ࡱ> fhcde @abjbjPP::D%8 8 8 B 777878te6"99999|>|>|>8e:e:e:e:e:e:e$fRAi^eF>^x>FF^eN N 99vsepRpRpRFN 998epRF8epRpRb|vc99 `x"7~M(c e,e0e:cZiPri$cN N N N icx|>^@XpRAB|>|>|>^e^eB1 RdB1Marisa Ines Zanella Cattapan Especializao em MBA em Agronegcio pela UPF - Universidade de Passo Fundo. E-mail:  HYPERLINK "mailto:marisazc@brturbo.com.br" marisazc@brturbo.com.br Eduardo Belisrio Finamore Doutor em economia aplicada pela UFV. Professor da Faculdade de Cincias Econmicas, Administrativas e Contbeis da Universidade de Passo Fundo. E-mail:  HYPERLINK "mailto:finamore@upf.br" finamore@upf.br Endereo: Faculdade de Cincias Econmicas, Administrativas e Contbeis, Universidade de Passo Fundo, Campus 1, Passo Fundo, RS, Bairro So Jos. Caixa Postal 611. CEP: 99001-970 Seo temtica: Agricultura familiar e desenvolvimento rural Avaliao econmico-financeira da introduo da produo e industrializao de nogueira-pec pela Cooperativa Cotrisana RS Resumo Este artigo um estudo de caso dividido em duas partes: a primeira apresenta o cultivo e a importncia da nogueira-pec, sua produo e o processamento das nozes; a segunda demonstra, atravs de dados obtidos junto ao projeto de nogueiras-pec da Cooperativa Tritcola de Sananduva (COTRISANA), a projeo dos resultados na rea da gesto financeira e a anlise deste desafio. Desta forma possvel conhecer custos e receitas, que so geradas pela empresa antes e aps o processamento das nozes. Verificou-se que a Taxa Interna de Retorno (TIR) do negcio foi de 23% ao ano sendo que o investimento ser recuperado em 16,42 anos considerando o clculo do payback descontado. Conclui-se que a produo de nogueira-pec se trata de um negcio lucrativo, mas com alto perodo de maturao. Portanto, necessrio contar com o apoio monetrio da Cooperativa COTRISANA, de forma que os pequenos produtores da regio possam entrar na atividade e permitir a diversificao da produo com crescimento da renda. Palavras-chaves: nogueira-pec, anlise econmico-financeira. Avaliao econmico-financeira da introduo da produo e industrializao de nogueira-pec pela Cooperativa Cotrisana RS 1. Introduo A Cooperativa Tritcola Sananduva Ltda., COTRISANA, situada no municpio de Sananduva, estado do Rio Grande Sul, distante 360 km de Porto Alegre, possui aproximadamente trs mil associados, que se encontram localizados em vrios municpios da regio. A COTRISANA fornece aos seus cooperados assistncia tcnica por meio de um setor responsvel por difundir novas tecnologias no campo, alm do recebimento, beneficiamento e armazenagem de gros e outras atividades do ramo agropecurio. Mais de 90% dos associados da cooperativa so pequenos e mdios proprietrios enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Os cooperados, que fazem parte do grupo de miniprodutores, no possuem infra-estrutura para o trabalho com culturas tradicionais. A empresa cooperativa deve agregar renda aos processos e produtos. Deste modo, esta renda reverte-se em investimentos s atividades auto-sustentveis, enquantogarante melhor qualidade de vida a todos os envolvidos. A COTRISANA pe em prtica este princpio cooperativo procurando agregar valores aos produtos dos associados para viabilizar interesses e necessidades coletivas. Com esta inteno, foi divulgado um incentivo ao plantio de nogueiras-pec aos cooperados. Em resposta, alguns produtores aderiram proposta e foi iniciada a implantao dos pomares, sem restries entrada de novos interessados. Desta forma, foi lanado um novo ramo de agricultura na regio. A partir deste momento, coube aos responsveis e tcnicos da COTRISANA dar uma sustentao e embasamento tcnico e financeiro para esta nova meta. Este novo tipo de cultivo aspirado pela COTRISANA dirige-se s micro e pequenas propriedades. Elas caracterizam-se pela topografia acidentada, cujos cooperados, de pequeno porte, utilizam a mo-de-obra familiar. Estes cooperados ficam margem das grandes culturas agrcolas, mas quando bem orientados, podem usufruir das vantagens que sua pequena propriedade pode lhes fornecer, que a busca de alta lucratividade, beneficiando-se do trabalho familiar. Assim, o casal e os filhos, que possuam idade para auxiliar nas tarefas necessrias, ocupam-se e obtm o retorno almejado com este cultivo, que ainda pouco conhecido e no explorado nesta regio. Pode-se, ento, classificar este empreendimento como um novo nicho de mercado. Este trabalho conta com uma fundamentao terica, com a coleta de dados e com a aplicao tcnica do material obtido.Tentou-se encontrar a resposta da seguinte questo: Qual a viabilidade econmico-financeira do projeto de produo e industrializao de nogueiras-pec lanado pela COTRISANA para atender os cooperados que se enquadram como pequenos agricultores? Trata-se de um negcio de grande validade, pois os seus resultados podero subsidiar polticas pblicas ao setor, bem como balizar a tomada de deciso do pequeno agricultor. Alm disso, a introduo da cultura da nogueira-pec pode apresentar-se como importante fonte de renda e como elemento dinamizador da economia local e regional, aumentando tributos e renda. 2. Reviso Bibliogrfica Este trabalho realizado a partir da busca de conhecimentos sobre a formao de uma cadeia agroindustrial, que tenha como base a noz-pec. De acordo com Batalha (2001), a cadeia agroindustrial formada por uma rede de empresas que utilizam alianas estratgicas e a estrutura que possuem, para realizar empreendimentos de risco, que podem ser atravs de fuses e aquisies ou at de empreendimentos cooperativos informais. Para CASAROTTO FILHO (2004) o conceito de agroindstria surge desde a primeira transformao do produto agrcola at as fases mais complexas, o que inclui as atividades na agroindstria de pequeno porte, a familiar e em rede. Tm surgido diversos mecanismos de apoio aos produtores rurais no Brasil. Atravs de parcerias com cooperativas de crdito e cooperativas de produo, onde produtores rurais organizam-se em redes de cooperao. Estas organizaes alcanam maior capacidade de gerenciamento da produo, conferindo sustentabilidade aos territrios onde esto inseridas (CASAROTTO FILHO, 2004). As sociedades cooperativas buscam maior eficincia atravs da coordenao das cadeias agroalimentares, estabelecendo estratgias corporativas. Surgem as redes de cooperao, atravs das quais fornecida assistncia tcnica e articulao tecnolgica, juntamente com a participao do cooperado. Para Batalha (2001), a eficincia econmica da cooperativa, na gesto dos negcios cooperativos, garante a melhoria dos rendimentos do produtor e o desenvolvimento regional a longo prazo. Atravs da organizao das pequenas empresas que se unem em busca de um objetivo comum, formam-se as redes de cooperao. Desta forma, de acordo com Casarotto Filho (2004), ocorrem condies territoriais propcias, que do suporte tendncia de as pequenas empresas constiturem redes de cooperao para alcanar competncia em todas as etapas da cadeia de valor, visando tornarem-se competitivas nos mercados que pretendem atingir, inclusive internacionais. Dentre as propriedades principais da cultura da nogueira-pec, Kurozawa C. (2008) informa que ela se desenvolve bem e produz em condies de clima frio a ameno e solos profundos com boa drenagem, ricos em matria orgnica e nutrientes e disponibilidade de gua na fase de desenvolvimento vegetativo. A empresa Divinut (2008) informa que quanto ao clima, a nogueira-pec adapta-se a toda a Regio Sul e parte da Sudeste. A descrio e caractersticas tcnicas e cientficas da nogueira-pec elaboradas por Kurozawa C. (2008) so as seguintes: pec uma rvore frutfera de porte alto, com 15 a 30 metros de altura e espcie tpica de clima temperado, mas produz tambm em clima sub-tropical. J a Divinut (2008), apresenta a pec como uma rvore superando os 40 metros de altura, 40 metros de dimetro de copa e 20 metros de circunferncia de tronco. A longevidade pode superar os 200 anos, havendo quem diga que existem nogueiras nativas milenares. Para Linck, importante que na escolha da terra para o plantio, a mesma seja frtil e bem drenada, com solo profundo e permevel, pois as razes destas rvores necessitam de boa aerao e que no ocorra a presena de guas estagnadas. Para as caractersticas tcnicas de plantio, o mesmo autor explica que a propagao feita por enxertia em mudas de pec de outras variedades, como Piracicaba, Piracicamirim. Esta informao confirmada por Barbosa (1998), que indica como cultivares, Mahan, Frotscher e Moneymaker (Piracicaba e Piracicaba-Mirim: porta-enxertos). Em relao ao espaamento entre mudas, a Divinut (2008) recomenda um espaamento de alta densidade em 7 x 7m, ou seja, 204 plantas por hectare (ha). Pode-se plantar mais distante, como 9 x 9m (123 plantas por hectare). Quanto produo, Kurozawa C. (2008) informa que a produtividade de plantas adultas varia de 500 a 1.000 quilos (kg) de nozes por hectare ao ano, o que equivale, aproximadamente, de 22 a 40 quilos por planta e que os estados do Rio Grande do Sul, So Paulo e Paran so produtores de pec, mas no em quantidade expressiva. J para a Divinut (2008), a produo inicial pequena, mas aumenta rapidamente. Aos 5 anos deve produzir 5 kg, aos 7 10 kg, aos 10 anos 20 kg, aos 15 50 kg, aos 20 100 kg. Existem dados de nogueiras muito antigas que produzem uma mdia de 1000 kg e j produziram 2.000 kg em uma safra. As nozes trazem muitos benefcios sade. O consumo dirio mesmo em pequenas quantidades, pode evitar at 65% do risco de doenas do corao, diminuir o mau-colesterol, melhorar o funcionamento intestinal, cerebral, pulmonar, entre outros (DIVINUT, 2008). 3. Procedimentos Metodolgicos A idealizao deste trabalho fundamenta-se na obteno de informaes tcnicas sobre o projeto da implantao de pomares de nogueiras-pec e processamento de nozes junto aos pequenos agricultores cooperados da COTRISANA. Para tanto, torna-se necessrio conhecer as caractersticas do projeto, seus integrantes, suas metas, o produto base do negcio e os rendimentos esperados. Na forma de um estudo de caso, tal como explica Gil (1994), um estudo profundo de um objeto, que permite alcanar conhecimento amplo e detalhado do mesmo e que fornece bases para uma investigao posterior, mais sistemtica e precisa. Atravs de um estudo exploratrio, que proporciona uma viso geral sobre determinado fato, encontra-se um plano de pesquisa que auxilia no conhecimento do fenmeno de acordo com Richardson (1999). Gil (1994) informa que atravs da pesquisa descritiva que se alcana o objetivo de estudar as caractersticas de um grupo. Alm disto, utiliza-se o auxlio do mtodo quantitativo, que empregado para descobrir e classificar a relao entre variveis. Para Marconi e Lakatos (2006), a pesquisa documental para a coleta de dados ocorre diretamente com as fontes primrias. A maneira encontrada para aprofundar os conhecimentos sobre o estudo foi atravs de questionrios com o gestor e responsvel tcnico do projeto, bem como perguntas atravs de telefonemas e e-mails. Assim, foram obtidos detalhes da implantao e dados a respeito dos custos e das projees dos rendimentos esperados. O modo de investigar, calcular e analisar os investimentos foi atravs da aplicao das tcnicas obtidas na administrao financeira. A anlise do investimento necessita de tcnicas como a Estatstica, Matemtica Financeira e Informtica para alcanar soluo eficiente para uma deciso compensadora (MOTTA, GALBA, 2002). Neste estudo projetado o fluxo de caixa da empresa e so utilizados os clculos de VPL, TIR, ndice de Lucratividade, Taxa de Rentabilidade e Perodos de Payback. 4. Apresentao e Discusso dos Resultado Esta seo apresenta o modo como foi desenvolvido o projeto de nogueiras-pec pela Cooperativa Tritcola Sananduva Ltda (COTRISANA), bem como a anlise econmica e financeira do projeto de produo, comercializao e industrializao das nozes. Atravs dos dados obtidos junto ao coordenador administrativo da cooperativa e responsvel pelo desenvolvimento deste projeto foi possvel conhecer e apresentar a forma como est sendo planejado e elaborado, bem como as metas aspiradas. Com a finalidade de verificar a viabilidade do projeto das nozes-pec iniciado pela COTRISANA foram utilizadas tcnicas prticas e de grande utilidade na investigao e interpretao de dados contbeis, que permitiram mensurar e analisar as projees dos resultados econmicos e financeiros do empreendimento ao longo do tempo. 4.1. Investimentos Iniciais Estes investimentos subdividem-se em despesas pr-operacionais, investimentos fixos e investimentos iniciais de capital de giro. 4.1.1. Despesas Pr-operacionais As despesas pr-operacionais necessrias para a implantao do projeto da COTRISANA, voltado ao plantio de nogueiras-pec, consistem num estudo de mercado e coleta de informaes com carter qualitativo, a fim de orientar sobre os riscos do projeto. Para a pesquisa sobre nogueiras, houve a necessidade do empenho de funcionrios, que utilizaram os meios de comunicao como telefone e Internet. Para conhecer as caractersticas botnicas da nogueira-pec, suas variedades, exigncias climticas e nutricionais, seu manejo e tratos culturais, foram realizadas visitas a viveiristas e produtores de mudas. Na divulgao do projeto, foram alcanados os cooperados de toda a rea de abrangncia da COTRISANA atravs de material escrito e da rdio municipal. A cooperativa possui uma equipe de trs Engenheiros Agrnomos com amplo conhecimento em fruticultura, cujos encargos so cobertos pela mesma. Foram realizados gastos contbeis tcnicos e jurdicos, os quais so necessrios, desde a realizao do Termo de Adeso dos cooperados, at o planejamento, a implantao e administrao do projeto. Houveram, ainda, gastos com meios de transporte (combustvel e conservao dos veculos utilizados) para visitas tcnicas. importante ressaltar que gastos com registro da marca e da empresa de transformao da matria-prima (MP) no foram mensurados at este momento, pois esta ao est planejada para o momento em que for atingida a meta de 100 ha de nogueiras plantadas Atualmente, cerca de 30% deste plantio foi realizado, contando com 5.500 mudas. Mas podem ser consideradas 20.000 mudas como o nmero ideal de produo desejada. A soma das despesas pr-operacionais necessrias para viabilizar e iniciar o projeto de nogueiras de R$ 20.400,00, tendo sido considerado um rateio de sua prestao de servio com os demais setores da cooperativa. 4.1.2. Investimentos Fixos A compra das mudas de nogueiras-pec para o plantio ser efetuado e dar incio ao projeto caracterizada um investimento fixo, pois visa um retorno futuro dos recursos financeiros utilizados. Os cooperados associados ao projeto de nozes, de acordo com o Termo de Adeso assumido, tm a incumbncia de adquirir as mudas, plant-las, seguir as orientaes tcnicas e entregar a produo cooperativa na forma de venda ao preo de R$3,50 ao quilo (preo atual). Os produtores compraram e plantaram suas mudas. Houve a necessidade de, algumas vezes, replant-las. Portanto, a quantidade de mudas compradas, plantadas e replantadas pelos produtores at o ano 2008 foi de 6.818 unidades, no valor unitrio de R$15,00, cujo valor total foi de R$102.270,00. Mas o investimento dos produtores em nmero de mudas, que esto viveis no projeto e que serve de clculo neste trabalho, de 4.735, a R$15,00 por unidade, totalizando R$71.025,00. A COTRISANA tambm realizou um investimento fixo em mudas neste projeto. Ela adquiriu, com recurso prprio no ano 2007, 765 mudas, que foram entregues, num sistema de troca, para cada produtor de leite e aos cooperados que j efetuavam a entrega de leite e de nozes para a sede. Foram dadas cinco mudas para cada produtor que demonstrou interesse em plant-las. A cooperativa adquiriu, pagou e entregou, mediante contrato de entrega da produo e devoluo de cinco kg de fruto da mesma espcie para cada muda recebida no ano de 2012 e 2013. Esta quantidade de matria-prima proporciona uma projeo de produo neste espao de tempo equivalente a 3.825 kg no 7 e no 8 ano. Tendo como base o valor unitrio de R$3,50/kg, a cada ano render R$13.387,50, somando R$26.775,00. A posteriori, na avaliao dos resultados obtidos, este investimento ser denominado expurgo. Deste modo, os valores dos investimentos com mudas para o projeto em anlise, at o ano de 2008, foram de 5.500 mudas correspondendo a R$82.500,00. A partir do incio do processamento das nozes, que est estimado para o ano 2014, considerado a 2 etapa do projeto, sero realizados novos investimentos fixos. A COTRISANA j conta com local disponvel para as instalaes da nova empresa. Trata-se de um armazm de 20m x 20m em local apropriado, cujo custo de adaptao foi orado em R$50.000,00. Quanto aos gastos com energia necessrios para o processamento, no so considerados at o momento, uma vez que as despesas com energia eltrica so irrisrias, pois o local j possui instalaes eltricas, salvo as adaptaes necessrias e, no tocante gua, a cooperativa abastecida com gua de poo artesiano. J o descascador ser comprado no ano estimado de 2014, quando a produo de nozes tiver atingido o montante esperado de 100 toneladas/ano e for iniciado seu processamento. Para a compra do descascador, serra investido o valor em reais igual a R$242.205,00, considerando a cotao do dlar comercial para venda em 11/07/2008 de R$1,6147. Outros equipamentos como balana de cho (R$5.000,00), balana de mesa - de srie adequada, com embalador e selador (R$15.000,00), cmeras de resfriamento para conservao (R$100.000,00), mveis e utenslios necessrios para o processamento (R$50.000,00) e veculo utilitrio (R$30.000,00), tambm constituem o rol dos investimentos necessrios. Logo, a soma dos Investimentos fixos, a partir do ano 2014, ser de R$492.205,00. 4.1.3 Capital de Giro Inicial Num levantamento do capital necessrio para dar incio s atividades da empresa aparecem os gastos realizados anualmente, caracterizados como custos fixos anuais. A empresa de nozes necessita do auxlio financeiro da cooperativa durante os anos de 2006 a 2009 (do 1 ao 4 ano), quando existem atividades sem gerao de renda, pois imprescindvel dar assistncia tcnica aos cooperados que esto aderindo ao projeto. Segundo a projeo das produes anuais que iniciam no ano 2010, com crescimento lento e gradual, os rendimentos iniciais no apresentam grande significado, pois a quantidade ainda pequena e a comercializao do fruto na forma bruta. Os pomares esto em fase de implantao e de crescimento. Neste ano possuiro apenas 12.950 plantas, sendo a meta da COTRISANA o plantio de 20.400 mudas. Realizando a projeo das produes, a projeo do valor das receitas dos produtores, que o valor da matria-prima e a projeo do lucro da empresa a partir do 5 ano do plantio das mudas, at o ano 2014, percebe-se que, mesmo havendo uma lucratividade baixa durante este tempo, quando as receitas so geradas apenas com a comercializao das nozes in natura (com casca) e em granel, a empresa consegue manter-se equilibrada. medida que passam os anos e o nmero de mudas plantadas aumenta, os valores da produo e dos rendimentos acompanham este crescimento. Para obter-se uma viso destas projees vlido observar o Quadro 01 a seguir, que demonstra os valores da produo de nozes por planta e por hectare com espaamento de 7m x 7m at o 18 ano e de 10 m x 10 m a partir do 19 ano. Uma vez que ficou estipulado o pagamento de R$ 3,50 pelo quilo da matria-prima aos produtores que aderiram ao projeto, pode-se verificar neste quadro, ainda, as receitas brutas, que estes pomares produziro.  Quadro 01 - Produo e receitas brutas de um pomar com 1 ha Considerou-se, neste trabalho, um custo financeiro de 5% sobre o faturamento para arcar com os custos bancrios. Alm disso, considerou-se uma proviso para pagamento dos custos nos anos iniciais do projeto, no total de R$142.560,00. Esta proviso deve ser ressarcida pelo prprio empreendimento com a continuidade do projeto medida que suas receitas so geradas. A hiptese de diminuir o espaamento ocorre em face das reas de terra dos cooperados serem pequenas e, considerando o custo de uma muda at 18 ano de vida em torno de R$88,00, cujo tamanho, em mdia, nesta idade, atinge 75% do seu potencial. Nesta fase, as plantas requerem um desbaste, para que ela e as demais rvores atinjam seu potencial de 100%. At esta idade de desbaste, se for realizada uma projeo da produo da planta de acordo com os anos de idade, ela deve ter produzido em torno de 453 kg de nozes, representando, numa mdia de ganho de R$3,50 por kg, o valor de R$1.585,50. Deste modo, entende-se que o manejo desta planta seja vivel. medida que o projeto se desenvolve, determinadas despesas acompanham-no. Em sua fase inicial, para dar sustento nova empresa, realizado um investimento financeiro destinado utilizado como Capital de Giro. necessrio um colaborador responsvel pela superviso dos servios, denominado mo-de-obra manual, que recebe um salrio mensal de R$800,00, custando anualmente R$9.600,00. Quanto assistncia tcnica aos plantadores das nogueiras-pec, trs Engenheiros Agrnomos prestam seus servios, cujo custo rateado com os demais trabalhos que realizam na cooperativa, cabendo-lhes R$12.000,00 ao ano. Conseqentemente, o custo dos encargos sociais de todos os colaboradores, que equivale a 65% do salrio, de R$14.040,00. Portanto, a soma destes gastos de R$35.640,00, que ao final do 4 ano resultam R$142.560,00. Todavia, para dar incio s atividades de processamento das nozes em 2014, necessrio um investimento que sustente os gastos operacionais, os gastos fixos e a compra da matria-prima. O Investimento Inicial composto pelos custos necessrios para colocar a empresa em funcionamento, os quais englobam os gastos realizados desde o incio do projeto. So os seguintes: as despesas pr-operacionais de R$ 20.400,00; os investimentos fixos do ano 2007, com a compra de mudas no valor de R$ 11.475,00; os investimentos fixos do ano 2.014, com a instalao da empresa beneficiadora de nozes, com o custo de R$ 492.205,00. Os investimentos totalizam R$ 524.080,00. Pressupe-se que estes gastos so cobertos com as receitas que j esto sendo geradas pela produo das nogueiras. Para projetar resultados de lucros e perdas do novo empreendimento, necessrio montar um fluxo de caixa. Mas para lanar os dados em um fluxo de caixa, as receitas de vendas projetadas, bem como todos os custos da empresa desde a produo, processamento, gastos com a comercializao e despesas administrativas, so lanados em planilhas e efetuados clculos at obter seu lucro lquido. Estes clculos so apresentados na forma de um Demonstrativo de Resultados, que nada mais que a sntese das receitas e despesas do negcio, como so explicados e discriminados a seguir. 4.2. Demonstrativo de resultados Para gerar este instrumento, foram realizados os seguintes clculos: 4.2.1. Receitas Brutas de Vendas Mostra-se a seguir, os preos de comercializao nas vrias etapas do projeto e ao longo da cadeia produtiva. No momento das projees da produo e do rendimento obtidas a cada ano, outro fato importante deve ser considerado: medida que passam os anos, aumenta a produo de cada planta. Portanto, para alcanar valores mais aproximados da realidade, so projetadas as receitas geradas no cultivo das nogueiras de acordo com o aumento do plantio de mudas e com o aumento proporcional da produo de nozes de acordo com a idade da planta. Tais projees esto presentes nos Quadros 02 e 03. Deste modo, ficou-se conhecendo o volume da produo (Quadro 02) que comprado dos produtores, e o rendimento para eles, que equivale ao custo da matria-prima para a empresa (Quadro 03). Quando a empresa tem conhecimento da quantidade de matria-prima que utiliza por ano, o valor que pagar por ela e avalia o preo do comrcio varejista, tem condies de projetar o seu preo de venda. A apurao do preo de vendas auxilia a empresa a avaliar sua capacidade de gerar receitas lquidas quando considera o preo de mercado e tem uma noo dos custos que enfrenta com o desempenho de seus objetivos, isto , com a produo de nozes, comercializao a granel e processamento das nozes-pec. O valor da matria-prima estipulado no decorrer deste trabalho de R$3,50. O preo de venda para a COTRISANA previsto a fim de cobrir seus custos e competir no mercado. Tendo como base o preo do mercado varejista do quilo de nozespec com casca a R$ 5,50 e o quilo de nozes descascadas e beneficiadas a R$17,00, possvel projetar os lucros que sero alcanados. Ser adicionado R$2,00 sobre o preo de compra quando for vendido in natura. Quando for vendida beneficiada, ter um lucro de R$4,00. Mas para tanto, deve ser considerado que para obter 1 kg de noz beneficiada, so processados 2 kg de matria-prima, que equivalem a um custo de R$7,00, alm de serem acrescidos R$6,00 em outras despesas necessrias para a industrializao. Portanto, Aos R$13,00 de custo para gerar 1 Kg de noz processada, sero acrescidos R$4,00 de lucro. Deste modo, os produtos citados alcanam o consumidor final atingindo preos de venda de R$6,90 / kg e de R$25,00 respectivamente. Portanto, para projetar as receitas brutas quando o produto in natura basta multiplicar a quantidade da matria-prima por R$ 5,50, mas para o processado, deve-se dividir a quantidade de nozes pela metade e, aps, multiplicar pelo valor de R$17,00. O clculo e as receitas brutas anuais e as dedues, podem ser observados no Quadro 04. 4.2.2 Dedues A incidncia de tributos nas empresas brasileiras varia conforme o tipo de empresa e de negcio realizado. Embora este projeto seja constitudo de duas etapas com operaes diferentes, neste trabalho considera-se apenas a alquota de 17% para ambas as fases. Para a comercializao do produto, a empresa necessita de mo-de-obra especializada em vendas. Para tanto, considera o pagamento de comisso de 10 % sobre o faturamento das vendas, mesmo que a inteno dos responsveis pelo projeto seja a comercializao atravs do sistema de atacado. A deduo do imposto e a comisso sobre vendas so calculadas sobre o faturamento bruto da empresa, aqui denominado Receita Operacional Bruta (ROB). No Quadro 04 esto os valores projetados das dedues que ocorrem sobre a receita operacional bruta anual (ROB).  SHAPE \* MERGEFORMAT   SHAPE \* MERGEFORMAT   SHAPE \* MERGEFORMAT  Quadro 04 - Dedues da Receita Operacional Bruta: Imposto, FUNRURAL, Comisso de Vendas e Receita Lquida de Vendas 4.2.3 Receita Lquida de Vendas O valor da receita operacional lquida (ROL) projetada, que est presente no Quadro 04, o resultado obtido aps a deduo dos impostos e comisso sobre vendas da Receita Operacional Bruta (ROB). dela que so abatidos os custos necessrios para gerar o produto final. 4.2.4 Custos do Produto Vendido Do valor da ROL so feitas dedues, cujo seguimento o Resultado do Exerccio Antes Do Imposto de Renda (IR). Para chegar a este resultado so levados em considerao vrios itens que proporcionam a gerao do produto, sendo que a viabilidade do negcio est relacionada subtrao de seus custos e despesas. Os custos operacionais, que podem ser considerados custos fixos, pois correspondem ao processo de produo e originam-se quando se d incio a operao da matria-prima, bem como os servios de administrao e vendas. As sadas de caixa no processamento das frutas esto demonstradas como custos do produto vendido, os quais so subtrados da Receita Operacional Lquida (ROL). Portanto, so todos os custos da industrializao e comercializao das nozes abatidas das vendas lquidas, tal qual realizado na Demonstrao de Resultado do Exerccio (DRE). Os custos de produo dependem do preo dos insumos utilizados. Estes custos so compostos pela soma do valor pago pela matria-prima (MP) dos produtores, pela mo-de-obra direta (MOD) e seus encargos sociais correspondentes e pelo valor das embalagens utilizadas no beneficiamento. Estes custos podem ser chamados de Custos Variveis Totais (CVT). Os custos operacionais, que esto sempre ocorrendo, independentemente do maior ou menor volume de produo, so tambm chamados de Custos Fixos Totais (CFT). 4.2.4.1 Custos Variveis Totais (CVT) Das receitas lquidas anuais devem ser subtrados os custos de atividade ou custos variveis, bem como os custos fixos totais. Os Custos Variveis Totais resultam da soma de vrios itens necessrios para gerar o produto final e mudam de modo direto ou proporcional com o volume de produo. As informaes sobre os clculos dos CVT encontram-se no Quadro 05. Quadro 05 - Custos variveis totais O gasto com matria-prima para gerar a venda do produto processado o dobro do necessrio quando for comercializado in natura. Devido a isto, a partir de 2014, com a industrializao das nozes, o custo dos da matria-prima o dobro do que na fase anterior, mas mesmo assim, o retorno sobre as vendas do produto processado superior. Quanto matria-prima, ocorre o expurgo nos anos 2012 e 2013 de 3.825 kg de matria-prima, no valor atual de R$ 13.387,50 para cada ano, isto , o recebimento correspondente a 7.650 kg a R$ 26.775,00 dos dois anos citados. Estas nozes fazem parte do contrato firmado na implantao do projeto, no qual a COTRISANA realiza um investimento pr-operacional e fornece as mudas de nogueiras a alguns cooperados em troca de 5 kg de nozes por muda recebida no ano 2007. Outro insumo que se caracteriza como CVT o das embalagens, cujo valor de 3% da ROB a partir da industrializao, portanto a partir de 2014. Est sendo considerado como CVT o Marketing. Neste projeto, o marketing tem o custo de 1% da Receita Bruta. O Capital de Giro, considerado um custo financeiro (item 4.1.4 deste trabalho) tambm est includo entre os custos variveis totais. Seu valor de 5% da Receita Bruta. 4.2.4.2 Custos Fixos Totais Como este projeto constitudo de duas fases, os custos variam de acordo com as etapas do projeto. A primeira fase, do produto in natura e a segunda fase, do produto processado. Os custos de mo-de-obra so considerados fixos, pois fica estabelecido que, nesta empresa, existe a necessidade de um colaborador na primeira etapa e, na segunda, de oito. At 2013, os custos da mo-de-obra direta so de apenas um colaborador com salrio mensal de R$ 800,00 e 65% do salrio de encargos sociais, que corresponde a R$ 9.600,00 de salrio anual e R$ 6.240,00 de encargos sociais. Mas a partir de 2014, o nmero de colaboradores passa para oito com salrio de R$ 800,00 mensais cada um, o que implica num total anual de R$ 76.800,00 de salrios e R$ 49.920,00 de encargos sociais. Alm dessa mo-de-obra, deve-se adicionar a assistncia tcnica agronmica aos custos operacionais. Seu custo rateado com as demais assistncias prestadas em outras reas da cooperativa, contabilizando o custo de R$ 1.000,00 mensal com encargos sociais no valor de R$ 650,00 mensais, que implicam em R$ 12.000,00 anuais de salrios e R$ 7.800,00 de encargos anuais. Os encargos sociais de todos os colaboradores na 1 etapa somam R$ 14.040,00 e na 2 etapa R$ 57.720,00. Assim, os totais dos custos com mo-de-obra na fase das nozes in natura so de R$ 35.640,00. Mas a partir do ano 2014, quando a empresa processadora de nozes est ativada, surgem mais custos operacionais, que exigem desembolso monetrio por parte da atividade produtiva e para a sua recomposio. Neste estudo h uma classificao de vrios tipos de despesas, sendo elas: assistncia tcnica, despesas administrativas e despesas gerais. Nas despesas administrativas esto inclusos os seguintes custos anuais: contador, R$ 6.000,00; coordenador administrativo, R$ 12.000,00; funcionrios do setor administrativo, R$ 12.000,00; os encargos sociais destes colaboradores, R$ 19.500,00. Nas despesas gerais esto listados os seguintes itens: combustveis, R$ 3.000,00; energia eltrica, R$ 18.000,00; manuteno, R$ 6.000,00; material de expediente, R$ 6.000,00; material de limpeza, R$ 3.600,00 e telefone, R$ 3.600,00. O total destas despesas, aqui apresentadas como despesas operacionais, de R$ 236.220,00. Os custos fixos do projeto das nozes esto no Quadro 06.  4.2.5 Resultado do Exerccio Antes do Imposto de Renda (IR) Lucro Bruto Este resultado referente ao valor do lucro bruto da empresa antes de descontar o Imposto de Renda. O Lucro Bruto, que foi obtido aps a subtrao dos Custos Variveis Totais e Custos Variveis Fixos da Receita Lquida, est apresentado no Quadro 07. 4.2.6 Imposto de Renda - IR (-) A partir da constatao de lucro real da empresa, aplicvel este imposto. No projeto da COTRISANA, ocorre a incidncia de IRPJ (Imposto de Renda para Pessoas Jurdicas) a partir do 12 ano da implantao dos pomares, no ano 2017, cuja alquota de 15%. necessrio compensar os prejuzos dos lucros dos primeiros anos para realizar o clculo do Imposto de Renda. Embora no 10 e 11 anos j exista lucro positivo, somente a partir do 12 descontado o Imposto de Renda, quando o Lucro Real se torna positivo, permitindo que o valor do tributo seja abatido para ento alcanar o Lucro Lquido. 4.2.7 Lucro Lquido o resultado final do exerccio da empresa. No projeto das nozes em estudo, existe a inteno de dividir o Lucro Lquido (LL) com os associados desta nova atividade. Pretende-se ratear o lucro de cada ano. Sero dados 50% para os fornecedores (plantadores dos frutos) e os restantes 50% para a empresa, a fim de pagar o investimento da indstria, sua manuteno e para outros investimentos que podero ser realizados. O valor do Lucro Lquido e a distribuio entre os produtores e a empresa esto apresentados no Quadro 07.  4.3. Fluxo lquido de caixa Conhecendo os nveis de investimentos realizados, a evoluo das receitas e dos custos fixos e variveis ano a ano, pode-se construir o fluxo lquido de caixa. Deste nodo, obtm-se uma viso projetada ao longo do tempo dos resultados alcanados aps a deduo dos investimentos, da matria-prima e dos demais insumos utilizados, alm dos servios necessrios. Assim, possvel acompanhar as receitas e os custos ao mesmo tempo, a fim de ter uma noo clara das entradas e sadas de caixa. So indicados os momentos de espera, de dificuldades, de retorno dos investimentos e de lucratividade durante os anos analisados. O fluxo de caixa acumulado simples (sem considerar o valor do dinheiro no tempo) fica negativo at o 14 ano, tornando-se positivo no 15 ano. O fluxo de caixa deste projeto pode ser observado no Quadro 08.  Quadro 08 - Fluxo lquido de caixa 4.3.1. Investimentos No Ano Zero, contabilizado com investimento nas despesas pr-operacionais (R$ 20.400,00). O 1 Ano, em 2006 o ponto de partida para o projeto, pois iniciado o plantio de mudas. No 2 Ano, feito investimento com mudas no valor de R$ 11.475,00. Estes investimentos iniciais somam o valor de R$ 31.875,00. No 9 ano, em 2014, so realizados investimentos fixos de R$ 492.205,00 para iniciar a industrializao das nozes. Estes so os investimentos realizados ao longo do projeto, que somam o valor de R$ 524.080,00). Verifica-se que a cooperativa ter custos, tendo de fazer desembolso at o nono ano. A partir deste ano o negcio ter retorno de caixa positivo. 4.3.2. Receitas As receitas iniciam a partir do 5 Ano. No 5 e 6 Ano as receitas so de valores muito baixos, no gerando lucro. No 7 e 8 Anos, inicia-se um aumento do valor dos rendimentos, que cresce consideravelmente no 9 Ano, em 2014. Neste ano inicia-se a industrializao das nozes, mas a empresa ainda no tem lucro, pois neste ano so deduzidos os investimentos j citados para implantar a empresa de processamento das nozes. A partir do 10 Ano, em 2015, inicia um aumento considervel das receitas. 4.3.3. Custos Operacionais Os custos operacionais acompanham o crescimento das receitas, pois para que haja maior produo, necessrio maior volume de matria-prima e de insumos, de mo-de-obra. Embora os custos sejam altos, o valor das receitas, a partir do ano 2.014, passa a ser maior gerando a cada ano maior lucro, durante os 21 anos analisados neste trabalho. 4.4. Indicadores O risco e a incerteza acompanham os negcios na economia brasileira e mundial. Como no possvel prever o futuro, pode-se acompanhar as tendncias econmicas e financeiras nacionais e internacionais. O que se tem ao alcance a prtica de projees e o uso de ferramentas indicadoras para auxiliar os investidores na tomada de decises. Neste estudo, para anlise das projees dos investimentos realizados, so utilizados como indicadores o TMA, o VPL, o Payback, o Payback Descontado e a TIR. 4.4.1. Taxa Mnima de Atratividade (TMA) A TMA representa a taxa de retorno que a empresa est disposta a aceitar no investimento. Neste estudo, adota-se a TMA de 10%. 4.4.2. Valor Presente Lquido (VPL) O VPL igual ao valor presente das entradas de caixa menos o valor presente das sadas de caixa. O VPL encontrado neste projeto de R$ 602.999,47, considerando-se a TMA de 10% como taxa de desconto. 4.4.3. Tempo de Retorno (Payback) Atravs do clculo do payback obtm-se o perodo de recuperao do investimento e assim poder avaliar se o capital recuperado em um perodo razovel de tempo. Verifica-se que a cooperativa ter custos, tendo de fazer desembolso at o nono ano (2.014). A partir deste ano, o negcio ter retorno de caixa positivo permitindo ao empresrio recuperar seu investimento e a partir do ponto de payback remunerar seu capital investido. A frmula do payback nos diz que demorar 14,19 anos para ocorrer esta remunerao. Para o payback descontado, isto , considerando o valor do dinheiro no tempo, necessrio 16,42 anos para que isto ocorra. 4.4.4. Taxa Interna de Retorno (TIR) Dado o grande perodo de investimento da cooperativa (9 anos), adotou-se o procedimento de levar estes valores para o futuro (nono ano), considerando um custo de oportunidade de 10% ao ano. Assim, em dinheiro de 2014, a cooperativa ter um investimento de R$ 914.000,00 A partir da, haver afluxos de caixa positivos, o que remunerar o seu capital a uma taxa de 23% ao ano. H que se considerar que esta cultura perene e dar lucros futuros por um perodo indeterminado, no entanto considerou-se um horizonte de anlise de 21 anos. 5. Consideraes Finais Atravs da anlise e do conhecimento mais profundo do projeto, possvel constatar a viabilidade do investimento. Os indicadores econmicos apontam chances de tornarem-se verdicas as projees dos resultados esperados no lanamento do projeto de produo e de industrializao de noz-pec da cooperativa estudada. Neste trabalho so utilizadas ferramentas que auxiliam na anlise dos resultados projetados durante o desenvolvimento deste empreendimento ao longo de 21 anos. A partir do ano 2014, quando a produo das nogueiras comea a aumentar consideravelmente e a cooperativa investe na industrializao das nozes, a viabilidade do negcio e o custo de oportunidade demonstram de forma concreta o resultado positivo do negcio. Os primeiros anos so de expectativa e sem retorno financeiro. Os resultados dos exerccios anuais so altos, mas o mesmo ocorre com o custo da matria-prima. Embora este fato, se considerado apenas o lado da indstria, no seja to favorvel, deve ser levado em conta que muito benfico e favorece o fornecedor da matria-prima, que o principal motivo para a realizao deste empreendimento. Portanto, vlido lembrar, que a partir do 9 ano, em 2014, o Lucro Lquido do projeto sofre uma distribuio de 50% dos lucros entre os cooperados que se associaram a este negcio e a cooperativa, responsvel pela nova empresa. Assim, o cooperado plantador de nogueiras duplamente recompensado neste empreendimento. Atravs da Taxa Interna de Retorno (TIR), verifica-se que o empreendimento ter uma remunerao do investimento realizado de 23% ao ano a partir do 9 ano e que o valor do investimento ser recuperado em 14,19 anos de exerccio segundo o clculo do payback. J para o payback descontado, o tempo de recuperao de 16,42 anos, uma vez que considera o valor do dinheiro no tempo. De acordo com os resultados do payback e do fluxo acumulado, a partir do 6 ano aps o investimento com a indstria e no 15 ano da implantao do projeto, os resultados so positivos. Percebe-se que se trata de um negcio lucrativo, mas com alto perodo de maturao. Passa por vrias fases de crescimento e alcana a fase de subsistncia prpria, para ento gerar o retorno do investimento e o lucro a seus empreendedores. Portanto, necessrio contar com o apoio monetrio de outra fonte, que sustente e invista capital neste negcio. Para sanar esta dificuldade, o projeto conta com o apoio da COTRISANA, que utiliza esta estratgia. Ela obtm os valores para os financiamentos deste empreendimento e responsabiliza-se diante das exigncias bancrias. Para esta ao avalizadora da cooperativa repassado o valor de 5% da receita bruta do projeto como um custo financeiro, aqui denominado de Capital de Giro, a fim de abater o investimento depositado na empresa. Pode-se afirmar que este projeto uma tima iniciativa, tanto no aspecto econmico e financeiro, como no humano, social e ecolgico. O cultivo da nogueira-pec exige mudanas de hbitos e de padres, que mudam os mtodos de trabalho e a fonte de renda do pequeno agricultor. Esta iniciativa provoca uma troca de interesses. Ela prope aos pequenos produtores rurais a adio de um novo produto agrcola, que no exige grandes gastos e investimentos tecnolgicos, mas a dedicao dele e de sua famlia. So resultados cada vez mais positivos que tm sua origem na empresa rural, isto , no Agronegcio e na Agroindstria. Desta forma o desenvolvimento sustentvel da regio envolve-se com um novo empreendimento, cuja base a agricultura familiar. Traz um desenvolvimento que gera empregos deste a base at o momento que seu produto chega o consumidor final. Em torno deste novo nicho de mercado, forma-se uma rede que se sustenta graas ao novo produto criado. o viveirista, o plantador e sua famlia, a mo-de-obra necessria para o beneficiamento das nozes, so os meios de transporte o mercado por atacado e varejista, o consumidor do produto in natura e processado, e o consumidor que a utiliza na fabricao de doces e de tortas ou como fonte de leos naturais saudveis ao ser humano. Alm disso, aps a implantao da indstria, a fruta pode ser adquirida, tambm, de outras regies para compra e transformao. Mas no se pode deixar de vangloriar os benefcios junto ao meio ambiente. Em uma pequena rea agrcola, de valor inexpressivo para as grandes lavouras, extrai-se um produto que auxilia a sustentar a agricultura familiar. Cria-se um desenvolvimento sustentvel, agrega-se valor ao produto agrcola atravs da agroindstria, geram-se empregos, fortalece-se uma regio e no se agride o meio ambiente. 5. Referncias Bibliogrficas BARBOSA, Wilson. 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BFJMhrsg o p [ \ _ a j k l ׽鶮ה鮶ᐆsjh"5CJ\h"h"5CJ\ h"5\h"h"5\h"h}hW"X0J \jh}hW"XU\hVkhW"X\ hW"X5\h u)hW"X0J \jh u)hW"XU\jhW"XU\h6hW"X\ hW"X\hW"XhW"X\hW"XhW"X5\% [ \ l    LMN$a$gdGv $dha$gdGv $dha$gdGvgdGv $dha$gd" $dha$gd"dhgdGv $dha$gdW"X+;`      $ B U ` ~ j ,-.67@KL»³zrmermreahvZh+h:\ h,Z\h+h+\hE;h+5\ h+5hh+6CJhqB*phhGh!G6B*phhGh!GB*phh!GB*ph h+h ) h+h+ h )h/{xCJOJQJmHsHhn5CJOJQJmHsHh hhh"hW"X5CJ\%LMNO   k|pq̹rdddrSd!hGhqB*OJQJ^JphhqB*OJQJ^Jph$hGhGB*OJQJ\^Jph!hGhGB*OJQJ^Jph$hGhjv5B*OJQJ^JphhG5B*OJQJ^Jph$hGhG5B*OJQJ^JphhGvhG5hGv hhGvhGvhGv5h,Z5mH sH h/{x5CJOJQJmHsHg{!#M%P()|*$$ & F *$1$`a$gdGv$dh1$`a$gdGv$dh1$[$\$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGv $dha$gdGvyz{!!""##ڷuuePe=$hGhGB*OJQJ\^Jph(hGhC=F5B*CJOJQJaJphhGhC=F5CJOJQJaJhGhC=FB*ph hGhC=FhC=FB*OJQJ^Jph!hC=FhC=FB*OJQJ^Jph!hC=FhGB*OJQJ^Jph$hGhG5B*OJQJ^Jphh )5B*OJQJ^Jph$hGhjv5B*OJQJ^Jph$hjvhG5B*OJQJ^Jph######$L%M%%%&7(O(P((M)N))4*5*{*|**ݦxeUeݦH=hGhGB*phhGhC=FOJQJ^JhC=F0J%B*OJQJ^Jph%hGhG0J%B*OJQJ^JphhGhGOJQJ\^JhGhGOJQJ^J$hGhG5B*OJQJ^Jph!hGhGB*OJQJ^Jph$hGhC=FB*OJQJ\^Jph$hC=FhC=FB*OJQJ\^Jph$hGhGB*OJQJ\^JphhC=FB*OJQJ\^Jph**,----.. ..1133&4)4@4B4Q4R4q444555λ}yrnrnrnrc[cNchGhy-6B*phhW:$B*phhGhy-B*phhW:$ hGhy-hy-hshB*phh )5B*OJQJ^Jph$hGhjv5B*OJQJ^Jph$hjvhG5B*OJQJ^Jph$hGhG5B*OJQJ^Jph$hGhGB*H*OJQJ^Jph3f hGhGhGhGB*phhGhGB*\ph|*,--./817235567/909L999$ dh1$`a$gdGv$dh1$[$\$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGv$ dh1$[$\$`a$gdGv$dh1$`a$gdGv5555555666 6t7x777E8J888%9.90939495969C9D9K9L999999Q@ǷǷǤvccvv$hjvhjv5B*OJQJ^Jph$hjvhG5B*OJQJ^Jphh )B*phhoB*phhGhGB*ph$hGhG5B*OJQJ^Jphh )5B*OJQJ^Jph$hGhjv5B*OJQJ^Jph$hjvhy-5B*OJQJ^Jph$hGhy-B*H*OJQJ^Jph3f#99:<>T@,A.AIA BCDXHHKLNNNHPQS$dh1$[$\$`a$gdGv'$dh1$`a$gdGv$dh1$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGvQ@R@.A5AIA BDFGGGGWHXHHHHII!J#J.J2JNMPMMMNNNGPHPQQQ쭠썆yldhrB*phhGhG6B*phhGhGB*H*ph hGhGhGhGB*phh )B*phhGhG5B*phh )hGB*ph!hGhGB*OJQJ^Jph$hGhG5B*OJQJ^Jphhjv5B*OJQJ^JphhGhGB*phh!erB*ph"QQQQ1S:SFSGS}S~SSUUUUUUUVVVƸƸƥuqiaPH;hGh!erOJQJ^JhGvB*ph!h=uhGB*OJQJ^JphhGhG5jh8IUh!erhGhGB*H*phhGhGB*ph hGhG!hGhGB*OJQJ^Jph$hGhGB*H*OJQJ^JphhGhG6OJQJ^JhGhGOJQJ^J$hGhGB*H*OJQJ^JphhGhGB*phjh'= 0J+B*UphSUUUUVZ;]_abbbbbcf$dh1$[$\$`a$gdGv$ dh1$[$\$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGv$dh1$`a$gdGv$dh1$`a$gdGvVVVVnWoWWXZu[v[[[\;]]___D`E`bbbbbbbbbžzgTLh:B*ph$hNg[hG5B*OJQJ^Jph$hNg[hNg[5B*OJQJ^JphhNg[5B*OJQJ^Jph!hGhGB*OJQJ^JphhGhGB*phhGhG5B*phhGhGB*ph hGhGhGh!erB*phh!er hGh!erhGh!er5OJQJ^JhGh!erOJQJ^Jh!erOJQJ^Jbbcc4d5d.e/ebecereteee ffhaiiijjk'l˼ҴsesWF!hGh!;B*OJQJ^JphhGh!;5OJQJ^Jh )h!;6OJQJ^Jh )h!;OJQJ^JhGh!;OJQJ^JhGhOJQJ^J hGhhB*phhGhB*phh-EB*phhGhGB*phh-E hGhGhGhGB*ph$hGhG5B*OJQJ^JphhNg[5B*OJQJ^Jphfhk;mqDqEqFqŮܛxkkYLkE>E7 hGhG hNg[h}g hNg[hGjhGh*$5U#jhGhG5UmHnHujhGhG5Uh:B*phhGB*phhGhGB*phhGhG5$hGhGOJQJ^JmHnHsH-j(hNg[hNg[OJQJU^JmHnHsH,jhGhNg[OJQJU^JmHnHu'jhNg[OJQJU^JmHnHsHhNg[OJQJ^JmHnHsHFqfqqvr}rrssuuYv[wwww"xEyFyJyyyyyyyy&z0z ~~}~~~~#۽۲ۗrrehGhG6B*phhGhB6B*phhGhB5B*phh*$hGB*phjHh*$UhGhBB*phhBB*phhBhBB*phhGhGB*ph$hGhG5B*OJQJ^JphhGhGB*ph hGhG$h8IhG5B*OJQJ^Jph#urvrrsuww"xyyyy{|d}}}~~~~N$ dh1$`a$gdGv$ dh1$a$gdGv$ dh1$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGv$dh1$`a$gdGvNڃ3lm $dh1$a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGv$ dh1$a$gdGv$dh1$`a$gdGv$ dh1$`a$gdGvŃ13m>ɮ莃Ԏss`XMjhGh*$UhGhG\$h8Ih8I5B*OJQJ^Jphh8I5B*OJQJ^JphjNhGh*$UhGhGB*\ph$h8IhG5B*OJQJ^Jph$hGhG5B*OJQJ^Jphjnh*$UhGhGB*ph hGhGhGhG6B*phhGhGB*phhGhG5B*ph)4ƓǓד͕̕>?PCDm$dh1$[$\$a$gdGv $dh1$a$gdGv$dh1$`a$gdGv$dh1$`a$gdGv)&Ǔ͓̓דɕʕ͕̕ҕӕ?BCDEOP$&.89DIJmޚǿ޿ǿު޿ǗǏǏǏުުު||$hGhG5B*OJQJ^JphhGhG6$h8Ih8I5B*OJQJ^Jphh8I5B*OJQJ^Jph hS\hGhG\ hGhGhL>5B*OJQJ^Jph$h8IhG5B*OJQJ^JphhGhG5 h*$hG/ݚޚŸß۟˧ߪPz$ dh1$`a$gdGv$ dh1$`a$gdGv$dh1$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGvƜ ßڟ۟¢LM蹦mbWWWhGhGB*phhGhGB*ph$hGhG5B*OJQJ^Jph$hGh8I5B*OJQJ^Jph$h8IhG5B*OJQJ^Jph$h8Ih8I5B*OJQJ^Jphh8I5B*OJQJ^JphhGhGB*ph hGhGhGhG6B*phhGhGB*phhGhG5B*ph" .7;<ABiry{ )*+<BS[\ӲƳƠ{m{]jhGhGB*Uphh8IhG56B*phh8IhG5B*phh8IhGB*phhGhG5B*ph$h8IhG5B*OJQJ^Jph$hGh8I5B*OJQJ^Jphh8I5B*OJQJ^Jph hGhGhGhGB*phhGhGB*phhGhG6B*phz *+22z$ :dh1$^`:a$gdGv$:dh1$7$^`:a$gdGv$ :dh1$^`:a$gdGv$ dh1$`a$gdGv$dh1$[$\$a$gdGv$ dh1$`a$gdGv ӲԲղPgڳ(5DExyzڴ (*89/29NUcy˶CTŸŸŸťŸŸŸŝŝŸŸŎŸŸŸ}uhGhn5!hGhG0J(B*CJaJphhGhG0J&5B*phh "B*ph$j˵hGhGB*UphhGhG5B*phhGhGB*phhGhG0J B*phjhGhGB*Uph$jִhGhGB*Uph+2(*+-.013467*$a$gd?$:dh^`:a$gdGv$ I :dh1$^`:a$gdGv$ :dh1$^`:a$gdGv$ #:dh1$^`:a$gdGv*+,./1245789:;_`aɻhGhn5hnh8IOJPJQJ^JaJ hDSh8IOJPJQJ^JaJjh 6Uh 6h?h8ICJaJh8Ijh8I0J+U789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMN$ "( Px 4 #\'*.25@9a$$ "( Px 4 #\'*.25@9a$gdDSNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`a$:dh^`:a$gdGv; 0&P 1h. 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