ࡱ> QyybjbjVV]<<,F!44>>>RRR8.R:44hh~f"" "$0F9>$&"@f"$$h~Ru7u7u7$h>~u7$u7u7:6~pg6R$\ߊh05v3dvv> "L"6u7#,F#"""6"""$$$$v"""""""""4 H: INCLUDEPICTURE "http://www4.uninove.br/downloads/manual_identidade/logo_uninove.jpg" \* MERGEFORMATINET  LEITURA E PRODUO DE TEXTOS - II (1 semestre / 2012) ALUNO: R.A. CURSO: UNIDADE: TURMA: SEMESTRE/ANO: PROFESSOR: APRESENTAO VISUAL DA REDAO O aluno deve preencher corretamente todos os itens do cabealho com letra legvel. Centralizar o ttulo na primeira linha, sem aspas e sem grifo. Pular uma linha entre o ttulo e o texto para ento iniciar a redao. Fazer pargrafos distando mais ou menos trs centmetros da margem e mant-los alinhados. No ultrapassar as margens (direita e esquerda) e tambm no deixar de atingi-las. Evitar rasuras e borres. O erro dever ser anulado com um trao apenas. Apresentar letra legvel, cursiva ou de forma. Distinguir bem as maisculas das minsculas, especialmente no uso de letra de forma. No exceda o nmero de linhas pautadas ou pedidas como limites mximos e mnimos. Escrever apenas com caneta preta ou azul. O rascunho ou esboo das idias podem ser feitos a lpis e rasurados. O texto no ser corrigido em caso de utilizao de lpis ou caneta vermelha, verde, etc. na redao definitiva. Lembretes Antes de comear a escrever, faa um esquema de seu texto, dividindo em pargrafos as idias que pretende expor. Isso evita repetio ou esquecimento de alguma idia. Cheque se os pontos de vista que voc vai defender no so contraditrios em relao tese. No tenha preguia de refazer seu texto vrias vezes. a melhor maneira de se chegar a um bom resultado. Enquanto escreve, tenha sempre mo um dicionrio para checar a grafia das palavras e descobrir sinnimos para evitar repeties desnecessrias. Escreva o que voc pensa sobre o tema dado e no o que voc acredita que o corretor do texto gostaria que fosse escrito. Jamais analise os temas propostos movido por emoes exageradas. Nunca se dirija ao leitor. No escreva sobre o que voc no conhece, arriscando-se a incorrer em erros e imprecises de contedo. No use a 1a pessoa do singular ou plural; use a 3a pessoa do singular ou plural. Abandone de vez expresses como Na minha opinio, Eu acho que, Bom, eu.... No empregue palavras cujo significado seja desconhecido para voc. Evite utilizar noes vagas, como liberdade, democracia ,  injustia ,  conscientizao % termos que tm um significado to amplo que chegam a no significar nada. Evite expresses do tipo  belo ,  bom ,  mau ,  incrvel ,  pssimo ,  triste ,  pobre ,  rico % so juzos de valor sem carga informativa, imprecisos e subjetivos. Evite o lugar-comum: frases feitas e expresses cristalizadas, como a pureza das crianas e a sabedoria dos velhos. H crianas e velhos de todos os tipos. Evite tambm grias e a palavra coisa (procure o vocabulrio adequado a cada idia). No use o etc., nem abrevie palavras. Procure no embromar, tentando preencher mais algumas linhas. Cada palavra deve ser fundamental e informativa na redao. No repita idias tentando explic-las melhor. Se voc escrever com clareza, uma vez s basta. Cuidado com o uso inadequado de conjunes. Elas podem estabelecer relaes que no existem entre as frases e tornar o texto sem nexo. Se formular uma pergunta na tese, responda-a ao longo do texto. Evite interrogaes na argumentao e jamais as utilize na concluso. Para aprofundar seus argumentos, suas afirmaes, use exemplos, fatos notrios ou histricos, conhecimentos geogrficos, cifras aproximadas e informaes adquiridas atravs de leitura, estudo e aquisies culturais. Respeite os limites indicados: evite escrever demais, pois voc corre o risco de entediar o leitor e cometer erros. Evite oraes demasiadamente longas e pargrafos de uma s frase. D um ttulo coerente ao assunto abordado em seu texto. Releia o texto depois de rascunh-lo, para observar se voc no fugiu ao tema proposto. Passe o texto a limpo, procurando aprimorar o vocabulrio. UNIDADE 1 TIPOLOGIA TEXUAL - DESCRIO (Partes deste captulo foram extrados de SOBRAL, Joo Jonas Veiga. Redao: escrevendo com prtica. So Paulo: Iglu, 1997.) A descrio uma espcie de retrato verbal de um determinado objeto. descritivo o texto que tem por finalidade retratar algo, de forma que o interlocutor possa, por meio das palavras, criar mentalmente a imagem do objeto descrito. importante ressaltar que como no h escrita sem inteno, descreve-se para atingir determinados objetivos, tais como: exaltar ou criticar. analisar contedos. fazer conhecer, direta ou indiretamente, o objeto descrito. Ao descrever, a pessoa seleciona as palavras que pretende usar para que possa convencer o interlocutor. Se h um desejo de convencer, de fazer com que o interlocutor enxergue de acordo com a viso de mundo do enunciador, o texto descritivo possui uma funo argumentativa. Sendo assim, a descrio pretende ser um retrato verbal. Todavia, pretende retratar aquilo que os olhos do enunciador vem, que muitas vezes pode no corresponder realidade. A descrio pode ser: Objetiva: quando se retrata a realidade como ela . Subjetiva: quando se retrata a realidade segundo nossos sentimentos e emoo. Descrio objetiva: A cmoda era velha, de madeira escura com manchas provocadas pelo longo tempo de uso. As trs gavetas possuem puxadores de ferro em forma de conchas, nas duas laterais h ornamentos semelhantes queles de esculturas barrocas, os ps so redondos e ornamentados. Descrio subjetiva: Dona Cmoda tem trs gavetas. E um ar confortvel de senhora rica. Nas gavetas guarda coisas de outros tempos, s para si. Foi sempre assim, dona Cmoda: gorda, fechada, egosta. (QUINTANA, Mrio. Sapo amarelo. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1984, p. 37). Na primeira descrio, houve um retrato fiel do objeto; j na segunda, houve o ponto de vista do autor, o objeto foi descrito conforme ele v. Observao: No confunda descrio e definio. Definir explicar a significao de um ser. Descrever retratar a partir de um ponto de vista. Veja a definio de uma cmoda: CMODA: mvel guarnecido de gavetas desde a base at a parte superior, que serve para guardar coisas. Na definio, no h ponto de vista, o objeto descrito de maneira geral e serve para qualquer cmoda; j nas descries prevalecem a particularidade; cada cmoda foi descrita de forma diferente. Descrio sensorial A descrio sensorial, tambm conhecida por sinestsica, apia-se nas sensaes. Este tipo de descrio faz com que o texto fique mais rico, forte, potico; nele o leitor interage com o narrador e com a personagem. As sensaes so: Visuais: relacionadas cor, forma, dimenses, etc. Era um olho amendoado, grande, dum azul celestial, de traos suaves... Auditivas: relacionadas ao som. O silncio tornara-se assustador, o zumbido do vento fazia chorar as janelas... Gustativas: relacionadas ao gosto, paladar. Tua despedida amarga, o sorriso irnico, insosso; deixaram-me angustiado. Olfativas: relacionadas ao cheiro. O cheiro de terra trazido pelo vento mido era prenncio de chuva. Tteis: relacionados ao tato, contato da pele. As mos speras como casca de rvores, grossas, rspidas, secas como pedra. Observe como as descries sensoriais so trabalhadas neste belo texto da poetisa Ceclia Meireles: NOITE mido gosto de terra, cheiro de pedra lavada, - tempo inseguro do tempo! sobra do flanco da serra, nua e fria, sem mais nada. Brilho de areias pisadas, sabor de folhas mordidas, - lbio da voz sem ventura!- suspiro das madrugadas sem coisas acontecidas. A noite abria a frescura dos campos todos molhados, - sozinho, com o seu perfume!- preparando a flor mais pura com ares de todos os lados. Bem que a vida estava quieta. Mas passava o pensamento... - de onde vinha aquela msica? E era uma nuvem repleta Entre as estrelas e o vento. (MEIRELES, Ceclia. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1967.) Descrio tcnica A descrio tcnica deve apresentar preciso vocabular e exatido de pormenores. Deve esclarecer, convencendo. Pode-se descrever objetos, mecanismos ou processos, fenmenos, fatos, lugares, eventos. Determinar o ponto de vista e o objetivo do texto muito importante na construo do texto descritivo, deles depende a estrutura do texto: que ser descrito? que aspecto ser destacado? quais so os pormenores mais importantes? que ordem ser adotada para a descrio? a quem se destina o texto: ao tcnico ou ao leigo? Observe o seguinte exemplo: O motor est montado na traseira do carro, fixado por quatro parafusos caixa de cmbio, a qual, por sua vez, est fixada nos coxins de borracha na extremidade bifurcada do chassi. Os cilindros esto dispostos horizontalmente e opostos dois a dois. Cada par de cilindros tem um cabeote comum de metal leve. As vlvulas, situadas nos cabeotes, so comandadas por meio de tuchos e balancins. O virabrequim, livre de vibraes, de comprimento reduzido, com tmpera especial nos colos, gira em quatro pontos de apoio e aciona o eixo excntrico por meio de engrenagens oblquas. As bielas contam com mancais de chumbo-bronze e os pistes so fundidos de uma liga de metal leve. (Fonte: Manual de instrues [Volkswagen]. In: Comunicao em prosa moderna. GARCIA Othon, Rio de janeiro: Editora FGV, 1996, p.388.) 1. O que est sendo descrito? 2. Que aspecto est em destaque? 3. Que pormenores parecem mais importantes? 4. Que ordem adotada? Do geral para o particular (dedutivo) ou do particular para o geral? (indutivo) 5. A quem se destina o texto? Descrio de ambiente e paisagem Espao o lugar fsico onde se passa a ao narrativa, e ambiente o espao com caractersticas sociais, morais, psicolgicas, religiosas, etc. Ao se descrever um ambiente fechado, escuro, sujo, desarrumado, normalmente sugerido um estado de angstia, ou solido, ou desleixo. J os lugares abertos, claros, coloridos, sugerem felicidade, harmonia, paz, amor. Portanto o ambiente descrito em seu texto dever fazer com que o leitor perceba o rumo da histria. Veja um exemplo: A Praa da Alegria apresentava um ar fnebre. De um casebre miservel, de porta e janela, ouviam-se gemer os armadores enferrujados de uma rede e uma voz tsica e aflautada, de mulher, cantar em falsete a gentil Carolina era bela, doutro lado da praa, uma preta velha, vergada por imenso tabuleiro de madeira, sujo, seboso, cheio de sangue e coberto por uma nuvem de moscas, apregoava em tom muito arrastado e melanclico: Fgado, rins e corao! Era uma vendedeira de fatos de boi. As crianas nuas, com as perninhas tortas pelo costume de cavalgar as ilhargas maternas, as cabeas avermelhadas pelo sol, a pele crestada, os ventrezinhos amarelentos e crescidos, corriam e guinchavam, empinando papagaios de papel. Um ou outro branco, levado pela necessidade de sair, atravessava a rua suando, vermelho, afogueado, sombra de um enorme chapu-de-sol. Os ces, estendidos pelas caladas, tinham uivos que pareciam gemidos humanos, movimentos irascveis, mordiam o ar, querendo morder os mosquitos. Ao longe, para as bandas de So Pantaleo, ouvia-se apregoar: Arroz de Veneza! Mangas! Macajubas! s esquinas, nas quitandas vazias, fermentava um cheiro acre de sabo da terra e aguardente. O quitandeiro, assentado sobre o balco, cochilava a sua preguia morrinhenta, acariciando o seu imenso e espalmado p descalo. Da Praia de Santo Antnio enchiam toda a cidade os sons invariveis e montonos de uma buzina, anunciando que os pescadores chegavam do mar; para l convergiam, apressadas e cheias de interesse, as peixeiras, quase todas negras, muito gordas, o tabuleiro na cabea, rebolando os grossos quadris trmulos e as tetas opulentas. (AZEVEDO, Alusio de. O Mulato. Apud Curso de Redao, Harbra. J. Miguel, p. 67.) Note como todas as descries procuram mostrar para o leitor um ambiente em decadncia, miservel, fnebre: A praa da alegria apresentavam um ar fnebre, de um casebre miservel, de porta e janela, ouviam-se gemer os armadores enferrujados de uma rede... Os ces, entendidos pelas caladas, tinham uivos que pareciam gemidos humanos... EXERCCIOS 1. Identifique os objetos descritos: a) Mquina frigorfica adaptada a uma espcie de armrio onde se produz gelo, sorvetes, e onde se conservam alimentos, etc. b) Instrumento com lentes que amplificam os objetos distantes do observador e que lhe permitem uma viso ntida dos mesmos. c) Veculo de duas rodas, sendo a traseira acionada por um sistema de pedais que movimentam uma corrente transmissora. 2. Diga se descrio objetiva, subjetiva ou definio: a) GELADEIRA: espcie de armrio, geralmente branco, de metal e plstico, com mquina frigorfica embutida para gelar e conservar alimentos e bebidas. b) A geladeira era branca, com puxadores de plstico azulado, com manchas provocadas pelo longo tempo de uso. Na parte superior, um compartimento bem menor que a inferior, mas com um detalhe: era forrado de ms com figuras de frutas e flores. Os ps eram redondos e de metal azinhavre. c) Maria Geladeira tem duas partes. Uma, imponente, longa e esqulida. Outra, mimosa, alegre, com um ar de criana brincalhona colhendo mas e flores. Abro a porta de cima, l esto as cartas de quem se foi geladas como meu corao. (Baseado em Mrio Quintana. Sapo amarelo. 1984, p. 37). 3. Observe a bela descrio de uma casa e comente se objetiva ou subjetiva. Justifique com trechos do texto: Encosto a cara na noite e vejo a casa antiga. Os mveis esto arrumados em crculo, favorecendo as conversas amenas, uma sala de visitas. O canap, pea maior. O espelho. A mesa redonda com o lampio aceso desenhando uma segunda mesa de luz dentro da outra. Os quadros ingenuamente pretensiosos, no h afetao nos mveis, mas os quadros tm aspiraes de grandeza nas gravuras de mulheres imponentes (rainhas?) entre paves e escravos transbordando at o ouro purpurino das molduras. Volto ao canap de curvas mansas, os braos abertos sugerindo cabelos desatados. Espreguiamento. Mas as almofadas so exemplares, empertigadas no encosto de palhinha gasta. Na almofada menor est bordada uma guirlanda azul. O mesmo desenho de guirlandas desbotadas no papel spia da parede. A estante envidraada, alguns livros e vagos objetos nas prateleiras penumbrosas. (TELLES, Lygia Fagundes. Ap. Missa do Galo. So Paulo: Summus, 1977.) 4. Leia o texto a seguir e responda: FUNERAL Uma cena me ficou na memria com uma nitidez inapagvel. Parado no meio-fio duma calada, no Passo de la Reforma, vejo passar o enterro de um bombeiro que se suicidou. Os tambores, cobertos de crepe, esto abafados e soam surdos. No se ouve sequer um toque de clarim. Atrs dos tambores marcham alguns pelotes. Os soldados de uniforme negro, gola carmesim, crepe no brao, marcham em cadenciado silncio. E sobre um carro coberto de preto est o esquife cinzento envolto na bandeira mexicana. Plan-rata-plan! Plan-rata-plan! L se vai o cortejo rumo do cemitrio. Haver outro pas no mundo em que um velrio seja mais velrio, um enterro mais enterro, e a morte mais morte? Plan-rata-plan! Adeus bombeiro. Nunca te vi. Teu nome no sei. Mas me ser difcil, impossvel esquecer o teu funeral. Plan-rat-plan! (VERSSIMO, rico. Mxico, Apud J.F. Miranda, Arquitetura da redao.) a) O texto objetivo ou subjetivo? Justifique retirando trechos que comprovem sua opo; b) Qual o tema do texto? c) Qual a mensagem? d) Qual o processo descritivo usado para descrever? (Ver descrio sensorial) e) Explique o uso da onomatopia (palavras que imitam sons). f) A histria apresenta uma ironia. Qual ? Comente-a. 5. Classifique os versos ou frases abaixo quanto descrio sensorial: a) H perfumes saudveis como carnes de crianas doces como obos, verdes como as campinas, e outros, corrompidos, ricos, triunfantes. (Baudelaire) b) Mos de finada, aquelas mos de neve, De tons marfneos, de ossatura rica, Pairando no ar, num gesto brando e leve, Que parece ordenar mas que suplica. (Alphonsus de Guimaraens) c) Nasce a manh, a luz tem cheiro... Ei-la que assoma Pelo ar sutil... Tem cheiro a luz, a manh nasce Oh sonora audio colorida do aroma! (Cruz e Souza) d) A DOCE CANO Ceclia Meireles Pus-me a cantar minha pena com uma palavra to doce, de maneira to serena, que at Deus pensou que fosse felicidade e no pena. Anjos de lira dourada debruaram-se da altura. No houve, no cho, criatura de que eu no fosse invejada, pela minha voz to pura. Acordei a quem dormia, Fiz suspirarem defuntos. Um arco-ris de alegria da minha boca se erguia pondo o sonho e a vida juntos. O mistrio do meu canto, Deus no soube, tu no viste. Prodgio imenso do pranto: - todos perdidos de encanto, s eu morrendo de triste! Por assim to docemente meu mal transformar em verso, oxal Deus no o aumente, para trazer o Universo de plo a plo contente! 6. Leia o texto abaixo e responda s questes: O DISJUNTOR O disjuntor um equipamento destinado a detectar as sobrecorrentes de um circuito eltrico energizado. composto internamente por dispositivos que atuam com a passagem de correntes superiores s nominais do equipamento, interrompendo a passagem da corrente eltrica. Externamente composto por uma caixa plstica retangular moldada. De cor preta com dimenses de 9,0 x 1,5 x 60, cm e, nesta, dois terminais situados um em cada extremidade. Na sua parte frontal, possui um dispositivo de rearme, devendo este ser acionado aps a deteco de correntes nominais acima daquelas admissveis pelo equipamento supracitado. Os disjuntores so equipamentos de alta tecnologia, muito eficientes e relativamente baratos, adequando-se s mais diversas situaes de uso predial ou industrial, tornando-se, assim, indispensvel em qualquer instalao. (Fonte: CHAMADOIRA, J. B. N. Uma modalidade de texto tcnico.  HYPERLINK http://www.cefetsp.br/edu/sinergia.html www.cefetsp.br/edu/sinergia.html) 1. Em que tipo de descrio se classifica este texto? 2. O que est sendo descrito? 3. Que aspecto est em destaque? 4. Que pormenores parecem mais importantes? 5. Que ordem adotada? Do geral para o particular (dedutivo) ou do particular para o geral? (indutivo) 6. Delimite descrio e definio. 7. A quem se destina o texto? 7. Analise o seguinte texto quanto ao tipo de descrio: RECADO DE PRIMAVERA Meu caro Vincius de Moraes : Escrevo-lhe aqui de Ipanema para lhe dar uma notcia grave: a Primavera chegou. Voc partiu antes. a primeira Primavera, de 1913 para c, sem a sua participao. Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem trs garotas de Ipanema que usavam minissaias. Parece que a moda voltou nesta Primavera - acho que voc aprovaria. O mar anda virado; houve uma Lestada muito forte, depois veio um Sudoeste com chuva e frio. E daqui de minha casa vejo uma vaga de espuma galgar o costo sul da Ilha das Palmas. So violncias primaveris. O sinal mais humilde da chegada da Primavera vi aqui junto de minha varanda. Um tico-tico com uma folhinha seca de capim no bico. Ele est fazendo ninho numa touceira de samambaia, debaixo da pitangueira. Pouco depois vi que se aproximava, muito matreiro, um pssaro-preto, desses que chamam de chopim. No trazia nada no bico; vinha apenas fiscalizar, saber se o outro j havia arrumado o ninho para ele pr seus ovos. Isto uma histria to antiga que parece que s podia acontecer l no fundo da roa, talvez no tempo do Imprio. Pois est acontecendo aqui em Ipanema, em minha casa, poeta. Acontecendo com a Primavera. Estive em Blumenau, onde h moitas de azalias e manacs em flor; e em cada mocinha loira, uma esperana de Vera Fischer. Agora vou ao Maranho, reino de Ferreira Gullar, cuja poesia voc tanto amava, e que fez 50 anos. O tempo vai passando, poeta. Chega a Primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua msica e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui - a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moas em flor. Adeus. (BRAGA, Rubem. Recado de Primavera. Record, setembro, 1980.) 8. Leia o texto a seguir e responda: RETRATO Ceclia Meireles Eu no tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos to vazios, nem o lbio amargo. Eu no tinha estas mos sem fora, to paradas e frias e mortas; eu no tinha este corao que nem se mostra. Eu no dei por esta mudana, to simples, to certa, to fcil: - Em que espelho ficou perdida a minha face? a) O texto objetivo ou subjetivo? Justifique retirando trechos que comprovem sua opo; b) Qual o tema do texto? c) Qual a mensagem? d) Qual o processo descritivo usado para descrever? (Ver descrio sensorial) 9. Escolha um dos objetos e elabore uma descrio objetiva e subjetiva: a) um guarda-roupas; b) uma sombrinha ou c) um lpis. 10. Complete as frases, formando um pargrafo descritivo. Escolha (a) ou (b ): a) Era to bonita; b) No era muito bonita 11. Redija os seguintes anncios usando os processos descritivos. Escolha (a) ou (b ): a) Vendendo um vestido de noiva; b) Um carro 12. Elabore duas descries de ambiente. Lembre-se de que a originalidade tornar seu texto mais bonito, evite frases feitas, comuns e repeties desnecessrias. Escolha (a) ou (b ): a) Um local triste, desolado, abandonado; b) Um local alegre, festivo. 13. Complete as frases, formando um pargrafo descritivo. Escolha (a) ou (b): a) Tinha um fsico atltico; b) Era mau-carter. 14. Redija os seguintes anncios usando os processos descritivos. Escolha (a) ou (b): a) Uma fazenda com casa e piscina; b) Um a bicicleta UNIDADE 2 TIPOLOGIA TEXTUAL - NARRAO Contar histrias uma atividade comum nas relaes humanas, faz parte do ato de comunicao, no s na vida particular, mas tambm na profissional. Usamos aspectos da narrao quando precisamos produzir relatrios, textos tcnicos, e-mails e outros textos que fazem parte do cotidiano de qualquer profissional. Escrevemos para contar o que acontece, com quem, onde, como, por qu e para qu. Esses so os elementos do processo narrativo. Veja: Quem narra a histria? Identificao do narrador. O que narrado? Resumo do enredo. Quem participa do conflito? Reconhecimento das pessoas ou personagens. Por que elas esto em conflito? Procura dos motivos. Onde (em que lugar) a histria ocorre? Especificao do espao e/ou do ambiente. Quando ocorre o conflito? Especificao do tempo. Como eram e so agora as personagens? Compreenso das mudanas ocorridas. Obs.: a diferena entre narrao e relato que este no tem conflito. Na narrao, a personagem tem que sofrer mutao, devido ao conflito. A narrao, assim como qualquer texto, tambm pode ser objetiva e subjetiva (veja a unidade DESCRIO) Narrao objetiva Narrao objetiva aquela que costumamos ler em jornais, em livros de Histria etc. Veja um exemplo: RVORE CAI COM A CHUVA Ontem, na rua Colmbia, nos Jardins, desabou uma enorme e antiga rvore sobre dois carros. A tempestade e o forte vento que caram sobre a cidade so os causadores do acidente. Observe que o narrador est em terceira pessoa; no toma, pois, parte da histria, apenas relata de maneira imparcial, contando os fatos sem que sua emoo transparea na narrativa. Resumindo, a narrao objetiva apenas informa o leitor. Narrao subjetiva Narrao subjetiva aquela em que o narrador deixa transparecer os seus sentimentos, sua posio diante do fato sensvel, emocional. Exemplo: O CAJUEIRO O cajueiro j devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordaes de minha infncia: belo, imenso, no alto do morro atrs da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor, e morreu h muito tempo. Eu me lembro dos ps da pinha, do caj-manga, da grande touceira de espadas-de-so-jorge (que ns chamvamos simplesmente tala) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobia de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramancho, e dos canteiros de flores humildes, beijos, violetas. Tudo sumira; mas o grande p de fruta-po ao lado da casa e o imenso cajueiro l no alto eram como rvores sagradas protegendo a famlia. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o p e subir pelo cajueiro acima, ver de l o telhado das casas do outro lado e os morros alm, sentir o leve balanceio na brisa da tarde. No ltimo vero ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trmulo de sanhaos. Chovera: mas assim mesmo fiz questo de que Carib subisse o morro para v-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido. A carta de minha irm mais moa diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se no quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa me, em nosso pai, em nossos irmos que j morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram, mas depois foram brincar nos galhos tombados. Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores. (BRAGA, Rubem. Cem crnicas escolhidas. Rio de Janeiro: Jos Olympio Ed., 1956.) O narrador, neste texto, conta a princpio uma histria banal: a queda de um cajueiro. No entanto, traz tona suas recordaes de infncia, suas ltimas vises da rvore e por fim a ironia: apesar de ser fins de setembro, primavera, o cajueiro que estava tombado de flores caiu. De forma tocante, o narrador nos faz sentir um certo sentimento de compaixo e carinho pelo cajueiro. A narrao subjetiva tem esta finalidade. O narrador Ao produzir um texto, voc poder faz-lo de duas maneiras diferentes, contar uma histria em que voc participa ou contar uma histria que ocorreu com outra pessoa. Essa deciso determinar o tipo de narrador a ser utilizado em seu texto. NARRADOR EM 1a PESSOA: Conhecido tambm por narrador-personagem, aquele que participa da ao. Pode ser protagonista quando personagem principal da histria, ou pode ser algum que presenciou o fato, estando no mesmo local. Exemplo: Narrador-protagonista: Era noite, voltava sozinho para casa, o frio estava insuportvel, no havia ningum naquela rua sombria, ouvi um barulho estranho no muro ao lado, assustei- me... Exemplo: Narrador 1 pessoa Estava debruado em minha janela quando vejo na esquina um garoto magro roubando a carteira de um pobre velho... NARRADOR EM 3 PESSOA: Conhecido tambm por narrador-observador, aquele que no participa da ao. Joo estava voltando para casa, noite, sozinho, quando ouviu, prximo ao muro, um barulho estranho. Estrutura do Enredo Geralmente, toda histria tem um princpio (introduo), um meio (desenvolvimento), e um fim (desfecho). Contudo, em alguns casos esta estrutura no obedecida. Veja-se a estrutura de uma histria que apresenta comeo, meio e fim: Introduo: o autor apresenta a idia principal, as personagens, o lugar onde vai ocorrer os fatos. Desenvolvimento: a parte mais importante do enredo, nele que o autor detalha a idia principal. O desenvolvimento dividido em duas partes: Complicao: quando h uma ligao entre os fatos levando a personagem a um conflito, situao complicada. Clmax: o momento mais importante da narrativa, a situao chega em seu momento crtico e precisa ser resolvida. Desfecho: a parte final, a concluso. Nessa parte o autor soluciona todos os conflitos, podendo levar a narrativa para um final feliz, trgico ou ainda sem desfecho definido, deixando as concluses para o leitor. EXERCCIOS 1. Analise o enredo a seguir de acordo com os elementos do texto narrativo: O HOMEM NU Ao acordar, disse para a mulher: - Escuta, minha filha: hoje dia de pagar a prestao da televiso, vem a o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu no trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum. - Explique isso ao homem - ponderou a mulher. - No gosto dessas coisas. D um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigaes. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, no faz barulho, para ele pensar que no tem ningum. Deixa ele bater at cansar - amanh eu pago. Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher j se trancara l dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um caf. Ps a gua a ferver e abriu a porta de servio para apanhar o po. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos at o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mrmore do parapeito. Ainda era muito cedo, no poderia aparecer ningum. Mal seus dedos, porm, tocavam o po, a porta atrs de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento. Aterrorizado, precipitou-se at a campainha e, depois de toc-la, ficou espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu l dentro o rudo da gua do chuveiro interromper-se de sbito, mas ningum veio abrir. Na certa a mulher pensava que j era o sujeito da televiso. Bateu com o n dos dedos: - Maria! Abre a, Maria. Sou eu - chamou, em voz baixa. Quanto mais batia, mais silncio fazia l dentro. Enquanto isso, ouvia l embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televiso! No era. Refugiado no lano de escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mos nervosas o embrulho de po: - Maria, por favor! Sou eu! Desta vez no teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos l de baixo... Tomado de pnico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mo, parecia executar um ballet grotesco e mal-ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o boto. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lano de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com embrulho do po. Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele comea a descer. - Ah, isso que no! - diz o homem nu, sobressaltado. E agora? Algum l embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em plo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido. Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, comeava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autntico e desvairado Regime de Terror! - Isso que no - repetiu, furioso. Agarrou-se porta do elevador e abriu-a com fora entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentnea iluso de que sonhava. Depois experimentou apertar o boto de seu andar. L embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: Emergncia: parar. Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergncia, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu. - Maria! Abre esta porta! gritava, desta vez esmurrando a porta, j sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrs de si. Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de po. Era a velha do apartamento vizinho: - Bom dia, minha senhora - disse ele, confuso. - Imagine que eu... A velha, estarrecida, atirou os braos para cima, soltou um grito: - Valha-me Deus! O padeiro est nu! E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha: - Tem um homem pelado aqui na porta! Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava: - um tarado! - Olha, que horror! - No olha no! J para dentro, minha filha! Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma l fora, bateram na porta. - Deve ser a polcia - disse ele, ainda ofegante, indo abrir. No era: era o cobrador da televiso. (SABINO, Fernando. O Homem nu. 24 ed. Rio de Janeiro, Record, 1984. p. 65-8). Introduo Desenvolvimento (complicao e clmax) Desfecho 2. Diga se narrao subjetiva ou objetiva. Justifique. TELEVISO MUDA ROTINA DO INTERIOR Com a chegada da televiso cidade de Cachoeiro de Itapemirim, ES, a populao observou que sua rotina vem sendo alterada de forma irreversvel. As pessoas dizem que, antes, brincava-se nas praas, conversava-se nas ruas, ia-se ao cinema. Agora, com a televiso, o que se v na praa principal um coreto apagado e bancos vazios. 3. Diga se narrao subjetiva ou objetiva. Justifique. ELA TEM ALMA DE POMBA Que a televiso prejudica o movimento da pracinha Jernimo Monteiro, em todos os Cachoeiros de Itapemirim, no h dvida. Sete horas da noite era hora de uma pessoa acabar de jantar, dar uma volta pela praa para depois pegar uma sesso das 8 no cinema. Agora todo mundo fica em casa vendo uma novela, depois outra novela. O futebol tambm pode ser prejudicado. Quem vai ver um jogo do Estrela do Norte F.C., se pode ficar tomando cervejinha e assistindo a um bom Fla-Flu, ou a um Inter x Cruzeiro, ou qualquer coisa assim? Que a televiso prejudica a leitura de livros, tambm no h dvida. Eu mesmo confesso que lia mais quando no tinha televiso. Rdio a gente pode ouvir baixinho, enquanto est lendo um livro. Televiso incompatvel com livro e com tudo mais nesta vida, inclusive a boa conversa, at o making love. Tambm acho que a televiso paralisa a criana numa cadeira mais do que o desejvel. O menino fica ali parado, vendo e ouvindo, em vez de sair por a, chutar uma bola, brincar de bandido, inventar uma besteira qualquer para fazer. S no acredito que televiso seja mquina de fazer doido. At acho que o contrrio, ou quase o contrrio: mquina de amansar doido, distrair doido, acalmar, fazer doido dormir. Quando voc cita um inconveniente da televiso, uma boa observao que se pode fazer que no existe nenhum aparelho de TV, a cores ou em preto e branco, sem um boto para desligar. Mas quando um pai de famlia o utiliza, isso pode produzir o dio e rancor no peito das crianas e at de outros adultos. Quando o apartamento pequeno e a famlia grande, e a TV s uma ento sua tendncia parar de ser um fator de rixas intestinas. - Agora voc se agarra nessa porcaria de futebol... - Mas, francamente, voc no tem vergonha de acompanhar essa besteira de novela? - No sou eu no, so as crianas! Mas muito lhe ser perdoado, TV, pela sua ajuda aos doentes, aos velhos, aos solitrios. Na grande cidade num apartamentinho de quarto e sala, num casebre de subrbio, numa orgulhosa manso a criatura solitria tem nela a grande distrao, o grande consolo, a grande companhia. Ela instala dentro de sua toca humilde o tumulto e o frmito de mil vidas, a emoo, o suspense, a fascinao dos dramas do mundo. A corujinha da madrugada no apenas a companheira de gente importante. a grande amiga da pessoa desimportante e s, da mulher velha, do homem doente... a amiga dos entrevados, dos abandonados, dos que a vida esqueceu para um canto... ou que no meio da noite sofrem o assalto de dvidas e melancolias ...me que espera filho, mulher que espera marido... homem arrasado que espera que a noite passe, que a noite passe, que a noite passe... (Ela tem alma de pomba. BRAGA. R. In: 200 Crnicas Escolhidas. 5 ed. RJ: Record, 1978, p. 318-319). 4. Complete a narrao a seguir: O Consumidor acordou confuso. Saam torradas do seu rdio-despertador. De onde saa ento quis descobrir a voz do locutor? Saa do fogo eltrico, na cozinha, onde a Empregada, apavorada, recuara at a parede e, sem querer, ligara o interruptor da luz, fazendo funcionar o gravador na sala. O Consumidor confuso sacudiu a cabea, desligou o fogo e o interruptor, saiu da cozinha, entrou no banheiro e ligou seu barbeador eltrico. Nada aconteceu. Investigou e descobriu que a Mulher, na cama, que estava ligada e zunia como um barbeador. Abriu a torneira do banheiro para lavar o sono do rosto. Talvez aquilo tudo fosse s o resto de um pesadelo. Pela torneira jorrou caf instantneo. (Lus Fernando Verssimo) 5. Reescreva o poema abaixo em prosa narrativa: POEMA TIRADO DE UMA NOTCIA DE JORNAL Joo Gostoso era carregador de feira-livre e morava no morro da Babilnia num barraco sem nmero. Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Danou Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. (BANDEIRA, Manuel. Libertinagem) 6. Troque o narrador (de 1a pessoa para 3a) do texto a seguir: NINGUM A rua estava fria. Era sbado ao anoitecer mas eu estava chegando e no saindo. Passei no bar e comprei um mao de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo. A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado. Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre se fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim. Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar um ovo. A gordura estala e espirra ferindo minhas mos. A comida estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era s uma casquinha. Busquei no silncio da copa algum inseto mas eles j haviam todos adormecido para a manh de domingo. Ento eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi s uma frase banal. Se houvesse algum perto diria que eu estava ficando doido. Eu sorriria. Mas no havia ningum. Eu podia dizer o que quisesse. No havia ningum para me ouvir. Eu podia rolar no cho, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluar, perder a fala, no havia ningum para me ver. Ningum para me ouvir. No havia ningum. Eu podia at morrer. De manh o padeiro me perguntou se estava tudo bem. Eu sorri e disse que estava. Na rua o vizinho me perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois uma conhecida me perguntou se estava tudo azul e eu sorri e disse que sim, estava, tudo azul. (VILELA, Luiz. Tremor de terra. 4 ed. So Paulo: tica, 1977, p.93). 7. Leia o seguinte trecho retirado do romance Capites da Areia, de Jorge Amado. Capites da Areia so um grupo de menores abandonados que vivem de pequenos golpes. Este trecho mostra como foi a fuga da polcia de um dos integrantes do grupo aps um assalto: [...] o Sem-Pernas ficou encurralado na rua. Jogava picula com os guardas. Estes tinham se despreocupado dos outros, pensavam que j era alguma coisa pegar aquele coxo. Sem-Pernas corria de um lado para o outro da rua, os guardas avanavam. Ele fez que ia escapulir por outro lado, driblou um dos guardas, saiu pela ladeira. Mas em vez de descer e tomar pela Baixa do Sapateiro, se dirigiu para a praa do Palcio. Porque Sem-Pernas sabia que se corresse na rua o pegariam com certeza. Eram homens, de pernas maiores que as suas, e alm do mais era coxo, pouco podia correr. E acima de tudo no queria que o pegassem. Lembrava-se da vez que fora polcia. Dos sonhos das suas noites ms. No o pegariam, e enquanto corre este o nico pensamento que vai com ele. Os guardas vm nos seus calcanhares. Sem-Pernas sabe que eles gostaro de o pegar, que a captura de um dos Capites da Areia uma bela faanha para um guarda. Essa ser a sua vingana. No deixar que o peguem, no tocaro no seu corpo. [...] Pensam que ele vai para junto ao grande elevado. Mas Sem-Pernas no pra. Sobe para o pequeno muro, volve o rosto para os guardas que ainda correm, ri com toda fora de seu dio, cospe na cara de um que se aproxima estendendo os braos, se atira de costas no espao, como se fosse um trapezista de circo. Reescreva esse trecho com narrador em 1 pessoa, sob o ponto de vista da personagem Sem-Pernas Reescreva este trecho com narrador em 1 pessoa, sob o ponto de vista de um dos guardas. UNIDADE 3 TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTAO Ttulo, tema, delimitao de tema O ttulo e o tema no texto dissertativo (Partes deste captulo foram extrados de SOBRAL, Joo Jonas Veiga. Redao: escrevendo com prtica. So Paulo: Iglu, 1997.) muito comum a confuso que se faz entre ttulo e tema. Observe a diferena e importncia desse tpico na produo do texto dissertativo. Ttulo: uma vaga referncia ao assunto abordado; normalmente colocado no incio do texto. Tema: o assunto abordado no texto, a idia a ser defendida. Dependendo da proposta, podemos escolher diversos temas e ttulos para o texto. Exemplos: Tema: Famlia Ttulo: A ditadura dos filhos Idia central: As famlias sofrem ultimamente com a ditadura dos filhos consumistas que tudo pedem movidos pela onda de consumo propagada pela televiso; e os pais, perdidos nas novas tendncias educacionais, permitem que os filhos mandem e desmandem na hora de comprar determinado produto. Tanto o ttulo quanto o tema poderiam ser outros, a proposta muito ampla, permitindo vrias opes de escolha. importante que voc seja criativo na escolha do ttulo e que no use expresses simplrias. Delimitao do tema Antes de iniciar um texto, pense, primeiramente quanto delimitao do tema, ou seja, s vezes, voc se defronta com um tema muito amplo para ser desenvolvido e sente dificuldade em escrever, pois j que ele amplo demais, as idias tambm sero mltiplas. Tome como exemplo o tema Poluio. D para escrever no s um texto, mas uma enciclopdia sobre o assunto... Se for solicitada, por exemplo, uma redao de 25/30 linhas, o resultado de seu texto ser uma reunio de frases desconexas e genricas, e o assunto teria um tratamento superficial. Numa redao, as idias devem ser delimitadas para que a argumentao possa ser, no mnimo, convincente. Veja algumas possveis delimitaes para o tema escolhido como exemplo Poluio: Poluio dos rios Poluio sonora Poluio e sade pblica Poluio sonora e o sono O que a sociedade deve fazer perante o problema da poluio A poluio do ar e a sade dos nossos pulmes A poluio do solo e o futuro dos campos frteis Observe-se que nesses exemplos o tema ser poluio, mas seu campo de extenso delimitado, marcado. Seu texto ser muito mais profcuo e interessante, pois voc ter mais chances de fazer valer seu ponto de vista quanto questo abordada. Delimitado o tema, veja um exemplo de como planejar um texto. Tome como parmetro o tema poluio nos rios observe que ele j vem delimitado: voc vai escrever sobre a poluio, especificamente a dos rios. Tema: poluio dos rios morte de vrios peixes; desequilbrio na flora e fauna aqutica; indstrias despejam poluentes nas guas; nenhum controle por parte das autoridades responsveis; com o aumento da poluio, o que ser de ns daqui a algumas dcadas? poluio da gua que bebemos; na Inglaterra recuperaram um rio que era totalmente poludo, o Tmisa; no existe s poluio dos rios, h tambm poluio do ar e do solo; o rio Tiet, em So Paulo, totalmente poludo; s passar nas suas margens que a gente sente o cheiro; antigamente as pessoas at tomavam banho no Tiet; contaminao dos peixes que comemos; campanhas educativas para a populao; destruio dos rios = destruio do planeta = destruio da nossa casa = destruio de ns mesmos; contaminao de plantaes irrigadas por gua poluda; desequilbrio ecolgico; desenvolvimento de projetos para reaproveitar o lixo que lanado nos esgotos; detergentes biodegradveis; despejo de esgotos nos rios maior fiscalizao por parte das autoridades responsveis Com um bom nmero de idias levantadas, ficar mais fcil redigir seu texto !!!. ORGANIZANDO AS IDIAS A proposta agora agrupar as idias, separando as causas, conseqncias e solues. Procure selecionar somente as idias que sigam uma linha de pensamento, isto , que estejam interligadas. FATO: Poluio desmesurada dos rios CAUSAS: Por qu? indstrias despejam poluentes nas guas; nenhum controle por parte das autoridades responsveis; despejo de esgotos nos rios detergentes biodegradveis CONSEQENCIAS: O que acontece em razo disso? (por isso, logo) morte de vrios peixes; contaminao dos peixes que comemos; poluio da gua que bebemos; contaminao de plantaes irrigadas por gua poluda; desequilbrio ecolgico SOLUES: seguir o exemplo da Inglaterra, onde recuperaram um rio que era totalmente poludo, o Tmisa; desenvolvimento de projetos para reaproveitar o lixo que lanado nos esgotos; campanhas educativas para a populao; maior fiscalizao por parte das autoridades responsveis Feito isso, veja como ficar mais fcil produzir um texto coeso e coerente: A poluio dos rios est se tornando desmesurada e incontrolvel, pois despejam-se poluentes e esgotos nas guas e, alm disso, detergentes no-biodegradveis ainda so produzidos e jogados nos rios. Tudo isso gera a morte de peixes, poluio da gua que bebemos, e o acmulo de detritos no leito dos rios provocam inundaes. Se segussemos o exemplo da Inglaterra, que recuperou o rio Tmisa, e se fossem criadas campanhas educativas para a populao, bem como uma maior fiscalizao por parte das autoridades, esse problema seria facilmente resolvido. Observe que as idias foram reelaboradas, e s algumas foram utilizadas, aquelas que tinham a ver com o raciocnio do autor. EXERCCIOS No texto abaixo, indique: a) tema; b) delimitao do tema; c) causas; d) conseqncias; e) introduo; f) concluso. O nariz vtima de muitas alergias algumas causadas por fatores que o atacam diretamente. Muitas vezes, explica o alergista Larcio Jos Zuppi, os prprios medicamentos para gripes e rinites irritam a mucosa olfativa, levando a uma perda temporria do olfato. A poluio, cada vez maior nas grandes cidades, tambm ajuda a enfraquecer o olfato. Em certos casos, os danos mucosa so irreversveis: mesmo recuperado da alergia, o paciente no volta a sentir bem os odores. Conservantes de alimentos podem causar alergias a longo prazo, que por sua vez podem causar a anosmia (perda ou enfraquecimento do olfato). Os medicamentos, porm, encabeam os fatores que provocam esse tipo de problema, em especial os remdios para hipertensos, os diurticos e o cido acetilsaliclico, o mais popular analgsico. (Revista Superinteressante, no. 1, 1988) No texto abaixo, indique: a) tema; b) delimitao do tema; c) introduo; d) concluso. Nos Estados Unidos, cientistas desenvolveram um rob que jamais perde o equilbrio, mesmo que algum tente derrub-lo com uma rasteira. Como um Joo-bobo de borracha, ele balana, balana, mas no cai. O segredo um programa de computador que calcula, num abrir e fechar de olhos, a velocidade e a direo do rob, de modo a corrigir qualquer movimento que o faa perder o equilbrio. A correo se faz como num pndulo o contrabalano restabelece o centro de gravidade. Com tamanha estabilidade, esse rob ainda sem nome pode segurar uma cmara com a mesma firmeza que o homem. Magro e forte, no lhe faltar trabalho em lugares apertados como espaonaves. (Superinteressante, no. 2, 1988) 3. Quanto aos textos abaixo, diga o que tema; ttulo; introduo; h concluso? O ttulo condiz com o texto? a) O esporte b) Apoio para os menores c) No pas do futebol, o esporte amador sofre com falta de patrocnio. A natao, a canoagem, o jud, o atletismo, entre outros responsveis por muitas medalhas olmpicas, vivem desesperados atrs de um minguado patrocnio, enquanto clubes e atletas profissionais de futebol nadam num mar de dinheiro. 4. O tema abaixo est delimitado. Organize-o em causas, conseqncias e solues Trnsito catico nas grandes cidades violncia e morte no trnsito; as pessoas no respeitam a sinalizao; noite ocorrem muitos acidentes; o transporte coletivo muito precrio; na Europa o transporte feito basicamente por trem e metr; as pessoas preferem transporte particular a coletivo; o trnsito deixa as pessoas nervosas e violentas; as ruas esto muito estreitas; h poucos viadutos e vias de acesso rpido; a poluio muito grande devido ao nmero excessivo de carros no centro da cidade; deveria ser limitado o nmero de veculos no centro da cidade, porm esta medida no agrada aos comerciantes; a prefeitura no tem verbas para melhorar o transporte coletivo; o transporte poderia ser privatizado e a prefeitura poderia fiscalizar o servio. 5. Crie uma introduo para os seguintes desenvolvimentos, delimitando o tema no tpico frasal: ... Preos disparando nos supermercados, salrios perdendo seu valor aquisitivo, greves pipocando pelo pas, so exemplos desta situao. ... Por exemplo, enquanto existe a pronncia culta de palha, problema, homem, existe a pronncia popular em paia, pobrema, hmi. 6. O tema Drogas est delimitado; escolha um deles e selecione algumas idias: Drogas lcitas Drogas ilcitas Drogas entre os adolescentes As drogas e a violncia Por que se procuram as drogas na vida moderna O que a sociedade deve fazer perante o problema das drogas Drogas e pobreza 7. Agora, redija um pargrafo sobre o tema delimitado e organizado em (6). 8. Crie uma introduo para os seguintes desenvolvimentos, delimitando o tema no tpico frasal: a) ... Podemos citar alguns exemplos: carros estacionados sobre as caladas ou avanando semforos, pedestres que no atravessam a rua na faixa de segurana. b) ... Talvez a maior novidade, que comea a preocupar os observadores, seja a revoluo informtica e suas conquistas mais recentes: videogames, videocassetes e, principalmente, os microcomputadores, que comeam a fazer parte do nosso cotidiano e cuja manipulao j acessvel no s aos adultos leigos, mas at s crianas. 9. Escolha um dos itens a seguir e delimite o tema, selecione e organize as idias com relao aos seguintes temas: Discriminao; b) Ensino; c) Sade; d) Felicidade e) Trabalho. Produza pargrafo dissertativo sobre um dos temas escolhidos em (9) UNIDADE 4 DISSERTAO E ARGUMENTAO (Partes deste captulo foram extrados/adaptados de SOBRAL, Joo Jonas Veiga. Redao: escrevendo com prtica. So Paulo: Iglu, 1997; FIORIN, Jos Luiz e SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2000; PACHECO, Agnelo C. A dissertao. So Paulo: Atual, 1993 e da apostila da Profa. Ana M. Ziccardi). Dinmica argumentativa H inmeras maneiras de convencer algum de algo. Podemos tentar impor nossa vontade usando a violncia. Ou recorrendo demonstrao cientfica. Ou simplesmente ganhando no grito. Podemos, no entanto, argumentar. Quem argumenta parte do princpio de que no vai ganhar uma discusso no grito ou na base da fora (fsica, de sua autoridade, de seu status). Argumentar exige debate aberto e tico. No manipulativo. Com todos os argumentos a nosso alcance abordados, mesmo os avessos nossa opinio. Ou no seria argumentao. Seria publicidade (apresentar as vantagens do que nos interessa sem exibir contrapontos), manipulao psicolgica ou mera seduo (desviar-nos do principal, pela aparncia dos fatos, no pelos fatos). Seria buscar eficcia a qualquer preo. A comunicao argumentativa parte do princpio de que a opinio pode ser defendida com rigor e abertura ao debate. Por isso, quem argumenta procura um acordo prvio com seu interlocutor. Como quem deseja estabelecer uma ligao a partir desse acordo. H, enfim, uma dinmica argumentativa. Porque argumentar no s emitir opinio. Para o francs Philippe Breton, em A Argumentao na Comunicao (Publicaes Dom Quixote, Lisboa, 1998), a opinio existe antes de ser formulada. E mal formulada j entra no debate para no convencer ningum. No podemos defender a descriminalizao das drogas a uma platia de policiais sem antes derrubar seu asco natural pela questo. Sem esse esforo prvio, nem teriam sequer pacincia em nos ouvir. Por isso, devemos criar um terreno para que se reduza a resistncia natural da platia nossa opinio. Quem alimenta esperana de ser ouvido precisa transformar sua opinio em um argumento adequado a um auditrio. Por isso, precisa prever o contexto em que sua opinio ser recebida, aquele conjunto de valores e opinies pr-concebidas j partilhado pelo pblico. Sua opinio inicial deve integrar-se ao contexto de recepo. A retrica antiga sugeria preparar o terreno antes de emitirmos diretamente nossas opinies. Descrever uma situao facilmente assimilada pelo ouvinte, antes de emitir pra valer o que pretendemos. Breton batiza o recurso de "enquadramento". Enquadrar tentar modificar o conjunto de opinies e valores prvios, partilhados por quem nos ouve, para s ento abrir espao para a nossa opinio. (Fonte: Revista Lngua Portuguesa, ano iii, 29, 2008, p. 43) Responda s perguntas relativas ao texto lido: a) Como se ganha uma discusso? b) A ideia de aberto est relacionada a tico ou manipulativo? Explique. c) O quarto pargrafo est ligado a argumentao ou a manipulao? Explique. d) O que procura quem argumenta? e) O que contexto? f) O que auditrio? g) O que enquadrar? Dissertao x argumentao Dissertar exercer nossa conscincia crtica, questionar um tema, debater um ponto de vista, desenvolver argumentos. Existem dois tipos de dissertao: a dissertao expositiva e a dissertao argumentativa. A primeira tem como objetivo primordial expor uma tese, analisar e interpretar idias e pode ser identificada como demonstrativa: no se dirige a um interlocutor definido, constitui-se de provas, as mais impessoais possveis. Na dissertao argumentativa, identificada como texto argumentativo, alm de demonstrativo, tentamos, explicitamente, formar a opinio do leitor ou ouvinte, procurando persuadi-lo de que a razo est conosco. "Argumentar a arte de convencer e persuadir. Convencer saber gerenciar informao, falar razo do outro, demonstrando, provando. Etimologicamente, significa 'vencer junto com o outro' (com + vencer) e no contra o outro. Persuadir saber gerenciar a relao, falar emoo do outro". A origem dessa palavra est ligada preposio per, 'por meio de, e a 'Suada, deusa romana da persuaso. (... ) Mas em que 'convencer' se diferencia de persuadir'? Convencer construir algo no campo das idias. Quando convencemos algum, esse algum passa a pensar como ns. Persuadir construir no terreno das emoes, sensibilizar o outro para agir. Quando persuadimos algum, esse algum realiza algo que desejamos que ele realize". (ABREU, A. S., A arte de argumentar - gerenciando razo e emoo. SP: Ateli, 1999) Para a argumentao ser eficaz, os argumentos devem possuir consistncia de raciocnio e de provas. O raciocnio consistente aquele que se apia nos princpios da lgica, que no se perde em especulaes vs, no bate-boca estril. As provas, por sua vez, servem para reforar os argumentos. Os tipos mais comuns de provas so: os fatos exemplos, os dados estatsticos e o testemunho. A estrutura dos dois tipos de composio a mesma: introduo, desenvolvimento e concluso. FORMAS DE INTRODUO DO PARGRAFO A introduo situa o leitor quanto ao que ser discutido. Funciona como uma apresentao do texto. Por isso, ela deve ser interessante, chamar a ateno do leitor, assim como o fez o ttulo. Observe alguns tipos de introduo: Introduo-roteiro: Nela, o autor refere-se ao tema a ser discutido e forma como o texto ser organizado. Exemplo: Discutem-se muito, atualmente, as causas e conseqncias da poluio dos rios. Introduo-tese: Menciona-se de pronto o que se pretende provar. Obviamente a tese ser retomada na concluso, que funcionar como confirmao do que foi exposto no comeo, apoiada no desenvolvimento. Neste, a tese deve ser comprovada. Exemplo: A poluio nos rios uma questo que envolve toda a comunidade: populao, indstrias, governo. Introduo com exemplos: talvez seja a que mais atrai a ateno de quem l, pois colocam-se exemplos de como a situao exposta ocorre, dando ao leitor toda a dimenso do problema. Exemplo: Milhares de peixes mortos boiando nos rios. Espumas alvas decolando da superfcie da gua. Um cheiro insuportvel de enxofre na avenida Marginal do rio Tiet. Este um quadro que revela toda a dimenso do problema que a poluio nos rios. Introduo-interrogao: Apresenta questes relacionadas ao tema, as quais devem ser respondidas ao longo do texto. Exemplos: Com a crescente poluio dos rios, como chegaremos ao prximo Milnio? Ou possvel combater os efeitos da poluio nos rios? DESENVOLVIMENTO DO TEXTO DISSERTATIVO (Recursos argumentativos) Pode-se desenvolver o texto dissertativo de diversas maneiras: enumerao, causa/ conseqncia, exemplificao, confronto, dados estatsticos e citaes, alm de outros. Vejamos como trabalhar com esses tipos de desenvolvimento: Enumerao: Consiste em especificar a idia central atravs de pormenores, de enumeraes. Como as pessoas podem se livrar da tirania da aparncia? (...) O primeiro passo pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evit-las. So trs fraquezas. A primeira precisar de aplauso, a segunda precisar se sentir amada e a terceira buscar segurana. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de msica definir o estilo do aluno. (R.Shinyashiki. Entrevista a Isto, 19.10.05) Note que o autor foi enumerando e explicitando cada item de seus argumentos. Causa/conseqncia: freqentemente usado este recurso no desenvolvimento dos textos dissertativos; o autor apresenta a causa do problema para em seguida mostrar as possveis conseqncias. Entre as causas da poluio dos rios, encontramos o despejo de esgotos e de poluentes industriais nas guas. Este fato agrava-se mais porque o controle por parte das autoridades responsveis muito pequeno. A poluio pode ser explicada tambm pelo descaso da populao, que acaba por no se preocupar com o problema, o que se revela, por exemplo, pelo uso de detergentes no biodegradveis. Como efeito da poluio dos rios, temos notadamente a morte dos peixes, gerando um profundo desequilbrio ecolgico. Ainda como conseqncia, ocorre a contaminao de plantaes irrigadas por gua poluda. A transmisso de doenas infecciosas aos indivduos surge tambm como resultado da contaminao da gua e dos peixes por eles ingeridos. Por fim, inundaes decorrem tambm do acmulo de detritos no leito dos rios. Observe que as palavras em negrito/itlico enfatizando a forma de desenvolvimento por causa/conseqncia. Exemplificao: Outro meio de argumentao que facilita o trabalho do autor; nele mostram-se exemplos que comprovam a defesa dos argumentos. Observe que, com relao ao vcio do tabagismo, a reprter usou o Brasil como exemplo de sua tese, de que as empresas lucram muito com o vcio. O mercado mundial de cigarros movimenta 300 bilhes de dlares anuais. As fbricas geram empregos e impostos que vo direto para os cofres pblicos, argumentam. No Brasil, por exemplo, o cigarro propicia uma arrecadao anual de 5,5 bilhes de reais em impostos. Em torno de 2 bilhes so gastos com o tratamento de sade dos fumantes. Ou seja, sobram aos cofres pblicos 3,5 bilhes. (Buchalla, A. Paula. Fonte desconhecida) Confronto: Consiste em comparar seres, fatos ou idias enfatizando as igualdades e desigualdades entre eles. A leitura muito mais enriquecedora no processo criativo do que o ato de assistir televiso. No livro o leitor cria, organiza imagens; enquanto na televiso a imagem j vem construda, limitando o trabalho de criao do receptor. Veja que o autor confrontou duas idias para defender a idia central. Argumento de existncia: aquele que se fundamenta no fato de que mais fcil aceitar aquilo que comprovadamente existe do que aquilo que apenas provvel. Incluem-se provas documentais (fotos, estatsticas, depoimentos, gravaes, etc.) ou provas concretas, que tornam mais aceitvel uma afirmao genrica. Segundo pesquisa do IBGE, publicada na Veja desta semana, de cada dez crianas nascidas no serto do Norte e Nordeste do Brasil, cinco morrem antes de completar sete anos de idade. No possvel que um pas que acena para a modernidade deixe suas crianas morrerem por doenas facilmente curveis ou de inanio. Nossos governantes devem dar condies para que a populao menos favorecida tenha direito vida. Importante: Dados estatsticos s podem ser usados mediante comprovao Argumento de autoridade: Consiste em citar frases, mximas, trechos ou obras de escritores, intelectuais, polticos, etc. A mdia consagra e destri pessoas num instante com o aval do pblico, que, como gado, segue a marcha da maioria; dolos so trocados com rapidez absurda, polticos esquecidos so ressuscitados, vota-se por programa de governo. A maioria esmagadora a representao cega e surda da mdia. Nelson Rodrigues, grande fazedor de frases j dizia: Amigos, a unanimidade burra. Est certo, o Nelson. 7) Tempo e espao: Apesar de serem mais comuns na narrao, muitos temas de dissertao permitem uma organizao em termos de tempo, ou de espao ou ainda de tempo e espao. Para viver, necessitamos de alimento, vesturio, calados, alojamento, combustveis, etc. Para termos esses bens materiais necessrio que a sociedade os produza. (...) Mas o desenvolvimento das foras produtivas est condicionado pelo desenvolvimento dos instrumentos de produo. Primeiro, os grosseiros e primitivos instrumentos de pedra. Depois, arcos e flechas, que possibilitaram a passagem da caa domesticao de animais e pecuria primitiva. A esse estgio seguiu-se o dos instrumentos de metal, que permitiram a passagem para a agricultura (...) Em traos rpidos, esse o quadro do desenvolvimento das foras produtivas no decorrer da histria da humanidade. G. Galliano, Introduo sociologia) CONCLUSO DO TEXTO DISSERTATIVO O texto no termina quando os argumentos foram expostos, necessrio atar as idias da introduo com os argumentos. O pargrafo de concluso tem por finalidade amarrar todo o processo do texto por meio de sntese ou confirmao dos argumentos. A concluso pode ser, entre outras: Concluso-sntese: a mais comum entre as usadas, tem por finalidade resumir todo o texto trabalhando em um pargrafo; no entanto, deve-se tomar cuidado ao us-la para que o texto no se torne repetitivo. Em relao ao texto sobre poluio nos rios (Desenvolvimento por causa e conseqncia), pode-se conclu-lo assim: Dessa maneira, observamos que o problema da poluio nos rios envolve um srie de variveis que incluem a populao, as indstrias e o Estado. ou Portanto, o problema da poluio nos rios no to simples quanto possa parecer. Afeta-nos diretamente e faz-se necessria uma ao conjunta que envolva toda a comunidade. Note que a concluso resume as idias trabalhadas ao longo do texto. Concluso-soluo: Esta concluso apresenta solues para o problema exposto. Ainda com relao poluio dos rios, uma concluso-soluo poderia ser: Como se nota pela dimenso do problema, algumas medidas fazem-se urgentes: necessrio investir em projetos de recuperao dos rios, tal como se fez na Inglaterra com o rio Tmisa; por outro lado, devem-se desenvolver projetos que visem ao reaproveitamento dos esgotos. Ao lado disso, devem-se fazer macias campanhas educativas para a populao. Finalmente, h necessidade de uma ampla fiscalizao por parte das autoridades responsveis. Note que, neste caso, o autor mostra o que deve ser feito: indica uma proposta. Concluso-surpresa: o tipo de concluso que exige mais trabalho e talento do autor, pois nela pode-se apresentar uma citao, um fato pitoresco, uma piada, uma ironia, um final potico ou qualquer outro que cause um estranhamento no leitor, deixando-o surpreso. Ainda sobre o mesmo tema de poluio dos rios, pode-se concluir assim: O grande fsico ingls Isaac Newton disse: A natureza no faz nada em vo. E assim, os rios vo reagindo ao destruidora dos homens. Ou Talvez possamos no futuro sentar beira de um rio, beber da sua gua cristalina, banhar-nos nas suas guas puras. Ento descobriremos que o homem primitivo no era to primitivo assim! Note que o autor usou, no primeiro exemplo, uma citao e, no segundo, um final potico. DISSERTAO SUBJETIVA Nas pginas anteriores, lemos textos cuja temtica foi escrita objetivamente. Vejamos como pode se desenvolver uma dissertao subjetiva. Nela, o autor tem por objetivo comover o leitor, despertar-lhe alguma emoo. Diferente da dissertao objetiva, a subjetiva apresenta um texto mais leve, carregado de impresses pessoais do autor, a linguagem trabalhada com delicadeza e lirismo, muito prxima da linguagem potica. Exemplo: DA SOLIDO Ceclia Meireles H muitas pessoas que sofrem do mal da solido. Basta que em redor delas se arme o silncio, que no se manifeste aos seus olhos nenhuma presena humana, para que delas se apodere imensa angstia: como se o peso do cu desabasse sobre a sua cabea, como se dos horizontes se levantasse o anncio do fim do mundo. No entanto, haver na terra verdadeira solido? No estamos todos cercados por inmeros objetos, por infinitas formas da Natureza, e o nosso mundo particular no est cheio de lembranas de sonhos, de raciocnios, de idias, que impedem uma total solido? Tudo vivo e tudo fala, em redor de ns, embora com a vida e voz que no so humanas, mas que podemos aprender a escutar, porque muitas vezes essa linguagem secreta ajuda a esclarecer o nosso prprio mistrio. Como aquele Sulto Mamude, que entendia a fala dos pssaros, podemos aplicar toda a nossa sensibilidade a esse aparente vazio de solido: e pouco nos sentiremos enriquecidos. Pintores e fotgrafos andam em volta dos objetos procura de ngulos, jogos de luz, eloqncia de formas, para revelarem aquilo que lhe parece no s o mais esttico dos seus aspectos, mas tambm o mais comunicvel, o mais rico de sugestes, o mais capaz de transmitir aquilo que excede os limites fsicos desses objetos, constituindo, de certo modo, seu esprito e sua alma. Faamo-nos tambm desse modo videntes: olhemos devagar para a cor das paredes, o desenho das cadeiras, a transparncia das vidraas, os dceis panos tecidos sem maiores pretenses. No procuremos neles a beleza que arrebata logo o olhar, o equilbrio de linhas, a graa das propores: muitas vezes seu aspecto como o das criaturas humanas inbil e desajeitado. Mas no isso que procuramos, apenas: o seu sentido ntimo que tentamos discernir. Amemos nessas humildes coisas a carga de experincias que representam, e a repercusso, nelas sensvel, de tanto trabalho humano, por infindveis sculos. Amemos o que sentimos de ns mesmos, nessas variadas coisas, j que, por egostas que somos, no sabemos amar seno aquilo em que nos encontramos. Amemos o antigo encantamento dos nossos olhos infantis, quando comeavam a descobrir o mundo: as nervuras da madeira, com seus caminhos de bosques e ondas e horizontes; o desenho dos azulejos; o esmalte das louas; os tranqilos, metdicos telhados... Amemos o rumor da gua que corre, os sons das mquinas, a inquieta voz dos animais, que desejaramos traduzir. Tudo palpita em redor de ns, e como um dever de amor aplicarmos o ouvido, a vista, o corao a essa infinidade de formas naturais ou artificiais que encerram seu segredo, suas memrias, suas silenciosas experincias. A rosa que se despede de si mesma, o espelho onde pousa o nosso rosto, a fronha por onde se desenham os sonhos de quem dorme, tudo, tudo um mundo com passado, presente, futuro, pelo qual transitamos atentos ou distrados. Mundo delicado, que no se impe com violncia: que aceita a nossa frivolidade ou o nosso respeito; que espera que o descubramos, sem se anunciar nem pretender prevalecer; que pode ficar para sempre ignorado, sem que por isto deixe de existir; que no faz da sua presena um anncio exigente Estou aqui! estou aqui!. Mas, concentrado em sua essncia, s se revela quando os nossos sentidos esto aptos para o descobrirem. E que em silncio nos oferece sua mltipla companhia, generosa e invisvel. Oh! se vos queixais de solido humana, prestai ateno em redor de vs, a essa prestigiosa presena, a essa copiosa linguagem que de tudo transborda, e que conversar convosco interminavelmente. (Escolha Seu Sonho. Rio de Janeiro: Record, p. 35-38.) a) Delimite o tpico frasal b) Divida o texto em Introduo, Desenvolvimento e Concluso. Identifique as formas de introduzir, desenvolver e concluir. c) Justifique por que o texto subjetivo. Use trechos do texto. d) Como comea a angstia? (Pargrafo 1) e) H solido, de acordo com os 2o e 3o pargrafos? f) O que procuram os fotgrafos e pintores? (Pargrafo 4) g) O que devemos fazer em relao s coisas? Para qu? (Pargrafos 5 e 6) h) Como o mundo, segundo a autora? (Penltimo pargrafo) i) A que concluso chega a autora com relao solido? j) O texto tenta persuadir ou convencer? Justifique. EXERCCIOS 1. Diga que tipo de introduo foi usado nos seguintes trechos: a) A poluio nos rios um problema muito srio que afeta todos ns. Analisaremos suas causas e conseqncias. b) Por que o homem est matando seus rios? c) O ser humano est preparado para enfrentar os danos que ele mesmo causou natureza? d) O menor C.A.C.M., 13 anos, est internado na Santa Casa de Misericrdia. Motivo: intoxicao por mercrio, devida ingesto de peixe contaminado. Este apenas um dos casos que evidenciam as conseqncias da poluio nos rios. e) O humor, numa concepo mais exigente, no apenas a arte de fazer rir. (Ziraldo) 2. Diga que forma de desenvolvimento foi usado nos seguintes trechos: a) O aumento da natalidade parece resultar, em certas sociedades, de transformaes psicossociolgicas. Havia antigamente, no esquema tradicional, certo nmero de costumes cujo efeito, voluntrio ou no, era limitar a natalidade: interdio do casamento das vivas, importncia do celibato religioso, poliandria, interdio das relaes sexuais em certos perodos, interdio da exogamia. Esses fatores que de algum modo limitavam a natalidade esto hoje sensivelmente esfumados. (...) Porm, no essencial, o aumento da natalidade resulta das melhorias sanitrias que foram realizadas nos pases subdesenvolvidos, os antibiticos fazem recuar as causas de esterilidade devidas a molstias infecciosas. b) A mtica brasileira procede de trs fontes tnicas: influncia negra, abrangendo a rea da cana-de-acar, da minerao e grande parte da cafeeira; influncia indgena, envolvendo o extremo norte e o oeste, isto , a Amaznia Legal; e influncia branca, predominantemente no sul do pas. Note a presena da Ecologia Humana. (J.C. Rossato. Rev. Pau-Brasil, no. 11) c) De certa maneira, instintivamente, se conhece a ao das cores. Ningum associa emoes fortes, que fazem disparar o corao, com tonalidades suaves e, muito menos, escuras. A paixo, por exemplo, eternamente simbolizada por coraes vermelhos. J quando se est desanimado, a tendncia usar roupas de cores frias. Nas pesquisas sobre preferncias de cores, invariavelmente a maioria das pessoas que vive em grandes cidades escolhe o azul talvez numa busca nostlgica de tranqilidade. d) (...) Treze milhes de brasileiros j deixaram a linha de pobreza. As classes D e E diminuram 17%, e as classes A e B cresceram 21%. O rendimento dos 10% mais pobres da populao dobrou. (...) Carne bovina, ovos, congelados, iogurte e conservas passaram a freqentar mais a mesa dos brasileiros. As classes D e E so responsveis por 30% de produtos como biscoitos, iogurte e macarro instantneo. Aumentou tambm o nmero de residncias com geladeira, TV em cores, freezer, produtos eletrnicos e eletrodomsticos (...). As vendas de cimento cresceram 12% em 1995 e 21,5% no primeiro semestre deste ano. (...) Nestes dois anos de governo, 100 mil novas famlias tiveram acesso terra. (...). J desapropriamos, neste perodo, 3 milhes de hectares (...). Na Previdncia Social, o aumento real mdio dos benefcios foi de 39% entre 94 e 96 (...). Conseguimos reduzir, de maneira sensvel, os ndices de mortalidade infantil (...). (Fernando Henrique Cardoso: Folha de S. Paulo, 29/12/1996) e) De acordo com a comunidade, a oposio linguagem do homem/linguagem da mulher pode determinar diferenas sensveis, em especial no campo do vocabulrio, devido a certos tabus morais (que geram os tabus lingsticos). Essa oposio, no entanto, vem perdendo, gradativamente, sua significao, em especial nas grandes cidades, onde os meios de comunicao de massa (tambm o teatro em proporo menor) e a transformao dos costumes e padres morais (atividades exercidas pela mulher fora do lar; novas profisses; condies culturais mais recentes como, por exemplo, os colgios mistos, os movimentos feministas, etc.) tm exercido um papel nivelador importante. (Dino Pretti, Sociolingstica Os nveis da fala) f) provvel que minhas palavras incomodem as leitoras da Super que esto folheando a revista ao lado de seus rechonchudos bebs. Ou mesmo desperte a sanha dos cristos mais fervorosos que lembraro a clebre frase bblica crescei e multiplicai-vos. Acontece que quando tal frase foi dita, a humanidade vivia num mundo completamente diferente. Ainda no havia recenseamento populacional preciso e a Terra parecia pronta para receber todos que aqui chegassem. Hoje, isso no mais verdade. Dados internacionais mostram que h mais de seis bilhes de seres humanos sobre o planeta. O pior que, em 2050, esse nmero deve saltar para nove bilhes. Ou seja, em pouco menos de 50 anos, adicionaremos no planeta a metade da populao que temos hoje e no custa nada lembrar que levamos cerca de 100.000 anos para atingir esse nmero. (GIMENEZ, Karen. In: Superinteressante, set. 2002) g) Os regimes autoritrios odeiam quem escreve, esta a verdade (...). No Marrocos, por exemplo, o poeta e crtico literrio Abdelkader Chaoui foi condenado a 20 anos de priso por conspirar contra a segurana do Estado. Na Jordnia, o escritor Mazin Abd al-Wahid al- Asad recebeu pena de 3 anos por pertencer a uma organizao ilegal. (...) No Mxico, o jornalista Jorge Enrique Hernandez Aguilar est preso em Chiapas, desde maio de 1986, por seu envolvimento, como jornalista, em protestos de camponeses. (...) Mas a priso no o nico mal que se abate sobre esta gente odiada e temida tambm pelos inimigos da liberdade. H o medo, a intimidao, a tortura. (Rodolfo Konder, O Estado de S.Paulo, 5/2/88) 3. Diga que forma de concluso foi usado nos seguintes trechos: a) Para que o aluno sinta-se motivado a estudar, a escola deve oferecer uma srie de condies favorveis. Um prdio amplo, espaoso, cria um conforto fsico facilitando o aprendizado, pois praticamente impossvel assimilar algo com desconforto. Atividades constantes e diversificadas quebram a monotonia da classe, aguando a curiosidade do aluno e por sua vez motivando-o para a aprendizagem. Relacionamento amistoso entre diretoria, professores e alunos proporciona um clima ameno e favorvel para o trabalho. (...) Sendo assim, faz-se necessrio que a escola crie meios para que o aluno sinta-se motivado a fim de que seu rendimento seja satisfatrio. b) Grande parte da populao no confia nos polticos, pois a maioria vive discutindo meios que favorecem a perpetuao do prprio poder; e os problemas que atrapalham a vida do povo geralmente so esquecidos. Portanto, nossos parlamentares devem dar prioridade aos problemas da populao, como sade, habitao e educao. Itens bsicos que ainda no foram solucionados; e, acima de tudo, devem procurar trabalhar mais em vez de criar lobbies para proveito prprio. c) A pena de morte no deve ser aprovada, pois no eficaz no combate contra o crime. Em pases como os Estados Unidos, onde a lei existe e aplicada com freqncia, o crime no diminuiu; e, inclusive, ele maior que em alguns pases em que no h esta lei. A Sucia um exemplo, onde o ndice de criminalidade muito pequeno. uma pena que pessoas ainda procurem solues utilizadas h centenas de anos que nada ajudaram a modificar a criminalidade, mtodos brbaros que ferem a inteligncia humana. Na verdade, essas solues so uma pena e de morte. Leia o texto a seguir e responda s questes: DROGA PESADA Fui dependente de nicotina durante 20 anos. Comecei ainda adolescente, porque no sabia o que fazer com as mos, quando chegava s festas. Era incio dos anos 60, e o cigarro estava em toda parte: televiso, cinema, outdoors e com os amigos. As meninas comeavam a fumar em pblico, de minissaia, com as bocas pintadas assoprando a fumaa para o alto. O jovem que no fumasse estava por fora. Um dia, na porta do colgio, um amigo me ensinou a tragar. Lembro que fiquei meio tonto, mas sa de l e comprei um mao na padaria. Ca na mo do fornecedor por duas dcadas; 20 cigarros por dia, s vezes mais. Fiz o curso de Medicina fumando. Naquela poca, comeavam a aparecer os primeiros estudos sobre os efeitos do cigarro no organismo, mas a indstria tinha equipes de mdicos encarregados de contestar sistematicamente qualquer pesquisa que ousasse demonstrar a ao prejudicial do fumo. Esses cientistas de aluguel negavam at que a nicotina provocasse dependncia qumica, desqualificando o sofrimento da legio de fumantes que tentam largar e no conseguem. Nos anos 1970, fui trabalhar no Hospital do Cncer de So Paulo. Nesse tempo, a literatura cientfica j havia deixado clara a relao entre o fumo e diversos tipos de cncer: de pulmo, esfago, estmago, rim, bexiga e os tumores de cabea e pescoo. J se sabia at que, de cada trs casos de cncer, pelo menos um era provocado pelo cigarro. Apesar do conhecimento terico e da convivncia diria com os doentes, continuei fumando. Na irresponsabilidade que a dependncia qumica traz, fumei na frente dos doentes a quem recomendava abandonar o cigarro. Fumei em ambientes fechados diante de pessoas de idade, mulheres grvidas e crianas pequenas. Como professor de cursinho, durante quase 20 anos, fumei nas salas de aula, induzindo muitos jovens a adquirir o vcio. Quando me perguntavam: Mas voc cancerologista e fuma?, eu ficava sem graa e dizia que iria parar. S que esse dia nunca chegava. A droga quebra o carter do dependente. A nicotina um alcalide. Fumada, absorvida rapidamente nos pulmes, vai para o corao e atravs do sangue arterial se espalha pelo corpo todo e atinge o crebro. No sistema nervoso central, age em receptores ligados s sensaes de prazer. Esses, uma vez estimulados, comunicam-se com os circuitos de neurnios responsveis pelo comportamento associado busca do prazer. De todas as drogas conhecidas, a que mais dependncia qumica provoca. Vicia mais do que lcool, cocana e morfina. E vicia depressa: de cada dez adolescentes que experimentam o cigarro, quatro vezes, seis se tornam dependentes para o resto da vida. A droga provoca crise de abstinncia insuportvel. Sem fumar, o dependente entra num quadro de ansiedade crescente, que s passa com uma tragada. Enquanto as demais drogas do trgua de dias, ou pelo menos de muitas horas, ao usurio, as crises de abstinncia da nicotina se sucedem em intervalos de minutos. Para evit-las, o fumante precisa ter o mao ao alcance da mo; sem ele, parece que est faltando uma parte do corpo. Como o lcool dissolve a nicotina e favorece sua excreo por aumentar a diurese, quando o fumante bebe, as crises de abstinncia se repetem em intervalos to curtos que ele mal acaba de fumar um, j acende outro. Em 30 anos de profisso, assisti s mais humilhantes demonstraes do domnio que a nicotina exerce sobre o usurio. O doente tem um infarto do miocrdio, passa trs dias na UTI entre a vida e a morte e no pra de fumar, mesmo que as pessoas mais queridas implorem. Sofre um derrame cerebral, sai pela rua de bengala arrastando a perna paralisada, mas com o cigarro na boca. Na vizinhana do Hospital do Cncer, cansei de ver doentes que perderam a laringe por cncer, levantarem a toalhinha que cobre o orifcio respiratrio aberto no pescoo, aspirarem e soltarem a fumaa por ali. Existe uma doena, exclusiva de fumantes, chamada tromboangete obliterante, que obstrui as artrias das extremidades e provoca necrose dos tecidos. O doente perde os dedos do p, a perna, uma coxa, depois a outra, e fica ali na cama, aquele toco de gente, pedindo um cigarrinho pelo amor de Deus. Mais de 95% dos usurios de nicotina comearam a fumar antes dos 25 anos, a faixa etria mais vulnervel s adies. A imensa maioria comprar um mao por dia pelo resto de suas vidas, compulsivamente. Atrs desse lucro cativo, os fabricantes de cigarro investem fortunas na promoo do fumo para jovens: imagens de homens de sucesso, mulheres maravilhosas, esportes radicais e a nsia de liberdade. Depois, com ar de deboche, vm a pblico de terno e gravata dizer que no tm culpa se tantos adolescentes decidem fumar. O fumo o mais grave problema de sade pblica no Brasil. Assim como no admitimos que os comerciantes de maconha, crack ou herona faam propaganda para os nossos filhos na TV, todas as formas de publicidade do cigarro deveriam ser proibidas terminantemente. Para os desobedientes, cadeia. (Drauzio Varella, In: Folha de S. Paulo, 20.05.2000) Dr. Varella inicia seu texto apresentando-se como um ex-dependente da nicotina. Por que faz isso? Qual a sua inteno com essa apresentao inicial? O fato de se apresentar como mdico apenas depois de ter se apresentado como ex-fumante importante para a argumentao que ele constri em seu texto? Por qu? Qual a relao que o mdico estabelece, em seu texto, entre a propaganda tabagista e a juventude? Qual o ponto de vista defendido a respeito da proibio da propaganda de cigarros? Quais os argumentos utilizados pelo autor para defender seu ponto de vista e como se classificam? Voc considera o texto convincente ou persuasivo ou ambos? Por qu? Identifique no texto as formas narrativas, descritivas, dissertativas e de definio presentes no texto. Desenvolva os tpicos frasais de um dos itens abaixo: A programao das emissoras de televiso contribue para o aumento da violncia nas ruas. Muitos acontecimentos danosos em nossas vidas podem contribuir para o nosso crescimento enquanto ser humano. A partir de 85 decibis, o som agride as clulas auditivas; quando isso ocorre com certa freqncia ou por tempo prolongado, a pessoa comea a sentir dificuldades para perceber, primeiro, sons mdios, depois os mais agudos e os mais graves. (Rev. Superinteressante, no.1, 1988) d) Viver mesmo uma ginstica. (Rev. Superinteressante, no.2, 1988) Baseando-se na proposta a seguir, elabore o tpico frasal. Depois, desenvolva um pargrafo dissertativo continuando a idia central. a) Proposta: As diferenas sociais no Brasil. Tpico frasal (roteiro): ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Desenvolvimento (enumerao): ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ b) Proposta: A falta de dilogo entre pais e filhos. Tpico frasal (tese): ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Desenvolvimento (confronto): ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 7. Escreva uma introduo-roteiro para o seguinte texto: As enormes geleiras que fluem do interior da Groenlndia para o mar vm aumentando seu escoamento. Nos ltimos anos, a gua transportada por elas para o oceano seria suficiente para criar uma inundao superior a 3 metros de altura numa rea correspondente ao estado de Alagoas e o Distrito Federal juntos. Quando se mede a massa, velocidade ou volume das geleiras, pode-se detectar uma acelerao de seu movimento. De fato, as ltimas medies de gravidade mostram que as geleiras perderam aproximadamente 101 bilhes de toneladas de gelo anualmente entre 2003 e 2005, de acordo com um artigo publicado online pela revista Science. 8. Baseando-se nas exposies tericas sobre desenvolvimento do texto dissertativo e concluso, faa o que se pede. Elabore um texto sobre o trabalho escravo, usando: dados estatsticos e concluso-soluo. Elabore um texto sobre violncia nos estdios, usando: exemplificao e concluso-sntese. Elabore um texto sobre intolerncia das religies, usando: enumerao e concluso-surpresa. PRESSUPOSIO E INFERNCIA (Fonte: XAVIER, Antnio C. dos Santos. Como se faz um texto. A construo da dissertao-argumentativa. Campinas: ed. do Autor, 2001, p. 19-24 e 35-37) A pressuposio a informao no expressa no enunciado que deve ser aceita indiscutivelmente como verdadeira pelo leitor, para que haja continuidade na leitura ou na discusso de um tema. Exemplo 1: As Universidades pararam de pesquisar por falta de verbas. Para dar prosseguimento leitura, o leitor deve aceitar como verdadeiro o pressuposto: as universidades pesquisavam antes. Exemplo 2: As Universidades no pararam de pesquisar por falta de verbas. Mesmo com o enunciado negado, o pressuposto est garantido, ou seja: as universidades pesquisavam antes. A inferncia um processo de raciocnio atravs do qual se estabelece uma relao no explcita entre dois enunciados e deles se chega a uma concluso. um dos tipos de raciocnio mais utilizados no processo interpretao, j que o texto, por ser um mecanismo de economia lingstica, no pode nem deve dizer tudo. Como disse o escritor italiano Umberto Eco, o texto uma mquina preguiosa e, por isso, sempre h lacunas a serem preenchidas pelos leitores com seu conhecimento de mundo e sua capacidade de inferir. Exemplo: Apesar das severas leis brasileiras contra manifestaes de preconceito, ele continua ocorrendo de forma velada. Inferncias possveis: H preconceito no Brasil; H leis brasileiras que punem manifestaes de preconceito; As leis no so suficientes para acabar com o preconceito velado; Para eliminar totalmente o preconceito, devem-se criar maneiras de punir tambm o preconceito velado (inferncia possvel, mas no necessria). EXERCCIOS 1) Quais os pressupostos possveis para as seguintes sentenas? As universidades pblicas ainda so as melhores do pas, segundo o ltimo Provo. As universidades pblicas continuam as melhores do pas, segundo o ltimo Provo. Voc tem relgio? O que voc vai fazer hoje noite? H cerca de 30 ou 40 anos, as melhores escolas de nvel mdio eram as pblicas, onde estudavam ricos e pobres. Preparados da mesma maneira, todos tinham possibilidades de ingressar no ensino superior. ... isso est na Constituio brasileira. 2) Qual a diferena entre as duas sentenas abaixo? As universidades, que s querem garantir faturamento, no fazem pesquisa. As universidades que s querem garantir faturamento no fazem pesquisa. 3) Aponte algumas possveis inferncias nos textos abaixo: Da salvao que o Cristianismo supostamente representaria, impulsionando cruzadas e jesutas, liberdade de culto e , ao menos terica, demarcao de terras indgenas, esboou-se a decncia. Descobriu-se a importncia da diferena e ministrou-se a reduo dos degraus da injustia. Entretanto, no se sabe, ainda, viver sem tal escada. O repdio aos brbaros, bem como o escrnio aos mouros infiis so a gnese dos sentimentos que hoje explodem em skinheads, com promessas de morte a negros, judeus, homossexuais e outras minorias. ... do mercantilismo ao capitalismo neoliberalista constitui-se a necessidade da pobreza para untar a frma que se criou para o lucro. UNIDADE 5 TEXTOS JORNALSTICOS Os textos jornalsticos so, com freqncia, expositivos, ou seja, apresentam fatos e suas circunstncias, com anlise de causas e efeitos, de forma aparentemente neutra ou no. Em geral, as redaes recomendam que as idias sejam apresentadas de forma clara e objetiva. Para a publicao de uma notcia, leva-se em conta: proximidade do fato, impacto proeminncia, aventura, conflito, conseqncia, humor, raridade, sexo, idade, interesse pessoal humano, importncia, utilidade, oportunidade, suspense, originalidade, repercusso. Na divulgao do fato noticioso, necessrio reconhecer trs aspectos: a informao, a interpretao e a opinio. Freqentemente, a informao baseia-se no qu, a interpretao no porqu, e a opinio apia-se em juzos de valor. Geralmente, respondem-se s seguintes perguntas: quem, o qu, onde, quando, como, por qu. Nota Notcia que se caracteriza pela brevidade do texto. Pequena notcia que se destina informao rpida. ME MATA GATO DAS FILHAS NA MQUINA DE LAVAR Duas garotas inglesas, uma de cinco anos e outra de 15, foram obrigadas a assistir na Quarta-feira 7 morte de seu gato de estimao. O bichano chamava-se Fluffy e morreu dentro de uma mquina de lavar roupas em funcionamento. Quem fez essa crueldade com o animal, e com as meninas, foi nada mais nada menos que a prpria me delas, Holly Thacker: Eu quis puni-las porque elas andam desobedientes. Fluffy levou dez minutos para morrer e as filhas no podiam, sequer fechar os olhos. Holly poder ser condenada priso pela Justia da Inglaterra. Revista Isto, 1874-14/9/2005, p. 23 Responda: Quem? O qu? Onde? Quando? Como? Por qu? Notcia Deve ser recente, indita, ligada realidade, objetiva, de interesse pblico, os fatos relatados devem estar prximos do pblico, provocar impacto, ter interesse pessoal e humano, ser relevantes para a sociedade, ser originais. MODELO RELATA ATAQUE DE GAROTOS Cludia seguia para o Anhembi, quando ficou presa no trnsito e foi assaltada por menores Cludia tem 21 anos. Modelo de uma das mais importantes agncias do pas, ela foi vtima de um assalto semana passada, na Avenida Prestes Maia, quando seguia para o Anhembi, para trabalhar num estande da Fenasoft. Precisei tomar calmante e at hoje no me esqueo do que aconteceu. Ao contrrio do que normalmente faz, Cludia tinha baixado o vidro da porta do seu Uno naquele dia, depois de demorar mais de 20 minutos para atravessar o tnel do Anhangaba. Na sada do tnel, um rapaz de 16 anos encostou e comeou a oferecer barras de chocolate. Em seguida chegou um garoto, de cerca de 14 anos, com um pano cobrindo a mo. O rapaz do chocolate ficou bem perto da janela e o outro mostrou um vidro pontudo e comprido e mandou entregar o dinheiro e o relgio pois iria me cortar. Cludia, nervosa, no conseguia pegar a carteira na bolsa. As pessoas nos carros por perto no se importavam e o garoto do chocolate comeou a instigar o outro, dizendo para cortar o meu rosto e espetar o vidro no meu pescoo. Quando ela conseguiu pegar a carteira, o garoto mais jovem pegou o dinheiro, atirou os documentos no banco de trs, e o outro tirou o relgio. Cludia contou o que ocorrera a um marronzinho da Companhia de Engenharia de Trfego parado na Prestes Maia, antes da Senador Queirs, disse que todos os dias acontecem assaltos ali e a polcia no d a mnima. Com medo de represlias, ela no apresentou queixa polcia e pediu para que seu sobrenome no seja revelado. (R.L.) (Estado de So Paulo, 26/7/95.) Responda: a) Quem; b) O qu; c) Onde; d) Quando; e) Como; f) Por qu; g) Observe a data da publicao e o nome do veculo: o que a sigla R.L.?; h) Como se chama e qual a funo do pargrafo logo abaixo do ttulo? Reportagem Enquanto a notcia sintetiza o fato e pode ser ou no ampliada, a reportagem trata de assuntos no necessariamente relacionados a fatos novos. Na reportagem, busca-se certo conhecimento do mundo, o que inclui investigao e interpretao. A reportagem exige conhecimento de antecedentes, adio de mincias complementares notcia e adequao da linguagem ao leitor. Exemplo: SADE ADIA DECISO SOBRE LIBERAO DA MACONHA PARA USO MEDICINAL Da Sucursal de Braslia e da Reportagem Local Os Ministrios da Sade e da Justia vo consultar os oncologistas mdicos que tratam de cncer antes de decidir sobre a liberao de uma das substncias ativas da maconha, o THC (o tetrahidrocanabinol), para uso teraputico. O secretrio nacional de Vigilncia Sanitria, Elisaldo Carlini, disse ontem, em Braslia, em um simpsio sobre o tema, que consulta aos mdicos ser em outubro, durante congresso de oncologia que ocorre em Belo Horizonte. O ministro Adib Jatene, da Sade, poderia liberar a substncia com uma portaria, mas preferiu esperar. Queremos antes que o assunto seja discutido pela sociedade, disse, na abertura do simpsio. No est em discusso a liberao de cigarros de maconha. O THC s ser consumido dentro de hospitais, em cpsulas, por quem faz quimioterapia contra cncer. O nico efeito teraputico do THC comprovado pela cincia eliminar vmitos e nuseas, efeitos colaterais da quimioterapia. H outros usos em estudo em vrios pases, como o glaucoma, epilepsia, certas doenas neurolgicas e espasmos. A bibliografia da homeopatia menciona vrias utilidades da maconha. Carlini a favor de que o THC seja autorizado para o uso mdico. uma posio pessoal. No h posio oficial do ministrio. O reconhecimento da utilidade teraputica do THC pela Organizao Mundial de Sade, em 91, foi acatado pelas Naes Unidas, com o voto do Brasil. O oncologista Rene Gansl disse que, quando o THC foi liberado nos EUA, no incio dos anos 80, era competitivo, mas hoje h drogas mais eficazes e com menos efeitos adversos, como o Plasil. Ele admite que o THC poderia beneficiar pacientes em alguns casos. Mas, antes, o THC era til em 30% dos casos; hoje, para menos de 1%. Acho que no se justifica a liberao, disse. Em So Paulo, Anthony Wong, diretor do Centro de Assistncia Toxicolgica do Hospital da Clnicas, defendeu a liberao do THC. Ele no leva dependncia fsica e pode beneficiar muitos doentes. O THC pode e deve ser vendido sob rigoroso controle. O psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, do Proad Centro de Preveno e Estudos da Escola Paulista de Medicina defendeu a liberao para uso teraputico. Estudos nos EUA mostram que 90% dos que fumam maconha no ficam dependentes, afirma. Controlado, o THC traria benefcios, no riscos. Arthur Guerra , que coordena o Grea - Grupo de Estudos em lcool e Drogas do HC -, no concorda. A discusso uma jogada em marketing para a liberao da droga, disse. (Aureliano Biancarelli e Paulo Silva Pinto, Folha de S. Paulo, [s.d.]) Responda: Quem; b) O qu; c) Onde; d) Quando; e) Como; f) Por qu? g) Qual a diferena entre esta reportagem e a notcia lida acima? h) Onde foi produzida a reportagem? Artigo Tipo de texto em que prevalece uma opinio pessoal baseada em anlise da situao ou dos fatos. Se consistente, apresenta naturalidade, densidade e conciso. Em geral, o artigo procura explicar um fato, e sua motivao apia-se no desejo do jornalista em informar, ou interpretar, ou convencer/persuadir. O artigo, como opinio pessoal, vem assinado pelo autor. FILHOS DE ESTIMAO Li em algum lugar que uma entidade protetora de animais est oferecendo ces e gatos abandonados a pessoas de bom corao que queiram adot-los. Os animais passaram por veterinrios, esto timos de sade, no oferecem perigo. Por que foram atirados rua? Quem sabe, porque as pessoas enjoam dos bichos quando eles crescem. Ou porque o bicho d trabalho. No sei, porm, se vocs repararam que os cachorros e gatos vagabundos esto diminuindo nas ruas. Era comum antes topar com dezenas de vira-latas perambulando pelas caladas, cheiriscando muros e latas de lixo. Agora pouca gente usa lata para guardar lixo. O prprio lixo emagreceu, no tem mais a atrao da fartura de desperdcio de tempos atrs. Inflao, custo de vida, essas coisas. A captura municipal se aprimorou. A campanha de preveno da raiva alertou os donos dos bichos. E os automveis no perdoam cachorro e gato distrado. Para substituir esses animaizinhos desvalidos surgem novos bandos de crianas desgarradas em So Paulo. Se antes uma criana pedindo esmola chamava nossa ateno, hoje ns a olhamos com naturalidade e indiferena. Dar ou recusar uma esmola, uma moeda, tornou-se um gesto maquinal. Suponho que o destino desses guris est selado: eles acabaro na cadeia. Ou nos encostaro contra a parede, a qualquer momento, o revlver em nosso peito. possvel que amanh, com outro governo, o Brasil no seja um grande exportador de armas, mas passe a ser conhecido no mundo como um pas de brio que deu s crianas esqulidas e tristes no direi diploma de doutor, isso seria um enorme milagre intil. Mas uma oportunidade de trabalho, ao menos isso, com um pagamento que lhes permita, depois de aprender uma profisso prtica, ganhar a vida com o corao limpo e honestidade. Podemos sonhar acordados. (Loureno Diafria, Jornal da Tarde, 26/9/84.) Responda: A que fato se remete o articulista? Com que compara seu objeto de anlise? Qual a inteno dessa comparao? Qual a mensagem expressada pelo texto? Editorial Texto jornalstico que analisa um assunto de forma valorativa, a partir do ponto de vista da empresa jornalstica. H certo dogmatismo em todo editorial que, em conseqncia, marcado pela adjetivao, por juzos de ponderao, reclamao ou indignao. O texto no assinado, pois reflete a opinio do veculo de comunicao. O lixo, sua coleta e destinao final, transforma-se a cada dia em So Paulo num problema que tem atormentado tanto as autoridades como a populao em geral. A produo de lixo numa sociedade de consumo indisciplinada como a nossa, cada vez mais farta e constante. No nos incomodamos quando adquirimos produtos em embalagens descartveis; mesmo sabendo que essas embalagens possivelmente iro fazer parte de nossa paisagem; no nos constrangemos em usar e desperdiar papel, plstico e vidro, numa quantidade cada vez maior, mesmo sabendo do prejuzo que causamos natureza com essa atitude. Caso no criemos novas destinaes para o lixo urbano e no modifiquemos nossos hbitos de consumo e nossas atitudes frente ao problema do lixo, teremos dentro de bem pouco tempo uma situao verdadeiramente catica na Grande So Paulo. Cada paulistano produz diariamente um quilo de lixo, que na sua totalidade transforma-se em uma montanha de 12 mil toneladas, o que , convenhamos, um grande obstculo para qualquer administrador pblico. Essa quantidade monumental de lixo precisa ser recolhida e despejada em algum lugar, longe de nossas vistas e de nossa sade. E no com um passe de mgica que vamos fazer desaparecer essas toneladas dirias de entulho sujo e malcheiroso. A um custo altssimo para os cofres pblicos e para nossos bolsos de contribuinte, grande parte dessa sujeira destinada a aterros sanitrios, usinas de compostagem e usinas de incinerao. Somente uma parcela muito pequena - apenas 10 toneladas dirias recolhida como "lixo-limpo", passvel de ser reciclado. O reciclamento desse lixo limpo, que constitudo de metal, vidro, plstico e papel, se no representa uma soluo definitiva para o problema do lixo urbano, , no entanto, o melhor caminho para uma mudana de comportamento da populao. (Folha de So Paulo, s.d.) Responda: 1) Qual o tema do editorial? 2) Qual o tema delimitado? 3) Qual a opinio do jornal sobre o tema? 4) Segundo o texto a afirmao MAIS correta sobre o lixo em So Paulo : a) nossa sociedade de consumo produz farta e constante quantidade de embalagens reciclveis; b) alm de muito cara, a reciclagem do lixo urbano no lucrativa para as autoridades; c) no lixo das cidades h muita matria aproveitvel que em grande parte desperdiada; d) as autoridades pblicas enfrentam srios problemas com o recolhimento do "lixo limpo" nas grandes cidades; e) a quantidade monumental de dejetos que se encontra no lixo urbano no pode ser incinerada. De acordo com o texto pode-se afirmar sobre o lixo de So Paulo que: a) no totalmente reciclado, pois seu custo muito alto para o bolso do contribuinte; b) todo incinerado e depois reciclado, apesar do desperdcio que isso representa; c) apenas uma parcela muito pequena incinerada; d) apenas uma parcela muito pequena reciclada; e) todo o lixo recolhido incinerado. Carta do leitor Neste tipo de texto jornalstico, o receptor o leitor do jornal, da revista quem se manifesta e d sua opinio sobre qualquer fato anunciado ou comentado pelo veculo de comunicao. Comentando o noticirio relativo s manifestaes da juventude no perodo em que se discutia a possibilidade de impeachment do Presidente Collor, o Sr. E. B. M enviou ao jornal Folha de S. Paulo a seguinte carta: irritante ler, nas ltimas semanas, a cobertura das manifestaes contra o poder central por parte da juventude. Excluindo qualquer juzo de valor sobre o processo, o que se deve ter como verdade que extremamente fantasioso se admitir que a nossa juventude tenha toda essa capacidade de percepo. notria a cretinice da juventude brasileira. O zeitgeist, o esprito da poca, submerge a atual gerao num mar de hedonismo e irresponsabilidade. lindo fazer revoluo com tnis Reebok e jeans Forum. O que eu gostaria de ver, mesmo, como essa juventude vagabunda, indolente e indisciplinada como a brasileira se comportaria diante de um grupo de choque, como nos confrontos que ocorreram em Seul. (E.B.M., Painel do Leitor, Folha de S. Paulo, 1/09/92). A leitura atenta da carta do Sr. E.B.M. permite identificar algumas de suas opinies sobre os jovens, expressas mais ou menos diretamente. Crnica Tipo de texto jornalstico que se caracteriza particularmente pelo estilo descontrado que a faz situar entre o jornalismo e a literatura. De um lado, o jornalista interessa-se pela atualidade da informao (o termo crnica provm de cronos, que significa tempo); de outro, tem em vista superar a fugacidade da notcia e, portanto, ultrapassar os fatos. Tradicionalmente, crnica relato de fatos dispostos em ordem cronolgica. Tipos de crnica As crnicas podem ser didaticamente classificadas em narrativas, descritivas, narrativo-descritivas, lricas, metalingsticas, reflexivas e crticas. Apesar dessa classificao, as crnicas so geralmente hbridas (mescla de modalidade), no prescindindo da reflexo e do comentrio. Leia a seguir a definio de cada tipo de crnica: Crnica descritiva: predomina a caracterizao de elementos no espao. Utiliza-se dos cinco sentidos, adjetivao abundante e linguagem metafrica. Crnica narrativa: predomina uma histria envolvendo personagens e aes (enredo) que transcorrem no tempo. Crnica narrativo-descritiva: predomina a narrao, e os trechos descritivos caracterizam o cenrio e os personagens. Crnica lrica: apresenta linguagem potica e metafrica, predominando a emoo e os sentimentos. Crnica metalingstica: a crnica que fala sobre o prprio ato de escrever, o fazer literrio, o ato de criao. Crnica reflexiva: o autor tece reflexes filosficas, isto , analisa subjetivamente os mais variados assuntos e situaes. Veja um exemplo: QUEM ESCREVE AS BULAS? Mrio Prata Quando me perguntam a profisso e eu digo que sou escritor, logo vem outra em cima: de qu? De tudo minha senhora. De tudo, menos de bula. Romance, cinema, teatro, televiso, poesia, ensaios, tudo-tudo, menos bula! No que eu no aprecie as bulas. Pelo contrrio. Adoro l-las. E com ateno. E, sempre, depois de ler uma, j comeo a sentir todas as reaes adversas. Admiro, invejo esse colega que escreve bulas. Fico imaginando a cara dele, como deve ser a sua casa. Que papo tal escrivo deve levar com a mulher e com os vizinhos? Tal remdio contra-indicado a pacientes sensveis s benzodiazepinas e em pacientes portadores de miastenia gravis (sic). D vontade de telefonar para o autor e perguntar como que eu vou saber se sou sensvel e portador. Quanto ele ganha por bula? Ser que leva os obrigatrios 10 por cento de direitos autorais? Merecem, so gnios. Jamais, numa pea de teatro, num roteiro de filme ou mesmo numa simples crnica, conseguiria a conciso seguinte: apresentado sob forma de uma soluo isotnica (que lindo!) de cloreto de sdio, que no altera a fisiologia das clulas da mucosa nasal, em associao com cloreto de benzalcnio. Sabe o que ? O velho e inocente Rinossoro. Vejam o texto seguinte e sintam na narrativa como o autor sdico: voc poder ter sonolncia, fadiga transitria, sensao de inquietao, aumento de apetite, confuso acompanhada de desorientao e alucinaes, estado de ansiedade, agitao, distrbios do sono, mania, hipomania (?), agressividade, dficit de memria, bocejos, despersonalizao, insnia, pesadelos, agravamento da depresso e concentrao deficiente. Vertigens, delrios, tremores, distrbios da fala, convulses e ataxia. Pronto, tenho que ir ao dicionrio ver o que ataxia, j sentindo tudo isso descrito acima. Quem mandou ler? E quem tem lcera plvica no pode tomar remdio nenhum. Est condenado morte. Toda bula odeia tal lcera plvica. As demais lceras entram como coadjuvantes nos textos dos autores bulticos (tem a palavra no Aurlio). E as gestantes ( como os bulticos chamam a grvida)? Elas no podem tomar nenhum remdio. Os nobres coleguinhas odeiam a gravidez. E, se voc tem intolerncia conhecida aos derivados pirazolnicos, te cuida, irmo. Deve dar em gente nascida em Pirassununga e regio. Para todo remdio uma bula diferente, um estilo prprio, um jeito de colocar a vrgula diferente. Tudo isso para dizer que outro dia, na cama, com a parceira amada, pego uma camisinha na mesinha e abro. Sabe o que estava escrito l dentro? Parabns! Voc adquiriu o mais avanado e seguro preservativo do mercado brasileiro. Era uma bula. Escrita por algum tarado sacana, claro, dentro da camisinha. Claro que me entusiasmei e segui a leitura deixando a amada de lado. Broxei, claro. Mas fiquei sabendo que o agente espermicida monoxinol 9 contra as DSTs. Depois dessa informao, a, sim, voltei para a alcova. Mas e a amada, onde estava? E lembre-se sempre: todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianas. E no tome remdio sem o conhecimento do seu mdico. Pode ser perigoso para a sua sade. E pra cabea! 1. Que caracterstica de estilo pode-se perceber nesta crnica? 2. um assunto atual? 3. Por que o texto difere de uma notcia? 4. Que tipo de crnica foi lida? Cartum, charge, tira, histria em quadrinhos Cartum (do ingls cartoon) - "Desenho caricatural que apresenta uma situao humorstica, utilizando, ou no, legendas." (Aurlio). Retrata de forma sinttica algo que envolve o cotidiano de uma sociedade. Charge - Representao pictrica, de carter burlesco e caricatural, em que se satiriza um fato especfico, em geral de carter poltico e que do conhecimento pblico. Tira - Segmento de uma histria em quadrinhos, usualmente constitudo de uma nica faixa horizontal, contendo trs ou quatro quadros. Histria em quadrinhos - Arte de narrar uma histria atravs de seqncia de desenhos e legendas dispostos em quadros. Veja um exemplo de tirinha de jornal. Analise-a.  Alm desses textos, existem, nos veculos jornalsticos, muitos outros tipos, tais como: entrevista (divulga-se informaes sobre o entrevistado, na forma de perguntas e respostas), anncios publicitrios ou institucionais, classificados (anncios e diverso), horscopo, Palavras Cruzadas, Sudoku, etc. EXERCCIOS 1. Leia o texto a seguir e responda s questes: A LTIMA CRNICA A caminho de casa, entro num botequim da Gvea para tomar um caf junto ao balco. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com xito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisrio no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diria algo de seu disperso contedo humano, fruto da convivncia, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episdico. Nesta perseguio do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criana ou num incidente domstico, torno-me simples espectador e perco a noo do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabea e tomo meu caf, enquanto o verso do poeta se repete na lembrana: assim eu queria o meu ltimo poema. No sou poeta e estou sem assunto. Lano ento um ltimo olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crnica. Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se numa das mesas de mrmore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na conteno de gestos e palavras, deixa-se acentuar pela presena de uma negrinha de seus trs anos, lao na cabea, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou tambm mesa: mal ousa balanar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidades ao redor. Trs seres esquivos que compem em torno mesa a instituio tradicional da famlia, clula da sociedade. Vejo, porm, que se preparam para algo mais que matar a fome. Passo a observ-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garom, inclinando-se para trs na cadeira, e aponta no balco num pedao de bolo sob a redoma. A me limita-se a ficar olhando imvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovao do garom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atend-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presena ali. A meu lado o garom encaminha a ordem do fregus. O homem atrs do balco apanha a poro do bolo com a mo, larga-o no pratinho um bolo simples amarelo escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de coca-cola e o pratinho que o garom deixou sua frente. Por que no comea a comer? Vejo que os trs, pai, me e filha, obedecem em torno mesa a um discreto ritual. A me remexe na bolsa de plstico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fsforos e espera. A filha aguarda tambm, atenta como um animalzinho. Ningum mais os observa alm de mim. So trs velinhas brancas, minsculas, que a me espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a coca-cola, o pai risca o fsforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mrmore e sopra com fora, apagando as chamas. Imediatamente pe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais juntam, discretos: parabns pra voc, parabns pra voc... Depois a me recolhe as velas, torna a guard-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mos sfregas e pe-se a com-lo. A mulher est olhando para ela com ternura ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebrao. De sbito, d comigo a observ-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido vacila, ameaa abaixar a cabea, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso. Assim eu quereria a minha ltima crnica: que fosse pura como esse sorriso. (SABINO, Fernando. A companheira de viagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Record, p. 169-171.) a) Como texto jornalstico, como se classifica A ltima crnica? b) Dentro desta classificao, qual o subtipo desse texto de F. Sabino? c) Qual o motivo de o narrador usar vrias expresses no diminutivo? d) Qual o problema que o narrador enfrenta, logo no incio de seu texto? e) Existe algum preconceito do narrador em relao famlia? Justifique. g) Explique a reao do narrador e do pai no fim do texto. 2. Identifique os tipos de textos jornalsticos abaixo: 1) Todos ficam sempre atentos quando se fala de mais um casamento de Elizabeth Taylor. Casadoura inveterada, a atriz j est em seu oitavo casamento. Agora, diferentemente das vezes anteriores, seu foi com um homem do povo que ela encontrou numa clnica para tratamento de alcolatras, onde ela tambm estava. Com toda pompa, o casamento foi realizado na casa do cantor Michael Jackson, e a imprensa ficou proibida de assistir ao evento. Ningum sabe se ser seu ltimo casamento. a) Quem; b) O qu; c) Onde; d) Quando; e) Como; f) Por qu? 2) EUTANSIA E se o pai de Jheck de Oliveira, Jeson de Oliveira, estivesse no lugar do filho, gostaria que fosse desligada a aparelhagem que, bem ou mal, o manteria vivo? parte toda convico religiosa, basta um pouco de raciocnio no que se refere vida. no sendo o homem o seu autor, tambm no lhe cabe cort-la. (MARS, Olinda-PE, Isto, 1874-14/9/2005) a) Quem; b) O qu; c) Onde; d) Quando; e) Como; f) Por qu? g) possvel responder a todas as perguntas? 3) NO DOU ESMOLA NEM PARA MULHER GRVIDA Ao parar seu Fiat Tipo no semforo da esquina da Avenida Prestes Maia com a Rua So Caetano, a estudante de Direito Helena Miquelina, de 20 anos, foi abordada por um garoto de aproximadamente 14 anos. Ele limpou o pra-brisa do carro e Helena, moradora em Santana, deu- lhe R$ 1,00. O garoto a chamou de po-dura, tirou um punhal do cabo do limpador e disse para Helena entregar- lhe a carteira. Achei que ele estava brincando, contou a estudante no 2 Distrito Policial, no Bom Retiro. Mas ele encostou a ponta do punhal no meu pescoo, tirou o dinheiro cerca de R$ 100,00 e depois jogou a carteira vazia no meu colo. Chocada com o assalto, a estudante no passou mais pela Prestes Maia. Sai de Santana, vai at a Ponte Casa Verde e depois pega a Avenida Rio Branco para chegar ao Centro. No abro mais o vidro do carro para ningum, diz Helena. Depois da situao em que estive, no dou dinheiro nem para mulher grvida ou com criana pequena no colo. (Estado de So Paulo, 27/7/95.) Responda: a) Quem; b) O qu; c) Onde; d) Quando; e) Como; f) Por qu 4) ESTUDO LEVA CRIAO DE MINIFGADO Cientistas britnicos anunciaram nesta tera-feira que conseguiram criar em laboratrio um fgado humano em miniatura, medindo menos de trs centmetros. O mini rgo, na verdade parte do tecido de um fgado normal, foi reproduzido artificialmente a partir de clulas-tronco de um cordo umbilical, por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Newcastle, Inglaterra. Segundo os cientistas, o tecido poder ser utilizado para testar drogas e produtos farmacuticos, o que evitaria o emprego de cobaias humanas ou animais neste processo. Em algumas dcadas, eles acreditam, ser possvel reproduzir um fgado de tamanho real, para ser usado em transplantes. Os coordenadores da pesquisa, Nico Ferraz e Colin McGuckin, disseram que, em 10 ou 15 anos, a tcnica que eles utilizaram poder ser aplicada na recuperao de partes do fgado de pacientes doentes. O tecido foi criado com um chamado biorreator, equipamento desenvolvido pela Nasa para simular a ausncia de gravidade. O efeito da falta de peso permite que as clulas se reproduzam a um ritmo mais acelerado. O professor Ian Gilmore, especialista em fgados no Royal Liverpool Hospital, levantou tambm o aspecto tico do estudo. "Os pesquisadores conseguiram criar o fgado a partir do sangue colhido no cordo umbilical, sem precisar de embries. Isso um grande avano tico", afirmou o professor BBC. No entanto, ainda h um longo caminho a ser percorrido at que a cincia possa reproduzir um fgado inteiro. De acordo com Gilmore, "o fgado tem seu prprio fornecimento de sangue, seu prprio esqueleto fibroso, e os pesquisadores esto apenas produzindo clulas individuais de fgado. Mas qualquer coisa que d esperana aos pacientes que aguardam um transplante, mesmo em um perodo de dez anos, motivo para celebrao", disse. (Copyright Editora Abril S.A. - todos os direitos reservados Fonte: Revista Veja On line  HYPERLINK http://vejaonline.abril.com.br http://vejaonline.abril.com.br. 31.10.2006) Responda: a) Quem; b) O qu; c) Onde; d) Quando; e) Como; f) Por qu? g) Qual a diferena entre esta reportagem e a notcia lida acima? h) Qual o tema? i) Qual o tema delimitado? 5) MACONHA A maconha (Cannabis sativa) foi provavelmente a primeira planta que o homem usou para fabricar fibras e tambm a carne fraca para embriagar-se. Ao que tudo indica, ela surgiu no norte do Himalaia. Escritos antigos apontam que j em 2.800 a.C. os chineses a utilizavam. H indcios de que a planta j era conhecida na Pr-Histria. A erva rapidamente se popularizou. Na ndia conhecida como bhang, charas ou ghanga; no Egito e sia Menor, haxixe; no norte da frica kif. O portugus maconha vem do quimbundo (lngua banto africana) makaa (erva santa). A frtil imaginao dos brasileiros e africanos criou uma rica lista de sinnimos para designar essa variedade de cnhamo: liamba, aliamba, diamba, riamba, bagulho, benge, birra, dirgio, erva, fuminho, fumo, fumo-de-angola, mato, pango, soruna, manga-rosa, massa, tabanagira. H o mais universal, marijuana. Apesar de antigo, o hbito de embriagar-se com Cannabis sativa muitas vezes foi visto com maus olhos. Um grupo de cruzados europeus teve de enfrentar com pouco sucesso, acredita-se uma seita islmica bastante valorosa em combate. Eram os hashshsshin (bebedores de haxixe). Atribuindo a ferocidade da seita droga, os europeus retornaram em menor nmero sua terra natal e trouxeram de quebra a palavra assassino. A idia do Ministrio da Sade de liberar o mais importante princpio ativo da Cannabis sativa, o tetrahidrocanabinol (THC), para uso medicinal em que pese os resultados frustrantes do seminrio de ontem mais do que oportuna. Os prprios EUA, os inimigos nmero 1 do trfico, j incluram o THC em sua farmacopia. A ONU, sobre recomendao da OMS, retirou o THC da lista 1 a das drogas proscritas para inclu-lo no rol dos medicamentos controlados. A droga j revelou grande valor no combate s nuseas e vmitos dos pacientes de cncer submetidos a sesses de quimioterapia. Tambm est comprovada sua ao no tratamento de glaucoma. Estudos ainda inconclusivos indicam que o THC pode ter algum valor teraputico para epilpticos. Permitir que mdicos recomendem a seus pacientes que procurem um traficante para obter uma droga que pode fazer bem sua sade ou melhorar a sua qualidade de vida um contra-senso. A liberao do THC como substncia mdica controlada um imperativo. A morfina, estupefaciente do grupo das opiceas muito mais poderoso que o THC, circula pelos hospitais sem que isso se tenha transformado num problema de sade pblica. Seria ridculo que falsos moralistas e a hipocrisia impedissem que uma droga que pode ajudar muitos seja comercializada legalmente. (Folha de S. Paulo, s.d.) 6) Como se classifica a figura abaixo, quanto a texto jornalstico? 1) O texto abaixo chama-se, numa publicao jornalstica olho. Geralmente, acompanha uma reportagem mais longa e vem direita, no mejm{    1 2  23{}Ƽ竤qfqbXhr5h=5\hr5h#5CJ\aJhI9h~5CJ\aJhI9h#5CJ\aJ h.H* h.5 h.CJ h.5CJ h#5CJh}h%6h3y=5>*CJh.5>*CJH*h#5>*CJh.5>*CJ h.6hiN}h.5CJ(h.h4h 5jh4h 5U!nopqrstuvwxyz{ $`a$gdL$`a$`gd%6$`a$$a$$a$$`a$     *$$d%d&d'dNOPQ`a$ $^`a$$`a$  1 2 e  0 k $ & Fa$gdO%X$a$ $ & Fa$gdO%X)$dh$d%d&d'dNOPQa$-$$d%d&d'dNOPQ`a$gd#k 28j>z})$$d%d&d'dNOPQa$gd# $ & Fa$gdO%X $ & Fa$gdO%X}"#J $$Ifa$< $ & F>a$gdO%X$h`ha$$a$$a$gd -$a$gdr5gd~)$$d%d&d'dNOPQa$gd~#@NL`h~4 S _ !:!!!!!!!P#[#$$$$$%v%%%%&&&M'N'''((( ).)..B.^...///888&8Z899<<1>2>[>g>x>߿h1 h.CJ h.CJ h.6CJhv/ h.5h. h.6CJ h -CJ h.CJhr5h.5\KJKL`hi~4 !!(Z([(y((((((.)/)A)****+N+ $ & F<a$gdO%X$`a$$^a$$a$^N+O+k+l+....../m/////1188Z8[88]99$d6-DM a$$`a$$h`ha$$a$99999`::S;T;;%<&<E=1>2>x>y>>IBJBB $L^L`a$ $ ^ `a$$a$gd1$a$&$$d%d&d'dNOPQa$x>IBJBBBBBDDdEEEEF1F4F5F_H`HmHzH{HIIIJ1J2J8JFJWJLM$MmPnPPPPPPQQQQRRRYEYXYsYYYYYZê𡙒 hQtCJ hQt56h4hQt]hQt h.5h.0JB*CJphj+h.CJUjh.CJU h.CJhv/ h.6CJh9h.mH sH  h.56 h.CJ h.CJ h.7BBBBDdEEE4F5FFFF GGG~GGGGG(H`HzH{HH$ ^ `a$gdv/$`a$ $L^L`a$$a$$a$HHHIIIIIJ1J2JFJWJrJJJJJJJ K'K$^a$ $^`a$$^`a$gdv/$a$$^`a$gdv/$`a$'KEK^K_KvKKKKKKKL1LNLhLiLLLLLLM$M1NOmP $`a$gdh$`a$$a$gdh$^a$mPnPQQ* h.6CJ h.CJ h.56 h.5 h.6 h.CJ h.OJQJh!OJQJ h.5CJ h#5CJ hv/5CJ h!5CJh.hQt hQtCJ>^^___``m````9a:aDaEabaca!c"cUcycc$`a$ $`a$*$$d%d&d'dNOPQ^a$$a$ccId|dddUeVeeee6f7fNfgggghhhh^ilmloo$a$$`a$`$a$ooooqqqrsssItJtgtttAuuuuvww x}x``$`a$ $^`a$$a$uuvvwwww xx}xxUy`yaybyyyyˁс׊%`adeH^ ۶ssm h.CJ h`3h.6CJaJh`3h.CJaJh`3h.56CJaJ h.56h`3 h`3hCrh:hCr6CJaJh:hCrCJaJh:hCr6CJaJh:hCr56CJaJh:hCrCJaJhCrhzl h.5 h.>*h.h3;$(}xTyUy`yayyyyyzz{}%^"ۀY $`a$gdCrgdCr$a$gdCr$a$gdzl$a$&$$d%d&d'dNOPQa$$a$$`a$Y=׈>Mar֊׊%0W`abgd`3$ & F^`a$gdO%X $L^La$gdCr$a$gdCr $`a$gdCrbcd GH^j6g#t6`$`a$$a$$a$gd$a$gdzl$a$gd`30XY4NO~Ɯǜ՜֜ʣˣڣ?P!"CDElmnѫ뵮띎zvh|h.CJOJQJh|CJOJQJh?h?CJ OJQJaJ h?CJOJQJ h.5CJ h#5CJh# h.6 h.CJ h.6CJOJQJh.5CJOJQJ h.H* h.56 h.5h.hzl h.6CJ h.CJ,Xyz4N~6<CJBj$`a$  $\^\`a$$^a$$a$$a$gdzl`jʣˣ<=!"DE$`a$&$$d%d&d'dNOPQa$gd# & F^`gdO%X$a$ $^`a$$a$$`a$Emnwլm{ڲDu9$ & F-^-a$gdO%X $`a$gd I$`a$$`a$$a$w}լ٬mq{"#:>R"ABjo9:Hhy #$-=8C'(;<峭圌hIB*phhh.6B*CJ]phh.B*CJph h.6CJ h.CJ hK[CJhsh'}hX h.>* h.5h$ h.5CJ h.>*CJh Ih.hK[h.>*B*phh.B*ph49:Rj:XNͷ0gиBCj$`a$$ & Fa$$a$$a$jk˺:;zջ $%/ݼ>?$`a$$`a$$^a$$ & Fa$$a$78CDm'$a$ $`a$gd$`a$$a$ $ & F a$gdO%X*$$d%d&d'dNOPQ^a$$^a$$`a$$^a$'(>c1g89:$ $ & Fa$gdO%X $ & Fa$gdS $`a$gdS$a$gdV$a$>c:;4< %kltuvw?@HXї~h.B*phh.0JB*ph h.6CJ h.CJh.OJQJ h.5CJ h#5CJ hK[5CJ h.CJhPJhhJ h.6 h.CJ h.CJ hK[hVhS hS5CJ hSCJ hVCJh.0$$AY hi& $ & F a$gdO%X$^a$$^a$$ & F-^-a$gdO%X$`a$$a$ $ & Fa$gdO%X&'klvwf#O $`a$$a$$a$ $`a$&$$d%d&d'dNOPQa$$^a$ $ & F@a$gdO%X$^a$O[\HiBPQ56$^a$$a$ $`a$gd6t$`a$gd8$a$$a$ $`a$&?[\ Q56Evpqw>MLc/LMNst~xy෭h.B*CJphhoxB5B*phh.B*phhT h.5h.5B*phh5B*ph h.6CJ h.CJ h6t5>* h.5>*h6th.h8hK[h.6CJ] h.CJ hkMCJ2pqvw>3VKLMNstx`$ & F^`a$$`a$$`a$`$a$`xEVWt&'$ ^ a$ $`a$gda$ & F^`a$$`a$$`a$$a$$a$BHJPTb#*Wet!,$&'0)- m{KXorù쥙h.6B*CJphh.B*CJphh.6B*phh.CJOJQJ h.CJ h.5h.h.5B*phhaB*phh9B*phh.B*phh.56B*ph<dKqr~12wx`gdaJ`$ & F^`a$gdO%X$a$ $ & F7a$gdO%X$h`ha$$`a$$`a$$ & F^`a$$a$~1x/    (    ~)N%qrvw|qr˾hUhUB*phhB*phh.5OJQJhOJQJ h.H*h h.6CJ h.CJ h.CJ h.56hNh.OJQJh.5B*ph h.6h.h.B*ph7xl       )       ^`$`a$``x$`a$$`a$$a$$a$$`a$$`a$`$ & F^`a$gdO%X 00+:NOk'PC|$a$1$gd1$$a$$`a$`q9   A#B#$$&&T*$a$gd3G$a$gdQgdQ$a$gdQ$`a$`gdU$a$gdU$a$&$$d%d&d'dNOPQa$9 E J N ]     2!8! ""&"/"""###&#B#$$$$$$&&&&&l'm'((T*U*q******-8-\-^-c-K0P00ĸĸ h.6CJ h.CJ h.CJ h.6h3Gh3GB*phhQ6B*CJphhQB*CJphhQhQB*phh.5B*phhUB*phh.B*phh.hUh J8T*U***-^-_-000|33333566W7\8]89::$a$gdj9$a$$dha$ $`a$gdQ$a$gd3G$`a$$a$0000001 1|3333333335*80899::\B^BPNQNgNxNNNNNN)PP_QnQ¶ԮԤԜԔԍЉЁ{t{njfbbh6ahUh- h-CJ h.6CJ h.CJh.OJQJhv h.56h)B*phhj9B*phh.5B*phh3GB*phh.6B*CJphh.B*CJphh3Gh.h.B*phh9h.B*mH phsH h.6CJmH sH h.CJmH sH &::::V<,=>@B%EGIK+MQNNN"OO)PPP)QQ $ & Fa$gdO%X$a$$a$gdv$`a$$a$$a$ $ & FAa$gdO%XnQQQSSSSSSSSTTTRUoUVVVVV:WVW*]ho9hN5]ho9hN] hNCJ hN6CJhNhN5]h h@6]h@h@B*phhT2pB*phh-"h-"B*phhh.6B*CJ]phh.B*CJphh.B*phh[h.-QQQ"RRSSSSSrTTTRUpUUVVVVxdh$xa$$ & FAx^`a$gdO%X$a$ [=^[`=$a$$ & F^`a$gdO%X $ & FAa$gdO%X $h^ha$gd[VV:WWW*]hN hN>*,zee f fHf ggihhhhhiiii$`a$*$$d%d&d'dNOPQ`a$$`a$$a$ & F%gdO%X & F%^`gdO%Xgd|<gdN & F#^`gdO%Xi'jlnloltlll m3o4oYoooo|p}ppppr t`$`a$$a$$a$gdQ$a$ $`a$gdQ$a$$`a$$a$`o}pppvvvvwwJyyy€ÀσуWZ{$SێDEF̖͖3D꺴ڰڰڰ huN6huNh.B*phh6` h=CJh=h=6CJ]h.5B*phh - h.CJ h= h.5 h.6CJ h.CJ h.6 h.56h.< t}uvvv1w~wwwwIyJyyyyz{D|~~%`gd=$a$$`a$$a$$`a$`уۃW{|5$S] $ & F a$gdO%X$a$`$a$$`a$ $7^7a$gd - $ & F a$gdO%X$a$$`a$ʍEFWH̖]$a$gd6`$a$gd=$a$gd=`$a$$ & F 7^7`a$gdO%Xk٘78}֙*\ŚWWX$`a$`gduNgduN $ ^ a$gduN`gduN`gduNgduN$a$:KWsդI\إd`qr0?@#*߳)!,->!j,h.5Uh6` h.6hfh.5CJ aJ hEhfh.OJQJ h.CJ h.56 h.>*h. h.5huN huN6CJ huNCJ?sդIƥǥإҦld$`a$$`a$$`a$$l^la$$a$h^h & F x^`gdO%X$e`ea$`01?@$`a$ 1$7$8$H$gd6`1$7$8$H$$a$$`a$ $`a$gdf$`a$,->պ!wS:$a$gd w$a$$`a$`$a$$a$*$$d%d&d'dNOPQ`a$$`a$`!'(8=]fHI45FK[\]^124Xefüè h -CJ h.56 hMh. hMhbh -hfhb h.5 h.6h w h.6CJ h.CJ h.CJ h.h.56B*ph?:]4]^r $1$7$8$H$a$1$7$8$H$$a$gd -$a$gdb$a$$a$gd wgd w01XYef1U`gdb$a$gdEwc$`a$`$a$gdb$a$$a$gd$a$y&./023swyx{x|xyyyyyyyyyyǿˇ˂}{}wskgkgkgkh}jh}UhfhGZ[U h.5 hM5jh.UmHnHuhMhFMhb6CJ]aJhFMhbCJaJhbhb56\]hbhhEwch. hh.h.0JB*CJphjyh.CJU h.CJjh.CJU(./tuvw{x}xxxxxxxxxxyy$a$gdM1$7$8$H$ 1$7$8$H$gdM$a$ $`a$gdb`gdbio, esquerda da pgina para ressaltar um ponto de vista, algo importante da matria, etc. Leia o olho abaixo e responda:  a) Qual o tema da reportagem? b) O texto apresenta um ponto de vista de quem? c) Os argumentos usados so convincentes? Para quem?     PAGE 1 PAGE   PAGE \* MERGEFORMAT 2  EMBED Word.Picture.8  yy y y y y yyyyyyyyyyyyy(y)y*y+y,y-y6y&`#$$h]ha$h]h&`#$yyy$y%y&y'y(y*y+y-y.y4y5y6y8y9yPyQyRySyTyUyVyWyXyoypyqyrywyxyyyݢݖhfh.jlh'R^U$jF{J h'R^CJUVmHnHujh'R^Uh h}qMhhICmHnHuhjhUh'R^h'R^0JmHnHu h'R^0Jjh'R^0JUh} 6y7y8yTyUyVyWysytyuyvywyxyyy$a$gdKO/  "\gd/$a$h]h ^ 0 01F:pza/ =!"#$%0 #nx?km1sBQ~T PNG  IHDR^nMgAMAPLTE׾׿ӺѸͻ߿ҽζͳκ̵̲˲ʴ¹ηʱɰǰ׵ɼɴǯƭծưūìԪŭīîªѵѥ»ЮТΡͿ̱̥ͫ̾˶ʽʨɼɻȺȺȬǺǹƼƺƹƸƸŸķĶİĩģöµ´|zxyu}~sq||xxp}nxx|u{lttxi||pq~ug{sezlkyooxvuxpbum`ujirppri]qddoihmfYjeej__iaVd]Rb]]bYY`ZO`UT\UKYTTWQGWOORLELGAHCz> ejýmy/01,_kKK 6^cgzMk sr}ϽJhTz45r@*aĕ+Z姇μPZ@lLg?i2-g#^}Ηrɟ<*<d١ަؔ(L~[ރB,CX~ {6(7`x83s\~lVvٸO B\p3~9[Εsg!SzSfg"d%n9fӗX!C[o/`J̆b94ιhe:VH4q#~K  s y>8=cel0;V Ц'J]n\WLɕANஞ=~='QC^.~EO( |% mt0&%.3N_rwρ &w0"#FP|/D^"n_;r|ޕު*x/w:{oL:v8=q1?C(D~a!R.[ v a.5c+?U㭄Sz1\k@|b$8;ecDou80[Gࣇi[$ 1ſ:<8A?w+(vCs~a^ڧzMdwc [u\8z!u$huCqex^IRx/A2С5GX |獍eb`9֊5pq6B#ˇ EBԈD]qv"6f-1ߚW"|21?$^x ƥl^pFP!UPte}FGm4cfLL;m: Z9?z6Q4e S]j[ Z*mY…H -i)d6}aND䊍rRxҾ 7#ﰖxEoi,ܲynM+,(ryŏy&.ZDoǻ:]=[!i(CT^Mz5JEޠ+Bv6yl2}­>#锏.-+mίCBx#iZd |]rP ?N@cNfg׵cȊuU"xP.^Bz| qw7kds[ldo&'70hEQ;]AS[Ådg`Wl0PESш6'zt66Pm ur*L3aKOsQ3= wƳ|2E* RItcQ.sMp<{ͅ.^5-#YELp%7rFPyQND8xn S8ߨ/&D>N X$L&G\LV\~~)s &,_jH-+[ ֹhP[ؠ0 z͋>'(>y?}eĮLhNڄ6mk"Q%ڔ 7JW|sMp75lxY5U$@!9{b\G-3YԲ-@$Gn좇E ,Wr#QOD2a#ޞ7mt1Wgl(Ogz`eFo`Vm(.eǵڢmD&}f/CloY0  nyx[gh */>0}:{nPhT'"!AC7E1[/?il6A ڂH*4<?ﴷ@NM}}/Ě*BkI ;W ن=n!K7ktNc-alRd< Mlq{nOEʚw[06$tmÉ=al7"iqHCn f$ouP*psN_\〗{ϟey{.ݷ[hC1KRǭcҝn< FSb287_ee](m.2 &'D/=g_lXO!9wa[vpbw[Z?e {Go˔Fkyf3kF,o=tck/\%5 ŝ<7H .K鼐6ˊcXjfkf0 ŞZNr8 We{rK =U?pT&A1Tatn_4*o_6't42}ra, k0h1qKq 8Aʬů/z-N xdjBG B/)Rv=S.e!BK8+41fLvfE[Ȟŀ_!5-[4?%ܜa4_J>5AVJ#zX]*$Hm~Ph-LD EQ bC43<H-Xcg5gpZ:W Dq`&*aqP{ԩSkO=O%[_i(sJ1IVQEٚE!3D&2UJeR;ȡïW,dV/<5uuG߬0+Ø,]װ4nlgVy֨= #b#":Whl*Fyy 3) hfF al0#Um6h =XQ=F?GZ!z uw1mlFdyo .o7qרx61؎|Ie4 )He6J/n% o+)>4p^v} ܀T|ovj]b7o/3'pF/mI]l2Z1-r1Ƨzb{ʒD敷 bC3@V(/:yIB "tL<"H_̬c^w5o;ߌsȝӑLwK!Z?nhmAM!Zq$p'tHn:]!<S,_huEma 횘;ZDrb^OgI#;QF^c3x?aɌp0`)`NN"GF+.0]mΧZ- N} Tmt[LL:?Lgv[ofo;4? n{ CG?] νV0T':!2 UNTT" vZpmEZx7q7cg509f>bԡټ%zTe~#<Nw|_jGO?˔K6( J5&8u>Wˡm_V%…i{ RD|L2uGZ0 .ɈjAs6&– hBS HXz%q{}t3C{=%7my$vOQV{ATHHKz#5~16 =!YrpΏNÿ\:)m߃چֱclWzxӣ{Cmt+}fMcbȔ4e:ae" ƥ o8 P/Cya'<{@j#[ VaigSlѢ@čL"і9i}_1OX^A,~_%yH. wuAdI[sUҫ{`_M Y e6`Yrzjo62Ҡi_]Q}?b@1ͷ Oj68Rdn1 LiX;a\]GS_s E ,Nr8,U0CAjX]zʇ3VH.k:pG &Kz'7p'Qf&]ӏGZ2}V8";/ ȏYE/JZ< F}K4; 2]`oot(>(këO3^[֑M4ESL r}_J~wh0/c`0/U?_8v%e6ӕ]ĶosmYOKArJwk$"(DEīݏnWٟȞjbs*+6;SoGn''Ҏ! zO#82#(F/p0ݠҬǮbˏ(Ъ/.ʠY뗌]cq8? ^#o+%L23e>IӧlN 2@ͪ{O-B+i 8nv?/%PY /Q5#cLV2FT;;7z 㽃.qcm}>ti}g."V(>81?9>u򑋉^bY+̧b &992LJW܉}凕ef~Sc~+ LE4'*ܜ>oWcLï}a` 5aHbnat"rfǽ5%;'8! ;w?z8Nag.HY'@M:ώ/mNwsZyo'3Epg፣iW~' RفF[2߷UgRɒy?z!44X-esihI{ Q8>ted%Z>(e %Ì]o=qIzv:w&R_źyjP6خEP݈Ʒ!G#:X2N;{k%Im eٗ'Y|,+n12~W!~&MGτCHv3]# qE{Mb.x6D9$M6CNr"`h`c)Yו$y:~)Nmv߀/A=6QGZe4獬bCO)FC4e K >o׾`$P _i!EQ} G7B͔CcW+ Ƿ7-9~gNx//xMb"/+1GqAbQV*%bN1O5jç={N VuWUװJM"Z(fe PSZbZ2f`].KHU~JK.~tDmRb(D|EM4K*de{]I_ qPu>{㴄![U29m49͖K%U| (NmOE \HDPdj;BA"M{/E^DMxruΈs](F@C)yA\ b4 ^E3\pJs9FK΍ڭ%H:θάR7{Q*Vkv\~O[}A^Uyӫк$"SEETԏv8x0 V\ٰ}BtňSb\ *T8a`B*,uYT׼Հs{¢lF;P`]MBEji0qUP3歝XPYJעe~)7U}C{]m+0MͅzxPͲF, P,JXYxm*4boL blx1RP E w&&^W#PM `s{?. ,V2i2"F9+|vD {v|TM&5nZ<g8O{LCz(Yٴ~8_dH~\!x%hYtX}_&e$8l"llwCeoGҭk^vzBnIw1'8qQ,-i܃;А@NPaaTf-,rR[MT!\y8WO[1ޱq 俜2fZeJ 9JjIIDAT(z6OU&|xi^xL#/hiqYġI`ӟ4v<ǡh< v9qᖱW ~&$Onup89GZ~zv hU L''^;~$G_û^_1^EyOuCUHvaqu:Hln҃(D<#M͎C-Nm#gU22dWi£v0PqF#ܶs>fK{?Y OGCX˫) $*EV qдe"=g9A۝R5RAbk#{Sf<}Ԡml|р%fd$"J8ƫIH$Dz@ˮx/sTvE6b=ISEPgbqaxzVW G*度sCol68 #ڹ'߈h:Fi Ĉ)B$]e#8jbZKuKtxT̺rA͖"vNExORpOZfo\Nm<~ן{V;VQ3U!J-~gl')>Ӎ{X}Vj422rjhi*Bzu&\VwA\ANI.z;Veo;֮ x_ST6 Ȼ*48VQpE˾g|[s\9j%ad2fDoyR!4Rr#-(G?šGhv:Έ!z_0H\7t4EqA w59El6,Uhdzuֿ\{Ͽ_ 9y!YLf8S4~PaPفӿke],A٨vJB:gPo7Υgp%Ct՗z֞٧fOo/Po>^c8d"=\+?2i ?SSjo?#td=sގDWS\IlJA t%HMxb#.X PE(' D9X{65 d@4{YMZ!|NVsO԰'ޛ1|*V|OكnxhT|*:}D(82Irok{BI\$WpðFg_zw9`s'¾}3Z£cN1hBHJV"IUS $ ھK}}BuY;"l7S`v5QhDX T"aW#m}]X>U3KHhG#,96IsoFhacR~xϝ8:xC1h״"|C>vwXBl)nJ0sڒ0m9;{ޭI^nxzIKɦZsz:Շ;:zKR4(R] Hs\j޴3_#'Wg -œ_5@O,'+um:Me_t')Wc`KM*-υM|u8G!jhh'M~In"dB;b e}t02gyGzSM~-ޔ I|Uzz v{s$L Uc6i#f.Š+Cr3A>IᒞpGyzS)[N{pmz3wڿTή[}wd 4m[/ݷ2o%}WT778N21c]`Ѽu{F{'Ҥuٝm0A)ql~\V9U!k)xu' -ס0ؾ{@H?Sttx#-vJ}8~{ Uʿ dewD|GHj bDS3-ƣ*c1xA +}$?ܳq`#线{=i2 S9' Q ?Ճj&7yow2JnU#H=,7=rb,+\t9fAQdIgHDQ UV܄G.qaw@bv9V|bݓۤ0(OqUb05-NE+AKb5,%I:w#Au#fo]-eZm3Moج#sVtRֱ2AC!|!κxwȅ !-5Pjf%3D^~,Km$&faRm(;N-'c^Iưȵ![6(w FIۦb%Z@aJRÏNë]Yӑ@Ǡ SzX Aag)TJi mH*G;3LNe3tJK1 }6Ί5IƉdPSH&i/.𾬞ѽ[y:[;<|?:ǥ) .+S(^z(ݑsx $*б)_v, 5T`<%leO%՘ɐ_Mg#t qw5OkLR"Ȃfd?T "łeO ̖%Ȅ(V}K6rsqMWPuYCǸD@ȝX/] qIM259i;̗zto߂/>DJ)U14$&A(@:@<)0KИE9ceNO1{{oy=:Z2pH$m٨!]8ʰveM?d@(q33}N{o/e#ϒrY,d"<%6@(.'/vEQO<ǠA-r|1A ϳMFsY䲰GQ"~EIW͈qa=i mA:4RyxSd8Qç޾4pIECj_ҿ}x' ?5 CFr ZO˰_S8=@Sܓ*\VQlRmHHeIɉE3_*ڙcƇ ÑUğrwP(aɛz{ښ-ed(~13mє|XH!C&혊Cx חR 뤹vֹE`r$3W@Ӡ~JguX[[WHȉ$%=H5 A A"m)HQ[0foi|AjA\ĂZ2FMȌ/ $"#D$]_ųܰGc#~>Ub>6CU@D!⿜ic)MY7GI~?xUPeE6 x+C66ϻXx@"u/BXof`+1^霤AQVTXzq9Ԃ{eXYE&^*/@_ >cQT[j.=ifo nqȟW71!4{a+ArGtgdaJNG S31 6U"cN{ZřWU0(%Ke' Ѹ j'tȰnZ^2 MrXRINXmrGda5l.!`HܺD:U=T1Wqߴ&LrtԖ*"Z&dB.{Η -Wo QC]A2Uҕ[CEXvsy_7"rde+A-85[5(rTkU\c5_Hg`]Y*ҷ#q vc\+>(oub "V*Hͽwh;;%؜Eaf xM""κqHwcBbEaŰ ._SuOtjqevK2ٌFv-AsdۮyhIl~lVk} *@#Nrѽ|Cti+{qmI*$wTN>Swl$ۋؗD^Ĕ/,F~Ί[tU=*nBeX\C=x2o p"+Ui@RWO_ (-Wbk 7W,ڴ4EQP~g,?UB M5"v՘ vFbcq?ڇ+)a C3 D:eUEk ɷmg!v0_6~+J)|NJƂipv!d7g[yDxV7y~BghJau@9sazKpGmH>3 ЋoEX_)U1e뵃Wd"ECG$e2ЌˍsOb-/'nfOnP4:2y[ G@=%~lSxUդclhIseg.z|VMC]GױG6[9h:g{I1~=l<Ϗ󋋋p[zxvgѧ9rNvy;2: bR^&ύ뽾*> `fڱq)8_\2ڮF_@(%o.]\0B꡷WW/#xdmGђ7>}'"[ˬK×xr6.XB`CK{8#P/YW|>iQ{ p"zTQM5iq;i >_f!8:J¡NA4nH@ۚ$Cpk3gAk85q@.e;qį(/*wo .6 ø8֪--U^}ѹ_wqئvo`ndo#TtZaselu3Hjmʨlq;A=؄4hxvRkҥq%"/IENDB`nu395 %$nSqPNG  IHDRS)gAMAoPLTE! 5G985DUKJF][Uwcckiewphu|{vզ¾ĹmA pHYs : +". IDATx\z: B] .x7,l$䲵w-˖uӉB߿B_<>vgKy_Ky)}t믂wߕku-/N+]c[v_xݥ0aU^~˅?\G_fżaE^.I}8,%(oUޞD~?\ȋ]vC%p<˫2WAqq Gf= *A6_t"{mϋ\j^UУQ#Yp%՘"Bf >u.Jl./?5 =]{ϐ0`ct7:ϪG3U@ 4-x#;,R>yu;nH&%x%I7; XCM` υ&Y/!Tg:⋤(uJ]*;S]Պ| yFZN Y\e͗*y:,KF2F7f1,t$ (<>fKt%H[odt[ǹ lG4UӅCP̕|~=@|vkzQ_Pʗm:_#W3:,r$/sQY]iU Ө%_OEЅnӖ8r s /~N0ZU1k^J2.M7Y\kF/|CÎz9=+(4NA-QIr`!f:s lזiX^s<d.VO|jbUw.F?wŌw1Gyv bWI^|eאG ْ/jZ)6蠋 dhdȻh8_,w_!| fWkWQovPz~rUjEy}Y55 0|VRDjX"ٕeihNQUv͙&%Tޮ܎5G&A6l׹z t[36~{W=k;V`=e#οz)U6+@Y_wjӷHp˟EhJv9q(]=Ƿk}oy^ǒ;=$ycx-%k'`'ya4N:TC9,$/-)w 3W8a% gw ^tkn_ä6kk}+M^T]!M@uCMoIvƣD&;h ;e0`ai_FbŇRJ$6VJlR!7F` -H3ޢ2AVlA&-w~ڂ~A7Umsι7w<8c:ٗcDfNJtnXup&/GnFf6QεԡMj6 ")e #oeesC^QsJ\g LQ,,+Җ<4Z9y&hDNfWB))4Q "hVT+Җ̄F/z8CY^Uɼ=)8.5"XԘOZl2^QaM4}[){+wzTJ{Fy"40;&+$ݒ-lՖTkn]ٿ ;}oz`tp~^k׹ ~"8 ]۪2S ^}!l#4VC9Eؖ*^,Ҏ$4]&f%mf_a/?velk-sͦh҈ ?\(U-$KM6T ͽ=HլTJE9"鼂8!5AaM7)Hi,BftxJB_ (4ۀΙX4Ald?9nNX72/t0> R^!9TpSp|H\cZ(S .B\>!AXHBy.Lq_K!GLsnWC奊_BD! dHz#zFAC~S&Bc Ċǃ {XWF¼{Nz甈qDI^|0>G-LEF tҏޥ۔An\r-$TWO| !2iA>gCoN8c#>ͫ4C kRbtE*COI"O+N|MH:ӑx5]!O:"_ɿR!:[?&:Mz:JLJAHmyT`vxC432ݖIpClM pQK]i5k~#8~hxD4۹R<qnD8 x4VN*5/w~k+ 3^iû<9\9կ7kj_˷^|yڿ~VΗo?o‹]v)۳_2/(ߋFɗ]=_50_/oozy{}˷g~xy}}z3qE#7牑o/q?s+/O?lc=|%ScGGG%~x{'ϡ// >A5o75I*O—]}1t:_9[4?_8W+΋ }O~x~~ }}!~? _uܿ|#e?\o`ő|QCxy ߞn 'xq'aƯwO}6+ߠw5޹; 0aUOVN$Q$h%}l;vwv :ksu\ 6IPE91"X7ks s[n}/rNs*K3oQTyܲ|]i#_s`\ɲw3VLRlOq42M4ep2IY_y" (eT6id%u 8.$:׏3 |p #Jd&<}Őmd jTj Vy:H!u0JxpjJ~D]ZV)ɴ0 jQRTMbPbZq#9_\^~./Oa}QJJꡐqh\LoMF 9A`BȋjЯ=/4h$%0Izq+yÂsf9 khtޏ>[ꞔ啒4рWx ڔg3/ FDmDhM#:iuqs8¾E_F8BIհ 1؄3IޅKd4Z@M">8OF~Uz$\;tC j<~+ŒyKq6"jY%`$ N .M+䇀eyA@s)|m ׳{tY0?%Vf6@}iYq,0;=X/f RljB-+VȤ%xaV>2upÈ .RoDPln4B Rnn;jRڀ>$VxU`/(//wkd8-t#bT+<7Xa`*pC\_bLmYcރ6;Gë}?]cҾr9y7MZ6vũKbF; n_a[K!̐kq 5=.Ĩ5l4B>|vK8XʼnPY?늎kD*'*Q.䵰Z6*mijlFq,(l@4q_N3L6zԕn^2-: ۟c}+奔k!h.oѐf[0 ɶ%@ @[p'oNUy+rm_M%nL_^Wȋ*L궨="IV^C$4^17(,5붎0x=ݾ|{Sv`0E.;dz5c?>%v|1.HK"Vp׵Z\PZޝW\wpE3ԆB*kb,ԥd=z`<#oVjhwdIuy=:FazpGj_@ՑIOQwjYQbZ9eBh8oJ|-b3FHˬ?+<;3^{W )#]o兲dDN3bMFŀżoww^<[^N w`Qծ"m~'E? nE?پpx{H %,fS55CqoegkV{q?,}S(#{Ơa ոئI'ZM{XzڡG9e(͓+7FяA:/!?׭ 5,$ßxY0N8=K!HYcX/n _٨l=H8ۗv;~[w_ƫmw=>ꟿ x_[}1~E;??%|/*ز/[_,ݷ?2x93?Ex< zO7nyگ?ccVRtwY~>'4O!<3ų{IC wپs޾r1KI~,}/P G_Eǿ|پoNOO~7/۳|M_~ ˯ER<ly4>2R.پ^p{רVA*L7h\$|1Ey R#ymr]OPޞ﷤fSX.b{uR.V:u劖Zן(|rԩx+›-2*_t \ JY~^ýX'(/@a=~9{oI [e_# ~> }3I?vL3k7{bw;}{?M_ ޹DIDAT}ѿo|H: [p[#ex/ԁӢQ `5ѱj\x$F~8Qߐ?t'sʤ>q|>~OB5u~GR\W7IW M"_ŝҫQgjj_Qf:2,}q*$R{'CzL%?;Wf)6&ȃ"d:lEzWF+oRsB^ޔkiY7j+ w`!2s0)WzQk*ߕWu8F0 { H} +iCۄWGJ_F|P]BW|ua$>F; F*E.R2R(%'wYzmIsÐmtVOYx6ﰬ89jb5՞! .n5w:o_EH\dENB3d%i`L!*l,惮dze[V[<6 mb2~L\=^{cDo^hlL=t3d9V #|&E~% QE^ ^*:cp߫IC 16bp+)Nyڎg#EՑڢߐZ2"'Z]hmS eΐHhyo9ڣbki_m]Z^* ʢclj_BdLk-zn]MB@ޔvƆF%dѹL# $ٮ#K}3O9릕@w9 <%s|;LI1p*Ӡ xЂM mJaQ/\2_0D4'աtyx lɈftO)r$ Г`$\⍳A l=jKDkN1}KJĹ*`ҨSQW%6AZOBjd50|^7/.>>d1 4>+de$j=tS7TP܊гTӁ }@@sVW {)Ju 2$ jTx:v~Z,)JPڞP /s> o@OgL - };! cmݾ0%58O2_8E**_?{s;=N\Ob37pŇ4w=di+۝͝eؘ}=~?l_705e~#]JrѫmsO3vL;faP.[ۧ.א 2Re1ӕ̕N:kDI;~]|"#@CP,yy{וMՙ4@\u$cU*e|KD\gxު H8 L:o (#RmZs^MNYuw|n1NȩbKV%x`{g:Are މ~eI }t30$r.ieHCUX-6J@dXQrdCͪG|"P}?O+iav&u6 %]?pvQRȴ{HS}=>:^;H! ##ښ?[H{}?_ 2VN:C# xG/SD&H2y |֖e(^Y /W{d~/:_PO/ޢW |V#UNo ׌jx'} h'Ro[V ؁\I2;jYA&!=dKlsUd3,'ܦ&xYJjL:Ab/~iDm鄰Sף#'!Ga>=Hv~]?9Q73.r$q-sgD5U>,9"}9fI?0qM7k4F4!9 4NMv5Z52$ojw ?fO>a'6zUIC꼑Ⱦ!_7>e_Ew^ w:QN( vVQ[VTvJ,f 8rq-uO/2錰”tÙz\1J|JDw/s`s#Le:Y/LfT${qcZ*ayUO!xAŽ˃mvN貸lK$nR:+r]ajNjQ{  XWV5YčfЫ%_QB:@\ ޟVZxa0ZE *@%7?;¶4bBIQ!uܾ4Z`K⯋2S>8Av%rMض tk Gfrhb\c?6^_Tۯ+r_`]~Xi%'_'j"_x '%( N#B< S@r@pIENDB`n*Dd^  S :Alogo_uninoveR)\Cx5aJlS)DD F)\Cx5aJlSJFIF,Photoshop 3.08BIMihttp://ns.adobe.com/xap/1.0/ image/jpeg logo_uninove Illustrator 2008-03-26T14:43:09-03:00 2008-03-26T17:43:12Z 2008-03-26T14:43:09-03:00 256 108 JPEG /9j/4AAQSkZJRgABAgEASABIAAD/7QAsUGhvdG9zaG9wIDMuMAA4QklNA+0AAAAAABAASAAAAAEA AQBIAAAAAQAB/+4ADkFkb2JlAGTAAAAAAf/bAIQABgQEBAUEBgUFBgkGBQYJCwgGBggLDAoKCwoK DBAMDAwMDAwQDA4PEA8ODBMTFBQTExwbGxscHx8fHx8fHx8fHwEHBwcNDA0YEBAYGhURFRofHx8f Hx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8fHx8f/8AAEQgAbAEAAwER AAIRAQMRAf/EAaIAAAAHAQEBAQEAAAAAAAAAAAQFAwIGAQAHCAkKCwEAAgIDAQEBAQEAAAAAAAAA AQACAwQFBgcICQoLEAACAQMDAgQCBgcDBAIGAnMBAgMRBAAFIRIxQVEGE2EicYEUMpGhBxWxQiPB UtHhMxZi8CRygvElQzRTkqKyY3PCNUQnk6OzNhdUZHTD0uIIJoMJChgZhJRFRqS0VtNVKBry4/PE 1OT0ZXWFlaW1xdXl9WZ2hpamtsbW5vY3R1dnd4eXp7fH1+f3OEhYaHiImKi4yNjo+Ck5SVlpeYmZ qbnJ2en5KjpKWmp6ipqqusra6voRAAICAQIDBQUEBQYECAMDbQEAAhEDBCESMUEFURNhIgZxgZEy obHwFMHR4SNCFVJicvEzJDRDghaSUyWiY7LCB3PSNeJEgxdUkwgJChgZJjZFGidkdFU38qOzwygp 0+PzhJSktMTU5PRldYWVpbXF1eX1RlZmdoaWprbG1ub2R1dnd4eXp7fH1+f3OEhYaHiImKi4yNjo +DlJWWl5iZmpucnZ6fkqOkpaanqKmqq6ytrq+v/aAAwDAQACEQMRAD8A9JecNYGi+VNX1blxays5 poz/AMWLGSg+lqDLcMOKYj3lhknwxJ7g+Lv+Vi/mD/1M+rf9J1z/AM151P5bF/Nj8g81+YyfzpfM vrj8oV1X/lXOiT6tdT3t/dQm6kuLmR5ZGWd2kjq0hZqCNlAzm9Zw+LLhFAPQaW/DFmyynUL2GxsL m9nNIbWJ5pT/AJMalm/AZjRjZAbyaFviKf8AMr8wZZ5Jf8S6onqMW4Je3CqORrRQH2AzrBpcQ/hj 8g8ydTkJviPzfVX5JfpeT8t9LvNXvLi+vr71bl5rqV5nCNIwjAaQs3H01U/TnO67h8UiIoB32jvw wZGyXzN5r/NDznd+Z9WubDzDqVvYS3c7WkEN5OkaQmQ+mqqrhQAtOgzfYdLjEADEXXc6TNqZmZqR q+9K1/Mf8wlYMPM+rVBqK31wR9xfLPy2L+bH5Br/ADGT+cfm+1/L2rR6xoOnatGAE1C2huQo7eqg en0VpnK5IcMjHuL00JcUQe987f8AOQ3n/wAx2fn0aZo2r3unQWNpEtxFaXEsKtNIWlLMI2Wp9N0G +bvs3TxOO5AGz3On7QzyE6iSKDKv+cZtQ8zavba5qes6re6jEjw21qt3cSzqrAM8pAkZgDRk6Zj9 qRhExEQB8HI7NlKQJkSWC/nn+YfmiH8x9QsdI1q+sbKwSG3EVpczQxl/TDyMVjZRy5OVJ9sy9Bpo HEDIAk+Ti67USGQgEivNPP8AnG7WfN2u+bb+bVda1C/sbGzJ9G4up5YvWlkVULK7Mp+FXplXacIQ gOEAEnubOzpzlIkkkAd67/nJLz15g03zVp2laNqt3p6wWfr3P1OeSDk80jAB/TZeXFYwRXxwdmae MoGUgDv1T2jnlGQESRs8i/5WL+YP/Uz6t/0nXP8AzXmz/LYv5sfkHXfmMn86XzL6R/5xy826jr3k 27h1S8mvtQ0+8ZGmuJGllMMqK8fJ3JY/FzA+WaLtPCIZBQoEO67PymePfcgq3/ORPmjUNB8iR/o2 7lsr6+vIoUnt5GilVFVpXKuhVh9gKaHvg7NxCeTcWAE6/KYY9uZLxn8ovM3nrXvzG0TT7nzFqk9r 65nuIpLy4eNo7dGmKupcgq3DiQetc2msxY4YpERjfuDrdJknPIAZGve+qdc1zS9D0q41XVbhbaxt V5zSt9wAA3LMdgBuTnPY8ZmeEc3ezmIizyfMHn3/AJyK82a3PLbeX3bRNJqQjRkfW5B/M8o+x40j 6fzHN/p+zYQFy9R+x0mftCUto7D7XmjjzBrUj3Di71KQH95M3qTtU77seW5zP9Mdtg4VTnvuVHT9 V1bSrn19Ou57G5Q/3sEjxOCPdCDhlCMhuLRGco8jT6S/In86L/zJdHyz5icS6qI2ksL6gUzrGKtG 6qAPUVasGHUA13G+i7Q0IgOOPJ3Oi1hmeGXNj3/OSWv+bNE836e2lazf6fZ3VipMFtdTQxmVJZAz cY2UV4le2X9mY4TgeIAkHuae0ZzjIUSBTEvyk/MDzjN+Y+hQahr+oXdnPcGGW3uLuaWJ/VRkUMkj Mp+JhTbr03zJ1mngMUiIgH3NGkzzOUAyNe99dZzTv3j3/ORP5kXXl3RrbQtIunttZ1I+rJcQOUlh to26qykMpkccQR2DZs+zdMJy4pD0h1+v1HBHhH1F4z5B1X8zfN/mmy0S28z6uqzNzuphfXP7qBN5 H3fsNh4mgzaaiGLHAyMY/IOt08suSYjxS+Zem/8AOSXm7WNBXy9o2ianeWMojlmuJYLiVJXjXhHF 6kisHepD15HrmB2ZhjPilIA/Bzu0csoiIiaeI/8AKxfzB/6mfVv+k65/5rzbflsX82PyDq/zGT+d L5l3/KxfzB/6mfVv+k65/wCa8fy2L+bH5BfzGT+dL5lMPL3nD8xdX17TdKj8z6vzv7mG2FL6529W QJX7fauV5MOKMTLhjsO4M8WXJKQHFLc95fQ//OR+s/o/8s7i2VqSapcwWgp1oG9dvwhofnml7Mhx Zb7ncdoTrEfN8m2drNd3cFpCOU1xIsUS+LOwVR95zo5GhboIxs0H33ptjDp+nWthBtDaQxwRDp8M ahF/AZx0pWSe96sChTDvzu1j9F/lfrsoaklzCLOMeP1lxE4/4BmOZOhhxZo/P5OPrJ8OKX45vjGO N5JFjjBZ3IVVHUkmgGdSS82Bb7b1qRPJ/wCV9yIm4nRtJ9GBht+8ig9OP73pnKQHi5h/Sk9PM+Hj 2/hD4lghknnjgiHKWVgiL4sxoBnVE08wBZpPPPnls+WfOGq6HUlLKcrCW6mJwJIyfmjDKtPl8SAl 3tuox8EzF9O/84662dT/ACytIGblLpk01m570Deqn3JKB9GaDtLHw5T57u80E+LEPLZ80/mZrB1j 8wNf1DlzSS9lSF+tYoW9KP8A4RBm+0sOHFEeTpdVPiySPm+mP+cedJXTfyusZmAR9QlnvJa7dX9J Sf8AnnEuaHtKfFmPls7rQQ4cQ83yp5o1Y6x5k1XVj/x/3c9wB4CWQsB9ANM6HFDhgI9wdDlnxTJ7 y+iv+cV9H+r+U9V1VhR7+8EKnxjtowQf+CmYZpO1p3MR7g7jsyFQJ7y8X/OfWP0t+ZuvXANUhuPq iAbilqogNPmyE5tdDDhxRH43dbrZ8WUpZqvlSaw8l6D5iIJTWJryOvYC3ZET/gjz+7JwzXklH+bT CeKscZd9vSP+cWtb+q+b9S0h34x6laeoi/zS2z1Uf8BI5zB7Wx3AS7j97mdmTqRHeEf/AM5W6v6m saFo6n/ee3lu5B4+u4jWvy9BvvyHZEPTKXwZ9qT3jFB/84r6P9Y82arqrLySwsxCp8JLmQUP/Aws Mn2tOoCPefuY9lwuRPcFn/OS/nmXUfMcfla1kIsNJCyXag7SXUi1FfH042oPctj2Xp+GPGeZ+5Ha We5cA5BiX5M/l4nnXzYLa85DSLFPrGoFSQWWtEiDDoZG/AHvmTrdT4ULH1Hk0aPT+JPf6Q+xbCws dPtIrOxt47W0gXjDBCoRFUdgq0GcxKRkbPN6EAAUHzr/AM5U+X9PtdS0XWreJYrq/WeG8ZRT1DDw MbtTq1JCCetKeGbvsnISDE9HUdqYwCJPMPysup7b8yPLUkNebajbxHj14SyCN/o4ua5sNWLxS9zg 6U1lj73sP/OWGnlrTy5qAG0clzbu2/8AuxY3Qf8AJNs1nZEt5D3Ox7UjtEvEfIt4LLztoF2TRYNR tJG3p8KzKWFd+2bbURvHIeRdZpzWSPvD7k1TUrPS9NutSvZBFaWcTzzyHskalm/VnJQiZEAcy9PK QAsvhzzv5rvPNfmi/wBcuqqbqT9xEf8AdcK/DFH/ALFAK+J3zrMGEY4CIeYz5TkmZPpX/nHr8vf8 O+Vv0zfRcdX1pVkIYUaK16xJ7F/tt9A7Zou0dTxz4R9Mfvd1oNPwQs8y8a/5yK1j9I/mfeQqeUem wQWaHtsvrN9zzEZtOzYcOEee7re0Z3lruCb/APOM1ppA8yatqeqTW8UVtaLBEty6KC88gaqhzvRY T9+VdqGXAAO9t7MiOIk9z6K/SXkn/lq03/kZB/XNJw5O4u5uKKsG8vXTs+nm0neEgs1v6TlCa8al K06bZGXEOdpFHk8G/wCcrtZ5XWgaKjf3cc15Mvj6hEcR+jg+bjsiG0pfB1Pak/pj8Xm35L6OdV/M 7QICPgguPrbnsBaqZxX5sgGZ+unw4ZH4fNwtFDiyh9p5yr0jw3/nKvWPR8u6Lo6n4ry6e5cDrxto +FD7Ez/hm27JhcjLuDrO051ADvLxT8qdG/TH5jeX7ErzT62k8qnoY7es7g+xWMjNtq58OKR8nW6S HFliPN9Ef85KawbH8tZLRTRtUu4LYjvxQmc/8mQM0nZkLy33B2/aM6xV3vnv8odHOrfmV5ftOPJE uluZB242wM5r/wAi6ZutZPhxSPl97qNHDiyxDM/+codF+qeebPU0Wkep2a828ZYGKN/yTMeYvZU7 xkdxcntOFTB7wr/848ecRommecYZHH+jae2qwIenK1Vlele7F0GR7Sw8Zh76+bLs/NwiQPQW8X+O R+7yOfmST/HNq6zm+z/Mzjyf+Tt1EKJJpmkLZxsNh6xiFujf8jGB985bF+9zjzlf6Xpch8PEfKL4 uzqXmX2b+VtrF5Z/KLSprheCQ2L6jcV2NJeVya/JWpnL6s+JnNd9foel00eDEPdf6XxxeXU13dz3 cx5TXEjSyt4s7FmP3nOniKFPOSlZsvo38zPJv1f/AJx60eER8bjRI7O6lFNw0w4Tj/g7ip+WaPS5 71J/pX+PsdzqcNacD+bTxb8rNbGifmHoOoM3CJbtIZmPQR3FYZCfkshObXV4+PFIeTrNJPhyxPmm /wCfOsfpP80dXKtyiszHZxe3oxgOP+RhbKuz4cOEee7Zr53lPk9k/wCcXdH+q+SL3UmWkmo3rBWp 1igRVX/h2fNZ2rO8gHcHZdmwrHfeXzTr+qy6trmoapMS0l9cy3DE/wDFjlqfRXN7jhwxA7g6XLPi kT3l9Jf84s6VFB5M1LUuNJ72+MZbxjt414f8NI+aPtad5AO4O57MhWMnvL2jNU7F8yf85T67HdeZ 9K0aNg36NtnmlA/ZkumHwn34RKfpzf8AZOOoGXefudL2pO5CPcxH8iNEk1b8z9IAUmGwZ76dhvxW BSUJ/wCepQfTmT2hk4cJ89nH0EOLKPJ7h/zk1YfWfy3W4A3sr6CYnatGV4f1yDNT2XKstd4dn2jG 8V9xfKdvO8FxFOho8Tq6npupqNxnQkWKdDE0bfQv/OTH5hJ9StPKOnS1+tql5qbL/vqvKCI/6xHM j2XxzS9l6bczPTYO47Sz0OAdebzj8kvy+PnDzhH9aj5aNpnG51Gv2X3/AHcP/PRhv/khsztdqfCh t9R5OFotP4k9/pD7H2A8AM5h6J8F+atXOs+ZtV1Y9L67nuFHgskhZR9ANM7DDDhgI9weWzT4pk95 R2jflz541rT49R0rRbm8sZSwjuI1qrFGKtQ17MKZCepxxNEgFlDTZJCwNkb/AMqf/M3/AKly8/4A f1yP53F/ODP8ll/mvf8A/nHTyTq/lry5qcus2cljqF9dAejKKN6MMY4N17tI+abtLPHJIcJsAO20 GEwieIUSXl//ADlAk4/MS2aSvptpsPok9OIllrT/AGVc2HZX90fe4Haf94Pd+tin5Q+cdP8AKPnm z1bUVY2BSS3uHQcmjWUU9QL1PE0rTelaZkazCcmMxHNo0eYY52eT6hufzm/LC3sjeN5gtnjpURxF nlNeg9JQXr8xnPjRZia4S7w6vEBfEHy5+av5gy+ePNUmprG0GnwILfT7d6cliUluT0qObsxJp06V NM6DSabwoV16ui1Wo8WV9HpH/OLvk2eXUr7zZcxlba3Q2dgzdGlehldf9RBx/wBl7Zg9q59hAe8u b2Zh3Mz7m/8AnK7WOepaDoymnowzXki16+s4jQke3otj2RDaUvgvak94xSz/AJxb0f6z5z1DU2FY 9PsiinwluHAX/hEfLO1p1jA7yw7Mhcye4M5/5yl0X615O07VlFZNNvPTY06RXKEMa/68aDMTsmdT Me8OV2lC4A9xfM9lqN3ZC4Fu/D61C1vNTvG5BZfp45vZRB59HSxmY3XVPvyy0f8ATH5gaBp5Xmkl 5FJMnjFCfVkH/AIcq1U+HFI+TbpYcWSI830J/wA5O6x9T/L+HT1aj6neRxunjFCDKx+h1TNJ2VC8 t9wdv2lOsdd5fL2l6fNqWp2mnwCs95PHbxD/AC5XCL+JzoJy4QT3OihHikB3vr/857+LQfym1aK2 Pph7ePTrdP8AImZYWX/kVyzmtFHjzC/e9FrJcOI/J8l+U9I/TPmfSdKpVb68gt39lkkCsdvBSTnR 5p8MDLuDoMMOKYHeX275u0Vda8q6tpHGpvbSaCMeDshCH6Goc5TDPhmJdxemyQ4okd4fB3xI3dWU /IgjOveVRGp6hdalqN1qN23O6vJpLi4fpWSVi7H7zkYxEQAOQTORkST1fav5UaR+iPy48v2RHFvq aTyL4Pc1ncfQ0hzltXPiyyPm9LpocOOI8nxhr2kXWja3faTdKVuLGeSCQHxjYrX5HqM6jHMSiJDq 83khwyMe57H/AM4//m35d8taZd+XvME31OCW4N1Z3pVnTk6KjxycASv2AVNO5rTbNZ2jo5TIlHd2 Wg1UYDhls9J80/8AOQn5e6Rp8kmnXn6Y1AqfQtLdXCluxeVlCqtetKn2zAxdnZZHccIc3LrscRsb L5U17W9R17WbvV9Rk9W9vZDLM3ap2CqOyqKKo7DOix4xCIiOQdBkyGcjI8y+n/8AnHz8tp/LGgya zqkRi1jV1UiFxR4LYbojA9Gc/Ew+Q6g5oO0dUMkuEfTF3mg0/hxs8yyb859PN/8Alf5igAqUtvrF BXpbOs56f8Y8x9FKs0fe36uN4pe58VZ1TzKMvLzUtZ1Nridnur66dVHVmY0CIij2ACqMjGIiKHIM 5SM5WeZfZn5UeRIvJnk+205gDqM/+kanKO87gVUH+WMUUfKvfOX1eo8WZPTo9HpsHhwA69Ub+ZOs fobyFr2ohuMkVlKsLdKSyr6cf/DuMhpocWSI82eefDAnyfDWda8s+pPy5/N78qfLvkbRdHn1v07m 1tl+tR/VbtuM8hMky8lhKmkjtuDnP6nR5p5DIR694/W73T6vFCAF9O4sj/5X/wDlH/1fv+nS9/6o 5R/J2b+b9o/W3fn8P877CzDy75j0fzFpMWraPObrT5ywinKSR8jGxRqLKqNsykdMxsmKUJcMubkY 8gmLjyYv+a35V6d590yFGm+p6rZcjZXnHkKPTlHINiUYge46juDfpNWcJ7wWnU6YZR3EPnnVf+ce fzRsJWWLTo9QiU0E9rPEQd9iFlaKT/hc3cO0sJ606iXZ+UdLQlv+RH5rzycF0F08Wknt0AHzaQfh kj2hhH8X3sRocvd9zP8Ayd/zi3fPPHc+bL+OK3UhjYWRLyP/AJLysFVP9iG+YzDzdqiqgPiXLw9m b3M/J9B6Zpmn6Xp8GnadAlrZWqCOCCMUVVH+e575pZSMjZ5u2jEAUHhn5t/kv5984edrrWLBrMWB jhhtRNMyuFjQcqqEan7wt3zbaPXY8WMRN26zV6PJknYqmYfkb+WmreR9J1NNXMJv7+dDWBi6+jEl EqSq78nfMbX6qOWQ4eQcjRac4om+ZZT+YvliXzR5K1bQ4SouLuEfVy5IX1Y3WSPkQDQc0GY+my+H kEu5uz4+OBj3vnP/AKFk/Mn+fT/+R7/9U83f8qYvN1H8mZO8fj4M4/Jz8jvM/lXzkmt641qYLe3l W3EEjSP60gCdCi0Hps++Ymt18MmPhjblaTRSxz4pUnX56fln5x88Xekro7Wy2WnxylxPK0bGWZlr sFaoCxjKtBqoYgeK7LZrdNPLXDWzD/y8/wCce/OOjeddJ1bWGszp9hN9YkEMrO/KNS0VFKL/ALsC 98ytT2jCWMxjdlx9PoJwmJSqg9H/ADv8keZ/Ofl6x0nQzAojuvrN0biQx7JGyIBRWr/eHMHQZ4Yp GUu5zNZhlkjUe9gX5WfkJ5t8u+eNP1vWmtGsrH1X4wys7GRomRNii9GavXtmZq+0ITxmMbsuLpdD KExKVbPoPNK7V8x+Zv8AnGzztdeYtTutLaxGnXF1NLZq8zqyxSOWRSOB3UGmb/F2njEQDd06XL2d MyJFUSgLf/nGL8wjcRCeWwWAuolZZ3LBK/EQPT60yZ7VxVtbEdmZL3IfVMcaRxrHGoVEAVFHQACg Gc6S7x5h+bH5Hab50l/SunzLp2vhQrysCYbgKKKJgvxBlGwcV22IO1Nho9ecXpO8XC1WiGTcbSeG 6j/zj7+alnIyppK3kamgmt7iBlPyV3ST71zbR7RwnrTq5dn5R0tW0r/nHX80b6RVnsIdOjah9a6u IiAD4rCZn/4XBPtLCOtph2flPMU9m/Ln/nH3y55XuItT1WQazq8RDQs6cbeFhuGSMluTDszfMAHN Xqe0ZZBUfTF2Wn0Mce53L1fNc5yB17Tv0noeo6bt/ptrNbfF0/exlN/+CyeOXDIHuLGUbBD5e/6F k/Mn+fT/APke/wD1Tzf/AMqYvN0n8mZO8fj4M1/KX8gNY0DzVHrfmZraSOxXnYQwSNJW4JorvVV2 QVI/yqeGYus7RjOHDC9+bk6XQGEuKVbPes07tGEfnD5V8w+avJcmh6G0Kz3M8RuPXcxr6MZMnUBq n1FTbMvRZY48nFJxtVilkhwxeD/9CyfmT/Pp/wDyPf8A6p5t/wCVMXm6v+TMnePx8Hf9CyfmT/Pp /wDyPf8A6p4/ypi81/kzJ3j8fB3/AELJ+ZP8+n/8j3/6p4/ypi81/kzJ3j8fB9H+QPLb+WvJmkaJ JxM9nbqtwUNV9ZyXl4nuPUZqHNHqMvHkMu93GDHwQEe5kGUtrsVdirsVdirsVdirsVdirsVdirsV dirsVdirsVdirsVdirsVdirsVdirsVdirsVdirsVdirsVdirsVYD+ZH5taZ5RIsLaMX2uSKGFtyo kSno0xG+/UKNz7ZiajVCGw3k9B2N2BPV+uR4cXf3+79bxbWPzJ/MLWS7y6tNaxP0gsz9XQDwBSjk f6zHNVPVTJ3L2un7H0eHYQEj3y9X37MXn8zebYJGkj1q/SQkEut1MGJXpuG7YwmebtYaLTyFHHCv 6o/UyDy1+fHn/Rp0F1djV7MEc7e8ALkd+MwAkB+ZI9syYaicet+91+s9ltHmHpj4cu+P6uX3Povy J590TznpP1/TWKSxEJd2clPUhcitDTqp/ZYdfnUZscOYTHm+cdqdlZdFk4J8jyPQ/juZJlzrFO5u be1t5Lm5kWG3hUvLK5CqqqKlmJ6AYCQBZZQgZERiLJeF+b/z91K7uZbPynGtvaqSo1KVQ8r025Rx t8KKe3IE/LNVn10v4dg932f7KwhES1BuX80ch7z1+H2vO9U80+dbstJda3fOW6qLiRU38EUhR9Az D8aR5kvR4NDpYbRxw/0oS228/eetMmElpr18hXYI07yJt4pIWQ/dl0ckhyJcqfZWkyipY4fID7Ru 9P8AIP8AzkddfWYrDzhGjQueI1WBeDIT3liX4SPdKU8DmXj1ZH1bh5btX2OjwmemO/8ANP6D+v5v fYpY5YkliYPFIoZHU1VlIqCCOxzYA2LD5/KJBo812FDHfO/nrRfKGli91Fi8spKWlpHT1JXArQV6 KP2mPT50GU584xjfm7LszsvLrMnDDkOZ6D8dzwnXfzi8+a3I/wBVuf0TaEnhBabPTtymPxk/6tB7 ZqMusnLrXue70vs9pMA9Q8SXfL9XL72G33mLzaH9R9av2kUkhzdTFgT135d8rGQl3WLSaeq8OFf1 R+pE6L+b/wCYmizIYdYmuoVO9ven6yjD+WslXA/1WGZEM0xyLXqfZ7RZxvjET3x9P3bfMPffyv8A zi0rzmDYXMYsNcjXkbXlVJlHVoSd9upU7j3zPwanj2PN8/7b9ncmi9cTx4u/u9/63omZTzjsVYd+ YX5maP5NtkWVfreq3ClrWwQ8SVBpzkah4LX237d8xtRqRj8y7nsjsXJrJbenGOcv0DvLw/WfzV/M LWmZv0i+nwH7MFjWAL/sx+9P0tmpyauZPP5Pc6fsPR4P4OM98t/s5fYxO78x+a45C/6ZvxJTjy+s zVp1pXlkYzJdvj0mnIrw4f6UfqTXy/8Anb+YeiTpy1JtStl+3b3377kP+Mh/eg/7LMmGeY5H57uL q/ZrR5x9HBLvjt9nL7H0N+XH5naL53sHa3X6rqduAbvT3YMyg7c0O3NK7Vpt37ZsMGcT26vnXbPY mXQz39UDyl+g9xZlmQ6V2KvHfPv57rZ3suleVo47meIlJ9Sk+KIMNiIlH26fzE09j1zW59dW0Pn+ p7Lsr2W44jJqCYg8ojn8e73PLdU86efb8mW5129r14xStCn/AAEXBfwzXnUSJ3JeqwdnaTHtHHD4 i/tNpEnnHzlYSBrXXL+Ip0C3MvHx3UtxOWQmehc89nabIPVjgf8ANDPPJf8AzkZ5jsLiO38yqNUs CQHuEVY7lB4jjxR6eBAPvmVj1Uo89w6HtL2PwZAZYPRPu5xP6R+Nn0To+r6brGmW+p6bOtzZXS84 Zl6EdCCOoIOxB6HNlCYkLD5xqNPPDM45ipR5vjG81i51XWLvVLxi9xeTPNISa0LmtBXsOg9s0M7P N9qx6eOLHHHHlEUmsN3EIabZjEOHLGbSfUZVYmmXQDm4Y0lDfay5zQ9D/IPV7ux/Mmwt4WpBqKTW 9ym9GURNIp+YeMZdpzUw857V6eOTRSkecKI+dfcX1jm3fJHlP/OR2r3dl5LtrOBmRNRu1juWHQxx o0nAn3ZVP0Zha2XpAet9j9PGeqMj/BGx7zs+ftNmRSK5p5h9BzxJR95dxNHtTK4hxseM2xy7YFjm TF2eMITJt76r/wCce9YvNR/LuKO5LN+jrmWzhdupiVUkUV8F9XiPlmy0ZJh8Xyf2t08cetJj/HES Pv3H6Lel5lvMPlf88tYur38y763mY+jp6Q29sldgpjWVjT/KaQ5ptUbmX1b2Y08YaGJHOdk/Ov0M dsLqNU3pmBIOwy4yShdSnRq0yUA3YIEJDMatmQHYxROi6td6Rq1nqloxS5spkmjIJFShrQ07N0Pt krI5NWpwRzY5Y5fTIU+6FbkoahFQDQ7EV8c3gfCCG8UPjzz/AKzdan5+1u5umJZLyWCNSa8Y4HMa KPkq/fmizEmRL7J2Vpo4tHjjH+aD8SLKnaXcSxUNOmYZCcmM2lupTIxNMsgHKwRISWQ1bMgOdFk/ 5Xavd6V+YGhT2zMDNdxWsqLX44rhxE6kd9mqB40yzEakD5ur7c08cujyCXSJPxjuH2Zm5fFmIfm3 q91pP5c63e2rFZxEkKuDQqLiVIGYHxCyEjKNST4Zp3HYGnjm1uOMuV3/AKUGX6Hyhp0qqRXNHMPr OaNpzLdxGGm2UCLhRxm2PXzqWNMyYB2WIIDLHJfQP/OL2r3klnrmkyMWtbZ4LiBSfstLzWSnsfTX /M5naI7kPnntvp4iWPIPqNg/Cq+8sM/N/wDLHU/K+tXOq2MDS+XryQyxzIKi3eQ1MUlPsgE/CTse nXMbPgMD/Rd17Pdtw1WIY5ms0RVfzq6j9Lz0XjAUrmPwvRHEoSzlskAzjClKhJoNye2Fm+g/yC/K 3UdOuv8AFmtQtbTGNk0y0kFJAJBRpnUiq1X4VHgT7Zm6XCb4j8Hzz2r7chkj+XxHiF+o9Nug/S9y zYPCMW/MryVH5w8q3GlBhHeIRPYTN9lZ0BC8qfssGKn51ynPi4411dr2N2kdHqBk5x5SHl+N3yTq 2l6xoOoy6bqts9pewn44pBTbsykbMp7EbHNPKFGi+vYM+PUQE8Z4olCPeMR1yIi2jGhncscmA2gU mPl3y1rXmLU4tN0i2a5upDvxHwovd5G6Ko8ThAJNDm4+s1uLTYzPIeGI/G3e+wvIXlG38p+V7PRY nEskIL3M4FPUmc8nYV7V2HsBm3w4uCNPjfavaB1eeWU7XyHcOjIMtdc8P/Pv8sNS1C6/xZokLXEy xrHqdpGC0jCMUWZFG7UX4WA7Ae+a/V4TfEPi917K9twxx/L5TQv0npv0/U8FS7ddjsR2zXmL3xxg rJbkt3wiLKMKQ5NTkmx6V+Tn5W6l5l1m21W9gaLy9ZyCWSZxQXDRmoijr9oFh8RGwG3XLsOEzP8A R6vM+0XbkNNiOOJvNIVX82+p/Q+q8275O7FXzl+ef5X6lY6zdeatJhafTLw+tfxxirQTH7bkDfg5 +Ll2Na9s1eqwmJvoX0n2Y7bhPENPkNTjtH+kOg945PIlvGApXMPhevONTluC3fCAzjClA5Jse0fk P+VmpXOr23mvVoGt9OtP3unRyCjTy0+GQKd+CfaB7mlMytNhMjZ5B4n2p7chHGdPjNzltLyHd7y+ jc2b5sl3mLQ7TXtDvdHvK/V76JonYdVJ+y4r3VqMMhkgJRIcnR6qWDLHJHnE2+QPN/k/XvJ+rvp+ qRELUm2u1B9KdB+0jfrHUd802TGYmi+xdn9oYdZj48Z946j3pMbxiKVyvhc3wkNJIWOSAbYxpUsN PvtQvIrOxge5u5mCxQRKWdifADCxy5YY4mUyIxHUvrH8nfy7fyZ5ddbwq2r6iyy33EgqgUERxAjr w5Gp8Se2bTTYTAWeZfI/aHtca3N6f7uG0f0n4s8kjjkRo5FDxuCGRhUEHqCDmQRboQSDYYDrv5F/ lxq8rzfo9rCZ/tPYuYR8xGeUQ+hcxpaSB8noNL7Ua3CK4uMf0hf28/tSRP8AnGfyCrhje6m4BqUa aCh9jSAH8cH5OPeXOPtpqyPpx/KX/FMt8tflT5D8uyJPp+lxtdoard3BM8oYd1MlQh/1QMshpoR8 3T63t3V6kVOZ4e4bD7OfxZbl7qHYq7FUs17yx5f8wWotdZsIb6EboJVqyk90cUZT/qnK54oz5hyt Lrc2nlxYpGJ8vxu8/vv+cb/y8uZOcL39ku/7uCdGXf8A4zRyt+OUfk495ehxe2OsiKPBL3j9RC6w /wCccfy6tZOU/wBdvl/kuJwo/wCSCQn8cRo43zKMvtjrZDbgj7o/8US9B0Ty9oeh2v1XSLGGxgO7 JCgXkR3c9WPucyIY4x5B53U6vLnlxZJGR80wybjuxV2KsS8y/lT5D8xSPPqGlRrduatd25MEpJ7s Y6Bz/rA5RPTQl5O30Xbur0wqEzw9x3H28vgxJ/8AnGfyCzlhe6mgJqEWaCg9hWAn8cr/ACce8u4H tpqwPpx/KX/FJ3of5F/lxpMqTfo9r+ZPsveuZRXxMY4xH6Vwx0kBz3cHVe1GtzCuLgH9EV9vP7Wf RxxxoscahI0ACoooAB0AAzJAp58kk2W8KHYq7FWEeYPyY/LvW5Wnn0tbW5YktNZsbcknckov7sk+ JXMaelgfL3O80ntHrcAoT4o90t/2/axv/oWXyFWv17VKeHrW9P8Akxkfyce8uz/0a6v+bj+Uv+KZ L5e/Jr8vdCmW4ttMW5ukIKT3bGcgjoQrfuwfcLkoaWA8/e6zV+0WszjhlOo90dv2/azbMl0bsVdi qF1PStM1W0ez1K1ivLV/tQzorqT40YHfIygJCiG3DnyYpcUJGMu8bPPNU/5x3/Li9kLwR3en1NSt rPUfdOs1Mxjo4X1ejwe1+tgKJjP+sP8AiaQ1r/zjX+X0MweSfUblR/uqWaIKf+RcUbfjj+Tj3lty e2eskKAhH3A/pkWd+W/JXlXy1GU0TTYbNmHF5lBaVh4NK5ZyPmcuhhjHkHQaztLUak3lmZfd8uSd 5a4KXw+YdDm1qfRIr6F9XtkEtxYq4MyIQpDMnUCki/eMmcchHir0sRON8N7tHzFoQ1oaGb+H9MFP UFhzHrcKcuXDrSm+Phy4eKvSvGLq90xyDJL/APEOh/pn9CfXof0vw9X6hzHrcKV5cOtKZPw5cPFX pY8Yur3TDIMnYq7FXYqgNa8waJodql3rF7DYW0kghSadwimRgWCgnvRScnDHKZqItjOcYiyaR+QZ JfpHmHQ9Y+sfoq+hvfqr+lc+i4f03/lanQ7ZOeOUeYq2MZiXI2mGQZIXVNV03SbCXUNTuY7Oyh4+ rcTMERebBFqx8WYDJQgZGgLLGUhEWdgq2l1bXdrDd2sizW1wiywTIaq6OAysp7gg1wEEGikGxYVc CUu1XzHoOkTWkGp38FnNfOY7OOZwjSuCoKoD13dfvycMUpXQumMpxjVnmu1TX9E0mS1j1K+hs5L2 T0bRZnCGWQkDilep3GMMcpXQullMDmUfkGTsVdirsVdirTuiIzuQqKCWY9ABuTiqC0bXtG1u0N5p F7DfWocxmaBw6c1AJWo7ioyc8coGpCixjMSFg2jsgydiqX3/AJh0PT76zsL6+htr2/bhZW8jhXla oFEB67sMnHHKQJA2DEzAIBO5TDIMkBqXmDRNMurK01C+htbnUZPRsIZXCvNJVV4xg/aNXUfTk445 SBIF0xlOIIBPNrTfMGiandXtpp99DdXOnSelfwxOGaGSrLxkA+yaxsPoxljlEAkVaxnEkgHkmGQZ OxV4t+Uo/Sn5xfmDrdeS20v1FH23UzFRT2paDNrrPTgxx+P4+br9N6s05fD8fJJJ/NFvpf50eefN s8Jubby/YJFHCGCkylra2C8irUqxftloxGWCEB/Ef1lrOThzTmeUR+pkGk/85I6ffaxpFpJoF1b6 fq0iW6akz1UTuVV1ReCiRY2cBmDV/wAnpWmfZhESeIWOjZHtAGQFGj1SvXPzD8uaB+YfmjzLBoNx e6lpIh0+8u/rYWIrJwjHGP0m4kNFTdj3yePTTnijDioHfkieeMZylW8aDPvOH5p22gT+XbO009tU 1HzGyC0tUlEXFX4hXZir7FpAOnj4Zh4dIZ8RJoRcnLqBAxFWZMS1b/nJbSrTWJ4rLQ7jUNBtZ1t7 nW45OK8iSCUT02Vq8SU5SLy9syYdlkx3lUj0cafaAB2BMR1TLzz+f2keV9ZXTYtOfUllsoryC4jl 4BzPUxxheD9Vo3Lw7eMNP2fLJG7remzPrY4zVXslN7/zkjNGpNh5Tub76rbRXGsOk7CO0aVQ3BnW B9lrQs4X4qjLI9md8wLO3n9rXLXkcok0N/JV87+cPJvm+08gpc6fcX0PmK85WkaTiA28scqW7mYB JC4V5GG1K8TgwYcmM5KNcI/ayy5oTELF8RXa7/zkhpun69e2Vpok9/pGnzC2u9ZjkoiyGq7R+mQR yUhayDlQ0xx9mGUQTKpHoievAkRVxHMsR/LH8xLbyJ+XMMzWMur635i1O4eysYW4PIsaxRElgrn7 YIUBTUn7snVaY5svPhjGLRp8/hYgauUi9H8sfnlo+qeWNe1rU9Pm0mby6VW/sWb1H5SkpEisVi+N 5EKcWUUPXMHLoJRnGIN8XJy8esjKJkRXDzeVfmb+dr+b/J7aG+hz6TcXk9vPas8nqpPbgueQJSGn xqtKBgd99s2Gl0PhT4uK6cHU6zxIcPCQSzvzB+emn+Ubv/DWk6LNrcegQR2+p3ccvpRwmILGRtFL XifhJPEctsxMegOQccpcPFycrLrRA8MRxcPPyeqeXdesNf0Oy1nT2LWd9EssXIUYV6qwFfiU1U++ a7JjMJGJ5hzoTEogjq+ff+cpb64k806HYwFi9nZSXiha/D6khBf6Bb/hm67JiOCRPU1+Pm6ntOR4 ogcwL/HyTvzbryebvOv5T+mVImVNWmVegblHI6mpp8BtnH35Vhx+Hjy/L8fNuyy8SeP5ozVv+cnd MtdVuYtO0GfUdGs5RFNqyzcAasV5KnputGoeHJ15e2Qh2USBcqkeiz7RAJqNxHVmll+amn3vnbSv LdtaM9vrOnLqljqXOgaN0dwpj41B/dkH4uuYstIRjMyfpNU5Q1AMxEdRaUXf576La6p5kgksZDpn lz91LqKyA+vdFhGlvHHxHxM4fflSilssHZ8iI77y6eXe1nWRBlttFZ+X355ReafMceg3+hzaJd3c BuNOaSUyrOqqX2rFCRVAWUioNDh1Og8OPEJcQHNGn1nHLhI4T0eosyopdyFVQSzE0AA6knNe5rwj zH/zklY3FvrFnZaLcHSniubOz1wSfC1wYW9Ksfp0AZqH+8rx3p2zcYuzCCCZb7GnWT7QG9Dbv80H 5I/Muy8g/lv5c0y20yXWfMGsme8GnQMUIjed0RyQkrVZYxxAQ1ofpln0pzZZEnhjHa2OHUeFiiKu R6PV/wAtfzFsPPOhyahBbNY3VtKYLyyduZjcAMKNReSkHrxG9c12q0xxSom3O0+cZI3yZbmM3vFv OTR6j/zkZ5Ws2Yehpdi11OTSiOqzzVO/+THm1w+nSyPef1Ovy76iI7hf3p3Y/nhaXX5can53bSZI oLC7WzisjMC8xYxDlz4UX++8D0ymWgIyjHfMW2R1gOMzrYMa806ofM35tfloJI/q6mxTWmt2bl6X qK1wVLfCKr9WArmRih4eHJ7+H9H6WnLLjzY/df4+TCfy2/OBPKsXmDUjotzqj6nqAub+5jb04oIn Lenybg45s7tRTx+eZWq0XicIsChs42n1ghxGibk9c85/nro2g22jDTtPm1nUtbtob22sEb0mWCdQ 0ZchZTzauyqp6HptXW4NBKZNnhETVufm1giBQ4jJOfyw/M/TvPmm3U8Nq9hf2MgjvbF3EhTnUoyv RKq3EjdRuDlWq0pwkb2C2abUDKO4h5z/AM46eYdCstI80X2rX8NnfyXpuLyOd1RhEqlg+9CfjZxt md2ljkZRERYpxNBMcMidjbzy/wBQku/I/nrzMVKw+Zddt7W3Jr0V5r10pXsPT+7M2MayQh/Nj+xw 5SvHOX86X7XovnvR4LbzT+U/lCCIImnvHLPGvcI8JcmlNz6MhJruTXMLTzuGWff+1zc8KnjgOn6G M6dYHXfIf5s65x5G9v0mic7lRbXDXLca1I+CSnyy+UuDJij3D7xTQIcWPLLvP3bqvkIah5xu9X83 zq/peV/Lw0/Sx1Iu1smQso+KtG9R/wDZLg1FYgID+Odn3Wy095CZ/wA2ND30lPlvSfN9z+UUkCa5 oWmeUtSujFcrfNKk/wBZEisA7rDIAx9JWFD9mmWZZwGe+GRmB07vm1YoTOGriIHvZZ+V2h29z+cG oXF88d1H5U0q0tI7hDzi+sQWsNqZVYgVH7uVhX59sx9XkIwADbjkT9pP6nI02P8AfG9+AAfZ/alX m631rSNR138x/wAvteh1Dy9d3JXWoAQyrJIRyjmhlHCaMtN8JG45beOWYTGQjiyxqQGzXmEok5cc rj1Rmt6/L5m8/wDke7ghW1NvoMmq+hGCEhnEM8tEU9ucKcfamQhj8PHMc/VX3NksnHlgf6NqHlS7 0LTv+ca9elkkie6v55opYyRzNw7JHEviSqqJB7VPjkswlLVR8mGExjpj5381Py7q3m/6v5T8k+WX sdMubfSzq0+rX0McjRi5d7olDMkvEKjqdl+4DDkhC55J2fVVD5LjlOo44UPTdsKle8m/LzX9Wurs ztq/mO0gvLun976UF1Oz0Hi0oalMyhQyxiBygf0OKb8ORJ+qf63q35wR6LqHnj8tvLmnGN1hmjYr EQwSzkkgEfEqehSFiPlmu0RlHHkkfwd3P1YByY4jv+zZhPka287y+XfON1p2raRp2mTzyweYX1T1 BPSVWQElYpaK3qsF78q7Zl5zjEoAiRPSnGwjJwzoxAs3b378pNFfRfy70bTWvIL8xRyOLu0cyQOs 0zyqY3YISAHp0zTayfHlJqnZ6WHDjAu3neoaPD5t/PzzHpk5Bgs9Be0DmhCtcQom2x3U3bH6MzYz 8PTRI6y/H3OKYieeQPSNfj5vLfy6/TNxrl6koP1nyt5f1dbVOjRkJOONR3Et22bDU8IiP6c4/o/U 4Om4uI98Iy/H2s20LUvLWmf84y3yvNC17qLzxS2/IeobtpwkY41rVYUST5DMXJGctWO4fc5OOUY6 U+d/NJtbu7/yTZflt5n4E3a6Pdxw1A6ukjRAjwUXq/RluOIynJDpxD8fYwyS8MY5deE/d+1CeaPK d3ov5SeV2nIjuvMGpfX7+WavEGSIi2EpoTQRMWO37TZLFmEs0q5RFD9LHLiMcMb5ylZeg6Z5d86X f5t6Bdeadf0ObUtKheRNPsnkW4a3eOSnGMwxq25r9rZd8wp5MYwyEIyo9T/a5cYZDliZmNjoHpv5 l3E1v+XvmSaHaVdOuQpFajlEwJFPAGuYGlF5Y+8OXqDWOXuLw/UbvQbH/nF2ztY2ie71K4CgAjn9 ZW7MshI61WKPj8qZtoiR1ZPQfqdbIxGlA7/1pf5f0fzlB+acOn+XLqystXsNCsRA2phvT4fUbczi MKkvxl5HPy5ZPJPGcNzBMTI8veWMI5BlqNWIjn7g9P8AyJ0O6tP8S6tcavpuryaxeiaWTS5HeNJg XeVWDxxcamWoAHTMDX5AeGIBHCOrm6KBHESQbPRlvmj8xNC8ta7o2jaison1tzHbzqEEMfFlUmV2 ZSu7joDmNi00pxMh/C35M8YSET/E8dudWh1H8zPzH8zWci3FnpOhTw2dxEVkT1vQjhWjCoILLIds 2Yhw4scDzlJwDO8uSQ/hix7WZIbb8g/KehwOp1DX9SluTGD1SOWSOp/2RjGXw31M5HlENMttPGI5 yLJtbmig/NzzZcwkiHyr5YlS1bwdbSNEWo71uCO2Y8BeCA/nz/T+xvnKs0j/ADYJNPbQaL/zjDG6 oEuPMV+pnag5NwuGZBX/AFLQH/M5aDxav+qP0ftaSBHS/wBY/p/Ynv5eWdlp355Xttq7pbzaRodr BYrMwUL6NnaozKWOx9LmSPAt4HKdTIy04Mf4pH7y3YIgZyD0iK+QTX8kZoNT/Mnz/renmulTXIWJ 1+xK0k0jCQH3Clv9lleuHDixxPOmejIlknIcreZfmd/yqP8Ax5ffU/0l6frt+kvqfoeh6/L979X9 TenKvX4a/Z+GmZ+l8fwxdeV/pcLU+B4h+rzqme+bP+VX/wDKuPJ31L67/hn6+PQ+rel6v1mh5/W/ U+Ll9vlx+jbjmHh8bxZ3XHX2eTmZPC8OFXw3+LZP5r/w7/yvTy79b+u/pr9Gy/o30/R+qfYuvtep 8fq15cabV45Rh4vy8qrhvfv6NuTh8eN3xVt3dUr/ACx/wV/ypXzP9Q+u/oT/AE/9IfWfR+s1+pp6 nDh8FfT48a98s1XifmI3XFtXdza9N4fgyq+He+/kyT8i/wDCP/KvI/8AD3rfUvrE/wBd+uen63rV HL1fT+D+74U/yaZRr+PxfVz8m7RcHh+nk8U03/lRn+PW5/pT/D/1tfq3qel9Q9Xn/uyv7z0PCvxc ftd82svzHh/w8VfH+110fA8Trw3/AJr1/wDKb/Dn+NfP31D65+lf0gP0n9c9Lhy9a4p9X4fF6fKv 2u3HNZrOLw8d1VbV8Obn6bh451d3vfx5PD/MX/Km/wDGNx9U/S/6A+s/6X9W9H0eXJv7jl8Xp9eP LelaZtsfj8G/DxU63J4HGfq4b6cnr/l//Af/ACuZP0f9Y9b9Cxfo/wDuv0f9S+rx8PTr+9/u/wCb 3zWZPE8Df+dv327GHB423Ph+FPFb3/lS36S1b0f039T9T/cZ6P1fjx5jlT1PipSvDnvx6/Fm1j49 D6b683WH8vZ+pmn5m/8AKn/r3lX67+kuf6MsvX+pej/vD6X7j1eX+7ONK8P2fozF0vj1Kq5nn3uV qfBuN3yHLuRWlf8AKsP+VK+Yef6S/QX6V/0T1vQ+s/XvSj4ehx+GnCnLn+zXIz8bx48uLh+xMPC8 GXPhv7fJJ/yi/wCVX/478ufUf0t+mOUtfrX1f6v63pSca8PjpSnGnfrlus8bw5Xw8PxatJ4PiRri 4vgt8+f8qb/5WXqHr/pb6j67fpj6j6X1f61yPPhy+Phz+17147Ux0/j+EK4b6X3Ln8DxDfF51yfT 2kfo39FWX6L4foz0IvqPpf3focB6XD/J4Upmgndm+buY1Qrk858g/wCHP+Vs+dfq/wBc/TlU+t/W fT9H0+W3ocfi4/Z+12pTM7UcXgwuuFxsPD4s6vi2tKvy7/wD/wArZ86fo76z9f43P6Q+s+j9T4fW F+senT4uPqUryyzU+J4ML5bV38tmvB4fizrn1eTx/wDKiP8AHEdP0t+gfW+Ln6Pocuff/d3oU6/t 0zYn8x4f8PF+PtcAfl/E619n9j178+/8CfVvK/8AiP6z9S+sv9W+oenw9Kkfqc6/7r48fsb+Ga3s /wAS5cFXXV2Gt8Oo8d1fRkX5y/4K/wCVe3H+Juf6M5R/UvqnD1vXofS+r8vgrx5dduNco0XieL6O f45tur4PDPHy/HJgn/OO/wDyrj9JXX6M+vf4p+rfvP0lw/3nqtfq/p/DT7FeXxeG1czO0vFoXXBf T9Li6HwrPDfF59z2vW/0Z+hb/wDSvH9F/Vpvr/P7P1f0z6vKnbhXNVjviFc7djOqN8nxyn/KnPTu fU/T1frI+q8fqv8AvPRq1rty6V/286f9/t9PLzef/cf0vsepf85Bf8q3/T2l/XPrv6a9BfV/RXpU +pVPHnz25U5cKfs9dqZruzvF4TVcPn3udrvC4hd8Xl3PTvyi/wAF/wCCLT/CHP8ARXN+fr0+sevX 9569NufTptSlNqZgazxPEPHzczS8HAODkw7/AJyT/wAEfobS/wBP/Wv0l6kv6L+penz40X1vU9T4 fT+x71pTvmV2Z4nEeGq624/aHh8I4r8qQH5T/wDKrf8AlVnmb6r9b+r+g/8AiX6xx+s8PSfh6fp/ Bxpz9PvWtcnrPG8aN1/R7mOl8LwpVy697zfyd/yqb/EHl/0/019d/SsXo+v9X9L0/XT0fU4/sVrz 479czs3jcMvprh83Dw+DxRriviZ5q3+C/wBJ/mj6/wClPrvpp+lOP1evo/WF/wB5q7U+zXnvx98w 4eJWKuGunP7XMlwXk5315fYr+c/8Ef8AKpPJP1z9I/4e9eD6v6Po+p6npvT6xy+Dpzrx98jg8Txp 1XF+OS5vD8KF3w7fgoL/AJyL/wCVZfpyD6/9d/xP6Ker9Q9P0/Rr8H1j1f2qV48d6fa245Ps3xeH auDz/Qw1/hcQ4r4vJ6R+Sf8Agj/A8P8AhH1fqfqv9c+s8frP1mg5evx+Hlx4047caZg67xPE9fP7 KcvScHB6OT//2Q== uuid:2340AA3F41FBDC119961B6F70A5CCEC5 uuid:2440AA3F41FBDC119961B6F70A5CCEC5 uuid:bc7ea3fb-b58e-4a34-9244-ad8ece2913c2 uuid:B0FE4F0956ECDC11907A97328E119DB4 Adobed|'     u!"1A2# QBa$3Rqb%C&4r 5'S6DTsEF7Gc(UVWdte)8fu*9:HIJXYZghijvwxyzm!1"AQ2aqB#Rb3 $Cr4%ScD&5T6Ed' sFtUeuV7)(GWf8vgwHXhx9IYiy*:JZjz ?yᦆjIy(a$2K4U#4RYs`!TuBhOz4/{}l?+v=7>ڻoslms)۸ &n,nO,(eieymrCmHkfvBY%$^{ͷk-Ď3"3 Nߑ=c.ؽi֛Cgi'bSawnsZ8Ld5"g~{_+Fam72H^xrRfM * M~<ǽ՝ YD+ ؍Ab"T#7^/Rp]5ٛ{';=[=d['fmlWsSfC9:&0ϻ+WSmֶd5wG [n`vp,_p,Va(8"_ܓe[Y\m\hְ3;".fb ,rIX{23*  Pc89ݟ_@?2mGoZExOۖ=8 pqeU5[J<0QĊы_ny;f8u5fIcJI$&yIuܐ;i[®NV]l ϔ ^_=?cm[_ ؽܻ)93 cMb}$&D1%{f; ٶ}K+D#UERȊJHMhJT%0W[_^q<.,B0 *`L?6;ˤKMtxKec糷ԽM{27jm SFfg@}sy7-|ǎxc!D/&XXL}pOIdex`H9)_Sְ?vo$FM_P?T0_Oö;7.8V1{36?&vF-VO{>^Sl[}ͥN"cU$k6iK~suclޯTYE%% t#)Z_(/z6/Ao%+Eu\l~ɛ/;Nw,F7F[vmʙ fb-kQ\۾׷[$# JbT :qO;1m{3KSފK14$v_;*kAqm O\umoun=˼qe8(?5u,ßxݿ7a(БcE$Jԯ%0o [b14Jr@ѐ+Bz71uVؽ;:jsܟWiCAch3ZXi(i!V Ow-י78}pTSf&UFY$;o;t*c1A@f' 'G𤯔}٘0Ԣt5&/5*򹪱l?,M%FRux孚$u%*lTiii²,3/Xs+r iz5XƑJZ?u'qdflWhej&=>q Zq23P~Fj R(1Ou nۦ]BkY$w?[kdgne>Wd]/\jޖ?k'3 $*0?t淐KnRTC._[??";d+豛=ܝqO>ٻ jws55l>N4G#|̖R]1m)တ@I#Eq VյN>Fy~;]i/6`%kI YrAwtd_YO/d|yy.]d xuVd]edmAQTC '_4ZŻBMeG"A*ATz˗2풐g,lAGrXF#89ݟɴkGʧm gn.zMj޽iqw;.pk;#~`_;-j,,tU_NS۩^&VBK$h+iͧVN4:۳)Qa9Uo/ȩmV/sl=Zw݉c#AOW+Ud ]3{M|_IJlx"Id5`pH. q?':ʼ[t=B1C65C֏??ssfoo| ? c>InK/Acޯ=]u}lQ /$OΛ.6m K3K`TTLtI>CKU uyY 2I4׭{WK=SGJWn^ߝ{tm)#om]ͺ3ymwf>-4P}ߋS6)6e.z $ AiVE2"Us>wq>Zi%igGvj,NCCU*ƺ;ç1ϒ67_\={{Fmp'ğ;_g?^Nc%ln{{{Fmp'3ç1ϒ67_\=l68{pь68GZ\v򗷲 ڻHS~:g`%S <%fBx2rG= nMY@LpÇ3_zo&8n?mOUG[2@[UIt~&XmZտɷV}*U. Fu筫m"l#>,Dabs7-:ZH}Aׯ_޾?𘾠|ܽWxwUiڻX9@_>6ڃpA }7o?ee9 JO3>$wݻ?cSZ*¨;7?ߏ)IVT}Kҹ-]lHn^s_C2dm8acL|peM+,(W1HG\ cTm LnuJ?۾>|Fjh23yfC {$xSX6ج@Bژ3۷NEw*ES 3;QW!m9lTkهF|G}o]?0{*7>VQ%!Mջj'Rg4p]@*p߸NF7#T8 A7tr>| Z:)i3:d\5w]횮Hq}}’voUz*Y:UCu=ZZWԨR.\߭9kO3IO•$.{r;e .)-zkk϶Xp+9kP~bo `Som& f+ubf q In)?=s~϶s݉r؜^99/FU/ow~0|s i5}ٝX߹S]66Qm.o)R`vM9pXU-1iޠaaѯ#s9~iSFiaJjO:ԓ|Ϝ:JOnt]; [մ$"}D ~uLYKJGe9+lͻvF式Pi? }?q7H,{^')S%Wpq}cTԌ6Z,F驪Ԭqri>j±q㷥 VWYNk-<\=k;>a\ʽ|=u09[;{:EQʊQjhx,f7 =k=6EO-N AK6=E˩d">hҳ հ쮟:1o ݩuR?%U7_1iy3fvml Mrdc=cǼkhXgWv7oƞ'/~S ۘӫH罇,IԜmcטvO"U>B4BV @maߓ [#a5ƵAN:Mݿ|2}7a% t{ac{[XySq@M$' .=3Xn8.fI}Zl ;;:EV1SD<6Q0l&YcQ'`~EcH"UK:oߙwwjn˖'#<[ZvbIի+Hl,ⱷ5 :̷rNk<3f%=}:;G^ZtavWl!EJӌJ]UbTETF,=?v=źe0JcJTYv $Y5xKV GbY)}siNlN2Dn6#|2F6g2CCgVbU~cYa8*)$bP/2 r; Il#CTN4PYi/s}0_?v[p>i^ ֘J8JeܤUJt4cK.C幷۱`BCheҵPwC:{Űd Y&oKv㪨Wȏ!A*noɰ7))#ĸazjϘ@j|=.gw}>  )]8,k#&sk?| =|P7/uT$[u~ &\Bh$$93nzn˪rR!30qY?~K76_llL 4eb%5e*jWAz9N<jA;Yϗm$eF4\t}[bjI%eE%EK0mi%zJ߱}h59z~?w]ve|B_`m֛~qgûs9jwK.%Y>aS۝vo{Z$I"]*i@ؽ ml-;ĥ@[1"-Rz??ƯW=o_y;__47K=~ ۖaO荣>ٛLۘ3yМfyGFnq0Uӵ"Us:n5/XfISTt:Or:Ui\bdk=#,OFQeXa:Sqq~m>ђ.ژ=Z~hln_}ej?Ky>vcp+{U:ZVm[2n?NI%+ i|ܧ.HHHO?ր2:w|ӽ&G +5h}cTV&[50VpHv[ c{F|(戧r6ݼ:ZF=A8ۣл%guSԊnWGKl_XԵ+ȏO[ڵ5Zt7U I%޵a_W :[n~ܮT4DF"PνLWN~~ЬvtoG bŭ!!XGr{W/p& X!}"ŶKԏDV?cg&òV0?4i?gWU oηz:G Ԣmh32zJ}UcJΟpݯitV;;& :[jIux>ԧM|}Cj7Zw7~#s$ *ie FH<{̎gqZ5ҏ$l?69wmm?(uo*g)?wf:(].ϸqUOTmS/XͼY٤jkx$I)zH-#1B? Dݍӿ155E:_9#R97;jhK-vXtYX=ٿ{{ou*SYIo .nߺ649 o˭$h?>*_y|뮪gp WB$(wa HQO=fӃH>ßvZrUIo/8Qcz?nf۔;[5yjx}!?3>۰I1=#CGcHbX铕 w/vԾ:zVf?`h}t]ְ쳵'@}]W) >%[t}tQ#jOuOwc*MĴD_v]\E©kf#'|E Rfߗ,4k氦G٪T?hh5.?޺5>3-}66,F ;nJ \_'2sCW77x`dR! :)mac-[G Hދ\ٵ]yE܇m՜C/gۯp*=F鼥4DfTf1>;MY,d?{qwUܟ6[KĄz)gbUAffceUQrI';xd 8uˇFdj.(w7ψwi`GҧXա#-wd!#{ UI{݇$2@Y1_mņب#XԟR z$I$H+#3$ŞIgwbI$ܟ}"A:I5=/f&#Dxj>ʖu8{]޾G6]dT nU!h/޾C6,f\z s!:smp.=I}m|;uV {wk&TcX]|; V}Wh*?}3A F!=b5 М/̽XVኣ̈ |~g:{?o,J撟##*P|!oI^ގ{[QR4 hI5gRjdBIŮ1 f'7qh&m|/*{f,= |Ő/^?On52L[BG(>^ޛFګ/iP4ubO~>  ?ʚxn~:T("nIY12 N wouWo!ܑPGT;Gz=/[2rVZq[phGaiKӡ;wAun7A E1zI!]( b$s7Zٮwʹ[D]O ͈bdz^om˪@<ُ|=}T~.|t}տƗôzki$peYܛ0ʰ5uY*Ҁ!} -?24;kws)b*HUΔ@~@W=tK;.[mMR0,x?,2z[C#rTFz_%+IGguUQ q,. UH/peݗinYXQc q>V[Jsi>1!WfJҬ Uu&Jv :YZ9XIIѭf=䤑ѴR A"##eCGR58Zw>T_G`>/0IoRG9!}{`/z~YlrCZ/;;g>GvGe$*> wevV1}=UGۥvݛ SF-:!a/mȜ7kSf*TK3bI^AUm[>pンJUA cXN{WE;hiR OT? ե\N6y;wPٝ?MMM(S{1ͺxe/"B~|P2vvq'ʲ8_">|]?pԥu&y%pˌd% v/PMݮ&ngGQƬH8XAok92OV` x.A 40==1!vv>Y]}ǯUNP][{Q,J *oݞ\¦^O 'OAodv>[EcYS4:F*my>y>f~STnme 2߻~<.@"%Sb__#,щI?uHvvS;{ /=#Z͗<C]Hbymo;=5<+i"5 Wz-pimH\G(nsX_>SF.sj~bn2 tzMvPԥ\C"U7Pc9lEv_5ReO;?0zs{koH|#ϟΝӟ*c쾥I}SsBlB$դQC~{Co$=Lkɾ}OwMe!_ڟ#~k꺿POGWFa>MRnfw.VLQipLo`rTX,֦f $1I(,^O*&ΑhZ~~] 'oMB:OC,h>þvNꙩZ{a*E3 v$ҤLexϸ>I7@t8loE< n"wa0_VʏA(ch\QbxC. $_֎l#{ S^?龚_WY_>pj>/O_7O} z?x7*n`)Wvm搪 )-OpMK YF, 6&@Zt.!>IKGAhiYK՜pG$&3=WqXGoS}=ן z7MvZ;Txy,UFm1,.a-6Ri/gK>ٷ\s&Q" ,DzU>st;bc$lh[WIR:֧z_|NδƶS|ݽNVSMV^!+jL.[_PFj:ye{*"w˗qm6V|QƊ͈'gگ7h]Ww(B:ӷAvUm FUj~f>ֆ?𦎿m7JjtY 1Z6OwDWQfxН0~.6Z>L#}AnzŔO_U-Ʈ VwvF:ive~?$U'%0bńs\jܬ`҅ 'p{Ͷp\![ ǟ3Ro_&{gnhg$dilj&+em ?H|;slSjJ/,3,Y\*=Hӹ$!Et璪h?ҠfrO[qhYg>wv^ G;nhm5tC0=[GZ`ܻ(dWoS;"ȸw7h2&ϯܓ6"K84U#kz>W^K -G4~d__09_<ݱ ب̾X)s* ͯWW:YYOh6mV)$;zpa_WU{n~ܮqDF"6"/M&=9ם97.ݛZ%9KY):RU8rxܛty+ئni6r+2+)P4)Cm(Z1-^F]NDea 5;~)&?s{Smgld{kF8{H&x1ۛ߿O:ٵqu[Uv_=E_}?ty~Kk{y~?PWk4^iJ|ԇw ~<4Z֚qZ^Rp޵+My^56* DƞtNM#$0Ud4pyV[9u#RPd'cW#bily Zc0H@E'Ti]Hee%YYMՕ ìaƟK5:_=s[& 6}'>8(?ٌ.Y{55 =uU3;c0خ) {w QOQz_ COC,\ɝ{ޔ5v  7nݧcC;Lq/RlPuOHTt{7=Av:+;3y.C'Tn"'얪Sw JdAx(# ~KE4{ۨa)3:Ou[gwDU,R#ZW & z(j s>#NnMn-ebUC[~MDc>;G:5u0OKm =R%,mJϊG/~|ґ]!ي+e]Kz|~i8NhFw46r?"1Q3*rw`@3?`Z}l8ccH8U#4Ph*"({$I@Pp1 'q߲7 -"cuob&JqSQnܒ#*+^Dg }xŽe<ZS */X;~E")JmTej"b/LPck辒߻GOwR$S[wvaվ<>/vRi%=OwF,nޛt`HMRi# brv$G haِ*Ej4}]٭mExUJ4ya04;ϲ;oF߻z#9=ͻ7V5 ulg)[147st֍=)Vf!GMUGk^Twf<fb~O[#/\J|CGUx'`vG轫 2:g]HD9:y*VzwtZRWy}d ܺ44"%9E"v \yN?eJ*`tn" *H,[cx֗ h[#8؛ LQ(.ʞ&Kz}xI$*7WYڷ>81m:/VXA~~Ύ#K6ǩVWjdSEWXi$dS#$OqE[鴛<;t?gF<(dq ϐyJ~sX6,; >LD@z퍳^;i{j<'l&:<^oh)xl>6 RX5R4 8ss=ėwN\jK3I$O]UKx"( UӦn8Y|'^lվs#!+i`du/u$k(gf"yE,;w>_{nͼ=gsT2F_?P#-e[?_}Z;8 5E(u ndi]1$3@.ff:>աڸ[ػ_-&U*\!nm(ϻSOX/=}-V;Vr'TpԏZ)V\ ;G]mK@ GZTkZplscu??OCO[zVR6mo~4ɞ{nl$m1Gƣ*vAvV@@?i/~mS_&A߬ )c:Se?_^Ee XxJQzߋDoxt}ωhGi~=FӶ:̊4iǤ؛/ڸ f2|6{Gg1u yXuVRA l6۸d& U0EP=坦jWѤ֒.G w}_v&f;ҝ;^91ݡVCo8D~T!x`oAZ߅ag/o?wUʹ\~ KG/̡/$C)RŀV~G8RGb)}6,otyOzt%e;URjUeW0dSwRH`m`[EGuL56+ZtFC?uWG||/;z6UlYFh ǭu`!lre7jxQ-u|5ik{y+w˙H y*u4.Ӱً +kAQiSNj71,|C:/vc> omչ9ݸ3;7Rʵ|J+C~y䟯svpYTQ\aTA>}̗S]ni]Y'#zwoޙ]5cs=ۙYsxmdSfb$p("w}ߟt޷;bU]P"üRĝ_GNڹ#kmiiiKJU*" G_;_Z.1eX:xl.01*e%i$Pr>E Dm*jh 5*\S_!/󒥕bti54I4=6,='&yQ6qm]7%V9 n>۽M{B*6Y썩^ #p4s LM qd5fQps \5ڜqR|Smm;uE)WP^C{+.չ^mmEi6u *$H^iȓ\\m]K-ªj$tG*OukR_z:-b>nvuV8<>U<\:t1kh#S (O됽}-Cv]IYL0P sF(5&;7>Ko&=b\",N5:T`@1k U[;]]wXv}FK'3;v*\BMe'!Z"i\8^qmYܪQ̲^^wQNiCBwnT k.ؕY^"e 7nB;EApRUkg_Gzyw~=<ol+:qll>k#Imǯ7 V4O]4I1ymqii,2+$m,WÖ*jjR{ξlq%S["Z5)+B )N&+e_~c?c&yQ6qm]yJ?$Փ/OUj}{svw[2rW{fgl|n[hG.:Ϊִ)՗G>e._j Ϳ[Ui*|M(&}O.Z^V%tPyHjG/w^`_ˋ{g|o]ڽuVsk`RWWa0 ns:V:h„JZ8=eY."̮@$S$Ѐg:r6VpnqpJ]L,*T$&8?KrAlZXS+|VGtN v8]HͧVi`Hc^|#}Þ]AV#]cHKk(Q2%ȐfKfFz((4Z"XC~Ȯ.ݙնn_|ȬU.2qasMljTKN= Bk-AŻͶjIui2ʋ b]AY@8a:,޶wͦgy#vp(K+($2 Y0zO>&8?kKrAl{e_~c?~g?hW׿yJ?$׿_??{&yQ6qm]{KrAl 3vb|ܛwMϩ[Vq</IE=V*VH$HqnJϼ:=uomwsi-p RFTocyGdmy .-YQdxJCuIp#W f׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺FI(guF+)#7fʈe[[NE5^&%.CO'HYTPۼvTk+")ѯ1MOmŒ+mpy󦂓lhӖJᴶ5&*@SJ0ˣ!)XE"s@Mr>34w)ks346tتjJOk}xm /sm]ш&Z*fWy)(kI")b% *r>`Mm/;o5g;<G,2$D`]e Ant]zL}%U}}U= {M鯣{fREWS|}j=2ehؿ"7re]UIb{!YffPO"@}pos#F?ȿe*~}C>}~^YHuiyF}ڱfKeDtq1uG\^"|Ca}ܵ{g|Pc ۃv)4z|8gY*jSl},!ԧp8?̩dz)οvi6m4ӈH[G7ѯh-KWGH=ν{M|3lowNv\~*.(wNܵO=ڸ'JܝDTH$SR<Č}߶]mrm1 *'d:S}X-[I搔Hqq 5,VGe4w`j3/%u[O,uQ]-`;M'Cv E?&eawFθX}?/_Ϯ{] {Hnys_6(IP6*! arn_xH~Ш 4-7Fwn\嫒sc3fkkgiXŽgO75]$^.ō2z~Mrc%@cbE) ꜗ.M׹(hwn ]JxBH=LFE{nwY#oTbԟ}<ΖI͛^ۺZ2R V)ݾ?ϙ?|'v_U4TL~({;@oLPO# pɤP$}]nu?zO}UQǬ"}:}qToh z,8𭙷)+% 6_~Q.۽gt5-mTBpm=K;[ %@C4oM43I;m;d 8o5aG߱|uvMw#) HJ$:MՃG*G*Iof]E{ߺD1խؽ/w~Cr|dЪ>}&붧3s2sU2թMmcZZM*Oٱo U.[znmɻrnLϜY$VU4mvqtFVvd}jZ͇7>ѩ@I)L|rlymﭨKyv_uDV-iݭZ2Z[ܩM?`†Qg~OCWe)N۴fM-]ܔpQbR#faz!L>䭋ܝ-jρ8( (l`w?XO?!Nsd4퓽> rZ (ՄqԱ:/UEzz C,rE+d1YZ :No_ ՔMOQ# s߸Zn}b0GA /qiyKg,MB 2IVHBE*-Y#{^ꉿ&o:ݙ\Vܓ-{uA-EA%O<{klvث>bk} (]?uo6o?ϳk=8n$kPe$QfI@&(6Iȹkq)}wn@4GvL% Y#v2n1OR1Д\zO=u=Ďהy_h*Rx(X\fGT稩 Ӛy^ Rfid7ŕJ%s;o, mӤ (ZSN)JbBQ|+K]?$sjAI":7Splʆ'].ggdtrB㭷JhSrK'SdpG-cj3Et=($kAҟ?˶z#N;o5t8;v qxgXi"] Q;h#K4w߽ ";I۽aRkr$AwPA-(D%U=|û6=;{Uϗ]SRUJelmK"A40(-pK1,p qq$M=QUkm}lvfQOm:.Vwі1_Nuߐ;~knu'er\B"7/L*br!;w]/)߮1<+"e&62@UTAFq7CsǗ~ܕ{41fARG] kv}M+=+m{4p[9SVd48\Q4B_MSͿuu~kD`F2p# >>JSkWYio푲S,ȑoNZ oPԡ"1^Uϥ+b]omݶ2+b(~# U;M4E ( ;nm78e?0k1?<g-fT(IKujEWRA揳Ϯ+Nvݸ ~~٣ IU${ˋKEH?(snwLknmkiaBpJ׵:|}7'TW oZ㻫m`w&N)cSb)c/۔dEUUeB:>kvL1_mq5"u^+%̵x2hck>5uas+5}g(*) 6V-mQL ֕nMX :=6XֽgOf |s|*_c|{Y(SzoVK_Kpyz&cd*>Htnr߻~6yjE.~g\/kv~jQ1rn0si}u,EsMO\1A'Sç[oA2tcڧbSwݷۛ?voow0[hwxʆZ*todUe29}^S+2y*lU[__[S$52#3Y$xUe,K;I&ēkǯm,6(cX5(TDEU@UU(51EX6H$R}Aכ]ٽ+J^!K<ʐI<{%ڢuJi4jcʺoG(L*Dy.~/(gcqnweU:jڸ3ϸ:;iˇZoV ϑJ[Y'C;7Eg:k8VT I*j}w}ퟒ,m`\Cqu> xu~[!U&PԾ窡cEwl,` ^deOmѓGp>xg6|ڦA@/mD.#u JA RK{˷5R/G##钩X !*@EAUABIgE:iOw8.o=n_&{krcJj<;m^aVeig 5-nLQci\ٝ2}}i{˥+=+8!Φ?a|yXG)6kōGjk"ީ@ݿ->OZs6ߠ͓8n/[gE4yQijt0Gw+czHRP?q` 2y쟿l-Gll#IbBH 4b$nȢj$hBX:1R Քث)G#-\kG_K֗"Hc.)k[v ZtN\I3z񹿳k{`^߷, :I,I?SGPPtb(|d쏗zwZ$e;͍RHܻ?(d q}NQ7uUǷZds>&? ?i u{*{W8JXBLqK[2ZY䢊ub~7jaڛn@ivx=oj|6p18b&4SxǼ-hGآ<7b[^w5͞g䓗brI''z)GPM)cgUg~5INC[i=Q4Hcs|Be5)^^'}&uMPOȪRG]󟳇MxӜfY{geK A6ĚHN풙 {xu&bHFOxQS)<[}P>_',sTsg1Dt3.fMÍۻ{=3qbf뎧nm:x[rvG> #n57obOٚۊ(ezMH*;ijřqI6R:zcg-%Rlu>ZƤcg ;X@HֈJܢ1۱Y}To ))S6֝f1$u+B ?pX<:-P: F$rI?:=znK:ۛSx]Wypopm*z)7+5w~=' 7]fע hf ק`f_kIgR2xqT>@P|\A}+MO{Ӳ$VvEG"Kq$dVȤ̝qۡO|h/iu8ZC-e*-Me}udQF;'ۑ$,Q)iX$'luk 4ҰH5/$;1 'B=w} vo}Эu 4u=7xʻ~lu=> )pZ_Q,=`6Ui("$د  _A^]r︟~}n?oo9e6Q4%ъRGC/6N͚}U31mn6a|I*H9]hkdvcK~%!+qϰG4taU,6Ͽgsm9kH񉣻l?ۃCпS=t0oouN*fE;;gPPX+7r{y*Ǝ #G `Z{y7MGaOY@Y=>'t^I]=5AGE6&ؚlm4vfa3I,L.mnaOoڅ4JҤgo1%n[,-Gch g-# ' _TE:z{/e_&ܽe{CI{[qŐdX OYGSOMS GSISsC$rƎ-KweaPGFAȡG\vɷ;o2$)$l* +))$l$9N-4Y7w_AZ:dټG/I'1SK"f."ڲf]g-qW~=vo/k[(v_9)<5a+D#8o;+|;h i{%uk& H2;+wu𣬍d[%OTKK'>ijFaꬌj:^йߜ-me".YH&keFQI:Z6?Jf겚&glN_͕;˯6 qnr R I`u)v>j`""Z_DYy ֔圑Z+Glb^TPpHj&nܴԒRVڌ6' ;c_ce19elM ,0@sZm`Pqև@4!@7X YMKi+O{Ҡ8mcqG%/%5i݉_Ww/dm,d}>ci騨R8 bY٘vZ@ȱ(̜ɿuyqs Y'vYdn,ē@U@[:u>~'ޤ퍅Q v3H(|,<wef .no-Z5ٸAߘ_Of!خ,QEkDϏKIYRUB"TL_gKʳ1U-כƒpQᔖ&H2DpOt6f["k^sԭͽ/ A4, RTW^#k5Џu'3F'vGBu%0φ ٍH{1s-˲ʥN}IzC-K$FN 8&b6c6. b0،e4tx^/G4 HR(a8P{8cXP((!-pw myKYIeF,HK;K3I$"׺_7\y-؝nj~OE매n:t-feiM)F`1ri@ʴ7/gI=eݫݚrɹr4jg6 -)i;2ET30DVNZz~CŒcnn|_植rk+pJ*c4Y<&׈l7V&¹Ko^}{qvm97^VH{md5iP:%C~"c4 ajuԈLٚm.aQ(HgCe*#sBiuSQ}/i@+Y(4Z+ T'm}!w$=VO7pefiqsgޓːHKqa20?WpM>J%~3yF,n|˹Beg,{j^UuN?~MGѧX7"-1OYZRlYI!Zʼo,Bix |4х4\ ԷZu߿ݯrr=.YYHe7Eck,5,b8ms5s3:u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u{{^׺u'sq5f\>Y:EOhr;v\]ʂ+K6G,l'mh_UFQ|,?!jk5Fqu_̟*u2ggPb{{u9 >SxWHcsu1Ucɾg%R5 '߽x۷]-vU#+ˠD\k^ͺnwY(\4Jd'u%T~q/&ݦuNڣQm̴:\W/0c-;+- Usk 9/7sE. BB*t9˗{A) YjK#_#˿1Gtlzv /_fcsu;uF3WOX<&2M .Pnv9So9zfB^{{^׺ ;([wTa2JU؛S-jZOۦb ^f۟x-6Ι.bVWTt-â6tU-䔊Ң4.E|N=}ws0_agvX}ܵ;LsG)WJ%OW pno[W&[r2_kFϨ(SZn9חqnڦtU\J U*X< ).m-Ը=ص {] e<9ꊚZ uPYR\n;3JHXֵϒ5uuw9P*j5*)Jg ~O~m] 4~=^koqyqéV?z}VP/ь>ܮsXGqϵ*+7u*2؜XRӶ*.}~r( cy$yk +"ikNs< "T-MBˣջ-Ǯwk;v&YTG lsU*14=E e\Y@$0"+ҚjTPM+/ۮ$໙<9YChM+AÇKhzY{e3JD[XnC7g l}>k7NM$I)dW rv[ c0 bV iB@Dɼ//.y֚TRsMMAZ+N:*_ʯR2bQu]ϲ Ih0p2*VZ,'qFU:QO2+6{/0&'76,!M22U*|w{oqDJ*`HSByqytV̓5 TMm]C_xjir57(ScR_FyĚUY{>aj.c@wju oo9^z,ӈу* $(4[]#u~{ߺ^׽u~TOX¯G.#;g1ڕ =GC1QJUwDc"<{7]{b6JE `)q6W*,2rLhh,+j$|9 gau#~{ߺU#>$|YOh+s+nƻnϱۋ6eyhekdON6%T$s5rWmm 8Qq!HR]? @~/˨ۛ^Z]-mURaHP#j|?V+I|%NM쓩Qm|V)S KA nW+ 4؛tg3.\ ETj+ESٿY۽E!:CB *HT{"[nxj~{;n -zMGXt tTbًvȶ QRegu+Qte7 N+v-}XFow$QFUWV[`J/{^׺Nݟ+wr4;"^,-nh 5Oo6ۯH-ڽ="Cw@ǔ>oecb0fu3{W}qۏm1o'!bS3*)xxzreh Y]1f?0mU#c[1۽iQKnob9x8Q@ ~~ޝjKtR>k,7f%</R03F]gSzSWg 6RWnQi!'\Hj$ZʙEAߺe愗nC4#+`ʑ1Β5у >#Nj-f1B!XЕ*"jET}8O? k55_"&KC[G1ݔLܦʯ>͏9>ƽ4O(mHEܲ?.C`aWRHHsQVH'2{M"oG{; h.5h4Zb|=p~TvNc:g`KV9xj6nhRF$#_*.sTOm;R&7f2'q'Bu''G)sw3??MTkC*Z yI4Cϒ' U6Fģڻg{Nn\.Ym,MPhZ%H;/l$䔻L󷅫Ah)QjtF=}[v+aLC u@ U"Oa~=ߏ7Co~wa1+tO1rsqqυp6m,FBmk2r X4"P=\_.,61y[uvU.IHqym .vgQ~UMHbfv-@^Fk6?? F7C`] `_?fvGXwa᭒jwJj!.@8!!C}Uye2?JU4a|C=}]XNnߔmQRwџ_rxR5L[Bq3eB;pWhb3^$~"Jx mמ=﹦Y)Uf$>jՕ|7VZp,@j7?_kgnظd[7|v>cgς>Cuc%+]F(LL^Z]Nw{cɓsO0s/#lxJ$HF\U;:] QͱrDZhVu5ҒJ- D .T-ֿ>y|d %vUnRmzV{3K++ zmirӫȳU0U 0o}9 Rm#>,5Y%ʓU[I] qdvۅ  #Q#ц=(e=>_+~Ct~ܟ-NPꝵXkr푭QtSbi)o5H0'CMk7#ytLrvV Uc$b j.Øy-hMHIaDy#іAj#o}0-;虜"/?77QndzWFghe+CW޻ JPFRB]ٝެwnF%D'A"WRi]A9iQG6nő@PLR] Ai$FQ~-4~3:-)QC^;Ƃ=<# :lzN4C! SʉWKX1K,s>rhhVBΥ) tjWW{wcȼC=RFéYk),9 FZy|h8~M|;6 b*z^{qy_]9YcT:fSk) =5e Y9YV8b[otCϼ2i@\)$bbJE$9{ͻHv"ee$ ü@ Kν{k)qv޻;: G7kcmَ JP q'|mȜUcM cVTrP'KNJNL7s*|n1JTP3V u$ jJ ??_ߴpW_chcG{1 Q7m]Rc`Pg={bV;tSB꿱O t]MwzxcQXuOR{3z;*F~ |TM(x27a-&0 2opI  Сxknta޶Dٱs\x M QZS^xB._6/z2A(h iF8t6W_%F|>'-D!8;t:)4ZLp3B#K"FBK7@!C{}Rتx:@q4W* OwnΓa:ʛ-j_gTm_WneFWVtHZ%=r';Ƿż(X*DPE,Jo(s?&ӹZ2 ĪU.mCI!F)۾w{``;_kmW3<6;*lER3=r6e/(&@Pł1&syo!ݚ#D+#XRߦc$xVbh5{{'Oτ9w*뷼y]߸~z{KS֥>N19zw `/}w6~M.U LhSq9`MQc-FZ{kntQk (W&J(.5QI(:c1+t/l+odtdp:kaGrwv"TU&+IO?[-eH f?ڻ,&]tp2?sܳYY6}…1*4RљPWpxMu5~|[eWP`{G _poڕty%>6c{b{hmjk+kR'AE $an9ly._q=V})up SV^Gy*t95Xϛ9>Ca撈H%u eDT*TǏbwRc7ޔ# r4;nrVoMNa8ՎJX↥Dr;6L/!k-jb@u\#]} ISXd-r.ߝT-ep.42Nk)@ (2gQn恰[HxΨ}2Z6RIR<IX<~᪥ee(%\1R RqŎ45>/7 FXi7?{yK*>ʔ5_1Swx_ӝ﷨1n=Uz6jUR9jV54C*J}FMow{% 5̑rɩQ9(6M-g bP֡ևbSѧZ|#M? ]KW ,4UC(0qpJmU 'r iD$'$~I}7>O<^ݽjͪmi[cvcCB1rMr2(XD_/ro-Zm/<|I5Z4&SOsv{-qs%萡<8KJ(:s^4ϝ֟"ODt~ɧ.O?w5P|}nm&dCic$isR"I%vǗ{ަ6E{j[dM=5#*$VQ o K=IwՐ@SjE|c=s˻#l/Vt_ljzgl+;'nmmZ3KCVK &VgFmnk3HL$Ye- y[_:_>[I;XDk=QUUA!?;>--'[|DfI1H6- ;oc6Κᪧj%y$ǥ4Ƣc,y'qwȣ/:lJ,q+ Ĥl |8r &cᄅjRJ4%uB1})e}s.qjSvHm=_Yh<ڹ܆EQ\U2{oчFۧd`tӭUʓIu'M1۳ěϷ1eq#Ghk V7]ӝs` ù7bŸ0OZ~ϛ/]5LsצCK,VT>?.˻GfhDF!@JD]5@=En]kmIgFe* gmTPO_{ k0}{lO4ޛboZi<_xܙl5 f W,ܹ.ȷv[d3%ώ`Cp!=-[^ٵ#*}]H_Ϧ Fy~ئ O=Ħ,A8䟰VilV'ߎ^-{vnNMX֯Y2m ӳ2jFB&x?;9-lZf#p˃kk C|In)\J C~cvfAz[ ef7: Q:p7;Ǩ1k,TͲsm>9LzDem/n'RCE+QNT񯉢T51{p·lh5#]Å<=qm8Pt|m(xzMĶ;}wOɮ Q E(:o~ɟpxE%A)Y4-su4{x겳f(Z9b2µ@Cays+BWMx9j}4 Ҏ[w_;/O1ߘm;7|mZ趶* wX}>֖X@[7=[^r&]̒d,TU5R;rl6ČK" ѥVF \(cE|9GgPve]בgD&齷Ha޴=YXJwOWM$nѵt@].?p38$I:SSn>۴)_BdH? ;>thݹ[Wwܔ{۬5=k(ph<'ofroY1UYpUX(O<|ͼan0t1dpZ7YE-(`p协-rUެM0 J! V1ԙ$'&Iit-&I=F;muK.ɴ̴ԓLfJGRdqȻ//&"X,&%Hy]I`hP9w=1o4CwKq#e5e4IKU;sʺ|*/꾨vnĚ|X޾j)gT>REIۛrہޮ&MIoW¨Vo&ٷߐMA :50rI ԾI/{|޷!w&!|}~IL%Geoqie'!%1,1M_ .[G*PǬ86Ejzkxޡ| 4[6q'Yd, '҃_'/7ov]N_{*Os<Lա{kE۳IAUܵ!r/--]h-QsI!geB(pz !;s;6aa&T@¬G #Pl=z'lmM6# k}4 Gٝ}xW5<=Ѥ =}ssG>\b:r"?dWGvo8rU b6yF(i.%\? 8tumni36nJrKhIqUVC߽a쿐9,SSmfǫ SK)bm M寻]F/̞`Eba 9fx Я.-9-me54%|V`M?o{Yvet}'[!oSbJ;uM޸ L:jT4w06;׶^ooy-\30jƆ9Pp+yŽ^m{iζVFhOdRsF $2ic_T|x}sVowdm퍹X|jM%pAdSI0tĦ&g|9t%o-m3 Ȓɯ\}X: &@{;',H]n7M cxN5&@2Q?P%{avɚ, $Bȝ #O&g蜠Vicvx=z]qr+=16j0OO#~76ZcTrX𣞔|a%j&~0nيU2MGXzLo'^zh%,oJdt\>k%ҏOGYvP'/[JCs_ LNhdEϥFFNotR`7q3r~K:m[=||iF&{m jТLVrAZ~-qQVE[T\Ȅho .RkԱᧇV31sk|+ 6{zYB]I۳1dUVP>.o|bO5.4U$ Wɜ; Xk0$gHև(w͛*m$kL*TЅGvn5{;||Rfwh2Ilx랯LKZ~zM>bt)#Yeyڭ˚=5\ ܈IBxI\Ҧ+/[.smbQ <@[ _Ö:+den STjVN/ݛ!k'=wU!NjVݷ^S/ $H0GG5,:5Ml~j*K/Yu:[tC&)b5R0S>T壺~?5bq{H{hUnZ\]S쭽~?:jFm&M&I77q+3Y $x&vp?x:>BOx9]V,@>ʥZ`"? wKw^STU]ڙYJz~Ju)/"Rg6'OWU8S99omNY{.gVUYgUFGQG6ت0(QwGǥ_Eu{34l^ٝvVvTo\S!/w=}]Udbₙ12fO) mCr$9jPF( 2Ejqҫ.Yooo>g6|u-K$jF&=:nXg~>7"|p<> Vo*] KQOy*e^*O~靣J{Sv~Gyje LF  9o?Xэd5HtcwZ}n]]o ?h%)d῔wO_"{3|vo%Uuv p5 %+DA6f0rrM9sD0_ #Nᓌڒ|ch{k|o$Ki.@ts՞F3تSm Xu]utqZ+PZIQkmI&nW$O_<ږ|d 8_(˷HbƝ%~|9 bdr-?;W|F6~/1ZzMҙx^7ىt!DifAҢqzg\r?3%fuR MsO;oWd#qNkAA/Dt&qag\|[ƍn] U-L NeD1؄T9UGP?4#!3 ܎81gٽa"x J5UU :|!'{dmEn9h~|iۿ0T؝VIzYHMUX )Ձ( ߼6ްp%դGJ&{OboaOpG禣zO 'kfمs7Vq[^g k>_?Oi߁x?g}'GAGo~/qk߫E?KS_k_N?F u5/2#s>_1O[?QN^?Oʴ-zT_[vkJ;Wҟxg?6/gŧ[^wsׇn>oG'\h~.kâogOtkzgW_q>O@ي wj?_p=ck0z[|^^C?|OÛO_1GzîSGĮegoOfيGQ7O?ѯO#ο#{okԻ?fIx?^5;uh?_~r?_Y}OרxsWū_NᨿᲿ/gnM?}f /^?{l_q< 7t֕;W~PvO/}^}F>ƪV;tSOnL?ӿC{o2?o8C?<[o_m//i~?ܗIߨu F=:5SF|NUg?Qi56zz)k:lO_-fcOd`?ܯ6+??5cG}]/W?ݿQ|O[vt5ӯ7w}_|?KǧݪMZ1N~Tggc?ݛy>˹ݟ7j4?_ ?E{5mon#:4~Q?_}c9>~?!pdz?/1}'~~/,~ux=]zTEO_ǫ)ZNkק"6?56 o?O?^ jk=\_-_?gP?y} iS_uz {Eߧ>P<_Ӯ]%tvӭ> /Bq)?яW=CqQ_|s}l>5iJiLxz4tLJ/yCjO^ZҧV^^%sUsJ9W?ٯV__+?ї2G_GAy??uU45oh<>_SW\u^՟-^-_~g?Q''t6G~?o࿹_kᅦy=yVJ~&x]%uiW4{_'S?O?ӷå5yLWgvJHL+:?yKWܯ[oa>/nکO.Wէuc=3@?_ xWZg~GsxxU‡W:/v?WÃFx>&5ήdng/9F?O/3Sÿ}`_fט?oů_ݦ4ω =Sf]kxt|zV^ow_!˿W ԩ= Yח~}i?x_꿊>j4Տ Ŧ=&xP?9gm:4:iωV|=Zs𯬺A e_W;z?ߋͷ"'z=߽-ynW_]ThBuhzkNaԏ>?O<Mtz|:k:g[2EЇm?3ܿk+忺uCio6q?{roM^>z;u𩧷R?ݛϪѡ>S=)F> ;Hk+}U쿌5oGxF\x]tu lqnxU~&uk txztg=~xjZӚW^4ts77Oa _?opsѧ;oW~azݻR~5xzE|L'W1Ч/G*M-5SDž^f략Mktw~v/_~}ܿ7dz3:zkiZ5Ʈo[}>5 ֽ&: +Lf#fWG*_OWKo?}\u?GWMlj3|^M|_tkiя]ù2?0_}I_O?'?k^y{}oڿx~eMtS_:C(Go?5OO_g'=~[?I?^65z|tO/Vs-:u\5֪ -dٽd<:ޯ?{?>_O'T?t[fTxi6|O_X0ӟoM:?\?Z>/}??Ep}??OsW/~=X_]/9/<g~Zzً$$If!vh5#v:V FH0544 FT$$If!vh5#v:V F 0544 FTDyK !www.cefetsp.br/edu/sinergia.htmlyK Phttp://www.cefetsp.br/edu/sinergia.htmlDd& hhV  c 2AScan 1R@Ȟ9)|dȝ,D FȞ9)|dȝJFIF,, %ExifMM*bj(1r2i,,Adobe Photoshop 7.02006:05:12 07:56:47(&HHJFIFHH Adobe_CMAdobed            +"?   3!1AQa"q2B#$Rb34rC%Scs5&DTdE£t6UeuF'Vfv7GWgw5!1AQaq"2B#R3$brCScs4%&5DTdEU6teuFVfv'7GWgw ?61cCִ@hlĦUqnuGOϯ_%: %@?ܟxS+-0U}-kY5Xj*kf羅?3nsr(kmۦd;Sf(vZƺ& *YcnMeK[bu~EKF6IfݷS1uj+iйbw;m~N. y%5s{[oRSs]3V_c:ݚ8It}_M)kfYصlڈ6 )ޣ4 =ZvdU}nk_zv#״fYصlڈ6 )ޣ4 =ZvdU}nk_zv#״ adobe:docid:photoshop:7f2ea90e-e1a5-11da-b3ef-9e1d6f44d280 AdobedC    ""   s!1AQa"q2B#R3b$r%C4Scs5D'6Tdt& EFVU(eufv7GWgw8HXhx)9IYiy*:JZjz?Da\ٳfb3fʯ|5rӦn㲫^lye͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳee͛6lٳf\ٳf͗6lٳٳeee'.#9Sze͛6l62IV%.:, T͚eٳeS+5ka] نlن^Vlٳc$PwPeyYyY ٲeef͛6lٳf͛+/+/+6lٳef9e͕6lٳf͛+/+/+6lf͛6lنf͛6^4ˮj͛6lW(Vc5sW|٫536lٳ쵮lٳf(facLYT޹LE`y6l٫6^lٳf͛6lٳf͛+/6lٳef͛6^VlT͛6lٳf͛/6lٳee͛6lT͛6l؍մwQ42 -XU9Gn`\͔N`3RG52P9tol͛6lٲeKWf͗6lٲe͛+6^lٳf͛6lٲf͛/6Va6^Vlٳ͍,yM6^V^lٳeS6^Q|ٲf͛5sNC1Yf͛6jf53f͛1eL ͛6a1l½g6jf͔:eUnyeeSX>٫0yfLYyf͛6lٳf͛6lٳf͛6V^'Gw3f͛/+6lyYef͛+/6lٳeee͕/6Vl6l*S, ٳf͛6ls ˛6`if͛6^VlyDyf͛6^l^sf͛/6V^V^lٲef͛(f͛/+6lٳ ٳf͛6^Vlyf͘e͗6lٳf͛6lٳf͛6lٳ ٳfL͘ٳS6^lٲfYf9f=w͔w|Jf͘\r隙ٳf͗6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6^Vlٲf͗6^Vlyf͛6Vlٳf͛+/+/6lٺf\٩FkF`s|¹tf͕/+(z^lٲf͕6lٳf͛6lٳf͛+6lٳef͛6lٳf͗6lٳf͛6lYyYyf͛6lٲf͕6lنlٳfNP>yf͔M2 5r^lٳfٲ͕Njr0yyYLW*yf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٲeef͛6lYe͗6lyf͛+6lٳef͕529Yy6l>/͛6lٲef͛6^lٳf͛6lٳf͛6V^lٳf͛+6^lYf͕6^Vlٳf͛+/*yf͛6lٳf͕+5)14뗕6lٳflٳf3fsf͛+Y2f͕}W?칳|G053e͘6lrjS/7L͛6lyf͛6lٳf͛6lٳf͛6S0QSbB)Zb9ye͛6lYyYf͕6^lٳf͕/+/6lٳf͛6lYf1ۦa6ayVV;*f͕/6lٲe͛6lٳf͛6lٳee͕6lf͕6l͛6^lٳf͗+/6lٳf͛6lYyf͕6lyf͛6lٳfsf͛6lٳ ٳf͛/+6lٳgyY^Usf뗛|1O a5sf͛6lٳf͛+/6lٳf͛6lٳf͛6l.ᄄyޢ&"TXi6lٳf͕6V^Vlyee͛6lG6^lٳf͛6lٳee͛+6je eL횹5)eٲe͛6lD6^lٳf͛6lٲf͛6lٳf͛6Vlٳef͛/6lٳef͛6a^f͛6lٳf͛6lٳf͕6lٳf͛1͛6l3e9y6^lYfyS6lٳf'6lٳR6lٲlٳe͛6lٳf͛6lٳf͛6lٰ޵ ey-$Ro<ٳf͛6lٳf͛6VlyYyYe͗6lٳf͛6lٳf͛6lT|Tfm͘3Ve͛6lٳf͛+/6lٳee͕e͛6lٳf͛6lٳf͕/+6lٳe͕6lٲe͕6lYyf͕6lٳf͕6lٲef͛6lS6jf͛+/6P/6a6lyYgٳf͛+6nC5X͚f͛/6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳet͕͛6lٲf͛6V^Vlٲef͕6lٳf͛6lٳf͛+6^VneoU7#k\|f͛6lٳf͛6lٳf͛6V^lٳf͛6lٳf͛6lٳef͛6l/6lyYe͕+/+6^lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛/+/+6lٳf͛6jeec6lٳf͗ٳf͕6lٳS/6lyYyf͛6lٲf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛+6^lYf͕e͛6Vlٳf͛6lٳf͛6Vl͗(b〦^lٳf͛6lٳf͛+/6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛+/6lYeef͛/+6^lٳf޾yee͛+/6lٳf͛6lٳf͛6lٲf͛/6lٳf͛6a6l6l٩/6V^l/6lٳf͛+/6lyYf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳeee͗/+/+/6Vlٲf͛+/6lٳf͛6lٳf͛6Vjfjf^V^lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͕6l͛6lٳe͛+6lٲf͛6lٳf͛6lٳf͛6l+6V^V^lyfsf\ٳfQf͛6lyf͛6lٳc"Hv?6lYA/6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lYyefs6^V^lٲf͛6lٳf޾yf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͕6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6Vlٳf͗6Vlٲf͛6lٲef͗6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛+/6l6lٳf͛5sf͕Mf͛6^V^lh 6lٳf͛+5O[6lٱ ۃkȢA= ن1ytiƢ04_"j,V.<->rYb5pݼb~ksk"R1K?<4V -$4IPfpu5cM42%~c2^P)#hԭX+rc.ayĚc!Jr1gǟkJkY?-31@F6[x$U>Iu{&4CR눭 h$R~c/p:!0܇oQ|Fbwx:J6F߈Aٹ#-#Qv$0sMrIF&<+)-2])t5=̞[Y=%ңX%HL֞XӭPO,Z= 6.bkZ ucڄt +&BmH"nMb!@I)YJ[iV$%Fz1ܟI| J@?Dœiڟ˅ /oDTc3Ku+\AxDMzx, ۖ(EWO0yFrǑ-s1,V_$‰q:EHB,1=S0,B\N+Vt9faҮ\hW`kI$rhƵ\3qia $Z.!!z)[G+5 -ɸV5sCU2rMoS^#@r?6j:^@c@A^6Hm]޿u{x  d>inJ5ӧx)y̐葫8h:65X=uFA] W\} M4TW^a[У(J}ָo#kDpfNڥܸN]+QEEAٳf͛6lYyf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٰ,Q\%Wf͛6lc)Ejh}cA^=ף%X p(vQR"B,XW:׬$1cP?k&b+5\\0HA$:Mq5#(3Sµ8IxځaqdYMge?6ᕲ늮ghqh+}o`ae"|Yu4 )*j1^Qo0m֕ob>*C5 &#q,/5[HT$  o*kdMLdfϖ7Oi8phM6ʃϺ}qebz6z*?19gHՙ(ġn<*CCLXʣ*B ;6j͗+/+/6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͕6lyYf͛"m.YDR|FlM2f͛6bsf͛6l2qٳf͛6l 6%mاųf͛kmy^]L`XkkXyj`Ӛs?r2,cP?hơyzkm X|VI{?\K~bi{J򼷲KY<&TmuTgذ?qG005&w:n#epgl>'~#pW AW9;1̺Պ ƙcbPQ"iֵw%P5%"Xp SNR{Y~ˏp4Fm s̵G͛6lٳee͛6lٳf͛6lٳef͛6lٳf͛6l9g͈<[o 6Cso>5ml4~Gchc_Y/Lʱn5I!|5܍>fZE|cyq?B 5Uӕ,*[.y[PVej}>2Z a(; W>g}6@k=% QmUl虎qSM[淇Hw=M lR9UF|N:N+Կ6OZ~\ X]+M ܿVXsCnIJjb:;ʯ0 ]KQH"h" bqU!kS}GOOZ_Oq!;=|AI?vKI"gZh%;Pol ˥8ɩNƙ5?0jg]n7鰵)~GS蚋Vq$f&j' 3fzֱzDfjhq{iZXJ1*zW6lٳf͛6lٳf͗6lٳf͛+6lٲf͛6lĦF Z?ˊ͛6j ygx<͛6lٲLJӥ1lٳfѐ$jz~m48{eS[~eBNbSGc2J.Ÿg/ׯո;I|)iG)l_p9;|X]O#;I)=ҴkM K@@uG_ek-|g aǖ|,L\vz"kNv!yj{Pi$>;ާeF=gXlۃa'E3UaP}?6lٳf͛6lٳf͛6lٳee͕6Vlٳe͕6lG9 |ؼ:89sŐ -DZᏖ<=î34߳Ol0Ӊei_:sC䣧77wVt~Gb^R~l'2NmHaG&u%ļ8zh6 G7͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛+6^Vlٳf͗6lٳee͛6lٳf͕/+/6Vlٱ? qu!? ~-3tO~5lY8*ƕjsBZzu?ckq$єgo_/.^⹓wcL},}eCVoV-L2?#1f> 9|-ܧMJz^y[T$_$Jw ('2 KF1Ο <z/uk<iW)ڋԨ$l26b*7Ƴ,JY Y6iN;&Yf͛6lٳf͛6lٳf͗+/6l܀ڹyf͛/6V^V^lٳ`{n q߳_6lٳS53f͛6lc\=1Lٳf͛62S *zkNlٳ`=YvS9#cd]ּ_K:z"'qÝ D-HG?p[ ޯ7^"x薺]t$# z<´\Hw)5i|4geZ&G8&*j[d6o+kno>l-.?Ft1pHTXԃo2DnT:WۻMɯhk!Z)zP8]yvh>VF9n˼0s$jbo9B$S҄{fa_ݫ7f:(XY7eg$Q(;xfm{|AB?|yr/1Qý+_foOz9I"r3'({S k  K9JG+u|qboYB\WV5iKc-4/-?v$q%ӉY?s?6BGNdpO󎝨JBS"Bi/6l9,G݈??tq:cUҁ ([o؜Nn5˿2Lt MȎs˱hv߽!LWy}FCh<WCo9ꦲL>9dLHC:Qo=r"j mk%:hѕAaV'V:iCr_iRSIF7ђqx9GljGV&@߾*jrҟ>P- )M=e?*寜4]yk)=uqhɦ˲ΟIQ6ߌ>g#M. t|&<٥z=7Z# ;̚fx(c` =x}vLCPƯ4ߎ=ae`ɿOeb4`1i9,a!LVͬAȻ zv9 R -2! o[N\Ð}V7iPL ?m$T u5V W֎ KEVu i.ӗ4办&hϘbŝp]_C a!ɠ:2}t*TLXcW\~G2ƳbOZ:1^֣׏o95>њ1Iu;XW*F0k6E=Q2p2[rY#aő^bdcJp2zw1@}x(e{Ox'4پ5co8jdC1fJ1l ͭXh!c$NΛPM ׎*7Ӗ(b_Y)OZjVd u=5i>̈~L1eƽi}J=T݆oVcἆc7V#5ũ+)rE9Ɯ䚾巈p(:jЅUv=Xe'dB%;n2t{m&;^Zhj3F[a}?&I#6n萉 UN@ۣ=R-*?ΉY갂 c󍦙nY' #5<;_r*`ft h©U@(h̚O1j{*(#0ѐx!uKFd2H[_Q6(e #7׭1Y*&J= dR(5g4IPf+SYR83 c}xːq$m2ݾ̊~`9EQV |A2f ԜdW1J`Ҡͩ F_P̀K-\G[IG$XcNd =d-{4 4 VcV=&O3.f `L>~4N _-7Z#]95(`ץHKdNhW\f'ǪHHIP֌1xgq& :TKq4X-v4m!^D {1Z6Tn"hZWBb6Օ})q&cڞ1bڝ2#|8(f͌*dPJ{3f͛6VlyYYC d(Ptyf͛ųf͛6!|Ր!_[YXM$~2xgTb;GghdL E۷:aZrPmouX ,/p_1Jǡod6lٱH#Rcf͕6V^lٲfLٳfje iOPee#nї'J I<QQ-OW!x/3}N1R1te !m1>CB$(@$cҭ->("D#d;ȲI)Sᗕ9?Az_:H9,|ms9 MFava]6fJQ^#-$]TֿrF4A %xp=X31 bο ?IT<Њ/q4OLtM2 u*}d$(Wƒ/tAX"q_,iOE)`5,iA0&ثh:{ :|#cBBBO,?'/,4Kj <\ ctAl[7%>YI1 <{N m15Sok)wVxɺ\>DRzei5mXwNaCS刷|sy[Le`JR15򎖠EO./)iqD+/nB^WMRX#ԍV'*O$oJFWRFh|D)$㏓4jbNSy3J=!]5!Z~| {i\U|.y;KqODq\ky/JaC Ǐ'i`qV2S5QȥI6môBԟ|l^S#5/+1!(o ;Q|q3*GsK*NWȺ`}Xy;J }81?fF73I|㇔4q>I}-OsfN~܍1x ̜No"2d|śSG,Fo"2zT?WoWZH5ˑ[K|#q&!Uא٣۳)5Ix` m'C֛˓s#Ök˽:SX˧oXЃMY1ޘ]0\j] QXÒX G[I_sƂ9%ךcא55Zt.Yqsx+T| VUE{-l3ܝ`&5XwiؓN_g)҉4lhO k~[W8ݙZ3UayrV"Mw#0c\V#if.I&3So9SM5hF#O=||_L{o#o2@8Jx1y(|~,9 qyLAF~lq8/4c^g~cLuG8Ӑ cIWV{ Cs2}8qhie\I7 + n<-̬^JUiUձZyroˍ>VSΞRO Oo?7SS玏ȅ LyzL H C 6 jպxQfҮp/tP"=Gɺ&_%iB~?%)OHIo3VW˝1sC{U|qh)Io!$cޔ D|Ҋ0 -2Zv _>8ⓗ[Z@_0]i9?}V86h:4m kmCSL/>B`?€8>͉uqR4Zx^.7,x /-m};=h\ .~V Bb4t f͕+/+/+6ٳe6lٳb7U(?[6lٳbsѰn&畤׍9s^Yvϲ *Νmw$al6 Q 2ʣ:)1i?glOy)--?x um0>_6lٳfȖeWJoW\IJր f͗6^V^lYyf͕7\ٳf͛6lٳe5(sޅ?[oYi6l"8|ڌj9^_HPdmGl]I\Mě߲0ӟzmYљ yZOdIP<2oqQ~fhA=Uf/Z3~cY_9:ai5IOm$BlaguSv Ğ8C93[ܪRG\KRTy!W/6ld,j]EI½ZďU"͆װ@eql _1M<0=J+ bC#*0>[Qz֮+Jou{.\"GM,BE;'$*9Ks+'⹲#SyJc rH4$ l<ɧ[l4ڍz.zTLuҡWjq{?5闲aK@vÊ2^Ceխ"* Tu$b";#X)>C+ecdIs)Vl3fsmZ\s,g syT̷IVt42Yi~]=(ND5]^ͳ8nn)朒ǧJDSsNߵ9|Ⱥ V5e{`CQ\i$xa3h '~tu ơF yVLDD$`_4_̷<9y%0G+wA=pF`AZa]n͌OQ]MłJ 6qpxŭ%#Tp>mQ%?OJ]+VO?_e)=8;EΕbw%UQr;er1$6;pڶx/Ft^Γ\1p?p5qgd:9\jpE'kҿq_X*GJLyZ%F+xdJ"f 6O0I~tթ lK̞aHS>qT/F"^r;Lk|O?eV^`j~F:KuE 1(>Nڹծт@aOrKc}Kˁm w2?Mq^HHΈ7 I).^LfmbHA5oDh-}z} r?/mn@z|#zvc+ }C <(V aD8k/+%ɠlWHhiD k̷(<$?XyMi[ 2.=7-B|Nܹr38QRhBo8{?s=Oῗ>FiքM /ӨO Smj|??Լ֒\ZXеIlsuqsbpz-w̓<)t[xBYm vD|曫+Ӵ;k֕'+ˋx?HPw .ADf`^lٱ)c`{:,j7ʦ'rbbM69QqCd(3Jh5_g +v 7'+L:4+}F՘ci7coly6)`zinI<ˌFJ/p:flٳ (B2Æga5~r4|O|#-{D=9Xnc] %r J Msz"F7a~DekVG;gE$}>cs"~Mn^l~fTi6lyvA&n_a!zid[٫a O\f͛6lGl/56` Ic6lٳeee͛6%p"fn˄rn"(~\d6,EIS +M`)6lٳf͕6ٲe͛6PDf'f͛(x~ON'4uk>r?ir=h5tbe >GLn캆N$dhbg8·pWs?˝teXw+wlQE$'Z5ཱིzԺ)?:|X&U&I9'bNoȍd#a ROL:MO;;U6^c}TwdI펒yZȡn¿9y4k I6i>M: ]r9z$c]CMw>:,\n=ahu܄bќIԞsuvN4/>{ݶ^L|&\{: rF?4d?W0z4 #XۤIJ r+N7Kqs@05O98۞SI.Ʌn$ۖGìO"]" Pz~ej9/'8W˫ YHh](se٫-Zk[Я7xT͹3͕\N҆-Q\*A9lPW͑qyq':ske{ebf#1ӬyͼifFWY(ΥӮ]4}NO5Ig3gB#kP9 ]$|z|Law'4NC2 ˫grGp{roy0I9Is{sv~<9~eܳ13ʚޑ*iZV'9&V~,/G|刯}i$&["*(Glge+BS7KqǪ8SkB>^hQ^r4 ymZu ykrNit7,CPyf)T &i_O{lWd[4~d|9[>'zW y˺zbp?[-5QzaԩR{o^ZI[_dSS-6XinѺLXg^ͬIduu=#zOeR.bSdž T{wt 1arX$ly{8i*dVE]L_f _YlWGSU(?F@mbB<+IצP 5_|lR`)%:OdOj9|!&{DfDuKIkD?uncW%,TCv@e 5Y#%5ZT{/.aXGqm#Zv`'ɰU= WD*sBXT_ _=?<ᩋk_'5{_,1дDǞXkjj\r{^QB<#O5z[]A胡:X8h(!Hٍ1#ڍ |J|17h pWc`{l蹳f͍qU # @HH??,͈_{yCdI%Oݓ|93[7"BN=LvV =fQ-<@/U8(Tj[j??:sA'P:/!)b9);g;otOVX*5^ƳF@;R5=Z|\zWضzc'|gžXp444ϒukq r)^o0k74ANrx9`+ c˨5i(dVnŬZUف| aLm.-Օ:jpΖz R9bzt5z/Ւ .jrqZG0E n!) z [ܷEn'6z3 (^#=AHwR-㐄_ (@oElk}cNdS9O5ȩۅ.͝ 9B@0 5djVf2PtE6lٳf$Ix+͛6lٳf͛6lCȤҪw2kxu7́uN 61- 6Q\ٲef3fٳeee͛6#^X0Nlٳfc@N@ζvGcKcQ̟f.%y`V)nN|M(4H@7 o~k5@X@mև,[™iɮsMQ5±ga2oKX)KM' rx8 E|8&ۄ1!zRl_2Y9ܥ|-y}jzTiߏLjynt7͹"͕=h(O֗yq,~PTT0 ~]wi)l+b(nʚVx]S0u6!em?Jo-?S{:cGb2"\Z( vUDmymjv;?ɳUvXG}¡=$ lhQ\VcR6#tP)ĮYx첐~~\]2moreaPARʚ3;WyrkDֱ;AT~#_дIJ 1k}UN?Gaz,ejz~k=/+*E35XS`S͝'*9u6JygE45UZ4`s_yTuۯ¿Ak>WB>IHֵpvV2;~Knk=>Xp';kfwJ) n.t# >JS&d77$%?v9U9am~N "Β0R=@ [ j1?vr'zzS| ~Oѩ?Ւȃ= ##>CJզ\Jw46F:‡:$UiЎMMÍXϣ'izcy?Sԝ2鸍ーeAܲU<)qE ]140*[~MK25]W-\,Q<^y6Ε{c/EkO,v=;PAXrOtYVi.iytݝm0? >Z I*8ƸI=c3!#:8r='XGH -I?IJsn oaSjya?5wMq3HFUx@qgYIIJcN>qwl廅QX/?tß,gœ#)ɪAX+^5(diBK~NOǬ-x0ȏ-FVw`Wmɹ@FP H |ţJ(>.'mAŖ Fg+,Ƭ#s6.-9`D0?8]}o:TmlȖ +Ȍ .Ў&$#Q9{OO#X@ (n62ibbF_g<ȓj ~ly n=r=9.V/K?!U༱t< ~K..j^HO]ljr~5=:)&j!KdWVojr-y 5I+Z Na=f͛@|*E{}΁5 0> G`( ;rh5|~X4i&:F ῗ|oDqw2YcÛGoTMAdO?%zmU'W/x-cj+е>ٙG1j÷mp k(nV{q2|JV,L{rG9{i'%cɌk#mEݴ7GR~C.ghEŃqs?ksX @kp=++f<G%xO>W*@Jod 7"n?ˇ~F)1Nh%͐Z)}y-ӈy}K=] I{h?~3d_ > |ҭohK96XCy;K[Vlٳf͛6lٳf͛6lٳf-AԩC?,׌W?VN`=KMQE^'Nee͔Tfٳf͛6lٳ`r+r~3f͛65%#dA(k^JCY?E_x˂Ye}Srk9hJI¯);%q|4mutnR)9" [Wf'M( aw_4T 倥w+OˍHn~G[V:5ZۼI'"?v-odɶbiζQ?"Y<3ip`@N=F#ѩM,⺆;s'ڿk;kGn@zŮ%qVn#-YdNK"9e:ofHοS:U qE r鳧Po·]KhcPQrbsۇZ|Kfbks,D6(Β3\wq?~,(Q$fT*zkF"-<ړ _UL璡diOW!EgPeNHNg<,}ߙ AQpɦZ[pxd< ΂'0t[J =+~t# k5ڭR1mO|G旃Nᙈ9m`!H^*ݐO>C%mZ4 xl0tG/ܜ:FZIܱDIk94l kф:lVK<- rLke>J<[oFҖFIW$l9|9k; :2k6m9jr 1t{$kOPT: %/-D`;\4.X[@9\?DeV֟}i)I_O MiqJ3HƄouڐ>˻[KJr>{ЦխPRFէ?k4Hf?TrQhT6RM+ _i_,gCJ st}K7f3yī$|[v5-9{!>g]v #&F"A>~lcp_Z^?<9p-T ia?oݷ>I~Lsf͛6l*) e͕\ٳf͍v 43#^T";+/9jlF-ST |X3f͛/+/6lYٳf͛6lٳ`d$ܿUNlٳfc@s\UOK?.4O.ҀW둉#դgϓ+JK[xu?̓pg2R/V;FNrW򎟪yS2Oٴ(iT LcZaUQR.x=̈́UNC?S.O-ڪ`+NyNԬ^тҵˌƀ%ۻkT7B*TSHzDzZ˷.ˑA#xgii+"bSMFe2 `,hgCndj-ʰk,W?h. }V XuZ.GUzQ_ȱ݊Au{+\85W ~.#5ˤVL @,?!TZ%kAY5/N;hyse7LNb`z?K:&lD84bpW:ޯq?#4SUV/1D m5c;=>Hɸ"yХԠI)54k}+@J 1 W|57KP5U쌐P3,zm€H*?&;%?OkvMYK\JH =y%bPOZ.!,X-ͳp!\fV\n6PO'LN׍N3܁ʔ؟5i(AnZQ>]% seԩ.m܉zTL5e (z^gR.}@!F{k)#;Tu_*_";I;6l~bFڮyS}:zI~y.8MVD+Iq]ೠ͛6lٳf͛6lٳf͛( )+]-bq ??˷lydڔ 6YaŽ  ٲef$C+?yf͛6lٰ%Gf͛65ƙ SPPemy}+ϫRON+Yٔ~ԟsL0ȨPP "*TmUYè?WW2s6lٲf͛6Vlٳf͛/6lٳf͘LyTA6lٺL j6k5x8VA∸/6Stw}=zOsf9TsvySs| Zwh&FO`;i򥕚 n$醺^5A9@ ?mm7ou Z+N쳢1B;U=[ nG7Ҵu's R}I%/! T 47/Xk'R+^:]mPѩe­{6bKeGS;麈?MlG*JІSЌ2)`q㰾\nL̶L# IsEFxT@qUE,i텾\ z幙TRa`77.)ey+q 89$Ф3kzŚ](n2&Ui;+k`8M($ 7)^ 2KYٰ0[QW3S9a/|6N(diiTT/H(>ʃΉEv^Q48sG)!:o.-teEGo D-u? MX)#5Fe keӗxI^]yQM1M :_34+q1^lƁk4 j=jnjH#\XiQr WuB"N*s\4g֋G/s ƾN~c)ya"*԰9'lu+f6 LBc/UF#no\ $\n3N昦cE<]]v UW#J+%cebZbYx'!@Rnߧ)OqG!qP\OWcTԯ0κxArU,=ߐrol@Ll'߫"ߖ ?ߟrqF6<2Ƕ^S(m]3ʦP@ {7LYT`h2fȇR ty+[f[B{O1 m2Uƣn*rjYJ֘ ][xz6 g-[%:ztgKW85 3j ij|<$^Ҥ({}6@S?Y~\iy9v"<7=~gڇznJ0]iq;- \gIkkn!im[ɦ1jW?gYjSd+1iZAЮ%㸼?d,OZ;@4S6uIDbaU"g6dkW ^Å־k5%)bOekWO`"[e>ʸHL^L $\5~kv!"RO +蚤X?_s-A!_ZVJM. 6!@' 4^o!1"/6Bz:sk ž d`"O(}~M*p/,i/mm4>J3W-&z1vA,%ČğR|y>`5s@D\>">d-NƇ94]E/좹OQQk9uuU-}gTӮ9캂>΋ n)+_'΃rPz}MOVӣ4$ŴBo'\.t)$R.t C9Z2X9UP yo]nBsXEthYK pEr=61"G(uQQobMCSG'WzF?iC-$ űْM?ɻ{Yfѐ˞k֣)?k6d <rr jWn>)W:o 抪I?,N{\5Ek;ij!}8^2O~Yo/I9؜Ɒ9s[g%4 1Z}c͒<"@Ÿ%ud$}2a5]fJU{wߕ6#ȇk<~;>kO4J_]^bܬ^(Jy^ԢhHȏ5[iDeKj?c-i-eQ\8=ԫnӭ7;^w7EmNd6Q z.- V@ߋgDSQ\k6<>!Is^G{ \Bj*1|/!,tR {15$Nȝ{0nNMԩnU7<Ԛ6#ӺMOz.HcGgD]]Qu+]G 8͛"ߘ>$ ۨ55èB X[`|_Og;I m> ܊lb_5=` ;XסAvcMVOH9!͛/EC_!J*Ns`-SP=X-`5͛6^V^V^Vl٩/6lٳf͛6#n7s͛6lM"ZTڍW{[ձT(9+ޟ̳,:e6a9Iݓ~hUzZFD\i_绨'煞beA1İ~|%p-nFcOŒٮ Jy T E.aKV$hj),X%̪E@'iZSБ\Z wॏa\cﮙ clnk5ZAPS%"PL,4 oL0-d=`k0QV4`qN-ٖ }&9"RHUMF8npM~9 2=6lkȱ{q3e`KVsJǠ'^wT_i4oL+ˀ-w~|kZ.Hsfsy^%O:l͜FHSR %s ȆP9@|ܥk~Z"nRO,5͘xFo&A>#ΝWZg4v4O?gMg2ú6X} :L \~ IqymxXK-.REk );lXto|jVςRtS z:'-~KOW֭WJbiP΍q鶫mEOR![zt._9}RJSדӨٓan9yMm cH94ך瞤!8w ۆRӐIBGslz'e.%fWV!5S9jSl^P6KV6F`CN\`3ǨE2PG^$~6nI]AN,s7|G-Oyd,QJA_dMgUȤ}#9ߞ!r,j'E)eã?j&,)NQ$&+3X3W5{eLqOك)d{_"kj eN.v+;uNC}#{44ٸR}͆|Vҕ,T?28C-ͻH1Eжgv4% | _bib>9#âZjdmU6X&CִyMmdm7>[E|lQʘ˻'bW?Sȯѓ[`p~c25쀴q|{O]ѵ&AG WdlYgg@^)M$|A"}cy'=tM7Da9_?Vȁ d# )ܪ yFkQw琧Z~hzMk#RCuxt-?Om_3LŴwM"<;/ )1h6AA~`ߛM0X'X/NBHgVe'1}B zS:8C)"?Co|?NfIO ߗdz^|zg,Ӯ/̓z2`ܺp:|HO\S[ހ.\)06':F} 7 a?*|9='lT+zyO) I" +@|i(izG,HG I*#1gM0otԿ$-֞ dGoKqF#:\R2Naƀ^\'m")T#ێk %f* \$Շ4_SlTwU}iyymw7{GQҿEF^l~fs>"o?t}c\ xOB/+-(>Vrk̋m/2H> }OOJ3#;rY]NTkyq]GyRSoEi(K|Xo ik3' 1if¡UaS?挕WNۗo |7"!aO9}2>m2C1yn caT ̋}"ا/0ە;$ ^X,tAQ2-Mj|OJO|isf˄{09Kh&>gtdaPF=X0eo5 ^)o#=ܓ!I~Ï2- UxIP2+u0F5kP?Of,mI`S?-z(d ۜy[Wm^.d{ieXN綕HC$9_.5$řžGn5˴e=,?/tV 2e<Ih&qDPI<ϩGBjӊ6^QmHt' fqE͑ӑF8Fzoϖ.cU%)Ԛd>[H\/C(s_ٳcU@?aH tfJq\zƟ\I X\7>r$۠Z/,B<ezvɪWȤOW#m][r%4V=ox6d𱧅8>zfI lZF;>y RHN} |}8+:N$@9ל&,EiޜX?kڬ**H*}֔##>yRMy@xk{~Zw&&+SʏkwG=jAr1\qBa,OR_Sç٫"kl?ݜ[y+ߘΛj mצ@-%[f*@Ε]u$ DYİ֟!ɞW7iI#7+]̓C ) 7ȧOTdŸ o4a"r; s%֙ ?doκ]ŝZՀ%Ԁo_?̂8HޕݩC=G*tX@rB* ʟNC}}k,}VF^?k(mK)76yﴹU~,CȬI]J,C]ko3<@kA<{5viG{#ưw!tA ^)a"@ v }2r ~/'yYA\kx9MzdNrd _I SvljѤQ3tZ`]S%jX9h*dg;Qt2OzxajZnr v4_VL'SFi^b}QF'ГO0/;ȯ,iC[6(KɶwIuuWwށKH4§ / Gm}?[YmEI 5 +KO:rb[!wK)/ɥHb$+V!L򕦫k,5-ȪҔ>7cO%$?m{/Gs XYg$+ MmMՒOqd+ȁ4=VAoGka85X[/zpOY~*/ y#Tz=Srߗ3]ṇj7R2U!5{HcҊ K,@p+'> Vs&Wbsc[@.n! {mX-H'i<9 ;>\]ziZ7.#+N?N{yislZU&SGBQZdSk4=S&DדSGm\C~"8ـ"qbPKU~_-蟢fjj&2i՚)ˍ/yWOco^ɝoڈTk?Yo}Ϡ iB(j6գCƟg )t]bJ(_%#E#y7&5^O Ƭ p?oҟ $SU8eUO!=c>^3+*%y. K=#:zv"i7~Dٿ朖zտ4F݂qO弼$tIXygլnݘp9,xlmu_s b7|)n4MJ]X_s`A2O/k6 GF25 ^)~peİ y#|S!{  U5-Mn~LB ٳf9ϼ.:(s9gA6?Ȗ t 7l9ҧڋ7=vdOL{PI CЃQg*L5̻xpWΧd%8FG >vFDQEYj7Q+4Jj|cV :c~Rnm%%>8kks%+IiȌ:KŽ*CO_;L`|?Gk*ك Ӗ,WT򦝩&]=8?.O¹,QP iZYIw q_p~6Xd1PbօHbE E`=kB֢܎Z%Ie( e7 ʶභǏYeB" 0Zh5+3tn A`Q@\Ct926:M_F^0`IY[#S*b7/ljDj|;o*VEi*#q )B61Y=ʂ(FjE1ƈt+Zo+/+0Pa1D p" ^,F⸾!yi/0˞_M vcd'_˕ qz?[6lrY)s}Dā-,4u^&fϠ$~XŽZscZd6ԀkYApoՐE|$9盼HxTD,SCtt^H/Y- Uwg` P5//ynod}Rkrs4K,mn|XHY|]F.W.=HԀIOQ(UA!FbGՠ?i[ 5Q@6w #dÉvo6axKs!ac:ͱMu9r1L( >J@Q!zno/Q5 7?\y;}oQN:q%bp ? (3aYTQKq_Kf$FR'Gai(;`9=Ր'S5~:l)/ FyPTm\vQPzmNfAz ^HpU "Gͽ0=hTPP3:,UA##yIq'LyrF.ܪ&0ѐ8 ʊoAs5j0Pm\~S/ ^=@pL.d\%4=f͛6lٲٳf͛6lٳcScf͛6lٳfͅ>geć "$^K,Z2Fx 6Hub *ٮ'4l;<5q;z2ac{84YE'kɰ˺[*\! -uk_ȟᚊFoTbIٛ e]4Fwg@d2!7F9|:Z]7'*Oe3̷ k |p\{ˇHeOyrb}唧J x"{eجԼk_ێoN g9S(M=*GNq@:4j;*¿ϪZF$tY/R8Yy7M"Xe &kv&Hi_y6qcjWM.B9͍m2@% +F֚Ťl^:'A?gB:Ƒnmwu˦Z1`=pflٳj8/lfa}jSd2{JdJWT<*~Nr){ CRXlS'4]14Dpsiyyx]nlJ|~,H6xYkp  tqQV[*dz<OGLiZw,jO r7-'Wq4O+7~k-Җe LiG" 1]' ^m81.skyBh27B1wY({T#L D0%ǜtOI#ny" v C gTY'(eum0y=x6a'V|ye'qsfiTQRN#jf[Vң3f xj6lyf͛6V^lٳf͛6l@f2é2lM+ZoiMyl8`mI@v2#b&=O7Q8]}mq28&B1] *HYzsM:$Rh?91*9_A~j N;XiARN%jPjP훒JK좖?!zWtNd?:LEXasyNGxxP0e=+2}!!i'†x,֒/zpzuKH({K[z\|zkSa#tunH2d܀>-},虳f͛6l)6lٳf͛+/6%sL}D-ᥴRvL6f/`{v4)QF8;6lyef͟ٳf͛6lٳe ٳf͕9)ٳa'i^ ,)s~W:yk!PuZP)Z,1mP)#5BOpɺ6? &jN u-k{aPyg;ZYH#IĿ/Oq$W/Aˣlizt&,vaFoɀy.i"hk?Xshid!~#⧖ 쾥i51R~C ,ړSӑh)ֿǒ&{0!%H"y|-ŦwvHd'ği3*&0_>p@=oZ;rG_|#YLs\'z=@3dxDMX~涚גh3rB 0loi2;NUnKNmnq,\GAh "M=Mi6r{a4u6߇?%<@\jxQ0X% MpAЎ[R>Wx# m$Q*v Gl`mMG%lt. ]-מ &4T3`&iXZ3܊M+j%p$17ORzWpːjѴjӀ6lY43wm^}?C͛+'͒ס}rt }DU\͛!^~to"K'D5Pq b~?%eqBL_kJ<|2܇7Y<9"?EyKTL$YoῈMn Zl0$6wq_%V^^'wmkr[#ˤQu،stH\=^m |6daɖhu=aמt*ZT6Cwh2:|?CrS_Egn"]mns͜T_W}$s΄ZR Us\kӧاĠwY#בF(P~j~BehzCW]עid_QEA[(E> $Kgrx/{Li,2>\R,z§tёo8fD2 q{ 5 VG /k<,_\y}!xW ɢ֛u'"V~q-x&h-/SOl?-uYd1/f{5shĞ[&yyf͛6lٳf͛6lٲef~Yg3MulfƷC!2^g;ɆVBO0_}ǎMsfn TZ/17Y7:95OXMS\?1/. cdIӡ-[9W5'1 rs2KE@}៘ˍJҵ 5KdZbGURBI/&Z&'jW΅_0&m,h-3SXwmƻTaM'cOWUjQ՟TI ~G 4{ywWRCrQw剾؊U9CB |gˇg_]L bOGDWՒ\x-99*\*5k 0r*y_Z}jd111%)ME{Ʉm +S9Tr{6lٳf͛6lٳf͛6lٱd_dA2naAZ͛/6VlYfٳf͛6lٲe͛6l*)t=42J& ͛6k>₧oՑ%"C!K4M^', epZւy8"IWGXQE@Lٲ-yPWV5Jt$W(E#Pblٲf9yr nΑ6Q9} 3fX ~ 9=fkV [$XGYSȯa!Vżk>xGV~[m,?fF"wڝΏwfJ}Y*>~5A$nm+y "x73 u-eKSuzZGo\ |f͛6lٳf͛6lٳf͛6lٱ}oˣIPwfCxD:,ďcVR9m!7juB-{սJsSe[]EoN]T Qti[I=+U1<ȗ ũ7CHtj+WN~5W/#P˸8C sE)|(=#DLi.nGgt!E=~acdN+ߙ&Y۴QPYѣqUaB3Y\fz'UOZ;؊r+yLʞEH {;]\ Ջ}džN.#V9ĵ+N܂AYؼ}g4+O^ztK9FҬŸK0z[n`{|'fQA/!LFׇ~XՍOd's]}Fρ-6lٳf͛6lٳef͛6lٲ2qT#'vun7Ez ٳf͕6lٲٳee͛6lN`Jm͛6lLAcWq``zf͕6U#~Zt)?re6V^lٳf͛6QW6^V^lٳee͛6V^lYyYyf͛6lٳvB=7G\+vz¼8L̀@됿/ceae5ׯُ&2yNRUgXeZ_iOJ@/Ӆ^\< So|9u->-FWg?GB>?2gB4q>cC#w}仆d3YŒ/L\^->&=lz|~Kŏr3(PJS9%};ˋ+cHP}ipO4 f[REWs-+3o< 8c@0A7H]ʝӈA4.UGμCQ^GrqY*H/4Md'na)U9[[>|PS9ߗ3[?%/A:6ɯAV+P=?]EekF?&y ?1`6ڛ\rJڵs+g3 .R}'mWj| }8mԮywx 75YpFT dNT7 *3D?55I󦌏yH4a -n^m9~G,*{H@QR?>]eqO{1嵤X R)aĚa9R )}/t*+Vv.mpMFj YD }#!~U|Zd_5bh ky+V[I=IN=`&i'N "Y~7ZG^`4Yb{u_A+S*_V592Gɦ#/C4a3[J0Ⱥ+Yъ=k$f͕6lٳf͕G ?,9gB͔Bu7_i F-덨)X&8)'9o<.$VC~caq]'b'W"N'ׁȡ='_ԼЖ4Z= <4r2'4<B @W!vr΁[u4U _28"#WD.e3 R9!Kx(@{ /gkF B(Qmڶi7KIӮ,jEW;Pָ3Bzcm|ZEXn60_G(t4>ز@vKpoS|@"u;eň'f͛6lٳf͛6lٳf/A0HljY_p 0MZİD(bԫt;`M3J0/$pfEZzڂ L†c $.TېvVoiBWZ8cyzIӁjOV?hϒ,GCԯ -Wd}t%V0!B0odVN\֚~=,+Hb0Z&zZl+y!uf4yOI)ٛlC @8TQ@2 M!\XL؜#dSİ  <]iI]aGH秷E4c)dЁ0#flٳf͛6lٳf͛+/6lٳfƷC!zg6Vlٳegٳf͛6lٳbp)6lٱ D.G^'dgc>lٰ^6YfהIqu)8r[!A؜QIYl¿N10'Eoi1Z3Q Q3,N>4$ci`.}5KPƘYW./m.B.\Z? !Y 1ѼeVN5ͅhӬg6AbJsApiGQP2/p0:tjx%L\%~{b_?!/t%D=~!&a!=~Ʒt}jzPld<2sj ?͛6lٳef͕+/6lٳf͛6F08@Ɵ\[Gߑ[${R z6lٳf͛6lٳf͛6V^lٳc% 9WtPd6J֦ܚ )͛6lٳٲf͛+/65{eèe1,.Sa$cf͛6lٳef͛53qj ƙƴHh>LǬh~e(S: D6 >^5i]ZXOXwSc/뉋5|LȻ{W+0&(^˾c&yo8to4G5qi^i Q5?Ern1-<dcsL0dhЁl,SW(yQƟvNe1 *skuP6WĊh(9r?] 5'mͱ_~9 m^d *Ozn:Ylmm ϛ~){B` k0Ōrډ *#0׼h+O25*lĖ=:-n-gS_?[j~dy%iCНռU~beK-OF:ef-Ujdy1f0{[boV;cߚڌ"oK7w>fWM5vͮyA6ē\BF׏ݙuo58 #nN戊Zn:z]({SnWW2ZX!ט,h~xd"mcOoh߬cSM~nլ$UkMkݷYq+o?:өZL[V/, }ؕ';v)m f~7\(R#b;+66S 9k95f;6ADtj2sqZ~T+hRȭtzTdO`>d'ē/AǏ=ݺcrN5G t\}CqqM$q}!?]ST]2Ɋ\٘mr]i)_9zi>bX%6?NIG.M*&>Xzo_|8#пRpjc)M=A`+%R;ć=n<$14I'JqD¦B=hI&8ΑNFZ8  &0ʾݭWq,аdaPF- 53sr(7#n8L 좸FnL) +pd^rd'4$,f?4 #KmoUZ<p®䂃53S5n#53PfjfA6lٳf͚f͛*S7T7Q\e4PGhLj1DEAEٱ dKx/q3W&Y -Jy+&e]]q=OtU"M#&ƪ}Brj|3p_cV S[8VQE} ȡQbFkuosK' S%;>L%"{k|H6^@T"V#93-P~>T2Ɵl)Hnc8Q@'!A##ϣY\8XQԨʛCRH##Q?6鷀_,AQHy5ueQv Z%R ͛ .I 3i:1`Ut{%p-?F*-!E™b%"ٚ&5dR~C}`I!B{AanJ"h԰obQ:iد |2K /?QK:CUSX:[݃"ҭ"OM"@FgҬ4(kHy_L[ݍ>T,bCJV Z-wIܒ*qm+GґVb_5j6Fx.X^KIXRI=sf͕/6Vlٳf͛6lٳc9 ~lٰOӗo4AOf͛6lٳfڍKk͡ZfFG6) gq|kٯ0Sk_|z$[7?eIWdo| fji_MYSʲE6?#"Km-[V'3ݚR%~NBxޟO6lYyYybv^D̡9o%[IMcy=V)= c[[x)?|y<2e͕6^lٲ4<ԀXiMxVo7-eB6lٳf͛+/6lٳee͛6lٳf͛6lٳf͛6VFu]H*Iߍg%yf͛6lYyf͛6lٳf͛6lٳf͛6lYeeM^ N4ȧl-wܙnlh2rS&YyKZ|]}f͛6lٳfL#bFV;͈'RKi.Ir?2R^o5Ĥ 7d6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٰ+Iz|?+֦JXP̃ҟ0j QG4ɤ1,(#AEQ@1Lٳf͛6lͳϦeccXQ͛6lٳef͟ٳf͛6lٳb[qLYyθ?S~ ]&O8y6lٳf͛6Vb@?ϷWzkH*ӡx@2+_:͕f`퍛:jjz?4ǥ۴0h{7iUjaGDxn`?>Msf͛6lٳfsFVx$VߔuYt?B5YT잌?LoU 7?_,n7nh36lٲef͗+1͛6lY<-ך=2s uAV1'T/͛6lٳf͕6lٳf͛6lٳf͛6lٲf&/3kPZnТv %i:I+;?k//y>HRr7cL͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lyYxMr-'+9UЙ2Yzd+M]|8 lٳf͛6lٳf͛6VC<)~ԞdW@Z#W̺v#YO4d8jEٳf͛6lٳf͛+/6lٳf͛6lٲ+uiuHjzQc5+wTW#^Dyڤnv4ra6lٳf͛6haӤ74{3u$t%A,W6V^lٳf͛6ٳf͛6V^V^08Yao߆pԯb^S@U> q6lٳf͛6lK=-F#YlGWqO ʾ[f3 {f_,lMjh0K>N$@s65<)% ?ֽI9+l,k[%¨Z(Orf͛6lٳf͔E~!F5HD1|Q_Xt"D*ue~C⊨~ LD*pPvdUfOSRsj?^qZW ̾UtACm Z'8~3e͛6VlLry%qPSݨ7q8m-e~(?Nf͛6lٳf͛6lٳf͕6%q:[FBpBRkWR l"m'c ٳfv'?Aާ/t -_ɌɯvA5Xi-R1FNz8͛6lٳf͛6lٲf͛6lٳf͛6lٳf͛6l&~Ylei||&N2f͛6lٳf͛6V^B3Pog{ /DVIU#mUnIsf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6B|4zi[ro ]{ ^H<Ѫ%-^3q ~lٳf͛6l]l`H؞`Gnlٲe͟ٳf͛6lٳbo^JG?6^l-?G\Vݷ_3)LZ5͛6lٳf͛6F|`ךShz{ yo4?A<[Le#^K$,L~7q¿99j7WQ^>~% Jkɾ`:ա.)$g/$Yyf&AevcOKdfp#'yYf͛6lٳf͛6lٳf¯1iٵn|XgIWuQXܰ>fM6ոdQ/ t1kPzX:N ;ivQ =Q!=w'#wSV14P t-֝HcS^cmSk[-&8*)VdFAVw6Vbh+[r<iG+{AE ֵKViSRJ?`&h<>Bww=X3alٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6u(4Z帢JB$3zԶMIyL("CͱÕ`£q6lٳf͛6lYy9*1=9 Lá\eyzD̗6Q͌vaN";cf͛6lٲ1l&] KqzK{qZgS ٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͐4\;Aâ`6ފ2z(O/hڬ#w;x͛6lٳf͛ E^T<+aѫ݂sf͛6lٳgٳf͛6lٲO?/+/+6yW E4z |ٳf͛6lٳbs%`Fs ^=>'BM=[GiZު1O-[FYE{/ߊW4 <,GEY*)=4E* u?X#Jխ0~aPTޛO|} }ro6lٳf͛6lYyʖWWK|AITU4??1 :RIP7SLyZd(p Zjz>nU r9g& `i$VD?zXsf͛/+)0283g=פxׅ>G΄:fA,\uMS'yyf͛6lٳf͛6lٳf͛9n-#Zz}wdYYwC7l`UkZ3 )e Qp?[9QZ,h;ێ+h])E'ɭ]:q^˝Atq@?vf͛6B1z =IFL|ɴ-oIxk@{u{KY!Alٳf͛6lٳf͍aPAȯ.Q@ ̬y~ۖE+ɦlٳf͛6lٳf͛6yJP"؆}?/p.Lsf͛6Urf͛6lٳf͛6lٳf͛6ldlu#ԟrx_Zf:Կk;H͛/6lٲz-<|3dJvsYH_ ̼ٳf͛6lYf͛6l#y7p`ؐг/"?&qUO7[Z¬~VM>B+6Q]@k2ڴΟk <1faFA$ r\yU$[?owΗiikAL+/6lٳf͛6lٳf͛6lٳd׼_D[c\*@Qe?q\t.i*t NᄚK% Zu?fH.58V&e٨W͛6lٳf͛66CE'"_724r_M 3|=]դ`Z^\ OMCZv&To>]ou.@dT6If͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6l!qK4+74a,),Wג|ٳf͛6lٳf̈́prL 4+rnG 6͛6lٲgٳf͛+/6l'//6lٰlWI?Z.6߿alFۮ^lٲf̈́~lЎdaSR|G0}Z9`C#nƇrubCq--nb"_p?52UI#cQWfcrQ6lٳf͛+/6lٳf͛9敹+o8  .ʷtnZ|/걘A^:Y &DXؐ+i8$XW~nŮncE$;X$F.l#C ћ| Pe͜%vΎ2f͐o37ڕaGzv#I-m |MMlٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6l*(sGk b>l>iMk!aŊgc V>Xd1) .g/`?0yI+DOʹ]U8C1Y&]FHGc/6lٳf͛6lٳc_윆y{{[&Y UE'fM3f͛+6lٰ '_~X&[0AUW^X{?' '\^c?2AiVڔ^J8#DT 3yFOrV%H;k[Ĭ7ν\C"/ ܱ-XMb1(ol1͛6lٳf͛6lٳf͛6P͛6VlٲC QiAǧlٳf͛6lh;f̈́k7n 8͛6V^lٳf͟ٳf͛6lٳe7Ct͗6l%riWo f͛6lyf|4kOi>'c/yHg!#,GΪ1+X1N!~@h%'}ʚԾ"ww\sj v'koy>@ štpurW$LѰ`zf͛6lٳf͛6lٳfߟM"VnJ^8Z6: \NxruFkz&vb::R"ɪ\׃;xS/6lٳf͛6lٳc$$)D}mC1 X&\ޙ4o ٳf͛6l €T?vXc$JY΃ O> a-xM_b^gm>_%k:Q .Y', }pNtX>s@iU~1l۠ G@1\ٳf͛6lٳf͛6V^lٳf/.ⲉD' ZV+g@N`jD,l#FֳؘZMbN4>ߠ[!?X0 6lٳf͕6l'Z3suuEA_8y6lٳf͛6lٳf͛6lٳef^6^lٰʹ?#Aa[5<݆ٳf͛6lٳee087u65txzSlS+/+6b:tQYdrm6动BhiɇJ<<Tlf͛6lٳf͛6ld$*^BGRNJ%Z`H]%0yc- Vi\>J&tzn' fAa5:,X*I+S' {i%8?ppV$(]CԼVU(WqҿSM ;Y0|3͛6V^lٳj2zlpx c1wyk6V^lٳf͛6lٳf͛6l/׬Na5RƨA&oҝ-d:-e<>rl=o4kѿlnEH82@E,,k8/; O#bќ V[_%zNqm[ REz~6lٳf͛6lٲCLwf'or19ёms]I=͛+/6l|;=ߚB+GȹmW9' Dih2ms^X"?#iH*ē6uF|@ص+gUXdVQծ-xԁt|ٳf͛6lٳf͛6lٳf͛kzUKFF ghO‹TXV0m,"|Y {^>Zw}d@+:i r`=[UIk_n_̋*B9$cJcKHF'$eՁ[0˞WԲҰ1p/6lٳf͛6lٲ94n#VKLp"U0Mӭ(҃+v%6TS#:KkIp~׏krtK[?Lyo@MߏY_y~q;w+3KH:|:EHT] &mt!w͛6lٳeg?P7~՝1{?.1q`G:V^lٳf͛6lٳf͛6lY̤O+yi& mXck=N}+.O(19Re=Ad;\d(cZ Iѿ_\0e (£9O|D-udٳf͛6lyf͛6lٳee͛6lٳb77QLQEI9Mk UۂoÇQhMDWicg ^ΘWBKri>m坛`7ٕGÆ>{h4q#/)`Ω[Z(8@slٳf͛6lٳf͛4Ly8էY39#7joW'f͛+/)g/}O̲Db΢uV-.ٮe;?ˑ-{:#U=6lBF7eR@ uMs1%O̮tk6lٳf͛6lٳf͛6lٳd.g1۩ܚ|묗(G좏`Piqrho-ntk֝8Zl^u1.M.6ihʑIăVu?] ?f͛6lٳf͛6VyNCvN A ~,3͗6lٳf͕ٳf͛6lYyLٰ͑4?y~lٳf͛6lٳf/9Z֕4q {PpTo,Į69!:Wgo-r+{Y~D)d^_ӭ#Tb7$Љ6lٳf͛6lٳfgAߚT7NIUWc`{._`6NSkKU{Y:8pH!򍌗3n7fQ?e0uSK ׊R.F֣.H%slٳf͕W@j' (Ɵ7rub5 զխ,n%Tn)!g]M1yyTe I! =˯٠t|ٳf͛6V^lٳf͛6lٳf͐/̙gr&N-zka-[NMJ#JviSHEp+O_"o^1EC;1Ā*pM s-5 4ۯ5¯2_Y*"|4XS?E[9$e~:ߑuK Tg#Y%͛6V^lK/#~6Od'C3 Vzy7͕6lٳf͛6lٳf͛(=S[7Ex2{d/ѮMb{ӗk3V:k*=ݽ)H[mu n~-?Xɞv܂MՒ;,En;3f2jRJX*B X&?M~TW%l鳝Ss\+u\1fѵc%,y}?gK򽬖|Q܎LO|xo6lٳf͛6lٳeZw/[+!vG\42i6Vll$WOpt\'s ߝ/"roZiiG+W}mUmOXo'4!*Sb[=ʼn( MA~V@IE:6^lٳf͛6lٳf͕6lٳg<ҡS6zUq$\ZK3ii)Dvi |߯?Һ;r>!{g-aC\̀ѯsL4 >0ɛ/6lٳf͛6l_6X jWIp6lٳf͛+6^ٳf͗6lYI͛6l,lm®oՀ<~lٲf̀u{H.;=.&Vs_*=.@cΥkw ` ql矙qG?qGlYyf͛6lٳfƴjhč/2CEp:P8TǙeԥ|n4 3򿖗CG,՛dj&S $^lHڌZ&65ΛZ~̼ٳf͕!̿y(>ɾlYҪg@͛6lٳf͛6lٳf͛6l/5hGWAOg SRze<LZ\:A5UjowU>Cԡ.ʳt2C$x=6h"@;KʥbCo5E~?dXy8c0?j +%L(xe"S6lYyYyf͛6lٳf͛6lٳa.I$1j?4v @3,`եб9%OH@#z_s͛6lٳf͛6lٰ̅F?>~KhSJ+^lٲe͟yf͛6lٳee͛6yi*oՅD?&!&lٳf͕6V^l*C4>og RYH9 rU':-S)ڮne>O^lYf͛6lٳf͛ n]I!o~%(~RzgIҴK]*?N=͆Q%4TF]kQXc½k p2ZIe42rh:PIN*Wxre͛6lgoKvΝ~ 6t )TSlٳf͛6lٳf͛6lٳd{t$pm,B>LCx㈖E [+6lٳanZٻr LH's%o3FE*1ٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6l WRѶFyAFZ޿ '%enWNIK-<˦;p[:O0i}Y.Zđ/P?6%sKƇ29IY 7´os6v|n=jw/ 6lٳf͛6lٳfn!>Czֲ}=_&pU"JDY1͛@2f&0 !\]ڭ C{˓P7{l#/M5(/|plsH{ -m$r!;)m/?Vf$0?\XVw U| wyf͛6lٳf͛6lٳfW_ҐÊQ9_6jz䞆pF|vs3\'`ֵ @AnJZ`h?d la;Iڣ¿&C I-r?kp0?,S "PQ 3]T~2[6lD6lٳf͛ |Хˀx+4qZaV^lYyfٳf͛6lٳef͗6l,q_~-'IJ3S.lٳf͕/+6l#n+3N"~َe-Ȯ/~X'J@gGNo ѨR޹%͛/6lٳee͛6lٳf͉\@R 9<.j7&$}5Ό0;uY4͍~ #,m g(ӽfeI-&WJ(W5>91yf͗v8*vѾtq6Agpn@( d6lٳf͛6lٳf͛6lٲsiI{0jUwhLJ6acL) ^4 T\ h^fRdfL)hGӆyLC-P ?4I# ֭xV&[hɬ)֜[@$+(1\ٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lؕŬW*Rd琴WcFK~4g"t򕮉ořѻgBݘ`v@OMn`;(Nii{{`ǀ*|'duGrֲFF*ITc_7v޺$岪]R#sqm$zrs͛6lٳf͛6lk@W|^(O3P}Lf͛6lٰmpwsl_}~JýDZx2C\7v# rw%΋)$7EWvv'5s T2>BRٚzqypoUTdCe}4<%Fsf͛6lٳf͛+/6lB;(ZyARrAo^%ullS[{XG P(VlyX.Hp@cYs_zZXPn9_ՙ"|\S\7͛6lٳf͛6V^l]\`o(Txìٳf͛6ٳf͛+/6V^l`#͛6l+%?Fr~IaJ6VlYyYW|.UOE2?#U987m[NSQ+Fh?OR }&yYyf͜[%LJSl6sc'Hѝ/6lٳf͛6lٳf͛6lY /⾍~8ބ&W w+Fa"Zgu1G:rQos "` PEL?l<3D m$ZO4>l bMwim-.ك w"mI(ٳf͛6lٳf͛6lYyf͛6lٳg<Չ {OC,+1^() y|}Mjv`73Ӵm6! Qg4ejw/$7t8bWK0B<}((+kR]71|ٳf͛6lٳf͍or -ool ֟K6A5{/6lYyo$QȂVF>hi@4a6lYW6S*n3yW$E /6lٳf͛6lٳf̩͐K Vm6pT|IXq^m27͔ rf͛6ٳf͛6lٳf͕ ]>un~Wa*)@Gf͛6^lYyYfcq=lL1_?Ny`=yԀy#q\DFA_tU4*T<& 8S`Z̆~A퇵͛/6lٳf͛6lٳf͛61גLc_k+j|JMP8Ƣ6ѭz#WLVfXV'~g~(S5-hV,Izp:}Tɕ3_ϺoA,Ϫ6n#^pumF/Hlt5rGYv ͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳd;2> ~:>nj=5peASy>dXI퓍cUJkM nV[kʗip4GÌٳf͛6lٳf͔ۃ?$c/@ cܬ]'c$T*oٳfq򊣂s$MGS%2<^/|93kY9]֗Y[Ќ4Įn&RT24Hd͋%ǚo*UMOmk[ۓ%*pC|:Uɼ24E[6Hf͛6lٳf͛6lXZbխZnp|d'Dצ̧MU+ӧٓ}R1,R)C޸!&IQdhQu܀wlNv)0܀H<-Ғۧ2p(2Os Ѹ.rZ͛6lٳf͛6lٰ[Lmщy@AM:͕/6Q49yf͟ٲf͛6lٲ͛6Em%(߫ <ͺ"͛+/6lYfȵc3Kk5J _4AA@΋R $#6 Q4Ld 1'>s*GeT_ȇu.[)H`F| ٳf͛6lٳf͛6lٳeg5QQ]ydᨣK0>taM{3gRFMEvсzdK׍3hoU:ͅߙlP>sWa?sHBvlEw reXCj-?}-0T'f͛6lٳf͛6VlYyf].NZ} R"|H\=sc( r%`鞰L }g乽]ִZ}ǎf͛6lٳf͛+/6lٳf͛6lٳf͛6l鋪hs>C;h +',s8ykƕji]NDWj'ٌNeU'܈z A?<^#qv VLESPzcͣp ^HHAU6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳfo|=ɩiO*9}fShi0nCdIΟ|JC[jȵiMDb{0G zfZ+rf͛6lٳf͛6l+FĿȺkI_VB@z@ANd!UEI9̖9n걓CN<9o8wV=T. :<+iBe`(?3ym5_(?~^=O$tZ\xᇐo.K 2zI&Msf7>xտ漜ɤnUO2{6lٳf͛6lٳf͛6lY3ujf5_M:"ټ:uQ$Z-8<)g̝B݄&Z@D@$Wr0діQZ(k 3f͗6V^lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6l"^i>4 T$57}^y|j7fj=sj\ZZPֆ#ڗm#eAPͻT?i^t>?0{]H4u?~t.[}WM"(DkQL3͛6lٳf͛6lM/'x|Fxy܅~d6lٲ+tU\~XNɦ;VrΘ w͔@94h+U]k[[h&-|h0F^lٳf͛6lٳf͛6lٳf=3i ^h)63ut|K*BIUQROLɧVk4z_މgq@bPxg Yfƨ1?:7H BF(쏉U6lٳf͛6lYxV*,jYL\E)Q>͛6lٳf͛?ٳf͛6lٳf81f͈^8]vO_y0~I3ee͛6UseL,|kE\ *:>emI MG,3Xl~y0KYPAÜ hx^s:r5w<mpl$Z2y~=a~-`<4HHV#բia*)Z[RKeͧ^ ʄƇï9yPH&54_*heR!1L%5qn_&vOF'm&.#q5--R{gYH[Ȯ 6lٳf͛6l؜ ^DIefO s4j:Ѭ c}_&L|ţ[#ݺx5涊u+"wb(IPT7݀#Ď;Eү)e,\G!8?ktLٲaၯ%ɰ;e6s_2ccyya+ٕ1Fj)&V%cJU&B?F(1ٳf͛6lٳf͛i֙ _q޿Md']2Y/6lٳefͅ핚*TW8q]ًWɏ<-zWh|:,0ea],;Jx#Q{T}ٳf͛6lٳf͛6lٳf͛+9-RVZ䡈:% *L Ag`;sW_2q;x\?bCK=9dV#xJs~e*5(+WS1 ?tLٳf͛6lٳee:ږWVyJO6lٳf͛6lٳf͛6lٳfĥIsf͛,(KYAGZ\hgjWIkZIfdd?GȮ,"E=Kv%e X೷H=c@>kdtY h;r?g&ZwIRrŵR@44\Bd[O k[Y6Cс~q6Hљ>ߕeS&~kHεl1҃9<IfS'qb$m'Î:_:KƑY_+L '|z{/UCeڿ<95_VѮlDwE:bOQǦ5ib1/O8yIbTKӹG/_Dr{m!^ոy0$u0=2-25ZA@kfWNwo_˒ٲr(Xsc˿,= \*H,A͛6B:ł- nO=η6M)#O|9?mE&:8u6lٳf͛6lٳf͛6lٳfvpDaC#u!wZ4I}]Bѱ3 7k|b4*SZ(?LkH?/IRx%XSlϧ*=Tח,0@F |[~aYwvZƸWzP3o_lvlٳf͛6lٳ`=Ta/\6vf.^V^lٳf͛+?ٳf͛6lٳfׂ4ٳfn(OdnW$ٲe͕X B|լ&v_9mԷҙgjzl7 DпhZK?ڥkkvPU:_I6j>x}_Ǭ{qlot@ĕpȚִCY"%=h>+c揯Tr?V5_j d3"ܛXo I[H_@ koGU SNHEu+HH?76}O栯,aPz( iO[N_-qvƦ:15+f1"(=5#6lAIHQ~^Ou2bV<ZzSgj{!~p!'s:hzVA!^',]O0$2PF5QC.]+4;)MG}EOd$?KLٳfg,R|d[>I|dR8R#|ٳdτv ?M; 7N㡯COf͛6lٳee͛6lٳf9|߮yXaߋrΑ[&du!>шgdđW&-IDQPFɎkk3ZztCDd.Nl[[ o">Jԏ?8jp L2܈{sIndkJ_%j !h3+Luse͕6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛<߬.nҩU_yO3%nnj9Ӭ{Q} &n&e<1?T"޻(Re6zp60/6lٳf͛6lٲ6'ǖLdY?.y>͛6lYyQ%{a~ruAa U^zԭ /(Pz&j}SO/,ūi]FaVhS#\aSl~f͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳd:kH=CEmi f>5S }RGWմص W 2ahVt`,"nUav j,k8q6lٳf͛6lY^V3~#ptP`}k%9yf͛6lٳgٳf͛6lٳfn[^+/6lNm$LiTd6VlyXVeNs7y容ZiӎB"JFយ QTufdNC:aŏt6Pt[5d5@@r_fM=LTƲ)Y64! $ b@y+Ȧn MePqڃamE֙ >k% $$CWGѐ]\eE->+> #d|s ҏ_Y1O)>v_9iCQdUtK]v+/; fS$Ť -K"(r;ajqk$I+B!jލzl /o4KuES-=U_[ : #!Alٳf͛6lٳd#APeqJ?Md+ȣ_b Irh2e|ٰ51""7>vQo=(d]Z[F)b^J˷gAu+C_͛6lٳf͛6EmaVF.\/6lYyeegٳf͛6lٳf,u?̿byfn(y oVXŒ|ٲb7W1JBso|w'3>H. 0i$# ;GSӶ(`E:暓|ڍRҼ[:H8aXKݻ_c7pÿ.,c"E|-tNk༌P +JPE2 yņu0J<9>7mXlKKI)2u >e|ٳf͛6lYyUg<#m[!X/PywH]L2IU4_бԒi]d51Ly I9ּ>QѕB_ <]R}%@Sa65As)Ν.ޡ>tٲ 7se-O&j vs t[΃͛6lٳf͛6lY`=CWc2\Ȫ!Jl >`ԭH݊vȥ>IٚOҙ'Vfe1~JY%ӏ[ֿ㻻Rzs/Ƥ„R_).-28^$-^?rȆjp VOX/6{qNĈ$lS1鐯)g`G欭#Wݬvz UFΟ_lw&J !mIl J@Ǘ.ubͲ‚Pi_p|97-ӹ]kZ*7II1$|dHizbZ~͸ea[;D ˒uB=f͛6lٳf͛6lٳf͛6llbdEGY=/6 D7}3PګJ_VM"P:͛jZt& w&ɥ_KԘٳf͛6lٳed/JnH*~ɮly-vW?Onɠ闛6lR"kE~y̥P [b6|&n ջ4?1FE;Q!u8@nY,̶ۋjR\D* 1ui[x1*zSIHθu&Jz8HzKx <_P6uM]K? LJ2̪;a@}x eq^lٳee͛6lٲ6l~cjmⲒ[Ů 9?$(O1yVZH,:;7'(4W 57',5¯0hk nCJ, a&3$0iZ|_hWXNZ aCF}f͛6lٳf̀ivs9 <-J}\e͛*/6lٳgٳf͛6lٳf2`6ld`F_6$eȇECspKX,`$9Sv}*ܷ^3f͛+/6lٳf̈́emd_#h]J$}ԟNyl~6q XrI\(ּi/Mc2s[{J׏BGm/BӅa|ORa^lٲy隔[aRgBfdCU`?Hev fPOɿ f͔Cg-.c FBvesqfb?mGW~h@7^lٳf͛6lٳf͛6lٳXLqm˝it0Z. [nZ/39uo8c;dS"Hw8mxX[ȮWc֘'/6ls#75Q3F:4ŕ"`fFyJyy(gNB/;rcӘe; _7B5ar&.d6cRTTIǭ2ՊʋǗm-/AC?vs^Vs=iiװj5*y]jRK[y9$gB(#6lٳf͛p Y}%ΟMsf͛6lٳf͟ٳf͕6lXTe[Y t PAf͛r9n9+͛+/+!𖳊JB>c VNvy53UaPG++ |ɧ\+=6Y8т廭I51N5\ 3@=.F+k߯Α\Fx<3^*8C қ"hZ[_5 b~(t}F :-ޑuFu1o,6{Ǡ'|o_WL {W`3O#(o \r_K UE>`^e5͗6lٳeafA[;Uf\Z|k:p葢ơVd7!HmAI'JUT@AEyֺ"F1?GkZ& 6lٳd{κh$ڭ?͹y**@P9!͛!>jv$/Z}欟f͛6lٳf͕*GWRAd#BTmRw=VMtv.nd:?.ye{&hܰl_Xf'Jc[\^AN.@+3WU7c#-)`?=yJ5Cَ,,:h:z֘Z<x58,!hNsQU~򏅾nM[MB}|V[QIn3(2wQ)fЁ/tgu*1c^ʹ)P"HRm"]dCְ[(\hŌ94jI6lMJo9G 5xs_t26r-i8/6lٳf͛6lٳf͛6ly-vK |Mj^jjK]o'w^gOm,?&\8m_-}z >7YRug3r( |ObX%:I45P}ٳf͛6lٳft”O<͐o28VL}oԧ513f͉q ^V &]yOԖd k$t*gy-$aAp Wqf&NEM_P\KS좍p z4!;SZavԒ7u-jͷ1Gtd[yJMVmTS?oMm"e͔Hp;ݥFC:SRoĭGv.!x KawsOSV2z2 3-ze?nR 3f͛6lٳf͌>SL&od:'+9ߠHa_/.% i,rOATzWso/5"^@.z :M%idԊ=pTl ʚeG4U0 kBj>]ޭ>fvSAČ~XI4Dj)}NlٳdGk 4&""F|yo]z琅R:aQ͛6V^lٳf͛6lٳbwm4}@|..r+F_~Zk`7L!fu3Kggor~ޙl@ef͐ ZzofH#vTbf͛6lٳedI"/5\)4䦃elfux{I@>Ά;6l.~[>*,[ױ [ű-^#of+eS¿1j22]@hXW2ME dn<I]^;7U>a_uqcy d|?c$\e "|zT#|dDB ơs[$2Ăƀ|G==H(͗6V^U2HRQ@{X1f͛6lVr۟B21yxKVhXk 4MS: Ƭ{(:iPÉsyCX OO\j9ե#pFE*Mq]+RS[+fͅړBg }zD5>&͛6lٳf͛6lNq6"?RBx$,ٳf͛6lٳgٳf͛6lٳfcO+xϊ/fG"_PRwiHa6lMȒn(d.:2E=@Yj U;l/6S G1@ikQv_pOՙi<?#󅑼EX@ygLI&Kz2qg--zoICq>2v  _] /ѹ.)rcyiM nȧiaa^939eIJ0X󵜶iӬr Bp:UsCL6#d1?1.5 = RsI拥 =Q2Q~zuEy }9z /@@<˨Sh|JUWc/1KdX ч?]ui} Pƕݲ/yKQGnU@cɂȾ_7e+ܼٳf½[6zR3N㒊?s>v%pdS #o;͛6lٲeeb7O眯_ԝߥXҩ׎K-W% O:%Ծ1(mtC ݸǠvߚ.4u!@?@-S9T&x2Rc7&B$mh.ï^,&o[G$rbEw|8=l\aZBE!% n*(G^kjwG<Ay; v_ &L|ѝ Ris:n^Osfʭ2\!nfE%K+0Z,򟳒ٳf͛6lٳf͛6l %쫡甲HGM0i6oOffeoYSzFƀ>tܼٲ+g-ӿX_Ղsf͛6lٳf͐[ ygoJ.NdS[ywJ92fŸ3:e*n,=toʫxi9`ЊҼ݆zsQC0-o4ɝH`w2ڵ֝.#._^L$rdc ^lٳf͕6V^lٳf͛6Q[{/_9T?rYeU?c$GV[dBRD?hu#p"2)U=pwVASÇ]W?HoM#L䋙tj9 ƻpRǰ{]]j!BVp6lLĿƜ b>l9͛6^b!qe‚W؟O˴TJP~V^lٳf͛+/?ٳf͛6lٳfĮEbp:? mb'L6lN_FR@{R6lٳd"~&ֹ6`zt#;V֨*O_ f~Yޏ#*?Kzds~_'okERp?̫ 4f+OFS hF=?̗Vq$dVMQȩ#>%^Jء^t8en`y^-A_>oV%"P&m_PtJ}-46yi+oՐo"VT{.ʁR)W)X5m?* _\4֕!猔 Uv?#}kCoFqNo[]qH?5Q@}pd(Pw-9G4%&OSw$mx}M2 R{1 Q9|8Q][HYr_[s>qSŸ˻_LSd/6V^ E@ṵӗo27g,xWvs{ʶ$/w#|<͗?iKvEC'ɷJ̼֬Quk'$Џrt;9<OËgA͛6lٳf͛6l'dޖp<p5rOſL1_mK 4[!_u5T,R eٿkʊQ0MCmF+WY%'z?v.W`-WK'\)$C14ًpOß*2 ^O 94M[kıE:.yk] '9=6^lٳf͛6lٳf͛6lNtS_j+2 0yקG|6^leMNXA,CXm62HT(|6-(#M i9oȧԅZP,ƣ%fDIFHo_<ٲA|vry7y{21@X)ڙ+͛6lٳf͛6ٳf͛6lٳf9) ](1)|836l؜aG"ߗ"Kid?Ksf͛+| iWg,MqY栐PxgHimj0e\6c51EoxFIo⺅eVqCsz# 2NJr)E~aX\¢9iTm_pu4ns>9g? wc(z񧧓*H2HT7ΩA2/x@C 8uI"fŝPJb525o"<7 2_o^C%q}pݔ6).㑟"y-W F4m5G*OBĕʎ|ۭe8@:οii-Ec$A"m9_:cLȯl9G9܍R΁? Tt'Yyf͔2^lG!ߙ7v.cu40aG>vkYH]_zrؑG|g:jG!{ ?0G O"C R?_4p R5ށk èm><_k%5M/̰O޵9uwPſL[̓ƲFj͛6lٳf͛(e͛6lٰ: nG ¸Gyg4Vs7d/6l~goS6H| Ke5}6͛C.o$_&Xk ^><ٳ` F%eutUj?Q" I3ƹ-͛6lٳf͛6ٳf͛6lٳf8J5Zl6ld]Dm;R>2c6lXG!]&~q(I'1aPFKM$Rh|,;tsQ$}s!\|KY=!Z;`-Y&yMBWPa^~Ѽ[E _ø5Q^=iM4ue>.k_<rP>}b3 1M<2 s /*SMV5Πhѷ9c+jGTf,nӴK,suّ ifK% C܏[ @ 1\ٲgܤ?6lٳg, fh"=m/嵣sjRG,>_c5vlٰ=|\Or3ޜT6lٳf͛6l/6::͐:EJU2d^^VF0n :D |1D^2"_%SFj al~e4A<$# |w&*֣f[GR~syJfb2ƻ WrEaa?qni{whήTGxl16 A< 8mbZ TKd`҅>&?%8IcOPU|餱>c/!p~,ԤlSv1eŬYkP s>xQ|FX P3W/*7!'%?Ga3H =D=("ץGq!aglBF͛6B3eX"7.>MzUQAlٰ5,*<\UH+o]5yHbJB͛HJ^C>zƞ_9$R:ٲ Bz(?Hw'_ Sиڿ,͛6lٳf͟ٳf͛6lٳfj񈎟ě͛d'7[oM[N3f͛ ,)Q l|3DՎwcXԞb.lneM /2pcOsC(Z_$F.lszM턥.U +Y)q $T4?G!4nP$S>R֥N2^5?N0дvqړȨ9W ٲf͛*1uNlל*/$E!ggS?N/ke'e/wO?;?SO(8]Zp5fm AG-[stdurVk-eEfFge~+%>U$ڏwsw:q,JEsf͛6lM:" >b/7rE0o09qFsaxٟe!i:ijf͛6lٳf͛+6skEޟ%?g99 좿gq4"V$ǫmO,_/IuQ_ 䚆;oZԴ_Jyd_f5?묎vKIVN -wC:ԩ2}3^'&#a:=&c@p+p NQ}9v#9/=8"Sͅ^gfvAc(m=.M3g:46mDZq͛6lٳf͕6lyVnxw5q?L$KXj9f͍v 6OQ>ο o6 ìٳaGYt}Oa$f͛6lٳfR<}댞7}B%οdz i!qJ6ٳ":U/Q@ &dO@4+r6n4mB?D,5%tB2(r7/M6R\\Ue^ZH$R|+"2 IQX{QiASt=~/t t*?*q>lPҥ% _$K_V$?Uj%7iI q% ĎZOYGU|y}9R>c-kH/{74haOy?Ǒ;x5`GEdUSz"V^C#Qk'ee5Ҕ$yZ/KKZj},6͛( ,F5^*49]7NqseĞ7u_H`MoLZT=2:jō>LcqiɚgED#l9ɣ9%cG/ \+-s2(a3yBM9㻱Ʀ~#J< V *Ud.4kZ{wiS_˷h]=ᕯ.;zr(rN3c]f4KBOuŮX9$GŜb*C*-n_2CQ"n+-mל*r0#yL [J|/( /?3mj[D[ǑL*oV%jr#&? ;;v}]Aɇ9`KtXU1\ٳf͛62TOB)V-Fv$K 39lU٫JX4(0F@AUcPGs͗6lٳf͛64Z_sX!^ۜ &Wz]5-גV\ "A o_/|jYb$W&/=Rf<\WaE\irD8Px hM)_!#쪀>@bԮsXP@x#k/gk["ez[+.Ulիތ2cΗ䬠L6st4\rx)ZV/yQM.'W_ |zFbS~c7gWQ/6Vԭͬ/2a?sqfG@j?􌚝^?'jcedQan>/jͥKJvś4&P6\7#Z)62 c6~g,΄~|v^Yn#C?v`k9n}uXiĎE=r>t#"=EOŗ˚Vx֕ uٲu6lٳf͛6lٳf͛6sK֚OS'N㶅bE1|ٳfCpjE~P~yѼAm3f6 qkqnܝfxZp$Y5+%"o s^]`k$^fII #͔ƀZgƾHR9KxS_\CLY{ oʿz~][_ :Uo]P -Ҥ aӜ-DDMpT_nE_AyNb>  <wD liԃ<~xZ6%qv}?TAUR3Pē? tÏ,Z~߉(wro˽>PW%+`FM&3Q~d1_/GO`H@1fo7Aj(Q2a'쵩Fu޽+t/Hb: 9֗o18Owmlyom#IaM8n ;RT=(_y /mE'ǰRyf͛6lμjPw*~?'6 9 ,?6ӑX!FF nKi_x6lٳf͛6l3~jobh̛ҕΥkir_ͥk׺c+ZF}S \(aГKE2ALBKYy/Nu SvZc; ^4ܲW{|"&.lu oүSLJBjx?쾹LU>kd~RW1J@ u-kQQI|.:!{/LnyDE7oj"/6S &qqg S6lٳf͛6lٲ- M1㘅o4ȒgPl<͛6lͿ3t_jV@<arl9Ε EP+6l ʙ y}rw6lC/6lٳd7ƹ>}2kKؑyyYϿ541Y̡,nR.(o4{Q20q2;XW˧JFBY4`mѵQD$z#2mj6s +I'Tល7ᯞKAn@[$}֭70Nlٳf͛6lٳf͛6lh+˨50\]D=:&lٳffkG?vt \YGf͛ /1\&o1ibfPI= ȜrĪ۩Cg#w_T/ƴ ~:r,ך.W7kƽ Z&6n\L3wn'N-VQ<gCP`i:&@e?h¤D[۷Fmm%b+9 sd_EIJ?K3f͕6lٳgٳf͛6lٳf͈j<.-6lkt4/Cœ'lٲ+/(?j L}>4n+p%`PPmdڪF)öv!¯2qP_Ck|uJ?3,hcb xbYj>X&<@6>ߕaLsقq];PhRx_pVcp0in ԃwmΞx\q\4D5)B3C ^aQ\֝Y |aJ^Y;3dc])_H_OzI:2O6s،>o5ƹ?ߟl֓!uW\&@y6lٳf, FŔ1IlvsVُ(-#t03e͛ݥq)$uAK.л?Eo/ zu|D$ڍ!mNHTdrt :?443߶7T׳~S!WClaAفlٳf͛6lYH~n'<͐/9ʇY ?6_'/6Vs?{d "AI)1BA. >Apj|3rr5Mh"ԖnD_&^@k-%~@dj1_ hWyWPm6BC7o_k<*+(Utňy&n~kٳf͛6lٳf͛6lW=At>Y^$W-?YoW&9f͍c@Np j@o5|꿗*?mYXB9Hxj-t+G `-5JDҵ+1d]waՎ:ɂ5o'wKr8%ٲ=ܬZ͡Q,폳cXT9̱r6"̒}k@ߟRo+90 ̶*=gPd6lٳf͛6l:oDfn+|y]2onV^lٳf͛65zvlٲ?C{|7^6lٳe]ylIQ7M .b,*c.;ݬz:XY^ayY\_oe<F(X쳧~]W8=Nr\ ̵y,~oOmUhuK;Lȍ -qa=dWJ{͞XQRTSʼn~[zg_݇亘(mr5O 2%oci]j]z6cf͛6lY<5Ҡ\ yzY-@!)ZNƛ|UɄQ$J :͛6lٳf̀5%ݺ2r3m~${6#Lh;؟eDV:?&6 6Pv`kK̶ns ٳee͛6lؑV%#r3H덁Tj6=LZnX/)m)yFWMi[Q\urV Y4=BƧ->1ŀ?-JTSHbV$co/Q@| ob+qV_lIġ ЍumI,(XۈJ0~,+@ E=kymߗ-ˤ~Ig( M>':Uۢ[a n1$R ˈhDZE&w".[Gʠ|pw٧5Xx?B SLF" LS6ld|i15V 6Į"Yhu`AowBGMf͛6lٳf͛s.)#9-='a_&΍6lٲ}8@ BZ <M9\ҥNs/ߕ2p@,)?/tN'-.DWJ2q}!O/D}$5_%p2b6 !ߗQ{3@Gҙ3f͛6lٳf}_6Oʟrt,"v%6dz vl@ԑ<#}dB4e^ cҽkw;M)T ^flho<&2C|O= rGjgTxK]-fܫH.t[,aj ҇;9idSʒnK_Uk6lٳf͛6lٳf͛ ߙrN%e@? 6lW3Ϻ.>]O*yTqR@ O4Eꢬ@E<2g\LBI?.lȤy#IBA6V7 0WͧOk{1_ɜz0#^i[՘$jv-\G$ eQk Hi#e\mmrETQ$yD e=T6l_i27ErY6lٳf͛6l5}#Wwrm_gG[U+6lٳf͛6l/6lGA| `Gd6lٲfu1!uߠ`bwN n5D ^t-ͨ[h!)7  +Q#;>#T_9ZsƠGҬ#V1?\Ү9 |^lٰj:| }?"{5.%Yk3>OMWIi&/bۆR+DS+'?O3f#!bɯcPýFzqI!Oiٳf͛6l4uk{kW"ZÏ?7_HCsqQ3W%f͕6lٲs]>?hkhĤa\azBJdAa7Q0cWj4[t͛6lٳe2F-!9#Ŝ6*C'j]~t,gE@J~g^HѴɄ?mWI1f $և<7Z~y6JejkvvT>9 ID,AQrO=&;!A0$nJߨO #%}#0]h͛6lٳf͛6lٳfOӞh!(ml͛65g~M{)mymMX4'$[ MOWyu(ILG ?t~~[Ouf)le mU[X.edW"ɵ=ÈXQ.% iS*H;e5sk6Q WX?7YB91h< mTSfkVП|$Ŵn&)h~V,ķZiO#_Eaԟ㒭GTNkP:w'r9kzεpi]PJ0hi e'>2S6lٳf͛6l^lٳf͛6lٲf͔EE2kCo{{U+Gm6lٳg9Ա !jwesBV\Il( w'w6D 9q#-H_FLq7X,$1R:;BnL6^Nv(%S/ʣOjPBб* HqQL/PF=¯4[5֙fcȽ:0͛6lYyf9 fbzL2a5. +o=B/m3WΔdWn1SanQCsf͕6lYϿ6 ,GS9Ɵ40@:7dc*C3.T[@Ǜuk16Rdy!6 E L64H=@ZJ[A_o !In,hÆK}=,Pl(DFKCnuy qT@BSfoj TB; AA͉\rʮ{[ũ6/FOa):f% ,dy># >\al8X~?Yy)b.45ha`8aǗ/NwL1lCc+K>P}doOA^lٳf͛6lٲ zk~6~T%]M?V͛6yX]+Oyq[8f?k0Uխ|s~]:J;1??k0+3̀'ߦGӣn1 ,?jr-I$)9_ ž3Bפ)5뻛LR%q_:#k(L6lٳf͛+ z1ipW' S!D+9'愼P~coli֞W8`Ŏp2=Ӂ ;?w)ҥЀ|?k:l+ӧA$Ig8}ŭū?/|. A+@k"ae$^oGXi!Ŀ/.Zu_6ߙ7b^H>㒭>G7󢟼`ٳf͛6lٳf͛6'q(&I t\]]^ٍ+O6lٳfjP8o).ԧNkyM[68܌i.敪͵FId|zᏗ;H[c7N4?-J6Hr9},[iysf5'Y(P9|u_?ų~cfKa8іN2QmmB9<3ur? &ln042[9A8ǯɁ͐;ZS(Ɲ|?CO_~Fޘ~G>Hn(ax(ƿ7͛6lٳf͛6ٳf͛6lٳf͕/6lٲrf͛+/ .jRz(]JAiDPۧ݉$zo ?4toWO"xr9c5卓1>m?îX!UE@Tb]bGcR_k[[$uѻ<ykOݍ0k|ݕj+mRA&I<ۨx=5r+5}R]%POHt=Jz&-5A'-jVKOYyxp8v1HGs)1B)׎[;;y 6 <\yydKy O/L>ORdۧMD?{+oM4A!biǛ/Չ{䒟,dd~AF#ƠQ2'ؓe'Tdڲ-|fU;!zq 23d?=4c8d_=4xš!r0qqM(X v :We#iT'][HuˏTu=S ָyM} UgZ2αd/Y(?IYȼT+d/?JUyQ k>,'5+tnr9V1L>g̶c5C@[h52z4l7ĬOZ۲/E 71~4[OQki{׋]06ìҶ?ma"bd=}|׭F_!cZTQV z- Mɒ59+S^-/+xkwvW6N%h•gu1˧2n- 2׿|PPnw"q%2il~9)ΥNݽ>Bb/}yH6Sr:Χ(;7+m*^ U0ˮnW/ ?-jc]9 7-'.7qvoOXh$i.tބ%qL(x2A`4A0~KRѡnCIZd2Z+ҟS5ɥB!>_(:]Flā;uCt9W/+9悃=|zODKh?xٳeg)^ZRGdT 9DޕzSg-eUa9.It/CVY$̸s^oMS e[řI'2Aƣb˯X0' |zŔfh!Bؚ R=,*[t vlٳf͛6l^Ts,9x]ƪ})Tlvlߘ3׏>n.F*hj_X'34j:Dt;QȨkI4McDonԬTt8쬂h۳YDꠀt9Ηboy${Vڴy_jB:'Nt -&PB@jp}bXkNhu7GC޿eϐtH8g[Jƿ sf͛6lٳf͛6l[ӧy IW ?.ah)BG6lٳb7mbiE;n"gH$nOykɳ-b6$Wio 4;ˊnͲ[ge3¦Y}󔴞ǧ.0/mO;_2qtN8b706lJkXQ\mդwp{f%P Zy+xche8tt6(a*VhD>!I'88XIamߓ1?X?6lٳf͛6Uiٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٲe͕57_Do5*+kH[)1lƒvD(=9F`>؂閨( b2KcS?aoJzkOěHv С#1OxkO EtKQa7.lĀF\ӜjP1Ux-<)P fj~`cż`q )LDiDTc݇2lv1&C3/Sc8c4QlR0 ~o,=h:{ tF"|[xcyKJc_A>L/I?p~=q>r:R>(NT ]qHECQ~xWrWe{˰ ȚaoE(PX.ƜXF-9I $5c_4W8KPrJ?c5e#d#:z)yJD J;YGp<&B9nE>5#wQ+c>F pGzfD}!S4vf>rOJQAnvWGJ6ǟ+iFj- ^/hxmdXʖwV*)^l3ާK[UF"bkT``yt1o |VZG"PƸfV,D}F>x|DxUiW6$Dn\Tl'<\_yQ=͇5T6"AF=H6)?,/*]4|-PSZ`jbhE0.{VsqiUlZVo|*?ϕiZ{SI{kw,{3b? ҁUoȥ) 4C"*kT=iUk^xRWJ[O<;5#f.xkT4TFb?8cc,^J$?mJMý-d}bv օ XP+tK k!^iB`2f͛kH]2)c>ezIF$l-$Ƥ %b2fHPF!iЎ,HCJ?)gпFc0gf͔ ze͛6lXM!EvìOn l'Ja1c l~3ۅ>1Rш$\jf9$G-t˥Gf)bڷ"6U~^MI\zRpVqag\3?pMV Y[P审 ڎj`h[KuM@~ *l#?3HfVuބmkNގGK0HNcY2hB{8I?Xn2Dʵឫ/j$Zb][TdTRIֺ7r?\T^[IsJ>/Ppw`j(3XmuH*K۟Cc~c섯m . xkOzǟJR ͕@Ӱk-Bg.ިPhM2iY5o O_OF ѭ*0vlٳfIʥUHD^B|JBe} bqh͕/6V^lٳf͛6lٳf͛6lٳeeٳf͛6lٳf͕M뗛6lٳf͛6V^lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lB;D%4rPG6B=iH͛+/6lYyf͛6lٲf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6l)6lٳf͛6lٳf͛6lYyf͕/6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛+/6lٳf͛6lٳf͛+/6lٳgٳf͛6lٳf͛+6mE}؄&1^b/6l@똰sfl͛6l͛5sf͛6lYe͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6', -9hj+f͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳfyf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛?ٳf͛6lٳf͛6lٳf KZ)c j;+QhQЭ1k  ~WcȊCiǵ갯e1ڝA?pԥweé6>~l,@+Ft)؟lw(3s#7!O|yf͛6lٳf͛6lٳf͛6lS/6lٳf͛+/6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lG/6lٳf͛6lٳf͛6lD6^lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛?ٳf͛6lٳeW/6lٳf͕6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٳf͛6lٲf@=qoƵl(FɥE%MXN%1c$K2 ,cm.RY\DWP]70IaojHS+ju"+]f5(&"U\Qu;y\rM= ͮmFZk]`7]W"AQNr*!:b-欱v2՛ZchӦ;Ӌvy ~M#RCTSlzenC|P^(5 bh$J_߉bY) }Fd^ӛ׎>Q|GߛO~c*7oQ:T}C7!㚣5sW/+/6lifAԌ1]L{S+5Oj9CZq9JFW>cQ'`7_buс^B<"}a\ٳf͛6lYE0&0~SLhM1?A67נoێ/ߍmJv2.m."s~~/ߖ*$Bοx7px'nkq+p:7֡uc+^KOau :~u!Sf)F]sTe\lNnk3z7֜~xzrda3 3%_Xߖ'712ck3-mҽ+;,ISJ0c^Sᗛ6l+I)`}ON7uV@M*ƿq+剽H*O㾳*XeFfTEN_#0`zxQ5Fj͕6lYyf͛6lٳf͛6lٳgDyK http://vejaonline.abril.com.bryK @http://vejaonline.abril.com.br/14Dd <  C A? b395 %$nSq}3D nu395 %$nSqPNG  IHDRS)gAMAoPLTE! 5G985DUKJF][Uwcckiewphu|{vզ¾ĹmA pHYs : +". ID  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxy{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~2Root Entry  Fiԗ6Data z WordDocument ]ObjectPool6iԗ6_1249637702 F6P61TableCompObjkObjInfoML      !#$%&'()+,-./013456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKONPSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~ [$@$NormalmH6A@6Fonte parg. padro  l,b$e;`d- @n(  6   AB S  ?t@@G:Times New Roman5Symbol3& :Arial"1Ӹ1Ӹ!0SGeraldoGeraldo   FFigura do Microsoft Word MSWordDocWord.Picture.89qOh+'0 px  CassiaNormalRodrigo2Microsoft Office Word@F#@{6@{60>JWordDocument 9SummaryInformation( "DocumentSummaryInformation8*1TableRIbjbj9] OOOY[[[[[[$J>FO-"OOOYMYYYO YOYYYYY YY  jUmHN N!Y "Z # $ %n-e;`dPNG  IHDRS)gAMAPLTE985DUզKJFwccu|Ĺ5G{v! wphkie][U񱨨_b pHYs : +". IDATx[b:qEe H`vS4HGЌH3g}e䟇6,.@@h{n_B#??o_!xjmrna6i\vur5l.l| \E\WwT' ;ĵ٪$%.jHkTEi@fe]] X4! ':MCNM\HF6WܥA'>#\lwl_xxՆe%,HI *j`=Nk Mb3lAQ;Lo gѽLM0~OhxN̻Z W/90r h?U2 ?.C2/d_4MxMevYG؄GvՐxͶ̸ z 4.npI5m3Xl.2;DǑ]1.95?G \zR^ގ:\2'bE\zu\S 3G*]ڒ"KDR.\TpapE]3a&<坴K\佛,pƸfy\eY(a3ᢍv`\3C>ƕE) ɇI_`ƤhO>5qXF?̺|;"o?ť``3 Ǵz,پpdȢ6lc=Ds8vQ56.&?vMZDOcEK;8.;qK\L-ODbmϮJfc\lM'S$u!oAV|XvtS\ix<+\G㫝/z#jba2@kQGzSˑF0\>qsH4ȵ̭4q4[9Dl,N鬶% g3?#o>$';ߘPRҟS^v׷,t+7[ԥuXqi* ?9mzI7] YBQ{~_OΏ*ӊt~uD[KNz ľ>WNuicc: O ~G7\R.skaC^Kf=TPѣ֕ڏ n7\dtE m\B5zL5UffnckNDCl(6*wO6JQQնuIu VU+5h[qd;'PѴ5Q} fu*-qQe+05K^J1^*TAϩ)cۭT.ϊa0}iYY~FvRuૼP =9UVJ@(Ci*\^xVe=DKI,244U&q4>jb?BU^".2!DC%(=jnS|+D+M?BC trr5f"a5TyŎ*ZTLcB .*Y3t"u,aHs' ڷ4ܪV^'5ˈ63 C=V,C x=ǖ -PI$Z _k2WDlK_;ZMůy+5Ta!rC7WaVL+ ɠBn1$%;XR6aWŐq6\5u"I2Z^FCmGBu 庼ƣJrqK \ボpfQ5K}u4è4i5\X"O[iwپMlX._y1T_;J<N!8vOttG}ӕ ;{ug~u߇+[&G}ӻΣk؏Н܍(_m W{-6>Q)µeѻ>[%uvaSA = <nS>( ~Ak2 0Ej$..QzK֘"krZf]ڡ,T7b:[遭e(GpxƳ#a8M5w:/,r_)#C^ ?F2!N$[9Pя N͚Jض" g:%[v+)2 c46A.l ԇ1V8\0%ǝASH=i Sjn:5R =&V_)rYW샴N*{ Qr!!b/F \ufǬŇrH؍ k: C}v$yE4EIs\Q@q)֍EAh(ʌP];ՌWbYNb& Q\aEA6#!ejq-uW#5߸0q>]Jtֻ(og0𞍽-`/_AGଌj_w}~{4;(_~|r kZu_6hŇ2.aJҎY牔~5MqMu&}n5/G~1[($2;}ci/sXB"L׾fCѦn\6ᢝib lT4ԃq->Zd[ڡTX[ a:cGzMX,AOIl!Hz 7I_P#F@yי}q`PL嘈  }BA8`C)ڢ sWLT^SIbJ<(1_\JcʇѵQpP^?$/&) W ZY{K4-}[:?]ۿh@+>l\*E#UEŘ)ZkM@]mJ|(Peڌ>2ÿEr_.[e)=|׊+1̜pV-7Qz cb{jY5B6 I^tO'J2Q|:F8‹A7Q^2uxL䕯_e }[e[P5d?!hCLNDQ~hP*4x%sd ҙJ#P_GFH_fRoESuGK_u.thf_J;OW!\cJ^PrBK7sf_/_fz)־/._^'Ap_f\/9nO1Ķ Q=:ucjh" 2k27hC1~k9K]M~piRmՀ6vʦwH^CT(E/yfo–BT ZWehg{< у/cM' CQx2cu}!S8"1 y)h$PemO@QRGF[lɸ0RW`Grb;jpq(A571QpEVoБ&$qq֌A`"<(zG!̚+F\;!41ȋU/I"0HCxG J!4G C|Ƴl'jgy %.@*3hb#Y8̑7ߨ?ChH^x²n2BCUB x:m]Jf1F6 y]ۿTC}kᬡȚClHN_6~k;ާ5Juѐ2)2lC(jcqblF9)[٨ittc:i w_]T̿S7x1c9)pvDǭz(}.J|(Mm&μLi5ԭYjф3ƹX,ݕ7P&6M'n s wӑ ! K3muӄȶq1fr[_i0E {a d'ujJ ]00qKpÈƨtK>Wc4#{JB'() _!¸>rThHJd*)jiamfuF 1-ruv.)f`,lb:$P1c\KQ0|jۨ!_f-vc *VOL"#2Rd3[s 6 q><먃T+WںIG<%Oywb~cü n ;)2]JH$b=EwҹԁP~6˵PK,w6֔$C:L_ZzyJ~!f"|klCo:&u\S}U* *@.R|cU1 !$d|'!yt>uKhT]t.ε`1(U'956_<hЁhU&5Ut'e% Ryi&몊RAt-J>m) [vT%x=ծc-6ʵbޮVwT86{CRcXiÖIOrm ?½6_Bgg< ?uٺ_ң#kaFn/Н 9/{缷+˨xa!9OH*Ch,PuB&}MjQ:bRݱ E-R6Ѧ PE yLn/ߴ?Ws C$YsdԽƈQٱߕT Tʑ{ )La0G葤Ls}U1TSm+%h˃ Գj%#]+GQ)Fh8VT?K˧|̶FJ/rZIqo1|}f\~G!a|}A^W._7_}0U}ݶ0c}7\}'?ED37eGU2cw R_|oW89N{vC Yto| 97ޙrЩok—>B44<`wx@l}󊳯L #>WCWW~\3ቧ7^#^[e`/U Q#"wYuk¿YfBהYA5QWj=7}Hr-/peAaTG?ЛF\ZQrC=cJ>|zwJ5ۯǷ@u?!<Ζ߸S$z+Jaro.>.x?} xog |+P-η|qX7edz5hǘ<={;xIe6Rz@Ʌ@I< rgN~eK<&y(هyf>Z3v݌(DCVS^LiT[d͢pSpxռΙx6y]6u^\X|*so>@ΰR |Qz9A|Iqxr<I(_Lk5p?WUvy9\k,_12PnweiQzb6 c.^: /@"3$XLa-8 TX8u^<=)O &^UB.;zG:l"j/j] '}1IS%`g#R r-jsπ=z0cH_jΟ }e8Pg}LƍBĜ_'=+WcV([X_YGLH+ Հ2ױ(ɣ@%C]Ebm0KN Xw;)W ڨ2td'\ piX'$ g]Qy׹5ǠT]F5>O3mԞ'!&()G®@ JH'2 G뤯9C;z~cO#n%{ !14oenZ ,CeX~+}}ؿ&˰׆+}v=&[Ê}(n8eAyzIK IDAT7FTgBho g8QXbGF[)ho\Ba7N"o[A둕:B6՗b1`Ox'lDWXi 3G 8]$rf|v\t:#s. A뵰s yW]KwD kcL=tdjΆwMKtU[*%(GPyITQGYzy$hQf6P@uY)'`GQO>09B1 rU|; s0{>bD z־HιG6cN &~bo+Bp\1X}8^>OקL͙p*֎wtXʭ+Q3,\l%n^3Y/1?(ע=A, {~+C".SB]Mf[IfzARx%控eĂ(CBa,ܾ1@b_6ȼvez19"4ªlH^2fLMnGJ(JG(́nIVYDS ] _ .7ԉYwiEVs޵lZǁԒiFk2CW3`8kz-WWK/k/5~2t@5sen̒X a.ɜDHC'$g3^ į" [oۯ88~|wgc )`ZinHI0}L#;+ߚ\3_g*ol_gj/:vXiڰ',3*[fHI:_\b#_Vww?p$j"BXT^dz\qMA8̘ ^'5,^0Ւ k C-0XDȾJO&{A.Iy._Ve/L0ng}TdHd_+TVWܺZ>2vxnE/9kYV2^r8arٽQV_7 UƉx0V + 67hwNB|}[m.|y|76t>Mc|\ESoԱ368[ɮ^e\sGkYGn 'ΰ;h/egZ ~fN9zX5rZ==Lct8qd/2С#q 5PT0iC nnҾD "09xZ/W2fD"v`\W*ż^.oL( \b#$1T8 Yzs@{xRelC h5+lcy yYdw=upKx`4ndsqIȾ'mPM]ѕͮg&D99+S^u"o6']mx)@zLȁ,{6H6'cjI`Vƣe{(q{&Rms%~z^?gqfbDeȇ | 0ݫ";U_KㇲlӃ}͹j.Ka*щ0WVMnË7 )$]gSu\,t]ت/_+_.9h^ǀ箐v)ҁ`K?J?7ش.rK:/Hx_3O3j lʗ(v"4 ٩tB-[5?Og|2 嫿wX7e??T]Oj9S\:{F0~Úi؏7=őϣ#)]\o^t3'OϞ>϶eM%b\\>=._=gC_g Qgo #_T,3J_ ~fR%<..?7&_;\4IJ~D]/e~zt糵?qců|NNc')No ϣz:`~?<,Qʟg u/3 2 цH7J>z1TRҗu eb-~sQHs qVSCq;#sr=O'5! E"ѐ~|VĚJПHS'fb?cdy@>y ՜.+,D՜.+,, hp|   o   Ttulo 6> _PID_GUIDAN{89F14B61-53CF-11DC-A7EF-00D009FFA9CF}ATx\z: B] .x7,l$䲵w-˖uӉB߿B_<>vgKy_Ky)}t믂wߕku-/N+]c[v_xݥ0aU^~˅?\G_fżaE^.I}8,%(oUޞD~?\ȋ]vC%p<˫2WAqq Gf= *A6_t"{mϋ\j^UУQ#Yp%՘"Bf >u.Jl./?5 =]{ϐ0`ct7:ϪG3U@ 4-x#;,R>yu;nH&%x%I7; XCM` υ&Y/!Tg:⋤(uJ]*;S]Պ| yFZN Y\e͗*y:,KF2F7f1,t$ (<>fKt%H[odt[ǹ lG4UӅCP̕|~=@|vkzQ_Pʗm:_#W3:,r$/sQY]iU Ө%_OEЅnӖ8r s /~N0ZU1k^J2.M7Y\kF/|CÎz9=+(4NA-QIr`!f:s lזiX^s<d.VO|jbUw.F?wŌw1Gyv bWI^|eאG ْ/jZ)6蠋 dhdȻh8_,w_!| fWkWQovPz~rUjEy}Y55 0|VRDjX"ٕeihNQUv͙&%Tޮ܎5G&A6l׹z t[36~{W=k;V`=e#οz)U6+@Y_wjӷHp˟EhJv9q(]=Ƿk}oy^ǒ;=$ycx-%k'`'ya4N:TC9,$/-)w 3W8a% gw ^tkn_ä6kk}+M^T]!M@uCMoIvƣD&;h ;e0`ai_FbŇRJ$6VJlR!7F` -H3ޢ2AVlA&-w~ڂ~A7Umsι7w<8c:ٗcDfNJtnXup&/GnFf6QεԡMj6 ")e #oeesC^QsJ\g LQ,,+Җ<4Z9y&hDNfWB))4Q "hVT+Җ̄F/z8CY^Uɼ=)8.5"XԘOZl2^QaM4}[){+wzTJ{Fy"40;&+$ݒ-lՖTkn]ٿ ;}oz`tp~^k׹ ~"8 ]۪2S ^}!l#4VC9Eؖ*^,Ҏ$4]&f%mf_a/?velk-sͦh҈ ?\(U-$KM6T ͽ=HլTJE9"鼂8!5AaM7)Hi,BftxJB_ (4ۀΙX4Ald?9nNX72/t0> R^!9TpSp|H\cZ(S .B\>!AXHBy.Lq_K!GLsnWC奊_BD! dHz#zFAC~S&Bc Ċǃ {XWF¼{Nz甈qDI^|0>G-LEF tҏޥ۔An\r-$TWO| !2iA>gCoN8c#>ͫ4C kRbtE*COI"O+N|MH:ӑx5]!O:"_ɿR!:[?&:Mz:JLJAHmyT`vxC432ݖIpClM pQK]i5k~#8~hxD4۹R<qnD8 x4VN*5/w~k+ 3^iû<9\9կ7kj_˷^|yڿ~VΗo?o‹]v)۳_2/(ߋFɗ]=_50_/oozy{}˷g~xy}}z3qE#7牑o/q?s+/O?lc=|%ScGGG%~x{'ϡ// >A5o75I*O—]}1t:_9[4?_8W+΋ }O~x~~ }}!~? _uܿ|#e?\o`ő|QCxy ߞn 'xq'aƯwO}6+ߠw5޹; 0aUOVN$Q$h%}l;vwv :ksu\ 6IPE91"X7ks s[n}/rNs*K3oQTyܲ|]i#_s`\ɲw3VLRlOq42M4ep2IY_y" (eT6id%u 8.$:׏3 |p #Jd&<}Őmd jTj Vy:H!u0JxpjJ~D]ZV)ɴ0 jQRTMbPbZq#9_\^~./Oa}QJJꡐqh\LoMF 9A`BȋjЯ=/4h$%0Izq+yÂsf9 khtޏ>[ꞔ啒4рWx ڔg3/ FDmDhM#:iuqs8¾E_F8BIհ 1؄3IޅKd4Z@M">8OF~Uz$\;tC j<~+ŒyKq6"jY%`$ N .M+䇀eyA@s)|m ׳{tY0?%Vf6@}iYq,0;=X/f RljB-+VȤ%xaV>2upÈ .RoDPln4B Rnn;jRڀ>$VxU`/(//wkd8-t#bT+<7Xa`*pC\_bLmYcރ6;Gë}?]cҾr9y7MZ6vũKbF; n_a[K!̐kq 5=.Ĩ5l4B>|vK8XʼnPY?늎kD*'*Q.䵰Z6*mijlFq,(l@4q_N3L6zԕn^2-: ۟c}+奔k!h.oѐf[0 ɶ%@ @[p'oNUy+rm_M%nL_^Wȋ*L궨="IV^C$4^17(,5붎0x=ݾ|{Sv`0E.;dz5c?>%v|1.HK"Vp׵Z\PZޝW\wpE3ԆB*kb,ԥd=z`<#oVjhwdIuy=:FazpGj_@ՑIOQwjYQbZ9eBh8oJ|-b3FHˬ?+<;3^{W )#]o兲dDN3bMFŀżoww^<[^N w`Qծ"m~'E? nE?پpx{H %,fS55CqoegkV{q?,}S(#{Ơa ոئI'ZM{XzڡG9e(͓+7FяA:/!?׭ 5,$ßxY0N8=K!HYcX/n _٨l=H8ۗv;~[w_ƫmw=>ꟿ x_[}1~E;??%|/*ز/[_,ݷ?2x93?Ex< zO7nyگ?ccVRtwY~>'4O!<3ų{IC wپs޾r1KI~,}/P G_Eǿ|پoNOO~7/۳|M_~ ˯ER<ly4>2R.پ^p{רVA*L7h\$|1Ey R#ymr]OPޞ﷤fSX.b{uR.V:u劖Zן(|rԩx+›-2*_t \ JY~^ýX'(/@a=~9{oI [e_# ~> }3I?vL3k7{bw;}{?M_ ޹DIDAT}ѿo|H: [p[#ex/ԁӢQ `5ѱj\x$F~8Qߐ?t'sʤ>q|>~OB5u~GR\W7IW M"_ŝҫQgjj_Qf:2,}q*$R{'CzL%?;Wf)6&ȃ"d:lEzWF+oRsB^ޔkiY7j+ w`!2s0)WzQk*ߕWu8F0 { H} +iCۄWGJ_F|P]BW|ua$>F; F*E.R2R(%'wYzmIsÐmtVOYx6ﰬ89jb5՞! .n5w:o_EH\dENB3d%i`L!*l,惮dze[V[<6 mb2~L\=^{cDo^hlL=t3d9V #|&E~% QE^ ^*:cp߫IC 16bp+)Nyڎg#EՑڢߐZ2"'Z]hmS eΐHhyo9ڣbki_m]Z^* ʢclj_BdLk-zn]MB@ޔvƆF%dѹL# $ٮ#K}3O9릕@w9 <%s|;LI1p*Ӡ xЂM mJaQ/\2_0D4'աtyx lɈftO)r$ Г`$\⍳A l=jKDkN1}KJĹ*`ҨSQW%6AZOBjd50|^7/.>>d1 4>+de$j=tS7TP܊гTӁ }@@sVW {)Ju 2$ jTx:v~Z,)JPڞP /s> o@OgL - };! cmݾ0%58O2_8E**_?{s;=N\Ob37pŇ4w=di+۝͝eؘ}=~?l_705e~#]JrѫmsO3vL;faP.[ۧ.א 2Re1ӕ̕N:kDI;~]|"#@CP,yy{וMՙ4@\u$cU*e|KD\gxު H8 L:o (#RmZs^MNYuw|n1NȩbKV%x`{g:Are މ~eI }t30$r.ieHCUX-6J@dXQrdCͪG|"P}?O+iav&u6 %]?pvQRȴ{HS}=>:^;H! ##ښ?[H{}?_ 2VN:C# xG/SD&H2y |֖e(^Y /W{d~/:_PO/ޢW |V#UNo ׌jx'} h'Ro[V ؁\I2;jYA&!=dKlsUd3,'ܦ&xYJjL:Ab/~iDm鄰Sף#'!Ga>=Hv~]?9Q73.r$q-sgD5U>,9"}9fI?0qM7k4F4!9 4NMv5Z52$ojw ?fO>a'6zUIC꼑Ⱦ!_7>e_Ew^ w:QN( vVQ[VTvJ,f 8rq-uO/2錰”tÙz\1J|JDw/s`s#Le:Y/LfT${qcZ*ayUO!xAŽ˃mvN貸lK$nR:+r]ajNjQ{  XWV5YčfЫ%_QB:@\ ޟVZxa0ZE *@%7?;¶4bBIQ!uܾ4Z`K⯋2S>8Av%rMض tk Gfrhb\c?6^_Tۯ+r_`]~Xi%'_'j"_x '%( N#B< S@r@pIENDB`SummaryInformation( HDocumentSummaryInformation8 MsoDataStorepm6pg6K3UJQET==2pm6pg6՜.+,D՜.+,P  hp  $CRIATRIO AVESTRUZ DO NINHO LTDAW:  TtuloD 8@ _PID_HLINKSA |b http://vejaonline.abril.com.br/D 3#(http://www.cefetsp.br/edu/sinergia.htmlD Item PropertiesUCompObj}   F+Documento do Microsoft Office Word 97-2003 MSWordDocWord.Document.89q^$ 666666666vvvvvvvvv666666>6666666666666666666666666666666666666666666666666hH6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666662 0@P`p2( 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p8XV~_HmHnHsHtH@`@ NormalCJ_HaJmHsHtH2@2 Ttulo 1$@&88 Ttulo 2$$@&a$>@> Ttulo 3$$@&a$5\8@8 Ttulo 4$@&5\@@@ Ttulo 5$$@&a$CJ$aJ$@ Ttulo 6R$$$d%d&d'd@&NOPQa$5CJ\aJZ@Z Ttulo 7$$@&`a$5CJOJQJ\^JaJ@ Ttulo 8R$$$d%d&d'd@&NOPQa$5B*\phZ @Z Ttulo 9 $$@&`a$5CJOJQJ\^JaJ>A`> Fonte parg. padroXi@X  Tabela normal :V 44 la ,k , Sem lista \S@\ Recuo de corpo de texto 3$ ^ a$XP@X Corpo de texto 2$a$56B*\]phLQ@L Corpo de texto 3$a$ B*ph\R@"\ Recuo de corpo de texto 2$`a$>B@2> Corpo de texto$a$RC@BR Recuo de corpo de textoOJQJ8)@Q8 Nmero de pginaB@bB !0 Cabealho  C"CJaJ< @r< 0Rodap  C"CJaJ@>@ Ttulo$a$5OJQJ\^JDD Body Text 25$7$8$H$6]B^@B Normal (Web)dd[$\$0U@0 Hyperlink>*B*(W@( Forte5\FF style3215CJOJQJ\^JaJo(JJ textocaixafoto10 style26PP style28 ddB*CJOJQJ^JaJph.. h0 Rodap Char44 KO/0Cabealho CharL"L #KO/0Texto de balo"CJOJQJ^JaJR1R "KO/0Texto de balo CharCJOJQJ^JaJPK![Content_Types].xmlj0Eжr(΢Iw},-j4 wP-t#bΙ{UTU^hd}㨫)*1P' ^W0)T9<l#$yi};~@(Hu* Dנz/0ǰ $ X3aZ,D0j~3߶b~i>3\`?/[G\!-Rk.sԻ..a濭?PK!֧6 _rels/.relsj0 }Q%v/C/}(h"O = C?hv=Ʌ%[xp{۵_Pѣ<1H0ORBdJE4b$q_6LR7`0̞O,En7Lib/SeеPK!kytheme/theme/themeManager.xml M @}w7c(EbˮCAǠҟ7՛K Y, e.|,H,lxɴIsQ}#Ր ֵ+!,^$j=GW)E+& 8PK!.atheme/theme/theme1.xmlYMoE#F{om'vGuرhF[xw;jf7q7J\ʉ("/z'4IA!>Ǽ3|^>5.=D4 ;ޭªIOHǛ]YxME$&;^TVIS 1V(Z Ym^_Ř&Jp lG@nN&'zξ@F^j$K_PA!&gǬへ=!n>^mr eDLC[OF{KFDžƠپY7q~o >ku)lVݜg d.[/_^йv[LԀ~Xrd|8xR{ (b4[@2l z "&'?>xpxGȡIXzg=2>ϫPCsu=o<.G4& h`9Q"LI(q }93̲8ztzH0SE+$_b9rQkZVͣiV 2n*=8OSyZ:"⨹ppH~_/PŴ%#:viNEcˬfۨY՛dEBU`V0ǍWTḊǬXEUJg/RAC8D*-Um6]Ptuyz*&Q܃h*6w+D?CprloSnpJoBӁc3 chϿ~TYok#ހ=pGn=wOikZoiBs͜zLPƆjui&e E0EMl8;|͚ 64HpU0)L O3 e:(xfä)Hy`r~B(ؘ-'4g\вfpZa˗2`khN-aT3ΑV \4  o`v/] f$~p p@ic0As\ @THNZIZ[}i RY\qy$JyϣH9\,AZjyiǛ)D]n|%lڟX̦l熹EЀ > 6ljWY DK/eby_膖L&W`VcJT14fS!:UJ0A?y6Xg1K#[]y%[BTRlwvSLɟ)4.Xt|zx\CJ#Lw@,e_}֜aN}jHP؏T$فdfl,YdTI]Zd+zoPnI hYC=!kk|l1Qn6MBŊ]|-_Ǭf^ Mθڎ`R+Wh1,Q >H *:[䠙A@V_ .ap64+lt^7st G5;Mb8s9x<ڮjI~11qM2%M2K94uo%PK! ѐ'theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsM 0wooӺ&݈Э5 6?$Q ,.aic21h:qm@RN;d`o7gK(M&$R(.1r'JЊT8V"AȻHu}|$b{P8g/]QAsم(#L[PK-![Content_Types].xmlPK-!֧6 +_rels/.relsPK-!kytheme/theme/themeManager.xmlPK-!.atheme/theme/theme1.xmlPK-! ѐ' theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK]   # 'EEEHx>Zu0nQoao!yyy  #%'+.37:> k }J`!$'N+9BH'KmPY^co}xYbjE9j'$&Oxx T*:QVc_zei t:y6yyy    !"$&()*,-/01245689;=?jlFFG ,CXX #'?AH!!!#:  ?b$km1sBQ~T ?`b$95 %$nSq}3b${J[ @H 0(  z(  P  # A#" ?  DA ? ?!#" ?B S  ?OK^' 4 X+ t@ _1249637694@t,DtDt,CtCtB%DOHhO%DSHpOC*urn:schemas-microsoft-com:office:smarttagsmetricconverter p5 2.800 a3 metros5. A60, cm7. A ProductID;;;;&&,./124578BHPSnqrsFN5:OR?I[^! !!8!9!%(e(p)r)++;.=.4444B9D9;;;;<<==>>E>F>>>'?+???@@@@@@@@AADAFAbAfAAAAAkBmBBBBBBBBBHH K:KKKKKwO}OOO?PDPPPPPWQZQQQQQ\R_RRRSTxTzTUU%U(UUUXXJYKYv\y\D^T^a#ad-e{ff^gfghi{j}jkkmmjnlnopYqZqqqssCuEuuuuv~vxxxx+z4z{#{5|G|}%}*0lm)1CEOP:<;?+, Td15ot٫߫W_uwkví̭MY %*ɰ '<GԱܱ)6LR!&E(/7?;BýŽ,6ǿȿNPU\7@;Axz Gc:;HO (.>kPX%l U   S Y    []X^"#yz}nrst##'')) /!/55T8V8995=`=m??BBFGQGIIIJOPRYSYc[d[*\+\abccddYe^e[ifijj llmmmmvvwwxxyyH{{dep̌͌12ٖ MNӠIi9:9:mrٿۿchT[NOR]!%NPNT"C#LM,./124578qr325k - U @ }$$d.x.4488??F#G-OOWWbWB\T\5|i|BOu)Qɒϡ W% X)LUa2["vB>03Ucs)) ,,EEP S-TȕxUU?Zq]F>;h`Pw~aH(BkbR%lXc sPeisZmp\*qhuSUuYx.Qw{'d}4L0g~R [kڶ^`o()hh^h`o(.hh^h`o()hh^h`o()hh^h`o()h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh pp^p`OJQJo(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJQJo(oh ^`OJQJo(h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh PP^P`OJQJo(h^`)h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`o(.hh^h`o(. hh^h`OJQJo(^`o(.hhhhhhhhhh^h`o()h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh pp^p`OJQJo(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJQJo(oh ^`OJQJo(h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh PP^P`OJQJo(^`OJQJo(hH ^`hH. pp^p`hH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. ^`hH. ^`hH. ^`hH. PP^P`hH.hh^h`o(. hh^h`OJQJo(hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH. hh^h`OJQJo(^`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.hh^h`o()^`o()pLp^p`L.@ @ ^@ `.^`.L^`L.^`.^`.PLP^P`L.hh^h`o()^`o()pLp^p`L.@ @ ^@ `.^`.L^`L.^`.^`.PLP^P`L.^`o()h^`)h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L.hh^h`o()^`o()hh^h`o(.hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.h^`)h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L.hh^h`o((.@xhh^h`CJOJQJo(@xh^`CJOJQJo(o@xh8^8`CJOJQJo(@xh^`CJOJQJo(@xh^`CJOJQJo(@xhp^p`CJOJQJo(@xh ^ `CJOJQJo(@xh@ ^@ `CJOJQJo(@xh ^ `CJOJQJo(^`o()^`o(-hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH. hh^h`OJQJo(hh^h`o()hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.hh^h`o(.hh^h`o()hh^h`o()hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH. hh^h`OJQJo(hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.hh^h`o()hh^h`o() ^`hH. pLp^p`LhH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. L^`LhH. ^`hH. ^`hH. PLP^P`LhH.^`o()\^`\o()pLp^p`L.@ @ ^@ `.^`.L^`L.^`.^`.PLP^P`L.hh^h`o(.^`OJQJo(hH ^`hH. pp^p`hH. @ @ ^@ `hH. ^`hH. ^`hH. ^`hH. ^`hH. PP^P`hH. hh^h`o(.h^`)h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L.^`o() hh^h`OJQJo(^`o()hh^h`o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`o()hh^h`o()hh^h`o()h^`)h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L.hh^h`o()00^0`o(.^`o() L^`LhH. ^`hH. pp^p`hH. @ L@ ^@ `LhH. ^`hH. ^`hH. L^`LhH.h^`)>^`>o()$ $ ^$ `o(h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L.^`o()B 9Bkb Fsc l5 Kc~#I!0] [~L1NGYxNP30g~+ 1`/@K# q]I# sPeL6%?O&"|[=n^KHa GsZm%lXcw{RI}@RI ( ?Z D`K-hu~(&SUuer? r?ZHp;N?1o3-T)L6 >P S\*qd4'd}xUUPw~ah" %p: mq;h`i,DS`1U0S`1U0BB4}~vOQWFM]  . 0K 0 T mP,34WRr56afUIC<P4?H3rI^"8|"#t#$3;$m%d'N(.,KO/32@3`3K4*5%6l6wn7j999R)=3y=AAtU8WXK[za S"^NqE<wXgu!JxQ9H|NEkXzaJQ;j_1<9a*vSRv/ -Y#5h6tff2s4j):q? i?b1o9s@uU:Z.sUBVZ-Nn}~%G J` - ':=,.@4  x@xx(@x@UnknownG*Ax Times New Roman5Symbol3. *Cx ArialK,Bookman Old Style5. .[`)Tahoma;Wingdings?= *Cx Courier NewA$BCambria Math"1 ##>J0W>J0W!x24d:: 3qHP?92B!xx CassiaRodrigoB                           ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A