ĐĎॹá>ţ˙ lnţ˙˙˙k˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙˙ěĽÁq`řżÜWbjbjqPqP6n::ÎO ˙˙˙˙˙˙¤˘˘˘˘˘˘˘śZZZ8’$ś4ś&0ˆö:0000 "- 9Ľ/§/§/§/§/§/§/$Ž1h48Ë/˘K  KKË/˘˘00Űŕ/$$$K"˘0˘0Ľ/$KĽ/$$Žu.h˘˘i/0ę îמĆZm!NÝ.‰/ö/0&0í.|N5ť"N5 i/N5˘i/ A’Óh$;TźAAAË/Ë/Á#RAAA&0KKKKśśś¤ZśśśZśśś˘˘˘˘˘˘˙˙˙˙  A História do Rádio em Maringá VELHO, Ana Paula Machado Doutoranda do Curso de Comunicaçăo e Semiótica da PUC/SP Universidade Estadual de Maringá/PR A história do rádio năo passou por qualquer processo de sistematizaçăo de dados, que possa guardar para as futuras geraçőes o percurso de criaçăo e desenvolvimento deste veículo de comunicaçăo no município. Neste ano de 2006, quando a primeira emissora, a Rádio Cultura AM, chega aos 55 anos, surgem duas iniciativas. A primeira é o radiodocumentário A história da Rádio em Maringá, produzido por quatro alunas do Centro Universitário de Maringá – Cesumar, em conjunto com a autora deste artigo, que é jornalista da Rádio Universitária FM, uma concessăo da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Agora, as informaçőes coletadas para o arquivo sonoro estăo sendo sistematizadas em texto, pela jornalista da UEM (que também é professora do grupo) para se transformar em material impresso. Este artigo conta a primeira fase da implantaçăo da radiodifusăo sonora, em Maringá: a criaçăo da Rádio Cultura FM Ltda. Palavras-chave: Mídia sonora – história – Maringá – Paraná A memória dos meios de comunicaçăo de Maringá, hoje, a terceira cidade do Paraná, năo tem registro. A história do rádio, por exemplo, năo passou por qualquer processo de sistematizaçăo de dados, que possa guardar para as futuras geraçőes o percurso de criaçăo e desenvolvimento deste veículo de comunicaçăo no município. Neste ano de 2006, quando a primeira emissora, a Rádio Cultura AM, chega aos 55 anos, surgem duas iniciativas. A primeira, que, na verdade, tomou corpo ano passado, é o radiodocumentário A história da Rádio em Maringá, produzido por quatro alunas do Centro Universitário de Maringá – Cesumar, em conjunto com a autora deste artigo, que é jornalista da Rádio Universitária FM, uma concessăo da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O trabalho é uma composiçăo de informaçőes fornecidas por Geraldo Altoé, ex-professor da Universidade Estadual de Maringá, que tem um vasto material em recortes de jornais da cidade, e de entrevistas captadas por Mariane Maio, Fabiane Giandotti, Arieta Arruda e Bárbara Fernandes, alunas do quarto ano de Jornalismo do Cesumar, no período de 3 de outubro a 20 de novembro de 2005. Neste programa, está registrada a história do rádio na cidade desde 1951 até 2005, quando surge a emissora mais nova, a Rádio Mais. Agora, as informaçőes coletadas para o arquivo sonoro estăo sendo sistematizadas em texto, pela jornalista da UEM (que também é professora do grupo) para se transformar em uma apostila. A idéia é compor um documento impresso que possa servir de objeto de novas investigaçőes para pesquisadores do jornalismo e profissionais da comunicaçăo, além de material didático para os alunos de Comunicaçăo Social dos cursos instalados na cidade. Este artigo conta a primeira fase da implantaçăo da radiodifusăo sonora, em Maringá: a criaçăo da Rádio Cultura FM Ltda. Aos poucos, toda a trajetória reunida no radiodocumentário será transcrita. Desde já, a autora desculpa-se pela falta de fontes impressas para dar sustentaçăo documental a este artigo. Os recortes de jornais que serviram de fonte năo tęm registro de data. Porém, as informaçőes aqui descritas estăo compiladas no radiodocumentário, sendo avalizadas pelos depoimentos do primeiro proprietário da Rádio Cultura, e de diversos personagens que viveram as experięncias da aurora da radiofonia maringaense. Espera-se que este detalhe possa dar credibilidade a esta iniciativa em texto. Enfim, este trabalho peca pela falta de referęncias bibliográficas, o que o transforma num esforço, pouco científico, mas de muita boa vontade, para a consolidaçăo do sonho de registrar a trajetória do rádio em Maringá. É preciso dizer que o documentário sobre o rádio em Maringá ficará disponível a quem interessar. Basta solicitar uma cópia por e-mail. Quer-se agradecer, ainda, aos pioneiros da cidade que ajudaram com seus depoimentos e, especialmente, ao professor Geraldo Altoé, pela sua capacidade de antecipar fatos e compor um arquivo que foi a base do radiodocumentário e deste texto que se conhecerá a partir de agora. História de Maringá Para entender a importância da chegada do rádio ŕ Maringá é preciso, primeiramente, conhecer um pouco do que era a cidade naquele momento. O município é fruto de uma investida da Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná (CMNP), uma empresa inglesa, que colonizou a regiăo. A partir de um acordo com o governo federal, a CMNP ficou responsável pela construçăo de estradas e pela venda de lotes, que obedeciam a um plano urbanístico previamente estabelecido, na prancheta de desenhos do arquiteto e urbanista paulista Jorge de Macedo Vieira. Enfim, foi ela quem coordenou a implantaçăo do núcleo urbano. O povoamento da regiăo teve inicio por volta de 1938, mas foi apenas a partir dos primeiros anos da década de 40, que começaram a ser erguidas as primeiras edificaçőes. Oficialmente, a cidade “nasceu” no dia 10 de maio de 1947, como distrito de Mandaguari. Em 48, foi elevada ŕ Vila e só foi transformada em município em 14 de fevereiro de 1951, chegando ŕ Comarca, em 1954. Os pioneiros chegavam em caravanas procedentes de vários estados do Brasil, especialmente do interior de Săo Paulo, Minas e do Nordeste. Dentre eles, também estavam representantes de diversas etnias em funçăo da corrente migratória, com predominância para a colônia japonesa. Mas também chegavam portugueses, árabes, alemăes e italianos. No pequeno núcleo urbano que surgia, concentravam-se as atividades de compra e venda de terras, as negociaçőes entre proprietários, hospedagem de colonos recém chegados e algumas práticas ínfimas de comércio varejista. O local funcionava também, como pousada para aqueles que se embrenhavam mato a dentro, no rumo desconhecido das barrancas do Rio Ivaí. (CAP, 2004) Esse era o panorama do período de ouro do ciclo do café, mais tarde substituído pelas culturas de soja e trigo, cana-de-açúcar, algodăo e milho. Os produtores reuniam-se no centro do assentamento (hoje chamado de Maringá Velho), a fim de receber notícias e correspondęncias, fazer compras e estabelecer a primitiva rede local de comunicaçőes. A pesquisadora da UEM, Tânia Tait, lembra que a história de Maringá relata “o mundo dos homens e o mito do pioneiro-desbravador, quase como um herói”. No trabalho que fez sobre a participaçăo da mulher na história da cidade, Tait diz que “para entender a sociedade daquele período é necessário o conhecimento [...] das atividades e do relacionamento social e familiar”. Durante a formaçăo da cidade, năo só as mulheres, mas todos os pioneiros “viviam, em meio a aventureiros e bandidos”; preocupados com “o futuro dos filhos; a reproduçăo da vida social, moral e cultural de cidades já formadas e a reproduçăo da divisăo de sexos” (TAIT, 2003). Outro dado importante é que, dada a especificidade da situaçăo de uma terra em colonizaçăo, tanto mulheres como homens trabalhavam na atividade da família. O acesso ŕ cidade era difícil e os moradores do campo adquiriam pequenas mercadorias de vendedores ambulantes, muitas vezes, pelo processo de troca. A vida cultural se dividia em atividades do campo e da cidade, com festas, bailes e quermesses. Havia esforços para movimentar a vida cultural com grupo de teatro de artistas moradores, mas as condiçőes estruturais dificultavam a sistematizaçăo destas iniciativas. (TAIT, 2003). Este era o quadro que se apresentava aos valentes e destemidos pioneiros e desbravadores. Sem contar que a energia era produzida por tręs motores de óleo diesel, mandados pelo, entăo, governador Moisés Lupion. E foi neste cenário, no qual as pessoas năo tinham a cultura de consumir informaçăo e entretenimento, que o rádio veio romper o silęncio. A primeira rádio A primeira rádio maringaense, a Rádio Cultura, é resultado de uma iniciativa de José Medeiros da Silveira, Osvaldo Bueno Neto, Amadeu Vuolo e Átila de Souza Melo. O grupo fundou a emissora em 16 de novembro de 1949, mas năo conseguiram concretizar a transmissăo por total falta de estrutura. O contrato acabou cancelado em 19 de janeiro de 1950. Quem conseguiu driblar as adversidades e colocar a emissora no ar foi Samuel Silveira, radialista profissional. Depois de exercer cargos de geręncia em várias emissoras, adquiriu equipamentos STP e um conjunto gerador e, em 15 de junho de 1951, a Rádio Cultura de Maringá AM emitiu seus primeiros sons. Francisco Dias Rocamora foi o técnico responsável pela montagem e manutençăo da Rádio Cultura. Exercia também as funçőes de locutor de estúdio e locutor esportivo e foi ele quem colocou as primeiras palavras no ar: “Senhores, Senhoras, esta é a ZYS-23, Rádio Cultura de Maringá, em 1.520 kHz, inaugurando suas atividades”. A idéia inicial era instalar a rádio em Mandaguari, cidade pólo da regiăo naquela época, como conta Samuel Silveira Eu vim para cá e encontrei Alfredo Nyeffler com a senhora dele, a dona Sílvia. Eu os conhecia de Săo Joăo da Boa Vista, porque eu morei lá. Ele era preseidente da Companhia Melhoramentos e a nossa proximidade, nossa amizade, me fez mudar de idéia. Eu resolvi que ia ser em Maringá a estaçăo. A cidade era a menina dos olhos da Companhia, sempre foi. Entăo, tudo o que se fizesse para Maringá era, para eles, um grande acontecimento, e foi a rádio (Samuel Silveira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). A Cultura, entăo, nasceu praticamente junto com transformaçăo de Maringá em município. E, para isso, precisou passar por cima de uma dezena de dificuldades. O novo município năo tinha energia elétrica, telefone nem estradas. Năo tinha infra-estrutura. Era uma clareira na mata. A primeira sede da Cultura AM foi em um quarto de madeira, de 36 metros quadrados, na avenida Herval (centro de Maringá). Dentro desse pequeno espaço funcionava o estúdio transmissor, a discoteca e o escritório. Ali, os discos 78 rotaçőes, as pick-ups e os equipamentos da época, permitiam a irradiaçăo de sinais que hoje seriam considerados de baixa qualidade. A antena da rádio ficava numa área que hoje pertence ŕ Universidade Estadual de Maringá e se encontra a “Casa da Música”. Como năo havia energia elétrica. A rádio funcionava ŕ base de dois motores a óleo diesel. Um estava instalado no estúdio e outro na torre de transmissăo. E transmitir năo era o único problema. Como năo existiam transistores, os rádios eram valvulados, muito caros, assim năo era qualquer pessoa que podia se dar ao luxo de ter um. Para colocá-los para funcionar era preciso 280 pilhas pequenas, que equivaliam a uma pilha grande. O pioneiro Antenor Sanches lembra que a pilha grande era do tamanho do rádio. Eu mesmo tive rádio com aquelas pilhas. Alguns colegas usavam pilhas comuns de farolete, ou baterias, dessas que usavam nos automóveis. Só que usava muito e descarregava logo. As pilhas duravam mais tempo, mas năo eram baratas. Ouvia-se com o volume baixo para economizar pilha (Antenor Sanches, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). . Por causa da falta de energia elétrica e de aparelhos receptores, a Cultura instalou alto-falantes ao longo da avenida Brasil (principal via da cidade). Samuel Silveira conta que as pessoas se sentavam na rua para “assistir” jogos de futebol, inclusive os da seleçăo brasileira. A gente assistia [sic] Corinthians, Palmeiras, Săo Paulo... Quando veio a luz, eu comprei um rádio. Como tinham poucos, nós juntávamos os amigos e família, ia [sic] na casa de um que tinha rádio para nós ouvir [sic] o programa. O que nos passava o tempo era ouvir rádio, ouvir música. Daí, a gente ouvia, além da rádio Cultura, saudosa primeira emissora de Maringá, a rádio Nacional do Rio de Janeiro, a Tupi e a rádio Record de Săo Paulo. Também tinha a rádio de Buenos Aires. Tinha até uma propaganda que eu gostava muito e assistia [sic]. Dizia o seguinte: se vocę está com ressecamento do intestino entăo vocę deve tomar a pílula Divina do Torros. Entăo toma uma e truu, toma duas e truu, toma tręs truuuuuu. Daí vocę vai ver o efeito que vai fazer essa pilulinha tăo pequena e que resolve esse problema de intestino (risos) (Samuel Silveira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Naquela época a rádio tinha uma potęncia pequena, mas o alcance era bem grande, como explica Silveira Para vocę ter uma idéia, nós começamos com 100 watts, era a potęncia da rádio, e isso era de todas as rádios, era essa a potęncia. Hoje a rádio cultura tem 10.000 watts, veja a diferença de potęncia, mas o alcance naquela época era muito grande, porque tinham poucas rádios. Aqui no norte do Paraná năo tinha nenhuma, era só a Rádio Cultura e a de Londrina (Samuel Silveira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Enfim, Samuel Silveira diz que a implantaçăo foi muito difícil, porque ŕquela época tudo era difícil. Para ele, a chegada do rádio em Maringá foi um ato heróico, mas também muito gratificante. Tanto que ele montou outra emissora a Rádio Jornal. Fundada em 1956, que năo ficou nas măos de Silveira por muito tempo. O governo fez uma lei proibindo que uma pessoa fosse dona de duas rádios na mesma cidade. Por isso, nós vendemos a Rádio Jornal, mas fundamos, na década de 60, aqui em Maringá, a Rede Paranaense de Rádio, que comandava treze emissoras. Inclusive duas em Curitiba. Junto com outros empresários, tínhamos a liderança com a Rádio Cultura e com a Rádio Jornal. Maringá estava com tudo Maringá dominava. Daqui nós mandávamos no rádio em todo o norte do Paraná. No Paraná inteiro. Só năo tínhamos (emissoras) em Ponta Grossa. O restante nós tínhamos em todas as cidades grandes (Samuel Silveira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). A programaçăo Esse era o estímulo para que Samuel Silveira e os radialistas da época levassem ao ar uma programaçăo 100% ao vivo, pois năo existiam gravadores. Além dele, as primeiras vozes que alcançaram os ouvidos dos maringaenses foram as dos locutores Luís Barros, o Barrinhos, Dirceu Fernandes de Souza e Thomás de Aquino Negreiro. “Eles mexiam com a imaginaçăo das pessoas naquela época” (Samuel Silveira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Na calçada de casa ou junto ao alto-falante da rua, os moradores ficavam “do lado de fora” para ouvir os programas sertanejos. Essa era preferęncia das pessoas da época, de acordo com Reginaldo Nunes Ferreira. “O que mais tocava era música caipira, o sertanejo caipira. Tonico e Tinoco, Pedro Bento e Zé da Estrada. Era aquela música bem raiz, que tocava mais no interior.” (Reginaldo Nunes Ferreira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Em 53, a rádio cultura construiu um auditório para fazer programas com de entretenimento para a populaçăo da cidade. O mais famoso da época era o Clube do Caçula. O pioneiro e Maringá, Jordăo Maio, conta que pegava a minha filha Elizabeth, pegava a Eliane e levava na garupa da bicicleta, no cano da bicicleta, numa cestinha, para assistir, na Rádio Cultura, ao programa de manhă, nove ou dez horas. O Clube do Caçula tinha uma porçăo de meninas que cantavam, tinha concurso de canto. Uns trinta, quarenta por cento da populaçăo levavam as crianças até lá (Jordăo Maio - radiodocumentário). Outro destaque da Cultura era um programa para aproximar os coraçőes dos apaixonados. O pioneiro Antenor Sanches lembra que “nos primeiros programas de rádio havia a moça indicando uma música para o rapaz, o rapaz retribuindo. Através desse serviço de alto falante começaram muitos namoros e muitos casamentos (Antenor Sanches , depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Mas para flechar o coraçăo de alguém era preciso pagar. Reginaldo Ferreira diz que, como a comercializaçăo da rádio era pequena, pedia-se contribuiçăo para veicular os recados. “Os clientes quase năo tinham, entăo se faziam recadinhos e pagava um precinho pequenino, mas que também dava uma renda para a rádio” (Reginaldo Nunes Ferreira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Samuel Silveira também lembra que a Cultura năo era só entretenimento. A informaçăo ajudou no crescimento da emissora. As coberturas de eventos oficiais e a transmissăo de fatos do cotidiano eram responsáveis por levar aos sítios mais afastados do centro informaçőes sobre o que acontecia na cidade e até notícias sobre parentes, que ficavam algum tempo sem se ver, por causa da falta de transporte coletivo e da precária condiçőes das estradas. Com a chegada da luz, pode-se contar com o telex e com notícias nacionais. As agęncias mandavam notícias para os jornais e para as emissoras de rádio que fossem assinantes. A gente recebia e tirava as principais notícias dali. Fora isso, a gente trazia as informaçőes da área policial e a populaçăo nos ajudava, contando os fatos que aconteciam nos locais que moravam. Era assim que se fazia, năo tinha jornalista, năo tinha nada (Reginaldo Nunes Ferreira, depoimento a BRAGA, ARRUDA, FERNANDES & GIANDOTTI, 2005). Além disso, havia o esporte. O primeiro jogo radiado em Maringá foi do SERM, Sociedade Esportiva Recreativa de Maringá contra a Associaçăo Atlética Cambará? Maringá saiu na frente, ganhando o jogo em 2 a 1. Reginaldo Nunes Ferreira explica que o esporte significou muito para o rádio da cidade e continua sendo, até hoje, um dos nossos programas de maior audięncia. Consideraçőes finais Samuel Silveira e Reginaldo Nunes Ferreira estăo, hoje, dirigindo a Cultura FM, que surgiu em 1989. Eles continuam a fazer parte da história năo só do rádio, mas de Maringá. É que, como em muitos municípios do interior, o rádio “funcionou”, por aqui, como um importante veículo de informaçăo e, principalmente, de entretenimento e prestaçăo de serviço. Enfim, a Rádio Cultura AM, chegou num momento fundamental para uma cidade que estava em construçăo e ficou na memória dos pioneiros como uma lembrança de algo que foi útil e agradável. Hoje, a Cultura AM pertence ao grupo de O Diário do Norte do Paraná. Recentemente, a empresa adquiriu equipamentos de última geraçăo e tecnologia digital, o que possibilita uma maior cobertura, com um raio útil de 170 km. Entre as novas aquisiçőes está um transmissor Continental de 10.000 Watts, compatível com o padrăo digital IBOC. Esse sistema, usado nos Estados Unidos, foi aprovado para utilizaçăo no Brasil e possibilita a implantaçăo de um sistema digital estéreo, inaugurando uma nova era para a rádio pioneira de Maringá (O DIÁRIO, 2006). Os primeiros radialistas Năo havia radialistas no norte do Paraná. A soluçăo foi transmitir aos “aprendizes” as experięncias que Samuel Silveira trouxe de emissoras de rádio que trabalhou Brasil afora, como em Franca/SP e Salvador/BA. Assim iniciaram como locutores o Aloysio Raphael Barros, Dirceu Fernandes de Souza, Thomaz Aquino Negreiros, Dirce Righetti,Joaquim Dutra, Olindor Camargo, Orlando Joăo Zenaro Manin, Moacir Savelli, Paulo Martins Silles, Lindolfo Luiz Silva, Ladislau Alberto de Lima, Roberto de Mello Meira, José Alfredo Silva Filho, Sergio Andreucetti, José Ambrosio Netto, Jayme Vieira Lopes, José Pinto Oliveira, Evaldo Rodrigues, Antonio Lazaro do Amaral, Jairo de Oliveira Tomaz, Ivens Lagoano Pacheco, Abel Decleva , seguidos de muitos outros grandes locutores. Os primeiros operadores de som: José Augusto de Negreiros, Ilda Ramos, Olinda Oliveira, Maria Helena Savelli, Loreto Agnaldo Bochoski, Nelson Bartolo, Bruno Piovezam, Adilson Andreatta, Aristeu Ferreira Miguel, Anaídes Batista Nogueira. Referęncias bibliográficas CAP - Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento ŕs Pessoas com Deficiente Visual. Histórico da cidade de Maringá, 2004. (Disponível:  HYPERLINK "http://intervox.nce.ufrj.br/~cap-mga/maringa.html" http://intervox.nce.ufrj.br/~cap-mga/maringa.html. Acesso em 12 abr 2006. O DIÁRIO do Norte do Paraná. Rádio Cultura AM. 2006. Disponível em  HYPERLINK "http://www.odiariomaringa.com.br/kit_radio1.php" http://www.odiariomaringa.com.br/kit_radio1.php. Acesso em 21 abr 2006. BRAGA, Mariane; ARRUDA, Arieta; Bárbara, FERNANDES; GIANDOTTI, Fabiane. A História do Rádio em Maringá – Programa de Rádio em CD. Cesumar, 2005). TAIT, Tânia. A participaçăo da mulher na história de Maringá. 2003. Disponível em  HYPERLINK "http://www.din.uem.br/~tait/mulher.htm" http://www.din.uem.br/~tait/mulher.htm. Acesso em 11 abr de 2006.      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