ࡱ>  `bjbj 2. 0 0 0 D 8lPD "حb4qssssss$ h,#0 Эԭ 666 8, q6q66  J W;,qe  0##4#0 T 6dD D D wD D D D D D   ANGOLA EM MOVIMENTO N 17 Fevereiro 2006 0. ndice 1. Informao Macroeconmica 2. Balana Comercial Portugal / Angola 3. Exportaes do Brasil, frica do Sul e China p/ Angola 4. Concursos Publicados 5. Legislao Publicada Relevante 6. Feiras e Outros Eventos a Realizar em Angola e Portugal 7. Site em Destaque 1. Informao Macroeconmica a) ndice de Preos ao Consumidor Luanda 2006Variao da Inflao em  MensalAcumulada Anualltimos 12 MesesClasse de Despesa%Janeiro0,83%0,83%17,24%ndice Geral0,8301. Alimentao e bebidas no alcool.0,3102. Bebidas alcool. e tabaco0,0403.Vesturio e calado0,0904. Habitao, gua, electric. e combust.0,0505. Mobilirio, equp. domstico e manut.0,0306. Sade0,0007. Transportes0,0008. Comunicaes0,0009. Lazer, recreao e cultura0,2710. Educao0,0011. Hotis, cafs e restaurantes0,0212. Bens e servios diversos0,00Inflao 200518,53%Inflao 200431,02%Inflao 200376,57%Inflao 2002105,60% Fonte: INE b) Taxas de Juro Nominais Activas Mdia da Banca Comercial 2004KwanzasUSDAt 180 diasMais de 1 anoAt 180 diasMais de 1 anoOutubro74,47%74,33%10,20%9,71%Novembro73,28%75,00%8,97%9,98%Dezembro70,42%73,38%9,83%8,58%2005Janeiro77,94%76,31%10,03%8,77%Fevereiro74,71%76,43%10,11%8,63%Maro78,68%69,52%9,99%10,11%Abril81,64%74,72%9,90%8,40%Maio80,30%79,61%8,21%8,39%Junho65,78%73,44%10,03%8,40%Julho64,20%79,80%9,32%8,73%Agosto67,10%79,27%8,44%8,50%Setembro53,30%69,43%8,47%8,65%Outubro49,14%61,86%8,59%11,71%Novembro45,39%70,00%7,96%8,83%Dezembro46,86%62,59%8,61%9,52% Fonte: BNA dados preliminares sujeitos a alteraes c) Taxas de Cmbio Incio MsFim MsVariaoEUR / USD1,20921,1852-1,98%USD / ZAR6,102966,156850,88%USD / BRL2,2172,1375-3,59%USD / KW80,4012680,35615-0,06%EUR / KW97,2453795,74037-1,55%ZAR / KW13,1537213,15051-0,02%Fonte: BNA e Banco de Portugal d) Notcias Programa angolano de privatizao rendeu 124 milhes de dlares desde 1989 O programa de privatizaes angolano, iniciado em 1989, rendeu aos cofres do Estado 124 milhes de dlares at ao final de 2005, envolvendo 324 empresas, revelou hoje o director do Gabinete de Redimensionamento Empresarial (GARE), Antnio Guilherme. O governo angolano seleccionou para este programa de privatizaes 545 empresas, das quais 357 de pequena dimenso, 132 de mdia dimenso e as restantes 57 de grande dimenso. Segundo Antnio Guilherme, na primeira fase do programa, que decorreu entre 1989 e 2000, foram privatizadas "quase todas" as empresas de pequena e mdia dimenso que estavam previstas. "Neste perodo, foram realizadas 202 privatizaes, 73 contratos de explorao e 16 contratos de reabilitao e gesto", salientou o director do GARE, numa extensa entrevista que concedeu ao Jornal de Angola. Antnio Guilherme especificou que as privatizaes realizadas na primeira fase do programa renderam 103,1 milhes de dlares, dos quais o Estado ainda no conseguiu receber cerca de 14 milhes de dlares. Na segunda fase, que comeou em 2001 e ainda est em curso, foram privatizadas 33 empresas, quase todas de mdia e grande dimenso, que renderam 21 milhes de dlares, estando ainda em negociao mais de uma dezena de processos. "A poltica de privatizaes do governo mudou nesta segunda fase. Em lugar de privatizar para arrecadar receitas, optou-se mais pela privatizao por aumento de capital", salientou Antnio Guilherme. Nesse sentido, referiu que a segunda fase "no gerou um grande volume de receitas", mas foi conseguido um investimento adicional de cerca de 200 milhes de dlares nas unidades privatizadas. "Esta nova modalidade tem a vantagem de permitir que o Estado fique com parte do capital, enquanto o parceiro estratgico faz o investimento e transforma a empresa numa unidade rentvel", acrescentou. Nesta entrevista, o director do GARE admitiu que o sector empresarial privado angolano "no se desenvolveu como era desejado", salientando que cerca de 90 por cento das empresas privatizadas na primeira fase - que foram todas entregues a investidores angolanos - "no realizaram investimentos". Apesar desta situao, Antnio Guilherme defendeu que "a soluo no o resgate" das empresas entregues a empresrios que no apresentam capacidade financeira para honrar os compromissos assumidos, considerando que necessrio criar condies que permitam o aparecimento de uma classe empresarial forte em Angola. "Um pas no se pode desenvolver apenas com meia dzia de empresrios. O capital est concentrado em pouca gente e preciso dispersa-lo. necessrio desenvolver polticas de fomento e formao dos empresrios", afirmou. Fonte: Lusa 08-02-2006 Bairros de Luanda vo ser requalificados Cinco projectos integrados de requalificao dos bairros Nelito Soares, Precol, Cazenga e Maianga, em Luanda, foram ontem apresentados pelo Gabinete de Reconstruo Nacional. Denominado Projecto de obras de saneamento, guas e estradas de Luanda, o empreendimento vai recuperar os sistemas de drenagem do Senado da Cmara, Cazenga, So Pedro, vale do Suroca, rio Seco e melhorar infra-estruturas sociais dos referidos bairros. A obra compreende ainda a substituio das redes de abastecimento de gua, chafarizes com respectivas vlvulas e contadores, girafas para o abastecimento de gua a camies e postos de cobrana pelo consumo da energia elctrica e a reabilitao de 15 ruas. As ruas a serem reabilitadas so, de acordo com o projecto, Machado Saldanha, Golfe, Ngola Mbandi, FTU, Hopsital Sanatrio, Hoji-ya-Henda, Lueji Ankonda, Major Kanyangulo e Deolinda Rodrigues, perfazendo um total de 78 quilmetros. At Agosto do prximo ano, a China International Fund Ltd, empresa qual foi adjudicada a empreitada de execuo do projecto, dever apresentar a obra concluda. A construo destas ruas vai compreender a ampliao e o aumento das camadas do pavimento. Noutros casos, manter-se- a forma existente, adaptando apenas aspectos necessrios. O projecto de recuperao do sistema de drenagem na rua Senado da Cmara tem como tarefas especficas a construo, em beto armado, de uma vala principal de quatro a oito metros de largura e mais de trs metros de comprimento, a instalao de um cano-colector de esgotos plstico sob o solo, em cada lado da vala de drenagem. O colector dever ter 300 a 600 milmetros de dimetro e mais de seis metros de comprimento. Em cada lado da vala, ser construda uma rua asfaltada de mais de seis metros de comprimento e sete metros de largura, com um passeio de metro e meio. A reconstruo do sistema de drenagem do Cazenga vai partir da 5 Avenida at Senado da Cmara. O projecto compreende tambm a construo de uma vala em beto armado, de dois a seis metros de largura, no Cazenga-Cariango, e a construo de ruas asfaltadas nos dois lados da vala de drenagem. No rio Seco, a China International Fund vai modificar o sistema de drenagem. As tarefas especficas desta empreitada compreendem a construo de uma vala principal de drenagem em beto armado, com dois mil e 858 metros de comprimento, a instalao de um cano-colector de esgotos plstico sob o solo em cada lado da vala de drenagem. O colector dever ter trs mil e 150 metros de comprimento e a construo de uma rua asfaltada e iluminada com respectivos passeios. Sero igualmente modificados os sistemas de drenagem do Suroca e de So Pedro, de acordo as caractersticas de outras valas. Em todas as valas de drenagem, o trabalho compreende a recuperao dos postos de iluminao pblicos nos dois lados da vala, condutas de gua, esgotos, postos de abastecimento de gua, cano para linhas de electricidade e de telecomunicaes. O projecto de substituio de abastecimento de gua compreende 300 quilmetros de rede, a colocao de 300 chafarizes e dois mil e 800 vlvulas e 30 mil contadores, colocao de treze girafas para o abastecimento de gua potvel aos camies girafas e cinco postos de cobrana de electricidade. As obras, que vo envolver 700 angolanos e 600 chineses, tiveram ontem o arranque formal, na estrada que liga Camama Viana, em cerimnia testemunhada pelo director do Gabinete de Reconstruo Nacional, o general Manuel Hlder Vieira Dias Kopelipa e pelo governador de Luanda, Job Capapinha. Fonte: Jornal de Angola 09-02-2006 Bolsa de valores j tem 27 accionistas Com a abertura prevista para este ano, a Bolsa de Valores e Derivativos de Angola (BVDA) conta j com 27 subscritores e um montante de 7 milhes e 710 mil dlares para a sua constituio. Amanh, os accionistas renem-se para eleger a equipa que vai preparar a constituio da Bolsa, como instituio pblico e privada, marcada para o dia 16 de Maro. Entre os subscritores constam a Sonangol, a Endiama, a Ensa, FDES, BPC, BIC, BFA, BAI, Grupo Antnio Mosquito, Sistec e Chicoil. Segundo o director executivo da Bolsa de Valores e Derivativos de Angola, Zacarias Neto, existem vrias intenes para subscritores da instituio. A partir de Maro, a Bolsa ter vida prpria, porque os accionistas (foram convidados vrios uns aceitaram outros no, uns confiaram e outros desconfiaram) vo poder eleger o corpo directivo que vai efectuar o seu plano de negcios, aprovado pela CMC. O presidente do conselho de administrao, a ser eleito pelos accionistas, ser aprovado pela CMC. Queremos que seja uma instituio inabalvel, transparente e que permita o acesso tanto dos grandes como dos pequenos investidores, garanta a defesa dos seus interesses e viabilize a democratizao do capital em Angola, frisa Cruz Lima. Depois do dia 16 de Maro j no sero mais aceites propostas ou pedidos para subscrio do capital da Bolsa. Pode acontecer que alguns accionistas vendam as suas posies ou a Bolsa colocar aces suas na Bolsa. A j ser mais caro do que actualmente. como comprar o apartamento ainda em construo que mais barato do que comprar a casa j feita, frisou. Fonte: Jornal de Angola 09-02-2006 Construo da auto-estrada de Luanda comea hoje A construo da auto-estrada de Luanda, com 54.02 km e uma plataforma de 50 metros com trs faixas para cada sentido, comea hoje, sexta-feira, 10. A garantia foi dada pelo director geral do Instituto de Estradas de Angola (INEA), engenheiro Joaquim Sebastio, quando procedia a assinatura da consignao da obra, que est a cargo de duas empresas de construo brasileira. Segundo Joaquim Sebastio, a auto estrada ser executada em duas etapas. A primeira compreende os trabalhos de terraplanagem, drenagem e obras acessrias e ser complementada com a estrutura de pavimento, iluminao, finalizao e obras de arte especiais. Para ele, a implementao do empreendimento, entre outras vantagens, vai servir como uma estrada regional, ligando provncias adjacente de Luanda, facilitando o acesso a partir da cidade-capital para vrios crculos residenciais, entre outros, o projecto Camama e o novo Centro Universitrio. Facilitar, tambm, o acesso ao novo aeroporto de Luanda, assim como o acesso a partir do Porto de Luanda para o Porto Seco de Viana. Vai-se reduzir a circulao rodoviria dentro da cidade, principalmente ao trfego proveniente do Norte, Sul e Leste e que no tm Luanda como o seu destino final, referiu. O JA soube no local, que a primeira etapa da auto-estrada, que vai partir da zona do Kifangondo, passando por Catete (Bengo) at ao Ramiro, est orada em mais de trinta milhes de dlares. O ministro das Obras Pblicas, Higino Carneiro, que assistiu o acto de consignao, que decorreu em Catete, disse esperar das empreiteiras o cumprimento das clusulas. O momento no para discursos. A obra est lanada. Vamos ao trabalho que mais importante, precisou. Por sua vez, a vice-governadora do Bengo, Elvira Van-Dnem, referiu que a provncia mais jovem do pas vai ganhar muito com a implementao da auto-estrada. A primeira fase, note-se, tem o tempo previsto de 12 meses e est a cargo das construtoras Queiroz e Odebrecht. Alm de presenciar a assinatura da consignao, o general Higino Carneiro, na companhia da vice-governadora do Bengo, do director geral do Inea, dos tcnicos desse Instituto e dos funcionrios do Ministrio das Obras Pblicas visitaram as obras que esto a ser executadas no Kifangondo (estrada) e na Barra do Dande (Ponte). Fonte: Jornal de Angola 10-02-2006 Banco Mundial disponibiliza USD 102 milhes para 2 fase do projecto de emergncia Angola vai receber do Banco Mundial (BM) uma doao avaliada em USD 102 milhes, para a implementao da segunda fase do Projecto Multisectorial de Emergncia e Reabilitao (PMER), mediante acordo a ser assinado entre as partes. Angola vai receber a quantia em causa, no termo de um acordo a ser assinado entre as partes no final do primeiro trimestre deste ano, informa uma nota assinada pelo representante residente interino do BM no pas, Olivier Lambert. Refere o documento que, durante trs dias, tcnicos do Banco Mundial e membros do executivo angolano estiveram reunidos em Luanda, a negociar pormenores da doao, a segunda do gnero, que dever ser implementada de Julho deste ano a Junho de 2010. Tal como aconteceu na primeira fase, este segundo financiamento volta-se mormente s questes sociais bsicas da populao de baixa renda. Assim, a segunda fase do PMER consigna tarefas como o desenvolvimento rural e a prestao de servios sociais, sobretudo a reabilitao de estradas nas provncias do Bi e Malanje. O pacote de prioridades comporta ainda o projecto de reabilitao das infra-estruturas destrudas pela guerra, particularmente a estrada e a ponte que liga Lucala (Malanje) ao Negage (Uije), bem como, a rede de distribuio de energia elctrica s provncias do Kwanza-Norte, Uije, Malanje, Moxico, Bi e Luanda. Para Carlos Alberto, vice-ministro do Planeamento, que chefiou a delegao angolana, "dois aspectos marcaram esta negociao: Por um lado, por se tratar do primeiro projecto financiado pelo Banco Mundial a ultrapassar a barreira dos USD 100 milhes e, em segundo plano, por ter sido igualmente a primeira vez que tais negociaes acontecem em Angola, ao contrrio do que vem sendo prtica". O governante disse igualmente que, as aces constantes do projecto ora negociado reflectem a vontade do executivo angolano em tirar o pas da estrema pobreza em que se encontra. A assinatura do acordo previsto para Maro, espelha a continuidade de uma parceria sempre firme e coesa entre o Governo angolano e o Banco Mundial, um exerccio que decorre h mais de duas dcadas. A primeira fase deste Projecto Multisectorial de Emergncia e Reabilitao (PMER) consumiu USD 51 milhes, cedidos pela Associao Internacional de Desenvolvimento (AID), sendo 25 milhes em jeito de doao e a outra parte em forma de crdito. Comeou a ser executado em Fevereiro de 2005, aps a sua aprovao pelo Conselho de Directores do BM, em Washington. Fonte: Angop 12-02-2006 Consignadas hoje obras do troo Lubango/desvio da Matala As obras de reabilitao da estrada Lubango/Desvio da Matala, com 42 quilmetros, foram consignadas hoje pelo ministro das Obras Pblicas, Higino Carneiro, ao consrcio Planasul/Metroeuropa, avaliadas em 12 milhes 458 mil 805 dlares e 53 cntimos. Com a durao de 10 meses, as obras, que sero executadas pelo consrcio Planasul/Metroeuropa, consistem na reabilitao do pavimento, melhoramento na sinalizao vertical e reabilitao das estruturas de drenagem, segundo o director do Instituto Nacional de Estradas, Carlos Alberto Jaime. Por sua vez, o ministro das Obras Pblicas anunciou para Maro o lanamento das obras de reabilitao do troo Benguela/Cacula (Hula) e Lubango/Humbe (Cunene). Assegurou que com estas obras o seu pelouro vai fechar o circuito que preocupava o governo da provncia em termos de reabilitao de estradas, para permitir as ligaes inter-municipais e tambm responder as necessidades do ponto de vista de desenvolvimento econmico da regio. Fonte: Angop 14-02-2006 Instalaes do Porto de Luanda sero transferidas para Cacuaco Nos prximo 10 anos, as instalaes do Porto de Luanda, localizadas actualmente na regio que compreende a avenida Marginal ao bairro da Boa Vista, sero transferidas para zona de Cacuaco, na perspectiva de permitir uma maior movimentao de mercadorias. De acordo com o administrador comercial do Porto de Luanda, Nazar Neto, que falava durante a sesso de apresentao pblica do Plano Estratgico de Modernizao da empresa para o quinqunio 2006-2010, o espao actual onde se encontra implantado a instituio no tem permitido escoar com alguma rapidez as mercadorias, uma vez que as vias de acesso so limitadas, devido ao crescimento da cidade capital. Segundo o gestor, uma unidade porturia moderna jamais funcionar com a eficincia exigida pelas normas internacionais se as vias de entrada e sada ao porto estiverem constantemente engarrafadas. Por esta razo, e enquadrado no programa de desenvolvimento do porto, a direco pensa j na transferncia das actuais instalaes para Cacuaco, por ser uma regio que contar em breve com auto-estradas e outras vias de acesso, que permitiro uma maior fluidez do trfego de mercadorias. Enquanto se aguarda pela edificao das futuras instalaes do porto, esclareceu o responsvel, a direco est a perspectivar iniciar, ainda no decurso deste ano, aces tendentes construo de mais terminais de contentores junto do Porto Pesqueiro de Luanda. Nazar Neto enfatizou a criao de condies para que as instalaes actuais do porto possam manter-se funcionais nos prximos 20 anos, pelo facto da construo da futura unidade porturia levar muito tempo e envolver avultados recursos financeiros. A direco do Porto de Luanda, em parceria com os concessionrios dos terminais de carga, vai investir, nos prximos quatro anos, mais de 130 milhes de dlares americanos, no mbito do programa de implementao do seu Plano Estratgico de Modernizao para o quinqunio 2006-2010. O plano, cuja elaborao contou com a assessoria da empresa internacional de consultoria Management Cayman, tem por objectivo tornar o Porto de Luanda numa das unidades martimas de referncia a nvel do continente africano nos prximos 10 anos. A alcance de tais objectivos passar necessariamente pela reabilitao das gruas existentes, a aquisio de outras novas, construo de novas infra-estruturas e a extenso das pontes cais para permitir uma melhor manobra dos navios. semelhana dos seus concorrentes directos (portos localizados na frica Ocidental), o Porto de Luanda pretende at 2010 ter um trfego anual de 5,3 milhes de toneladas de mercadorias, por forma a superar as actuais (2005) quatro milhes 47 mil e 167 toneladas de mercadorias. Alm dos portos da frica Ocidental, o Porto de Luanda tem ainda como concorrentes directos as unidades porturias do Lobito (provncia angolana de Benguela), Walvis Bay (Nambia), Durban, Elisabeth e Cape Town (frica do Sul). Fonte: Angop 15-02-2006 Reabilitao das estradas Hula/Benguela e Hula/Cunene inicia-se em Maro As obras de reabilitao das estradas que ligam a provncia da Hula/Benguela e Hula/Cunene arrancam em Maro deste ano, anunciou tera-feira, no Lubango, o ministro das Obras Pblicas, Higino Carneiro. Segundo Higino Carneiro, que falava no acto de consignao das obras da estrada Lubango/Desvio da Matala, em Maro ser feito o lanamento das empreitadas que permitiro a reabilitao da estrada Benguela/Cacula (Hula) e Lubango/Humbe (Cunene). "Assim fecharemos o circuito que preocupa o governo da Hula em termos de reabilitao de estradas, para permitir a ligao no s entre as diferentes municipalidades da provncia, mas responder, cada vez mais, do ponto de vista econmico o desenvolvimento (...) desta parte sul do pas", referiu. A reabilitao da estrada Benguela/Cacula, numa extenso de mais de 300 quilmetros, vai completar a que j est a ser reconstruda do Lubango ao desvio da Matala com 42 quilmetros, faltando deste ltimo para Cacula com perto de 65 quilmetros. No acto de consignao da obra de reabilitao do troo Lubango/Desvio da Matala, orado em 12 milhes e 500 mil dlares, o governador da provncia da Hula, Ramos da Cruz, disse que a sua execuo vai permitir que os produtos do permetro irrigado do canal da Matala sejam escoados com rapidez. De acordo com Ramos da Cruz, h necessidade de se reabilitar o troo desvio da Matala/Cacula, para que a Hula tenha em pouco tempo ligaes com as provncias vizinhas. Com previses de reabilitao em Maro da estrada que liga Lubango/Benguela/Cunene e depois do restauro da estrada nacional n 280, que liga o Lubango ao Namibe, com 215 quilmetros, faltar apenas a reabilitao do troo que liga a provncia do Huambo por Caconda (Benguela). Fonte: Angop 15-02-2006 Acordos independentes na SADC dificultam negociaes com Unio Europeia O ministro da Indstria, Joaquim David, disse que os acordos estabelecidos entre alguns pases membros da Comunidade de Desenvolvimento da frica Austral (SADC) com a Unio Europeia (UE), a par da organizao regional no ajudam as negociaes em curso. O governante fez tais consideraes, margem do encontro dos titulares da pasta de Comrcio e Indstria da regio, ocorrido recentemente em Luanda. " evidente que factos so factos, os acordos j existem e no podemos ignorar. Ficou decidido estudarmos e compreendermos o que existe entre as partes para que possamos dar passos em consonncia, a fim de termos uma rea de comrcio livre e unio aduaneira em 2010 na SADC", declarou Joaquim David Angop. frica do Sul, Nambia, Botswana, Leshoto e Swazilndia so os pases da comunidade que possuem j um acordo bilateral e aduaneiro com a Unio Europeia, margem das negociaes que a SADC tem vindo a manter com a mesma (UE) no mbito comercial. Ainda sobre os acordos independentes que esses pases tm com a UE, o ministro angolano disse estar em fase de reviso e que ficou decidido na reunio a participao de todos membros da comunidade nas negociaes, como observadores para compreenderem os acordos que existem entre as partes. As novas negociaes entre a SADC e a UE iniciaram em Agosto de 2005, em Windhoek (Nambia). Neste mbito, previa-se um encontro para 13 de Fevereiro que foi adiado para 03 de Maro de 2006. Fonte: Angop 21-02-2006 Governo aprova construo de infra-estruturas do Zango O Governo aprovou hoje, em Luanda, o projecto referente primeira etapa da construo de infra-estruturas do Loteamento do Zango, zonas I e II, que compreende o abastecimento de energia elctrica e gua potvel a todas as residncias. O projecto, aprovado na segunda sesso ordinria do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente Jos Eduardo dos Santos, estende-se iluminao pblica e extenso de uma rede de baixa tenso por todas as vias. O programa habitacional do Zango prev, na sua fase final, a construo de 26 mil e 600 unidades habitacionais para uma populao de cerca de 160 mil habitantes, impondo-se, por isso, a edificao das infra-estruturas aprovadas pelo Governo, refere um comunicado de imprensa da reunio. Para o coordenador do Programa Habitacional da Provncia de Luanda, Mamamou da Rocha, a resoluo "visa a construo de adendas domiciliares" no projecto que j existe h mais de dois anos e que carecia destas infra-estruturas. Igualmente foi autorizado ao Ministrio das Pescas a aquisio de embarcaes de pescas e de fiscalizao que iro empregar directamente cerca de 20 mil trabalhadores e indirectamente outros 100 mil. Esta aquisio, explica o comunicado, resultante de um conjunto de contratos de construo naval, celebrados entre o Ministrio das Pescas e as empresas China national Machinery and Equipament Impor. Export. Coprporation, Estaleiros Navais de Peniche S.A. e a Navimor International. Por outro lado, foi tambm aprovado o contrato de financiamento revolving no valor de 30 milhes de dlares, celebrado entre o Ministrio das Pescas e o Banco Esprito Santo Angola. O Governo aprovou igualmente a constituio do Banco Millenium Angola, S.A., com capital social de 25 milhes de dlares. No mbito do reforo institucional da preveno e combate criminalidade transnacional organizada, o Conselho de Ministros aprovou a Conveno da Unio Africana sobre a Preveno e Combate Corrupo. Aprovou ainda o acordo de cooperao entre as Repblicas de Angola e da Africa do Sul, no domnio dos petrleos, que visa reforar a cooperao reciprocamente vantajosa entre os dois pases. Os Estatutos Orgnicos do Instituto Nacional de Cinema, Audiovisual e Multimdia da Cinemateca Nacional, entre outros organismos do Ministrio da Cultura, foram tambm aprovados nesta sesso. Fonte: Angop 22-02-2006 ndice de acesso digital duplica em trs anos O ndice de acesso digital de Angola (DAI) duplicou nos ltimos trs anos, passando de 0,11 para 0,238, de acordo com o Ministrio dos Correios e Telecomunicaes. O DAI foi calculado no 2 semestre de 2005 com base em cinco categorias - infra-estrutura, acesso Internet, educao, qualidade dos servios de tecnologias de informao e utilizao. Neste perodo, segundo o Ministrio de Telecomunicaes, em Angola existia 0,61 telefones fixos, 7,14 mveis e 0,87 usurios de Internet por 100 habitantes. Em relao aos servios de Internet, o preo mensal de 20 horas de navegao era de 74 Usd. Existia seis operadores/provedores de servios fixos de telecomunicaes e dois operadores/provedores e de servios mveis. O nmero de Cyber-cafs e telecentros, segundo o DAI publicado este ms, de 22. Nesta estatstica, o Ministrio de Correios e Telecomunicaes faz referncia ao incio do servio de Internet mvel. O ndice de acesso digital constitui uma referncia para governos, agncias internacionais de desenvolvimento, ong e sector privado para aceder s condies nacionais nas Teconologias de Informao e Comunicao (TIC), porque o acesso mais amplo pode promover o desenvolvimento econmico e melhorar a vida dos cidados. Fonte: Angop 23-02-2006 Presidente da Repblica nomeia novo ministro do Interior O Presidente da Repblica, Jos Eduardo dos Santos, nomeou hoje, em Luanda, o general Roberto Leal Monteiro "Ngongo" ministro do Interior. A nota dos Servios de Apoio ao Presidente da Repblica, anuncia que, num outro decreto, Roberto Leal Monteiro "Ngongo" foi exonerado de embaixador extraordinrio e plenipotenciario de Angola da Federao Russa. Jos Eduardo dos Santos, ainda segundo a fonte, nomeou igualmente o sub-comissrio Sebastio Jos Antnio Martins, para vice-ministro do Interior. O general Ngongo substitui, no cargo, Osvaldo de Jesus Serra Van-dnem, falecido a 04 do corrente ms no Brasil, aps uma interveno cirrgica. Roberto Leal Monteiro "Ngongo", 60 anos de idade, foi vice-ministro da Defesa, bem como, ocupou importantes cargos de direco nas Ex-FAPLA entre os quais, chefe adjunto do Estado Maior General, comandante da Fora Area, responsvel das direcces de Artilharia, de operaes e comandante da Frente Militar Norte. At a sua nomeao, o ministro desempenhou a funo de embaixador extraordinrio e plenipotenciario de Angola na Federo Russa. Fonte: Angop 24-02-2006 Produo de petrleo no pas atinge dois milhes de barris em 2008 A partir de 2008, a produo de petrleo em Angola atingir a cifra de dois milhes de barris, contra os actuais 1,3 milhes de barris/dia, disse hoje, em Luanda, o presidente do conselho de administrao da Sociedade Nacional de Combustveis (Sonangol), Manuel Vicente. Falando em conferncia de imprensa, a propsito do 30 aniversrio da companhia, a assinalar-se neste sbado, o gestor afirmou que companhia sofreu profundas transformaes nos ltimos 30 anos, tendo contribudo de forma decisiva na soluo dos problemas mais candentes do pas. Segundo o responsvel dos petrleos, para o presente ano (2006) perspectiva-se realizar investimentos na ordem de 2,1 bilies de dlares americanos para as reas de pesquisa, explorao e produo do crude no pas. De acordo com Manuel Vicente, a nvel de impostos para o tesouro nacional, a companhia contribuiu com o valor monetrio de um bilio e 945 milhes de kwanzas, tendo acrescentado que deste montante 643 milhes representam a taxa de produo, 585 milhes a taxa de transaco de petrleo e 717 milhes de dlares representam os impostos de rendimento de petrleo. Em termos de indicadores de desempenho financeiro, explicou, o grupo teve vendas globais que totalizaram sete bilies e 376 milhes de dlares. A respeito, adiantou que a Sonangol teve um resultado operacional de dois bilies e 359 milhes de dlares (dados ainda provisrios, visto que faltam ser auditados os dados contabilsticos). Assim sendo, o gestor perspectiva que a Sociedade Nacional de Combustveis de Angola obtenha um lucro liquido de 869 milhes de dlares. Esclareceu que para este ano, no captulo da distribuio interna estima-se uma faturao bruta no valor de 2,2 bilies de dlares e no tocante comercializao externa h a previso das receitas atingirem os 7,1 bilies de dlares americanos. Fonte: Angop 24-02-2006 Mercury lana servio de ligao terrestre via rdio Luanda-Lobito A Mercury, afecta Sonangol, lanou sbado, em Luanda, o seu servio de SDH, ligao terrestre via rdio Luanda/Lobito, o primeiro do gnero em Angola e no continente africano, pela sua envergadura e avano tecnolgico. Na ocasio, o presidente do conselho de administrao da MSTelcom, Alberto Arajo, afirmou que a referida linha de comunicaes ir contribuir de forma relevante para a estabilidade, riqueza e progresso da regio. Considerou que este mais um projecto no qual a Sonangol colabora directamente para a melhoria da vida das populaes, porque com a abertura destas linhas a companhia colocou milhares de cidados nacionais em contacto com o mundo. O projecto SDH, cujo incio aconteceu em 2004, foi executado em duas fases, sendo a primeira destinada construo no trajecto Luanda-Sumbe e a segunda Sumbe-Lobito. De igual modo, visa oferecer um meio de transmisso fivel e de qualidade em alternativa ligao satlite, que tem um custo mais elevado e igualmente elevada dependncia do exterior. A sua execuo esteve a cargo da Alcatel, aps ter vencido um concurso internacional, e a fiscalizao de todo este processo sobre a responsabilidade da ISG Portugal. Com isso j possvel falar por telefone ao longo de toda a estrada Luanda/Lobito. No decorrer do projecto foram integradas nas vrias equipas tcnicas grupos de angolanos para formao nas diversas reas, tais como electricidade, montagem, transportao, entre outras. Paralelamente ao acto, foi lanado no mercado o carto pr-pago de telefonia pblica "paga s", de baixo custo e de simples utilizao. O carto de 70 UTT e vai custar 300 kwanzas, o que facilitar a sua utilizao por cidados de baixa renda. A cerimnia contou com a presena do chefe de Estado Maior General, Agostinho Nelumba "Sanjar", bem como as presenas do presidente do conselho de administrao da Sociedade Nacional de Combustveis (Sonangol), Manuel Vicente, altos funcionrios do grupo e de autoridades locais. Fonte: Angop 26-02-2006 2. Balana Comercial Portugal / Angola TOTAIS200320042005 ( 2005 / 2004Exportaes651.699672.039800.40319,10%Importaes2.4031.83925.1301.266%Unidade: Milhares de Euros Fonte: INE a) valores provisrios Exportaes por Grupo de Produtos200220032004Set 2005Agrcolas (NC 01 15)34.60338.44138.01927.051Alimentares (NC 16 23)106.291125.071133.81591.770Combustveis Minerais (NC 27)4.4694.6904.5697.922Qumicos (NC 28 38) 50.69252.45749.92243.473Plsticos, Borracha (NC 39 40)18.67418.59120.99520.910Peles, Couros (NC 41 43) 1.1851.6111.3191.022Madeira, Cortia (NC 44 46) 5.9516.4006.2906.239P. Celulsicas, Papel (NC 47 49) 26.20224.93925.26824.302Matrias Txteis (NC 50 60 e 63)12.99312.28510.6027.751Vesturio (NC 61 62)8.2409.3619.7208.140Calado (NC 64)7.3216.7824.6573.751Minerais, Minrios (NC 26 e 6870)21.17320.55820.53917.481Metais Comuns (NC 72 83)53.52049.23258.26250.680Mquinas, Aparelhos (NC 84 85) 118.664164.895165.894139.730Veculos, O.M. Transp. (NC 8689) 46.03159.74354.16736.054ptica e Preciso (NC 90 92)11.74711.95413.27711.618Outros Produtos41.80844.67954.72340.982Total569.564651.699672.039538.876Unidade: Milhares de Euros Fonte: INE a) valores provisrios 3. Exportaes do Brasil, frica do Sul e China p/ Angola a) Brasil TOTAIS20042005Jan 2005Jan 2006( Jan06/Jan05Exportaes356.662520.40428.45056.993100,33%Unidade: Milhares USD Fonte: Ministrio do Desenvolvimento Indstria e Comrcio Exterior do Brasil Exportaes do Brasil p/ Angola 2005Posio Pautal - ProdutoValor%17019900 Outros aucares de cana, beterraba, sacarose47.761.3589,18%02071200 Carnes de galos/galinhas no cortadas em pedaos20.099.8353,86%72142000 Barras de ferro/ao, laminadas quente19.676.8533,78%84179000 Partes de fornos industriais ou de laboratrio n/ electr. 18.686.8563,59%87012000 Tractores rodovirios p/ semi-reboques17.012.5213,27%94060092 Outras construes pr-fabricadas, de ferro15.074.1922,90%87021000 Veculos autom. p/ transporte >=10 pessoas c/ motor diesel13.392.1462,57%73041090 Outros tubos de ferro/ao, s/ costura para oleodutos/gasodutos13.024.2662,50%85252021 Aparelhos transm./recep. de telefonia celular, p/ estao base11.255.5252,16%04029900 Outros leites, cremes de leite, concentrados10.387.5682,00%87042310 Chassis c/ motor diesel e cabine, carga > 20 ton9.698.2571,86%02023000 Carnes desossadas de bovino congeladas9.086.9511,75%84212100 Aparelhos p/ filtrar ou depurar gua7.944.7651,53%11031300 Grumos e semolas, de milho7.240.7381,39%94036000 Outros mveis de madeira6.534.1621,26%Sub-Total226.875.99343,6%Total520.404.216100%Unidade: USD Fonte: Ministrio do Desenvolvimento Indstria e Comrcio Exterior do Brasil b) frica do Sul TOTAIS20032004Novembro 04Novembro 05( Nov 05 / Nov 04Exportaes3.362.6933.082.5002.867.1853.201.71911,67%Unidade: Milhares de Rands Fonte: Ministrio das Finanas da frica do Sul Exportaes da frica do Sul p/ Angola at Novembro de 2005Grupo de ProdutosValor1. Animais vivos e produtos do reino animal 43.6522. Produtos do reino vegetal222.0273. Gorduras e leos animais ou vegetais; Gorduras alimentares elaboradas; Ceras de origem animal ou vegetal 5.1054. Produtos das indstrias alimentares; Bebidas, lquidos alcolicos e vinagres; Tabacos e seus sucedneos, manufacturados 314.0925. Produtos minerais66.1476. Produtos das indstrias qumicas ou das indstrias conexas363.8347. Plsticos e suas obras; Borracha e suas obras175.3968. Peles, couros, peles com plos e obras destas matrias; Artigos de correeiro ou de seleiro; Artigos de viagem; Bolsas e artefactos semelhantes 3.0939. Madeira, carvo vegetal e obras de madeira; Cortia e suas obras; Obras de espartaria ou de cestaria 18.35510. Pastas de madeira ou de outras matrias fibrosas, celulsicas; Desperdcios e aparas de papel ou carto; Papel e suas obras 94.45711. Matrias txteis e suas obras49.75612. Calado, chapus e artefactos de uso semelhante, guarda-chuvas, guarda-sis, bengalas, chicotes e suas partes; Penas preparadas e suas obras; Flores artificiais 8.83013. Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou matrias semelhantes; Vidro e suas obras 22.66714. Prolas naturais ou cultivadas; Pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; Metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos e suas obras; Bijutaria 18815. Metais comuns e suas obras616.59416. Mquinas e aparelhos, material elctrico e suas partes; Aparelhos de gravao ou de reproduo de som, aparelhos de gravao ou de reproduo de imagens e de som em televiso e suas partes 614.92717. Material de transporte437.66718. Instrumentos e aparelhos de ptica, fotografia ou cinematografia, medida, controlo ou de preciso; Instrumentos a aparelhos mdico-cirrgicos; Artigos de relojoaria; Instrumentos musicais 34.55819. Armas e munies; Suas partes a acessrios020. Mercadorias e produtos diversos105.77221. Objectos de arte, de coleco ou antiguidades 3.86722. Outros735 c) China TOTAIS200220032004Setembro 2005Exportaes61.300n.d.193.530246.390Unidade: Milhares de USD Fonte: MOFTEC 4. Concursos Publicados ( Prestao de servios no quadro do programa de relanamento da segurana alimentar para um apoio institutcional ao Ministrio da Agricultura e Desenvolvimento Rural Entidade Promotora: Unio Europeia Data Limite: 14 de Maro ( Apresentao de propostas para impresso e distribuio de Livros para estudantes e professores Entidade Promotora: Ministrio do Planeamento Data Limite: 17 de Maro ( Apresentao de propostas para trabalhos de reparao e concluso da Barragem do Gove, vila de operadores, aerdromo e construo da central hidroelctrica e respectiva subestao Entidade Promotora: Ministrio da Energia e guas Data Limite: 21 de Maro ( Contratao de empresas de consultadoria ambiental Entidade Promotora: Ministrio do Planeamento Data Limite: 21 de Maro ( Programa de desenvolvimento agrcola financeiro Entidade Promotora: USAID (Agncia Norte Americana para o Desenvolvimento) Data Limite: 24 de Maro 5. Legislao Publicada Relevante Decreto n 1/06 de 16 de Janeiro Aprova as instrues para a execuo do OGE para o ano de 2006. Resoluo n 10/06 de 10 de Fevereiro Aprova o projecto de execuo da 2 fase do projecto habitacional denominado Nova Vida. Resoluo n 1/06 de 15 de Fevereiro Aprova, para adeso, o Estatuto do Comit das Pescas do Atlntico Centro-Este. Decreto Executivo Conjunto n 19/06 de 15 de Fevereiro Aprova a privatizao total dos activos, mveis e imveis, do Hotel Panorama. Despacho n 163/06 de 15 de Fevereiro Constitui um grupo tcnico para a gesto, acompanhamento, e superviso da execuo do projecto de construo do novo Aeroporto Internacional de Luanda. Despacho n 164/06 de 15 de Fevereiro Cria a comisso de avaliao das propostas referentes ao concurso pblico para a elaborao dos manuais escolares para o ano lectivo 2006. Resoluo n 3/06 de 20 de Fevereiro Aprova, para adeso, a Conveno sobre a Conservao e Gesto das Pescarias do Alto Mar do Atlntico Sul-Este. Poder consultar esta legislao nos escritrios do Icep Portugal. 6. Feiras e Outros Eventos a Realizar em Angola e Portugal a) Angola ( Frum Mercado de Capitais Vai realizar-se de 1 a 3 de Maro, em Luanda, o 1 Frum sobre Mercado de Capitais em Angola, uma organizao da Comisso de Mercados de Capitais e do FACIDE Frum Angolano para o Conhecimento, Inovao e Desenvolvimento. ( Misso Empresarial do Sector Metalrgico de Portugal Na semana de 19 a 26 de Maro vai deslocar-se a Angola uma misso empresarial do sector metalrgico de Portugal. Trata-se de uma organizao da ANEMM e AIMMAP que conta com o apoio do Icep Portugal. Para mais informaes poder contactar os servios do Icep Portugal. b) Portugal ( EXPORT HOME Vai realizar-se de 8 a 12 de Maro, no Porto, mais uma edio da Feira de Mobilirio, Iluminao, Decorao e Artigos Domsticos para Exportao, uma organizao da Exponor. Para mais informaes consulte o endereo  HYPERLINK "http://www.exponor.pt" http://www.exponor.pt ou atravs do telefone 00-351-229981400. ( IMOBITUR Vai realizar-se de 23 a 26 de Maro o Salo Ibrico do Mercado Imobilirio e Turismo Residencial, uma organizao da Exponor. Para mais informaes consulte o endereo  HYPERLINK "http://www.exponor.pt" http://www.exponor.pt ou atravs do telefone 00-351-229981400. ( HOREXPO Vai realizar-se de 2 a 5 de Abril mais um Salo de Hotelaria, Restaurao e Vending, uma organizao da Associao Industrial Portuguesa. Para mais informaes contacte a AIP atravs do telefone 00-351-213601000. ( Encontro Empresarial China / Pases de Lngua Portuguesa Vai realizar-se em Lisboa, entre os dias 10 e 11 de Abril mais um encontro empresarial China e Pases de Lngua Oficial Portuguesa. Para mais informaes informaes poder contactar os servios do Icep Portugal ou atravs do endereo  HYPERLINK "http://www.icep.pt" www.icep.pt. 7. Site em Destaque  HYPERLINK "http://www.delago.cec.eu.int/ao/index.htm#" http://www.delago.cec.eu.int/ao/index.htm Trata-se do endereo electrnico da Delegao da Comisso Europeia em Angola, onde poder encontrar informao sobre as relaes entre a Unio Europeia e Angola e sobre concursos pblicos financiados pela UE, entre outras informaes. Poder obter mais informao sobre o mercado angolano no site  HYPERLINK "http://www.portugalnews.pt/econo/art_tema.asp?id_tema=3265" http://www.portugalnews.pt/econo/art_tema.asp?id_tema=3265 Icep Portugal Av. 5 de Outubro, 101/103 1050-051 Lisboa Tel: 00-351-21-7909500 Fax: 00-351-21-7909518 N Azul: 808214214 icep@icep.pt  HYPERLINK "http://www.icep.pt/" http://www.icep.pt/  HYPERLINK "http://www.portugalnews.pt/" http://www.portugalnews.pt/  HYPERLINK "http://www.portugalinbusiness.com" http://www.portugalinbusiness.com  HYPERLINK "http://www.portugalinsite.pt/" http://www.visitportugal.com Icep Portugal Delegao em Angola Av. de Portugal, 50 Caixa Postal 1319 Luanda Tel: 00-244-222-331485 / 339032 / 336037 / 336470 Fax: 00-244-222-330529 icepluanda@multitel.co.ao      PAGE  PAGE 14 Servios Comerciais e de Turismo da Embaixada de Portugal Av. de Portugal, 50 Caixa Postal 1313 Luanda Tel: 00-244-222-33 14 85 / 33 90 32 / 33 60 37 Fax: 00-244-222-33 05 29 icepluanda@multitel.co.ao "+/01235>?ABǺǝǐlZJ?hyCJOJQJ\hhZzCJOJQJ\^J"hhy5:CJOJQJ^J&hhy5:CJOJQJ^JaJhhy5CJOJQJ^Jhh:OJQJ^JhhW:OJQJ^JaJ$hhWOJQJ^Jhh@ /OJQJ^JhhyOJQJ^Jhhy5CJ$OJQJ^Jhhy5CJ OJQJ^Jhy5CJOJQJ123>?^a  > ? T  \[$\$ ( + [$\$    $a$ &dPB[]^acdɹɹ䙇wewUEhhdCJOJQJ\^Jhhy5CJOJQJ^J#hhdCJOJQJ\^JaJhdhdCJOJQJ\aJ#hhdCJOJQJ\^JaJhhdCJOJQJ\^JhhkmCJOJQJ\^JhhZzCJOJQJ\^JhhyOJQJ\^JaJhyCJOJQJ\hyCJOJQJ\hhyCJOJQJ\^J      = > ? @ A B R S T V s t w ĴĴԗԈxdPd&hh,d5CJOJQJ\^JaJ&hhy5CJOJQJ\^JaJhhy>*CJOJQJ^JhhyCJOJQJ^J"hhy5:CJOJQJ^Jhy5CJOJQJhhZzCJOJQJ\^JhhdCJOJQJ\^Jhhy5CJOJQJ^JhhyCJOJQJ\^JhyCJOJQJ\T U V s t $$Ifa$$a$ $`a$gd  SJAAAAA $$Ifa$ $$Ifa$kd$$IfFFf#+3 0#6    4 FaFp       ) - . Z ^ w x  " & = A G H Y ] ^ _ ʲޥrehphSOJQJ^J$hph656OJQJ\]^J$hphZ56OJQJ\]^Jhph6OJQJ^JhphZOJQJ^J.hhy5CJOJQJ\^JaJmH sH &hhy5CJOJQJ\^JaJ hhyCJOJQJ^JaJ hhyCJOJQJ^JaJ'      ) . $$Ifa$gdc_9Ff $$Ifa$ . / 0 1 2 -$$$ $$Ifa$kdX$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF2 3 4 Z _ $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$_ ` a b c -$$$ $$Ifa$kd$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaFc d e $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$ -$$$ $$Ifa$kd$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$ -$$$ $$Ifa$kd$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$ -$$$ $$Ifa$kd $$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF  $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$     -$$$ $$Ifa$kd $$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF   " ' $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$' ( ) * + -$$$ $$Ifa$kd $$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF+ , - = B $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$B C D E F -$$$ $$Ifa$kd $$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaFF G H Y ^ $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$^ _ ` a b -$$$ $$Ifa$kd,$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaFb c d $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$  N Z ^ 淥tdtL8&hhy5OJQJ\^JmH sH .hhy5CJOJQJ\^JaJmH sH hphy>*CJOJQJ^JhphyCJOJQJ^J hphyCJOJQJ^JaJ hphZCJOJQJ^JaJ#hphf5CJOJQJ^JaJ hphfCJOJQJ^JaJhphZ5OJQJ\^JhphZOJQJ\^JhphZOJQJ^Jhph6OJQJ^J -$$$ $$Ifa$kdC$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$ -$$$ $$Ifa$kdZ$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$ -$$$ $$Ifa$kdq$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF $$Ifa$gdc_9 $$Ifa$  -$ $$Ifa$kd$$IfF֞h5c f!#}nnf0#64 FaF  w $$Ifa$skd$$IfF00#64 FaF $$Ifa$gdf ! / 6 w $$Ifa$gdf $$Ifa$skd$$IfF00#64 FaF6 7 E M w $$Ifa$gdf $$Ifa$skd_$$IfF00#64 FaFM N Z ~u $$Ifa$$`a$$a$skd$$IfF00#64 FaF $$Ifa$okd$$IfF7   064 Fa}p  SJJJJJ $$Ifa$kd[$$IfFF7O  / 06    4 Fa}p kd_$$IfFr7O  2064 Fa}p2 Q W _ a b d v x &µµ¨µµµµµµµ¨¨µµµ¨›hphWHOJQJ^JhphVCOJQJ^Jhph%wOJQJ^Jhph/OJQJ^JhphyOJQJ^J&hhy5CJOJQJ\^JaJhhyOJQJ^Jhhy5OJQJ\^J8     Jkd$$IfFr7O 064 Fa} $$Ifa$ & , - 6 = D J Jkd$$IfFr7O 064 Fa} $$Ifa$J P Q V Jkd$$IfFr7O 064 Fa} $$Ifa$V W _ f m t z $$Ifa$okdx$$IfF7   064 Fa}p z { SJJJJJ $$Ifa$kd2$$IfFr7O 064 Fa} SJJJJJ $$Ifa$kd%$$IfFr7O 064 Fa} SJJJJJ $$Ifa$kd $$IfFr7O 064 Fa} SJJJJJ $$Ifa$kd$$IfFr7O 064 Fa} %SJJJJJ $$Ifa$kd $$IfFr7O 064 Fa}%&,3:@FSJJJJJ $$Ifa$kd!$$IfFr7O 064 Fa}&,01239:=>?@ENRSTU[\^`abgrtuwxy{|~ٿ󲿲󥿥̥󲿲󿥿̥̘hph\d*OJQJ^Jhph,OJQJ^JhphqOJQJ^Jhphe@OJQJ^JhphOJQJ^Jhph"OJQJ^Jhph\OJQJ^JhphYOJQJ^J>>> $$Ifa$ $$Ifa$gdd kd#$$IfFr7O 064 Fa}SG>>>> $$Ifa$ $$Ifa$gdd kdh$$$IfFr7O 064 Fa}/04CE̿̿濲̲̲̲̥̔tdthyhy>*CJOJQJ^JhyhyCJOJQJ^J hyh%wCJOJQJ^JaJ hyhyCJOJQJ^JaJhph\d*OJQJ^Jhph,OJQJ^Jhphe@OJQJ^JhphqOJQJ^Jhph"OJQJ^JhphYOJQJ^JhphOJQJ^J'SG>>>> $$Ifa$ $$Ifa$gdd kdM%$$IfFr7O 064 Fa}SG>>>> $$Ifa$ $$Ifa$gdd kd2&$$IfFr7O 064 Fa}01DEFSNNEN< $$Ifa$$`a$$a$kd'$$IfFr7O 064 Fa}FQYbcmt{`Z$Ifkd'$$IfF\<064 Fa  $$Ifa$Ecmstz{۹ۂmXC.(hlaNhyCJOJQJ^JaJmH sH (hlaNhlaNCJOJQJ^JaJmH sH (hyhyCJOJQJ^JaJmH sH (hyh&*WCJOJQJ^JaJmH sH .hyhy5CJOJQJ\^JaJmH sH hhVCJOJQJ^JaJ hlaNhyCJOJQJ^JaJ hlaNhlaNCJOJQJ^JaJ hyh&*WCJOJQJ^JaJ hyhyCJOJQJ^JaJ&hyhy5CJOJQJ\^JaJ kbbbb $$Ifa$kd($$IfF\<064 Fa m[F44F4"h}CJOJQJ^JaJmH sH (hyhoCJOJQJ^JaJmH sH "hhVCJOJQJ^JaJmH sH (hlaNhyCJOJQJ^JaJmH sH (hlaNhlaNCJOJQJ^JaJmH sH (hyhyCJOJQJ^JaJmH sH (hyh&*WCJOJQJ^JaJmH sH .hyhy5CJOJQJ\^JaJmH sH (hyhyCJOJQJ^JaJmH sH "hhVCJOJQJ^JaJmH sH kbbbb $$Ifa$kd)$$IfF\<064 Fa kbbbb $$Ifa$kdm*$$IfF\<064 Fa kbbbb $$Ifa$kd<+$$IfF\<064 Fa  #$*,KMNORZ[\ĬĆwh^wNw6/hyh5B*CJOJQJ\^JaJphhyhy>*CJOJQJ^Jh CJOJQJhyh CJOJQJ^JhyhyCJOJQJ^J hyhyCJOJQJ^JaJ(hyhoCJOJQJ^JaJmH sH .hyhy5CJOJQJ\^JaJmH sH (hyhyCJOJQJ^JaJmH sH "h}CJOJQJ^JaJmH sH (hyhCJOJQJ^JaJmH sH  $+kbbbb $$Ifa$kd ,$$IfF\<064 Fa +,KLN[\k[VVJBB$a$gdef $`a$gd $a$$^`a$gddykd,$$IfF\<064 Fa \56^_?)@)c)пjU=.hyhSCJOJQJ^J/hyhS5B*CJOJQJ\^JaJph)hyhSB*CJOJQJ^JaJph2hyhCy5>*B*CJOJQJ\^JaJph,hyhS>*B*CJOJQJ^JaJph)hCy5B*CJOJQJ\^JaJphhyhCyCJOJQJ^J hyhCyCJOJQJ^JaJ)hyhCy5>*CJOJQJ\^JaJ3hyhCy0J 5>*B*CJOJQJ^JaJph Q U@56_  I !"#$%%$a$gdS$a$gdef$a$gdCy%&((@)c)d))G*H*n+,-S.T.///0125445N666$a$gdh3$a$gd]\$a$gdef$a$gdSc)d)))////0066ӹoXF1#hqB*CJOJQJ^JaJph)hqhh3B*CJOJQJ^JaJph#hqh]\>*CJOJQJ^JaJ,hqhh3>*B*CJOJQJ^JaJph hqh]\CJOJQJ^JaJhqh]\CJOJQJ^J)hqhYB*CJOJQJ^JaJph)hqh]\B*CJOJQJ^JaJph2hqh]\5>*B*CJOJQJ\^JaJph,hqh]\>*B*CJOJQJ^JaJph)hS5B*CJOJQJ\^JaJph 6V7779199l:T;N<<=>U@ AAB=CUCVCCDERFkGGG$a$gdzv$a$gd*CJOJQJ^JaJ/hqhzv>*B*CJOJQJ\^JaJph&hqhh35:CJOJQJ^JaJhqh*CJOJQJ^JaJ&hqh*CJOJQJ\^JaJhqhh3CJOJQJ^J#hqB*CJOJQJ^JaJph)hqhh3B*CJOJQJ^JaJph CkGGGG9SQSRSSSZZǯyaL;'&h(hL)5:CJOJQJ^JaJ h(hL)CJOJQJ^JaJ)h(hL)5:>*CJOJQJ^JaJ/h(hL)>*B*CJOJQJ\^JaJph#h(h :CJOJQJ^JaJh(h CJOJQJ^J)h(h B*CJOJQJ^JaJph/h(h >*B*CJOJQJ\^JaJph&h(h 5:CJOJQJ^JaJhqhzvCJOJQJ^J)hqhzvB*CJOJQJ^JaJph GGHYJK>LFMAN\ORP*CJOJQJ^J/hD*hD*>*B*CJOJQJ\^JaJphhD*5:CJOJQJh(h~2CJOJQJ^J)h(h~2B*CJOJQJ^JaJph&h(h~2:>*CJOJQJ^JaJ/h(h~2>*B*CJOJQJ\^JaJphZ[a\]^_s````abcdWetfgrh2ii j j;jjk;lm$a$gdD*$a$gd $a$gd~2ijj j j:j;jjjkk:l;lmmgmhmmm!o"o0o1o:o;otoԼsgsO/hh>*B*CJOJQJ\^JaJphhjCJOJQJ^Jh(hjCJOJQJ^J#hjB*CJOJQJ^JaJph)hjhjB*CJOJQJ^JaJph%hjhj5:>*CJOJQJ^J/hjhj>*B*CJOJQJ\^JaJph hj5:CJOJQJ^JaJhD*CJOJQJ^Jh(hD*CJOJQJ^Jmhmm"o:o;otoppiqq7ssssst@vwxy`zV{n{o{{|$a$gdEM;$a$gd$a$gdj$a$gdD*tooppphqiqqq6s7ssssssst?v@vwwxxyy_z`zU{ɽɬjXjXjXjXjXj#hEM;B*CJOJQJ^JaJph)hEM;hEM;B*CJOJQJ^JaJph/hEM;hEM;>*B*CJOJQJ\^JaJph)hhV>*B*CJOJQJ\^JaJph h5:CJOJQJ^JaJhCJOJQJ^Jh(hCJOJQJ^J#hB*CJOJQJ^JaJph)hhB*CJOJQJ^JaJphU{V{d{e{n{o{{||f}g}N~O~~~WX_`xyzkWHh(h*CJOJQJ^J&h*B*CJOJQJ\^JaJph,h*h*B*CJOJQJ\^JaJph#h*B*CJOJQJ^JaJph)h*h*B*CJOJQJ^JaJph/h*h*>*B*CJOJQJ\^JaJph h5:CJOJQJ^JaJhEM;CJOJQJ^Jh(hEM;CJOJQJ^J#hEM;hEM;:CJOJQJ^JaJ|g}O~~X`zƒǃ̃҃ $$Ifa$$If$a$$a$gd*$a$gdD*ƒ҃Ӄԃփۃ݃ ,.134ѿp__MM;M#hh}5CJOJQJ^JaJ#hh[p5CJOJQJ^JaJ h5CJOJQJ\^JaJ4 jDhh[p5CJOJQJ\^JaJmH sH &hh[p5CJOJQJ\^JaJ hh[pCJOJQJ^JaJhhpCJOJQJ^J"hhy5:CJOJQJ^J&h*hu =5:CJOJQJ^JaJh(h*CJOJQJ^Jh*CJOJQJ^Jkd-$$IfFrD `eN 2064 Fap2 Akd/$$IfFrD `eN064 Fa $$Ifa$ $$Ifa$%,34OZJEE$a$kd 0$$IfFrD `eN064 Fa $$Ifa$Zqrymmm $$Ifa$gd=8$Ifokd0$$IfFp##  0#64 Fap $$Ifa$$a$ 4qrƄۄ:LQRSjÅąŅ+012VkҾҭwwlllllh@5CJOJQJ#hh@5CJOJQJ^JaJ#hhECJOJQJ\^JaJ#hh@CJOJQJ\^JaJ hh@CJOJQJ^JaJ&hh@5CJOJQJ\^JaJ#hh@5CJOJQJ^JaJhy5CJOJQJ hhyCJOJQJ^JaJ*kd1$$IfFrfbup# 20#64 Fap2Ƅ̈́Ԅۄ $$Ifa$$$If[$\$a$gd=8 $$Ifa$gd=8 $$Ifa$ SJ>>>5 $$Ifa$ $$Ifa$gd=8 $$Ifa$kd2$$IfFrfbup#0#64 Fa:@FSJ>+$$If[$\$a$gd=8 $$Ifa$gd=8 $$Ifa$kd3$$IfFrfbup#0#64 FaFLRSjqx>5 $$Ifa$kd4$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8x>5 $$Ifa$kd5$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8ąŅ>5 $$Ifa$kdh6$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8%>5 $$Ifa$kdH7$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8%+12V]d>5 $$Ifa$kd(8$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8dkrs>5 $$Ifa$kd9$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8kqrsɆۆ .CIJKf{ćŇƇ (=CDEUjpqrwxппппп۶۶۶۶۶h@5OJQJ\&hh@5CJOJQJ\^JaJh@5OJQJ hh@CJOJQJ^JaJh@5CJOJQJ#hh@CJOJQJ\^JaJ#hhECJOJQJ\^JaJ4ɆφՆ>5 $$Ifa$kd9$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8Նۆ>5 $$Ifa$kd:$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8 .5<>5 $$Ifa$kd;$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8<CJKfmt>5 $$Ifa$kd<$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8t{>5 $$Ifa$kdh=$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8ŇƇ>5 $$Ifa$kdH>$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8 (/6>5 $$Ifa$kd(?$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=86=DEU\c>5 $$Ifa$kd@$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8cjqrstuv>kd@$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ $$Ifa$gd=8vwx~H<<< $$Ifa$gd=8kdA$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$ň܈݈JEEECC$a$kdB$$IfFrfbup#0#64 Fa $$Ifa$܈݈ވ"#$+./3459>ݹݹݫylZKZKZKZhw 5CJOJQJ\^J"hD*hw 5CJOJQJ\^JhD*hw OJQJ^JhD*hy5CJ OJQJ^J"hD*hy>*OJQJ\^JaJhD*hyOJQJ\^JaJhD*hy5OJQJ^J"hD*hC5:CJOJQJ^J"hD*h[5:CJOJQJ^J"hD*hy5:CJOJQJ^J hhyCJOJQJ^JaJ#$+05>GUVbjry $$Ifa$gd $$Ifa$Ff+E $$Ifa$$If [$\$`>AEFGHILMNORSTUVbrxy۳̝uuucN(hD*hy5B*CJOJQJ^Jph#hD*hyCJOJQJ\^JaJhw CJOJQJ^JhD*hw OJQJ^JhD*hw CJOJQJ^J*hD*hw 5CJOJQJ\^JmH sH 0 jDhD*hw 5CJOJQJ\^JmH sH hw 5CJOJQJ\^J"hD*hw 5CJOJQJ\^J$hw 5CJOJQJ\^JmH sH @>>>5 $$Ifa$kd5G$$IfFֈ >#w~w0#64 Fa67opruvyz{|~ÊĊNJȊɊʊ̊Ίϊ VYZ[^_befijʼhy5B*CJOJQJphhg2hl3[OJQJ\^Jhg2hfCOJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^J(hg2hy5B*CJOJQJ^Jphhg2hP:5CJOJQJ^Jhg2hy5CJOJQJ^J8.46 $$Ifa$okd9H$$IfFp##  064 Fap 67ozSM==$q$If]qa$gds4 $IfkdH$$IfFFp# 06    4 FapȊΊyscc$q$If]qa$gds4 $Ifkd J$$IfFFp#06    4 FaΊϊ yscc$q$If]qa$gds4 $IfkdJ$$IfFFp#06    4 FaXciyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdK$$IfFFp#06    4 Faijyscc$q$If]qa$gds4 $Ifkd3L$$IfFFp#06    4 Fa<>?@CDGJLNOPWZouƌnj͌ΌŬ񬞬hg2hs4 OJQJ\^Jhg2hWOJQJ\^Jhg2OJQJ\^Jhy5B*CJOJQJphhg2hl3[OJQJ\^Jhg2hfCOJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^J>yscc$q$If]qa$gds4 $IfkdL$$IfFFp#06    4 Fa=HNyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdM$$IfFFp#06    4 FaNOyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdON$$IfFFp#06    4 Fayscc$q$If]qa$gds4 $IfkdO$$IfFFp#06    4 Fa?ABEFILNPQύЍэҍՍ֍ٍڍۍ܍ލ!"GHIJMNQTVXYad|}hg2hfCOJQJ\^Jhy5B*CJOJQJphhg2hl3[OJQJ\^Jhg2hWOJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^JH?JPyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdO$$IfFFp#06    4 FaPQyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdkP$$IfFFp#06    4 FaЍڍyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdQ$$IfFFp#06    4 Fa!yscc$q$If]qa$gds4 $IfkdQ$$IfFFp#06    4 Fa!"HRXyscc$q$If]qa$gds4 $IfkdR$$IfFFp#06    4 FaXY}yscc$q$If]qa$gds4 $Ifkd;S$$IfFFp#06    4 Fa}~ŽÎ۵jX#hg2hyCJOJQJ\^JaJ(hg2hy5B*CJOJQJ^Jph#hg2hyCJOJQJ\^JaJ#hg2h=5OJQJ^JmH sH #hg2hy5OJQJ^JmH sH &hy5B*CJOJQJmH phsH #hg2hl3[OJQJ\^JmH sH #hg2hyOJQJ\^JmH sH #hg2hWOJQJ\^JmH sH ypdp $$Ifa$gds4 $$Ifa$kdS$$IfFFp#06    4 FaŽypdp $$Ifa$gds4 $$Ifa$kdT$$IfFFp#06    4 FaŽÎЎ018=Bywwwjjwd[[ $$Ifa$$If [$\$`kdWU$$IfFFp#06    4 Fa "/018BJKNVWZ[\_bͼx`H`-``4 jDhg2hy5CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2hc65CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2hy5CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2hE\5CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2hIk5CJOJQJ\^JaJmH sH &hg2hy5CJOJQJ\^JaJ hg2hyCJOJQJ^JaJhg2hy5CJOJQJ^J"hg2hy>*OJQJ\^JaJhg2hyOJQJ\^JaJBNZlmy $$Ifa$FfW $$Ifa$ bcdehilm踠ЋziXGzGzGXGXGz hg2hIkCJOJQJ^JaJ hg2h"?CJOJQJ^JaJ hg2hc6CJOJQJ^JaJ hg2hyCJOJQJ^JaJ(hg2hyCJOJQJ^JaJmH sH .hg2h u5CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2hIk5CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2hy5CJOJQJ\^JaJmH sH .hg2h6AV5CJOJQJ\^JaJmH sH !)Lyz{|ͻtfXtXtfXftXtFtX#hg2hyCJOJQJ\^JaJhg2h=fOJQJ\^Jhg2hkLOJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^J#hg2hIk5CJOJQJ^JaJ#hg2hy5CJOJQJ^JaJ(hg2hy5B*CJOJQJ^Jph#hg2hyCJOJQJ\^JaJ hg2hyCJOJQJ^JaJ hg2hIkCJOJQJ^JaJ hg2hfCJOJQJ^JaJď2@>>>5 $$Ifa$kdY$$IfFֈ $pX0$64 Fa23EK $$Ifa$okdZ$$IfF#D$  0D$64 Fap KLytne $$Ifa$$Ifkd_[$$IfF0 #d  0D$64 Fap $$Ifa$$Ifpkd-\$$IfF0 #d 0D$64 Faxx $$Ifa$ $If[$\$pkd\$$IfF0 #d 0D$64 Fa56789<ђҒӒ֒ABCDGʓ͓̓Г •ÕŕՖ֖իՠhg2OJQJ\^Jhg2h7BOJQJ\^Jhg2hm#OJQJ\^Jhg2hkLOJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^Jhg2h=fOJQJ\^Jhg2h#MOJQJ\^J? $$Ifa$$Ifpkd_]$$IfF0 #d 0D$64 Fa $$Ifa$$Ifpkd]$$IfF0 #d 0D$64 Fa $$Ifa$$Ifpkd^$$IfF0 #d 0D$64 Fa5= $$Ifa$$Ifpkd*_$$IfF0 #d 0D$64 Fa=>Вђג $$Ifa$$Ifpkd_$$IfF0 #d 0D$64 Faגؒ@AH $$Ifa$$Ifpkd\`$$IfF0 #d 0D$64 FaHIɓʓѓ $$Ifa$$Ifpkd`$$IfF0 #d 0D$64 Faѓғ $$Ifa$$Ifpkda$$IfF0 #d 0D$64 Fa $$Ifa$$Ifpkd'b$$IfF0 #d 0D$64 Fa $$Ifa$$Ifpkdb$$IfF0 #d 0D$64 Fa•ƕ $$Ifa$$IfpkdYc$$IfF0 #d 0D$64 FaƕǕ $$Ifa$$Ifpkdc$$IfF0 #d 0D$64 Fa $$Ifa$$Ifpkdd$$IfF0 #d 0D$64 FaՖݖ $$Ifa$$Ifpkd$e$$IfF0 #d 0D$64 Fa֖זٖؖܖ;>KLNPRUZ[\cmյr^F.hg2hkm5CJOJQJ\^JaJmH sH &hg2hkm5CJOJQJ\^JaJ hg2hkmCJOJQJ^JaJhg2hkm5CJOJQJ^J"hg2hkm>*OJQJ\^JaJhg2hkmOJQJ\^JaJ"hg2hy5:CJOJQJ^Jhg2hYOJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^Jhg2hkLOJQJ\^Jhg2h=fOJQJ\^Jݖޖ $$Ifa$$Ifpkde$$IfF0 #d 0D$64 Fa֗ؗ $$Ifa$$IfpkdVf$$IfF0 #d 0D$64 Faؗٗ $$Ifa$$Ifpkdf$$IfF0 #d 0D$64 Fa9? $$Ifa$$Ifpkdg$$IfF0 #d 0D$64 Fa?@KO $$Ifa$$Ifpkd!h$$IfF0 #d 0D$64 FaOPQR[\chmr|wnbbbb $$Ifa$gd` $Ifgd`gdkm[$\$`gdkmpkdh$$IfF0 #d 0D$64 Fa kdSi$$IfFr +YeT 2064 Fap2јӘԘʙՙ֙יؙϽsbTbTbTFT2& jFhg2hN-CJOJQJ^JaJh3 CJOJQJ^JaJhN-CJOJQJ^JaJ hg2h3 CJOJQJ^JaJ& jFhg2h3 CJOJQJ^JaJ&hg2hd5:CJOJQJ^JaJ"hg2hd5:CJOJQJ^Jhg2hn5:CJOJQJ"hg2hkm5:CJOJQJ^JhkmCJOJQJ\ hg2hkmCJOJQJ^JaJ(hg2hkmCJOJQJ^JaJmH sH ;kdj$$IfFr +YeT064 Fa $$Ifa$gd` $$Ifa$gd`ØјҘӘ֙י9j=rěD$a$gdN-gddgdkmؙٙ8Ojz=SrěڛDZҜӜڜἪvdvd"hg2hIis>*CJOJQJ\^J"hg2h?N>*CJOJQJ\^Jhg2hg=CJOJQJ\^J"hg2hy5:CJOJQJ^J"hg2hd5:CJOJQJ^J hg2h3 CJOJQJ^JaJ& jFhg2hN-CJOJQJ^JaJhN-CJOJQJ^JaJ hg2hN-CJOJQJ^JaJ#ҜӜ6701yz-.ĠŠ EFPQQR$a$gd2 $[$\$a$$a$467\ޝ1gޞxyz-.RàĠŠqaTDhg2hyCJOJQJ\^Jhz^CJOJQJ\^Jhg2hcCJOJQJ\^Jhg2hvCJOJQJ\^Jhg2hz^CJOJQJ\^J"hg2hz^>*CJOJQJ\^Jhg2h{~CJOJQJ\^Jh{~CJOJQJ\^J"h{~h{~>*CJOJQJ\^JhCJOJQJ\^Jhg2h?NCJOJQJ\^Jhg2hIisCJOJQJ\^J 3<EFIOPQRSlPR{k^PC5hg2h7OJQJ\^Jhg2h.wOJQJ^Jhg2h.w>*OJQJ^Jhg2h7OJQJ^J j*hg2h7OJQJ^Jhg2hc CJOJQJ^Jhg2hy>*OJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^Jhg2hyCJOJQJ\^J"hg2hk45:CJOJQJ^J"hg2hd5:CJOJQJ^J"hg2h`~5:CJOJQJ^J"hg2hy5:CJOJQJ^JRSTp^pIp1I/jkhg2hCJOJQJU^JaJ)jhg2hCJOJQJU^JaJ#hg2h>*CJOJQJ^JaJ hg2hCJOJQJ^JaJ& j*hg2hCJOJQJ^JaJhg2hwOJQJ\^Jhg2hy>*OJQJ\^Jhg2hyOJQJ\^Jhg2h2OJQJ\^Jhg2h2>*CJOJQJ^Jhg2h2CJOJQJ^J" j*hg2h2CJOJQJ^JQRghΨժ .$a$$a$gd$a$gd( $[$\$a$ʤˤϥХѥǵ~iQi>i*& j*hg2hJCJOJQJ^JaJ$hg2hs0JCJOJQJ^JaJ/jlhg2hsCJOJQJU^JaJ)jhg2hsCJOJQJU^JaJ#hg2hs>*CJOJQJ^JaJ hg2hsCJOJQJ^JaJ& j*hg2hsCJOJQJ^JaJ"hg2h5:CJOJQJ^J hg2hCJOJQJ^JaJ)jhg2hCJOJQJU^JaJ$hg2h0JCJOJQJ^JaJ?03ͧ?̺whXhI6I%jhg2h.CJOJQJU^Jhg2h.CJOJQJ^Jhg2h2CJOJQJ\^Jhg2hCJOJQJ^Jhg2h2>*CJOJQJ^Jhg2h2CJOJQJ^J" j*hg2h2CJOJQJ^J"hg2h-X5:CJOJQJ^J"hg2hs5:CJOJQJ^J hg2hNdCJOJQJ^JaJ#hg2hJ>*CJOJQJ^JaJ hg2hJCJOJQJ^JaJ?@ALMQRSTghiֶscN>&N.jnhg2h|QCJOJQJU\^Jhg2h|QCJOJQJ\^J(jhg2h|QCJOJQJU\^Jhg2hyCJOJQJ\^J"hg2hy5:CJOJQJ^J"hg2hd5:CJOJQJ^Jhn5:CJOJQJ"hg2h25:CJOJQJ^Jhg2hCJOJQJ^J hg2h.0JCJOJQJ^J%jhg2h.CJOJQJU^J+jRmhg2h.CJOJQJU^J̨ͨΨCDEF .ȸs[sIs9shg2hy>*OJQJ\^J#hg2hy0JCJOJQJ\^J.j&ohg2hyCJOJQJU\^J(jhg2hyCJOJQJU\^Jhg2hyCJOJQJ\^Jhg2h "CJOJQJ\^Jhg2htCJOJQJ\^Jhg2hVCJOJQJ\^Jhg2h|QCJOJQJ\^J(jhg2h|QCJOJQJU\^J#hg2h|Q0JCJOJQJ\^J E/0Tά $$Ifa$$If ../0CDEFopqӱӱӱt\Jtӱ#hg2h0JCJOJQJ\^J.j1rhg2hCJOJQJU\^Jhg2hCJOJQJ\^J(jhg2hCJOJQJU\^J.jLqhg2hyCJOJQJU\^Jhg2hyCJOJQJ\^J#hg2hy0JCJOJQJ\^J(jhg2hyCJOJQJU\^J.jphg2hyCJOJQJU\^J-.0TĬƬάӱwwe]Y]Y]Y]YUMUCjhy0JUjthYUhyhjhU#hg2hyOJQJ\^JmH sH 'hg2hk4CJOJQJ\^JmH sH 'hg2hyCJOJQJ\^JmH sH "hg2hy>*CJOJQJ\^Jhg2hyCJOJQJ\^J#hg2hy0JCJOJQJ\^J(jhg2hyCJOJQJU\^J.j0shg2hyCJOJQJU\^JL}ǭh]h&`#$Gkd$$IfF0 " &4 Fa ۿΰ#hg2hyOJQJ\^JmH sH hhph*BCJOJQJaJhphyCJOJQJaJhN-0JOJQJmHnHuhphy0JOJQJ!jhphy0JOJQJUhyjhy0JU hy0J .0&P /R . A!"#n$% :$$IfF!vh555#v#v#v:V F 0#65+553/ / / / 44 FaFp$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F F0#65}55n555f/ / / 44 FaFpFDkd<$$IfF֞h5c f!#}nnf F0#64 FaFpF1$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ / / 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ 44 FaF1$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ / / 44 FaFi$$IfF!vh5h55.5c5575a#vh#v#v.#vc#v#v7#va:V F0#65}55n555f/ /  / / / / / 44 FaF$$If!vh5&5*#v&#v*:V F0#65544 FaF$$If!vh5&5*#v&#v*:V F0#65544 FaF$$If!vh5&5*#v&#v*:V F0#65544 FaF$$If!vh5&5*#v&#v*:V F0#65544 FaF$$If}!vh5#v:V F  06544 Fa}p $$If}!vh55 5/ #v#v #v/ :V F 0655 5/ 44 Fa}pZ$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F 2065555544 Fa}p2$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F0655555/ 44 Fa}$$If}!vh5#v:V F  065/ 44 Fa}p $$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F0655555/ 44 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If}!vh55555#v#v#v#v#v:V F065555544 Fa}$$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa $$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa $$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa $$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa $$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa $$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa $$If !vh55<55#v#v<#v#v:V F0655<5544 Fa q$$If!vh555N55#v#v#vN#v#v:V F 206555N55/ / 44 Fp2$$If!vh555N55#v#v#vN#v#v:V F06555N55/ 44 F$$If!vh555N55#v#v#vN#v#v:V F06555N5544 F$$If!vh5##v#:V F  0#65#44 Fp U$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F 20#65555544 Fp2$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55555#v#v#v#v#v:V F0#65555544 F$$If!vh55w5~555w#v#vw#v~#v#v#vw:V F <0#655w5~555w/ / 44 Fp<kdC$$IfFֈ >#w~w <0#64 Fap<$$If!vh55w5~555w#v#vw#v~#v#v#vw:V F0#655w5~555w/ 44 F$$If!vh5##v#:V F  065#/ / 44 Fp $$If!vh555#v#v#v:V F 06555/ 44 Fp$$If!vh555#v#v#v:V F06555/ 44 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh555#v#v#v:V F0655544 F$$If!vh5555p5X5#v#v#v#vp#vX#v:V F <0$65555p5X5/ / 44 Fp<kd V$$IfFֈ $pX <0$64 Fap<$$If!vh5555p5X5#v#v#v#vp#vX#v:V F0$65555p5X5/ 44 F$$If!vh5D$#vD$:V F  0D$65D$44 Fp $$If!vh5d 5#vd #v:V F 0D$65d 544 Fp$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 F$$If!vh5d 5#vd #v:V F0D$65d 544 Fq$$If!vh5e555T5#ve#v#v#vT#v:V F 2065e555T5/ / 44 Fp2$$If!vh5e555T5#ve#v#v#vT#v:V F065e555T5/ 44 FDyK http://www.exponor.ptyK .http://www.exponor.pt/DyK http://www.exponor.ptyK .http://www.exponor.pt/DyK  www.icep.ptyK (http://www.icep.pt/DyK +http://www.delago.cec.eu.int/ao/index.htm#yK Thttp://www.delago.cec.eu.int/ao/index.htmaDyK ;http://www.portugalnews.pt/econo/art_tema.asp?id_tema=3265yK vhttp://www.portugalnews.pt/econo/art_tema.asp?id_tema=3265DyK http://www.icep.pt/yK (http://www.icep.pt/DyK http://www.portugalnews.pt/yK 8http://www.portugalnews.pt/DyK "http://www.portugalinbusiness.comyK Fhttp://www.portugalinbusiness.com/DyK http://www.portugalinsite.pt/yK <http://www.portugalinsite.pt/{Dd} =V  C 2Alogonovo (3)RL-fWatFL-fWJFIF``ExifII*CC." }!1AQa"q2#BR$3br %&'()*456789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz w!1AQaq"2B #3Rbr $4%&'()*56789:CDEFGHIJSTUVWXYZcdefghijstuvwxyz ?(__: ( (#~b ( ( ( (q1k@I [gHxYXi/5ѷ<\1xw]_ M^:<9ExZZ?xNlsi}?^P6d66S7NYpxkE %)Cժ 'nvQo/˸ž,!X'*Ч˄51/ N"^'!EΥ*4UIP4|h_ .=h:5w1[l'LvMیF pO~*'cԵM#eLJ,gNn}`c:'K=wষψo?u[NԢլ\][]wWɋKV*Hv;YrE7׈lt2 ]˾pVdz丹W/ ׃\)S/s>9&/]Zn$C ë1U=~f|xUֆ"a{:Jm5D4jUUE5 Цكǟ^|?OEYk]c] E7e-mumcXlkd(P$.G^;WvXG?"o4š毦#5-J Qv?O!_l=w߄m(gO_<%\h^&{?][$1[A ߵ/Kj/`/؛ =~_/Og_Ƴ_xXNy>u;ƷZLj.AWRAb_](޶mo岾n~L~O_ [ ⛈L[Ӣ;Ϸ_ G9qM>WӬOW{ F+R"Ϳnl@z@1*_#iiT?^Ï&?~||zWOŻ~#wč;[巌|9|E%ۧi*J?ڇ/O{jo+ous=3USw-C–$[owxNi=cDѯ*ferwvߧn=VŞuj^{[W<;iŔWQ6qassk,c?UO2u x/~)x*x^h͞Ee\w7墐cxk4W|9%ɯkFo4Z(x迆:?4>*xWe?̟tkGu<nDŽu>7i Ú?ڞl|8A咅_"4do gg~߷ρt;牿k__<):/ٗg FH𧀾xn V!ľ)-G/R"_*ilWknu}/J7XX~?jZY?k>-OIT9 ^C??e9|V񅥷 h:׏#Mn'JlGtQI@ܤ"?1js|C~?Q/ $x[IÍ37M`:;׾oW# /?g?"qho> ږ>a7ZNhPNQnU߯6-x^R_4/ i([ "'H֡sklO}Olm|AjWo{֖wWV~=7lwY],X4:'_S,sC߳_uMb/ICcԼ#m{YĚ,tcV?O)3Jeww1~st}kVtً'R[ռGQuox: k_ RHnt1[Uj|ݶL߃ubG|/O5xHl]Emwqyi25C~ן,؎_i.ڌ>$ZG$-\rFkw4]/ wwy>~z:߈^&/?M{Y'>*hB|If9 "zʟ'JNѽ[MtbNm 4YonYm/.k{k'ٚ7V fF{?Q;ŝsU9>xė? |Oj nڍޡm jlm"`'KMӳ5Ϩ)>i˰f|OdfF iR fZ\q 3~ `px+ FqU+TNt$¼=_k'g܃2Υ ÇeNIӄVꩧυԫFX S(".NS;_7?x0,t j#]on-m3SOQXFkl=G>i> Y? t-t'tr݆h}#hW:{I-kQfJR? lƗom\.8?cWUyiV3XC࿊I#ރ!-3Bu]WBֵ7X.Fwmu9o \~4Zw fԩ+Y^F63(ITs JW~YuGx\B3 Wr7&T3 c0x.IX<Ҿ:iέcJYk;T<$K)Y$c4/_<@'5aLk7>9xR[xf)᝴=r[{/[}:|?S':<7IyoOwqF?uI?k( W]_F{}> n2,t-.Ok;+X`ʆmDE Pmo3ZψcRY.F3S҅9F"MNK'F9JJ=cSI  ،c\3O2xX~7ʲjtj,Dqf2bU*t2xtU+$ e=+ cuߏ~ | _Oxwƚ'{:;Zi>"ֵ^Ywa|i4KItw W m| V?>6M>xwVmx#xW[;;kW +Z]/_EK?fSV?ghA}KDi_V񟃼_{#/ |sSx>*u&÷VV7-gcῈ-|C8 岭\ $hW4U.{tWď#GoWJ7B7 ϸj>7t?:s`\Bʸ1GE4ف e['޳ Ǭ(VWepOQJ{ I? 'CG i?o>τo%K-'<)}:ּ;)~Ҵk GXit, τ|9~H7/|/? xIko h3K6z&S:nt۩ƙHاU|y࿏1ğf&Ѵ扦n|ZMZ1g&ڞ8~$ ?t 36ZVpח}rnubTյo](P* d(ox_|Eik&6 Soc+qgpm&Ru,|%m]9g xm@x7Q3ɴE*sS00PIWםhzQ$ W{ƿ8<& /-JT%[4:T-|/>-"=GM{Y~KHՙk/qx4jMJQKFveNM'Sxd1t3\a0ys\֎qb:lVG,5<+'Lf7:ׅzҗt'S?> Yj?vڏŷ,xi:KzNhIsvJorZw|1o^4Ium2oYXj7qi{a{KMas:.ڝ.?Ni+;KKxdH ]^\553K$1.d$xw:a03*B*@V@1@ FollowedHyperlink>*B* (W@A( Strong5@O@ H3$dd@&5CJhtHuJ^@bJ Normal (Web)dd[$\$CJaJ4@r4 Header  8!4 @4 Footer  8!.)@. Page NumberVC@V Body Text Indent$h^ha$ CJaJtH ZR@Z Body Text Indent 2$`a$ CJaJtH HH  Balloon TextCJOJQJ^JaJ<O< textodd[$\$CJaJ^O^ texto11pxpretobold15CJOJQJ\aJo(ph333:O: txtart1CJOJQJaJo(ZOZ titulo_red1+57>*CJOJQJS*Y(\aJo(ph@O@ Z (ttulos!dd[$\$CJaJLO!L brmain1)7>*CJOJQJS*Y(^JaJo(ph,O1, $B titulo_red .123>?^a>?TUVst)./01234Z_`abcde "'()*+,-=BCDEFGHY^_`abcd   !/67EMNZ  &,-6=DJPQVW_fmtz{ %&,3:@FGNU\bhiry01DEFQYbcmt{ $+,KLN[\ Q U@56_  I  @!c!d!!G"H"n#$%S&T&'''()*5,,-N...V///1111l2T3N4456U8 99:=;U;V;;<=R>k????@YBC>DFEAF\GRHGUVbjry.467ozȂ΂ς Xcij=HNO?JPQЅڅ!"HRXY}†ÆІ018=BNZlmyć23EKLy5=>Њъ׊؊@AHIɋʋыҋƍǍՎݎގ֏؏ُ9?@KOPQR[\chmrÐѐҐӐ֑ב9j=rēDҔӔ6701yz-.ĘŘ EFPQQRQRghΠբ E/0TΤL}ǥ000h0000000000000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000 0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 0 0 0 0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 @0 0000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 00 0 0 00 0 0 0 0 0 00 0 0 00 0 0 00 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00000000000000000000@000000000000000000000000000000000000000000000000000000H00]0]0]0]0]0]0]0]0]0]0]0]0]0]H0@0y00@0y00@0y00@0y00@0 @0 @0 @0@0@0@0@0@0@0@0@0@0@0y00H 0000000000M./_`'(BC^_   !67MN ,-PQVWz{%&FGhibc +,{ |3|||||||||}}}L}R}S}}}}}}}}}}+~1~2~k~r~s~~~~~~~  CJK{ =DEjqrvwxGUV67΂ςijNOPQ!"XY†Ælm23KL=>׊؊HIыҋƍǍݎގ؏ُ?@OPy00Ls}Ժ y00 Y}Ժ y00 }Ժ y00 s}Ժ y00 <}Ժ y0 0 <}Ժ y0 0 Ѝ<}Ժ y00 <}Ժ y00 <}Ժ y00 ,<}Ժ y00 d<}Ժ y00 <}Ժ y00 <}Ժ y00 <}Ժ y00 P<}Ժ {00y}Ժ y00 (<}Ժ y0 0 !`<}Ժ y0"0 #<}Ժ y0$0 %<}Ժ y0&0 '<}Ժ y0(0 )i<}Ժ {060 73}Ժ y080 9L3}Ժ y0:0 ;3}Ժ y0<0 =3}Ժ y0>0 ?3}Ժ y0@0 A,3}Ժ y0B0 Cd3}Ժ y0D0 E3}Ժ y0F0 GH3}Ժ y0H0 I3}Ժ {0B0C y}Ժ y0@0A }Ժ {0@0A }Ժ {0H0Ip y}Ժ {0J0K y}Ժ {00Lwo}Ժ {00Lwo}Ժ {00woD {00wo }{0R0S30{0T0U30{0V0W30{0X0Y@3{0Z0[x3{0\0]3{0^0_vy0`0a y0`0avy0`0aLvy0b0c y0b0cvy0b0cvy0d0e y0d0evy0d0evy0f0g y0f0gvy0f0gvy0h0i y0h0ivy0h0i,vy0j0k y0j0kvy0j0kdvy0l0m y0l0mvy0l0mvy0n0o y0n0ovy0n0oԍvy0p0q y0p0qvy0p0q vy0r0s y0r0svy0r0sDvy0t0u y0t0uvy0t0u|vy0v0w y0v0wvy0v0wPvy0x0y y0x0yvy0x0yvy0z0{ y0z0{vy0z0{vy0|0} y0|0}vy0|0}vy0~0 y0~0vy0~00vy00 y00vy00hvy00 y00vy00vy00 y00vy00؟vy00 y00vy00vy00H {00Hv{00a8y00 {00v{00`H8@0 y00v@0y00v@0y00(v@0y00`v@0y00v@0y00Hv@0y00v@0y00v@0{00v@0y00(v@0{00`v@0y00v@0y00жv@0y00v@0y00@v@0y00xv@0y00v@0y00v@0y00 v@0{00Xv0{00v0{00ȸv@0y00v@0{00tv@0{00v@0{00v@0{00v@0{00Tv@0{00v@0{00v@0{00v0{004v0{00lv0{00v0{00v0{00v0{00Lv0{00v0{00v0{00v0{00,v0y00dv0{00v0{00v0{00 v0{00 y0{00X y0{00 B &E\c)6CZitoU{4k>}bؙ֖R?.WZ[^r    T . 2 _ c   ' + B F ^ b  6 M  J V z %FhF+%6GZm|ZFx%dՆ<t6cv6ΊiNP!XŽB2K=גHѓƕݖؗ?OX\]_`abcdefghijklmnopqstuvwxyz{|}~ YʜН@Lh̠E /CEp-XXXXXXXXX$'!!$  ." _b$vJ]OL6j2$5/VrkgM2U[dLSb$vJ]OL6jb$I.UځɁR$1$?w"tO-@ !0(  B S  ?H 0(   OLE_LINK1 OLE_LINK2 OLE_LINK3 OLE_LINK4 _Hlt84158436 _Hlt84158437jRjR"g"gbb@@RR:g:gcc"+,0346>?AB[acd  =?@BFGRVWYcdst -4^ewy&-AH]d   !67MOZ[ ,-PQVWabdfx{%&139:>@EGSU[\`bgituwy{|~/1CFbcstz{,13KOZ\ N P @A56^_NO    HI  ?!@!c!d!!!F"H"N"P"m#n#$$N$O$%%R&T&''''((N(O())**4,6,,,--M.O...U/W/// 11112111k2m2S3T3M4O4445566T8U89 999::<;=;U;V;;;<<==N>S>j?k?????@@XBYBCC=D?DEEGE@FBF[G\GQHSH;I=ISJTJ8K9KQKRKKKhLiLNMOM^M`MNNOOPPRQTQiRjRRRRRSS`TbTUUNVOVVVWWrXsXXXXXYYZZZZ[[\\V]W]s^u^__q`s```1a3aaa b b:b;bbbcc:dЊъҊӊ֊؊@ACDGIɋʋ̋͋Ћҋ ōǍYZ؎َ܎ގ؏ُ>@NRZ\mrzѐԐՑّ8<OPim|}<@STquÓǓړۓCGZ[`bҔӔڔ۔47\_ޕ01gjޖ'(xz-.SU\]ØŘ EFOSloPTijijʜ̜ѝ?@03^_ALSTVg̠ΠF 0Cq-003=?]a=?SVrt ()-4YZ^e  !"&-<=AHXY]d  !./57DELOY[  %&+-56<=CDIJOQUW^_eflmsty{  $&+,239:?@EGMNTU[\abgiqrxy/1CFPQXYaclmstz{,JOZ\ P Q TU?@46^_    HI  ?!@!b!d!!!F"H"m#n#$$%%R&T&''''(())**4,5,,,--M.N...U/W/// 11012111k2m2S3T3M4O4445566T8U89 999::<;=;T;V;;;<<==Q>S>j?k?????@@XBYBCC=D?DEEGE@FBF[G\GQHSH;I=ISJTJ8K9KPKRKKKhLiL^M_MNNOOPPRQTQiRjRRRRRSS`TaTUUVVWWrXsXXXXXYYZZ[[\\V]W]s^u^+_,___q`s`1a3aaa b b:b;bbbcc:dFITVabijqrxy-.3467noyzǂȂ͂ς WXbchj<=GHMO>?IJOQυЅمڅ߅ "GHQRWY|ÆφІ/178<=AmxyÇć13DEJLxy45<>ϊъ֊؊?AGIȋʋЋҋōǍԎՎ܎ގՏ֏؏ُ89>@JKNRZ\bcghlÐАԐՑّ8:ik<>qsÓœCEєӔ57/1xz,.ØŘ DFOSPTPSf͠ΠԢբ 0Dq.0STͤΤKL|}ƥǥ??V4Ze d/ -_{c ,@!c!=;U;k??jRRsXXa bkkVsnsz{{{{{||O|Z|q||oςXj=O?QЅ"HІBmyy5>ъ؊AIʋҋǍՎގ֏ُ9@KӐsœӔ0Τ} faSV- \hm ? d+#KAQJI 1^ h6C_4wdMh^`.h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L. hh^h`OJQJo(h^`.h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L.h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh pp^p`OJQJo(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJQJo(oh ^`OJQJo(h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh PP^P`OJQJo( ^`OJQJo( ^`OJQJo(o pp^p`OJQJo( @ @ ^@ `OJQJo( ^`OJQJo(o ^`OJQJo( ^`OJQJo( ^`OJQJo(o PP^P`OJQJo(hh^h`o(. hh^h`OJQJo(h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh pp^p`OJQJo(h @ @ ^@ `OJQJo(h ^`OJQJo(oh ^`OJQJo(h ^`OJQJo(h ^`OJQJo(oh PP^P`OJQJo(^`OJPJQJ^Jo(- ^`OJQJo(o pp^p`OJQJo( @ @ ^@ `OJQJo( ^`OJQJo(o ^`OJQJo( ^`OJQJo( ^`OJQJo(o PP^P`OJQJo(h^`.h^`.hpLp^p`L.h@ @ ^@ `.h^`.hL^`L.h^`.h^`.hPLP^P`L. +#KASV-QJI4wf1^ C_m \ 6+ef~ Y.(kz8/>uz%1^}=8CSknr @\ "[ c /S d  5 = D^w=]g;<axv) i2 2 s4 !} ?W!5" #m#33#P# s#%7%F%^%j%4{%&.&NW&''',F'Z (cE(u())L)$)U>)G*\d*Ww*-:+t4,--N-9-Y-v. 4.].Wq.h|.?/W /@ //v/ 0 0'0kl0~12EE3O3h34 4"4"4q3484?T4k4l4.5X5S+6`6c6;%7G47,$8a8<9Z9c_9v9+:+:B:P:tc:EM;{3<I<u =g=>E>S>o? ?"?03?(@CY@!s@=A!B7B1C^:CVC@DxJD.EHE&F9FDH6+IJwJEK|K/LLkLPqLuL'M#Mx5M1IMNM*NWNlaNxNOm5OP@QPQ|QR0RS=RtcRS pSXTVfT U)DUiUV'V6AV`VSaVhVoV&*W-W2W4WFW]W X"XpXYoW{pq;Xq0 r4&sIistNtZt;`t uHu]uivDvv!vZv%w.wCydy'z15zCzVh{9|_}b}`~xd~ +$TZZz((LfGWHpKY]v`y/4iKW&g2)N=f0C0h}-Hp.yJ}t* K6Z)?T} w &.36s+z7q8{[n(vD jp0pkJ{ [[0+f/R s(?;LiAS],qT3\Vt,%rWp8 fC&&8[QycyXrt _) Ay=*88I6by1b+<|!KsUH:/5`FoM8Px_&q+[EE)X[Y}"=P:SZ[.~"}Qx&(e8>UXat$BgBopuy7kXni{*B0#v<]\c 8dXy8vVw}{\dt6:kh}_ (7?E(Z] J\k>brx& ~2GUVbjry.467ozȂ΂ς Xcij=HNO?JPQЅڅ!"HRXY}†Æ018=BNZlmyć23EKLy5=>Њ׊؊@HIɋыҋƍǍՎݎގ֏؏ُ9?@KOPR[\chmr:>œDE-I/}  @ހހހހ`@UnknownGz Times New Roman5Symbol3& z Arial1Flux;Wingdings5& zaTahoma7&  Verdana?5 z Courier New"1 fܢ&>%T(%T("4d 2QHX?+2 RESUMO MENSAL DE NOTCIAS BRASILICEP-Invest Cult.Tur.PortugalICEP LUANDA ICEP4         Oh+'0 0< \ h t $RESUMO MENSAL DE NOTCIAS BRASIL ICEP-Invest Cult.Tur.PortugalNormalICEP LUANDA ICEP62Microsoft Office Word@rE@O@0N:'@L|;%՜.+,D՜.+,h$ hp   ICEP-Invest Cult.Tur.Portugal(T !RESUMO MENSAL DE NOTCIAS BRASIL TitleX 8@ _PID_HLINKSA6R http://www.portugalinsite.pt/*6#http://www.portugalinbusiness.com/&~http://www.portugalnews.pt/3}http://www.icep.pt/$2 ;http://www.portugalnews.pt/econo/art_tema.asp?id_tema=3265CV *http://www.delago.cec.eu.int/ao/index.htm3}http://www.icep.pt/r}http://www.exponor.pt/r}http://www.exponor.pt/  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`acdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~ Root Entry F`ѡ; Data 1Tableb$$WordDocument2.SummaryInformation(DocumentSummaryInformation8CompObjq  FMicrosoft Office Word Document MSWordDocWord.Document.89qRoot Entry F^; Data 1Tableb$$WordDocument2.՜.+,D՜.+,h$ hp   ICEP-Invest Cult.Tur.Portugal(T !RESUMO MENSAL DE NOTCIAS BRASIL TitleX 8@ _PID_HLINKSA6R http://www.portugalinsite.pt/*6#http://www.portugalinbusiness.com/&~http://www.portugalnews.pt/3}http://www.icep.pt/$2 ;http://www.portugalnews.pt/econo/art_tema.asp?id_tema=3265CV *http://www.delago.cec.eu.int/ao/index.htm3}http://www.icep.pt/r}http://www.exponor.pt/r}http://www.exponor.pt/SummaryInformation(DocumentSummaryInformation8CompObjq