ࡱ> RUQS=bjbjss4bS5THD0ggg,Fggggggg ~]W$0{pggggggggggggggggggggggg :Saresp para interpretar 8 srie prof Vania (26/10/2012) Leia o texto para responder questo. Planto | Publicada em 13/08/2008 s 16h09m Incndio atinge prdio da Apple na Califrnia RIO - Um incndio atingiu um prdio da Apple em Cupertino, na Califrnia, na noite de tera-feira. Mais de 60 bombeiros trabalharam para controlar o fogo em cerca de trs horas, mas permaneceram no local at a manh de quarta. O incndio no deixou nenhum ferido, mas ainda no se sabe o prejuzo causado. O fogo teria acontecido numa instalao de desenvolvimento e pesquisa que estaria em obras. O chefe dos bombeiros de Santa Clara acredita que o incndio tenha sido um acidente causado por um problema eltrico ou escapamento de gs. Fonte: INCNDIO atinge prdio da Apple na Califrnia. O Globo Online, Rio de Janeiro, 13 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 15 ago. 2008. 01. O uso do verbo auxiliar ter no futuro do pretrito em O fogo teria acontecido numa instalao de desenvolvimento e pesquisa que estaria em obras. produz na notcia um A) efeito de certeza, veracidade. B) sentido de adiamento, protelao. C) efeito de hiptese, dvida. D) carter cientificidade. Leia o texto e responda questo. s vezes, a esperana. O homem vai sobreviver e essa certeza me vem quando vejo o mar, um mar que acabou talhando com tanta poluio, embora! mas resistindo. Contemplo as montanhas e fico maravilhada porque elas ainda esto vivas. Sei que preciso apostar e de aposta em aposta, cheguei a esta Casa para a harmoniosa convivncia com aqueles que apostam na palavra. Sei ainda que estou feliz nesta noite: vejo minha famlia meu filho Goffredo Telles Neto deve estar por a, filmando, cineasta. E vejo os meus amigos. Esses amigos que me acompanham e iluminam. Fonte: TELLES, Lygia Fagundes. Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras. In:______. Durante aquele estranho ch: perdidos e achados. Rio de Janeiro: Rocco, 2002, p. 141. 02. O trecho acima, retirado do discurso de posse da escritora Lygia Fagundes Telles na Academia Brasileira de Letras, narrado em A) 1 pessoa, pelo uso dos pronomes possessivos minha e meu em: vejo minha famlia meu filho Goffredo Telles Neto (...). B) 1 pessoa, pelo tom claramente potico dado a esse trecho do discurso, como vemos no perodo: Contemplo as montanhas e fico maravilhada porque elas ainda esto vivas. C) 3 pessoa, como se pode comprovar pelo verbo acabar, no perodo: um mar que acabou talhando com tanta poluio. D) 3 pessoa, por se tratar de um texto objetivo, destinado sua cerimnia de posse na Academia Brasileira de Letras, com Leia o texto para responder questo. Linguagem e identidade cultural O que eu fao no meu diadia levant cedo, tir leite; levanto de madrugada (tem essa vantage!) cedo nis j sort as vaca, n. E o servio qeu fao mais pesado zel do meu gado; eu num guento mex com enxada, num guento nem amol uma foice, and longe eu num guento; eu sofro da coluna, n. Minha vida aqui na roa essa. (Francisco Gomes dos Santos, conhecido como Chiquim do Z Pedro). Fonte: LINHARES, Andrey Aparecido Caetano. Linguagem e identidade cultural. Revista da UFG, Goinia, v. 7, n.1, jun. 2004. Disponvel em. Acesso em: 28 ago. 2008. 03. A transcrio da fala de Francisco Gomes dos Santos, acima, registra, na lngua escrita, particularidades da linguagem oral. O pesquisador fez isso para A) preservar ao mximo as caractersticas do modo de falar de seu entrevistado. B) evidenciar os erros de portugus mais comuns cometidos por parte da populao que no teve acesso escola. C) justificar as limitaes de linguagem evidentes na fala do entrevistado. D) alterar os padres vlidos de lngua escrita, pois, atualmente, a escrita pode ser realizada livremente. Leia o texto para responder questo A moa tecel Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrs das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para comear o dia. Delicado trao cor da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto l fora a claridade da manh desenhava o horizonte. Depois ls mais vivas, quentes ls iam tecendo hora a hora, em longos tapetes que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as ptalas, a moa colocava na lanadeira grossos fios cinzentos do algodo mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumpriment-la janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pssaros, bastava a moa tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lanadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para a frente e para trs, a moa passava seus dias. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a l cor de leite que entremeava o tapete. E noite, depois de lanar seu fio de escurido, dormia tranquila. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Fonte: COLASANTI, Marina. A moa tecel. In: PARA gostar de ler: histrias de amor. So Paulo: tica, 1997. v. 22. 04. Sobre a narrao dessa histria possvel afirmar que A) realizada de um modo neutro por um narrador observador que conhece em detalhes os movimentos e as intenes da protagonista. B) realizada de um modo neutro por um narrador participante que conhece em detalhes os movimentos e as intenes da protagonista. C) realizada de um modo invasivo por um narrador que emite juzos e opinies sobre os movimentos e intenes da protagonista. D) realizada de um modo pessoal por um narrador participante que interpreta os movimentos e intenes da protagonista. Leia o texto para responder questo. Leitores associam jornais a confiabilidade, diz pesquisa Levantamento foi divulgado no trmino do congresso da Associao Nacional de Jornais Estudo feito pelo instituto Ipsos-Marplan mostra que jornais so identificados com mais detalhamento e abrangncia de informaes da REPORTAGEM LOCAL. Pesquisa apresentada ontem no 7 Congresso Brasileiro de Jornais, promovido pela ANJ (Associao Nacional de Jornais), mostrou que temas como "confiabilidade" e "profundidade" esto no topo das qualidades identificadas pelos leitores de mdia impressa. Segundo a pesquisa, quanto mais rico o leitor, mais ele consome jornais. O veculo considerado tambm como um importante instrumento para o aperfeioamento profissional e educacional. A pesquisa envolveu oito diferentes grupos com jovens (de 18 a 24 anos) e adultos (de 25 a 50 anos), alm de 13 entrevistas em profundidade com formadores de opinio (como historiadores e filsofos) e executivos de primeiro escalo de empresas. Um dos resultados mostra que 48% dos leitores de jornais tambm consultam a internet em busca de informaes. Entre os que se abastecem de notcias e informaes principalmente pela internet, apenas 5% costumam ler jornais (pelo menos duas vezes por semana). J os formadores de opinio leem diariamente -na maioria dos casos, at trs ttulos diferentes. Do ponto de vista qualitativo, os jornais so identificados com "profundidade", "confiabilidade" e "detalhamento e abrangncia de informaes". Algo que, segundo a pesquisa, no encontrado na internet. De acordo com estudos da Marplan/EGM, a penetrao do jornal na classe A de 78%; na B, de 65%; na C, de 46%; na classe D, de 28%; e na E, de 18%. Fonte: LEITORES associam jornais a confiabilidade, diz pesquisa. Folha Online, So Paulo, 22 out. 2008. Disponvel em: . Acesso em: 20 ago. 2008. 05. Podemos afirmar que as classes com menor poder aquisitivo lem menos jornal. Essa afirmao pode ser considerada verdadeira, de acordo com a notcia, porque A) o jornal considerado um instrumento muito importante para o aperfeioamento profissional e educacional dos cidados. B) um dos resultados mostra que 48% dos leitores de jornais tambm consultam a internet em busca de informaes. C) apenas 5% dos entrevistados costumam ler jornais (pelo menos duas vezes por semana). D) a penetrao do jornal na classe A de 78%; na B, de 65%; na C, de 46%; na classe D, de 28%; e na E, de 18%. Leia o texto para responder questo. CHEGA DE BRONCA De grande utilidade as dicas sobre os "novos" points da rua Augusta ("A rua da balada", ed. de 21/7). Porm, um ponto que gostaria de comentar este: pelas ltimas cartas dos leitores, pude notar um nvel acentuado de "broncas/ reclamaes". De fato, isso faz parte do direito liberdade de expresso, contudo importante que os leitores do Folhateen estejam mais abertos, buscando compreender a pluralidade de opinies. Do contrrio, este espao ser um eterno posto de reclamaes, muitas vezes, desconexas. Mas friso: manifestar um protesto, desde que de forma prudente, extremamente salutar. GUILHERME MISSALI, 19, So Paulo, SP Fonte: MISSALI, Guilherme. Chega de Bronca. Folha Online, So Paulo, 28 jul. 2008. Folhateen. Disponvel em: . Acesso em: 3 ago. 2008. 06. A carta do leitor Guilherme Massali critica A) a matria A rua da Balada (publicada na ed. de 21/07 do Folhateen) sobre os novos points da rua Augusta. B) o ndice elevado de reclamaes observado na Folhateen, mas defende o direito de livre expresso de seus leitores. C) a pluralidade de opinies dos leitores da Folhateen e o alto ndice de reclamaes publicadas. D) a falta de opinio de outros leitores do Folhateen sobre a matria A rua da Balada. Leia o texto para responder questo. Negrinha Monteiro Lobato Negrinha era uma pobre rf de sete anos. Preta? No; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruos e olhos assustados. Nascera na senzala, de me escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, que a patroa no gostava de crianas. Excelente senhora, a patroa. Gorda, rica, dona do mundo, amimada dos padres, com lugar certo na igreja e camarote de luxo reservado no cu. Entaladas as banhas no trono (uma cadeira de balano na sala de jantar), ali bordava, recebia as amigas e o vigrio, dando audincias, discutindo o tempo. Uma virtuosa senhora em suma dama de grandes virtudes apostlicas, esteio da religio e da moral, dizia o reverendo. tima, a dona Incia. Mas no admitia choro de criana. Ai! Punha-lhe os nervos em carne viva. Viva sem filhos, no a calejara o choro da carne de sua carne, e por isso no suportava o choro da carne alheia. Assim, mal vagia, longe, na cozinha, a triste criana, gritava logo nervosa: Quem a peste que est chorando a? Quem havia de ser? A pia de lavar pratos? O pilo? O forno? A me da criminosa abafava a boquinha da filha e afastava-se com ela para os fundos do quintal, torcendo-lhe em caminho belisces de desespero. Cale a boca, diabo! No entanto, aquele choro nunca vinha sem razo. Fome quase sempre, ou frio, desses que entanguem ps e mos e fazem-nos doe... (...) Fonte: LOBATO, Monteiro. Negrinha. So Paulo: Globo, 2008. Disponvel em: . Acesso em: 15 jan. 2008. 07. O uso da expresso Entaladas as banhas no trono pelo narrador provoca um efeito de ironia porque A) descreve um momento em que a personagem ficou entalada em sua cadeira de balano. B) enaltece o poder da personagem valorizando sua gordura e comparando-a a um membro da realeza cujo trono uma cadeira de balano. C) descreve uma personagem rica, mas que a gordura a tornava profundamente infeliz. D) enaltece a personagem que possua camarote de luxo no cu, mas sentava-se numa cadeira de balano. Leia o texto para responder questo. Quando o Sr. Milton Campos foi governador de Minas, teve como secretrio o Sr. Pedro Aleixo. Os belo-horizontinos contam que, quando algum ia pedir ao Dr. Milton qualquer coisa ou reclamar alguma providncia, S. Ex.a ficava muito srio, batia no ombro do postulante e dizia-lhe: - Muito bem, mas preciso falar com o Pedro, primeiro. Ou ento: - No poderei atend-lo sem falar com o Pedro, primeiro. O Dr. Milton quase foi eleito vice-presidente da Repblica. Tirou um honroso segundo lugar (plac). Se esse homem chegasse presidncia da Repblica, estaramos, no mnimo, com a monarquia restaurada no Brasil, pois os brasileiros que pretendessem realizar qualquer empreendimento teriam de falar, no duro, com Pedro, primeiro. Fonte: TORELLI, Aparcio (Baro de Itarar). Mximas e mnimas do Baro de Itarar. 2 ed. Rio de Janeiro: Record, 1986. 08. No texto do Baro de Itarar, acima transcrito, o autor explora o uso da pontuao para produzir um determinado efeito. A leitura do texto permite afirmar que A) na expresso Pedro, primeiro, o uso da vrgula permite ao autor confundir Pedro Aleixo com D. Pedro I, residindo a um efeito humorstico. B) os parnteses e as aspas usadas na palavra plac no conferem ao texto qualquer sentido irnico. C) o efeito humorstico no texto produzido pelo uso do travesso no dilogo entre Milton Campos e algum, no identificado no texto. D) a pontuao no colabora em nada para que o texto tenha efeito cmico, devendo-se esse efeito unicamente ao talento do Baro. 0=?fgo~$ % w x Q R  !  ʵʠʠʎʎʎʎʎ|jUj(hE_6CJOJQJ]^JaJnHtH"hE_CJOJQJ^JaJnHtH"h7OTCJOJQJ^JaJnHtH"h7OTCJOJQJ^JaJnHtH(hE_5CJOJQJ\^JaJnHtH(h7OT5CJOJQJ\^JaJnHtH"hE_CJOJQJ^JaJnHtH"hCJOJQJ^JaJnHtH"hp0CJOJQJ^JaJnHtH>?fg P - . $a$gd7OT$d7$8$H$a$gd7OT$d7$8$H$a$gd7OT ? @ o - . 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