ࡱ> )` bjbj Zw DDDDDDD$tP|v&N'Xf(}  &&&&&&&$)h,L&D}}&DD'bDD&&VDDmZ 9'"1 A#'0N'=0Z.AZ.Z.D&&N'&&&&&&h$"DDDDDD  DOCPROPERTY \* upper Author \* MERGEFORMAT VICE-PRESIDNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL  DOCPROPERTY Title \* MERGEFORMAT Portaria n. 89/2013 de 20 de Novembro de 2013 Considerando que o artesanato se reveste sempre de uma importncia especial enquanto forma de identidade cultural e de perpetuao de tradies, no se podendo destas dissociar o seu valor numa qualquer economia; Considerando que o incentivo manuteno de prticas artesanais de reconhecido interesse cultural e econmico pode contribuir de forma significativa para a notoriedade da Regio, enriquecendo o respetivo patrimnio etnogrfico e consolidando a diversidade cultural enquanto polo de atratividade turstica; Considerando que recentemente foi revisto o Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato, numa perspetiva de que h que incutir a preservao e valorizao do artesanato, assim como a divulgao dos processos e tcnicas tradicionais, protegendo a sua identidade, inovao, criatividade, genuinidade e autenticidade; Considerando que em 1998 foi criada a marca coletiva de origem Artesanato dos Aores, que se destina a certificar a origem dos produtos e a sua qualidade e que abrange atualmente os bordados, as rendas, a tecelagem, o miolo de figueira, os registos do Senhor Santo Cristo dos Milagres, os bolos lvedos, a escama de peixe, os bolos Dona Amlia, as queijadas da ilha Graciosa, as espcies da ilha de So Jorge, as queijadas de Vila Franca do Campo, a cermica e o alfenim; Considerando que feita a pesquisa histrica e a anlise do mercado, entende-se estabelecer os benefcios da certificao dos produtos artesanais na atividade artesanal Prespios de Lapinha, produo de cariz tradicional da ilha de So Miguel, na medida em que contribuiu ao longo do sculo XIX para a produo da identidade aoriana a partir da representao dos costumes locais em pequenas esculturas moldadas e policromadas, de forma a aproxim-las da realidade, constituindo assim, um importante legado na cultura aoriana; Considerando que no programa do XI Governo Regional dos Aores, no captulo IV Economia, Inovao e Desenvolvimento Sustentado, mais precisamente no subcaptulo IV.6 - Competitividade das Empresas e Empreendedorismo est prevista uma medida de criao da marca Aores, que abranja produtos ligados produo agrcola, indstria transformadora, ao artesanato e ao turismo, reconhecendo a qualidade e a excelncia dos produtos regionais; Considerando que a orgnica do XI Governo Regional dos Aores atribui competncias em matria de artesanato ao Vice-Presidente do Governo Regional, transitando para a sua dependncia o Centro Regional de Apoio ao Artesanato; Assim, manda o Governo dos Aores, pelo Vice-Presidente do Governo Regional, nos termos do n. 1 do artigo 3. do Decreto Legislativo Regional n. 7/88/A, de 2 de maro e do artigo 8. do Decreto Regulamentar Regional n. 21/2012/A, de 27 de novembro, o seguinte: Artigo 1. Objeto A marca coletiva de origem Artesanato dos Aores, criada pela Portaria n. 89/98, de 3 de dezembro, destina-se aos produtos artesanais tradicionalmente manufaturados na Regio Autnoma dos Aores que integram o Repertrio das Atividades Artesanais, aprovado pela Portaria n. 1193/2003, de 13 de outubro, incluindo atividades posteriormente reconhecidas, e adaptada Regio Autnoma dos Aores pela Portaria n. 20/2004 de 18 de maro, nas condies definidas no presente diploma. Artigo 2. Finalidade A marca Artesanato dos Aores destina-se a certificar a origem dos produtos e a sua qualidade em conformidade com o presente diploma e a legislao em vigor. Artigo 3. Selo de garantia 1 - A marca Artesanato dos Aores associada a um elemento emblemtico constitudo por um quadrado em formato digital ou impresso em papel, com elementos figurativos. 2 - Partindo de um novo logtipo e de um novo conceito em que se associa a imagem do artesanato ao turismo, resulta um novo selo de certificao, em que o carter formal/geomtrico alterado de losango para quadrado, conferindo mais modernidade pea, assim como uma apreenso mais rpida e sbria da marca. 3 - No formato impresso/etiqueta, a frente decorada a azul esverdeado (pantone 321), comporta as disposies da portaria, assim como o cdigo de cores do novo logtipo, bem como o novo smbolo principal do artesanato (mo/flor), com a designao Artesanato dos Aores e por baixo a indicao de produto de origem e qualidade certificada; nas costas, cabea, encontra-se o logo do Centro Regional de Apoio ao Artesanato, por baixo a designao Produto Artesanal dos Aores, duas zonas para a inscrio de controlo, outra para a identificao da ilha do produtor e, no final, o nmero da portaria. 4 - No formato digital, destinado a ser impresso na prpria embalagem ou em etiqueta autocolante, existe s uma frente que integra todos os elementos referidos no nmero anterior. Artigo 4. Entidade certificadora 1 - A titularidade da marca coletiva de origem Artesanato dos Aores pertence ao Centro Regional de Apoio ao Artesanato (CRAA). 2 - O CRAA a entidade certificadora nos termos definidos na presente portaria competindo-lhe nomeadamente: a) Autorizar a utilizao da marca pelos produtores com os direitos a ela inerentes; b) Registar a marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial e outros registos que se justifiquem; c) Fiscalizar a utilizao da marca; d) Suspender ou revogar a autorizao de utilizao da marca por violao do disposto no artigo 7. Artigo 5. Condies de certificao Os produtos constantes das seguintes alneas sero certificados desde que preencham todos os requisitos de qualidade e execuo definidos nos respetivos anexos ao presente diploma. a) Bordados dos Aores Anexo A; b) Rendas dos Aores Anexo B; c) Tecelagem dos Aores Anexo C; d) Miolo de Figueira dos Aores Anexo D; e) Registo do Senhor Santo Cristo dos Milagres Anexo E; f) Bolos Lvedos Anexo F; g) Escama de Peixe Anexo G; h) Queijadas de Vila Franca do Campo da ilha de S. Miguel Anexo H; i) Bolos Dona Amlia Anexo I; j) Queijadas da Graciosa da ilha Graciosa Anexo J; k) Espcies da Ilha de S. Jorge Anexo K; l) Cermica dos Aores Anexo L; m) Alfenim Anexo M; n) Prespios de Lapinha Anexo N. Artigo 6. Tramitao 1 - Os pedidos de certificao sero apresentados pelos produtores ao CRAA, em modelo a fornecer por este. 2 - O pedido submetido a parecer da Comisso de Acompanhamento Tcnico (CAT). 3 - A entidade certificadora dever concluir o processo de certificao no prazo mximo de 45 dias a contar da data da receo do pedido. 4 - Uma vez autorizada a utilizao da marca, os produtores procedero aposio do selo de garantia nas peas que renam as condies previstas neste diploma, no qual constar o nmero de produtor e, quando aplicvel, o nmero sequencial da pea. 5 - O fornecimento do selo de garantia referido no nmero anterior est sujeito ao pagamento de uma taxa, a fixar pela entidade certificadora. 6 - Das decises que indefiram pedidos de certificao, cabe recurso para o Vice-Presidente do Governo Regional, nos termos da lei. Artigo 7. Obrigaes dos produtores 1 - Os produtores autorizados a utilizar a marca, obrigam-se a: a) Utilizar a marca nos termos previstos na presente portaria, no Cdigo da Propriedade Industrial e demais legislao respeitante qualidade; b) Abster-se de qualquer prtica ilcita da qual resulte a contrafao da marca; c) Submeter-se a fiscalizao e proporcionar aos tcnicos o livre acesso produo; d) Comunicar entidade certificadora quaisquer modificaes de carter tcnico das quais resulte alterao do processo produtivo; e) No ceder a terceiros o uso da marca; f) Efetuar o pagamento da taxa prevista no n. 5, do artigo 6.; g) Prestar quaisquer informaes e esclarecimentos que sejam solicitados pela CAT. Artigo 8. Fiscalizao 1 - A fiscalizao da utilizao da marca compete: a) entidade certificadora no mbito das suas competncias especficas; b) Inspeo Regional das Atividades Econmicas, no mbito das suas competncias gerais. 2 - No caso de infrao ao disposto na presente portaria, sem prejuzo de outra sano mais grave que lhe caiba por lei, o produtor fica sujeito s sanes previstas na alnea d) do n 2, do artigo 4, devendo todavia ser a mesma precedida de inqurito com observncia do direito a audio do titular da marca. Artigo 9. Comisso de acompanhamento tcnico 1 - criada uma Comisso de Acompanhamento Tcnico (CAT), composta por: a) Um representante do CRAA que preside Comisso; b) Um representante das empresas, indicado pela Cmara do Comrcio e Indstria dos Aores; c) Um tcnico de reconhecida competncia, na rea objeto dos pedidos de utilizao da marca, a indicar pelos elementos referidos nas alneas a) e b), mediante proposta do CRAA; d) A CAT ser nomeada por despacho do Vice-Presidente do Governo Regional. 2 - Compete comisso referida no nmero anterior: a) Pronunciar-se sobre os pedidos de utilizao da marca; b) Apoiar tecnicamente a entidade certificadora; c) Propor medidas e aes que visem a dinamizao e a melhoria das condies de produo e comercializao do Artesanato dos Aores; d) Elaborar pareceres sobre a suspenso ou revogao da autorizao da utilizao da marca, em caso de infrao, tendo em vista a tomada de deciso por parte da entidade certificadora, nos termos da alnea d) do n 2 do artigo 4. 3 - Os membros da CAT podem ser substitudos por deciso das respetivas entidades, devendo tal deciso ser comunicada ao representante do CRAA que preside Comisso com a antecedncia mnima de quinze dias em relao prxima reunio agendada. 4 - Os membros da CAT s respondem perante as entidades que os designaram e perante o presidente da comisso, no exerccio das funes inerentes quele rgo colegial. 5 - Os membros da CAT que no sejam funcionrios pblicos no ganham qualquer vnculo por fora das funes exercidas na CAT. 6 - A CAT elaborar e aprovar o seu regulamento de funcionamento, o qual dever ser homologado pelo Vice-Presidente do Governo Regional. Artigo 10. Legislao revogada revogada a Portaria n. 13/2008, de 6 de fevereiro, alterada pela Portaria n. 29/2010, de 15 de maro, pela Portaria n. 23/2012, de 9 de fevereiro, e pela Portaria n. 90/2012, de 21 de agosto. Artigo 11. Disposies finais 1 - A marca Artesanato dos Aores poder abranger outros produtos, mediante aditamento ao artigo 5 deste diploma e respetiva especificao anexa, feita por ato legislativo de igual valor material. 2 Todas as referncias anteriormente feitas Portaria n. 89/98, de 3 de dezembro ou Portaria n. 6/2013, de 25 de janeiro, reportam-se presente Portaria. Artigo 12. Produo de efeitos A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao. Vice-Presidncia do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial. Assinada em 07 de novembro de 2013. O Vice-Presidente do Governo Regional, Srgio Humberto Rocha de vila. Anexo A Bordados I Definio para bordados dos Aores Entende-se por Bordados dos Aores todo aquele que confecionado totalmente mo em todas as fases da sua execuo. II Configurao e desenho 1. O desenho que caracteriza o Bordado de So Miguel (ilha) formado por elementos florais assimtricos de temtica essencialmente vegetalista (trevos, cravinas, avencas, pequenos ramos e algumas aves) isto toda a variedade de motivos ornamentais das louas azuis da China. 2. O desenho que caracteriza o Bordado da Terceira (ilha) formado essencialmente por elementos florais geomtricos e figurativos, dispostos nas mais variadas disposies. 3. O desenho que caracteriza o Bordado a Palha de Trigo do Faial (ilha) formado por elementos florais, espigas de trigo e outros de carter decorativo. III Tipos de pontos e sua definio 1. Os pontos do Bordado dos Aores agrupam-se nas seguintes categorias: a) Arrendados; b) Lanados; c) Outros. 2. Tipos de pontos e sua definio CategoriaTipologiaDescrioArrendadosCrivo Escada AjourPonto enlaado onde previamente se tirou os fios de linho tanto na horizontal como na verticalLanadosCordoDireito OblquoPonto utilizado na feitura do bordado no sujeito a recorteCaseadoCaseado Bicos grandes Bicos pequenos Bastido Bicudo Regional Olho de passarinhoPonto diferente do "cordo" e "bastido" pelo n feito no cruzamento da linha, assegurando assim a rea de recorteOficialCaseado oficialPonto de "cordo", quando utilizado nos contornos de motivo para recorte, sobre tecido de textura leveBastidoVivas cheioPonto contornando o desenho onde exige um determinado relevoIlhAberto gregaCrculo de diversos tamanhos aberto no tecido e contornado com ponto de "cordo"CavacaFigura circular, feita em ponto de "cordo" com aberturasRichelieuPonto "caseado" utilizado nos contornos sujeitos a recortePespontoPonto utilizado para sombrear alguns motivos do desenho, sendo tambm conhecido por "ponto de areia"FrancsSimples duplo aplicadoPonto utilizado para fixar ao tecido aplicaesOutrosCordaPonto que substitui o "cordo" nos contornos do desenho simples. Quando feito pelo avesso chama-se "ponto atrs"GranitoBastido (pastas) Bastido (vivas)Ponto feito no sentido diametral de uma circunferncia de modo a torn-la esfricaMatizPonto sem urdidura tambm conhecido por "ponto cho"Ponto P de FlorPonto feito um frente e um atrsSombraPonto utilizado pelo reverso, sobre tecidos de textura leve, produzindo o efeito sombraIV Nmero de pontos e reas mnimas Tabela de contagem de pontos Pontos industriais IlhsFolhasCavacasGranitosRichelieuOficialArrendadoBainhasCaseadoDiversosIlh aberto at 6m/m de dimetro1Ilh fechado at 6m/m de dimetro1Ilh aberto de grega at 6m/m de dimetro2Folha aberta at rea de 2,5m/m21Folha fechada at rea de 2,5m/m21Cavacas, sero contadas e medidas como ponto de cordoGranitos seguidos at rea de 2/m2 (cada 6)1Granitos rematados at rea de 2/m2 (cada 4)1Granitos seguidos em forma de solteira at rea de 2m/m22Granitos bastidos em forma de viva at rea de 2m/m22Richelieu, por cada metro70Oficial por cada metro70Pesponto, por cada 1 cm24Bastido, por cada 1 cm24Ponto de sombra (reverso) por cada 2 cm22Arrendado at rea de 5 cm2, por cada cm210Arrendado superior a 5 cm2 e at rea de 15 cm2, por cada cm28Arrendado de 15 cm2 at 25 cm2, por cada cm26Arrendado mais de 25 cm2, por cada cm25Ponto de cordocada metro 50Ponto francscada metro 25Ponto francs duplocada metro 60Ponto de p de flor ou de cordacada metro 25Ponto de remendocada metro 25Ponto Ana at comprimento de 10 cmcada metro 70Ponto Ana superior a 10 cmcada metro 50Ponto de escada at ao comprimento de 10 cmcada metro 120Ponto de escada superior a 10 cmcada metro 80Bainha filetecada metro 25Caseado liso at 3m/m de espessuracada metro 60Caseado bastido at 4m/m de espessuracada metro 80V Matrias-primas Tecidos e linhas 1. Tecidos Na confeo dos Bordados dos Aores, designados por Bordado tpico de So Miguel (ilha), Bordado da Terceira (ilha) e Bordado a Palha tpico da ilha do Faial e em funo dos diferentes artigos a confecionar, s permitido a utilizao dos seguintes tecidos: a) Linho 100% puro; b) Mistura de linho e algodo, sendo o mnimo de 50% de linho; c) Algodo 100% puro; exceto artigos de mesa; d) Cambraia; e) Tule; f) Seda; g) Damasco (seda, linho e algodo). 2. Linhas 2.1. Na confeo do Bordado a Matiz tpico de S. Miguel (ilha) a dois tons de azul s permitida a utilizao de linhas do tipo floss (algodo) com a espessura mnima n 16 para o recorte e filoselle para o matiz e ponto de p de flor. 2.2. Na confeo do Bordado da Terceira (ilha) s permitida a utilizao de linha de algodo e/ou seda. 2.3. Na confeo do Bordado a palha tpico do Faial (ilha) s permitido a palha de trigo. (colmo). 2.4. O Centro Regional de Apoio ao Artesanato CRAA, poder em situaes pontuais e devidamente fundamentadas, autorizar a utilizao de outras matrias-primas no mencionadas nos pontos ns 1 e 2 do captulo V, desde que garantindo as demais exigncias do presente diploma e depois de ouvida a CAT. Anexo B Rendas I Definio para as rendas tpicas do Pico e Faial Entende-se por Rendas Tpicas do Pico e Faial, toda aquela que confecionada mo em todas as fases da sua execuo. II Configurao e Desenho O desenho que caracteriza as Rendas Tpicas do Pico e do Faial formado essencialmente por elementos florais, geomtricos e figurativos do quotidiano tradicional, dispostos nas mais variadas disposies Motivos FloraisMotivos GeomtricosMotivos FigurativosA FlorA Planta"Rosa"Diversosdo maracuj ou da paixoDliada Prezada ou Carruagemestrela de amoracesto com rosa de camura em relevoda AscenoSciada Ribeirinhaestrela do marcornos de carneiroda HliaMalmequerda Balbinapevidesferradurada Maria PalmiraHortnsiada Cuserrilhascarruagemda PrudnciaGerniode Santo Amarobicos de serracesto com leques e alianasda MariazinhaMiostisdos Fetaiscaracispanos de moinhodo martrioCamliada Deolindaescamasluvasdo solBoca de leode serrilhasganchoaranhasde missangasAmor-Perfeitode ferradurade lequesMargaridade bicos de serrade escamasFolha de Faiade bicos de amorado morangoCacho de uvade caracisdo funchoParrade pastinhasdo girassolTrevode espigas de trigoda salvaVioletade cornos de carneirodo tremooAmoras em relevode folha de salvado incensoFolhagemde pevideda nespereirade panos de moinhoda batatada Edunado alecrimde gregasdo cebolinhodo tomateiroIII Tipos de Pontos e sua definio TipologiaDescrioPontolaada na farpa e depois puxadaLaalinha puxada por duas vezes na farpaCordovrios pontos seguidos puxados pela farpaEscadinhaquatro pontos e uma laaIrlandavrios pontos com repeniquesRepeniquequatro pontos presos no mesmo stioLrias ou Caadorum ponto preso, um apertado e outro salienteCheio ou Caseadovrias laadas puxadas por uma vez volta do cordoAmoracinco laadas para a frente puxadas de uma s vez para trsGregavrios fios de linha torcidos, enchidos com caseadoIlhoseslinha enrolada no pau e depois caseadaGancholinha enrolada num gancho, prendendo o ponto no meioCamuravrios repeniques seguidosGranitovrias laas na farpa puxadas de uma s vez para trsBicos de Serravrios pontos trabalhados ao visPonto de Relevoum ponto sem laa, uma volta atrs e outra para a frentePonto de Serrilhaponto caseado sem laaCrivoescadinha, pasta e perna de galo consoante o desenhoIV Funcionalidade 1. Jogos circulares, ovais e retangulares 2. Dobras de lenol 3. Golas 4. Blusas 5. Lavabos 6. Bases de copos 7. Bases de pratos 8. Panos de po 9. Panos de tabuleiro 10. Panos individuais 11. Cobertas de po 12. Aplicaes 13. Entremeios 14. Beiras 15. Toalhas 16. Camilhas 17. Centros de mesa 18. Cortinas V Matrias-Primas Tecidos e Linhas 1. Fio de algodo 100% puro n 30, branco e cru 2. Fio de tipo Floss n 16 3. Tecido de linho 100% puro 4. Tecido de algodo 100% puro 5. Tecido de mistura de linho e algodo (50%) 6. Tecido tipo casca de ovo 7. Cambraia branca VI Utenslios 1. Farpa artesanal 2. Pau de olhos 3. Gancho 4. Bastidor 5. Agulhas 6. Dedal 7. Tesoura 8. Furador Anexo C Tecelagem I Definio para a Tecelagem Tpica dos Aores Entende-se por Tecelagem tpica dos Aores toda aquela que confecionada mo em todas as fases da sua execuo. II Configurao e Desenho O desenho que caracteriza a Tecelagem tpica dos Aores formado essencialmente por elementos florais, geomtricos e figurativos de cariz simblico, nas mais variadas disposies. Motivos FloraisMotivos GeomtricosMotivos Figurativos de Cariz SimblicoRosas ou EstrelasDados ou QuadradosDatasTrevosFavos de mel ou de linhoMonogramasFolhas ou PalmasEstrelas de oito bicosCoroasOutros Ornatos VegetaisCombinaes de tringulos, losngulos e outros motivos geomtricosCoraesTrilbulosPombas do Esprito SantoQuadrifoliosCruz-de-MaltaSigno-saimoAnimais III Tcnicas e sua Definio TipologiaDescrioRepassosDesenho feito na teiaFios PuxadosPonto alto puxado com farpa, a partir da tramaIV Cores Tradicionais 1. Azul Anil 2. Amarelo 3. Branco 4. Bege 5. Cor de Cravo (Vermelho escuro) 6. Cor de suspiro ou Rosa da Ribeirinha (Cor-de-Rosa) 7. Cinzento 8. Castanho 9. Preto 10. Verde 11. Vermelho 12. Roxo 13. Mesclado, a partir das cores acima mencionadas V Funcionalidades 1. Colchas 2. Mantas 3. Cobertores 4. Toalhas de Ch 5. Toalhas de Rosto 6. Toalhas de Mesa 7. Centros de Mesa 8. Individuais 9. Naperons 10. Tapetes 11. Sacos 12. Tecido ao metro 13. Cortinados 14. Almofadas 15. Painis 16. Esteiras 17. Peas de Vesturio 18. Traje regional em miniatura ou em tamanho normal 19. Xailes de romeiros 20. Peas de uso domstico VI Matrias-Primas Fios Txteis: 1. L de Ovelha 2. Algodo 100% na trama na teia, o algodo poder ter uma percentagem de fibra sinttica, por questes tcnicas 3. Linho 100% 4. Linho e Algodo (meio linho/meio algodo 50% de cada) 5. Seda Natural (desde que aplicada em padres tradicionais) 6. Retalhos Fios vegetais (desde que aplicados em conjugao com os fios txteis): 7. Espadana, espado ou amarradeira 8. Junco 9. Sisal 10. Penas de galinha ou de pato Outros Materiais VII Utenslios Tear manual Os acessrios ficam ao critrio da Tecedeira desde que, no adulterem o trabalho no tear manual. Anexo D Artesanato dos Aores em Miolo de Figueira I Definio para a Arte de trabalhar o Miolo de Figueira Entende-se por Arte de trabalhar o Miolo de Figueira a atividade artesanal que confecionada mo em todas as fases da sua execuo. II Caracterizao Formal O Artesanato dos Aores em Miolo de Figueira inclui peas tridimensionais com motivos florais dispostos em arranjos ornamentais ou figurativos da cultura aoriana, conjugados numa composio de tonalidade branco-mate. Motivos FloraisMotivos FigurativosRosasOutras FloresFiguras tpicas do quotidianoCamliasRamagem Diversa de OrnamentaoMiniaturas de embarcaes e de monumentosHortnsiasMotivos emblemticosAucenasFiguras religiosasJarrosArtefactos representativos da etnografia aoriana III Matria-prima Miolo de figueira extrado dos troncos varas ou netos -, que so os rebentos das figueiras existentes nas ilhas. permitido, em alternativa o miolo de hortnsia, de azlea e de girassol, desde que no se alterem os aspetos formais e as tcnicas de execuo. IV Tcnicas A partir dos troncos varas ou netos das figueiras executam-se moldes com o formato que se pretende. Estes so cortados em lminas que iro formar as mais diversas composies. V Utenslios UtensliosFuncionalidadeTesoura de podarAmputar todos os ns dos ramos (netos/varas) da figueira por forma a libertar o orifcio onde se encontra o mioloCortadeiraServe de guia no corte do miolo para a obteno de tiras, de espessura regular, no sentido longitudinalFaca de cozinhaCortar tiras no sentido longitudinal, est associada cortadeiraLmina de barbaEsculpir os toros de miolo e, associada rgua, serve para cortar tiras no sentido longitudinal, seccionando-as em tiras finasRgua de madeiraAlinhar o corte de tiras ou fios e enrol-los de forma a obter tidas de seco circularNavalha de barbaTalhar longitudinalmente os toros de miolo, de forma a se obter moldes de folhas ou ptalas de flores e cort-los, transversalmente, o mais fino possvel (espessura inferior a uma folha de papel), a fim de se obterem as folhas e ptalasRiscadorRiscar ou furar ptalas/folhas ou tiras e auxiliar nas colagens de precisoPina de corda do relgioAuxiliar nas colagens, segurando peas individuais, sem deixar marcaLixa de madeira (fina)Peneirar o pCola base de goma-arbicaUnir os vrios componentes Anexo E Registos do Senhor Santo Cristo dos Milagres I Definio para os Registos do Senhor Santo Cristo dos Milagres Entende-se por registo do Senhor Santo Cristo dos Milagres todo aquele que confecionado mo em todas as fases da sua execuo. Esta pea de artesanato tem a sua origem na ilha de S. Miguel, onde nasceu o culto do Santo Cristo, ainda em princpios do sculo XVII. II Configurao e desenho O desenho que caracteriza os Registos do Senhor Santo Cristo formado essencialmente por elementos vegetalistas (flores das mais variadas espcies, dos mais diferentes feitios), dispostos de forma simtrica que ornamentam todo o espao disponvel, contribuindo para a singularidade de cada pea, sob a forma de quadro de parede. III Motivos Vegetalistas A FlorO FrutoRosas (normalmente Rosas do Senhor Santo Cristo, de forma singela)AmorasCravosLimesFcsiasMorangosAmores-perfeitosMaasEspigas de trigoLaranjasErvilhas de cheiroCamliasFlor de laranjeiraFolhas diversas (heras, parras e outras)Flor do morangueiroCravinasEstrelinhasMalmequeresPalmitosTriguinasCrisntemosMiostisTulipasBrincosHortnsiasIV Elementos constitutivos MateriaisFormaisMoldura (regra geral de madeira nobre, forma retangular) por vezes trabalhada ou por simples rguasDisposio simtrica das flores e dos demais ornamentos que ocupam a construo dos registosPapel de seda, lustro, veludo, crespo, cetim, metalizado e outrosImagem do Ecce Homo (estampa ou litografia)Tecidos diversosImagem da Madre Teresa (acoplada nos registos com altar)Galo dourado ou prateadoAltar (apenas um ou dois)AlgodoCapaVelasCrucifixoCanutilho dourado ou prateadoCortinas ou bambinelasFranja douradaCoroa de espinhosAramesCetroCartolinaResplendorFita decorativa em rendaRelicrioBuris (diversos) para moldar as floresPomba do Esprito Santo (facultativo)CortadoresCercadura de flores como nico elemento decorativo do registoBoleadoresVasos para ornamentao do altar (facultativo)PedrasCastiais para ornamentao do altar (facultativo)LantejoulasMiolo de FigueiraCeraColaTesouraSizalLinhasFolha de milhoMissangasPenas (pato, ganso e outras aves)Escamas de peixe V Tcnicas Utilizadas - cortar e riscar os elementos formais e constitutivos; - bordar; - moldar as flores; - armar o registo (montar segundo uma disposio prpria todos os elementos). VI Funcionalidades - Peas decorativas e de devoo religiosa, normalmente sob a forma de quadros de parede emoldurados. Anexo F Bolos Lvedos das Furnas I Definio para os Bolos Lvedos das Furnas Entende-se por Bolos Lvedos das Furnas, pequenos bolos de forma cilndrica, ligeiramente adocicados, com uma massa porosa e a crosta ligeiramente tostada, cozidos sobre sert ou chapa metlica polvilhada com farinha, constituindo uma especialidade tradicional do Vale das Furnas. II Definio da rea geogrfica de produo Do ponto de vista histrico, os bolos lvedos constituem uma produo genuna do Vale das Furnas com um impacto econmico associado abertura do Hotel Terra Nostra em 1935, tornando-se na imagem de marca do pequeno-almoo furnense. De acordo com a estratgia promocional que tem vindo a ser utilizada para o artesanato dos Aores e tendo em conta a necessidade de abastecimento do mercado local, sero considerados, para efeitos de certificao, todos os bolos lvedos confecionados em unidades produtivas artesanais instaladas na ilha de S. Miguel, desde que sejam respeitadas as normas de produo especificadas no presente anexo. III Matria-prima utilizada 1. Farinha de trigo; 2. Fermento de padeiro; 3. Acar; 4. Ovos em natureza; 5. Manteiga; 6. Leite de vaca fervido ou pasteurizado; 7. gua; 8. Sal; 9.Tratando-se de um produto artesanal, interdito o uso de aditivos alimentares. IV Preparao da massa 1. Adio dos ingredientes Juntar farinha, acar, ovos, manteiga, sal, fermento, leite e gua 2. Amassadura Amassar todos os ingredientes, manualmente ou mecanicamente 3. Fermentao Deixar a massa repousar, o tempo necessrio para que o seu volume aumente 4. Tender Tender e deixar repousar para aumentar novamente de volume 5. Cozedura em chapa Colocar a massa moldada em chapa e cozer em lume brando 6. Acondicionamento, Rotulagem e Conservao Agrupar os bolos em saco plstico devidamente rotulado ou noutro tipo de embalagens que cumpra os requisitos legalmente fixados; conservar temperatura ambiente. V Caractersticas Fsicas e Organolticas 1. Formato: cilndrico; 2. Tamanho: grande, pequeno e mdio; 3. Dimetro: grande - cerca de 18 cm; mdio cerca de 10 cm, pequeno cerca de 8 cm; 4. Altura: cerca de 3 cm; 5. Sabor: po, ligeiramente adocicado; 6. Cor: acastanhado com bordos claros; 7. Textura: branda, favada. Anexo G Escama de Peixe I Definio para a Arte de trabalhar Escama de Peixe Entende-se por arte de trabalhar Escama de Peixe todo aquele produto que confecionado mo em todas as fases da sua execuo. A arte de trabalhar escamas de peixe faz parte da tradio do nosso Arquiplago e largamente apreciada por todos aqueles que nos visitam, constituindo uma modalidade da arte conventual. Este tipo de artesanato evoluiu a partir da dcada de 80 com o incremento do turismo, duplicando a sua procura na dcada de 90, principalmente na poca de vero. II Configurao e desenho O desenho que caracteriza os trabalhos de Escama de Peixe formado essencialmente por elementos vegetalistas (flores das mais variadas espcies, dos mais diferentes feitios), dispostos de forma simtrica ou no, sendo uma forma de ornamentao tradicional. III Motivos Motivo FloralMotivo VegetalistaMotivo FigurativoRosasAvencasBorboletasCravosCachos de uvasPomba do Esprito SantoMalmequeresEspigas de trigoHortnsias e outrasIV Elementos Constitutivos MateriaisEscamas de peixe (tainha, vja, sargo, corvina, salmonete, juliana, pargo, goraz, bodio e outros)Canutilho de prata ou ouro a aplicar diretamente na escama e de espessura diversaArame de cobre ou galvanizado para suporte (ps das flores)TesouraPapel para forrar os psEstames (missangas, prolas, etc)ColaV Tcnicas Utilizadas 1. Lavagem - demolhar as escamas de peixe num recipiente coberto de gua e bocadinhos de sabo azul e branco, ou p de lavar roupa durante vrios dias; 2. Secagem - depois de limpas e branqueadas, so postas sombra para secarem; 3. Colorao (opcional) - a colorao das escamas de peixe, feita atravs de variadas cores provenientes das plantas tintureiras e de corantes, anilinas, verniz de unhas e tintas diversas; 4. Moldagem (criao de molde); 5. Corte das ptalas e das folhas; 6. Armao das flores; 7. Colagem, colar as flores (se necessrio). VI Funcionalidades 1. Arranjos florais para decorao de interiores - quadros; - redomas; - palmitos; - ou outras formas de apresentao. 2. Acessrios de moda - brincos; - alfinetes de peito; - ornamentao para noivas; - ou outras formas de ornamentao pessoal desde que conjugadas com materiais nobres. 3. Souvenir ou recordaes tursticas. Anexo H Queijadas de Vila Franca do Campo da ilha de S. Miguel De tradio secular as queijadas da Via um doce originrio do Convento de Santo Andr, edificado em 1533 e o primeiro dos Aores da 1 Regra de Santa Clara. Nos fins do sculo XVIII, vieram para o convento da Vila, freiras de origem holandesa e espanhola, onde confecionavam as queijadas de acordo com uma receita secular. Trata-se de uma queijada macia, suculenta e doce, com larga tradio e de grande qualidade, sendo pois, um produto emblemtico do concelho de Vila Franca do Campo. Anexo I Bolos Dona Amlia da ilha Terceira Designada pelos navegadores portugueses por ilha de Jesus Cristo, a Ilha Terceira sede da Capitania Geral dos Aores, escala das naus das Amricas e da ndia, nos sculos XV e XVI desempenha importante papel na navegao, como porto de escala para as naus que traziam ouro, prata e as preciosas especiarias. No incio do sc. XX, a 4 de julho de 1901 os Reis de Portugal, Suas Majestades D. Carlos e Dona Amlia vieram ilha, As gentes da Terceira ofertaram-lhes os bolos melhores da rondura do seu horizonte e um bolo local, passou a chamar-se em sua honra, Bolo Dona Amlia. Inicialmente os bolos eram confecionados sob a forma de um bolo pequeno. Atualmente chamam-se Donas Amlias, designao mais usada e conhecida no arquiplago dos Aores. Anexo J Queijadas da ilha Graciosa um doce regional da Ilha Graciosa divulgado pelo arquiplago dos Aores. De sabor delicado, em forma de estrela, a massa exterior apresenta-se fina e estaladia acolhe um recheio de ovos e leite. Esta iguaria foi durante muitos anos exclusiva dos lares da Graciosa, sendo presena obrigatria em todas as festas e de reunies familiares na ilha, quando ainda eram conhecidas por covilhete de leite. Os doces da Graciosa em particular as suas queijadas fazem fama no arquiplago e remetem-nos para a doaria conventual portuguesa. Anexo K Espcies da ilha de S. Jorge Doce regional da Ilha de S. Jorge, apresentam-se como pequenas rosquilhas de massa de hstias, transversalmente golpeadas na parte superior, deixando ver o recheio acastanhado. Antigamente as espcies eram denominadas por Bichos Doces, em que o recheio era confecionado com po caseiro, torrado e modo nas atafonas, batia-se o po torrado dentro de uma saca com um mexilho, depois era peneirado e misturado com as outras especiarias, depois de arrefecer fazia-se as bichanas, pequenas pores de recheio enroladas mo que serviam para forrar a massa, aparando-as em volta com uma carretilha o excesso da massa, dando-se na parte superior dos doces no sentido transversal, uns golpes a permitir o aparecimento do recheio, depois de cozidos. I Matria-prima utilizada Queijadas de Vila Franca do Campo da Ilha de So Miguel MassaRecheioFarinhaLeiteManteigaCoalhada, leite + coalho para leiteOvos naturaisOvos naturais (gemas)guaManteigaSalAcarFarinha Queijadas da Ilha Graciosa MassaRecheioFarinhaLeiteguaAcarAcarManteigaManteigaOvos naturais (gemas)SalCanelaFarinha (facultativo)Espcies da Ilha de So Jorge MassaRecheioFarinha de trigoAcarguaManteigaAcar (facultativo)Po raladoManteigaPo torrado e ralado (tostas)BanhaErva-DoceOvos naturais (facultativo)CanelaSalPimenta brancaCacau (facultativo)Noz-moscada (facultativo)Raspa de limoguaBolos Dona Amlia da Ilha Terceira Farinha de milhoFarinha de trigoOvos naturaisAcarCanelaMel de canaManteigaAcar confeiteiroNoz-moscada (facultativo)Corintos ou sultanasSultanasleo Vegetal (facultativo)1. Tratando-se de um produto artesanal interdito o uso de aditivos alimentares. II Queijadas de Vila Franca do Campo Confeo 1. Massa 1.1. Adio dos ingredientes: Juntar farinha, ovos naturais, manteiga, sal, e gua. 1.2. Amassadura Amassar os ingredientes, manualmente ou mecanicamente e forrar as formas. 2. Recheio 2.1. Adio dos ingredientes: Faz-se a coalhada, usando leite e coalho, adiciona-se a farinha, os ovos naturais, acar e a manteiga. 2.2. Cozedura Preparar as formas untando-as com manteiga e polvilhadas de farinha, adicionar o recheio j preparado anteriormente. Leva-se ao forno. 3. Acondicionamento, Rotulagem e Conservao Agrupar os bolos em caixas de papel devidamente rotuladas que cumprem os requisitos legalmente fixados; conservar temperatura ambiente. Bolos Dona Amlia Confeo 1. Adio de ingredientes Adiciona-se acar, manteiga, gemas ou ovos inteiros naturais, farinha de milho, canela, mel de cana, noz-moscada, sultanas e corintos. 2. Cozedura Preparar as formas, untando-as e polvilhando-as com farinha de trigo e adicionar os ingredientes j preparados anteriormente. Leva-se ao forno. 3. Acondicionamento, Rotulagem e Conservao Agrupar os bolos em caixas de papel devidamente rotuladas que cumprem os requisitos legalmente fixados; conservar temperatura ambiente. Queijadas da Graciosa Confeo 1. Massa 1.1 Adio dos ingredientes: Juntar farinha, acar, manteiga, sal e gua. Amassar ou bater manualmente ou em batedeira eltrica todos os ingredientes. 1.2 Forrar as formas com a massa. 2. Recheio 2.1 Adio dos ingredientes: Juntar acar, leite, gemas naturais, canela e manteiga. 2.2 Cozedura Preparar as formas e adicionar os ingredientes j preparados anteriormente. Leva-se ao forno. 3. Acondicionamento, Rotulagem e Conservao Agrupar os bolos em caixas de papel, devidamente rotuladas que cumprem os requisitos legalmente fixados; Conservar temperatura ambiente. Espcies de S. Jorge Confeo 1. Massa 1.1 Adio dos ingredientes Juntar farinha, gua, acar, manteiga, banha, ovos naturais, sal. 1.2 Cozedura Depois de a massa recheada e golpeada na parte superior, deixando ver o recheio acastanhado vai ao forno. 2. Recheio 2.1 Adio dos ingredientes: Juntar acar, manteiga, po ralado, po torrado e ralado (tostas), erva-doce, canela, pimenta branca, cacau, noz-moscada e gua. 3. Acondicionamento, Rotulagem e Conservao Agrupar as espcies em caixas de papel, sacos de plstico ou em caixas de plstico, devidamente rotulados que cumprem os requisitos legalmente fixados; Conservar temperatura ambiente. III Caractersticas Fsicas e Organolticas Queijadas de Vila Franca do Campo FormatoCilndricoTamanhoPequenoAlturaPequenaPeso mdio48/50 gramas (aproximadamente)SaborAmanteigadoCorAmarelo claroTexturaCremosa e com favosQueijadas da Graciosa FormatoCilndricaTamanhoPequenoAlturaPequenaPeso30 gramas (aproximadamente)SaborLeite caramelizadoCorAcastanhada com bordos clarosTexturaCremosa e massa muito estaladiaEspcies de S. Jorge FormatoCilndricaTamanhoPequenoAlturaPequenaPeso40 gramas (aproximadamente)SaborCanela e erva-doceCorAcastanhadaTexturaMassa estaladia e o recheio cremosoBolos Dona Amlia FormatoCilndricoTamanhoPequenoAlturaPequena e mdiaPeso30 e 50 gramas (aproximadamente)SaborMel-de-cana, noz-moscada, canelaCorAcastanhadaTexturaHmida e consistenteIV Equipamentos e utenslios das Queijadas de Vila Franca do Campo, Queijadas da ilha Graciosa, Espcies da ilha de So Jorge e Bolos D. Amlia EquipamentosUtensliosBatedeira EltricaTachos AmassadeiraTabuleirosFornoFormasFogoColher de plsticoLaminadoraCarretilha/ CarretaVarinha EltricaFacaCuba Misturadora EltricaAlguidar de inox/plsticoTigelas de inoxPanas plsticasSaco de pasteleiroRolo de plstico/inoxAnexo L Cermica dos Aores A escassez de matria-prima nos Aores levou distino de dois tipos de loua: a vermelha vidrada, chamada de loua fina que era fabricada com materiais vindos da metrpole e a designada loua ordinria, vermelha, no vidrada, fabricada com o barro de Santa Maria. As primeiras referncias loua denominada da Vila Franca datam de 1710 mas a partir do sculo seguinte que a loua fabricada nas ilhas dos Aores, especialmente em S. Miguel e Terceira, adquire a qualidade necessria para concorrer com a loua continental nas mais diversas exposies a nvel nacional. Paralelamente ao desenvolvimento da atividade oleira, instalam-se as primeiras fbricas de faiana que produziam peas pintadas com flores e outros motivos vegetalistas esmaltadas de branco e apresentadas na forma de servios de ch, de caf, canecas, jarras e muitos outros objetos destinados s prticas alimentares, higiene, decorao e ainda a determinadas atividades econmicas e at religiosas. I Matria-prima composio da pasta cermica 1. A composio da pasta cermica poder incluir uma mistura de barros de vrios tipos e provenincias, e de outros materiais cermicos para correo da pasta ou para efeito esttico. 2. A incorporao de materiais endgenos na pasta cermica poder dar origem produo de peas em grs que, em termos formais e para efeitos de certificao, devero manter ligao produo tradicional das olarias ou das faianas regionais. 3. Para efeitos de certificao, s relevante a provenincia e o tipo de barro empregue na produo oleira tradicional, uma vez que esta loua no vidrada, deixando expostas a sua cor e textura original. Olaria TradicionalFaiana (inclui o fabrico de azulejos)FiguradoPasta cermicaBarbotina cermicaPasta cermicaPasta cermicaBarro importadoBarbotina importadaBarros e outros materiais regionais ou importadosBarros e outros materiais regionais ou importadosBarro regional, predominantemente da ilha de Santa Maria (pelo menos 60%)Barros e outros materiais regionais ou importadosII Caracterizao Tcnica conformao da pea cermica ModelaoMoldagemTorneamentoLastra Rolo Bola Modelao de acessrios como tcnica complementarMolde aberto (madeira ou outros materiais)Molde fechado (gesso ou outros materiais)GrsFaianaOlaria tradicionalCompresso da pastaEnchimento com barbotina Compresso da pastaCermica vidrada ou no vidradaCermica vidradaCermica no vidrada III Caracterizao Formal Acabamento e decorao da pea cermica Olaria TradicionalFaianaFiguradoCermica no vidradaCermica vidrada e pintada moCermica no vidrada e pintada moCermica vidrada ou no e pintada ou noModelao de acessrios (asas, pegas, etc)Recipientes torneadosEscultura regionalistaAzulejosRecipientesFiguras totalmente modeladasFiguras decalcadas em moldeEscultura regionalista modelada ou moldadaTextura arenosa Polimento e impermeabilizao com almagre Cor vermelho acastanhadoVidrado opaco esbranquiado Pintura policromada de acordo com a realidade a reproduzir (figuras tpicas)Vidrado opaco esbranquiado Pintura manual ou de estampilha de cor azul-cobalto como tom predominante Pintura manual ou de estampilha policromadaVidrado opaco esbranquiado Pintura de cor azul-cobalto como tom predominante Pintura policromadaMiniaturas de dimenses muito reduzidas destinadas ao prespio tradicional Pintura policromada de acordo com a realidade a reproduzir (figuras tpicas), em que predominam as cores vivasMiniaturas de coleo destinadas ao prespio tradicional Pintura policromada de acordo com a realidade a reproduzir (figuras tpicas), em que predominam as cores vivasFiguras de dimenso varivel De temtica regional Funo decorativaIV Motivos de ornamentao Olaria TradicionalFaiana (inclui azulejaria)FiguradoGeomtrica Linear Vegetalista FigurativaGeomtrica Linear Vegetalista FigurativaFigurativa de temtica regional V Equipamentos e utenslios 1. Qualquer uma das atividades cermicas pressupe, para alm do equipamento principal, uma srie de pequenos utenslios que muitas vezes so fabricados e at improvisados pelo prprio ceramista Olaria TradicionalFaiana (inclui azulejaria)FiguradoTorno manual ou mecnicoMoldes fechados de gesso Torno manual ou mecnico Equipamento de preparao da pasta cermica (filtro-prensa, fieira, etc.) Equipamento de corte do barro (dimensionado para azulejos) Rodilho manual de pinturaMoldes fechados de gessoForno a lenha, a gs, eltrico, ou outro combustvel com ou sem muflaVI Tipologia de produtos 1. Inclui a produo tradicional com interveno contempornea desde que referenciada na iconografia aoriana Olaria TradicionalFaianaFiguradoAzulejariaCermica de ConstruoGrelhadores de barro - sert Recipientes tradicionais que atualmente acumulam uma funo decorativa Recipientes destinados gastronomia tradicionalEscultura regionalista e outros objetos decorativos moldados Recipientes diversos destinados s prticas alimentares e ou decorativasEscultura regionalista Figurado de prespiosAzulejos decorativos Painis de azulejos de temtica regional (neste caso o azulejo no tem que ser produzido pelo pintor)Telha decorativa no mbito da arquitetura regional Telha regional ou de canudo Tijolo de revestimento Tijolo de pavimentoVII Aplicao do selo de certificao Olaria TradicionalFaiana (inclui azulejaria)FiguradoMarca indelvel em conjugao com a verso autocolanteGravao por carimbo (logotipo iconogrfico e n. de autorizao)Pintura manual ou por estampilha (logotipo iconogrfico e n. de autorizao)Gravao por carimbo (logotipo iconogrfico e n. de autorizao)Anexo M Alfenim S de acar? Realmente s de acar, () um pouco de gua, e um dedal de vinagre, () o ponto de uma alva massa com que se manipula tudo quanto se quiser (). Todo ele acar, na verdade. Joo Afonso, Mimos das Ilhas, Alfenim a apoteose do acar Neste contexto o acar continua a ser fonte de inspirao para uma doaria mais artstica, mais popular e ao mesmo tempo mais devota, tornando-se uma produo sazonal caracterstica da ilha Terceira e Graciosa. O segredo da sua confeo est no ponto. Esta tradio de moldar o acar referida como uma receita oriental que remonta ao sculo XV, princpios do sculo XVI e foi transformada em ritual cristo (al-fenid) provm do rabe e significa aquilo que branco, alvo. Associado s festas religiosas e populares mais caratersticas de toda a etnologia insular da Doaria Regional, o Alfenim faz parte das festas religiosas de Santo Amaro, So Joo e do Divino Esprito Santo, em que figuras moldadas em acar so oferecidas como promessas religiosas em forma de figuras humanas - antropomrficas, designadamente (gmeos-menina e menino, p, brao, perna, peito, mos e outros rgos diversos), figuras zoomrficas (pomba do Esprito Santo, cisne, cabea de touro, gato, co e outros animais), em representao vegetal (flores diversas em cestinhos) e em representao simblica, smbolos religiosos, (coroa do Esprito Santo, imagem de santos populares, Santo Antnio e So Joo). Com o decorrer dos tempos, a doaria conventual ter-se-ia apropriado do alfenim, aperfeioando no s a massa como tambm as figuras que com a mesma se fazem, Carreiro da Costa, Trs manjares aorianos de origem mourisca, 3 de Maro de 1961). Era oferta de luxo, mimo com que se presenteava pessoas distintas, imprescindvel na ornamentao da mesa dos noivos, no falando das promessas em que tomava o feitio dos rgos atingidos pela doena. I Matria-prima Ingredientes - acar; - gua; - vinagre; - corantes alimentares (facultativo); - drageias alimentares (facultativo). 1. A composio da pasta de acar inclui uma mistura de ingredientes bsicos, a gua e o vinagre. Atualmente, na freguesia da Ribeirinha, ilha Terceira, verifica-se na confeo do alfenim produtos aditivos, (corantes e drageias alimentares, originando um efeito esttico diferente do tradicional. 2. Para efeitos de certificao, s relevante a sua cor e textura original, de uma alva massa, de cor branca, sinnimo de alvura, sensibilidade e beleza. II Matrias subsidirias - lpis dermogrfico (facultativo) - fio de alumnio (facultativo) III Confeo do Alfenim Acar, gua e vinagre, ferve at atingir ponto, o que se conhece tirando uma gota com uma colher para dentro de uma chvena com gua fria. Se ao cair faz um pequeno rudo no fundo da chvena e se tira com a mo, estando duro, atingiu o ponto preciso. Ao lado, tem-se um alguidar de cobre untado com manteiga, a massa posta dentro deste tacho sem mexer e deixa-se escorrer bem. Este alguidar de cobre est dentro de outro alguidar com gua fria, de maneira a massa ir arrefecendo e com a ponta de uma faca vai-se virando os bordos da massa para o centro, enquanto no se pode pegar na massa com as mos at fazer meada. Quando a massa est branca e um pouco dura, estica-se a meada vrias vezes at ao ponto de moldar, dando-lhe a forma que se quer. IV Caracterizao Fisica e Organoltica Figuras antropomrficasFiguras zoomrficasRepresentao vegetalRepresentao simblica (smbolos religiosos)Gmeos (menina e menino) Ps Braos Pernas Gargantas Peitos Mos OutrosPombas do Esprito Santo Cisnes Gatos Touros OutrosFlores diversasGravao por carimbo (logotipo iconogrfico e n. de autorizao)V Caracterizao Organoltica AlturaVarivelPesoVarivelCorBrancaCheiroAusnciaTamanhoVarivelTexturaCompactaVI Equipamentos e utenslios Equipamento e utenslios para a execuo do Alfenim EquipamentoUtensliosFogoTachoBacia de metalBacia de plsticoChvena/tigelaFacaTesouraPincisVII Acondicionamento No acondiconamento do produto so usados os seguintes materiais: - pelcula aderente; - papel celofane; - papel vegetal; - sacos de plstico; - caixas de papel; - fitas decorativas (prprias para entrarem em contato com gneros alimentcios). VIII Rotulagem e Conservao O produto rotulado de acordo com os requisitos legalmente fixados e conservado em local seco e fresco. IX Aplicao do selo de certificao Marca indelvel em conjugao com a verso autocolante. Logotipo iconogrfico e n de autorizao. Anexo N Prespios de Lapinha As lapinhas so autnticos prespios em miniaturas, como se o arteso quisesse perpetuar a natividade de Cristo, lembrando que o esprito natalcio deve estar sempre presente. Poderamos encontrar a sua origem no Arcano Mstico, executado por Madre Margarida do Apocalipse, no fim do sculo XVII e incio do sculo XIX, constitudo por noventa e quatro conjuntos e subconjuntos alusivos ao Novo e ao Velho Testamento. Em pleno sculo XX, Carreiro da Costa afirma que os prespios tomaram como principais caractersticas as figuraes e o repertrio etnogrfico, a variedade de motivos ornamentais, minsculas flores de papel, o aproveitamento artstico de pequeninas conchas marinhas, trabalhos de miolo de figueira e de cera. Por outro lado, Hugo Moreira, em 1991, adianta que as lapinhas evoluram com o tempo, nelas deparamos com figuras cheias de ingenuidade ou deslumbramento realismo. O Padre Ernesto Ferreira cita a importncia da lapinha no seio da comunidade aoriana, no caso especfico, na ilha de S. Miguel, com alguns trechos, ( a lapinha o resumo da vida do mundo () factos do Novo e Velho Testamento, cenas da vida rstica, ribeiras, fontes e castelos, animais e plantas, pastores . Lus Bernardo Leite de Athayde, na sua obra Etnografia Artstica, a propsito das flores de conhas marinhas, refere que um novo gnero de decorao aplicada a pequenos objectos para adorno de sala e de toalete, apareceu entre ns pelo segundo quartel do sculo XIX, generalizando-se rapidamente. Neste contexto, o prespio inspira pintores, escultores, ceramistas, artistas e artesos e foram muitas as interpretaes do nascimento de Jesus. de entre as vrias manifestaes e smbolos do esprito do Natal a que mais sobressai, uma representao de cariz espiritual da cena do nascimento de Jesus, que assume contornos poticos e buclicos, em que no faltam animais de estbulo, pastores, anjos e reis magos, pois a representao mais universal, popular e significativa de um pas maioritrio catlico. I Caraterizao Formal O Artesanato dos Aores em Prespios de Lapinha, inclui peas tridimensionais com motivos florais em arranjos ornamentais, vegetalistas, paisagsticos e figurativos da cultura aoriana, com representaes da natividade, conjugados numa composio policromada, nas mais variadas disposies. MOTIVO FLORALMOTIVO VEGETALISTAMOTIVO PAISAGSTICOMOTIVO FIGURATIVO- flores em papel de seda; - flores em escama de peixe; - flores em conchas minsculas; - flores em miolo de figueira; - flores de penas; - flores de algodo; - flores de cera; - flores secas.- musgo; - ramagens secas para ornamentao; - pinhas; - bagas de eucalipto; - paus de canela.- gruta; - cascata; - montes; - queda de gua, representada por pequenas espirais de vidro.- miniaturas de figuras modeladas em diversos materiais e de dimenses variveis; - cenas bblicas de temtica natalcia e cenas do quotidiano que representam as vivncias do povo aoriano; - cenas relacionadas com a arquitetura religiosa e civil. II Elementos constitutivos MateriaisFormais- barro; - cortia; - terracota; - conchas marinhas minsculas; - lapinhas; - bzios; - lapas de tamanho mdio; - serradura de madeira; - esfrovite; - areia; - algodo; - pregos minusculos; - fsforos; - cola; - fita dourada; - tintas diversas; - tinta da China. Disposio simtrica das figuras policromadas, das flores e dos demais ornamentos que ocupam a construo da lapinha. III Utenslios - pincis; - tcos; - pinas; - palito; - agulha; - alicate; - faca; - tesoura; - pistola de cola; - serrote; - x-ato; - martelo. IV Equipamento - mufla V Acondicionamento - caixas de vidro e de madeira que variam de tamanho; - redomas; - quadros; - oratrios. VI Aplicao do selo de certificao Marca indelvel em conjugao com a verso autocolante. Logotipo iconogrfico e n de autorizao.     ./qrst_p^al *$D$&&''-)P)//00R2f222233333?3A3κκκάΤκκκκΜκκκκκhCJaJh$CJaJh@zhd,D56CJaJhd,Dhd,D5CJaJh_CJaJhd,Dhd,DCJaJh|hgh hIh_[W h_[Wh_[Wh-hd,Djhd,DU9s  $a$gd_gdd,DYkd$$Iflu#\  t 644 l` ap ytI $Ifgd% $Ifgd%wT_pP^_`alr1V$$a$gd_gdd,D$^z2 ]  9!!" ##$*$D$$%e%%=&f&&&$a$gd_gdd,D&&&&''H'''")-)P)))(**$+X+++J,1-'..M////0gdd,D$a$gd_0001F2R2f22223a3i3r3t334444+4B556666 77gdd,D$a$gd_A3_3`3a3q3r3t33444+466E7c7d777>8?8 9 99999D:E:::::>;?;;;<<<<<<==a=e==============>>>>>ܼܮܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣܣУܣܣܣܣܣܣܣܣh_hd,DCJaJh_hd,D5CJ\aJhCJaJh_hd,D5CJaJhd,Dhd,D5CJaJhd,Dhd,DCJaJh_h_6CJaJh_hd,D6CJaJ@7"7E7O7Y7c7d7o777s}kd$$IfTFJFi] &$&T & tl 6    44 Fa7pytd,DT $Ifgdd,Dgdd,D 77778>8xxxx $Ifgdd,D}kdq$$IfTFFi] &$T  tl 6    44 Fa7pytd,DT>8?8@8H88 9h____ $Ifgdd,Dkd~$$IfTF4\Ii] &$&4  tl 644 Fa7p(ytd,DT 9 9 99$99h____ $Ifgdd,Dkd$$IfTF4\Ii] $&4  tl 644 Fa7p(ytd,DT999999h____ $Ifgdd,Dkd$$IfTF4\Ii] $&4  tl 644 Fa7p(ytd,DT99999D:h____ $Ifgdd,Dkd$$IfTF4\Ii] $&4  tl 644 Fa7p(ytd,DTD:E:F:M::h___ 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Revoga a Portaria n. 13/2008, de 6 de fevereiro, e alteraes subsequentes.Modelo Jornal Oficial.dotxS000_MCMS_System12Microsoft Office Word@ա@]x2@>c@e' ՜.+,D՜.+,p,  $,4< D I Srie(Gabinete de Edio do Jornal Oficial,Direco Regional da Cincia e Tecnologia`' /Portaria n. 89/2013 de 20 de Novembro de 2013sTipo de diploma/acto, nmero/ano e data do diploma (no preencher; esta informao ser preenchida posteriormente) TitleTtulo(mu      Vdata Vdiplomano Vdiplomadata VdiplomaVpublicacaonoVserie Vsumario MS.Locale vnosup VOrgaoOutros Checked By Vorgao Vnumdiploma@]֋89/2013@]֋ Portaria134I SrieAltera a Portaria n. 6/2013, de 25 de janeiro, que aprova a marca coletiva de origem Artesanato dos Aores. Revoga a Portaria n. 13/2008, de 6 de fevereiro, e alteraes subsequentes.PT0 BR/RA/FTDVice-Presidncia do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial0/1960  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxy{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~Root Entry F;9'Data z1Tabler.WordDocumentZSummaryInformation(DocumentSummaryInformation8CompObjq  FMicrosoft Office Word Document MSWordDocWord.Document.89q