -h0h9zB*CJOJQJaJmH phsH $h0h9zCJOJQJaJmH sH CDdew0 Ɩ$ & F n7da1$^`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH$ & F 7da1$^`7a$gdH$7da1$`7a$gdHuvbcDE,-89ÖĖ45>PTU0♉zjjh0h9z6CJOJQJaJh0h=CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJh0hHCJOJQJaJ0jh0h9zCJOJQJUaJmHnHuhHCJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0h9zCJOJQJaJh0h CJOJQJaJ)Ɩ3  C{©éAxy$ & F n7da1$^`7a$gdH$ & F 7da1$^`7a$gdH$7da1$`7a$gdH01   )@AMNƨ©uvxyLMطۻ۬ۻ۝۝qh0h9zCJOJQJaJh?J5CJOJQJaJh0hH5CJOJQJaJh0hHCJOJQJaJh0hywCJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJ,y@O$da$1$Ifa$gdH$$da$1$Ifa$gdH $da1$a$gd?J$7da1$`7a$gdH$ & F 7da1$^`7a$gdH ƹǹʹ9_`~żƼy"#ƾǾcde{|23,-⾩|h0hywCJOJQJaJh0h CJOJQJaJh0hmCJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0h9zCJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0h9zCJOJQJaJh0h=CJOJQJaJ*BJr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kdpl$$IfTF0c  t04 Fayt0TJKnvr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kd m$$IfTF0c  t04 Fayt0Tvwr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kdm$$IfTF0c  t04 Fayt0Tr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kdn$$IfTF0c  t04 Fayt0Tr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kd0o$$IfTF0c  t04 Fayt0T<Dr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kdo$$IfTF0c  t04 Fayt0TDEr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kdp$$IfTF0c  t04 Fayt0Tr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kd@q$$IfTF0c  t04 Fayt0Tɹr]$7da$1$If`7a$gdH$da$1$Ifa$gdH{kdq$$IfTF0c  t04 Fayt0Tɹʹ˹yQɾfqqqqqqqqqqqq$7da1$`7a$gdH}kdr$$IfTFP0c  t04 Fayt0T /`)|#,65$ & F 7da1$^`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdHGHfg]^qr&'RSXY&' 67VWghh0h<CJOJQJaJhHCJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0haCJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJ?hvwpqef  > ?      DE?@VW!!"#$$&>(h0h9z6CJOJQJaJh0hywCJOJQJaJh0hW(CJOJQJaJh0hW(5CJOJQJaJh0h=CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0h9zCJOJQJaJ1yh      G!$&5$ & F7da1$^7`a$gdH5$ & F n7da1$^`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH&&A(B(****,[/28~;=@BBBB$7da1$`7a$gdH$da1$a$gdH5$ & F'da1$a$gdH5$n7da1$]^n`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH>(?(@(A(******U4V4|8}8#9$9{;|;@@AABBBBBBBȹyjZyH"h0h9z56CJOJQJaJh0hq?5CJOJQJaJh0hq?CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJh0h+pOCJOJQJaJh9zCJOJQJaJ)jh0h9z0J(CJOJQJUaJh0h9zCJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJ,jh0h9z0J(6CJOJQJUaJh0hcH6CJOJQJaJBBBB/C0CTCpCCCCCC(DNDDDDE@EAErEEE$$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH$7da1$@&`7a$gdHBBB-C0CSCTCeCpC{C|CCCCCCCCCD(DGDMDEE@EAEfEqErEEEEE F.F/FLFeFpFFFFFFFF"G5GUGGGGG H HH̽̽̽̽̽ܝ̽̽̽̽ܽ̽̎̽̽̽̽̽̽̽h0hq?CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJh0hq?5CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJ"h0h9z56CJOJQJaJ"h0hyw56CJOJQJaJ8EE/FeFFFFFFF5GGG H HHHHH $da1$@&a$gdH5$7da1$`7a$gdH$7da1$@&`7a$gdH $da1$a$gdH$$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdHHHHHHH0IfIIJ KPKKK*L+L]L_LLLLmMnMMMMN/N6NLNMNNNXNNNNNOXO[O߰Нzkkh0hq?CJOJQJaJh0hW(CJOJQJaJ'h0h9z6CJOJQJaJmH sH $h0h9zCJOJQJaJmH sH h0hW(6CJOJQJaJh0hq?5CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h9z5CJOJQJaJ'HNITJ0KKL,MM/NNN9O?PPQgRR"SuSS>TT;$7da1$`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH$7da1$@&`7a$gdH[O{OOOOUPPDQJQR,RyRRRS"S)SeSuS|SSSSSToTT U0UYU`UUUUUVVVVVxWWWX>XHXXXX'YKYRYYYZZ%ZZZ [5[n[[\\a\\]2]]]u^^__?_h0hq?CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h(6CJOJQJaJKTYUUDVXWWX{XXKYY`ZZU[\\s]'^^W__`Caa$7da1$@&`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH?_n___J`Y``````aCaJaaaaaaa?blbbcLcMcOcccgddd>exeeeeefffg=gggggMhzhhhi.iiiii7jʺʫʺʺʫʺʜʫʺʺʜʺʺʺʺʜʺʺʫʺʜʺʫʺʫʺh0hywCJOJQJaJh0hq?CJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJ'h0h9z6CJOJQJaJmH sH $h0h9zCJOJQJaJmH sH 9ab/ccd#eeffagghi1jj$kklllllmmW1$gdH$7dh1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH5$7da1$`7a$gdH7jWjjjjjkkk=lGlblllllllmmmmPmⰠ|ufWHhL|hvCJOJQJaJhL|hywCJOJQJaJh]hywOJQJmH sH  h]hyw h]hv h]he h]hMUh]h>OJQJmH sH h+pOCJOJQJaJmH sH $h0h9zCJOJQJaJmH sH h0hq?CJOJQJaJh0h9z6CJOJQJaJh0h9zCJOJQJaJh0hCJOJQJaJmmPmmmmmEn^ngnhnqnrn*q+q,q-q5q6q*t $dh1$a$gdH$7dh1$@&`7a$gdH $dh1$@&a$gdH$7dh1$`7a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdHPmtmxmmmmmmmmmnn&n(n)nİč~jVjB.&hL|hyw0JD5CJOJQJ\aJ&hL|hyw0JC5CJOJQJ\aJ&hL|hyw0JB5CJOJQJ\aJ&hL|hyw0JA5CJOJQJ\aJhL|hywCJOJQJaJhL|hvCJOJQJaJ&hL|hv0JE5CJOJQJ\aJ&hL|hv0JD5CJOJQJ\aJ&hL|hv0JC5CJOJQJ\aJ&hL|hv0JB5CJOJQJ\aJ&hL|hv0JA5CJOJQJ\aJ)n*n+n,n-nDnEn^ngnhnpnrn*q+qİxfTA1hywCJOJQJaJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH "h2h&U5CJOJQJ\aJ"h2hyw5CJOJQJ\aJh]hyw5OJQJ\hL|hDaJ"hL|hyw5CJOJQJ\aJhL|hywCJOJQJaJ&hL|hD0JC5CJOJQJ\aJ&hL|hyw0JC5CJOJQJ\aJ&hL|hyw0JB5CJOJQJ\aJ&hL|hyw0JE5CJOJQJ\aJ +q,q-q4q6q*t;ttttttuuuu'uz˹˪˘lYlClC0$h2hywCJOJQJaJmH sH *h2hyw5CJOJQJ\aJmH sH $h2hvCJOJQJaJmH sH *h2hv5CJOJQJ\aJmH sH *h2hMU5CJOJQJ\aJmH sH "h2hd_5CJOJQJ\aJh2hywCJOJQJaJ"h2h&U5CJOJQJ\aJ"h2hyw5CJOJQJ\aJ$h2h3CJOJQJaJmH sH h3CJOJQJaJmH sH *t+tttuuu&u'uxzzzzhv>Їop_$ndh1$]^na$gdgL$7dh1$@&`7a$gdH $dh1$@&a$gdH$7dh1$`7a$gdHzzz||^e]evw҈pR]_ĮĕĮĮĮoĮĮ[H[$hgLhywCJOJQJaJmH sH 'hgLhyw6CJOJQJaJmH sH $h2h%qCJOJQJaJmH sH $h2h`tCJOJQJaJmH sH 1jh2h`t0J(CJOJQJUaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH *h2hyw5CJOJQJ\aJmH sH $h2h|ZCJOJQJaJmH sH _`OPj/ۙݞv4e $dh1$@&a$gdH$ndh1$]^na$gdgL$7dh1$`7a$gdHCJPҎ_fs|LٔïÛr[A[A[3h2hyw6B*CJOJQJ]aJmH phsH -h2hywB*CJOJQJaJmH phsH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH 'h2hyw6CJOJQJaJmH sH 'hgLhh6CJOJQJaJmH sH 'hgLhyw6CJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH ʛϣ,-~h~h~h~h~TA$h2hywCJOJQJaJmH sH 'h2hyw6CJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH 0h2hyw56CJOJQJ\]aJmH sH *h2hyw5CJOJQJ\aJmH sH -h2hgLB*CJOJQJaJmH phsH 'hgLB*CJOJQJaJmH phsH 'h|ZB*CJOJQJaJmH phsH -12EGX``g345;H'M`g&7ְtdh2hyw6CJOJQJaJh2hyw6CJOJQJaJ*h2hyw5CJOJQJ\aJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH 'h2hyw6CJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH GHf67׽()=>?H $$1$Ifa$gdH$nda1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH$ndh1$]^na$gdHż˽ս׽);<=>Ƴ|fPf70hZGhv56CJOJQJ\]aJmH sH *hZGh%q5CJOJQJ\aJmH sH *hZGhv5CJOJQJ\aJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH "h2hyw6CJOJQJ]aJh2hywCJOJQJaJ$h2hywCJOJQJaJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH 'h2hyw6CJOJQJaJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH >?HI`e=>GceflѻѨѨѨn\nMhZGhvCJOJQJaJ"hZG56CJOJQJ\]aJ(hZGhv56CJOJQJ\]aJ"hZGhv5CJOJQJ\aJ$hZGh%qCJOJQJaJmH sH $hZGhvCJOJQJaJmH sH *hZGhv6CJOJQJ]aJmH sH 0hZGhv56CJOJQJ\]aJmH sH *hZG56CJOJQJ\]aJmH sH HIi*Ia}>^_ $$1$Ifa$gdH $$1$Ifa$gdH_`ef=Gdeflm $$1$Ifa$gdH $$1$Ifa$gdHCGj"./2ޮޟÍޮޟޟ{{h$hv5CJOJQJ\aJmH sH "hZGhv5CJOJQJ\aJ"hZG56CJOJQJ\]aJhZGh%qCJOJQJaJ(hZGhv56CJOJQJ\]aJhZGhZGCJOJQJaJhvCJOJQJaJhZGhvCJOJQJaJ$hZGhvCJOJQJaJmH sH #+A\t!@ABCGHj $$1$Ifa$gdH $$1$Ifa$gdH /023Gq $1$IfgdH $$1$Ifa$gdH $$1$Ifa$gdH!"B[w{'=Zr $1$IfgdH $$1$Ifa$gdH $$1$Ifa$gdH!"{'6Cm!:Gm~2ŲŦŲňu_uOu_uOu_uOh2hyw6CJOJQJaJ*h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH h2hywCJOJQJaJhZGhZGCJOJQJaJhvCJOJQJaJ$hZGhvCJOJQJaJmH sH hZGhvCJOJQJaJ0hZGhv56CJOJQJ\]aJmH sH $hZG5CJOJQJ\aJmH sH \LLL$7dh1$`7a$gdHkdTs$$IfTFFxx t06    44 laytZGT $$1$Ifa$gdHlm!"0Rmn23$nda1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH23fw Xdױ׆׆׆nV.h2h%q0JF6CJOJQJ]aJmH sH .h2hyw0JF6CJOJQJ]aJmH sH (h2hyw0JFCJOJQJaJmH sH *h2h%q6CJOJQJ]aJmH sH h2hyw6CJOJQJaJ*h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH *h2hyw5CJOJQJ\aJmH sH =_~QIJUVPR$7dh1$@&`7a$gdH $dh1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH$nda1$]^na$gdH 'IJU~ddN8*h2hyw5CJOJQJ\aJmH sH *h2h|Z5CJOJQJ\aJmH sH 3h2hyw6B*CJOJQJ]aJmH phsH 0h2h|Z6B*CJOJQJaJmH phsH -h2h|ZB*CJOJQJaJmH phsH %h2hywB*CJOJQJaJphh2hyw6CJOJQJaJ-h2h' B*CJOJQJaJmH phsH -h2hywB*CJOJQJaJmH phsH UKOPQ[xyGHuםufTfAf%jh2hywCJOJQJUaJ"h2hyw6CJOJQJ]aJh2hywCJOJQJaJ"h2hyw5CJOJQJ\aJ*h2h|Z5CJOJQJ\aJmH sH h2CJOJQJaJmH sH -jsh2h2CJOJQJUaJmH sH $h2h%qCJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH Rr:ueeeeee$7dh1$`7a$gdHDkd-$$IfT3634aytET$7dh$1$If`7a$gdH $dh1$@&a$gdH$7dh1$@&`7a$gdH$7dh1$`7a$gdH uvw/;r $&Rֶ{hRh?%h2hywB*CJOJQJaJph*h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH "h2hyw6CJOJQJ]aJh2hywCJOJQJaJ h2hyw0J$CJOJQJaJ%jh2hywCJOJQJUaJ+j.h2hywCJOJQJUaJ$%&?@ABpq׾雌ycyRy?$h2hywCJOJQJaJmH sH  h2hyw0J$CJOJQJaJ+j0h2hywCJOJQJUaJ%jh2hywCJOJQJUaJh2h%qCJOJQJaJh2hywCJOJQJaJ&h2hyw0J$6CJOJQJ]aJ1j%/h2hyw6CJOJQJU]aJ"h2hyw6CJOJQJ]aJ+jh2hyw6CJOJQJU]aJbP:6dl $dh1$a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdHW1$gdH$7dh1$`7a$gdH:;<STU|ЛЄqbOb9O( h2hyw0J$CJOJQJaJ+j1h2hywCJOJQJUaJ%jh2hywCJOJQJUaJh2hywCJOJQJaJ$h2hywCJOJQJaJmH sH -h2hywB*CJOJQJaJmH phsH .h2hyw0J$6CJOJQJ]aJmH sH 9j1h2hyw6CJOJQJU]aJmH sH 3jh2hyw6CJOJQJU]aJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH _`=>?^_alvݰ쟊t^^J'h2hyw6CJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH +j3h2hywCJOJQJUaJ(h2hyw0J$CJOJQJaJmH sH  h2hyw0J$CJOJQJaJ3j 3h2hywCJOJQJUaJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH h2hywCJOJQJaJ%jh2hywCJOJQJUaJOxDPTDcdgǴmZGZ:h>dh*aJmH sH $h>dheCJOJQJaJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhlrCJOJQJaJmH sH h]h*OJQJ\mH sH  h]h6* h]h8 h]h*h]hJ$OJQJmH sH $h2h2CJOJQJaJmH sH h`tCJOJQJaJmH sH *h2hyw6CJOJQJ]aJmH sH $h2hywCJOJQJaJmH sH gklİr^K7#'h>dhd6CJOJQJaJmH sH 'h>dh*5CJOJQJaJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJOJQJ]aJmH sH 'h>dhdCJOJQJ]aJmH sH *h>dhd6CJOJQJ]aJmH sH 'h>dhd5CJOJQJaJmH sH 'h>dhgA5CJOJQJaJmH sH h]h*OJQJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH h>dh*aJmH sH h>dh$aJmH sH  tuv.$ & F dh1$^`a$gdH $dh1$a$gdH5$7dh1$`7a$gdH$7dh1$`7a$gdHlV@,'h>dh*5CJOJQJaJmH sH *h>dhd5CJOJQJ\aJmH sH *h>dhd_5CJOJQJ\aJmH sH 'h>dhdCJOJQJ\aJmH sH *h>dhd5CJOJQJ\aJmH sH *h>dhMU5CJOJQJ\aJmH sH 'h>dh*6CJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJOJQJaJmH sH 0jh>dh*CJOJQJUaJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH 35OQY[rstuvc1gqĮĚwdNdNdNdNd*h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhgACJOJQJaJmH sH h>dh*5CJOJQJaJ'h>dhl6CJOJQJaJmH sH *h>dh*6CJOJQJ\aJmH sH 'h>dh*6CJOJQJaJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJOJQJ\aJmH sH '(ƳwaK5*h~hd6CJOJQJ]aJmH sH *h~h*6CJOJQJ]aJmH sH *h>dhd6CJOJQJ]aJmH sH $h>dhdCJOJQJaJmH sH (h>dh*0J(CJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJOJQJ]aJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhgACJOJQJaJmH sH 'h>dh*5CJOJQJaJmH sH $h>dhlCJOJQJaJmH sH   HT k]^s+R"G$7dh1$^`7a$gdH$ & F dh1$^`a$gdH5$7dh1$`7a$gdHI$7dh1$^`7a$gdH$nda1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH :W#]DF`ǴzfQ=&-h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH 'h>dh*CJOJQJaJmH sH (jh>dh*CJOJQJUaJ'h>dh*CJOJQJ]aJmH sH 'h>dhl6CJOJQJaJmH sH $h>dhlCJOJQJaJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhdCJOJQJaJmH sH $h~hdCJOJQJaJmH sH $h~h<CJOJQJaJmH sH $h~h*CJOJQJaJmH sH PRV<I ]֭r_K'h>dh*5CJOJQJaJmH sH $h>dh'fCJOJQJaJmH sH 'h>dh*6CJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJOJQJ]aJmH sH $h>dh%qCJOJQJaJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH *h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH (jh>dh*CJOJQJUaJ'h>dh*CJOJQJaJmH sH ]^##x*z*|*(,G,H,U,j,l,m,,-R.j.//lYF2ڮ'h>dh*CJOJQJ]aJmH sH $h~hdCJOJQJaJmH sH $h~h*CJOJQJaJmH sH *h~hd6CJOJQJ]aJmH sH *h~h6CJOJQJ]aJmH sH *h~h*6CJOJQJ]aJmH sH *h>dhd6CJOJQJ]aJmH sH *h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhdCJOJQJaJmH sH R"%z*|*l,m,//001X4Y42646:<uBI$7dh1$^`7a$gdH$n7dh1$]^n`7a$gdH$nda1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdHG$7dh1$^`7a$gdH/ /00000X4Y4[455.6062646RISI_I`IOO6U7UufR'h>dh*CJH*OJQJaJmH sH h>dhdCJOJQJaJh>dh*5CJOJQJaJ$h>dh'fCJOJQJaJmH sH *h>dhd6CJOJQJ]aJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhdCJOJQJaJmH sH *h~h*6CJOJQJ]aJmH sH *h~hd6CJOJQJ]aJmH sH uBDRISI_I`INgS6U7UDUEU4VWWY $dh1$a$gdH$7dh1$^7a$gdH$ & F dh1$^`a$gdH$7dh1$`7a$gdHI$7dh1$^`7a$gdHG$7dh1$^`7a$gdH7UDUEUkUlUxUyU|UUeVVXWWWXJXLX|X~XXXXjYįąąąvevM:%jh>dh*CJOJQJUaJ.h>dh*0JK5CJOJQJ\aJmH sH  h>dh*0JKCJOJQJaJh>dh*CJOJQJaJ*h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH 'h>dh*CJOJQJaJmH sH (jh>dh*CJOJQJUaJ$h>dh*CJOJQJaJmH sH $h>dhdCJOJQJaJmH sH *h>dh*5CJOJQJ\aJmH sH jYlYnYYYJZZ[[\\\\]]j]]]]]]^^^2_4__~`aabbBb`bbbdb֮qq֮[֮+j6h>dh*CJOJQJUaJ$h>dh%qCJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJH*OJQJaJmH sH *h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH (h>dh*0J$CJOJQJaJmH sH %jh>dh*CJOJQJUaJ+j5h>dh*CJOJQJUaJ#YZ\:_a0bb#cdfghijkkkNllll*m+m@mX1$gdHW1$gdH$7dh1$`7a$gdH5$7dh1$`7a$gdHdbbbdhddde:fg^g:hFhbhchhhhhh+iziiij.jdjfjjDkkkll>l?lęq[+j9h>dh*CJOJQJUaJ'h>dh*5CJOJQJaJmH sH 'h>dh*CJH*OJQJaJmH sH (h>dh*0J$CJOJQJaJmH sH +j8h>dh*CJOJQJUaJ%jh>dh*CJOJQJUaJ*h>dh*6CJOJQJ]aJmH sH $h>dh*CJOJQJaJmH sH #?l@lJlKlNl}l~llllllllll*m+m?mmmĵ쵟쵂sh]RC4Ch~hZh7CJOJQJaJh~hlrCJOJQJaJh]hZh7OJQJh]hZh7mHsHh]h*OJQJh>dhICJOJQJaJh~CJOJQJaJ h>dh*0J$CJOJQJaJ+j]:h>dh*CJOJQJUaJh>dh*CJOJQJaJ$h>dh*CJOJQJaJmH sH (h>dh*0J$CJOJQJaJmH sH %jh>dh*CJOJQJUaJ@m}mmmmmnPnfnonpnwnxnlp#r?   -da1$^`gdH$7da1$`7a$gdH$ $nda1$]^na$gdH+ & F da1$^`gdH +da1$gdH-79Y3>?   {l\lLh~hZh7CJOJQJ\aJh[%hZh76CJOJQJaJh~hCJOJQJaJ'h~hZh76CJOJQJaJmHsH$h~hUCJOJQJaJmHsHh~hZh75CJOJQJaJ$h~hCJOJQJaJmHsH)jh~hZh70J(CJOJQJUaJ$h~hZGCJOJQJaJmHsH$h~hZh7CJOJQJaJmHsH  / 0 _ t ~  STUv޸޸ޤlYCl*1h~hZh70J$B*CJOJQJaJmH phsH +jHh~hZh7CJOJQJUaJ$h~hZh7CJOJQJaJmH sH %jh~hZh7CJOJQJUaJ"h~hZh75CJOJQJ\aJ$h~hZh7CJOJQJaJmHsH'h~hZh7CJOJQJ\aJmHsHh~hZh7CJOJQJaJ,jh~hZh70J(CJOJQJU\aJh~hZh7CJOJQJ\aJ"h~hZh76CJOJQJ\aJcMbBcT   !!|"#4%%}&O'' $7da1$`7a$gdHL$7da1$`7a$gdH$7da1$7$8$H$`7a$gdH-da1$^gdHvw&(bclmqsyz./CNUX\eٶrbNN'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH h~hZh7CJOJQJ]aJ"h~hZh76CJOJQJ]aJh~hZh76CJOJQJaJh~hZh7:CJOJQJaJ"h~hZh75CJOJQJ\aJh~hZh7CJOJQJaJ'h~hZh76CJOJQJaJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH %jh~hZh7CJOJQJUaJawCLORTYbcp7GHïכ׌xfVC%jh~hZh7CJOJQJUaJh~hZh7CJOJQJ]aJ"h~hZh76CJOJQJ]aJ'h~hZh7CJOJQJ\aJmH sH h~hZh7CJOJQJaJ'h~hZh76CJOJQJaJmH sH 'h~hZh7CJOJQJ]aJmH sH 'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH *h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH aִs]H0.h~hZh76CJOJQJ\^JaJmHsH(h~hZh7CJOJQJ^JaJmHsH+h~hZh7:CJOJQJ^JaJmHsH"h~hZh76CJOJQJ\aJh~hZh7CJOJQJ\aJh~hZh7CJOJQJaJh~hZh7:CJOJQJaJh~hZh7CJOJQJ]aJ#h~hZh70J$CJOJQJ]aJ%jh~hZh7CJOJQJUaJ+jah~hZh7CJOJQJUaJ ()TU\^gp1кoWoBo-(h~hZh7CJOJQJ^JaJmH sH (h~hZh7CJOJQJ^JaJnHtH.h~hZh76CJH*OJQJ^JaJnHtH+h~hZh76CJOJQJ^JaJnHtH#h~hZh7:CJOJQJ^JaJ h~hZh7CJOJQJ^JaJ#h~hZh7CJOJQJ\^JaJ+h~hZh7CJOJQJ\^JaJmHsH.h~hZh76CJOJQJ\^JaJmHsH.h~h6CJOJQJ\^JaJmHsH1@A   $1H~ҽҊvbO<&*h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH $h~hUCJOJQJaJmH sH 'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH 'h~hU:CJOJQJaJmH sH 4h~hZh70J$CJOJQJ^JaJmH nHsH tH/jh~hZh7CJOJQJU^JaJ(h~hZh7CJOJQJ^JaJmH sH )jh~hZh7CJOJQJU^JaJ0h~hZh7CJOJQJ^JaJmH nHsH tH   E q     !!"!+!q!s!!!!!!("*"6"7"|""""ïÜÜsÜs]G*h~hZh7;CJOJQJ]aJmH sH *h~hZh7:CJOJQJ]aJmH sH *h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH $h~hCJOJQJaJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH 'h~hZh76CJOJQJaJmH sH 'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH 'h~hCJOJQJ]aJmH sH 'h~hZh7CJOJQJ]aJmH sH """###F#S#T#d#e#########$$$$ڲڒڒ|jڒZJ;h~hZGCJOJQJaJh~hZh76CJOJQJaJh~hZh7:CJOJQJaJ#h~hZh70J$CJOJQJ]aJ+jh~hZh7CJOJQJUaJh~hZh7CJOJQJaJ h~hZh70J$CJOJQJaJ#h~hZh70J$6CJOJQJaJ+j׭h~hZh7CJOJQJUaJ%jh~hZh7CJOJQJUaJ$h~hZh7CJOJQJaJmH sH $$%%%2%3%4%J%S%%%%%%&&&O&P&Q&ݦݒiU?+jh~hZh7CJOJQJUaJ'h~hZh7CJOJQJ]aJmH sH *h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH 'h~hZh76CJOJQJaJmH sH h~hZh7:CJOJQJaJ h~hZh70J$CJOJQJaJ+jh~hZh7CJOJQJUaJh~hZh7CJOJQJaJ%jh~hZh7CJOJQJUaJQ&{&|&}&&&&&& '!'"'M'N'b''''''''űŝŇŝq[qG'h~hZh7CJOJQJ]aJmH sH *h~h6CJOJQJ]aJmH sH *h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH +jih~hZh7CJOJQJUaJ'h~hZh76CJOJQJaJmH sH 'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH %jh~hZh7CJOJQJUaJ(h~hZh70J$CJOJQJaJmH sH '''((((6(7(m(n((((()) )q))))ΊxhhVhB'h~hZh7CJOJQJ\aJmH sH "h~hZh76CJOJQJ\aJh~hZh7CJOJQJ\aJ"h~h:CJOJQJ\aJ"h~hZh7:CJOJQJ\aJh~hZh7CJOJQJ]aJ"h~hZh76CJOJQJ]aJh~hZh76CJOJQJaJh~hZh7:CJOJQJaJ%h~hZh75>*CJOJQJ\aJh~hZh7CJOJQJaJ'()V*++,J-.....)/*/G/s/|//Y1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdH $ 8!7dh1$`7a$gdHW1$gdH$7dh1$7$8$H$`7a$gdH$7da1$7$8$H$`7a$gdH))))U*`*i**+ +++,,,,,,nn^N>h~hZh7CJOJQJ]aJh~hZh7:CJOJQJaJh~hZh7CJOJQJ\aJ*h~hZh76CJOJQJ\aJmH sH 'h~hZh7CJOJQJ\aJmH sH *h~hZh7:CJOJQJ\aJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH *h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH 'h~hZh7CJOJQJ]aJmH sH 'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH ,/-1-J-Z--.....7........̶xdN:/h]hIOJQJ'h~hZh7CJOJQJ]aJmH sH *h~hZh76CJOJQJ]aJmH sH 'h~hZh76CJOJQJaJmH sH 'h~hZh7:CJOJQJaJmH sH *h~hZh76CJOJQJ\aJmH sH 'h~hZh7CJOJQJ\aJmH sH *h~hZh7:CJOJQJ\aJmH sH $h~hZh7CJOJQJaJmH sH h~hZh7CJOJQJaJ"h~hZh76CJOJQJ]aJ..... / / /)/*/s/|//////00100йЮr`Q5$7da1$`7a$gdH$$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH00022!2"2#2b22=3>33333T4U444444s`LL`L:"h~ ]heCJOJQJ\]aJ'h~ ]he6CJOJQJaJmH sH $h~ ]h%qCJOJQJaJmH sH $h~ ]h"dCJOJQJaJmH sH $h~ ]h @CJOJQJaJmH sH $h~ ]heCJOJQJaJmH sH 'h~ ]he5CJOJQJaJmH sH h~ ]he5CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJh~ ]heCJOJQJ]aJh~ ]he6CJOJQJaJ44444E5G5H5I5556677777788u9v9::'<.<1<9<= =>>ͻߙ߄ttߙt߄߄tttb߄"h~ ]he6CJOJQJ]aJh~ ]he6CJOJQJaJ)jh~ ]he0J(CJOJQJUaJh~ ]h"dCJOJQJaJ%h~ ]h"d5CJOJQJ\]aJ"h~ ]h"dCJOJQJ\]aJ"h~ ]h+CJOJQJ\]aJh~ ]heCJOJQJaJ"h~ ]he5CJOJQJ]aJ >>>>??@@@@@@9B:B;B`CaCbCcCCCTEҰҡ{hOh?h~ ]he6CJOJQJaJ1jh~ ]he0J(CJOJQJUaJmHsH$h~ ]heCJOJQJaJmHsH%h~ ]h%qB*CJOJQJaJph%h~ ]heB*CJOJQJaJphh~ ]heCJOJQJaJh~ ]h @6CJOJQJaJ"h~ ]he6CJOJQJ]aJh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJh~ ]h @CJOJQJaJ>>@@:B$DGHIIJJKLfNaPRTPU|VW>X?XHX"[#[$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdHTEYE^EdEyF|FGGGG;H?HIIIIJJJJJ߳ߣߐ}iUiF6h~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJ'h~ ]h @6CJOJQJaJmH sH 'h~ ]he6CJOJQJaJmH sH $h~ ]heCJOJQJaJmH sH $h~ ]h @CJOJQJaJmH sH h~ ]he6CJOJQJaJ-h~ ]heB*CJOJQJaJmHphsH)jh~ ]he0J(CJOJQJUaJh~ ]heCJOJQJaJ"h~ ]he6CJOJQJ]aJJN$N%NAP^PPPyQ~QQQRRKRPRSSSUpU>X?X[[[!["[!\-\_,aDaLaMajc$d7d?d@ddddf񩙉zkkh~ ]hWqCJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJh~ ]hWq6CJOJQJaJh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]h @6CJOJQJaJ%h~ ]heB*CJOJQJaJph)jh~ ]he0J(CJOJQJUaJh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJ*#[\^__MaNaicjc@dAdegii.k/klmwnoprr$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdHf/fLfMfffhhiiikkk%k-k.kqqrr.vਖ਼ueUFਖ਼hP`heCJOJQJaJhP`hWqCJOJQJ]aJhP`heCJOJQJ]aJ"hP`hWq6CJOJQJ]aJ"hP`he6CJOJQJ]aJhP`he6CJOJQJaJh~ ]h @CJOJQJaJ%h~ ]heB*CJOJQJaJph)jh~ ]he0J(CJOJQJUaJh~ ]heCJOJQJaJh~ ]he6CJOJQJaJ.v/v8v9vxxxzyzzzzz/|}~ ~ ~%&'()01'()6.#0УЌ|l|llllh~ ]he6CJOJQJaJhP`h @6CJOJQJaJ,jhP`he0J(6CJOJQJUaJhP`hWqCJOJQJaJh~ ]h @CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJhP`he6CJOJQJaJhP`heCJOJQJaJhP`hWq6CJOJQJaJ&r9v:vvwxxzz.|/| ~~|VC12_&$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdHG$nda1$]^na$gdH676uVL2j63bݡ8ӦéܪݪG$7da1$^`7a$gdH$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdH01ab̥ͥΥϥܪݪˬ̬ͬլ֬BYZ[IJŲnܵf~[bۼۼۼ}n_۬}nh~ ]hMACJOJQJaJhP`hjCJOJQJaJhP`hj6CJOJQJaJhP`heCJOJQJaJhP`h @6CJOJQJaJhP`he6CJOJQJaJh~ ]h @CJOJQJaJh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJ)jh~ ]he0J(CJOJQJUaJ"ݪ֬׬y,ϰIJŲ̹RM12$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdHG$nda1$]^na$gdH=>JM%&'/1$!05#Aᓃq^%h~ ]he5:CJOJQJ\aJ"h~ ]he6CJOJQJ]aJh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJhP`heCJOJQJaJhP`hj6CJOJQJaJhP`hot6CJOJQJaJhP`h @6CJOJQJaJhP`he6CJOJQJaJh~ ]hotCJOJQJaJ2EZOa&yB&$7da1$`7a$gdH &$da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH'Z+EGb=pz1MOWtȹȓȓȹȓlȓȓȹll'h~ ]he6CJOJQJaJmHsH$h~ ]heCJOJQJaJmH sH *h~ ]he6CJOJQJ]aJmHsHh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJ$h~ ]heCJOJQJaJmHsH'h~ ]he5CJOJQJaJmHsHh~ ]he:CJOJQJaJ$2Nav@VX$Bcٰ١{hRh١{*h~ ]he6CJOJQJ]aJmH sH $h~ ]heCJOJQJaJmH sH *h~ ]he6CJOJQJ]aJmHsHh~ ]he6CJOJQJaJh~ ]heCJOJQJaJ'h~ ]he6CJOJQJaJmHsH(h~ ]he0J$CJOJQJaJmHsH$h~ ]heCJOJQJaJmHsH%jh~ ]heCJOJQJUaJ/DQs*+ڰڰڰڝte\etJ"hZfh5CJOJQJ\aJhZfhaJhZfhCJOJQJaJh]hOJQJh]hmHsH$h]heCJOJQJaJmHsH$h~ ]hCJOJQJaJmHsH'h~ ]he6CJOJQJaJmHsH*h~ ]he6CJOJQJ]aJmHsH$h~ ]heCJOJQJaJmHsH$h~ ]h%CJOJQJaJmHsHBe+*+J $da1$a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdH$7dh1$`7a$gdHW1$gdH&$7dh1$`7a$gdH&$7da1$`7a$gdH  '$ & F S7da1$^`7a$gdH$ & F S7da1$^`7a$gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH <=tuߥllWlHhZfh%CJOJQJaJ)jhZfh0J(CJOJQJUaJ%hZfh%qB*CJOJQJaJph%hZfhB*CJOJQJaJph%hZfhB*CJOJQJaJph(hZfh5B*CJOJQJaJph"hZfh+5CJOJQJ\aJ$hZfhCJOJQJaJmH sH "hZfh5CJOJQJ\aJhZfhCJOJQJaJ<b|NT    $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH;< (ST[eStu;BX` 7I{ަyަ2jhZfh0J(B*CJOJQJUaJph%hZfh%qB*CJOJQJaJph(hZfh6B*CJOJQJaJphhZfh6CJOJQJaJ%hZfhB*CJOJQJaJph%hZfhB*CJOJQJaJphhZfhCJOJQJaJ/{IR>L`n{DM\d  ιιιΨΕιιιιιι΀m%hZfh%B*CJOJQJaJph(hZfh5B*CJOJQJaJph%hZfhB*CJOJQJaJph hZfh0JNCJOJQJaJ(hZfh6B*CJOJQJaJph%hZfhB*CJOJQJaJphhZfh6CJOJQJaJhZfhCJOJQJaJ&      6 O Z o p       [k%&emy0CVbwͽͮͽ͛͛ͮͮͅͽ͛ͽͮͮͽ͛ͽ͛ͮuhZfh%6CJOJQJaJ+hZfh6B*CJOJQJ]aJph%hZfhB*CJOJQJaJphhZfh%CJOJQJaJhZfh6CJOJQJaJhZfhCJOJQJaJhZfh5CJOJQJaJ%hZfhZfB*CJOJQJaJph.   d  w&ybTPNP=Q$7da1$`7a$gdHm$$7da1$`7a$gdHPU[0NS:PUxexexQex'hZfh5CJOJQJaJmHsH$hZfhUCJOJQJaJmHsH'hZfh6CJOJQJaJmHsH$hZfhCJOJQJaJmHsH$hZfhUCJOJQJaJmH sH hZfhUCJOJQJaJhZfh%6CJOJQJaJhZfh%CJOJQJaJhZfhCJOJQJaJhZfh6CJOJQJaJBR&Ql~ׯלufS@+(hZfh6B*CJOJQJaJph%hZfhB*CJOJQJaJph%hZfh1B*CJOJQJaJphhZfhCJOJQJaJ$hZfh1CJOJQJaJmHsH'hZfh6CJOJQJaJmH sH $hZfhCJOJQJaJmH sH 'hZfh6CJOJQJaJmHsH'hZfhU5CJOJQJaJmHsH$hZfhCJOJQJaJmHsH*hZfh6CJOJQJ]aJmHsH~39:CE[(-6ݺݨݕmZKhZfhUCJOJQJaJ$hZfhCJOJQJaJmHsH'hZfh16CJOJQJaJmHsH'hZfh6CJOJQJaJmHsH$hZfh1CJOJQJaJmHsH"hZfh6CJOJQJ]aJ%hZfh1B*CJOJQJaJphhZfh6CJOJQJaJhZfhCJOJQJaJ%hZfhB*CJOJQJaJphQ(3lI$7dh1$^`7a$gdHX1$gdHI$7dh1$^`7a$gdHW1$gdH$7dh1$`7a$gdHm$$7da1$`7a$gdHm$$ r77da1$`7a$gdHm$&$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH '23QRjrɹتɋxmbWbLb=h]hEOJQJmH sH h]h6*mH sH h]hOmH sH h]hEmH sH h]hOJQJh]h&;eOJQJhZfOJQJhZfhECJOJQJaJhZfh16CJOJQJaJhZfh1CJOJQJaJhZfh6CJOJQJaJhZfhCJOJQJaJ%hZfhB*CJOJQJaJph(hZfh6B*CJOJQJaJph  )*( 0 1 r#{#=$>$ȴwcO<-$$$$$$7da1$`7a$gdHI$7da1$^`7a$gdH &$da1$a$gdH&$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH&$7dh1$`7a$gdHI$7dh1$^`7a$gdHY1$gdH>$H$I$$$$$$$$D%E%K&r[rH5H$hWh%qCJOJQJaJmH sH $hWhECJOJQJaJmH sH -hWhEB*CJOJQJaJmH phsH $hWhECJOJQJaJmH sH 'hWhE5CJOJQJaJmH sH 'hWhMU5CJOJQJaJmH sH 'hWh+5CJOJQJaJmH sH -hWh8B*CJOJQJaJmH phsH $hWh8CJOJQJaJmH sH 'hWh85CJOJQJaJmH sH  $$'** + +./6666==>>@@AAiF$nda1$]^na$gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdHI$7da1$^`7a$gdHK&N&** **** ++++k,l,,,,,0000C1D1b2e223?4@4`4e466666ׯכׯ׈ׯ׈sssׯs`$hWhWCJOJQJaJmH sH )jhWhE0J(CJOJQJUaJ$hWh%qCJOJQJaJmH sH 'hWhE5CJOJQJaJmH sH 'hWhE6CJOJQJaJmH sH 'hWhECJOJQJ]aJmH sH $hWhECJOJQJaJmH sH *hWhE6CJOJQJ]aJmH sH $6666688::=H>I>>>>??@@@@@@@AAAAAİİİĜqİİİ^JJqJ^'hWh(Z6CJOJQJaJmH sH $hWh(ZCJOJQJaJmH sH ,jhWhE0J(6CJOJQJUaJ'hWh%q6CJOJQJaJmH sH 'hWhE6CJOJQJaJmH sH 'hWhE6CJOJQJaJmH sH $hWhECJOJQJaJmH sH 'hWhE5CJOJQJaJmH sH 'hWh&;e5CJOJQJaJmH sH ADDFFGFfFhFjFkFfGkGGGGGGH!HHHHIIIIII JJ-J1J2JKKKİo[İo[İo'hWhE6CJOJQJaJmH sH ,jhWhE0J(6CJOJQJUaJ*hWhE6CJOJQJ]aJmH sH 'hWhE6CJOJQJaJmH sH 'hWh(Z6CJOJQJaJmH sH $hWh(ZCJOJQJaJmH sH *hWhE6CJOJQJ]aJmH sH $hWhECJOJQJaJmH sH #iFjFGGHHII0J1JKKBKCKN=Q@UAUcUdUQWYY[ $da1$a$gdH$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdHKKKBKCK]KKKKKKK]L|LLLMMFNMNcNjN*P3P;Q=Q;Tr׬r___r__$hWh(ZCJOJQJaJmH sH $hWh%qCJOJQJaJmH sH 'hWhE6CJOJQJaJmH sH $hWhECJOJQJaJmH sH 'hWh(Z6CJOJQJaJmH sH ,jhWhE0J(6CJOJQJUaJ'hWhE6CJOJQJaJmH sH 'hWh(Z6CJOJQJaJmH sH %>rrrrrFueuuuwww1wyyyz {${{{{{}}}}}훇wdP'hWh(Z5CJOJQJaJmH sH $hWh }CJOJQJaJmH sH hg(CJOJQJaJmH sH 'hWhECJOJQJ]aJmH sH *hWhE6CJOJQJ]aJmH sH $hWh(ZCJOJQJaJmH sH 'hWhE6CJOJQJaJmH sH )jhWhE0J(CJOJQJUaJ$hWhECJOJQJaJmH sH !uU|}}}}}V~~GpCRMfʄ%C&$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH}}}$~%~7~g~h~~~~~~~~~  Xo =̀ ZJfլլ——¬¬¬¬¬o—%hWh%qB*CJOJQJaJph(hWh%q6B*CJOJQJaJph(hWhE6B*CJOJQJaJph+hWhE6B*CJOJQJ]aJph%hWhEB*CJOJQJaJph%hWh(ZB*CJOJQJaJph-hWhEB*CJOJQJaJmH phsH +fij#'s}у҃5ʄф҄ %MNدؚدد؇؇t؇دbb#hWhE0J5CJOJQJaJ%hWh}B*CJOJQJaJph%hWh(ZB*CJOJQJaJph(hWhEB*CJH*OJQJaJph+hWhE6B*CJOJQJ]aJph%hWh%qB*CJOJQJaJph%hWhEB*CJOJQJaJph(hWhE6B*CJOJQJaJph :;YwxYgȹȡȹwawawNw;w;w%hWh(ZB*CJOJQJaJph%hWhx`B*CJOJQJaJph+hWhE6B*CJOJQJ]aJph%hWhEB*CJOJQJaJph,hWhE0J$>*B*CJOJQJaJph/hWhE0J$6>*B*CJOJQJaJphhWhECJOJQJaJ%jhWhECJOJQJUaJ#hWhE0J5CJOJQJaJ#hWh(Z0J5CJOJQJaJCS &N12 $dh1$a$gdHY1$gdH $dh1$a$gdHX1$gdH $dh1$a$gdHW1$gdH&$7dh1$`7a$gdH&$7da1$`7a$gdHׇ!dLMNe7͊!)_ددؘ¯دwlaRh~hvQCJOJQJaJh]hvQOJQJh]hvQmHsHh]h@mHsH h]h+h]hEOJQJmH sH -hWhEB*CJOJQJaJmH phsH %hWh(ZB*CJOJQJaJph+hWhE6B*CJOJQJ]aJph%hWhEB*CJOJQJaJph(hWhE6B*CJOJQJaJph12;<ӌ&ҐƲxhUE6&h~hvQ6CJOJQJaJh~hvQCJOJQJaJh~hvQ5CJOJQJaJ$h~h~CJOJQJaJmH sH hvQCJOJQJaJmH sH 'h~hvQ6CJOJQJaJmH sH $h~hvQCJOJQJaJmH sH $h~hvQCJOJQJaJmH sH 'h~hvQ5CJOJQJaJmH sH h]hvQOJQJmH sH $h~hvQCJOJQJaJmH sH h~hvQaJh~hOCJOJQJaJ2;<& |&'LG 2w$dh1$`a$gdH $1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH $dh1$a$gdHҐÕ  ؘޘ'(6fg'-./|()͢΢Ѣr4jh~hvQ0J(6CJOJQJUaJmH sH h~ht6CJOJQJaJh~htCJOJQJaJ)jh~hvQ0J(CJOJQJUaJh~hvQ6CJOJQJaJh~hx`5CJOJQJaJh~hvQ5CJOJQJaJh~hvQCJOJQJaJ&*i}Нp͢΢R $1$a$gdH $dh1$a$gdH $dh1$a$gdH$7dh1$`7a$gdHѢĥϿϪϛwgXL@1h~h2g}CJOJQJaJh2g}CJOJQJaJhvQCJOJQJaJh~hvQCJOJQJaJh~hvQ6CJOJQJaJ"h~hvQ56CJOJQJaJ"h~h2g}56CJOJQJaJhvQ56CJOJQJaJ)jh~hvQ0J(CJOJQJUaJh~hvQ6CJOJQJaJh~hvQCJOJQJaJh~hvQ5CJOJQJaJ"h~hvQ56CJOJQJaJǧȧ;efب)V 1$^gdH$n71$]^n`7a$gdH $1$a$gdH4GHJKUVy$x&`#$/1$If`gdH$x&`#$/1$IfgdH$$x&`#$/1$Ifa$gdH 1$^gdH4p֙p]I4I)jh~h4%!0J(CJOJQJUaJ'h~h4%!5CJOJQJaJmH sH $h~hvQCJOJQJaJmH sH $h~h&;eCJOJQJaJmH sH *h~h&;e56CJOJQJaJmH sH 'h~h&;e5CJOJQJaJmH sH $h~h&;eCJOJQJaJmHsH*h~h&;e56CJOJQJaJmHsH)jh~h&;e0J(CJOJQJUaJ'h~h&;e5CJOJQJaJmHsHyժ(Qzի <op$$x&`#$/1$Ifa$gdH$$x&`#$/1$Ifa$gdH$x&`#$/1$If`gdH$x&`#$/1$IfgdHϬ,TU{ѭEk$x&`#$/1$IfgdH$$x&`#$/1$If`a$gdH$$x&`#$/1$Ifa$gdH$$x&`#$/1$Ifa$gdHmmmmmmmm$$&`#$/1$Ifa$gdH$$&`#$/1$Ifa$gdH 1$^gdH^kdJ$$Ifl0^  t 6`x644 layt&;e #(rtxy-@\gmƱƛubS>S.S.Sh~hvQ6CJOJQJaJ)jh~hvQ0J(CJOJQJUaJh~hvQCJOJQJaJ$h~hvQCJOJQJaJmH sH $h~h4%!CJOJQJaJmH sH $h~h4%!CJOJQJaJmHsH*h~h4%!56CJOJQJaJmHsH)jh~h4%!0J(CJOJQJUaJ'h~h4%!5CJOJQJaJmHsH$h~htCJOJQJaJmH sH $h~h4%!CJOJQJaJmH sH Nگ78b#$%'$$&`#$/1$Ifa$gdH$$&`#$/1$Ifa$gdH$$&`#$/1$If`a$gdH'(23c̱!K}ղ <pq$$&`#$/1$If`a$gdH$$&`#$/1$Ifa$gdH$$&`#$/1$Ifa$gdHqrstB{оR$7dh1$`7a$gdH 1$^gdH^kd$$Ifl0m  t 6`644 layt4%!mu5۾XzH'Vx༬q'h~hvQ6CJOJQJaJmH sH 'h~hvQ6CJOJQJaJmHsH$h~hvQCJOJQJaJmHsHh~hvQ5CJOJQJaJh~h8CJOJQJaJ)jh~hvQ0J(CJOJQJUaJh~hvQCJOJQJaJh~hvQ6CJOJQJaJ*eAA. tb $dh1$a$gdHW1$gdH$7dh1$`7a$gdH $dh1$a$gdHAPUVWia5Z>@p޿ޛވuauauauauauRh~hnCJOJQJaJ'h~hvQ6CJOJQJaJmHsH$h~hvQCJOJQJaJmHsH$h~hvQCJOJQJaJmH sH 'h~hvQ6CJOJQJaJmH sH h~h86CJOJQJaJh~h8CJOJQJaJh~hvQ6CJOJQJaJh~hvQCJOJQJaJ$h~hvQCJOJQJaJmH sH MVijt ˼tdPP<'h~hnCJH*OJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH h~hn5CJOJQJaJh]hnOJQJh~hnaJh~hnCJOJQJaJh]hn;OJQJmH sH  h]h6* h]h8 h]hnh]h(ZOJQJmH sH h]hnOJQJmH sH $h~hEbCJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH MVijstab%&'78Q$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdHY1$gdH $dh1$a$gdHX1$gdH~U\abjk%&'8=~شmm]mh~h+5CJOJQJaJ'h~hn5CJOJQJaJmH sH 'h~hMU5CJOJQJaJmH sH h~hn6CJOJQJaJh~hnCJOJQJaJh~hn5CJOJQJaJ'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH 'h~hnCJOJQJ]aJmH sH $=~-"#=>oNO\$nda1$]^na$gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH$nda1$]^na$gd* 6<dm+ "#=>CN'9#%/1?A휈ta$h~hnCJOJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH 'h~hn5CJOJQJaJmH sH *h~hn5:CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH 'h~hnCJH*OJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH &ALRego(37G }7Ov}N®؛||h~hnCJH*OJQJaJh~hnCJOJQJaJ$h~hnCJOJQJaJmH sH 'h~hn5CJOJQJaJmH sH *h~hXC5:CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH / $da$1$Ifa$gdH$7da$1$If`7a$gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH C5$$$da$1$Ifa$gdH da$1$IfgdHkd2$$IfTF\ ZLeL t044 lalp(yt~T'.4:;AGLSZ^deorw}FfFf da$1$IfgdHFf|$da$1$Ifa$gdH5y<Y\]wx$ & F S7da1$^`7a$gd*$7da1$`7a$gdHFfO$da$1$Ifa$gdHN-3Mpw<= #WYYȱȱȱȇnޛ[$h~hnCJOJQJaJmH sH 0jh~hnCJOJQJUaJmHnHu'h~hnCJOJQJ\aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hn6CJOJQJ\aJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH h~hnCJOJQJaJYZ\wz| CѺv_F/-h~hnB*CJOJQJaJmH phsH 0h~hn6:CJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH 'h~hnCJOJQJ]aJmH sH 0h~hn:CJH*OJQJ\]aJmH sH -h~hn:CJOJQJ\]aJmH sH -h~hn5CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH /jh~hn0J(CJOJQJU\]aJ 'DF@$ & F S7da1$^`7a$gdH$7da1$`7a$gdHCLu!;Dhklq %knot"8?ӺӺӧӧyӧӧӧ(h~hn6B*CJOJQJaJph0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH %h~hnB*CJOJQJaJph0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH -?@ AJ)i޴q[[D-h~hnB*CJOJQJaJmH phsH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH -h~hn5CJOJQJ\]aJmH sH *h~h86:CJOJQJaJmH sH *h~hn6:CJOJQJaJmH sH *h~h+6:CJOJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH h~hnCJOJQJaJ  5>[^_d +@jmy}꺧yfPyyy*h~hnCJOJQJ\]aJmH sH %h~hn5CJOJQJ\]aJ0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH (h~hn6B*CJOJQJaJph%h~hnB*CJOJQJaJph-h~hnB*CJOJQJaJmH phsH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH >KLpqFG$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdH$ & F hS7da1$^`7a$gdH$ & F S7da1$^`7a$gdH}38[]ru@Ep"+onnXAX-h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH *hphn56CJOJQJaJmH sH 0hphn6B*CJOJQJaJmH phsH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH 0h~hnB*CJH*OJQJaJmH phsH 0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH orsx!8@~           꺡꺡ttt]D]0h~hn:CJH*OJQJ\]aJmH sH -h~hn:CJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH @A         @uG@EFGH$ & F S7da1$^`7a$gdH$7da1$`7a$gdH      6 8     DF @_bεq_H2*h~hn56CJOJQJaJmH sH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH "h~hnCJOJQJ\]aJ-h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH -h~hnCJH*OJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn5:CJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn6:CJOJQJ\]aJmH sH 0h~h4%!6:CJOJQJ\]aJmH sH bch367<NUhnuѺѺyfyR'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH (h~hn6B*CJOJQJaJph%h~hnB*CJOJQJaJph0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH   $7=Gbefk79@[^_d^beyycLc-h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH (h~hn6B*CJOJQJaJph%h~hnB*CJOJQJaJph-h~hnB*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH s|EFGH^_һv]D+0h~hn5:CJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn6:CJOJQJ\]aJmH sH 0h~h*6:CJOJQJ\]aJmH sH *h*6:CJOJQJ\]aJmH sH *hn6:CJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH H^_}~_) ($ & F S7da1$^`7a$gdH$7da1$`7a$gdH_~   8OW_{~꼦xeexeexe%h~hnB*CJOJQJaJph(h~hn6B*CJOJQJaJph0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH !)>DEHINrе栉rYrYr@r0h~hn6B*CJOJQJaJmH phsH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH ,h~hn6@B*CJOJQJaJph)h~hn@B*CJOJQJaJph4h~hn5@B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH 1h~hn@B*CJOJQJaJmH phsH u~տզ}f}P:*h*5:CJOJQJ\]aJmH sH *hn5:CJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH %h~hn:CJOJQJ\]aJ0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH -h~hnB*CJOJQJaJmH phsH %h~hnB*CJOJQJaJph   KNOTGJKPзСwaHawaHawaHaw0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH 0h~hn:CJH*OJQJ\]aJmH sH -h~hn:CJOJQJ\]aJmH sH 0h~h*5:CJOJQJ\]aJmH sH   u!v!!!""r#s###A$$%%&%G%H%%&&&&Q$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH  a d e j    !Ծ|hWC,CWhW,h~hn5B*CJOJQJ^JaJph&h~hn56CJOJQJ^JaJ h~hnCJOJQJ^JaJ&h~hnCJOJQJ\]^JaJ0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH  !#!$!)!u!v!!!!!!!!"1"4"5":""""""r#s#####A$$$$$$ııpWpııpWp0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH  h~hnCJOJQJ^JaJ,h~hn5B*CJOJQJ^JaJph&h~hn56CJOJQJ^JaJ"$$$$%%G%H%V%Y%Z%_%`%%%%%&&& &%&&&&&&&&'꾪n\nI$h~hXCCJOJQJaJmH sH #h~hn6CJOJQJ^JaJ,h~hn5B*CJOJQJ^JaJph&h~hn56CJOJQJ^JaJ h~hnCJOJQJ^JaJ'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH &&'''''((((3)***+++ , ,R45555 $da1$a$gdHQ$7da1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH'''''' (((((((((((3)6);)>)꾪꾓}iXD&h~hn56CJOJQJ^JaJ h~hnCJOJQJ^JaJ&h~hnCJOJQJ\]^JaJ*h~hnCJOJQJ\]aJmH sH -h~hn6CJOJQJ\]aJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH 0h~hn5B*CJOJQJaJmH phsH *h~hn56CJOJQJaJmH sH >)?)D)*****$****+<++++++ , ,|-İĝsbN:'h~hn5CJOJQJaJmH sH 'h~h*5CJOJQJaJmH sH !hK"X5CJOJQJaJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH &h~hnCJOJQJ\]^JaJ h~hnCJOJQJ^JaJ&h~hn56CJOJQJ^JaJ,h~hn5B*CJOJQJ^JaJph|-------. .........///I0L0^0d0112233R4`4g4555555ܷtb#h~hn0J5CJOJQJaJh~hnCJOJQJaJh~hn5CJOJQJaJh~hXVj5CJOJQJaJ'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH #h~hnCJH*OJQJ^JaJ h~hnCJOJQJ^JaJ#h~hn6CJOJQJ^JaJ&555/66M788=8>888}9:b:::?;;q<r<s<t<W1$gdH W$1$a$gdH$7da1$`7a$gdH$ & F S7da1$^`7a$gdH555666/7>77788=8>8`8~8888888P9|9}999֮pZpZDZ*h~hn6CJOJQJ]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH *h~hn6CJOJQJ\aJmH sH 'h~hnCJOJQJ\aJmH sH 'h~hn5CJOJQJaJmH sH 'h~hn:CJOJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH +h~hn0J5CJOJQJaJmH sH 999:-:a:b:::::::::;;;;;>;í×pUpU9U7h~hn0J5B*CJH*OJQJaJmH phsH 4h~hn0J5B*CJOJQJaJmH phsH h~hn6CJOJQJaJ-h~hnCJH*OJQJ\]aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH *h~hn6CJOJQJ\aJmH sH $h~hnCJOJQJaJmH sH 'h~hn6CJOJQJaJmH sH *h~hn6CJOJQJ]aJmH sH >;?;w;;;;;N<o<p<q<r<s<t<<<<տէ~o`oXMB7,7h]h6*mHsHh]hcmHsHh]h@mHsHh]h+mHsHh~mHsHh~hqDCJOJQJaJh~hnCJOJQJaJ$h~hnCJOJQJaJmH sH *h~hn6CJOJQJ]aJmH sH .h~hn0J5CJOJQJ]aJmH sH *h~hn6CJOJQJ\aJmH sH *h~hnCJOJQJ\]aJmH sH 'h~hn5CJOJQJaJmH sH t<<<<==0=1=8=9=m?B)EFFF$Sda1$]^Sa$gdH$7da1$`7a$gdH$  7da1$`7a$gdH $da1$a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdH$7dh1$`7a$gdHW1$gdH<<==0=1=7=8===AAA$BC)CFFFFFFFG GjHtHKͽrbS殏hs\hXVjCJOJQJaJhs\hB6CJOJQJaJhs\6CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hqDCJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hc5CJOJQJaJhs\h4%!5CJOJQJaJhs\hOaJhs\hcCJOJQJaJh]hcOJQJF G GHNNNNyOzOVQWQU$W%WQ[R[5$n7da1$]^n`7a$gdH5$nda1$]^na$gdH5$7da1$`7a$gdH $da1$a$gdH$7da1$`7a$gdH$Sda1$]^Sa$gdHKKYM`MaMMNNNNzOMQVQSS$W%WYY@[A[B[P[Q[[[`²⒃tҒdTEhs\hY CJOJQJaJhs\hY 6CJOJQJaJhs\hJ6CJOJQJaJhs\hGOCJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hc5CJOJQJaJhs\h4%!5CJOJQJaJhs\hB5CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hJCJOJQJaJR[[[``cejhPiQickdkllmmqqr $da1$a$gdHOnda1$]^n`gdH5$nda1$]^na$gdH5$7da1$`7a$gdH````+f,fffQiijAkBkCk[kbkcklmmmmm nnnnoo>on]n]nMMMMhs\hc6CJOJQJaJ hs\hRCJOJQJ^JaJ hs\hcCJOJQJ^JaJ#hs\hR6CJOJQJ^JaJ#hs\hc6CJOJQJ^JaJhs\hGOCJOJQJaJhs\hRCJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hXVjCJOJQJaJhs\hXVj6CJOJQJaJ>oJoqqrbrlrttvvvvww{{{{{{~~~,-/6;<=?񣓣ueehs\hY 6CJOJQJaJhs\hXVjCJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hXVj6CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hc5CJOJQJaJhs\hRCJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hY CJOJQJaJ#rrsww{{~~<=>?܃݃C$nda1$]^na$gdH$7da1$`7a$gdHӃۃ݃Ҋ֊(:FGNRn/NeҕvfҕWffhs\h!CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hRCJOJQJaJhs\hR6CJOJQJaJhs\hRCJOJQJaJh!hcCJOJQJaJhs\hXVj6CJOJQJaJhs\hY CJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hY CJOJQJaJV./noەܕ?@  5$da1$a$gdH5$nda1$]^na$gd!5$nda1$]^na$gdH5$7da1$`7a$gdHemnÕŕٕڕܕ,>?  $TǝғtdTDddhs\hc5CJOJQJaJhs\h4%!5CJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJh!hXVjCJOJQJaJh!hXVj6CJOJQJaJh!hc6CJOJQJaJhs\hXVj6CJOJQJaJhs\hR6CJOJQJaJhs\hY CJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hXVjCJOJQJaJםzʠ8SǢǣȣɣʣ()6N\lY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdH$7dh1$`7a$gdHW1$gdH5$dh1$a$gdH5$7da1$`7a$gdHǝDK^_fK\!pcƣǣȣɣʣУңۣޣ ()>NҺ~oh"_hOCJOJQJaJh"_hCJOJQJaJh]hOJQJh]hOmHsHh]hmHsHh]h6mHsHh]h(b5OJQJhs\CJOJQJaJhs\hCJOJQJaJhs\hc6CJOJQJaJhs\hcCJOJQJaJ(N\lmtu 6?otȨɨʨ;xdQ>$h"_h4%!CJOJQJaJmH sH $h"_hCJOJQJaJmH sH 'h"_h5CJOJQJaJmH sH h"_hsCJOJQJaJhsCJOJQJaJh4%!CJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJh"_hCJOJQJaJh"_h4%!CJOJQJaJh"_h5CJOJQJaJh]hOJQJh"_hCJOJQJaJh"_haJlmtuɨʨNOPQRSYyZ[de$7dh1$`7a$gdH $dh1$a$gdHʨ٪ߪ PUqwyOPRSɺrbO?h"_h6CJOJQJaJ$h"_hsCJOJQJaJmH sH hsCJOJQJaJmH sH h"_CJOJQJaJmH sH 'h"_h5CJOJQJaJmH sH 'h"_hMU5CJOJQJaJmH sH h"_h%5CJOJQJaJh"_hCJOJQJaJh"_h5CJOJQJaJ'h"_h6CJOJQJaJmH sH $h"_hCJOJQJaJmH sH ()UV{|ijҳس޳߳NWݴ޴afpuvZ[cd׸$%&'񼬜zmh"_6CJOJQJaJh"_hhZCJOJQJaJ%h"_h6CJOJQJ\]aJh"_h5CJOJQJaJh"_hhZ5CJOJQJaJh"_hR5CJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJ%e&'78ouvS|}-*AB $ndh1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH'^{4578lmXstuv멚l]QEQ5h"_h6CJOJQJaJhCJOJQJaJh"_CJOJQJaJh"_hhZCJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJ1jh"_h0J(CJOJQJUaJmH sH h"_hCJOJQJaJ$h"_hCJOJQJaJmH sH 4jh"_h0J(6CJOJQJUaJmH sH 'h"_hR6CJOJQJaJmH sH 'h"_h6CJOJQJaJmH sH   YwyzIJNODX|}opHI01ijʺʺʺʥʺʥʺʥʺʥʥʺʺʥʥʺʥʙʺʥʥʥʥʥh"_CJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_h6CJOJQJaJh"_hCJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJ,jh"_h0J(6CJOJQJUaJ9&FUV'(>?B "^_ckl0ӯӯӠӐyӯӯӯjӯZJh"_h5CJOJQJaJh"_hhZ5CJOJQJaJh"_h$CJOJQJaJ,jh"_h0J(6CJOJQJUaJh"_h6CJOJQJaJh"_hhZCJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hRCJOJQJaJh"_hCJOJQJaJh"_hP>6CJOJQJaJh6CJOJQJaJ  bclm !Q$ndh1$]^na$gdH $dh1$a$gdH$7dh1$`7a$gdH0A`al=>௘xhYh"_hhZCJOJQJaJh"_h5CJOJQJaJh"_hhZ5CJOJQJaJh"_hXVj5CJOJQJaJ,jh"_h0J(6CJOJQJUaJh"_h6CJOJQJaJh"_CJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJ"  !iɴɴɡɴɴɴɴɴɴɴyiYɈɴh"_h5CJOJQJaJh"_hhZ5CJOJQJaJh"_h$CJOJQJaJ1jh"_h0J(CJOJQJUaJmH sH $h"_hCJOJQJaJmH sH )jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJ,jh"_h0J(6CJOJQJUaJh"_h6CJOJQJaJ"ijQRNOyz39STײײײײײײײה׀'h"_h6CJOJQJaJmH sH h"_hhZCJOJQJaJh"_h'CJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJ1jh"_h0J(CJOJQJUaJmH sH 0QwQ1    [  G`]xo $dh1$a$gdH$ndh1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdHtu\`f@A:x ~          ɺvvfVh"_h5CJOJQJaJh"_h4%!5CJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJh"_h'CJOJQJaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJh"_CJOJQJaJ'h"_h6CJOJQJaJmH sH ,jh"_h0J(6CJOJQJUaJ  . {  s  q(x"4>:bDb K^ϼ}j}$h"_hCJOJQJaJmH sH 'h"_h6CJOJQJaJmH sH 'h"_hCJOJQJ\aJmH sH -h"_h6CJOJQJ\]aJmH sH $h"_hCJOJQJaJmH sH h"_hCJOJQJaJh"_h6CJOJQJaJ"h"_h6CJOJQJ\aJ&o[O  !/F$7da1$`7a$gdH Xda1$gdHW1$gdH$7dh1$`7a$gdHZ1$gdH5$7dh1$`7a$gdH$7dh1$`7a$gdH  wȼ|qfWBW2h"_hCJOJQJ\aJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJh]h6*mHsHh]hL5mHsHjh]h0J(5Uh]hOmHsHh]hmHsHh]h'mHsHh]h5OJQJmHsHh]h5OJQJh]hA OJQJh]h(bOJQJmH sH h]hOJQJmH sH h]h'OJQJmH sH FRjwk[V$7dh1$`7a$gdH$7da1$`7a$gdH$7dh1$`7a$gdHY1$gdH$7da1$`7a$gdH Xda1$gdHnoððäp[pHpHpHp?h"_h$aJ%jh"_hCJOJQJUaJ)jh"_h0J(CJOJQJUaJh"_hCJOJQJaJh]hL5mHsHjh]h0J(5Uh]hmHsHh]h5OJQJ%h"_hB*CJOJQJaJphh"_hCJOJQJaJh]hOOJQJh"_haJh"_hOaJh"_h5CJOJQJaJ&=Ian"#&(,,./01$7dh1$`7a$gdHY1$gdH$7da1$`7a$gdH Xda1$gdH$7da1$`7a$gdHW1$gdHk.l./0>>u??EEEEEEEEEEE F FvF˼˼˼˼˰xl\lxPAhUmh(bCJOJQJaJh]h(b5OJQJjh]h(b0J(56Uh]h(b6mHsHh]h(bmHsHh]h'mHsHh]hS25OJQJh]h%OJQJh]hS2OJQJh]h5OJQJhUmh'CJOJQJaJhUmhCJOJQJaJh]hOJQJmH sH h]hOJQJh"_h$5>*aJ1J22k33h5566q;R=>>`@@C5DDEEEEEEE F FW1$gdHZ1$gdH$7dh1$`7a$gdH FFWFvFFFFFHKKQMRMMMhNiNyNzN OOOO$ndh1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdHY1$gdH$7dh1$`7a$gdHX1$gdHvFFFFFFHHmJJKIMQMMHN\NfNgNhNzN#O$OOOOOPPPPPERSSS$T%Tξξξήήήsήξήjh&5OJQJ%jhUmh(bCJOJQJUaJhUmCJOJQJaJhUmhUmCJOJQJaJhUm6CJOJQJaJhUmh(b6CJOJQJaJhUmh(b6CJOJQJaJhUmh(bCJOJQJaJh]h(bOJQJhUmh(bCJOJQJaJhUmh(baJ$OOPPDRERSS$T%T&T0T1THTITJTXTYTU $ & F"1$a$gdH1$gdH $1$^gdH $1$a$gdHW1$gdH $1$a$gdH$ndh1$]^na$gdH$7dh1$`7a$gdH%T&T0THTITXTYTUUV%VVVvXwX}Y~YYY.ZuZZZZZ7[±}}kk[II#hUmh%6CJOJPJQJaJhUmh%>*CJOJQJaJ#hUmh%CJH*OJPJQJaJ&hUmh%6CJOJPJQJ]aJ hUmh'CJOJPJQJaJhUmh%CJOJQJaJ hUmh%CJOJPJQJaJ#hUmh%5CJOJPJQJaJhUmh%CJaJmHsHhUmh%5CJOJQJaJh]h'5OJQJUUUUUU'V(VoVpVVVWWWW XX`XaXvXwXXX1$gdH $1$^gdH $1$a$gdH $ & F"1$a$gdH $h1$^ha$gdHXYYYZ.Z/ZuZZ6[7[z[[;\$ & F#dhP1$a$gdH $ & F#1$a$gdH $81$^8a$gdH$ & F#P1$a$gdH $ & F"1$a$gdH$ & F"d1$a$gdH$5d1$^5a$gdH $1$a$gdH $ & F"1$a$gdH 7[z[[[\\<\F\G\c\d\w\x\``aڵyhJ/J/5hUmhS20JVB*CJOJQJ^JaJmH phsH ;hUmhS20JV5B*CJOJQJ\^JaJmH phsH  hUmhS2CJOJPJQJaJ:hUmhS20JV5B*CJOJQJ\]aJmH phsH hUmhS2CJaJ$hUmhsCJOJQJaJmH sH $hUmhS2CJOJQJaJmH sH #hUmh%6CJOJPJQJaJ hUmh%CJOJPJQJaJ'hUmh%>*CJOJQJaJmH sH ;\<\F\G\c\d\w\x\U]]^I^^^_&``Q$ & F%d 1$a$gdHQ$ & F$d 1$a$gdH Qd 1$gdH $1$^gdHQ$d 1$a$gdHW1$gdH1$gdH$dhP1$^a$gdH```bhbb,c~ccdd8e9e:eff&7`7gd[\m &$7`7a$gd%&0 $1$a$gdH1$gdH Q$1$a$gdHQ$ hd 1$a$gdHQ$ & F& hd 1$a$gdHQ$ & F& hd 1$a$gdHQ$d 1$a$gdHaabbbbbb)c*cddVdWddd7e8e9e:e;efȬȬȬȬȂsdO@hiihL5CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJh]h(bCJOJQJaJhUmhS2CJOJQJaJ(hUmhS2CJOJQJ^JaJmH sH (hUmhS20J$CJOJQJaJmH sH 6jhUmhS20JVB*CJOJQJU^JaJph5hUmhS20JVB*CJOJQJ^JaJmH phsH 8hUmhS20JVB*CJH*OJQJ^JaJmH phsH ffffffffAghhhiiii|jjjk@kAkjkkklllllMm~mmmm%nUnVnnnnooodzڤڤڤnnڑڤڤ$hiihL5CJOJQJaJmH sH hiihL56CJOJQJaJ$hiihL5CJOJQJaJmH sH hiihL5CJOJQJaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL55CJOJQJaJ+fh@klmUnooprrssttuu3vuvvwVwwy#{Q{| &$7`7a$gdg &$7`7a$gd[\moo{ooooppppppqqqrrrrrrrr[sssssssss%t1ttttuuuuEuuuuuv2v3v4vWvovuvvvvvvvww+wBwVwWwew|w۹˦ۦۦ۹ۦ۹۹۹۹$hiihL5CJOJQJaJmH sH "hiihL56CJOJQJ]aJhiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJA|wwwuxxyy(y9yyyyzz#{${5{I{Q{R{{||||Y|Z|}}}0}[}\}j}}}}}}~[~\~]~~~~~~~3dyz12GYZoq̺$hiihL5CJOJQJaJmH sH "hiihL56CJOJQJ]aJhiihL56CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJB|Y|}[}}\~~~y12YUy<$Z7]Z`7a$gd $7]`7a$gd $7]`7a$gdg&7`7gdg &$7`7a$gdg23>QXYZ]тЃ o„4UVbȆÇKoމ+XŠQVҍ';Teܦ'hiihL56CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH hiihL56CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJ9eyz؎2<=9vА7qr*Wʒْؒ Z[ijtܹܹܹ֓ٓ~ܹܹ~$hiih=CJOJQJaJmHsH'hiih=6CJOJQJaJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsHhiihL56CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJ1<qؒiٓi!n,i_$Z7]Z`7a$gd &$7`7a$gd $7]`7a$gd 57]`7gd ٓړ Z[ijv!".Tmҙ!no",-9_ij_`l۞-װװװװꡑꡑhiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ$hiih=CJOJQJaJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ9M^§{#Wܬ۳$7@&]`7a$gd &$7]`7a$gd $7]`7a$gd $Z7]Z`7a$gd &$7`7a$gd $7]`7a$gd $7@&]`7a$gd -]џ5MNOeFd%^_cv§çѨ7{|̫ #$0OVWXcܬݬ+?p̹̹̹̹̹̹̹̹'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ=ƱDZg}̳۳ܳ DUVWm%giͶ  (*RSfwx˷̷<uڱڱڱڱ$hiihL5CJOJQJaJmH sH hiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH$hiihaCJOJQJaJmHsH+۳U R˷ŹPֻ(($Z7]Z`7a$gd,$7]`7a$gd, 57`7gd, &$7`7a$gd, $7`7a$gd,5$7]`7a$gd, &$7`7a$gd u:<ŹƹIvPQRֻ׻()Vɽѽ()Dyɴ}}ɴ}ɴ}ɴ}ɴ}ɴ}ɴ}ɴ}hiihL56CJOJQJaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJ$hiihL5CJOJQJaJmH sH 'hiihL56CJOJQJaJmH sH 1ɾ-;<Tabc~!";Q[\  ;)[\  'EF긤긤긤긑$hiih<CJOJQJaJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsHhiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJ5;b![ [ EE%ee$7@&]`7a$gd, $7`7a$gd,$7]`7a$gd,$Z7]Z`7a$gd, &$7`7a$gd,(:EFg %&2Cef$>Xt5efV`ıĎ~Ď~Ď~ıĎ~~~Ď~~~~Ď~~~hiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ'hiihL56CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH 13=klb./0P-M *nx>?hwCj˸˸˸˸˸˸'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJhiihL56CJOJQJaJ@kHXch3+?. $7`7a$gd,$7]`7a$gd, &$7`7a$gd,>\ zF&7`7gdU &$7`7a$gdU $7`7a$gd| &$7`7a$gdgA&7`7gdgA$7]`7a$gd, $7`7a$gd, &$7`7a$gd,[\]?w{|ȵې}hXFX2'hiihL5CJOJQJ\aJmH sH "hiihL56CJOJQJ\aJhiihL5CJOJQJ\aJ(hiihL5B*CJOJQJ\aJph%hiihL5B*CJOJQJaJph"hiihL56CJOJQJ]aJ$hiihL5CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH hiihL5CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJ  z{FGӛtt^*hiihL56CJOJQJ]aJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsHhiihL5CJOJQJ\aJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmH sH 'hiihL5CJOJQJ\aJmH sH 0hiihL5B*CJOJQJ\aJmH phsH  "#ABCFXJ    % )   $ ڱڱڱڱŢڱkڱڱ'hiihL5CJOJQJ\aJmHsH#hiihL50J@6CJOJQJaJ hiihL50J@CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmHsH$hiih"dCJOJQJaJmHsH""B   k G S O ) H Z " V D [ &7`7gd&;e $7`7a$gd&;e &$7`7a$gd&;e&7`7gdU &$7x`7a$gdU $7`7a$gdU &$7`7a$gdU$ A k l G H S T       M N O P ) * H I ׮ככww]F-hiihL5B*CJOJQJaJmHphsH2jhiihL50J(B*CJOJQJUaJphhiihL5CJOJQJaJ(hiihL50J$CJOJQJaJmHsH%jhiihL5CJOJQJUaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmHsH*hiihL56CJOJQJ]aJmHsHI Z [ k { " # V W i  6 D E  ܹ|f|ܹS$hiihL5CJOJQJaJmH sH *hiihL56CJOJQJ]aJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH *hiihL56CJOJQJ]aJmH sH 'hiihL56CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH hiihL56CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJ    * [ \      * , P Q     / 0 1   װr׈rכ]MhiihL56CJOJQJaJ(hiihL50J(CJOJQJaJmH sH *hiihL56CJOJQJ]aJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH )jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmH sH 'hiihL5CJH*OJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH *hiihL56CJOJQJ]aJmH sH [  P  / B ~  L     n  m |   n   C! ~! ! &7`7gd&;e &$7`7a$gd&;e $7`7a$gd&;e B C D ~      L M            e    ܸ܏܏|lܸY$hiihL5CJOJQJaJmHsHhiihL56CJOJQJaJ$hiihL5CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH *hiihL56CJOJQJ]aJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH  hiihL50J(CJOJQJaJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJhiihL5CJOJQJaJ  - ; T m n o         E l m n ( L      R f X      > n o      y    ! C! D! V! \! }! ű؜؜ű؜űű؜؉űŜűŜű؜؜؜ű$hiihtCJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH5}! ~! ! ! ! ! ! ! " E" G" [" \" w" " " " " " " # # # # % $% U% űűŞ؞{k{XXDXDX'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsHhiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ'hiihL56CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH 'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmH sH ! [" " # U% )' ( ( ( ) * + w+ 5, , - X. y. ./ / / / 0 -0 0 *1 1 &$a$gdn &$7`7a$gd4%!&7`7gd4%!U% V% % % & & (' )' *' ' ' ( ( ( ( ( ( %) 6) ) ) U* s* * * * * + + + O+ w+ x+ + + 5, 6, w, , , , , , - ض꣏꣏꣏꣏꣏꣏꣏x-hiihL56CJOJQJ\]aJmH sH 'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH%hiihL55CJOJQJ\]aJhiihL5CJOJQJaJ"hiihL5CJOJQJ\]aJ)jhiihL50J(CJOJQJUaJ+- - - - - - - - . X. Y. y. z. . . ./ // V/ w/ / / / / / / 0 0 #0 %0 -0 .0 B0 m0 v0 0 0 0 *1 +1 ?1 y1 1 1 1 2 2 2 >2 \2 ܹz*hiihL56CJOJQJ\aJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmHsHhiihL56CJOJQJaJhiihL5CJOJQJaJ'hiihL5CJOJQJ\aJmH sH 01 2 d2 2 53 r3 3 3 )4 f4 4 4 4 4 5 @5 `5 5 5 5 1 c ! K u &$7`7a$gd4%!\2 d2 e2 y2 2 2 2 2 3 ,3 53 63 J3 i3 r3 s3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 )4 *4 >4 ]4 f4 g4 {4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 @5 A5 U5 V5 `5 a5 5 5 5 5 5 5 1 2 c d ردU$hiihRCJOJQJaJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ$hiihL5CJOJQJaJmHsHE SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas p. 84.  SANTOS, Zulmira C. Percursos e formas p. 84.  RIBEIRO, Nelson Prto, p. 12.  CARREIRA, Adlia Maria Caldas. O Iluminismo e as prticas urbansticas em finais de Setecentos in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1, p. 61.  CARREIRA, Adlia Maria Caldas, p. 61  RIBEIRO, Nelson Prto, p. 13.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 80.  BORRALHO, Maria Lusa Malato R, p. 216.  BORRALHO, Maria Lusa Malato R, p. 217.  CASTRO, Anbal Pinto de, p. 391.  CIDADE, Hernni, p. 30.  CASTRO, Anbal Pinto de, p. 392.  CASTRO, Anbal Pinto de, p. 392.  CIDADE, Hernni, p. 30.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 75.  Referimo-nos, claro, a um grupo restrito de mulheres, e em Portugal bastante restrito, quase reduzido, se no totalmente, s trs senhoras de que nos ocupamos.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 81.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 82.  Que seria, de resto, prtica corrente entre ambos os sexos em Portugal de setecentos. VZQUEZ, Raquel Bello, p. 94.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 81.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 84.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 83.  VZQUEZ, Raquel Bello, p. 95.  A Sociedade da Rosa, organizao semi-clandestina impulsionada pela Marquesa de Alorna ser disso testemunho. FEIJ, Elias J. Torres, p. 86.  MOREIRA, Zenbia Collares, p. 16.  ELSIO, Filinto citado por MOREIRA, Zenbia Collares, p. 17.  EHRHARDT, Marion. As relaes germnicas da Marquesa de Alorna, in Alcipe e as Luzes. Anbal Pinto de Castro; Jos Esteves Pereira; Maria Manuela Delille; Teresa Sousa de Almeida. (Org.). Lisboa: Edies Colibri/ Fundao das Casas de Fronteira e Alorna, 2003, vol.1, p. 261.  CASTRO, Anbal Pinto de, p. 392.  HERCULANO, Alexandre citado por EHRHARDT, Marion, p. 261.  EHRHARDT, Marion, p. 259.  VZQUEZ, Raquel Bello, p. 91.  EVEN-ZOLAR, Itamar citado por VZQUEZ, Raquel Bello, p. 92.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 84.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 85.  FEIJ, Elias J. Torres, p. 85.  IAN-TT, Casa Fronteira-Alorna, n 223 citado por VZQUEZ, Raquel Bello, p. 96.  BORRALHO, Maria Lusa Malato R, p. 315.  in Weise, Benno von (ed.)(1977), Deutschland Erzhlt, Frankfurt am Main: Fischer, pp.128-129.  Alunos de Traduo de Textos Literrios (Alemo-Portugus) do Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas do ISCAP.  in Weise, Benno von (ed.)(1977), Deutschland Erzhlt, Frankfurt am Main: Fischer, pp.63-67.  Alunos de Traduo de Textos Literrios (Alemo-Portugus) do Mestrado em Traduo e Interpretao Especializadas do ISCAP.  Saramago, Jos (2008) 6 edio, A Viagem do Elefante, Lisboa: Caminho.  Neste romance, tal como em As Intermitncias da Morte, Jos Saramago optou por escrever todos os nomes prprios com letra minscula.     polissema 9 2009  PAGE \* MERGEFORMAT 315  PAGE \* MERGEFORMAT 4 polissema 9 2009  PAGE \* MERGEFORMAT 320 polissema 9 2009  polissema 9 2009  PAGE \* MERGEFORMAT 331  PAGE \* MERGEFORMAT 326 polissema 9 2009  PAGE \* MERGEFORMAT 336 polissema 9 2009  1 ano: Direito Natural Pblico Universal e das Gentes; Histria Civil dos Povos, Direito Romano e Direito Portugus; Instituies de Justiniano do Direito Civil (1 parte). 2 ano: Histria da Igreja Universal e Portuguesa e do Direito Cannico Comum e Ptrio; Instituies de Direito Cannico; Instituies de Direito Civil (2 parte). 3 ano: Decreto de Graciano. 4 ano: Decretais de Gregrio IX. 5 ano: Direito Cannico; Direito Civil Ptrio, Pblico e Particular (comum ao curso de Leis).  EMBED Excel.Chart.8 \s   ! " K L u v   3 4      %   I Z   = > y z   5 6 V W $hiihL5CJOJQJaJmH sH 'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJCu  3     = y  5 V &$7`7a$gd4%!  1 2  \ ] ^ ` a c d f g i z ıĞııvıvrjrjrjrjrZhgXhL56>*OJQJaJjhsUhs'hiihL56CJOJQJaJmHsH'hiihL56CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmH sH $hiihL5CJOJQJaJmHsH)jhiihL50J(CJOJQJUaJ'hiihL56CJOJQJaJmHsH$hiihL5CJOJQJaJmHsH 1 \ ] _ ` b c e f h i  gdLp 8! gd%&0 8!gd%&0gdm@%&7`7gd|9 &$7`7a$gd|9&$a$gdz { | ܼ︥tmmܼ^NhgXhL56>*OJQJaJhRhL5CJOJQJaJ hLphL5"hgXhL56>*CJOJQJaJhiihL56>*OJQJaJhiihL5CJOJQJaJ%jhiihL5CJOJQJUaJhL5!h3g.CJOJQJaJmHnHuhgXhL5CJOJQJaJ%jhgXhL5CJOJQJUaJhgXhL56CJOJQJaJ      6 7 8 9 : k l m  gdUm gdS2 gd"_ gdLp gd|C 8!gd%&0 8! gd2%           0 1 4 5 6 7 8 9 : ; ŷŢ~q~b~[ŰH%jhUmhL5CJOJQJUaJ hS2hL5h3g.CJOJQJmHnHuh"_hL5CJOJQJ!jh"_hL5CJOJQJU hAthL5h"_hL5>*OJQJh"_hL56>*OJQJ hLphL5jhL5UmHnHuhL5h|ChL5>*hRhL5>*CJOJQJaJhgXhL56>*OJQJaJhgXhL5>*OJQJaJ; R S V W Y d j k l m n 񽯟񽯗~~zjbWj(N h~UVjhL5Uh0hL56CJOJQJaJhs hLphL5jhL5UmHnHuhL5hLphL5>*hUmhL5>*CJOJQJaJhUmhL5>*OJQJaJhUmhL56>*OJQJaJ!h3g.CJOJQJaJmHnHu%jhUmhL5CJOJQJUaJhUmhL5CJOJQJaJ  Y Z    A B \ $1$a$gdH$~da^`~a$gdH $daa$gdH$vda^`va$gdH h]h(bCJOJQJaJh9zhL5jhL5UjUh~U? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% C 0 0&P 1h:p<0% (5!4"#$% P ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% B 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$%0 ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:pii<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:pU!<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:p+pO<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:p~<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:pP`<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:pZf<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:p~<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0&P 1h:ps\<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% B 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$%0 ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% B 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$%0 ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% < 0 0&P 1h:p%&0% (5!4"#$%77 9 0&P 1h:p&% (5!4"#$%77 < 0 0&P 1h:p%&0% (5!4"#$%77 ? 0 0&P 1h:p%&0<0% (5!4"#$% nZ}J'{7z1PNG  IHDRNڊ0PLTE$ vl\B4D*l^LľZbKGDH cmPPJCmp0712OmIDATx\M۸DM;lmBFej=9ۦ9R JRe{.Iח sG$?WA>xz~}?{խ?Ə ~#hg`UAw*+V+K3sNܠvʢxa'81b6Yu":_Q7Ě_f*A[&Np3^KD,9~NvĖ9Q 8—G 7mDe5)G!bBϢOz,"((|6wSh4!xCa NR;~+&^|Y]vljZ#)TJB]Aܘo\4:Mq9(L-%$f9U{RPF!;aUHK6-wl \ D?BA3jGkNI'Ї Eƅj;֪8+2q /vD2)z(IqJjTNbI)nL?TB*ʩWLȽ&{1v*ٝr~0cLB. S-31o>K8Z2VJ02qccZ' P提K1r膡t^ְk1ʑ`X+RZ9q\d7 *)u3T/%^Tf'I~eVArg*&a`x+.Œi6R=DP|Ym۴зtQUHhf7} -uY1`]鍹)oMsjm=K:yr +}5/Nk Yow /:l0ҩAa?5G|}ߋr [Dv@-]C$)#7_@ nffˮ:rt=MVDB1`8]݊ar`%poŗ /mHHw^q{Q$!V';A£x "oZ VW6TM&F&C}w)lYF7M޿#W&V*D@rB]Yu^otZ r0JO1v=p'&3 0 mTy xSbHI()72rY]H>b)U[ ZYq*N|03ʁc9Kx1fucԫne'ߥRjm,̷(~$p:a_T+&=$[Px1J6†0bg&]U^|jL\%%DDrX)om .BXU< 0=!!b)rFzRM\h✂9` #$dC /PT.DmZcXv̴݂jw=2%3kS4o߳{>OFz?)R'*Ci k뛷,JᩄYؒevDjDG?Q}o'(uMne5ұ:חw# f*w:4֡0iwrmگUK QiPTk)-({L[P7N偈Ȕ%$ iG!K\U]J\J˼ڞo bq r|&7;0-nt+ 6%Ϩ&&?o&qZKl}B.nEULmd2vC[ZmtTV- :ZC5ģ7?ܑ.P.Bpu@de]FP< J]HsVVRnEk!ܯnvk}_"d䉶zTLqѭ- 嫚C]U:Hp@1ez姕Tpq†`2ccjѿY׷T#˻Tyy4e7IW+[.\L}k9=Jnh{YNͿQLڽ<0"!Vi1Sݝ e,ysm1>(#=VaP۶3V,UuDnR5f SM 1> wFmeF\/n!oJKc845íݧaώ7>?ќw>!=j9r.^ߠ>b~7 -Ӱ\\@`jGYiT*OUա|iE߇dfR\utoo];LI'Pm 4VUZWRAːEV)];J%! ]R$s器62/A"/r { @Ծ:j2n"i#OAhNmeԴ$ W*rtܵ) %%ms|rJdzE1p%0|NvUPRd3a_ !M 8Ŝ`{ہE䄈㐷nZ:cbab4}7SO_o9QIlNJ(!N \Vܰ>I0)|)F.5R \9wA)Ӵ*y>T0=rДs_W\ִ1mCĊ>ȒTgY=ta1( ]' g2y}.Z; }:%vd{D6rN9L>{..Oi@-= +n3(1D8}y5 bJs1j)d2Pxg#="dV7̡: -#%{(i>t'v#WScTwpVvd5Nb}1:wIQx6Z,N;3V#4f䣅7a3`-2t,Lx?䱛KZs9ƀ#&_?ӦLɐ9)T$2wa6{ ϡ8̄iq?Te"yE@dr&z>L=JQ,\6H$Pנ%1jmTUgB*= ʐ]]pfl {ziԇn|?%K3Д87W>Z3;vtVQHd )/GVi\Z18eyl0a)4})!Yo$wfK<LiM3EY. -&z.RD1K a+qYBIm R GyD8^%b]i$& ` @&.X{<+ sr&=r,"S2U62n+6`.0z"b#gC~y0\i A"* αb!.+8Pʱ?l:2ɔ#< 09GDիgvX9eOt>9y;m$d8$"K"YcH1=I}-AIH]b4$"fS"'92'zWryG@gk)8jӺcҼiYDI|Hk*:$Ͷd2(Q,vG2L) I:Ԙ gR8D|Æ*C+&b,`(+>sK cGgu~ji3)F&¸&"_>AJaHQ &09˧zi^<3 ]0,w8)Eާ+ +EXiD!~RFkyD`cea\+L1=k("TK㳀)!N,(; ^)C v~q4ꔍx%kMs̊6zx)#H_3x=9~LžJY>L " ̡W]~{[(!D1oxB ߦa8]=yealy P"< *ZA*)._ozT^|G*ݿ z^c&+@IC>2G珁ˋ??_򲛟8((R^=>Hdw".'o " Y7IENDB`FispyU՛QJFIF``C    #%$""!&+7/&)4)!"0A149;>>>%.DIC;C  ;("(;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;" }!1AQa"q2#BR$3br %&'()*456789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz w!1AQaq"2B #3Rbr $4%&'()*56789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz ?jyV7|.7Pgim~(/Ru'v>V7|.mum-ŻFPr1Vc'Hjϕ_;M+oHXBo[ߥ ?KئYYT0VЩA?u'v>V7|.7PKxFǸmsézqЃ]+?jk5 -a7T=+Bl{ zh(((((((((((((((((((Oi#H>opT:[9EsO,q7RPc5 \[8"FU㙿EeHy$oƧtVSAϤܯT;ZP&D5UN‹z~&u*VnIdFT٣7Nkt_)A4Ѐ(((((((((((((((((((((K7Zk"_o6,>>zfR[ys6FcJzPKSi7++D0s1BۑqI}jzҶ$*ʙ"y:1=9u+(-kx%yT+g 89}F;{L9rs@hr65lɵG<.,ZCn-58R{}Jm|Z# sskҲW>7m|ߜ3 iֶזt-w  d#(O Z=$oC`bʑh0>iy]Ah:|_AwyQɫiK,2_$<((Fx2Ob=hg%Ŭejf $;.͑+CM{m2>(Q%(Gej07]EoEu5y5Z9wA,Hhi3׌{z+k{m{+/FGqY~$?mUU"_E5뷠((((((((((((((((*;iaSBQ[kMӳȑg-k0VkWJcF9|2}*Խ{4y;gwd}r34wWyfs8=~U=:';aB6EeWYgIVă袤5BRE!Q@Q@ ho~kg bwb+GfmuE]Y>(9zkTTitjy d~Gkf=w_¹[X&>]*/Sx oA כ[>FWVͧgl??xSpTUڝNUuKJPyؚjifQE1Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@r??\mb]\ğ"h ONQKݮ)qC AAm7:}*m4Y4/f%񯐑8G^Q|;4 *K<5כ Jl᷸D&g11G6Vk 琶`2q:Z:,ᶚbXJ) 3naA>SOHeURłj{j@O4hґHœ8Ihb"ii#6Wvx)mWt[D[r͞c^*v,0fd1G |õՏP{Mk}SOy#m߸U{q{ֻg$7!q vVM$ߘ.!q$ Ӟj޿oM 39 pY/r~=(=&6it.dXJ+$_/,KwSo\sO.(x%Q!DI=jι#]A-K&"$aV,q%]1Lq/P:ZivyrmPO9M.8r8M6 X7Lܙ0WF@Fmjo7#}( PM^zȡvFwQEQEQEQEQEQEQEQEgw:d60$FAel/s֔*Uݍ + >;qkrZM7ц?ag4tRuL(((((((v`1 GzFWEBwmjZx 9ΫqZ3 IIY.ʠg&[m-]4{06YF?_VE U.fLG SOXT3ҭbOڄ{"+cic?#OWB&je&wwQ+Xj+옼MWoM#?h޹+RQ{zs-M3Y!\* NrO IEU1GTOUem ;zeP'ߘ湧/Θf/#r)kj[Oueֲn}wNɒ]?O*:s2؎i&7qV+:ObF\Ihe!8 ֥5]; xcuR֝zߺ̪PE#5 ^=֓en Я3A,Lʧ"H5xud3\ w=k֣`e a;Z* Kk,S*zڶ(b ( ( ( ( (3.*upœ*'קQ\4ÝkWf xx8%3߮ ?Eo? ">hf|GG?٣>f`V?٣n3?aQsa+Ch?sa(~@X0hG4ۿ~@X0}\,?G4}?g\,?>߮ ?Eh}>a3߮ ?EAq;5m7p7~Qkk:2@luS?L%1*tjZcjz7{'$6hz^ӄy ֳT|O''?f 4<"Ye9+":>x;wq3OCi=V%漺KFF\F 廂ThgKMWr;2.^:(c8?UOzO^7SZͅYE$mx7LO4 8&װ]MCO 1 ʓUHm? ZC[&הlDܸ)6/m'> o-E%u%K cO5OOCi=V.Ex.2,p"ou9;9'4^Cu4cn f ʖUHm? Zk ۲)6ד]H7O޶>ˣZ+4l xi Z?!@SEVISJCM'c`O`: FKo2]\;AGWUpP1隯 Z?!@n/G*#LcׯRX6$"A">U犧 Z?!@{XUOޱDZ6Ojo$6k% =Lp}hQ"|?oW;#y- =II5PEPEPEPEPEPEPEOɉ[7*3ΦSʌ%7hj5?zy1ay=+Ե}k"o۟cG 0y5VҚ=*X Q%ƥ-vk&TX[I0x50@S^S+b2:(a?/š櫤Vq!U`1:5̢SˀGw>'#Ǽ[^SވqbfQ^Q@Q@Q@Q@Q@Q@J}cMȚdxCS+T'%+vkYI}C0ίAyku0\7Kt I袊(((((( 7>v#c~#<uk41Gʻ*+):),GKYwFA=wVvnIc??5OjZmbμ GXjzq̤ 2 B%f61Gifz)`Vq6cg([\/ٯ:ylxOuT3Gp0:ꡊ'm_ 3Ҩ+HMƞi,G޿]r$0ʲ+ݥZUxuhΓQEQEQEQEQEMgV?tkGlkz~tv#722(\6axVH& !###QyyrsOQj-gRQ(Nz*ߊ&a,BdYLr9P~"pH8gK6i~>W{<~8ۧ˝NSB t]T0ebTrFp1ӊ\|ȗ7BNKuH3 {x˕ JoNz祑}N,pՁ?Lu\shI26̮B2 3Ȥc#RŠp-pHo4O&UNNB&ÅxХ baf97(6W ̧s⢺iY"xb)UG %ڥvveyL4Bp'ڤM/Id_7*ҎF.d;G5/9fݱyŦ\"E`yYvudkuiW`3Y88e5\_̣̣.X\׋:|[es~-|K馢4ș׺*k'_{'򮆸҂2Gǧֲ ?k%wT0YE$cܚV-#W<[ w>2J/7ڏ7ڕy ' d[Wyy]*>g w>2J?k%zGEy / d[Wyy]*>g w>2J?k%zGEy / d[Wyy]*>g w>2J?k%zGEy / d[סyy]*>g w>2Z?k-zGEy / e[Wyy]*>g]k%Yt'LŝśY]~S!'7ڹy`A:؏zi'v,hU\uYuo q!t)fBT+#@(((((څln.XtR}k?]%Xz{A댔]jwk2?*=1\xTihgf *R&;Coq6[r`p*(^%Jj(RVDZ[q,*s_7k+SH}?L!1k[?WU 笴G5lt!ug%ggS\a|Z!Bn] suEz.&Mo,5"%ģ|g8FETEEUSF4qEZҨ@+c((((t{(v#>)с &# ^w}]jW{W=3@; ꣇sz4[^$Ǧ[abWuM;Q^)B#U%-QER2e$ЃҒٰV̟ܟQYWIOǷםQX΄'C)GzZ 33ړLz{Wiڕh6nCB;ѕ?CXԷEVEPEPEPEPEPEPOGա @\p5jZ6!-|=40FAzxUZtQNcb&@"[:τvZߢ\7cR!d8x`^|޽>&5b0TQEuEPEPEP&C/dXCq)[C 3&\|mmFɡ4>Ζc3H1$:qi?ƺ#]k:Wf$<(n´TG+O ϭI5_X0%oG$<+s??Zxc}n?*OA?Iy7(B?Zxc}n?*O?>BIoV+O ϭI4´TG<G$yV+O ϭI4´TG<G$yV+O ϭI4³TG<G$yV+? ϭI4³TG<Yޯ>m{xp@Q5³TX~'𝗇luqkw.򴑾;2)>ݭLs//5M q*Y2{aVŶidL}J(j EBܹ|q۩}i bD^T Xeƒ~8 ޜPXۛ$Ma{C&܅zil[0s-Ü59 )4,I4͕(pwoaDŽ'VVG9”n zt˷HxUD𵦔D20O#K m6mbO=Yrެ+WE (0((((((w^$Df`o%1}+SX4n*0=y=׷R\9ydl5w9V[#v9,$mWyEPEPEPEPZ>sދT$dYRi5f4wGiڅdv͹꧸>jš59LSٿڽ6ԽTŢ+P((((((mwÖy|$٢PդTdI鬯z85vzƋkS/@{W q5~v ׅºNcbUg52Ce } 8Fq_ViulqY: ?}{I'v]ۥ9Uq_C*ѿS[-Q]'0QEQExEks:L7͍s_κ7ޫ_j:d"}B&mFN2O\Qg'nzG(-V&=v﩮ie>Tf܄cNyZV!3l<5-qzʹ3WٻԮmyND@?Chy̲$-&y&,!.6zHSc={c qW99Z})ԌVKkpXf$۞;b詨zko$}M!o2f9@~9 {I5M:MV,y ێAI<:5(X\8vǒV|7P\DV;xلv/)ϴyD#h`G+ + Y%*۵'Ȯ hmH?_gn/%7yULP`gP>i瞔t6k=HJ\HՕ@`^j{m2[XS;HҒĖ8rzNWEm um5*dD$|1MgOkWPU8fGc卪Kmt"Y.PO8iًE˓\=)Ayyk I$2I&V;!{D呤*qm=xki.a.e%yS%l1fPN}+LhXsdrA^^oiإ7ZYs ?0sX]YjZŬA;φmqC=/LvsZM"hGdw*p#؜#閖ײ^n*UwIq2FE?JЂT H1ҝ[Kibٷl^qi9ȑvXp}raYRkw2$` $y]g[edkuiW`3Y88RI bOЀҹ U' 2F1q9X]$@%8g.ه$+p86d|FzM-Y/ 99iXl\334R=Ԭv2 %|NtTXm‹oxG+J_LdyY% b_Rדk.wG􋫘EgK{|^qb qJ:6,%oWSسpI$TSxsH,^پΖ"똀V3uq]Z? v2s))Ճ.ӎOTOmusr܈_)) |ڮT!saOq?Q# =Ύk????9?Z>q11AΎkaG#QnָϏF?rtvn֏G\g#Q{9:;?GGۣ3?j=ۣs(tNSY1TTszcf8Z9$>tzG4pAtWIU4D5 UQ0[(+"tX} 扏8\>$L-ҧY71=q9.K7R\u-nr]nQc7Iwi|+S|O6&2t/\|vTZXLۜKYOxW~znSQQ/?o{AA 6{PnsnnlZ:M4̷Q`nY *y8Iن y&6rINIBzTۨcG:ijij'[v Q]2?;@ʁzZ5q[r,2m'`v@<[Z\ʅ,eqHSS28NhHO$P$O:}?&~|cZTZXLۜKYOxW~znSQ@%FuMwQF,%Fu\udxZ[w)aOE3]q_ ЯяWBZZ(C ( (1k<ԖFO֧-/N=򬽦.s4Vq,zT0@\B6y9!lQ~[X-<ǭRD̪+{0,W6 (~QÜt4iFd$owqqK׸{9^0h;] {mmQ%M!v֪_Xϧ]=A>jI"\ZW+E-ku }8`2)jM"BrZ3^Vv=t(0((((((({:_/ EWCED\&%$yqqw:Q-s z?TU(e9dԝ)Uän#)< RxNa" WYRae_Tqiе$އs{3CGnDEQ^\4 m՛i {:{_eAMie6C%{޺"+1Ugr@ '1[C Q*JR|ecuavN9~?/SBlk~/m(^JV-} h_CTѾCd"tYu rl$yH7ȩ|n8=* c{s-J񭄏wluAncBi儚ma[yʒ<~b ʂ2uj5neI灼 jc!F`c'9){1_ZJ^[ډeKIYTw$qJ&^n Dʥ'2*q ̣+3ɮWKMT#đ[<q{Q I"ɇAOP #G4ShyS"LAy&,g1Nqh'#OjăOgן8|//\3a}6{)l,]iIXĈ}8A}rr |Uެ $֩wW*"mXQ7\vyN-Yq yS½F"Ijd#rx?{oAcm;Q/d`n^}Qy<[m;Qu 4}ad`n^}Qy<[m;Qu 4}ad`n^y<[m;Qu 4}ad`n^y<[m;Qu 4}ad`n^y<[m;Qu 4}ad`n^}Qy<[m;Qu 4}ad`n^y<[m;Qu 4}ad`n^y<[m;Qu 4}ad`n^y<[m;Qu 4}ad`r_܈Z369ǵum;Q_]$Hڶ}0vՆumTPzZTIY"utae9z.A;C5Hy^@}sX$ƍ\\8LnMJQEQEA}!@pR&oM +a6cUN6sA5WLԓR_6)O+}D,^%}IϰjBX*?ִ(ǖGU5FŠ(LŠ((((()K+GT_V8Yw@Sx>y>G}hɒMs̲{\Y4K>I9&xJL(N,ƣGEWyEPK< l$ Xq&̪ȤK]7O-No3l(ʩ?{tnkiϭé[xvW6%*dZQNtTtٛlI}s\ռocpPQ4ApzZʽ_KxdxV IsTSZoiX:VLѤYlR{Vu=ޤMĖ4hd.mYB$.$ ֋ ٢- [e xTj|qbq+.CN[hd6vE,Ѽ$G1}^е}GPM֦)RSzxVAiV̭oC !ܦ;uRm4{7 @[Hd5)@< JaqFݚ;c[\% ǒkdxxyԧ Bkdݐ̬ NàW9Py7`'WW;u wcqv\hJ)h-MIʈMr3\9moI5(-H  MM 2v_Ew%>71 2v_I4r7@'ek:ɼaF@UWo$Hv+JdUV76 ^{:W/RgS`i72?+"_oV: )@B\; y5JɿѓV7Pϩy5MĶgGX't+؂A ѼZWAZ{v7rCn݁Ӑ;u6toIa p(WwSFkԵkU.ǐDq Þ95g/VѼ*;Ya.F b9 0FhSFk]sUSZa7I7YOPBo".e] ՟)WJ65ܖIc"&s9r<݌o>nx׺dSW.K+I -1lfb#5wuK) {ֶ#W}K`n$l~CFTKҁ K g s ZC5FN,M\Kdz/PDMڴ)UԫF#T>qaX~p>hŪ4(ݫydCbV* L 6:TR/n5 l[ۯº+SUb;xR(#Ȑ"*+-b2L '`X7~8"inX4+/ҜWΎ 9@ysU-C[(L1͏{~"Ռhd]QEQEQEQEQEQEk#{TV6[<Ʋ+aQpg#tOc^|5iKn8ϢZ˒>#5q]E%_x?pFqgQNddbXu`kBKڝծ׵mh()I#"[]F)V垫.O5Ѣe((dxG%dYCy8Q -z+-v2Ho rƶXjMu;+_WV{֮@A oЁCU]WeKL6ֱodޱefTeV5MR[y7ޡj[~ϷiPyr{^ߗmkycʻ+='/%ƏVzO_Ktsxty*s_G 4AoY@<Ӧs>dtgnb%Uqִ+y"^"ZC #Ȼ~Ů.E_1hVͿѓSmJo#Jk_^dYy2A;wsu2h⸅5)YHTԗd6)Ud_,1d!8J5liuj,R87mVLl~ma;Y[1Xp{m"I$+ˏ1_'S $YsnHbNr1ӥ95PryT_²[̗5yVWh0܀G9:QkA {4?gM6A.0N@Qe1V+#yJ7G|^¼կbIM#d7cO& n;mM$dI\6zPd- F`% A}/M6}˘dY Xc$sk֮,R6fGm77*xԆኅ1`ɭk7 6kk?&/0ْ3lQqހ:I,-!q4BFp~f'ևK?*I `IH\_Xx5-uo2.Gy.9AjO7PWnR) Ɋ4-pѰT' F0(H泊]6`@)HUqy==j̑,- k#(*G=+ׯ.|3gwspe]^#. DiT>YvQFJg֩}5D1 kB&1lcҴŋ]:F$m7lc6Q&E \Ntdt5]:Y];5DJEy' ${@ r*Ưiқts$6ڌ>c?/uIۏY,kiamn+,b(U @'=:Eco`X.ۃc}Fk5mB]g AuktAQ˳q2~iL7zV3ϩ8۵URlZ$9c w*`aN AQ>@eC(H Ub~ffzmNC$zJ0O( $*ӀnfNMtV7p.{P6)x0viQ# .;`t7W 6YsIh崱x[8 BJ8;~`krQQ&Dhu ?)ryhwucxڿm"8e1#ʝg ݠ YC5 E3]QEVLSM P"UTAtxWUԫF#TF+uBTUA&poOLSFKkڋz-wdiE4fc+|y(= /?\ ޷9n5^,*Z⩈oH^\fsUWbV9w ( (pEtOcK-뙢pդt{uxe>U:n-%1ȽB=+tu|GP{xᇨ>ʼw Vu:z=+^+\x_NXWS]>; !6D&Š*=u I\Um|3)=[[Vu&rjc*PQmmJyVMiX(C0Yk酢\VbČ?̇VmTiV+G~W>:++όZ6[-RMxv\vR_IygZ(3~o? A|md^F1G񱔹?#䪼*/>GZX:dS>s@s$C`ֽq^.ubN|O]}.X~ΣGYkT_= _)k7qV?ssyVjZڲ\\FKG+6 ZKHd)<年 X4f?#a[9=w\ޠ 1ۼWv?\t?xl:{ڳ΀|< /zO>vKH5n/ʙF&/g.1rVĭ{<6$IlisqG)-nu$sַ~\ޠhDžJp>]+ bru?PjH緆5 0nW>Zg7]^z>_SX )=ƛsoojhZ|&x I[j\ޠzCq.L=6>~ώy:6pО@A4H#06G';xG]\ό_:t[?kxum:ScaT<GH]-s_AG]-In?ы]ur?Z-b6GOOٷ:}*}.{X.&T%HHYIY>n wU]7PT-WQ,035.t OYB+ݤYWqJU[B-:;,;plϵqVӆ)l,\E+A(Qup6Ec9wq|Y,I_&x˧'=Qu@%5'RF:p]:{ C'0BW>\$x L|OӥSԴ;yad4W]@Ga60v;\\^znfE!w+F9׌.8[|*\05[K0,d#Ҁ7T7v_Ygrdr&Hܬ0FG#\iE|1od4LX[Mc}VT,g}N{/I ]sPT`t<ی(t dy1Pdҹ/K%yLp:S}GWL|Vd 3@]͐%YnIpuQnrXٷ`Z lOH,"Xu0L'Tg9+OrEqQ@Q@Q@Q@Q@\ceMceMptn?GԿZ.1ot1ouOq:?_y?7S?7S?ۏ/ּx~l)x~l)SΏ^EF VRJrLFQ ޮ+-мէc$#g.,8 dQ9e̢XhDCłdFNl>i%zcޟ4v_bfNCue`\GjM4Bjۅt ͆b+ݰ?NVdpHe9v53\YQ+LsıT6>ǟ:Ʈ[#Vc hVaF kw-~Fkrչ9|X 9׶$rkxV_#Dxd}Az.Zj/??*]?*}|l+JM+awNh' Q0~gf鯡Lkw+J6ctK3BcH]Ld?/Q֑tME!oH.'8֔z* ţ$ 8$S |Ufa# +.j9i(j΅+rIQi\4$5gIQ{#C5{[hkx<|ߕaPqڬC&E,B1?vM *}YI[TB HŜ(Um䷯?l-[ZqN188׊ky  H1wr9S8*k$ֳ *&k8ont{*njt vpsߵ;Jn5IcDpYp =**V KP Wj&I%9o%vx9MB)xkhdp \aE:yOHnocn[Y,8T0 =Ga̍ IIkH-ٕ )#A篡qi6dJCЙB^*."WRyFl珙O{V]RLȰid$IvcF瞧 f1#s-)!)iH}v*n&,FYPccI᫏ X513'#8xF2Cڧ,5 זn$1—hJ9܎Жb~[Ҭf6IL#"Ē½ƍEA/4QEzQE\ү"~k$zǦj i&0HU nkYE051ݺHQi𮩦w7i.I^OJncG~UEnǦضK{*iw8KM.xٴ/_0necٻ\]7(UPSkmm5ogy 5#݀SH֣M{YO<r)*&=lQ]$eZWVoCnd`}+Զ"Qq (z\fm'<"RUG45uaf{]K^ Q@Q@Q@Q@Q@֑:ZO~\EP}^O£:p#̍:+,e'QRFle8n;YG2~&8e)* :aEPEPEPEPX~1 Xg+c=n~ZW;AsEWya]Uqx>{qo+"`_rTN VQs QMvGX3ۉ$*KMGO>[͗KQ=Nk,4Fj.-AR=lVFl|\0Ԓ=.슅Uҍvg;s}irjOc<7lbJ]mOLw Iϯ=rt7x8=i:IKv"YUFK|wookki~h;ϧehM\OiqUﴧiO DO_>K>Ws˾ҟ}?+?3G"Z'/hU].JxQQKD%h俙돰}Uw<)GS½G-|4'ϒf>UﴧV]o$LfGOOfVjcrL;iYݭ2YvG )e\s9=x8Xakioh 2d,̧RX Vc)=.̃?68w$qeo HH~uI~N}-7/:ۧbr4#gGҮ[趖v1c#euwfL񎦕]M.4y6rFĔ8ep biמ!&f!{YT^7=yfEAw:!g6O+{6o$~9_2K۰LO RI$EJjSٛiʫ>rHpd 烁atURX[y,4b$e XoQ`=JҴ4Ȩ&+X3ϧZ²eKvbDI'3[1q0R}O9XϛN<*)mOV6kpȲҩGemv?.!'!] j]#zw\Yi:e^5Qzsצr;T*I/Oȧ'zbImdY8鎇[{+E\_c=7\ܷ_ꓛDO $2 p1޳-!_fA3]+,e0959/cf7vR̈]m:4_\X|n-`&hR0x+6}*2sҹˈ[| 2Ry FnQ Rrz[QY jcv~MRhS5\@M t˭FK+]9#J D5 kY./ hsj@Lm>{A*-n%̋v;5]n}yuyZ[H psJ'%O@+C3O㝘~@JՓf+~j?ƺ [OY ɼo\ψW[>,f^jc6L}u[P?|wGKfzE?OR=%oE\LY+6( ((((((((oOCW7|E|Hl6g>>jGOOkS> aalImD A\ֵ$6kkeyE"2>is?w l-[$yLQ5 ;>D.0h+ydt+T]ZW0GdinvLJaIw\dPERUw xb. ,eFӸ1[Okzl'g1/W{PRNgnFFK*G(]znDWq[um҆ \s:&֯c{ȡ9ʷL Koٸ0R;t&| |zjzTqO[5FLBĜQ`ZYsikq\ʏ$@C Kc9V4[˸q'@q2'hm"O>`5:YYn-!B5 tǵ%Xكce `*8;G@vQ`֨"CZb4 &AwMy&h#@ /;482/_Ɗ&i.e~X1Sè\DQ00Ga=ݶ-彦dUd\6Ǿceaea5EϮڊoKD55֩#1̌۱jZ4s*[Ϊ) 1 rxֲZZtim Hv'aeo9 ;xmّ"Uc܁܁\J9X]3X"?mL?O}* /q_ m\Oev:ERVl e{r%_V#*` dL̚sq05y??:I4RQԓ^髤0Z oQǯ~ˊ,-cB(,(+3Vaӣ ҞM&ݐI]/ౌ;k\1[S}F^1+/aWŠ\ֺg/B8m\g$l[3$UO]j4D U]n zzsXwF/mfV}2 a,{9o]Fۈ@>SO'=H޾j߯?C]>hvmsegUe4MTZEʹLʒa'd)ܸ#xI~%q ax}wGkA0C?O3ǯ N=ӳv$U =jBbxK|28SIKH.sx{Zk@j'NKVLrH$zWIu\M^A鈆K9G  M"FOL6jc1]T0Kc'8/5χ 6/) gz|op6|O]i>jSI3JkiwD, P@=߄/'ޢK: DCNA$*ƻ޻VW6lL IKN;| TYexoLǔTn?*.zwvwљ, pLRϱӬ"i vX%kTǏpgwȮضkNR4o?y1N9RTzwkgh,݅^-Um` 0(`zJͮr|]Cw чT-+Ҵ^X[Y9ZSͣRө~(2R@?X7T9NBSNT9_͏O?SgRh((((((*֙dڎofH;5Vo'2겯?:ά ٥8s#ET@00x}5W 5p?EJ<v/_k[4/׺" @6PQQEDQ@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@s~9_qO>8ĉZ7:}*}RL>kS9qjW `-m dlg!#tK5\ZEٛ3mWH` 099ncG5x-W>/;Oi#QbYl ݝԭܯelbu oͅGdd:Mn28[\,jJ˦$vT%nc)$9 GrIfKy>Vb!{ :d|ŗ>_zQ#cez=%F$WHu0BIzQ-CZӮRYTe1%T($ӡ5 =pRHBAsz~zfV%Ysn 8P3ڱQ-CZӮRYTe1%T($ӡ5akbs8Q6P{O9o[/nn㹶fLS*#?(Qifj ;}y2A0+?հx8_N66s]ܾ`NQp9< K{{g7=`UXzZ9|ɽ`4]ccms+g9,s1j' Z  ȑ*8w5u.FmWP>-KCui-ʇSb2HbFCW<=qyw1űUQRgU2NþIF|8 fy#e3I6KuꑠCi\꺤:ՙ.,|%01iDD& 9; 2J-&ϵ$$HPdb̨Nc@>r{+g}t22Iۜ`ը/u;y{FF*Hc Q+2$Y o6V h=cȶ/k'wD7{k`) (VGڠG$b ڽxXԴ/Y_h{n/#+(N((((<15²Y!sPWeF.NF^A\ȹ)Ov?JƑFơ `NGRWgN  (,(R=2՜G)۲i+oYM:AX.vn'%k>I.9,* ch}W[J<^oi/"i(>*jycMHMܻJȊ 2" M{]֔Sʺwt-&ssc[=9Bz~V,JmnUը8T,H{UYR G*<̓*_Z 7[&$;>+Y!9$,jdm*ȝv¨R5NUӵ37/dSއ*02kF"9fI%cQ!0ܻ7yGL|Yk,F'm8zwC6F9'>d\IkF-i7xgVumJmQKXdp\Fqǰ5 +MZ-oPzV}ĖmwZ2LsYڵ"7RXdS.o--X滆)]Y$+2PSڳ6DѬM)4(λvOZٕ8#q"\N)U~F%zrQڍ8 :1$J#B u8W-BՠA5iz),tח+Ķ_h1YuDK=7IՠխhdW:[]"[g =k.!Yc` ]4%QZAռLJ=(mECF_[oFL/1IPtP57ՂW'ѴA-bu/s^mmv.P=6"%e29dAZ׭%e=*4p~!m.rk>_^_@cݨ^ʭ~qe':U53& =lCfdݷ㢮TVb3DUK_UdwmQLAEPEPEPEPEPEPEPEPY~"n- t#0+RFCBvluW&]V݆|꿊[KP*,W6d stu> x_]5֧;uږ:?-uQc]x>Ǩб<_]?o};K违ږ:Ǩб<_]cX/.oL?-tj[EBƻt}Qc]x=3Է%0M_W{q>Rj)u$rj??,kG5S/򅵴8>y0 '8ڸ0qY-w1Oi#o p3Ў:_?,kG5B$Z; 2`- 13ڴ>5 :vUKmhBcw'8Qc]x>Ǩб<_]/icRR]YF'?w㟽ջo=;z =Gwh!:m_ΏK违qcX/.?,kO^ɝ_Ώ;违qcX/.z =;;违v:Ǩб<_]cX/.oLΩn|ײ ;1K)ڠw5 xk]Pz?[~Ѧs[]wr*e][BMS~mvIz騁*:΀(((KxY?޸K) Z)z^v4PJ|߷]Zj0 }ZgQ@0}i:J'+BN EJ|N~?scX̪:]+5a-*rEVaEfO8otBGCin \JbA$]>MF xhoq]xoM0Ca-O¹v'-9}2U7~J8bXEDAUS>YTwgl) ((-miFku]M+Ɛ?(kdW"+m3ծ0P<:ӻFF38*䓙O'N{ < ^uzZlڵ##Vq03$H#һy3"E?Dʆáަw{k2(֮>sux+B\]GXVghztkNVL"<{r fen98Wv O+rChv_eQfG%PG]W ψG&mK[v ,R"eoy㡮 &g&8FN9tQrX6yj d/W 3>b֮X6{dMd*N+Md6Ү^a14^}δ'[qļ@|#8aiSc.8RZE[M4;ݬ?jÙ D6>麍Œ[^6U1CTf-cT ,c{31)9ݫz_yLӴܺJ^>Fyӭ`xa,s,obs &ux1i6ytb4ptTF5خb4On\IPG{Kk)^[Ʋ ud8,.ou SohnpZw:X4]BqEtַ_IbzVg01D8e9VueTه7,>V #"k:R+!=II\Š((֚ͷt">^qvES̃?,>S5E :V +zUON5(~^x,H{?oV:͑8BFϩ*3C|I uV4(rJ"Fv=FM2ڱzG)OV4}/?ۦ8Q}YJ#汥)jAq򏧩FK=ʶ\}[9jʟTxSq] 9GkY}TRCXiXr8z4;d[H>ݺ7CW-uC) }¼93С_ݒ9h]$ (*2ʺ<= h5q[^d+Ihb@f$8bѶXd@\dMRibF/7 *HiyCY']ơ|ym)rROpy= h5en$M)V GJjj_5e:HȠ /4zлm̑ۖ098@~hG\w/ N75n_-ޙ o"tHEpBR2cF%o7v.xO\>"室ѬrJڮ'SD"׮ڀ ( ( BBIZOfWvnf72L>*(CF|c׵tAYy|ҜJj;*Ȃk;[g_7C 2ӏ`WRkf;&ULhϪDUZ(m$(0((ft:I+B~u#pzyXΤcsV,&k S׭XY7 VaS*pv(ՕɛQWL=+ȎH= n.|ڧ?].?NI5OhiH2ƒ޵{jV{-Y=ǚW/Z+ԞhA893kU?:v_wrv(⋔QՏSVҸrsŃHrx=jer3VQh`TAN}ipJO53io>r7q)jg֎1r(e\l҃)4~BޛW炸l. HNˑA2ud*#2?? *>(.b r'f(-cHRL gsuOnTq9 Sʐx"Fmism$rbMdInNsnt+ƷFxCqhnm55X/0dAYŅ٧a}jj% rs=~"i% Y=kDp:c-LCǏ4j$1*aOZ駁_z 2hRr0WWA2\@Fr2 |r\/^ƶ5-[eZƄdK^S+ ( ($qʻdEq"Im'UviOrhRcnh.Z8]QOKb-=F;rW+{ );kZO]JnH \ҧ5lĆQb s}[3Jμ5Ŧ^F ,80q9]IfclA`wHg nzUτ7VIiyw<~yڮ01\rx9#4}n=nY-o<2E-խ #0 G/-VM>ogfe4Bϕ [߰rCwG%8䶒D`(بmlnympo;X/%GO@(l>LڤweVG(LPPpwd mqV|Mmo3Sʷb ^O',6zOhr/@Eq79H8'844a1$A}߉,5xtȤkTGH̀P'ۏÚj_mq"Fpp \sd`\h%p s8l{1;o2;XR` I70~4Zx`\F$9dU DX2F VNp7VH̶ p"YUǨL֗]>WZU8-Ғ8 w̎+-<M>]7")!',2/`6GFx"ƞT>d̊s6pFiC4-dQn/2)žaNn66m5"X&Kn9 &37_6qp[ᶖd7R>+;K>D=hr1n 5$V,Ÿ#cң7gV[!,۾a{%Hl P|CN7AOi}6[He{Cn"7*phbA٠ ZjvnՌ~=vOmIkW:jnGLmCMXi}*f@|vޛc",Ȥ}N3mR%'//ePi4 zYhfwIuzM]ou=vǙ#>:݌sc,P= [$˲F"0\?krD 2R G۱差0Q"#W]N{{NcoA"-EiRiMۼ/=z7WMQȣvFvQEyś7k[jSn[EGzX^Z0leVZ\btە(#88<Ak>CL泓Q0?0kӼÓ^^լt.Xd`ثp>=nA8#8+ Y 㞱[ Ӈfߨkzu$ʃ?QvwWG7Mpj:%Մ6Q4H()V#%Ez/7xWH]3LY ɑ31I*֣]x-bHH+=Ծ xfkuI"hbs*N? ם+w,N=>-HLx©ͥI[Ew%%75|Wҁ*#ryYOSg >'Se!=a}O=hc%dцC)?:Kmhmz=F#, 䞀u{` hh((qmi,&_K1?y|i|lrC5߅G"Z]<7Ұ9s[( k [s5fwKPsG;lV>(W0OCY9]4.. ٛU_Ẕn?r~4>kAP# : [|O t. ΪtmHuYW"@J{gQu-#Ğ3"2yC\oVl?_5ާzrnU=t?^?Jxĺ.ir$3Nk"kxÐbE6-./udڄ%?ZߟZ֭#MnJT`08hu U4GwrC-ҡ |@qKmSCepS+ 5xx*Vv*ۨp6Y$oZzP5Ep#jpQMwtɠ+9#ln)F;rx]5]Bú}t ꩁ=MWΝg,9K4RHU&|3L[\Iz$ܐ7o:cҚzN}O\ɖ0AJx꣡^+i*9mJ`gӠ'h"uU!,/i] }* ǞU.RQb` O<>l<3\ҍ;[mKLy0l}} `\7BOFouNLlXex~nA^Ҍ} c8܉+,NUCQq+EO}2Њܚ^'<k8ŵtbs>$y`{W?$. = u:[I5ifWKKͻX.y8c8_Zjrz%V9#oj]Nm^4m=j>R4bkBywCwJ w&ⅳ Ο~.m,6rA~ޖy|.zUtzESB@'P\š&{y8[|asƬx_źOeҤ<Dz= )K+YXV^ Nyu{br@3ߥk6NO1k9Եη|?-JFH-іl&i?mXu`a9p\Vv7N"M Su!Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@Q@r??\mb]\ğ~ͿTo4{ˣ;\\Fxn4+&RI?j͛ҧ@md༹'rJLsۊ9ePYZSt< ܈(Wi'8Fϛ@[k/9$@WT۶A0؜go)!W p72/~Y~i<'(o8:t-KK8n`r-?$Q[^ Ek :16ד^&H7O޶>޲ZI5ˈ!0SjA9VZoIw.s [<u}JW=>7%)ލz!H.99 k4+i(TWؠlPG ?@'NZׄ䕥C9 G";?j  ]Nn\\o8orKrG<9| [snH%r g ӛJ&xQ#eX\*@|:}нN1Y(kt kq|RH?0Ov3[2_ĭieHdI~]m;8}y[\ZyW⌨W6RrEךNwrK\$qkg̒lgId$c3l\`+X-JYh2N džo/_"NHageyg;'t\2VB2įqP$lXI=5u:E7I#*H )v^3z5WmJX"oFP|)B/7z(h!FI+@@$sZOik/ cLp#PCk_2&n5)hL߯$kk_ t"5MVyX8\1ڮ;$z?uM rpZpmĨᜐ;ϓZS&nB5K<'A#4a+otkv82y(b;9Vq}o dWr'/?Z-/aIK߰%L2 \pǭQ嶫K:8'OmWV{x3jx|J!0";ޭC.aof_[Gj;ʡ=0Ǻ8![yc4 %CH*xNޙj4Z]"idݓ qێ1Wu+[+{W;KTx-Pp0rx WwmS7fmqVkFfmu ٿwݏov1IMvkm y1:WHn+Ϯt|-D[g2O½O4hg⁡Ȣ5W$Hף[\CykͼHf@e# U>IU}}8Syj$F3]7߆,ty.Pg$a`(b()(vMVsPgV hAuWy؎ -CXk_C^&id-W9#T-j̀WAy4Tuӡh܁YѡfyI->VJSOml>"۶ #XG})Gy&Q떥gR\;"T] J6qn7q8=qR# C7b #_/Q\%d,zILQ/+d2yp^9;~ sϭ<6\p ӝmnSغC*W 'VSivovse<݆q ?}-5en/2#I#",N#I2U2ʗO09m5j4W4w1Ij1M{xRD iq#[ܦ=AsכZNՈQ!MC) cMwyMI_ZP #<Şؘ̛uF69m/KѴt:m`G@y$Չ HR2 R׳viS8&'T|pv9_qޫ Iu󭣐,׏0 v:@<ۥ<$k:oﴻԭ$t@?tn$P@KD%ёJdqnу_n,fY"JaJ0 ܸ#h/w3oq˭1fY$Cq_>Nmin<,㾵KVeGмO*0T 5 ^`xnrBaIy8ȒƲF*r %um>0x6<ޕsx}p{W0voc.$22 H#vJ(J?= T^У@ecw٦Y(<}1NLgG!R[*TH+G%QҽMW9@~e lSޛi+#a_M+/J,(!Fb,`lC(ңM7M-,-mI0 ?+ ?*DVmPJ68$} %wOt-Ā+`:z* #4R;pH5vsjmgܹs¬$Iϩ ?*nl4^dJY p~edA!)KcI$; T^?@ ";|Z-tUU<(/OxPUU<(/OxPU5j|bPEw5OVI/5[Hf?A8yĞ. x{"، 7xeoSֵ.X8s(8ZơTx̷DH@^\W j~3y3a3ܜ ;k@Q@5B}?շ_3YrmV(%-FA!vX5 OF.6lx٬.=ПݭZ5N#Z5SVC,ƊT}w!atin?1 ͚ .}׎JԴ)KCEd[ayv ِ mg-\kncFƮ#`,y5|"҇)n[6'hB֍Bͻ= B7ȅnY\tD(ȬJjJQvл3T,3,`]ޕޫV ]%yVj(@G=Gt[$nbgY+3>=F;N"<3{eaKy%cq,:SEszWm&Ӡh>ǣ,+eJ  ǻd,ү'ŻǤȂ;ݘ |+dr@q,;4{ҭu&9{ `dBG$ r:[]Zip{q΀}ŻO''dfIXz~5!yݼ?坩O ~$PS\?_ANORuI0hm&ԅX1~&f98 P𽥸bWp2! lҺj(( ڃz}é lAS˔np3,ݯȻȑ`N1o>o>k+{K>3,ݯȻȑ`N1R_KCzyǽz6F^sxUnŦ]v](wn #!&?Gn=S)dLc/N~apr>o>\7K˗܍iBL$Aڦ#(/nmy#\[|A@\e\6UKOq}u4vmM)͖;%{ [`6%rJ}(s/ĝ9Zȏ׺*h)]v`^+PߡG"GA~ZK/Eߗ |UCH(?У #|BEߗ ?"UCH(?У #|BEߗ ?"UCH(?У #|BEߗ ?"UCH(?У #|BEߗ ?"UCH(?У #|BEߗ ?"UCH(?У #|BEߗ CM%FZ18ʎIvx+!ϔQ>Pߡ[0]&&:0 Ե_i!ϔV>PߡG"GA~n@?~HWt_ )h41\BK2:==h8b8UQvEAwcgB`#&:בNƑ[^47aHap:J:uYY ]Eo`ni8g' Ci75\Fcr3 O]FwKcg?U3:Vz;A> >ՏsJ$x33|WAk/ G:JO/#z?Lޝ[SF8>kǞ:~;/wr: o#~]VX/eum!di X-wFĚWxkO&"K3ʒ@xZҼ) 4{Kg$X֬qH4TQ(PP\[ijyB@OSSQ@Q@Q@6Om4kr{Pk*SV檩Gksױlel})bY֚I ;Qhr2 LҠ'?ZC-~uϭQ'A}*87P5f):*V~GJ[3HNkf;;C>8:aIjtIԟʢ+y%kb8mAXWhR*;$El a՟0\izsAnugہdNh{( 22^)蕍RocA޹Cke}en-}w'@fUR~U-ԏ` ϑ$&J}>WC:y+I.>ϻlw:Υ=mo', \7|@6J$uw4%ĊXn !n.c/ 7gE4M2KUTrЊI긗AU(E"KIUdYWW;ƭrNV,]M|&_vsJZ؀A=L V1*$LJpÐEh߿tcVs߿k^ MV_ MSjR?eCĂO~SMFNJHHǻ^$$3f++С+sR+[{g9aC+BZv[m=mK+>ڻȯ2Ԏ|s5~詩qZ(((l$Q0DQf8PY^~p?gOo\߈g-=(:4ÆkX[3"DԼ_jf4G!]k bI<{Q]фb)9nŠ($(SLpY̿W_-F?Hx?^?Otk uV uy^K@|b~hX'Nԭu[Er=T^mZ2wS[+P(((<{ qÊu.̫u k ^x#aMJVVUS"8zz5G?Z#j[CQjԨ:6An͊8-{J& 'xȤIH=+Ip$cr= m]? aqTGm$w"US$u2q  ;O{{Œ3c]%i8Y]Bu>kGr(asTo9i/3">^A =**Tv k=ƤE߄m/[dTYc8dRN&-7sqVM28FU[.K{<@CU{6=bCcpZ]%?61#m4 G";0?H$m!ߟ0zƦ `QS^Z$J[a,Ry|v p)ePʏq=(2qpþ]ކszhIv)GⲚCġ+1|Wz_TMRBD$mV9aU;t_[t7[4b^PcWtxsQw8 n%xF1).wWO^%h# AEVQ@Q@T5;=.:u{սY^#L:2xxG:.ZVFOoa+W9Pntn&=6!ng?A1u{u{'uq$N* +х8CG)nŠ( (O2y!Tb+<{w .SNӄ$\g(`ӵK-V:ue-h#-T[:¼n-eh^ Þ( r o>U;)SO]O/p|oVfͩʶ3Βs 9b}FO=tT:։ T8̷,%M^Tc4h d2tZwN׿e#Ͳf,c8vȪz?5[qrj!sTki$Sa·M.ltd8..nT$vBAgU N.qw*rn9 xF87ޏMu,1\5ۉ|yp%:Vn ̶sfi"}oLMm1@9'd!aZvl'3a%ID;rpI ӓW;ArЂVᤉ\ ՘b7*îPuǨ;Fh5˱\mi槽KcxީQY2PT2:U*kW;Xc)o=j "nU%*<._zRkO-Wi&KLy*z,bKG =JcbWs ]FПZRM]_ҹ+KMBƞ |9RƢcS .K7¡T[dž jQi9.izV{(Niؼh8Vjכ%8hV4zn4eC˜aJ2S閍Al%T3F9Vᆒou϶ \1c|@4Q^ ( ( S1[-7Zy7D/a^Kyw5ܗWI,Һy3-ȝGgv,rNI4(PŠ((((Ѹtb 6 xj}y]xͥWQ۹IclYu(m:+ȸ0+|fz*+=7- ~C5$e6;#U$71uj  [B@Z0NmCCF{#Olp dԞ]ԱUis-KEadW jܗV*`=+ 7|nEw{Gm8;k Uԟ?Vesiւ lFvW@xݴoDmk fyD",>a<A3鈣gv,# V,mU}}D++kaȾ\1] l5.a8YnA'e1m/3A\]9p2V4,@⶝ cO+Ƒ [c9xw->_& TGyhN%Qn:RU[7M.'g˸x"?O-jQpImsGm2𫽌n8uݎi~+lP:]RIHb $Fzp+VoAr`gHmpӡ[1hE$m~LgÌu⒫~e;۫>UF컀FHڲ&g[c` n8=u3 4%K `nEr#?'oWqC<hY]3Ҽ-&;\J;X'j<"mtG=tu䞐W7OwCV_h)\I1I]3:SJ=Vw6W=*OIxz=NMNu 1/E:ՍfI5ɂ8T&2 rc<^*i6qjjQq+nm̂7;Bdǻa;@;-0Ag ە[V̲2JSa8s?$xr.H<;ZKo_GϽ\gvI$$VJsJRFPG\0 3;6*)\9?*ǞJ$\loe/b==8Q^VVGŠ((((((KšsԙF?Z|z`$'乌5ω5;7.Y۹tQEy'QEQEcļ^Yޚ5+JSdN<ѱX^m"Q ^ E㣏ƀ0ibWR+zd yjbUr*e%>2cB~`9gbrOSO _j99jf 2%y_l)7+L5M6SJiҒkQm,s@$B<>$n`IGH 8Q*>W-M,fazc=ht\BLš͡{?߬.s+'i^\h$D9۟]XH#-YW7\yg>wQDkTmodR3L!+D7%Y E޿kqޭګ3f(qYسS& 8KD1IKa4{HKؗ@UHm#RhQ= Λx2"1%CpzEE lmX$7*ϸ8\ł+ls"Ըې&ygCuz JVcZiZ-]㰩T=G IIg ҟa=QM|Elvuv,70Æ$`p#՚gDd+#(p pzI9K 6O_) Z( ( խûƭӏt]XEz>!Q^珎9&G32OD 9QUa? T?Ɍ3!eP noVXqa$f)cgz\{i{~ksWA>mt,)K1#p'* m>wPMpJȉh,Ov̻{iO+*!FpSM0ʱ,7¹S~Zi%kw0zk<;*\MF1Zq&UMF5ry\)m2p95v%gOmg5 ]1V,cmɧɈ [*ׅ}5)5D0c:ꫫ Sz(-jqi$O,Aadgs\\f2WIͶe6pe'4b:6${UdRׄzEPEPEP|He3 2;wU 0Ex<9.?g w]r: 5<5W N ]g9d2 >*:p|AT(&Nx}KWa ՘HJ( OoA_TpG pjxjhĘ5X,wH5.#x%M;Kʲ" vTriJ2dQJgr;)5S+GW5S}P";dBT,nӣY7eXf׽Bk\j9-BsEl0(h$ +`:隱s2:\{[GPC k+R\Ng| >TTVJ,RNĥBwH/^2\.xGH\xz|ʄy^@cBΐnv]'JZI%dv%e`)(+œ ^08.@?kf6?BiI^"QE{G[a쎣m$Ն{i3oT8c=j'k r녶5kcr m!sc'J%杪GmgwBU >(Z >U_kJ芌 R{HػӈE," jm#:ε>>^ hzkyjm\aQC8$ rxW8VV69~4Aί6M?EծTXF'?3JԞ;;Kg<<.Ydqjk8" R2}p+p}:u[r#ך;̨n;8WsF]w1x;xw Em\t|Ș4Џ;q`1߅bv&:U6=3Oˏ-ЛcY|ӆ\v"uWEײư+jIl''S4[ FVL=C _.۞H+ u۔rάı"f ]#;.:0,}O>fokp7[72y ż͝X[!(ֿh 3/p0cno}`Iyesg!kbo <ܮ3Gokc%WQ.c m K$ ca;05N{ K`_Im7.Q?~P06qީILG ?M{IfIN>oL*þ@ƹՅx-/3 ]֢_HxYyU::2Q01j Ȭ{2·Y\u }[X[ [8˖м-nv' 2ɯnCe>p>c'F o|15.Xߟ/SLTw R\wom9`易!8'k@]}ybjyyiRk_2 T\pcPNko}-"+FӼ7mۿj9qҭHoE#j'><пMkvHpEJh_W 5s@A?3.=[\uo4r5-;ǹL}=?B>iq'zJ?0jICڅ{ :'9m?*y{~ɷij"ҽ .-T0# MJILta]X.rTQEzmZj:uƕʰHZ {g*I'Ҵֶo0Jx\MQ״y/5yc\!]x~zbַO{iݵoZ){?[kǖlςm޽zU֢JmW&cnr?jƢíhVz4!B-ϿB~ cio4If- >[<ۧ5QKD=:FtCT[[=Gg̠oCsv66v|sخcsۧ=+{I&+=7K0b-?w>ET` tkEAD mhhV] e${NNɱ%wch# ( ( ( ״K}sO{in#oCZtSMt \[ѮK+85{ϊ<5o |޼SXѮkƷ zTjw8VS S?H<*iwV&S[+$p=*H,*qSH4>poR@!Y Յ\W8 ;JuZqMjpje4Hq'KK)" ~w#/q]ߜ}q]χ;?xk>8 . _||5WwAG} /">" ~w#/q]ל}q\,p||5Q_w^qyQv8_D|E>>*M2qVub1X^G=mA\6hQʡgKX^ {i3s!1!@&hKb3x:g"); '[Uu ( mgPʅOpF^ShhC!y᫛k.Dv41H#ۭC}g%؞h;O?:?!w>t;Y|vx~thC}gw>trKsǹ4b.A"h+tYY+,BxKz.G|C9%9SIԑcD9U%p#$HygIgʖFKHcG\#!]trKsǹ4ZCKcjdUcsT @_x~u;O??G$<{_x~u;O??G$<{_#Pçqt4z4.N:Hq.̫yF#3!׮/x'ڢܛZn~](Z( (*Ϧ\I!e} Gg5yyl-|2:u3bBj4vw |Xz7Mk FsQVK 4J{93*{)1;0(QEQEQEQEQEWW656i땯TΕ M'%c͉,-ބy~ƽQ^QQ@Q@Q@p߷3@özE:3+ZSMt&x|/{ܲ4Yd_GX[j6 K"GJ|9՚LH+!KIӤ֨nwA" h%rñZյXhȀp 2OV_CFkhj=; 0"SXUt=E2n(`r e&&Z>f4,nu)ppBڑcyAp ףm9I7Z $#fzݕl[Fv"@UN:YMuF !EVEQ@Q@Q@2HX7WR{}W֏c}5z*O;xJb_o_f?qҟ<*ydS7WF*rQMxn7Q\JI9IޝsL\K+soNq[u /St#5&~A!~AE]59 +cOX܎!*O.E 㢂} GZuzmC\FEHwo0@qv+[kXl5 'ΈD$hPч':ZI-]Z Iw\\Wx@:bf9Ϩ} }*yK \{p7,pCpG|eż6;vdkۻ~{T9 ChmMi;~P=W-TQgVEl F@l \v>t4l FAb7apPA!yb1\8O#Wls1'Jp~]K3=_z<X/s%Ԍ|[_-q2. T 0nkeH^|rc7Nz$O9Gjkzrr|V4)wKN=cvn_WVhwOod򒻴dF.sphA[ʂgRa \ßqOW޼ݢך.tK4rI!T)`&RXo.n[ao %-#lNJ9Cy^^_&w2IM<,o G<ĜM8ɨGmFZ8++V/":*fz/%_-fů7}g>fϴlf6}>|WC#~J:7HpAdVǯG"Q9΍_'@jah( -nfHouM_/n$m s/꧲D9GP雋qG_μ꽲x\;6(L s,j?՟Q ZZ9*(0((((4͋e)(?hF_Οo*J+X$Q*zI\B6 (4 ( (=?:GuD.dq\{BR j֍%v&_5K!'P9=k\sr;XWVfV}@F=ºJ*UN~jݜGi'ԌRm Ev6 UX޺/ፅY.iӵe*R93,A[@a]ƁyϨzUc[kdLw\ I-/C@hoVmkiQwӚ@-斀 ( ( ( (+_Ci8J>DZJmGOKpx=v#ڽ[}t{7g0K]nyu$Km;#?J(s?/x1]s9xx1U/>FĶ77an}=J:8S0~zF h q2IisJ@w+p}@"~xWnKFx Ma6c敘&umlQƈO:)cB1`1lfYyM[k)dYJz##5JEir"Gz+5Ǧ)xx%MrDovnQd} }WV:v=dܴvL*ݳ9 pvr1~:է$󝄓n8]٤~ $-s3\O]iv[Jۀ$ U X{Juᛷ*,aj"{$ )azf!{&\$ 202-{gAl弻l+xa?2Q^F3uf";'Kx J.Ιv sL>{ɨ b1*+3 dzht^A5Imnj9銫mX]̐,,-T۹:ѭ>LAc)bzd}*omFsnBAd.~l;hQ_r[8]G^v2H=_fNr'IZώto?Wׇ>9ѿ ^tV5~#hl-QYQQ\ζ?݉  g$ ߝ^t mAAݏ-KqG` A4T|EࣗW/n?_+thܣVSoi[eqg-L:zz+| ZkBq~W5o=]2Du*ZHg(B)UY*bz2M%a=b -:Y6D|~㟥c:ЎXҔ=wzYoiy3?EKkXq },eQ} X6YTz @+P(Bq@8nnap~AžcC#O:PP̙uGE_%ōWYR}1ʙk6+Ȕ7yoL[Fv8W?7 WA{ͣF(8M;Ti+z+BLI-{+lOlFiGhKLk Yy3=hTYV+\ov\ā:=sڞ4?}+6l~_ŸAɢ^Ow剉{*++G81Wnb99T+-wב[P$lEWO [ M=fRѴ].5D#;M}OjxdUrfs>WK:~"Fn=*%ϬѯRXkyI[nڝ<#GmY?}?,}ck0b MǗmǨ)cAQ\%Ϭѣ?Լe'wGOFGsO>FK'XKt2:|Z2=k4Y?}>Ks##ֹK'XG%Ϭѣt2:)h\OE܇S,}cd_ɨ]5ĊH1+'.iaAC܏ՠs^}ms54QJ!Ԑ!wrⵡU=n5+tR‚(((( mv["AJ}Eyƥi7 JaʰzmgXRKRK~B⭺9Ҍyx. fѮ0yC?s6.WW|*{3TF( Š(e:ig,/xK$IO-oOēlG|>c?WdZ1Rao "ct-#$QPO`0*%-E]t9/?VH9=9*Q`Z04,HxM!kq$^ze^ZyOaq$l <{ 1Vkh63{V-*Arsiv<8;F)oum:@ܠt884T¹) `VIe@ϝ7ST(udՂWO [ P'-P[C*ɭoa_Y5U/Q•Uf8 i*Λ!;_mn P['ܿ mBK=` I13PUt :)ӟC޶$֣S=GrɈ$#dsVYI&o3kd|N޹4]64T2 >*.XƢ4[nIąА3*vRd?tgl9}S*N*테+7K4_$yɅ^>T]:I둜Ac.mc?2 h x.szˬf&vãe9MHm /E~q8Eם-.HGH>a_fyj]΢nv ҝ^aEMi<9^Hu @W[xC,)c=~l}]s[7ƷW:W$In|>]xh2ڞ>~?>(^+-a@3Kzue |B7ij+[9YT+pF@ұ>*׀>GyqmB (YJ.qJd+21+EQdK]?QmcY"»;;Dyڼo@~#x.6嶣kup@5ڌxIݢ{k,,itA *Km98jJn{O) +W`tR :}0X'\|}x]5麍>l|F0yxȮRov [ * ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ku* ӫ>׵q0X#p9R#MsZR'qф0F 95WгoUu薶^kcgH`"}7SO*y#~'fo,zo~{IwH<гmUt7mjn7h}Z=${e߉Y?? 65_7^~y߭]Ò=2o,M}Zn}5 $Q$0T|E7RO\q~-1+#-rMU+yU } PESD?S%-Xoo- ]۠[hq %n>P?j!ڈ2zFgڤ(k2LX׫C FiĒ}?uE=c= $vMM\/_xW^tL̯9Ol]|^lzC-3/c"V>8q\ܩu#GE$:MK  k: o)LfsSs}='W k۸h#%Gq@G2ZD#0o|v3RшW7hUc,!c0nF[ \x==TouWNҵ'MImB9qo _@\\W3ܼ e#*q[%at x~)_5x6upA9;G4/%2:gE'Lcڽ|KZ>+3d22yq84ix k&A2Fxޯi0X[hBl6HװEPEPEPEPEPEPEPEPEPEPEP\Ŀ?W#3E?zF-mY72}*{4ݚ7yʁ:&sɿѓKwm[!dn~V*!Eej^&:5ZpԮ!,+yX)q%O`Yk1a&픱my;Ƌcr 1X.9yDӤT[Rn#j^"OY3D=1t!?0]Gs[klK=w&y8Ql];LͶD4Ą30LӶEk& ?n؁ &3Up dd bslm;yf/"i)U"VG`˸{ړ]"Hne*EJX7䒠2 hjm\cfg@n€!sxmVQ ps! :v4?٠NkH2XbP:xZ~EUM+0VC Cpqi?4‘ŝms,.rK0-I9'$Kh~44.WMzFGzv ^)[q!hI!H]D,,P RI<`UMWƍ[w,Q+XJ-Prza`2u !Fao~KUѴߵ[j33w:^7\d$|/M6[3fL#; !!' 8wSo Ũi{+t&<22bDѦGu1 ] 7 *̶grȎ ˻oL1c󁌟AӊugsWi᳹' M"1rF3zڧlu %!7(8$_AJuzѱq-)#+Č}~ ~]b8$P0O'UE[rpּ'>!?/WI9A_&;6EƹTgzeԧOÏ3zr5q媏J+>1ay+8IRKqRo:!m6Nm YH?=Wo=gҀ#ֶ F܃^{g+ZޚeXTgܫ WP%֌| XX_?o'Hm3GmN=>sƞ#1ҬSwkF&Ҕ*,bQEvEPEPEPEPׇIsLKh==:[o+iȜ^;[ע9X9N$_ PS\[GR++e` E-yxQUouM9H.ɫ "Juuar +vv(KOL $Z^Z,}uxKU(#dl tOS KTI .׿o*'6m9V⪭rsC\2Mp뺷-'V:@N s.}EnxWPVx#&+G Hk UTU,fpE'Ϳ)h|7_ʟ #oZQo!V'$K[fy\η=1M9G jݣ)F*ӟJЭm1F_k&~n?~LL^zkW=7vSY%sxcί/y6$y#g]jCfʲJ dbM!-eNFq5jc0Hi#S5E7Nt%9.ie }bƺm7_5\-ʙ?y-(%H G xXKm SK\ⵅ*MV'on[ ;WׅVk6j76k@ ry'*ikohMKV\;tɮ eMvBgizu䷐X[Es7٣Ud4eż:uP7 b e _ǭZ'; §M7x j zqhť 18A8R}Om+NeVJ [ a8xȵ > W1,X?CUwKկ#@XrO2:}<8"+s8tdt4i0 EgoH~s:}ѓdӟRY ?@#EEVL8x.t*1}T9\P:ʱUbp0ytx_VԣӬ5yk<1v}`Q`f@ p>ӠӬm绷tĪ';%A]j$+` 8n/xO!n9KEz}ycRӴY]qF: ϰ5|,<6]Zm\IsXjݷ&Ȥf"z-y]E[F<$ 0y'LNrFNkotTΧ#o&]@9b,0Txm'rkNn4;Zex9$`ҝTPk>*&66@nX:E^]^ɣI+dRQ1ڀ1?#1fO19I-4fF ܰ|>f cGTsp+^S,hf1A>fy1IsX5+[%29ʬ{by o<_5ƖsxZ!q*Jqٱ"3+N>ϲmeomgl/ZVib2%!lKL:-qN{Y7PTd|+@rvK4N*eχqw^7;~\c=[ϷE%ͳkM7n5›1μimM)  xFXݔ46 11Sp=M8BCD.w)a~>_͍5ukDa,`b6{A=N,c<dHAn1 N1-[Ks*\ lû,dzNb[ĶTAq"##w1YWEr-fkֳzLm\k2 I㚸p^'9_Bῤ+!ψtBxF 'I@dgJ:fwƥi#ƻ%(>~AA5׃u iDe.f;tY<1o&q\*@z]hv&kGPF8YvͬAi [A5'S3 .͒x9o/]y>V`!O2t/\|hW,6q2]@ qA&6t$Ұ-JUխ.^b"+C@\񃁍s F_h#KqGR)1DH-!%:o7T`jO 9{1X n8=LuF:~cڃR֩CIyw=-S!@>DaTqۧ7Zxsi,R]N [ &<ÐrMnFy.lo63y" ݸP9O>JX/C=del0.r A= Q^IxY<3}Nlmۍ 45MwĪa,<'ˎsj:x{_Khil Zn(J{?py`ODfey??Zڅ>yeV|##I#w%RM6+<((((((.nm[L$tDOO?j׼I|kδ58/ݸu?*4D/=zI*GҚb=𴡲*.SEP@늒rosE-(Tg'覛Bjth[tޡB],tVR3)ѧ=Ѯ8KvjQEr4 v\~ֽzps*+اN0VG9* ( ( ( ѵMnۑ"xq>E&iTCߊCm1Nݴ 8ҳ?KQYzEw`m]@+ϩf;iϝ]np_$Ɩ70\G򢁀9V"oOi0x[ 2͔@8 N@NV;hDQ.~-q_C_̟ $GS4Bƺz) O5xfu?YX\oe \КOO]63bf^Ep}&Z־ڥX8$cEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQE|NE74] 7X0(=tz[Pm<\JOzz~,t_>-y?6 3ng¶GC`GӨ&G$ֿ(ὶw}$1 <ګ'xhjky{~^coA "O~|&-7`{=R_xYom ҥhx@Y؝0``u -J?%@$ЖKǓ_И2nꥠ:l#YAKuϱ]=—SK,rHێpе[uTlzMYeZ[ڤS{~tвYv]G uM+$(ɨnRgEuV+.P]$l.rcӽM4eag;!pNz~ajjQT4"+` ,^3ޯ^wX..e]0g_Q逆zDF¨zd1PGsB+˛hWWSJ'|-~U?݇^I<\I<^I1Mu5i,c͐{θ->Xsw>s;݂((((((+]_J/};Vt.8lzVua)ϒW=dR$$O=)➠QEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEQEU kPV=2=XE_w$/ UE^I Z&Km>%"[˗w'§[Bd>ͿP.n[d,^nʃ#{W}̗/bOE/Q@?*kkjjڍ%̻N>fO$Z֗:[Ztm'R FOJ^p{[Blh_ tKuX.f E *pRrr})ںxf7SBnb˃22zr(OE/Q@?*_h,M6c#/r{)ƧMJKh5VU.8=OzwwE/Q@?*uΧcg40^%%Uc tO,vP6V9ѱ=#[Blh_ ]^Ku"Jchi3׌{[[茶0Fx82;="[Blh_ hiT6WyGE\n'=2*VVZ Р@\e }y>{E@?*l^6V`C$|V+4M۟V$H2)i:2T-屶4I"F0$sJvl1^z*nU+*Ac Oܱ,I$ǦOjEadW66lhA$}Aޑl*IrNbz՚(YmM Tڴ CGՂ@' G9z -E00jj kSr1҈I:NPugiGr[7̶p=:ף\W1P0kggȍ FIAѼ6vFȫ?IQLAE^l-}B=ǚ͜[y'oHcC8Rj-QTHQEQEQEQEW-r#?B+rJ׍YZGI QYt"kX=YQoZ][=Í#sT88|fu)ZgHox3Ϸ+3Ϸ񩤝!#@YԓN<;yw_'}G#:OƬObMWݴOFtǍ?^}VgIoxΓ>;GoE2l ?@bFtǍ?sb\+%[8 4^}CΓ>'}Km[IskY|6ls׆SǭXE=oFtǍ?[mBK{Z6c2=j/>35H@#|\vw\XKcRR}jC\óO[ҝu*6{EV&EPEP\_b:\F~u捏.8bm/Y-UQ\p>PO=*sM쨪'i meQGq-̷>YRw'xsDEiU2b$nw.z' HHW7p5|"р2QIϙ1渊 c2akxm/$m}Av,~c\GP3qf}=` %9t}*9 Is[IrF˞:9)A obQm=Ė,{x~rs*.t&.5mZEHc7Y -&;=P shHZ#a+zAB܁ޙc pmN .Pwb9Zo9f`Yne{L)@p/2<p1M3ďIk͌BV<ݴxX)Igp=bGK. %W6Fcs1Wz.>vFQmI{lmMO0Q!SAR腾t&亲km\,M$AR@y`KM;Z̫=7]9ZN=\Ln9(((((((+|h-97\3HAy͕^kߕlAY"8x W&)(8ufCxѨnZPψLzVƋm&eEn <"LM$c99銴~#IO1bP[8pHϡÙ~o5Ҧ+0XN8Qt)oo)2 03s@jO`.|F͌$~5"ZYĖ(>_H㱧ÙSjW+Rե̳i-FVU8P1:0m'5K{>;e26c jgf7`/!tvWiL1r8(åܿuEIm㕌ɷ-eOXsk#)P K U[W#v";eHcX,J(P01YdG*3t8֎FȃA$B]$JT%ك| $<{5^iywc%ܿXH#*;GO/zvZvaamhf `P3st~w)y (zH}(verwWZfd"ű X3ԕ#sėK},K%ML9T,7W_%QKk DV@zl,'IX*![rHFhp`R/bn%?zZꗍ{nh H% 0[ Kd(.ѩTܠ S{H H`9bF0I$G#co54&${tC$xw> G UBe<.cݓFHo6cls$f%*d`A6+sdc=29]ROMdrO ,0$8/+:SOT{$!IvA~r=*h쬢 0$㉷rry1_Z;Efkig]* \LtkH*w+?=Arۈ>sj?>ի^iMŵհo1k)O4{fq$G}ի}Wh迲 Q7 ǒV~z} #K5(nqQz$sj?>ի^iw%2vmٕWGeeL%oM+-ߜS湏jj?/zw#Q,şsI"bk V;H(JlQgֹߵjj?/_ k̻+VnOÕO' p?jj|=v/yA]sW`/ <ʢ89Gg m^G6 .%NNؠJK[Y Ym:< U/6`<7CVk- ",]*B(1Ԓz49 Lā|*hhU=CmI ,d?#oPcJXM}Dٙa/,ܪVR+*?01RW HHrc?>+9_d0FH'j8s6tZKEOX ){ڥ/nG!㷌d{0`<is@7ϢW7 K\2B:p8IcQԗO}EPD.CMI|݋nیjUiqFo&M`~=9 EŮGv^݋ki#FH(; mLr dKiokmN81iċ+.vT {U,?bWggwgq<s@z-3ܢ}.L%6>\/^~lEh^v3P^v_R?ŮZAX3|OG<%*ZŦ(+3:RWWO;ڧ%oިquW ǙTŠ($(((((-mkP[tĿ4u)(۲7h@R{~ujGi$gcck:uV|߃+uTASqHŢͦ$z"A5I%*)ʱJ)f=B?p ^/R_*\S;Y|A8~xߓ\>fn@)XaQK9|B;[1A'ۨk~!'n 귲u@N|+,#?5kHcGʟT]N m]X5OkwvYI_~U Y䍃f "ZQo鼩]"Q2:Yԫά\auTQEbhQEQEZ]ZH*"(ꚝơ>X..!mwSd/yhHǁ'%Ԥv-{<֯4ش_٫u]-,b{I5\¾^ {]>F@+o5 M𯭿`׿05>o>¾^ {]>F@+o5 M𯭿`׿05>o>¾^ {]>F@+o5 M𯭿`׿05>o>¾uGL݃m 㛘Mnr\F}}~Uo> `enF(-Ql߂aaXv`x"_\RR଄ 0Mо#}L=&d0~һ-{KX洔.@w"hYq:}s٣)$QK`A?:\{J5q-#;rpOgQKi m-s5P!lSapHo߶E>M.n%ei@nU[ u-ipp_L )#sZ?l}P:t{T6mGsojbbvI!@rU͓ެ"GMW,/#0+gzthEH""?HbH9<vlmC)qHXT !H$guk}/P=oA;]G-X]leqmbxn;U{)촛iKsg ԗ6%md1 ПqzuMn; Z db700]4K%ԸO~LKxp~lt~\_ޠ 9:j=Q,wKi\g;6~#Wq[ՆY꿝zus #4He#s'tTbh)P:8+ +Kyt,zz]5dB# ڕWMԦ?N׿& {PpjҚ^=U}~P6zm {Pph׿&KZ\޷}P~[oʶ5CC^??|i&a[ /M>gi&bcI) S[ /M.iy}zI^?Ki?S.zQWU {Qph׿&w#tfǡZip?JC^_??5E|⊼ɵM]= #1~u(-xeBFYOb+5E;VBEԮ4kbfIO+ '-Q^*J(rB((((((+r COι FZVĿ4uUm jTvUlӻd3yr7c?,.زjnJr1o&G;TD`8Ձiq_V(B tqKqqrG>Rpj] '>ԏF-jib9YAԾūz{'ҳ,a@|G}jt M[H+d]Ƀ$ I*֏0#xkZ5QڴqLv3LB33iqe_CnOuPyDNBp F?a;KukJ2]>fi"; mRi>9"P=re]$?r8{ȭ`y'HaK<0UQI*O0 -BA%>Jژ#oe[8`.-[[Ki# 4S1` "G\ր:0ZH/lVhUۂ( u '}j8/"'&E F#VZX<7ȍȱ7(;H@#OvZG6eY^=hAi?C'ATc,<[c Kx2f%i(~xMɇh$GRʼAFqGր=#>yֹKV0ڈ 7 KIy/Ppm#Q:gG^qX{eIZ>h5_[oG6ong4Ų {ǝܓ֚gXBg7wϵ:|t4Aq =,R(d6 B)_sO56ڋ VSL`*BN}@ 3Fkֵ/KL`7۲]0BI9q{yűcHu^${3@73Fk.[ w C$Fkp%HUdf*KkͫGr8&k+㱼a@S,8;}K$:C5ƌ Ol0w0t ȯYC(\g њ֧Oن/lN|e!F =u-5[uńϹ̱OcF|.nju8h6CV/n/o<3azS3D@y'ݷҀ+z=(G_/g!ڌ3UI$erA-#\ ӗ]ǚ=* Wo#VzX.SHJZHW ×6݈lzgzWaYgbӸQERL-QؑM6КOs} mkݹ;meN#3a!E"c}:{@uH.ۦݐ{ ^q!//WWKC5],Zŋ =`kb׷8YQkxoK҈{{pҏk'߇Y#Z$1 Ǎtĺ/암$;I$dnMl^_*w>lqVKs:3g9qsqK9_6C SMrpTz]=4rE",qx@$!s]o.FOr7}֨4UUV//vs'78&L4uΆXDn,%8cQ* _rq )o28aJn2r3zG?hG?rJ>ݧ}u0m7D12_ 4wZx< !/݁*rx9֣{ݳG~~`>U^ǟiAX-Ȃ;ȮTXA$F} lziWoc/\Ķȫ ̀t wN_ ;bQд C#t9#ZZ;B҄W7٣-XB0RN9L5њx -Y hg{ FYss4r7umJ'jpO??k~}Ǩ,6mFZ_"_-#Qy4M3+ ZQݲ78# \Avb'mTS{G}ָmcF6vB9ݍdAH$va;C`)h~,[{ijMfݤg9`9|=}ּBT'KR%mD1 Oϴ7;H]æjes.f}JX>ANN}IϹ&o%Hٸ4D\ScV7'ߧHARkQ L>PU{ t>k;G ,ItIcXlɡfx2Ϸ}Emd9tmw6ȑߜͼoRd 8ڱ?)*?)*WlwxM Kt%'92 FG=j]%1m<#J+}_}_ CD5O;A<~\%uY@ ;*_6_G&/ou,钌3%0G%0@%Zܩx`<9K+[&^Jʨ@I$ z= L>Q L>P:oq 2CDSIŒ1 whӴM3J򅕹`ʉL$Or9=Xlá C$9J;T(|fkb<> Ao؍#^NO LQ LPhkY-$yT;;bHaǡz  *@+W)*|z"~ Cc jZMS]0;g'z Q@Q@Q@r??S?b]\}A52}*fѓS ."Y%Di[dap=N8WbUi5 T \)idmlsوМU]^{Ʊ21UЂ@8ڱ1z;3$Z #u@ ƙIڤ6ϲye qGTTzE{ R̕caq>y%B&0W6rVUH<5{{je5Ʃadj#BYKOQӰoj7w4YX3x;xv~3夷CW(h~`#2j*->ȷBTiYKadIQ=ĩ\$B6J\gk.Ls#[ OJΟGk ǥ&m<,W267ۂ7)>~Rncr36chm5+.^[‚LBU.3=hSKm"DU +(h9i_b?ڦ0že,pņmrC[Ѽ\4moE9H)Cێ@ec =Sӭu{O^)ܺ2m arG~*M _cX&h-#͞5)u9VC-ǖ̀ݖzێd8GxX, CpGcЊ~cxQ*>32+n89QǧBj|CI-7FMs'DtthrX8nuCx\>=uOk,# օܲt յ-E/?nlg-YDktXW[mo0!çҹZK\ uU¤eN2gsn;!urpk=^3.UWBO1xhg.n8PV>6:Y/5SxtBXhggk۸^,3]6/J!(vkQXNIcJQXQ@Q@Q@4  u>\x.]_ |5q Z~6NY"0OJ ݺ3?VZ_]/4yN>²?ߔ ?Yhtkx9VZ_G+-xOo{ح<  #$9VZ_G+-xOc`%Mw#2;>[ƋA+-xOƦ[ƋAíݧDIPeXVua\[ue/(Od0{URBl$_οjR.G}@+@((Cogы]}rR?Zѳ?sM$8,{wg$|~G3=GOCy{w̯ xH6n=:DڗBKg4/Gr9q0-勵K۳u(2BAbRmGq"ռCwi#s ͵W9_대2j1Iyk0eW2#Wl=8WO{7O2;%bDdaP &&BEiSSmӣ@U ^+o}(db@P 1RXg)[kk7b*,O񷌎Β%ã# R *rr;+_2xR]΅L|ۓ0 xIk$D$); H#Sh^[{ddUL\n$xIg3#ռ<̗+崃͓uaߚB>6oRFoq~q@bKCw FͭlkrF@$V/p"G)5+xg‘ѱ.3ݳO;x|7f x$evSnFC .qiO-yCE#ێ{(<h:ض٬.a@&dy#L|]i[\WQ #aT pq)Nچ2[o|g$_xfͭY`{O@Tʜc'=@E :H%xI2HQp06'Ngi]Y8eG17!*x#4Ѣ.5y|FvӜtԼeio:WKlT0Fǚ}7B/%Jǚ|xB/%)h&7>7>ZMէn~+d[%  IQ7du\Vjbt,`\ɲ3"F (՘ƹ4Ԧd[O,)G,< dI+/Vj3^S:%XZivΎdWuw隌Zk]Da5_h7GXӴ1OknU CzRkm?wIi_o2rfs8jGKi8fFr$TpN>O\zCkxFb&A 4l,(Ry5kJnCn)8`=jK? w7UFgѨhuۨ\W.7$e{{Ke-ZיNprp\S619S$)0*;NJ>AcPO2 HnR2#uq:_4It$;h;U|F;@ܟ Vͅ.?b>J2 }`jiڌZ]PK,XpnzSjڸ|;IZ ikwN\’raF+e!G<43Ik^^i(סֽ.Gah(( 7RzZ\MqŴ_D\aM7z4'Tޅ?2y4pi2Aƣ. 1{FiV -4۴j4Wci+"@wg·܂G$f[mFi]>>¡6M_Cp[;F8RFP?Mv[6E H""U 1z/[{y$x&qBo8!7Wf/E^Q/ (?M*3T{y]?Mi& 迕*=.i& ?4{Fb_ʌ迕As4G? ½1z/Fb_ʏo HM#G&Boh^QEd?Mi& /G}=<_H!7Q +?s迕_ʏo KG? —H!7W*?s迕AG? –;y㱋Q8N#=kٿs迕r:4XEdnN OM3I5ڑ UV`x#Uּ_]>loe%IǾ3[QEQEQEQEQEQEQEQEo~;OES}=!dci-T,֯j9X.Y`\cV&SgSbiCv# g9Wvۏy7 UwlsI($a89EV\&\1jl(xRjե6EbOrXI>'$sQ_ _7SI *2kip$=LsEMƭ}iұ\OH-+ zdW]`\ٔm dg軇$ku('9nÙ u޾4! P Ztf 2ʜq5_Ofay~X\nnwz}:9x$N7/Ȩ/=3Qi 3&uY1( Cv480F?Ė+oejcHFd lqbx~trj,晘`d_#۵CC5O;A<~\%uY@ ;_hzfӛf9L cP@$hcD>4@ikm(RXd\p32;VOw@4\}0Cc3~u%a@}cyo(^)*zF U+W*\A$4^Tg y8>RC5MF: d#Rn\ GɥxVʷH i-#a\E=Q1ۉBǥAg軇$ku('9nÙZ84?RBA,Ťb8''޹&ktf\Kirmݼy xq>M*K06YU'{ԖV6wXIK,BօȗSFW;{^zշ?#}+ιjUU]7TQErQ@Q@rR?Z"?b6GOOYtT Ms5Y&TaI8̟Tvh~qƏ+w|qǓ襎)xf$E*`x TW67 ;yG#Њƥ_5o BоcYwcpڱ>=Z Uc^Df ewdqZ{)fi- yewhgOGXXʳc%}w:sdjm&^Be̹o*8'YKrV'Ҳ(c,I:Xt:YO:Mg.1#ƥG$v RQF:DҶP p@y^xaQ; + byQq%`>(5?촽uXduDDPc d.מ*Zfo q !P1rAS+m s4`}w<)4ku%0[++Nb X0O+i} 9m-줚 fRv<{vB8}m'`F $#I$棶Ӵ5mlmX*U`q}p(>Zb+Q-72nY3.pF9<#k!SxzR#NDYN|הq1n;i4:hB*DXcǵ$^,1.jD\hЩT\chcPm#~CIhW[ hI'h ST( SWcG5ɬ'"V -(#_G|]݌D+,qHTN9ɬ6Db-eDV\#>㿯\Ƌ EyEku$7s7\ۉT#pqEZuD#ܺ. MAOKIa]FǐT9 -˹̆?Koc9UӞxPWʳ[3zғL,e;SAۧr jmb JorH@0W$) 8N* 40,ex1ەmpNGSePV!pU3#qm##[N/%7aK=!_0w^2KH46N`}#M *Zki#;($d {im>-̒n '^W)$uy8P 1 GG؊XgrpX:>n'G{^ug޼c~sE]`լeR<ˣ HuQmvH䍋+A?¸'t ijfP}0ZS MyӦjOL1nZAt[V=cNᘴmR? =qp%n9Vmm%v\æs#9$38֟vVr?z k+|*s?קWO1Z(((( XgN+Nj0ڹvx~z@#\NOxoEVK.lZ).gpޡ \u Uk3MOmXA fCx]>IL[sYf$f/ Kā ZT٠Ou"$DWSt6pFr*#bA+8c$nn}ϭO>\Csq5$Y m$drJhKI{(Mp~u@>"Heo5o!y2J.9*豷 Ś[SġpT(ܤ,i4Jf33OG=VVVeeX$9:1 ˏX.-[Kۮ2&v@TrJ-sOwic5q#5`[X*JdacmJ$m.8 ǏsPY:^iݏ&LnϮ@^P' mol4>tp2UN2pH aFZ:Nqu6\12pV0"OmO ՄtcC2>N_i,V4@ T9AkWq(tf(Ŷ: |g.'q X1}I,2me "k$F9ft11BehF:vNsi[w'.1I ƘK[>(ӾӦqHdH)-l-$c *Ó`XX-\H҈qpCi#>$%{I,F,JQF0I$@>&o-me#f6 lvϊ_ q4.+MI$PIcc$7(o Gэ]ur? AӾ((((((((UfFL ҹ;O0*J=+ЙC)+ Zd*yљژ?|TKmV!viZu3/[oʏIm*.B?(ə|TKmV!viG#=2%OB?(.G{&eKmQ -ZtQ]EX]3/[oʏIm*.B?(ə|TKmV!viG`L[oʵ? O>f_$?|U]EtQ=2%OB?(..왅;f|1$J᝴KR -ܪ#2**ɸxՇYe%+:yՑ!X+@((k oj(3~5%KC j^Y"} k5j4Aw.#U%'QvY|X$՛iuzG[H7QM-[HuzG[HuzG[HuzG[HuzG/&?(P],0'rƖ uj:`a,RAf$ҙoM{FdxWM}ĕH& cZ&o2y[|{LMSM{v<##j.Y&LՌ{0T6r7㓌)<5&iF#yH_vB6 Jk{, {DSmB` uۡ yr&͡Wo?x9ww<2*\~ ]Ѷc*-GBW8$z5ķ+g)+߲F摾pCqu)m5 kyn]#{K"ĮA #[lXn6k?ܴh+O3N㺚9U20\d7cJϸht }qmak왦h#da'g1XG&4VIn4.(>boN;[SVɕf^.YU̡߈5՝ltʖP "8}CoQMW?{)%8ܰO}Rڤv$wV@!#Vb̢A'*@=FA<K[;9 Y?R{u61 v2rsgp7QoHyHyBlu;d? /|U KQ? $KQkJno{tr+qlx+ض ]3osq]Eywθ *J ( ( ( ( tq ]r>?Ӯ'ѤN.6@JvGŕׂ#J_NP#Ki$'t?1ϗBPX@u1z)K30R h?(ԃ:-dfh U8hڃ!qFNqҟj%rBd_ͺEϞ9Vj'v?({_Դ ol} #b˒c ՟ ?:@%Ҧ;u۫H 1v&C*}By]>#qPKF9[qV<5 ՟ ?:@ٗ-E$V?gH]¡6~m>\ׁXxFEҡ7q9F4rv(&Ps1Yx?2&%4`A>Bx-Ӏzj(tkx%Z"'@&U$LnN29ǥS{Yxb1QnWE^/RACKw5O["˒$.W? ՟ ?:@ys{]>F]rZyϐfcgnƨl5r[Pۢ|@TxYx/UyCiw%+3|$0]9 +CBkEmT kp2+k{Yx}`fJ{Ggj'm]MQqs/ ; iGںvt_ Yihc0 Iܚܠ(((((((((((((((((((((((@=E?Fl "<*D%Dx@vQDD= *9hػ&4Kb  JTb v[bfIofv̼2ogJ6]̥cUcsV P4 !s- #Dzh5#y8@w6f6IiHNAm9FhȓH2ޓ1c )0kBe䁝|)m^Vڼ p1mXE.br:h8o~X>ԩs+ׇu(Bݠu`6mjT߰aU[emk m;LX oTv;a1ʍ8z<9o8ի7ݿ|Jdi~;nFiwԸqW r?Gv 6~M᫬Յo;~' д)~oWoh ?.I KJQ ZNnc"7d# cǥQVݹ(CەQ.`wd8a@c)I+2VbJo(N 1^$*mmgfQ̶"|b>ʴNĎ{tK`w,}IzHs?=Iԡn[W^ {Lz_ob7c::?!mޅ]xhl⤭ߪ:4w/զOpv2]g>WNQy.EюQn6>yO|e+ޜnn4c,~wh SoZv0`f-cƗ=-YhV;{'mF-V%RTn!_i,<7p{h'պ~e_L1K>pyvkP߫o%Y&^QRNĉktli3Nӵjڥuމ;J,麼ޔ71cؽfQEfrD͛:31y޵JC /3-ڣqg Ą6mt&k4wkbn9앹gy2?O!(hJ;FP 0W,6<lg~E5qv6P#4낟JgZΥ`;篑HV_Zzu^AW'=rO_W?ީO߾~?w\?as[ b'[^p0$]));z0p]Pgs=<녚~毴fպS҄>$Oӷ`cWO~zU_|A?駿H?(߹^\Kt]~y#zѫsUqCMWd~lO_mӗѯ?Mm__~&}QWK)YEusn嗔_se%}Rnsv`ϵ r92I&zS7PJwu$83}_>?(f:o*?ש <;3hH${)MΈ9f?Hg+qyzz P(PΝ̙3Qrr2ڴiR*hѨlٲh̘1DfBC AQFSN[nhh޽(88ۣի͛كt0ChI&7M2 4"AQHj i#pF`$!̄P3QD&KSɲP%S2y*Z mi;.<F!K/ruƟҖdNetiȠss$/9Z,~L͜GէXOG(׉fYt(JOdn!94K}ҴKyH.ٿѱL$'R,ttuq,6ϢOGG{Y qd^ |bDbrCG|:˞Z? 2亓>>y>n>SOߒ©s>%'3c}J$֨DI. PPV}/X"SⓧOˆ>qQ[j &}N׮OFXϬ0[}$x\V֧i'YT.Y֧IW JN>g6lt)Я0IA J_+էĆU*`[}z ,ϖ5o…0 |W1O\f,}Y /F'|ϟ_ii˟|3OC9._dCVsΛuy]W>5+239ifF"|>'z` \w$O5Omw,I7ߔvK?EA }KEd}e|(+< %}k' >>0do}|'kZ.7ir|ʷeCCs4,_햜#&' sO̤{ASX)y,|[$ E$~>n.dVb#xIp>~_Nhrh@ii ,tO"Uv)dɥ/OIi5yI63ctS63FcXBw̑>&o/)lϟ|QX}Mr'{52[d[hsƧмoEsYM\q3|ty,|-ypr XW^M>AM:SF܄;-(}gH>{&D͢,?BE.O>H>|Bh!網'Lq?_s ЯÏZrШT? Vf08ɮ 5M$gg̾~>'"ςFh6vkҧQIpC-#X>'o,953O`M춀 &}HۭI9l!T0]Y&}idʗ[Ei$ϟ<i$QK7ox~ϞOt }|瓬O[s~t+nqBȈ}ǽ\XvX4oO}?ح7v&}r~ćLk(/3Ϣ>OdM볨OO4L듳[6/}goEAMcVݚyvogQ?p򩳢>?>0>8w6Ca |}OF ~ ߊ>u8<*BǴ^ɧRT7)sQΉOg7&?do?' I]Phʿr!Hrg:ؤG3E3/מwbz"#kī珅1;'3ˆ21dċFK&h6l1 bZ/bZ/ymyݿɏL~,m 713X1~,BWΐ6-\,HF  O!"d6)3?9'r4{YYC̒ L-jf$ˋxZI>}8JD" f$L2"t BJaލ[BS0~Wzy>+|+COx=Flϳ<'eds@DnE2OK~"ϒ$JOA e2i \Rʵy2r<釟0h{d>7~ ~)?2fzÃh9}Q# Cl(٭ AlSc9>l}> d.Ld炣MeB x'2>hؙP r=}Pa )>|?5>fr+>P_}7W䛷n 7mtsA.ŃAv>(l}PY샼`4_0/ŗ> )AbŒo[>)[-ۇi[&Od2Z\-̖3~Տ|Ge|v~co6Zhq{k01bB;aucLKvA 4&teаbX|9.իCXQ;T2ӧ`տ!l'M5 z<~? Xaodqb&1DD?F,j?zUin1ue ]IzOpFz>rA㰺F*a14[Cʼa#㰢Fc,q6bk|6at_vfbm5cTE ?Uޭc9F1 bL ~=#a = NMqȱqXѦFGa{cj\)Wo4VF1bcUI07 9j- Xq0Dbub*2 f_`T`:A WUSjcŔ P2rz&K&k,VeݖR2l >M2̷)üUSoQVUcUr"6VKpE|y V]Q2j V+h:e+XaYU`M1VAK(<X0jH0 jUc [v*R,fa"X|A'H^jkX^Q'1^;-ja䒊U1: ?3NaŊ:8i*h |šc$ѲKy4ĭqh ٷ>  8ta` Fq\޴}nQg3~#U:Q#1 0|_b"Y~if1ڱr!)\>յ2wX- 'zpf Y 4G";H|ԁ_CֽyKEFIC̹2բs̹2E5F)vVV>_3h0AL0lď&Q>?%8jU` |_&ptFaQya"MF`o084XQIUU|.W-A_cUKym J1JJ,d`vY  E 6]z.???K.eH3|2M4oj09Wv?bZl 4^$~ڊ×Y#xF5BGp6$~誥5ђ<7ҐmC'rI3[DJC^5̵1*sjl)7mu B߄ K ̩J2*#Q$෴9(B["nP Iߗ a?`&ݗAwӝt;<H[PmUpmݛALMRSPzӱT,^MIuT"JFvѧu 2dpUZdQl e%Oe(l xMݥék<iy1 ?S) *v$$@9Ln_t蟠<RA ;>i%^2|n>{7^%Bܢ,/[S&Б `9J/s4 : :zD/K>9FN^Q}HĆZ~t(Q4-iQ -6C] J$)%ZJ;dmUBhB+kӕD[hhm/Rh1`!@~M_=6ф:\~aXt什^OJ'Rcf1' yz 5tP7y[܁'8ݚ(=DHDQtX$ER:@$[CQ ȑ.LG-DެNz|W *|DUa 7-{@Y"ȓ.+Du@ "o2oCW;va>}!0=@WdQ8?K?!k emRf䉏-bg!uju=C3q?]mČ|"9<3F>콚`?3M^᡹N04 &U]21gɽVQ{([1#C83xZoYB]^WE>f/_YƉsE%8NfqҘvfig-p/ǔjC_m 2o,k!/_]C]Ҟ?C҆ߧ+6i_|{w& $_4f_"|}ɷ9w\_1ĮɎt[~o^Č<6n>y5Yb} 1b1-v7U;ҫ8|!6 1`3vH}^`zUALb`'VTX?X4N^Q:/2e+Ob8Fy%0_9- fYzK{#tl<ƨV? dTghN|X}[ 383A $kj# Vu gk`ލb*%V >Y9,V 9>0[nK%F> 1 :𜣕 > b2\ǠK FUyV(̇ Lʪvp0t.L2F1oSqH,feEk"nA[}W*)+ Z(s58B'a~+-ê'|C`1;S̟뇳S̿ cG? j//g_hFť,bq8"@\DrNDPs1gcW$e$cS%_%5e;`I%ϒ2d%҃%1s1wP_\"VA''AJ^j&spe=!}EW>H@*Hi; Jzo$ҏ%]tzdSKHѧ$uT:]2Ft1t@L78җT(#{WE+!LOC& $$*`2 GQdE|PG}/qcM|{ /SÔ9};ti;+x2+xhN}0r!~w@{н%@q𹊝/Pb%C>_V_45J*߬4̩P^e8_4̩PNC%J7PU2Ðs>%YӔ|ض/+!6) sꛔh99g*`'Д\'(o)蜺Lc?NZ$׍91¯W@4~}cZ D\_O@nr;8{!_u 7GGOh8xOS<~95]b7~4/&D{|_/i 2r_oh}}ÿe҆JxUxN |QUۂ34v 4@~h8C~H3eſ_rzpq" N4{_6%fSqQ4)`[ g_G tCrSnܢp6y8k"?YZڮ_o_*8z.oKu]gspm#?>!i|dʊ{Qp}:o|בoHgLMͷkgaY4vGzoʌM{vzvƢRV3䇾iLiߎ^OzHw4y'lb݊w4<8+[dީd Lg#1mmg#&S|ڔ%w 74Vw<=Fɛ4_:i3GcPj:%Aͬڙя+:i޷UMq~s^ rlc/]àWTRꋥU6b+=*)nGqtƼ(}NGD @84&J'k뎰kA׉c~0O|—}|x|xxO%|d8`oѦ!HsXK%(B)u :V",.*ZqʱG|P9>L|ԑP_8{GgotvV@[g:?َlς_G\gW~;pS΋xӇKyJ9l?*DBБƻ7M#/lS<"v"(h| <(8ghp*N_  'Zaܴ[E]ވ~Nm ]G@6 cqv^?y/g_y:]3Cnٜ#M(_$;24%Z,5KΡ4ݑf5]3f~},}K_j?ǢwacClN|XxPis ݛ7>|cad/}0%ˊ M&x2#fm;JKbdV=s,dM-:y &p͘o!9hn_H'^]/f,׉`*u%:U&Ć[Px .5u+Ltpn t%|tx/q,#`/Ssr5Fx 6˔  |Kl9HrXw3Xx R%*% M^x RaEzL_/_w:]8w ^|OzU\eX?zDSz7e`cKܺ/wND`R[u%JYc;I%HPxBpjH^2x@"/^[d=8(o;Λ/qi9dWHs;Mk4j *|w 9#~| OO1y9)^{x;w9WzoBMԁ{ɣ3G3CGQE$ 99FIfT JskIvqY۸5_,!nK{úհt\+`BHgLzv=׿|_D.%KPHGŸ"P\To./SW;?X >^o&!|PwH/>_/P?珩GU&Q5^ xqBlW[Z5Mz[j7[= 7/B:TVaؽh OC0ćle#ƪw00>dVުwn1Mwv `bzOT_[/X:K>JvbTUnTkXYꕢm~_zxJ`ϾbG֩=Ӫ׺Uj\=?E<W;Nv8~q!it6vDP|:{\? ~k#?&E][*w&ʥs{yȯ+>5<& ,' k\}ZW^ծ|k,_亝vMr]L97Au9G\7]7]7?CK>U LPvxS|\:d˟7%:qjz&o*e+ 752%=_A3||7=|^T0'bKe;ub^UnNj͉C5<+m@? 8ƾeȥ>@_[ƀkaϨ/hnrf3]|u/DB}DK`Ķܗ' ;bes$_HJr@MZToCsjuV'aAgOjR5Ƭ,9u <(Rښ.8?9, +g56_pp'˾YZ=ۄ*a{~pX ~ʴ>WX}gIES שX1b^;YҚ&Z Z= HAj@6iy0T (c;#$WO.P5F\#Dk2=c`xf~r).%eel=))YK/RWHrՍNN+8J?g|pY#'#~~[bP Cr =m͋V7~/Xq9#5@{4UOePK1B=zk:O;P F>iC 1{ɑxk8=FZd_SY g{~?#~gM@!c#@\Y˚yEVYgu:58<|o}KXhhv9Dz4b:yS;3lgE/ͣ0q]'44 .3lGq8p8ɐ4wIrg<$˼<+HzNJ̹q8ٕ)29!pRP Ȟ$I Cd_QY+œn͇ hq85舡{hM#Gkb{}r}W SHdoz&8l(P}6?/6Yq8d+wms$B U/0V$CB7'Wc DxqpnC8)7s8"g3~ҕIkphI-YZ2ZrM[㰽;pΚir8hkpq#ˊ M&:VYmY9:6L 5 H< g<$=~wpgy#9p8Kn k*c3 s8\mp?>I\5L}I{brPZ+C55@= hS<܌0q8$y7$d ܣ] ?q8ߐMi\àp&@:oCe\V6r25~Ҧֵ%Gk3c7飭ͱ)r1s3oA:NYocZ9g lpL W3sՏrdf!?@Ҽ>^宲{R ϶r0FU4gU7@\Mj.pbL먜 ٌ8)dH8N&bæa$@ ߒEj(^@:Ƶ@DExy-Fez@v$-U>eWPG|Ku# OUvɏvBtWQg=  hsQWtd?z0Loyt>72i<[ƀkabR=Hn[B&k[z,4ݑ[˞ɬr-[0qwF+3Z)t}k4ƷHbiCSN]j?kb$E.+ZV=dsV/u8RE $ . @~wpgy#:3Ҡr}v=yMe A{V;azo{6H[(]4RXJOη@G[fBnbk$r6xXwX=,ٜ0(LtJI׏.>By(f 6YhsY,c:oC6X04~E\~}GCXjhĒ h”k# .` "ߴ' SY'd.P}Y5~y0^{zu#ߤ9ؚ׋0Da't Bv@^+X ҨtǓH(s^DkרTDf}DyK _Toc244926878}DyK _Toc244926879}DyK _Toc244926879}DyK _Toc244926880}DyK _Toc244926881}DyK _Toc244926882}DyK _Toc244926882}DyK _Toc244926883}DyK _Toc244926884}DyK _Toc244926885}DyK _Toc244926886}DyK _Toc244926886}DyK _Toc244926887}DyK _Toc244926888}DyK _Toc244926889}DyK _Toc244926889}DyK _Toc244926890}DyK _Toc244926891}DyK _Toc244926892}DyK _Toc244926892}DyK _Toc244926893}DyK _Toc244926894}DyK _Toc244926895}DyK _Toc244926895}DyK _Toc244926896}DyK _Toc244926897}DyK _Toc244926898}DyK _Toc244926899}DyK _Toc244926899}DyK _Toc244926900}DyK _Toc244926901}DyK _Toc244926902}DyK _Toc244926902}DyK _Toc244926903}DyK _Toc244926904}DyK _Toc244926905}DyK _Toc244926906}DyK _Toc244926907}DyK _Toc244926907}DyK _Toc244926908}DyK _Toc244926909}DyK _Toc244926910}DyK _Toc244926910}DyK _Toc244926911}DyK _Toc244926912}DyK _Toc244926913}DyK _Toc244926913}DyK _Toc244926914}DyK _Toc244926915}DyK _Toc244926916}DyK _Toc244926916}DyK _Toc244926917}DyK _Toc244926918}DyK _Toc244926919}DyK _Toc244926919}DyK _Toc244926920}DyK _Toc244926921}DyK _Toc244926922}DyK _Toc244926922}DyK _Toc244926923}DyK _Toc244926924}DyK _Toc244926925}DyK _Toc244926925}DyK _Toc244926926}DyK _Toc244926927}DyK _Toc244926928}DyK _Toc244926928}DyK _Toc244926929}DyK _Toc244926930}DyK _Toc244926931}DyK _Toc244926932}DyK _Toc244926933}DyK _Toc244926934}DyK _Toc244926935}DyK _Toc244926935}DyK _Toc244926936}DyK _Toc244926937}DyK _Toc244926938}DyK _Toc244926939}DyK _Toc244926940}DyK _Toc244926941}DyK _Toc244926941}DyK _Toc244926942}DyK _Toc244926943}DyK _Toc244926944}DyK _Toc244926945}DyK _Toc244926945}DyK _Toc244926946}DyK _Toc244926947}DyK _Toc244926947}DyK _Toc244926948}DyK _Toc244926948$$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd,$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd(1$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akdd5$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd9$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd=$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr AkdB$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr AkdTF$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr AkdJ$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr AkdN$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr AkdS$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr AkdDW$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd[$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd_$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akdc$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh5|5|5|5|5|5|5|5|5 |5 |5 |5 |5 |5 |5|5|5|5|5|#v|:V  6`654 ytr Akd4h$$If֦LD<4 , $  6`6LLLL44 aytr $$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V F t05544 Fayt0T$$If!vh55#v#v:V FP t05544 Fayt0T$$If!vh5 5 5B #v #vB :V F t065x5ytZGTDd 0 \  3 AS"R c̺޴s, 6W>>%.DIC;  ;("((;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; Y }!1AQa"q2#BR$3br %&'()*456789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz?5*MC~ ޴?ikKnlU5 5c7XV6 TP+eLq8#?IJ3 H.GDEoL7Ѷz8{_=U:ԫg)y^`In߹] q Қ^HwcQ/XL;I]c|<}j/m2Ϊѯ .7lgW7 X6~鏯_Sg`![ѢO<C ;w?hXNB_o!l~ Ej߉ Hy\,CNib|c m?򢸾u!+*+`sU '-r!#gGNXЮ$Ę`*x|AE]>Euj 66,zs?jG$XV_2MevTy}G-}aC]A[٤◊'h<4R9qKwKv37: d<"h.v" '-os AU(7oq֧?fYa|S _~xy^!n!l~CX3ia._z_[>$ز}OXdRoSy P>x/Mz(m2Oolǭk4𸕡CG:Ȓ7ݏyh4q?ָ>C(mPaJrkf891)DcC?u⚶ww)i3y+?';A[[IfPFtO0=@O忕g}sl}oy\2aVoV[/I!U 8<'oI5j-j=R4LxyzM\M`tߑCK|ֶiմ,WVOdI<*_ufU98>V?h}:b_D?tdD.zp;͚dy;m;?‰aΒ養YcScozصe"k±|5Gs֡yRrTaҷ+wZmY!#QW,.XAm0xϷ\Z"A RNHXqc?E !M6q޹OVJiE-q>ZXh% lW) w"8ЉmOU@یS!D%䲟 ._c`}6?n(6L2\CWaNEF,s<ɉ lFԍ犻q?exy-d$fW) 0Hv|rq;νE&YBd03-]BۉBnm{ǸS)l㲼{1`G'9g[; K"FYI!Ӛ6ItvW߭CkŻHlQw`uҍWQؼٍ̓_gasN",O,y -L֠>y,r\2U,d?U{K׵YeKl<]%+Wl*yD)d2w6X۸p)COl#2tfH'+"sϵT4h|ɗ5zo,bI|T{w:T[ ])ַ/u(.b({}XuJ/o^)E7Oq'IVI-d{4ip"{|RH1BO͛%s͟ڛ3}44sF$*֬f[+5,\cہRP=HI "DW;L0ip쭕)4lx[Xmf3=ޟue<2 .x7mw<*4渑M@VD><>xST'7FcnyK2y_)h=z椲'̘D]sU-Q$P4%Q:\/y'u6gOKņ(l2G ` :U%("fb\tA\KkC?kOB󭮯.'F+/ [vF6ֳuCzbQIr~gibK{g\\fO;TvqͶv=<;Nff߷x'GNWr-ܿw"<9qibNd֨3kzu[Krbcw9rq~s6)g@cП_P2Uc ?n}m]CMi'r z-COH;4<'vܚ}| nuH`7|G{izlOڬEtABF-&nEb=|̇8"K $]}/R1(cۮhqy.-->Ko.?Z_vنr)#0/ʏYE;x\+CyPCoZJFQusuyapʷ;L8T0~AXczTϩ%jW׳4sƤ힥& V6 Y¨m,=sʯs,o01 ^ 6K`C'癷;09>ۿ4Z[O%S={*՞k[{y&Y $m'J!Y6L" m])I9!L XhLnkڼ~?x;*յUlmE\[hϹgB ߛ#RJMŦ:[ٳ*0PxGm^Dsw;XE*;G~!mF9梁Ĥ=5Q1&fpy5o-5ME{-,|viSP)wH+3c:{+ӥ1]-Vaj̐WG|Qɲ{~?s3M Xb>Rb{ۗ7naqmnd1}onYyʨ' ~qW77/?y c޲d=g9TKhڭWM'V^J"u)M&O1qeflWGkڸDwa++oI$6+ҭa#u]Z(i%fFPOÇ8yvutJp?Z "IC:_OY'6;A p׭jO1lJ뎵FOɋ[uk${;.Nj>m_ks˃kA>s1:iG6}N丰pKa6_ᱎy.}͠YBOŨKY2M3.^b: 8c[7Iq?#b9"$O+w6I- Iٷ&ǎ4i]ֆO%?dḦ́c--[NҴP{3͔Aso/vI+GϥRẸ-ef#?]v' [U<{`nXY/dl2Wo3׍4$#/mwj4rϖQOx5m+6 1vDEHĉYz|fV}H]-c"=Ƨst ,7>^ӑu6>%4G|ie[oퟻB:V֟ZjhKvOA5Cysmm+Vg껣K+ 7:L`NwDL9Nߟz0Hf=J s% 2 AGjuk=-'}7[[|d$~`kWzuok @Ah䷾km"j6ͷVd|1ҙOEg>pl/_jX[&[i]S N+E% '2\;As +k{MҼ%e8~ h̜=y?})4O54m[3F;߭vVkb&{fcM~I5ܓ=vѿQE ʱ&%S{J_nH`7< 9j+bQlcG[Ü銥-r@L0@F3zx=88]hQk rmk_m'sWA5ĈӐ-'6{G3WjnFK)0Iwi-ȫk_2 퉍3 :G}8a~,vkmV$wW|7xJլyZ6`ҽ ryA( ule_ʴO6i }¼q_麰6%vr!⹸5W/l/7O )8ˍ gխ7PkVKa!QxzE`a5kxnt6m v{L{롼eX\oVE?2ӵNkMs*?.?ɮG\o-1vٻ?箎%GmYgD-&r? ]ݿ iڶ{r?b@ŃkWRxR+۽NػwǠXgr+z5@>#=%1vЗ3"_ڡ}0;w5vo y?ewT;ȷJdLK]KPYt˛o|!@1[cCScbfzyVI>gk^K6" Z?;^jmf1KIOλ%\:4{(oϼRN=:6iO)bM5#wB"*K yo97SD8G`3aRr.GFd׎mVOd6}EY͋d>~9r|Sd ?zOOhk8kF!Nңu7;OLYOn6طydmn3ֵ-xyl^xC֬h75ޣA 3DZ ( s]Ҵe;8;#CCmޟGl\]oK{g=A:&Yۂ3o=xVNᓫxL *./zz>*;˛pwv9M1t].Fi啧X׏Sh=WɘmLj=y]{dgv~z5Ieg!/2⁺TҮVg^Y۵- eֶ5iwLpUe\e#guiME,$m}JԟNx/lgک f$̣ zrku-R[ؗ9| ]kؽ{z\iB=:ym7W[c'?W=Goeǭ]YN|Oycq+$x׽hV:-]FU)ٺ;yַh/4j)#Υ/Q,Jn=яtvVW>L[F_a䟗{IOX)$\+yIMwR`os yUocʫ#8yYd}:WH?Gqy.!{Jqϳ0Q*jH|kD˜q露mͽ͈"2 ~4Ė V4F@_Pd`|{o+]Z5Ɯuđ!ycߒ[oޱ$֏yOh~kW\v}EG5BM2"ˉ̍To=k[ [zrivp4޽:q\AӍܫ1cqaYh޷P-.MmR~}U--l yKx2LoM]lڇNݞU" "VC(w0yy%CYze_Ӓ>fr\V:tguy4hIwK)\$38[W&O,P`>Gۿ+Ak_y-O)CJGCoʗ0-l2lSN^!cuLE6SHOt4^_^\^C3HLH5[C֥h^((\?z9jpH/m%X.Пl)=r9⦴[BpQ>m'Ne+%_vޱ<;!!T{6.#7l;~WQ:}V1u2'PlIp>j$?ҬFcoJwl~u$X1T-LnFZ/ɢlsȋ>Y沵mzWuga^ c^v};º:ؽ< px9?Jsͧ|\r>Zu~5]R:VxNMk}D5>rN9g P*Q&J,*6WN+-BT+e_|,zcǀs4JA0V.>WytPi_&G1VD~=ٯMPYVd=?)n|A2@ yObTo&E Ԏ:հmsyO\Sʻ?E. )o Jv9_tZ}ž/R/v1\pZV%{_5t^Sk#;&orN|>sVѡ*2t\.zAU#ᤷen1' Ӡ;@ 5}6~X@J%'AϙF2}wri'Oc$~\nvO͂O|TZ{Ex5!eČW1Vvjͱrmpm}{O{-^ SFm>QqZ4[ִ'_iI.4]Aqs֝q_7-XX)ҙYF 2}3v&V O.D)_{x#E7Yio([ L+m b+tsڳy۶yZφ-qtXn"DXc,#p\^Cse#~F#g~5i PxX',{qU$>*/wNWϽmh_^}Nȁ!Yb2]5ꤶ>8@'mg_կŅd]:0u.g-"{ߊkams:_Km*! .S?>km_^\J!"XqDxT7Kffطwj1ҙaṵG6a-=t]Nk :7}jlz=HrhtI>`DfF$^$2|,0ky$\Hvq۶ 3n6qG.-Yp}}g2س>ؼB~Ƕ*<۴V=]{V9;ӗ=Ƌqxk+DO5j^yQ$g1e|69>犣e fH-'&BuortfKkt5g4`!I%s#99uU&&KQnmYHlӶ}~]W $2E`n鶐ӑ]h:қ6Hty(k?G=/pd€v?s]6$q' 8&+խd0jt-ך$vVװ\[7+I#UfVXn}jEw*Ң>v8n<g)uL$7Y,'$8nqVe+r,(gP`G=y7o>bCsy5:EQu?}ڟs11:W4#O+S"> 418_Jo4e).v%Ld.>=mRYْMG@r+]q]ԣjo˱UqƸKrMNτG]|bvzs[6ms1 =3]g[H/ak;~ru٠_eȡ&yߔ{sltA#m7*Y]?N^/."n}G^iV[@cgRA#'qf%u_MLu#FϱtpZh! b򬼤E"C0Z@;c90T ˽q?_%T˝bH-\:Z,ͷ~\u$巹F)^T-c2LMuonFO{qV (+E2 #ݷ1EQӄ̓Ezom3D. 7d&1]ЗAա+i_GttϴKjżX$tgҺ0o5yѝ4^%M-jWiq}-gxmr RB`w8^q^귛q(cl8U`G#OLy0oB6b 6U*e=xsa7ͧJ+yhwf6kRdGot:i_1b>\nܝ\Kyb[X+":OEWQOidKo!wE$\֔~[[l] /~s$ ~z]s3*X'j$˹i#yw=?Ih k_K!Lw%ȅd?I\gzf+EԼ)Gwz~%sGKTqH"-$>mwU+Qӗ͈,P#V7ww>Z{c Y,rAo2m\yY{ dvI>ZM?GXE4ݼK)ˏ\i[[M#{ cjƧ99>=j*);EkC? w$^#/ds˫+ ˟#NI~k$xwzɱ~{-dÝ>8_ÿzcsMaWqdmT} }Xvʲ9 f<6Wv:+[MԮ-B[XkR˓o|./sZO$w2趷{CO#  ^*MOp'*c!}k^ǛC+&kX`鶚԰l3~5uj6ryIE$TVtOq,`ԡS.ùc$>wg[UI_ ;w3].iE&F)0{d[]MNA1ߏΗ6\\|/nswJmBd;umإ<FXh@q65]CQw)#CAG:د0zt)Xgs{,H5:7R3c+P`v˝2X'L,CZBL7B<4b0f|2D)]ԎCRuį.dC(AϚbGo)v4 l*ִZi%-E2fE@n}uR-0?$WRmݲMug71m߿Akr^I5Un {7M}-k%8Jgf/]k{yEWIҵ/Mr7Q]]E&J(ay?r#+Hx#?\kXΖ*oB2qҵ-C-ْTYe`=y>܌{U5Ãq#F (zZ[fW\.wZΗ !n|eE P$o"y}񻑏r?l/?}Uopۨ1wPÌfI&hKQ, Ud ~9?)5 ڼ aRyd3ƹ=HBXL1I|T~s?0&ы-[EvAA?~ZcKy@ SoۃRǨ\YJl~Ti,שu-?Zyzח2#mw9圑ZڑEk_>UY=̒.}>j7I,oqft{UċlK3P]ޯvsgIy oijƛZiEm:y|ϢgڧFwO%ۆ. mn=? Sþ&-G[ڥ ƶkr֗HH1}[çNMJx+F_sӟ;>Ox>KՃ%،͝9]tg]]rV\g1/,h<~\r}ibj2sgDUlWe|VPv߅:SZ LbszoA|W%OۆSwTsg3?b'K!l #sC_U\"p$3?-犳ngr*(xhMK{+B@d(L]KW`vX˗_1ۧox_֯6xQa߃rm7f)βLHdrWúHt ; |e>yoֵqIQ^o+[{SRfP$<MVc "򲑣'yp>\1 0~]DZ^TAw^dA{0>g/ⷱ6*2*;_9ZI \z nw=)t"I NO[#3q|܏W.S@7-%V *{IPI{C_eӀS?CQ {Ojdl8V@|\٪nZSW>in|^vSzsC[: ^Miv+BGk 7Ө Y.b~%;c;?^+;P`+r:FNR^ΓJ~<4JENi׵,-;f@WY']E]*|>ёF̓%wGKm_W\npDIdwuKM+RԱvm*GAgkv/j۽aaiW Q3~qһ 2|=IY9+~aoq*8QմmcN{+dV:S^YxVmCĭ;4Z\(9EǷ^koB 7V=qL(!&C'|=+PQEAt-S_J#'U&H$q G9"<̍ǕwڼHkKe;mg3CetQ~Ez{ot+Rq f{/2B1%jh`vs:#YGoN@Tw8+UbNf'ȼm ?]<3lj.>{xف>U kMޝt.66t8w隥h266n~R]{]B$ik)^y2 9R#'$c!xxMZx31uM;mHUGI>gzs"X-ePJV;{c\Ӯ\]"V|y=:™yB)okSK2*w=ssjw kVO0?n_?G=^If.:<6mB(cPMB 3q޵|;j2Vyf5i.H%"5elKye8TFt׏gWr\mj gk86qڭiWm&)O&\\m,NA^MTi"A-ƝlO(rOcoYZTjW;6E1VCmn2+"XJ\j˨2~O.9P(hY},Cy7l[ctzxe_ۏ:ՠT=Cx{Ú`Mdq]L3z : $z#&?_ɮHt[1ke;#z3Xnfa?mq+L!`F;ge\-]AKy~|d2S1U/$<6VM<[#a> L/q6}?S%Lv`q v`44PWrBDlڑqUަc.K Ś>*KomFmשi1wzuʓT1Kq=o/큸Bj]7cҳPZKgYd|zպ2;?=OմBڍGjwʛW: Mk]+MMڕ"N7mHhܯw|w?[ڬOj0 /O˥m.eEӑ4\a)w5$*aq|ñݛmj(ؚ$({7Muuv&9pd !v8mቦ,죻%B/l6 ~thxAqw\'kYg\o_ӬD)a76UEQ"ǩ?>Ü n}XkOz\jZ5V <8~h>^x~DCm[m?:|15kl3H?ۿj߆<۲c:} %ҝӻ,ҬVoe,<xFLMؚr~Tr}I=9|wz.f wY[lq}eb2oěPO_q["2G)m֥)3LOx-ZM6h%?q"pW?Pǽ* Y4i f:{y_ZZXյ|q$NzVmZн}qaK&b}F/t4MWPSQpxZM ۫xHr9FKKrjQ|H8K>?5B[Y5Hqjo3AݞgLÉ.!)/&h|Y8~El]Z麴2dپ7a M<?9⼧UүnV4xb؏&U,Wx'1M_\}Yܪ#?-tڶc @GU:xUBm3YIÆ~'نa`WO>.YKqy K{{f?;8 }hzM=e@bV?9zK֚><5q#nz5{t{'Β]0/;{X'V[F1>ou%'A%J._AsB+мh;M+>6` m9ErjOFARw¯=ol,xO4Wi[z mqYq;RTH\:JMb{߳J2鍾0noLWQ(d?i_h>5Ҥ)R>xָ6w^"hV=m{@??WgeVlkǫ{sS-m6`ouK,,<]"nuoi>"eF[8>ce  6o%Y^+Bxb.=]xFvƞTd#mx?\%(.|sp5hxMSg:ǖӧZק͸h/lꇙ!޻fsn.!6V_kIi~ b(]q>*摧?:8Vl'vd-q)[$nFVsKP\yj10íyYtW6!|ɻ|{CZ}8[jd?fHȡ]_՗'ە׵o}㘆Tlw'-5Kx!S}L*ۭ-y}by>d++εjKnv煎]m;޻C](Cje&~^2sPxg=wR[q;l g>u|46:$uoR+nq<>"SU {RZ5vmieooA7˔N9ێf)l +u֭!NUݼ -=yQjW#Efc5S@:&?\yc(\G|_V'=r451mj Eqe?Ϋi~Z*B &19,O+<#go!ɏCe}묠u +Ϸh\1i3O]4u?ơ B꥾FbnڵzTӰe\yQ8N_TϿWM%<3d8G%owNJo6 ɷ}~eXǨ3*XatH(O5ozMWK.$ d{W~9ຆaoq/op y۞kk[}q Ge NY6> h}_GukC'*`r~aPޘ:w*yl]L~8MwF*@JЋZ,J\[ɷ3VmzGMzVO'̓)Qʴg ? }Waۭ/);Tvvq,J0Ѱ^WE<=yE_!wt8_jeIK7\Gҏ>\g[XN!tW|4tcBɼAX_$vۡ_MAD=k\ԡ4>RKG+Isⶼ;>+uDt端!F{yVqEnzx$\/ڹsWns^͖&Fݻv~4O-X%GF,n 0k6In4)~ [f"|q()AM>e+=~aU0'¯J~bXwYDywK VfݞXtmY3L=~>T xh("# m6>4DB:>[ G9ÚJxiwEooa"=ϖFnc^jA(Ҝ ye#]#M&X^<5Y4$c쒻B15[\'7%qXa-_qV3U]]Em'#3&*޳ލrDs<{Y 돭T/Q}SMw 6N1ϭs%iӣž}CO]f\ãiVNQ\Efjz9osB0:_V)unW=*Tr Ѭ#ӣY#Eyd6ӏ޾SO9IfDU^Y74ۤk]/ءDˉWZ {{g_ϵhEE i)Tj>9c1$md2qJB}5Ukmn 2duidWHi3d??vwZ~hcZ_Z^i_j)a5hlc2O/F''8i/4n|͆98: Xiit uV+> \MpWZdytB@ ,ZIz=ǜfuH{QmO2*rh˃9[F\^[ggvEsϥz{"Em<37'p~oGM4ۍ6b'=A^{6&QwU q9[CK nPG2Cq?4}aK{F{ȑ36lFM?ȭ?/ +Ɨ+yvxɻbׁ\ޭͫWI~ӯ[ ռwx]ýK(RW)̂OD{KܟOֹ;V7ok$IIU$GoݯOG_QFQ%n-^*ŋlROճڬb5fE业O< k5X\&-ík><[&OpVA{V){RmA 4˻ibn"qBoަk3+6oM߅i]jmq]]罶fkhL<_MJscĶVǫX2)Y3& xA kqh^vN/$L?@=a^k-Jo{bߘFW+R-IXv_'?SqisUS2ȭƣ4K 99ʹ4ukyRQɄS4}$[9󼭬:ǶImWlFF|??SRxuҮu_`0o16;``kW0mGe/^ZFLeCW@[}lCq#ҬNoYl4v0{wM*ޱ$)*nT[Qs9=}qzT:No$wi[Io\޿˿lcsZZeڼ~Շe5nxmJ=~tַRoʼn N-/-gYWk#_MEmMZᴛ{V&x,7B`t 5Fmm-J&%C=[ l f@1Ph)IPy^vq^SjjɪX|ho$̗8=7~XAK;im#~;kѮL:ޕK<Ґ++vm՛"; [lNy cO<ޔO^c1tv'?}rk-`ٖ x3;!G=O5"[ >P;Er >m$]ZPC˙ZE޹[m={Wål:ZΤD+ˆ{DEeezCi~]2l^6GkNi~ \Ctp?zpikW5"۹ޤӎ;b!]E<2K,oܭ߀`c-^.Бoᶹh͝1oqWy-"V$O­) S#.z VvSb~Ƴ'ܴ/QyW|cvr?LWEj7z ȥJMݽ(7:\r}{>b\OY4n#fK_r[['Zmi H nB2p3kgWӛRqyW(OXWY 6!vijsLxEq`_0w8 g@u=zVL1(ۻONsۇGAd]1{W][_A-hє00뻂~R>k쏬-WС݌|-;?7jiWCFz#ڸ5Fw+$hPc&:>,lKjdm7p}סXç@. Ͷx0Xd(0T?lg%[/W; |I5/a9:V&Ḻ|Ͷ\wKuVYLqo{w,s9$~ar ' &/ '%%뀧WKKj&<?TԼowR&($d"\mN{[+8X 3,2NQҷ&Sή.aF.G_庲!AD^ )6&oqC<~gzQP듁k-kg"o\ .>e⮕YAR1qzφK]>{m2h'6;NgלXu {H^6mY1ZmsNJ̉#y<Ÿd]1>To3Jxu4A )>L|>+fXԯ"[hf8q=ܗ2|27s^g20'̞C?*ĺux$ϙX6֧}TH?xmX?l֞g{,6{>IѰPqX7kmo(_9xrz1槂+;O-_m~:t\][iW]yQyL6?ZzwmBI$oyd;uEuW kjg'$uy+Ф};X=7ΚX<~`ģ:>~eyM .m T} 9Og${й7 k⥷dku]sb V1op3ߚ޻?gL,~pI)MZ=AZ=ܣ|Nc]3ڴtnY}6}y]Iju&|?9FG.oXGmI#N=~u?:}zأ x{`]kS]ĭrڞ;wm~3ٽǚb9-nbCJywyZڕ=ЙW "P?sZԓF'n@{u~+kp/Ŵ"-A3Í W*J83$'z@=8*O*{x 5]FY6Ac ?p%$ʺOѢ+ ,O+#|18|z ̸W_K4]9.&0#{l^W ޡޭډ?Lo?6o,mY~rz3[/5x#\Yt^1,$?qX񮫣r{؊E#:Wi*޳E̚"z[-.fk \dĒg17hA'i/;ʭ}EǓy7KtڭJjm3ٗb/4uc$dq"o]ιWKem܏2+)DS_ 8wqk;F~H$oz m.)̋2qeוB|1|֑Pz>YĒ+WgKm%TTtzTO[5:u)b)1,R 4ڒ%"ԭտO1s,{4ɬ[mpJ:\m -!j)EQ;RcLWx~Mv?j?y[#wqYs4 0HҊѼH/Nl>݃'88BjKEZԢfbggr~weWB+,qʟ 5čpgG.HsЩn5_Y_N3 gG ޻]b"hG;>m~l7:cz6=1ë>o ڔ/Cbq;X7#=py`'΍=~3] ~+y!Nk!L~/9g+OLnw?lo.,G'=85 V6Wwٺ 9qb΀$geaM@r46ztMؚ$/h;FUv i.b$&4ӹ_rvR;~u]6b+3>ի<#$j[DWqʃNݯ7Io2̤Vojnqץ13}U㴂_-E;G1} ȸ$B^1G>.?`k?#_ء^Yڹ{^^գA@ 3o'|;Iwe)[69y*Fߊ.6y]X|՘} ~C;UϽm`=1Ճ\9~uo!\9U|2&ȸynxnuiͬNI)P~l~uk;]N]N<yd?Vݦ6Kݥ1ŝnt'tMݻ\֭_\vΠ)Ω/n7uSRO&9զwa7v9ٜzL]v]u-4f_o9u"{q7, ~G?[|%9<`]"}bUo36i `OSvR[8btSƸ+cr62coE2+m©Րߋm m@)IA?m+;o"E[i:s*G9zz¹㸵Z+!&oZ4[cwaqqG#΃8Ƽ9;=N60w~yoGjhy}"̍lds 梷o*,|ˆeyy_]SkmQu{{m ?CIygdqkh$;^dyws&* Gq=}tn?avjn"x/~nq=- o9gZ]cv5>p=ɪx'!n6'3ߦr99G[ջ;cq C#An}+׼7kec KhBN@l[ӥP4mj[]pU=s׊:w%c{an{:gWq=E٤6boFnV4xR:˜hG=Utmt̗OtD1c>^usxR? hd͜$vGoU9cY[&Nvhp=ϭOԖXxfh%̷Id͜VT%̉o~?mtn`X,kxcbWs޶l շZ>F! vjZlMrFY"iCVkWecKG#q(/%m.mUy>ߢpExF}iTJ[p[gێ"0*,iۺp dm|cqWJWnW]: %-.#M[>dƣc?ox}t'ϧN7'j bL{2:ej+,'RoZƒ&Xsڸ?^Xxß 4~u= L~u_Eeu9ZlG ?,m 3MAx[sHie w2_nדsVgk>O6 m쨽:zG[j:QڤBTG܍}庱OsC$#-H:{[i׍gjZv-Ǽ}ۏ^ZHk{RR-E 1Ɍ}c>ա"/p.%8+ |Wxa[C\O#W)%io^whD}zӏ\ uk$s"@0iϣ;C`|ƺ=hI.?> , GW[|J?9>X߾c^jk/7ybAneckdӟUR7n+ \UAGKۉ8ņlu46Ζ&Fq4}\5·?jY Qѭ.mf䖛f~'!mZ(:7oW4 iPi6mܢ}=p.R>nd:l.,90 .?yEY,SIJNy1vV~a{/.f{!V {rygֺ/EtqQjYii/-הI>ymg?j Rq6V&"^=V'ktyaݳ?7Χ zRȮ%7I1HFs=rBCcSCD*LTQ ,>מjƕuhuqb0FF$މ4]Phʒi#/7>u-AI.XY ttQ6 å[G"#"k<>%"KDX7XaZğշAi\k+\; Od:|ɭĶi.?uTd~$]Z.Jȕ'=zNWK[L%7X}ro{ŋN~־b}bq*}χ՛߻=~2κ1 ?j:M~(}__klPFH}k׵kGŚ3ZJ7w?E䟠ɍ2]q.УXqqYV6Ye}w|" vEpj v2j ϔ1avL.e:z5[!poISm' ZZ=$2#~az+z෧_Ƴ T˽{cssrڅ욘dh4r!z>63DŽF80ڋ-e5D79TZ{y``RH 1UԟJ{ u$Orsy^ⱧY4-Q[XD.Fn]AH'B}N=~=z*$(q|}sY62ya8vه;as?>1X-{Yd~vG@ k:$wQz5r]ͼM2FK/7;?l1>04:mOHG'qR7HduA͏^koRbc O lgԖ,1o.HrJ0La嗯*渉&9#ycBI 6}Ϩ_Ϗwrǿ{T>z_H]Au ;u+psQ׶[5h^+4[[}=U-ğ#g#c[Kx2jڈW7K,cPXܳ[>NHʟS۽n|9dzx#`Z8t n4SO.Z?R?A\̚qog:y' $]6$?3j8t]C.OfUR) n+‹ЙK`+0*nO|Y7u3Ur6Nz;=N=:I$ml旸QKQEUD,rYq}=t)ei^DvO}ufGy\-g = "sOpZ4-#M^9e.Lylu?ÜRAmelZmйh%i$ |·g+JO=+EfM}k.?T$tm:8Y!',?(nKue[ ;[Λ~V~.Avakx@mzqu&Fޘ"&$`~Tqaڴ :LOuI:,&Yёyn|sz}vTn-v9v_ӵPkj+:lRXָe{M9 >P z)yߚ贿 A^}ypDAHIA8v?Jg EW 3wI֞ea] o:Ż۱=M!.U}Ͻ^hh~6]?֝#p$%g2 H6ȋc?{mmZGۈ89b;]Cm5<؎5-1j.Lci? )Zμӡ7J10>8s' QUl?=<˙[JɎ1ZWSo(2Nd߻?ls4@Lv9?Z<y~nPim㻸GGيIԵ^+8$E ,I}m.6ݼux!AdSxl5Kuevd#9&|Os{ggB)O3]R[}V"ZG!׭C;{ 2#v}j ~VYvm*Pi6\Zަ"ܳ˿O$|Ʊ5ogm@o vҢ:ޥO> i3zz}3Q>A YչW9dq܂7n?ZX7^LkF IKdӚО]"'[§"T[;סiK4F^ESj} 7wԊrT#g6w7[AFi G+#ĞrwvJc_O-֗Ee1C!nB9{7w Rurݜ.vad{2_z{{ &d(|wϸ񝵕aA]o/TOn0/i3-N!5iofw4]";}Bk?fW!3nGA}%07^TrOuW x0uhyB+fYX-p36}0c H':WK >[ƨy|Ai+kyV mAꖡi[% >n)QY! [Bs&K?D;lWwVt3ڨ{}2X0^ ?}[kxLt:4{یeߡr!VDY$۱3ksH)<_0>|wl#>v>"8+{rL6 8-`G|,!F;:)%ydfZ{t¾[35L3}hkWnm.gEq^__ߺVvXxM~ϤJS[8-RZw-B&[zRXj3 ZU6w_Msv9Eq2!@qdn# | ܤG1Gn ?P+i`乶I/ڎ3 ޠ *bNnZx`O:3ӓߏs]}wmmX3lV;s׃W U䈮$qK+d8:5֛>.∶ɟ|ԩ_[ ڵ74֣dңA \,`ەt# mO}Z94v[9P'ycJwcN{voo[Yj%(6IMv:]u9S0Dc+{Յ fo7w~^35,ZM> ͽŌHy-OlsW-w퟈tEPc?CQKR`-&Q*vw i:[H(!ۮ*6oizҀٱā$+Vnek/,(XG+cgZe9v{{H͔ospnZ%eF}CRhn0Ɂ۴y{WFޭ}/R"Fk'Aӊӷ{i,ZB!6W)ɨ<=ss ^2e;?oW mHFnqhǥ$M}Nd.,u.uK ŷt֮]~]Mg}qxkWV3*Q%k gn6[͍PL#fє&Ol/GfnnB@x0i{-oX~~vfE'a2@\oyzv6d/\2CxxVF:#]Cdl-tCc- 3]>o-ayaM"_s:M&&.G0ϊq =??Ƴ|,r ,@s6˞rtkڣ~9U?`m]o:dsw (ܸcGnwXK coiϰr-e]W}JvwVQpmt_~#1QSB#ZKKk~#=3mN`jMq_KS]f"NL&wiDz|b.ߠTlU5\4wnp Q|Gns[h"qK /yղ}:t*ދic?~\E hdYyV<M`b!MRusɏѾem~ ?mՓ4ogtn}O|u%?{<{T:u-*XwkywLG}HZΟ}<midrLc,ɧ^%4-l<ɝ sʕwֳǶ$J~[2r[=I~`~u-~pi8E #U$?[>i-m{=NVFl?t_q=y:t&+=UOir Ro/=A^?aҫkYbݣ;kYpk<=hkS!ɋ?{<ү?mDEilAxw;~ ͎rA6R92:_t S/ɿ56yvgVq:jʹrnxTkKKi-.b/ݙ6])9Ɍmr?ZiVsi9sy>O\i+IvTZdMQ[y (8~nvxY-tU6GIQzU]jۛ&6vQޕa*oqkSXǩi[bPR^dYlÆ7j[I$Q!+ʢlttb<3qN|wƩYͺ=^yl~"jzk_[qლ-Ƕ^L?kU+[z)ߐ1Km9"eC7/[$(Ӽ?-Lw<<45V8twݻh%9g+Qf̐N?N>%ۙpn:U<3;tUڧEC7jzf~Bc7ddV>ϨsV{y>?=)>!(npGqѐbh7yjem<1';ͬd}7UALJ&_㸚< ߭hkV>2ٿ<36v{\뜓Y6WSywf מUuUXW-7->6mcwX]&u(uX>x%+uF;svյݾo<积LZ>1toUY?|w7ӮkWVѼin,^V~n:um6hsU1 m~b]"Jǵfo7K6b/_)Oo?\w^j[UxA??._=iצtCj;Wu_]چI,Z]-?/k^UT7T^RQސuS.?Ok?lڶ|Q"ơ\WBk)?R"_?zOqGjct{_k_jG}?]R>|WJSAj_$$If!vh5#v:V 36,534 ytETDyK  http://www.igadi.org/index.htmlyK Xhttp://www.igadi.org/index.htmlyX;H,]ą'cDyK _blankyK \http://www.igadi.org/ti/ti004.htmyX;H,]ą'cDyK  http://www.igadi.org/index.htmlyK Xhttp://www.igadi.org/index.htmlyX;H,]ą'cyDyK _blankyK \http://www.igadi.org/ti/ti004.htmyX;H,]ą'cDyK  http://www.igadi.org/index.htmlyK Xhttp://www.igadi.org/index.htmlyX;H,]ą'cDyK http://faitic.uvigo.es/yK Hhttp://faitic.uvigo.es/yX;H,]ą'cDyK  http://www.igadi.org/index.htmlyK Xhttp://www.igadi.org/index.htmlyX;H,]ą'cDyK ?http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9032yK http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9032yX;H,]ą'cDDyK Xhttp://www.observatorcultural.ro/Dincolo-de-ponei*articleID_20253-articles_details.htmlyK http://www.observatorcultural.ro/Dincolo-de-ponei*articleID_20253-articles_details.htmlyX;H,]ą'cDyK yK http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9004yX;H,]ą'cDyK  www.icr.royK >http://www.icr.ro/yX;H,]ą'cDyK www.programulcantemir.royK Zhttp://www.programulcantemir.ro/yX;H,]ą'cHDd;5w'z  xA?esquema01Imagem 8esquema01.jpgRX6Hpϛ04; F,6Hpϛ0JFIFHHKExifMM*bj(1r2iAdobe Photoshop 7.02008:07:14 20:34:02(&HHJFIFHH Adobe_CMAdobed            _"?   3!1AQa"q2B#$Rb34rC%Scs5&DTdE£t6UeuF'Vfv7GWgw5!1AQaq"2B#R3$brCScs4%&5DTdEU6teuFVfv'7GWgw ?TPvnc\<U6zFU{w~MŮq.v up a{d_ͽS \V`{3c̟U n^M]wڃn>=S߱dtϫ=W$6S/ac]P dڶ1DzW$C"UA1 ss~l E՟GOlafOKP#Sݺ˾kփyk1iȺEw{mަS4k[̡ q\ǴOֵa3 [o2m:moa>kBǽտ~ I L$yYSRfw%7^֒@. hƹ-dt|ΟYU9݋a-}7V_U51KVlS7]ʑ=.;Ln:m~OU~ˁPR"f;p:ͥ~WPĔzȧe{4ZA UQ~^~/;kuctɚ3#Y)e72Ӓ>NX5MIO=? ;l?XdcM99Vjr^\k}{>,ޞ;᠘SpluU[5qmT}v[6ՆQ熲vd/}woxN8ŮWkunh{?§2r2+^:Vj;ߣ_Oַi%!1gODCbȒ. E_f7R_S\UŔFeަs֗8jI  K[(Sv%U7'#x2+-9ՖW>_T>u𺱢ban>7fz=wg}/1OVf}^l1_AYC867ޕg}VSK]U2ZִmkZֵ5N?OYnE{}2GMqkeOmߢO-UxL=kv4}k7?k[]=? ;˘kCfֶe_*UYʲ\ V<-72zfx}%sv=b_C1nkH7 cӰ~e_Y-! %"$nj&_Tr4- 8Mõujm?c?Iw)$ȿ. ?~`g~6vs|ً`s+wV}=6?Rֳ+5`5{wn{;ժ{Y.wO z{w>FC,ͬn5{=XޮU48W-cxk=I)=? ;ήW7dۘ m9t,woԺ l{>V.H,-s2G2(R$7k,c ֘$Vf?GI$$I)I$JRI$ jr : w5-s}sVVv ޵ek 5uwbY=RчnkyW44XK\[_58N@P&Z(vr7~~-vflMu_Bے9XdZ ÜٱMw7ږ.}fޞoߵԵ \+s~ϨyUc(g6T,ub/xyumF~n6"/ ≡/O _ͶzgUh}Tc[16?sBsߍMn7\cY{g^ۑgqӚW_Yq6vg}]C>cm\fF]79FG?S `̥^,cx{_wӭުX];"1v[525c[unĤI%)$IJI$RI$U]F[-e"\a㖚Ŧ=S߱dtϫ=W$6S/ac]P dڶ1DzW$C"UA1 ss~l E՟GOlafOKP#Sݺ˾kփyk1iȺEw{mަS4k[̡ q\ǴOֵa3 [o2m:moa>kBǽտ~ I L$yYSRfw%7^֒@. hƹ-dt|ΟYU9݋a-}7V_U51KVlS7]ʑ=.;Ln:m~OU~ˁPR"f;p:ͥ~WPĔzȧe{4ZA UQ~^~/;kuctɚ3#Y)e72Ӓ>NX5MIO=? ;l?XdcM99Vjr^\k}{>,ޞ;᠘SpluU[5qmT}v[6ՆQ熲vd/}woxN8ŮWkunh{?§2r2+^:Vj;ߣ_Oַi%!1gODCbȒ. E_f7R_S\UŔFeަs֗8jI  K[(Sv%U7'#x2+-9ՖW>_T>u𺱢ban>7fz=wg}/1OVf}^l1_AYC867ޕg}VSK]U2ZִmkZֵ5N?OYnE{}2GMqkeOmߢO-UxL=kv4}k7?k[]=? ;˘kCfֶe_*UYʲ\ V<-72zfx}%sv=b_C1nkH7 cӰ~e_Y-! %"$nj&_Tr4- 8Mõujm?c?Iw)$ȿ. ?~`g~6vs|ً`s+wV}=6?Rֳ+5`5{wn{;ժ{Y.wO z{w>FC,ͬn5{=XޮU48W-cxk=I)=? ;ήW7dۘ m9t,woԺ l{>V.H,-s2G2(R$7k,c ֘$Vf?GI$$I)I$JRI$ jr : w5-s}sVVv ޵ek 5uwbY=RчnkyW44XK\[_58N@P&Z(vr7~~-vflMu_Bے9XdZ ÜٱMw7ږ.}fޞoߵԵ \+s~ϨyUc(g6T,ub/xyumF~n6"/ ≡/O _ͶzgUh}Tc[16?sBsߍMn7\cY{g^ۑgqӚW_Yq6vg}]C>cm\fF]79FG?S `̥^,cx{_wӭުX];"1v[525c[unĤI%)$IJI$RI$U]F[-e"\a㖚Ŧ adobe:docid:photoshop:7d4c6590-51da-11dd-80e8-bfaf7e7b69a1 Adobed@U     u!"1A2# QBa$3Rqb%C&4r 5'S6DTsEF7Gc(UVWdte)8fu*9:HIJXYZghijvwxyzm!1"AQ2aqB#Rb3 $Cr4%ScD&5T6Ed' sFtUeuV7)(GWf8vgwHXhx9IYiy*:JZjz ?ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^svNVp|3'̞ٙm׍nr;_=C!j *L3FKxEq/h dPju8R+*heC4j㴼R(:QbTH.I'Cm vff!UUEYP$@2z=&v^ٝ0;v߻ucmӵ7&M,]v#1螞i"{pڙ!&BPFE'F"0tee%H' KsO C"4r#E4N8JdYR}k*mѶkw_g,^&s= 3Ts1EP&']c3asйo{wsiv]OvĢ:ue5>mɼ7'~fcࡓoJfN3r'HeK-ngp ~'m%F{[ ƙX`?2;\y#SAE$PBPĩin/&ӥ{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^&_~ݕ?$w`~gm.©Ϝ?6kn[was}*M&8%M=" ̇Q;  dB+.9?^!,xo"I$e ONnW Q gSň$L31rdm Fh|0vwWcGj廳]]7M^=AչuQAjNL;maXԃ_ORbƊ 8\XYKKBBF4{+6/. Qڲ WrYo+ㆺźYftY||Z? ~--zK{j~g1[ޝN7]447Խ]ݗz۫w%?vs=%us*^ k i^mFUiVZ7mFlMb?Imotw+qクkilS$)QHh’HWpNfݛ؊YAKUu۾.c-]JϾ3{rVRY)`ᡤXi*Xa4Z>`bƑ!v=Uy :Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿~"c7[Dm(ڿ(|;WTߟ%=uGIl77+)i^^׺u{ߺ^׽u~{ߺ^@.<i|_U~.}gFuf}Ϊ`[w> ,s9nɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^K|z ̛ڍXz ]x:ӱ.58Oy7TiIQnInfѶ52YUXمR c d5s=װ7 ^-]{߷$15FFF,(*?}qK6.vg6ۣd:vm=E;w)SuɣCmn'F6~zE,Ncmq~Mѧa[.'3F`GGddwa3'}_w=DP6Ko.޻ֳűm$4q&zfz ^u=lo=?'fч*ޕ3̰3S@i'xm7Cj4\!$mou=$G'-,SQ/ mo|,7ݒaj46O-mh."HLG8i5x 4huOS7ޟ6_u2п7[bc\b"b:HZvi83!? RQ#/:ܓs^A“vO~4CAAy䛟??62{ Ο$헯A]=߿|M.e}{G^t&l{'!̞koiv(7?7?e)?m|md_+KD?^?I/^IoH{os'Z[]! x rMzCnoR(eWÊ_/wTRG%NA,VGIQ%$Ʋ*/7RaD@Ih]C RTZiƄ>ks=yGswi!$ֳLг:,qF)R Ulo+EiYco+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{nn?n;pg6GƟocA7Vޛ/wet݃fv[:9`-;r36ƨ4[{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺>X+>K|~?wܝ7N{?}W}i^1;[;omn!;ҳ _ ڷn`p︷!a6=t}qJLCM{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uŏ#P|,ꮿ?pPC>HUwVh&!Zz{7Fqtx ~Rl.+&)׺?׺u{ߺ^׽u~{ߺ^oeؿetu~{ߺ^׽u~_cUڻF oc~JUf~[9u>j}ucnqd(^<$s[# k]ǚy eht$l5@BԒij@PN{Znrpocyǘ6)%"Eym ΡL:9kg7pm޵}3{+{+_g|ڙɼ?j`;mFz>Gl6s6V\ 3$Ȳ%#4!qEH4B" =}~ok]j~iK8ߴm]䊿fKm#om(V(럏_ۖy}3?$+Y~{k::zllIL +S@c?=ꍪmI$Fx&wBd*-X oΛE/l1\Gm^״ K Fu +z?"U{uuN'=wmovNuutf׿O]7^K;wmo{Nuutf׿O]7^K;wmo{Nuutf׿O]7^K;wmo{NutFL1{{Fk ;g= yx^&լܗʟ lpR"i4V1SϽw7 q6n}M\\x/ZZAMS4~\>ߌ%c?%;6o^S&ϊ':O7'p/޿T>?x^8l[շg`~ #Y_d {vnuol|`z'c5 f%{6 w2=Ul['if2M 73{j?yP[lƜ{mv\ay2hSϏ5xŋCZ 9KNT$RN/X0Zfsmuw |s[E5%'& :lt;-ض9mkkRB1n'̬ȝߖum֔TR VbQ7;>j*#馂$WTW?.vl.ӄg+m1,!quv785el(д-m{Y-ypBk[#bEۯYPX_<;okmY~`g:?mWJwVORlR}ù>2=o32AQo[ۅ5%MÌ/a;ks\mOI de-fKmu6&C"ss޷R myMnnMlg{Z)2ٽP|믔'h.5݇W_}]GKԨVI6sbw \UUT=9TmU[d47vT,;[!oMdr\y_nđkEac~3xv4;$7s}cipq[Qð'뭗~.dF?W}Bj7^s.L~//WZsUQWUY_L$qyw܎ca7W-zA%qoq4@ H,m^cJ4{j $V6d/9+ie-7^vkē]IKɋ-AbJ^j^|?*6WN{K>wuauVu~Sf ә,?t 6`gM_Nj+d7 ym-բi[[Q"A%g}ƪݵx%{7]k>eۑ̗Iii6w-I#H~6xg I-.--c3]or^랍^ܲvVu^uf]ۭvlyVFeն?7S^˙ynd[ڣκd}m}Us"pe#b,ky6]Ӝ7kh{K Ϸ«'m]s&=ɹCl~v/e;~Wm~?-݇뽵;믻kom􇷺d[nmܙ<"Up8<7I3+>I5ew٥:Il;I$ulKi""Dn[kp2hil$,xvBZsln'>>ν{{^׺u{{^׺u{{^u7G(l^׺?׺u{ߺ^׽tK{]^͵k}oy-,ٸ=g3g7`+jcczKDՔz)>>{[-s4 yfBЈgiOП^4[i' |lmۥ:&) m_ UmZtHb;G[}gotqy7J׿?}߿E>:o?|7a;ww?/WiunCvbb>Lwq" +w,Fy/ ׿T]v?a_u~OmνG?j¾o"m{qy7J׿?}߿E>:o?ô/ }gou<)W^h__k~ lɿxS֮?+/ ׿T]{~W_7?/&OZ;G[xo'g^\^MRuv?a_u~OmνG?j¾o"m{qy7J`_ȳ﯑{ olNߥx rV#P~]_ɧrYӝ؛?GUΧ`m>/uq$R[jqܹzs1I-pkna[0#ɸ6?U{hR),vzw{ܼ}]B1MO}['𮧸EB!ZߔwU%7?h]O s~v_6pmNܛMOuSN{s$;zmm+髕3+!};| n0_ےi pmKσ}P۬|n+E`xKwV|[ˋVukٞg3]<+? 4i7wF={wY޴us{N+/֟#}uiezoϿuϔx=rtq5n.EؘOM{ yȭ뿏g?m݃0QBT!Q|}[whѼ7]eG[S;fP[9KI][Y]o~;aXF-m\.Y_cv/,-> 폞[cWɉvJĝ~B-/atٝWBܸw`04򘪺g477wim iwZ5([nF)[X;PZnGowlz Z;[~gh _9帲, B-6`vq,TH:3_2˾gu~==x?/w^Twgkrø6Nm|E] ]z]+=/|6--d7v{dE$o{yntZ줻nn. ^ ]Q Wۯnbq*$K_򣳾z~~[Ӿϋ9j 7Vt_K,'hv uN]m\b&ת=-Cdi'M%{Ѻ1J fYLd1?{w8R[c]$b?}\Afϖ#6ό[age}K,?-1 kC6g9rB5rUcjn,^۩+OM%uCJ]ɺ7Kyd㽌)l6&LQ}W^5ٽm8(sQnI7[k,]II :&3K(oݮmH@=_3 `:cezgsMǶ7/p퍿7>γŻ{O~s6v3g0YZ: ]LtrTC ŔsXdžfܥ^q۷Cnhnx.%uBNjwWvVwY+]_%im_&K wv폂X,ohn87ctou%wo0ZƩ+Kf9v?vJP*j>ƞ &Cwr3٥,ZI!Mf8-v뵄$3O-YfKi!idFO,|ɲ=N0Hʪ oK 7>>7{k:u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{ؿ_̳Gc{^^׺u{{^׺u}tcz޷+]uO>Tn,7o߸:niykz=gԵ5$q݃>=n}/;fwm{+ܹsg Y56^?9[x*>] Vᨨu*?2vW0=An 5'wN=K >;vZ;7zܵ vuu;~10ZS{ A,A~"Govصޝ{ڹَәNdjl|v8TQ]Kfγ6$xqoi= gkV)#{뛊.H;noyqƛ4k=q2{;j ՝D"(T`cAOG][n"U" yE$3ncute1o\fjSm!~ʧ~͗rm'H˭BcQQraUM>mkl)uUx-r!;}])xma=5,H:YHbrW<}G{q`iClgW~ %NFnt^7pKcc~,S=e,i秄gv䛙iw+\g uASef M⪗@ʡnmy۶k uRKq*ioQQ$KFAb X!o?Jol s.}ü7`3vM8}DZ7^l'W݃:4{_ eC5LrSQ盎n [hϺ}`]nl7;]w 'va "Kail-M,(lmn]\{prKm,o66ZUZhLZkKÞU?ݕ^|M:vOd|F H3wOOvߛ?YxUD5W,.`-57\C;il )V*Yn~ֱK n[kEM ڧEKƼ;=˲[ح,WK|s_J|nc0snzӮ6뭡Իim6olf!mAٲl|HWAČ^2B&%QPX۪33}<qt1`<5TK_)g{gzu{{^׺u{{^׺u{?ߙO+{^^׺uߺ^׽uF&vkf{[no]+wnO1'2t?0يZmgᨋx$[2~rܯanlwhy/{y^[$R3#QUN Emwn۵U]C)"B ω_Hcsy=«̟3?\L|HZG 2.?e8"z$>4q}p:O;_7ظUlL;eZw^t5ߪ1a|ZUO#y=«̟3{˟'?9?=y=«̟3{˟ďů$z~^Ow'^r3_/y#kc߿ד*s;׿\L|HZG 2.?e8"z'?9?=y=«̟3{˟ďů$z~^Ow'^r3_/y#kc߿ד*s;׿\L|HZG 2.?e8"z'?9?=y=«̟3{˟ďů$z~^Ow'^r3_/y#kc߿ד*s;׿\L|HZG 2.?e8"z|FbcpX6ai>#M7E?!Q"$UU o. Y畤YI$v,HK;K3I$qQp(UT@ 0EEn̞Cz_ة^Njw>퍣Iagp즇%qM jHQYvr$l5|-$E4gCi,j[{["46 5P+5cX ibȤp|vɗa/[>)wUl13Uskݰw Cx}gȾÒ#Lw}7mM FRXIpw nbOgk dhRn&63m{gvi L-%s7R 85,SC%n-up|;׽u~{ߺECoV폒}Z^baɶ}]ڿ"7dYltr_5L0TD90yl}wqX%+ք9I]%v*ADm_g0k|&4zD]~S7 篲[g;gko*̦?kdj觎ln rA)3AES%Ȳ1 'khveAۺC).cV>%͹'o"2`0 M4M 5<,Ah&+rT$A#q$8Xz/B ˆiªV۫_Ɵ܇etJ|}ϋǺk۸>8嶥V EF& hza SuS͔vx]_Z_fSyaX/ \mm^ww`k[%/mwKG{yeT:Kj)^]g/X^=icua!;?!#W3^1IUSBo)l$ZJ}of+swYHđ7Ƹ)egH&)f"9mndS[ #,[ulHr,|FMCݽ lL; 9m-=nI=;'zFvcVfzuo,߽%T-e2+ͽ$ xԱz6|Ci|%537"i{5I3׎f񣐽v?;h*}k;~[zQGMzfur;OU;_toQi ĹMpv`߯(ѯMot@e7Rm _[E*CM 9Kg~-H-ř54u->%cq SokA^_;0;Iܟ3i^޸ܽ[:r&}0=37'M kT֒# ^*Vr]Xnv0#m}L̡m.ຂKyVmkdKY#Uakcޖ,lE"\B&KƪGwmo<{M(ћ l|GcdS{'/s}~*vilLcef9uvVkj)ifzxvy{kI6ݲ@H9'Ixē,?S}ssp,mn"ft7أHٙR [h6%,K,,~@1:Cgzu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{ؿ_̳Gc{^^׺u{{^׺u{ΉٗowvzsoLks7_%/Id>id׺u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ@u/{WEOn ]={/KuWc;5Vn F *(j)P22uP;_7V_P|cDzgz~aX-58 P\3auN^lv-sǖcTu U@8/_.뭧5;w|c/mŽt]?eQOMWnIV{A'_Z=ki?^؟~_wG_uد??x>7{OSj7N8Uǥ;/ev+1]b泸=GKE$S5d6ou~{ߺ^׽t@:ޛ#iE6/~~{ߺ^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺEu ]ظ{gbe.FjWUN[{hp\^oeP[-uLY{{OM=gw.ԙ/FuvOae1\꾥ظ浒ݽƛT1m͟j }׺,\tϿu/?/L^t_n#vO[VoWyvobdwoP1:1_,wM L߻7~E>ޛ7JbJuV}6SC!뻾Ae]XT%X vOGߺ^׽u~T/]]πzK~@|[՟SB}{/?kiO]5{3P4!^nߝO s՛/c7wZvVe=(+pۏne,:hk(*i&g^\tϿuQ׶w q<> uf뮾J%O}[??wpv5/J3ڣlGYHtg߲>hl/U_j`>Pw^/)ҟ[{k|9ش8vk6|XeDHǺV?{{^׺u}wG;O'GzoşӝOͿp|Rޏ=DH{tP?%,7?қ-=s~XNƏ[M&gf( :h}׺<0 3{s90t_{ 6U*G8u{.Fߞ5wpnښlF+w6Vjz*`^Ϯh_w|@1{t^oÞ|@MC p[v|'QedHПuߺD3שhOv pv÷wM`˲{k & 7>+evnΡ%c1x[^??zN~^^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ubY2P{{{^׺u{b/?wC˦zpu=۽08=ܹ՟]K; oTmuvr ԻrvuJ89Lj5R՚Z:*{pHvBmy1d۽s?Xf5'vNnL" ^uo%e߯̿?p]IA;;aɭmV0}eqSC:t0tZ=g۽E>wܛ~moߑ;z~_vgbG6u`5jr m>[1Z=OZ^[{Wam]v./d콿{;gm<6;nm]v:zj [f!On5b^`ai:^. >>|mZս7Vjl]Mɑ=7N9騶FwsTǔJ:긩=us׺ soM"uu{{^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺD۬g(̏^vڽ_%~z{v}|/NQŸwPI7md4TS0Z=Ouߺ^p3}vAdumQko˾58luN]6^C1O0ۆ=Z||z'_=ZScjw{toeؿeu. ݃#)&tOO]?6ۓ13Hi᫒j إXa$_e{*\,r 溒6Z *`@ʞL}m9Wک5m,,HIDwN#hfh$n/z?y'wUGGqZɽ~H˯-?گ߿CTn?W^z?WeUñbO͟/5w|{ٙmw&7u.ﲕgxj"ǿ&Jr@i6mv6x~dH4 d-yO~;\տ_,O\[)6-k٬<}Y}T{N>#h"?~NOg:g46ܸlvnO"_S.cQMISw-}& dc^Χˊ|v_g᫥z[{^׺zk/Mvϐ}{S;SoͶܰ9為z< p`tN[QIei)j))?uiok?%YfW{fo/ۻ;w7ݿݪm UdtW?V]՝3}?[_g{Kymο؛wcpwvb6#PDqYU)IOEY>d|u{O^x.O?;wG?]uon a3 h=W]U},>v~k&ڿ&??˟]ݘlvڽɵ~.o䉇ܻz)KM5Xhg%a6Ii׺{ߺ^vm=vػmmw=㳷fڻS;kr5f#;ɩkhWTdfS_t[KG쯋U1ko7K5eF`:K'nG%V+54R_mz>u'(:/oed:U\f7h]gVM|cj y^o| /X?JQV>bҒvSp|썅cqo6ä2ɏ{׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ne2?{ߺGߺ^׽u~{ߺ@ʯY#t|\O~ ەzSzftmg`u;2UYu%jFdO~|Y[.;csaw;/pej}fvsݝ5UPu:J .߸YJJlFL&V*=lV_GK0=7/op6cu|Ǣbwgpu]2cWQ䤚|&[!n*)}׺wߺ^׽u~{ߺ^׽u~hGO~m_!ncK55x\O{~Nm?Kj:1~vNI*f콣;WnmWbo[[ov?ڶ,=]%6즨`'w_u.=նl'q]`_{CVwjL6ov߽ۗS)W#l{qi*pyk-:Iտt^)rxtlNyMҝSjwU;Y ñsYEghje YM7Cu{{^׺u{a3anZt_u;~|:_|[Opݓ.N oM/!C&;=g[P^|S?MW;KoMcSS7n:jz}KKsO61m̆;1;aRTCP5Tп ?݉+8/{GivCbѾS\B es(w4Fy׺Z_͋ߺGߺ^׽uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺD۬g(̏^׷VN/0]ܝewŬNNvΥpd7.6ǤE6M~GmP_{m&K^|Nэ׺9"S?c+/gu->\rusa^_so]?{?s1:[ߒ3l [OxOacXb{'҃Wbфޟ~/NoNЛxޝ?׻secq8YݮW}. h|l]r}靓;}NpGFo"o ,VECkCSG<"Nd ɲ'ZmA=Y"VEm 80TQ=ti׺G{xos9qݶRYgo.&~-o&a}p6jdsOſ'KܥTof'H}?s?jGsmbS8=hr8>ߠnx43i)( pE+oG2H Ve+Xh_r/.[waw>>4˻Mk-c%I$f{7/34ߍ={6Oۧ}tW\gia7_bwwD5WyK^ξR5 u6fЈG+LtoٸEq[X| gzn̾b'M_6;w_᫷ڼs-~VSur>Eާ~V_~'gew/_tǭ2Uwܛ9|uOwvtGƟ};'*h+qX nJ=OK=׺Ozbtwϯҝ[O,][[kc7؝3iŐ 꺪ʏFg>Yu{{^׺A;]݅?_uoknξٻ^v?r]al{oޛ'PK屳1ou5.ݴv>@|(쮉ezs_g _m ?Rk׺9"S?c+/gu7>~V ;?:fmF|/ٽz!Ouu qc;~u e?'Sn|ڽ{۵L폐͋/l?ݻ?ږ?Ƥ4տ{^1]=U}5>zw_#to.c鎲}&K3xvg__`vf31x=W>qc))0,HmVgtNO;Jl'>lyZL}V_tn g_ߋ-YcodcEU'V{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ ͋e?@>d:7uu{{^׺u{`PC G~/Q|m|_?ܭWR#z.z)pGY+Y{/P| ݿG1+s;z-فr\;;;x=ˇZZ;#+MMZc({5P| Y=Ϸs;z-فmn.G3;x=ˇZh7s#SSDc+hd{?{{^׺u{{^׺o#7uߺIٴڻbﭵޛ3ݘlvڻjՊi{Â9/51eW6o ' Mnkpb!>-`Պ{CwKw_jv_=z{d}]|m1= 9ĨOLb5/ ;cս)*ܜoU3WTk-]Gy^Ú1Ϛ?%vd)s_aJ>6+{rlFf7Ç#ucG?f>>ٰv푏폎ջ۰6Of˹)L[YQ=)1B:u{>=tƽؿ:?dVlM{W%ج=vm틅b+7f#CK-lLpDR}׺=u@?qG ?^׺?soM"uu{{^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~gjof7K{7esmuPu={S9]Ejq{U$8uuU?TC=>s/k`|iu_}֛;ngnMқyȕO 2az_k}wN/to.ٙi4^TݭNNWkZ/P݋ _Ocކ_wvڧ] _ɍܴU6:AMN{qY>X|%ٿ KDm:>Bmά~oߐ}Ouvi'fmw+_>A/Oi?.=>9ؾ%Wڽ?'7]C:yr~/xk6FU kɅ{;{,b_)4_M [kӡa;nm?9߉YdO_Qol=>åurg_#Tϓ#^?v~+n| ӭ .o8z}6ʩ{?oo`V f}|)kn|mҟ&q݋3;ptm곛ǩ&;uTm\; b7vOޟܘ:{l4ۧEOqouVͻ[7U!Vl`]8;K_sW7f[Wrv;/owf;3ۛWi]n˹wb,EUSEMKM++0?T?1|_(M4Vg1_b|yOoH OݝrX}$VmP w_|COu[?M@|'3Kgq٭7?[3y>_z#峯hsu[zGouvcu-gOk_7OL-m6d)A)tX-=u\4^&q/=?W[?_򽥒}K;T@nջ^MÂȯP fJrt-~ ݫ1^oO{>o#gavΥxnؽxg{;.n^ڒ\UYg>NV;:W>G_p\v^>/s;7O%ܿ;#56}N:yYu]}ŵz?# ;oM'Pj; ou[Yy|bױruՙ ߃ۻ_xo}3xuߺ^ g~[#`bx|qiͷ7V?;?PuKg4]CX\)a;^{AcA+Jqrv_=Q{ov.q7wm]ͽ6\cq}bF;uaQ p|dP|W\}˼km|yuuz!S ;'8(rY,Lh{gϯ7o䃸{63'x){unY躎ع/\bO``K}2qbt|^=?>S] Bۿ?Ư׼~'T&wwiuƞ.&rU&gGVVw@?˿5ū;3'_2v}ӽ۴7-w.*ZG=8̬{u?zO|y=5vO_?C׻p ۞щ;o$~ˆ#YopeeJ<5~[u,u_;Mo{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ ͋e?@>d:7uu{{^׺u{{^I N{6~>Zn m티v~_=˄Jrmԩ|ٸlpAXO=W^8w?o폇-7-wuaǞmz*H[djT;ko,u68ie,^ݨ{߿u{{^׺u{{^_U<׺*87̷u}]Pm5=ݹri"QRTH4{^;K8|菐|37П:Ie{bc_Lt^ zm{mvdn ەTI6Glgjhk(b^?l.>O|.?=_L\]˸WMMGO:o# UjMzjj)ou׽tSgxLV_Zupuٻs6& ,7ݣ1}1ԿqO'R2i4aָ_🏉0vOGfwa}Oҝ龺}?՘?\mWZunۑnf:|6& FGQ*[>^׺u{ۊ> azȍPؽtu~{ߺ_ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~M6ع7Vlû6Gzm\S]ݛ /6/.[jkj#^zSO Ր[;f_VwseTW=]?PTŴ6~n횜3(jO/{tH>.s c|ќֽֿoVeov~x{id-_IWA?Dc9wJ?vMܟ8A߼[>(|~7n~mh.dWz7"2X'{7 ?q٪J7fEP{g#oi.ü?w;bNg?ͬGe{r>ԮsS[zfJ= K՘s׺O/_n-uN~oU]vYwnŻ{N3UO#KBI4{i?ҏs+<{W6Ks#Po_Fq;C. n ]糪_7n㲸ڝKͧ6u6r;ld1;S1WR{uZ,Paؿ.>Rm*b,7ݿ#ڹ.]nξzl*g'MSJ8z*YoZ}ֽt/-}Xgi|#׻c|@>=ߟ'ݽ>%f6V>mGR~>@AvvdDjb|M\1 (9ؿ=~K|z6wvns`<=öՠ$ˮgG^r/{?˿ҷvA|qGRW (Ё'ο h GˮoVmNѱ1=i࿸y?'[XOuV?봥*?6){bc˃e쟓gnπ6jۘm˷v>"].#tQC6J U豪{twV|߅_" |MfǯؽOfS`mݛzwv{{2l><9ixU=׺@|\H_7{ln@|yꏑ];ͳ_ËSWf(i*}^ կnΌdj]Q. w=㳷gǵwfx>[of?f#;ɩkhWTdfS׾Oq{uo_h|ӑL`ڿ28U+E>ϕmjhX͢knbaˏ[[3=75ޘ%^l9~|T|vpS2qwV^|Dvbٻ_][ܿ0N{vc0_읿Sۃ{e*>jI+<q$~{r" ϻOWu-!ٿdRqϻ:?m/Q[/YբZAр_`|_GuKz Aؙz0_b?IjmݴkiVM7öVf?SvmӴQ`pl]5"RP=EMN_W5 ll[ǫ7;qw+8^;wqqc"k=׺s2>EؽtC5re(~V`|Ao稳:Mb7Z:g-~cwv_wV_K6cl̕|z-՜ni=׺?g\)o~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^l_/Y#ױtu~{ߺ^׽u~{ߺD|o؟-\_}??{vuVu[OVe[7hb7f㪣dWKWHSKȯzF}%;bfۯoLWa1q7Vl粻o:̭=Nԯ^A˜7wڹllB^YmЂ$뺕Iosiiq >$A,h-{ĝw/xwGgTzgWOO0lvkl|{Sb+0mĤ[O^Aoz抏cU|OanIj6vSljۃru"nrl4-l6R-ͩG؅ ĝgĚʮkAٽk ;(*^fi2 iͫv[rwn͝vgڻMۗmn=Mf#;jifT'deczP{^׺ +|6WY/=zvo-'Y 61?lbqY6VZOuZ75/ս-c3>Smqv7Yon4U4vʏf-$@=׺O>O/!>o巷m)[)v^۫~ y]ן{+w#tu&-|nk#^{j/o85~w~ٝ՝ݝRwN.Zj?IKGF˽[Yս)֝evvn23 h _;ϊ.)+vf_mf{-[kj{l{keܐm{s;zih++i䊮ouu{AZo9{׽tlugGlLiw_eO^[s&77ݻ2X/24qQVUE jDS]˰ ۧopؿ ? #YZy&U ۣh҇w6l[U {?[vK v])c׺4[OM6Vޙ5NB ^??ߙO+{^^׺uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺ^׽tל7QANadd3 خb諚9*(㦩Z4J%1J uYʝ% (d,PHaǥlt[Ŭ+2Ui!  C#I^uvP 6 7|l7^sooܧ]v'_u'7.o婪_u އwS";Ԥdgb>lq۹ IdIaF$qJ8k^;r7<{=eU-\HB@9%M/O? mb?W/[\׿~q[Kmoxu:U]={P'ſq~폯[\f| C|^ڍ>0`]52`o^spd 3 ͖ar|k}}UmUUHNVv[s ݿ̹گ|_qu$LlfݔMhz,fxDžp@E?`@-__}So{_lַd9n??>-[=ϼmkm{kfC?-n(sk߿|L׿ַd9n??>-[=ϼmkm{kfC?-n_?{OXn-}V͑x/C|@Xzsyv;㗶m@^C0K<iLqI}ҿbOkM{"Ҷm^Mw|fOW.u)Ub`@-_|Leo!ΟKq^f x9oBݵ݁߾}So{_l[2dku`@-_?e6νo!ΟKq^f x9oBݵ݁߾}So{_l[2dku`@-_?e6νo!ΟKq^f x9oBݵ݁߾}So{_l[2dku`@-_?e6νo!ΟKq^f x9oBݵ݁߾}So{_l[2dkt?-[l؛ż.;[poM٘?v3/J/ %Ѧ4w!J{cn6wm@PcAxIO'[3T':\oxG\ʰye#Mr:kWePHς?#-&-˶{Oq^?"6W!5QbbJz9媚z!/1ټ<ڕI+%k,p/&_d:7uu{{^׺u{{^Q⏜l}u;e`SNo6}WR}ݴ:Cmv>ζlՙ=%nU峔A:N cms\w[Mnͻot^m:!Xḁda If)us=`pdI<@ *C:AjJ*[T %UXh뮔~5o ɮ?glS{mvb巧tg-ۛh '\Qg~4ݻ4XE+][Inm泶bHg^4Av60xVV ;MXت۠ܭ<۪n-˷Gduedg6v>]u7ev#pQv)K|֥ٻ.3{ox>#%sV[M.(I!o纷_8zY..<;OUyR!0A%[*H"(LfT4鍎?qG ?^_ԛ{^׺8O3Ww_~89j6Owfgp[_{#:3Xj᠖T8:_uK\~V&Gin|+ l4Q㻻lٟ;mty2ktvƿ٬>и}٦NƏ|f4{Zl,^+w:OO>ѷpԒ޻7V݉9:j ۽3|{^u9C>6ߺ[{^׺u1c׺*87̷u}]Pm5=ݹri"QRTH4{^?Ŀ%_-?|jo?՝o[|ܝ;3w۴{#.f:.M!{Vn>Fݪ{nm][ٙ#[iSл'in_no[m _v]u{?ߙO+{^^׺uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺU~߿4>,t_=dO5{:Shj{vno{ _Ab1,]>XY XϺD;ίiR۵~.u<?KOFa5y^1O{>?̤*WYl82Ӽ75ޓnSy n}!cvۿpV*c~`[귝GIw_d<+7jc_(tL8}.m>i'E\Ե4utg4viFh/>?/;6V辄_P#`n=v5k_Yh*k+sZy?qmݴ~+0!%_|7 w[AWs3krV/pË` %e&Zj 1)QCj$xvGRܱEqOYXP`mܷq6{7kIh')&H^9#uWGF )[MWFuM'._?6·zYޝ]ll1j;7E9UU{]߷۬Vq.U:I$YbI's>iwu]mǚwځTPqP0B (""ߐ:sx|ؿ1vl(6t{O?|ͫ5y6ba.߸\"5KMiSU gA{ߺ^eNsi tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺD۬g(̏^׽u~{ߺ^׽u~*7O{gf;oyfgwcw?)M5L-ˆed `tf\vb#^3G/ʞvV>3GYvwFΤjd>M|[f2}]TeUI{:oP;A6]5V ;^svR {txcwqnK{xHA#RUkUI 07 lحA$JX6*㿥32"p%n|iv&ۛK{^֝I-d))^;cm 2,®,te76׷ cy"Y!eOf{qnĄh2aBcB+Rt;/fV/xn9Z|'yl\O !z}>?m-qnݼje v}6&IJ;(#YT̯& T&Zͥ𘬰1ײI)k n H:XRiLPFANWR> !A(T߭mwfz}˺Yo7.bXi{n<^:j U5MkÏiџ׽uG^ w?տy;Nv!6VFKx6SnedWUN6tݽuúK9v= 7Vw(6/5[Fgi> >lϺZ^׺ nٺnܽ;ӻplge9ۙ.yajh/,F';QObS6JW7{ާΎؘ.N-O][v_Mo1Y[Giq_pe몾ޞ?g${z|N̿Ɵ"?_Ӧo?nnAiǧ{{'?G?_?6Utɝ,e{N7b=QSdJ%EL{Ž~/ǟ/HGdMzt|$O?Jox0~/:qќU>u_𣞽gS|?G|?sn)3oҿ/pee?¿n<5GjJ\U]=׺ɓVv'O=K=7d?٥y[Kbǁo:CCtN=n-CO((oE'ߺV{{^׺u\~d-?{{{^׺ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺTCwf"k])?]9S?#Tۃw2av}NLR)pm=v[bNmvc{Wnc{mm` G -,1SRDD=׺P{^׺l??۽yU 폓,iĤߌ=`ҋkvߛnWfwVdw p9^u~PnM~.{}/XkN>R?^ּ?Ki_}_c;mm_~| 9M&g zuw's{=58['v6xkpyq{u~.؛Op`{sov^;~~9|I_}uؚlVɋF2utH>w4)oK}[#ox?ﰡ_uߺ^׽u~R5--~/d;W]v/>D[Iwtw?%OU .j8ڮu{z-t^|׻s;kb] cyjj맬ww/YQe5y\Vy^`׽u{W^5 ]T̻ڻk ۘYQwoԚzj͸>V쟒[rE&'F\r3][{^׺ ̳׮ 7῿uu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^6/u,׺?׺u{{^׺u{{^|_MVˎ5"ٚwVڞYpiۛe)hddhjqUJںy׺&>x.o۷MS?o{ >Cmnͣ,}b n!x,^3'IWAWQO/V?}5EoT oaww#[xn]ټwcqm'/PQxh)^^׺u#/t#s5;o+opnߙvKpň}6١-MMYMZq|b?"?߿J?l]u=;?W5{kp_G[;]Ld{{%#ӦWrwAtOa:j6^WOG]u ;)WmIl쎨f"6}i=ػmmv^m=6ڻsMkmm=5#X8iha$$TUQ҃ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^zȍPؽtu~{ߺ_ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺUw>,uGϯ_.;̾뭝՛ZeҖKWic|4AU%Ei1νŵvXuO[TtxwuoM~Cm];;vtC߻O9ۃ_{)h:wozm>++3asX/u9"S?c+/guGȯY{;.˿mܽm#3;ߌ=:/[jumH6M5KU7B\~d-?{{{^׺uVN])X/GYwk[ػkc ؝ʿi񝻐n G}Z&eEW(6ev_wǭmR|{r8u7vwƟ'wV(#;籱YJj=O.7}׺P+;F7{^|>_7O=˷kf#1[M^ߛ]ٻw+dIs5seo &9& H*=׺(3:/s_!>D=ߟ;έnUv5~ jf7ufIc(pLWW}{{^2'^S4߆׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{ؿ_̳Gc{^^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ui/o wf^/=/qݛ+/26"*$z:XM1Ɗ=׺O_>׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^u7G(l^׺?׺u{ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~S?-ٿ ww KDYCu߶^_/ /}O/b:iUۮp켮Ƭ^wɿ]?ď迿_ :/;+n.=Uػ[yQu/YޥKpgj-oG7Bi1? Oۃu| Cҝ);v_-kd?gWo*wO읗 owVH!\e`y+,} ܿb|cһεe#!=vOU|d3]A;;=e;FOl`AI>_"f}׺ޟ>r|T=Uq aw3{WN6vwakdnM}+`hU xiMOF[)wb??}[G~*Q|;kP ( ߵzVa6vUxq'C폑ՓcGn.4[>Z:q◣ u&K=%^/Vw/}xW.umؘLx?{7IUڻfW5TuRͻ[7U!Vl`]8;K_sWW]:_bg{'sASS313\c;Gi~cv{1Cۛs C&ONuganvݻOٿ˛moY< 1iGAە>RZmo_偰~mc_f7b__c:yW}qU[;ô_nfp\rxᬩ{uW8A_Ғ5y~6-[ %'>3޸3w,TUmJuxu%~<|:6a -ۗ:s_7Rt6o|]nn ޕ4X+2ؙ%)<-7J'>|W`ـ]>kseq+\;wIm\^WAXht`77͟W|!?{ߗ4);`qIֿx159{odkq{;xmjLm{տ(D|__C?sm<^ot|릤诔ٞM; Udg-÷tou~_83C;W~bnΦnL.؇jzuw+iP|;J 5|fu`6Bu׺~ùߝ}~9v`l~m-ۿ:T>n_? vfW#п?/^m\˱Vclmٹqu ?{Wo|aO0TX] 7[NW?NJ ;5Wƾܽaۋ̏ gdU<뒡4}׺+?_W_woM#qo՛3>g.OWGclU%Pov}!O@&р|[?@|]Lt|>ݛ~bӤok9z wc:kvE[g.3To1OX!^%w6e/%:wV7u|E_.?@f_c;Uwտ,oKY5OE|-ؽ/Kv7{|Ong1U8ϋٳ7|cq;-W uy; }׺-=mm-N j񙍿f6c!fOrbvݸz&ۙ~wngqx̝%%}%E<^Yd?wߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@?|uo~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^?_kA-}9{~m˾tb1<4Ԕ0Ve;bq8zg+WOCCOQYQ{uZ~ܵ| {Mywwh%_L;/oST ducl{tm?Z$[j}|jAM.T|՝ڰdi8msqOpe1 4Y:jyh+OuYO?^o[{ mvoQvMnw/VdjSqB_crYU|qTҊc4>Xu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{?ߙO+{^^׺uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~(>o|$;wAl29ճ<:k{ rw۝>؊\B7sSdpb {t_YVڸ/8K1{;7'ڸCw.?oosQ 3y>~C`_6WEϐ]kG];*&՛+6~uVK#Q$cJhtB{T[#;~rw_a٘LRb|eL[wv?pf:vn_mߘ,_\K] F2(q|S+EQV#fXDj5R$)u Fel{n.uEa3m0M2N1:D$-$f "3 "'*6 Oewi|]ֿu[m=ێxmW`/aݻWr5Lo9䩇D\D%3G?%K]_ݟDƿ;ol ́j,wh)?( x<׺\Y֝)տ.սu+7؝1Oh࿌/ɗOOUuU=sK$}׺O?ݭ}n=?Ƀzu~ꠂ#표=ev_{t -Vɲ;7suh=׺.ͻ[7U!Vl`]8;K_sBn軖dAۃvVy/xAMǶ6#6CjٌoT;p(X1\9ؿi9`?٣I1,~f+?>}t?r/)E kGGL]K}~nt{6&C~3{d'.yQgWpfC4~ҏ.ΎM=?^_z_IH#.˂~n nܿmv;rf*7-6O5nkq: WO=.B1U{H':;l|!us~w~|\O w}Wu޲)Lu= ;]S1ս3WMЙ]A͋~o⩨h[ gᨬZ/u{>\|ڻg|^ )Fz7ۛ]N9qim;wF5usd?!Ԋ sK[p|M}[`׽)տoY,W@8/IUή'-TISU^sUs,G?Fc='|3}{^_(>,t®o/qzg:3}-`n_ }ߛST}׺~'.A~jk|&;;|?IعGpwpU?ܦ* 52+?6oia֛f7[#&.[ m{j詣̥L}6wGKKA?~PwOg0Ψԝ;;olu8x?2s}bоYSziQ՝iտ@k7`^^"iveu\w7W44פ{tn_?.iA36ouoWE|jWWޟ{|;/ozأ[C/#џeNsi tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺD۬g(̏^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~|k/;~&*ݿGKv:nܹ߽3zj`/dZ|1;{u~\'rAkoM?:n. ;rt~\EM(/,7;,":]^{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^u7G(l^׺?׺u{ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺ^׽u{mֻT]9~-`c>G^Σ-]m&JL% oCk;*Ma=Kg"a"SS*@=ۧ1/;[Fʷ 6ۂv/UkO)m[ynn {{g~O z?rp֎N3s^vISoO?{N3s^vISoO?{N3s^vISoO?{N3s^vISoO?{N3s^vISoO?{N3s^vISoO?{N3s^vISoO?{N3sEO@a?ߑ84oxL8(7:/mÆ!R!9 Z}n2GTSZHR2dQSK,7yo7/1dels$WKŏn껙bĞhڏ@>{{^׺ ̳׮ 7῿uu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^6/u,׺?׺u{{^׺u{{^׺u{-r߿{EE>>e:i|Cg]շ;;tYW-LzlY&2S Lauu{C_{5PQm)8wU|Am.úiVe;4KTԘث~}u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~Z_͋ߺGߺ^׽uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺU6߿[koM>o+mvvcݛWq3χ}ö.SVb3;ixFFe> K>)側6QCw? ~?΢スf7^ wEu ݿ%9>Yt{{RUQKy/^W7ѿ~{_Fto_r쟍?,۰ȾWzdz -~l|7ktߵk}Suo}⨶F)S[Y{to>ڻ ^ػmmv_擴vxlvڻOjyzjX|񯿻wWLn}g׸Ωy; wu'o&!w%nb/boL;g:eZL~#;tg 0_oߺ^W7ѿ~'/_۳T z&Mwς!9xẰb~w^=Әܛ봱Y5ͱb2ۑ}׺7=tƿIcbtAfSgtZlڹ-]?7]r{bpXYP[$-S%535_uߺ^׽u~kC=Z`W?mͱO7v_uO:ݕsg|`lv[vb~W S#2EgC3O/OK+'s8} ?_qv_yueLv.>ŵw/gT|n7ꝏ{sj|*]W=S7\F쩪֙6NYiECus׺u,u_;Mo{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ ͋e?@>d:7uu{{^׺u{{^׺u펬퉝.쾿?[nuۿ;fK^*#ʨMRH}׺??nW`|ݻ+whhO_Ǡ\ObI[ 9)j#ij^\Mâ~B|aۿYvmWq7~lJmAn-ҝ[pm~osٛRdh2cbzu׽uQ|U}Y:1[Fw͕K۶#nfQꞟðGlj'W^oߋ_f~o(w?ݟ W{Ÿ>2o3S}RPr_u{iͫv[rwn͝vgڻMۗmn=Mf#;jifT'dec҃ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~Z_͋ߺGߺ^׽uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺD:/7׿/m?A|N) s}ݹlwnQ -{Wq[9~{ߺDWgd{u?WugKex{'*lKfhiddɄ9qQ׿c6/ȍ~~{ߺ^׽u@?ȣ;?{;ދ9/7cgy~ٹf_;x]nm/=Bewu:u׺u[:to_G?ܽ;ۛ1޿S_n ݁{=IԨzsLJ+X>޿+z@&]{{;xۺ[W]K)OF橍&wQտ{^׺u{\Wam.O9ƻKZc2yϴ݁{t8m\~Z)6N:Y=׺~{ߺIٻ6ڻ}o˷^{37ݙvڻOjuNcp]˸s4xb(檭*jZhY]QYTi/t66AGva;Wut7Aw/۟8n]lJݟ@$\\h)&{׽t@?g\)o~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^l_/Y#ױtu~{ߺ^׽u~{ߺ^֨_λ??Tuo[Wev.3q㷎Gz!wnvwJ lgG1M9J2|b7b 1q*F,:ݧA˭[38wE7Eߺ^׽u~{ߺ^Տ/espm͓U#Ǣwa}]<U[rbgbl,vs[ £P(^wC??nY}?gMh7.)&;;w^b:FwoqecUYYÑb[puu{{^׺u{{^׺u{{^u7G(l^׺?׺u{ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~{ߺUɻ6o|=[b>p|ObOۻfm.]cVma#c(j׺;J{W3Wm(l>?javݟ~t/ŤҞܪEҺ?u폘;C}Vw_{zqo/J}?:9,6ܝSv_e=W9jlt ?k/uܽ'K?g;~loܟrGl'Jn ZJ-s|Y]ű?f?8{z۱ ݼau.c2;f7.ےert4Yu{{^鯎W{gw.ԙ)]YLvW)v. 4: nlL&CUPV# \_?:w0}:߳:um^́y#_>&JLީܛ{`y{ivؙw?[_g{KyPbmy~۳%/ICKeTP$E>1O{=mvȿov&m;Oi&l4ٽ::WI\]|GeG(xg`U}vm|9MW7 vtt|ܻ> El.ڹl7w/MW`3~[u{{^?.Ύؙ-3ؽ_Mo1۸o㻻vd_pe(i~?${A^|u/u( v*kok۔"_>p|~[jz}_N=׺O#6UMk:owC}=g9r7Ⱦ;cmly5}j^5z}׺ݟ:[b_罽6NmٳTݛWq㩳{rÇgvwY Um,USJ쌬}׺Pp;g+{*_W>GݯI|Փd?5&Kn5U5> oCT|7u_}fgGٟ![L^ݿOu~>3n*?lm ^K]Qb^\u{?zN~^^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ubY2P{{{^׺u{{^׺ K7~3|_'ߕg͵U}=-VrSM(oYvf0Gq!Gcټ]e?_,O~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~(6[ umw.{e 6ir;sum=շ24ٍv[hijbIbuuV}~k,'tuy2?~I[j\mmlp\Kow [U.m&̩2u۞/I=n^z!lv=}0QTn,~#p䨩.^SjixKv dxm$7DXd)F,74{UshH@2Gju],_=u~{ߺD2?@?Wb׽u~ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~ٻ6ڻ}o˷^{37ݙvڻOjuNcp]˸s4xb(檭*jZhY]QYU(;۷v }˱ٓ۽Y״WUvoFw7WClLFoUWt{u[t;oA4/*693m|][;3alm|S|=;O۶vw /& /u?FA?)_v:¾].퍀/+;_V ' WQAVI_u?wKѾEA??W5Ѹ>'7f|> Ƕk2w>vї#xmڰ9;IS^]ʇF@?_?;/[i桖|7F[]wx|ݽ}5۹^;f ZOuχ]?ؿ^o3 f6&~9oi/qMJ*,Y㪓#Kl~?!o}KI_'XX?;kr#Ώ~al?0*MOi2|fgq* N{{|I#cUzw^흌prY~L6ăy-ôj/uݛW~].dMݛ;x<;q]ٵw:1.8zFwoqQV-5U4,N{>Xd{#un^Y؛opfzܟ>!'#Sm݇V@"nح{pw^hͰntwnm^_20{b@~;7c_(j~O䷷:lO^PGܻSpyߘ^|7Ld]scw"3ohWZٛے<4{nm]<7u_ꗶB||]M?2xnt4[gwsvn=vDb3l܆O7H1wdtO/IIe?NݝoMO|3_9_0{;Ӹn?zׯp\GV_;"-lVO^~:g{_Jv]>(?9.ٓG3vk:>Mvԡg2cf}׺>>n^_ѾtoWM{s/S;r-' j;3k7Re>Sv5/ęX1;iiB!ۿO?zM{*nߕ[Ng=5i&o_n xkjv_ges3yN|vmurǥ{ oF pUlIz=݅bkb n M\NT)44yވ?٤5?Gzao݉{8|~Kd;9u=nnX&evL^\''@o o۾(s3?]w/:/E~(nw(: ;gnnԊ]rdŞحC@3lMv|{???l|[Y~;/hO;m|7Z?mM1՘ VϺBRNgK|%'>3n μZSm{Wgo:Z-Sf3|Z-d(=׺,~ Yur5:c'>Α slWj]32{-1Yw Sh1^>4ނ~0/Ok {u˺{Ne};*wpuGξ31KJ> g wa??偸F>?܇\gv>c6`~3\+KUlnFYj22'[^?3O/_r$bqsA0?7;ǵuSOreV;nm&:.ɺ=׺8_;ӂomuJ>+{||[6qlL&{pwꍽm]釁3{c+*}׺/̳׮ 7῿uu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^6/u,׺?׺u{{^׺u{(''6_u"׳l}?]);nveFۏ[!48}.qC..*fcVXj{a*oπ4E*^OMFȯ_~{i>ܫ{?7"}uOWru@T4?iU׿ ??_ʾ׺S|ѧ+Wߺ^*oπ4E*^OMFȯ_~l} J>if|@%#}ԛ7_UuҢݥٻƿɑV׾׺ӿ,:+{Ϗ~I;:7lv_Go/eם#&M۵XJ|ӫa K%}6aK{ɹ~Yv[Ixdrm͠hM}-5-šլp_ kBVڅ5u;-+l2 3O{ҋ{o/;ӡo5{MzʷA2cqT-q|cke{4vMY4O$sK7Wk4ѿJy.SD0(%MwM)-p2B֯YmVΠKkK(mo6S6/ͿmՔwhM3CqY%BwZ |?6.Mܬ\Y_mxv#ag6-n_xMԣ׽t@>E6/_Y-?~~N?u[7nv_3ņ;wf7/7")zXM2F=׺(ӿHk~{wY޴us{N+/֟#}uiezoϿu ;Z?:׿O_>׺4i7ߺ^V_?F\^oSgGlLVZuO'뮭ٻs&7n,-񸍿/2u_oOVUK3Gc@V_?F\^ӿHk~{wY޴us{N+/֟#}uiezoϿu ;Z?:׿O_>׺4i7ߺF'|XeOߏ_}uԟ6}Tx??W߻r~oM7gvo>(t6[un׺4i7ߺ^V_?F\^ӿHk~{wY޴us{N+/֟#}t0t/VC}|tw[om-n_xMԣ׽tH;'cvgCw.?m;ۻcmvFsv^{`Al/Y{۪s-8Po2r$)*65'>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{3Vս?zG1ocM8>v>X|{o|bc,b,bXa~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽tP;Kxl/x[d==]U\^~twu{ev]!;,`i/A&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^|s~׺&"l_?\+/uɿȯ?{o+Ei^v.q_>;x<X_ (|_5f~o*W{Oj-.[e읗OglmͫSa[{MGm"Z**Xb"T{t׽u~ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ@F7ٸˍlh;;;tuFÉ桟[NllILO<УRl71xnj^ƈ9T(݄hB'kMr#mM>V6&$Yԁ]]j;36`UlM2%.uvhxTFop`mJRYhi *%5sef Y.wG偝hJJI"X&7E+ƳGb d7Ԋ[׺uȿн5>9w>m^j7_r~F|{W$US)1"ǩyoowk;{Wack Tq4D\;1xڡP(IU%j]k.Mowt NY:CFw[nWvSv٣^=uv_}վ.FJͿe+y##UʒzV4H;^kr;" Z\FRTEP -n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺT>g|=ٴ}w׵>@e?c:3rwW໋#ݟ1kb:)iwfKr&>ZZĞ6\:Aofbfh_aP*TЀQA=# q"C<dJP0iAH. Nﯾ\nݟ<{Gf95k(جtlJ͙K 񝾓Պ .=^]x杺Rb)MG(O( 8oHCkv=nVݭ~^yr̓Z ȱ}x!Ri pb9ggdM3d>&ohOU?N~"oi:]DxO??"Zrz7Ӹ,z`WڋifoMa~؇0/9VeiyBND_y -3>KXKo^ژ6J}u]ߘ&Z{߹g/).3CE=&fm l[rxʔ7%H쭝^}^jM]@FtrI,-n|qgʼӹJ ڻ{{`yD\Ot o^$ /luvbZ`z3nw5oF^v3vgOh:+moWY Z}[ f$]['jț )oFd\N/w[o۴;mua_J^n;*ZVsڶgIlSx_1k3 [ g,g|۲t'geϹ>KM; xaŦYN,&)!]smm b=7 pd>&Zq}K/FfK=#FF 51VPHQpU;o b>YLblUu=~jӳC]d3 cQQcfV6~U}m7/s"*[~t%2JekOm9*9w7/oyihg X4*@Kemdƒpuyr*.A>G%o̝#WN^izgB:tUmB4~jA."Dڮ`]'Kiw`&YlV-OЮk7)6W?l6j DsqcU5oiei%u~g.m=zCV7\??}؝ITue]ɷ:E5,Kش/{e֑f׵K!'k+5gyHʝHn4&y㛷zgsQ\Goh/lX >m්({d7xpxjt:X0YΔؼmZ 0 G}phἒ#3E$;uԮ^ڲg $@*Yc=UUHP@_h_׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u]ݏ;UOv|YbvG/_?ի۾6eN=[bra?{msxdȊl٤ qon6QK%.ǣC[{;Q1uWv]ȋXۮ5]WV~A$z䱙$mVTf}~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ss}=ߟ_c;`u?wuG{o0VzxlĮ4V _EQr̺~|??+zg=3wb7ynyvqפ0+ٯ|D}Dcij#d&౳䂗Κ;\[ʅ 0\+B𧈰ym-\ P;D1NXV ! :ٳBuAo#o_:gzo?H<~=gz~Obٝ[KtMc*iֆs4I"Dbn{LѲn,Te+( hV-mnZ+$ޑDTeZ2Yp#saiovܘ۰mg}c(vwdpbOSb !"hK{ZAq+jGor-1Hn#I IR7xٕXt5KRPk ngUVf~ ĭ?ݟ2>!l,?Tn-vѹ]c0<2uFO1(%Pi8w =Vh2OS"!D S" qݧ!69^9lEC6r z [3|v erR,Tm4յ2 =-,,DžU'VZlfɦ &8yTYq.cEY݂b/GVLFn]qzpDzߝ{om쾦-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~Tbv/3n;{>ڻϥ>1vOYն9-;w7LUSdW':Evڹm:ͿO(^" ((@bCQцn xm|Y@tֆz[O&'Dsxˁ`__CPO}u6Mqc6ocn]6"oP.cLzZVnh J3Nj4\{6$F7mњ6[oD-U[T *5pns i yv:3oR$N[YuL5&>U`vkvazfEv7qW'k|vߪ)o K@7l9+( 9FE;EVqfn3rG+2V o6w#W+=A:7[3iuۆ2cyo; _Ϸ\XKI/ѽ?7͍?Z|=սmctEo=;~yl}ҝgٵ}ԛ6 ֹJ.54M$;Jy]n׶Ӈm+2Gpv?xܛTXQqo[̗,{o+\Kú4ڕ]bh)eYd\Lw/ƮԽ-tPyzc{0$ϘA{mͼc͘jrR=Ε {;$"~.B[YopֳE t-P_=ڑ{@UG(KaDG;Jdum|(#Ү[gqv%7%w]/\NC'avvM{iN Yf-sC9MM0Lo0.'s̷7E476x%-#aIVHek_ U%;۫Õmޣaw/@-aua'b՚2 wW {sB+{YA!͍ߑ(:'@zOalNs|o=Y>.ym۷xK5Zq XCRSmq^}74ݴ[W.X/ŷnPڧCIw#j]}$lʶ vUVyg._HmRxM$[_ї^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^jc#4l~>ݣqu.؝]؏Bci$aeɉzi&$maj&3\ٵ3٤IÞ55xU j}e{8$֩rUsR%-6(WZ5PUֽmwwU~lڻ;iia钓8c䑞i-$317n^*"(H4 QDjqP°#*3$I#,3I4H,J,һ#1[I{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uGG$ XѝE,@w[n\+5JhXj]@,@4HՑK Hsym?=Կ ;qbvgr-؛c1 1e1,6_=CO8%=mT*>ϷM}]QoU$KJ@5 q >Lpeu52BB %>C쿋]QY=EaC9 f;6WN튘y8 Ϳ(sT%9(R \s?> ),cIQ](xM[G헷6kɕ<,*ʆtRX>}_";g|illvPc?jvRf7ݏp]w}, &[tcTrdkغiՔqS-${\nWK1Y2EPA, [6h KIh xi\bHDI$+h/e'dпZvHGNoo{|S={nn͛2qehYdHijXE6cZ]5Dtj Ŭ*UrHwKx.%&"'FudbpJŴHPj2޽{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uU<TkmX~r NkwK8&ׯe>_~6|_o[htlۥvnӊx655 `ۋI%uM9܅nvi#FXkF}$y2ZEʃ_|oԎk cH|YnYw=(-]˫@, DXG!nSDv~lힿzoKwFY[{vOg3wl{+Jm))sYi3XGz=jx.Č?tZ%;>- 36-nm!-Qہ`T?47:E,ȷsXnSf॥ɚx^/nC '.? }>lm'#9=v=EQaXʣEZW?{yD28}rXo!S_=6)j 2nͻ7Fz%%w+ۄ;N.+4D.67."CO3z%"ٷV/Y| %{U˞m_9-tcӦl-n_xMԣ׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽tH7d/|gd7 >K|ܛ ޝ{{.9ls Ӹ1=9ژ=?an~;j'Ƕ7E^>'7{bYuMEؾV_?~{_/.{Oߺ^dWe׿7{bYuO_"co ƌV7!Tql)ՌƥPH1RxՑKHIr6[vfcI62mݝm{Z>̩c^_wdh76g3CDˁOYVXVYc.|om7 륊(S#:*<rBFdUC+$Er/w&|a* sZ${kg(i #樭|F޿8jMGy[#=t<]P—k͔$4r1T%,חDi%bY0xGPd}10_wkw[g>n~ui1RV,ཱٗjxax[MF02敜ٸ-:y^VΠ7c{ oq{#>jj 1Պc4#51>-N'XTxzl"^9$KYߘ{}jvd߷wW0{l[_Aw:[w?]O?17_D'~xҟ0}wZ"{JOYu SW~I+/߿uAj|)?e׿-O_'~׺+w?xoߺ^>E ^ȯғV_~{;ߟR7{~'uWȯ>49و}+-K}u7[ y}P߇J.|ID<] +tjywC(ڵ!E7],ENnUO77w-1x\&K-EU]LAOm$6q(PY*՘**6 Ӷ70Y[5ܮ1HI8V-u/w.>(d0QݛOrC)*ᩂHK(_siufwm$NJI-n_xMԣ׽t@?c6/ȍ~~{ߺ^׽u~G?7koanS]sV_`=U{<{z/StJ1oOlavغһk{jn: :)+w5@z( ձvFY+Gmgq%R^&d7G{NANDɹÓyN[mCp9kjx.e^[V(`CXi? :kFc~)f;{ϫzW}wf7obݱ{X}!3)ɲLE~Ȥ \Pя !ݾcͼ Iۛmr)O*5*x$ 9\LArU1͍'+zvC ߜjK n,Up6Uy7;WS9tG> O;{3:=_&mEtK-_&c=nV=X:G)fLp}G_Zmwn{JiT_ 444Pb]޿ڽk睛mnpiV{vpٖl3 $JpQ\:no\ԃ_oF.K>{5-u' k~{);/u1r_9oΛ?@e?[k?I?[ыϸ'^MtI)߿^Nem{~\}:k[OOZRw._hbs?I׿_7R׼rG^_%qzNxo_('*7>v)k|Z| y;ۍv?._xxI4JՎ4?>|[ey~߳ɴ?wXE<;'Wj )uo>Y2ݿf]OlNLTlC<dY_ Ǟh9FxHF*mtk>)4je>|]`nKq#h*a{1@AtYJ),Ż˵^}eZqsP ;z|}߾w{|_;mv6"k># jWABmӐ%Zk]w*,bK {t.%]VSF656Fi q9Z6mjȳn[[Wvwֱ+}S]Ϯ2,:_'\VW߇;k1Klvg> Luc.6;)ǓuUY 3߶ c=䓚'o.GMgi[vX8fKf*v OEf~em52F rmJ͒A;Dꚓst% >ln{-y \\(k2?MG{Loͫ<\NE|&ʪ"YIMʷ{9[wM֍DDV&2WfgKH{P}۲s} 1mmɤ&B]M4̳t0zloͻ?Xoo`w7FuNwχdnA`jcݭQ4]qy|ula+=kc"(Y֡wa-v#"NJq[.9]y(Z-Wз>%<p/dho,&W{'W"s`nO]Wg*sAVTBQS,a]w^kn[2 2Gwcͫ!-n_xMԣ׽uF+CTWԾiگwI?gW%m =RSfj#V&[;a"]qwvB[\JxTHNڥ[x6M*0Beaqw) IN k~A|tgf1gpK-Fx2+ZGT}jv=;Օw6C$~4."kK-a/ѷ 9NrH6{eLҨs^E%x.a)%݃ {w~LNnT[7w_V'p7uUwS6N;gً]QZ`&PFC%uݸ;}q35x6[m\&Լ{D-ьij,y/mڬ_zYsqlH{bgx#kXr\hW׽u~{ߺ^׽u~P7^?˟؟W~@tN؛/3.&O㻛1;W9}WER/ZO wT(޷mc.f m.b+ ƴ8Ԏj=#bOksodrEm^Mwsĺ˝u UXm??0E/GqZ/7 v_udL'?pQ{r/?jo_/ɟO_>׿޿|$_Ue׿?0Eȿ|7ɽ~H˯&a?a? ߿CTn?W^z?We^Lp"֮&"{. //~]EQ]{MEu]]{3 {_^GqZ/w9T :l_{-zӥ6vSvu?vWn꽗ػ{!k-Vn F +e+t9Fu7 v_tOWn ޟ/Czү|v׃=u.b?rk^T_~_(dr=7{}^ dֺ{jkvml|zOs 9hN5hڣfVOZ~I;sy DxCF pAGzGY{.Q6'^M͇2q{.x;oEp(L>> *..c*҆oWě.vĈ]}dɮ&7^D3, hw" [j=stݶT%mxw!LxRO@̫ r+/f'v~ӡ ]5vX X<=ϱ2= 1MSV+ xvy8nywmV&.bYbe/]kiWi9>H0 ȌqHY(MK77 1t&;mؔ/zƯyQTIl;#?Llrjܘﰗ) 2|Uȭ}=ms46:%&Ո{y6qiW3qq('v017Ouǩ)~vOyo_I2t}]FߢW`_7XuQ_wV_̳ߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽uB={ s6y]Ѱ!Ϸ\lo;){Үm0uS26F(gXᒖs_"^nvɳn5Ƶ1B zK$`V`HjQI o%-~^ V eWZy#P䪡:AacU;y|cw뼷VͩrLF^&JcfNϓک2M4ԬxbC-o nXc{xb|_ L 5b[a$Vȏrm*JSYwx5 ߢƒ,rnDn/ M /{ wS?jgXu}W:J3wb~p?7fu:TVQ\-~07~hQEOz+{=ev{-ͳnpOclc(6 ^Z(&{K6$Oqq4v]n;.Wp!mྻF:oI{HY"w pr6 W^׽u~{ߺ^׽uBO"Ť_黷COO?]8?Hs.{GVŸOMؗS/C?wW^dsOſ'K߿Ld{ Gtm]{υ?/~r3[@u$>^{uG>[~oĽmO׿zO)"?{'cn^~C?w#{fez\t:ҝ$P11o{&˹rkq8u $QBBM*I |{!{?#{.')ZX7͸nҴvF#$qr)4USxoI)U9[:x/\sں# -?u7b^Tof'H}?s?j|)?{S!Ο;9S%NVkox# :sŸOMؗU9[:x/\sں# -?u7b^Tof'H}?s?j|)?{S!Ο;9S%NVkox# :sKq:r7CWn:C[뾯'7Y.߯ev]QSN!槉ʖH}6]۶[y)hbTPiP 8TD??ݯuy~l`޶Jdqf]kEcDY$ A0;(z?^׽u~Q_wV_̳ߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽uK]oyAl7 ߼AWv>-n_xMԣ׽t@?c6/ȍ~~{ߺEGqvG|wtW_7t|w{k1[?qۿ词ӝOzpnj- >}e,J p}׺(ۿ58uc|nouVU._g"]~??AK#SE__k׿y=~:~E\_7#*f-4{ e7U5nUm ϏlLŸ#CKP!Ѡ/]?U >bt^un}7,/~tF[ӷ#UCQoYU*CFuuSIdS+}7v}Z VgGhs{^z7ϭ{t_ο񟬻DwvlNNKfgp[;[lSۃ{Rak  :B=׺y=~5dԓP`;g3a,?3I>osr&)2e7U+Lu2+<;(T1*!fj(jv,AK1XrOKo-u;kUv6𥽼A#LPƑTEP:t?y~| v7oo:_~״yVn'ȿQ}ǖܙqn\f|Ojis]>KϏ?NMz/;bknM|5Z Jg\"Or{^^׺u{]뻾BYIu{ {xpz~_e9?Mm)Kfr_x<Ɛ>{>Uߖ~[6s:{afNߗ{G%%nq̶SM e]M$L5>d4g`Qf?,?3'Iolfmf!)<16d(jDԕO$)$+ej0jF C)2Kl7-jKkkhYv7Ec dd'LdvR*uoʏ][7xG]uW*0|Gha7;]Te>:FΑtg߲>hl/U_j`>Pw^/)ҟ[{k|9ش8vk6|XeDHǺV?{{^|S²e׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u@_>w|^;gz:n&s{_ MWS;o3X C%159 rKKIYwOG̷<gc~dDʉ("o=V = Z,j cB*?Gn 4|evsP"{[Gm~7ho/_׿k? /`8T͋vWvdߓ7{mm͉Yj߿".>ldaSpbvOjcr,/MV窧HfGQ{z\(W>ď#??۾o^޿._|Hw3AM-Er^E[U>S.NW(ۓnN|=Ld9l,Ji% e7ۍڞmbs(-k0=2uf0]}Mi񴙍Řiuc׺uڽ9_z]黏iwB/L6OsosugwSWɉSmc'UyS+5=ݝukhQ*M#uoݍ]QFw]ɒf]U~|U,[ N/!8 'jbǼtƾo+q4NnY:XʹˮPk! 9|=}n6os6Mr^_G$3_,EWr%!xotlČnoOt1?ޝO{WNTr^ת >ޯq[J* '(O$fen۱@~*–K{}qXDl#k}wMqp 5nh[|=Atͷ yFO7]lĦ`ꠠЙ1u;r+Pq𨚚!HRpoevK[m])Vc' iq. ?FArg˗} ߻\sr=2 XegٶdYτMǽ\׺ׇ)m=/,w`/τ>"|i|[n]_>N|}چ;d2PO uN5crQS<4{uu{eU}i n|po܏/i<NMW 1sU(`~|FNuf>/?zryoxm}?w:kտ{^׺u{x~ =w_{?mm>O6c;r|QtojJ>)lq0K&[u>\S? ]/[{^׺zk/Mvϐ}{S;SoͶܰ9為z< p`tN[QIei)j))?uiok?%YfW{fo/ۻ;w7ݿݪm UdtW?W}{{^|S²e׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~Yd?wߺIn?uvCo=;9Bǽ}-om繻-ټzq\"}L^AGȯY{+;F7{^?~Gw{t_x.龲+'U=AۻgUuޝ߷kbٝ cV٢&#k)ʭaK3ӏĈ?Ru}~׽uD?:Sp_ 'ϊylYҝU6v vwTY ~Crkޢc~0^\n'im+e"4/TsoM"uu{{^׺={6Oۧ}tW\gia7_bwwD5WyK^ξR5 u6fЈG+LFXgv(ɲy>ܽk7qu}lo.q쭟<21Uo-?^g#Wwoe,vv_ߑ{WrGz/5_oyɺ#TwwgD|i{pbhf=z䡣tdC{7v'G|])ո/Ytսu3݉6Y zY$fs՟^׺ 2?좿/c𬿙guu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=ttw l6WٽnN>êUⱑŷt`92{c6GqbSp DyYd^\~juǧ3Gvf=/׭nw0o;hUq﮶mZ=ӌ}Oen#|{t@1]տs@|/:Ӵhn_w]I;cv|DtM؟o=E=-u#n&J{t{ܝ{Q[ˁ?Ϳ/ntT<݅>뽹ݏOnM>A\nݙ6[753]I{t?,0] [rOX}*6N :S9k{h滧'Wj;w+`~%Øx}׺?0Gɏ8=?cu|믓k`:1o4{K6bZo'^Pio=Ņ*~g~O`oh\鯜?l7VRս7gwoٿ>@Pcu>䥡S޻'i=׺HlNX~JwuiV{.>]_9ݗq;w,{peUKU' $)ZM}>ʭaK3ӏĈ?Ruu}[&w{';[d50c31n ?mm=v7n s8M09 )1Jzye W{Q|C/2l^؝XwVvm۰lN ]v>OQ Ty4MS O[%X;lli/Cv.Q:7wo_U]];O%-vg 'ʛ^u?=] ~$u)'Yןʯn,qek\_"znZ.-*38;WrE[&ܴGQW^W=mmY~z>{|]~mu'CaiuSAUٛ³*Rxi{t>hwLe0~f ؟;]7k㿇tU|lʼn֎Fs|>ߒYmI׻y_}K1l k,w_*YwF֤nAY׽[1>tGɞe>'6?=KInjNM>[ XLVKafq[_bڹ;~iQQFߺIٻ6ڻ}o˷^{37ݙvڻOjuNcp]˸s4xb(檭*jZhY]QYT?1|_(M4Vg1_b|yOoH OݝrX}$VmP w_|COu[?M@|'3Kgq٭7?[3y>_z#峯hsu[zGouvcu-gOk_7OL-m6d)A)tX-=u\4^&q/=?W[?_򽥒}K;T@nջ^MÂȯP fJrt-~ ݫ1^oO{>o#gavΥxnؽxg{;.n^ڒ\UYg>NV;:W>G_p\v^>/s;7O%ܿ;#56}N:yYu]}ŵz?# ;oM'Pj; ou[Yy|bױruՙ ߃ۻ_xo}3xuߺDGWo,׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tgjw.;{oq]6bF;֙vSuuvXٸ1xlLyboQ]G|m_UCZ/:t+z/_.{{x-]6ڙy6T;c; p-L>ҠhOuAsW ||877â{o7Ax{<_)u?_/GvK3`}켖C;;:.opn7\j?b OJ!^A#o}9So Suu/=]Y6N7UMUx}׺OMKzJuod_'[[kO]3ؔsvgq4]*ڲij$g_.Vó݁ߑ]x_sjVwÞm_.7ÑWM?q=׺;ϮgwO/gE(/w}&x?4 WKڻ7>+5tL6]~6}M]Ѷv^F MS;~6b E 2h1?X?t"9͵'w-O>q]?e?v^3C/llGZm#p(wFQ0c ss3_GFc=/Xs!3WG}^/_SW^oȏ/ _`mLPMg׺N]_s{[ί̇hW]w:+7/zĿguOIG]y?A~XG_5zW{fڻ?Ww`ccKUjOui|`;;ս߿:t i* f1 wh桗I]K}e,S&#F zǭ6w"pczf3}Gec_[{wSPж3?2-5IQY ^#Gg{w}{>+tOû{Cb|Jmڬ|w}9.|%%@-Irg2u?Nv/{o%;+{+޿1͝k۟j,wh)?( x<׺᜻r_|;\_',??=t lsd=zս_ӯlLEZcq/On'c:)j7@O䍾> m^ؿ{'m>۳?ͮڽv;{krs]oˈ|-mPM]՟':Wȿٱe/SCٔOu?M? o"?oÿ(WmNlóJWC{uk۳?&ڻbﯔ˃zl;Oxq]ٵw:vُY"jZ*eu?\|^[.z~4v;?:.ovL?"oQw멲5ò3q[Z,V3hۘp2tee=tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~{ߺ^=4ϲ{]*yM]޻~uώoCx~Ъ\^v [ۑn|S@>+#VM^9,Zv7o d@ߦPh|W4Ў! 3]?vbo5oklw/7t}b.dsZF$rUsixC??8-%폩te?.([k߿s{M^׿K[ʮ??8-%7 l}{te?.([k߿s{M^׿K[ʮ??W4-f~l|꺎# vGbTⳕSt?WmIt9 Sw I~mdo7JcPIC[ŀrGo/79̹^`{K:/_M,Y!U}qFNx G?_@__ox_cK[ʮ??8-%7 l}{te?.([k߿s{M^׿K[ʮ??8-%7 l}{te?.>i~`W|^NYY_u̽CPE|̭OzMMxz )U07.s5.a2+)jnFW_oΟUqO^e yoA-߹ox_c-eWt_@_?j>_oΟUqO^e yoA-߹ox_c-eWt_@_?j>_oΟUqO^e yoA-߹ox_c-eWt_@_?j>_oΟUqO^e yoA-߹ox_c-eWt.e':?>w?V 4;/g~C{?1cs~L;RMM450^!1KHg9j睫u߱ee!([^H ],qN'=z˗[@nw})wlaDxq C {o^׽t@>dE)_Y2~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~Uu[z|'y?|R_\`Z\iϼ_kgoާ ߂`d1u55]DG}׺,ϒj3[~u?R"NTʩ+/}Tl6!$UR{ume׿_;u'_Я */&\?عsSWd)=׺7SLtϏ/ul/'evDo]0_N?wOmsPVcsʲS^u~P(ȧi6Wn*,N?#K?Eu ]ظ{gbe.FjWUN[{hp\^oeP[-uLY{{OM=gw.ԙ/FuvOae1\꾥ظ浒ݽƛT1m͟j }׺,\tϿuNuˬs'[VL&pQ!0t;=KFXZKTQ4h '~Ibc[ѡBjT<|#j De%pv/g9؝q}8/c0FTgQ e[ĺߚ#4}Odwn x*ߗ}QM/.L_c3S\+S% 﨓?ö{~`uȽ{|c?L^Nޝ/wf*|d:}ww,3pc2 r㖚)^^׺u{~hvO6OP|`yLu_ovnbc7\F_H)SUSx8> 7&[gas`|j+"qjamN/t_b﯊_=dU4}QnlU5U%E] 4__k[ ;oik{ul?ɯKliwɏQ[M;#sSMnq岍8cdIUn ⡜)G 4E=yrd"kpDr:4III,[|kueo;KdO5M6NՒڿ&~\tÐ]cݱ[mb;bl[s/M%ME,$fS}Zu{#+N7 {^^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~P˯3];~Cu9ɰe?g;^iy>NU7K<6७odU!=/uߺ^׽u@?&?ߝU,*?gd?ֿ)A3fCv[;[uqf]9]ٔw|^_u{-&MݾzVՙQDs)ws:r\6/u,׺O.{Wk]նOq﯅wc7WQ`S>nzj 2A抓 jw+GpUՏ^׺o,κM;mmwӻƧ Kvf>IFpSWGvO|_dS`*s m^cnu 좿/\𬿖uu{{^׺?ci|>.v[= 67Ey6f 97'mOVkԵ>^{Wam]v./d콿{;gm<6;nm]v:zjƭG[{^׺ 2?좿/c𬿙guu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~Qʾ_~d|X\ǰ{zG۫fhyOmt:;ڻzjjlNETGL{;ߧoA9vl3 `;/aoM.ELgzm:槠 Jg^O~{r?W׿}o9}[_Gr_e"{C.^>c_wl3[r|_&;}?oĽٛ<7Eó(/7-IKG:h4AӤ^l}{{^?DE=_IwoޟU?`f~q]ܽ1 ͋e?@>d:7u:wBwq|ق.Gۿ~-fu]muvu/\_=!v. нo='Unj-k;j2lI6z\׺^g#Wwoe,׿zY=tlo1WR;ŏm sOߧYvNٛghb{Ƕj{ ͞?u 좿/\𬿖uu{{^׺ck0.?ۑwUv_OW&nw{cqsenn_Jp_òI5ML2{t? O?ߧ_{6⏶v:~XzoO?#4voLd] ۸xw{+;F7{^|_`,O;vŧqz'ߝG2h1:rbZH+?KU^|=ֻ{ o{w_Y}]#ԛWyn<+ם}]W]}W^Ƣ3U9JmlYJ{׽t@>dE)_Y2~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=twfڻ j].{'e;vfqsj=19ùw.T0[hiyeuEfQj݋_ң{cWx}˿%߽AѮ9-Mݗ[fܛom.{ʟ3^;π[o">0wgϙ~wp| Gܻߓ}?<^T;Ƕ[#^A0'؟#?@z/3GO;7^cvދt/ɼm7rOPܮҲ6lF"[@̯;u|??b>Glx+|]*smo{[ro??[;69.͇E<7Bf;}/M6N_An<_!ۑg7muk|6^>Kv\FQ^|7=#~7D@ /oW!O}ߵ]5CFgmtء={Bbn^5)29 ]47V?Vgk/|+m cFڻ:#75~?ɸ7*wYJ6'z;o^׺Sk^o-q-U7&6iW[v/n6u6rsCs;S0{uNO"Ť_黷COO?]8?Hs.{GW}6?vnSpAMOj; 3~nvW:v[uQmmݗ1[oe3X .F,RCWUSs!c9Om[>4ǯ>Mb7Gu&MͼGNv 0/Եb>;7f̴ؚ/unOGnV?'+`|N5-{(n菆ٯ}ClmSGUMvZtO euҸc{  , >}%6?!6Vv?l|go>zuۻj4t6G;RC^qQ ȴI\onY_l+Wa^ꟓ~.<~?S?7ſ=s>A TG7+wF3nꌎ>X vmuO8Y}:WYۓ6|r|;'OTLL?mӃx} ׺3׺u.>|,1wOKn -y޺~;Wgdr] '67ή=Ulmϊc`Q}׺|ꯓWlW=ˮ|=Ǿ`svN?o?ߢe+5/q*5[{L kbv7RȆg`俗OwˍC;?GSuRd=*{}rnWF{tltHob>In/1uυĞQf^{K1уYOuy|[?>SO}] m" wsO}wiv._i|?:=?:fwB w+REI &lN~ωGNu #nrq6ɱut緺Wmqu/lvK+{7NN6ۛWwKcTJu T97.ْ_`u{iͫv[rwn͝vgڻMۗmn=Mf#;jifT'dec ee=tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=u_XvPuW̟EҿoC?5tu;K:>6n^ٻ mz24{31m\^hTdj=׺;C`PuٗG+:|TMupwO?W=>~؝uջ`nw%%f'W ~S;d}4uī#Y<(aпʷWX7Iݝ3{w~Sva/Xr}/UF5%IRK]<,0C`ӷ4|fk/OG7?o׿ᡰ_?s>@5yʧmNeYȿ7^;c{Ǵ/Kٽ˴rO ǒݛ;nEmG}ZJZ:&b5T]&"l_?\+/ugݰ|ߔEuvYd0bw.Ugjiz&O]]zζ 9=Mfͬ9L٪ekou(ȧi6Wn*,N?#KЛҟ_Pmgo ݿU7?Ws{.G~gY잺=N-;wl桟?YCUy|B^_%4g>uvFc/gn߹Y;KuWOb2G"{t?N]ҏ%]G'%|_/:sl:=?+/ADv;#/x7K3`ލL?;;:}oO\vjY+QT&^AHq%˧pyNؽSk){|n^ëܻO+Ƿ7VޙpCRf)ꧣu-|d۩ |he_2[ed>|dw]k/;V]=۸qnӯcjдRE $p^@1ocg(r0?_3 {џ:~E\~˃~0[y꼗#G۰x/ovR?in Ml NTj1Եe}gzjbIb7pgb,7ݿ#ڹ)g_l6MVە3ǓC%SP=ty,E(wV˞o87mo#ȭZb|m]lu3l4V馗+ϹvZl ^||ڽ~No6O=}]/zjgKw]ee1hj ۷uzn:5_*?g{?b|o'y|ovo=wܻd#nT}z)F>@5BK _×odg2̥q?aQ{Heکb;x. pnWk?ͬ:uoݏjzzr}6>Zk2&Ryk{i_iG/%v_ȭ՛[֛G/#Gp߸qCj>]9i?"^׺:Vu S?1n-' <׿~k~R'lQOMm]{%mnui?~<7pW^[g[{GG'rvu4M?d׿_D{~2mG&eΨT]j[go|&`,y>8塪,W! ]h@-s4ns;P[$$VePh")}GstN_{w[]v77fx6X.淊gbO$vK[@mJ8XHN+[i›~ɿq[g[{GG'rvu4M?d׿_^{IGs?Sw7u:> <׿~k~R'lQOMm]{%mnui?~<7pW^[g[{GG'rvu4M?d׿_^{IGs?Sw7u:> <׿~k~R'lQOMm]{%mnui?~<7pW^[g[sz|ޟw+|vcxn쭗rGMvޢٍKΛq%j )J8|Ip1Jf J,SiRXLu¹{>^hY,msOLR$Vmap ƓE,w]im܍ ~{ߺDGWo,׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~V~W][}i[ilݹqY_oqaٍy>޲)Lu1:v|GVʃDǸ7f;e|GC;#VglPΌѻ?;ۓb_U>v,|'r7JeL׿ 0_oߺBE3]OoɗA'ic{[{be_os;!}YٽPv5.{fn,b*fg toi|7u~~{ߺ^l_/Y#ױtH;'WmܻO7Nݿ=/-nyɃ967aɃ{3hmaU=[ؘݑw|>' 0_oߺ^W7ѿ~{CoO_`n۝ݙ_[p󹍩#]G7oƟF3vV|vtղZUѿ\O՝zS:kٟݮݛ:bm+rn,-񸍿/2u_oOVUK3Gc՟^׺u{X_-]huZ(,>Xv݉+~7lugTU<:kqű_7W{2&?׺3/7{+ߛ@?`h߿uƯmX*=&x;ǼvXm];ynS|`CTMX֬qUرamȾ _$~:tO| [۳)S6_U\曇ܹ p,Ef`ieCV{{^|S²e׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tu~Ty/}[{oe|W:w{gp{Ox&柷zz{}Gv_Wϑyyt*ߎ=/:SemtsnlEt)F}+XBn ^{RS*.%t?^׺ 6_~`tn8 cxtGJ,Xb>MnmvEI7o咡*׺Y-?Ps{{{^׺ ͋e?@>d:7uW=3]>_lv&w!cz?˸=G:o}r.O}_mû6yl)GG6d&ܽt5=wgsv_ɛ{SpnNozoݟ7/po࡟/Rle lM&5 t?O}XC/JSE?KGĿ?o7ߺBS^t^|pu?dݻ'K]ݿˏ۶ٿl4ݽg*q{˟òcqmA 4t/*ٵq? 6|W]KG$ftwfllJ^IR|^ݙ}[F{|m!?V?{{^׺棻6[?˷Hc>-yp9]K{IW/O/qpol}$]Qd ^ݛu_C=v9ҝzӿvrol2wNol}_S>kndKu폘=QJ]%v~/JvZlK :nϑI5׺?b?ߺBVo}]vC3mL{O>صp`/,ٻ'GrȣIп÷_$~`m[3p|M?_'àu=[G^z;w{pmsW 6gp=&')1V{uk׺u{:m\~ 3gRduvOae1\꾥ظx2[۷x`6?-0|u UAXTҽs_o>I'?!`ޔWQ~յz6i><|o oD(r2;zrmJ9ou0z;bg{K/tYm^- B1w wwn̖#o? % /TGQBt ?k/uOlC?"O_؛ pa?X?=Wf^뮀_'smwnУUWqACSV;7_(7L}ӝSrnڛ:ʏ7 ]Wj߼56_ITQuo׺ȕ(;+/Y{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=toK:&wk /io-ncݙ,FzJ_+*5I")^~Q'|^3_/S]O7U˽wA۳vuM߯g+M$=߭܉n Z(^}o[xvWA#n~NuŎ}8;3:7G}oQzOe^f|{~5a_Ά+ޝA7{|Nm{=ͭ~8.K9]QXRUi礊x^_ʿwI=gۃe|bۻe't]Ӷ\v̓;o> m 7TcWyzaY~{Wï C(X|jw{|ҹq x~w"n NM?]fr]ƨ{t0wV,Owvq/a>|i?Y?-~,vNչd7nؿ>s:]&nbib ^%o2wf7#{2nOם [-$'ٻ_=[ dǷv6_?u}0Gir;6 vGlm^ߊVi7O;%6;cPtt@?٧'7~ݻ'pڒۋdu>>U [=&o]qlT ӵ+5wZYۿ}>޽yۻ3ze]6:^_]kShf]WC$u '̍O ~7_/9cg-N{ z:O [UF૨y_^׺O;|)c|a)Ta鯃O~^lΨGߑcxɬV`=}__AF lWD}uT~?a"wojvav&ꏖ8== MB{.vݽQ~b7C1T1)~;#v.|@Q_>.|lݿ6̞?=7O=ziuܔ=K栛 sCTi^P}[w7 >?~ /_vnf߻-bm,>w77Ůŷ;I1u{uɲxbڭݿ2~:m,g' U{G_6QSWmlOq .\'i,_rPto:v& S:tv/V-qd6gy,)e^nϖ[~bvx&>/w'}[wq=7aզ*dꭐ*494[`b76+t^\3l._=۝ۛ̌XŎ=?k-/N52הw.kw7F59=׺, 6?={l*.?'~/AX][>d8/odvfev %ۛf!WEO=D{.5G`S-q̞+`|*۝;+V12`oL7!R f&2~~c|R_ӷwg[|_?c)*^\-FjոW7Fȋj)׺ߎmҝo_/svxu?K~dd>>L݅οϓ](jrYE:8uuW4o&ܽICi9=ԙOݿ{ K&}>D8 N#mzZs{uwO^}ʛ強VMvZ| [ڝj\: f_]y/F;E\^[3xcfuuabجع1ۨ{gSg)W=7>?3 | -@hEGWo,׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u~{ߺ^ZNؿi2=tgA|ڸ/N'pR^}q\~X\"pQ3ԱV MY׺4i7ߺ^V_?F\^ӿHk~{wY޴us{N+/֟#}uiezoϿu'Yѧ_/7nYO}7_/7M=tP?O_>׺4i7ߺ^V_?F\^ӿHk~{wY޴us{N+/֟#}uiezoϿu ;Z?:џO]j6/N9mU2;:e^nv+]r{bpXYP[$-S%535_u4i7ߺ^V_?F\^ӿHk~{wY޴us{N+/֟#}uiezoϿu ;Z?:׿O_>׺0;O-~?w뮤vw?? ߛ>ŧ&ȕ(;+/Y{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{ߺ^׽u~{ߺ^7 [buo`ww^ oo͇8>[~,N[LJO_w&^K\KU;hv^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;urώ~oquY}4M7׿>:Ϲi׺9g_??ӿ7ߺ^,>w^N4~{io{Ö|usM;tmܻٝ'| GQm=|iνޛnn FEgZonOp&d6^:w6%5ghtwu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺIwѩݹ-OvF>swn+jn,o>Kn%Sf(vw-rTu´U8vx%U`ЍP(F # cr0ѐ  ^"BեR?ᓏm/Mtxjlj3?wfn{|=68+%veNǛ GW6KnϝʵiY-UJXFC{L0;]rh)$4x֩,L ?KvЬʧ by%%l{[{O?,A>[~]vWǏյz_fS}[x>RN9:|Hoh綊MSPRVC]#|k.g˫urɴ2\-|+Aג< 5p0Rimշ-e1qo+qE $J[1=;Ewߓֿ~WoNGTv޻w?y~&8Ȱݛ=6)ǝb6\_wqimG69A.ʬ_߽V{?d;̖hnF{+˛尦7 +{^-dqMtda l=ϋnc|.kz>86VnήTTxꚝڛ7ZKO_U U,߯u(ߑy[s"ܶZ"52*6{Z;Ώ-ؤRCk'F*#* [^GWwӥ}v/6;_~l3ٟ;r|]?7||6pIqi\7V&hZɮ+ k6;FHAZL\˺ZBK.a6_7Er޷hJI|ǹ˷A1%[bVs-Q=]KOIU|nZ*rKMQ2HVQu@>#d7\ek̶#Zi:{(jE)n[;*]]ͷN*ZScJiJse`.=Ep/uz00[ljN97^'Š|tOȉf F;i|gQ ;ԋ1"Im L[]Er}o[vp v6\P/l6%{i^X.;$ۀa샡'^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺD~ ||^M[Żmv|5ۯ_|Qػ[?Fn<> ji515tmKC};ȩu2M*r*D!Y<2J3Zu5Ůg6hR 4d[}HXbR5%o|+߶w 17Y6d`7/hvU~<xn9ͅl%t**\Lb{!")T4@սje@!pgFI 3XG#h;Ubdcg.9TE#,v/]f%M={_~gfڽ#iR7:wPKiE# i'm]9z@&e~cp$-k{[y-ks;ϭy^f=cH 6wBU0E V[[ J~Q_!ο}]vJ37ed{{TvGnu;_io<#o==r /@*to W '-L 4kt-o]V+/|IwEYHfkX].,Z$IV 57sһko^`.ӻ+썟ۛ nv+hwgrn,S 45LC b]MMܵȒJc3 0GtÆ" { vki ĵ[ops]YpC<#GF@{EeYK~9 Gh}}>,d[{7?BWTm찛va66Q.;wHpc5E's^뙮 x|o*ՌpA1e@JӤ S|:re.ϲ kh w@|4sHNdgUsԟ]{#NWFcҴ]ZɃ].ۿ;|yn JؔDc1cr9/\/thշiέ~\%ܰƚ10K3$BW6 bV`m6XI]X )_%|&3eIHO=u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_٠XDd6'  zA?esquema02Imagem 10esquema02.jpgRW}H}ldPWQ FW}H}ldPJFIFHHExifMM*bj(1r2iAdobe Photoshop 7.02008:07:14 20:59:09(&HHJFIFHH Adobe_CMAdobed            ^"?   3!1AQa"q2B#$Rb34rC%Scs5&DTdE£t6UeuF'Vfv7GWgw5!1AQaq"2B#R3$brCScs4%&5DTdEU6teuFVfv'7GWgw ?Tۑͪй'h G86V"zetÜZcLoӨP$|+:}Y&"F}.{7>ő sݥozoԱ:s++NW-w[cg-u8msli8`O2Nz,ޓl2mnfm]w2!}SO輕nK5z2wzs^E[4Q{K+xcȵ6z~W}>̪}?=,5x]?\7cǐYf.ўMv6zu[Uu_S yCgo,}.$)Bǖ3pd8SC7)SUx[]u5Z>%sAoc٬˳aZ2 m{w#W-ߵfZ /"qz0C"moƾ([/)3Ok\][ZM I5~[_sְwc멥Z֗V{Z{Hߜ܆$UpXƓIN8cHTFӏz +gO솵8_X5{}ߓgwk-hVeZkZl48QsX5s7!)*Xx,FC[KàV\R9A[u p2 iǪU 5;f{??eGP5o/ EXXzʞֹӏXHVkw?l4z=!U嶳9<`n6Y?ݝIWen5޽4NVs3wh}`dUMe8|=78iC=?]~!@{ h9ꏯ'7r£1AӪ5ߡV?E;d:ߔ9MEwYun7UYWJ/&X8Ϸ+6Sz">;m-U}?o*W WowU }6~]J6muKޛGEG4#oAҩkpͬįd0SEn.:\l5^g"X'UiJke sGc픭FYhN@UxmJԇoSQoMj+.7RZ0,Xwc#ӱl)6z/ k\] fG2iz7Hm7goӣ#b?Sۓf;x{0M smlʿOZn&Fyhks_(u4Ez/4_]qOSͷu\{a\avc묪Ʊ}WӓUwk-5X57~?55M<|Nm˵sX.?m66WEUUck+sUAUiW+1(KlMvIhs mn|>ngVSꨚ遲Ol 2FMk3 ~{ٹߜT[[s3ʱmvlV?Cv>;6aŠ7^re "nCb}GsҺ>d[eb־杆k|s6l Q}g;'# `kk5c[f[o̩~źh*& ޵U/ YOmRSaG)̯[8}W11VN.q\QlsM}O~pnY;ak?VK*sicCM΁ߴ5Ԕ wcw}-XrSl}kףg#$*oʩ,!-c?ƹA! ;[.U]x܌ekeކdžk=O Զ_Աk Y[%YGCُ_R.=c\{۹h۟uM_<:kf}W~Ynm=ZK7}?Em?(՚!vuΗ}_~ϩz[Z)ƣ)Ƕ91si4ֿջmaiJRI$I$$I)I$JPhotoshop 3.08BIM%8BIMHH8BIM&?8BIM x8BIM8BIM 8BIM 8BIM' 8BIMH/fflff/ff2Z5-8BIMp8BIM8BIM8BIM@@8BIM8BIMI Untitled-1nullboundsObjcRct1Top longLeftlongBtomlongRghtlongslicesVlLsObjcslicesliceIDlonggroupIDlongoriginenum ESliceOrigin autoGeneratedTypeenum ESliceTypeImg boundsObjcRct1Top longLeftlongBtomlongRghtlongurlTEXTnullTEXTMsgeTEXTaltTagTEXTcellTextIsHTMLboolcellTextTEXT horzAlignenumESliceHorzAligndefault vertAlignenumESliceVertAligndefault bgColorTypeenumESliceBGColorTypeNone topOutsetlong leftOutsetlong bottomOutsetlong rightOutsetlong8BIM8BIM8BIM ^JFIFHH Adobe_CMAdobed            ^"?   3!1AQa"q2B#$Rb34rC%Scs5&DTdE£t6UeuF'Vfv7GWgw5!1AQaq"2B#R3$brCScs4%&5DTdEU6teuFVfv'7GWgw ?Tۑͪй'h G86V"zetÜZcLoӨP$|+:}Y&"F}.{7>ő sݥozoԱ:s++NW-w[cg-u8msli8`O2Nz,ޓl2mnfm]w2!}SO輕nK5z2wzs^E[4Q{K+xcȵ6z~W}>̪}?=,5x]?\7cǐYf.ўMv6zu[Uu_S yCgo,}.$)Bǖ3pd8SC7)SUx[]u5Z>%sAoc٬˳aZ2 m{w#W-ߵfZ /"qz0C"moƾ([/)3Ok\][ZM I5~[_sְwc멥Z֗V{Z{Hߜ܆$UpXƓIN8cHTFӏz +gO솵8_X5{}ߓgwk-hVeZkZl48QsX5s7!)*Xx,FC[KàV\R9A[u p2 iǪU 5;f{??eGP5o/ EXXzʞֹӏXHVkw?l4z=!U嶳9<`n6Y?ݝIWen5޽4NVs3wh}`dUMe8|=78iC=?]~!@{ h9ꏯ'7r£1AӪ5ߡV?E;d:ߔ9MEwYun7UYWJ/&X8Ϸ+6Sz">;m-U}?o*W WowU }6~]J6muKޛGEG4#oAҩkpͬįd0SEn.:\l5^g"X'UiJke sGc픭FYhN@UxmJԇoSQoMj+.7RZ0,Xwc#ӱl)6z/ k\] fG2iz7Hm7goӣ#b?Sۓf;x{0M smlʿOZn&Fyhks_(u4Ez/4_]qOSͷu\{a\avc묪Ʊ}WӓUwk-5X57~?55M<|Nm˵sX.?m66WEUUck+sUAUiW+1(KlMvIhs mn|>ngVSꨚ遲Ol 2FMk3 ~{ٹߜT[[s3ʱmvlV?Cv>;6aŠ7^re "nCb}GsҺ>d[eb־杆k|s6l Q}g;'# `kk5c[f[o̩~źh*& ޵U/ YOmRSaG)̯[8}W11VN.q\QlsM}O~pnY;ak?VK*sicCM΁ߴ5Ԕ wcw}-XrSl}kףg#$*oʩ,!-c?ƹA! ;[.U]x܌ekeކdžk=O Զ_Աk Y[%YGCُ_R.=c\{۹h۟uM_<:kf}W~Ynm=ZK7}?Em?(՚!vuΗ}_~ϩz[Z)ƣ)Ƕ91si4ֿջmaiJRI$I$$I)I$J8BIM!UAdobe PhotoshopAdobe Photoshop 7.08BIMHhttp://ns.adobe.com/xap/1.0/ adobe:docid:photoshop:7d4c6594-51da-11dd-80e8-bfaf7e7b69a1 Adobed@V     u!"1A2# QBa$3Rqb%C&4r 5'S6DTsEF7Gc(UVWdte)8fu*9:HIJXYZghijvwxyzm!1"AQ2aqB#Rb3 $Cr4%ScD&5T6Ed' sFtUeuV7)(GWf8vgwHXhx9IYiy*:JZjz ?ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^sk3{~!]iI+7o{˰ψ/YUKEIy97lmU鵞OѶfz/gڻivraK+oolu\Ch:um12: ;k=ry{l,O7n[?ķ.}5WIaHՙSwŷ\ujR6ԫKb7]V=Gt]kh=tvxu7FlzXMev鞾-%C.|ݕqPU2HVXdhi)'vo7;-k#x%\?P.d4K/nicW8MJK;IU׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^s||.+v˥_sIez \jtMG+ORs@]m5m.=Arv/PnQSMYMVzuLjQ0KDz{Ͷ3%K7Y`4e'g$~pRm)ttZ"HVxᩕOԖ1AdMaXm+5PV?ĉ EV H@(tG*~a[;k>Bm]whp[ gb)v\XmcZ(ௐcJ|iVeF8pISAK431T*_#^zDkشlYMeFF!)R;ƥ.{ ؝ml-nϏ=Gbm7V_n,Ь`r9UDfk++f^X1D!3G 0h!(o %(¨ws5M$nu#vtjIrð-3wHXvv;}ە[:y0M]Zmە|e5T+0)Y Ƭ4o gIZc<ħMυO,""ÁK7,%{-ꯄq76"{mhT4]21eAvZBH]&+kn.cqO-ù|Kydo"6r֓*r&@{X,*,2 ~}{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~gjof7K{7esmuPu={S9]Ejq{U$8uuU?E_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~!;ӆa7C])[#1}וYVN9v`uOpm|'v^OsܲmU,~׺u{{^ߺ^׽u~{ߺ^C?>p["vobvޔsj13KWndbp{#:ln ˜xid^K+wnvmoVez7Yj܅FNu? +kVoz鎩13<>{Oov/ݑ{iuN=um?ؿovGu ~7;M׿:bi׺?3HqHӬJa{|ʷv͓xܠU3*RA i4< OU>-a_&7wwڝSБ:j0%w;,Lnc;k|UM襅Z\{W6ەմC Gǫ\N$V[=6>b7>ʿA75o\sl/m8n!;F],FnMwX}9jih>d1Y_Mu) RwfD0Hn&;aiJCٯXO9j1n2[uvWo_imm&r=L~6xdT[[{)3v5毉cζl.k?*Ϲ)ށ&WbpI]Q*߽nmn' s$h`BLmpc_s=ҽ{I7{HiY^)o㴖ڙ,.7 [G)ϫ/wY_Gkݽk?[o];77ʍմ?vꯤ+ŢdD<_3q`j7\|t9yUU#ŕOKվLc1v YX\˷Qorч RYA#*•8P ڏϿ5_ȿ6 {״_ۭG3l]֛ޣ[7(:ls>k~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^ee=tu~{ߺ^׽u~aVx'EgEQp.̌'71Z\_ciU6U$R@ 2NBeF>8>Ϗ-Ϧvo]ջ;3:MAh|vUWdruCU[BaVydG%v]6͢[FD|$YAdPHf $6Nk^K=֛gg+ҾK 26i *Lr o^lqntFm]!!sZ)\}f܍wr_;Ay,i`eVAKX2ڋU̻y.se[SGSsLg%&{~eu'xwgܭ)?>r_n]r_n]r_n;폜ݵ[?ouq ڬ'rbi|&\j{X ,C wkMaդ;TFCP)Ɣaq1}~cg- Y--_<7q1Y E}Q=PXBEO˿?O⯹o~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~d͋#ߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@>E6/_Y-?~~{ߺ^׽u~{ߺ^`l؛/3;3~vfc'C[7ߢ>Y{m-n7+PMX- 's{q+?L}{?-;+wꃦal|&w~뉩{Gnhm6Oso!7>C^g0n| &u0n ޲ܫ=VG;na6{ulm1Fݘܖ'9AQ4檛Z]@|8懷;wnݶi~utD[9d:v~̛+WYS$WYdqB#uchExc$nOlmpT@O\ϳXM*h,MKiʛҗ3̋ /vrKM{s1bKУo'N 18iut.GvC_&:Fmem/Kkτڴ-;S%{Mko&d۶+msfcZ^ù^2+ۆm+q}ky9I7!>mrwMn·Vl60w L:m7H}ն _m̈́_53veTŧlC׻g CaǵMV/qmQS!,L2Ir1mVn[ 7Q`.-6upiod rmvNea̖a_;^%夯#l2o۞Y-F.YoIsm1uO'ӛ/M鶰6}o۳vQEIibf/EUlS6.__rg7w Ze[cqqnnеDi bggk L;fMn[S+apg#Rj[iQ]6o*e:k}`K߽vwɜ6 $ۂNm|lJhִ'3sUѴǺ;vb[l߻vͳeݓNܣp40ٽ»){#{_uu p.7q6ȏ-{Q2Z ź^t*ojoݩ_9{S/_sovWi:*.1ɴ|Fz;r6C>,>trc"$۠~eͩ]yqnL^-˕>V6\]\M%lMNfdh}L4Ir^_]IgYv-%y#[H$/u㨻iWr7O/ X;?3 A [g;xu= >;ldiujUOl1y$KʗlChde-P/i ٬Igkx:<&[}!V\=)EoAKwA[nUi Menm`/v{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^eNsi tu~{ߺ^ߺ^׽t |]񣧷vovm]+TQMC>1edмJWSF{s[ǹ>sm}opΐ n*0ZFbz-uGkx PP1QŅjF+uX?Gn?}k? /׿$ϻY}{vsP"m{SoOۛ#ڹ߅.:Rc4=nIdMY*MQ}{vsP"}oF#}w(^]\+w^>g=gw߿ >[Bxu}oF#}w(^]\+w^>g=gw߿ >[Bxu}oF#}w(^]\+w^>g=gw߿ >[Bxu}oF#}w(^]\+w^>g=gw߿ >[Bxu}oF#}w(^]\+w^>g=gw߿ >[Bxu}oF#}w(^]\+w^>g=gw߿ >[Bxtp~"0޸Nؘ>W-68U5ԔSn wv$бJ:*ȼQS-kSC}K=Md1kp hXF$8JѴ D;g4IuЪ HdgPqR¥Cm$cA[~ggOK7Yߊ4#36Na6;sc# Z)r%ddx-.,=b侹I]~3ƪm!P)ԅtG[+#s%R3xBCmܦ(P$t" <4b:7:(r ~jtG ^lY>A?G|u}MQ;%=:'IuJ|SfNV-ST!hvBʋv=}K`lvL2(g]}JY3%Tݽ ]lIk3F"C=XCp#}MZ<0%#u6xo # o~ulnA^MٹguɣUmTO[UQ+Eôroo̓hb0OU_5}0#FBk#szl&n_MݼF$PC${XQEd hAҾ{{^굿~lO{pcOkOs|CF;_ov;E]ع.3+3_Z}ƫRUQ-om/ϼ"HGx F*P Րs{̰-He&S+C)^ƃ_ʌEG]oH7n cx^vv0ߍ9Kܝܵ3U״UXh0^r ί޳YN1T*K"ȗ`&{aH/ʒ %.r}KB6ϥʒ2[5#bN/ΰ= ?ʛw|ܸ9Эn_;?:[%\u&d9meܭEVGVAWVYH #T\'bo[gn{7b>T͇,gAgC{Rn<r1)SbFت3m*-p2,x5ʸsw{Ѷ]Ee/nr#κo o\$hwC,Cԗ[<ȩOIcr[U`.5X=,hJ?n; w`doޛ[?vNʏ]AVnL F.We7wc$q,ۗ1̷VAi%E6̏i˷hibeOi'-l>]qIXK3M;t]Xeb1Q)dmn X%Y)Coz۵wE{2NPwO7?`|-(7cv+!IR/UVg1tFxDe>n,%nPڃJI?ӝnJf-쟽s#]Eo˩˿L*ؗomkh\HwKU*tCcj`J5.ul[惾2{Ocmo>}[?)vn]~I^avV5G|ۖ63FyI 2P~^m,})Dv+;\hM$[ᬡgi&T[6"?_[5nh,7"MGt5܃n.$71ZI ,zv^9~Ы3ۯs~,7T{75lwlZmV3zfdqnzj|E^n#28Q}4ߺbh\$u/`M@zkv=띯zYm[Pc94B6͜7!n͚*㢩/s=;O5~vOs|WgOdljn[p6^vomw0[zqLTҸpۭy=TfǶ %!tWĜB+Am=-{sG*wM [E;n7;XDUY.6{X%n/ekhNuo_M=Gߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@>E6/_Y-?~~{ߺ^׽u~{ߺ^`lY1R.Kw/ƌow+:;;+]+2{foG>. *btd{\?I=>+|3_>Sm' |]uFݬ(38ߝݩS?=-YϜ|L>;.<F[cwI7#Ժ٭ynml/.@[Y"ܠݮ K[$c < -=ۯ>Z팧SvF_{l7^*e'gtm&=ن}_XL1"mw}KBj8bZ>;m,m?iqg$L#TKu6WRA 4o$\=yI5\wXqri6s~΍?T*NH{SI}aJ7.hn*܀V.OY&W#pwMߺnV$C 3O;}v ,fY紷KBSqehT<"} "KBNc2϶z^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@?g\)o~~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺ^׽u~{ߺ^ {GWWjv잿83r$i()X)2uRPE=nBxXdw{]\,Vq.f*I *YPI?&rg4;'%rV6;+{xBK1T8ZY!GgHR ~N?hNȨdoe1xTJ>s=JzJi^ dOo;^fxZ+P! Jas}i剶cXcF$2RXgxxeRh7N{{^׺.{ˠ?(Ꟑ}coo_1oZo{'V6-̷z]{tթ=u/{V> 5w? N)Ԁ 5buF3}v 6ֆ}6w}xNR<٦.6:fWMP-]b$0g`dm\mwD;["IE|KX [t&Xo/"7IbnaCvh$[g3kCUx;ջ}PIW -ѻbPn['ws?Z?x} >O}Z//l 5} n}uso{5hS[OAaG5Ս^/Һ5ϓ3o>uF?}}'x~hkT7Xki-gZ5W8kjΝZOox˾?wQMV~ӫKi)]-N4<:6au2 /,?Vomg{=rܼ-Qq$kOւ+A^4v=6˳7CuQjVӫMiҴ:v8-AzVM&{+0-1ۨn~i/C! %"D`geڪ%kۈ 4{[q{\X2s_ϸFְDDiWz9n +;zOҗq[Y^I,%F'_l;>='|_]zםY>?Vl ۦ#eruwu|6_cߵ6e7Ɣ}!H(/$veYlK#ž-yw-!XCX&'<%H{{=ԍK/41AExwmwGv/Vv7ᄇ;Sv[oݩ=WAa[WqU\nqH)*H ,%Pauc4R)%Ud +RV4rE$R@lͽr|9Y7<)`Z *Ḻ~;|aݝT'X.ʛ}/tk?dNn ո퟈ݙJγ2Q[5sɖfݢm4Y9V {$FT7-s=Dw0-Ms|h78. "PZ%]^v.%r 6d, -؝Ms/߇R*rUz7h|wym&덵Pa6e4tU>2Zr7+7vas{  JcIyp3C$֋kPL;k0O|+dH9+SMԷr[Ίod͋#Ou~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺDWb׽u~{ߺ^? [wgM?6]콗]k UTvuj}6U6me 4ZȪCui]w.[koM6gi0ǵwfx>[of)1ݿVMK[EU TҼR#2u[Wml];/oᶞO ۛWi],E4TTMKME**^A{{^׺u{{^׺u{{^jȾ9mK{Ǻ/e^nvW1C}fXYWUEES%5F_uA'ؿE]=^_yG,Pt9_yW{Wbgvǯ_? !_%~TmOx}cB8-ߢUۙ_4{mWE=T^>_߱Z=~KM]YG+iXGAv 2F?RC^r^@PO?&[O'ndIwfm[Oo0غd3jiZi(_Vս՝0]ҝ[kzym؛&c!s?ve_FU}DoYK,/HGBu{{^2'^S4߆׺?׺u{{^ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺEo>,w>S\yzm:38ψ*y{:;i('U@1rint=ݣfO b(ɩQX)Mw}^ޝ}-yL"4 =e#ot3?}} 7somL^O_{3 φ?#{qSoLVॏUO^WtQ- M^>qv9yVed3FHעU T?Wx\M){($aosnw;{)9Rp{c0wNn^?9{Կp _I 0e>3bְ=FdC 1m] RqS*T2#du=mvmg,&ݭ&xgdhhKxՑ20*GN1OΑtŹ{Gz._w|FX_؝!eS1~,|]IBq`q:XV1O_[Ggngfnp$U:g&sO|ӲrW%ln<Ӹ" N,ijHiY!yt֡_!_z3/zwNvvD&,T?ט}.>;fG8ݯö򴻃-$n,QGchywwNWta1Y4@ESi۟`' w {$k6Ӷm%tC"h-+뽷><]nUns ,{װ2N37Šj%6ih"WXjkjfU>T#ݜ/#ԄPGS%>^sO?ܻpH+kek X$CJ=ĚY$4xMDZPW^׽u\('CNCN_S6ƭǺf~z%#񘏐[IbjetH?>!o=/]WZ#O?Pq@|ϤAj?aLWZjuc׺| T囧wr7۴knIjlwVWVBZzI׺ynϦ /)O"75֟)=/9?vfw`m^u6}RAW{u׺u{{^|%ԽK޽{ mtM{CCIݽ'%jYp 2f ݛun^ſ[3;;n|V͔ڽW6F 6bu|#?k6>pY7v6Z$p =׺O?k/uc׺0#4}Own xtoWyvobdwoP1:1_,wM L[~z;7> |i.ܿ0O[wgm~#o? EGR4Cq^A"g۫ҽk}Yܽ]<Vxg0w7cbs[ʣ #..YOuޟOӲE՟){?m.?s%60qd1Y\~u`.t_c6/ȍ~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^oeؿetu~{ߺ^iOh/;~_r}Kt;30-πߛsh\M T٬.ͼؿ܅%`^Ků? ; :Uܻ}o9iܸLfiR~Y ^)OWf:=D5PIk?2}Ծuɝû[;iW~Gm]=4|#UgnUG +I |aQug׺u{{^׺u{{^jȾ9mK{Ǻ/e^nvW1C}fXYWUEES%5F_uChoKtjvΏݯ{}x|~ ;9}hW>K/¯˿_'?y` :[]&⦚^ןv 6- 7i}ܭwveӎxJH|R{t0t'KtvVc{oc{;a]uvqY[mwVkvuJ8e3}5ձR Z:_{׽u~Y;;ս֝e?yz봶n f1 whn_on E%u/SLd{uP= X}{:>  |;&g콧]شx<%GN=p^?df+~]m?^޻?@mfgqXW)ߺA=eؿ<~O~]Xo?\nUX3gnACfJũYhq4|[ܮbw{fw}ݸͫ_+AJ-tKuYd?wߺGߺ^׽u~ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺ^֪`2}=4tn/_"X=֟ -g:c&WSm]ܝ};C|ɴ4t'_(+9o6-  \0V]޹SgdoŇr飒li,щ.-$F 4.66"џ)n&t=w7*mӺaۉJݳ&Laj;S_Z\})qQs5O0sW[[>o$ƚUX%*Ǩ-]EV,^'_wsެ{+g3 \B'`IF'Osϖ?s~G];讏Ԧ tcl辳Ko 4꾷?_W%Gk{>N=]ԹNH32Ip Rػ?%mBt{oSUh3,yu~ޭo+Z<*#( &9SrntI޽ޡ15ˢCmD/kڹK" 3&Ͳ3:ϡ;O\u6٤`R?nlu/^WvU]؝w%6ޢbvOjWbNʻG*YUSNE*dS;7{Ng>)%KA%,z[}A]{ߺ^׽uD?͇vn/*s ݑ[O3ڻ ~~%>)?mouM,}]>7||ۛ}o &ge"AW ]{Wam]v./d콿{;gm<6;nm]v:zjo]鵱oޘXL'f_;;gmǘnm/ĥ:ew BuwN[|2fk9?ҿ pu3O>׺8"A{'ʿ~fmQ{w;Od?;lmmSQ]윽<3ɸ2^[ʏXAw7[Q#aY?]3,7k૊!^Oױ 7Guu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^|7l_s²Z~׺?׺u{{^׺_o/7-.K}:ߏv~v6E[M-{pg\*o;{nZݮAex}+n*keg}Jk+pU=E}7_a6ڻk}l]˷ޛ 6vyvڻjz[]3 eo6O}Tۃw࿄m]^LrЁ /Pu{\w oٿ3l.5?ۛbV*`ou, ߾]-}F?y~<|}wa T.lZjL 7Kdj{usOvm]vػoM6vl8ǵwfxlܻkpk1ݿVCUE[K4TҤ;#+u׺u{{^׺/}u<ˬGX}mǞ[*-]E3y}˷3IHZZ8׺//Q̏믈ɛ߻.%'|6уkE`K-ҩnTfr3H؄Uw)?ҧ;=2%w];߽=~5vO#júKjw)gp*4j_,u_;Mo{{{^׺uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺ^ּ;϶~ E?J|}ǃc;wonqsr >@nBMzC6cp^|c;S1~;J2}Gt{=Խwyr;w}m[gu R _sK37P'Wm4+<5#HHuBPm^ Iʟx];m46 k*"J܌I##$k$Wo&r^mL6boVgjry]7.Wrs㒡qV]SJ&"JYZzu(=.sۮ?t$k*]RiGQS]A4J(_I˻f܅̼s.Qfkqw$3\ZmOt-Ap%τH<'>'wM:xgiO*?wNoW/h~@oMqnḻmlc5#ouAnbK`/Zm]S56,mo%-.X{!opugn?ȎWH ;ڷrvhn|s=mS}y#u_u{{^׺c>}|Mg?IvWwe]lW-X[K: p)-׺+Ou-ê{oo4?wYv?sMNj{IlsTe؝cc4/Q2^(?? ?ߺ^1?ٖ@=uWz_d?cݯ;㸏? u?*n]n@UWt/ȿf29>.>6u۵~?]ۑVm[lVVfyO']Ͼ׺u{{^?lugGv.쾿?{Kymο؛wc{w wwn̖#o? % /TGQBtH6_;O?OT z&M2;+?!9xẳ;agȮݹӘ{rSY4C1;m}׺P@?Og'uQ?׺:/g~Ds_;O_:=;;9>[ ݃7vcjad0L>+{_O\^@!յY2X/%Q3]d8&ݷN{!˗cwoe Pgx8<>{zwK/_çzwxn=՝՛qZ^}[;7oQmc1,v`8<&j}ŸAuo_M{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺  좿/\𬿖uu{{^׺ui]w.[koM6gi0ǵwfx>[of)1ݿVMK[EU TҼR#2u,lo[~3nV#/;}чYunن\avukpێL>*/㸪"6>{"?##ڛVX|=؝q>j[;l/2c;钻qm#qH6jdaZ u׽u~{ߺ^׽u~P+'6?~_u{;bgzӯG/]v۝7L?qaٍy>޲)Luvt?UܽJˇ䷏o/ߓݡ{;w&F?zީ}?+.148dwoPߘ_/A9ɋd^vNN}??wwV^+nF'3OCÑ!,׿~p~^]<οeoOջ'N.#~R|lͽQV|߯ҊJ٠{.v7 >Tzwz#7Ǐ۳nuMoYgmwoFGn{qwVn \3*uG_? ҟ:_;a?k``)qss3iw`vOo|}>Kqj9ܯFu ~׺u@?t`){?zN~^^׺u{ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~Y;]}ey{1w wwn̖#o? % /TGQBu@j}כWhbzkR0'~uj\F@g7sFa$RR#Q3FXiFbkC*~tor{ܸc4qwK!Y3%hHxF7VR}0ͯ_szo/6oF>ןUVv_|m uŶ,d(r3Jkww~haHa@ES$='i {Wk5չm%tC"e-+%ꏐ?"~?1ΆK-ý7BStL_E|Qei|J'Kev'lXVmw6fMuRj۬k(lXxt55uj.Z%$>a=߹n.p0 ţDkl#;u8V>3wn|]mC޽Gx>@=қV]l: .ʛ;ڬywN^ =}.JU\7Vp1|&02C0vӗ2#9N~.}X"Դ(ȷ,v#ymw۴KDn4/ eW^QMό_|=W%)/hl^nˉgXed>?yPes4 =+m|bKVrA )!g+e4}wpڦܽXd! gUe#uw9+[G7+lov7v蝍y>~,n6?n?xVg6; >O׺̎;]Qԓw~mN[/1\Ϻ:v& S:tv/V-qd6gy,)e^@0im}w|`ttA՟4>N_Mloe}- 2#6}U]7ju~||Hi+oΟ]/~;~mWgvF== No^ϙ৆th1r`o/y#'ٹMŴz[͓6펍^em?Ҏ[}ͥfglW+W{t?,Y6?~:;_zycj07jvson]{v/cE嫓)z;ڻoo[Rd۲_uKgzp[[- Gޟ~ܢop\F-n]QtY 0&olesXOCuG^lwab[zFu-3aIهnynY}M =U's6r\&3u,nsְ[Ⱦ9p`m[s|?7`mv_of.+`w?fXWݺi({tg?:λoSV_^6e闢q{Ǡ[qul8Jۜx̞l߶4gou?;?_ݛO Vw[9sWwVtޙ WB&ۧlN;{UOkψ^A[?ah7m6'|%ߍ]W?!=> 뾷4;svd ci|[S{ucQa/vϟv;3ݫ򟩿{ǫ~A`ЮƯO񎒇7[sv3d$`{tV]uW6Y1Zov|oi 7g˜SF=[ֽUߛd?*{^ݿnqQٻqtu>XuonR;K`V;/t}ز8mjck}{9 h~n-M|eu.euuuo_M{{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺  좿/\𬿖uu{{^׺u{A~ʏ~n ~Dy{gؒf7.YZj]Su{k9a3YM4>|v_pu?}ܸMٴ]cܽ9)4ۗb5U4em[cji#ky=,~twɞ)7`n=[;OwwXm.v )W~|z$8 jZ\C+tYEGo"??/:oOq_?wjɧ{ߺ^׽u~{ߺT?͏ߺVޟ,~,|_/[WtNOgG{P}y|^6*}^?q޿#~oS;Kl˟ IgmQvLnjE.V+׺;/>_ӿ?Sҳß7H O˴we3k}u_Y#KL~oەzQgen{tmg`u Yu]d~׺u:/͓{׽u~{ߺTwM"׺?̳׮ 7῿uu{{^׺ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~Wu/,q&꽍WutQΛ+߭>$w># uy* zJ{u?=s=6o'p|FO#~1%GvF޸Sn-;Γ;_iZiRMrϻ?~; ,-{ (..$g7;Ҵ!EP|Lʍ=7t=!OX6Sa1_3MkѸ]vڊŌQ Cti$⬈īMQA#*R )iQ&ZGSP6N!J(( RPUP(@`0:n;o]s<3M4^Ie*&ݝ{Vۺ[O}\}:̊Αu]Q{׽:g^?n=t{w}{n+ v_ޭێdLEqi&z_vݟ ;6Un!:;{jEpguoVw2\+a+2@1-Ubyzc:WQ%zAx ( ڏ귵?i^Mk1Yn& )k,Z`? !1ħ Ӥ7wqSb6\ ^j2gMޙ'7&v١ݖ9{Y2Mkf1A֢Kgs!5_tGo3'{aO#<0Ϻ^Ӵf|_:-S6?Y6+wݫݹ7jTâgg>υ4{|/ewoevgl66]öՠ$ˮgG^ϺrGugZtV4__oV,wbu=3&_pemE=?WUVTx,39^?vw{tl;& gFsp}/0[cg&SK־:^|ӑiU3C[Jlsm^Zvykt]v=˭-M|!GFRVmNB{noo=I;w~.S᪶.ڦ 0mS1bhScjt_u z?hlNݧ6YwG-uEb}Ű.)m;JG:zᵒ49^@W?/*ɷ?QXw-x-?{c%=;~Swjlggv?ÿ乾6QWm;۟S1 o#iM*JcMFxU=׺Pw|/3ȏ?Wt{ox?}. z}׺'53i;//ٻ_][ܿ~uL&[ տ vNߩmu5$ZV8?u'];GƏQzKܭ\{/xǿݹ;uW G{t|ڸٿ;Mj]{ݿ_cvZn 9Lun5KTcr5ԵYdv[{17 [j㩨kfػke]`j|N)*fud͋#ߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@>E6/_Y-?~~{ߺ^׽u~{ߺ^ʯ|M.ͧu*]!Ә}UGv8;n>I:yv&csc5zKŶJ7SI%n[Gt# 6Zf|~ݛsvVpt_n|}L"mʝYG&'vfgٙl\mr*mŇ.{]krxգ{s#V6k+&uu$/q|`4z*@`u+PRիF gy2>Jl/k]CYz{cbR *"jhbwt؅?gZ&fh5 e#2G<w*3"mwtmF3xJ3:xG*HYNӿ?&n[~zp:Kuvf;w0إw6Cmd 46]ӋژZ9;7>ZQj[CjF :^6WP\2͵WpGq ><BAu]amΫn],Ӧ;Iࡤ/ܽe>;Ss9Zzzʈ {'0}.E_֚ͧZ߽{161ؽ]6ҩ|~3Ski1_uy>yUψ_fw+k ՗ea.ݝ͗ uU0I[QT_Y<%Em\{u/a)a|@}p[{Wzpa8iA{~FnߏwmbnW& +b8z r{u׽u{W?bw6_>EtQ4ߊK8lt={pe+h0|y l^ڻl`mश2Ou׽u@??߯ ̹l~_u{ݛWam]˾/d콿ݛx;nm]v:1w.9Gw' _ : ՕU#/[oz>/o]ŗ#qw>r:|n*:zh29?zN~^^׺u{ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺEö;G6OSwbvθ>d"=;3xÐmdWF"d\yknXϸi-SM&: J%FܽV>yvJE >kb&B.JA!AM&7J0cu~{ߺ^=vk%uSzM{Mڢi+a38̎2<#4[{akJ2B,EBufUVVP~V0ط]7÷\ö]v\sOZ+HIt̆.`{$KK.!k9 itop䮰#{^׺u]wڽ_JݑGnP'xm턣RP겻k#SzwLDBȤ,7(}i-`*J+B 8ЃП'qgQ]HD4,΋*qnѳ" T:U`t׺u; {vw[mlxq4 ̞YwNQi%upS}ͷ^Kh#.pUTsE@H-jz{u\=rmvUedYo9dKkh\ʱo*=?;bx:)ԻrF*mI0L&Ͼ!Ϧh&Q+N:91 4(S.sq#nki*5P֨Cn?u]Ǒ◞!vլk6N e.)VೱhYXy׽u~{ߺ^׽u~{ߺEoޤMԋ]ĻWp/xXs{qnl98l9 I,%~BiToDUIOO12s&w=0Qu33TT*̢@%=\yM{vR5ܦx-1B3jh D \̫ ,k]'zgawWTe*6Gabrc%x̥~?P; yM5tM5MS4+ٷ{=kci25 ,%YXz"̴$1\<:E 2ȲF4N&9)H̋ Iexfi}ZNؿi2=tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺDWb׽u~{ߺ^׽u~|p:_3A)pۧ|v^ܟqSon~GҖa6vz#6bk2tL.EALs{{oǼ[R * opdcnYm䶑R )U/ C BA`YƝj\,:Wmvchҽi[s}sqDn\Rﭷ +KinV*36T>hfJNͷ1oI$VWxiM'H vHIr#{-KV$` L+KjO /Y-`6¥|?>j^+]0$66ܻi;aFCћ#rЧ9LZ=fW[ܒ$hk)eD7P3\XuGUHjRQ]j+X'[1= |U5_U6u{VPV`Ny]ge/,F2l*=Ӌʾ7.E^{c>A  s)KK? q|m:=t^ ܿ>?۵>w͸{[vn7v; 6vܵ`0)1;'1r/_3TWd~7WXn{n >o|kTVFpoCNuQcMT;p=fi}׺? r?uofOxwnkbZΚȶSrnN쟈?u8*U;lM&뽙ޣ䴸{޿{e{m`3_rlڱolN~.ݛZ2=V+GX bՏ^_r<>׺펬퉝.쾿?[nuۿ;fK^*#ʨMRH}׺vO!O~]{Wam]v./d콿{;gm<6;nm]v:zjdE)_Y2~~{ߺZ8ك~_"ˤo1n۴Yc{h!AQz )) pw'_* "[:T6CSgT^}~rϷ?ݳ޽~\y-mHۤd 'r";B.9-Z [ar%Svm_.?+>O\:o՝KwN?s^WzTt5xrM1ը4*[Զ.% ;ԍ%hr0ӤRGA1Ͼz>O6SI5QiҬeIP"\x2NnKحtwf1uˮ?;3{^>H|tm1!z`y._~ZuCvQ\5|ge/\SM&駃 M&[1'r4ntB[n9{Uwa!%!TTt I/r/z6ݲMoqݢ 0ĩ,7[Hq=$aQDp{um7W-ݛ#~Qu:&w&l<&kmKCߵ?$nkrpqRAU^'عj$wTWp0V#* A Rtjiq}n}kOf-&0dF Fbo/\ {{ }]s{^׺Av];#-VRnvwIMomYZ=M}N)OCzjR`ARprۧf\BZ T$ZT^ 'kyGvxavw;[` Mi#Z|V.yNk۹nGEPK5hJ80 m}yRr5-ƹ64+on oHvCm5oS!;Ktfߓ||}ϭ!F; q-Ŋ39_{7q[A7WOI$Ʒ'6?Ko˻tۦ6t,kj5;PTf*$h=|j7TKww(VmԺK;Gs40H`1ɴvoݳ+ac>?feʮ?qo _y$I63؊R;Ñ8q}~o0$f.TdvxrĔ\T +J{srݛnagwaC[]],/snfnKͪ_ILo]ݾ5|jOIgvMYV<5{ynjioM阆BYDP %$44.űmܻCpLrƚڃSMP^s;oWDDm-Ա"Cwvyi{oc׽u~Uٟ׺XG>eHv-=B:ӥۻfۦ);J,Q4p3u #_y&4ܬ&t"j!UWZ&#rQW"~QOe5,bYvx݌Qo#$[K\k:>T|@ύ_+E/DmH[78|%Ir9{.m϶wRRZL*:(gSG?rr80MO[=:d(#FфcYy\67.m-wV#إ-7g %io$}˶ϫpË0Cg0jHkY>Vj/'CQH  X"x%W2UR0A`m͸ń֛ L)cp::FX)Y}.ݟ;) w0Xy: ~4* We;j|?v]E!Cˍ5i[G*Y#UJFV%E`WS"ܿ4Ƿ0!nnHmG\:)f$ hkgOD|s}Ì}]~8tS5I[fr6:sw6OS]A .6%q*~o~mpfvەMEw2HEQ{ |i{9%\0^PIiewm\r+L۞]ҽz/dLJ[kIAHS,i:3F焳sbb@ĉPMiƕUN{O;{7gm|SpV~o _ {in:3?цo|v6'%u6t`3ؼ~n'~G{i=բ-[u/%I-R;ȭW" &̗ :HYUȌ>Za*xdYv^/koϺW>|~]u#;ۭI(>Ek)6^ox&,E}c<!rnomjo"9DJEŵ+]}Nqcw 7iK2!3 Y >ble9ǘ7>e]tBE :R5TRŜܳVGo>{'-w#`߬?VO/};p_I(?vGURCGWSE,IMV䃿1۫:ϭr]?{[,bRI[s2oj;kSwa읱FmZB\>n-ք~׺u ۿ>|쏗{K[~q//['pll/z +VUP^y߈k/MQtLn j[=>^]zci>\|UmӋs;i0]˅ڻkuKpkiΛnwnJghcd)׺a 俖%2Wҿ5v?W~ǘ~g?[vI/xJz5^w7|dniE_Kn[fox~ 2r%G17#6jDSuV$._;|U%v_!3?GӒvObmܿķ.ۥò,=׺~{ߺ^׽t@?g\)o~~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺD۬g(̏^8|K7whFZw.]gg1?S:;wB嶖:ir|AwlU7]y[>cQ}6bXLsjBT,W*GbnR>}Ϙ=hUaA lhaXKs4hLؼC qhbe,AԻoV/͓sh6\%S5f}>aKf?ҿVxYqE&O ʞ<8^m&k%ƈv*jc2'0rE}t]k7-Nq=oY ,-]6߲$3@ -om٩CUXh@"tu\Y*o^o¹[kDhÚI\n U$Gokr#>R6%~,#P'Lh@jN #->fIO(I;} $ ׂbķJ}~~}Z R 4U?[ |Ͱ{aM).8vRFeIU;Da["ö[蝈O]r{F):)>8ӵNba*Z%/Xu*ͻRpC & ##ee{63[iƦŠ;$"(a99|i{9%\0^PIiewm\r+L۞޾ٽ)ϣ0Tg'i㠖/ߑNnGQ%N<bd0ݧ+u[)[SI DmVݳZe)R]LxbY5z>^5W.H_FI[$[[VaHlaà_^׽u~ne2?{ߺD~ G"+g=A/XY|Թ_Ww79m,G[e31TQm|p=ܒSf{g7上=G,!k䭛 ?Yc+]I@P$@k>źϻ޿/f[pF'fTCRK+.-mQt{J׶tύ{ ѢUvn̩vlUzbfmTei2  E^;#E m{5{]Aa$@ШsY-4GgApTfG^ý ͵\Imcƨdx[hob7im-n Ks𻯺'd;SuF//6].6oi NBn4-f9f(be-NW-w+iu:`]"D`'> E-ZYP;_1òl{D q+,q/:[unX\Du?]{|jL뾴R|y\6,U.[ OM<'Y\Vhp9(>Ya7NF)9kqwhv@j*)4Zj[P e2H翞}m!osZrbƺ=ʹݮ#ںbC,ŷEccw^fW{Wzd\>XxZJ EVbyZS']Q-]uu\+gYj%F[ =o+8JI$Y,K1$Ϝ>iםwif2\JFjPBqƊC J $0Dgt׺ Oױ 7Guu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^|7l_s²Z~׺?׺u{{^׺u{{^nܻ}/{oMݛxϊ V[#S;rww/Y5UmmTT}׺:wŎ`J|ikOwzo1z7LOiEn#uXjwQjS{{^׺ zg@mK'}uT{Wnn'w(?#\WJڪ?u\#!5Ofn;o6i=0_cemDvvwU V@m[׺~^8G޻\R] pQ|RE Cg{;jlU\YdE)_Y2~~{ߺD,vpv}OP~c{vpuޥMUn߉ۛs Ddsyܥ%3UtHCg;+|9v_]u&wOeK|oLVu>ouvnVIŬ)Wo 6Fʎk7 %RI$P 3 t'LpdJ&yqEooYf*+K4ҲC(L;#[emlT-9Jύ ;+:m6q|_`S9#L-1{۴mjC(cUcRv%&'Ok_g7~|7ܽxWmcn2}k&t 3mrͶXO{|W{nSKvG{ S7v䟯p}㵾b~I)״3T^hG)7i7; R,(JbУHh…-r/w=vw1!U5ͮ1j[]Gul%k BTJv2_AݛNwq|i]1+7_:k0\į]{;ʃglQmɯ8]pYJFҩ۴Y$v-n-k]FԎ:]j**A2FV<z7_oھz-ownńWv_m-O70 gkz^f[ qu?iifG/^v]WMwu{a)ٜGC5G71u~{ߺ^o?8WG^o1{{ o懘AӮn稩k*vP%Dt}׺nOC=WvޢvǛ ptIlX곈n9A:,[ 9ϔl¨YwTQWp$D`ւ`UH3F柼4M{ULpNWj% . zMPnkm|TXlTRtV_jgnGΣJ=0L/Z||]J&U \0|ΑneckbQ$A-WM5U/]R3Xv}ԷJO7(b[%}edaw]M88ScKk=(0;+};ceN%z+3Mie7~Dẉ:3Q_.7!ho>ŵ-*s $,ѬmXI4ZPuPʵ%~qy!3M\p}.5]a/|iLYL"H _!nZtE1ߏ/-ӹk>L|]쯓7^wٔ[ߤJ\^ݥ{qXha,}l}{{^׺ubY2P{A?5~ m~%'8amώuwƮqLn_k.ũ/6Ql.#w+)^mWz⟨;gUo->,0;.yIK3ܛs8j.NMi4tH!?9~QeVBcwd!ÒE#FFhjtW]}8_\IO-&mevC*好ҽ" 8 W&\.ojv#=չ#ݱR S2Id-QI3;i̗{3H,{YI֨*G%(0et'P{7̾纐Fۭfh㬿K=մmc$&qsjV#ڟ]ٟ.>U|5;_lw?AYY.⮥S E{ 톥'Im}29c{_bkxriPV-8hD }y7ۆz.Yd)$v񼓤.墱Y={K;/G^[s6& &O%WCU}e,#u~'?׽t@?c6/ȍ~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^oeؿetu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^eNsi tu~{ߺ^ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~E}z#7Zn vbS}g]M'zum-,حnVmIk7F3{9?&>Dbmt.3ǯ_>z{{|m?{_8jVd?3;ur6M0;DZN4Y ;h9.zڽj䭽hu.s\ 2@>O{{/&O9ٽۙӽk"ޛxnJ 9Lbv0[kb`cibe=U[}uRZ!$x F*)qyS>n\q4߹"ėیGKkd6g uw#}CB6v nnYCm<;p~/-mNۧ)_'8^uIkqr`qq.C"v-nݺkEdv4*h*EU9z˞_p}~z" +oinVoMu3$3M4O_ݟ'x|O{'utkO|vzuv+[Ίf>|I}e6ތ~erR !7=nm^t{c^ ?{V#]Xv뽺ckZgg6y7ikI_}o42S0;X4'وį ;uw͵1oɿ_o[XKc |仿#62x*#N7)Eo˸>BmΝQt/nlʮSiE>}<9u^s*{ʷF\FSEH|h1WS__⿜m}v;߸)|~tn.xtoNmަٵ`^MVn_5\t"ev%YwER-AHi B$F@Ȓ5/wv6_xgnYmuZfD{)Qo-i 6/MG/ok1{7'jvwMl~OuGeAy|]>ݝ7>l~tt5s7nU:LZju%cur^>7xMb$)uF)6vgDl.;+Xw_S_GmӺ3j_xOxn RNj |^\Xe7dcvVcqWI4WK+U*E 8 pF\w-fl7kMd vhf,R!WHUу#A|ooA_נ;]V잏|=;+`wcS_oYsu'c+"PZZswE{""QG# cZ-8uaMMD>Z{a=u~˻~G?-{>=tĽӽ k:37{ KG jjwʳ{v]5V smܮ=Wlrkϵ޾ghE10F^HFaC:D |֟t=OCI,xv+}Vk w V)"_j#mtTL}L}U&!.ZhFr\^-?'^l_4ߙ׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{+ i^^׺u{{^׺u{{^׺u#t]oTU̾w1ڻjdpYNۣi=64l{+-~+#LrL.ou77~l=[麺Wy}ٸ7/vեr8ʝۛ'e*j87*Z V:bFcdE)_Y2~ٶj]xٷ;k)Wf[Tvع^-Peq!*)* 9W{Mװ{}!+&~Hۇupqm?c/vI2ku%ҪRI$bK3I$s>iwu]mǚwځTPqP0B (""iuN=1׿:bi׺ o/|& mw _uͯl;o2mPa ~XhqC#Oủ"b)`%xJYHVn۹n;6alZn֓$O SC4L9b rFꮎRY Ϗq=7WlVT݄RmB>lB*kw<W6?3A4rchNh e۪ >"6`ǡ5*2)P˺s/ː<}\m\\&b@GẄ&hiuN=]so:jŽ:1;=p[3}ژ]u}_i]eɉR⿊VW qY]Y<,|>ꯙ?/:~'2k:'=7&vfu_z|mݿڽwdhfcEԸШ{uMO*j>xld3|F.6W7Y9aol?G{mmMkVƵ8AY#qwqv+iT%h: AW7yfhUGί#ۘeoVC{ɵKY9mu\KTv⸹[m[p;ޝC]ZSO8rSې2djhooe9vv#JF'W6Ul{">}{ۮ~wm=Y_YbQݷ 1 Gl ۍ?=;~xM{gL=};s+_anSng32-f''=4M?&E,:j0@]NkWbZiE is~[#/#ñm;7B8^M$׍ s Z۬Q-da3 !gv;~Pgg?3|ܻ݉Uߐk>uwiO:*|56p2;f }aV?0ǵw.ݿbӦڵerٶ7ޛ&pmʙֲ<-zQj̐?Uҟ||ڹ _;M[un]ߛ =ۿ|e ~ؼ n5m>7Jq4jߣUJv.?ka=k0^_a;b䶎g-ݙsyz퍥M+m\ɾ[Xfn[hHTU&]uz/܏}9{[˿xr]={EXvGWF&{i[_&u]ٿ"_>JC56'v.={mؠOKbߴ^SoAܻlҢj:9iŮ{so :ІPA J>4ty!_߷/y}kŅ剥޼Dxe{ Hs#26& nt鷾Sw ۳}tN\TsM˻:‡Sw३xy#$Ѳ4Jhl esϐ:O~?e5?׺/!?== _0~_׽)ջl؛?};t/_2rM:e_ugUtڿLw޸J.u6-&ե?Խ)MEQT3ō%43,SξX.SXE-h>5Eb f}iﺇs'G-% ЭUlu v`9a\S,|i]_̃^ڟ|&]ms^oqT'we|Gn,]5] Mߕǹ:3bB)lN;F$=w ܞTz%܈b'a57U2Pg`g|CӑT]3][ʺlNfpm^Zv~xuͿ˵UMєXQ m6>_i:7/b׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~Q_͋V_OߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^0…~1'O]:[v 4{m?SufYi`nn 24YjWS2V)k{/u{{^ ;>7n[7dVnɎ=՛:r墂 Ǹ)vNSV嫌\L/[_u{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺD:/7׽u~{ߺ_ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺU|cYs>m8=S[vpgd7 jw*]Ev3$Mʬ8R+KF@c罇̡DԱm!T6#CەՕ>νrg6sϷiڦ{uKkۤ\=r"ȩ%/$-s C,M}n++Ǿ2ʺ~K_G3VQVutrG"U b(UxC+)YHe#F-qٷxv bE,n7VGGPADbV_πYc{s]{Y>d|u{ñ+/g,uP-_=8{'CCw`C#nLG;{nbRs ɍ?qwhU$`y5Uƶ?*ŏCG/37*}޹6Ӹyqo6bbmP<[+[m>/z<޽{{^׺?_{xb/n`zque}*y nf2Rg"\9dM"^0byTbV-^ԊB3Mym=}}}l{kymoXb~{h&Yna!6v/e{,7X׿ؿG_׺;|ߺ\ZX\؏uV5ӛxd0xJvVnӔA,Phj h)(;pX]LU$@U1 B~LivNJ䭒mǚwVڅbqM+$0B4Α#c_3~j0-KqľR}j2xe67)Oe;;7inߤ&k9ISI&3G8ݬ)ƲTƋK[vPKJ T>}~w߻oݮ,H̗3~#;Q:,#ny^X;h6=6N{{^v7ٺ7!unfu);#7IuiAXͽ1e05,f *{GmX^Ku2iQ՚6\)% UGOO93rm;>5VyŴX.#4/u,mZ:ñ+/g,1׿ؿG_׺;|ߺRK`X=/'cu ɒ䨫c8՞G` {nYbYRR@UP*Yd2z[l={ B,M+(@$;*""v!T@ W.?+1{^mшc㠤7 r/Yݺ_AFdF,ZuB }n|e9s-c+y`kmQo+'[ܣM,vR00>4onnW{^-?'^l_4ߙ׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{+ i^^׺u{{^׺u{{^׺u1comSVdr;V }woa(óe{ve8ܝ->BM\Pdhj=׺nܻͧ}mvvdv{ndjpmn] /G5-mT1TJ=׺O^A߻ml]paO {vnǑ/ܽd4TTSUS*E3^s>35[o.*wx;jϺ37n6\So<ERZ {5 ?V?{{^׺u{{^׺u{{^׺u{?zN~^^׺u{ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺUmOL&&{Scv1+v>5tT)1oyckrcgeh2G7]pHI @hcMUMo\}n7ùrUw]4ehė#VCoㄚS\ka~x|[uVT_89ft}aIڽI9_MnN_{Zy;ZrNpTW@\U3pϾ[&$qVIi-e`+J1 Wec/WW]h+?xB ǘ,"O[h[;-6-m>Y?s_WNpG'butۏjmݷy1գ;un}zj9ryo;^fxZ+P! JaW>sL_,Ms7hY!<,Hx,G,.VhDla3r7{{nm^C96O0xLM$\c+_iqe Q/|YT ( 1N}93iA{u\Vk8&;KHQnEӎ^YտH|_}.g=@oヮavt{1m}ٙGUQn*rrVCDEF̳zG-0:F *hF_{4湥mmڭf;~Xjv'_hfI/dFeDVxlavggK<׺u{MOo+sQzn\ ?Sm ۭ6-&30`cVWn)a!YD<텮<-u)4J3QӏsokCX",xb}VkMw RY"ۜSmڛ{C6^ lK->^^W6mbzX'!QrwE̛'="2 cd 8u,ZMMW.91s6 v競\s4>g{dY.6ۗk1xY"j/v/Sτ]޾uqx??ʟ-a2Ԑ|٨t5OQ к1R b+ Uu e"FA##0n[nn7>a5i3<#E43D$X+$nV:>J;Rn|IQ흙_Xj`rzbUaէdibeC,wݻvMmYJ"jvUH>{A^sWoWww%m-ԨPCu6wv#ha]>7o=ޘ~!7ޒXڛb%]) =/iUfs.dYUMQ|tLV6 /ôƜ)TUv*"qv[MLe$΅-VYBnWWR|LM=3ml&̆BsUMczoL4ԟNo""i)!"v-nݺkEdv4*h*EU9z˞_p}~z" +oinVoMu3$3M4߳~{{^Hߒ-ؽ=Gho=N˕Tt^nbXZ}޻[]>JILFHQI{+{=M:HFHSBʬ< `}_/ȲIQydKhԵxo47;k~4̮ڿ3n[af#5tngzvr|ߒv[.[QgTcsF,/&J"xKj:k@]iaBйm_~ )k MRZ\O#K*f. H;|s~bOH.wyWmtTVwP/5 ػK~tm]Mm-ᵷ^n:e*ZvwpYĺ/)M]қ@Su-佫荷ö7v5wYl*UMU4;LȌ<;rf0-*%`(|1xP7}xw^{HV(d ym,{ۧof6*ۭR|Hz7saPCI#sRC4qUUE6 yH%MuMuudʜr,R(ҰdE)_Y2~~{ߺ^֬]ۛ|cZ˷zK|`osrS_kj,wj%~NVMOVڦT~ o[t^w# +ѨtЂ V dh=cyjzvTiweҺR:<Cs 3FY>n%^ܽ=wgƽwV{*l7f(czN.1{[t3Qw#a2i#ǭhkI)cI.WZ)අh.L΋۟o=xw{G&{öYXcZK-/)̗6Ms5-n61Aiwpߙ?7?m2tGQLSɐ8\~ҙgv_v;_ml^w)GيX1qO[Ji\^)p;tI] Z,uȞ}zOmǷmѹk{ v RB3iFdWu@hm-}7_s7> :_o;x|#۹ Cpw%Fд{7HihZHcW}{{^׺uh*_>?-}1k_G }M}/fs 5U7GSǮ'a.餋=6ˋ5?"#75[Sƶ`Ok3T()$:(R G9([jBLjEp~8Zj t:kzOݟs_ݓq˒K+F$$к[ꏕ=?`عMи[35F/m]\X\Ϡht:ZCSELيT'alo?tn6@DnNrҥYFJįZ/s̰ \^DKUS,Kim+u4 WAkn;t n;ڟ~BolVe2tÂP6ФrU'I`'rt5p2g+[TfjC_n_uunv[v!@T@Q i[*iYȍϰ_.Cq oJ41uy+eCqt1mګ\ڞһwQlO9?gƊλn}ڻ+{{ok%WI~I|;% snlc覇%,,,;}oX]*>u$If$1,ĒO\>sp{^uyqqq)@U * 1*C(‰".~t׺u{,j=#>@|6? ^\'|_(||yfw].ژYegrUClMt4G;rRz4/%Rmz߽J8uټ<%0I'a^4ҧfKB4 {|k6q-CJ!m B7#/ bbܥ3Τ{tvWon}k#?ɑ{+!ih6J-ækb  g2./xd¥* OVX|iNGܡ_f[s~X}X`Ɩ{WK+8K۠jÒS:uf-_㳐wgg2ՉM}?بC6Թ\UKɈ'*~|?g7Tُ7ɥn ;L. Ͷ2b2i7GE͚S])+}u\׺u{{^׺u{*:nro婱yꚍ>Ofź(s8m[k/sgo%N'rar}.k/Mu?S;Soùv.SN9瞆 < p`u'#OIei*(k)?u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺD:/7׽u~{ߺ_ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~{ߺ@uY|ڸٹM6spR=6.\]mEkv^mWQ`0vI7]UOָo>|6T-)+;/|ܿ{>>G~4/ItgŸ8}ܝݽ}WSO͛sU; eAX10M6n;6KsRѩl^CMM-x"uGeS| ENL1D_ؿ{]vlUa vgp iiC2I&xraivYߏ)3lwJmD2\NLrfɶ}o]; WMaUffqPUDo~-WSI KXPHG*X>2h_3*]^4]z_t[?zݲ(Lg<44"E2{k&XDhAJHiFCYY 1iw?hv/gV.H$Y|H]{$e14J7^ Mz?vb_';E3_Jwoԭn쬸͎tYÎWf߻Wmov;of;O3{Wvm]ǎm˶Ed5TUKMUM*K2^A{{^?7f[Wrv;/owf;3ۛWi]n˹wb,EUSEMKM++0^vcɸ>* ;{Ɵxύ5~Zᅡ2js,~@wC||ó>RJw`u٪\]n֯g^VgO=%o\ºo[gT5ܬ.r{Ͽ:A>,!7͏jXR g6aT,Ԫ|(8xS"0kAP0*FsOkZ۽ۦQnFj+ dDegvW[v{[[z9SQA ir}{5rOVi^]^`狥yv#ԌY|Y*"RC$*!W֝*g{-<^76(]x7=H-\ܗ $!~),ͮbwYꊽ͸zuEoQcwV%ᡂ\{^nSI&&\*R;m \9rɞV>XpmKiٻOoʌg*dwGżZo?.I[1o!ݎ?tn+{gYmٝ "˓_smĤ||Kcpv_vQa4Y)qxڊak潻{zu=DQFB0ȍ_w=}>THe&ȅ-ؐ+\ͥ]^xmz㩶ȍ/6&y>]|\v4.[˶SUe+e KNB@gsmggm!$#+2;6*5:?>}߹j\繥r5 hi#FO߳1ǻzOpw~7-vnSR|%;v?WG/uoS"L7+)K'41NDXe*aW(eO /{n{S-eR8mTrkgmo7r]ϙS=?gEu6{3:pteu\1˛h^mmMwRbH2F)b)^PAVR*Hd2:;6Zn֓<324SC4LRH¼rF`#[mW=a[1|~{p]큟onFuuv:SQ9֧m45"^׺ Oױ 7Guu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^|7l_s²Z~׺?׺u{{^׺uϘ6 hŏ_qou޺3ηmwUZJy}׺ww/^/ pvqrf9| %55% xb(؜N:RS~׺u{{^׺u{{^׺wWï{KG`om~.|p:#[vG\?Lvocˮ߹|]&Ɋ)xlO9W%6ۢX=׺^vn__w7_r,Vyxp=fg6g{g].ߤS->GNj}M.F&m̶}̎6uYѮ ?'Xt)FBr%˻Ӳ; uq/JtN/³4Sr[&YbE35;3ݟ tcQu%;K64-M޽/vwlf˟%b+39<6]MQzYIʷMs,MdIm[*іNak`wiFΗgmrE>xmg?O4?糓Q],كp'w$G]-{|| ~y;[ c> duڽ}u'{klI6ScY8ryqcȓoש퍕̑~H[7K%/!I\sEC}xA2F:}L4kt`|0]먲5=aM{/7Sa-ѽ]1t ~͡_HēIGiuiOgj:38^ݫI/Q,wd:=fAbA./-TJ{Ku:X=3_5$Ɩus,i.6W bk|;}t9c7N3#ݓ%w )Kv-Ox5ѳ>5|??'>Gu>3:.WE76~Izm=Ш>̳̚դ1OI&OF< r6yo,5훽pSXHF/-S=ow?6+wnt^#&jxRe.׺u,u_;Mo{{{^׺uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@>dE)_Y2~~S:/w{ K|A;۩G7N鯏K Zοl.*M)ֺ-~Z {ߦ'`|G`m\~_{t\N ΅Ec7ݻp6:,ew^K9Tk۹On7]E4iXy:Qj (# qONT[}n;Z݉5]m-\ A쯉g>m3Rwm.߄$]vnX{6;/M&?n3p`7E͜p49y5{żoG@;XVLJi%R_r}yp-4Cy! I.J.`oKs7ymS!|}i?T|Yn?WϏ;r|g޻{z`JFZJ'#4j#{]߷۬Vq.U:I$YbI'9O|ӽ:sn<ӸeN *Hb!HaD91?6~G|Pwe7OɿQ껧}ڽ![ӛWx>MtAeᣫv<dtp&˟AVb}뾾 cz?i|E#;*Nɡ8jݳܛ1|+YXrv'`n nŧW ;č;#{76\jzZAM2mo|ُ{c;vyީ["bnao}ߐ/K?yWfV퉗gsL>^Nٹn (/p娟jڝ_uX3 !qJI ѥeܓI{%֞ZLtZ)bonU㲍ԥŃYٰMv~7';pm\'ȍűr[~j}õ7v\|e0[|snw#k$S6]-=K($iUDr/$ryG5_;doC9z[ǟg[鷇mr"zjɍu5TFb)`%xJYHVn۹n;6alZn֓$O SC4L9b rFꮎRˏkvQLOlY%c{s=5-Glt{{^n l 1oBzWM?sG[,[s#4rTƽXN\Ȍ;Yy/`FRoHC"޻Hn"Hkn- E縿 ϙ^cC,UlMOkzҷw^7SxgllN_7ndi|L\֛&.U×B> f]">U1 }h 3}vnB ݒNE 3_(D{-ߠ}ܽ{S~X| };\'ut<OB Rbee%-_kY&9AF?({coll 靋ScWjL~9k mv^߂'wcmlSlwOW ּ?̻N(2}w'}қ;ru|+_v-7i%qbm[ٵ{clUݻOzu_U籽=`5:~|zb~nm{a['4(o@`'™|br3Yآ(%HBU@U녛;_w]O<4ұy%G,I#;gbY$/پUEӿ+fW&T}C;om?q-]Swz}[+{RjR9Xv)Qņ9kU/B*TWQԑA_ÚlwNX35, D8N B3FbDOjfM OJu A<{6}`6Fgenevٿ{%MqF%HAVW&[mw J`*! U ɟw-jm-ann%8ZGakrXg2gYsc;vN>%{ ?t?7qI(b`zOٚzZL>?j{nsnLjcV.[G2Yv4QFMFPX,FdE)_Y2~~{ߺZ'kH7ݥӟޝǻ3K}ϐ:9|~JWEd^j[o=0m#;iiP[D.!ٴ#%VҰ5'#c6X<la0kma{{nm^?`& !b4OOi 0(Pb+x E UT 6[75w3<;K4JY$ŝf$ztHu{_ ~,|޻;˦6boGys4h3яe1ؽؼt%_RNA;Mew\L0%BHȯkh˾Ovخo*d@"=NBJ911#Z w!B3jtM`1'۟f7=a\]bV,5!tq1?Ҳj^׽u~R~~?ys/lᦧYFبMtȹ;KQ<[/3sV \X +C6:޳F}}}½Yv@C-.-Kx|+qH-m#I_{^`|_sO_){Pݥ˶eboK|shl|;)&A56*0g=s-gkvp6:kVH: {E5Tι[No=g_.^qv6/##bs# c twmsk۾L-ϐlx%nⶒMOGm1r ^u@x25Ÿ{^{{~d{^^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uU{doo:Ḋrc,_(`uY|HE WVc;3c;(~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@>do=e=U>c7D]l7}w1قߎxްXɲtRfh66奃{{{^׺uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=Jm_}g-ې:i;kum:u.}=w;'m +plN\srR屹lT5aiKO`|\Q®O՛MiƎ5Vˡ0[w[CObur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿ҧ>~Nwߝ?>1ژ|OM|{Oe݀(-]ͧ9+00){[:;:ӥ:.սu3݉s e_FSu]UeG\#3u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^]O՝3[}i[gKf؛&cv_FRWR)un=ٿ'>=uXsv6; {3nq[dN)gUG$J/76ӠxB#9pi78C-]&-0bC^^,Tq}!c~P`17B'zq8O^} ,v䤢nLjGJ*Jq20ؑt)KDRI"J2J-U+@x-+ nlywmZn3‰:RU;(YR"`G([: NKå zt{yG=.N3׸UK6~1KRzie<;z\$oAH--l.t\H&I8 ӹ9!Hû}Fl[Dymqwj A3GipH'V)bYWgG={ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺUa|LMݛ{u;rnN#伛kt%ϫOrmt[',pRh%Q&u\Sy ΌT(B( z0rpfh9wBB6!`5i2^Vܘ}=ܻ>,6w~l/ۙ{[vvQm.-i2cG*bEܳZǾGnͫ~9"*zmz3FыCrEdfq^Nm/|H9D/-PsJlaf،ݛA|Sлoldngt=?oau>:{/n#%t" }ioY <{7b` ٛžOwwHRs>Ŧ[GcuoXsRH?t2:< l>qcGIi6 ٤98'nkeBdI3L]m;r & K,$bAm$FOֶq edGuG~۽3;޽Rnbv^A UzG6I6Me19tMSiC?;n;yR]ovDU^ɪ-`ܮx^Ha ݕԨ"KۡaF'4A^eVg9"a6$76w:{Y^Y._ggcvqɤ ^Ȉ((iU(H䄱߸˗pFmjIBs 1ŵ Ybdͬ I1eF^=fTp43u4LVX_TNB3!hex\H,vW`t$ȴt `|^; znmM7ۣqۙ[x}{~o2yK!TTTH;TK;[tD(J ,#PdI&H"Tr=ϩGy$rc@Hb#- xREl^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽tT>iёvnm̮y[MIϓ=G;A?qኾ8^h^ ۔^sO%rq~R>5OM@mp+ %Cj|[tylm$** tb(j=F.}`nQu'lvKl;Cߕrf%*!Rc ZEER-7iۭ`L;8VR8LyYcBssktcrY"#BZc)"@ybbmXO'4{>D3xoLN몾a='6~;*M0,3%Sq1Uw}ktY_% "UCq>y,7/ [y$,v^mu\pJЗK5αTr{t;ֹ{7ms׽ P_f|jC[1f;Ovv[|QbTugfҾ;GpXH{rY V+nGqWd XZz8.yEu(Wul*#_ܬOq i&U=>:uj ðȂr (ͭn%Rm *I4-㑕JɌu.gtTR;O#cna$XMײVCnn )Y M;K!Tҋ+J=ϊ#ttu-J3h)ce'"v(WB.t.Xܫ1ʺ5RhDG,aHT%gqCd]랢Ю6w)jvU\` < dOEw+UmZmr7; 5mB7qb`+m-ͳS @M.抯s.$I.;8R~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~?C={5 ?{*6samú0=cx:aAMLgO<Ѭ^eg[kM-L]Ct G$CQ 7XKr/n+]VЮ4B^_M7/.*ndӼw+K_\Kv7NJȱ}`*iZR9zxk&-vg 7wjvj8B#19CHٸc4NIiJ0 Ehmf@$l0?{-mn'[kv>BnSٝS95G8uܖcy֠_̼e5Vbm*6Epvc+!$& IV+[du22CMofn]˘wŸjW-I hVXP+(<~0-wm?/1ݏڝyM#ztbV_{wNc`sg2(!%qyhos[$` vp[}V_Jx+4[ a[7ܽYMu$-I6#[h!]ֱ\##YQ^9V?ne]'E/N]`v/þ|u%ڻfvFwz|Oڔ{=dr;NV2\Uhvp-{/cKl-G,n赒=pۥ .Q-m{7~{%K{I 99(`DO_I؟: vj~پΗx/NU#gvVFk0;f Y#MS9Cf(0!i]Z!KpCdxIbrn@rȢ+mx6 +Mrռ[}yCEq\ۘ=F'KDXs?ʏvϔ}uӰ>vmvM_-{{tʏut]w|\nYae(5 4E|s^$S8dq}v2wyɜ12k2?׻;}fv~M>K g5VeG1ʾ/,Ԧteb!am m q")VS$!ȍʰVRBT _csfo&?ARm#TR? * ?eu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^zZZZjz*yk(ꡎ6ex'*) .mm,-[IQ2:0*+)!$Nygg7 +)VRA~2Ⳙ/:?s)ۗOrtƎ'<-&(I$HΕ!xn+6si:8ðaHUE[nNFD.ȬԩT2HUIr,={ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~Kq]z}|-]IM_׽1;[bmt5Y*:ݛYujbtZIIh-,݅՝$}ffgU XA`髠l$˪4ڊj mR)WPKGƿ7=9՟ 0 >It .|xו:vjN \ul#5u M,j߹_LyˈCdW=Yx wHkYޠ;mKH^#dž۷nSWihp[m*]=#[굩rw'v*7W|oV\?r]7ݻ6s۝/۹nôdhk0 T^[!]-mWWְ?Z醁kxvĸ:K&ݬo".o6+'V{}~6Ь.mpӼ)4V}u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~Tbv/3n;{>ڻϥ>1vOYն9-;w7LUSdW':Evڹm:ͿO(^" ((@bCQцn xm|Y@tֆz[O&'US!7W]ԝSoˏW֛lwQٻ uN_oU 1ݗm6}MV 9uK={1 u57Wlҍco9uwץչyKT_"][ɠDn i $qG,pk-6C^}/e|!Iq-ԙ}yQ/ Y7Sci-fb>EEMbr_wI~>]I7!Zbזʳhk>M%(l.^$+{ҏ],@\+ܿcikU׺ۋ8x|kgqdm6Yw8mL_qU|Cv8rTTxv w׃'Øĵn&e^X'H#9|J4x;GWńsyDE>$E'Ć9CG0M4iIGܵ*@![mk7^1b3x|_Fo{mu+nHXyef8r3m!%9vtXٶ3x5[=-<(iW|4\WpI47:#Zٷ;xZ"+E׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=X>F^ؙޠ?ۃrm#}_vnծ=76wg1F.?fڕYʹ7?{Uum?ؿovGu ~7;M׿:bi׺6_?_7#ߺ^?d{^oOtwNrmnNz㫓Gb.#'gziHCWw۵Z342FmeJIq7~m6oq9n߳n?On$Yn7G#Həj{fcWػD{ Cl7ƭzb;hjU~gqq6.LfӉgy1oMk}\Nк01p\JuЕ" a3t>p'ql&EDWA6[njټVzn"Y!H4H۴2fvF/`|Nܛb6:Δ.my FŬ%Ṽ!&竃)Lrqz~78Mg xwv>,8 8%#Hi~nMXUK!ay{;ȶXw{-%4j{vwܒ /e=]/|}jm?cv}jen{w7F|5={Y{7`˷\홓{#dRχU#CR쐜lʹ6V+I*iX MwukYDbT7Bcr{}'d =шۛ+Xx `Ø$śe}?"C}ه@A|'j^׺Ux{^W?_{E_0ڇ=uA|'j^׺Ux{^W?_{7p/Qc˿+3%f*O13i6/J ismg>%ū jMM1x{ @""ĄT> ֒#LBؽ_(>~b@쭛ݹQ?_9{TK|ۻ3C"CV+2P#Փtg[ϭX7iv0gn1K &A3\6%Bq[Mj&rv+)Ћ='r"ewK1Q+:'Ԙ5ݷ_+klڽҶ{S?{q< fl_d|iz{nEvm;qN<5~dw/Sx}x׉hYE;K+*a29oVזL[s>,p4q h4`Evƨ,&q1wɿoU⦅6on:Plƃ54zj%m(l5Id@6t 3[|H.aeIK1n]Teddi`:K{&UIǽ;1mbw>@cucv|f/3zgwKFجTfq7":zYGm7{ -DJnkc}2Ok -%dY&]ƛT00In%%+,C }R-_ƍ;0]mY?Y>ݝ 3{2>p|SlBapy=.ucOvm]vػoM6vl8ǵwfxlܻkpk1ݿVCUE[K4TҤ;#+u׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@;ޛE)~~{ߺ^׽u~{ߺD3rt gͻ|&׃_@a6^e}Fpjs}E6%(2xޖZ1WF ءF^qs: 5V`KIƒbdu{_7|䍛a~^[٧mh}Ut{Xxdb[ԙ F-kgߟ^}:`t(%uewO]O}tû{Oٌ3\^=]UuG$ipG < g$Q% Fuizwޝ/k}wٯyu\ p%0Dm_\[E # 2$lޕ56l>›tvaRf{6-({1nݗݓ`->FaUV9&J=krͬ^8{ȭHiVYJyE*/maǞoyeچѰHg)4mw~۷$qx#wSvm۶q0R*+ *ji]DtUH#1&{'|ɶ[F=퉂)+XHBHGQ_aG>{Ug#lͱ/60<ֻz³]oJɺH\nA*hfC,DÞ_?joas?[uV܈?ӯGZ/*>D.O/KDO݅[u7}~m{+t| Wn-?8T@⪦Knoٷm5`ഉ -fDBdY5٦|Mٶ-{;)VEu§$fIcI:{/ U&'ʾ5$l߉"ퟝ)Mo4n{Z$|`cyQ'.꜕"&wWj[|ĎW[iǤYmmiW|wq˾se{{=6;ׇ@2l6X(i\23\^{_L忚Kkei[o'չݛmpo۳͔l覂xLP5N89okfa/2-vjn=̕QwY]"`E,62IŴ^^:đ3[ǺXD#'mcٯmY'?楟۹*Xh;'Wý{ dM#ՙn}㙧,]m}C}CэZq\'tnv|Ļ涱Ky- BG|V=]]D]Z͢dr;/;n[#l (u%Yb*0ݵbkKխfgc{+lڛ=~J͵֛s=>܃iu~S;s}7.^#]kFjO⏖bU|A4[}ف)W2N7Lln `EZmqnpO =&dJxFվm0=3us[v7eNM/l'!jE6{7Yjz],[qk%X ,#4uC:N\3M{w-?T@H9^d5x\֒cB+* 1K{ه+kU3?2m9+1Gr PEm+-Y;>>ަ{U_p]sMF#vWvb_YK 9}l{[{їv=%N}=[m=ػe]۳+z ;92xٳC׺>g?AwwGkQݫNa ьNQ[+*&^we@>:Ͽuu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@;ޛE)~S_K~a46_>#+eܣyVtz&)8wl>y>\ut3jqܹzs1I-pkna[0#ɸ6?U{hRXV_yn+K&bc^*O]Oq'I?VB>}?%zo>8 z;gIꖠ4;.Y)53usSl0**:nXAgܼ?,Z_6{nu#(mF h"(/%܃cwVۙԩ/ ]VdKfxJ-qi [ѧ^׽u~{ߺ^׽tVNNz:˸:yuoby'bvm=݂3r/uCWKYO Ȫ{Я%KG'uwקpxӏ5#>K{ TY_)?rw_wO+oj?G6|e{:޲R~^V ׿xl/?u+ Re|<(?ɨ_WzIzy[P7^Q?+Q׿Я%KG'uwn&gWޣ_J+'No@?!{MGϒsG^B/WOC[M%^zkJI^}ſ~o@?!{MGϒsGGˆ0*]򍕁 d1b=br2mW[ȥYZ(YYXQAR B0zOH sG=cvC;3j{chM6 X|] :(UP]smI-( rh7R}^[ߜ,4K#̳+EZIdvG5gvgbXZv2_#{Sof蚾{SrT-U&f.j*z骥FhІ`mfXV3GN )29*q7rEm3)d’HI/wZ3GI\u#͋c=G鞅vN8\&o*n܊x7JYK E+:*O?u6sɳ CBRYgSViuIeY$ 9/Ex}ns'& '[M[tH> 58NDEM*#ѧp]j[۩7tǍ׽/؝}۟{m;{33=uwvo k]Urt |bMհwG`vVCo({ƪ:b^]{|+ wFٽS{rpe)1;pǒE۴y]^S/׮}tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u\ͣJC{}Qm/tc~$|Zs{cm'=ud6~kU_(?c=@;ޛE)~ z+w|}=wGnd/M*utS~Alm~BL# <[we49(ZhkRDz[#go'l٭%#i".YO|Wy?pލ[w-X/_[?]z mZ-y2_)c7"[\o ߼i`r4vҽ̶9a[cٹo*FIM xeh&.+ Kmen-w"kojֺu{{^׺u{{^?;E=ItoU`fq]~ܽ1u{=mkCMf|[o6\WNc3>.NSv5NWQF^KO+]%v*IQ\RX ]km9m?;{e٧nœa-7NuLRs{^׺u{{^׺u{=Az=[?t켤);/Íݛ-2ٝa:<%C;['㪩d==uwX^%CJGF{7[t^|o6WZ{WZ#W~~@|h3>c1޼f?׊jou]#қwe>cvcmwハOdgvgş?&r5y:%;Qs՟^׺ONOho_%![UkX?Yz$G&iw=߫/u~]>h|<ύ>)wf0_ .G[/ ʏ]S{do0x2V:uc#ʾgM~5|w-ɿf'Wuf?T}i ~fɎB}*ة=׺S^~g/??Wq_~t[jjjl\b)C:GgǿYn:{Gbw7Ϯ/B;+1^eY)uw׺u{{^>POşk>1u|Jm[un/b?!]K,F3o1 ŋTK;$ ^g|C{*_vεGڠ|/'I|Փr?5^7q4>{)Y}urq?흴?7Nn;+i7E[rq8|{uM_ϋSiDok?Sr{_/s\puum߄^u~{ߺDN۬(^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽tF7]o~M{vKw7geqsϗSmNۻ7*\J X(Uʋ4RIO;}b/|9}M+=9ncy$F=żFFYQZGq2HG~y n[\Uo_dף^zU+k@ 9Øo7AzTjСkO4+JpF:oz=76H|;g} xTb_I ~Roͷ?\it_qFt3_;U޹6t{KA=SnOx30dqO9khyilbSĸ7=D[Ю. ~/{߹lEm2E(>!~:KIam~ke yoA-N5{\]/oO*˧v{Cz/~[UkX?Yz$G&iw=߫/u~Eп!E?ɜxilcuwdvvn_OJ|[SKWn7t[¼Ʌ;y3YHU'W}[Wml];/oᶞO ۛWi],E4TTMKME**^A{{^nV>N`]қ~0^OJ-'~o] Y޸.Pbfdb{׽u~;nZ zߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~{ߺZ~5|`Sn[lTn݈Pcǒ~EuOenl?;z#w.TMTݻ1L^#/G--{WH??_?/;}?_߭ ?r{'9=tݟs~N]λܛ3V_˺OɎxqS۽wdRf86_8Pe^u7_>l_6OI.NM|m^گ?ʳ{iT沘ipFJcM*dN\u{-&M^eV՘:Drg)vsr\~U7OΟ]+#/OZw^޿=S=[7Cb{kiGM ϷsT;WsSbr(:f>']=-I clOx?n3{zoYv7` ,zd;nI8,G'5=RPk=׺=GOr{^~?K?Ч{>/v~:A_g.~;1{9~%wq.EѿYmMZ=׻G f"^c~{ߺ^׽uP?7{cT|/e^쯀.Y=[)dKuz;)MtZxR[{tWߌ[WmuT5AϮmh2m:w]?+w橫(2˱:+i^xe5٘׺P@?Og'u-c-zH??/;BǗ_߭w?q*~T.ݫMO[oʯ"s_`ds|]'6|lm;jڻ#-3ᚬfyN{}u~{ߺDN۬(^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tt_tM=[ab3flLn,;+WԻK{vpolRv6~O+^^/ӱWw@tWi>?|;n|}~,|!`6u]_[;{+Rd]6`f7v7:o$/xٚ}׺#kozi^S[ko. 6nnUlTRRmZzJ{t g;w_ʭawWžtG5ҝ/8nM7/rwf#-7&9kqQtt@Uf|>O/خ(3CoW_(?_Xzwkv'Xd;J}_1&_vveEQl&7{|_p_*jmWiCϐt7^/p3NIs~4?>؂>tf"z޽oiTrl*jvVou{PwPugZv/;oc'gtWiP3.I`m_8ؘ֘F;[5^ڻjw.ޛ'zm6iqۏjٍͫvb3;iiIbvFV>PݛWa|].{'eټw{WntM7ܻ1SGm"jکD>ʭK0uӏ\ĈR?75n/_yiQҽŏ?v>zߒנTionY-W3nMdmOKso3>oO3-ݟ>gm;'yr~>~Ox{5RLnG'l^"{|pb|v?(>f̏迈vσ=>/yz-ؿ&;%>;BrgoJٲ5/l~2S0;X4'وį ;uw͵1oɿ_o[XKc |仿#62x L0wϿ=7-:>:|CQ}? ~CwnGE]p|@{f-ۊr5FxjR{_u3]>!~tҟ#"bd {¬,-tRSX¯?#Y _*b3sj 菐)T&PQgi*<؝{^N鯑{W!zW`V4٧]mXv+)z.b nUm ϏlLŸ#CKP!{aӠ]7_v胫>h|;c {[O;/e9LGZm0un՞Q7w'/PWWy_>}m[Ǿ_p㪿ko*./Ե?Iu.l^;_mՠv%~l,N]~m.SI2⫌~׺,/>E4右0aO_s:WsYֿ Dv<>w.ꯌk(6gg'sW#()'V,ϺBvOG>}Cݝ?ʻ?_Al.w/j9X<mlɶ{{!Cel 3O )^ck7_.GOs}֛h1oJ/'bm}ؽur/UJ&uJV$^X9lBuvǎz>~.|`fovܻc_>ƋgW'N= E7.[ ~of*WzaL5t9Ju~;nZ zߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tuX?峻g_(0̋!ᕾv魉TuoǽG u[l>zjYyU^z?ww`wf^/_+7 7ݻ?_pemE% /TItBc{t C`ӷ4|fk/OG7?oYVݟ"/{om=oܻji6s{~e㎊jdFR{P/ޟZ>f| A?oR|??ޟ~}QWAuFN__EhPv&onnW9X'pTzzF%IϺE%3G%4|ֽֿoVD?;;p um,?'h#=׺MEؾV_?~{oݝK'xwWdOP>ODw~y>迍%7f2o ugks)4uSF ad.Ir{[zc'ƳsdFvfu_z|mݿڽwdhfcEԸШD>ʭK0uӏ\ĈR?m_(?#o>*&yxa?}Ɵ˫{c/[buVϐ=:˧藮/䕛؝]3n-KOeSfHBc+*]cw'vt|nOܽcw?elUTԕ&I.t{t NȿU?ov;H/\?Eoߺ^oh_*ɷ;ǝnX .g"߷{G/??Gf`o.]>.?[7Kvnm^hi)h!8P{uw|s~׺gv;~Pgg?3|ܻ݉Uߐk>uwiO:*|56p2;f ׺>o|$;wAl29ճ<:k{ rw۝>؊\B7sSdpb {t_YVڸ/8K1{;7'ڸCw.?oosQ 3y>~C`_6WEϐ]kG];*&՛+6~uVK#Q$cJhtB{o ~]_3>@vWvswwivG;Xdwn܍FS5p}Fy*a3u6 Oewi|]ֿu[m=ێxmW`/aݻWr5Lo9䩇D}׺ () >h/_}w&5{`mlWicm-AIIA\$՟u?δNh?Yt_ޭ뭵YY{Ggq.LzY$fsm;v4?vLӫUYl/2ۧ_haj&Mٻ-|uAկ^)uo>׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~{ߺ^3;|`:l?jg:g0g>9=ٓa, L;{)㞙랮i& )0^.Xnk*ť7c`ZIJ5Ej8 KW-VK,ЛMwؖ$x@2P#hSbݳ; ;G|]1u9Sg2s{Bl|xs$)ۑWPVj*Uvwۇ=nVwrc YT~rVTd'Ku~tGK缋a2 {m7L#C93N qNe&iaX.ʇGG'rvu?)ں_^{IGs?Sw7u:> <׿~k~R'lQOMm]{%mnui?~<7pW^[g[Vg5ǝ:s|Wۘ;F &1wUMFS!CpREytS޷ݖn d1ifΙ!$F|a}~>{=/<9wi~ 6bh{~i &WTHf?5r?)?oj_^{IGs?Sw7u:> <׿~k~R'lQOMm]{%mntW>i|%Ge|]I{w }59Wyob޿p٪d?Z_֔kz}=޿U5m>Y\a^M:iG-ҝ??)6W޿s?[O?fSS_O7ǯi~i6s\>9ti>H+JW~}~{ϼ%ޯd^7ox_$O_IVmMDR{IGOMm]?_^{IGs?Sw7u:> <׿~k~R'lQOMm]{%mnui?~<7pW^[g[{GG'rvu4M?d׿_^{IGs?Sw7u:> <׿~k~R'lQOMm]{%mnui?~<7pW^[g[Ϛ_ ~k|A_"~Rv<?l/v7|noug<~~D U[د&tvj+D5W51Z3޾_w~}j?"佫x[eυW7~ׯ?N}tw쟋zdoН?7fcۛtg_48WK/iצ4DDSlԚfݨYVc@$u{9{gyN^}k}-o'om}<0ǮVyDhGwjU٘GfF={ߺ^S/׮}tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~g>c> c~>_.>{}&v=v?X-K'k>κTISY>׺$磺3ٝП}?0{O5_:WunN=Ƕd;pnԵ4]S;J4yJ\u|}ۣs7u?;3{^@ޅ{Ns?ǿOó&o4՝]ma运+W_bw2Ӌ]C6BKѿY?]a;7ݿ;Kwm'R1/c,cvݽ]ZNbG{{{^?;E=ItoU`fq]~ܽ1ͻwo-ݿ{ϋ_'6xj/zke]k&Cvv'_?C㖿r3YGEKd"?@?c?vA\aߚC_H.}Sj>&r𖖤ibhgWSWC]I,"*QYw~nʺY[|Ae`H |4[w4 m"#R5 *HFhUxgwFTԸL=x|u_ ?nbw{a!yUGzim^C#w'lb-40(("T*T P0` w-qwxvyibK,YGfwwbijI=@{;pn@|/? 76a ՙO0Hl벷5gޚۙnK]yH~{ߺ^׽tH?nͅ񺂯'puޟ'}}{Vڿ!~tq~mOklwwX(ಔԵ2xҭ}z[?E7m xԟ?yegxoݽ7g} ӱjmO֏U1D{)Y}tלLܸոv0ys Za3L$\>c_ EO yxfJ rRAU>s֝'#ۻxcNcl=7jt{eFߋ%njx0&"i=.=~7Wd/wfvݛWΟy ˉꝓwl.'#{{{^)uo>׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~Yd?wߺ^WB}gfdj{?`À_m~wwuu{3?'\ߕnN{'׺uo_M{{{^?;E=ItoU`fq]~ܽ1?JnWʓ=һm-K{ pRlVSC2^_uߺ^׽u@;voByw#6vһ۷vſN6㪮{j+iI6{{{^|~cslW}mOw!VL3{uS5 Txnw1 V3iTD}׺uo_M{{{^)uo>׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~WLܸE6.em7;>t~tm]ݓdtOOn]۸U6W v{{ǧݙ=?x1;^ 񃺷VݓӛkrOCg6Ӵ7ꝓKCC[;߫js _4:Ə}7M=Yֽu;΋ \]e&[s69q48c^gqۏwbzmn\;Ouuflws#)' {'ڛXɍ4OYV?{{^?;E=ItoU`fq]~ܽ1ׇyhtO?tC2;_n.Zau}' و]qɱQb&nVQW@(?_g#5w{o:O ??(=׺=GOr{^x~~a߫;]O6'>l<7'M]7# Axml##cg+4~{oZM>!opugn?ȎWH ;ڷrvhn|s=mS}y{^׺u{kj/{{}o˷^7;vfqsj=?ܻp*h-QU[[U4TԴ<uO}?GK;![ȟ_Qb;zrnߍ?vao\=hڵr{@?Og'uQ?׺Pu_ۣvOo?pn׻|㺏RC=97g5iKͱ1U#=l]d}׺7ʟvm]/pוֹv;Iݛ;x<;q]ٵw<ۗmn=Mf#;jifT'decՏ^׺ we@>:Ͽuu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu\!~uϷvxd~>[mn>L|ܴ>>m^f22cW/:/ ZN!3wto N)֨]mS6Bl;||O|G\wgczd?^8buu_9v3M*qVer>(>8P|xuRu?MS=o/[W7'fFggy)~ޛpB|';ItcwGF;u6Doᄅٳp:vasJ,EO7nw`dttS/1{ZI3:W˸)q=Yvᮗ?D~E4/W?_67|ع7atr]~nspa?Q6鬮Uֶy׺;Ic'?`|?|2.;n/x~S=/霉exRy>uOo?Iտ?>_/ߝe_>=?"|_ ~\{s+7wc\&JfKA6_{w w 85:?ujՇn݉Com5niVƽP{b[s|pO;Թs?B.cs3:.ۏ6_uu`| _=صg;웿WEIVso;}~Xl~~麭"m-w|-u~v ]&Ip_pc׺펬.쾿]ջnv_3 K/7"$zYa}2F=׺=tH;/^NG[R>nڸ>߉.mvޛd2pLkk-G}Zww7#(w >P|q v'*_ޟ"C1w'vngwv.`ܔ{:s1{V:o;.C__/?6]уX͗NE؜Zݳ;KiRmiXxR-L0> ;?#?`|nٔ?G7hcͻy]`z&wqnܾO%F+otNnfcP׺'|_#|3;!T(OMp~6W)z?%޵&qhR41Tuo;Og+:U=Qtm\G5o}#sxnO;{CU,jn^fOu;۷[knͷN ќ|~./]'ؿ+/t˽[=}.N-*3;>{uVw >AVMn?qn߻bg!)v!6N?j([g q]۳6o+}׺7׺ we@>:Ͽuu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tg:Mv@w6/pgzO6ɵk'\ک=Yv^CMOQIji^m?O/am]v.Nmvi?nm]v:xb(ᥢ*jZh(QUGJm?ؿovGu ~7;M׿:bi׺6_?_7#ߺ@z"/̿W7N?Gms?o]w>Sw[{t{OwK\]+z#&c6RO._6\ej j:l=Ki%t+*ܻO^;am{3?e;eZ7--^}]gsoSoLrQQCLt?6 ;OzVֽ_?[mݧ;xn`aݻջqLU#\Ȯ=׺P.=ޝ[3Zoex/qlɷgv:=ỿ;vVS2_}W?d`ms"^:z;Ӻٽ?7rǍݛG;q|EZJ:6d>]&"l_?\+/u)}9!ܛo`;'_}];V~ꞇpmFQ$C )/ѿMvPb:j^˳q3={߸22[+9(i+׺ k\]U?(?Ne6[b>W=waϙڞԫ߿orcpv_r2;-j2]ەWe+k+j{`"ޏ-kq?bp>$޿?uOK ]Wx#BC`7Eoϐk]H;>*&ݝ՛(~V[KO}$}:iŠ{g-u魧p ͅ*wfÿ乔魗'ܵU{iwdUS3I[GC Kɖfrj/҃(lkfKwOۼz`sf?ܮ_#Widj1x߱qM]tW]q>:|ڽ~N|6O=}3K^ڻ0G D[~,G\a)hZlm6="HW^`UJ|:a?G`e{K;}oڻO'3_7qtk \ti%I^Ou\;ݓ~ ?OSMY[1m?r=ݴwf\}۱;bn=onn<%v?;3L2/u@>Gkz)==yQvf]厡q-ճnn4\tUMW]S`S/׮}tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~{ߺDY>d|u{ñ+/g,uE?>~]tȟ _7At7>rw]0 7ۃpn=V|ؕe7pԯNM*Zv_Dѽs6kV6m1vgR$fR i_݇޿׵ur^Hhsm=Fk^-Y汼A~9G[fcP}}^u'OMm]-[g[PzhnO_YNyw??ۃ~jݯ3]/_サoXoGvl|FzJ_(ꢙ5G"1rp֎'\IߠN?1-Z:sLg%&{~οʷe7p;ao/_ 2iݲNj,^_>/m?>\O|1QdTO S}vnn ʏW,zB0 DW9O0xdcM[[HS52Ki$RK~e rZxYHO'R|cدe[SGX'\Iߡ'/ޔf8>O][/`oY[Gi|꯷erp֎'\Iߣ@)C^%-Z:sLg%&{~@)C^%-Z:sLg%&{~@)C^%-Z:sLg%&{~@)C^%-Z:sLg%&{~u+uc/ȿ'@lߥݘ,(u^mZWCq{}u /Y2*Xc%rȫoO?{N3s@'R|c߿[?p{u:#KM{N?1-Z:sLg%&{~]o;f|edVv`)l7Mko- v-Cd䱸ʬ}DՕ]LfLEd{G"\?ll&#SU|6QJZA7|]2Gm^N_`][m%}Le$wtXh#i3_巿wVػ| ޛzn 6;imǺfyl>[koaf_;3zihaT$geS5uu{{^)uo>׺?׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~{ߺTC#;b|Sv*=tx_;WxN}v_NĠ*"hOR8\.w{ɿȯ?{o+Ei^?-^~_t~2᛿~ Rl>οV1RueܒRZ SRmSЁ?ߙO+{^^׺u{awc=]׻ۼ?EFNRm]庲?ʇz`7/jPiGvU|}ke|-uNRk>'Vc!^u@l_msŽwqW4{ xg9jA-.*{o+Ei^uon (_]񎟫7T`0=kq]]d`:m*^ܽ~S2vf܏֟_蛽q4Χӿ(WkASM4[u{{^׺O\>k0.أێvUuYnwzN|g1/wnmJrO 5Lt?O_=揩~uw:ٸz%OϘ>KosvޭTc* }oX*v6߫5{o+Ei^ڿ{`3vŧn|𣲺'#_uߝ}2i;/m}b*I?PEU^|ޟևzo{t_Y})]S#{Wfw<+}}]]ם[6^058mҘ~J{׽u~;nZ zߺGߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ_ߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~{ߺZ%-ٵ~:uŎ˷˿5y;˫G?TwF잆J桩n6Z}u׽tX>^|ڿzj2bn?Aޘ텑6婰ۃ7E&RjJ~ OWA _??ߏ]oOv/?ޟ}w~:Ͽuu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~/:kNM!m8Poᜫ\v9M]_sۏ O]O;uD=A /ivu7Ǵ{Ofdw;ݟ_{u7`TlMK*2Y6(F`JNoKft77e<>K?]Χѽoopnrpv25<{'6F1[w31OI(3?#}ື+]7o_ ьەŒÝ="׺>?%(pɆٝ[o(W{簻7v^]W_*~O| =?KQ-g J2Uӿ?gCo-Fc,u_ &gloBtf[f 6덕ȍ6]v +{^׺u-;=-2 17c;Omc}ݹ&ۘJwqre%]}]=#s$V+*`{OeX@d@m=#o;'4_:3;oym,oueٹLn X:u{KbwFvO[gKp|fco1Ymٴwvܸ>؝7n nۙ}^3'II_IQOBu{ݛWam]˾/d콿ݛx;nm]v:1w.94|k|ɩ|j|ߘ6JE)ޛocgeifquZ {tX1{uvX /_*OߚF|y# a0:ϯScv){omӛ*wzmihC)'{3^y ɇ8;b=Ώj%~7Ngk|Dӛ3{onq0g;kb5;WΓ?Wҝ CvSpOM[Oum; {3a\v+:6dnmi24Y.:#ܵ*MT{t0{^׺ we@>:Ͽuu{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tuD;/MչzoA;'m ^+=wnogQ)!c]iwnJ|SvbcӦ^q_+ZRGwV|]I;C砲ګ iwOwn wTO3[ .3 v#^?ߩ$s MN_e9Yq/igz-Z?0y>[/dg]TT:"BÞ۲~_/duˉC12\qۻjgcu 3{zmYs2䤣oD.>߸{CAߟgn۟ʣF> )S~T1쭧ٿ";[lV#zVRo~;ZleT>{_xl~F8?zK`v25]zqt:_vVa६ص5BG14-:)o/?5N-?mw/`w/mO>CUH?]׺/S6ŧo/z]Vcw}[[;7`=lYj=zxs/SN4>X+]~/v9~+nޙ sW&3W2ۏdM=M-u3x;^ Zi{Gܵ{믑_$:k^f rqf6Sv JL##& jϐuk?%cᄂ~Puͮ{7X?}s;ܽs?2&/I;xQρncX϶^I#/:c||ʗ۟﮵F66ᆿt)r_»&AK7Ry_{Fh>D*Iԝi|yzcjg[a>(=߽?ܒl ׮ve&' :?uz_nOwcc^3{7ٷw^G8Mӝ[iw>?W_gOWn-f_wY-UEl|oE>A~ W 'osIoȿGzmLwVa{>AvvJivAe(1SUAEI}8I߻>jM՝G6qv/Uѱ:ۻsxu{;oŮ~;xr[f.+7~ZHuV/0[)W0y6tBG˟s~.T[mb{sx,^Bk 8+=׺;E:~0'ݿX~K 򟦻'e᠋'.o~Cmퟰpb UcggpWcde1ϕ^@Ҿ#[{Cz[6G9=MͫQW;sWluLu3f"lr 8}ոa^k׾^uwu¡_>rv'`n nŧW ;č;#{76\jzZAM2mo|ُ{AK6GV-u`_ð>@vQ_'۝eU~N|u-5b䰭Ak#+(׺?'Zژ]|\Ws?鿔ʗ\vt_mޙm7/(5]Hsxjz }׺̻ȟAwGOwV>`|GM3?_v{ 'Jetcc\v@IGLI8ޥ~ %]'iw;=pcbfk{sSvccB;JHh*lA c}_qZ 7~dgS$ ۛ-zkSzvFGzksH|.P(z5Cǽ)ٟ1{W!~S„w:-Uқp|X݅Sc^? O>ΟmSpFk;ZI`4t_rNaqlvC﯉!p_ 0A=-I1/C }٬Udڛ|1/{S/׮}tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽uߺ^׽u~{ߺ^ozoPY}tu~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽t@?i|7u~~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ߺ^׽u~{ߺ^VaG==>߇ݧ}a=V.]6Ú^Fl~\.[!~j>]_' h?.|Q]6/#wvQ ?}i1\("{ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,׿zY=ur>Eާ~V_~{_ߟ1|ߺ^g#Wwoe,vb>Cڻ{[?vgdw3+w_yuN3z?wxtWtmx̯a7cϿqV#l`r-^u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺAj_t]ۃu\fd>oǚHT nwjjxkÒ]:N'jUj@7n K;OAk N1P]Ef!N}+yݙ*H.pM2uY*QSQTD-z~-MA4ԡұ[idw=,ŞXmq<1\no_DŽ5x㢊Y6o=sIֺu{{^6k| }k|l{7`wȍs=_=׹z?}ymߦ7-dDwS#aid7*֡M1 _#m%أGn.$EIa*\\ z 9oARHfv_'nզ?2r[_wSW18sn8t0Iv;")*M>,:7iO3/<:Px- 1AGPOF{T0ɵRIw$@6h%, aHڨ MW^|+=|-{{)ٻgho_3w؝s;r}k:?gvu%awMn9s߷s';r%ayb; Ø.♪0DbtK}˙ݰo<˼YmzV6ݶ =bEa{48Gߖԟ5|UGGp'toc(.7n9D2*1ԛ~]TL{͖zp]m˛avn(Aa빍Ye&C []-ܒLa.x>#Wʐ[n7svB@rLR ךbP# 2p|ֽw7Ǐi>nf }'qì:LmW^u}wXeqXۋ UU,Pm>dna [4;vo//m8dY[Km;ۊܱsy;rELqSm6UͿ7gCp9ntJl?fmɾ?OR,~ol^wȬLnԛvu cwG9q[-7~ۙ mJ&'Fq5ݏ iV{y!CeٮR@$8yn1%5 e6NJY5sy|?QmŽBho5w{|w˫Ng {o_<ʔ]ɓݕvʠJvwud1cd9Lt.չGSY=٭m"JGzkxUnGxѤ/+%31Q7O{kk.̗M{$tOi%A@4}_D^Y9q|T1EoDҚNz}z1׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺uߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺ^׽u~{ߺH.ꮯ͏}۝k҆=׽5.8Duu:#UUPuWRvvѦݹ-O>m>XpxȷnWjm܎o1Kq*+ -UTtRԵ9 #Eyfd00(E"dp0αX N#4ebჟm|_M51j/[N1ޝ`whm-7_iуM2FvئRGDDd Mib  c $A? ?3"`?"C!AM߲hgdC @=\C!AM߲hgħ2Fs9&*Cx ` WfI"WHH"FD #d!uE+njERWG]]AYgUD\w믺7 ٕS~{}׼y̒ T8+A(0_jBh BZ7GH,R,x[BE ,w  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~                           ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~                            ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  f g Root Entry  F b Data WordDocument TFObjectPoolcb b_1319381196!FcbebOle CompObjnObjInfo  !F"Grfico do Microsoft Office ExcelBiff8Excel.Chart.89q Oh+'0P(0 <Hcei@j2/b՜.+,0HP X`hp x Workbook QSummaryInformation( DocumentSummaryInformation8 1Table  \pcei Ba== 9X@"1Arial1Calibri1Calibri1Calibri1Arial1Arial1Calibri1 Calibri1,8Calibri18Calibri18Calibri14Calibri14Calibri1Calibri1>Calibri1Calibri1<Calibri1?Calibri1 Calibri1Calibri1h8Cambria1Calibri1 Calibri3#,##0\ " ";\-#,##0\ " "=#,##0\ " ";[Red]\-#,##0\ " "?#,##0.00\ " ";\-#,##0.00\ " "I"#,##0.00\ " ";[Red]\-#,##0.00\ " "q*6_-* #,##0\ " "_-;\-* #,##0\ " "_-;_-* "-"\ " "_-;_-@_-k)3_-* #,##0\ _ _-;\-* #,##0\ _ _-;_-* "-"\ _ _-;_-@_-,>_-* #,##0.00\ " "_-;\-* #,##0.00\ " "_-;_-* "-"??\ " "_-;_-@_-{+;_-* #,##0.00\ _ _-;\-* #,##0.00\ _ _-;_-* "-"??\ _ _-;_-@_-                                                     P  P        `                    , *          )     a>  ff +       ||@f}A} _ _-ef#0.0}A} _ _-ef#0.0}A} _ _-ef#0.0}A} _ _-ef#0.0}A} _ _-ef#0.0}A} _ _-ef #0.0}A} _ _-L#0.0}A} _ _-L#0.0}A} _ _-L#0.0}A} _ _-L#0.0}A} _ _-L#0.0}A} _ _-L #0.0}A} _ _-23#0.0}A} _ _-23#0.0}A} _ _-23#0.0}A} _ _-23#0.0}A}  _ _-23#0.0}A}! _ _-23 #0.0}A}" _ _-#0.0}A}# _ _-?#0.0}A}$ _ _-23#0.0}-}% _ _-}}& }_ _-#0.0-;_-?\ _ @_-@ }A}' }_ _-#0.0}A}( _ _-#0.0}A}) _ _-#0.0}A}* _ _-#0.0}A}+ _ _-#0.0}A}, _ _-#0.0}A}- _ _- #0.0}A}. a_ _-#0.0}}/ ??v_ _-̙#0.0-;_-?\ _ @_-@ }A}0 _ _-#0.0}A}3 e_ _-#0.0}x}4_ _-#0-; ?\ @_}}6 ???_ _-#0???-; ????\  ???@_-@ ???}-}8 _ _-}-}9 _ _-}-}: _ _-}U}; _ _-#0-; }}< _ _-#0???-; ????\  ???@_-@ ??? 20% - Cor1G 20% - Cor1 ef % 20% - Cor2G" 20% - Cor2 ef % 20% - Cor3G& 20% - Cor3 ef % 20% - Cor4G* 20% - Cor4 ef % 20% - Cor5G. 20% - Cor5 ef % 20% - Cor6G2 20% - Cor6  ef % 40% - Cor1G 40% - Cor1 L % 40% - Cor2G# 40% - Cor2 L湸 % 40% - Cor3G' 40% - Cor3 L % 40% - Cor4G+ 40% - Cor4 L % 40% - Cor5G/ 40% - Cor5 L % 40% - Cor6G3 40% - Cor6  Lմ % 60% - Cor1G 60% - Cor1 23 % 60% - Cor2G$ 60% - Cor2 23ٗ % 60% - Cor3G( 60% - Cor3 23֚ % 60% - Cor4G, 60% - Cor4 23 % 60% - Cor5G0 60% - Cor5 23 %! 60% - Cor6G4 60% - Cor6  23 %" Cabealho 1K Cabealho 1 I}%O# Cabealho 2K Cabealho 2 I}%?$ Cabealho 3K Cabealho 3 I}%23% Cabealho 4= Cabealho 4 I}% &ClculoyClculo  }% ' Clula LigadaO Clula Ligada }% (Cor1;Cor1 O % )Cor2;!Cor2 PM % *Cor3;%Cor3 Y % +Cor4;)Cor4 d % ,Cor5;-Cor5 K % -Cor6;1Cor6  F % .CorrectoCCorrecto  a% /EntradayEntrada ̙ ??v% 0 IncorrectoG Incorrecto  %1 Moeda2( Moeda [0] 3Neutro?Neutro  e%"Normal 4Notab Nota  5, Percentagem 6SadauSada  ???%????????? ???7HSeparador de milhares [0]8Texto de AvisoC Texto de Aviso %9Texto ExplicativoI5Texto Explicativo % :Ttulo3Ttulo I}% ;TotalMTotal %OO<Verificar ClulaVerificar Clula  %????????? ???=$VrgulaXTableStyleMedium9PivotStyleLight16`+Grfico1NSheet1__^ 18th century 19th centuryLOBBNC all rightalrightall right + alright + cc  PP PZaajk&ffffff?'ffffff?(?)?"333333?333333?3&<3@j?3d23 M NMR R R R] S S4 3Q:  all rightQ ;Q ;Q3_    MM<R R R R9ڠi! S S4ES S 4 3Q: alrightQr ;Q ;Q3_   f @"B  ` MM<R R R RtMc]\ S S4ES S 4 3Q: *all right + alrightQ ;Q ;Q3_    MM<R R R R9A! S S4ES S 4D$% 0#3O&Q4$% #3O&Q4FA]_ 3O][ 3 bR RR RV Vdd-&! !  N:=]" J  S S43*&! ! !  NR R96! J J  Em S S43" :Ed TC3O b4% 03O&Q423  NMR RR R R Ri+ S S4<fEm /S S 4S S4S S4D][ };Cb?U$?xz"DI?e}?[YPK!~[Content_Types].xml (|N0 w$!P3!x_it}{ޱ `c}r9NN( ^õA7~{@pFߡ 4İi//EI{0b3҄,C$_:}HRAE48[es6XO&x8 ., s1UTg,uGhtso4v$+NEC_h@3o5U{kHI&[MlPK!"a _rels/.rels (lj0 ``t_Pƈ۠(hŖh޾>.cGItAC׃d [=JiU[X4>> ^.!iJR KQ‘̩Mf)j+L N@   dMbP?_*+%&?'?(?)?"??en& U     ?Mb`??_vO~??I +??J4? >>>?46@abggD  Sheet1 Grfico1 Folhas de clculo GrficosOh+'0t  $ 0 < HT\dlceiNormalgri48Micr,0@>ݠn M=CDJ P'keW|mV٠h=YEƺ3ǀj\]!Clg@ P:ǃ q:z> _W`| 46P"Q(J(P.b(@y[T`M g7:^: u\DŽv >4,ؒ/A9Q 0'.Rpmˊ_,cɛDMbC/Յ4=}4BlQn|lOsǼBXQ/Oτ3GN9]E[|9=zbo[3E2gHM9>(|#SXS{B{#94U؜XJ,b ĎBN! J&,i;7(nj%.$>v^5Fhճn m 4Y ЍXf#y[6RXS9˭ p}a+Niw8ʒKHݓ9Ūc:NJl`b,mbD>E]d[QвwgbtCN#&hONf>rdctI6ZfA.3ųღvʕeվӾ5q~UϞ5#;; lllҞ?o!mռ@_[9ƖgA>{b2[9 vC3#gչ^wӇwػ|W@ZֳF;$_8n+qIZу+&: f5OZRK<}xJ:R 20so= ^LIE)cӖ\MB^p95}@v̌b\ȤpPNgYHf@բF K\Eq[e&W!WhHlg= h5[ xoq躣/:d]>~G&Els4/32_8FݣC ici|#yNJSThOmR5g5w^++])Ν;)|cl}ӥ6HqKWQOԒjAʿS@u~exb|P3J^X`Ijܺj|nƶݿ>X{SX j}x]COy_e[r6%F' (2"ux{a^Mt~ ' )n^=bSL9׵>hʎvƍ]o벯ҧqUg^CI.KK7oiyMl1Q OGEjWU'4htdkWWj}ʪj@Z>v4m4§7k;7>c|E GU)Uu덷Xfd#Wy]pvSIM8]ݮ$ޤm Yf4uM{g;R&Mu5>$Nu@ϓ]ײVyAWO5%mKRo v .?9xO/o϶sBP ^@萱;6\utY`JIkK-ۻ١Sw {:xO #ʥ[}i٭`_k܂pE~gܮ)ڧFa汆ԍQ>iL){ǹi=nuԈ֭ p7oR7&3 kߵ-RI$y9EZͯMoвw"S7ISoiBVfhMݜ&K:9d٨~ ia 8wu2wUXqYV|9t'cb"-yWϽ>pޱ+,4dUe5thjc}ڥV5RB1g?NMp]e dϺG9~_}w>7kٰq{-٢z]MA[HZώ>qk%Ί#D9=@U?6D|뇰I%q 1`z3^#!L撽l!]USnMrBP,X16{T)岻tC 0pm͸8Cw=?>b-v>}tv~|~0/2bzSCOtO_ߐdOSp\i!Z35JKK;BnA8 ][Y}o2:\1`ס'|:ԝпv# LxP!קy^H~F=>ϨuGOo:aj)f>y3zUwsYqClZNWqw\`SIG}j?&F}Mh楀-Un}uu_Akto<+n5OS}[uG ܟ5ҧcaš7];VJ˒{Za)J Rک~p7 (YH۰]С0O8@;ޘw's GGDP'D@F|\6P !@An7PJ8i ɑ8F]"`X IQ^1yѬkLO~O 7~p +?ҕ)OuR)MƯ|Kc eBۯScJVǟ$pV/=$ ,^!]+WJW_nsoqω/]>U+kJ~[Ư9c-?JV1G3&)Lj)TB|9Tc yڳ5b2rp޿IGۯoU 9HF9?,b] ]e9?f^աt119+xΨ ]% m29#3?y9쐫$c%W _Od|1-3WrZ~5JY4_FG ]E*cX+qZbD ~ UưW0nme,vyqMİWPe ~%&TE7_EqH8;1,%P+{ע9}JxMOчؔ;?%+JeS⺒Di?8, L__ߍjgP̑{=WMElWc8;_K E?WbS#8y\L&bXkZ䘉~%%qE?Eo(Y|_D&1վ+z{k)nXD ~-qKqWb|]Z_y;uνm.]ѻWV+zXX;_y^|mi^JT|=z]%4SJWi*g;ϫ:=t.X-/rx+H*wa PH"}hֺy*,B4"T3@O/dZր<^=YKcW@_A/ !M 7'*|̙$Eoa11} xxw 7q11uc똸1V0Wso^ EuY$!l7-qod-,HmSB >qh.%PxL<t딬"* #?9)Iyc&\`>j6۽^(Orde.DL *YCPrD0 #FR I c h@iH?yГz'N,\ ԅiA*Ӓ@4@r**3- dO Z4YL "Ӓ#o%S9&ɴ$𭄗U _W@]`S Ecd4'*` nsۜk9;Y>zshѱasKƲE\5R/g:$ωC379Иs+Ư~%:f94B`뽀.v/ ~i2Q0)Jv3[fj=ir2x< hM!vWu:N%@`' eT_!y%DntGM#'h``TC }!&#sFFh-B =֐LJk\Coأ@?DFe0+߭RoqJF|WJ|͍3t| E ܺ0&s蝡uh ϯzw(BdY+8i ;ܟW+gC c}: g"Lϒxw uOڤE ͫh ( r/IJ4tF>9&BLeKSP'T2 a9 F{To6X6K%90>>6ވ{z[Cŵ7uiirT4]oRɲwD5`=;r+>R*\ Gmp@=`DQE} )_2b>N) V Rqye5L#_>'gN >hGʶ SSiu^̥rl{P8.D5EڼA}PedTAYކu82&">N&AIyij (JK{twD5E[<ޗ}?dP}ǥ*Z6Kű楗R\ Ѿk_S6u^̥Zu,/D5ER ed KU(>ȷA,%s*6Kű楗xR\ %k)e/ޛ}'|[G C5vA\`vujA &о6x/]b7lA^rwgC'[^^chJN$@ &~cȜy듯wl0VD^&u!dYF,28 Uo+SUۏ#z*RP %0U՛}[R:LU='@*^F3/;T5| 51vF,^o9+pPD>漗\h_Ѿ܉q"+okЛCc(oٌ_4eKb xm2vL8JVy2G*YnTmɺ@@7f ݨ`_oue;6Z&ɋ9FκlW(Ye9|@l <Uưƨ_>̪4OYmĺ;WV:]Eumu-`QfXXkX5d<sῬ "8OhMESnNp٬zTcщ#}Xn6^SKV{;I2kַ玣9z4c~|L!5);YXA؊uqoX䫲 NKwڌ#ݟa[qT3)Fca.X]]@zp8ZX{eZ[0)VoZpYQF;9VwV? QL6ݬ>8&hSX{Y`m m>l`9f}<G; n1V=pN`;~:] ~GM̀UX7b`jϦ`zkª.p/sXmJm2E߾D7'8#x" @9,zxdMOELpԪXw6%>jE8jW}>30#[/z|6k3ctw5F->1kqVo+~Xh2v3VRatdvO2Z'7O>[aVXu0Zcy8{{N^ 7 7zjdB[Q`L]샵WsnX&F[@Lղy\ڙ~X~歏u/EXFU`݀z| 0uo`TH՝0rnm~!qX=4FŨUFm.'1oĨ B1|#m3]r dQKat(*Tp=D_~No=:bOE@* pXW?V;XT*H7WX7hk#[6A\w(kE{y}>(ffB?i{g5VN@wnqE`Yu4:[O ^qX;D?C(l%O&(39yպ^6)9 tZ52(-V. Ҫﳚ ]{ɲҮab-Esuc"糇0g?‚f:A?W~0}]"I@ J-`ۃ?JlB%E!6 N*4F@#8Nx|zJcIi!A>xq|a 4bV p[&@b Gc%6 kC}ܟY.o,gL&3^Ōe˘otz p@~>!Ngg?r)sNnŜ sSN3~&a,…qPTf\`jFƼ+ f㙿Tyff tUu^ :tyEfxx2A;t#Cn(-~t h/Er & 蒀> -;1K宯tdjmBSyV>D2SyK湼9 `}{jL"tyU܇9(_%o `<9!oLpt^I;)wh^cO`+At Tn Z)@VqnM[ s`@x 61]*&ZQT82 g• QgnL FS 'a( ͟g KL?x"?Kߑ&_@c 9yC{ )4<ۇV;+qgE x =ZK'($E_zK:?V,W)6c9|ozb =P1\1IXQ;(jwt"TLAh[!ͻ/J d8//gNC{^RCNwmMȷCf]C׹!+bA3s+8ݡ\F1\@7S0bԛ. w `Y~p4xΠړ x Fp,18}Gc),:4 4._\kjfUzlŢa֯Y(xVriw?8;0bݱ6q;amVX;$8am|3m29P]1# WIQu1pEne[Vc]d JƺXm -gTM^YA3G2x PjθS r@KS`lty.!u2f:Dnӣ()3KUg CU3UhY"|T.}5^@Ss_c> <p @S 9MݣρM@_[; \MJdQ*U9:6H\Ty ^] B90(fح> ߆&Ri ҟ:Kӽ/t"j.})̥\Jǃ}TՍEuQGT TՅVbi*QU}i7U֪t}f.B 1~BR`ޑ]7}RcAt&}JޕGQJ1I QDiH8blT!.!Jn\"UXD'(cA<`(O ><=SМԏ:?'ɳBڹ k>vM]@T\,K]9>NsgLKWi\2'b.qclDx7gī6շW)ߤ|R|lʕє<|%)/7-yxuۛx˒Y^]:.Ns:^{ĽPǫyȩ/Em٥#Lc)q>NwTYNp8gWm޶SUNmͱ2z~vI^/\x4ҁieW KnFD\%aIv`ݒ>ԍ8cde-k7gdoF`$x`=QZ0l/q~ 3y~Qز58 6$oZrq@&MʬGqֵ<ɮf-7|};%LQ κyV2; ,s,rqwWhga5흴 |q<.p:*1 , %VY!_8TzH[2%cZYls}gRy$KKnDfYp*:gl lGI[זpsS\exd%-/h:"$]lI¿H2oc.-mڙt{Is&#{ݓc'>"Yf|fA,L|%oJnp D]b!}ڛݠ~H6=Xc0;^hid4d`c7:lo{_Mu2.Fh>6ٕ=mcQmC[B*NEF&}{3|  '%#Y[2SKg#݈q|s ҿ|c!g7KI v[ƒ_-dAE?W̗MHg̔ QN钭A럒C'>N.L6HO}%3[YwG~] Lw0 ;6mۘlf[#d'n5 jW idۚԆ+A,pr _{TF)-^+$>cKՎ8H~R1u*x&";v+W@~VF(]>Α@5("%@yɯrnxv ?PN鋥eC\#ŢB#Ǐנ`Rʹ2H墹X ? 01_Trq/{b'_%Mb L,߉-Z4Cp +DQڈvZSVk h.Ri<(o'|/S>mZ+~DNt]=F:n7=){RZ!]k} 'uk|f[ Kn|փz!jZ6?IçjOk%y6ň[oj5Z_Mjm6 /Dk| _yڶ;WC.>r0ioUM4>h8MLhXokQ&m$ \\}Mjҙ~R #6fQ! fkoEK|"_=/h|6Ӏ$8#CxvP2ɎWi`- P7꾇"yD|ڣfJ40墝-wuNIk?;ѻ ݿrξj;u2Jsvst{/YJm%X&!Cu.8gs=RmSTN攇Re̱ó.)C=N)Df!9dկKۖK %ؐl*x -_bxɾ[kXux_Dz% -^% % H^]6,f<^JxM$`ao=^bK@Z$l{w~(~ DUV/ ^wb7mz %3,>8Ky,JeG8^v [ K x %K,\o9 % `?.7K ҃`bx =%|_>%IWp2=-^b|K:dW 5 g %+j~_  /Ax %ʓ !=x K %Qx 9Y߬W&m9S%|&Ɂ i?weH[y4.D? >3g$i/^|׃gۮ/5c{.ݍwژq<&)W-,$$O~C)/E<|x'd%M>l8MP>O `F_]%71ge7o`f(ܯyxOɆz W L5 H6#8?  m-jY]_{W=+~x*xj/%341Ko47.dp 52 Ϸ22&f9lZ;F6LDZ1T}1!<)ɊvabRԍ8|cJy ,f%Ǭc-3Һ|1Y„3CfI nF T;v_.rwݗCvw3EZ%ۊ&zh/mt)D{}C:Q,}q7zIY#nQ"Ob>Ȼ2&:cC.Б 70A\n6/wpQƃ`^"o:k=SaA+"A{tU;q_AAO_s}C_'Y>Mԟ}ɢ/lW_Njn€MwKa%@[NQh4 ch$M"`{/(}%K3߯-z{1Tߨ=tuB~7 Sʩz3< yrճwl-N;Ic/34%z4OeIn}ʂޏd>SWxؚAjqj~8z؞-Gn' @팅؝WoVbI,kO$N_7Ap!{Ε's%ϋEǽGƚ}^=OƈW=a 0 iȻ\lvOi}/\cgxH2UNp ou|oU|6|3V_{W5X?+C`*WUi76.M|гxK3w%jڙTԕwzub"Y-IW՛IKOdQY͝dǕy%LJ#s# _|ji+us!M,!^TWj|b| ŕ CL&y]ex%9Pͩ3mNJ`U U_qR沄S7 lMvW}odCGlCs*YlQuk3ٚ_/ 8eLY֠JjSכN ~ʴ?W[@`Aw.8ř}ۉ iOL'ms!b%/ BJ 4ҁ0ܐC d=ps\KkϽ9կPxѮ!/AhO  /YJc ~v3P>:mr9+?kzꊷ06W3@m8JKZwX՛i>¿Fs*`7Qxrã(<)v=(z]qU_ԷF%$V8(=9J_>t쁱&G:>qs,;{p\(??ڂb6[|`gcok8G5TO*@4Sxy t`w$=~7?^1Kzr46@cqaԃ$R"P%@FO7 YPH p(T<3kY]׭hcn?N;Ys1i OV'靤qhhv9Ƕ4b9'f„ fʌ_CMr}im k?}NaWyb 2ȡ.Kyq82H;-qTKYGRG϶4΢rS?VŸ  *Cv%FɌ-diphNÐ> {$򩾢~;eW'H/áA22ԺIkb:q*GSŻ X[ԪDWj5\P #|;]0^J#AL3ʼw%.Ź9wtSDS0VPg xuDt(&‹Cwq8TQ}odӘ݃?~Xj48ph,֖LY?íqx78r8hkpG*IT'}u6T-%s75\6ya88{9Gs4pwTG]C_RО NepJp5Pcg*Gz ~) P:\QPZKםp8?59kAz~p>8Ráq<QHjC~Hm(w4C6q[!ݚ\VNy5fʚt浺9UԾȚnm777飭N%ro>N;I㤍Ӯ8?mms6Mq4Oٞr5jTQt\#Nf.d<>&i`K%$ISGRGϪ4o΢r'㍕ɤFdf(Y9u!dR#;aͨ@F(R%Xß(ָz('M_:!D8u|EIb$rR%X#1'T=L:Byةv:?[:+ hsi UyGi- oyRٚF0g0p-?koE[K3d! 5rg]Z"~5[Lji}4Z=]?[{D|IT'}u6vdF'm'V]sq^jNoyycQ|=+33W|Ie B{No)ηн?Z⡇['?r-u'| 'G|jH| #/b#W{;?L:bQy9 0Żl/]Ka?P+o +5>F˜̏us \NIk?;;W֬h{{-]'TBM1?zyuPxepk:x,w\FpSϪh5}Oϱ ґo\lϛ0{T|ns48k(! Hr'H(s^Dkk~rnz                          ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e i j k l m n o | q r s t u v w x y z { h } ~  ^\ 666666666vvvvvvvvv6666666666666666666666666666666666666666666666668666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666662 0@P`p2( 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p8XV~_HmHnHsHtH@`@ m@%NormalCJ_HaJmHsHtH\\ -Ttulo 1$<@&"5CJ KH OJPJQJ\^JaJ ^@^ -Ttulo 2$<@&$56CJOJPJQJ\]^JaJX@X -Ttulo 3$<@&5CJOJPJQJ\^JaJX@X -Ttulo 4$<@&5CJOJPJQJ\^JaJ\\ -Ttulo 5 <@&$56CJOJPJQJ\]^JaJV@V -Ttulo 6 <@&5CJOJPJQJ\^JaJHH -Ttulo 7 <@&OJPJQJ^JdA`d &Tipo de letra predefinido do pargrafoTi@T 0 Tabela normal4 l4a ,k , Sem lista hh -Ttulo 1 Carcter.5CJ KH OJPJQJ\^JaJ mHsHtHjj -Ttulo 2 Carcter056CJOJPJQJ\]^JaJmHsHtHdd -Ttulo 3 Carcter*5CJOJPJQJ\^JaJmHsHtHd!d -Ttulo 4 Carcter*5CJOJPJQJ\^JaJmHsHtHj1j -Ttulo 5 Carcter056CJOJPJQJ\]^JaJmHsHtHdAd -Ttulo 6 Carcter*5CJOJPJQJ\^JaJmHsHtH8"8 -Legenda5CJ\aJX>@bX -Ttulo<@&a$"5CJ KHOJPJQJ\^JaJ dqd -Ttulo Carcter.5CJ KHOJPJQJ\^JaJ mHsHtH(W@( -Forte5\^^ -Ttulo 7 Carcter$CJOJPJQJ^JaJmHsHtHr@r:apndice 1,ndice_polissema$ n xxa$\mHnHuN@N_pndice 2 n x6]mHnHsH uD@DSpndice 3  n mHnHsH u@ @ -pTtulo do ndice@& :: -Citao6B*]ph\\ -Citao Carcter#6B*CJ]aJmHphsHtH:@: !m@%0 Cabealho 8!DD m@%0Cabealho CarcterCJaJ4 "4 #m@%0Rodap " 8!>1> "m@%0Rodap CarcterCJaJ<U@A< m@%0 Hiperligao >*B*phB^@RB KU%0 Normal (Web)%dh`xZ@bZ 'KU%Texto de nota de rodap&CJaJmH sH `q` &KU%0 Texto de nota de rodap CarctermH sH H&@H KU%Ref. de nota de rodapH*dS@d *<0Avano de corpo de texto 3)x^CJaJff )<0#Avano de corpo de texto 3 CarcterCJaJh@h ,=Sem Espaamento+$7`7a$ CJOJQJ_H aJmH sH tH hh +=Sem Espaamento Carcter CJOJQJ_H aJmH sH tH @ .= Pargrafo da Lista%-$7dh^`7a$m$ CJOJQJ_H aJmH sH tH nn -= Pargrafo da Lista Carcter CJOJQJ_H aJmH sH tH vOv 0=Pargrafo da Lista2"/$7d^`7a$CJOJQJaJtH ZZ /=List Paragraph CarcterCJOJQJaJtH O =Pargrafo da Lista1"1$7dh^`7a$ CJOJQJ_H aJmH sH tH l Al =P Bibliografia2$7dh`7a$ CJOJQJ_H aJmH sH tH ~O1~ 4=-Normal + Trebuchet MS Carcter,10 pt Carcter 5OJQJ~B~ 3=Normal + Trebuchet MS,10 pt4$ & Fdha$5CJOJQJaJ<B@R< 6>ECorpo de texto5xNaN 5>E0Corpo de texto CarcterCJaJX+rX 8>E0Texto de nota de fim7CJaJmH sH tH ^^ 7>E0Texto de nota de fim Carcter mH sH tH B*B >E0Ref. de nota de fimH*bT@b >Texto de bloco:1$]^m$CJ]mH sH tH HQ@H <9z0Corpo de texto 3;xCJaJRR ;9z0Corpo de texto 3 CarcterCJaJNPN >9zCorpo de texto 2 =dxCJaJJJ =9zCorpo de texto 2 Carcter|| ywTabela com grelha<:V?0a?8)@8 ywNmero de pginaFOF yw0estilo_mudjar25B*\ph@O!@ yw0estiloz15B*CJ\aJph2O12 yw0 estilo451CJaJ:OA: yw0 estilo4915B*\phBOQB yw0 estilo7115B*CJ\aJph*X@a* yw0nfase6]XC@rX H*Avano de corpo de textoGx^bb G*0!Avano de corpo de texto CarcterCJaJbR@b J*0Avano de corpo de texto 2Idx^ff I*0#Avano de corpo de texto 2 CarcterCJaJBOB *title2B*CJOJ QJ ^JaJph333fof 3GDefault L7$8$H$1B*CJOJPJQJ^J_HaJmH phsH tH ^^ NNormal + PretoM$dh`a$B*CJaJphXOX MNormal + Preto CarcterB*CJaJphtORt c Citao Longa O$xh^`a$ CJPJ ^JaJmHnHsHtHJJ np-match1!CJOJPJQJ^JaJo(ph33fe@ RnHTML pr-formatado7Q 2( Px 4 #\'*.25@9CJOJ QJ ^J aJmH sH b!b QnHTML pr-formatado CarcterOJ QJ ^J mH sH T2T TnTexto de baloSCJOJ QJ ^J aJmH sH bAb SnTexto de balo CarcterCJOJ QJ ^J aJmH sH B RBn0RevisoUCJ_HaJmH sH tH`g@a` S2Mquina de escrever HTMLCJOJPJQJ^JaJROrR %&0Ttulo_pW$daa$5;CJOJQJmH sH 2O2 DAutorX$dha$<O< gXPasY$daa$ CJOJQJDOD OTrad&RecZ$7dh`7a$CJ044 %pndice 4 [^PK![Content_Types].xmlj0Eжr(΢Iw},-j4 wP-t#bΙ{UTU^hd}㨫)*1P' ^W0)T9<l#$yi};~@(Hu* Dנz/0ǰ $ X3aZ,D0j~3߶b~i>3\`?/[G\!-Rk.sԻ..a濭?PK!֧6 _rels/.relsj0 }Q%v/C/}(h"O = C?hv=Ʌ%[xp{۵_Pѣ<1H0ORBdJE4b$q_6LR7`0̞O,En7Lib/SeеPK!kytheme/theme/themeManager.xml M @}w7c(EbˮCAǠҟ7՛K Y, e.|,H,lxɴIsQ}#Ր ֵ+!,^$j=GW)E+& 8PK!Dx~aRtheme/theme/theme1.xmlYMoE#F{oc'vGuرHF[xw;jf7q7J\ʯ AxgfwIFPA}H1^3tH6r=2%@3'M 5BNe tYI?C K/^|Kx=#bjmo>]F,"BFVzn^3`ե̳_wr%:ϻ[k.eNVi2],S_sjcs7f W+Ն7`g ȘJj|l(KD-ʵ dXiJ؇kZov[fDNc@M!͐,a'4Y_wp >*D8i&X\,Wxҕ=6.^ۄ Z *lJ~auԙՍj9 !bM@-U8kp0vbp!H#m|&HyȝC)^+Ikio ,A*k,GMg,JnO#KtZ妇|1ikBԥ0 jW¦l|Vn[u~3j ȦyK$rzQL -V 5-nhxL|UviE>fO(8B#6¯S ܣioWnsΊ|{epv4Y%W:.t0O%Jݍq7ŔRN)z?@G\׶Dž8t4~_`zd kH*N69mYiHE=hK&NaV.˒eLFԕU{D vEꦛdmNU(CNޜR콶3a3/TU-!޲!ljUJ[A++T[Xs/7s b1p߃eBoC  d%;x 'hIF'|I{Z.3WSÎBWCdO(, Q݃@o)i ~SFρ(~+ѐnPK! ѐ'theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsM 0wooӺ&݈Э5 6?$Q ,.aic21h:qm@RN;d`o7gK(M&$R(.1r'JЊT8V"AȻHu}|$b{P8g/]QAsم(#L[PK-![Content_Types].xmlPK-!֧6 +_rels/.relsPK-!kytheme/theme/themeManager.xmlPK-!Dx~aRtheme/theme/theme1.xmlPK-! ѐ' theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK] 'Bgt(z0{~H)ZFX\+2/g"ؿA=O01Rtyt{p{{~bD,8Í4T0 @MuLư_~ųƵc{2,Gf]&RX&6Vgve>D ?  V?!U+|/#0{278wFdm̞Rq{   O!&:+/5L&NNm N}h&)x/12<<ABIMTY^Zr~~@xՍ[~ܘR3/U`OԤFgS#(I" C/b8~:hy||cabCu+b(S\a-N-6,   !"#$%  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMh I b aS;VV!"?o_!%W(?))**~+7,p,J---/.k...//o/3w445a555/6%9e99:;=$>[BBCAFFGnGGhJ_NNPOPQRRSSTkUVVVWXXXtYYZ(ZlZZ![[[!_j__ ``` aaa+bibId+ffkl1mxmڇމiP"gڏґ@q וjחnМu1 L ` !DmEϯ4z34 D!ֽHl=?o*e8u,i&X @v2UoJk\6RrdlH, [PRliigWZcc~TTcdsL$M$hjuw---;<D,  A    I  M N  O  M  N    L    S    Z     >>>>>>>>>>>>>>>>>ooooooooooqqqqqqssssssssssssssssssssCCCCFFFFFFHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHKG k i Y(y|9{v dsej4eHv5f:B !b!! "d"""M#'9-S4L5c9AqG U^`d|:) ՚ϟ7d!4 j  HXKmailnqszg!j.%?U=^Edou0h>(BH[O?_7jPm)n+qz->2Uug]/7UjYdb?lmˍ,  v1"$Q&'),.04>TEJf.v0{ ~>$K&6AK@U[d>r}fҐѢmANYC?}o b_ !$'>)|-59>;<K`>oeǝNʨ'0i vF%T7[afo|weٓ-u$ I    }! U% - \2 z ;     "#$&'(*,-/013579;=?ACEQRUWY[]_abceghiklosvxy{|~     "$&')+-.01345789;<>@BEGJMNPQSTVXY[\^_bcdfghjklnoqz|~ [  M#'.?Pae@#9[{ ;  7IZKnajsw ^w^"<E6WXcUkƖyJvDɹ&BEHTam*t_H_RR"uBY@mwި'/>#[rݪ2B Q$iF[!uC2y'qH&5t<FR[rle QoF1 FOUX;\`f|<۳[ ! 1 u   !%)+.2468:<>@BDFGHIJKLMNOPSTVXZ\^`dfjmnpqrtuwz} !#%(*,/26:=?ACDFHIKLORUWZ]`aeimp{}k4Njlmo#<X[\^~')IWsvwyIKk|@ B b t B E e | ` b    :   ! A 1Ieijl1Okopr *Jfjkm5Gcghj 59:<\cf"&')IRUu6:;=]dg1568Xfi6DFftv!A 7Eaefh4B^bce *FJKMv$w8wBwwwwVxpxzxy)y3yyyy`zqz{zzz{{{{k|||)}B}L}}}}~~(~~~~:LV !%ȁ݂Nhr9 wwχ:U_ӈTmwGxcccfffGv%?p;S_>^IRIIvKK5LeQQQST$TWTTT.P!  - > |      *U'dҴcmnQnHJJKK0L\L,  4XX%4ĕXXX%4ĕXXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXXX%4ĕXXX%4ĕXXXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXX%4ĕXXXXXXX%4ĕXXXXXX%4ĕXXXX%4ĕXX%4ĕX%4ĕ̕XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXtXt6:>VXs(,K!!!!!!X:$   _b$}J'{7z1bR R$ispyU՛Q) R$c̺޴s, 6W$"$?Fl " EJ@0  (    .Ar?t"Gore Vidal said that most men have the face they deserveImagem 1Gore Vidal said that most men have the face they deserve.c"$`?  A?TmodeloImagem 4C:\Users\Helena\Desktop\ACTUAL\modelo.jpgC"`?b  C "?   HA ? ?C"`??B S  ?@((  hB  c $D>#" ?B  s *D>S"?*XB, j> @}? ,@ T>TCK- .@v!wt _Hlt245539959 _Hlt245539960 _Hlt245526561 _Hlt245526562 _Toc243813384 _Toc243814597 _Toc244926878 _Toc243814598 _Toc243813385 _Toc243814599 _Toc244926879 _Toc243813386 _Toc243814600 _Toc244926880 _Toc243813387 _Toc243814601 _Toc244926881 _Toc243814602 _Toc243813388 _Toc243814603 _Toc244926882 _Toc244926883 _Toc243813390 _Toc243814605 _Toc244926884 _Toc243813391 _Toc243814606 _Toc244926885 _Toc243813392 _Toc243814607 _Toc244926886 _Toc244926887 _Toc213399816 _Toc243813394 _Toc243814609 _Toc244926888 _Toc243814610 _Toc243813395 _Toc243814611 _Toc244926889 _Toc243813396 _Toc243814612 _Toc244926890 _Toc243813397 _Toc243814613 _Toc244926891 _Toc243814614 _Toc243813398 _Toc243814615 _Toc244926892 _Toc243813399 _Toc243814616 _Toc244926893 _Toc243813400 _Toc243814617 _Toc244926894 _Toc243813401 _Toc243814618 _Toc244926895 _Toc243813402 _Toc243814619 _Toc244926896 _Toc243731718 _Toc243731740 _Toc243731719 _Toc243731741 _Toc243731720 _Toc243731742 _Toc243731721 _Toc243731743 _Toc243731722 _Toc243731744 _Toc243731723 _Toc243731745 _Toc243813403 _Toc243814620 _Toc244926897 _Toc243814621 _Toc243813404 _Toc243814622 _Toc244926898 _Toc243813405 _Toc243814623 _Toc244926899 _Toc243813406 _Toc243814624 _Toc244926900 _Toc199854447 _Toc199854450 _Toc199854451 _Toc199854452 _Toc243813407 _Toc243814625 _Toc244926901 _Toc243814626 _Toc243813408 _Toc243814627 _Toc244926902 _Toc243813409 _Toc243814628 _Toc244926903 _Toc243813410 _Toc243814629 _Toc244926904 _Toc243814630 _Toc243813411 _Toc243814631 _Toc244926905 _Toc243813412 _Toc243814632 _Toc244926906 _Toc243813413 _Toc243814633 _Toc244926907 _Toc243813414 _Toc243814634 _Toc244926908 _Toc243813415 _Toc243814635 _Toc244926909 _Toc243814636 _Toc243813416 _Toc243814637 _Toc244926910 _Toc243813417 _Toc243814638 _Toc244926911 _Toc243731724 _Toc243731746 _Toc243813418 _Toc243814639 _Toc244926912 _Toc243813419 _Toc243814640 _Toc244926913 _Toc243813420 _Toc243814641 _Toc244926914 _Toc243813421 _Toc243814642 _Toc244926915 _Toc243814643 _Toc243813422 _Toc243814644 _Toc244926916 _Toc243813423 _Toc243814645 _Toc244926917 _Toc243813424 _Toc243814646 _Toc244926918 _Toc243813425 _Toc243814647 _Toc244926919 _Toc243813426 _Toc243814648 _Toc244926920 _Toc243813427 _Toc243814649 _Toc244926921 _Toc243814650 _Toc243813428 _Toc243814651 _Toc244926922 _Toc243813429 _Toc243814652 _Toc244926923jlg78 _Toc243813430 _Toc243814653 _Toc244926924 _Toc243814654 _Toc243813431 _Toc243814655 _Toc244926925 _Toc243813432 _Toc243814656 _Toc244926926 _Toc243813433 _Toc243814657 _Toc244926927 _Toc243814658 _Toc243813434 _Toc243814659 _Toc244926928 _Toc243813435 _Toc243814660 _Toc244926929 _Toc243813436 _Toc243814661 _Toc244926930 _Toc243813437 _Toc243814662 _Toc244926931 _Toc243813438 _Toc243814663 _Toc243813439 _Toc243814664 _Toc244926932 _Toc243813440 _Toc243814665 _Toc244926933 _Toc243813441 _Toc243814666 _Toc244926934 _Toc243813442 _Toc243814667 _Toc244926935 _Toc244926936 _Toc244926937 _Toc244926938 _Toc244926939 _Toc244926940 _Toc244926941 _Toc243815345 _Toc244926942 _Toc243814668 _Toc244926943 _Toc243814669 _Toc244926944 _Toc243814670 _Toc244926945 _Toc243814671 _Toc244926946 _Toc243731725 _Toc243731747 _Toc243814673 _Toc244926947 _Toc243731727 _Toc243731749 _Toc243731728 _Toc243731750 _Toc243731726 _Toc243731748 _Toc243814672 _Toc244926948| | RR***ZZZ @@@ulll{.iiijpjpjpjjjjhhhXZXZXZZZZ%[%[%[9999::A<A<<<ccccdddddd^e^e^eqdddTTTTUUUmUmUmUUUU@V@V@VMMMvvaaaeeesssssssss߲߲߲'''#K$K$M$f$$$$$$$(((jjjvvv   DDD_;------P.P.;; < <$<$<;@;@!D!D!D!D, @@@@  "!#$%&'()*,+-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIKJLMNOPQRSTUVWXYZ\[]^_`abcdfeghijklmnopqrstvuwxyz{|}~ (((BBBbbb >>>WWW'''/jnjnjnjjjjjjjZZZZZZ-[-[-[9999::q<q<.=.=cdddddddddfefefeqggkTUUUUUUUUUUUUHVHVHV   UUU###iiisssssssssݲݲݲ///#f$$$$$$$$$$555sss+++PPPg"G------X.X.!<!<1<1<O@O@DD1*urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags PersonNameC0*urn:schemas-microsoft-com:office:smarttagsmetricconverter 8,'1755, f1770, f1773, f1785 a1795 a1805, a1837, f1960, a1978. A1985. A20. A2001, a214, f36. A37. A5, f60 em atraso. Apesarem comunidade. Noem Doze Assaltosem Escriptos Nacionaesem Lisboa. Lisboaem Lisboa. Segunda Serie.em livro. ApsEM O MEU MUNDOem Paizes Estrangeiros.em particular. Cientesem Portugal Desdeem Portugal. Coimbraem Portugal. Crem Portugal. Lisboa em que Avelar em uma Sala em up. I'm La Condition La ManchaLa Peninsule Iberique La Traduction ProductID10&1&1&1&1&0&1&1&1&1&1&1&$1&1&"1&0&1&1&1&0& 1&%1&#1&!0& 0&0&0&0&0&1&0&1&0&0&0& 0& 0& 1&$1&1&1&0&1& 1&1&1&"0& 0&29Asw^oqz>?bdxy45Z[^JZbcsu}$$%%%P&q&r&&&&())I)J)])T+d+f+++++,,-,I,L,P,Q,\,,,,,......'/./2/://///i0p0{000000001111223333F4M45555O5P5c573747B7U7r7s7788889+9,9<9s:z:~::;;====v>}>????AAAAAAAAAABB=CSCTCiC;DGDHD^D_DoDDDDDEFFFHHIIuJ|JKK LLL3L4LBLLLLLLLMMPPiQoQQQRTYTIURUUUBVZV[VnV^W`WaWoW[YdYYZ0[5[6[9[:[<[@[B[C[L[\ \\\\\\\\\\\]]]]] ^A`F`G`J`K`M`Q`S`T`]`ccccccd dd$dffffffffff gg0j3j;jAjjj llUlalmmmminsnooookprpqq rrssss-t3tuusv{v|vvvv<}B}!!()0x~ȋыNT،>GQUWu̍эÑƑ͑ґԑݑɒϒՒגrzƓR]bÕԕՕ367GĖŖ̖ϖҖӖݖ'R^.68?٦٧[bbimxyxȬKRX^_ezw~Ȱ԰&<=IJbcvز ζ׶,5PRS_HLM[\_`ghqr ;<>A[\]az{} -9CDIJWFP9CV]! yv~ '3_d:Cowx~(.OW "'kr#`jw|PWYim    @!L!''(!(----....0111224!4"4*4>8W8X8y8>>?%?&?3?&A(A)A=AAAAAXBYBZB`BaBkBBBBBBBKHcHdHsHJ'J(JBJKKMO_O`OlOPPRR__````}aaaaaaaaaa1b:bMbZb[b^b_bkblbwbc$cdd%d,d5d7d?dAddddddddddddee eeeigngogsgggggggXhbhchehlhth~iiiiiiiiiiiijjjj-k;kn$nhnvnnnNoQoRo_orruujwxwxxyyV]bl݇r 9@ϴִAO 3Arz$XfVd!) DM3;@CDJ#NS`gx7=_sDK$u}ry-.fn8?~JSZa Y_x#)IPRVWocuHOz 7>Wc SZDK4;  @ F       NVkrs)0*1DK3:_ef|&-s}    ! 7 ####$$%% %3%&&4(;(#)*)*%*/*5*+#+v,,,,,,--*000*101-343333334445566666666888899<<<<<<.=5=p??????X@_@HANACCCCsD{D{EE)F/FFFFFPGWGGGIIOIIINKZKKLMM N NoNuNR*R;R@RARFRHRRRRS=SCS{SSSSSSNTTTTTU UbUiUUUUUdViVvV|VW$W0W6WWWXXXXJYOYPYWYYY9ZTZc[w[x[[^^`ef"f&f/f2f8f{f|fOhXhp:p;pSpvw4w6wwwwwxxy yAyIy zzPzSz(cuȊuz{Ō݌ !#2>D$ٛۛak.6wz ϞמşƟϟП֟TWHROY^i#$7KPQcw|}ʯ$EJKXITy}~(+4_Xbhqv7>BF]pr~inCJU[in6?xuyt!!!!!!:::":L:Q:g:i:::::::;;G;I;;;r<t<<<T=W=y={=======5>=>^>a>f>k>>>>>>>>>?!?W?`???2@5@@@BBB CC4C5CCCuC{CD D DDDDDDD$DVDtDuDDbFFFFFFGGGGDHJHHHHHHHHHII.I1IoIvIIIJ JJJJJ0K3KKKKK LLLLMMKMTMMM*N-NNNNNNNOOPPPP[PrPPPPPPPPPPP'Q*QQQ R RERHRSSSS4T7TnTqTTTNUPUUUUU VVVV_VkVVVVVVVVVVVJWQW[W^WWW%X*XXXXXY*Z-ZZZ[[[)[,[6[^[g[q[|[[[z\}\]]h^r^^^^^^^^^J_L_0`3```````Da^a_auaaaaabbbbicncoctcccdd ddYdfdgdqdtddd e eee&ehepereyeTf[fhhiijjjjkkKkRk^kgkhkpkkkkk'l.lllmmOoZoqqqr rrssttyvvbwgwwwww^xexjxsxxxxxxxxxxx>{E{||~~prsmsu|")PRSaۅ&(+1;<?@DMSTXY[\^gjkmnsẇ҇ӇهRXً HOfmЍ؍܍ӑܑ -1/4<C#*`gȯ &BEFJ`iyİΰϰְݰ"%+.BIJPsxųȳLUqw˴ԴܴӶڶ)23;?GOWXcfkw}ĺźǺѺ׺ +.29AGHP\cflmsz}ƻԻٻڻ߻ HKNQU\]bjmnrv}Ǽ̼μѼ"(AE[bioy½ǽͽϽٽݽ "%JOinov~ !',4<KOfqrw49 NUQZfnow  X^#\c$JT'.JPPQb{|(;@F{&,.5HQdioCQ +EMRWC~,/>HINPXY{dkv38,WYxmv|#%'/0@AFtvx%4=EHP@ F K W !!JCJGJMJNJTJUJ[J_JiJjJxJyJ{J|JJJJJJJJJJJKKKK'K*K1K5K:KQK]K9L?LALGLLLLLLLLMMMMMNNNNNOOOOOO!O#O+O,O.O/O6OQOUOWO^O_OfOOOwP}PPPPPPPPPPQQ Q=QCQDQIQRRRRRRSSS!SSSSSSS(T1T2T:TOTT.XDXNYcYZ#Z\\d^w^^^u`y`GbJbKbNbObYbZb^b_bbbcblbmbtbubxbybbbbbbbbbbbbbbbbbbc ccccccccccc0d;dee#f*fYg`gk2knnIpPpsppqq3tFtvtt} } }}-}3}4}9}}},~=~߁->AKއ @I@IƊɊЊъ׊Ïďˏƒϒmr!J`7BǞ̞Ԥפեإ*0fgʦͦNQ18hxҸ׸ 02I(>jo;оھNSOTw}2:;BCEFQR]^bcfgrsZd]abi sz.`efo' )<CFL()4267=>HT\]k{ {0F59\b&<E&  #<M[d& MTV_ac M Y       A J p v                      & ' 4 5 F G L S X \ f g i j z |       $           m!(,69G_fgmptu~K\js&/xCMWa "$+P_Cabwehinoruz{?Mvsvy}~ vD!O!!!!!}""""""####$$((*(5(***:+3,;,.-3-8->-v//00000000n2u28888????BBBBXC`CCCCCDD EEFFGG III IVI`IXKbKKL.L8L~PPPPPPRR?TJTQU]UEVOVeWlWWWYYYYZZZZ@[E[]^n`u`v````+a1a9bRb d dd"de eeeffVg]g?lGllllleqnq)r3rrrssssivtvvvvvz#zzz{{}}FQ8B /9%1ŊBN5?<FђltƘИ",ƚSbӛޛlvFY՝֝QX9VX[;E@J'()=ߧ8B`j׭cmǮ{\`bfoz  !&vű49;Bcjlq#&acAG  :EJQSZy &24=?EeortиӸո۸OTglnw ƺлػڻܻݻ  $%./:<ERUVdelquvƼμϼԼּ #$.067A_np{}ýȽٽڽ۽"#(4> AK'3 [g @J\]^q#,-7{{~+56=>CDN&,-6FL"*5?$ NWXb\f+enoyLV%'!"&*.13Qcd|};=Sab  FKpDNfh*67Fez|  (3bn^`*/}u+Bjl 49BD*ik-PYZdsu34LNa  %(*4Za|t<?:?mpq  %%%%''f(i(p(w(z(~((()),,--D.J.K.[.@/E/000011 222 2]3d333334455 6'6=6D6<<AAAAAACCDDFFUF[F\FbFGGGHiHpH9I?ICIKIUI]IIIEJKJLLLLPMVM]MbMNNwPPS SSSSSTTOWTWWWDXJXXXXXXXZZaZgZZZ]]d]^^^^_ _SaZabbbbcceeffff!g(gggiiiiii3j7jjjk k'k0kkk@lHlJl_l`liljl}llllllllllmmmCnKnrnxncowoooEpPpppppFqWqrr~rrrrrr9sDs~tttttttt&u-uww{{`}h}j}u}w}}}}}}}}}u~}~~~~+A^yzÇՇׇ؇df̋؋،ߌ/;efgΑؑnowx}–ʖ˖Жіܖޖ  '(047<FGMOQRX[^_efmnpqxzʗӗՙ֙LNQRkl{|BCmnab13"# jk"lmklvxI$N$Y$[$%%n.o.......33g6h6p6q6U7V7;;??eAfACCpHrHHH N NNN6Q7QQQSSSSSUUUUYY__bbbbffiikkllllpppprrrr!w"w(z,z{{=}?}G}I}}}}}}}ڀ܀EG)-45=?ܢݢ]^MPSTVW[\%&<=EGehmn@Bsufjvw+,CDPQ^_gi"#:;GHFG%%o'p',,------`5a5@6C677!:":;< < <==IGBJEJFJYJMMMPP(Q6QQQ)R7RRRRR1S7SSSuT|TUUVVVWWW_XiXYYYYYY[[[[\\,]3]]^^ ^__SaVae$eeeggggggggggggWh_hiiiijjkkklllll8lHaijtw "MW[_mppw&'/p{#$(LUVbox CJ )1IPT[ow (.CIlp05EP\bms#HSGOfq%mr#*8;<E{ HKPUDGLQriv(6<CER[]^ghsv}~ *4/2bd$)*2vzSummaryInformation( DocumentSummaryInformation8p ,BMsoDataStoreebb1R1UKFONSA==2ebbosoft Office Word@@b@|)b@bP L  4http://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_de_Cr%C3%B3nicas 0;Xhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Esplendor_de_Portugal&action=edit&redlink=1 R 85http://pt.wikipedia.org/wiki/Manual_dos_Inquisidores  c5+http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%B3nicas g+2Yhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Morte_de_Carlos_Gardel&action=edit&redlink=1 6q/[http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Ordem_Natural_das_Coisas&action=edit&redlink=1 1,ahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tratado_das_Paix%C3%B5es_da_Alma&action=edit&redlink=1 5)Hhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=As_Naus&action=edit&redlink=1 \ &Qhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Auto_dos_Danados&action=edit&redlink=1 r#Qhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fado_Ale՜.+,D՜.+,, hp|  =H  TtuloA 8@ _PID_HLINKSA@`k,http://www.lsadc.org/dec2001bltn/allbul.htm *c,http://www.umuc.edu/library/guides/mla.html Z5Ghttp://us.mc300.mail.yahoo.com/mc/compose?to=rodolfo.lf.lima@gmail.com http://catalogue.wellcome.ac.uk/search/sMedical+anthropology+quarterly.+Vol.+14%2C+no.+4+%28De/smedical+anthropology+quarterly+vol+14+no+4+dec+2000/-3,-1,0,B/browse 9f0http://www.ipn.pt/literatura/letras/ensaios.htm mq,http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article911 bv+http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article66 lw,http://www.aiic.net/ViewPage.cfm/article879 K1http://jcmc.indiana.edu/vol3/issue2/lombard.html e?/http://jcmc.indiana.edu/vol3/issue2/index.html pu_http://www.euractiv.com/29/images/EPremoteinterpretingreportexecutive_summery_tcm29-151942.pdf @/Shttp://www.euroconferences.info/proceedings/2006_Proceedings/2006_Braun_Sabine.pdf '9Hhttp://www.aiic.net/database/groups/default.cfm?collapse=yes&groupid=25 !http://www.programulcantemir.ro/ rmhttp://www.icr.ro/ -$?http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9004 Xhttp://www.observatorcultural.ro/Dincolo-de-ponei*articleID_20253-articles_details.html ."?http://www.dilemaveche.ro/index.php?nr=238&cmd=articol&id=9032 q2 http://www.igadi.org/index.html i/http://faitic.uvigo.es/ q2 http://www.igadi.org/index.html Q"http://www.igadi.org/ti/ti004.htm q2} http://www.igadi.org/index.html Qz"http://www.igadi.org/ti/ti004.htm q2w http://www.igadi.org/index.html PGthttp://www.lisa.org/ PGqhttp://www.lisa.org/ _Anxhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Que_Cavalos_S%C3%A3o_Aqueles_Que_Fazem_Sombra_no_Mar%3F&action=edit&redlink=1 jkchttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Arquip%C3%A9lago_da_Ins%C3%B3nia&action=edit&redlink=1 ch^http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Meu_Nome_%C3%A9_Legi%C3%A3o&action=edit&redlink=1  ieDhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ontem_N%C3%A3o_Te_Vi_Em_Babil%C3%B3nia n b=http://pt.wikipedia.org/wiki/Terceiro_Livro_de_Cr%C3%B3nicas an_|http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=D%27este_viver_aqui_neste_papel_descripto:_cartas_de_guerra&action=edit&redlink=1 g\6http://pt.wikipedia.org/wiki/Eu_Hei-de_Amar_Uma_xandrino&action=edit&redlink=1   Xhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Conhecimento_do_Inferno&action=edit&redlink=1 T8ihttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=A_Explica%C3%A7%C3%A3o_dos_P%C3%A1ssaros&action=edit&redlink=1 c-http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Cus_de_Judas r96http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_de_Elefante = _Toc244926948=  _Toc244926947= _Toc244926946= _Toc244926945= _Toc244926944= _Toc244926943= _Toc244926942= _Toc244926941= _Toc244926940= _Toc244926939= _Toc244926938= _Toc244926937= _Toc244926936= _Toc244926935= _T oc244926934= _Toc244926933= _Toc244926932= _Toc244926931= _Toc244926930= _Toc244926929= _Toc244926928= _Toc244926927= _Toc244926926= _Toc244926925= _Toc244926924= _Toc244926923= _Toc244926922= _Toc244926921= _Toc244926920= _Toc244926919= _Toc244926918= _Toc244926917= _Toc244926916= _Toc244926915= _Toc244926914= _Toc244926913= _Toc244926912= _Toc244926911=} _Toc244926910=z _Toc244926909=w _Toc244926908=q _Toc244926907=n _Toc244926906=k _Toc244926905=h _Toc244926904=e _Toc244926903=_ _Toc244926902=\ _Toc244926901=Y _Toc244926900<S _Toc244926899<P _Toc244926898<M _Toc244926897<J _Toc244926896<D _Toc244926895<A _Toc244926894<> _Toc244926893<8 _Toc244926892<5 _Toc244926891<2 _Toc244926890<, _Toc244926889<) _Toc244926888<& _Toc244926887<  _Toc244926886< _Toc244926885< _Toc244926884< _Toc244926883< _Toc244926882< _Toc244926881<  _Toc244926880< _Toc244926879< _Toc2449268789f0http://www.ipn.pt/literatura/letras/ensaios.htm Item PropertiesUCompObj}ns:ds="http://schemas.openxmlformats.org/officeDocument/2006/customXml">  F+Documento do Microsoft Office Word 97-2003 MSWordDocWord.Document.89q")CNV[jo$18Z_ag jp[aRYgo . 0 G P Z f g r t }        ! 7 9 F O       & ( H J V b          2 k n           : < G R [ ^      * 3 4 < > F H Q    0 8 W b q |   ! ( 7 > J O           @ F           N U q t   , .       i o ! & ) , - 5 6 8 B E F I J P R \ ] d |                           " _ i   }    F K       , / n t    4 : P" U" " " 3# 9# {# # # # # # # # # # # # $ $ $ $ $ $ i$ p$ $ $ $ $ % % % % 6& F& j& o& & & & & & & & ' -' =' ' ' ' ' ( ( -) .) .) 0) 0) 1) 1) 3) 4) 6) 7) 9) :) C) L) i) l) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) * * (* ** 3* >* [* ]* f* v* w* + + t, , , ,  Y'Z'[']'::LLUU:[<[\\mmoo>@@vRRRRRRSFSSSSSSST%TTTV%WWW0XYXZXaXbXXXX+YXYmYuYYY.[D[(n-n‰"@QKS$3أ٣&«DTĮȰ´Ǵ^cյڵɸLNOT+I  !5&&))557#8$>4>c>e>AABBBBPPUUVV>\E\^^``bbddEe]ettȍӏ-1س>Emtĺ+.AGtyμѼGIqt%&dm#$J/7Q=H#$n&o&3378UFF>GzGGH H6H7HeHHHII(JDJ:K=K>KPKILlLmLLLLLLLM5M`MaMMMMMM^NNNNNOOOOPOnOOOOOOOOO P!POPPPPPPPP Q Q?Y٭ڭ0{|MN^_ȱɱ0B.0?Bfm{STI6:ae:>LP  T X   _ c     n r   Y ]   =A=ADehl=d ; Y t    +!,!V!W!!!!!!!"""""""#P#Q######$ %i))B-V-66?:B:w=z=4D@DEFOITIMM#O'O+Q>f?g? KK*K0KXKuKvKKKKKKKKeLgLLLLLLLLLLLMMMMM7Q:QQQQQQQRRRRSCS[S}SSSSSTTTTVVXXXXYYZZ\ ]y]]]]^^^^?`d`bbb*cOeSeeeefEfdfefyfzffff gg!h$hKh`hhhhhi2ill vvvvjwxw{{|{||ly9:il^gjk%.12uv 3CFK{ד՗ח!$%'+1K[^a;KNQ  %'esvw!+بۨXcfgisvwHRԶ۶z')MOIKfsvwMUXYac$3EV[a/qyL)Bqy G J Z  F I U V  2   G J   W Z !   i o   , 2      4 : ?# D# & & & ' ' ' .) .) 0) 0) 1) 1) 3) 4) 6) 7) 9) :) C) ) ) ) ) ) ) ** 3* ]* f* v* w* z* }* .+ 1+ + + + + , , , 3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333^{dC E S]ctu%%e>q>evrvH;<[\z{ -9C'5 e{dXoX__!)_ucw  $#;((34<<??;RHR.[F[``fyf; àyBKnw<Eʰyοݿ!!99ddEe^ehere-h6h>?I>GfmȻ";JVv 99EEWUmUUU*V@V__uuϐ9_`q  VgI(ILLR S ^^Tb]bee[jXb{yٽ/23=>=LLeecoyowxNJo(_`gu /O!Qf"99wbhl($J$rHHSSUUbbiillpp?}I}܀6G5?O=G=hgu--< <;@Q@BCCRD|HHLMMRSzVVvZZ\\b]y]O^^``b+cd e,eDehhrrSukuwwXxxxֆBUo/SctrR*UūIz"34E5 0   .) .) 0) 0) 1) 1) 3) 4) 6) 7) 9) :) L) i) j) ) ) ) ) ) ) * * (* ;* [* n* v* w* , <=CD>?efٺں˾̾llGGeesscdБԑNNiiss__ff!n.n.(z,z),gg--;;MMM|N|NNNPPYYvZvZZZZZZZs[s[3i3iiiiiwpxpqquuRvRvvvwwwwxxJyJytyvyyy]z]zzzzzzz4{5{B{B{M{M{~{~{{{{{{{4|5|B|B|||||z}{}GGijttȂȂBB88xxՆՆ&&''77nnݐݐOPTT00{{Y[rr..bb++xy~~))ѤѤǥǥӦӦ;;4455IJop֨ڨΫϫ44}}֬׬ծծ>>||\\qr>>FGyyDDYZuvRSPQ34||,-ccEG!"-.'()a!!"&' 4 5  \ ]           Q R      ~   2 3 S T                     > ? y z { |   L M       @ A } ~           : ; l m       4 5 T U           F G i j ! ! ! ! ! ! ! ! ^" _" " " " " " " " " p# q# # # # # $ $ % & '& (& x& y& & ' ' ]( ( ( -) .) .) 0) 0) 1) 1) 3) 4) 6) 7) 9) L) i) l) ) ) ) ) ) ) * * (* >* [* v* w* w* * * * * *+ *+ r, r, s, s, t, , , '.@l~{=Zwd:1$0&g,6\ #zdW2d{*X\ 0e ,5G#2{$a'l*hF4<`22A6\b+8* -A*X\sRwD;lqgTE& wKF MK֤@pY S>[Xh~-_d,);_$lp{ f^i.*qMLmvje`nJHSiomLhCq  sqrY_sKx!RQv)x?y*X\^`.^`.pLp^p`L.@ @ ^@ `.^`.L^`L.^`.^`.PLP^P`L. ^` o( ^` o(.0^`0o(..!0^!`0o(... ^`o( ....  ^ `o( ..... B `^B ``o( ...... ] `^] ``o(....... ^`o(........h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.^`o(. ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pL^p`LhH.h @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PL^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.h ^`OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh pp^p`OJ QJ o(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh ^`OJ QJ o(h ^`OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh PP^P`OJ QJ o(1^`1o(. ^`hH.  L ^ `LhH.   ^ `hH. ll^l`hH. <L<^<`LhH.   ^ `hH. ^`hH. L^`LhH.h  ^ `OJ QJ ^J o(h^`OJ QJ ^J o(oh^`OJ QJ ^J o(h  ^ `OJQJ^Jo(h``^``OJ QJ ^J o(oh00^0`OJ QJ ^J o(h^`OJQJ^Jo(h^`OJ QJ ^J o(oh^`OJ QJ ^J o(h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.^`OJQJo(hH^`OJ QJ ^J o(hHop^p`OJ QJ o(hH@ ^@ `OJQJo(hH^`OJ QJ ^J o(hHo^`OJ QJ o(hH^`OJQJo(hH^`OJ QJ ^J o(hHoP^P`OJ QJ o(hH ,,^,`5\o(^`.pLp^p`L.@ @ ^@ `.^`.L^`L.^`.^`.PLP^P`L.^`^J.^`^J.pL^p`L^J.@ ^@ `^J.^`^J.L^`L^J.^`^J.^`^J.PL^P`L^J.h^`OJ QJ ^J o(h^`OJ QJ ^J o(ohpp^p`OJ QJ ^J o(h@ @ ^@ `OJQJ^Jo(h^`OJ QJ ^J o(oh^`OJ QJ ^J o(h^`OJQJ^Jo(h^`OJ QJ ^J o(ohPP^P`OJ QJ ^J o(^`o(. ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.^`OJQJo(hH^`OJ QJ ^J o(hHop^p`OJ QJ o(hH@ ^@ `OJQJo(hH^`OJ QJ ^J o(hHo^`OJ QJ o(hH^`OJQJo(hH^`OJ QJ ^J o(hHoP^P`OJ QJ o(hH,^,`5o(.,^,`o(.0^`0o(..0^`0o(... ^`o( .... d`^d``o( ..... d`^d``o( ......  ^ `o(.......  ^ `o(........h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(h pp^p`OJ QJ o(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh ^`OJ QJ o(h ^`OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh PP^P`OJ QJ o(^`o(. ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.^`^Jo(.^`^J.pLp^p`L^J.@ @ ^@ `^J.^`^J.L^`L^J.^`^J.^`^J.PLP^P`L^J.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH. ^`hH. ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.h^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohpp^p`OJ QJ o(hHh@ @ ^@ `OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHoh^`OJ QJ o(hHh^`OJQJo(hHh^`OJ QJ ^J o(hHohPP^P`OJ QJ o(hHh ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH.^`CJOJQJo(^`CJOJ QJ o(opp^p`CJOJ QJ o(@ @ ^@ `CJOJ QJ o(^`CJOJ QJ o(^`CJOJ QJ o(^`CJOJ QJ o(^`CJOJ QJ o(PP^P`CJOJ QJ o(II^I`o(.0^`0o(..0^`0o(...88^8`o(.... 88^8`o( ..... `^``o( ...... `^``o(....... ^`o(     ........ pp^p`o(.........^`o(. ^`hH. pL^p`LhH. @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PL^P`LhH.^`OJQJ^Jo(.4P^4`P5..^`...x^`x....  ^ ` .....  X^ `X ...... ^`....... 8^`8........ `^``.........hh^h`o(.0^`0o(..0^`0o(...88^8`o(.... 88^8`o( ..... `^``o( ...... `^``o(....... ^`o(........ pp^p`o(.........h^`o(.^`.pLp^p`L.@ @ ^@ `.^`.L^`L.^`.^`.PLP^P`L.^`o(. ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h pLp^p`LhH.h @ @ ^@ `hH.h ^`hH.h L^`LhH.h ^`hH.h ^`hH.h PLP^P`LhH. ^`hH. ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(h pp^p`OJ QJ o(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh ^`OJ QJ o(h ^`OJQJo(h ^`OJ QJ o(oh PP^P`OJ QJ o('Sa>l*B hCqqMLm<`2 sqe a'qgTESio.:1$ 0sRwDY_swKF~-_5G#);_,6{=RQvpY SMK)xz\p{ fX6^i&g`n{$+8<{ -A?y@''⦺ U&I         a>jY*1/ZfH0;(A"8t+ ' 5K A Y ?n*9-ci P`|<hjq<|CW(0W4jsC""_ R 4%!*!U!Q#^#Pn# $qC$J$%k%2%m@%KU%'&D'%(g(6*n+{+ta,3g./%&0@12S2Q3V6v6Zh7|?8X99|9uf? @MAgA.ODEPaQvQ;RIS&UWUK"XgXpY-ZgZ(Z|Zs\~ ]"]q^_d_G`:aEbmc"d7d>ddvde&;eFe'f gfgii-jXVj\Clsjl[\m%qWqqq@s`tot/v"*y>zzL|}2g}/~K~~ %|c(,Q*[%:(2heZGJi-gyw_ a&%1lr~%%>pFe'8GF36qDDOx`q?J{>EIp =PKXCgL&LpR[el?oU3GW@rsC/u=9z }SeKD~yH$%Y'!,ta w$VnuRza8.vn]$sTSv@(b3MB\spW= hZh=MUPr +m3 I7qEGuTL5nH;|~m_pUm-P>>d<KMM@D0 !"'(HIJKLMOPQRS , `@``,@``@`` @`*`X@`.``@`6`p@`X`Z`\`^```@`d`f`@`j`@`@UnknownG* Times New Roman5Symbol3. * Arial9GaramondI. ??Arial Unicode MS7.{ @Calibri; Batang7K@CambriaA.Trebuchet MS7Georgia;SimSun[SO?= * Courier New5. *aTahoma;WingdingsA BCambria Math#1 STF[fSF0i L P=nP4x0H& 2qHX $PC"2!xxceigri'                           ! " # $ % &