ࡱ> oqn] ]bjbj *zeeU  '''8_D4'(6$Zb(d(d(d(d(d(d($+.Z(nnn((< < < nb(< nb(< < r'T&(/z| (N((0(( /j /&( /&((nn< nnnnn((< nnn(nnnn /nnnnnnnnn : Mensagem Mensal Turim Valdocco, 24 de novembro de 2018 Maria nos chama converso para ns e para as geraes futuras O Snodo dos bispos dedicado aos jovens, f e ao discernimento nos recordou como a f um dom que se transmite de gerao a gerao. Tudo isto pede um caminho dirio de converso, de orao, de abertura do corao, de renovada escolha de Deus e do seu amor. Nossa Senhora est preparando um povo, de pessoas que se convertem de maneira radical, bela, profunda e pessoas que sejam fermento, sal e luz para as novas geraes, com o exemplo, a orao, o dom de si. A converso verdadeiramente uma mudana de vida, uma mudana no modo de pensar e de viver, que parte de cada um de ns, por uma santa me, um santo pai, uma santa famlia, comea com uma vida de graas. Na celebrao do 150 aniversrio de fundao da nossa Associao, este caminho de f que atravessa as geraes, transmitindo a luz da f, o atualizamos com uma particular ateno famlia, ao acompanhamento dos jovens que se preparam para o matrimnio ou esto nos primeiros anos como esposos e pais, no compromisso educativo e pastoral para os meninos e os jovens. Em tudo isto, sentimo-nos em comunho com a Famlia Salesiana, chamada a viver hoje, o carisma de Dom Bosco, em uma variedade e riqueza de congregaes, associaes e institutos, como nos lembra o art. 3 do nosso Regulamento: Os Associados fazem parte da Famlia Salesiana 'em razo da devoo salesiana Auxiliadora na forma estabelecida pelo prprio Dom Bosco. Essa pertena empenha a honrar a Maria, Auxiliadora e Me da Igreja, participando na misso juvenil e popular de Dom Bosco, sobretudo no seu empenho de incrementar e defender a f crist em meio ao povo'. Na Famlia Salesiana, a Associao sublinha e difunde a devoo popular mariana, como instrumento de evangelizao e de promoo das classes sociais menos favorecidas e da juventude carente. A pertena da ADMA Famlia Salesiana no genrica, mas enraizada na particular devoo mariana vivida e difundida por So Joo Bosco. O carter mariano da Associao exprime um dos elementos constitutivos do carisma e do esprito salesiano. Desta pertena, assim motivada, deriva o compromisso de participao na misso juvenil e popular prpria do carisma salesiano, valorizando o compromisso de guarda, aumento e defesa da f entre o povo de Deus. Com este esprito, vivamos o caminho do Advento em direo ao Natal, com Maria Virgem Me. A todos os nossos associados desejamos um Santo Natal e um especial 2019, ano de graas para a ADMA. Sr. Renato Valera, Presidente Pe. Pierluigi Cameroni, SDB, Animador espiritual Caminho formativo 2018-2019: Com Maria, Mulher de F 150 aniversrio de fundao da ADMA (18 de abril de 2019) VIII Congresso Internacional de Maria Auxiliadora (Argentina 7-10 novembro 2019) Pe. Pierluigi Cameroni Animador espiritual mundial 3. Novembro-dezembro: Maria Virgem Me Maria , ainda, a Virgem me, isto , aquela que pela sua f e obedincia, gerou na terra o prprio Filho de Deus Pai, sem ter conhecido varo, por obra e graa do Esprito Santo: maternidade prodigiosa, constituda por Deus prottipo e modelo da fecundidade da Virgem-Igreja, a qual, por sua vez, se torna tambm me, dado que, com a pregao e com o batismo gera para vida nova e imortal "os filhos concebidos por ao do Esprito Santo e nascidos de Deus. Com justeza, portanto, os antigos Padres ensinavam que a Igreja prolonga no sacramento do Batismo a maternidade virginal de Maria. De entre os testemunhos destes Padres, apraz-nos recordar o do nosso Predecessor, So Leo Magno, que, numa homilia natalcia, afirmava: A origem que (Cristo) assumiu no seio da Virgem (Maria), coloca-a Ele na fonte do batismo: conferiu gua aquilo que deu Me; com efeito, a virtude do Altssimo e a sombra do Esprito Santo (cf. Lc 1,35), que fizeram com que Maria desse luz o Salvador, so o mesmo que faz com que a abluo regenere aquele que cr. E se quisermos referir s fontes litrgicas, poderemos citar a bela Concluso da Liturgia hispnica: Aquela (Maria) trouxe no seu seio a Vida; esta (a Igreja) a traz no lavacro batismal. Nos membros daquela Cristo foi plasmado; nas guas desta Cristo foi revestido" (Marialis Cultus 19) Virgem Me, Filha do seu Filho A Me teve um papel decisivo na vida de Jesus. Para o judasmo, a mulher que transmite a pertena ao povo eleito ( judeu quem nascido de me judia), gerando o prprio filho na conscincia da aliana com Deus, antes de tudo atravs da vida familiar. O contexto domstico considerado um pequeno templo, no qual a mesa constitui o altar: e a mulher a responsvel pela liturgia domstica e pela observncia das normas da pureza que regulam a vida cotidiana. A tradio rabnica enfatiza que a Tor revelada no Sinai foi dada em primeiro lugar s mulheres, pois sem elas, a vida judaica no teria sido possvel. E convida, por isto, os maridos a escutarem as suas esposas, pois por meio delas que as bnos chegam famlia. A famlia torna-se assim o ncleo mais importante do judasmo, dentro do qual o papel das mulheres decisivo. Segundo os mestres judeus, tarefa dos homens ensinar o contedo da revelao, a Tor e o Talmud, enquanto a da mulher transmitir a experincia da revelao, o sentido do mistrio, sem o qual o contedo no teria valor e o seu estudo seria puro exerccio intelectual. A vocao da Igreja encontra sua real antecipao e sua plena realizao na figura de Maria, uma jovem que com seu sim tornou possvel a encarnao do Filho e, consequentemente, criou as condies para que qualquer outra vocao eclesial pudesse existir. O princpio mariano antecede e excede todos os demais princpios ministeriais, carismticos e jurdicos da Igreja e de todos estes apoio e acompanhamento (Instrumentum Laboris n.96). Papa Francisco, falando s mulheres privadas de liberdade, algumas com bebs pequenos ou gestantes, pronunciou palavras carregadas de esperana e de futuro, como um seio gravdico. A maternidade no , e nunca ser, um problema; um presente, um dos presentes mais maravilhosos que podeis ter. Hoje encontrai-vos perante um desafio muito parecido: trata-se ainda de gerar vida. Hoje vos pedido que deis luz o futuro; que o faais crescer, que o ajudeis a desenvolver-se. No s para vs, mas tambm para os vossos filhos e para toda a sociedade. Vs, as mulheres, tendes uma capacidade incrvel de vos adaptardes s situaes e seguir em frente. (Papa Francisco, Santiago do Chile, 16 de janeiro, 2018). Tempo litrgico Advento Natal Desta maneira, os fiis que procuram viver com a Liturgia o esprito do Advento, ao considerarem o amor inefvel com que a Virgem Me esperou o Filho, sero levados a tom-la como modelo e a prepararem-se, tambm eles, para irem ao encontro do Salvador que vem, bem vigilantes na orao e... celebrando os seus divinos louvores. Queremos observar, ainda, que a Liturgia do Advento, conjugando a expectativa messinica e a outra expectativa da segunda vinda gloriosa de Cristo, com a admirvel memria da Me, apresenta um equilbrio cultual muito acertado, que bem pode ser tomado como norma a fim de impedir quaisquer tendncias para separar como algumas vezes sucedeu em certas formas de piedade popular o culto da Virgem Maria do seu necessrio ponto de referncia, que Cristo; alm disso, faz com que este perodo como tm vindo a observar os cultores da Liturgia deva ser considerado como um tempo particularmente adequado para o culto da Me do Senhor: orientao essa, que ns confirmamos e auspiciamos ver aceita e seguida por toda a parte. (Marialis Cultus n.4) Gerar na f Na arte do acompanhamento espiritual, de educar f se trata de aprender a reconhecer, interpretar, escolher em uma perspectiva de f, ouvindo o que o Esprito sugere no cerne da vida de cada dia. Pais, educadores, professores so chamados no s a transmitir contedos, mas a ser testemunhas de uma maturidade humana, iniciando dinmicas geradoras de paternidade ou maternidade espiritual capazes de responsabilizar os jovens por sua prpria aventura. Na relao pessoal de acompanhamento, importante estar ciente das diferenas entre uma abordagem masculina e uma feminina, tanto no que diz respeito aos acompanhadores, quanto queles que so acompanhados. Nesse sentido, deve-se salvaguardar e aprofundar a riqueza da tradio que fala de paternidade e maternidade espirituais. (Instrumentum Laboris n. 123) Quem acompanha chamado a respeitar o mistrio que cada pessoa possui e a confiar que o Senhor j est a trabalhar nela. O acompanhador convidado a estar ciente de que ele representa um modelo que influencia pelo que , antes de pelo que faz e prope. A profunda interao afetiva que criada no espao do acompanhamento espiritual no por acaso a tradio se exprime falando de paternidade e maternidade espirituais, portanto duma relao generativa muito profunda requer do acompanhador uma slida formao e disposio para trabalhar antes de tudo em si mesmo, do ponto de vista espiritual e, at certo ponto, tambm psicolgico. Somente desse modo ele poder estar autenticamente ao servio, escuta e no discernimento, e evitar os riscos mais frequentes do seu papel: tomar o lugar de quem acompanhado na busca e na responsabilidade das escolhas, negar ou remover o surgimento de problemas sexuais e enfim, ultrapassar os limites envolvendo-se de maneira imprpria e destrutiva com quem est a receber a sua ajuda no caminho espiritual, at mesmo chegando a verdadeiros abusos e dependncias. Quando isso ocorre, alm dos traumas gerados pelas pessoas envolvidas, difunde-se um clima de desconfiana e medo, o que desestimula a prtica do acompanhamento. (Instrumentum Laboris n.130). Esse dinamismo de sada de si para dar a vida e empenhar-se ao servio da possibilidade de que todos, individual e coletivamente, encontrem a alegria do amor, atravessa tambm o modo como a Igreja exerce a autoridade que lhe foi confiada, para que seja autenticamente generativa e, portanto, criadora da comunho. Segundo algumas anlises, no sentido etimolgico, a autoridade precisamente a capacidade de fazer crescer (augeo, em latim, do qual deriva auctor e auctoritas) cada criatura naquela originalidade que o Criador pensou e desejou para ela. Exercitar a autoridade passa a significar assumir a responsabilidade de um servio para o desenvolvimento e para o desencadeamento da liberdade, no um controle que corta as asas e mantm as pessoas acorrentadas. (Instrumentum Laboris n. 141) A vocao, de fato, nunca um princpio de alienao, mas um fulcro de integrao de todas as dimenses da pessoa, que se tornaro fecundas: dos talentos naturais personalidade com seus recursos e limitaes, das paixes mais profundas s habilidades adquiridas por meio do estudo, das experincias de sucesso aos fracassos que cada histria pessoal contm, da capacidade de entrar em relao e de amar quela de assumir o prprio papel com responsabilidade dentro de um povo e de uma sociedade. Por isso, o servio de acompanhamento medido com uma srie de elementos que, somente na aparncia, so variados ou pouco espirituais e no pode ser dissociado da aliana entre as instncias formativas.( Instrumentum Laboris n. 143). Viver a graa do Batismo Na fonte batismal, nascemos para a vida da graa: imersos na morte de Jesus na cruz, fomos subtrados do poder do pecado original e ressuscitamos para a nova vida que Jesus inaugurou. Dia a dia, portanto, somos chamados a renovar e tornar frutfero esse presente, vivendo as promessas batismais: Renuncio ao pecado, ao Maligno e creio em Deus. Re-escolher dia a dia Deus como nico bem, como Senhor de sua vida. O Esprito Santo nos d a fora para viver com fidelidade e coerncia, acreditando que o caminho de santidade fruto da sua presena na nossa vida (cf. Gl 5,22-23). Na hora da provao e da tentao erga os olhos a Aquele que trespassaram, acreditando que Por suas chagas fomos curados. Deixa que a graa do teu Batismo frutifique num caminho de santidade. Deixa que tudo esteja aberto a Deus e, para isso, opta por Ele, escolhe Deus sem cessar. No desanimes, porque tens a fora do Esprito Santo para tornar possvel a santidade e, no fundo, esta o fruto do Esprito Santo na tua vida (cf. Gl 5, 22-23). Quando sentires a tentao de te enredares na tua fragilidade, levanta os olhos para o Crucificado e diz-Lhe: Senhor, sou um miservel! Mas Vs podeis realizar o milagre de me tornar um pouco melhor. Na Igreja, santa e formada por pecadores, encontrars tudo o que precisas para crescer rumo santidade. O Senhor cumulou-a de dons com a Palavra, os Sacramentos, os santurios, a vida das comunidades, o testemunho dos santos e uma beleza multiforme que deriva do amor do Senhor, como uma esposa se adorna de jias (Is 61,10). (Gaudete et Exsultate n. 15) A Maria Santssima Maria Imaculada, renovo em tuas mos, as promessas do meu Batismo Renuncio, para sempre, a Satans, pai da mentira, acusador dos filhos de Deus, inimigo da nossa alegria. Renuncio a seus enganos, s suas sedues e s suas obras e me entrego inteiramente a Jesus, sonho vivo do amor de Deus por mim. E para ser mais fiel a Ele, eu hoje te escolho, Maria Imaculada, por minha Me e Senhora. A Ti, como um filho, eu abandono e consagro a minha vida, a minha famlia. Maria, dispe sempre de mim, segundo o Teu Corao e no ltimo dia, acolhe-me em teus braos. Apresenta-me a Jesus, dizendo de mim: Este meu filho! Ento minha alma exultar, o meu Paraso comear e ser um magnificat a Deus, contigo, Maria, minha Me Imaculada. Amm Crnica de famlia Argentina Sul Retiro anual 2018 Sbado, dia 6 de outubro, a ADMA da Argentina Sul teve o seu encontro anual na Casa inspetorial das Filhas de Maria Auxiliadora, situada no bairro de Almagro em Buenos Aires. Na perspectiva do VIII Congresso Internacional de Maria Auxiliadora, que ser realizado de 7 a 10 de novembro de 2019 aqui na Argentina, o tema proposto para a meditao foi o mesmo do Congresso Com Maria, Mulher de F. A reflexo foi proposta pela Irm Anna Maria Porta (FMA), que a partir da pergunta O que significa crer?, fez-nos percorrer com Maria, o seu crescimento e amadurecimento na f, da anunciao sua presena aos ps da Cruz, onde, Nossa Senhora das Dores, aceitando a vontade de Deus, recebeu em seus braos, o corpo morto de seu Filho. A partir daquela pergunta, Ir. Anna Maria nos guiou pelo Antigo Testamento, onde a caracterstica mais saliente da f vivida pelos profetas e por nossos pais foi a confiana em Deus e em suas promessas, at o Novo Testamento, onde So Tiago afirma que a f deve traduzir-se em obras. No final, contemplamos Maria no crescimento na f, vivida segundo os ensinamentos do Antigo Testamento, e que se manifestou em cada momento de sua vida em obras concretas. E ns, como vivemos a nossa f? Como devemos viv-la? A confiana em Deus e a certeza que as suas promessas se cumprem e envolvem o compromisso do crente de viver segundo a Palavra. Portanto, a nossa atitude deveria ser creio e adiro com a minha vida, o "acreditar" deve ser parte de mim e assim, agir de acordo: No basta dizer creio, como algo fora de mim. Mais uma vez Maria o modelo a seguir: Ela, mulher de f, acreditava na Palavra de Deus, acreditava que suas promessas seriam cumpridas, mesmo quando havia coisas que ela no entendia, mantinha-as em seu corao e as aceitava. Depois de almoarmos juntos, rezamos o Santo Tero segundo as intenes que o Papa Francisco nos recomendou, concluindo o dia com a Eucaristia presidida por nosso animador espiritual, Padre Vicente Ricchetti (SDB), que concluiu a Missa dando a amada bno da nossa Me Auxiliadora (Mara Ins Ursino e Alicia Gabriela Canales - Presidente e Vice-Presidente do Conselho Provincial ADMA ARS). Turim XXVIII Dia Mariano da ADMA Primria No dia 21 de outubro de 2018 houve o XXVIII Dia Mariano da ADMA Primria, no qual participaram diversos grupos da circunscrio Piemonte e Vale d'Aosta e das inspetorias vizinhas. Aps a orao das Laudes, houve a palestra de Pe. Eusebio Muoz, Delegado do Reitor-Mor para a Famlia Salesiana, que ofereceu uma leitura muito rica do Regulamento, destacando os pontos constitutivos da identidade e misso da ADMA, em particular a simplicidade evanglica, a dimenso popular do carisma salesiano e a paixo apostlica. Houve depois, diversas comunicaes e partilhas de experincias: o Presidente Renato Valera lembrou os programas do 150 ano de fundao da ADMA; Pe. Pierluigi Cameroni, Animador Espiritual, apresentou o novo Caderno de Maria Auxiliadora Todas as geraes me chamaro Bem Aventurada, que rene o caminho da Associao destes ltimos dez anos; alm disso, falou sobre o Congresso Internacional de Maria Auxiliadora, que ser realizado na Argentina em novembro de 2019; Tullio e Simonetta Lucca partilharam a experincia vivida na Espanha, no vero passado, que iniciou naquele pas um caminho para as famlias; os jovens da ADMA partilharam de forma simptica e emocionante as suas experincias com o Movimento Juvenil Salesiano, tanto na ocasio do encontro dos jovens com o Papa, em Roma, quanto na peregrinao na Terra Santa. tarde, aps a orao do Tero, animada pelos jovens, houve a celebrao da Eucaristia, durante a qual, 10 novos associados do grupo de Venaria, Arese e Turim manifestaram o compromisso de adeso ADMA. Minsk (Bielorrssia) - encontro ADMA com SDB e FMA da Bielorrssia e com os grupos locais da ADMA Nos dias 27 e 28 de outubro, aconteceram dois encontros muito significativos de partilha da experincia da ADMA em Bielorrssia, pas que est conhecendo uma renovao da presena salesiana. Sbado, 27 de outubro, os Salesianos e as Filhas de Maria Auxiliadora tiveram como aprofundar, junto com Tullio e Simonetta Lucca, como representantes da ADMA Primria de Turim, as linhas carismticas da Associao e as propostas pastorais que esto marcando a renovao. A vida de f concreta que se faz espiritualidade do cotidiano, escola da Eucaristia e de Maria, e a particular ateno s famlias e aos jovens, so resultados atuais tambm para a realidade salesiana da Bielorrssia. Confirmao disto, foi domingo, dia 28, quando a proposta tomou forma concreta no dia de retiro que envolveu os Grupos de Minsk e Smorgon. Passar um dia juntos permitiu aos participantes experimentar de modo concreto, a beleza do caminho que est sendo difundido, tambm em outros pases. O sonho de Dom Bosco continua com generosidade, tambm em Bielorrssia, onde os Salesianos e as Filhas de Maria Auxiliadora esto construindo um santurio de pedra em Baraulany e, ao mesmo tempo uma igreja viva de pessoas embasada sobre duas colunas: Eucaristia e Maria Auxiliadora. Guadalajara (Mxico) Com a graa de Deus, iniciamos o grupo ADMA das famlias na escola Chapalita de Anhuac de Guadalajara. No segundo retiro, em 7 de outubro passado, doze famlias participaram, cujos filhos frequentam desde o Maternal at a Escola Superior. Maria Auxiliadora nos acompanha sempre! (Paco Origel). Bilbao (Espanha) incio do Curso da ADMA Sbado, 20 de outubro de 2018, centenas de pessoas dos diversos grupos da ADMA reuniram-se em Deusto Bilbao, para iniciarem o Curso de formao. Atravs de um power-point foram apresentadas as atividades que os grupos locais desenvolveram no decorrer de 2017-2018. Em seguida, foram apresentados os temas de formao do novo ano, aprofundados nos trabalhos em grupo. Com um almoo em famlia e alguns momentos de festa, ficou concludo este dia. (Arcadio Cuadrado, Animador espiritual). VII Caderno de Maria Auxiliadora - Todas as geraes me chamaro Bem Aventurada A Associao de Maria Auxiliadora (ADMA) celebra em 2019 o 150 ano de fundao. Nasceu em Turim, no dia 18 de abril de 1869, por obra de So Joo Bosco, com o intuito de defender e consolidar a f do povo cristo propondo um "itinerrio de santificao e de apostolado salesiano". A motivao que moveu Dom Bosco foi a de oferecer uma proposta de vida crist simples, que apoiasse a vida comum dos fiis, ancorando-os firmemente s "duas colunas" da Eucaristia e de Maria, Imaculada e Auxlio dos Cristos. As contribuies apresentadas neste nmero da coletnea Cadernos de Maria Auxiliadora documentam e colocam disposio, vrias reflexes e experincias amadurecidas nos ltimos dez anos de vida da Associao de Maria Auxiliadora. Estes so os ttulos: 1. ADMA: identidade e misso. 2. A Carta de identidade carismtica da Famlia Salesiana de Dom Bosco. Notas de apresentao e proposta de leitura para os membros da Associao de Maria Auxiliadora (ADMA). 3. ADMA: Identidade e papel do Conselho local. 4. ADMA das Famlias: Ser famlia no carisma de Dom Bosco. 5. ADMA dos Jovens: Consideraes e orientaes. Trata-se de contedos em profunda sintonia com o caminho da Igreja universal, que dedicou dois Snodos dos Bispos famlia, e celebra, este ano o dedicado aos jovens, alm do caminho que a Famlia Salesiana partilha anualmente luz da Estria do Reitor-Mor. 2019: 150 ano de fundao da ADMA (18 de abril de 1869) - Eventos 2018: 16 de setembro - Peregrinao de abertura do 150 ano de fundao da ADMA Primria 2018: 21 de outubro - Dia Mariano em Turim 2019: 10-13 de janeiro - Dias de Espiritualidade da Famlia Salesiana em Turim 2019: 18 de abril - Data da fundao da ADMA (ser Quinta-feira Santa) Dia de orao e de Adorao Eucarstica 2019: 21-23 de maio - Consulta Mundial da Famlia Salesiana em Turim 2019: 24 de maio - Solenidade de Maria Auxiliadora - Eucaristia com o Reitor-Mor 2019: 6 de outubro - Dia Mariano em Turim com a presena do Reitor-Mor 2019: 7-10 de novembro - VIII Congresso Internacional de Maria Auxiliadora em Buenos Aires (Argentina)     <=>}~   OP-.^_`a}"#9˴˙h{56PJ\]^Jh{5PJ\^Jhb;5PJ\^Jh{0J56PJ\]^Jh{0J5PJ\^J hb;6 h{6hb;h{0J5\h{hb;56\h{56\hb;56\]h{56\]0=>~ P._`a#:VW~ $7^7a$$7$a$$7$a$$$a$$a$$a$9:UVW}~2`IUdj# Ի԰Ի԰ԻԻԻԻԧԻԻԻzh{0JmHsHh{0J5\mHsHh{ hb;5\ h{5\hb;h{0J6CJh{0J5CJ\h{0J6CJ]h{0J56CJ\]h{0JCJhb;PJ^Jh{56PJ\]^Jhb;56PJ\]^J06!!!&&&'M)N)*c.1`4a4$ & F^`a$ & F^`$a$ $7^7a$$a$  & F^`567 !!!!!!"""##$%%G%%%% &&&&&&&'''().)0)E)L)M)N))*ޭ򧜐򧊊 h{CJhb;5OJQJ\o(h{5OJQJ\ hb;CJh{0J6CJ] hb;5\ h{5\h{h{0J6CJh{0J5CJ\h{0JCJh{0JCJmHsHhb;h{0JmHsH6***+&++,-F.[.b.c..// 0 00,03050?00d1y1111123B4V4_4`4a4y4z44456666697:7;777o8r889::ڞh{0J5CJ\mHsHhb;mHsHh{0J6]mHsHh{0JmHsHh{ hb;5\ h{5\h{0J6CJ]hb;h{0J6CJh{0J5CJ\h{0JCJ hb;CJ8a4z4:7;7:::;7;n;;;2<K<<<<0=b====== $W^Wa$$ $7^7a$$a$$ & F^`a$:::::::::;;6;7;m;n;;;;;;1<2<J<K<<<<<<<</=0=a=b============>>>T?n?o????@@@ABBBCѻ믯믦믯믯h{0J5\h{hb;5:\h{5:\ hb;6] h{6]hb;56\]h{56\] hb;CJhb;h{0J6CJh{0JCJ>==>o?@BDEaFbFFLLMQQQ&S'SRS;U6666666666666666666666666666666666666666666666666hH66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666p62&6FVfv2(&6FVfv&6FVfv&6FVfv&6FVfv&6FVfv&6FVfv8XV~ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@ 0@6666PJ^J_HmH nH sH tH R`R Normal 1$8$9D CJKH_H9aJmHnHsHtHDA D Default Paragraph FontRiR 0 Table Normal4 l4a (k ( 0No List XoX Normale*$1$8$9D CJKH_H9aJmHnHsHtHLoL Car. predefinito paragrafoZoZ Standard*$1$8$9D CJKH_H9aJmHnHsHtHF2F Titolo$x*$CJOJQJaJ6O26 Text body x*$>!2> Sottotitolo*$a$6],1R, Elenco*$DbD Didascalia $xx*$6],r, Index $*$ZOZ Preformatted Text*$CJOJPJQJ^JaJ:/: Numbering SymbolsB/B Internet link>*phwhD/D Bullet SymbolsOJPJQJ^JPK![Content_Types].xmlN0EH-J@%ǎǢ|ș$زULTB l,3;rØJB+$G]7O٭VGRU1a$N% ʣꂣKЛjVkUDRKQj/dR*SxMPsʧJ5$4vq^WCʽ D{>̳`3REB=꽻Ut Qy@֐\.X7<:+& 0h @>nƭBVqu ѡ{5kP?O&Cנ Aw0kPo۵(h[5($=CVs]mY2zw`nKDC]j%KXK 'P@$I=Y%C%gx'$!V(ekڤք'Qt!x7xbJ7 o߼W_y|nʒ;Fido/_1z/L?>o_;9:33`=—S,FĔ觑@)R8elmEv|!ո/,Ә%qh|'1:`ij.̳u'k CZ^WcK0'E8S߱sˮdΙ`K}A"NșM1I/AeހQתGF@A~eh-QR9C 5 ~d"9 0exp<^!͸~J7䒜t L䈝c\)Ic8E&]Sf~@Aw?'r3Ȱ&2@7k}̬naWJ}N1XGVh`L%Z`=`VKb*X=z%"sI<&n| .qc:?7/N<Z*`]u-]e|aѸ¾|mH{m3CԚ .ÕnAr)[;-ݑ$$`:Ʊ>NVl%kv:Ns _OuCX=mO4m's߸d|0n;pt2e}:zOrgI( 'B='8\L`"Ǚ 4F+8JI$rՑVLvVxNN";fVYx-,JfV<+k>hP!aLfh:HHX WQXt,:JU{,Z BpB)sֻڙӇiE4(=U\.O. +x"aMB[F7x"ytѫиK-zz>F>75eo5C9Z%c7ܼ%6M2ˊ 9B" N "1(IzZ~>Yr]H+9pd\4n(Kg\V$=]B,lוDA=eX)Ly5ot e㈮bW3gp : j$/g*QjZTa!e9#i5*j5ö fE`514g{7vnO(^ ,j~V9;kvv"adV݊oTAn7jah+y^@ARhW.GMuO "/e5[s󿬅`Z'WfPt~f}kA'0z|>ܙ|Uw{@՘tAm'`4T֠2j ۣhvWwA9 ZNU+Awvhv36V`^PK! ѐ'theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsM 0wooӺ&݈Э5 6?$Q ,.aic21h:qm@RN;d`o7gK(M&$R(.1r'JЊT8V"AȻHu}|$b{P8g/]QAsم(#L[PK-![Content_Types].xmlPK-!֧6 0_rels/.relsPK-!kytheme/theme/themeManager.xmlPK-!g theme/theme/theme1.xmlPK-! ѐ' theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK] Uz 9*:CQ \]/134689;a4=X]]0257:<8@0(  B S  ?tw-target-texttw-target-text1tw-target-text2tw-target-text3<<AU<<AU$2 ; < D ' 0 1 9 @G58 0!h>>>>>p?t?????@@AABBCCDDDDE*F0F3Fb>>>DDEJGLG'KQKRK:MUU3333~"B,z,UUUUUUUUU.W2TQ ozf=zMaz(^`.8^8`.^`.^`.p^p`. ^ `.@ ^@ `. ^ `.^`.^`.8^8`.^`.^`.p^p`. ^ `.@ ^@ `. ^ `.^`.^`.8^8`.^`.^`.p^p`. ^ `.@ ^@ `. ^ `.^`.^`.8^8`.^`.^`.p^p`. ^ `.@ ^@ `. ^ `.^`..WMaf=TQ F{b;UU@UUUUU@Unknown G.[x Times New Roman5Symbol3. .[x ArialyTimesNewRomanPSMT, serifTimes New Roman;(SimSun[SO5Mangal?= .Cx Courier New7= (NSimSun=OpenSymbolC.,*{$ Calibri Light7.*{$ CalibriA$BCambria Math"qhtkgtkgck' H+ H+n20UUCHX $Pb;2! xx NormaladmMichele belotti    Oh+'00x   (admNormalMichele belotti3Microsoft Office Word@^в@bǦz@|@_f| H ՜.+,0 hp|  +U  Title  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=?@ABCDEGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]_`abcdeghijklmpRoot Entry FR9z|rData >1TableF%/WordDocument*zSummaryInformation(^DocumentSummaryInformation8fCompObjr  F Microsoft Word 97-2003 Document MSWordDocWord.Document.89q