ࡱ> M Wbjbj==WWSl||||||| 8!!G2!!"!!!!!!ƣȣȣȣȣȣȣ$y H|!!!!!l"||!!l"l"l"!(|!|!ƣl"!ƣl"l"(#|||2!! @FZ< """:20G̠fD"(2l"||||PRIMEIRO EXAME DE QUALIFICAO TCNICA PARA REGISTRO NO CADASTRO NACIONAL DE AUDITORES INDEPENDENTES (CNAI) DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC) QUESTES OBJETIVAS 1. Constitui uma transgresso ao Cdigo de tica Profissional do Contabilista: Emitir Parecer com Negativa de Opinio como resultado de auditoria contratada. Abster-se da aceitao de um trabalho de auditoria do qual tenha conhecimento de que outro auditor emitiu Parecer com ressalva no-acatado pelo cliente. Suspender a prestao de servio a um cliente que deixou de cumprir com a sua obrigao de pagar os honorrios pelo trabalho. Utilizar-se de profissionais no-contadores nos trabalhos de auditoria, devidamente supervisio-nados. 2. O Auditor Independente no est impedido de executar trabalho de auditoria independente se: Tiver prestado servios como empregado para a empresa auditada e/ou suas ligadas durante o perodo a ser auditado. Tiver interesses financeiros na entidade auditada. Existirem conflitos de interesses entre o Auditor Independente e a entidade auditada. Seguir os preceitos de independncia das Normas Brasileiras de Contabilidade. 3. Quando o Auditor Independente utiliza-se de especialistas no processo de auditoria, ao emitir o seu Parecer: Deve dividir responsabilidade quando se tratar da utilizao de trabalhos de auditoria interna. Deve dividir responsabilidade quando a entidade auditada contratar especialistas para executar servios que tenham efeitos relevantes nas Demonstraes Contbeis. Deve dividir responsabilidade no Parecer em qualquer situao. Est obrigado a dividir responsabilidade quando o especialista contratado pelo auditor independente. 4. Quanto Educao Continuada, o Auditor Independente deve comprovar a participao em programa especfico: Anualmente. A cada dois anos. A cada trs anos. A cada quatro anos. 5. Indique a alternativa correta, segundo a NPC P 1 Normas Profissionais de Auditor Independente, para o exerccio de auditoria independente: Poder ser exercida por qualquer profissional, desde que devidamente treinado. Dever ser exercida, somente, por Contadores registrados nos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs). Dever ser exercida por Tcnicos em Contabilidade e por Contadores registrados nos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs). Poder ser exercida por qualquer profissional de nvel superior, desde que devidamente treinado. 6. As normas de auditoria independente das Demonstraes Contbeis definem e distinguem os termos fraude e erro. Assinale a opo que contenha as caractersticas, exclusivamente, de um ou de outro termo: Atos involuntrios de omisso, desateno, desconhecimento e manipulao de transaes. Adulterao de documentos, desconhecimento ou m interpretao de fatos. Desconhecimento, desateno e manipulao de transaes. Atos voluntrios de omisso, manipulao de transaes e adulterao de registros. 7. O Parecer dos Auditores Independentes classifica-se, segundo a natureza da opinio que contm, em: Parecer sem ressalva, com ressalva, exceto quanto e adverso. Parecer sem ressalva, com ressalva, com absteno de opinio e adverso. Parecer com absteno de opinio, limpo, com ressalva e sem ressalva. Parecer sujeito a, exceto por, exceto quanto e Parecer contrrio. 8. O princpio contbil da oportunidade refere-se: adoo do menor valor para os componentes do ativo e do maior valor para os componentes do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente vlidas. Ao registro dos efeitos da alterao do poder aquisitivo da moeda nacional. tempestividade e integridade do registro do patrimnio e das suas mutaes. Ao registro de receitas e despesas quando incorridos. 9. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade so exemplos de entidades controladas excludas do processo de consolidao das Demonstraes Contbeis: Entidades com evidncia de descontinuidade operacional. Controladas indiretas. Controladas no-financeiras. Controladas no exterior. 10. A entidade ABC adquire, em fevereiro de 2003, investimento representativo de 25% do capital social votante da entidade XYZ, considerado relevante. Em agosto de 2003, por fora de acordo de acionistas, passa a exercer o controle sobre a administrao dessa entidade. A entidade ABC deve adotar o mtodo de equivalncia patrimonial para avaliao desse investimento a partir de: Fevereiro de 2003. Agosto de 2003. Dezembro de 2003. Janeiro de 2004. 11. Segundo a NBC T 7 - Da Converso da Moeda Estrangeira nas Demonstraes Contbeis, uma transao em moeda estrangeira deve ser: Contabilizada, no seu momento inicial, em moeda estrangeira. Convertida e contabilizada em moeda nacional pela taxa cambial dessa moeda na data da transao. Convertida em moeda nacional pela taxa cambial do final do exerccio social. Convertida em moeda nacional pela taxa mdia de cmbio do perodo. 12. Identifique a alternativa incorreta: O Parecer com ressalva emitido quando o Auditor Independente conclui que o efeito de qualquer discordncia ou restrio na extenso de um trabalho no de tal magnitude que requeira Parecer adverso ou absteno de opinio. A limitao na extenso do trabalho deve, sempre, conduzir opinio com ressalva ou absteno de opinio, independentemente de sua relevncia. O Parecer de auditoria sem ressalvas indica que o Auditor Independente est convencido de que as Demonstraes Contbeis foram elaboradas segundo os Princpios Fundamentais de Contabilidade, em todos os aspectos relevantes. A absteno de opinio um tipo de Parecer de auditoria. 13. Um exemplo de Reviso Analtica : Determinar erros na apurao do custeio por absoro. Verificar a existncia de contingncias trabalhistas. Comparar os resultados projetados com os, efetivamente, ocorridos. Revisar o clculo de depreciao de bens do ativo imobilizado. 14. O relatrio com as sugestes para aprimoramento dos controles internos, resultantes do trabalho do Auditor Independente, denomina-se: Parecer Interno de Auditoria. Carta de Responsabilidade da Administrao. Carta de Conforto. Carta de Recomendaes. 15. No representa um dos procedimentos de auditoria a serem aplicados em imobilizado em construo pela prpria entidade: Exame de Folha de Pagamento. Inventrio Fsico. Reviso Analtica. Testes da Depreciao. 16. Considerando as informaes abaixo, determine o saldo da conta especfica do investimento da controladora na controlada: Patrimnio lquido final da controlada R$ 1.000,00Percentual de participao 50 %Lucro lquido do exerccio da controlada R$ 200,00Dividendos propostos e registrados pela controlada R$ 50,00Incentivos fiscais registrados na controlada R$ 20,00 R$ 500,00. R$ 475,00. R$ 525,00. R$ 510,00. 17. No faz parte do planejamento de um trabalho de auditoria: Avaliao dos riscos de auditoria. Reviso dos papis, quando os trabalhos de auditoria tiverem sido executados por outro Auditor Independente. Levantamento e avaliao dos controles internos e dos sistemas contbeis. Anlise da uniformidade dos procedimentos contbeis. 18. So objetivos do Auditor Independente ao obter a carta de responsabilidade da administrao, exceto: Obter evidncia de auditoria por escrito. Propiciar maior credibilidade s informaes verbais obtidas durante a auditoria. Delimitar as responsabilidades do Auditor Independente e da administrao. Eliminar a responsabilidade do Auditor Independente. 19. Identifique a alternativa incorreta: O planejamento de auditoria deve considerar a participao de auditores internos e de especialistas, quando aplicvel. Os riscos de auditoria devem ser objeto de avaliao somente ao trmino dos trabalhos. A responsabilidade do planejamento e da execuo dos trabalhos do Auditor Independente. Os papis de trabalho so de propriedade exclusiva do Auditor Independente, que responsvel pela sua guarda e sigilo. 20. Assinale a alternativa em que o Parecer do Auditor Independente evidencia que as Demonstraes Contbeis no refletem a posio patrimonial e financeira, o resultado das operaes e as origens e aplicaes de recursos da empresa: Sem ressalvas. Com ressalvas. Adverso. Absteno de opinio. 21. O principal objetivo da auditoria independente : Revisar os controles internos da entidade, para identificao de possveis fraudes. Emitir uma opinio sobre as Demonstraes Contbeis de uma entidade, com finalidade de avaliar a sua viabilidade econmica. Emitir Parecer sobre as Demonstraes Contbeis de uma entidade, quanto a sua adequao consoante os Princpios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Avaliar o risco de fraudes nas Demonstraes Contbeis. 22. Identifique a alternativa incorreta: Os procedimentos de auditoria so o conjunto de tcnicas que permitem ao Auditor Independente obter evidncias ou provas suficientes e adequadas para fundamentar a sua opinio sobre as Demonstraes Contbeis auditadas. Os testes de observncia visam obteno de razovel segurana de que os procedimentos de controle interno estabelecidos pela administrao esto em efetivo funcionamento e cumprimento. Os testes substantivos visam obteno de evidncia quanto suficincia, exatido e validade dos dados produzidos pelo sistema contbil da entidade. Os testes substantivos visam obter evidncia dos controles e dos sistemas de informaes. 23. Em um grupo de sociedades, no qual o Auditor Independente conduz o exame das Demonstraes Contbeis da controladora, mas os exames de auditoria das controladas so conduzidos por outros Auditores Independentes, o Auditor Independente da controladora deve: Ressalvar seu Parecer. Emitir relatrio com absteno de opinio. Emitir Parecer com pargrafo de nfase. Evidenciar esse fato em seu Parecer. 24. Determinadas entidades so regulamentadas por legislao especfica. Algumas dessas normas podem divergir dos Princpios Fundamentais de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade. Quando isso ocorrer e as diferenas forem relevantes, o Auditor Independente dessa entidade deve: Fazer meno dessa divergncia no Parecer em pargrafo de nfase. Emitir Parecer com ressalva ou opinio adversa. Emitir Parecer de auditoria para legislao especfica. No fazer qualquer meno no Parecer j que a administrao est divulgando em nota explicativa as prticas contbeis adotadas pela entidade. 25. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs), para no pr em risco a independncia do Auditor Independente, este dever: Efetuar a rotao do pessoal de liderana da equipe de auditoria a intervalos menores ou iguais a 5 (cinco) anos consecutivos, com retorno permitido aps 3 (trs) anos. Realizar a rotao da liderana da equipe de auditoria quando se tratar de entidades de auditoria independente de pequeno porte. Ser substitudo pela entidade auditada aps 5 (cinco) anos de prestao continuada de servios de auditoria independente. Nas entidades de auditoria independente de pequeno porte, proceder substituio do scio responsvel tcnico a cada 5 (cinco) anos. 26. Como resultado da circularizao de advogados, o Auditor Independente identificou a existncia de contingncias passivas, avaliadas como de provvel insucesso para a entidade, cujos valores foram considerados relevantes e para os quais no foram constitudas provises. O Auditor Independente deve emitir Parecer: Sem ressalva. Com ressalva. Com absteno de opinio. Com pargrafo de nfase. 27. A auditoria das doaes e subvenes para investimentos realizada no seguinte grupo de contas do Balano Patrimonial: Patrimnio lquido. Ativo permanente diferido. Ativo circulante despesas antecipadas. Resultado de exerccios futuros. 28. Indique a alternativa correta, segundo a Instruo CVM n 247/96: Na consolidao proporcional no h a figura de participao minoritria. No processo de consolidao, o gio decorrente de mais valia de imobilizado deve ser registrado no Resultado de Exerccios Futuros. Devem ser consolidados, somente, os investimentos em controladas que representem, no conjunto, mais do que 30 % do patrimnio lquido da investidora. A nota explicativa sobre as entidades consolidadas de forma proporcional deve conter, no mnimo, os principais elementos do Balano Patrimonial e da Demonstrao do Resultado de cada controlada em conjunto, cujos valores devero refletir, exclusivamente, os percentuais de participao da controladora. 29. Assinale a alternativa que no representa um dever do Auditor Independente, de acordo com a Instruo CVM n 308/99. Verificar se as Demonstraes Contbeis e o Parecer dos auditores foram divulgados nos jornais nos quais sejam obrigatrias as suas publicaes. Verificar se as informaes financeiras do relatrio da administrao esto em consonncia com as Demonstraes Contbeis auditadas. Comunicar CVM, no prazo de 20 dias, a substituio por outro Auditor Independente, com justificativa e anuncia da mudana. Conservar em boa guarda, pelo prazo mnimo de 5 (cinco) anos, toda a documentao, correspondncia, papis de trabalho, relatrios e pareceres relacionados com o exerccio de suas funes. 30. O Auditor Independente que pretenda proceder emisso de opinio sobre as Demonstraes Contbeis de companhia aberta deve manter registro profissional, obrigatoriamente: Na Comisso de Valores Mobilirios (CVM) e no IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. No Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e na Comisso de Valores Mobilirios (CVM). No Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e no IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. No Conselho Regional de Contabilidade (CRC), na Comisso de Valores Mobilirios (CVM) e no Banco Central do Brasil (BACEN). 31. Identifique a alternativa incorreta: No caso de reavaliao de bens em investida adquirida com gio, a reserva de reavaliao deve ser registrada em contrapartida ao resultado. A reserva de reavaliao deve ser registrada em conta especfica do patrimnio lquido da entidade, lquida dos efeitos tributrios. A baixa do investimento em entidade coligada, por venda ou perecimento, ensejar a realizao da reserva de reavaliao. A parcela realizada da reserva de reavaliao dever ser transferida para a conta lucros acumulados e, posteriormente, ficar disponvel para ser distribuda na forma de dividendos e/ou outra destinao. 32. De conformidade com a Resoluo CFC n 1.004/04, custo de um bem : O montante de caixa ou o equivalente de caixa, dado em pagamento pela aquisio de um bem, acrescido dos respectivos encargos financeiros. O montante pelo qual um bem est registrado na contabilidade e refletido no balano patrimonial, lquido da correspondente depreciao, amortizao ou exausto acumulada. O montante que a empresa espera recuperar pelo uso futuro de um ativo nas suas operaes, incluindo seu valor residual na baixa. O valor de aquisio ou de construo do ativo imobilizado registrado ou o valor atribudo ou de mercado, no caso de doaes. 33. Considerando as disposies da Deliberao CVM n 371/00 (Contabilizao de Benefcios a Empregados), identifique a alternativa correta: Benefcios a empregados so todas as formas de remunerao proporcionadas por uma entidade a seus empregados ou aos seus dependentes em troca dos servios prestados por seus empregados. Esta deliberao trata tambm da contabilizao de benefcios em aes ou outros instrumentos financeiros equivalentes recebidos por empregados de uma entidade. Planos de contribuio definida so benefcios de ps-emprego em que, normalmente, a patrocinadora assume os passivos atuariais. Planos de benefcio definido so benefcios de ps-emprego em que, normalmente, a patrocinadora no assume os passivos atuariais. 34. O montante do gio ou do desgio, conforme o caso, resultante da aquisio do controle da companhia aberta que vier a incorporar sua controladora, ser contabilizado na incorporadora: Como ativo circulante, quando resultante de expectativa de resultados de exerccios futuros. Como patrimnio lquido. No imobilizado, quando se referir a bens representativos do imobilizado. No diferido, quando se referir a desgio por expectativa de prejuzos futuros. 35. Considerando as disposies da Instruo CVM n 319/99 (Operaes de Fuso e Ciso, envolvendo Companhia Aberta), identifique qual das alternativas abaixo que no representa o exerccio abusivo do poder de controle. Assuno pela companhia, como sucessora legal, de forma direta ou indireta, de endividamento associado aquisio de seu prprio controle. Avaliao da totalidade dos dois patrimnios a preos de mercado, nas operaes de incorporao de companhia aberta por sua controladora. Favorecimento de uma ou outra classe de ao no processo de substituio das aes dos acionistas controladores. O aproveitamento direto ou indireto, pelo controlador, do valor do gio pago na aquisio do controle de companhia aberta no clculo da relao de substituio das aes dos acionistas no-controladores. 36. Identifique a alternativa incorreta: Os juros sobre o capital prprio devem ser considerados como despesa operacional do perodo. Os juros sobre o capital prprio recebidos de controladas devem ser registrados em contrapartida conta de investimentos em controladas. Os juros sobre o capital prprio devem ser considerados como redutores de conta especfica do patrimnio lquido. Os juros pagos ou creditados somente podero ser imputados ao dividendo mnimo pelo seu valor lquido do imposto de renda na fonte. 37. A Instruo CVM n 381/03 dispe sobre a divulgao, pelas entidades auditadas, de informaes sobre a prestao de servios pelo Auditor Independente e de outros servios que no sejam de auditoria externa. Assim, identifique a alternativa correta: O Auditor Independente dever divulgar o valor total dos honorrios, o prazo de durao, se superior a um ano, e a indicao da natureza de cada servio prestado. As informaes sobre os servios prestados pelo Auditor Independente, que no de auditoria externa, devem ser confirmadas, diretamente, CVM. As entidades auditadas devero divulgar, sempre, o valor total dos honorrios contratados, relativos a servios que no sejam de auditoria. Deve divulgar a poltica da entidade auditada para evitar a existncia de conflito de interesses no trabalho de auditoria. 38. Para uma companhia aberta, o tratamento contbil dos juros incorridos e dos demais encargos financeiros, relativos a financiamentos obtidos de terceiros, e incorridos durante a construo de bens integrantes do ativo imobilizado ou para produo de estoques de longa maturao, devem ser registrados em: Resultado do perodo em que forem incorridos. Conta destacada que evidencie sua natureza, no mesmo grupo do ativo que lhe deu origem. Resultado de exerccios futuros. Despesas antecipadas. 39. A rotatividade na prestao de servios de auditoria independente em companhias abertas, como regulada pela Instruo CVM n 308/99, significa que: O Auditor Independente no pode prestar servios de auditoria independente para uma mesma companhia aberta por prazo superior a 5 (cinco) anos. A empresa de auditoria independente deve substituir a equipe de auditoria que atua na prestao de servios de auditoria de companhia aberta a cada 5 (cinco) anos. O Auditor Independente no pode prestar servios de consultoria para uma mesma companhia aberta na qual presta servios de auditoria. O Auditor Independente no pode prestar servios de auditoria independente para uma mesma companhia aberta por prazo superior a 7 (sete) anos. 40. Identifique a alternativa correta relacionada seguinte questo: De acordo com a Instruo CVM n 408/04, as Entidades de Propsito Especfico, conhecidas como EPEs, devem ser objeto de consolidao das Demonstraes Contbeis, quando: A companhia aberta possuir uma participao de 50% nas EPEs, sem ter o controle efetivo. As EPEs representarem uma entidade com autonomia operacional e financeira. A companhia aberta no esteja exposta maioria dos riscos relacionados propriedade das EPEs ou de seus ativos. A essncia de sua relao com a companhia aberta indicar que as atividades dessas entidades so controladas, direta ou indiretamente, individualmente ou em conjunto, pela companhia aberta. QUESTES DISSERTATIVAS 41. O Auditor Independente em seu exame das Demonstraes Contbeis deve observar se esto mantidos os pressupostos de continuidade operacional da companhia. Comente os principais aspectos a serem observados pelo Auditor Independente na avaliao da continuidade operacional de uma entidade, segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC T 11 IT 08). 42. Sob o ponto de vista da tica, comente os principais aspectos que o Auditor Independente deve seguir na conduo de um trabalho de auditoria. 43. Comente as principais finalidades da avaliao dos sistemas contbil e de controles internos para o trabalho de auditoria e como deve ser documentada. 44. Comente o que o Programa de Educao Profissional Continuada representa para os Auditores Independentes. PAGE  PAGE 2 ,y  N g n z !/Jy!6? ;Ybd  `a'gy !!" 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