ࡱ> q`bjbjqPqPZ::W vvvv4B0B0B0h0F1\1(1111A&A A!\#\#\#\#\#\#\$_hBbZG\9C!@ACCG\vv11#\3J3J3JCv811!\3JC!\3J3JXhY11 ;p>(B0E Y!\\0\YbQH~b YYbZ\QB0B"3JBBAX=B IBG\G\IdQBQBQB\CCCC % %vvvvvv PICTORESCO  Jornal do PIC - Projeto Integrado de Comunicao uma publicao avaliativa do 3 e 4 semestre Curso de Comunicao Social Campus Tatuap DIRETOR: Benedito Rodrigues Tiragem 10 exemplares So Paulo, novembro de 2006/1 Edio. A viso crtica da mdia na cobertura das Eleies 2006.   Provedor Terra: como tudo comeou A histria do Portal que teve inciou em 1996 e hoje lder no mercado de provedores, totalizando 2,1 milhes de assinantes em todo o Brasil.    TECNOLOGIA O surgimento da Internet IMPRENSA A busca pelo discernimento no discurso da comunicao Tudo o que foi apresentado no Portal Terra aos leitores durante as Eleies do 2 turno. ENTREVISTA - TICA O reprter do jornal do Terra que fez a cobertura das eleies do 2 turno, revela a posio poltica que o site manteve.  OPINIO: A mdia que domina o Brasil  Fatos que a mdia abordou durante as eleies.  Eleies 2006: voto pblico ou miditico? Especialistas analisam o comportamento da mdia apartidria. 8 So Paulo, novembro de 2006 . Por Sandra Regina O surgimento da Internet A internet passou a ser um instrumento de necessidade da populao. Atualmente considerada o maior meio de comunicao j existente, milhares de pessoas fazem uso desse veculo para se comunicar com o mundo todo. Segundo o site abranet, (Associao Brasileira dos Provedores de Acesso, Servios e Informaes da Rede Internet) a internet surgiu entre as dcadas de 60 e 70, durante a Guerra Fria, foi desenvolvida pela empresa ARPA (Advanced Research and Projects Agency). Em 1969 surgiu a ARPANET, que tinha por finalidade interligar departamentos de pesquisas em uma rede para manter comunicao das bases militares nos Estados Unidos. Passada a ameaa da Guerra Fria, a ARPANET deixou de ser importante para os militares e serviu de instrumento para os cientistas, que logo cederam o acesso para as universidades, e em seguida para o mundo. Quando surgiu a WORLD WIDE WEB, o contedo da rede ficou mais atrativo, pois inclua sons e imagens. A partir de ento, foram criados um sistema de localizao por meio de endereos que facilitava a procura de qualquer informao pelo usurio. PICTORESCO  Em suma, a internet uma rede de computadores interligadas, que tem em comum os protocolos e servios, dando para o usurio o alcance mundial da comunicao e informao. No Brasil a internet surgiu nem 1994, a Embratel lana o servio para fim experimental. Um ano depois, por meio da iniciativa do Ministrio da Cincia e Tecnologia, e do Ministrio das Comunicaes, houve a abertura do setor privado da internet para o usufruto da populao em geral. Fonte:  HYPERLINK "http://www.abranet.org.br" www.abranet.org.br Cobertura da mdia CURIOSIDADE TEMPO QUE NOVAS TECNOLOGIAS LEVARAM PARA ATINGIR 50 MILHES DE USURIOS NO MUNDO Rdio - 38 anos Computador - 16 anos Televiso - 13 anos TV a cabo - 10 anos Internet - 4 anos Em 2003 somos mais de 600 milhes de usurios No Brasil 14% da populao acessa a rede. Projetos de incluso social esto mudando gradativamente este cenrio. 2 So Paulo, junho de 2006 . Eleio 2006: voto pblico ou miditico? Foto: divulgao  Se a nossa querida imprensa brasileira tivesse tido comigo 10% da condescendncia que teve com o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso hoje eu teria 70% dos votos nestas eleies.  Por Anne Floriano anneasf@gmail.com A cobertura da mdia nas eleies de 2006 entrou, definitivamente, na agenda de discusso pblica. Segundo o jornalista Willian Simes, da rdio Gazeta AM, o voto pblico deixou de ser uma deciso do povo. A manipulao da mdia nas eleies de 2006 ficou clara aos olhos de quem quisesse ver. Quem perde com isso o povo que acaba entregando o seu voto nas mos da imprensa, diz ele. No dia 28 de outubro, segundo turno pela presidncia do Brasil, Lula foi reeleito. Junto com vrios amigos, o professor Sebastio Alves de Oliveira Jnior encomendou uma grande faixa que, na noite de domingo, cobriu a Avenida Paulista, local de comemorao pela reeleio de Lula. Na faixa os dizeres: O povo venceu a oto: divulgau , Rede Globo!. PICTORESCO  mdia causaram aplausos de quem passava. Fizemos a faixa porque estamos indignados com a ditadura do quarto poder. Resolvemos fazer uma homenagem aos injustiados. A mdia tentou influenciar muito nesta eleio. No possvel ter quatro famlias mandando na opinio pblica de um pas de 180 milhes de pessoas. Temos que criar mecanismos para democratizar a mdia, disse Oliveira, segundo o site carta maior. Alm desse, foram muitos os apelos direcionados a mdia naquela noite. Fora, Rede Globo! Fora, Rede Globo!. Eleitores de Lula carregavam cartazes que diziam: Lula de novo, para a tristeza da Globo e alegria do povo; Lula, ns estamos com voc; Veja e Globo, ns estamos de olho em vocs. Quem manda no meu voto sou eu e Viva as informaes via internet. Alguns ativistas se colocaram a gritar "o povo no bobo, fora Rede Globo", relembrando o coro que marcou durante a campanha das "diretas-j". Um dos oradores ainda aproveitou o momento para desabafar: "Quero mandar um recado para revista Veja: vocs perderam as eleies". PIC O servidor pblico Airton De Grande foi recebido com aplausos por carregar um cartaz que dizia Recado aos patres da imprensa desonesta: Civitas, Marinhos, Mesquitas & Frias, vocs perderam!!! Agora s em 2010... antes golpe. Para De Grande, o cartaz era a representao de um desabafo contra os quatro grandes veculos que, segundo ele foram desleais ou no mnimo ineficientes do ponto de vista do bom jornalismo. Apesar disso o povo conseguiu fazer uma leitura adequada da mdia e saber quem errou, conclui. As palavras do presidente ainda completavam o apelo de seus eleitores. "Eu tenho conscincia de que as coisas que fiz no Brasil e as coisas que fiz neste Estado nem sempre foram divulgadas com a iseno que mereciam... Mas tem uma coisa que hoje vou dizer aqui. Se a nossa querida imprensa brasileira tivesse tido comigo 10% da condescendncia que teve com o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso hoje eu teria 70% dos votos nestas eleies. No tenho dvida de que, poucas vezes na histria do pas, um presidente foi to massacrado como fui". A reeleio de Lula era dada como certa ainda no primeiro turno, at que mais um escndalo envolvendo assessores do partido do presidente prolongou a campanha. No dia 14 de setembro, a Polcia Federal quebrou um esquema para compra de dossi contra o ento 7 So Paulo, junho de 2006 . candidato a governador Jos Serra (PSDB), que levaram queda do coordenador e presidente do PT, Ricardo Berzoini. Para a mdia essa histria do dossi foi uma mo cheia. Usaram e abusaram desse artifcio para jogar as eleies para o segundo turno, avalia Willian da Radio Gazeta AM. Em poucos perodos da histria recente do Brasil se discutiu tanto a atuao da imprensa nos processos eleitorais. Segundo anlises feitas pelo Observatrio Brasileiro de Mdia ao longo da campanha, a reprovao do povo diante a cobertura da mdia resultado concreto de que a grande imprensa ultrapassou os limites nas ltimas eleies. A manifestao do povo diante da reeleio de Lula mostra a que ponto chegamos. No prestigia-se a vitria do presidente, mas a derrota da mdia que no o apoiou , completa o jornalista Willian, da rdio Gazeta AM.%  Expediente: Propriedade: Jornal Pitoresco Diretoria: Sandra Regina e Anne Floriano Jornalista responsvel: Benedito Rodrigues Conselheiros: Andr Carrieri, Daniela Palma, Eduardo Marcos e Newton Pereira. Redao: Adiel Barbosa, Anne Floriano, Diogo Donizeti, Rodrigo Romero, Sandra Regina e Teresa de Morais. Reviso Marcos Moretti Sede: Universidade Paulista (UNIP). Rua Antonio de Macedo, 505 - Parque So Jorge, So Paulo SP CEP 03087-040 - Tel.: (11) 6190-4500 - Fax: (11) 6190-4503). PICTORESCO  OPINIO Por Adiel Barbosa adiel-barbosa@ig.com.br Nosso trabalho foi baseado na eleio presidencial do segundo turno de 2006. Durante nossa pesquisa buscamos identificar no portal Terra de que maneira foi feita a cobertura das eleies, nos preocupamos em analisar se houve favoritismo partidrio ou se ainda houve manipulao da massa por parte do portal Terra que hoje um dos mais populares provedores do pas, na qual milhares de pessoas tm acesso. Nossos interesses, assim como de todo cidado brasileiro, foram nas propostas que cada candidato se propunha, no entanto pouco foi falado. A mdia no geral divulgava apenas acusaes constantes o que comprometeu a noticiabilidade dos veculos, que tem a mera funo de informar tudo o que acontece, sem manipular de maneira alguma aquilo que as pessoas tm o direito de saber . A mdia, por sua vez, durante o segundo turno manipulou sem escrlos toda a informao, jogaram uma srie de matrias bombsticas acreditando na possibilidade de persuadir o leitor. Tudo acabou se tornando uma agenda setting em que o acmulo de informaes levou a banalidade, dessa maneira os prprios candidatos passaram a ser retrgrados no sentido de retroceder assuntos passados, virou no dito popular uma lavao de roupa suja, em pleno debate onde milhares de PIC eleitores tiveram as sua expectativas frustradas. No dia seguinte a mdia impressa e a virtual estampava todo o acontecimento como uma novela. Ns como investigadores da crtica virtual buscamos informaes histricas, fizemos entrevista com um profissional da casa, tudo para compreendermos melhor a viso poltica e partidria do portal Terra que ,assim como todos os outros veculos, se limitou a assuntos que maior destaque. O grande problema esconder isto da sociedade e esta foi nossa maior dificuldade neste trabalho, no vamos sinceridade nas palavras dos candidatos pois no estavam claros em sua intenes, a palavra que mais ouvia-se era quando Alckmin falava sobre corrupo ou quando Lula rebatia falando sobre privatizao do pas. Tivemos ainda pouco tempo de pesquisa pois no estvamos com certeza do formato desse nosso trabalho, no possuamos material suficiente dado a falta de interesse da mdia pois como j foi citado somente corrupo e privatizao o que ganhava destaque. Em especial apuramos o portal Terra, na qual nos baseamos para escrever esse jornal. importante ficarmos atentos em relao a grande mdia que domina esse pais com influncias cada vez mais declaradas e o pior com muitas inverdades. 7 So Paulo, junho de 2006 . A busca pelo discernimento no discurso da comunicao A forma que a notcia apresentada para leitor, desperta pontos de vistas relevantes para a formulao da viso crtica, quase sempre ocultada nas entrelinhas da informao. Por Diogo Figueiredo O site Terra ( HYPERLINK "http://www.terra.com.br" www.terra.com.br) foi uma das diversas mdias que participaram da cobertura das eleies 2006. A pgina da web foi tela para a exposio de notcias ao pblico virtual, que acompanharam passo a passo as informaes vindas das esferas polticas do Brasil, ou pelo menos parte delas. O acmulo de informaes focado em um nico tema, corrupo, destinou a agenda nacional de discusses e limitou o objetivo jornalstico perante uma cobertura eleitoral. Analisando algumas matrias do Terra, percebemos que pouco foi dito sobre propostas de governo dos candidatos, parcela esta fundamental para que o eleitor, a partir de suas necessidades, pudesse direcionar o seu voto e escolher o melhor destino para o pas. Atravs de um esforo para compreender a razo da omisso do fato em questo, observamos o que foi realmente exposto com clareza aos eleitores do portal Terra, assuntos do mbito da justia tais como escndalos, dossis, montes de dinheiro, acusaes, e que, no entanto, ainda no h respostas concretas PICTORESCO  para nenhum desses fatos, j que o processo de investigao leva tempo e necessita ser apurado com cautela e profissionalismo. Porm, no podemos afirmar que essas informaes no tenham tido importncia alguma no processo de deciso do eleitor, pelo contrrio, so essncias para o conhecimento do povo, pois revelam as verdadeiras atitudes dos nossos governantes nos bastidores do poder. Sustentar a tese crtica de que o Terra colaborou para a construo do consenso dos eleitores atravs do acmulo de informaes sobre um mesmo tema, faz-se necessrio mostrar alguns ttulos de matrias publicadas no site, comparando-as com obras de extrema importncia para processo da comunicao, como por exemplo KUCINSKI, Bernado. A sndrome da antena parablica (tica no jornalismo brasileiro). So Paulo: Perseu Abramo, 1999. Durante a campanha eleitoral no segundo turno das eleies 2006, destacam-se alguns ttulos de matrias publicas no Terra: Para Biscaia, origem de dinheiro do dossi criminosa, Alckmin pede direito de resposta a Lula no TSE por ataques a FHC, ambas publicadas em 16 de outubro. Os ttulos se definem em comum no aspecto corrupo, matrias em pauta a treze dias da votao decisiva para eleio presidencial no pas. PIC O assunto j era tema na campanha do primeiro turno, mesmo assim, continuava a insistir na apresentao da agenda como vlvula de encape para as diretrizes do conceito de informar, posio esta adotada pelo site no que se refere ao formato da notcia. Vale ressaltar que o processo da construo do consenso no decidido na esfera pblica, e sim, no desencadeamento de um processo poltico vindo das instituies do poder, e que se dissemina atravs de um processo meditico na populao. Dois dias antes da votao de 29 de outubro, foram publicadas as seguintes matrias: PF descobre que depoimento de laranja falso, Lula e Alckmin trocam acusaes em debate tenso. O tema continua a intitular as matrias do site Terra, e como nas primeiras apresentadas, a dissoluo explcita do pensamento sucinto da mdia pode ser explicada atravs da interpretao do trecho: mediante a incluso ou excluso de itens na agenda, ou dos enfoques adotados, que se inicia a construo do consenso.Kucinski (1999, p. 23). Partindo deste pressuposto, podemos levantar a hiptese de que a palavra chave corrupo foi o tema principal nos discursos polticos, dando ampla repercusso pblica. O consenso entre os eleitores estabelecido pelo discernimento com base naquilo que noticiado, formulam uma opinio a respeito do candidato, e sem perceberem, descartam a possibilidade de conhecer a fundo as pretenses polticas daquele candidato, j que o enfoque da mdia esta concentrada na mina de assuntos bombsticos, acusaes e escndalos entre os polticos. O fim das praas pblicas e o avano da informao Ao longo dos anos, os grandes comcios realizados em praas pblicas, levavam s ruas milhares de eleitores que se exprimiam em busca de um espao para ouvir e v de perto as propostas de governo do candidato favorito, e que hoje, j no arrastam as multides, podendo at mesmo ser visto como processo de extino. Deve-se ao fato do avano tecnolgico dos meios de comunicao e da velocidade na informao que atinge a massa com facilidade, reportando ao eleitor as informaes da poltica no conforto da sua casa. Em entrevista com o reprter Eric Fujita, da equipe de jornalismo do site Terra, ao ser indagado pela pergunta que dizia a respeito do site ter influenciado os leitores na escolha do candidato Presidente da Repblica, Fujita afirmou que todos os veculos de comunicao ajudam o eleitor a tirar suas dvidas atravs do noticirio. Afirma ainda, que o eleitor ao decidir em quem vai votar, no se deixa influenciar pelo noticirio. Isso seria provvel se o Brasil estivesse nos padres de um pas de primeiro mundo, onde necessidades bsicas para o crescimento de uma nao, como por exemplo, educao em nvel superior, no fosse algo para poucos elementos da sociedade, classificados como ricos, apenas pelo fato de estarem estudando em uma universidade. Ou ento, se no sofrssemos com uma economia dependente, onde bares das oligarquias da comunicao definem o que o povo deve ou no pensar, atravs de ocultos interesses particulares, articulados e promovidos pelos homens do poder, tudo em troca da jia mais rara, a informao. Segundo KUCINSKI (1999, p.16), podemos comparar o discurso do jornalista em relao ao trecho do livro: Devido ao grau ainda elevado de analfabetismo e o baixo poder aquisitivo da maioria da populao, a percepo popular da poltica e da sociedade provm principalmente dos meios eletrnicos de comunicao (...). A citao do autor nos faz refletir sobre a responsabilidade dos meios de comunicao, no papel de informar a sociedade. Estudar os fundamentos do jornalismo e encar-lo como um espao de luta poltica, onde diversos polticos tentam fazer ouvir a sua voz nos meios de comunicao, faz despertar o poder do jornalista que seleciona os acontecimentos que vo fazer parte, ou pelo menos construir a notcia. O jornalista de campo deve conhecer bem o comportamento a ser adotado em suas pesquisas, para no se influenciar totalmente com situao, processo esse muito complexo, pois o profissional sofre com a ausncia de pluralismo na cobertura eleitoral. Outro ponto de vista importante para discernir o discurso feito por Fujita, ainda em entrevista com nossa equipe de reportagem, abordamos a questo da influncia do jornal virtual Terra, apresentando o tema corrupo para os seus leitores. O jornalista respondeu afirmando que os casos de corrupo foram tratados de forma imparcial, com base nas informaes oficiais, e tambm, atravs de fontes. Completa sua posio informando que os casos foram apurados cuidadosamente, sempre buscando verificar a veracidade dos fatos. Bernado Kucinski alerta a questo desses valores no seguinte pargrafo: Na escala de valores do jornalista anglo-saxnico, predominam os valores da verdade, imparcialidade e objetividade. Isso no significa que sejam efetivamente fiis verdade, e sempre objetivos, mesmo porque essas categorias so discutveis no processo jornalstico, necessariamente subjetivo, (1999, p.27). Buscar o conhecimento bibliogrfico para compreender e concluir uma opinio diante da informao, o processo fundamental para pensar acerca da democracia. Um nmero incessante de informaes noticiadas chega a todo vapor at os leitores, por intermdio da velocidade da Internet. O acesso a informao rpida, e a necessidade dos veculos de comunicao conduzirem a notcia de preferncia quase em tempo real, como forma de obteno de prestgio, poder financeiro e poltico, resulta em outro mal para a formulao do pensamento crtico do leitor. Ao receber uma notcia, o leitor induzido a deixar qualquer reflexo crtica sobre determinado fato, para acompanhar a novidade que traz a prxima notcia. O resultado amnsia nas mentes dos leitores. Assim aborda a obra de Jos Arbex Jr. (2002). Temos que observar o discurso feito pelos meios de comunicao para no cometermos equvocos na formulao de uma viso crtica sobre os veculos de comunicao. Uma interpretao sensata sobre as informaes contidas nas notcias advm de um esforo analtico embasado em outras leituras como fontes de conhecimento. Assim podemos chegar acerca de um melhor discernimento na informao. Vises como estas ressaltam a importncia da educao como forma de sobrevivncia dentro de uma sociedade. Estamos sujeitos mdia todos os dias, cabe a ns buscar ferramentas para no sofrermos com os resultados elaborados pelo discurso da comunicao. O surf pode ser praticado por qualquer pessoa de qualquer idade, mas preciso alguns cuidados para evitar qualquer acidente. TU-TUBARO Foto: Divulgao Os tubares so facilmente encontrados no litoral da Flrida (EUA), Austrlia, Costa da Califrnia, frica do Sul e ultimamente no Brasil, no estado de Pernambuco em Recife. Existem cinco tipos considerados os mais perigosos so eles, o tubaro branco, tubaro tigre, tubaro cabea chata, tubaro mangona, e o tubaro galha preta. Embora os casos de ataques de tubares ao homem sejam muito raros, os bilogos recomendam certas medidas de segurana. Quando algum estiver nadando e perceber a presena de um tubaro, deve procurar manter a calma e nadar, sem movimentos bruscos, em direo praia ou a um barco, de modo rpido e silencioso; caso o tubaro se aproxime, o melhor a fazer mergulhar, pois o tubaro costuma se assustar com a presena humana no fundo do mar. determinadas situaes difceis. Colocar pilha (pilhar): Incentivar fazendo presso ou aborrecer. Crowd: lotado, muita gente surfando numa mesma rea. Expression session; Campeonato que elege a melhor manobra dos surfistas competidores. Flat: Mar liso sem ondas, sem curvas (referente ao shape da prancha). Free surfer; Surfista que no entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer e de preferncia longe do crowd. Glass: gua limpa e transparente, dia de ondas perfeitas, sem nenhum vento. Haole: Surfista que no do local onde est surfando. jaca: Aquele que fica 3 horas para pegar uma onda e quando dropa leva um caldo. leash: Corda utilizada para prender a prancha ao p do surfista. Long John: Roupa de borracha para proteger do frio (modelo para o corpo inteiro). pala: Dar bandeira dar uma pala. Pangas do pntano: aquele que mora na praia (carcar), tem tudo para fazer o esporte (surfar) e tem medo do mar. Prego: Surfista que no sabe surfar direito. rabiar : quando um surfista entra na frente da onda de um outro surfista que j est dropando a mesma e acaba por Rango: Comida. quebrar o lip (crista). srie: Seqncia de ondas. Sufrista : No sabe surfar, mas se acha o melhor na gua, fica   ?Qo    ; < = > xp`TK=4hK_5CJ0aJ0jhlUmHnHuh.*5CJ0aJ0hK_hK_5CJ0aJ0hlB*CJOJQJaJph333hChl5 h~hl6B*CJaJph3fhl5CJaJh0hl5CJaJ hl5hl5CJ0aJ0hwhl6CJaJhl6CJaJhFBhl5CJOJQJaJ jhFBhl5CJ(UaJ(hl5CJ`OJQJaJ`h|Chl5CJPOJQJaJP  < > ? 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Swell : Ondulao. tocossauro: Prancha velha, amarelada, pesada. Vaca: Tombo, queda, wipe-out. Por Kele Feitosa (Fontes: Revista Fluir Site: www. surf-reporter.com.br      ҤԤդ֤פ٤ڤܤݤߤİĎ}rjfjfjfjfb^rhI%hFm!hnMjhnMUh\hyCJaJ j hxhnM<CJUaJ h\h\5B*CJaJph333 h\hy5B*CJaJph333& jh\h\5B*CJaJph333h\5B*CJaJph333h\5B*CJaJph333hy5B*ph333hyhy5B*ph333hyB*ph333Ԥ֤ؤ٤ۤܤޤߤ $Z]Za$gdqhT$L]^La$gd\91h0/R :pFm!A .!"#e$7% @ 01h0/R :pFm!A .!"N#e$% P *=1h0/R :p5NA .!"2#$% P dn<?8BKt)aPNG  IHDReRQ`PLTEV$~dbf˦) Jg,!dF+b ·ڲu6]kk u# tRNS\\bKGDH cmPPJCmp0712HsIDATHKr0 ݸ q lb-{$"Nwf.|dY+4]_{"eߏ]ם;L-'{c"ӪPP@=Yv*/QnCI,CIrIY*lQ"0,ZjSG[#/J˰ɲH1i&0ʯh[Zr (qXKT/eGZvb㞬O`k JmFSکhƣJxF2KYƥ"^"NmcHvK2c(an7Dmf[r19v%{tՎxG4^ ;Ǥ(jIENDB`Fs z0#@ 0J$8SJFIF``ExifII*C    $.' 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