ࡱ> r//|6////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////3z44|55I bjbj^\ )7]<<<4pppphtL$p,-:---Y=b GJdffffff$E90<7L:zY=7L7Ly-- ,yyy7L6<-<-dpp7Ldyy[~t&|<d-p'4`UvppI0 XRELATRIO DA COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO DESTINADA A INVESTIGAR O AVANO E A IMPUNIDADE DO NARCOTRFICO Relator: MORONI TORGAN Presidente: MAGNO MALTA 1 Vice-Presidente: ELCIONE BARBALHO 2 Vice-Presidente: FERNANDO FERRO 3 Vice-Presidente: CELSO RUSSOMANNO SUB-RELATORESCabo JlioPaulo Baltazarber SilvaPompeu de MattosJos Antnio AlmeidaReginaldo GermanoLaura CarneiroRobson TumaLino RossiSebastio MadeiraNelson PellegrinoWaldemir MokaNilton BaianoWanderley MartinsPadre Roque NOVEMBRO/2000 "Cresce o poder do narcotrfico. Esse poder ameaa, alicia, mata. Onde consegue chegar ao governo, destri a democracia". (Trecho do Relatrio da Comisso Parlamentar de Inqurito do Narcotrfico, da Cmara dos Deputados, de 1991). SUMRIO  TOC \t "1 TTULO;1" I - RELAO DAS SUB(RELATORIAS  PAGEREF _Toc500683884 \h 5 Ii AGRADECIMENTOS  PAGEREF _Toc500683885 \h 9 IiI - INTRODUO  PAGEREF _Toc500683886 \h 14 Iv - DIFICULDADES ENFRENTADAS POR ESTA CPI ( INDICIAMENTOS DOS QUE NO ATENDERAM ORDENS DA CPI  PAGEREF _Toc500683887 \h 19 v - CONSTITUIO E COMPOSIO DA COMISSO  PAGEREF _Toc500683888 \h 27 Vi - TESTEMUNHAS E/OU CONVIDADOS OUVIDOS EM AUDINCIA PBLICA EM BRASLIA/DF E EM OUTROS ESTADOS  PAGEREF _Toc500683889 \h 32 VIi dos TRABALHOS INVESTIGATRIOS  PAGEREF _Toc500683890 \h 40 CASO FORA AREA BRASILEIRA FAB  PAGEREF _Toc500683891 \h 40 ACRE  PAGEREF _Toc500683892 \h 64 ALAGOAS  PAGEREF _Toc500683893 \h 190 AMAP 228 BAHIA 323 CEAR 328 ESPRITO SANTO 356 GOIS 459 MARANHO 483 MATO GROSSO 530 MATO GROSSO DO SUL 542 MINAS GERAIS 578 PAR 580 PARAN 598 PERNAMBUCO 676 PIAU 732 RIO DE JANEIRO 756 RIO GRANDE DO SUL 940 SO PAULO 947 CAMPINAS/SP 992 LAVAGEM DE DINHEIRO 1021 CONEXO AFRICANA 1050 CONEXO PARAGUAI 1056 CONEXO SURINAME 1087 CONEXO AMAP-SURINAME 1097 PREVENO E TRATAMENTO 1102 providncias sugeridas a outros poderes 1129 LISTA DE INDICIAMENTOS 1135 PROPOSTAS LEGISLATIVAS 1173 ENCAMINHAMENTOS 1197  I - RELAO DAS SUB(RELATORIAS Este Relatrio foi elaborado com base no inestimvel trabalho das diversas sub(relatorias a seguir: 1. ACRE Laura Carneiro Wanderley Martins 2. ALAGOAS ber Silva Padre Roque Robson Tuma 3. AMAP Laura Carneiro Pompeo de Mattos 4. BAHIA Nilton Baiano 5. CAMPINAS Robson Tuma Pompeu de Mattos 6. CEAR Laura Carneiro 7. CONEXO AFRICANA Wanderley Martins 8. GOIS/DISTRITO FEDERAL Laura Carneiro Nilton Baiano Sebastio Madeira 9. ESPRITO SANTO Fernando Ferro Cabo Jlio Lino Rossi 10. FAB Reginaldo Germano Laura Carneiro Wanderley Martins 11. LAVAGEM DE DINHEIRO Robson Tuma 12. MARANHO ber Silva Jos Antnio Almeida Lino Rossi Reginaldo Germano Sebastio Madeira 13. MATO GROSSO Reginaldo Germano Lino Rossi 14. MATO GROSSO DO SUL Lino Rossi Waldemir Moka 15. MINAS GERAIS Cabo Jlio 16. PAR Celso Russomanno Elcione Barbalho Nilton Baiano 17. PARAGUAI Laura Carneiro Waldemir Moka 18. PARAN (FOZ DO IGUAU/CURITIBA) Padre Roque Pompeo de Mattos 19. PERNAMBUCO Reginaldo Germano Lino Rossi Fernando Ferro 20. PIAU Cabo Jlio Waldemir Moka 21. PREVENO E RECUPERAO Elcione Barbalho (Coordenadora) Nilton Baiano Paulo Baltazar Sebastio Madeira Waldemir Moka 22. RIO DE JANEIRO Laura Carneiro Paulo Baltazar Wanderley Martins 23. SO PAULO Celso Russomanno Robson Tuma 24. SURINAME Elcione Barbalho Laura Carneiro Celso Russomanno 25. CASAS DE CMBIO Robson Tuma 26. SUGESTO LEGISLATIVA Moroni Torgan Todos os membros Ii AGRADECIMENTOS Deixamos consignado nosso reconhecimento pela competncia, esforo e dedicao incomuns dos CONSULTORES LEGISLATIVOS FLVIO E. R. JACOPETTI e MRCIA MARIA BIANCHI PRATES, e da SECRETRIA CARMEN GUIMARES AMARAL, ao longo dos trabalhos desta Comisso. A Comisso agradece, tambm, ao esforo e dedicao de: CONSULTOR LEGISLATIVO Pedro Pereira Silva DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE COMISSES Slvio Avelino da Silva DIRETORA DA COORDENAO DE COMISSES TEMPORRIAS Rejane Salete Marques CHEFES DO SERVIO DE CPIS Francisco de Assis Diniz (Chefe atual) Ivete Maria Galdino dos Santos EQUIPE DA CPI Ana Clara Fonseca Serejo Regina Maria Veiga Brando Fernando Csar Silva Mrio Srgio Rocha Isac Milve Cunha G. da Silva Neliedja Rocha Lima Rubmaier Antunes Sebastio M. de Azevedo Filho FUNCIONRIOS DO SERVIO DE CPI Maria Lusia Carvalho Leopoldo Leonor Geminiano de Macedo Cristiano de Lima Silva Uires Lindemberg Santana Marques Antnio Carlos Barbosa TAQUIGRAFIA A todo o pessoal do Departamento, e especialmente diretora Odete Piccoli e a: Adriana Paula F. da Silva Ana Augusta, Beatriz Valena Cludia Almeida Hely Cssia Guedes Iara Beltro Lgia Lopes Mrio dos Santos Mrcia Moreira Renata Skaf Rosane Galvo Sandra Maia Slvia de Oliveira Wanessa de Melo SERVIO DE ATENDIMENTO AO CIDADO (0800) A todos os integrantes do 0800, e particularmente a: Ana Cristina S. de Oliveira Virgnia Machado de Oliveira SEO DE EDIO DE TEXTOS DA CONSULTORIA LEGISLATIVA Antnia Rodrigues Pires do Carmo Aurea Ferreira de Sousa Denise de Ftima Abreu de Macedo Djaci Pires de Miranda Edna Kardec Soares Silva Erotildes Ferreira Gomes dos Santos Gilvan Mendes da Silva Ivanete de Araujo Costa Joana DArc Braga de Medeiros Maria Beatriz dos Santos Rosenise Nery de Almeida TCNICOS: ANATEL: Marisa Aparecida Dias Mineu Abe Paulo Csar Fiuza de Moraes Ricardo Antnio Ferrer da Silva BANCO CENTRAL: Flvio Brito Magno Jos Assis Fernandes Luciano Sales Oliveira Maurlio Domingues de Figueiredo Paulo Roberto Gonalves Carlos Augusto Barbosa (Sindicato Nacional dos Funcionrios do BACEN) TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO: Alexandre Pimenta Borges Geraldo Luiz Muniz Rodrigues Jos Raimundo de Jesus Andrade Marcelo Jacob Barros Ricardo Eustquio de Souza BANCO DO BRASIL: Geraldo Magela Roberto Alves Jos Carlos Santos de Amorim Marcelo Teixeira Dias Rodolfo Jos Marques POLCIA FEDERAL: Alberto Lasserre Kratz Filho Clvis da Silva Monteiro Francisco Jonas Prudente Barros Heraldo Oscar da Silva Luciane Faraco de Freitas Lus Cludio da Costa Avelar Luiz Fernando Trussardi Marcos Luiz Moreira Passos Mrio Antnio Pires de Morais Paulo Roberto Poloni Barreto Paulo Tarso de Oliveira Gomes ABIN: Ione de Cssia Correa Maia Jofre Castelo Branco C. Jnior Jomir Uchoa Carneiro Nilzanete Maria Otaviano Almeida de Oliveira Bauer Ottoney Braga dos Santos Paulo Srgio Arouck de Souza Rosngela Queiroz Bento Lamglia Srgio Ricardo S. de Castro Vicente de Paulo Mendes Diniz SERPRO Cludia Von Bonies Lopes Alexandre Mesquita Gomes Rodrigo Azevedo CENTRO DE INFORMTICA Itabajara Catta Preta Filho FUNCIONRIOS : COORDENAO DE SEGURANA LEGISLATIVA COORDENAO DE AUDIOVISUAL SERVIO DE REPRODUO DE DOCUMENTOS OFICIAIS DIGITADORES DO PRODASEN A Comisso agradece ao Dr. Paulo Lacerda (cedido pelo gabinete do Senador Romeu Tuma, a quem agradecemos pela cesso). Agradece, tambm, a Paulo Roberto de Oliveira Corra e aos demais funcionrios dos gabinetes dos Deputados. IiI - INTRODUO A Comisso Parlamentar de Inqurito destinada a investigar o avano e a impunidade do narcotrfico foi instituda pela Cmara dos Deputados em funo da existncia, poca de sua criao, do sentimento (generalizado por toda a sociedade brasileira) de que os traficantes de drogas ilcitas vinham aumentando e intensificando seu campo de ao, dada a ineficcia da atuao estatal. Iniciada a investigao, logo a Comisso percebeu que a questo muito mais complexa: se verdade que o consumo de drogas espraiou-se por toda a sociedade particularmente junto aos jovens e os traficantes no encontram grandes dificuldades em abastecer esse mercado, o narcotrfico, hoje, apenas mais uma atividade, uma diviso (a mais lucrativa) de vastas redes do crime organizado. Essas redes exploram vrios ramos criminosos (roubo de cargas, de automveis e outros), ao mesmo tempo em que detm negcios lcitos e incorporam, sua rea de influncia, juizes, parlamentares, policiais e autoridades do Poder Executivo. Em alguns estados, estiveram e esto prximos de tomar para si o poder poltico. E a verdade que a sociedade e o aparelho estatal nacionais no esto preparados para enfrentar essa ameaa. O crime organizado Em primeiro lugar, necessrio que se estabelea distino fundamental entre a situao contempornea e a que existia anos atrs: crime organizado no a mera formao de quadrilha ou bando, como tipificado no Cdigo Penal. Quando nos referimos ao crime organizado, estamos a falar de grupos que, a par de mesclarem atividades criminosas e lcitas, corrompem o Estado e as instituies. Essa corrupo no se limita ao suborno e influncia poltica: no raro que agentes do Poder Pblico faam parte da prpria estrutura da organizao criminosa; menos raros ainda so os casos em que agentes do Poder Pblico favorecem o seu funcionamento. O crime organizado se alastra por todo o pas, silenciosamente. Para os que pensam ser esta uma afirmativa exagerada, recomendamos lembrar que Hildebrando Pascoal preparava-se para vir a governar o Acre, e que o Cabo Camata por muito pouco deixou de ser o governador do Esprito Santo. O que ocorreu e ocorre na Colmbia pode vir a ocorrer no Brasil. O crime organizado e a lavagem de dinheiro As atividades do crime organizado so altamente lucrativas. O faturamento do trfico de drogas avaliado entre 300 e 500 bilhes de dlares (ou seja, de 8 a 10 por cento do comrcio mundial). Somadas outras atividades criminosas, o produto criminal mundial bruto ultrapassa largamente 1 trilho de dlares anuais (correspondentes a quase 20 por cento do comrcio mundial). Admitindo-se que os custos representem 50 por cento dessa movimentao financeira, restam 500 bilhes de dlares a serem legalizados anualmente. evidente que, sem a cooperao ativa de instituies financeiras e sem o olhar complacente dos governos dos pases desenvolvidos, no seria possvel lavar tanto dinheiro sujo. A lavanderia relativamente cara: com bancos, corretoras, advogados, gerentes de fundos e outros, gasta-se cerca de um tero do capital 150 bilhes de dlares. Sobram, ento, 350 bilhes de dlares, limpinhos e prontos para serem reinvestidos. Mas, se cara, a lavanderia oferece facilidades: so muitas as filiais, encontrveis em diversos lugares, parasos fiscais que vo de Aruba Sua, do Uruguai a Cingapura. H distines de estilo, mas funcionam, basicamente, assim: a aplicao do dinheiro sujo (ou pr-lavagem) consiste em transferi-lo para estabelecimentos financeiros de diferentes praas, em mltiplas contas. Em seguida, outro procedimento torna quase impossvel rastrear a origem do dinheiro: a multiplicao de transferncias de uma conta para outra (cada conta sendo ela prpria dividida em subcontas) e a acelerao do movimento de capitais, atravs de idas e vindas entre vrios mercados financeiros, utilizando a rede Swift (uma rede de telecomunicaes financeiras mundiais interbancrias) ou o sistema Chips (cmaras de compensao de sistemas de pagamentos interbancrios). Finalmente, a ltima etapa: o reagrupamento, em contas de bancos selecionados, dos capitais lavados, prontos para serem reutilizados, plenamente legalizados. Os parasos fiscais oferecem os servios apropriados: sigilo bancrio, ausncia de controle de cmbio, possibilidade de realizar qualquer tipo de contrato, anonimato, iseno fiscal. Poucos parasos oferecem a totalidade dos servios: a maioria se especializa em alguns mas todos esto ligados operacionalmente, garantindo aos clientes o mximo de eficincia, tanto na gesto dos negcios criminosos, quanto contra as investigaes e processos. Por exemplo: os bancos suos (como foi apontado recentemente por um jornal francs) transferem as operaes menos apresentveis de pr-lavagem para outros parasos fiscais (assim, possvel que se faa gerir, por uma fiduciria sua, uma conta aberta por uma sociedade arubenha em um banco luxemburgus). A enorme maioria dos parasos fiscais so ex-colnias britnicas, francesas, espanholas, holandesas e americanas que permanecem dependentes das antigas metrpoles, e cuja falsa soberania serve para acobertar essa criminalidade financeira. Sem a omisso dos pases desenvolvidos (e, em alguns casos, com o seu incentivo), esses parasos no poderiam existir. No possvel acreditar que as grandes potncias mundiais no possam obrigar estados de fantasia a respeitar normas que venham a impedir a lavagem de dinheiro. E, se no o fazem, certamente no ser por respeito soberania nacional desses parasos: que o digam os pases que suportam os planos de ajustamento do F.M.I., ou os que sofrem embargo econmico. A lavagem de dinheiro e o sigilo bancrio No Brasil, a interpretao dos tribunais alou o sigilo bancrio categoria de garantia constitucional. H, aqui, uma construo interpretativa: a Constituio Federal se refere to somente ao direito intimidade. Construes interpretativas, sejam elas oriundas da doutrina especializada, sejam dos tribunais, so passveis de transformao luz de mudanas ocorridas na realidade social. Se claro para todos os que se ocupam do combate ao narcotrfico que a chave para o controle desse crime est no sistema financeiro, claro ao legislador que compe uma CPI destinada a investigar o problema, que as mudanas legislativas devem ser focadas, tambm, nesse campo. Embora a lei 9613/98 j tenha contemplado o crime de lavagem de dinheiro e estabelecido normas mais rgidas aos bancos, ainda h que mitigar o sigilo bancrio, ampliando o rol dos legitimados a decretar sua quebra (como propomos ao final deste relatrio). O fato dessa legislao ser to recente no permite ainda uma avaliao de sua eficcia, a ponto de propor modificaes. Uma coisa, porm, certa: o atraso em sua regulamentao fez perdurar estados escabrosos de descontrole, como verificamos ao longo de nossas investigaes: faclimo criar laranjas, contas fantasmas, forjar recebimento de divisas do exterior e muitas outras ilicitudes. A avaliao da eficcia da Lei n 9.613/98, que se poder fazer dentro de algum tempo, dever indagar se as instituies financeiras passaram a ter responsabilidade mais ampla no trato com registros bancrios e no controle da licitude dos ingressos de dinheiro no sistema. Mas no bastaro as solues legislativas, se o Poder Judicirio no se conscientizar da necessidade de dessacralizar o sigilo bancrio. Uma sociedade do sculo XXI no pode ser refm dos pudores privatistas do conservadorismo. O Brasil desta passagem de sculo um pas ameaado pelo crime organizado. E de olhos atentos a isso que se dever julgar os narcotraficantes, os lavadores de dinheiro e as instituies financeiras que com eles compactuam. As que so omissas quanto ao controle que a lei impe j esto a servio do crime organizado. O banqueiro chamado, pois, a exercer sua cidadania: no pode mais fechar os olhos e abrir seu caixa para receber dinheiro sujo. Embora dinheiro sujo movimente compra de fazendas, casas, apartamentos e cavalos de corrida, investimentos em estabelecimentos de diverso e hospedagem, nada disso se faz sem a passagem natural e anterior pelo sistema financeiro. Levantando o vu O Brasil encontra-se totalmente despreparado para enfrentar o crime organizado; na verdade, sequer existe conscincia da verdadeira natureza e da dimenso do problema. Ainda h quem diga que a constatao da existncia e da importncia do crime organizado no passa de sensacionalismo de deputados procurando por holofotes, ou que tudo no passa de teoria de quem tem viso conspiratria da realidade. O trabalho desta C.P.I demonstrou que, se h teorias conspiratrias da histria e da realidade, tambm h conspiraes reais. Quanto aos holofotes, bom lembrar que as acusaes de sensacionalismo, em relao aos membros da C.P.I, surgiram justamente quando a Comisso passou a tocar em grupos importantes, que pensavam estar acima de qualquer suspeita. Na verdade, o que assustou foi o fato da C.P.I ter enorme repercusso, levando a todo o povo brasileiro informaes s quais ele jamais teria acesso, ainda que fossem investigadas pelos canais normais. A agilidade de C.P.Is apavora quem quer manter os cidados na ignorncia do que realmente ocorre nos bastidores onde se decide o jogo do poder. Ainda que o Judicirio chegasse, um dia, a processar e condenar muitos daqueles que a C.P.I apontou como realmente so, tal condenao viria encadernada em lentido, jargo jurdico e segredo de justia. O cidado comum pouco entenderia da limitada parcela da realidade que viesse a conhecer. C.P.Is podem romper com esse esquema de desinformao. Esta C.P.I. certamente o fez. Iv - DIFICULDADES ENFRENTADAS POR ESTA CPI ( INDICIAMENTOS DOS QUE NO ATENDERAM ORDENS DA CPI Ao longo de seus trabalhos, esta CPI enfrentou srias dificuldades para o bom desempenho de suas incumbncias constitucionais. Notadamente na quebra de sigilos essas dificuldades se fizeram sentir. Registre(se a principal ausncia: a Receita Federal no participou da anlise da documentao recebida pela CPI, omitindo(se quase completamente, limitando(se ao envio de dados e recusando os tcnicos que poderiam analis(los. Esta omisso adquire especial gravidade se lembrarmos que, quando a CPI estava no auge de sua popularidade, o Sr. Presidente da Repblica resolveu cham(la e colocar os rgos do Executivo disposio, especialmente a Receita Federal. A promessa houve ( seu cumprimento, no. Neste Relatrio nossa obrigao informar os cidados que, mesmo instada diversas vezes pela Comisso, a Receita Federal permaneceu inerte. Isso ainda mais grave se lembrarmos que tudo o que aqui se discute sobre represso lavagem de dinheiro depende da ao efetiva da Receita Federal. Fica, por este relato, o povo brasileiro informado do que houve, para que cobre, junto com a Cmara dos Deputados, o fim dessa omisso. Da anlise feita pelos tcnicos do Banco Central e do TCU, ressaltamos: Apresentamos a V. Exa. Sntese dos fatos observados nas informaes prestadas pelas instituies financeiras decorrentes da quebra de sigilos bancrios. 2. Esclarecemos que 855 pessoas fsicas e jurdicas tiveram o sigilo bancrio quebrado, sendo que apenas 434 apresentaram dados remetidos pelas instituies financeiras. Este fato deve-se, dentre outros, aos seguintes fatores: no-identificao de CPF/CNPJ; ausncia de movimentao bancria; no localizao de alguns nomes, por estarem incompletos ou pela existncia de homnimos; movimentao financeira de alguns investigados com valores abaixo de R$ 1.000,00. 3. Foram processados cerca de 380.000 documentos com valores iguais ou superiores a R$ 1.000,00, dos quais 268.000 referentes a crdito e 112.000 a dbito, pertencentes a 1.200 contas-correntes. Esses documentos representam dbitos nessas contas no total de R$4.093.652.974,57 e crditos de R$3.620.021.014,36. 3. Devemos salientar, desde logo, alguns problemas/restries, de vrias naturezas, que prejudicaram o bom andamento dos trabalhos e o aprofundamento das anlises, a saber: expressivo nmero de quebras de sigilo bancrio; atraso na disponibilizao de recursos humanos, fsicos e materiais. Apenas a partir do ms de dezembro/99, ou seja, 8 meses aps o incio desta CPI, os problemas aqui citados comearam a ser equacionados. O sistema informatizado para armazenamento das informaes de sigilo bancrio, por exemplo, s foi concludo em maro/2000; intempestividade no encaminhamento dos dados/informaes bancrias solicitados aos agentes financeiros, sendo necessrio, por diversas vezes, encaminhar ofcios reiterando as providncias requeridas, e, ainda assim, algumas instituies no encaminharam as informaes at o momento; intempestividade no encaminhamento de informaes de natureza fiscal, aliada ausncia de tcnicos da receita federal, dificultando o aprofundamento das investigaes; elevado percentual de documentos de titularidade no identificada, chegando, em alguns casos, a 100% dos crditos em cheque e/ou em dinheiro. 4. Merece comentrio especial o que se observou sobre o comportamento dos bancos em relao s normas operacionais estabelecidas pelo Banco Central, principalmente aquelas destinadas a coibir a utilizao do sistema financeiro para lavagem de dinheiro. Conforme demonstrativo anexo, h grande nmero de transaes efetuadas em dinheiro, sem a obrigatria identificao dos respectivos responsveis, mesmo para os casos de valor acima de US$10.000,00, que, alm da identificao, necessrio o registro de sua origem e destinao. 5. Houve tambm dificuldade na apresentao dos documentos relativos abertura das contas-correntes, podendo significar pouca ateno das instituies no sentido de evitar clientes suspeitos. Casos aconteceram em que os prprios bancos informaram no haver encontrado tais documentos. exemplar o que ocorreu com a abertura de conta em agncia do Banco do Brasil, em Vitria (ES), pelo Superbingo, efetuada por um terceiro, sem sequer apresentar procurao, apenas com a promessa de que os proprietrios da empresas compareceriam posteriormente agncia para as devidas assinaturas, de acordo com depoimento do prprio Banco constante do anexo 01. 6. Quanto ao atendimento s solicitaes da CPI, as instituies bancrias deixaram muito a desejar, segundo os documentos constantes do anexo 02, com destaque para o caso do HSBC Bamerindus que, mesmo solicitando-se a intervenincia do Banco Central, de acordo com o anexo 02, no se conseguiu a sua colaborao. 7. Verificou-se ainda a utilizao de agncias bancrias, localizadas em cidades afastadas dos principais centros financeiros, para transferncia de dinheiro para o exterior. Num perodo de 43 dias teis do ano de 1998 foram movimentados em contas na agncia da Caixa Econmica Federal em Parnamirim RN, pertencentes a 8 pessoas naturais de Ponta Por e Campo Grande, R$ 56.861.085,19, enviados por meio de bancos localizados principalmente nas praas de So Paulo, Recife, Curitiba e Rio de Janeiro. J na agncia do Banco do Brasil da mesma cidade, houve movimentao igualmente suspeita de mais de R$ 50.000.000,00 em duas contas-correntes. 8. Depois de identificar o uso de alguns laranjas cujas contas bancrias eram movimentadas por procurao por pessoas investigadas, a CPI solicitou aos bancos que informassem a existncia de eventuais contas abertas em nome de terceiros e movimentadas por procurao pelas pessoas que tiveram o sigilo bancrio quebrado, tendo recebido como resposta unnime que era muito difcil ser efetuado tal levantamento, chegando algumas instituies a solicitarem que lhes fossem informados os CPFs dos possveis laranjas. Por isso, conviria ao Banco Central estudar a necessidade de ser criado mecanismo que possibilite coibir essa prtica. 9. Diante do exposto, sugerimos que a CPI, se julgar conveniente, recomende ao Banco Central: incluir a desobedincia identificao de depositantes/sacadores e aos procedimentos de abertura de conta-corrente em seu roteiro de fiscalizao, especialmente quanto aos casos relacionados no anexo 04; tomar as providncias cabveis em relao ao no-atendimento das solicitaes da CPI, conforme relacionado no anexo 04; reexaminar as normas relativas abertura/movimentao de contas por procurao, de forma a coibir o uso de laranjas; adotar medidas que possibilitem motivar a participao e empenho das instituies do sistema financeiro no combate lavagem de dinheiro, inclusive atravs de auto-regulamentao (quem sabe at com a elaborao de cdigo de tica pela FEBRABAN); estudar a criao, no prprio Banco Central, de cadastro geral de correntistas do Sistema Financeiro. Por terem deixado de cumprir ordens desta CPI (de encaminhamento de documentao bancria) INDICIAM(SE, POR CRIME DE DESOBEDINCIA (art. 330 do Cdigo Penal), TODOS OS ADMINISTRADORES DOS BANCOS FALTOSOS, cuja lista est anexa. Quanto quebra de sigilos telefnicos, foi quase impossvel utilizar adequadamente os dados . Enfrentou(se de tudo: da m vontade ao ignorar das intimaes pelos responsveis pelas telefnicas, at a impossibilidade de cruzar dados devido inexistncia de um cadastro central de usurios de telefonia fixa e celular. Para garantir futuras investigaes, propomos medida legislativa, criando o Cadastro nico de Usurios de Telefones. Tambm INDICIAMOS neste ato todos os responsveis por Companhias de Telecomunicaes que deixaram de atender determinaes desta CPI, pelo crime de DESOBEDINCIA (art. 330, do Cdigo Penal). So indiciados: - ABLIO AN HENRIQUES ( Presidente da TELESP Celular S/A - LVARO PEREIRA DE MORAES FILHO ( Presidente da CTMR Celular S/A , da TELEPAR Celular S/A e da TELESC Celular S/A ARI JOAQUIM DA SILVA - Superintendente Regional da Telecomunicaes de Gois S/A TELEGOIS e da Telecom. de Braslia S/A  TELEBRASILIA BARRY BYSTEDT ( Presidente da TESS S/A CARLOS ABERTO BECKER - Diretor Regional da Telecomunicaes da Paraba S/A TELPA, da da Telecomunicaes do Rio Grande do Norte S/A TELERN e da Telecomunicaes de Pernambuco TELPE CARLOS HENRIQUE MOREIRA ( Presidente da ALGAR TELECOM LESTE  ATL DCIO CSAR PORTELLA ( Superintendente Regional da Telecom. do Mato Grosso S/A TELEMAT, da Telecomunicaes do Mato Grosso do Sul S/A TELEMS, da Telecomunicaes de Rondnia S/A TELERON e da Telecomunicaes do Acre S/A  TELEACRE DCIO CSAR PORTELLA ( Superintendente Regional da Telecomunicaes do Acre S/A  TELEACRE ERCIO ALBERTO ZILLI ( Diretor de Regulamentao da TELEMAR ESTEBAN SERRA MONT ( Presidente da TELERGIPE Celular S/A e da TELEBAHIA Celular S/A FELIX IVORRA ( Presidente da TELERJ Celular S/A e da TELEST Celular S/A FERNANDO XAVIER FERREIRA ( Presidente da Telecomunicaes de So Paulo S/A  TELESP GUNNAR VIKBERG ( Diretor Presidente da AMERICEL S/A IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA ( Diretor Regional da Telecom. de Minas Gerais S/A TELEMIG e da Telecom. do Espirito Santo S/A  TELEST JORGE LUIZ RODRIGUES - Presidente da Empresa Brasileira de Telecomunicaes S/A EMBRATEL JOS CARLOS PEREIRA DA CUNHA ( Diretor Superintendente da CTBC Celular S/A JOS FERNANDES PAULETTI ( Diretor Regional da Telecomunicaes do Rio de Janeiro S/A  TELERJ JOS PASCUAL MOLES VALENZUELA ( Diretor Geral da Celular CRT S/A JUAN RAMON AVILES - Superintendente Regional da Cia. Telefnica de Melhoramentos e Resistncia CTMR e da Telecomunicaes do Paran S/A  TELEPAR LUIZ ALBERTO GARCIA - Presidente da CTBC TELECOM MANOEL DE DEUS ALVES ( Presidente da TELASA Celular S/A, da TELECEARA Celular S/A, da TELEPISA Celular S/A, da TELERN Celular S/A, da TELPA Celular S/A e da TELPE Celular S/A MARCIO KAISER ( Presidente da TELAIMA Celular S/A, da TELEAMAPA Celular S/A, da TELEAMAZON Celular S/A, da TELEMIG Celular S/A, da TELEPARA Celular S/A e da TELMA Celular S/A MARCOS TEIXEIRA TORRES ( Presidente da TELET S/A MARCOS TEIXEIRA TORRES ( Presidente MRIO CSAR PEREBRA DE ARAUJO ( Presidente da Tele Centro Oeste INEPAR Ltda MARIO CSAR PEREIRA DE ARAUJO ( Presidente da TELEMT Celular S/A, da Tele Centro Oeste INEPAR Ltda, da TELEACRE Celular S/A, da TELEGOIAS Celular S/A, da TELEMS Celular S/A, da TELEBRASILIA Celular S/A e da TELERON Celular S/A MARIO GUY DE FARIA MARIZ ( Diretor Presidente da MAIXITEL Vicunha Telecomunicaes S/A ROBERTO MEDEIROS - Diretor Superintendente da Cia. Riograndense de Telecomunicaes S/A CRT ROBERTO PEON CASTEL NOS ( Presidente da BCP S/A e da BSE S/A RONALDO IABRUDI DOS SANTO PEREIRA ( Diretor Regional da Telecomunicaes do Amap S/A TELEAMAPA e da Telecomunicaes do Cear S/A TELECEARA, da Telecomunicaes de Roraima S/A TELAIMA, da Telecomunicaes do Amazonas S/A TELAMAZON, da Telecomunicaes do Par S/A TELEPARA, da Telecomunicaes do Piau S/A TELEPISA e da Telecomunicaes do Maranho S/A  TELMA RUBENS PAVAN - Presidente da SERCOMTEL S/A Telecomunicaes SIZUO ARAKAWA - Diretor Regional da Telecomunicaes de Alagoas S/A TELASA e da Telecom. de Sergipe S/A  TELERGIPE STAEL PRATA SILVA FILHO - Presidente da Centrais Telefnicas de Ribeiro Preto CETERP UJI TSUDA ( Diretor Presidente da GLOBALTELECOM Ltda Convm tambm notar que a legislao sobre CPI est a pedir aperfeioamento. Para melhor funcionamento das CPIs j apresentamos, no curso de nossos trabalhos, projeto que torna inafianveis todos os crimes contra CPI. Reiteramos a importncia da aprovao deste projeto e, no ltimo item, apresentamos proposta que tambm visa a sanar dvidas de que o atendimento de quaisquer determinaes de CPI, feitas de acordo com sua misso constitucional, so cogentes. Tambm INDICIAMOS pelo crime de DESOBEDINCIA todas as pessoas convocadas a depor que, injustificadamente, deixaram de comparecer (relao anexa). v - CONSTITUIO E COMPOSIO DA COMISSO REQUERIMENTO DE CRIAO REQUERIMENTO DE CPI N 1, DE 1999 (Do Sr. Moroni Torgan e outros) Requer a criao de Comisso Parlamentar de Inqurito, com a finalidade de investigar o avano e a impunidade do narcotrfico. Senhor Presidente: Requeiro a Vossa Excelncia, nos termos do do art. 58 da Constituio Federal e na forma do art. 35 do Regimento Interno, a instituio de Comisso Parlamentar de Inqurito para investigar o avano e a impunidade do narcotrfico. Sala das Sesses, em 03 de fevereiro de 1999. Deputado MORONI TORGAN JUSTIFICAO Esta iniciativa plenamente justificvel em razo do recrudescimento do terrvel flagelo das drogas que teima em permanecer entre ns, ceifando vidas preciosas, sobretudo entre a juventude. Est mais do que comprovado que o narcotrfico tem como efeito colateral uma srie de malefcios, como a prostituio e delitos de toda a espcie, praticados pelo crime organizado. No obstante o combate empreendido pelas autoridades policiais, em todo o pas, o narcotrfico prossegue inflexvel em sua faina destruidora, espalhando a desgraa entre o povo brasileiro. Dados estatsticos demonstram que a droga hoje uma ameaa onipresente. Um quarto dos estudantes brasileiros com idade entre 10 e 18 anos j fez uso de alguma droga ilegal. Diariamente, cerca de dois milhes de pessoas consomem algum tipo de psicotrpico. A ameaa das drogas a 4 maior preocupao do brasileiro. Por essa razo, entendemos que o problema tem que ser urgentemente analisado, investigando-se os motivos do insucesso das medidas adotadas que se revelam impotentes diante do avano e da impunidade do narcotrfico. O acolhimento do presente Requerimento constitui uma obrigao e um dever a que no faltaro os meus nobres pares. CONSTITUIO: Ato da Presidncia, de treze de abril de 1999, estabeleceu o prazo regimental de 120 (cento e vinte) dias, para a concluso dos trabalhos da Comisso. A instalao deu-se no dia 13 de abril de 1999. Em decorrncia do volume de trabalho, o prazo de funcionamento foi, algumas vezes, prorrogado por deliberao do Plenrio. Encerramento das atividades no dia 30 de novembro de 2000. COMPOSIO TITULARESSUPLENTESPFLEBER SILVA (PDT)(RJ)ANTNIO JORGE (PTB) (TO)LAURA CARNEIRO (RJ)CELCITA PINHEIRO (MT)REGINALDO GERMANO (BA)SILAS CMARA (PTB) (AM)ROBSON TUMA (SP)1 vaga (PMDB)ELCIONE BARBALHO (PA)CONFCIO MOURA (RO)POMPEO DE MATTOS (PDT) (RS)3 vagasWALDEMIR MOKA (MS)1 vagaPSDBLINO ROSSI (MT)NELSON OTOCH (CE)MORONI TORGAN (PFL) (CE) SEBASTIO MADEIRA (MA)PEDRO CANEDO (GO) SRGIO REIS (SE)PTFERNANDO FERRO (PE)MRCIO MATOS (PR)NELSON PELLEGRINO (BA)PADRE ROQUE (PR)PPBCELSO RUSSOMANNO (SP)JONIVAL LUCAS JUNIOR (BA)NILTON BAIANO (ES)JOS JANENE (PR)PTBMAGNO MALTA (ES)RENILDO LEAL (PA)PDTWANDERLEY MARTINS (RJ)1 vagaBloco PSB, PC do BPAULO BALTAZAR (RJ)JOS ANTONIO ALMEIDA (MA)Bloco PL, PST, PMN, PSD, PSLCABO JLIO (MG)PASTOR VALDECI PAIVA (RJ)SUBSTITUIES: Of. 803, de 13-4-00, do PFL, indicando a Dep. Laura Carneiro, como titular, em substituio ao Dep. Darci Coelho; Of. 523, de 14-4-99, do PMDB, indicando o Dep. Ricardo Noronha, como titular; Of. 215, de 27-4-99, do PT, indicando o Dep. ber Silva como suplente; Of. 590, de 28-4-99, do PSDB, indicando a Dep. Zulai Cobra como suplente; Of. 641, de 5-5-99, do PMDB, comunicando o afastamento do Dep. Zaire Rezende; Of. 738, de 14-5-99, do PMDB, indicando o Dep. Nelo Rodolfo como titular; Of. 539, de 2-6-99, do PPB, indicando o Dep. Celso Russomanno, como titular, em substituio ao Dep. Nelo Rodolfo, e o Dep. Jos Janene como suplente; Of. 1148, de 25-6-99, do PFL, indicando o Dep. Antnio Jorge como suplente; Of. 1178, de 21-8-99, do PSDB, comunicando o afastamento da Dep. Ftima Pelaes; Of. 471, de 11-8-99, do PT, indicando o Dep. Padre Roque, como suplente, em substituio ao Dep. Mrcio Bittar; Of. 1595, de 6-10-99, do PFL, indicando o Dep. ber Silva, como titular, em substituio ao Dep. Aldir Cabral; Of. 1076, de 19-10-99, do PMDB, comunicando o afastamento do Dep. Nelo Rodolfo; Of. 1083, de 21-10-99, do PMDB, indicando o Dep. Pompeo de Mattos como titular; Of. 1431, de 3-11-99, do PSDB, indicando o Dep. Sebastio Madeira como titular, em substituio Dep. Zulai Cobra que foi designada suplente; Of. 643, de 8-11-99, do PT, indicando o Dep. Mrcio Matos como suplente; Of. 1456, de 10-11-99, do PSDB, indicando o Dep. Coronel Garcia, como suplente, em substituio Dep. Zulai Cobra; Of. 563, de 19-11-99, do Bloco PL/PST/PSL, indicando o Dep. Bispo Wanderval, como suplente, em substituio ao Dep. Pastor Valdeci; Of. 578, de 1-12-99, do Bloco PL/PST/PSL, indicando o Dep. Pastor Valdeci, como suplente, em substituio ao Dep. Bispo Wanderval; Of. 83, de 23-2-00, do Bloco PMDB/PST/PTN, indicando o Dep. Ricardo Noronha como titular; Of. 250, de 22-2-00, do PFL, indicando o Dep. Elton Ronhelt como suplente; Of. 64, de 5-4-00, da Secretaria-Geral da Mesa, comunicando o afastamento do Dep. Ricardo Noronha; Of. 337, de 18-4-00, do PT, indicando o Dep. Nelson Pellegrino, como titular, em substituio ao Dep. Antnio Carlos Biscaia; Of. s/n, de 15-5-00, do PPB, comunicando o desligamento do Dep. Elton da Luz Rohnelt; Of. 495/00, de 31-10-00, do PSDB, indicando o Dep. Lino Rossi como titular; Of. 349/00, de 31-10-00, do Bloco PL/PSL, indicando o Dep. Cabo Jlio como titular; Of. PSDB/562/2000, de 21-11-00, indicando o Dep. Nelson Otoch como suplente; REUNIES REALIZADAS: 129 VIAGENS: 22 Foram feitas viagens para realizao de diligncias e audincias pblicas nos seguintes Estados: Belm/PA 8 e 9 de dezembro de 1999 Belo Horizonte/MG 7 e 8 de dezembro de 1999 Campinas/SP 16, 17, 18 e 19 de novembro de 1999 Campo Grande/MS 13 a 16 de maro de 2000 Cuiab/MT 18 e 19 de junho de 1999 Curitiba/PR 29 de fevereiro e 1 e 2 de maro de 2000 Fortaleza/CE 8 e 9 de maio de 2000 Foz do Iguau/PR 2 e 3 de maio de 2000 Goinia/GO 18, 19 e 20 de abril de 2000 Macap/AP 4 e 5 de abril de 2000 4 e 5 de maio de 2000 Macei/AL 9 e 10 de dezembro de 1999 2, 3, 4 e 5 de maio de 2000 Maric/RJ 13 de dezembro de 1999 Montes Claros/MG 12 de abril de 2000 Ponta Grossa/PR 8 e 9 de maio de 2000 Recife/PE 3, 4, 5 e 6 de abril de 2000 Rio Branco/AC 31 de agosto e 1 de setembro de 1999 13 a 15 de outubro de 1999 Rio de Janeiro/RJ 3 e 29 de novembro de 1999 6 a 8 e 13 de dezembro de 1999 29, 30 e 31 de maro de 2000 Salvador/BA 17 de dezembro de 1999 8 e 9 de maio de 2000 So Lus/MA 25, 26 e 27 de outubro de 1999 So Paulo/SP 11, 12, 13 e 14 de abril de 2000 Teresina/PI 23 a 25 de novembro de 1999 Vitria/ES 8, 9 e 10 de dezembro de 1999 18, 19 e 20 de abril de 2000 Vi - TESTEMUNHAS E/OU CONVIDADOS OUVIDOS EM AUDINCIA PBLICA EM BRASLIA/DF E EM OUTROS ESTADOS ADAILTON DE SOUZA ADAN ADAMOR MIRANDA SANTOS ADO MENDES RIBEIRO FILHO ADAUTO ABREU DE OLIVEIRA ADELAR JOS ZANOLLA ADEMIR DE OLIVEIRA ADILSON LUZ ADILSON RAMIRES RABELO ADRIANO AUGUSTO STREICHER DE SOUZA ADRIENNE GIANETTI NELSON DE SENNA ADSON JOS VERSSIMO DO AMARAL AFONSO AUGUSTO FERRAZ AGENOR BERNARDO DOS SANTOS AGESANDRO DA COSTA PEREIRA - Pres. da OAB ALBERTO CAMELO DE OLIVEIRA ALBERTO DOS SANTOS CEOLIN ALBERTO MENDES CARDOSO ALBERTO SOUZA OLIVEIRA ALBERY SPINOLA FILHO ALCIDES CAPELATTO ALCIDES CAPELATTO JNIOR ALDA INS DOS ANJOS OLIVEIRA ALDOIR COUTO GONALVES ALEX FERNANDES BARROS ALEX RICARDO RAMOS AMORAS ALEXANDER MARRA MOREIRA ALEXANDRE FRANCISCO RIBEIRO COSTA ALEXANDRE FUNARI NEGRO ALMIRO DENI SCHMIDT ANA GLRIA MELCOP ANA LUIZA MARCOLINO NOARO ANAIR FERREIRA DE JESUS NGELO VANHONI ANTENOR JOS PEDREIRA ANTNIO ALBUQUERQUE ANTONIO BARRETO FILHO ANTONIO CARLOS BRANDO ANTONIO CARLOS CYPRIANO DE MELLO ANTNIO LZARO CONSTNCIO ANTNIO LISBOA CORREA ANTNIO MACHADO DE AZEVEDO ANTNIO MOTA GRAA (Curica) ANTNIO PDUA COSTA MAIA ARIZOLY TRINDADE SOBRINHO ARLEN DE PAULO SANTIAGO FILHO ARTHUR EUGNIO MATHIAS ARTHUR OSCAR CORREIA BRAGA ARYZOLI TRINDADE SOBRINHO AUGUSTO FARIAS AVENI ANDRADE PACHECO BISMARCK DA COSTA SANTANNA BRAZ VAZ DE MOURA BRIAN KEITH GOMEZ Brigadeiro JOS MARIA CUSTDIO DE MENDONA BRUNO HENRIQUE GES CABO BEZERRA CNDIDA ROSILDA OLIVEIRA CNDIDO MANUEL MARTINS DE OLIVEIRA CAPITO DILSON BARBOSA SOARES JNIOR CARLOS ALBERTO CERRI CARLOS ALBERTO DOLIVEIRA CARLOS ALBERTO DA COSTA BAYMA CARLOS ANTNIO MAIA SILVA CARLOS EURICO FERREIRA CECLIO CARLOS RODRIGUES ANDRADE JNIOR CASSIO DENIS WZOREK CASTELAR DE CARVALHO LEITE CEL. JOS VIRIATO CORREIA DE LIMA CELLEDNIA ERENI CABALHEIRO CELSO DOS SANTOS CELSO LUIZ SAMPAIO CELTIOFABIANO FERREIRA DIAS CESARE DAL MOLIN CICLEIDE DE QUEIROZ COSTA CIDADE DE OLIVEIRA FONTES FILHO CILEIDE DE SOUZA MEDRADO CLAUDEMIR MESSIAS DE OLIVEIRA CLUDIO LUIZ DA ROSA CLUDIO LUIZ GOIS DA SILVA CLUDIO VELOSO CLUDIO VIEIRA CLEUCI TEREZINHA CHAGAS DAISY APARECIDA GOMES FERREIRA DALMO COSTA DO NASCIMENTO DANIEL ANTONIO SOUZA ACCIOLY DANIEL ROMERO MUOS DANIEL RUBENS OLIVEIRA DAVID SIQUEIRA CAMPOS DELZA CURVELO ROCHA Desembargador GERCINO JOS DA SILVA FILHO DIMAS RAMALHO DJAHY TUCCI JNIOR Dom JOAQUIM PERTINEZ Dom MOACIR GRECHI DOMINGOS TOCHETTO DUVALDO LIRA ALMEIDA EDSIO QUEIJA VEEITO EDILBERTO AFONSO DE MORAES EDILSON DIAS BOTELHO EDMIR DA SILVEIRA EDNA TAVARES STROPA EDSON FBIO NUNES EDUARDO JOS SOZZA EDUARDO PORTO DE BARROS EDVALDO PASCOAL OLIVEIRA PEREIRA ELDON ALVES PEREIRA ELGO JOBEL FERNANDES GUERREIRO ELISIRIO RODRIGUES DA SILVA EMMANUEL OPOK SPHIEL ENOC MAINARDES ENOELINO MAGALHES LYRA RICO ANTNIO DE AZEVEDO ERMELINDA FAUSTO BOTTI ESTEVAM HERNANDES EUCLIDES TAKAYUKY TADA EUDO MAGALHES LYRA EVALDO MELO DE OLIVEIRA EVANDRO CARVALHO MOURA E SILVA EVERARDO DE ALMEIDA MACIEL EYDIMAR DE ALMEIDA MEDRADO FERNANDA NAGLE GARCEZ FERNANDO CESAR JORGE BARBOSA FERNANDO ANTONIO DOS SANTOS MATOS FLVIO DEL COMUNI FORTUNATO ANTNIO BADAN PALHARES FRAN JNIOR FRANCISCO ALVES FILHO FRANCISCO CARLOS DE PAULA FRANCISCO MILTON RODRIGUES FRANCISCO PAULO BASTOS FRANCISCO RAIMUNDO CUSTDIO PESSOA GEOVANE CESARINO CORREA GERALDO BRINDEIRO GERALDO DA SILVA BURDINI JNIOR GERALDO EDUILDO MACHADO GERALDO TENUTA FILHO GERSON ALVES MACHADO GETLIO BEZERRA DOS SANTOS GILBERTO ARDANAZ GILBERTO CHAGAS RAMOS GILMAR LEITE SIQUEIRA GILVAN CAVALCANTI DA SILVA GILVAN DE OLIVEIRA VASCONCELOS GUILHERME LUIZ AMADO DUQUE ESTRADA HAROLD BEDOYA HEMETRIO WEBA FILHO HENRIQUE COIMBRA VALLE HERMELINO GOMES DE ARAJO HILRIO MOZER HILDEBRANDO PASCOAL HISSAM HUSSEIN DEHAINI HUGO RAMOS DE OLIVEIRA HUMBERTO APARECIDO TERNCIO IDEMAR SARRAF FELIPE IPEGUARAY SANTOS IRINEU JOS DA SILVA ISABEL ADELAIDE DE MELO ANDRADE BARBOSA ALVES IVANILSON ALVES IVONETE CRISTINA RAIMUNDO PENHALVES JAIR SANTOS JNIO AUGUSTO DA SILVA BRITO JAQUELINI FERRO VASCONCELOS ALVES JEAN HARRISON CONSTNCIO JOO ALMIR TROYNER JOO BELTRO JOO BOSCO MENESES DE CASTRO JOO DE DEUS LACERDA MENNA BARRETO JOO LUS DE ASSIS JOO MOREIRA SALLES JOO MOREL JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ JOAREZ FRANA COSTA JOEL BRAGA JOHN MICHAEL WHITE JONES FERREIRA LEITE JORGE ALCINO FURTADO ABDON JORGE BARBOSA DE PAULA JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA JOS ALEKSANDRO DA SILVA JOS ALMIR DE SOUZA MACEDO JOS ANTNIO MARIN JOS APARECIDO OLIVEIRA NASCIMENTO JOS AUGUSTO DE ARAJO NETO JOS CARLOS ALVES PEREIRA JOS CARLOS CARLINI JOS CARLOS PEREIRA GUIMARES JOS CLUDIO GOMES DE ALBUQUERQUE JOS DE ARIMATIA CORREIA SILVA JOS ELIAS MURAD JOS FRANCISCO CHEBEL LABAKI JOS GERARDO DE ABREU JOS ISAAC BIRER JOS JIMENES SO PAULO JOS JOO SOARES COSTA JOS JORGE PEREIRA RCIO JOS JLIO DE MIRANDA COELHO JOS LUIZ PEREIRA MAGALHES JOS MRCIO TUROLA JOS MOREIRA FILHO JOS RIBAMAR GOULART HELUY JNIOR JOS ROBERTO DA SILVA LIMA JOS ROBERTO ROCHA SOARES JOS ROGRIO CAVALCANTE FARIAS JOS ROGRIO PEREIRA GUIMARES JOS VIEIRA DA MATA FILHO JOSLIA FARIA DE SOUZA JOSIAS QUINTAL JULIER SEBASTIO DA SILVA JURACI RODRIGUES SODR JURANDIR INCIO MOREIRA JURANDIR MARTINS COSTA LARCIO DA CUNHA LEONARDO DIAS MENDONA LEONARDO VERGOPOLAN LEONINO TENRIO DE CARVALHO LILA MIRTA IBANEZ LOPES e/ou MARINA LOPEZ LOURIVAN SILVA LIMA LUIS DE MOURA SILVA LUIZ ANTNIO FERRAZ LUIZ AUGUSTO DE SANTANA LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LUIZ CARLOS MENDONA SANTOS LUIZ CSAR PEREIRA DE OLIVEIRA LUIZ CLUDIO FERNANDES QUADRA LUIZ DE FRANA BELCHIOR SILVA LUIZ EDUARDO DE SOUZA LUIZ FERNANDO SADECK DOS SANTOS LUIZ FRANCISCO FERNANDES DE SOUZA LUIZ GONZAGA PEREIRA DA SILVA LUIZ ROBERTO ZINI Major LUIZ ANTNIO DA SILVA GREFF MAMDIO SIMO DOS SANTOS MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE MANOEL GOMES DE BARROS MANOEL SOARES DE FREITAS MARCELO MATEUS DOS SANTOS MARCELO SANTOS FAVERO MARCELO TEIXEIRA LIMA MRCIO AMARO DE OLIVEIRA MRCIO AUGUSTO BACELLAR SACRAMENTO MRCIO CLEIDER FERREIRA DE LIMA MRCIO PUGLIESI MARCO ANTNIO SVIO COSTA MARCO AURLIO SOZZA MARCONTIL WILIAN ARAJO LIRA MARCOS ALEXANDRE CARDOSO REIMO MARCOS ANDR TENRIO MAIA MARCOS ANTNIO DE OLIVEIRA MARCOS ANTNIO DIOGO MARCOS ANTONIO SANTOS MARCOS FIGUEIREDO GONALVES MARCOS PEREIRA MARGARETE SALOMO SANTANA MARIA AUXILIADORA DE FTIMA COUTO BANDEIRA DE MELO MARIA BERNADETE STETER ROCCO MARIA DE SALETE COSTA MAIA MARIA LURDES L. BOITO MARIA NEUSA NASCIMENTO MARIA RODRIGUES PEREIRA DE VASCONCELLOS MARIA VERNICA CORREIA DE CARVALHO SOUZA ARAJO MARLIA LIMA MENDONA MRIO AUGUSTO ALBIANI ALVES MRIO DE FREITAS AZEVEDO MRIO JOS BISCAIA MARIZE VIEIRA DE CARVALHO MARLENE CAVALCANTE DA COSTA MARTHA LCIA GOMEZ HERRERA MAURO SPSITO MESSIAS BRITO VITAL MIRIAN LREN FLEXA CHAGAS NALUH GOUVEIA NASSIMA SALLUM RIBAS NAZAR GADELHA NELSON BATISTA CORDEIRO NIVALDO SOUZA RAMOS NOBERTO NOVOTNY ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO ODILON DE OLIVEIRA OLGA REGINA DE SOUZA SANTIAGO GUIMARES ORLANDO GUEDES DE SOUZA ORLANDO MARQUES DOS SANTOS ORLEIR MESSIAS CAMELI OSMAR ANASTCIO OSNILDO CARNEIRO LEMES PALMESTRON FRANCISCO CABRAL PASTOR EDSON PRACZICK PAULO CESAR MOTA SANTIAGO PAULO JOS DA SILVA RAMOS PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA PAULO ROBERTO MEDEIROS DE CARVALHO PAULO SRGIO PEREIRA DE OLIVEIRA PEDRO ALCNTARA PEDRO GOMES NETO PEDRO VERAS PERPTUA ALMEIDA QUINTINO ROBSON MOURA BEZERRA RAFIK LOUZADA ARIDE RAIMUNDO NONATO SOARES DAMASCENO RANDOLPH RODRIGUES REGINALDO MOREIRA REGIS XAVIER DE SOUZA REMY DE VETTOR RENAN CALHEIROS RICARDO DE LIMA RICARDO MOLINA DE FIGUEIREDO RICARDO WILKE RINALDO FERRAZ PEREIRA LISBOA ROBERALDO BALTAGLINI RODRIGO LUIZ DE CARVALHO ROGRIO GONALVES RONALD GOLDSTEIN ROSEMEIRE APARECIDA DE ALMEIDA MARCELINO ROSEMIRO ROCHA ROSIRON WAYNE SMIA COSTA CAVALCANTE SMIA HADDOCK LOBO SAMIR SKANDAR SARGENTO LISBOA SAULO IVO LAMB SEBASTIO TEJOTA SLCIO JOS DA SILVA SEMY HUNGRIA PEREIRA SRGIO ALMEIDA DE OLIVEIRA SRGIO DIVINO CARVALHO SRGIO LUIZ LUNA VIANNA SRGIO ROBERTO GAPANOWICZ SHIRLEY APARECIDA PONTES SIDNEI BERALDO SILMAR JOO ZANETTE SILVANA DE CASTRO FOLLONE SLVIO AMARAL SOARES SNIA APARECIDA ROSSI SUELY LIMA E SILVA - Promotora VALDECIR NICCIO LIMA VALTERLCIO BESSA CAMPELO VANDER DORNELES VANDERLEI BATISTA DE OLIVEIRA VERA LCIA BITTENCOURT CROVADOR VICENTE CHELOTTI VIVALDO ALVES BATISTA WAGNER GOMES WAGNER PENHALVES WALDIR COPETTI WALMIR BENCIO DOS SANTOS WALMIR CLIMACO DE AGUIAR WALTEMIR GONALVES DE OLIVEIRA WALTER GOMES FERREIRA WALTER MAIEROVITCH WALTER NOGUEIRA BRANDO WALTER WERNER BRAER WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI WASHINGTON VIEIRA DA SILVA WILLIAM WALDER SOZZA WILSON CARLOS WEIRICH WILTON BORGES DO VALE PESSOAS OUVIDAS NAS DILIGNCIAS REALIZADAS POR DEPUTADOS EM OUTROS ESTADOS: 120 VIi dos TRABALHOS INVESTIGATRIOS CASO FORA AREA BRASILEIRA FAB A primeira investigao da CPI versou sobre o envolvimento de alguns oficiais da Fora Area Brasileira com traficantes internacionais de drogas, no Estado do Rio de Janeiro, tudo propiciado por denunciadas falhas no sistema de segurana nas dependncias do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Tom Jobim, antigo Galeo. Trataremos da apreenso de 32,960 kg de cocana encontrados dentro da aeronave C-130 Hrcules da Fora Area Brasileira, que tinha sado da Base Area do Galeo no dia 18 de abril e tinha como destino a cidade de Las Palmas, nas Ilhas Canrias, Espanha. A aeronave faria escala em Anpolis/GO e em Recife/PE. A CPI ouviu vrias pessoas que, de alguma maneira, tiveram os seus nomes envolvidos no caso dos 32,960kg de cocana encontrados a bordo do avio C-130 da Fora Area Brasileira. As pessoas ouvidas pela CPI do Narcotrfico foram: Ten. Cel. PAULO SRGIO PEREIRA DE OLIVEIRA JOHN MICHAEL WHITE LILA MIRTA IBANEZ LOPES Major Av. LUS ANTNIO DA SILVA GREFF LUIZ CSAR PEREIRA DE OLIVEIRA Ten. Cel. WASHINGTON VIEIRA DA SILVA (reformado) 05/05/99 QUARTA-FEIRA O primeiro a ser ouvido pelos Deputados Membros da CPI foi o Sr. Paulo Srgio Pereira de Oliveira, Ten. Cel. Aviador, identidade n 235.989 - Maer. A oitiva aconteceu no Plenrio das Comisses, na Cmara dos Deputados. 1) Oitiva do Sr. PAULO SRGIO PEREIRA DE OLIVEIRA, Ten. Cel. Aviador, identidade n 235.989 - Maer, que declarou: Que, ningum da tripulao tinha nada a ver com o ocorrido. Que, quando a carga entra no Quartel, existe um processo de recolhimento, de registro da carga. Passa pelos depsitos que existem espalhados no Brasil. As cargas menores so colocadas nos postos do Correio Areo Nacional, feito atravs de um manifesto de carga, que depois recebe um nmero destinatrio. Que, as cargas maiores que vo para o exterior, para uma aeronave transportar feito atravs da Diretoria de Material da Aeronutica. Que, (...) tem coisa que a gente pede por amizade que a gente tem, que os pilotos tem, que todos tem na FAB. pedido para ser transportado. Uma coisa pequena e, por delicadeza do piloto, ele conhecendo a pessoa, tendo amizade, a gente transporta (...). Que, por duas vezes pediu para os pilotos transportar encomendas para seu irmo em Las Palmas (Espanha). Que, o Ten. Cel. Washington h muito tempo pedia para que ele mandasse uma mala para um amigo dele em Las Palmas (Espanha). Que, o Ten. Cel. Washington continuou insistindo. Quando o depoente foi transferido para Manaus, o Ten. Cel. Washington o encontrou e solicitou novamente que enviasse as malas para a Espanha. Que, diante da insistncia, acabou mandando as malas, mesmo sem saber o que existia nelas. Que, conhece o Ten. Cel. Washington desde 1971 ou 1972. Que, mandar encomendas pelos avies da FAB uma coisa normal. Que, no conhece John Michael White. Que, os vos da FAB param em Las Palmas porque no existe outro local mais prximo para se pousar, por motivos de combustvel. Que, fez algumas ligaes para o Roberto Monteiro Zau, para saber se iria buscar as malas. Que, Roberto Zau tem relacionamento com o seu irmo Luiz Csar. Que, o seu irmo Luiz Csar no conhece o Ten. Cel. Washington. Que, o agente Adilson Nunes (Gina) se apresentou a ele com o nome de Marcelo e foi ele quem lhe entregou as malas que seriam do Ten. Cel. Washington. Que, o Ten. Cel. Washington lhe ligou e passou o telefone do Gina, quando pediu para que fizesse um contato com o Gina para acertar como seria entregue as malas que iriam para a Espanha. Que, estava no Rio de Janeiro para resolver alguns problemas. Foi coincidncia o fato de estar no Rio e o Ten. Cel. Washington mandar as malas para a Espanha. Que, o piloto que ia fazer o vo era o Major Tani. Que, quando se encontrou com o Gina, na Ilha do Governador, conversaram e depois o Gina pediu que indicasse algum supermercado. Chegando ao supermercado SENDAS, Gina fez compras de vrios produtos: caf, cachaa, feijo, etc. Depois das compras Gina o convidou para fazer as malas, o que no foi aceito. Ficou combinado que o Gina lhe entregaria as malas no outro dia, pela manh, no cassino dos oficiais na Base Area. Que, quem montou esse vo para Las Palmas foi a Diretoria de Material da Aeronutica - o depoente no disse o nome do diretor, disse apenas que era um brigadeiro. Que, transmitiu uma autorizao para o Comando da Base Area de Recife, para a abertura das malas. Que, o Ten. Cel. Washington estava pedindo o envio das malas desde janeiro. E o seu irmo e o Roberto Zau s foram para Las Palmas dias antes do vo da FAB. Que, recebeu uma encomenda do Ten. Cel. Washington de uma caixa de usque, um casaco e uma mala. Que, quando foi levar as malas at o avio Gina o acompanhou. Que, no conhece o Cel. Aviador Latino da Silva Pontes. Que, conhece Lila Mirta Ibanez Lopez. Que, autorizou a entrada de Gina na Base Area. O Gina se identificou ao Corpo da Guarda e entrou de carro. Foi at o cassino, pegou o depoente, que o levou at o Esquadro. Que, acha que o seu irmo tem ligao com o Roberto Zau. Que, no recebeu nada pelo embarque das malas. Que, (...) acho que realmente h alguma articulao em cima disso a, deste fato ocorrido (...). Dia 13/05 QUINTA-FEIRA Os deputados da CPI solicitaram Aeronutica cpia do Inqurito Policial Militar - IPM. 1) Oitiva do Sr. JOHN MICHAEL WHITE, que declarou: Que, foi preso em 1981, pelo Art. 12 - trfico de drogas, e foi condenado h 5 anos. Que, cumpriu uma parte da pena e foi expulso. Que, retornou ao Brasil em novembro de 1997, sendo preso novamente no Rio Grande do Sul, devido a polcia ter encontrado drogas em um local que pegou fogo em So Leopoldo. Que, foi at aquele local visitar o Senhor MILDIN HEMMING. Que, no conhece o Ten. Cel. Washington, nem o Ten. Cel. Paulo Srgio, nem o Major Griff. Que, nunca passou mensagem pelo TELETRIM para o Ten. Cel. Washington, Ten. Cel. Paulo Srgio e nem para o Major Grill. Que, no confirma que participa de uma quadrilha que levava narcotrfico, pelos avies da FAB. Que, conhece o Adilson Nunes - Gina. Que, conhece Roberto Zau, que lhe foi apresentado pelo Adilson Nunes - Gina. Roberto era casado com a cunhada de Adilson. Que, o BMW que a sua sogra - Maria Anglica Soares - dirigia, no dela, e sim da Auto Comercial LTDA. Que, hoje vive de reservas econmicas. Que, j esteve na Colmbia e na Bolvia. Que, conheceu o Gina na priso. Que, no esteve na Amaznia. Que, j esteve em Foz do Iguau, a passeio. Que, foi preso em 1981 quando foi ao aeroporto pegar uma pessoa, a pedido de amigo seu de nome Jos Anes, e esta pessoa estava com 06 quilos de cocana na mala. Que, para voltar ao Brasil, saiu do EUA, foi para a Argentina de avio, depois pegou um nibus para a fronteira, em seguida pegou um txi e novamente um nibus. Que, residiu um tempo no Hotel Savoy, no Uruguai, na poca do incndio no apartamento em So Leopoldo (RS). Que, foi preso e solto atravs de habeas corpus. Durante a oitiva JOHN MICHEL WHITE se negou a responder alguns questionamentos: Negou-se a responder se conhece a colombiana Lila. Negou-se a responder sobre a identidade falsa, em nome de Jorge Nogueira. Negou-se a dar informao de como conseguiu entrar no Brasil novamente, tendo sido expulso do pas em 1982. Segunda testemunha a ser ouvida na sesso do dia 13/05/99 2) Oitiva da boliviana Senhora LILA MIRTA IBANEZ LOPEZ, que declarou: Que, no conhece o Ten. Cel. Paulo Srgio, nem o Ten. Cel. Washington, nem Adilson Nunes (Gina) e nem o John Michel White. Que, no tem ligao com essas pessoas. Que, quando sua irm foi presa, ela no tinha nada a ver com o fato, porque ocorreu em lugares diferentes, mas devido a denncia, toda a famlia foi envolvida. Que, a sua irm foi presa com 200 quilos de droga. Que, os organogramas que estavam em posse da CPI, vrias pessoas j tinham sado da priso, porque no tinham provas contra elas. Que, foi um esquema feito quando da apreenso, conforme foram sendo feitas as investigaes, as pessoas inocentes iam sendo liberadas. Que, a sua ligao com sua irm no trfico de drogas se deu por causa do documento que foi encontrado em sua posse. Que, no perodo da investigao a colocaram como cabea da organizao. Que, quando vinha para o Brasil, era para prestar auxlio sua irm. Que, dentista formada, mas possui uma discoteca, um karaok e uma floricultura em Puerto Suarez. Que, atravessar a fronteira no tem mistrio, mas para sair da fronteira sim. Que, quando esteve no Rio de Janeiro alugou um apartamento em Botafogo, por temporada. Que, no tem CIC, por isso a imobiliria arrumou um nome falso para poder concretizar o negcio. Que, conseguiu documentos com nome falso de Marina Lopes - os documentos foram apreendidos - que os conseguiu aqui no Brasil, em Ponta Por. Que, foi investigada por causa do problema da sua irm. Que, seus bens estiveram bloqueados, mas j foram liberados. Que, no conhece Jos Enes na Bolvia. Que, no sabe o porqu de ainda estar com o pedido de priso preventiva decretada. Que, falsa a informao que ela comprava droga na Bolvia ou na Colmbia e entregava no Brasil. Que, era respeitada porque tinha muita influncia na fronteira. Que, esteve no Rio de Janeiro no dia 20 de maro de 1999, quando veio fazer compras. Que, quando veio para o Rio de Janeiro ficou primeiramente em um hotel, at conseguir um apartamento (no soube informar o nome do hotel). Que, um dos motivos da sua estada no Rio foi para participar de um retiro espiritual. Mas a me-de-santo Mitinha, com quem iria se consultar, no estava no Rio. Que, nunca usou drogas. Que, quando veio para o Brasil trouxe a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Que, fez algumas compras e mandou pela transportadora Andorinha, utilizando-se do nome falso de Marina Lopes. Que, comprava flores em So Paulo e as mandava pela transportadora Andorinha, em caixas de papelo, para Corumb. 3) Oitiva do Sr. LUS ANTNIO DA SILVA GREFF, Major-Aviador, que declarou: Que, foi indiciado no Art. n 200, baseado no Art. n 290 e Art. n 53 do Cdigo Penal Militar. Que, a denncia foi oferecida pelo promotor pblico, que diz que ele esteve na Base Area do Galeo, o que verdade, e que esteve no avio no dia da decolagem, o que tambm verdade. Que, no sabia que o Ten. Cel. Paulo Srgio estava no Rio. Que, o Ten. Cel. Washington lhe props uma sociedade na montagem de um a empresa de manuteno de aeronaves. Que, um ms antes do embarque do avio, foi consultado pelo Ten. Cel. Washington se haveria algum vo para a Europa. Procurou a informao e lhe passou, inclusive fornecendo o nome da tripulao. Que, quando estava dando as informaes o Ten. Cel. Washington pediu para se caso houvesse alguma modificao que ele fosse informado. Que, no conhecia os Srs. Adilson Nunes, Roberto Zau, Luiz Csar Pereira de Oliveira. Que, o Ten. Cel. Washington pediu para que ele levasse trs caixas de cachaa e uma caixa de caf para o irmo do Cel. Pereira, em Las Palmas. Que, para mandar essas caixas seria necessrio ser feito um manifesto nacional e um internacional. O que foi colocado ao Ten. Cel. Washington, como no havia tempo hbil para se fazer os manifestos, as caixas no foram enviadas. Que, no domingo pela manh, o Ten. Cel. Washington ligou pedindo para que fosse at o avio para embarcar uma sacola de caf e para que ele verificasse se os volumes do Cel. Pereira estavam a bordo. Que, aps verificar se estava tudo a bordo do avio da FAB, ligou para o Ten. Cel. Washington para lhe informar. Que, o Ten. Cel. Washington pediu para que ele ligasse para uma pessoa para que ela lhe desse um nmero de telefone pblico para que ele entrasse em contato. Que, o Ten. Cel. Washington nunca depositou nada em sua conta bancria. Que, o Ten. Cel. Pereira s vezes aparecia no trailer onde ele e o Ten. Cel. Washington tomavam cerveja. Que, aps a sua esposa lhe ligar, para informar que haviam encontrado cocana a bordo do avio Hrcules C-130, voltou mesa onde estava o Ten. Cel. Washington e passou a informao, questionando-o se ele tinha alguma coisa a ver com o que estava ocorrendo. O que foi negado pelo Ten. Cel. Washington. Que, depois dessa conversa, fecharam a conta e foram andar pela Ilha do Governador. Na ocasio, o Ten. Cel. Washington pediu para que ele fizesse uma ligao para um pessoa de nome Dartgnam. Que, conheceu o Ten. Cel. Washington em 1997, quando lhe foi proposto a montagem de uma empresa de manuteno de aeronaves. Que, no domingo pela manh, antes da decolagem, esteve dentro do avio. Que, no existe uma fiscalizao nas bagagens, e sim um limite de peso, quando as pessoas utilizam o Correio Areo Nacional. Que, quando o Ten. Cel. Pereira foi transferido para Manaus, eles perderam o contato. Que, o Ten. Cel. Washington pediu para ligar para uma pessoa de nome DArtagnam, para que este lhe informasse o nmero de um telefone pblico. Que, quando entrou em contato com este DArtagnam, ele perguntou se o assunto era urgente, o que foi respondido positivamente pelo Ten. Cel. Washington. Sesso do dia 19/08/99 QUINTA-FEIRA 1) Oitiva do Sr. LUIZ CSAR PEREIRA DE OLIVEIRA, Oficial da Marinha Mercante, que declarou: Que, no final de julho, incio de agosto de 1999, Roberto Zau ligou em sua casa, querendo lhe conhecer pessoalmente. Que, Roberto Zau disse que conseguiu o seu telefone por meio de um amigo dele que era Oficial da FAB. Que, Roberto Zau ligou convidando-o para fazer o projeto de som para uma casa noturna que iria montar em Las Palmas, assim como tambm auxiliar um colega dele na compra de equipamentos de informtica. Que, Roberto Zau lhe ofereceu trs mil reais para cada vez que tivesse que realizar uma viagem como ele para o exterior, mais as despesas de hospedagem, passagens, alimentao e cerca de oitocentos dlares para sua locomoo. Que, passados de quinze dias a vinte dias, Roberto Zau voltou a ligar querendo saber se havia disponibilidade para acompanh-lo at a Europa. Que, Roberto Zau lhe disse que teria que ir at Lisboa, e que ele fosse at Madrid, e Las Palmas, onde depois se encontrariam. Que, Roberto Zau havia lhe perguntado se ele poderia pedir ao seu irmo para que mandasse, atravs de um avio da FAB, algumas coisas para Las Palmas. Que, respondeu ao Roberto Zau, que no sabia se levar cargas em avies da FAB era normal. Porm, questionou o que seria remetido, o que Roberto respondeu que seriam coisas tpicas do Brasil como: cachaa, caf, guaran, etc. Que, quando questionou a seu irmo, o Ten. Cel. Paulo Csar, que oficial da Aeronutica, este respondeu que no havia nenhum empecilho. Que, pediu para o seu irmo preparar uma mala com os produtos pedidos pelo Roberto Zau, e tambm com livros e apostilas de informtica. Que, quando chegou em Las Palmas, foi at o hotel indicado por Roberto Zau. L recebeu um recado pela recepcionista que disse que tinha um brasileiro que queria falar com ele - era exatamente o Roberto Zau. Que, foi o Manolo - taxista - que o pegou no aeroporto. E tambm foi ele que os levou para conhecer a ilha. Que, recebeu uma proposta de Roberto Zau para realizarem um festival de msica brasileira em Las Palmas. Que, retornou ao Brasil por volta de janeiro ou fevereiro, quando recebeu uma nova ligao de Roberto Zau chamando-o para retornar a Las Palmas - na poca do carnaval em Las Palmas. Que, nessa segunda viagem, Roberto solicitou novamente para ver se o seu irmo poderia mandar mantimentos para Las Palmas pelo avio da FAB, dizendo que esses produtos brasileiros tinham como objetivo conquistar os patrocinadores do festival. Que, pelos seus clculos, seriam investidos no festival cerca de 1,5 milho de dlares, e o retorno previsto seria de 3 milhes de dlares. Cada investidor entraria com 300 mil dlares e receberia 600 mil dlares. Que, ele estava encarregado de toda a parte tcnica do festival e o Roberto Zau estava encarregado dos patrocinadores. Que, retornou novamente ao Brasil e o Roberto Zau foi para Lisboa resolver alguns problemas referentes casa de show. Que, j no Brasil comeou a trabalhar para realizar o festival, que seria em julho, e j era fevereiro. Que, falou com Roberto que teria que retornar a Las Palmas em maro, para apresentar o projeto do festival. Que, Roberto comprou as passagens pela VARIG, para viajar no dia 08 de maro, mas ele ligou pediu para alterar para o dia 10 de maro e em seguida pediu para trocar para o dia 14 de abril. Que, quando retornou para o Brasil, pela segunda vez, Roberto pediu para que falasse com o seu irmo - Ten. Cel. Paulo Csar -, para ver se ele poderia mandar algumas malas pessoais, para amigos dele. Que, informou para o Roberto que achava pouco provvel, pois o seu irmo estava sendo transferido para Manaus, mas de qualquer forma fez o pedido para o seu irmo, o qual negou o envio. Que, quando comunicou da negativa para Roberto, este disse que no tinha problema, pois iria entrar em contato com um amigo seu para ver se ele conseguiria embarcar as bagagens no avio da FAB, embora este seu amigo no estivesse mais na ativa. Que, foi junto com o Roberto nessa viagem. Chegaram em Lisboa e Roberto lhe disse que tinha que resolver um problema de uma esposa de um amigo seu. Que, no dia seguinte embarcou para Las Palmas. Roberto informou que no dia 19, segunda-feira, chegaria um avio da FAB em Las Palmas e que o seu amigo havia conseguido embarcar as malas. Que, no sbado, Roberto Zau lhe disse que teria que resolver um problema urgente em Lisboa, no domingo. Na oportunidade, informou a Roberto que teria que ir Barcelona na segunda-feira, para conseguir nomes de produtores e de empresas que trabalhavam com som e iluminao para o festival. Que, ao perguntar ao Roberto quem pegaria as malas, ele respondeu que era para avisar o Manolo, para que o taxista pegasse as malas e as levasse at o apartamento. Que, no conhece o Cel. Washington, e o seu irmo Cel. Paulo Csar no conhece o Roberto Zau. Que, quem os colocou nesta situao foi Cel. Washington e o Roberto Zau. Que, tinha certeza que o seu irmo, Cel. Paulo Csar, no sabia do contedo das malas. Que, (...) Bom, o que eu afirmo aqui que eu e meu irmo nunca estivemos envolvidos com absolutamente nada com relao a drogas. Ningum na nossa famlia tem nada a ver com drogas (...). Que, no incio de fevereiro, quando marcou uma viagem para Las Palmas, Roberto marcou para pegar a passagem em uma agncia em Copacabana. Chegando na agncia, o Roberto encontrava-se com dois senhores, que foram apresentados como sendo um o seu scio e o segundo como seu sogro (Jonh Michel White). Que, os contatos que foram feitos que ele tinha alguma coisa por escrito, foram contatos que ele fez com uma produtora do Rio de Janeiro, a PROMOV, com artistas que eles iriam contratar, atravs do seu pedido. Foram feitos contatos telefnicos para serem trocados. Os contratos seriam efetivamente realizados, contrato no papel, nesta ltima viagem. Que, quando foi pegar as passagens na agncia de viagens, o Roberto Zau lhe apresentou uma pessoa, que seria o Sr. John Michel White, que tem uma cicatriz no rosto. Que, no morava em Las Palmas, e sim e encontrava-se em viagem, o que fez por trs vezes. Que, os produtos mandados, por meio dos avies da FAB, para Las Palmas, tinham como destino os patrocinadores que o Roberto estava procurando. Que, quando enviou bagagens da Europa para o Brasil, elas continham usques, licores, camisas da marca Hard Rock, etc. Que, pelo que ele soube quem entregou as malas para o seu irmo foi o Gina. Que, quem recebia as malas em Las Palmas era o motorista Manolo, que as pegava e as levava para o hotel. Que, o Cel. Washington passou o telefone do Gina para o seu irmo, pois era o policial quem iria entregar as malas que seriam enviadas para Las Palmas. Que, se apresentou ao 3 COMAR, seguindo orientaes do prprio Comandante encarregado do IPM. Que, (...) Roberto me disse que essas malas chegariam no dia 19, e ele mandou que eu falasse com o Manolo para deixar no apartamento. E fez contato com o Manolo, quando estava embarcando para Barcelona, perguntou se o avio da FAB j tinha chegado. Ele disse que no, que estava atrasado. Quando cheguei em Barcelona, ele diz de novo para ele: Vem c, j chegaram, o avio j chegou, da FAB? No. A, eu liguei para o meu irmo, que me disse que tinha acabado de saber que tinham sido encontradas drogas nesse avio (...). Que, no conhece Jos Joaquim Custdio Corra e Carlos Augusto Rosa Leal. Que, (...) Eu no recebi mala nenhuma na base... O Manolo, quando ele pega a tripulao, ele leva a tripulao, ele consegue hotis mais baratos, consegue transporte e leva. Ento, ele me informou, nas outras duas viagens, onde a tripulao estava, e eu fui l pegar essas malas. As malas que eu pedi ao meu irmo, que realmente chegaram as malas com cachaa (...). Que, (...) O meu irmo, quando eu liguei para ele de Barcelona, a preocupao dele foi saber se eu estava em Las Palmas, se o Roberto estava comigo e pediu para eu sair, sair de l, porque tinha medo, tinha medo do risco que eu pudesse estar correndo. Foi esse, o telefonema do meu irmo foi esse, quando ele soube do negcio (...). Que, se apresentou Aeronutica por orientao do seu advogado. Que (...) por orientao, ele consultou o Comandante da Base, justamente a pessoa encarregada do Inqurito Policial Militar. Ele recebeu esse tipo de informaes (...). Que, (...) foram em duas viagens que as malas foram preparadas, pelo meu irmo, para mim levar com cachaa. Foi em agosto ou setembro do ano passado, no me lembro exatamente a data, e uma no final de janeiro. Nessa terceira, as malas estavam com cadeado, e meu irmo, de Manaus, mandou arrombar essas malas, porque ele no sabia. Se as malas fossem dele, ele saberia qual era o segredo das malas (...). Que, o Capito Cordeiro, um oficial aviador da FAB, um amigo em comum seu e do seu irmo. Que, na primeira viagem quem levou uma mala para ele foi o Cap. Coelho, que era comandante da aeronave na ocasio, e o Cap. Cordeiro era um dos oficiais da viagem. Que, ele e o Roberto Zau pegaram uma mala com o Cap. Cordeiro e com o Cap. Coelho. Que, a carta na qual ele dizia que as malas estavam com cadeados, foi escrita por orientao do advogado da poca, Dr. Edson Ribeiro, mas na verdade, as malas no estavam com cadeado. Que, a carta fazia parte da estratgia do advogado, mas no ficou satisfeito e mudou de advogado. Que, na segunda viagem, quem entregou a mala foi o Cel. Capucci. Que, quem fazia reserva de hotel, em Las Palmas, era o Manolo. 2) Oitiva do Sr. WASHINGTON VIEIRA DA SILVA, Tenente-Coronel Reformado, que declarou: Que, (...) os problemas da Aeronutica na regio amaznica so, para quem no conhece a regio amaznica, grandes e muitos, devido fronteira ser muito grande, falta de aeronaves adequadas para o controle do narcotrfico, falta de policiamento mais ostensivo. Mas a Aeronutica tenta, e tentou enquanto estive l, sempre brifar todos os que operam naquela regio. Um briefing detalhado, que ns temos o apoio da Polcia Federal, com o intuito de diminuir o envolvimento de qualquer militar naquela regio. Ento um esforo muito grande com o intuito de brifar, de orientar o seu pessoal. Mas a falta de equipamentos do conhecimento de todos (...). Que, o Cel. Paulo Srgio foi para a Amaznia em janeiro de 1991.Tinha pouco contato com ele. Em 1996, quando ele retornou para o Rio, voltei a encontr-lo. Que, trabalharam juntos no 5 COMAR, no mesmo setor, na mesma Organizao. Que, no tem uma explicao lgica para saber como o Cel. Pereira, como ele fez o embarque das malas atravs de quem, nem porqu. Que, ele no tem nada a ver com as malas de cocana. Que, o Cel. Pereira s falou que as malas eram suas trs dias aps o primeiro depoimento dele. Que, teve uma reunio antes do primeiro depoimento do Cel. Pereira com os elementos da Aeronutica que durou quatro horas. Que (...) no acredito que a iniciativa partiu dos elementos da Aeronutica que estavam com ele. Mas ele, para se eximir de qualquer culpa, que ele passaria a responsabilidade para mim, j que devem ter contado uma histria para ele que eu era quem estava sendo investigado (...). Que, DArtagnam um amigo seu, mas no tem nada a ver com isso. Saa todos os dias com ele. Que, depois que soube da notcia do avio, na hora estava com o Major Greff, no trailer, permaneceu mais vinte minutos e foram embora. J dentro do carro, pediu ao Major para que ele fizesse uma ligao para um amigo seu de nome DArtagnam. Que, o garimpo comeou a operar em 1987. Quem tomava conta era o seu irmo. Somente em 1988, foi transferido para Manaus. Que, o ouro retirado do garimpo era vendido para a Caixa Econmica Federal de Boa Vista. Que, no sabe se declarou todo o ouro negociado em 1988. Que, os seus superiores nunca souberam que ele tinha uma balsa no garimpo. Que, o Sr. Roberto Zau, o Sr. Gina, o Sr. Paulo Srgio, o irmo dele e o Sr. Greff, se conheceram desde 1998. Que, o seu advogado teve acesso aos autos do Inqurito Policial Militar. Que, acredita que s o Sr. Roberto Zau e o Gina falaram com o Sr. John Michael White. Que, no conhece a Sra. Lila Ibanez. Que, no dia em que o Gina se encontrou com o Cel. Paulo Srgio, no trailer, eles no se falaram pelo telefone. Que, o irmo que trabalhava com ele no garimpo era viciado em drogas. Que, nunca despachou nada para ningum e tambm nunca pediu a ningum para despachar algo para si. Que, quem conheceu primeiro o Sr. Roberto Zau e o Gina foi ele. Que, no sabia que o Roberto Zau, o Gina e o Cel. Pereira se conheciam. Que, conheceu o Cel. Paulo Csar na academia. Ele entrou em 1974 e o Cel. Paulo Csar em 1973. Que, depois, nunca mais se viram. Somente em 1991, em Manaus. Analisando as oitivas, da primeira colheu-se que quando a carga entra no Quartel, existe um processo de recolhimento, de registro da carga, que passa pelos depsitos que existem espalhados no Brasil. As cargas menores so colocadas nos postos do Correio Areo Nacional, feito atravs de um manifesto de carga, que depois recebe um nmero destinatrio, enquanto as cargas maiores, que vo para o exterior, para uma aeronave transportar so feitos atravs da Diretoria de Material da Aeronutica. A droga chegou ao avio da FAB, segundo ele, pelo processo que denominam favores pessoais: (...) tem coisa que a gente pede por amizade que a gente tem, que os pilotos tm, que todos tm na FAB. pedido para ser transportado. Uma coisa pequena e, por delicadeza do piloto, ele conhecendo a pessoa, tendo amizade, a gente transporta (...) O primeiro depoente disse tambm que por duas vezes pediu para os pilotos transportar encomendas para seu irmo em Las Palmas (Espanha) e que o Ten. Cel. Washington h muito tempo pedia para que ele mandasse uma mala para um amigo dele em Las Palmas (Espanha). Nesses favores se embutia a possibilidade do narcotrfico. Seguindo o depoente: (...) o Ten. Cel. Washington continuou insistindo. Quando o depoente foi transferido para Manaus, o Ten. Cel. Washington o encontrou e solicitou novamente que enviasse as malas para a Espanha. Que, diante da insistncia, acabou mandando as malas, mesmo sem saber o que existia nelas. Que, conhece o Ten. Cel. Washington desde 1971 ou 1972. Que, mandar encomendas pelos avies da FAB uma coisa normal. Sempre com essa mesma alegao de normalidade tentaram se justificar os envolvidos, embora o aprofundar das investigaes tenha mostrado claramente que o narcotrfico j estendeu suas garras at dentro das fileiras das foras armadas brasileiras. Por si s isso revela o perigo que nossa sociedade corre: um incidente desses no e meramente um ilcito isolado, a mostra da fragilidade de nossas instituies e do pouco que nosso pas tem investido em segurana e defesa de suas fronteiras e dos que as defendem. A certeza de impunidade dos narcotraficantes to grande, sua audcia tal que no hesitam em usar at o aparato militar de nosso pas! Abaixo descrevemos o funcionamento da organizao criminosa responsvel pelo Caso FAB, e sua diversas ramificaes internacionais. Todos os elencados so INDICIADOS neste inqurito parlamentar. JONH MICHAEL WHITE- o chefe da organizao criminosa que foi responsvel pelo Caso FAB. Mantm contatos com narcotraficantes na Colmbia, Peru, Bolvia, Chile e Espanha. Possu imveis no Uruguai, onde mantm um esquema de lavagem de dinheiro. Em 1997 foi indiciado por trfico de drogas juntamente com NEODIR HEMING, ROSANI MARIA HEMING E SNIA HELENA SOARES DE MELLO WHITE, quando da exploso de um laboratrio de crack no Rio Grande do Sul. Relaciona-se com os chilenos Carlos Nicolas Silva Rojas, Fernando Rey Marupa, Rene Meijas Soto e Juan Enrique Orelana Neira, elementos envolvidos com a Camorra Italiana. Michael White j fora condenado por trfico de drogas e extraditado do Brasil, entregue polcia norteamericana. Pouco depois, voltou ao nosso pas, a comandar importante linha do trfico internacional (para a Europa....) O governo norte-americano jamais passou informaes acerca dele para o governo brasileiro. Depois de ter sido preso mais uma vez, a Embaixada dos E.U.A. , consultada, informou que nada constava sobre esse cidado norte-americano. Passados nove anos, permanecem verdadeiras as afirmativas contidas no Relatrio Final da C.P.I. da Cmara dos Deputados que, em 1991, investigou o narcotrfico. ... Para atingir seu objetivo, os Estados Unidos iniciaram um amplo programa de treinamento das polcias latino-americanas e de algumas de suas foras armadas (de modo a impedir que a droga chegasse aos Estados Unidos), atravs de um rgo especializado e integrante de seu Departamento de Estado, o DEA (Drugs Enforcement Agency) que, sem poupar recursos, acabou por monopolizar as aes de inteligncia e represso na Amrica Latina. As rotas do trfico para o mercado consumidor norte-americano foram comprimidas, mas a produo permaneceu intocada o que levou natural e previsvel criao de mercados alternativos. O desenrolar desse processo atingiu de maneira perversa os pases sul-americanos no produtores de droga: apanhados sem qualquer esboo de uma poltica interna capaz de enfrentar o fenmeno dentro de suas fronteiras, viram aumentar a dependncia de seu aparato policial ao assessoramento do DEA ... ... O Brasil, integrado e submetido a esse contexto internacional, limita-se a assistir degradao de parcela importante de sua juventude. ... No admissvel que a solidariedade internacional, necessria ao combate ao narcotrfico, reduza a participao da polcia brasileira a no permitir que a droga chegue a Nova York ou Miami e quase nada faa para evitar que se espalhe pelas cidades brasileiras. ADILSON NUNES (GINA) o responsvel, dentro da organizao Criminosa, pelos contatos com traficantes fornecedores de cocana bolivianos e colombianos e pelo envio da droga para a Europa atravs de aeronaves militares e civis. Relaciona-se com o traficante italiano Dino Lonardi e traficantes nigerianos. Em fevereiro de 1999 foi detido com 80 milhes de pesetas espanholas, que seriam lavados no Uruguai. WASHINGTON VIEIRA DA SILVA, Tenente Coronel da Aeronutica da reserva. Responsvel pelos embarques de drogas em aeronaves militares da Fora Area Brasileira. Negociou a compra de um imvel de propriedade da leiloeira pblica ZALFA NASSAR, esposa do traficante JOS GERMANO NETO, preso nos Estados Unidos da Amrica por trfico de drogas e condenado na Frana. PAULO SRGIO PEREIRA DE OLIVEIRA, Tenente Coronel Aviador da Aeronutica, servindo no 7 COMAR-Manaus, chefe do Centro de Operaes da Aeronutica na Regio Norte. Ter tido contatos com o traficante de armas preso no Rio de Janeiro de nome LATINO DA SILVA FONTES. Considerado como um dos responsveis pelo embarque de drogas nos vos da FAB. Embarcou duas malas com cerca de 30kg cada, para o seu irmo em Las Palmas, atravs do Ten. Cel. Aviador Celso Andrade Capote, com o conhecimento do Cap. Aviador GILBERTO GUILHERME MATTOS. Segundo o Cap. Aviador SAULO VALADARES DO AMARAL, o Ten. Cel. Paulo Srgio recebeu quatro volumes enviados pelo Manolo, de Las Palmas. Segundo o Major Antnio Takuo Tani, as duas malas apreendidas com cocana em Recife, seriam do Ten. Cel. Paulo Srgio para o seu irmo em Las Palmas. Sua esposa, Silvia Albuquerque de Goes Teles possui uma empresa comercial em sociedade com o professor universitrio Paulo Csar Welerson de Albuquerque, denominada Parking Boat, em So Pedro da Aldeia no Rio de Janeiro. PAULO CSAR WELLERSON DE ALBUQUERQUE - professor universitrio, acusado de receptar carros roubados. ligado ao TEN. CEL. AVIADOR PAULO SRGIO PEREIRA DE OLIVEIRA. Os carros encontrados com o professor eram roubados por encomenda. O Tenente Coronel Aviador Paulo Srgio fiador de Paulo Csar - acusado de integrar quadrilha que roubava carros importados - na empresa Parking Boat, de aluguel de carros, que fica em So Pedra da Aldeia, na Regio dos Lagos - no Rio de Janeiro. LUIZ CSAR PEREIRA DE OLIVEIRA, irmo do Ten. Cel. PAULO SRGIO PEREIRA DE OLIVEIRA, encarregado de receber a droga na Base Area de Las Palmas, Espanha, e passar para JOS ROBERTO ZAU. Possu dois contatos em Portugal de nome Jos Joaquim Custdio Correia e Carlos Augusto Rosa Leal. Afirma que foi convidado por Roberto Zau para cuidar de um projeto de inaugurao de uma casa de shows em Las Palmas, onde receberia passagens para se deslocar do Brasil para a Espanha, 3 mil reais, mais 800 dlares que seriam para ajuda de locomoo. LUIZ ANTNIO DA SILVA GREFF, Major Aviador, chefe do Esquadro de Suprimento e Manuteno da Base Area do Galeo. de acordo com informaes da ABIN, o principal contato do Ten. Cel. Washington para fornecer informaes sobre vos e tripulaes militares com destino Europa. Afirma ter recebido proposta do Ten. Cel. Washington para abrir uma empresa de manuteno de aeronaves. LILA MIRTHA IBANEZ LOPEZ - Encontra-se constantemente com o grupo de JONH MICHEL WHITE, no Rio de Janeiro, e possivelmente fazia papel de ligao da quadrilha com os fornecedores bolivianos e colombianos. Tem uma irm -MARIA EULLIA LOPEZ que encontra-se presa na Bolvia por trfico de drogas. JUAN MANOLO GONZALEZ ALEMAN (MANOLITO) - motorista de txi. Principal contato de Luiz Csar e Jos Roberto Zau, em Las Palmas - Espanha. Era o responsvel por receber e enviar as encomendas endereadas ao Ten. Cel. PAULO SRGIO e seu irmo LUIZ CSAR. ZALFA NASSAR - Esposa do traficante internacional JOS GERMANO NETO - ZECO -, preso nos Estados Unidos. Vendeu uma cobertura para o Ten. Cel. Washington. A renda que declarou em 1996 e 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. Em 1998 no apresentou declarao de renda, apesar da expressiva movimentao bancria naquele ano. JOS ROBERTO MONTEIRO ZAU - Foi o responsvel pela aquisio de aparelhos celulares para a Organizao Criminosa. Mantm contatos e recebe a droga no exterior. LUIZ FERNANDO DA COSTA - Trata-se de traficante responsvel pelo fornecimento de cocana ao grupo de Adilson Nunes - GINA - atravs de Lila Mirtha. Encontra-se foragido em Pedro Juan Caballero, Paraguai. proprietrio da padaria DOIS IRMOS, que fica na Beira Mar, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. muito provvel que o envio de drogas, utilizando-se de aeronaves da FAB, tenha ocorrido outras vezes. Aconteceram outros vos da FAB com destino Europa, que tiveram como escala ou destino a cidade de Las Palmas, na Espanha. Estes vos ocorreram em: 1 - 14 de novembro de 1998; 2 - 30 de janeiro de 1999; 3 - 08 de fevereiro de 1999; 4 - 18 de abril de 1999 (vo onde foram apreendidos os 32,960 kg de cocana) A CPI realizou diligncias em que visitou a Base Area do Galeo para verificar sua condies. Na primeira delas, verificou a Portaria da Base Area, a Administrao , o Hotel de Trnsito dos Oficiais e a Pista de Pouso e Decolagem. Tambm esteve nas dependncias da Base Area do Galeo, no Rio de Janeiro, onde foi vistoriado o sistema de segurana do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Galeo - Tom Jobim e da Base Area do Galeo. Nessas diligncias se constataram vrios problemas. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Galeo - Tom Jobim, muito vulnervel s aes de traficantes de drogas e de armas, assim como tambm, atuao de ladres de cargas e de contrabandistas, tanto por falta de pessoal como por falta de recursos. A falta de segurana permite, at com uma certa facilidade, o desvio de mercadorias que ficam no ptio do Aeroporto e no Terminal de Cargas. Ali tambm ocorrem as trocas de mercadorias mais caras por mercadorias mais baratas. Durante a inspeo, a comitiva pde comprovar um dos golpes que aplicado nas cargas que ficam no Terminal de Cargas do Aeroporto. O inspetor PEDRO TOFLE, da Receita Federal, estava demonstrando como agem os fiscais, e, ao abrir uma caixa, onde deveria ter equipamentos de telefonia celular, vindos de Miami, e estavam relacionados no documento da carga com o valor estimado em US$ 10.266,00 (dez mil, duzentos e sessenta e seis dlares), o que foi encontrado, foram apenas algumas peas baratas de cermica nacional. A Receita, rgo responsvel pela apurao do caso, no soube explicar onde ocorreu o desvio dos aparelhos. Provavelmente o desvio ocorreu entre os quatro quilmetros que separam o aeroporto e o Terminal de Cargas. SEGURANA DO AEROPORTO Hoje, o contingente de Policiais Federais no aeroporto no passa de 88 agentes e 183 homens da Receita Federal, que se revezam em plantes . Os Deputados estiveram em vrias dependncias como o Centro de Operaes, onde examinaram o sistema de cmeras do aeroporto, as reas de atuao restrita da Polcia Federal e da Receita Federal, as instalaes das esteiras de bagagens, neste local existem denncias de desvio de bagagens. A comitiva destacou que o manguezal, que fica prximo ao aeroporto, um local que propicia aes de traficantes e outros tipos de criminosos. A INFRAERO consegue ao menos manter o isolamento dos 14 quilmetros do que compreendem o aeroporto que feito com cercas. BASE AREA Durante a visita da CPI, se verificou que no existe praticamente controle de entrada de civis. Para entrar na Base Area, basta o civil alegar ter um conhecido militar. SE pode constatar tambm, in loco, que os civis tambm utilizam avies da FAB para viajar. Pela alegada relao de amizade entre civis e militares, quando os civis se utilizam dos avies da FAB para viagem, no feito nenhum tipo de fiscalizao em suas bagagens. O que possibilita, assim, e com certa facilidade, o transporte de drogas nas aeronaves da Fora Area Brasileira. PROBLEMAS IDENTIFICADOS NO AEROPORTO DO GALEO A CPI pode identificar que um dos maiores problemas no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro que na fiscalizao realizada nas bagagens dos passageiros, ela feita por amostragem, por s existir um aparelho de Raio-x no aeroporto. ACESSO BASE AREA DO GALEO A comitiva da CPI refez o trajeto que o ex-policial civil Adilson Nunes - GINA - percorreu na Base Area para entregar as duas malas de cocana ao Ten. Cel. Aviador Paulo Srgio Pereira de Oliveira, que foi preso no Recife. Os deputados descobriram que para Gina" entrar na Base Area s foi preciso se identificar como sendo amigo do Tenente Coronel Paulo Srgio. Um outro problema identificado pela comitiva o fato de que muitas empresas de aviao trabalham como prestadoras de servios em rea de segurana. Funcionrios terceirizados tm acesso s reas de desembarque do Aeroporto. Ficou claro aos deputados da CPI o poder de corrupo do narcotrfico no Brasil. ACRE De 30 de agosto de 1999 a 02 de setembro de 1999 a CPI realizou seu primeiro deslocamento ao Acre. Na chegada ao Estado os membros da CPI foram recebidos no aeroporto pela Sra. Secretria de Estado Dra. Maria de Salete Costa Maia, pelo Sr. Comandante da Polcia Militar Coronel Gilvan de Oliveira Vasconcelos, pelo Sr. Superintendente da Polcia Federal Delegado Glorivan, pelo Deputado Federal Hildefonso Cordeiro e pelo Procurador da Repblica Dr. Luiz Francisco Fernandes de Souza, alm de uma grande equipe de policiais. A Comitiva se dirigiu diretamente, por volta das 22:00h, sede do governo do Acre para reunio com o Sr. Governador Jorge Viana. L aguardavam, alm do Sr. Governador, o Diretor da Polcia Civil do Acre Dr. Flix Alberto, o Sr. Procurador da Repblica Dr. Cludio Cristani que reveza com o Dr. Quiazenski, a cada trinta dias, a chefia da Procuradoria no Estado; e os senhores Deputados Estaduais Naluh Gouveia e Srgio Peteco - Presidente da Assemblia Legislativa. O Governador, assim como sua equipe de segurana pblica, deixou clara suas preocupaes sobre a necessidade de desmonte de grupos clandestinos que agem no crime organizado. Manifestou sua gratido pela visita da CPI, e principalmente por, a partir das provas conseguidas, ensejar a reabertura de diversos inquritos. Acrescentou a necessidade de auxilio da Polcia Federal, em virtude do Estado no ter efetivo suficiente, para o combate do crime organizado, principalmente nos 2300 km de fronteira e apresentou as transformaes ocorridas a partir de 1 de Janeiro, especialmente da Colnia Penal. Destacam-se, a seguir, depoimentos colhidos: 1) Dra. MARIA SALETE COSTA MAIA  Secretria de Segurana Pblica do Estado do Acre, DECLAROU de forma resumida: Que, tem conhecimento, que durante anos uma famlia acreana dominou uma faco considervel da PM e que esse domnio sempre levado para o mal, para a criminalidade. Que, tem conhecimento de ramificaes desse perodo dentro da Polcia Civil. Que, a Polcia Civil extremamente desqualificada e que dos t36 integrantes da fora policial civil, tem registro de que apenas 17 ingressaram por concurso pblico. Que, a grande maioria no tem 1 grau e entraram por indicao poltica. Que, descreveu o quadro catico que encontrou com relao a estrutura da Polcia Civil do Estado. Que, deseja que a populao se conscientize que tambm responsvel e que pode contribuir, denunciando, para acabar com o estado de medo em que vive a sociedade. Que, o narcotrfico est inserido no contexto do crime organizado que instalouse no Acre. Que o Acre, rota de entrada de droga. Que a famlia que dominou as Polcias e conseqentemente a deteriorou, a famlia de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, em um dossi organizado pelo Centro de Defesa dos Direitos Humanos, foram relatados fatos desde a dcada de 80, sobre crimes misteriosos acontecidos no Estado e que o nome do HILDEBRANDO PASCOAL j estava sendo citado com muita freqncia. Que, o mito sobre a famlia do HILDEBRANDO PASCOAL foi fortalecido quando na dcada de 80, eles mataram um capito do Exrcito mdico, e que foram absolvidos. Que esse mito de que enfrentavam o Exrcito, matando um capito, gerou no povo, a concepo de que tinham poder. Que, na poca da eleio, pelo menos isso voz corrente, se chegava na casa do policial, relacionava, pegava os ttulos, via quantas pessoas eram eleitoras, anotavase o nmero do ttulo de eleitor, a seo em que votava e dizia: " Se nessa seo no tiver tantos votos, vo ver". E isso que corre no Estado a boca pequena. Que, dentro da PM as pessoas tinham medo da famlia do HILDEBRANDO PASCOAL. Que, houve um outro fato impune que gerou toda a audcia da famlia, quando o ento Major HILDEBRANDO PASCOAL, se envolveu num tiroteio no meio da rua com um Policial Civil, chegando inclusive a correr atrs da pessoa baleada, que pegou um nibus, e mandando o nibus parar para que ele entrasse e acabasse de matar. E que nada aconteceu, at o inqurito foi arquivado. Que, quando da morte de Itamar Pascoal, cadveres apareceram mutilados no meio da rua, com crianas e mulheres sendo seqestradas e autoridades atrontadas. Que, voz corrente que o Deputado e seu primo AURELLANO PASCOAL, chegaram a adentrar um recinto onde se realizava uma reunio, salvo engano, no Tribunal de Justia, com a presena do Presidente , do VicePresidente, alguns Promotores , e diziam que matavam no somente os seus desafetos, mas tambm todos aqueles que se interpusessem nos seus caminhos. Que, os diversos inquritos arquivados no Ministrio Pblico, sem soluo, tambm contriburam para que a populao tenha medo. Que, o Judicirio vivia amedrontado. Que, o Ministrio Pblico parcela dele dominado e a Assemblia Legislativo no tinha coragem em absoluto de manifestarse. Que, eram poucas vozes que procuravam D. Moacir, muitas vezes na calada da noite, marcando encontros que no na casa dele ou nas suas casas, mas nos lugares mais distintos, para poder fazer um relato desses fatos. Que, essa srie de fatos levou a esse estado de medo, de insegurana que o povo vive hoje. Que, no teve conhecimento da festa que houve dia 3 de outubro para comemorar a eleio do Deputado. Que, a Colnia Penal do Estado era chamada de Colnia de frias, quando era administrada pela PM. Que, segundo informaes que tem, que alm do trfico de influncia, era amplamente divulgado o trfico de drogas e at de prostituio infantil. Que as pessoas saam. At se tem notcia tambm que pagavam alguns policiais para sair. Que, voz corrente, os jornais noticiam que, naquela poca tambm, inmeros presos saam de l para cometer crimes na calada da noite e voltavam servindo o fato de estar preso de libi em sua defesa. Mas que hoje a situao est normal. Que, instada sobre o COE, disse que foi criado na Gesto do CORONEL AURELIANO PASCOAL com uma concepo errnea. Que esse grupo, naquela poca, se notabilizou pelo terror que impunha sociedade, pelo arbtrio, pela violncia com que se conduzia. Mas que hoje a situao est normalizada. : Que, tinha notcia que naquela poca o grupo usava capuzes. Que, da famlia PASCOAL, ligado diretamente ao crime se ouve de forma mais direta o nome de HILDEBRANDO PASCOAL, mas aqui e acol se faz referncia tambm a seus irmos. E o caso evidente era o do ITAMAR, que era seu irmo, que matou o Capito. Depois teve esse problema que a imprensa toda noticiou, que as pessoas comentam, que existia facilitao na libertao de presos, e que foi numa libertao irregular de preso que se deu a morte do ITAMAR PASCOAL. "Que tem tambm o SETTE e o PEDRO". Que o PEDRO citado na investigao que foi feita pela subcomisso como tendo sido um dos homens que participou do seqestro de famlias e que teria ele prprio assassinado o filho do "BAIANO". Que essas notcias constam de depoimentos, de afirmaes de testemunhas no relatrio da Subcomisso. Que, tem conhecimento que o SETTE tambm j se envolveu num crime e que foi condenado em Marlia/SP, porque esfaqueou uma moa que morava com ele, o pai da moa ou o seu namorado Que, foi condenado h 6 anos e foi cumprir a pena no Acre. Que, mais recentemente, h um receio e informaes tambm, que a prpria famlia teria deliberado e segundo informaes, isso dito para quem quiser ouvir, at mesmo pelo Deputado COSMOTY PASCOAL na Assemblia, que a famlia tomou uma deciso, que em havendo a cassao do HILDEB8ANDO PASCOAL, que reagiro e que j se organizam. Que, sabe que o HILDEBRANDO PASCOAL cometeu crimes. Que toda a populao do Acre sabe de seu envolvimento com o "esquadro da morte". Que, sabe do domnio da famlia e da inquietao da populao com uma possvel retaliao dependendo do resultado da CPI. Que isso se comenta a boca pequena. Que, tem esperana de desarquivar os crimes de autoria desconhecida com os fatos novos apresentados pela CPI. Que, o caso do tiroteio do HILDEBRANDO PASCOAL com o policial civil SEAB JASUB foi arquivado pelo Ministrio Pblico, porque o Promotor de Justia poca disse que era briga de gangue e o juiz arquivou sem nenhum questionamento. Que, diz que nos depoimentos dados subcomisso de Direitos Humanos h crimes que tem relao com a polcia, e que do conta de inmeros fatos criminosos atribudos a esse grupo. E que pode citar, da PM, como participando desse grupo to evidenciado e to noticiado nos ltimos tempos, o "SARGENTO ALEX, "SARGENTO EURICO", o "SARGENTO HLIO DA SILVA" (inclusive foi preso em SP no episdio do seqestro da mulher do Hugo) e outros PMs tambm. Que, na Polcia Civil tem vrios nomes e um tambm muito noticiado nos ltimos tempos, que o DELEGADO BAYMA. E outros agentes policiais como "Z BRANCO" e "Z ELOI". E tem vrios nomes indicados suspeitos a partir das investigaes realizadas pela Subcomisso e pela CPI do Narcotrfico. Que, os assassinatos das pessoas que morreram mutiladas, crivadas de balas, jogadas nos igaraps, com a cabea decepada, segundo foi apurado, tinham ligao com o narcotrfico. Que, muitas dessas mortes nem eram investigadas ou ento se faziam "de conta" que investigavam. Que havia uma cumplicidade dos governos, a grande maioria deles, em acobertar, porque mantinham nas direes das polcias, pessoas que no tinham esse compromisso com a sociedade. Tinham um compromisso com o grupo que dominava, que detinha o poder no momento e que muitas vezes eram ligadas a criminalidade. Que, o "SARGENTO ALEX, segundo informaes, alm dos crimes contra pessoa, tem ligao direta com o narcotrfico. Que ele domina uma certa regio da cidade aonde contm vrias bocas de fumo. Que, instada sobre se j ouviu que o HILDEBRANDO PASCOAL ou sua famlia estivesse envolvida em narcotrfico disse que outras pessoas de sua famlia no. Elas esto surgindo agora. Que, no se falava no Acre que ele tinha envolvimento com o trfico de drogas, mas que tinha conhecimento da ligao dele com criminosos. Que, sempre se inquietou. Ainda em 97, viu um inqurito instaurado pela Polcia Federal quando prendeu em flagrante um cidado portando uma quantidade considervel de drogas e armas, armas pesadas, inclusive pistolas automticas. Que, com esse cidado foi apreendido em bilhete do HILDEBRANDO PASCOAL que lhe dava uma espcie de "salvo conduto" para que ele passasse livremente pela polcia. Que fatos dessa natureza eram freqentes. Que dava esses bilhetes para muitas pessoas, no s para bandidos. Que, no sabe de uma sociedade voltada para o narcotrfico entre o exgovernador ORLEIR CAMELLI e o HILDEBRANDO mas que, existia uma aproximao entre eles. Que, se comenta no Acre que o HILDEBRANDO tinha relaes de at pagar voto com droga. Que chegava e oferecia dinheiro. E que dizia depois que quem viesse cobrar ele no pagava e at matava. Que no tem conhecimento formal, mas que todo mundo comenta e que a CPI deixou evidenciado. Que, constam do processo, de apurao da Subcomisso de Direitos Humanos, que as passagens para o Sargento que teria ido para So Paulo acompanhando a mulher do HUGO naquele seqestro, foram pagas pelo Gabinete Civil. Que no processo constam os bilhetes de passagens e a confisso do prprio "SARGENTO COROINHA". Que, a famlia PASCOAL adquiriu muito poder em razo da impunidade. Que no pode deixar de conhecer que formada por pessoas trabalhadoras, que vivem trabalhando sim, mas que tem uma veia violenta voltada para o crime. Que, o Acre viveu um situao de desgoverno ltimos anos, mas que est mudando. Que, saiu nos noticirios locais e nacionais a publicao da transcrio da escuta telefnica na qual o Deputado diz que, com GERCINO, s tinha um jeito: mat-lo no meio da rua. Que, a mdia no Acre era totalmente comprometida no somente com o grupo mas com todo crime organizado. Com o governo "baixando a cabea". Que a sociedade como um todo tambm. Muita gente tinha vontade de falar, mas tinha medo, alis, tem medo, alis, tem medo. Que, muitas fortunas em Cruzeiro do Sul so incompatvel com a estria de seus detentores. Que, no tem conhecimento que o Deputado foi o primei a serrar o "BAIANO". Que, o policial que trocou tiros com o HILDEBRANDO PASCOAL, foi levado para o hospital e teve de ser mantido sob forte vigilncia, porque naquela poca tambm era costume grupo encapuzados invadirem hospitais. Que, narra o fuzilamento de um cidado conhecido por "PIABA", que matou um policial e foi baleado dentro da delegacia depois de preso e levado para o pronto socorro. Quando estava sendo operado, um grupo de encapuzados, que todo mundo sabe, que inclusive identificaram os coturnos que eram da PM, invadiram o hospital e metralharam o homem l dentro. Que, invadir delegacias e matar pessoas, tirar das mos de oficiais de justia e da polcia, quando conduzidos os presos para serem ouvidos no frum ou durante sua conduo. Aconteceu vrias vezes. Que, a imprensa do Estado comprometida, porque as empresas de comunicao esto sempre vinculadas a um grupo poltico. Que as pessoas que trabalham na imprensa so em sua maioria desqualificadas no tendo curso superior. Que fazem o jogo poltico do dono da empresa de comunicao e transmitem a mensagem que ele quer passar para a populao porque querem manter seu emprego. Que, dos 477 detentos no presdio Rio Branco, 137 so condenados por trfico de drogas. Que praticamente 30% so delitos da chamada drogas ilcitas. Que, esclarece que a grande maioria da fora policial formada por pessoas de bem e que parte comprometida. Que, no tem nada a dizer contra a Dra. VANDA, cunhada do Deputado. Que, j ouviu falar que a Sra. SAMIA HADDOCK LOBO teria ligaes com narcotraficantes mas no tem conhecimento formal dessa situao. 2) Coronel GILVAN DE OLIVEIRA VASCONCELOS ComandanteGeral da Polcia Militar do Estado do Acre. Que, o quadro de oficiais da PM do Acre muito bom. Que, percebe que nos ltimos governos as promoes foram baseadas em preferncias polticas. Que, desconhece que 20% do efetivo da PM seja envolvido com o narcotrfico. Que existem policiais envolvidos mas no nesse percentual. Que, que esto sendo realizados esforos para "limpar a tropa". Que, tem conhecimento da denncia de envolvimento do HILDEBRANDO PASCOAL anteriormente com agiotagem. Que tem conhecimento que ele praticou agiotagem quando estava na ativa. Que, no seu comando, desde 06/07/96 at hoje, HILDEBRANDO PASCOAL no tem qualquer relao comercial com a PM do Acre. Que, foi assessor do CORONEL JAIR TOMAS que esse homem no honesto, porque no comando dele houve muitos desmandos. Que, no sabe se era amizade ou medo do HILDEBRANDO>` PASCOAL mas sabe que eles tinham uma relao. Que, o Presidente da CPI leu uma carta do CORONEL JAIR TOMAS enumerando diversas acusaes ao HILDEBRANDO PASCOAL e justificando o rompimento dos dois e o DR. GILVAN concordou que o CORONEL JAIR era conivente com todas as acusaes feitas por ele prprio. Que, todos os fatos enumerados so verdadeiros mas que o CORONEL JAIR aceitou e no era para aceitar isso a. Que, desconhece a existncia de uma "irmandade", dentro da PM, que segundo jornais estaria fugindo do Acre em virtude das investigaes que esto sendo feitas pela CPI. Que, instado sobre o patrimnio do SOLDADO ELIERTE disse que fez uma sindicncia recentemente. O tenente julgou inocente mas vai instaurar inqurito para investigar. Que, defendeu a identidade da PM. Que, do seu comando para c j excluiu 23 PMS e todas as irregularidades so investigadas. Que, o PM que pegou emprstimo com o HILDEBRANDO PASCOAL no fala porque tem medo. Que, no se lembra de nenhuma famlia acreana que dominou, durante um perodo a polcia acreana, como afirmou a DRA. SALETE. Que a nica pessoa que tinha "ao l dentro", que todo mundo tinha medo, HILDEBRANDO PASCOAL  "Ele tinha sala e todo mundo tinha medo dele". Que ele ameaava. Sobre a famlia no sabia informar. Que, o HILDEBRANDO PASCOAL teve influncia na PM e comandou o policiamento da capital e do interior. Que pode ter tido o comando poltico da PM, mas que da famlia no pode afirmar. Que, sabe que quando o HILDEBRANDO PASCOAL era ajudantegeral da PM, se no se engana, ele vendia bananas para a PM. No pode afirmar que o HILDEBRANDO PASCOAL, nessa poca, vendia carne, mas se questionou, mas se buscar alguma coisa, pesquisar pode ser que se encontre, porque o HILDEBRANDO PASCOAL controlava o rancho, por fora de seu cargo. Que, desconhece que carros da PM ficaram disposio de HILDEBRANDO PASCOAL por ocasio das eleies, mas que existiam trs motos Honda, disposio do HILDEBRANDO PASCOAL, cedidas pelo Governo do Estado. Que quando assumiu o comando da PM essas motos j estavam com o HILDEBRANDO PASCOAL. Que tentou reavlas mas no conseguiu porque o Governador falou que as motos tinham que continuar com o HILDEBRANDO PASCOAL. Que s conseguiu reaver as motos no final de 1998. Que, tinha informes de que existiam 20 PMs disposio do HILDEBRANDO PASCOAL, via gabinete militar do Governador. Mas que via pessoalmente mesmo era o ALEX e o HLIO DA SILVA. Que o ALEX estava com ele desde 94. Que, o SOLDADO BRAGA tambm ficava direto com ele, via Gabinete Militar. Que, tem conhecimento que quatro soldados do COE eram ligados a HILDEBRANDO PASCOAL, mas que foram afastados do COE alm de outros dezoito homens. Que, quando assumiu em 96 recebeu documentao do Procurador pedindo que afastasse esses homens do COE, pedindo para informar a legalizao do uso do capuz. Os afastou. Procurou mudar o efetivo do COE. Que, reclamou da falta de equipamentos e de uma poltica nacional de segurana pblica e da falta de recursos, dando vrias sugestes para melhorar o aparelho policial. Que, sabe somente atravs de denncias feitas via imprensa de que HILDEBRANDO chefiava o "esquadro da morte". Que, nunca ningum lhe falou que HILDEBRANDO PASCOAL participava. No chegou a ver nenhuma prova. Que, tem informaes que o SARGENTO ALEX controla ponto de drogas, mas que at agora no conseguiu flagrlo. Que, tambm matam pessoas inocentes, como o filho do "BAIANO". Que, acha que o grupo mata qualquer um. Que, o SARGENTO ALEX desde que entrou como soldado ficou disposio do HILDEBRANDO PASCOAL. Que, no tem nada oficializado dizendo que o SARGENTO ALEX faz parte do "esquadro da morte". Disse: "Recebi agora, ontem da DRA. SALETE que a CPI, passou para ela, citando ele, o SOLDADO RGIS, SOLDADO L. COELHO DA SILVA (COROINHA) e SARGENTO EURICO". Que, no pode afirmar sobre as circunstancias da morte do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o SOLDADO ROMERO foi excludo da corporao por homicdio, sabe que chegou a andar com HILDEBRANDO mas no pode afirmar que era motorista dele apenas que andou com ele. Que, ouviu falar, de comentrios, sem prova testemunhal, que na execuo do "BAIANO" HILDEBRANDO PASCOAL estava presente. Que, em qualquer local, se fala de HILDEBRANDO PASCOAL e o "pessoal" fica logo com medo. Que, acha que o "pessoal" todo ouviu. Mas ouve e diz: "Pelo amor de Deus eu no ouvi nada". Que, acha difcil algum da tropa testemunhar perante a CPI das irregularidades que HILDEBRANDO fazia, por medo. Que acha que a tropa tem medo dele. Que, tem dvidas que se tudo isso de que ele est sendo acusado se mostrar verdadeiro, que a Justia do Acre seria suficiente para condenlo. Que, tem dificuldade para trabalhar com o Ministrio Pblico no caso de perda de graduao. Que, o SARGENTO ALEX est, aproximadamente, h 9 anos disposio de HILDEBRANDO PASCOAL via gabinete militar, e o comandantegeral da PM no tem o comando sobre essa pessoa e que no existe nenhum processo formal contra ele sobre trfico. "Na PM no chegou isso ainda". noite 1) Sr. EDILBERTO AFONSO DE MORAES, conhecido como "BETO", proprietrio da empresa FRISACRE; Que, trabalho desde os 13 anos. Que tem um frigorfico do qual deve grande parte dele. Que, ajudou em algumas campanhas polticas com trabalho. Que, com relao a apreenso de um avio com entorpecentes em fazenda de sua propriedade, disse que ficou comprovado que ele no tinha nenhuma participao no episdio. Que, tem em torno de 6 casas de carne. Que, o seu frigorfico presta servio para vrias pessoas. Que, na poca do EXGOVERNADOR CAMELI, os matadouros de outras pessoas foram fechados porque no tinham condies mnimas de abater e o seu frigorifico tinha higiene. Que, nunca teve negcios com ACIR CUNHA. Que, abate em torno de 3 a 4 mil cabeas de gado de sua propriedade no seu frigorfico e o restante de terceiros. Que, no tem negcios financeiros em outros estados. Que, vende carne para Manaus, alguma coisa para So Paulo e muito pouquinho para o Rio. Que, construiu uma pista de pouso atrs do seu frigorfico a pedido de alguns fregueses mas que funcionou muito pouco tempo porque ia dar problema e que mandou interditla. Que desmanchou, entupiu e aterrou a pista porque a Polcia Federal foi l e mandou que a homologasse, e a pista no podia ser homologada porque ficava perto de outra pista. Que, que tem que ter uma determinada distancia entre pistas que possibilite a homologao. Que, nunca transportou couro. Que o couro ele v para curtumes. Que, subloca em torno de 16 pontos de venda de carne nos quais as pessoas que sublocam so obrigadas a comprar carne somente dele. Que, seu frigorfico, durante determinado tempo, era o nico em Rio Branco. Que, teve relaes comerciais com o HILDEBRANDO PASCOAL. Que o HILDEBRANDO vendeu gado para o seu frigorfico. Que, instado sobre a afirmao de que transportava cocana embaixo do couro nos seus caminhes frigorficos em funo do odor forte que exalava e que portanto a polcia nunca o parava, na medida em que ningum queria sentir o cheiro do couro, negou dizendo que o couro para viajar sai com laudo do Ministrio da Agricultura; s viaja em boa qualidade; inspecionado. Que, ento no se viaja com o couro "fedido". "Isso mentira", afirmou.. Que, hoje deve dever R$ 5.000.000 (cinco milhes de reais) de financiamento conseguido h 10 anos atrs para construir o frigorfico. Que , lembrase de ter ajudado financeiramente na campanha de ORLEIR CAMELI. Que, acredita que a Fazenda Humait no seja dele mas no tem certeza. Que, possui 2 reas de terras com mais ou menos 6 mil e poucos hectares, mais uma rea de terra com 900 e poucos hectares. Tem dentro da cidade 3 imveis, 1 casa de moradia e 2 carros. Que no tem negcios com Peru, Bolvia ou Colmbia. Que, no fornece carne para polcias militares, mas j forneceu por muito tempo, como no pagaram, deixou de fornecer. Que, esteve uma vez na casa de HILDEBRANDO PASCOAL em circunstancia comercial. Que, vendeu a fazenda que tinha perto da Transacreana h mais ou menos 1 ano e pouco. Que, a sua fazenda de 75.000 hectares foi vendida atravs de um intermedirio, de nome FLORINDO, que era piloto e que muito depois soube que ele estava respondendo processo por trfico de entorpecentes. Que na poca no tinha conhecimento. Que, a fazenda aonde foi apreendido o avio com entorpecentes ficou abandonada por 10 anos. Que a apreenso foi em 1998 e ele vendeu a fazenda esse ano. Que, devido a dvida com o Banco do Brasil no tem crdito. Que, fez mais ou menos uns 6 negcios de compra de gado de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, no sabe explicar porque 6 depoentes envolveram seu nome como financiador do narcotrfico. Afirma " que ningum tem prova e nem vai ter porque no mexe com isso. No faz isso". 2) Sr. RAIMUNDO NONATO SOARES DAMASCENO, proprietrio dentre outras, da empresa R. S. Damasceno. Que, mora em Tarauac. Que, tem uma firma de nome RS DAMASCENO. Que a firma tem vrias atividades: venda de estiva em geral, material de construo, transporte fluvial. Acar, leo, sabo e leite. Que, no pode dar o montante do seu patrimnio, porque no tem noo. Que possui balsas, 3 avies, que prestaram servios a comunidade do Estado e so vinculados a RIN TAXI AREO, empresa de seu grupo. Os avies transportam pessoas e cargas perecveis de Rio Branco para Tarauac. Que, confirmou o seqestro e morte de seu filho em 97. Que, o SARGENTO ALEX participou na busca e investigao do assassinato. Que, participaram tambm: SOLDADO ROMERO, BENICIO, AMARILDO, DELEGADO VALTER PRADO, DELEGADO ILUIMANI e ELOI. Que, aps lido o depoimento dado por "PALITO" sobre o seu envolvimento com narcotrfico, disse que no ter conhecimento. Que, no tem nenhuma ligao com ORLEIR CAMELLI. Que, paga em torno de 30 mil reais por ms de imposto de renda. Que, conheceu os policiais por ocasio do seqestro de seu filho. Que, atribui inveja aos depoimentos que o ligaram ao narcotrfico. Que, perguntado sobre 0 pagamento de imposto de renda de suas firmas de 1995 at 1999, disse que no sabia precisar o valor mas que pagou imposto de renda em todos esses anos. Que, disse no ter nenhum envolvimento com ORLEIR CAMELLI apesar do Presidente da CPI ter dito que tinha uma fita de vdeo na qual ele aparece dizendo que "ORLEIR CAMELLI o meu maior benfeitor" e dizendo que tudo que adquiriu d graas a ORLEIR. Mesmo assim ele continuou negando. Que, no tem intimidade comercial nenhuma com ORLEIR. Que, nas eleies ajudou somente o seu TIO BEN DAMASCENO, mas s pedindo voto, no com dinheiro. Que, trabalhou at 83 com seu pai no ramo de cinema. Que ficou de 83 at 88 trabalhando numa firma chamada DISBRAR ganhando mais ou menos 24 salrios mnimos. Que, sua firma RS DAMASCENO existia desde 82 mas estava parada. Que em 88 comeou a vender bebida. Que, em 89 pegou uma linha de crdito e montou um armazm. Que, no soube responder o seu patrimnio em 1990. Que, at 1994 s tinha a distribuidora de bebidas. Que, 1995 montaram o posto, mas no tem certeza, que pode ter sido 93, 94. Depois de muita confuso lembrou que em 92 abriu firma semelhante no municpio de Envira. Que, sob a sua administrao possui a RS DAMASCENO, a RAIMUNDO NONATO SOARES DAMASCENO, o Posto RI e a DISTRIBUIDORA RAIMUNDO E IVETE, que tambm distribuidora de bebida, que existe filial da RS DAMASCENO na cidade de Feij, a RI TORREFAO, empresa de moagem de caf, e a INDUSTRLAL E COMERCIAL RI em Porto Velho/RO. Que, quando foi questionado pelo Relator sobre a "mgica" de sua evoluo patrimonial de 92 a 98, disse que foi grande o desenvolvimento. Que, seus avies foram comprados com financiamento da EMBRAER, em 36 meses e que terminou de paglos em fevereiro de 99. Que, a DISBRAR, onde era gerente, pertencia a ABRO CANDIDO DA SILVA. Que, no tem conhecimento que foram apreendidos 600 quilos de cocana em balsa de ABRO. Que, possui 3 balsas que valem em torno de 60 mil cada. Que, no conseguiu explicar sua evoluo patrimonial. Dia 01 de Setembro de 1999. Pela manh 1) CARLOS ALBERTO DA COSTA BAYMA, Delegado de Polcia Civil. Que, no deve nada. Que nunca matou ningum. Nunca traficou. Que tem pouqussimo conhecimento com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, no possui um palmo de terra. Que tem dvidas. Que conheceu HILDEBRANDO mais precisamente quando comeou no 6 DP. Que nunca saiu em diligncias com HILDEBRANDO PASCOAL, nem tratou de assuntos de polcia. Que as vezes que conversou com ele foi por telefone. Que, nas vezes que conversaram por telefone HILDEBRANDO pedia que ele soltasse presos, mas que nunca soltou. Que, na sua delegacia no ficam presos condenados. Vo todos para a colnia penal. Que, sem alvar de soltura no tem como sair. Que, todas as acusaes que esto fazendo contra ele so calnias. Que, deve um emprstimo ao Banco e, a nica movimentao importante em sua conta de R$ 7.200,00 que recebeu em razo do Plano Bresser. Que, s possui um apartamento financiado pela Caixa Econmica Federal. Que, ouviu dizer que HILDEBRANDO PASCOAL emprestava dinheiro a juros. Que, conheceu FRANCISCO RAIMUNDO CUSTDIO PESSOA e que era seu informante. Que, o ajudava nas investigaes. Que, fazia at diligncias mas no tinha salrio. Que era "louco" para ser policial. Que, desmente as acusaes de soltura dos traficantes "CANIO" e "CANGACEIRO". Que, no caso do "CANIO" houve pedido para soltlo. Que, HILDEBRANDO PASCOAL nunca mandou na Polcia Civil. Que, HILDEBRANDO PASCOAL pedia muito a ele para soltar presos e que chegou a pedir para ILUIMANI que o tirasse do 6 DP, porque no agentava mais tantos pedidos. Que, certa vez HILDEBRANDO pediu que ele no mandasse para o juizado um rapaz preso com um revlver. S que quando HILDEBRANDO ligou, ele j tinha mandado. A HILDEBRANDO PASCOAL disse: "Porra Bayma, tu meu amigo ou tu meu inimigo?" Que, HILDEBRANDO no gostava de ouvir no. Que, no tinha medo de HILDEBRANDO. Que existiram outros casos de pedido de soltura que ele no atendeu. Que certa vez ele prendeu um ladro de caminho e que HILDEBRANDO no queria que fosse processado o ladro e ele processou. Que, viu vrias vezes ALEX FERNANDES BORGES andando com HILDEBRANDO. Mas que no era doido de perguntar aonde eles iam. Que, conhece RAIMUNDO DAMASCENO. Que ele enriqueceu com os esforos dele. Que, conhece ROMERO, segurana de RAIMUNDO DAMASCENO. Que, certa vez FRANCISCO CUSTDIO correu quando viu ROMERO, dizendo que ROMERO queria matlo. Que, trabalhou no caso do seqestro do filho de RAIMUNDO DAMASCENO, que foi assassinado. Que o assassino chamavase "Z DA MARIETA". Que "Z DA MARIETA" se enforcou na Delegacia de Represso ao Entorpecente. Que, foi o primeiro a encontrar "Z DA MARIETA" enforcado na grade. Que recebeu um telefonema de seu irmo dizendo que tinham encontrado a ossada do menino. A foi na DRE e falou para "ZE DA MARIETA" que ele teria que confessar. Que depois disso, saiu para comprar um pacote de po torrado e quando voltou e ele tinha se enforcado. Que, no se lembra dos presos que o HILDEBRANDO mandou soltar, s "CANIO" e "CANGACEIRO". Que, sabe da estria surgida no Estado de que ele teria ganho R$ 10.000 (dez mil reais) para matar o "Z DA MARIETA". Que, negou o assassinato do Cairara, dizendo que at hoje ele est vivo. Que, aceitou lhe fosse feito exame para verificar se viciado em drogas. Que, aps ser apresentada uma fita com escuta autorizada pela Justia, ele admitiu que soltava presos a pedido de polticos, desde que esse preso no tivesse motivo de estar preso. Que, disse que tinha receio de HILDEBRANDO PASCOAL, porque ele amedrontava muitas pessoas. Que, sabia que HILDEBRANDO matava e tinha medo que HILDEBRANDO mande matlo tambm. Que, tinha medo de HILDEBRANDO PASCOAL, que no queria morrer e por isso no tinha condies e nem seus policiais de fazerem nada. Que, o SARGENTO ALEX FERNANDES BORGES andava na sua delegacia. Que, sabia da caada ao assassino do irmo do HILDEBRANDO PASCOAL e que ofereciam at prmio, da o medo. Que, fraco para HILDEBRANDO. Que, "pegou" um ano por tentativa de homicdio, mas que foi condenado por leso corporal leve. Que, prendeu "CANIO" de forma ilegal, atravs de conduo coercitiva. 2) Testemunha do sexo masculino, encapuzado protegendo sua identidade. Batizado com o codinome "JOO". Que, trabalhava para o HILDEBRANDO PASCOAL na zona rural. Que, "vinha avio de droga, derramava na fazenda e a gente transportava para a beira da estrada para a PM. Que o HILDEBRANDO estava junto". Que, pode identificar o local em que os avies deixavam e o local em que faziam entrega. Que, fez esse trabalho durante 2 meses. Que, a droga vinha numa caixa com aproximadamente 20 kg. Que, o avio s soltava os pacotes. Que, no se lembra quantas vezes o avio deixou um pacote mas foi mais de uma vez. Que, eram vrios pacotes. Que, 4 caixas caiam do avio. Mais ou menos 80 kg por vez. Que, ele procurou diretamente HILDEBRANDO PASCOAL para ser contratado. Que, ganhava 1 salrio mnimo. Que, trabalhou durante 2 meses e saiu porque "muito arriscado ficar l". Que, ouviu falar de BAYMA, de BRAGA e de SALVIANO. Que, viu um Opala preto. Que, "direto tinha caminho l". Que, a cocana sempre saa s nas caminhonetes preta, cinza e branca, no caminho no. Que, falou para HILDEBRANDO que sua profisso era "campeiro". Que HILDEBRANDO PASCOAL levouo ento para a fazenda, que aps uma semana o HILDEBRANDO chegou e anunciou que ia chegar um avio e o que ele jogasse l eles trariam para a beira da estrada e j teria um carro esperando. Que umas 3 semanas depois o HILDEBRANDO abriu o jogo sobre o que estavam transportando. Que, 3 pessoas trabalhavam com ele na fazenda. Que, j ouviu falar no JOS HUGO que matou ITAMAR PASCOAL, irmo do HILDEBRANDO. Que, presenciou a morte de "BAIANO". Que, estava dentro da caminhonete na carroceria com mais 4 e que dentro da caminhonete estavam todos encapuzados. Que, chegaram no local e eles torturaram "BAIANO" para ele contar onde o HUGO estava. Que serraram ele de uma perna depois tiraramlhe os braos. "Que ele pediu pelo amor de Deus para no matar ele". Mas que eles mataram mesmo assim. Que, o HILDEBRANDO PASCOAL deu vrios disparos nele. Que, o BRAGA estava l. Quem que serrou foi outro que estava encapuzado. "A vrios que iam trocando, que o HILDEBRANDO torturou, mandou torturar para descobrir onde estava o HUGO, ento como "BAIANO" no sabia, foi matado". Que, tinham 4 encapuzado na caminhonete. Que o "BAIANO" j estava l acoado, deitado no cho. Que o "PALITO" estava presente. Que o "PALITO" traficava droga para o HILDEBRANDO. Que haviam 9 ou 10 pessoas. Que no sabe o que fizeram com o corpo, porque saiu num carro da PM e foi transferido para uma Pampa azul claro e levado para a fazenda. Que, nunca conversou com ALEX porque ele nunca dava ateno para eles. Que, viu vrias motos nas suas andanas com esse grupo. Que, alm de participar da morte de "BAIANO" carregava as caixas de cocana. Que, depois de 2 meses fugiu. Que, ficou sabendo que era cocana porque uma caixa caiu acidentalmente do avio e arrebentou. Neste momento, HILDEBRANDO PASCOAL falou o que era. Que, dezenas de vezes fez esse trabalho. Que, quando a caixa caiu e arrebentou eles contaram para o HILDEBRANDO. A ele falou: "Vocs sabem o que tinha l dentro?" Ai Joo falou: " No. Falei que branco igual uma goma. A ele falou: "No, aquilo l cocana". Ele mesmo falou. Que, depois de um tempo presumiu que era perigoso ficar l e foi para JiParan. Que, j prestou esse depoimento na Polcia Federal. Que, prestou depoimento na Polcia Federal porque HILDEBRANDO PASCOAL tem que pagar pelo que fez com as pessoas inocentes. Que, estava presente quando o HILDEBRANDO fez os disparos contra o "BAIANO" com uma pistola, que no sabe o calibre, mas sabe que era automtica. Que, "a droga vinha mais era da Bolvia, da estrada da Basilia, Cruzeiro do Sul, e a estrada da Vila, que ela vinha da Bolvia e vinha de balsa tambm. Que a droga vinha de l". Que, quando mataram "BAIANO" haviam 2 carros da PM no local com soldados fardados. Que, sabe que o assassinato de "BAIANO" foi filmado mas no sabe com quem est a fita. Que, na hora que a caixa com cocana caiu na madeira e arrebentou, e a cocana caiu na gua, o HILDEBRANDO PASCOAL ficou furioso. Que, sabe que "BAIANO" foi serrado com motosserra. Que, ouviu o HILDEBRANDO falar que matou muitas pessoas. Que, sabia que o HILDEBRANDO PASCOAL tinha mais pessoas que trabalhavam especialmente para ele, que eram matadores, que matavam para ele. Que, o carro da PM que pegava droga na estrada era igual a essas Toyotinhas. Que, a pessoa que comeou a serrar o "BAIANO" tinha 1,60 metros de altura e era bem forte. Que, o nome dessa fazenda era Amoti, Que l tinham vrios audes. Que, o traficante "SABAR" passava na fazenda de HILDEBRANDO PASCOAL de vez em quando . Que, sabe que vrios presos, como "PALITO", ficavam sempre livres. Que, os presos "aterrorizavam" na transacreana, Que sabia disso porque trabalhava com HILDEBRANDO. Disse: "Ele precisava de um preso perigoso e ia l buscar". Que, quem foi o mandante da morte do HUGO foi AURELIANO PASCOAL. Que, ouviu falar no churrasco comemorando a vitria do HILDEBRANDO. Que, HILDEBRANDO PASCOAL comprava por R$ 100,00 (cem reais) cada voto e fazia cadastro. Que, HILDEBRANDO no chegou a pagar por esses votos. Que, ouviu o HILDEBRANDO falar vrias vezes que ia matar o GERCINO. 3) Sr. PEDRO VERAS  Pai do falecido Governador do Acre Sr. Edmundo Pinto, Que, no sabe da participao do HILDEBRANDO PASCOAL na morte do seu filho, o exGovernador do Acre, EDMUNDO PINTO. 4) Dom JOAQUIM  Bispo do Rio Branco representando a Diocese de Rio Branco. Que, parabenizou a coragem da CPI. Que, no sabe muito porque s est na diocese h 3 meses, no conhece as pessoas, no pode falar nada, simplesmente compareceu para prestar apoio. 5) Sra. MARIA DE NAZAR GADELHA FERREIRA FERNANDES representando o Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Diocese CDDHD. OBS: Entregou CPI documento descritivo de trabalho realizado desde 1989 pela Diocese, aps efetuar sua leitura. (Anexo I). 6) Sra. PERPTUA ALMEIDA representando o Comit Acreano contra a impunidade e o movimento Sindical Acreano. Entregou um documento acerca das impresses sobre os ltimos acontecimentos no Acre e solicitou que a CPI ficasse mais tempo porque h muita coisa a ser apurada. 7) Sr. JAIR SANTOS Dirigente Sindical. Que, o esquadro da morte o brao armado do narcotrfico no Brasil. Que, o Acre uma rota internacional de narcotrfico. Que, solicita que a CPI permanea no Acre e a equipe do DLEGADO JONES para investigar todos aqueles que foram denunciados. 8) Dr. NICACIO DE CASTRO LIMA Advogado. Que, o Hildebrando Pascoal comeou a carreira criminosa dele servindo os seringalistas. Que, os fazendeiros contratavam o HILDEBRANDO para expulsar os seringueiros e os posseiros das reas Que, o HILDEBRANDO traz a droga de Cobija no atacado, deixava o do consumo interno e mandava a outra parte para fora. Que, faz o mesmo com armas. Que, HILDEBRANDO PASCOAL comanda um grupo de grandes traficantes. Que esse grupo tem facilidades por causa das pistas clandestinas, por causa da facilidade de trfico, que as barreiras policiais no os atacavam, que passavam sem problemas. E tambm a influncia deles ficou maior porque eles passaram a traficar armas. Que, antes as armas passavam pelo Rio e So Paulo, mas agora passam pelo Acre. Que possui depoimentos nesse sentido. Que, todos os processos contra componentes desse grupo caem sempre na mo dos mesmos juzes. Que, no acredita que HILDEBRANDO PASCOAL tenha alguma coisa a ver com a morte de CHICO MENDES. Que, os crimes cometidos pelo esquadro da morte eram sempre na rea do 8 DP que era comandado pelo DELEGADO HENRIQUE, da 6 DP que era comandado pelo DELEGADO BAYMA e da 2 DP comandado pelo DELEGADO EREMILDO, todos os trs com relaes estreitas e promscuas com esse grupo. Isso me chamava a ateno, disse. Que, no dia da eleio o HILDEBRANDO PASCOAL mandava cocana dentro de marmitex para os eleitores de vrios bairros. De l, os donos das bocas dividiam com os viciados em troca de votos. Que, segundo seus levantamentos foram cometidos 235 crimes pelas polcias (civil, militar e do exrcito e outros). Que, esses outros eram os grupos de extermnio. Que, a partir de julho/98 diminui bastante o nmero de cadveres desovados, por causa da eleio, que passada a eleio e ele3s continuaram parados, continuou diminuindo o ndice de assassinatos misteriosos no Acre, porque governo de oposio se elegeu. Quando o governador assumiu, no puderam agir tambm porque comearam as investigaes contra o HILDEBRANDO PASCOAL. Que, desde julho do ano passado at agora eles no atuaram e no sabe como eles vo atuar daqui para frente. Que, solicita a permanncia do DELEGADO JONVES e sua equipe para que eles no voltem a agir. 9) ALEX FERNANDES BARROS, Sargento da Polcia Militar finalizado s 23:45h. Que, conhece o DELEGADO BAYMA. Que, tem ligao profissional com ele, que sempre trabalhavam juntos. Que, conhece o HILDEBRANDO PASCOAL e tinha ligao profissional com ele. Que, antes dele ser deputado freqentava-lhe a casa pois trabalharam juntos. Que, nunca traficou, nunca foi viciado, nunca fumou, que sua vida bem limpa, que tem conta bancria, que recebe salrio e est bem clara para quem quiser apurar as denncias contra ele sobre narcotrfico e esquadro da morte. Que, a sua vida um livro aberto. Que, s agora em 99 que esto aparecendo essas denncias porque ele trabalhou com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, antes nunca ningum ouviu comentrios. Que, nunca foi a delegacia pedir para soltar preso a mando do HILDEBRANDO. Que, se algum dia pediu para soltar algum foi pela sua pessoa e no por HILDEBRANDO. Que, tm depoimentos seus na justia de que nunca foi ao DELEGAD O BAYMA ou a qualquer outro pedir para soltar um traficante ou um homicida, a no ser no caso de briga de rua ou problemas de cachaadas. Que, nega todas as acusaes contra ele. Que, conhece o Dr. GERCINO, Vice-Presidente do Tribunal de Justia. Que, o DFESEMBARGADOR GERCINO e o HILDEBRANDO PASCOAL duelavam devido a denncias do HILDEBRANDO quando era deputado estadual. Que, no tem amizades, s relacionamentos profissionais que bem visto pela sua corporao. Que, sabe das mortes no Acre pela imprensa. Que, nunca foi numa ao da polcia que houvessem crimes brbaros, que a sua funo na polcia interna, tirando servio de comandante da guarda. Que, s soube da morte do BAIANO pela imprensa. Que, o HUGO matou o irmo de HILDEBRANDO, mas que nessa poca ele no trabalhava com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, viu CLERISMAR na casa de HILDEBRANDO e perguntou quem era. HILDEBRANDO PASCOAL disse que era mulher do HUGO e que foi l para dizer que no tinha nada com o problema do marido. Que disse para o HILDEBRANDO para mand-la embora tendo o HILDEBRANDO respondido que: ela veio procurar a gente aqui e tal.... Da para frente no viu mais. Que, negou Ter mantido CLERISMAR em crcere privado. Que, no carne e unha com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, num processo na Polcia Federal contra ele foram ouvidas 22 pessoas que depuseram a seu favor. Que, no se lembra quais eram as acusaes. Que lembra vagamente que entre as acusaes constam suborno e uma srie de coisas. Que, trabalha com HILDEBRANDO PASCOAL desde 1992 de forma alternada. Que, era motorista do HILDEBRANDO. Que, inquirido sobre o episdio do mandado de busca e apreenso na casa do HILDEBRANDO, dia 03/10/98, estava passando por acaso em frente a casa do HILDEBRANDO e quando viu o tumulto resolveu entrar l. Que, mesmo aps a Deputada LAURA CARNEIRO dizer da existncia de escuta telefnica na qual HILDEBRANDO avisa que a Polcia Federal est em sua casa e que se for necessrio trocar tiros com a mesma e que solicita que o SARGENTO ALEX v para l, ele continuou afirmando que passou l por acaso. Que, achou que foi citado em todos os depoimentos somente porque trabalhou com o HILDEBRANDO PASCOAL. Que, negou conhecer quase todas as pessoas que foram citadas pelos Deputados e que quando conhecia no sabia nada sobre a pessoal. Que, tudo isso, as acusaes, so frutos de brigas polticas com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, a maioria dos marginais que depuseram contra ele nunca o viram pessoalmente. Que, disse que conheceu FRANCISCO RAIMUNDO CUSTDIO PESSOA, que dizia ser detetive mas que nunca fez diligncias com ele. Que, no dia da morte do BAIANO estava fazendo ronda na cidade e soube do fato no dia seguinte. Que, de 1994 a 1997 ficou disposio do gabinete militar na Assemblia com HILDEBRANDO PASCOAL. Que durante esse perodo ficava indo e voltando da corporao, ou seja, parte do tempo na corporao e parte na Assemblia. Que, na poca que mataram o irmo do HILDEBRANDO estava na corporao. Que, nessa poca andava em 3 veculos da marca Gol, um cinza, um vermelho e um branco, todos descaracterizados. Que, no dia da morte do BAIANO fazia ronda sozinho. Que, disse que participou da priso dos seqestradores e matadores do filho do RIMUNDO DAMASCENO e se enrolou para dizer quem tinha enforcado o suposto assassino S DE MARIETA, mas posteriormente, lembrou que foi suicdio. Que, foi acusado de ficar com os pertences de JOS HUGO, como geladeira, fogo e outras besteiras, mas disse que conseguiu provar o contrrio na justia. Que, s possui uma casa e que no tem nenhum palmo de terra. Que, o SARGENTO EURICO e o SOLDADO BRAGA trabalhavam para HILDEBRANDO PASCOAL e tambm o SARGENTO HLIO DA SILVA. Que, se lembrou de VALTER, traficante preso em Sena Madureira, porque seu irmo diretor do presdio de l. Que, s no sabe explicar porque na agenda desse traficante tem o nome dele, do HILDEBRANDO e do CABO PAULINO. Que, perguntado como ele possua os telefones celulares deles e tinha um bilhete que dizia entregue s uma parada para o ALEX, assinado VALTER, no soube informar. Que, acha que quem deu o nmero dos telefones deve Ter sido o CABO PAULINO. Que, quando questionado pelo Relator por que no ficava indignado com tantas acusaes sobre trfico de drogas e esquadro da morte disse que no adianta gritar e ficar esperneando e que ir processar quem o acusa. A testemunha de codinome JOO(nome mantido em sigilo para salvaguarda da vida do depoente), em depoimento prestados Superintendncia da polcia Federal, nos dias 03 e 08 de setembro de 1999, praticamente ratifica as declaraes perante a CPI nas Audincias Pblica e Reservada em 31 de agosto de 1999 na Assemblia Legislativa do Estado do Acre. Em alguns trechos narra de forma detalhada o modus operandi da quadrilha de narcotraficantes e demais delitos, comandada por HILDEBRANDO PASCOAL. Na audincia Pblica em 16 de setembro de 1999 volta a ratificar seu testemunho Depoimento do dia 03/03/99: Com relao ao trfico internacional de drogas. (...) QUE estava na fazenda h cerca de quinze dias, quando HILDEBRANDO avisou ao depoente e ao casal citado, que uma caixa seria lanada por um avio, nas terras situadas do lado esquerdo da rodovia, no sentido de quem se dirige a Plcido de Castro/AC, e que o depoente e o casal deveriam peg-la at a beira da estrada, onde deveria ser entregue a Policiais Militares que os estariam aguardando; QUE, de fato, um avio deu um vo rasante e jogou cerca de quatro caixas de madeira quadradas, medindo cerca de 70 cm cada lado; QUE, no se podia vislumbrar o que continham, sendo que pesavam cerca de vinte quilos cada uma delas; QUE, o depoente e o caso cumpriram a determinao do Coronel HILDEBRANDO e levaram as caixas at a rodovia, em cima dos cavalos, entregando-as aos Policiais Militares que as levaram em uma caminhonete da Polcia Militar; QUE, no sabe dizer o nome desses policiais; QUE, a partir de ento, esse tipo de acontecimento passou a ser freqente, sendo que o depoente calcula que no perodo de dois meses em que trabalhou no local, isso aconteceu cerca de quinze vezes (...) (...) QUE, o depoente e aquelas pessoas que o auxiliavam, recebiam uma bandeira vermelha para sinalizar ao piloto do avio, onde a carga deveria ser lanada sendo que os vos aconteciam sempre tardinha; QUE, os dois auxiliares do depoente estavam com a bandeira vermelha nas mos e foram os responsveis pela sinalizao ao piloto do avio; QUE, como o avio chegou antes que eles pudessem erguer a bandeira, uma das caixas acabou sendo jogada, bateu em um pau de uma rvore e terminou aberta dentro de um dos audes; QUE, foi nessa ocasio que o depoente tomou cincia de que continham diversos sacos plsticos transparentes, que envolviam uma substncia branca; QUE, foi nessa oportunidade tambm que HILDEBRANDO disse ao depoente que aquilo era cocana (...) (...) QUE, posteriormente, o depoente ainda efetuou o transporte de cargas de cerca de quatro remessas, sempre sozinho (...) (...) QUE, recorda de, em uma oportunidade, Ter adentrado em um territrio boliviano, acompanhando HILDEBRANDO PASCOAL e seu motorista: QUE, o depoente no sabe dizer o nome do local, mas trata-se de duas praias, uma situada do lado brasileiro e outra do lado boliviano, onde havia apenas alguns pescadores; QUE, o depoente, HILDEBRANDO e o motorista dirigiram-se at l, em um caminho; QUE, chegando l, deixaram o caminho estacionado e um boliviano j estava esperando HILDEBRANDO com um jipe; QUE, colocaram o jipe em uma balsa e atravessaram o rio para a praia situada no lado boliviano; QUE, na praia, chegaram outros dois bolivianos vestidos com roupas militares, fortemente armados; QUE, HILDEBRANDO conversou com eles e disso que o depoente os acompanharia; QUE, os policiais bolivianos algemaram o depoente, colocaram uma venda em seus olhos e o conduziram pelo meio do mato que havia logo depois de praia; QUE, no meio do mato, em um descampado, pararam, ocasio em que tiraram o pano dos olhos do depoente, assim como as algemas; QUE, enterrados no solo, havia diversos tambores contendo pasta base e cocana; QUE, cada tambor tinha capacidade para duzentos litros; QUE, tais tambores estavam cobertos por uma lona amarelada, onde havia sido colocado cola e em cima, diversas folhas de rvore para confundir com a vegetao; QUE, o interrogado viu os bolivianos desenrolando a lona; QUE, os bolivianos tiraram grandes quantidades de cocana e pasta base dos tambores e formataram a cocana em barras, em uma mesa; QUE, posteriormente, a cocana e a pasta base foram colocadas em um carrinho e posteriormente cobertas por uma lona, sendo que os policiais voltaram a algemar e a vendar nos olhos do depoente; QUE, foi novamente reconduzido pelos dois policiais onde estava HILDEBRANDO, sendo que a droga seguiu ao mesmo local por um outro caminho, puxada por duas cordas e por dois outros policiais bolivianos; QUE, na praia, a droga foi entregada a HILDEBRANDO e puxada para a balsa pelo jipe; QUE, aqueles policiais bolivianos eram empregados ou subordinados de uma terceira pessoa, a quem HILDEBRANDO j havia feito o pagamento da droga (...) Depoimento do dia 088/09/99 Ratifica o depoimento anterior, acrescentando novos detalhes, especialmente quanto a Fazenda Baixa Verde: Que, o avio realizava vrios vos rasantes sobre a rea indicada e em cada um dos vos jogava uma caixa; QUE, as caixas eram muito bem pregadas e alm disso, eram envoltas por trs fitas de um material que no sabe especificar exatamente qual seja, mas que eram fixadas nas caixas com abraadeiras (...) (...) QUE, recorda, ainda, que HILDEBRANDO costumava buscar droga na Fazenda Baixa Verde situada na BR 364; QUE, em tal fazenda a droga era jogada do avio de pra-quedas (...) (...) QUE, cerca de quinze vezes compareceu na Fazenda Baixa Verde na companhia de HILDEBRANDO; QUE, alm do reinquirido, havia outros empregados de HILDEBRANDO que tinham por tarefa, pegar a droga, coloc-la em uma carreta que era puxada por um trator e transport-la at a BR 364, onde a droga era recolocada em uma caminhonete Toyota, cor cinza, cuja propriedade do veculo o reinquirido desconhece (...) (...) QUE, o local onde a droga era lanada era de difcil aceso, razo pela qual o reinquirido era levado na caminhonete F-1000, de HILDEBRANDO, at certa altura da BR 364, onde o trator j o aguardava para ir at o local apropriado; QUE, assim como na fazenda de HILDEBRANDO, na Fazenda Baixa Verde, a droga caa em pastas; QUE, nesta fazenda no havia ningum responsvel para sinalizar para o piloto do avio o qual j sabia o lugar aonde lanar as caixas (...) (...) QUE, o reinquirido no sabe afirmar se o avio utilizado nas duas fazendas era o mesmo; QUE, a fazenda foi vendida para ROQUE JUNIOR, sujeito que possui a revendedora de veculos da Mitsubishi em Rio Branco, o qual atualmente seu dono (...) Depoimento do dia 0309/99 Com relao ao homicdio MARCIO PINTO SARAIVA DECLAROU: QUE foi assassinado em 1.994, sendo que o corpo foi encontrado em um rio da cidade de Castanhal, em Belm/PA, onde seu irmo residia poca; QUE, seu irmo chamava-se MRCIO PINTO SARAIVA e foi envolvido no trfico de drogas aqui e Rio Branco/AC, antes de se mudar para Castanhal; QUE, na verdade, seu irmo residia em Rio branco e acabou fugindo para Castanhal um pouco antes de sua morte; QUE, MRCIO teve o corpo todo esquartejado e tendo partes do seu corpo encontradas no rio (...) (...) Que, atravs de conversas com diversas pessoas de Castanhal, o depoente conseguiu descobrir que foram trs os assassinos de seu irmo, chamados JORGE, GACHO e CASTANHA; QUE, descobriu, ainda, que CASTANHA encontrava-se no PRAN, na cidade de Maring; QUE, o depoente deslocou-se at aquela cidade e conseguiu localizar CASTANHA em posto de gasolina; QUE, CASTANHA admitiu ao depoente Ter matado MRCIO e que fora o Coronal HILDEBRANDO PASCOAL o mandante crime; QUE, CASTANHA, disse que o motivo da ordem de morte, era pelo fato de que MRCIO havia ameaado denunciar HILDEBRANDO, de estar envolvido no trfico de drogas de Rio Branco; QUE, o mesmo CASTANHA admitiu que MRCIO foi esquartejado pelos trs assassinos e morreu lentamente; QUE, o depoente, aps ouvir a confisso, assassinou CASTANHA com uma faca no peito (...) Depoimento do dia 03/09/99 Com relao a morte de BAIANO, declarou: (...) Que, por ocasio de assassinato de ITAMAR, HILDEBRANDO encontrava-se na fazenda Amoti e assim que soube do fato, deslocou-se para a cidade de Rio Branco; QUE, um ou dois dias aps o assassinato de ITAMAR o depoente encontrava-se em uma parada de nibus situada na Av. Floriano Peixoto, quando passou pelo local, o Deputado HILDEBRANDO PASCOAL e avistou o depoente; QUE, HILDEBRANDO perguntou-lhe para onde estava indo, tendo o depoente respondido que ia at o Colgio Agrcola QUE, HILDEBRANDO disse-lhe ento que no fosse ao Colgio Agrcola e o convidou para ingressar no carro e acompanh-lo; QUE, HILDEBRANDO estava bordo de uma caminhonete preta, no sabendo o depoente precisar exatamente que tipo de caminhonete, apenas que possua carroceria; QUE, HILDEBRANDO no disse ao depoente o porqu do convite, apenas disse-lhe vamos ali, mais eu; QUE, HILDEBRANDO dirigiu-se a um local deserto, mas ainda nas imediaes da cidade de Rio Branco; QUE, no sabe dizer exatamente o nome do local onde HILDEBRANDO passou seu automvel, mas foi quando ele encontrou com uma outra caminhonete, tambm preta, em um capo de onde no se avistava nenhuma residncia; QUE, nessa caminhonete e3ncontrava-se na carroceria, um homem deitado, com as mos e os ps amarrados; QUE, havia, ainda, na caminhonete com esse homem, quatro homens encapuzados; QUE, alm da caminhonete preta, encontravam-se no local outros automveis com diversas pessoas, todas encapuzadas; QUE, havia tambm viaturas da Polcia Militar; QUE, esse fato aconteceu por volta das 10:00 horas; QUE, o sujeito que se encontrava amarrado na caminhonete, bastante ferido, posteriormente o depoente veio a saber que se tratava de BAIANO; QUE, o depoente presenciou os e3ncapuzados tiraram BAIANO da carroceria da caminhonete, assim como uma motoserra com as cores vermelha, branca e preta, que l se encontrava e que HILDEBRANDO pediu para um dos encapuzados que lhes fosse alcanada; QUE, aps, HILDEBRANDO entregou a motoserra para um outro encapuzado; QUE, passaram a maltratar BAIANO de diversas formas, atravs de pontaps, asfixiando-o com saco plstico, ameaando serr-lo; QUE, a motossera entregue por HILDEBRANDO ao encapuzado, foi ligada pela fieira; QUE, enquanto faziam essas judiarias, HILDEBRANDO e os encapuzados indagavam de BAIANO, onde se encontrava HUGO; QUE, BAIANO gritava que no sabia e que apenas estava junto com HUGO, por ocasio da morte de ITAMAR, suplicando que o deixassem vivo, pois era inocente; QUE, cada vez que respondia isso, os encapuzados voltavam a maltrat-lo com pontaps e o saco plstico; QUE, HILDEBRANDO no tocava em BAIANO, apenas deva ordens ao encapuzados; QUE, a certa altura HILDEBRANDO percebeu que o depoente no se encontrava encapuzado e mandou-lhe que fosse buscar um capuz no porta-luvas de sua caminhonete; QUE, de fato, no porta-luvas, junto com um revlver calibre 38, havia um capuz preto, igual aos demais que se encontravam no local; QUE, antes de voltar para onde estava o grupo, o depoente ouviu um grito forte de BAIANO; QUE, quando retornou ao local, j encapuzado, o depoente cruzou com HILDEBRANDO PASCOAL que se dirigia at a caminhonete; QUE, chegando onde se encontrava o grupo, BAIANO estava no cho j sem a metade de um dos braos; QUE, aps esperarem HILDEBRANDO retornar, enquanto alguns encapuzados pisavam BAIANO para que ele no se mexesse, um deles continuou serrando o outro brao e as duas pernas; QUE, BAIANO foi serrado com os braos e as pernas amarrados, deitado de costas; QUE, BAIANO somente gritava ser inocente; QUE, HILDEBRANDO apenas a tudo assistia friamente, assim como quem assiste a matana de um animal; QUE, o fato aconteceu acerca de 10 a 15 metros do lugar aonde as caminhonetes e os demais carros estavam estacionados; QUE, HILDEBRANDO era o nico no local que se encontrava sem capuz na cabea; QUE, o depoente no viu ningum filmando BAIANO ser serrado; QUE, depois de Ter seus membros mutilados, HILDEBRANDO pegou uma pistola que trazia na cintura, e desferiu diversos tiros em direo a BAIANO, no sabendo o depoente quais as partes de corpo que foram atingidas; QUE, quando levou os tiros, BAIANO ainda encontrava-se vivo; QUE, o depoente assistiu a tudo acerca de 5 metros de onde se encontrava BAIANO cado (...) 10) Codinome EZEQUIEL Inmeras denncias foram feitas, estando a testemunha sob a guarda da Polcia Federal. Que, trabalhou durante muitos anos como matador para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL utilizou cadastro como forma de coao para conseguir votos, prometendo pagamento de at R$ 200,00 (duzentos reais) aos eleitores. Que, HILDEBRANDO PASCOAL citou vrias vezes sua inteno de matar o D3ESEMBARGADOR GERCINO, nas reunies da organizao. Assim como a DEPUTADA NALUH. Que, por ocasio da busca e apreenso feita pela Polcia Federal na residncia de HILDEBRANDO PASCOAL, todo o grupo estava em um churrasco no QUINDARI e receberam ordem da esposa de HILDEBRANDO PASCOAL para invadir a Superintendncia da Polcia Federal, caso ele fosse preso. Que, o capito-Mdico, que cuidou da me de HILDEBRANDO PASCOAL, foi assassinado por H. NETO na presena de HILDEBRANDO. Que, participou da morte de BAIANO que implorava no ser morto por no Ter nada com o assassinato de ITAMAR. Que, depois de todo serrado HILDEBRANDO atirou nele pessoalmente. Que, o PALITO estava presente por ocasio da morte de BAIANO. Que, a ordem de HILDEBRANDO era que antes de ser morto BAIANO deveria ser judiado. Que, vrios estavam encapuzados. Que, difcil descrever quem participou dos crimes porque ningum conhecia ningum e dali saa cada um para suas casas. Que, depois do incio da CPI, HILDEBRANDO PASCOAL j determinou a morte do DR. GERCINO e do DR. PAIXO. Que, depois da ameaa de cassao reuniu cerca de 12 homens e determinou: que caso fosse cassado, todas as pessoas envolvidas, que o estariam perseguindo, deveriam ser motas. Que, 2 matadores esto em Braslia, por ordem de HILDEBRANDO PASCOAL, e que um deles de Goinia e o outro de Braslia. Que, os capangas de HILDEBRANDO PASCOAL mataram HUGO no Piau e trouxeram-lhe sua cabea. Que, HILDEBRANDO tem um esquema muito grande, inclusive de informantes. Que tem gente espalhada para todo lado, no Rio, So Paulo, Braslia, Paran, Esprito Santo... Que, no mnimo, HILDEBRANDO responsvel por 60 motes de bandidos e inocentes. Que, o mentor intelectual HILDEBRANDO PASCOAL. Que, transporta droga para Rio de Janeiro, So Paulo, Parnaba, Fortaleza e para o exterior. Que recebia droga da Bolvia. Que, HILDEBRANDO comeou a narcotraficar depois de eleito deputado estadual. Antes j matava. Que, por vrias vezes, HILDEBRANDO quando ia buscar droga era o batedor. Que, HILDEBRANDO PASCOAL era o dono do Acre. Que, HILDEBERNDO no tem scio. Que, ou o chefe ou no se envolve. Que, HILDEBRANDO, j deputado federal, continuou traficando. Que, HILDEBRANDO almejava ser governador do Acre. Que, a morte de EDMUNDO PINTO foi planejada. Que H. NETO e PEDRO BANDIERA foram os executores. Que o custo da operao foi de 4 carretas no valor de 150 mil reais cada, sendo HILDEBRANDO PASCOAL e ROMUILDO AMGALHES os mandantes. Que, HILDEBRANDO deu fuga aos assassinos de CHICO MENDES e chegou afirmar que eles no podiam ficar presos e que eles iam tirar. Que, HILDEBRANDO autor intelectual da morte do filho de BAIANO, que a poca tinha 15 anos. Que HILDEBRANDO ordenou a morte de todos da famlia de BAIANO e de HUGO. Que, CLERISMAR foi torturada, estuprada, e sofreu todo tipo de humilhao, sob a guarda de COROINHA, na fazenda de HILDEBRANDO, sob crcere privado. Que, AURELIANO PASCOAL, quando comandante da PM, fornecia as armas da organizao e que as armas vinham do exterior, citando o Peru. Que, as armas de HILDEBRANDO eram guardadas atrs de um quadro em um grande cofre. Que, HILDEBRANDO PASCOAL pagava os matadores da organizao quando queria, pois considerava que tudo que eles precisavam ele j dava. Exemplo: telha, roupa, calado, ... Que, HILDEBRENDO PASCOAL dizia Ter juiz, desembargador e pessoas grandes! que o apoiavam e inclusive trabalhavam com ele. Que, RAIMUNDO era o matador de BETO. Que, BETO traficante. Que, as balsas que transportam pasta bsica de cocana so de ORLEIR. Que, se for cassado e no for preso, vai morrer muita gente. Se for cassado e preso, a testemunha diz que os outros vo recuar. Ele um tronco, o tronco de uma rvore morreu... Que, j viu SMIA e CURICA na casa de HILDEBRANDO PASCOAL e que depois disso a vida financeira dele evoluiu muito. Que, HILDEBRANDO costumava filmar suas aes. Que, Dom MOACYR hoje precisa de muita proteo. Que, HILDEBRANDO planeja assassinatos disfarados de acidente. Deu exemplo de um senhor, que depois de morto a pauladas, teve sobre si, derrubada uma rvore. Que, ILLIMANI faz parte da organizao nas vertentes de narcotrfico e extermnio. Que, HILDEBRANDO, h uns tempos atrs, visitava Ji-Paran por volta de 3 vezes a um ms. Fazia visitas tambm Ariquemes e Rolim de Moura. Que, os responsveis pela vertente financeira da organizao eram PEDRO BANDEIRA, COROINHA e RGIS. Que, HILDEBRANDO tem envolvimento com os traficantes de Rondnia: TOYOTA, JOS BIANCO, e outros. 11) Terceira testemunha Sem codinome Acrescenta novos nomes de traficantes e confirma vrias denncias feitas contra integrantes do esquadro da morte do Acre. Declaraes acauteladas na CPI. CARLOS ALBERTO DA COSTA BAYMA, Delegado de Polcia Civil do Acre Prestou depoimento perante a Procuradoria da Repblica no Estado do acre no dia 1 de setembro de 1.999 na presena da Secretaria de Justia e Segurana Pblica Dra. Maria de Salete da Costa Maia, dos Procuradores de Repblica Luiz Francisco Fernandes de Souza e Cludio Valentim Cristani, do Delegado de Polcia Federal Pedro Luiz Noveus Santos, do Sr. Procurador de Justia do Estado do Acre e Coordenador de Controle externo da atividade policial e fiscalizao dos presdios Dr. Edmar Monteiro Azevedo Filho, os Drs. Procuradores de Justia do Acre Samoel Martins Evangelista e Giselle Neubarac Martins Evangelista e Giselle Neubarac Detoni e dos Promotores de Justia do Estado do Acre Drs. Sammy Barbosa Lopes, Alveno Luiz Arajo Pereira, Admilson Oliveira e Silva, Oswaldo DAlbuquerque L. Neto e Eliseu B. de Oliveira e no dia 06 de setembro de 1.999 na Procuradoria da Repblica do Estado do Acre perante o Sr. Jones Ferreira Leite, Delegado de Polcia Federal, os Procuradores da Repblica Luiz Francisco Fernandes de Souza e Cludio Valentim Cristani e o Sr. Felix Alberto da Costa, Delegado de Polcia Civil, exercendo a funo de Secretrio Adjunto de Segurana Pblica do Estado do acre elucidando vrios fatos relativos a existncia de Organizao Criminosa comandada por HILDEBRANDO PASCOAL, o que no fez na sesso pblica da CPI no Acre. Durante a sesso reservada os Srs. Deputados apenas insistiram em suas perguntas, persuadindo-o a falar perante as autoridades competentes. Restou flagrante o medo nutrido pelo depoente de HILDEBRANDO PASCOAL. Na sesso da CPI de 16 de agosto de 1999 em Braslia o Sr. Carlos Alberto Costa Bayma acrescentou episdio ocorrido com o Sr. Valter Lcio Bessa Campelo. Depoimento de 01/09/99 Em relao a presidirio assassinado (...) QUE, no incio de sua atividade policial teve conhecimento de um homicdio praticado no interior do 8 Distrito Policial (do qual eram titulares os Delegados HENRIQUE e MESSIAS RIBEIRO) por volta do ano de 1.995, recordando-se que determinado presidirio, do qual no se recorda o nome, foi literalmente fuzilado por vrios agentes que invadiram a Delegacia no perodo da noite, tendo o prprio Sargento ALEX, pessoalmente confidenciado que tinha sido um dos autores, na companhia de ROMERO e Sargento EURICO, alm de outros que no se recorda o nome (...) Em relao a assalto a residncia do ex-Governador Romildo Magalhes morte de PINGUIM (...) QUE. na seqncia, o depoente teve conhecimento atravs do Sargento ALEX e ROMERO, que lhe confidenciou que aps uma nova fuga de HLIO PINGUIM, os mesmos o localizaram e o levaram a determinado local onde se deu a execuo; QUE, tambm lhe contaram em detalhes que, o prprio PINGUIM TERIA cavado a sua cova, sendo-lhe aps perguntado quem ele gostaria que fosse o seu executor, no que este apontou para determinado elemento, que no momento no se recorda o nome, provocando o sarcasmo do grupo, visto que um dos presentes comeou dizer que o mesmo no devia morrer porque, ao escolher seu algoz, era muito corajoso e deveria trabalhar em sua fazenda como peo; QUE, aps esses fatos, o mesmo foi executado com um tiro, dentro da cova sendo encoberto com o prprio barro daquele buraco (...) Em relao a morte de XAPURI (...) QUE, em relao morte de XAPURI, teve conhecimento dos fatos em virtude do mesmo Ter ocorrido na circunscrio do 6 Distrito Policial, onde atuava nos idos de 1.997, recordando-se que o referido XAPURI teria roubado um par de chinelos da residncia de um PM, do qual no se recorda o nome, e dois dias aps o ocorrido, o mesmo foi encontrado morto no Bairro do Areial da Sobral, nu e com onze tiros, dos quais, um ficou alojado na testa; QUE, em razo de estar incumbido das investigaes, tendentes a elucidar o caso, o depoente diligenciou at a casa da vtima e soube, atravs de sua me, que o mesmo havia aparecido com um par de chinelos, mas que no sabia a procedncia dos mesmos, vindo ao seu conhecimento posteriormente, atravs do prprio Sargento ALEX, que havia sido ele e seu grupo de extermnio, em razo daquele assalto efetuado na residncia do Policial Militar, destacando o depoente que no denunciou o ocorrido, por temer pela sua vida e a da sua famlia, caso levasse avante a elucidao das autorias (...) Em relao a morte de BAIA (...) QUE, em relao morte de um elemento conhecido por BAIA, ocorrida em meados de 1.998, na Churrascaria Caf Cristal (localizada no 2 Distrito), no perodo da noite e na pr4esena de vrias testemunhas, apurou-se poca, que teria sido dois elementos, que se apresentaram com a cara pintada para dissimular o semblante, utilizando-se para o homicdio cada qual, dois revlveres; QUE, aproximadamente trs dias aps o homicdio, o Sargento ALEX compareceu a Delegacia do depoente, e pediu que lhe fosse dado um terado 128, que estava aprendido, no que o depoente informou que isso no seria possvel valendo ressaltar que na seqncia, quando o citado Sargento estava se retirando da Delegacia, o depoente lhe perguntou, por curiosidade, quem havia matado BAIA, no que este, voltando-se ao inquirido respondeu: foi ns (...) Em relao a morte de um taxista (...) QUE, em relao morte de um determinado taxista, que no de declinar o nome, ocorrida no incio do ano de 1.998, em virtude de o mesmo ser devedor de uma quantia em dinheiro, bem como de uma testemunha que se encontrava no local da execuo, o depoente ouviu do prprio Sargento ALEX que teria sido ele e o seu grupo, no sabendo, porm, a mando de quem, recordando-se apenas de que o homicdio se deu em uma residncia localizada no Bairro Tancredo Neves e que a outra pessoa que se encontrava com o taxista, foi morta para que no testemunhasse sobre o crime (...) Em relao a assaltos realizados com autoria intelectual do Sargento ALEX e atos executrios de ROMERO, RAIMUNDINHO E MOTA. (...) QUE, gostaria de salientar, que segundo estimativa do depoente, corroborada pelas informaes de outros Delegados da Polcia Civil, o depoente no tem sombra de dvidas que aproximadamente em 90% (noventa por cento) dos assaltos ocorridos nesta capital, que teve a sua maior incidncia no ano de 1.998, a autoria intelectual dos assaltos estaria a cargo do Sargento ALEX, que planejava todo o crime, cabendo os atos executrios aos demais membros do grupo podendo citar ROMERO, RAIMUNDINHO e MOTA, que, segundo se recorda, era proprietrio de uma moto Honda Sahara 350, cor verde e/ou lils; Em relao a roubo de 80 caixas de cigarros estrangeiros, aparelhos de som e teclados citados CABO PAULINO MENDONA, Z ELOI E ROMERO. (...) QUE, ainda em relao ao assunto, o depoente gostaria que ficasse consignado, que uma situao que ocorreu por volta de 1.997, quando de um assalto realizado na cidade de Plcido de Castro/AC, em que foram roubados 80 (oitenta) caixas de cigarros estrangeiros, aparelhos de som e teclados; QUE, em decorrncia do citado assalto, o depoente na qualidade de Delegado responsvel pelas investigaes, empreendeu diligncias no sentido de elucidar as autorias, valendo mencionar que em certa ocasio, pode constatar que em cima do banco traseiro do veculo do Cabo PAULINO, encontrava-se um teclado, o que despertou suas suspeitas, assim a fim de esclarecer a situao, o depoente, na companhia do investigador MENDIONA, se dirigiram at a residncia de Z ELOI para question-lo sobre o referido teclado encontrado no interior do seu veculo; QUE, chegando na residncia de Z ELOI, os policiais encontraram o mesmo na companhia de Cabo PAULINO e ROMERO, que na ocasio encontravam-se sentados e bebendo, sendo que, ao avistarem os Policiais Civis, os mesmos se levantaram e foram ao seu encontro, oportunidade em que o depoente, conversando sobre o assalto e as investigaes em andamento, comunicou aos mesmos que eram suspeitos do crime, mormente aps Ter sido encontrado um dos objetos do crime no interior do veculo do Cabo PAULINO; QUE, nesse momento, ROMERO, o ameaou implicitamente dizendo que se o depoente no era amigo, era inimigo dos suspeitos (...) Em relao a ordem dada por HILDEBRANDO PASCOAL a ROMERO para matar o Promotor de Justia, Dr. ELIZEU. Cita tambm ALEX. (...) QUE, no incio da campanha eleitoral no ano de 1.998, o depoente pode pessoalmente presenciar quando HILDEBRANDO PASCOAL, no interior de sua residncia, deu ordem a ROMERO, para que executasse o Promotor de Justia, Doutor ELIZEU, aps ROMERO Ter comentado com HILDEBRANDO, que o referido Promotor os haviam sacaneado, sendo as ordenas no sentido de que o mesmo fosse executado quando abrisse a porteira de sua fazenda, localizada no KM 47, no municpio de Brasilia/AC; QUE, em seguida esta primeira ameaa, veio tambm ao seu conhecimento, atravs do sargento ALEX, que os mesmos pretendiam matar o Promotor ELIZEU em um semforo, no sendo dito em qual data e ponto da cidade" (...). Em relao a HILDEBRANDO PASCOAL ser traficante de drogas (...) "QUE, o depoente no tem certeza de que HILDEBRANDO PASCOAL seja traficante de drogas, contudo, em razo do estreito lao de amizade que mantm com o conhecido traficante JAIR (da COHAB do Bosque), possvel supor, com grande probabilidade de acerto, o envolvimento de HILDEBRANDO com o narcotrfico" (...) Em relao a companhia de Operao Especiais(COE quando da execuo de HE(MAN Liderada pelo Sargento ALEX, com requintes de crueldade (...) "QUE, no ano de 1.996, quando surgiu a COE(Companhia de Operaes Especiais, foi revelado ao depoente, pelo Sargento ALEX, em uma conversa que mantiveram na Delegacia, que o mesmo, com a ajuda do seu grupo, executaram um marginal de alcunha "HE(MAN", descrevendo o crime dessa forma: os executores, liderados pelo Sargento ALEX, prenderam HE(MAN no porta(malas do veculo que utilizavam, transportando(o at a ponte do Igarap Iquir, na BR 364, a 30 KM de Rio Branco/AC, em direo a |Porto Velho/RO, sendo que, l chegando, retiraram o mesmo do bagageiro e lhe deram dois tiros; QUE, inobstante isso HE-MAN conseguiu se locomover com dificuldade e os executores passaram a atirar vrias vezes nas suas costas, valendo observar que nesse momento se aproximava um outro veculo na estrada; QUE, os executores, com receio de que fossem vistos naquela situao, jogaram HE(MAN de cima da ponte, que tinha aproximadamente 30 metros de altura, para que o mesmo casse dentro do igarap, porm, o mesmo caiu em terreno seco; QUE, aps a passagem do veculo, os executores desceram at onde se encontrava o corpo de HE(MAN, fazendo uma grande inciso na sua barriga, a fim de que o mesmo, aps jogado no rio, no emergisse"(...) Em relao a autorizao de sada de presdio de presidirio aps assassinado (...) "QUE, por volta do segundo semestre do ano de 1.998, ocorreu o assassinato de um presidirio, cujo nome no tem conhecimento, que havia obtido uma Autorizao de Sada(AS, para sair do Presdio em que estava encarcerado" (...). Em relao aos apetrechos para escavao encontrados no porta(malas do GOL BRANDO e a morte de RONALDO (...) "QUE, aproximadamente, no incio de 1.998, um marginal contumaz de nome RONALDO, foi detido pelo Sargento ALEX e seus comparsas, sendo que, no momento em que o mesmo iria ser colocado no porta(malas do veculo, no caso, um Gol de cor branca, o referido RONALDO ao visualizar no bagageiro uma p e uma pequena enxada, comeou a fazer escndalo, pois sabia que os objetos eram comumente utilizados para que as vtimas cavassem as suas prprias sepulturas; QUE, diante de gritaria, pedindo socorro, os membros do grupo de extermnio, com receio de que os transeuntes e moradores das adjacncias testemunhassem o fato, soltaram RONALDO, no sabendo precisar, porm, em que local se deu o fato, QUE, dias aps o ocorrido, ORNALDO foi achado morto dentro do Igarap So Francisco" (...) Em relao ao temor de Carlos Bayma e a ameaa aos Srs. Desembargadores do Estado do Acre (...) "QUE, informa o depoente, que a citada residncia encontrava(se dentro de sua circunscrio, por temor de que houvesse um atentado conta a sua vida, no instaurou Inqurito Policial, tendo em vista que HILDEBRANDO era por demais perigoso, ao ponto de ameaar os Desembargadores do Estado do Acre, dentro do Tribunal de Justia, sem que ningum tomasse alguma atitude, assim sendo, o depoente, como simples Delegado, se sentiu impotente para enfrentar sozinho o criminoso"(...) Em relao a manuteno em crcere privado de CLERISMAR, esposa de HUGO na residncia de HILDEBRANDO PASCOAL com a participao de COROINHA (...) "QUE, nessa poca ouviu comentrios de que a esposa de HUGO teria sido mantida em crcere privado na residncia de HILDEBRANDO, sendo que, posteriormente a mesma conseguiu fugir para So Paulo/SP, foi seguida por um capanga de HILDEBRANDO conhecido por COROINHA"(...) Em relao ao assassinato de HUGO por RAIMUNDINHO (...) "QUE, em relao ao assassinato de HUGO, soube, atravs de comentrios, que o mesmo teria sido assassinado no Piau/PI, prximo divisa com o Estado da Bahia/BA, por RAIMUNDINHO e talvez outros que no sabe informar os nomes; QUE, tambm ouviu comentrios no sentido de que os assassinos trouxeram a cabea de HUGO, no interior de uma caixa de isopor"(...) Em relao a pretenso de assassinar o Coronel ALBERTO, Assistente Militar do Tribunal de Justia do Acre, responsvel pela segurana do Desembargador GERCINO (...) "QUE, lhe foi confidenciado pelo prprio Sargento ALEX e ROMERO, no final de 1.998, que ambos pretendiam executar o Coronal ALBERTO, tendo em vista que era o responsvel pela segurana do Desembargador GERSINO, mais precisamente o Assistente Militar do Tribunal de Justia na poca" (...) Em relao morte do Policial Civil AYALA cujos executores seriam NIM e ROMERO (...) "QUE, em relao morte do Policial Civil AYALA, ocorrida no ms de setembro de 1.997, o depoente teve conhecimento, atravs do prprio ALEX, de que o mesmo teria sido executado no interior de um nibus e que os executores seriam NIM e ROMERO, sendo que ROMERO pilotava a moto, enquanto NIM adentrou no nibus para consumar o delito; QUE, o motivo do assassinato seria pelo fato do Policial AYALA estar disposto a denunciar os crimes praticados pelo grupo de extermnio"(...) No depoimento do dia 06/09/99 complementa falando do Sargento ALEX, inclusive sobre armas. Em relao a ser o Sargento ALEX mero capataz de HILDEBRANDO PASCOAL (...) "QUE, por derradeiro, gostaria de salientar toda a atividade criminosa praticada pelo Sargento ALEX, era do conhecimento de HILDEBRANDO PASCOAL, observando(se que o citado Sargento figurava apenas como mero capataz do seu superior" (...) Depoimento de 06/09/99 Em relao a tortura e morte de BAIANO na presena de AURELIANO PASCOAL e ALEX, inclusive tendo sido seus olhos furados (...) "QUE, com relao morte do Policial AYALA,, na prpria data do fato, o Sargento ALEX, afirmou ao reinquirido, quando ambos se encontraram na frente da Delegacia do 6 Distrito, que NIM chegou at a entregar um folheto com oraes (salmos) a AYALA, antes de execut(lo; QUE, segundo ALEX, AYALA foi morto porque "iria depor para o Desembargador GERSINO" e iria entregar todo mundo; QUE, em uma das vezes, este lhe mostrou cerca de 20 armas de sua propriedade, das mais variadas, destacando(se uma espingarda calibre 12, uma granada e um projtil de bazuca"(...) Em relao ao seqestro do filho de RAIMUNDO DAMASCENO (...) "QUE, ainda durante as investigaes para encontrarem os seqestradores do filho de RAIMUNDO DAMASCENO, Sargento ALEX informou ao reinquirido que haviam dois bolivianos hospedados no Hotel Loureiro, com grande quantidade de dlares"(...) (...) "QUE, segundo ALEX, esses dois bolivianos provavelmente estariam envolvidos no seqestro do menino; QUE, ALEX afirmou ao reinquirido, que o seu objetivo era seqestrar os bolivianos, mat(los e ficar com o dinheiro" (...) Em relao a morte do ex(policial JONALDO (...) "QUE, pelo "modus operandi" de como aconteceu a morte do ex(policial JONALDO, o reinquirido tem plena convico de que seus executores foram ROMERO e NIM"(...) Em relao ao ex(servidor da Procuradoria da Repblica RAIMUNDO BOAVENTURA NETO que passava informaes a HILDEBRANDO PASCOAL (...) "QUE, em relao ao ex(servidor da Procuradoria da Repblica, o motorista RAIMUNDO BOAVENTURA NETO tem a dizer que recebeu por diversas vezes, ligaes em que este se mostrava interessado por assuntos relativos s investigaes sobre os crimes do Coronel HILDEBRANDO inclusive alertando sobre possveis escutas telefnicas, bem como do teor de documentos internos da Procuradoria, dos quais tinha acesso em razo da confiana de seu cargo; QUE, apresentadas as transcries das escutas telefnicas constantes no Processo n 1998.30.00.002738-9 da 3 Vara - Seo Judiciria do Estado do Acre, tem a dizer que confirma que um dos participantes dos dilogos era o prprio reinquirido e o outro o senhor RAIMUNDO BOAVENTURA NETO; QUE, pelo que tem conhecimento, a inteno de BOAVENTURA era agradar o Coronel HILDEBRANDO e para isso, passava a este informaes que obtinha em razo do cargo que exercia na Procuradoria da Repblica"(...) Em relao ao assassinato com um tiro na cabea do BOMBEIRO SEBASTIO CRISPIM DA SILVA (...) "QUE, sabe que o Policial Militar JOO SOUSA (J.SOUZA), que mora no final do Bairro Sobral, segurana do Forr Waldomiro e que seria um dos responsveis pela morte do Bombeiro Militar SEBASTIO CRISPIM DA SILVA, em setembro/1.997, pouco depois da morte CRISPIM do Forr para que ROMERO e NIM pudessem mat(lo com um tiro de revlver na cabea"(...) Em relao a PAULO BANDEIRA (...) "QUE, PAULO BANDEIRA um Policial Civil que trabalha da 3 DP., e que parente de HILDEBRANDO, pertencendo tambm organizao deste" (...) Em relao aos traficantes PORCO e "CANIO" (...) "QUE, sabe que os traficantes "PORCO" e "CANIO" so ligados a HILDEBRANDO PASCHOAL e ao Sargento ALEX" (...) Em relao a AMARILDO MO PELADA, Z ELOI, ALEX, ROSA E AURELIANO (...) "QUE, sabe que AMARILDO MO PELADA tinha estreita ligao com Z ELOI e que este tinha estreitssimas relaes com o Sargento ALEX; QUE, sabe que ROXO estuprador e assaltante, e que tambm era protegido de AURELIANO, sendo que certa vez, este queria matar ROXO porque ele exagerava, fazendo muitos assaltos e contava sempre com sua proteo" (...) 12) Codinome JOSEFINA ( Uma me que estava na residncia de HILDEBRANDO PASCOAL e ouviu conversa entre RAINEY e CABO PAULINO, sobre a "encomenda" de uma morte e muito dinheiro. Que, seu filho vendia droga, foi preso e que sem motivo foi liberado, e que dias aps foi morto. Que, sua nora e netos assistiram a tudo. Que, toda a vizinhana ouviu os tiros mas tem medo de falar. Que, a poca vrios mortos eram encontrados na rua, sem cabea, pessoas quebradas, e afirma que era atividade da equipe de HILDEBRANDO PASCOAL, citando PAULINO e RAINEY. Que, liga a morte do seu filho a organizao porque o carro utilizado era conhecido, inclusive viu o carro no dia da morte do filho, sendo que os militantes estavam encapuzados, marca da organizao. Que, acha que seu filho era de algum grupo concorrente de HILDEBRANDO PASCOAL, mas no pode afirmar porque ele no fazia comentrios. noite 1) Dr. NICACIO DE CASTRO LIMA OBS: No houve gravao desta Sesso. EXTERNA: Localizao de "Cemitrio Clandestino" ao final da Estrada do Calafate, Bairro Calafate ( Rio Branco, de dificlimo acesso, em terreno do Colgio Agrcola conforme informou peo da regio. Ressalta(se que atravs de uma estrada vicinal possvel deslocar(se da Colnia Penal at o local sem que para isso seja necessrio passar por qualquer moradia. Por quatro dias, com o auxlio de um informante a Polcia Federal pde proceder a descoberta, constatada quase que imediatamente pela Comisso. No caminho para o "Cemitrio" o Sr. Relator Dep. Moroni Torgan e o Dep. Wanderley Martins, por rdio, requisitaram a assistncia de peritos criminais e legistas. Foi encontrada cova que continha um crnio, uma cpsula de projtil CBC 45, vrios pedaos de ossos, conforme fotos e fita de vdeo JVC ( EHG ( 30 VHSC gravada pela Polcia Federal durante 7m e 35s. que so parte integrante deste relatrio. Locais esto sendo escavados pela Polcia Federal no permetro de 100m. Segundo o informante existiriam, provavelmente, nove corpos no local. DEPOIMENTOS/DECLARAES REMETIDOS AOS SRS. SUB ( RELATORES PELOS SENHORES, PROCURADOR DA REPBLICA DR. LUIZ FRANCISCO FERNANDES DE SOUZA E JONES FERREIRA LEITE, DELEGADO DA POLCIA FEDERAL, POR SOLICITAO DA CPI ( NARCOTRFICO 1. JOO CUSTDIO PESSOA que declarou em 26/08/99 na Procuradoria da Repblica no Estado do Acre perante os Procuradores da Repblica Luiz Francisco Fernandes de Souza e Cludio Valentim Cristani: Em relao a soltura de traficantes (...) "Que comeou a trabalhar como informante da Polcia Civil em 1996, junto com o Delegado BAYMA; QUE quando o Delegado Bayma prendia alguns traficantes fortes sendo CNAIO, BAHIA, ROGRIO, AMS e outros, o Coronel HILDEBRANDO telefonava ou ento mandava para o Sargento ALEX para falar com o Delegado Bayma, para que soltasse os referidos traficantes j que os mesmos eram do esquema das pessoas que se acercavam do Coronel Hildebrando;" (...) Em relao ao assassinado de PANCHO por CANIO e o pedido de HILDEBRANDO PASCOAL para liber(lo (...) "QUE, no ano de 1996, quando o "CANIO" matou o "PANCHO", devido a problemas relacionados a trfico de droga, pois ambos eram traficantes, o Delegado Bayma saiu com o objetivo de prender o "canio", logrando xito na captura; QUE, logo depois o Delegado levou o detido para a 6 DP(Bairro da Sobral, quando, minutos depois, chegou o Coronel Hildebrando acompanhado de uma outra pessoa que o Depoente no sabe precisar quem, e pediu para que o Delegado liberasse o "CANIO", pois o Coronel afirmou que o "CANIO" era um dos deles, j que o mesmo era traficante de substncias entorpecentes, sendo possivelmente um dos que pagavam a Hildebrando e seus asseclas, propina para no se incomodado;" (...) Em relao ao prazer de torturar de BRAGUINHA, ALEX e RAIMUNDINHO (...) "QUE, quando o soldado BRAGUINHA, o sargento ALEX e o "RAIMUNDINHO" assassinavam as pessoas, jogavam os corpos no Rio Iquiri, e que j ouviu o soldado BRAGUINHA comentar que matava e cortava a cabea dos elementos, por sentir prazer e ter a certeza de que estavam mortos;"(...) Em relao ao relacionamento HILDEBRANDO PASCOAL e BRAGUINHA e Polcias Militares em Geral (...) "QUE, ouviu de BRAGUINHA que a polcia poderia at matar ele, mas jamais entregaria o Coronel Hildebrando, pois o Hildebrando como um pai para ele; QUE, ouviu o soldado BRAGUINHA comentando que quem no votasse no Coronel, dentro da Polcia Militar do Acre, quando fosse precisar deste, no iria ser atendido, pois o Coronel estava disposto a ajudar todos, inclusive, o referido soldado afirmou que o Coronel resolveria at os problemas que ocorressem em servio, e que quando os membros da corporao matassem algum, poderia deixar que o Coronel resolveria;" (...) Em relao ao trfico internacional de DROGAS, em especial em COBIJA, Bolvia (...) "QUE, sabe dizer que os elementos conhecidos como "COTIA", CLEUDIN, FERREIRA, JNIO, "BOZO", irmo do "Cotia", todos residentes no Bairro Palheiral, sendo comandados pelo "Orelha", irmo do finado Sargentinho, vendem drogas, e so protegidos pelo sargento Alex e pelo policial civil "CACIQUE", j que pagam propina para ambos: QUE, sabe dizer que "PEIXEIRO", ROGRIO, "NEGO" E AMS efetuam trfico no Bairro da Sobral, "PIN" efetua trfico no Aeroporto Velho, "CANIO", SABAR e BAHIA efetuam trfico no Morro do Marrosa, DE SENA efetua o trfico no Bairro Bahia e os elementos conhecidos como "CURI" e MI efetuam trfico nos bairros acima citados, sendo que Curi j esteve preso anteriormente por furto e por tentativa de homicdio; QUE, os elementos acima citados se dirigem ao Municpio de Brasilia, e na cidade fronteiria de Cobija, Bolvia, adquirem substncia entorpecente, e alguns deles tambm armas, com um boliviano que o depoente no conhece o nome, sendo que de retorno fazem o percurso s vezes de nibus, vezes de carona, e outras vezes combinam os dois meios, e antes de irem a Brasilia verificam quais policiais militares tiram servio no Trevo, quando so conhecidos seus, os mesmos pagam certa quantia em dinheiro para no serem importunados, e aqueles que tinham um relacionamento maior com o sargento Alex, por seu intermdio, adquiriam os famosos salvo(condutos assinados pelo Coronel Hildebrando; (...) Em relao a quantidade de armas de HILDEBRANDO PASCOAL e quanto a quantia em dinheiro distribuda a eleitores (...) "QUE, no sabe precisar a procedncia das armas que o Coronel Hildebrando possui, mas afirma que o Coronel tem uma quantidade expressiva, nos mais variados modelos e calibres; QUE, na ltima eleio, quando o mesmo se elegeu Deputado Federal, no dia do pleito, o Coronel Hildebrando acompanhado de alguns seguranas percorria os locais de votao e, na presena do Depoente, entregou a um de seus cabos eleitorais uma quantia de dinheiro que no sabe precisar quanto, mas sabe dizer que era muito devido ao volume de notas, para que fosse distribudo para as pessoas que nele votaram." (...) 2. SR. ADEMAR FROTA GONALVES, que, em 26 de agosto de 1999, na Procuradoria da Repblica no Estado do Acre perante os Srs. Procuradores da Repblica Luiz Francisco Fernandes de Souza e Claudio Valentim Cristani declarou ser Delegado de Polcia Civil no Estado do Acre desde 1 de novembro de 1994, tendo portanto vrias informaes sobre a atuao de grupos de extermnio, narcotrfico e formao de quadrilha. Em razo da relevncia de suas declaraes, estas constaro na sua ntegra: "QUE, o Declarante exerce o cargo de Delegado de Polcia Civil no Estado do Acre desde 1 de novembro de 1994, encontrando(se atualmente lotado no Polinter, nesta Capital; QUE, no exerccio de suas funes o declarante teve acesso a vrias informaes relativas atuao de grupos de extermnio, narcotrfico e formao de quadrilha, sendo em funo disso, inclusive, em vrias oportunidades ameaado; QUE entre as muitas pessoas que o ameaaram, o declarante cita alguns nomes, como segue: o Delegado Silvano Alves Rabelo (ex(Subsecretrio de Justia e Segurana Pblica deste Estado), o Delegado Illimani Lima Soares (ex(Secretrio de Justia e Segurana deste Estado), e o Delegado Dimas Moraes de Souza (Ex(Corregedor de Polcia Civil do Acre), que interferiam em nome do Deputado Hildebrando Pascoal; QUE informa o Declarante que em certa oportunidade, em meados do ano de 1998, compareceu na sua Delegacia o Deputado Hildebrando Pascoal, que lhe disse que tinha o Delegado Carlos Alberto da Costa Bayma em suas mos, que cumpria todas as suas determinaes, e que o Declarante era o nico que resistia s suas imposies; QUE, em relao as aes do grupo de extermnio, o Declarante informa que teve conhecimento das atividades desenvolvidas desde meados do ano de 1980, quando o falecido Delegado Enock Pessoa de Arajo comandava conjuntamente com Hildebrando Pascoal (na poca Major da PM), o referido grupo; QUE, no incio estavam Enock, Ayala, Seab, Pixo (Jos Aldencio Regis de Andrade), Z Eli, Raimundo Moreira, Pixuta (hoje aposentado, pai de Pixutinha, que est recluso na Penal, por homicdio, trfico e considerado, por alguns, perturbado mentalmente), havia tambm o Predial, Wilpdio Hilrio, Jos Elias Chaul, Carlos Alberto Santos (na poca, policial), Daniel Martins; que, essas pessoas, sob liderana intelectual de Enock. Que, dessa forma, criaram, dentro da Polcia Civil, que tinha o controle do esquema de violncia, todo um grupo calcado em violncia, que, eventualmente, participava de trfico e assalto; Que, a partir de 199984, comeou a ocorrer desavena entre esses grupos, onde Hildebrando passou a disputar a liderana; Que, por dois anos, houve alguns cadveres dos dois lados; Que, a partir de 1986, Hildebrando era a principal liderana; que, com a entrada no governo de Flaviano Melo, que assumiu no incio de 1987, entrou em certo choque com Hildebrando, que teria mandado organizar um atentado na residncia de Flaviano Melo, com uma bomba, que explodiu nos fundos da casa, inclusive derrubando parte da parede, a partir da Flaviano a fazer concesses e dar cargos a Hildebrando; que, Flaviano chamou Hildebrando para uma conversa em sua residncia, a partir da e, com o ento major Hildebrando e o Coronel do Exrcito Aristides, que era o comandante Geral da PM e o Coronel do Exrcito Jos Carlos Castelo Brando, ento Secretrio de Segurana de Flaviano; Que, dessa forma foi formado, como um colegiado do esquadro da morte, este citado grupo, devido as divergncias internas, foi dividido, sendo uma faco comandada pelo Delegado Enock e outra pelo Sargento Hildebrando; QUE citada divergncia se deu em funo da disputa pela liderana e diviso dos lucros auferidos nas atividades criminosas; QUE se recorda de alguns nomes de membros que passaram por esses grupos: Walter Jos Ayala (que formou um pacto de sangue com Hildebrando, de silncio, o que denunciasse o outro morreria, Ayala converteu(se na Assemblia de Deus e disse a vrias pessoas que iria denunciar, que estava arrependido e que denunciaria, procurou Dom Moacir e outras pessoas, por isso foi morto; Seab Jasub da Silveira Barros, Amarildo Leite da Rocha, policial civil Jos Aldensio Rgio de Andrade (vulgo Paixo), policial civil Albion, Pereca (policial civil), Raimundo Moreira, Evilsio Salstio Cardoso, Ronaldo Martins, Nilton Franscheschi, Francisco Andrade Cacau (trabalhava com Seab Jasub), etc; QUE, entre os citados nomes alguns foram eliminados em virtude de conflito interno e queima de arquivo, dentre os quais, o Delegado Enock e o policial civil Ayala, valendo ressaltar que o Delegado Enock foi morto por volta do ano de 1991 ou 92, pelo policial civil Paixo e o policial civil Ayala em 1997, por dois pistoleiros no interior de um nibus; QUE cessou a coexistncia dos dois grupos de extermnio rivais em decorrncia do lder de um deles, o Delegado Enock, Ter sido assassinado passando o outro grupo do Hildebrando a atuar com exclusividade neste Estado; QUE, a partir de 1986, foi engajado mais trs lderes no grupo comandado pelo Coronel Hildebrando, sendo eles Coronel Jos Carlos Castelo Branco, Secretrio de Segurana, Coronel Aristides, da PM, o ex(Secretrio de Segurana Pblica, Desembargador aposentado, Dr. Lourival marques, com assessoramento direto de Aureliano Paschoal; QUE entre os subordinados do citado grupo que atuavam diretamente nas execues, podem ser citados os seguintes nomes: Marco, Mendona, Z Eli, Papagaio, Albion, Del. Eremildo Luiz de Souza, Del. Carlos Bayma, Del. Illimani, Pereca, Fernando Irineu (Pato Rouco), Deuzimar Bencio de Arajo (filho de Enock Pessoa), Amarildo Rocha, Srgio Kennedy, Pedro Bandeira (policial civil, primo de Hildebrando), Cardoso, Rodrigo, Manoel Cilino, Del. Grijalva, Del. Joo Augusto, Carmino Daniel, os Irmos Castelo, Alfredo Teixeira Pinto, Adalberto Lima, Adauto Alves de Lima, Adauto Barbosa de Amorim, Aidno Nogueira de Barros (irmo do Deputado Roberto Filho, que espancou o jornalista Stlio e deu um tiro no p do ex(Secretrio de Administrao, acertando o tiro), "Cientista Maluco", Edilson, Marcondes, Cacique, Raimundo Sacramento, Alpio, Moraes, Barroso, Antonio Valdivino, Arnaldo Alves Cacela, Alberto Lopes, Paulinho, Alberto Lopes, Armando Fernandes Barbosa, Arnaldo Flix dos Santos, Arnaldo Jos Pereira, Auriclio Amaral de Lima, Bosco Fuad Aiache, Carlos Alberto Maia, Carlos Gomes da Silva (Lampio), Crispim Costa Ferreira, Damio Coelho Cardoso, Daniel Martins de Oliveira, Davi da Costa Coelho, Delmar Mesquita Rocha, Edilson Medeiros Barros, Edilson Ferreira Soares, Edvan Ferreira da Silva, Eduardo Padilha da Silva, Edir Maciel de Souza, Elias Nunes de Freitas, Elias Passos da Silva, Emanoel Moreira Lima, Eraldo Marinho Rodrigues, Evaldo Barros Nogueira, Evanir Rodrigues da Silva, Fernando Elias Schwalbe, Bolinha (segurana oficial do ex(Deputado Carlos Airton), Joo Francisco de Melo, Francisco Fonseca da Silva, Francisco Ivanor, Francisco Monteiro de Oliveira, Gilberto Paulo da Silva, Gilson Assem de Carvalho, Jaime Amaral Neves, Joo Mota da Silva, Jonaldo Martins de Oliveira, Jonas Freitas, Jos Adib Ferreira de Oliveira, Jos Alves da Costa, Jos Alves Leal, Jos Arnaldo Miro, Jos Brando Assem, Jos Cardoso dos Santos, Rain, Jos Castelo Branco Ribeiro (que matou o Asfalto, junto com o Amarildo (Mo pelada), Jos da Silva Mendes, Jos de Lima Azevedo, Jos Elias Chaul Filho, Jos Elias de Oliveira, Jos Ferreira Lima, Jos Marcondes da Silva, Jos Oyama Lopes Pimenta, Jos Raimundo de Albuquerque, Jos Teixeira Mendes, Jos Vieira Lima, Ldio de Souza Brgido, Marcelo Souza Lima, Manuel Gomes de Arajo, Manuel de Jesus Lima, Manuel Bezerra Machado (atualmente lotado como motorista no Ministrio Pblico Estadual), Marcondes Enedino de frana, marcos Aurlio Lopes , Maria de Ftima de Souza, Meiges Sales da Silva, Nelson Anastcio Filho, Odilon Alves da Silva (irmo de Darli Alves), Jos Brana (tio do Vereador Alex), Raimundo Socorro Castelo Branco, Reinaldo Martins de Souza, Renato Bezerra Mota, Romualdo Rocha da Silva, Sebastio Alves de Lima, Sebastio Moreira de Carvalho, Srgio Paulo Ferreira do Vale, Srgio Luiz do Nascimento Chaves, Terezinha de Jesus de Abreu, Udinaldo Rodrigues de Lima, Valcir Eduardo de Oliveira, Delegados Antonio D'Anzicourt Silva, Aristo Pires Migus Filho, urea Letcia Ribeiro, Carlos Alberto da Silva, Denise Pinho, Dimas Moraes de Souza, Eremildon Luiz de Souza, Fausto Costa e Silva, Fuad Assem Ayache, Ilzomar Pontes do Rosrio, Joo Augusto Fernandes, Jos Henrique Maciel, Jos Messias Ribeiro, Jos Pereira de Arajo, Jussara Leite Viana, Marcus Vincius de Paula, Maria das Graas Roma, Niton Souza de Franchesqui, Saulo de Freitas Ribeiro, Silvano Alves Rabelo e Walter leito Prado, o ex(Delegado Grijalva Zuza da Silva: Policiais Militares, segundo se recorda Alex, Sargento Manuel Maria, Sargt Eurico Moreira de Lima, Sld. Almeron. H. Neto, Cabo Ucha, Aureliano Pascoal (Lero), Sagt Romero, Antonio Jos Graga e Silva, Raimundinho, Capito Holanda, Capito Mendes, Sld. Roger, Tem. Jairo, Sold. Silas, Cabo Paulino, Sold. Mota, Sold. Salviano, Capito Olavo Faual Pontes e Kledson Celestino (morreu); No Policiais (que atuam ou apenas colaboram para a existncia do grupo), entre outros: Rain e Raimundo Moraes (segurana do Dep.Tarcsio Pinheiro, irmo do Beto), Vereador Jos Alex, Juiz Francisco Djalma (ligado ao Rodrigo), Ado Librio (Fiscal da Prefeitura, matador ligado a Alpio), o ex(Deputado Manoel Machado, Dep. Wagner Sales, Dep. Jos Vieira,, Dep. Chico Sombra, Narciso Mendes, Z Foguinho, o traficante Jos Morais de Souza (irmo do Del. Dimas Morais de Souza), Desembargador Jersey Pacheco Nunes (ligado ao Del. Illimani), Des. Francisco das Chagas Praa (ligado a Del. Jos Messias Ribeiro) etc.; Que, segundo tem conhecimento, o contingente atual dessa organizao giraria em torno de 80(oitenta) membros; Que, devido s repercusses alcanadas pelos fatos, atualmente, o grupo atua com mais discrio e, eventualmente; Que as deliberaes sobre as atividades da organizao, eram tomadas atravs de um Colegiado informal em que eram membros Sargt Alex, Jos Eloi, Del. Bayma, e secundariamente Sarg. Romero, Amarildo, Sete Pascoal, Pedro Pascoal, alm de outros que no se recorda no momento; Que as reunies ocorriam alternadamente, ora na casa de um, ora na de outro membro do grupo; Que a maioria das execues eram contratadas com o objetivo de dominar as "bocas de fumo" (em torno de mil, segundo estimativa do declarante), observando(se que as mesmas so divididas em setores, sendo as execues utilizadas para eliminar traficantes de fora; Que, segundo tem conhecimento, Hildebrando controlava, at antes de ser eleito deputado federal o morro do Marrosa e mais 07(sete) bairros adjacentes; Que tambm eram contratadas execues por empresrios, fazendeiros, polticos, etc., com o objetivo de eliminar desafetos; Que os executores que mais se destacavam pela sua crueldade, seriam o Cabo Paulino, Amarildo, Sgt. Alex, Raimundinho, Sd. Salviano, Romero e Bencio; Que os traficantes, adversrios do citado grupo, provinham geralmente da Bolvia, com quantias considerveis, valendo ressaltar que, aps serem eliminados, os membros do grupo de extermnio se apropriavam de suas drogas, assim como de seus bens; Que nessa disputa de territrio foram eliminados muitos traficantes pequenos (aviozinhos), geralmente menores de 18 anos quando comeavam a se destacar; Que, consoante termo de declaraes que mostrou nesta oportunidade, ficou registrado no 7 Distrito da Delegacia de Polcia as declaraes de Mozart Jos de Almeida, no sentido de que testemunhou o assassinato do indivduo chamado "Cairala", pelo fazendeiro Niton Dias de Arajo, no interior do restaurante Cio da Terra, localizado no KM 32, da Estrada de Sena Madureira, em meados do ms de outubro de 1994;Que, pelo fato acima citado foi desencadeada investigaes que revelaram que Cairala havia sido enterrado ali mesmo, naquela propriedade, bem como que Niton utilizava sua fazenda para abrigar pistoleiros que prestavam servios a Hildebrando, alm de permitir a guarda de armamento pesado e o pouso de aeronaves; Que, levando(se em conta que o declarante era a autoridade policial que presidia as investigaes relativas ao homicdio suso mencionado, o mesmo foi chamado no Gabinete do Secretrio de Segurana Pblica, Del. Illimani Lima Soares, para uma reunio que contou com a presena do Corregedor da Polcia Civil, Del. Silvano Rabelo e o Del. Jos Messias Ribeiro, oportunidade em que o declarante foi ameaado por mais de 02 (duas) horas pelos presentes, sendo o mesmo advertido de que estava mexendo com o Fazendeiro Niton Dias de Arajo e o pistoleiro Nelcindo Freire Nunes, ambos protegidos do Dep. Hildebrando Pascoal, razo pela qual devia temer pelas conseqncias que adviriam; Que, em relao aos cemitrios clandestinos, veio ao conhecimento do declarante informaes no sentido de que possivelmente existiriam cemitrios clandestinos utilizados para a ocultao de cadveres, vtimas da atuao do grupo de extermnio, podendo citar o localizado na fazenda pertencente famlia do Dep. Hildebrando Pascoal, aproximadamente na rea utilizada para pouso (aproximadamente 4 quilmetros aps a cidade de Senador Guiomard), alm de outra, possivelmente localizada no KM 10 da estrada de Porto Acre, na chcara de propriedade da viva do falecido Del. Enoque, prximo de uma ponte de um pequeno Igarap, chamado Redeno; Que, segundo informaes que obteve de um soldado de nome Everaldo, que procedeu investigaes em torno da morte do Sd. Cledson Celestino, apurou(se que os homicidas seriam membros do grupo de extermnio, sendo um deles, Ten. Jairo e Sd. Raimundinho, que na ocasio pilotava a moto, ressaltando(se que a motivao seria primeiramente "queira de arquivo", visto que Cledson ameaava "entregar", e secundariamente o fato da esposa de Cledson ser, supostamente, uma das amantes de Hildebrando; Que, em relao ao assassinato de Francisco Carlos marinho, abatido no dia 04.11.96, no interior do Pronto(Socorro de Rio Branco, do hospital de Base, o declarante apresenta, nessa oportunidade, o termo de depoimento da testemunha ANTONIO JOS VIOSA DA SILVA, que visualizou o Sarg. Melo se locomovendo no referido dia nas dependncias do recinto hospitalar, bem como testemunhou seu amigo Francisco Carlos Marino com a perna algemada cama, tendo a prpria vtima lhe revelado que aquilo era obra do Sarg. Melo, e, por derradeiro, que por volta das 22:45 hs. daquele mesmo dia, a testemunha ouviu disparos de arma de fogo, e, ao se dirigir ao quarto de Francisco Carlos Marino, a mesma se deparou com a pessoa do Sarg. Melo, o qual corria para os fundos do hospital, com arma na mo, em direo a uma porta que d acesso rua Izaura Parente, aps o que presenciou Francisco Carlos Marino agonizando, morrendo logo aps, em decorrncia dos tiros que recebeu; Que a citada testemunha foi chamada ao comando da Polcia Militar do Estado do Acre, onde foi efetuado o "Auto de Reconhecimento", no qual a testemunha pode apontar entre as 3 pessoas apresentadas, o Sarg. Melo como a pessoa que saiu em disparada da Casa de Sade com a arma em punho, aps os disparos que vitimou Francisco Carlos Marino; Que, em relao ao presidirio Eliomar Pereira da Silva, vulgo "Cabea", executado no dia 23.10.97, o declarante revela que o prprio Cabo Paulino lhe confessou pessoalmente que foi um dos trs executores, alm de Rainer e Raimundinho; Que Paulino utilizava constantemente um veculo Fiat Uno, com vinho, nas suas atividades de homicida, sabendo ainda que os motivos que levaram execuo seria, alm de outros, a acirrada disputa de pontos de trfico, tendo sido inclusive ameaado anteriormente por Rainer e seu bando; Que, em relao execuo de Marcos de Souza, vulgo "Curumim" e a tentativa de homicdio de Nlson Santos da Silva, no dia 16.04.88, veio ao conhecimento do declarante, atravs de policiais civis que atuavam nas investigaes, que na verdade os policiais da COE que encontraram os bandidos, foram os prprios autores do crime, salientando que no tinham o intuito de captur(los e sim de execut(los; Que no sabe individualizar os nomes dos policiais que compunham o grupo da COE na ocasio; Que, com relao aos assaltos que vinham sendo praticados em Rio Branco, em meados de maio de 1998, diferentemente do que foi noticiado na mdia, de que policiais de Rondnia estariam envolvidos nos assaltos, conforme queria fazer crer a cpula da Secretaria de Segurana Pblica deste Estado, na verdade eram perpetrados (segundo denncias annimas de policiais no envolvidos) por membros do malfadado grupo de extermnio, entre os quais Raimundinho, Sgt. Alex, Paulino, Rainer, etc; Que, em relao ao sumio do assaltante Marcos Cirilo Alves de Souza, vulgo Cirilo, da Penitenciria local, o declarante teve conhecimento que a sua transferncia foi um embuste, sendo que na verdade o mesmo havia sido retirado da Penitenciria a mando do ento Secretrio de Segurana Pblica, Samuel Evangelista, que por deciso do "Colegiado" do grupo de extermnio, queriam tirar o assaltante de circulao pelo mesmo estar atrapalhando as atividades da organizao e por saber do envolvimento do Del. Illimani com o trfico de drogas da Bolvia com o Brasil; que, em relao ao assassinato do traficante Francisco Santos da Rocha, o Bia, no dia 02.03.98, o declarante informa que veio ao seu conhecimento que a histria divulgada pela mdia (jornal "A Gazeta", em 05.04.98), ou seja, o envolvimento com o cartel boliviano, foi forjada para camuflar que o mesmo havia sido executado por Jos Eloi e Rodrigo (Nego), em razo da disputa por pontos de trfico; Que, em relao ao envolvimento da Procuradora Geral de Justia do Estado do Acre, Dr Vanda Milani, o declarante informa que por diversas vezes foi obrigado a soltar detentos que praticavam pequenos delitos, por determinao do Corregedor da Polcia Civil, Del. Silvano Rabelo, que dizia estar agindo a mando da citada Procuradora; Que sabe que os advogados Jair de Medeiros, Rui Duarte e Roberto Duarte e o Dr. "Marclio", cujo verdadeiro nome Raimundo Sebastio de Souza so os advogados que, costumeiramente, fazem a defesa de traficantes, sabendo que eles intermediam, com os delegados, a soltura de presos sabendo que foram feitos acordos com Bayma e D'Anzicourt, sobre este ltimo, houve uma denncia e no houve procedimento disciplinar porque o Secretrio de Segurana era o Samuel Evangelista, fato acontecido em meados de 1997; Que, acima de cpula, formada, a partir de 1986, por um grupo comandado pelo Coronel Hildebrando, Coronel Jos Carlos Castelo Branco, Secretrio de Segurana, Coronel Aristides, da PM, o ex(Secretrio de Segurana Pblica, Desembargador aposentado, Dr. Lourival Marques, com assessoramento direto de Aureliano Paschoal; existia o que era chamado de "Alto Clero"; governador Flaviano Melo, Narciso Mendes de Assis (traficante), Adalberto Arago, Iolanda Lima, ento vice(prefeita de Nabor Jnior, os membros da UDR, Joo Branco, Jorge Kalume, Rubens Branquinho, Edilberto Afonso (Beto), Miracele Lopes; Que, em 1990, o grupo do Enock era composto, mais ou menos por Lus Garimpeiro, Seab Jasub, Paulo Csar Teixeira (Bolinha), Jos Aldensio Rgio de Andrade, Carlos Mendona, Bosco Fuad Ayache, Bencio, Daniel Martins, Adalberto de Holanda Machado; que, a partir do assassinato do Del. Enock , um pequeno grupo que gostava dele se recolhe e um pequeno grupo passa para o grupo de Hildebrando, sabendo que Eremildo e Fuad Ayache passam para o grupo de Hildebrando; Que, um dos mais cruis integrantes do esquadro Ronaldo Romero, que sabe que gacho; Que sabe que o policial Barroso (que pilotava a moto) e o policial Kennedy (que atirou) assassinaram um sujeito de sobrenome Ripardo, no bairro Aeroporto Velho, por volta de agosto do ano passado, que segundo se apurou, por vingana, tendo em vista que Ripardo havia lesionado corporalmente o irmo de Kennedy, que, nessa seqncia, 03(trs) antes do crime acima citado, Kennedy teria invadido a casa da me de Ripardo, de nome Salete, e dito expressamente que iria executar seu filho; Que, o inqurito policial que apurou as circunstncias desse crime no concluiu pela autoria, levando(se em considerao que os delegados, receosos com as revelaes que adviriam, no tinham interesse que o mesmo evidenciasse o que verdadeiramente ocorreu; Que o declarante, na condio de Assessor Jurdico do Gabinete da Segurana Pblica foi procurado pelo pai da vtima, solicitando seu auxlio, para que desvendasse a autoria do crime em questo; que, nesse desiderato, o declarante se dirigiu at o local do crime, aproximadamente 8 meses aps a ocorrncia, e l conversou com o dono de uma padaria, que tambm era patro de Ripardo, que apontou o local onde havia acontecido o crime e lhe confidenciou que uma senhora que mora ao lado do local, presenciou o crime e reconheceu os autores como sendo Barroso e Kennedy, observando(se que, apesar de Ter acontecido o crime no perodo da madrugada, a senhora pode bem visualizar o semblante dos criminosos, que, alis, eram conhecidos por freqentarem constantemente os bares ali do local; Que, de posse dessas novas informaes, o declarante, na oportunidade acompanhado pelo pai e o irmo de Ripardo, apresentou ao Promotor de Justia Danilo Lovisaro, que tambm atua como Coordenador de Controle Externo das atividades policiais do Estado, todas as provas que havia amealhado, inclusive indicando o nome da testemunha ocular chave, sendo que o promotor se encarregou de tomar as rdeas das investigaes, informando ao declarante que ficasse tranqilo, pois o mesmo tomaria todas as providncias necessrias para reforar a denncia que, futuramente, seria proposta contra os dois suspeitos, ressaltando(se ainda, que o declarante no tem cincia do andamento das investigaes aps esse encontro; Que, em relao ao mdico Adib Cury, o declarante tem conhecimento de que o mesmo era agiota, bem como que foi morto em meados de outubro de 1997, tendo sido seu corpo queimado, sabendo ainda que o motivo do crime seria um devedor do agiota, teria contratado os servios do grupo de extermnio para dar cabo do mdico, que cobrava insistentemente a dvida de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais); Que, os executores foram Jos Eloi, Alex, Raimundinho, informando ainda que o local do crime se deu na Estrada do Amap, no perodo da noite, observando(se que o ato de incendiar o corpo da vtima um mtodo particularmente utilizado por Jos Eloi; Que, na poca foram apontados, de forma forjada pelos Delegados Eremildo de Souza e Fernando Pimenta, outros autores, a fim de acobertar os membros do grupo de extermnio, que realmente assassinaram o mdico; Que no tem cincia da identidade do devedor que contratou os servios do grupo; Que, em relao ao caso JOS DA MARIETA, o declarante sabe o mesmo foi enforcado no interior da cela da Delegacia de Represso Entorpecentes da Polcia Civil do Acre, no ms de outubro de 1997, pelo Sgt. Alex, Investigador Mendona e o Del. Bayma, mando dos Delegados Illimani Lima Morais, Silvano Rabelo, Walter Prado, o Procurador de Justia Samuel Evangelista (na poca Secretrio da Segurana Pblica), tambm Hildebrando e Aureliano Paschoal, o empresrio e traficante de drogas Ricardo Damasceno; Que os motivos foram, alm da "queima de arquivo" por parte dos membros do grupo, tambm a oferta de R$ 10.000.00(Dez mil reais) por Ricardo Damasceno, que teve seu filho de 7 anos seqestrado e morto por Z da Marieta e outros dois comparsas, a mando de um traficante colombiano rival de Ricardo Damasceno; Que tem conhecimento que 3 dias antes do assassinato de Z da Marieta, o mesmo encontrava(se hospitalizado no PS de Rio Branco (em decorrncia de um tiro na perna efetuado por Jos Eloi), vigiado pelo Del. Bayma, Francisco Melo de Souza e Raimundo Sacramento, inclusive tendo sido algemado na cama, para que no fugisse, ocasio na qual Z da Marieta ofereceu ao Del. Bayma, a quantia de R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais), na presena dos outros dois policiais civis, para que o deixassem fugir, proposta esta que foi recusada; Que, diante disso, Z da Marieta revelou aos policiais civis que to logo sasse da Penitenciria, iria at o inferno a fim de executar o Del. Illimani e Sgt. Alex, a ttulo de vingana; Que, em relao ao empresrio Carlinhos, dono da empresa area TAFETAL teve conhecimento, no meio policial, que o mesmo protegido, at os dias atuais, do ex(Senador Flaviano Melo, ajudando o mesmo na lavagem de dinheiro, salientando ainda que o empresrio ainda trafica drogas, bem como que h quatro anos atrs o mesmo utilizava, para o transporte da droga, uma pista de pouso dentro da sua propriedade, localizada no km 10 da Estrada AC/40; Que, em relao ao sumio dos presidirios, que tambm eram viciados em droga, Hlio Pinguim e Rivelino, segundo informaes obtidas junto aos administradores da Penitenciria local na poca, Marcelo Frana, Renato Azevedo e um tal de Raimundo, foi alegado que havia ocorrido uma fuga dos dois detentos, o que na verdade no ocorreu, sendo os mesmos retirados do local a fim de que fossem executados, levando-se em considerao que Hlio Pinguim havia assassinado o filho do ex-governador Romildo Magalhes durante a prtica de latrocnio e o detento Rivelino havia matado o tio de um Cabo da PM, no ano de 1994, assim sendo, os mesmos teriam sido eliminados por vingana, salientando que os corpos no foram encontrados; Que, segundo informaes dos policiais civis Pereira, Brasil, Jos Afonso, Ldio, no perodo em que o grupo do Del. Enock atuava, nos idos de 1980 a 1986, na antiga Delegacia de Roubos e Furtos, aonde se encontra atualmente a 7 Delegacia de Polcia, era utilizado, como cemitrio clandestino, uma rea localizada no quintal dos fundos da antiga delegacia, que tambm era conhecida como Aougue; Que, em relao ao traficante Alcimar de Aguiar Mariano (vulgo Moca), atualmente recolhido na Penitenciria local, o declarante investigou, apurando que o citado traficante atuava em sociedade com o Del. Illimani, gerenciando o comrcio das drogas, fato este que tambm do conhecimento do advogado Jair de Medeiros e do Juiz Pedro Ranzi, Moca ficou, nos ltimos oito meses, fugitivo da Penal, distribuindo drogas no bairro da Cidade Nova e no Papouco (Dom Giocondo, hoje), onde o mesmo domina, so vrios pontos, mais de dez, o mesmo recebia da droga do Ilimani, que apreendia drogas, inclusive com a informao de Moca, desta forma, a droga apreendida pelos Paquitos, sempre quantias maiores, oito, dez ou quinze quilos, era entregue a Illimani, que deixava meio quilo ou at um quilo para o inqurito na DRE Delegacia de Entorpecente e dava quatro ou cinco para Moca e uns dois ou trs para o Nenen, que foi inclusive foi morto por Iluminai por ter enganado Illimani. Os Paquitos faziam a distribuio aos gerentes do bairro que tinham aviezinhos, vendendo na pontoa; Que Illimani tinha ainda dois ou trs gerentes gerais nos bairros controlando pontos, boqueiros pequenos, que controlavam aviezinhos; Que l por uma hora da madrugada, quase todas as noites, Illimani, nos ltimos quatro anos, pegava trs ou quatro monzas apreendidos por terem sido roubados, descaracterizados, sem identificao ou com placas falsas, colocava os paquitos no carro e ia de boca em boca, fazer a arrecadao, Illimani ficava escondido no veculo e os Paquitos iam e pegavam somas de dinheiro, normalmente ficava 90% e deixava 10% para o boqueiro, o aviozinho levava uma cabecinha para fumar e se achasse ruim era encontrado cheio de formiga na boca; Que Illimani tinha uma cmara, que filmava a movimentao, para ver quem eram os usurios, para poder chantagear os usurios que eram pessoas influentes, autoridades, etc, e para obter controle sobre boqueiros e avies; Que Illimani estava envolvido principalmente, nos ltimos quatro anos, com armamentos pesados, freqentemente viajava para Guajar-Mirim e Cobija na Bolvia, muitas vezes simulando misses para contratar grandes partidas de drogas e armas pesadas, transportando drogas e armas na viatura oficial, nunca tendo sido importunado; Que conhece um Cel. Mendes em Cobija, que dono de uma cada de cmbio e de armas, que foi assaltada recentemente pelo grupo de Z Eli e Alex, o grupo de Hildebrando, roubaram armas, mataram dois bolivianos, duzentos mil dlares, o PM Figueiredo, que est preso na Penal, participou da trama; Que o Cel Mendes quem fornece drogas e armamentos para os integrantes da MP, como Ilimani, Del. Messias Ribeiro, Valmir Ribeiro, Dimas Morais de Souza, Luz Assem (Prefeito de Epitaciolndia), para o Del. Jos Pereira de Rio Branco, Del. Eremildo Luz de Souza, Del. Carlos Bayma, Del. Fausto Costa e Silva, os Paquitos (seis Cardoso, Jonaldo, Marco, Mendona, Marcelo e Amarildo Mo Pelada, sendo este ltimo cria de Enock e de Sear Jasub), Hildebrando (principalmente), Aroldo Ichi, Beto do Frisacre e outros; Beto tinha pistas de pouso e distribua gasolina para traficantes, tambm trafica, ele com o Prefeito de Boca do Acre, J.R.; QUE sabe que o assessor de Hildebrando, Mrio Emlio Bolvar Malaquias, estuprador de crianas, estando denunciado por Ter estupro, atentado violento ao pudor e outros crimes contra os costumes, tendo como vtimas pelo menos doze crianas e adolescentes de doze anos e pouco mais, sendo este o homem que Hildebrando chama de seu nico amigo, sendo que Mrio solicitava que fosse apresentado, pelas vtimas, a outras adolescentes e meninas na faixa de onze a doze anos; Que os principais pistoleiros de Beto so Amarildo Mo Pelada, Z Eli (na verdade, o nome Jos Alves da Silva); Que os dois matam a mando de Beto, matam desafetos e Beto mata gados; Que Beto manda drogas para Manaus, dentro de quartos de gado, em carretas, para Porto Velho, dentro das carretas, no frigorfico, no meio da carne congelada, ia cocana; Que transportava tambm atravs junto com carretas de couro de gado, sendo este fedorento, a polcia no consegue, nem cachorros; Que conheceu dois Ucha, um foi expulso da polcia civil e o outro cabo da PM, somente conhecendo pessoalmente o segundo, que ouviu falar que os dois so traficantes e matadores; Que teve conhecimento, atravs do policial civil Mendona e outras fontes, que o empresrio AROLDO ISHI, alm de agiota, praticava contrabando de armas pesadas, provindas da Bolvia, sendo o principal fornecedor do grupo de extermnio, atravs do Del. Illimani, sendo tambm um aliado e acobertador da organizao; Que, apresenta nesta oportunidade a Folha de Antecedentes Criminais de Irani Costa Brasil, vulgo Nego Bruno, conhecido traficante e assaltante, informando ainda que o mesmo protegido de Hildebrando e do Vereador Alpio Ferreira, observando-se que o mesmo conseguiu fugir da Penitenciria com o auxlio de Hildebrando e Jos Eli; que o soldado Roger tambm trabalha para Hildebrando, sabendo que trabalha com mortes, suspeito de Ter induzido um colega no bairro Raimundo Mello, em 1997, um colega do mesmo matou-se no interior da cada, ficando um bilhete com o cadver dizendo Roger, v e mate a pessoa que suicidou-se, os peritos do IML recolheram o bilhete, Roger invadiu o IML e tomou o bilhete, de arma de punho, os mesmos acionaram o Subsecretrio da Segurana da poca, Silvano e este obrigou Rober a devolver o bilhete para a percia, aps isso a notcia crime foi feito no 4 Distrito Policial; que o Capito Marcelo Frana, que trabalhou na Penal, foi indiciado por fuga de 22 presos, sendo que alguns destes foram enterrados; Que o ento Major Azevedo, com o Capito Marcelo, vendiam o A S autorizao de sada, por R$ 150,00, fato investigado pelo Delegado Flix e confirmado, havendo denncia criminal; Que sabe que Pereca um policial civil que saa da Penal de madrugada, pouco depois da meia noite, o mesmo acontecendo com Albion, para matarem, tendo assim um libi perfeito, Albion ficava s vezes foragido e de repente se entregava, para, saindo a noite do presdio, matar pessoas, tendo o libi; R. Freitas foi quem baleou o radialista Antnio Srgio Piton, a mando do ex-prefeito Adalberto Arago, para agradar Iolanda Lima que estava sendo enxovalhada na rdio pelo radialista, sendo que, depois, R. Freitas foi morto perto do IML, tudo indica a faca; Que Barroso e Kennedy andam direto juntos, matam sempre juntos, um operava a moto e o outro atirava; que em relao ao ex-Governador, o declarante tem conhecimento de que o mesmo se associou ao grupo de Hildebrando a fim de se auxiliarem mutuamente na prtica de trfico ilcia de entorpecentes, bem como a diviso informal do poder; Que o declarante suspeita que o verdadeiros executor da morte do sindicalista Chico Mendes, seria o Soldado Almeron, que seguia ordens de Hildebrando Pascoal, que prestava servios a fazendeiros e polticos, observando-se que essas suspeitas advm dos subsdios amealhados durante as investigaes do caso; Que ouviu falar de cemitrio nos fundos na Penal, conhecido como barro vermelho, perto da Vila chamada Barro Vermelho, depois da casa do deputado Valdomiro Soster, h uns cinco quilmetros; Que ouviu falar de Grson Turino, que estava preso na poca da morte de Itamar, traficante, que trabalhava com Itamar Pascoal e com o deputado estadual Jos Vieira, Grson foi preso por trfico, acha que com cerca de 10 kg de cocana e pagou R$ 20.000,00 para Jos Hugo, Mordido, conseguir um deputado para solt-lo. Teria ido atrs de Jos Vieira, no encontrando, buscou Itamar Pascoal, que lhe prometeu que soltaria Gerson, no entanto, o depoente acha que a relao entre Grson Turino e Itamar era mais antiga e que isso dos 20.000,00 pode ser uma verso do Hildebrando; QUE sabe que Grson Turino obteve do Juiz Jari Fagundes autorizao para a construo de uma casa dentro da rea da Penal na qual morava, cumprindo a pena; QUE o capito odontlogo, chamado CHAGAS, disse ao depoente que Gerson Turino lhe ofereceu 200 sacas de cimento de presente a CHAGAS, que construa por sua vez sua cada num bairro residencial, demonstrando que Grson Turino teria muito dinheiro; Que segundo se recorda, o falecido traficante Cac, que dominava o trfico no Bairro Cidade Nova, foi morto, segundo comentrios da poca (agosto de 1987), pelo ex-policial Resende, pelo fato do traficante Ter-se envolvido com a mulher de Resende. (...) 3. SR. DEUSIMAR BENCIO DE ARAUJO que, em 02 de setembro de 1999, na Procuradoria da Repblica no Estado do Acre, perante os Procuradores da Repblica Luiz Francisco Fernandes de Souza e Cludio Valentim Cristani declarou: Em relao ao assassinato do Delegado ENOCK PESSOA DE ARAUJO e o arquivamento do inqurito instaurado. Cita HILDEBRANDO PASCOAL como inimigo n 01 do falecido, e reunia provas sobre sua participao em narcotrfico. (...) QUE, o pai do declarante, SR. ENOCK PESSOA DE ARAJO, foi Delegado de Polcia por um perodo aproximado de trinta anos, tendo trabalhado em diversos municpios do Estado do Acre; QUE, ENOCK, ainda Delegado, acabou por ser assassinado no dia 04.12.1991, quando comandava o 1 Distrito Policial, no Bairro Cadeia Velha; QUE, seu pai foi morto com trs tiros que recebeu nas costas, quando se encontrava no mercado novo, prximo ao terminal rodovirio urbano desta capital, por volta das 04:30h; QUE, o pai do declarante tinha o hbito de, diariamente, dirigir-se de carro at o mercado novo, onde costumava levar a sua ento companheira, cujo o nome o declarante no recorda, e que possua um comrcio no local; QUE, foi instaurado Inqurito Policial no 1 DP, para apurar a morte do Delegado ENOCK; QUE tal inqurito acabou por ser arquivado por no identificao da autoria do crime; (...) Continua (...) QUE descobriu, conversando com pessoas que estavam no local na oportunidade, que foram dois homens os autores do crime; QUE, segundo informaes, enquanto um elemento aguardava em um veculo nas proximidades do Colgio Acreano, localizado a cerca de 150 metros do local do crime, um outro chegou caminhando no aougue onde seu pai se encontrava e atirou em suas costas a cerca de um metro e meio; QUE, seu pai estava conversando com o aougueiro e foi este quem narrou os fatos ao declarante; QUE o aougueiro disse ao declarante no Ter visto a fisionomia do assassino, em virtude da existncia de uma parede; (...) E ainda( ...) QUE, junto a uma mulher que possua uma banca de vender mingau, caf, etc, prximo ao mercado, o declarante obteve informao que o sujeito que atirou em seu pai era um homem de aproximadamente 1,70m de altura, moreno claro, sem barba, cabelos curtos, trajando uma jaqueta azul; QUE, um taxista que estava chegando no mercado, afirmou ao declarante que homem que atirou no seu pai, ingressou no automvel que estava estacionado prximo ao colgio Acreano, como j referido; QUE, o taxista no soube dizer a marca do carro, placa, ou as caractersticas do elemento que o conduzia; QUE, pelas caractersticas fsicas fornecidas pela dona da banca de caf, o declarante acredita que se trata de RAIMUNDINHO, conhecido matador e que trabalhava para o Coronel HILDEBRANDO PASCOAL e que andava sempre junto com o ex-PM RONALDO ROMERO; QUE, acredita que era ROMERO quem acompanhava RAIMUNDINHO na ocasio do assassinato de seu pai; QUE, na poca do assassinato, HILDEBRANDO PASCOAL era inimigo n 01 do Delegado ENOCK, fato conhecido por todos em Rio Branco; QUE, a inimizada surgiu pelo fato de que seis meses antes do assassinato de ENOCK, HILDEBRANDO e dois capangas atiraram em um Policial subordinado a ENOCK, chamado SEAB JAZUB, prximo ao colgio Acreano, no centro desta cidade; (...) Mais adiante (...) QUE, reconhece que seu pai ENOCK era um policial esforado e trabalhador, sendo porm linha-dura e que s vezes, no af de obter sucesso nas investigaes, excedia-se e usava-se de fora; QUE, no entanto, detestava drogas e que perto de morrer, investigava HILDEBRANDO PASCOAL, reunindo provas sobre a participao deste em narcotrfico; (...) Em relao aos Paquitos comandados por ILLIMANI SOARES: CARLOS MENDONA, MARCO E JONALDO (...) QUE, sabe que CARLOS MENDONA era um dos Paquitos do ex-secretrio de segurana, ILIMANI SOARES , junto com os Policiais MARCO e JONALDO; QUE, pelo que sabe comentava-se pelos quatro cantos da cidade que os paquitos viviam arrochando bocas-de-fumo, extorquindo dinheiro dos boqueiros, ameaando-os de prises; (...) 4. JOS FERREIRA DE LIMA que, em 06 de setembro de 1999, na Procuradoria da Repblica no Estado do Acre prestou depoimento perante os Procuradores da Repblica Luiz Francisco Fernandes de Souza e Claudio Valentim Cristani e do Delegado de Polcia Federal Jones Ferreira Leite que reafirma a conversa de HILDEBRANDO PASCOAL e BAYMA sobre a liberao do preo CANIO dentre outras. 5. BOSCO FUAD AIACHE que, em 08 de setembro de 1999, na Procuradoria da Repblica no Estado do Acre perante os Srs. Procuradores Luiz Francisco Fernandes de Souza e Claudio Valentim Cristani, o Promotor da Vara do Tribunal do Juri de Rio Branco, Dr. Eliseu Buchmeier de Oliveira e do Delegado de Polcia Federal Jones Ferreira Leite prestou depoimento declarando em sntese: Em relao a ligao HILDEBRANDO PASCOAL e PALITO (...) QUE, conhece o sujeito chamado PALITO que atualmente se encontra preso na Polcia Federal; QUE, conheceu o PALITO quando um grupo de pessoas comandadas pelo Coronel HILDEBRANDO PASCOAL, Civis e Militares, compareceu na residncia de JORGE HUGO, situado na mesma rua onde o depoente morava, tentando encontrar o HUGO, aps o assassinato de ITAMAR; QUE, PALITO chegou ao local em uma moto e, adentrou na residncia de HUGO e saiu da cada com uma filmadora de propriedade de HUGO; QUE, PALITO era um dos comandados de HILDEBRANDO que se achava junto no local; QUE PALITO parecia ser ntimo de HILDEBRANDO; QUE PALITO integrava a equipe de busca a JOS HUGO e a BAIANO; (...) Em relao a existncia de organizaes criminosas no Estado (...) QUE, que existe a organizao do Coronel AURELIANO e a organizao do Coronel HILDEBRANDO e que as duas so ligadas, porm, existem de forma autnomas; QUE, sabe que existe uma pessoa com apelido de QUEROSENE que protegido de HILDEBRANDO, e de H. NETO; (...) Em relao a PEDRO BANDEIRA e PIAU (...) QUE, sabe que PEDRO BANDEIRA primo de HILDEBRANDO PASCOAL e Policial Civil e que trabalha na Delegacia de Senador Guimard, tendo ouvido falar que o mesmo participa de mortes com o grupo de HILDEBRANDO: QUE sabe que PIAU um cabo da Polcia Militar, envolvido com drogas e mortes, motorista e pertencente ao grupo de AURELIANO PASCOAL e que participou na busca a BAIANO; (...) Em relao a AURELIANO PASCOAL ser mais perigoso que HILDEBRANDO PASCOAL (...) QUE, quando esteve preso em poder de HILDEBRANDO em julho de 1996, ouviu da boca de PEDRO PASCOAL que AURELIANO seria perito em tortura e que seria mais perigoso de que o prprio HILDEBRANCO PASCOAL; (...) Em relao a pertencerem ao Grupo de HILDEBRANDO PASCOAL: ROMERO e Z ELOI (...) QUE, ROMERO atribua essas mortes ao grupo de HILDEBRANDO ao qual pertence; QUE, ROMERO pertence tanto ao grupo de HILDEBRANDO como ao grupo de AURELIANO; QUE, sabe que Z ELOI pertence ao grupo de HILDEBRANDO PASCOAL; (...) Em relao a participao de H. NETO na organizao de HILDEBRANDO PASCOAL e em atrocidades ocorridas na Cidade de Manoel Urbano em 1987 (...) QUE, sabe que H. NETO pertence a organizao de HILDEBRANDO e que pertencia a COE , em 1996; QUE: H. NETO esteve envolvido na morte de PIABA e nas atrocidades ocorridas na cidade de Manoel Urbano em 1987; (...) Em relao a participao do Sargento CCERO na organizao (...) QUE, sabe que o Sargento CCERO participante do grupo de HILDEBRANDO e que se encontra na cidade de Senador Guiomard, como Sub-Tenente, comandando um peloto naquela cidade, que base da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; (...) Em relao ao presidirio JORGINHO identificando HILDEBRANDO e AURELIANO PASCOAL como mandantes de homicdios (...) QUE, sabe que JORGINHO, um presidirio, participante do grupo de AURELIANO PASCOAL e que ouviu da boca do mesmo, quando estava bbado, vangloriar-se de mortes, a mando de AURELIANO e HILDEBRANDO; (...) Em relao ao Traficante ROXO e HILDEBRANDO PASCOAL (...) QUE, o depoente cansou de ver o traficante ROXO, andar na carroceria da caminhonete, de cor vinho/vermelho, de propriedade de HILDEBRANDO PASCOAL; (...) Em relao ao ponto de droga do Conjunto Universitrio Cabo MAGIDE e Soldado PO DOCE (...) QUE, o cabo MAGIDE e o soldado apelidado Po Doce (VANDERLEI COSTA DE MOURA), controlariam junto com um primo de MAGIDE, um ponto de droga no conjunto Universitrio; (...) Em relao a ligao de Z ELOI com TARCCIO PINHEIRO e BETO (...) QUE, sabe que Z ELOI, que pertence a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL dava segurana a TARCSIO PINHEIRO e a BETO; QUE, sabe que Z ELOI, volta e meia, era mandado de avio para Manaus/AM, para atuar na segurana do frigorfico do BETO; (...) Em relao a UCHOA (...) QUE, as bocas protegidas por UCHA situam-se no Bairro da Sobral, onde os donos das bocas so CANIOS, SABAR e BAHIA, (...) Em relao ao Tenente RENNEY, condenado por narcotrfico, pertencer a organizao (...) QUE, sabe que o Tenente RENNEY, condenado por narcotrfico, pertenciam a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; (...) Em relao ao Cabo PAULINO, RAINE, H. NETO, Sargento CCERO e ROMERO pertencerem a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL (...) QUE, sabe que o Cabo ALBERTO PAULINO DA SILVA pertence a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL e que botava assaltantes e traficantes para trabalharem para si e para o grupo de HILDEBRANDO; QUE, sabe que RAINE era segurana particular e passou a atuar como informante participando de operaes, acompanhando de H. NETO, Sargento CCERO, Cabo PAULINO e ROMERO; (...) Em relao ao Vereador ALPIO e a busca a BAIANO e HUGO (...) QUE, sabe que o Vereador ALPIO estava na busca a BAIANO e a JOS HUGO e que invadia casas, batia e torturava pessoa e participou da tentativa de homicdio contra o depoente; (...) Em relao ao Coronel RAUL MENDES de COBIJA, Cidade Boliviana, vender drogas e armas (...) QUE, sabe que o Coronel RAUL. MENDES de Cobija vende armas e drogas para alguns Policiais da PM do Acre e que quando o mesmo vende droga para estranhos ele d o servio para a PM e esta prende a droga e armas; (...) Em relao ao assassinato de NEGO BRUNO atribudo a Z ELOI e HILDEBRANDO PASCOAL (...) QUE, o depoente encontrava-se debaixo da ponte pescando e que viu que o assassino de NEGO BRUNO foi o Policial Civil Z ELOI e acha que este atuou a mando de HILDEBRANDO PASCOAL; (...) Em relao ao pistoleiro ADO LIBRIO (...) QUE, sabe que ADO LIBRIO pistoleiro e que trabalha para a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL, para o Vereador JOS ALEX e para o ex-prefeito de Rio Branco, de 1984 a 1988, ADALBERTO ARAGO; QUE, sabe que ADO LIBRIO agia com seu irmo DAMIO LIBRIO, ex-presidirio que saiu do Acre; QUE, ADO LIBRIO to prximo de HILDEBRANDO que propaga ser primo mesmo; QUE, ADO LIBRIO estava cassando o depoente para mat-lo e foi ele quem ficou com o telefone celular de JOS HUGO; (...) Em relao a Z BRANCO expulso da Polcia Civil por narcotrfico (...) QUE, sabe que Z BRANCO primo de HILDEBRANDO PASCOAL, tendo sido expulso da Polcia Civil por narcotrfico, tendo conseguido seu retorno aos quadros da Polcia; (...) Em relao a morte de JOS AYALA (...) QUE, o depoente conheceu JOS AYALA, que o mesmo tambm crente e que os dois conversavam muito at a morte de AYALA; QUE, acha que a morte de AYALA foi queima de arquivo, sendo a mando de HILDEBRANDO PASCOAL; (...) Em relao a Fazenda Baixa Verde (...) QUE, sabe que a fazenda Baixa Verde fica no entroncamento da BR 364 com a 317, de propriedade do "ALEMO, dono da Agronorte e Agroboi e que ao lado dessa fazenda fica uma outra fazenda de propriedade SILAS e VANDA PASCOAL, irmo e cunhada de HILDEBRANDO PASCOAL; QUE, sabe que nessa fazenda Baixa Verde, existe uma cada pertence a CARLINHOS da TAFETAL, onde existe uma pista de pouco; (...) 6. SRA. DOLARICE REIS DOS SANTOS que, em 10 de setembro de 1999, na Procuradoria da Repblica no Estado do Acre, perante o Sr. Procurador Luiz Francisco Fernandes de Souza prestou depoimento sobre crimes praticados contra seus filhos GOLDEVASSO REIS DOS SANTOS e ORLANDO REIS DOS SANTOS at hoje sem soluo. 7. SEBASTIO MENDES RIBEIRO que, em 15 de setembro de 1999 no Cartrio da SR/DPF/AC na presena de Glorivan Bernardes de Oliveira declarou Ter sido utilizado como laranja para lavagem de dinheiro por HILDEBRANDO PASCOAL. Em virtude da importncia da matria constar a totalidade de seu depoimento: (...) QUE, o depoente pessoa nascida e criada na cidade de Senador Guimard/AC, onde conhecido pela alcunha QUEROSENE; QUE, o depoente sempre exerceu a atividade de trabalhador braal rural no municpio antes citado; QUE, eventualmente j trabalhou como vaqueiro; QUE, como vaqueiro, j trabalhou na fazenda de propriedade do senhor COSME BANDEIRA, tambm no municpio de Senador Guimard, onde permaneceu por cerca de dois anos, isto h aproximadamente vinte anos atrs; QUE, na realidade conhece bem a famlia do senhor COSME BANDEIRA; inclusive os seus filhos, entre estes o Deputado Federal e Tenente Coronel Reformado da PM/AC HILDEBRANDO PASCOAL NETO; QUE, tambm conhece os senhores COSMOTY PASCOAL, SILAS PASCOAL e SUZY PASCOAL, todos filhos do senhor COSME BANDEIRA e irmos de HILDEBRANDO; QUE, viu apenas uma vez o Deputado Estadual e Coronel Reformado da PM/AC o Coronel AURELIANO PASCOAL, quando este esteve na fazenda de propriedade do senhor COSME; QUE, no ano de 1992, no se recorda ao certo, o depoente trabalhou como vaqueiro na fazenda de propriedade do Deputado HILDEBRANDO PASCOAL, onde permaneceu por aproximadamente dois anos; QUE, naquela ocasio, certa feita, o Deputado HILDEBRANDO PASCOAL, que na poca ainda ocupava a patente de Major da PM/AC, buscou o depoente no seu local de trabalho e conduziu-o at Rio Branco, com o propsito de acertar algumas coisas; QUE, de fato, o depoente foi levado pelo Deputado HILDEBRANDO at a agncia do Banco Ita, onde teria sido aberta uma conta corrente, sendo verdade que o inquirido assinou diversos documentos, os quais foram deixados no banco; QUE, o depoente no sabe informar o nmero da conta corrente aberta naquela ocasio; QUE, nunca recebeu talonrios de cheques ou carto magntico para movimentao da citada conta; QUE, no sabe informar, tambm, se foi assinada alguma procurao para que terceiros movimentassem tal conta; QUE, nunca depositou qualquer numerrio na referida conta; QUE, desconhece os valores que ali transitaram; QUE, nunca recebeu em sua residncia, extratos de movimentao da conta; QUE, tambm nunca assinou cheques avulsos para movimentao da conta; QUE, na realidade, o depoente to somente sabe desenhar seu prprio nome e no possui nenhum tipo de habilidade para leitura; QUE, o depoente no possui contas correntes ou poupanas em estabelecimentos bancrios, alm daquela do Banco Ita; QUE, de fato, desde que deixou o emprego na fazenda do Deputado Federal HILDEBRANDO PASCOAL, l pelo ano de 1994, no teve mais contatos com este, sendo certo que o viu passando pela cidade de Senador Guiomard acerca de quatro meses atrs, dirigindo uma caminhonete; QUE, atualmente, o depoente sobrevive de trabalho eventual, ainda como braal; QUE, quando recebe algum trabalho para realizar, ganha diariamente cerca de R$ 8,00 (oito reais), perfazendo, ao final de um ms, aproximadamente R$ 200,00 (duzentos reais); QUE, recorda-se que, enquanto trabalho como vaqueiro na fazenda do Deputado HILDEBRANCO PASCOAL, recebia mensalmente, apenas um salrio mnimo, livre de moradia, alimentao e outros benefcios indiretos. RESUMO DAS AUDINCIAS PBLICAS REALIZADAS PELA CPI DO NARCOTRFICO EM BRASLIA QUE MOTIVARAM A DILIGNCIA AO ACRE. Resumo do que disse GUILHERME LUIZ AMADO DUQUE ESTRADA ex-Presidente do Conselho de Entorpecentes do Estado do Acre: Sobre o ex-governador do Acre ORLEIR CAMELI: Que, ele tem envolvimento com trfico pesado de drogas. Que, que tem amizades com narcotraficantes internacionais entre eles Smia Hadock Lob, Antonio da Mota Graa, Carlos Antonio Marques, Mauro Olivier de Castro, Oclio Arajo Vale, Melfi e outros. Que, fez um contrato de inteno com uma empresa chamada MOBIL AMI, que se props a emprestar U$ 165.000,00 ao Estado do Acre em troca de um tero do territrio Acreano, que seria utilizado por essa empresa em regime de comodato por dez anos. Que a referida empresa tida como empresa de fachada do Cartel de Cli. Que, ele seria o transportador da droga dentro do pas para o Cartel de Cali, atravs da empresa CONAVE, de propriedade de sua famlia. Que, seria o real proprietrio de uma empresa de Txi Areo que consta em nome do traficante Carlos Antonio Marques. Que, est indiciado por retirada ilegal de madeira de aldeia dos ndios Kampas. Que, foram encontrados plantados nessa aldeia sessenta e cinco mil ps de Ipadu e que existem declaraes dos ndios, em uma ao civil pblica, de que quem fornecia as sementes era ele. Sobre HILDEBRANDO PASCOAL: Que, existe um requerimento feito pelo Procurador Luiz Francisco Fernandes de Sousa ao Dr. Jos Tostes Superintendente da Receita Federal para a Regio Norte para que se investigue 15 pessoas com envolvimento com narcotrfico e que ele faz parte dessa lista. Que, por ocasio da morte de seu irmo, ele foi visto ao lado de um conhecido traficante de drogas, que deveria estar preso, porque tinha priso decretada e esse traficante estava solto ao lado dele. Que, existem documentos que ligam o seu nome ao narcotrfico na Procuradoria-Geral da Repblica. Que, o delegado Reni Grebner Superintendente da Polcia Federal no Acre, o acusa de envolvimento em narcotrfico. Sobre outras pessoas do Estado: Que no requerimento no qual o Procurador da Repblica Luiz Francisco Fernandes de Sousa, solicita ao Dr. Jos Toestes, a investigao de pessoas envolvidas com narcotrfico constam os nomes do Orleir Cameli, Raimundo Damasceno, Nei Veculos, Acir Mendes Cunha, Vereador Jos Alex, Adalberto Arago, Vereador Alpio, Deputado Federal Idelfonso Cordeiro, Narciso Mendes, Eldio Messias Cameli, Deputado Federal Hildebrando Pascoal. Que, Abrao Candido da Silva possui balsas que podem transportar drogas. Que, Antonio da Mota Graa, vulgo Curica era o gerente do Cartel de Cli no Brasil e que atualmente est preso. Que, Acir Mendes Cunha lava dinheiro do narcotrfico. Que, escutou uma ligao do Ex-Deputado Federal Carlos Airton Magalhes, agradecendo a pessoa do outro lado da linha, que graas a ele tinha sido eleito Deputado Federal e que estaria satisfeito pelo belo trabalho que eles tinham feito com o Wandervan (assassinado na porta de sua casa trs dias antes de depor na Polcia Federal sobre as obras do canal da maternidade). Que Carlos Airton um dos dois interessados na morte do depoente. Que, a empresa CONTREC que pertence a Lzaro e a EUCATUR Viao que pertence ao Sr. Assis, esto sob suspeita pela Polcia Federal de estarem envolvidas com o narcotrfico. Que, Carlos Antonio Marques, vulgo Carlinhos da Tafetal, dono da empresa REGIONAL TXI AREO, foi preso em 1982 com mais de 100 quilos de cocana, na fazenda Americana, em Cerqueira Csar/SP. Que a sua empresa faz a linha Acre-Peru-Acre at hoje. Que, Francisco de Sousa Farias, vulgo Cai-Cai, foi preso com 100 quilos de cocana em 1982, na fazenda Americana, em Cerqueira Csar/SP. Que intermediou atravs de sua empresa um emprstimo feito junto ao BANACRE, feito pelo Desembargador Pacheco. Que est preso em Porto Velho/RO por homicdio e envolvimento com o narcotrfico. Que, h indcios fortes e srios de que Mauro Olivier de Castro faz parte da organizao de narcotraficantes liderados por Antonio da Mota Graa. Que trouxe dos Estados Unidos um Boeing em 1996, adquirido pelo Ex-Governador Orleir Cameli, que foi apreendido em So Paulo contendo contrabando. Que entrou nos Estados Unidos como representante do Governo do Acre, recebendo at dirias para buscar o avio. Que em 1990, durante uma batida realizada na residncia do traficante Antonio da Mota Graa, foi detido para averiguao pelo Delegado, hoje Senador Romeu Tuma. Que, o Sr. Melfi, o Sr. Nanci Freitas da Costa e o Sr. Oclio Arajo Vale, foram indiciados junto com o ex-governador Orleir Cameli por retirada ilegal de madeira da reserva dos ndios Kampas. Que esto presos por trfico de drogas. Que, Smia Hadock Lobo foi presa em junho de 1994, em Tocantins com 7 toneladas de cocana. Que foi presa em 1991 com 413 quilos de cocana e que pilotava para o Ex-Governador Orleir Cameli. Resumo do que disse o Dr. LUIZ FRANCISCO FERNANDES DE SOUZA Procurador da Repblica: Sobre o ex-Governador do Acre ORLEIR CAMELI: Que, confirma as acusaes feitas a ele pelo Sr. Guilherme Luiz Amado Duque Estrada sobre envolvimentos com traficantes. Que, todas as pessoas que estavam indiciadas junto com ele no inqurito por invaso de rea indgena em 1987, quase todos foram denunciados por narcotrfico e vem da a possibilidade de seu envolvimento com o narcotrfico. Que, abriu pessoalmente 9 ou 10 inquritos que o envolvem e que esto na Procuradoria-Geral da Repblica. Que, auditores fiscais levantaram 18 milhes de sonegao tributria em suas empresas, sem quebrar o seu sigilo bancrio. Que, a todo momento atrapalhava a equipe de policiais federais, que estava investigando a questo do esquadro da morte. Que, ele morria de medo de Hildebrando Pascoal. Sobre HILDEBRANDO PASCOAL: Que, existe contra ele uma denncia criminal na Procuradoria-Geral da Repblica de seqestro e crcere privado de uma senhora chamada Clerismar e 2 filhos dela. Que, existe um relatrio extenso elaborado pelo Delegado da Polcia Federal Jones F. Leite onde constam vrios indcios e provas de crimes que o envolvem. Que, existem nesse relatrio pelo menos 4 depoimentos bastante incisivos acerca de sua participao com o narcotrfico, esquadro da morte com narcotrfico, negcios de armas, roubo de veculos e troca desses veculos por droga e que esses documentos esto com o Dr. Brindeiro. Que, esses 4 depoimentos narram que uma parte da sua fortuna e de sua famlia ligada ao narcotrfico, que traficantes so protegidos, pontos de drogas especficos so controlados por eles, e eles protegem e do soltura a presos. Que, tem depoimentos que ligam a morte de seu irmo ao narcotrfico. Que, houve um verdadeiro banho de sangue no Acre, com mortes ttricas depois do assassinato de seu irmo. Que, entregou documentao CPI, produzidos pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidado, e tambm pelo Conselho Nacional de Defesa da Pessoa Humana, sobre a questo dos atos de violncia no Acre envolvendo sua pessoa, como cortar todos os membros da pessoa, cegar a pessoa enquanto ela viva, cortar os dois braos, duas pernas, queimar o peito, destruir genitais. Esses documentos apontam a participao dele nesses atos. Que, o delegado Walter Ayala foi morto por seu grupo, pouco antes de depor sobre o esquadro da morte no Acre. Que, o Des. Gercino fez vrias denncias envolvendo a sua famlia. Que, o Des. Gercino teve que sair do Acre com receio de morrer. Que, dentre os inquritos contra ele que existem na Procuradoria-Geral da Repblica, tem um que trata da morte de Jos Hugo, que para ser concludo depende de uma percia. Jos Hugo foi a pessoa que matou o seu irmo. Que, a Justia Estadual do Acre engaveta os processos contra ele. Que, diz que toda vez que dito o nome de uma testemunha que ir depor contra ele, vira defunto rapidinho. Que, diz que se no Acre o Deputado espirra, todo mundo pula 10 metros longe dele. um verdadeiro terror. Que, boa parte da populao o aponta como chefe do esquadro da morte. Que, a populao do Acre tem verdadeiro pnico e terror dele. Sobre outras pessoas do Estado: Que, existe uma denncia criminal de seqestro e crcere privado de uma senhora chamada Clerismar e 2 filhos dela contra o Coronel Aureliano Pascoal na Procuradoria-Geral da Repblica. Que, existe um requerimento de sua autoria ao Dr. Jos Tostes Superintendente da Receita Federal da Regio Norte, solicitando que sejam investigados por envolvimento com narcotrfico as seguintes pessoas: Ney Ari Bandeira Roque, Abrao Candido da Silva, Orleir Messias Cameli e irmos, Acir Mendes Cunha, Raimundo Bessa, Raimundo N. s. Damasceno, Joo Melo, Florindo Feubrim, Edilberto de Moraes e Francisco de Souza Farias. Resumo do que disse a Deputada Estadual NALUH GOUVEIA: Sobre o Ex-Governador ORLEIR CAMILI: Que, acondiciona e transporta a droga de Abro Candido at Manaus. Que, a droga recebida pelo administrador do Porto de Manaus que ou era parente de Orleir. Que, parentes de sua esposa estavam montando um laboratrio no Badejo do Meio para o refino de Pasta Base de cocana. Que, seus negcios com entorpecentes so centrados no Peru. Que, a mercadoria de Orleir sai do Peru e vai direto para os Estados Unidos, Alemanha e Japo. Que a estimativa de que Orleir remeta para o exterior cerca de meia tonelada de pasta base de cocana. Que, quando era governador fez compra de grande quantidade de cimento e nessas idas e vindas das balsas aproveitou-se para fazer diversos carregamentos fluviais de pasta base de cocana para Manaus. Sobre outras pessoas do Estado: Que, Abrao Candido da Silva possui riqueza incompatvel com o que faz. Que possui 2 avies e que seu avio mais veloz utilizado em operaes de carregamento de pasta base de cocana. Que o avio dele desce na pista clandestina em territrio peruano e em pouqussimos minutos o avio abastecido com carregamento de pasta base. Que quando feito o carregamento ele d uma festa para sues scios e empregados envolvidos com a operao do trfico. Que quem compra a droga para ele so 2 parentes seus que entram legalmente no Peru para efetuar as transaes em Vila Guarnicin. Que, tem informaes que Joo Clio Gaspar Gonalves, Donrio L. Cordeiro, Deputado Federal Ildefonso Cordeiro e Manu Cameli, fazem parte de um grupo, que um dos mais poderosos do trfico do Vale do Juru, que esse grupo possui balsas fluviais, comrcios, financiam polticos como o vereador Danga de Cruzeiro do Sul e o Deputado Federal Ildefonso Cordeiro. Que agem sempre em bloco um dando cobertura ao outro e que o grupo altamente articulado. Que, Manu Cameli deu de presente uma Toyota novinha como pagamento de um carregamento de drogas ao traficante conhecido como Rocha. Que, Joo Melo acondiciona em cartelas de ovos cocana oxidada. Que esse comerciante transporte de Manaus mais de 15 mil cartelas e ovos para vender em Cruzeiro do Sul, pega essas caixas e faz uma adaptao para acoplar a cocana oxidada. Manda de volta as cartelas para Manaus j portadoras do oxidado com a justificativa de que o produto entregue em seu estabelecimento no apresenta as condies mnimas de qualidade para fins comerciais. Em Manaus extrado o oxidado atravs de um processo qumico inverso. Que em sua fazenda tem um pequeno laboratrio, tipo chocadeira de granja. Que, Joo Clio Gaspar Gonalves, vulgo Joo Garapa ligado ao narcotrfico e contrabandista de armas vindas do Peru. Que, o soldado Elierte de Cruzeiro do Sul/AC possui patrimnio incompatvel com seus rendimentos profissionais. Que possui um patrimnio de 1 milho de dlares e que movimenta suas contas bancrias em Manaus. Que compete em nvel de igualdade com os comerciantes de Cruzeiro do Sul que montaram suas fortunas custa do trfico internacional de cocana. Que, Donrio L. Cordeiro chegou at So Paulo em 1996 com 80 quilos de pasta base de cocana. Que, Rocha possui um batelo que faz o transporte da droga. Que um grande Marreteiro de drogas. Que vai buscar a droga no Peru. Que entra com o batelo no Rio amnia e passa at quinze dias para completar seu carregamento de drogas. Que, o Sargento R. Valente compra a droga para Abrao Cndido no Peru. Que, confirma todas as informaes prestados anteriormente a esta Comisso, por Guilherme Luiz Amado Duque Estrada e pelo Dr. Luiz Francisco Fernandes de Souza, sobre fatos e pessoas. Resumo do que disse GERCINO JOS DA SILVA FILHO Ouvidor do Ministrio da Reforma Agrria e ex-Presidente do Tribunal de Justia do Acre: Sobre HILDEBRANDO PASCOAL: Que, HILDEBRANDO PASCOAL est com 2 esquemas armados para executar mais mortes. Que, HILDEBRANDO PASCOAL j contratou pistoleiros em Braslia para, assim que for cassado, ou preso, mat-lo imediatamente, assim como matar o Procurador da Repblica Dr. Luiz Francisco Fernandes de Souza e que far com que parea um acidente. Que, os outros assassinatos so da Dr. Salete Maia e da Deputada Estadual Naluh Gouveia no Acre. Que, se vier a morrer ou qualquer dessas pessoas citadas, que o principal suspeito HILDEBRANDO PASCOAL. Que, foi avisado dos esquemas para matar ele, o Procurador Luiz Francisco Fernandes de Souza, a Dr. Salete Maia e a Deputada Naluh Gouveia, pelo Delegado Alberto Paixo e confirmada pelo Coronel Alberto Camelo, que Chefe da Assistncia Militar do Tribunal de Justia. Que, HILDEBRANDO PASCOAL comanda o grupo de extermnio no Acre. Que, HILDEBRANDO PASCOAL traficante. Que, o sucesso dos traficantes garantido pelo exerccio da justia com as prprias mos, pois o grupo de extermnio elimina seus concorrentes, assim como aqueles que trabalham na traficncia mas que j no esto mais obedecendo as ordens dos que comandam o comrcio clandestino de entorpecestes. Que, fazem ameaas de morte e at mesmo execues daqueles que se atrevem a deixar o grupo de extermnio ou daqueles que se apresentam como possveis testemunhas, o que provoca suas mortes como queima de arquivo. Que, possui depoimento, feito Polcia Federal pelo traficante Clber Rodrigues, que diz que HILDEBRANDO PASCOAL chefia o grupo composto pelo Sargento Alex, Romero, Salviano, Francisco e Soldado Braga. Que Cleber disse que participou de reunies nas quais eram aliciados eleitores viciados em drogas para que votassem em HILDEBRANDO PASCOAL. Que Clber viu o traficante conhecido como Naldo reunir nas eleies, nos fundos de sua casa, quase mil eleitores viciados em drogas para que votassem em HILDEBRANDO PASCOAL. Que em troca do voto os viciados receberam maconha e pasta base de cocana, droga essa que era comprada pelo Naldo com dinheiro de HILDEBRANDO PASCOAL. Que na casa do Sargento Alex tambm era feita a distribuio da droga em troca de votos. Que Clber, por ter sido traficante, sabia que o acerto feito com o pessoal do morro do Marrosa e da Baixada era que se o Coronel HILDEBRANDO PASCOAL fosse eleito, polcia nenhuma iria mexer neles l, pois vencendo ia mandar ainda mais na Polcia Militar e na Polcia Civil. Que Clber presenciou HILDEBRANDO PASCOAL soltar dois traficantes ligados a ele, depois que esses j estavam algemados. Que na ocasio HILDEBRANDO PASCOAL quando chegou no local mandou soltar todo mundo. Que, o depoente recebeu uma carta annima que diz que Enock Pessoa de Arajo, delegado de Polcia, foi assassinado no dia 04/12/91. Acredito que quem mandou execut-lo foi o Deputado Pascoal. Continua a carta que na poca que foi assassinado estava investigando roubo de carros, trfico de drogas, de crianas, via Cruzeiro do Sul. Quanto droga Enock dizia que HILDEBRANDO PASCOAL estava por detrs do trfico de drogas no Acre. Que possua um dossi sobre isso, mas nunca soube nada sobre isso. Que esse dossi sumiu. Continua a carta Que no sei se na 4 DP ainda existe um processo sobre o Negro Bruno, contratado pelo Deputado para roubar carros. Que essa carta assegura que o traficante Marrosa era protegido de HILDEBRANDO PASCOAL, que lhe dava cobertura. Fim da Carta. Que, o relatrio da Polcia Federal, que fez as investigaes a partir de julho de 1997, aponta HILDEBRANDO PASCOAL como traficante, assim tambm como Alex, que fornece a droga para angariar votos para ele. Que, HILDEBRANDO PASCOAL para vingar a morte de seu irmo, Itamar Pascoal, que foi assassinado pelo traficante Jos Hugo Fonseca Jnior, em 30.06.96, comandou a maior caada humana do Brasil e tambm a mais cruel. Que matou Glson Firmino dos Santos, vulgo Baiano, s porque era amigo de Jos Hugo. Que, para HILDEBRANDO PASCOAL no basta matar, ele cortou as duas pernas, cortou os dois braos, cortou ainda o seu pnis, furou os seus olhos e introduziu um prego em sua cabea. E para afrontar o povo de Rio Branco/AC e demonstrar que para ele no existe lei, jogou o corpo em frente a televiso Gazeta. Que, mandou matar Wilder Firmino dos Santos, filho de Baiano. Antes, todavia, para fazer sua tara perversa, torturou o garoto que na poca tinha 15 anos de idade, jogando cido nos seus olhos e no seu coro. Depois deu trs tiros na sua cabea. Que, quando soube que Francisco Camilo da Silva filmou as torturas praticadas contra o Baiano, mandou tir-lo da Colnia Penal, onde estava preso por trfico de drogas, e exigiu que ele entregasse a fita. Como Camilo j no mais se encontrava com a fita, pois havia passado ela para o presidirio Valtemir Gonalves, conhecido como Palito, os seus capangas tiveram de mat-lo, porm, no de maneira simples, mas sim, de maneira costumeira, ou seja, com muita tortura, depois cortaram sua cabea e jogaram nas margens da estrada do Amap, na periferia de Rio Branco/AC. Que, no dia 10/09/97, o grupo comandado por HILDEBRANDO PASCOAL, executou outra vtima, Valter Jos Ayala, policial civil, que poucos dias antes, havia me visitado na Presidncia do Tribunal de Justia, quando prometeu denunciar os integrantes do esquadro da morte. Antes de morrer disse que o comandante HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL no se limita a mandar matar. Ele seqestra tambm, como aconteceu com a viva de Jos Hugo, Clerismar dos Santos Alves, que ficou em cativeiro na fazenda de HILDEBRANDO PASCOAL com seus 2 filhos por trs ou quatro dias, para que Jos Hugo retornasse. Que, o relatrio da Polcia Federal, referindo-se morte de Hugo diz: H indcios nos autos de participao intelectual de Hildebrando na morte de Jos Hugo... Que, possui 3 documentos do Ministrio Pblico Federal, que foram apresentados CPI, sendo uma denncia oferecida contra HILDEBRANDO PASCOAL, no que se refere ao seqestro de Clerismar, outra que se refere ao desacato, resistncia e ao porte ilegal de armas praticados por HILDEBRANDO PASCOAL, quando numa busca eleitoral realizada em sua casa, no final do ano passado, ele recebeu os policiais federais com uma escopeta aramada, e o oferecimento de indiciamento que o Ministrio Pblico Federal pede para o Supremo Tribunal Federal no que tange participao de HILDEBRANDO PASCOAL na morte de Jos Hugo. Que, segundo depoimento do Dr. Srgio Monteiro Mendes, prestado ao Ministrio Pblico Federal, que consigna que HILDEBRANDO PASCOAL prometeu matar Jos Hugo e quem atrapalhar sua vingana. Que, foi ameaado de morte pelo irmo de HILDEBRANDO PASCOAL, Sette Pascoal. Que, consta do relatrio parcial de interceptao telefnica de fls. 94, de 04.09.98, que HILDEBRANDO PASCOAL disse que vai matar o depoente no meio da rua. Que, cita o depoimento da me do traficante conhecido como Palito, na Polcia Federal, no qual ela se refere que o filho estava de posse da fita na qual aparece HILDEBRANDO PASCOAL olhando as torturas praticadas por seu grupo no traficante chamado Baiano. Que, cita relatrios da Polcia Federal de interceptao telefnica que diz o seguinte: No dia 31.08.98, uma mulher liga para Hildebrando pedindo para ele interceder junto ao Exrcito, porque seu filho foi dispensado do Servio Militar. Hildebrando diz: no posso, pois o pessoal do Exrcito me odeia. Ns matamos um Capito deles em 1983. Que, diz que se HILDEBRANDO PASCOAL no for cassado ou se a Cmara no der licena para o seu processamento, os grupos de extermnio vo voltar com toda a fora e vai haver l um comando paralelo to forte quanto aquele que existe na Colmbia. Que , HILDEBRANDO PASCOAL uma vez encontrou com a Dra. Salete Maia e disse que iria mat-la mais dia, menos dia, e para que a morte fosse bastante sofrida iria mat-la de faca, no era de revlver, no era com tiro. Que, HILDEBRANDO PASCOAL ameaou de morte praticamente todos os jornalistas, dizendo-lhes que, se eles publicassem qualquer coisa envolvendo seu nome, essas pessoas seriam mortas. Que, a fazenda de HILDEBRANDO PASCOAL fica muito prxima a Bolvia. Que, instado pelo Relator, Deputado Moroni Torgan, que o Ministrio Pblico do Acre, a Polcia e o prprio Governador poca, estavam comprometidos com HILDEBRANDO PASCOAL de alguma forma. Que, o brao direito de HILDEBRANDO PASCOAL o Sargento Alex, em segundo lugar o Policial Militar Romero e em terceiro o Cabo Paulino. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mantinha o controle da penitenciria de Rio Branco. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandava soltar traficantes de drogas que ele protegia, soltar aqueles que ele queria matar, como Camilo, e que todo Policial Militar que pertence ao grupo de HILDEBRANDO PASCOAL no cumpre pena, no adianta mandar para a Colnia Penal, porque o HILDEBRANDO PASCOAL solta mesmo, E para todos os sentidos: trfico, porque amigo dele, ou porque um traficante dele, ou porque ele quer matar essa pessoa. Que, HILDEBRANDO PASCOAL usa as pessoas que esto presas. Ele solta essas pessoas, as pessoas vo na rua, matam as pessoas, voltam para a Colnia Penal e ficam com um libi muito bom. Que, sabia das atividades ilcitas de HILDEBRANDO PASCOAL h muitos anos. Que, s quem esteve no Acre, quem viveu no Acre sabe o tanto quanto HILDEBRANDO PASCOAL temido. Que, HILDEBRANDO PASCOAL tem o poder quase absoluto no Acre. Que, ouviu do Deputado Edvaldo Magalhes que o HILDEBRANDO PASCOAL gabava-se das mortes que praticou. Tambm ouviram o relato do Dr. Wagner Gonalves Sub-Procurador Geral da Repblica e o Arcebispo d. Moacir Grecchi. Que, havia uma grande amizade entre HILDEBRANDO PASCOAL e o ex-Governador Orleir Cameli, mas que depois viraram inimigos. Que, no Acre nem o Poder Judicirio, nem o Ministrio Pblico, nem a Polcia Civil, nem a Polcia Militar, nem a imprensa, se atrevem a fazer qualquer coisa contra HILDEBRANDO PASCOAL. Que, no Acre todo mundo sabe que HILDEBRANDO PASCOAL traficante e que ele comanda o grupo de extermnio, mas na hora de assinar no aparece uma pessoa sequer que tenha coragem de fazer. Que, o Capito Mendes o elo de ligao com HILDEBRANDO PASCOAL no sentido de levar droga para dentro do presdio e tambm para retirar os presos da Colnia Penal. Que com certeza era ele quem recebia o salvo-conduto assinado por HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o Delegado Enock Pessoa morreu quando estava investigando o envolvimento de HILDEBRANDO PASCOAL com o trfico de drogas. Que, o irmo de HILDEBRANDO PASCOAL foi morto aps uma discusso com o traficante Jos Hugo, que teria recebido 20 mil reais para soltar um traficante e no conseguiu. Mas o pessoal de HILDEBRANDO PASCOAL conseguiu e foi atrs do Jos Hugo exatamente para receber o dinheiro ele havia recebido adiantado do traficante que seria solto. Da veio o desentendimento e o homicdio do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, a fortuna misteriosa de HILDEBRANDO PASCOAL decorrente de vrias coisas. 1 dos vencimentos dele como Coronel da PM, depois como Parlamentar, como fazendeiro, como emprestador de dinheiro a juros extorsivos. Cita que o Coronel Alberto Camelo diz que HILDEBRANDO PASCOAL emprestava dinheiro para os prprios PMs na faixa de 30% e que isso era uma maneira de ele fazer com que o dinheiro decorrente do trfico de drogas viesse a tornar-se legtimo. Resumo do que disse JOS ROBERTO DA SILVA LIMA Ex-empregado de Hildebrando Pascoal: Que, os traficantes conhecidos como Roxo e Acar trabalhavam passando informaes sobre drogas para a casa de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, certo dia estava na casa de HILDEBRANDO PASCOAL, quando chegou Roxo e disse que o traficante Nonato estava atrapalhando o seu servio na boca-de-fumo. Que HILDEBRANDO PASCOAL tambm tinha seus avies que vendiam drogas no Bairro da Conquista. Que HILDEBRANDO PASCOAL pediu que entrasse em contato com o PM Paulino. Que depois de trs dias Nonato apareceu morto. Que HILDEBRANDO PASCOAL mandou executar Nonato. Que ouviu da boca do Cabo Paulino falando para o Sargento Alex que ele o Ranier, segurana do deputado Bistnio tinham executado o rapaz. Que presenciou um dia, na fazenda, o HILDEBRANDO PASCOAL conversando com um boliviano e demarcando um mapa. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandava dentro da Polcia e que tinha alguns membros como o Delegado Ilimani Soares e o Delegado Bayma. Que, o traficante conhecido como Acar foi tirado do presdio com a ajuda de HILDEBRANDO PASCOAL. Que o mesmo atentou contra sua vida e disse que era amigo do Sargento Alex, do Coroinha e do Braga. Que o sargento Alex sada de noite aterrorizando a cidade, juntamente com seus policiais, em carros sem placa, sem farda, somente com revlver e algema na cintura, que eles pegavam algum, que batiam muito, ele recolhia a 6 DP para a pessoa ficar detida l por dez a quinze dias. Que esse tempo detido era para as marcas sarem dos corpos das pessoas. Que, todo mundo no Acre sabia que Braga juntamente com o Sargento Alex eram homens de confiana de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL quando queria fazer uma ligao para Cobija, para o Major Mendes, ele usava o telefone celular do Sargento Alex. Que, esse Major Mendes era dono de uma loja de armas em Cobija. Que, quem ia buscar armas em Cobija para HILDEBRANDO PASCOAL era o sargento Alex e seus homens, porque no eram parados na barreira da polcia. Que, tinha notcia que o Sargento Alex, Cabo Paulino e PM Henrique traficavam drogas. Que, HILDEBRANDO PASCOAL era muito ligado ao ex-Governador Orleir Cameli. Que, o Sargento Alex tem participao no grupo de extermnio, trfico de armas de Cobija para a casa de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o Manoel Maria Lopes da Silva, vulgo Coroinha, era envolvido nas mortes, que Rainer fazia parte tambm. Que ficava sabendo das coisas porque ia muito na 6 DP. Que, HILDEBRANDO PASCOAL o chefe do esquadro e o Sargento Alex o homem-chave, que faziam parte o Sargento H. Neto, Cabo Paulino, Coroinha, Rgis, Sargento Romero, Capito Holanda, Braguinha, Cabo Eurico. Que, o policial civil Bosco Ayache era conhecido do Hugo, assassino do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL. Que quando Bosco Ayache foi fechar a casa do Hugo a equipe de HILDEBRANDO PASCOAL chegou e botaram ele no bagageiro do carro e ele dizendo que no tinha nada a ver com isso. Que ele foi salvo graas ao Dr. Ilimani que chamou HILDEBRANDO PASCOAL e pediu que no fizesse isso que o rapaz no tinha nada a ver. Que, o Sargento Alex junto como Coroinha faziam trfico de armas para o HILDEBRANDO PASCOAL. Que, j viu os seguranas de HILDEBRANDO PASCOAL chegarem na casa dele com quantia alta em dinheiro e alguns papelotes de droga que eles tinham arrochado em outra rea de boca-de-fumo. Que, quando HILDEBRANDO PASCOAL queria liberar um preso, bastava ele fazer um bilhete e mandar para o presdio e o preso era liberado. Que, pode afirmar que ele liberou o Acar e o Roxo. Que, o Sargento Marreinha, vendia droga no aeroporto internacional de l e tinha uma ligao muito forte com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o Ney, da Ney Veculos, sempre freqentava a casa de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandou quebrar o jornal A Tribuna, porque publicava coisas que ele fazia. Que, HILDEBRANDO PASCOAL queria vingar a morte do irmo dele. Que, o Capito Mendes liberava preso para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o Delegado Ilimani da 1 DP liberava preso para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o Capito Holanda estava ligado s drogas. Que, o Henrique era traficante e muito amigo de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL tinha muita raiva da Promotora Salete Maia. Que, a esposa de HILDEBRANDO PASCOAL era quem comandava os policiais quando HILDEBRANDO PASCOAL viajava. Que, o dinheiro que era arrochado nas bocas de fumo era juntado para ajudar na campanha. Que, ouviu falar na histria que algum tinha uma fita gravada, onde HILDEBRANDO PASCOAL com motosserra degolava o pescoo de uma pessoa. Que, sabia que o Palito vendia droga e viu o Palito na garupa da moto do Sargento Alex. Que, soube que HILDEBRANDO PASCOAL mandou matar o Jos Hugo. Que, encontrou na casa de HILDEBRANDO PASCOAL uma foto que estaria o Dr. Gercino, o finado Edmundo Pinto e a mulher do Presidente Gercino. Resumo do que disse FRANCISCO RAIMUNDO CUSTDIO PESSOA Ex-Detetive particular: Que, trabalhava na 6 DP como se fosse um detetive e prestava servio para o delegado Bayma. Que, o delegado Bayma era coligado com HILDEBRANDO PASCOAL e o Coronel Pascoal. Que, o Sargento Alex Fernandes Borges um dos Braos direito de HILDEBRANDO PASCOAL e freqentava diariamente a delegacia. Que, Raimundo Damasceno um dos maiores empresrios de Tarauac, onde ele tem trs avies e tambm um dos maiores traficantes. Que quando seqestraram o filho dele porque ele estava devendo uma droga para os colombiano. Ento, os colombianos falaram que se ele no pagasse ia pegar algum da famlia dele, ento pegaram o filho dele e mataram. Que, o Delegado matou o cara que seqestrou o menino dentro da delegacia, enforcado. Que, se chama Z da Marieta, o cara que foi matado, a mando do Raimundo Damasceno e de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, quem mandava na delegacia era HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL era padrinho do Delegado Bayma. Que, s vezes prendia um traficante, a gente prendeu o Canio, o Cangaceiro esse um traficante forte -, o Coronel ligava para o delegado e mandava soltar. A o delegado me chamava, eu mesmo ia l e soltava o preso. Que, Carlos Alberto Bayma matador. Que cheirava cocana dentro da delegacia. Que, quando saam para a ronda era cacete. Quando ele (delegado Bayma) pegava algum era cacete. Sempre o Alex ia junto, a gente pegava droga. Quando o traficante era da turma do Alex, o Alex mandava devolver, quando no era, o Alex pegava e nunca chegava essa droga na delegacia, entendeu?. Que, Alex com a equipe dele, Sabar, Bahia, comanda a boca-de-fumo do morro do Marrosa. Que as bocas que ele no comanda, ele vai l pegar uma taxa. Que o chefe do Alex HILDEBRANDO PASCOAL. Que, alm das mortes, das libertaes de traficantes eles tinham um esquema de narcotrfico. Que, possui uma fita gravada na qual o HILDEBRANDO PASCOAL fala assim Bayma, solta um menino meu que tem a. E que esse menino se chama Canio, um traficante. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandava soltar muitos presos na Colnia Penal. Que, quadrilha matou de trinta a quarenta pessoas. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandou soltar vrios traficantes. Que, participou de uma reunio na qual foi planejado o assassinato do Dr. Gercino. Que, Braguinha da turma da captura, que faz parte do grupo de extermnio de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, eles davam fuga a presos para mat-los. Que, Joo Matador um capanga de HILDEBRANDO PASCOAL Que, esse grupo tinha uns 15 capangas. Que, eles matavam e alm de eles matar, que nem tem vrios que cortavam a cabea e tudo isso que fizeram, cortaram perna de gente... Que, sempre era o Braguinha que cortava as pessoas. Que, HILDEBRANDO PASCOAL soltou o traficante Roxo da Penal, que mandou at um bilhete. Que, Acar e Roxo so traficantes e teriam sido soltos tambm atravs do bilhetinho de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, a ligao que ele faz de HILDEBRANDO PASCOAL com o trfico os presos que ele soltava, s os traficantes fortes que o HILDEBRANDO PASCOAL dava cobertura. Que, o HILDEBRANDO PASCOAL mandou matar o delegado Enock porque mataram o Marrosa, que era um dos maiores traficantes do Acre. Que, falam que o Ex-Governador Orleir Cameli um dos maiores traficantes de drogas do Acre. Que, o Alex um dos traficantes mais fortes. Que, a imprensa abafava tudo e s passavam o que eles queriam. Que, Piaba, um traficante, foi ferido aps uma discusso com um capanga de HILDEBRANDO PASCOAL e levado para o Pronto-Socorro e executado dentro do hospital e ele no o primeiro. Que ele no foi o primeiro a ser executado dentro do hospital. Que o grupo matava as pessoas que estavam sob a custdia do Estado. Que chegavam encapuzados e matavam dentro da delegacia mesmo. Que, foi pego um avio um avio na fazenda do Beto, que ele investiu, falou que j tinha vendido para outro, que nem o Alex fez tambm. Ento, a polcia pegou esse avio recheado de contrabando dentro da fazenda dele e ele falou que no era mais dele, que tinha vendido para outro j, entendeu? Para tirar o dele de banda, que ele coligado tambm ao Cel. Hildebrando. Que, o Beto dono da maior casa de carne de Rio Branco e o matadouro dele. E que o contrabando apreendido era droga. Que, HILDEBRANDO PASCOAL controlava a PM e a Polcia Civil. Que, os Pistoleiros Joo Matador, Alex, Raimundinho, Neguinho e o Romero eram contratados da PM, mas trabalhavam para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, eles e mais o Braguinha, o Claudionor e outros matavam por dinheiro, puxavam drogas e passavam facilidades. Que, afirma que HILDEBRANDO PASCOAL o chefe do esquadro da morte e que manda soltar traficante. Que, a campanha de HILDEBRANDO PASCOAL foi feita com a famlia dos presos e com os traficantes. Que, o HILDEBRANDO PASCOAL sabia que no morro do Marrosa e outros morros controlados pelo Alex tinha boca-de-fumo e que o Alex controlava aquelas bocas. Que, fizeram um grupo da COE, que onde tomava as drogas e tomava o dinheiro das pessoas. Que era encapuzada da COE. Mas que no tomavam das bocas protegidas que ali era sagrado. Que, esse grupo trabalhava com HILDEBRANDO PASCOAL e o Capito Mendes. Resumo do que disse WALTEMIR GONALVES DE OLIVEIRA Piloto de voadeira: Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandou o Sargento Henrique e o Capito Holanda convoc-lo para trabalhar vendendo droga para ele, quando ele tinha 16 anos e j mexia com trfico. Que, vendeu drogas para HILDEBRANDO PASCOAL um tempo e depois no queria mais vender para ele e ele comeou a persegui-lo. Que, denunciou a participao de HILDEBRANDO PASCOAL, do Ex-Governador Orleir Cameli, no trfico de drogas e do Vereador Alpio Ferreira, que mexe com contrabando de armas, e de mais ou menos 30 policiais militares que eram envolvidos. Que, o empresrio Damasceno, o Ex-Governador Orleir Cameli e HILDEBRANDO PASCOAL so ligados ao empresrio Mota. Que, juntos fazem uma sociedade s para o trfico de drogas. Que, Depois de um ano que estava preso comeou a sair do presdio para prestar servio para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, na poca o Comandante era primo de HILDEBRANDO PASCOAL e o liberava para sair. Que, trabalhava para HILDEBRANDO PASCOAL no trfico e ele assinava licena de trinta dias para que ficasse na cidade. Que, para diminuir traficantes aconteceram alguns crimes com a participao de HILDEBRANDO PASCOAL, porque os bairros que tinham alguns traficantes ele queria comandar. Que, HILDEBRANDO PASCOAL colocou o Sargento Henrique para expulsar os outros traficantes e passava a comandar as bocas. Que, viajou at Cuiab e Porto Velho para entregar drogas para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o Sargento Alex, o soldado Braga, o Sargento Melo e o Soldado Normando, tiraram um preso que estava em sua cela e mataram. Que, o Jos Hugo, que matou o irmo de HILDEBRANDO PASCOAL, era da mesma mfia de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o grupo de HILDEBRANDO PASCOAL matou o Baiano e o filho dele. Que, negociou uma fita com um preso chamado Camilo, na qual aparecia o Sargento Alex, o soldado Salviano, o Coronel Aureliano Pascoal, o Vereador Alpio Ferreira e HILDEBRANDO PASCOAL. Que, no comeo da gravao, chega uma D-20 do Comando Geral, cor prata, cabine dupla, desce dela o Sargento Alex, o HILDEBRANDO PASCOAL, o Coronel Aureliano Pascoal e, em seguida, sai do mato o Soldado Salviano e um outro. E o Sargento Alex vai at o carro, tira uma motosserra, e quando comea a tortura. Salviano sai de dentro do mato com esse Baiano, joga ele no cho, Hildebrando comea a cortar no brao dele. Foi quando ele comeou a cortar, ele se sujou de sangue e soltou a motosserra no cho... Que, sua mo j foi ameaada pelo Coroinha e pelo Sargento Alex. Que, Chico Dente de Ouro j foi preso vrias vezes por trfico de drogas, com drogas do HILDEBRANDO PASCOAL e nunca ficou no prejuzo. Que, Chico Dente de Ouro, Careca e o Soldado Romero mataram Jos Hugo. Que, por ocasio do seqestro do Damasceno, o HILDEBRANDO PASCOAL mandou todos os seus homens, o Alex, o Soldado Romero, o Soldado Ucha e o Policial Civil Z Eli e teve todo o apoio do Damasceno. Que, mataram um dos seqestradores, enforcado, na DRE. Que, esteve nas balsas de Manoel Urbano, onde pousam avies do Damasceno e do Orleir Cameli, dentro do Rio Purus, com trfico de drogas. Que, HILDEBRANDO PASCOAL tinha um caminho vermelho que ele comprava bananas e mandava para Campo Grande. Que debaixo das bananas mandava cocana. Que, aps algum tempo, HILDEBRANDO PASCOAL achou que estava visado e comeou a mandar a droga nos caminhes de outro empresrio chamado Beto, dono de um dos maiores frigorficos da regio norte. Que, a droga pousa tambm na fazenda desse Beto na Transacreana. E quando chega l por terra, eles mandam atravs do Capito Holanda. Sargento Alex, j que so autoridades e seria mais fcil passar nas barreiras nas quais o HILDEBRANDO PASCOAL mandava autorizaes para eles passarem. Que, Raimundo Damasceno scio do Ex-Governador Orleir Cameli e de HILDEBRANDO PASCOAL no trfico de drogas. Que, Raimundo Damasceno h uns oito anos atrs tinha apenas um comrcio e hoje dono de balsas, helicptero e avio. Que, soube de uma reunio no ms de junho na qual HILDEBRANDO PASCOAL disse que se por acaso fosse cassado, que ele no iria se entregar e que todas essas pessoas que estariam acusando ele seriam mortas. Que, HILDEBRANDO PASCOAL h pouco tempo conversou com ele sobre viagens que seriam feitas para ele, para algumas cidades com trfico e que era para o depoente arrumar presos de confiana dentro do presdio. Que, junto como preso nessas viagens HILDEBRANDO PASOAL sempre mandava esse Ucha e o Soldado Braga. Que ele mandava o preso junto, porque se um homem dele fosse preso seria pior para ele. E um preso j sabe como agir dentro da Justia. Que, HILDEBRANDO PASCOAL mandou o Cabo Paulino e o Ranier assassinar o traficante Nonato. Que, a maioria dos Policiais Militares sob o comando de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, a morte do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL teve ligao com a soltura de um traficante chamado Grson. Que, os presos saem do presdio para mexer com trfico para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, Beto e Raimundo Damasceno so scios de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, chamavam o Braguinha de homem-serrote, porque dizem que a maioria dos crimes ele cortava a cabea. Que, Naldo e Sabar vendem drogas para HILDEBRANDO PASCOAL. Que, na vspera das eleies HILDEBRANDO PASCOAL mandou marmitex com drogas para o morro do marrosa para trocar por votos. Que, o Major Mendes tem uma casa de armas em Cobija. Que, j esteve na fazenda do vereador Alpio para buscar armas para realizar um assalto. Que, quase todas as vezes que um preso era morto, o chefe da guarda era o Sub-Tenente Monteiro. Que, Chico Dente de Ouro, o Careca e o Romero ganharam um caminho boiadeiro do HILDEBRANDO PASCOAL e uma certa quantia em drogas para matar Jos Hugo. Que, quase todos os crimes que eram cometidos a mando de HILDEBRANDO PASCOAL eram apurados sempre no Distrito do Bayma ou do Erenildo. Que, HILDEBRANDO PASCOAL fez uma festa para comemorar a morte do Hugo e esses delegados estavam juntos n festa. Resumo do que disse ALBERTO CAMELO DE OLIVEIRA Assistente Militar do Tribunal de Justia do Estado do Acre: Que, HILDEBRANDO PASCOAL iniciou sua carreira poltica em 1986. Que nesses 13 anos a populao acreana adaptou-se ao longo desses anos, que qualquer problema que acontecesse, que fosse a apreenso de um veculo, que fosse indiciado, que fosse suspeito de qualquer coisa, procurar HILDEBRANDO PASCOAL. Que, por incrvel que parea o HILDEBRANDO PASCOAL conseguia resolver esses problemas. Que, a procura por ajuda jamais coincidia com um cidado de bem, sempre era procurado por traficantes ou mesmo pessoa do povo Que, naquele momento, estava cometendo qualquer tipo de infrao. Que, o grupo de policiais que eram cabos eleitorais de HILDEBRANDO PASCOAL, fazia cadastro dos ttulos, que ns sabemos que ilegal e essa equipe foi se fortalecendo. Que, a cada 4 anos que vinha um novo trabalho, ela ia crescendo e se fortalecendo. Que, em 1996 o primo de HILDEBRANDO PASCOAL, Aureliano Pascoal, foi guindado ao Comando da PM e criou um grupo que seria um Comando de Operaes Especiais, que seria a famosa COE, com um segmento fardado e outro trabalhando Civil. Que, todos os policiais que j trabalhavam anteriormente para HILDEBRANDO PASCOAL passaram a integrar esse grupo de policiais civis. E durante esse tempo que comearam a surgir os crimes brbaros. Que, o fato agravou-se aps o assassinato do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, quando ele foi assassinado encontrava-se ao lado de um presidirio que estava cumprindo pena no presdio, por trfico de drogas, condenado h vinte anos de recluso. Que, a esposa desse presidirio teria dado 20 mil reais para o Jos Hugo, que ele tinha um poltico influente que tiraria o esposo dela da penitenciria. Que quando foi nesse dia o irmo dele, Itamar Pascoal, apareceu j... encontrou com o Hugo num posto de gasolina cedo, j com esse presidirio ao lado, e queria que o Jos Hugo devolvesse para ele os 20 mil reais, tendo em vista que quem o tirou da pena no teria sido o Hugo como prometera, e sim esse vereador, que tambm era vereador. Da eles discutiram e o Jos Hugo deu um tiro na nuca do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, aps isso foram montadas vrias equipes de busca. Que, foram distribudos cartazes com recompensa e outras providncias. Que, como conseqncia resultou na morte de Baiano, motorista de Jos Hugo, que foi desovado em frente a um canal de televiso no centro de Rio Branco, com os membros decepados. Que, segundo depoimentos que tem, foram cortados atravs de motosserra. Que, narra tambm a morte do filho de Baiano. Que, narra tambm o seqestro da mulher de Jos Hugo, Clerismar. Que, narra uma reunio que houve com a presena do Presidente do Tribunal, o Ministrio Pblico, Superintendente da Polcia Federal, mais outros Desembargadores, justamente para pedir que o ento Comandante, primo do HILDEBRANDO PASCOAL, pedisse exonerao. E nesse momento o HILDEBRANDO PASCOAL entrou na sala isso tem em depoimento e falou que matou, matava e quem dali falasse mataria tambm. E ningum tomou providncia. Que, o Coronel Aureliano Pascoal pediu demisso mas o grupo ficou montado. Que, todos ficaram disposio de HILDEBRANDO PASCOAL, atravs da Casa Militar, entre eles o Sargento Alex, Sargento Hlio da Silva, que o Coroinha, Sargento Eurico, Soldado Braga, Soldado Rgis, Sargento H. Neto, que foi condenado a 13 anos de priso por homicdio mas continua solto, o ex-soldado Romero, o cabo Paulino. Que esse grupo passou a controlar pontos de drogas, passou a dar cobertura a outros e passaram a matar por encomenda. Que justamente a conseqncia desses vrios corpos que apareceram. Que, eles passaram a liberar presos em praticamente todas as delegacias da capital por determinao de HILDEBRANDO PASCOAL, mas quem liberava pessoalmente era o Sargento Alex, que sempre foi o lder deles. Que todos na polcia militar sabiam disto. Que, entre os depoimentos colhidos pela Subcomisso de Direitos Humanos no existe um sequer de policial militar por causa do medo. Que, se no houver providncias todos iro morrer. Que, Palito no est morto porque foi jogado na Papuda. Que, no sai para nada em Rio Branco porque tem medo de morrer. Que, no adianta prender HILDEBRANDO PASCOAL porque os trs irmos dele j assumiram a condio, numa reunio de famlia, que o Dr. Alberto Paixo tem a gravao na qual eles enumeram todos que vo morrer. Que, a morte do Dr. Gercino Silva est resolvida e as outras eles vo decidir. Que, o patrimnio desses policiais militares que fazem parte deste grupo no so condizentes com o que ganham. Que, o patrimnio de HILDEBRANDO PASCOAL muito grande e segundo dizem tem pelo menos sete mil cabeas de gado. Que, teria que ser pedida a justificativa desses bens. Que, HILDEBRANDO PASCOAL agiotava dentro do quartel. Que, todos da famlia de HILDEBRANDO PASCOAL tem grandes fazendas. Que, o Delegado Bayma, tambm tem envolvimento com HILDEBRANDO PASCOAL. Que, trinta por cento dos policiais militares de Cruzeiro do Sul esto comprometidos com o trfico de drogas. Que, aps um certo tempo, a influncia era tanta, que o grupo passou a soltar os traficantes ligados a eles, presos na Delegacia do Delegado Bayma, por telefone. Que, pelo fato desses policiais militares estarem a disposio do HILDEBRANDO PASCOAL, o comando da polcia no tinha qualquer ascenso sobre eles. Que, at o Governador era refm do grupo. Que, o dinheiro que o HILDEBRANDO PASCOAL emprestava a juros aos policiais militares era descontado em folha. Que, tem conhecimento que HILDEBRANDO PASCOAL participou da morte de um capito do exrcito em 83. Que, nos mais ou menos 250 bilhetes de salvo-conduto, que o depoente pegou, dados por HILDEBRANDO PASCOAL, existia tambm para traficantes. Que o texto era mais ou menos fineza facilitar a passagem de um irmo meu.... Que, esse grupo de policiais militares ligados a crimes sempre acompanhava HILDEBRANDO PASCOAL. Que, quando tinha ao grande desse grupo, que o chefe era HILDEBRANDO PASCOAL, era o Sargento Alex que tomava a frente, como executor. Que, existem histrias de que HILDEBRANDO PASCOAL liberava presos da cadeia para que fizessem trfico para ele. Que, o Major Mendes era o Diretor da Penal, quando HILDEBRANDO PASCOAL tinha maior influncia na liberao de presos do presdio. Que, quando a Subcomisso passou a prender, a inquirir, houve recuada geral em cima disso. Que, Damasceno um comerciante de Tarauac. Que o Dr. Paixo diz que tem gravao que ele estava se gabando que em quatro anos conseguiu sair de pobre e ficar milionrio. E hoje tem avio. E tem uma histria de um filho dele que foi seqestrado, e a histria diz que ele havia, num desses esquemas de trfico de drogas, enganado algum peruano. Que, tem depoimentos que ligam Beto direto ao trfico. Resumo do que disse Dom MOACYR GRECHI, Arcebispo de Rondnia Que, a problemtica da violncia no Acre comeou a crescer a pouco mais de dois anos, quando foi assassinado o irmo de HILDEBRANDO PASCOAL, Itamar Pascoal. Que, a pessoa que acompanhava Hugo, o assassino de Itamar, Baiano, foi preso e, viva, foram cerrados seus braos com motosserra, e segundo testemunhas falaram para o depoente, confidencialmente, as pernas. Que depois um prego na cabea e finalmente tiro. E seu corpo foi jogado na frente da Televiso Gazeta para amedrontar a populao. Que, descreve uma reunio realizada entre as autoridades de segurana do Acre na qual HILDEBRANDO PASCOAL entrou na sala e afirmou diante de todos: Eu matarei o assassino do meu irmo e quem tentar me impedir ser morto tambm. Que, nenhuma das autoridades presentes de coragem de resistir ou reagir. Que, o Dr. Arquilau de Castro Melo, Corregedor da Justia, disse para ele: A sociedade acreana refm de HILDEBRANDO PASCOAL e de seus colaboradores. Que, narra o assassinato do filho do Baiano, um menino de quinze anos. Inclusive foi deformado o seu rosto com cido para que dissesse onde seu pai estava. Que, tambm foi espalhado um cartaz pela cidade: Procura-se. E a oferta era de 50 mil reais e o telefone para contato era de HILDEBRANDO PASCOAL e acrescenta que se fosse da polcia, deveria ser um telefone pblico e no particular. Que, HILDEBRANDO PASCOAL invadiu o Instituto Mdico legal quando estavam fazendo a autpsia do corpo de seu irmo ps o revlver na cabea do Mdico-Legista e disse: Faa o trabalho j. Que, narra o assassinato de Piaba dentro do Hospital, com a participao de homens encapuzados, da polcia, entre eles o H. Neto. Que tem informao da participao de HILDEBRANDO PASCOAL nesse crime. Que, pessoas apavoradas, transtornadas vo sua casa ou pedem que as procurem, num lugar no conhecido, porque tm medo de serem assassinadas e querem fugir no s do Acre, do Brasil. Que, criou-se um mito de que HILDEBRANDO PASCOAL consegue achar e matar em qualquer canto do Brasil. Que, no existe estado de direito no acre e que realmente so refns dessas pessoas. Que, a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL tornou-se senhora da Polcia Militar, atravs da COE, que aquela Polcia interna, do controle da Penitenciria, de assassinatos, torturas e trfico. Que, os homens mais conhecidos de Hildebrando so: Sargento H. Neto, Sargento Alex, Coroinha, apelido Romero, Cabo Paulino e o Delegado Bayma. Que, narra outro fato: resistncia e desacato a policiais federais na busca e apreenso no perodo eleitoral. Que, torturas de presos e liberaes ilegais e indevidas so uma constante. Que, toda a ao policial da COE era feita por homens encapuzados. Que, lembra a questo da cocana e do trfico de drogas. Que, alguns policiais, comenta-se, ganhando pouco, apresentam sinais ostensivos de renda oculta, que deveriam ser investigados. Que, os jornalistas tinham medo de morrer por publicar os crimes. Que, HILDEBRANDO PASCOAL protegia policiais militares que usavam de violncia e de arbitrariedade na PM. Que, narra um trabalho feito por alguns membros da sua Igreja sobre assassinatos com possvel envolvimento de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, fala dos bilhetes de salvo-conduto dados pelo HILDEBRANDO PASCOAL. Que, passou a ler cartas recebidas por ele narrando a existncia de um cemitrio clandestino conhecido como Poo das Rosas em local que fica sob domnio da famlia Pascoal. Que uma das cartas fala tambm da prtica de desova de corpos no Igarap Iquiry a 35 Km de Rio Branco e que a prtica do grupo de HILDEBRANDO PASCOAL em atacar delegacias de polcia, executar presos sumariamente, liberar traficantes e a esses dar garantias tida e reconhecida por toda a populao como o senhor bem sabe. Que, as cartas falam do envolvimento de HILDEBRANDO PASCOAL nas mortes do policial civil Walter Ayala e do filho do Baiano. Falam da ligao ntima de HILDEBRANDO PASCOAL com o narcotrfico, indo casa de traficantes que tinham seus muros pintados com propaganda poltica de HILDEBRANDO PASCOAL. Falam que alm disso, as principais propriedades da famlia Pascoal esto situadas no municpio de Senador Guiomard, trs delas no ramal Mulung, que sai a esquerda da BR que liga Rio Branco a Plcido de Castro, antes do entroncamento de Xapur, o fato curioso que esse ramal se estende at a Bolvia, e quem circula por ela entra e sai do Pas sem ser molestado, carregando o que quiser. Que, as cartas falam de represlias aps a possvel cassao de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o depoente fala que corre a boca pequena no Acre, que o assassinato do irmo de HILDEBRANDO PASCOAL, foi porque ele tentou receber do Hugo o dinheiro que este havia recebido antecipadamente para soltar um traficante de drogas. Que outra carta diz que o HILDEBRANDO PASCOAL dirigia pessoalmente o carro que deu fuga aos assassinos de Chico Mendes. Que, cita vrios crimes com a participao de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, viu uma imprensa amordaada, autoridades, as mximas do Estado, incapazes de reagir. Pessoas desesperadas que tinham que fugir de sua terra por medo. Que, conhece intimamente os autores das cartas e que so pessoas de confiana. Que, o governo Cameli foi negligente na apurao dos crimes brbaros havidos no Acre. Que, acredita piamente que se o HILDEBRANDO PASCOAL for julgado pela Justia acreana ficar impune. Que, instado sobre a afirmao de que mesmo antes da morte de seu irmo, HILDEBRANDO PASCOAL j comandava extermnio, j estava tambm envolvido com trfico de drogas e j era o senhor poderoso do Acre o depoente respondeu que HILDEBRANDO PASCOAL j era ps-graduado. Que, HILDEBRANDO PASCOAL repetiu em pblico que mataria o Gercino. Que, tem informaes impressionantes sobre o suplente de HILDEBRANDO PASCOAL. Resumo do que disse EMMANUEL OPOK SPHIEL, Testemunha: Que, conviveu com narcotraficantes durante trs anos porque esteve detido na Colnia Penal de Rio Branco. Que, dentro da cadeia comeou a se inteirar sobre quem comandava as redes de drogas e crimes no Estado do Acre. Que, conheceu vrios elementos que carregavam drogas da Bolvia para o Estado do Acre. Que a droga chega por estradas vicinais normais, por autoestrada. porque eles tm um salvo conduto assinado por HILDEBRANDO PASCOAL, sempre com a mesma frase: "companheiros, passe livre para o nosso amigo...". Que, uma ordem de HILDEBRANDO PASCOAL ou qualquer um dos seus familiares era cumprida no exato momento que chegasse na colnia penal. Que, conheceu dentro do presdio Alemo, que "j era conhecido como assassino de Hildebrando Pascoal". Que certa vez Alemo foi tirado do Presdio com autorizao de HILDEBRANDO PASCOAL para fazer um acerto de contas com um passador de drogas do Ponto da Conquista, que trabalhava para HILDEBRANDO PASCOAL e demais pessoas vendendo droga e que lhe deu um "tombo" de 15 quilos. Alemo foi mandado para que estourasse a cabea dele, em plena rua, com uma escopeta, escoltado por um policial militar fardado, a mando de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, Alemo tinha autorizao de HILDEBRANDO PASCOAL para cometer homicdios com armas militares do prprio soldado, cujo qual estava o acompanhando, at mesmo cometer assaltos, como foi cometido em vrias bocas de drogas que no pertenciam organizao de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, com a influncia de HILDEBRANDO PASCOAL foi dada fuga a vrios bolivianos que foram pegos em flagrante, presos com 5O, 60 quilos de drogas e conseguiam sair com menos de trs, quatro meses de cadeia. E era dito na Colnia Penal que eles eram libertados pelo Juiz, enquanto ele estava sendo levado a uma fuga facilitada. Que, em troca disso teria que passar urna certa quantidade de txico para HILDEBRANDO PASCOAL. Que no caso dessa droga, geralmente era passada por Fortaleza do Abun, que faz fronteira com a Bolvia. Que do outro lado, uns quatro a cinco quilmetros, por uma trilha mato a dentro, encontrase o quartel de fronteira do exrcito boliviano, cujo qual as entregas de drogas a soldados e oficiais, que faziam parte da guarda de elite de HILDEBRANDO PASCOAL HILDEBRANDO. Que, todas as pessoas que faziam parte da quadrilha de HILDEBRANDO PASCOAL, que haviam sado da cadeia e que no queriam mais fazer parte do seu bando, foram exterminados, como "RONALDO DO PALHEIRAL". Que, a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL dividida em duas etapas. A primeira com os policiais que fazem parte do COI, que seria o primeiro esquadro de extermnio do Estado do Acre. Que matava todos os ex-presos envolvidos com HILDEBRANDO PASCOAL e que no queriam mais fazer parte da organizao. Que, conhece bolivianos que at hoje, para pagar as suas fugas da colnia penal de Rio Branco, ainda continuam mandando pasta base e crack para a organizao de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, os presos no Acre saam noite com autorizao de HILDEBRANDO PASCOAL para assaltar e retornava no outro dia. Que, viu todos esses fatos narrados, dentro do presdio, aonde cumpriu pena. Que, os presos eram soltos por ordem direta de HILDEBRANDO PASCOAL. Que, HILDEBRANDO PASCOAL vinculado ao narcotrfico. Que, os presos podiam sair do presdio desde que traficassem ou fizessem algum servio para HILDEBRANDO PASCOAL HILDEBRANDO. Que, os presos traficavam para ganhar a liberdade, porque uma vez que eles sassem para fazer isso, eles saam duas, trs, quatro vezes. Na Quinta, ele no voltava, ele ficava como foragido. E andava, anda na cidade, na Capital, no interior, legalmente, e ningum o incomodaria, porque ele era protegido. Que, o trato era mais ou menos o seguinte: tu vai e volta quatro vezes, na Quinta tu fica liberado, mas vai ficar registrado na cadeia como fugitivo. Que, os traficantes bolivianos disseram que continuavam mandando pasta base de cocana para pagar a fuga da cadeia e segundo disseram essa pasta base ia para HILDEBRANDO PASCOAL e era entregue em Fortaleza do Abun para oficiais da Polcia Militar do Acre. Que, isso acontecia at o ano de 1996. Sobre o ano de 1996 para c no pode comentar. Que, os policiais do COE andavam encapuzados. Que, o Sargento Alex envolvido com trfico de drogas e que j tirou diversos presos da cadeia. Que fazia parte da guarda de elite do HILDEBRANDO PASCOAL. Que, o traficante Acar", que era amigo do depoente, traz a droga da Bolvia com o dinheiro de HILDEBRANDO PASCOAL HILDEBRANDO e trafica para ele na Cidade Nova, no Quinze, no mercado e passa para as demais. "E ele sempre prestava conta. Quando ele se dava mal, que era pego pelo pessoal da entorpecente, ele ia passar uns dias na cadeia, mas com dois, trs meses ele estava na rua". Que, o "Roxo", motorista de HILDEBRANDO PASCOAL e preso como estuprador, saa da cadeia para fazer transporte de presidirio para a fazenda de HILDEBRANDO PASCOAL, e passava o dia, ia dormir na cadeia, at um dia Que, no sabe como que foi, ele j ia direto para a casa de HILDEBRANDO PASCOAL. Que a caminhonete de HILDEBRANDO PASCOAL dormia na casa dele. Que, a caminhonete vermelha de HILDEBRANDO PASCOAL, com vidro fum chamase a caminhonete da morte, quando o vidro abre perto de voc, voc est morto. Que, os traficantes eram soltos a mando de HILDEBRANDO PASCOAL. Que. o sargento Alex nunca teve dificuldades financeiras. Que, quase 50% dos policiais do Acre tm patrimnio incompatvel com o que eles ganham. Que, tudo indica que o exGovernador Orleir Cameli scio de HILDEBRANDO PASCOAL, porque a corrente do narcotrfico, existe uma carta denncia, cuja qual ele relata, "o meio de transporte usado da droga que vem do Peru, ela vem sido trazida pela balsa da famlia Cameli. Essa balsa ela vai para Boca do Acre. E a balsa que traz o gs, t? Ento ela desce l de cima, a droga vai at a balsa que vem de Manaus  t? , o pessoal leva a droga atravs de canoa at a balsa  t , a passam essa droga para a balsa e essa balsa entra para a Boca do Acre, aonde que da faz a distribuio tambm para o Acre. Porque lugares para passar a droga no Acre o que no falta, t ? Que, a droga carregada na balsa da famlia Cameli. Que, essa balsa carrega droga para o HILDEBRANDO PASCOAL e para a Ney Veculos. "Que os dois parece que tm uma parceria nesse sentido de traficantes". Que, segundo dizem o Beto no mata, manda matar. Que o Beto muito temido. Que os traficantes diziam que quando se passa com droga por Tarauac, era s fazer o acerto com o Damasceno, que no tinha problema nenhum. Que, no Acre devem passar aproximadamente 1500 quilos de pasta base de cocana por ano. DA CONCLUSO: 14.1 PESSOAS APONTADAS COMO INTEGRANTES DA ORGANIZAAO CRIMINOSA PARA FINS DE NARCOTRAFICO INTERNACIONAL E HOMICDIOS (GRUPO DE EXTERMNIO) 01  PEDRO PASCOAL DUARTE PINHEIRO NETO, nascido em 05.03.57, filho de Cosme Nogueira Leite e Amoti Pascoal Nogueira, Primeiro Tenente da PM/AC, irmo de HILDEBRANDO, apontado em depoimentos como envolvido na morte do Baiano e do filho deste, tal como pertencendo organizao de HILDEBRANDO; 02  TERCEIRO SARGENTO ALEX FERNANDES BARROS, nascido em 21.08.66, filho de Tagina Barros Filho e Francisca Fernandes Barros, CPF n 196.295.08249, citado em vrios depoimentos como homem forte de HILDEBRANDO; 03  TERCEIRO SARGENTO MANOEL MARIA LOPES DA SILVA, nascido em 18.05.61, filho de Joaquim Pereira da Silva e Brgida Bezerra Lopes, CPF n 123.079.98268, conhecido como "COROINHA", lotado na guarda do Palcio Rio Branco, colocado disposio do Gabinete do ento Deputado HILDEBRANDO por vrios anos, mencionado em depoimentos como participante menor na organizao de HILDEBRANDO; 04  TERCEIRO SARGENTO EURICO MOREIRA DE LIMA, CPF n 095.898.30200, mencionado em vrios depoimentos como membro da organizao de HILDEBRANDO; 05  PRIMEIRO SARGENTO PEDRO HONORATO DE OLIVEIRA NETO, conhecido como H. NETO", CPF n 197.553.92220; hoje condenado a 13 anos, somente estando solto por ter recorrido, mencionado em vrios depoimentos como membro da organizao de HILDEBRANDO; 06  CABO SEBASTIAO UCHOA CASTELO BRANCO, policial militar, CPF n128.961.52253, aparece como matador e mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 07  SOLDADO PM ANTONIO JOS BRAGA E SILVA, CPF 216.836.03249, posto por HILDEBRANDO como presidente da Associao de Cabos e Praas, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 08  SOLDADO RONALDO ROMERO, nascido em 20.08.62, natural de Cruz Alta RS, filho de Adroaldo Romero e Vilma Missel Romero, hoje expulso da Polcia Militar, homem de confiana de HILDEBRANDO, trabalhou, como consta em depoimentos, por cinco anos com o sargento Alex, em servios para HILDEBRANDO, como segurana e matador; 09  PEDRO LUIZ BRAGA, vulgo "BRAGUINHA", soldado PM, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 10  RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA, vulgo "RAIMUNDINHO", filho de Francisco Barroso de Oliveira e Altina Alves de Oliveira, segurana de Raimundo Bessa, segurana, homem de confiana de HILDEBRANDO, procurado pela polcia por vrios crimes, homem do trfico e matador de HILDEBRANDO; 11  PEDRO BANDEIRA PAULINO, policial civil, primo de HILDEBRANDO, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 12  PAULO BANDEIRA BEZERRA, policial civil, primo de HILDEBRANDO, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 13 - MAJOR FERDINANDO LEOPOLDO DE HOLANDA, CPF 112.707.30282, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 14  MAJOR SEBASTIAO MENDES DA COSTA; CPF 112.707.302  82, chefiou a COE durante a gesto de AURELIANO PASCOAL, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 15  SRGIO KENNEDY MOREIRA, policial civil, CPF 216.392.562  53, apontado em depoimentos como matador; 16  RAIMUNDO JOS SAMPAIO DA SILVA, policial civil, "NEGO GOMES", apontado em depoimentos como matador de HILDEBRANDO; 17  RAIMUNDO DA SILVA SANTOS, conhecido como "CACIQUE", policial civil, dono de uma empresa Despachante, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 18  ANTONIO MARCOS DA SILVEIRA LIMA, "VULGO MARCAO", policial civil, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 19  POLICIAL CARLOS RODRIGUES DE MENDONA, filho de Ozias Batista de Mendona e Francisca Rodrigues de Souza, nascido em 16.06.63, CPF 215.887.832  00, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 20  SOLDADO GILSON MOTA DA SILVA, CPF 219.321.742  49, conhecido como "MOTA", mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, com integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 21  ALEXANDRE ALVES DA SILVA, conhecido como "NIM", irmo do Vereador Jos Alex, mencionado em vrios depoimentos, colhidos pela CPI do Narcotrfico, pelo Ministrio Pblico e Polcia Federal, como integrante da organizao de HILDEBRANDO PASCOAL; 22  FRANCISCO BARROSO DE SOUZA, policial civil, "BARROSO", que sempre agia junto com Kennedy, trabalha no 2 Distrito e trabalhou na Turma da Captura da Penal; 23  WANDERLEY COSTA DE MOURA, soldado da PM, tendo como apelido "PAO DOCE", que responde por tentativa de homicdio contra um casal, fato ocorrido em 08.06.94, sobre o mesmo existem depoimentos que o apontam como traficante e homicida; 24  JOS FILHO DE ANDRADE, "Z BRANCO", policial civil, apontado em depoimentos como matador de HILDEBRANDO; 25  MRIO JORGE FERREIRA DE ARAJO, filho de Francisco Ferreira de Arajo e Maria Bezerra de Arajo, ex-policial militar, de 1976 a 1980, tendo trabalhado para HILDEBRANDO como informante no ano de 1996; 26  ALDECIR ALCANTARA, conhecido como "AUCAR", filho de Maria Madalena Costa de Cavalcante, preso por trfico em 28.04.93; 27  JOS ELIERTE ARAUJO PARNAIBA, CPF 138.099.972  34, soldado "ELIERTE", apontado como traficante de Cruzeiro do Sul; 28  ALBION GOMES DE ALMEIDA  CPF 053.696.08204, apontado em depoimentos por cerca de 14 mortes, matador frio, em priso domiciliar,. 14.3 DO TRAFICO COMPROVADO: Com base nos depoimentos das testemunhas, restou cabalmente comprovada a participao dos indigitados: PEDRO PASCOAL DUARTE PINHEIRO NETO, ALEX FERNANDES BARROS, MANOEL MARIA LOPES DA SILVA, EURICO MOREIRA DE LIMA, PEDRO HONORATO DE OLIVEIRA NETO, SEBASTIAO UCHA CASTELO BRANCO, ANTNIO JOS BRAGA E SILVA, RONALDO ROMERO, PEDRO LUIZ BRAGA, RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA, PEDRO BANDEIRA PAULINO, PAULO BANDEIRA BEZERRA, FERDINANDO LEOPOLDO DE HOLANDA, SEBASTIO MENDES DA COSTA, SRGIO KENNEDY MOREIRA, RAIMUNDO JOS SAMPAIO DA SILVA, ALBION GOMES DE ALMEIDA, RAIMUNDO DA SILVA SANTOS, ANTNIO MARCOS DA SILVEIRA LIMA, CARLOS RODRIGUES DE MENDONA, GILSON MOTA DA SILVA, ALEXANDRE ALVES DA SILVA, FRANCISCO BARROSO, WANDERLEY COSTA DE MOURA, JOS FILHO DE ANDRADE, MRIO JORGE FERREIRA DE ARAJO, ALDECIR ALCNTARA E JOS ELIERTE ARAJO PARNABA, como integrantes de uma poderosa quadrilha de malfeitores, tendo interligao com traficantes bolivianos, manipuladores do trfico internacional de entorpecentes, que no se intimidam ante a ao governamental, eliminando opositores de forma cruel, formando um verdadeiro "grupo de extermnio", espalhando o terror entre os cidados acreanos, liderados por HILDEBRANDO PASCOAL, cabendo-nos informar a situao de pnico que vive a populao, muito embora o es foro do Governador Jorge Viana. Nitidamente a esperana da populao do Acre est depositada na Cmara dos Deputados e na Justia contra a impunidade reinante h anos naquele Estado. 14.4 DA ASSOCIAAO COMPROVADA: Para se comprovar a associao, so necessrios quatro requisitos consagrados pela Doutrina e Jurisprudncia, a saber: A participao de duas ou mais pessoas; Acordo de parceiros; Vnculo associativo; Finalidade de trfico de drogas Ante os requisitos acima expostos, baseado em testemunhas, podemos concluir que os indigitados agiam em associao, ou seja, havia entre eles um "animus associativo", um ajuste prvio no sentido da formao do vinculo associativo, uma verdadeira "SOCIETAS SCELERIS". 14.5 DA INTERNACIONALIDADE DO TRAFICO: No que pertine ao aspecto da internacionalidade do trfico clandestino de entorpecentes perfeitamente descrito pelas testemunhas resta totalmente comprovada, incidindo o enquadramento na legislao vigente de represso a trfico internacional de entorpecentes. A existncia material do crime, encontrase devidamente, embasada em depoimentos. que relatam o trfico internacional como fato pretrito. Indubitvel, portanto, nas provas colhidas at o presente momento, que as drogas que se originavam do exterior (Bolvia) eram internadas em territrio nacional pela organizao criminosa liderada por HILDEBRANDO PASCOAL, para atravs do Estado do Acre proceder a distribuio. "A procedncia ou destino do txico, a nacionalidade dos agentes do crime, o local da infrao, se em zona porturia ou rea de fronteira, so circunstancias acidentais e no substanciais para a caracterizao do crime internacional e por isso no precisam estar presentes necessariamente, embora possam ser circunstancias valiosas na aferio daquele carter de internacionalidade.... " (Geraldo Gomes - Txicos  Competncia Jurisdicional Trfico Internacional). ........................................................................................ Os crimes previstos em tratado ou conveno internacional, quando, iniciada a execuo no Pas, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente." (Competncia dos Juzes Federais para processar e julgar  Constituio Federal, artigo 109, inciso V). 14.6 DO PEDIDO DE PRISO TEMPORRIA Com base na Lei 7.96O, de 21 de dezembro de 1989 c/c a Lei 8.072, de 25 de julho de l990 em seu art. 2, 3 dirigimonos ao Ministrio Pblico Federal do Acre para que requeira perante a Justia Federal daquele Estado a DECRETAO DA ORDEM DE PRISO TEMPORRIA dos indigitados: PEDRO PASCOAL DUARTE INHEIRO NETO, ALEX FERNANDES BARROS, MANOEL MARIA LOPES DA SILVA, EURICO MOREIRA DE LIMA, PEDRO HONORATO E OLIVEIRA NETO, SEBASTIO UCHOA CASTELO BRANCO, ANTNIO JOS BRAGA E SILVA, RONALDO ROMERO, PEDRO LUIZ BRAGA, RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA, PEDRO BANDEIRA PAULINO, PAULO BANDEIRA BEZERRA, FERDINANDO LEOPOLDO DE HOLANDA, SEBASTIO MENDES DA COSTA, SRGIO KENNEDY MOREIRA, RAIMUNDO JOS SAMPAIO DA SILVA, ALBION GOMES DE ALMEIDA, RAIMUNDO DA SILVA SANTOS, ANTNIO MARCOS DA SILVEIRA LIMA, CARLOS RODRIGUES DE MENDONA, GILSON MOTA DA SILVA" ALEXANDRE ALVES DA SILVA, FRANCISCO BARROSO, ANDERLEY COSTA DE MOURA, JOS FILHO DE ANDRADE, MARIO JORGE FERREIRA DE ARAJO, ALDECIR ALCNTARA E JOS ELIERTE ARAJO PARNABA, devidamente qualificados, pois existem provas indicirias colhidas pelas diligncias da CPI, que renem os requisitos exigidos para o encarceramento cautelar das pessoas apontadas como integrantes da organizao criminosa comandada por HILDEBRANDO PASCOAL, a saber: a) prova da existncia material do crime, isto , sua comprovao existencial; b) indcios suficientes de autoria, ou seja, a conjugao dos elementos e circunstancias que colocam os indigitados como autores das infraes penais em apurao; c) garantia da ordem pblica, medida de segurana, tomada nos casos em que os acusados ameaam consumar os crimes apenas tentados ou cometer outro; d) convenincia da instruo criminal, para impedir, a qualquer modo, a obstaculizao da colheita dos elementos comprobatrios da verdade material, por exemplo, o aliciamento ou atemorizao de testemunhas; e) assecurao da aplicao da Lei Penal, pois os indigitados so ligados a uma poderosa organizao criminosa de trfico internacional de drogas, que podero a qualquer tempo evadirem se do foro da culpa, bem como obstar as investigaes e/ou a ao penal. 14.7 Finalizando, requeremos ao Ministrio Pblico, que: Em caso de afastamento das prerrogativas Constitucionais do Sr. HILDEBRANDO PASCOAL NOGUEIRA NETO, seja o mesmo includo na lista de pedidos de ordem de priso temporria, para que assim seja feita JUSTIA. Acre: segunda ida ao Estado Com o desbaratamento da quadrilha de malfeitores, comandada pelo ex-deputado Hildebrando Pascoal, evidenciou-se a integrao entre os membros dos Ministrios Pblicos Federais e Estaduais, Justias Federais e Estaduais, alm da prestimosa colaborao da Polcia Federal, tornando possvel levar s barras da Lei os integrantes desta poderosa organizao criminosa, subsistindo da ao integrada, processos criminais e prises decretadas. Entretanto, embora na listagem do sub-relatrio anterior, alm dos indiciados, existiam o pedido de prosseguimento de investigao para trinta e trs pessoas nominadas, tendo o Ministrio Pblico denunciado seis, a saber: AMARILDO LEITE DA ROCHA Mo pelada (Policial Civil) ILLIMANI LIMA SOARES Delegado de Polcia CARLOS ALBERTO BAYMA Delegado de Polcia MARCOS FIGUEIREDO GONALVES Policial Militar JOS VALCIMAR NOGUEIRA DA SILVA, vulgo Mar Policial Militar CCERO DO NASCIMENTO Policial Militar Com a interao entre os parlamentares da CPI, o Ministrio Pblico, com a colaborao da Polcia Federal e a firmeza de propsito da Justia, foi possvel o desbaratamento da organizao liderada por Hildebrando Pascoal em concurso com outras pessoas, cuja atuao auxiliava no planejamento as aes de obteno de drogas no estrangeiro, bem como a execuo violenta de pessoas que interferiam no curso de sua base de atuao. Assim sendo foram denunciadas pela morte de Walter Jos Ayala ocorrida em Rio Branco/AC, ocorrido no dia dez de setembro de 1997 as seguintes pessoas. 1. HILDEBRANDO PASCOAL NOGUEIRA NETO por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 62, inciso I, art. 29, caput, todos do Cdigo Penal, e art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072190; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) c/c o artigo 80 da Lei 8072/90 (pena) e no artigo 8I da Lei 4.319/64; 2. ALEX FERNANDES DE BARROS por conduta tipificada no art.121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 61, inciso II, alnea "g" (violao de dever inerente ao cargo), art. 62, inciso I, art. 29, caput, todos do Cdigo Penal, e no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando), c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 81 da Lei 4.319/64; 3. RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA, vulgo Raimundinho, por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 62, inciso I (executa o crime) e art. 29, caput, todos do Cdigo Penal  no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando), c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 81 da Lei 4.319/64, 4. ALEXANDRE ALVES DA SILVA, vulgo Nim, por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 62, inciso I (executa o crime) e art. 29, caput, todos do Cdigo Penal  no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando), c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena), bem como no artigo 81 da Lei 4.319/64; 5. REGINALDO ROCHA DE SOUZA, vulgo Rgis, por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 61, inciso II e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal, e art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 8I da Lei 4.319/64; 6. RONALDO ROMERO, por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 61, inciso lI, alnea "g" (violao de dever inerente ao cargo) e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; e no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 81 da Lei 4.319/64; Pela morte de Sebastio Crispim da Silva (policial bombeiro), foram denunciados: 1. HILDEBRANDO PASCOAL NOGUEIRA NETO por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que tome impossvel a defesa do ofendido) e V, com o art. 62, inciso I, art. 29, caput, todos do Cdigo Penal, e art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); e no artigo 81 da Lei 4.319/64; 2. ALEX FEMANDES DE BARROS por conduta tipificada no art.121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 61, inciso lI, alnea "g" (violao de dever inerente ao cargo), art. 62, inciso I, art. 29, caput, todos do Cdigo Penal, e no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando), c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 81 da Lei 4.319/64; 3. RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA, vulgo Raimundinho, por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que torne impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 62, inciso I (executa o crime) e art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando), c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 81 da Lei 4.319/64. 4. RONALDO ROMERO, vulgo Romero, por conduta tipificada no art. 121, 2, incisos I (motivo torpe), IV (recurso que tome impossvel a defesa do ofendido) e V, combinado com o art. 61, inciso II, 'g' e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal, e no art. 1, inciso I, da Lei n. 8.072/90, no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) c/c o artigo 8 da Lei 8072/90 (pena); bem como no artigo 8 1 da Lei 4.319/64; 5. JOO DE SOUZA PINHEIRO, vulgo Cabo J. Souza, brasileiro, casado, Cabo da Polcia Militar do Estado do Acre, lotado no CPPDFOC, filho de Otvio Joacir Pinheiro e Judite Queiroz pinheiro, residente na rua Yolanda Lima, n. 13, bairro Plcido de Castro, em Rio Branco (AC) Alm dos processos acima citados, foi instaurado processo contra Hildebrando Pascoal como incurso nas penas do artigo 19 da Lei 7492/86 (colarinho branco) por ter aberto conta fantasma com a finalidade de obter atravs do anonimato em operaes financeiras, crdito fcil. Na mesma ao foi denunciado com base o artigo 1 inciso I da lei 8.185/90 por ter omitido dados relevantes em suas declaraes de Imposto de Renda e; nas penas do artigo 304 do CPP por ter utilizado documento pblico falso. Responderam Hildebrando Pascoal e seus cmplices por crime eleitoral sendo denunciadas as seguintes pessoas: a) HILDEBRANDO PASCOAL NOGUEIRA NETO por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; b) ALEX FERNANDES DE BARROS por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74. no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 61, inciso II, alnea "g" (violao de dever inerente ao cargo), com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; c) FRANCISCO FERREIRA DA CONCEIO, vulgo Ferreira ou Ferreirinha, por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2' e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art, 29, caput, todos do Cdigo Penal; d) JOS DE RIBAMAR FEITOSA, vulgo JAIR, por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74, no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; e) EDINALDO BARROSO DE ALBUQUERQUE, vulgo NALDO, por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2' e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; f) BELINO BARROSO CARVALHO, vulgo CANIO, por condutas tipificadas no art, 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; g) MRIO CNDIDO DA SILVA, Sabar por alcunha, brasileiro, por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral), no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; h) MAURCIO CNDIDO DA SILVA, Baa por alcunha, por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art. 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76; no art. 288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; i) MRIO JORGE FERREIRA DE ARAJO, por condutas tipificadas no art. 299 e no art. 302 da Lei 4.737/65 (Cdigo Eleitoral); no art 11, inciso III da Lei 6.091/74; no art. 12 da Lei n. 6368/76, no art.288 do Cdigo Penal (quadrilha ou bando) combinado com o artigo 2 e com o artigo 8 da Lei 8072/90; combinados com o art. 62, inciso I e com o art. 29, caput, todos do Cdigo Penal; O Ministrio Pblico ofereceu denncia contra 54 pessoas por constiturem uma organizao criminosa estvel e permanente para a prtica de trfico nacional e internacional de drogas e tambm para a prtica de crimes tpicos de grupos de extermnio como incurso nos artigos 14 c/c 18 da Lei 6368/76 Os Policiais Militares do Estado do Acre. HILDEBRANDO PASCOAL NOGUEIRA NETO, coronel, ora reformado, FERDINANDO LEOPOLDO DE HOLANDA, vulgo Major Holanda, SEBASTIO MENDES DA COSTA, vulgo Capito Mendes, Major data dos fatos PEDRO HONORATO DE OLIVEIRA NETO, vulgo H. Neto, 1 Sargento, Alex Fernandes Barros, vulgo Sargento Alex, brasileiro, 3 Sargento, REGINALDO ROCHA DE SOUZA, vulgo Rgis, soldado da Polcia Militar do Estado do Acre, EURICO MOREIRA DE LIMA, vulgo Cabo Eurico, 3' Sargento, JOO DE SOUZA PINHEIRO, vulgo Cabo J. Souza, Cabo da Polcia Militar do Estado do Acre, SEBASTIO UCHA CASTELO BRANCO, brasileiro, 3 Sargento, MANOEL MARIA LOPES DA SILVA, vulgo Coroinha, 3 Sargento, JOS ELIERTE ARAJO PARNABA, soldado da Polcia Militar do Estado do Acre, ANTNIO JOS BRAGA E SILVA, vulgo PM Braga, soldado, RONALDO ROMERO, exsoldado, na ativa data do fato, RAIMUNDO NUNES BRAGA, vulgo "Braguinha", soldado, GILSON MOTA DA SILVA, vulgo "Papagaio" ou "Mota", soldado, AMOS NETO DA SILVA, Policial Militar, CCERO DO NASCIMENTO, Sargento da PM, JOS VALCIMAR NOGUEIRA DA SILVA, alcunha de "MAR", Soldado PM reformado, ALBERTO PAULINO DA SILVA, vulgo Cabo Paulino, JOS ALVES DA COSTA, vulgo Z Eli, policial militar, MARCOS FIGUEIREDO GONALVES, policial militar, Os policiais civis do Estado do Acre. IILIMANI LIMA SUARES, Delegado de Polcia Civil, CARLOS ALBERTO COSTA BAYMA, Delegado de Polcia Civil, ERERNILDO LUIS DE SOUSA, Delegado de Polcia Civil, PEDRO BANDEIRA PAULINO, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, PAULO BANDEIRA BEZERRA, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, SRGIO KENNEDY MOREIRA, , policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, ALBION GOMES DE ALMEIDA, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, RAIMUNDO JOS SAMPAIO DA SILVA, vulgo Nego Gomes, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, RAIMUNDO DA SILVA SANTOS, vulgo Cacique, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, ANTNIO MARCOS DA SILVEIRA LIMA, vulgo Marco, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre, CARLOS RODRIGUES DE MENDONA vulgo Mendona, policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre FRANCISCO BARROSO DE SOUZA, vulgo "Barroso", policial civil da Polcia Judiciria do Estado do Acre AMARILDO LEITE DA ROCHA, vulgo "Mo Pelada", agente de polcia civil, Dos civis JOS FILHO DE ANDRADE, vulgo "Z Branco", policial civil aposentado da Polcia Judiciria do Estado do Acre, MRIO JORGE FERREIRA DE ARAJO, brasileiro, exPolicial Militar do Estado do Acre; ALEXANDRE ALVES DA SILVA, vulgo "Nim", ALDECIR ALCNTARA, vulgo Acar, RAIMUNDO ALVES DE OLIVEIRA, vulgo Raimundinho, EDILBERTO AFONSO DE MORAIS, vulgo "Beto", ADO LIBRIO DE ALBUQUERQUE, FRANCISCO FRANA DE FREITAS, vulgo DEL, BELINO BARROSO CARVALHO, vulgo Canio, EDINALDO BARROSO DE ALBUQUERQUE, vulgo Naldo, CLAUDINHO, de qualificao desconhecida, AMIRALDO DE SOUZA, Esporo, por alcunha, FRANCISCO DAS CHAGAS DA SILVEIRA, Lol, por alcunha, ANTNIO RAMIRES, DI SENA, por alcunha FRANCISCO FERREIRA DA CONCEIO, vulgo Ferreira ou Ferreirinha, EDILBERTO DA SILVA ARAJO, vulgo "Roxo" , JOS DE RIBARNAR FEITOSA, alcunha de Jair, MRIO CNDIDO DA SILVA, vulgo " Sabar" MAURCIO CNDIDO DA SILVA, vulgo " Bahia", RAUL MENDES, boliviano, Coronel, residente em Cobija, Bolvia Cumpre-nos ressaltar que as testemunhas e rus colaboradores por estarem sofrendo ameaas e intimidaes foram colocadas no programa de proteo testemunha institudo por lei, sendo executado pelo Ministrio da Justia, que reconhecemos fator preponderante para o sucesso desta Comisso Parlamentar de Inqurito. Louvemos tambm, os esforos necessrios do Governo Federal na construo de uma cadeia pblica sob administrao federal em Rio Branco no Acre, para abrigar todos os acusados que estavam sob ordem de priso. Prosseguindo nas investigaes, reporta-se este relatrio a configurar a participao de algumas pessoas do Acre com o crime organizado: FATOS RELACIONADOS COM ORLEIR CAMELI: Resumo do que disse GUILHERME LUIZ AMADO DUQUE ESTRADA ex-presidente do Conselho de Entorpecentes do Estado do Acre: Que, ele tem envolvimento com trafico pesado de drogas. Que, tem amizades com narcotraficantes internacionais entre eles Smia Hadock Lobo, Antnio Mota da Graa, Carlos Antnio Marques, Mauro Olivier de Castro, Ocelio Arajo do Vale, Melfi e outros. Que, fez um contrato de inteno com uma empresa chamada MOBIL AMI, que se props emprestar U$ 165.000.000,00 ao Estado do Acre em troca de durante 10 anos poderiam explorar 1/3 do territrio Acreano, que seria utilizado por esta empresa em regime de comodato. Que, a referida empresa tida como empresa de fachada do CARTEL DE CALI segundo denuncia do Senador ROMEU TUMA. Que ele seria o transportador de drogas dentro do pas para o CARTEL DE CALI, atravs da empresa CONAVE, de propriedade de sua famlia. Que seria l proprietrio de uma empresa de Txi Areo de nome Regional Txi Areo que consta em nome do traficante CARLOS ANTONIO MARQUES vulgo CARLINHOS DA TAFETAL. Que, est indiciado por retirada ilegal de madeira da aldeia dos ndios Kampas. Que, foram encontradas plantados nessa aldeia sessenta e cinco mil ps de Ipadu e que existem declaraes dos ndios, em uma ao civil pblica de que quem fornecia as sementes era ele. Resumo do que disse o Dr. Luz Francisco Fernandes de Souzza procurador da Repblica. Que, confirma todas as acusaes feitas a ele pelo Sr. Guilherme Luiz Amado Duque Estrada sobre envolvimentos com trfico de drogas. Que, todas as pessoas que estavam indiciadas junto com ele no inqurito por invaso de rea indgena em 1987, quase todos foram denunciados por narcotrfico e vem da a possibilidade de seu envolvimento com o narcotrfico. Que, abriu pessoalmente 9 ou 10 inquritos que o envolvem e que esto na Procuradoria Geral da Repblica. Que, auditores fiscais levantaram 18 milhes de sonegao tributria em suas empresas, sem quebrar o seu sigilo bancrio. Que, a todo o momento atrapalhava a equipe de Policiais Federais, que estavam investigando a questo do esquadro da morte. Que, ele morria de medo de Hildebrando Pascoal. Resumo do que disse a Deputada Estadual Naluh Gouveia: Que, adiciona e transporta a droga de Abro Candido at Manaus. Que, a droga recebida pelo administrador do Porto de Manaus que ou era parente de Orleir. Que, parentes de sua esposa estavam montando um laboratrio do Badejo do Meio para o refino de Pasta Base de Cocana. Que, seus negcios com entorpecentes so concretizados no Peru. Que, a mercadoria de Orleir sai do Peru e vai direto apara os Estados Unidos, Alemanha e Japo. Que, a estimativa que Orleir remete para o exterior cerca de meia tonelada de pasta base de cocana. Que, quando era Governador fez compra de grande quantidade de cimento e nessas idas e vindas das vindas aproveitou-se para fazer diversos carregamentos fluviais de pasta base de cocana para Manaus. Resumo do que disse Emmanuel Opok Sphiel, testemunha. Que, tudo indica que o ex-governador Orleir Cameli scio de Hildebrando Pascoal porque a corrente do narcotrfico, existe uma carta denncia, cuja qual ele relata, o meio de transporte usado da droga que vem do Peru, ela vem sido trazida pela balsa da Famlia Cameli. Essa Balsa ela vai para Boca do Acre. a balsa que traz o gs, l ento ela desce l de cima , a droga vai at a balsa que vem de Manaus, t, o pessoal leva a droga atravs da canoa at a balsa, t , l a passam essa droga para a balsa e essa balsa entra para a boca do Acre, onde que da faz a distribuio tambm para o Acre. Porque lugares para passar a droga no Acre o que no falta, t? Que, essa balsa carrega droga para o Hildebrando Pascoal e para Ney veculos. Que, a droga carregada na balsa da famlia Cameli. Resumo do que disse WALTERMIR GONALVES DE OLIVEIRA, piloto de voadeira: Que, quando tinha 16 anos conheceu Hildebrando Pascoal e que j mexia com trfico de drogas e que nessa poca Hildebrando teria mandado o Sargento Henrique e o Cabo Holanda convoc-lo para trabalhar vendendo droga para ele e que o Sargento Henrique trouxe 20 quilos de cocana da primeira vez. Que, aos 18 anos resolvi parar de vender droga para Hildebrando e eles comearam a persegu-lo. Que, foi ao Comando da PM onde prestou depoimento em que acusava Hildebrando Pascoal, vereador Alpio Ferreira e o Governador Oleir Cameli de trfico de drogas e contrabando de armas. Que Oleir Cameli e Hildebrando Pascoal so ligados a um empresrio chamado Mota, dona da Industrial Mota e ao empresrio Raimundo Damasceno. Que, a 2 horas de barco do municpio de Manoel Urbano, existia uma plantao de maconha de propriedade de Oleir Cameli e Hildebrando Pascoal. Que, Oleir Cameli era scio de Hildebrando Pascoal no trfico de drogas. FATOS RELACIONADOS COM JOS ALEKSANDRO DA SILVA Ao incio das investigaes havia farto dossi sobre irregularidades administrativas e no trato do dinheiro pblico, da Cmara Municipal de Rio Branco, cuja autoria era do Deputado Jos Aleksandro. No correr das investigaes, buscou-se a ligao dele com seus parentes notoriamente envolvidos no esquema de narcotrfico, supondo-se que sua atividade nesse mister se resumia a facilitao. Sobreveio a certa altura medida liminar em mandado de segurana em que o STF assegurava os sigilos bancrios do Deputado e de sua esposa quebrados pela CPI. Outro depoimento chegado a esta CPI foi o de Eudo Lustosa Brasil, que declarou que sabia que o traficante CAMILO estava jurado de morte pelo Deputado Jos Aleksandro, pois era devedor a este de 5 kg de pasta base de cocana. Camilo disse ao depoente que Nim o procurou para dizer que se no conseguisse o dinheiro R$ 5.000,00, o Vereador Alex iria mandar o cabo Paulino lhe degolar. Tambm declarou que era voz corrente no presdio Jos Alex iria dar um jeito de liberar nas vsperas das eleies todos os presos envolvidos com drogas. No dia seguinte conversa com o depoente Camilo foi realmente degolado, tendo os fatos ocorrido em 1997. Ressalte-se que a liminar do Supremo Tribunal Federal, impedindo a quebra de sigilo bancrio do nominado, prejudicou grande parte das investigaes. Embora, frisemos que a simples anlise de conta bancria no elemento probatrio para imputar a algum a prtica de crime de trfico de drogas. Tal fato, isto sim, tem necessariamente que ser acompanhado de outros elementos probatrios. Diante da liminar concedida por falta de fundamentao do ato da quebra, questo meramente formal e sanvel, a CPI deliberou novamente pela quebra do sigilo do Deputado Jos Aleksandro, com toda a fundamentao necessria. Novo mandado de segurana foi interposto, sem lograr xito como o primeiro, tendo at sido julgado definitivamente em favor da CPI. Os dados bancrios coligidos com nova informao recebida do Ministrio Pblico do Acre autorizam esta CPI a afirmar que os indcios apontam que o Deputado Jos Aleksandro integrava o crime organizado. Retira-se de depoimento oficial ao Ministrio Pblico do Acre feito por Francisco Custdio Pessoa a seguinte afirmao: Que, no ano de 1997, trabalhava como investigador e (...) por volta das 12:30 h deparou-se com um carro da polcia militar fazendo a abordagem num outro veculo, tipo gol branco, conduzido pelo policial Civil Jos Branco, tio do ex-vereador e atual Deputado Jos Alex; Que o policial civil Jos Branco detinha no interior do veculo 2 Kg de cocana, tendo o mesmo alegado que a droga era de propriedade do Deputado Federal Jos Alex, Que o policial Jos Branco foi liberado pela Polcia Militar, em razo de ter declarado ser o vereador Jos Alex proprietrio da droga apreendida. Se por um lado se pode analisar tal depoimento apenas considerando que poderia ser o argumento de um marginal para se safar do flagrante parente do Deputado, ento Vereador, do qual ele mesmo no teria culpa, o que aponta para que esse incidente seja considerado prova no presente caso a liberao pelos policiais militares. Ora, mais do que sabido como funcionava todo o esquema do Acre capitaneado pelo poderoso Hildebrando Pascoal. Se o Deputado Jos Aleksandro no fosse reconhecido como um dos integrantes do esquema que outra explicao poderia haver para a liberao do policial civil pelos militares? Impende notar, ainda, que o Deputado Jos Aleksandro MENTIU a esta CPI, cometendo o crime previsto no Art 4, II da Lei 1579, de 1952, por ter negado que era proprietrio da propriedade denominada Chcara de Recreio Vale das Fontes, localizada no Municpio de Senador Guiomard, Acre. Consta dos autos da CPI prova de aquisio da propriedade, que ocorreu em agosto de 98, tendo a pessoa que a vendeu ao Deputado feito depoimento oficial sobre os detalhes da transao. Alm disso, o Deputado omitiu bens em declarao apresentada ao tomar posse na Cmara. INDICIAMENTOS: - DEPUTADO JOS ALEKSANDRO, pelo crime contra a CPI ( lei 1579/52, art. 4, II) e participao no esquema de narcotrfico do Acre, bem como encaminhamento Mesa da Cmara dos Deputados para iniciar novo processo para perda de mandato pela prtica deste crime. Ainda, oferecer Mesa da Cmara os indcios sobre a participao do Deputado no esquema de crime organizado. - ORLEIR MESSIAS CAMELI como incurso nas penas do artigo 14 da Lei 6368/75. Da anlise da movimentao bancria e fiscal resultam ainda os seguintes INDICIAMENTOS: 1 - Empresas do grupo Cameli (inidiciamento dos responsveis legais e abertura de processo fiscal) - Marmud Cameli e Cia Ltda - sonegao fiscal - Construtora Etam Ltda. - sonegao fiscal - Agropecuria Colorado Ltda sonegao fiscal - Cameli Comercial e Distribuidora Ltda - sonegao fiscal - Conave Comercio e Navegao Ltda - sonegao fiscal 2 - Frigorifico Santo Afonso do Acre Frisacre - sonegao fiscal (indiciamento dos responsveis legais, e abertura de processo fiscal). 3 - Francisco de Souza Farias enriquecimento ilcito, com indcios de ligao com o trfico 4 - Raimundo Nonato de Queiroz - Sonegao fiscal. Responde processos no TCU e aes pblicas no M. Pblico. Segundo informaes est cedido para a Secretaria da Fazenda do GDF, contudo reside em Quixad Fortaleza. Jersey Pacheco Nunes - Sonegao fiscal - Evoluo patrimonial incompatvel com rendimentos (Desembargador). Scio e avalista do Narcotraficante Francisco de Souza Farias (Cai-Cai). Raimundo Nonato Soares Damasceno Sonegao Fiscal. Smia Haddock Lobo Sonegao Fiscal e trfico de drogas. Responsveis legais pela Solimar Navegao, Agropecuria, Comrcio, Importao e Exportao Ltda Sonegao Fiscal. Francisco Messias Cameli Sonegao Fiscal. Orleir Messias Cameli Trfico e Sonegao Fiscal. Racene de Melo Cameli Trfico. Hildebrando Pascoal Nogueira Neto Sonegao fiscal e apropriao indbita de recursos estaduais (Assemblia Legislativa). Jos Aleksandro da Silva Sonegao Fiscal. Recomenda-se, ainda, que o Ministrio Pblico aprofunde investigaes acerca de: Eustquio Guilherme de Melo Neto (enriquecimento ilcito); Francisco de Souza Farias (enriquecimento ilcito); Joo Elierte Arajo Parnaba (sonegao fiscal); Narciso Mendes de Assis (sonegao fiscal); Normando da Silva Negreiros (trfico de drogas). Enviamos Corregedoria da Cmara dos Deputados e ao Ministrio Pblico o caso do Deputado Federal Ildefonso Rodrigues Cordeiro, com indcios de sonegao fiscal, para que se tomem as providncias cabveis. A anlise dos dados oriundos da quebra de sigilos do Deputado Jos Aleksandro da Silva foi a seguinte. Ex-Vereador e suplente de Hildebrando Pascoal, assumiu como Deputado Federal aps a cassao de Hildebrando. acusado de falsificao de documentos e do desvio de mais de R$ 2 milhes de reais da Assemblia Legislativa do Acre, na poca em que era Vereador. Responde a Ao impetrada pelo Ministrio Pblico Estadual, tendo, ainda, sido condenado pelo Tribunal de Contas do Estado do Acre (Processo n 13.206.1999-30) a ressarcir o Errio em valores que montam mais de R$ 1.300.000,00, em decorrncia da comprovao de diversas fraudes na Assemblia Estadual (fls. 346/396). Foram debitados em suas contas, nos anos de 1995 a 1999, R$ 982.294,48, por outro lado, ingressaram o total de R$  =SUM(ACIMA) 1.625.216,90, nesse perodo est includo o seu tempo como Vereador. Na mesma poca, as suas declaraes de renda (fls. 459) apontam o rendimento bruto, a ttulo de vencimentos e pro-labore, de apenas R$ 316.717,51 (esse valor no considerado na totalizao dos crditos de suas contas, pois trata-se de recursos com origem comprovadamente legal) , conforme demonstrado no quadro a baixo. Isso posto, entendemos que as acusaes de desvio de recursos possam ter fundamento, sendo necessrio um trabalho detalhado da Receita Federal, com o objetivo de confirmar os indcios ora apontados. AnoMov. Bancria CrditosRenda bruta Receita Jos Aleksandro199547.446,9721.772,68199687.203,4854.000,001997503.036,2058.500,001998830.758,3589.608,071999120.615,2492.836,76Total =SUM(ACIMA) 1.589.060,24 =SUM(ABOVE) 316.717,51O titular opera com cinco instituies financeiras (Bilbao Viscaya, Banco do Brasil, CEF, Real e Bradesco, todas em Rio Branco). No cruzamento dos dados identificamos pagamentos outros titulares ou a pessoas ou empresas que tambm receberam recursos de outros titulares j tratados neste Relatrio, so elas: Orleir Messias Cameli - (R$ 3.000,00), favorecido com o cheque n 011316, de 21.11.1994, c/c 270325-5, agncia 270 - Rio Branco do Banco Real. O referido cheque foi depositado na conta n 9703-3, da mesma agncia; Jos Francisco da Silva Costa - (cheque n 12257, de 24.06.1997, c/c 3255-8, agncia 270 do Banco Real, no valor de R$ 1.200,00) (fls. 285). Tambm favorecido com pagamento feito por Edilberto Afonso de Moraes (R$ 2.000,00, de 23.09.98 cheque n 833521, c/c 9599-2, ag. 772 do HSBC Bamerindus); Skol Distribuidora de Bebidas Sorriso Ltda - alm do depsito do titular no valor de R$ 6.000,00, a empresa foi favorecida com R$ 69.004,00, de Francisco de Sousa Farias, vulgo Cai-Cai e R$ 7.000,00 da Empresa R.S. Damasceno; Grfica e Editora Leonora Ltda - Recebeu os cheques ns 012.998 e 012.858, de 10.03.1998 e 03.03.1998, respectivamente, da c/c 270.325-5, agncia 270 do Banco Real, no valor global de R$ 2.326,62 (fls. 273/4). A mesma empresa foi, ainda, beneficiria com R$ 2.000,00 de Francisco de Sousa Farias (cheque n000237, de 24.04.1998, c/c 208553-5, ag. 830, do Banco Excel-Econmico) (fls. 268/9) e R$ 5.421,96, da Empresa Marmud Cameli e Cia Ltda (cheque n 223722, de 26.02.1998, c/c 2024-9, ag. 234 do Banco do Brasil); Distribuidora de Bebidas Ale Ltda - Recebeu do titular R$ 10.000,00 e de Francisco de Sousa Farias R$ 23.165,27; Ribrama Distribuidora de Bebidas Ltda - cheque n 400.102, de 20.10.1995, no valor de R$ 1.712,00 (c/c 270.325-5, agncia 270 do Banco Real). A Empresa recebeu, ainda, R$ 2.200,00 da R. S. Damasceno. Maiores Transaes BancriasFavorecido/DepositanteDbitoCrditoNo Identificado65.500,001,553.992,90O Prprio Titular236.547,8153.000,00Arivaldo Barbosa Moreira60.000,00-Adelino Francisco Pereira44.000,00-Herbert Milito31.000,00- ALAGOAS A CPI deslocou-se ao Estado de Alagoas por trs vezes. As primeiras diligncias em Macei ocorreram no perodo de 08 a 10 de dezembro de 1999, sendo as audincias realizadas na sede da Procuradoria de Justia do Estado de Alagoas. A viagem seguinte a Alagoas registrou-se nos dias 23/24/25 de maro do corrente ano, com a finalidade especfica de acompanhar tcnicos do Banco Central do Brasil na fiscalizao procedida junto ao Banco Rural S/A, Agncia de Macei, determinada pela Comisso, em vista da suspeita de possvel sonegao de documentos bancrios. A terceira viagem ao referido Estado deu-se nos dias 2 a 5 de maio de 2000. As primeiras audincias foram realizadas no auditrio da Federao das Indstrias do Estado de Alagoas, e aps na sede da Procuradoria de Justia de Alagoas, tendo sido ainda tomados depoimentos de magistrados no Tribunal de Justia do Estado de Alagoas. A incluso de Alagoas no roteiro das diligncias da COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO DESTINADA A APURAR O AVANO E A IMPUNIDADE DO NARCOTRFICO NO BRASIL ocorreu na medida em que comearam a surgir informaes de diversas fontes dando conta da atuao do crime organizado naquele Estado, inclusive com ligaes em outros pontos do territrio nacional. Tal suspeita foi reforada a partir da tomada de depoimento do ex-motorista JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA, prestado no plenrio da CPI, em Braslia, na data de 30/09/1999. Na oportunidade apontou a existncia de uma organizao criminosa com ramificaes em vrios Estados do Brasil, envolvendo empresrios, polticos, magistrados e policiais, que estariam ligados de forma direta ou indireta ao trfico de entorpecentes, roubo de cargas, homicdios e outros crimes. A quadrilha denunciada teria uma conexo Alagoas / So Paulo, e seria responsvel pelo roubo de carretas e caminhes principalmente no Maranho e em So Paulo, que eram levados para a Bolvia, onde negociariam a troca por cocana e armas, ou o pagamento de dinheiro em espcie. Alm das informaes do ex-caminhoneiro JORGE MERES trazidas a esta Comisso, outros fatos vieram a lume, por diversas formas, envolvendo pessoas do Estado de Alagoas em possveis ilcitos, ensejando vrias diligncias com o escopo de esclarecer as participaes nos crimes, motivando a tomada de depoimentos, quebras de sigilo bancrio, fiscal, telefnico, realizao de buscas, anlise de outras investigaes em curso na CPI DO NARCOTRFICO, bem como a colheita de eventuais subsdios existentes em inquritos policiais e/ou processos criminais que tramitaram nos rgos competentes. A exemplo das denncias relativas a outros Estados, os possveis fatos delituosos concernentes a Alagoas dizem respeito a mltiplos casos, pocas distintas, vrios grupos suspeitos, dezenas de pessoas apontadas. A par da diversidade de delitos, sempre esteve presente na linha persecutria, a hiptese de conexo com o objeto principal desta investigao destinada a apurar o avano e a impunidade do narcotrfico no Brasil, conquanto parte dos fatos levantados no lograram, ao final, tal caracterizao tpica. No obstante, diversos casos coligidos ainda que de outra natureza, esto descritos neste relatrio, por apresentarem indcios de infraes penais. TRANSFERNCIAS IRREGULARES DE TRAFICANTES DE DROGAS A lamentvel crise do sistema penitencirio nacional, com disfunes de toda ordem, fato sobejamente conhecido neste pas, no oferecendo o atual modelo carcerrio, de um modo geral, as condies mnimas para a reintegrao social dos condenados, servindo para agravar a insegurana da populao. O elemento adicional de preocupao a se somar a este quadro, foi a constatao do envolvimento de autoridades judicirias em graves irregularidades na aplicao da Lei de Execues Penais, beneficiando de modo escuso a traficantes de drogas. A situao em causa foi comprovada nos trabalhos desta SUBCOMISSO de Alagoas, confirmando o que a CPI DO NARCOTRFICO j constatara em relao a alguns outros Estados. A pretexto de possibilitar a pessoas sentenciadas na Justia Criminal o cumprimento de penas em localidades prximas onde residem seus familiares, Juizes de Direito de Alagoas e do Mato Grosso, em conluio com Autoridades Policiais, e tendo a complacncia de membros do Ministrio Pblico, que atuaram no caso, promoveram transferncias indevidas de traficantes de cocana, de alta periculosidade. Com isto, condenados em regime fechado, foram removidos de penitencirias com melhores condies de segurana, para precrias cadeias pblicas do interior do Estado, sem qualquer estrutura de recursos materiais ou humanos para garantir a adequada execuo da lei penal. A transferncia de grandes traficantes de drogas para Comarcas situadas em pequenos municpios do interior, vem se tornando prtica nociva ao combate do narcotrfico, favorecendo a impunidade de delinqentes, pois tanto traduz-se em manobras de progresso no regime de cumprimento da pena, como ainda serve de meio para facilitar fugas, permitindo em ambas as hipteses alcanar irregularmente a liberdade. A referida situao tem exemplos que denigrem a imagem das instituies pblicas, como os casos dos condenados por trfico de substncias entorpecentes a seguir descritos: 1) PAULO ROBERTO MORAES CAVALCANTE, o PAULINHO ALAGOANO, trata-se de importante traficante de drogas preso em flagrante no Estado do Mato Grosso pela Polcia Federal, quando transportava em aeronave 200 quilos de cocana. A Justia Criminal de Cuiab o condenou ao cumprimento da pena de 13 anos e 4 meses de recluso, com fulcro no art. 12 da Lei 6368/76, em regime fechado, dada a natureza do crime. O citado delinqente, embora radicado no municpio de Nova Olmpia, no Mato Grosso, onde era comerciante e Vereador, inclusive sendo o Presidente da Cmara Municipal, no nascera no citado Estado, sendo natural de Alagoas. A fim de burlar o cumprimento integral da pena que lhe fora imposta, contou com a conivncia de autoridades pblicas do Estado de Alagoas, arquitetando pedido de transferncia irregular para a Comarca de Flexeiras/AL, formulado ao Juzo da Vara de Execues Criminais de Cuiab/MT. O processo foi instrudo com informaes ideologicamente falsas, fornecidas por ARLENE CAVALCANTE DA COSTA, Prefeita Municipal, JOS CLUDIO GOMES DE ALBUQUERQUE, Delegado de Polcia, e MARIA VERNICA CORREA DE CARVALHO SOUZA ARAUJO, Juza de Direito, todos da cidade de Flexeiras/AL, os quais atestaram que aquela pequena cidade possua estabelecimento prisional em condies de segurana para assegurar o correto cumprimento da pena imposta pela Justia. A Prefeita ARLENE CAVALCANTE DA COSTA, tia do condenado, ao fornecer o documento pblico a favor do PAULO ROBERTO MORAES CAVALCANTE, omitiu o fato de tratar-se de seu sobrinho, inclusive abreviou o prprio nome para ARLENE C. DA COSTA, justamente para no sugerir o parentesco existente. O Delegado de Polcia, JOS CLUDIO GOMES DE ALBUQUERQUE, Policial Militar, embora contando apenas com o efetivo total de oito policiais na Delegacia, incluindo plantonistas, pessoal de folga, frias, licena, etc, que daria em mdia entre um a dois carcereiros nos horrios extra expediente, ainda assim atestou no documento a situao satisfatria em termos de segurana para receber o preso na velha Cadeia Pblica. Ainda mais absurda foi a posio da ento Juza da Comarca de Flexeiras, MARIA VERNICA CORREA DE CARVALHO SOUZA ARAUJO, que na data de 21/11/1995, atendendo a pedido verbal de advogado, forneceu declarao como se existisse no citado municpio estabelecimento prisional que assegurasse as condies de reeducao do sentenciado, fingindo desconhecer a precria situao da Delegacia de Polcia local, quer em termos de instalaes, como pela insuficincia e desqualificao do pessoal para exercer esta funo especializada. O laudo de vistoria realizado pela Superintendncia Regional da Polcia Federal em Alagoas, ilustrado com fotos, constatou a inexistncia de segurana do prdio e concluiu pela incapacidade da referida Cadeia Pblica de receber pessoas condenados em regime fechado. O traficante de drogas PAULO ROBERTO MORAES CAVALCANTE, estando em local incerto e desconhecido, no foi encontrado pela Polcia Federal para prestar depoimento durante a permanncia desta Comisso em Macei. De outro lado, ao serem inquiridos sobre os fatos, a Juza MARIA VERNICA CORREA DE CARVALHO SOUZA ARAUJO, na maior parte dos questionamentos alegou o sigilo das suas atividades judicantes e reservou-se ao direito de permanecer calada, enquanto as duas demais autoridades pblicas que tambm beneficiaram indevidamente o mencionado sentenciado, forneceram justificativas inconsistentes na v tentativa de defender a regularidade da transferncia. 2) MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS, a BRANCA, foi outra traficante de drogas envolvida em procedimento de remoo ilcito. Trata-se de traficante internacional de entorpecentes, condenada pelo MM. Juiz de Direito da Comarca de Alto do Araguaia, no Estado de Mato Grosso, a cumprir a pena de 21 anos de recluso, alm do pagamento de 720 dias multa. Na sentena proferida com fundamento no art. 12 da Lei 6368/76 o Juiz definiu: tendo em vista que o crime propicia lucro fcil e vultoso e que os denunciados gozam de excelente situao financeira, fixo o valor do dia-multa em 5 salrios mnimos... E disse mais, ...dever cumprir a pena em regime fechado em estabelecimento prisional adequado. Apesar da alta periculosidade da presa, j anteriormente condenada por homicdio, o Juiz de Direito DANIEL ANTNIO SOUZA ACCIOLY, da Comarca de Atalaia, Alagoas, em conluio com o Juiz de Direito de Cuiab/MT, JOS GERALDO ROCHA BARROS PALMEIRA, acertaram a transferncia de MARIA LUIZA, a BRANCA, para que fosse cumprir a pena na Cadeia Pblica do municpio de Atalaia/AL. Para tanto, o prprio magistrado de Alagoas, redigiu a certido que veio a ser assinada pela Delegada MARIA DAS GRAAS CAVALCANTE DA SILVA, em 15/10/96, informando falsamente que a Cadeia de Atalaia tinha condies de alojar uma detenta para cumprimento de pena imposta pela Justia. Ainda na mesma data, de posse da declarao, o magistrado expediu o ofcio GJD n 61/96, no qual afirma concordar com a transferncia. O Juiz alagoano DANIEL ANTNIO SOUZA ACCIOLY, posteriormente, em nova tentativa de conseguir a transferncia da condenada, em iniciativa pessoal providenciou outra certido, com as assinaturas do Delegado CICERO LIMA DA SILVA e do Escrivo GILBERTO FERREIRA DA SILVA, com data de 12/11/96, atestando que SUELI ALMIRO DE MATTOS irm da condenada MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS, tinha domiclio em imvel na zona rural de Atalaia, cuja propriedade na verdade pertencia a um parente do serventurio da Justia de Macei, JOS CERQUEIRA DE ALBUQUERQUE FILHO. Ademais, o Dr. DANIEL ACCIOLY, pagou com recursos prprios as passagens areas do Delegado CICERO LIMA, a fim de que este viajasse a Braslia-DF, na companhia de ALEXANDRE JORGE SANTANA, para efetuar a transferncia da traficante BRANCA, finalmente removida do presdio da Papuda, no Distrito Federal para a Cadeia de Atalaia, em 17/04/97. Nesta data, DANIEL ACCIOLY no mais exercia a funo de Juiz da citada Comarca, mas influenciou o Juiz SERGIO WANDERLEY PERSIANO, que acolheu o pedido irregular de transferncia, alm de determinar ao Delegado CICERO LIMA que colocasse a detenta na casa ao lado da Delegacia. Em data posterior, estando MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS no Presdio Feminino Santa Luzia, em Macei, DANIEL ACCIOLY realizou visita detenta, juntamente com o advogado JOSE RIBEIRO VIANA, de Cuiab, este que se apresentou com outro nome, e se dizendo defensor da presa, tendo ambos tentado retirar a condenada do estabelecimento prisional sob a falsa alegao da necessidade de tratamento de sade, sem entretanto estarem de posse de qualquer comprovante mdico ou documentao legal para a pretendida internao hospitalar. A respeito da aludida condenada, foi ouvido por esta Comisso o Coronel PM/AL MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE, atualmente preso, que forneceu informaes que corroboram as suspeitas em torno do Juiz de Direito alagoano. Segundo afirmou, na poca em que era subordinado ao Comando de Policiamento do Interior, recebeu telefonema do Comandante Coronel PIMENTEL, convocando-o a comparecer ao quartel. Quando l chegou, encontrava-se tambm o JUIZ DANIEL ACCIOLY, a quem ainda no conhecia. Ambos falaram da necessidade de resgatar uma condenada que estava recolhida no presdio feminino, conhecida por BRANCA, tendo proposto o pagamento de TRINTA MIL DLARES caso conseguisse uma equipe para executar o plano de fuga arquitetado. De acordo com MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE, o seu superior hierrquico juntamente com o magistrado iriam fornecer um ALVAR DE SOLTURA falso em nome da presa, a fim de possibilitar que MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS fosse retirada normalmente do Presdio Feminino Santa Luzia, atravs de policiais militares. Declarou o denunciante que aps este contato, foi procurado vrias vezes pelo Juiz DANIEL ACCIOLY, pessoalmente e por telefone, pressionando no sentido de que arranjasse logo os policias militares para realizarem a fuga, fato que no se concretizou, haja vista que o enganava nestas ocasies dizendo estar providenciando a equipe. Tendo esta Comisso quebrado o sigilo bancrio de DANIEL ANTNIO SOUZA ACCIOLY, se encontraram duas transferncias feitas de Cuiab/MT, para crdito de sua conta corrente no Banco do Brasil S/A Agencia Macei, nos valores de R$19.400,00 e R$600,00, ambos datados de 17/10/1996. Tais depsitos, que montam a VINTE MIL REAIS, ocorreram exatamente dois dias depois da expedio do seu ofcio Justia do Estado do Mato Grosso, manifestando-se favorvel ao cumprimento da pena da sentenciada na Cadeia Pblica de Atalaia/AL. De tal modo, no foi casual a intensa atuao do Juiz DANIEL ANTNIO SOUZA ACCIOLY para a elaborao dos atestados ideologicamente falsos que produziu em comum acordo com os Delegados CICERO LIMA DA SILVA, MARIA DAS GRAAS CAVALCANTE DA SILVA e Escrivo GILBERTO FERREIRA DA SILVA. E tambm no foram desinteressados os procedimentos levados a efeito em parceria com o novo Juiz de Atalaia, SERGIO WANDERLEY PERSIANO, e com o Juiz de Direito de Cuiab, JOS GERALDO ROCHA BARROS PALMEIRA, alm do advogado Cuiabano, JOSE RIBEIRO VIANA. No seu depoimento prestado a esta Comisso Parlamentar, em Macei, DANIEL ANTNIO ACCIOLY foi evasivo, superficial e inconsistente, levando-nos convico, pelos motivos acima expostos, de que os atos nos quais participou destinados transferncia irregular da condenada MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS, a BRANCA, no foram providncias de seu ofcio no interesse da Justia, mas sim decorreram de vantagem pecuniria indevida no montante comprovado de R$20.000,00, a caracterizar o crime de corrupo passiva. conveniente lembrar que nos dois casos de transferncia para Alagoas de traficantes de drogas, os magistrados agiram ao inteiro arrepio das normas previstas na Lei 7210/84 (Lei das Execues Penais), que estabelece que o cumprimento da pena de recluso em regime fechado se dar em penitenciria (art.87), devendo as cadeias pblicas se destinarem ao recolhimento de presos provisrios (art. 102). Sobre as referidas remoes de presos, foram instaurados processos disciplinares pela Corregedoria Geral de Justia de Alagoas, destinados a apurar a responsabilidade dos magistrados envolvidos, estando ainda os procedimentos sem deciso no Conselho de Magistratura daquele Estado. ASSASSINATO DE PAULO CESAR FARIAS A princpio, a morte de PAULO CESAR CAVALCANTE FARIAS no se tratava de matria includa entre os fatos de interesse apuratrio desta Comisso Parlamentar de Inqurito, entretanto informaes surgidas em torno do rumoroso caso acabaram por motivar diligncias da CPI DO NARCOTRFICO. Isto porque, depoimentos e notcias diversas levantaram suspeitas de que a mesma quadrilha de traficantes de drogas e roubo de cargas alvo de investigaes desta Comisso, teria participao no assassinato de PC FARIAS. A verso do homicdio passional seguido do suicdio da namorada SUZANA MARCOLINA DA SILVA, teria sido uma montagem arquitetada pela organizao criminosa, como meio de ocultar os verdadeiros mentores da trama. A declarao de JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA prestada perante esta Comisso, trouxe a verso de que PAULO CESAR FARIAS havia sido morto no intuito da partilha de dinheiro, negcios e bens que seriam produtos de crimes. Tal informao teria surgido ao tempo em que o ex-motorista trabalhou para WILLIAN SOZZA, empresrio foragido da Justia, apontado como um dos principais lderes da quadrilha de mbito interestadual. Afirmou ter acompanhado reunies na capital de So Paulo e em Campinas/SP, com a finalidade de planejar aes, discutir possveis estratgias e mesmo definir a tomada de decises acerca da execuo de crimes que interessariam ao grupo, quais sejam o trfico de substncias entorpecentes, homicdios, roubo de cargas e de valores. A conexo do esquema Alagoas / So Paulo, com atuao mais especifica em Macei e Campinas, seria remanescente da organizao montada por PAULO CESAR CAVALCANTE FARIAS, o finado PC FARIAS, empresrio alagoano envolvido em grande esquema de corrupo no Governo do Presidente FERNANDO COLLOR. O notrio personagem aps a condenao judicial que lhe fora imposta, durante o cumprimento da pena, teria tido a sua morte decidida pela quadrilha como meio de permitir que pessoas integrantes do grupo se apropriassem de empresas e bens que existiriam em nomes de interpostos proprietrios, ou laranjas. Na poca, o ESQUEMA PC teve inmeros negcios ilcitos no Estado de So Paulo, em especial na rea de Campinas/SP, a exemplo das relaes com o empresrio ALEXANDRE FUNARI NEGRO, ento dono do Instituto Qumico de Campinas, o qual em 1991/1992 pagou comprovadamente um milho e meio de dlares de propina a PAULO CSAR FARIAS para a liberao de verbas da CEME - Central de Medicamentos do Ministrio da Sade. Tanto ALEXANDRE NEGRO como PC FARIAS mantinham contas correntes com falsos titulares, ou fantasmas, para dissimular as operaes financeiras de origens escusas. Ainda em Campinas/SP o ESQUEMA PC se utilizava dos doleiros ED WANGER GENEROSO e JOS RICARDO XAVIER, para a movimentao de valores de procedncia ilegal, por intermdio das contas bancrias em nomes fictcios de ABEL MENDES FERREIRA, LUIZ MENDES FERREIRA e VITOR ROBERTO BATISTA e da firma de fachada NEW YORK REPRESENTAES LTDA, abertas no UNIBANCO S/A Agncia Campinas. Por coincidncia ou no, no mesmo Banco em Campinas foi agora comprovado por esta Comisso do Narcotrfico, a existncia de uma conta bancria aberta na modalidade CC-5, em nome do Banco SURINVEST S/A, do Uruguai, por meio da qual houve vrias transferncias de recursos para o exterior, em setembro/1998, no montante aproximado de oitenta milhes de reais, desviados da firma IDEROL S/A, empresa falida que foi usada em operaes de lavagem de dinheiro. Quanto a possveis antecedentes que poderiam ligar o ento ESQUEMA PC com o narcotrfico, oportuno lembrar o depoimento prestado na Polcia Federal em Braslia, na data de 12/09/1992, pelo argentino LUIS MRIO NUNEZ, na presena de Procuradores da Repblica, o qual descreveu com detalhes vrias viagens que teria feito Bolvia, em avio monomotor, levando ter e acetona e trazendo cocana para o Brasil, atravs da cidade de Arapiraca/AL, a servio do prprio PAULO CESAR FARIAS e de sua quadrilha. Em certo trecho de suas longas e minuciosas declaraes, afirma o depoente LUIS MRIO NUNEZ: ...QUE assim foi feito tendo pousado em uma fazenda no municpio de Porto Real do Colgio, Alagoas, cuja fazenda possua uma pequena pista para pouso, tendo no local os aguardando um homem num carro Saveiro, de cor beje, lembrando-se que JURANDIR se dirigia a tal pessoa chamando de Z; QUE passaram a COCANA do avio para a caminhonete, e dali seguiram para outra fazenda distante cerca de 20 (vinte) quilmetros da fazenda onde havia a pista de pouso; QUE ao chegarem na citada fazenda foram recebidos por diversas pessoas entre as quais veio a reconhecer PAULO CESAR FARIAS, JORGE BANDEIRA DE MELLO e tambm LUIZ ROMERO FARIAS, nome este que s recentemente veio a saber, aps noticirio da imprensa; QUE alm destes trs havia tambm mais uma mulher loura, jovem, em torno de vinte e cinco anos, bonita, como tambm mais quatro homens; QUE a sede da fazenda uma casa grande, bem tratada, com vrios cmodos, com antena parablica, possuindo vrios empregados, estando situada prximo do rio So Francisco; QUE se lembra que a parte da frente da casa est voltada para o rio; QUE na ocasio estavam na varanda PAULO CESAR FARIAS, JORGE BANDEIRA e LUIZ ROMERO, sendo certo que estes presenciaram a retirada da COCANA da caminhonete Saveiro, bem como o transporte para o interior da casa, sendo colocado em um quarto; QUE foi o declarante e alguns empregados da casa quem transportaram a COCANA; QUE JURANDIR ficou conversando com PAULO CESAR FARIAS e os demais que l estavam; QUE o declarante presenciou quando PAULO CESAR FARIAS disse que necessitava na Flrida/EUA muita matria prima, isto se referindo ao produto que o declarante estava levando para o quarto da casa... Em outro depoimento colhido pela Superintendncia Regional da Polcia Federal do Acre, na data de 07/12/1999, o preso VALDEMIR GONALVES DE OLIVEIRA, traficante de drogas, declarou: .QUE de outra feita participou no ano de 1997 da retirada de 60 Kg de oxidado (PASTA DE COCANA) por ordem de HILDEBRANDO, o qual encontrava-se presente, na balsa pblica que liga Sena Madureira a Manoel Urbano... que o destino final desses 60 kg embarcado no caminho vermelho de propriedade de HILDEBRANDO PASCOAL foi para a cidade de Campo Grande/MS; QUE o depoente afirma que presenciou vrias vezes a chegada de um avio pilotado por PEDRO IAZA que pousou no meio da estrada de Porto Acre/AC (km 18) e uma dessas vezes no ano de 1992 estava dentro do avio PAULO CESAR FARIAS (falecido) acompanhado de seu irmo AUGUSTO FARIAS, sendo que o local de pouso era frente fazenda de IOLANDA LIMA; QUE o depoente afirma que naquela data, logo assim que os irmos PAULO CESAR e AUGUSTO FARIAS saram da aeronave o depoente juntamente com os pees da fazenda de IOLANDA LIMA, bem como os seus filhos GERSON e GERMANO, empurrou o avio para dentro da fazenda cobrindo-o com uma lona... A partir do ano de 1995 as autoridades da Itlia passaram a investigar movimentaes financeiras realizadas naquele pas por intermdio de integrantes do ESQUEMA PC, isto porque rastrearam transferncias tpicas de lavagem de dinheiro, envolvendo de um lado ANGELO ZANETTI, membro da mfia italiana e do outro PAULO CESAR CAVALCANTE FARIAS, por intermdio de seus prepostos LUIZ FELIPE RICCA e JORGE OSVALDO DE LA SALVIA, ambos estrangeiros de nacionalidade argentina, que tinham fortes ligaes com PC FARIAS. Sobre LUIZ FELIPE RICCA pesa no Brasil procedimento criminal pelo delito de evaso de divisas para o exterior, haja vista ter movimentado no Rio de Janeiro, em 1990/1991, duas contas bancrias milionrias do tipo CC-5, poca com o montante superior a trezentos milhes de dlares, em nome da EUCOPITAL S/A, firma de fachada com suposta sede no Uruguai, sendo que a mencionada conta corrente servia tambm para o recebimento de propinas pagas por empresrios ao ESQUEMA PC. Do mesmo modo, JORGE LA SALVIA responde a processo por crime previsto na Lei 7492/86, conhecida por Lei do Colarinho Branco. Outras pessoas tambm processadas no Brasil em razo de desdobramentos do ESQUEMA PC, e que igualmente foram alvo de apuraes de autoridades estrangeiras, so o francs GUY JEAN LOISELEUR DES LONGCHAMPS DEVILE, ex-Diretor do Banque Nationale de France, casado com a brasileira TNIA LONGCHAMPS, de Macei/AL, o cubano naturalizado norte americano ANDRS GIULIO GOMEZ MENA, de Miami/Florida, o uruguaio NAJUM AZRIO FLATO TURNER, e o doleiro carioca HENRIQUE JOS CHUEKE, os quais tiveram os seus nomes citados perante a Justia de outros pases como suspeitos de lavagem de dinheiro. Por outro lado, o rumoroso assassinato de PC FARIAS, em 23/06/1996, na casa da praia de Guaxuma, em Macei/AL, trouxe ao centro das discusses o mdico-legista FORTUNATO BADAN PALHARES, Professor da Faculdade de Cincias Mdicas da UNICAMP, de Campinas/SP, profissional at ento de alta reputao na rea da medicina legal no Brasil. Da ter o seu nome indicado para chefiar a equipe de trabalho em novos exames periciais, quando comearam a surgir especulaes sobre a autoria do crime. Acabou sendo alvo de srias suspeitas de haver forjado os exames cadavricos de PAULO CESAR CAVALCANTE FARIAS e de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, a fim de sustentar a tese de homicdio passional, seguido de suicdio. Ademais, intensa repercusso na opinio pblica fora gerada por criticas expostas pelo perito GEORGE SAMUEL SANGUINETTI FELLOWS, Professor de Medicina Legal em Alagoas, o qual desde o incio das investigaes da SSP/AL se manifestou atravs da mdia nacional a favor da hiptese do duplo homicdio. Assim, contestava as primeiras opinies de autoridades policiais e de familiares do morto, quanto a autoria do crime atribudo namorada de PC FARIAS, que em seguida teria se matado. Logo depois reacendeu as suas divergncias, a partir da confirmao da tese do suicdio de SUZANA MARCOLINA, divulgada com o laudo da equipe de BADAN PALHARES, tendo SANGUINETTI emitido parecer para a Justia em frontal desacordo ao referido trabalho pericial. Com o relatrio do Delegado CICERO TORRES SOBRINHO, da SSP/AL, concluindo pelo crime passional seguido do suicdio da autora, o inqurito policial foi encerrado e encaminhado a Justia Criminal do Estado de Alagoas, fadado ao arquivamento, pois se quem matou tambm morrera, no haveria o que se falar em responsabilidade criminal, ocorrendo a extino da punibilidade. O Laudo Mdico-Pericial de FORTUNATO BADAN PALHARES e sua equipe, incorporara os exames preliminares realizados por peritos criminais e mdicos legistas de Alagoas, todos no mesmo sentido do homicdio de PAULO CESAR FARIAS cometido por SUZANA MARCOLINA, que suicidou. A concluso polmica sobre a causa jurdica da morte da namorada de PC FARIAS, motivou a deciso do Juiz da 8 Vara Criminal de Macei/AL, Dr. ALBERTO JORGE, de nomear outra equipe de professores Mdico Legistas e Peritos Criminais, chefiada desta feita pelo Prof. DANIEL ROMERO MUOZ, titular do Departamento de Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, para a realizao de uma segunda percia oficial. Estes exames concluram pela inviabilidade tcnica do resultado apresentado por BADAN PALHARES, contrariando a hiptese de suicdio de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, reativando a controvrsia em torno das mortes. Um dos pontos principais que estaria a prejudicar a fundamentao do trabalho de BADAN PALHARES, seria a altura de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, uma vez que no seu primeiro relatrio pericial, datado de agosto de 1996, o professor deixou de mencionar este detalhe essencial, fato que sugere, no mnimo, uma falha primria. Sendo o tamanho do corpo da suposta suicida, elemento fundamental para a caracterizao da hiptese aventada no clculo pericial, se a medida de altura no estiver correta, ficar prejudicado todo o restante das projees consideradas, invalidando as concluses. Eis que haveria de existir correlao entre a postura do corpo, a trajetria do projetil e o seu trajeto. Quando BADAN PALHARES foi questionado pela Justia de Alagoas sobre a altura que levara em conta para a sua manifestao pericial, o referido mdico-legista informou que considerara SUZANA medindo 1.67m, enquanto PAULO CESAR FARIAS media 1.63m. Ocorre que outras evidencias de prova mostravam que a citada mulher era mais baixa do que o ex-namorado. A divergncia motivou no ano de 1997 a deciso judicial de exumar o cadver de SUZANA, quando os novos peritos concluram que a mesma tinha a altura de apenas 1.57m. Tal circunstncia, prejudicaria toda a argumentao desenvolvida por BADAN PALHARES acerca da trajetria do projetil em relao postura do corpo, e o seu percurso at a parede transpassada no momento do disparo fatal. Outra questo objeto de crticas, foi o procedimento adotado pela primeira equipe que examinou o cadver de SUZANA MARCOLINA, que teria cometido erro elementar ao recolher vestgios para aferir se havia resduos de disparos de arma de fogo em suas mos: ainda no local do crime retiraram resduos das mos usando algodo embebido em gua mineral; horas depois, j no necrotrio, recolheram uma segunda amostra, dessa vez com algodo e soro fisiolgico; por fim, aps uma semana, na exumao do cadver, extraram a pele das mos (luva cadavrica) e o legista Badan, ANTES DE COLHER MATERIAL PARA EXAME, LAVOU AS LUVAS. Obviamente, nada mais havia a examinar depois da lavagem. Essa verdadeira adulterao do material a examinar foi cabalmente comprovada pela exibio da fita de vdeo que continha o registro dos trabalhos da nova autpsia, comentada pelo perito DOMINGOS TOCHETTO, que deps confirmando a irregularidade inexplicvel de tal procedimento. Os aludidos procedimentos foram tidos como absolutamente condenados por especialistas, que sugerem nestes casos desde o incio o simples uso de fitas adesivas, que seriam fixadas e retiradas vrias vezes das mos, permitindo que os resduos de substncias se colassem nas fitas para serem retirados em laboratrio, sem a interferncia dos elementos estranhos utilizados, que podem ter prejudicado de forma decisiva a adequada coleta dos vestgios de possvel disparo de arma de fogo caso estes existissem na pele de SUZANA MARCOLINA DA SILVA. De igual controvrsia, restou o fato dos tiros que mataram PAULO CESAR FARIAS e SUZANA MARCOLINA no terem sido ouvidos pelos caseiros que residiam numa edcula a 70 metros da casa principal e nem por seguranas presentes na casa de praia em Guaxuma, Macei. Tambm neste caso, apesar de terem procedido a reconstituio da cena do crime, com o uso de disparos no local, o entendimento dos diversos peritos no chega a um resultado comum, sustentando uns a certeza de que os estampidos seriam audveis, e outros afirmando a negativa desta possibilidade. Este contexto de incertezas teria sido ainda agravado em razo da inoportuna desfigurao do lugar onde ocorreram os crimes, sem que as autoridades competentes mantivessem as medidas de interdio e preservao da casa de Guaxuma, pelo tempo que fosse necessrio a um caso de tamanha repercusso. As evidncias demonstraram que houve a injustificvel pressa na liberao do local, com a queima em poucos dias do colcho, lenis, travesseiros, a remoo de mveis e peas, a limpeza do quarto, etc, sem que o resultado do trabalho pericial tivesse sido inteiramente concludo. Tal descontrole se somou ao desaparecimento no local do crime da bolsa com objetos pessoais e documentos de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, alm do seu aparelho de telefone celular. Ao mesmo tempo registrou-se a estranha proibio pelos parentes do finado proprietrio, da entrada na casa em questo de familiares da mulher morta, atitude que refora cabalmente a suspeita de que no eram as autoridades policiais quem tinham o efetivo comando do imvel a ser preservado para os trabalhos periciais, denotando que outras interferncias indevidas podem ter ocorrido no local. Quando prestou depoimento na Comisso Parlamentar, o legista BADAN PALHARES procurou reafirmar o seu convencimento acerca do homicdio de PAULO CESAR seguido do suicdio de SUZANA MARCOLINA, tendo contestado os novos exames feitos por outros peritos designados pela Justia. Ante as contradies, a CPI DO NARCOTRFICO decidiu reunir para serem inquiridos no Plenrio da Comisso, na Cmara dos Deputados, em Braslia, os Professores DANIEL MUOZ, DOMINGOS TOCHETTO e BADAN PALHARES. Na ocasio, apresentaram exposies sobre os trabalhos periciais realizados e responderam s indagaes formuladas pelos Deputados, sem contudo conseguirem dissipar as divergncias essenciais do caso. Ao serem novamente convocados pela Comisso Parlamentar de Inqurito para audincias em Macei, FORTUNATO BADAN PALHARES no compareceu, tendo na oportunidade DANIEL ROMERO MUOS descrito de forma didtica e simples a metodologia com que foram feitas as provas tcnicas e a fundamentao cientfica desses elementos de convico, exibindo slides com fotos e documentos. Reiterou os principais aspectos a propsito da inconsistncia da tese do suicdio de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, cuja hiptese discordante leva por conseqncia concluso do duplo assassinato. O fato novo surgido nos trabalhos da CPI em Macei foi a notcia trazida no depoimento do mdico GEORGE SANGUINETTI, quando afirmou ter ouvido do ex-governador de Alagoas, GERALDO BULHES, a afirmativa de que BADAN PALHARES teria recebido o valor de R$400.000,00 para que elaborasse o laudo pericial concluindo pela hiptese de homicdio seguido de suicdio. Prontamente convidado a depor na CPI, a testemunha referida, GERALDO BULHES, confirmou a verso noticiada por SANGUINETTI, dizendo que tomou conhecimento do fato atravs de comentrio do Dr. EDUARDO AMARAL, filho do ex-Secretrio de Justia, porm no teriam como comprovar se o fato realmente ocorreu. Ainda na tentativa de auxiliar na elucidao do crime, a Comisso colheu o depoimento de ANA LUIZA MARCOLINA NOARO, irm da jovem vtima, tendo afirmado que SUZANA MARCOLINA no tinha o perfil condizente com pessoa que pudesse matar algum e muito menos suicidar. Disse que conhecia profundamente a irm, de quem era amiga e confidente, tratando-se de mulher tranqila, feliz, equilibrada, sem inimigos, por isto no acreditava que a mesma tivesse comprado realmente uma arma de fogo, pois SUZANA no tinha qualquer caracterstica, predisposio, nem motivo para portar revlver. A mencionada descrio retratada pela irm, contrasta com o Parecer Psicolgico Psiquitrico post mortem de SUZANA MARCOLINA DA SILVA elaborado no incio das investigaes policiais pela Psicloga LILIANA ANDOLPHO MAGALHES GUIMARES, Professora do Departamento de Psicologia Mdica e Psiquiatria da Faculdade de Cincias Mdicas da UNICAMP, de Campinas/SP. No seu laudo, feito sem ouvir os parentes prximos da falecida, concluiu que a ex-namorada de PC FARIAS apresentava um perfil psicolgico/psiquitrico de alto risco para o suicdio ou outros atos impulsivos, possuindo motivao relevante para a concretizao destes atos. Esta foi a primeira vez que a citada Professora elaborou exame desta natureza, baseado em pesquisas ps morte acerca da personalidade. O fato mais surpreendente no depoimento de ANA LUIZA MARCOLINA NOARO foi quando ao lhe ser exibidos os documentos bancrios da conta corrente em nome de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, mantida no Banco Rural S/A, Agncia Macei/AL, afirmou taxativamente que tanto a ficha proposta de abertura de conta de depsito, como o cheque n 254488, no valor de R$350,00, de 14/06/96, no tinham as verdadeiras assinaturas de sua irm, levantando, assim, a hiptese de haverem sido falsificadas. O referido cheque teria sido usado para a compra da arma que matou PAULO CESAR FARIAS e a prpria SUZANA MARCOLINA. Dada a relevncia das informaes, e diante da inexistncia de assinaturas em documentos de identidade de SUZANA MARCOLINA, que foram propositadamente cortados, esta Comisso designou equipe policial para deslocar-se ao novo endereo residencial de ANA LUIZA MARCOLINA, em outro Estado da Federao, onde recolheram correspondncias e papis que continham as grafias da falecida, no intuito de servir de padro para exames grafotcnicos de confronto com os documentos bancrios. Em conseqncia, foi solicitado o exame pericial ao Instituto Nacional de Criminalstica, rgo do Departamento de Polcia Federal, no sentido de dirimir a questo, sendo de se ressaltar que at o momento da entrega deste relatrio no havamos recebido o resultado de tal trabalho tcnico. A propsito de dvidas sobre as movimentaes bancrias dos finados SUZANA MARCOLINA DA SILVA e PAULO CESAR CAVALCANTE FARIAS, este Relator de Alagoas foi designado pela Comisso para realizar diligncia no Banco Rural S/A, em Macei, no objetivo de acompanhar tcnicos do Banco Central do Brasil na fiscalizao procedida no mencionado estabelecimento, em vista da suspeita de possvel sonegao de documentos. O procedimento tornou-se necessrio porque o Banco inicialmente fornecera informaes imprecisas acerca da existncia de algumas contas correntes, e no se manifestara com clareza sobre certos documentos. Contudo, posteriormente, a referida instituio financeira encaminhou CPI a documentao que estava pendente, fornecendo os esclarecimentos adequados. Ficou constatado na citada Agncia Bancria, que no ms de setembro de 1996, portanto aps as mortes dos titulares, o Deputado AUGUSTO FARIAS, a fim de quitar dvidas de saldos devedores de contas bancrias em nomes de PAULO CESAR FARIAS e SUZANA MARCOLINA DA SILVA, promoveu a transferncia de valores para ambas as contas, em operao triangular envolvendo ainda a sua prpria conta corrente. De incio, supunha-se que AUGUSTO FARIAS poderia estar usando as referidas contas para ocultar movimentaes irregulares, entretanto verificou-se que apenas houve transferncias de valores destinadas a solucionar pendncias financeiras com o Banco, inclusive no tocante ao saldo devedor da conta n 80.000692.2, titulada por SUZANA MARCOLINA. Ainda na busca da verdade, a Comisso procurou ouvir algumas pessoas que estiveram na casa da praia de Guaxuma na noite fatdica, tendo inquirido o Dr. RUBENS BRAGA QUINTELA, Secretrio de Justia de Alagoas, que teria sido uma das primeiras autoridades a chegar ao local dos crimes, bem como os empregados MARIZE VIEIRA DE CARVALHO, arrumadeira; LEONINO TENRIO DE CARVALHO, caseiro; GENIVAL DA SILVA FRANA, garom. curioso notar no caso dos ex-serviais de PAULO CESAR FARIAS, que todos adotam uma postura silenciosa ou evasiva diante das indagaes que lhes so formuladas, repetindo frases combinadas e evitando qualquer tipo de esclarecimento objetivo sobre os fatos. ENVOLVIMENTO DE AUTORIDADES PBLICAS E DE POLTICOS COM PRTICAS CRIMINOSAS A maior parte das informaes sobre possveis fatos delituosos relativos a Alagoas trazidos ao conhecimento desta CPI DO NARCOTRFICO, versa sobre prticas ilcitas cometidas por autoridades pblicas e polticos do Estado, ou contm notcias acerca do envolvimento e proteo ao crime organizado por parte de policiais. A natureza dos crimes denunciados dizem respeito no apenas a matrias relacionadas ao trfico de substncias entorpecentes, que o assunto principal desta Comisso Parlamentar de Inqurito, mas tambm envolvem formao de quadrilha, roubos, homicdios, corrupo, entre outros. Alguns denunciantes so pessoas que em certo momento de suas vidas viveram margem da lei e que hoje pagam na priso os graves crimes cometidos em detrimento da prpria sociedade. Mas nem por isto devem ser impedidos de contribuir com suas informaes acerca do submundo criminoso que to bem conhecem. Ao contrrio, ho de servir como fonte de avaliao para que as autoridades responsveis pela segurana pblica deste pas, nos diversos nveis, estudem e planejem as aes legtimas para erradicar o crime organizado de estados como Alagoas, cujo povo trabalhador e ordeiro no suporta mais viver merc da violncia e da criminalidade. Uma srie de denncias graves acerca do envolvimento em Alagoas de autoridades, polticos e policiais em atividades criminosas, veio tona no depoimento de ELGO JOBEL FERNANDES GUERREIRO, natural do Amazonas, o qual se encontrava recolhido no Presdio Estadual Barreto Campelo, em Itamarac, Pernambuco. Havia sido preso h pouco mais de um ano, por fora de Mandado de Priso expedido pela Justia Criminal daquele Estado, aps diversas fugas. Ouvido pelos Deputados na SUBCOMISSO de Alagoas, o mesmo confessou a sua participao em quadrilha de assaltantes de bancos, roubo de cargas, trfico de armas e homicdios, que atuava nos Estados de Alagoas, Pernambuco e Paraba, alm de relatar desmandos em presdios e delegacias policiais na capital pernambucana, a propiciar fugas facilitadas. Afirmou que a sua quadrilha normalmente passava um certo tempo praticando assaltos em Pernambuco e Paraba, e em seguida fugia para Alagoas, onde se escondia por determinado perodo. No referido Estado o grupo de bandidos realizava transaes em trocas de carros roubados por armas, e logo reiniciava novos roubos at quando decidiam retornar para Recife. Em ambos Estados contavam com a proteo de pessoas influentes que lhes garantiam esconderijos seguros e/ou cobertura policial, assim como o apoio de advogados quando presos. Esta ajuda aos delinqentes decorria do contnuo interesse dos protetores no resultado dos crimes, porquanto os valores saqueados das vtimas eram divididos entre os membros do bando e aqueles que os protegiam. Consoante informaes narradas por ELGO JOBEL GUERREIRO, a quadrilha nas ocasies que se deslocava para cometer crimes em Alagoas, agia no citado Estado sob a proteo de JOS DANTAS RODRIGUES, conhecido por Z MIGUEL, ex-Prefeito de Batalha/AL, assassinado h cerca de um ano, juntamente com a esposa Matildes Toscano, em uma emboscada, quando transitavam em automvel na Estrada Jaramataia/AL. O referido preso disse que o esconderijo da quadrilha em Alagoas era na fazenda de propriedade de JOS DANTAS, no municpio de Batalha, onde existiria o envolvimento de vrios ex-policiais militares, seguranas de Z MIGUEL, o qual inclusive fornecia ao grupo uniformes da PM para serem usados nos assaltos. O preso ELGO GUERREIRO aponta JOS DANTAS RODRIGUES como a pessoa que escolhia os assaltos a serem executados pela quadrilha no Estado, alm de usar os prprios seguranas para realizar levantamentos preliminares sobre as futuras vtimas. Entre os diversos fatos delituosos de natureza grave noticiados por ELGO JOBEL FERNANDES GUERREIRO, destacamos os seguintes Diversos automveis roubados em Pernambuco e na Paraba foram levados para Alagoas e trocados por armas, informando ELGO GUERREIRO ter entregue carros a Z MIGUEL em vrias oportunidades, recebendo em contrapartida pistolas Glock e fuzis AR-15, contrabandeados do Paraguai e enviados a Alagoas via Arapiraca/AL. Os veculos eram sempre com placas de outros Estados, para serem usados em crimes de pistolagem contra adversrios polticos da famlia do ex-Prefeito de Batalha/AL, sendo depois abandonados ou queimados. Em agosto ou setembro de 1997, JOS DANTAS planejou o assalto ao Banco do Brasil S/A, Agncia de So Miguel dos Campos/AL, que ocorreria mediante o seqestro do gerente do banco e familiares, a serem levados como refns. As informaes sobre o alvo foram fornecidas por Z MIGUEL, tendo sido levantadas pelos seguranas. No momento da abordagem, prximo residncia, o gerente estava com filhos menores no carro, enquanto a quadrilha usando uniformes da PM/AL simulou uma fiscalizao policial. Ao exigirem os documentos, surgiu um vizinho para saber o que ocorria, atrapalhando a ao, levando-os a dispensarem o gerente, frustrando o seqestro. Assassinato de NINHO, ex-PM, chefe da segurana da fazenda em Batalha, morto a mando do prprio JOS DANTAS, o Z MIGUEL. O motivo do homicdio foi o mesmo ter emprestado sem autorizao do patro, cinco fuzis a um dos membros da quadrilha de ELGO GUERREIRO, cujas armas acabaram sendo roubadas. O morto, embora tenha sido abatido a tiros, foi enterrado como se tivesse sofrido um acidente fatal numa suposta queda de cavalo. Roubo no Banco do Brasil S/A, Agncia da UFAL, em Macei, de onde a quadrilha levou R$50.000,00 (cinqenta mil reais). A ao criminosa contou tambm com a participao de seguranas do ex-prefeito Z MIGUEL, sendo que entraram no estabelecimento vestidos com farda da Polcia Militar de Alagoas. Foram os seguranas que levantaram os endereos do tesoureiro e do gerente. O valor roubado foi dividido entre todos os participantes do roubo, inclusive JOSE DANTAS, que fornecera as armas. Tentativa de roubo de um caminho, aps ELGO GUERREIRO ter acertado com o dono do veculo a sua suposta contratao para realizar o transporte de mveis de uma casa noutro municpio, em razo de mudana. O plano seria ELGO ir no carro junto ao motorista, quando iriam ser abordados pela quadrilha na estrada. O roubo foi frustrado porque o motorista levou um ajudante e aconteceu o atraso na chegada da quadrilha, tendo ELGO tentado render os dois homens sozinho. Houve luta corporal e o motorista jogou o caminho contra outro veculo, provocando um acidente, no qual ELGO inclusive perdeu a carteira de identidade (falsa) e o telefone celular. Acabou sendo preso pela PM de So Miguel, mas logo foi solto com a ajuda de JOS DANTAS, tendo dado a sua pistola ao Capito PM que o liberou. Assalto a uma loja de telefones celulares no centro de Macei, encomendado por JOS DANTAS RODRIGUES, tendo roubado todo o estoque de 400 aparelhos existentes. A referida carga foi totalmente repassada para o Z MIGUEL como pagamento de armas que este tinha fornecido para a quadrilha, sendo que os citados telefones foram entregues na fazenda situada no municpio de Batalha. O ex-Prefeito JOS DANTAS RODRIGUES, o Z MIGUEL, segundo ELGO JOUBEL GUERREIRO, teria lhe confidenciado que fora ele quem mandou matar o Delegado de Polcia de Alagoas RICARDO LESSA, o qual foi assassinado a tiros em companhia da namorada, quando estavam em um carro parado numa praia de Macei. No tocante a Pernambuco, ELGO JOUBEL FERNANDES GUERREIRO revelou que contava com a proteo do ento Deputado Estadual EUDO MAGALHAES (ex-Prefeito de gua Preta), bem como de CLAUDIO DAMASCENO, ex-Prefeito de Agrestina, que escondiam os homens da quadrilha em suas fazendas. Da mesma forma, entregava carros roubados para ambos e recebia metralhadoras e pistolas em troca. Relatou ELGO uma srie de fatos graves, que em sntese envolviam assaltos, corrupo, esquemas de fugas em Delegacia e Penitenciria daquele Estado, favorecimento a presos, entre outros assuntos. Ainda em Macei, a Comisso ouviu o depoimento do Coronel da Polcia Militar MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE, atualmente preso, respondendo a vrios processos criminais. O citado Oficial PM/AL que foi um dos homens mais influentes na rea da segurana pblica do Estado, vem sendo acusado de envolvimento em crimes de homicdio e roubo de carros. As suas declaraes se revelaram importantes por se tratar de pessoa muito bem informada acerca da criminalidade na Regio, conhecendo com profundidade grande parte dos fatos criminosos de maior repercusso no Estado. Ao ser ouvido pela Comisso em 04/05/2000, decidiu esclarecer aos Deputados a sua verso sobre alguns casos de crimes rumorosos ocorridos em Alagoas. Iniciou a sua fala dizendo-se vtima de perseguio nas aes penais a que responde, informando ainda que por interesses de pessoas poderosas contrariadas, houve retaliaes contra a sua famlia, haja vista que trs irmos e um cunhado foram barbaramente assassinados em Santana do Ipanema, no ano de 1992. Teceu inmeras acusaes principalmente contra polticos e policiais daquele Estado, quanto ao srio envolvimento em delitos de homicdios e corrupo, alm da cobertura de alguns magistrados alagoanos que estariam comprometidos com os autores intelectuais dos crimes. Afirmou ser prtica antiga em Alagoas polticos importantes mandarem matar Vereadores, Prefeitos e Deputados, apenas pelo fato de serem adversrios que no aceitam se compor politicamente com os mesmos, ou simplesmente porque no querem se filiar aos seus partidos. So crimes cometidos por motivao poltica, geralmente executados por policiais, cujos autores materiais e os mandantes acabam se tornando impunes, merc da corrupo financeira e da influncia dos interessados junto s autoridades da rea de Segurana Pblica e do Judicirio. Em seu longo depoimento, MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE relatou muitos fatos de natureza grave, que ora sintetizamos: Entre as vrias mortes por razes polticas, citou os casos do Sargento da PM AGRIPINO, Vereador que teria sido assassinado por ordem do Deputado CELSO LUIZ, por se negar a filiar-se ao seu partido poltico; O Vereador BEM-TE-VI MATA GRANDE brigou por razes polticas com CSAR MALTA, e poucos dias depois foi morto em Mata Grande; O Deputado CICERO FERRO, invadiu a casa de um Vereador, queimou carro, retirou os mveis para a rua, e tocou fogo; A ex-Prefeita de Flexeiras, ARLENE DA COSTA, j teria mandado matar vrias pessoas; Forneceu ainda os nomes dos Deputados ANTONIO ALBUQUERQUE, JUNIOR LEO, CHICO TENRIO e FTIMA CORDEIRO, como mandantes de crimes de homicdio. De acordo com o Coronel CAVALCANTE o Deputado JUNIOR LEO, quando ainda era o Chefe da CIRETRAN, do municpio de Arapiraca, emplacou 200 carros roubados, inclusive aqueles veculos em que ele mesmo era o receptador. Em outro crime, na Assemblia Legislativa de Alagoas teria desviado vinte e oito milhes de reais, junto com o seu grupo poltico. Com esse dinheiro ele controlava as Cmaras de Vereadores de mais de dez municpios, porque pagava a cada Vereador um segundo vencimento para contar com o apoio poltico. Afirma que os dois casos estariam esquecidos no Ministrio Publico do Estado de Alagoas, sem qualquer informao a respeito. Alguns dias antes de sua morte, o Cel. CAVALCANTE foi procurado por DIMAS HOLANDA, juntamente com o pai e irmos, que pediam chorando para que no deixasse o Prefeito NEMO e o Coronel SARMENTO, matarem o DIMAS. Sentiu-se no dever de agir e assim telefonou para o seu amigo o Deputado Estadual ANTONIO ALBUQUERQUE, pedindo que intercedesse junto ao Prefeito NEMO para que no matasse o DIMAS HOLANDA. Apesar de ter informado que iriam conversar com o NEMO para poupar DIMAS, dias depois recebeu telefonema de DAVI dizendo que o seu irmo tinha sido morto, fato que o levou a telefonar prontamente a ANTONIO ALBUQUERQUE dizendo de sua indignao. Disse o Cel. CAVALCANTE que passado poucos dias do assassinato de DIMAS HOLANDA, foi procurado em sua propriedade de Jacarecica pelo Coronel PM SARMENTO, a mando do Dr. MANO (o ento Vice-Governador do Estado MANOEL GOMES DE BARROS), pedindo para que arranjasse alguns nomes para assumir a autoria do crime de DIMAS, a fim de se justificar com a famlia do morto. Disse que na ocasio o Cel. SARMENTO lhe confidenciou que DIMAS HOLANDA foi morto por ordem de MANO, tendo os executores usado trs carros, um dos quais uma caminhonete cujo dono de Unio dos Palmares. A razo da execuo foi o fato de DIMAS ter passado a mo nas ndegas da esposa de seu filho, em uma festa, situao que foi o estopim aps DIMAS j ter se envolvido em uma briga de carnaval na qual levara uma surra de um cunhado de NEMO, conhecido por JNIOR. Quando surgiu uma publicao da Revista Veja apontando MANOEL GOMES DE BARROS como o mandante do assassinato de DIMAS HOLANDA, o Cel. CAVALCANTE foi convocado ao Palcio do Governo junto com familiares do morto, para que nada mais falassem sobre o assunto, tendo na oportunidade recebido um cala-boca do brao armado do Dr. MANO, o Cel. SARMENTO. O mesmo que j tinha visitado a casa da famlia da vtima onde ameaou a todos dizendo, textualmente: SE VOCS NO FICAREM QUIETOS EU MATO TUDINHO. O Delegado de Polcia de Alagoas RICARDO LESSA, foi assassinado a tiros em companhia da namorada, quando estava em um carro parado numa praia de Macei, morte que teria sido ordenada pelo ex-Prefeito de Batalha JOS DANTAS, o Z MIGUEL. O Coronel PM/AL MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE, apontado pela Justia como o mandante deste homicdio, afirmou que alm de Z MIGUEL, o seu irmo tambm teve responsabilidade na deciso de executar o crime. Acrescentou ainda que o motivo da morte do Delegado RICARDO LESSA foi o fato dele estar investigando os autores do assassinato de um outro policial, o Delegado ELIESER, da cidade de Batalha/AL. Afirma o Cel. CAVALCANTE que o Delegado da Polcia Civil, OSVANILTON DE OLIVEIRA, tem um longo histrico de crimes de homicdios, seqestros, roubos, e outros delitos. Informa que o mesmo seqestrou em Palmeiras dos ndios, o cidado SEBASTIO DO CAF, que ficou no cativeiro no distrito de Sade, tendo pago trinta mil reais a OSVANILTON para no mat-lo, sendo que a vtima acabou sendo resgatada pelos Delegados GERALDO e ARNALDO. Disse ainda que OSVANILTON se apoderou irregularmente para uso prprio de um automvel Tempra comprado na Palcio Veculos pelo presidirio CARLINHOS ARAPIRACA, e nunca mais enviou o carro para a Justia. O ex-Prefeito JORGE MADEIRO, foi morto juntamente com a mulher, a mando do Vice-Prefeito ALVARO, que assumiu o cargo, em trama arquitetada pelo Delegado de Polcia BARBOSA, que tambm tinha interesses polticos e posteriormente veio a candidatar-se. Aps as mortes o Delegado BARBOSA abriu um inqurito policial e forjou dois supostos culpados, incriminando pessoas inocentes. Tempos depois mataram o filho do casal assassinado e acabaram com a famlia. Segundo o Cel. CAVALCANTE, o Delegado BARBOSA seria torturador e homicida, alm de ter enriquecido ilicitamente, sendo que foi o prprio Delegado quem lhe contou os brbaros crimes. A morte de SILVIO VIANNA, Coordenador de Fiscalizao da Secretaria de Fazenda de Alagoas, ocorreu porque o mesmo iria denunciar o grupo ligado a MANOEL GOMES DE BARROS que mantinha um Caixa 2 na arrecadao estadual, envolvendo muitos fiscais. O Cel. CAVALCANTE disse ter descoberto os executores do crime, que confessaram o assassinato na Polcia, na presena de promotores, dando todos os detalhes do homicdio, sendo apreendido a arma usada. Afirma que estando o processo em tramitao, com os rus pronunciados, em fase de julgamento, um outro magistrado, de nome JERNIMO ROBERTO, utilizou artifcios para destruir o trabalho do seu colega, e acabou anulando as provas por m f. Declarou que embora no tenha como provar, tem conhecimento de que o Juiz JERONIMO ROBERTO recebeu dinheiro para impedir o regular andamento do processo sobre a morte de SILVIO VIANNA, dizendo que a referida autoridade judiciria requisitou Secretaria de Segurana Pblica de Alagoas uma nova equipe policial para investigar o fato com a finalidade de apenas incriminar o prprio MANOEL CAVALCANTE. No momento em que o Cel. CAVALCANTE falava, a Presidncia dos trabalhos da Comisso soube da presena na Sala de Audincias do Sr. SERGIO LUIZ LUNA VIANNA, irmo do falecido SILVIO VIANNA, tendo convidado o mesmo a depor. Aps prestar o compromisso legal, SERGIO LUIZ VIANNA informou que seu irmo era um homem ntegro e realmente tinha inimizade pessoal com o ento Governador MANOEL GOMES DE BARROS. Informou que certa feita esteve no Palcio dos Martrios, sendo recebido por MANOEL GOMES DE BARROS a quem perguntou o motivo pelo qual no gostava de SILVIO VIANNA, tendo este dito: foram informaes que recebi. O depoente afirmou que os governos de DIVALDO SURUAGY e de MANOEL GOMES DE BARROS foram cmplices ao acobertarem o crime, inclusive por terem permitido que o Cel. CAVALCANTE participasse das investigaes sobre a morte. O Cel. MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE denunciou a existncia de irregularidades nos concursos para Juiz de Direito em Alagoas, que seriam realizados apenas quando h o interesse do ingresso de filhos de magistrados, tendo apontado o Desembargador JOS AGNALDO, que teria colocado dois filhos como Juiz e j estaria fazendo o terceiro. Alm disto, informou o Cel. CAVALCANTE que em Alagoas cada Governador, cada Deputado, cada Chefe Poltico teria o poder de nomeao de Juiz para o cargo de Desembargador do Tribunal de Justia, sendo tudo acertado conforme o peso poltico de quem indica. Assegura que o processo de escolha de Desembargador no Estado uma farsa, no sendo respeitada at mesmo a vaga destinada a Ordem dos Advogados do Brasil, tendo informado que a ltima vaga da OAB estaria sendo ocupada pelo Juiz WASHINGTON LUIZ, que estaria atualmente sub judice. Com relao traficante MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS, a BRANCA, o Cel. MANOEL CAVALCANTE, disse que na poca em que era subordinado ao Comando de Policiamento do Interior, recebeu telefonema do Comandante Coronel PIMENTEL, convocando-o a comparecer ao quartel. Quando l chegou, encontrava-se tambm o JUIZ DANIEL ACCIOLY, a quem ainda no conhecia. Os dois informaram da necessidade de resgatar uma condenada que estava recolhida no Presdio Feminino Santa Luzia, tendo oferecido o pagamento de TRINTA MIL DLARES caso conseguisse uma equipe de Policiais Militares para executar o plano de fuga arquitetado. O magistrado iria providenciar um ALVAR DE SOLTURA falsificado, a fim de possibilitar que a presa fosse retirada normalmente do Presdio Feminino Santa Luzia, atravs de policiais militares. Declarou o denunciante que aps este contato, foi procurado vrias vezes pelo Juiz DANIEL ACCIOLY, pessoalmente e por telefone, pressionando no sentido de que arranjasse logo os policias militares para realizarem a fuga. O plano do Juiz no se concretizou, haja vista que o enganava nestas ocasies dizendo estar providenciando a equipe. Houve tambm a liberao de um preso pelo Tribunal de Justia de Alagoas, de nome IDELBRANDO, Prefeito de guas Belas, o qual juntamente com outro comparsa, o irmo chamado IDELCIO, tem trs prises preventivas decretadas por assaltos a banco. Eles foram presos em guas Belas e recambiados para Alagoas, tendo os Advogados ingressado com Habeas Corpus no Tribunal. O Desembargador encarregado sequer pediu informaes Polcia para saber se existia algum mandado de priso, tendo prontamente liberado os presos, sem que as ordens judiciais fossem revogadas. O curioso que quem foi buscar o Prefeito IDELBRANDO e o seu irmo no presdio So Leonardo, foi o Deputado ANTONIO ALBUQUERQUE, o qual goza de muita influncia junto magistratura do Estado de Alagoas.. Ao tempo em que foi Delegado de Polcia em Santana do Ipanema, o Cel. CAVALCANTE afirma ter prendido trs pistoleiros que praticaram uma chacina que vitimou o Prefeito NIO RICARDO em Tapera, tendo apresentado todos Justia, comprovando que o mandante era ELSIO MAIA, ex-Deputado e o seu filho, o ex-Prefeito HERMES. Como ELSIO MAIA tinha colocado no Tribunal uns dois ou trs Desembargadores, ele mandava na Cmara Criminal. Assim, quando o caso chegou no Tribunal de Justia, todos foram impronunciados, ao argumento de que os trs rapazes tinham cometido suicdio. O mesmo ex-Prefeito HERMES, filho de ELSIO MAIA, alm de ter mandado os pistoleiros matarem o Prefeito NIO RICARDO, foi tambm o mandante do homicdio contra o Prefeito DAONDE, de Olho Dgua das Flores, por causa de briga poltica. Isto porque o poder da famlia atingia os municpios de Olho Dgua, Tapera, Palestina, Po de Acar, Belo Monte e outros. Como foram perdendo o poder na regio, com contnuas derrotas eleitorais, comearam a ganhar as eleies na base da espingarda, matando os adversrios que se opunham aos seus mtodos. Forneceu o Cel. MANOEL CAVALCANTE os nomes de Policiais Militares do Estado de Alagoas que estariam envolvidos com homicdios, assaltos e roubos de carros, entre os quais incluiu o do Comandante-Geral da Polcia Militar, o Coronel AILTON PIMENTEL, assim como o Capito ROGRIO. Disse que o Cel. PIMENTEL mandou matar o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Atalaia, o CHICO, cujo crime foi praticado por seu motorista o Soldado JOSINALDO CAVALCANTE, o Subtenente EDINOR, o Sargento JAIME e o Sargento TENRIO, sendo o assassinato motivado por brigas de terras em Atalaia, cidade natal do Coronel PIMENTEL. Afirmou o Coronel CAVALCANTE que posteriormente o Subtenente EDINOR foi morto pelo Soldado JOSINALDO e o Sargento TENRIO, no interior de sua casa, os quais cumpriam ordem do Cel. PIMENTEL. O motivo foi ter EDINOR ameaado o Cel. PIMENTEL de denunci-lo como mandante do assassinato do CHICO, de Atalaia, caso continuasse com uma investigao a que respondia. Conforme assegura o denunciante Coronel MANOEL CAVALCANTE, oitenta por cento dos crimes violentos cometidos em Alagoas tem como executores a Polcia. Sugeriu inclusive que se houver o interesse de acabar com o crime de motivao poltica no Estado, bastaria retirar todos os Policiais Militares requisitados em gabinetes de polticos, porquanto eles usam a organizao policial para matar e tambm para proteger bandidos. A possvel motivao da morte do ex-Prefeito JOS DANTAS, o Z MIGUEL, pode estar relacionada a alguns crimes cometidos com o envolvimento do citado poltico. Um deles foi o assassinato de um sobrinho de LAERCIO BOIADEIRO, praticado a mando de JOS DANTAS como revanche a um grupo de ciganos que mora entre Batalha e Arapiraca e seriam responsveis pela morte do marido de uma prima de Z MIGUEL. Outro homicdio registrou-se em Olho Dgua das Flores, onde Z MIGUEL juntamente com um Vereador mandou matar outro rapaz. Durante as audincias da CPI DO NARCOTRFICO em Macei/AL, os depoimentos foram transmitidos para a populao do Estado por emissora de rdio local, ao vivo. Na medida em que havia acusao grave contra polticos de Alagoas, a Comisso convidava pelo ar, as pessoas citadas, para comparecerem ao Auditrio das Sesses, de modo a terem a oportunidade de defender-se pessoalmente, possibilitando oferecerem, de pronto, os esclarecimentos julgados necessrios. Entre os diversos nomes acusados de crimes pelo Coronel MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE, apenas apresentou-se para depor o ex-Governador de Alagoas MANOEL GOMES DE BARROS. Este afirmou que ao assumir o Governo, o Estado de Alagoas passava por sria crise institucional, na iminncia de sofrer interveno federal, com uma situao de criminalidade incontrolvel. Havia um autntico poder paralelo no Estado, um grupo de policiais sob o comando arbitrrio do Coronel da Polcia Militar MANOEL CAVALCANTE, que cometia toda a sorte de crimes. Por isto, segundo MANOEL GOMES DE BARROS, o mesmo resolveu enfrentar a gang, mandando apurar com rigor todos os crimes que eram atribudos ao referido grupo de policiais. Contou com o apoio de outras autoridades, tendo conseguido desarticular o esquema, com a priso de vrias dezenas de policiais, inclusive o prprio Cel. CAVALCANTE. O ex-Governador MANOEL GOMES DE BARROS alega que em face de ter acabado com a carreira e com o poder paralelo do Coronel CAVALCANTE, este hoje procura incrimin-lo em crimes que no cometeu. Assegura que no teve qualquer envolvimento com os assassinatos de DIMAS HOLANDA, nem da Deputada CECI CUNHA, ou de qualquer outra morte, sendo tudo mentira de um denunciante bandido. Em vista das contradies, decidiu a Comisso promover a acareao entre MANOEL FRANCISCO CAVALCANTE e MANOEL GOMES DE BARROS, oportunidade em que ambos mantiveram as suas afirmativas, no surgindo nenhum fato novo de interesse das apuraes. Outro depoimento tomado em Macei/AL, foi o de JOS ROGRIO CAVALCANTE FARIAS, ex-Prefeito de Barra de Santo Antnio/AL e ex-Presidente da COMPANHIA DE ABASTECIMENTO DGUA E SANEAMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS CASAL. Um dos interesses da Comisso era o de obter melhores esclarecimentos sobre a Fazenda Flor de Santana, de JOS ROGRIO, no municpio de Nova Olinda - Maranho, situada na BR 134, a cerca de 370 quilmetros da capital, So Luiz. A propriedade rural foi citada em declaraes colhidas naquele Estado, como sendo esconderijo de veculos e cargas roubadas. Ademais a aludida fazenda se localiza na regio em que atuava a quadrilha do ex-Deputado JOS GERARDO e do bandido BEL. Disse JOS ROGRIO FARIAS que no costumava permanecer muito tempo naquela fazenda, e que a deixava sob os cuidados do gerente EPITCIO DE MOURA FARIAS, a quem inclusive tinha passado procurao para utilizar a sua prpria conta corrente mantida no Banco do Brasil S/A, Agncia Z Doca Maranho. A conta bancria seria destinada a movimentar recursos para o custeio da fazenda, tendo afirmado ainda que a cerca de um ano dispensou o capataz do trabalho. Alegou que somente aps alguns meses da sada do mesmo do emprego, tomou conhecimento, atravs da imprensa, de que EPITCIO FARIAS havia sido acusado de envolvimento na venda de um trator roubado que estaria na sua fazenda, vendido ao Prefeito de Nova Olinda William Amorim. No se lembrou ao certo JOS ROGRIO, do ano em que a fazenda fora comprada, mas pode ter sido em 1995 ou 1996, ao preo de R$170.000,00, esclarecendo que a mesma no fora declarada ao imposto de renda, situao somente regularizada no corrente exerccio, em nome de sua esposa. Sobre os negcios que fez com a firma JET-KEKA disse haver comprado um Jet-Ski e uma motocicleta, podendo ter sido duas motos. Quanto ao perodo em que foi o Presidente da CASAL - CIA. DGUA E SANEAMENTO DE ALAGOAS, informa que na poca a empresa TIGRE VIGILNCIA LTDA, de seu amigo MARCOS MAIA, ganhara uma licitao sendo contratada para servios de segurana, por esta razo fez pagamentos a favor da mesma. Ao ser questionado porque recebeu na conta corrente em seu nome um depsito no valor de R$14.000,00 feito pela mesma TIGRE VIGILNCIA LTDA, disse no se recordar do que se trata, mas que talvez seja um emprstimo. Diante de suspeitas relacionadas empresa TIGRE VIGILNCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA, os membros da Comisso, na primeira viagem a Macei, no estando em nmero suficiente para deliberarem pela realizao de busca no mencionado estabelecimento, solicitaram as medidas judiciais cabveis, por intermdio da Superintendncia Regional da Polcia Federal em Macei. Assim, munidos de mandado judicial expedido pela Justia de Alagoas, os Policiais, acompanhados de assessores da CPI DO NARCOTRFICO, realizaram buscas na TIGRE VIGILNCIA LTDA, situada na Av. Jlio Marques Luz, 1014, Jatiuca/Macei, onde apreenderam diversos documentos. Foi arrecadado no apenas documentao vinculada s atividades da referida empresa, mas tambm documentos pertencentes ao Deputado AUGUSTO FARIAS, relativos a imveis, correspondncias, comprovantes de despesas pessoais e vrios papis relacionados a campanhas polticas. Ouvido pela Comisso, MARCOS ANDR TENRIO MAIA, que figura como principal scio da TIGRE VIGILNCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA, afirmou ter antiga amizade com AUGUSTO FARIAS, de quem inclusive foi funcionrio no Gabinete do Parlamentar na Cmara dos Deputados. E, por gozar de sua confiana, continuou a prestar-lhe colaborao nos seus assuntos particulares em Macei, entre os quais o pagamento de despesas particulares, da guardar documentos pessoais do Deputado na sua empresa. Durante a sua inquirio o depoente MARCOS ANDR TENRIO MAIA, mostrou-se arrogante e desrespeitoso aos membros da Comisso, fato que resultou na sua priso em flagrante por desacato e desobedincia, sendo conduzido e autuado pela Polcia Federal de Macei. A outra scia minoritria da TIGRE VIGILNCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS, LUIZA ANTONIETA TAQUES, tambm funcionria do Gabinete do Deputado AUGUSTO FARIAS, convocada a depor no compareceu, tendo encaminhado Comisso atestado mdico comprovando a sua impossibilidade de deslocamento de Braslia, por motivo de sade. J o Deputado AUGUSTO FARIAS, ao apresentar-se perante a Comisso em Macei para depor, defendeu-se afirmando que j teve a sua vida amplamente investigada em vrias oportunidades sem que nada de irregular tenha sido encontrado. Teceu acusaes infundadas e alegou um suposto direito de no responder a perguntas formuladas pelo Deputado Robson Tuma, se dizendo vtima de perseguio poltica. Negou ter qualquer relao de propriedade com a empresa TIGRE VIGILNCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA, dizendo que seu amigo e ex-funcionrio MARCOS MAIA trata-se de pessoa que continua a auxili-lo na administrao de seus assuntos de carter particular em Macei. A propsito das aludidas investigaes, necessrio reconhecer que esta Comisso logrou comprovar a suspeita inicial de ser AUGUSTO FARIAS o verdadeiro dono da TIGRE VIGILNCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA, bem como utilizao de vrias laranjas e empresas em nome de terceiros que na verdade e so do Deputado. Um exemplo notrio disso que DIVERSAS CONTAS PARTICULARES do Deputado so pagas com saques dessa empresa, por exemplo o que se viu de documentos arrecadados no banco XXX, foi um saque da empresa sendo usado para pagar contas de condomnio e outras despesas pessoais do Deputado. No se concebe nenhuma explicao lgica para isso a no ser que havia habitualidade do Deputado usar o numerrio da empresa como se seu fosse, o que demonstra de sobejo o elevado numero de comprovantes de pagamento e documentos contbeis de despesas pessoais de Augusto Farias arrecadados na sede da Tigre. Bem assim , tambm nessa busca e apreenso recolheram-se escrituras de imveis que j havia denncias de serem de Augusto Farias. Seria s coincidncia estarem tambm nas mos de Marcos Tenrio Maia? A concluso s pode ser pela negativa, essas so provas de sonegao fiscal e mais: provas de improbidade nas declaraes de propriedades de Augusto Farias perante a Cmara dos Deputados No foram examinados pela Comisso os documentos da BLUMARE VECULO LTDA, de Macei, alvo de deciso do Egrgio Supremo Tribunal Federal, nos autos de mandado de segurana impetrado por LUIZ ROMERO CAVALCANTE FARIAS e CARLOS GILBERTO CAVALCANTE FARIAS, haja vista ter a citada Corte entendido inexistir fundamento para a quebra dos sigilos bancrio, fiscal e telefnico da referida empresa, consoante ofcio 849/P, de 03/07/2000, firmado pelo Excelentssimo Ministro Carlos Veloso. Ainda nas viagens a Macei/AL foram ouvidos JOS CARLOS PEREIRA, que integrava quadrilha de roubo de cargas, e o traficante de drogas identificado pelo codinome FERNANDO, tendo ambos feito graves acusaes a polticos de Alagoas. Tambm foram inquiridos os Deputados Estaduais JOO BELTRO SIQUEIRA e ANTNIO RIBEIRO DE ALBUQUERQUE, contra os quais pesam srias denuncias de participao em crimes de receptao de veculos roubados, envolvimento em homicdios, bem como a prtica de atos de improbidade administrativa, os quais negaram as acusaes. CONCLUSO E PROVIDNCIAS TRANSFERNCIAS DE TRAFICANTES DE DROGAS 4.1. A COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO constatou em relao ao trabalho realizado em Alagoas, que lamentavelmente alguns magistrados se colocaram a servio de interesses escusos favorecendo grandes traficantes de drogas condenados pela Justia. Os Juizes de Direito DANIEL ANTNIO ACCIOLY, SERGIO WANDERLEY PERSIANO, MARIA VERNICA CORREA ARAUJO, de Alagoas, e JOS GERALDO BARROS PALMEIRA, de Mato Grosso, usaram de artifcios jurdicos no intuito to somente de recolocar narcotraficantes em liberdade. E, no caso do Juiz DANIEL ACCIOLY o benefcio irregular concedido decorreu do recebimento de vantagem em dinheiro, conforme descrito no tpico de nmero 2 deste relatrio. 4.2. As transferncias irregulares dos importantes traficantes de cocana MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS, a BRANCA e PAULO ROBERTO MORAES CAVALCANTE, o PAULINHO ALAGOANO, removidos do Mato Grosso para velhas cadeias pblicas em Comarcas do interior de Alagoas, foram arquitetadas sob o falso motivo de reunir os presos prximos ao convvio familiar. A irresponsabilidade funcional ou a m f de alguns magistrados, representaram uma grave afronta aos policiais que prenderam, e aos promotores e juizes que viabilizaram as condenaes dos delinqentes, a despeito dos naturais riscos de vida a que se expuseram quando agiram no rigor da lei, contrariando interesses de quadrilhas poderosas. 4.3. Houve outras denncias chegadas ao conhecimento da Subcomisso em Macei/AL, de vrias fontes, dando conta de semelhantes transferncias de pessoas condenadas em outros Estados, removidos para cumprir penas em antigas Delegacias de Polcia de pequenos municpios de Alagoas, sem os mnimos requisitos de segurana. E tambm nos casos noticiados, suspeita-se novamente do envolvimento de juizes, o conluio de policiais e advogados, e a tolerncia de promotores pblicos. Mas, em que pese a grande relevncia do assunto no tivemos o tempo necessrio para iniciar os novos levantamentos acerca das possveis irregularidades. ENCAMINHAMENTOS - Sobre o caso de transferncia ilcita de presos a) Indiciamento de todos os envolvidos no crime de facilitao do narcotrfico, alm de corrupo e formao de quadrilha, encaminhando-se ao ministrio Pblico. b)Propor ao Excelentssimo Senhor Ministro de Estado da Justia que designe Comisso Especial daquele Ministrio com a finalidade de realizar completo levantamento nos presdios e cadeias pblicas dos Estados de Alagoas e Mato Grosso, a fim de verificar a possvel existncia de novos casos de transferncias de presos, feitas em desacordo com os reais objetivos da Lei de Execues Penais (Lei 7.210/84). c) Encaminhar as denncias apuradas aos Excelentssimos Desembargadores Presidentes dos Conselhos de Magistratura da Justia dos Estados de Alagoas e do Mato Grosso, solicitando presteza nos procedimentos disciplinares envolvendo os juizes acima mencionados, que autorizaram transferncias irregulares de traficantes de drogas. d) Requerer Receita Federal solicitando determinar a fiscalizao e conseqente abertura de processos fiscais em relao aos Juizes de Direito DANIEL ANTNIO ACCIOLY, SERGIO WANDERLEY PERSIANO, MARIA VERNICA CORREA ARAUJO, de Alagoas, e JOS GERALDO BARROS PALMEIRA, de Mato Grosso, assim como os Delegados de Polcia de Alagoas, CCERO LIMA DA SILVA e MARIA DAS GRAAS CAVALCANTE DA SILVA, o Oficial da PM/AL JOS CLUDIO GOMES DE ALBUQUERQUE, ex-Delegado de Flexeiras/AL, o Escrivo GILBERTO FERREIRA DA SILVA, e a ex-Prefeita de Flexeiras/AL, ARLENE CAVALCANTE DA COSTA. ASSASSINATO DE PAULO CESAR FARIAS 5.1. A respeito das mortes de PAULO CESAR CAVALCANTE FARIAS e SUZANA MARCOLINA DA SILVA, cabe lembrar que as diligncias desta Comisso Parlamentar no tiveram a pretenso de elucidar a autoria de crimes to complexos e polmicos. Mesmo porque esta CPI no foi constituda com este objetivo determinado. Apenas a hiptese denunciada de que existiria relao entre os assassinatos e a quadrilha investigada na CPI DO NARCOTRFICO, cuja suspeita ao final no foi confirmada. Mas, ainda que no tenha restado indcios conclusivos neste sentido, as evidncias surgidas ao longo deste trabalho, trouxeram uma dupla convico com base nos elementos coligidos: a) no houve o propalado suicdio de SUZANA MARCOLINA DA SILVA; b) as investigaes iniciais promovidas pela Polcia Civil/SSP/AL e por peritos da UNICAMP/SP foram alvo de srias irregularidades, c) foi emitido laudo falso pelo perito FORTUNATO BADAN PALHARES. 5.2. Alis, igual entendimento j tivera a autoridade judiciria competente do Estado de Alagoas, tanto que desconsiderou as apuraes at ento realizadas e determinou outras investigaes e exames periciais. Os novos trabalhos, a cargo de diferentes Delegados e Professores de Medicina Legal, os levaram a concluir pela impossibilidade de suicdio da mulher, aventada pelos profissionais que os antecederam. Da, com fundamento em novas evidncias, formalizaram os indiciamentos de nove pessoas por terem de alguma forma, em cumplicidade, concorrido para a efetivao do crime de homicdio duplo (art. 121, pargrafo 2, c/c art. 29 do Cdigo Penal Brasileiro). ENCAMINHAMENTOS: A) Extrair cpia de todos os documentos e depoimentos elaborados nesta Comisso sobre as mortes de PAULO CESAR FARIAS e de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, com o envio ao Ministrio Pblico do Estado de Alagoas, para conhecimento e adoo das providncias julgadas adequadas. B) Encaminhar ofcio ao Ilustrssimo Senhor Diretor Geral do Departamento de Polcia Federal solicitando urgentes informaes sobre o resultado do Laudo de Exame do material grfico de SUZANA MARCOLINA DA SILVA, destinada ao confronto com as assinaturas constantes de documentos bancrios fornecidos pelo Banco Rural S/A Agncia de Macei. ENVOLVIMENTO DE AUTORIDADES PBLICAS E DE POLTICOS COM PRTICAS CRIMINOSAS 5.3. As infraes penais envolvendo autoridades, servidores pblicos e polticos do Estado de Alagoas trazidas ao conhecimento desta Comisso Parlamentar de Inqurito, se referem no apenas a questes relacionadas ao trfico de substncias entorpecentes, que foi o tema principal da CPI DO NARCOTRFICO, mas tambm dizem respeito a delitos de formao de quadrilha, receptao de veculos e cargas, homicdios, corrupo, entre outros. 5.4. Os fatos denunciados versam sobre mltiplos casos, pocas distintas, dezenas de pessoas suspeitas, verificando-se vrias informaes acerca de crimes de homicdio praticado por motivao poltica. H notcias de tratar-se de prtica antiga em Alagoas, polticos mandarem matar adversrios pelo simples fato de no querer se filiar ao seu partido, ou por no aceitar se compor politicamente com os mesmos. So atentados em geral cometidos por policiais disposio de gabinetes de parlamentares ou de chefes de executivos, no raro ficando impunes tanto executores como mandantes, por fora da influncia poltica ou econmica dos envolvidos, em que pese as apuraes realizadas pelas autoridades competentes. ENCAMINHAMENTOS: A) INDICIAMENTO dos Deputados Estaduais Joo Beltro Siqueira, Jos Francisco Cerqueira Tenrio, Antnio Ribeiro de Albuquerque, Jnior Leo, Ftima Cordeiro, Ccero Ferro e Celso Luiz. B) AUGUSTO CSAR CAVALCANTE FARIAS INDICIAMENTO por participao no esquema de William Sozza, denunciado por Jorge Meres. Este indiciamento se faz por haver uma rede de indcios que o autoriza. A denncia originria ligou o Deputado ao esquema que se espraiava por So Paulo, Acre, Alagoas, Maranho, agindo em todo o pas. Houve os seguintes pontos de convergncia entre a denncia e nossas apuraes: Das investigaes procedidas, apurou-se, por outro lado: 1) h uma Fazenda no Estado do Maranho, no Municpio de Nova Olinda, exatamente na rea de maior concentrao do roubo de carretas (trocadas depois por drogas), a cargo da organizao criminosa mencionada por JORGE MERES, que se encontra em nome de JOS ROGRIO CAVALCANTE FARIAS, irmo do Deputado, na qual, segundo confessado por este, o seu gerente EPITCIO FARIAS, que se acha foragido e com priso preventiva decretada participava dessas atividades criminosas, inclusive hospedando os criminosos durante a permanncia no Municpio; 2) h depoimento, de WALDEMIR GONALVES DE OLIVEIRA, que mencionou a ligao com HILDEBRANDO PASCOAL, especialmente com a venda de 60 kg. de pasta de cocana, e declarou ter visto o Deputado AUGUSTO FARIAS e seu falecido irmo PAULO CSAR CAVALCANTE FARIAS, descer de avio em Fazenda situada em Porto Acre-AC, tendo sido o avio coberto por uma lona e arrastado para fora da pista da Fazenda, numa atividade tpica de ocultao; 3) h provas documentais, relativas movimentao financeira do Deputado AUGUSTO FARIAS e de uma empresa, TIGRE**, especialmente na agncia do Banco Rural, de Macei-AL, que demonstram a existncia de manifesta simulao. Assim, da conta da TIGRE, segundo a fita do caixa (registro de todo o movimento), tirada durante 15 dias, so debitados valores que so utilizados para pagamento de contas pessoais do Deputado, de condomnio e de luz eltrica. Note-se, alm disso, que so scios da TIGRE**, os cidados MARCOS ANDR TENRIO MAIA e LUSA TAQUES, esta funcionria do Gabinete do Deputado AUGUSTO FARIAS, podendo-se prever, no raciocnio prprio do mtodo indutivo, cabvel em caso de aferio de indcios (parte-se dum fato conhecido e provado para induzir a existncia de outro no conhecido, mas provvel), que a TIGRE pertence, de fato, ao Deputado AUGUSTO FARIAS; 4) sucede que a TIGRE manteve contrato com empresa sociedade de economia mista, a CASAL, Companhia de guas e Saneamento de Alagoas, quando um dos diretores dessa estatal era o irmo do Deputado, o mesmo JOS ROGRIO CAVALCANTE FARIAS, fato que violaria o disposto no artigo 55, item I, a **, que probe qualquer Deputado de fazer contrato com empresa estatal; 5) h depoimento, do Cel. TENRIO CAVALCANTE, confirmado nesta parte pelo ex-Governador GERALDO BULHES, de Alagoas, mencionando haver sido recebido pelo perito BADAN PALHARES, com intermediao de AUGUSTO FARIAS, 400 mil dlares para fornecer laudo falso sobre a morte de PC FARIAS e SUZANA MARCOLINO, sendo certo que o mesmo perito BADAN PALHARES acusado em outros depoimentos (caso, por exemplo, do ex-Deputado Estadual FRANCISCO CACA-MA), de tambm fornecer laudo falso para favorecer o ex-Deputado JOS GERARDO, que seria, segundo a denncia de JORGE MERES, outro dos comandantes do esquema. Todos esses pontos de coincidncia autorizam a CPI a indiciar o Deputado pela participao no crime organizado. Por estes motivos, encaminhamos o caso do Deputado Augusto Farias Corregedoria da Cmara dos Deputados, para que se tornem as providncias cabveis (e tambm para que se analise a recusa de depor ante esta C.P.I., ato evidentemente revelador de falta de decoro parlamentar). C) Remeter cpias do Relatrio dos depoimentos colhidos em Macei, ao Exmo. Senhor Procurador-Geral de Justia do Estado de Alagoas, para conhecimento dos fatos envolvendo autoridades pblicas, magistrados e policiais de Alagoas, com vistas a adoo das medidas cabveis. D) Receita Federal, para realizao de fiscalizao e conseqente abertura de processos fiscais contra JOO BELTRO SIQUEIRA, Deputado Estadual; JOS FRANCISCO CERQUEIRA TENRIO, Deputado Estadual; ANTONIO RIBEIRO DE ALBUQUERQUE, Deputado Estadual; MANOEL GOMES DE BARROS, ex-Governador; JNIOR LEO, Deputado Estadual; FTIMA CORDEIRO, Deputada Estadual; CCERO FERRO, Deputado Estadual; CELSO LUIZ, Deputado Estadual; AILTON PIMENTEL, Coronel da PM/AL; CICERO TORRES SOBRINHO, Delegado de Polcia; OSVANILTON DE OLIVEIRA, Delegado de Polcia; EDIVALDO TENRIO CAVALCANTE, Soldado DA PM/AL; JOSE JORGE FARIAS DE MELO, Soldado PM/AL; AUGUSTO CESAR CAVALCANTE FARIAS, Deputado Federal; MARCOS ANDR TENORIO MAIA, empresrio; LUIZA ANTONIETA TAQUES, funcionria pblica; empresas TIGRE VIGILNCIA PATRIMONIAL DE ALAGOAS LTDA, TIGRE SERVIOS GERAIS LTDA, bem como em relao s pessoas de FRANCISCO VITALINO DA SILVA, JOS ROGRIO CAVALCANTE FARIAS e de EPITCIO DE MOURA FARIAS. E) Encaminham-se os casos dos Deputados Estaduais de Alagoas Corregedoria ou rgo equivalente da respectiva casa legislativa para apurao de seus atos sob a ptica da violao do decoro parlamentar. DO DEPUTADO AUGUSTO FARIAS A anlise da documentao bancria e fiscal resultou nas seguintes concluses: Jos Rogrio Cavalcante Farias - Sonegao Fiscal (indcios) ( anos 95/98). Lavagem de Dinheiro. Marcos Andr Tenrio Maia Sonegao Fiscal (indcios) (anos 95/99) Lavagem de Dinheiro. Tigre Vigilncia Patrimonial de Alagoas - Lavagem de Dinheiro Luiza Antonieta Taques Lavagem/ Laranja (Empresa Tigre e Conta Pessoal). Epitcio de Moura Farias Laranja Jos Rogrio. Joo Beltro Siqueira Cheques emitidos pela Assemblia Legislativa a terceiros e endossados em favor de Joo Beltro. Factoring Futura Fomento Mercantil Ltda Indcios de Sonegao Fiscal em 1997. AMAP A primeira diligncia ao Estado do Amap ocorreu nos dias 04 e 05 de abril de 2000 e a segunda nos dias 04 e 05 de maio de 2000, no auditrio da Procuradoria-Geral do Estado do Amap. Dia 04 de Abril de 2000 1.1) Sra. Mrian Lren Flexa Chagas - Testemunha, declarou de forma resumida: Que namorou com o NIVALDO. Que na poca era menor e s usava maconha. Que comeou a usar pasta e tudo. Que viajava com ele para pegar drogas e ele no dava dinheiro por essas viagens, o pagamento era feito com drogas tipo 40 gramas de pasta. Que quando saa com o NIVALDO de carro pegava dinheiro na casa do SILVIO ASSIS. Que quando fumava maconha com o NIVALDO ele ficava doido e contava muita coisa. Que Nivaldo trabalhava para SILVIO ASSIS e freqentava a casa dele. Que o SILVIO ASSIS tinha mandado por ANIGORETE meio quilo de pasta para dar para o NIVALDO, como pagamento pelo assassinato do Dr. VALDSON. Que o Dr. VALDSON, que foi assassinado, alterava laudos para o Ex-Deputado MILTON (com o intuito de fornecer libi para dois assassinatos que tiveram como mandante o Ex-Deputado MILTON) e NIVALDO tinha inteno de levar o Dr. VALDSON (que tambm era viciado em drogas) para traficar para o SILVIO ASSIS. Que uma das mortes encomendadas pelo Ex-Deputado MILTON foi de um segurana seu que o traiu, em PORTO GRANDE ou FERREIRA GOMES, perto de Macap, e o Dr. VALDSON falsificou o laudo da morte dele. Que quem executou o segurana foi o motorista do Ex-Deputado MILTON, chamado LEOPOLDO, vulgo DINHO. Que um agente da Polcia Civil, chamado ARAJO lhe ofereceu dinheiro, R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para que ela no tocasse no nome do SILVIO quando fosse prestar o seu depoimento no Frum. Que conheceu o Ex-Deputado MILTON RODRIGUES quando tinha 17 anos, em 94 ou 95, e ele perguntou se ela queria ganhar dinheiro fcil. Que o Ex-Deputado MILTON RODRIGUES a levou para casa dele em Oiapoque/AP para passar um final de semana e depois de muita conversa disse que ela ia receber por cada laudo de morte que o mdico falsificasse, cerca de R$ 100,00 (cem reais). Que o Ex-Deputado MILTON RODRIGUES confiava nela porque ela era namorada do NIVALDO. Que nunca ganhou dinheiro porque nunca fez o que o Ex-Deputado pediu. Que a partir da frequentava a casa dele em Oiapoque, passava o final de semana l junto com o NIVALDO. Que mais ou menos um ano antes da morte do Dr. VALDSON (11.05.97), ela e NIVALDO comearam a frequentar a casa do Ex-Deputado Milton em Macap. Que poca a sua me tambm era poltica (Secretria de Planejamento do Municpio de Macap), conheceu o Ex-Deputado MILTON e disse para a depoente que queria levar um amigo em casa, que tava dando muita fora para ela, tava no PSDB, essas coisas todas. Quando o Ex-Deputado Milton foi na sua casa e comeou a amea-la para que ela no dissesse que o conhecia. Que s veio a contar para sua me que conhecia o Ex-Deputado MILTON na poca das investigaes do assassinato do mdico. Que acha que o Ex-Deputado MILTON no mexe com drogas. Que foi duas vezes em So Jorge, na Guiana Francesa, pegar drogas, a gente pegava um avio aqui no quilometro 9, um posto... Que em So Jorge, tinha o PIERRE, que um senhor velhinho, que levava os pacotes com as drogas j prontas. Que a droga era para o SILVIO ASSIS. Que a primeira vez foi um quilo e meio puro (de pasta), que ele iam fazer oito; a segunda vez foi 2 quilos e 300... Que a segunda vez foi a Belm, tinha tipo uma farmcia, um forno que eles faziam para destemperar e misturar, era uma casa normal e atrs era um laboratrio de produtos de homeopticos e tinha esse forno que eles destemperavam, misturavam e faziam mais 5 ou 6 quilos, mais ou menos. Que a casa ficava no bairro TELEGRFOS e que ela sabe chegar l. Que todos os depoimentos que prestou foram espontneos e que confirma todos. Que grampearam seu telefone e descobriram que o Ex-Deputado MILTON estava a ameaando. Que a delegada responsvel pelo inqurito, Dra. SELMA, no queria que ela falasse... que deixasse para falar em juzo. Que perguntada sobre outros deputados com quem o Ex-Deputado MILTON RODRIGUES relacionava-se disse: no, com certeza no. Na casa do SLVIO ASSIS foi que uma vez tinha uma festa com garota de programa que as nicas pessoas que eu vi l dentro foi, quando eu entrei, era o PAULO JOS (Deputado Estadual)... o MIRANDA (Jlio Miranda - Ex-Deputado Estadual e atual Conselheiro do TCE) que amigo do SILVIO ASSIS. Que foi buscar cocana no avio do JULIO MIRANDA. Que NIVALDO e JURANDIR, o JURA (outro condenado pela morte do Dr. VALDSON) foram para Breves/PA, buscar armas, para fazer um assalto a banco. Que foi em uma reunio na casa do Ex-Deputado MILTON RODRIGUES, l em Fazendinha, que onde mataram o mdico e foi l que eu soube que iam matar, iam matar uma pessoa Que soube duas semanas antes. Mas no sabia quem era ... o mdico tambm, n. E era o motorista do MILTON que tava fazendo tudo isso. Era pra eles matarem ele, levar l pra casa do... do Milton e ficar l e depois eu no sei o que eles iam fazer com esse mdico. Que eles iam levar pra l porque era o MILTON que queria pegar ele. Que NIVALDO foi esperto, ele pegou meio a meio o quilo de pasta do SILVIO ASSIS e no sei se deve ter pegado algum dinheiro do MILTON, alguma arma, no sei. Que depois que VALDSON comeou a trabalhar pro MILTON... o NIVALDO soube e queria ganhar algum dinheiro nisso, e levou o VALDSON pra vender drogas tambm pro... pro SILVIO ASSIS, porque o VALDSON tinha grande influncia em BELM, com um monte de gente e o VALDSON, que o mdico que morreu, ele fazia esse trabalho. Que NIVALDO ganhou dos dois, porque os dois queriam matar o mdico. Que MILTON queria matar o mdico porque soube que ele tava vendendo droga para o SILVIO ASSIS e levando para o SILVIO ASSIS as cpias dos laudos que ele falsificava pro MILTON. Que no sabe a razo que o SILVIO ASSIS tinha para matar o mdico. Que nunca soube que o Ex-Deputado MILTON mexesse com drogas. Eu s sei, com certeza, essas duas pessoas que ele mandou matar e eu j vi os laudos que o mdico falsificava, inclusive, muito, muito grosseiros tambm. Isso eu vi, com armas... no sei. Inclusive o assalto que o NIVALDO ia fazer era com as armas que o MILTON tinha mandado pegar." Que o assalto era por conta do Ex-Deputado MILTON. Que sabe que dois policiais civis trabalham pro SILVIO DE ASSIS e um deles chama-se PASCOAL. Que conheceu um Deputado de Roraima que envolvido com o SILVIO DE ASSIS e com o Ex-Deputado MILTON. Que guardava as drogas no motel do Vereador ZECA DIABO, dentro do FREEZER e debaixo das camas. Que duas ou trs vezes o NIVALDO enrolou drogas l no MOTEL. Que eles no alugavam o quarto do motel e o Vereador sabia das drogas. Que soube atravs do NIVALDO que DOUGLAS, filho do Ex-Deputado MILTON, participava junto com o VALDSON pra fazer esses laudos que eles falsificavam. Que soube que DOUGLAS vendia drogas, mas no tem certeza se era pro SILVIO. Que os responsveis pela distribuio da droga do SILVIO DE ASSIS eram o NIVALDO, o VALDSON (mdico que foi assassinado) e o Conselheiro do TCE JLIO MIRANDA, que Ex-Deputado Estadual. Que com relao ao envolvimento com drogas do Conselheiro JLIO MIRANDA disse: com certeza, porque foi eu que peguei dinheiro com ele. Eu peguei uns dinheiro com ele pra entregar pro NIVALDO pra levar pra Belm. Que o Deputado PAULO JOS freqentava a casa do SILVIO DE ASSIS por ocasio das festas aonde rolavam drogas. Que confirma ter dito que h um grupo composto do Deputado MIRANDA (conselheiro DO TCE JULIO MIRANDA), SILVIO ASSIS, Deputado PAULO JOS, Deputado Estadual de Roraima, Dr. VALDSON, e Alessandro, filho da Vereadora HELENA GUERRA. Esse grupo fechado negocia com trfico de drogas e armas, bem como dinheiro falso, e por ltimo integrou-se a ele, NIVALDO. Que o Vereador ZECA DIABO e NIVALDO destrinchavam a droga pra vender. Que na terceira reunio que participou com o grupo citado, a depoente se recorda de ter ficado definido que ela viajaria a Saint George do Oiapoque, na Guiana Francesa, com o objetivo de levar moeda falsa para trocar por pasta de cocana na fronteira, a mando de SILVIO DE ASSIS e JULIO MIRANDA, sendo certo que este ltimo financiaria a viagem. Que participavam das reunies para tais viagens PAULO JOS, NIVALDO, PLCIDO (que um dentista), PIERRE (que levou um barco de pesca at Belm e levava do Oiapoque para So Jorge). Que perguntada se MILTON est num esquema de trfico de drogas e de armas, respondeu: de drogas eu no tenho certeza De armas, sim, porque ele, o NIVALDO viajou a mando deles para pegar armas. Que com certeza tem algum acima do SILVIO aqui em Macap. Que mesmo que SILVIO fosse preso ele no ia ficar muito tempo. Ele no tinha um pingo de medo, porque tinha Deputado, tinha pessoal da Polcia com ele. Que quando o Dr. VALDSON tava morrendo, ele falou: No fui eu, no sou eu e no fui eu. Foi as palavras que eu ouvi do VALDSON. E, na hora que ele tava matando o mdico, o motorista do MILTON passou por l devagar e acelerou e foi embora na F 1000 vermelha que o Deputado tinha, ou tem no. Mas ele ficou com raiva do mdico, porque, no sei, o mdico tambm acho que era viciado tambm e levava drogas pro SILVIO ASSIS. Ento, quando o MILTON descobriu que...porque o MILTON e o SILVIO eles no se falam, no se gostam. Ento o Deputado descobriu que ele tava levando as xerox e as cpias dos laudos pro SILVIO, e o SILVIO comeou ameaar o MILTON, porque o VALDSON fez isso. Que no dia do crime foi agredida pelo NIVALDO (assassino do Dr. VALDSON) que a obrigou a pedir carona para o Dr. VALDSON. Que com relao aos crimes praticados pelo Ex-Deputado MILTON a depoente disse: foram vrias, vrias vezes que ele mandou matar gente, porque eu via laudo chegando, o VALDSON fazendo direto. Mas que eu tenho certeza foi essas duas pessoas, que foi um em Oiapoque, que foi segurana dele, porque ele tinha trado por alguma coisa. Tudo era motivo dele mandar matar. E a outra pessoa, em Porto Grande ou Ferreira Gomes, que eu no lembro, foi questo de poltica... Que VALDSON trabalhava pro SILVIO como distribuidor e trabalhava pro MILTON nas alteraes de laudos. Que acha, sem ter certeza que foi o Ex-Deputado MILTON quem mandou matar o Dr. VALDSON e que o SILVIO tambm tinha mandado matar. Que o Ex-Deputado MILTON foi quem manteve contato, preocupado com seus depoimentos e que SILVIO nunca manteve contato com ela nesse sentido. Que sabia que NIVALDO ia matar um mdico, mas no sabia quem era ele nem quando. 1.2) Nivaldo Souza Ramos - Preso, declarou de forma resumida: Que policial h 17 anos. Que est preso acusado de homicdio. Que foi preso quando investigava o assassinato do Dr. Valdson e de sua namorada, ocorrido na estada da fazendinha em Macap/AP. Que durante as investigaes chegou na pessoa de Mrian Lren Flexa Chagas como forte suspeita de ter participado no homicdio. Que aproximou-se de Mrian Lren com o pretexto de que gostaria de namorar com ela para conseguir informaes sobre a morte do mdico. Que Mrian Lren comeou a mostrar setores de boca de fumo, n, pessoas que usavam drogas. Que foi com a mesma na casa de Jurandir, outro acusado desse homicdio. Que investigou o crime por conta prpria, segundo ele com a autorizao do Delegado o qual era subordinado. Que o crime no foi cometido na rea de jurisdio da sua delegacia. Que solicitou ajuda de Joo Neves Filho, ex-policial civil, para investigar o crime, pois o mesmo tem muita experincia em investigao policial. Que aps dez dias investigando o assassinato do Dr. Valdson, Mrian Lren foi a delegacia e o denunciou dizendo que por ocasio da morte do Dr. Valdson, ela pediu carona para o mdico, para que ele parasse o carro. Quando ele parou o carro eu o abordei e nessa hora houve o fato, que eu disparei na cabea do mdico, levaram para um certo local. Uma histria que ela conta. Que segundo Mrian Lren o crime teve a participao de mais duas pessoas que esto presas na penitenciria. Que no conhece SILVIO ASSIS e nem o Ex-Deputado MILTON. Que nunca freqentou a casa de Mrian Lren, Que no sabia que o seu advogado o mesmo do SILVIO ASSIS. Que amigo da famlia do Dr. Valdson, tendo inclusive morado em sua casa na Cidade de Belm/PA. Que sabia que o Dr. Valdson era viciado em drogas. Que j usou drogas, cocana e maconha, em decorrncia do trabalho de investigao policial, quando tinha que se infiltrar em quadrilhas de traficantes. 1.3) Sr. Wagner Gomes - Testemunha, declarou de forma resumida: Que em nome da OAB seccional solicitou a presena da CPI no Estado do Amap devido omisso dos rgos que deveriam agir para combater o narcotrfico e o crime organizado. Dia 05 de Abril de 2000 1.4) Sr. Randolfh Rodrigues - Deputado Estadual, declarou de forma resumida: Sobre sua atuao na Assemblia Legislativa: Desde o ano passado, desde o incio do nosso mandato na Assemblia Legislativa, ns temos tido uma atuao que tem, em primeira anlise, questionado o excessivo repasse de recursos pblicos pra Assemblia Legislativa e o destino que dado a esses recursos. Sobre suas denncias: Durante o ano passado, denunciamos, alm do excessivo duodcimo que vai pra Assemblia, o repasse do duodcimo pra Assemblia, os recursos a mais que a Assemblia Legislativa do Amap recebeu... ...ns apresentamos uma denncia contra o Presidente da Assemblia Legislativa que resultou na instalao de uma Comisso processante. Nessa nossa denncia, ns constatamos a construo de uma pista de pouso num terreno particular do Presidente, com nota fiscal e com cheque da Assemblia Legislativa e no prprio corpo da nota fiscal sendo discriminado, uma nota fiscal em nome do Presidente da Assemblia Legislativa e no corpo da nota fiscal discriminado que a pista de pouso foi construda com cheques da Assemblia Legislativa... ... uma nota fiscal da construtora TERPLAN, que... ... Bom, o senhor pode at ler a o corpo da nota fiscal, o que diz. A nota fiscal em nome de Fran Soares Nascimento Jnior, nota fiscal no valor de 144 mil reais... ... Valor referente ao servio de construo de uma pista de pouso no quilmetro 123, da BR-156, de propriedade do Sr. Fran Soares do Nascimento Jnior, conforme regis, resumo e registro de horas e servios executados em anexo, 144 mil e 155 reais... ...Completando o que tava falando a que foi pago com cheque da Assemblia Legislativa, n?... ...O servio... "Observao: os servios constantes desta nota fiscal foram pagos com os cheques pr-datados nmeros tal, tal e tal, Banco do Brasil, com emisso da Assemblia Legislativa do Estado do Amap... ... documento. nota fiscal. Tem o nmero da nota fiscal aqui... Sobre a pista de pouso no ser homologada pelo DAC ...Que eu saiba, no. Inclusive uma equipe da Rede Globo esteve aqui ano, eh... ms passado e filmou essa pista de pouso, n, e averiguou essas informaes. Eu no tenho informao se ela homologada pelo DAC... ...Seria uma pista clandestina. Eu repito: eu no tenho informao se ela homologada ou no pelo DAC. O reprter da Rede Globo me informou no... quando esteve aqui, ms passado, que no tinha registro local dessa pista... ... na BR-156 ... ...Quilmetro 123. Ento... depois do Municpio de Porto Grande, prximo do Municpio de Ferreira Gomes, deve ser mais ou menos nessa localizao, tendo em vista o quilmetro... Sobre a instalao da CPI Estadual: Em relao ao narcotrfico, desde o ano passado, ns achamos que as circunstncias que levaram ao assassinato do Dr. Valdson era circunstncias... eh... que davam indcios de comprometimentos. E, por conta disso.. eh... passamos vrias vezes em pronunciamentos na Assemblia a achar que era importante a Assemblia Legislativa do Amap instaurar uma Comisso Parlamentar de Inqurito local que apoiasse o trabalho que vocs esto desempenhando em Braslia ...no ms de outubro eu tive conhecimento que chegou at a Assemblia Legislativa do Amap um ofcio de autoria da Comisso Parlamentar de Inqurito solicitando a instalao de uma Comisso, de uma CPI local. Houve omisso desse ofcio, eu inclusive fui tido como mentiroso porque disse que esse ofcio existia e que cobrava a instalao dessa Comisso local e, em contrapartida, a Mesa da Assemblia disse que esse ofcio no existia; depois, conseguimos comprovar a existncia desse ofcio. E eu acredito que houve omisso por parte da Mesa da Assemblia Legislativa, durante o ano... eh... no ano passado, em no ter instalado uma Comisso local que investigasse as atividades do narcotrfico, inclusive apoiasse as atividades que vocs esto desempenhando em nvel nacional... Sobre a corrupo na Assemblia: ...eu tenho apresentado denncias contra o Presidente da Assemblia desde a posse, desde o incio de sua gesto frente da Assemblia Legislativa... ...a Assemblia Legislativa do Amap tem 147 servidores efetivos, concursados em 1990... ...a Assemblia Legislativa tem uma folha de pagamento de 2.016 servidores... ...Deputado Fran Jnior. O Deputado Fran Jnior, Presidente da Assemblia, tem 430 assessores... ...informaes que do conta de que o Presidente da Assemblia, junto com o tesoureiro, descontou na boca do caixa da Assemblia Legislativa, no dia 29 de dezembro de 1999, 2 milhes de reais. A situao foi a seguinte: foi creditado, por conta do Governo do Estado, 2 milhes de reais na conta da Assemblia por parte do duodcimo. No mesmo dia, provavelmente momentos depois, esses 2 milhes de reais foram retirados, em espcie, da boca do caixa da Assemblia Legislativa... ... que esse tipo de saque, de dezembro at janeiro, ocorreu quatro vezes. Nesse perodo, foi retirado da boca do caixa da Assemblia Legislativa 6 milhes de reais 6 milhes e 334 mil reais, se eu no me engano e... eh... todas essas informaes so j de poder da Comisso processante e nunca houve prestao de contas de como... eh... foi gasto esse recurso. Pra se ter uma idia, o meu salrio de Deputado Estadual, at dezembro, era pago em espcie. Eu recebia o meu salrio no era com crdito em conta bancria... ...Os salrios dos Deputados pago em espcie desde fevereiro do ano passado... ...Quem paga o tesoureiro da Assemblia... Sobre o homicdio do Dr. Valdson ...as informaes que eu tenho a respeito deste homicdio so as informaes que j foram reveladas aqui CPI pela Mrian Lren e pelas testemunhas do caso... ...eu tenho as informaes da famlia, n? A famlia da vtima, o Dr. Valdson, tem convico de que o assassino do filho dele foi o doutor... foi o Nivaldo, n? Essa , essas informaes que eu tenho. E a famlia, em especfico, acredita nos depoimentos da Lren, nas informaes que a Lren prestou. E as informaes que eu tenho tambm do Ministrio Pblico, n, do conta que, em nenhum momento, a Lren prestou depoimento fora de suas faculdades mentais e fora... e com uso de alguma substncia entorpecente. Essa denncia que chegou a ocorrer d conta do incio do processo, mas que, em nenhum momento dos outros depoimentos, teve alguma coisa que deturpasse o depoimento da Mrian Lren... Sobre narcotrfico no Amap ...Que h existncia do narcotrfico no Amap, isso indiscutvel, mesmo porque qualquer estatstica da Secretaria de Segurana Pblica aponta o crescimento do consumo de drogas e do... e da priso de traficantes nos ltimos dez anos, principalmente a partir de 1990. Ento, eu no tenho dvida, inclu... pela, pelos dados da Secretaria de Segurana e em virtude dos homicdios j ocorridos, de que existem atividades fortes do narcotrfico no Amap. O grau de envolvimento da classe poltica, no tenho provas disso... Sobre Silvio Assis ...que comum, que conhecedor... eh... na classe poltica, e o que todo mundo tem conhecimento so as informaes do depoimento da Mrian Lren... Sobre Silvio Assis ter recebido 4 milhes de reais do Tribunal de Contas ...essa informao ... extremamente recente, eu soube pelos meios de comunicao. Inclusive o empresrio divulgou, informou isso, no meio de comuni..., num... rgo de imprensa local, que teria recebido do Tribunal de Contas esse valor. Mas eu no tenho conhecimento de por que teria recebido esse valor e... at hoje no houve nenhum tipo de investigao por parte da Assemblia Legislativa em relao a isso... ...Essa notcia, se eu no me engano, foi veiculada no ms de novembro, ou, melhor, no ms de dezembro, aps denncias, aps as denncias da Mrian Lren contra o empresrio... Sobre o envolvimento de Deputados Estaduais com o narcotrfico ...Eu acredito... eu no tenho assim informaes que confirme isso da, embora a Lren tenha prestado esse depoimento... ...Ento, eu no tenho indcio, alguma informao que aponte envolvimento de algum Deputado com o narcotrfico, mas sei que os bens patrimoniais de alguns Deputados so, com certeza, muito alm da declarao de bens que... alis, dos bens que deve possuir um Parlamentar com um salrio de 3 mil... Sobre as ameaas sofridas ...a partir do momento que eu apresentei essas denncias ano passado na Assemblia Legislativa e a partir do momento que solicitei que fosse entregue a folha de pagamento da Assemblia Legislativa, eu passei a ser ameaado reiteradas vezes, a mim e a minha famlia... 1.5) Sr. Wagner Gomes, Representante da OAB solicitou a palavra por alguns instantes para entregar um documento e declarou de forma resumida: Sobre a gravidade dos fatos narrados no documento que entregou CPI ...Eu recebi hoje pela manh um documento que eu reputo da mais alta gravidade, ...j que se trata do narcotrfico, e j que tambm abor... um documento pblico, assinado por um juiz da mais alta respeitabilidade aqui de nosso Estado, Dr. Romel Arajo de Oliveira, assinado pelo um promotor de Justia, uma defensora pblica e diversos... os dois acadmicos. o documento que complementa umas investigaes, acho que inclusive declaraes j prestadas, se no me engano, ontem, por alguma testemunha, que fala do trfico de drogas, fala do trfico de armas e, pasmem os senhores, que me trouxe a gravidade tamanha, que cita inclusive o nome do Sr. Governador do Estado do Amap.... 1.6) Sr. Francisco Milton Rodrigues, testemunha, declarou de forma resumida: Sobre as acusaes a ele imputadas ...O que tem no Amap uma bandidagem mesmo, Srs. Deputados. No ? Os poderosos... O Don Corleone daqui no est aqui hoje, na CPI, pra ser citado. Eu fui denunciado pelo Ministrio Pblico pela uma conotao poltica. Por que que a Procuradora engavetou esse processo mais de ano, botou na gaveta, determinou que uma... uma psicloga do Ministrio Pblico fizesse um exame... um... pra... em cima da testemunha de acusao, a nica que tem, como os senhores sabem, atravs do inqurito, que uma moa, viciada desde os 13, 14 anos, dop... totalmente drogada, vamos dizer, dependente de droga, que vivia no submundo do crime e terminou no que est. Eh... O Ministrio Pblico pegou, denunciou s o Milton, porque era adversrio do Governador Capiberibe... ...Ela no diz que eu sou traficante. Ela diz que eu sou apenas o mandante do crime do Dr. Valdson, uma pessoa que eu vi uma vez na minha vida, que foi quando eu me consultei com ele, em 91 ou 92, t?... Sobre as alegaes de sua inocncia ...eu s quero que a D. Lren prove, repita o que ela disse nos autos. Agora, eu quero uma reconstituio. Eu gostaria que qualquer um dos Srs. Deputados da Comisso fosse na casa do Conjunto Alphaville, onde ela diz que foi feita uma reunio numa casa minha no Conjunto Alphaville. A polcia foi l e constatou que no existe essa casa, porque eu nunca andei nesse conjunto... ...Seu Pedro, Seu Leopoldo, Seu Geninho e a Silvana, minha amante. Eu gosta... E ela deu os endereos pra polcia. A polcia foi em cima procurar esses endereos e nada bateu. Agora, o que estranho, Srs. Deputados, que isso deveria constar no relatrio do delegado, no final, e no constou. muito grave. A reunio foi feita na casa do Deputado Milton, na casa l no Conjunto Alphaville. Se os senhores provarem que eu tenho essa casa no Conjunto Alphaville, se algum dia eu andei nesse Conjunto Alphaville, se eu tenho um gol azul... Que no sou eu. Quem tem o Deputado Jlio Miranda, o Cosme e Damio do Slvio. Se existe o Seu Pedro, o Seu Leopoldo, o Seu Geninho, a Silvana, minha amante, se ela provar isso, que eu v pra cadeia, no tem a menor dvida... o Ministrio Pblico procurou ver o Milton s, ver o Deputado Milton, porque oposio do Capiberibe. Sou, no gosto dele. Ele tem um candidato a Prefeito dele no Oiapoque, eu tenho o meu. Ele t morrendo de raiva, porque meu nome t com 91% nas preferncias popular. E ele disse: "S tem um jeito pra... O Milton imbatvel. S tem um jeito: ele ser preso. Sobre o Deputado Jlio Miranda ...Por que que ela no denunciou o Presidente da Assemblia, Deputado Jlio Miranda, que, no depoimento que a moa d, ele o Don Corleone dessa regio, o famoso... o patro geral da droga a. Por que que ela no denunciou? Porque o Miranda era Presidente da Assemblia, viva a servio do Palcio Setentrio... Sobre Silvio Assis ...A nica vez que eu tive na casa do Sr. Slvio Assis foi numa reunio da Assemblia, na casa dele. Eu digo: "Mas como que , Sr. Deputado? Por que que na casa dele? Por que essa reunio l?" "Ah, no sei o que, no sei o que, porque l ningum vai perturbar, no sei mais o que, no sei mais o qu". Foi a nica vez que eu estive na casa desse moo, que meu inimigo. Eu quero que... O Amap todo sabe disso. Ele tem uma linha de esculhambar com todo mundo. ...Essa acusao minha, me colocar no meio dessa imundcie, partiu dele; eu tenho convico. minha convico. Essa moa foi paga pra fazer isso. Agora, depois ela j se voltou contra ele, porque talvez no tenha recebido mais dinheiro... ...ele o autor que me colocou nesse negcio. Eu tenho convico disso. S no tenho certeza como foi, mas essa moa foi paga pra isso. Esse moo, ele... ele era o gerento daqui, era o Cosme e Damio, ele e Jlio Miranda. Ele mandava na Assemblia, como manda em outros setores aqui, que eu no quero citar muito nome... Elementos da polcia aqui do Amap era segurana do Seu Slvio Assis, que um elemento perigosssimo... ...Chegava, entrava e ia pra plenrio, na reunio. Acabou. Quando no era plenrio, do lado da Mesa. Existia uma relao muito... um negcio profundo. Era Cosme e Damio. Ele era... era menino, era o Damio, ou o Cosme do Sr. Presidente. (Ininteligvel) o Presidente fosse o Cosme e ele fosse o Damio, no ? isso. Era o chefe todo-poderoso l. Eu estranhava aquilo. Como que pode? O que que esse elemento ? No Deputado, no funcionrio da Assemblia, no um advogado pra assessorar, no nada. E esse camarada chega aqui e mete o peito. A reunio de Deputados na casa dele, como aconteceu. Inclusive, eu participei de uma... Sobre a extorso cometida por Silvio Assis ...chegou... Quando eu era Deputado, na primeira legislatura , parece que foi isso , chegou um gerente dele, n, com o jornal dobrado assim, sabe, e com a fatura, nesse jeito. A, aqui tava o meu retrato e do ento Governador Annbal Barcellos. Dizia assim: "O Deputado Milton parabeniza o Deputado... o Governador Barcellos pelos seus... n, aniversrio e tal, tal, tal". E uma nota, uma fatura de 3 milhes de cruzeiros, na poca, sabe? Eu digo: "O que que isso?" A ele disse... o gerente dele, o gerente do jornal: "Isso uma nota. Todos os Deputados pagaram". Eu disse: "No, eu no vou pagar. No autorizei isso. Por que que eu vou pagar?" "No, no sei o que, vem chumbo grosso". Quando ele falou isso... no d pra entender mais. "Olha, rapaz, eu no tenho medo de chumbo grosso. Isso extorso, via chantagem. Eu no aceito isso". Bem, passada a outra... porque saa uma vez por semana, n? Na outra edio t l escrito: "Deputado Milton, moleque safado, no sei o que, no sei o qu". Passados uns tempos, ele continua atacando outras pessoas... Sobre os processos contra Silvio Assis ...Isso aqui tudo processo contra o Slvio Assis. Eu gostaria que o... Se um dos senhores me provarem que ele foi ao menos no juiz de pequenas causas condenado por isso, por isso aqui, que me mandem pra cadeia agora. Certo? Como tambm se a D. Lren provar o que ela disse no inqurito... Eu pedi acareao. Fui eu que pedi! Ela no compareceu... aquele autntico lobista, sabe, que chega e envolve as pessoas de uma maneira tal... um negcio de admirar! Na Assemblia, ele o rei da Assemblia. Eu no sei por qu... Sobre a casa de Silvio Assis .... Dizem que tem tudo; subterrneo, tudo. Eu no sei se tem, que eu nunca vi, mas dizem que tem. o que falam a. Que tem tudo l... Dizem que uma coisa! Dizem at que tem sala de filmagem, essas coisas. Eu no sei. Eu nunca vi isso l... Sobre Silvio Assis embebedar as pessoas, fazer farras, fotografar e filmar as pessoas com o intuito de extorqui-las ...Eu j vi, ouvi falar. Agora, eu nunca fui de beber e nunca bebi na minha vida, n? No sou de beber. S refrigerante, gua, essas coisas... suco. , se fosse pra beber, comigo ele no conseguiria nada... Sobre Nivaldo ...No conheo. Nunca vi. Eu vi esse rapaz uma vez, na televiso... Sobre Mriam Lren ...Conheci depois do fato, depois da morte do Dr. Valdson... ...Freqentei a casa da me dela umas quatro ou cinco vezes. Tomei caf l na cozinha da casa dela. A me dela, conheci quando ns fomos fundar o PSDB no Oiapoque. Ela foi... ela era secretria aqui do PSDB. Foi secretariar os trabalhos da nomeao da Comisso. Depois ela foi nomeada Secretria de Planejamento do ento Prefeito Papaleo. Eu estive com ela vrias vezes a na Secretaria de Planejamento. uma pessoa que esteve na minha casa, em 88, pela Secretaria da Educao, quando eu era Prefeito de Oiapoque. Ela esteve em minha casa. Ela que me disse: "Eu me hospedei na sua casa". Agora, a D. Lren, eu vim conhecer depois; e a me dela sabe disso... ...eu s me intrigo o seguinte: ela diz uma coisa, na frente ela modifica um pouco, ela no tem segurana... ...Por que que ela no disse: quem matou foi fulano, fulano, fulano. Quem mandou foi o Deputado Milton? Ela veio citar o meu nome trs meses depois.... Eu acho que essa moa t muito ameaada de morte. Eu acho que ela no chegou na CPI pra contar a verdade. Ela teve contato, depois que ela t presa, com elementos que foi entregar cigarros, com esse negcio l, que deve ter ameaado: no vai entregar fulano, que voc morre. Sobre as conversas com a me de Mriam Lren ...eu estive na casa dela. Quando aconteceu esse crime, eu liguei pra casa da me dela e disse:"Mas, Mriam, esse caso todo com uma filha sua. Um negcio to grave". Ela disse: ", Seu Milton, d um pulinho aqui, por favor". A eu fui l... ...Ela disse: " disse at assim , minha filha no tem jeito, Seu Milton. S matando. Agora, no sou eu, a me dela, que vou matar. Minha filha tem sido uma via crucis"... ...Com a me dela, eu tinha um... sim... um relacionamento bom... Sobre frequentar a casa da me de Mriam Lren ...Quatro ou cinco vezes, no mximo... ...Eu fui casa dela antes e fui depois... Sobre conhecer Dr. Valdson ...O Dr. Valdson, j repeti vrias vezes, inclusive na Justia, l no tribunal, fui com ele mais ou menos em 91, 92, na primeira legislatura... ...Foi a nica vez que eu vi o Dr. Valdson, e nunca mais. J vi em manchete de jornal, no caso. Vi o retrato dele na pgina policial... Sobre ter motivos para matar o Dr. Valdson ...Eu no tenho, doutor. No tenho. Isso no existe... ...Ao Slvio Assis podia interessar; a mim, no... Sobre conhecer Nivaldo, Anigorete e Jurandir, presos pelo assassinato do Dr. Valdson ...No conheo nenhum, doutor. Nenhum deles... Sobre conhecer Evaldo Romeu de Lima ...Conheci um Devaldo, quando eu era Prefeito no Oiapoque, (ininteligvel) no conhecia esse elemento l. Quando eu era Deputado aqui, ele chegou-se procurando a mim passagem pra ir pro Oiapoque. A disse: "Eu j lhe conheci l, trabalhei no garimpo, tal". Tudo bem. Depois, com uns tempos, ele apareceu dizendo que queria passar uns dias aqui em Macap. Veio com uma mulher dele, n? Eu, como eu tenho a minha casa e tinha mais outra casa, que o pessoal se arranchava na casa, que era trinta, quarenta pessoas diariamente l em casa... Era um espcie de pousada, sabe?... ...Ficou uma temporada, ficou... ...Um ms e tanto, por a. Dois meses, no mximo, por a. ...A, ele chega uma ocasio em que ia pra Caiena e queria passar uns dias l em casa, enquanto providenciava a documentao de passaporte essas coisas e tal, sabe? At eu perguntei um dia: "Cad? J t feita a documentao a?" A ele disse: "No, porque o visto no t dando aqui, tem que ser em Belm, no sei o que, e tal". assim ... .... A ele me perguntou: quando meus documentos tiverem pronto aqui, eu queria que o senhor me arranjasse uma passagem pra Caiena. Tudo bem! Quer dizer, o valor em torno de trezentos reais, quatrocentos, quinhentos reais... Sobre o paradeiro de Evaldo Romeu de Lima ...Doutor, que me consta, esse cara morreu. Mataram... ...Ele foi assassinado. A esposa dele que chegou e me trouxe o problema e inclusive pediu ajuda, no caso, pra transportar o corpo dela pra Recife, n? E eu ajudei. Tem um assessor meu que foi l, negcio de funerria, essas coisas... Sobre ter participao na morte de Evaldo Romeu de Lima ...No, no tenho nada a ver com isso, doutor. Eu no! Eu no tenho nada a ver com isso... Sobre saber se foi achado um bilhete no corpo dele. ...No sei. Eu ouvi falar de um bilhete. O que que esse bilhete diz? Tem alguma assinatura minha, alguma coisa?... ...Se for a minha assinatura, eu mando fazer exame, fazer exame grafolgico, porque no a minha assinatura... Sobre o teor do bilhete ...diz o bilhete , anteriormente, quando V.Sa. deu sua palavra que iria liberar a importncia de 5 mil reais, fechei negcio em uma mercadoria no valor de 17 mil e 500 reais, sendo que a minha parte seria 3 mil e 500 reais. Da ele coloca: eu, 3 mil e 500 reais; um amigo, 7 mil reais; outro amigo, 7 mil reais; total, 17 mil e 500. A no liberao do valor acima citado significa meu atestado de bito... (lido pelo Deputado Pompeu de Mattos - PDT/RS) Sobre a resposta dada pelo depoente leitura do bilhete feita pelo Deputado ...Ento, ele devia t envolvido num negcio muito perigoso, porque tava numa situao dessa, n? Deve ter sido esse pessoal mesmo, dos amigos dele que ele fechou, n?...... Doutor, esse bilhete eu nunca recebi... Sobre corrupo na Assemblia ...Existem umas gratificaes. Doutor, existia gratificaes por fora...Pra aprovar, pra aprovar... ...Pra aprovar o pacote do Governador, tinha que ir por fora 40, 50 mil por ms... ...S com o contracheque de Deputado, mas aqui e acol vinha tambm uma gratificao assim particular. "T a umas dirias pra voc viajar, tal"... Pra vocs, no era pra mim, era em grupo. O senhor t entendendo? A aquela histria: todo mundo recebia... 1.7) Sr. Jurandir Martins Costa, preso, declarou de forma resumida: Sobre sua condenao pela morte do Dr. Valdson ...Tenho a dizer o seguinte: que eu sou inocente... Sobre onde e com quem estava no dia do crime ...Estava na minha casa... ...At as 18h estava sozinho, porque a minha mulher estava para a casa da me dela, da minha sogra. Chegou s 18 e de l no sai... Sobre ter testemunha que possa comprovar onde estava ... s minha famlia, inclusive no meu julgamento o Doutor Wagner no quis que apresentasses (ininteligvel), porque a minha testemunha a minha famlia... Sobre as investigaes que levaram a sua condenao ...Simplesmente o que no houve vou repetir foi investigao. Simplesmente essa moa falou, t entendendo, e a delegada no investigou nada, no tem, no tem... ...Ela coloca quem ela quer e tira quem ela quer com a maior facilidade, t entendendo? Teve outro policial, o Wladimir, t entendendo, ela simplesmente ela acusou ele e, depois, no quarto depoimento dela ela falou que ele no tinha nada a ver, que ele tava de laranja. A pediram a absolvio dele, a liberdade dele. Como que ela coloca isso a. Todo... todo o mundo acredita no que essa menina fala... ...o seu Slvio Assis ele foi a Braslia junto com o Senador e fez uma fotografia junto com o Presidente da CPI, Deputado Magno Malta, e a espalhou na cidade, aqui, em outdoors, dizendo que quem no deve no teme e que ele teria ido a Braslia pedir que a CPI viesse ao Estado do Amap. Entretanto, o seu Slvio estava marcado para que ns ouvssemos ele ontem, s 18 horas, no apareceu, e seu advogado hoje marcou para as 11h, tambm no apareceu. Foi depois remarcado para as 15 horas e tambm no apareceu. Foi pedida a sua priso no Ministrio Pblico e a informao que ns temos que o seu Slvio est foragido... 1.8) Sr. Joo Alberto Capiberibe, Governador do Estado, em entrevista dada a um reprter, declarou de forma resumida: Sobre quantos funcionrios tem na Assemblia ...No tenho a menor noo. Pode ser mil, pode ser 2 mil... Sobre a prestao de contas dos outros poderes do Estado ...nunca deram uma informao. Nem, nenhum dos Poderes. Nenhum. No prestam nenhuma informao. O ano passado, o Ministro de Oramento e Gesto solicitou que eu prestasse a informao sobre o nmero de funcionrio, salrio-base, vantagens pessoais, pra informar ao Governo Federal. Eu mandei essa mesma solicitao, atendendo o pedido do Ministro, para os Poderes, e no veio nenhuma informao. E o Presidente do Tribunal de Justia me disse o seguinte, que as vantagens pessoais no poderiam se tornar pblicas... Sobre a pista de pouso na fazenda de Fran Jnior ...Isso vocs podem ir l ver... ...acho que o meu Chefe da Casa Militar sabe onde isso. A pista de pouso... Sobre os saques na conta da Assemblia ...- O volume de dinheiro sacado na boca do caixa. Isso no existe em gesto pblica, em administrao pblica. No existe esses volumes de recurso. Todos os pagamentos so feitos atravs de ordem bancria. Pelo menos no Executivo no existe essa possibilidade de sacar essas somas l na boca do caixa... Sobre a existncia de corrupo na Assemblia do Amap ...Com certeza. No h a menor dvida que se trata de um caso gravssimo de corrupo... 1.9) Sr. Randolfh Rodrigues, Deputado Estadual, em entrevista dada a um reprter, declarou de forma resumida: Sobre os absurdos que acontecem na Assemblia ...O que t comprovado aqui um absurdo, n? Ns temos uma relao de assessores da Assemblia Legislativa, com um papel timbrado da Assemblia Legislativa, impresso em computador da Assemblia Legislativa, que d conta que um gabinete Parlamentar... Alis, d conta de uma relao de 271 servidores, 271 servidores que estariam lotados num gabinete parlamentar, que ns no sabemos, pela relao, identificar qual. O que um absurdo. Significaria que um Deputado Estadual teria 271 assessores, e provavelmente um outro, ou at o mesmo, teria, numa segunda relao, 131 assessores. Ento, uma denncia gravssima e que comprova... E incompatvel, no tem razo lgica que justifique isso, porque a Assemblia tem, oficialmente, 147 servidores... ...J chegou a ns essa denncia de que esse dinheiro iria para alguns Parlamentares. O nosso procedimento vai ser o seguinte: de posse dessas duas relaes que nos chegaram hoje, ns vamos apresentar ao Ministrio Pblico do Estado do Amap, em anexo s inmeras outras denncias que j fizemos, e pedir a apurao do Ministrio Pblico... 4.10) Sr. Fran Jnior, Deputado Estadual Presidente da Assemblia, em entrevista dada a um reprter, declarou de forma resumida: Sobre o teor da fita vdeo ...A fita de vdeo, realmente, ela existe. Naquele momento em que foi gravada essa fita, foi sem o meu conhecimento. Eu estava denunciando ao Deputado, esse Deputado que eu estava conversando, de que algumas pessoas estavam tentando me chantagear. S que essa fita, ela foi cortada, sofreu vrios cortes, no aparece a minha denncia, quando eu fazia ao Deputado que eu tava sendo chantageado por algumas pessoas, ele fez vrios cortes e modificou o teor da fita, como se eu estivesse comentando ou dizendo que iria fazer alguma coisa que no legal ou lcito... Sobre parecer que ele teria dito que comprava alguns Deputados ...Eu, na verdade, nunca falei isso a ele... ...citei o nome das pessoas pra ele e disse que as pessoas, cada uma delas, tava pedindo 200 mil reais. E queriam que eu deixasse de pagar servidor pra pagar 50 mil reais por ms a cada uma delas, tirando do cofre da Assemblia, pra pagar esse pessoal... Sobre ter 211 servidores lotados no seu gabinete ...Ns desconhecemos funcionrios fantasmas na Assemblia e uma quantidade dessa to grande de funcionrios num gabinete s... Sobre o envolvimento de Deputados Estaduais com o Narcotrfico ...Primeiro, ouvi (ininteligvel) o Governador diz que paga por ms 30 mil, 40 mil, 50 mil pro Deputado na Assemblia. (Ininteligvel.) Eu t investigando isso. T de posse de documento onde vrios Deputados esto envolvidos com o narcotrfico. Vrios Deputados, inclusive o irmo da Presidente do Tribunal de Contas... ...T no incio da investigao, e voc t vendo o que t acontecendo comigo. Daqui a pouco, o bandido sou eu, e os caras to todos livres. Essa que a verdade. A Presidente do Tribunal de Contas t envolvida com o narcotrfico (ininteligvel) com um cara grande, aqui do Estado (ininteligvel). Eu no consigo avanar. A malha muito grande... ...Eu s sei que um esquema grande, pesado. Tem Deputado (ininteligvel) de uma pessoa que cita nome de um Deputado envolvido na morte de um mdico aqui, uma moa, o narcotrfico envolvido por trs. A CPI do Narcotrfico era pra ter vindo aqui em Macap e no veio. No sei qual foi o golpe que fizeram. A CPI acabou no vindo. O cara que t envolvido com isso montou outdoors na cidade com foto dele com o Presidente da CPI do Narcotrfico. O Presidente da CPI pediu pra tirar o nome, porque uma forma do cara ter um salvo-conduto (ininteligvel), t?... ...Tem um grupo de Deputado, t restrito a um grupo pequeno de Deputados que sabe da situao... Sobre a existncia de uma pista de pouso em sua fazenda ...Eu tenho uma pista de ultraleve. Eu sou piloto aerodesportista. Tive j dois ultraleves e hoje no tenho mais, e normalmente, final de semana, quando vou para o meu terreno, eu fazia vo de ultraleves ali. Ento, pedi para fazerem uma pista realmente de pouso l, para que eu pudesse brincar de ultraleve l nos finais de semana. S isso... Sobre o pagamento da pista de pouso com cheque da Assemblia ...No. De jeito nenhum poderia pagar com cheque da Assemblia servios particulares feitos pra mim. Pelo outro lado, depois que chegou essa denncia de que estaria sendo construda uma pista ou foi construda uma pista no meu terreno e teria sido paga com o cheque da Assemblia, mandei tomar informaes junto empresa, a empresa me informou, atravs de uma certido da Delegacia de Polcia, de que o bloco de notas fiscais dela havia sido roubado, e a providncia com relao aos cheque, eu mandei consultar a minha Secretaria de Finanas, e ela me informou que esses cheques foi o mesmo cheque que haviam sido perdidos l na Assemblia e que eu havia solicitado um registro da ocorrncia junto com a Delegacia de Polcia e havia comunicado ao Banco do Brasil para que sustasse esses cheques... ...A questo dos cheques, eu fui comunicado pelo Secretrio de Finanas da Assemblia que esses cheques foram sumidos da Assemblia, desviados, extraviados, roubados, e eu tomei a providncia de registrar, junto Delegacia de Polcia, o sumio desses cheques. Foi pedido, foi pedido uma certido da Delegacia de Polcia com relao aos cheques e foi comunicado ao Banco do Brasil, pra que fosse sustado de acordo com a certido feita pela Delegacia de Polcia. Ento, foram sustadas no banco e foi comunicado Delegacia de Polcia que aqueles cheques haviam sido perdidos l na contabilidade da Assemblia... ...A eu peguei na empresa uma informao, e a empresa me forneceu a informao de que o bloco de notas fiscais dela foi roubado e me deu essa certido do registro em Delegacia de Polcia. (Pausa.) Esses cheques foram perdidos na Assemblia. Foi comunicado pelo Secretrio de Finanas que os cheques foram sumidos, e a ns tomamos a providncia de comunicar Delegacia de Polcia o sumio dos cheques e comunicar tambm, de posse da certido, de posse da certido da delegacia, comunicar ao Banco do Brasil, pra que sustasse esses cheques, pra evitar que fossem sacados da conta da Assemblia. T aqui o comunicado para, pra mim, feito pelo Secretrio de Finanas. Aqui a certido da ocorrncia na Delegacia de Polcia e aqui o comunicado ao gerente do Banco do Brasil pra que sustasse esses cheques... Sobre os cheques da Assemblia que o entrevistado disse que foram roubados e que pagaram a construo da pista de pouso, terem sido assinados por ele e pelo secretario de finanas da Assemblia e se os mesmos ficam guardados assinados em branco ...No. Os cheques no ficam assinados. Inclusive ns teremos que fazer um exame... A providncia que eu pedi pra Comisso fazer foi uma verificao tambm se essas assinaturas seriam minhas. J aconteceram casos de eu deixar cheque assinado, porque perodo de pagamento da Assemblia eu tinha que viajar, ficava s o Secretrio de Finanas, pra no atrasar o pagamento da Assemblia eu deixava realmente cheques assinados pra qualquer eventualidade de pagamento de um banco, transferncia de um banco para outro. Ento, ns deixvamos. Alguns cheques ficavam realmente assinados. Mas eu pedi que fosse feita a verificao, quando os cheques aparecessem, se realmente era a nossa assinatura que tinha no cheque... Sobre o bloco de notas fiscais tambm ter sido roubado .... A informao que eu recebi foi essa, de que havia sido roubada e estava... Foi, no dia 10 de fevereiro, foi roubado o bloco de notas, e foi expedida uma nota com data do dia 25 de setembro... 1.11) Sr. Fran Jnior, Deputado Estadual Presidente da Assemblia, em depoimento a esta CPI, declarou de forma resumida: Sobre documentao que possui relacionada ao Narcotrfico ...a documentao que ns temos, que nos chegou s mos a nvel de denncia um documento que j foi publicado pela imprensa, nos jornais, nos meios de comunicao, e, com certeza, a CPI j deve estar de posse disso da, que um depoimento de um traficante que faleceu mataram, desculpe , mataram na penitenciria anteontem, se eu no me engano, e um depoimento... Ns estamos aonde ali, ele cita o nome de Deputados, alguns Deputados e cita o nome de um empresrio do Estado. Ento esse seria, a princpio, que ns temos conhecimento com relao ao narcotrfico... ...a denncia que eu teria que fazer com relao a Deputados, o que eu tenho um documento que, inclusive, t no bolso do meu palet, esse depoimento desse Jaci... Novamente sobre a pista de pouso na sua fazenda ...Com relao execuo desses servio no meu terreno pela empresa, os servios foram feito, custaram aproximadamente 8 mil reais, eu ajudei a empresa contribuindo com caambas minha que tenho, combustvel e alimentao para o pessoal, foi quanto custou o servio. Agora, se t a uma nota de 144 mil, tem que realmente apurar e investigar... Sobre o envolvimento de Deputados Estaduais com o narcotrfico ...eu, a princpio, ainda agora h pouco, informei aqui que eu tenho aqui, de posse minha, o depoimento de um narcotraficante na Polcia Federal, onde ele diz que alguns Deputados o procuraram, o procuraram para fazer campanha poltica. E eu no sei se esse envolvimento dos Parlamentares com esse traficante se resumiu, simplesmente, a pedir apoio poltico. Eu no posso afirmar, at porque no fiz uma verificao mais aprofundada do assunto... Sobre o que disse em entrevista a respeito da Presidente do Tribunal de Contas, Margarete Salomo ...Bom, a princpio, naquela oportunidade em que eu estava tendo essa conversa com essa pessoa que se dizia reprter da Rede Globo, l, eu tinha, naquele depoimento do narcotraficante, eu tinha o envolvimento l, o nome do Deputado Jorge Salomo, que irmo da Presidente-Conselheira. Eu devo confessar, naquele momento, eu estava aborrecido com o Deputado por estar contra mim, e ali uma forma de ver... ou prejudic-lo politicamente eu, ento, devo ter... citei o nome da irm dele como... ... envolvida com o narcotraficante... Sobre ter feito as declaraes porque estava com raiva do Deputado Jorge Salomo irmo da Dra. Margarete Salomo ...Exatamente. Eu, naquele momento, eu estava aborrecido, devo fazer uma reanlise daquele comentrio que fiz, e eu estava aborrecido, realmente, com o Deputado pelo fato de que o Deputado estava exatamente no grupo que no me apoia ou est brigando comigo dentro da Assemblia. E ali, talvez at pra machucar o Deputado politicamente, eu citei que a irm dele estava envolvida com narcotraficante... ...Eu j me retratei publicamente nos meios de comunicao, na prpria Assemblia, se ela achar que eu cometi algum crime com relao pessoa dela, ela, com certeza, me interpelar judicialmente e me processar com relao ao proce... pronunciamento que fiz... Sobre ser amigo de Silvio Assis ...Amigo, no. Ele conhecido e uma pessoa bastante conhecida aqui no Estado por ser jornalista, empresrio, Presidente da Confedera... da, da Federao Amapaense de Futebol, ... poltico, foi candidato a Deputado Federal, e a gente tem o conhecimento atravs disso... Sobre as graves acusaes que pesam contra Silvio de Assis sobre narcotrfico ...Isso da eu no sabia at pegar o te ... o te... estar de minha posse exatamente o documento, aquele documento, aquele depoimento do Jaci Gonalves, que foi o traficante que deu esse depoimento Polcia Federal, foi que eu passei a ter conhecimento de que ele estaria envolvido. Mas esse comentrio, esse comentrio a respeito do nome dele, at hoje, faz bastante tempo que isso acontece na cidade. Mas nunca ningum provou nada e nunca entrou com nenhuma denncia contra ele. o conhecimento que eu tenho... Sobre as gratificaes extras pagas pela Assemblia ...Esse um comentrio feito, que foi criado na administrao do ex-Presidente, tinha o comentrio de que havia um pagamento de alguma coisa extra na Assemblia e que citavam esse nome, davam o nome de Jaraqui, que o nome de um peixe... Sobre o que sabe com relao ao assassinato do Dr. Valdson ...O que foi noticiado pela imprensa: que ele foi morto e foi encontrado na estrada da Fazendinha... Sobre ser proprietrio de avies ...No. Eu j tive dois ultraleves... Sobre a pista de pouso existente em sua fazenda ser homologada pelo DAC ...No homologada pelo DAC, mas eu comuniquei Polcia Federal que estava construindo essa pista, o ano passado, se eu no me engano... Sobre ter cincia de que sua pista de pouso clandestina ...Com certeza. Assim como tem vrias outras pistas clandestinas... Sobre conhecer Luiz Alberto Pinto Pereira e ter negcios com ele ...Conheo... ...Ele empresrio no Estado, do servio de terraplanagem... ...Eu pedi a ele que atravs da empresa dele fizesse a construo de um ramal no meu terreno e a pista de... uma pista que eu precisava ter no meu terreno para pousar de ultraleve... Sobre o tamanho do terreno e da pista de pouso e se j aterrizou avio nela ...O meu terreno mede... eu acho que 1.500 de frente, 1.500 de frente por 1.000 de fundo... ...A pista tem aproximadamente 380 metros... ...Avio? Desceu um monomotor do... Salomo, j desceu l, e avio que eu de vez em quando alugo pra ir at l... 1.12) Sr. Jos Jorge Pereira Rcio, declarou de forma resumida: Sobre seu negcio ...Eu tenho um... uma loja de automveis e de importados... Sobre a sua relao com o Deputado Estadual Fran Jnior ...Hoje eu no tenho relao nenhuma com ele. H cerca de trs anos atrs ele me comprou uma lancha, no terminou de me pagar e eu fiz... atravs da Justia, foi feito busca e apreenso dessa lancha, e ele cortou relaes comigo... ...Mas eu conheo ele desde... de criana. Ele foi criado aqui junto com a gente... Sobre uma aeronave que seria de Fran Jnior ...Eu comprei uma aeronave, ... fui procurado pelo um piloto de... conhecido por Carlo, e comprei uma aeronave que, dizem, que seria do Fran Jnior, mas eu no posso afirmar porque no estava no nome dele e... mas, o comentam na cidade. Inclusive ele andava nessa aeronave, mas eu no posso lhe afirmar que era dele essa aeronave... ...Deputado. Macap uma cidade pequena, ns j fizemos vrios negcios, no s com o Deputado Fran Jnior e com outros Deputados. ... eu sou um empresrio conhecido como um empresrio que faz vrios negcios e que, na hora que precisa, se baixar o preo do carro, por exemplo, na minha empresa tem uma faixa l "Compro seu carro, pago vista". Quer dizer, eu tenho essa caracterstica de... de fazer negcio ... rpido. Ento, eu no sei... Eu... eu no posso lhe dizer que esse avio era do Fran Jnior. o que dizem, que era do Fran Jnior... Sobre o valor do avio ...por volta de 50 mil reais... Sobre a aeronave ter sido penhorada por falta de pagamento ...No houve penhora e, se tivesse havido penhora, eu acho que no iria fazer muita diferena. Eu t lhe confessando aqui que fiz negcio com o Carlo com o avio. O avio ... vale muito mais do que ele me ofereceu, eu sou empresrio e vivo de comrcio e de lucros, me interessou, chequei a documentao, achei que no tava fazendo nada de errado e fiz o negcio com ele... Sobre ser normal na regio fazendas com pistas de pouso ...Eu tenho uma fazenda onde a gente opera. Isso aqui normal. E todos os fazendeiros tm isso aqui... ...Realmente uma prtica normal aqui em Macap... Sobre as pistas de pouso do Estado serem regularizadas ...No regularizadas, digamos, mas so pistas de conhecimento de todos... ...Existe pistas que so pistas ocultas. As pistas que ns conhecemos, que o DAC conhece, que a Polcia Federal conhece, j fez cadastramento de todas elas, so as... as que eu t falando: as... as de fazenda, de pessoas... ... de bem, so a de... essa que o Deputado Fran Jnior tem, que fica na beira duma BR, que , como ele disse aqui, ele raspou l e j passa a ser uma pista... ...porque ns temos uma pista aqui no Laranjal do Jari... ...que tem, pelo menos, dez avies baseado l e... e voando todo dia. E a Polcia Federal sabe, e o DAC sabe, todo mundo sabe. Quando as pessoas saem daqui pra ir pra l... Autoridades pousam l... Sobre a quantidade de pilotos existentes no Acre ...Uns vinte pilotos, aproximadamente... 1.13) Dra. Margarete Salomo Santana, Presidente do Tribunal de Contas do Estado, declarou de forma resumida: Sobre as empresas de Silvio Assis terem recebido, em trs anos, 1 milho 871 mil e 400 reais do TCE para publicao de matrias de interesse do Tribunal ...Excelncias, em 95, 94 a 95, ele prestou vrios servios a vrios rgos do Estado do Amap, e esse valor irreal justamente porque existe cpia montada a. Existe documento a que no so verdicos, t?... ...No so verdicos, porque, na poca, a Receita Federal mandou um ofcio a todos os rgos do Estado do Amap e a nica que respondeu pra ele pagar imposto foi o Tribunal de Contas, e o valor, eu afirmo, no esse... Sobre a veracidade de uma nota de empenho do TCE no valor de 132 mil e quinhentos reais, referente ao pagamento final da impresso do livro Revista Semestral do Tribunal de Contas do Estado do Amap, em favor de uma firma de Silvio Assis ...No verdadeiro, porque existe at assinatura da Diretora Administrativa falsa nesse documento... Sobre a empresa de Silvio Assis ter prestado efetivamente servios ao TCE ...Ah, prestou servio o Tribunal de Contas... Nesse montante no.... Sobre conhecer Silvio Assis e saber se ele o dono da Empresa Ribeiro&Cia ...Conheo. Eu acho que deve ser, Excelncia, mas eu no sei. Acho que ... Eu no tenho conhecimento... Sobre os servios prestados pela firma de Silvio Assis ao TCE ...Na poca, ele fez o servio de... Essa firma fez um servio de impressos da nossa revista, do Regimento Interno e da nossa Lei Orgnica. Foram 15 mil de nossa revista... ...Revista. Regimento Interno, mais ou menos eu acho que foi uns 6 mil, e nossa Lei Orgnica tambm do Tribunal... Sobre esses servios terem custado um milho e oitocentos mil ...No, eu no tenho certeza porque eu no, eu no, no... Sobre seu relacionamento com Silvio Assis ...Excelncia, eu entrei com trs, com vrias aes contra o Slvio Assis, t? Aes na Justia... ...E vrias retrataes. Eu queria passar mo de vocs, t?... ...mas quando foi requisitado pela Receita Federal a firma dele...por todos os rgos, quem mandou a documentao, umas documentao foi o Tribunal de Contas. O resto se omitiu de remeter, t?... ...Ento, baseado nisso, ele comeou a fazer ofensa pessoal... Dia 04 de Maio de 2000 1.14) Sr. Alex Ricardo Ramos Amoras - Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre comentrios que ouvia com relao a operao para desarticular Barbudo Sarrafo ...Os comentrios no bairro eram grandes sobre o atentado que o Barbudo Sarraf comentou contra o Governador, n, coisa que eu no sabia, mas fiquei sabendo no bairro. O comentrio que saa nas bocas de fumo, que as drogas iriam dar um tempo porque tava comeando uma guerra. A, eu me interessei pela histria. Eu comecei a ir, n, profundamente nelas... A, eu perguntei para um amigo meu, n, se ele conhecia a histria... Ele me contou que na companhia, n, no Comando Geral da Polcia Militar, eles iam ser escolhidos um a um os PMs que iriam compor um grupo,... iria at o Laranjal do Jari e desarticular Barbudo Sarraf, n, em seu prprio garimpo e plantio de maconha. Os policiais foram escolhidos. S que a seguinte informao vazou, chegando aos conhecimentos do Barbudo Sarraf, fazendo que isso, com que isso, n, ele fugisse. Quando o batalho da Polcia Militar, n, chegou a Laranjal do Jari, o Barbudo Sarraf j no se encontrava mais, n?... ...E as outras informaes eu vim ter a certeza quando estava em um bar, prximo de minha casa, n, o bar do seu Raimundo, todo mundo conhece como Verdinho, n? Que haviam dois garimpeiros, n, bebendo. Dois ou trs garimpeiros bebendo, n? E eu na banca ao lado, sem querer, ouvi a conversa. A me interessei, passei a ouvir a conversa deles, que comentavam, n, que o Capiberibe havia mandado um grupo de policiais para o Laranjal para desarticular o Barbudo Sarraf. Eles usaram a seguinte expresso: tiraram de circulao. Para tirar Barbudo Sarraf de circulao, estourando, assim, seu plantio de maconha e seu garimpo... ...Nessa operao. Devido a essa operao, n, o... esse traficante perdeu mais da metade das drogas que o Barbudo enviou pra ele, fazendo com que o Barbudo cancelasse o resto do carregamento pra ele, fazendo com que ele tambm no recebesse mais nada do Barbudo. Sujou pra ele, queimou total, pra esse traficante... Sobre o atentado contra o Governador ...E quanto ao atentado que o Barbudo Sarraf cometeu contra o Capi, n, isso foi uma investigao aprofundada entre os P2, n? Souberam tal atentando, informando o Governador Capiberibe, no segundo ano de sua primeira gesto, fazendo com que fracasse o tal atentado... ...No deu uma repercusso porque foi abafado. Mas todos, n... A imprensa no soube, muita gente no soube, mas a maioria sabia... Sobre Lana Cristina ...Ela esposa de um dos traficantes que, depois, no reservado, n, a eu... Conversando eu e o primeiro esposo dela, o falecido Renildo,... quando ela apareceu, revoltada, braba com alguma coisa. A ele comeou a indagar e riu dela e disse que ela tinha que estudar. Ela disse que no iria estudar porque ela no precisava dos estudos pra vencer na vida, ela iria vencer sem sacrifcio... Foi quando ela, inocentemente, falou que um traficante, n, conhecido dela, havia lhe feito uma proposta. Trabalhar pra ele,... estava pra receber, n, uma grande quantidade das drogas vindas do Laranjal do Jari, enviadas pelo Barbudo Sarraf... Sobre o atentado contra o Governador ser uma farsa ...T entendendo? A histria do Governador o seguinte. Que ele disse pra ela tambm, n, que como era tudo fachada, n, que... ...O que ele disse pra ela, n? Que o... Como era tudo fachada, que era pra tirar da, da..., os olhos da Justia de cima de ambas as partes, n, e que tambm eles iriam ter acesso..., ter como operar em outras localidades, eles no poderiam ficar merc, mostra, n? O que ela falou pra ele foi assim: que no poderiam ficar merc, mostra, que tais conhecimentos da polcia. A polcia tava investigando. Estava prxima s investigaes de descobrir o Barbudo, n? E os comentrios do Capi. Foi assim que a polcia comeou, n, em partes, a Polcia Federal comeou, a Polcia Civil comearam a investigar o Sr. Joo Alberto. Tudo bem, n? O, o traficante disse para, para a menina, para a Lana, que o Barbudo e o Capi conspiravam juntos, n? Que a histria de, do, de um dedar o outro, acabar com a vida do outro, a histria no procedia, n? Tudo... A procedncia da histria..., no procedia, o Capi e o Barbudo, deles estarem, deles serem inimigos, embora que os policiais no sabiam de tal fato. Somente o Capiberibe e Barbudo Sarraf... ... Da vem a tal expresso de um ser testa-de-ferro do outro... Sobre o Governador controlar o trfico de drogas no Estado ...O Sr. Joo Alberto, n, devido a algumas informaes tambm, teria e queria comandar, em certo ponto, o trfico de drogas no Estado do Amap. O Sr. Joo Alberto, at ento, antes de conhecer o Barbudo Sarraf, ele fazia o seu comrcio ilcito, posso assim dizer. Foi quando o Barbudo Sarraf, n... Foi quando ele conheceu o Barbudo Sarraf na campanha para o Governo, soube. E os dois, desde ento, comearam, se aliaram e comearam... ... devido a, a estas informaes foi quando eu comecei a deduzir, n, que vrias pessoas estavam por trs, PMs e civis. No s o Governador Capiberibe e o Barbudo Sarraf sabiam da rota do trfico, e sim pessoas de dentro da corporao militar e de dentro da prpria SEJUSPA, da Segurana, n, da Polcia Civil. Coisas que policiais militares, n... No, os policiais civis, quando estouravam a boca-de-fumo, grande parte no era apresentado ao, Delegacia de Entorpecentes, pelo fato... ...Dessa forma foi que eu vim a saber que o Sr. Governador, sentado em sua cadeira, no Palcio do Governo, comandava o trfico de drogas no Municpio e na... no Municpio e nos demais. O Barbudo Sarraf comeou a comprar os policiais civis e militares que iriam, que iam para o Laranjal do Jari... ...A participao do Sr. Governador Capiberibe na seguinte forma: na denncia baseada na denncia da doutora Margarete, ela fez lavagem de dinheiro, n, posso dizer... usar a expresso lavagem de dinheiro porque coloca... contratar pessoas que no existem lavagem de dinheiro. Na participao dele com o Barbudo Sarraf no trfico de drogas... Sobre o envolvimento de policiais militares com Barbudo Sarrafo ...Devido o Barbudo ter policiais militares do seu lado, n, quando o Comando Geral da Polcia Militar efetuou, comeou a efetuar a operao, vazaram as informaes. O Barbudo Sarraf soube, soube, soube, em Laranjal do Jari, fazendo com que ele fugisse para outro pas, outra localidade... ...Foi quando os policias chegarem em seu garimpo, na sua plantao, no seu stio, na sua fazenda. Ele j no estava mais presente e nada que comprometesse ele... Sobre a relao da polcia com o trfico ...Policiais civis, que, quando estouram as bocas-de-fumo, grande parte fica pra eles. A Polcia Militar l age da seguinte forma, n? Ela chega com os boqueiros, que os traficantes pressiona, querendo a parte dela tambm, certos policiais militares, posso dizer assim, n, na sua grande maioria os graduados... Sobre a rota do trfico ...devido aos conhecimentos, n, eu tambm comecei a ir em parte atravs das ramificaes, que no s no Laranjal do Jari, mas em Macap tambm... no s no Laranjal... Laranjal do Jari, Macap, mais Ferreira Gomes, Oiapoque, Caloene e Bailique fazem parte da rota. Com tudo isso, antes daquela... desse primeiro depoimento vim ao pblico, eu posso assim dizer que eu tinha como entregar todos de uma vez s. Com tudo isso, saa o jornal, todos se esquivavam, todos saram como a... doutora falou, todos pararam de comercializar. Do Bailique eu tinha como chegar; do Oiapoque j tinha como chegar... Sobre a entrada e a sada da droga no pas ...No Oiapoque, n, essa minha viagem que eu fiz pra l, fiz a passeio. A, aproveitando, eu comecei a indagar com pessoal, perguntar como era que vinha, como era que saa. Perguntei se o... algum na Polcia Federal... se tinha policiais federais que atuavam ali. Me disseram que apenas um policial federal fica no departamento, fazendo com que o trfico de ida e vinda So Jorge-Oiapoque fique livre. Policiais civis, que no so a bem daquela localidade, no trabalham, no prestam servio ali, saem de seus Municpios para irem l, n? Eles tm conheci... eles sabem o dia e hora que chega os trfico de droga l, as drogas l pra trazerem... pra distriburem no Estado, no ? Tava fazendo isso no Oiapoque. Quando isso saiu, os policiais civis que estavam l evacuaram, sumiram, n, no Municpio de Ferreira Gomes, n?... Sobre no ter mais como provar o que diz ...No. Inclusive, uma das pessoas que comigo poderia provar, n, faleceu., porque ele tambm descobriu a rota... ... mataram ele em setembro de 98... Sobre Adonias Trajano ...Eu tirei... eu tirei na... numa conversa que eu tive com uma das pessoas que citei... ...um dos traficantes, n, eu conheo muito bem desde a infncia, n?...Ele disse que ele queria comprar uma casa, s que faltava o padrinho pra ele. Pois o padrinho dele havia sido... n, estava sumido. A, eu perguntei: "como queres conseguir essa casa? Como tu quer conseguir muito dinheiro?" "Me indicaram" ele falou "me indicaram Adonias Trajano. Ele, n, como ele tem um terreno, ele tem como conseguir; tem plantio" ele falando pra mim , "tem um plantio de maconha, n", tambm... ...Envolvido com roubo de gado". A, eu disse: "sim, o que que tem a ver o roubo de gado com o plantio?" Ele disse que o roubo de gado, n, ele faz pra alimentar as pessoas que trabalham pra ele na roa... E debaixo debaixo! das tais carnes de gado que viriam prensadas os malotes de maconha... ...Por mais que ele passe pela Polcia Federal, a Polcia Federal... Rodoviria no vai tirar aquelas carnes da carroceria da pic-up, facilitando comrcio pra dentro do... do Municpio. Mesmo porque, o mal cheiro, nem tanto, porque no tem ces treinados, no tinha ces adestrados pra ficar... Perguntado se estava dizendo que o Governador e Barbudo Sarrafo eram inimigos polticos, publicamente, mas, na verdade eles no eram inimigos ...Isso... Perguntado sobre qual era o interesse do Barbudo Sarrafo em cometer um atentado contra o Governador, se o esquema funcionava to bem ...o Governador mais poder que o Barbudo e o Barbudo, n, por sua vez vem... queria ser soldado, vem a ser soldado, segundo a expresso, n... ...Na poca, a Polcia Federal, juntamente com o Exrcito, estavam pra estourar, n, pra desarticular o garimpo e o plantio de maconha do Sr. Governador... do... do Barbudo Sarraf, n?... ...Ele e o Capi entraram em um acordo. Ele arrolava, ele fingiam tal atentado contra o Governador pra tirar Polcia Federal e Exrcito de cima dele... ...Barbudo Sarraf com o Capi armaram o tal esquema. Somente eles dois sabiam... ...Como eles dois sabiam, pra nem um e nem outro ser prejudicado, pra nem um e nem outro ser alvejado, posso assim dizer... vamos supor...hum... eu chego, dou um tiro pra cima, os seus seguranas no entendem e atiram pra mim, eu atiro contra eles e, sem querer, eu acerto a senhora. Pra no acontecer isso... ... se ns dois sabemos, eu sei o que vou fazer e voc sabe o que eu vou fazer, pra nenhum dos dois ser alvejado num tiroteio, eu telefono pra polcia e dou a seguinte informao: vai acontecer tal fato, em tal lugar, tal hora. Mas a polcia chega primeiro e impede. A senhora ganha repercusso. A polcia tambm. E eu... e meu servio, por sua vez, no executado, fazendo com que a senhora imediatamente reuna com o Comando da Polcia Militar pra vim atrs de mim. Eu, sabendo da histria, eu fujo... 1.15) Sr. Jorge Alcino Furtado Abdon -Vereador em Macap - Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre o motivo de ser chamado de Zeca Diabo ...Ao chegar em Macap, estava passando aquela novela do Lima Duarte, n?... "O Bem-amado". E quando eu, ao vir pra c tambm, eu trouxe um cavalo l do Maraj, l da terra onde tambm fui Vereador por dez anos e, ao chegar aqui, eu andava no cavalo, como transporte, n, que a cidade ainda era pequena e havia a permisso pra isso, n, e coincidentemente, eu fui... eu tambm um pouco calvo, n,... Sobre as suas atividades fora da poltica ...eu sou de profisso pecuarista, embora tenha pouco gado e tenho um pequeno motel aqui na cidade... eu tenho 3 mil hectares de terra e tenho umas cem cabeas de gado... Eu tenho duas rendas: uma renda do motel e outra renda como Vereador, apenas... Sobre as acusaes de Mrian Lren de que chegavam drogas no motel de sua propriedade ...Em primeiro lugar, eu no a conheo pessoalmente e nem, e nem mesmo como depoente, porque eu no fui em nenhuma, em nenhum jri, n? E tambm, desde 1991, o meu, o meu motel, ele fica na mo de terceiros. E eu no tenho acesso de trabalho efetivo dentro do motel, desde que quando eu fui candidato a Vereador. Quando eu passei a ser Vereador, ele sempre t na mo de terceiros... Ele t arrendado... ...eu acho que foi muito infeliz a acusao dela, e que no pode, de maneira nenhuma, me trazer prejuzo, considerando que eu, sinceramente, depois de 91, nunca passei uma noite no motel, frente de servio ou qualquer... de alguma forma. Sempre vou de dia l. E sempre, s vezes, quando precisam de algum servio para reforma, eles contratam um profissional, n, e... e acerta o pagamento... Eu... eu fui um Cristo na mo dela, eu concordo... Sobre a possibilidade de ter passado droga dentro do motel ... porque eu no posso falar que tenha havido ou no, porque, como j falei, ele fica sempre em mo de terceiros, n? Agora, os motis geralmente, eles so muito privativos, n? As pessoas no tm acesso para dentro dos apartamentos. Eu acho que muito difcil se saber se isso ocorre dentro dos apartamentos... ..., o motel, como disse, desde 91, eu arrendo, n,... base de 35% da renda bruta. Sobre o contrato de arrendamento ...geralmente eu no tenho at porque esconder. A maioria dos aluguis so feitos para meus parentes, meus parentes e amigos. E eu tenho os contratos... , de 91 a 93, ficou meu irmo Alexandre Simo Furtado Abdon... Em 94, ficou um, ficou um cunhado. Alis, no meu cunhado. Ele vive com a minha irm... Mrio... , eu tenho que ver nos papis, n? Eu no tenho... S conheo como Mrio Pereira, ele. Mas ele tem outro nome logicamente... Em 95 ficou com o Marco Nvoa(?)... Ele meu filho biolgico, n, mas no leva meu nome...96 e 97, ficou com a minha filha Leila Regina Abdon das Mercs... Noventa e nove, est o meu irmo Alexandre Simo Furtado Abdon, de novo... Eu queria at falar sobre esses assuntos, que eu preferi dar pros meus parentes, por causa do zelo, do bem, porque, se a pessoa aluga para uma pessoa que no conhece, s vezes a pessoa entrega o bem deteriorado. E assim eu poderia ter alguma acesso , ao, construo de alguns apartamentos que sempre vo necessitando reforma... Sobre conhecer Mildes Abdon da Silva, Jacy Gonalves e ter cincia de um cheque ligando os dois Sobre Mildes:...Conheo. ... Ele filho da prima do meu pai. Ele, h muito tempo atrs, tinha o Stio do Abdon ...Stio do Abdon, l em Santana. Depois ele transformou numa escola. Isso eu sei porque... eu sei das coisas...Sobre Jacy: ...No conheo. Sobre a priso de Mildes Abdon da Silva em 1998 ...Eu no sei a data, eu no sei a data, mas quando eu ia em Santana, pouqussimas vezes... Eu devo ter ido duas vezes l no...stio, na festa. Festa. Era casa de festa. Inclusive, reunia muito o povo... Perguntado se sabia que Jacy Gonalves enterrava as drogas que traficava no stio do Abdon ...No, no sabia no... Perguntado se o stio nunca foi seu ...No, eu... eu nem sei se era dele mesmo. Devia ser dele, porque tinha a me dele... Eu no sei se era da me dele... Mas eles sempre falavam o Stio do Abdon. "Ah, pra festa no Stio do Abdon". A eu... umas poucas vezes, eu fui. Uma ou duas vezes... Sobre estar envolvido com drogas ...eu nunca estive envolvido com droga, nunca mexi com droga e nem dei cobertura pra droga. E eu... eu, sinceramente, eu quero que esta CPI tenha... tenha as condies de provar tudo aqui em Macap pra ver que o meu nome limpo, porque eu vivo manso e pacfico com a minha conscincia... Perguntado se j ouviu falar sobre Silvio Assis ...J, foi candidato a Deputado Federal , teve 2 mil e poucos votos em Macap... ele tinha jornal aqui em Macap, tinha um jornal, jornal... esqueci o nome... No, no, nunca fui na casa dele, nem o convidei tambm pra minha casa... Perguntado se j foi a festas na casa de Silvio Assis ...Eu sei perfeitamente das minhas faculdades mentais e no sofro amnsia, e eu nunca fui em festa onde o Slvio Assis estivesse... Nunca fui em festa aonde o Slvio Assis estivesse, ou fizesse a festa, promovesse uma festa... Perguntado se j ouviu falar em Milton Rodrigues ..., eu conheo como poltico de Macap, n?... ele foi Prefeito de Oiapoque, foi Deputado, parece uma ou duas vezes, ento, um nome conhecido, badalado, na cidade de Macap. Nem foi eleito, perdeu, na ltima eleio passada, a cadeira de Deputado Estadual... Sobre a conduta do ex-Deputado Milton Rodrigues ...no sei nada da vida particular do Deputado. Eu apenas o conheo por jornal, por divulgao poltica, mas no tenho nenhuma ligao... Sobre a diminuio de seu patrimnio ...O meu patrimnio vem diminuindo... ... gradativamente, n? Eu j tive quinhentas cabeas de gado, hoje tenho cem... Sobre ter problemas com a justia ...Eu... j tive alguns problemas. S... Mas tambm... Eu... eu tive dois processos que foram arquivados por falta de provas... Um por seduo e outro por uma... uma briga. 1.16) Sr. Luiz Gonzaga Pereira da Silva - Diretor do Complexo Penitencirio de Macap/ AP Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre a morte de Jacy Gonalves ...Bom, eu estava com um fiscal do Ministrio da Justia, ele tava recebendo as obras que estavam, que foram concludas o ano passado, e, quando acabamos de chegar ao meu gabinete, depois de percorrer todo o sistema penal, eu fui informado pela minha secretria que um preso havia sido morto, e ela me noticiou o nome do Jacy. De imediato, eu pedi licena ao representante do Ministrio da Justia e desloquei ao local onde tinha acontecido o fato, que foi o pavilho destinado penitenciria para os presos de regime fechado. L pedi que isolasse o fatos, o local e acionei a autoridade policial, o qual compareceu o Dr. Vital, com a equipe do Departamento de Polcia Tcnico-Cientfico... Sobre as razes do assassinato de Jacy Gonalves, vulgo Jackson ...No, veja s, o que... qual foi a informao que chegou em, em relao morte do, do Jacy? Qual foi o que aconteceu? Quando ns fomos pra l, "dectaram" quem era os autores do fato, t certo? Os autores do fato disse que foi em razo de um fato que aconteceu em dezembro, quando um outro corpo, um outro preso foi morto, e que esse preso tambm, alm disso, teria sido ameaado pelo Jackson. Isso foi o que chegou ao nosso conhecimento e que a autoridade policial t trabalhando nos autos... Sobre a quantidade de assassinatos ocorridos dentro do sistema penal nos ltimos 5 anos ...Vinte e dois Sobre o assassinato de Jacy ter relao com o depoimento que iria prestar CPI ...Olha, Deputado, com... Excelncia, eu, veja s, eu converso muito com os presos, quem aqui que t presente aqui, sabe da minha convivncia pra poder at estudar e verificar qual a melhor forma realmente de educ-lo. Agora, veja s, quando a gente consegue perceber... E no percebi, porque o prprio preso aqui, dentro do sistema penal, ele tem... E a prpria lei d essa garantia de ele falar com o diretor a hora que ele quer, at porque eu entro na rea, eu atuo dentro do sistema penal. Ento, em nenhum momento, ele me procurou e nem aquele que, s vezes, a gente consegue alguns informantes que vm trazer coisas positivas pra ns, para no deixar acontecer qualquer tipo de crime. Esse fato no aconteceu, no me procuraram. Se tivessem me procurado, com certeza, teria medida de segurana, mesmo o preso, mesmo a famlia dele... ...o que eu tenho, o que eu vi o preso que a... que t dizendo, que t assumindo que o caso que a autoridade policial tomando, tomou, ele me passou o seguinte fato, ele me passou que o preso, ele ficou sabendo que o Jacy havia mandado matar o Banha, que estava num pavilho de readaptao, quer dizer, num outro pavilho e que, algum tempo atrs, tinha mandado mat-lo e tinha mandado dar uma surra nele. Esse foi o que o preso, que foi autuado em flagrante me passou... Dia 05 de Maio de 2000 1.17) Sr. Hermelino Gomes de Arajo - Policial Civil, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre sua lotao Delegacia Central de Flagrantes. Sobre eventualmente conduzir presos ...Para o presdio, no. Fiz a conduo da testemunha Mriam Lren em quase todas as viagens que ela veio depor aqui em Macap... Sobre conhecer o ex-Deputado Milton Rodrigues e ter alguma relao com ele ...Conheo... Nenhuma. Conheo, porque aqui do Estado. O Macap um Estado pequeno e todo mundo se conhece... No tenho nenhuma relao pessoal com ele... Perguntado se Mrian Lren lhe confidenciou alguma coisa ...Eu sempre me posicionei, como lhe falei anteriormente, como na condio de policial civil e ela como testemunha. Nunca tive assunto nenhum tratado com ela... At porque ela sempre estava acompanhada de duas policiais da Delegacia de Mulheres e, pelo fato da testemunha que ela era em ter denunciado vrias pessoas importantes do Estado, eu sempre mantinha-me distncia dela. At porque pela segurana dela e da minha prpria segurana que tava ocorrendo naquele momento, porque ela era uma pessoa muito visada. Eu sempre me mantive distncia daquela pessoa... Perguntado se alguma vez prometeu algo para Mrian Lren ...Nunca conversei com ela pra tratar de assunto nenhum. Inclusive, do que ela citou no ltimo CPI. Sobre as denncias de Mrian Lren de que ele teria oferecido dinheiro para no citar o nome de Silvio Assis no inqurito da morte do Dr. Valdson ...A questo a seguinte: ela sempre, desde quando comeou essa questo do... da apurao desse inqurito da morte do Valdson, ela sempre citava o nome do empresrio Slvio Assis. E a cada vez que ela vem em Macap, ela cita o nome de uma pessoa diferente, como tambm fala uns depoimentos que nunca bate com o que ela sempre falou. Hoje ela me colocou no meio, inocentemente. Eu t inocente, e eu vou provar pra vocs a minha inocncia... ...Quando eu estava com dez dias em Natal, eu recebi um telefonema informando que ela teria citado o meu nome na CPI, como se tivesse oferecido 25 ou 30 mil reais para que ela no citasse o nome do empresrio Slvio Assis, coisa que eu nunca tive relacionamento em tratar um assunto dessa maneira com ela... Sobre quais os motivos que ela teria para citar seu nome ...Na ltima viagem que ns fizemos, em So Lus, quando ela foi informada que ela teria que vir em Macap, juntamente com a sua genitora, a resposta que ela nos deu foi que no viria nem ela nem a me. Ns entramos em contato com o delegado-geral, o delegado Celso Augusto, passamos a informao de que ela no viria e ele disse que... pra que informasse a ela que ela, como testemunha de juzo, ela teria que vim que nem presa. Essa informao foi repassada a ela e me, e isso, com certeza, criou uma insatisfao com a gente. a nica coisa que eu devo: a insatisfao dela comigo foi esse momento da ltima viagem que existiu com ela. Nada mais. Sobre ter procurado Mrian Lren na Polcia Federal depois da primeira ida da CPI Macap ...No fui procurar l. Eu passei casualmente na frente da Polcia Federal. No dia da... na minha viagem, que ns amos buscar a Mriam, houve o... ... na hora que eu estava embarcando o... rapaz da Receita Federal chamou o agente da Polcia Federal e comunicou que ns estvamos armados. Quando o rapaz veio, eu me identifiquei como policial, mostrei a ordem de misso, disse o que ns amos fazer e, em seguida, embarcamos. Despachei minha arma e embarquei... Perguntado pela Deputada Laura Carneiro: A informao que a gente tem da Polcia Federal que voc, enquanto a CPI estava aqui em Macap, entre o dia 3 e 6 de abril de 2000, neste ano, portanto, voc esteve na... na... na Polcia Federal e procurou... tentou falar com a Mriam. Ela no falou com voc. Mas voc tentou falar com ela. Ora, se ela no era sua amiga, se ela, segundo voc, tava chateada com voc por conta da ltima conduo, que que voc foi fazer na Polcia Federal pra procurar a mulher? ...Nessa data que a senhora est falando que eu estive na Polcia Federal, eu me encontrava em Natal... Perguntado: E... ento, voc no foi na Polcia Federal? Voc disse agorinha que foi e que voltou. ...Eu t retificando o que eu falei pra ela. Eu falei que deixei a minha esposa na delegacia, passei em frente... Eu passei. Eu falei pra ela que eu fui l. s porque ela me falou uma data e eu disse que nessa data eu no estava aqui... Fui deixar a minha esposa na delegacia. No retorno, eu passei pela frente da Polcia Federal. Aps o trmino do julgamento, devia ter sido um dia depois, o rapaz que questionou a questo da minha arma no aeroporto tava transitando do porto principal da Polcia Federal para a garagem. Eu parei o meu veculo, conversei com ele: "Voc lembra de mim?" Ele disse: "Me lembro". Eu disse: "Eu sou aquele rapaz, que foi aquela questo daquela arma, tudo mais". Perguntei inclusive pela Mriam, sim. Eu disse: "A Mriam est a, no t?", a ele disse: "Est."... Foi logo aps o trmino do julgamento. Acho que foi no... foi o finalzinho... foi o final do ms pro comeo, devia ser dia 1, por a assim. Dia 1, dia 2... Perguntado se esteve na Polcia Federal para ver Mrian Lren na vspera da Comisso chegar Macap pela primeira vez ...Sim...Um pouco antes... Sobre a reao do Agente de Polcia Federal quando ele perguntou por Mrian Lren ...Ele disse: voc precisa falar com ela? Ele me disse: se voc precisar de qualquer informao dirija-se portaria. Eu digo: no, s tava passando por aqui, encostei pra conversar contigo... Eu no me lembro o nome dele, mas se eu ver eu reconheo... Sobre o dia da morte de Jacy Gonalves ...Eu sei que no dia que ele foi assassinado eu estava em casa. O Delegado Vital, que o meu titular, na hora de planto mandou-me chamar pra que... E eu vi as pessoas que estavam l, no ? E... Sobre quem lavrou o flagrante da morte de Jacy Gonalves ...Quem lavrou foi o Delegado Vital. Sou o escrivo dele... Eu digitei no computador... Perguntado se sabe alguma coisa que poderia comprometer sua integridade fsica ...No. No tenho nada. Tudo o que eu tinha que falar e que vocs me perguntarem eu vou responder aqui. Eu no devo nada pra ningum. Eu sou inocente. Eu quero mostrar que eu no devo nada pra ningum. Eu quero mostrar a minha inocncia aqui. Perguntado se assina documento abrindo mo de seus sigilos fiscal, bancrio e telefnico ...Eu sou obrigado a fazer isso a? ...Ento, eu vou me reservar o direito de no conceder. Aps a argumentao de alguns deputados: ...Tudo bem, eu vou quebrar meu sigilo bancrio... Est certo. Pode fazer o documento. Eu assino. Sobre ter solicitado alguma vez para fazer a guarda de Mrian Lren ...... pedi uma vez pra ir... Eu no recordo qual foi das vezes. Perguntado se pediu para se includo na misso que levou Mrian Lren para depor ...at porque ela tem, ou tinha, no sei se depois disso a, a maior autoconfiana na gente. Ela se sentia bem quando tava com a gente. Ela se sentia segura com... 1.18) Sr. Edvaldo Pascoal Oliveira Pereira - Policial Civil, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre sua carreira Policial ...Fiz concurso pblico pra Polcia Civil, entrei em 85... Ingressei na 6 DP, no bairro do Trem. Posteriormente trabalhei na Delegacia do Pacoval, So Lzaro, delegacia de menores. Foi quando entrei na Entorpecente, em 86. Fui por diversas vezes chefe do Grupo de Operaes de Combate ao Trfico de Drogas no Amap, GORTE. Trabalhei no Tribunal de Justia, oficial de justia ad hoc, onde tive portaria de elogio. Trabalhei aqui nessa Casa, no Ministrio Pblico. Fui segurana do Procurador-Geral de Justia, Dr. Manoel Brito. Trabalhei na Promotoria de Investigao Criminal... E, quando mudou o Procurador, n, eu tive que retornar casa, n, Secretaria de Segurana Pblica. Da retornei de novo pra Polinter. Fui dois anos chefe de operaes do DOT, ...Retornei Entorpecente. Fui chefe novamente do GORTE, onde foram feitas as maiores apreenses de droga no Estado. E com a minha sada do Ministrio Pblico eu fui plantado dentro da casa do empresrio Slvio Assis, pessoas l. E participei, comecei a participar das... Sobre ter sido plantado na casa de Silvio Assis ... porque ele tinha relacionamento com pessoas influentes no Estado, n: desembargadores, juzes, promotores, Deputados. Inclusive, houve at um jantar pro Presidente Sarney na casa dele uma noite. Estava presente, o Presidente Sarney estava l. Ento, pessoas se preocupavam, porque ele tinha fama de traficante no Estado. E eu,... So pessoas que eram amigo dele. estavam querendo saber se realmente ele era traficante. E eu fui plantado l como segurana. Trabalhei como segurana dele uns trs, quatro meses... Olha, Excelncia, eu comecei a me infiltrar, eu adquiri a confiana dele. Quer dizer, que de segurana eu passei a ser amigo dele, entendeu? Isso comeou a incomodar, com certeza o Palcio, com certeza a Secretaria de Segurana Pblica, porque o Dr. Adamor, que foi ex-Secretrio de Segurana Pblica, me chamou no gabinete dele e me espremeu l dentro que era pra eu largar da amizade de Slvio Assis... Foi que me pegaram e me jogaram pro interior. O que veio ao meu conhecimento, eu perguntei por que interior se eu estava como chefe de operaes do GORTE. Entendeu? Com uma sala montada pelo traficante que diziam que ele era. Por que me tiraram l de dentro e me jogaram para o interior? Pra me isolar? A vontade deles era me mandar por Oiapoque, pro Sucuriju. No de estranhar que eu amanh esteja. Voc vai ter notcia l, onde voc estiver, que eu esteja no Sucuriju ou no Oiapoque. Com certeza vo me trocar... Sobre seu relacionamento com Silvio Assis ...eu consegui adquirir a confiana dele mesmo, fui amigo particular dele, entendeu? Agora, negcios dele que no dava, no tinha acesso que ele viajava, Braslia, Belm. Quer dizer que ficava impossvel. Quer dizer que ns fizemos ... criamos amizade, eu e ele. Uns seis meses depois ele no teve mais condies de me pagar, n, como segurana. Ficou s a amizade mesmo, mas mesmo assim ainda continuei freqentado a casa dele, indo no jornal dele. E agora, com o que est acontecendo, os amigos sumiram, n, ele est foragido. Se estiver ouvindo, que ele aparea, que o clima est pesado, tm pessoas com medo a de ..., a casa que seja invadida por policiais. Seria bom que ele aparecesse pelo menos para se defender, porque a pessoa que eu conhecei no foi essa pessoa que est como bandido foragido. Ento, eu queria que ele aparecesse... nunca roubei, matei, nem vendi droga. Hoje, vou falar para vocs, eu me sinto prejudicado. E vou falar outra coisa, se fui usado pelo Slvio, que ele me desculpe, eu considerava ele como amigo, mas se eu fui usado vai custar caro. Que ele aparea para se defender. Eu mandei um recado: aparece, porque, porra, eu t numa situao difcil, complicada... Sobre ter visto irregularidades na casa de Silvio Assis ...Quando eu entrei na casa dele o que eu observei era o fluxo constante de polticos, Deputados, entendeu? Isso era constante, constantemente. A eu fui passando a observar as pessoas que entravam l... Eu no ouvia nada de ilcito at ento, n?... Sobre os polticos que freqentavam a casa de Silvio Assis ...Era o Roberto Goes; o Franjinho, agora, este ano passou a freqentar a casa dele; Rosemiro Rocha; Deputado Manoel Brasil; e h tambm o Eider Pena. Eu t me lembrando dos nomes, n. O Salomo, ele ia na casa dele; o irmo do Deputado Badu, Roberval Picano, ia na casa dele; o Presidente Sarney foi na casa dele uma noite. Ele tinha, no celular, acesso direto ao Presidente Sarney. Quando ele tentava ligar, ele ligava, eu escutava ele falando, entendeu? Quem mais ia na casa dele? Vinha um pessoal de Braslia e ficava na casa dele, o pessoal eu no sei bem da onde era. Me esqueo o nome do pessoal que vem de l. Quer dizer que eu via que eram pessoas importantes... Sobre as autoridades que privavam da intimidade de Silvio Assis ...Rosemiro Rocha. Hoje em dia eles esto brigados, eu no sei por que. Olha, rapaz, aparentemente assim h um ano e trs meses que eu perdi o contato com o Slvio, devido me afastarem para o interior. No sei se descobriram, no sei, alguma coisa. Me jogaram pra l. Quer dizer, aqui eu s venho receber o meu dinheiro. s vezes que eu venho eu fazia uma visita de cordialidade a ele n. Ele era Presidente da Federao. Quando havia jogos importantes eu ia l para segurar a renda... ...eu nunca vi na casa dele a Dra. Margarete... ...Vez por outra o Miranda ia, vez por outra. No era freqente o Deputado Miranda ir l. O Fernando de vez em quando ia l, esse irmo da Margarete, primo ou irmo, tambm de vez em quando ia por l, ela ia na casa dele... Perguntado se continuava sendo policial civil e estava fazendo um trabalho particular e se recebia por esse trabalho ...Certo... No senhor. Porque as pessoas que me colocaram l dentro so meus amigos. Eu tenho vrios amigos. Ento, eles estavam tambm preocupados se, p, esse cara ou no ... Ento, quando apertava um pouquinho assim eu... eles me ajudavam. Entendeu?... Sobre pessoas que o ajudavam sem ter envolvimento com a sua infiltrao na casa de Silvio Assis ...Olha, s vezes quando eu apertava um pouco... No, melhor no falar, deixa... Pode, sei l, envolver essas pessoas assim. Tem umas que no, no vai envolver, n? Por que envolver... Olha, por exemplo, at hoje eu devo dinheiro pro Dr. Eli, uma prestao do carro que atrasou. Ele me emprestou dinheiro, Dr. Eli... Dr. Eli, o Promotor de Justia, me emprestou um dinheiro; o Dr. Manoel Benjamim me emprestou o dinheiro. A essa turma eu devo dinheiro. Eu pedi emprestado deles pra pagar mensalidade do meu carro que atrasou... Perguntado novamente se no recebia pagamento para fazer a segurana de Silvio Assis ...Ele pagava... Sobre saber a origem do dinheiro de Silvio Assis ...Eu t entendendo. Isso, isso. Olha, t a repasse de verba da Margarete. Vocs esto apurando, legal? No sei... Agora, agora, vamos supor, as viagens dele pra fora no poderia acompanh-lo, eu nunca acompanhei, entendeu? A... Sobre Silvio Assis fazer Lobby ...Olha, outras coisas. Vamos supor, apareceu... um problema pra receber dinheiro do Governo, n, uma licitao, qualquer coisa, um dinheiro pendente no Governo que no saa essa grana... Isso, isso. Ento, ele por trs, ele conseguiu, e a pessoa dava a parte dele l. Quer dizer, ele sempre fez essas coisas a... Vamos supor, ele se dava como o Jardel, com Cludio Pinho. Ento, havia facilidade dele conseguir com que pagasse aquela pessoa. E automaticamente as pessoas repassavam a parte que devia ser prometido a ele. Isso eu via tambm... Sobre revelar o nome das pessoas que o plantaram na casa de Silvio Assis ...Eu no posso falar, eu no posso falar. Eu no posso falar. Posso falar que no foi nenhuma das pessoas... Eu no vou falar. No vou falar porque essas pessoas at hoje no foi provado, pelo que estou vendo, no foi provado que Slvio Assis traficante. Eles tm a..., o pessoal fala, o depoimento da Lren, n, que at hoje eu me pergunto tambm por que mandaram o Araujo buscar a Lren, que nem agente de polcia ele . Ele escrivo de polcia. Quer dizer, coisas que me preocupava... ...Certo. Olha..., eu conheo, como falei, conheo vrias pessoas que trabalham aqui nesta Casa, trabalham l no Tribunal de Justia, torno a repetir. Ento, em conversa... Quando eu sa do Ministrio Pblico, n, lgico que me aproveitaram pra colocar l dentro, porque... ...Se eu for intimado novamente a prestar em juzo em falo... Sobre as relaes de Silvio Assis com estrangeiros ...Dois japoneses que vieram de Belm, mas com inteno de vender produtos, de remdio para o Governo, dois... Inclusive eu peguei at um fax, me desculpe a se eu tive acesso, esse fax chegou pela Federao. Eu peguei esse fax e li, esse fax que chegou desses, desse grupo de japoneses, n?... se tratava de remdios, medicamentos, os preos, que vinham tudo com preo, n, pra repassar pro Governo. Quer dizer que ele tambm facilitava esse intercmbio a com o Governo, atravs desse pessoal que eu falei, com os representantes de medicamentos... Sobre a possibilidade de Silvio Assis comandar o narcotrfico no Amap ...h um ano e trs meses eu perdi contato. s vezes que eu vim aqui ele estava em Braslia, entendeu?... Era pouqussimas vezes que ele passava aqui, que ele estava aqui. Chegava no jornal, cad o Slvio? T pra Braslia. Eu falava com a esposa dele, t pra Braslia. E ns falvamos por telefone, entendeu, ele tava em Braslia; por telefone celular, a gente conversava, ele tava em Braslia. Todas as vezes. Era pouco o contato ultimamente que eu tive com ele... ...No, de drogas eu vou lhe falar uma coisa, eu no vi... Sobre as contradies com relao ao salrio que recebia para fazer a segurana de Silvio Assis Perguntado: ...Mas o Slvio te pagava salrio?... Respondeu: ...No... no... Perguntado: ...E como que o Slvio aceitava uma segurana que no pagava salrio?... Respondeu: ...Eu consegui fazer amizade dele em seis meses... Perguntado novamente : Como que uma pessoa aceita um segurana na sua casa sem pagar salrio pra ela? Respondeu: Seis meses ele me pagou, entendeu? Nesses seis meses... Sobre Silvio Assis ter contratado os seus servios sem indicao ...Eu creio que ele acompanhou o meu currculo, n, por onde eu passei... Ele deve ter consultado algumas pessoas pra poder me colocar l dentro... Agora, realmente ele no ia me colocar l dentro de graa... Algum me indicou pra ele. No sei..., ele deve ter consultado vrias pessoas... Sobre outras pessoas que eram amigas de Silvio Assis ...Promotores de Justia so amigos dele. Ento, eu era segurana do Procurador... Por exemplo, o Coronel Dutra, que era o Comandante do Exrcito, freqentava a casa dele. Ento, eu vi a casa dele muito vazia, s vezes que eu ia l e perguntava pelo pessoal. A, deram as costas, entendeu?... O Slvio freqentava o Ministrio Pblico. Eu vivia aqui na sala do Procurador-Geral... Ele conhece vrias pessoas. Dr. Hernandes, conheceu a Dra. Socorro, conheceu o Dr. Manoel Brito, conheceu vrias pessoas aqui no Ministrio. Ento, ele vivia por aqui tambm... a pessoa que eu via constantemente na casa dele era o Dr. Pedro Leite, Promotor de Justia... O Deputado Jlio Miranda. s vezes ele ia na casa do Jlio Miranda, mas pouco o Jlio Miranda ia na casa dele... Sobre os inimigos de Silvio Assis ...O problema dele que ele mexe com muita gente. Inclusive o Deputado Milhomem, no prprio jornal dele, ele desafiou o Deputado Milhomem a apresentar um exame toxicolgico. T l o espao reservado. Acho que a Excelncia deve ver isso a no jornal. Toda edio sai. Ento, ele tem muitos inimigos. Inclusive, uma das ltimas vezes que eu conversei com ele, ele falou que ia contratar segurana de novo... Sobre o perodo em que trabalhou com Silvio Assis ...a data foi em abril. Aproximadamente dia 14 de abril de ... de 97. Noventa e sete, por a... , ele foi preso pela Polcia Militar quando saiu na Antena 1. Que l na Antena 1 ele falou, n? Houve um problema na Antena 1 que ele citou, falou que o Comandante da Polcia Militar, o Cel. Moreira, que ele deu dinheiro pro Comandante da Polcia Militar. E assim. Passagem, pagava carto do comandante, da mulher dele. Entendeu? Logo em seguida ele foi preso. Ento, nesse dia ele chegou e me falou: "Olha, a partir de hoje eu no preciso mais dos servios... que ele disse: "Olha, eu vou te dispensar da segurana, mas voc pode freqentar minha casa, pode vir jogar um sinuca aqui quando voc..." At ento ns j ramos amigos... S amigo. Olha, eu trabalhei na companha dele pra Deputado Federal. Meus trs dias de folga, eu trabalhava com ele. Ns temos trs dias de folga, entendeu? onde faz nosso bico... Isso, a, quer dizer que a ele me deu uma assessoria na campanha, na federao. Deu pro meu filho, pra pagar a faculdade dele l em Seattle. Entendeu? Quer dizer que tudo isso, uma forma, acho, de retribuio. o vnculo que eu tinha ultimamente... Sobre um dossi feito por Silvio Assis ...Ele exps, ele exps pra todo mundo, ele fez um dossi. Inclusive eu fui na loja, rodamos dez, as notas, tudinho, que ele ganhou. Ele deu para os desembargadores a alguns, umas quotas das transaes dele com a Margarete, n? Ele passou, ele abriu a vida dele, entendeu? Foi dinheiro. Algum deve ter esse dossi ainda. Se o senhor procurar, com certeza...No era o dossi da Margarete; eram notas de servio. Acho que ele prestou, entendeu, para o Tribunal e pagaram ele. Foi isso que ele mostrou. De onde veio o patrimnio dele... porque na poca da campanha dele, havia, parece-me... Como ele construiu o patrimnio dele, ele teria que provar... Sobre o esquema de lobby de Silvio Assis ...Empresrio, s vezes,chegava na casa dele pra resolver problemas a, resolvia mesmo. Ele conhecia o pessoal do governo a... Sobre os valores recebidos por Silvio Assis em cheques do Tribunal de Contas do Estado Deputada Laura Carneiro, complementando informaes sobre o assunto: ...Do dia 18/8/95 ao dia 15 de maio de 97, s em valores de cheques do Tribunal de Contas do Estado, ele recebeu em sua conta: 726 mil reais. Isso eu estou falando s de agosto de 95 a maio de 97. Bom, o valor total foi de um milho 951 e 400... Respondeu: ...Foi a poca que ele construiu, acho, a casa dele l... Sobre o Dr. Valdson ...ele usava, que ele era usurio de droga... Sobre Nivaldo ...O Nivaldo era investigador. Ultimamente j vinha usando drogas tambm, entendeu? Inclusive at num tempo na delegacia deram um flagrante nele numa boca de fumo, uma coisa assim. E ele tava investigando essa morte do Valdson. De repente, foi minha surpresa, ele j foi acusado a. Prenderam o Nivaldo. J matou gente a.Quer dizer que virou bandido... 1.19) Sr. Idemar Sarraf Felipe, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre suas atividades profissionais ...eu tenho uma pequena empresa de... de transporte aquavirio em Laranjal do Jari. Transporta passageiro entre Laranjal e Monte Dourado. E... tambm, s vezes, eu presto servio pra Jari e pra outras empreiteiras que fazem parte do Grupo KM l, e Prefeitura de Almerim tambm a gente presta servio com transportes aquavirio... Sobre ter escutado falar de trfico de drogas na regio do Jari ...Ah! Ouvir falar, eu ouo falar, eu ouo na televiso, vejo na televiso... Mas nada na minha frente... Sobre outras atividades desenvolvidas ...Eu trabalhei em garimpo do ano de 85 a 95, na regio do Jari. Quando eu cheguei pro Jari, eu entrei pro garimpo e trabalhei primeiro com... vendendo bebida dentro do garimpo. Aps uns quinze dias que eu pratiquei esse ato, vendendo bebida, eu peguei uma terra e comecei a trabalhar l dentro do garimpo, no (ininteligvel)... Foi quando eu vi que no tinha mais condio, quando o Governo Collor entrou, que dinamitou pistas, e ficou difcil, o ouro caiu de preo, eu vi que no tinha condies pra mim, eu sa e consegui tirar quatro catraias. Essa catraia que eu chamo o transporte aquavirio. E coloquei na cidade e trabalho com a minha mulher, transportando passageiro de Monte Dourado pra Laranjal do Jari... Sobre a nota de esclarecimento ao povo do Amap escrita por ele ...na realidade, foi o seguinte: atravs de um jornal, aqui da cidade, eu vi o meu nome citado no jornal. Quando eu vi esse nome citado no jornal, eu me preocupei, falei com a minha mulher e disse que eu iria em Braslia levar uma carta pra... pra CPI que, se precisasse de mim, que eu tava pronto pra falar alguma coisa, se achasse fosse necessrio. Porque no tem fundamento uma conversa dessa, mas eu tenho o meu nome a zelar, tem o nome da minha famlia, e acharia que no ficava bom, porque tudo quanto era jornal tava saindo esse negcio a... e eu procurei a minha defesa nesse sentido. E a carta porque voc... eu moro na cidade Laranjal do Jari. L eu sou conhecido, uma cidade pequena, eu presto servios pra Jari. A Jari, as empresas vo ver uma conversa dessa, obviamente que no vo querer o meu trabalho mais, eu vou ficar desacreditado. Ento eu peguei, preparei a carta e... divulguei, entreguei na empresa, entreguei pra todo mundo, entreguei essa cpia dessa carta que eu entreguei l na Comisso com o carimbo, fiz questo de entregar e dizer que no tinha nada a ver o que tavam comentando... Sobre ter relao com o Governador ...Nunca fui na casa dele. Tenho relao nenhuma com ele... J foi na minha casa, antes de ele ser candidato a primeira vez, pedir voto... comeo de campanha, n, ele foi antes, foi ele, a Deputada Janete Capiberibe, a Deputada Raquel e um pessoal que acompanhava ele que eu no... no sei quem era. Eu sei que era fotgrafo, um pessoal a. Ento foram l e... na frente de todo mundo l, pedindo voto pra mim, queria que eu votasse nele, que a minha famlia votasse nele, que ele era candidato a governo, tinha boas intenes sobre Laranjal do Jari, por sinal, queria tirar aquele povo daquela... daquela baixada pra botar pro... no gostei da proposta dele e no trabalhei com ele, trabalhei com o Jonas, votei pro Jonas... na reeleio dele, eu votei pro Valdez Goes(?)...eu achei que no devia votar pra ele, votei pro Valdez(?)... Sobre Alex Amoras ...Bem, graas a Deus, nunca vi, nem quero ver... Porque um canalha desses que tem... uma cara-de-pau de fazer um trabalho desse um ser humano que eu no quero ver na minha frente. Eu gosto de trabalhar, eu gosto de pessoas sria. No gosto de mentira. Sobre ser mentira as acusaes feitas por Alex Amoras ...Com certeza absoluta, no tem fundamento. Vocs vo... pode fazer a investigao que vocs quiserem na minha vida, que nunca eu nem vi uma porcaria dessa e no tenho vnculo nenhum com... No sei de nada. Sobre a operao ocorrido em Laranjal do Jari ...Se eu no me engano, em 1995, mais ou menos... Eu no fugi. Eu tenho duas casas e eu estava numa outra casa, porque minha mulher tava pro garimpo, nessa poca, eu tinha atividade no garimpo, e a minhas duas filhinha tavam na casa da v, e a minha mulher ia pro garimpo, ficava s eu, ficava numa outra casa onde ficava em cima da bilheteria da minhas catraias... Na hora que a Polcia chegou, chegou Polcia que eu nunca tinha visto tanto de Polcia na minha vida. ...metendo o cacete ali em tudo mundo. Todo mundo preso. ...qualquer coisa que voc fazia ia preso. Eu fiquei na minha casa, fiquei l em cima e no desci da minha casa... Foram na casa onde... a minha mulher morava comigo... mora comigo, que no tinha ningum... No, ningum contou, eu tava na minha casa... na minha outra casa da beira, em cima da minha... Nunca fugi. Eu fiquei l na cidade, eu nunca fugi. A, mandei chamar um advogado, o advogado veio, me apresentou espontaneamente... Sobre quem autorizou a operao Capiberibe. Sobre o atentado cometido contra o Governador ...No. O que eu ouvi falar foi no jornal, que eu teria mandado matar o Governador, mas, isso a, como eu j lhe falei, esse rapaz a... no sei qual motivo dele falar uma coisa dessa. Isso a nunca aconteceu comigo. Sobre a acusao de ser testa de ferro do Governador ...Safadeza de quem no tem o que fazer, porque como que eu vou falar uma coisa dessa se eu no tenho vnculo nenhum com o Governador? Nem votar nele eu nunca votei. E como diabo que eu vou ter... ser traficante? Sobre a quebra de seus sigilos ...J deveria ter pedido, que era pra encurtar de eu vim aqui. (Risos.) S me chamava se eu tivesse alguma coisa... Pelo menos hoje eu tava trabalhando. Eu tava l na Prefeitura, que o Prefeito mandou me chamar, que t fazendo um trabalho que tem que inaugurar agora com o Governador, e tava precisando de areia, e eu ia tirar areia pra ganhar meu dinheiro. A eu recebi a notcia, minha mulher mandou me buscar l do interior de noite, uma hora da madrugada, pra mim vir pra c. Ento, quer dizer, se j tivesse quebrado meu sigilo bancrio, talvez nem taria perdendo tempo comigo. Mandava me prender, se tivesse alguma coisa, ou se no me largava de mo. Sobre a existncia de bares no garimpo ...No, hoje, no tem nem esse negcio mais no. Hoje no tem negcio de bar, no. O peo quando bebe a cachacinha dele, l no p de um pau, s ele. No tem mais essa sacanagem l, no... No, no tem mais. De primeiro, tinha...No tem, no. L s tinha um... no tempo do Collor...Foi a que baixou o preo do ouro, a todo mundo veio embora. Sobre ser possvel ouvir uma conversa entre dois garimpeiros sobre narcotrfico em um bar no garimpo ...Bom, claro que no. Claro que no. E pelo menos esse Alex andou em garimpo? ...Ou seja, tem certeza se ele foi em garimpo alguma vez? No, l, no. L s uma ganncia pra ganhar dinheiro. S se conversa sobre garimpo, quanto deu teu barranco, quanto deu o meu. Isso a ainda rola essa conversa sempre, os homens de maquinrio. Sobre j ter sido processado ...No. Eu acho que nunca fui processado, no... No. No sei nem bem o que processo... Sobre pistas clandestinas no garimpo ...tem. No Flexal tem duas, quatro pista. 1.20) Sr. Rosemiro Rocha, Deputado Estadual, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre seu patrimnio ...Meu patrimnio est na declarao de rendas. No tenho testa-de-ferro. T no meu nome. Tenho quatro casas. Tenho dois nibus e dois veculos. Sobre ter adquirido seu patrimnio antes de se eleger a Vereador ...No, eu adquiri isso a minha profisso. Fao da poltica minha profisso... Eu fui vereador. Quando eu me elegi Vereador, eu j era funcionrio municipal mais ou menos um ano. A eu fui na prefeitura, entreguei meu lugar,... Ento, hoje eu s fao poltica... No sou empresrio. Fao poltica. Sobre o financiamento de sua campanha ...Meus recursos, pequenas ajudas de amigos, pequenssimas, pequenssimas, que eu nem sei precisar. Eu tive uma ajuda do Presidente Sarney que me deu trs mil litros de combustvel, trs mil litros de combustvel, Senador Gilvan me deu os cartazes. Foram essas as ajudas que eu tive. Sobre ter recebido apoio financeiro de Silvio Assis para sua campanha ...No. Foi candidato do meu partido. No o apoiei, no o apoiei, porque ele apoiava uma outra corrente, e eu apoiava o Senador Gilvan para Governador. Em segundo turno, apoiei o Deputado Valdez, ele apoiava outro candidato. No apoiei Slvio Assis, mesmo sendo do meu partido. Fiz a minha campanha individual. Deputado Feijo e o Deputado Badu tm conhecimento disso... Sobre sua relao com Silvio Assis ...Relao com Slvio Assis, ele um homem influente na sociedade. Ele filiado ao meu partido. Eu sou desportista desde os dezoito anos. Nunca fui atleta de futebol, mas sempre fui desportista. Fui presidente de clube. Sou conselheiro de um clube mais popular que tem no meu Municpio e fao parte de um outro clube. Ento, o Slvio presidente, era Presidente da Federao at poucos dias, os clubes cassaram ele agora, e o nosso relacionamento era estritamente profissional, tanto que at os jornais dele ficam me esculhambando pelo fato de eu no o ter apoiado, porque no obrigado voc ser do partido e apoiar. ...E eu no apoiei, ento, o nosso relacionamento acabou. Ficou deteriorado realmente, e eu no tive ajuda do Slvio Assis, na campanha, nunca tive ajuda de Slvio Assis... . Conheo realmente os relacionamentos dele no Estado com as autoridades que iam na casa dele. Sempre os eventos que eu participava, eu estava l. Isso aqui a gente no vai negar no. Agora, envolvimento pessoal, envolvimento de negcio, nunca. ...Nunca fui scio de Slvio Assis. Nunca tive patrimnio com o Slvio Assis. Sobre sua relao com o ex-Deputado Milton Rodrigues ...Milton Rodrigues foi um colega nosso da Assemblia. Passamos quatro anos aqui, e a relao estritamente profissional, como com todos os colegas que esto aqui. ramos um colegiado de dezessete Deputados, hoje somos 24. Toda tera, quarta e quinta so as nossas sesses, ns nos encontramos aqui e esse o relacionamento que existe. Eu venho pouco em Macap. Eu paro mais em minha cidade. Sobre citao feita ao seu nome por Mrian Lren ...E vou logo at me antecipar, me antecipar a um depoimento que houve em 1997 de uma moa que... Mrian Lren, que eu no conheo e dizia l no depoimento - e eu nunca tive assim a preocupao at de desmentir, porque que quem no deve no teme -, que dizia que eu, a nica citao que existe hoje no Estado em relao ao meu nome essa, que eu dizia que eu pagava as mulheres que vinham de Caiena pra transar com Slvio Assis. esse o depoimento que... que existiu, a fizeram essa ligao. Eu, como tenho a conscincia tranqila, no devo nada, e nunca me preocupei... Sobre Silvio Assis ...O que eu posso dizer do Slvio Assis que o Slvio Assis era um homem influente neste Estado, onde vrias pessoas, vrias autoridades sempre freqentavam a casa dele e, quando diz: "Ah, ...". Iam nas festas... eu sempre fui convidado, porque tenho uma vida social... uma vida social ativa e quando era convidado eu sempre estava l. Estava l, sempre ia l Secretrio de Governo, Secretrio de Sade Jardel - Jardel Nunes sempre tava na casa de Slvio Assis - Secretrio de Fazenda... Perguntado se Silvio Assis era uma espcie de poder paralelo que, atravs de chantagem, conseguia dominar um certo grupo de pessoas de influncia na sociedade do Amap ...Eu acho que a senhora t certa. Sobre Ricardo Saad ...Ricardo Saad? Ouvi falar, o que ajudou a levar o Banco do Amap na interveno. Ouvi falar, sim... eu ouvi falar, no conheci. Alis, vi na imprensa, quando saiu da... quando foi liberado da polcia, eu vi... eu vi na televiso. Segundo, um paulista, n, e que tava intermediando seis milhes, bilhes de dlares pro Estado do Amap, e que teve realmente a participao do Slvio, teve a participao de vrias pessoas. Sobre continuar freqentando a casa de Silvio Assis apesar de saber da sua fama e do golpe que ajudou a dar no BANAP de seis bilhes de dlares ...Deputada, eu freqentei a casa de Slvio Assis, j disse, respondi a sua pergunta antecipadamente, quando eu ia a assunto do meu clube, do meu clube, que, inclusive, em vspera de jogo, dia de jogo eu ia muito, porque era muito difcil. Era um rapaz difcil de se trabalhar... Perguntado pela Deputada Laura Carneiro: ...deixa eu ler um trechinho aqui do depoimento pro senhor entender: ...Que, chegando em So Jorge, a senha que lhe foi passada foi a palavra Forestier, utilizada para ser entregue o dinheiro pessoa que veio receber, que enfatiza a participao do Deputado Rosemiro Rocha o fato de que o mesmo deixava importncias em dinheiro a Slvio de Assis e este repassava a Carlinha, a qual viajava no mesmo avio para Santarm, retornando com uma pasta de cocana, e cabia a Nivaldo efetuar nessa Capital a distribuio de substncias entorpecentes das armas; que, fulano de tal tambm era incumbido de fazer a distribuio de substncias entorpecentes... E isso no brincadeira. Isso narcotrfico. ...S que eu no tenho participao... Sobre a apreenso de um cheque com um tal de Pedro Paulo, traficante, assinado em branco por Silvio Assis e que teria sido preenchido pelo depoente para compra de txicos ...O que no procede. Sobre as receitas de Silvio Assis ...O Slvio distribua o... H algum tempo atrs, pra imprensa, pra Justia, pros Deputados uma relao de receitas dele, n? Eu acho que os senhores devem ter tomado conhecimento. Eu acho que faltaram ainda outras. Soube que se tem notcia que, por exemplo, no Ministrio Pblico, tem muitas notas e eu creio que nessas... nessas conversaes com o pessoal de Governo, o Secretrio de Governo no ia na casa do Slvio, s porque o Slvio... tomar usque. Com certeza, no... No, o que se tem notcia, o que se tem notcia que se ns tomamos conhecimento, que foi pblico, t na imprensa, do recurso que o Tribunal de Contas pagou e no tem se notcia do Ministrio Pblico, mas sabe-se que o Ministrio Pblico ns no temos a... Sobre autorizao de quebra de sigilo ...Mas continuem as investigaes e reafirmo a V.Exas, t disposio o meu sigilo bancrio, fiscal, telefnico, da, dos meus assessores, meu, dos meus familiares, e de todas aquelas pessoas que trabalharam comigo na Prefeitura de...de...de...do perodo que eu fui Prefeito. 1.21) Dada a palavra ao Senador Gilvam Borges, este manifestou-se sobre os problemas que atravessa o Estado, saudou os membros da CPI e aproveitou a oportunidade para agradecer a contribuio dada pela CPI ao Estado do Acre. Manifestou-se tambm com relao ao Deputado Estadual Rosemiro Rocha dizendo que o conhece h muitos anos e nunca ouviu falar nada sobre envolvimento do Deputado com ilcitos, estendendo as mesmas palavras ao Deputado Estadual Paulo Jos. 1.22) Dada a palavra ao Deputado Federal Antnio Feijo, este manifestou-se da seguinte forma com relao aos acontecimentos ocorridos recentemente no Estado: O Amap est precisando despertar, dar uma erupo no seu esprito tico... Como no aceitei, em nenhum momento, embora sendo adversrio do Governador, impingir a ele uma acusao leviana de ser ele um narcotraficante, tambm no aceitarei colocar qualquer ferradura de julgamento, sem o pleno exerccio do julgamento, da aprovao dos fatos e da defesa ampla que o cidado tem direito... esta CPI pode dar uma grande contribuio, apresentando, anexo a seu relatrio, uma emenda Constituio, para que se rompa de vez essa, a assim, essa alegao insidiosa do Executivo com os rgos que devem fiscaliz-lo. 1.23) Sr. Paulo Jos, Deputado Estadual, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre Margarete Salomo ...Excelncia, um relacionamento normal de pessoas. Eu, quando era estudante de Direito, a Conselheira Margarete era tambm. E eu era na poca Presidente da Associao dos Universitrios do Amap, da qual ela era filiada. De l pra c, um relacionamento de... poucas vezes ia ao Tribunal e poucas vezes encontrar com ela... Sobre Jlio Miranda ...Ele foi Presidente desta Casa na poca em que eu fui Deputado... Freqentou a minha casa, eu freqentava a dele. Normal, como eu freqento a casa de todos os Deputados e eles a minha... Sobre ter negcios com Jlio Miranda ...No, isso (inaudvel)... Sobre Silvio Assis ...Veja bem. Slvio de Assis... fui casa dele vrias vezes e fui ... encontrei l na casa do Slvio de Assis vrios Deputados..., das vezes que fui. E o nosso relacionamento era em funo da Federao Amapaense de Futebol, que eu, no mandato anterior ao dele, eu j era membro do Tribunal de Justia Desportiva e permaneci. Porque os cargos ou os membros so escolhidos e indicados pela Federao e pelos clubes. Eu fui indicado a ser mantido pela Federao. Somente isso. Das vezes que fui, volto a dizer, fui s vezes com algum colega Deputado. E l se discutia, Deputada, no meu caso, que fazia na poca oposio ao Governo ou ao Governador atual Governador estritamente assunto poltico. Tipo: a minha posio poltica, que poderia mudar..., no momento em que eu estava sozinho fazendo oposio e esta oposio poderia ser naquele momento irresponsvel, em razo talvez das crtica ou do perfil que eu mantive aqui como oposio ao atual Governador... Nenhum outro relacionamento... Sobre as acusaes de ter relacionamento pessoal com policiais da 4 DP ou 9 DP com a finalidade de que os meliantes presos no fossem sequer indiciados em flagrante ...Bem, Excelncia, eu vou responder. O advogado criminalista, ele, ao ser chamado pra patrocinar uma causa em qualquer circunstncia, Deputada, quer seja na porta da delegacia, na penitenciria, no jri, ele deve dizer ao paciente se aceita ou no o patrocnio da causa. Nesses quase vinte anos de advocacia, conheo todos os policiais civis delegados, agente de polcia, escrivos. Com ele tenho, com eles tenho relacionamento respeitoso. Advogo no s na 4 e na 9, Excelncia, na 6 Delegacia de Mulheres, Delegacia da Infncia e da Juventude, todas as delegacias de Macap, Santana, Guarajal do Jari, na hora que eu for precisado pra fazer a defesa. Com relao pergunta de V.Exa., rechao veemente. No verdadeiro este fato e estabeleo uma condio pra que quem lhe fez essa denncia que prove... Advogo em todas as delegacias, Excelncia, em todas, inclusive na 4, na 9... Na minha casa no tem nenhum relacionamento de policiais. E as delegacias, Excelncia, elas obedecem um sistema de rodzio... Sobre suas atividades como advogado ...Tem um escritrio onde eu advogo, sita Avenida Piau 673, Pacoval... Perguntado se j advogou para Nivaldo, Mrian Lren, Dr. Valdison e Jacy Gonalves ...Nenhum... Sobre freqentar reunies na casa de Silvio Assis ...Ento, o senhor costumava ir casa do Slvio Assis, pelo que o senhor disse, em reunies. No isso?... Com certeza, encontrei Jlio Miranda e outros Deputados... Sobre outros Deputados que freqentavam a casa de Silvio Assis ...Ah, eram vrios. Por exemplo, o Deputado Antonio Teles, que no se reelegeu, encontrei l umas duas vezes das poucas que fui. Fomos juntos eu o Deputado Roberval Picano, t aqui presente. Fomos juntos eu e o Deputado Roberto Ges, que no est aqui presente. Deputado, me lembrar o outro que ia sempre comigo. No, o Deputado Brasil no ia, no. (Risos.) O Deputado Rosemiro, s vezes encontrei l... No digo cinco, dez vezes, mas algumas vezes eu fui l e encontrei o Deputado Jlio Miranda, pode ser at mais, n?... Sobre Silvio Assis habitualmente promover festas ...se ele costumava ou no, eu no sei. Sei que duas vezes eu fui a uma festa na casa dele: Natal, da qual estavam at autoridades, juizes... Eu vi um juiz l, do trabalho; vi um, um promotor de justia. E no sei se costumava a fazer festas, mas, das duas que eu fui, fui l muito bem recebido... Sobre Mrian Lorn ...Olhe, o laudo da Promotoria de Justia pedido pelo promotor diz que essa moa louca. Eu vou ler um trecho. No, a senhora pode rir, Excelncia, mas veja bem, olhe o que diz aqui. Me permita, uma pea, t? Consta dos autos inclusive, que foi extrado esse depoimento: apesar da histria de prevaricao efetiva e primria, com afastamento da realidade e absoro no seu mundo de fantasia, regido pelo processo primrio e princpio de prazer, onde busca a gratificao do uso de drogas, mentira e indcio de conduta sexual desvairante... Sobre saber que est citado como integrante de uma quadrilha, nos autos do Processo 1.379/99, que tem como acusado Francisco Milton Rodrigues, despacho do Sr. Juiz de Direito da Vara do Tribunal do Jri de Macap, Joo Guilherme Lajes Mendes, de 17 de setembro de 99 ...Tenho conhecimento... No, mas est sendo investigado, ns estamos sendo investigados. Sobre depoimento prestado por Mrian Lren em 97 e confirmado seu teor este que diz: H um grupo composto dos Deputados, do Deputado Miranda, Slvio Assis, Deputado Paulo Jos, Deputado de Roraima... Deputado Estadual de Roraima, o Dr. Valdson e Alexandre, filho da Vereadora Eliana Guerra. Esse grupo fechado negocia com trfico de drogas e armas, bem como com dinheiro falso e, por ltimo, integrou-se a ele Nivaldo. Ela confirmou essa parte do depoimento que ela prestou em 97. ...Tudo mentira. Sobre a quebra do sigilo bancrio, fiscal, telefnico ...A questo do sigilo bancrio, ou sigilo telefnico, sigilo fiscal, sem nenhum problema. 1.24) Sr. Jnio Augusto da Silva Brito, Ru Preso, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre a sua priso ...eu sou ex-agente de Polcia Civil, concursado no ano de 90. Fui preso, acusado de seqestro de um traficante que ns prendemos, o qual vendia drogas para o Sr. Delegado da Entorpecente, na poca, Delegado Vital. Naquela poca, o Delegado Vital, junto com o Agente Pascoal e Canhoto, faziam distribuio de pasta de cocana para vrios traficantes de Macap, como Matias, Seu Raimundo e Gilberto, e o Zezinho, o qual ns prendemos. No dia que ns prendemos o traficante por nome Zezinho, a mulher dele, preocupada, foi procurar o Delegado Vital. Este incumbiu o Agente de Polcia Pascoal e o Agente de Polcia Canhoto para que ela fosse ao juiz dizer que ns estvamos seqestrando o marido dela. Ento o Delegado Vital pediu nossa priso preventiva, e ns fomos presos por seqestro. Sobre a morte do Dr. Valdson ...o Agente Pascoal foi... me... quem me falou foi o traficante por nome Goianinho, chamado de Paulinho, que estava preso na penitenciria junto comigo e uma menina viajou comigo pra Caiena, que trabalhava no Novo Hotel, a qual o doutor... o empresrio Slvio Assis tirou o passaporte dela, s que ela no conseguiu visto pra ir pra Caiena, que o Agente de Polcia Pascoal assassinou o mdico Valdson, a mando de Slvio Assis, porque o Valdson era viciado em droga, e ele conseguiu para um amigo do Slvio Assis, francs, alguns rgos compatveis com uma pessoa fora do Brasil, que ele necessitava. O Valdson comeou a pedir dinheiro, droga pro Slvio Assis, comeou a encher muito o saco. Ento, o Slvio Assis determinou para o Agente de Polcia Pascoal, que era seu segurana, que matasse o mdico Valdson, naquela poca... E essa mesma histria foi confirmada... s pegar no setor de pessoal do Novo Hotel a... No t lembrado o nome da menina, mas l tem arquivado, com certeza, quando fica funcionrio, a foto e o nome dela. Ela me confirmou tambm que o Slvio Assis que tinha mandado matar o mdico Valdson, que ela tinha um caso com ele na poca. Ela era uma menina muito bonita, ele arrumou passaporte pra ela, s que ela no conseguiu visto pra ir pra Caiena. E ela me confirmou isso da durante a viagem tambm. Sobre os rgos que o Dr.Valdson conseguiu para um amigo de Silvio Assis Segundo a.... essa menina me falou que fcil, s pegar a ficha dela na... no Novo Hotel, que eu identifico ela direitinho , ela disse que esse francs precisou de rgos pra um pessoal dele fora daqui do Brasil, e o mdico Valdson... Sobre o envolvimento de policiais com o narcotrfico ...O Agente de Polcia Pascoal pegava a Toyota da Polcia Civil, levava cocana pra Oiapoque, pra entregar para um chins que morava em Caiena, que mora em Caiena. E de l, s vezes, vinha armas tambm. Um senhor chamado Jean Pierre, francs, que tinha uma loja... que tem uma loja de armas em Caiena. Duas lojas: uma perto do mercado e outra no nome de outra rua. Essas armas, s vezes, eram trazidas na Toyota da Polcia Civil, autorizada pelo Delegado Walter Nascimento. E essas denncias eu fiz pra Delegada Selma Simes, como corregedora, e ela nunca tomou nenhuma atitude, porque participava do mesmo grupo junto com eles. Aqui dentro de Macap funcionava um esquema de distribuio. O delegado Vital, como delegado da Entorpecente, a droga que ele aprendia, a que mais vinha de Belm, ou... de Roraima, trazida pelo Sapo. O Sapo era a pessoa que trazia pasta de cocana, e eles dois faziam a distribuio. O dividendo desse dinheiro ia para Walter Nascimento, Selma Simes e alguns policiais civis. Sobre o esquema de narcotrfico do delegado Vital ...O Delegado Vital... a apreenso de drogas que era feita dentro do Estado, ele repassava pra outros traficantes. E tambm recebia parte da droga do Matias e... do Gilberto, que era trazido pelo Sapo, uma pessoa que morava em Santarm. Trazia essa droga e entregava pro Delegado Vital... Sobre Gilberto e Matias ...Um grande traficante em Santana. O Matias era outro grande traficante no Bairro do Zero...Grande distribuidores... O que era apreendido pelo delegado eles arrematavam... Sobre uma parte das drogas apreendidas irem para Gilberto e Matias ...Tanto prova que naquele tempo nunca apareceu nenhum traficante preso com mais de quinhentas gramas de droga, no Estado do Amap. Um Estado onde, por dia, so consumidos quase vinte e cinco quilos de pasta cocana, de cocana, quase todo o dia, e a polcia nunca conseguiu aprender, naquela poca, nenhuma priso de mais de quinhentas gramas... Perguntado porque da outra vez que esteve depondo disse que no sabia nada sobre narcotrfico: ...Quando que tu t mentindo? Agora ou aquela vez? ...Naquela vez... Disse com receio... O que aconteceu foi o seguinte: depois que vocs foram embora, t, eu fui chamado no frum de Macap e recebi duas pronuncias de dois homicdios que eu no cometi, colocado por esse pessoal tambm. Um homicdio, eu tava preso na penitenciria, e o delegado nunca me chamou pra prestar depoimento em delegacia. Mesmo assim eu fui pronunciado. E o outro foi um cadver que acharam no Km 45 e atriburam minha pessoa... Sobre ter presenciado policiais distriburem drogas para traficantes ...Cheguei a ver o policial Canhoto e o policial Pascoal na casa do Gilberto, em Santana, um Municpio onde eu era lotado como policial civil. Cheguei a ver eles andando junto com o traficante Matias tambm, aqui em Macap, dentro do carro dele, l no Bairro do Zero. E... e um encontro tambm, que eles tiveram, ali do lado do... da fortaleza, pelo lado do... do cais, do Santa Ins... Sobre os carros que os policiais usavam para traficar ...Carro particular. Na poca, era um Gol branco e os Gol prata da Polcia Civil, que a gente s usava Gol. E o carro... o Gol branco que o Pascoal... parece que era particular dele mesmo. Sobre ter denunciado esse esquema por escrito ...No; por escrito, no... Ns fomos at o Municpio de Pedra Branca, constatamos que a Toyota da Polcia Civil era usada pelo Pascoal, que avies desciam na pista, na BR, perto do acampamento da Serra Almeida. Fizemos a denncia... fizemos... falamos pro Delegado Haroldo isso da. O Delegado Haroldo fez a denncia por escrito na Secretaria de Segurana, e nenhuma providncia foi tomada. Sobre as contradies existentes no depoimento de Mrian Lren ...Se pegarem o depoimento da Mrian Lren, pegar os pontos contraditrios, que so muitos, colocar ela na frente de vocs aqui ou de um delegado federal, ela vai, com certeza, mudar a histria dela, porque tem muita contradio. Sobre apontar as contradies existentes ...Eu no tenho o inqurito na mo, no posso dizer os pontos de contradies. Interveno do SR. DEPUTADO POMPEO DE MATTOS : ...Mas... mas se tu disse que tem porque tem noo que tem. Respondeu: ... Isso porque eu conversei com o Nivaldo e com o Juraci, que so as pessoas acusadas. Eles colocam vrias contradies... do queixo dela, que ela disse que pegou um soco e foi suturado o queixo dela l no Posto de Sade Llio Silva, e foi feita percia e foi comprovado que ela no quebrou o queixo nada... Da enfermeira gorda, que ela disse que tinha no hospital, que atendeu ela. Nunca existiu enfermeira gorda na... atendendo ela. O pessoal do planto era outro tipo de pessoa que tava nesse dia, no dia que ela disse... Sobre ter lido os depoimentos de Mrian Lren ...Ainda no. Perguntado Ento, como o senhor pode dizer que contraditrio? ...Eu moro com o Juraci. Ns moramos na mesma cela... A gente conversas dias e dias e dias e dias l sobre isso a. Sobre a verso de Jurandir ...Ele disse que nem tava ... tava na... na... (ininteligvel) ele disse que aconteceu no Dias das Mes essa morte... que ele tava com a famlia dele. ...Ele diz o seguinte: se o depoimento da Lren serviu pra condenar ele, o Nivaldo e a Gorete, como que o depoimento da Lren no serve tambm pra condenar as pessoas que ela disse que foram mandante do crime?... ...No, ele conta que no matou o Valdson, que ele no tem culpa nenhuma na morte do mdico... ...Narcotrfico tambm no. Ele diz apenas, pra mim, que consome... ...Ele no conhece os Deputados pessoalmente... Sobre o que Nivaldo diz ...O Nivaldo tambm jura de p junto que no matou. Sobre estar depondo com a finalidade de desfazer o depoimento de Mrian Lren ...No t aqui pra tentar desfazer o depoimento da Lren. Agora, seria muito interessante um delegado da Polcia Federal e alguns agentes pegar a dona... a Mriam Lren e o... e o depoimento que ela deu, pegar a Dra. Selma Simes tambm, e fazerem uma outra investigao, que vocs vo ter muita surpresa nesse caso. Isso da o Ministrio Pblico... Sobre o porque de ter citado a Dra. Selma Simes ...Porque ela induziu os depoimentos da Lren, segundo o Juraci e o Nivaldo me falaram... Sobre Armamentos ...T. O Jean Pierre (?), ele fornecia armamento para o Slvio Assis... Vi. O Pascoal usou a Toyota da Polcia Civil e trouxe armamento nessa Toyota do Oiapoque pra c pra Macap. Sobre Jean Pierre ...Ele tem loja de arma em Caiena, perto do mercado... Ele tem loja de arma em Caiena, perto do mercado... Sr. Francisco Milton Rodrigues, ex-Deputado Estadual, Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre Julio Miranda e Silvio Assis ...O Dom Corleone o Jlio Miranda... E o Pablo Escobar o gerento dele, que o Slvio, que t foragido... Era Cosme e Damio os dois. No brincadeira. Eles eram to unido que chamava-se at de Cosme e Damio. O Slvio Assis mandava na Assemblia, doutora, Deputada... Mandava. Ele chegava e ia pro plenrio, ficava l. Quando no era no plenrio, era na Mesa, ao lado do Presidente. O Presidente entrava e saa junto com ele. Era um negcio, uma unio muito grande. uma amizade j at exagerada, uma coisa impressionante. Parece que eram at scio em comrcio. Dizem. Scios nas coisa deles a... No, eu acredito que esse negcio da droga... ... negcio tambm de notas da Assemblia, porque o Slvio Assis, ele faturava em todo canto, com o jornal dele um jornal que saa uma vez por ms, quando saa, de quinze em quinze dia. Sobre o Amap ...O Amap um mar de lama podre em todos os sentidos aqui... Sobre o Governador do Amap ...Se disser: Governador do narcotrfico, eu no acredito. No acredito... Agora, eu vou dizer pra senhora, eu vou dizer pra senhora porque que eu no acredito: o Governador foi Secretrio de Agricultura, fez um bom trabalho naquela poca aqui; foi Prefeito eleito na Capital; foi Governador eleito do Estado; foi reeleito. Se fazer trfico pra ganhar dinheiro, ele no precisa, porque ele tem muito. E tambm no tem tempo, como Governador, porque tem uma agenda superlotada, pra dispor de um tempo, pra fazer trfico de drogas. Sobre o que sabe sobre trfico de drogas j que disse Julio Miranda Dom Corleone e Silvio Assis Pablo Escobar ...O que eu sei, baseado no depoimento da Dona Mriam Lren... No, mas o que eu sei isso. Ela que acusa eles de traficante. No, eu no tenho prova concreta, pra dizer... Agora, baseado no que ela disse, eles que so os traficante... Sobre ter dito que Jlio Miranda um mafioso ...Agora, eu disse porque eu li um inqurito, no qual o meu nome citado, que ele e Slvio Assis so os elementos que realmente faz o trfico (ininteligvel)... Sobre Silvio Assis ...No gosto de Slvio Assis, meu inimigo... No tenho nada com Slvio Assis. Eu no quero... Ele, pra mim, um mau carter. Eu no vou, no vou me ombrear com o Slvio Assis... ...Como ele vivia de extorso, sempre foi de extorso, de imprensa marrom aqui, difamar as famlia, ridicularizar as famlia do Amap, todo o Amap sabe disso, a imprensa toda sabe disso. Ele conseguiu formar, ter uma grande safra de inimigo. E ele andou levando uns tiros. Resultado: quando foi no outro dia dos tiros que ele levou, ele botou no jornal dele dez suspeitos como responsvel pelo atentado contra ele. Dos dez suspeito, com os retrato, tava o meu l no meio... Sobre ser acusado de ser o mandante da morte do Dr. Valdson ...Dr. Valdson. ...Vi esse homem uma vez na minha vida, em 1991 ou 92, na primeira Legislatura, eu fiz, eu fui me consultar com ele. Inclusive ele era um camarada, era ortopedista, essas coisa, sabe? Tinha problema de joelho. Fui com a minha secretria, Rosiclia, que era amiga dele, da famlia. E foi quando eu vi o Dr. Valdson... E s vim ver depois nos jornais, depois do assassinato, depois de muitos anos. No tive muito contato com ele. Sobre porque foi acusado ...Sei demais. Porque o Slvio Assis queria se vingar de mim. Ele pagou a Dona Lren pra dizer que tinha sido eu... Sobre Mriam Lren ...Ela vivia drogada essa moa, segundo at a me dela me dizia, drogada constantemente... S que ela recebeu dinheiro pra me acusar, chegou l, deu as informaes montadas e se empolgou e disse o que tinha que dizer, disse... ainda acusou os cara, todos eles tambm. Perguntado: A aproveitou, quer dizer, ela, ento ela falou do cara que pagou a ela e do senhor? Que coisa mais confusa. Respondeu: ... e teve at uma proposta, ultimamente, agora quando ela foi prestar um depoimento, no sei se foi na CPI ou se foi na Justia. Ela foi peitada, ela foi parece com 25 ou 50 mil, segundo eu li nos jornais, e que ela no aceitou... Sobre as acusaes Mriam Lren ...Eu t falando em relao a minha pessoa. Se ela provar que eu tenho um Gol azul, certo? Porque eu nunca possui Gol na minha vida, quanto mais azul. Se ela provar quem esse Seu Pedro, Seu Leopoldo, Seu Geninho, que a polcia foi, pegou o endereo que ela deu, foi l, checou e no deu nada, no encontrou. Se ela provar essa casa minha no Conjunto Alphaville, que a polcia foi l, checou, e no constatou... Sobre Manoel Brito ...Manoel Brito eu conheci... conheo. um Procurador aqui do Ministrio Pblico... Sobre a relao de Manoel Brito com Silvio Assis ...Eles tinham alguma amizade, sim. Eu vi... existia alguma amizade entre o Slvio e ele... Sobre as festas na casa de Silvio Assis ...sempre tinha as festas. Agora, eu no sei que era tanto ao ponto de trazer umas menina francesa, parece, pelo meio, essas coisa... tipo bacanal. Isso que eu no... t escrito nos autos... Mas eu realmente eu nunca vi assim dizer que ele fazia festa bacanal. Vi esse que t nos autos a. Agora, l uma fortaleza, um casaro. L a casa melhor de Macap. Sobre as chantagens feitas por Silvio Assis ...Dizem esse pessoal a que fala que, digamos, ele filmava as pessoas, digamos, que tivesse na festa, namorando, beijando uma menina e tal, um cara casado. Dali ele ia chantagear...Diz que ele fez isso. Diz que ele fazia... Era feito nisso... Sobre o efetivo da Polcia Federal no Oiapoque/AP ...a Polcia Federal de l o efetivo pequeno, no ? , tem um monumento "Aqui comea o Brasil". Quer dizer, uma fronteira totalmente... S um agente da Polcia Federal, quando devia ter no mnimo uns vinte ali, no um... Sobre o Desembargador Douglas Evangelista ...Conheo h muitos nos. Sobre a relao do Desembargador Douglas Evangelista com Silvio Assis ...Era muito amigo, n? . Pelo menos o Slvio se apresentava como muito amigo do Douglas. Algumas vezes andava casa dele. aqui perto, n? E na... na Justia mesmo. Mas eu no sei alm disso... Sobre saber alguma coisa do esquema de narcotrfico em Oiapoque/AP ...Nada. Eu nunca me envolvi... eu nunca me envolvi com isso, porque tinha quem se envolvesse, que seriam as polcias... Sobre o Policial Civil Edvaldo Pascoal Oliveira Pereira ...Conheo de vista. Conheo. Daqui de Macap... Ele trabalhava pro Slvio Assis... , era uma espcie de segurana. Ele sempre ia Assemblia com ele e tal. Devia ser... , faturar mais alguma coisa a. isso. Mas trabalhava com Slvio Assis. Agora, eu nunca tive contato com ele, nunca falei com ele, at porque eu no gosto de Slvio Assis. E aqueles que trabalham com ele tambm eu no gosto. ...Doutora, o que eu ouo... eu j ouvi falar de Pascoal, at porque eu me interessei em saber,... porque ele trabalhava com um inimigo meu, segurana, homem forte, policial, armado e tal, quer dizer, eu tinha que saber, verificar. O que eu sei dele que era um homem valente... Sobre ter ligado para Mrian Lren no dia em que o Juiz deu o despacho mandando abrir processo contra ele ...Doutor, eu falei com a me dela poucas vezes. Eu no posso dizer ao senhor se foi cinco, ou seis, ou oito, ou quatro. Foi poucas vezes, n? Eu falei isso pro senhor... 1.26) Sra. Margarete Salomo de Santana, Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amap TCE , Testemunha, declarou de forma resumida: Sobre a ao que props na Justia contra o Deputado Pompeu de Mattos ...na condies de convidada, naquele dia em Macap, na primeira vez, eu me surpreendi quando eu cheguei l. Por exemplo, eu no tive o privilgio de sentar na Mesa junto com vocs, como uma Presidente de um Tribunal de Contas, eu fiquei na mesa como ru. Esse foi um fato. E eu fui convidada, marquei tudo pensando que eu ia depor, porque at ento, porque o Deputado Fran Jnior tinha falado na televiso a respeito de mim, tal, do... na... que voc... o Presidente da Assemblia Legislativa. Quando eu chego l, Deputado, eu vi aquele monte de documento, aquelas coisas que eu, sabe, eu no sabia nem o que fazer, nem que... como responder nada. Voc sabe que... Quando voc chega e lhe empurram outra coisa... Eu tava... eu fui como convidada. Eu no pedi em nenhum momento o meu, o meu direito que eu tenho, a minhas prerrogativas. Voc t de prova, Deputado. Depois, o que foi que aconteceu? Eu sa como burra, eu sa como analfabeta, que eu no podia ficar no Tribunal de Contas. Isso doeu, Deputado. Doeu porque eu sou filha de l, eu sou... nasci l. Ento, eu falei... eu entrei com uma ao criminal... Sobre quando assumiu a presidncia do TCE e as sucessivas reeleies ...Em 91... Perguntada: Ento a senhora ficou 91, 92 e a se apresentou pra reeleio? Respondeu: No, eles escolheram, porque o Tribunal de Contas, no existe uma regra de ficar dois anos, trs anos, no existe (ininteligvel) entre os conselheiros, t?... Fui reeleita. Perguntada: ...Da 91 e 92. Da foi reeleita: 93 e 94? Respondeu: Sim. Perguntada: ...Noventa e cinco e 96. Reeleita de novo ? Respondeu :.. ɒ. Perguntada: Depois 97 e 98 ?. Respondeu: ...Noventa e oito. ... Noventa e nove, 2000. . Perguntado sobre a Presidncia do TCE : , to ruim assim que ningum queria ou to bom que a senhora preferia? ...No, Deputado. Ao contrrio. muito ruim. Porque o prprio Governador, que me, que me colocou no Tribunal de Contas, eu fui a primeira Presidente do Tribunal de Contas a rejeitar a conta dele no Tribunal de Contas. E por isso eu levei vrios processos... Sobre as contas que o TCE aprecia ...Do Governador, do Minist... do Governo em geral, n, das Secretaria, do Ministrio Pblico, do Tribunal de Justia, da Assemblia Legislativa, do Tribunal de Contas, que eu mando o meu balano para a Assemblia Legislativa, depois que analisado volta pro Tribunal de Contas, depois volta pra l pra eles aprovarem. E de todas as estatais, Prefeituras e Cmaras todas... Sobre a existncia de prestaes de contas antigas que no foram apreciadas ... 95, 96 e 97, 95 passou dois anos no Ministrio Pblico pra dar parecer. E quando foi agora, h cinco dias atrs, o Governador destituiu todo o pessoal do Ministrio Pblico, do Tribunal de Contas, e veio sem parecer. Passou dois anos... Do Governo do Estado. E a do, a do, do outro Governo foi reprovada. Ns demos o parecer prvio, a foi pra Assemblia... Ns reprovamos, demos o parecer, porque a gente no julga, n, os governos...Foi pela reprovao e a Assemblia tambm manteve a reprovao... A ele recorreu e se encontra no Tribunal de Justia at hoje, t?... Sobre a existncia de uma liminar afastando-a do cargo de Presidente do TCE ...Sim... uma deciso. Eu t recorrendo da deciso... Eu acho que afastou. Eu no sei o que que... Sobre o porque da existncia dessa liminar ...essa ao proposta devido documentao que voc j est a... No, eu no forneci, porque eu tinha prazo de trinta dias, atravs de uma liminar, dado pelo desembargador do Tribunal de Justia, me dando o direito de apresentar a documentao em trinta dias... Sobre os processos aos quais responde ...um processo com um denunciante annimo sobre o concurso pblico. Outro, o filho dele entrou de novo, por causa da reprovao. E outro por causa do caso BANAP, que o Governador eu fui a testemunha , que denunciei ao Senador Sarney, que o meu teste... a minha... a pessoa que falou, na poca, at na revista Isto, que eu salvei o Estado do Amap... Sobre ter conhecimento de um projeto de lei impedindo a sua reeleio no TCE ...Eu estava no Rio de Janeiro quando foi apresentado. Eu no estava em Macap. Perguntada se fez Lobby para se manter no cargo ...Eu no tenho lobby. S tenho um irmo l na Assemblia que... No tenho lobby, porque todo mundo... Se eles fizeram contra a minha pe... contra o Tribunal... Sobre sua relao com o governador ...Minha relao com o Governador... Eu tive durante ele foi eleito agora , eu tive duas vezes no Palcio, s. muito restrita. No , no uma relao... de t em casa, de t... Quando ele pode cortar o dinheiro do Tribunal, ele corta mesmo... Sobre as acusaes feitas pelo Deputado Estadual Fran Jnior ...Ele se retratou. No sei se voc... No depoimento dele mesmo ele falou para voc e se retratou atravs de rdio e televiso, porque foi um momento que ele estava com raiva, porque o meu irmo no estava apoiando ele. O que eu sei isso. Eu tinha... A retratao que ele fez... Sobre as providncias que tomou com relao as denncias de que o Deputado Fran Jnior construiu uma pista para pouso de avio na sua fazenda e pagou com cheques da Assemblia ...J estamos com uma do Tribunal de Contas designada, inclusive um Procurador do Ministrio Pblico que foi designado para fazer essa inspeo... Notificaram ele, para ele apresentar documentao no prazo de vinte dias. Como ele teve aquele processo, que entraram na Justia e ele se afastou... Sobre a afirmao do Deputado Pompeu de Mattos : Quer dizer, tudo que t acontecendo no Amap, sabe por que est acontecendo? Porque nunca ningum meteu a mo. ...Deputado, o senhor no teve oportunidade de ir no tribunal pra ver, pra ver quantas notificaes foram emitidas ao Governo de Estado. O senhor no foi. Ento, o senhor no pode falar um negcio desse, porque a gente tem tudo, todas, bem umas oitenta notificaes e ningum responde nada, nada. A a gente notifica, mete, mete, , manda pagar as notificaes, vai pra o Correio, uma nota que a gente gasta e no so... O Governo no manda nada, nada. No o Governo, o pessoal do Governo. No responde nada ao Tribunal de Contas, e as contas a gente no pode julgar sem dar o direito de defesa. O senhor sabe muito bem, Deputado. T?... Sobre as rdios do Amap que foram acompanhar o seu depoimento, prestado em Salvador ...Depois eu vou ver por onde veio esse dinheiro da Rdio Difusora de Macap, da onde saiu esse dinheiro para esse povo vir todo. Eu vou fiscalizar isso. Ele est pedindo, eu vou fiscalizar. T?... Vou fiscalizar imediatamente, quando eu chegar no Estado do Amap. Eu mesma, como conselheira... Sobre ser amiga de Silvio Assis ...Amiga, no. Conheo Slvio, conheci o Slvio Assis (ininteligvel)... Sobre Silvio Assis freqentar a sua casa ...Olha, eu vou me omitir a responder, conforme liminar procedida pelo Supremo Tribunal Federal... Sobre freqentar a casa de Silvio Assis ...Eu, eu prefiro manter o silncio concedido pela liminar, t bom?... Sobre divergncias com Silvio Assis ...Eu no vou responder, baseado na liminar dada pelo Supremo Tribunal Federal, pra eu ficar em sigilo... Sobre duas notas fiscais no valor de R$ 211 mil pagas pelo TCE a empresa de Silvio Assis a pretexto da confeco e impresso do Regimento Interno do Tribunal ...Deputado, existe tudo no processo que t sendo investigado pelo Ministrio, pelo Ministrio Pblico e foi enviado a ele. Eu no tenho exatamente quantos exemplares foram feitos do Regimento Interno, Lei Orgnica em capa de, de, de couro. Eu no tenho. Realmente eu no posso afirmar uma coisa que eu no tenho (ininteligvel)... ...Mas no foi de livro. Excelncia, eu s quero lhe explicar: o que foi confeccionado pela firma Ribeiro, que est hoje no Ministrio Pblico Federal, feito atravs de um contrato de trs anos, no foi revista... ...foi livro de jurisprudncia desse tamanho, com todos os acrdos... ...relatrios, votos, revista, , , boletins, Regimento Interno, Lei Orgnica, papel-moeda pra, pra, carteira de identidade. , toda parte. papel de encapar processo de todas as cores. Ento, no foi s, s um negocinho, o Deputado. T l, no, no Tribunal, no Ministrio Pblico... Sobre outros rgos que fizeram negcio com as empresas de Silvio Assis ...E os 7 mil que o Ministrio Pblico vendeu e no mandou a nota pra Receita Federal, nota fiscal nenhuma? Eu que denunciei Receita Federal. E os 10 milhes que a Assemblia pagou pra ele? E os 21 milhes que o Governo emprestou do BANAP? Isso da foi s pegar no Tribunal... Primeiro, a Receita Federal mandou pedir as notas fiscais da Ribeiro a todos os rgos do Amap. O Tribunal de Justia mandou a dele, t?... No sei o valor. Mandou a nota deles... O Tribunal de Contas mandou ofcio, mandou pra Receita Federal por causa dos impostos... O Ministrio Pblico no a remeteu, que vem desde 92, e a Assemblia Legislativa no remeteu a dela tambm... Perguntada sobre diversas notas fiscais relativas ao ano de 1996 pagas pelo TCE empresa de Silvio Assis que montam R$ 800 mil e se os servios constantes dessas notas foram efetuados ...Eu prefiro ficar calada, em silncio, conforme a... Quem poderia responder mais era Slvio Assis, sobre isso, porque realmente foi feito e foi pago... Perguntada se pagou somente para empresa de Silvio Assis entre agosto de 1995 e maio de 1997 R$ 1,9 milhes ...Excelncia, eu vou permanecer calada, conforme a liminar do Supremo, mas vou fazia questo de levar o relatrio que eu entreguei ao Ministrio Pblico e o extrato bancrio do Tribunal de Contas a V. Exa., em Braslia, segunda-feira... No, o que voc tem a uma coisa absurda. 1 milho, 300 e tal, que t... O que eu sei 1 milho, 300 e tal, durante trs anos que foi feito o contrato... 1.27.Termo de Declaraes que presta JACY GONALVES, Desprovido de Cdula de Identidade, transcrito na ntegra devido a sua importncia para elucidao dos fatos investigados. AOS QUATORZE (14) DIAS do ms de OUTUBRO do ano de mil novecentos e noventa e oito (1998), nesta cidade de Macap/AP, no Cartrio da Superintendncia Regional do Departamento de Polcia Federal, onde presente se encontrava o Delegado de Polcia Federal SILVIO CESAR FERNANDES DIAS, comigo, Escrivo de Polcia Federal ao final declarado e assinado, a compareceu JACY GONALVES, brasileiro, casado, taxista, nascido aos 08.11.71, em Belm/PA, filho de Maximina Gonalves, primeiro grau incompleto, residente na Rua 15 de Novembro, n 2489, Bairro Paraso, Santana/AP, nesta Capital. Inquirida pela autoridade Policial, DECLAROU QUE: Traficante de Substncia Entorpecente de comrcio proibido; QUE tudo que adquiriu na vida foi com dinheiro do trfico de drogas; QUE proprietrio do restaurante SHIECKNAH, localizado na rua Coelho Neto, na Vila Maia, em Santana/AP; QUE proprietrio de uma residncia localizada na rua Castro Alves, s/n, no bairro Paraso, em Santana; QUE uma residncia na rua 15 de Novembro, 2489, bairro Paraso, Santana/AP; QUE o veculo FIAT PALIO, na cor branca, placa YY-9600, uma linha de telefone residencial nmero 281-3771, um telefone celular de nmero 971-5834; QUE negociou uma motocicleta da marca HONDA, modelo STRADA, na cor vermelha, a qual foi negociada com o nacional FRANCISCO AILSON DA COSTA SANTOS, em troca de 2 KG (dois Quilogramas) de Pasta de Cocana; QUE existem policiais civis e militares que mensalmente recebem dinheiro do declarante para que no o prendam e lhe apreendam sua substncia entorpecente; QUE esses policiais so o Agente de Polcia Civil CHAPOLIM, o Delegado de Polcia Civil Tobias, para o Agente Penitencirio Tomas tambm conhecido como CARANGUEJO, para o Cabo PM JACAR, para o Agente de Polcia Civil JACAR e para o Agente de Polcia Civil MOISS; QUE para esse grupo de Policiais Civis, entregava cerca de R$ 4.000,00 (Quatro Mil Reais) mensais; QUE tambm fazem parte dessa lista, os cabos Policiais Militares MISSO e CORNLIO; QUE para o grupo de Policiais Militares entrega cerca de R$ 2.500,00 (Dois Mil e Quinhentos Reais) mensais; QUE para o Cabo PM CORNLIO, quando este trabalhava no FRUM da Comarca de Santana era informante do Declarante, ou seja, informava ao Declarante, os procedimentos que naquele FRUM tramitavam contra o mesmo; QUE outra informante sua, a dona CREUZA, a qual trabalha no Juizado da Infncia e da Juventude de Santana; QUE o Dr. JOS MARIA, advogado criminalista, recebe seus honorrios em espcie, ou seja, substncia entorpecente; QUE o traficante PECO, o qual est preso no COPEN, pagou o Dr. JOS MARIA com Cocana; QUE o Dr. JOS MARIA branco, gordo, com barba branca e cabelos grisalhos; QUE o Dr. JOS MARIA reside na Rua. Hildemar Maia, prximo a feira maluca, no bairro Buritizal, nesta Capital; QUE o advogado e Deputado Estadual PAULO JOS, o qual sabe que o declarante traficante de substncia entorpecente, a este procurou buscando auxlio em sua campanha poltica eleitoral para Deputado Estadual; QUE o Deputado Estadual PAULO JOS solicitou ao declarante que este arrebanhasse os viciados e traficantes de seu conhecimento a votarem no primeiro; QUE PAULO JOS objetivava os votos dos viciados e tambm de pessoas simpatizantes do declarante; QUE em troca, PAULO JOS prestaria assistncia jurdica ao Declarante e a pessoas por este indicadas; QUE o encontro entre o declarante e PAULO JOS aconteceu na residncia da senhora REGINA, na rua 07 de Setembro, prximo a Delegacia de Polcia em Santana; QUE a senhora REGINA, professora na Escola Afonso Arinos, na cidade de Santana; QUE esse encontro ocorreu cerca de duas semanas antes das eleies; QUE nessa reunio estavam presentes correligionrios do Deputado PAULO JOSE; QUE o candidato a Deputado Estadual JORGE SALOMO, o qual sabe que o declarante traficante de substncia entorpecente, procurou, pedindo auxlio em sua campanha poltica; QUE JORGE SALOMO prometeu dinheiro em troca do auxlio prestado; QUE a senhora JUDITE, esposa do senhor JUDAS TADEU, Prefeito Municipal de Santana, tambm procurou o declarante em busca de auxlio na campanha eleitoral, mesmo sabendo se o declarante traficante de substncias entorpecentes; QUE na cidade de Santana, o declarante abastece vrias bocas de fumo, quais so, na baixada do Stio do Abdon, no bairro Paraso, os criminosos PAULINHO, JOCA, NEUDO e NEGO; QUE na beira do porto: JIL, CHICO e LO; QUE trabalham como avies do declarante, seus irmos: JAIRO, ZAQUEU e MARCIOLENE tambm conhecida como LOIRA; QUE so taxistas da cidade de Santana/AP, envolvidos com o trfico ilcito de substncias entorpecentes os senhores: OSCAR e seu sobrinho e MANOELZINHO os quais se utilizam do veculo de placas RR-0063; QUE tambm so envolvidos com tal crime, o taxista GIL MADRUGA e seu primo, os quais se utilizam do veculo de placas RR-0104; QUE o senhor MARIVALDO o qual se utiliza do veculo GOL BRANCO de placas RR-0062, tambm envolvido com o trfico de substncia entorpecente; QUE o veculo RR-0064 utilizado no trfico ilcito de substncia entorpecente; QUE tambm traficante de substncia entorpecente o senhor SILVIO DE ASSIS o qual reside na cidade de Macap/AP; QUE SILVIO DE ASSIS, por transporte areo, traz a substncia entorpecente da Colmbia at a regio interiorana do Estado do Amap, de onde, tambm por avio, a substncia entorpecente encaminhada para o exterior, com destino final Europa; QUE tambm so traficantes os senhores FLVIO, NETO e CARLINHOS; QUE tambm so policiais que recebem dinheiro do declarante, os Agentes de Polcia Civil GONZAGA, CLUDIO VENTANIA e ENAUM o qual tambm conhecido como CAU; QUE os Policiais telefonam para o declarante e marcam um lugar para poderem receber o dinheiro; QUE parte das substncias entorpecentes comercializadas no Amap vem de Santarm e de Belm, sendo transportadas em parte no navio So Francisco de Paula; QUE o declarante compra substncia entorpecente das seguintes pessoas: VALNEI, o qual mora nos fundos do Motel Aqui e Agora, na Rodovia JK; QUE comprou trs Kg. Pasta Base de Cocana, pagando R$ 6.600,00 ao VALNEI; QUE comprou de um senhor conhecido como CHICO, por R$ 8.000,00, a quantidade de 04 Kg. de Pasta Base de Cocana; QUE do senhor GILDEMAR comprou 2,5 Kg. de Pasta Base de Cocana, de forma a pagar R$ 5.000,00; QUE seu atual fornecedor, o senhor FRANCISCO ALSON DA COSTA SANTOS, do qual de uma nica vez comprou 05 Kg. de Pasta Base de Cocana por R$ 10.000,00; QUE h cerca de 02 meses, FRANCISCO ALSON foi at o Maranho buscar Pasta Base de Cocana para vender no Estado do Amap, oportunidade na qual, foi preso na cidade de Santa Ins; QUE sabe FRANCISCO ALSON foi preso quando transportava cerca de 12 Kg. de Substncia Entorpecentes; QUE desses 12 Kg. 02 (dois quilogramas) da substncia Entorpecente j estavam reservados ao Declarante. Nada mais disse nem lhe foi perguntado, mandou a Autoridade Policial que se encerrasse este termo, que, depois de lido e achado conforme, o assina, juntamente com a declarante e comigo, (Renato Gioseffi Soares da Cunha), Escrivo de Polcia Federal, que o digitei. 2 - HISTRICO: Tendo em vista as graves denncias apresentadas a esta Comisso Parlamentar do Inqurito que envolviam diretamente pessoas influentes e poderosas do Estado do Amap no assassinato do Mdico VALDSON DA ROCHA FERREIRA e de sua namorada ALDENISE DA COSTA SILVA, e que esse duplo homicdio estaria ligado a um esquema de trfico de drogas e armas, utilizao de dinheiro falso, corrupo, assalto a mo armada e malversao de dinheiro pblico, no qual estariam associados criminosamente essas autoridades e tambm empresrios locais, esta CPI deliberou que uma subcomisso se dirigisse a esse Estado a fim de proceder diligncias visando investigar a veracidade dos fatos. Em 04 de abril de 2000 a subcomisso deslocou-se para Macap/AP e no auditrio da Procuradoria-Geral do Estado ouviu o termo de declaraes prestado por MIRIAM LREN FLEXA CHAGAS, que conforme consta no item 4 deste relatrio, faz as seguintes acusaes sobre: 1 - SILVIO BARBOSA DE ASSIS (empresrio) : Um dos mandantes da morte do mdico VALDSON e de ser narcotraficante internacional. 2 - JOS JULIO DE MIRANDA COELHO (Ex-Presidente da Assemblia Legislativa e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado): Que com certeza participa do grupo que trafica drogas porque j pegou dinheiro para compra de drogas com ele; que o mesmo seria o financista do grupo e que ela j foi buscar cocana no avio de sua propriedade (dele). 3 - MILTON RODRIGUES (Ex-Deputado Estadual): Que acha que foi o principal mandante da morte do mdico VALDSON; Que VALDSON Adulterava laudos para ele; Que aps descobrir que VALDSON vendia drogas para SILVIO ASSIS e que estava repassando para Silvio cpias desses laudos, pagou 500 gramas de pasta base de cocana para NIVALDO matar VALDSON; Que MILTON mandou matar diversas pessoas; Que MILTON forneceu armas para realizao de um assalto. 4 - PAULO JOS (Deputado Estadual): Que faz parte do grupo que trafica drogas, armas e mexe com dinheiro falso; Que participava das festas na casa de SILVIO ASSIS "aonde rolavam drogas"; Que participava das reunies realizadas pelo grupo para organizar a compra de cocana na Guiana Francesa. 5 - VALDSON DA ROCHA FERREIRA (mdico assassinado): Que era viciado em drogas; Que era um dos responsveis pela distribuio da droga de SILVIO ASSIS, Que fornecia laudos falsos para o Ex- Deputado MILTON, com o intuito de fornecer libi para dois assassinatos que ele foi o mandante. 6 - NIVALDO SOUZA RAMOS (Preso e condenado pelo assassinato do mdico VALDSON): Que traficante; Que traficava para SILVIO ASSIS; Que praticava assaltos; Que assassinou o mdico VALDSON e ganhou pelo assassinato dinheiro de MILTON e de SILVIO; Que trabalhava tambm para MILTON. 7 - JORGE ALCINDO FURTADO ABDON (Vereador, conhecido pela alcunha de ZCA DIABO): Que as drogas eram guardadas no Motel de sua propriedade, com o seu consentimento; Que ajudava NIVALDO a "destrinchar" as drogas. Diante das denncias estarrecedoras apresentadas por Miriam Lren convocamos e ouvimos no mesmo dia, o termo de declaraes prestado por NIVALDO SOUZA RAMOS, condenado pelo assassinato do mdico VALDSON e teoricamente o mais indicado para corroborar ou desmentir o depoimento anterior. Seu depoimento foi repleto de contradies e totalmente inconsistente (vide item 4, nmero 2), negou a autoria dos assassinatos e negou conhecer os supostos mandantes SILVIO ASSIS e MILTON RODRIGUES. Posteriormente ouvimos WAGNER GOMES, que em nome da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, agradeceu a presena da CPI no Estado do Amap. Em 05 de abril de 2000 comeamos a audincia pblica ouvindo o depoimento do Deputado Estadual RANDOLFH RODRIGUES, que trouxe ao conhecimento da CPI denuncia feita por ele relativa a construo de uma pista de pouso de Aeronaves num terreno particular do Presidente da Assemblia Legislativa do Amap. Randolph apresentou aos membros da CPI cpia da Nota Fiscal da Construtora TERPLAN em nome de FRAN SOARES NASCIMENTO JNIOR, no valor de R$ 144.155,00 (cento e quarenta e quatro mil, cento e cinqenta e cinco reais), valor referente ao servio de construo de uma pista de pouso no quilometro 123, da BR-156, em terreno particular do Deputado FRAN JNIOR, paga com cheques da Assemblia Legislativa. Disse no saber se essa pista homologada pelo DAC e que uma equipe da Rede Globo de Televiso, que esteve no local filmando a pista, o informou que a mesma no tinha registro. Que com relao ao assassinato do mdico VALDSON no tem maiores informaes. Que apesar de acreditar, no tem provas do envolvimento da classe poltica do Estado com o narcotrfico, mesmo sabendo que os bens patrimoniais de alguns Deputados so incompatveis com suas rendas. O Deputado tambm fez denncias sobre possveis irregularidades administrativas e malversao do dinheiro pblico cometidas pelo atual Presidente da Assemblia Legislativa, Deputado FRAN JNIOR. Logo aps o depoimento do Deputado Estadual RANDOLPH RODRIGUES, os trabalhos da CPI sofreram uma breve interveno por parte do Sr. WAGNER GOMES, que entregou documentos e declarou de forma resumida que os mesmos citavam o nome do Sr. Governador do Estado do Amap JOO CAPIBERIBE. Dando prosseguimento aos depoimentos ouvimos FRANCISCO MILTON RODRIGUES, ex-Deputado Estadual e denunciado pelo Ministrio Pblico do Estado do Amap como mandante do assassinato do mdico VALDSON, que para defender-se das acusaes a ele imputadas fez acusaes as seguintes pessoas: 1 - JOS JULIO DE MIRANDA COELHO - Presidente da Assemblia Legislativa e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado): de ser o "DON CORLEONE" do Amap e um dos "Gerentes" do Amap; 2 - MIRIAM LREN: de ser viciada em drogas desde os 13 anos de idade e ter sido paga por SILVIO ASSIS para envolv-lo no assassinato do mdico VALDSON; 3 - SILVIO ASSIS: de ser o "Gerento" do Amap e scio do Conselheiro JULIO MIRANDA; Que extorque diversas pessoas no Estado e que apesar de responder a diversos inquritos policiais nunca foi condenado, alm de ser o "Rei da Assemblia"; Insinuou que foi denunciado pelo Ministrio Pblico por ser inimigo poltico do Governador do Amap JOO CAPIBERIBE e que no tinha motivos para mandar matar o mdico VALDSON. Por ltimo afirmou que existiam gratificaes na Assemblia Estadual que eram pagas "por fora" que chegavam a R$ 50,000,00 (cinqenta mil reais) por ms. No mesmo dia ouvimos o outro condenado pelo assassinato do mdico VALDSON, JURANDIR MARTINS COSTA, que nada acrescentou. Afirmou, referindo-se ao processo , que MIRIAM LREN "...coloca quem ela quer e tira quem ela quer com a maior facilidade..." Aps essa oitiva foi mostrada aos membros da CPI uma entrevista dada pelo Sr. Governador JOO ALBERTO CAPIBERIBE a um reprter na qual ele fez referncia a existncia de corruo na Assemblia Legislativa. Foi mostrada tambm trechos de uma entrevista concedida a um reprter pelo Deputado Estadual RANDOLPH RODRIGUES na qual ele apresenta listagem contendo 271 nomes de servidores que estariam lotados em um nico gabinete parlamentar e que estaria remetendo ao Ministrio Pblico para apurao. Foram mostrados ainda trechos de uma entrevista concedida pelo Presidente da Assemblia Legislativa Deputado FRAN JNIOR a um reprter, na qual ele tenta explicar o contedo de uma fita de vdeo onde transparece que ele afirma que compra Deputados. Afirma que est de posse de um documento onde vrios deputados esto envolvidos com o narcotrfico, inclusive o irmo da Presidente do Tribunal de Contas do Estado e que a Presidente do Tribunal de Contas do Estado est envolvida com o Narcotrfico com "um cara grande aqui do Estado" e que a malha muito grande. Que existe uma pessoa que cita que tem Deputado envolvido na morte de um mdico no Amap e o narcotrfico est por trs. Que o cara que est envolvido com isso montou outdoors na cidade com foto dele com o Presidente da CPI do Narcotrfico (SILVIO ASSIS). Por ltimo negou que o pagamento feito pela construo de uma pista de pouso em sua fazenda tenha sido efetuado com cheques da Assemblia. Aps a exibio das fitas contendo as entrevistas citadas realizamos a oitiva do Presidente da Assemblia Legislativa, Deputado Estadual FRAN JNIOR, que com relao ao documento que disse estar de posse que liga Deputados ao narcotrfico, trata-se de um depoimento prestado pelo traficante Jacy Gonalves, onde o mesmo diz que foi procurado por alguns Deputados para fazer campanha poltica. Que com relao ao que disse em entrevista sobre o envolvimento da Presidente do Tribunal de Contas do Estado com o narcotrfico, confessa que citou o nome dela por estar brigado com o Deputado JORGE SALOMO, irmo dela, e o fez para "machuc-lo" politicamente e que j retratou-se publicamente pelo que disse. Negou ser amigo de SILVIO ASSIS, mas disse que seu conhecido em razo das diversas atividades desenvolvidas por SILVIO no Estado. Que no possui avies, mas j teve ultra-leve. Que a pista de pouso existente em sua fazenda clandestina, porque no homologada pelo DAC, mas que comunicou a sua construo Policia Federal. Que lembra-se que desceu um monomotor de propriedade do Deputado JORGE SALOMO em sua pista de pouso. Dando prosseguimento as oitivas prestou termo de declarao JOS JORGE PEREIRA RCIO que informou ter comprado por R$ 50.000,00 uma aeronave de um piloto conhecido como CARLO. Que dizem em Macap que essa aeronave era de propriedade do Deputado Estadual FRAN JNIOR, mas no pode afirmar isso, porque a aeronave no estava em nome do Deputado. Que comum no Estado as pessoas terem pistas de pouso em suas propriedades. Por ltimo ouvimos o depoimento da Dra. MARGARETE SALOMO SANTANA, Presidente do Tribunal de Contas do Estado, que prestou um depoimento pouco esclarecedor com relao s denuncias que pesam contra ela sobre malversao de dinheiro pblico. Disse que a empresa de SILVIO ASSIS realmente prestou servios ao TCE, mas que os servios prestados no totalizaram o valor de R$ 1.871.400,00 como foi informado pelos membros da CPI. Apesar de negar esse valor no soube precisar quanto o Tribunal gastou com os servios prestados pela empresa RIBEIRO E CIA LTDA, de propriedade de SILVIO ASSIS ao TCE. Para esquivar-se de responder as perguntas dos Deputados afirmou que os documentos apresentados foram "montados" e portanto no so verdicos. No dia seguinte a CPI retornou a Braslia e a fim de complementar as informaes conseguidas e apurar as revelaes obtidas nos depoimentos colhidos nessa primeira diligncia a Comisso Parlamentar de Inqurito destinada a Apurar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico no Brasil decidiu retornar ao Estado do Amap nos dias 04 e 05 de maio de 2000. Em 04 de maio de 2.000 no auditrio da Procuradoria-Geral do Estado do Amap, ouvimos o depoimento de ALEX RICARDO RAMOS AMORAS, que ouviu dizer por diversas ocasies que o Sr. Governador do Estado do Amap JOO ALBERTO CAPIBERIBE controla o trfico de drogas no Estado em sociedade com BARBUDO SARRAFO, cujo nome IDEMAR SARRAF FELIPE; Que BARBUDO SARRAFO "comprava" policiais civis e militares; Que o atentado contra o Governador foi uma farsa tramada por ambos e que BARBUDO SARRAFO seria testa-de-ferro do Governador, pois apesar de serem inimigos polticos publicamente, na realidade eram aliados para o trfico; Que no tem como provar o que diz. Esse depoimento foi repleto de contradies, tendo o depoente afirmado que todas as acusaes que faz tomou conhecimento atravs de terceiros e que na realidade no tem como provar nada do que disse. Aps esse depoimento ouvimos o Sr. JORGE ALCINO FURTADO ABDON, vulgo ZECA DIABO, Vereador em Macap/AP, que negou as acusaes feitas por MIRIAM LREN de que guardava e "destrinchava" as drogas de SILVIO ASSIS em seu Motel; Que no conhece pessoalmente MIRIAM LREN e que nunca foi a festas na casa de SILVIO ASSIS e nem encontrou-se com ele em nenhuma outra festa. Logo aps ouvimos o depoimento do Diretor do Complexo Penitencirio de Macap/AP, Sr. LUIZ GONZAGA PEREIRA DA SILVA, que foi convidado para prestar informaes sobre o assassinato do preso JACY GONALVES dentro daquele complexo penitencirio. JACY GONALVES em depoimento prestado Justia acusou Deputados Estaduais e empresrios locais de envolvimento com o narcotrfico e foi morto na vspera da chegada desta Subcomisso ao Estado. Em seu depoimento disse que ficou sabendo que JACY foi morto porque mandou matar um preso de outro pavilho. No dia 05 de maio de 2.000 o primeiro depoente a prestar termo de declarao foi o policial civil HERMELINO GOMES DE ARAJO, acusado por MIRIAM LREN de ter tentado suborn-la para que no citasse o nome de SILVIO ASSIS em depoimento que iria prestar Justia com relao ao assassinato do mdico VALDSON. Em seu depoimento o policial negou a acusao, disse que no tem nenhuma relao com o Ex-Deputado MILTON RODRIGUES e to pouco conversou assuntos dessa natureza com MIRIAM LREN. Que lembra-se de ter pedido uma vez para fazer a guarda de MIRIAM LREN, alegando que a mesma sentia confiana nele. Posteriormente foi ouvido o Policial Civil EDVALDO PASCOAL OLIVEIRA PEREIRA, que fazia a segurana pessoal de SILVIO ASSIS. Ele afirmou que amigos de SILVIO ASSIS o plantaram na residncia do empresrio para que ele verificasse se SILVIO era realmente traficante. Que SILVIO tinha fama de traficante no Estado. Que SILVIO viajava constantemente para Braslia e Belm a fim de tratar de negcios. Em seu depoimento o policial fez questo de frisar que SILVIO ASSIS privava da amizade de diversas autoridades estaduais e que uma de suas atividades era o LOBBY. Afirmou tambm que trabalhou na campanha poltica quando SILVIO tentou uma vaga na Cmara dos Deputados e que recebeu seu salrio nesse perodo pago pela Federao Amapaense de Futebol. Informou tambm que SILVIO deu dinheiro para pagar a faculdade de seu filho em Seattle. Por ltimo afirmou desconhecer se SILVIO ASSIS mexia com drogas. A fim de averiguarmos as denncias contra o Sr. Governador JOO ALBERTO CAPIBERIBE foi ouvido o Sr. IDEMAR SARRAF FELIPE que foi firme em seu depoimento e descaracterizou totalmente as acusaes feitas pelo depoente ALEX AMORAS que o envolviam no trfico de drogas em sociedade com o Sr. Governador. IDEMAR declarou que de conhecimento pblico no Amap o fato de ser inimigo poltico do governador e abriu todos os seus sigilos para que fosse feito uma anlise de sua vida e seus negcios. Ouvimos ainda o Deputado Estadual ROSEMIRO ROCHA que negou qualquer envolvimento pessoal ou comercial com SILVIO ASSIS, mas que freqentou festas na casa do empresrio e sabe de seu relacionamento com autoridades estaduais. Acha que SILVIO ASSIS era uma espcie de poder paralelo que, atravs da chantagem, conseguia dominar um certo grupo de pessoas de influncia na sociedade do Amap e que pessoa de grande influncia no Estado. Negou as acusaes feitas por MIRIAM LREN de que pagava mulheres para que as mesmas se relacionassem com SILVIO. Negou tambm ter preenchido um cheque assinado em branco por SILVIO ASSIS e encontrado com um traficante chamado PEDRO PAULO. Aps esse depoimento houve uma breve interveno por parte do Senador GILVAN BORGES que manifestou-se em defesa dos Deputados Estaduais ROSEMIRO ROCHA e PAULO JOS. Logo em seguida o Deputado Federal ANTONIO FEIJO proferiu algumas palavras em defesa da CPI e explanou sobre a situao do narcotrfico em seu Estado. Na seqncia ouvimos o depoimento do Deputado Estadual PAULO JOS que disse ter conhecimento de que est sendo investigado por participao na suposta quadrilha de narcotraficantes liderada por SILVIO DE ASSIS. Explanou sobre suas atividades como advogado criminalista e negou qualquer envolvimento com SILVIO ASSIS. Disse tambm que na condio de advogado conhece todos os policiais, de todos os distritos de Macap, com o intuito de esclarecer as denuncias de que teria facilidades para libertao de presos por ser conhecido de policiais. Disse tambm que frequentava a casa de SILVIO ASSIS e que vrios outros polticos tambm o faziam. Depois foi a vez de ouvirmos JNIO AUGUSTO DA SILVA BRITO, que falou do envolvimento de policiais com o narcotrfico e disse que quem matou o mdico VALDSON foi o agente de policia civil PASCOAL a mando de SILVIO ASSIS. Falou tambm que PASCOAL distribui drogas para traficantes. Tentou descaracterizar o depoimento de MIRIAM LREN e por ltimo disse ser amigo e companheiro de sela dos condenados pela morte do mdico VALDSON, o que de certa maneira, coloca em dvida a verdadeira inteno de seu depoimento. Logo aps ouvimos novamente o depoimento do Sr. FRANCISCO MILTON RODRIGUES que reafirmou que o conselheiro do TCE JLIO MIRANDA o DOM CORLEONE do Amap e que SILVIO ASSIS era o gerento dele, mas que no tem provas concretas. Que ambos eram unidos como COSME E DAMIO e que parece que at eram scios em negcios com drogas. Que SILVIO mandava na Assemblia e faturava, atravs de notas fiscais, recursos em todas as esferas do Governo Estadual. Afirmou que o Amap um mar de lama. Falou da amizade de SILVIO ASSIS com Procuradores do Ministrio Pblico Estadual e sobre as festa em sua residncia (de SILVIO). No dia seguinte a Subcomisso retornou a Braslia faltando ainda ouvir os depoimentos da Sra. MARGARETE SALOMO DE SANTANA e JOS JLIO DE MIRANDA COELHO, Presidente e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Amap respectivamente. Em 09 de maio de 2000 na Cidade de Salvador/BA, em reunio reservada foi ouvido o Sr. JOS JLIO DE MIRANDA COELHO, que disse conhecer SILVIO ASSIS e ter uma relao normal com o mesmo. Que tinha conhecimento que autoridades freqentavam as festas promovidas por SILVIO ASSIS. Negou todas as acusaes feitas contra ele por MIRIAM LREN e disse que o Ex-Deputado MILTON RODRIGUES fez acusaes sem provas contra ele, porque nutre por ele um sentimento de raiva muito forte em funo de divergncias polticas. Afirmou tambm ser necessrio que o TCE investigue com profundidade as transferncias de recursos daquele Tribunal para a empresa de propriedade de SILVIO ASSIS. No mesmo dia e local foi ouvida em audincia pblica a Sra. MARGARETE SALOMO DE SANTANA, que perguntada respondeu que vem sendo reeleita Presidente do TCE por sucessivas vezes e que ocupa o cargo desde 1991. Respondeu perguntas relativas a questes administrativas do TCE, negou ser amiga de SILVIO ASSIS e negou-se a responder se frequentava a residncia do empresrio. Tambm negou-se a responder perguntas sobre divergncias que teria com SILVIO ASSIS e foi pouco esclarecedora com relao aos repasses de verbas do Tribunal para a empresa de propriedade de SILVIO ASSIS. 3 - CONCLUSO: Podemos observar atravs da anlise dos depoimentos prestados pelas testemunhas e dos documentos constantes dos autos, que as denncias apresentadas a esta CPI tero que ser investigadas em profundidade pelo Ministrio Pblico Estadual, tendo em vista a absoluta falta de tempo que esta subcomisso disps devido ao trmino do prazo dado pela Cmara dos Deputados para a concluso da fase investigativa, de oitivas e de quebras de sigilos. Autoridades Estaduais foram citadas como integrantes de esquemas voltados para obteno de lucros atravs de desvio de dinheiro pblico, corrupo, concusso e do trfico internacional de entorpecentes como: 1 - JOS JULIO DE MIRANDA COELHO, Ex- Presidente da Assemblia Legislativa do Estado do Amap e Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, apontado em mais de um depoimento como financista da quadrilha. 2 - FRANCISCO MILTON RODRIGUES, Ex-Deputado Estadual, apontado como mandante do assassinato de mdico VALDSON, tendo pago pelo crime com cocana. Merece destaque especial os depsitos efetuados pela Assemblia Legislativa do Estado do Amap na conta corrente n 13.069-9, agncia 0261-5, do banco do brasil, titulada pelo ex-deputado Francisco Milton Rodrigues, que totalizam R$ 111.627,00 (documentos s fls. 30/39).Segundo relatrio dos tcnicos responsveis pela anlise da movimentao financeira dos mesmos, ambos apresentam em suas movimentaes financeiras receitas considerveis, se considerarmos que ali no esto computados salrios ou aposentadorias. Deste montante, R$ 40.000,00 foram pagos, no ms de maro de 1998, por meio de cheques da Caixa Econmica Federal, conforme documentos inseridos s fls. 30/32 e assinados pelo ento presidente daquele rgo, Jlio Miranda e pelo Secretrio de Oramento e Finanas, Orlando Gadelha de Miranda, enquanto que o restante dos pagamentos realizados em cheques (fls. 33/34 - R$ 35.000,00) no tem a identificao da instituio financeira pagadora. Os demais depsitos foram realizados, em espcie, pela Assemblia Legislativa do Estado do Amap, em 27/07/95 (R$ 7.000,00), em 03/01/97 (R$ 10.065,00), em 23/09/97 (R$ 6.309,50 e R$ 7.000,00) e em 05/11/97 (R$ 6.252,50), na conta corrente de Francisco Milton Rodrigues, na mesma agncia da instituio financeira acima citada (documentos s fls. 35/39). Ainda que abstraindo a questo do procedimento no muito convencional, para o caso, relativo aos depsitos realizados em dinheiro, cabe esclarecer que os depsitos efetuados em cheques, no valor de R$ 40.000,00, no dizem respeito a pagamentos de salrios ou aposentadorias, de acordo com informao prestada pela Caixa Econmica Federal, segundo a qual o investigado no recebe e nem nunca recebeu salrio ou aposentadoria por meio daquela instituio (documento fl. 40), razo pela qual carece de investigao a origem desses recursos. Em relao a Margarete Santana dos Santos, importa registrar que, segundo informao constante de sua declarao de imposto de renda, entre o exerccio de 1995/99 a investigada auferiu, a ttulo de rendimentos tributveis, considerando a o dcimo terceiro salrio, a importncia de R$ 1.469.749,39. De acordo ainda com a mesma fonte, a investigada, no exerccio de 1999 (ano calendrio de 1998), apresenta rendimento mensal que gira em torno de R$ 25.965,23. importante ressaltar que as movimentaes financeiras relativas a Margarete Santana dos Santos e Francisco Milton Rodrigues no contemplam eventuais salrios ou aposentadorias auferidos por eles, no perodo de 1995 at a presente data. No entanto, ambos apresentam em suas movimentaes financeiras receitas considerveis, no perodo sob investigao, se considerarmos que ali no esto computados salrios ou aposentadorias, razo pela qual faz-se necessria uma investigao mais aprofundada para aferir a origem desses recursos. Vale ressaltar que o Banco do Estado do Amap - BANAP, liquidado pelo Banco Central em 1997, no prestou as informaes bancrias relativas a movimentao bancria de ambos. Tais informaes seriam necessrias, tendo em vista que era o banco no qual ambos recebiam seus proventos. 3 - PAULO JOS (Deputado Estadual), apontado como advogado da quadrilha, usava sua influncia para liberar traficantes nas delegacias do Estado e de ter procurado o traficante JACY GONALVES para apoi-lo na Campanha. 4 - JORGE ALCINDO FURTADO ABDON (Vereador, conhecido pela alcunha de ZCA DIABO), de usar o motel de sua propriedade para guardar as drogas do grupo. 5 JOO JORGE G. SALOMO DE SANTANA (Deputado Estadual), apontado em depoimento reservado com chefe de uma quadrilha de traficantes internacionais com atuao no Suriname. 6 MARGARETE SALOMO DE SANTANA (Presidente do Tribunal de Contas do Estado), suspeita de enriquecimento ilcito e acusada pelo Presidente da Assemblia Legislativa do Amap de envolvimento com o Narcotrfico. 7 FRAN JNIOR (Presidente da Assemblia Legislativa do Estado do Amap) , de construir uma pista de pouso clandestina em terras de sua propriedade pagando com cheques da Assemblia Legislativa. Ficou patente em todos os depoimentos a influncia exercida pelo empresrio SILVIO ASSIS, principal acusado de liderar o narcotrfico no Estado, sobre os membros da Assemblia Legislativa do Estado do Amap e sua amizade nas mais diversas esferas do poder constitudo, que proporcionou que suas empresas conseguissem prestar servios grficos para vrios rgos pblicos cobrando valores de grande monta. Resta-nos saber se as empresas de SILVIO ASSIS efetivamente recebiam a totalidade desses recursos ou se as notas fiscais serviam apenas para justificar a visvel riqueza ostentada por ele. Segundo os depoimentos SILVIO ASSIS conhecido chantagista em Macap/AP. Organizava festas com mulheres ditas de vida fcil, convidava polticos locais , os fotografava em situaes comprometedoras e depois utilizava esse material para alcanar seus objetivos. Tambm utilizava-se de seu jornal Amap Estado para caluniar e extorquir as pessoas. Talvez essas atitudes justifiquem os altssimos valores pagos pelo Tribunal de Contas do Estado para confeco de seu regimento interno s empresas de SILVIO ASSIS. Por diversas vezes a Presidente do TCE entrou com aes judiciais contra matrias caluniosas publicadas no jornal Amap Estado contra a sua pessoa. SILVIO ASSIS foi citado nos depoimentos prestados por JACY GONALVES, MIRIAN LREN FLEXA CHAGAS e FRANCISCO MILTON RODRIGUES como traficante e sua fuga repentina por ocasio das visitas da CPI ao Estado do Amap serviram para alimentar nossas suspeitas. Segundo SILVIO ASSIS a sua riqueza se justifica em razo dos recursos provenientes dos servios prestados pela sua empresa Ribeiro e Cia ao Tribunal de Contas do Estado. Acontece que o Ministrio Pblico do Amap instaurou inqurito atravs da portaria n 002/00-PROPP, para apurar irregularidades e pagamentos superfaturados feitos pelo TCE a empresa Ribeiro e Cia Ltda pela prestao de servios grficos e de publicidade, que em tese, caracterizam improbidade administrativa, importando enriquecimento ilcito, atentam contra os princpios da administrao pblica e lesivos ao patrimnio pblico do Estado do Amap, todos praticados na administrao da Conselheira MARGARETE SALOMO DE SANTANA, na Presidncia do Tribunal de Contas do Estado do Amap. Se ficar configurado que houve enriquecimento ilcito por parte da Sra. MARGARETE, isso significa dizer que parte ou at mesmo a totalidade dos recursos destinados ao pagamento da empresa Ribeiro e Cia, no foram parar nas contas de seu proprietrio SILVIO ASSIS. Ento as dvidas que ficam so: Se a riqueza de SILVIO ASSIS no proveniente dessa prestao de servios, qual a fonte que justifica tamanha riqueza ? Ser que as testemunhas que o acusaram de ser traficante no esto certas ? Ser que a Sra. MARGARETE no associou-se a SILVIO ASSIS com a finalidade de fornecer o libi que ele necessitava para justificar seu patrimnio e ao mesmo tempo ela prpria apropriava-se dos recursos que saam dos cofres do Tribunal de Contas do Estado respaldados nas notas fiscais emitidas pelas empresas de SILVIO ASSIS, conforme cita a portaria do Ministrio Pblico Estadual que ensejou a abertura de inqurito para apurar entre outros delitos o suposto enriquecimento ilcito da Sra. Margarete ? Mereceram ateno desta Comisso, tambm, as defesas prvias apresentadas por MARGARETE SALOMO DE SANTANA e SILVIO BARBOSA DE ASSIS, que diferentemente de outros cidados citados nos diversos relatrios desta CPI, que enviaram relatrio, ambos preferiram agir como se j estivessem denunciados, enviando defesa. Destaque-se que as defesas apresentadas so absolutamente iguais, mesmo advogado, mesmo texto e mesma formatao. Atitude absolutamente estranha, pois ambos afirmaram viver digladiando-se nos Tribunais conforme acima citado . Quanto ao assassinato do mdico VALDSON, que era sabidamente viciado em drogas, a principal testemunha do acontecido, MIRIAN LREN, afirma que ocorreu em razo de suas ligaes com pessoas conhecidas no Estado, SILVIO ASSIS e FRANCISCO MILTON, por motivaes ligadas ao trfico de drogas. Essas afirmaes vo ao encontro a depoimentos prestados de forma reservada a esta CPI e foram corroboradas pelo traficante JACY GONALVES, que afirmou categoricamente em depoimento justia que SILVIO ASSIS traficante de drogas na cidade de Macap/AP. JACY GONALVES foi morto dentro do Complexo Penitencirio de Macap/AP um dia antes da chegada desta Subcomisso ao Estado e seria a principal testemunha a prestar depoimento. Talvez VALDSON tenha sido eliminado pelo mesmo motivo que JACY GONALVES tambm o foi, ou seja, QUEIMA DE ARQUIVO. VALDSON sabia demais, JACY falou demais, da mesma forma foram mortos no dia 13 de agosto deste ano dentro do Complexo Penitencirio de Macap o preso NILSON COSTA, conhecido pela alcunha de RAA NEGRA e que assumiu o assassinato de JACY GONALVES, e dois dias aps, foi assassinado, tambm dentro do Complexo Penitencirio, GELVAN DA SILVA BENATAR, autor do assassinato de NILSON COSTA. At quando as pessoas que ameaam delatar a existncia dessa quadrilha sero eliminados no Amap ? Quantas pessoas sero caladas para que o esquema do narcotrfico no estado continue agindo e seus membros fiquem impunes ? At a confeco deste relatrio apenas as quebras de sigilo bancrio de MARGARETE SALOMO DE SANTANA e FRANCISCO MILTON RODRIGUES foram enviadas CPI do Narcotrfico. Segundo relatrio dos tcnicos responsveis pela anlise da movimentao financeira dos mesmos, ambos apresentam em suas movimentaes financeiras receitas considerveis, se considerarmos que ali no esto computados salrios ou aposentadorias. Merece destaque especial os depsitos efetuados pela Assemblia Legislativa do Estado do Amap na conta corrente n 13.069-9, agncia 0261-5, do banco do brasil, titulada pelo ex-deputado Francisco Milton Rodrigues, que totalizam R$ 111.627,00 (documentos s fls. 30/39).Segundo relatrio dos tcnicos responsveis pela anlise da movimentao financeira dos mesmos, ambos apresentam em suas movimentaes financeiras receitas considerveis, se considerarmos que ali no esto computados salrios ou aposentadorias. Deste montante, R$ 40.000,00 foram pagos, no ms de maro de 1998, por meio de cheques da Caixa Econmica Federal, conforme documentos inseridos s fls. 30/32 e assinados pelo ento presidente daquele rgo, Jlio Miranda e pelo Secretrio de Oramento e Finanas, Orlando Gadelha de Miranda, enquanto que o restante dos pagamentos realizados em cheques (fls. 33/34 - R$ 35.000,00) no tem a identificao da instituio financeira pagadora. Os demais depsitos foram realizados, em espcie, pela Assemblia Legislativa do Estado do Amap, em 27/07/95 (R$ 7.000,00), em 03/01/97 (R$ 10.065,00), em 23/09/97 (R$ 6.309,50 e R$ 7.000,00) e em 05/11/97 (R$ 6.252,50), na conta corrente de Francisco Milton Rodrigues, na mesma agncia da instituio financeira acima citada (documentos s fls. 35/39). Ainda que abstraindo a questo do procedimento no muito convencional, para o caso, relativo aos depsitos realizados em dinheiro, cabe esclarecer que os depsitos efetuados em cheques, no valor de R$ 40.000,00, no dizem respeito a pagamentos de salrios ou aposentadorias, de acordo com informao prestada pela Caixa Econmica Federal, segundo a qual o investigado no recebe e nem nunca recebeu salrio ou aposentadoria por meio daquela instituio (documento fl. 40), razo pela qual carece de investigao a origem desses recursos. Em relao a Margarete Santana dos Santos, importa registrar que, segundo informao constante de sua declarao de imposto de renda, entre o exerccio social de 1995/99 a investigada auferiu, a ttulo de rendimentos tributveis, considerando a o dcimo terceiro salrio, a importncia de R$ 1.469.749,39. De acordo ainda com a mesma fonte, a investigada, no exerccio social de 1999 (ano calendrio de 1998), apresenta rendimento mensal que gira em torno de R$ 25.965,23. importante ressaltar que as movimentaes financeiras relativas a Margarete Santana dos Santos e Francisco Milton Rodrigues no contemplam eventuais salrios ou aposentadorias auferidos por eles, no perodo de 1995 at a presente data. No entanto, ambos apresentam em suas movimentaes financeiras receitas considerveis, no perodo sob investigao, se considerarmos que ali no esto computados salrios ou aposentadorias, razo pela qual faz-se necessria uma investigao mais aprofundada para aferir a origem desses recursos. Vale ressaltar que o Banco do Estado do Amap - BANAP, liquidado pelo Banco Central em 1997, no prestou as informaes bancrias relativas a movimentao bancria de ambos. Tais informaes seriam necessrias, tendo em vista que era o banco no qual ambos recebiam seus proventos. PROVIDNCIAS - INDICIAMENTOS: Por todo o exposto fazemos o indiciamento parlamentar por formao de quadrilha, enriquecimento ilcito, sonegao fiscal e associao criminosa para trfico, ou facilitao de trfico de drogas das seguintes pessoas: JOS JULIO DE MIRANDA COELHO, Prefeito FRANCISCO MILTON RODRIGUES, Deputado PAULO JOS, Vereador JORGE ALCINDO FURTADO ABDON, JOO JORGE G. SALOMO DE SANTANA, Presidente do TCE MARGARETE SALOMO DE SANTANA, Deputado FRAN SOARES JNIOR e SILVIO BARBOSA DE ASSIS. Indiciamentos das seguintes pessoas por improbidade administrativa e atos lesivos ao patrimnio pblico: FRAN SOARES JNIOR e MARGARETE SALOMO DE SANTANA. Encaminhamento de pedido de investigao dos Deputados Estaduais mencionados Assemblia Legislativa do Amap, para verificao de possvel quebra de decoro parlamentar. BAHIA A CPI do Narcotrfico esteve na Bahia por duas vezes. A primeira para a tomada do depoimento do Desembargador Lourival Ferreira, que em despacho exarado no Dirio Oficial denunciou que recebera presses de dois colegas seus Desembargadores e um Deputado Estadual para conceder habeas corpus em favor de um perigoso assaltante de cargas. Na segunda vez, nos dias 08 e 09 de maio de 1999, para dar prosseguimento a investigao das denncias do referido Desembargador, a existncia ou no do envolvimento de magistrados e parlamentares, com o roubo de cargas e a sua relao com o narcotrfico. Foi a CPI, tambm Bahia para apurar denncia de entidades de Direitos Humanos sobre a existncia de um grupo de extermnio no municpio de Camaari, a participao de policiais militares e a relao com o trfico de drogas. Em dois dias de trabalho foram ouvidos diversos depoimentos: Dia 08.05.99 Luiz Antnio Ferraz ex-policial militar do Estado de So Paulo; Dra. Olga Regina de Souza Santiago Guimares Juza de Direito; Mrcio Anselmo Bacellar Sacramento advogado; Vander Dorneles assaltante de cargas. Dia 09.05.99 Isabel Adelaide de Melo Andrade Promotora de Justia; Lus Augusto de Santana Promotor de Justia; Adailton de Souza Adan delegado de policia civil; Eydimar de Almeida Medrado acusado de participao em roubo de cargas; Cileide de Souza Medrado esposa de Eydimar Medrado; Aryzoli Trindade Sobrinho depoente; Jorge Meres Alves de Almeida depoente; Vander Dorneles; Desembargadores Mrio Albiani e Walter Brando; Deputado Pedro Alcntara; Jos de Miranda Coelho funcionrio do Tribunal de Contas do Estado do Amap; Margarete Salomo de Santana Conselheira Presidente do Tribunal de Contas do Amap; estes dois ltimo a CPI ouviu em carter de diligncias complementares. A segunda viagem da CPI a Bahia ocorreu nos ltimos dois dias finais do prazo para realizao de audincias. Isso prejudicou os trabalhos da CPI no Estado e limitou o seu grau de ao. Portanto nosso relatrio, suas concluses e sugestes levaro em considerao este fato. Em dois dias de trabalho na Bahia a CPI investigou o que vamos denominar de Conexo Camaari e Conexo de Roubo de Cargas. Sobre a Conexo Camaari chegamos s seguintes concluses: Os depoimentos dos promotores Isabel Adelaide de Mello Andrade, promotora de Camaari, que investigou a ao do grupo de extermnio no Municpio e do Dr. Lus Augusto de Santana, representante do Ministrio Pblico junto a Justia Militar, que funcionou na investigao do envolvimento de policiais militares no referido grupo de extermnio, so bastante ricos e elucidativos. No resta dvida da existncia de um grupo de extermnio atuando no municpio de Camaari, com a participao de policias militares, inclusive um Tenente Coronel Pedro Csar Archanjo e um Sargento de prenome Nilton. Sobre a ao do referido grupo de extermnio existem graves acusaes de que este controlava o trfico de drogas do municpio , utilizando a execuo como forma de eliminar grupos rivais e manter controle sobre o referido trfico. Chegamos a fortes indcios do envolvimento tambm, de serventurios da justia e policiais civis no esquema de favorecimento do esquema criminoso. Tambm no curso das investigaes surgiram informaes sobre ligaes de quadrilhas de Camaari com traficantes de Salvador e Paulo Afonso. Rotas de atuao do narcotrfico. Contudo a exiguidade de tempo, impediu que ouvssemos depoimentos importantes, como o de Quzia Mendona, ex-colaboradora da quadrilha que denunciou todo o esquema. Tambm policiais e serventurios acusados no foram ouvidos, prejudicando as investigaes. Isto posto recomendamos: A remessa de todo o material Policia Federal, ao Ministrio da Justia e ao Ministrio Pblico estadual e federal. Recomendamos ainda que a CPI encaminhe recomendao ao Ministrio da Justia no sentido de manifestar todo apoio aos trabalhos da Comisso instituda pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana CDDPH, com o objetivo de investigar a ao de grupo de extermnio em Camaari e o trfico de drogas. Esta Comisso composta por delegados da Polcia Federal, representantes do Ministrio Pblico Estadual e Federal. Retornando a Bahia nos dias 08 e 09 de maio de 1999, a CPI tomou vrios depoimentos, reunindo elementos importantes para determinar uma possvel ao favorecedora de magistrados, parlamentares e policiais com as atividades do roubo de cargas na Bahia e a sua conexo com o narcotrfico. O fato da CPI s ter chegado a Bahia no ltimo prazo, mais uma vez dificultou as investigaes. Contudo em dois dias conseguimos apurar que a Bahia est na rota do narcotrfico e que uma das formas da ao dos narcotraficantes no estado, atravs da ao da quadrilha de roubos de cargas de Vander Dorneles e seu cunhado de prenome Nivaldo um dos braos de William Sozza. O depoimento de Jorge Meres que identificou Nivaldo como homem de William Sozza no deixa dvida da conexo do narcotrfico na Bahia com a denncia inicial. Quanto ao envolvimento de magistrados, parlamentares e policiais com o narcotrfico, a CPI, devido exiguidade de prazo no teve condies de reunir elementos suficientes para confirmar as denncias do Desembargador Lourival Ferreira. O Desembargador Lourival Ferreira denunciou que os desembargadores Mrio Albiani e Walter Brando, bem como o Deputado Pedro Alcntara, ligaram insistentemente, tentando interceder para que o mesmo concedesse habeas corpus em favor do perigoso assaltante Vander Dorneles. O Desembargador Mrio Albiani e o Deputado Pedro Alcntara, se recusaram a prestar compromisso, e prestaram depoimento como testemunha. Sendo que os dois, mais o desembargador Walter Brando em seu depoimento negaram o fato e qualquer envolvimento com Vander Dorneles. Caso a CPI dispusesse de um tempo maior poderia realizar diligncias, com a quebra de sigilo bancrio e telefnico dos acusados, podendo atravs destes instrumentos obter maiores elementos sobre o envolvimento ou no dos investigados. Comprovada ficou a ao ilegal e temerosa do Juiz Ivan Rocha da vara de Juazeiro, que usou de expedientes poucos convencionais para liberar o assaltante de cargas Eydimar Medrado. Tambm preciso investigar melhor a ao de Eydimar Medrado e Francisco Assis, envolvidos com o roubo de cargas em Juazeiro. No curso dos trabalhos ficou uma forte impresso de que necessrio o prosseguimento das investigaes e que as denncias do desembargador Lourival Ferreira precisam ser melhor investigadas e que o referido desembargador falou a verdade no seu multicitado despacho. Restando apenas a investigao para determinar as condies em que os fatos ocorreram e se a conduta dos acusado foi ou no ilegal. No curso dos trabalhos chegaram denncias a CPI de que assessores dos referidos Desembargadores e do Deputado Estadual poderiam estar envolvidos com o esquema de liberao de Vander Dorneles. Este envolvimento se daria no nvel da troca da liberdade do perigoso assaltante de cargas por dinheiro, atravs da influncia poltica e funcional. As denncias em especial foram contra o chefe de gabinete do Desembargador Walter Brando e o chefe de gabinete do Deputado Pedro Alcntara, respectivamente Joo Francisco Liberato de Mattos Carvalho e Washington Prado. H, sem dvida, uma oposio no depoimento do desembargador Lourival Ferreira e os dos Desembargadores Mrio Albiani, Walter Brando e o Deputado Pedro Alcntara. Divergncias sobre a existncia ou no das ligaes, durao, contedo e o objetivo das mesmas, havendo necessidade do prosseguimento das investigaes. RECOMENDAES A) Encaminhamento de todo os documentos desta CPI referente ao roubo de cargas na Bahia para a CPI Mista do Congresso Nacional instituda com o fim de apurar em todo o pas o elevado crescimento de roubo de cargas transportadas pelas empresas de transportes rodovirios, ferrovirios e aquavirios. Tais como depoimento do desembargador Lourival Ferreira, bem como atas, depoimentos e documentos da audincia pblica realizada na Bahia nos dias 08 e 09 de maio de 1999. B) Indiciamento do juiz Ivan Rocha, pela sua conduta ilegal na liberao do receptador Eydimar Medrado, Ten. Cel. Pedro Cezar Archanjo, Sargento Nilton; Vander Dorneles, seu cunhado de nome Nivaldo, Eydimar de Almeida Machado e Francisco Assis C) Recomendao CPI Mista do Congresso que investiga o roubo de cargas, e se possvel quebra do sigilo telefnico e bancrio das seguintes pessoas: Deputado Estadual Pedro Alcntara, dos seus assessores e em especial do assessor Washington Prado. Quebra do sigilo bancrio e telefnico dos Desembargadores Mrio Albiani e Walter Brando, seus assessores, em especial do assessor Joo Francisco Liberato de Mattos Carvalho. Quebra do sigilo bancrio e telefnico dos Srs. Eydmar Medrado e Francisco de Assis. CEAR Os trabalhos no Estado do Cear, de 08 a 09 de Maio de 2000, na cidade de Fortaleza, visaram a apurar denncias referentes aos ilcitos de lavagem de dinheiro, evaso de divisas, transporte de US$ 2.400.000,00 (dois milhes e quatrocentos mil dlares) em moeda falsa, por organizaes criminosas possivelmente ligadas ao narcotrfico. Como primeira atividade a comitiva manteve audincia com o Exmo. Sr. Governador do Estado do Cear Tasso Jereissati, acompanhado do seu Secretrio de Segurana Pblica, que se colocou disposio da comitiva para a satisfao de qualquer necessidade. Durante a reunio vrias opinies foram trocadas em especial, sobre a necessidade de uma Corregedoria nica para as Polcias Estaduais, com carreira prpria. O Sr. Governador explicou a edio de referida Corregedoria em seu Estado, na condio de pioneira no pas. O deslocamento da CPI ao Estado do Cear deu-se na semana final de suas atividades investigatrias, o que impediu a realizao de outras diligncias que verificamos necessrias, como, por exemplo, a quebra de sigilos bancrio, telefnico e fiscal de alguns dos depoentes, em especial da quadrilha presa em flagrante delito portando os dlares falsos. Ficou evidente aos membros da CPI a proliferao de investimentos estrangeiros no Estado, em especial provenientes de italianos. So efetivados negcios de alto valor, restando para a equipe de investigao policial o questionamento sobre a licitude destas operaes, vez que facilmente poderamos estar tratando de organizaes criminosas que utilizariam o mercado imobilirio, atravs da compra e venda de edifcios, hotis e flats, na prtica do crime de Lavagem de dinheiro. O caso CESARE DAL MOLIN fruto exatamente de denncias de possvel crime de Lavagem de dinheiro denunciadas pela testemunha de codinome DOM PEPE, como facilmente se constatar adiante. A maior parte do tempo utilizado pela CPI nas diligncias decorreu no caso denominado DLARES FALSOS, que retrata a priso em flagrante delito no Aeroporto Internacional de So Paulo/Guarulhos de JOO BOSCO MENESES DE CASTRO, BRIAN KEITH GOMEZ e MARTHA LUCIA GOMEZ HERRERA, portando em suas malas (Joo e Brian) cerca de US$1.400.000,00 (hum milho e quatrocentos mil dlares) em moeda falsa, logo aps a comunicao de policiais federais que haviam prendido em flagrante delito FRANCISCO ANTONIO ALMEIDA DA SILVA que portava US$1.000.000,00 (hum milho de dlares americanos) em moeda falsa no Aeroporto Internacional de Foz do Iguau. Os quatro implicados estiveram juntos em Foz do Iguau, onde receberam o dinheiro e ao longo do depoimento dos trs primeiros, fica patente ser JOO BOSCO o coordenador da operao. Ao longo dos depoimentos, com a inestimvel colaborao da Polcia Federal pudemos apreender diversos documentos que nos levaram ao Sr. GUILLERMO GOMEZ, pai de Brian e scio-cunhado de Joo Bosco , que tudo leva a crer participava ativamente da quadrilha. Ressalte-se ao final que os representantes das casas de cmbio abaixo referidas deixaram de atender ao convite desta CPI, alegando motivos diversos em alguns dos casos: CCTUR - Alexandre Digenes Ferreira Gomes e Milton Jos Ribeiro de Figueiredo RUDY CONSTANTINO - Fernando Antnio Fonteles de Morais e Rodolfo Guimares de Morais Jnior LIBRATUR - Salomo Pinheiro Maia e Francisco Mussoline Pinheiro Maia DAS DILIGNCIAS: 1.1 - Das Audincias: Realizadas no auditrio da Superintendncia da Polcia Federal no Estado do Cear. Dia 08 de Maio de 2000 a) Henrique Coimbra Vale - Deixa de constar o resumo de seu depoimento vez que refere-se ao Sub-Relatrio - Rio/Angra. b) Audincia reservada com o depoente de Codinome DOM PEPE: As notas taquigrficas das declaraes encontram-se nos autos do inqurito parlamentar, e o resumo de suas declaraes em anexo reservado. O depoente denuncia empresa, constituda inicialmente com vocao ao desenvolvimento turstico, de propriedade de Cesare Dal Molin, como receptora de grande volume de recursos proveniente de vrios pases, e aparentando, em sua opinio, lavagem de dinheiro; que Cesare teria sido investigado pela Operao Mos Limpas da Itlia; que Cesare seria scio de vrias firmas estrangeiras utilizando duas de suas funcionrias como procuradoras das mesmas; que na sua opinio nenhum dos scios das empresas que relacionou esto ligados ao narcotrfico. c) Joaquim Hernando Castilla Jimenez - declarou: ...No sei nada, Deputada. Quando eu fui preso aqui no Estado do Cear eu fui... estava de passagem. Eu vim do Estado no Piau e fui preso aqui comprando um imvel. Eu estava de passagem. Aqui no Estado do Cear no conheo praticamente... Sempre que eu passei pelo Cear foi questo de passeio e de vir aqui curtir a praia, nunca tive nenhum tipo de relacionamento com o Estado do Cear.... Perguntado sobre o primeiro esquema de lavagem atravs da Itlia, respondeu: Bom, que manteve isso, que no so esquema da hora, quem manteve, operado com o Banco Ambrosiano, que o banco que manejava o fundo da Igreja Catlica, durante muito tempo. Criaram corporao dentro do Banco Ambrosiano. Ele usou um esquema muito, muito antigo, ento, no tem nada que ver com coisas de dez mil reais. Ento, vai perder tempo um ano, trazendo de dez mil em dez mil reais, pra trazer trs milhes... Trazia por um banco. Perguntado sobre Carolina Nolasco, respondeu: Carolina Nolasco uma gerente de conta, private banking, uma pessoa que maneja uma boca. Explicou ainda que mandar cinco milhes numa remessa de dez mil em dez mil ia demorar dois anos, que simplesmente a operao poderia ser feita, exemplificando, por cem contas de uma s vez. O depoente nada acrescentou no diz respeito ao Estado do Cear, repetindo declaraes que constaro do Sub-Relatrio Lavagem de dinheiro, pois, no entendimento do mesmo j havia cooperado com os trabalhos da CPI dizendo o que sabia. d) Celso Jos da Silva - Deixa de constar o resumo de seu depoimento vez que refere-se ao Sub-Relatrio - Alagoas. e) Joo Bosco Meneses de Castro - Durante todo o depoimento, foi alertado de sua qualidade de testemunha, e da possibilidade de imputao do crime de falso testemunho caso mentisse. O depoente proprietrio da empresa Medical Devices, foi preso em flagrante delito com cerca de US$ 700.000,00 (setecentos mil dlares) falsos, acompanhado de Brian Keith Gomez que portava o mesmo valor e Martha Lucia Gomez Herrera, no aeroporto Internacional de So Paulo/Guarulhos, logo aps a priso em flagrante delito de Francisco Antnio Almeida da Silva que portava US$ 1.000.000,00 (hum milho de dlares) falsos, no aeroporto de Foz do Iguau; perfazendo US$ 2.400.000,00 (dois milhes e quatrocentos mil dlares) falsos em poder da quadrilha. Sobre sua vida como empresrio disse: O declarante afirmou ser scio numa empresa h quatro anos e que em momento de fraqueza aceitou fazer o transporte. Que sua empresa vende equipamentos mdicos tais como monitores cardacos, sistema de anestesia, etc. Que seu maior fornecedor a empresa americana Ohmeda, que tambm representa. Que existem monitores de trezentos dlares mas o monitor cardaco custa na faixa de mil dlares. Sobre o faturamento da empresa disse ser pequeno e que estariam no vermelho. Que variava de sessenta a cem mil por ano. Atravs de uma simples operao os senhores membros passaram a inquiri-lo considerando seu faturamento mensal de cerca de cinco mil. Do decorrer do depoimento disse no possuir dados precisos sobre o seu faturamento afirmando: ..., no primeiro ano... no segundo ano, eu acredito que ela tenha faturado alguma coisa como duzentos e alguma coisa. Explicou que h pouco mais de um ano scio de Alexandra do Nascimento Moura, que recebe de pr-labore em torno de R$ 600,00 (seiscentos reais) mensais. O depoente consignou os telefones de sua residncia em Fortaleza, da empresa em Fortaleza, em Recife e em Belm. Disse possuir pequeno patrimnio composto pela empresa, seu mobilirio uma mobilete e um Santana 1990. Que vive de seu pr-labore de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). Que declara sua renda perante a Receita Federal embora pouca. Que Georgia gerente da empresa recebendo R$ 600,00 (seiscentos reais) mensais. Inquirido sobre se pagava luz, aluguel, telefone respondeu que sim levando ao raciocnio da impossibilidade de custear todas as despesas, inclusive com pr-labores apenas com o faturamento de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ms, nesse momento o depoente refez sua fala para em torno disso. Sobre suas contas bancrias disse trabalhar com o banco Bamerindus, agncia 2703 no se lembrando do nmero de sua conta. Referiu ainda conta no HSBC, que teria fechado em virtude dos estouro de seu limite no carto. Quanto ao CPF disse ter um; e sua empresa trs (CGCs), um em Fortaleza, outro em Recife e outro em Belm. Afirmou que nos ltimos quatro anos viajou por cerca de cinco ou seis vezes, para os Estados Unidos, sempre Miami ou Flrida para treinamento da empresa que representa. Sobre o episdio dos dlares falsos Contou que entre Setembro e Outubro conheceu um gacho de nome Carlos num bar na Avenida Jovita Feitosa, e disse: ...No, foi uma coisa meio por acaso, n? Eu tava de mobilete e ele tinha dado um problema de gasolina e eu fiz um favor, como faria a qualquer outra pessoa, pegar gasolina pra ele. E a depois sentamos, tomamos um cervejinha, conversamos um pouco e pronto. A em outras vezes, por acaso, aleatoriamente, ns nos encontrvamos l.... Explicou que embora o depoente no conhecesse Carlos, este sabia onde morava o depoente e seu telefone, embora no lhe tivesse fornecido o nmero. Textualmente afirmou: ...No sei como, sinceramente.... Continuou dizendo que, mais ou menos, uma semana antes da Semana Santa, Carlos teria ligado para um telefone pblico prximo a sua casa dizendo-lhe que o depoente faria uma viagem para buscar US$ 100.000,00 (cem mil dlares) e que ganharia US$ 10.000,00 (dez mil dlares) pelo trabalho. Que aceitou porque se sentiu ameaado com a frase de Carlos: Olha, eu sei tu mora, sei onde tua famlia toda... Perguntado se sabia diferenciar cem mil dlares de dois milhes e quatrocentos mil dlares, respondeu: No. Eu no conheo muito a moeda americana. Quer dizer, conhecer pra diferenciar a quantidade... Disse que s soube da quantia total quando foi aberta a mala no aeroporto. Que poderia at estar carregando, inocentemente, cocana. Mais uma vez se contradisse ao longo do depoimento ao afirmar que sabia ia cometer um crime, um ilcito. Nova contradio ao afirmar que viu os dlares na mala aberta por Brian, mas, mesmo assim no teve nem curiosidade de abrir a sua prpria mala. Que na mala de Brian havia cerca de US$ 700.000,00 (setecentos mil dlares), e aproximadamente US$ 1.200.000,00 (hum milho e duzentos mil dlares) e na mala de Francisco e US$ 500.000,00 (quinhentos mil dlares) na sua mala. Sobre os referidos valores e nmero de malas modifica-os ao longo do depoimento teriam sido quatro malas e a maior quantidade estaria em sua mala. Sobre a mala de Francisco disse: ...Porque, eu fui at o quarto deles e peguei uma mala, n, e nessa mala eu coloquei as coisas. E explicou a Francisco afirmando: Que era pra colocar uns equipamentos, porque a mala dele era maior. Sobre a colocao na mala disse: O Carlos e uma outra pessoa que puseram. No, no vi a colocao do dinheiro, total. Afirmou no ter sido o depoente quem ps os dlares falsos nas malas, e que no sabia serem falsos. Que entregaria o montante no aeroporto a uma pessoa que o receberia com a placa Hernandez Turismo (empresa est que no sabe se existe e se legal), entraria no carro, receberia sua parte e estaria encerrada a transao. Perguntado sobre a nota de cem dlares falsa encontrada com Martha disse desconhecer se era a mesma srie. Que ele tinha uma nota no bolso afirmando: Ela veio na minha mo como se fosse uma amostra. No respondeu sobre a contradio de ter uma nota de amostra se continuava afirmando saber que os dlares no eram falsos. Perguntado porque o prprio Carlos no viajaria para trazer os cem mil dlares respondeu que Carlos lhe disse: Olha, eu no posso ir, porque eu tenho inimigos l Perguntado sobre Brian e Martha: Explicou que foram convidados por ele para fazer a viagem, j que no queria faze-la s e que no dividiria seus dez mil dlares por trs, apenas responsabilizando-se pelo pagamento de suas passagens e hospedagem. Que ficaram aos hospedados no hotel Rafain cuja a diria era de oitenta reais. Que conheceu Martha h pouco mais de dois meses em Fortaleza (considerar a data do depoimento). Que resolveu leva-la para tentar no levantar suspeitas. Que Martha formaria com Francisco uma espcie de casal. E que ela no tinha nenhum conhecimento do negcio. Se contradisse ao afirmar, mais tarde, que achava ser Francisco o autor do convite a Martha, que cr serem apenas amigos. Respondendo ao Deputado Tuma afirma que chegou a fazer musculao na Academia Corpo e Companhia uma semana, onde teria sabido da nacionalidade espanhola de Martha. Que achava que Martha era espanhola em funo do documento que apresentar s depois veio a saber que era colombiana, que ela se apresentava a todos como Espanhola. Sobre o Brian disse que o conhecia a mais tempo, por ser filho de seu cunhado, que ele era americano e que achava ser Brian um economista formado. Sobre Francisco Antnio: Contou ser funcionrio de sua empresa percebendo mensalmente duzentos reais, morador do Bairro popular Parangaba e que resolveu leva-lo na viagem para Foz do Iguau. Que Francisco tambm no sabia do esquema. Que pretendia dar quinhentos reais a Francisco quando da entrega do dinheiro no aeroporto. De seu plano: Na verdade, doutora, a gente pretendia fazer assim: pegar a... a... a mala e, assim que pegasse, passar pelo quarto dele, sem eles saberem do que se tratava, pra ns no ficarmos com nada no meu quarto. Essa foi a inteno de levarmos a outra pessoa.(Martha) O depoente nesse momento foi questionado do plural explicando que costuma falar na primeira pessoa do plural. O depoente disse ter explicado aos outros trs que a viagem a Foz do Iguau seria para execuo de um negcio da empresa. Do ocorrido em Foz do Iguau: Que l chegando ficou deitado em seu quarto at receber uma ligao de Carlos, quando o depoente foi encontra-lo em um bar pertinho do hotel. Que apenas na sexta-feira a noite teria recebido a mala preta (Joo Bosco). Que Carlos, em seu quarto no hotel, pediu que ele descesse um pouco e quando voltou l j estavam os dlares nas malas. Que Brian nesse momento havia sado para jantar. Quanto a mala verde, Brian a teria levado para a viagem, sendo que os dlares foram colocados dentro da mala, vez que ela se encontrava no quarto. Perguntado se Brian teria mexido na mala ou visto os dlares respondeu que Brian viu os dlares e Joo nesse momento ofereceu dois mil reais embora Brian tivesse achado tudo uma loucura. Sobre Raimundo Feitosa Carvalho Gomes: Que se no se salvo engano foi seu primeiro scio. Perguntado sobre ter um capital de R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais), quando da soluo da sociedade respondeu: A verdade... a... houve uma... mais um, digamos, um crime, porque foi falsidade. Eu no tinha esse dinheiro Do informe da Polcia Federal: Os policias que tiveram contato com a CPI informaram que a Operao determinante da priso de Joo Bosco e comparsas deu-se no encalo de entorpecentes cominando na apreenso dos dlares falsos. Explicaram que no Suriname e na Guiana no comrcio de cocana cada vez mais, em razo da falsificao utilizado o Franco como moeda. Ao final a sesso foi transformada em reservado, tendo o depoente apenas complementado que quando conheceu Carlos, este estaria acompanhado de duas pessoas que j haviam sido presas. Modificou para US$ 200.000,00 (duzentos mil dlares) o valor da negociao feita entre ele e Carlos. f) Brian Keith Gmez - Acompanhado do intrprete e Escrivo de Policia Federal Francisco das Chagas Galvo Bueno. O depoimento foi acompanhado e traduzido ainda pelo Consultor Flvio Jacopetti e pela Deputada Laura Carneiro. Inicialmente o depoente se recusou a assinar o termo de compromisso salvo se acompanhado de um advogado. A Dra. Elza advogada militante do Cear a pedido do Dr. Nazareno advogado de So Paulo apresentou-se a CPI no se sentindo possibilitada de acompanhar o depoente na medida que no falava ingls. O Presidente nomeou a ad hoc, Dr. Fernando Frrer, que entrou em contato com a Dra. Ceclia da Silveira, advogada do depoente em So Paulo. A sesso foi suspensa e os Srs. Deputados Laura Carneio, Paulo Baltazar e Robson Tuma dirigiram-se ao escritrio da Medical Devices para proceder busca e apreenso conforme Auto de Apresentao e Apreenso constante das folhas 300/302 dos Autos. Reiniciada a sesso Brian prestou o seguinte depoimento, aps ter recebido todas as informaes sobre a CPI: Que Brian estava no Brasil h trs semanas. Que nunca tinha sido preso. Que ele foi aproximado de Bosco para ir at Belm e depois Foz do Iguau. Que em Belm ao lado de Bosco foi ao escritrio de sua empresa para tratar de negcios e de l para o aeroporto com destino a Foz do Iguau onde ficaram no hotel de nome Rafael. Que na primeira noite apenas ele e Joo Bosco foram beber se divertir e aps viram um jogo de futebol. Que no segundo dia foi visitar as cataratas e a uma discoteca. Que neste dia viu Martha e Francisco no buf no restaurante do hotel. Que no terceiro dia Bosco lhe perguntou se poderia trazer algum dinheiro para ele. Que Bosco teria lhe dito que no era nada ilcito e no causaria problema muito menos que se tratava de moeda falsa. Que Martha foi com eles ao aeroporto comprar as passagens. Que Joo Bosco comprou todas as passagens tomaram o avio e tendo sido presos pelas autoridades policiais. Que conheceu Bosco, atravs de seu pai, h cerca de trs anos. Que seu pai era gerente geral de uma empresa de medicamentos, cuja distribuio era feita para a Amrica do Sul e Amrica Central. Que a irm de Joo Bosco tem dois filhos menores com seu pai. Que no usa nem porta drogas. Que Joo Bosco lhe disse que ele no tinha nada com isso e que ia procurar um advogado que os defendesse. Que conversou com Bosco sobre o dinheiro, embora no soubesse o valor, apenas que no seria muito, no terceiro dia, aps o almoo, quando se preparava para ir ao aeroporto. Que pegou sua mala j pronta aps o almoo. Que no sabia que o dinheiro era falso nem a quantidade e que se surpreendeu com o peso tendo Bosco dado uma desculpa. Que conheceu Francisco no escritrio de Bosco que o mesmo fazia entregas e que ficou surpreso quando o viu com Martha no saguo do hotel mas no se importou. Que Joo Bosco estava com eles. Que conheceu Martha assim que chegou no Brasil numa discoteca. Que descobriu que ela era colombiana quando foram presos e ela portava um passaporte falso. Inicialmente ela teria dito que era espanhola. Que o depoente s teve contato com o consulado e com o advogada que estava sendo pago pela sua madrasta. Que seu pai chama-se Guillermo Gomez. Que sabia que seu pai vendia equipamentos para Joo Bosco. Que seu pai morou no Brasil muitos anos que no mora em Miami. Perguntado sobre uma conta bancria no City National Bank em Miami respondeu que a companhia que seu pai trabalhava tinha uma conta l. Que no sabia informar se seu pai trabalhou na Finlndia e nem detalhes sobre o trabalho de seu pai. Que seu pai colombiano teria estado no Brasil, cerca de dez dias antes do depoimento, porem questionado se seu pai veio ao Brasil quando ele j estava preso disse que achava que no. Que embora seu pai e Martha sejam colombianos e tenham Gomez no sobrenome acha que no tm nenhum parentesco. Que sobre o dinheiro Bosco teria lhe dito que podia provar ser licito. g) Martha Lucia Gomez Herrera - Por duas vezes foi lhe dada a oportunidade de depor. Disse que por determinao de seu pai, com quem chegou a falar por telefone, s falaria depois de constituir advogado. Lhe foi explicado as prerrogativas da CPI e o Art. 342 do Cdigo Penal. A depoente embora confirmando ser portadora de dois passaportes alegou ter sido enganada e utilizada, alegando inocncia. h) Acareao entre Martha, Brian acompanhado do interprete e Joo Bosco. Sobre os US$ 2.000,00 (dois mil dlares) que Bosco oferecer a Brian: Brian negou qualquer oferecimento e Joo Bosco reafirmou que: ... ofereci, mas ele disse que faria como um favor. Sobre afirmao de Joo Bosco de que Brian viu o dinheiro na mala: Joo Bosco reafirmou que Brian teria visto o dinheiro dentro da mala. Joo Bosco foi informado que Brian disse em seu depoimento que a mala j estava lacrado quando chegou as suas mos. Brian confirmou que recebeu a mala arrumada e lacrada reafirmando que no viu o dinheiro dentro da mala e que por tanto Joo Bosco estaria mentindo. Joo Bosco reafirmou que Brian viu o dinheiro e este respondeu que no abriu a mala para ver o dinheiro. Joo Bosco textualmente afirmou: Eu fico com a minha verso, doutora. Ele no viu colocar o dinheiro, mas ele viu o dinheiro na mala. Ele no viu a colocao, mas depois ele viu o dinheiro tava l. Brian contra-ps, por seu interprete: Ele no viu o dinheiro. Ele no poderia saber. Quando ele pegou a mala, j estava, as malas j estavam feitas. Sobre Guillermo Leon Gomez Piedo: Joo Bosco afirmou ser o gerente da empresa para qual comeou trabalhar para Amrica Latina. Que trabalhou no Brasil nos ltimos dez anos e que tinha distribuidores no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran e Bahia. Que em determinado momento lhe foi oferecido a representao no Nordeste. Que a empresa que trabalha a Invigo Research. Que Joo Bosco afirmou que Guillermo mora em um apartamento alugado em Fortaleza/CE, tem um automvel Pajero e um terreno e que Brian ficou na casa de seu pai por ocasio das trs ou quatro vezes que esteve no Brasil. Que Guillermo, vive com Juliana Casto, irm de Joo Bosco. Que embora no seja funcionrio da empresa est l. Dentre os documentos foi detectado que o telefone da Medical tinha como titular Guillermo e Joo Bosco disse no saber informar por qu. Joo Bosco disse ser o escritrio de Guillermo em sua prpria residncia. Que, segundo Joo Bosco, Guillermo estaria pedindo financiamento do Banco do Nordeste para construo de empreendimento, supostamente um mini Shopping com cafeteria, livraria, etc. Sobre Martha: Joo Bosco reafirmou que o convite para uma viagem a turismo foi feito por Francisco e que ele conversou com Martha depois do aceite. Que Francisco e Martha foram de Fortaleza direta a Foz do Iguau. Sobre Brian: Joo Bosco afirma que Brian s soube do negcio j em Foz do Iguau e que acredita que ele s soube tratar-se de dlares falsos aps a apreenso policial. Sobre os documentos apreendidos na Medical Devices: Quanto aos nove tales de cheque assinados em branco afirmou que quando viaja deixa-os assinados. Que chega a ficar dois ou trs meses viajando. Perguntado por que foi encontrado em sua empresa talo do City Bank com conta cujo o titular Guillermo e por que o endereo de Guillermo o seu, Joo Bosco respondeu: Trata de intimidade. No, o endereo deles um, o meu outro. Ele, como meu gerente da empresa e como cunhado... Disse desconhecer por que documentos bancrios de Guillermo constavam em seu arquivo. Sobre Felipe Imodenese Gastronomia: Que uma empresa, situada na Avenida Santos Dumont, que est sendo montada e seu escritrio est funcionando em seu endereo. A partir dos documentos apreendidos, em especial o talo de cheque verificamos pagamentos diversos, empregados, ICMS, e Joo Bosco. Perguntado sobre a propriedade da empresa respondeu: ... de um casal, um paulista (que afirma poderia ser Paulo), um carioca (que afirma ser Douglas) e o seu Guillermo parece que tambm tava na empresa. Ligao da empresa Felipe Imodenese Gastronomia e Guillermo: Joo Bosco perguntado se Guillermo tinha mais uma empresa e por que os documentos estavam na Medical respondeu: ..., porque algumas coisas dele ligada na minha empresa. ... A verdade, doutor, que, sobre esses documentos, ele me concedeu crditos e tambm alguns emprstimos para conseguir alguns equipamentos no final. Perguntado de quanto era o crdito respondeu: ... ele me concedia um crdito de cinqenta (US$ 50.000,00 cinqenta mil dlares). Eu no era obrigado a usar os cinqenta. Eu s comprava... Sobre documentos diversos: Que no sabe informar quem Alfredo. No informou o que Mntion embora consta do talo um lanamento de US$ 3.000,00 (trs mil dlares). Que o irmo de Joo Bosco teria feito um emprstimo de R$ 8.500,00 (oito mil e quinhentos reais) para construo de quatro casas. Perguntado por que assinou o termo de desistncia de vistoria das importaes na Receita Federal, afirmou que faz isso algumas vezes para agilizar. Depois retrocedeu afirmando que no se tratava de sua assinatura, afirmando que parecia falsificao. O depoente, Joo Bosco, confirmou a assinatura em seu imposto de renda onde apenas constam cotas da empresa. Durante o seu depoimento declarou ainda a propriedade de um telefone e de um carro em alienao. Sobre a Super Training Corporation: Que a companhia de Miami que despacha as mercadorias. Que os despachos eram feitos via Varig direto para Fortaleza. Sobre Ristorante Famiglia Giuliana: Que foi scio do restaurante. Que o restaurante foi feito com emprstimo da Medical o que explicaria documento assinado em branco autorizando a remessa do dinheiro do restaurante para a conta da Medical Devices. A que se registrar o nome de outro restaurante de nome Famiglia Guiliano na Rua Washington Soares que no tem conexo com o aqui referido cuja localizao na Rua da Abolio. Sobre contas telefnicas em nome da Medical: Muito embora tenha afirmado um rendimento de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) detectamos que este valor pago s nas contas telefnicas com diversas ligaes internacionais para Colmbia, Estados Unidos alm de Espanha, Bulgria, Canad, Mxico, Cuba, Costa Rica, Porto Rico, Guatemala, Peru, Argentina, Holanda, Portugal, Itlia, Panam e Duque de Caxias. Numa das contas detectamos cinqenta ligaes para Colmbia somente e trinta e sete para os Estados Unidos (Abril) e vinte para Colmbia e cinqenta para os Estados Unidos (Maro). Joo Bosco disse desconhecer algumas das ligaes, disse no comprar ou ter amigos na Colmbia. Sobre Stephano Rodney Pini e Marcos Wing: Que Brian disse no conhecer tais indivduos, ocorre que segundo lista de passageiros obtida pelo Deputado Robson Tuma, Brian e os outros indivduos chegaram ao Brasil e retornaram no mesmo dia para os Estados Unidos, viajando em primeira classe apesar do custo de US$ 5.000,00 (cinco mil dlares) por passagem. Brian explicou que a passagem foi paga por sua me, que gerente geral do restaurante The Harbour Bishop em Miami. Sobre a CCTUR: Que Joo Bosco conhece por telefone na empresa ...somente, o Cid. Transcrevemos agora documento lido pelo Sr. Presidente recolhido da agenda de 1999 da secretria da Medical: ...Agenda de 99, da sua secretria. Restaurante Famlia Juliane. HSBC-Bamerindus. A, ela pe a lpis o nmero da conta. A pe Agncia Santos Dumont. A ela comea a explicar, a lpis. Pra puxar o extrato da conta... A, ela pe o nmero da conta a caneta e pe a lpis, inicialmente, o cdigo da agncia, pe o cdigo da agncia, conta onze dgitos mais senha e pe aqui - no vou te dar, porque voc sabe - a senha da conta. Embaixo vem uma conta da Medical do Banco do Brasil, a diz: conta corrente da CCTUR para transferncia em Miami, entre parnteses, ..., Guillermo... Joo Bosco afirmou que manda os pagamentos para a companhia atravs da CCTUR, e que o restaurante no d lucro. Sobre a empresa Artplac: Joo Bosco afirma que no se recorda em especial da empresa. Nesse momento lhe foi dito que as 18h:13min do dia 05 de maio a Medical Devices recebeu o fax da Artplac dando notcia da priso em So Paulo de Francisco Antonio Almeida Silva portando dlares falsos, o depoente disse desconhecer porque quando da priso de Francisco estaria sendo preso em So Paulo. Sobre Rgia Glacia Costa: Funcionria que substituiu Gergia gerente administrativa da empresa, durante sua licena maternidade. Sobre Bruno Podest: Ex-Capito do Exrcito, que Joo Bosco acha ser do Rio de Janeiro, veterinrio, diretor de empresa no Esprito Santo, que trabalhou com a Medical, que lhe emprestava mercadoria. i) Geovane Cesarino Correa - Preso condenado por trfico de entorpecentes. Relatou sua priso em 91 que redundou em processo de absolvio no Tribunal. Alegou que uma nova condenao a quatro anos de recluso por porte de cinqenta e cinco gramas de cocana foi motivada por flagrante possivelmente forjado pelo Delegado Hlio Marques e pelo Juiz Jucidi Peixoto do Amaral. Registre-se que Geovane Casemiro Correia e seu irmo Csar Augusto Cesarino Correia constam dos quadros de situao um e dois elaborados pela SR/DPF/CE constante do item 7 deste sub-relatrio. j) Audincia reservada com a depoente Samia Costa Cavalcanti, estagiria da empresa Marilha Holding desde de 8 de junho de 1998: As notas taquigrficas das declaraes encontram-se nos autos do inqurito parlamentar, e o resumo de suas declaraes em anexo reservado. k) Audincia reservada com a depoente Jaqueline Ferro Vasconcelos Alves, secretria de Cesare Dal Molin, na empresa Marilha Holding: As notas taquigrficas das declaraes encontram-se nos autos do inqurito parlamentar, e o resumo de suas declaraes em anexo reservado. l) Audincia reservada com o depoente Jos Vieira da Mota Filho, Delegado de Polcia Civil: As notas taquigrficas das declaraes encontram-se nos autos do inqurito parlamentar, e o resumo de suas declaraes em anexo reservado. m) Cesare Dal Molin - Em razo do termino do prazo de oitivas da CPI este depoimento foi tomado no dia 10 de maio em conjunto com a Policia Federal atravs do Delegado Dr. Lasserre. Consigne-se que foi procedido Auto de Apresentao e Apreenso de documentos e objetos arrecadados em poder do depoente conforme Fls. 298/299 dos Autos do Inqurito da CPI/CE. Que empresrio na rea imobiliria em especial na de planejamento imobilirio turstico. Que sua empresa a Cesare Dal Molin e ele o consultor e que participa de outras empresas como scio, como financiador e como trabalhador. Que parceiro ou trabalhador de trs ou quatro empresas alm do grupo Marilha no Cear. Que na Itlia trabalha com empresa Arena Verde e com a empresa Scaligera Indesta (?), e com a Sociedade Smeralda. Que o Grupo Marilha est trabalhando no projeto Camocim. Para tanto adquiriu uma rea de 700 ou 800 hectares. Que Camocim embora seja uma cidade linda no tem vocao para o turismo, portanto esto trabalhando na aprovao do plano diretor e acompanhando esse destino. Que atravs da Holding esto construindo o primeiro hotel. Que o custo por metro da rea foi de menos de R$ 1,00 (hum real), mas que gastaram cerca de R$ 1.100.000,00 (hum milho e cem reais). Que o custo de construo do hotel Boa Vista gira em torno de R$ 8.000.000,00 (oito milhes de reais). Que atravs da sociedade Marilha Mirante esto atraindo investidores colocando o terreno disposio. E hoje o terreno j esta pago, o Plano Diretor da cidade aprovado o Hotel da Prefeitura reformado por cerca de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), construram uma escola e o Grupo Turstico Correta implantou a rota area Camocim-Fortaleza. Que no seu entendimento em cinco anos Camocim se transformar em um destino turstico na medida em que uma concentrao de 60Km se encontram rios, lagoas, praias, pescadores, etc. Que o empreendimento conta hoje com pelo menos sete investidores, ele, o Grupo Albertini, o Grupo Ferroli dentre outros. Que os investimentos chegam ao Brasil atravs do Banco Central e que eventualmente no incio, quando ainda no conheceu a legislao pequenas remessas de no mximo R$ 20.000,00 (vinte mil reais) no eram registradas e o dinheiro era trocado em casa de cmbio Rudy Constantino. Que at hoje calcula ter recebido R$ 4.000.000,00 (quatro milhes de reais). Que suas secretrias no so procuradoras da empresa, e explica que as procuraes so feitas a cada operao especficas. Sobre os seus antecedentes criminais apresentados no documento da INTERPOL deu explicaes processuais indicando sua inocncia. Que as remessas de dinheiro vinham da Sua, Itlia e Inglaterra. Que a que tem sede no paraso fiscal a Rhinecliff. Que o Sr. Urubatam Costa Augusto Ribeiro o contador do grupo Sobre os scios do empreendimento: Eu no sou um scio do hotel, eu sou um scio s na holding... Eu tenho 41,42%. Bom, agora, a holding, pois, scio dentro da sociedade grande, na qual est esse senhor que disse antes, Sr. Roberto Ferroli, que operava atravs da Rhinecliff, que scio 50% dentro... ... Marilha Mirante. O outro so scio dentro da holding, que o Grupo Albertini junto com Caldana... Paulo, que agora me vem o cognome, junto com o Zorzi(?), que so agrupados em uma sociedade. Emlio Guilhon um advogado brasileiro que foi scio com ns, s para... porque, no incio, no tnhamos... ... a permanncia e, por isso, ele precisava fazer... precisvamos de um administrador brasileiro. Luciano Bianchi ainda fica scio. um italiano que trabalha no setor dos navios; ele repara os motores... Que a empresa Tezina Viaggio ... uma sociedade italiana, que participada pela Sociedade Bnacuzza(?). E a sociedade Bnacuzza agora est fazendo uma parceira com ns, para entrar na Marilha Tours e na Marilha Hotis. Sobre Umberto Bottura: Era o primeiro scio, que me trouxe aqui no Brasil, pra que eu fizesse para ele uma consultoria em cima do Cumbuco, o Village de Cumbuco,... QUADRO DE SITUAO ELABORADO PELA SR/DPF/CE: A Polcia Federal no Estado do Cear, elaborou um quadro de situao com as respectivas ligaes de traficantes j processados e quase todos presos, demonstrando de forma analtica as subordinaes que ficaram comprovadas ao trmino das investigaes, assim como a situao atual das investigaes em andamento. O resumo abaixo foi elaborado pela equipe da Polcia Federal que assessorou os membros da CPI durante seus trabalhos: QUADRO UM CESAR AUGUSTO CESARINO CORREIA RITA DE CSSIA CESARINO JOO VANDERSAN ANTNIO OLMPIA REGIANE ACELINO GILTON GOMES DOS SANTOS ATUM (MARCOS, MP em aberto) COMENTRIO : CSAR, preso juntamente com todo seu grupo no ms de abril/1999, foi iniciado na prtica do crime de trfico de cocana atravs de seu irmo GEOVANE. Atuava de incio usando sua condio de enfermeiro com vnculo empregatcio no Hospital Geral de Fortaleza. medida em que evoluiu no crime passou a atuar atravs de seus assessores na rea do Jardim das Oliveiras, depois adquirindo uma caso no Porto das Dunas, onde estabeleceu seu Quartel General, oportunidade em que se concluiu a investigao com a sua priso e de todos os seus comparsas, destacando-se sua genitora, tambm presa em flagrante delito no momento em que descamuflava cocana oculta em um aparelho eletrodomstico, tipo frigobar, recm-chegado de Manaus/AM, via area. QUADRO DOIS GEOVANE CASERINO CORREIA MARIA DEUSIMAR DA SILVA (em liberdade) FRANCISCO CARLOS AZEVEDO (PM/CE) VANGIVALDO OLIVEIRA MATOS WALTER ESTRELA CABRAL SOBRINHO WALLACE MENEZES DE SOUZA (preso em Manaus) RONALDO RAMOS RIBEIRO SENNA NEWTON BURLAMAQUI (Major da PM/CE) COMENTRIO: GEOVANE, primeiro membro da famlia CESARINO a enveredar no crime, inicialmente implicado diretamente em fraude em concurso vestibular da Universidade Federal do Cear, no incio da dcada de oitenta. Mudou-se para a cidade de Manaus/AM, ali sendo autuado por crime previsto na Lei 6368/76. Ao retornar para Fortaleza/CE, criou um grupo de pequenos traficantes a sua volta, todos por ele comandados, constatando-se que seus "avies" tinham um aparato de comunicao atravs de telefonia celular, para facilitar e agilizar a distribuio de cocana nesta capital, tendo como rea principal de atuao os bairros de Vicente Pinzon e Papicu. Respondeu a vrios inquritos policiais, sendo ao final condenado em dois processos, o que resultou na condenao total de doze anos. QUADRO TRS JOS LUSTNIO COSTA PONTES MARIA VITRIA MENEZES SANTANA CARLOS ALBERTO MENEZES PONTES CRISTINA JOS LUCIANO COSTA PONTES COMENTRIO : LUSTNIO, autuado na prtica do delito de trfico de substncia entorpecente h mais de vinte e cinco anos, foi reconhecido como um dos maiores traficantes de maconha, recebendo a droga do vizinho Estado de Pernambuco, atravs de "mulas", muitas vezes, quantidades acima de cem quilos da erva. Evoluiu, quando passou a traficar cocana, alegando ser este "produto" mais rentvel, de condies melhores para transporte e ocultao. Utilizou sempre membros de sua famlia para a distribuio da droga. Hoje se encontra cumprindo penas que, somadas, ultrapassariam os quinze anos. QUADRO QUATRO JAIR VIEIRA CORDEIRO RAIMUNDO ALEXANDRE (preso em Natal/RN) MARIA CLIA DA SILVA COMENTRIO : JAIR iniciou as atividades na prtico do trfico de cocana por "sugesto" de RAIMUNDO ALEXANDRE. Como detinha maior poder econmico, passou a liderar o grupo, utilizando seu estabelecimento comercial - PIZZARIA GARFIELD, situada no bairro da Parangaba, em Fortaleza/CE, como ponto de apoio principal para a prtico desse delito. Com a priso de RAIMUNDO ALEXANDRE, ocorrido em Natal/RN, com direcionamento da NAPRE/SR/DPF/CE, JAIR persuadiu a companheira daquele, convencendo-a a transportar cocana para a capital cearense, via terrestre, utilizando nibus de linha comercial, oportunidade em que a mesma foi presa em flagrante delito na Comarca de Chorozinho/CE. QUADRO CINCO CLAUDIMIRO ROSA DOS SANTOS (WAGNER) JORGE MAURCIO JOS EVERALDO PATRCIO BARROSO COMENTRIO : "WAGNER", conforme conhecido CLAUDIMIRO, trata-se de elemento importante no meio da criminalidade, com destaque para o fornecimento de cocana para grupos de CSAR GEOVANE, LUSTNIO e "TOSTO" (Jos Everaldo Patrcio Barroso). Ficou conhecida a situao de seu envolvimento na prtica de crime de assalto a bancos e similares, com grande influncia em meio a outros delinqentes, em razo de ser o mesmo um bandido destemido, proferindo ameaas queles que viessem a contrari-lo nos intentos pretendidos. Sua rea de atuao era, alm da capital cearense, nos locais que atuavam seus adquirentes da droga, os Estados de Gois, Maranho e algumas incurses no norte do pas. QUADRO SEIS ANTNIO CARLOS FERREIRA VIANA FRANCISCO CLUDIO FERREIRA VIANA MAURO FERREIRA VIANA ENZIO FERREIRA VIANA MARGARIDA FERREIRA VIANA COMENTRIO : "PEQUENO", epteto de ANTNIO CARLOS FERREIRA VIANA, o qual, juntamente com seus irmos e me, dominaram por muito tempo a rea do Conjunto Residencial Por do Sol, em Fortaleza/CE, recebendo grandes quantidades de maconha do Estado de Pernambuco, fazendo a distribuio da mesma, nos ltimos movimentos detectados, atravs do leito do Rio Cear, com parte do percurso seguido atravs da Lagoa da Precabura, fato que dificultou a ao policial, porm, todos j foram presos, no entanto, alguns deles j se encontram em liberdade, sendo essa a situao de MAURO, FRANCISCO CLUDIO e MARGARIDA. Notcias investigadas atualmente, versam sobre a distribuio de cocana e crack por parte destes ltimos integrantes do grupo. QUADRO SETE JOS RIBAMAR SIMIO ILZA MARTINS SIMIO CARLOS EDUARDO LIMA MARIA DE JESUS LIMA FRANSUAR TONI (POLICIAL CIVIL/CE) JOO DUARTE (POLICIAL CIVIL/CE) COMENTRIO : RIBAMAR iniciou sua vida no trfico como "brao direito" de GEOVANI CESARINO. Romperam relaes, vindo RIBAMAR formar seu prprio grupo, auxiliado por sua mulher ILZA. Fortaleceu-se mais ainda com a priso dos irmos CESARINO. Atualmente RIBAMAR lidera um dos maiores grupos de traficantes na capital cearense, estando sob investigao da Polcia Federal no Estado do Cear. QUADRO OITO ALESSANDRO MOZART MAGALHES WLADIMIR JEAN LUC GILLET (francs) COMENTRIO : Este grupo, destacado por seu principal elemento conhecido por SANDRO, teve uma atuao marcante quanto ao trfico internacional, uma vez que seu "modus operandi" consistia em transportar cocana diluda em bebidas alcolicas para a Europa, utilizando outras pessoas para conseguir seu intento. Ultimamente SANDRO tem sido alvo de investigao a respeito de seu envolvimento na prtico do crime de assalto mo armada, principalmente, na parte de apoio logstico vinculado ao fornecimento de veculos para assaltantes. QUADRO NOVE FRANCISCO DARLAN RIBEIRO NOBRE ANDR ASSUNO MARA ROSSANO ADRIANO CAPITO GUIDO (Corpo de Bombeiros) COMENTRIO: DARLAN, traficante, assaltante e com bastante habilidade para o crime de estelionato. J cumpriu pena, e hoje encontra-se em regime de liberdade condicional. Comanda parte do trfico de cocana nas reas dos bairros de Piedade e Centro de Fortaleza/CE. QUADRO DEZ LUIGI MIRAGLIA GIULIO PEREGO MICHELLE RICARDO BARBERIS WALTER PIRAGIME MAURIZIO BORRA CLAUDIO TROVATO RENATO CRIPPA COMENTRIO: O grupo acima, capitaneado por LUIGGI, que tem domnio sobre a colnia italiano instalado no somente em Fortaleza/CE, haja vista que vrios "focos" de italianos tm sido detectados no interior do Estado, estes com investimentos em vrios seguimentos comerciais, os italianos se destacas, tambm pela prtica do induzimento prostituio infantil, fato comprovado atravs de autuaes ocorridas nos ltimos anos. Consta que GUILIO PEREGO se encontra preso em Milo, pela prtica do crime de trfico de substncias entorpecentes. CONCLUSO: CODINOME DOM PEPE X CESARE DAL MOLIN A partir do depoimento reservado da testemunha Codinome Dom Pepe foram convocadas a prestar depoimento Smia Costa Lima e Jaqueline Ferro Vasconcelos Alves, Cesare Dal Molin e a Polcia Federal, sob o testemunho dos membros desta CPI procedeu busca e apreenso de objetos e documentos em poder de Cesare Dal Molin. Este apresentou relatrio contendo inmeros documentos. O caso em epgrafe merece um exame mais aprofundado que s ser possvel quando do retorno da documentao apreendida e neste momento sob a anlise do Instituto Nacional de Criminalstica do Departamento de Polcia Federal. Em decorrncia da anlise do relatrio encaminhado pelo Sr. Cesare Dal Molin, encontramos no cruzamento entre os anexos 22 e 23 os seguintes nmeros que sugerem algumas providncias: Situao remessas do exterior somadas a Marilha Holding Ltda e a Marilha Mirante Empreendimentos Tursticos Ltda.................R$5.578.848,45Total de remessas protocoladas...................................................R$4.690.799,99Saldo.............................................................................................R$ 888.048,46Resta-nos saber se o referido saldo referente a valores j registrados ou se corresponde a remessas no protocoladas. Por outro lado, o valor indicado no anexo 22 referente as remessas da empresa Rhinecliff no coincidem com os declarados no anexo 24, talvez em razo da diversidade de empresas. Resta uma diferena de R$137.373,90 a favor das protocoladas. De acordo com o anexo 22 necessrio o aumento e a integralizao do capital com reavaliao dos imveis na cifra de R$20.620.406,40 (vinte milhes, seiscentos e vinte mil, quatrocentos e seis reais e quarenta centavos). Estes valores parecem extremamente elevados se comparados ao patrimnio adquirido na cidade de Camocim/CE. Salvo melhor juzo neste caso concluo pela reavaliao patrimonial, fiscal e contbil das empresas que fazem parte do Grupo Marilha. necessrio ainda que o Banco Central informe os motivos pelos quais as remessas protocoladas desde maro de 1999 no estarem at maio deste ano 2000 ainda registradas. Recomenda-se ao Ministrio Pblico e Polcia Federal o exame mais detalhado do caso, obtendo-se os depoimentos de todos os scios, mesmo que por Rogatria, a quebra dos sigilos das empresas do Grupo Marilha e de seus scios, alm de auditoria contbil por parte da Receita Federal. Em virtude da denuncia principal estar inserida no anexo reservado deste sub-relatrio, adito outra sugesto de forma reservada. In fine, registramos que o quadro de situao elaborado pela SR/DPF/CE no fruto de investigao desta Comisso, tendo em vista a finalizao do prazo para oitivas, quebra de sigilo, enfim, de investigao. Sugerimos, portanto, a sua continuidade atravs do brilhante trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Polcia Federal. CASO DLARES FALSOS: Trata o presente de conluio criminoso praticado por: Joo Bosco Menezes de Castro , brasileiro, Brian Keith Gomez americano, filho de Guillermo Gomez e Pilar Gomez, nascido em 24/12/76 na cidade de Nova York/EUA, solteiro, residente na cidade de Miami/EUA; Martha Lucia Gomez Herrera colombiana, filha de Jos Heli Gomez e Mirian Herrera Martinez, nascida em 01/12/70 ; Francisco Antonio Almeida da Silva brasileiro, filho de Joo Alves da Silva e Maria Almeida da Silva, nascido em 11/11/76 na cidade de Fortaleza/CE, CPF 640.509.713-72, solteiro, residente na rua Joaquim Nabuco, 1293 Aldeota/Fortaleza. O presente caso sobejamente elucidado ao longo dos depoimentos colhidos, deixando clara a participao da quadrilha em vrios ilcitos. Foi procedida Busca e Apreenso de documentos na sede da empresa Medical Devices e tais documentos encontram-se sob a anlise do Instituto de Criminalstica do Departamento de Polcia Federal. Necessariamente o laudo decorrente da Apreenso suscitar vrias anlises posteriores, inclusive por parte da Receita Federal. De qualquer modo a concluso advinda dos depoimentos e documentos examinados na cidade de Fortaleza leva esta Sub-relatora a convico da existncia de organizao criminosa, com ligaes internacionais. Para a devida tipificao necessrio o envio deste sub-relatrio ao Ministrio Pblico, sugerindo desde logo: - quebra dos sigilos fiscal, telefnico e bancrio dos quatro indivduos acima qualificados e de Guillermo Leon Gomez Piedo; - verificao das empresas que representam no Brasil a Invigo Research, cujo intermedirio Guillermo Gomez; - verificao junto a CCTUR dos depsitos e transaes por ela administrados em favor da Medical Devices, de Joo Bosco e de Guillermo Gomez; - investigao da empresa Artplac responsvel pelo fax que deu cincia da priso de Francisco; - requerimento das contas reversas referentes aos meses de maro e abril dos telefones da Medical Devices em decorrncia das inmeras ligaes internacionais encontradas; - verificao fiscal e contbil da empresa Felipe Imodenese Gastronomia e do Restaurante Famiglia Giuliana; - verificao fiscal e contbil de empresa no Esprito Santo cujo diretor o Sr. Bruno Podest; - intercmbio com a Interpol na averiguao das empresas e contas bancrias internacionais . - verificao da existncia de parentesco entre os colombianos Martha Lucia Gomez Herrera e Guillermo Leon Gomez Piedo. Alguns personagens, em especial o Sr. Guillermo Leon Gomez Piedo, pai de Brian e scio-cunhado de Joo Bosco, merecem uma investigao aprofundada e para indiciamento nos crimes de Formao de quadrilha, Sonegao Fiscal e Lavagem de dinheiro. Sugerimos ainda para o meliante Joo Bosco Menezes de Castro, acima qualificado o indiciamento parlamentar nos crimes de Lavagem de dinheiro e Sonegao Fiscal, vez que j responde ao lado de seus comparsas pelos crimes de Formao de quadrilha e Guarda de Moeda Falsa. CASO GEOVANE CESARINO: Muito embora conste o depoente do relatrio encaminhado pela SR/DPF/CE, o Sr. Presidente Magno Malta decidiu pelo encaminhamento de pedido de informaes ao Ministrio Pblico do Estado do Cear sobre o caso em epgrafe. CASO JOS VIEIRA DA MATA FILHO: Oficie-se o Sr. Secretrio de Segurana do Estado do Cear para que proceda a abertura de procedimentos necessrios a verificao das denncias apresentadas. In fine registramos que o quadro da situao elaborado pela SR/DPF/CE no fruto de investigao desta Comisso, tendo em vista a finalizao do prazo para oitivas, quebra de sigilo, enfim, de investigao. Sugerimos, portanto a sua continuidade atravs do brilhante trabalho que vem sendo desenvolvido pela Polcia Federal, Ministrio Pblico e Poder Judicirio. ESPRITO SANTO "O crime organizado, no raramente, tudo dependendo do seu grau de desenvolvimento, acaba por formar uma simbiose com o Poder Pblico, seja em razo do seu alto poder de corrupo, seja em virtude do seu alto poder de influncia. Pode dar-se que da prpria estrutura da organizao tomem parte agentes do Poder Pblico. Pode ocorrer, de outro lado, que seu funcionamento seja favorecido pelo Poder Pblico. Em ambas as hipteses temos um sinal patente de organizao criminosa, que para alcanar a impunidade busca a todo custo unio com os poderes estabelecidos (polticos e/ou jurdicos). Uma das formas mais comuns de se estabelecer essa unio de interesses consiste na ajuda financeira para campanhas eleitorais. Alcanando-se esse nvel evidente o risco da constituio de um "Anti-Estado", seja pela impunidade que resulta garantida, seja pelas atividades tipicamente estatais que a organizao passa a desempenhar". "Tambm a fraude pode fazer parte das suas atividades. Essa a vertente do "crime organizado do colarinho branco" (criminalidade dourada), de pouca visibilidade ou ostentao, isto , escasso "crime appeal". Por isso, do conceito de crime organizado pode tambm fazer parte a real capacidade de lesar o patrimnio pblico ou coletivo, por meios fraudulentos (fraude difusa), capacidade essa derivada exatamente da associao complexa e organizada, da sofisticao dos recursos tecnolgicos empregados, da conexo com os poderes pblicos, da eventual participao de agentes pblicos, da possibilidade de amplo acesso que conquistam s agncias pblicas". (Trechos extrados do livro Crime Organizado, de autoria de Luiz Flvio Gomes, Ed. Rev. dos Tribunais, fls. 74). A instalao dos trabalhos da CPI, no Esprito Santo, foi precedida de estrepitosa campanha articulada, nos meios de comunicao, atravs do Presidente da Assemblia Legislativa (Deputado Jos Carlos Gratz) e outras autoridades estaduais, com o objetivo de convencer a opinio pblica da inexistncia de narcotrfico e do crime organizado nessa regio do pas. Criticavam a sua ida ao Estado, para investigar essas atividades criminosas. Essas declaraes de algumas autoridades constitudas visavam impedir a instalao da C.P.I. da Cmara Federal, no Esprito Santo. Vale frisar que o teor de suas alegaes estavam em flagrante contradio com informaes atualizadas e confiveis de rgos Oficiais de Estatstica, que apontaram a Grande Vitria como a Capital mais violenta do pais alm das sucessivas apreenses de cocana e maconha, pela Polcia Federal, em solo capixaba, que colocam o Estado na rota internacional do narcotrfico. O Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH) comprovou que a Grande Vitria a regio metropolitana mais violenta de todo o pas. Basta dizer que teve 60,84 homicdios por 100.000 habitantes, durante o primeiro semestre de 1999, com expressivo crescimento dos ndices nos meses seguintes ( j considerada, pela Unesco, em estado de guerra civil). A impunidade fator determinante para a escalada de criminalidade no Esprito Santo, que ocupa lugar de destaque no macabro campeonato da violncia: segundo Estado mais violento do pas, com o ndice de 55 homicdios a cada 100.000 habitantes (Relatrio do - MNDH - referente ao ano de 1998). A imprensa local j noticiou que, no ano de 1999, o ndice ultrapassou 70 homicdios ). Antecipando-se chegada da CPI, j prevista para dezembro de 1999, o Presidente da Assemblia Legislativa, o Deputado Jos Carlos Gratz articulou a aprovao, com sua maioria cativa, de outras duas CPIs estaduais: a primeira destinada a apurar a existncia e a atuao de grupos de extermnio, e a segunda, com a finalidade de investigar as atividades do narcotrfico. bvio que essa iniciativa apressada da Assemblia Legislativa, tinha um nico objetivo (que se evidenciou, em vrias entrevistas Imprensa): preencher o espao que se abria s investigaes da CPI da Cmara Federal (antes mesmo de sua chegada e o incio dos trabalhos em terras capixabas), para sugerir-se a idia de duplicidade de apuraes. Mas havia fatos ainda mais graves, todo um conjunto de sintomas, que explicam a resistncia dessa minoria hostil, que se ops obstinadamente investigao da CPI Federal, na nsia de resguardar figuras comprometidas. Todavia, a CPI Federal do Narcotrfico instalou-se no Esprito Santo, com apoio de entidades constitudas, da sociedade civil, da Seccional da OAB, das comunidades religiosas, e da maioria esmagadora da populao capixaba. As autoridades honestas no se omitiram na revelao de fatos gravssimos, e se empenharam no resgate de crimes insolveis, considerados emblemticos. O povo capixaba no quer que os crimes permaneam insolveis e se recusa a conviver com a impunidade de criminosos e de narcotraficantes, que ostentam nas ruas um bill de indenidade e aparecem nas colunas sociais, num cnico e audacioso desafio, que desmoraliza a justia e agrava o ofendido. Entre os dias 7, 8 e 9 do ms de dezembro de 1999, a CPI do Narcotrfico, esteve em diligncias no Estado do Esprito do Santo, oportunidade em que pode colher depoimentos e coletar informaes acerca da forte e enraizada existncia do crime organizado naquela unidade da Federao, notadamente, em decorrncia do Narcotrfico, grupos de extermnio e extorso, com dilapidao das Prefeituras Municipais. Nas assentadas efetuadas para oitiva de depoimentos, foram ouvidos Dr. FRANCISCO VICENTE BADENES JUNIOR, Delegado de Polcia Civil; o Dr. RONALDO MEIRA DE VASCONCELOS ALBO, Procurador Chefe, do MINISTRIO PBLICO FEDERAL, no Estado do Esprito Santo (ES); DR. EWERTON MONTENEGRO GUIMARES, Advogado Criminalista; ADALTON MARTINELLI, empresrio e ex-Prefeito Municipal da Serra/ES (denunciado, pronunciado e preso, como mandante de vrios homicdios); o Empresrio e Exportador ANTNIO CARLOS MARTINS, j condenado, por Trfico Internacional de Drogas (Cocana); e JOS CARLOS GRATZ, que Deputado Estadual, e atual o Presidente da Assemblia Legislativa do Estado do Espirito Santo. Posteriormente a Comisso retornou ao Estado do Esprito Santo, nos dias 18, 19 e 20 de abril/2000, quando ouviu, entre outras pessoas, AGESANDRO DA COSTA PEREIRA, atual Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seo Esprito Santo, SUELY LIMA E SILVA, Promotora de Justia do Estado do Esprito Santo, CELSO LUIZ SAMPAIO; alm de outras testemunhas, de forma reservada. Das contribuies esclarecedoras que a Comisso conseguiu obter, destacam-se os depoimentos, do Delegado Francisco Vicente Badenes Junior, do dignssimo Procurador Federal, o Dr. Ronaldo Meira de Vasconcellos Albo, e do Dr. Ewerton Montenegro Guimares, que se reproduz resumidamente: FRANCISCO VICENTE BADENES: O Delegado Francisco Badenes apresentou, em seu depoimento CPI, um exrdio da situao, reportando-se atuao dos grupos de extermnio, aos esquemas de corrupo, com a espoliao do Errio, por mfias municipais, aos mecanismos de impunidade, para as atividades do Crime Organizado, e sua estreita interligao, com o Narcotrfico, no Estado do Esprito Santo: "Que chegou ao Estado e iniciou sua carreira investigando extermnio de menores. Que verificou que os diversos executores desses extermnios pertenciam a uma associao denominada Scuderie Detetive Le Cocq. Que mesmo fazendo relatrios que eram acertadamente encampados pelo Ministrio Pblico em sede de denncia, o processo acabava tomando outros rumos por influncia de Advogados e polticos influentes, inviabilizando a tramitao regular dos feitos; Que os Polticos que invariavelmente aparecem com freqncia nesses casos so o Deputado Presidente da Assemblia Legislativa, Sr. Jos Carlos Gratz, o Ministro da Defesa, Sr. lcio lvares, o Prefeito de Cariacica, Sr. Dejair Camata, o Deputado Gilson Gomes, sendo que este o prprio declarante chegou a pedir sua priso preventiva por envolvimento no assassinato do Advogado Carlos Batista, o Vereador Jos Coimbra e o Delegado Cludio Guerra; Que a associao dos extermnios, com a Scuderie e o Narcotrfico, residia no fato de que vrios dos acusados de extermnio, membros da Scuderie, terem sido presos com grandes quantidades de cocana, a exemplo dos ex-soldados da PM Luiz Cludio e Paulo Jorge, traficantes e membros da Scuderie. Citou tambm o caso do traficante apelidado de "Toninho Mamo", cujo advogado era o Presidente da Scuderie Detetive Le Cocq, Dr. Jos Amrico Petronetto; Que aqueles que cometeram crimes eram da Scuderie Detetive Le Cocq, e quem apurava tambm pertencia a Le Cocq, sendo fato que em alguns casos, os autos eram encaminhados para Promotores e Juizes da Scuderie Le Cocq, acarretando assim, a completa impunidade dos criminosos; Que em alguns casos verifica-se a participao explcita de polticos e autoridades no sentido de intervir de alguma forma, a fim de proporcionar a impunidade de certos membros, a exemplo da priso em flagrante do Cabo Camata, Prefeito de Cariacica, com vrias armas de uso privativo da foras armadas, e cujo fragrante foi extremamente dificultado ante a negativa das autoridades judicirias em receber as peas respectivas, somente sendo possvel sua efetivao no dia seguinte priso. Que na mesma data o Desembargador do Tribunal de Justia do ES, Geraldo Correia Lima, egresso do Escritrio de Advocacia de lcio lvares e Drio Antunes, concedia Habeas Corpus liberando o Prefeito e seus parceiros; Que lcio Alvares, Jos Carlos Gratz e o Ex-Governador Albuno Azeredo foram prestar solidariedade ao Cabo Camata; Que Jesus Vale, vice-prefeito de Cariacica, sobrevivente de uma tentativa de homicdio, em declaraes prestadas ao depoente afirmou que o Cabo Camata fazia parte de um esquema mafioso que objetivava ter o domnio poltico do Estado do Esprito Santo, tendo a participao de ex- governador Albuino Azeredo e dos empresrios Antnio Roldi e Adalton Martinelli; Que um caso tpico do esquema de acobertamento e impunidade que existe o assassinato do Advogado Carlos Batista; Que Feu Rosa, era Prefeito de Serra e foi assassinado. Apelphler, Elpdio, Artmio, Areno eram os policiais militares que executaram Feu Rosa. Foram Assassinados. Esto todos mortos. Carlos Batista era associado da Scuderie Le Cocq e era defensor desses executores, trabalhando para Adalton Martinelli, Antnio Roldi e Alberto Ceolin, mandantes do homicdio do Prefeito de Serra. Joozinho e Piedade foram os executores do advogado Carlos Batista de Freitas e encontram-se, ambos, presos. O advogado foi assassinado como queima de arquivo; Que duas pessoas que esto presas trabalhavam dando apoio, acobertando as investigaes, o delegado Jlio Csar, o delegado Gilson Lopes, o delegado Ismael Florantini, contando tambm com o advogado Vicente de Paulo do Esprito Santo, que o advogado do Cabo Camata; Que Adalton Martinelli est preso, pela morte do Advogado de Carlos Batista; Que Adalton Martinelli est preso, juntamente com Alberto Ceolin e j foram denunciados e pronunciados, como mandantes do assassinato de Carlos Batista de Freitas, Jos Maria Feu Rosa e seu motorista Itagildo Coelho, alm do homicdio do ex sargento PM Valdeci Apelpheller. O empresrio Antnio Roldi, tambm foi denunciado e pronunciado, como um dos mandantes destes homicdios, com priso preventiva decretada, mas se encontra foragido; Que Adalton Martinelli assumiu como prefeito de Serra logo depois que Feu Rosa foi assassinado. Que Adalton e sua turma participava de um esquema de caixa de campanha, que funcionava da seguinte forma: a pessoa para se eleger prefeito vai obter ajuda financeira de um desses empresrios, Antnio Roldi, Alberto Ceolin ou o prprio Adalton Martinelli. Porm, quando o candidato assume tem que retornar o dinheiro com os juros, com o lucro do investimento. E isso ser feito atravs de superfaturamento das obras da prefeitura, com as empresas dos citados empresrios. Que Cabo Camata fez os mesmos negcios de superfaturamento com os mesmos empresrios. Que em Viana, atua o Antonio Roldi, com o mesmo esquema de espoliao do errio pblico, atravs de licitao fraudulenta e superfaturamento de obras; Que no Estado h uma forte resistncia a qualquer pessoa que fale da existncia do crime organizado. Que delegados, e pessoas mencionadas como integrantes do crime organizado, apresentam uma varivel que digna de nota e em geral so pessoas que apresentam sinais exteriores de riqueza. Sugeriu, por exemplo, que fosse feita uma investigao no sentido de verificar a situao do Deputado Gilson Lopes, que era delegado de polcia, e que sempre visto dirigindo uma BMW com placa fria. Que o Desembargador Geraldo Correia Lima era colega de escritrio do atual Ministro da Defesa e que apontado pela imprensa como envolvido em alguns casos rumoroso, ligados ao crime organizado, como o homicdio de Maria Nilce, mencionado no Relatrio da Polcia Federal; Que tem informao de membros da Scuderie Le Cocq de Minas Gerais atuando tambm em crimes aqui no Estado do Esprito Santo. Que alguns desses homicdios os executores do Prefeito Feu Rosa foram executados em outros Estados, como no Estado de Tocantins, no Rio de Janeiro, em So Paulo. Que o poder econmico dessas pessoas, desses empresrios levado e permite o cometimento em outros Estados. Que sobre o caso de Jonas Bulamarque, sabe que ele foi assassinado e que era bicheiro, fato ocorrido na poca em que o capito Guimares do Rio de Janeiro entrou no Estado do Esprito Santo e houve uma mudana no comando do jogo do bicho no Estado. Que ele foi assassinado e o Deputado Jos Carlos Gratz foi indiciado pelo homicdio dele pela Polcia Federal; Que sabe que Jos Carlos Gratz viaja muito para Las Vegas e Caribe". RONALDO MEIRA DE VASCONCELOS ALBO: O Procurador Ronaldo Albo assinalou, em seu depoimento a C.P.I., a atuao perniciosa da Scuderie Detetive Le Cocq. A presena de quadrilhas de traficantes internacionais, no Estado de Esprito Santo, alm das estadas de Luiz Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira Mar, montando operaes de lavagem de dinheiro do narcotrfico, em Guarapari; incumbindo-se da montagem de esquemas, para favorecer o crime organizado. Aduziu a rapinagem das Prefeitura Municipais, com desvio de verbas federais. Destacou, tambm, a ligao da contraveno, do jogo de bicho e dos binges com a corrupo de policiais, o narcotrfico e atividades do crime organizado, incluindo a participao do poderoso Cartel de Cali. "Que ao Chegar ao Estado percebeu a presena de uma associao denominada Scuderie Le Cocq, perniciosa, de carter paramilitar, que acobertava crimes, que engessava apuraes, que levava volta e meia a tramitao dos inquritos ao arquivamento, as aes penais absolvio de rus, percias mal feitas. Que, esse estado de coisa foi se agravando a tal ponto de chegar impunidade absoluta. Profissionais da matana, crimes de mando em todos os cantos do Estado. Que o Ministrio Pblico props a dissoluo da Scuderie Le Cocq, distribuda para a Quarta Vara Criminal e at hoje no foi julgada. Essa ao foi proposta em 1996 e aguarda sentena. Que o Ministrio Pblico Federal tambm props aes contra traficantes, conseguindo algumas condenaes. Que foi percebido a presena de um traficante no Estado, Luiz Fernando da Costa, Fernandinho Beira-Mar, lavando dinheiro em Guarapari. Que percebeu a presena de um meliante conhecido como Geraldo de Niteri, traficante internacional, que trafica cocana do Paraguai a mando de um traficante chamado Luiz Amaral. Que essas quadrilhas atuam no Estado, trocando cocana por carro, lavando dinheiro, investindo em construes e a partir da montando todo um esquema que vai favorecer o crime organizado. Que percebeu em alguns casos a poltica da rapinagem em prefeituras, desvios de verbas federais, tanto no SUS quanto no Fundef. Que Prefeitos so cobrados e no respondem. O Tribunal de Contas impotente perante o quadro; dezenas de prefeituras agindo da mesma forma; INSS debilitado; a Receita Federal com apenas alguns funcionrios para verificar variao patrimonial dos servidores pblicos. Que ento, esse o estado de coisa que aflige o Esprito Santo. contra isso, contra a burocracia, contra a estrutura amarrada, engessamento da mquina, que o Ministrio Pblico tem tentado lutar. Que com relao a Luiz Fernando da Costa, Fernandinho Beira-Mar, detectamos abertura de contas, poupana junto a Caixa Econmica Federal. Ele utilizava contas sem sequer ter ido agncia da Caixa Econmica. Ele conseguiu abrir contas sem se dirigir agncia. Ele abriu essas contas na residncia de uma empregada da Caixa Econmica, cujo marido era scio dele numa construtura em Guarapari. De posse dessas contas ele passou a movimentar esse dinheiro transferindo verbas de Belo Horizonte para Guarapari ou para Alfredo Chaves no Estado do Esprito Santo. E passou, ento, atravs da empresa de construo, a construir prdios e vender unidades, com isso lavando dinheiro do narcotrfico; Que nas vrias oportunidades em que teve em mos inquritos e processos percebeu a presena e a atividade de associados da Scuderie nos crimes que foram perpetrados. Que ocorre que quem pratica o crime da Scuderie, quem investiga o crime da Scuderie, que analisa o inqurito da Scuderie e quem julga uma eventual denncia tambm da Scuderie. Que com relao aos casos que me recordo, a maioria teve a participao de policiais militares e policiais civis. Com relao apurao feita ou por delegados associados da Scuderie, ou por promotores associados Scuderie ou, eventualmente, a participao de juizes associados Scuderie Le Cocq. Que h ligao da contraveno, de jogo do bicho ou de outros, bingo, com o crime organizado. Que foi percebido a participao no sentido de corrupo, no sentido de que a autoridade que teria a obrigao de dar combate, controle, omitia-se ou, s vezes, participava no lucro da atividade ilcita, ou seja, estaria na folha de pagamento dos banqueiros do jogo do bicho. Que conhece grupos criminosos, numa simbiose entre jogo do bicho e narcotrfico, que atuam na rota Vitria/Porto Velho ou cidades do Estado do Rio. Que no caso da apreenso dos seiscentos e vinte e cinco quilos de cocana prensada, de responsabilidade do Sr. Antnio Carlos Martins, salvo engano, conhecido como "Toninho Mamo", era uma operao vinculada a essa rota efetivamente. Que no tem dvida da existncia do crime organizado no Estado do Esprito Santo e que existe uma conexo entre esse crime organizado e o narcotrfico, convico esta de todos os Procuradores da Repblica no Estado. Que tem elementos indicando a participao do Cartel de Cali no crime organizado no Estado. A SEQNCIA DOS TRABALHOS DA CPI Diga-se que os demais depoentes, todos envolvidos ou mencionados nos mais diversos delitos no Estado, como se v das respectivas aes penais, limitaram-se a negar a existncia de crime organizado no Esprito Santo. Inclusive negaram o envolvimento pessoal nos ilcitos que os cercam, no obstante o farto material probatrio (provas testemunhais e documentais) que se acha em poder da CPI, do Ministrio Pblico e da Polcia Federal. Convm ressaltar: o Sr. Jos Carlos Gratz, de forma irnica, peculiar, afirmou aos Deputado Federais que no existe crime organizado no Estado, alm de outras aleivosias, na mais impudente aclamao da mentira. Asseverou desconhecer inquritos e processos contra sua pessoa. Obstinadamente, negou envolvimento em ilcitos penais e sonegao fiscal, embora confrontado com a exibio de provas e notcias da aes criminosas, ou ainda, diante da confisso de cmplice, em episdio provado de suborno. Admitiu, apenas, participao e direo em bancas de jogo do bicho e casas de bingo em outros Estados. Confirmou sociedade, pblica e notria, com Jos Carlos Martins Filho, que trabalhou, como assessor, em seu gabinete na Assemblia Legislativa/ES. Atualmente, MARTINS FILHO encontra-se preso por formao de quadrilha e outros ilcitos. scio, tambm, dos bicheiros Jos Abrantes e Luiz Moreira Coelho. Admitiu que ainda mantm sociedade com Franklin Plcido Campozana. Ambos respondem a ao penal, por corrupo ativa, em face de suborno que foi pago a um Delegado de Polcia Civil, Aristides Ferreira Lima Filho, titular da Delegacia de Costumes e Diverses (denncia j oferecida contra o depoente, pelo Procurador Geral da Justia, Dr. Jos Adalberto Dazzi). O Sr. Jos Carlos Gratz negou tambm a existncia de patrimnio em outros Estados, salvo uma pequena participao, numa casa de jogos, em Campinas, esquecendo-se de entrevista que havia concedido tempos atrs, em que admitia a propriedade de fazendas, imobilirias e outros bens em vrios Estados da Federao. Negou conhecer a pessoa de Joo Luiz, recentemente assassinado. Trata-se de um bandido que foi encarcerado, durante a operao Marselha, como integrante de uma quadrilha chefiada pelo ex delegado Cludio Guerra, que roubava veculos no Brasil, para troc-los por cocana na Bolvia. Existem provas torrenciais de que o Sr. Jos Carlos Gratz conhecia a vtima, e mantinham estreito relacionamento (que est documentado em fita de vdeo). Ademais, o Sr. Jos Carlos Gratz era visto em companhia da vtima, porque freqentava, de forma assdua, o seu estabelecimento comercial, na Praia de Su, em Vitria. Alis, esse local era denominado Bar da Mfia. O depoente era credor de Jos Luiz da Silva (com prova irrefutvel da dvida) pela quantia total de R$ 100.000,00 (cem mil reais). claro que o deputado Jos Carlos Gratz mentiu, despudoradamente, em seu depoimento perante a CPI do Narcotrfico. Esse procedimento constitui quebra de decoro parlamentar. Alegou que conhecia SUPERFICIALMENTE Joo Luiz da Silva, o proprietrio do Bar da Mfia (que foi vtima de homicdio, um crime de mando, no dia 03 de julho de 1999), em desacordo com fortssimo conjunto probatrio e evidencias incontestveis. Apareceu, a, de corpo inteiro, revelando os contornos de sua personalidade: uma imagem inesquecvel de seu carter, de seu perfil imoral. Antes de morrer, Joo Luiz havia passado um cheque, sem fundos, no valor de R$ 20,000 (vinte mil reais), para o deputado Jos Carlos Gratz, em pagamento de emprstimos, que eram utilizados em transaes ilegais (envolvendo veculos roubados e drogas), conforme prova coligida pela autoridade policial e pelo Ministrio Pblico. A CPI dispe de uma fita de vdeo em que aparece o depoente abraado com a vtima, numa gargalhada reveladora. a prova cabal de que o indiciado mentiu, afrontosamente, perante a CPI. O Sr. Jos Carlos Gratz citou, ainda, a pessoa de Ronaldo Braga, gerente das casas de jogos que mantm com Franklim Plcido Campozana. H dez anos o Sr. Jos Carlos Gratz sofreu um baque inesperado, quando a Operao Dinossauro, da Polcia Federal, estourou seis fortalezas e uma central de jogo de bicho, na Grande Vitria e um cassino, em Guarapari. Ele foi preso, em flagrante, e a Polcia Federal apreendeu documentos, que relacionam o jogo de bicho com roubo de carros, trfico de drogas e inclusive crimes de mando, alm de comprovantes de remessas bancrias, para o seu scio, o ex-Capito Ailton Guimares, no Estado do Rio de Janeiro. Um ano depois, Jos Carlos Gratz se elegia Deputado Estadual. At hoje o processo judicial resultante da Operao Dinossauro permanece em suspenso no Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro, enquanto o Relator aguarda, pacientemente, que a Assemblia Legislativa/ES responda aos pedidos de licena, concedendo, afinal, a necessria autorizao, para que o Parlamentar denunciado, Jos Carlos Gratz, possa ser processado. At agora so sete ofcios da Autoridade Judiciria, todos sem reposta. Um deles se refere apreenso, efetuada pela Polcia Federal, de mquinas contrabandeadas, no Castelo de Mrmore, um cassino de Gratz, no balnerio de Guarapari. A denncia do Ministrio Pblico Federal contra Gratz de 2 de janeiro/1990. Recentemente, o Procurador-Chefe, Alcides Martins, mandou um ofcio ao Desembargador Federal Alberto Nogueira, do Tribunal Regional Federal, solicitando que os autos da ao penal instaurada contra Jos Carlos Gratz fiquem acautelados em Cartrio, at que ele perca a imunidade parlamentar. O Ministrio Pblico Federal entende ser incuo reiterar o ofcio novamente, visto que a Assemblia Legislativa (ES) no atende, porque no quer. de praxe, alis, que os pedidos de licena, para processar parlamentares nem sejam colocados em votao. Assim, o assunto no chega at a Imprensa. Foi, tambm, ouvido, pela CPI da Cmara Federal, o ex Prefeito Municipal da Serra, Adalton Martinelli, um dos fundadores da Scuderie Detetive Le Cocq, atualmente encarecerado. Est denunciado e j pronunciado, em ao penal, como um dos mandantes, alm de autor intelectual do assassinato do Advogado Carlos Batista Freitas. Ele negou, com veemncia, qualquer ligao com o gangsterismo no Estado, no obstante a existncia de provas substanciais de sua atuao criminosa. acusado de ser um dos principais cabeas do crime organizado no Estado. Admitiu, sem reservas, a existncia do crime organizado no Estado, em suas diversas vertentes: os assassinatos, roubos, extorso e narcotrfico. conveniente ressaltar, mais uma vez, que o denunciado Adalton Martinelli responsvel pelo assassinato do ex-Prefeito de Serra, Jos Maria Feu Rosa e do Advogado Carlos Batista de Freitas, alm de um morticnio desenfreado, que se desdobra, na esteira da ao criminosa, com a eliminao subsequente, dos pistoleiros contratados, executores dos homicdios, para ocultar a vinculao do mandato, numa trgica seqncia de mortes. O depoente comandou a espoliao do errio municipal de Serra, auferindo percentuais em negcios escusos e no superfaturamento de obras. Ademais, participou nos ltimos anos, juntamente com Cabo Camata e outros, do desvio de verbas federais, da dilapidao e da sangria de recursos pblicos da Prefeitura Municipal de Cariacica, como restou provado nas aes penais e nas aes aforadas pelo Ministrio Pblico, por improbidade administrativa, que descrevem bem os procedimentos criminosos dessa quadrilha insacivel. Depois, a CPI efetuou a inquirio do Sr. Antnio Carlos Martins, vulgo Toninho Mamo, atualmente preso por trfico internacional de drogas, juntamente, com o Sr. Marcelo Martins e o holands Ronald Von Coolwijk, em flagrante de tentativa de embarque de 630 Kg de cocana para a Europa. Ele alegou que seria vtima de uma transao armada pelo colega holands. Mas admitiu ter ouvido falar que a droga era proveniente do Cartel de Cali, o que nos remete para a pessoa de Marcelo Queiroga, dono do Bingo Real (e scio do Sr. Jos Carlos Gratz, atual Presidente da Assemblia Legislativa), que teria ligaes e dvidas com esse conglomerado criminoso da Colmbia. Alis, o depoimento do Sr. Antnio Carlos Martins caracterizou-se por respostas evasivas, inverossmeis. Ademais, no quis nem sequer admitir a sua responsabilidade, pessoal e intransfervel, quanto ao trfico da cocana. Ele j foi condenado, por sentena transitada em julgado, na Justia Federal. Apesar da inexistncia de confisses, nos depoimentos prestados por tais personagens envolvidos com o Crime Organizado no Esprito Santo, a C.P.I. do Narcotrfico obteve excelentes resultados. Vale ressaltar que teve a valiosa colaborao do Ministrio Pblico Federal e significativa cooperao da Assessoria de Informaes da Polcia Civil/ES, alm da manifestao de apoio e a colaborao espontnea da sociedade civil, indignada com a total impunidade que tem vigorado no Estado. Esse pronto reforo possibilitou a rpida evoluo das etapas de investigao. Com o acrscimo de provas indispensveis e farta documentao apresentada, imprimiu-se uma ntida radiografia da estrutura criminosa fincada no Estado, alm da sua lesividade para a populao do Esprito Santo e para todo o Pas, pela existncia e poder da denominada associao Scuderie Detetive Le Cocq. Assim, passamos a demonstrar a convergncia das vertentes do poderoso esquema criminoso implantado no Estado, seus principais atores, as suas variadas formas de atuao, com destaque ao Narcotrfico, como uma das atividades do crime que se constituiu numa organizao estruturada nesse Estado da federao. Ficou provado que o crime organizado, no Estado do Esprito Santo, um sistema de dominao poltica, em regime de ilegalidade compartilhada com autoridades constitudas e se sustenta na confluncia de trs vertentes: o narcotrfico, a espoliao do errio e a impunidade dos maiores culpados. DA INSEGURANA E DA IMPUNIDADE QUE VIGE NO ESTADO DO ESPRITO SANTO Nada mais recomendvel, para demonstrar a situao de calamidade por que passa a populao capixaba, do que o relatrio enviado ao Procurador-Geral da Repblica, Geraldo Brindeiro, em 13 de abril de 1998, pelos Procuradores da Repblica no Estado do Esprito Santo, Alexandre Espinosa Bravo Barbosa, Elisandra de Oliveira Olimpo, Frederico Lugon Nobre, Paulo Roberto Alves Berenger Carneiro e Ronaldo Meira de Vasconcellos Albo, onde se expe a catica situao do Estado, e do qual destacamos os seguintes trechos: ".... O aparato policial local est completamente desmantelado, circunstncia que favorece a atuao de delinqentes contumazes. A gravidade da situao patente de reclama mais ateno das autoridades federais, sob pena de se tornar insuportvel a vida dos cidados capixabas. importante frisar que quadrilhas de assaltantes de bancos agem rotineiramente e no so molestados pela polcia. O mesmo se diga dos grupos de traficantes e contrabandistas que providos de armamentos de ltima gerao no encontram qualquer resistncia de dbil aparato policial. Acrescente-se que outros grupos, como os dos "bicheiros", elegeram representantes nas Cmaras de Vereadores das principais cidades, bem como na Assemblia Legislativa, sendo o seu atual presidente, Sr. Jos Carlos Gratz, conhecido contraventor ligado ao falecido Sr. Castor de Andrade, consabido banqueiro do jogo do bicho no Estado do Rio de Janeiro. A vinda de grupos armados oriundos do Rio de Janeiro fato que pode ser facilmente constatado neste Estado. Diga-se que o Sr. Csar de Andrade, sobrinho de Castor, comanda o jogo do bicho em Guarapari, Cachoeiro do Itapemirim e em outros municpios capixabas. Entretanto, nenhuma providncia se toma; as autoridades estaduais sentem-se intimidadas ante ao potencial lesivo que representam tais grupos. Aduza-se que grupos outros, lograram eleger prefeitos de importantes municpios, que sem dvida, passam a controlar maiores parcelas do poder, minando a base de estrutura do Estado do Esprito Santo. Recente episdio ocorrido neste Estado um bom exemplo do estado deplorvel que se encontra o Poder Pblico, combalido e acfalo. Conhecido meliante, hoje prefeito do Municpio de Cariacica, foi flagrado portando armas cujo uso s permitido aos servidores das Foras Armadas. Por incrvel que parea, senador e deputados defenderam tal prtica delituosa em rede estadual de televiso. Referido e grotesco espetculo televisivo acompanha registrado, por cpia, o presente expediente. Os fatos relativos ao infeliz evento no detalharemos vez que a matria jornalstica por demais clara e portanto, dispensa maiores esclarecimentos. Fica aqui o nosso registro de indignao. ......................................................................................" Importa observar que, no obstante o tempo decorrido desde o relatado pedido de socorro, salvo algumas providncias, pouca coisa mudou no cenrio da violncia e da impunidade que assola a populao do Estado. Da mesma opinio o relatrio do Movimento Nacional de Direitos Humanos, de 07 de dezembro de 1999: A impunidade fator determinante para a escalada de criminalidade no Esprito Santo, que ocupa lugar de destaque no macabro campeonato da violncia: segundo Estado mais violento do pas, com o ndice de 55 homicdios a cada 100.000 habitantes (Relatrio do MNDH referente ao ano de 1998). Muitas so as aes criminosas praticadas no Esprito Santo, cujas caractersticas demonstram a existncia do crime organizado, entendendo-se como tal, o que apresenta os seguintes elementos identificadores: a) implica uma empresa permanente, que opera racionalmente para obter benefcios mediante atividades ilcitas; b) sustenta sua ao mediante violncia real ou suposta; c) envolve corrupo de funcionrios pblicos. ....................................................................................... Finalmente, lembramos que vrios crimes praticados no Esprito Santo, muitos dos quais no analisados de forma especfica no presente trabalho, apresentam as seguintes caractersticas: a)crimes com resqucios de prticas adotadas na poca do coronelismo (crimes de mando, atravs da utilizao de pistoleiros, semelhantes aos jagunos que no passado eram uma fora disposio das oligarquias estaduais); b) diversos crimes praticados por membros da Scuderie Le Cocq, organizao que surgiu com a inteno de perpetuar a memria do detetive Milton Le Cocq de Oliveira, cujo quadro associativo formado por diversos integrantes de rgos de Segurana e Justia (delegados, policiais civis e militares, escrives, Juizes, Promotores, Oficiais da PM etc); c) estrutura de crimes e contraveno, que ultrapassa as fronteiras do Esprito Santo, ficando evidente a ligao entre criminosos e contraventores do ES e RJ NARCOTRFICO NO ESTADO DO ESPRITO SANTO A Policia Federal apreendeu, no Porto de Capuaba, em Vitria (ES), em maro de 1995, um Container com 660 QUILOS de COCANA PURA, embalada em So Mateus, Esprito Santo e proveniente de Cali, na Colmbia, que deveria ser exportada para a Europa. Foi efetuada a priso de vrios integrantes da quadrilha, composta por ANTONIO CARLOS MARTINS, MARCELO MARTINS e um estrangeiro de nacionalidade holandesa, RONALD VAN COOLWIJK, que mantinha vinculaes com as MFIAS HOLANDESA e ITALIANA. Este fato, alm de outras apreenses de DROGAS, em grandes quantidades, coloca o Estado Esprito Santo na rota Internacional do NARCOTRFICO, por sua posio geogrfica privilegiada, com seis Portos abertos ao exterior. O advogado Jos Almrio Petronetto, ex-presidente da Le Cocq no Estado do Espirito Santo, assumiu a defesa do traficante internacional, de nacionalidade estrangeira, RONALD VAN COOLWIJK, que foi condenado a mais de 15 anos de priso, pela infrao principal, alm de penas acessrias. Os demais acusados foram todos condenados, tambm, pela Justia Federal. Os Policiais da Delegacia de Txicos e Entorpecentes (DETEM) efetuaram a apreenso de mais de meia tonelada de maconha, 547 kg. (quinhentos e quarenta e sete quilos). A droga era proveniente do Paraguai, e foi apreendida, toda ela, nos Municpios de Cariacica, Guarapari e Viana. Essa operao fazia parte da conexo internacional, Paraguai - Esprito Santo, que vem atuando, com remessas constantes e regulares, h mais de trs anos. A operao do Detem tinha sido iniciada no dia 12 de maro de 2000 e s terminou na tarde do dia 14/03. A Polcia efetuou a priso, em flagrante, de seis traficantes, dentre eles um paraguaio, e dois de Mato Grosso do Sul. A droga saiu de caminho da cidade de Capito Bado, no Paraguai, e estava estocada, em sua maior parte, num depsito construdo dentro de uma chcara, na localidade de Amarelos, em Guarapari (com uma pequena parte em Viana). Inicialmente, a Policia efetuou a priso de Robson Marinho Rocha. O traficante foi detido com 20 quilos de maconha, num Voyage, estacionado na BR 262, bairro de Jardim Amrica, Municpio de Cariacica. Aps a inquirio, com relao origem da droga, ele confessou Polcia que a maior parte da droga estava armazenada numa chcara, em Amarelos. Em Guarapari, os Policiais prenderam Divaldo Barbosa e Antnio Carlos Marinho. Em seguida, a Polcia deslocou-se da localidade de Amarelos para o Municpio de Viana, e efetuou a captura de Ado Pedro Lima, Dorileu Arvalo Rodrigues, e do paraguaio Ricardo Rivarola Deniz. Todos eles foram autuados, em flagrante, por trfico internacional de Drogas. DA CONEXO SUDESTE O primoroso trabalho desenvolvido pela Delegacia de Preveno e Represso a Entorpecentes da Polcia Federal, encaminhado a esta Comisso Parlamentar indica a existncia de um corredor de drogas entre o Esprito Santo e outras regies, mormente com o Estado de Rondnia, denominado de CONEXO SUDESTE. Vejamos parte do texto: Por volta do ano de 1979 aps uma grande enchente que abalou economicamente a regio de Colatina/ES, famlias capixabas migraram para o estado de Rondnia em busca de terras frteis e abundantes onde com o auxlio de programas de incentivo do governo pudessem recuperar-se financeiramente atravs da agricultura e pecuria. Com os seguidos fracassos motivados pela total falta de estrutura encontrada, alguns sem outra alternativa para saldar compromissos e sobreviver com suas famlias, j conhecedores da estrutura do trfico de drogas que ento existia na Bolvia, recorreram ao comrcio de cocana em pequena escala como forma emergencial para obteno de recursos. Habituando-se ao lucro fcil obtido com a comercializao das drogas, enganjaram-se de forma permanente ao trfico e passaram a procurar e a serem procurados por pequenos traficantes, notadamente do estado do Esprito Santo e faixa da divisa com Minas Gerais, de quem tornavam-se fornecedores habituais de pequenas pores da droga. Nascia assim, a conexo sudeste alimentada pelas idas e vindas de famlias que se predispunham a transportar a droga em nibus de linha regular e pequenos traficantes que pessoalmente se arriscavam a empreender viagem em busca da cocana. Com o passar do tempo e o crescimento do negcio multiplicaram-se linhas de nibus regulares hoje 06 (seis) empresas exploram o trajeto Porto Velho/RO x Colatina/ES surgindo tambm linhas clandestinas que partem de cidades do interior de Rondnia e destinam-se basicamente a cidades mineiras situadas na divisa com o Esprito Santo, como o caso Resplendor, Mantena e Aimors/MG de onde atingem os maiores plos de entrada da droga de Rondnia no Estado do Esprito Santo: a macro regio de Colatina/ES. Aes policiais sistemticas desenvolvidas ao longo do percurso de tais coletivos foraram os traficantes a diversificar as formas de transporte da droga, ainda remetida em pequenas quantidades. Iniciaram-se os despachos atravs de empresas transportadoras e, principalmente, atravs dos servios de SEDEX, da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos, alternativa rpida, segura e barata que dificulta a ao policial uma vez que a violao das encomendas poderiam acarretar a imputao de prtica do crime de violao de correspondncia. Contornadas as dificuldades iniciais, vrias prises e apreenses foraram o declnio da modalidade no levando, entretanto, sua extino. O crescimento do mercado consumidor no Esprito Santo e a expanso natural para as Unidades limtrofes Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, foraram a estruturao de quadrilhas que passaram a disputar tais mercados, diversificando e sofisticando as formas de remessa/transporte da droga. Passaram os traficantes a utilizarem-se de carros de passeio, avies de carreira, pequenas aeronaves particulares e, principalmente, caminhes. Atenta a tais mudanas vem a Polcia Federal, com os recursos de que dispe, conseguindo algumas vitrias no que diz respeito ao desmantelamento da conexo sudeste. Muito embora estime-se que mais de 70% da cocana que circula no mercado capixaba transite pelo Estado de Rondnia, nos ltimos anos tem se conseguido bons resultados no que diz respeito a represso ao trfico. Apenas no Esprito Santo foram apreendidos a partir de 1997 cerca de 468.500,00 (quatrocentos e sessenta e oito mil e quinhentos gramas) de cocana resultando na instaurao de 107 (cento e sete) inquritos policiais, a priso de 218 (duzentos e dezoito) traficantes. Foram apreendidos ainda 43 (quarenta e trs) veculos e 17 (dezessete) armas de fogo. ....................................................................................... No ms de julho/1999 operao policial conjunta com Agentes Federais em exerccio em Rondnia ensejou a instaurao do Inqurito Policial 304/99, apreendendo-se 154,00 gr de cocana. Embora a quantidade de droga aparente ser inexpressiva, tal priso revelou-se importantssima no contexto geral. Rosngela da Silva Gomes, uma das autuadas habilitou dezenas de telefones celulares em Vitria/ES utilizando-se de nome e documentos falsos, repassando-os a Eli Alves de Paula, tambm presa, residente em J-Paran/RO que por sua vez trocava os aparelhos por cocana com traficantes de drogas que atuam na fronteira Brasil/Bolvia. Tais aparelhos eram utilizados por cerca de 30 (trinta) dias quando eram bloqueados por falta de pagamento s substitudos por novos terminais habilitados pela quadrilha. Por cada aparelho Rosngela recebia 150, 00 gr (cento e cinqenta gramas) de cocana que era despachada por SEDEX para a regio de Vitria/ES. Ainda em julho/99 registrou-se a instaurao do Inqurito Policial 315/99 com a apreenso de 19.500,00 gr de cocana originria de Rondnia, ocasio em que foi preso e autuado 01 traficante que efetuava o transporte da droga. ....................................................................................... Fechando o ano de 1999, no ms de dezembro registrou-se a apreenso de 33.000,00 gr de cocana no municpio de Cachoeiro do Itapemirim/ES, com a priso em flagrante de 05 traficantes dentre os quais NELSIVAN SANTANA DE FREITAS, vulgo Bruno, um dos principais lderes do trfico de drogas no municpio de Cacoal/RO. Tais prises foram formalizadas atravs do inqurito policial 579/99. Em meados do ms de janeiro do corrente ano instaurou-se o inqurito policial n 006/2000 relativo a apreenso de 01 laboratrio para refino/reprocessamento de cocana na rea rural do municpio da Serra/ES. Naquela ocasio 08 traficantes foram presos em flagrante na posse de 30.340,00 gr de Crack, alm de equipamentos, maquinrios, petrechos e produtos qumicos destinados ao manuseio da droga. Como resultado direto de tal trabalho, dias depois mais 02 integrantes da quadrilha foram presos na posse de 2010,00 gr de cocana, motivando a instaurao de mais um inqurito. Tais prises trouxeram a pblico uma realidade j conhecida pelos Policiais: a existncia de laboratrios de refino de cocana em solo capixaba. Era previsvel tal ocorrncia em razo do controle de transito de produtos qumicos que, embora embasado em legislao rudimentar, dificultou a circulao e a sada do Pas de substncias utilizadas como insumos para a produo de drogas. Tais dificuldades que foraram os traficantes a investir na montagem de laboratrios nas proximidades das regies produtoras dos precursores qumicos eliminando, assim, os riscos inerentes ao transporte clandestino. Muito embora a denominada conexo sudeste represente o grupo de narcotraficantes mais forte em atuao no mercado do Esprito Santo no que diz respeito ao comrcio de cocana, outros grupos tem atuao de destaque na regio. Graas proximidade com grandes centros consumidores de droga So Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais -, a boa malha viria que interliga tais regies, a facilidade de exportao das drogas atravs dos inmeros portos e o excessivo nmero de pistas de pouso no homologadas/clandestinas detectadas, o Esprito Santo tem se constitudo em alternativa natural para grupos estrangeiros ligados ao narcotrfico, assim como quadrilhas radicadas nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Acre. Algumas prises j foram realizadas, um volume expressivo de drogas provenientes dessas regies tem sido apreendido e vrias operaes policiais encontram-se em andamento visando a desestruturao de tais quadrilhas. Contando com Policiais Federais especializados, a represso ao trfico de drogas no Esprito Santo s no apresenta melhores resultados em funo do nmero insuficiente de Agentes Federais em exerccio no setor so apenas 19 para atuar em cerca de 80 municpios que compe o estado e suas reas limtrofes e atender a operaes policiais interestaduais e da carncia de recursos materiais que ainda hoje aflige todos os setores da administrao pblica. O trabalho acima desenvolvido pela Polcia Federal extremamente atual e confirma o que efetivamente foi apurado pela Comisso Parlamentar de Inqurito, principalmente por ocasio da 2 diligncia efetuada no Estado. Com efeito, os depoimentos colhidos puderam estabelecer algumas rotas, bem como o nome de grandes traficantes brasileiros e paraguaios que financiam o Narcotrfico atravs da rota Capixaba. Vem de Rondnia, notadamente de Ji-Paran, grande parte das drogas (cocana) que abastece o mercado capixaba. Estimativas de traficantes ouvidos indicam que o Esprito Santo consome mensalmente quase uma tonelada de cocana, sem contar o que exportado para outros Estados e para o Exterior. Inicialmente, apurou-se que Pedro Paulo Ferraz, um dos grandes traficantes capixabas procurados pela Polcia Federal, pode estar na regio de Belo Horizonte, em Minas Gerais, comandando o trfico de drogas na rota Minas/Esprito Santo/Rondnia. Outra assertiva que restou configurada pelos depoimentos colhidos a existncia de um forte esquema de narcotrfico na regio de So Mateus, atravs da rota com Rondnia e com a participao do traficante conhecido como Solimar, tendo como cobertura dois irmos policiais militares. Nesta mesma cidade, estaria envolvido com o trfico de drogas o Vereador Wallace Castelo Dutra, que j chegou inclusive a ocupar a Presidncia da Cmara de So Mateus. Apurou-se, ainda, que o holands Ronald Von Coolwijk, preso juntamente com o traficante Antonio Carlos Martins, vulgo Toninho Mamo, continua na ativa, tendo base na cidade de So Mateus. Verificou-se que Alberto Ceolin e o Coronel Walter Ferreira da Silva so os responsveis pela cobertura dos narcotraficantes que atuam no Esprito Santo, possibilitando que transitem livremente pelo Estado sem serem incomodados pelas autoridades constitudas. A Comisso Parlamentar de Inqurito pde apurar, ainda, que alm do transporte de caminhes, utilizados para trazer grandes quantidades de drogas, notadamente a cocana, os narcotraficantes esto se modernizando, sendo as cargas transportadas de avio e jogadas no mar, em tambores que biam na gua. Momento contnuo, j existe um barco nas proximidades, devidamente equipado com o GPS, para que no haja qualquer possibilidade de fracasso na operao. Referentemente s cargas de cocana destinadas exportao, utilizam-se navios. A carga chega perto da embarcao noite, com um barquinho remando, d um determinado sinal com a lanterna e sobe; a carga passada para contineres, cabendo mais ou menos cerca de 50 kg de cocana em cada um. As cargas transportadas atravs de avio comportam, invariavelmente, entre 400 e 450 kg e, segundo os depoentes ouvidos, no oferecem qualquer risco, pois os nicos radares que fiscalizam realmente so o de Curitiba e o de Braslia. Apurou-se, ainda, que o traficante Fernandinho Beira-Mar participa ativamente das remessas de cocana, em grandes quantidades (avio, navio) para o Esprito Santo e para o Exterior. Chegou-se, ainda, aos nomes de grandes traficantes paraguaios que moram no Brasil, regio de fronteira, quais sejam: QUEL, I, LINO, RAMON MOREL, NENE MOREL, PINGO, VALDIR SOLIGO. Verificou-se que uma das grandes facilidades para a entrada de drogas na regio da grande Vitria a quantidade enorme de pistas de pouso para pequenos avies existentes no Esprito Santo, adredemente preparadas para receber os avies, que chegam. Os depoimentos colhidos pela CPI, por ocasio da 2 diligncia ao Estado, serviram tambm para apontar incoerncias gritantes da CPI Estadual, criada para averiguar a questo do narcotrfico no Estado. Com efeito, vale apontar que o Presidente da Comisso Estadual do Narcotrfico, Deputado Paulo Loureiro amigo pessoal de Antnio Carlos Martins, o Toninho Mamo, preso juntamente com o holands Ronald, embarcando cocana para o exterior. Ressalte-se que, segundo os depoimentos colhidos, esses mesmos traficantes continuam atuando livremente no Estado do Esprito Santo, no obstante alguns estejam presos. Atravs de celulares e de variadas regalias nas prises em que se encontram, permanecem frente do narcotrfico no Estado. Na verdade, j se havia verificado no Estado a intensa ligao de donos de bingos e contraventores com o Cartel de Cali, aqui aparece as pessoas de Francisco Marcelo de Souza Queiroga, Joo Amado Santos Godoi e Jos Carlos da Rocha, todos scios de Jos Carlos Gratz. possvel afirmar, ainda, que a onda de violncia que assola o Estado do Esprito Santo, notadamente a grande quantidade de homicdios, nada mais representa do que a ponta final do Narcotrfico, expondo de forma cruel as suas mazelas, o seu alto teor de violncia inerente ao seu funcionamento e sua manuteno, como forma de intimidao e eliminao da concorrncia. DA RELAO DE GRANDES TRAFICANTES DO ESTADO DO ESPRITO SANTO 1 GERALDO HENRIQUE FERRAZ, traficante de maconha e cocana no Esprito Santo e no Estado do Rio de Janeiro. abastecido pelo traficante Paraguaio Luiz do Amaral, cujo quartel general a cidade de Pedro Juan Cabaleiro. 2 ANTNIO CARLOS MARTINS, Toninho Mamo, preso juntamente com o holands RONALD VON COOLWIJK e MARCELO MARTINS (irmo de Toninho Mamo), em 1995 com 630 Kg de cocana. A droga estava em depsito no Porto de Capuala, camuflada em sacos de pimenta do reino e cravos da ndia, e destinava-se exportao. Foram condenados em junho de 1995. 3 LUIZ GONZAGA BATISTA, o Pirulito, possui vrias incurses no art. 12 da Lei n 6.368/76, e tem defesa sempre patrocinada por Drio Antunes. 4 RICARDO RIVAROLA DENIZ 5 LUIS FERNANDO DA SILVA, vulgo FERNANDINHO BEIRA-MAR So tambm grandes traficantes no Estado: Creuza Buss Melloto; Ismael Ferreira Nunes, o nego; Eledilson Vilela Gomes; Nelson Caetano de Andrade; Givaldo Rmulo da Silva, o bord; Celso Luiz Sampaio; Rosngela da Silva Gomes; Valdeir Martinelli e Paolo Pasqualetti. DA LESIVIDADE DA ASSOCIAO SCUDERIE DETETIVE LE COCQ PARA O ESTADO DO ESPRITO SANTO E PARA O PAS E DE SUA INTRNSECA ASSOCIAO COM O CRIME ORGANIZADO NO ESTADO A Scuderie Detetive Le Cocq identificada pelo smbolo da caveira apoiada sobre duas tbias cruzadas, com as letras E.M em destaque. Usa, como disfarce de suas atividades reais, a aparncia de uma entidade filantrpica, para ocultar a sua finalidade ilcita. Utiliza-se de meios e recursos prprios da milcias e "contribuies empresariais". Incorpora, em seus quadros de associados, centenas de policiais (civis, militares e federais), serventurios da Justia, Delegados, Advogados (que normalmente ocupam a presidncia), funcionrios da administrao pblica, Promotores de Justia e at Juizes de Direito, Desembargadores, Polticos, empresrios, comerciantes e banqueiros de jogo do bicho. A Scuderie surgiu como um meio operacional de apoio criminalidade organizada do Estado do Esprito Santo, compondo-se basicamente dos seguintes servios: - intermediao nos assassinatos de mando; - execuo desses assassinatos; - acobertamento e desvirtuao nas investigaes policiais pertinentes a estes assassinatos; - garantia da total impunidade na esfera judiciria. Quanto clientela da Scuderie, basicamente composta por empresrios e polticos que se interligam ao crime organizado. Essa clientela articulou esquemas de violncia (contando, para tal, com o sistema operacional da Scuderie), com o escopo de controlar o Poder Poltico das Administraes Municipais do Esprito Santo. J detm o poder poltico em diversas prefeituras municipais do Esprito Santo, com o objetivo de se coligarem para se apoderarem da Administrao Pblica Estadual. J havia grupos especializados para a Execuo dos crimes de mando. Os executores de Empreitadas de morte eram recrutados na "Scuderie Detetive Le Cocq", ou por intermdio dela, atravs de associados dentro das polcias (civil e militar) ou, ainda, nas prises (cujos presos se beneficiavam de fugas, com facilidade incrvel) ou aliciados nas malhas entrelaadas do trfico de drogas. Alm do morticnio em larga escala (inclusive em forma de chacinas), engendrou-se uma modalidade de assassinato em que fica encoberto o mandante. O crime planejado, buscando-se a frmula exata da impunidade aplicvel a cada caso. Desse modo, uma vez achada a frmula jurdica, tudo se resume ao custo operacional, como afirma didaticamente o Advogado Vincius Bitencourt, em seu livro O Criminalista. Essa alquimia do engodo, em assassinatos por motivos polticos, no Esprito Santo, j se constituiu em "modus operandi", do crime organizado, atravs da intermediao da Scuderie Detetive Le Cocq", com seus poderosos tentculos, que manipulam autoridades pblicas corruptas. Para infirmar o poderio criminoso e lesivo da citada escuderia Scuderie Detetive Le Cocq no Estado, mister trazer colao alguns trechos da Ao de Dissoluo de Sociedade Civil proposta pelo Ministrio Pblico Federal: "A "SCUDERIE" DETETIVE LE COCQ sociedade civil sem fins lucrativos criada mediante registro de seus estatutos no Cartrio de Registro Civil das Pessoas jurdicas, livro A4, n 3.338, em 24/10/84, com a finalidade social formalmente declarada o bem servir coletividade, atravs do aperfeioamento moral, intelectual e profissional de seus membros, nos diversos setores onde exercem suas atividades. Todavia, investigaes levadas a cabo pela Polcia Civil deste Estado, pela Polcia Federal, pela Comisso criada pelo MPF e por diversas entidades no oficiais de defesa dos Direitos Humanos, revelarem a distoro dessas finalidades sociais, ou melhor: mostraram que dita associao jamais se ateve realmente aos objetivos para os quais foi supostamente criada, agindo desde o incio como personificao jurdica do crime-organizado e quartel de grupos paramilitares de "extermnio" (assassinato de supostos criminosos). ....................................................................................... No que pertine ilicitude das atividades desenvolvidas pela "SCUDERIE" DETETIVE LE COCQ, cobra relevo a interveno nos procedimentos de apurao dos crimes de que so suspeitos seus membros, com o fim de ASSEGURAR-LHES A IMPUNIDADE. A "SCUDERIE" DETETIVE LE COCQ uma associao que assume abertamente uma "origem policial" e congrega notadamente policiais civis e militares, aos quais vm somar-se alguns membros do Ministrio Pblico, do Poder Judicirio e outras autoridades pblicas. No tem qualquer finalidade de defesa de direitos da categoria policial, nem recreativa, social ou outra que a possa identificar como uma associao de classe. Ao contrrio, mobiliza-se incontinenti sempre que qualquer de seus componentes, que se tratam mutualmente por "irmozinhos, acusado ou simplesmente considerado suspeito do cometimento de uma infrao penal. Pretendendo substituir-se ao Estado, que considera inoperante e insuportavelmente tolerante no trato com a fatia marginalizada da Sociedade, a "SCUDERIE" DETETIVE LE COCQ patrocina, organiza e protege grupos paramilitares que, a princpio, destinam-se ao assassinato de supostos delinqentes, mas que, ao fim, sob to poderosa capa de impunidade, no se pejam de praticar os mais hediondos crimes dentre os que afirmam combater. Esses grupos, por vezes uniformizados, sob rgida hierarquia e submetidos a rigoroso cdigo de honra e silncio, identificam-se por sinais e saudaes comuns, para no falar no signo que lhes to grato: um crnio humano, sobre duas tbias cruzadas em "x", e as letras "E" e "M" - evidentemente, abreviatura de "ESQUADRO DA MORTE", o que se nega com um cinismo que ofende a inteligncia de toda a Sociedade. ...................................................................................... A situao no nova, e nem peculiar a este Estado; ao contrrio, tem precedentes por todo o mundo, e preocupa autoridades e estudiosos em todos os pases: "Nos ltimos 10 anos, os criminlogos superaram como tema de investigao o estudo da 'cifra negra' e deram nfase em uma nova categoria de anlise, ao que o mestre Versele denominou 'cifras douradas' de criminalidade. Desenvolvendo o tema, o citado professor afirmou que fora dessa cifra negra de delinqentes 'clssicos', que escapam a toda deteco oficial, existe uma cifra dourada de criminais que tem o poder poltico e o exercem impunemente para seu prprio benefcio ou de uma minoria, ou que dispe d um poder econmico que se desenvolve em detrimento do conjunto da sociedade e os situa fora do alcance do sistema penal. Trata-se, segundo o mesmo autor, de conivncias poltico-econmicas, de conluios poltico-financeiros, de sutis peculatos, de concesses disfaradas e abusos reais, favorecidos pelas lacunas mais ou menos deliberadas, como pelas complacncias mais ou menos conscientes. Em sntese, houve uma sria de atividades socialmente nocivas e perigosas que o poder poltico e a fortaleza econmica muitas vezes aliados em combinaes estruturadas e disfaradas com enorme habilidade, protegem de toda sano" Nota de rodap, pelo autor: Versale, Las Cifras Doradas, ob. cit., p. 21 (CERVINI, Raul. Anlise Criminolgica do Fenmeno do Delito Organizado. In Cincia e Poltica Criminal em Honra de Heleno, pg. 489/515. Org. Joo Marcello de Arajo Jr. Rio de Janeiro: Forense, 1992 - grifos nossos) A "SCUDERIE DETETIVE LE COCQ repete no Brasil, os passos que conduziram na Siclia ao surgimento da MFIA: A 'SCUDERIE" DETETIVE LE COCQ muito mais do que uma entidade ultraconservadora de direita, como tantas outras das quais se tem notcia, com seus risveis rituais de iniciao, smbolos, hinos, sinais e outras sandices. E no para por a. Na nsia de parodiar as instituies policiais, e entidade registra atos praticados sob o imprio da fora, como, v.g., as apreenses de material em poder de associados, determinadas por diretores atravs de Portarias e registradas em ata. ....................................................................................... A "SCUDERIE" dispe, em sua estrutura, de um Departamento de Assuntos Especiais, de Tribunais de Justia Disciplinar e at mesmo de uma Procuradoria de Justia Disciplinar. H ainda um Tribunal Eleitoral. indisfarvel a tentativa de reproduo do aparelho estatal. ....................................................................................... O relatrio elaborado pelos integrantes da CPAE ilustra uma srie infindvel de crimes ligados "SCUDERIE" DETETIVE LE COCQ ou a seus membros, todos sem soluo no mbito policial ou judicirio, a despeito da existncia de indcios, provas e outras linhas de investigao propositadamente no percorridas. Demonstra-se, ali, a forte influncia da Scuderie no aparelhamento policial, impedindo as investigaes, coagindo testemunhas ou eliminando os prprios autores dos delitos. Assim, o primeiro indcio da ilicitude da "SCUDERIE" decorre da impressionante quantidade de seus membros envolvidos em crimes das mais diversas naturezas. Possivelmente apenas as entidades clandestinas e declaradamente criminosas possuem tantos associados ligados ao submundo do crime. possvel a concluso, tambm, de que justamente por estarem ligados a fatos delituosos esses associados buscam refgio na "SCUDERIE", na esperana, muitas vezes correspondida, de que assim obtenham proteo e favorecimento no trato com a autoridade policial." Outro verdadeiro, substancioso e profcuo estudo acerca da lesividade da associao Scuderie Detetive Le Cocq pode ser observado no excelente trabalho de investigao elaborado pelo Delegado Francisco Vicente Badenes Jnior, em face de investigaes e tambm de apreenses de farto material realizada na sede da entidade, tudo condensado no trabalho denominado Representao para fim de dissoluo da entidade denominada Scuderie Detetive Le Cocq no Estado do Esprito Santo, de 20 de novembro de 1995, encaminhado ao Procurador-Federal dos Direitos do Cidado. DA MFIA SERRANA A denominada mfia serrana se constituiu numa quadrilha criminosa integrada pelo Vice-Prefeito e posteriormente Prefeito, empresrio e assassino do Municpio de Serra, Adalton Martinelli, e das pessoas de Antnio Roldi, Alberto Ceolin , Cabo Camata, Antnio Carlos Gratz e advogados, alm de outros, cujos objetivos criminosos se direcionavam para a prtica dos mais variados ilcitos: assassinatos, extorso, fraudes em licitaes, desvio de dinheiro pblico, trfico de drogas etc. Essa ORGANIZAO CRIMINOSA, ainda atuante no Estado, compreende a ao de grupos (armados) civis e militares, contra a Ordem Constitucional e o Estado Democrtico de Direito, afrontando o disposto em preceito Constitucional (art. 5, inciso XLIV da Carta Magna), com violao caracterizada aos Direitos e Garantias Fundamentais. Implantou-se no Estado do Esprito Santo um esquema de dominao poltica, por meio da corrupo e propagao do terror institucionalizado, atravs de uma seqncia ininterrupta de assassinatos e chacinas, cometidos sob a forma de execues sumrias, gerando o descrdito total nas instituies incumbidas de zelar pela ordem pblica e paz social, motivado pela certeza da impunidade de seus associados. A atuao da associao criminosa em forma de Quadrilha ou Bando Armado, tem por escopo principal a Espoliao dos Errios Municipais, incluindo-se a dilapidao de verbas federais. Mas a atuao de seus membros alcana, tambm, a espoliao de famlias assassinadas, com a apropriao de bens patrimoniais imveis pertencentes s vtimas de homicdios (cujos corpos so tambm ocultados pelos criminosos). DA IMPUNIDADE QUE CARACTERIZA A VIOLNCIA NO ESTADO DO ASSASSINATO DO ADVOGADO CARLOS BATISTA DE FREITAS Nas eleies Municipais de 1990 para a prefeitura de Serra, os empresrios Adalton Martinelli, Antnio Roldi e Alberto dos Santos Ceolin, contriburam com vultosas somas para o financiamento da candidatura de Feu Rosa, eleito Prefeito, tendo Adalton Martinelli como Vice, e Antnio Roldi eleito Vereador. Ocorre que, j naquela ocasio, vigia o esquema criminoso para a dilapidao do errio. Esse foi o esquema acertado com os citados empresrios e o ento candidato Feu Rosa. Eles contribuiriam com determinada quantia e o Prefeito eleito, atravs de licitaes fraudulentas, superfaturamento de preos, realizao de despesas inexistentes, alm de outras falcatruas, viabilizaria o retorno do capital investido, devidamente corrigido e amplamente remunerado. Eleito, porm, o Prefeito de Serra insurgiu-se contra esse esquema criminoso, no permitindo que a Prefeitura fosse palco desses desmandos. Como tal atitude contrariava frontalmente os interesses do grupo financeiro que deu sustentao econmica eleio. Decidiu-se, ante a recusa do Prefeito em renunciar ao Mandato, pela sua eliminao, circunstncias em que o Vice, Adalton Martinelli, assumiria e estaria livre para executar sem embarao seus desideratos criminosos. Desta feita, Adalton Martinelli, mais conhecido como Cabea Branca, Antnio Roldi e Alberto dos Santos Ceolin (autores intelectuais e mandantes do assassinato que foi consumado) contrataram atravs do Coronel Walter Ferreira, a pessoa de Joo Pedro da Silva, o Joo Bigode, que por sua vez contratou os ex-policiais Elpdio Mota Coelho, Areno Benevides, Artmio da Silva, Ademar Pereira dos Santos e Valdeci Pereira Apelpheler, executores do Prefeito e de seu motorista, num Municpio do Estado da Bahia. Contrariando os planos dos mandantes, os executores foram logo identificados e presos, ocasio em que os autores intelectuais contrataram os servios do famoso criminalista, filiado Scuderie Detetive Le Cocq, Carlos Batista Freitas, para defender os interesses de todos os executores, evitando qualquer referncia aos nomes dos mandantes do assassinato do Prefeito. Para cumprir com denodo o encargo assumido, Carlos Batista se desvinculou de todos os processos que acompanhava e renunciou a assumir outras causas, eis que com a defesa dos acusados pelo assassinato do Prefeito, tinha a promessa dos executores de perceber honorrios substanciosos, que o deixariam numa situao financeira privilegiada. Dessa perspectiva, o Advogado Carlos Batista se envolveu nos mais diversos ilcitos, dando fuga aos criminosos, falsificando documentos e exigindo, juntamente com os executores, cada vez mais dinheiro dos mandantes. Estes, por sua vez, percebendo a real hiptese de serem denunciados pelo assassinato ordenado, decidiram-se pela eliminao dos executores. Desta feita, Joo Pedro da Silva, Artemio da Silva, Valdeci Pereira Apelpheler foram logo assassinados. Outro dado valioso, na apurao desse esquema criminoso existente no Estado, o fato de que quem intermediava o pagamento entre os mandantes do assassinato do Prefeito Feu Rosa e seus executores, alm do Advogado Carlos Batista, era o ento Deputado e depois Prefeito de Cariacica, o Cabo Dejair Camata. O advogado Carlos Batista, segundo apurou o Ministrio Pblico e a Polcia, em determinado momento deixou de ser remunerado pelos contratantes de seu servio e por isso ameaava, inclusive atravs de amigos na imprensa, denunciar, por meio de um longo dossi, todos os envolvidos no assassinato do Prefeito e outros cometidos pela mesma quadrilha. Ento, Adalton Martinelli atraiu Carlos Batista para sua casa, sob a falsa promessa de acertar em definitivo os honorrios e, j previamente combinado com os assassinos Joo Henrique, (vulgo Russo, ex-policial) e Geraldo Antnio da Piedade Elias, mataram, com um tiro, Carlos Batista. Dando continuidade ao crculo vicioso do esquema criminoso, Joo Henrique, vulgo Russo, tambm foi assassinado. Adalton Martinelli, Alberto Ceolin e Antnio Roldi so responsveis por diversos homicdios no Estado do Esprito Santo, destacando-se as mortes do Prefeito Feu Rosa, advogado Carlos Batista, em sede de queima de arquivo e o seqestro e morte de Clia Normanha e de seu filho Paulo Roberto. Importa esclarecer que Adalton Martinelli, o Cabea Branca, ou Vov, como era mais conhecido (a exemplo do que veio a fazer, depois, o Prefeito de Cariacica, Dejair Camata), ento no exerccio do mandato de Prefeito do Municpio de Serra, contratava os assassinos mediante promessa de paga e recompensa, algumas vezes viabilizadas com a contratao desses bandidos para a Prefeitura, em cargos comissionados ou atravs de concursos fraudulentos. Sntese desses fatos pode ser verificada em trechos da denncia formulada pelo Ministrio Pblico: "O Ministrio Pblico da Bahia, promove o ADITAMENTO DA DENNCIA, constante dos autos da ao penal de n 79/91, denunciando ADALTON MARTINELLI, ANTONIO ROLDI e ALBERTO DOS SANTOS CEOLIN, pelos motivos fticos e jurdicos que aduz: I - Consta dos autos e demais documentos que a acompanha, que o denunciado ADALTON MARTINELLI e a vtima JOS MARIA FEU ROSA, juntos fizeram campanha poltica visando as eleies municipais de 1988, concorrendo a vtima j mencionada para o cargo de prefeito municipal de Serra, e o denunciado ADALTON para o cargo de vice-prefeito, respectivamente. Tais candidaturas contavam com o apoio financeiro do denunciado ANTONIO ROLDI, o qual visava, com assuno daquelas locupletamento ilcito, atravs de licitaes fraudulentas e outros artifcios usados pelas administraes pblicas do municpio de Serra, tendo em vista que ANTONIO ROLDI mantinha com aquele municpio o fornecimento de peas de reposio de tratores e vendas deste maquinrio. A vtima JOS MARIA FEU ROSA e o denunciado ADALTON MARTINELLI se elegeram para os cargos municipais de Prefeito e vice-prefeito, respectivamente e, com o passar do tempo, as "cobranas" do denunciado ANTONIO ROLDI, pelo apoio poltico prestado foram aumentando, ao ponto da vtima, na qualidade de prefeito municipal, tomar a deciso de no mais permitir o enriquecimento ilcito daqueles, em detrimento do patrimnio pblico municipal. Essa deciso desagradou profundamente os 'denunciados ADALTON MARTINELLI e ANTONIO ROLDI, mesmo porque o primeiro tinha pretenses polticas mais "elevadas" e a falta do cumprimento "integral" das promessas assumidas desfalcava o patrimnio esprio de ANTONIO ROLDI e comprometia os interesses polticos de ADALTON MARTINELLI. Da, o denunciado ANTONIO ROLDI chegou a propor para a vtima JOS MARIA FEU ROSA que renunciasse ao cargo de prefeito municipal para que o denunciado ADALTON MARTINELLI assumisse o cargo em seu lugar; em troca a vtima receberia vultosa quantia, a qual, segundo informaes, seria da ordem de CR$ 20.000.000,00 (vinte milhes de cruzeiros). A vtima JOS MARIA FEU ROSA tambm tinha as suas pretenses polticas e nos seus planos no figurava a renncia almejada por aqueles denunciados. Assim, recusou a proposta, oportunidade em que os denunciados articularam a morte do ento prefeito de Serra, sendo que o denunciado ADALTON MARTINELLI foi o mentor do crime, que se consumou com duplo homicdio E o plano criminoso surgiu sem maiores constrangimentos, eis que o denunciado ADALTON MARTINELLI j era pessoa envolvida no submundo do crime e integrante de uma das maiores associaes criminosas do pas, que a 'SCUDERIE DETETIVE LE COCQ' - associao criminosa que apontada em vrios inquritos policiais, no Estado do Esprito Santo, como responsvel pela morte de vrios polticos, advogados, jornalistas e outros que, de alguma forma, afrontaram os interesses dos seus associados. II - Aps a cogitao do crime de homicdio, a pessoa escolhida para recrutar os autores materiais foi JOO PEDRO DA SILVA (o JOO BIGODE), tendo em vista que tal indivduo - que tambm j foi assassinado, tambm era envolvido com o crime organizado no Estado do Esprito Santo. Destarte, coube a "JOO BIGODE" a escolha dos executores do duplo homicdio sub judice, os quais foram ELPDIOS MOTA COELHO, ARENO BENEVIDES, ARTMIO DA SILVA, ADEMAR PEREIRA DOS SANTOS e VALDECI PEREIRA APELPHELER. III - Decidida a morte de JOS MARIA FEU ROSA e contratado os seus executores, os denunciados planejaram a simulao de um latrocnio, no sentido de descaracterizar o homicdio de "mando". Assim, os organizadores do crime deliberaram que a morte de JOS MARIA FEU ROSA, deveria ocorrer no Municpio de Itabela-BA., quando a vtima estivesse dirigindo-se para uma fazenda de sua propriedade, naquele municpio. O homicdio planejado inclua a morte tambm do filho da vtima, de nome JOS MARIA FEU ROSA, pois este sempre acompanhava o seu pai nas viagens que este fazia. Naquele plano sinistro coube ao denunciado ADALTON MARTINELLI a tarefa de, inclusive, avisar aos executores a data propcia para a emboscada, haja vista ter acesso ao convvio da vtima JOS MARIA FEU ROSA e compartilhar da sua vida privada e de seus familiares. IV - No dia 8 de junho de 1990, os executores j mencionados emboscaram a vtima JOS MARIA FEU ROSA, o qual estava acompanhando do seu motorista ITAGILDO COELHO DE SOUZA, assassinando-os. Em verdade quem deveria morrer na companhia do ex-prefeito de Serra - conforme planejamento dos mandantes - era JOS MARIA FEU ROSA JNIOR, seu filho. V - Consumado o duplo homicdio, os executores entraram em contato com os mandantes ADALTON MARTINELLI e ANTONIO ROLDI, relatando o crime em todas as suas circunstncias. Ocorreu, porm, que aps iniciada a persecutio criminis os executores foram sendo identificados e a situao dos mandantes foi ficando delicada, pois pairavam sobre eles suspeitas da autoria intelectual dos crimes. Assim, entrou em cena o advogado CARLOS BATISTA DE FREITAS, pessoa tambm envolvida com o crime organizado e integrante da "SCUDERIE DETETIVE LE COCQ". Aquele advogado se tratava de pessoa sem escrpulos e muito ambiciosa e tinha interesse em comum como denunciado ADALTON MARTINELLI, motivo pelo qual este o contratou para defender os executores e intermediar os contatos e transaes futuras entre os mandantes e os executores e membros das famlias destes ltimos. Assim, da condio d advogado CARLOS BATISTA DE FREITAS passou a ser membro ativo da quadrilha capitaneada por ADALTON MARTINELLI e ANTONIO ROLDI e chegou a levar dinheiro fornecido pelos mandantes aos familiares dos executores, conforme comprovam os recibos constantes dos autos. Na sua atividade criminosa, o advogado CARLOS BATISTA DE FREITAS chegou a providenciar a fuga dos executores, quando estes foram presos e inclusive providenciou, pessoalmente, as viagens de fuga dos executores, alm de falsificar documentos para emprestar outras identidades aos foragidos. VI - As investigaes policiais foram concentrando-se cada vez mais nos mandantes e a atuao destes transparecendo, o que os deixava inquietos, pois passaram a ser alvos de maiores extorses por parte dos executores e intermedirios. VII - Transformados em "problemas", os executores e os "intermedirios" foram sendo um a um eliminados e, inclusive foram assassinados enquanto usavam os nomes e documentos falsos forjados por CARLOS BATISTA DE FREITAS. Alm disso, os executores tiveram os seus corpos "trabalhados" para dificultar as investigaes policiais, conforme se constata nos documentos anexos. Assim, alm dos executores j foram assassinados, como queima de arquivo: "JOO BIGODE" e CARLOS BATISTA DE FREITAS. Inclusive, este ltimo foi executado a mando do denunciado ADALTON MARTINELLI, pelos pistoleiros JOO HENRIQUE (o JOOZINHO) e o ex-PM PIEDADE, no interior de um dos apartamentos de ADALTON MARTINELLI, localizado no bairro das Laranjeiras, Serra. (...)". O Delegado Francisco Badenes mencionou, em seu depoimento CPI, aquela seqncia conexa de crimes de mando praticados pela Mfia Serrana, aps o duplo homicdio (do Prefeito Municipal da Serra, Jos Maria Feu Rosa e de seu motorista, Itagildo Coelho), para ocultar-se o vinculo de Mandato, com a eliminao de executores e seu Advogado, cmplices e intermedirios. Convm dizer que o Dr. CARLOS BATISTA DE FREITAS atuava, como Advogado do Crime Organizado. Ele patrocinou a defesa e a fuga, dos matadores do ex - Prefeito JOS MARIA FEU ROSA. Eram executores do Homicdio: VALDECI PEREIRA APELPHELER, Sgto. da Polcia Militar, ARENO BENEVIDES, ARTMIO DA SILVA, ADEMAR FERREIRA DOS SANTOS e ELPDIO MOTTA COELHO. Convm frisar que os executores desse duplo homicdio foram todos eliminados, sucessivamente, como queima de arquivos: Sgto. VALDECI PEREIRA APELPHELER, ARENO BENEVIDES, ARTMIO DA SILVA, SD PM ADEMAR FERREIRA DOS SANTOS e ELPDIO MOTTA COELHO alm do intermedirio, JOO PEDRO DA SILVA, vulgo Bigode, ex-Vereador, no Municpio de Linhares/ES, tambm, vtima de HOMICDIO; e o advogado criminalista, patrono dos acusados, Dr. Carlos Batista de Freitas. O homicdio de Jos Maria Feu Rosa tipifica o crime de mando. Quem havia empreitado sua morte foi o Vice Prefeito Adalton Martinelli, que tinha assumido o cargo da vtima na Prefeitura Municipal da Serra. Outras pessoas estavam envolvidas no mandato desse duplo assassinato: um empresrio e um poltico ajudavam a custear todas as despesas, com os executores contratados. Os mandantes do crime pagavam honorrios, ao Dr. Carlos Batista, para que patrocinasse a defesa dos cinco assassinos de Jos Maria Feu Rosa, e seu motorista Itagildo Coelho. Haviam contratado seu trabalho profissional o Prefeito Adalton Martinelli, ANTNIO ROLDI e ALBERTO CEOLIN, e a mando deles efetuava todos os pagamentos (em dinheiro), regularmente, s esposas dos executores dos homicdios. Diga-se, que o advogado Carlos Batista havia colaborado na fuga dos acusados da priso. Jos Maria Feu Rosa e seu motorista, Itagildo Coelho, foram mortos, no dia 06/06/1990. Armou-se uma cilada. Foram ambos fuzilados, na estrada de Itabela, durante uma viagem Bahia. Esse duplo homicdio foi friamente premeditado, por motivao poltica, que se tentou camuflar como um pretenso assalto seguido de morte das vtimas. Importa ressaltar que os crimes praticados por essa quadrilha ultrapassam as fronteiras estaduais. Tem-se homicdios no Municpio da Serra/ES, e em 2 outros Municpios e outros Estados, como o caso do duplo homicdio do ex Prefeito Jos Maria Feu Rosa e de seu motorista Itagildo Coelho (no Municpio de Itabela, na Bahia/Ba.); homicdio de Artmio da Silva, (no Municpio de Guara, em Tocantins); homicdio de Areno Benevides (Municpio de Dom Elizeu, no Par); homicdio do Sgto. Valdeci Pereira Apelpheler (Municpio da Serra/ES); homicdio de Elpdio Motta Coelho (no Municpio de So Mateus / ES); homicdio de Ademar Ferreira (Municpio de So Mateus / Esprito Santo); homicdio de Joo Pedro da Silva, o Bigode (Municpio de Linhares/ES); homicdio de CARLOS BATISTA DE FREITAS (Municpio da Serra/ES); homicdio de Rubens Banhos (no Municpio de Vila Velha, Esprito Santo). O Delegado Francisco Badenes relatou, tambm, em seu depoimento, o assassinato do advogado criminalista, CARLOS BATISTA DE FREITAS, mencionando o nome dos executores do crime e dos empresrios mandantes, e o relacionamento da vtima com seus algozes, a causa geratriz de sua morte. Mas foi no Inqurito Policial instaurado para apurar o assassinato do advogado criminalista Carlos Batista de Freitas que se descerrou, definitivamente, a cortina de medo, silncio e mistrio que envolvia a atuao perniciosa e nefasta da Scuderie Detetive Le Cocq. Desvendou-se a prpria a estrutura e funcionamento do Crime Organizado, no Estado do Esprito Santo, revelando-se a trgica extenso do morticnio e a profundidade da corrupo institucionalizada, em Mfias Municipais, com garantias de impunidade para os criminosos. O Dr. Carlos Batista de Freitas havia desaparecido, subitamente, sem deixar vestgios. Pouco depois do sumio do advogado criminalista (em visita residncia do ex-Prefeito Municipal da Serra, Adalton Martinelli), o veculo de sua propriedade (marca Chevrolet, do tipo Monza, modelo SL) foi localizado em outro municpio. Tinha sido abandonado noite, num trecho deserto da estrada de Aracruz. Estava literalmente depenado. Haviam-lhe retirado motor e outras peas de valor, conforme laudo pericial. Extraiu-se, maarico, o numero do Chassis, para dificultar sua identificao. Por ltimo, os criminosos atearam-lhe fogo. A Contrafao dos Inquritos Policiais Nessa ocasio, o delegado Julio Cesar presidia o Inqurito Policial em que se investigava o assassinato do advogado Carlos Batista de Freitas. A verdade estava em marcha, com o aparecimento do dossi Rubens Banhos (ex-Soldado PM, que colaborou na fuga dos acusados da cadeia de Itabela), que esclarecia o duplo homicdio de Jos Maria Feu Rosa e Itagildo Coelho. Mas havia a resoluo de sufocar a verdade, num conluio de mentiras. A cobrana da Opinio Pblica e da famlia de Carlos Batista de Freitas (que exigiam resultados, na apurao do assassinato, do advogado criminalista) havia impelido os mandantes do crime e o delegado Jlio Cesar de Oliveira a planejarem a contrafao do inqurito policial, com premeditada impostura. Dessa forma, urdiu-se uma farsa combinada com um ladro de bancos; para encobrir-se a verdade dos fatos, sobre a morte do advogado criminalista e sua conexo com os homicdios de Jos Maria Feu Rosa e Itagildo Coelho. Parturiu-se, criminosamente, o falso testemunho de Adeilton Filho dos Santos, com o fim de obter prova destinada a produzir efeitos, em Inqurito Policial visando, com essa impostura, desviar-se o curso da apuraes, naqueles autos, e impedir-se que viessem lume a autoria do crime, com sua motivao real. O delegado Gilson Lopes dos Santos Filho (associado da Le Cocq), levou o assaltante de bancos de nome Adeilton Filho dos Santos, o Gordinho, presena da delegada Ceclia Camata (tambm associada da Le Cocq), para prestar declaraes, forjando-se histria confabulada sobre as circunstncias e motivao do homicdio de Carlos Batista de Freitas, em que se atribuiu a autoria do crime a um outro ladro, que j estava morto. Debitava-se a morte do Dr. Carlos Batista na conta de um defunto, para assegurar-se a impunidade dos executores do homicdio e dos mandantes. Ofereciam ao declarante, em troca, para induzi-lo a prestar falsas declaraes, a promessa de rpida libertao, por causa de falhas tcnicas em sua priso. Adeilton Filho dos Santos alegou, em suas declaraes, que o advogado teria sido assassinado, por Srgio Branco (Hlcio de Souza), com overdose de cocana, e o corpo enterrado numa praia de Salvador (BA.). Em seguida, foi levado Delegacia de crimes contra a vida e prestou idnticas declaraes sobre o assassinato do Dr. Carlos Batista. O assaltante foi colocado em liberdade, com a interveno de seu advogado, em virtude de irregularidades na sua priso. Pouco depois, o declarante Adeilton Filho dos Santos foi assassinado pelo delegado. Gilson Lopes dos Santos, no bairro Feu Rosa, Municpio da Serra, em companhia dos policiais Adelmo Ferreira Fernandes e Juarez Jos Xavier. Consta que faziam diligncia em busca do assaltante que foi eliminado a pretexto de que teria empreendido fuga e resistido priso. As evidncias periciais desmentiram a verso do auto de resistncia. O laudo de exame cadavrico incompatvel, com a prova testemunhal obtida. Est provado que mais um homicdio, mais uma queima de arquivo. Era preciso descartar-se a possibilidade de reinquirio de Adeilton F. Santos no Inqurito Policial que apurou o homicdio do Dr. Carlos Batista de Freitas. A verdade poderia ressurgir, desmascarando-se a verso de que o advogado teria sido assassinado por Sergio Branco, em Salvador/Ba. Se a mentira viesse a ruir, haveria incriminao das autoridades policiais que haviam engendrado a farsa. A apurao do homicdio de Carlos Batista de Freitas retomaria o rumo certo, reconstituindo-se as circunstncias reais do crime e sua verdadeira motivao, para exata definio da responsabilidade dos executores e de seus mandantes. Acontece que as declaraes prestadas por Adeilton Filho dos Santos j haviam sido desmentidas por outro assaltante, Antnio Carlos Sarmento, que era cmplice do declarante e de Hlcio Batista de Souza nos assaltos (e conhecia, tambm, Carlos Batista de Freitas), conforme apurado nos autos. Aquela verso confabulada sobre a morte do advogado estava prestes ruir. Adeilton Filho dos Santos foi assassinado, como queima de arquivo para evitar-se a sbita retratao do falso teor de suas declaraes anteriores. Trata-se de homicdio qualificado, por motivo torpe (para silenciar a vtima), para assegurar a ocultao e impunidade de outro crime, de falso testemunho. Gilson Lopes dos Santos Filho, atualmente em efetivo exerccio do mandato de DEPUTADO ESTADUAL, foi indiciado pelo homicdio doloso de Adeilton Filho dos Santos e por Falsidade Ideolgica, Prevaricao e Formao de Quadrilha, no Inqurito Policial, que apurou a morte, de Carlos Batista de Freitas. Ainda no se instaurou instncia, por falta de denncia, em decorrncia de influncia poltica e da Scuderie Detetive Le Cocq. Ademais, ele tem a proteo do Sindipol, Sindicato da Polcia Civil/ ES. Gilson Lopes foi denunciado, anteriormente, nos autos da ao penal decorrente da OPERAO MARSELHA, na Comarca de Vila Velha. Escapou, impune, pela prescrio dos crimes que lhe foram imputados. Vale lembrar que o acusado arrolou, como sua testemunha de defesa, o Desembargador Geraldo Correia Lima, decano do Tribunal de Justia. importante esclarecer que o Inqurito Policial de n 397/93, instaurado por portaria baixada em face de auto de resistncia lavrado (para encobrir o assassinato premeditado de Adeilton Filho dos Santos) foi admitido, a priori, sem um reexame das alegaes dos policiais, arquivando-se o feito (n 04897013008-3), na l Vara Criminal da Serra. Importa ressaltar que vtima foi eliminada, como queima de arquivo. A exigncia da Lei Processual Penal o surgimento de novas provas, cuja falta ou insuficincia tenha determinado o arquivamento dos autos. Em funo do aparecimento de novas provas, sero os indiciados denunciados pelo Ministrio Pblico, instaurando-se a Ao Penal para apurar os verdadeiros motivos da eliminao de Adeilton Filho dos Santos. POLICIAIS INDICIADOS, POR OUTROS CRIMES CONEXOS, E POR CO - AUTORIA DO HOMICDIO DE TESTEMUNHA: ADELMO FERREIRA FERNANDES, Investigador da Policia Civil, e Associado da Scuderie Detetive Le Cocq. JUAREZ JOS XAVIER, tambm Investigador de Polcia Civil/ES. Ambos indiciados por formao de quadrilha, falsas declaraes e Homicdio, como co-autores da morte de Adeilton Filho dos Santos. So cmplices! Fizeram afirmao falsa, nos autos do Inqurito Policial, para corroborar a verso do delegado Gilson Lopes dos Santos Filho, e calaram a verdade a respeito da ocorrncia que resultou no homicdio de Adeilton Filho dos Santos. J provado que os fatos no se passaram como narrados em suas declaraes no auto de resistncia apcrifo. TESTEMUNHA INDICIADA, POR FALSAS DECLARAES, E OUTROS CRIMES CONEXOS, AO OBJETO DA APURAO: JOS RENATO DE VARGAS NUNES (comerciante infrator e tambm associado da famigerada Scuderie Detetive Le Cocq). As provas coligidas no Inqurito Policial incriminam o indiciado. Fez afirmaes falsas, em suas declaraes, como se fosse testemunha de uma suposta perseguio (conforme descrita no auto de resistncia) e da morte da vtima, Adeilton Filho dos Santos. Tudo mentira, para favorecer desgnios de outro associado da Le Cocq, o delegado Gilson Lopes do Santos Filho, encobrindo-se um homicdio. Dessa forma, fez inserir-se em documento publico declaraes falsas, com o objetivo de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. JOS GERALDO GOMES Delegado de Polcia Civil (ES). Est indiciado, por crimes conexos praticados (em outros autos). Foi quem relatou o Inqurito Policial instaurado para apurar a ocorrncia que resultou na morte da testemunha Adeilton Filho dos Santos. No examinou as evidncias do fato. Preferiu admitir uma verso confabulada, para encobrir um homicdio, acobertando outros associados da Le Cocq, especialmente o autor do crime, seu amigo, delegado Gilson Lopes do Santos. associado da Scuderie Detive Le Cocq. Foi indiciado, nos autos, por prevaricao, falsidade ideolgica e formao de quadrilha. Ele havia sido denunciado anteriormente, nos autos da ao penal decorrente da Operao Marselha. Ficou impune, pela prescrio dos crimes que lhe foram imputados. Foram indiciados, tambm, os dois delegados especializados que haviam presidido, anteriormente, os autos do Inqurito Policial em que se apurou o homicdio do advogado Carlos Batista de Freitas: DELEGADO JULIO CSAR DE OLIVEIRA SILVA Foi indiciado, sucessivamente, nos autos do Inqurito Policial, por prevaricao, falsidade ideolgica e formao de quadrilha. Ainda no se instaurou instncia contra ele, por falta de denncia. Ele j havia sido denunciado anteriormente, nos autos da ao penal decorrente da Operao Marselha. Escapou impune, pela prescrio dos crimes que lhe foram imputados. Veja-se que havia sido expulso da Polcia Federal, por prevaricao, e continua agindo criminosamente, envergonhando a Polcia Civil do Esprito Santo. DELEGADO ISMAEL FORATINI PEIXOTO DE LIMA Foi indiciado, nos autos, por prevaricao e formao de quadrilha, porque no indiciou os mandantes do homicdio, a despeito das provas, havendo praticado atos de ofcio contra expressa disposio de lei, falseando criminosamente a verdade dos fatos em seu relatrio, por suas ligaes de amizade pessoal com Julio Cesar de Oliveira Silva. Ademais, tentou assegurar a impunidade dos mandantes do crime. Mas ainda no se instaurou instncia contra ele por falta de denncia. O advogado VICENTE DE PAULO DO ESPRITO SANTO foi indiciado, tambm, por falsidade ideolgica e formao de quadrilha, por sua atuao ilegal como advogado da testemunha Neli Vulpi Soares, fazendo inserir declaraes falsas, nos autos do inqurito policial que apurou o homicdio do advogado criminalista Carlos Batista de Freitas, com o propsito de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. Ainda no se instaurou a instncia contra ele, por ausncia de denncia. Mas j foi denunciado, em outra ao penal, por sonegao de autos, como patrono do (ex) Prefeito Municipal de Cariacica, Cabo Djair Camata, em processo judicial por crime eleitoral. Os autos foram retirados do STF e destrudos, em decorrncia de incinerao, por fogo ateado em seu carro. O Delegado Francisco Badenes descreveu, em seu depoimento CPI, como funciona o esquema das Mfias Municipais, com a espoliao do errio, para subsidiar campanhas eleitorais, visando dominao poltica do Estado. Para demonstrar a incorreo do procedimento de Adalton Martinelli, foram selecionados, aleatoriamente, 24 processos de Licitaes realizadas pela Prefeitura Municipal da Serra (ES) durante o perodo de sua gesto (em que havia exercido o cargo de Prefeito, como substituto legal de Feu Rosa). Esses processos foram periciados pelo Departamento de Polcia Federal, e o laudo constatou diversas irregularidades nas licitaes examinadas, para favorecer empresa Tony Tratores Ltda., que pertencia ao falecido Antnio Roldi. O Laudo apontou a existncia de fraude, nos processos inspecionados. Essa prova tcnica corrobora as declaraes prestadas, anteriormente, pela viva de Jos Maria Feu Rosa, Sra. Penha Feu Rosa, de seu filho, Jos Maria Feu Rosa Jnior, e de Augusto Amorim, Assessor Especial do ex-prefeito assassinado, que haviam denunciado os desmandos do sucessor, com relao existncia de licitaes fraudulentas na Prefeitura da Serra. Esse grupo de empresrios corsrios (mandantes de homicdios), escolhe um candidato a prefeito para subsidiar a sua campanha eleitoral. Emprestam-lhe apoio financeiro e poltico para vencer a disputa eleitoral. Os recursos disponveis so provenientes de capital de giro acumulado com contribuies empresariais e dinheiro de origem ilcita e agiotagem. Aps a posse, o novo Prefeito eleito deve restituir, aos seus financiadores, o capital investido em sua eleio, acrescido de juros e outras compensaes. Os empresrios participam da espoliao do Errio Municipal, com licitaes fraudulentas, que favorecem as empresas dos investidores (Tony Tratores de Antonio Roldi e postos de gasolina da famlia Ceolin), e superfaturamento de compras, de obras, ou prestao de servios pblicos. Alis, Adalton Martinelli possui maquinrio de limpeza urbana e tratores, que prestaram servios Prefeitura de Cariacica, na gesto de cabo Camata. O repasse de dinheiro pblico para contas bancrias de empresrios pode ser efetuado indiretamente, atravs de interpostas empresas laranjas; sem levantar-se suspeitas, dissimulando-se a espoliao do Errio municipal. Vrios cheques pagos pela Prefeitura da Serra a empresas de construo civil eram endossados e depositados, em uma nica conta bancria, de outro titular. Pagamentos efetuados a Nobel Construes Ltda. e Contim Engenharia Ltda. eram depositados na conta n 0608-11443-92 Bamerindus (no identificada); ou ainda o repasse do pagamento recebido, pela firma AMG Engenharia Ltda., que era depositado na conta bancria pertencente empresa Tony Tratores. O ASSASSINATO DE MARIA NILCE MAGALHES O Desembargador Correia Lima teve, tambm, seu nome envolvido em uma histria verdadeiramente escabrosa: o assassinato da Colunista Social Maria Nilce Magalhes (proprietria do Jornal da Cidade), em 05 de julho/89. A investigao da Polcia Federal concluiu que se tratava de crime de mando e apontou, como um dos Mandantes, o Empresrio Jos Alayr Andreatta. Esse homicdio estarreceu o povo capixaba e permanece impune. Os criminosos esperavam a vtima, diante da Academia Corpo e Movimento, localizada na rua Antnio Aleixo Neto, bairro de Praia do Canto, em Vitria. Maria Nilce chegou ao local, de carona, no veculo da filha, Milla Magalhes. Um dos pistoleiros, Cesar Narcizo da Silva, se aproximou da jornalista, com movimentos furtivos e surpreendeu-a, por trs, enquanto descia do carro. A investigao da Polcia Federal aponta, como mandante do crime, o empresrio Jos Alayr Andreata, que havia contratado o seu amigo pessoal, Romualdo Eustquio da Luz Faria, conhecido pela alcunha de Japons, e escrivo da Polcia Civil (ES),para eliminar Maria Nilce Magalhes conforme relatrio do Inqurito Policial e denncia, nos autos da ao penal. Romualdo Eustquio da Luz Faria, por sua vez, convocou Jos Sasso, pistoleiro e assassino contumaz, para participar da empreitada de morte. Eram amigos de profisso, especialistas em assassinatos. Depois, arregimentou-se o escrivo de Polcia Civil Charles Roberto Lisboa, o Soldado PM Cesar Narcizo da Silva e Marcos Egydio Costa, Piloto Civil, que tinham funes especficas, no grupo formado para executar o homicdio. O (ex) escrivo de Polcia Civil Romualdo Eustquio acusado de participao em vrios homicdios, a mando do Delegado Cludio Guerra. Ambos foram denunciados, tambm, nos autos da ao penal instaurada, com base na investigao federal, que se denominou Operao Marselha. Ainda permanece impune, a despeito de sua participao em inmeros crimes. Alis, a Ao Penal que apura o homicdio da jornalista Maria Nilce j havia revelado a existncia dessa associao entre policiais e criminosos, para a intermediao e execuo de assassinatos; e os elos de ligao, entre polticos, autoridades judicirias, advogados e empresrios mandantes de homicdios, envolvidos com o Crime Organizado. O deputado Jos Carlos Gratz, atual Presidente da Assemblia Legislativa, era fiador de negcios de Jos Alayr Andreatta, (conforme Inqurito Policial). A Polcia apreendeu dois revolveres com Jos Alayr Andreatta. Uma das armas pertencia, ao desembargador Geraldo Correia Lima. Ainda tem mais! Numa conversa telefnica grampeada pela Polcia Federal, ele foi novamente citado, com relao a outro episdio obscuro desse crime. Um dos interlocutores contou que Alayr Andreatta havia usado o nome dele, de Correia Lima, para contratar o avio que deu fuga ao pistoleiro Jos Sasso. O Promotor de Justia Gilberto Fabiano Toscano de Matos formulou solicitao Procuradoria Geral da Repblica, com as seguintes observaes: Estando evidenciada a ligao dessa Autoridade Judiciria com elementos do Crime, conforme demonstrado, pondero a V. S. sugerir ao nclito Presidente do Egrgio Superior Tribunal de Justia que impea o Eminente Desembargador Geraldo Correia Lima de proferir qualquer deciso, em processos criminais tidos como do Crime Organizado. Vale notar que o pistoleiro Jos Sasso, na montagem de seu libi, apresentou o bilhete areo n 653.00.42.571884, da Empresa TRANSBRASIL, que teria sido utilizado em suposta viagem ao Rio de Janeiro, dia 04/07/1989. A investigao da Polcia Federal provou a inveracidade de suas alegaes. A passagem area no foi usada, pelo portador, em nenhum avio de carreira. Aquele bilhete tinha sido adquirido no dia 03 de julho de 1989, no balco do Aeroporto de Vitria (ES), e foi pago com um carto Nacional, pela requisio n 3468475 da Transbrasil, por uma pessoa No Identificada. O comprador deixou com a atendente o telefone de contacto n 227.84.72, pertencente a Assinante Dalmira Vieira Lima, conforme informao da Telest. A Polcia Federal descobriu, tambm, que o pistoleiro Jos Sasso tinha viajado para o Rio de Janeiro s 7hs.40 da manh de 5 de julho/1989, no avio particular de prefixo PT IPI, pilotado por Marcos Egydio da Costa, que deu fuga ao criminoso, logo aps o assassinato da jornalista Maria Nilce. O piloto foi contratado, por Jos Alayr Andreatta, mandante do homicdio. Importa ressaltar que Marcos Egydio Costa j havia sido preso e autuado em flagrante por Trfico de Drogas, em Teixeira de Freitas/Ba, juntamente com os seus irmos Eliakim Costa Filho e caro Alves Costa, todos denunciados por infrao dos artigos 12 e 14 da Lei n 6.368/76. O piloto foi preso, de novo, pelo mesmo crime, no dia 18/11/1989, em Guarapari. Veja-se que os nomes do Desembargador Geraldo Correia Lima, do Deputado Jos Carlos Gratz, Presidente da Assemblia Legislativa e do Cel. Walter Gomes Ferreira so citados, no relatrio da Polcia Federal, com relao ao Homicdio da Colunista Social Maria Nilce Magalhes, (s fls. 478 usque 518 dos autos), daquela Ao Penal. EWERTON MONTENEGRO GUIMARES O Advogado Ewerton Montenegro Guimares prestou depoimento perante a C.P.I., na qualidade de Patrono da Famlia Maire, que atua como Assistente do Ministrio Pblico nos autos da Ao Penal em tramitao na Terceira Vara Criminal de Vila Velha, Comarca da Capital, em que se apura a verdadeira motivao do assassinato do Padre Gabriel Maire, ocorrido em 23/12/1989, com enorme repercusso nacional e internacional. O depoente trouxe novos elementos de provas e revelaes esclarecedoras, que demonstram a ocorrncia de um Homicdio Doloso, um Crime de Mando, que se camuflou, ardilosamente, com o subterfgio de pretenso assalto, como se fosse um roubo seguido de morte da vtima. O ASSASSINATO DE PADRE GABRIEL MAIRE A Reconstituio do homicdio de que foi vtima o Sacerdote francs Gabriel Maire, no dia 23 de dezembro de 1989. No se trata de um latrocnio. homicdio doloso, um crime de mando. Os atos preparatrios desse crime foram cuidadosamente planejados, camuflando-se sua execuo com a falsa aparncia de crime de natureza patrimonial. um terrvel embuste, para fraudar a justia e garantir a impunidade dos mandantes. A produo de provas testemunhais, documentais e periciais, que foram deferidas assistncia do Ministrio Pblico, nos autos da Ao Penal, em grau de recurso, j possibilitaram a elucidao do homicdio; e a sua reconstituio, com todos os detalhes, estabeleceu a certeza definitiva quanto realidade da infrao penal, evidenciada e documentada em sua materialidade. Registre-se que o delegado da Polcia Federal que apurou o crime integrante da Scuderie Dectetive LeCoq. Est provado que Pe. Gabriel j chegou baleado no local da "desova". Testemunhas idneas assistiram chegada de seu veculo, em Cobi de Cima. Um dos criminosos identificado tinha vindo dentro do carro, ao lado da vtima agonizante. E foi ele quem se incumbiu de abandon-lo ali, naquelas imediaes de ponto de nibus. Tudo foi minuciosamente planejado, inclusive a verso confabulada, de pretenso assalto, as declaraes de testemunhas de encomenda e confisses programadas dos acusados, para desviar-se o rumo das apuraes. O carro de Padre Gabriel Maire foi interceptado, na sada de Castelo Branco. Jess Fernandes de Araujo e sua esposa, Maria das Graas, foram testemunhas da cilada. Os criminosos tinham obstrudo a estrada, para deter a marcha do veculo do Sacerdote. Existem provas de que se desferiu uma coronhada em seu supercilio esquerdo. O laudo pericial de necrpsia registra, inclusive, essa leso (frontal) produzida na vtima. Em seguida, ocorreu o disparo fatal, contra o peito do Padre. J baleado, mortalmente ferido, ele foi removido do local do crime, em seu Volkswagen, por um dos cmplices, que se incumbiu de abandon-los, mais adiante, em Cobi de Cima. Acontece que a investigao ficou restrita ao local da desova. A ltima etapa do homicdio (com o abandono da vtima e sua morte, em Cobi de Cima), foi considerada, equivocadamente (nos autos do Inqurito Policial e na Ao Penal), como decorrncia de pretenso latrocnio, que teria se passado naquele mesmo lugar. O casal Jesse Fernandes Araujo e Maria das Graas testemunhou o crime e aps um ano foram assassinados, juntamente com uma filha, por policiais militares, (-Soldado PM Rogrio Custodio da Silva; Sgto PM Josu Medeiros Lucas; PM Lourival Trabach Sepulcro; PM Cleomar de Araujo Costa; PM Genvaldo Gomes de Souza; PM Jorge Vieira; PM Heber Valena.) Jess e sua esposa, Maria das Graas, tinham passado a viver num ambiente de terror. Antes que fossem assassinados, juntamente com a sua filha Jssica de Araujo, por policiais militares, no episdio que se denominou a chacina de castelo branco, o casal j havia feito um relato confidencial dos fatos para seu amigo Joo Farias, que prestou declaraes policia e resgatou a verdade sobre a morte do Padre Gabriel. O terceiro acusado, Flvio Nascimento da Silva se incumbiu de remover o veculo (com a vtima j mortalmente ferida) para o local da desova, em Cobi de Cima. Agora, novas provas apontam a participao de Valmor Jos dos Santos, denunciado na Operao Marselha (ex-subdelegado de Bela Aurora e pistoleiro de Rogrio Santoro, ento Vereador e atual presidente da Cmara de Cariacica), de Fbio de Melo, vulgo Fbio Branco, e policiais militares, como implicados neste crime o Sr. Antnio Roque dos Santos, vulgo Caldeiro, que ocultou em sua residncia, o denunciado Fbio Nascimento da Silva, logo aps o assassinato de Padre Gabriel Maire, cumprindo-se a detalhada programao, dessa simulada verso de latrocnio, no foi sequer indiciado, nem includo na denncia do Ministrio Pblico; apesar de auxiliar os autores do crime, a que cominada pena de recluso; alm de receber e ocultar, tambm, a prpria arma do crime, um revlver calibre 32, e ainda, influir, para que terceiro, Josu Claudino de Oliveira, a comprasse, atravs de negociao, e assim mantendo-a escondida, embora fosse prova material de um crime de homicdio. importante ressaltar, desde logo, a dinmica dos fatos subsequentes. O Advogado Ewerton Montenegro Guimares prestou depoimento ante a CPI, no dia 08 de dezembro de 1999. Logo, em seguida, no dia 11 de janeiro de 2000, Antnio Roque dos Santos, vulgo Caldeiro, acusado de participao no homicdio de Pe. Gabriel Maire, foi assassinado a tiros, no meio da rua, no bairro Rosa da Penha, em Cariacica. Por volta das 6hs. da manh, (conforme o noticirio de A Gazeta), o doqueiro aposentado, Antnio Roque dos Santos, o Caldeiro, de 67 anos, morreu, aps ser atingido com dois tiros um nas costas e outro no ouvido quando transitava pela esquina da Avenida Santos Rangel com a Rua Domingos Martins, no bairro Rosa da Penha, em Cariacica... Ele havia sado de casa, para ir a uma padaria. No retorno, foi morto por desconhecidos. No tudo! Outros fatos demonstram a atuao do crime organizado. Convm assinalar, a ocorrncia de incndio criminoso, no Frum de Vitria, no Cartrio da Primeira Vara Criminal (que privativa do Tribunal do Jri), na madrugada de 31 de dezembro de 1999, a despeito da vigilncia policial, aps a instalao dos trabalhos da CPI Federal no Estado do Esprito Santo, com a destruio de centenas de processos criminais, inclusive aes penais que apuram homicdios atribudos a narcotraficantes, aos grupos de extermnio, e aos integrantes da Scuderie Detetive Le Cocq. O primeiro e segundo denunciados nos autos da ao penal, Nilson Ferreira Celestino e Fbio Nascimento da Silva, tiveram efetiva participao no crime. So cmplices de homicdio, e no latrocidas. O Advogado Carlos Batista Freitas, tambm, assassinado, era o patrono destes dois acusados, no processo criminal em que se apura a morte de Padre Gabriel Maire, em Vila Velha. Tinha o causdico o papel de, com a ajuda da polcia e do Poder Judicirio, obstruir a produo de provas, com relao ao vnculo de mandato. Como se pode constatar, um erro gravssimo foi cometido no inqurito policial e na ao penal, que apurou o assassinato do Padre Gabriel Maire, dada a converso de um tpico homicdio em pretenso latrocnio. Nesse caso j havia provas existentes nos autos acerca de circunstncias elementares no contidas na Denncia oferecida pelo Ministrio Pblico, que classificou erradamente o crime como se fosse um roubo seguido de morte da vtima. Essa inadequada tipificao penal cuidadosamente planejada, com objetivo pr-determinado de assegurar a impunidade dos mandantes do homicdio. A MFIA DE CARIACICA H muito o ex-Prefeito de Cariacica (ES), recentemente falecido, Sr. Dejair Camata, o "Cabo Camata", ocupava espao no noticirio nacional, em funo das denncias que indicavam sua posio de comandante dos grupos de extermnio e sua cumplicidade com o crime organizado do Estado. Figura polmica, associado criminosa Scuderie Detetive Le Cocq, o Cabo Camata tinha, como seus advogados, os drs. Drio Antunes de Souza e Vicente de Paulo do Esprito Santo. Depara-se, em sua tenebrosa biografia, com demorada passagem pela Polcia Militar do Estado do Esprito Santo, de onde saiu expulso, defenestrado em decorrncia de vrias ilicitudes. Ingressou na vida poltica. Foi eleito Deputado Estadual e antes de sua morte ocupava a Prefeitura de Cariacica. Ele liderou uma quadrilha insacivel, que promoveu rapinagem voraz, criminosa, espoliando o errio Municipal. Dessa Prefeitura de Cariacica, o cabo Dejair Camata comandava, com braos longos, um forte exrcito de ex-policiais, mantendo em atividade o seu grupo de extermnio, promovendo os homicdios que lhe convinham, praticando extorses e variadas fraudes, que resultaram em prejuzo do errio ou de particulares, em benefcio prprio e de seu grupo. Apontado em diversos Inquritos Policiais e vrias Aes Penais como um dos chefes dos grupos de extermnio no Estado do Esprito Santo, o Cabo Dejair Camata foi preso, numa blitz efetuada, na Semana Santa de 1998, com um arsenal de armas proibidas (e contrabandeadas), de uso e exclusivo das Foras Armadas. A to morosa engrenagem da Justia movimenta-se, em certos casos, com inusitada celeridade processual. despeito das presses polticas, o crime era inafianvel, e a autoridade responsvel no podia autorizar a libertao dos indiciados (conforme as disposies contidas, com clareza meridional, na Lei n 9.437). Mas, os parceiros do Cabo Camata no se resignaram com sua priso. s 3hs. da manh, o Presidente da Assemblia Legislativa, Jos Carlos Gratz, e o ex-Governador Albuno Azeredo tinham ido a Guarapari, e acordado o Desembargador Geraldo Correia Lima, decano do Tribunal de Justia. Num papel sem timbre, com erros de datilografia, ele assinou o Habeas Corpus; consta, de seu notvel despacho, que as informaes a respeito da ocorrncia foram prestadas pelo Exmo. Presidente da Assemblia Legislativa do Estado, o Deputado Jos Carlos Gratz. Ademais, o ex- Ministro da Defesa lcio lvares havia sido arrolado como testemunha de defesa em vrios processos judiciais que eram movidos contra o falecido Cabo Camata, que se achavam em tramitao pela SEO JUDICIRIA FEDERAL do Espirito Santo. Aps a morte do ex-Prefeito Municipal de Cariacica, ficou provado (com a devassa j efetuada, pelos Promotores do Ministrio Pblico Estadual, atravs de busca e apreenso de farta documentao, na Prefeitura Municipal), que o Cabo Dejair Camata era um dos maiores gatunos do Esprito Santo, cercado de uma equipe de espoliadores do errio, uma entourage insacivel, conforme demonstrado nas aes de improbidade administrativa ajuizadas. O ex- Diretor de Manuteno, da Prefeitura de Cariacica, Cludio Fernandes (um dos laranjas do ex- Prefeito), j confessou, em Declaraes reduzidas termo (dia 18 de julho de 2000) ante os Promotores da Comisso Especial de Represso ao Crime Organizado, que emprestou o seu nome para figurar como adquirente/comprador de uma Fazenda de 2.367.616 m2 (dois milhes trezentos e sessenta e sete mil, seiscentos e dezesseis mts. quadrados), com 60.000 (sessenta mil) ps de caf, no Municpio de Jaguar. Descobriu-se a existncia de fazendas adquiridas em outros Estados, com o dinheiro roubado da Prefeitura de Cariacica pelo Cabo Dejair Camata, o que constitui a prova definitiva e irrefutvel do excelente trabalho realizado pelo Delegado Francisco Badenes, em seu Relatrio no Inqurito Policial. A Justia Estadual j determinou, atendendo a pedido do Ministrio Pblico, o seqestro de sete fazendas e um conjunto de irrigao, adquiridos por laranjas do ex-Prefeito Municipal, Cabo Dejair Camata. O valor dos bens foi estimado, em R$ 9.000.000.00 (nove milhes de reais) e foram comprados com o desvio de recursos da Prefeitura Municipal. O Ministrio Pblico Estadual localizou as seguintes propriedades: um terreno situado, em Corrego da Ona, Jaguar, com rea de 1.553.815 m2; fazenda Planalto do Farol, em Itamaraju, Bahia; fazenda das Palmas, em Juguar/ES (e dois conjuntos de irrigao, por gotejamento); fazenda Gara Branca, em Medeiros Neto; Fazenda Nossa Senhora Dajuda, em Ponto Belo; um terreno rural situado, no distrito de Brao do Rio, com 1.372.530m2, em Conceio da Barra; e uma propriedade agrcola, em Barra Seca, Jaguar. So bens adquiridos, pelo ex - Prefeito Cabo Camata, em nome de laranjas. importante destacar que esses esquemas de Mfias Municipais contaminam, por efeito de osmose, as outras instituies do Municpio. Basta dizer que a Cmara Municipal de Cariacica envolveu-se na corrupo. Aps a morte do ex-Prefeito Cabo Camata, descobriu-se o esquema Rachid. A Justia j julgou e condenou onze vereadores, que foram encarcerados; (inclusive o ex- presidente da Cmara Municipal, Vereador Rogrio Santrio). Veja-se que o desmantelamento da Mfia Municipal de Cariacica, aps a morte do Cabo Dejair Camata (e o forte conjunto de provas coligidas) confirmam a veracidade daquelas declaraes prestadas pelo Vice-Prefeito Jesus Vaz (atual Prefeito Municipal), que denunciou esse esquema mafioso. fcil compreender, agora, porque alguns polticos investiram furiosamente contra o Delegado Badenes, por causa da priso do ex Prefeito Dejair Camata (inclusive o Presidente da Assemblia Legislativa, Deputado Jos Carlos Gratz, o ex-Governador Albuno Azeredo e o ex-Ministro da Defesa, lcio lvares). Uma liminar concedida pelo Ministro Carlos Veloso, Presidente do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a quebra dos sigilos fiscais telefnicos e bancrios dos irmos advogados, Drio Antunes e Solange Antunes, dos deputados Gilson Lopes, Gilson Gomes, de Sheila Gratz, sobrinha do Presidente da Assemblia Legislativa, e do empresrio denunciado como mandante de homicdios, o falecido Antnio Roldi. O Cabo Camata no estava sozinho na espoliao de Cariacica. evidente que uma parte do dinheiro desviado deve ter ido parar nas contas bancrias de advogados do crime organizado e de alguns polticos que lhe garantiam a impunidade e lhe davam sustentao poltico-partidria. A MFIA DE VIANA O Delegado Francisco Badenes observou, em seu depoimento CPI, que o mesmo esquema de Mafias Municipais se repetiu em Cariacica e Viana. Repetiu-se o clima de insegurana generalizada e um ambiente de violncia que degenerou em ameaas, seqestros e homicdios com motivao poltica. Importa frisar, com relao atuao da mfia municipal em Viana, que o assassinato do Vereador Joo Barbosa, Presidente da Cmara Municipal, trouxe a lume as atividades do falecido empresrio ANTNIO ROLDI no Municpio, desta vez acobertado pelo Tenente Coronel WALTER GOMES FERREIRA (Associado da Scuderie Detetive Le Cocq, j promovido ao posto de Coronel), apontado como lder do mais sangrento Grupo de Extermnio do Estado. As provas coligidas em Inquritos Policiais revelam, de imediato, que no se modificou em nada o modus operandi desse grupo Mafioso, em sua ao criminosa, corruptora e espoliadora, desviando recursos pblicos, com a dominao poltica da Cmara e da Prefeitura Municipal de Viana. J foram assassinados (vtimas de crimes de mando) o vereador Joo Barbosa e o estimado lder Comunitrio, Josino Pires Gonalves Neto, o Lisboa, DO ENVOLVIMENTO DE ALTAS AUTORIDADES DOS PODERES CONSTITUDOS NO CRIME ORGANIZADO NO ESPRITO SANTO AUTORIDADES DO PODER LEGISLATIVO Nome ventilado em quase todas as aes investigatrias, o Senhor JOS CARLOS GRATZ, Deputado Estadual e atual Presidente da Assemblia Legislativa do Estado, ocupa posio de destaque na estrutura do crime organizao no Estado. No obstante sua negativa de qualquer envolvimento em delitos, por ocasio de sua oitiva pela CPI, clara a intrnseca ligao de Gratz com os mais diversos ilcitos (contraveno, corrupo, contrabando, fraudes eleitorais, trfico de influncia, assassinatos (crimes de mando), principalmente em face das atividades desenvolvidas por seus scios, da farta documentao e dos variados depoimentos colhidos ao longo de vrias assentadas por autoridades policiais, membros do Ministrio Pblico Estadual e Federal e pela prpria Comisso Parlamentar de Inqurito. Desde logo, afirme-se que a folha de antecedentes criminais do Sr. JOS CARLOS GRATZ, registra, at abril de 1998, a incidncia de vrios delitos: (art. 50 da LCP, em 12.02.89; art. 334 do CPB, em 15.02.89, art. 155, inciso I, alnea "a" da Lei n 3807/60 e art. 58 do DL n 6559/44, em 04.10.89; art. 58 do decreto lei n 3807/60 e art. 203 do CPB, em 04.10.89; art. 121, 2, inciso I e IV e art. 288, todos do CPB. No constam dessa relao os crimes eleitorais pelos quais o Deputado responde desde o pleito de 1998. Com efeito, tramita no Tribunal Superior Eleitoral o Recurso Ordinrio n 23.516-0, no qual o Ministrio Pblico Eleitoral do Estado do Esprito Santo pugna pela condenao e conseqente declarao de inelegibilidade do Sr. Jos Carlos Gratz, em face da prtica de abuso do poder econmico durante o pleito de 1998 (quando de sua candidatura reeleio a uma das cadeiras da Assemblia Legislativa do Estado). Funda-se tal representao no fato do ento Presidente da Assemblia Legislativa ter assinado um contrato de publicidade vultoso, com incio de vigncia na data de sua assinatura, 28 de maio de 1998 e trmino em 28 de janeiro de 1999, com o objetivo de promover macia propaganda a fim de passar para o eleitor capixaba uma imagem de operosidade e eficincia da Assemblia Legislativa, presidida exatamente pelo Sr. Jos Carlos Gratz, e sendo este o principal destinatrio dos dividendos eleitorais da decorrentes, como efetivamente foi, sendo reeleito com expressiva votao. Ainda em sede das ilicitudes eleitorais perpetradas pelo Sr. Jos Carlos Gratz, importa destacar a utilizao, em benefcio prprio, de carros furtados e/ou roubados e ento acautelados pela polcia civil do Estado. Sobre esse fato e em sede de esclarecimento, o Sr. Carlos Rubens de Miranda Luchi, ento chefe da Polcia civil do Estado, atravs de declaraes prestadas junto ao Departamento de Polcia Federal, Superintendncia Regional no Esprito Santo, afirmou: "...que em contato com o Diretor da Assemblia Legislativa ANDR LUIZ CRUZ NOGUEIRA, NO DIA 23.09.98 s 17:45 horas foi informado que o Delegado de Polcia Civil havia oferecido ao Deputado Estadual JOS CARLOS GRATZ, atravs de ANDR, cinco veculos, apreendidos pela Delegacia de Furtos e Roubos de Veculos, para serem utilizados na campanha eleitoral daquele deputado e que o Deputado havia se interessado apenas por dois carros; na campanha do candidato Jos Carlos Gratz na cidade de Cachoeiro do Itapemirim/ES.(...)". Em face desses acontecimentos e de outros fatos semelhantes, o citado Chefe da Polcia Civil do Estado, j antevendo e procurando explicitar uma nova faceta do crime organizado no Estado, endereou correspondncia datada de 07 de outubro de 1998, ao ento Governador de Estado, onde aduziu as seguintes consideraes: "CONSIDERAES COMPLEMENTARES. Ref. Exp. Protocolado sob o n 10030/98. Exmo. Sr. Governador do Estado do Esprito Santo. Na data de 24 de julho de 1998 foi lavrado auto de apreenso, pela Delegacia Especializada em Furtos e Roubos de Veculos, do veculo de marca Volkswagen, tipo Voyagen, ano 1993, placas MPF 7844, e ao ser submetido a exame metalogrfico revelou ser produto de furto na data de 03/07/97, cujo proprietrio Walter Maia Rodrigues Junior, residente a rua Itabapoana, n 12, bairro Itaparica, Municpio de Vila Velha, ES. AS IRREGULARIDADES VERIFICADAS: 1 - No h relatrio dos Policiais que apreenderam o veculo informando com quem o mesmo foi encontrado, muito embora no Auto de apreenso conste "Apresentante: POLICIAIS DESTA DELEGACIA". 2 - No h registro de que o veculo tenha sido encontrado abandonado ou com ligao direta ou que tenha sido arrombado; portanto, deveria algum estar na posse do mesmo. 3 - O veculo foi adquirido alienado, o proprietrio reside em Itaparica, Vila Velha, foi furtado ou roubado, o proprietrio recebeu a indenizao devida, o veculo teve o chassi regravado por pessoa qualificada para faz-lo, teve sua documentao falsificada, foi emplacado junto ao DETRAN, foi revendido a terceiros, talvez pessoa fictcia residente em Vitria, e aps foi apreendido, devendo a seguradora desembolsar o valor respectivo, conforme depreende-se das declaraes de Jorge Filtsoff, desta forma, todos ganharam. 4 - No h dvidas de que estamos diante de uma organizao criminosa, muito bem organizada, que atua com tranqilidade nas barbas da Polcia e da Justia, acreditando na impunidade e no lucro fcil, sendo esta, como podemos denominar, uma seo do crime organizado. ....................................................................................... 9 - No resta dvida, e no foi terceiro quem me falou, foi o prprio Sr. Andr, Diretor da Assemblia Legislativa, quem informou, por telefone, que o Dr. Danilo fora oferecer os veculos para a campanha; contudo, tal afirmativa corrobora com os indcios existentes nos documentos, visto que o Deputado no teria condies de saber da existncia dos veculos se no tivesse sido informado. 10 - H indicaes claras, no procedimento enviado a V. Exa., que estamos somente vislumbrando a ponta do Iceberg e, para o xito da Investigao imperativo o afastamento do Delegado." Com relao aos ilcitos eleitorais, mormente a utilizao de carros furtados na campanha de Jos Carlos Gratz, cumpre trazer colao o depoimento prestado pelo Sr. Pedro Elias da Silva, na Secretaria de Estado da Segurana Pblica, em 23 de setembro de 1998, nos seguintes termos: "que o declarante esposo de Joana Pereira dos Santos, presidente do Centro Comunitrio de So Torquato; que h aproximadamente trinta dias o declarante e sua esposa conseguiram do deputado Jos Carlos Gratz um veculo para trabalharem na campanha eleitoral para reeleio do deputado; que o declarante e sua esposa receberam orientao do deputado para apanharem um veculo com o seu assessor (do deputado) de prenome Andr; que o declarante e sua esposa apanharam com Andr, no comit eleitoral do Deputado Jos Carlos Gratz, situado no Ed. Conilon, na Enseada do Su, um veculo Voyage de cor preta, ano 1993, placas MPF 7844, chassi n 9BWZZZ30ZPT018975, adulterado para o n 9BWZZZ30ZPP237248, conforme consta do documento entregue por Andr ao declarante... ". No mesmo sentido so as declaraes prestadas na Secretaria de Segurana Pblica, em 23 de setembro de 1999, por Jorge Filitsoff: "que o declarante trabalha como empresrio no ramo de recuperao de veculos furtados ou roubados, que neste ramo trabalha com quase todas as seguradoras; que aps este convnio firmado o declarante procurou o Deputado Jos Carlos Gratz objetivando que ele o ajudasse no sentido de que pudesse cobrar estadia dos veculos apreendidos, bem como o ajudasse tambm na privatizao do ptio da PMES; que, segundo o declarante, em conversa com o prprio deputado Jos Carlos Gratz lhe solicitou que emprestasse os dois carros que o mesmo detinha como depositrio, depsitos estes elaborados pela Delegacia de Furto e Roubos de Veculos, para que os usasse, no especificando para que fim; que o declarante perguntou ao Deputado se os veculos seriam para a campanha, tendo este lhe respondido que no". No que diz respeito a outros ilcitos criminais, impende destacar a prtica do delito de corrupo ativa levada a termo pelo Sr. Jos Carlos Gratz, quando de uma apreenso de mquinas de vdeo-bingo, no Bingo de um dos seus scios na contraveno e no crime organizado, Franklin Plcido Campozana. Com efeito, para liberar as referidas mquinas apreendidas, o Sr. Jos Carlos Gratz corrompeu o delegado de Polcia responsvel pelo caso, Aristides Ferreira Lima Filho, atravs do pagamento de R$ 10.00,00 (dez mil reais), concretizados atravs de um cheque de emisso de Gratz. Corrobora tal ilcito o depoimento prestado pelo scio de Gratz, Franklim Plcido Campozana, em 22 de junho de 1999, perante o juzo da 7 Vara Criminal de Vitria, em face do processo n 541/024970167862: "que os fatos relatados na denncia so verdadeiros, esclarecendo, no entanto, o depoente que, como scio do deputado Jos Carlos Gratz, pagou a propina ao delegado Aristides a seu mando, uma vez que era seu scio e disse para que resolvesse o problema da apreenso das mquinas; que uma vez feita a exigncia, o depoente levou o fato ao conhecimento de seu scio, o deputado Jos Carlos Gratz, e este mandou que fizesse o pagamento para resolver o problema; que, na poca, o deputado gerenciava a empresa e fazia emisso dos cheques; que o cheque utilizado para o pagamento ao delegado foi de emisso do deputado; que o delegado procedeu apreenso de suas mquinas por quatro vezes; que reafirma que a deliberao de pagar a propina foi pessoal do Deputado e o interessado no concordava com tal procedimento; que mantm sociedade com o deputado Jos Carlos Gratz"; Importa destacar que a prtica delituosa surtiu o efeito esperado e, logo em seguida, todo o maquinrio ilegal apreendido foi devolvido aos contraventores, conforme faz prova o Auto de Entrega n 001/96, de 02 de setembro de 1996, da Delegacia de Costumes e Diverses - Decodi - Vitria/ES, subscrito pelo Delegado Aristides Ferreira Lima Filho. Observou-se, por outro lado, um esquema de ocultamento dos verdadeiros responsveis por negcios ilcitos, como forma de impedir a represso dos crimes. Assim, Jos Carlos Gratz e sua turma promoviam constantes alteraes estatutrias nos empreendimentos comerciais de explorao da contraveno, dificultando a responsabilizao dos verdadeiros comandantes das atividades criminosas. O Sr. Jos Carlos Gratz, juntamente com o Sr. Franklim Plcido Campozana, so proprietrios da empresa "So Paulo-Rio Mquinas Eletrnicas - Servios, Gerenciamentos, Participaes, Locaes e Promoes de Eventos Ltda. Comprova essa sociedade o contrato firmado, em 21 de dezembro de 1995, entre a IGT DO BRASIL LTDA (subsidiria da International Game Technology, atravs da Copag da Amaznia S/A, dedicada entre outros, ao ramo de fabricao de mquinas eletrnicas de Vdeo-Bingo) e a So Paulo-Rio Mquinas Eletrnicas - Servios, Gerenciamentos, Participaes, Locaes e Promoes de Eventos Ltda, com scios nas pessoas de Franklim Plcido Campozana e Jos Carlos Gratz. J em 1997, depois de vrias alteraes estatutrias, a empresa So Paulo-Rio Mquinas aparece tendo, na sua composio acionria, VALTER FERREIRA DE ALMEIDA e ANDR LUIZ CRUZ NOGUEIRA como nicos scios componentes da referida sociedade por quotas de responsabilidade limitada, ao mesmo tempo em que as aes so transferidas novamente para a titularidade de Jos Carlos Gratz e Franklim Plcido Campozana. Essas associaes atravs de jogos e bingos objetiva, na verdade, abrir caminho para as rotas de lavagem de dinheiro e sonegao fiscal. Verifica-se a prtica de se promover constantes alteraes estatutrias, como forma de manter sempre frente dos negcios ilcitos (mormente nos raros momentos de fiscalizao do Poder Pblico) "testas de ferro", "laranjas", com o objetivo de frustrar a fiscalizao e a aplicao da lei penal contra os verdadeiros responsveis. de se observar que o Sr. Andr Luiz Cruz Nogueira, que figura nesse esquema como "testa de ferro do Sr. Jos Carlos Gratz, tambm o responsvel pela utilizao de carros furtados e acautelados pela Polcia Civil na campanha de Gratz, alm de outros crimes que sero logo enunciados. O Sr. Jos Carlos Gratz, na esteira de ramificao da organizao criminosa de que faz parte com notria projeo, associou-se tambm ao Sr. Antnio Carlos de Campos Barroso, o Carioca, notrio contraventor e criminoso no Estado do Rio de Janeiro e no Esprito Santo, o qual exerce a funo de maior confiana de Gratz. Os dados colhidos pela CPI permitem afirmar que o Carioca o executor de todas as ordens do grupo formado por Gratz, como assevera Franklin Plcido Campozana, atravs de Memorial de 30 de novembro de 1997, dirigido ao Exmo. Sr. Presidente da Comisso Processante da Corregedoria da Polcia Civil: "... Com o advento da Lei Zico, e vislumbrando a possibilidade de trabalhar dentro da mais absoluta legalidade, o comparecente decidiu montar o Bingo do Canto, o que fez, tendo sido obrigado pelo GRUPO DOMINANTE DO JOGO a aceitar na sociedade o Deputado Jos Carlos Gratz, na condio de representante do grupo que j tradicionalmente explorava o jogo na Capital do Espirito Santo, grupo este integrado por policiais, polticos, bicheiros, desconhecidos at hoje pelo comparecente, que mantinha e mantm contato apenas com o referido deputado, e o coordenador e executor de todas as ordens do grupo, o cidado ANTNIO CARLOS DE CAMPOS BARROSO, conhecido pelo vulgo de Carioca". Apurou-se, por outro lado, que Fernando Jakes Teubenner, da Federao Capixaba de Motonutica, com endereo Rua General Osrio, 83, Edifcio Portugal, Sala 901, Centro, Vitria (ES), possui intensa atuao no esquema de lavagem de dinheiro oriundo do crime organizado, atravs da realizao de bingos, e um dos "testas-de-ferro" do Deputado Jos Carlos Gratz. As atividades delituosas do Sr. Jos Carlos Gratz so extremamente variadas. Relatrio elaborado pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, atravs de investigaes levadas a efeito pela Polcia Federal, apontam o Deputado Gratz como o mandante do assassinato do banqueiro do bicho Jonathas Bularmarques, em 5 de agosto de 1982. Consta das apuraes que, em 5 de agosto de 1982, o citado bicheiro sofreu atentado a bomba que o deixou cego e com vrias deformaes, tendo recebido alta hospitalar; retornando sua residncia, foi executado com vrios tiros. Outro recente homicdio, que teria a participao de Jos Carlos Gratz, seria o de Joo Luiz, bandido preso durante a operao Marselha e que tinha vultosa dvida para com Gratz. No inqurito no concludo do homicdio do nominado bicheiro, figuram como principais suspeitos, alm de Gratz, o delegado CLUDIO GUERRA, na qualidade de mandante e o tenente Odilon, que era especialista em explosivos, na qualidade de executor, sendo que este ltimo acabou tambm eliminado em Campos (RJ), em outubro de 1985, provavelmente como queima de arquivo. Os banqueiros do jogo do bicho Jos Carlos Gratz, Francisco Manoel Moraes Ramos, Jos Abrantes Sobrinho e Luiz Moreira Coelho, o "Cachoeirense", foram ouvidos no inqurito (assassinato de Jonathas), mas o depoimento mais contundente foi prestado pelo tambm contraventor Luiz Siqueira Miranda - o Goiaba. No dia 26 de maio de 1983, ele relatou que a formao das bancas reunidas, em Vitria, criou uma srie de atritos entre os banqueiros do bicho. Disse ainda que, numa reunio com os 23 membros das Bancas Reunidas, oito dissidentes resolveram abandonar a associao e foram ameaados por Francisco Ramos, Jos Abrantes Sobrinho, Jos Carlos Gratz e Luiz Cachoeirense, que afirmaram que no permitiriam que os oito bancassem sozinhos o jogo. "Goiaba" deixou claro polcia que sempre estava atento a tudo que se passava nas bancas reunidas ... apontando Abrantes, Luiz Cachoeirense, Jos Carlos Gratz e Francisco Ramos como os mandantes do crime. No dia 25 de outubro de 1985 o prprio Luiz Siqueira Miranda, o Goiaba, foi assassinado a tiros. Desde ento, o inqurito que deveria apurar sua morte vai e vem das delegacias de Polcia para a segunda vara criminal, sem nunca apresentar uma concluso. Na linha de formao do liame entre Jos Carlos Gratz e a sonegao de impostos e lavagem de dinheiro, importa afirmar que Gratz, durante muitos anos, manteve (e qui ainda mantm) sociedade com Jos Carlos Martins Filho, mais conhecido como Carlinhos de Campos, chegando inclusive a mant-lo como funcionrio, em seu gabinete na Assemblia Legislativa do Estado. Ocorre que o Sr. Jos Carlos Martins Filho pblica e notoriamente conhecido no Esprito Santo e no Rio de Janeiro como um dos grandes contraventores do jogo e traficante de drogas, j tendo sido condenado a cinco anos e seis meses por formao de quadrilha e contraveno. O nominado criminoso, alm da associao com Jos Carlos Gratz, tinha como scios os Senhores Castor de Andrade, Luiz Pacheco Drumond e Aniz Abro, em bancas de jogo do bicho no Estado do Rio de Janeiro. Outras denncias que chegaram a esta CPI envolvem o Deputado Jos Carlos Gratz, o Diretor da Assemblia Legislativa do Estado, Andr Nogueira, o Deputado Gilson Lopes, o Presidente da Associao dos Funcionrios da Assemblia (ARSAL) e os bicheiros Ailton Guimares Jorge (o Capito Guimares) e o bicheiro conhecido como Pinguim, da cidade de Americana (onde tambm dono de um shopping center). Indicam um grande esquema de corrupo e desvio de dinheiro na Assemblia Legislativa do Estado do Esprito Santo. Com efeito, relatam as denncias que h mais ou menos dois anos a mulher do Deputado Jos Carlos Gratz foi presenteada com um automvel Verona zero km. Em julho de 1999, a esposa do deputado foi presenteada com um Jeep Grand Cherokee, tendo sua filha sido presenteada em 1998 com um automvel Tigra zero km, tudo pelos contraventores antes nominados. Sobre Andr Nogueira consta que, desde que assumiu a Diretoria Geral da Assemblia Legislativa, h mais ou menos 3 anos, ganhando cerca de R$ 3.000,00 (trs mil reais) mensais, j comprou um automvel Golf GTI por R$ 40.000,00 vista, para uso prprio, um Jeep Pajero por R$ 80.000,00 para sua esposa, e um automvel Marea de R$ 40.000,00 para, segundo consta, sua amante, Sheila Gratz, secretaria e sobrinha de Jos Carlos Gratz, alm de um stio, em Domingos Martins, por R$ 150.000,00. Consta ainda que Andr Nogueira, juntamente com Saturnino, sob o beneplcito de seu superior, o Deputado e Presidente da Assemblia Legislativa, Jos Carlos Gratz, desvia mensalmente cerca de R$ 40.000,00 da Assemblia, atravs de licitaes fraudulentas, tendo Saturnino e Andr viabilizado um patrimnio invejvel, da ordem de R$ 1.500.000,00. Denncia recebida pela Comisso relata, por outro lado, que Andr Nogueira, homem de confiana de Jos Carlos Gratz e diretor geral da Assemblia, possui uma firma para lavagem de dinheiro no esquema estruturado na prpria Cmara, juntamente com Arivan Eduvirges, residente em Cobilndia. Seguindo consta, ainda, Andr e Arivan possuem conta bancria no Banco Banestes em Paul e o caixa do Banco, de nome Gilberto, quem d cobertura operao. A esposa de Arivan tambm emprestaria seu nome para as firmas de lavagem de dinheiro, sendo que as firmas so: Vo Livre, LAAP e Sunk Music, alm de outras duas. Consta ainda que a ARSAL - Associao Recreativa da Assemblia Legislativa do Esprito Santo, presidida por Saturnino Manuel Faustino dos Santos, usada por Gratz para fazer manobras com a verba do Poder Legislativo, a exemplo do dinheiro do crdito rotativo, enviado pelo Executivo e desaparecido na ARSAL. Foram milhes de reais, que continuam pendentes nas contas dos servidores. Saturnino, homem de confiana de Gratz, tambm autor de seguro de vida milionrio, feito com a empresa seguradora de nome Assist (Sabemi), para os funcionrios da Assemblia. Segundo consta, em caso de falecimento, os familiares dos segurados s recebem uma cesta bsica por um perodo de 3 meses. Releva analisar e aprofundar as investigaes, ainda, quanto ao Sr. Luis Jos Finamore, o "Lula", advogado, scio e "testa-de-ferro" de Jos Carlos Gratz em vrias atividades, atravs do escritrio de advocacia "Advocacia Finamori Simoni" e tambm quanto a Paulinho SORRISO, como conhecido aquele que controla vrias contas bancrias para Jos Carlos Gratz. Outros fatos que chegaram ao conhecimento desta Comisso Parlamentar de Inqurito e que merecem aprofundamento das investigaes, do conta que o ex-deputado e atual Secretrio Geral da Mesa na Assemblia Legislativa do Esprito Santo, Dr. Lcio Meron, homem de extrema confiana de Jos Carlos Gratz nos esquemas ilcitos estruturados na prpria Casa Legislativa. Com efeito, as denncias indicam que Gustavo Meron, atual Diretor Legislativo da Assemblia, com salrio mensal de R$ 7.000,00 foi o nico aprovado, mediante deciso judicial, no concurso promovido pela Cmara para o Cargo de Diretor que hoje ocupa. J Adenir Meron, esposa de Lcio Meron, recebe do oramento da Assemblia verbas e subvenes exorbitantes, devidamente divididas com Gratz, para sua Rdio na cidade de Castelo, sul do Estado. O Sr. Jos Carlos Gratz, apesar das negativas peremptrias durante seu depoimento, possui, com a ajuda de vrios testas de ferro, diversas empresas em So Luiz (MA), e distribuidoras de remdios, restaurantes e bares diversos no centro de Vitria, Imobilirias, casas de bingos etc, ou seja, os principais ramos de negcios utilizados para a lavagem de dinheiro do crime organizado. Releva destacar que nesses empreendimentos, figuram como scios de Jos Carlos Gratz, entre outros, CARLOS FERNANDO GRATZ, CAROLINE GRATZ e RITA GRATZ. Contudo, PAULO GRATZ, irmo do Deputado, quem gerencia as atuais bancas de jogo do Bicho, ou seja, quem est frente da contraveno mantida pelo Deputado Gratz. Recentemente, mais uma denncia envolvendo o Deputado Jos Carlos Gratz (e que ainda no mereceu a devida ateno das autoridades judicirias do Estado) aponta o Deputado como o mandante do assassinato de Joo Luiz, proprietrio de um bar denominado Tiagos Bar. Com efeito, Joo Luiz, amigo pessoal de Gratz, era conhecido h muito pela polcia, tendo em vista ter sido preso e indiciado na Operao Marselha. Os fatos notrios que cercam esse assassinato, demonstram que Joo Luiz tinha amizades e trnsito fcil entre diversas autoridades. Seu estabelecimento comercial era freqentado por desembargadores (Geraldo Correia Lima), Juizes, Deputados (Jos Carlos Gratz), delegados e outros. Consta que Joo Luiz ainda estava intimamente envolvido com a compra de carros furtados e que a pessoa que financiava esse comrcio, emprestando vultosas quantias, era Jos Carlos Gratz. As apuraes desse crime, cuja autoria material j conhecida (do ex-policial Paulo Jorge, defendido por Drio Antunes), indicam que a vtima havia, poucos dias antes do crime, passado um cheque sem fundos, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), para Jos Carlos Gratz, em pagamento de emprstimos que eram utilizados nas transaes envolvendo veculos e drogas. Face a devoluo do cheque, Joo Luiz foi assassinado. Registre-se que, ante a impossibilidade de quebra do sigilo fiscal, telefnico e bancrio (em decorrncia de Liminar concedida pelo S.T.F) de Drio Antunes, Gilson Lopes, Andr Luiz Cruz Nogueira, Solange Antunes e Sheila Gratz, foi interrompida uma decisiva linha de investigao sobre as atividades do Deputado Estadual Jos Carlos Gratz. AUTORIDADES DO PODER JUDICIRIO Sobre a participao de membros do Poder Judicirio do Estado do Esprito Santo, mister trazer tona matria publicada no jornal "A GAZETA", em 9 de julho de 1996, que bem retrata os procedimentos de alguns Desembargadores no trato dos processos que tramitam no Frum local: CHICAGO AQUI Era uma vez um reluzente prdio da Enseada do Su, com filial na Cidade Alta. Em seu interior, um bir de doutores versados no julgamento, em nvel elevado, da tica, moral e bons costumes. Alguns dos doutores deveriam dar exemplo ao resto da sociedade, mas preferiram o caminho da corrupo. Criaram uma vasta e complexa organizao voltada para extrair dinheiro de partes desejosas de obter decises favorveis em grandes causas. No s dinheiro, mas tambm trfico de influncia e poder. O esquema executado atravs de trs poderosas bancas, todas com representantes junto ao bir de doutores. A primeira composta por Paulo Capone e Lenzinho, assessorados pelo pai de Lenzinho, este um dos doutores. Sua forma de atuar simples: quando uma ao de vulto proposta via Capone ou Lenzinho, o pai de Lenzinho imediatamente acionado. Inicia-se ento o jogo de presses ou de pedidos para que a deciso lhes seja favorvel. A sociedade rendosa o bastante para fazer de Lenzinho, aos 29 anos, um homem muito rico. Uma segunda banca foi constituda por iniciativa do ex-capo do reluzente prdio, o doutor Violeta. Esta sociedade chefiada por Joozinho, este filho daquele, que amealhou uma frota de carros e patrimnio estimado em US$ 1 milho. Neste esquema, um grupo de julgadores, entre eles Emanoel Leve e Cludio Gordo, escolhem os processos que representam grandes interesses econmicos e financeiros e os enviam para o doutor Petronlio Honestino, este um membro do bir de doutores. A assessoria do grupo prestada por Jaime Preto. A terceira banca a mais conhecida. chefiada pelo decano Geraldo PC, tambm membro do reluzente prdio. Envolve outro membro do bir, alm de um representante do povo muito conhecido por gostar de palet. H ainda causdicos, um deles Lula (nenhuma semelhana, nenhuma coincidncia). A conexo entre o moo do palet e os dois doutores muito forte: todos os assuntos financeiros do bir lhe so enviados e sempre recebem apreciao positiva. Por outro lado, o moo do palet pagou a cada um dos dignssimos membros do bir R$ 400 mil para que cuidassem de seus interesses. A prova que todas as aes vindas do moo do palet chegam fatalmente s mos do doutor Geraldo PC ou do membro do bir que faz parte do esquema da terceira banca. Embora tenham construdo uma fachada institucional suficientemente alta para ocultar seus malfeitos, os membros da gangue no conseguem obter sucesso em tudo o que aprontam. Assim como o Al Capone de Chicago foi apanhado por sonegao, no por seus outros e maiores crimes, a gangue do Su cometeu deslizes imperdoveis para profissionais do crime. O Tempo vai mostrar. Mesmo porque, membros limpos e dignos do bir, incomodados com a m fama que atravessa as paredes do reluzente prdio, j se movimentam para restaurar a dignidade perdida. Pronto nossa histria chega ao fim. O fina feliz fica para mais tarde." (A GAZETA - 9/7/96). A designao Geraldo PC refere-se ao Desembargador Geraldo Correa Lima, e "Lula", de Luis Jos Finamore, advogado, scio e "testa-de-ferro" de Jos Carlos Gratz em vrias atividades, atravs do escritrio de advocacia "Advocacia Finamori Simoni". A estrutura extremamente profissional do crime organizado no Estado, em suas mais variadas vertentes e formas de atuao, no teria sustentculo legal para continuar existindo e se revigorando se no contasse, em postos estratgicos, com a influncia e a conivncia de membros do Poder Judicirio do Estado do Esprito Santo. Alguns magistrados so ou j foram filiados criminosa associao Scuderie Detetive Le Cocq. Muitos juizes e desembargadores so rotineiramente homenageados como membros honorrios da referida associao, como retribuio aos relevantes servios prestados magistratura do Estado. Note-se o caso do atual desembargador Geraldo Correia Lima. Antes de sua nomeao para o Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, em vaga reservada aos advogados locais, o referido desembargador trabalhava em sociedade no escritrio de advocacia de lcio lvares, Solange Antunes e Drio Antunes. Amigo pessoal de Jos Carlos Gratz e do recentemente falecido Dejair Camata, o desembargador Geraldo Correia Lima tm ocupado, em local privilegiado, o palco de alguns crimes ocorridos no Estado, cujo papel tem sido de, na qualidade de magistrado e responsvel pela observncia dos princpios legais e da ordem local, permitir que os criminosos envolvidos nos mais diversos delitos sejam mais rapidamente liberados, a fim de continuarem suas empreitadas criminosas. Corolrio dessas assertivas se verifica na priso do Cabo Camata em 1998, detido que foi, juntamente com mais dois seguranas, com um verdadeiro arsenal, contendo diversos armamentos de uso privativo das foras armadas. Contudo, no obstante a regularidade do flagrante, na mesma noite e segundo consta das diversas informaes coletadas, por volta das trs horas da madrugada, procurado em sua residncia, em Guarapari pelos senhores Jos Carlos Gratz, o ex-Governador Albuno Azeredo, e o advogado Drio Antunes, sem conhecer os autos e sem outras informaes que pudessem subsidiar uma deciso mais bem fundamentada, o citado desembargador concedeu alvar de soltura em face de um habeas corpus, permitindo a liberao incontinenti do Sr. Djair Camata e dos seguranas que o acompanhavam. Numa clebre reportagem levada ao ar, pelo programa Fantstico, da Rede Globo, o jornalista Caco Barcelos denunciou que o desembargador estava envolvido na morte da colunista social Maria Nilce Magalhes, assassinada no dia 05 de julho de 1989, dias depois de ameaar divulgar, em sua coluna diria, o envolvimento de vrias pessoas, de renome na sociedade, com o crime organizado no Estado. De acordo com a matria jornalstica, a polcia federal teria apurado que o desembargador foi o responsvel pela viabilizao de um avio que deu fuga aos assassinos de Maria Nilce. Segundo a reportagem, participaram do homicdio o delegado e bandido Cludio Antnio Guerra e o comerciante Jos Alajr Andreatta, todos como mandantes da eliminao da colunista. certo que tais delitos continuam impunes. Algumas denncias indicam que Jos Alayr Andreatta, ex dono de casa de massagens no Rio de Janeiro e antes vivendo de expedientes, passou a ser o homem de confiana do Desembargador Geraldo Correia Lima, fazendo pequenos servios para este, sendo hoje proprietrio do Pic's Bar, aquisio feita, segundo informaes, aps o assassinato da jornalista Maria Nilce dos Santos Magalhes O Desembargador Geraldo Correia Lima um homem temido at pelos seus prprios pares, principalmente pelas suas ligaes e perigosas, reconhecidas pelo Superior Tribunal de Justia, ao afirmar que ele "mantm relaes de amizade com pessoas pouco recomendveis", quando apreciou a acusao feito pelo Promotor de Justia Gilberto Toscano, pela morte da jornalista Maria Nilce dos Santos Magalhes. Diga-se que um Relatrio da Polcia Federal contm uma gravao, que foi efetuada pela Polcia Civil, de conversa telefnica entre policiais, em que o Desembargador Geraldo Correia Lima, apontado, como homem de confiana do Crime Organizado. Alis, prdigo em decises que beneficiam acusados de participao em homicdios (crimes de mando) e nas atividades do Crime Organizado, o desembargador Correia Lima concedeu Habeas Corpus, em 18/08/1986, ao conhecido traficante ROBERTO TISI, integrante da Mfia Italiana, ( j condenado), sob a alegao de que havia falhas na Instruo Criminal, embora a Lei Processual Penal disponha que no ser declarada a nulidade de nenhum ato processual, quando este no haja infludo, concretamente, na deciso da causa, ou na apurao da verdade substancial. Outro magistrado que mantm estreito vnculo pessoal com membros do crime no Estado o desembargador Welington Citty. Em entrevista publicada pela revista Vida Vitria, n 228, de fevereiro de 1999, respondendo a uma indagao acerca da pessoa de Jos Carlos Gratz, o nominado desembargador afirmou: O Jos Carlos Gratz um cidado que eu conheci deputado. Eu no conheci antes de ele ser deputado. Nos fizemos amigos. Tenho muita afinidade com o Legislativo como um todo, mas, principalmente, com as pessoas de Jos Carlos Gratz, Marcos Madureira. .. Com Gratz eu tenho uma relao especial. Gosto dele mesmo. nosso amigo. Se houver necessidade estou pronto para estar do lado dele. Acho que ele um lder sem prepotncia. Um homem simples, de luta e sacrifcio. um cara maravilhoso. Um vencedor. Como ele tem pretenses polticas a frente eu espero que ele as alcance. (...) Mas nada me impede de dar o meu ele antecipadamente ao que ele for candidato. O Desembargador Jos Eduardo Grandi Ribeiro manifestou, tambm, atravs de entrevistas, e Imprensa da Capital, a sua antiga amizade pelo Deputado Jos Carlos Gratz, recusando-se a permitir qualquer tipo de represso s atividades do jogo de bicho no Estado do Esprito Santo, enquanto exercia as funes de Presidente do Tribunal de Justia/ES. visto em fotografias, trocando efusivos abraos com o referido parlamentar, em publicaes e revistas, alm de vrios comentrios em Colunas Sociais. Faz-se necessrio comentar, por outro lado, que o atual desembargador Jorge Ges Coutinho, ento Juiz eleitoral no pleito de 1998, na qualidade de representantes da magistratura estadual, dirigiu correspondncia aos membros da magistratura do Estado do Esprito Santo, manifestando explicitamente apoio a algumas candidaturas, entre as quais, a do Sr. Jos Carlos Gratz. Tal tratamento foi devidamente retribudo pelo candidato eleito, eis que, por ocasio da posse do citado desembargador, o Deputado Gratz mandou publicar nota, no jornal A Gazeta, felicitando Jorge Ges Coutinho pelo cargo assumido. Dado curioso (e que suscita algumas elucubraes), o fato de que vrios policiais militares, verdadeiros bandidos e invariavelmente membros filiados Scuderie Detetive Le Cocq, so expulsos da corporao e depois reintegrados por determinao da Justia, mormente apoiados pelos votos de desembargadores antes citados. Importa destacar a existncia de uma Ata referente a uma Assemblia da Scuderie Detetive Le Cocq, de 29 de setembro de 1984, agraciando com diploma de honra ao mrito vrias pessoas, dentre as quais os Desembargadores Geraldo Correia Lima e Paulo Nicola Copolillo. So filiados Scuderie Le Cocq os Juizes de Direito Miltro Jos Dalcamin, (que foi isento do pagamento de taxas devidas entidade, no assentamento em sua ficha de filiao de n 087), Luiz Edmundo Moraes Costa e Otto Jos Rodrigues. de se destacar, mais uma vez, os nomes dos Desembargadores Paulo Nocola Copolilo, (o qual mantm profunda ligaes com a organizao, o que lhe valeu a outorga de um diploma de Honra ao Mrito pelos relevantes servios prestados, datado de 29.09.84); Osly da Silva Ferreira, (que cedeu a sala da Associao dos Magistrados do Esprito Santo, sob valor simblico, para a Scuderie Le Cocq, durante vrios anos); e Geraldo Correia Lima (intimamente ligado ao grupo, antes chefiado pelo advogado Jos Almrio Petroneto). Alis, o escritrio de Almrio, em frente ao Tribunal de Justia, aps o expediente forense, palco de rodadas de usque, no se fazendo distino entre policiais comprometidos com a contraveno do jogo do bicho e outros ilcitos e os acima referidos; l o Desembargador tratado por Geraldo. As apuraes constataram, tambm, que o Sr. Paulo Nicola Capolilo, hoje desembargador do Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo, freqentava com assiduidade as reunies da Scuderie Detetive Le Cocq, ostentando status de diretor da entidade. DO PAPEL DESEMPENHADO POR ALGUNS ADVOGADOS DO ESTADO EM PROL DO CRIME ORGANIZADO E DO NARCOTRFICO NO ESPRITO SANTO No rol dos profissionais da advocacia a servio do crime organizado do Estado, cuja atuao visa criar ou forjar a atuao dos criminosos dentro da mais estrita legalidade, fazendo com que sejam (sempre com o conluio da polcia, do Ministrio Pblico e do Judicirio, principalmente do Tribunal de Justia) sempre absolvidos de quaisquer imputaes, destacam-se, principalmente, os Drs. DRIO ANTUNES e SOLANGE RESENDE. Destaque-se que Drio Antunes patrocina atualmente a defesa de Paulo Jorge, um dos assassinos de Joo Luiz e cuja autoria intelectual se atribui a Jos Carlos Gratz. Note-se que, para desenvolver seu trabalho, o citado advogado utiliza-se dos mais baixos e reprovveis expedientes, chegando ao ponto de levar o citado criminoso Paulo Jorge ao encontro de uma das vtimas sobreviventes do assassinato de Joo Luiz, hoje paraplgico, com o intuito de amea-lo e question-lo se reconhecia o criminoso como sendo o autor do crime.. Evidentemente que a vtima optou por no reconhec-lo. Drio Antunes responde em Vitria pelo delito de falsificao de documentos pblicos, falsidade ideolgica e cooptao de testemunhas, pois se teria associado a terceiro para apropriar-se de terreno deixado em testamento para o Advogado Enio Pereira (esse caso especfico objeto do inqurito policial n 2489, em Vitria (ES). O esquema da Impunidade passa pelo escritrio de Advocacia de Drio Antunes. Consiste na sistemtica desmoralizao, de autoridades policiais que investigam as atividades Crime Organizado, atravs da Imprensa, para desacreditar o trabalho, de delegados honestos, alm das manifestaes de solidariedade, em favor de criminosos celerados. Ficou evidenciado, pela anlise da documentao coligida, pela CPI, que Solange e Drio Antunes, patrocinou e patrocina a defesa de elementos comprometidos com o Crime Organizado. Alguns clientes so os piores facnoras, integrantes de grupos de extermnio, de quadrilhas de trfico de drogas, roubo de cargas e veculos e contrabando. Drio Antunes tambm patrocina a defesa de LUIZ GONZAGA BATISTA, o Pirulito, que possui vrias incurses no art. 12 da Lei n 6.368/76 e um dos grandes traficantes do Estado do Esprito Santo. Drio Antunes advogou para o falecido Antnio Roldi, um dos integrantes da Mfia Serrana e dos principais comandantes do crime organizado no Estado do Esprito Santo, ao lado de Adalton Martinelli e Alberto Ceolin. Outro notrio advogado colaborador do crime organizado no Estado do Esprito Santo VICENTE DE PAULO DO ESPRITO SANTO, advogado de Adalton Martineli e do ex-prefeito Djair Camata. Em seu modus operandi de colaborao com o crime organizado, costuma, reiteradamente, desaparecer com os processos criminais dos envolvidos no crime organizado. Pesam contra o citado advogado vrias denncias da espcie, alm de outros expedientes criminosos. Uma das prticas desse profissional e adotada por Drio Antunes, que tambm era adotada por Carlos Freitas, consiste, entre outros crimes, em instruir pessoas para que mintam descaradamente perante autoridades no exerccio de suas funes, no se inibindo o advogado, sequer, de atribuir s autoridades, inclusive aquelas que tem o dever institucional de fiscalizar o cumprimento da prpria lei, o cometimento de crimes. Assim, induz e orienta testemunhas a fazerem afirmaes falsas, com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal. Porm sua atuao na quadrilha das Mfias Municipais no se restringe a esse mtodo: o sumio de processos, constante na prestao de servios desse advogado. Um desses casos o sumio de um processo em tramitao no Superior Tribunal de Justia, onde j se havia decidido pela condenao do ex-Prefeito de Cariacica, Dejair Camata, do qual o causdico era defensor. Um dos mais notveis colaboradores do crime organizado no Estado era o Advogado que foi assassinado, CARLOS BATISTA FREITAS. Seu proceder serve de exemplo e o mesmo proceder de que se valem os advogados antes citados, notadamente Drio Antunes, e Jos Paulo do Esprito Santo e Joaquim Marcelo Denaday. Releva analisar e aprofundar as investigaes, ainda, sobre os LUIS JOS FINAMORE, o "Lula", advogado, scio e "testa de ferro" de Jos Carlos Gratz em vrias atividades, atravs do escritrio de advocacia "Advocacia Finamori Simoni". Outro advogado comprometido com o esquema do crime organizado Joaquim Marcelo Denaday, patrono do Cabo Dejair Camata em vrias aes penais, que atua em conchavo com o seu colega Vicente de Paulo do Esprito Santo, que se limita a cumprir as suas instrues, nos procedimentos executados, nas declaraes e nos depoimentos prestados em juzo visando favorecer personagens do esquema, ou prejudicar autoridades que processam os criminosos. DO ENVOLVIMENTO DE DELEGADOS DE POLCIA CIVIL NO CRIME ORGANIZADO NO ESTADO DO ESPRITO SANTO Quem condena ou absolve a polcia. A corrupo, porm, invencvel. Embora a polcia, como observa Gheorghiu, cometa mais crimes do que todas as quadrilhas reunidas, seus delitos raramente so castigados, porque s ela dispe dos meios necessrios sua comprovao. Somente quando a polcia entra em contradio consigo mesma, isto , quando a luta interna pelo poder a conduz autofagia, obrigando-a a devorar uma de suas faces, que os crimes desta, apenas desta, so revelados e punidos. (...) O crime inapurvel, como o juridicamente perfeito, dispe tambm desse poder de rechaar as ingerncias da lei, sobretudo quando h dinheiro para o massacre dos imprudentes que desejem comprov-lo ou perseguir pela via legal os seus autores. (Trecho do livro O Criminalista, de Vincius Bittencourt - 5 edio) polcia judiciria compete investigar e apurar a autoria e a materialidade dos fatos delituosos. Essa atribuio, singela e corriqueira, tnica de qualquer trabalho policial srio, h bastante tempo deixou de fazer parte das atribuies de vrios agentes e delegados da polcia civil do Estado do Esprito Santo. Investigaes conduzidas para desvirtuar a verdadeira autoria dos fatos delituosos, percias no realizadas ou levadas a efeito com deformidade, depoimentos forjados, provas no colhidas, representam uma das faces do trabalho policial que tem sido desenvolvido no Estado, quando se trata da estrutura do crime organizado no Estado, mormente a atinente aos membros da Scuderie Detetive Le Cocq. Assim, o trabalho policial conduzido de maneira que, ao final das investigaes, jamais se consiga determinar, a autoria intelectual dos crimes perpetrados: quando muito executores, apontam-se normalmente j eliminados no curso das investigaes. Grassa escandalosamente a certeza da impunidade. Os homicdios, as apreenses de txicos, enfim, os mais diversos delitos, quando praticados pelos membros filiados ou protegidos pela Scuderie Detetive Le Cocq so invariavelmente investigados por policiais filiados mencionada associao, a fim de que seus membros jamais possam vir a ser responsabilizados criminalmente. Um dos mais notrios e atuantes membros da Scuderie Detetive Le Cocq e do crime organizado no Estado do Esprito Santo o delegado da Polcia Civil Cludio Antnio Guerra. Autor e mandante de diversos homicdios, (conforme relatrio do Movimento Nacional de Direitos Humanos no Estado), o referido delegado j havia sido preso em 1989, por ocasio da operao Marselha desenvolvida pela Polcia Federal e que visava combater o roubo de carros no Estado para posterior permuta com cocana na Bolvia. Tendo como advogado desde aquela ocasio o Sr. Drio Antunes e scios, o ex-Delegado Cludio Guerra figura no inqurito da Polcia Federal como um dos cabeas daquela quadrilha criminosa, responsvel pela viabilizao do esquema de Narcotrfico internacional entre a Bolvia e o Esprito Santo. Ainda na ativa e contando com ampla proteo nos meios policiais e judicirios, o citado ex-Delegado continua extorquindo e matando, sendo um dos pilares de sustentao da estrutura do crime organizado (Narcotrfico, crimes de mando, extorso etc) no Estado, na qualidade de executor, seja pessoalmente, seja no recrutamento de pessoas para a realizao do chamado trabalho sujo. Na mesma seara esto os delegados da Polcia Civil, Aristides Ferreira Lima Filho (corrompido por Jos Carlos Gratz a fim de que liberasse vrias mquinas de vdeo-bingo de propriedade do Deputado e de Franklim Campozana) e Danilo Bahiense Moreira (que autorizou ofereceu e autorizou a entrega de carros furtados e acautelados pela Polcia Civil, para serem usados na campanha eleitoral de Jos Carlos Gratz em 1998). Esta Comisso Parlamentar de Inqurito apurou que os Delegados Ismael Foratine, Pedro Moacir do Nascimento e Jlio Csar de Oliveira Silva so os responsveis pela arrecadao e pagamento das propinas decorrentes da participao dos policiais em crimes mormente em homicdios e roubo de veculos. Ismael Foratine Peixoto de Lima foi o delegado responsvel pela concluso do inqurito que apurava o assassinato do advogado Carlos Batista de Freitas, ultimado em 1997, no qual e onde, contrariando todas as evidncias e provas coligidas, indiciou apenas os executores, excluindo excluindo os mandantes (Adalton Martinelli, Pedro e Alberto Ceolin e Antonio Roldi). O promotor do caso, Luiz Renato Azevedo da Silveira, aps conhecer o resultado do relatrio final do Inqurito Policial, disse que a deciso do Delegado Ismael Foratine foi pessoal e lamentvel. De acordo com o Promotor, os depoimentos de diversas testemunhas seriam suficientes para o indiciamento de Adalton Martinelli, Antnio Roldi, Pedro e Alberto Ceolin. O delegado Ismael cometeu por diversas ocasies o delito de prevaricao, a exemplo de quando deixou indevidamente de praticar atos de ofcio (inclusive tentando impedir a inquirio de seu antecessor, Delegado Julio Cesar) e deixando de indiciar os mandantes do homicdio (a despeito da existncia de provas) e praticando atos de ofcio contra disposio expressa de lei (falseando a verdade em seu relatrio), em decorrncia de suas ligaes de amizade pessoal com Julio Cesar, tudo em benefcio dos integrantes da Mfia Serrana. Pedro Moacir do Nascimento, ento chefe da Polcia Civil e Jlio Csar de Oliveira, segundo apurou a Polcia Federal, participavam, juntamente com mais 24 policiais, da quadrilha responsvel pela conexo Vitria-Bolvia. A quadrilha roubava carros no Estado e os trocava por pasta de cocana na Bolvia, com a conivncia de policiais de Cceres, em Mato Grosso. Mencione-se que tambm, que nessa mesma quadrilha atuava o ento agente e hoje deputado estadual Gilson dos Santos Lopes Filho. Demonstrando o poderio e a sofisticao com que se organiza o crime no Estado, o Delegado Julio Csar de Oliveira era o responsvel pela delegacia dos crimes contra a vida na grande Vitria, e nesse papel incubia-se de apurar e investigar os homicdios perpetrados pelos membros da Scuderie Detetive Le Cocq, do qual era um dos maiores expoentes. Desta feita, o resultado final das investigaes no apontava culpados. O ento Delegado (e hoje Deputado Estadual) Gilson dos Santos Lopes Filho, o autor do assassinato de Pedro Porfrio Gonalves, vulgo Gordinho, (como queima de arquivo, para ocultar-se a contrafao do Inqurito Policial que apurava a morte do advogado criminalista Carlos Batista de Freitas) e de outros procedimentos criminosos, para assegurar a impunidade dos mandantes. Alis, o Delegado Badenes j havia pedido a priso preventiva do Delegado Gilson no Inqurito Policial que apurou o homicdio de Carlos Batista de Freitas, pelo assassinato de uma das testemunhas, de nome Adeilton dos Santos Filho. O caso j tinha sido arquivado, com base em Auto de resistncia da vtima, alm de Falsas Declaraes de um Associado da Scuderie Detetive Le Cocq. O Ministrio Pblico pediu o desarquivamento do processo, em decorrncia do surgimento de novas provas, que formaro o suporte da pea de denncia, que vai postular a instaurao da respectiva ao penal. Todavia, o requerimento do Procurador Geral da Justia continua paralisado, no gabinete do Desembargador Welington Costa Citty. O indiciado tem a proteo do Sindipol e da Scuderie Detetive Le Cocq. Gilson Lopes, o Gilsinho, como mais conhecido, associado da Scuderie Detetive Le Cocq e antigo parceiro de Jlio Csar e Jos Geraldo, foi enunciado por ocasio da operao Marselha. O ENVOLVIMENTO DE ALTAS PATENTES DA POLCIA MILITAR NO CRIME ORGANIZADO NO ESTADO DO ESPRITO SANTO A exemplo do que a Comisso Parlamentar de Inqurito conseguiu apurar nos Estados do Acre e do Piau, trazendo baila a existncia verdadeiros bandidos na cpula da Polcia Militar desses Estados, tambm no Esprito Santo o fenmeno de reproduz. Apresentamos desde logo a figura do Coronel da Polcia Militar do Estado do Esprito Santo, Walter Gomes Ferreira, mais conhecido como coronel Walter ou Ferreira, filiado Scuderie Detetive Le Cocq, e um dos cabeas do crime organizado no Estado, comandante da pistolagem, responsvel por diversos assassinatos, seja como executor, seja na intermediao dos crimes, extorso, trfico de drogas, funcionando como o brao armado dos empresrios Adalton Martinelli, Alberto Ceolin, Antnio Roldi e do Prefeito de Cariacica, Dejair Camata. O Coronel Walter o responsvel pelo liberao de bandidos detidos com armas e drogas, pelo estabelecimento de passe livre nas barreiras policiais, pela retirada de presos de carceragens para cometimento de crimes e outros gravssimos ilcitos. Ainda sobre os crimes do Coronel Walter, importa destacar trechos do depoimento prestado pelo Coronel Marcos Antnio Santos, em 22 de abril de 1998, perante o Dr. Francisco Badenes, na Polcia Civil do Esprito Santo, verbis: "que o declarante comparece espontaneamente a essa Assessoria de Informaes na qualidade de coronel da Polcia Militar, para expor fatos pertinentes a irregularidades que tem notcia concernentes ao comportamento do Tenente Coronel Walter Gomes Ferreira; que o declarante assumiu em janeiro de 1995 o comando do 7 Batalho da Polcia Militar, que compreende os Municpios de Cariacica, Viana, Santa Leopoldina, Domingos Martins, Marechal Floriano; que o declarante esclarece que antes de assumir o comando do 7 batalho, o ento Major Ferreira j no estava no Sub-Comando do 7 batalho, isto devido a uma deciso do prprio declarante que exigira a transferncia do Major Ferreira; que apesar do ento Major Ferreira no se encontrar mais lotado no 7 batalho, o que ocorreu foi que o referido Major Ferreira comeo a interferir na parte administrativa e operacional do Batalho; que neste momento o declarante faz a entrega de fotocpias dos seguintes documentos: 1 - Relatrio de Ocorrncia Policial datado do dia 21 de junho de 1995, que menciona a interferncia do Major ferreira, quando o mesmo retirou um Cabo que se encontrava de servio em uma RP, como motorista, para colocar o mesmo a sua disposio num stio de sua propriedade em Itaienga, isto sem a devida autorizao do declarante, na qualidade de Comandante do 7 Batalho. 2 - Ocorrncia datada de 21 de novembro de 1995, que menciona a interferncia do Major ferreira, quando da priso do meliante Jonas Albino, que foi detido por uma RP do 7 batalho, devido ao fato do mesmo ser suspeito de tentativa de homicdio de um Cabo da Polcia Militar, momento em que o Major Ferreira intercedeu junto ao detido afirmando, perante um oficial da 2 companhia, que o mesmo "era seu Camarada". 3 - Ocorrncia de 25 de fevereiro de 1997, que menciona a interferncia do Major Ferreira, quando da deteno de Jos Maurcio com um revolver calibre 38; Nesta ocorrncia o suspeito de posse de um telefone celular fez contato com o Major Ferreira, o qual compareceu ao local e assumiu a ocorrncia, liberando o suspeito e a arma; posteriormente foi apurado pelo declarante que o suspeito se encontrava com sua priso preventiva decretada pela Justia. 4 - Carta ao ento Ministro da Justia Maurcio Corra, datada de 30 de junho de 1993, na qual Lcia Maria Freire relata a chacina em que foi vtima seu irmo; na referida carta Lcia Maria relata que o ento Capito Ferreira daria cobertura a um assassino de nome Joel, relatando tambm que o ento Capito Ferreira daria cobertura a quadrilha envolvida no assassinato de seu irmo, quadrilha esta envolvida com traficantes de drogas, contraventores, sonegadores de impostos, estelionatrios, e executores de outras chacinas tais como a de castelo Branco em que foi vtima o Padre Gabriel Maire; Lcia Maria revela ainda que o ento Capito ferreira amigo pessoal do ento Governador Albuino Azeredo; Que o declarante esclarece, que ao assumir o comando do 7 Batalho, comeou a receber informaes verbais, atravs de telefonemas annimos, dando conta de que o ento Major Ferreira atuava na rea de todo o Batalho, chefiando e dando cobertura a um grande nmero de marginais que agiam na rea cometendo diversos delitos, tais como: assalto a mo armada, homicdios, roubo de cargas e outros; que o declarante, em cumprimento de seu dever legal, comunicou todos estes fatos ao Comando Geral da Polcia Militar e PM/2, atravs de partes e ocorrncias policiais; que o declarante se encontra estarrecido e decepcionado, devido ao fato de que tais partes, apesar de terem gerado at sindicncia, no lograram, at o presente momento nenhum resultado concreto e eficaz; que o atual Tenente-Coronel, se encontra como que de prontido permanente na rea do 7 Batalho, principalmente em Cariacica, pronto a interceder favoravelmente junto a liberao de criminosos que atuam com o mesmo, fato que gravssimo, pois um Oficial da Polcia Militar tem por obrigao justamente o contrrio; que o declarante por diversas vezes comunicou pessoalmente tais irregularidades, ao Comandante da PM/2, Tenente-Coronel Batista, cobrando providncias a respeito da conduta do Major Ferreira; que o Tenente-Coronel Batista chegou a afirmar verbalmente para o declarante que no poderia fazer nada contra o ento Major Ferreira, devido ao fato dos Comandantes gerais da PM, nas pocas das ocorrncias no permitirem qualquer atuao repressiva contra o Major Ferreira; que o declarante esclarece, que em data que no sabe precisar exatamente quando, porm possivelmente no ano de 1996, durante o seu comando no 7 Batalho, a ocorrncia do seguinte fato: que o declarante se encontrava comandando uma blitz em Itaienga I, no perodo noturno, quando foram abordados dois indivduos e apreendidos com os mesmos dois revolveres seminovos, devido ao fato dos dois indivduos no terem porte de armas; que quando da apreenso das armas os dois indivduos gritaram com o declarante, desconhecendo seu cargo de Tenente-Coronel e Comandante do 7 Batalho na poca, reclamando que iriam telefonar com seus telefones celulares, naquele mesmo momento, para o ento Major Ferreira, por considerarem uma afronta a atitude do declarante em coibir as suas atitudes delinquenciais; que aps o comando do 7 Batalho, o declarante passou disposio da Casa Militar do Governo do Estado prestando servio na Assessoria Militar da Prefeitura Municipal de Viana; que logo ao chegar na Prefeitura de Viana e assumir suas funes, o declarante descobriu que o ento Major Ferreira, juntamente com Antonio Roldi se encontravam infiltrados na Cmara Municipal de Viana; que Antnio Roldi e Major Ferreira dominavam o grupo dos dez Vereadores, jogando-os contra o Prefeito de Viana, que devido a este fato encontrava srias dificuldades para administrar o Municpio; que Toninho Roldi e Major Ferreira "dominavam" o grupo de dez Vereadores atravs de um pacto, que obviamente lhes proporcionava algumas vantagens; que graas a este pacto, Antnio Roldi e Ferreira conseguiram criar um cargo de Superintendente Geral da prefeitura, l colocando Vincius Alves, que irmo do Juiz Ronaldo Alves de Cariacica, bem como tambm tinha na Prefeitura de Viana os Chefes de Gabinete de nome Solon Borges Filho e todos se encontravam em seu comando; que o declarante diz que Toninho Roldi comandava a Prefeitura da firma Toni Tratores da qual proprietrio atravs do telefone; que o Major Ferreira evidencia possuir sinais de riqueza incompatveis com seus vencimentos de Oficial da Polcia Militar, andando em veculos de diversas marcas ao mesmo tempo, e todos carros de alto custo; que o Major Ferreira associado da Scuderie Detetive Le Cocq; que o Major Ferreira possui ligao de amizade com o Prefeito de Cariacica Cabo Camata...(...)" Outro coronel a servio da Mfia Serrana Edson Jos da Silva, que, a exemplo do coronel Walter Gomes Ferreira, atua tanto na execuo de crimes, como na cobertura de seus comandados, dos mandantes e partcipes nas operaes criminosas. O citado coronel scio do Adalton Martinelli. RELAO DE HOMICDIOS PRATICADOS POR MOTIVAO POLTICA NO ESPRITO SANTO E AINDA IMPUNES 1 - Padre GABRIEL FLIX ROGER MAIRE Era Lder religioso em Cariacica. Atuava no front das lutas populares, contra os demagogos que enganam o povo, que o exploram e oprimem, e dele se aproveitam, nas periferias das grandes cidades. Opunha-se violncia e s atividades do crime organizado e do Narcotrfico no Estado. Foi assassinado a mando, mas as investigaes iniciais foram direcionadas para a caracterizao de pretenso latrocnio, como forma de eventualmente prender os executores, nunca os mandantes. 2 - O Sindicalista FRANCISCO DOMINGOS RAMOS que vinha sendo ameaado de morte por fazendeiros do Municpio de Pancas, na Regio Norte do Estado do Esprito Santo. Homicdio qualificado, por motivo torpe. Um crime de mando, com autoria provada. 3 - Assassinato a tiros do Tesoureiro do Partido dos Trabalhadores de Linhares, Paulo Tristo, o "Purinha", em 19 de junho de 1989, quando chegava em sua residncia em Linhares. No inqurito policial a polcia apontou o vice-prefeito de Linhares com um dos envolvidos neste crime. 4 - VERINO SOSSAI, Secretrio de Servios Urbanos da Prefeitura de Montanha, ex-vereador e Presidente do PSDB, ocorrido no dia 19 de julho de 1989, em frente sua residncia. O inqurito ainda no foi concludo, mas aponta o pistoleiro Jos Sasso e outros, os mesmos acusados como responsveis pelo assassinato da colunista Maria Nilce, sendo todos os executores apontados como integrantes da "Scuderie Detetive Le Cocq". 5 - VALDCIO BARBOSA DOS SANTOS, Lder Sindical do Municpio de Pedro Canrio (ES) e filiado ao PT, ocorrido no dia 12 de setembro de 1989, nas proximidades de Floresta do Sul, no Municpio de Pedro Canrio. O inqurito apontou o ex-policial Romualdo, o "Japons", e o fazendeiro Galeno como os responsveis. O pistoleiro Juarez Ferreira de Souza, preso em Conceio da Barra no ltimo dia 11 desse ms e recambiado pela Polcia Mineira, confessou perante a mesma ter praticado no Estado do Esprito Santo vrios crimes, dentre os quais o assassinato de Valdcio Barbosa dos Santos. Em seu depoimento acrescentou que foi convidado a participar de outros crimes, como os de Francisco Domingos Ramos e Verino Sossai. 6 - JOS MARIA FEU ROSA, prefeito Municipal de Serra (ES) e ITAGILDO COELHO DE SOUZA, motorista. Ambos fuzilados numa cilada. Assassinados a tiros, no dia 6 de junho de 1990. Vtimas de homicdio, crime de mando, durante uma viagem ao Municpio de Itabela, na Bahia. 7 - MARIA NILCE MAGALHES, jornalista, assassinada a tiros em Vitria, Capital do Esprito Santo, em plena luz do dia, em 5 de julho de 1989, na rua Aleixo Neto, Praia do Canto. O pistoleiro Jos Sasso era acusado de ser um dos executores desse homicdio, crime de mando. Os mandantes esto impunes e os executores continuam foragidos. Entre os mandantes figuram altas personalidades. Executores ligados "Scuderie Detetive Le Cocq". 8 - PAULO VINHAS, bilogo, ecologista, ex-presidente do Diretrio Municipal do Partido dos Trabalhadores em Vila Velha (ES). Assassinado a tiros nas imediaes das "dunas do Ul", na reserva ecolgica de Setiba, na manh do dia 28 de abril de 1993. Foram acusados os empresrios de extrao de areia Ailton Barbosa e Jos Barbosa. As testemunhas de encomenda estavam no local do crime e foi preparada uma verso incorreta dos fatos, de modo a assegurar a impunidade dos mandantes, executores, cmplices e intermedirios. A ao penal est tramitando na Comarca de Guarapari. 9 - CARLOS BATISTA DE FREITAS, j descrito acima. 10 - DEPUTADO ANTRIO FILHO, do PSDB, ocorrido em 31 de dezembro de 1997, em Cariacica. 11 - ANA ANGLICA FERREIRA. DA CONTRIBUIO QUE OS PODERES CONSTITUDOS FAZEM EM PROL DO CRIME ORGANIZADO NO ESPRITO SANTO DA PRISO DO ARMEIRO JOO MARIANO GODOY No primeiro dia do ms de dezembro de 1999, durante operao da Polcia Civil, visando o cumprimento de mandado de vistoria, diligncia e busca e apreenso, por ordem do Doutor Rui Lengruber Goulart, Juiz de Direito da 2 Vara Criminal de Cachoeiro de Itapemirim, Jos Mariano Godoy foi preso em flagrante, porque mantinha em sua casa, onde funcionava uma oficina clandestina para fabricao de armas e acessrios, verdadeiro arsenal, composto de fuzis, pistolas, revlveres, garruchas, espingardas, alm de silenciadores e lunetas. Surpreendentemente, no dia seguinte priso, o Doutor Solimar Soares da Silva Juiz de Direito do Primeiro Juizado Especial Criminal relaxou a priso do acusado, declarou nulo o auto de priso em flagrante e o auto de apreenso, ordenando que fossem devolvidos o arsenal e demais objetos apreendidos, mesmo tratando-se de elemento condenado por homicdio a 21 anos de priso e que estava sob condicional. O que antecede tais fatos? A ligao daquele Magistrado e do Promotor ao armeiro. Foram eles que participaram do Jri Popular que condenou o armeiro pelo cometimento de homicdio qualificado e ocultao de cadver. Tinham conhecimento dos fatos. Conforme consta da denncia: o denunciado servia a diversos clientes, entre os quais civis, policiais civis e militares e outras autoridades dos poderes constitudos ao nvel estadual, inclusive um membro do Ministrio Pblico do Estado do Esprito Santo. Os documentos anexados revelam que um integrante do Parquet, mesmo participando do jri que condenou Joo Mariano Godoy (por homicdio e ocultao de cadver), se servia dos prstimos do armeiro. Igualmente o juiz que o condenou e depois lhe concedeu a progresso dos regimes de execuo subsequentes, inclusive a liberdade condicional, indevidamente, foi quem tornou nulo o flagrante e determinou a devoluo de todas as armas e objetos apreendidos, incluindo os silenciadores. Conforme consta no despacho, o Doutor Ruy Lengruber Goulart se declarou impedido de funcionar no feito, por motivo relevante. Em 16 de dezembro de 1999, o Ministrio Pblico ofereceu denncia, em desfavor de Joo Mariano Godoy, o j conhecido armeiro, fabricante de armas e silenciadores. O denunciado havia sido detido em flagrante, aps operao da Polcia Civil, que recebera informaes sobre a fabricao de silenciadores, pelo referido senhor, atendendo a encomenda de diversas autoridades. Durante vrios dias que antecederam o oferecimento da Denncia, o doutor Jean Claude G. de Oliveira (um dos Promotores que subscreveu a pea vestibular da ao penal instaurada) foi pressionado, com cobranas telefnicas, j que o Juiz Solimar Soares da Silva havia determinado a devoluo das armas apreendidas, bem como as miras ou lunetas e os silenciadores. A devoluo das armas foi desobedecida porque o SECRETRIO DE SEGURANA PBLICA DO ESTADO havia entregue as armas a Polcia Federal, para percia e exames de balstica. O inqurito policial j tinha sido concludo e foi remetido ao Promotor Jean Claude de Oliveira. Tal a gravidade dos fatos e o conjunto de influncias que cercaram o episdio, que a denncia oferecida foi subscrita, simultaneamente, por um grupo de Promotores, por causa da presso que se exercia, nos corredores do Forum local, e o desespero de algumas autoridades. Diante de tal situao inusitada, os Promotores da Comisso contra a impunidade, Gilberto Fabiano Toscano de Mattos, Roberto Silveira Silva, Marcelo Zenkner, e Leonardo da Costa Barreto, assinaram tambm a respectiva denncia contra Joo Mariano Godoy, homicida protegido por autoridades influentes. Hoje, os autos tramitam perante a Justia Federal em Cachoeiro de Itapemirim, face a competncia para processar e julgar delitos de contrabando. DO ESQUEMA DE LAVAGEM DE DINHEIRO DO NARCOTRFICO E DO CRIME ORGANIZADO ATRAVS DA REALIZAO SORTEIOSFRAUDULENTOS VIA BINGO Uma das mais notrias formas de lavagem de dinheiro do Narcotrfico e do crime organizado no Estado tem sido, alm da contraveno propriamente dita, a manuteno e realizao de bingos os mais diversos. Aqui destacam-se as pessoas de FRANCISCO MARCELO DE SOUZA QUEIROGA, JOO AMADO SANTOS GODOI E JOS CARLOS DA ROCHA, todos, scios de Jos Carlos Gratz. Francisco, Joo e Jos Carlos da Rocha, donos do Super Bingo Real Promoes e Eventos Ltda, no Esprito Santo, e do Super Bingo dos Importados em Braslia, foram denunciados pelo Ministrio Pblico Federal, em novembro de 1999, como incursos nos mais diversos ilcitos, entre os quais, o crime contra a ordem tributria de que trata a lei n 8.137/90. No mesmo sentido, o Ministrio Pblico Estadual ofertou denncia contra os nominados criminosos, como incursos nos crimes de estelionato, propaganda enganosa, falsidade ideolgica e crimes fiscais cometidos contra a Fazenda Estadual. Na denncia ofertada pelo Ministrio Pblico Federal, junto Justia Federal no Esprito Santo, destaca o Procurador da Repblica, Ronaldo Meira de Vasconcellos Albo: "... So profissionais do crime, vez que os acusados Joo Amado dos Santos e Franscisco Marcelo "trabalham" nesse ramo em outros Estados da Federao. Alis, nas investigaes encetadas pela Polcia (fls. 112), aparece o nome do Deputado Estadual Jos Carlos Gratz como sendo scio do denunciado Joo Amado Santos Godoi, muito embora isso no se encontre registrado em contrato (no se poderia esperar outra coisa, claro). Em suma, trata-se de uma verdadeira mfia. Francisco Marcelo de Souza Queiroga, Joo Amado Santos Godoi e Jos Carlos da Rocha, alm do Super Bingo Real Promoes e Eventos Ltda. no Esprito Santo, so donos do chamado Super Bingo dos Importados em Braslia (DF) e qui em outros Estados, formando uma verdadeira rede criminosa para escoamento do produto ilcito do crime organizado. Em Braslia, as pessoas de Francisco Marcelo e Joo Amado residem, respectivamente, QNM 25, conj. E, casa 27, Ceilndia, no Distrito Federal e na QND 30, casa 40, Taguatinga Norte. EXSURGE, entretanto, de modo mais contudente, a ligao dos Senhores Francisco Marcelo de Souza Queiroga, Joo Amado Santos Godoi e Jos Carlos da Rocha, associados a Jos Carlos Gratz, com o NARCOTRFICO, atravs das investigaes levadas a termo pela Delegacia de Crimes Fazendrios, em face das atividades ilcitas do Super Bingo Real. Com efeito, em relatrio subscrito pelo Doutor Evaldo F. Martinelli, Promotor de Justia do Estado do Esprito Santo, juntamente com a Dra. Fabiana M. Foresto, Delegada de Polcia, em 08 de julho de 1999, que viria a substanciar pedido de priso preventiva nos nominados acima, consta o seguinte: "De incio, cabem algumas consideraes acerca das investigaes preliminares que ensejaram a instaurao do presente Inqurito Policial. Em meados do ms de maro de 1998, houve uma investigao por parte do Departamento de Polcia Judiciria de Vila Velha sobre o funcionamento do Super Bingo Real e que possivelmente estaria lesando os consumidores, entregando prmios imveis sem a devida escritura registrada, e para que se esclarecesse o evento, os scios da ento Empresa Vox Pop que representa a marca Super bingo Real, estiveram no DPJ - Vila Velha, para depor, onde esclareceram que apresentariam a documentao exigida antes do sorteio. Dentre as declaraes (fls 40 usque 41), somente os scios Joo Amado Santos Godoi e Francisco Marcelo de Souza Queiroga foram ouvidos, pos ambos citaram como o terceiro componente da Empresa, o Excelentssimo Senhor Presidente da Assemblia Legislativa, o Deputado JOS CARLOS GRATZ (fato negado em depoimento do Sr. Queiroga neste depol em 18/05/99 s fls. 1654 1657). Sobre os fatos, ainda foi elaborado um relatrio (fls. 37 39) pelo Investigador responsvel pelos levantamentos, ADAUTO MACIEL SOARES JUNIOR, que h pouco tempo foi vtima de homcidio, motivo pelo qual no foi inquirido nesta Especializada. Nada mais se falou sobre o assunto at o assalto ocorrido em 14 de fevereiro de 1999, na casa do Sr. Francisco Marcelo de Souza Queiroga, um dos scios da Empresa denominada Super Bingo Real, de onde levaram o faturamento apurado com a venda de cartelas em um sbado, que antecederia a realizao do sorteio, com relao a estes fatos foi instaurado o Inqurito Policial 039/99 pela Diviso de Crimes Contra o Patrimnio. Alguns dias depois, mais precisamente dia 18 de fevereiro, dois corpos so encontrados em uma praia deserta prximo a Rodovia do Sol, j no Municpio de Guarapari, e qual no a surpresa quando as vtimas so identificadas como funcionrio e ex-funcionrio do Super Bingo Real, ambos eram provenientes do Estado de Gois e foram convidados pelo Senhor Francisco Marcelo de Souza Queiroga para ingressarem na Empresa de Bingos, sendo que WISMAR ainda era funcionrio registrado e WISMAN teria se desligado da Empresa mas ainda prestava servios de divulgao dos eventos do Super Bingo Real. A seguir no conjunto de diligncias efetuadas para se identificar os responsveis pelos homiccios, que gerou o Inqurito Policial 040/99 RGDCCV-2411, que encontrava-se no Frum da Comarca de Guarapari, chegou-se ao fato de que WISMAR e WISMAN, tentarem embarcar no Aeroporto de Vitria, de onde foram literalmente seqestrados e a seguir executados, tais fatos seriam parcialmente esclarecidos tempos depois, com a priso de um dos executores do crime que encontrava-se preso em Manaus e foi devidamente recambiado para este Estado para prestar esclarecimentos na Delegacia Especializada em crimes contra a vida, onde tambm sua priso j estava devidamente decretada. Consta daqueles autos que tal elemento denunciou outro comparsa que estaria foragido e que seria membro do Cartel de Cli na Colmbia e intimamente ligado aos traficantes de droga daquele pas, e que os mesmos haviam estado no Espirito Santo, mais precisamente em Vila Velha, na casa do Senhor FRANCISCO MARCELO DE SOUZA QUEIROGA, cobrando uma dvida que o mesmo teria com aquela faco marginal. (...)" Diversas denncias apontaram CELSO MATHIAS, ELIMAR GUIMARES e PEDRO MAIA, profissionais da Imprensa, como acobertadores e colaboradores das atividades suspeitas desenvolvidas por autoridades no Esprito Santo. O Delegado Francisco Badenes aduziu, em seu depoimento C.P.I., as manifestaes de empresrios, de polticos e autoridades comprometidas, que formulam crticas na Imprensa, a quem denuncia o Crime Organizado. DAS CONCLUSES E ENCAMINHAMENTOS Esta Comisso Parlamentar de Inqurito, no que pertine aos fatos apurados no Estado do Esprito Santo, j havia decidido, em dezembro passado pelo indiciamento do Sr. Jos Carlos Gratz, Deputado Estadual e ento Presidente da Assemblia Legislativa do Estado. No curso das apuraes, a CPI logrou aprofundar as investigaes acerca do Narcotrfico e do crime organizado no Estado, tendo hodiernamente elementos suficientes para indiciar, nesta fase final dos trabalhos, pela prtica dos mais diversos ilcitos, devidamente delineados no sub-relatrio diversas pessoas que fazem parte da estrutura criminosa montada na referida unidade da Federao. So as seguintes pessoas que indiciamos aqui: I. JOS CARLOS GRATZ, brasileiro, casado, filho de Elizeu Gratz e de Selmira Guasti Gratz, natural de Ibirau, Deputado Estadual e Presidente da Assemblia Legislativa do Estado do Esprito Santo. Egresso da contraveno penal, militante ativo do jogo do bicho, proprietrio de cassinos clandestinos em Guarapari/ES ao menos at o ano de 1990, tornou-se a figura mais expressiva do crime organizado a partir da assuno ao cargo eletivo que ora ocupa. Munido de imunidade parlamentar destaca-se como articulador de manobras criminosas que entrelaam atividades de agiotagem, corrupo no servio pblico estadual, sonegao de impostos e malversao de dinheiro pblico, alm de outras mazelas que afetam a vida dos capixabas. Na seara poltica, domina e controla vinte e sete dos trinta deputados que compem a Assemblia Legislativa do Estado. Indica vrios aliados para ocupar cargos de expresso na administrao pblica e, atravs deles, aumenta a sua influncia no processo decisrio do servio pblico. Declara-se publicamente amigo de conhecidos contraventores e criminosos do Estado do Rio de Janeiro, tais como o falecido Castor de Andrade, Capito Guimares e Ansio Abrao, com os quais, durante anos, manteve parceria criminosa. Prega abertamente a prtica e a liberao de jogo do bicho, estimulando assim a coletividade a caminhar para a criminalidade. Por outro lado, teve como assessor de seu gabinete, durante alguns meses, conhecido criminoso do municpio de Campos dos Goitacases, Rio de Janeiro, banqueiro do jogo do bicho, Jos Carlos Martins, vulgo Carlinhos de Campos. Delinqente contumaz, Carlinhos de Campos sofreu condenao criminal, trnsito com em julgado, e foi preso na Cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1994, oportunidade em que, exibiu a carteira funcional da Assemblia legislativa do Estado do Esprito Santo (assessor do Deputado Jos Carlos Gratz). At a primeira passagem da CPI pelo Esprito Santos, contatou-se a existncia de antecedentes criminais do Sr. Gratz, sendo de registrar aqui: Ao penal n 02/91 T.R.F. 2 Regio, no qual foi denunciado por prtica do crime previsto no artigo 334 do Cdigo Penal Brasileiro; Denunciado vrias vezes, junto ao Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo por prtica de contraveno penal (jogo do bicho); Indiciado por prtica de homicdio de um banqueiro do jogo do bicho Jonatas Burlamarqui; Investigado em vrios inquritos policiais que tramitam junto Polcia Civil do Estado do Esprito Santo e junto Polcia Federal, por prtica de contraveno e crime eleitoral. Todas as denncias formuladas foram obstrudas pela negativa ou silncio da Assemblia Legislativa do Estado do Esprito Santo, no que diz respeito autorizao para processar o mencionado deputado, fato que se constituiu a grande barreira para alcanar a sua punio. Aps o retorno da CPI ao Estado do Esprito Santo, constatou-se que o Deputado Jos Carlos Gratz fora denunciado no corrente ano por: Prtica de corrupo junto ao TJ/ES; Prtica de injria junto ao T.R.F. 2 Regio AO PENAL n 28/200; Prtica de injria e calnia junto ao T.R.F. 2 Regio AO PENAL n 29/2000. Todas aguardam manifestaes da Assemblia Legislativa, a propsito da autorizao para processar o Deputado Estadual. Some-se que existem ainda aes propostas em desfavor do Sr. Jos Carlos Gratz que lhe imputam a prtica de improbidade administrativa ( desvio de verba pblica) e ao de investigao judicial eleitoral (RO 373 T.S.E) onde se busca a cassao de mandato por prtica de desvio de verba pblica durante os anos de 1998 e 99. Apurou-se, tambm, que o referido deputado, ao depor perante esta CPI, mentiu ao afirmar que desde o momento em que tomou posse no cargo de deputado estadual no mais atuou na atividade contravencional (jogatina). Obteve-se documentos assinados pelo Sr. Jos Carlos Gratz nos quais, por exemplo, no ano de 1992, na condio de deputado estadual, pleiteia a devoluo de vrias roletas, mesas de bacar, fichas acrlicas e jogos de baralhos em juzo, nos autos de inquritos policiais que tramitaram na Comarca de Guarapari/ES. Para espanto geral, o prprio deputado que se declara dono de tais instrumentos utilizados para a prtica de delitos. Naquela ocasio, subscritou requerimento de restituio de objetos apreendidos pela Polcia em papel timbrado do escritrio do advogado Jos Almrio Petroneto, ento presidente da Scuderie Le Coq. E mais, tais objetos foram entregues, conforme comprovam os termos de deferimento fiel assinados pelo deputado, isto, por determinao judicial, cujo teor aqui se transcreve: Muito embora opinio contrria do M.P., o requerente Deputado Estadual, e logicamente no ir destinar os objetos apreendidos para a prtica do ilcito Penal. Por outro lado, os objetos apreendidos, devido ao tempo, devem servir apenas para decorao e so de grande volume e enchem nosso depsito. Assim, defiro o requerimento de fls. 44, para nomear o requerente como depositrio dos bens relacionados nos inquritos s fls. Mencionadas, ficando os mesmos disposio deste Juzo. Lavre-se o termo. Defiro as diligncias requeridas pelo Ministrio Pblico. Intime-se o M. P. Guarapari 17/11/92 FERNANDO PINOUD DE OLIVEIRA Juiz de Direito Tambm mentiu o deputado Gratz ao afirmar que no gozava da intimidade do finado Sr. Joo Lus da Silva, eis que, em vrios documentos e fita de vdeo, se comprova que freqentava inclusive festas ntimas promovidas pela famlia do morto. Alis, Joo Lus foi brutalmente morto por conta de dvidas que tinha, inclusive com o deputado Gratz, sendo que o fato j est sendo investigado pela Polcia Civil do Estado do Esprito Santo. Acresa-se que dito deputado presta solidariedade a criminoso habitual, conhecido como Cabo Camata, cujo histrico mereceu captulo parte neste relatrio. Contudo, h que se registrar que por ocasio da priso em flagrante do mencionado delinqente, por prtica de contrabando e porte ilegal de armas, o deputado postou-se publicamente contra a autoridade policial responsvel pelas investigaes, promovendo, para perplexidade geral, a defesa da prtica dos crimes perpetrados, isto com o auxlio de lcio lvares, Albuno de Azevedo, Rogrio Santrio, Vicente de Paulo do Esprito Santo dentre outros. Neste episdio, Jos Carlos Gratz chegou ao cmulo de exigir a demisso da cpula da Polcia Civil capixaba, sob pena de promover retaliao a todas os projetos do governo Vitor Buaiz. Cabe ainda frisar que Jos Carlos Gratz mantm sociedade com criminosos que atuam em atividades que fraudam os propsitos da Lei Pel, empresas que atuam em sorteios de bingos etc... Dentre eles, Joo Amado dos Santos Godoi, Jos Carlos Rocha e Francisco Marcelo de Souza Queiroga, todos processados criminalmente (vrias denncias) junto Justia Federal do Estado do Esprito Santo e Distrito Federal. Alm disto, Gratz scio de bingo situados em Guarapari, Vitria e em Campinas/SP. Alerte-se que Gratz tambm responsvel pela realizao de concurso fraudulento na Assemblia Legislativa do Esprito Santo. Ademais, o Deputado Jos Carlos Gratz vem promovendo verdadeira retaliao aos projetos do governo de Jos Igncio Ferreira, especialmente aqueles vinculados Segurana Pblica. importante registrar que o Deputado Jos Carlos Gratz, durante todo o perodo em que esta CPI esteve no Estado do Esprito Santo, adotou postura arrogante e agressiva, buscando assim afrontar e intimidar os seus membros, permitindo-se ainda ofender a honra de vrios de seus membros em entrevistas veiculadas em rede nacional de televiso. Os fatos aqui descritos esto fartamente comprovados por documentos (testemunhas, fitas de vdeo e percias) e acompanham o presente relatrio. Por derradeiro, existem elementos que podem atestar que Jos Carlos Gratz, embora declare junto ao Fisco Federal, para efeito de reconhecimento de imposto de renda, apenas setenta e dois mil reais ano (bruto), consegue ostentar riqueza absolutamente incompatvel com a renda que diz ter. Tendo declarado apenas os seus vencimentos, d-se ao luxo de viajar constantemente para o exterior, emprestar dinheiro aos seus pares na Assemblia Legislativa, promover festas de para milhares de pessoas e possuir imveis valiosssimos. Nos anos de 1995, 1998 e 1999 apresentou movimentao financeira, em suas contas bancrias, em valores muito superiores aos rendimentos declarados Receita Federal. Assim sendo, h srios indcios de sonegao fiscal. Em julho do corrente, GRATZ foi indiciado junto Superintendncia de Polcia Federal no Esprito Santo nos seguintes inquritos: IPL 200/2000 INDICIAMENTO POR PRTICA DE CRIME CAPITULADO NO ARTIGO 81 DA LEI N 9.615/99. ART. 330 DO CDIGO PENAL, EM CONCURSO MATERIAL. IPL 201/2000 ARTIGO 330 DO CDIGO PENAL. IPL 214/2000-07-31 ARTIGO 330 DO CDIGO PENAL. Por todos estes fatos, espera-se que o Deputado Jos Carlos Gratz seja, em futuro breve, denunciado por prtica de crime organizado, sonegao de impostos, lavagem de dinheiro, crime de usura e crime eleitoral, sem prejuzo de responder s aes por improbidade administrativa. I. Adalton Martinelli (preso), Alberto Ceolin e Pedro Roldin, empresrios responsveis pelos mais diversos ilcitos, entre os quais, assassinatos, extorso, FORMAO DE QUADRILHA, etc. Adalton, nos anos de 1995 a 1998, apresentou movimentao financeira em valores declarados Secretaria da Receita Federal. II. Cleber Campanha, brasileiro, casado, advogado, secretrio municipal de administrao de Cariacica, filho de Joanir Campanha e de Maria Crevelario Campanha, com endereo na rua Bruno Becacci, n76, 2 andar, bairro Nazaret, Vitria ES. Homem de confiana de Dejair Camata, foi nomeado secretrio municipal de fazenda de Cariacica/ES. Est sendo processado perante a Justia Federal por constranger testemunhas em inquritos e processos criminais que envolveram a figura de Dejair Camata. Certa ocasio, em colaborao com Cabo Camata, manteve em crcere privado testemunhas que deveriam depor perante a Seo Judiciria do Estado do Esprito Santo. Neste processo, o Sr. Vicente de Paulo do Esprito Santo, patrono, tambm chegou a molestar tais testemunhas. Est sendo investigado pela Polcia Federal e Receita Federal por sonegao e fraude fiscal no IPL 228/99 SPF/ES. Tem por advogado neste inqurito, Joaquim Marcelo Denadai. Sua colaborao para a consumao de crimes perpetuados por Dejair Camata frente da prefeitura de Cariacica foi fundamental, pois controlava os cofres da Prefeitura daquele municpio. III. Joo Geraldo Campanha, ex-Secretrios Municipais da Prefeitura de Cariacica gesto do falecido Cabo Camata: formao de quadrilha, espoliao do errio municipal. IV. ROGRIO SANTRIO, brasileiro, casado, filho de Vicente Santrio Fantini e de Ilza Gobbi Santrio, vereador, ex-Presidente da Cmara de Vereadores de Cariacica. Segundo apontam os documentos coligidos, Rogrio Santrio importante integrante do crime organizado instalado no Esprito Santo. Atuando em ramos mltiplos da criminalidade, notabilizou-se na prtica de corrupo, desvio de verbas pblicas, falsidade ideolgica e lavagem de dinheiro. Estabeleceu, segundo apurado, aliana com Dejair Camata, vulgo Cabo Camata, finado Prefeito do Municpio de Cariacica e assim foi possvel para ambos sangrar os cofres pblicos atravs de esquemas de desvio de dinheiro, licitaes fraudulentas e corrupo generalizada. Por ocasio de priso em flagrante do finado Prefeito Dejair Camata por contrabando e porte ilegal de armas, fez coro com lcio lvares, Jos Carlos Gratz, Albuno Azeredo e outros na imprensa, chegando ao ponto de, em rede estadual de televiso, defender a prtica de ato criminoso perpetrado pelo alcaide, fato que chocou a opinio pblica capixaba. Fez mais, pagou, com dinheiro pblico, notas na imprensa local que visavam denegrir a imagem das autoridades que acompanhavam a lavratura do auto de priso em flagrante do mencionado delinqente. Foi, no corrente ano, denunciado, preso e condenado, junto Comarca de Cariacica pela prtica de corrupo, lavagem de dinheiro e formao de quadrilha juntamente com outros vereadores criminosos. Aguarda, preso, o julgamento de recursos que interps. Em seu desfavor j foi proposta ao por improbidade administrativa e seus bens foram arrestados pela Justia Estadual pedido do Ministrio Pblico. Milhes de reais foram desviados dos cofres municipais atravs de suas mos, fato que restou provado inclusive atravs da quebra de seu sigilo bancrio e de seus familiares e assessores. Portanto espera-se que seja indiciado por participar do crime organizado e seja, com base na Lei n 9034/90, denunciado. V. Walter Gomes Ferreira e Edson Jos da Silva, Coronis da Polcia Militar do Estado do Esprito Santo, acusados de participao em assassinatos. VI. GILSON LOPES DOS SANTOS FILHO AUTORIA DO HOMICDIO DE ADEILTON FILHO DOS SANTOS, vulgo GORDINHO O Delegado GILSON LOPES DOS SANTOS FILHO cometeu Homicdio Doloso, por motivo torpe, com infringncia do Artigo 121 pargrafo segundo, itens I, IV e V, do Cdigo Penal. Infringiu, ademais ,o artigo 299 do Cdigo Penal, fazendo inserir declaraes falsas em documentos pblicos, com o fim de alterar a verdade sobre fatos juridicamente relevantes, nos autos do presente Inqurito Policial. Bem como infringiu o artigo 319 do Cdigo Penal com a prtica de atos de ofcio, contra disposio expressa de Lei, para acobertar os executores e mandantes do homicdio de CARLOS BATISTA (tambm associados da Scuderie Le Cocq), auxiliando o seu parceiro de OPERAO MARSELHA, Delegado JULIO CESAR, que presidia na poca o feito, desviando assim o curso regular das apuraes. Infringiu tambm o artigo 288 do Cdigo Penal e o seu pargrafo nico, por associar-se em quadrilha ou bando armado( MFIA SERRANA), com o objetivo de praticar crimes de falsidade ideolgica, falso testemunho, prevaricao e Homicdio Doloso. CO-AUTORIA DO HOMICDIO: I - ADELMO FERREIRA FERNANDES II - JUAREZ JOS XAVIER Os policiais ADELMO FERREIRA FERNANDES e JUAREZ JOS XAVIER, so cmplices nesse Homicdio Doloso de ADEILTON FILHO DOS SANTOS (artigo 121 , pargrafo segundo, itens I, IV e V , do Cdigo Penal), infringindo tambm o artigo 343, e seu pargrafo primeiro do Cdigo Penal; j que fizeram afirmao falsa (para corroborar a verso do Delegado GILSON LOPES DOS SANTOS FILHO); e calaram a verdade a respeito da ocorrncia, que resultou na morte da vtima; visto que os fatos no se passaram como narrados em suas declaraes e naquele auto de resistncia. Infringiram tambm o artigo 288 e seu pargrafo nico ,por se associarem em quadrilha, ou bando armado, com GILSON LOPES, para a prtica dos crimes descritos. Infringiram tambm o artigo 319 do Cdigo Penal, com crime de prevaricao, por se tratar de policiais que tem o dever funcional de reprimir tais prticas. AUTORIDADE RESPONSVEL PELA CONTRAFAO DO INQURITO POLICIAL VII. JOS GERALDO GOMES O Delegado incorreu em crime de prevaricao (artigo 319 do Cdigo Penal); deixando de praticar , indevidamente, ato de ofcio e praticando-o contra disposio expressa de Lei, face s informaes existentes no Laudo Cadavrico, de Adeilton Filho dos Santos, que no se coadunavam com o teor das declaraes dos demais indiciados e no se compatibilizava com o contedo do auto de resistncia. Agindo desta forma, se associou s intenes escusas de seus colegas da OPERAO MARSELHA e Scuderie Le Cocq, com o fim de acobertar o crime de homicdio doloso praticado contra ADEILTON FILHO DOS SANTOS, assassinado como queima de arquivo; beneficiando assim os mandantes e executores do assassinato de CARLOS BATISTA. Infringindo desta forma, os artigos 288 do Cdigo Penal Infringiu ainda o artigo 299 do Cdigo Penal , crime de falsidade ideolgica, omitindo em seu relatrio indiciamento que dele deveria constar, e inserindo declarao de inocncia com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. DO INDICIAMENTO DOS DELEGADOS QUE PRESIDIRAM ANTERIORMENTE, O INQURITO POLICIAL QUE APUROU A MORTE DE CARLOS BATISTA DE FREITAS: VIII. Delegado JULIO CESAR DE OLIVEIRA SILVA O Delegado JULIO CESAR DE OLIVEIRA SILVA, cometeu em nosso entendimento, o crime de falsidade ideolgica neste Inqurito Policial (em conluio com GILSON LOPES DOS SANTOS FILHO) , fazendo inserir em documento pblico , declaraes falsas de ADEILTON FILHO DOS SANTOS, com o fim de prejudicar direito e alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante ( artigo 299 e seu pargrafo nico do Cdigo Penal); com a inveno de fato inverdico , atravs de verso forjada a respeito da morte de CARLOS BATISTA ; para assegurar a impunidade dos executores e mandantes do Homicdio do Advogado; desviando o rumo das apuraes com requintada solrcia dolo e m f. O indiciado cometeu ainda o crime de Prevaricao , direcionando as investigaes de modo a assegurar a impunidade dos mandantes e executores do Homicdio de CARLOS BATISTA, praticando assim, atos de ofcio contra disposio expressa de Lei; em decorrncia de suas ligaes com a Scuderie Le Cocq e mandantes do Assassinato, conforme o disposto no artigo 319 do Cdigo Penal. O indiciado cometeu ademais , o crime de formao de quadrilha ou bando armado, associando-se com a MFIA SERRANA para o fim de sabotar o Inqurito Policial, criando fatos inverdicos para desviar o rumo das apuraes e inviabilizar a elucidao do Homicdio e outras infraes penais, de interesse da Societas Sceleris; conforme o disposto no artigo 288 e seu pargrafo nico do Cdigo Penal. IX. Delegado ISMAEL FORATINI PEIXOTO DE LIMA O Delegado ISMAEL FORATINI PEIXOTO DE LIMA cometeu o crime de Prevaricao (artigo 319 do Cdigo Penal), retardando e deixando indevidamente de praticar atos de ofcio (inclusive tentando impedir a inquirio de seu antecessor Delegado JULIO CESAR DE OLIVEIRA SILVA), e deixando de indiciar os mandantes do Homicdio (a despeito da existncia de provas); e praticando atos de ofcio contra disposio expressa de lei (falseando a verdade em seu relatrio); em decorrncia de suas ligaes de amizade pessoal, com a autoridade, que o precedeu, em benefcio dos integrantes da MFIA SERRANA. O indiciado incorreu tambm em crime de Formao de Quadrilha ou Bando Armado( artigo 288 e seu pargrafo nico do Cdigo Penal) , associando-se com os integrantes da MFIA SERRANA ; cabendo-lhe , na qualidade de Autoridade Policial, a misso de sabotar e retardar o desdobramento das apuraes neste Inqurito Policial, para assegurar a Impunidade dos mandantes do Homicdio de CARLOS BATISTA. X. Walter Emilino Barcelos, tentativa de assassinato do prefeito jsus vaz, em cariacica. XI. Wesman Bermond Pereira, acusado pelo homicdio do advogado TEFILO OTONI HENRIQUE, EM SO MATEUS/ES. XII. Aristides Ferreira Lima Filho, ACUSADO DE CORRUPO PASSIVA EM VIRTUDE DE SUBORNO PAGO PELO DEPUTADO JOS CARLOS GRATZ. XIII. Andr Luiz Cruz Nogueira (diretor da Assemblia Legislativa do ES, brasileiro, casado, assessor do Deputado Jos Carlos Gratz, filho de Ana Marisia Cruz Nogueira, residente na rua Madeira de Freitas, Ed. Jos C. Braga, n 220, ap. 102, Praia do Canto, Vitria -ES. Atual ocupante do cargo de Diretor-Geral da Assemblia Legislativa do Estado do Esprito Santo, responde na Justia Federal a ao penal por crime de desobedincia pelo fato de no ter atendido inmeras intimaes para comparecer Superintendncia de Polcia Federal, no Estado do Esprito Santo, para prestar esclarecimentos nos autos do IPL 399/98, no qual se apura a responsabilidade pela prtica de crime eleitoral durante a campanha de 1998. Os investigados neste inqurito so Jos Carlos Gratz, Danilo Bahiense, o prprio Andr Lus Cruz Nogueira e outros. Constatou-se, no caso, que foram utilizados carros furtados ou roubados na campanha eleitoral de Jos Carlos Gratz, carros estes, que deveriam estar retidos sob guarda da autoridade policial. poca dos fatos, o delegado de Polcia Civil, Danilo Bahiense, respondia pela delegacia de furtos, sendo, portanto, o responsvel pela m utilizao daqueles veculos. Por outro lado, Andr Lus, segundo declarao tomada pela CPI, est envolvido com crimes de agiotagem (Lei de Usura), extorso, lavagem de dinheiro e sonegao fiscal. Alm disto, homem de confiana de Roberto Rodrigues, conhecido contraventor, banqueiro do jogo do bicho no Estado do Esprito Santo. Some-se ainda que foi constatado pela CPI que ele, Andr, transferiu quotas de participao acionria de empresa para Jos Carlos Gratz, o que confirma vnculo de atuao mtua entre o deputado e o bicheiro Roberto Rodrigues. Assim sendo, indicia-se que Andr Lus Cruz Nogueira seja indiciado por prtica de agiotagem, sonegao fiscal, lavagem de dinheiro, crime eleitoral e crime organizado. XIV. Fernando Jakes Teubenner (presidente da federao capixaba de motonutica), Faustino dos Santos (presidente da Associao Recreativa da Assemblia Legislativa do ES). XV. Francisco Marcelo de Souza Queiroga, brasileiro, casado, comerciante, residente na Rua Castelo Branco, 179, Edf. Costamares, apto. 1102 A, Praia da Costa, Vila Velha/ES, filho de Otone Olmpio Fernandes e Rita de Souza Fernandes, Jos Carlos da Rocha, brasileiro, advogado, separado, filho de Jos de Paula Rocha e Maria Carmlia da Rocha, com endereo comercial na Praa Costa Pereira, 52, 3 andar, Conjunto 301/305, Ed. Dante Michelini, Vitria/ES, e Joo Amado dos Santos Godi brasileiro, casado, empresrio, filho de Sebastio Gomes de Godi e Luzia dos Santos, residente no Conj, H-12, Ed. Inharim, 602, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha/Es. Formam os grupos criminosos, j por vrias vezes denunciados perante a Justia Estadual e Federal por prtica de estelionato, sonegao de tributos federais e estaduais e formao de quadrilha. Pelas mos de Jos Carlos Gratz, conforme declaraes tomadas na justia, na CPI e em outros documentos, passaram a atuar no Estado do Esprito Santo, onde promovem sorteios atravs da Empresa Superbingo Real. Fraudam a Lei Pel, pois no repassam as verbas obrigatrias s associaes esportivas. Usam tais entidades esportivas apenas para lavar dinheiro e para sonegar impostos. Francisco Marcelo de Souza Queiroga scio de Jos Carlos Gratz em empresa de bingo. Por outro lado, os scios do Superbingo Real so suspeitos de homicdio ocorrido em 1998 no Estado do Esprito Santo. O executor do crime teria sido contratado em Manaus para matar os assaltantes que teriam praticado roubo na casa do gerente do Superbingo Real, em Vila Velha/ES. Os supostos assaltantes, Wismar e Wisman, foram mortos e jogados em um local ermo. Some-se que tais pessoas (scios de Gratz) tm antecedentes criminais em Braslia e Goinia pela prtica de outros crimes. Assim sendo, so aqui indiciados pelos crimes de sonegao e prtica de crime organizado. XVI. Joo Amado Santos Godoi, scio de Jos Carlos Gratz e integrante do crime organizado no Estado, com ligaes junto ao Cartel de Cali na Colmbia. Utiliza-se de casas de bingos e assemelhados para promover a lavagem de dinheiro do Narcotrfico e do crime organizado. Formao de quadrilha. XVII. Jos Carlos da Rocha, scio de Jos Carlos Gratz e integrante do crime organizado no Estado, com ligaes junto ao Cartel de Cali na Colmbia. Utilizam-se de casas de bingos e assemelhados para promover a lavagem de dinheiro advindo do Narcotrfico e do crime organizado.Formao de quadrilha. XVIII. Drio Antunes de Souza, brasileiro, casado, advogado, filho de Geraldo Antunes de Souza e de Nomia Ferreira, residente na rua do Vintm, n 20, apt. 704, centro, Vitria-ES, com escritrio na Praa Costa Pereira, n 50, 6 andar, conj.607/612, centro, Vitria-ES. Advogado processado perante a justia Federal e Estadual, faz parte do grupo de advogados criminosos a que pertencem Joaquim Marcelo Denadai e Vicante de Paulo do Esprito Santo. Vinculado ao escritrio de lcio Alvares e Solange Rezende (sua irm), patrocina a defesa de outros membros do crime organizado. Est sendo investigado pela Polcia Civil e Federal; fez uso certa feita de documentos falsos em processo que tramitou perante o Supremo Tribunal Federal. ntimo do Desembargador Correia Lima, por vrios anos desfrutou de tratamento privilegiado no TJ/ES. Atualmente patrocina a defesa de vrios vereadores de Cariacica, que, recentemente foram condenados por corrupo, lavagem de dinheiro e formao de quadrilha, todos eles vinculados ao crime organizado e a Dejair Camata. Tais vereadores promoveram repugnante sangria aos cofres pblicos, motivo pelo qual encontram-se presos. aqui indiciado por participao no crime organizado, conforme atestam os documentos anexos. XIX. Joaquim Marcelo Denadai, brasileiro, casado, advogado, filho de Antnio Denadai e de Rosinha Antnia Tom, com escritrio no Edifcio Ricamar, 13 andar, rua Antenor Guimares, centro, Vitria ES. Advogado cuja atuao constitui o anteparo, no judicirio, para o crime organizado capixaba. Associe-se por diversas vezes em empreitadas criminosas com Drio Antunes de Souza e Vicente de Paulo do Esprito Santo. Por outro lado, Marcelo Denadai, em auxlio de outros criminosos, no poupa esforos para falsear a verdade, sempre com o intuito de consumar crimes contra a Administrao da Justia e contra a Administrao Pblica. Advogado inescrupoloso e jornalista maldoso, constantemente utiliza os jornais controlados pelo crime organizado para provocar constrangimento s autoridades que ousam enfrentar o grupo delinqente. Seu trnsito junto aos maus policiais lhe garante sucesso em obter informaes que s esto disponveis para autoridades da rea de segurana pblica. Acresa-se que patrocina os interesses de vrios membros do crime organizado perante a justia, tais como do finado Carlos Batista, Dejair Camata e Cleber Campanha. Tem ntima ligao com o grupo criminoso de Dejair Camata, para o qual presta relevantes servios. XX. Vicente de Paulo do Esprito Santo, brasileiro, casado, advogado, filho de Virgulino do Esprito Santo Filho e de Tereza Siqueira do Esprito Santo, residente na rua Alice Boumanchar Neffa, n 722, Jardim Camburi, Vitria ES. Advogado cujo desempenho profissional envergonha a OAB/ES, eis que participa costumeiramente de farsas, fraudes e embustes que beneficiam delinqentes contumazes no Estado do Esprito Santo. Responsvel pelo desaparecimento de dois processos junto aos Tribunais Superiores, ambos contendo condenaes criminais em desfavor de Dejair Camata, vulgo Cabo Camata, responde a vrios processos criminais perante a Justia Federal e Estadual. Mltiplos so os delitos que comete, sempre auxiliado por outros profissionais da rea jurdica, especialmente na montagem de fraudes judiciais, no sendo rara a conduta de instruir pessoas a mentir em depoimentos, de alterar a verdade sobre fatos que conhece, de extrair folhas e documentos de processos, de atacar a dignidade de autoridades federais e estaduais. Conta para tanto com dois outros advogados que o estimulam a realizar tais intentos criminosos, Joaquim Marcelo Denadai e Drio Antunes de Souza. Juntos, utilizam artifcios que emperram processos e inquritos especialmente quando dizem respeito aos criminosos Dejair Camata, Rogrio Santrio, Cleber Campanha e outros expressivos membros do crime organizado. Em vrios documentos colhidos pela CPI constatou-se que Vicente de Paulo no se limita a patrocinar a defesa de conhecidos delinqentes capixabas, vai alm, faz parte do grupo criminoso, pondo sua carteira profissional disposio de desgnios malvolos capitaneado por Jos Carlos Gratz, Rogrio Santrio e Dejair Camata. Sua dedicao ao grupo criminoso valeu-lhe a nomeao, por algum tempo, para o cargo de procurador da Prefeitura de Cariacica, na gesto de Dejair Camata. aqui indiciado por participao no crime organizado sem prejuzo de outros fatos que j esto sob apreciao do judicirio. O indiciado incorreu, tambm, no crime de Formao de Quadrilha ( Artigo 288 do Cdigo Penal) com a misso especfica de desvirtuar, por meios criminosos, a prova coligida, obstruir o desdobramento regular das apuraes, e sabotar o Inqurito Policial. Ademais chegou a desaparecer com processos que retirou de Cartrio, mediante assinatura de carga , com o objetivo de inviabilizar a execuo de sentena criminal, possibilitando assim o prosseguimento das atividades dessa Societas Sceleris. Em 1998, apresentou movimentao financeira, em suas contas bancrias, em valores muito superiores aos declarados Receita Federal. Advogado indiciado cometeu o crime de Falsidade Ideolgica, fazendo inserir declarao falsa (atravs de NELI VULPE SOARES FILHO) nesse Inqurito Policial , com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante , para assegurar a Impunidade de executores e mandantes do Homicdio de CARLOS BATISTA; agindo como longa manus dos integrantes da MFIA SERRANA; objetivando subverter a prova coligida, o que tipifica a infrao prevista no Artigo 299 do Cdigo Penal. XXI. Jos Mansur Silva Malham Processado perante a Justia Federal por prtica de falso testemunho em processo onde figurava, como ru, Dejair Camata. Egresso do quadro da Polcia Militar do Esprito Santo, dele foi expulso, exatamente como Cabo Camata e outros membros do crime organizado capixaba. Sua lealdade ao Cabo Camata lhe valeu expressivo acrscimo patrimonial, isto aps acusar falsamente um desembargador de praticar corrupo. Diga-se que a referida acusao inverdica foi perpetrada em outro processo a que respondia Dejair Camata perante a segunda vara da SJES. Vicente de Paulo do Esprito Santo, prestou falso testemunho para sustentar a posio de Dejair Camata perante a coletividade. Alis, tal modus operandi j foi detectado em vrias outras oportunidades em que a Dejair Camata imputa-se crimes. aqui indiciado por prtica de sonegao fiscal e crime organizado. XXII. Luiz Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira Mar, filho de Zelina Laurentina da Costa, segundo restou apurado com o apoio da Polcia Federal, montou base no Esprito Santo, (mais precisamente nos municpios de Guarapari e Alfredo Chaves), para proceder a lavagem de dinheiro do narcotrfico, utilizando-se para tanto de contas de poupana irregularmente abertas na agncia da Caixa Econmica Federal no Municpio de Alfredo Chaves. Tais contas recebiam depsitos oriundos de outras contas (a maioria de Minas Gerais), e esse dinheiro era utilizado para a construo de imveis residenciais e comerciais em Guarapari. Assim, o produto do trfico de entorpecentes e outros ilcitos era lavado no Esprito Santo. Diga-se que as contas eram titularizadas por terceiros (fantasmas de Fernandinho Beira Mar) e eram movimentadas por ele prprio atravs de contatos telefnicos. Os imveis foram arrestados por determinao da Justia Mineira, e seu destino depende de julgamento das respectivas aes cveis e criminais. aqui indiciado por lavagem de dinheiro e por prtica de crime organizado. XXIII. PAULO JORGE DOS SANTOS FERREIRA - brasileiro, divorciado, ex- tenente da Polcia Militar (ES), residente e domiciliado em Vitria, acusado de autoria do homicdio de Joo Luiz da Silva, co-autoria em chacina, roubo de bancos, trfico de drogas e formao de quadrilha. XXIV. JLIO DA SILVA NETO, vulgo Julinho Tiroteio, brasileiro, casado, soldado da reserva PM (ES), residente e domiciliado, em Vitria (ES), associado da Scuderie Detetive Le Cocq, j indiciado por trfico de armas proibidas, e munies, alm de silenciadores. XXV. CARLOS ROBERTO AQUINO, vulgo Magaiver, brasileiro, casado, Policial Civil (ES), residente e domiciliado, em Vila Velha (ES), associado da Scuderie Detetive Le Cocq, acusado de formao de quadrilha, envolvimento em assalto banco e pistolagem. XXVI. JOS ALAYR ANDREATTA, brasileiro, casado, empresrio, residente e domiciliado, em Vitria (ES), j denunciado como um dos mandantes do assassinato da colunista social Maria Nilce Magalhes. O homicdio continua impune. Os mandantes desfrutam de um bill de indenidade, que lhes garantiu a impunidade. XXVII. Romualdo Eustquio da Luz Faria, vulgo Japons, brasileiro, casado, escrivo da Polcia Civil (ES), residente e domiciliado, em Vitria (ES). Um dos pistoleiros contratados, para assassinar a colunista social, Maria Nilce Magalhes. Participou da execuo do crime, e de todos os atos preparatrios. Continua impune, por causa das influncias polticas. XXVIII GERALDO CORREIA LIMA, Desembargador do TJES, pela existncia de veementes indcios de prevaricao com vrias decises tomadas contra evidncias dos autos em razo de sua estreita ligao com Jos Carlos Gratz e Drio Antunes, facilitando, assim, a atuao do crime organizado no Estado. OUTRAS PROVIDNCIAS a) enviar cpia do relatrio Corregedoria-Geral de Polcia Civil e ao Governo do Estado postulando a adoo de providncias em face das denncias envolvendo os delegados de Polcia abaixo nominados, verbis: Aristides Ferreira Lima Filho; Ismael Foratine Peixoto de Lima Jlio Csar de Oliveira Silva; Gilson dos Santos Lopes Filho (atualmente no exerccio do mandato de Deputado Estadual). b) enviar cpia do relatrio Corregedoria-Geral da Polcia Militar e ao Governo do Estado, postulando a adoo de providncias em face das denncias acerca dos Coronis e demais membros da Polcia Militar do Esprito Santo, abaixo nominados, verbis: Coronel Edson Jos da Silva; Coronel Walter Gomes Ferreira; e demais policiais militares que atuavam ao lado do ex-Prefeito de Cariacica (ES), Sr. Dejair Camata, nas empreitadas criminosas, sendo pertinente registrar que: Dejair Camata, brasileiro, divorciado, filho de Marcelino Camata e de Inez Vetoraci Camata, ex-membro do poder executivo da Prefeitura de Cariacica/ES, falecido em 26/03/200. Egresso do quadro de servidores militares do Estado do Esprito Santo, de onde foi expulso no incio da dcada de 90. Reuniu importante grupo de delinqentes ao seu redor. Logrou eleger-se deputado estadual e, a partir da, portando imunidade, passou a comandar grupos de extermnio, corrupo, fraudes em licitao, desvio de verbas pblicas e outras atividades nocivas sociedade. Disputou o Governo do Estado em 1994 e perdeu a eleio, por apertada margem de votos, para Vtor Buaiz. Durante o pleito cometeu crime eleitoral, motivo pelo qual foi condenado (RESPE 15080/ES TSE). Dito processo foi retirado do cartrio do TSE pelo advogado Vicente de Paulo do Esprito Santo, outro membro do crime organizado, cuja folha de antecedentes criminais eloqente, e os autos jamais foram devolvidos. A folha de antecedentes de Dejair Camata, vulgo Cabo Camata, impressionante. Ao falecer no curso do corrente ano, respondia a processos criminais em profuso perante a justia Estadual, Eleitoral e Militar. Mais de quarenta incidncias criminais esto registradas. Cometeu crimes de todo o gnero. Com a colaborao de seus aliados logrou eleger-se prefeito do Municpio de Cariacica, onde promoveu o descalabro no servio pblico, face corrupo, fraude e desvio de verbas que implantou e capitaneou. Sofreu outra condenao junto Justia Federal e em 1999, aps vrios recursos, o STJ confirmou a pena a ser cumprida (trs anos e meio e multa). Contudo, novamente o advogado Vicente de Paulo do Esprito Santo retirou ao autos do cartrio (RESP 172213-ES) e no mais os devolveu. Tal modus operandi resultou em obstruo da justia e valeu como manobra para ridicularizar as autoridades que se empenharam em obter a priso do alcaide-delinqente. Quanto ao advogado criminoso, responde perante a Justia Federal, em Braslia, pelo sumio de ambos os processos criminais alm de vrias outras aes penais. Foi suspenso, pela OAB/ES, de suas atividades profissionais. Em 1998, Dejair Camata foi preso em flagrante por prtica de crime de contrabando e porte ilegal de armas. Criminoso convicto, foi escandalosamente defendido por Jos Carlos Gratz, Rogrio Santrio, lcio lvares e Albuno Azeredo em entrevistas veiculadas em todo o Estado do Esprito Santo, fato que chocou a opinio pblica capixaba. Todos passaram a exigir a demisso da cpula da Polcia Civil. Hoje, os bens de Dejair Camata foram bloqueados por determinao judicial e vrios testas-de-ferro foram identificados ( em sua grande maioria, parentes do finado). Deixa-se de indicar o nome de Dejair Camata para indiciamento, dado o fato de sua morte. Entretanto, seus comparsas so pormenorizadamente apontados. Esta CPI indicia: - Sgt./PM/RR Aroldo Lyra; - Cb.PM-Jedia Marques da Costa; - Cb.PM Milton Jos da Silva; - PM/RR Osmar Barbosa Braga; - PM-RR Romero Ribeiro de Almeida; - Cb.PM Jos Ulbado da Penha Manoel; - PM Josemar Ulbado da Penha Manoel - PM Ozeas Ribeiro Correia; - e Ezilton Casti Santos; c) enviar cpia do relatrio Corregedoria Geral de Justia do Tribunal de Justia do Estado do Esprito Santo e ao Superior Tribunal de Justia STJ, pugnando pela adoo das medidas cabveis em relao aos Juizes e Desembargadores do Estado a seguir elencados: Juiz Solimar Soares da Silva (1 juizado especial criminal); Juiz Jos Henrique Hingel liberao de traficantes. Desembargador Geraldo Correia Lima; d) enviar cpia do relatrio a Procuradoria do Ministrio Pblico Estadual, e Conselho de Procuradores, pugnando pelas medidas cabveis, em face das condutas dos Promotores abaixo alencados: Marcelo Souza Queiroz filiado a Scuderie Detetive Le Cocq; Jonaci Siva Herdia liberao de traficantes. Promotora Eloisa Helena Chiabai suspeita de parcialidade. Promotora Slua Piazzarollo Faial meno em Ata da Le Cocq e suspeita de parcialidade. Consideramos suspeita as atuaes das promotoras Dra. Eloisa Helena Chiabai da nona Vara Criminal de Vitria e Dra. Slua Piazzarollo Faissal, da oitava Vara Criminal de Vitria, Comarca da Capital, naqueles processos que envolvem questes concernentes atuao do crime organizado e interesses de associados da Scuderie Detetive Le Cocq; ou ainda nas aes penais instauradas contra autoridades policiais e pessoas que denunciam e combatem essas atividades do crime organizado no Estado, e sofrem represlias de polticos comprometidos, de autoridades denunciadas, ou integrantes de tais agrupamentos mafiosos, que tentam manipular a justia. A Promotora Eloisa Helena Chiabai no viu tipicidade, nem crime consumado, naquelas infraes denunciadas, pelo Ministrio Pblico Estadual em ao penal instaurada na nona Vara Criminal de Vitria, Comarca da Capital, contra o acusado Almir de Souza Rodrigues, vulgo Nayt, detetive da Polcia Civil do Rio de Janeiro, associado da Scuderie Detetive Le Cocq, do Rio de Janeiro, com presena constante, em Vitria (ES); e ofereceu Alegaes Finais pela improcedncia da ao e absolvio do ru, contrariando os termos da denuncia ofertada, em atuao digna de um advogado de defesa. Inversamente, a Promotora Eloisa Helena Chiabai se ope a deciso judicial, pelo trancamento de ao penal instaurada (contra o delegado Francisco Vicente Badenes Junior), sem qualquer base ou fundamento legal, ao arrepio da lei, em tpica atitude de represlia por sua atuao destemida contra o crime organizado no Estado do Esprito Santo; e interpe recurso, daquela deciso, para mant-lo sub judice, prolongando indefinidamente a instncia instaurada, sem justa causa legal, com um procedimento arbitrrio. A Promotora Slua Piazzarollo Faal, felicitada em seus aniversrios por associados da Scuderie Detetive Le Cocq e declarada como irmzinha nas reunies da entidade conforme registro em Ata de 26/11/1984 (tendo seu consorte naquela poca, o delegado Fernando Paulo Ronconi, como um dos integrantes, dessa famigerada organizao), tambm suspeita para atuar nesses processos, que envolvem associados da Scuderie Le Cocq; ou ainda nas aes penais instauradas contra autoridades policiais e pessoas que denunciam e combatem essas atividades do crime organizado no Estado. a) enviar cpia do relatrio Ordem dos Advogados do Brasil, seo Esprito Santo, especialmente sua Comisso de tica e tambm OAB Nacional, pugnando pela adoo das medidas cabveis em relao conduta dos advogados inscritos na seo ES a seguir elencados: Drio Antunes; Vicente de Paulo do Esprito Santo; Luis Jos Finamore; Solange Resende. Marco Antnio Gomes; A CPI sugere ao Ministrio Pblico do Estado do Esprito Santo e ao Tribunal de Justia (ES) que se promova o reexame da classificao do crime de que foi vtima o Padre Gabriel Maire na respectiva pea de denncia, em face de sua evidente inadequao (como pretenso roubo seguido de morte da vtima), invs de homicdio doloso com o objetivo de assegurar-se a impunidade de mandantes do seu assassinato. Sugere-se, tambm, que o Ministrio Pblico, observadas suas searas de atribuies (federal e estadual), promova a reabertura de eventuais inquritos arquivados e intensifiquem as investigaes com o objetivo de elucidar e punir os responsveis, notadamente os autores intelectuais, dos homicdios alhures elencados (em nmero de 10), a fim de que a impunidade seja definitivamente varrida do Estado do Esprito Santo. Sugere-se, como fator imprescindvel ao prosseguimento das apuraes, a quebra dos sigilos bancrios, telefnicos e fiscais, de todos os indiciados e citados como envolvidos com atividades do crime organizado no Estado Estado do Esprito Santo. Sugere-se, ainda, o imediato afastamento, a bem do servio pblico e da dignidade das instituies, dos policiais civis e militares comprometidos com o crime organizado, narcotrfico e homicdios. Ainda em face das medidas para combater o crime organizado no Estado do Esprito Santo, sugere-se que sejam enviados cpias do presente relatrio e concluses Direo Geral da Polcia Federal, ao Ministrio da Justia e Procuradoria Geral da Repblica, ponderando da necessidade de se aumentar o efetivo de Policiais Federais (Delegados e Agentes) e Procuradores da Repblica no Estado do Esprito Santo (ES). Prope-se, ainda, o envio de cpia desse relatrio aos Ministros da Aeronutica e da Marinha, com vistas adoo de providncias que permitam combater o trfico de drogas com a utilizao de avies e navios. Sugere-se, outrossim, sejam envidados esforos junto Justia Federal, com vistas a acelerar o processo que visa a dissoluo da Sociedade Scuderie Detetive Le Cocq, ante o seu grau de nocividade para a populao do Estado. Finalmente, requer seja encaminhado cpia do presente relatrio com vistas ao aprofundamento das investigaes afetas ao Narcotrfico no Estado, levando-se em considerao os nomes ventilados pela Comisso, dos traficantes paraguaios e brasileiros que atuam no Brasil e das aes desenvolvidas pela quadrilha formada pelos traficante Antonio Carlos Martins, o Toninho Mamo e o holands Ronald Von Coolwijk. Solicita-se, ainda, que o Ministrio Pblico renove o pedido de quebra de sigilo bancrio, fiscal e telefnico das seguintes pessoas, dada a impossibildiade desta CPI analisar essas provas, pela concesso de liminar pelo Supremo Tribunal Federal. Solange Antunes Drio Antunes Sheila Gratz Andr Nogueira Gilson Lopes GOIS A CPI apurou denncias ventiladas na imprensa nacional, bem como trazidas a ela pelo depoimento de Joaquim Hernando Castilla Jimenez, que atuava na lavagem de dinheiro do Cartel de Cali no Brasil, e oriundas do servio 0800 da Cmara dos Deputados. Os trabalhos se desenvolveram de 18 a 20 de Abril de 2000, na cidade de Goinia no Plenrio da Assemblia Legislativa e no auditrio do Tribunal de Justia do Estado de Gois. Na chegada ao Estado os Deputados foram recebidos pela Sra. Procuradora-Geral de Justia, Dra. Ivana Farina e outras autoridades do Ministrio Pblico Estadual. Aps a entrevista, dirigiram-se Assemblia Legislativa, onde se desenrolaram os trabalhos. No segundo dia da diligncia, parte das oitivas se desenrolou no Tribunal de Justia, no auditrio do Tribunal do Jri, por acordo com membros do Poder Judicirio convocados a depor, conforme faculta a legislao vigente. Aps seus depoimentos as atividades novamente foram centralizadas no prdio da Assemblia Legislativa de Gois. O CASO GOIS: Os estudos relacionados ao estado de Gois, passaram a ser efetivados a partir da chegada de documentos, informaes e denncias tendo-se despendido uma ateno mais especial quando foi tomada a deciso de efetivar-se a realizao de diligncias na cidade de Goinia a fim de ouvir testemunhas sobre crimes cometidos no Estado, principalmente quanto ao envolvimento de membros do Poder Judicirio no que diz respeito reduo ilegal de penas, transferncia injustificada de presos e concesso de benefcios a traficantes em troca de possvel favorecimento financeiro. Este o objeto da investigao que a CPI passou a denominar CASO GOIS ". Em resumo, trata-se das acusaes formuladas contra os Juzes em atividade Srgio Divino de Carvalho e Francisco Carlos de Paula e os magistrados aposentados rico Antonio de Azevedo e Jurandir Incio Moreira, alm das demais pessoas envolvidas nos eventos ilcitos. Contra os trs primeiros pesa a acusao de favorecimento ilcito de condenados por narcotrfico, que cumpriam pena em outros estados e, aps transferidos para a jurisdio desses magistrados, foram postos em liberdade sem terem cumprido o mnimo legal da pena, at mesmo em tempo recorde como 24 hs aps a chegada ao Estado de Gois. So fatos documentados pelo Ministrio Pblico goiano que, aps receber denncias na Comarca de Anpolis e outra formuladas perante a CPI, em depoimentos, e tambm junto Polcia Federal, todas relacionadas a transferncias irregulares de traficantes, tentou agir junto ao Tribunal para evitar tal procedimento, sem lograr obter respaldo daquela Corte. Note-se que os processos inquinados de vcios no tiveram a regular participao do Ministrio Pblico, que no foi legalmente intimado para os atos que lhe competia acompanhar. So tambm denunciados como intermedirios no esquema de liberao dos traficantes os advogados Semy Hungria Pereira, Vivaldo Alves Batista, Palmestron Francisco Cabral, Mamhud Ahmad Sara e Sandra Mara Barreto de Souza. Contra o Juiz aposentado Jurandir Incio Moreira.e seu filho e scio Alexander Marra Moreira, pesa a acusao de estarem fornecendo os meios pelos quais dinheiro ilcito do cartel de Cali, de traficantes colombianos, entra no territrio nacional e lavado, na aquisio de propriedades imveis e operaes cambiais frias. A denncia formulada pelo colombiano Joaquim Hernandes Castilla Jimenez. DILIGNCIAS REALIZADAS: A CPI realizou a oitiva de 26 depoentes, das quais alm do exame das provas documentais, apurou o que segue: 2.1 - Preso 1 - (depoimento reservado para salvaguarda da vida do depoente) - O depoente introduz o assunto que a CPI veio investigar: a possvel existncia de facilitao de sada de traficantes da priso, feita por magistrados do Estado de Gois em conivncia com advogados. O Depoente afirmou que Srgio Japons, traficante chegou Cadeia Pblica de Anpolis dizendo que havia acertado com advogado e juiz de cair fora da priso. No dizer do depoente, tratavam-se do Juiz Srgio Divino de Carvalho e do advogado Semy Hungria Pereira. Disse o Depoente: O juiz andou soltando uns caras l...Soltou o Maciel duas vezes, o Ccero traficante, atual assaltante de banco, soltou duas vezes tambm... Tambm soltou o Maurcio, da quadrilha do Ccero, ou Ciro. O Depoente foi delineando um comportamento de contumcia, em que todos os presos sabem que quem paga recebe pena menor ou, nos casos de grandes traficantes, so transferidos para o interior de Gois sob falsos pretextos e acabam sendo liberados em tempo relmpago usando o artifcio legal da concesso da progresso de regime prisional. Suas afirmaes foram corroboradas pelos demais depoimentos de presos, conforme adiante se verificar. O Depoente narra interessante ligao entre assaltos a banco e narcotrfico: diz que assaltante de banco aplica seu lucro em compra de drogas para venda. Ainda menciona os nomes dos policiais Adalberto e Xexu, que apoiam os assaltos do grupo do Ccero. Fazem a escolta dos ladres e so os primeiros a prend-los, para em seguida solt-los longe dos olhos dos outros policiais. O depoente narra tambm que na carceragem em Anpolis o Sargento Santiago e o Soldado Ccero so coniventes com o trfico e drogas entre os presos, recebendo comisso do traficante de Mato Grosso chamado Fio. 2.2 - Preso 2 - (sesso reservada e identidade resguardada para salvaguarda da vida do depoente). O Depoente falou sobre a transferncia dos presos Josualdo ou Josu Bernal , Rubens Sandoval Guern e Gilmar (transferido de Santos, SP) para a comarca de Ipor. Afirmou que tudo fora intermediado pelo advogado Dr. Vasconcelos Paes Balduno, de Ipor. Sabia que o pagamento de Polaco foi de 80 mil e o de Ruben de 40 mil. Ouviu o advogado dizer que tinha que pagar uma parte para o Delegado Dr. Antonio Machado de Azevedo, devido ao fornecimento do atestado de vaga, e ao juiz Francisco Carlos. Declarou, ainda, que no ano de 1998, o mesmo Dr. Vasco props transferi-lo para Ipor por cem mil reais. Ao ser perguntado sobre suas atividades como traficante, declarou que comprava droga facilmente e sozinho na Bolvia e pronunciou a seguinte frase lapidar: Na Bolvia tem trs tipos de pessoas: os que mexeram com drogas e no deu certo, os que esto mexendo e esto bem servidos e os que ainda vo mexer. Em depoimento perante o Ministrio Pblico de Gois, este depoente declarou que teve contato com o traficante Srgio Japons, que chegou na priso em uma quinta feira e saiu na segunda-feira seguinte, tendo declarado a ele que isso era parte de um esquema em que pagara cem mil reais, 50 mil para o advogado, 50 mil para o Juiz Srgio Divino Carvalho. Disse tambm o traficante que aps fosse libertado procuraria ficar nas redondezas para estreitar laos com o referido magistrado. Tambm mencionou o caso de Edino, vulgo Deputado (na verdade, ex-vereador), que permanecera preso apenas 3 dias aps a transferncia. Referiu-se, ainda, ao caso de Maciel, condenado por roubo e que pagou 20 mil reais para o esquema para sair em outubro de 97. Confirmou integralmente a histria de Marco Antonio Diogo sobre a ameaa e tentativa de extorso sofrida. 2.3 - Marco Antonio Diogo, o Billy Gancho: Narrou o depoente que foi pego por autoridades policiais com 20 g de maconha. Conta que, aguardando julgamento, estava preso quando foi procurado pelo advogado Semy Hungria Pereira, que se dizia compadre do juiz Srgio Divino Carvalho. A proposta feita por Semy seria de que se Billy Gancho pagasse oito mil reais as coisas seriam facilitadas para ele, ou seja, seu crime seria o do art. 12 e no do 16 da Lei 6368/76. Diante da declarao de impossibilidade de pagar tal quantia, o Dr. Semy teria dito que ento voc vai pegar 9 anos. Logo depois saiu a sentena, com essa exata pena para Billy Gancho. Narrou, tambm, que o mesmo tipo de proposta foi feita a Baiano, Jos Aparecido Oliveira Nascimento, tendo o Dr. Semy procurado seu advogado Dr. Ado Mendes, mais uma vez tendo mencionado o Juiz Srgio. Nos depoimentos de ambos a histria e a acusao so confirmadas, como se ver adiante. O Depoente Billy Gancho ainda confirmou as histrias de que traficantes pagavam at 50 mil reais para serem beneficiados pelos juzes com a progresso de regime em cidades do interior de Gois. Acrescenta que isso era de conhecimento de todos na cadeia. Apesar de instado pela CPI a inscrever-se no programa de proteo a testemunhas, o Depoente recusou-se a faz-lo, declarando que jamais sairia de sua cidade de Anpolis. Em 20 de junho de 2000 o Depoente foi assassinado. MARCOS ANTONIO DIOGO foi encontrado morto na porta de sua residncia, sendo alvejado com doze disparos de pistola calibre 45. At o presente momento a CPI no tomou conhecimento, se a polcia conseguiu encontrar os responsveis. A CPI deslocou-se, ento, mais uma vez, ao Estado de Gois, para exigir das autoridades estaduais as providncias necessrias para evitar novas tragdias desse porte e punir exemplarmente os responsveis. O inqurito policial do homicdio de Billy Gancho foi remetido ao Ministrio Pblico, tendo sido oferecida a denncia em 01/07/2000, sendo os rus Ccero Rocha de Carvalho e Alex Batista dos Santos. O processo est atualmente em fase de alegaes finais. 2.4 - Jos Aparecido Oliveira Nascimento, o Baiano: Declarou que foi procurado por seu advogado Dr. Ado Mendes, com proposta do Dr. Semy Hungria Pereira, que se apresentava como compadre do Juiz Srgio, da Primeira Vara Criminal, que por 10 mil reais facilitaria as coisas para ele. Confirmou a histria de que sabia do pedido de oito mil reais feito a Billy Gancho pelo mesmo advogado, citando o mesmo magistrado. No tendo o dinheiro, foi condenado a 9 anos. Declarou que todos do presdio sabiam disso. Tambm mencionou que proposta de igual teor foi feita ao preso Mrcio Mascarenhas. 2.5 - Mrcio Cleider Ferreira de Lima Preso em Ipor , Gois, declarou que conheceu na cadeia pblica os traficantes: Luiz Paula de Souza, Josu Robocop; Edvaldo Almeida Lima, o Carioca; Jos de Deus Andrade; Eugnio Capacci; Gilmar de Jesus Neves Vilmondes e Luis Bastos., que tinham regalias dadas pelos carcereiros Divino e Luisinho. Tambm deu a seguinte informao: O policial Heber Lcio recebeu uma carabina 12, cano serrado, do traficante Paulinho (Luiz de Paula Souza). Que o policial Heber Lcio e o Paulinho foram juntos buscar a arma na casa do Paulinho no carro da polcia. (fls. 174 do depoimento) Paulinho teria recebido a arma por ter fornecido a droga a um preso de nome Iris, que repassa maconha e crack. Citou o envolvimento do Juiz Francisco Carlos de Paula, de Ipor, em conluio com os advogados Palmestron Francisco Cabral e Mamuhd Armad Sara, para liberao de traficantes mediante pagamento de quantias de 30 a 100 mil reais. Disse tambm que na poca de seu depoimento Jos de Deus estava pagando 50 mil reais ao advogado Palmestron. Declarou o Depoente tambm estar envolvida a advogada Sandra Maria Barreto de Souza, que teria discutido com Edvaldo Almeida Lima sobre este no querer vender sua casa para pagar dvida com o esquema. O Depoente declarou ter tido participao nas falcatruas do esquema, tendo assinado a pedido do traficante Paulinho declarao referente transferncia de Eugnio Capacci (transferido de Campo Grande, MS, para Amorinpolis, GO, mesmo estando a cadeia de Amorinpolis em reforma). Tambm disse que Antonio Machado de Azevedo, ex-delegado de Ipor dava regalias aos traficantes. Mencionou que todos os traficantes que passaram por esse esquema eram ligados, e que quem levava o dinheiro era o Juiz Chico (alcunha pela qual conhecido o Juiz Francisco Carlos de Paula). 2.6 - Ado Mendes Ribeiro Filho Advogado de Jos Aparecido Oliveira Nascimento, o Baiano, declarou ter sido procurado pelo Dr. Semy Hungria Pereira, que lhe fez proposta de absolvio de seu cliente, por 30 mil reais. O Depoente declarou que, conversando, fez a proposta baixar para 8 mil reais. Afirmou que Semy se dizia compadre do Juiz Srgio Divino. Confirma ter ouvido outros presos falando que Semy propusera o mesmo a Marco Antonio Diogo, o Billy Gancho. Afirmou ao final de seu depoimento que: Se o Baiano tivesse dinheiro para pagar, eu pagaria. 2.7 - Semy Hungria Pereira Advogado, declarou ter sido procurado pelo Dr. Vivaldo Alves Batista para atuar em alguns casos, dentre eles os de interesse da CPI. Apresentou instrumento particular de prestao de servios entre advogados. Diz que conhecia o Juiz Srgio Divino apenas profissionalmente e que no procurou ningum em seu nome. Disse que no advogado criminalista e que nas duas vezes em que foi cadeia estava cumprindo o contrato com o advogado Vivaldo. Declara que trabalha na Secretaria Municipal de Finanas. O depoimento s corroborou o afirmado pelo advogado Ado Mendes, que declarou ter realizado as conversaes com Semy para reduo do valor para 8 mil reais indo at a Secretaria de Finanas. 2.8 -Vivaldo Alves Batista Advogado nos casos de transferncia irregular e posterior liberao dos traficantes Sinoavam Pedro de Souza, Srgio Yoshimoto Massatero , o Srgio Japons, Luiz Antonio Pio e Joo Aparecido Ferraz Neto. H que se notar que so todos grandes traficantes. Tambm de se mencionar o caso de Edino Batista Carneiro, o Dino, condenado a 9 anos por roubo e transferido para Anpolis no ficou nem um dia preso, foi imediatamente liberado, graas ao artifcio de protocolar peties requerendo a progresso do regime antes da transferncia do preso, o que seria da competncia do juzo de origem, at a vinda do condenado. No obstante essa violao das normas de competncia, o juzo aceitava tranquilamente tais peties. O juiz responsvel era Srgio Divino Carvalho. Depondo na CPI Vivaldo declarou que pediu que o Dr. Semy intervisse em alguns casos porque seu pai ficara gravemente doente, at vir a falecer. Disse CPI que durante o tempo em que cuidou do pai - meses - no advogou e que viveu de reservas. Disse que seus honorrios no caso de Srgio Japons foram de 50 mil reais. 2.9 - Palmestron Francisco Cabral O advogado Palmestron foi apontado a esta CPI como patrocinador das transferncias de traficantes para a Comarca de Ipor, mediante pagamento ao juiz Francisco Carlos de Paula. Tambm so indicados como participantes desse tipo de ilcito os funcionrios do Frum Nilter ou Nilton, Geisa e Marleide. A movimentao dos presos de outras Comarcas para Ipor era sempre feita pela escolta composta pelos policiais militares Aristeu e Djalma, lotados em Ipor. Tambm concorrem para beneficiar os traficantes o Sargento PM vila e o cabo Djalma, do destacamento de Amorinpolis. Completando o esquema, o Delegado Antonio Machado, responsvel pela cadeia pblica de Ipor, fornecia certides de vagas para transferncia de presos para aquela regio. H vrios casos de traficantes transferidos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para as cidades de Amorinpolis, Israelncia, Diorama, Goinia e Caldas Novas. Os casos mais notrios, em que foi possvel colher provas das penas administradas pelo advogado Palmestron e pelo juiz Francisco so os de: - Gilmar Flix de Freitas, que deveria estar recolhido cadeia pblica de Amorinpolis, no entanto encontra-se em liberdade; - Jos de Deus Andrade, traficante; - Carlos Jara, traficante; - Rubens Sandoval G. Jnior, condenado em So Paulo por trfico de drogas a mais de dez anos de recluso, estava foragido em Goinia, quando foi preso pela Polcia Federal transportando grande quantidade de maconha. Aps condenao pelo novo crime, conseguiu ser removido para Ipor, sob tutela do juiz Francisco, principalmente para evitar o cumprimento da pena em So Paulo; - Jozue Moreno Bernal, o Polaco, preso em Caldas Novas, GO, com 180 quilos de cocana e condenado em Porto velho a mais de dez anos de recluso pelo mesmo crime, foi transferido para Ipor. Aps dura batalha judicial, todos os traficantes presos junto com Polaco foram colocados em liberdade pela juza Rosane de Souza Nas Costa, de Morrinhos, GO. A juza, aps o fato comeou a ostentar riqueza, tendo inclusive feito construir residncia de destaque na cidade. 2.10 - Lourivan Silva Lima Policial militar, sub-delegado de Amorinpolis, indicado para servir de escolta para o traficante JOS MAURO BERNAL, transferido de Goinia para Ipor e de l para Amorinpolis, em 1998. No comunicou Justia a chegada do preso em Amorinpolis. Sindicncia da PM concluiu que o traficante foi colocado em liberdade por Lourivan dias aps sua chegada, evadindo-se em seguida da cidade. Em seu depoimento a esta CPI, Lourivan admitiu o fato, tendo alegado que sabia que o preso j tinha direito progresso de regime e que a papelada sempre demora e todo dia ele me pedia para ver os parentes, at que eu deixei! Ou seja, caso em que o criminoso admite seu crime sem maiores pudores... Lourivan deu atestado de vaga na cadeia pblica de Amorinpolis par garantir a transferncia do traficante Carlos Jara, em outubro de 1998. Segundo a sindicncia da PM novamente o traficante foi colocado em liberdade assim que chegou a Amorinpolis, por ordem de Lourivan. Lourivan expediu atestado em favor de Rubens Sandoval de Melo Guerner Jnior (Rubinho) para fins de remisso de pena. A declarao era de que o preso teria prestado servios na cadeia de Amorinpolis. A sindicncia da PM demonstrou que ele jamais trabalhara l, sendo a certido falsa. Era notrio que o traficante, ao invs de estar cumprindo sua pena, em Amorinpolis comparecia abertamente a almoos e jantares na casa de Lourivan e ambos eram sempre vistos juntos. Lourivan expediu declarao de vaga na cadeia de Amorinpolis em favor do traficante Gilmar de Jesus Neves, proveniente de Goinia, que foi transferido. Da mesma forma expediu atestado de vaga em favor de CLUDIO GONALVES DE OLIVEIRA (fevereiro de 1997) , que fugiu apenas 8 dias depois de ter chegado a Amorinpolis. Quando j afastado de suas funes, em 2 de setembro de 1999, Lourivan expediu atestado de vaga para a transferncia do traficante Leomar Oliveira Barbosa, que s no ocorreu por no estar de acordo o juiz de Avar , SP. Lourivan declarou j nos autos da sindicncia da PM que agia dessa forma por seguir as ordens do juiz Chico ( Francisco Carlos de Paula). 2.11 - Mamuhd Ahmad Sara Advogado que trabalhava com Palmestron no esquema de liberao de presos no interior de Gois. Sua atuao est bem explicitada a seguir quando se trata do Juiz Francisco Carlos de Paula. 2.12 - Antonio Machado de Azevedo Delegado envolvido no esquema fornecendo atestados de vaga na cadeia pblica de Ipor, conforme se relata adiante. O caso da liberao ilegal de presos por narcotrfico Para entender o caso dos juizes de Gois, se h de ter presente que o crime de trfico de drogas considerado hediondo, nos termos da lei, o que determina, pela letra da lei, o cumprimento de todas as penas em regime fechado, sem progresso. A progresso de regime a regra em nosso sistema penal. Como a pena no e para retribuir o mal que o criminoso causou, mas sim uma medida que via retir-lo do convvio social para poder reeduc-lo e devolve-lo liberdade, existe essa figura da progresso do regime. Por ela, condenado a uma determinada pena, o preso que tem bom comportamento e revela sinais de recuperao vai sendo progressivamente submetido a regime menos rigoroso, e dentro de parmetros postos na lei, pode at acabar sendo posto em liberdade condicional, ou seja, libertado e tendo que se apresentar s autoridades mensalmente ou em tempo estabelecido por juiz penal, para que se avalie seu comportamento. Caso o liberto condicionalmente cometa outro crime, volta a cumprir integralmente a pena. A regra no nosso sistema haver essa progresso para todos os criminosos. Mas a lei dos crimes hediondos veio mudar essa realidade. O legislador determinou que h crimes to graves - e o narcotrfico um deles - que quem os cometa nunca receber o benefcio da progresso de regime, ficando na modalidade mais rgida de execuo penal at o fim da pena. A interpretao essa lei tem gerado polmica em alguns lugares de nosso pas por entenderem alguns magistrados que a progresso de regime um direito individual, e que nosso sistema no abrigaria a hiptese de algum ser privado desse direito. Argumentam, entre outras coisas, que a pena no retributiva e que no conceder a progresso injurdico, qui inconstitucional. Julgam, pois, contra a letra expressa da lei, formando jurisprudncia nesse sentido. Em Gois isso vem ocorrendo, mas at ento, nada haveria de estranho no caso. Apesar de os juzes apontados estarem alegando que esto sendo crucificados apenas porque so adeptos da concesso da progresso de regime, no verdade. Eles cometeram uma srie de ilegalidades que esto documentadas nos autos, em vrios casos de condenados por narcotrfico que foram, liberados por passes de mgica, como se detalhar a seguir. 2.13 - Srgio Divino de Carvalho Juiz de direito em exerccio, foi apontado pelo Ministrio Pblico goiano devido a uma srie de repetidas ilegalidades na transferncia e posterior- quase imediata- liberao de presos por trfico de drogas oriundos de outros estados do pas. Um caso notrio deste comportamento ocorreu na transferncia do preso Srgio Masateru Yoshimoto, o Srgio Japons, condenado por ter um laboratrio de refino de cocana, ou seja, um grande traficante, que veio transferido de So Paulo para Goinia, a pedido do advogado Semy Hungria Pereira, e depois pediu nova transferncia para cumprir pena em Anpolis. Sem ouvir, nem intimar o Ministrio Pblico, o juiz Srgio Divino deferiu a transferncia que se efetivou em 26/06/98. Ato contnuo no mesmo dia foi juntada a petio requerendo a progresso do regime prisional. Estranhamente essa petio nem sequer passou pelo protocolo do tribunal, sendo juntada ao processo ningum sabe por quem...A petio vinha assinada pelos advogados Vivaldo Alves Batista, Irna Paula Machado e Ronan Freitas Machado. J no dia 30/06, apenas quatro dias depois, e mais uma vez sem intimar o Ministrio Pblico, o magistrado deferiu o pedido, em flagrante desrespeito ao Art. 67 da lei de execuo Penal. O feito correu nos bastidores da 1 Vara Criminal de Anpolis. A justificao para tal ilegalidade foi jogada nas costas de funcionria subalterna, a escriv Leni, que declarou: (...)por um lapso desta escrivania no foi aberta vista ao Ministrio Pblico para cincia da deciso.Tal coisa poderia at ser um lapso, se fosse ocasional. Mas o mesmo lapso mais de uma vez no mesmo processo ? E por que o juiz no marcou sequer a audincia de advertncia prevista em lei, para a qual tambm teria que estar presente o ministrio pblico? Evidentemente isso no um lapso da cartorria, mas um juiz agindo flagrantemente contra a lei. Da informao do Diretor da Cadeia Pblica de Anpolis ao Ministrio Pblico , constante dos autos, se l: (...) o condenado Srgio Masateru Yoshimoto (...) deu entrada nesta cadeia no dia 26/06/98 e foi liberado em 30/06/98, por alvar expedido pelo MM. Juiz da 1 Vara Criminal desta Comarca. Em outras palavras: graas aos bastidores da Vara dirigida pelo juiz Srio Divino de Carvalho, um grande traficante de cocana, condenado a pena definitiva de cinco anos e quatro meses de recluso em regime fechado, foi posto em liberdade aps cumprir s 9 meses, sendo de se ressaltar que esses nove meses foram cumpridos em So Paulo, e aps a transferncia para Gois, em pouco mais de um ms, foi solto nas ruas! A situao acima descrita fica ainda mais grave ao examinarmos um documento constante dos autos, ata manuscrita denominada Termo de reforma da cadeia pblica de Anpolis. Esta ata, assinada pelo Juiz Jonhy Ricardo de Oliveira Freitas, aos 29/06/98, ou seja, no mesmo dia da liberao do preso Srgio Japons, contm a descrio do estado precrio do estabelecimento prisional, e a deciso das vrias autoridades interessadas em no receber presos de outras comarcas para cumprir pena em regime fechado. Como imaginar, que sendo de conhecimento pblico e objeto de declarao judicial, o estado precrio da cadeia pblica de Anpolis, tenha o juiz Sergio Divino Carvalho autorizado a transferncia de um preso como Srgio Japons, na mesma semana, que ,em tese, deveria cumprir toda a pena em regime fechado a um lugar que no comportava a execuo dessa pena? O juiz Srgio , logo depois do ocorrido, em 30 de setembro de 1998, indeferiu a transferncia do preso Vitorino Roque Neto para a mesma cadeia pblica de Anpolis dizendo o seguinte: Em razo da cadeia pblica encontrar-se superlotada, com mais de cem presos e condenados acima de sua capacidade normal, no existir celas capazes de abrigar o reeducando e as condies materiais e de higiene encontrar-se ( sic) precrias, determino seja oficiado ao juiz solicitante informando acerca da impossibilidade de atender a pretenso do reeducando. O que se pergunta : por que em alguns casos o juiz dizia uma coisa e em outros dizia outra? Ou ser possvel crer que em apenas 3 meses ( de fins de junho a setembro) a cadeia pblica de Anpolis se deteriorou de uma hora para outra? Obviamente so questes estruturais, que j existiam na poca da transferncia de Srgio Japons. A resposta s uma: nesses casos diferenciados, sempre em relao a condenados por narcotrfico, s poderia estar havendo um fortssimo motivo para o juiz agir contra a lei. Qual seria? Obviamente no se vislumbra outra explicao a no ser que os juzes estavam a soldo do esquema montado para liberar narcotraficantes em Gois. Essa afirmao vem estribada pela anlise das contas bancrias do acusado. No perodo investigado por esta CPI constam crditos no identificados em suas contas no valor de R$ 69.582,00. Por si s esta informao no reveladora absoluta de ilicitude, mas indicadora de enriquecimento sem causa, o que deve ser avaliado no conjunto da situao. A ltima notcia recebida por esta sub-relatoria que Srgio Japons cumpre pena em regime fechado no Estado de So Paulo, e que teria sido absolvido l no processo que originou a transferncia. O caso de Srgio Japons no o nico. H contumcia nesse tipo de procedimento do juiz Srgio Divino, tendo ocorrido nos casos dos presos Joo Aparecido Ferraz Neto e Luiz Antonio Pio. Em todos eles presentes os mesmos elementos: grandes traficantes condenados a regime fechado, transferidos de outros estados sob alegao falsa de ter famlia no interior de Gois, vistas negadas ao Ministrio Pblico em desrespeito lei sob pretexto de lapsos funcionais de cartorrios, quase imediata liberao dos presos pelo artifcio da concesso da progresso de regime. Merece ateno, tambm, o caso do sentenciado Joo Aparecido Ferraz Neto, que foi transferido de Gois para Anpolis, novamente a pedido do advogado Semy Hungria Pereira. Nos autos desse processo a fls. 77, para justificar a transferncia, o Juiz Srgio Divino afirma : (...) que remoo do reeducando no causar qualquer transtorno Cadeia Pblica, uma vez que, diante da documentao apresentada a este Juzo, possvel a concesso do benefcio da progresso para o semi-aberto. Oras, tal afirmao prova cabal da inverso da ordem legal nesse caso: o correto nos processo o juiz s deferir a transferncia se h vaga no estabelecimento prisional em condies de receber o preso. Se no h, como no caso no havia, a questo da concesso ou no da progresso do regime cabe ao juiz do local onde o preso efetivamente est , no ao juiz que s foi consultado sobre a vaga. A afirmao supra transcrita s demonstra que o juiz Srgio divino burlou a lei, dizendo que podia transferir no porque havia vaga e era caso em que a lei permitia, mas sim afirmando de prpria punho que no havia a vaga adequada, mas j de antemo- sem obedecer a nenhum dos pressupostos legais - ia conceder a progresso de regime! Um absurdo, um verdadeiro crime. Tambm se menciona o caso do preso Luis Antonio Pio, que chegou transferido para a Cadeia Pblica de Anpolis e nem sequer chegou a ser a ela recolhido. Como nos demais casos, logo no mesmo dia, recebeu a concesso da priso domiciliar e foi posto em liberdade. 2.14 - Francisco Carlos de Paula Juiz em Gois, foi protagonista de irregularidades idnticas s cometidas pelo juiz Srgio Divino: outra vez o mesmo esquema - presos por narcotrfico vindos de outros estados, transferncias para comarcas do interior, atestados, contratos ou declaraes falsas de ter famlia ou residncia na regio, autos ocultados do Ministrio Pblico, progresso de regime concedida em tempo relmpago. Cita-se o caso de Josu Moreno Bernal, traficante conhecido como Polaco, condenado por narcotrfico em Cacoal, Rondnia, que estava j em priso provisria por outro delito em Goinia. Requereu sua transferncia para a comarca de Amorinpolis, Gois, com o que concordou o juiz Francisco Carlos. Alis, o juiz concordou com a transferncia sem nem ao menos consultar o responsvel pela cadeia pblica. Na transferncia do preso houve outra gravssima irregularidade: apesar de estar sujeito a pena no regime fechado, passou, injustificadamente, a cumpri-la em regime semi aberto, s pernoitando na cadeia. Ao ser questionado sobre isso, o responsvel pela cadeia pblica, Lourivan Silva Lima, declarou: que no tinha nenhum documento do juzo a respeito da pena do reeducando, que como at aquela data todos os reeducandos encaminhados para cumprimento de pena na cadeia de Amorinpolis o faziam no regime semi-aberto, simplesmente IMAGINOU que o recm chegado tambm iria cumprir pena no semi-aberto... O descalabro chega ao ponto de um policial respondendo por uma cadeia pblica imaginar a pena que o preso deve cumprir! Pior ainda: na verdade, segundo apurou sindicncia da Polcia Militar 137/2000, registrada no cartrio criminal de Ipor, Josu Moreno Bernal nunca dormiu na cadeia pblica de Amorinpolis, simplesmente de l se evadiu desde dezembro de 1998. Na mesma situao ficou o preso Rubens Sandoval de Melo Guerner Jnior, que desde sua transferncia para Amorinpolis deveria estar em regime fechado e usufruiu ilegalmente do benefcio do semi-aberto desde janeiro de 1998. No entanto a progresso s foi legalmente concedida em 23 de setembro de 1999. O atestado de vaga para possibilitar a transferncia foi firmado pelo delegado regional Antnio Machado de Azevedo. Tambm houve emisso de certido falsa de trabalho nas dependncias da delegacia de Amorinpolis referente a esse preso, assinada por Lourivan Silva Lima, para fins de remio de pena. A deciso do Juiz Francisco Carlos sobre a falsa remio, diminuindo a pena, segundo apurou sindicncia do Ministrio pblico, foi datilografada na mesma mquina de escrever em que se redigiam as peties do advogados mencionados. Tambm nesse caso o Ministrio pblico foi contrrio progresso do regime e o juiz Francisco Carlos a concedeu, colocando o apenado imediatamente em liberdade. Das declaraes do prprio Rubens Sandoval impende ressaltar: (...) vrias vezes compareceu na cadeia pblica para pernoitar, mas as celas estavam fechadas, razo pela qual resolveu permanecer em sua residncia (...) informou ainda que nenhum reeducando estava l cumprindo pena . Do relatrio feito pela inteligncia da Polcia Militar, 008/99, se encontra a informao de que era comum que o Cabo Lourivan fosse visto em jantares e como freqentador da casa do reeducando Rubens, o que era pblico e notrio na cidade. Quando da visita da CPI a Gois o reeducando estava foragido. Outros casos em que suspeita-se que houve o mesmo tipo de irregularidade foram as transferncias dos presos Eugnio Capatti Neto, Gilmar de Jesus Neves, Luis de Paula Sousa, Edvaldo de Almeida Lima, Vilmondes Ferreira Bueno, Luis Eduardo Bastos, Jales Gonalves Pereira, Valter Ferreira Barcelos, Jos de Deus Andrade, Josu Antnio de Souza, Nelson Gonalves de Aguiar, Romilton Queiroz Rossi, Gladmir Antonio Somenzi, Cludio Gonalves de Oliveira, Gilmar Flix de Freitas, Wagner Ramos Galisi, Willian de Jesus Neves, Lucas Gonalves Pereira, Saulo Alves de Alcntara, em todos os casos presentes os elementos seguintes: condenaes pela Lei 6367/76, Juiz Francisco Carlos de Paula, advogados Mahmud e Palmestron, e em muitos deles atestados de vaga do delegado Antonio Arivaldo Pinto. Tambm de se mencionar o caso de Carlos Jara. Condenado a uma pena de cinco anos e quatro meses de recluso, em regime integralmente fechado, na comarca de Balnerio Cambori, SC, foi transferido para Corumb, MS, em 14/12/98. Em 12/02/99 pediu transferncia para Ipor, alegando que seus genitores residiam em Amorinpolis (mesmo distrito judicirio). A transferncia, deferida pelo Juiz Francisco Carlos, efetuou-se em 17/07/99. Por ocasio da transferncia, Lourivan (policial poca responsvel pela cadeia de Amorinpolis) orientou o policial Jernimo Luiz de vila a colocar o preso em liberdade to logo chegasse ao aeroporto, dizendo ser essa a determinao do Juiz Francisco Carlos de Paula. Tudo isso est devidamente comprovado na sindicncia policial militar supra mencionada. No obstante isso ter ocorrido, o advogado Mahmud Armad Sara requereu a progresso do regime para Carlos Jara, em 31 de agosto de 1999. O Ministrio Pblico manifestou-se contrrio, mas o juiz Francisco Carlos concedeu o benefcio assim mesmo, em 14/09/99, mas o apenado j estava em liberdade h muito tempo... Ao prestar declaraes em audincia. Carlos Jara declarou que s dormiu algumas vezes na cadeia de Amorinpolis, mas mesmo assim l nem havia policiais e que quando haviam deixavam que pernoitasse em casa. Tambm afirmou nessa audincia que no conhecia ningum com o nome Gsio... outro dado revelador do esquema: Gsio o nome que consta do contrato de locao apresentado por Carlos para requerer a transferncia para Amorinpolis. Na verdade, apurou-se que Gsio cunhado do advogado Mahmud Armad Sara, o que denota a falsidade do contrato que justificou a transferncia fraudulenta. Para terminar este relato, transcrevemos trecho do relatrio do Ministrio Pblico sobre o caso: Durante as investigaes, aos 17 de fevereiro de 2000, foram colhidos os depoimentos dos reeducandos (...) os quais confirmaram o esquema de corrupo envolvendo o juiz Francisco Carlos de Paula, o promotor Alcinomar Aguinaldo leo, os advogados Palmestron Francisco Cabral, Mahmud Armad Sara, Sandra Mara Barreto de Souza e Vasconcelos Paes Balduno, policiais civis lotados na delegacia de polcia de Ipor. Afirmaram que os traficantes eram transferidos para a Comarca de Ipor em face de facilidades a eles concedidas na obteno da liberdade, pelo rgos de execuo penal de Ipor. Afirmaram ainda que o valor pago elos traficante para obteno da liberdade girava em torno de R$ 30.000 ,00 ( trinta mil reais) a R$ 100.000,00 ( cem mil reais) e que este valor era dividido entre os advogados e o juiz Francisco Carlos de Paula e o promotor Alciomar Aguinaldo Leo. As apuraes desta CPI vieram robustecer as provas de tudo quanto apurou o Ministrio Pblico. O Dr. Alciomar Aguinaldo Leo, hoje Procurador de Justia, no foi investigado pela CPI. As aluses feitas ao seu nome, desacompanhadas de referncia a fatos especficos (transferncia de determinados traficantes, ou mesmo casos ou processos individualizados), foram remetidas Corregedoria do Ministrio Pblico de Gois, em 24/02/2000. 2.15 - rico Antonio de Azevedo Juiz de direito aposentado que, em junho de 1997, quando exercia a judicncia na 1 Vara Criminal de Anpolis, liberou depois de apenas nove meses, o condenado Jos Maria Braz, preso por traficar 76 Kg de merla, subproduto da cocana. O esquema era exatamente o mesmo: falsa alegao de morar no interior de Gois, transferncia, em seguida liberao quase imediata pela progresso de regime de cumprimento da pena para o aberto. Se pode dizer que fundou a escola de liberaes irregulares de presos que depois seria seguida pelos outros magistrados aqui mencionados. Ao depor perante a CPI tambm no logrou provar nada que ilidisse o peso das provas documentais e testemunhais contra ele. 2.16 -Depoentes Jurandir Incio Moreira, Alexandre Marra Moreira e Joaquim Hernando Castilla Jimenez: Juiz de direito aposentado, j investigado pela CPI do Narcotrfico da Cmara dos deputados em 1991, Jurandir foi alvo de diversas denncias do colombiano Joaquim Hernando Castilla Jimenez. Joaquim Hernando foi preso pela Polcia Federal em Alagoas com dezenas de identidades falsas e envolvido em muitos crimes, de falsidade ideolgica a estelionato. Joaquim se declarou perante a CPI um representante do que denomina ex-cartel de Cali, referindo-se genericamente ao grupo de narcotraficantes colombianos que se teria desfeito s aparentemente (como noticiado h alguns anos) e ainda age em terras da Colmbia, estendendo seus tentculos para o Brasil. O grande problema do narcotraficante, como ensinam os especialistas no assunto da lavagem de dinheiro, o que fazer para justificar a entrada de seus recursos dirios em moeda sonante, todos os dias. O que fazer para transformar dinheiro sem origem lcita em dinheiro aparentemente lcito, que ingressa nas instituies financeiras? O depoente trouxe CPI valiosssimas informaes sobre esse lado do narcotrfico. Sua atuao no Brasil consistia basicamente em duas vertentes: aplicao em imveis e remessa falsa de dinheiro do exterior. Essa segunda prtica necessita da participao de empresas nacionais, que recebam do exterior alguma quantia licitamente. Os narcotraficantes enviam moeda americana para nosso pas, em malas e fundos falsos de carros. Esse dinheiro recebido por pessoas como Joaquim Hernando e aplicado no mercado imobilirio ou se faz um ingresso em um banco. Como? feita uma ordem de pagamento internacional, ficando o receptor, no caso Joaquim Jimenez, com um comprovante de que certa quantia em dlares foi licitamente enviada para alguma empresa por algum do exterior. Da, ao final do expediente bancrio e com a conivncia de alguns gerentes de cmbio de instituies, a ordem revogada, no havendo uma remessa real, mas no se anula o comprovante de recepo. O que permite que pessoas que fazem as vezes de Joaquim Jimenez justifiquem o depsito de grandes quantias nos bancos nacionais, sem problemas, pois ningum sabe que aquele dinheiro no o oriundo da ordem de pagamento internacional, entre empresas autorizadas, mas sim das malas de dinheiro sangrento do narcotrfico. Obviamente esse esquema exige a existncia de empresas nacionais que estejam aptas a fazer negcios internacionais, bem como gente com suficiente conhecimento de legislao para burlar as autoridades. Justamente nessa ponta do esquema atuavam Jurandir Incio Moreira e seu filho Alexandre Marra Moreira. Em diligncia feita em seu escritrio em Goinia, apreenderam-se documentos relativos a um contrato celebrado com a empresa Lakevien, sediada em Miami, e registrada em nome de Antonio Carlos Dumont Paris, que uma das muitas identidades falsas utilizadas por Joaquim Jimenez. Tambm foram encontradas uma srie de cartas trocadas entre a Brasmith Agroindustrial, com sede em Goinia, e a First Dutch Securities, sediada na Anturpia, Blgica, e em Nassau, nas Bahamas. Quem assina os documentos, em nome da Brasmith, Aydes Ponciano Dias, pai do scio de Jurandir Aydes Ponciano Dias Jnior. Na verdade, no endereo da Brasmith funciona a clnica Augusta, onde trabalha o mdico Aydes Ponciano. Na correspondncia a Brasmith pede US$ 30 milhes para implantar um projeto no pas. Tal situao corresponde ao depoimento de Joaquim Jimenez, que descreve essas operaes de envio de grandes quantias em dlares por firmas idneas, depois seguindo o processo de simulao j descrito acima. A nica defesa produzida por Jurandir foi a juntada de declaraes do Sr. Aydes Ponciano de que jamais fora scio do ex-juiz... Documento unilateral, nenhum valor probatrio contm. Em seus depoimentos, Joaquim Hernandes acusa o ex- juiz Jurandir de ter recebido, nos ltimos dois anos, pelo menos quinze remessas de dinheiro do narcotrfico colombiano, totalizando aproximadamente 50 milhes de dlares, aplicados no Brasil, especialmente em imveis. A prova da conexo entre o Juiz aposentado e o narcotrfico Colombiano foi obtida claramente pela CPI durante a acareao de ambos os depoentes, feita durante a diligncia a Gois. Alexander Marra Moreira scio do pai e tambm participava do esquema, que supostamente utilizava como fachada para algumas operaes a empresa importadora de equipamentos mdicos denominada C e M Medical Sistems. Segundo a anlise da movimentao bancria Jurandir Incio Moreira teve despesas no Exterior de US$ 586.849,11. Outros casos relativos a Gois constantes dos autos da CPI Embora no tenham sido objeto da diligncia, se mencionam outros casos relativos a Gois que fazem parte dos autos da CPI. Em seu depoimento Comisso, Aryzoli Trindade afirmou que a rota de trfico de cocana passa por Rondnia e vai para So Paulo, Goinia e Braslia, tanto em fundo falso de caminhes como em toras de madeira ocas. Tais rotas seriam controladas por uma mulher residente em Catalo e Goinia, de nome Lucia, que a CPI no localizou. Tambm h que se mencionar as denncias de casos como o do excesso de fugas e diversas irregularidades na delegacia e polcia de Novo Gama, o caso de Joaquim Luiz da Silveira, que responde a processos por estelionato e o notrio caso de Buzina, referente a homicdio e pistolagem. Tais casos no foram objeto de investigao da CPI porque desbordavam seus fins, devendo ser encaminhados ao Ministrio Pblico para averiguao. DENNCIA REFERENTE AO DISTRITO FEDERAL: J ao trmino de seus trabalhos investigatrios a CPI recebeu denncia em 23 de maio de 2000, da lavra do Sr. Aurlio Paiva sobre possvel envolvimento do ex-deputado MANOEL DE ANDRADE, conhecido como MANOELZINHO com o trfico de drogas, alm de outros delitos. Em 14 de junho de 2000, o Ilustre Deputado PADRE ROQUE, membro desta CPI, apresentou requerimento anexo onde noticia o Inqurito da Polcia Civil do Distrito Federal n 29/96, instaurado em 23/05/96 que aponta indcios de organizao criminosa dedicada ao narcotrfico envolvendo 39 pessoas fsicas e 15 pessoas jurdicas, alm de sugerir vrias providncias. Em 01 de agosto de 2000, o Sr. Presidente Magno Malta recebeu ofcio (OF.PR/LF N167/2000) em anexo, da lavra dos Srs. Procuradores da Repblica, LUIZ FRANCISCO DE SOUZA e GUILHERME ZANINA SCHELB dando notcia do recebimento do requerimento apresentado pelo Sr. Deputado Padre Roque ressaltando a necessidade de prorrogao dos trabalhos desta CPI, mesmo que com pauta especfica, a fim de apurar as denncias sobre o DF, vez que resultou infrutfera a CPI aberta pela Cmara Distrital com esse objetivo. Sugere ainda, caso seja invivel a apurao por parte da CPI Federal, o encaminhamento proposto pelo Sr. Deputado Padre Roque. Tais denncias, visto no haver sub-relator para o Distrito Federal, bem como por se referirem a cidades do Estado de Gois, foram encaminhadas a esta sub-relatoria. Na verdade, tal ocorreu j no trmino da fase investigatria da CPI, no havendo mais possibilidade de pesquisa do caso. Esta relatoria, recomenda, outrossim, seja a documentao, inicialmente encaminhada integralmente anlise do Ministrio Pblico do Distrito Federal e do Estado de Gois . Registramos finalmente que o caso j foi objeto de anlise de CPI da Cmara Distrital, devendo os autos da referida investigao constar da remessa sugerida no pargrafo anterior, para melhor anlise. PROVIDNCIAS E INDICIAMENTOS: Por todo o exposto, h que se encaminhar s autoridades competentes os seguintes indiciamentos, por corrupo, facilitao de narcotrfico e formao de quadrilha: * FRANCISCO CARLOS DE PAULA; * RICO ANTNIO DE AZEVEDO; * SRGIO DIVINO DE CARVALHO; * SEMY HUNGRIA PEREIRA; * ANTNIO MACHADO DE AZEVEDO; * LOURIVAN SILVA LIMA; * VIVALDO ALVES BATISTA; * PALMESTRON FRANCISCO CABRAL; * MAMUHD ARMAD SARA. * VASCONCELOS PAES BALDUNO * NILTER VITRIO GERMANO. Indiciamentos por facilitao ao narcotrfico internacional, formao de quadrilha e delitos relativos lavagem de dinheiro: * JURANDIR INCIO MOREIRA:; * ALEXANDER MARRA MOREIRA. Encaminhamento da denncia referente ao Distrito Federal ao Ministrio Pblico de Gois e do Distrito Federal. Ao final cabe recomendar providncias Ordem dos Advogados do Brasil em relao atuao profissional do Dr. ADO MENDES RIBEIRO FILHO. Isto se faz porque na narrativa de atuao do esquema representado por Semy Hungria Pereira o advogado admitiu ter participado das negociaes que levaram reduo da propina pedida de 30 mil reais para 8 mil reais, no caso de seu cliente o Baiano. O Dr. Ado admitiu que foi at mesmo ao local de trabalho de Semy, na Secretaria de Finanas, mais de uma vez. Perguntado se hipoteticamente teria entregue os 8 mil reais da propina em nome de seu cliente o Dr. Ado declarou que sim, pois tem a obrigao de fazer o melhor pelo seu cliente. O que esta CPI pede OAB que reflita sobre a tica da conduta do advogado, verificando se no e caso de punio exemplar, uma vez que no cometeu crime, mas admite que o teria cometido (crime de corrupo) se seu cliente tivesse os 8 mil reais. CONCLUSO: Em todo o pas esta CPI pode constatar como a fora do narcotrfico corri as instituies, infiltra-se e alicia pessoas de todas as classes sociais, mesmo aquelas que deveriam zelar pela coisa pblica. Mas talvez no haja melhor exemplo de como parcela da mquina do Estado pode ser utilizada em prol do crime organizado do que o Estado de Gois, isto porque o prprio Poder Judicirio, que deveria ser bastio contra a impunidade, que propicia, por ao ou omisso, sua existncia. O que se compreende aps conhecer a situao em todos os seus ngulos que Gois parece ser um verdadeiro osis para os traficantes. A continuar no ritmo em que vinha ocorrendo, certamente Gois seria Estado campeo em nmero de traficantes com famlia nas cidades do interior. Ao trmino dos trabalhos no Estado, a Comisso tomou uma srie de providncias junto ao Poder Judicirio, solicitando investigaes, afastamentos de autoridades, e at mesmo prises todas bloqueadas, sob a alegao de que a CPI estaria indo alm de seu poder, exacerbando a sua competncia. No bastasse a inao de parte do Poder Judicirio de Gois, que ainda adota a postura de varrer para baixo do tapete a sujeira que se infiltra em suas fileiras, mantendo os juizes que delinqiram em seus cargos, como se nada houvesse, ainda manifestou o Tribunal de Justia de Gois uma Nota de Repdio CPI . Nessa nota, afirma o Presidente do Tribunal de Justia de Gois, Desembargador Joaquim Henrique de S, que a CPI tratou os juzes mencionados como rus da mais alta periculosidade, num espetculo deprimente e constrangedor, digno dos mais truculentos inquisidores medievais. Cabe aqui a observao de que os magistrados foram tratados como qualquer outra testemunha perante esta CPI, tiveram seu direito de combinar hora e local do depoimento, respeitando os termos da Lei, tendo seu depoimento transcorrido na mais absoluta normalidade. Cremos que a manifestao do Tribunal esteja chamando de espetculo e, mais adiante, fala em prepotncia, vedetismo e arrogncia, o fato de no ter sido atendido pela CPI o pedido de que a imprensa fosse impedida de acompanhar os depoimentos. Mesmo o Poder Judicirio h que se acostumar ao fato de que a CPI regida por sua funo constitucional de informar a populao, sendo, pois, suas inquiries pblicas. Os juzes de Gois no tiveram nenhum tratamento privilegiado em relao a isso, que foi o que provavelmente incomodou o Tribunal de Justia. O Tribunal acusa a CPI, ainda no referido documento, de ter o ntido propsito de denegri-lo (-o Judicirio Goiano-) perante a opinio pblica. Tal acusao to ridcula quanto incua, uma vez que para ter sua imagem prejudicada basta que o povo brasileiro saiba, por este relatrio, que o Tribunal no puniu exemplarmente aqueles que ainda hoje mantm os privilgios do cargo de juiz no estado de Gois, em atitude espantosa e numa amostra real e aflitiva da impunidade que grassa no pas e que, se no impedida, levar o Brasil a ser uma outra Colmbia, com o narcotrfico mandando e desmandando no Poder Judicirio, como hoje j ocorre, pelo visto, em Gois. O que incrimina os juzes no so ilaes, nem acusaes infundadas: so fatos nitidamente documentados em processos judiciais, que podem ser comprovados pelo simples manuseio dos autos, saltando aos olhos at mesmo de leigos as irregularidades havidas. Essas questes foram analisadas exausto pelo Ministrio Pblico e simplesmente ignoradas pelo Tribunal, que aceitou o argumento de que se trata de simples progresso de regime e perseguio pessoal de um promotor ao acusado, ou uma srie incrvel de coincidncias, de erros imputados a funcionrios subalternos, verdadeiros bodes expiatrios. Para desmontar essa tese de defesa dos magistrados basta verificar que em nenhum dos casos os presos tinham cumprido o mnimo que a lei exige para concesso da progresso de regime. O Tribunal de Justia de Gois, to pronto a repudiar a atuao da CPI, nesses casos no foi to pronto a salvaguardar sua prpria honra, expulsando e punindo os magistrados envolvidos nesses episdios lastimveis. hora de ter coragem e repensar nossas instituies: que jamais ocorra neste pas a impunidade dos poderosos! Esta a razo pela qual indiciamos todos os participantes destes lamentveis episdios, conclamando as autoridades responsveis a reverem as decises e punirem de forma exemplar os notrios culpados. Ao final, encaminhamos cpia deste inqurito parlamentar para o Ministrio Pblico Federal, para as providncias cabveis. MARANHO As diligncias no Estado do Maranho tiveram por objeto crimes praticados por organizaes criminosas, ligados ao narcotrfico, incluindo homicdios e contrabando de armas e roubo de caminhes de cargas, conforme depoimentos prestados aos membros da CPI em Braslia.A viagem ocorreu em 25 de outubro de 1999 a 27 de outubro de 1999. Na chegada ao Estado do Maranho os membros da CPI foram recebidos no aeroporto pelo Superintendente da Polcia Federal. Do aeroporto, a Comitiva se dirigiu direto para o Palcio do Governo, onde participou de reunio fechada com a Governadora Roseane Sarney, com o Gerente de Segurana Pblica, Dr. Raimundo Cutrim, Comandante Geral Dr. Manoel Bastos, Presidente da Assemblia Legislativa, e demais Secretrios de Estado do Maranho. - Diligncias: 1 - Audincias Pblicas: As oitivas foram realizadas na Assemblia Legislativa do Estado do Maranho. Oportuno registrar que, durante todo o tempo que a CPI esteve no Estado do Maranho, os seus trabalhos receberam todo o apoio das autoridades constitudas e especialmente da populao, que acompanhou atentamente as audincias pblicas, transmitidas ao vivo por emissoras locais de rdio e de televiso, sendo que a Presidncia da Assemblia Legislativa providenciou a instalao de um telo frente do prdio, aglomerando-se, durante todo o tempo, centenas de populares nas imediaes, que se manifestavam em vrios momentos, inclusive por ocasio da conduo, presos, de Prefeitos, ex-parlamentares, Delegados de Polcia que estavam depondo CPI, ocasio em que, geralmente, entoavam os assistentes o Hino Nacional Brasileiro, considerando a investigao do crime organizado e do narcotrfico que se realizava no Estado como momento alto de afirmao da representao popular, cumprindo os parlamentares integrantes da CPI a sua tarefa de defesa da sociedade contra o avano do crime organizado e do narcotrfico, cujos tentculos se estendiam a diversos setores do prprio Estado, com participao de agentes criminosos em funes preeminentes dos Poderes constitudos no Estado. Dia 25 de outubro de 1999. noite (22:00h) - O primeiro a ser ouvido, o senhor JOS JOO SOARES COSTA (JOTA) condenado, preso na qualidade de testemunha, DECLAROU de forma resumida que: Que, iria falar sobre o planejamento da morte do delegado Stnio Mendona, e quem seriam os envolvidos. Que, o delegado Stnio Mendona, em 1995, prendeu uma carreta na casa que estava sendo alugada para o Deputado Chico Caca. Que, a carreta estava naquela casa a mando do deputado Jos Gerardo, de Joaquim Laurixto e do Bel. Que, o Bel havia sado da cidade, na poca, com medo do delegado Stnio Mendona descobrir que a carreta era de sua propriedade. Que, quando Bel voltou, comeou-se a planejar a morte do delegado Stnio Mendona. Que, o Bel havia contratado vrias pessoas para executar o delegado Stnio Garcia, mas no tiveram coragem. Que, o bando do Bel tinha matado o Joo Neto, vulgo, Nego Elias. Que, os executores foram o Cabo Cruz, o Jota e Carlinhos, mas quem matou foi o Jota. Que, existem dois Carlinhos e dois Jota, que ele era o Jota e o outro elemento era chamado de Jota Jota, e foi por esta coincidncia que ocorreu a confuso toda. Que, trs mataram. Um dirigia o carro e os outros dois desceram para execut-lo, um atirou e o outro deu apoio, que o Jota atirou e o Z Jlio deu apoio. Que, existem muitos policias envolvidos, eles sabiam, monitoravam para onde Stnio ia, e o que ele fazia. Que, existiam pessoas, como policias civis, do bando do Bel que comearam a arquitetar o plano para matar o delegado Stnio Mendona. Que, o delegado Stnio ainda no tinha sido morto, por falta de dinheiro, porque o Z Gerardo no queria bancar s. Que, esperaram o Bel realizar um negcio que iria ajudar a bancar o plano. Que, havia tambm o delegado Lus Moura, que no tinha dinheiro, e que Almir Macedo tambm no deu nada. Que, quem bancou o assassinato foi o Bel, o Z Gerardo e o Joaquim, que falaram com o cabo Cruz, Z Jlio e o motorista, porm, ele no sabia afirmar qual dos Carlinhos tinha participado, visto que existiam dois, um que morava na casa do Bel e o outro que residia em So Luiz. Que, armaram para matar o delegado Stnio Mendona e concretizaram o crime, o que ocorreu no dia 25, pelo bando, Joaquim, Cabo Cruz, Bel, o Mximo e outras pessoas. Que, o Joaquim Laurixto no tinha partipado do crime e sim dado o apoio logstico. Que, o chefe do bando era o Bel, e que acima dele tinha o Joaquim e depois o Z Gerardo. Que, esse bando fazia assaltos a caminho, carretas, desvio de cargas e assassinatos. Que, Bel quando precisava de dinheiro se dirigia ao Joaquim e este se dirigia ao Z Gerardo. Que, ele tinha levado Bel vrias vezes garagem JULLE, que de propriedade de Z Gerardo, e tambm na casa de Joaquim. Que, quando o bando roubava uma carreta, tinha a participao da carga e a carreta ficava para eles. Que, Bel falava com Joaquim, que levava o caso para Z Gerardo. Que, eles inventaram que Bel e Z Gerardo estavam brigados, no intuito de dificultar chegar ao nome de Z Gerardo. Que, aquela tinha sido a primeira vez que o bando havia levado uma carreta para a casa do Chico Caca, que geralmente elas ficavam na empresa JULLE, na fazenda de Jos Gerardo ou em outro lugar. Que, ele tinha entrado no bando em 1996 e que um ano depois Bel morreu. Que, ele estava disposto para fazer uma acareao com o Z Gerardo. Que, ele no sabe precisar quem foi que executou o delegado Stnio Mendona. Que, quem planejou foi o delegado Almir Macedo, delegado Brando, cabo Eugnio, de Santa Ins, Jos Gerardo, Joaquim Laurixto e tinha outros policiais no meio. Que, ele no tinha certeza que o Chico Caca tinha participado da morte do delegado Stnio Mendona. Que, o delegado Almir Macedo, o delegado Brando, o cabo Eugnio (Negro), freqentavam a casa do Bel, e eles tinham motivos para matar o delegado Stnio, pois ele sabia de alguns ilcitos desse bando. Que, Bel pegava carta de Fiel Depositrio com o Juiz Jos de Ribamar. Que, a carreta quando chegava no destino com uma carga que possua uma carta de fiel depositria tinha que ser resgatada automaticamente para no comprometer o juiz, ela s servia para viagem. Que, a causa da morte do delegado Stnio Mendona estava ligado investigaes que ele estava fazendo em cima do deputado Jos Gerardo e do Joaquim Laurixto. Que, as melhores rotas para roubar caminhes era no Par, Maranho - Aailndia e Santa Ins. Que, ele tinha levado uma carreta roubada para uma pessoa, que no soube precisar quem era, em Jaboato dos Guararapes, no Pernambuco. Que, esta pessoa que iria receber a carreta iria remarc-la, e tinha as pessoas que faziam os documentos, tiravam a segunda via do documento para fazer duble e de l seguia para So Paulo. Que, essa carreta havia sido carregada de melancia, descarregou e carregou mercadoria, em So Paulo e veio carregada para o Maranho. Que, as carretas eram vendidas para os Estados de Mato Grosso do Sul, iam para Campo Grande, para Cuiab, para So Paulo, para a Bolvia, para Cssias e Mato Grosso. Que, mais de dez carretas foram roubadas. Que, ele conhecia o sargento Antnio Lisboa, o qual lhe foi apresentado pelo Armando, pessoa que havia combinado um assalto prefeitura de Nova Olinda. Que, ele no conhecia o Hildebrando Pascoal. Que, ele j ouvir falar do William Sozza, que este tinha ligaes com o Bel, em transaes de cargas, porm no sabia se Sozza tinha contato com Z Gerardo. Que, ele no conhecia o Augusto Farias. Que, ele tinha uma Fazenda em Nova Olinda, mas que perdeu porque no deu conta de pagar. Que, ele no tinha amizade com Lisboa, e que o seu contato com ele havia sido apenas para tratar do assalto na prefeitura de Nova Olinda. Que, era comum tais contatos dessa natureza. Que, o delegado Lus Moura, da polcia do Maranho, um dos mandantes da execuo do delegado Stnio. Que, quem levava as carretas roubadas para a fronteira era o Jorge Meres. Que, foi o Elias Figueiredo - j morto - que entregou as armas e organizou a fuga da penitenciria. Que, depois da fuga mudou o seu nome para, Caetano Conrado Moreira. Que, ele se recusou a informar como conseguiu mudar os seus documentos, para o novo nome. Que, quem mandou matar o bando do Bel, quando eles saiam para depor, foi o mesmo grupo que mandou matar o delegado Stnio, ou seja, o Jos Gerardo, Joaquim Laurixto, delegado Almir Macedo, delegado Brando, Eugnio, Luis Moura e Ilce Gabine - esposa do Luis Moura. Que, o juiz Jos Ribamar Helly Jnior foi quem pediu a transferncia do bando do Bel, durante madrugada, para a cidade de Santa Luzia do Tide, ele tambm tem envolvimento com o caso da carga do Fiel Depositrio, mas no posso afirmar que ele fazia parte do bando. Que, ele j foi preso, e foi liberado pelo juiz que tem o sobre nome Belchior, da Comarca de So Lus. Que, pagou R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) para os seus advogados poderem tir-lo da cadeia. Que, as carretas eram levadas pelo Jorge Meres para a Bolvia, e, dependendo da carga tinham compradores, um deles era o prefeito Jucelino Resende, do municpio Vitorino Freire que comprava as cargas de eletrodomsticos. No caso de gneros alimentcios eram comprados pelo Domingos e pelo Roxo, ambos do municpio de Viana, este tem um armazm. Que, em So Lus, as cargas roubadas eram deixadas em um depsito no bairro Joo Paulo. Que, o juiz que soltou o Joaquim Laurixto, foi o mesmo que lhe soltou. mas no sabe informar quanto ele gastou para sair da priso. Que, quem carregava as carretas para So Paulo - elas deveriam ser entregues para o William Sozza - era o Jorge Meres, aconteciam vrias viagens, para aproveitar a mesma documentao, vinha para So Lus ou para Belm ou para qualquer outro lugar. Que, ele nunca viu o Willian Sozza pessoalmente, porm, ele sabia que Sozza e Bel tinham as mesmas transaes. Que, ele tem conhecimento da morte de Jorge Menezes. Oitiva dos Srs. JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA e JOTA em depoimento reservado, declararam que: JORGE MERES, que no tinha conhecimento dos assaltos acontecidos na prefeitura e nem nos Correios. JOTA, que soube apenas de dois assaltos ocorridos em uma cidade que Lisboa havia lhe apoiado e os ladres assaltaram os correios l no municpio de Nova Olinda. Lisboa tentou planejar para pedir que ele arrumasse umas pessoas para fazer o assalto, mas no foi realizado. JORGE MERES, que o seu setor era o de levar as carretas para a Bolvia, o que fez durante nove anos dentro da organizao. Que, quem recebia em dinheiro, em dlar, essas carretas, era o Chichito ou pela prima ou pelo Padilha, vrias delas retornaram em forma de cocana e armas, que ele mesmo carregou uma caixa da casa de Chichtio at o aeroporto de Corumb, destinado a fazer um jurado e que depois o Lisboa sem eu saber confirmou as mesmas armas. Que, as armas que o Jorge disse que limpou (uma falsa 762, AR 15 e uma 16), mas essas armas estavam em seu poder, estavam em seu carro, ele entregou duas AR15. Que, as armas eram de sua propriedade e tinha comprado no Paraguai. Que, tinha vendido trs armas para o delegado Almir Macedo (dois AR15 e uma 16), que elas no tinham registros e nem notas. Que, que, essas armas saram da casa do Chichito com destino ao Aeroporto de Corumb e ai seguir viagem para So Lus, aos cuidados do deputado Jos Gerardo. Que, para embarcar com as drogas e as armas era necessrio comprar a fiscalizao do aeroporto, inclusive os policiais federais. Que, o delegado da policial federal Jos Carlos, ficava em p em cima da plataforma esperando ele passar com a carreta para o outro lado. Que, essa facilitao aconteceu nos anos de 92/93/94. Que, este policial federal estava sendo investigado por outros delitos, inclusive sendo afastado. Que, recebeu varias carretas em Corumb para passar para o outro lado com carta assinada pelo Dr. Jos Ribamar e Dr. Jos Arimatia, cartas como fieis depositrios. Que, o juiz Jos Ribamar o mesmo que mandou lhe prender para que fosse tirado a ateno da policia sobre a investigao que estava sendo feita contra o deputado Jos Gerardo e deputado Chico Caca. JOTA, que foi Jos Ribamar que autorizou, a pedido do delegado Almir Macedo, a transferncia do banco de Bel para Santa Luzia do Tide. Que, a transferncia aconteceu s 04:00 horas da manh. JORGE MERES, que a carta de fiel depositrio era expedida s vezes no meu nome, ou no nome do Roni ou no nome do Raimundo, sempre em nome de algum motorista para no ser sempre no mesmo nome. Que, a carreta era roubada num dia e no outro j era expedida uma carta de fiel depositrio, assinada pelo juiz. Que, as carretas saiam com cartas de fiel depositrio de 1992 at 1997, quando ele fazia parte da organizao. JOTA, que a sua participao na organizao era a de facilitar a documentao. Que, esse esquema de fiel depositrio j encontrava-se manjado demais. Que, quando a carreta chegava ao seu destino, todos os documentos eram queimados ou rasgado, para no deixar rastro. JORGE MERES, que existe comprovado no Maranho, uma carta de fiel depositrio expedida pelo juiz que dava um carro para o Bel. JOTA, que Bel sempre pegava dinheiro na garagem JULLE, geralmente de R$ 3 a R$ 4 mil. JORGE MERES, que ele mesmo pegava dinheiro l na JULLE na mo do Joaquim Laurixto, sempre que precisava ir para So Paulo, e que para abastecer o caminho ia no posto Davi Alves Silva. Que, Joaquim Laurixto era o brao direito de deputado Jos Gerardo. Que, Joaquim Laurixto mudou o modelo de uma carreta dentro da JULLE, embaixo da sala do deputado Jos Gerardo, que passou 17 dias pintando batendo nmero de chassis, quebraram os vidros para a troca de chassis, em um Volvo que foi transformado de 360 para 340, e depois foi transformado por ele para a Bolvia, porm deputado Jos Gerardo no enxergou. JOTA, que existiam alguns policiais envolvidos, como o soldado Lima de Santa Luzia do Paru e o cabo Maranhozinho, que era o chefe do destacamento, nos anos de 96 e 97. Que, ele e o Carlos Maia entregaram uma carreta para o pessoal do Coronel Corra Lima, do Piau, l no municpio de Peritor, no Maranho. Que, o Bel conversava com o Cel. Corra Lima cerca de 5 a 6 vezes por dia. JORGE MERES, que o Cel. Corra Lima tambm fazia parte da organizao. Que, o Sozza foi candidato a vereador por um partido, que tinha o mesmo endereo do escritrio do empresrio Betosinho, que presidente do Guarani e diretor da Pauli, a qual era utilizada para a lavagem de dinheiro pelo Sozza. JORGE MERES, que Sozza utilizava a Pauli para descarregar cargas roubadas e lavagem de dinheiro. Que, Sozza tinha ligao direta com o bicheiro Massuassi, de Campinas, um dos mais fortes bicheiros em Campinas. Ele teve problemas com a polcia por falta de acerto de pagamento, voltou para Campo Grande e depois foi assassinado. Que, o Sozza utilizava de empresas ilcitas, para efetuar pagamentos de duplicatas, para que o dinheiro retorna-se, agora de forma lcita. As empresas utilizadas eram a Triunfo, a Pauli, uma fbrica de chicletes, alm das empresas que ele tinha e que estavam no nome dos funcionrios, ao todo eram cinco empresas das quais ele comprava notas e duplicatas j com selo bancrio com carimbo bancrio para lavagem de dinheiro. Que, existe um empresrio em Bacabal chamado Mandacaru que um forte receptador de cargas roubadas no Maranho, e que tambm mexe com cocana e ligado a Bel. JOTA, que o Almir Macedo vendeu uma AR - 15 para o Bolinha. Que, foi roubada uma mercedes 16.18 em So Paulo, que tinha como destino Roraima. Como no tinha como esquentar aquela mercadoria tiveram que voltar para So Paulo, o que foi feito por meio do caminhozinho do Gauchinho. Depois com a carreta do tiozinho a mercadoria foi retirada em So Jos dos Parantins, em uma tecelagem de algodo. Que, a Dra. Ana devolveu as 147 caixas de cigarros por motivo de pagamento e porque no tinha como ela repassar dentro do Acre, pois os cigarros tinham sido rastriados. Que, Armando - marido da vereadora Conceio de Nova Olinda - iria receber apoio de Hildebrando para a sua candidatura a Prefeito daquela cidade. Que, deputado Chico Caca dormia na casa da vereadora Rosilda. Que, deputado Chico Caca amigo do Armando. Que, Armando pediu para que ele arrumasse algumas pessoas a fim de roubar o dinheiro que vinha de Z Doca para Nova Olinda, do Fundo de Participao, a mando do Sargento Lisboa. JORGE MERES, que o Rogrio Farias tinha um Gol verde de 4 portas, e que o utilizou para acompanhar uma carreta. JOTA, que tambm dirigiu o Gol de Rogrio Farias, e que o carro estava na mo do Cludio. EXPLICAES PRESTADAS PELO RELATOR DA CPI ESTADUAL COMITIVA Que, aquela presidncia havia escolhido para relatar a CPI Estadual o deputado Lourival Mendes, e que o mesmo renunciou ao cargo aps o depoimento da Delegada Dayse Aparecida, que declarou que o preso Rimoaldo - ru confesso de ter mandado matar o Carlinhos, a mando do Deputado Jos Gerardo - foi liberado l na Secretaria de Segurana Pblica, e que o preso, saiu de l acompanhado do Deputado Jos Gerardo. De acordo com informaes da delegada - depois confirmado por outros dois delegados - aps ela ter pego o depoimento do preso, foi chamada pelo ento secretrio adjunto de segurana, Cel. Silva Jnior, para que ela se dirigisse ao prdio da Secretria de Segurana Pblica, e levasse o preso e o termo de depoimento que o mesmo havia prestado. Quando a delegada chegou ao gabinete do Secretrio, l j se encontravam o delegado Lourival Mendes, delegado Hilton de Deus e Sebastio Justino. L o preso foi solto e ele teria sado acompanhado do Dep. Jos Gerardo e o depoimento ficou com o Secretrio adjunto Segurana Silva Jnior. Tal fato gerou muitas especulaes a nvel. Que, o deputado Lourival Mendes, que delegado de carreira que encontra-se licenciado, estava presente no dia do fato. Que, no soube precisar como est este inqurito, e que procuraria saber com o Cel. Silva Jnior, e que isto ocorreu em 1984. Que, agora, a Gerncia de Segurana est reabrindo este inqurito. Que, o crime ocorreu em 1982 mas o preso s prestou depoimento em 1984. Que, a CPI Estadual est procurando saber por que o Rimoaldo foi liberado? Por que o inqurito no foi para frente? E se o deputado Jos Gerardo pediu para ver o preso e se realmente teria sado com ele de l?. Que, o Rimoaldo foi assassinado em 1985. Prosseguiu a oitiva dos Srs. JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA e JOS JOO SOARES COSTA (JOTA), que declararam: JORGE MERES, que, quando a carreta foi guardada na casa do deputado Chico Caca, dias depois ele levou uma importncia, em dinheiro, para levar para Sozza em So Paulo, que tratava de parte um pagamento de uma carreta que tinha sido entregue na Bolvia para Chichito. Que, todo mundo daquela regio pousava na fazenda do Arolfram. JOTA, que por duas ou trs vezes, antes da campanha do deputado aqui no Maranho avistou na referida pista do Arolfran o avio do Hemetrio e nele tinha uns pacotes estranhos dentro, que tinha 15 X 30cm de tamanho, embrulhados com papel com fita gomada. JORGE MERES, que, Jos Gerardo alega que o avio dele s sai daqui para fazenda, s que o avio j pousou em Crceres, para buscar armas, para buscar drogas. JOTA, que, deputado Chico Caca e Hemetrio eram unidos na poltica, o primeiro chegou a pedir voto para o segundo. JORGE MERES, que Cludio Jinkins - cunhado de Hemetrio - depois da morte de Bel passou a ser o primeiro homem Do deputado Jos Gerardo. JOTA, que, Bel era quem coordenava tudo, quem fazia tudo a mando do deputado Jos Gerardo, Joaquim e do finado Davi Alves Silva. JORGE MERES, que, deputado Jos Gerardo era considerado como Deus, ele decidia quem morria e quem no morria. JOTA, que, a diferena entre deputado Jos Gerardo e o deputado Chico Caca, era que o primeiro mandava matar e o segundo executava. JORGE MERES, que, eles armavam intrigas para no fazerem ligaes entre um e outro. Que, eles trabalhavam sobre as ordens da organizao, e quem no cumprisse as ordens sumia do mapa. JOTA, que, no seu caso se ele quisesse sair poderia sair sem problemas. Que, conheceu a organizao em 1996 e s ficou at quando o Bel morreu, quando isso aconteceu ele saiu, depois disso s fez mais alguns negcios. JORGE MERES, que, o seu caso era diferente, quando ele quis sair teve a sua esposa assassinada e logo depois sofreu um atentado de morte. JOTA, que, confirma as declaraes de Meres, e inclusive que o apoio em quando ele esteve em Belm. Oitiva do Sr. MESSIAS BRITO VITAL, que declarou: Que, permaneceu pouco tempo na organizao, entre 60 a 70 dias, juntamente com o Jota, Armando, Sargento Lisboa, Carioca, Meres. Que, Armando era quem dirigia o carro pequeno, que era utilizado para levar o pessoal para o assalto, e que ele participou sempre sob ameaa. Que, a participao do vereador Carola era de receber as carretas roubadas e descarreg-las em Presidente Mdici, no depsito de Avenir. Que, presenciou o descarregamento de uma carga - vrios caixotes de madeira, com aproximadamente 1m2 , com uma etiqueta escrita DANGER PERIGO - durante a noite, dentro do galpo do Hemetrio. Que, Hemetrio era envolvido em crime eleitoral, ele tinha vrios ttulos de eleitor na sua casa. E quem tinha muito contato com o Hemetrio era a cunhada, Simoca. Ela inclusive guardava armas dele em casa. Que, quem andava muito com o Cludio Carioca era o Jorge Meres. Que, quando o Hemetrio era prefeito ele matou o vigia da sua fazenda, em Santa Luzia do Paru, e colocou o Miguelzinho para assumir o crime. Ele matou tambm outro vigia aqui em So Lus, e colocou o filho dele para assumir a autoria do crime, pois na poca o menino era de menor. Que, o Hemetrio matou o Werison Sousa dos Santos, o Neguinho, do dia 16 para o 17 de novembro de 1996, com um tiro de rifle 38. Esta arma est guardada na casa da Simoca - cunhada dele. O inqurito que encontra-se na delegacia uma mentira. Que, quando aconteceu o crime o Neto fugiu com o seu pai de avio, l em Santa Maria do Paru. E que, quando o Hemetrio se apresentou na delegacia ele estava acompanhado com o seu advogado, Dr. Sebastio - que dizia ser da Assemblia. O advogado chamou o Messias Vital e pediu para que ele falasse algumas coisas, o que foi recusado. A partir disso o advogado do Hemetrio comeou a ameaar de morte o Messias Vital. Que, o Hemetrio mandou a gente falar tudo que o advogado dele havia dito para gente, de que quem matou o Neguinho foi o Cabeo, que filho da vereadora Rosilda, a fim de livrar a cara do filho dele, o Neto. Que, quando ocorreu exumao do corpo do Neguinho o Hemetrio tentou entrar no cemitrio, mas s quem estava autorizado a entrar eram os familiares do morto. Que, para ele poder entrar fez a maior confuso, ele apresentava a sua carteira parlamentar e falava para o delegado que ele tinha imunidade, e que podia entrar em qualquer lugar. Que, no dia que aconteceu o tiroteio haviam vrias armas, uma 12 de fico, uma 16, um rifle 38 e um revolver, todas essas armas foram guardadas na casa da Sinoca. Que, o prefixo do avio do Hemetrio era PT NKZ. Que, as pessoas que estavam com ele quando ocorreu a morte do Neguinho, era o Neto, o Cavalcante soldado especial e o Ney - primo do morto. Que, em um domingo, dia 03 de outubro, o Hemetrio estava muito bbado e efetuou vrios tiros contra a sua casa, com o objetivo de mat-lo. Oitiva do Sr. LUIS DE MOURA SILVA, delegado de polcia, que declarou: Que, dois filhos seus, um Sargento da PM e um agente da Polcia Civil, juntaram-se a outro sargento da polcia e foram realizar um diligncia na casa do Antnio Lisboa Aires Frazo, a procura de drogas. L, prenderam o Antnio Frazo, e foram para Delegacia Metropolitana - na poca Luis Moura j era delegado dessa mesma delegacia. Que, prximo de um stio, que hoje de sua propriedade, esses policiais pararam para conversar com um rapaz que vigiava esta propriedade, e que, nesta hora o Antnio Lisboa fugiu do carro, e o vigia correu atrs dele, e atirou no preso. Diante desse fato os filhos dele foram indiciados, foram processados e foram presos. Passaram seis meses na cadeia. Que, por este motivo ele tambm foi preso, processado e absolvido como ocultador de cadver. Que, ficou preso por nove meses. Que, conhece o juiz Jos Ribamar, e que foi ele quem decretou a priso preventiva de quase toda a quadrilha, e que o juiz esta sendo apedrejado, assim como ele. Que, foi o Juiz Arimatia - Presidente do Tribunal do Jri, que condenou o Carlinhos. Que, no sabe quem matou o Bel. Que, no comandou a operao Tigre, e que, na poca em que trabalhou na regio de Bacabal, Imperatriz e na Delegacia Metropolitana de So Lus aconteceram poucos casos de roubo de carreta. Que, nunca tomou conhecimento de roubo de carretas. Que, teve meningite quando estava em Imperatriz, e na poca ocupava o cargo de subsecretrio, retornou para So Lus. Quando ficou melhor foi para Bacabal e depois veio para a Delegacia Metropolitana. Que, nunca foi a casa de Bel. Que, a Operao Tigre era uma operao que a imprensa deu o nome Operao Impacto, Operao Vaga-Lume, e que tinha como objetivo o combate ao crime organizado. Que, no amigo nem do Laurixto e nem do Bel, e que no dia que o Laurixto foi preso, ele disse que no era seu amigo. Que, quando h um combate a criminalidade ele o primeiro a ser chamado. Que, na poca que ele estava em Imperatriz o Bel estava em Santa Ins. Quando a polcia chegava por l o Bel fugia, ele sempre foi um bandido muito sagaz. Que, sabia apenas que o David Alves Silva era prefeito. Que, o seu filho Lemon de Moura Silva foi excludo da PM por ter sido envolvido em uma priso. Que, est afastado da polcia por no ter tido chance de ajudar a procurar as pessoas que mataram um mdico amigo seu. Que, nunca cometeu discriminao com ningum, que sempre defendeu as pessoas que se dirigiam a sua delegacia. Acareao realizada entre JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA, JOS JOO SOARES COSTA (JOTA), LUIS DE MOURA SILVA e CARLOS ANTONIO MAIA SILVA (CARLINHOS) JORGE MERES, que, j tinha ouvido falar do delegado Lus Moura, e que sabia que o delegado era um amigo muito forte do Bel, que ele ia a casa do Bel diariamente. O prprio Bel havia lhe contado isto, e que o delegado sempre acobertava as participaes dos crimes que aconteciam no Maranho - Santa Ins, So Lus -, onde o Bel atuasse com roubo de carga, roubo de caminho. Em recompensa, o Bel dava dinheiro para o delegado. JOTA, que, viu vrias vezes o delegado Lus Moura na casa do Bel, e que o Bel dava dinheiro para o delegado e para sua esposa, e que vrias vezes o delegado dormia na casa do Bel, quando ele morava em Olho D`gua e no So Cristovo. CARLINHOS, que, em dezembro de 1996, ele, o Bel e o Joo Neto, foram a casa do delegado para pegar um cheque. Chegando l estava o delegado e sua esposa (Ilce). O Bel ficou conversando com o delegado, eles j estavam tramando a morte do delegado Stnio Mendona. Que, a esposa do delegado perguntou para ele: "como que vai ficar a situao do Delegado Stnio, quer dizer que vocs no vo providenciar nada? O Stnio j prendeu voc, j prendeu eu, j prendeu os seus filhos e em voc Bel, j deu at um tapa na tua cara." - E que o delegado respondeu que j estava sendo providenciado. Em 1997 o Bel falou que havia acontecido uma tentativa de morte com o delegado Stnio, cometida pelo Elias - que j morreu. Que, o Joo Neto pode confirmar tudo que ele estava falando. Que, certa vez ele estava na Caixa Econmica Federal, em maio, e a dona Ilce - esposa do delegado Lus Moura - conversando com Bel, perguntou: "como , e a?", e o Bel respondeu: "no, agora est sendo providenciado, agora vai d certo minha madrinha.". LUIS MOURA, que, o que o Carlinhos estava falando era tudo ensaiado. Que, estava cuidando de um irmo que morava em Belm e que veio se tratar no Maranho, e que nesta poca ele estava morando no apartamento no Cohajap, n 202 no bloco n 1, e s em janeiro ele retornou para o stio, e que o que o Carlinhos dizia era mentira. CARLINHOS, que, o fato ocorreu no dia 15 de dezembro, em um domingo. LUIS MOURA, que, passa todos os seus domingos na praia da raposa, onde ele tem um barraco na praia da Raposa e que ele vive mais l. CARLINHOS, que, no dia que ocorreu este fato, estava acontecendo um churrasco na casa do delegado. Que, quando ele estava preso apareceu um advogado para tir-lo da cadeia, porm, ele no sabia quem havia pago para que este advogado tentasse livr-lo. Que, foi pago vinte mil reais para o advogado tir-lo da cadeia. JORGE MERES, que, o delegado no saia da casa do Bel, e que o Bel lhe contava tudo que eles faziam. LUIS MOURA, que, tudo que estava acontecendo era armadilha, que ele no sabe quem matou a quadrilha do Bel. Que, no conhecia Elyude, sargento Silva, soldado Cca, e que no conhece nenhum dos que foram acusados de terem participado do atentado Rdio So Lus. Que, era amigo do delegado Stnio Mendona antes dele se forma em direito. Que, o delegado Stnio nunca havia prendido nenhum dos seus filhos e nem a ele. CARLINHOS, que, o delegado Lus Moura dizia que o delegado Stnio era muito autoritrio, era metido, mas no era imbatvel, que para matar ele s com uma trs cinco sete, porque ele era metido a homem forte. Que, o delegado Stnio bateu na cara do Bel e por este motivo ele queria matar o delegado. LUIS MOURA, que, tudo era mentira, que o delegado Stnio nunca bateu na cara do Bel. INTERVENO DA SRA. MARLIA LIMA MENDONA, ESPOSA DO DELEGADO STNIO Que, estava presente quando o seu marido, delegado Stnio, deu um soco na cara do Bel, na Litornea. Oitiva dos Srs. JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA e JOS JOO SOARES COSTA (JOTA), que declararam no dia 26/10/99 JOTA, que, existe outros oficiais da polcia envolvido no crime organizado no Maranho. JORGE MERES, que, algum est protegendo algum no Maranho, porque muita informao que era para chegar ainda no havia chegado. JOTA, que, ele tinha facilidade de conseguir notas frias nos Estados do Maranho, Par, Piau e fora desses Estados conseguia com os despachantes. Que, Penaldo Jorge Ribeiro, era o advogado do Bel. JORGE MERES, que, Penaldo era o seu advogado e do Bel tambm, e que, ele tambm intermediou uma carga de leo, que tinha chegada de So Paulo, com um comprador em processo na cidade de Santa Helena, isto em 1996. Que, houve ainda a intermediao de uma carga vinda de Goinia, em sacos de 50kg. Que, o Penaldo era prefeito de Presidente Sarney. JOTA, que, Antnio Gonzaga mexia com cabrito, com assalto de bancos e o Lourival Fernandes tinha uma carreta Scania branca l do deputado Jos Gerardo e do deputado Chico Caca, e ela est na garagem, faz mais de um ano. Que, o prprio Antnio Gonzaga disse para ele que a carreta estava l na garagem. Que, a carreta era de deputado Jos Gerardo e Joaquim Laurixto, e que, a carreta teve a faixa alterada l na JULLE, foi colocada uma faixa de um ano anterior para despistar a polcia. JORGE MERES, que, levou uma carreta 360 j transformada para 340 retroativo um ano para a Bolvia, e que na garagem de Jos Gerardo foram feitas outras alteraes como a pintura de uma 112 - 360, transformada para 320 e depois foi pintada uma carreta, reformada, pintada e trocado o modelo, que uma 112 que hoje deve estar presa, e que o reboque dela deve ainda estar na fazenda Santa Helena. Que, a polcia tambm tem informao de uma 1935 que foi pega dentro da garagem do deputada Jos Gerardo, e outras duas carretas que tinham a mesma placa. JOTA, que, Bel vendeu uma D20 para o Manoel Ramalho e foram presos junto com cabo Cruz, Arruda e outros. Que, Vladimir de Santa Helena vendia as cargas e passava o dinheiro para o Bel. JORGE MERES, que, descarregou uma carga de leo noite e uma carga de arroz durante o dia no depsito do Vladimir, e que era encaminhado pelo Penaldo. Que, tem mais de doze nibus da empresa de deputado Jos Gerardo com o mesmo nmero de chassi. Que, existem duas pistas clandestinas na fazenda de deputado Jos Gerardo, uma na beira da BR e a outra bem nos fundos da fazenda. e que, existe uma pista na fazenda Mandacaru prximo ao Piau. Oitiva do Sr. PAULO ROBERTO MEDEIROS DE CARVALHO, Delegado de Polcia, que declarou: Que, tinha apenas um ano e meio de polcia quando foi para a Delegacia Metropolitana, no conhecia muita gente dentro da polcia, e que foi indicado para apurar um homicdio que tinha vitimado o prefeito da cidade de Poes de Pedras. Com o desenrolar das investigaes foi chegando aos autores, e para sua surpresa surgiu um advogado na delegacia, hoje j falecido - pelo que parece o advogado foi morto pelo neto do prefeito por desvio de verbas - que pediu para conversar em particular com ele. Quando os dois estavam a ss, o advogado disse: "os meninos esto muito preocupados com o desenrolar das investigaes..." . Ele queria saber o que o delegado precisava para desviar as investigaes. Que, neste momento ele pegou as algemas e prendeu o advogado. Que, o advogado dizia para que eu ligasse para o Dr. Lus Moura. Que, ao fazer a ligao quem atendeu o telefone foi a esposa do Dr. Lus Moura, Ilce Gabine, ela disse que o delegado Lus Moura estava em casa e que ele fosse em sua residncia, pois o delegado gostaria de falar com ele. Que, pegou uma equipe, mandou que o advogado seguisse com o carro e um policial para a casa do delegado, que fica no bairro de Areinha. Chegando na residncia do Dr. Luis Moura a sua esposa lhe recebeu, e ela comeou a conversar com ele e disse: "meu filho voc est comeando agora, olha tem muita coisa, esto mexendo com muita coisa, meu filho j conversou com o Dr. Lus Moura?...", e que depois ela puxou uma folha de cheque e empurrou para ele, o titular da conta era a prefeitura de Poes de Pedras. Que, neste momento, achou bastante estranho e disse, "no, isto aqui tem problema", pois o valor era bem alto. Que, ao voltar para a delegacia comentou o que tinha acontecido com um dos policiais, e que, no domingo, se dirigiu a delegacia e por no ter encontrado a chave do cartrio no estava na permanncia, teve que arromb-lo. Que, depois colocou as duas cpias do inqurito dentro de um envelope, pois tinha conhecimento que haviam sido passados a tropa por Dr. Lus Moura, e que esse ofcio deve se encontrar na Secretaria de Segurana. Que, sofreu vrias ameaas, comentou as ameaas para o delegado Stnio Mendona - que tinha acabado de assumir a Delegacia de Furtos. Que, o delegado Stnio tinha me dito que ele deveria contar tudo, pois ele lhe daria proteo. Que, o delegado Stnio contou tudo que ele havia lhe contado para o Secretrio de Segurana, Cel. Ventura. Que, ele disse que no contaria nada pois estava correndo perigo de vida, juntamente com a sua famlia. Que, depois de muito pensar tomou a deciso de contar tudo para o delegado Stnio, e que, a partir disso os dois comearam a investigar os filhos do Dr. Lus Moura e tambm o caso Frazo. Oitiva do Sr. LUIS DE MOURA SILVA, Delegado de Polcia, que declarou: Que, Paulo Roberto lhe procurou e disse que, se no declarasse essas coisas contra ele iria perder o seu emprego, pois, encontrava-se no estgio probatrio. Que, o delegado Paulo tambm no participou do depoimento que eles fizeram e mandaram ele assinar. Que, s falou porque foi pressionado pelo alto escalo da Secretaria de Segurana. Que, o delegado Paulo lhe disse que quando chegasse o tempo dele prestar esclarecimentos na justia ele iria modificar. Que, no tem conhecimento do cheque da Prefeitura de Poo de Pedras, e que, o caso estava na justia. Que, o delegado Paulo foi colocado disposio da CPM pblica, e que isto era uma rotina da Secretaria de Segurana, pois, o delegado no estava se dando bem com a rotina dele (Luis Moura) na delegacia. Oitiva do Sr. JOS ALMIR DE SOUSA MACEDO, Delegado de Polcia, que declarou: Que, foi nomeado a delegado em 1990 e trabalhou naquele ano na cidade de Alto Parnaba, em seguida foi transferido, como delegado regional, para Balsas -1991 1993 -, em seguida foi para a cidade de Bacabal -1996, depois foi para Caxias, onde foi fazer um servio extraordinrio, depois transferiu-se para Santa Ins - 1997 -, posteriormente foi para capital onde trabalhou na delegacia de roubos e furtos e agora se encontra lotado na delegacia de acidente de transito. Que, em 1991 ele participou de todas as operaes realizadas no Maranho. Que, um comerciante, chamado Cristiano, havia lhe procurado para lhe falar sobre um carro Fiat Uno, branco, que tinha comprado do Sandro, e que estava achando que era produto de furto. Que, de acordo com as suas investigaes comprovou-se que o carro realmente era produto de furto. Ele acertou com o comerciante para que o mesmo devolve-se o carro para a polcia. Que, passado alguns dias ele procurou o comerciante e o mesmo lhe disse que o carro tinha sido entregue para o sobrinho do delegado Lus Moura, e levado para So Lus. Que, se encontrou com o Bita no Shopping, e que, eles so apenas conhecidos. Que, quando soube do assassinato do delegado Stnio, ele se deslocou para o velrio. L, escutou que tinham achado o carro que for utilizado no crime. E que, logo descobriu se tratar do mesmo veculo que o sobrinho do delegado Lus Moura tinha pego do Cristiano. Que, ligou para o comerciante e solicitou que o mesmo lhe disse-se onde estava guardado o Fiat Uno, branco. E que, o Cristiano lhe disse que o veculo estava no Condomnio Village Alcntara, com o Carlinhos. E que, o local tratava-se da residncia do Bel. Que, depois ele se dirigiu para a Secretaria de Segurana e falou com o delegado geral, Dr. Brando, para quem contou a histria. E que, logo depois o delegado determinou uma diligncia, na qual prenderam o Carlinhos. Que, pediu para o Juiz Helluy que decretasse a priso do Bel, o que foi feito. E que, depois se dirigiu para o COPI onde descobriu que o Carlinhos tinha sido levado para a delegacia de Pao do Lumiar, e que, logo solicitou para que o preso fosse trazido de volta. Que, no mesmo dia recebeu uma ligao do Joaquim Laurixto, pedindo para se encontrarem em frente a Assemblia Legislativa. Ele queria saber como estava o caso da morte do delegado Stnio, e que, o Joaquim disse que iria se apresentar com o seu advogado. Que, pediu para que o juiz decretasse a priso preventiva do cabo Cruz. Que, a primeira vez que falou com o Carlinhos foi quando ele foi ao quartel da PM, para saber dele se os soldados que tinham matado o delegado Stnio era o cabo Crus e Elias. CARLINHOS, que, o que o delegado Almir estava dizendo era mentira. ALMIR, que, foi afastado por estar sendo envolvido na morte do bando do Bel, e por estar respondendo processo disciplinar. MARLIA, que, quando o seu marido, delegado Stnio, pediu o mandato de priso de Bel, Marconde, Laurixto e outros indiciados, para a juiza Dra. Maria Roma, ela negou dizendo que quem mandava na sua Comarca era ela, e o processo ficou dormindo, por mais de um ano. E que, quando o Juiz Jos Ribamar Heluy assumiu a Comarca - ele sabia do caso da carreta -, mas vez de conta que no sabia. E que, ele s assinou o mandado de priso de Bel e Marconde, quando o Stnio j estava morto. Que, foi o juiz Lus de Frana Belchior quem assinou o HARBEAS CORPUS para Laurixto sair do quartel. ALMIR, que, pediu ao juiz para requisitar a ida dos presos para Santa Luzia. E que, foi ele quem levou o ofcio da transferncia para a Superintendente da policia civil do interior, devido a operao ter carter sigiloso . Que, o exame da balstica deu positivo em apenas duas metralhadores que estavam no carro do COP, porm no foi encontrado nos corpos nenhum projtil de arma 9 mm, que era justamente a munio utilizada na metralhadora. E que, o motivo da pressa era pelo fato de que de frente para a delegacia estava se aglomerao muita gente e o nmero de agentes ser muito pequeno. E que, ele deu a ordem para que os policiais fossem embora, passando antes em Santa Ins, para abastecer, e depois seguissem viagem para So Lus. Que, aps os policiais seguirem viagem, ele saiu para almoar com o juiz e os legistas, foi nesse momento que recebeu o anncio do que havia acontecido. Que, a partir desse momento ele comeou a tomar todas as providncias. Que, contou para a esposa do delegado Stnio, antes da chacina do bando do Bel, que haveria novidades no caso, mas que essas novidades eram os mandados de priso que seriam expedidos para o bando do Bel. MARLIA MENDONA, que, no dia 30 de junho o Cel. Xexu lhe disse que haveria uma reviravolta no caso, que isso poderia ter repercusso nacional e que at mesmo a Governadora no sabia e no iria gostar. Que, ela tinha preparado uma passeata contra o juiz Lus de Frana Belchior, para o dia 01 de julho, porm, com a morte do presidente Joo Miranda, foi adiada. Que, quando ela estava no carro o telefone tocou e era o delegado Almir, que lhe disse: "talvez nem seja preciso a passeata, porque vamos ter novidades no caso". Que, no dia seguinte estava na Secretaria de Segurana quando o telefone tocou, era o delegado Almir, dizendo que o bando do Bel estava morto na estrada de Barro Vermelho. Que, quando os corpos chegaram em So Lus, ela foi ao IML para ver os corpos, l encontrou com o delegado Almir com quem foi falar, a ele disse: "no fala comigo assim que o pessoal pode at pensar que eu mandei matar". ALMIR, que, pegou o depoimento de uma pessoa que tinha sido policial militar, que lhe disse saber onde estava o Fala Fina, e disse que foi o Fala Fina que tinha dirigido o carro e foi o cabo Cruz e o soldado Elias que tinham matado o delegado Stnio, e que, quem tinha mandado matar foi o Bel, mas ele no sabia para quem o Bel trabalhava. Que, durante o tempo que ele foi delegado na regio de Santa Ins, o Bel nunca tinha passado por l, e que, tinha pedido para o juiz decretar a priso do Bel, mas sabia-se tambm que toda vez que o Bel recebia um pedido de priso, logo em seguida o seu advogado conseguia um alvar de soltura, um HABEAS CORPUS, preventivo. Que, foi denunciado na morte do Bel, porm, coloca que as testemunhas ficaram presas e assinaram os depoimentos sem ler e que elas receberam dinheiro, pois no viram e no sabem quem matou. Que, no tem nenhum tipo de relacionamento com o Armando, que inclusive o prendeu quando se envolveu no assalto do Banco do Estado, porm no sabia do dinheiro roubado no banco, nem das armas utilizadas. Que, foi avisado pelo Armando que o Jota estava na regio de Nova Olinda, fazendo roubo de carretas e organizando a sua morte, por causa da morte do Bel. Que, os deputados da CPI no podem deixar de ouvir um dos seus principais informantes que se chama Josias, que est preso. Que, apresentou uma cpia autenticada em cartrio da carta que ele apresentou para o juiz, um dos juizes que est sendo citado, e para a corregedoria de Justia. Acareao entre o delegado JOS ALMIR DE SOUSA MACEDO e a Sra. JOSELIA FARIAS DE SOUSA, que declararam: JOSLIA, que, o delegado Almir sempre ia a sua casa com um Taurus, um Gol verde e um Tempra. ALMIR, que, nunca foi a casa de Joslia de carro, e o nico carro que possui um Tempra. JOSLIA, que, a Polcia Rodoviria Federal havia apreendido o seu carro, um gol, e que, foi nessa ocasio que conheceu o delegado Almir Macedo, pois ela tinha se dirigido delegacia a procura do Francisco, e o delegado informou-lhe que no tinha nenhum preso com aquele nome. E que, o delegado Almir perguntou se ela j contava com um advogado, e a aconselhou o Dr. Linaldo, de Bacabal, que inclusive era irmo de criao dele, e que, depois dessa conversa o delegado Almir a procurou vrias vezes, dizendo-lhe que era muito amigo do juiz Jesus de Quanar e que iria conseguir livrar o carro. Oitiva do advogado Sr. JOS ROGRIO PEREIRA GUIMARES, que declarou: Que, foi Assemblia, a convite do delegado Almir Macedo. ALMIR MACEDO, que, o advogado era apenas o seu amigo, e que no estava ali como seu advogado. Oitiva da delegada Sra. DAISY APARECIDA GOMES FERREIRA, que declarou: Que, prendeu o Rimualdo, no 7 Distrito, onde era delegada titular, por ter matado o Carlinho, e este teria cometido o crime a mando do Dep. Jos Gerardo. E que ele, teria confessado o crime e disse as circunstncias como aconteceram, e que ele estava, na hora do crime, com deputado Chico Caca. Que, recebeu um telefonema do Secretrio Adjunto, Cel. Silva Jnior, para que ela fosse at o seu gabinete, levando o preso Rimualdo, e os termos de declaraes. E que, o Cel Silva Jnior lhe disse que o crime no havia acontecido na circunscrio do 7 Distrito, e que ele iria mandar outro delegado. No caso, tinha o interesse que fosse o delegado Lourival Mendes, para apurar o caso. E que, entregou o preso na Secretaria e quando estava indo embora encontrou com o deputado Jos Gerardo na Secretaria. Que, Rimualdo declarou que vendeu a casa para o deputado Jos Gerardo, o que foi anotado nas declaraes, as quais foram entregues no gabinete do Secretario Adjunto. Que, o Secretrio disse que quem iria apurar o caso seria o delegado Lourival Mendes. Que, tinha pedido a priso temporria de dezesseis policiais, envolvidos na chacina do Bel, depois pediu a prorrogao, o Ministrio Pblico foi favorvel, mas a juza Dra. Ilva Salasar foi contra, e que depois ela encaminhou o inqurito com o relatrio para a justia. e que, os envolvidos foram denunciados e o processo tramita na cidade de Santa Ins. Que, acredita que h uma conexo entre Hildebrando Pascoal, Augusto Farias, Willian Souza, deputado Jos Gerardo, e o processo da morte do delegado Stnio. Que, indiciou os policiais que conduziram o Rimualdo, e o delegado geral da poca, o Superintendente de Policia da Capital e o delegado Regional de Santa Ins, que era o delegado Almir Macedo. Que, soube atravs do delegado Hildon de Deus Carvalho, na poca Coordenador de Polcia Especializada, que o preso teria sado da Secretaria juntamente com o deputado Jos Gerardo. Que, quando soube que o delegado Stnio estava investigando o caso das carretas, que envolvia o deputado Jos Gerardo, ela era Secretria de Urbanismo de So Lus, e lembrou-se que tinha guardado uma cpia do depoimento do Rimualdo, e que deu essa cpia para o delegado Stnio. Oitiva entre os Srs. AVENY ANDRADE PACHECO, JOS JOO SOARES COSTA (JOTA), CARLOS ANTONIO MAIA DA SILVA (CARLINHOS) e JORGE MERES ALVES DE ALMEIDA, que declararam: AVENY ANDRADE, que, conhecia Telmo, que era um caminhoneiro de quem comprava estacas. Que, trabalhou na campanha do Hemetrio Weba. Que, no conhece Jota, Carlinhos e nem o Jorge Meres. Que, possui um terreno de 500 hectares no municpio de Centro Novo. Que, tem um caminho Mercedes Bens L-1214, branco, placa LVF 0972, com o qual trabalhou no incio da campanha para prefeito, e que adquiriu atravs de uma troca com um comerciante do Amap, chamado Lassi Rodrigues Pereira, e que, na negociao deu uma Fiorino e voltou ainda R$ 15.000,00. Que, os trs cheques de R$ 10.600,00 foram dados, na forma de emprstimo, para o seu irmo. Que, inaugurou um ginsio e alugou dois avies para participar da cerimnia, e estiveram presente o deputado Costa Ferreira, o Cel. Bazola, prefeito Brener de Gov. Nunes Freire. ACAREAO ENTRE OS SRS. JOS JOO SOARES COSTA (JOTA) E MESSIAS BRITO VITAL MESSIAS VITAL, que, deixou no depsito, que fica na estrada do centro novo, uma Mercedes amarela carregada de peas de moto e tinta, roubadas, e que l no depsito estava o Osmar irmo do Avenir, e que com o Vital foi o Edvan e o Karola, e o sargento Lisboa tambm tinha participao. e que o Avenir pagou R$ 90 mil pela carga. JOTA, que, Avenir pagou com 6 cheques de R$ 10.600,00, do Banco do Brasil de Z Doca e trs de R$ 500,00, que s foi utilizados dois, depois foi retornado para o vereador Karola que iria fazer negocio com ele, e a diferena foi paga em dinheiro. MESSIAS VITAL, que, conversaram no escritrio do Dr. Marco Antnio, e que o Avenir pediu para o advogado sempre afastar o seu nome, para dizer que foi o seu irmo quem comprou. e que estavam presentes o Armando, o Dr. Vitrio e o Dr. Marco Aurlio. Que, os cheques foram divididos entre as pessoas que participaram, e que, o cheque que lhe coube trocou com Raimundo Bracinho de Santa Luzia do Paru. Oitiva do Sr. ANTONIO LISBOA CORREA (SARGENTO LISBOA), que declarou: Que, no conhece Willian Sousa. Que, esteve na casa do Jota, em Belm , onde ficou por quatro dias. Que, ouviu falar de Hildebrando Pascoal pelo Armando, que disse estar em Braslia a procura de recursos para bancar a sua campanha para prefeito de Nova Olinda, isso teria ocorrido no comeo de 1999. Que, tinha um relacionamento com Epitcio Farias, da fazenda de Jos Augusto Farias. Que, tinha informaes que Epitcio dava propina aos policiais de Nova Olinda e que se dizia ser irmo do Deputado Augusto Farias. Que, esteve por diversas vezes na fazenda do Rogrio Farias, e em algumas vezes foi acompanhado do soldado Silvio, do Cap. Edvaldo, na poca era Tenente, do gerente do Banco do Brasil de Z Doca, uma pessoa chamada Z Bagaceira, que mora em Nova Olinda e segurana do prefeito Willian. Que, o prefeito de Nova Olinda pernoitou por diversas vezes na fazenda do Rogrio Farias. Que, o Epitcio props lhe apresentar o Augusto Farias a fim de conseguir umas armas para o destacamento de Nova Olinda. Que, como o destacamento no recebeu as armas o Epitcio lhe deu uma arma para ele usar, e que logo depois o Epitcio pediu de volta. Que, comeou a freqentar a fazenda em julho de 1998. Que, tem conhecimento que o prefeito Avenir compra carga roubada. Que, que, foi at Maracaum, com Vital e Armando para que o prefeito Avenir fizesse a troca dos cheques, que eram de propriedade de sua secretria. Pois eles queriam um cheque do prprio prefeito. O Prefeito trocou os cheques, mas os cheques foram preenchidos errados, novamente. E que, eles se encontraram novamente, agora em Z Doca, no Banco do Brasil e o prefeito lhe deu novos cheques. Que, iria negociar um Plio com o prefeito, o qual encontrava-se com uma prestao atrasada, s que depois resolveu no concretizar o negcio. Que, trocou o cheque que recebeu do prefeito na Nono Veculos, em Santa Ins. Pagou dois mil que devia ao dono da Nono, mais a comisso, e levou R$ 7 mil, AVENY, que, o depsito de Maracaum de propriedade do irmo dele. Oitiva do Sr. Delegado PAULO ROBERTO MOREIRA DE CARVALHO, que declarou: Que, ao sair de casa no dia de ser ouvido pela CPI viu o filho de criao do Lus Moura, Patrcio, no condomnio onde reside, este veio at ele e lhe perguntou como estava, ele dirigia um Vectra branco. Que, foi tirado da delegacia pelo delegado Lus Moura, em razo do inqurito instaurado em que vinha apurando a morte do prefeito de Poo de Pedras, senhor Armando, e que, ficou a disposio da Superintendncia da Capital, disposio do Dr. Audir Teixeira. E que, depois decidiu relatar o que tinha ocorrido com o delegado Stnio, esclarecendo tudo que tinha ocorrido, ocasionando a priso do delegado Lus Moura e da sua esposa a agente de polcia Ilce Gabine. Que, a partir disso comeou a sofrer ameaas pelos filhos do delegado Lus Moura, que eram o Rogrio - ex-policial militar -, o Cosmos - ex-policial federal -, e o ndio - ex-policial civil -, autores do homcidio do Raimundo Borges. Que, recebeu uma denncia da esposa do Armando Frazo, dizendo que ele havia sido seqestrado pelos filhos de Lus Moura, e que, recebeu uma denncia de um garom - Cear - que era caseiro do Lus Moura, o qual lhe falou que o Frazo tinha sido assassinado e jogado em um poo no stio de Lus Moura. Que, contou tudo para o delegado Stnio, e se dirigiram para a Coliseu - companhia de lixo - onde conseguiram uma retroescavadera, eram seis ou sete horas da manh. De l, se dirigiu para o centro a fim de designar a ida da percia at o local. No local foi realmente encontrado o corpo do Frazo. Que, o delegado Lus Moura no reconheceu a identificao do corpo, como sendo do Frazo. Que, diante disso foi decretada a priso dos filhos do delegado Lus Moura. Que, depois da priso dos filhos do delgado Lus Moura, o Cear sumiu e nunca mas foi visto por sua famlia. Que, foi chamado pelo Secretrio de Segurana juntamente com o Superintendente da Capital e o Stnio e disseram-lhe que ele merecia uma delegacia titular mas que no havia nenhuma naquela oportunidade, e que ele ficaria disposio da Superintendncia, e que neste momento o delegado Stnio lhe disse que estaria saindo da Regional de Itapecur Mirim e que seria bom que ele ficasse no interior. Que, o delegado Stnio disse que continuaria com as investigaes. Que, depois de um ano retornou para a Superintendncia, em seguida foi designado para um servio especial na cidade de Z Doca, para intermediar um problema que existia entre o prefeito e a vice-prefeita, pois eles estavam se ameaando. Que, foi designado a pedido do Desembargador Nilo Cruz. Que, o prefeito Mascarenhas j tinha sido afastado e tomado posse por quatorze vezes, e em uma dessas posses do prefeito, haviam vrios representantes polticos, dentre eles estava o deputado Chico Caca, que l de Z Doca, e o Deputado Jos Gerardo. O Bel tambm se fazia presente. Que, aps concluir o seu trabalho ele retornou para a capital, onde foi nomeado como delegado Distrital no 5 Distrito Policial. Depois foi nomeado para o 16 DP, em seguida para o 8 DP, e posteriormente para o 9 DP na qual o delegado titular era o Stnio, quando ele foi assassinado. Que, os inimigos do delegado Stnio era, em primeiro lugar o Bel, o Joaquim Laurixto, deputado Jos Gerardo e o deputado Chico Caca. Que, no velrio do delegado Stnio, conversou com um policial que trabalhava com o delegado, o qual lhe disse que o Stnio anotava tudo em uma agenda, e que um senhor que estava prximo disse que a agenda encontrava-se no quarto do Stnio. Que, o senhor que se chamava Advar, ligou para ele informando que estava com a agenda, e que, depois se deslocou para se encontrar com o Edvar, para pegar a agenda, mas que ao receb-la verificou no conter nenhuma informao interessante nela. Que, no outro dia, s 08:00 horas, ele foi at a casa de Marlia para devolver a agenda, ela ficou muito chateada com ele por ter pego a agenda, o que depois ficou esclarecido. mas que depois desse episdio ele deixou o caso. Que, tem conhecimento, por meio de outros policiais, que o delegado Lus Moura possu um dossi que comprometia alguns polticos e policiais. Que, a operao Tigre comeou no incio da dcada de 90, e que durou de um a dois meses, Que, acharam muitos cadveres de assaltantes de carros, muitos marginais, e tambm de muitas pessoas de bem e polticos. Que, o assassinato do prefeito Raimundo Borges de Poro de Pedras tinha conotao poltica, e que tinha sido a mando do Chico que era o vice-prefeito. Que, o delegado Stnio tinha a informao que o crime tinha sido planejado no gabinete do prefeito Jucelino Resende, e contou com a participao do Chico, Jorge Meres e alguns assessores do ento deputado. Que, o delegado Lus Moura e sua esposa, Ilce Gabina freqentavam a casa do prefeito Jucelino Resende, em Calhau. Que, tinha pedido a priso do juiz Raimundo Ferreira de Carvalho Filho, por estar envolvido no crime do prefeito e por ter participado do roubo de uma agncia eletrnica do Banco do Estado. Que, o advogado Romo Bizarrias era ligado s prefeituras de Vitorino Freire, a de Poro de Pedras e de Altamira do Maranho onde foi assassinado pelo neto do prefeito Chico Doca. Que, o delegado Lus Moura freqentava a casa do Bel em Santa Ins e em So Lus, e que ele tambm recebia dinheiro do Bel. Que, o juiz Raimundo Ferreira Carvalho Filho j tinha sido afastado da magistratura quando recebeu uma D20, que colocou no nome de um amigo dele que era funcionrio do TRE. Que, fez uma representao juntamente com o delegado Stnio para a priso da esposa do delegado Lus Moura, por extorso. Oitiva do Sr. HEMETRIO WEBA FILHO, que declarou: Que, solicitou ao Secretrio de Segurana um porte de arma, o que foi negado, e que na mesma ocasio denunciou, verbalmente, a quadrilha formada pelo Jota, Sargento Lisboa, Vital e o Armando, e pediu para que fosse feito uma averiguao e uma diligncia, o que demorou ser feito. Que, estes bandidos agiam freqentemente naquela regio, pois tinham a proteo da polcia e do maior adversrio poltico dele. Que, o delegado Andrade tentou prend-los, porm, no teve o apoio da Secretaria de Segurana Pblica do Estado. E que, o delegado logo foi transferido a pedido do prefeito Willian Amorim, do deputado federal Csar Bandeira e do Deputado Estadual Camilo Figueiredo. Que, o sargento Lisboa prendeu um fusca branco com 100kg de maconha, ele prendeu os bandidos e logo em seguida os saltou, recebendo o carro como fiana, e a droga depois foi desviada. Que, o dinheiro com o qual comprou o avio, que era de propriedade da TV Difusora, e que custou R$ 45.000,00, veio de um consrcio feito pelos deputados da Assemblia, e teria como destino a compra de uma caminhonete, mas que ele optou pela compra do avio. Que, o avio se encontra quebrado h dois anos e trs meses. Que, ocupou dois cargos eletivos, o de prefeito e o de deputado, no perodo de 89 a 92 e de 95 a 99. Que, tudo o que estava acontecendo, tratava-se de uma conspirao que tinha como cabea o Willian Amorim, seu opositor em Nova Olinda do Maranho. Que, no possu nenhuma relao com os deputados Jos Gerardo e deputado Chico Caca. Que, os bens que possui uma casa, um caminho, duas propriedades, que esto declaradas, e a nica coisa que no est declarado no imposto de renda o avio, porque ainda no transferiu para o seu nome. Que, utilizou por umas trs vezes a BR 306 para aterrizar, e que, aps ter sido advertido pela Polcia Rodoviria Federal, parou de aterrizar naquele local. Que, s utilizava o avio para a rota, Santa Helena/So Lus, Nova Olinda/So Lus e Santa Luzia do Paru/So Lus. Que, conheceu o Bel em 81 em uma vaquejada em Z Doca. Que, acredita que o seu cunhado Cludio Jinkins tinha envolvimento com o Bel. Que, tinha um piloto chamado Neumans Figueiredo. Que, no conhece o Jorge Meres. Que, nunca pediu voto para o deputado Chico Caca em nenhum comcio. Que, o Vital freqentou muito a sua casa, e que soube que ele era bandido apenas em 1988. Que, o prefeito Willian deu R$ 50.000,00, para que o bando colocasse o seu nome no caso da cocana no avio. Que, o prefeito Willian freqentava a fazenda do Rogrio Farias. Que, o Epitcio Farias, funcionrio da fazenda do Rogrio Farias, vendeu um trator roubado para o Prefeito Willian. Que, a morte do vigia, que envolveu o seu filho de 13 anos foi uma fatalidade. Que, desconhece qualquer envolvimento entre o seu filho e o Jota. Que, possui uma espingarda, registrada na Secretaria de Segurana do Maranho. Que, conhece o vereador Carola, que seu primo. Que, o Vital freqentava a sua casa e j esteve algumas vezes em sua fazenda. Que, voou por um ano e meio clandestinamente com o seu avio. Que, tudo que dizem contra a sua pessoa, trata-se de uma armao poltica. Acareao entre HEMETRIO WEBA FILHO e ANTONIO LISBOA CORREA (SARGENTO LISBOA) SARGENTO LISBOA, que, foi transferido para Nova Olinda a pedido do Hemetrio, e foi acompanhado pelo Subtenente Santos, que era muito amigo do Hemetrio. Que, aconteceu um assalto de R$ 30.000,00, em um quebra-molas em Santa Luzia do Paru, dinheiro que seria utilizado para pagar os funcionrios do Hospital. Quem tomaria conta do pagamento seria o Hemetrio. Que, o Hemetrio chegou meia noite em sua casa, junto com o Chagas, capanga dele, e lhe disse: "sargento vamos ali comigo". Que, foram at o posto da Polcia Rodoviria Federal de Araguan, e o Hemetrio disse ao policial rodovirio que era prefeito e dono daquele dinheiro, o qual seria utilizado para pagar os funcionrios do hospital de Santa Luzia do Paru. E que o dinheiro vinha em uma Besta at um vereador de l. Que, Hemetrio foi at o posto para parecer que estava ali exatamente querendo saber se os ladres no passaria por aquele local. Depois saram dali para tomar cerveja em Araguan, e o dinheiro j estava em sua fazenda com os dois elementos escondidos e j guardados. HEMETRIO, que, tudo era mentira, pois o dinheiro foi assalto do diretor administrativo, e roubado em Santa Luzia, recebeu no banco em Z Doca, e que os dois elementos roubaram no somente o dinheiro mais tambm o carro. E que ele, o Srg. Lisbo e o Chagas foram para Santa Luzia e no para Araguan, depois foram para o Alto do Abel e em seguida para o Paru. Que, concorda que depois tomaram duas ou trs cervejas em Araguan. SARGENTO LISBOA, que, depois a polcia de Santa Luzia do Paru encontrou o carro atrs da fazenda do Hemetrio . MESSIAS VITAL, que, a besta era de propriedade do finado Erisson de Sousa Santos - Neguinho da Mad -, e quem matou foi o filho do Hemetrio. HEMETRIO, que, a sua esposa era diretora administrativa do hospital e somente ela e o diretor do hospital assinavam os cheques. Que, existia uma conexo dentro do Banco do Brasil que avisava os bandidos em Z Doca. Que, fizeram denuncias sobre os assaltos e que existiam dois suspeitos, o Wilson, parente do Arajo do Banco do Brasil, e o genro do vereador Gilmar. Que, comunicou por telefone ao Dr. Cutrim, no dia seguinte ao assalto. MESSIAS VITAL, que, viajou vrias vezes com o filho do Hemetrio, o Neto e o Remas para So Lus no avio dele. Que, foi comprado gasolina em vrios Carote de cinqenta litros. Que, o Hemetrio comprava combustvel em carotes em um Fiorino vermelho, e o avio ficava no Passo do Lumiar. HEMETRIO, que, utilizava a pista de Passo do Lumiar porque as pessoas tomavam conta do seu avio. MESSIAS VITAL, que, andou no avio do Hemetrio. HEMETRIO, que, Vital nunca andou no seu avio. MESSIAS VITAL, que, o Neto, filho do Hemetrio, disse que o seu pai tinha arrumado um jeito de enricar fcil. JOTA, que, conhece o Hemetrio na residncia do cunhado dele, no So Cristovo, e que nesse dia ele, mais o Cludio Jinks e o Bel lhe fizeram uma proposta de matar a vereadora Rosilda, de Nova Olinda e o filho dela. Que, via o Hemetrio passar pela beira do rio quando a mar estava cheia, em uma Blazer branca. Que, comprou um bugre vermelho do filho do Hemetrio, que na poca explicou que no tinha dinheiro, mas que mesmo assim ele lhe vendeu o carro. Que, o filho do Hemetrio tinha um revlver de sete tiros que estava em suas mos, e que o filho dele usava um revlver de cinco tiros dele. HEMETRIO, que, prenderam um fusca branco com cem quilos de maconha, que depois o sarg. Lisboa recebeu o fusca como fiana e depois ele leiloou o fusca em Nova Olinda no parque vaquejada. SARGENTO LISBOA, que, o fusca foi apreendido na rodoviria pelo guarda Soares, com oitenta quilos de maconha, e levou para a delegacia, e que a droga foi entregue ao delegado comandante do destacamento, o subtenente Santos. Que, o Hemetrio acobertava todos os traficantes de maconha da regio, principalmente de Santa Tereza ao Centro de Guilherme, e que ele devolvia as televises dos traficantes a mando do Hemetrio, com ameaas de lhe tirar a farda. JORGE MERES, que, ele e o Cludio Jinks sempre se esconderam na fazenda do Hemetrio, e que aguardaram um caminho carregado de cerveja que vinha de Terezina e que foi vendida para o Hemetrio. SARGENTO LISBOA, que, nunca matou nenhum caminhoneiro. JORGE MERES, que, dirigiu todos os caminhes que foram roubados naquela regio, mas nunca matou nenhum caminhoneiro. HEMETRIO, que, tinha acontecido a morte de uma pessoa dentro da sua fazenda, e que no foi ele quem matou e sim o seu encarregado, e que o delegado caracterizou o caso como legtima defesa comprovada. SARGENTO LISBOA, que, no dia da morte do Neguinho da Mad o senhor Hemetrio chamou ele, o pai do Neguinho da Mad, Raimundo Fernando, Chic, Nen Brito, isto na casa do Caboquinho. Que, o cabeo estava preso em Santa Luzia e iria ser transportado para Z Doca no carro do Zeca Dionsio, um gol azul, e passaria por dentro de Nova Olinda. Ele disse para arrumar umas dez pessoas, explicando que acima de cinco pessoas seria crime popular, a fim de lixar o Cabeo. E que perguntou para o Hemetrio sobre o armamento, ai ele respondeu que o armamento ele tinha em casa. S que poucos toparam. JOTA, que, esteve acompanhado de Vital e do vereadro Carola na fazenda dos Farias, quando estavam vindo de Santa Ins, bem em frente da fazenda do Hemetrio, o seu carro, uma S-10, quebrou, ai empurraram o carro at a fazenda. Que, desconhece a reunio que aconteceu na fazenda dos Farias. Oitiva do Sr. LUIZ DE FRANA BELCHIOR SILVA (JUIZ BELCHIOR), que declarou: Que, no ter ligao nenhuma com o deputado Jos Gerardo. Que, conheceu o delegado Almir Macedo em Caxias. Que, no teve nenhuma ligao com os delegados Almir Macedo e Lus Moura. Que, conheceu o Joaquim Laurixto, quando ele foi ao seu gabinete, na poca respondia pela Terceira Vara Civil de Imperatriz, pedir para liberar uma caamba que estava penhorada, no ptio do Frum. Que, soltou o Joaquim Laurixto por volta de 18:30 19:00 horas. Que, entregou o Alvar de Soltura ao Oficial de Justia. Que, no entregou o Alvar ao advogado de Joaquim Laurixto. Que, o pedido de Habeas Corpus no foi protocolado na Central de Inqurito. O Sr. Luiz de Frana Belchior Silva (Juiz Belchior) recusou a acareao com a Sra. Marlia Lima Mendona, viva do delegado Stnio: Que, autorizou o Habeas-corpus do Joaquim Laurixto, baseando-se nos documentos constantes dos Autos que autorizavam a ordem de habeas-corpus. Que, conhece o Bita, que irmo do Joaquim Laurixto. Que, recebeu o pedido de Babeas Corpus, e o pedido foi feito pelo Dr. Bandeira, advogado do Joaquim Laurixto. Que, freqentava rinha de galo, e que conhecia o Bita de l. Que, chamou o Carlinhos a fim de conferir denncias de que ele estava sofrendo presses psicolgica e moral, dentro da priso e tambm indicou-lhe o advogado Juarez Santos para a sua defesa. Que, o Dr. Juarez Batista Santos tinha uma procurao do Carlinhos. Que, conheceu o Dr. Juarez em So Domingos. Que, deliberar algumas solturas naquele municpio. Que, freqentou rinha de galo h mais de um ano e meio, em Teresina, mas nunca com o Dr. Manoel Chaves. Que, sempre se encontrava com o Dr. Orville e o Bita nas rinhas em Teresina. Que, conhece o Desembargador Orville e acredita que ele jamais cederia um carro para retirar o Laurixto da priso. Que, tem uma representao pendente, que recebeu durante a sua atividade como Juiz Eleitoral. Que, mandou incinerar algumas espingardas velhas que estavam no cartrio de So Domingos, e que nunca foram apreendidos fuzis AR15. Oitiva do juiz Sr. JOS DE ARIMATIA CORREA DA SILVA (DR. ARIMATIA),que declarou: Que, est h dezoito anos no Estado do Maranho. Que, tem uma casa, porm, ainda no a passou para o seu nome. Que, nunca viu o Jorge Meres. Que, no conhece o Dep. Jos Gerardo, e tambm nunca o viu. Que, no conhece o Dep. Chico Caca. Que, assim que soube das denncias pediu para a Corregedoria de Justia que apurasse o fato. Que, durante os dezessete anos de magistratura no Estado do Maranho, nunca assinou uma carta de Fiel Depositrio. Que, no conhece o Bel. Que, no conhece o Joaquim Laurixto. Que, no participou da CPI Estadual que investigava a emisso de cartas de Fiel Depositrio. 05 - Oitiva do Sr. JOS RIBAMAR GOULART HELUY JUNIOR (JUIZ JOS HELLUY), que declarou: Que, no era amigo pessoal do delegado Almir Macedo. Que, fez o curso de formao junto com o delegado Almir. Que, almoou no hotel Santa Ins com o delegado Almir, o Juiz Guanar e os Promotores da Comarca. Que, pediu que os presos fossem devidamente escoltados. Que, o normal seria que, sendo o Almir o delegado responsvel, que recebeu o destinatrio a Superintendncia do interior, deveria verificar a origem da ordem de priso e fazer um comunicado ou requerimento para esse juiz, para levar o preso. Que, no mandou investigar a denncia feita pela esposa do Rolamento, que disse estar sendo ameaada pelo cabo Cruz. Que, a delegada concluiu, indiciando todos os policiais e o Ministrio Pblico denunciou todos. Que, no conhecia o comportamento ilegal do delegado Almir Macedo. Que, o delegado Almir pediu a transferncia dos presos Marcony e do Bel, que tinham mandado de priso decretado por causa da carreta e tambm do cabo Cruz que tinha o mandado de priso, por assalto ao Banco do Brasil de Santa Luzia. Que, decretou os pedidos de prises atendendo os requerimentos do Ministrio Pblico. Que, quando assumiu a Comarca de Santa Luzia decretou a priso dos envolvidos com o caso da carreta. Que, o delegado Almir pediu, no velrio do delegado Stnio, a priso preventiva do Bel. Que, fez o requerimento na delegacia para resguardar o sigilo da transferncia. Que, decretou a priso do Joaquim Laurixto no dia 26 de junho, quinta-feira. Que, tinha pedido a priso preventiva dos quatro: Jorge Meres, Silvrio, Bel e o Marcony, eram os quatro que o promotor e o delegado Stnio tinham pedido. Que, no existia pedido contra o Laurixto. Que, j tinha mandado cpia de todo o processo para a Procuradoria Geral de Justia, para investigar as pessoas de foro privilegiado, mandou cpia daquele mesmo processo para a Assemblia Legislativa averiguar a participao dos deputados citados nos autos. E que ele tambm pediu para averiguar a participao da filha do deputado Chico Caca, por crime de receptao culposa, que o promotor atribui ter sido praticada em So Lus. CONCLUSO 17.1 INDICIAMENTO: A CPI resolveu indiciar as seguintes pessoas, no Estado do Maranho: 01 JOS GERARDO DE ABREU, empresrio, ex-Deputado Estadual, cassado pela Assemblia Legislativa do Estado em conseqncia das investigaes realizadas pela CPI, atualmente preso por fora de diversos mandados de priso preventiva decretados no mbito da Justia Estadual e da Justia Federal no Maranho, apontado por JORGE MERES como um dos principais comandantes, ao lado de WILLIAM SOZZA, HILDEBRANDO PASCOAL e AUGUSTO FARIAS, da organizao criminosa com atuao em diversos Estados, sendo tambm responsvel, no Estado do Maranho, pelo comando do roubo de carretas geralmente trocadas por drogas, assim como pela deciso de determinar o assassinato de pessoas que se opunham atuao da organizao criminosa, bem como de viabilizar a execuo dessa deciso, como se deu com o homicdio de que foi vtima o Delegado STNIO MENDONA, da Polcia Civil do Maranho, que presidia inquritos policiais no mbito dos quais havia ampla possibilidade de apurao de crimes praticados pelo referido parlamentar e diversos outros integrantes da organizao criminosa mencionada; 02 FRANCISCO CACA, ex-Deputado Estadual, cassado pela Assemblia Legislativa do Estado em conseqncia das investigaes realizadas pela CPI, atualmente preso por fora de mandado de priso preventiva decretado no mbito da Justia Estadual e da Justia Federal no Maranho, apontado por JORGE MERES como participante da organizao criminosa, inicialmente como assessor e um dos executores das ordens de homicdio passadas por JOS GERARDO; 03 HEMETRIO WEBA FILHO, empresrio, ex-Deputado Estadual, ex-Prefeito, preso por ocasio de seu depoimento CPI, por fora de mandado de priso temporria decretado pela Justia Federal no Maranho, em razo de suspeita de trfico internacional de entorpecentes, que teria sido realizado com o auxlio de avio de sua propriedade, sendo tambm referido por testemunhas como receptador de cargas e armas roubadas e mandante de homicdios; 04 AVENY ANDRADE PACHECO, Prefeito de Amap do Maranho, preso por ocasio de seu depoimento CPI por fora de priso temporria decretada pelo Tribunal de Justia do Maranho, por participao na organizao criminosa, como um dos receptadores de cargas roubadas; 05 JUSCELINO REZENDE, Prefeito de Vitorino Freire(MA), que teve mandado de priso temporria decretado pelo Tribunal de Justia do Maranho, por participao na organizao criminosa, como mandante de homicdios, de roubo de cargas, assim como de receptador de cargas roubadas; 06 PENALDON JORGE MOREIRA, Prefeito de Presidente Sarney (MA), apontado como integrante da organizao criminosa, como mandante de homicdios, de roubo de cargas, assim como de receptador de cargas roubadas; 07 LUIZ DE FRANA BELCHIOR SILVA, Juiz de Direito, por envolvimento com o crime organizado, facilitando, com sua conduta, a fuga de JOAQUIM LAURIXTO, eis que, no mesmo momento, se recusou a receber o pedido de priso temporria formulado pelo Ministrio Pblico contra o mesmo, alegando j haver encerrado o expediente da Central de Inqurito, e recebeu, em sua casa, pedido de habeas corpus impetrado em favor do mesmo JOAQUIM LAURIXTO por seus advogados, concedendo-o liminarmente; 08- JOS DE RIBAMAR HELUY FILHO, Juiz de Direito, por ter deferido, na prpria Delegacia de Polcia, solicitao do Delegado ALMIR MACEDO, de conduo para a Comarca de Santa Luzia do Bando Bel, permitindo que todos fossem assassinados, com o objetivo da apurao completa do assassinato do Delegado STNIO MENDONA; 09 JOS DE ARIMATIA CORREIA SILVA, Juiz de Direito, acusado de ter expedido alvars de liberao de veculos roubados, facilitando com isso a atuao do crime organizado; 10 JOS RIBEIRO DA SILVA JNIOR, Coronel da Reserva do Exrcito, ex-Secretrio Adjunto de Segurana do Estado do Maranho, cuja conduta facilitou a prtica de homicdio do preso RIMUALDO, que havia sido detido pelo assassinato, a mando de JOS GERARDO, do cobrador de nibus CARLINHOS, entregando o referido preso RIMUALDO, ilegalmente, ao ento Deputado JOS GERARDO, sendo que dias depois o referido RIMUALDO foi assassinado, numa evidente queima de arquivo; 11 LUS DE MOURA SILVA, Delegado de Polcia Civil do Estado do Maranho, recentemente demitido a bem do servio pblico, preso por ocasio de seu depoimento CPI, por fora de mandado de priso temporria da Justia Estadual do Maranho(atualmente cumprindo priso preventiva), como mandante de homicdios, inclusive com possvel participao no do Delegado STNIO MENDONA, e participao em outras atividades da organizao criminosa; 12 ALMIR MACEDO, Delegado de Polcia Civil do Estado do Maranho, recentemente demitido a bem do servio pblico, preso por ocasio de seu depoimento CPI, por fora de mandado de priso temporria da Justia Estadual do Maranho(atualmente cumprindo priso preventiva), com participao na organizao criminosa, sendo o responsvel pela articulao da chacina em que foram assassinados os executores do Delegado STNIO MENDONA, pistoleiros conhecidos como o Bando do BEL, com o intuito de impedir a apurao completa do assassinato do Delegado STNIO MENDONA; 13 PAULO ROBERTO MOREIRA DE CARVALHO, Delegado de Polcia Civil do Estado do Maranho, por participao na organizao criminosa, especialmente no acobertamento de delitos praticados pelos participantes da organizao; 14 JOS CARLOS DE TAL, Policial Federal, lotado na fronteira Brasil/Bolvia, em Corumb, que teria facilitado a sada de carretas roubadas e a entrada de armas na referida fronteira; 15 ILCE GABINA SILVA, Agente de Polcia Civil do Estado do Maranho, recentemente demitida a bem do servio pblico, mulher do Delegado LUS MOURA SILVA, atualmente presa por fora de mandado de priso preventiva da Justia Estadual do Maranho, com participao na organizao criminosa, inclusive como mandante de homicdios e roubos de cargas, assim como no acobertamento de delitos praticados pelos participantes da organizao; 16 CAROLA, Vereador do Municpio de Presidente Mdici-MA, primo do ex-Deputado HEMETRIO WEBA, com participao na organizao criminosa, especialmente na regio de Nova Olinda, no roubo de carretas e de cargas; 17 FERNANDO ORTEGA (XIXITO), boliviano, receptador de carretas roubadas que eram levadas por JORGE MERES para a Bolvia; 18- JOAQUIM FELIPE DE SOUSA FILHO (JOAQUIM LAURIXTO), empresrio, preso por fora de mandado de priso preventiva, participante da organizao criminosa, considerado o brao direito de JOS GERARDO e principal artfice do assassinato do Delegado STNIO MENDONA, tambm responsvel pelo agenciamento de pistoleiros para diversas mortes decididas pela organizao criminosa, bem como de roubo de carretas e de cargas, sendo que uma carreta roubada guardada em garagem de sua propriedade, em casa que cedera ao ento Deputado FRANCISCO CACA, determinou o incio das investigaes do Delegado STNIO MENDONA; 19 CLUDIO JINKINGS, funcionrio da Receita Estadual do Maranho, cunhado do ex-Deputado HEMETRIO WEBA, com participao na organizao criminosa, especialmente na regio de Nova Olinda, no roubo de carretas e de cargas, e na distribuio de drogas, sendo, segundo depoimentos prestados CPI, o novo brao direito de JOS GERARDO, em razo de JOAQUIM LAURIXTO encontrar-se foragido na ocasio; 20 LEUMAS REDEM CAMPOS FIGUEIREDO, piloto de avio do ex-Deputado HEMETRIO WEBA, com participao na organizao criminosa, implicado no transporte de drogas no referido avio; 21 ARMANDO, marido da Vereadora CONCEIO, de Nova Olinda(MA), acusado de participar do assalto Prefeitura de Nova Olinda, e ter ligaes estreitas tanto como JOS GERARDO como com HILDEBRANDO PASCOAL. 22 RAIMUNDO NONATO BRANDO, Delegado de Polcia, com participao na organizao criminosa, sendo um dos responsveis pela chacina em que foram executados os integrantes do Bando do Bel, matadores do Delegado Stnio Mendona, como forma de impedir a apurao completa do assassaninato desse delegado. 17.2 Concluses As diligncias realizadas no Estado do Maranho, assim como os depoimentos tomados em Braslia relacionados com o Maranho, a saber, os de JORGE MERES, de MARLIA MENDONA, viva do Delegado STNIO MENDONA, de WILLIAM SOZZA e de JOS GERARDO (sendo ouvido uma vez antes e outra depois das diligncias realizadas no Estado) foram de grande relevncia para os trabalhos da CPI. Releva notar, ainda, que nesse Estado, em muitos casos, houve conseqncia com relao aos trabalhos da CPI, tendo sido noticiado o envolvimento de muitas outras pessoas, que esto sendo processados pelo Ministrio Pblico Estadual e pelo Ministrio Pblico Federal, conforme o caso. Importante acentuar que a maior parte das atividades do crime organizado verificadas no Maranho se revelam no roubo de cargas e carretas eventualmente trocadas por drogas que eram encaminhadas ao Maranho ou a Campinas e na prtica de homicdios com o fito de afastar pessoas cuja atuao seriam danosas s atividades da organizao criminosa, razo pela qual se justifica a remessa desse relatrio e documentos anexos CPI do Congresso Nacional sobre Roubo de Cargas. PESSOAS CITADAS NOS TESTEMUNHOS QUE DEVERO TER APROFUNDADAS AS INVESTIGAES _ Encaminhamento s autoridades policiais competentes. 01 -XIXITO (Fernando Ortega), receptador de caminhes roubados que eram levados pelo Jorge Meres Bolvia. 02 - PADILHA, 03 - CABO MARANHOZINHO, 04 - SOLDADO LIMA de Santa Luzia do Paru, BETOSINHO (Presidente do Guarani e Diretor da Pauli) utilizava estas empresas para a lavagem de dinheiro junto com William Sozza, tambm era receptador de cargas roubadas, 05 - GAUCINHO, 06 - ANA (Acre), receptadora de cargas roubadas 07 - SIMOCA, cunhada de Hemetrio 08 - CLUDIO CARIOCA, 09 - ANTNIO GONZAGA 10 - VLADIMIR (Santa Helena) MATO GROSSO Um dos problemas do Estado de Mato Grosso a fragilidade da sua fronteira que possu uma extenso de aproximadamente 720 Km, sendo que 500 km de fronteira seca e 200 km de fronteira pantanosa, por onde entram cerca de 90% das drogas que so consumidas pelos usurios e traficantes de todo o Brasil. A CPI procurou entender os problemas vividos pela populao do Mato Grosso, perquirindo como ocorre o trfico, por onde entram as drogas, quem so os maiores produtores e traficantes e quem so os maiores colaboradores com o narcotrfico . Das testemunhas ouvidas, destacamos alguns trechos de depoimento, de interesse geral. O Juiz Federal JULIER SEBASTIO DA SILVA declarou que a melhor medida para combater o narcotrfico nas fronteiras seria a ocupao delas pela sociedade, levando cidades para as rotas que encontram-se abertas e que servem como trajeto para os traficantes entrarem com a droga no Brasil. Da oitiva do Sr. HILRIO MOZER, Secretrio de Segurana Pblica do Estado do Mato Grosso, destacamos seu diagnstico dos problemas regionais. Mato Grosso possui uma fronteira de 720 quilmetros com a Bolvia, sendo 520 quilmetros de fronteira seca e 200 quilmetros de fronteira pantaneira. A regio de Crceres, que engloba 19 municpios, conta com um efetivo de 600 homens entre policiais civis e militares. A maior preocupao da polcia com o controle da fronteira, onde, no lado do Brasil, existe uma estrada que praticamente margeia a fronteira com a Bolvia e dentro da Bolvia tambm h uma estrada que margeia a Bolvia com o Brasil. A preocupao maior da Secretaria de Segurana Pblica do Estado de Mato Grosso com o pequeno trfico, aquele de um, dois, trs, dez quilos. O trfico formiga, que passa todos os dias pelas estradas de Mato Grosso. Esse o trfico que fica no Brasil. As autoridades de Mato Grosso tm procurado as autoridades da Bolvia para que os tratados internacionais sejam respeitados, mas as respostas no chegam. (depoimento resumido) Sendo a competncia de fiscalizao da fronteira da Unio, como destacou o depoente, ressalta-se a importncia de emprego de efetivos federais na defesa do Estado. O Estado de Mato grosso j apresentou propostas ao Governo Federal, como por exemplo a criao do CIOF - Centro Integrado de Operaes de Fronteiras, onde tanto as foras estaduais como as federais podero atuar em conjunto, no sentido de que os servios de informao possam funcionar. Alm disso, o Estado j discutiu com o SIVAM para saber quem ir operacionalizar o banco de dados que ser levantado. No s o Mato Grosso, mas os outros Estados que fazem parte do Conselho de Segurana Pblica da fronteira Oeste, encontram-se na mesma situao . Outra grande preocupao do Estado o elevado nmero de pistas clandestinas que existem naquela regio, e que so usadas em grande escala. Da oitiva do Sr. CLUDIO LUS DA ROSA, Superintendente da Polcia Federal do Estado do Mato Grosso destacamos que a PF nesse Estado possui poucos recursos materiais e financeiros e baixo efetivo. De 1988 at hoje, a Polcia Federal perdeu mais da metade do nmero de homens disponveis, contudo, o crime organizado cresceu. Declarou o Superintendente que as rotas de entrada de drogas no Brasil se multiplicaram. Cada cidade de Mato Grosso que tiver um aeroporto, que tiver uma fazenda que tenha uma pista, fora as pistas clandestinas, se transforma em rota de entrada do narcotrfico. Afirmou, ainda que conta apenas com a Superintendncia em Cuiab, uma delegacia em Crceres, uma delegacia em Barra das Garas e um Posto Avanado em Rondonpolis. Informou que pelo Projeto Pr-Amazonas esto previstos a criao de mais nove delegacias, mas depende de financiamento externo. Alguns depoentes ofereceram propostas . O Juiz Julier Sebastio da Silva declarou: ...H a necessidade de sufocar as organizaes criminosas, no combate ao financiamento das drogas. Os esforos devem ser concentrados por parte do Congresso Nacional, do Poder Judicirio e do Poder Executivo, no sentido de estrangular financeiramente as grandes organizaes criminosas. ...Deve existir o controle da movimentao da agncia bancria, se esta extrapolar o potencial da cidade deve-se comunicar com o Banco Central e a Receita Federal. ...Deve existir um auditor da Receita Federal e um tcnico do Banco Central, alm de policiais especializados em crimes que envolvam finanas, a fim de levantar dados que comprovem a origem daqueles recursos. ...Que, a Secretaria Nacional de Drogas - SENAD fosse vinculada ao Ministrio da Justia, formando um Conselho junto Polcia Federal, ambos comandados pelo Ministrio da Justia. Sugeriu o depoente CLUDIO LUIS ROSA: - Controle de empresas fantasmas. Sugesto: ...O Banco Central e a Receita Federal, num primeiro passo, devem promover uma maior fiscalizao nas instituies bancrias localizadas nas fronteiras, a fim de identificar golpistas que realizam a lavagem de dinheiro. ...Transformar o Departamento de Polcia Federal em Secretaria de Polcia Federal, e dentro da Secretaria criasse um rgo que teria o papel que a SENAD deveria fazer. ...Promover o aumento do efetivo da Polcia Federal. - ...Devolver o poder ao Delegado da Polcia Federal para que ele possa proceder uma busca domiciliar, dando-lhe competncia para a expedio do mando de busca e apreenso, obedecendo os requisitos exigidos pelo Cdigo de Processo Penal. Sugeriu o depoente HILRIO MOZER: ...Que a Polcia Rodoviria Federal seja um brao da Polcia Federal. - Reclama que no existe nenhum policial federal na SENAD. Existe uma criminalidade entre a polcia federal e a SENAD. PROGRESSO DE REGIME FECHADO PARA REGIME SEMI-ABERTO, CONCEDIDO PELO JUIZ DR. PEDRO PEREIRA AO DETENTO ANTNIO BORGES - GURI. Durante as oitivas os parlamentares da CPI no entenderam a atitude do Magistrado Dr. PEDRO PEREIRA CAMPOS FILHO, que optou pela interpretao da progresso de regime concedida ao apenado, Sr. ANTNIO BORGES DE OLIVEIRA - GURI, traficante internacional que tinha como companheira de crime MARIA LUIZA ALMIRO DOS SANTOS - BRANCA, que encontra-se presa na Papuda, em Braslia. Conforme documentos, que fazem parte deste relatrio, o Magistrado Dr. PEDRO PEREIRA CAMPOS FILHO, ao conceder o benefcio da progresso de regime em crime hediondo (trfico internacional) beneficiou, com uma liberdade antecipada em vrios anos, o traficante internacional ANTNIO BORGES DE OLIVEIRA, em um caso que trouxe uma repercusso extremamente negativa para o Brasil PODER JUDICIRIO ESTADUAL O Judicirio do Estado do Mato Grosso tem deixado muito a desejar. Existem denuncias de concesso de benefcios de progresso de regime dado a alguns presos de alta periculosidade e traficantes de cocana. Segundo o depoimento do Promotor de Rondonpolis, isso se deve a brechas na interpretao das leis, especialmente a lei de tortura e a dos crimes hediondos . No caso do traficante de drogas, ANTNIO BORGES DE OLIVEIRA - GURI, o magistrado Dr. PEDRO PEREIRA CAMPOS FILHO, Juiz de Direito da Vara de Execues Penais da Comarca de Rondonpolis, foi bastante benevolente deferindo em favor do apenado o benefcio da progresso de regime. Este benefcio tambm foi concedido aos outros dois membros da gangue do traficante GURI, os presos bolivianos, APOLINAR PADILHA ARAUZ e SIMAR VACA CHVEZ. Os trs foram condenados, detidos durante uma grande operao da Diviso de Represso e Entorpecentes do Departamento da Polcia Federal na Fazenda Fortuna, no Estado de Mato Grosso, onde foram apreendidos 180 kg de cocana. Esses detentos foram condenados pelos crimes de trfico de entorpecentes e de associao criminosa, qualificados por se tratar de trfico com o exterior e decorrer de associao criminosa. importante salientar, que os advogados do condenado ANTNIO BORGES DE OLIVEIRA, formularam, em outras vezes, a progresso de regime, tendo sido tais pedidos sempre indeferidos por outros magistrados. CASO DA TRANSFERNCIA DA TRAFICANTE MARIA LUZA ALMIRO DOS SANTOS - BRANCA A referida detenta foi transferida do Estado do Mato Grosso inicialmente para o Presdio da Papuda, em Braslia, seguindo depois para a Cadeia Pblica de Atalaia, no Estado de Alagoas, e em seguida para o Estabelecimento Prisional Santa Luzia, tambm em Alagoas, voltando novamente para o Presdio da Papuda, onde est reclusa at a presente data . A Corregedoria Geral de Justia do Estado de Alagoas recebeu denncias de que havia irregularidades na transferncia da traficante Branca, e que o magistrado Dr. DANIEL ACCIOLY, teria envolvimento, como um dos mentores dessa transferncia. Diante de tais denuncias foi aberta sindicncia para apurar tais denuncias. No relatrio da sindicncia, que encontra-se anexado ao Relatrio Final da CPI do Judicirio do Senado Federal, vista do que foi apurado, v-se que o Dr. DANIEL ACCIOLY teve, inicialmente contato com o Dr. GERALDO PALMEIRA, depois com o Des. JOS MARAL CAVALCANTI e, depois com o Dr. SRGIO WANDERLEY PERSIANO, com a Delegada MARIA DAS GRAAS CAVALCANTE DA SILVA e com o Delegado CCERO LIMA DA SILVA. O DR. DANIEL ACCIOLY manteve contato muito prximo com vrias pessoas, atuando como agente interessado na transferncia da traficante MARIA LUZA ALMIRO. Permanentemente o Dr. DANIEL ACCIOLY comunicava-se com o Dr. GERALDO PALMEIRA, que era um dos maiores interessado na transferncia da detenta. Como juiz de Atalaia, o Dr. DANIEL ACCIOLY providenciou os documentos que pudessem produzir a transferncia da detenta. J no mais como juiz de Atalaia, solicitou ao Juiz Dr. SRGIO PERSIANO para que o mesmo deferisse a transferncia. De acordo com o sindicncia realizada pela Corregedoria Geral de Justia do Estado de Alagoas, que encontra-se com a CPI do Judicirio do Senado Federal, toda a documentao que fundamentou a remoo da sentenciada foi mentirosa, montada e produzida, e teve como participao ativa dos Juizes de Direito Dr. DANIEL ANTNIO ACCIOLY e Dr. SRGIO WANDERLEY PERSIANO, de Alagoas, e o Desembargador JOS MARAL CAVALCANTI, e do Dr. JOS GERALDO ROCHA BARROS PALMEIRA, do Mato Grosso, dos Delegados de Polcia MARIA DAS GRAAS CAVALCANTE DA SILVA e CCERO LIMA DA SILVA, bem como do escrivo de polcia GILBERTO FERREIRA DA SILVA. Os Juizes de Direito SRGIO WANDERLEY PERSIANO e DANIEL ANTNIO SOUZA ACCIOLY declararam que tudo fizeram atendendo solicitao do Desembargador JOS MARAL CAVALCANTI, o qual se envolveu na operao desencadeada pelo Dr. GERALDO PALMEIRA. Inicialmente, para dar continuidade ao plano, o Dr. DANIEL ACCIOLY procurou o Dr. SRGIO PERSIANO, dizendo que o Desembargador JOS MARAL tinha interesse no assunto, por se tratar a beneficiada de pessoa amiga, idosa e doente. Envolvimento das personalidades na transferncia da detenta MARIA LUZA ALMIRO, de acordo com o relatrio da sindicncia. JUIZ DANIEL ANTNIO SOUZA ACCIOLLY: - aceitou o pleito formulado pelo Dr. Juiz de Direito de Cuiab, Dr. Jos Geraldo Rocha Barros Palmeira, para que a condenada Maria Luza Almiro dos Santos viesse a cumprir a pena de 21 (vinte e um) anos de recluso na Cadeia Pblica da Comarca de Atalaia - Alagoas; - juntamente com o Dr. Jos Geraldo Rocha Barros Palmeira elaborou a certido assinada pela Delegada Maria das Graas Cavalcante da Silva, datada de 15/10/96, informando poder a Cadeia de Atalaia alojar uma detenta para o cumprimento da pena imposta pela Justia; - igualmente providenciou outra certido, que fora assinada pelo Delegado Ccero Lima da Silva e pelo Escrivo Gilberto Ferreira da Silva, com data de 12/11/96, dando conta de que Sueli Almiro de Mattos, irm da sentenciada Maria Luza Almiro dos Santos, tinha residncia e domiclio no imvel rural Esprito Santo, tambm conhecido como Galinha Gorda; - quando no mais judicava na Comarca de Atalaia, procurou o ento titular, Dr. Srgio Wanderley Persiano, e o fez ciente do pedido de transferncia junto s autoridades de Mato Grosso e Braslia - DF, solicitando o empenho do colega pois se tratava de pessoa amiga do Dr. Jos Maral Cavalcanti e do Jos Geraldo e que ambos tinham interesse na soluo rpida do caso; - para mostrar ao colega Dr. Srgio Persiano que o Desembargador Jos Maral Cavalcanti tinha interesse no caso, deslocou-se ao Frum da Comarca de Atalaia em companhia de um filho deste, de nome Oscar, ocasio em que rogou pressa na soluo do problema; - comprou duas passagens areas com recursos prprios e as entregou em sua residncia, no Condomnio Aldebaran, nesta Capital, ao Delegado Ccero Lima da Silva, para que o mesmo viajasse, em companhia do cunhado, Alexandre Jorge Sales Santana, at Braslia, DF, a fim de efetuar a remoo/transferncia de Maria Luza Almiro dos Santos para este Estado, fato acontecido em 17/04/97; - visitou a condenada Maria Luza Almiro dos Santos no Presdio Feminino Santa Luza, nesta Capital, acompanhado do advogado cuiabano Jos Ribeiro Viana, que se passou como advogado da detenta, com o nome de Walmir Cavalheri Oliveira; - aceitou em sua conta-corrente no Banco do Brsil S/A, agncia Centro, nesta Capital, depsitos efetuados no valor total de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), sendo um de R$ 19.400,00 (dezenove mil e quatrocentos reais) e outro de R$ 600, 00 (seiscentos reais), ambos em data de 17/10/96, feitos nas Agncias Coxip e Goiabeiras do Banco do Brasil S/A da cidade de Cuiab, Estado do Mato Grosso, coincidentemente dois dias aps ter expedido o ofcio n GJD 61/96, de 15/10/96, em que concordara com a transferncia da sentenciada; - afirmou no conhecer o imvel rural Esprito Santo, no municpio de Atalaia, de propriedade dos Senhores nio e Nilson Agra, respectivamente primo e irmo do seu tambm amigo-irmo Jos Cerqueira de Albuquerque filho, serventurio da Justia em Macei, exercendo as funes de avaliador, quando, na verdade, l na propriedade se hospedara por vrias vezes, inclusive durante as eleies e apuraes de 1996; - tentou, sem qualquer comprovante legal, juntamente com o advogado de Cuiab Jos Ribeiro Viana, e sob a alegao de tratamento mdico, retirar a condenada Maria Luza Almiro dos Santos do Presdio Feminino Santa Luzia; - fez vrias ligaes telefnicas para pessoas suspeitas de envolvimento no caso e delas recebeu outras tantas, inclusive de Luiz Diney Almiro dos Santos, irmo da sentenciada Maria Luiza Almiro dos Santos, no ms de maio/97. Foram feitas ligaes: . Outubro 1996, efetuou 3 para o Dr. Jos Geraldo Palmeira em Mato Grosso, 10 para o Dr. Jos Ribeiro Viana em Mato Grosso, e 4 para Manoel Garcia em Mato Grosso; . Fevereiro de 1997: efetuou 6 para o Desembargador Jos Maral Cavalcanti, e 1 para Jos Ribeiro Viana; . Maro de 1997: efetuou 4 para o Desembargador Jos Maral, 1 para o Dr. Geraldo Palmeira, e 1 para o Dr. Srgio Persiano; . Abril de 1997: efetuou 9 ligaes para o Desembargador Jos Maral, 4 para o Dr. Srgio Persiano, 3 para o Dr. Geraldo Palmeira, 28 para Jos Ribeiro Viana, 5 para o Dr. Ccero Lima, e 2 para Antnia Ribeiro da Rocha, recebeu 11 ligaes do Desembargador Jos Maral, e 1 do Dr. Ccero Lima; . Maio de 1997: efetuou 4 ligaes para o Desembargador Jos Maral Cavalcanti, 3 para o Dr. Geraldo Plameira, 16 para o Dr. Jos Ribeiro Viana, 1 para o Dr. Ccero Lima, 2 para o irmo da sentenciada Maria Luza Almiro dos Santos, Luiz Diney Almiro dos Santos, em Mato Grosso, recebeu 1 ligao do Desembargador Jos Maral Cavalcanti; . Junho de 1997: efetuou 6 ligaes para o Desembargador Jos Maral, 2 para o Dr. Geraldo Palmeira, 7 para o Dr. Jos Roberto Viana, recebeu 1 do Desembargador Jos Maral Cavalcanti e 1 do Dr. Ccero Lima. - Dr. SRGIO WANDERLEY PERSIANO: ... faltou com a verdade ao afirmar que no sabia que a pessoa a ser transferida para a Cadeia Pblica de Atalaia era condenada por trfico internacional de entorpecente e que cumpria a pena de vinte e um anos de recluso em regime fechado e em presdio adequado (segurana mxima), conforme j expressamente lhe relatara no ofcio n 1910/VEC, datado de 24/03/97, o juiz da Vara das Execues Criminais de Braslia que lhe fora enviado; - concordou com a transferncia da sentenciada Maria Luiza Almiro dos Santos para a Cadeia Pblica de Atalaia, contrariando a legislao vigente sobre a espcie, como se depreende dos ofcios ns 40 e 47, datados de 07/04 e 15/04, respectivamente, que expediu para a Vara das Execues Criminais de Braslia; - declarou no ofcio n 44, de 23/04/97, endereado Diretora do Instituto Prisional Santa Luzia que a sentenciada Maria Luiza Almiro dos Santos possua domiclio neste Estado e, no dia seguinte, 24/04/97, expede o ofcio n 45/97 ao Juzo das Execues Criminais da Comarca de Macei dizendo o contrrio; - redigiu o ofcio n 37/97 - 7 DP, datado de 23/04/97, que foi assinado pelo Delegado de Polcia Ccero Lima da Silva, prestando informaes totalmente divorciadas das que fizera atualmente; - autorizou a ida do Bel. Ccero Lima da Silva a Braslia, a fim de proceder transferncia/remoo da sentenciada para Atalaia sem nenhuma cautela da segurana, tudo ao arrepio da Lei; - mandou que o Delegado Ccero Lima da Silva procurasse o Dr. Daniel Antnio Souza Accioly a fim de apanhar as passagens e demais orientaes sobre o traslado da sentenciada; - ordenou ao mesmo Delegado de Polcia que colocasse a apenada Maria Luza Almiro dos Santos em uma casa contgua Delegacia de Atalaia, onde no existi a mnima segurana; - no comunicou, como deveria, a transferncia da sentenciada ao Juzo das Execues Criminais de Macei, somente o fazendo cinco dias aps a chegada da mesma a Atalaia, conforme se v no ofcio n 45/97, de 24/04/97; - fez vrias ligaes telefnicas para o Delegado Ccero Lima da Silva e dele recebeu vrias ligaes, nos meses de maio e junho, inclusive no dia 11/04/97 recebeu uma ligao do Desembargador Jos Maral Cavalcanti com a durao de um minuto e dois segundos, data essa bem prxima a transferncia da sentenciada para Atalaia: - DESEMBARGADOR JOS MARAL CAVALCANTI: - envolveu-se no plano de transferncia da sentenciada Maria Luza Almiro dos Santos para a Cadeia Pblica de Atalaia, juntamente com o juiz de Direito Dr. Jos Geraldo Rocha Barros Palmeira contando na fase executria com as participaes ativas dos juzes Dr. Daniel Antnio Souza Accioly e Dr. Srgio Wanderley Persiano; - mandou que o seu filho de nome Oscar acompanhasse o Dr. Daniel Antnio Souza Accioly at o Frum da Comarca de Atalaia para que o Dr. Srgio Persiano no tivesse dvidas sobre o seu interesse no caso e a partir da imprimisse rapidez na anuncia para a remoo da sentenciada; - fez vrias ligaes telefnicas para o Dr. Daniel Accioly e algumas para o Dr. Srgio Persiano. DR. JOS GERALDO ROCHA BARROS PALMEIRA: - articulou todo o plano e toda a ao de transferncia / remoo da sentenciada Maria Luza Almiro dos Santos, inicialmente quando a sentenciada ainda se encontrava no Estado de Mato Grosso e depois de Braslia para Atalaia, com a participao do Desembargador Jos Maral Cavalcanti e dos Juizes Drs. Daniel Accioly e Srgio Persiano; - induziu atravs do seu irmo Carlos Palmeira (Carlinhos), a Sra. Miriam Cavalcante de Andrade, Oficial do Registro de Imveis de Atalaia, a fornecer certido falsa de que a propriedade Esprito Santo tambm conhecida como Galinha Gorda, a qual foi usada na reportagem publicada no Jornal A Gazeta, de Cuiab/MT, em data de 09/07/97, como plano de defesa do Dr. Geraldo Palmeira; - fez vrias ligaes telefnicas para o Dr. Daniel Accioly e dele recebeu outras tantas. O relatrio da sindicncia feito pela Corregedoria Geral de Justia do Estado de Alagoas , recomendou a adoo das seguintes providncias: Nessas condies, entendemos: I - que recomendvel seja, pelo Tribunal de Justia do Estado de Alagoas, instaurado o competente Processo Administrativo Disciplinar, acolhida a sindicncia in totum, a fim de que se d prosseguimento na apurao conclusiva dos fatos, com a aplicao das sanes cabveis; II - seja feita a remessa, aquela Corte, dos autos da sindicncia contendo todos os elementos necessrios fiel descrio dos fatos, identificao dos agentes e que conduz as circunstncias relativas ao tempo, lugar e outros dados, para a perfeita narrativa dos conhecimentos e oportuna tipificao das faltas apontadas, em face da conduta pessoal dos envolvidos; III - ser necessrio o afastamento preventivo dos trs magistrados, Drs. Daniel Antnio Souza Accioly, Srgio Wanderley persiano e Desembargador Jos Maral Cavalcanti de suas funes judicantes, durante os procedimentos apuratrios; IV - seja enviada cpia desta Sindicncia, com cautelas legais, ao Tribunal de Justia do Mato Grosso, para providncias que entender necessrias com relao ao Juiz Dr. Jos Geraldo Rocha Barros Palmeira; V - oportunamente, quando os fatos no ensejarem o resguardo do sigilo, enviem-se cpias das peas processuais desta Sindicncia Secretaria de Segurana Pblica deste Estado, para a adoo de providncias em relao aos Delegados Ccero Lima da Silva e Maria das Graas Cavalcante da Silva, e do Escrivo Gilberto Ferreira da Silva. POLCIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Como em outros estado da Federao, a Polcia Militar do Estado de Mato Grosso sofre com o despreparo da sua corporao e com o envolvimento de alguns policiais militares e civis em diversos crimes. Os deputados da CPI receberam, ainda, vrias denuncias contra oficias da Polcia Militar do Estado do Mato Grosso. Da anlise da situao do Estado de Mato Grosso, podemos dizer que Governo Federal parece que ainda no atentou para os graves problemas causados pelas drogas que so comercializadas, at com uma certa facilidade, em alguns Estados da Federao. No existe uma fiscalizao rigorosa nas fronteiras do Brasil. Mato Grosso apenas um exemplo dessa falta de fiscalizao e combate aos narcotraficantes. Com uma fronteira de 720 km, sendo que 500 km so de fronteira seca e 200 km de fronteira pantaneira quase que com a sua totalidade sem nenhum tipo de vigilncia. De acordo com declaraes do Secretrio de Segurana Pblica do Estado de Mato Grosso, a regio de Crceres s conta com um efetivo de 600 policiais entre militares e civis. Porm, ele faz a crtica justa de que a competncia da fiscalizao das fronteiras do Governo Federal. Durante as oitivas vrias e vrias foram as sugestes oferecidas para o combate ao narcotrfico, mas a mais interessante foi a de se criar um rgo onde as foras estaduais e federais pudessem trabalhar em conjunto, onde s assim os servios de informaes funcionariam. Uma das mais freqentes queixas das autoridades estaduais a grande quantidade de pistas clandestinas que existem na regio de Crceres, que quase sempre so usadas como escala pelos bandidos para entrarem com as drogas no Brasil. No adianta dinamitarem as pistas, um ou dois dias depois l esto elas funcionando novamente. O que revela que a soluo s haver quando puder existir vigilncia constante. Mas isso demanda efetivo policial e recursos materiais disponveis. Outro problema, e talvez o mais srio, a falta de recursos que deveriam vir do Governo Federal. De acordo com o depoimento do Secretrio de Segurana Pblica do Estado de Mato Grosso, quando feita qualquer solicitao financeira Unio, normalmente se recebe como resposta que os pleiteados recursos so de competncia do Governo Estadual. Ou seja, o que se pode imaginar que no existe uma preocupao por parte do Governo Federal em apoiar as questes ligadas segurana pblica dos estados. Essa omisso em no liberar recursos aos estados, deixa com que essas unidades da Federao fiquem desprotegidas e entregue prpria sorte. O Governo Federal tem como obrigao dar sustentao aos programas anti-drogas elaborados pelo Estados. Deve liberar recursos para que estes estados possam combater da melhor maneira possvel os narcotraficantes que operam nas fronteiras do Brasil. Encaminhamos ao Ministrio Pblico os indicamentos das seguintes pessoas: - Juiz Pedro Pereira Campos Filho, de Mato Grosso, e Delegada Maria das Graas Cavalcante da Silva, Delegado Ccero Lima da Silva, Escrivo de Polcia Gilberto Ferreira da Silva, Juiz Jos Geraldo Barros Palmeira e Desembargador Jos Maral Cavalcante, estes ltimos de Alagoas. MATO GROSSO DO SUL O Estado de Mato Grosso do Sul, por fazer fronteira com o Paraguai e a Bolvia, rota do narcotrfico, contrabando de armas e lavagem de dinheiro. O trabalho desta CPI baseou-se em investigar a veracidade das denncias recebidas, convocar e inquirir as testemunhas, alm de ouvir relatos das autoridades locais para conhecer a realidade da situao enfrentada pelas autoridades de segurana. Nos dias 13 a 16 de maro de 2000 esta CPI deslocou-se ao Mato Grosso do Sul, reunindo-se nas cidades de Campo Grande, Dourados, Corumb e Amambai. CASOS FAMLIA MOREL A FAMLIA MOREL mantm-se em evidncia h cerca de 40 anos, inicialmente com o contrabando e mais tarde com o trfico de drogas. Primeiro, a maconha e depois tambm a cocana. Atualmente, o cl dos MOREL controla a distribuio de maconha e cocana na regio de Capitn Bado, no Paraguai, cidade fronteiria a Coronel Sapucaia, em Mato Grosso do Sul, onde dono de alguns empreendimentos. Em Capitn Bado despontam os nomes de JOO MOREL e seus filhos RAMON MOREL e MAURO EZEQUIEL MOREL, os quais possuem fazendas servidas de pistas de pouso para pequena e mdia aeronaves, que chegam da Bolvia e Colmbia com cocana e saem carregadas para os mais diversos pontos do Brasil. Desses locais, onde atua a Famlia Morel, tambm sai a maioria dos carregamentos de maconha para grandes traficantes de vrios Estados, dentre eles, RIO DE JANEIRO, SO PAULO e RIO GRANDE DO SUL. No ltimo ano, a Polcia Federal fez a apreenso de mais de uma dezena de caminhes transportando a droga, num total de mais de quarenta toneladas somente nos ltimos meses. RESUMO DO HISTRICO CRIMINAL JOO MOREL DEZ/1960, acusado como envolvido no contrabando de caf; AGO/1961, denunciado por tentar matar Jeovan Cleofas de Oliveira; FEV/1963, acusado de furto de automveis pela 1 DP de Campo Grande/MS; ABR/1963, acusado de furto de um caminho Chevrolet em Pedro Juan Cabalero (Paraguai); MAR/1965, reagiu atirando contra fiscais do IBC por ocasio de apreenso de dois caminhes de caf; AGO/1966, indiciado em IPM por contrabando de caf; DEZ/1967, indiciado em inqurito policial por envolvimento com o trfico de drogas (Processo 853/67-15 VC/SP/SPO); DEZ/1970, citado em informao policial como traficante de maconha; SET/1973, reagiu a tiros contra ao da Polcia Federal que tentava interceptar carregamento de maconha; JUL/1993, teve decretada priso judicial pela Justia de Sapucaia do SUL/RS, por envolvimento com o trfico de drogas; OUT/1995, citado no jornal Paraguaio ABC Color como integrante de um cartel de traficantes de cocana; NOV/1999, Jos de Oliveira prestou depoimento na SR/DPF/RO acusando o nominado de manter cocana armazenada em sua fazenda em Capitan Bado; JAN/2000, citado no jornal O Progresso de Dourados/MS, edio de 09/01/2000 como comandante do trfico no Paraguai. MAR/2000, preso ao atravessar a fronteira, prestou depoimento CPI do narcotrfico em Braslia. ISRAEL MOREL SET/80, indiciado no IPL 38/80-DPF/DRS/MS, por contrabando; JUL/83, indiciado no IPL 091/83-DPF B/PPA/MS, art. 12; DEZ/86, indiciado no IPL 042/86-DPF.2/SS/SP So Sebastio, art. 12 e 14; ABR/96, indiciado no IPL 086/96-SR/DPF/MS, art. 12 e 14; Cumpre pena no presdio em Campo Grande por trfico de cocana. LUCILA MOREL DEZ/1982, indiciada no IPL 093/82-DPF.B/DRS/MS; ABR/1994, indiciada no IPL 009/94-DP CAARAP/MS, art. 180; ABR/1996, indiciada no IPL 086/96-SR/DPF/MS, art. 12 e 14 da Lei 6368/76; Cumpre pena atualmente no presdio de Campo Grande/MS, por trfico de cocana. RAMON MOREL NOV/1994, citado como traficante de drogas na regio de Coronel Sapucaia/MS, em relatrio da Delegacia de Polcia Federal em Dourados/MS. JUN/1998, Sandoval Oliveira Bittencourt, preso com carregamento de cocana no aeroporto de Atibaia/SP, declarou que a droga e a aeronave PT-IGO, apreendidas naquela oportunidade, pertenciam ao nominado. NOV/1999, Jos de Oliveira prestou depoimento na SE/DPF/RO acusando o nominado de fazer trfico de cocana e contrabando de armas a partir de uma fazenda de sua propriedade em Capitan Bado/Paraguai.. MAURO EZEQUIEL MOREL NOV/1994, citado como traficante de drogas na regio de Coronel Sapucaia/MS, em relatrio da DPFB/DRS/MS. NOV/1999, indiciado no IPL 292/99.B NOVA IGUAU/RJ, art. 12 da Lei 6368/76 MANOEL EVANDRO DE SOUZA Filho de Lucila Morel, atualmente cumprindo pena em presdio de Campo Grande/MS, por trfico de cocana. ABR/1996, indiciado no IPL 086/96-SR/DPF/MS, art. 12 e 14 da Lei 6368/76; Em Capitan Bado/Paraguai desponta o nome de JOO MOREL, proprietrio de fazendas dotadas de pistas de pouso para pequenas aeronaves, que so utilizadas como ponto de apoio para o narcotrfico. JOO MOREL irmo dos traficantes ISRAEL e LUCILA MOREL. JOO MOREL pai dos traficantes MAURO EZEQUIEL MOREL, vulgo NENO, RAMO MOREL e JOO CARLOS MOREL. LUCILA MOREL me do traficante MANOEL EVANDRO DE SOUZA. Outros parentes, tambm identificados como envolvidos com o narcotrfico so: GREGRIA BENITES MOREL, ALBINO MOREL, ALEXANDRE MOREL E JOO CINZIO CENTURIO, HIPOLITO MOREL, IZABELINO MOREL. Dos nominados, os seguintes figuram como indiciados por trfico de drogas: JOO CARLOS MOREL, foragido da justia, ISRAEL MOREL, LUCILA MOREL, e MANOEL EVANDRO DE SOUZA, atualmente cumprindo pena em Campo Grande; e HIPLITO MOREL, IZABELINO MOREL. ISRAEL, LUCILA E MANOEL EVANDRO cumprem pena de 10 anos e 10 meses de priso, 20 anos e 10 meses de recluso e 09 anos de recluso, respectivamente, em razo de terem sido indiciados nos autos dos IPL 086/96-SR/DPF/MS, como responsveis por um carregamento de 96 quilos de cocana apreendidos no municpio de Sidrolndia/MS, destinado a traficantes do Rio de Janeiro. Consta nos autos que a droga foi trazida da Bolvia, na aeronave CESNA prefixo PT-JRV, apreendida naquela oportunidade. Tambm consta dos autos que LUCILA e demais integrantes da quadrilha forneciam grandes quantidades de cocana e armas para marginais atuantes no Rio de Janeiro (RJ). DEPOIMENTOS 1 . LUCILA MOREL DE SOUZA Condenada a 20 anos e 10 meses de priso, enquadrada duas vezes no Artigo 12. Apontada como cabea da quadrilha da famlia Morel. Acusada de ser dona dos 96 quilos de cocana apreendidos com WILSON JOS DE MATOS, seu companheiro. No ato da priso, foram encontrados em sua residncia uma balana de alta preciso, um rdio transmissor, munio, um revlver e uma lista de armas que seriam fornecidas ao traficante U, do Rio de Janeiro, segundo informaes da Polcia Federal. No se mostrou disposta a ajudar a CPI por medo de represlias aos seus filhos que esto em liberdade. Citou nomes de CELSO e ROBERTO, presos em sua residncia durante a operao policial, como tambm MRIO ARTUNAGO, boliviano, que se encontrava no local. Que conhece SOLANGE LONGO, amiga de seu filho, MANOEL EVANDRO, emitente do cheque que abasteceu a aeronave para o transporte da droga. HISTRICO RESUMIDO DOS NOMES ALUDIDOS NO DEPOIMENTO DE LUCILA MOREL: WILSON JOS DE MATOS Traficante perigoso, companheiro de Lucila Morel, preso em flagrante, condenado a 12 anos de recluso. Cumpre pena no presdio de Segurana Mxima, em Dourados (MS). MANOEL EVANDRO DE SOUZA Filho de Lucila Morel, faz parte da quadrilha. Condenado, cumpre 9 anos de recluso. Lucila alegou que, quando a polcia chegou em sua residncia por ocasio da operao policial, foi encontrado um vidro de lana-perfume e que o filho Manoel disse ser dele. Em depoimento na Justia, no entanto, Lucila declarou ser a dona do produto e que, por isso, fora condenada tambm por esse fato. JOO MOREL Irmo de Lucila Morel, conhecido narcotraficante desde a dcada de 70. Dono de duas fazendas no Paraguai, domina o trfico, especialmente de maconha que abastece os morros do Rio de Janeiro. Ele acusado de hospedar o traficante Fernandinho Beira-Mar em sua fazenda, localizada em Capitn Bado. Preso ao atravessar a fronteira, prestou depoimento CPI em Braslia em 23 de maro de 2000. Pesam tambm sobre ele as acusaes de trfico de cocana e armas, com testemunhas que viram avies serem carregados e descarregados em sua fazenda. Pai do Mauro e do Nen. Entre os vrios depoimentos em que Joo Morel foi citado como narcotraficante est o do mecnico Wilson Carlos Weirich, que se encontra sob custdia da Polcia Federal do Rio de Janeiro. O depoimento do mecnico foi prestado ao Ministrio Pblico e Procuradoria-Geral de Justia do Estado do Rio de Janeiro. Processos que o narcotraficante JOO MOREL responde em Dourados-MS. 01) 1999.600-2, no qual JOO MOREL responde por evaso de divisas, art. 22 da Lei 7492/86, fato ocorrido em 23 de maro de 1999, cujo processo est em fase de oitiva de testemunhas; 02) 2000.1159-2, no qual JOO MOREL responde por coao contra testemunhas no curso do processo (testemunha WILSON WEIRICH), o qual est em fase de instruo. 03) 2000.2154-8, no qual JOO MOREL responde junto com seus filhos RAMO, GUSTAVO e LIDIANE MOREL, por narcotrfico internacional e associao, com base em outros depoimentos, o qual est em fase de recebimento da denncia pelo Juiz com pedido de priso preventiva. 04) 2000.2340-5, no qual JOO MOREL responde por narcotrfico em relao a um avio que caiu na cidade de IGUATEMI/MS, com 370 (trezentos e setenta) quilos de cocana, onde tem priso preventiva decretada, conforme denncia abaixo: MINISTRIO PBLICO FEDERAL N 00393/2000 Exmo. Sr. Juiz Federal da 1 Vara da Subseo Judiciria de Dourados/MS Autos n 2000.60.02.001824-0 Denncia. O MINISTRIO PBLICO FEDERAL, por seu representante infra-assinado, no uso de suas atribuies legais vern, perante Vossa Excelncia. oferecer Denncia contra: WALTCIO DE MATOS BARBOSA brasileiro, amasiado, piloto de avio, natural da cidade de Araguaina-TO. onde nasceu aos 15/11/1964. filho de Parcino Pereira Barbosa e Helena de Matos Barbosa, residente e domiciliado Rua Marechal Deodoro, n 1084, na cidade de AmambaMS, atualmente encontrase recolhido Cadeia Pblica local, ADO FLIX ALVES VISSUELA, brasileiro, portador do R.G n 519) 44 MS, natural da cidade de Aral MoreiraMS, onde nasceu aos 30/04/1965, filho de Amaldo Camilo Vissucia e Alvacy Alves de Vissuela, atualmente recolhido Cadeia Pblica local; e JOAO MOREL, brasileiro, pecuarista, natural de Bela Vista, casado. nascido aos 21/08/1938, filho de Modesto Morel e lzinha Jara, RG 842.141 SSP/MS. CPF 638.040.93 191. residente Rua Rachde Saudanha Derzi. n 400. centro, na cidade de Cel. Sapucaa-MS.: Da competncia da Justia Federal Por ter sido o crime de narcotrfico cometido a bordo de aeronave, tratase de competncia absoluta da Justia Federal. Nesse sentido transcrevemos as jurisprudncias que seguem., EMENTA  PROCESSUAL PENAL  CRIME COMETIDO A BORDO DE AERONAVE POUSADA COMPETNCIA. Habeas Corpus  concesso que se recomenda em face do incompetncia da Justia Estadual, dado que, para efeito da competncia ia absoluta da Justia Federal (CF/88, art. (09, IX), o estado de pouso da aeronave no afeta a circunstncia do delito terse dado a bordo. (Acrdo registro no STF sob n 199700544443. Habeas Corpus n 6038 - SP Relator Ministro Jos Dantas) "EMENTA CONSTITUCIONAL PROCESSUAL PENAL - TRFICO DE SUBSTNCIAS ENTORPECENTES - NARRATIVA E CAPITULAO DA DENNCIA -COMPETNCIA. A denncia descreve o modo como os acusados se associaram para roubar aeronaves e como agiam trocando-as no exterior por cocana, mas os enquadrou apenas no artigo 14, da Lei n 6.3681/76. Trata-se de classificao provisria e que no pode ser considerada como causa determinante para fixarse a competncia da Comum Estadual se evidente pela descrio dos fatos que se trata de trfico internacional de substncia entorpecente. Desde que. antes da sentena o possvel corrigirse a errnea qualificao legal do crime ou aditarse a inicial acusatria, ao curso da instruo. Conflito conhecido, declarando-se competente a Justia Federal (Acrdo registrado no STJ sob n` 199200204074, Conflito de Competncia n 3448. RO Relator Ministro Jesus Costa Lima) " Ademais existe o crime de uso de documento pblico federal (ttulo eleitoral e CPF: alm de uma Carteira de identidade), contrariando o art. 304, do Cdigo Penal, o que implica tambm na competncia da Justia Federal, por conexo probatria em relao a eventuais outros delitos da esfera estadual. Fatos Consta das presentes peas que, no dia 29 de junho de 2000 por volta das 223 horas, na estrada vicinal que liga o municpio de lguatemi-MS, na comarca de Navira-MS, a aproximadamente 62 Km de distncia do centro da cidade, na Fazenda Petiry naquela comarca, os denunciados Waltcio e Ado Flix, foram surpreendidos por policiais civis, transportando 337.800 gr. (trezentos e trinta e sete quilos e oitocentos gramas) de COCANA substncia entorpecente que determina dependncia fsica ou psquica, sem autorizao da autoridade competente, ou em desacordo com determinao legal ou regulamentar. Depreende-se que os denunciados sobrevoavam a regio na aeronave prefixo PT-OLO, ocasio cm que ela apresentou defeitos mecnicos. obrigandoos a efetuarem um pouso forado na referida fazenda, tendo o denunciado Waltcio como piloto, chocando-se ao solo. fato que causou danos materiais na aeronave e ferimentos nos dois ocupantes. Com o acidente, o proprietrio da Fazenda Petiry, Otvio lvares Monteiro, acionou a Polcia Civil que se deslocou para o local, tendo verificado que a aeronave transportava grande quantidade de cocana. Os dois ocupantes da aeronave foram presos em flagrante delito. O primeiro denunciado, Waltcio, em seu interrogatrio, disse que foi "contratado" por um tal "Toninho". pessoa no identificada, para buscar a droga na Bolvia e levla para o pais vizinho Paragua, em uma pista de pouso em uma Fazenda nos arredores de Capito Bado sendo que receberia a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais), pelo "transporte". O denunciado Waltcio de Matos Barbosa, quando interrogado, afirmou pertencer a substncia entorpecente a um tal Morel, terceiro denunciado. Sendo certo tambm, que quando da priso em flagrante, o policial civil Sarnuei Odcio Nogueira Martinez, revelou que um dos denunciados, no momento em que foram Flagrados confessou que a droga pertencia a um tal de Morel "para quem o mesmo trabalha no transporte de entorpecentes". Esses relatos, associados ao interrogatrio de Joo Morel, em processo por trfico de entorpecentes, na Justia Federal desta comarca, do qual se extrai ser ele o nico dos Morel com propriedade em fazendas no Paraguai alm de informaes constantes do inqurito policial que tramita em Duque de Caxias-RJ, que Joo - Morel proprietrio de avies, indicam a participao efetiva do denunciado na conduta criminosa. Na verdade, o tal Morel anunciado no flagrante, trata-se do ora denunciado Joo Morel. que infringiu Juntamente com os demais denunciados Waltcio de Matos Barbosa e Ado Flix Alves Vissuela, os arts. 12, 14, c/c 18. 1. da Lei 0.368/76. Joo Morel mesmo preso desde maro deste ano. recolhido na poca ao Presdio de Dourados/MS., continua liderando o narcotrfico na regio, eis que permanece como "caput" da estrutura do narcotrfico. Apurou-se ainda, que o denunciado Ado Flix ao ser surpreendido pelos policiais civis. Identificou-se como sendo a pessoa de Jlio Cezar da Silva, apresentando inclusive, na oportunidade, carteira de identidade. CPF e ttulo eleitoral em nome deste. Assim agindo. por fazer uso de uma carteira de identidade, CPF e titulo eleitoral, que sabia serem falsos, o denunciado Ado Flix esta ainda incurso, nas penas do art. 304, do Cdigo Penal, em concurso material com os demais delitos. Destarte, denuncio WALTCIO DE MATOS BARBOSA, ADO FLIX ALVES VISSUELA e JOO MOREL, como incursos nas sanes dos artigos citados, digo, art. 12 e 14 em concurso material, c/c com o art. 1 8, L, da Lei n 6.368/76 e em relao ao denunciado Ado l'elix Alves Vissuela, todos os artigos citados em concurso material com o art. 304, do Cdigo Penal, pelo que requer o MPF, aps o recebimento e autuao da presente,, sejam os denunciados citados para se verem processar nos termos da inicial acusatria at ulterior condenao e intimao das testemunhas arroladas. E por Fim, requer a decretao da priso preventiva dos denunciados, para a garantia da ordem pblica e ordem econmica, alm de assegurar a aplicao da lei penal (note-se a proximidade dos denunciados com a fronteira paraguaia; onde possuem suas bases de operao) e por convenincia da instruo penal, com, base nos arts. 312 do CPP, sendo de se adendar inclusive que Joo Morel responde a processo por coao de testemunha junto a esta Vara Federal de Dourados. em relao a coao exercida contra testemunha em processo por narcotrfico (no qual veio a ser condenado a 08 anos de recluso por narcotrfico) - anexa certido. Nestes termos. Pede deferimento. Dourados. em 18 de Outubro de 2000. RESUMO DO HISTRICO CRIMINAL JOO MOREL DEZ/1960, acusado como envolvido no contrabando de caf; AGO/1961, denunciado por tentar matar Jeovan Cleofas de Oliveira; FEV/1963, acusado de furto de automveis pela 1 DP de Campo Grande/MS; ABR/1963, acusado de furto de um caminho Chevrolet em Pedro Juan Cabalero (Paraguai); MAR/1965, reagiu atirando contra fiscais do IBC por ocasio de apreenso de dois caminhes de caf; AGO/1966, indiciado em IPM por contrabando de caf; DEZ/1967, indiciado em inqurito policial por envolvimento com o trfico de drogas (Processo 853/67-15 VC/SP/SPO); DEZ/1970, citado em informao policial como traficante de maconha; SET/1973, reagiu a tiros contra ao da Polcia Federal que tentava interceptar carregamento de maconha; JUL/1993, teve decretada priso judicial pela Justia de Sapucaia do SUL/RS, por envolvimento com o trfico de drogas; OUT/1995, citado no jornal Paraguaio ABC Color como integrante de um cartel de traficantes de cocana; NOV/1999, Jos de Oliveira prestou depoimento na SR/DPF/RO acusando o nominado de manter cocana armazenada em sua fazenda em Capitan Bado; JAN/2000, citado no jornal O Progresso de Dourados/MS, edio de 09/01/2000 como comandante do trfico no Paraguai. MAR/2000, preso ao atravessar a fronteira, prestou depoimento CPI do narcotrfico em Braslia. MINISTRIO PBLICO FEDERAL Exmo. Sr. Juiz Federal da 1 Vara da Subseo Judiciria de Dourados/MS Autos n 2000.60.02.0018240 O MINISTRIO PBLICO FEDERAL, por seu representante infraassinado, no uso de suas atribuies legais vern, perante Vossa Excelncia. oferecer Denncia contra: WALTCIO DE MATOS BARBOSA brasileiro, amasiado, piloto de avio, natural da cidade de Araguaina/TO. onde nasceu aos 1511111964. filho de Parcino l`sereira Barbosa e Helena de Matos Barbosa, residente e domiciliado Rua Marechal Deodoro, n 1084, na cidade de Amamba-MS, atualmente encontrase recolhido Cadeia Pblica local, ADO FLIX ALVES VISSU E LA, brasileiro, portador do R.G ri 519) 44 MS, natural da cidade de A ral Moreira-MS, onde nasceu aos 30/04/1965, filho de Amaldo Camilo Vissucia e Alvacy Alves de Vissuela, atualmente recolhido Cadeia Pblica local; e JOAO MOREL, brasileiro, pecuarista, natural de Bela Vista, casado. nascido aos 21/08/1938, filho de Modesto Morei e lzinha Jara, RG 842.141 SSP/MS. CPF 638.040.93 191. residente Rua Rachide Saudanha Derzi. ri 400. centro, na cidade de Cel. SapucaaVIS.: Da competncia da Justia Federal Por ter sido o crime de narcotrfico cometido a bordo de aeronave, tratase de competncia absoluta da Justia Federal. Nesse sentido transcrevemos as jurisprudncias que seguem., EMENTA - PROCESSUAL PENAL - CRIME COMETIDO A BORDO DE.4 P,'RONA VE PO USA DA - COMPETNCIA Habeas Corpus - concesso que se recomenda em face do incompetncia da Justia Estadual, dado que, para efeito da competncia ia absoluta da Justia Federal (CF/88, art. (09, IX), o estado de pouso da aeronave no afeta a circunstncia do delito ter-se dado a bordo. (Acordo registro no STF sob n 199700544443. Habeas Corpus ri 6038 - SP Relator Ministro Jos Dantas) " k - - EMENTA CONSTITUIO PENAL TRFICO SUBSTNCIAS EN TOR 1 V., CEN TES  NARRATIVA 1 CAPITULAO r) 1 DENNCIA COMPETNCIA A denncia descreve o modo como os acusados se associaram para roubar aeronaves e como ag 1 am trocando-as no exterior por cocana, mas os enquadrou apenas no artigo 14, da Lei ri 6.3681/76. Trata-se de classificao provisria e que no pode ser considerada como causa determinante para fixar-se a competncia da Comum Estadual se evidente pela descrio dos fatos que se trata de trfico internacional de substncia entorpecente. desde que. antes da sentena o possvel corrigir-se a errnea qualificao legal do crime ou aditarse a inicial acusatria, ao curso da instruo. Conflito conhecido, declarando-se competente a Justia Federal (Acrdo registrado fio STJ oh n` 199200204074, Conflito de Competncia ri 3448. RO Relator Ministro Jesus Costa 1, ima)" Ademais existe o crime de uso de documento pblico - federal (ttulo eleitoral e CPF: alm de uma Carteira de identidade), contrariando o art. 304, do Cdigo Penal, o que implica tambm na competncia da Justia Federal, por conexo probatria em relao a eventuais outros delitos da esfera estadual. Fatos Consta das presentes peas que, no dia 29 de junho de 2000 por volta das 223 horas, na estrada vicinal que liga o municpio de lguatemi-MS, na comarca de Navira-MS, a aproximadamente 62 Km de distncia do centro da cidade, na Fazenda Petiry naquela comarca, os denunciados Waltcio e Ado Felix, foram surpreendidos por policiais civis, transportando 337.800 gr. (trezentos e trinta e sete quilos e oitocentos gramas) de COCANA substncia entorpecente que determina dependncia fsica ou psquica, sem autorizao da autoridade competente, ou em desacordo com determinao legal ou regulamentar. Depreende-se que os denunciados sobrevoavam a regio na aeronave prefixo PT-OLO, ocasio cm que ela apresentou defeitos mecnicos. Obrigando-os a efetuarem um pouso forado na referida fazenda, tendo o denunciado Waltcio como piloto, chocando-se ao solo. fato que causou danos materiais na aeronave e ferimentos nos dois ocupantes. Com o acidente, o proprietrio da Fazenda Petiry Otvio lvares Monteiro, acionou a Polcia Civil que se deslocou para o local, tendo verificado que a aeronave transportava de quantidade de cocana. Os dois ocupantes da aeronave foram presos em flagrante delito. O primeiro denunciado, Waltcio, em seu interrogatrio, disse que foi "contratado" por um tal "Toninho". pessoa no identificada, para buscar a droga na Bolvia e lev-la para o pais vizinho Paraguai, em uma pista de pouso em uma Fazenda nos arredores de Capito Bado sendo que receberia a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais), pelo "transporte". O denunciado Waltcio de Matos Barbosa, quando interrogado, afirmou pertencer a substncia entorpecente a um tal Morei, terceiro denunciado. Sendo certo tambm, que quando da priso em flagrante, o policial civil Sarnuei Odcio Nogueira Martinez, revelou que um dos denunciados, no momento em que foram Flagrados confessou que a droga pertencia a um tal de Morei "para quem o mesmo trabalha no transporte de entorpecentes". Esses relatos, associados ao interrogatrio de Joo Morei, em processo por trfico de entorpecentes, na Justia Federal desta comarca, do qual se extrai ser ele o nico dos Morel com propriedade em fazendas no Paraguai alm de informaes constantes do inqurito policial que tramita em Duque de CaxiasRJ, que Joo  Morei proprietrio de avies, indicam a participao efetiva do denunciado na conduta criminosa. Na verdade, o tal Morei anunciado no flagrante, tratase do ora denunciado Joo Morel. que infringiu Juntamente com os demais denunciados Waltcio de Matos Barbosa e Ado Felix Alves Vissuela, os arts. 12, 14, c/c 18. 1. da Lei 0.368/76. Joo Morel mesmo preso desde maro deste ano. recolhido na poca ao Presdio de Dourados/MS., continua liderando o narcotrfico na regio, eis que permanece como "caput" da estrutura do narcotrfico Apurou-se ainda, que o denunciado Ado Felix ao ser surpreendido pelos policiais civis. Identificou-se como sendo a pessoa de Jlio Cezar da Silva, apresentando inclusive, na oportunidade, carteira de identidade. CPF e ttulo eleitoral em nome deste. Assim agindo. por fazer uso de uma carteira de identidade, CPF e titulo eleitoral, que sabia serem falsos, o denunciado Ado Felix esta ainda incurso, nas penas do art. 304, do Cdigo Penal, em concurso material com os demais delitos. Destarte, denuncio WALTCIO DE MATOS BARBOSA, ADO FELIX ALVES VISSUELA e JOO MOREL, como incursos nas sanes dos artigos citados, digo, art. 12 e 14 em concurso material, c/c com o art. 1 8, L, da Lei n 6.368/76 e em relao ao denunciado Ado 1'elix Alves Vissuela, todos os artigos citados em concurso material com o art. 304, do Cdigo Penal, pelo que requer o MPF, aps o recebimento e autuao da presente,, sejam os denunciados citados para se verem processar nos termos da inicial acusatria at ulterior condenao e intimao das testemunhas arroladas. E por Fim, requer a decretao da priso preventiva dos denunciados, para a garantia da ordem pblica e ordem econmica, alm de assegurar a aplicao da lei penal (notese a proximidade dos denunciados com a fronteira paraguaia; onde possuem suas bases de operao) e por convenincia da instruo penal, com, base nos arts. 312 do CPP, sendo de se adendar inclusive que Joo Morei responde a processo por coao de testemunha junto a esta Vara Federal de Dourados. em relao a coao exercida contra testemunha em processo por narcotrfico (no qual veio a ser condenado a 08 anos de recluso por narcotrfico.)  anexa certido. Nestes termos. Pede deferimento. Dourados. em 18 de Outubro de 2000. RAMON CRISTOBAL MOREL Filho de Joo Morel, trabalha na fazenda de propriedade de seu pai. Consta Mandado de Priso n 15/00-SC em seu nome, expedido pelo Juiz Federal Odilon de Oliveira, da 1 Vara de Dourados (MS), conforme Processo n 2000.60.02.442-3, de maro de 2000. MANOEL FREITAS Integrante do bando de Lucila Morel. Piloto do avio que transportava a droga da quadrilha. Atualmente cumpre pena em Corumb (MS). JAB Traficante preso em flagrante em Caarap (MS), com 43 quilos de cocana. Artigo 12. ERNALDO PINTO DE MEDEIROS vulgo Uʔ Famoso traficante do Rio de Janeiro, citado no processo como receptador das armas fornecidas por Lucila Morel. Lder de uma organizao criminosa, denominada TERCEIRO COMANDO, baseada no Rio de Janeiro. Encontra-se atualmente preso em BANGU I, presdio de segurana mxima no Rio de Janeiro. Conhecido como um dos receptores das drogas de grandes fornecedores de Mato Grosso do Sul. Tem como piloto particular SILVIO BERRY JNIOR, vulgo SILVIO CANTOR, tambm preso. 2 . ISRAEL MOREL Irmo de Lucila, preso pela primeira vez em 1986 por trfico de drogas cumpriu a pena. Foi condenado pela segunda vez em 1996 a dez anos de priso, mas fugiu para o Paraguai. Ficou 3 (trs) anos foragido. Acabou preso no Paraguai em 29/11/99 e foi trazido para o Brasil, onde j tinha priso preventiva decretada. Acusado por Wilson Jos de Matos (cunhado) e Alessandro Paulino de Souza (sobrinho) de ser o dono do avio onde foram encontrados os 96 quilos de cocana, que resultou na priso de Lucila Morel. LAUTERVORONE RUGENSKY - VULGO MULETA Piloto, preso com 164 quilos de cocana. Citado em processo como narcotraficante. Cumpre pena em Bauru (SP). 3 . APARECIDO JOS VASCONCELOS VULGO CIDO Preso pela primeira vez por trfico de drogas. Acusado por um homem de nome Rafael de que os 56 quilos de droga apreendidos eram de sua propriedade. Segundo Rafael, Wagner Moreira quem transportava a droga no avio, que foi acautelado pela Justia ao aeroclube de Aquidauana (MS). Aparecido foi absolvido. Ex-soldado do Corpo de Bombeiro Militar. Diz ser proprietrio de uma Fazenda com 2 mil hectares, um avio Cesna, modelo 210H, prefixo PT-AKS. Os bens em seu nome no condizem com seu poder aquisitivo. O Ministrio Pblico o denunciou por enriquecimento ilcito. A relatora do Tribunal Regional Federal votou pela condenao e perda de todos os bens. O julgamento ainda no foi concludo. Est preso h um ano e 3 meses. Negou-se a colaborar com a CPI e se declara inocente. A CPI determinou a quebra dos sigilos bancrio, telefnico e fiscal de CIDO e do Juiz MARCO ANTONIO SANCHES, autor da sentena de absolvio. OBS.: WAGNER MOREIRA, presidente do aeroclube de Aquidauana (MS), foi quem transportou a cocana da Bolvia at aquela cidade, na aeronave PT-KEI, a qual fora apreendida anteriormente naquele mesmo aeroclube com cerca de 70 quilos de cocana. Na ocasio da priso de APARECIDO e WAGNER, a aeronave estava depositada para WAGNER, que j tinha antecedentes criminais. 4 . ILMAR DE SOUZA CHAVES (PIXOX) Piloto h 26 anos, desde da poca do garimpo. Traficante que h mais de uma dcada dedica-se ao transporte areo de cocana. especialista no lanamento da droga em pleno vo, ttica que dificulta sobremaneira uma eventual abordagem da aeronave por parte da polcia. Mesmo assim foi preso pela primeira vez transportando cocana. Cumpriu parte da pena, j que conseguiu liberdade condicional. Preso novamente em flagrante com 14 quilos de cocana. Atualmente est preso e aguarda sentena. OBS.: O envolvimento de Ilmar com vrios traficantes consta de inquritos policiais. Entre os traficantes esto SERGIO ROBERTO DE CARVALHO, vulgo MAJOR CARVALHO, preso com 250 quilos de cocana, e ADENIR JOO SANTOS DA SILVA, vulgo AD, preso com 90 quilos de cocana. 5 . ARYZOLIN TRINDADE SOBRINHO Presidirio, participou de acareao com Ilmar de Souza Chaves, como testemunha de acusao. Relata tambm o trfico de drogas e armas dentro do presdio, comandado por PIXOX, inclusive fazendo uso de telefone celular. Encontra-se atualmente disposio da Justia, recolhido sob custdia da Superintendncia da Polcia Federal em Campo Grande (MS). Como uma das principais testemunhas da CPI do Narcotrfico, denunciou em reunio reservada, a existncia de um cemitrio clandestino em Corumb (MS), s margens do rio Paraguai, onde estariam enterrados trinta (30) cadveres de traficantes extorquidos e assassinados por policiais federais e civis, envolvidos com o trfico de drogas. Arizolin afirmou que pode reconhecer os policiais suspeitos de ligao com o trfico. Prometeu entregar CPI o nome de traficantes do Mato Grosso do Sul, dentre eles um homem conhecido por Jurandir, proprietrio de um bar de fachada em Campo Grande. DILIGNCIA EM DOURADOS-MS (RESERVADA) N 0150 14/03/00 PRESERVADO OS NOMES DAS TESTEMUNHAS EM VIRTUDE DA GRAVIDADE DAS DENNICAS. DEPOENTES: DEPOENTE 1 (.....) DEPOENTE 2 (.....) DEPOENTE 1 (...) Preservada a identidade do depoente em virtude das graves denncias prestadas. Ex-policial militar, traficante, cumpre pena no presdio de segurana mxima de Dourados (MS). Ex-funcionrio de ERINEU DOMINGOS SOLIGO, vulgo PINGO. Testemunha ocular, relata com detalhes o esquema do narcotrfico comandado por PINGO. Faz graves denncias de que policiais militares do proteo a PINGO. Relata as visitas de Fernandinho Beira-mar s fazendas de PINGO. Acusa Fernandinho Beira-Mar de ter executado um casal de paranaenses, cujos corpos foram enterrados na fazenda de propriedade de PINGO, no Paraguai. Teme represlias e, por isso, pede sua transferncia do presdio de Dourados (MS) para o Rio Grande do Sul. Est disposio da justia na Polcia Federal em Campo Grande (MS). HISTRICO RESUMIDO DOS NOMES ALUDIDOS NO DEPOIMENTO RESERVADO N 1. ERINEU DOMINGOS SOLIGO vulgo PINGO Narcotraficante, conhecido internacionalmente, domina o comando do trfico na regio de Aral Moreira, fronteira com a Bolvia, de onde traz a droga, esconde em sua fazenda, no Paraguai, e dali a distribui para o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Tem como cliente e distribuidor, Fernandinho Beira-Mar. Acusado tambm de trfico de armas pesadas, como AR-15, K, pistola, pistola Muser, que so trocadas por cocana no Uruguai. Distribui cerca de uma tonelada de cocana por ms. De acordo com informaes do depoente, mantm um relacionamento amigvel com o tambm traficante conhecido em Mato Grosso do Sul, JOO MOREL. Pingo tem a cobertura da polcia paraguaia para agir livremente. Foi decretada sua priso preventiva. Est foragido. 1.2. JNIOR Citado pelo Depoente como grande comprador e distribuidor do PINGO no Estado do Rio Grande do Sul. Chega a distribuir de 120 a 150 quilos de cocana a cada 20 dias. MANO e ALEMO so outros distribuidores que comercializam em torno de 300 quilos por ms na grande Porto Alegre, tambm atravs do PINGO. JOS LUIZ RAFAELI MARCELINO vulgo ESPINGARDA Vereador, eleito pelo municpio de Navira (MS), foi convidado pela Comisso Parlamentar de Inqurito destinada a investigar o avano e a impunidade do Narcotrfico, quando das diligncias realizadas em Mato Grosso do Sul, a prestar esclarecimentos acerca de graves denncias contra sua pessoa, de ligaes com o narcotrfico no Estado de Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Consta nos arquivos do Departamento de Polcia Federal em Mato Grosso do Sul o nome de JOS LUIZ RAFAELLI MARCELINO, vulgo ESPINGARDA, como investigado nos autos dos Inquritos Policiais de ns. 266/96 e 311/96 da Superintendncia Regional do DPF no Rio Grande do Sul, resultando no indiciamento de mais de vinte pessoas por envolvimento com o trfico de cocana, dentre os quais: SILVIO BERRY JNIOR, vulgo SILVIO CANTOR, JOS EDSON DO AMARAL, WALDEMAR PAVO DE ARRUDA e IRINEU DOMINGO SOLIGO, vulgo PINGO, identificados como principais fornecedores de drogas para ERNALDO PINDO DE MEDEIROS, o Uʔ. Os indicativos do envolvimento do vereador com a quadrilha surgiram em razo da identificao da aeronave PT-EUA, utilizada no transporte de drogas e armas para o traficante Uʔ. Segundo o Departamento de Aviao Civil, a aeronave estava registrada como propriedade de Espingarda junto ao Registro Aeronutico Brasileiro. Em 20 de julho de 1996, por solicitao da autoridade policial que investiga a quadrilha, a aeronave em questo foi apreendida na empresa ORGANIZAES OMEGA DE AVIAO LTDA, em Arapongas (PR), onde fora deixada por SILVIO BERRY JNIOR. Em maro de 2000, a mdia nacional e paraguaia noticiaram o envolvimento de JOS LUIZ RAFAELLI MARCELINO, vulgo ESPINGARDA, com o narcotrfico, o que foi confirmado quando a polcia paraguaia, em fevereiro de 2000, encontrou o avio de prefixo PT-EUA, que sofrera avarias ao pousar na estncia Nova Esperana, localizada em Cerro Quati, entre as cidades de Pedro Juan Caballero e Capitan Bado/PY. O avio estava carregado de cocana e maconha, cuja mercadoria teria como proprietrio JOS LUIZ RAFAELLI MARCELINO, vulgo ESPINGARDA. Em virtude dos fatos, o Juiz BERNARDO VILHALBA, do Poder Judicirio da Repblica do Paraguai, expediu mandado de priso contra Espingarda. De posse dessas importantes informaes, a CPI o convidou para prestar esclarecimentos. No compareceu perante CPI, justificando sua ausncia com um telefonema de seu advogado de que seu cliente no compareceria para dar explicaes. A recusa em colaborar com os trabalhos da CPI s fizeram aumentar os indcios de seu envolvimento com o narcotrfico. A CPI determinou, ento, a quebra do sigilo bancrio, fiscal e telefnico de Espingarda. As informaes sero encaminhadas Polcia Federal que dar prosseguimento s investigaes. DEPOENTE 2 (...) Preservada a identidade do depoente em virtude das graves denncias prestadas. Declara-se transportador de maconha do Paraguai para Braslia. Ele prprio se encarregava de buscar a droga numa fazenda onde a droga era prensada em Capitn Bado, fronteira com o municpio de Coronel Sapucaia (MS). Informa que um homem que atende pelo nome de LUIZ o comandante da quadrilha que abastece as cidades satlites de Taguatinga e Ceilndia, com a cobertura e anuncia de policiais militares do Distrito Federal. No citou nomes, embora a informao tivesse sido cobrada por integrantes da CPI. Declara que a droga era comprada de um paraguaio de nome Maurcio, cujo pagamento era feito por Luiz, por meio do Banco do Brasil em Coronel Sapucaia (MS). Declara ser testemunha de grandes carregamentos em avio com 400, 600 quilos de maconha, que era depositada em uma caixa dgua e depois enterrada em uma residncia na cidade satlite de Samambaia (DF). Cumpre pena no presdio em Dourados (MS) e est disposio da Justia para novas declaraes DILIGNCIA EM CORUMB-MS N 0151/00 - 15/03/00 DEPOENTES: 1. FRANCISCO DE ASSIS JOCA 2. ARMANDO DE AMORIM ANACHE 3. LUIZ ANTNIO MARTINS 4. JOS ARTURO IUNES BOBADILHA GARCIA 5. ANTAR MOHAMED 6. JAIR PONTES OBS.: JOO BATISTA DE S foi convocado a depor, mas no compareceu nem prestou qualquer esclarecimento, o que implica seu indiciamento pelo crime de desobedincia . JOO BATISTA DE S Proprietrio do Hotel Internacional de Corumb (MS). Foi indiciado em trs inquritos nos art. 12, 14 e 18, da Lei 6368/76. inclusive acusado por traficantes presos na Espanha de atuar no narcotrfico. Por deciso do Superior Tribunal de Justia (STJ), JOO BATISTA DE S, responde o processo em liberdade. Devemos ainda informar que, informaes sigilosas recebidas por esta Comisso mostram, que coincidncia ou no, o juiz CARLOS ALBERTO PEDROSA e o advogado do acusado viajaram em 1999 para o estado da Flrida (EUA), com intervalo de apenas um dia. necessrio que esta denncia seja investigada pelo Ministrio Pblico, atravs da empresas areas e possveis contas bancrias internacionais. 1 . FRANCISCO DE ASSIS JOCA Cumpre pena h um ano e meio em Corumb (MS). condenado a 13 anos e 6 meses. Aguarda resultado do recursos em 1 instncia. Declara que adquiriu uma fazenda na regio do Paiagus, de 970 hecatares, com a finalidade de construir uma pousada para passeios ecolgicos. Diz que continuou morando em So Paulo e que o Sr. ANDR LUIZ VILALVA DA COSTA era o administrador da fazenda e de seus bens em Corumb.. Era dono de um avio bimotor. Chegou a ter dois avies, comprados a prazo. A segunda aeronave foi comprada do senhor ADLIO. Informa que o senhor ANDR, juntamente com o senhor REINALDO ROMANIOLI, usavam seu avio, sem sua autorizao, para traficar cocana e sua fazenda de apoio, pousando e decolando com os carregamentos da droga, uma vez que na fazenda vizinha, de propriedade do Sr. REINALDO a pista estava constantemente alagada. Consta nos autos do processo que a Polcia Federal interceptou um carregamento na fazenda Tarum, no Pantanal Sul-Mato-Grossense, de propriedade da organizao criminosa que FRANCISCO liderava, com 90 quilos de cocana vindos da Bolvia. Foram presos em flagrante. No decorrer do cumprimento da pena, FRANCISCO prestou declaraes autoridade policial federal de Corumb em que denuncia o uso de suas aeronaves apreendidas para atividades ilcitas, tanto no territrio nacional como no Paraguai e Bolvia. Cita o nome do senhor ADLIO DE OLIVEIRA FILHO, que teria tomado um dos seus avies como pagamento do outro comprado a prazo e acautelou o segundo, que estava sob a responsabilidade do hangar UNIO, na cidade de Atibaia (SP), usando testas-de-ferro. Est traficando livremente, no s cocana como contrabando de armas e pneus, usando seu comrcio local como fachada para a prtica criminosa. Declara ter sido informado que existe um mandado de priso para ADLIO DE OLIVEIRA FILHO no Mato Grosso, acusado de ser o mandante do assassinato de um delegado de polcia em Cuiab. Que conhece de nome o senhor LUIZ ANTNIO MARTINS, dono do Hotel Nacional em Corumb (MS) e JOO BATISTA DE S, dono do Hotel Internacional, pelos comentrios de trfico de drogas atravs dos hspedes. Que conhece nomes como JAIR PONTES, ANTAR MOHAMED e KALED ARAGI, doleiros conhecidos na regio. Que conhece pessoalmente os RABELO em Cacoal (MT) e tambm ABDIEL , que foi preso com 553 quilos de cocana. 2 . ARMANDO DE AMORIM ANACHE Vereador, eleito pelo municpio de Corumb (MS), em seu primeiro mandato. jornalista profissional. Compareceu espontaneamente para colaborar com a CPI, tendo em vista seu profundo conhecimento da rota do narcotrfico naquela regio. Atuante na funo de jornalista, h 10 anos denuncia o trfico. Tenta contribuir com as autoridades na busca de solues. Denunciou e conseguiu com que a polcia estourasse frmcias de fachadas que forneciam ter e acetona para a Bolvia e que eram abastecidas por fabricantes do Estado de So Paulo. Na opinio do jornalista, o que facilita o trfico o livre acesso atravs do rio Paraguai e a baa do Tamengo, onde o municpio tem 300 km de fronteira seca com a Bolvia, alm das rodovias e aeroportos clandestinos.Tem denunciado sistematicamente o consrcio de cocana, controlado pelos tubares, que no pem a mo na droga, mas financiam a compra. A fiscalizao se torna deficiente por falta de estrutura e at de efetivo da polcia. Entende que estourar bocas de fumo no Rio e em So Paulo no resolve o problema, j que a droga sai da fronteira e, segundo ele, o mal tem que ser cortado pela raiz, ou seja, o fornecedor. Declara conhecer os nomes de LUIZ ANTNIO MARTINS, ANTAR MOHAMED, KALED ARAGI, citados como envolvidos no trfico de drogas, armas e lavagem de dinheiro. Relata o contrabando de carros roubados no Brasil, que so trocados por cocana na Bolvia. A mulher do atual prefeito da cidade de Puerto Quijarro, na Bolvia, seria a receptadora, que teria sido flagrada e denunciada pelo jornal EL DEBER com reportagens e fotografias. 3 . LUIZ ANTNIO MARTINS Proprietrio do Hotel Nacional em Corumb (MS). Foi convidado a prestar esclarecimentos na CPI acerca das denncias que pesam contra sua pessoa, de enriquecimento ilcito por envolvimento com o narcotrfico e consrcio de cocana que seriam intermediados no prprio estabelecimento hoteleiro. Em seu depoimento este acusado negou qualquer conhecimento de trfico de drogas na cidade de Corumb. Que conhece s de nome JAIR PONTES, ANTAR MOHAMED e KALED ARAGI. As investigaes sobre ele devem ser aprofundadas. 4 . JOS ARTURO IUNES BOBADILHA GARCIA Promotor pblico da Vara Criminal em Corumb (MS). Compareceu espontaneamente para esclarecer acusaes de envolvimento com lavagem de dinheiro. Essas acusaes chegaram CPI atravs de um dossi recebido de um conselheiro da OAB do Rio de Janeiro. Sobre o fato, o declarante afirma serem acusaes estritamente de cunho poltico, uma vez que o motivo relevante da histria seriam fotos tiradas ao lado do doleiro KALED ARAGI, preso pelo juzo da 1 Vara Criminal de Duque de Caxias nos autos do processo de Luiz Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira-Mar. O episdio aconteceu no ltimo aniversrio da cidade, na solenidade de sua posse ao PSD, partido pelo qual pr-candidato a prefeito de Corumb nas prximas eleies e que por ser um ato poltico com muitos convidados, tiram-se fotos de todos com todos, sem discriminao. conhecedor que o narcotrfico em Corumb patente, visvel. Corumb rota do trfico internacional e isso tem que merecer atuao sria e firme das autoridades competentes. Sem nenhum temor, sugeriu a quebra dos seus sigilos bancrio, telefnico e fiscal. 5 . ANTAR MOHAMED Nascido na Palestina, mora no Brasil h 31 anos e 6 meses. Conhecido como doleiro, acusado de lavagem de dinheiro em Corumb (MS) e de envolvimento com trfico de armas e munies. Disse ser calnias as acusaes contra sua pessoa, e disse: Que pecuarista e comerciante, nunca comprou nem vendeu dlar. Que conhece s de nome JAIR PONTES e sabe da fama de ser doleiro. Que possui uma papelaria, 14 imveis no municpio, 4 fazendas com 4.500 cabeas de gado ao todo. Que trabalha honestamente em seus negcios e se sente ofendido com as acusaes. Que conhece JOO BATISTA DE S e LUIZ ANTNIO MARTINS. Que chegou a trocar pequenas quantias com o doleiro KALED ARAGI e se surpreendeu com a priso dele no Rio de Janeiro. 6 . JAIR PONTES Tambm conhecido doleiro na cidade de Corumb (MS). Possui uma Exportadora e um pequeno mercado. acusado de lavar dinheiro de trfico de drogas. Declarou ser o cmbio prtica normal em Corumb (MS). Que ele movimentava em mdia 50 mil reais por ms, o que considera um pequeno volume. Disse que hoje no possui conta bancria, mas j possuiu duas. Que recebia depsitos do Rio de Janeiro e So Paulo, mas em quantias pequenas. Volta atrs quando o presidente pergunta sobre um depsito de U$ 20 mil dlares. Ele disse que pode ser, porm num total mensal, no de uma s vez. Que vendia mil dlares, dois mil dlares para clientes do Rio de Janeiro e So Paulo. Mas a acusao que consta que estes depsitos seriam pagamentos antecipados na compra de cocana, que o cliente buscaria depois. Se diz inocente. Que um pequeno comerciante, inclusive passando, no momento, por situaes crticas financeiramente. * Consta inqurito instaurado pela DPF/CORUMB-MS sobre o fato de suas contas bancrias serem utilizadas para recebimento de dinheiro do trfico de drogas. H acusao de que possui uma casa de Cmbio que utilizada por vrios traficantes, que trocam a moeda nacional por dlares para aquisio de cocana na Bolvia e Colmbia. Que o nominado trabalha da mesma forma e intensidade do doleiro KALED ARAGI, preso recentemente no Rio de Janeiro. DILIGNCIA EM CAMPO GRANDE-MS 0152/00 16/03/00 DEPOENTES: MARIA DE FTIMA MARTINS DA SILVA ANTONIO PEREIRA DO NASCIMENTO FILHO RENATO ALVES DE SOUZA 1. MARIA DE FTIMA MARTINS DA SILVA Ex-companheira de MARCELO DA SILVA LEANDRO, vulgo MARCELO NITERI, conhecido traficante do Rio de Janeiro. Reside na Rua Pereira Passos Casa 5, no Rio de Janeiro. Tem 21 anos. Foi presa em Dourados (MS) quando levava a filha Tain, de 4 anos, at Capitn Bado para visitar o pai MARCELO. Declarou ficar hospedada em uma residncia cuja proprietria atendia pelo nome de CAROLINA, paraguaia, que tem marido e duas filhas. MARCELO mandava algum ir at l pegar a criana, depois devolvia. No acrescentou muitas novidades, apenas a certeza de que MARCELO estava poca refugiado no Paraguai e as facilidades, tranqilidade, segurana e estrutura que o traficante tinha dentro de Capitn Bado. MARCELO DA SILVA LEANDRO, vulgo MARCELO NITERI Foi o motivo da priso e interrogatrio de MARIA DE FTIMA MARTINS DA SILVA. Preso recentemente por mandado da 1 Vara de Duque de Caxias. conhecido traficante do Rio de Janeiro, apontado como brao direito de FERNANDINHO BEIRA-MAR. Tem uma filha com a mencionada, que o visitava quando estava foragido e escondido em Capitn Bado. 2 . ANTNIO PEREIRA DO NASCIMENTO FILHO Ex-viciado, pedreiro, residente em Duque de Caxias (RJ), declara ter sido contratado pela me de MARIA DE FTIMA para busc-la no Paraguai e lev-la de volta ao Rio de Janeiro. Pelo servio, receberia R$ 500,00. Conhece os boatos de que MARCELO NITERI scio de FERNANDINHO BEIRA-MAR. Tem passagens anteriores pela polcia por trfico de drogas e disse ter sido absolvido e outra passagem por porte ilegal de armas. Mesmo com as evidncias de relacionamento com MARCELO, ele nega o envolvimento. 3. RENATO ALVES DE SOUZA Residente no Rio de Janeiro, camel, declara que foi convidado pelo amigo ANTONIO para acompanh-lo na viagem ao Paraguai e que ganharia R$ 200,00. Nega envolvimento com a quadrilha, mas ouve comentrios tambm de que MARCELO brao direito de FERNANDINHO BEIRA-MAR. Que ficaram hospedados em uma residncia no Paraguai, comeram, dormiram, mas no sabe quem pagou a conta. OBS: Foi feita uma reunio reservada com os dois, o que provocou vrias contradies, inclusive desmentindo o relato de MARIA DE FTIMA, ao confirmarem que ela sabia da presena dos dois para escolt-la desde a sada do Rio de Janeiro. Estavam bastante nervosos, com medo de serem taxados de dedo-duro e por isso fossem mortos ao chegarem ao Rio de Janeiro. TERMOS DE DECLARAES COLHIDOS NA CIDADE DE AMAMBAI-MS 14/03/2000 Devido ao mau tempo, o avio que transportava os integrantes da CPI do Narcotrfico no pde aterissar em Amambai (MS), onde vrias pessoas seriam ouvidas. Os depoimentos foram feitos no Frum da cidade na presena do delegado de Polcia Federal JOS RENAN ROCHA RIBEIRO. Produziu-se inicialmente o Inqurito 064/00-SR/DPF/MS, instaurado para apurar o envolvimento de vrias pessoas da cidade de Amambai (MS) e adjacncias no trfico de drogas. Por solicitao do Ministrio Pblico Federal, foi aforado para a Delegacia de Polcia Federal em Ponta Por. Posteriormente, foi desmembrado em outros quatro, um dos quais para investigar denncias contra JOO MOREL. Os investigados tiveram os sigilos fiscal e bancrio quebrados pela Justia Federal, constatando-se, segundo comentrios, movimentao de altas somas nas contas bancrias de alguns deles. O inqurito est atualmente sob a presidncia do delegado de Polcia Federal BRULIO CZAR DA S. GALLONI, em Ponta Por ( MS). DECLARANTES: 1 . JOS ELIAS FERNANDES AMARAL Brasileiro, solteiro, agropecuarista, natural de Ponta Por/MS, nascido aos 12/05/1969, filho de Eli Barbosa do Amaral e de Eloir Fernandes Amaral, residente na Rua Fazenda Bom Fim, na cidade de Laguna Carap (MS), portador da Cdula de identidade n 513.955-SSP/MS, inquirido pela autoridade sobre os fatos em apurao na presena de seu advogado. O declarante responde que: sempre viveu na regio do Bom Fim, onde ainda hoje reside; QUE, trabalha com lavoura h dois anos e meio, tem terra prpria; QUE, essa terra, de 430 hectares, foi adquirida aos poucos, uma vez que pertencia a oito herdeiros; QUE, ainda hoje o declarante tem dbito a pagar dessa aquisio; QUE, no verdade que faa parte de um grupo de traficantes com base nesta regio; QUE, sempre trabalhou com seu pai, que agropecuarista em Bom Fim, municpio de Laguna Carap (MS), QUE, tambm trabalhou em carreta de sua propriedade, transportando soja e calcrio; QUE, desse modo conseguiu juntar algumas economias para adquirir a terra j aludida; QUE, costumava arrendar terras para lavoura; QUE, o prprio declarante tocava essas lavouras; QUE chegou a financiar 40 h atravs do Banco do Brasil de Laguna Carap em 1996; QUE de fato a aeronave prefixo PT JHD pertenceu ao declarante; QUE adquirir essa aeronave em final de 1996, mas no conseguiu pagar as prestaes, razo pela qual repassou-a a DIRCEU SARATE; QUE o avio foi adquirido pela importncia de R$ 120.000.000,00 (cento e vinte mil reais), em 10 (dez) pagamentos; QUE s conseguiu pagar duas prestaes e vendeu pelo resto da dvida; QUE esse avio foi adquirido atravs da firma GAPLAN de Curitiba/PR, no entanto a aeronave estava em nome de PEDRO SMITH de Guabiruba/SC; QUE no obstante tenha vendido a aeronave dois meses aps a aquisio, somente aps o pagamento integral pelo adquirente que foi transferida para o nome dele; QUE durante a permanncia da aeronave em poder do declarante, era pilotada por DJALMA DOS SANTOS; QUE, conhece a pessoa de nome ALDO JOS MARQUES BRANDO, que foi casado com uma tia do declarante, chamada MARIA IZANETE, conhecida pela alcunha de NETE; QUE, o declarante tinha amizade com LADO em razo de ser ele casado com Nete, mas nunca tiveram qualquer tipo de negcio; QUE, conhece a pessoa de nome ERINEU DOMINGOS SOLIGO, vulgo Pingo, apenas de vista; QUE, a pessoa de nome LANDOLGO FERNANDES ANTUNES, tio do declarante; QUE LANDOLFO irmo de MARIA IZANETE, vulgo Nete; QUE no conhece a pessoa de nome EDSON AMARAL; QUE, tambm no conhece a pessoa de PAULO SOLINETE DIAS; QUE, no conhece a pessoa de nome RAMO GAITEIRO; QUE, os bens que o declarante atualmente possui s uma fazenda de 430 hectares, uma caminhonete GM/Chevrolet Silverado, ano 1998, um trator e uma colheitadeira; QUE, a nica casa que possui a da fazenda; QUE a nica vez a ser preso em 1999, deveu-se ao porte ilegal de arma, uma pistola calibre 380, marca Glock, no obstante estivesse registrada e com porte, mas estava descaracterizada com um Kit rajada; QUE, diz o declarante nada saber sobre o trfico de drogas, armas ou produtos qumicos; QUE, no tem conhecimento que ALDO BRANDO atua no trfico de drogas, mas sim que mexe com lavoura; QUE atualmente no possui conta corrente em nenhum banco; QUE, j possuiu no Banco do Brasil em Laguna Carap/MS, mas foi encerrada desde 1996 ou 1997; QUE indagado se tem alguma inimizade com algum, respondeu que no. 2 . EDIVALDO DOMINGOS SANCHES Brasileiro, solteiro, comerciante, natural de Ourinhos/SP, nascido aos 07/06/1963, filho de Ernesto Sanches Canha e de Conceio Maria Sanches, residente em Amambai-MS, portador da cdula de identidade N 251.753-SSP/MS, fones: 481-1212 e 9976-1011. Inquirido pela autoridade sobre os fatos em apurao RESPONDEU: QUE, tem um escritrio de compra e venda nesta cidade, na Rua Marechal Floriano, 1286; QUE, compra e vende de tudo que parece, com exceo de coisas ilegais; QUE conhece JOACIR FLORES, LUIZ CARLOS BROGIO e EDSON LUIZ ROCHA LAPACHO, pois todos trabalham no mesmo local, s que em salas separadas; QUE, EDSON lidava com compra e venda de veculos, mas possua fazenda; QUE o JOACIR FLORES e LUIZ CARLOS BROGIO tinham escritrio de compra e venda de gado; QUE, de fato fazia negcios de compra de cheques do comrcio, quando lhe sobrava dinheiro, mas sempre pequenas quantias; QUE, no verdade que financiasse o trfico de drogas nesta regio, juntamente com as pessoas retro mencionadas; QUE, nunca teve qualquer tipo de negcio com essas pessoas; QUE, conhece UBIRATAN BRESCOVITE apenas de vista; QUE, conhece CARLINHOS DURO, vulgo de CARLOS ALBERTO DA SILVA DURO, apenas de vista, pois tambm reside nesta cidade; QUE, tambm conhece RAMO ROOSEVELT FLORES, vulgo, Porquinho, somente de vista; QUE, o declarante reside nesta cidade desde 1975; QUE, o pai possui uma loja de confeces denominada Casa das Novidades; QUE, no declara imposto de renda pessoa fsica, apenas jurdica, cuja Razo Social FACTUR LTDA, cujo scio era JOACIR FLORES; QUE, JOACIR foi embora para Indianpolis/TO h mais ou menos dois anos, razo pela qual a firma foi desativada; QUE, LUIZ CARLOS BROGIO foi embora para o Mato Grosso, h um ano e meio; QUE, EDSON LAPACHO foi embora para Curitiba h uns trs anos; QUE, o declarante est vivendo de compra e venda e de uma lavoura que mantm na chcara de seu pai; QUE, possui contas bancrias no Banco HSBC Bamerindus e Banco do Brasil nesta Cidade; QUE, nada sabe informar sobre o trfico de drogas nesta regio; QUE, o declarante possui um veiculo Fiat/Palio, ano 1997, adquirido com financiamento, e uma chcara de 30 h, na sada desta cidade para Ponta Por; QUE, no possui aplicao financeira; QUE, nunca foi preso nem processado anteriormente. 3 . LEON ARAJO DE OLIVEIRA Brasileiro, casado, pecuarista, natural de Cruzeiro do Oeste/PR, nascido aos 05/12/1960, filho de Aler Francisco de Oliveira e de Oriste Araujo de Oliveira, residente na Rua da Repblica, 1810 Centro, amambai-MS, portador da Cdula de Identidade n 2.067.045-SSP/PR. Inquirido pela autoridade sobre os fatos em apurao, respondeu QUE; tem residncia fixa nesta cidade h 12 anos; QUE, originrio da cidade de Umuarama/PR; QUE, a primeira vez a vir para esta regio foi em 1980, quando passou a morar na fazenda de seu pai, denominada UIVAE, localizada no municpio de Coronel Sapucaia/MS; QUE, essa propriedade tem 4.700 h e ainda pertence a seu pai; QUE residiu nessa fazenda at 1985, quando retornou para Umuarama/PR; QUE, ao mesmo tempo continuou a trabalhar na fazenda UIVAE; QUE, a distncia at Umuarama/PR de aproximadamente 300 Km; QUE, em 1988 fixou residncia nesta cidade, juntamente com sua famlia; QUE at 1993 continuou trabalhando na fazenda de seu pai, administrando; QUE, aps 1993, em razo de tentativa de roubo na fazenda, resolveu trabalhar aqui na cidade, abrindo um escritrio de compra e venda de gado; QUE, at hoje vive desta atividade e tudo o que possui veio desse seu trabalho; QUE, atualmente possui entre 2.000 e 2.500 cabeas de gado para cria, recria e engorda, uma fazenda 1.240 hectares no municpio de Aral Moreira/MS, uma casa residencial nesta cidade, trs veculos, sendo uma VW/Saveiro, uma Caminhonete GM/Chevrolet Silverado e um GM/Chevrolet Vectra; QUE, j possui uma aeronave Bonanza, cujo prefixo no se lembra; QUE, esse avio sofreu um desastre quando pilotado pelo seu irmo de nome ERCIO ARAUJO em Arapongas/PR, h trs anos; QUE, esse avio foi adquirido de AMRICO VAINA DE ALMEIDA, vulgo Beto, residente em Umuarama/PR, pela importncia de 70.000,00 (setenta mil reais) ou 80.000,00 (oitenta mil reais); QUE o avio no foi transferido para o seu nome devido ao perodo curto em que com ele permaneceu; QUE, declara imposto de renda pessoa fsica, anualmente; QUE, no possui fazenda no Paraguai, mas seu pai, sim; QUE, essa fazenda anexa outra j descrita; QUE, comum adquirir seus veculos em Umuarama/PR ou Londrina/PR; QUE, normalmente o prprio que os trs; QUE, conhece ADRIANO BRESCOVITE, o qual proprietrio do Hotel Soledade; QUE ele sua famlia costuma frequentar o restaurante desse hotel; QUE, no tem qualquer tipo de negcio com ADRIANO ou UBIRATAN BRECOVITE; QUE, conhece CARLOS ROBERTO RODRIGUES vulgo Carlo, proprietrio de uma garagem de automveis nesta cidade, mas no tem negcios com essa pessoa; QUE conhece RAMO ESTIGARRIBIA apenas de vista; QUE, tambm conhece a pessoa de alcunha Maninho que trabalha no Tribunal de Contas em Campo Grande/MS e faz negcios de compra e venda de veculos; QUE no conhece a pessoa de nome GILMAR, que tem um pesqueiro em Anastcio e uma garagem de compra e venda de veculos; QUE, afirma no ter nenhum envolvimento com trfico de drogas, vivendo exclusivamente do seu trabalho honesto, como pecuarista, como pode ser comprovado na exatoria; QUE, gosta de viver bem, tem um padro de vida elevado e, talvez por isso desperte inveja em pessoas que no lhe so simpticas; QUE essa sua atividade justifica o padro de vida elevado que mantm; QUE, tudo isso pode ser comprovado em suas declaraes de Imposto de Renda e movimentaes bancrias; QUE, mantm conta corrente nos trs bancos desta praa, Banco do Brasil, HSBC Bamerindus e Bradesco, mas o movimento maior com o Banco do Brasil; QUE, conhece EDIVALDO DOMINGOS SANCHES, residente neta cidade, que tem escritrio de compra e venda; QUE, EDIVALDO j trabalhou para o declarante como secretrio no escritrio UIVAE; QUE, JOACIR FLORES tambm conhecido, pois com ele j teve negcios de compra e venda de automveis, entre 1993 e 1994; QUE conhece LUIZ CARLOS BROGIO, pessoa essa que teve um escritrio de compra e venda de gado e agiotagem nesta cidade; QUE, LUIZ CARLOS tirou do escritrio do declarante o funcionrio EDIVALDO DOMINGOS SANCHES, para trabalhar com ele; QUE, LUIZ CARLOS originrio de Cascavel/PR, residindo nesta cidade no ano de 1994 aps o que mudou-se para o norte do Mato Grosso; QUE, EDSON LUIZ ROCHA veio de Toledo/PR para tomar conta de uma propriedade rural deixada pelo falecido sogro; QUE, devido a maus negcios, botou tudo fora e foi embora para Curitiba/PR; QUE, EDSON viveu em Amambai entre 1994 e 1999; QUE, conhece CARLOS ALBERTO DA SILVA DURO, vulgo Carlos Duro, porque chegou a ser vizinho de propriedade do pai do declarante; QUE, conhece a pessoa de alcunha Pingo, apenas de nome; QUE, conhece tambm a pessoa de APIOVALDO CARVALHO DE LIMA, vulgo VALDO, com quem tem amizade; QUE, no sabe qual a atividade de VALDO, pois embora sejam amigos o declarante no costuma perguntar essas coisas; QUE, conhece tambm RAMO ROOSEVELT FLORES vulgo Porquinho, com quem tem relaes de amizade; QUE, RAMO possui uma loja de autopeas nesta cidade; QUE, o declarante no mantm com ele qualquer tipo de negcio; QUE, o declarante conhece VICENTE LEO ROSA ANTUNES, residente nesta cidade, mas no mantm com ele relaes de amizade ou de negcios, sabe apenas que ele tem propriedade rural; QUE, sabe que existe trfico de drogas nesta regio, porque ouve falar e todos comentam, mas nunca se envolveu nisso; QUE, no sabe informar quais so as pessoas envolvidas nessa atividade ilcita. INFORMAES COMPLEMENTARES O fato de fazer fronteira com o Paraguai e a Bolvia, coloca Mato Grosso do Sul como uma das principais rotas do trfico internacional de cocana e drogas afins, bem como de armas, munies e tambm lavagem de dinheiro. So aproximadamente 500 quilmetros de fronteira seca, que corta os municpios de Ponta Por, Aral Moreira, Bela Vista, Antnio Joo, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japor e Mundo Novo. S o municpio de Corumb, considerado ponto crtico do Estado, tem cerca de 300 km de fronteira viva com a Bolvia, o que facilita o trfico por meio do rio Paraguai e baa do Tamengo acesso da Bolvia para Hidrovia Paraguai/Paran, onde no h fiscalizao. O trfico de drogas tambm se utiliza de pistas clandestinas e at mesmo do aeroporto Internacional de Corumb, por onde passam grandes carregamentos. Apesar da carncia de seu efetivo e das poucas viaturas disponveis, a polcia de Mato Grosso do Sul tem feito grandes esforos para conter o avano do narcotrfico. Dados da Superintendncia da Polcia Federal em MS mostram que, entre 1995 e maro de 2000, foram apreendidas mais de 100 toneladas de maconha e cocana, que resultaram na priso de 2.700 pessoas envolvidas. Segundo a PF, nesse perodo, houve a apreenso de 555 veculos, alm de 31 avies que estavam sendo usados no trfico de drogas e contrabando de armas. CONCLUSO E PROVIDNCIAS As diligncias da CPI do Narcotrfico em Mato Grosso do Sul revelaram o envolvimento de vrias pessoas com o trfico de drogas, o que torna obrigatria a continuidade das investigaes iniciadas pela Cmara dos Deputados. o caso relatado por um denunciante a esta CPI, o qual chamamos de Depoente 2, que, devido gravidade dos fatos, teve sua identidade mantida em sigilo. H necessidade de novo depoimento em razo da gravidade das denncias por ele feitas, que envolvem policiais militares do Distrito Federal. O possvel envolvimento de policiais com o trfico de drogas pode ser melhor compreendido na leitura dos detalhes relatados pela testemunha. Durante as investigaes da CPI em vrios Estados, em especial nas diligncias ao Mato Grosso do Sul, ficou comprovada a ligao da Famlia Morel com o trfico internacional de drogas. O cartel da Famlia Morel sempre foi lembrado nos depoimentos de testemunhas e pessoas acusadas de participao no narcotrfico e crime organizado. A partir disso, concluiu-se que o cartel da Famlia Morel seria responsvel pela venda de 60% da maconha que consumida no Brasil. Pesa ainda sobre o cl Morel cuja ficha criminal consta deste relatrio a acusao de dar proteo ao traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. O traficante estaria refugiado no Paraguai, possivelmente nas terras de propriedade de Joo Morel, o cabea da famlia, que se encontra preso em Campo Grande (MS). Em relao ao vereador de Navira (MS), Jos Luiz Rafaeli Marcelino, vulgo Luiz Espingarda, o mesmo deve seja investigado pelo Ministrio Pblico e pela Polcia Federal em razo dos indcios de seu envolvimento com o trfico internacional de drogas. Quanto ao promotor pblico de Corumb (MS) Jos Arturo Iunes Bobadilha concluiu-se que no existem elementos que comprovam sua ligao com narcotraficantes. A foto em que o promotor aparece ao lado do doleiro Kaled Aragi foi feita em solenidade poltica. Vale esclarecer que, na poca, no havia qualquer indcio da ligao do doleiro com o traficante carioca Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar Entre as centenas de denncias que chegaram CPI est a que envolve o juiz Marco Antnio Sanches, da Comarca de Aquidauana (MS), com o narcotrfico. A denncia foi entregue a esta comisso pelo advogado Ayrton Teixeira Gomes. O juiz acusado de comercializar suas decises judiciais. Consta tambm denncia de que o juiz teria assinado alvar de soltura do traficante Ruben Binatti em troca de uma locadora com prdio e veculos. A loja foi transferida a Jocelito de Souza Pinheiro e Joelsim de Souza Pinheiro, acusados de serem testas-de-ferro do magistrado. A documentao, na qual o advogado acusa o juiz Marco Antnio Sanches, segue anexa a este relatrio, bem como processo de ao de reparao de dano moral impetrada pelo juiz contra seu acusador. Foram anexados ainda a este relatrio os recursos interpostos pelas partes na referida ao. Outra denncia envolvendo o magistrado de Aquidauana revela que ele teria liberado o assassino do jovem Daniel Guerra em troca de uma gleba de terra. O jovem teria sido morto em briga na cidade de Aquidauana (MS), cujo fato mereceu destaque no programa Linha Direta, da Rede Globo. A rea teria sido transferida para sua sogra, cujo nome no foi revelado. Por conta disso, a CPI pediu a quebra do sigilo bancrio, fiscal e telefnico do juiz, cujas informaes no haviam chegado at o fechamento deste sub-relatrio. Essa documentao encaminhada Polcia Federal para prosseguimento das investigaes. Sobre o juiz Carlos Alberto Pedrosa pesa a acusao de que ele teria relaxado a priso do empresrio Joo Batista de S, dono do Hotel Internacional de Corumb (MS). O empresrio acusado de envolvimento com o narcotrfico. Informaes reservadas em poder desta Comisso indicam que, coincidncia ou no, o juiz Carlos Alberto Pedrosa teria viajado em 1999 para a Flrida, nos Estados Unidos, com um dia de diferena do advogado do empresrio ter seguido para o mesmo destino. necessrio que esta denncia seja investigada a fundo pelo Ministrio Pblico, a comear pela checagem dos bilhetes areos e possveis contas bancrias no exterior em nome dos envolvidos. Foram procedidos levantamentos referentes s movimentaes financeiras de Antar Mohamed, Erineu Domingos Soligo, o Pingo, Jair Pontes, Joo Batista de S, Luiz Antnio Martins e Aparecido Jos Vasconcelos, o Cido, Adelio de Oliveira Filho, Carlos Alberto Pedrosa de Souza, Ilmar de Souza Chaves, Jos Arturo Iunes Garcia, Jos Luiz Rafaelli Marcelino e Marco Antnio Sanches, dos ltimos 5 anos. Os documentos obtidos por meio de quebra de sigilos bancrio e fiscal registram valores consideravelmente elevados movimentados por Antar Mohammed, Erineu Domingos Soligo e Jair Pontes, bem como uma grande discrepncia entre a renda declarada na Receita Federal e a movimentao financeira observada em suas contas bancrias. Como resultado das diligncias realizadas em Mato Grosso do Sul, o juiz federal Odilon de Oliveira elaborou sugestes para aumentar a pena das pessoas envolvidas com o narcotrfico e crimes correlatos. As sugestes seguem anexas a este relatrio. Prope o juiz Emenda Constitucional que altera os Artigos 5, XI, XLIII, XLVIII e 37, VIII da Constituio Federal e suas justificativas. Prope ainda alteraes na Lei 6368/76, em vigor, a qual transcreve, j com as modificaes sugeridas. Tambm integram este relatrio documentos entregues a esta comisso pelo juiz federal Odilon de Oliveira sobre o esquema de lavagem de dinheiro em Mato Grosso do Sul. O levantamento do juiz revela que, entre 1992 e 1998, o narcotrfico teria lavado R$ 22,213 bilhes (documento em anexo). Por conta disso, o juiz determinou a quebra de sigilo bancrio e fiscal de 35 pessoas, entre fsicas e jurdicas, acusadas de enviar dinheiro ilegalmente para o exterior. O juiz Odilon de Oliveira tambm decretou a priso de dez pessoas suspeitas de ligao com o narcotrfico e o crime organizado em Mato Grosso do Sul. So elas: Joo Morel, Ramo Cristobal Morel, Carlos Alberto da Silva Duro, Rosa Maria Dias Rocha, Leon Arajo de Oliveira, Larcio Arajo de Oliveira, Ariovaldo Carvalho de Lima, Ramo Rosevelte Flores, Erineu Domingos Soligo e Ubirat Brescovitt. (documentos em anexo). Vale ressaltar que, durante os trabalhos da CPI do Narcotrfico, foram realizadas importantes reunies e audincias. Destacamos os encontros com o senhor ministro da Justia, Jos Gregori, e com o chefe do Gabinete de Segurana Institucional, general Alberto Cardoso, nas quais foram solicitados meios para que a Polcia Federal possa realmente desempenhar o seu papel. Entre as solicitaes esto aumento do efetivo, frota adequada, helicpteros para fiscalizao e at apoio logstico das Foras Armadas na regio de fronteira. Vale mencionar ainda a audincia que esta Comisso teve com o presidente do Paraguai, Luiz Gonzlez Macchi, na qual ficou acertada a instalao imediata da Comisso Bilateral entre o Brasil e o Paraguai com equivalncia de nmero de autoridades e de patentes. Tal comisso se faz necessria para colocar em prtica o Acordo sobre Preveno, Controle, Fiscalizao e Represso ao Uso Indevido e ao Trfico Ilcito de Entorpecentes e de Substncias Psicotrpicas, celebrado desde 1988. Com esta finalidade est agendada reunio para os dias 3 e 4 de julho prximo, em que se faro presentes autoridades brasileiras e paraguaias. Paralelamente, o Estado de Mato Grosso do Sul criou Comisso Permanente de combate ao crime organizado, a partir de reunio realizada entre integrantes desta Comisso e o governador do Estado. Os integrantes da referida comisso permanente j foram empossados. MINAS GERAIS OBJETIVO Foi realizada em 27 e 28 de abril de 2000, em Belo Horizonte, audincia com autoridades locais: Dr. Ely Lucas de Mendona ( Juiz da Vara de Txicos e Entorpecentes de Belo Horizonte ), Dr. Andr Estevo Ubaldino ( Promotor da Vara de Txicos e Entorpecentes de Belo Horizonte ) e Dr. Roberto Scalise ( Superintendente da Policia Federal em Minas Gerais ). CASOS / DEPOIMENTOS 2.1  Quadro da situao geral; As autoridades visitadas traaram um quadro da atuao do narcotrfico em Minas Gerais. Ficou explicitado que Minas Gerais, embora no seja um grande corredor do trfico, como so os Estados que fazem fronteiras com outros pases, est sendo usado como ponto de apoio ao narcotrfico para realizao dos investimentos decorrentes do grande lucro obtido, ou seja, lavagem do dinheiro. Um grande exemplo desta ao foi o levantamento dos imveis do traficante Fernandinho BeiraMar, em nome de laranjas, nas cidades de Belo Horizonte, Contagem e Betim. Uma das dificuldades, segundo as autoridades visitadas, a legislao atual, que prev que a justia tem que provar a origem ilcita dos imveis adquiridos com o dinheiro do trfico, o que geralmente quase impossvel de se fazer, pois os traficantes possuem uma contabilidade que na maioria das vezes inviolvel. O Estado de Minas Gerais tem tentado "cercar" os possveis pontos de contato, principalmente do traficante Fernandinho BeiraMar, catalogando os imveis, laranjas e possveis colaboradores. 5.2  Paulo Csar Santiago e Deputado Estadual Arlen Santiago. Denncias de envolvimento com o roubo de automveis e transporte de drogas em fundos falsos de veculos, alm de envolvimento com a quadrilha de Fernandinho Beira-Mar. Este caso est relatado no item referente ao Rio de Janeiro. CONCLUSO As denncias que versam sobre Minas Gerais apontam que traficante Fernandinho Beira-Mar tem vrios imveis no Estado, principalmente nas cidades de Belo Horizonte, Contagem e Betim. O Poder Judicirio local tem enfrentado enormes dificuldades legais para provar que o Traficante Fernandinho Beira-Mar usava "laranjas" para "esquentar" o seu patrimnio. O Traficante Fernandinho Beira-Mar possui uma rede de narcotraficantes que vo alm das fronteiras de Minas Gerais, sendo pouco comprovado que Minas Gerais seria de vital importncia para o esquema, mas sim para o investimento do esquema,a lavagem do dinheiro em imveis. PAR No dia 07/12 seguiram para Belm os Deputados Elcione Barbalho, Pompeo de Mattos e Celso Russomano, que foram recebidos no Aeroporto de Belm pela Polcia Federal. J nesta primeira noite houve uma reunio preliminar com o Dr. Geraldo de Arajo Nunes, Superintendente da Polcia Federal no Par. No dia seguinte, 08/12, os trabalhos comearam s 9:00 hrs, estendendo-se at as 21:00 hrs. noite chegaram os Deputados Magno Malta e Nilton Baiano. No dia 09/12 os trabalhos comearam s 11:00 hrs, seguindo at 1:30 do dia 10/12. CASOS: As diligncias em Belm tiveram caractersticas bastante diferentes de outras reunies realizadas na maior parte das outras cidades visitadas. A apurao dos fatos se deu a partir de um trabalho j bem desenvolvido pela Superintendncia de Polcia Federal no Estado, que havia, recentemente, desbaratado trs grandes organizaes criminosas que se utilizavam de pistas de pouso no Estado do Par para trazer a droga da Colmbia, movimentando a partir da suas conexes com o exterior para fornecimento Estados Unidos, Europa, Japo e para troca por armas Suriname. Em funo disto as oitivas no objetivaram o levantamento e a apurao de denncias, mas antes procuraram aprofundar o processo investigativo a partir dos depoimentos de vrios traficantes j presos, e outros depoentes listados como participantes do esquema do narcotrfico. Prova clara disto o fato de que, ao elaborarmos o presente relatrio, buscando subsdios para as recomendaes finais, no pudemos ter acesso a informaes sigilosas de nenhum depoente ou acusado, visto que nenhum sigilo foi quebrado. A maior parte dos depoentes relacionava-se ao esquema de Leonardo Dias Mendona. Este traficante, preso no final de 1999, vinha sendo monitorado pela Polcia Federal h pelo menos trs anos, tempo suficiente para que se levantassem todas as provas necessrias para seu indiciamento e posterior condenao. Leonardo foi preso em Goinia. Conforme noticiado fartamente pela Imprensa, Leonardo Dias Mendona o chefe de uma das maiores organizaes dedicadas ao narcotrfico hoje no Brasil. Comeou suas atividades em garimpos do Pas e fora dele, onde estabeleceu a maior parte dos relacionamentos com os outros integrantes de sua organizao. O envolvimento de muitas pessoas ligadas ao garimpo com as atividades do narcotrfico sugerem que faamos um estudo sobre as facilidades que o primeiro apresenta como porta de entrada para o segundo. Outro caso investigado foi a maior apreenso de drogas no Estado, na qual foram presos quatro traficantes em Santana do Araguaia, j na divisa com Mato Grosso, na fazenda Vale do Gorgulho. A droga seria camuflada em carregamento de madeiras de lei a ser exportada para o exterior. Nesta operao trabalharam cerca de quarenta agentes da Polcia Federal no Par, Mato Grosso, Roraima, Esprito Santo e Gois. O chefe desta outra organizao, preso na ocasio com 849 kg de cocana, era Elvis Moreira da Rocha. Um ltimo caso de narcotrfico investigado foi a apreenso realizada em Buriticupu MA, onde foi preso um outro grupo de traficantes com 141 kg de cocana. Este grupo indicou Leonardo como chefe daquela operao. Como meno faz-se registrar que em junho de 1999 foi estourado um grande laboratrio para refino de cocana em Santa Maria das Barreiras PA, que estava prestes a iniciar suas atividades. Os presos j foram condenados pela Justia Federal e esto cumprindo pena em Belm. No decorrer dos trabalhos foram recebidas as denncias contra diversas prefeituras do Estado que estariam fazendo lavagem de dinheiro atravs de negociaes com empresas-fantasmas. O caso mais slido era em So Flix do Xingu, sendo que havia fortes indcios de irregularidades em outras localidades. Aps as diligncias da CPI em Belm, j no ms de maio deste ano 2000, a Superintendncia da Polcia Federal desbaratou mais uma organizao criminosa. Embora as quantidades de droga apreendidas tenham sido pequenas, o fato que os traficantes presos fazem parte de uma grande organizao, sendo nomes de peso neste meio. Foram presos os colombianos Alfredo de Jesus Gomes Pinedo Moncho, Miguel Angel Guerrero Bobadilla, Daniel Gomes Canon e Efrain Ocampo Ortiz, o cabo-verdiano Manoel Boaventura Monteiro, os brasileiros Walberto Faanha Magalhes, Jos Eduardo Salame Filho, Alberto Gomes Salame e Aldenor Gomes Salame. A cocana seria acondicionada em paletes de madeira, viriam em uma balsa para Belm de onde seriam ento embarcados no navio ARDUA, com destino ao exterior. Foram apreendidos 77 kg de cocana, um avio, duas caminhonetes S-10, uma Kombi, U$ 100.000,00 e mais 60 pacotes de cocana que ainda no haviam sido pesados. As diligncias no Par revelaram no s a realidade do narcotrfico no Estado, mas forneceram uma radiografia daquilo que acontece em toda a regio. Obviamente no se tem aqui informaes detalhadas sobre os problemas que ocorrem nas fronteiras. Mas as principais caractersticas geogrficas, o poderio das organizaes criminosas e as limitaes impostas ao trabalho da Polcia Federal pela escassez de recurso so comuns a todos os Estados da regio. Nos meses subsequentes realizao das diligncias em Belm a Imprensa noticiou o acordo de ajuda que os Estados Unidos prestaro Colmbia no combate ao plantio de folhas de coca e ao narcotrfico naquela regio. O volume de recursos altssimo: U$ 1,6 bilhes. Num primeiro momento, entre outras medidas, sero adquiridos 40 helicpteros. No momento esta questo foi posta em relevo pela mdia. Alm da recente visita do Presidente norte-americano, Bill Clinton, Colmbia, onde tratou deste assunto, a reunio de cpula da Amrica do Sul, realizada em Braslia, ocupou-se do assunto. Vrios parlamentares ocuparam a tribuna da Cmara dos Deputados para analisar esta situao, e as motivaes dos norte-americanos ao propor tal ajuda Colmbia. Diante da realidade exposta durante a reunio em Belm, ao que se somaram estes acontecimentos posteriores, a CPI do Narcotrfico resolveu recomendar ao Poder Executivo que desse andamento nos Projetos Pr-Amaznia e Promotec, que tratam da reestruturao da Polcia Federal no pas, sendo o Pr-Amaznia o correspondente na Polcia Federal ao SIVAM, alcanando os limites da Amaznia Legal, e o Promotec referente ao restante do pas. Este projeto o primeiro na rea de Segurana Pblica a receber financiamento externo em nosso pas, sendo que os recursos cobrem 100% do custo do projeto, sem contrapartida de nosso governo. Devido ao fato de que a contratao deste emprstimo registrada na Contabilidade Pblica apenas como despesa, comprometendo assim o Supervit Primrio das Contas Pblicas, o Governo vem adiando o fechamento dos acordos O valor total do projeto, aproximadamente U$ 430 milhes, servir para a reestruturao de todo o Departamento de Polcia Federal no pas. Sem dvida que este valor bastante significativo, mas se comparado com o valor da ajuda a ser concedida Colmbia, tememos que no seja suficiente. Se as operaes realizadas na Colmbia lograrem xito, acreditamos que as organizaes ali estabelecidas, uma vez dali expulsas, tenham a tendncia natural de adentrar o territrio nacional. Resta saber se neste processo, tanto as Foras Armadas na defesa das fronteiras, como a Polcia Federal na represso vo ter fora suficiente para conter um possvel avano das atividades do narcotrfico na regio. AGENDA CUMPRIDA E RESUMO DOS DEPOIMENTOS: Dia 08/12 Geraldo Nunes de Arajo Superintendente da Polcia Federal no Par: fez uma anlise sobre as organizaes criminosas, em especial o narcotrfico, apontando os inmeros ilcitos em que tal atividade incorre, e sua caracterstica de transnacionalidade. Destacou as diversas perspectivas que o combate ao narcotrfico assume, e a Participao da Polcia Federal nele. Deu detalhes das atividades relacionadas ao trfico de cocana na Amaznia e tambm sobre as operaes realizadas pela Polcia Federal na regio. Jos Ferreira Sales Delegado da Polcia Federal: deu informaes sobre a Operao Tornado, que envolveu a apreenso realizada em Buriticupu MA e vrias outras, relacionadas s atividades do grupo chefiado por Leonardo Dias Mendona. Este grupo na verdade uma organizao criminosa de grande porte, ramificada em diversas reas que atuam conjuntamente para possibilitar tanto as atividades do trfico em si como da lavagem do dinheiro dele oriundo. Paulo Mascarenhas Delegado da Polcia Civil em Itaituba: Relatou as dificuldades da Polcia Civil na cidade, que tem um pequeno efetivo em um municpio de grande dimenso e que est no meio da selva, com locais de difcil acesso. Existe l grande facilidade para construo de pistas de pouso clandestinas. Atravs de seu depoimento surgiram as primeiras suspeitas contra Walmir Climaco, de Itaituba, em relao apreenso do carregamento de 43 kg de cocana no avio de Gilberto Moraes, que desceu na fazenda de Zezo do Abacaxi, sogro de Walmir, por estar sem combustvel. A PM foi acionada e o Capito Dilson fez a apreenso da droga. A partir do depoimento de Jos Ribamar Pinto, nas diligncias da CPI em So Paulo, acentuaram-se as suspeitas a respeito de Walmir, Dilson e o prefeito Edilson Botelho, que fariam parte de uma organizao ligada ao narcotrfico. Depoentes Antenor Jos Pedreira: Piloto de avio, teve garimpo e tambm comrcio de madeira; chegou a ser proprietrio de oito aeronaves. Trabalhou no Castelo dos Sonhos, em Altamira. Negou-se a responder a vrias perguntas. Confirmou conhecer Leonardo Dias Mendona, Wilson Moreira Torres e Ivanilson Alves, vulgo Pezo, que teria trabalhado para Antenor no passado. Osmar Anastcio: Piloto de avio. Fazia abastecimento de aeronaves. Conhecia P na Cova (Ercival de Pdua), Pezo e Amarildo. Declarou tambm conhecer Leonardo Dias Mendona. Em seu depoimento Polcia Federal, quando foi preso, fez um longo e detalhado relato sobre a operao do narcotrfico, sob o comando de Leonardo, do qual participava efetuando o abastecimento das aeronaves. Afirmava tambm que Leonardo e Wilson eram donos da Belauto, e que Leonardo era tambm scio do filho do Presidente do Suriname. Ivanilson Alves: Conhece Antenor Jos Pedreira, Pedro Misael e Leonardo Dias Mendona. Esteve no Suriname. Informou trabalhar em empresa de seu cunhado, que tem dois avies. Ele tambm proprietrio de avies, mas declarou possuir apenas dois, sendo que um estaria arrendado para o Wilton Borges do Vale, que foi apreendido em Buriticupu MA, com o avio, com 141 kg de cocana. Para evitar contradies negou-se a responder muitas perguntas, especialmente para evitar que fosse possvel, por sua prpria declarao, estabelecer sua relao comercial com Leonardo. No conseguiu explicar suas movimentaes com doleiros. Quanto aeronave supostamente alugada para Wilton, este declarou que logo depois de ser preso, um advogado de Ivanilson o pediu que assinasse um papel em branco a partir do qual teria sido forjado um documento de arrendamento da aeronave, com o objetivo de descaracterizar o envolvimento de Ivanilson na operao. Valmir B. Santos: trabalhou para Wilson Moreira Torres na Construtora Piquete, e depois emprestou seu nome para Wilson abrir uma firma, e arranjou tambm um amigo para ser scio - Josivan. A firma era a Construtora Impacto. Mencionou a secretria Cssia. Afirmou ter visto Wilson e Leonardo juntos uma vez. Josivan Monteiro: assinou documentos para ajudar o amigo Walmir. Ahmad Hassam Assad Dia 09/12 Convidados Coronel Carlos Jos Polhuber Superintendente do SIVAM em Manaus: em seu depoimento mencionou quais as informaes que sero disponibilizadas pelo SIVAM, como elas podero ajudar no combate ao narcotrfico, e como est o cronograma de implantao do projeto. Dr. Geraldo Nunes de Arajo (Sobre o) Projeto Pr-Amaznia: em sua breve participao afirmou que sem o reaparelhamento da Polcia Federal, atravs da implementao do Pr-Amaznia as informaes disponibilizadas pelo SIVAM no sero de grande valia, pois no existem hoje recursos suficientes que possibilitem fazer as diligncias necessrias na regio. Depoentes Leonardo Dias Mendona: afirmou que trabalhava com garimpo e lojas de equipamentos e venda de motores, trabalhou alguns anos no exterior Guiana Inglesa, Suriname, e no Brasil mudou-se muito, entre Gois, Tocantins, Par e Roraima. Constantemente interrogado sobre seu patrimnio e seus negcios, caiu em muitas contradies, em relao a seus postos de gasolina, a compra e venda de avies, negociaes com seu scio Wilson Torres, etc. Tambm entrou em contradies ao tentar explicar os documentos que revelavam o uso de laranjas em seus negcios. Afirmou conhecer Antenor Jos Pedreira, Osmar Anastcio, Pedro Misael, Ercival (P na Cova) e desconhecer Paulo Roberto Pinto da Silva, Cludio Velloso, Wilton Borges do Vale, Juarez de Souza Silva. Lus Carlos Linhares: informou que trabalha como industrial da rea madeireira, e tambm produz argamassa. Viveu alguns anos no exterior. Afirmou que s conheceu Elvis Moreira Rocha nas dependncias da Polcia Federal. No conseguiu explicar sua relao com dois estrangeiros narcotraficantes Vicente e Roberto, aos quais alugou um apartamento e emprestou um celular; e com os quais foi preso. A apreenso da agenda de Luiz Carlos revelou contatos com diversas pessoas ligadas ao narcotrfico, que afirmou desconhecer. Caiu em contradio a respeito da compra dos dois aparelhos celulares em nome de sua filha, na verdade para os traficantes, Vicente e Roberto. Elvis Moreira Rocha: informou que era piloto e voava para prestar servios para o garimpo e mais recentemente servios agrcolas, em seu prprio avio. Foi preso com 849 kg de cocana em seu avio. Afirmou, contra as evidncias, no conhecer Luiz Carlos Linhares. Seu depoimento Polcia Federal foi extremamente rico e detalhado. Rgia Maria Silva: scia do esposo, Mcio der, na Construtora Roma. Informou que Mcio foi funcionrio e scio de Wilson Moreira Torres na Construtora Piquete, depois saiu e abriu a Roma. Estas empresas fantasmas participavam de concorrncias fraudulentas em Prefeituras, e faziam lavagem de dinheiro. Tentou se eximir de qualquer culpa dizendo que era scia mas no tinha ingerncia nas operaes. Mcio der Andalcio: Engenheiro, scio da Construtora Roma. A princpio, em 1995, trabalhou para Wilson na Construtora Piquete e, em 1996 tornou-se scio dela. Admitiu que as trs construtoras (incluindo a Impacto) trabalhavam em consonncia, participando das licitaes de prefeituras no Par. Confirmou que Wilson proprietrio das Fazendas Caum e Belauto, e que j tinha visto Leonardo Dias Mendona com Wilson, confirmou tambm que Wilson proprietrio da Construtora Impacto. Confirmou que Cssia era uma funcionria de confiana de Wilson. Pedro Misael Alves Ferreira: Declarou trabalhar com vendas de peas para aeronaves e manuteno, possui uma empresa. Afirmou conhecer Leonardo Dias Mendona, que seu cliente desde 1986, e tambm amigo. Afirmou conhecer vrias pessoas, que so ligadas ao narcotrfico. Ficou claro em seu depoimento que ele era caixa de Leonardo. Wilton Borges do Vale: confirmou sua participao, como piloto, na partida que foi apreendida pela Polcia Federal em Buriticupu MA. Foi contratado por Ivanilson Alves; alegou ser o primeiro trabalho que fazia. Disps-se a colaborar em sesso reservada. Afirmou que a fazenda Belauto pertence a Leonardo Dias Mendona. Depois de preso assinou papel em branco para um advogado, que fez a partir dele um arrendamento da aeronave que pertencia a Ivanilson. Paulo Roberto Pinto da Silva Cludio Velloso (acareao): Participou da partida que foi apreendida em Buriticupu - MA, foi ele que levou o dinheiro para comprar a droga em Barrancominas, seguindo depois para Buriticupu. O dinheiro lhe foi entregue por Mrio Srgio, vulgo Srgio Careca. Ivanilson Alves (acareao): Confirmou que Wilton fora contratado por ele para fazer vos para polticos, tambm confirmou que a fazenda Belauto pertence a Leonardo Dias Mendona. Ahmad Hassam Assad (acareao) RELATRIO SOBRE JOS RIBAMAR PINTO OCASIO: Depoimento CPI em So Paulo, nos dias 12 a 14/04/2000. CASO: Denncia que fez Jos de Ribamar Pinto, acerca de atividades relativas ao narcotrfico a partir do quartel da Polcia Militar em Itaituba PA, confirmada quanto a uma operao pelo depoimento do piloto Gilberto Lira. Conforme depoimento efetuado na sede da Procuradoria da Repblica no Municpio de Santarm, PA, Jos Ribamar afirmou ter ido para Itaituba em 1996. L conseguiu emprego na construo da vicinal do INCRA, com o sr. Jos Estvo Moreira, conhecido como Barro, sogro de Valmir Climaco. Afirmou que outro funcionrio, conhecido por Mereca apanhou de Barro por ter reclamado por no estar recebendo salrios. Mereca foi embora do acampamento, levando sua esposa. Tomando conhecimento do fato, Barro chamou outro funcionrio, chamado Salatiel, e Jos Ribamar para irem com ele atrs de Mereca, o que Jos Ribamar se recusou a fazer. Jos Ribamar saiu ento do acampamento em direo a Trairo, encontrando com Barro e Salatiel no caminho, sendo que, neste instante, eles j haviam executado Mereca. Jos Ribamar presenciou Barro dando uma cacetada na mulher de Mereca. Depois, Jos Ribamar resolveu fugir do acampamento, temendo ser morto por Barro. Fez a denncia junto ao Ministrio Pblico, e um dos denunciados chegou a ser condenado e cumprir pena. Depois disso, tendo sofrido um atentado, foi morar no Quartel da Polcia Militar em Itaituba. Ali tomou conhecimento de diversas irregularidades praticadas, entre elas mortes e prtica de tortura, por vrios policiais militares, entre eles os Sargentos Adelson, Noya e Jurandir. Em funo dos problemas no quartel foi para l enviado o Capito Dilson, para assumir o Subcomando do Batalho. Jos Ribamar revela que a situao no mudou, pois o prprio Capito Dlson participaria, logo depois, de tortura que acabou em morte. Em determinada ocasio, Jos de Ribamar subiu sala do Capito Dlson e o encontrou ali, em reunio com o sr. Valmir Climaco, o Prefeito Municipal Edilson Botelho e o Vereador Peninha. Jos Ribamar pode ver que se encontravam naquela sala alguns pacotes cujo contedo tinha certeza ser cocana. Posteriormente o Capito Dlson disse a Jos Ribamar que o contedo daqueles pacotes seria maizena e talco. Os pacotes foram retirados do Quartel no veculo do sr. Valmir Climaco. Em outra ocasio, Jos Ribamar participou de uma operao comandada pelo Capito Dlson, para prender um traficante, sendo que no foi feita a ocorrncia da droga apreendida, que, posteriormente, desapareceu. Em outra situao o Capito Dlson informou a apreenso de 41 kg de cocana, na pista do Zezo do Abacaxi, e, segundo Jos Ribamar teriam chegado ao quartel 96 kg. O piloto preso com esta droga chama-se Gilberto Lira, o qual informou, conforme relato no jornal Dirio do Par que a quantidade era de fato de 41 kg, naquele carregamento, mas fazia parte de um lote maior, de 101 kg. Antes de ser preso na Fazenda Rosa de Maio com os 41 kg, Gilberto informou que j havia descarregado outros 60 kg na Fazenda Corao do Brasil, a 42 kg de Itaituba. O interessante na histria narrada por Gilberto que os donos da droga, Zezo do Abacaxi e Valmir Climaco, teriam sido os responsveis pela denncia da operao Polcia, com o objetivo de ludibridar o fornecedor, e no pagar pela droga, sendo que o destino da droga apreendida seria o quartel da Polcia Militar de Itaituba, controlado pelo Capito Dlson, integrante do esquema. O fornecedor receberia a informao da apreenso da droga, mas no saberia que 60 kg j tinham sido descarregados antes, em outra localidade. Conquanto as verses de Jos Ribamar e Gilberto Lira no sejam idnticas, no so contraditrias. Gilberto talvez no tivesse esta informao, mas, conforme Jos Ribamar afirmou em seu depoimento CPI do Narcotrfico, os dois carregamentos foram para o quartel, tanto o primeiro, de 60 kg (conforme Gilberto), como o segundo, de 41 kg, apreendido na fazenda de Zezo do Abacaxi. O peso total, no entanto, seria de 96 kg. Tudo indica que o carregamento, uma vez reunificado, no seria pago ao fornecedor e integralmente comercializado. Refora a tese a provvel falta de contato embora no se possa afirmar isto com absoluta certeza - entre Jos Ribamar e Gilberto Lira. Valmir Climaco, de fato, revelou um impressionante acrscimo patrimonial aps chegar a Itaituba. Comeou vendendo confeces, abriu uma loja para material de garimpo em seguida, a partir de quando se tornou pessoa abastada, sendo proprietrio atualmente de fazendas, pista de pouso, aeronaves, empresa distribuidora de bebidas, serraria, garimpo e da afiliada da TV Liberal no local. CONCLUSO E PROVIDNCIAS: ENCAMINHAMENTOS AO MINISTRIO PBLICO: Investigao das denncias feitas pelo Vereador Judsio Julio de Lima da Silva, de Tucum PA, sobre o prefeito Celso Lopes Cardoso, para que o mesmo preste esclarecimento sobre o suposto envolvimento da Prefeitura daquele municpio no esquema de empreiteiras fantasmas para lavagem de dinheiro do narcotrfico, uma vez que notrio o nmero de matrias publicadas em diversos jornais informando essa situao, o que tem deixado a populao assustada e cobrando um esclarecimento. Investigao do negcio feito entre o sr. Elvis Moreira Rocha e a empresa Monte Sinai Veculos Ltda., referente compra e venda de um avio, pelo qual Elvis declarou ter pago U$ 535.000,00 (QUINHENTOS E TRINTA E CINCO MIL DLARES) mas com valor declarado em recibo de apenas R$ 240.000,00 (DUZENTOS E QUARENTA MIL REAIS). Pgina 293 NT. Investigar a sra. Cssia, funcionria de Wilson Moreira Torres, mencionada nos depoimentos de Valmir Santos e Mcio der, que trabalhava no esquema da lavagem de dinheiro atravs das licitaes das construtoras Piquete, Roma e Impacto com diversas prefeituras no Par. O depoimento do Dr. Paulo Mascarenhas necessita ser comparado com o de Jos Ribamar Pinto, a testemunha X, que deps nas diligncias em So Paulo. O Dr. Mascarenhas deu informaes sobre as mesmas pessoas que posteriormente seriam acusadas por Jos Ribamar. A partir da investigar as supostas atividades criminosas dos envolvidos nas denncias. Considerando que foi proferida a sentena do Processo 1999.39.01.001367-8 Classe 13.101, de autoria do Ministrio Pblico Federal, tendo como rus Elvis Moreira Rocha e outros, passamos anlise do mrito da sentena, a qual evidenciar a obrigatoriedade de se recorrer. Tendo tido esta comisso a oportunidade de acesso ao inqurito ainda no mbito da Polcia Federal, pode verificar a riqueza na produo das provas que evidenciavam, como de resto foi confirmado por alguns dos rus, a procedncia da denncia dos rus pela prtica dos crimes definidos nos artigos 12 e 14 da Lei 6.368/76 para Elvis Moreira Rocha, Catulino Frauzino Pereira Filho, Carlos Alberto Paschoalin, Mrio Ney Chaves Pires, Jakson Santos de Queiroz, Gustavo Tovar Castelblanco, Vicente Castineira Leguizamon e Luiz Carlos de Lima Linhares, havendo ainda outros enquadramentos, conforme sentena em anexo, para Catulino, Paschoalin e Gustavo. Conforme item 110, pgina 47, da sentena A internacionalidade in casu, resta patente, razo por que se deve aplicar s penas, que sero cominadas, a causa de aumento em tela. Quanto denncia no artigo 14, a partir do item 102, pgina 45, tem-se que Embora a co-autoria entre os rus esteja evidenciada, isto no o bastante. Faz-se mister para a configurao do delito autnomo de associao a existncia clara do nimo associativo prvio e duradouro. A jurisprudncia ptria aponta como indcios desta societas sceleris: encontros prvios, reunies prvias, locais de reunio, diviso de tarefas, etc. Os elementos de convico j analisados no indicam a existncia de uma associao criminosa entre os rus. Alis, ficou evidenciado que ELVIS tinha uma misso bem definida: entregar a droga a GUSTAVO, quando ento encerraria sua atividade criminosa. Tanto verdade que ningum no seu grupo, nem mesmo ELVIS, soube precisar o destino que seria dado cocana posteriormente. No se pode dizer, portanto, que havia algum liame subjetivo entre o primeiro grupo de rus, presos em flagrante, e o segundo grupo, preso preventivamente (embora frise-se houvesse uma conexo de natureza causal e estritamente objetiva). Tampouco entre si, no mbito de cada grupo de rus referido, afigura-se presente a afeio associativa. O que de dessume dos autos o mero concurso de agentes, no estando configurado, por conseguinte, delito autnomo. Ademais, nada h nos autos que no sentido de que tal ao conjugada objetivasse a consecuo de outros delitos, alm do que foi investigado. Com respeito ao entendimento de que no se afigura afeio associativa, e sim mero concurso de agentes, procedemos a um exame da prpria sentena, registrando, para tanto, exclusivamente aqueles fatos que se consubstanciem em confirmao da presena dos elementos que a jurisprudncia ptria aponta como indcios desta societas sceleris: encontros prvios, reunies prvias, locais de reunio, diviso de tarefas (item 103, pg. 45). Registrem-se as seguintes informaes: Testemunha de acusao, Carlos Alberto Ribeiro de Freitas (item 9, pg 6): sua equipe presenciou o contato de LINHARES com outros traficantes (reunio prvia), LINHARES foi visto no Rio de Janeiro em companhia de VICENTE e GUSTAVO (reunio prvia), ELVIS se encontrou com GUSTAVO em Goinia em 08.10.99 (encontro prvio); GUSTAVO foi ao Rio de Janeiro, ficando hospedado no mesmo condomnio onde fica VICENTE (local de reunio)... ELVIS, PASCHOALIN e CATULINO se encontraram no dia 16.10.99 em Palmas (reunio prvia), entre diversas outras informaes sobre encontros prvios e reunies prvias. Testemunha de acusao, Antnio Silas de Souza (item 9, pg 6): presenciou o encontro de ELVIS e GUSTAVO em Goinia. Analise-se o que se segue: No captulo FUNDAMENTAO, (comeando no item 33, pg 9, no relato a partir do item 72, pg 34) encontramos: No se olvide de que GUSTAVO foi visto em Goinia reunindo-se com ELVIS (08.10.99) e em Belm, por duas vezes (em 09.10.99 e em 15.10.99), encontrando-se com PASCHOALIN, tudo conforme o depoimento da testemunha Carlos Alberto Ribeiro de Freitas. GUSTAVO apesar de ter confessado o encontro com ELVIS, tanto em sede policial quanto em Juzo, passou a neg-lo a partir de suas alegaes finais, tentando desmerecer o depoimento de Carlos Alberto. Ocorre que todos os mencionados encontros foram relatados tambm por ELVIS e por PASCHOALIN, tanto em seus interrogatrios policiais quanto nos autos de reconhecimento j aludidos. A defesa de GUSTAVO alega, ainda, que a apreenso da droga pela Polcia Federal no permitiu que ele praticasse qualquer crime. Os atos de GUSTAVO seriam meramente preparatrios e, portanto, impunveis. Os atos praticados por GUSTAVO no se afiguram meramente preparatrios. GUSTAVO ingressou fraudulentamente no Brasil (com nome, nacionalidade e passaporte falsos), hospedou-se em Belm, manteve contatos com ELVIS e PASCHOALIN e forneceu a ELVIS seus telefones de contato, revelando no s o seu intuito criminoso como tambm seu estado de aptido e prontido para a aquisio da droga. Resta, portanto, bastante questionvel, a partir de sua prpria fundamentao e do relatrio, a hiptese de que os elementos de convico j analisados no indicam a existncia de uma associao criminosa entre os rus (item 104, pg 45). Mormente levando-se em conta a complexidade da realizao de tal operao de compra e venda de grande quantidade de droga, com fornecimento proveniente do exterior, transporte areo em aeronave alterada para ganho de grande autonomia de vo, descarregamento em pista em local de difcil acesso e embalagem para continuidade do transporte para distribuio. Necessrio , tambm, proceder a uma anlise da apenao determinada. Conforme se l em Circunstncias Judiciais (comeando no item 127, pg 52, no relato do item 130, pg 53): H, como se v, um equilbrio entre as circunstncias judiciais existentes, o que no justifica a apenao bsica acima do mnimo legal. Aps minucioso estudo sobre aplicao de penas fato afirmar que surge muita controvrsia relativamente apenao aplicada ao ru (conforme descreve o item 132, pg 53), onde o ilustre juiz, deliberadamente, afirma, como ele prprio descreve, que o ru no pode se valer das circunstncias atenuantes, porm, ele fundamenta, no tocante, s agravantes, que existem elementos suficientes para afirmar que o ru era o lder deste grupo. No poderamos deixar de citar que tais agravantes, consoante Art. 59 do Cdigo Penal, Circunstncias Judiciais na Aplicao da Pena, reforam a nossa interpretao do engano cometido na sentena final do Sr. Elvis, como se segue: Culpabilidade caracteriza-se pela maior ou menor reprovabilidade do agente. Ser que este no queria cometer o ilcito? Antecedentes o mesmo no possua fatos pregressos sua conduta, porm, o ilcito cometido tem uma gravidade sem fim para o nosso meio social (O ru se beneficia desta circunstncia, sem a menor dvida). Conduta Social abrange o comportamento do acusado em seu relacionamento com o meio em que vive, seja no tocante ao trabalho, seja no convvio familiar. Sua conduta , sem a menor dvida, totalmente reprovvel. Personalidade o conjunto de qualidades morais do agente. Ser que o agente pode ser considerado uma pessoa de boa ndole? Motivos do Crime so as razes que moveram e levaram o agente a cometer o crime, devendo-se atentar para a maior ou menor influncia destes motivos. No seria um motivo torpe? Circunstncias do Crime so fatos que cercam a prtica da infrao penal. Estes fatos podem ser relevantes, pois afetam a gravidade do delito, no caso concreto, maneira de agir, o lugar para realizao do delito. Conseqncias traduz-se pelos efeitos da ao ou conduta do agente, que esto alm do evento praticado, pois refere-se intensidade da leso que poderia ser causada sociedade; Vitimologia no se aplica ao ru. Partindo deste pressuposto, e com base na Lei n 6.368/76, o ilcito penal, cometido tem como pena mnima, 3 anos e mxima, 15 anos, no podendo ser dispensadas todas as qualificadoras que abrangem este fato tpico, como se valeu o ilustre juiz, sendo controversas as suas definies de pena-base e mnima, devido gravidade do ato delituoso (conforme preceitua o item 147, pg 58, e seguintes), com fulcro no dever de punir, mantendo a ordem jurdica, o regime democrtico, e, principalmente, o bem estar da sociedade. Destarte afirmar que a pena aplicada ao Sr. Elvis, 3 (trs) anos, 6 (seis) meses e 20 (vinte) dias, no poderia ser inferior a 15 (quinze) anos, pelos prprios e condizentes depoimentos e fatos que deram origem ao processo de condenao do ru, uma vez que, diante da grandiosidade do ilcito cometido, no poderia ser a justia, to branda frente a tamanha sagacidade praticada por essas pessoas, que poderiam estar colaborando com um mal de propores irreparveis para a nossa sociedade. INDICIAMENTOS Indiciamos neste inqurito parlamentar as seguintes pessoas: Antenor Jos Pedreira: Piloto de avio, teve garimpo e tambm comrcio de madeira; chegou a ser proprietrio de oito aeronaves. Trabalhou no Castelo dos Sonhos, em Altamira. Negou-se a responder a vrias perguntas. Confirmou conhecer Leonardo Dias Mendona, Wilson Moreira Torres e Ivanilson Alves, vulgo Pezo, que teria trabalhado para Antenor no passado. Osmar Anastcio: Piloto de avio. Fazia abastecimento de aeronaves. Conhecia P na Cova (Ercival de Pdua), Pezo e Amarildo. Declarou tambm conhecer Leonardo Dias Mendona. Em seu depoimento Policia Federal, quando foi preso, fez um longo e detalhado relato sobre a operao do narcotrfico, sob o comando de Leonardo, do qual participava efetuando o abastecimento das aeronaves. Afirmava tambm que Leonardo e Wilson eram donos da Belauto, e que Leonardo era tambm scio do filho do Presidente do Suriname. Ivanilson Alves: Conhece Antenor Jos Pedreira, Pedro Misael e Leonardo Dias Mendona. Esteve no Suriname. Informou trabalhar em empresa de seu cunhado, que tem dois avies. Ele tambm proprietrio de avioes, mas declarou possuir apenas dois, sendo que um estaria arrendado para o Wilton Borges do Vale, que foi apreendido em Buriticupu-MA, com o avio, com 141 kg de cocana. Para evitar contradies negou-se a responder muitas perguntas, especialmente para evitar que fosse possvel, por sua prpria declarao, estabelecer sua relao "comercial" com Leonardo. No conseguiu explicar suas movimentaes com doleiros. Quanto aeronave supostamente alugada para Wilton, este declarou que logo depois de ser preso, um advogado de Ivanilson o pediu que assinasse um papel em branco a partir do qual teria sido forjado um documento de arrendamento da aeronave, com o objetivo de descaracterizar o envolvimento de Ivanilson na operao. Ahmad Hassam Assad Leonardo Dias Mendona: afirmou que trabalhava com garimpo e lojas de equipamentos e venda de motores, trabalhou alguns anos no exterior Guiana Inglesa, Suriname, e no Brasil mudou-se muito, entre Gois, Tocantins, Par e Roraima. Constantemente interrogado sobre seu patrimnio e seus negcios, caiu em muitas contradies, em relao a seus postos de gasolina, a compra e venda de avies, negociaes com seu scio Wilson Torres, etc. Tambm entrou em contradies ao tentar explicar os documentos que revelavam o uso de "laranjas" em seus negcios. Afirmou conhecer Antenor Jos Pedreira, Osmar Anastcio, Pedro Misael, Ercival (P na Cova) e desconhecer Paulo Roberto Pinto da Silva, Cludio Velloso, Wilton Borges do Vale, Juarez de Souza Silva. Lus Carlos Linhares: informou que trabalha como industrial da rea madeireira, e tambm produz argamassa. Viveu alguns anos no exterior. Afirmou que s conheceu Elvis Moreira Rocha nas dependncias da Policia Federal. No conseguiu explicar sua relao com dois estrangeiros narcotraficantes  Vicente e Roberto, aos quais alugou um apartamento e emprestou um celular, e com os quais foi preso. A apreenso da agenda de Luiz Carlos revelou contatos com diversas pessoas ligadas ao narcotrfico, que afirmou desconhecer. Caiu em contradio a respeito da compra dos dois aparelhos celulares em nome de sua filha, na verdade para os traficantes, Vicente e Roberto. Elvis Moreira Rocha: informou que era piloto e voava para prestar servios para o garimpo e mais recentemente servios agrcolas, em seu prprio avio. Foi preso com 849 kg de cocana em seu avio. Afirmou, contra as evidencias, no conhecer Luiz Carlos Linhares. Seu depoimento Policia Federal foi extremamente rico e detalhado. Rgia Maria Silva: scia do esposo, Mcio Eder, na Construtora Roma. Informou que Mcio foi funcionrio e scio de Wilson Moreira Torres na Construtora Piquete, depois saiu e abriu a Roma. Estas empresas fantasmas participavam de concorrncias fraudulentas em Prefeituras, e faziam lavagem de dinheiro. Tentou se eximir de qualquer culpa dizendo que era scia mas no tinha ingerncia nas operaes. Pedro Misael Alves Ferreira: Declarou trabalhar com vendas de peas para aeronaves e manuteno, possui uma empresa. Afirmou conhecer Leonardo Dias Mendona, que seu cliente desde 1986, e tambm amigo. Afirmou conhecer vrias pessoas, que so ligadas ao narcotrfico. Ficou claro em seu depoimento que ele era caixa de Leonardo. Wilton Borges do Vale: confirmou sua participao, como piloto, na partida que foi apreendida pela Polcia Federal em Buriticupu-MA. Foi contratado por Ivanilson Alves; alegou ser o primeiro trabalho que fazia. Disps-se a colaborar em sesso reservada. Afirmou que a fazenda Belauto pertence a Leonardo Dias Mendona. Depois de preso assinou papel em branco para um advogado, que fez a partir dele um arrendamento da aeronave que pertencia a Ivanilson. Paulo Roberto Pinto da Silva Cludio Velloso (acareao): Participou da partida que foi apreendida em Buriticupu-MA, foi ele que levou o dinheiro para comprar a droga em 8arrancominas, seguindo depois para Buriticupu. O dinheiro Ihe foi entregue por Mrio Srgio, vulgo Srgio Careca. Mcio der Andalcio: Engenheiro, scio da Construtora Roma. A principio, em 1995, trabalhou para Wilson na Construtora Piquete e, em 1996 tornou-se scio dela. Admitiu que as trs construtoras (incluindo a Impacto) trabalhavam em consonncia", participando das licitaes de prefeituras no Par. Confirmou que Wilson proprietrio das Fazendas Caum e Belauto, e que j tinha visto Leonardo Dias Mendona com Wilson, confirmou tambm que Wilson proprietrio da Construtora Impacto. Confirmou que Cssia era uma funcionaria de confiana de Wilson. Josivan Monteiro: assinou documentos para ajudar o amigo Walmir. Valmir B. Santos: trabalhou para Wilson Moreira Torres na Construtora Piquete, e depois emprestou seu nome para Wilson abrir uma firma, e arranjou tambm um amigo para ser scio  Josivan. A firma era a Construtora Impacto. Mencionou a secretria Cssia. Afirmou ter visto Wilson e Leonardo juntos uma vez. Alfredo de Jesus Gomes Pinedo Moncho Miguel Angel Guerrero Bobadilla Daniel Gomes Canon Efrain Ocampo Ortiz Valmir Climaco Capito Dilson Francisco de Assis Moreira, o Zezo do Abacaxi O presente indiciamento feito, mesmo tratando-se de quem j responde a inqurito policial, para efeitos desta investigao parlamentar. Encaminha-se ao Ministrio Pblico para as providncias cabveis. PARAN Introduo 1.1. Antecedentes A C.P.I. esteve por trs vezes no Paran, realizando audincias e diligncias em Curitiba, Foz do Iguau e Ponta Grossa. A Comisso resolveu proceder a investigaes no Estado do Paran aps receber denncias que indicavam o envolvimento de autoridades com o crime organizado, alm de, desde o incio dos trabalhos, ter ficado convencida da importncia de Foz do Iguau no esquema da lavagem do dinheiro. 1.2. Situao identificada As audincias em Curitiba resultaram na identificao da seguinte situao: envolvimento da alta cpula da Secretaria de Segurana Pblica do Estado e da Polcia Civil no trfico de drogas e no roubo e desmanche de carros, alm de ligaes com extorses, achaque, tortura, enriquecimento ilcito, loteamento de delegacias importantes (furto de veculos, Foz do Iguau) entre outros. Os dois personagens centrais, so: o ex-Delegado-Geral da Polcia Civil, Dr. Joo Ricardo Keppes de Noronha e o ex-Delegado-Chefe do COPE (Centro de Operaes Policiais Especiais) Dr. Mrio Ramos. Eles tm ligaes diretas, recebendo propina mensal, com dois acusados de participar do esquema de roubo de carros e desmanche, juntamente com o narcotrfico, Paulo Mandelli e Juarez Costa Frana (vulgo Caboclinho ou Kadu). Participam diretamente desse esquema os policiais civis Mauro Canuto e Samir Skandar. Sobre o Ex-Secretrio de Segurana Pblica, Cndido Manuel Martins de Oliveira, pesam denncias dando conta de participao direta no esquema e de conivncia. O esquema tem ramificaes por todo o estado, com a participao de delegados e superintendentes, alm de investigadores e os chamados assistentes de segurana (vulgo bate-pau, X-9, cala-curta), que so cargos no concursados agindo nas delegacias de polcia. Os delegados pagam propina aos dirigentes para serem nomeados e removidos, na maioria dos casos com interferncia direta de polticos regionais. Estes policiais fazem vistas grossas passagem da droga. Esto envolvidos: Delegados Emilio Wzorek e Cssio Denis Wzorek, de Ponta Grossa, Joo Almir Troyber, Superintendente em Ponta Grossa, Delegado Luiz Carlos de Oliveira, ex-delegado em Foz do Iguau, Delegado Lino , em Toledo. O estado se caracteriza por ser rota de passagem, sobretudo atravs de Foz do Iguau e Guara, cidades fronteirias, em rotas que se ligam sobretudo a So Paulo e Rio de Janeiro. H estreita ligao entre roubo de cargas e carros, desmanches e narcotrfico. A lavagem de dinheiro forte; Foz do Iguau a terceira cidade neste tipo de procedimento no pas, ficando atrs apenas de So Paulo e Rio de Janeiro. CASOS Os casos relatados foram construdos com base em depoimentos feitos Polcia Civil, ao Ministrio Pblico, em dossis entregues CPI, pelo Disque-Denncia e atravs de denncias enviadas diretamente CPI. Caso Pelizzetti Antnio Pelizzetti (Fone 41 352-4241), advogado criminalista, com escritrio em Curitiba, teria sido scio h cerca de 10 anos de Cndido Martins de Oliveira, ex-Secretrio de Segurana. Nele trabalharam vrios advogados. Tem estreita ligao com os delegados Dr. Noronha e Dr. Mrio Ramos. Para ele trabalharam entre outros o policial Canuto. A mostra da ligao aparece em alguns casos como Crovador, Bitencourt, Mnica e Jaud, Providncia, entre outros (Cf. Dossis). Foi advogado dos policiais da 6 SDP (Foz) no caso de atentado a bomba na residncia de Paulo Roberto de Oliveira no ms de setembro (ou incio de outubro de 1999) (Cf. depoimento Procuradoria da Repblica de Foz). Caso Granada (1995) Envolve NORONHA e Pelizzetti. Dr. Hugo Ramos de Oliveira foi funcionrio do Escritrio de Antnio Pelizzetti, tendo sido afastado em 20 de janeiro de 1995, entre outros motivos pelo no acatamento orientao dada para acompanhar o processo do policial civil Belfort Csar Bitencourt. No dia 22 de abril de 1995 o Dr. Hugo sofreu atentado, s 4 horas, com tiros de escopeta contra seu veculo Kadett, que estava estacionado na garagem de sua residncia. No jardim da casa foi encontrada uma granada de efeito moral (prximo ao porto, do lado de fora, um pino a granada foi jogada, segundo o policial militar que a desarmou, para que no detonasse). Ocorre que a granada est na lista dos materiais recebidos pelo Dr. Noronha das mos de sua antecessora (Dra. Leila Bertolini), quando assumiu a coordenao do TIGRE em 12 de janeiro de 1995 e tambm na relao de entrega ao sucessor (Dr. Arthur Braga) (Folhas 74 e 84 do Inqurito 8/95 do 8 DP). A mesma granada teria sado da Sede do TIGRE, de acordo com depoimento do responsvel, como de praxe, sem anotao, j que era de uso contnuo, sendo que declarou, tambm, que no havia pessoa responsvel diretamente pela sua devoluo. Nos autos, Pelizzetti declara que conhece Noronha e que acompanhou casos que eram registrados na DP do Delegado. Caso Companhia Providncia O contador Nelson, da Companhia, estaria desviando dinheiro da empresa, de propriedade de um casal de suecos. O golpe foi noticiado pela imprensa poca. O contador foi preso. Para depoimento complementar, foi retirado do Presdio do Ah pelo Delegado Noronha e pelo advogado Antnio Pelizzetti (que era seu defensor). O advogado, na ocasio, aproveitou para extorquir a esposa do contador, que teria pago 80 mil dlares a Serginho (Octaviano Srgio Carvalho Macedo, amasiado da filha de Pelizzetti, Cludia). Fazendo-se de desentendido, Pelizzetti extorquiu mais 100 mil dlares, que seriam entregues pessoalmente pela esposa do contador no escritrio de Pelizzetti. A caminho do escritrio foi assaltado por uma motocicleta na qual estavam dois homens armados, Serginho e o policial Canuto. Depois disso, os prprios donos da Companhia teriam sido ameaados por Pelizzetti e Noronha para que o caso no fosse mais badalado. Caso Mnica e Jaud Trata-se de Mnica Elaine Ceccon, funcionria do gabinete do Ex-Secretrio Candinho. amante de Rafael Pelizzetti, filho de Antnio Pelizzetti, de quem Candinho foi scio em escritrio de advocacia h cerca de 10 anos. Jaud, irmo do ex-diretor geral da Polcia Civil, Newton Tadeu Rocha, teria cargo de confiana junto ao gabinete de Candinho e tambm manteria uma sala no escritrio de Pelizzetti, que fica ao lado da sala de Jamil Cury (Ex-scio do advogado Luiz Renato Crovador). Caso Bitencourt (1994) Dr. Hugo Ramos de Oliveira, como funcionrio do escritrio do Dr. Antnio Pelizzetti, foi o responsvel pela defesa do policial Belfort Bitencourt perante a 1 Vara Criminal de Curitiba (ele teria sido ligado ao narcotrfico). O policial teria sido preso em frente Boate Metr. Segundo informaes colhidas pelo Dr. Hugo junto a frequentadores da referida boate, o BO (Boletim de Ocorrncia) teria sido uma montagem. A priso teria sido verdadeiramente feita pelo Dr. Noronha. Esta situao resultou comprovada pelo depoimento das testemunhas (um despachante e o dono da boate) em Juzo, de tal forma que Bitencourt foi liberado e o processo arquivado. A inteno teria sido levar Bitencourt Cadeia do Ah e ento, l dentro dar sumio nele, em virtude de sua ligao estreita com o policial Espsito (traficante morto em queima de arquivo). A posio do Dr. Hugo Ramos de Oliveira neste caso lhe custou a demisso do escritrio de Pelizzetti, em janeiro de 1995. O policial Bitencourt teria sido assassinado depois (Cf. Dossis). Caso Crovador Advogado assassinado, cuja esposa teria sido presa como executora e mentora. Havia sido preso h anos com 25 quilos de cocana pura. O inqurito da morte foi conduzido pelo Dr. Mrio Ramos, poca delegado chefe do COPE (Comando de Operaes Policiais Especiais). Estaria por trs a mfia dos desmanches e do trfico. Ele teria informaes sobre o trfico e foi assassinado para no abrir a boca (sua mulher acabou respondendo em condenao conturbada e confusa) (Cf. Dossis) Caso Carrefour (1997) Assalto ao Supermercado Carrefour em meados de 1997 foi investigado pelo Delegado Dr. Noronha. Culminou com a execuo de duas pessoas (teriam sido executadas meia noite e s apresentadas imprensa por volta das 7 horas da manh com farta quantidade de armas e munies que pertenciam ao assaltante de banco Jao Batista, preso pelo COPE na Cidade Industrial de Curitiba h cerca de 12 horas antes), uma delas Elias Pacheco, ambos irmos do assaltante j falecido Juarez Pacheco de Melo. Teriam sido mortos pela equipe do Dr. Noronha. A Ex-esposa de Juarez, Rita Bastiane, afirma que as duas vtimas no participaram do referido roubo, j que Elias estava recuperando-se de um acidente de carro que tinha sofrido. O Juarez teria sido amante da policial Adriana Aline de Andrade, com quem, segundo Rita (em depoimento ao Grupo Fera), participava de sequestro de crianas, trfico de drogas, desvio de cargas e medicamentos, falsificao de documentos, aliciamento de adolescentes para prostituio, extorso e roubo e desmanche de carros. Juarez teria sido morto em Joinville de onde Adriana lhe telefonara para que fosse fechar um grande negcio (Cf. Dossis). Caso Anselmo Borges Anselmo Borges Correia foragido, estaria na cidade de Anhiuma, MG. Declarou Promotoria de Investigaes Criminais PIC) que trabalhou como laranja em Foz, buscando mercadorias para muambeiros no Paraguay. Foi convidado pelo policial Rubens Jos Rosa para prestar servios no 1 DP em Foz. Depois de quase um ano de prestao de servios (lavar carros e cuidar do jardim) os policiais o convidaram para descarregar um nibus que havia sido apreendido pelos policiais Arnaldo, Cida e o informante Fbio. Na ocasio ficou sabendo que o procedimento era comum: apreender nibus, descarregar na delegacia e achaque aos muambeiros. Nesta ocasio, descarregaram no ptio da 1 DP 350 caixas de cigarros. O cigarro foi vendido para cigarreiros que os revenderiam de volta a muambeiros. Durante um ano e trs meses ajudou a descarregar uns 4 ou 5 nibus com cigarros, eletrnicos, e em alguns casos cocana, lana-perfume e maconha. Alm disso, carretas, kombis e outros carros (Verona, Santana) eram trazidas ao 2 DP por Carlos Meneguetti e Mrcio Meneguetti no conhecido golpe do seguro. Anselmo Borges ento tinha a tarefa de ir ao Paraguai buscar placas frias e ento os carros eram passados para o Paraguay com a cobertura da Polcia Civil e a mando do delegado Dr. Noronha (quando era delegado-chefe em Foz). Eram trocados por cocana com um traficante oriundo da Bolvia. Parte do adquirido na transao (45%) era repassado ao Dr. Noronha. Anselmo Borges declarou PIC que por duas ou trs vezes ouviu e presenciou o Dr. Noronha discutir com o Dr. Lus Carlos (ento delegado da 6 DP de Foz) e Dr. Andrei (ento delegado da 2 DP de Foz) (Cf. Dossis). Caso Gesiel Cubas Gesiel Cubas (Portugus) foi vtima de homicdio ocorrido no final de 1999 praticado por Antnio Luiz, vulgo Zio, a mando de Juarez da Costa Frana, vulgo Kadu ou Caboclinho. A pessoa de nome Cristvo (Cristo) foi at a residncia de Gesiel, atraindo-o para um local prximo a uma fbrica de cimento existente nas proximidades da cidade de Rio Branco do Sul onde Zio j aguardava para praticar o homicdio quando a vtima ainda se encontrava no interior de um automvel, tendo sido ferido por diversas vezes na altura do rosto por disparos de arma de fogo. O crime teve como motivo um comentrio da vtima que teria dito em um bar de Rio Branco do Sul: O que que Kadu estava pensando, que ele o cangaceiro de Rio Branco do Sul...(Cf. Dossis) Caso Adlio Proprietrio de um desmanche de veculos de nome Beira Rio (na Av. Salgado Filho, Bairro Uberaba, Curitiba), desentendeu-se com Caboclinho por serem concorrentes no mesmo ramo de atividade. Caboclinho ento teria contratado o Zio, pistoleiro de sua confiana, para matar Adlio, que acabou sofrendo um atentado a tiros quando saa de sua residncia no Bairro Boa Vista, Curitiba, sendo ferido na altura do abdmen, tendo resistido ao ferimento, est disposio da Justia (Cf. Dossis). Caso Neriane Neriane do Rosrio, 14 anos, foi vtima de homicdio ocorrido no final de 1998, em Rio Branco do Sul e teria sido praticado por Zio (pistoleiro de Caboclinho) e outro pistoleiro conhecido por Joo Polcia. Antes de ser executada com um tiro na altura da cabea, a vtima foi torturada com cigarros acesos, seu cadver foi deixado num matagal em Itaperuu. A vtima teria testemunhado o homicdio de um parente seu de nome Nei Veloso, ocorrido num bar de Rio Granco do Sul (Cf. Dossis). Caso Jurandir Jurandir foi vtima de homicdio ocorrido em meados de 1999 e praticado por Zio e outro pistoleiro encapuzado, a mando de Caboclinho, quando a vtima, por volta das 23 horas saa de uma festa chamada Vaquejada, em Rio Branco do Sul. O crime teria sido motivado pelo fato da vtima ser amigo de Bento Chimelle, e este ser adversrio poltico de Caboclinho, que pretende lanar seu filho como candidato a vereador em Rio Branco do Sul nas eleies municipais deste ano (Cf. Dossis). Caso Pr-Preso O Pr-Preso um valor que cada DP ou cadeia recebe (diria de 80 centavos por preso) da Secretaria de Segurana para cobrir custos da priso. Este valor nem sempre est sendo utilizado para atividade fim ou ento vai para a conta pessoal dos responsveis pela administrao das cadeias. Denncia do Ministrio Pblico de Foz por formao de quadrilha. Junto com ele estariam outros policiais, tambm denunciados: Vanderlei, Olavo Pires e Carlos Chiarelli. Estes policiais teriam alguma ligao com Dr. Noronha. Alm do que, Noronha, como chefe de polcia deve ter informaes sobre o Pr-Preso. Caso Pr-Forte Em seu depoimento CPI Nacional em Foz, o investigador Paulo Csar de Oliveira, ratificou as denncias que fizera ao Ministrio Pblico Federal em Foz, dizendo que: O roubo de um carro forte da empresa Pr-Forte de Londrina, que foi de 3,9 milhes de reais. O dinheiro foi dividido da seguinte forma: para Wilson Urbano e Csar, policial acusado de ter feito o assalto ao carro forte, (1 milho); para Mrio Ramos, poca delegado em Londrina, (1 milho); para Dr. Luiz Carlos de Oliveira, poca delegado em Foz (400 mil), para Dr. Noronha e Dr. Cndido Martins de Oliveira (500 mil cada um) (Cf. depoimento de Paulo Roberto ao Procuradoria da Repblica de Foz). Caso Marcelo Usurio de entorpecentes, Marcelo Mateus dos Santos, declarou ao FERA (Fora Especial de Represso Antitxicos), no dia 22.02.2000, que recebia os entorpecentes de Joinville, e depois em Curitiba, na Vila Pinto (Biro-Biro e Bola), Bairro Tangu (Vio Tangu) e Vila Nossa Senhora da Luz (Evinha e Ado) e na Rodovia dos Minrios (Vio Tangu). Foi preso no carnaval de 1989 em flagrante com amigos pela polcia militar e encaminhados Delegacia Antitxicos, ocasio em que conheceu os policiais Gonzales (atualmente na 3 DP), Pacheco (no est mais na polcia) e Indio, todos comandados pelo Delegado Noronha. A partir de ento passou a atuar como informante desses policiais. Muitos dos delatados por ele e tambm usurios eram extorquidos por estes policiais com a participao ativa e pessoal do delegado Ricardo Noronha. Quando no aceitavam a extoro os traficantes eram presos em flagrantes montados. O restante da droga ficava na delegacia e ia para o esquema de trfico dos policiais. Depois de tratamento, casou-se e, depois separou-se e voltou a usar drogas que comprava de Pedro Pompeu e de seus distribuidores: Gilberto Pinheiro Machado Mouro, Fernando Capote, Luiz Campa, Carlinhos do Hauer, Aline (do Bar do Pinheirinho), Daniel Seco e Samuel (morador das torres das mercs em frente ao bar Tortuga). Disse tambm que o investigador Mauro Canuto comandava uma faco do trfico de drogas, sendo que raramente aparece nas necociaes mas que j presenciou o mesmo entregar drogas, deixando grande quantidade com Gilberto Pinheiro Machado Mouro e com Luizinho Kampa, que faziam a distribuio nos Bairros Champagnat e Seminrio. Canuto andaria fortemente armado, inclusive com um sub-metralhadora, com a qual d disparos presenciados pelo declarante na Alameda Cabral, em frente a Boate Metr. Caso Canuto, Noronha, Caboclinho Canuto j foi visto voltando de Foz do Iguau com uma Pampa e a carroceria cheia de cocana. Ele e uma Consuelo tinham uma Panificadora no Jardim Schaffer. No meio da farinha e do trigo escondia cocana. Consuelo sabia de tudo, injetava cocana na veia. Essa Consuelo sumiu. Ele queria se livrar dela e lhe deu cocana misturada com p de mrmore. Ela quase morreu. Canuto comeou com a venda de droga por volta de 1987. Vendeu a panificadora. Nessa poca ele estava bem envolvido com o Montesuma, Amaral, Espsito (ex-policial, traficante morto h alguns anos). Eles traziam de cinco a seis quilos de cocana, em pacotes, de Foz do Iguau. O Jamil Curi (advogado, trabalhou no escritrio de Pelizzetti) ia na casa do Mauro. Na poca da Pscoa, eles faziam ovos de Pscoa, pacotes em forma de ovo para disfarar a cocana. Na poca todos eles trabalhavam juntos e repartiam a grana. Canuto falou uma vez para o Samir Skandar que precisava se livrar do Espsito. Mauro e Samir fizeram negcio de trfico juntos. Hoje o Samir mexe com cabrito (carro roubado). O Canuto elimina quem for a Curitiba para concorrer com ele, tanto que ele tem uma rixa com um cara que tem uma oficina numa vila prxima ao Porto. Uma vez, em 1997, Canuto, Rocha, Rogrio Melani (que est para entrar na Polcia Civil pelo concurso que houve a pouco) e Lvio Melani (escrivo de polcia) prenderam Edna (Stropa ?), quando ela se deslocando para Curitiba e Canuto queria dar um jeito de elimin-la. Nessa poca, Canuto andava com um Omega Azul. Canuto est comeando a fazer negcios com esse Juarez (Caboclinho), quer entrar no negcio de desmanches de caminho. O Caboclinho teria at dado dinheiro para Canuto adiantar negcios. Parece que esto comprando um barraco juntos. Os dois tentaram se livrar do Adelio de Jesus Beti, que tambm mexe com desmanches, mas que perto dos dois um coitado. Eles deram 13 tiros no caro do Adelio. O Rocha estava junto. Est at matando gente para Juarez. O Juarez forte, ele mata, mandou matar uma menina de 13 anos em Rio Branco do Sul. Juarez pegava o helicptero do Eli (da Helisul). O Eli tambm enriqueceu com droga. O Eli trazia droga de avio. Em julho do ano passado eles (o Eli e o Mauro) foram buscar seis helicpteros nos Estados Unidos. Canuto tem dois helicpteros, um dos quais fica em Foz fazendo fretamento, e comprou um iate que est em Caiob. Entre delegados, a Dra. Selma Braga apaixonada por ele, a Rosalice amiga dele. O Noronha bem amigo dele. As pessoas se garantem vendendo, trabalhando para ele. O Anibal Khury (Ex-presidente da Assemblia, falecido ano passado) dava total cobertura para Juarez (Caboclinho), que na ltima campanha lhe deu 21 gols zero km. Telmo Padilha foi morto por Canuto, Madureira e Samir, com uma metralhadora. Mais tarde, o Mauro mandou matar o Madureira, que morreu com 21 facadas. O Juarez (Caboclinho) mandou matar o Valente, mas o atentado na verdade era para Canuto, j que tinha surgido uma conversa que o Mauro queria matar o Juarez, por causa da histria do Telmo Padilha. Como o atentado deu errado, o Juarez (Caboclinho) foi no hospital, bancou tudo, deu cheque para mulher do Valente. E o Valente no sabe que foi o Juarez. Tem outros policiais que tambm vendem droga, o Rogrio Melani, o Lvio Melani, o Rocha. O Canuto tinha em Campo Magro um cemitrio, num poo, dentro da chcara dele. Em Colombo, na casa da irm dele, guardava p. A chcara fica numa rua retirada, uma casa bem bonita no alto, com um jardim grande, bem afastada, no tem telefone pblico perto. Quem trafica para Canuto o Edson, o Rocha e o Edmir. O Homero brigou com o Canuto. Canuto tem conta no Bamerindus, Banestado, Citibank e Banco de Boston. At pouco tempo o Mauro e o Samir no se falavam, agora j se falam (denncia annima por escrito). Caso Candinho (Cndido Martins de Oliveira) Teria ligaes com chefe de desmanche de carros conhecido como Juarezinho (Caboclinho) (DD 34293). Envolvimento com trfico de drogas, roubo e desmanche de carros, em conjunto com os delegados Almir Solarevi, Francisco Feitosa, Mandelli, Rubens Recalcante (este chefe da quadrilha de roubo de carros) (DD 34743). Envolvimento com trfico de drogas, desmanche de carros e cobrana de propina dos delegados chefes das delegacias das maiores cidades do interior do Estado (DD 34854). A apurao do atentado sofrido pelo secretrio foi comandado por policiais presos pela CPI em 01.03, entre eles Samir Scandar. O Secretrio se refugiou no Country Clube Bar num carro Blazer onde tambm se encontrava o Sr. Rochinha, amigo de Samir, irmo do Sr. Faissal (DD 34864). Recebimento de propinas dos delegados e traficantes para ocultar fatos (DD 34927). Recebe propinas dos traficantes em conjunto com o Sr. Noronha (DD 34961). Envolvimento com desmanche de carros (DD 35017). Est informado sobre o envolvimento de policiais com o narcotrfico, e de extorso praticada por policiais (especialmente do policial Veiga ter extorquido adolescente preso com duas pedras de crack) (DD 35054). Teria ligao com policiais e delegados de Foz do Iguau, Londrina, Maring e Toledo. A seu comando (de Noronha) teriam forjado assalto e ficado com 2,5 milhes de dlares que teria ocorrido h uns 60 dias (desde incio de maro). O dinheiro estaria sendo transportado em um avio particular de um doleiro do Rio de Janeiro que, ao pousar em pista clandestina em Toledo teria sido assaltado pelos policiais. O ex-secretrio de segurana saberia de tudo (DD 35059). Envolvimento e comando do trfico de drogas, roubos e irregularidades na Polcia Civil (DD 35112). Envolvimento no trip de comando do trfico de drogas, roubo e desmanche de carros (enviados para o MT) e trfico de crianas e comercializao de rgos (via porto de Itaja, SC), com Alexandre Khoury (neto de Anbal Koury) e Paulo Mandelli, dono de desmanches de carros (DD 35157). Conhece e frequenta a casa de praia do Sr. Samir Skandar (DD 35182). Recebe propinas da empresa Auto Peas Mandelli (DD 35187). Interferiu em processo por assassinato, em Guaratuba (DD 35266). H fita, nas mos do Dr. Arthur Braga que compromete o Ex-secretrio (DD 35338). Envolvimento com desmanche de carros do Sr. Mandelli, dono de uma loja de Auto Peas, na Av. Salgado Filho (DD 35364). Recebe recursos do desmanche de carros (DD 35414 e DD 35424). Teria envolvimento com roubo de cargas. Teria sido responsvel pela venda de 500 pneus roubados na Bolvia (DD 35823). Seria proprietrio, em conjunto com Noronha, de uma locadora de carros em Curitiba, cujos carros so roubados (DD 35848). Sua filha, h alguns anos, teria atropelado e matado um motoqueiro enquanto dirigia nua e sob efeito de entorpecentes. O inqurito teria sido presidido por Noronha que a inocentou da acusao do homicdio culposo, o inqurito foi arquivado (DD 35911). (Registros no Disque Denncia da Cmara Federal). O Ex-Secretrio saberia de denncias feitas pelo Dr. Braga, em 1997, que envolviam o Ex-deputado Anbal Khury, os Delegados, Dr. Nilton Tadeu Rocha e Dr. Luis Carlos de Oliveira, responsveis por roubo de carga e narcotrfico. Um sequestro ocorrido em Candido Rondon teria sido armado para firmar a imagem do Ex-secretrio (Registro no Disque Denncia da Assemblia Legislativa do PR). Caso Canuto Responde a Inqurito na Polcia Civil de Curitiba: artigos 129 e 232 do CPB e artigo 233 da lei 8.069/90 e artigo 158 do CP. Comanda o trfico de drogas na Polcia Civil (denncia ao Grupo TIGRE por esposa de policial que prestava servios a Canuto em 02.11.96). Apropriao de veculo e priso arbitrria (Denncia ao Ministrio Pblico por Ediclia K. Michiuye, de Curitiba, em 04.12.96). Fornecimento de drogas, com Edmir para Edgar (Gugu) (DD 33987). Aluguel de helicptero para transportar policial Ismael Trevisani de Foz do Iguau para Curitiba, em 1996, na viagem teria levado 12 Kg de cocana e 3 AR-15 (DD 34052). Envolvimento com policial Cludio (Delegacia de Txicos de Curitiba), Paulo Paulada, Cezinha, Ren, o delegado aposentado Adelino Anacler e sua mulher Dbora Maria Csar de Albuquerque, advogada, de fornecimento de drogas Sra. Polanka que a distribui na rua 13 de maio, em Curitiba (DD 34136). Envolvimento com trfico de cocana e extorso, em Curitiba, em conjunto com os tambm policiais civis Adilson (Conhecido como Casco) e Srgio Rodrigues de Oliveira (DD 34174). Envolvimento no trfico de drogas, em conjunto com Homero Andreta Bojono e Srgio Melani (residente na rua Aviador Luis Berguima, 268, carro placa ASK 5116). Este ltimo proprietrio do Rodeio Country Bar, localizado em frente aos bombeiros, onde feita a venda de cocana (DD 34178). Envolvimento com trfico de drogas e ligaes com a prostituta Samira (do metr da Cruz Alta, no centro de Curitiba) (DD 34204). Envolvimento e comando do trfico de drogas e roubo de cargas e carros em conjunto com o ex-delegado geral Noronha e o policial Samir e ligaes tambm com o advogado Donizete e os ex-policiais civis Bitencourt, Maurcio e Cercal (DD34240). Fraude no concurso pblico para a polcia civil e benefcio a concorrentes de seu interesse, em conjunto com o ex-delegado geral Noronha e o policial Samir (DD34240). Ligaes com Joaquim Gracia (Quim), proprietrio do Lava-Jato Corcovado (Av. Bento Munhoz da Rocha, Maring), que est registrado no nome de Victor, no narcotrfico e roubo de veculos (DD 31242). Envolvimento no narcotrfico com seu ex-scio Edson Karpinski (DD34338). Envolvimento com narcotrfico e queima de arquivo, em conjunto com policial Kamil e o delegado Fausen Sulmen, o Superintendente da Polcia Civil em Paranagu, Rubens (Rubo) e os P2 Nego Fio e Carlito. Na rota Paranagu para Curitiba e Matinhos (DD 34801). Sociedade na propriedade e envolvimento no trfico e distribuio de drogas com o Sr. Valdo na lanchonete X Picanha (Rua N. Sra. da Luz, Altos da XV, em Curitiba) (DD 34828, DD 34937 e DD 35156). Envolvimento em trfico e assassinato do traficante Rubinho, executado por Bradoc, em Colombo, em conjunto com o delegado titular da Delegacia de Alto Maracan, em Colombo (onde chagam em mdia 6 Kg de cocana por semana), Irineu Portes e o Sr. Tgio, proprietrio da Lanchonete ao lado do Mercado Parati, no Alto Maracan (DD 34829). Envolvimento no trfico de drogas com o Sr. Edgar, tambm conhecido por Hugo (residente h uma quadra do terminal urbano Campina do Siqueira, em Curitiba) e o Sr. Edmir (DD 34909). Envolvimento com o trfico de drogas e com a morte do soldado Nascimento, em 1997 (DD 34928). Participao em assalto que resultou na morte de empresrio (a mando do advogado Dr. Pelizetti), em conjunto com Rocha, ex-policial Maurcio e Gensio, genro de Pelizetti; participao tambm de Ricardo Noronha, que teria recebido 100 mil dlares para no investigar o caso. Acusao de que Gensio e seu irmo teriam assassinado o policial Espsito (DD 34934). Envolvimento no trfico de drogas e no assassinato de dois ladres de carro e do policial Espsito (DD 34953). Tentativa de apropriao indbita de terreno na Rua Verde, 809, em Curitiba (de propriedade do Sr. Constantino de Moraes, falecido) e ameaa aos ocupantes (encarregados de cuidar do lote). Denncia j foi encaminhada Corregedoria (DD 34986). Trfico de drogas e envolvimento com o proprietrio da Rio-Sul (DD 35067). Envolvimento com trfico de drogas e relao com seu cunhado, traficante de drogas no Bacaxiri, Sr. Beto (DD 35140). Envolvimento no trfico de drogas com Samir e Valdo, com os quais proprietrio do Estacionamento e Lava-carros na Rua Cruz Machado, em Curitiba, ponto de distribuio de drogas (alm do X Picanha). A noiva de Valdo, tambm envolvida, trabalha na loja GT Bijouterias, no Shopping Cristal, em Curitiba (DD 35142). Circular armado com AR-15 em seu Mitsubishi Vermelho (DD 35175). Envolvimento em narcotrfico com o Sr. Germano e proteo do Dr. Pelizetti (DD 35181) (Registros do Disque Denncia da Cmara dos Deputados). Caso Noronha H 15 anos na Polcia Civil Comeou atuando como Delegado na Furtos e Roubos Em 8 anos de carreira chegou a Delegado de 1 Classe Comandou o COPE (Centro de Operaes Policiais Especiais), a Diviso de Segurana e Informaes da Polcia e por 2 vezes foi Superintendente em Foz do Iguau. Foi presidente da ADEPOL (Associao dos Delegados da Polcia do Paran) e do SINDEPO (Sindicato dos Delegados de Polcia do Paran). Participao em roubo de carros e envolvimento com trfico de drogas em conjunto com Paulo Paulada, Corsino e Gerson Machado (Delegado Geral do 3 DP de Curitiba). Ameaa a jovem que trabalha para eles (DD 34175). Comandar, em conjunto com os investigadores Mauro Canuto e Samir, quadrilha de trfico de drogas e roubo de cargas e carros. Fraude no Concurso Pblico para polcia civil. Envolvimento com Advogado Donizette (ou Pelizetti) e os ex-policiais Bicencourt, Maurcio e Cercal no trfico de drogas (DD 34240). Fuga ocorrida no 13 Distrito Policial, ocorrida em 24 de fevereiro ltimo foi combinada com Delegado e trs policiais civil, com conhecimento do Noronha (DD 34239). Ligaes com o advogado Antnio Pelizetti, cujo escritrio serve como depsito de drogas proteo a traficantes e policiais (DD 34295). Envolvimento com trfico de drogas e corrupo de menores frequncia a casa noturna na Regio Metropolitana de Curitiba (DD 34341). Proteo quadrilha formada por Pedro Nilso Ribas de Lima, Francisco de Paula Feitosa, Jos almir Solarecz e Osnir Tavares (DD 34380). Falsificao de documentos de identidade (DD 34383). Falsificao de documentos e envolvimento com narcotrfico em conjunto com Delegado Germano e as assessoras Marilda e Volga. Na noite do dia 29 de fevereiro teriam ficado no Instituto de Identificao fazendo levantamento de carteiras falsas vendidas a estrangeiros (os funcionrios do instituto de identificao que no colaboram so transferidos) (DD 34390). Proteger o Sr. Teixeira, residente no Bairro Jardim Guarituba, Colombo, responde a vrios processos por envolvimento com crime e trfico de drogas (DD 34852). Enriquecimento rpido por ocasio da estada na SDP de Foz do Iguau. Tem chcara em Morretes, litoral do Paran (DD 34858). Envolvimento com quadrilhas de roubo de carro e caminhes. Participao em 2 lojas: Auto Peas Emerson e Loja Baro Vermelho (de propriedade de Aldemar Bertogue e Emerson Souza, localizada na Av. Via Veneto, Santa Felicidade, Fone (41) 272-2933), no Bairro Santa Felicidade em Curitiba. Estas lojas fariam desmanche de carros e caminhes (DD 34868). Teria conta no Bancesar em nome de um traficante. O gerente do Banco poca teria sido Alceu Tigrinho. (DD 34876). Proteo ao trfico e distribuio feita pelos policiais civis Nei Prosdoscimo, Augusto e Volga, que teriam ponto localizado no cruzamento da Alameda Cabral com alameda Cruz Machado, em Curitiba. O Delegado Noronha ficaria com parte do dinheiro arrecadado com o trfico. Esses policiais tambm repassariam droga vinda de Foz do Iguau (DD 34879 e 35012). Morte do assaltante Papa (supostamente morto em tentativa de fuga), que morreu aps ser espancado no pau-de-arara e levar um tiro de Noronha. O assaltante e a quadrilha foram pegos com dois caminhes com mercadorias roubadas. O dinheiro da venda da mercadoria (quantia alta) teria sido depositado na conta do Dr. Pelizetti (advogado) (DD 34895). Teria sido visto reunindo-se com outros policiais na casa noturna Casa da Miller e na Chcara Colombo, para receber propina de traficantes. As reunies seriam s quartas e sextas-feiras (DD 34932). Envolvimento com assalto a empresrio cujo mandante teria sido o Dr. Pelizetti, com participao de Mauro Canuto, Rocha, Maurcio (Ex-policial) e Gensio (genro de Pelizetti). Ricardo Noronha teria recebido 100 mil dlares para no investigar o caso (DD 34934). Participaria de reunies com policiais, delegados do interior e traficantes e ladres de cargas, das quais tambm teria participado Candinho (ex-secretrio de Segurana), realizada no Hotel San Martin (DD 34936). Receberia propinas de traficantes em conjunto com outros policiais e o Ex-secretrio de segurana (DD 34961). Teria se escondido em sua chcara em Morretes, litoral (DD 35003). Teria ligao com policiais e delegados de Foz do Iguau, Londrina, Maring e Toledo. A seu comando (de Noronha) teriam forjado assalto e ficado com 2,5 milhes de dlares que teria ocorrido h uns 60 dias (desde incio de maro). O dinheiro estaria sendo transportado em um avio particular de um doleiro do Rio de Janeiro que, ao pousar em pista clandestina em Toledo teria sido assaltado pelos policiais. O ex-secretrio de segurana saberia de tudo (DD 35059). Envolvimento com o assassinato de criminosos que vieram do Rio de Janeiro par invadir a Delegacia do 5 Distrito, depois de cobrar deles 50 mil reais, que teriam vindo a Curitiba para libertar os assaltentes da empresa de Compressores. O acerto e as mortes envolveriam o Delegado Micologo e o escrivo Jobe (ambos da 5 DP) e Ricardo Noronha (DD 35136). Teria participado de sesses de tortura de preso no 5 DP em Curitiba (DD 35138). Seria compadre do senhor Mandelli, dono de desmanche (DD 35139). A funcionria de Noronha de nome Volga (secretria dele quando chefe de Polcia), saberia de todas as suas falcatruas e que estaria com medo de ser convocada pela CPI (DD 35.149). Receberia propina de 30 mil reais de Juarez Frana, Caboclinho, dono do desmanche Kadu Auto Peas (DD 35149). Envolvimento com trfico de drogas em conjunto com o Coronel Lara (Expulso da PM) e o Tenente Davi (da PM) (DD 35165). Cultivaria maconha em sua Fazenda em Campo Magro, RM de Curitiba (DD 35198). Teria exigido do policial Mario Beraldo, de Maring (condenado por trfico) o valor de 15 mil dlares para mant-lo na polcia (DD 35463). Seria proprietrio, em conjunto com Candinho (ex-secretrio), de uma locadora de carros em Curitiba, cujos carros so roubados. Participaria de desmanche que fica localizado em frente PUC (DD 35848). A filha de Candinho, ex-secretrio, h alguns anos, teria atropelado e matado um motoqueiro enquanto dirigia nua e sob efeito de entorpecentes. O inqurito teria sido presidido por Noronha que a inocentou da acusao do homicdio culposo, o inqurito foi arquivado (DD 35911). No dia 19 de maro, enquanto estava foragido, teria sido visto em fazenda prxima a Florianpolis, SC (DD 36088). Ligao com o presidente do sindicato dos caminhoneiros do Paran, Sr. Diomar Cunha Bueno, que teria enriquecido ilicitamente (DD 36865) (Denncias registradas pelo Disque Denncia da Cmara dos Deputados). Em Reserva, PR, haveria uma fazenda de propriedade do ex-prefeito Frederico Bitencourt Holleben, seu irmo, Jairo, do vereados Wilson Holleben e do advogado Osris Oliveira na qual estaria localizado uma pista de pouso clandestina. A fazenda seria frequentada por Noronha. (DE). Ligao com o assistente de polcia Domingo de Foz do Iguau, responsvel pelo transporte de drogas e dinheiro e Foz para Curitiba a servio de Noronha (DE). Teria envolvimento na morte do policial Expsito (acusado de narcotrfico) (DE). Envolvimento com o Dr. Ferreira (41 913-6060 ou 3060 Escritrio perto do estdio do Coxa) e com o Dr. Marco Aurlio Dvila (41 232-9353) do qual seria scio numa chcara na estrada da Ribeira, 500. Envolvimento no roubo de carros e trfico de drogas (DE). Em Lapa, PR, ocorreria o sobrevo de avies que despejariam drogas recolhidas por viaturas da polcia civil. Os policiais da cidade teriam envolvimento com Noronha. O traficante Neucir Padilha teria as informaes (DE). O investigador Valdir Azolini, e Cornlio Procpio participaria do esquema Noronha (DE). Mandelli, envolvido em roubo e desmanche de carros e trfico de drogas teria chcara em Tijucas do Sul e Agudos do Sul, nas quais constantemente foi visto o Delegado Noronha (DE). Se encontraria com frequncia com o policial Dcio Raseira e o empresrio Fernando Encote no Bar Fumacinha, na Vila Fany, onde comercializavam armas e drogas (DE). Desaparecimento de crianas em conjunto com o Delegado Dr. Kioschi Hatada. Uma das crianas teria sido levada para um achcara em Campo Largo, de propriedade de um empresrio de Araucria e posteriormente levada a Joinville a uma pessoa chamada Ismael (DE) (Denncias registradas pelo Disque Denncia da Assemblia Legislativa do PR). Caso Mrio Ramos Teria envolvimento com desmanche de veculos em conjunto com Samir (DD 34306). Teria sido scio, h mais ou menos dois anos, de uma loja que vendia peas de automveis que seriam roubadas (DD 34336). Teria ligaes com Assis Simo Filho no trfico de drogas (DD 34381). Receberia propina de 5 mil reais por ms dos ferro-velhos (entre eles: Sa, na Rua Salgado Filho, e Kadu, de Mandelli) para no dar batidas (DD 34910). Teria envolvimento com desmanche de carros e enriquecimento ilcito em conjunto com o investigador Altair (Taico, candidato a prefeito em Pombal). Receberiam as peas de Edson Souza, proprietrio da auto-peas Baro Vermelho. Os locais utilizados seriam: Stio 2 Km antes de Imba, Rua Via Veneto, Santa Felicidade, prximo ao Powling Snook Bar; Depsito de carros na Rua Joo Nico, 21, Mussungu; Depsito de peas na rua Gotardo Boza; um terreno na Rua Saturnino Miranda, prximo ao n 664 ou lombada eletrnica (DD 35621) (Denncias registradas pelo Disque Denncia da Cmara dos Deputados). Na poca em que era delegado do COPE, h uns 4 ou 5 anos, e o superintendente era Marcos Dentinho teria sido escondida carretas roubadas que foram apreendidas em So Jos dos Pinhais (estariam envolvidos tambm Carlos Massa Ratinho e seu irmo) (DE). Envolvimento na morte do Dr. Yussef, conhecido como rabe, ex-proprietrio do Restaurante Alpendre, ocorrida em So Paulo. Um testa de ferro de Mrio Ramos de nome Geraldo estaria fazendo a transao para compra do referido Restaurante. As transaes seriam feitas no escritrio do advogado Dr. Moiraquitan Chaves. O contrato teria sido enviado por fax para Dr. Yussef que o assinou em So Paulo. O telefone usado para tal 233-0718. No dia seguinte assinatura o empresrio teria se suicidado em So Paulo. Nestes dias Mrio Ramos teria enviado equipe de policiais a So Paulo. Mrio Ramos teria estado na reinaugurao do restaurante, administrado por seu testa de ferro. O mesmo advogado (Dr. Moiraquitan Chaves) teria intermediado a compra da KYW Comrcio e Representao de Produtos Alimentcios (Av. 7 de setembro, 3146, sala 32, que depois se mudou para a Rua Luiz Frana, 1384, fone 365-3119) e a exoro de 9 mil reais do proprietrio da loja (Mohamede de Darabain). O pagamento teria sido feito atravs do policial Serginho com cheques do Banco HSBC, agncia 99, conta corrente 6330-5, os cheques de nmero: 726911, de R$ 2 mil; 726891, de R$ 300; 726906, de R$ 1 mil; 726897, de R$ 110; 726896, de R$ 110; 726899, de R$ 110. Ainda o cheque da referida empresa, tambm do Banco HSBC, agncia 644, conta corrente 59980-5, de n: 336801, no valor de R$ 1 mil (DE) (Denuncias registradas pelo Disque Denncia da Assemblia Legislativa do PR) RESUMO DOS DEPOIMENTOS 1. Diligncia realizada em Curitiba Paran Assemblia Legislativa, 29 de fevereiro de 2000. Depoimento de MARCELO MATEUS DOS SANTOS Depoente encontra-se por preso por uso de entorpecentes. usurio de drogas desde os 15 anos, tendo sido preso pela primeira vez em 1989, incurso no art. 16 da lei. Em 1995, novamente preso, conheceu os policiais os Policiais Pacheco, Gonzles e ndio, alm do Delegado Ricardo Kepes Noronha . Com a segunda priso foi envolvido pelos policiais do 11 Distrito (antes lotados no 8DP) Germano, Carvalho, Reginaldo e Delegado Kyoshi Hatanda. os quais aproveitando-se de sua condio de usurio, envolveram-no no esquema de extorso, trfico e consumo de drogas (maconha, cocana) por eles montado, aplicado contra usurios, traficantes e terceiros . No esquema, o depoente aproximava-se de pessoas amigas, conhecidas ou meras usurias, para comprar ou vender drogas, essas pessoas, em seguida, eram abordadas pelos policiais em supostas situaes de flagrncia, posteriormente, levadas para a delegacia de polcia sofriam extorses, para se verem livres do flagrante, evitando inquritos e processos penais. O depoente cita vrios casos como de Zanom, amigo seu, que ele entregou para os policiais, cujo o pai, ex-militar, teve que pagar 30 mil reais para o delegado Kyoshi Hatanda. O depoente tentou por todos os meios escapar dessa situao, o que se revelou infrutfero, os policiais freqentavam sua casa, alimentavam seu vcio entregando-lhe drogas, que o depoente pagava com dinheiro ou entregando-lhes os seus pertences pessoais. Os policiais guardavam droga na prpria delegacia de polcia, em seus armrios. Ali tambm faziam uso de drogas. O Distrito Policial funcionavam com centro de distribuio onde pessoas, como o depoente, recebiam droga para o consumo e venda. O depoente tambm era abastecido pelos policiais Paulo Csar Rodrigues, Superintendente do DP, escrivo Ezequiel, Samir, Mario Canuto, Edmir, Paulo Paulada. Em verdade, havia vrios grupos de policiais que participavam do esquema, dividiam a Curitiba em territrios, cada qual atuando em um determinado. Samir e Mario Canuto, por exemplo, atuavam no centro da cidade, na Rua Vicente Carvalho, entre outras. Todos os segmentos sociais, da classe A a D, compravam drogas dos policias. Muitas pessoas vendiam drogas para eles e, se no o fizessem eram exterminados ou presas. O depoente suspeita, por relato dos prprios policias, que o grupo seja responsvel pela morte do traficante do traficante Pedro Pompeu, encontrado na Baia de Paranagu em 1997. A cocana era a droga mais preferida, a maconha alm de volumosa, dava menos lucro. O depoente indica como sendo chefe do grupo Hissam, de Araucria, e os policias Samir, Homero e Reginaldo. O depoente cita casos onde o delegado Ricardo Noronha participou pessoalmente de extorso, a exemplo da ao no Morro do Formiga, situado atrs do fabrica de papelo Trubini, em que o traficante foi abordado, fez acordo e em seguida foi liberado. Outra vtima do grupo foi a Alosio, aprovado em concurso para a policia civil, que foi obrigado a dar aos policiais um camionete RANGER, alm de pagar de 7 a 8 mil reais. O grupo atuava em outras cidades e at fora do estado, usando o depoente para passar por barreiras policiais, apresentavam-no como preso, cujos os comparsas seriam capturados. Desta forma, com ampla liberdade de ao, aplicavam golpe em traficantes onde estivessem, removendo-os para Curitiba, onde sofriam a extorso. Faziam parte do esquema lojas de desmanche de carros, as maiores eram do KADU, de propriedade de Juarez, conhecido por caboclinho e a de PAULO MANDELLI. Havia menores como a do Emerson Ferro Velho, situada prximo do terminal do bairro Santa Felicidade. Os desmanches pagavam cotas s delegacias, sobretudo s de Furtos e Roubos de Veculo e a Antitxico. Depoimento de EDNA TAVARES STROPA A depoente foi envolvida pela amiga Teresa no trfico de droga. Funcionaria como mula, atravessando pela fronteira cocana da Bolvia para o Brasil. Conta a depoente que por trs meses foi mantida em crcere privado na Bolvia por um traficante, conhecido por ndio, a quem foi apresentada pela amiga Teresa. O traficante resolveu depois de algum tempo utiliza-la no trfico, antes tomou como refns os filhos de Teresa, alm de ameaar fazer mal filha de Edna, a quem conhecera em viagem ao Brasil. A depoente conta que fez contado com uma pessoa de nome Chico em Curitiba, a quem seria remetido droga. Os telefonemas dados ao Brasil revelaram como pretensos compradores policiais da delegacia de Furtos e Roubos de Automveis em Curitiba; inclusive um dos nmeros de telefones fornecidos para contato era da prpria delegacia, o outro, era telefone celular do policial SAMIR. Em Curitiba a depoente e o motorista que trouxera a droga se hospedaram em um hotel, ali estabeleceram contato telefnico com os compradores da droga. No dia seguinte na rua foram interceptados por um grupo de policiais chefiados por um que se identificou como Samir, os quais tomaram 8 quilos de cocana transportados pela depoente. A depoente procurou a delegacia de Furtos e Roubos de Veculos, com o propsito de receber o pagamento pela droga. Ali manteve contato com Samir, que descobriu no ser exatamente a mesma que ficara com a droga, mas outra. Samir a levou Policia Federal. A depoente acabou por identificar em lbum da polcia, que a pessoa que ficara com a droga na verdade fora MARIO CANUTO. Depoimento de HUMBERTO APARECIDO TERNCIO O depoente ex-policial militar, atuou no Comando do Policiamento do Interior, tendo sido, tambm, bancrio por 10 anos. Foi preso em 5 de novembro de 1998 pelo delegado Adauto Abreu de Oliveira, por trfico de drogas, com 2.600 bolas de haxixe e 400 gramas de maconha. Revela a existncia de esquema organizado por policiais para comandar o trfico em Curitiba e outras cidades do Paran tendo frente os delegados Ricardo Kepes Noronha e Mrio Martins, com o envolvimento de outros delegados a exemplo de Kyoshi Hatanda e dezenas de policiais, superintendentes, escrives e investigadores O esquema consiste em extorso, trficos de drogas, furtos, roubos, desmanche de carros, e quaisquer outros ilcitos, que produzam renda aos policiais. O grupo estaria associado ainda empresrios e advogados. Esquema do qual o depoente fazia parte. Quando foi preso o depoente articulava com a equipe do delegado Ricardo Noronha a interceptao de carreta Volvo que transportava 40 quilos de cocana de Tangar da Serra para Curitiba. Participavam do planejamento os policiais Edmir, Homero, a policial Volga e o escrivo Nei Prosdcimo, do COPE. Denuncia o depoente a existncia de uma caixinha nas delegacias, que distribua entre os policias 10% de tudo que arrecadado no ms, fruto de extorses, apreenses de drogas, flagrantes. Conta que delegados pagam um pedgio para cpula da polcia para permanecer ou serem transferidos para delegacias que do lucro; o fil das delegacias seria de Foz do Iguau, por estar na rota do trfico, roubos de carros, etc. Outras delegacias importantes seriam a de Furtos e Roubos de Veculos e Antitxico. A delegacia de Furtos e Roubos ainda tem o esquema de recuperao de carros roubados, em que as seguradoras pagam o prmio de 10% do valor do seguro para quem recuperar os veculos. Ocorre no caso uma farsa, os policiais comandam o roubo de carro na cidade, e de 10 roubados, devolvem 7 para as segurados, e distribuem 3 para os desmanches. Ganham dos dois lados. Esse esquema ainda permite a propaganda em favor da polcia, que passa por eficiente na medida que recupera em mdia 80% dos carros roubados. Desse esquema os desmanches participam pagando 50 mil reais mensais para a caixinha das delegacias. Conta que os chefes do trfico seriam os policiais Mario Canuto, Edmir, Homero, Samir Skandar. Estes teriam apoio do delegado Ricardo Noronha. Samir Skandar estaria ligado a roubo de carros e de drogas. Seria policial vinculado a Hissam, empresrio do ramo de hotis e agncia de carros, e chefe maior do narcotrfico. Hissam teria um chcara com pista de pouso para helicpteros e um laboratrio para o refinamento de cocana. Quando foi preso os policiais contrataram para defende-lo o Dr. Pellizzetti ; o advogado tambm faz parte do esquema , assim como fazia o recentemente falecido Dr. Renato Crovador. Depoimento de GILBERTO CHAGAS RAMOS O depoente foi policial civil por 26 anos. Envolvido com o trfico de drogas foi preso duas vezes. A primeira vez com 12 quilos de cocana e 10 quilo de crack. Era ligado ao pessoal da 12 DP, policial Samir Skandar, Vera Regina Zuncoloski e Ali Hassam. J trouxe droga de Joinville. Fazia entrega de droga para o policial Elisrio Rodrigues da Silva, no Morro do Piolho. Manteve um relacionamento mais distante com Hissam, a quem Samir ligado. O depoente trabalhou com os policiais Mrio Canuto, Espsito, Moacir Rocha. Esses policiais eram apoiados pelo delegado Ricardo Noronha, que transferia esses e outros do esquema quando ficavam manjados nas reas onde atuavam. Distribua entre as divises da capital e do interior. Declara que no 11 Distrito o delegado adjunto Reinado Alves Natel cobrava uma taxa mensal de 1500 reais de cada traficante. Conta que no esquema o policial mais forte Samir pelo envolvimento com os desmanche de carros roubados, sendo os mais expressivos o do KADU e PAULO MANDELLI. Declara que h seis anos atrs vendeu droga para o deputado. Luciano Pizzato. E que o filho do deputado estadual Alborghetti e o reprter policial ?, participam do esquema. Mrcio Alborghetti viciado em droga, usa o seu programa na rdio para extorquir os policiais. O depoente conta que teve problema com a Delegacia de Furtos e Roubos de Veculo e foi obrigado a pagar 15 mil dlares para o delegado Gerson Machado e Dr. Mrio Ramos. Um preso de confiana dos delegados citados vendeu droga para o depoente e este para no responder inqurito pagou a quantia acima citada. O depoente confirma a participao do esquema criminosa os policiais Edmir da Silveira, Reginaldo Moreira e Marcos Antonio Germano. Luiz Carlos Bora e sua esposa. Declara que fez para o pessoal da 12 DP de 4 a 5 viagens com 8, 10, 12 quilos de cocaina, em que contava com esquema de segurana nas estradas, alm do carro em que transportava, havia um outro que dava cobertura; quando foi preso, o pessoal estava atrs num carro vermelho, que no foi percebido pela polcia. O carro era roubado e era usado pelo pessoal da 12 DP. Declara que em Joinville o traficante Ismael trazia droga direto da Colmbia; por via terrestre a droga era transportada em caminhes. Com carregamentos de 20 a 30 quilos normalmente. No sendo raro carregamentos de 80 a 100 quilos. A droga saia da Colmbia passando por Mato Grosso, sendo distribuda depois pelos estados at Curitiba. Confirma a participao de desmanches no esquema, que o do KADU recebia em mdia 30 carros. O Paulo Mandelli teria sido policial civil em So Paulo. A segurana desses desmanche era feito pela prpria polcia. Entre os desmanches conhecia o do Gregrio, vulgo Grego e o de Gilmar Ferrari. O depoente declara que Eloi Biezus, da empresa Helisul, seria scio do policial Mario Canuto. E este teria um helicptero esquilo. Conta que o policiais do trfico tramaram a morte de um promotor de justia; usariam dois menores, simulariam um assalto. Desconfia que a morte de um policial federal que investigava a conexo do trfico com a Itlia foi obra do pessoal da 12 DP. O policial foi morto na praa do Campo do Atltico. Um preso da delegacia teria cometido o assassinato. Fato que a policial Vera, superintendente da 12, fez viagem para a Itlia. Os policiais Homero e Gaede tambm so envolvidos com trfico de armas, transportando do Paraguai, via Foz do Iguau. So armas automticas, fuzis, 662, vendidas na oficina de NENI CRENTE, no bairro de Santa Quitria. O depoente denuncia que escriturrios da 1 e 5 Vara Criminal, colaboram com o policial Elisrio, vendendo informao sobre processos, e interferem no andamento dos processos para impedir a decretao de priso preventiva do traficante e de outros. Depoimento de VERA LCIA BITTENCOURT CROVADOR A depoente esposa do advogado Renato Crovador, morto recentemente. E que sua morte est relacionada com traficantes de drogas ligados aos policias. Cita como policiais o delegado Ricardo Noronha, o delegado Mario Ramos, Roberto de Almeida, aos policias Altair, conhecido como Taco. A morte do marido deve ser debitada tambm aos clientes dos donos de desmanche Paulo Mandelli e Juarez Frana Costa, o caboclinho do desmanche KADU. Esses policiais levaram a depoente para a delegacia e quiseram que assumisse o assassinado do marido. O motivo seria seu envolvimento com um rapaz, que namorava. Favorecendo a tese de crime passional H uma solicitao da delegada Alcelina Cunha Artigas, que considerando que a depoente corre risco de vida no 9 Distrito onde estava presa, requer que a mesma cumpra medida de segurana no Sistema Penitencirio. No sabe as razes pelas as quais o marido foi morto, mas que este era efetivamente ligados aos traficantes. Declara que o rapaz que namorava foi orientado pelos policiais para se aproximar dela. Hoje ele est desaparecido. Na delegacia que fez a proposta para que assumisse a morte do marido foi o Paulo Mandelli. 2. Diligncia realizada em Curitiba Paran Assemblia Legislativa, 01 de maro de 2000. Depoimento de HISSAM HUSSEM DEHAINI Brasileiro de origem libanesa, empresrio do ramo de hotis e agncia de carros e autopeas. Declara que os celulares 99777151 e 99875858 so seus e de sua esposa IARA, e que por manter uma empresa de transporte areo, usa os telefones, fazendo e recebendo muitas ligaes para e de outras cidades e estados. Que presta servio para o Governo do Estado e vrias empresas, entre as quais a Petrobrs. Vendeu recentemente um outro helicptero Longer Ranger, cuja propriedade mantinha com os scios Herinque Nascimento e Paulo Nascimento, este ltimo piloto da Casa Civil do Governo do Estado Que presta servio para Helisul do empresrio Eloi Biezos. Fazendo vos em seu helicptero, especialmente quando a Helisul est sem os seus avies em Curitiba. Declara que seu patrimnio, do qual consta a empresa de transporte areo, se originou de salrios que recebeu como operrio da fbrica SADIA, desenvolveu por seis meses em 1980/81; da venda de um terreno de seu sogro, de que lhe coube metade do valor apurado 15 mil reais (moeda de hoje), utilizados na aquisio de 15 carros, com que montou um empresa de compra e venda de veculos, tendo vendido muitos para a Petrobrs. Nesse perodo seu faturamento anual foi de 70 mil reais em moeda atual Com lucro do negcio de carro construiu um hotel, no qual chegou alojar 12 pessoas por quarto, em 20 apartamentos, depois disse serem 28, em seguida acrescentou que alm desses quartos, tinha 12 alojamentos, na 1 piso. Esses quartos e alojamentos foram muitos usados pela Petrobrs e outras empresas para alojar seus operrios. Disse que construiu esse hotel de 1986/87, em rea de 1700 metros quadrados. Em 1992 construiu um segundo hotel com 20 quartos. Em 93 abriu uma locadora de carros com financiamento do Bradesco, por 18 anos. Que atualmente constri outro hotel com 72 apartamentos, hotel vertical, com 8 pisos, tambm com financiamento do Bradesco, 800 mil reais, dos quais gastou 600 mil. Disse, ainda, que possui dois postos de gasolina, um vende em mdia 70 mil litros por dia e, o segundo vende aproximadamente 200 mil litros dirios. Que o primeiro posto de gasolina deu para seu filho. Admite que o patrimnio acumulado em 10 anos aproximadamente 4. 950 milhes de reais. E que a maioria de seus bens est em nome da esposa, com exceo do helicptero, que est em nome dos dois. No entanto a participao da esposa nesse caso de apenas 5%. Nega envolvimento com o narcotrfico, diz que a pista de pouso existente na Chcara de Campo Largo era em co-propriedade com 18 pilotos de Curitiba. E que nesta chcara o que existia era um hangar e no laboratrio de refino de coca. Que entre co-proprietrios esto, um comandante da Vasp, um comandante checador da Transbrasil, o dono da Cassol . Por fim que seu direito na pista vendeu h 3 anos. Declara que Samir Skandar foi seu cunhado, casado que fora com sua irm. E que Ali Skandar irmo de Samir, e que este tem uma casa no Jardim Amrica. De outros policiais s conhecer Edmir, e de vista apenas o Mrio Canuto, a quem viu na empresa Helisul. Admite que Eloi Biezos viciado em drogas, mas nega que este seja traficante. Depoimento de REGINALDO MOREIRA O depoente policial, sendo seu os telefones 99912247, e o fixo n. 3676318, e do servio o 3471122 e 3471608, no 11 Distrito Policial. Declara que conhece Mrio Canuto, que o nmero de sua conta 002.494.65-4., Banestado, e conta Unibanco em conjunto com a esposa, na praa Carlos Gomes. Declara no ter outra fonte de renda, sua esposa mantm comrcio de roupa. Tem renda mensal de 900 reais, que se somam a um ganho mdio da esposa de 300 a 500 reais mensais. Como bens declara possuir uma casa, adquirida antes de ingressar na polcia, uma linha telefnica, um celular, um veculo corsa 1997 Declara que est sendo denunciado como traficante em razo de sua atuao como policial da delegacia de Antitxico, tendo nesta funo prendido pessoas ligadas aos trfico, e que agora esto se vingando. Declara que conhece os policiais Samir, Mauro Canuto, com os quais nunca trabalhou na mesma unidade. Disse que compadre de Germano, de cujo filho padrinho. Disse ter uma relao afetiva com o Dr. Adauto de Oliveira e com a Dra. Leila. Declara no saber quem comanda o trfico organizado no Estado. Desconhece que o Juarez Costa Frana ( Kadu), esteja envolvido com veculos roubados. Disse que a droga vem de fora do Estado, propriamente de Santa Catarina, que abastece o Paran. Que a equipe que trabalha inovou a efetuarem prises e busca e apreenses. As tm cumprido fora da jurisdio do DP, inclusive fora do prprio do prprio Estado. (o que no deixa de ser curioso, por coincidir com denncias formuladas neste sentido). A maior apreenso de droga que j realizou foi 2 quilos e meio de cocana, junto a dois elementos de Rondnia que se encontram presos no 8 DP, no se recorda o nome. Outra apreenso foi de 100 gramas de crack, trocou tiros com os traficantes, baleando um deles na cabea. As maiores bocas de fumo de Curitiba esto em Parolim, Vila Nossa Senhora da Luz, CIC, no centro da cidade, na rua Riachuelo e na Rua Vicente Machado. Disse que Eva era uma das maiores traficantes da cidade e foi presa recentemente, atuava no bairro Nossa Senhora da Luz. Outro importante traficante preso seria Marcelo que atuava em Parolim, que foi preso pelo depoente. Admite que j houve um fuga em massa na delegacia que trabalha de 148 presos 108 fugiram. Desconhece que Mauro Canuto tenha estabelecimento comercial. E que neste sentido o Valdo X Picanha de fato do Valdo e no de Canuta, embora j tenha ouvido comentrios do contrrio. Disse que nunca trabalhou com os delegados Mrio Martins e Ricardo Noronha. E que o delegado Kyoshi Hatanda tem reputao ilibada, sendo um excelente profissional, com que trabalhou por 5 anos, quando era superintente Paulo Csar Rodrigues. Declara que Milena sua cunhada, e que Monteiro foi expulso da corporao, e que conhece Paulo Paulada e Homero Andreatta Baggio. Cita ainda como boca de fumo importante na cidade a da Vila Pinto. Ouviu falar do traficante Pedro Pompeu, encontrado morto na Baia do Paranagu. Admite que usa o jargo no adianta p-de-chinelo para firma, queremos gente de dinheiro. Na verdade quer significar que os policias querem prender traficantes grados e no s os pequenos. (Esse jargo Marcelo Mateus dos Santos disse ter ouvido do depoente, significando que ele exigia que Marcelo entregasse gente com mais dinheiro para que os policiais extorquissem). Admite que as seguradoras pagavam um prmio de 10% por carros recuperados, e que neste sentido havia um caixinha na delegacia. Admite que ganha mais que Mario Canuto, que este recebe bruto 1048 reais e lquido 579 reais, e que o depoente recebe bruto 900 reais e lquido 780, Justifica por ser investigador de 3 catergoria. Depoimento de SHIRLEY APARECIDA P0NTES A depoente originria de Rondnia, de onde saiu fugida da justia, foi condenada a 7 anos de priso por trfico de drogas. A polcia achou 9 gramas de cocana em sua casa. Droga pertencia a seu namorado, que era usurio. Na ocasio no era envolvida com trfico. Em Curitiba se aproximou de pessoas no centro da cidade, que acabaram apresentando aos policiais. Estes passaram utiliza-la no esquema de extorso de traficantes e usurio. Cita a depoente o caso de Aparecida que trouxe cocana de avio. A depoente foi instruda e treinada pelo delegado Ricardo Noronha para se apresentar como compradora, junto com outro policial que se fazia passar por deputado. A droga foi tomada da mulher assim como o avio. A droga foi posteriormente dividida na casa do policial Albuquerque. Diviso participou o delegado Ricardo Noronha. A Mulher teve que pedir que o marido viesse com dinheiro para ser libertada. Disse que foi presa pelo delegado Ricardo Noronha, que cumpriu mandado de priso expedido pela Justia de Rondnia. Declara que o Dr Albuquerque mandava droga em carreta para Noronha , e que o grupo tinha uma fazenda em Engenheiro Beltro com pista de pouso onde desce avio Sneca e helicpteros, usada no trfico de drogas. Estavam envolvidos policiais Edson Lambe- Lambe, Edson Mcgaiver. Paulo Paulada, Altamir (Taco), Lugerri e Atlio. A droga vinha de Corumb de avio e de Rondnia vinha de carreta. No caso da droga apreendida de Aperecida, foi acondicionada em fundo falso de uma D-20, e foi transportada para o Rio de Janeiro, pelo policial Jerri. Outros delegados participavam: Dr. Jlio Reis , Jos Carlos e Mrio Martins. Este ltimo atua com carro roubado, tem um desmanche tambm. Ele determinava que os ladres da carreta ficassem na casa da depoente. Albuquerque mandava apanhar as carretas. Disse que o fundo falsa na D-20 foi feito em ferro velho de um policial de Maring , na avenida por onde se chega, estrada direita no sentido de Goio Er. A depoente indica nome de vrios presos que podem confirmar o envolvimento de policiais: Clia Rodrigues que esta no presido feminino em Piraquara , Teresa Fernandes Capel, e Luiz Rosa Alexandre. Depoimento de SAMIR SKANDAR O depoente policial, e ex-cunhado de Hissam Hussei Dehaimi; encontra-se separado da irm deste h 9 anos. proprietrio do celular 99726872. Trabalhou com Mrio Canuto em 93/94 na delegacia de homicdios, e h quatro meses voltaram a trabalhar juntos na mesma delegacia. De 1994 a 97 o depoente viu esporadicamente Canuto. Disse que os comentrios dirigidos contra Hissam ocorre em razo da fama que se estabeleceu de traficante, mas que ele trabalhador. Disse que o grande traficante da cidade foi preso quando o depoente trabalhava na delegacia Antitxico , em 1987, preso com 3 quilos de cacaina. Disse que Eloi foi apresentado a Valdo por Mario Canuto no X Picanha. E que Mauro e Eloi so amigos . Declara com bens seus um carro, dois terrenos , um apartamento Quanto a casa no Jardim Amrica, diz que o Hissam se enganou, posto que a casa no sua e sim da Hassam, s o terreno seu. O carro um Vectra 96, cor prata, veculo sinistrado. Se fosse financiado seria de 18 a 19 mil. Em seguida admitiu que teve cinco carros, 2 dos quais no possui mais. Um Opala cinza e um Voyage bege. Tem ainda uma Ford F1000. Disse que conhece Reginaldo Moreira, que policial, com quem nunca trabalhou. Conhece Edmir Silveira, comque trabalhou na delegacia de homicdios. Declarou que o combate ao furto de carro se d atravs da Operao centopia, quando Receita Federal, Policia Rodoviria Federal, Policia Militar e Civil fecham as estradas para a fiscalizao. Fora a citada operao disse que a delegacia de Furtos e Roubos de Veculos faz fiscalizao nos desmanches, mas difcil identificar peas roubadas. Declara que nunca andou de carro importado, no possui uma Ferrari. Mas em seguida admitiu que andou num Passat Alemo Placa APZ 2420, cor branca, que seria de Paulo Mandelli, dono de desmanche. Esclareceu que seu carro estava em conserto na loja do Mandelli, que gentilmente emprestou o carro. E de fato ficou com o carro por trs horas. Em seguida disse que Mandelli havia emprestado para que o depoente procurasse pea para seu carro. Disse que na poca que esteve na delegacia de Furtos e Roubos de Veculos caiu o numero de roubos de carros na cidade, antes era de 28 a 30 por dia, caiu para 10%. Disse que quem comandava o roubo de carros era uma pessoa de nome Barreto e dois mecnicos de quem no se recorda o nome. Por fim , o depoente confirmou a histria de Edna Stropa , que conta que Mauro Canuto se fez passar por ele. Contudo, Canuto negou. Acrescentando que no houve sequer indiciamento no caso. Para justificar a incompatibilidade de renda com seu patrimnio disse que exerce o comrcio de carros. Nega as acusaes feitas por vrios depoente de que seria traficante. Disse que tem um sobrinho de nome Jamil que foi viciado por Gilberto Marrom. Depoimento de EDMIR DA SILVEIRA O depoente policial civil, encontra-se afastado das funes. O depoente chegou a integrar grupo de elite da policia denominado TIGRE. Mas saiu, foi chamado a voltar paro grupo, mas preferiu ficar na delegacia de Furtos e Roubos de Veculos. H dois anos participando numa misso fez disparos, que resultaram na morte de uma pessoa. Por esse fato responde processo administrativo e foi denunciado por homicdio, mas foi absolvido. Atualmente comparece na delegacia s para assinar o ponto pela manh, Sua renda vem do comrcio de carros usados, que faz por intermdio da empresa VS. Concerta os carros que vende na oficina Air Place. Situada e Araucria. auxiliado por sua esposa que despachante, e tem um cunhado que advogado e trabalha no 8 Tabelionato de Notas de Curitiba. Disse que no tem relacionamento com Hissam, mas admitiu que a oficina acima menciona fica do lado da casa dele Disse que conhece Kadu e o Mandelli s de vista. Explica que a quantidade de furto de carro na cidade decorre da proximidade de Curitiba com a fronteira do Paraguai (que no correto). E que o furto maior de carros importados, e a dificuldade que se tem para combater essa prtica, decorre do fato dos ladres usarem vias secundrias. No sabe quem comanda o trafica em Curitiba. Sabe, entretanto que os traficantes so de fora. O maior Humberto Aparecido Terncio, que de So Jos dos Pinhais. Disse que j foram presos traficantes grandes, um deles com sobrenome Escobar, e o Edson que de Santa Catarina, este foi interceptado na Avenida Kennedy , com 6 quilos de cocana. Disse que esteve por vrias vezes na casa de Samir. Acrescentou que quando trabalhou na delegacia de Furtos e Roubos de Veculo realizou apreenses de peas roubadas em desmanches, fato que pode ser comprovado nos termos arquivados na delegacia. Admitiu que possui, ainda outros carros: um Santana/96, um Vectra antigo, um Gol 97/98, um Monza 96, e um Alfa Romeu/96 e um BMW placa 9898. Mas que esses veculos so da atividade que desenvolve de comrcio e venda de carros. ( Ora o depoente aufere lucro com essas vendas, logo os carros integram o seu patrimnio). Declara que esposa teve seu carro roubado, deu queixa na delegacia, dai o depoente entrou em entendimentos com a seguradora para receber o seguro. No entanto foi aberto um inqurito contra ela por comunicao falsa de crime. O depoente e Samir Skandar foram acareados com Humberto Aparecido Terncio, Marcelo Mateus dos Santos, Gilberto Chagas Ramos, Edson Fbio Nunes, Vera Lucia Bittencour, as quais sustentaram todas as denuncias que fizeram contra eles. Depoimento de HUGO RAMOS DE OLIVEIRA Advogado militante em Curitiba. Declara que conhece o advogado Antonio Pellizzetti desde o tempo da faculdade, que em 1994 foi compor o escritrio com esse colega. Trabalhou em seu escritrio por 1 ano. Disse que Pellizzetti recebia muitas pessoas importantes, e outras tantas que queriam ser indicadas para algum cargo pblico. Freqentava o escritrio a ento Diretor Geral da Polcia Civil Antonio Favete. Ou seja Pellizzetti tem um grande poder poltico no Estado. Indica e nomeia autoridades, especialmente na rea policial. Passou a freqentar esse escritrio Ricardo Noronha. Diga-se que nos idos de 1980 integrava o corpo de advogadoss o atual Secretrio de Segurana. O depoente foi indicado para atuar na defesa de Belfort Bitttencourt, acusado de trafico de drogas. Investigou e diferente da orientao que recebera escritrio mudou estratgia de defesa, orientando as testemunhas a contarem a verdade, inocentando o acusado. Soube depois que havia um acerto para que Bittencourt fosse eliminado na priso. A partir de ento o depoente passou a sofrer toda sorte de perseguio, chegando se vtima de atentado em sua residncia, que foi metralhada, atirando-se contra ela ainda um granada, que felizmente no disparou. Os exames tcnicos indicaram que a mesma pertencia ao grupo TIGRE dirigido por delegado Ricardo Noronha. Noronha teve problema de prestao de contas na delegacia que atuava. O caso foi relatado pelo atual Secretrio de Segurana do Estado, ento conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Que acabou por dar parecer favorvel a Noronha. Posteriormente, Noronha viria atuar em caso da morte de um motoqueiro, em que o causador foi a filha do atual Secretrio. Resultando que o caso no foi adiante. No primeiro governo Lerne, o Dr. Cndido de Oliveira, foi indicado a Secretaria de Segurana Pblica com a ajuda de Pellizzetti. Na funo nomeou Ricardo Noronha para diversos cargos importantes, inclusive ao cargo de Diretor Geral da Polcia Civil. Nesse perodo vrios clientes do depoente passaram provaes terrveis. Cita ele o caso de Sandrovane Batista de Sousa, proprietrio da uma padaria, foi acusado de roubo de um mquina calculadora, levado para a delegacia antitxico, teve que dar um Gol GTI cor Azul para o policiais Wagner Coelho e Rsosalice Carrel Bennet. Na ocasio ameaaram de estuprar a noiva do rapaz e bem como de sevcias o pai de Sandrovane. Outro caso citado foi o de Marcos Vincius Moraes Filho, pego com uma grama de coca no pagou a extorso foi submetido a torturas, uma das quais a introduo de sabo em p em mediante uso de mangueira dgua, que levou o rapaz a um profundo estado de coma, encefatopatia anoxica, ou seja, falta de oxignio no sangue. O rapaz foi internado nos Hospital das Clnicas. O depoente responde processo disciplinar na OAB em razo das denuncias e medidas que tomou. Conclui o depoente que as relaes entre esses personagens continuam, o que pe sob suspeita tambm o prprio Secretrio de Segurana do Estado. Depoimento de ELISRIO RODRIGUES DA SILVA O depoente policial e tem 15 anos de servio pblico, contando o tempo na polcia e outros rgos. Atuou em diversos distritos policiais 10, 2, Furtos e Roubos, delegacia de So Jos dos Pinhais, Campo Largo, Araucria, atualmente est na delegacia de Colombo. Sofreu um acidente de moto anos atrs que o afasta do servio de rua, embora seja investigador. No da delegacia. E por isso no quer envolvimento com traficantes, de modo que no sabe que so os maiores, os que comando o trfico, nem mesmo no Morro do Piolho, onde mora. Alis diz que no mora no morro, mas do lado em Conjunto da COHAB. Diz, enfim, que um muturio da COHAB. No entanto, ao declarar seus rendimentos, formados por recursos oriundos de torneios bimensais que promove, com pagamento de taxa de inscrio dos clubes participantes, mais renda do bar que proprietrio, salrio de policial, renda da prpria esposa, sabe-se que sua renda mensal chega a 6500 reais. Ou seja, no um pobre mutuaria como diz. Declara que no sabe quem era os traficantes nas regies das delegacias onde trabalhou. Nega que os policias Edmir Silveira, Samir Skandar, Mario Canuto, sejam importantes traficantes. Tambm nega que o desmanche do Kadu e de Paulo Mandelli trabalhem carros roubados. Esclarece que a palavra desmanche uma gria, significa loja de peas usadas de carro. Depoimento de CODINOME JOO O depoente est preso comparece CPI como ru colaborador. Diz que participa do esquema de extorso comprando e vendendo drogas para traficantes e usurios. Conta que uma das estratgias era deixar que gente com ele fosse presa, permitindo que carga maior de drogas passasse em seguida. Foi o planejado para o depoente quando um foi buscar droga para a Agncia Cleverson de Automveis em Joinville-SC Atesta o envolvimento de dezenas de policiais no esquema: delegado Kyoshi Hatanda, superintendente Paulo Csar Rodrigues, Reginaldo, Gerson, Germano. Conta que fez a aproximao com Eliana que depois foi presa junto com o depoente, e teve que pagar 5 mil reais. Conta que neste caso e outros Reginaldo pagou ao depoente pelo trabalho, normalmente de 200, 330, reais. Depois da extorso era o Reginaldo que fazia as ligaes para que a vtima fosse liberada. Como no caso do Polaco. Acompanhou Reginaldo a S. Jos dos Pinhais para atrair o traficante Mauricio. O depoente recebia droga e dinheiro dos policiais para se apresentar ao traficante e deste modo ganhar confiana, depois era aplicado o golpe. Maurcio foi preso trazido para o 5 Distrito Policial e teve que pagar 18 mil reais e entregar um Voyage, mais uma chcara, Cita o caso do policial Loyola, com quem foi favela Paolin, foram no Escort verde pertencente a esposa do policial, que era escriv de policia. Durante um trs meses entregou droga para duas traficantes Preta e d. Nice, que depois fora presas, as quais, depois, passaram a fazer parte do esquema. Isso ocorreu dois anos atrs. Fez a mesma coisa com traficante Edson, sob a orientao de Moacir. Este policial mora no bairro de Uberaba. Outro policial para quem trabalhou foi Valdomiro, que atualmente est afastado. Certa vez fez apreenso de drogas na Vila Trindade, conhecido por Cear, foram 250 gramas de cocaina Conta que trocou droga, um quilo e meio de crack por um carro, foi como o policial Elisrio. O depoente acareado com Elisrio repetiu o que dissera, o policial negou o fato, mas admmitiu que o carro envolvido no negocio fora um Kadett, ou seja, confirmou o relacionamento com o depoente. Depoimento de ROGRIO LUIZ DE CARVALHO O depoente conta que envolveusse com o esquema dos policiais no trfico de drogas quando tinha 17 anos, em 1994. O primeiro servio foi com Eliana que se aproximou para vender droga. Era conhecida da esposa do policial Paulo Csar Rodrigues. Comprou droga com Eliana, e depois ela e o depoente foram presos, ela teve que pagar para sair. Conta que o golpe foi aplicado tambm contra traficante Mrcio do balnerio Cambori, que foi preso e teve que pagar ser liberado. Conta que tambm fez uso de dlares falsos, os quais lhe eram entregues pelos policiais. Trabalhou ainda com o policial Joel, em Curitiba, e aplicaram o golpe em um cabeleireiro, que para se livrar envolveu os prprios pais para pagar a extorso. Acrescenta que atuava na Danceteria Frum no centro da cidade, e ali se escolhia as vtimas que tinha mais dinheiro. Conta que o caso de Palotina, caso do estudante de direito, o pai era dono de um hospital, que teve que pagar 4500 reais para liberar o filho. Conta que conheceu vrios informantes e pessoas que faziam o mesmo trabalho para os policiais, o caso de Tiazinha protegida do policial Cludio do 8 DP. Eric que atuava com Reginaldo, Paulo Paulada e Mauro Canuto. Chegou a atuar em bar famoso de Curitiba em parceria com a namorada do policial Reginaldo, de nome Juliana. Ao todo realizou para a Firma um 20 servios como os acima relatados. Depoimento de IPEGUARI SANTOS O depoente comerciante de jias. H uns cinco anos atrs teve sua casa invadida pelo delegado Ricardo Noronha, que dizendo estar investigando o dispara de armo de fogo, que atingira prdio em frente ao do depoente, onde se localizava a OAB, roubou, junto com sua equipe, da casa do depoente, 7 mil e 900 reais , duas pulseiras de ouro 18 quilates, com 15 gramas de peso e outra com 12 gramas, relgio seiko automtico, calendrio duplo, caixa e pulseira folheados a ouro, culos Baush e Lamb, modelo caador,de armao folheada, objetos pessoais, dirio. O depoente reclamou o desaparecimento de objetos pessoais, foi ameaado com armas apontadas para si, para os filhos; as crianas passaram a chorar. Depois foi levado para a delegacia e submetido a torturas. Os que foi roubado era para pagar fornecedores, prestao de maquina xerox que comprara e empregados trabalhadores. O depoente perdeu a loja e hoje trabalha como assalariado. A famlia est traumatizada at hoje. Depoimento de GERSON ALVES MACHADO O depoente delegado de polcia e oriundo da PM, do 5 Batalho de Londrina. Trabalhou de 93/94 na delegacia de Furtos e Roubos de Veculos, o titular era o Dr. Aparecido, e ele era adjunto. Desconhece o fato de policiais estarem envolvidos com o trfico de drogas. Declara que no saber nada que desabone a conduta do delegado Mario Martins. Atuou ainda no 7 e 11 Distritos Policiais, retornado a delegacia de Furtos e Roubos de veculos, depois delegacia de estelionato, 3 DP, onde se encontra como delegado adjunto. Disse que conhece, mas no trabalhou com os policiais Marcos Germano e Reginaldo Moreira e Paulo Paulada.. Declara que indiciou Gregrio, vulgo grego, em vrios inquritos em e cumpriu contra este cartas precatrias de outros estados, Sta Catarina, So Paulo, pela prtica de crime de receptao. Gregrio ainda responde por receptao de veculos roubados e furtados nas comarcas de Ponta Grossa, e teve priso temporria decretada em campo Largo e Curitiba. Sobre o caso de Fernando Davi Rabelo que teve seu carro e celular roubados, disse no saber o que foi investigado, embora o caso fosse da alada de sua delegacia. Neste caso o ladro ligou da celular vtima para a delegacia de Furtos e Roubos de Veculos, exatamente onde a vtima fora fazer a ocorrncia. O fato indica que o ladro queria saber o que fazer com o carro. Disse o delegado que o caso foi investigado por outro delegado Simeo e sua equipe, nada sabendo sobre ele. Depoimento de ALMIR DENI SCHIMIDT O depoente motorista de caminho, encontra-se preso acusado da morte do Rafael Zanella. Disse que trabalhou no 12 DP como motorista embora no fosse servidor pblico, nem fosse policial. Eram delegados os dr. Francisco e Mauricio Flower, e superintendente Daniel. Foi trabalhar na equipe do policial Airtom e Juliano Ricci, escrivo Carlos, em 1997. Participou da extorso do traficante Nato do bairro de Santa Felicidade, o traficante foi preso com 200/300 gramas de cocana. Conta a historia de conflitos entre policiais por drogas e teritrio Cita o caso do policial Zoio de Gato, que a partir do informante Chico pretendia fazer uma apreenso, e em seguida a extorso, ocorre que outra equipe sobre da droga e pretendia a mesma coisa, as duas encontraram e por pouco no houve tiros entre ambas. Conta que Gregrio no policial mais dono de desmanche de carro roubado, tem contra si 26 mandados de priso que no so cumpridos. J Emerson tambm de desmanche atua no bairro de Santa Felicidade. Os dois maiores dos desmanche sem dvida so o Kadu e Paulo Mandelli, atuam com carros roubados. Conta o caso de Rafel Zanella, que ocorreu em 28 de maio de 1997. O depoente acompanhava a equipe dos policiais Reinaldo, Airton, Jorge, Guilherme, e mais duas moas usadas como isca por Reinaldo. Iria se fazer a extorso do traficante Camaro; as moas comprariam drogas, em seguida os policiais fariam o flagrante. Foram at a rea onde atua Camaro, as moas fizeram a aproximao, compraram a droga, ocorre que antes dos policias agirem, chegou um carro com rapazes e apanharam o Camaro, quando o carro passou pelos policiais Airton e Reinaldo fizeram disparos acertando Rafael Zanella. Reinaldo e Guilherme foram para a delegacia com os rapazes, que estavam com Zanella, e as meninas, Airton chamou o delegado Maurcio. Em seguida foi armada a cena do crime, colocaram droga no carro de Rafael e deixaram uma arma, pretendendo insinuar uma reao do rapaz diante da abordagem dos policiais. O delegado Maurcio conduziu o inqurito, quando souberam tratar-se de pessoa de famlia influente, fizeram com que o depoente assumisse o crime, alegando que a arma disparara acidentalmente, quando este tropeou, atingindo Rafael. Depoimento de CANDIDO MANUEL MARTINS DE OLIVEIRA O depoente Secretrio de Segurana Publica do Paran. Historiou todas as medidas que foram tomadas pelo Governo do Estado para enfrentar o narcotrfico, criou-se equipes especializadas nas policias civil e Militar, FERA e GUIA. Realizao de concursos pblicos, contratao de novos policiais, reestruturao dessas policiais. Registra a queda da criminalidade em geral, a exemplo de casos de seqestros e outros. Embora no campo do narcotrfico muito tenha que se fazer. Desde que as autoridades do Estado souberam que a CPI se deslocaria ao Paran, tomaram todas providncias para houvesse xito nessas atividades. Quanto a continuidade das investigaes iniciadas pela CPI, j constitui equipe que contara com mais de 15 policiais que ficar disposio das investigaes. Disse que desconhecia o envolvimento de policiais com narcotrfico na dimenso revelada durante as atividades da CPI no Estado. E que j foram tomadas todas as medidas para afastar em princpio provisoriamente os policiais acusados, e outros em definitivo, das funes que exerciam como o caso de delegado Ricardo Noronha. Depoimento de ARTHUR OSCAR CORREIA BORGES O depoente delegado de polcia e exerceu o cargo de delegado geral de polcia do Estado entre 97/98. Os delegados Noronha e Mrio Martins foram seus desafetos. Lamenta no ter conseguido afastar Noronha do COPE. Disse que ao ser criada a delegacia de furtos e roubo veculo j designaram Mario Martins como delegado. Na gesto de Mrio Martins aumentou o nmero de roubos de carros, a partir da o depoente o afastou dessa delegacia, e, curiosamente o nmero de furtos caiu. Recebeu inmeras denncias annimas contra Maria Martins e outros delegados dando conta do envolvimento deles com desvio de cargas em Curitiba e Foz de Iguau. Essas pessoas cedo deram sinais de enriquecimento ilcito, Mario Martins passou a andar de BMW. Conta o caso de um traficante que preparava assalto aos carros de empresas pagadoras, Mardo Moacir Barelli, foi preso em Cornlio Procpio, pelo delegado Dr. Adriano. Noronha e Martins conseguiram transferi-lo para o COPE. Dele extorquiram 230 mil reais, depois o bandido fugiu; 15 dias depois ocorreu o assalto ao carro da PROFORTE, com roubo de 4 milhes de reais. Noronha e Martins extorquiram mais 350 mil reais da me do assaltante. Conta o depoente ouviu falar da Mario Canuto; de Samir, sabe que ladro de carro e mexe com p. J Reginaldo foi bom policial no incio. Disse que a amizade de Cndido e Noronha comeou quando este estava na delegacia de Armas, Explosivos e Munies. Na sua gesto caiu a arrecadao de armas, houve um pedido de auditoria, o relator do processo o Tribunal de Contas foi o Cndido. Depois no primeiro governo Lerne, Cndido foi nomeado secretrio de segurana. Noronha era delegado de 2 Classe no poderia assumir o cargo de delegado geral, foi nomeado para Foz de Iguau, Voltou de l promovido para delegado de 1 Classe, foi para o Instituto de Identificao e depois para o COPE. Nesse perodo houve um aumento de roubos de carro para 40/50 carros por dia. Disse que no havia a caixinha na sua gesto como delegado geral, to pouco na do Dr. Renato Hortollandi de Sousa e Dr. Vicente Amaral. Disse que Homero Andreatta Baggio traficante e ladro. J Albuquerque de Campo Mouro um corrupto, tinha uma Calibra, carro importado na poca, valia uns 50 mil dlares; o promotor de justia , seu vizinho, tinha um fusca. O depoente afastou o delegado omisso. Sobre Edmir disse que era bom policial no incio, foi levado ao para o grupo de elite da policia TIGRE, depois foi para o antitxico. Depois no quis voltar, preferiu ficar na antitxico, isso muito suspeito. Depoimento de WALDIR COPPETI NEVES O depoente Major Comandante do Grupo da PM denominado guia. Faz relato das investigaes realizadas pelo grupo. Cita casos apurados envolvendo policiais e outras traficantes. 3. Diligncia realizada em Foz do Iguau Paran Frum Estadual, 02 de maio de 2000. Depoimento de PAULO ROBERTO OLIVEIRA O depoente policial h 6 anos. Foi informante da polcia por 3 anos. Atualmente est lotado em Londrina como investigador. O depoente desecreve como se desenvolve o trfico no Estado. A rota que vai para So Paulo, inicia-se por Foz do Iguau, Sta. Terezinha, Medianeira, Cu Azul , So Paulo . A droga passa em fundos falsos dos carros, tanques de combustvel, caminhes de carvo, caminhes de piche, com safras de soja e milho. Diz que o empresrio Eli Chitolina esquenta os documentos dos carros. Disse que o trfico de drogas fruto da ao dos policiais civis. Cita como traficantes os policiais cachorro, que enviava drogas para o delegado Dr Luis Carlos de Oliveira, Siderval, o investigador Narciso. Denuncia que o assalto carga do PROFORTE, transportadora de valores, foi armao de policiais com assaltantes. O assaltante profissional Barelli de Cornlio Procpio participou. A ao teria que ocorrer no planto do delegado Abrao, do investigador Ademilson, do superintendente Marcos Moreli. Foi usado um S-O, os malotes foram entregues para o delegado Abrao e Ademilson, este recolheu as armas utilizadas. O dinheiro foi para Toledo para ser trocado por dlar para diminuir de volume. Em Toledo o ex-policial Csar simulou um assalto, Bareli, o assaltante, ficou sem o dinheiro, o pessoal de Londrina , tambm. Os policiais passaram a perna no bandido. O dinheiro foi partilhado da seguinte forma: Csar, que simulou o assalto, fico com 1 milho, o investigador Wilson Urbano, mais 1 milho, o delegado Lino, 1 milho, o delegado Mario Ramos, 500 mil, o delegado Ricardo Noronha, mais 500 mil, delegado Luis Carlos, 400 mil, e o Secretrio de Segurana Cndido Manoel Martins, 500 mil. Total 4. milhes e 900 mil. Conta o depoente outra caso de roubo de carga, no caso da Nestl . A carga foi recuperada, mas o delegado Luiz Carlos mandou liberar, ligando para o delegado de Cascavel. No caso do assalto de Toledo houve a participao de um policial federal Rogrio Trinkel, que trabalha com troca de dlares. Um informante que trabalha com o citado policial passou ao depoente os detalhes do caso. Esto envolvidos no caso tambm o delegado Vanderci . O ex-policial Csar, conhecido por caveira, seria o responsvel por assalto a nibus oriundo do Rio Grande do Sul. Disse que o Paulo Mandelli era protegido do Ricardo Noronha, nunca teve seu desmanche fiscalizado. Chegou a ter 150 motores, com as denuncias contra Noronha, desmanche no tem mais de 5 motores. Entre os policiais s quem deposita dinheiro do esquema denunciado so Luiz Carlos e o Ivam, os demais depositam em nome de terceiros. No sabe do envolvimento do delegado Osnildo Carneiro Lemos com o esquema ilegal; no sabe do envolvimentos dos policiais Wanderley Batista de Oliveira, Gilberto Ardanaz. O policial Olavo Pires Matos cobrava tudo dos presos na cadeia pblica. Existia presos que passavam drogas; no sabe se Olavo passava armas no presdio Sobre o delegado Luiz Carlos diz que responsvel pela morte de 68 pessoas, a maioria dlares, que no se submetiam ao esquema de extorso . Foram mortos e oficialmente foram enterrados como indigentes. Isto ocorreu nos ltimos 2 a 4 anos. Luis Carlos liberou um estrangeiro, o depoente o denunciou justia, que determinou a abertura de inqurito. O delegado em represlia mandou abrir outro contra o depoente. As casas de cmbio esto de acordo com Luis Carlos Envolvido com contrabando sabe do envolvimento do policial Domingo, que transporta do Paraguai usque, objetos, drogas para Curitiba, na poca do delegado Noronha e do Luis Carlos. Este na verdade no delegado concursado, mas assistente de segurana, com salario de 1500 reais . Outro que faz contrabando Teles, assistente de segurana tambm, esse manda usque, dinheiro, vdeo cassete para o secretrio de segurana atual. Samir Skandar faz contrabando em Curitiba. Diz o depoente que coca da mais lucro. No Paraguai custa 2 mil e 500 o quilo, no Brasil custa 20 mil. J a maconha l custa 50 reais, vendido no Brasil por 300 reais. Declara que mdia de mortos em Foz do Iguau de 400. Recentemente se verifica o desaparecimento de crianas. Por fim diz o depoente que responde 2 processos administrativos. Um j citado do caso do libans que foi liberado pelo delegado Luis Carlos e , um segundo, a partir de representao de presos pegos com uma F100, um mega, com dois carregadores de pistola 9 milmetros e mais 12mil dlares. Acusam o depoente de ter extorquido em 5 mil reais. Ocorre que momento da suposta extorso estava no Paraguai para prender um seqestrador, acompanhando a Dra. Artigas. Declara possui como patrimnio possuir um prdio e construo, que recebeu como pagamento de dvida de uma cooperativa para qual construiu 3 casas e 3 sobradinhos. Alm de um terreno. No futuro esse prdio vai lhe render 600 mil, mais descontadas as despesas no valor de 500 mil, ter lucro 100 mil. O prdio encontra-se sub judice, foi penhorado. Depoimento de CLAUDEMIR MESSIAS DE OLIVEIRA O depoente encontra-se preso na cidade de Assis Chateaubriand. Declara-se como condutor de cabrito, gria para carro roubado transportado para o Paraguai. Foi acusado pelo assalto ao supermercado Trento, sendo ao final absolvido. Passou a ser extorquido pelo policial Zanette , que o envolveu no esquema dos policiais de extorso, trfico de drogas, assalto. Conta que usou colete a prova de balas dado por Zanette, em ao na casa do traficante Gilberto. Bem como foi a mando do policial para Santa Catarina e ciudad de Leste no Paraguai. O depoente recebeu coletes de policia e armas de Zanete para seqestrar nibus turismo na BR e trazer para Assis para que os passageiros fossem extorquidos O depoente tambm foi usado para trocar 325 mil reais por 180 mil dlares no Paraguai. Sua casa foi invadida pelo policial Medina a mando de Zanette, que estava com medo depoente ter desaparecido com dinheiro. Acusado pelo assalto Caixa Econmica em Assis Chateubriand fez acordo com Zanette um carro mais 30 mil reais Foi preso acusado de estelionato por ter assinado no verso de um cheque de 40 reais. Tambm tem uma condenao em processo provocado pelo mesmo policial, em 1996. Declara que a cidade de Assis est na rota do contrabando de carro importado roubado, por policiais , que depois devolvem a segurados e ganham o prmio do seguro de 18%. Depoimento de OSNILDO CARNEIRO LEMES Delegado de policias h 30 anos, trabalhou em Curitiba, Londrina, Cascavel, Maring. Suas transferncias sempre foram determinadas pelo Departamento de Policia Civil. Disse que Cascavel no existem grandes traficantes mais usurios de drogas, corredor. Roubo de carros havia muito at a chegada do depoente que reduziu o nmero de 50/55 por ms para apenas 3. Disse desconhecer que policiais de Cascavel estivessem envolvidos com furtos de veculos. Disse conhecer Danielzinho assistente de segurana. Esclarecendo que esses assistentes no so concursados, mas nomeados, diretamente pela Secretaria de Segurana. Danielzinho foi nomeado possivelmente pelo atual secretrio. Esse cargo disputados pelos polticos. O assistente pode ser nomeado como delegado de polcia em cidades pequenas sem comarcas ( delegados calas curtas). Devem existir de 600 a 800 assistentes de segurana no Estado. Nega a acusao de extorquir sacoleiros. Nega ter sido o delegado que atuou no caso de Eder de S, menor, envolvido na morte Luiz Antonio Canceli. O rapaz foi morto em circunstncias no esclarecidas. Atuou como testemunha no caso do policial Gilberto Ardanaz. Nega ter dado segurana aos contrabandista de pneus de carro. Delito comum em Cascavel. Nega a existncia do pagamento de pedgio para o cargo de delegado. Depoimento de SAULO IVO LAMB O depoente presidente do Sindicato de Empresas de Transporte e Vice Presidente da Federao da Paran. Teve quatro caminhes roubados, recuperou dois, no usando as vias normais. Quando recuperam regularmente seus carros os donos sofrem um via crucis para liberar o caminho no Brasil. Critica as seguradoras que no se empenham em combater o furto. O IRBEM que cuida do setor empresa do governo, que repassa a ela os custos que a mesma tem com seus gastos. Depoimento de CELLEDONIA EREMI CABALHEIRO Nascida em Villa Rica no Paraguai mora desde 1953 em Foz do Iguau. Seu pai foi fazendeiro na regio. J foi presa por porte de armas, e tem um filho viciado em crack, no conhece Maria e nem Nomia. Foi condenada a 2 anos e cumpre sursis. Tem duas filhas, uma solteira e uma casada, esta mora em Jardim Lindia. Depoimento de ADELAR JOSE ZANOLA O depoente esta preso por furto de carro. dono de ferro velho desde 1990. Tem um barraco onde trabalha e mais 3 alugado. Fatura 25mil reais por ms. Foi preso pelo delegado Noronha. A priso decorreu do fato de um policial rodovirio federal Valdeci de Lima de Cascavel pedir para deixar uma carro no Ferra Velho enquanto ia ao Paraguai, antes, o policia pedira se o depoente no teria um eixo de dianteiro de F1000, minutos depois Noronha chega e faz vistoria e diz que o carro era roubado, O delegado Noronha dois antes queria que pagasse 30 mil para poder trabalhar. A priso ocorreu no dia 13 de outubro de 1999. Depoimento de VANDERLEI BATISTA DE OLIVEIRA policial da 6 Subdiviso Policial, trabalha no setor de Funrespol, rea de fiscalizao e arrecadao. Antes trabalhou com chefe da carceragem da Cadeia Pblica. Os presos recolhidos foram condenados por assalto e trfico de drogas. Diz que conhece Teles que trabalhou na cadeia e assistente de segurana. Ele viaja constantemente para Curitiba em viaturas policiais Diz que a cadeia no tem conta corrente especifica em banco. De modo que as verbas repassadas pela Secretaria de Segurana depositava em sua conta pessoal Diz no haver irregularidade alguma com as verbas pblicas, sendo explicvel a diferena de 11 mil de seus salrios e o movimento de 37 mil em 1997. Disse que pagava do prprio bolso o salrio de alguns presos que prestavam servio na cadeia pblica. Depoimento de GILBERTO ARDANAZ O depoente investigador de policia h 18 anos , faz faculdade na cidade de Umuarama e trabalha na delegacia desta cidade. Responde processo por delito tipificado no art. 317 do CP corrupo passiva. Declara que conhece Sidney ris Marcos, desconhece Juliana Martins. Admite que participou da fiscalizao de sacoleiros em 8 de novembro de 1997, mas nega que tenha praticado extorso contra quem quer que seja. Quanto s acusaes ele prprio pediu que fosse instaurado procedimento investigatrio. Depoimento de SILMAR JOO ZANETTE O depoente investigador de policia a 4 anos em Assis Chateuabriand. Disse que 50% dos presos na delegacia so envolvidos com drogas. Que conhece Claudemir e que este responde por crimes dos artigos 171, 157, formao de quadrilha, furtos (5 casos), trfico de drogas (cocaina). Declara que Claudemir foi preso em flagrante com drogas na mo. Diz que o carro que Claudemir o acusa de ter subtrado foi comprado pelo depoente de Sergio Micheloni, reporte policial de Assis Chateaubrind Depoimento de ANTONIO CARLSO BRANDO O delegado de polcia de 3 classe da polcia civil. Titular da delegacia de homicdios por 10 anos, Superintendente de Delegacia de Homicdios de Curitiba, delegado adjunto da delegacia de Furtos e Roubos de Veculos de Curitiba. Declara que conhece Mario Sergio Soares,preso que fugiu da cadeia do depoente em Matelandia. Conhece igualmente o Ferro velho Lateral, porque ele foi fechado, onde foi achado o carro roubado , uma camionete F1000 de um delegado de polcia civil de Santa Catarina. Diz que a cadeia de Matelndia modelo, os presos trabalham de macaco, plantar horta, trabalho em avirio. Esse trabalho foi escolhido para representar o Brasil pelo Ministrio da Justia junto a ONU, pelo tratamento dispensado aos presos. Sobre denuncia contra o depoente, envolvendo com esquema de extorso e narcotrfico apresenta cartas do delegado chefe de Cascavel, do Ministrio Pblico e da Cmara de Vereadores que atestam sua conduta ilibada. Declara que no acreditar no serem verdadeira as denuncias contra o delegado Ricardo Noronha, que conhece como homem honesto e trabalhador. Faz a defesa de Policia Civil que imaculada. Aponta com grande traficante no Estado Dinarte que se encontra preso, que atuava em Pontal do Sul e Matinhos. Depoimento de LUIS EDUARDO DE SOUSA advogado. Confirma que foi advogado de Claudemir, que apresentou este a um cliente que pretendia vender um carro, e quis faze-lo ao Claudemir em que pese ter sido por ele alertado da inconvenincia. E que esse cliente, dono da Retfica de Motores Continental, de nome Osvaldo, dias depois o comunicou do desaparecimento de Claudemir. Tempos depois foi contatado por Claudemir que queria certido negativa de antecedentes, e que este estava com problemas com a polcia. O advogado orientou seu cliente a fazer ocorrncia de apropriao indbita contra Claudemir pelo carro, para se resguardar. 4. Diligncia realizada em Foz do Iguau Paran Frum Estadual, 03 de maio de 2000. Depoimento de LEONARDO VERGOPOLAM O depoente investigador de polcia desde 1980. Disse que conhece Ricardo Noronha desde que no municpio de Terezinha de Itaipu. O depoente foi denunciado por apresentar patrimnio incompatvel com sua renda, bem com de estar envolvido com narcotrfico. Disse possuir um carro Escort 1998, financiado em 29 parcelas, no tem casa, no tem famlia. Disse que tinha um stio que foi desapropriado pela COPEL e possui 18 a30 cabeas de gado. Disse que reside em Santa Lcia mas a casa no sua , mas de d. Rafaela, conhecida, uma professora, a quem paga 100 reais. Disse que recebeu 51 mil reais de indenizao pela desapropriao que sofre no stio de 21 alqueires. No entanto, disse que foi expropriado apenas 7 mil alqueires, e a rea remanescente vendeu por 49 mil reais. V-se no caso, que a COPEL pagou muito caro por 7mil alqueires, uma vez o depoente vendeu o dobro, 14 alqueires, por apenas 49 mim reais. O depoente revela outras contradies ao admitir te outro terreno que custa 8.000 reais. E teve uma F1000 que custaria 18.000 reais, devolvida para a financiadora. De outro lado, o depoente recebe de salrio apenas 900 reais. Assim de fato h que se suspeitar, o depoente no apresentar bens em seu nome, mesmo diante de recursos que confessou ter auferido ao longo do tempo. Depoimento de MARIA LURDES L. BOITO A depoente foi presa acusada de contrabando de mercadorias e armas, medida autorizada pela Justia em sua casa. Denunciou agentes da receita federal, que fariam contrabando com as mercadorias apreendidas pela fiscalizao. Depoimento de LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA paulistano de origem, est no Paran h 14 anos. investigador, atuando em vria delegacias de policia, Delegacias de Furtos e roubos de Veculos, na COPE junto com o delegado Ricardo Noronha. Disse que em 1996 aproximou-se do deputado Anbal Curi, pessoa que mandava de fato no Estado. Foi indicado para o cargo de delegado em Foz de Iguau. Disse que depois da morte do deputado Curi passou a sofre perseguies. Acrescenta que o cargo de delegado sofre injunes polticas quanto s nomeaes e transferncias. Nega, contudo, que haja o pagamento de pedgio na nomeao de delegado. Que seria de 150 mil reais, como denunciado por algumas pessoas. Disse que uma calunia a denuncia de que pagaria 50 mil reais ao deputado Anilbal Curi para continuar em Foz de Iguau. Disse que Wanderlei que administrou a Cadeia Pblica de fato depositava dinheiro pblico em sua conta pessoal. O depoente nominou algumas pessoas que seriam traficantes no Estado: Wilson que atuava na favela Monsenhor, Severino j falecido; em Foz do Iguau, Mota. Declarou que delegacia no tinha servio de inteligncia prprio e, buscava informao no COPE. Acrescentou que os traficantes estariam em suas maioria presos. Disse que Noronha fazia fiscalizao em desmanches acompanhado da mdia. Disse no conhecer o desmanche de Paulo Mandelli, mas admitiu que sabe da existncia de loja de Mandelli, que vende peas usadas dos desmanches. Depoimento de SERGIO ALMEIDA DE OLIVEIRA O depoente foi preso por trfico de drogas, cumpre pena de 4 anos. Vendia droga para Argentina. Foi preso co 4 quilos de maconha. Disse que onde estava preso o carcereiro era o Wanderlei. Foi autorizada por este a recolher alimentos na comunidade para a cadeia pblica. Trabalhava para reduzir a pena e no recebia salrio. Depois que cumpriu pena passou a receber salrio do Wanderlei. Disse que parte da comida era comprada pelo administrador da cadeia pblica. Reconhece que tem trnsito livre na cadeia embora no seja funcionrio pblico. Depoimento de DALMO COSTA DO NASCIMENTO Foi preso por trfico de drogas, cumpriu pena de 4 anos por porte de cocana. Algum pediu que entregasse a droga em um bairro da cidade e foi preso. Antes trabalhava em uma loja de informtica no Paraguai. Depois de dois anos cumprindo pena passou a trabalhar nos fichrios dos presos. Hoje j com pena cumprida faz estgio na cadeia pblica, colabora com advogados fazendo pesquisa nos fichrios. Recebe gorgetas. Atualmente faz curso de digitador. Confirma que recebia 40 reais do Wanderlei por trabalhar no fichrio. Wanderlei foi acareado com os depoentes retro mencionados confirmando os fatos por eles afirmados. Disse que na cadeia pblica os presos que trabalhavam gozavam de certa liberdade. Wanderlei admite que depositava dinheiro pblico em sua conta, e que fazia isso em razo de atraso na remessa das verbas por parte da secretaria, antecipava do prprio bolso as despesas dos presos. De modo que quando as verbas chegavam depositava em sua conta. Embora no conseguisse explicar a diferena expressiva entre os seus prprios ganhos e volume das verbas depositadas em suas contas. Disse que a doao da comunidade no era o suficiente para abastecer cadeia, recebia legumes, gneros perecveis. Arroz e outros produtos tinham que ser comprados. Wanderlei confirma que pessoal da cadeia pblica cobrava dos presos por algumas facilidades, uso de telefone, transferncia de celas, etc. Disse que nunca cobrou, e isso era feito pelo pessoal de planto, quando j estava em casa. Negou autorizar que presos fossem retirados da cadeia para cometessem delitos. Admitiu que pagava ao preso Dalmo com verbas pblicas, embora no fosse servidor pblico. Disse que foi chefe da cadeia quando era delegado o Dr. Luis Carlos de Oliveira. Disse que tem uma casa de 150 metros quadrados, com piscina. Foi executado no curso desse depoimento mandado de priso contra o senhor WANDERLEI BATISTA COSTA. Depoimento de CLAUDEMIR MESSIAS DE OLIVEIRA O depoente encontra-se preso acusado de vrios delitos, procedimento todos iniciados pelo policial Silmar Zanette. Claudemir conta o fato de ter sido defendido pelo advogado Luis Eduardo, que o apresentara para um outro cliente seu, esse desejava vender um veculo de sua propriedade. Claudemir props-se a comprar, mas desapareceu com esse carro. O tal carro vendido pelo policial a terceiro. Nessa transao a participao do policial no mnimo suspeita posto que conhecendo os antecedente de Claudemir aceitou fazer negocio de compra e venda de veculo. Mais grave ainda o fato do policial ter passado em frente o veculo para terceiro. Considere-se ainda que o policial Zanette vendeu dois revolveres para Claudemir. 1.3. Os Envolvidos A seguir a descrio das principais denncias que pesam contra os denunciados em depoimentos, pelo disque-denncia, em depoimentos Polcia, ao Ministrio Pblico ou atravs de denncias enviadas diretamente CPI. Cndido Manuel Martins de Oliveira Ex-Secretrio de Segurana Pblica do Estado, anunciou inicialmente que no havia problemas ligados ao narcotrfico no Estado. Deps como testemunha, falando sobre o assunto quando a CPI esteve pela primeira vez no Paran. Depois das denncias contra a alta cpula da polcia civil, foi demitido do cargo pelo Governador do Estado. Denunciado por participar de rateio de dinheiro fruto de roubo a carro forte em Toledo. Ligao com Ademilson Telles que levaria dinheiro de Foz a Curitiba. No conseguiu, apesar de ter determinado, fazer cumprir a ordem para que policiais (Noronha, Canuto e Mrio Ramos, entre outros) comparecessem aos trabalhos da CPI em Curitiba para depor. Ligaes com o advogado Pelizzetti, de quem foi scio em escritrio de advocacia. Participao na conduo duvidosa de investigao sobre a morte do policial Belfort Bittencourt, acusado da morte de outro policial, Espsito, conhecido por ligaes com narcotrfico. Teve processo da filha arquivado antes de ser ouvida a Justia, com a participao de Noronha. Admitiu ter conhecimento de denncias envolvendo policiais com narcotrfico, tanto que tomou algumas providncias (criou o grupo guia, por exemplo), sem que no entanto, o setor de Informao e a Corregedoria avanassem nos procedimentos de investigao dos denunciados. Empenhou-se pessoalmente nas circunstncias da escolha de Noronha para Delegado-geral e que estaria informado da participao dele com narcotrfico. No compareceu para depor, quando convocado para faz-lo em Ponta Grossa. acusado de saber do esquema que envolvia o alto comando da polcia e at de participar dele, recebendo propina de delegados e policiais. No se defendeu das acusaes e saiu atacando a CPI pela imprensa e atravs de cartilha. Alm da acusao de participar do esquema, pesa contra ele a denncia de negligncia. Joo Ricardo Kppes de Noronha Delegado de Polcia, ex-Delegado-Geral da Polcia Civil, nomeado por Cndido Martins de Oliveira, foi delegado em Foz do Iguau e no Centro de Operaes Policiais Especiais (COPE), foi denunciado por participar do narcotrfico, cobrando propina a policiais envolvidos e formao de quadrilha com outros policiais, entre eles Volga e Augusto, quando delegado no COPE e da compra de 40 Kg de cocana e roubo de caminho Volvo. Chefiar o trfico de drogas. Participar de roubo de caminhes. Ligao com Moacir Albuquerque. Dar proteo a policiais envolvidos no trfico, especialmente Mauro Canuto. Receber percentual nas transaes de trfico. Dar cobertura a traficante Fernandinho Beira-Mar. Participar de extorso caso morte de empresrio Ciro Pelizare e do roubo de cargas e desmanche. Participar de rateio de dinheiro fruto de roubo a carro forte em Toledo (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 12). Contra ele tambm pesam denncias de extorso, tortura e abuso de autoridade. Teria ligaes fortes com Paulo Mandelli (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 15-16), Juarez Costa Frana, que teria asfaltado a entrada da chcara (Copetti, Detaq 134/00, p. 5), o delegado Mrio Ramos, e os policiais Mauro Canuto e Samir Skandar, entre outros, acusados de participar do narcotrfico. Denunciado por pagar para ser delegado em Foz (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 23-24). Participar de rateio de dinheiro fruto de roubo a carro forte em Toledo (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 12 e 31-32). Ligao com Joed Domingos da Silva seu brao direito em Foz (Paulo Roberto, idem, p. 45-46). Denunciado por envolvimento na morte do advogado Renato Crovador (Vera Lcia, Detaq 130/00, p. 217 e Hugo Ramos, Detaq 132/00, 33-34). Participao na conduo duvidosa de investigao sobre a morte do policial Belfort Bittencourt, acusado da morte de outro policial, Espsito, conhecido por ligaes com narcotrfico (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 14-18 e 30-32). Arquivar processo, antes de enviar a Justia, que envolvia a filha do ex-secretrio de Segurana, Cndido Martins (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 22). Ao duvidosa no caso da priso de Jos Carlos Garcia (processo na 11 Vara Criminal de Curitiba) (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 27). Ligao com desmanches e trfico (Hugo Ramos, idem, p. 28). Ameaa, extoro, tortura e roubo de Ipeguaray Santos (Ipeguaray, Detaq 132/00, p. 141-156). Adelar Zanolla, dono de desmanche em Foz do Iguau, preso por receptao e venda de carros roubados, em seu depoimento CPI em Foz declarou que quando o delegado Dr. Noronha estava como delegado-chefe em Foz vivia dando batidas nos ferro velhos. Foi preso por Noronha por roubo de veculos. Disse que o Noronha no lhe pediu dinheiro para fazer acerto, mas que quando chegou ao 2 DP, o delegado Dr. Jairo teria cobrado 50 mil reais para fazer um acerto para deixar eu trabalhar (Zanolla, Detaq 417/00). O delegado Dr. Lus Carlos de Oliveira (que antecedeu Noronha em Foz do Iguau como delegado-chefe) disse a um jornal que Ns no nos entendemos h muito tempo, desde que ele (Dr. Noronha) chefiou as investigaes sobre o caso Evandro, de Guaratuba, e eu discordei de seus mtodos. Nunca fui favorvel tortura de presos e outras arbitrariedades e desde ento no tivemos mais contato (Luis Carlos, Detaq 417). Convocado para depor em Curitiba, no compareceu, motivo que o levou a ser destitudo do cargo. Com priso preventiva decretada pela Justia a pedido da CPI, ficou foragido por 38 dias, reaparecendo somente depois que conseguiu habeas corpus. Convocado novamente para depor em Ponta Grossa, tentou derrubar a convocao no STJ. No tendo conseguido, alegou problemas de sade para no comparecer. Mrio Ramos Delegado de Polcia, ex-Chefe do Centro de Operaes Policiais Especiais (COPE), nomeado por Noronha. Denunciado por conivncia com os desmanches, teria ligaes com de Paulo Mandelli (Copetti, Detaq 134/00, p. 6-7 e Braga, Detaq 133/00, p. 1-5 e 7-9) e teria tambm ligaes com Juarez Costa Frana (Terncio, Detaq 130/00, p 136 e 138-140) teria laranjas como proprietrios de desmanches (Braga, Detaq 133/00, p. 18 e Shirley, Detaq 131/00, p. 202-205). Participar de rateiro de dinheiro fruto de roubo a carro forte em Toledo (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 12 e 31-32). Cobraria propinas dos donos de desmanche para que continuem funcionando (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 28). Extorso de policiais que foram denunciados por trfico teria recebido 15 mil reais, por duas vezes, de Gilberto (Gilberto, Detaq 130/00, p. 174-175). Envolvimento com o trfico e desmanche de carros roubados (Gilberto, idem, p. 174-175 e 206). Denunciado por envolvimento na morte do advogado Renato Crovador (Vera Lcia, Detaq 130/00, p. 217 e Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 27 e 33-34). Participao na conduo duvidosa de investigao sobre a morte do policial Belfort Bittencourt, acusado da morte de outro policial, Espsito, conhecido por ligaes com narcotrfico (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 14-18 e 30-32 e Braga, Detaq 133/00, p. 12-13). Envolvimento com Moacir Albuquerque (Shirley, Detaq 131/00, p. 201-204). Convocado para depr em Curitiba, no compareceu, tendo ficado preso preventivamente por solicitao da CPI. No compareceu tambm para depr em Ponta Grossa, tendo tentado derrubar a convocao no STJ em conjunto com Noronha. No conseguindo derrub-la, alegou problemas de sade para no comparecer. Mauro Canuto de Castilho e Souza Machado Investigador da Polcia Civil lotado no 11 Distrito Policial em Curitiba. Denunciado por participar do esquema de trfico, envolvimento com assassinatos, extorses e roubo (Edna Stropa, Detaq 130/00, p. 63 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 167), enriquecimento ilcito (Terncio, Detaq 130/00, p 96), receberia proteo do alto comando da Polcia Civil. Denunciado por fornecer drogas (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 9 e 10 e Terncio, Detaq 130/00, p. 158 e Almiro, Detaq 132/00, p. 123) e chefiar o trfico (Marcelo Mateus, idem, p. 12 e 25 e Terncio, Detaq 130/00, p. 158 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 168-169 e 185 e 201 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 78 e 81-83) e formao de quadrilha (Marcelo Mateus, idem, p. 33). Denunciado por extorso e apreenso ilcita, em 1997, de 8 Kg de cocana que Edna Tavares Stropa declarou ter trazido a Curitiba da Bolvia, pega de um traficante chamado ndio, na Bolvia (Depoimento assinado junto PIC e reconhecimento de Canuto junto ao Grupo FERA, confirmados no depoimento CPI, Detaq 130/00, p. 72 e 74, confirmado do depoimento de Terncio, Detaq 130/00, p. 95-96), teria usado para isso o nome de Samir (Edna Stropa, idem, p. 74). Transitar fortemente armado (metralhadora) e dar tiros para demonstrar fora (Marcelo Mateus, idem, p. 33, tambm Terncio, Detaq 130/00, p. 92). Enriquecimento ilcito (Marcelo Mateus, idem, p. 36). Fornecimento de drogas na Vila Hauer, Curitiba, atravs de Daniel Seco (Marcelo Mateus, idem, p. 39). Participao em acerto no caso de apreenso de 6 Kg de cocana, em 1997 (Terncio, Detaq 130/00, p. 92-93). Ligaes com o advogado Dr. Pelizetti a quem teria pago para defender Humberto Terncio em troca de seu silncio (Terncio, idem, p. 119). Ligaes com Eli Bizus, proprietrio da Helisul (empresa de avies), seu scio ou laranja, que transportaria drogas (Terncio, idem, p. 148-150 e Gilberto, Detaq 130, p. 186). Teria ligaes com Hissan (Terncio, idem, p. 155-156 e Gilberto, idem, p. 197). Teria Ligaes com Valdo, proprietrio de lancheria X-Picanha (Terncio, Detaq 130/00, p. 158). Teria ligaes tambm com os donos de desmanche Juarez Costa Frana (Terncio, Detaq 130/00, p. 99-101 e 104 e 106 e 127) e Paulo Mandelli, deste ltimo seria amigo pessoal. Convocado para depor em Curitiba, no compareceu tendo sido preso por solicitao da CPI. Novamente convocado para depr em Ponta Grossa, tambm no compareceu alegando problemas de sade e direito permanecer calado. Joarez Frana Costa, vulgo Caboclinho ou Kadu Empresrio, proprietrio das lojas de auto-peas (desmanche) Kadu, na Regio Metropolitana de Curitiba, especialmente na cidade de Rio Branco do Sul. Teria participao no esquema de desmanche de carros roubados com o alto comando da Polcia Civil (Canuto, Noronha e Mrio Ramos), a quem pagaria propinas e receberia proteo (Terncio, Detaq 130/00, p. 99-101 e 104 e 106 e 127 e Gilberto, Detaq, p. 170 e 181-182 e 185 e Almiro, Detaq 132/00, p. 230 e Copetti, Detaq 134/00, p. 5 e Braga, Detaq 133/00, p. 21). Receber carro roubado de policial Gilberto (Terncio, idem, 99-100). Denunciado por envolvimento na morte do advogado Renato Crovador (Vera Lcia, Detaq 130/00, p. 217). Denunciado tambm por vrios assassinatos que seriam executados por policiais civis, entre eles Antnio Luiz da Silva, vulgo Zio ou Lagarto (Copetti, Detaq 134/00, p. 2-6). No tendo atendido primeira convocao para depor na CPI em Curitiba, foi preventivamente preso. Convocado novamente para depor em Ponta Grossa, compareceu sob forte escolta policial, j que ainda se encontrava preso, mas nada declarou. Moacir (Alves de) Albuquerque Foi Superintendente da polcia civil em Campo Mouro, denunciado por corrupo, roubo de cargas e trfico de drogas (avies na pista de pouso de usina Sabaral em Engenheiro Beltro) e participao no esquema de Noronha (Braga, Detaq 133/00, p. 14-15 e Shirley, Detaq 131/00, p. 177-182 e 189-191 e 195-200). Ligaes tambm com Mario Ramos (Shirley, idem, p. 201). Luiz Gilmar Delegado de polcia. Teria ligaes com os desmanches de Juarez e envolvimento com policiais corruptos e inclusive do advogado j morto Dr. Renato Crovador (Terncio, Detaq 130/00, p. 101) Vera Regina Zunculose Foi superintendente no 8 DP (?) e atuava com Samir Skandar (Gilberto, Detaq 130/00, p. 202) Paulo Mandelli Empresrio, proprietrio de lojas de auto-peas (desmanche) Mandelli, com lojas por vrias cidades mdias do Estado e na Regio Metropolitana (cf. Terncio, Detaq 130/00, p. 106 e 127 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 182-183 e Almiro, Detaq 132/00, p. 230 e Braga, Detaq 133/00, p. 7-9). Teria participao no esquema com o alto comando da Polcia Civil, especialmente com o delegado Mrio Ramos, de quem seria amigo pessoal. Paga propinas a policiais para continuar funcionando e recebe proteo da polcia (Terncio, Detaq 130/00, p. 104 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 183). Denunciado por envolvimento na morte do advogado Renato Crovador (Vera Lcia, Detaq 130/00, p. 217). Substituiu policiais em inqurito na Delegacia e props que Vera Lcia assumisse culpa pela morte do marido (Vera Lcia, idem, p. 223-224). Samir Skandar Investigador da Polcia Civil. Denunciado por fornecer drogas e participar da firma (denominao dada delegacia do 8 e 11 DP) (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 9 e 10 e 23 e 25 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 165 e 167 e 185 e Rodrigo, Detaq 132/00, p. 130 e Braga, Detaq 133/00, p. 11 e 20) e por chefiar o trfico (Marcelo Mateus, idem, p. 12 e Gilberto, idem, p. 168 e 201). Alm de traficar drogas, roubo de carros em ligao com Hissan Hussein (Terncio, Detaq 130/00, p. 92-98ss e 107 e 126 e Gilberto, idem, p. 165 e 197 e 213). Manter, com Hissan, na chcara deste, laboratrio de refino (Terncio, idem, p. 95). Denunciado por enriquecimento ilcito (Terncio, idem, p. 96-97). Participar de roubo de carro e ligao com desmanche (Terncio, idem, p. 98-100ss). Ligaes com Gilberto Chagas Ramos que o acusa de ser o proprietrio dos 10 Kg de crack e 2 Kg de cocana com que foi preso (Gilberto, Detaq 130/00, p. 163). Compareceu para depor CPI no dia 01 de maro, em Curitiba, onde tambm participou de acareao (Detaq 131/00, pp. 226-309 e 372-554) Nilton Tadeu Rocha Delegado de polcia. Denncia por participar da distribuio de drogas na delegacia que comandava no caso dos 12 kg, encontrada por Humberto Terncio no Conjunto Abaet (Terncio, Detaq 130/00, p. 88). Convocado para depor CPI em Curitiba, no compareceu. Tliber Delegado de polcia. Denncia de ligao com trfico, com Hissan e Samir (Turma do Quibe) (Terncio, Detaq 130/00, p. 93-94) Hissam Hussein Dehaini Empresrio na Regio Metropolitana de Curitiba, especialmente em Araucria, teria ligaes com Noronha, Samir, de quem cunhado e Reginaldo (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 27-28 e 34) e Mauro Canuto (Gilberto, Detaq 130/00, p. 197). Denunciado por chefiar o trfico em Araucria e RM Curitiba (Marcelo Mateus, Detaq 130/00 p. 12 e Terncio, Detaq 130/00, p. 92-100ss e Gilberto, Detaq 130/00, p. 168 e 213). Manter laboratrio de refino, com apoio de Samir, em sua chcara entre Campo Largo e Balsa Nova (RMC) (Terncio, idem, p. 95). Participao no trfico com Samir e Elisrio, entre outros (Gilberto, Detaq 130/00, p. 165). Denunciado por envolvimento do esquema, deps na CPI em Curitiba onde declarou que em pouco mais de 10 anos acumulou patrimnio equivalente a 5 milhes de reais, fruto de sua atividade empresarial explorando servios de hotelaria, revenda de combustveis (postos de gasolina) e transporte areo (Txi Areo), entre outros. Foi preventivamente preso a pedido da CPI. Denunciado por trfico de drogas, proteo a traficantes, pagar polcia por proteo, em seu depoimento declarou ser inocente (Detaq 131/00, p. 3-108). Reginaldo Moreira Policial civil lotado no 11 Distrito Policial em Curitiba, recebe 900 reais ms e lquido 780 reais, preso a pedido da CPI em Curitiba, acusado de envolvimento com o trfico de drogas, seria comandante do trfico dentro da polcia, distribuir drogas a pequenos traficantes no centro de Curitiba (Ponto Zero, Bar Malibu, Bar do Alemo, Hotis da Riachuelo e Bar Alasca), fornecedor e comprador de Eva Antnia Silveira Costa (Evinha do P) e Nando, filho de Evinha, da Vila Nossa Senhora da Luz (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 27 e Terncio, Detaq 130/00, p. 157 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 176 e Braga, Detaq 133/00, p. 6 e 12) e formao de quadrilha (Marcelo Mateus, idem, p. 32-33), passagem de carros roubados ao Paraguai (Braga, Detaq 133/00, p. 12), golpe do Seguro, que prenderia pequenos distribuidores como forma de limpar o terreno (Marcelo Mateus, idem, p. 33) e enriquecimento ilcito (Marcelo Mateus, idem, p. 36) teria facilitado fuga de presos (ltima fuga na delegacia onde atua fugiram 103 dos 148 presos). Foi denunciado por Marcelo Mateus dos Santos, usurio e traficante, informante da polcia, por agir, em conjunto com Germano, Silas, Paulo Paulada, investigadores, Paulo Csar, investigador, Ezequiel, escrivo, e o delegado Kyoshi Hatada, todos do 11 Distrito, na venda de drogas, extorso e participar da firma (denominao dada delegacia do 8 e 11 DP) (cf. Marcelo Mateus, Detaq 130/00, pp. 5-9 e 10 e 19 e 23 e 25 e 42 e Terncio, Detaq 130/00, p. 118 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 77-78 e 80-84 e 87 e Rodrigo, Detaq 132/00, p. 133-134). Ligao com Hissan Hussein (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 27-28 e 34). Agresso a Marcelo Mateus em represlia denncia da me de Marcelo Mateus Corregedoria (cf. Marcelo Mateus, idem, p. 8). Chefiar o trfico e distribuio (Marcelo Mateus, idem, p. 12). Possvel envolvimento na morte do traficante Pedro Pompeu (Marcelo Mateus, idem, p.15). Ligao com traficantes de Joinville, SC (Marcelo Mateus, idem, p. 45-47). Compareceu para depor CPI e declarou que nunca teria trabalhado com Canuto. Que compadre de Germano. Que conhece Juarez Costa Frana, mas desconhece sua suposta ligao com desmanche. Que em sua atuao em delegacia especializada anti-txico s prendeu vendedor de drogas (vapor). Que apreendeu 2,5 Kg de cocana oriunda de Rondnia, em 1999. Que a droga que chega a Curitiba vem, em sua maior parte de Santa Catarina. Que conhece o proprietrio da lanchonete Valdo X-Picanha, mas que no sabe se Canuto o proprietrio, apesar de j ter ouvido falar disso. Que trabalhou com o delegado-chefe Kyoshi Hatada, o superintendente Paulo Csar, o escrivo Ezequiel, que considera todos bons policiais, desconhecendo qualquer envolvimento deles com trfico. Que foi chefe da equipe que prendeu Evinha do P, por determinao de mandado judicial. Que desconhece qualquer envolvimento de Canuto e Samir com narcotrfico. Que nunca teve conhecimento de denncias contra Dr. Noronha (cf. Reginaldo, Detaq 131/00, pp. 109-168) Marcos Antnio Germano Policial civil, amigo, compadre e colega de Reginaldo, denunciado por trfico de drogas, extorso e golpe do seguro. Fornecer droga e participar da firma (denominao dada delegacia do 8 e 11 DP) (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 10 e 23 e 25 e 42 e Terncio, Detaq 130/00, p. 157 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 176 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 77-78 e 83 e 87 e Braga, Detaq 133/00, p. 12) e enriquecimento ilcito (Marcelo Mateus, idem, p. 36), ligao com traficantes de Joiville (Marcelo Mateus, idem, p. 45-47) Paulo Paulada Policial civil. Distribuir drogas na delegacia (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 9 e 10 e Terncio, Detaq 130/00, p. 123). Participar da firma (denominao da delegacia do 8 e 11 DP) (Marcelo Mateus, idem, p. 10 e 23). Participar de invaso para extorso (Gilberto, Detaq 130/00, p. 194 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 86). Ligaes com o advogado Renato Crovador, assassinado (Vera Lcia, Detaq 130/00, p. 225). Ligao com Moacir Albuquerque (Shirley, Detaq 131/00, p. 182-183) e participar do trfico (Shirley, idem, p. 184) Silas Policial civil, distribuiria drogas na delegacia (11 DP) (Marcelo Mateus Detaq 130/00, p. 10) Marcio Alborghetti Usurio e traficante, pegaria droga em Paranagu, com o empresrio Guasca e repassaria par Evinha do P e seu filho Nando (Gilberto, Detaq 130/00, p. 204). Homero Andretta Baggio Policial civil. Envolvido no trfico de drogas (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, pp 10 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 177 e Braga, Detaq 133/00, p. 10-11). Chefiar o trfico e distribuio de drogas, da firma (denominao da delegacia do 8 e 11 DP) (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p.12 e 23 e 25) e formao de quadrilha (Marcelo Mateus, idem, p. 32). Extorso de traficante Miguel no episdio de apreenso de 10 Kg em conjunto com outro policial, Edmir, do seu delegado chefe (Hatada) e do advogado Dr. Pelizetti (Terncio, Detaq 130/00, p. 79-80 e 92 e 119). Assassinato de cidado, em conjunto com policial Edmir e ficar com 40 Kg de cocana (Terncio, idem, p. 97). Participar de trfico e venda de drogas na Capital e em Pato Branco (Gilberto, Detaq 130/00, p. 210). Convocado para depor CPI em Curitiba, no compareceu. Elisrio Rodrigues da Silva Policial civil, residente no Morro do Piolho, controlaria o trfico atravs de seu bar e cancha de futebol (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 20-21 e 25 e 34, Terncio, Detaq 130/00, p. 158-160 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 165 e 176 e 185 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 79 e 87 e 101). Participao em extorso (Terncio, Detaq 130/00, p. 118). Receber droga vinda de Joiville atravs de Gilberto Chagas Ramos (Gilberto, Detaq 130/00, p. 165). Teria ligaes com Hissan e Samir (Gilberto, idem, p. 165). Pagar para que Paulinho, escriturrio da 1 Vara Criminal obstruisse a justia no caso de expedio de preventiva (Gilberto, Detaq 130/00, p. 190). Compareceu para depor, atendendo ao chamado da CPI, o dia 02 de maro em Curitiba, defendendo-se das acusaes, declarou no ter qualquer envolvimento com narcotrfico (Elisrio, Detaq 132/00, p. 39-69). Na acareao realizada com Codinome Joo, na sesso da CPI de 02 de maro, em Curitiba, negou a principal acusao que foi de cozinhar crack em casa, negou tambm ser amigo de Samir, de Edmir e de Reginaldo (Detaq 132/00, 108-118). Edmir da Silveira Investigador da Polcia Civil, denunciado por participao no narcotrfico, distribuir drogas na delegacia e paricipar da firma (denominao da delegacia do 8 e 11 DP) (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 9 e 10 e 23 e 25 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 176), na Rua Cruz Machado, Boate Malibu e Boate La Ronda e Metr, em Curitiba. Formaria grupo com Canuto, Samir e Hissan, rival do grupo de Reginaldo, Germano e Paulo Paulada. Extorso de traficante Miguel no episdio da apreenso de 10 kg em conjunto com outro policial, Homero, do delegado seu chefe (Hatada) e do advogado, Dr. Pelizetti (Terncio, Detaq 130/00, p. 79-80 e 92 e 119). Assassinato em conjunto com Homero de um cidado em frente delegacia de Alto Maracan para roubar 40 Kg de cocana (Terncio, idem, p. 97). Enriquecimento rpido (tem parte no 8 Tabelionato de Notas de Curitiba, de onde faria transaes com drogas e trabalha pela manh Depoimento de Maurcio Miranda ; proprietrio de vrios carros Ford Escort GLX 16 v 97/98, sua esposa teria um Santana 98, um Alfa Romeo 145 QV 96, um Gol CL 93, Uno Turbo IE 94 e BMW 325i placas ABM 9898). Est indiciado por homicdio (art. 121 CP) em Colombo, PR. Fotografado com Maurcio Miranda (traficante preso) e Mauro Canuto no inqrito de Edna Stropa. Compareceu para depor CPI em Curitiba no dia 01 de maro onde tambm participou de acareao (Detaq 131/00, p. 310-371 e 372-554) Antnio Luiz da Silva, vulgo Zio ou Lagarto Policial civil, executor a mando de Caboclinho (Copetti, Detaq 134/00, p. 2 e 4). Participao no trfico (Almiro, Detaq 132/00, p. 220-222) Joo de Lara, vulgo Joo Polcia Ex-policial militar, executor a mando de Caboclinho (Copetti, Detaq 134/00, p. 4) Isaas Amauri de Jesus, vulgo Nego Tio Ex-policial civil, executor a mando de Caboclinho (Copetti, Detaq 134/00, p. 4) Oswaldo Pompilho Executor a mando de Caboclinho (Copetti, Detaq 134/00, p. 4) Jos Aparecido Gregrio Proprietrio de desmanches. Tambm participaria do esquema de roubo, pagaria e receberia proteo da polcia (Gilberto, Detaq 130/00, p. 183 Emerson Souza Proprietrio do desmanche Baro Vermelho, Santa Felicidade, em Curitiba, ligado aos policiais denunciados, inclusive delegados (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 50 e Almiro, Detaq 132/00, p.228-229) Nei Prosdoscimo Escrivo de polcia, teria atuado em vrios momentos em conjunto com Volga e Noronha, inclusive no caso dos 40 Kg e do Volvo (Terncio, Detaq 130/00, p. 134-135 e 161) Volga Mirian da Silva Investigadora da Polcia Civil, teria ligaes com Noronha j que por vrios momentos atuou com ele (COPE, por exemplo), participar em extorso e ser o brao direito de Noronha, alm de participar de compra de 40 Kg de cocana e roubo de caminho Volvo (Terncio, Detaq 130/00, pp. 80-90 e 123 e 134-135). Ligaes com Noronha e Mrio Ramos (Gilberto, Detaq 130/00, p. 195-196). Kyoshi Hatanda Delegado de polcia, na 8 e 11 DP, e Curitiba, denunciado por extorso, participao no trfico de drogas com agentes policiais Samir, Edmir, Reginaldo, Germano, Silas e Paulo Cesar (superintendente), extorso e da firma (denominao da delegacias do 8 e 11 DP), envolvimento com dinheiro falso, envio de objetos (carros) e dinheiro fruto da extorso para o exterior (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 19 e 23 e 25 e 42 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 198 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 74-75 e 83 e Rodrigo, Detaq 132/00, p. 125 e Braga, Detaq 133/00, p. 12). Participar de extorso a traficante Miguel, episdio de apreenso de 10 Kg, em conjunto com os policiais Edmir e Homero (Terncio, Detaq 130/00, p. 79-80). Convocado para depor CPI em Curitiba, no compareceu. Paulo Csar Rodrigues Superintendente da 8 DP em Curitiba, denunciado por trfico e distribuio de drogas apreendidas aos policiais, participar da firma (denominao da delegacia do 8 ou 11 DP), participar de extorso e espancamento de detidos (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 8 e 12 e 23 e Codinome Joo, Detaq 132/00, p. 74-76 e 83 e Rodrigo, Detaq 132/00, p. 120 e 122 e 124-128 e 136) Antnio Pelizzetti Advogado, ex-scio de Cndido Martins de Oliveira em escritrio de advocacia. Participar de esquema na defesa de Humberto Terncio para proteger Canuto, Edmir e Humberto, entre outros (Terncio, Detaq 130/00, p. 119). Ligaes com Noronha, Canuto e outros, garantindo sua proteo (Gilberto, Detaq 130/00, p. 167). Participao na conduo duvidosa de investigao sobre a morte do policial Belfort Bittencourt, acusado da morte de outro policial, Espsito, conhecido por ligaes com narcotrfico (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 14-18). Denunciado por envolvimento na morte do advogado Renato Crovador (Hugo Ramos, Detaq 132/00, p. 27 e 33-34). Eva Antnia Silveira Costa, vulgo Evinha do P Traficante na Vila N. Sra. da Luz. Teria ligao com policiais no trfico (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 27 e Terncio, Detaq 130/00, p. 157 e Gilberto, Detaq 130/00, p. 176 e 193) Joo Almir Troyner Superintendente da Polcia Civil em Ponta Grossa, afastado depois de denncias da CPI. Denunciado em vrias oportunidades como chefe do trfico de drogas em Ponta Grossa. Sobre Troyner este estaria ligado a Odinei de Andrade. Seria ligado a Antnio Correia (vulgo Bispo), que lhe teria entregue U$ 50.000,00, no caso do roubo de dlares. Ligado a Oscar Turco, participando de churrascos com o suspeito, nos finais de semana. Ligado a Luiz Marcelo Dias, vulgo Marcelinho, traficante, residente na Rua Bento do Amaral, n. 140. Estaria tambm envolvido com roubos de cargas de caminhes. Troyner teria recebido um apartamento em Caiob, de um traficante do Rio de Janeiro, que estaria em nome de sua atual companheira (Ana Nilza). Esta seria me de uma menina de 9 anos (o pai seria Almyr), teria sido retirada da vida em meretrcio, sem posses; possuindo, atualmente, sociedade na empresa de vigilncia Force, que movimenta grande volume de dinheiro. Troyner seria proprietrio de propriedades no Contorno, no Santa Paula, no Santo Antnio (Rua Londrina) no Santa Isabel e em Matinhos. Teria, tambm, uma manso em uma chcara em Uvaia. A nova sede da empresa Force seria muito grande, no compatvel com seu patrimnio. localizada na Rua Ernesto Vilela, h quadras alm do quartel dos Bombeiros. Os equipamentos da empresa so sofisticados e muito caros: uma torre de comunicao, rdios, coletes, etc. Os empregados da empresa Force usariam os prprios coletes da Polcia Civil, s retirando os emblemas. Suas armas so obtidas atravs de apreenses de marginais. Poucas armas, utilizadas pela empresa, so registradas. A Force tem apenas 4 automveis, utilizando, para seus servios, carros da Polcia. Trabalhariam, tambm, no resgate de cheques "sem fundo"; cobrando e recebendo comisso. Na maioria das vezes, recebem o dinheiro, porm dizem, ao cliente, que no a receberam, ficando com o valor integral. Seriam repassadores de drogas de Almir: Evaristo ( Rua Visconde de Mau, n, 3065). O Almir teria desviado as drogas apreendidas com Jos Carlos Fernandes que foi preso duas vezes, no Jardim Los Angeles (cerca de 60 kg ). O local onde esconderia as drogas seria em uma chcara, em Uvaia. Um de seus laranjas, seria Jonacil Machado Golf (?), que viaja como caminhoneiro, mas, s fachada, este que possui residncia em uma rua, aps a Metalgrfica Iguau, onde o nibus dobra, na segunda quadra. Almir teria ligaes com o esquema de desmanche de automveis roubados, operando atravs da revenda de - automveis que existe em frente da 13a. DP, de propriedade de Jorge Barboza (tambm citado como "laranja" do Del. Cssio). Outro desmanche, em um ferro-velho da Nova Rssia, seria muito freqentado por policiais. Ferro-velho do Luizinho, na Boa Vista (final da Ernesto Vilela), tambm seria local de desmanche e envolvimento com o narcotrfico. Atravs de Sarapio, seu dono pagaria propina ao Almir Troyner, para deix-los operar vontade. Receberiam, de carros recuperados, 10%, para o Delegado Ajuz, mais 10%, para dividir com outros investigadores e escrives. Na sua sala (do Almir), na Delegacia, teria um aparelho de aplicao de choques. H denuncias de outros tipos de tortura, na "ltima porta esquerda", onde seriam utilizados os mtodos: do pau-de-arara, das toalhas, dos sacos plsticos com plaminhas (?), da gua com afogamento, de choques eltricos, etc. Almir teria, juntamente com o Del. Cssio, em seu gabinete, aparelho receptador de ligaes de telefones celulares, das quais fazia uso. Apesar de existirem processos contra ele, a Corregedoria no investigaria a fundo. Delegados tm medo deles, por isto, nada acontece. Jair, vulgo Bodinho, teria vitima de queima de arquivo com envolvimento de Troyner e Edson Stadler. Almir mandou matar o Jairinho (Jair Aires) junto com Jorge Sebastio. O dono da Lanchonete Maia situada na Av. Visconde de Mau cujo dono assaltante de bancos e o Almir deu porte de arma a esta pessoa. Almir tem ligao com Raul Boliviano que trabalha no Degraf, o qual viaja todo ms para buscar droga na Bolvia (dados da CPI da Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Almir foi citado nos depoimentos de Claudio Penteado dado CPI na Cmara de Vereadores em Ponta Grossa, PR: (...) Disse que quando estava detido na 13 Sub-Diviso Policial, houve vrios acertos dos presos com os policiais civis para que os mesmos fossem libertados, especificamente pode citar um fato que ocorreu no Parque Nossa Senhora das Graas, quando foi efetuada as prises de diversas pessoas, com 66 quilos de maconha, oportunidade em que foi preso o traficante Geraldo Miara - Geraldinho, Maneco e um lavador de veculos da empresa Viao Campos Gerais, que no se recorda o nome. Informa, que nesta ocasio o traficante Geraldo Miara, fez um acerto l dentro da Delegacia com os policiais civis, Almir e Wzorek, os quais submeteram o depoente a tortura de diversas espcies.(...) A tortura sofrida pelo depoente foi praticada pelos Policiais Civis Almir, Marcolino e Marco, os quais alm da tortura, com propostas de afogamento no Rio Tibagi impostas ao depoente chegaram inclusive ao ponto de molestar sexualmente sua esposa.(...) O filho da Dra. Maria Gorete trabalhava com o traficante Sarapio, esse tal Sarapio chegou a confidenciar ao depoente l no Presdio que o mesmo traficava drogas em Ponta grossa com o apoio da Polcia Civil, especialmente do Almir e do Cssio Wzorek.(...) As torturas so feitas pela Polcia Civil na Delegacia, na Chcara da Associao da Polcia Civil que situada na estrada antiga para Tibagi e no Rio Tibagi, sendo comandada pelos Policiais Civis Almir, Marco e Marcolino. Ouviu falar dentro do presdio pelo traficante Geraldo Miara vulgo Geraldinho, que o Almir guarda maconha apreendida na Chcara da Polcia Civil como o caso de apreenso de 4 quilos de maconha do Geraldo e como este no tinha dinheiro para livrar-se deste crime deu a droga para o Almir. A droga ficou escondida na Chcara.(...) No que diz respeito s torturas promovidas pelos Policias Civis Almir, Marcolino e Marco, consistiam em amordaas com cordas, choques eltricos, agulhas e mangueiras de gua com sabo em p e creolina, inclusive quem foi submetido a este tipo de tortura foi um tal de Maneco, o qual teve inclusive fratura em um dos seus membros.(...) Disse que precisou refazer toda a sua documentao pessoal, pois a original foi extraviada na 13 Sub-Diviso Policial, alis, chegou a procurar o Senhor Almir para registra a queixa sobre esse desaparecimento, o qual no aceitou.(...) ...ademais, acha muito estranho o senhor Almir receber um salrio de 480 reais por ms e possuir diversos bens mveis e imveis, bem como veculos e uma empresa de segurana, alis nesta os funcionrios usavam algemas e outras armas da Polcia Civil, como 380 e 45. Citado tambm no depoimento mesma CPI, do Ten. Cel. Joaquim Pedro da Silva: (...) Com relao empresa de segurana FORCE, informa que o Senhor Almir quem comandava o pessoal, especialmente na Munchenfest, aonde chegou a acompanhar alguns procedimentos daqueles, entendendo que os mesmos no tinham nenhum preparo profissional para aquela funo., e tambm depoimento mesma CPI por Luiz Marcos Boraschi: (...) Que na Delegacia quem datilografava os feitos era o Escrivo Jorge e que as determinaes partiam do Superintendente Almir Troyner e do Delegado Cssio Wzorek; (...) Que com relao priso de seu irmo Srgio Boraschi, o conduzido foi contatado pelo Advogado Wilson dal Gobbo nas dependncias da 13a. Subdiviso de Polcia Civil, que intermediava a negociao para o Superintendente Almir Troyner que exigia cinco mil reais para a liberao de Srgio. Sua esposa, Ana Nilza Manyz teria tido rendimento tributvel de R$ 3,5 mil, em 1997 e participao de R$ 21 mil na Force (empresa de Vigilncia); rendimento tributvel de R$ 12 mil e mais R$ 30 mio no tributvel em 1998, tendo aumentado sua participao na Force para R$ 45,5 mil. Compareceu para depor sub-comisso da CPI nacional em Ponta Grossa, tendo negado as acusaes. Cssio Denis Wzorek Delegado de polcia, ex-Delegado Anti-Txicos em Ponta Grossa. Preso em 1993 na Ponte da Amizade (Foz do Iguau-Ciudad del Este) passando um carro roubado para o Paraguai (Braga, Detaq 133/00, p. 17). Denunciado em vrias oportunidades como chefe do trfico de drogas em Ponta Grossa. Cssio teria, juntamente com o Almir Troyner, em seu gabinete, aparelho receptador de ligaes de telefones celulares, das quais fazia uso. Tem como seu Laranja, Jorge Barbosa que tem estacionamento de veculos em frente 13 SDP. (D.A.). Cssio depositaria R$ 8.000 R$ 10.000 semanais de 1997 1999 na agncia 320 do Banestado. (D.A.), Agncia, 320, Banestado Ponta Grossa. Que Luiz Fernando Costa preso na 13a. DP, portanto cerca de 4 kg de maconha foi ameaado pelo traficante Sarapio, atravs de telefone celular que lhe foi entregue pelo policial Marcelino (sendo que a ligao telefnica foi intermediada por Cssio Wzoreck). Ademir de Oliveira (Miguel Mendes) dono da transportadora Transavio e tem caminho de Cssio (Dados coletados com base no Disque Denncia instalado na Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Cssio foi citado nos depoimentos de Cludio Penteado CPI da Cmara Municipal de Ponta Grossa, PR: (...) Disse que quando estava detido na 13 Sub-Diviso Policial, houve vrios acertos dos presos com os policiais civis para que os mesmos fossem libertados, especificamente pode citar um fato que ocorreu no Parque Nossa Senhora das Graas, quando foi efetuada as prises de diversas pessoas, com 66 quilos de maconha, oportunidade em que foi preso o traficante Geraldo Miara - Geraldinho, Maneco e um lavador de veculos da empresa Viao Campos Gerais, que no se recorda o nome. Informa, que nesta ocasio o traficante Geraldo Miara, fez um acerto l dentro da Delegacia com os policiais civis, Almir e Wzorek, os quais submeteram o depoente a tortura de diversas espcies. (...) O filho da Dra. Maria Gorete trabalhava com o traficante Sarapio, esse tal Sarapio chegou a confidenciar ao depoente l no Presdio que o mesmo traficava drogas em Ponta grossa com o apoio da Polcia Civil, especialmente do Almir e do Cssio Wzorek. No depoimento mesma CPI o Ten. Danary Luiz Alves de Oliveira: (...) Disse que foi apreendido com o Z do Txi, aproximadamente 09 papelotes de cocanas, os quais foram entregues para o Delegado Cssio Wzorek, na 13 Sub-Delegacia de Polcia, onde a droga no primeiro instante sumiu, sendo mencionado o fato de que o produto apreendido era acar, quando neste instante o Delegado Cssio determinou a imediata apario da droga, o que aconteceu, e no depoimento mesma CPI, Luiz Marcos Boraschi disse: (...) Que na Delegacia quem datilografava os feitos era o Escrivo Jorge e que as determinaes partiam do Superintendente Almir Troyner e do Delegado Cssio Wzorek; (...) Que todos, incluindo o Delegado, o Superintendente, o Escrivo e os agentes sabiam das extorses e repartiram o dinheiro obtido. O menino da Tbua, Jos Pereira da Luz tem um processo contra o Almir. O Almir e o Pillatti, tiraram a BMW dele (Disque Denncia da Cmara Municipal de Ponta Grossa, PR). H 2 carretas no nome do Cssio e do Jorge Barboza. Caminho Scania placa AIE 6893, adquirido pela Cotrasa Ano 98 modelo 99 est nome do Cssio e do Barza. Endereo do Estacionamento Barboza, Rua Manoel Ribas, em frente a 13. H o outro Volvo Placa AII 12 79 adquirido na Nordiga Veculos , ano 99, modelo 99, estava no nome de Cssio W. e Barboza, foi vendido para Transportadora W. B. Ltda. No mesmo endereo d do Estcionamento Barboza, Rua Manoel Ribas, em frente a 13 (Dados foram confirmados junto o rgo de trnsito). Cssio, e seu pai Emlio com Almir partcipam em churrascos com traficante Marcelo e seu Pai Eli do Valle, que tem desmanche numa chcara atrs do Monteiro Lobato (Disque Denncia da Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Compareceu para depor Sub-comisso da CPI que se instalou em Ponta Grossa, PR. Emlio Wzorek Delegado de polcia, ex-Delegado Chefe em Ponta Grossa. Denunciado em vrias oportunidades como chefe do trfico de drogas em Ponta Grossa. Haveria depsitos bancrios, feitos por Emlio Wzorek, entre junho de 1.998 e incio de 1.999; seriam de R$ 8.000,00 a R$ 10.000,00, por semana, no prprio nome e no da empresa Wzorek & Manis Ltda (razo social da Force). Possui uma manso na praia de Matinhos. Tem um barco de luxo no Pontal da Paran. A empresa Transavio teria pago viagens ao Delegado Emlio Wzorek aos EUA. Miguel Mendes (Ademir de Oliveira) que, tambm, proprietrio desta empresa, promoveria a lavagem de dinheiro do Delegado Emlio (dados do Disque Denncia da Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Emlio foi citado nos depoimentos de Cludio Penteado CPI da Cmara de Vereadores em Ponta Grossa: (...) Disse que quando estava detido na 13 Sub-Diviso Policial, houve vrios acertos dos presos com os policiais civis para que os mesmos fossem libertados, especificamente pode citar um fato que ocorreu no Parque Nossa Senhora das Graas, quando foi efetuada as prises de diversas pessoas, com 66 quilos de maconha, oportunidade em que foi preso o traficante Geraldo Miara - Geraldinho, Maneco e um lavador de veculos da empresa Viao Campos Gerais, que no se recorda o nome. Informa, que nesta ocasio o traficante Geraldo Miara, fez um acerto l dentro da Delegacia com os policiais civis, Almir e Wzorek, os quais submeteram o depoente a tortura de diversas espcies.(...) Disse que o Delegado Chefe Emilio Wzorek, possui 4 ou 5 carretas em nome de Jorge Barbosa Nego Jorge, que o testa de ferro do Delegado, inclusive possui um estacionamento de veculos em frente a 13 Sub-Diviso Policial..., e tambm o depoimento do Ten. Cel. Joaquim Pedro da Silva mesma CPI: (...) Recentemente, a PM em atendimento a um chamado de um proprietrio de lanchonete dando conta que duas pessoas estiveram l e saram sem pagar a conta, inclusive ameaando o proprietrio de que poderia ocorrer um assalto, por sua vez, a PM em diligncia pelas caractersticas do veculo usado pelos elementos, descobriram que se tratava de agentes da polcia civil, conhecido como Marco e Marcolino, os quais estavam de plantes na 13 Sub-Diviso Policial, fato este que foi devidamente informado ao Delegado Chefe. Outro caso relevante o fato de que um motorista chamado de Arlindo Luchini, estava perdendo diversos pontos em sua carteira, devido a multas de trnsito, acontece, porm que a Placa do seu veculo que era de um Corcel II, estava sendo clonada numa Parati azul, Placa ADR-4790, que a PM verificou que estava estacionada na Rua Joo Manoel Ribas, em frente da 13 Sub-Diviso Policial, a qual est sendo utilizada pelos Policiais Civis. Esse fato foi comunicado ao Delegado Chefe. Cssio, e seu pai Emlio com Almir partcipam em churrascos com traficante Marcelo e seu Pai Eli do Valle, que tem desmanche numa chcara atrs do Monteiro Lobato (Disque Denncia da Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Sua esposa, Iracilda Raksa Wzorek no teria declarado rendimentos em 1997, porm teria participao de R$ 59 mil na Force (empresa de vigilncia), alm dos bens que teria em conjunto com o marido; teria declarado rendimento tributvel de R$ 10,5 mil, mais R$ 70 mil de rendimentos no tributvies e R$ 4,9 mil de rendimentos com tributao exclusiva, em 1998, no entanto sua participao na Force, neste ano seria de R$ 115,5 mil. Convocado para depor Sub-comisso da CPI que se instalou em Ponta Grossa, PR, no compareceu alegando problemas de sade. CPI pediu seu indiciamento. Jorge Barbosa de Paula Comerciante, proprietrio de frota e garagem de carros e caminhes prximo 13 DP, em Ponta Grossa. Reside na Praa Getlio Vargas, 935, em Ponta Grossa, PR. A sua garagem serviria para lavagem de dinheiro e receptao de veculos roubados. Denunciado por ser possvel laranja dos delegados Cssio e Emlia e do superintendente Almir. Teria ligaes com o traficante conhecido como Sarapio, de quem receberia dinheiro do trfico para ser repassado aos delegados e ao superintendente citados acima (Dados da CPI da Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Jorge Barbosa foi citado no depoimento de Cludio Penteado, CPI de Ponta Grossa: (...) Disse que o Delegado Chefe Emilio Wzorek, possui 4 ou 5 carretas em nome de Jorge Barbosa Nego Jorge, que o testa de ferro do Delegado, inclusive possui um estacionamento de veculos em frente a 13 Sub-Diviso Policial. Enoc Mainardes Denunciado por trfico de drogas com ponto de distribuio localizado em uma casa prxima ao Posto Fox (prximo ao trevo sada para Imbituva), em Ponta Grossa, PR. Proprietrio da Casa Ravel, localizada na Rua Balduno Taques, 2033, em Ponta Grossa. Teria ascenso financeira repentina e proprietrio de carretas e outros bens em Francisco Beltro, PR. Teria ligaes com os delegados Emlio e Cssio e o superintendente Almir (dados da CPI da Cmara de Vereadores de Ponta Grossa, PR). Lus Carlos de Oliveira Delegado de Polcia, ex-Delegado em Foz do Iguau e atualmente no Centro de Triagem. Denunciado por enviar drogas a Curitiba atravs de Joed Domingos (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 9-11). Participar de distribuio de recursos oriundos de roubo a carro forte em Toledo (Paulo Roberto, idem, p. 11-13 e 31-32). Acusado de promover o arquivamento do caso Macuco Safari, que teria recebido em suborno 70 mil dlares. Envolvimento com Miro, morto recentemente em emboscada no Paraguay e que teria transportado 350 Kg de cocana para Luis Carlos em Curitiba. Convocado, compareceu para depor CPI em Foz do Iguau onde rebateu todas as denncias que pesavam contra ele, apesar de ter reconhecido possveis irregularidades junto cadeia pblica quando foi delegado em Foz (Detaq 418/00, p. 76-120 Lus (?) Lino Lopes Delegado de polcia, foi delegado em Toledo. Denunciado por participar de rateio de dinheiro fruto de roubo a carro forte em Toledo (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 12). Teria assassindo doleiros que no aceitaram extorso que teriam sido enterrados como indigentes em Foz (Paulo Roberto, idem, p. 43). Participao em roubo e desvio de cargas (Braga, Detaq 133/00, p. 1 e 13-14). Adilson Ramirez Rabelo Empresrio, ex-vereador e ex-Secretrio do Meio Ambiente em Foz do Iguau. Denunciado por trfico de drogas e ligao com roubo e desmanche de veculos. Teria como scio Joo Luiz Teixeira, que foi ser assessor quando Rabelo foi vereador. Joo Luiz levaria drogas para Porto Alegre, So Paulo e Rio de Janeiro. Teria enriquecido rapidamente. Acusado de ser mandante do crime contra menores em favela de Foz, em conjunto com Emerson Wagner. amigo de Emerson, com quem mantm banca de jogo do bixoMandaria cocana para Buenos Aires atravs de Canteli (denncia por carta e Disque Denncia da Cmara de Vereadores de Foz) Joed Domingos da Silva, vulgo Domingo Assistente de Segurana (Bate Pau) da Polcia Civil em Foz do Iguau, envolvido com Noronha (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 45-46). Denunciado por levar drogas a Curitiba (Paulo Roberto, Detaq 417/00, p. 10). Na primeira vez em que o delegado Noronha assumiu a delegacia geral de Foz do Iguau, o Domingo era bate pau, dedo duro. Pelo seu desempenho o Dr. Noronha o colocou como bate na Delegacia Central de Foz, j como seu Brao Direito, fazia todo o servio sujo para o delegado Noronha, extorso de contrabando, passava os carros roubados e apreendidos pela polcia civil para o Paraguai e desde daquela poca fazia viagem com todo tipo de material inlcito para Curitiba usando viaturas oficiais ara as referidas viagens. O vulgo Domingo inscreveu-se em concurso para agente de polcia apresentando um diploma concluso de 2. grau frio. Passou no concurso e hoje est lotado na delegacia de Cascavel. Quando da segunda vez que o delegado Noronha assumiu a delegacia de Foz, colocou novamente o Domingo como seu Brao Direto, novamente repetia-se todos os inlcitos. Quando o delegado assumiu o posto de Delegado Geral do Estado, levou consigo o Sr. Domingo. Domingo realizava viagens para Foz afim de buscar cocana, dinheiro, armamentos entre outros, sempre com uma viatura Santana ou Blaizer, viagens a cada 5 dias. Em maro deste ano comprou uma casa em Foz do Iguau e pagou R$ 50.000,00 (cinqueenta mil reais) a vista. Foi preso em flagrante com contrabando de wisky numa viatura da polcia civil, apresentado ao delegado Airton Nascimento Vicente foi liberado com todo o Wisky a pedido do delegado Noronha. Denunciado pelo Ministrio Pblico Federal de Foz do Iguau (denncia annima e Disque Denncia da CPI da Cmara de Vereadores de Foz). Ademilson Joaquim Telles Assistente de Segurana em Foz do Iguau, ligao com Noronha e Cndido Martins (Paulo Roberto, Detaq 417, p. 47). No da polcia civil, um bate pau que ganhou uma carteira de agente de segurana, no sei como com que poderes, trabalha em Foz com drogas, puxador de carro. Puxa mercadorias e drogas direto para Curitiba com uma viatura da polcia civil lotada. Tem todo o seu esquema de lavagem de dinheiro. Ele no coloca os seus bens em Foz, os bens deles esto tudo em Salvador com sua esposa Bety. Leva tambm caminhes lotados de contrabando de Foz para Curitiba, para a boate Sex Appel a manda do alto escalo de Curitiba. E agora inclusive est achacando essas pessoas, tem grandes pessoas com ele (denncia annima e Disque Denncia da Cmara de Vereadores de Foz). Convocado para depor em Foz do Iguau, no compareceu. Compareceu na sesso em Ponta Grossa, foi inicialmente dispensado e depois re-convocado, no conseguindo chegar a tempo de prestar depoimento. Ari Quadros Empresrio, proprietrio de aeroporto em Porto Belo, Foz do Iguau. Denunciado anonimamente por utilizar o aeroporto de sua propriedade para narcotrfico. Participaria tambm de roubo e desmanche de carros roubados. Faria tambm lavagem de dinheiro atravs da Casa de Cmbio Serve-ten, em nome de sua companheira (dona Dulce), localizada na rua Quintino Bocaiva, 730, em Foz. (denncia por carta e Disque Denncia da CPI da Cmara de Vereadores de Foz). Convocado para depor na CPI em Foz do Iguau, no compareceu alegando que estava viajando. Cludio Kikuchi Delegado de polcia em Foz do Iguau. Denunciado por participar do trfico. Foi preso pela Polcia Federal quando pessoalmente tranportava 60 Kg de cocana. O caso teria sido abafado pela interferncia do ex-deputado Anbal Khury. Denunciado tambm por dar cobertura aos envolvidos no narcotrfico. Ligaes com Paulo Macdonald Guisi, que reuniria traficantes em sua fazenda, na cidade de Pedro Caballero, no Paraguay, h 60 Km de Foz. Teria tambm envolvimento com roubo de carros (denncia por carta annima e Disque Denncia da CPI da Cmara de Vereadores de Foz). Roberto Csar Morenico Empresrio dono do mercado Csar em Ciudad del Este, Paraguai, forneceria drogas para Curitiba (Marcelo Mateus, Detaq 130/00, p. 35). Foi convocado para depor CPI em Curitiba, mas no compareceu. Casas de Cmbio Denncias de casas de cmbio envolvidas em lavagem de dinheiro em Foz do Iguau: Serve-ten, rua Quintino Bocaiva, 730 (de propriedade de Dulce, companheira de Ary Quadros), Ortega Turismo, Av. Brasil, centro (de propriedade de Joo Batista Cmara e Jacy), Rota-Tur ou Aruama Turismo, rua Fagundes Varela, 574 (de propriedade de Jos Roberto Albanez); Relay Turismo (de propriedade de Cludio Gorguletto); Coan (de propriedade de Enio Domingos Coan); Itaipu Cmbio e Turismo, Av. Repblica, 670 (de propriedade de Marcos Aurlio da Silva Sgandela, Nivea Curti e Orlando Tefilo) . CONCLUSO Nas trs diligncias realizadas no Paran, a CPI constatou que as suposies das autoridades estaduais - largamente difundidas pela imprensa - e da sociedade, em geral, de que o Paran seria "terra livre" do narcotrfico e do crime organizado no se confirmaram. Mais do que isto, constatou a CPI que o narcotrfico e o crime organizado - mais do que em qualquer outro estado - andam de mos dadas e tm ramificaes profundas no aparelho de segurana pblica do Estado. Muitas vezes foi muito difcil detectar a fronteira existente entre o policial e o bandido, tal a promiscuidade existente entre ambos, no raro presentes na mesma pessoa. Enquanto isso, as autoridades maiores, tais como o Secretrio de Segurana Pblica (agora "ex".), o Sr. Cndido Martins de Oliveira, o chefe da Polcia Civil, o Sr. Joo Ricardo Kepes Noronha, o chefe do COPE (Coordenadoria de Operaes Especiais da Polcia Civil) , Sr. Mrio Ramos, e outros, alm de inmeras vezes citados como participantes e, ou beneficirios do crime organizado, foram no mnimo, coniventes e/ou omissos. O fator surpresa foi importante para o xito da CPI em Curitiba. Tanto a PIC (Procuradoria de Investigaes Criminais), atravs dos Procuradores Dartaham Abilhoa, Paulo Kessler e Luiz Eduardo Silveira de Albuquerque, entre outros, quanto o grupo FERA - Fora Especial de Repesso Antitxicos - da Polcia Civil, com destaques para o Delegado-Chefe, Adauto Abreu de Oliveira, e a delegada Leila Bertolini, foram importantes na indicao de nomes de depoentes e de denunciantes e na coleta de provas iniciais, de tal forma que as prprias autoridades constitudas se surpreenderam com nmero e a gravidade das denncias dos depoentes e dos encaminhamentos da CPI. Presses, ameaas e at um incidente maior (tiro?) na madrugada de primeiro de maro, no impediram a CPI de avanar nas investigaes . verdade ainda - e esta a convico de todos os participantes das diligncias no Paran - que apenas se desvendou a superfcie de um problema cujas dimenses so muito maiores e cujas razes so muito mais profundas. A grande surpresa, no Paran, foi a constatao da dimenso e do grau de envolvimento de elementos da Polcia civil com o narcotrfico e o crime organizado, cujas facetas so to cruis e diversificadas que nos impossvel relat-las no decorrer destas linhas finais. De qualquer forma, tudo j foi de alguma forma mencionado no decorrer do relatrio anterior, como ainda est presente nos depoimentos e milhares de documentos recebidos. Importante ainda foi a participao da populao, em geral, e da imprensa, em particular, que fizeram com que tudo fosse acompanhado em tempo real e muitas dvidas fossem dirimidas quase no ato mesmo de sua manifestao. J nas diligncias feitas em Foz do Iguau e em Ponta Grossa houve muitos problemas, visto que em ambos os locais os principais depoentes - testemunhas e suspeitos a serem inquiridos - ou fugiram ou apresentaram justificativa mdica e/ou judicial para no comparecerem, impedindo assim que se ampliasse e aprofundasse a investigao. ENCAMINHAMENTOS Estas foram as principais constataes da CPI no Paran. Importa deixar claro que as pessoas abaixo relacionadas foram investigadas pela CPI no Paran. Ao encaminhar este relatrio final e ao colocar farto material disposio do Ministrio Pblico e demais autoridades competentes, a CPI sugere o indiciamento das pessoas abaixo elencadas, solicitando ulteriores investigaes pelas razes que se seguem: - Por sonegao fiscal e movimentao financeira incompatvel com os rendimentos: Eliane Isabel Biagine, nos anos de 1995 a 98. Lucio Cristovam Furtado de Miranda, nos anos de 1995 a 1999. Mario Nami Filho, nos anos de 1995 a 1998. Sandra Mara Sallum Barros, nos anos de 1995, 1996 e 1998. Tercio Lucas de Miranda, no ano de 1997. Transavio Transportes Rodovirios e Cargas Ltda, nos anos de 1995 a 1998, sendo Responsvel o eu Scio-Gerente Miguel Renato Rodrigues Mendes. - Indiciados por envolvimento com o trafico de drogas, furto e desmanche de veculos, concusso, extorso, corrupo ativa e passiva: Mauro Canuto Castilho e Souza Machado Paulo Gilberto Pacheco Mandelli Mario Ramos Hissan Hussein Dehaini Samir Skandar Edmir da Silveira Adilson Ramires Rabelo Cassio Denis Wzorek Emilio Wzorek Joo Almir Troyner Reginaldo Moreira Marcos Antonio Germano Edson Clementino Elizirio Rodrigues da Silva Eloi Biezus Rogrio Melani Antonio Pelizzetti Joed Domingos da silva Ari Quadros Ocimar Clemente Ezequiel de Barros Paulo Cesar Rodrigues Ricardo Paulo Mandelli Adlio de Jesus Becker Antonio Luiz da Silva - Indiciados por sonegao fiscal, movimentao financeira incompatvel com os rendimentos, com o trfico de drogas, furto e desmanche de veculos, concusso, extorso, corrupo ativa e passiva: Sonia Maria Baggio, no ano de 1996. Kiyoshi Hattanda, no ano de 1997. Cndido Manuel Martins de Oliveira, no ano de 1996. (e desacato a CPI) Juarez Frana Costa, nos anos de 1997 e 1998. Homero Andreatta Baggio, nos anos de 1996 a 1998. Altair Ferreira Pinto, nos anos de 1995 a 1997. Moacir Alves de Albuquerque, nos anos de 1995 a 1998. Por narcotrfico, crime organizado, desacato a CPI: 1. Joo Ricardo Kepes Noronha Todas as pessoas acima so indiciadas por esta CPI, bem como outras j indicadas pelo Ministrio Pblico e processadas em razo dos trabalhos da Comisso, que integram, tambm o rol de indiciados ao final deste Relatrio. PERNAMBUCO Nos dia 4 a 06 de abril de 2000 a CPI esteve em Pernambuco, nos municpios de Recife e Salgueiro, a fim investigar crimes praticados por organizaes criminosas - esquadro da morte - ligados ao narcotrfico inclusive homicdios e contrabando de armas, assalto a bancos Dia 04 de abril de 2000 TERA-FEIRA 1) O primeiro a ser ouvido foi o senhor Major EVANDRO CARVALHO MOURA E SILVA, Diretor do Presdio Anbal Bruno, que declarou: Que, o Presdio Anbal Bruno tem a capacidade para 524 detentos, mas atualmente possui uma populao de 2.818 detentos, e que existe uma preocupao para esta superpopulao, pois a estrutura do presdio est bastante abalada, alm do corpo tcnico, que muito pequeno (quatro advogados, dois assistentes sociais e dois psiclogos). o Anbal Bruno possui "n" outros problemas, e por isso busca, como meta, tirar o maior nmero de detentos do presdio. Que, busca sensibilizar os juizes, as Varas de Execues Penais e os Promotores para que agilizem os processos de liberao e transferncia dos detentos para o regime semi-aberto. Que, sobre as fugas ocorridas nos ltimos seis meses, as medidas administrativas e disciplinares foram adotadas por parte da Polcia Militar; aguarda agora o relatrio do Comandante do batalho de Guarda com as solues. Que, com relao existncia de drogas dentro do Presdio Anbal Bruno, inegvel, devido o grande nmero de pessoas que ali entram nos dias de visitao, cerca de quatro mil pessoas, alm da populao carcerria, 2.818 detentos. Que, como medida para se evitar a venda de drogas dentro do presdio, o Comando Geral, fez uma mudana geral na guarda interna e externa, selecionando os policiais militares. Estes novos policiais esto em uma escala de servio melhor e recebem uma remunerao melhor. Alm do monitoramento dos detentos que tem concesso, os que tem autorizao para trabalhar em determinadas reparties, por terem um acerta confiana. Que, existem, tambm, as revistas realizadas nas celas. E aos domingos, dia de visitas, um efetivo para circular entre os presos, para inibir a ao dos traficantes. Que, sobre a fuga do colombiano foi feito um relatrio ao Secretrio de Justia, Dr. Humberto Vieira, que verificou que a fuga j tinha sido paga. Que, a retirada do colombiano s deveria ocorrer com autorizao por escrito, e com escolta, e que no dia da fuga o Cabo Guedes era o comandante deixou a guarda por volta do meio dia e meia. Que, o diretor do presdio s foi tomar conhecimento da sada do colombiano por volta das 19 horas. Que, teve um documento entregue pelo Cabo Guedes que dizia que o colombiano seria atendido por um advogado, o que no existiu, pois quando um advogado vai ao presdio ele registrado no porto principal. Que, um relatrio revela que o colombiano pode ter deixado o presdio pelo muro. Que, haviam seis fugas durante os ltimos seis meses, por ms. Que, encontra-se na direo do presdio desde o dia 15 de abril. Que, falta meios para impedir a entrada de drogas e fazer o trabalho mais eficiente. Que, o Cabo Guedes recebeu uma autorizao rasurada, com a assinatura que ningum entendia (que no foi da guarda). Que, um outro preso recebe a autorizao escrita pelo permanente, pelo diretor ou vice-diretor assinada, busca-se o detento na cela e ele vai falar com o advogado, esse o procedimento dirio no Anbal Bruno. Que, "(...) no caso do Hector, foi totalmente contrria s normas e s orientaes dadas pelo ento diretor, at mesmo o fato da guarda no ter tido a cautela e no ter respeitado a determinao do diretor no sentido de conduzi-lo, escoltando-o at o advogado, j deixa bem claro que houve, realmente, a conivncia por parte de alguns PM's que l esto (...)". Que, os trs ltimos fugitivos do presdio foram: Lenilson Loureno da Silva (02/03/00); Francisco das Chagas Cordeiro Cruz (traficante, assaltante de carro-forte e bando (17/02/00)) e Hector Sanches, colombiano (10/03/00). Que, no universo da Polcia do Recife, de 15 a 17 mil PM's, existem aqueles que fogem das orientaes do Comandante-Geral ou da lei. Que, conta atualmente com um efetivo de cerca de 15 a 16 policiais militares, que trabalham na guarda interna. Na rea externa so onze sentinelas e sessenta e seis policiais na rea externa. Que, existiam alguns presos (chaveiros) que eram responsveis pelas chaves dos pavilhes, por serem detentos de confiana. Isso s era feito pela falta de pessoal. Que, desde que diretor do presdio Anbal Bruno (um ano e trs meses) j foram pegos 14 celulares dentro dos pavilhes. 2) Oitiva do Dr. FERNANDO ANTONIO DOS SANTOS MATOS (advogado da GAJOP), declarou: Que, atualmente existem 64 casos de proteo, envolvendo setenta e quatro testemunhos e cento e trinta familiares, ao todo duzentos e oito pessoas esto sob proteo do programa de proteo no Brasil. Que, ao longo dos anos o PROVITA j atendeu 150 casos, 169 testemunhos, 270 familiares, totalizando 439 pessoas (de 1997 at maro de 2000). Que, para que o programa atinja um nvel de eficincia maior seria necessrio uma adequao por parte da Unio e dos Estados-membros. Primeiramente a efetivao da Lei Federal e de Testemunhas (n 9.807). a nvel Federal, a lei tambm prev a existncia de um conselho deliberativo federal, o que no existe. O Ministrio da Justia tem informado que o decreto que regulamentar este programa a nvel Federal est sendo ultimado. Que, do seu ponto de vista, este conselho encontra-se aguardando regulamentao. Que, outro ponto essencial ao Programa para sua adequao s estruturas previstas na lei, a capacitao dos agentes pblicos. Que, a maioria dos Estados-membros no possuem programas estaduais de proteo s testemunhas, o que sobrecarrega a demanda do Ministrio da Justia, encarecendo os custos do programa. Que, para se ajustar o programa necessrio a criao dos Programas Estaduais para os rus colaboradores, nenhum Estado da Federao ainda fez. Este tipo de pessoa no pode receber proteo do PROVITA, pois a lei os exclui de tal benefcio. A lei determina que essa proteo ser prestada, mas no pela sociedade civil responsvel pela rede de proteo solidria, mas sim pelos rgos de segurana pblica. Que, o problema que o PROVITA sofre quanto prestao de contas, pois tem que apresentar os recibos com o nome das testemunhas, o que quebraria o sigilo; o Ministrio da Justia e o Ministrio Pblico dos Estados fazem o acompanhamento dos processos, porm, necessita de uma garantia na legislao para preservar o sigilo desses documentos. Que, recebe do Governo Federal verba de aproximadamente um milho de reais, atravs do Ministrio da Justia. Desse valor, seiscentos mil so repassados aos sete programas estaduais; o Governo tem apoiado o programa e est interessado em mant-lo. Que, o GAJOP tem trocado experincias com programas existentes em outros pases (EUA, Itlia, Inglaterra e Canad), conseguindo realizar seminrios internacionais, que contam com a participao de representantes da Operao Mos-Limpas (Itlia), membros da Scotland Yard (Inglaterra), Real Polcia Montada do Canad; inclusive recebendo o apoio de algumas embaixadas como a dos EUA e a do Canad que tem demonstrado interesse em propiciar intercmbios de tcnicos para conhecer os programas de proteo em seus pases de origem. 3) Oitiva do MANOEL SOARES DE FREITAS (FALCON), que declarou: Que, nunca trabalhou com o Deputado Eudo, mas o seu envolvimento era apenas de bater pelada, andar de bicicleta, apenas amizade, trabalhar na poltica, freqentar a casa dele em gua Preta. Que, o Deputado Eudo tinha uma loja de carros usados entre 1993 e 1994. Que, freqentava a loja uma pessoa de nome Verinho (j falecida), tambm ligado ao grupo de extermnio. Que, foi preso em 1994, permanecendo preso por 76 (setenta e seis) dias por flagrante de trfico de txico. Que, ia sempre loja de carros do Deputado Eudo porque ele era responsvel por efetuar a venda de sua propriedade, para financiar a justia. Que, Dr. Carlos Gil foi o advogado que lhe tirou do presdio, e para pag-lo teve que vender duas casas no interior e algumas cabeas de gado. Que, foi liberado em maio e preso novamente um dia aps s eleies. Que, quando voltou para o presdio, o Deputado Eudo lhe procurou e disse para que ele desse a casa para que pudesse sair da cadeia novamente, o que no foi aceito, pois a casa valia acima do valor pedido pelo advogado. Que, na segunda visita (1995), o Deputado Eudo lhe ofereceu uma fuga tomada (a polcia sai com o preso e tomado no meio do percurso), o que no foi aceito. Depois foi oferecido um alvar falso. Que, foi ao presdio pela primeira vez a seu convite, a partir dessa visita comeou a visit-lo por conta prpria. Para entrar no presdio se apresentava como irmo do Deputado Enoelino, e dizia que iria lhe fazer uma visita. Que, as visitas aconteciam geralmente na sala da diretoria. Na poca o diretor do presdio era o Capito Joo Santos. Que, para que o Deputado Eudo vendesse sua casa, entregou lhe uma procurao; na oportunidade o deputado levou uma senhora no presdio, ela portava um livro no qual ele assinou, na prpria cela. Que, a casa que ele tentava vender hoje vive um irmo do Deputado Eudo (Marcontil - Pezo), onde funciona uma loja chamada Brasil Auto-peas. Que, nunca recebeu nada pela casa. Que, Marcontil - "Pezo" (irmo do Deputado Eudo) foi preso nas ltimas eleies (98) com documentos adulterados (identidade e ttulo eleitoral). Que, o Deputado Eudo lhe fez uma visita e entregou R$ 50,00 e disse que tinha uma coisa para ele. Quando o Deputado foi embora, um policial lhe entregou uma encomenda, era uma pizza e trs pras j cortadas no meio. Que, achou estranho as pras j estarem cortadas, foi quando apareceu um gato que ele criava, ele deu um pedao de pizza para o gato, que ao comer morreu na hora; chamou uma pessoa para quem narrou o acontecido e mandou um bilhete para ser entregue ao IPT, porm esta pessoa levou o bilhete para outro lugar - cidade universitria - onde foi feito o exame e constatou-se que havia veneno na pizza. Aps esta constatao, essa pessoa foi at a Assemblia e negociou com o irmo do Deputado Eudo, que lhe deu um carro velho, dinheiro e conseguiu uma transferncia de um elemento, amigo dela, para um outro presdio. Que, passados oito dias do caso do envenenamento o Dep. Eudo ligou dizendo ser o seu advogado. Quando atendeu, o Dep. lhe disse: "(...)sou eu, rapaz. Bom dia rapaz. Tu forte mesmo, viu? Mas no pense que vai escapar de toda ela no, viu (...)?" E a partir o Deputado Eudo lhe contou o que havia acontecido com a sua mulher. Que, dois capangas do Deputado Eudo, que lhe acompanhavam, levaram sua mulher at as margens BR 101, perto de Bariloche e l a estupraram. Que, pegou Z Rosa, de quem costumava comprar queijo e carne-de-sol no posto de gasolina na Av. Abdias de Carvalho, para lhe pagar um dinheiro; l, Z Rosa disse que iria fazer algumas entregas (de carne-de-sol e queijo) em Boa Viagem e Casa Amarela. Na poca j era policial e no sabia que ele era traficante. Que, o Deputado Eudo ficou, alm da sua casa, ficou tambm com uma Saveiro 93, com os equipamentos todos do mercadinho que iria montar, equipamentos de serra, fita para cortar osso, balana eletrnica e outras coisas. Que, Marcontil Pezo (irmo do Deputado Eudo), tambm respondeu a processo pelo Art. 12, narcotrfico. Que, foi convidado pelo Dep. Eudo a participar de dois homicdios. O primeiro, contra Ronaldo Luiz Reis, que continua vivo; e depois ameaou matar seu filho. O crime era por motivos polticos; o segundo, foi Z Amaro, por ter tido uma desavena com ele. Tambm no aceitou fazer o servio, mas acompanhou o Dep. Eudo at dois pistoleiros que iriam executar o Z Amaro (eles estavam em um Opala 74, verde metlico), porm o preo pedido pelos pistoleiros era muito alto e, o Deputado no quis pagar, mas eles exigiram que ele pagasse a metade do combinado, para pagar a viagem. Em seguida, com oito dias, ele arrumou trs "bebo", em Palmares, para matar Z Amaro. Estes deram tiros no meio da rua, em gua Preta. O soldado Bezerra, acordou e atirou nos trs, que correram. Que, fez quatro dossis, que foram encaminhadas para a Rede Globo, Rede Bandeirantes, Supremo Tribunal Federal e para o Ministrio da Justia. Neles constavam sobre o que vinha acontecendo com ele. Fatos como o do Ronaldo e do Carlinho, alm da morte de Jos Carlos de Oliveira, que bateu no irmo dele no municpio de Xexu. Que, no dossi constava, tambm, a morte do perito criminal, chamado Mozart, efetuada pelo Enoelino. Que, o Deputado Eudo pediu para que ele tirasse foto dos irmos de Mozart, dentro da Igreja da Graa, durante a missa de stimo dia. Que, recebeu resposta do STF, que colocava que os documentos que havia remetido iriam ser encaminhados para a Assistncia Judiciria do Estado de Pernambuco, e uma do Ministrio da Justia, dizendo que os seus documentos iriam para o Procuradoria Geral do Estado. Depois disso nunca mais teve nenhuma notcia. Que, pediu a um agente penitencirio chamado Ezequiel, para saber, junto ao Frum, se existia alguma coisa para ele. Soube que tinha e que estava nas mos da Dona Snia Regina, ela lhe informou que no tinha autorizao para lhe dar cpia dos documentos e nem de lhe dizer o andamento dos seus documentos. Que, sobre os ofcios, apareceu um advogado de nome Marcos, que inclusive j foi preso em Macei, lhe procurando no presdio dizendo que iria resolver o seu caso. Na poca, ele entregou os documentos, incluindo os ofcios para este advogado. Depois, ligou para o advogado que lhe disse que tinha entrado em contato com o Dep. Eudo, que disse que o caso j estava todo certo, e que aquilo era para pagamento das custas. E concluiu dizendo: "(...) ah, no. Deixa isso pr l... Depois vou por a (...)". Depois disso nunca mais viu o advogado. Que, Marclio, um dos condenados pela morte de Livinho, ex-prefeito de So Jos da Coroa Grande, lhe contou como ocorreu o crime. Fizeram um relatrio, que seria entregue imprensa, por meio de um poltico da esquerda, em gua Preta, no caso o Joo Dideto, que foi apresentado pelo seu cunhado chamado Jerncio. Entregaram o material, porm este material foi parar nas mos do Dep. Eudo, A, nunca mais se teve notcia de nada. Que, Pezo (Marcontil - irmo do Dep. Eudo), envolvido com trfico, seqestro, roubo de carga, documentos falsos (ttulo de eleitor, carteira de identidade). Que, sabe quem o agente Adson. Que, no sabe se o Amaral um policial, amigo do Deputado Eudo, que mexe com ferro-velho - desmanche. Que, na Polcia Civil, era Agente de Polcia em Varodouro, Olinda. Que, acredita ter sido descartado do esquema do Dep. Eudo porque, como dizia o deputado: "(...) jogava no time certo, mas na posio errada (...)". Que, no delatava as propostas de homicdios, propostas pelo deputado, para que fosse feito com ele tambm. Que, certa vez ouviu do advogado Carlos Gil que ele "(...) tinha meio mundo de gente no bolso dele; meio mundo de autoridade judiciria (...)". Que, possui firma registrada no Cartrio Sinvaldo Maciel. Que, os dois mil e oitocentos dlares encontrados pela Polcia Federal em seu cofre eram realmente dele, e o dinheiro seria para comprar bagulho no Paraguai. Que, a droga encontrada em seu cofre pela Polcia Federal foi forjada, mas no sabe quem o autor. Que, os amigos do Dep. Eudo era o delegado Valdir (concunhado), o Secretrio de Segurana, Dr. Augusto Costa. Que, fez quatro dossis, que seria entregue para a Rede Globo, Bandeirantes, STF e Ministrio da Justia, porm a pessoa para quem ele entregou os dossis s entregou para o STF e MJ. 4) Oitiva do do Sr. EUDO MAGALHES LYRA, Deputado Estadual, que declarou: Que, possui em suas mos uma foto do irmo do Manoel (Falcon), que segurana do Prefeito de gua Preta, seu inimigo poltico. Que, tem feito diversos pronunciamentos cobrando das autoridades providncias para acabar com a insegurana que consomem o Estado de Pernambuco. Que, nunca esteve na residncia do Falcon, s viu a mulher dele uma vez no presdio Anbal Bruno, e nunca mais a viu. Que, o Falcon nunca vendeu casas em gua Preta para pagar o advogado Carlos Gil. Que, conhece o comissrio Adson, mas no lembra de ter freqentado a sua casa ou ter ido casa dele. Que, o comissrio Adson j esteve em seu gabinete h tempos atrs, mas no lembra o motivo que o levou a procur-lo. Que, o delegado Gilvan seu amigo. Que, Pezo seu irmo por parte de pai, com quem trabalhava em comrcio na cidade de Garanhuns. Que, Pezo comprou a casa, a qual ele tinha uma procurao, por meio de recursos obtidos com a venda de um terreno em Garanhuns. Que, comprou a casa por cerca de R$ 25 mil reais. Que, foi um despachante quem conduziu a escriv para colher a assinatura de Falcon no Presdio. Que, a escritura pblica foi lavrada tambm por um despachante para um cartrio em Paulista, e foi Pezo quem levou. Que, os R$ 25 mil reais foram usados para pagar o Dr, Carlos Gil pelos servios prestados para o Falcon. Que, de acordo com o que soube, o Dr. Carlos Gil largou o caso aps o Falcon ter desobedecido s suas orientaes. Que, aps isso o Falcon comeou a contratar outros advogados. Que, depois que Falcon foi preso novamente, procurou o Dr. Carlos Gil, mas queria que lhe defendesse pelo mesmo valor que j tinha pago e que no foi aceito pelo advogado. Que, o juiz que autorizou a soltura foi o Dr. Carlos Magi. Que, o que levou a ajudar ao Falcon, foi procurando atender pedidos da famlia do preso. Na ocasio apresentou uma advogada que cobrou R$ 5 mil reais. Falcon no aceitou. Por informaes que o Falcon teve dentro do presdio, optou por solicitar os servios do Dr. Carlos Gil, o que foi providenciado. Os honorrios foram negociados pelo Falcon e o advogado. Que, na poca desse acontecimento, no era mais prefeito, e sim funcionrio da Secretaria da Fazenda, e cuidava da poltica em gua Preta. Que, no caso da venda da casa do Falcon para o seu irmo Pezo, foi este que o procurou com a inteno de comprar um imvel. Que, dentro da casa do Falcon no tinha nada. Acredita-se que foi a mulher dele quem tirou as coisas de dentro do imvel. Que, no tinha maiores aproximaes de convivncia com o seu irmo (Pezo). Que, no sabe o motivo que levou Pezo a ser preso. Que, sabia que ele tinha se envolvido com o seqestro do filho de um empresrio de Garanhuns. Que, conheceu o Falcon realmente h cerca de 25 anos. Que, o apoio dado ao Falcon foi por considerao famlia dele. Que, a procurao que ele recebeu do Falcon para vender a casa "(...) pode ter sido a pedido do prprio advogado, Dr. Carlos Gil (...)", preocupado em no receber os honorrios. Que, conhece o Ronaldo Luis Reis (Roma), e o considera como um amigo. Que, o Roma mora em uma casa que comprou de um sobrinho dele (deputado). Que, tratava-se de calnia do Falcon a histria do alvar de soltura falso. Que, o Dr. Carlos Gil, muito amigo do seu irmo Enoelino. Que, no se lembra se pegou recibo dos R$ 25 mil reais pagos de honorrios para o Dr. Carlos Gil. Que, sabia que o seu irmo, Pezo, teve um problema em Arco Verde e em Garanhuns. Que, o Enoelino era mais prximo ao Pezo, inclusive moraram juntos por um ano, juntamente com seu pai, em Garanhuns. Que, quando o Enoelino era deputado, ele era muito ligado ao ex-prefeito de So Jos da Coroa Grande, Lvio Tenrio (Livinho). Que, na ocasio da morte de Lvio Tenrio, o Enoelino, na poca deputado, e como ex-delegado, juntou esforos para prender os assassinos do ex-prefeito. Conseguiram capturar os pistoleiros que confessaram que o crime havia sido a mando do vice-prefeito, que hoje encontra-se preso, condenado pela justia. Que, desconhece a pessoa de Z Rosa. Que, desconhece a pessoa do advogado com o nome de Marcos. Que, no levou pizza, nem pras ao Falcon. Que, h muito tempo no tem mantido nenhum tipo de contato com o Falcon. Que, desconhece a existncia do dossi feito pelo Falcon. Que, o desligamento com a famlia do Falcon aconteceu a partir de 1995, porque o Falcon continuava preso. A famlia comeou a se ligar com o outro lado poltico de gua Preta, que atualmente prefeito do municpio. Que, o Falcon fez tais denncias contra a sua pessoa com o objetivo de livrar-se da cadeia. Que, ao vender a casa, comunicou o fato ao Falcon. Que, acredita ter sido negligente em relao ao recibo do advogado, e tambm por no ter dado satisfao ao Falcon e nem t-lo procurado aps a venda da casa. Que, ir pedir para o seu advogado, Clio Avelino, para entrar com um processo contra o Falcon, de calnia e difamao. Que, gua Preta e Palmares fazem parte da zona de excluso, devido o grande ndice de violncia que ocorre por ali e deve ser decretado um trabalho de policiamento de maior estrutura polcia, para evitar os crimes que acontecem ali. Que, faltam melhores condies de trabalho para os policiais estaduais, melhorar os seus salrios, pagando por produtividade. Que, Falcon trabalhou em suas campanhas, como aliado poltico. a famlia dele tambm dava apoio na poltica. Que, antes de ser prefeito, foi funcionrio do Estado, foi fiscal de mercadorias em trnsito, depois foi Auditor da Secretaria da Fazenda em seguida, deputado. Que, o atual prefeito de gua Preta, durante a campanha de 1996 encaminhou uma carta confidencial ao ento Governador Miguel Arraes, para que decretasse a ZONA DA MATA SUL como zona de excluso. O Seu grupo poltico era acusado pelo prefeito como sendo "grupo de matadores", no sentido de inibir, com policiamento, os seus correligionrios de fazer poltica. Que, normal na poltica de Pernambuco as pessoas serem inimigas polticas e tambm pessoal. No caso de gua Preta, o prefeito seu inimigo pessoal e poltico. Que, tem um sobrinho que est sendo processado no Tribunal de Justia, mas ainda no recebeu condenao. Que, proprietrio da Fundao Carolina Magalhes, mas que no est ativada. Que, o Sr. Marcos Barreto prefeito do municpio de Joaquim Nabuco. Ele o apoia na poltica e recebe o seu apoio. Que, no dia das mes, talvez de 91 (no lembra direito), uma criana, de nome Dulcinete, de 10 anos de idade, morreu na piscina de sua casa. Os seus adversrios polticos insinuaram ter sido criminoso, onde havia ocorrido at estupro, o que no foi provado. O principal acusador foi seu adversrio poltico de nome Dedito. Que, conheceu Antonio Raimundo Barreto que pai de Marco Antonio Barreto; ele foi vereador vrias vezes no municpio de gua Preta. Hoje pai do prefeito de Joaquim Nabuco. Que, foi o mais votado na coligao do PFL, ficando empatado com o seu adversrio, Deputado Garibaldi Gurgel. Que, no conhece Carlinhos Novaes, mas conhece o Vitor Novaes e Lus Novaes. Que, o seu sobrinho Csar Romero do Nascimento Lyra, foi prefeito de gua Preta, 1992 1995, e foi acusado de ter matado o suplente de vereador Marcos Jos da Silva, e ter como co-autor o pistoleiro Neto, ambos respondem na justia. Que, no conhece o Cel. Correia Lima, do Piau. Que, esteve em sua casa o Dep. Federal Joo Caldas ( no tem certeza se na poca j era deputado) e em uma outra vez um ex-policial de nome Alan, que tambm trabalhou no municpio de gua Preta, quando era prefeito (a casa fica localizada no Bairro de Carolina, em gua Preta). 5) Oitiva da testemunha WASHINGTON NESTOR AMARAL GOS, codinome ANDR (em sesso reservada), declarou que: Codinome Andr se apresentou dando o nome de Washington Nestor Amaral Ges, pernambucano, poltico no Estado. Foi chefe de gabinete na Assemblia durante seis anos. Sofreu um atentado em 1999, dia 29 de abril. Tambm policial civil, desde 1987 e est disposio, distante da Secretaria. Sofreu um atentado quando assassinaram um irmo seu. Que, na poca haviam feito uma carta (ele e seu irmo), e a mandaram para a imprensa e protocolaram no 14 BPM, onde seu irmo servia. Que, Adson Jos Verssimo do Amaral, Policial Civil, que deve ter de 12 a 13 anos de polcia, tem um patrimnio muito grande formado por terras em Custdia, casa, duas propriedades, sendo que uma foi vendida recentemente por R$ 50 mil reais; motel em Recife de nome Parati. Alm de ter tambm, uma casa em Itamarac; uma em Boa Viagem avaliada em R$ 250 mil reais; proprietrio de um ferro-velho em Abdias de Carvalho (segundo informaes, hoje este ferro-velho pertence a um filho do deputado Eudo Magalhes). Que, a CPA-2 (servio reservado da P-2 da Polcia Militar) em Serra Talhada, possui um relatrio que comprovam todas as atividades criminosas de Adson Jos Verssimo do Amaral, que protegido pela Secretaria de Segurana Pblica, porque ele trabalha com o delegado Eduardo Porto, citado em reportagens, vrios atos de violncia, envolvimento com ferro-velho e outras coisas, e a Secretaria de Segurana Pblica no investiga nada. Que, Jos Rodrigues de Melo, est com um pedido de priso preventiva. Ele era extorquido pelo Adson e o Delegado Eduardo Porto. Ele tem dois ou trs anos preso na Delegacia de Furtos de Veculos. Fazia depsitos na conta corrente do Adson, no Banco Bradesco, um dos depsitos feitos em 92 foi de aproximadamente R$ 6 mil reais. Que, o Servio Reservado da Polcia Militar de Pernambuco chefiado pelo Major Paulo Dantas, concunhado de um primo de Adson, de nome Cristomeris, gerente do Bradesco de Macei (Cristomeris Valeriano de Resende). Que, os bens relacionados, possivelmente que estavam no nome do Adson, estaro no nome da Sra. Maria Auxiliadora de Queirs Amaral, me de Adson, por ele ter separado recentemente e na declarao de bens dele, diz no ter nenhum patrimnio. Que, o agente de polcia Adson sempre deu proteo aos traficantes do serto pernambucano. Ele trazia nas viaturas da Polcia Civil as remessas de drogas e entregava-as no destino aos traficantes do Recife, no seu ferro-velho. Que, o delegado Eduardo e Adson e mais alguns agentes dele foram presos no Estado da Bahia, assaltando carro-forte. Ficaram detidos um dia na Bahia em 1997 ou 1998. Foi divulgado, inclusive, nos meios de imprensa. Que, foram pegos pela polcia baiana e entregues Secretaria de Segurana de Pernambuco. O Secretrio, na poca - no soube precisar o nome - Joo Arraes ou Antonio Moraes, mandou liberar, colocou que eles estavam em uma operao forte com o trfico de drogas no serto e o roubo de cargas. Que, uma vez prenderam dois ladres de carro em Custdia foram soltos aps pagarem uma quantia de R$ 30 mil reais, depositada na conta do advogado Ccero Bento, de Custdia, que foi posto como laranja para receber o dinheiro, que depois foi repassado para Adson, e provavelmente ao delegado Eduardo Porto. Que, os contatos feitos com os marginais o delegado Eduardo Porto, passa para Adson resolver. Que, em todas as eleies, o Adson e o delegado Eduardo Porto sempre votaram no Deputado Eudo e no seu irmo Enoelino no municpio de Custdia. Que, recentemente, Aldo queria ser prefeito do municpio de Custdia. Andava sempre acompanhado de dois homens, que dizia ser policiais, mas ficaram sabendo que tratava-se de marginais e do delegado Eduardo Porto. Ele achou que comearam a se utilizar muito da fora. O primeiro a sofrer foi ele que sofreu um atentado no dia 29 de abril e em 14 de junho, onde mataram seu irmo. At a presente data a Secretaria de Segurana no mandou apurar os casos. Que, Adson entrou com habeas-corpus, pedindo o relaxamento da priso preventiva decretada pelo juiz de Custdia. Os delegados Gilvan Cavalcanti, Valdir Macedo e mais quatro delegados deram uma certido de idoneidade para Adson, ou seja, jogam no mesmo time. Que, o delegado Valdir Macedo sobrinho ou primo de Eudo Magalhes. Que, os delegados Gilvan Cavalcanti, Valdir Macedo, Romero Leal e Eduardo Porto, revezam-se nos roubos e furtos de veculos. Que, Denildo Moiss da Silva, ex-policial civil, por envolvimento no furto e desmanche de um carro de um deputado estadual da Paraba. Que, o grupo dos delegados envolvidos em crimes em Pernambuco, tem total controle da Polcia Civil no Estado. Que, quando sofreu atentado solicitou, por escrito, proteo policial, porm, nunca recebeu resposta. Que, foi ouvido pela Corregedoria, e est respondendo inqurito administrativo porque querem demiti-lo. Que, as acusaes levantadas contra ele foram feitas pelo Adson e pelo irmo de uma vtima. Que, o deputado Carlos Batata ligou para o Manoel Carneiro, para que lhe lotasse em Custdia, como policial civil, a fim de ficar prximo de casa e tambm melhor se defender. Que, o diretor da DPJ, Dr. Evaristo (irmo do delegado Romero Leal), o procurou dizendo que ele no estava lotado em lugar nenhum, e que ele respondeu ao diretor que o Dr. Manoel Carneiro disse que ele podia assumir as suas funes em Custdia. Que, est respondendo a um inqurito administrativo. Que, o desembargador Drio da Rocha concedeu um habeas-corpus para o Adson mesmo sabendo da ficha criminal dele. Que, o advogado do Adson era o Dr. Carlos Gil. Que, Silvio Neiva, filho do desembargador Otlio Neiva, tinha assassinado um rapaz e queimado, mas a justia nunca provou ter sido ele. Que, dez por cento da polcia de Pernambuco est comprometida com o grupo podre. Que, o Dr. Antonio Feitosa, quando da apurao do crime do qual ele era acusado, designou o delegado Romero Leal, que do time do delegado Eduardo Porto, justamente para que ele no tivesse nenhuma chance para se defender. Que, o delegado Eduardo Porto e Adson contavam com cerca de dez delegados que faziam parte do time. Que, quando sofreu atentado, foi nomeado um delegado especial para acompanhar os fatos. Foi citado isto na Corregedoria, mas nada foi feito. Que, quando o juiz do municpio de Custdia estava sendo ameaado, ele fez este relato. Contudo o juiz fez uma comunicao achando que ele estava envolvido. Ele provou que no estava envolvido e mostrou que Adson tinha estado com a viatura da Secretaria, em seguida a sindicncia foi arquivada. Que, no acidente com um carro de Adson (Plio 96 ou 98), na Estrada de Petrolina e Boa Vista, ele disse que a ex-esposa dele vinha no carro, no qual haviam morrido duas pessoas (Romildo e um segundo que era assaltante). Atualmente se sabe que eles foram assaltar uma carreta. E se sabe, tambm, que a sua ex-esposa no estava no carro. Que, Adson tinha uma carreta, o motorista era o Everaldo. A carreta tinha sido tomada de um cara que tinha prestado queixa no seguro de carga. Que, a briga dele com o Adson desde criana, quando o pai dele matou um tio seu e como vingana um primo seu matou o pai dele e agora ele comeou a lhe agredir. Que, o Adson o ameaou de morte. Que, Adson fez ponto em um bar chamado Sala de Reboco, propriedade de Rinaldo Ferraz, onde acontece comrcio de cocana. Que, Stnio Ferraz dava proteo para o Adson. Que, existe uma informao que Joo, primo de Adson, possui uma distribuidora de cocana, em Joo Pessoa - na Paraba -, mas no pode assegurar estas informaes. Que, Adson negociou cocana algum tempo no ferro-velho. Que, durante a briga entre a sua famlia e Adson, ele utilizava um carro blindado de propriedade de Rinaldo, um gol verde. Que, na poca que sofreu o atentado e o seu irmo foi morto pelos pistoleiros, Rinaldo pediu para lhe dizer que no tinha nada a ver com o fato. Que, Adson anda em um Vectra Azul, placa KIT 9275, da cidade de Caruaru. Codinome Andr tem a informao que esse carro est no endereo de uma pessoa em gua Preta. O advogado do Adson esteve no municpio de Custdia conduzindo o Vectra azul. Que, Rinaldo e Adson so muito ligados, tm negcios de cocana juntos. Que, o codinome Andr solicitou garantias de vida, e proteo policial. Ele tambm requereu o direito de andar armado, juntamente com os seus seguranas. Dia 05 de abril de 2000 QUARTA-FEIRA 1. Oitiva do PADRE REMY DE VETTOR, Padre de Salgueiro: Ele no informou nenhum nome, apenas entregou algumas denncias feitas pelos fiis do municpio de Salgueiro. Para o Padre Remy de Vettor, no seria tico ele entregar nomes, pela sua posio, por ocupar um cargo eclesistico. Porm, ele informou que existem empresrios, polticos e policiais envolvidos com a mfia do narcotrfico em Salgueiro. 2. Oitiva do Codinome SERTO, no foi apresentado o seu nome verdadeiro, que declarou: Segunda pessoa a ser ouvida pela CPI no dia 05/04 foi uma pessoa com o codinome de Serto. Ele mencionou vrios nomes de autoridades policiais, polticos e empresrios e pessoas comuns que esto envolvidas com o narcotrfico em Pernambuco. De acordo com as declaraes do codinome Serto, no municpio de Floresta, existem vrios polticos envolvidos com narcotrfico, assassinatos e assaltos. So feitas denncias, o Tribunal de Contas apura, comprova as irregularidades e no d em nada. Que, toda denncia que feita, d em nada, como tem cargas roubadas, plantio de maconha dentro da fazenda de Afonso Augusto Ferraz. Que, existem denncias contra a prpria polcia. Que, tem um ten. da polcia, Fabrcio Ferraz, filho do vereador Bab Ferraz, traficante, fornecedor de vrios plantios de maconha. J foi preso por porte ilegal de arma, por formao de quadrilha, mas continua impune. Que, h poucos dias, foi preso um caminho carregado com maconha, com palmas. Que, os donos da carga seriam Donizete Novaes, Reginaldo Novaes, Torres Novaes e Bab Ferraz. Que, Rinaldo Ferraz um dos que manipulam o serto com o trfico de drogas, cocana, armamento pesado, assaltos a bancos e a carro-forte, juntamente com a equipe de Gracinha Ferraz, Jorge Grampo e um ex-policial chamado Claudionor. Que, tem um empresrio chamado Eraldo Menezes, que tambm manipula o trfico de assalto e cargas roubadas, junto com os companheiros como o Sales, o Chico e o Armando de Petrolina. Que, sonegam impostos, trazendo mercadorias sem nota fiscal. Que, levam maconha, cocana e armas para Recife e entregam para Rinaldo Ferraz, Estnio Ferraz, Mauro Ferraz. Que, Dozinete Novaes e Geraldo Novaes transportam maconha para Recife e entregam para o Rinaldo Ferraz. AUDINCIA EM RESERVADO Que, a Polcia Federal destruiu uma roa com vinte mil ps de maconha na Fazenda Cacembinha, de propriedade de Gracinha Ferraz, onde prenderam Maurcio (Nina). Que, o Mauro Ferraz est corrido da regio. Que o Stnio rouba carga em Recife, Serra Talhada, Floresta, Petrolndia. Que, quando h uma queda no comrcio em Floresta, a gangue entra em contato com o Fabiano Ferraz, sobrinho da mulher de Eraldo Menezes, empresrio, que faz parte da mesma gangue. Que eles se misturam fazem assaltos, roubam cargas, jogam no comrcio deles para se levantarem. Que a fazenda Mari, pega na Operao Mandacaru, de propriedade de Larcio Ferraz. Que a fazenda Cacembinha, de propriedade de Gracinha Ferraz, foi pega na operao comandada pelo Comandante de Belm e a 2 Seo. L encontraram o traficante Maurcio, pistoleiro do pessoal dos Ferraz, que entregou a roa que havia ali. Que citou o Severino de bastio, fornecedor e tambm cede terrenos para o plantio. Que, ele atualmente tem uma roa fornecendo a outros bandidos plantadores, como o Adalberto Cesrio, fugitivo da justia de Petrolndia (ano passado tentou assassinar a juza da Comarca de Petrolndia junto com o Maurcio. Que, Maria Clara uma prostituta amigada com Tito Ferraz, filho de Gracinha Ferraz, que tambm envolvido com Rinaldo Ferraz. Que, Tito vive somente de trficos e assaltos. Foi vereador com mandato cassado, aps isso vice exclusivamente de fazer assassinatos. Faz parte da quadrilha desbaratinada em Macei. Que, o mentor do assalto em Petrolndia foi um pessoal de Zanoqu, juntamente com o Rinaldo Ferraz, que arranjou as armas. Que, Gracinha Ferraz, junto com o Tito, integrante da gangue, quando houve o desmanche, onde prenderam vrias pessoas, correram para Recife, Caruaru. Quando souberam que iriam localiz-los foram para Joo Pessoa (Paraba). Que, tem um filho do Bab Ferraz que se refugiou em um lugar em Joo Pessoa, arranjado pelos elementos da quadrilha, este lugar servia para refugiar os elementos em fuga. Que, o Promotor Alexandre comeou a perseguir o pessoal que fazia parte da quadrilha, sendo logo transferido, pois estava chegando em muitas pessoas poderosas, foi quando ajeitaram o Deputado Ferraz, juntamente com o Piauhylino para que o promotor fosse transferido. Que, o Jazom B. do Jardim foi preso em um carro roubado transportando cocana, mas logo foi solto pelo seu primo, o delegado Chico Jardim. Que, corre um processo contra ele por ter participado do assassinato de trs pessoas, durante uma troca de tiros, no municpio de Floresta, que queriam matar o seu irmo. Que, passou onze meses na priso, juntamente com os seus irmos. Hoje aguarda o seu julgamento em liberdade. POLITICOS ENVOLVIDOS COM O CRIME ORGANIZADO E O TRFICO DE DROGAS Serto declarou que vrios polticos esto envolvidos com o crime organizado e o trfico de drogas: Vereador Bab Ferraz (Bartolomeu Ferraz); Moacir Gomes de Menezes (primo de Serto), acostumado a mandar matar; Deputado Afonso Ferraz, quando ele era prefeito mantinha uma equipe de pistoleiro; Foi processado pelo Tribunal de Contas, que pediu a interveno do municpio; Foi pego roa de maconha em sua propriedade; Foi apreendido, em Cruzeiro do Nordeste, um caminho carregado de palma com o fundo falso que transportava, de acordo com a tia de Reginaldo Novaes, duzentos e oitenta quilos de maconha; O motorista que dirigia o caminho est preso, mas donos da carga continuam livres, (Donizete Novaes, Reginaldo Novaes e o vereador Bab Ferraz, que era dono da maior parte da carga); De acordo com as declaraes do depoente: Que, O Vereador Bab Ferraz chamou o seu filho, tenente Fabrcio Ferraz, e colocou um advogado para acompanhar o processo, e pediu para o motorista no envolver o seu nome, e ele iria fazer uma fora para coloc-lo em liberdade; Deputado estadual Afonso Augusto Ferraz. Deputado Federal Luiz Piauhylino. SOBRE O CASO DA AMBULNCIA Serto informou que o motorista da ambulncia chamado Miroca transportava maconha dentro da viatura e seguia para Recife. Ele desligava o velocmetro da ambulncia para no marcar a quilometragem. O codinome Serto declarou, ainda: Que, o Tito, Nino e a Gracinha Ferraz so ligados ao deputado Eldo Magalhes. 3. Oitiva do Sr. QUINTINO ROBSON MOURA BEZERRA, Gerente do Banco do Brasil, Agncia Salgueiro, que declarou: Que, o Sr. Cludio Couto Cruz no possu movimentao financeira h um bom tempo, mas possu alguns financiamentos que encontram-se inadimplentes desde 1998. Que, tem condies de identificar nenhum laranja, at o momento, por estar a apenas um ano e trs meses naquela agncia, perodo em que o Sr. Cludio deixou de movimentar a sua conta, assim como a sua esposa. Quem, o Sr. Cludio s movimenta a conta corrente para pagamentos de obrigaes financeiras, como leasing do caminho da sua empresa Nova Dimenso de panificao, ele ainda possu dvidas com o banco, como tambm o cheque especial. Que, o Sr. Cludio nunca levou ou apresentou ningum na agncia para abertura de conta. 4. Oitiva do Sr. PEDRO GOMES NETO, gerente do Banco do Brasil, Agncia de Salgueiro, declarou: Que, o Sr. Cludio Couto Cruz possui conta bancria na agncia de Salgueiro, mas no a movimentava, a utilizava apenas para pagar suas obrigaes. Que, alm de Cludio Cruz, dois funcionrios dele tambm tinham contas na agncia. Que, um dos funcionrios de Cludio Cruz, de nome Marcondes, morreu, mas ele continuou a moviment-la at que o banco soube da morte, pois tinha uma procurao em seu nome. Que, a irm de Cludio Cruz tambm mantinha uma conta na agncia, o seu nome Regina Cludia. Que, "(...)a maioria das contas ou quase todas tinha cheque, n, tinha talo de cheque, ento ele as movimentava atravs de cheque(...)" 5. Oitiva do Sr. CARLOS EURICO FERREIRA CECLIO (Prefeito do Municpio de Serrita, Pernambuco), que declarou: Que, desconhece a priso de duas pessoas com oito quilos de cocana no seu municpio, mas ouviu falar que houve um fato dessa natureza no municpio de Moreilndia. Que, possu dos caminhes que transportam gesso de Maripina (Recife), para So Paulo e Gois e trazem arroz, milho, feijo para Recife e Fortaleza. Que, possu um supermercado em Serrita de mdio porte; Que, desconhece a existncia de plantaes de maconha na regio de Serrita. Que, convidou o Promotor, Dr. Alexandre a irem Superintendncia da Polcia Federal em Recife, para incluir o municpio de Serrita na operao Mandacaru, mas recebeu a resposta de que o seu municpio no fazia parte do polgono da maconha. Que, as declaraes feitas contra ele podem ter o vnculo poltico devido ser candidato forte reeleio. Que, todos os bens que possu fazem parte da sua declarao de imposto de renda e autorizou a quebra de seu sigilo bancrio, fiscal e telefnico; 6. Oitiva da Sra. MARIA AUXILIADORA DE FTIMA COUTO BANDEIRA DE MELO, que declarou: Que, est separada judicialmente do Sr. Cludio Couto Cruz, mas continua morando na mesma casa; Que, o Sr. Cludio possu dvidas junto ao Banco do Nordeste, Banco do Brasil, aes na Justia, dvidas junto a Coca-Cola e com terceiros; Que, foi funcionrio do Banco do Brasil, na agncia de Salgueiro, durante 12 anos; Que, no tinha conhecimento que o seu ex-marido era procurador das contas do Marcondes e nem da Regina; Que, o Sr. Cludio tinha uma BMW, mas no sabia se ela estava em seu nome; Que, atualmente ela possu uma conta no Bradesco e o Sr. Cludio possu uma conta no BANDEPE; Que, o seu ex-marido tem uma fazenda depois do municpio de Penaforte, chamada Retiro, que era de propriedade do pai dele; Dia 05 de abril de 2000 noite ACAREAO ENTRE MANOEL SOARES DE FREITAS E EUDO MAGALHES LYRA (Ex-DEPUTADO ESTADUAL) Manoel declarou: Que, conhece o Dep. Eudo h aproximadamente de 20 a 30 anos. Que, trabalhou em uma fbrica de laje, do Dep. Eudo, em gua Preta, Que, chegou em gua Preta em 1975, e na poca estudou com a ex-esposa do dep. Eudo, Cleide Rejane. Que, saia muito com o Dep. Eudo, andava de bicicleta at o Engenho Macaco, e que eles se confiavam muito. Que, Manoel declarou ter trabalhado na fbrica de laje, que de propriedade do Dep. Eudo, sem ganhar nada, at o dia que ganhou uma frma para fazer balco de granito. Que, Manoel informou que o deputado pediu para que ele matasse o Z Amaro, o que recusou. Porm o deputado Eudo queria realmente matar o Z Amaro. Passados uns trs dias, o deputado lhe chamou e disse que havia conseguido um pessoal para fazer o servio, e foram para Palmares. L, ele acertou com dois homens, que encontravam-se em um Opala verde metlico. Os pistoleiros pediram uma quantia, considerada pelo deputado Eudo, alta e no aceitou. Porm, os pistoleiros pediram a metade do valor acertado para que eles fossem embora, o que foi dado. Que, passados alguns dias, o deputado Eudo arrumou trs bbados em Palmares (porm desta vez o Manoel no participou) e no domingo, quando Z Amaro se dirigia at o Forr do Chico, em Jequi, os trs bbados atiraram nele, de frente casa do soldado PM Bezerra, que ao ouvir os tiros, colocou os trs para correrem dando tiros neles. Que, foi com o deputado Eudo, no Posto Pixilau, na BR 111, para se encontrar com dois homens cabeludos que aguardavam em um opala verde-metlico . Este encontro j tinha sido marcado previamente com um amigo dele. Que, no sabia precisar a data. Ele acha que este crime ocorreu nos fins dos anos 70 e comeo de 80. Que, o deputado Eudo tambm pediu para tirar o Ronaldo (Roma) de Palmares e coloc-lo no serto e depois acabaria com ele. Porm, no foi aceito e ele pediu para que o deputado deixasse o assunto que ele iria cuidar. Que, a questo com o Ronaldo devia-se pelo fato do mesmo estar prejudicando a campanha do Dep. Enoelino, que o irmo do Dep. Eudo. Que, disse que aconselhou o Dep. Eudo para que se tirasse o Ronaldo de Palmares e o mandasse para o serto. Que, tambm foi falar com o prprio Ronaldo, pedindo para que ele parasse com o que estava fazendo, advertindo-o, inclusive, que ele estava incomodando, na poca, o Dep. Enoelino. Mas ele no parou e, posteriormente, quando Manoel estava preso, Ronaldo ameaou o seu filho Pedro Paulo, de 13 a 14 anos. Que, questionado pelo Deputado Eudo Magalhes sobre em que mandato ocorreu o fato do Ronaldo, se no primeiro ou no segundo. Manoel respondeu que havia sido durante o primeiro mandato do Deputado Enoelino. Que, Manoel declarou que existia uma pessoa de nome Prof. Tio, que foi ameaado pelo Deputado Eudo, que correu atrs do professor com um revlver na mo. A famlia do prof. Tio, hoje j falecido, no fala nada do assunto, com medo do deputado Eudo. Que, o Manoel declarou que quando foi preso , ele entrou em contato com o Dep. Eudo para pedir uma fora. O Dep. Eudo foi visit-lo e mandou um pessoal na Captura (?), e no outro dia o Manoel saiu da Polcia Federal e foi para a Captura (?). Que, o Dep. Eudo possui grande influncia na Polcia do Estado de Pernambuco, pois tem um irmo e uma irm que so delegados de polcia. Deputado Eudo declarou: Que, o Manoel nunca trabalhou para ele. Que, conhece o Manoel h aproximadamente 16 a 18 anos. Que, nunca andou de bicicleta com Manoel. Que, ele pode ter dado a frma para o Manoel, pois atendia aos diversos pedidos de pessoas de gua Preta, quando era prefeito daquele municpio. Que, afirmou que nunca mandou matar ningum. Que, nunca teve qualquer problema com Ronaldo Roma. Que, Ronaldo, inclusive, sempre votou com a sua famlia, sendo amigo de seu irmo Enoelino. Disse, tambm, que Ronaldo Roma, hoje proprietrio de uma casa que j foi dele, comprada pelo Roma de seu sobrinho. Que, o Sr. Manoel no respondeu o porque que Ronaldo Roma no prestou queixa quanto ao fato de ter sido ameaado. SOBRE O CASO DA MACONHA DE Z ROSA Manoel declarou: Que: "(...)Exato. Eu pegava l, exatamente com o Z Rosa. Mas conheci Z Rosa l no ambiente dele(do Dep. Eudo)(...)." Que, "(...)V somando Z Rosa eu conheci na loja dele. Essa mercadoria era trazida e financiada por ele. Eu distribua e ganhava a minha parte(...)". SOBRE O PORQUE NO TINHA DITO A VERDADE SOBRE A MACONHA ANTES Que, "(...)S isso, eu me defendi. Ele... eu resguardei voc por seis anos. No tenho mais condies para isso(...)". Que, "(...)Com medo. Com medo, porque a minha famlia estava l fora, e como est...E no vejo mais opo... Seja l o que Deus quiser. A justia vai estar a para fazer justia(...)". Que, "(...)Normalmente. bem provvel que ele... nunca nem... nem sei dizer(...)". Que, "(...)O que eu disse ontem... At hoje eu tinha ocultado. A partir de hoje, no d mais para ocultar. Der o que der daqui para a frente, seja o que Deus quiser(...)". Que, "(...)Exatamente. Tenho negcio com ele(...)". Que, "(...)L na loja, conheci ele l(...)". Que, "(...)E, minha parte que ele incumbiu de fazer distribuio, e ele ia ganhar o meu dinheiro, naturalmente. Fiz. Fui condenado exageradamente(...)". SOBRE O COMRCIO DE CARROS Manoel declarou: Que, "(...)uma loja de carro velho, l em ... Abdias de Carvalho(...)". Que, "(...)se no me engano, Frmula de autopeas. Era uma coisa dessas(...)". Que, "(...) era revenda de carros usados(...)". SOBRE A PARTICIPAO DO DEP. EUDO MAGALHES NA DISTRIBUIO MANOEL (FALCON), CONFIRMOU A PARTICIPAO DELE, DECLARANDO: Que, "(...)o deputado Eudo Magalhes mesmo(...)". SOBRE O CASO DO ADVOGADO DR. FERNANDO ALVES Manoel declarou: Que, "(...) o advogado Fernando Alves... eu errei quantas vezes ele entrou. A primeira vez ele entrou, ele e o Dr. Renato Tamer... entrou eles dois. Isso foi no final de 97 (...)". Que, "(...)de repente... no presdio de Pesqueira, ele mandou me chamar. Eu vim para falar com ele... isso j foi em 98... eu j entrei duas vezes (que no caso tinha sido duas vezes) no seu caso; sa sob presso, claramente...", continuou dizendo: "Eu entrei duas vezes no seu caso e sa por presso..." "e voc sabe que estou falando (...)". Que, "(...) quando eu j estava aqui em Barreto Campelo chegou novamente, e disse que tinha feito no sei o qu, parece que um pedido de progresso de regime(...)". QUESTIONADO DE COMO COMEOU A TRAFICAR, FALCON DECLAROU: Que, "(...) antes eu j transava; j tinha, mas ningum sabia. S eu mesmo, e pronto(...)". Quando comeou a trabalhar com Z Rosa e o Deputado Eudo, Falcon declarou: Que, Z Rosa lhe disse: " (...) Olhe, o homem ainda teu amigo?(...)". Eu disse: "(...)Ele meu amigo. "(...)Ento no tem problema, eu trago o material aqui para ele tambm, e tal, e est tudo certo(...)". Que, perguntado por Falcon o quanto tempo Z Rosa trazia o material, Rosa respondeu: "(...)um tempo para trs(...)". Que, Questionado a Falcon como ele pegava a droga do deputado, respondeu que "(...)no, ele tirava e eu pegava mais na frente(...)". Que, Questionado se o deputado sabia dessa transao respondeu que sim, pois "(...)era meu amigo(...)". Que, o Falcon declarou que era o deputado que financiava o Z Rosa: "(...)ele que financiava ao Z Rosa a vinda da droga(...)". PARTICIPAO DE DEPUTADO EUDO MAGALHES SOBRE CONHECER A PESSOA DE Z ROSA Deputado Eudo declarou: Que, "(...)nunca ouviu falar nesse Z Rosa(...)". Que, "(...)eu nunca comprei, que eu nunca vendi... Eu estou falando, por favor. Por favor, eu estou falando(...)". SOBRE O COMRCIO DE CARROS O Deputado Eudo declarou: Que, "(...)era em galpo... tinha talvez, quatro ou cinco carros e um amigo meu, que j morreu, por nome Verinho, tinha outros trs ou quatro carros (...)" Que, "(...)h pouco tempo ele acidentou-se em Escada. Foi atropelado e morreu de um acidente... Ento eu acabei com a ... depois que ele morreu, eu no tenho mais condies (...)". Sobre o fato do Dep. Eudo ter conhecimento que Falcon vendia droga O Deputado Eudo declarou: Que, " (...) ele no sabia, simplesmente estava por dentro. Ele no sabia, simplesmente ele estava dentro (...)". Deputado Eudo questionou ao Falcon: " (...) se sentia garantido, porque que no disse na Polcia Federal?... No contou que eu era... que eu que comprava essas drogas? (...)" SOBRE O PRODUTO DA VENDA DAS DROGAS Manoel declarou: Que, " (...) eu deixava l. No era para depsitos em banco, era para dar a ele(...)". EM RELAO PROCURAO Manoel declarou: Que, : " (...)foi um golpe. Isso foi mais um golpe de que eu fui vtima. Para o senhor ter uma idia de que sempre agi com dignidade e pureza, e confiando em quem (...)". SOBRE O CASO DA SUA SADA DO PRESDIO E O PAGAMENTO PROPOSTO PELO DR. CARLO GIL PARA O JUIZ, NO VALOR DE U$ 5000 DOLRES: Manoel declarou: Que, " (...) o dinheiro que foi pego na minha casa foi retirado da justia, eu vendi um outro imvel, um imovelzinho que tinha no interior, completou o dinheiro para dar ao advogado Gil US$ 5 mil dlares..." D US$ 5 mil dlares. Ele me recomendou na hora, na ocasio que eu tinha que dar o dinheiro para o Sr. juiz... seno eu voltava preso (...)". SOBRE A VENDA DA CASA DO MANOEL O Deputado Eudo declarou: Que, " (...) depois que ele passou a procurao, depois que ele passou a procurao que eu coloquei a casa venda, n? (...)" SOBRE AS PROPOSTAS DE FUGAS: Manoel declarou: Que, " (...) depois que eu passei essa procurao para o Eudo, e ele teve por duas vezes l no presdio. A primeira vez ele me ofereceu uma fuga tomada (...)". Que, " (...) outra ocasio me ofereceu um alvar falso (...)". O Deputado Eudo declarou: Que, " (...) nunca falei nessa custdia ou alvar (...)". EM RELAO AO ATENTADO POR ENVENENAMENTO Manoel declarou: Que, o Deputado foi ao Presdio e lhe disse: " (...) trouxe um negcio pra tu a". Mostrou um pacote, duas bolsas. "T liso?". Eu disse: "T. E me deu R$ 50 reais (...) ". Que, o Falcon informou ainda que " (...)era uma pizza e trs pras (...)" O Deputado Eudo declarou: Que, " (...) nunca tive em presdio para levar comida para ele, nem mandei comida pra ele (...)". 4) Oitiva do SR. MAMDIO DOS SANTOS (maninho da pistola), que declarou: Que, " (...) eu no gosto de andar com pistola e nem com pistoleiro (...)". Que, "(...) em nenhuma fazenda minha mexi com p de maconha, em 94 (...)". Que, "(...) em 88 eu estava preso em So Paulo e um empregado plantou uma maconha numa fazenda minha (...)". Que, " (...) um motorista meu pegou um frete de gesso, em Trindade... pegou uns frete de maconha e levou pra So Paulo e quando chegou em So Paulo prenderam o caminho era em meu nome..." "... mas a maconha no era pra mim e eu fui condenado (...)". SOBRE O HOMICDIO EM SO PAULO, MAMDIO DECLAROU: Que, estava " (...)cumprindo essa pena e um homicdio(...)". Que, " (...)mataram um cunhado meu. Em seguida eu e dois irmos de meu cunhado pagamos uma pessoa deles. Ento fomos procura dos assassinos do meu cunhado, at Serra Talhada..." "... a polcia j tava atrs de mim... ento, eles mataram a pessoa. E decretaram priso preventiva e eu fui sentenciado(...)". SOBRE OS 150 QUILOS DE MACONHA APREENDIDOS COM O SEU IRMO, DECLAROU: Que, "(...) a maconha no foi apreendida na fazenda do meu pai, foi apreendida, a polcia vinha com essa maconha... quando chegou na fazenda do meu pai, meu irmo vinha, um rapazinho, a polcia chegou, rajada, matou logo o rapazinho... e apedrejaram meu irmo, fizeram ele assumir. E o meu irmo foi provando a inocncia dele e ele foi absolvido(...)". Que, perguntado quem seriam os maiores traficantes de Salgueiro, Mamdio respondeu que, "(...) no meu tempo existia um cidado chamado "Seu Pi", l em Juazeiro... Esse era o nome de um tal Salindo Novato(...)". Que, "(...) ele foi condenado em oitenta e oito e pagou sete anos, um ms e dez dias(...)". SOBRE A SUA FUGA: Que, "(...) eu fui pra um dentista e l fui tomado da polcia (...)". Que, "(...) estava com pena de sete e tava um uma de dezoito..." "... essa foi to injusta que o Tribunal de absolveu (...)" Que, passou "cinco anos e trs meses foragido" SOBRE A SUA TRANSFERNCIA PARA O PRESDIO DE CANHOTINHO: Que, " (...) tinha cumprido mais de um sexto da pena..., eu alcanava a progresso do regime e o juiz das execues penais foi quem me transferiu(...)". SOBRE QUAL SUA FONTE DE RENDA: Que, " (...) atualmente, eu t matando uma carrada de vaca por semana em Salgueiro. Meu filho quem toma conta... Eu tenho uma casinha de carne, l em Salgueiro. Meu filho quem toma conta(...)" QUESTIONADO SOBRE TER CONTA BANCRIA Que, " (...) Eu no tenho nenhuma conta porque apenas devo em banco(...)" QUESTIONADO SOBRE QUEM TOMA CONTA DA SUA FAZENDA, MAMDIO RESPONDEU: Que, "(...)Ningum, t? Est desprezada, porque no tenho condies de pagar a mensalidade (...)". Que, com relao emprstimos bancrios, informou que teve trs: "(...)85, 86 e 87 todos no Banco do Brasil, agncia de Salgueiro (...)". Que, "tava saindo da Rota do Crime naquela hora, procurado" Que, "(...)fiquei, mais ou menos, um ano(...)" e "(...)eu montei, mais ou menos, uns dez, onze, mais ou menos aougues(...)" Dia 06 de abril de 2000 QUINTA-FEIRA 1) Oitiva do Sr. MARCONTIL WILLIAN ARAJO LIRA - PEZO, que declarou: Que, " (...) o seu ferro-velho era de cobre, alumnio, bateria, radiador, e no de carros, como divulgaram(...). Que, "(...)conhece Adson de falar, de vista... Falei uma vez com ele(...)" Que, "(...)o seu pai alugava apartamentos para vrios delegados, entre eles o Dr. Z Carlos(...)" Que, "(...)eu respondi processo de envolvimento com drogas(...) SOBRE A BALANA ENCONTRADA NO FERRO-VELHO: Que, "(...) tratava-se de uma balana para pesar pedra de boi (clculo blios), que era vendida para uma firma em So Paulo, que revendia para o Japo(...)". Que, as pedras eram calculadas em dlar e a cocana apreendida era em pequena quantidade. Que, no processo quando foi preso, tem uma declarao da firma que lhe comprova as pedras que garante o comrcio de clculo blios. Que, teve um problema em Arco Verde, uma tentativa de assassinato, onde participaram Carlos Novaes e Josias dos Santos. Que, a casa onde mora deve valer entre R$ 50 a R$ 60 mil reais. Que, comprou a casa do seu irmo, Deputado Eudo por R$ 25 mil reais, pagando parte em dinheiro e o restante em cheque. Que, o caso de assassinato em Arco Verde j foi solucionado. encontra-se em fase de alegaes finais. Que, quem intermediou a negociao da casa foi um outro irmo seu de nome Deto com o Deputado Eudo. Que, desconhece a histria da procurao. Que, na poca em que foi preso, sua esposa falou com seu irmo Enoelino, mas ele lavou as mos. Que, no sabia que a casa que havia comprado era de uma pessoa condenada por trfico de drogas. Que, no tem intimidade com o Deputado Eudo (seu irmo), como tem com os outros irmos naturais. 2) Oitiva do Sr. Deputado ENOELINO MAGALHES LYRA, que declarou: Que, entrou na polcia como delegado em 1974, como primeiro-delegado de carreira e ocupou a Delegacia Municipal de Palmares, tambm acumulando a funo de delegado regional de vinte municpios, de toda a Mata Sul de Pernambuco. Que, depois ocupou a Delegacia de Roubos e Furtos na Capital Pernambucana. Que, depois ocupou outras delegacias especializadas, delegacias distritais, metropolitanas e tambm diretor de polcia da Capital, quando saiu para disputar o primeiro mandato como Deputado Estadual, em 1990. Que, se constituiu como a maior liderana poltica na Mata Sul de todas as pocas. Que, conhece o agente Adson, mas se recorda de ter trabalhado com ele. Que, no conhece o Bar do Rinaldo Ferraz - Sala de Reboco. Que, no tinha conhecimento da negociao da casa do Falcon, realizado pelo Deputado Eudo para o Marcontil. Que, no participou da operao do serto, pois estava licenciado para disputar o mandato como deputado estadual. Que, conhece Svio Neiva Coelho, que filho do ex-desembargador Atlio Neiva Coelho. Que, conhece o pistoleiro Neto. Que, sabe que o pistoleiro Neto comprou oficialmente uma arma no Recife, que era registrada no nome dele. Que, o pistoleiro Neto trabalhou com o Svio. Que, o pistoleiro Neto citado como pistoleiro na morte do suplente do vereador Marcos Jos da Silva. 3) Oitiva do Sr. RINALDO FERRAZ PEREIRA LISBOA, que declarou: Que, em 1997 perdeu um irmo assassinado. Que, passou um ano se escondendo, sob ameaa. Que, no velrio de seu irmo, uma pessoa chamada Larcio, se apresentou dizendo ser segurana e estava desempregado, que o contratou como segurana. Que, o Larcio lhe roubou uma S-10, cabine dupla, na cidade de Feira de Santana, Bahia. Que, o Larcio tinha sido indicado por um primo seu de nome Kleber Ferraz. Que, o Larcio fez uns contatos no Rio de Janeiro em So Paulo para a compra de armas e coletes prova de bala. Que, sobre a morte de seu irmo at hoje o inqurito no foi remetido para a justia. Que, no foi para acusar se foi briga de famlias, porque no tinha nenhum elemento que mostrasse isso, e a sua famlia nunca teve atrito nenhum com o pessoal da famlia teoricamente contrria. Que, nunca comercializou a venda de maconha e no teve e no tem terra no serto. Que, Larcio fez o contato e marcou para que fossem Feira de Santana, na Bahia, para receberem os coletes e "demais equipamentos". Chegando l, hospedaram-se em um hotel e no dia anterior o Larcio lhe disse: "... olhe, esse pessoal no te conhece e nem quer te conhecer; ento preciso que voc confie em mim e eu v sozinho buscar esse equipamento...". Que, por volta de meio dia, fez um saque de R$ 18.400 reais, na agncia do Banco do Brasil, de Feira de Santana. Que, o Larcio pegou sua caminhonete S-10 e o dinheiro e nunca mais apareceu. Que, Mauro Jardim Ferraz e so seus parentes, que ambos respondem processo na justia. Mauro responde processo por homicdio e Stnio por assalto. Que, o local onde hoje o bar Sala de Reboco, de sua propriedade, era a casa de um ex-cliente seu, de nome Joo Marcolino (Joo Bateria). Que, desconhece a informao de que o Joo Bateria fosse um traficante. Que, possui porte de arma federal de uma arma calibre 380. Que, considera um absurdo as denncias contra ele sobre o plantio de maconha, pois no entende "(...)nada de agricultura, muito menos de plantio de sementes de maconha(...)" Que, certa vez, acompanhou a Maria Clara (ex-namorada de Tito Ferraz) para um depoimento em Garanhuns. Que, em uma outra oportunidade acompanhou Maria Clara e Tito Ferraz, em um gol blindado, de sua propriedade, novamente para Garanhuns, onde Maria Clara foi julgamento. Que, fez o concurso para polcia civil para com isso ter a "convivncia" no meio policial, como funcionrio, e tambm como um policial ele estaria mais protegido. Que, no conhece o Dep. Eudo pessoalmente. Que, a compra dos coletes e das armas seria feita de forma ilegal, visando a sua proteo. Que, tinha ido ao ento Secretrio de Segurana, Joo Arraes, apresentou a solicitao de segurana, que lhe foi negada. Que, Adson seu conhecido, que freqenta o seu bar e nunca lhe causou problemas. Que, no sabia que Adson era dono de ferro-velho. Que, s tem seguranas no bar; fora de l, no possui segurana. Que, Stnio conversou com ele, no seu bar, h dois meses; mas nunca pediu para que ele se entregasse para a polcia. Que, o Mauro Ferraz tambm j esteve em seu estabelecimento. Que, muito amigo de Joo Crisstomo, que primo do Adson. Que, conhece Gener, um Policial Rodovirio Federal. Que, nunca houve reunio com Bab Ferraz, em seu bar. Que, no prestou queixa contra Larcio, porque depois do roubo da caminhonete com o dinheiro, recebeu algumas ligaes de pessoas dizendo estarem atrs do Larcio. Que, ficou com medo que fossem pessoas ligadas ao Larcio e preferiu esquecer o fato. Que, deu queixa do roubo da caminhonete. Que, a caminhonete estava no seguro, por isso recebeu trinta e trs mil reais do seu seguro. 4. Oitiva do SR. ADSON JOS VERSSIMO DO AMARAL, que declarou: Que, policial civil h dez anos. Que, trabalhou em diversas delegacias na capital. Que, j fez vrias operaes em todo serto de Pernambuco. Que, j respondeu pelas mesmas denncias que est sendo acusado agora, na Corregedoria da Polcia Civil, mas nada foi comprovado. Que, foi ouvido na Corregedoria da Polcia Civil por desmanche de veculos e por usar a viatura da Secretaria para andar com armas e droga. Que, Guga um elemento que anda foragido. Que, se comenta que o Guga foi assassinado no Rio de Janeiro ou So Paulo. Que, nunca teve desmanche de carros. Que, o Motel Paraty, de propriedade da sua me. Que, o motel administrado por uma irm sua e nos tempos vagos ele tambm administra. Que, conhece o Pezo, mas no tem intimidade com ele. Que, conhece o Joo da Bateria, mas tambm no tem intimidade com ele. Que, conhece o Rinaldo Ferraz, mas nunca andou no gol dele. Que, s esteve na Assemblia apenas uma vez. Que, no tem ligao com o Deputado Eudo Magalhes. Que, o "(...)Enoelino era seu chefe, seu superior e amigo(...)" Que, trabalha com o delegado Eduardo Porto h quatro anos. Que, no lembra de conhecer Jos Raimundo de Melo. Que, no lembra de ter recebido depsitos feitos por Jos Raimundo. Que, conhece um comerciante com o nome de Jos Rodrigues de Melo, que vendia e negociava carros. Que, j vendeu gado para Jos Rodrigues de Melo, quando tinha terra no serto. Que, conhece o PM Palmada, tem um comrcio de ferro-velho. Que, no tem negcio com ningum. Que, j foi diversas vezes na Casa de Show de Rinaldo Ferraz. Que, acompanha o delegado Eduardo Porto para onde transferido, juntamente com os demais policiais da equipe. Que, j esteve acompanhado do Delegado Eduardo no Bar Sala de Reboco. Que, no sabe quem controla o trfico de drogas em Petrolina. Que, "(...)o trfico no bem na cidade de Petrolina, ... o trfico pega a regio de Cabrob, beira do rio, onde tem os plantios de maconha. Salgueiro, Belm(...)". Que, "(...)que tanto a gente como a prpria... outras instituies e toda essa que fez essa operao aqui, eu acho que no prenderam os cabeas(...)". Que, no acredita que o Rinaldo seja um dos cabeas do narcotrfico, pois nunca ouviu o nome dele envolvido com drogas. Que, conheceu Rinaldo Ferraz h dois anos. Que, nunca foi em gua Preta. Que, tentou com o Eudo Magalhes uma transferncia para a sua ex-esposa que era mdica no serto, para vir para prximo do Recife, mas no conseguiu. Que, j fez um inqurito contra o Mauro Ferraz e Stnio Ferraz, em Oroc. Que, o motel no tem conta bancria, por que ele est regularizando a sada do seu scio; que era a sua ex-sogra. Que, a idia de montar um motel foi de sua me. Que, o seu advogado, Dr. Carlos Gil irmo do Dr. Gil Rodrigues. Que, responde um processo-crime na Comarca de Jaboato por ter matado marginais em troca de tiros. Que, tambm responde pela morte do irmo do Washigton. Que, foi ouvido na delegacia, mas no foi indiciado, e que iria falar na justia no prximo dia 18. Que, tem "(...)umas casas em Custdia que foram do seu pai e ainda continuam l(...)". Que, no tem amigo bandido. Que, "(...)acompanhava um pessoal poltico de um partido poltico... foram assassinados pelo Washington agora h pouco(...)". Que, o seu pai foi morto em 77 por uns parentes do Washington... de l pra c sempre viveram sem falar um com o outro; que Washington vive fazendo denncias contra ele. Que, h uns dois meses Washington e seus irmos mataram um ex-vereador de Custdia e o presidente do PFL de Custdia que eram amigos seus. Que, no trabalhou no caso da morte do policial Carlinhos Novaes. Que, conhece o Policial Rodovirio Federal Gener. Que, no conhece Washington Palmada. Que, conhece o Bassa, fez um inqurito contra ele em Oroc, de homicdio. Que, conhece o Palmada, soldado reformado, dono de um ferro-velho. Que, sobre a invaso do Porto de Galinhas, onde vrios homens invadiram um posto policial, ainda no se chegou a uma concluso. Que, esto trabalhando em conjunto com a Segunda Seo da Polcia Militar. Que, j se prendeu um traficante chamado Marcos da gua, de Porto de Galinhas. Que, conhece o vereador Bab Ferraz, de Floresta. Que, conhece o Stnio Ferraz, que foi citado em inqurito em Oroc. Que, conhece o Mauro Jardim, que tambm est no inqurito de Oroc. Que, "no acha" que o policial Abdinia consegue maconha prensada. Que, durante o tempo em que trabalha com o Delegado Eduardo Porto, o Dr. Carlos Porto (Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco) nunca esteve na delegacia que trabalhou. Que, soube por meio da imprensa, que o cunhado do Deputado Eudo e do Enoelino tinha sido morto na sua farmcia, em Piedade. Que, chegaram uns elementos e assassinaram ele. Que, no teve participao neste crime. Que, sua me vendeu uma casa, mas no soube precisar para quem foi. S sabe que era estrangeiro. Que, o cheque estava nominal a sua me. Que, sua me assinou no verso do cheque e lhe deu para depositar em sua conta. Que, no sabia o valor real do depsito. Que, como est sendo realizada uma reforma no hotel, s existe retirada na sua conta corrente do Banco do Brasil; No h depsitos. Que, a conta do BANDEPE utilizada para receber o seu ordenado. 5) Oitiva do DELEGADO EDUARDO PORTO DE BARROS, que declarou: Que, delegado da Polcia Civil de Pernambuco desde 1982. Que, j passou por quase todas as delegacias do Estado. Que, j prendeu o maior traficante de Petrolina de nome Chico do Norte. Que, prendeu Cleiton Araqu, assaltante de bancos, carro-forte e traficante de maconha. Que, em Caruaru foi feita a maior apreenso de cocana, cerca de um quilo. Que, sua equipe formada por oito policiais. Que, tem policiais de sua equipe que trabalham com ele h quatorze anos. Que, conhece Marinho da Pistola apenas por fotografia. Que, nunca prenderam plantao de maconha em Petrolina. Que, teve certas ocasies que erradicaram onze plantaes de maconha na regio de Oroc. Que, sua famlia sempre foi poltica. Seu pai foi prefeito duas vezes. Seu irmo deputado por trs vezes. Que, ir tentar um mandato de vereador na cidade vizinha a Jaboato. Que, foi umas trs ou quatro vezes no Bar Sala de Roboco. Que, esteve uma vez com Adson no Bar Sala de Reboco. Que, "(...) geralmente, os traficantes vm de outros Estados, ou de cidades maiores; s vezes trocam por armas, carro, dinheiro. Depende. Inclusive, na cidade de Salgueiro, uma vez ns fizemos uma apreenso e o traficante ia com um carro para trocar por drogas(...)". Que, esta sofrendo um a sindicncia, apurada em Petrolina, por abuso de autoridade, contra os policiais da delegacia. Que, as mortes aconteceram no Polgono, ocorreu por briga de famlias, para manter a briga, entrou no trfico, em assaltos, e em tudo para se manter na briga. Que, deve ter algum de fora, justamente os "chefes" que financiam os plantios. Que, tem um tratamento cordial com o deputado Eudo. Que, nunca fez uma visita ao Dep. Eudo. Que, no conhece talo Carvalho. Que, no lembra se conhece Evaristo Ferraz, quando estava apurando um inqurito na regio, ouviu falar de Mauro Jardim. Que, foram Bahia capturar uns assaltantes chegando l, em Vitria da Conquista, foram presos e levados ao Quartel, onde passaram quatro horas. Que, apresentaram as carteiras de polcia e os contra-cheques, mas em nada adiantou. Que, depois foram conduzidos at a delegacia onde o delegado se comunicou com a polcia de Pernambuco (Dr. Tancredo, era diretor da Polcia Civil) que confirmou que os policiais estavam em uma misso e a foram liberados. Que, o Secretrio, na poca, oficiou ao Secretrio da Bahia e ao Comandante-Geral, pedindo providncias. Que, j foi vrias vezes a Macei. Que, conhece Manoel Panta de Jaboato dos Guararapes, onde vereador. Que, quando foram presos em Vitria da Conquista, a ocorrncia foi registrada na delegacia. Que, no estavam portando mandado de priso durante a operao na Bahia. 6) Oitiva do SR. ANTONIO BARRETO FILHO, que declarou: Que, possui uma empresa chamada CONFIL - Equipamentos de Segurana, que fabrica e distribui equipamentos de proteo individual. Que, tambm tem uma empresa de construo civil que constri casas populares, prdios. Que, no possui atividades como doleiro. Que, compra o ttulo de capitalizao Papa-Tudo, da Interunion . Que, comprava os ttulos Papa-tudo e tambm a Tele-sena. Que, "(...)o ttulo de capitalizao do Papa-tudo um ttulo de capitalizao popular. vendido o ttulo e o resgate se d um ano depois, cinqenta por cento mais TR. Ento, eu compro o ttulo a um preo bem menor, pagando de imediato e bancando esse perodo. S que esses ttulos voc vai acumulando e troca durante o tempo que ele vai vencendo(...)". Que, conhece Darwin Henrique "(...)empresrio local que tem algumas casas lotricas e tem, tambm, casas de video-pquer e uma atividade de jogo(...)" Que, no possui nenhuma atividade financeira com Darwin Henrique. Que, possui mais ou menos trinta imveis. Dentre eles trs casas de praia, dois automveis e no nome da sua mulher constam dois apartamentos. Que, o seu patrimnio gira em torno de um milho de reais. Que, no conhece o Dep. Eudo Magalhes e nem o Sr. Enoelino. Que, conhece o Dr. Jos Belm e Dr. Alexandre Menezes, ambos foram secretrios de segurana pblica do Estado de Pernambuco. Que, era corretor oficial do BANORTE. Vendia letras de cmbio, letras imobilirias e outras letras do banco. Que, vive mensalmente com o que recebe de alugueis, em torno de R$ 10 mil reais. Que, os cheques encontrados em sua conta bancria de R$ 200 mil e R$ 100 mil reais "(...) so fruto do que recebe da venda de apartamentos(...)" 7) Oitiva do AFONSO AUGUSTO FERRAZ, Deputado Estadual, que declarou: Que, conhece Zeba Paulino, mas nunca foi seu motorista, era motorista da Prefeitura de Floresta. Que, no tem conhecimento de envolvimento de Zeba Paulino com drogas. Que, Rinaldo tem um parente distante. Que, possui uma fazenda de quatro mil hectares, onde se dedica integralmente caprinocultura e a ovicultura. Que, nunca houve plantao de maconha em sua fazenda. Que, pediu "(...) ao ento governador Roberto Magalhes... de pblico que ele no deixasse os municpios de Floresta, Belm de So Francisco e outros sem juiz, promotor e delegado, que estava, naquele momento, em 1985, ... sem essas autoridades (...)". Que, conhece Tito Ferraz (primo em segundo grau), mas no conhece a namorada dele, Maria Clara. Que, conhece o soldado Carlinhos Novais e toda a famlia dele. Conheceu o soldado em sua juventude. Que, Adelson Ferraz Filho seu primo em terceiro grau. Que, soube que na fazenda de Adelson foi encontrada uma plantao de maconha, mas no soube que algum tinha sido preso. Que, Gracinha Ferraz ex-vereadora em Floresta, me de Tito. Que, Gracinha Ferraz prima em primeiro grau do seu pai. Que, no conhece Donizete Novais. Que, "(...) acho que mesmo os criminosos, os traficantes de sua regio, no tem organizao que se atribui. Existe uma quantidade grande de fabricantes, de plantadores (...)". Que, "(...) que ainda no teve - graas a Deus - algum com capacidade pra realmente fazer uma organizao, como a gente sabe que existe(...)". Que, desconhece a presena de algum do Comando Vermelho estabelecido no serto. Que, j ouviu falar em pessoas que foram presas em Floresta que eram do Rio de Janeiro e de So Paulo. Que, conhece "gente" que veio do Rio de Janeiro e de So Paulo, que foi assassinada em Floresta e foi enterrada como indigente, nunca ningum procurou. Que, foi fazenda do Adson quando o pai dele era vivo, foi por uma ou duas vezes. PERGUNTADO SOBRE O PORQUE DA DENUNCIA CONTRA ELE, DECLAROU: Que, "(...) essa denncia... ela pode ter duas vertentes: ela pode ter a da briga poltica local, que algum pode, com isso, manchar a minha imagem. E poderia at imaginar em que aqueles que, realmente, fazem o crime poderiam se sentir incomodados... e que possa tentar denegrir tambm meu nome no sentido de me afastar (...)". Que, nenhuma pessoa de grau de parentesco to prximo esteve presa e nem acusada por envolvimento com drogas. Que, o governo Jarbas Vasconcelos tem combatido a maconha de sobre maneira. Que a polcia civil e a polcia militar tem autuado muito na regio. Que, em 1983, quando foi prefeito: "(...)existiam quase seiscentos processos provocados por maconha, e no existia o primeiro julgado, no existia a primeira condenao (...)" Que, "Porque o matuto que t l e que planta sua roa de maconha, plantou, colheu e vendeu. Com aquilo ele vai viver um ano. Vai tentar outro tipo de negcio e vai fracassar e vai voltar para a maconha (...)" 8) Oitiva do DELEGADO GILVAN CAVALCANTI DA SILVA, que declarou que: Que, tem vinte e dois anos de polcia. Que, o secretrio Antnio Marcus o designou apurar um crime de homicdio em uma briga de famlia (famlia dos Benvindos contra a dos Araqu (?)); e que durante as investigaes foi descoberta em uma fazenda, em Belm do So Francisco, de propriedade de uma senhora, trfico de drogas. E que, na fazenda foi retirado cem mil ps de maconha, queimados posteriormente pelo CIOE, e a proprietria da fazenda foi autuada em flagrante. Que, durante a gesto do governador Miguel Arraes, existia uma briga poltica entre o Governo e o Deputado Enoelino, com quem era ligado. Na poca, foi convidado para assumir a Delegacia de Roubos e Furtos (Secretrio de Segurana Pblica) do governo de Miguel Arraes, para entregar a delegacia, mas foi negado o pedido pelo Secretrio. Que, quando levou Maria Clara para Garanhuns, ele foi acompanhado por duas equipes da Delegacia de Roubos e Furtos, o Tito Ferraz e Rinaldo Ferraz que foram em carro prprio. Que, conheceu Rinaldo na viagem para Garanhuns e uma outra vez na delegacia. Que, foi designado para apurar o assassinato do Soldado Carlos Novaes e Danilo Novaes, quando foi ouvir a viva ela se recusou a prestar declaraes para ele, pois havia comentrios de que ele seria segurana dos Ferraz. Que, ele procurou o diretor Carlos Novaes pedindo para que ela no fosse ouvida por ele, e que o diretor Carlos Novaes ligou para ele dizendo que iria conversar com a viva para colocar a ela a sua credibilidade. Que, colocou que se o problema estava nele, que ele fosse afastado das investigaes e que outro delegado fosse colocado no seu lugar. Que, nunca respondeu a inqurito administrativo, sindicncia por corrupo, nem por extorso, por nada. Que, "(...)na justia responde por trs abusos de autoridade. Um foi absolvido; o segundo prescreveu e o terceiro continua tramitando (...)" Que, Rinaldo tinha ido para a Delegacia tentar soltar um rapaz, junto com outros da famlia. Que, "(...) sou amigo do Eudo, nunca fui na casa dele, nem ele na minha, nunca fiz campanha em gua Preta, no interior... nunca me desloquei pra nenhum local pra trabalhar em campanha, apenas pedindo no bairro onde eu moro, em Afogados, pedi voto para ele, e a minha, minha amizade com ele era, nesse tom, sou amigo dele, de Enoelino, sou amigo (...)". Que, "(...) Carlos Novaes tinha acusao de assalto, de trfico de drogas e de extermnio (...)". SOBRE A MORTE DE CARLOS NOVAES, DECLAROU: Que, "(...) Existiu muito bloqueio da mulher, certo da Iraci ou Juraci, da esposa dele, existiam quatro pessoas dentro da churrascaria: Carlos Novaes, Danilo Novaes, a mulher dele e uma quarta pessoa (...)". Que, "(...) existiu aquela dificuldade de, de se apresentar essa quarta pessoa. Ns recebemos um informe, que dizia... um agente recebeu um telefonema dando o nome do Ccero Nunes e dando o endereo desse cabra a, em Rio Grande do Norte, que seria quarta pessoa... que teria trado, atrado o Carlos Novaes para a morte (...). Que, foi at o Rio Grande do Norte, (...)quando chegaram at o endereo encontraram a irm do Carlos Novaes que estava com o pistoleiro (...). Que, possui uma casa no Janga, uma "casinha" na praia; um apartamento que foi comprado quando era a gente pelo IPSEP. Que, "(...) eu no tenho aproximao com a famlia, nem Ferraz, nem Novaes (...)". Que, no sabe dizer quem so os cabeas do narcotrfico, pois tem trs anos frente da Delegacia de Roubos e Furtos. Que, amigo profissional de delegado Eduardo Porto. 9) Oitiva do DELEGADO JOS CARLOS ALVES PEREIRA, que declarou que: Que, tem quatorze anos como delegado. Que, foi delegado regional em Garanhuns por quatro anos, de 1995 1999. Que, nunca havia recebido mandado de priso para Marcontil. Que no sabe o motivo pelo qual no foi informado do mandado de priso que existia contra o Marcontil - PEZO. Que, seu patrimnio formado por um apartamento, uma casa, um carro, um cartrio - que de sua esposa h 14 anos -, um stio oito hectares e uma S-10. Que, conhece o advogado Gerson. Que, conhece o agente de polcia Paulo Bizoni. Que, conhece o comissrio Geovani. Que, no apurou denncias contra o comissrio Giovani. Que, as terras do seu stio ele foi comprando pouco a pouco. Que, foi ao Maranho apreender um caminho com carga que teria sido roubada em Garanhuns e o motorista foi assassinado. Que, no conhece o Enoelino. Que, conhece o Marcontil. Morava em uma repblica de delegados, instalada em um prdio que era do pai dele. Que, no morava na repblica; morava em Canhotinho; mas uma vez por semana dormia na repblica. Que, o Comissrio Geovani havia sido denunciado por assalto a banco. Foi apurado e ficou comprovado que ele no teve participao. Que, houveram trs roubos de carga que foram apreendidas pela delegacia e devolvidas aos donos ou para as seguradoras. Que, apreendeu crack em Garanhuns, e remetida para o Frum, e depois para Recife. Que, no investigou o caso do Comissrio Geovani, porque as pessoas que tinham falado contra ele, no confirmaram as denncias. E quando perguntou ao Comissrio Geovani ele negou, e por se tratar de pessoa da sua confiana achou por bem no investigar. Que, os delegados de Canhotinho so o Enoelino, Eduardo Porto e Valdir Macedo. Que, o seu contato com os delegados Eduardo Porto, Enoelino e Valdir Macedo apenas profissional e de amizade, que quando um deles passa em Canhotinho, vai at sua casa , bate um papo, toma um uisquezinho. Que, nunca trabalhou com eles, nunca participou de nenhuma operao com nenhum deles. Que, quando transferido nunca levou nenhum agente a tiracolo. 10) Oitiva SR. ORLANDO GUEDES DE SOUZA - CABO GUEDES, que declarou: Que, o preso Hector Sanches, estava preso em uma no Setor de Disciplina. Que, no sabia que Hector Sanches era um traficante. Que, nem a Direo, nem o Setor de Segurana haviam lhe informado nada sobe os antecedentes de Hector Sanches. Que, ele fazia guarda no Setor de Disciplina, e que a guarda interna do presdio se divide em duas partes: Setor de Disciplina que fica no centro do presdio; e o Setor de Permanncia, que responsvel pela entrada e sada dos detentos e dos caminhes de mercadorias. Que, junto com Hector Sanches haviam mais dois detentos; mas somente Hector Sanches fugiu. Que, segundo a requisio recebida, era para que o colombiano descesse para falar com o seu advogado. Que, ele desceu sozinho para falar com o advogado, e que no h tempo determinado para conversar com o delegado. "(...) ele pode ficar o tempo que quiser l embaixo falando com o advogado, n? (...)". Que, "(...) a determinao que, se chegar, terminar a conversar com o advogado, o Setor de Permanncia l embaixo tem que mandar automaticamente ele subir. Enquanto o Setor de Permanncia no mandar subir, a gente tambm no pode saber se ele terminou ou no a conversa l embaixo com o advogado ou com qualquer outro setor, n? (...)". Que, nem a Direo, nem o Setor de Segurana orienta os policiais militares que so transferidos para o presdio sobre os servios que iro exercer. Que, o preso Hector Sanches desceu s doze e dez, mais ou menos, e s dezessete e trinta, quando j tinha pago a janta para os demais presos do presdio, ligou para o Setor de Permanncia pedindo informaes obre o detento Hector; o que o soldado Hlio disse que estava tendo uma reunio com os gringos e o diretor, e que assim que acabasse a reunio ele retornaria a ligao. Que, passado algum tempo, ligou novamente para o Setor de Permanncia procurando informaes sobre o Hector Sanches, e falou com o soldado Jailson que lhe disse que estava tendo uma reunio entre o diretor e um gringo, mas tratava-se de um novo detento e que o Hector no estava naquele local. Que, conversou com o diretor, na poca, o Major Leandro, e lhe explicou o caso e recebeu a informao de que: "(...) essa fuga tava paga h tanto tempo... Todo mundo sabia (...)". Que, achou estranha atitude do diretor, porque se ele sabia que a fuga estava paga, porque ele no chamou a guarda da disciplina e orientou a respeito. Que, aps a fuga de Hector Sanches, cinco dias depois, surgiu um monte de determinaes para o Setor de Disciplina. Que, "(...) o detento que leva as requisies, no s os policiais. Quem solta ... at detento pode subir com a requisio e entregar. assim que funciona o sistema (...)". Que, no recebeu nenhum dinheiro na fuga de Hector Sanches. Que, quando foi falar com o diretor tinha dois capites na sala dele. Que, o papel da requisio era timbrado e est anexado Sindicncia, com carimbo e assinada. Que, quem lhe entregou a requisio foi um detento, e muito difcil identificar qual dos detentos lhe entregou a requisio. Que, est h trs anos no sistema prisional, trabalhou em guarda interna, guarda externa, guarda de menores, Penitenciria Barreto Campelo. O estado de Pernambuco, foi preocupao desta CPI, a partir do reconhecimento da existncia do comrcio de drogas no chamado polgono da maconha, conhecida regio do semi-rido nordestino que tambm engloba reas da Bahia e Alagoas . esta rea conhecida pela produo de , para consumo em outras regies do pas, foi antes da ida da CPI do narcotrfico, palco de uma grande operao do Governo Federal, a chamada operao mandacaru , que chamou ateno da imprensa nacional para aquela rea, bem como, provocou a fuga de elementos que atuam na rea, para escapar da operao anunciada e que no o xito esperado a partir dos recursos materiais e humanos mobilizados naquela ao do governo. A referida operao que contou com a participao das reas de segurana e justia de Pernambuco, foi diretamente pela Secretaria de Segurana Institucional vinculada a Presidncia da Repblica, com o apoio do Exercito, da Polcia Federal e da ABIN. Apesar dos resultados limitados da operao preciso reconhecer que a mesma teve uma juno provisria junto a populao daquela rea. neste ambiente que chegou a CPI do narcotrfico em PE, cercada de certa expectativa da populao conforme em outras regies do Pas. A partir das audincias pblicas e oitivas de testemunhas e de suspeitas de envolvimento com o trfico de drogas e criminalidade no estado, foram tomadas atitudes que resultaram na priso e indiciamento de policiais civis e militares. Como fato teve-se o indiciamento do Deputado Estadual Eudo Magalhes, propiciando o inicio das investigaes contra este parlamentar com a senten de processo pela Assemblia legislativa de Pernambuco com cassao de mandato, com a instalao de uma CPI de mbito estadual que realizou um trabalho no estado, investigando polticos e policiais em todo o estado de Pernambuco com diversas prises e indiciamentos, e, com uma repercusso muito positiva no seus trabalhos. preciso portanto registrar com a forma competente e corajosa o trabalho dos deputados Estaduais de Pernambuco, dando continuidade a ao da CPI Nacional no Estado. Temos certeza que como o exemplo de Pernambuco fosse seguido em outros estados, o resultado e a eficincia desta Comisso Parlamentar De Inquritos teria outra dimenso. Na passagem em Pernambuco foram realizadas audincias na capital Recife, e no interior na cidade de Salgueiro rea do chamado Polgono. importante registrar que alm de atividades criminais da produo e comrcio da maconha no interior do Estado, encontramos todo esquema de trfico de drogas pesadas como a cocana ou seus delitos anexos, do Crime Organizado ao Esquema De Lavagem De Dinheiro originado em transaes ilcitas no trfico nacional e internacional de drogas. A propsito destas caractersticas, importante registrar que foi justo no incio das investigaes da CPI Nacional, que foi apreendido no aeroporto dos em Recife esquema de trfico de drogas atravs de aeronaves da FAB, que num escanado gravssimo envolvendo oficiais e traficantes de uma conexo internacional visando o Brasil e a Espanha. Outro aspecto importante resultante da investigao da CPI nacional em Pernambuco, foi a identificao dos esquemas de Contrabando De Cargas E Remdios, que propiciaram a abertura de outras CPIs no estado de Pernambuco para investigar o contrabando de remdios e com ramificaes no trfico de drogas no Estado. PESSOAS APONTADAS COMO INTEGRANTES DA ORGANIZAO CRIMINOSA PARA FINS DE NARCOTRFICO, ROUBO DE CARGA E HOMCIDIO, QUE SE INDICIAM NESTE INQURITO PARLAMENTAR: MAMDIO SIMO DOS SANTOS (Maninho da Pistola), apontado nos depoimentos como proprietrio de uma fazenda onde se plantava maconha, tambm era proprietrio de um caminho de onde foi encontrado maconha. MARCONTIL WILLIAN ARAJO LYRA (PEZO), irmo do Deputado EUDO e do ex-Deputado Estadual ENOELINO MAGALHES, apontado em vrios depoimentos como tendo ligao com o narcotrfico em Pernambuco. Est respondendo a processo por seqestro, trfego de drogas e roubo de cargas. Foi preso, a pedido do Juiz de Garanhuns, durante as oitivas da C.P.I em Recife. ENOELINO MAGALHES LYRA, irmo do Deputado EUDO MAGALHES e do MACONTIL ARAJO(Pezo), apontado nos depoimentos por dar apoio a pistoleiros, assaltantes e traficantes. Disse que as acusaes de assassinato contra a sua pessoa vieram de adversrios polticos - tendo como principal inimigo o prefeito de gua Preta, Sr. EDUARDO COUTINHO. RINALDO FERRAZ PEREIRA LISBOA, apontado nos depoimentos como comerciante de drogas, possu um bar de nome Sala de Reboco onde seria um ponto de vendas de drogas. Envolvido tambm com a compra de armas e coletes a prova de bala de forma ilegal. Teve durante alguns meses ligao com um dos maiores traficantes do Brasil, conhecido como Larcio. Teve decretada a sua priso durante os depoimentos na CPI. Segue tambm uma fita de vdeo VHS contendo cenas do Rinaldo Ferraz acompanhado do Larcio e mais um grupo de bandidos, fortemente armados com pistolas e carabinas de grosso calibre. DELEGADO EDUARDO PORTO DE BARROS, apontado como integrante de uma organizao criminosa que tambm contava com ajuda de outros policiais. Teria sido preso acompanhado de uma equipe de policiais no Estado da Bahia, no municpio de Vitria da Conquista, teria dito que estaria em uma misso para prender uma quadrilha de ladres de roubo de carro e caminhes, mas no portava mandato de priso. DELEGADO JOS CARLOS ALVES PEREIRA, citado por ser conivente com crimes praticados em Pernambuco, confessou no investigar o Comissrio Geovani, membro da sua equipe, que estaria sendo acusado de assalto a banco. No conseguiu convencer os deputados da CPI sobre o seu patrimnio. EX-DEPUTADO EUDO MAGALHES LYRA, apontado como tendo contato com pistoleiros e tambm envolvimento com narcotrfico no Estado de Pernambuco. A Comisso solicitou e a Assemblia Legislativa cassou o mandato do deputado. AGENTE ADSON JOS VERSSIMO DO AMARAL, apontado por roubo de cargas, envolvimento com o narcotrfico, e comrcio de armas. Existe ligao com RINALDO FERRAZ. MANOEL SOARES DE FREITAS (FALCON), ru confesso de venda de drogas, revelou que vendia drogas para o Deputado EUDO MAGALHES. Acusou, tambm, o ex-Deputado ENOELINO MAGALHES e MARACONTIL ARAJO (Marconi Pezo), por trfico de drogas e assassinatos. Est cumprindo pena de 19 anos na Penitenciria Barreto Campelo. SERTO (Depoimento reservado. Nome a ser encaminhado apenas ao Ministrio Pblico) - acusou o Deputado AFONSO AUGUSTO FERRAZ de da proteo ao trfico de drogas e roubo de cargas na regio do So Francisco. Tambm denunciou o Deputado EUDO MAGALHES que teria ligao com o narcotrfico. Citou ainda vrios membros da famlia dos Novaes e Ferraz, de Floresta, que tambm estariam ligados ao contrabando de drogas e roubo de cargas ( Ten. da PM Fabrcio Ferraz, Vereador Bab Ferraz, Donizete Novaes, Reginaldo Novaes, Torres Novaes, Rinaldo Ferraz, Gracinha Ferraz, Estnio Ferraz, Mauro Ferraz, Geraldo Novaes, Fabiano Ferraz, Larcio Ferraz, Tito Ferraz) alm do empresrio Eraldo Menezes, Sales, Chico e Armando Petrolina. ANTNIO BARRETO FILHO, acusado de ser doleiro e responsvel pela lavagem de dinheiro do narcotrfico no Estado de Pernambuco. Amigo do bicheiro DARWIN HENRIQUE e possu ligaes com o empresrio PAULO GUIMARES do Poupa Ganha. JOS CARLOS DA SILVA, (ex-delegado da Polcia Civil) apontado nos depoimentos como tendo envolvimento com o narcotrfico e o desaparecimento de cargas. Enriquecimento de forma rpida. Ao final de seus trabalhos no Estado, a CPI apresentou Mesa Diretora da Assemblia Legislativa do Estado de Pernambuco, uma Representao contra o Deputado EUDO MAGALHES, pedindo a sua cassao por falso testemunho, envolvimento com o trfico de drogas e crimes de pistolagem. O Deputado EUDO MAGALHES teve o seu mandato poltico cassado pela Assemblia Legislativa no ltimo dia 07 do corrente ms. Tendo 27 deputados votados a favor da sua cassao, 17 votos contra, um voto em branco e um deputado se absteve. Esta CPI indiciou neste inqurito parlamentar e requereu ao poder Judicirio de Pernambuco a priso dos que seguem: 1 - EDUARDO DE BARROS PORTO, 2 - AGENTE ADSON JOS VERSSIMO DO AMARAL, 3 - RINALDO FERRAZ PEREIRA LISBA.(Foi encontrado, na casa de uma ex-sogra de Larcio, um fita de vdeo VHS, cujas as imagens mostram Rinaldo Ferraz e sua quadrilha, fortemente armados, provavelmente comemorando a morte de um dos seus desafetos, conforme depoimento prestado pelo Larcio). 4 - Durante os depoimentos que estavam sendo realizados na Assemblia Legislativa, tambm, foi decretada a priso do Sr.Marcontil Willian de Arajo Lyra - Pezo, obedecendo o que determinava a Ordem Judicial expedida pelo Juiz de Garanhuns, colocando assim, o depoente disposio do juiz que determinou o mandato de priso. Os deputados da CPI tambm recomendaram Corregedoria-Geral de Polcia Civil do Estado de Pernambuco a abertura de INQURITO ADMINISTRATIVO, contra o Delegado JOS CARLOS PEREIRA DA SILVA, para investigar a omisso ou participao dele no trfico de drogas e roubo de cargas. A CPI cr, ainda, ser necessrio que continuem as investigaes em relao s seguintes pessoas: 1 - ABDORAL PEREIRA DA SILVA 2 - ARMANDO RODRIGUES DA SILVA 3 - CARLOS EURICO FERREIRA CECLIO PIAU Em 23.11.1999, designados para diligncias no Estado do Piau, os Deputados foram recepcionados no Aeroporto de Teresina por diversas autoridades daquele Estado. Estavam presentes o Secretrio de Segurana Pblica Carlos Alberto de Melo Lobo, o Sr. Procurador Geral de Justia Antonio de Pdua Ferreira Linhares, o Superintendente da Polcia Federal Robert Rios Magalhes, o Procurador da Repblica Tranvanvan Silva Feitosa, o Promotor de Justia Afonso Gil Castelo Branco, o Deputado Federal Wellington Dias e diversos Deputados Estaduais. A primeira reunio foi realizada na sede da Superintendncia da Polcia Federal no Estado do Piau, com os Deputados Federais, o Superintendente Delegado Robert Rios Magalhes, o Delegado Airton Franco e o Presidente da Secional da OAB Nelson Neto Costa. As referidas autoridades entregaram aos Deputados diversos dossis e documentos a respeito das atividades do crime organizado naquele Estado e informaram o seguinte: 1. H cerca de dois anos foram iniciadas as primeiras investigaes, a partir de denncias do Arcebispo de Teresina, do Deputado Federal Wellington Dias e do Presidente da OAB, Seo do Estado do Piau. 2. Em seguida, autorizadas judicialmente, foram realizadas escutas telefnicas e instaurados 22 inquritos policiais para apurar diversos crimes praticados por policiais civis e militares. 3. Relataram o envolvimento do Coronel PM Viriato Correia Lima com o homicdio do policial Leandro Safonelli, ocorrido em Parnaba. O Delegado Arias Filho, encarregado das investigaes, tambm foi assassinado na porta da Secretaria de Segurana. O PM Moreira denunciado pela prtica do homicdio do Delegado Arias foi absolvido pelo Tribunal do Jri por unanimidade. O JuizPresidente do Jri Orlando Martins Pinheiro e o Promotor Joo Mendes Beningno, foram afastados por suspeio. 4. Mencionaram o assassinato de Z Quel, a mando do Coronel Correia Lima, aps a contratao de seguro de vida no valor de R$ 376.000,00 (R$ 600.000,00 corrigidos). 5. O Coronel PM Viriato Correia Lima foi o responsvel pelo recrutamento de policiais militares em Icatu (CE), em regra pessoas desqualificadas. Na Polcia Civil, dos 57 Delegados, apenas 7 so Bacharis em Direito, com adaptao sem concurso mesmo aps 1988 (Governo Alberto Silva). Na Fazenda Regenerao, propriedade do mdico Edvar Cavalcanti, houve a apreenso de grande quantidade de roupas roubadas em duas carretas, com guardas armados. A segunda reunio foi realizada no Gabinete do Dr. Tranvanvan Silva Feitosa, Procurador da Repblica no Piau, o qual prestou os seguintes esclarecimentos: 1. No Estado do Piau, em 220 Municpios no h iniciativa privada, constatandose corrupo de recursos pblicos a nvel municipal, estadual e federal. As investigaes de rgos pblicos e de Prefeituras constataram a existncia de notas fiscais falsas. Recursos federais e estaduais destinados para a realizao de uma mesma obra pblica, com superfaturamento. 2. importante aprofundar as investigaes do Grupo "Meio Norte" com atividades de jogo, do Poupa Ganha, de dois canais de TV, duas emissoras de rdio, dois jornais e uma distribuidora de remdios. O Grupo comandado por PAULO GUIMARES. Foi instaurado inqurito civil para investigar o Poupa Ganha, com funcionrios recebendo 20% dos ganhos, evidenciandose crime de sonegao fiscal. PAULO GUIMARAES, na dcada de 80, foi preso com 132 frascos de lanaperfume e condenado por trfico de drogas, alm de ser usurio. 3. O Poupa Ganha est implantado em 14 Estados, entre os quais Minas Gerais e os Estados do Nordeste. A sede em Campinas e patrocina o Guarani FC. 4. O Coronel Viriato Correia Lima morou durante cinco anos em uma manso em Teresina, de propriedade de Paulo Guimares. 5. Devem ser investigados ainda o escndalo da Ponte de Amizade (Piau/Maranho) que tem como testemunha o fiscal do INSS Jos Carlos Castelo Branco. A remessa ilegal de recursos para o exterior estaria sendo investigada pelo BACEN. A frota de aeronaves legalizadas para o transporte areo de remdios, sendo a maior distribuidora para o Nordeste e quinta maior do pais, com 300 milhes anuais de faturamento. Um dos avies da empresa foi apreendido em Recife (PE) com cocana. 6. MP Federal igualmente est investigando o desvio de recursos do DNOCS pelo Governo Estadual no valor de R$ 35.000.000,00. No dia 24.11.99, os Deputados visitaram a Secretaria de Segurana Pblica e participaram de reunio com diversos Delegados. O prprio Secretrio de Segurana relatou que os inquritos policiais eram instaurados e encaminhados ao MP, quanto retomavam para diligncias ficavam paralisados por anos. Alguns sequer eram remetidos ao MP. Referiuse, ainda, ao homicdio praticado pelo soldado PM Moreira sendo vitima o policial Leandro Safanelli, que namorava a filha do Coronel Correia Lima e o do Delegado que investigava o caso. Por ltimo, foram mencionados os casos de Paulo Guimares e de Mazurca, que possui 15 empresas (Fbrica de Guaran, construo civil, fazendas, etc). O jornalista Donizette, que foi vitima de um atentado, trabalhava para Paulo Guimares. No Estado do Piau existe uma verdadeira rede da criminalidade organizada, com esquemas de corrupo e homicdios, embora o consumo e o trfico de drogas seja de menor intensidade. Segundo informaes do Ministrio Pblico Federal, os desvios de recursos pblicas em Prefeituras do Estado podem alcanar valores aproximados a R$ 100.000.000,00 (cem milhes de reais). Existem suspeitas do envolvimento de autoridades dos Poderes Legislativo e do Judicirio, que possuem patrimnios incompatveis com os respectivos rendimentos. DEPARTAMENTO DE POLCIA FEDERAL SUPERINTENDNCIA REGlONAL NO Piau SERVIO DE INTELIGNCIA RELATORIO SOBRE CRIME ORGANIZADO NO PlAU (Teresina, 30/09/1999) Assinado pelos Delegados da Polcia Federal: Francisco Airton Franco Filho e Cludio Rodrigues Costa INCIO DAS DILIGNCIAS Em julho de 1998 houve diversas ameaas ao superintendente da Polcia Federal Robert Rio Magalhes, a principio, por efeito de uma ligao telefnica ocorrida s 11:15h do dia 05.06.98., depois, por uma correspondncia postada na data de 16.06.98, dada como expedida pelo afamado Coronel Jos Viriato Correia Lima. Ao mesmo tempo outras autoridades pblicas receberam iguais ameaas. Nem o Bispo nem o Presidente da OAB foram poupados de tais afrontas. Com a inusitada ao de policiais militares redundante do ceifamento de quatro cidados inocentes, caso que a mdia intitulou "Chacina da Meruoca", a Polcia Federal no inicio deste ano, por requisio judicial, vinte e cinco inquritos policiais para apurar, assim, ocorrncias de delitos contra a integridade fsica e a dignidade de pessoas comuns imputveis, dessarte, a policiais civis e militares deste Estado. 1. O lder da organizao criminosa que agia no Piau era o Coronel PM Jos Viriato Correia Lima. Membros da famlia de Correia Lima atuavam no Detran para legalizar carros do esquema. Na administrao do patrimnio da famlia, havia vendas de notas e servios ilcitos. 2. O esquema de Viriato Correia Lima tem pessoas no Detran, Secretaria do Interior e Polcia Militar para contatos com polticos, legalizao de veculos e arregimentar homens para homicdios e espancamentos. 3. Abertura de firmas em Floriano, Picos, Teresina e no Cear de irmo do Coronel Correia Lima para extrao de notas frias. 4. Esquema de roubo a bancos. Esta parte estava armando assaltos em Teresina e So Paulo O segmento de Recife abre contas em bancos e firmas para emisso de notas frias. 5. Fabricao de notas fiscais frias para prefeituras municipais. 6. Cobrana de dbito de prefeitos envolvidos com o esquema. 7. Parte dos pistoleiros faz cobrana de recursos arrecadados com corrupo. Nela esto engajados soldados e sargentos das PMs do Piau e Cear. 8. Trfico de armas. Comerciantes participa do grupo, que possui um armeiro em Timon. 9. Vendas de notas fiscais frias. 10. Pistoleiros matam prefeitos que no pagam "escritrio de Correia Lima". 11. Grupo de empresrios, funcionrios de cartrios e agiotas tem como funo lavar o dinheiro do crime e limpar o nome do "escritrio" nos cartrios. 12. 0 Grupo tem representante na Secretaria de Interior e utiliza policiais civis em alguns "servios". A imprensa local propalou e ainda propala amide ocorrncias de delitos contra a integridade fisica e a dignidade de pessoas comuns imputveis, assim, vida de regra, a policiais civis e militares deste Estado. A situao era de tal forma incontrolvel que esse esquema chegou a ameaar de morte o Bispo de Teresina, o presidente da OAB e at mesmo o superintendente da Polcia Federal. As autoridades competentes colheram farto material probatrio que permite afirmar que havia: 1. venda de notas fiscais frias para Prefeituras deste estado, como assim grassa impunemente; 2. Iavagem de dinheiro pblico com intercorrente enriquecimento ilcito; 3. delito contra a integridade fisica da pessoa humana; 4. utilizao de "laranjas" para sonegao de tributos; 5. aquisio de armas de uso proibido PESSOAS LIGADAS A JOS VIRIATO CORREIA LIMA 1. SIGEFREDO AUDISIO PINHEIRO  Comerciante. Conhecido contrabandista de armas e munies. Tem um relacionamento muito forte como CORREIA LIMA e seus comparsas. Relaciona-se, ainda, com o Delegado JOSE WILSON, AUGUSTO, irmo de CL, ou seja, que se relacionam com o uso de Notas Fiscais Frias, Prefeitos, etc. Existem vrias referncias nesse aspecto nas fitas. 2. JOS WILSON TORRES DE SOUSA  Delegado de Polcia Civil no Piau  (nomeado) e Presidente da ADEPOL ( Associao dos Delegados de Polcia Civil do Piau), mantm um estreito relacionamento com o Coronel Correia Lima. Participa das atividades de vendas de notas fiscais "frias" s prefeituras do Piau, Maranho e Cear. Disseminou calnias vrias ao Superintendente da Polcia Federal/PI, pelas quais responde a Inqurito na Justia federal, atentou contra a vida de pessoas nesta cidade, venda de armas para Prefeitos e ultimamente est tentando convencer Abrao, que o Coronel no tem nada contra ele, para quando isso acontecer, ele JOSE WILSON, levlo para uma tocaia, onde ser morto pelos homens do Coronel. Referncia nas fitas reproduzidas. 3. NEIVA  Advogado do Coronel Correia Lima 4. MARCOS VINICIUS  Advogado parceiro do Dr. Neiva. 5. VALDILIO DE SOUSA FALCO  Coronel da PM/PI, Comandante da Polcia Militar do Piau. conhecedor das irregularidades praticadas pelo Coronel Correia Lima e seu bando. No toma providncias, porque o mesmo agraciado com "favores" do Coronel Correia Lima. Demonstrado nas fitas 0 grau de promiscuidade entre o Comandante e o Coronel Correia Lima . 6. CHICO CASTRO  Policial Civil, amigo do Coronel e queria junto com ele dar um golpe no Banco do Nordeste. 7. JOS DE ARIMATIA TITO NETO  Magistrado aposentado, conhecedor e participante de algumas das desordens praticadas pelo Coronel e Jos Wilson. Sabedor das vendas de notas fiscais "frias" s Prefeituras e os mtodos utilizados pelo "escritrio" do Coronel quando fazem cobranas. 8. FRANCISCO DOMINGOS DE SOUSA  "DOMINGO", brao direito e intitulado de "O Gerente do CORONEL". o encarregado de toda desordem praticada pelo "escritrio", desde a prtica de uma simples cobrana, prtica de homicdios, alegados a eles. 9. MARCOS CORREIA LIMA  irmo do Coronel Correia Lima dono de algumas "empresas" para extrao de Notas Fiscais "frias". 10. FRANCISCO DE ASSIS BEZERRA DE MENEZES  conhecido por " CHICO" ou "BEZERRA". o crebro na feitura de documentos cartorais como: escrituras, recibos, abertura de firmas, falsificao de documentos e montagem dos mesmos, para aplicao de "golpes". Em viagens, vende notas fiscais "frias" para Prefeituras. Tem um bom acesso Prefeitura de Parambu/CE e Curimat/PI, onde suas titulares so mulheres. 11. FRANCISCO MOREIRA DO NASCIMENTO Soldado da PM/PI faz pistolagem para o Coronel Correia Lima em alguns casos. o elo de ligao entre Correia lima e o Comandante da PM/PI. 12. WASHINGTON  Sargento da PM/PI, usado pelo Coronel Correia Lima em cobranas, transporte de veculos e armas, para passar em barreiras policiais nas estradas e outras necessidades. 13. ADILSON (ALECRIM)  segundo o Coronel ele Doutor no que faz. cobrar Prefeito e vender notas fiscais "frias". 14. FRANCISCO DE ASSIS FEITOSA "CHICO FEITOSA"  faz viagens para as cidades do interior do Piau com o pessoal do "escritrio", mais para fazer nmero. Atualmente proprietrio de um bar na Vila Coronel Correia Lima, denominado BAR FEITOSA. 15. ARAJO  Sargento a PM/PI  era Delegado na cidade de Curral Novo/PI e usado pelo CORONEL para fazer cobranas em sua regio. 16. TIAGO  sobrinho do Coronel Correia Lima, toma conta da casa situada Jos Lima, n 858, B. Morado do sol, de propriedade deste, onde est instalada a linha telefnica 2324876 casa de CL. 17. PEDRO  casado com SMIA, funcionria do DETRAN, e filha do Coronel Correia Lima, Ele o despachante responsvel pela "legalizao" de alguns caros adquiridos pelo CORONEL. 18. BANDEIRA, TOM, XAVIER e RAIMUNDO  So pessoas a quem o CORONEL recorre para prtica de atos diversos. XAVIER soldado PM/PI que juntamente com TOME espancaram o jornalista EFREM RIBEIRO, em Teresina/PI. RAIMUNDO soldado PM/CE. Eles ficam baseados em Iguat/CE, numa fazenda pertencente ao CORONEL. 19. JOS ENILSON COURAS "COURINHA"  primo do Coronel envolvido em alguns homicdios. Recentemente, para burlar a Justia do Cear, que ia promover seu julgamento num dos crimes, estava foragido em Teresina, sob o teto do Coronel Correia Lima. Este conseguiu atestado mdico, enviado ao Judicirio de Iguat/CE, dando conta de que "Courinha" estava internado com problemas de angina, conforme relatados nas fitas. 20. RAIMUNDO WILSON COURAS (DIDI)  irmo de "Courinhas" . Comerciante em Iguatu/CE, troca os cheques prdatados que o "escritrio" de CL recebe das prefeituras e de outras cobranas feitas pelo "escritrio". Funciona como agiota. 21. LENOA GOMES LOPES (RECIFE/PE)  O Coronel Correia Lima est usando o nome de LENOA para abertura com o CORONEL de contas correntes, abertura de firmas, tambm em seu nome. Usado tambm como "proprietrio" de empresas, para vender notas fiscais "frias". 22. RUBENS ( SO PAULO  SP)  possui um estacionamento naquela cidade. Recentemente fez amizade com o Coronel, de onde, ambos esto tentando tirar proveito dando um "golpe" com a ajuda de CHICAO. Descrito nas fitas. 23. JOS CORREIA BRAGANETO "Z CORREIA" soldado da PM/PI, irmo do Coronel correia Lima, usado para fazer segurana de Prefeitos, fazer cobranas, usando farda, para intimidade o devedor. 24. SILVESTRE  Sargento da PM/PI, ex-integrante do extinto COE (Comando de Operaes Especiais da PM/PI), armeiro e faz manuteno nas armas do Coronel Correia Lima e seus "homens". 25. REMI  Agente da Polcia Civil/PI e fornece armas e munies para o pessoal do Coronel. 26. BRITO  aluga e dirige carros para o pessoal do CORONEL em viagens de trabalho s Prefeituras. 27. JOAO MENDES BENIGNO FILHO  Promotor de Justia, amigo do Coronel Correia Lima. Terminado o julgado do Soldado Nascimento entre promotor, em entrevista ao canal 7, TV ligada ao SBT, disse que fizeram Justia, ao inocentarem Nascimento. Seu relacionamento com o CORONEL, est patente nas fitas. 28. PROFESSOR ITAMAR  funcionrio do DETRAN, favores na liberao de carros apreendidos com o pessoal do Coronel. 29. MACHADO  trabalha no Cartrio Themistocles Sampaio, confecciona documentos falsos, quando h necessidade de chancela cartorria, como escrituras. 30. IVONETE  funcionria da Secretaria do Interior, na pasta relacionada a Prefeituras, mantm relao com o CORONEL na indicao de Prefeituras. 31. ORLANDO MARTINS PINHEIRO  Magistrado que, como Promotor Benigno, mantm relaes com o CORONEL. Ele fez o mesmo comentrio para a imprensa sobre a absolvio do Soldado Nascimento. 32. BORGES  pessoa relacionada com notas fiscais frias. 33. AUGUSTO CORREIA LIMA  irmo de CL. tem firmas "instaladas" em Picos, Floriano/PI e Iguat/CE, apenas para extrao de Notas Fiscais "frias". Ultimamente tem viajado, constantemente com o Delegado JOS WILSON. 34. FRANCISCO DAS CHAGAS MOREIRA E SILVA  juiz que assinou o alvar de pagamento de seguro, referente a morte de "Z QUEL" onde o beneficirio principal era o CORONEL CORREIA LIMA. Aps, o juiz disse ao CORONEL que estaria no Cartrio eleitoral. O CORONEL passou aps sair do Banco. 35. VALOIS pistoleiro. 36. ISRAEL  vendedor de armas e munies. 37. DALTON empresrio e amigo de DOMINGO. O pessoal do "escritrio" trabalha para ele fazendo cobranas. Emprestou o carro para os "homens" do CORONEL, quando esses foram espancar o jornalista EFREM RIBEIRO. 38. CARNEIRO NETO  residente na cidade de Campo Maior/PI, agiota e troca os cheques, como DIDI, recebidos de Prefeituras e das cobranas feitas pelo "escritrio". 39. JORGE  responsvel pela "limpeza" do nome do CORONEL em Cartrios, SERASA, SPC, Receita Federal e tem os contatos para lavratura de documentos falsos como escrituras e Recibos. PREFEITURAS  SERVIOS SUPERFATURADOS NOTAS FISCAIS FALSAS 1. Prefeitura Municipal de Cristino Castro / Pl ( Joo Falco / "TEMPORAL"); 2. Prefeitura Municipal de Vila Nova/PI 3. Prefeitura Municipal de Aroazes/PI 4. Prefeitura Municipal Curimat/PI (ESTELITA) 5. Prefeitura Municipal de Jerumenha/PI (MILTON) 6. Prefeitura Municipal de Unio/PI (NASCIMENTO) 7. Prefeitura Municipal de Cabeceiras do Piau (JOSE DE SOUZA) 8. Prefeitura Municipal de Picos/PI 9. Prefeitura Municipal de Alvorada do Gurquia/PI ("CHIBANCA") 10. Prefeitura Municipal de Parambu/CE (MILENA) 11. Jos I. Cavalcante  Prefeito  fita 095 12. Prefeitura Municipal de Canto do Buriti/PI (EURIMAR) 13. Prefeitura Municipal de Inhumas/PI 14. Prefeitura Municipal de Palmeira/PI 15. Prefeitura Municipal de Brejo/PI (ANCHIETA) 16. Prefeitura Municipal de Matias Olipio/PI 17. Prefeitura Municipal de Curral Novo/PI (SEU NANAN) 18. Prefeitura Municipal de Alegrete (MANOEL AFRANIO RAMOS) 19. Prefeitura Municipal de Betania/PI (IDILIO) 20. Prefeitura Municipal de So Miguel da Baixa Grande/PI (GENEILSON) 21. Prefeitura Municipal de Manoel Emidio/PI 22. Prefeitura Municipal de Nazar/PI 23. Prefeitura Municipal de So Joo do Piau/PI 24. Prefeitura Municipal de Barreiras do Piau (GLENIO) 25. Prefeitura Municipal de Caridade/PI 26. Prefeitura Municipal de Caldeiro/PI (Z DE JURACI) 27. Prefeitura Municipal de Floriano/PI ( Z LEAO) 28. Prefeitura Municipal de Quiterionpolis/CE (VI EIRIN HA) 29. Prefeitura Municipal de Novo Oriente/PI 30. Prefeitura Municipal de So Miguel do Tapuio/PI 31. Prefeitura Municipal de Pio IX/PI 32. Prefeitura Municipal de Landri Sales/PI 33. Prefeitura Municipal de Juazeiro/PI 34. Prefeitura Municipal de Francisco Santos/PI 35. Prefeitura Municipal de Fronteiras/PI 36. Prefeitura Municipal de Altos/PI 37. Prefeitura Municipal de Wall Ferraz/PI 38. Prefeitura Municipal de Simes/P! 39. Prefeitura Municipal de Parnaba/PI 40. Prefeitura Municipal de Barras/PI 41. Prefeitura Municipal de Acau/PI 42. Prefeitura Municipal de Boqueiro/PI PRINCIPAIS OBJETOS DA FALSIFICACO DAS NOTAS FISCAIS 1. Compra de medicamentos; 2. Compra de material escolar; 3. Merenda escolar; 4. Material de construo; 5. Servio de Deleitao em Prdios Pblicos. Atrs dessas ilegalidades, existe, por parte dos Prefeitos, a compra de armas, includas as de calibres proibidos, como as pistolas 9mm, 45, revlver Magnum 357, alm de espingardas de repetio calibre 12. Tudo isso consta de dossi de Poltica Federal, que encaminharemos do Ministrio Pblico do Piau. 1. Laranja 2 Engenheiro CASTELO 3. Jornalista EFREM RIBEIRO 4. Crimes 5. Prostituio 6. Possveis 7. Empresas utilizadas para emisso de notas fiscais; 8. Grficas 9. Policiais Civis 10. Seguros 11. Desmonte de veculos EMPRESAS USADAS PARA EXTRAO DE NOTAS FISCAIS 1. Ana Cla Sales Tavares  firma individual de Marcos Correia Lima; 2. Dedetizadora e Higienizadora do Nordeste  firma registrada por Marcos Correia Lima. 3. Alfa Cobranas  onde funciona o centro de comando das aes de cobranas do Coronel Correia Lima. 4. Caxang Industria e Comrcio de Papel Ltda  o mesmo endereo da Alfa Cobranas. 5. L.G. Lopes  Comrcio 6. M. M. Comercial Moreira 7. Atacado Valderi ((( Foi aberta uma empresa na cidade de Floriano/PI, por Marcos Correia Lima, que deve estar em nome de Valmir Batis. ((( Grfica utilizadas na confeco de biocos de Notas Fiscais. GRAFICA MODELO  imprimiu os biocos de notas fiscais para a empresa L.G. Lopes. POLICIAIS CIVIS A estreita relao entre o CORONEL CORREIA LIMA, alguns de seus "homens" e o Delegado JOSE WILSON notrio em vrias FITAS tanto do "escritrio", celular e residncia do CORONEL. FRANCISCO DAS CHAGAS COSTA, o "BARETA", Delegado que, atualmente, o chefe do Departamento e Armas e Munies, da Secretaria de Segurana deste Estado. Tambm, est presidindo o inqurito que apura a autoria da morte do Engenheiro CASTELO, da TELEMAR. Tpico homicdio encomendado. Outros delegados da Policia Civil foram designados para o caso, mas abandonaram. Nas fitas 278, 282, 287 e 289 do telefone do escritrio existem conversas entre o Advogado NEIVA, DOMINGOS, VALDIR, escrivo do inqurito acima, onde citam o Delegado BARETA, em textos claros de que mais um inqurito ser arquivado. Nas fitas 100, 258 do telefone escritrio aparece conversas entre o pessoal do "escritrio" e policias civis. SEGUROS As fitas 062,066,073,148,179, 181,189,191,200,201,209 e 210 telefone escritrio, trazem conversas que versam sobre o recebimento de seguros, onde o beneficirio o CORONEL CORREIA LIMA, facilitados por Magistrados. DESMONTE DE VECULOS As fitas 233,234,236,237, 238,239, 241, 242, 254, 260 e 305 do telefone escritrio, o pessoal do "escritrio", com a conivncia e participao do Comandante da Policia Militar, Coronel VALDILIO FALCAO, que pagou peas para montagem de uma Van, desmontaram e montaram um caminhoneta, utilizando a Auto Mecnica Walter para fazerem os trabalhos, o CORONEL CORREIA LIMA trouxe de Iguat/CE, uma pessoa que eles chamavam de Ledo, exclusivamente para fazer o servio acima. O Soldado Moreira foi responsvel em dar fim nas peas que traziam a identificao do referido veiculo. Oficio 613/99 de 25 de novembro de 1999  3a Vara Federal endereado ao Secretrio de Segurana Pblica do Estado do Piau encaminhando cpia da deciso proferida nos autos do Processo n 99.5210-7 (inqurito policial n 482/99), que refere-se ao PEDIDO DE PRISO PREVENTIVA de JOS VIRIATO CORREIA LIMA e JOS WILSON TORRES DE SOUSA tendo como requerente o MINISTRIO PUBLICO FEDERAL atravs do Procurador TRANVANVAN DA SILVA FEITOSA, pedido deferido pelo Juiz Rui Costa Gonalves em 25 de novembro de 1999 e expedido os devidos Mandados de Priso nesta data. RELATRIO SOBRE PAULO GUIMARAES 1. Condenado por TRFICO de drogas  processo transitado em julgado 2. Conhecido consumidor de drogas 3. Proprietrio do Bingo POUPA GAN HA  autorizao IN DESP 4. Patrocinador do GUARANI de Campinas 5. Proprietrio da Kombi que transportava os matadores do Jornalista Donizete Adalto, que denunciava a MFIA NEGRA  MN 6. Proprietrio de manso cedida, para residncia do Coronel Correia Lima. 7. Denncia de que avio de sua propriedade, sinistrado no aeroporto de Fortaleza (o segundo), teria ocorrido para recebimento de seguro 8. Enriquecimento meterico (representao de remdio, jogo) 9. Ligao com todas as supostas "lavanderias" do Estado (Ex: comercial Carvalho  Sociedade com o exDeputado Joo Alves) 10. Aeroporto paralelo ao de Teresina  distante menos de 02 km SNTESE DO CASO MANOEL PORTELA Em 11 de dezembro de 96, foi assassinado o Prefeito de AroazesPl, Sr. MANOEL PORTELA DE CARVALHO. Inqurito policial n 97.0001495 que apontou CCERO DE GODOI vulgo "Ccero Branco", hoje preso no Maranho por outro crime, como executor do crime e como mandantes os irmos FRANCISCO BERNADONE DA COSTA VALE e MANOEL RAIMUNDO DA COSTA VALE, sendo o 1 vereador reeleito e o 2 Vice Prefeito em exerccio e candidato a prefeito derrotado por Manoel Portela. Terminada a fase do Inqurito o Procurador ofereceu denncia contra os acusados para o Tribunal de Justia, vez que entendia ser de competncia do mesmo. O Tribunal devolveu a denncia alegando no ter competncia para julgar o caso, tendo mesmo, por fim, recebido na 1a Vara Criminal de Teresina, sendo que durante toda a instruo criminal, restou provado o comprometimento dos trs acusados, atravs das provas irrefutveis, relacionadas no citado inqurito e anexados ao processo n 17/97, que trata da morte da vitima j citada, tais como depoimento de testemunhas, rastreamento de ligaes telefnicas, auto de reconhecimento dos acusados entre outras. Que, pra surpresa da famlia da vtima, o MP no exercendo com dignidade seu papel de promover a Justia e resguardar a sociedade, permite que o processo se transforme em um amontoado de irregularidades e aberraes jurdicas, como por exemplo, o vai e vem da denncia se discutindo competncia, ora se um dos acusados era vereador em exerccio e o outro vice prefeito na poca dos fatos no h que se falar em competncia, o fato do advogado de defesa se fazer passar por oficial de justia e entregar ele mesmo as intimaes das testemunhas de acusao, claro que com o consentimento do cartrio e de seu chefe maior, ou seja o Juiz, chegando inclusive a convidar uma filha menor da vitima para ir com ele entregar as mesmas, interpelando-as como se Oficial de Justia fosse, caso foi noticiado e feito inclusive representao contra o mesmo junto a OABPI. Onde a principal testemunha, que a me da menor que assinou a intimao e foi convidada para entregar as outras intimaes, se sentiu coagida, quando foi depor e reconheceu o tal advogado que se passou por Oficial de Justia. Estamos participando de uma luta inglria, tudo se reverte contra a vitima. Excluram do processo, um dos acusados o Sr. Manoel Raimundo com base no rastreamento das ligaes telefnicas requerido pelo Sr. Juiz, onde no consta nenhuma ligao entre ele e os demais acusados e a vitima mas onde se v, inmeras ligaes entre os acusados Ccero e Bernadone, antes ~ no dia do crime e ligaes do Ccero para a casa da vitima e de Bernadone para a casa da vitima, o que se coloca em xeque, o fato da Justia ter usado dois pesos e duas medidas, se a falta de ligaes telefnicas entre o acusado Manoel Raimundo com os demais, servem para inocentalo, porque a existncia das mesmas no serve para condenar os demais, sendo que estes afirmaram em seus depoimentos que no se conheciam e no conheciam a vitima ou o seu endereo? Depois, sabendo que existia um rastreamento o Francisco Bernadone diz em outro depoimento que o Ccero, que antes ele no conhecia, fazia cobranas para o mesmo, ento cabe a pergunta: O Ccero estava cobrando o que do Sr. Manoel Portela, para ligar vrias vezes a sua casa? J que este nada Ihes devia e sequer o conhecia como ele mesmo afirma em seu depoimento? E o Bernadone o que queria com o Sr. Manoel Portela, que ligou para sua casa vrias vezes, se o mesmo sequer sabia o seu telefone ou o seu endereo, como ele mesmo afirma em seu depoimento? Porque o Sr, Bernadone se recusou a fazer teste de voz junto aos peritos da UNICAMP, em uma fita onde o mesmo ameaa a Sr. Ursulina Rocha, companheiro do Sr. Manoel Portela e testemunha ocular do crime. A acusao, apresentou inmeras testemunhas que reconheceram o assassino, que afirmam terem ouvido o mandante fazer ameaas a vitima, mas que o prprio M.P. no considerou, valendo somente o depoimento das testemunhas de defesa, onde se v documentos forjados dentro de escritrios, sem a presena de autoridade de Poder Judicirio, testemunhas como o Sr ............ depoimentos vagos e cheios de contradies, no levando em considerao os depoimentos das testemunhas da acusao, basearamse em uma colocao do advogado de defesa, que sugere serem as mesmas amigas ou eleitores da vitima, esquecendo ele, que todas as testemunhas dos acusados so amigos ntimos dos mesmos a tal ponto que um deles, JOS WILSON TORRES, chegou at a assumir a autoria de um crime, para no prejudicar o Sr. Bernadone no andamento deste processo, conforme fita anexa. Tivemos como representante do M. P. o Dr. JOAO ME N DES BENIGNO FILHO durante toda a instruo do mesmo, hoje afastado de suas funes por estar intimamente envolvido com o crime organizado do Piau, que claro pediu a impronncia dos rus e prontamente acatada pelo dr. Juiz da 1a Vara ORLANDO PINHEIRO, hoje tambm afastado de suas funes por envolvimento com o crime organizado do Piau. Coincidncia??? Impronunciados os rus, coube a famlia o recurso para o Tribunal, onde na realidade deveria ter comeado o processo, na poca ouvimos do prprio Presidente do T.J. Augusto Falco, em audincia pblica na Assemblia Legislativa dia 21/06199, que o processo do Sr. Manoel Portela, estava muito bem instrudo e munido de provas o suficiente par levar os culpados para a cadela. Outra decepo o T.J. manteve a impronncia sem seque apreciar as provas ou mesmo o pedido de pronuncia feita pelo M.P. contra um dos acusado, Ccero Godi. Tivemos um julgamento duvidoso, a cmara foi formada por membros que no faziam pare da mesma, cabe citar que o Des. Brando que na poca do processo eleitoral, onde o viceprefeito lutava para tomar posse, o Des. Brando, julgouse suspeito e no participou do julgamento do mesmo, devido ao envolvimento de seu primo com uma filha da vitima, s que o ilustre Des. Aceitou participar do julgamento do recurso na 2a Cmara da qual no faz parte, envolvendo o mesmo caso, sem julgarse suspeito. Ser que pelo fato de que seu primo ter se separado da filha da vitima, e aderido ao partido poltico do principal acusado o Sr. Bernadone? Onde fica a to prolatada tica do Sr. Desembargador. Insatisfeitos com o resultado, a famlia da vitima, em entrevista a rede de televiso desabafou fazendo estas colocaes que agora so feitas aqui neste documento e por esse motivo dois dos filhos da vitima foram notificados por dois Desembargadores a saber: Jos Soares Albuquerque e Lus Gonzaga Brando, para prestarem esclarecimentos sobre suas declaraes, passando assim de vitimas da impunidade a rus. VIDA PREGRESSA DOS ACUSADOS FRANCISCO BERNARDONE  o mandante 6. Caso de Homicdio qualificado em Caxia/MA  04/87  vitima fatal Arias M.Vieira. 7 . Acusado por Jos Filho (extesoureiro da pr. Municpio. De Aroazes/PI) de ter sido levado para a fazenda do pai do ex-Prefeito Anbal Martins, amordaado e posteriormente torturado amarrada a um pau em 94/95; 8. Principal suspeito de ser o mandante do assassinato de Manoel Portela de Carvalho, Prefeito eleito de Aroazes/PI em 12/1996; 9. Tentativa de homicdio contra o Eng. Milton Csar em 06/1997; 10. Denunciado no caso de PROSTITUIAO INFANTIL, inclusive no caso de aborto em 04/1999; 11. Apreenso de uma grande quantidade de remdios vencido feita na sua casa em Aroazes e que estavam sendo distribudos para populao carente da cidade; CCERO GODOI  o assassino 12. Vrias passagens pela policia e pela Justia por assalto a mo armada, roubo de veiculo e homicdio, sendo reconhecido no submundo do crime como um MATADOR DE ALUGUEL, sendo reincidente na prtica de crimes de pistolagem por encomenda; 13. Indiciado por crime de homicdio em que foi vitima EDILSON COSTA SOUSA, em Agosto de 1995, com caracterstica idnticas ao que apurou o inqurito no presente caso, conforme Certido de Ocorrncia do 10 DP (pg. 73 do 1 volume no processo Manoel Portela). 14. Indiciado como principal suspeito de ser o executor de Manoel Portela de Carvalho em dez/1996 a mando de Francisco Bernadone. 15. Respondeu a Inqurito Policial de n 033/99 no 2 DP de Timon/MA, relacionado a homicidio1999. 16. Responde a Inqurito Policial de n 040/99 2 DP de Timon/MA, relacionado a porte ilegal de arma e est sendo processado na Comarca de Timon por crime tipificado no art. 14, I, c/c art. 121 2, I e IV c/c art. 29 caput do Cdigo Penal Brasileiro c/c art. 2, 3 da Lei 8072/90  conforme certido. DOS FATOS ACONTECIDOS 01  Quando ainda era Ten. PM/PI, Correia Lima assassinou um suposto "pistoleiro", conhecido por Ded, que viera para esta Capital com o intuito de matar um poltico (Dep. Federal, Adalberto Correia Lima). 02 Policial Civil Leandro Safanelli de Brito tivera um namoro com a filha do ento Capito da Polcia Militar do Piau  PMPI, Jos Viriato Correia Lima, que era contrrio e por diversas vezes ameaou de morte Safanelli. Em agosto de 1989, Safanelli foi assassinado em Parnaba/PI com diversos tiros disparados, atribudos aos elementos Jos Enilson Couras, vulgo "Courinha", primo de Correia Lima, o soldado PM/PI, Francisco Moreira do Nascimento e o tambm soldado PMPI, Jos Correia Braga Neto, irmo do Coronel, alm de um outro policial militar at o momento desconhecido.  Ocorreu a apurao e o delegado de polcia civil, Arias de Oliveira Filho dizia que estava "chegando prximo aos mandantes".  Arias Filho estava prestes a indiciar Correia Lima, pedir ao juiz competente sua preventiva e, na vspera (8 de agosto de 1989), o soldado da Polcia Militar do Piau, Francisco Moreira do Nascimento, que servial de Correia Lima, assassinou Arias Filho com dois tiros nas costas, prximo a Secretaria de Segurana Pblica do Piau. Anos depois, mais precisamente em 16 de dezembro 1998, Nascimento foi absolvido por 7 (sete) votos a zero, com a tese defendida pelo advogado Jos Nazareno Weima Th, pago por Correia Lima, de que teria sido "em legtima defesa da honra". Segundo Nazareno Th, o delegado Arias havia lhe xingado dias anteriores, provocando sentimentos ao acusado.  O julgamento de Nascimento, no Tribunal Popular do Jri foi presidido pelo juiz Orlando Martins Pinheiro e a promotoria a cargo de Joo Benigno Filho. Todos com fortes indcios de participarem do esquema de Correia Lima (fato obtido nos monitoramentos telefnicos dos nomeados, autorizado pela Justia Federal no Piau). 02  O pistoleiro Jos Enilson Coura, faz parte do grupo de Correia Lima. O elemento j foi processado diversas vezes no estado do Cear e atualmente encontra-se foragido e com vrios Mandados de Priso expedidos pela Justias do Cear e Piau.  Em 3 de abril de 1996, "Courinha", juntamente com outro pistoleiro Salvador dos Santos, motorista de Correia Lima, embriagaram o tio de "Courinha", Sinval Correia Braga e o colocaram em um veculo Galaxe de propriedade de Correia Lima e jogaram em um aude na cidade de Jucas/CE, matando Sinval para que "Courinha" viesse a receber um seguro do Bradesco. Seguro este feito por "Courinha" em nome da vtima e como beneficiado ele prprio. Desconfiado do sinistro, quela seguradora recorreu.  Em buscas realizadas recentemente em uma das chcaras de Correia Lima, estranhamente foi encontrada uma placa do veculo usado no assassinato de Sinval. Por aquele crime, Correia Lima, em 17 de novembro 1999, foi ouvido por precatria nesta SR/DPF/PI. 03  O CaboPM/PI Honrio Barros Rodrigues provavelmente fora assassinado por membros de Correia Lima, com um tiro de "12" no rosto, aps receber intimao do delegado de polcia civil de Jucas/CE, um dia anterior ao fato. (Honrio iria depor a respeito de um crime praticado por este, a mando de Correia Lima). HONORIO teria tentado contra a vida de um fiscal da Fazenda do Estado do Cear e por no ter obtido xito e possivelmente delataria o Coronel, fora assassinado. 04  Correia Lima fez um seguro de vida de alto valor para o seu caseiro, Jos Vieira de Sousa, conhecido por Z Kel, mas em uma das clusulas, caso viesse a falecer, os maiores beneficiados seriam sua filha Samia Correia, com 20% e esposa, Sonia Correia, com 50% e o restante para a esposa e me do referido caseiro.  Misteriosamente, em 17 de outubro de 1996, alguns meses depois, Z Kel foi encontrado morto a tiros nas proximidades da chcara de Correia Lima. Recai ao irmo de Correia Lima, Jos Correia Braga Neto, tambm soldado da PM/PI fortes acusaes de que teria assassinado Z Kel a mando deste. Nas interceptaes telefnicas, Correia Lima negocia com o juiz de direito da Comarca de Teresina/PI, Francisco das Chagas Moreira e Silva a liberao da ao movida pelo advogado de Correia Lima, Jos Ribamar Rocha Neiva Filho, para o recebimento do referido prmio, tendo em vista que o banco do segurado recorrera do sinistro. O juiz Moreira acorda com o Coronel; marcam ora e local para os "acertos". 05  Em 9 de abril de 1997, uma quadrilha de assaltantes bancos e carros fortes presa pela polcia do Maranho, na cidade de Cod; dois foram mortos ao "trocar" tiros com a polcia, os outros integrantes fizeram acusaes contra Correia Lima. 06  Correia Lima foi indiciado em um inqurito no estado da Paraba, por envolvimento com pistolagens e roubo de cargas. Quando "conseguiu" uma certido negativa, fez questo de ir imprensa para demonstrar que no tinha participao em tais denncias. O elemento Moiss Celso Batista, vulgo "louro", foi assassinado no Estado da Paraba; tendo sido apontado pela prtica do crime, o elemento Abrao Viana Filho, que ao ser preso por policiais civis do Piau e recambiado para quele Estado, conseguiu desfazer, diante das autoridades policias daquele Estado a sua participao em tal assassinato; no entanto, havendo declarao da esposa de Louro, que apontava o envolvimento de Correia Lima, o prprio Abrao, juntamente com o advogado Meton Filho, a mando de Correia Lima viajaram para Castanhal/PA, onde a viva estaria residindo e, conseguiram uma declarao da mesma, desfazendo anterior. Aps essa trama, Abrao tornou-se amigo de Correia Lima. 07  Repercutiu amplamente na imprensa local, a "desova" de dois corpos encontrados carbonizados e com perfuraes a bala, na zona rural de Teresina/PI. 08  As vtimas eram Einaldo Liberal Junior e Hlio Arajo. Hlio, cunhado de Abrao, trabalhava para o mesmo, no ramo de material de construo, localizado no mesmo prdio onde funcionava o escritrio de Correia Lima. O motivo do crime seria 0 fato de HLIO ter desviado carretas de cermicas para o Estado do MARANHAO, no prestando contas com Correia Lima, que automaticamente tambm no prestava contas com Abrao. Para atrair as vtimas, o elemento Evaldo Macedo Cavalcante Junior, a mando de Correia Lima e Abrao, ligou para Hlio e o convidou para encontrase em um bar nesta Capital. Ao chegarem, foram surpreendidos pelos soldados da PM/PI, Francisco Nascimento, Jos Correia Braga Neto, Tom Xavier e o gerente do escritrio de Correia Lima, Francisco Domingos DE Sousa, vulgo "Domingo", que deram voz de priso e os colocaram no porta malas do veculo Santana de propriedade do Coronel. Jnior confessou todos os atos durante depoimento na SRiDPF/PI. Einaldo no tinha nada com a trama, mas como acompanhava HL: tambm foi assassinado. Comentase que Correia Lima foi o elo entre o pistoleiro Jos Hugo Alves Jnior vulgo "Huguinho" e os pistoleiros que o assassinaram em Formosa do Rio Preto/BA, fato que envolve como mandante, o exdeputado federal pelo Acre, Hildebrando Pascoal Nogueira (investigado em CPI do Congresso Nacional).  Correia Lima teria ligado para "Huguinho" e pedira a este que viesse ao Piau e o encontrasse em Avelino Lopes/PI.  Correia Lima teria sido tambm o elemento que recebera a recompensa de R$ 50.000,00 pagos pela "cabea" de "Huguinho" para posterior "racha" com 0 juiz daquele municpio e com o ento Sargento PM/PI, BALTAZAR, delegado de AVELINO LOPES/PI. 09  O engenheiro da Telemar, Jos Ferreira Castelo Branco Filho, foi assassinado recentemente nesta Capital, quando saia para caminhada matinal. Os executores seriam os elementos Francisco Moreira do Nascimento e "Domingo". 10  Alm de atribuir o envolvimento da quadrilha de Correia Lima com tais crime'" ocorreu em MAR 91 o aparecimento de cadveres "desovados" nas proximidades da antiga chcara de Correia Lima, situada no bairro Socpo, como o caso de um corpo no identificado, encontrado no povoado Santa Luz, prximo a Socpo, com fortes indcios de tratarse de um pedreiro que estava concluindo o trabalho de um muro naquela chcara, e que um dia antes, quando jogava futebol, fora chamado pelo irmo de Correia Lima, Carlos Alberto Correia Lima, vulgo "Betim", a comparecer naquela chcara. O corpo foi encontrado carbonizado e com perfuraes de tiros. 11  Estranhamente, em 23 MAR 91, com os mesmos "modus operandis", foram encontrados dois corpos no identificados, em locais distintos, nas proximidades da regio da chcara. 12  J na regio de Iguatu/CE, Ico/CE e Jucas/CE, atribudo quadrilha, a prtica de vrios assaltos a cargas e caminhes, bem como aos famosos assassinatos da "palha de arroz", que eram enterrados e queimados dentro de palha de arroz. 13  Todos os membros militares da PMIPI, que compe o grupo de Correia Lima chegaram quela Corporao atravs de "indicaes" deste, bem como, alguns recebem gratificaes exorbitantes em seus contracheques que so repassadas ao Coronel com conhecimento do exComandantePM/PI, Valdilio de Sousa Falco (atastado pelo governador). Fato confirmado em apuraao realizada pela Justia Militar. 14 Foi confirmado o envolvimento de Correia Lima com os crimes de falsificao de documentos, uso abusivo de notas fiscais "frias, inidneas e clonadas", extorso, assassinatos, espancamentos, roubos de caminhes, cargas e contrabando de armas. CONCLUSES INDICIAMENTOS Nos autos deste Inqurito Parlamentar a CPI indicia as seguintes pessoas no Estado do Piau, por pertencerem ao crime organizado e ligaes com roubo de cargas, corrupo: Coronel Jos Viriato Correa Lima (com a prtica de homicdio) Jos Wilson Sousa Torres Sigefredo Audzio Pinheiro Pedro Arcanjo da Silva Filho Jos Carlos Bezerra de S Juiz Francisco das Chagas Moreira e Silva Jos Enilson Coura, o Courinha (com a prtica de homicdio) Salvador dos Santos (acumulado com homicdio) Abrao Viana Filho (com a prtica de homicdio) Evaldo Macedo Cavalcante Jnior PM Francisco Nascimento PM Jos Correia Braga Neto Francisco Moreira do Nascimento, o Domingo Carlos Alberto Correa Lima, o Betim Ex-comandante da PM Valdilio de Sousa Falco RIO DE JANEIRO INTRODUO: O presente Relatrio em razo do vasto nmero de denncias recebidas e de diversas diligncias procedidas nas cidades do Rio de Janeiro, Maric e So Paulo ser dividido em itens independentes identificados por letras,da seguinte maneira: A - Caso Fernandinho Beira-Mar; B - Baa de Guanabara e Porto do Rio; C - Relatrio Governador I; D - Caso Nbia Cozzolino; E - Caso Juza Valdeci Lopes; F - Aeroporto de Jacarepagu; G - Conexo Maric-Atibaia; H - Relatrio Governador II; I - Denncias contra Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro; J - Caso irmos Santiago; K - Caso Marcinho VP/Joo Moreira Sales; L - Caso Henrique do Vale- Angra dos Reis; M - Caso Prefeito Zito; N - Caso Srgio Naya. A - CASO FERNANDINHO BEIRA-MAR: 1. OBJETIVO: Diligenciar no Estado do Rio de Janeiro os crimes praticados pelo traficante "Fernandinho Beira-Mar" visando identificar pessoas associadas a ele, suas empresas de fachada e as possveis conexes criminosas utilizadas por ele para "lavar" o dinheiro proveniente do narcotrfico. 2. DILIGNCIAS: Audincias realizadas na Sede da Superintendncia da Polcia Federal no Estado do Rio de Janeiro e no Auditrio da Federao das Indstrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN. 3. AUDINCIAS PBLICAS: Realizadas na sede da Superintendncia da Polcia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Dia 23 de novembro de 1999 3.1) Sra. Alda Ins dos Anjos Oliveira - Testemunha, declarou de forma resumida: Que no chegou a viver com Fernandinho Beira-Mar, mas foi amante dele durante um ano em 1992. Que na poca a depoente tinha 13 anos. Que Fernandinho Beira-Mar vinha ao Rio visit-la de quinze em quinze dias e ficava hospedado em hotis. Que a depoente no sabe com quem Fernandinho Beira-Mar fazia contato quando estavam juntos. Que decidiu se separar de Fernandinho Beira-Mar porque ele tinha muitas amantes. Que na poca de seu relacionamento, Fernandinho Beira-Mar j dominava o trfico de drogas na favela. Que sobre o depoimento prestado pela depoente na Primeira Central de Inquritos, diz que falou meia dzia de palavras e os Procuradores pediram para que assinasse. Que no falou tudo que est escrito no depoimento. Que a me da depoente Maria Madalena Bezerra dos Anjos, nunca foi gerente de uma das bocas de fumo de Fernandinho Beira-Mar. Que sua me trabalha em Caxias como empregada domstica. Que Fernandinho Beira-Mar no deu para a depoente um apartamento no Edifcio Varandas da Barra, que est em nome de Bianca, irm de Fernandinho Beira-Mar. Que a depoente nunca entrou no referido apartamento. Que a depoente no trabalha e quem sustenta a depoente sua me, sua av, o pai do seu filho que lhe paga penso e sua famlia. Que j foi ao Motel Sky com Fernandinho Beira-Mar, mas ele sempre pagou as contas com dinheiro. Que no conhece o Vereador Nanau. Que a depoente mora na Vila Operria. Que nunca ouviu falar em Ricardinho, funcionrio do Deputado Dica. Que conhece Deise, mas a nica coisa que sabe a seu respeito que ela morava perto de sua casa. Que no sabia que Deise repassava droga. Que no conhece Chiquinho. Que no conhece o Cartel de Medelln. Que Fernandinho Beira-Mar no saa com a depoente, eles marcavam encontro em um hotel, ficavam l e depois ia cada um para sua casa. Que eles conversavam somente sobre o relacionamento que mantinham. Que foi presa em uma parada de nibus, na Praa Mau, quando estava indo para a casa de sua tia em Caxias, por um Delegado e dois policiais. Que em 07/11/1999 foi presa e est presa at hoje. Que nunca viajou para o Exterior. Que foi para Foz do Iguau em 1998, ficou hospedada em uma pousada e ficou l uma semana. Quem custeou as passagens de avio foi sua tia Tnia Cristina Bezerra dos Anjos que empregada domstica. Que foi sozinha e voltou com um amigo de nome Jaime Amato, que encontrou no Aeroporto no dia da volta. Que conheceu Jaime Amato h muitos anos. Que desconhece a rota de trfico de drogas Campos/RJ - Ponta Por/MS. Que h um ano no v e nem tem notcias de Fernandinho Beira-Mar. Que h um ano atrs foi para Ponta Por/MS visitar Fernandinho Beira-Mar em uma fazenda arrendada por ele. Que Fernandinho ligou para um orelho que fica perto da casa da depoente para avis-la da viagem e posteriormente mandou um rapaz desconhecido entregar em sua casa o dinheiro da passagem. Que Fernandinho Beira-Mar s ligou uma vez para esse orelho. Que no sabe como Fernandinho Beira-Mar conseguiu o nmero do orelho. Que logo aps visit-lo foi para o Paraguai, sozinha, comprar brinquedos para o seu filho. Que nunca esteve em Sapucaia. Que recebia dinheiro de Fernandinho Beira-Mar quando estavam namorando. Que sua me nunca vendeu drogas. Que no ameaou de morte a famlia da ex-namorada de Fernandinho Beira-Mar. Que nunca ouviu falar em Faco Fernando ou Faco Costa. Que nunca foi ameaada de morte. Que Fernandinho Beira-Mar nunca pediu para a depoente entrar em contato com ningum, nem para guardar drogas ou para enviar recursos. Que no usa drogas. Que no foi instruda por seu advogado sobre o que deveria falar CPI. Que nunca foi a Minas Gerais e que s sabia que Fernandinho Beira-Mar morava l. Que durante o perodo em que namorou com Fernandinho Beira-Mar, Jaime Amato no trabalhava com o mesmo. DEPOIMENTO PRESTADO NO MINISTRIO PBLICO A declarante disse que: sua me Maria Madalena Bezerra dos Anjos trabalhava como gerente de Fernando Beira-Mar, por volta de 1990/1991; que sua me era gerente no ponto situado na padaria Dois Irmos, na favela que a padaria funciona como ponto de lavagem de dinheiro do trfico, bem como a fbrica de gelo, que a fabrica desativa permite que a droga em paste seja acondicionada dentro das pedras de gelo que a fabrica j esteve em nome de Bianca, Adelson Marcos e atualmente em nome de Hernani Que Fernandinho para os estudos da declarante desde os doze anos. Que a cerca de trs anos comeou a trabalhar para Fernandinho. Que Fernandinho deu para a depoente um apartamento no prdio Varandas da Barra. Que seu primeiro trabalho para Fernandinho foi receber pessoas vindas do Paraguai e polticos no apartamento para apresentar a qualidade da droga. Que um desses polticos seria o Deputado Estadual ou Vereador conhecido por Nanau, que Fernandinho bancou a campanha dele e o mesmo usuria de entorpecentes. Que Fernandinho Beira-Mar sempre contactava a declarante por telefone Que a declarante ia favela Beira Mar e pegava droga com Chiquinho, dirigindo-se sempre ao apartamento na Barra, de carro, um gol branco dirigido por Hernani quando ento apresentava para as pessoas indicadas por Fernando. Que Hernani tem um fax por onde recebe instrues de Fernandinho Beira-Mar. Que nessa poca o trfico na Beira Mar era gerenciado por Adelson. Que o Motel Sky, localizado na Rodovia Washington Luis, sempre foi de propriedade de Fernando. Que durante longo tempo Fernandinho Beira-Mar guardava drogas e carros no local, deixando de faz-lo quando a polcia militar comeou a fazer incurses no referido local. Que Jaqueline, Joelma e Elizete, mulheres de Fernandinho Beira-Mar, recebiam parte do dinheiro da venda do entorpecente em suas contas em Caxias, nos Bancos Bradesco e Ita, ambos na Av. Brigadeiro Lima e Silva. Que todas as mulheres viajavam de avio ou nibus, do Rio de Janeiro para Campos e de l para a cidade de Ponta Por. Que em Ponta Por elas efetuavam saques com carto dos referidos bancos, tendo em vista Fernandinho Beira-Mar no ter conta corrente na localidade e precisava do dinheiro para seu sustento. Que o motorista de Fernandinho Beira-Mar, de nome Freitas(paraguaio), as encontrava levando-as para a Fazenda. Que uma das Fazendas tinha um nome com alguma palavra de nome verde. Que elas revezavam nas viagens. Que Fernandinho Beira-Mar no era proprietrio de nenhuma Fazenda na regio, apenas as arrendava, por um ou dois meses, uma vez que mudava-se com freqncia. Que um dos proprietrios destas Fazendas era um homem era conhecido por Tinoco. Que Daise, tambm conhecida como Diana, contadora de Fernandinho Beira-Mar, realizando as negociaes de venda por atacado, da no Rio de Janeiro. Que Daise quem repassa o dinheiro para as contas de Jaqueline, Elizete e Joelma. Que a rota da droga era Paraguai, via Cidade do Leste, passando pela Ponte da Amizade, para a Foz do Igua, passando pela Via Dutra, seguindo o mesmo roteiro que os nibus de passageiros e turismo faziam at Barra do Pira. Que a droga vinha em fundo falso, em pasta. Que geralmente vinha cerca de cinqenta quilos, a casa dois meses. Que no caminho havia sempre o mesmo motorista de confiana de Fernandinho Beira-Mar, juntamente com Jos Carlos. Que o caminho era de origem brasileira. Que a droga era pesada em Barra do Pira, permanecendo o caminho num galpo na referida cidade, galpo este utilizado como depsito de cerveja, localizado prximo Delegacia de Polcia. Que a cidade de Barra do Pira foi escolhida por Fernando e Marcos j est preso pela segunda vez por trfico de drogas. Que a declarante no sabe onde Marcos est preso, apenas sabendo da priso por informao dos filhos s mesmo. Que a droga ao sair dos caminhes era acondicionada em pick-up ou caminhes de cerveja. Que a droga, ainda em pasta, vinha aos poucos, cerca de dez quilos por viagem. Que quem fazia o acerto com a polcia rodoviria federal no posto de Araras era o filho de Marcos, de nome Ricardo, que mora tanto em Barra do Pira quanto na Beira Mar. Que Ricardo foi extorquido por policiais militares do 15 BPM, ao ser pego com drogas, em maio deste ano. Que Fernandinho Beira-Mar mandou vinte mil reais para liberar Ricardo. Que existe um acerto por volta de trinta mil reais com os policias militares do 15 BPM, recebido dentro da favela, semanal ou mensalmente, dependendo do movimento. Que a droga beneficiada num laboratrio de exames, atrs da favela, perto do Clube, no Dois Irmos. Que Fernandinho Beira-Mar deixou funcionar no local o laboratrio para facilitar a preparao, bem como a compra de material qumico para a mistura. Que Fernandinho Beira-Mar tem participao no laboratrio. Que o laboratrio aparentemente funciona normalmente. Que a droga consumida na Beira Mar preparada no local. Que a droga no consumida na Beira Mar sai de l em pasta, para o Jacarezinho, para a favela da Mar, Vila Operria, Lixo, Vila Ideal, Cidade de Deus, Vila Vintm, Chapado, Vigrio, Borel, Morro do Macaco, Morro do Tucano, Morro do Salgueiro, Morro da Mineira, Divinia, Morro do Estado, Morro da Formiga, Morro do Alemo. Que Fernandinho Beira-Mar no tem vinculao com qualquer dos Comandos, sendo que vende a droga para qualquer um que pague. Que a droga de Fernandinho Beira-Mar embalada e etiquetada com a expresso Faco Fernando ou Faco Costa. Que a droga levada para estes locais sai da Beira Mar nos carros dos prprios compradores. Que Daise quem recebe os pagamentos e entrega a droga. Que o marido de Daise, Gilmar, apenas trabalha pagando propinas, sendo apenas esta sua funo. Que quando Fernandinho Beira-Mar precisa entrar no pas a documentao preparada por Ricardo ou Ricardinho. Que encontrado em Gramacho e trabalha para o Deputado Dica. Que pode ser encontrado tambm no gabinete do referido Deputado. Que Jaime, brao direito de Fernandinho Beira-Mar, mora em Curitiba; que Jaime homossexual e j cumpriu pena no Rio de Janeiro, por trfico de drogas Que a declarante quando vai para a Foz do Igua vai de avio e fica em vrios hotis ou pousadas. Que l chegando encontra com um poltico, que Fernandinho Beira-Mar chama de Deputado, de nome Jorge, variando de locais. Que a ltima vez que foi Foz do Igua faz um ano, que ficou numa pousada. Que Fernandinho Beira-Mar fornece telefones celulares a todos os integrantes da quadrilha. Que todos os telefones so clonados e de prefixo 031 ou 024. Que o mximo de permanncia com os referidos aparelhos de um ms. Que Daise quem faz as substituies e repasses dos aparelhos. Que Fernandinho Beira-Mar montou uma rdio comunitria na favela Beira Mar, situada entre a padaria Dois Irmos e a fbrica de gelo. Que a rdio at hoje no est funcionando. Que Daise e Gilmar encontram-se na Beira Mar fazendo os negcios normalmente. Que at sexta-feira, dia 29/10/99, havia droga na Beira Mar, no interior de uma borracharia, localizada em frente ao Motel Las Vegas. Que Fernandinho Beira-Mar est preparando Jos Ailton do Nascimento para ser seu sucessor nos negcios, caso alguma coisa venha lhe acontecer. Que no mximo a cerca de quatro meses, Joelma foi morta a mando de Fernandinho Beira-Mar, tendo como motivo, traio cometida pela mesma e descoberta por Fernandinho Beira-Mar. Que Joelma e seu atual namorado foram executados na prpria favela por Chiquinho. Que os dois foram mortos a tiros e os corpos mutilados e jogados no nico valo existente no local. Que comum esse tipo de morte, com o corpo sendo arremessado com uma pedra e carregado at o local em carrinho de mo para dar exemplo na comunidade. Que Fernandinho Beira-Mar recebe a droga vinda da Colmbia, acreditando a declarante que a mesma oriunda do Cartel de Medelin, cujo nome citado por Fernandinho Beira-Mar. Que a droga era jogada no Paraguai por avio, onde era buscada por Fernandinho Beira-Mar, quando no era jogada na Fazenda que se encontrava, mas sempre naquele pas. Que a declarante sabe que Jaqueline tem um irmo que trabalha para o Fernandinho Beira-Mar, no sabendo declinar nome do mesmo. Que a declarante tem conhecimento de que Fernandinho Beira-Mar iniciou no trfico de entorpecentes antes dos vinte anos. Que na poca o trfico tanto na Vila Operria quanto na Beira Mar, era comandado pelo lder comunitrio Quida, ao que se recorda a declarante cujo prenome era Jorge. Que Quida decidiu controlar apenas o trfico na Vila Operria e por ser muito amigo de Fernandinho Beira-Mar, permitiu que este passasse a comandar o trfico na Beira Mar, sendo que Quida continuou a repassar a droga para Fernandinho Beira-Mar. Que a declarante foi mulher de Fernandinho Beira-Mar, cerca de cinco anos. Que a declarante teve vrios imveis presenteados por Fernandinho Beira-Mar e que estavam registrados em nome de sua me. Que a cerca de um ano e meio a declarante fez a devoluo dos referidos bens Bianca, irm de Fernando. Que a droga remetida para o exterior feita diretamente do Paraguai, sem ingressar no territrio brasileiro. Que a declarante no sabe bem como funciona o esquema de remessa para o exterior, mas sabe que Fernandinho Beira-Mar remete a droga para a Sua. Que Fernandinho Beira-Mar tem uma loja de motos e acessrios, uma fbrica de telhas e lajes em Iraj, No Rio de Janeiro. Que sabe que Fernandinho Beira-Mar negocia armas. Que Fernandinho Beira-Mar tem uma locadora de automveis em Minas Gerais, em alguma cidade do interior. Que a declarante sabe que Fernandinho Beira-Mar depositava dinheiro na conta de uma pessoa chamada Marteni. Que a droga tambm era enviada de Barra do Pira para o Rio de Janeiro, alm dos carros, tambm em caminho de sal. Que a declarante sabe que Jos Carlos (Gordo), que levava os carros roubados no Rio de Janeiro para o Paraguai, foi preso com drogas recentemente quando saa da favela. Que Jos Carlos (Gordo), tambm negociava as armas. Que a declarante viajava para fora do pas com documentao falsa em nome de MONIQUE LUIS DA SILVA, documentos estes que lhe foram entregues por Ricardinho. Que Ricardinho cobrou trinta mil reais por esta documentao. Que Fernandinho Beira-Mar conhece um homem de nome Ren que amigo de Jaime. Que todas as identidades falsas de Fernandinho Beira-Mar, em nmero de nove, so identificadas pelo prenome Luis Fernando, alterando o nome para da Silva, de Oliveira, de Lima etc. Que a explicao para manter o prenome em razo de viajar com seus filhos e eventualmente um deles o chamar pelo nome e a identidade constar outro. Que a declarante tem conhecimento de que trs homens que trabalham no Frum de Caxias, embora no os conhea, recebem propina mensal. Que sabe que no ms passado um deles chegou a receber cinqenta mil reais, porm no sabe a razo da propina. Que Gilmar quem quem efetua os pagamentos. 3.2) Sr. Cludio de S Neves - Testemunha, declarou de forma resumida: Que o depoente no conhece Fernandinho Beira-Mar. Que no esteve no bairro Beira-Mar. Que nunca foi na fbrica de gelo. Que Ernani falou para o depoente que era pedreiro e que s soube que Ernani trabalhava na fbrica de gelo porque os policias falaram para o depoente. Que conheceu o Z Carlos (Gordo) como qualquer outro cliente, tendo o mesmo adquirido um carro e fechado negcio com o irmo do depoente. Que o depoente trabalha na feira nos finais de semana. Que nunca foi a Corumb/MS. Que o depoente no tem contatos nas cidades de Coronel Sapucaia, Corumb, Dourados, Tangar da Serra e Cuiab. Que essas informaes os policiais tiraram de uma conta de telefone da loja dos seus irmos. Que Adriana, uma pessoa com o qual o depoente teve um caso, s vezes usava o telefone para ligar para a sua me, e a me de Adriana tambm, ocasionalmente, usava o telefone. Que no sabe para onde elas ligavam. Que alm delas, alguns clientes da loja usavam o telefone. Que ningum o chama de Cludio Carioca. Que Adelson era o antigo dono da loja, que hoje pertence a seus irmos. Que no tem qualquer relao com Ernani. Que no sabe que Ernani e Z Carlos eram ligados ao narcotrfico. Que na ocasio em que Adelson foi preso com o carro cheio de maconha, ele teria conversado com o tal Carioca, que pediu para Adelson trazer o carro para Coronel Sapucaia/MS. Que no leva droga dentro do carro, porque no habilitado para dirigir. Que inocente. Que nunca desconfiou que Adelson tivesse alguma transao errada. Que tambm existia um outro scio de nome Jos Carlos. Que no conhece nenhuma pessoa envolvida com o narcotrfico. Que o depoente no tem bens, ganha trezentos reais por ms e mora de aluguel porque seus irmos pagam. Que na ocasio de sua priso os policiais chegaram loja perguntando quem era o responsvel pela loja e como estava sozinho no estabelecimento o levaram para a Delegacia de Represso a Entorpecentes. Que Adriana nunca lhe falou que sua me Dona Dina mexe com cocana. Que conheceu Adriana atravs de sua me, Dona Dina, a qual foi apresentado por Viviane. 3.3) Sra. Maria Rodrigues Pereira de Vasconcelos - Testemunha, declarou de forma resumida: Que a depoente Delegada de Polcia Civil do Estado da Paraba. Que no conhece Fernandinho Beira-Mar, nem to pouco conversou com ele por telefone. Que conhece as irms Dbora e Alessandra de Fernandinho Beira-Mar porque elas moram na Paraba, as conheceu em uma igreja evanglica, a mesma que a depoente freqenta, e o relacionamento com Dbora e Alessandra era totalmente cristo. Que sobre ligaes telefnicas que teriam sido gravadas, nas quais a depoente avisava a famlia de Fernandinho Beira-Mar, quando sairiam decretaes de priso, se justifica dizendo que no o conhece e que seja feita uma percia para comprovar se a voz a mesmo dela. Que realmente sugeriu para as irms de Fernandinho Beira-Mar, que examinassem uma antena, que haviam ganhado, para detectar a presena de escuta telefnica, j que policias vinham h meses tentando extorqui-las. Que a depoente no sabe informar de que Estado seria esses policiais, mas os mesmos estavam sempre na casa de Dbora e Alessandra. Que sabia que as moas estavam sendo extorquidas, porque elas contaram. Que no sabia que o irmo de Dbora e Alessandra era traficante. Que algum tempo Dbora e Alessandra contaram a depoente que ele era foragido da polcia. Que Dbora lhe telefonou na ocasio em que os policias estavam na sua casa querendo prend-la e que mandou Dbora esconder-se da polcia porque eles no tinham mandado judicial. Que no traficante. Que no ofereceu dinheiro para que as irms de Fernandinho Beira-Mar fugissem, porque nem dinheiro a depoente tem para oferecer. Que a primeira vez que a depoente vai presa. Que no assume a gravao em que diz ter contato com o traficante Fernandinho Beira-Mar e nem a que a depoente afirma que recebia dinheiro. Que Delegada de Polcia h 21 anos tendo trabalhado em vrias delegacias. Que mora no bairro de Mandacaru e Dbora e Alessandra moram no bairro Bessa. Que seu advogado trabalha gratuitamente, porque no tem condies de pag-lo. Que Dbora e Alessandra no ostentam riqueza levam um tipo de vida de Classe Mdia. Que nunca falaram com a depoente sobre a famlia delas. Ao longo dos trabalhos desta CPI logramos total entrosamento com o Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro, atravs da Promotora MRCIA VELASCO, com a Polcia Federal por intermdio do Dr. Getlio Bezerra e com a Secretaria de Segurana Pblica do Estado do Rio de Janeiro na pessoa do Coronel Josias Quintal, o que possibilitou o intercmbio de informaes necessrias aos resultados obtidos na tarefa de desmantelamento da organizao criminosa comandada por LUIZ FERNANDO DA COSTA, vulgo FERNANDINHO BEIRA-MAR. Obviamente o nvel de comprometimento do meliante FERNANDINHO BEIRA-MAR com o crime organizado e em especial com o trfico de entorpecentes e armas pressupe continua mudana de seus comandados, da a importncia de sua priso. Luiz Fernando da Costa, 33 anos, iniciou sua carreira criminosa na Favela Beira-Mar em Duque de Caxias/RJ, onde provavelmente, impregnado de uma personalidade delituosa demonstrando uma enorme frieza e contumcia, teve a oportunidade de expandir seus territrios, abrindo contatos em todo o Pas conforme ficou demonstrado ao longo da investigao e tambm no exterior, onde esteve homiziado no Paraguai. Atualmente est sob a proteo das FARCs na Colmbia, de onde comanda a distribuio de cerca de 80% da droga comercializada no Estado do Rio de Janeiro, alm de enorme quantidade distribuda para outros estados. 4. INTRODUO 4.1) A QUADRILHA: Como est h muitos anos foragido, FERNANDINHO BEIRA-MAR montou uma mega-estrutura, a fim de comandar distncia o comrcio ilcito de drogas, atravs de associao a terceiros. Para tanto, LUIZ FERNANDO DA COSTA amealhou para sua "Organizao criminosa" diversa pessoas de sua mais estrita confiana, como parentes e amigos, e os utiliza como "testas de ferro" e em nome de quem registra os imveis adquiridos e movimenta vultuosas quantias em contas bancrias. Acresce-se, ainda, que atravs da constituio de inmeras "empresas de fachada", tais como Fbricas de Gelo, Padarias, Lojas de Material de Construo, Empresa Transportadora de Carga Area, Confeco etc...ele pretensamente pensa justificar seu enorme patrimnio. Registre-se a Medida Cautelar de Seqestro de 97 bens adquiridos ilicitamente pelo meliante impetrada pelo Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro e concedida pelo Juzo da 1 Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias. A quadrilha alm de agilizar a distribuio da droga em vrios Estados do Brasil, lava o dinheiro adquirido com o narcotrfico atravs dessas empresas de fachada. So integrantes da quadrilha: 1 - LUIZ FERNANDO DA COSTA - Foragido - Chefia a quadrilha de trfico internacional de armas e drogas com atuao principal nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espirito Santo, So Paulo, Mato Grosso do Sul, alm dos seguintes pases: Paraguai, Colmbia, Bolvia e Suriname. Condenado em junho de 1996 h 12 anos de priso pela Justia de Minas Gerais e outros 12 pela Justia do Rio de Janeiro. Preso em 22 de junho de 1996, em Belo Horizonte/MG, fugiu do Departamento Estadual de Operaes Especial (DEOESP) em maro de 1997. 2 - JAIME AMATO FILHO - Foragido - Radicado em So Paulo, ou era o maior responsvel pela distribuio do entorpecente no Rio de Janeiro. Estaria fora do Brasil. 3 - ALESSANDRO CARDOSO DOS SANTOS - Foragido - Vulgo "TARCISO" ou "CHIQUINHO" - Responsvel pela guarda das armas, munies e venda do entorpecente, juntamente com "MARCELINHO NITERI". 4 - MARCELO DA SILVA LEANDRO - Preso - Vulgo "MARCELINHO NITERI" - Responsvel pela guarda das armas, munies e venda do entorpecente, juntamente com Alessandro Cardoso dos Santos. 5 - DEISE VALRIA BATISTA ou DIANA - Foragida - tesoureira de "BEIRA-MAR" e at julho de 1999 responsvel por todos os pagamentos ordenados pelo mesmo. 6 - GILMAR GOMES BARBOSA - Foragido - D assistncia financeira (vales) aos funcionrios da boca de fumo sempre que eles precisam. Trabalha com Deise no pagamento dos empregados. Segundo informe da Polcia Federal assassinou, a mando de Beira-Mar, JOELMA CARLOS DE OLIVEIRA, ex-namorada do chefe da quadrilha. 7 - HERNANI NUNES MENDES - Preso - Cedeu sua casa para instalao de um fax onde DEISE recebia orientaes de "BEIRA-MAR". 8 - CLUDIO DE S NEVES - Vulgo Carioca ou Dedo - Preso, condenado h 7 anos, mantinha contato telefnico com "BEIRA-MAR", recebendo instrues do mesmo, visando operacionalizar o trfico de entorpecentes. 9 - JACQUELINE ALCNTARA DE MORAIS - Uma das namoradas de "BEIRA-MAR", recebe depsitos em sua conta para "lavar" o dinheiro do mesmo e comprou em seu nome um aparelho de telefone celular IRIDIUM para uso pessoal de "BEIRA-MAR", com o qual o mesmo fazia contato com sua quadrilha. 10 - JOELMA CARLOS DE OLIVEIRA - Ex-namorada de "BEIRA-MAR", viajava com freqncia para visit-lo, auxiliando-o na realizao dos contatos entre os integrantes da quadrilha, sendo certo, ainda, que o mesmo utilizava-se de sua conta-corrente para remessa de dinheiro proveniente do trfico. De suas contas bancrias e das de Luiz da Silva Lira partiram transferncias para as poupanas dos filhos de Fernandinho Beira-Mar. Viajava ao Paraguai para informar-lhe os acontecimentos, enquanto l esteve o traficante homiziado. Foi assassinada por ter trado Fernandinho Beira-Mar com Michel Anderson do Nascimento morto em agosto de 1999. Consta que o corpo de Joelma foi esquartejado e exibido em um carinho de cimento ao longo da Comunidade Beira-Mar, intimidando seus moradores. Foi Joelma, tambm, quem policiais do Rio de Janeiro detiveram na fronteira e por isso respondem a inqurito de extorso, tendo inclusive sido gravadas conversas entre os policiais e o traficante 11 - ELIZETE DA SILVA LIRA - Atual esposa de "BEIRA-MAR" viajava com freqncia para visit-lo, auxiliando-o na realizao dos contatos entre os integrantes da quadrilha, sendo certo, ainda, que o mesmo utilizava-se de sua conta-corrente para remessa de dinheiro proveniente do trfico. 12 - CLAYTON CUNHA CARNEIRO - Vulgo "DINHO", fez vrias viagens ao Paraguai para acertar os negcios do trfico com "BEIRA-MAR" e negociaria o envio da droga ao Rio de Janeiro. 13 - JOS AILTON DO NASCIMENTO - Faz ou fazia a segurana pessoal de "BEIRA-MAR" e estava com o mesmo no Paraguai. Era o escolhido para suced-lo, se necessrio, no comando da organizao. Investiga-se no Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro se o corpo encontrado em acidente areo era o de Jos Ailton. O corpo foi exumado. 14 - KHALED NAWAF ARAGI - Preso, condenado h 8 anos de recluso - Doleiro Libans de Corumb proprietrio da HWS ROCHA TURISMO, utiliza vrios "laranjas" para serem titulares de contas bancrias onde eram efetuados os depsitos da lavagem do dinheiro do trfico. Em sua empresa recebia os depsitos de Beira Mar. 15 - OMAR AYOUB - Foragido - Recebe depsitos em sua conta bancria para lavagem do dinheiro do trfico. Era um dos laranjas utilizados pelo traficante. 16 - HERMNIO ARANTES DA CUNHA - Preso - "testa de ferro" de "BEIRA-MAR" na Fbrica de Gelo Bipolar Ltda, negcio de fachada para encobrir o trfico de drogas. 17 - CELMO JOS MONTEIRO ou CELSO JOS DA COSTA - Preso - "testa de ferro" de "BEIRA-MAR" na Fbrica de Gelo Bipolar Ltda, negcio de fachada para encobrir o trfico de drogas. 18 - ALESSANDRA DA COSTA - Presa - Irm de Beira-Mar, "testa de ferro" de "BEIRA-MAR" na Fbrica de Gelo Bipolar Ltda, negcio de fachada para encobrir o trfico de drogas. 19 - PATRCIA MARIA NUNES DA SILVA - Presa - responsvel pelos depsitos efetuados em diversas contas-correntes para as quais eram destinadas as quantias obtidas com a venda do entorpecente, assegurando, assim, o proveito financeiro da atividade ilcita. 20 - WILSON CARLOS WEIRICH - Preso - proprietrio do estabelecimento denominado Maderal Madeireira, utilizando-se de veculos e notas fiscais de sua empresa, contribui com a entrada e descarregamento da droga no Estado do Rio de Janeiro, culminando por dar destino final madeira que escondia a droga, simulando, desta forma, a aparente legalidade dos transportes efetivados. 21 - YOUNNES HOUSSEIN ISMAIL - doleiro na cidade de Corumb/MS, proprietrio da empresa Atacado Cuiab, um dos responsveis pela atividade de lavagem de dinheiro do trfico de entorpecentes cujo comando pertence a Fernandinho Beira-Mar". 22 - FADI ZARATE ARAGI - Auxiliava KHALED NAWAF ARAGI ( ru no Processo n 26.926 ), do qual sobrinho, na lavagem do dinheiro do trfico de entorpecentes da quadrilha, sendo certo que para tal disponibilizava sua conta-corrente, alm de guarnecer fisicamente as dependncias da H.W.S. Rocha Turismo ( empresa de Khaled ). 23 - MADI NAWAF ARAGI - Auxiliava KHALED NAWAF ARAGI ( ru no Processo n 26.926 ), de quem irmo, na lavagem do dinheiro do trfico de entorpecentes da quadrilha, sendo certo que para tal disponibilizava sua conta-corrente, alm de guarnecer fisicamente as dependncias da H.W.S. Rocha Turismo ( empresa de Khaled ). 24 - JOS CARLOS BANDEIRA CRESPO - Vulgo "GORDO" - Preso, efetuava o transporte de veculos roubados para o chefe da quadrilha, que os usava como moeda na compra de grandes quantidades de drogas, posteriormente vendidas por eles a vrios traficantes de entorpecentes do Estado do Rio de Janeiro. 25 - SIMONE CAMPOS DE OLIVEIRA - Presa - efetuava o transporte de veculos roubados para o chefe da quadrilha, que os usava como moeda na compra de grandes quantidades de drogas, posteriormente vendidas por eles a vrios traficantes de entorpecentes do Estado do Rio de Janeiro. 26 - RICARDO ALBERTO DE MATTOS - Preso - tinha na quadrilha a funo de armazenar quantidades de substncia entorpecente remetidas por Fernandinho Beira-Mar para venda no Estado do Rio de Janeiro, o que fazia no Municpio de Barra do Pira/RJ e que tinham como destino final a Favela Beira-Mar. 27 - MARCOS ALBERTO DE MATTOS, vulgo Marcos Toscano, Preso - tinha na quadrilha a funo de armazenar quantidades de substncia entorpecente remetidas por Fernandinho Beira-Mar para venda no Estado do Rio de Janeiro, o que fazia no Municpio de Barra do Pira/RJ e que tinham como destino final a Favela Beira-Mar. 28 - RICARDO JOS DE SOUZA, vulgo Ricardinho, Preso - o responsvel pelo fornecimento de documentos pessoais falsos aos integrantes da quadrilha, permitindo aos mesmos a livre circulao sem que pudessem ser identificados por autoridades policiais. No depoimento prestado ao Ministrio Pblico por Alda Ins, ela acusa o Deputado Estadual JORGE THEODORO, tambm conhecido como DICA, de manter entendimentos com Fernandinho Beira-Mar, atravs de um assessor de nome Ricardo. Ofcio do Sr. Presidente da Assemblia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro Deputado Srgio Cabral Filho informa a inexistncia de qualquer servidor lotado ou que tenha sido lotado no Gabinete do Deputado DICA com esse nome, o que desqualifica a denncia de Alda Ins. 29 - ISRAEL DOS SANTOS - Preso - disponibilizava seu nome e suas contas bancrias para a transferncia de valores obtidos com o produto do trfico ilcito de entorpecentes, alm de ser, no Rio de Janeiro, o contato de demais integrantes da quadrilha, com a finalidade de gerir e administrar bens adquiridos com o dinheiro do trfico. 30 - SUELI MARIA DA PENHA - Presa - Agia como testa de ferro de Fernandinho Beira-Mar, emprestando seu nome para as aquisies de imveis realizadas pelo mesmo, inclusive em outros Estados do Pas. A denunciada agia, ainda, na administrao dos vrios imveis pertencentes ao chefe da quadrilha situados no interior do Parque Beira-Mar, sendo certo que era a encarregada de repassar o dinheiro obtido com os mesmos para ALESSANDRA e DBORA ( rs no Processo n 26.926 ), outras integrantes da quadrilha. 31 - VIVIANE ALVES DE CAMPOS MELO - Presa - Age como articuladora das aes criminosas da quadrilha e como responsvel pelos deslocamentos e contatos de integrantes da mesma, inclusive em outros Estados, exercendo, ainda, a funo de distribuidora da droga, inclusive para a regio do ABC Paulista, Estado de So Paulo. 32 - ADILSON DAGHIA - Preso - Age como articulador das aes criminosas da quadrilha e como responsvel pelos deslocamentos e contatos de integrantes da mesma, inclusive em outros Estados, exercendo, ainda, a funo de distribuidor da droga, inclusive para a regio do ABC Paulista, Estado de So Paulo. 33 - SHIRLEY FIGUEIREDO ANGELO - Presa - Exerce a funo de distribuidora do entorpecente no Estado do Rio de Janeiro bem como em outros Estados do Pas, inclusive na regio Nordeste, mantendo, para tal, contatos regulares com o chefe da quadrilha, atravs dos quais ajustam preo e forma de distribuio da droga. 34 - MARCOS JOS MONTEIRO CARNEIRO, vulgo Periquito, Preso - Exerce a funo de distribuidor do entorpecente no Estado do Rio de Janeiro bem como em outros Estados do Pas, inclusive na regio Nordeste, mantendo, para tal, contatos regulares com o chefe da quadrilha, atravs dos quais ajustam preo e forma de distribuio da droga. 35 - MARIA RODRIGUES PEREIRA DE VASCONCELOS - Presa - prevalecendo-se da qualidade de Delegada de Polcia no Estado da Paraba, age como verdadeira segurana da quadrilha, repassando aos seus integrantes, inclusive ao prprio chefe, informaes sigilosas de natureza policial, alm de, muitas vezes, inibir aes policiais em face de seus componentes. Mantm estreitos contatos com DBORA DA COSTA e ALESSANDRA DA COSTA, esta ltima integrante da quadrilha a quem auxiliou durante cerca de quatro meses a manter-se foragida da Justia. 36 - ROSA MARIA DIAS ROCHA - Foragida - proprietria de casa de cmbio na cidade de Capitn Bado, no Paraguai, outra das responsveis pela lavagem de dinheiro da quadrilha, tendo recebido em sua conta-corrente diversos depsitos de vultuosas quantias, efetuados pela 2 denunciada ( Patrcia ) em agncia bancria situada nesta Comarca. Tem ainda priso decretada pelo Juiz ODILON DE OLIVEIRA do Mato Grosso do Sul. 37 - CRISTIANE DE OLIVEIRA LEON - Presa - junto com CELMO (ru no Processo n 26.926 ), trabalhava na Fbrica de Gelo Bipolar, firma de fachada utilizada para as atividades ilcitas do bando, cumprindo determinaes de Fernandinho Beira-Mar quanto contatos bem como quanto administrao da organizao criminosa. 38 - ANTNIO CELESTINO DOS SANTOS - Preso - assim como PATRCIA, exerce a funo de efetuar depsitos em diversas contas-correntes, inclusive de MARCELO, para as quais eram destinadas as quantias obtidas com a venda de entorpecentes, assegurando, assim, o proveito financeiro da atividade ilcita. 39 - ALDA INS DOS ANJOS OLIVEIRA - Presa - Uma das 3 namoradas de "FERNANDINHO BEIRA-MAR", fazia os contatos de "BEIRA-MAR" com viciados da alta sociedade e intermediava a venda da droga para os mesmos. Condenada h 4 anos por deciso da 1 Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias/RJ. 40 - DBORA CRISTINA DA COSTA - Bianca - Presa - tambm "testa de ferro" do irmo, "FERNANDINHO BEIRA-MAR", agindo intensamente em movimentar quantias em dinheiro na forma por ele determinada e figurando como proprietria de bens mveis, imveis e como dona de empresas destinadas lavagem do dinheiro do trfico ilcito de entorpecentes, assegurando o proveito das atividades criminosas. Dos 40 denunciados junto 1 Vara Criminal, esto presos: Khaled Nawaf Aragi, Alda Ins dos Anjos de Oliveira, Cludio de S Neves (os trs primeiros j condenados), Hermnio Arantes da Cunha, Celmo Jos Monteiro, Alessandra da Costa, Dbora Cristina da Costa, Marcelo da Silva Leandro, Patrcia Maria Nunes da Silva, Wilson Carlos Weirich, Jos Carlos Bandeira Crespo, Simone Campos De Oliveira, Ricardo Alberto De Mattos, Marcos Alberto de Mattos, Ricardo Jos de Souza, Israel dos Santos, Sueli Maria da Penha, Viviane Alves de Campos Mello, Adilson Daghia, Shirley de Figueiredo ngelo, Marcos Jos Monteiro Carneiro, Maria Rodrigues Pereira de Vasconcelos, Cristiane de Oliveira Leon, Antnio Celestino dos Santos e Hernani Nunes Mendes. 4.2) OS BENS: Outro fator determinante para o desmantelamento da quadrilha do meliante e para identificao dos seus integrantes, foi a atitude tomada pelo Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro de pedir justia, atravs de uma Medida Cautelar de Seqestro, j mencionada no item anterior, dos bens adquiridos com ganhos ilcitos, provenientes da atividade ilegal de trfico de entorpecentes, baseado no art. 125 do Cdigo de Processo Penal. Mesmo sem possuir atividade legal comprovadamente lucrativa, "FERNADINHO BEIRA-MAR" adquiriu dezenas de imveis no Estado do Rio de Janeiro e tambm em outros Estados da Federao, notadamente no Estado da Paraba, colocando-os em nomes de seus comparsas, que tambm no comprovam rendas de origem lcitas suficientes aquisio de to vasto patrimnio. Tal artifcio, por deveras constatado no decorrer das investigaes desenvolvidas e das Aes Penais em andamento, visava to somente ludibriar e impedir a ao da Polcia e da Justia, o que felizmente no prosperou, conforme comprova a farta documentao carreada aos autos principais, havendo o prprio Luiz Fernando, por diversas vezes, determinado a integrantes da quadrilha que providenciassem documentos para justificarem o patrimnio adquirido de forma escusa. "FERNANDINHO BEIRA-MAR" e seu bando, subjugando a estrutura policial e judicial, enriquecendo de forma ilcita e s custas do sofrimento e da desgraa da sociedade, merecem toda e qualquer reprimenda legal que vise impedir o prosseguimento de suas empreitadas delituosas. Provavelmente existem muitos outros bens adquiridos belo traficante e seu bando que no foram identificados, mas que com os esforos que esto sendo envidados pelas polcias, Federal e Civil, pelo Ministrio Pblico e por esta CPI para captura do meliante, os bens por estes auferidos com o trfico ilcito de entorpecentes devero ser seqestrados, avaliados e vendidos, revertendo-se as quantias apuradas em favor da Unio, conforme justificativa apresentada Justia pelo Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro. 4.3) Lista dos Bens da quadrilha: 1. Imvel situado na rua Joaquim da Rosa Pinheiro, lote 03, Conselheiro Paulino, Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro FRICARGO CARGA AREA LTDA; 2. Imvel situado na rua Missionrio Christie, n 152, Quissam, Petrpolis, Estado do Rio de Janeiro MSJ VDEO LOCADORA; 3. Imvel situado na Avenida Cruz das Armas, n 1773, Joo Pessoa, Estado da Paraba - PANIFICADORA FRIPO; 4. Imvel situado na rua Carolino Cardoso, n 361, Praia do Poo, Cabedelo, Estado da Paraba - TREVO COMERCIAL DE MATERIAL DE CONSTRUO LTDA;. 5. Imvel situado na Rodovia Washington Luis, n 1680, bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro - MOTEL SKY ; 6. Imvel situado na rua da Assemblia, n 08, bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro - PADARIA DOIS IRMOS LTDA; 7. Imvel situado na rua da Assemblia, n 12, bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro- FBRICA DE GELO BIPOLAR; 8. Imvel situado na rua da Assemblia, n 10, bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro -FORROGODE DA MAD; 9. Imvel situado na rua Paranagu, n 223, Guaraituba, Colombo, Estado do Paran - ARN MATERIAL DE CONSTRUO LTDA; 10. Imvel situado na Avenida Brigadeiro Lima e Silva, n 1245, Bairro XXV de Agosto, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro DMENOR CONFECES LTDA; 11. Imvel situado na Rua Edu Rocha, n 256, Bairro Aeroporto, Corumb, Estado do Mato Grosso do Sul HWS ROCHA TURISMO LTDA; 12. Imvel situado na Rua Edu Rocha n 776, Corumb, Estado do Mato Grosso do Sul ATACADO CUIAB; 13. Imvel situado na Avenida Marechal Fontenelle, n 4381, Realengo, Estado do Rio de Janeiro LOJA DE AUTOMVEIS; 14. Imvel situado na Estrada do Cacuia, n 347, Ilha do Governador, Estado do Rio de Janeiro EDJAN DA ILHA MODAS LTDA 15. Imvel situado na rua da Assemblia, n 30, Bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro G.H. DISTRIBUIDORA DE GELO. 16. Imvel residencial situado na Alameda Antnio Carlos, n 103, Parque Beira- Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 17. Imvel residencial situado na Rua Ddimo da Veiga, n 418, Parque Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 18. Imvel residencial situado na Travessa Pereira Passos, n 123, Bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 19. Imvel residencial situado na Travessa Pereira Passos, n 01, Bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 20. Imvel residencial situado na Travessa Pereira Passos, quadra 10, casa 10, Bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 21. Imvel residencial situado na Travessa Pereira Passos, n 05 A, Bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 22. Imvel residencial situado na Rua Cardeal Arcoverde, n 16, Bairro Beira-Mar, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 23. Imvel residencial situado na Rua Marechal Bento Manoel, n 58, Vila Operria, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 24. Imvel residencial situado na Rua Oreste Roslia, n 230 fundos, Jardim Guanabara, Ilha do Governador, Estado do Rio de Janeiro; 25. Imvel residencial situado na Rua Carmem Miranda, n 419, apto. 302, Jardim Guanabara, Ilha do Governador, Estado do Rio de Janeiro; 26. Lote de terreno situado na rua E, lote 09, quadra 06, Freguesia, Jacarepagu, Estado do Rio de Janeiro; 27. Imvel situado na Rua Monte Castelo, n 36, Jardim Gramacho, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro; 28. Imvel residencial situado na Rua Trs de Maio, n 08, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 29. Imvel residencial situado na Rua Presidente Jos Linhares, n 49, Loteamento Jardim Amrico, Bairro Bessa, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 30. Lote de terreno situado na Rua Presidente Jos Linhares, lote n 32, quadra n 25, Loteamento Jardim Amrica, Bairro do Bessa, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 31. Lote de terreno n 17, quadra C, Loteamento Alphaville Parc, Praia de Campina, Cabedelo, Estado da Paraba; 32. Imvel residencial situado na Avenida Cruz das Armas, n 1773, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 33. Imvel residencial situado na Rua Joo Suassuna, n 183, Bairro Mari, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 34. Imvel residencial situado na Rua Joo Suassuna, n 189, Bairro Mari, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 35. Imvel residencial situado na Rua Joo Suassuna, n 201, Bairro Mari, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 36. Imvel residencial situado na Rua Francisco Guedes de Vasconcelos, s/n, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 37. Imvel residencial situado na Rua Francisco Guedes de Vasconcelos, n 222, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 38. Imvel residencial situado na Rua Francisco Guedes de Vasconcelos, n 224, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 39. Imvel residencial situado na Rua Francisco Guedes de Vasconcelos, n 228, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 40. Imvel residencial situado na Rua Floseolo da Nbrega, n 38, Funcionrio I, Joo Pessoa, Estado da Paraba; 41. Imvel residencial situado na Rua B, quadra 09, casa 17, Vila Rica, Itaipava, Estado do Rio de Janeiro; 42. Imvel residencial situado na Rua Jorge Justen, n 232, apt 308-6, Bingen, Petrpolis, Estado do Rio de Janeiro; 43. Imvel residencial situado na Travessa n 04, quadra 04, n 14, Vila Rica, Petrpolis, Estado do Rio de Janeiro; 44. Imvel residencial situado em Riograndina ( Stio Funil ), 2Distrito de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro; 45. Imvel residencial situado na Estrada Fazenda da Laje, n 13, Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro; 46. Imvel residencial situado na rua Jardim Botnico, n 444, apto. 201, Jardim Botnico, Estado do Rio de Janeiro; 47. Imvel residencial situado na rua Jornalista Henrique Cordeiro, 160, apto. 207, Barra da Tijuca, Estado do Rio de Janeiro; 48. Imvel residencial situado na rua Porto Vermelho, n 60, apto. 103, Bento Ribeiro, Estado do Rio de Janeiro; 49. Lote de terreno situado na rua Comendador Siqueira, lote 16, quadra B, Pechincha, Jacarepagu, Estado do Rio de Janeiro; 50. Conta poupana de n 1703983-6, da agncia n 1334 ( Duque de Caxias ), Caixa Econmica Federal, em nome de Zelina Laurentina da Costa; 51. Conta corrente de n 44960-7, da agncia n 0410( Rio de Janeiro ), Banco Ita, em nome de Alessandra da Costa; 52. Conta corrente de n 57555-5, da agncia n 0372, Banco Ita, em nome de Alessandra da Costa; 53. Conta corrente de n 749689-6, da agncia n 019, Unibanco, em nome de Jaqueline Alcntara de Moraes; 54. Conta corrente de n 127689-8, da agncia n 161, Unibanco, em nome de Elizete da Silva Lira; 55. Conta poupana de n 5237 2301 1000 0165, da agncia Praia Tamba ( Joo Pessoa ), Banco Bradesco, em nome de Damiana Arajo de Medeiros; 56. Conta poupana de n 87537-6, da agncia 435-9, Banco Bradesco, em nome de Jean Jnior da Costa Oliveira; 57. Conta corrente de n 42662-1, da agncia 0410 (Rio de Janeiro), Banco Ita, em nome de Alexsandro Cardoso dos Santos; 58. Conta corrente de n 7705687-1, da agncia 0386, Banco Real, em nome de Hermnio Arantes da Cunha; 59. Conta corrente de n 1160414, da agncia 0246, Unibanco, em nome de Omar Ayoub; 60. Conta corrente de n 4176-9, da agncia 2275-6, Banco do Brasil, em nome de Marlete G. da Silva; 61. Conta corrente de n 12163-9, da agncia 3510, Banco Banerj, em nome de Marinalva Monteiro Carneiro; 62. Conta corrente de n 001.002371-3, da agncia 230, Banco Bandeirantes, em nome de Marcos Jos Monteiro Carneiro; 63. Conta corrente de n 001.517408-4, da agncia 120, Banco Bandeirantes, em nome de Marcos Jos Monteiro Carneiro; 64. Conta corrente de n 46088-3, da agncia 0222, Banco Ita, em nome de Marinilson Carneiro da Silva; 65. Conta corrente de n 7821059-1, da agncia 0515-0, Banco Bradesco, em nome de Maria da Conceio Silva; 66. Conta corrente de n 12931-3, da agncia 0435-9, Banco Bradesco, em nome de Joo Monteiro Gonalves; 67. Conta corrente na agncia 3159-3 ( Itaipava ), Banco do Brasil, em nome de Shirley de Figueiredo ngelo; 68. Conta corrente de n 1676-4, da agncia 3932-2, Banco do Brasil, em nome de Rosa Maria Dias Rocha; 69. Conta corrente de n 33816-8, da agncia 0188-0, Banco Bradesco, em nome de Khaled Nawaf Aragi; 70. Conta corrente de n 709390-4, da agncia 0109-1, Banco Real, em nome de Omar Ayoub; 71. Conta corrente de n 29832-8, da agncia 0014, Banco do Brasil, em nome de Younnes Houssain Ismail; 72. Conta corrente de n 65266-4, da agncia 0249-6, Banco do Brasil, em nome de Sueli Campos de Oliveira; 73. Conta poupana de n 5973656-6, da agncia 0401, Banco Bradesco, em nome de Shirley de Figueiredo ngelo; 74. Conta poupana de n 6678098-8, da agncia 0540-1, Banco Bradesco, em nome de Maicon ngelo Monteiro Carneiro; 75. Conta poupana de n 6680431-3, da agncia 0540-1, Banco Bradesco, em nome de Jssica A Monteiro Carneiro; 76. Conta poupana de n 6671411, da agncia 0540-1, Banco Bradesco, em nome de Shirley de Figueiredo ngelo; 77. Conta poupana de n 012353-0, da agncia 230, Banco Bandeirantes, em nome de Shirley de Figueiredo ngelo; 78. Conta poupana de n 300061-5, da agncia 0530, Unibanco, em nome de Israel dos Santos; 79. Conta corrente de n 45065-4, da agncia 0410 (Rio de Janeiro), Banco Ita, em nome de Fbrica de Gelo Bipolar Ltda; 80. Conta corrente de n 45998-4, da agncia 0222, Banco Ita, em nome de Fricargo Carga Area Ltda; 81. Conta corrente de n 57867-7, da agncia 0122, Banco Ita, em nome de MSJ Vdeo Locadora; 82. Conta corrente de n 3191-7, da agncia 1681-0, Banco do Brasil, em nome de Trevo Comercial de Material de Construo Ltda; 83. Conta corrente de n 8602-9, da agncia 0014, Banco do Brasil, em nome de Saab e Saab Ltda; 84. Conta corrente de n 22444-8, da agncia 0078-7, Banco do Brasil, em nome de Cooperativa de Crdito Rural; 85. Conta corrente de n 7079-3, da agncia 0014-0, Banco do Brasil, em nome de HWS Rocha; 86. veculo FIAT UNO, ano 95, cor preta, placa LAE 0076, do Estado do Rio de Janeiro; 87. veiculo GM/CORSA, ano 96, cor azul, placa GEQ 0007, do Estado da Paraba; 88. veiculo VW/GOL, ano 96, cor branca, placa KRB 4142, do Estado da Paraba; 89. veculo FIAT UNO, ano 96, placa KUE 6549, do Estado do Rio de Janeiro; 90. veculo VW/GOL, ano 99, cor verde, placa KQL 3705, do Estado do Rio de Janeiro; 91. veculo GM/KADETT, cor preta, placa LAK 0725, do Estado do Rio de Janeiro; 92. veculo Veraneiro, cor azul, placa KQD 1219, do Estado do Rio de Janeiro; 93. veculo VW/KOMBI, ano 99, placa LCU 5740, do Estado do Rio de Janeiro; 94. veculo GM/MONZA, ano 89, cor azul, placa LHD 6666, do Estado do Rio de Janeiro; 95. veculo FIAT TIPO, ano 94, cor azul, placa LAE 7719, do Estado do Rio de Janeiro; 96. veiculo VW/POINTER, ano 95, cor cinza, placa LBD 0926, do Estado do Rio de Janeiro; 97. veculo VW/SAVEIRO, ano 92, cor bege, placa LIX 6794. 4.4) O Brao da Quadrilha em Nova Friburgo/RJ: A partir da instalao na cidade de Nova Friburgo/RJ da Empresa FRICARGO CARGA AREA Ltda., administrada por MARINILSON CARNEIRO DA SILVA, iniciou-se naquela cidade a atuao da quadrilha composta pelos membros que sero nominados abaixo, todos denunciados e associados de forma permanente e estvel, para o fim de praticar, reiteradamente, o trfico ilcito de cocana e maconha (cannabis sativa), sendo certo que a associao desenvolvia-se a partir do fornecimento do entorpecente atravs da rede marginal criada e comandada por Luiz Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira-Mar. Na estrutura da associao, pode-se concluir que MARINILSON CARNEIRO DA SILVA, administrava os negcios da empresa FRICARGO, encarregada de fazer o transporte do entorpecente at esta cidade para abastecer os pontos de venda aqui instalados bem como em outros Municpios. Prova disso foi a priso em flagrante delito de ALAN NASCIMENTO, em 19 de janeiro de 2000, em Nova Friburgo/RJ, quando transportava no veculo VW, modelo Kombi, 1995, placas KOF-5501, cor branca, para entrega a consumo de terceiros, doze quilos, novecentos e vinte gramas de maconha. No curso das investigaes verificou-se que Alan Nascimento recebeu o entorpecente em questo no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeo, conforme nota de Conhecimento Areo Nacional emitida pela VARIG, no dia 18/01/00, vspera da priso do ru Alan, constando como expedidora ALESSANDRA COSTA OLIVEIRA, e como destinatrios a prpria Alessandra e Marinilson Carneiro Silva. Alessandra Costa Oliveira vem a ser irm de "Fernandinho Beira-Mar", e Marinilson Carneiro da Silva era o proprietrio da empresa FRICARGO Carga Area Ltda, sediada naquela cidade, e objeto de recente diligncia da equipe da Central de Inquritos do Ministrio Pblico na Comarca de Duque de Caxias. Enfim, verificou-se que Alan, atuando junto com Marinilson, era um dos homens da quadrilha de Fernandinho Beira-Mar, encarregado da distribuio de entorpecentes nesta regio do Estado. No desempenho de suas atividades, Marinilson estava associado, tambm, a outras pessoas que j respondem idntica impetrao na Comarca de Duque de Caxias, bem como a EVANDRO MOURA DE OLIVEIRA e DOUGLAS DA SILVA ESTANISLAU, homens a quem estava incumbida a tarefa de conduzir os veculos que traziam o entorpecente para a cidade de Nova Friburgo, juntamente com ALAN, e aqui estando distribu-lo, dentre outros ainda no identificados, a MARCOS ANTNIO DE FREITAS e BRUNO FRANA DE JESUS. A estes, Marcos Antnio e Bruno, cabia vender o entorpecente diretamente aos consumidores ou repass-los a outros vendedores ou varejistas, conhecidos no meio criminoso como vapores. J dentre estes vendedores estavam, tambm dentre outros ainda no devidamente identificados, ANDERSON DOS SANTOS LEMOS, EMERSON GONALVES DE AZEVEDO, MAURCIO BRAGA e LARCIO PEREIRA PINHEIRO, que faziam a segurana dos pontos de venda e/ou a entrega da droga ao usurio, dependendo do momento, e do total em dinheiro arrecadado tiravam o prprio pagamento e entregavam o restante do apurado Bruno Frana de Jesus, ao passo que Marcos Antnio destacava-se por fazer pessoalmente a venda e o pagamento do entorpecente aos fornecedores Evandro, Douglas e Alan. Larcio tambm facilitava os encontros dos lderes locais da quadrilha no Stio em que trabalhava, possibilitando que ali se reunissem e fizessem, por vezes, a distribuio da droga para os vendedores. Dentro dessa estrutura cabia a MARCOS MARINHO DOS SANTOS, vulgo Chapolin, estruturar a quadrilha nos locais em que ela se instalava, o fazendo valendo-se de outros integrantes da associao baseados na cidade de Duque de Caxias, de onde vinham nos apelidados Bondes trazendo o entorpecente, armas e quadrilheiros com o fim de dominar pontos de venda de quadrilhas rivais ou de assegurar a continuidade do prprio negcio. No desempenho de sua atividade, Chapolin comandou um bonde que chegou a Nova Friburgo/RJ, em agosto de 1999, com o fim de dominar o trfico de entorpecentes no Morro da Pedra, Alto de Olaria, onde aconteceram intensas trocas de tiros inicialmente com quadrilha rival l instalada e, posteriormente, uma vez ocupado o morro, com a prpria Polcia Militar, sendo certo que desses incidentes resultaram as prises de Carlos Augusto Guedes Carvalho e Lenivaldo Pessanha da Silva, que j foram denunciados como integrantes da associao e atualmente respondem a Ao Penal n 10.769/99, do Juzo daquele municpio. 4.5) Integrantes da quadrilha (brao Nova Friburgo/RJ): 1 - CARLOS AUGUSTO GUEDES CARVALHO - Foragido - Fez parte do referido "bonde" que saiu de Duque de Caxias com a finalidade de ocupar o Morro da Pedra, Alto do Olaria, em Nova Friburgo, para tomar os pontos de drogas. 2 - LENIVALDO PESSANHA DA SILVA - Preso - Fez parte do referido "bonde" que saiu de Duque de Caxias com a finalidade de ocupar o Morro da Pedra, Alto do Olaria, em Nova Friburgo, para tomar os pontos de drogas. 3 - MARINILSON CARNEIRO DA SILVA vulgo NILSON - Foragido - Administrava os negcios da Empresa FRICARGO CARGA AREA LTDA., que servia de fachada para a organizao, alm de responsvel pelo transporte e abastecimento dos pontos de venda de entorpecentes em Friburgo e outros municpios. 4 - MARCOS MARINHO DOS SANTOS, vulgo CHAPOLIN- Foragido - cabia a ele estruturar a quadrilha nos locais em que ela se instalava, o fazendo valendo-se de outros integrantes da associao baseados na cidade de Duque de Caxias, de onde vinham nos apelidados Bondes trazendo o entorpecente, armas e quadrilheiros com o fim de dominar pontos de venda de quadrilhas rivais ou de assegurar a continuidade do prprio negcio. 5 - EVANDRO MOURA DE OLIVEIRA - Preso - Tinha a incumbncia de conduzir os veculos que levavam a droga a Friburgo e distribu-la pelos pontos. 6 - DOUGLAS DA SILVA ESTANISLAU - Preso - Tinha a incumbncia de conduzir os veculos que levavam a droga a Friburgo e distribu-la pelos pontos. 7 - ALAN NASCIMENTO - Preso - Tinha a incumbncia de conduzir os veculos que levavam a droga a Friburgo e distribu-la pelos pontos. 8 - MARCOS ANTNIO DE FREITAS, Vulgo Marquinhos do Cordoeira - Preso - Cabia a ele vender o entorpecente diretamente aos consumidores ou repass-los a outros vendedores ou varejistas, conhecidos no meio criminoso como vapores. Destacava-se por fazer pessoalmente a venda e o pagamento do entorpecente aos fornecedores Evandro, Douglas e Alan. 9 - BRUNO FRANA DE JESUS - Foragido - Cabia a ele vender o entorpecente diretamente aos consumidores ou repass-los a outros vendedores ou varejistas, conhecidos no meio criminoso como vapores. 10 - ANDERSON DOS SANTOS LEMOS, vulgo Derson ou Derso - Preso - Fazia a segurana dos pontos de venda e/ou a entrega da droga ao usurio, dependendo do momento, e do total em dinheiro arrecadado tiravam o prprio pagamento e entregavam o restante do apurado Bruno Frana de Jesus. 11 - EMERSON GONALVES DE AZEVEDO - Fazia a segurana dos pontos de venda e/ou a entrega da droga ao usurio, dependendo do momento, e do total em dinheiro arrecadado tiravam o prprio pagamento e entregavam o restante do apurado Bruno Frana de Jesus. 12 - MAURCIO BRAGA, vulgo Maurcio Cabeludo ou Maurcio Braddock - Liberdade Provisria - Fazia a segurana dos pontos de venda e/ou a entrega da droga ao usurio, dependendo do momento, e do total em dinheiro arrecadado tiravam o prprio pagamento e entregavam o restante do apurado Bruno Frana de Jesus. 13 - LARCIO PEREIRA PINHEIRO - Preso - Fazia a segurana dos pontos de venda e/ou a entrega da droga ao usurio, dependendo do momento, e do total em dinheiro arrecadado tiravam o prprio pagamento e entregavam o restante do apurado Bruno Frana de Jesus. Larcio tambm facilitava os encontros dos lderes locais da quadrilha no Stio em que trabalhava, possibilitando que ali se reunissem e fizessem, por vezes, a distribuio da droga para os vendedores. AGRADECIMENTOS Ao Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro nas pessoas dos Promotores de Justia MRCIA VELASCO, MRCIO NOBRE DE ALMEIDA, ROGRIO S FERREIRA e HEDEL NARA RAMOS JUNIOR. Polcia Federal representada pela equipe do Delegado GETLIO BEZERRA, sobretudo dos Agentes de Polcia RONALDO MAGALHES e FERNANDO DE SOUZA SANTOS. Polcia Civil representada pela equipe do Delegado RICARDO DOMINGUEZ PEREIRA, anteriormente lotado na 59 DP (Duque de Caxias) e atualmente titular da Delegacia de Represso a Entorpecentes/RJ; equipe do Dr. JOS FERNANDO MORAES- Diviso Anti-Sequestro (atualmente Coordenador de Polcia Especializada/RJ), aos Detetives de Polcia JOS LUIZ NUNES LOPES, MIGUEL NGELO DOS SANTOS e MESSIAS ALDEIA BON. Polcia Militar representada nas pessoas do Tem. Cel. PM JOS ALBERTO MARQUES DA FONSECA, Cap.PM. Chefe da PM2 MARCELO FREIMAN DE SOUSA RAMOS e do 2 Sgt. PEDRO ROBERTO DE JESUS. CONCLUSO Resumo da situao atual dos 53 denunciados da quadrilha: 32 encontram-se presos sendo que 4 j foram julgados e condenados, 1 em liberdade provisria, dois mortos (uma das mortes em fase de comprovao) e 17 esto foragidos. A quebra do sigilo bancrio do traficante LUIZ FERNANDO DA COSTA e de sessenta e seis pessoas e empresas acusadas de ligaes com ele, mostram que foram movimentados entre 1995 a 1998 dezesseis milhes novecentos e cinquenta mil reais, sendo que mais de 90% desse total incompatvel com as declaraes de rendas apresentadas. Os depositantes de cerca de 85% do valor total, o equivalente a 13 milhes e seiscentos e setenta mil reais no so identificados. No caso dos principais doleiros de Beira-Mar, OMAR AYOUB e KHALED ARAGI, mais de 95% dos depsitos no so identificados. Assim como de LUIZ SILVA LIRA, que parece ser o caixa de confiana de Beira-Mar. Por sua conta passam valores que desaguam nos lavadores e nas contas dos familiares do traficante. O esquema de lavagem de dinheiro de Beira-Mar passa pelos mesmos bancos paraguaios usados pela INCAL-OK para desviar recursos do TRT/SP. A empresa LA SIESTA, provavelmente paraguaia, aparece na maioria das contas dos cmplices de Beira-Mar. A droga de Beira-Mar sai da Colmbia e Bolvia e vai para Pedro Juan Calero e Capitan Bado e de l a Coronel Sapucaia/MS e Ponta Por/MS e de l distribuda para Minas Gerais, So Paulo, Rio de Janeiro e Espirito Santo. Luz Fernando da Costa estaria hoje sob a proteo de TORAS MEDINA CARACAS, o Negro Accio, chefe da frente 16 da FARCs, que conta com 1.500 (hum mil e quinhentos) trabalhadores e 150 guerrilheiros, que dele se aproximou em 1.999. Sabe-se estar em um pequeno povoado de cerca de mil e quinhentos habitantes - Barranco Mina, localizados na regio de Guaniare, rea de produo cocaleira e de laboratrios que processam 80% da produo de pasta de cocana da Colmbia. Registre-se que conforme tivemos a oportunidade de ouvir em depoimento no Mato Grosso do Sul existem dois tipos de guerrilheiros na Colmbia: os ideolgicos e os mercenrios. No podemos julgar o Movimento Revolucionrio Colombiano no seu aspecto poltico. Fernando Beira Mar recebe o apoio dos mercenrios> De 1996 a 1998 os mercenrios das FARCs teriam arrecadado quinze milhes de dlares com o comrcio ilcito de cocana. Negro Accio em 1990 j era apontado pelos militares colombianos como pea chave do sistema, que dominava a estrutura financeira e logstica das Foras Revolucionrias. Devemos aqui referir que em depoimento reservado no Esprito Santo recebemos a denncia de que Beira-Mar comandava esquema ultra sofisticado de trfico internacional que consistia na remessa de grandes quantidades de cocana que eram jogadas ao mar por avies em tonis , aps recolhidos por iates que conduziam a droga diretamente a navios em alto mar, tudo monitorado por sistema de navegao por satlite - GPS (Global Positioning System). Beira-Mar, hoje, tambm fornece drogas para os Estados Unidos e Europa e armas para os guerrilheiros da FARCs em troca de apoio estratgico e logstico para enviar sua cocana, inclusive para o nosso pas. As armas estariam chegando Colmbia via Suriname, nova conexo utilizada por FERNANDINHO BEIRA-MAR. Finalmente resta-nos a convico de que Luiz Fernando da Costa representa para o Brasil e a Amrica Latina um novo Pablo Escobar: o maior fornecedor de entorpecentes do Brasil; responsvel pelo envio de armas; por homcidios brbaros e odiosos, como o assassinato do amante de uma de suas quatro mulheres, como se fosse o senhor da vida e da morte; uma mentalidade cruel e deturpada; por conluio com traficantes internacionais como os da Famlia Morel, Irineu Soligo, Lila Mirtha Ibaes e John Michael White e enfim uma ameaa em potencial a todos aqueles que ousam enfrent-lo, mas principalmente a todos os cidados de bem deste pas. BAA DE GUANABARA E PORTO DO RIO: 1. OBJETIVO: Verificao de pontos crticos de entrada de drogas e armas na Baia de Guanabara e condies de fiscalizao de entrada e sada de mercadorias do Porto do Rio de Janeiro. 2. DILIGNCIA: Nos dias 03/04 de novembro de 1999, os Senhores Deputados designados procederam visita ao Ncleo Especial de Polcia Martima do Rio de Janeiro, ao Porto do Rio de Janeiro e foram recebidos em audincia pelo Sr. Governador Anthony Garotinho e pelo Sr. Prefeito Luiz Paulo Conde. 2.1. Ncleo Especial de Polcia Martima: O NEPOM Rio, criado em 18 de outubro de 1999, conta com trinta e cinco profissionais em sua fase de implantao e tem por finalidade prevenir e reprimir os crimes cometidos a bordo de embarcaes, principalmente atos de pirataria. Trabalha em apoio s Delegacias Especializadas de Crime Ambientais, Imigrao Ilegal, Contrabando de Descaminho, Trfico Ilcito de Drogas e Trfico de Armas. Alguns projetos devem ser relacionados como prioridade do NEPOM Rio: Blindagem das trs lanchas existentes no DPF; monitoramento da Baa de Guanabara com cmeras de longo alcance e laser; baseamento de um helicptero, obteno de uma overcraft necessria a operaes principalmente nas reas de mangue. Foram recolhidos os seguintes dados sobre a Baa de Guanabara: REA:15MN x 16MN (aproximadamente 400 km2) PROFUNDIDADE: Varia de 20cm a 30m PRINCIPAIS PROBLEMAS: - Cercada por vrias reas favelizadas constituindo situao de risco; - Navegao dificultada pela poluio, pedras e guas rasas; - Cerca de quatrocentas pequenas embarcaes, em sua maioria pesqueiras causando intenso trnsito; - Inmeras colnias de pesca e iate-clubes; - Existncia de vrios navios abandonados e sucateados de propriedade do Loyd Brasileiro. FUNDEADOUROS DE NAVIOS MERCANTES: - Fundeadouros cinco e seis ao norte da ponte Rio-Niteri; - Terminais da Petrobrs; - Fundeadouro da Ilha Rasa, cuja lotao ampliada em razo da iseno de pagamento de taxa junto a CIA Docas do Rio de Janeiro. CRIMES COMETIDOS NA BAA DE GUANABARA: - Ambientais: Pesca ilegal e despejo de leo. Nestes crimes o NEPOM atua em conjunto com o IBAMA e DELEFAZ; - Pirataria contra navios mercantes; - Contrabando e descaminho; - Imigrao ilegal; - Trfico ilcito de entorpecentes e armas: A rea potencialmente favorvel a pratica de tais delitos muito embora poucos sejam os registros de inquritos instaurados, provavelmente em razo da fragilidade na fiscalizao, motivo inclusive para criao do NEPOM. 2.2. Porto do Rio: A Comisso Parlamentar de Inqurito foi recebida pela Diretoria da CIA Docas do Rio de Janeiro, ocasio em que foi colocado disposio transporte e oferecidas todas as facilidades para a visita ao Porto. A visita teve como objetivo principal mostrar os aspectos que envolvem a entrada e sada de mercadorias no porto, bem como o controle das cargas embarcadas e desembarcadas nos terminais. No mbito do Porto do Rio de Janeiro, o percurso foi realizado em nibus que percorreu os oito quilmetros das instalaes do porto, especialmente os locais onde as cargas so operadas e a forma como se do a entrada e sada das mesmas no Porto. A primeira parada se deu no Terminal de Produtos Siderrgicos, arrendado firma TRIUNFO, onde os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer os procedimentos operacionais. A seguir, foi feita uma parada no Terminal de Contineres arrendado a MULTITERMINAIS e outra nas instalaes do porto de acesso ao porto que est sendo construdo no Caju, o qual contar com instalaes modernas de controle e um equipamento especial para verificao de cargas (scaner). Durante o percurso e nas paradas acima citadas, foram dadas diversas explicaes sobre o sistema de controle de entrada e sada de carga, conforme abaixo: A RECEITA FEDERAL, informou que as vistorias fsicas so realizadas em cerca de 20% dos contineres descarregados no porto, e que dos 80% restantes, cerca de 20% sero verificados atravs do scaner, equipamento com um ano de funcionamento e de custo de aproximadamente setecentos mil dlares. A Alfndega informou ainda que este processo de fiscalizao de carga feito por amostragem e pode ter seus percentuais modificados conforme a necessidade, tipo da carga e tipo do navio. Registre-se que cerca de duzentos mil contineres ano, quatorze mil/ ms so movimentados no Porto do Rio. Cada continer pesa vazio 3.8 ton, sendo que vrios estudos esto em andamento para viabilizar a perda de peso, j existindo contineres de alumnio. Os membros da CPI verificaram a impossibilidade de utilizao do terminais de granel para transporte de entorpecentes. Atualmente, a Alfndega mantm pessoal prprio nos portes, que em conjunto com a Guarda Porturia, respondem pelo controle de acesso ao porto. O Porto do Rio de Janeiro, tem 9 (nove) terminais arrendados, sendo: 2 (dois) para Produtos Siderrgicos, 2 (dois) de contineres, 1 (um) roll on-roll off, 1 (um) para trigo, 1 (um) para papel, 1 (um) para acar e 1 (um) de passageiros. Com os arrendamentos, a responsabilidade da operao, bem como aqueles inerentes ao fiel depositrio, passaram a ser da responsabilidade dos arrendatrios. Hoje, os Terminais de Contineres esto alfandegados sendo que os demais esto em processo de alfandegamento junto Receita Federal. Nos beros no arrendados, o Porto do Rio exerce o controle das cargas embarcadas e desembarcadas, conforme liberao da Alfndega do Porto do Rio de Janeiro. Cabe ressaltar que as operaes de carga e descarga so realizadas por operadores porturios registrados pela CDRJ. Esto em funcionamento regular, 4 (quatro) portes rodovirios que permitem a entrada e sada de mercadorias, quais sejam: 1/2 (veculos) , 13/14 (terminal de acar), 24 (roll on/roll off - continers) e 32; 3 (trs) ferrovirios, quais sejam: 9/10, Arar e Caju. O porto 32, ser fechado com a concluso das obras do porto do Caju, informatizado, que servir de modelo para os novos portes a serem construdos, incorporando padres de alta tecnologia. A visita foi acompanhada pelo Srs. Alexandre Tavares e Helio Schmayzen da Gerncia do Porto, Murilo Amaral de Oliveira e Silva. Anexo: (1) Desenho esquemtico de localizao de portes no Porto do Rio de Janeiro. 2.3. Audincia com o Governador: Na ocasio estava presente toda a equipe de Segurana Pblica do Governador poca: Dr. Luiz Eduardo Soares, Sub-Secretario; Dr. caro Silva, Chefe da DRE; Dr. Roberto da Costa Gomes, Corregedor da Polcia Civil; Comandante Sergio da Cruz, Comandante Geral da PMERJ; Dr. Zaqueu da Silva Teixeira, Superintendente das Especializadas; Dr. Carlos Alberto DOliveira, Chefe de Polcia; Dr. Heralmir Ramirez Gomes, Sub-Diretor do CISP; Tenente-Coronel PM Marcilio Faria da Costa, Chefe do Servio de Inteligncia (PM-2); Tenente-Coronel Gilson Pita Lopes, Chefe de Diviso do CISP; Major PM Luiz Arthur Lutterbach Erthal, Analista de Inteligncia do CISP e ainda o Sr. Procurador Geral de Justia, Dr. Jos Muinos Piero e o Sr. Secretrio de Justia do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Sergio Sveiter. Toda a equipe foi disponibilizada pelo Sr. Governador para auxiliar nos trabalhos da CPI do Narcotrfico. O Sr. Governador falou da necessidade de recuperao das instituies policias exemplificando com a criao da Delegacia Legal. Falou da deficincia do processo investigativo, da soma de sessenta milhes de reais no ano de 1999 para investimentos ressaltando que nos ltimos cinco anos o total de investimentos foi de cinco milhes. E explicou estar nos seus planos a desativao das carceragens, sendo que vinte j teriam sido desativadas e trs mil presos retirados das delegacias. Sobre a Polcia Militar explicou da necessidade de recuperao de seu efetivo hoje de 29 mil homens, necessrios 8 mil para reposio, estando 2,5 mil concursados em fase de treinamento. Quanto ao nmero de viaturas aduziu a compra de 600 novas viaturas esperando outras 400 ainda em 1999. Sobre o combate ao narcotrfico decidiu como primeira tarefa a coleta de informaes e sua informatizao uma vez que nada existia, para tanto dividiu o Estado em 36 reas chefiadas por um Delegado e um Comandante. No aspecto da preveno/recuperao apresentou sucintamente o Projeto Vida Nova, a ser instalada em 50 comunidades atravs dos Programas: Tele-Curso, Verde Que Te Quero Verde, Bom de Bola, Viva Legal, Meu Mdico Meu Amigo, Cidadania (Defensoria Pblica), Justia e Paz e Leitinho. Noticiou a inaugurao do primeiro hospital para dependentes qumicos, a retomada do PROERD (Programa contra drogas nas escolas) e o treinamento de 3.500 policiais para o policiamento comunitrio, referindo como meta a faixa de 20.000 homens. Dentre outros assuntos, foram discutidos ainda a problemtica das armas no Brasil e as dificuldades de acesso aos dados telefnicos, em especial dos telefones celulares pr-pagos. Na oportunidade o Sr. Governador fez a entrega de alguns documentos, referidos no prximo item e ainda de documento reservado de apenas uma pgina de fax cuja transcrio encontra-se em anexo reservado.(Anexo 1-Reservado) CONCLUSO Depreendeu-se desta visita a necessidade urgente da aquisio de outros scanners para que a fiscalizao dos containeres embarcados e desembarcados nos portos do Rio de Janeiro seja intensificada, visando inibir a ao dos narcotraficantes. Mostrou-se necessrio, tambm, um maior suporte material e de pessoal para o Ncleo Especial de Polcia Martima, priorizando a aquisio de uma overcarft necessria a operao nas reas de mangue, a disponibilizao de um helicptero para ficar baseado na rea porturia, a blindagem das trs lanchas utilizadas pelo Departamento de Polcia Federal para fiscalizar a rea e por ltimo, a viabilizao do monitoramento da Baa de Guanabara com cmeras de longo alcance e laser. B - RELATRIO GOVERNADOR I: RESUMO DO RELATRIO APRESENTADO PELO EXMO. SR. GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ANTHONY GAROTINHO (Material recebido: 3 dossis, distribudos em 4 volumes) 01 - MAPEAMENTO DO TRFICO DE ENTORPECENTES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Delegacia de Represso a Entorpecentes - Chefia da Polcia Civil - Secretaria de Estado de Segurana Pblica: a) Listagem de nomes e/ou codinomes de narcotraficantes relacionados por comando (Comando Vermelho, Comando Vermelho Jovem, Terceiro Comando, Terceiro Comando Jovem, Amigos dos Amigos) e situao judicial em sua maioria; b) Identificao no sistema carcerrio da distribuio dos referidos comandos nos presdios do Estado; c) Aponta as cinco principais reas da cidade do Rio de Janeiro sob o domnio do trfico: Complexo do Alemo, Favela do Jacarezinho, Morros da Mangueira, Providncia e Dend; seus chefes, quantidade de pessoas e armamento a servio do narcotrfico, totalizando cerca de 920 homens e 670 armas; d) Hierarquia do trfico: lder / gerente / soldado / vapor / olheiro / avio / matuto; e) ndice por favelas e morros do Estado do Rio de Janeiro - detalhamento hierrquico parcial de 167 reas constando nomes, codinomes e observaes complementares tais como: procedimentos judicirios e judiciais, acessos, descries fiscais, veculos utilizados, alguns endereos, etc... OBS: Das 167 reas listadas, 45 no contm qualquer informao e 95 apenas citao de nome e/ou codinome do lder e/ou gerente; f) Dois grficos de apreenso e queima de entorpecentes (maconha e cocana) e quantitativo de incinerao/janeiro a setembro de 99: maconha (4.351.857,89g), cocana (109.071,36g), haxixe (1.300,29g), alm de outras substncias qumicas utilizadas no processamento de drogas. 02 - TRFICO DE DROGAS - Centro de Inteligncia de Segurana Pblica (CISP) - Secretaria de Estado de Segurana Pblica. a) Descrio dos tipos de drogas que entram no pas: herona, ecstasy, LSD, charas, maconha, cocana, haxixe e crack; b) informaes sobre a geomorfologia da cidade do Rio de Janeiro e pesquisa da IEPAS/FIOCRUZ que aponta o Rio de Janeiro como principal plo consumidor de herona do pas; c) Hierarquia do trfico: chefia/gerncia ou assessoria/auxiliares (vapor, olheiros ou seguranas e avies); d) Rotas do trfico de entorpecentes e contrabando de armas identificadas no Estado; 1 - Rodovia Presidente Dutra: apreenso em nibus e caminhes, oriundos geralmente de SP e MS. Na altura do posto da PRF da Serra das Araras desde o incio de 1999 cerca de 800 kg de diversas drogas foram apreendidas; 2 - O municpio de Trs Rios utilizado como rota de abastecimento dos estados do RJ, SP e MG; 3 - Fortes indcios da utilizao de pequenas aeronaves atravs do aeroporto de Volta Redonda e/ou pistas clandestinas das redondezas para a descarga, seguindo a droga em caminhes, veculos de passeio e nibus por estradas vicinais at o bairro de Santa Cruz, municpios de Belford Roxo, Caxias (Gramacho), Paracambi e em especial em Comendador Soares. Dessas localidades a droga embarcada em rotas alternativas, inclusive trens, e distribuda nos morros/favelas, principalmente as localizadas margem da linha frrea; 4 - So utilizadas como rotas martimas o Litoral Fluminense atravs das baas de Guanabara, Sepetiba e Angra dos Reis, e dos municpios da Regio dos Lagos. S no Complexo da Mar foram apreendidas cerca de duas toneladas de maconha em 1999; 5 - Que a droga proveniente da Colmbia, Peru, Bolvia e Paraguai chega aos Estados de MT e MS, sendo distribuda para os Estados do PR, SP e RJ atravs de rotas variadas. As cidades de Presidente Prudente e Presidente Epitcio no Estado de So Paulo e Pira, Rezende e Volta Redonda no Estado do Rio de Janeiro so indicadas como principais portas de entrada de entorpecentes nos respectivos Estados. e) Relao das 13 reas de maior incidncia de apreenses de drogas e/ou prises por trfico, posse e uso de entorpecentes. At o ano passado o Complexo do Jacarezinho era o primeiro em nmero de apreenses. Neste ano o destaque o Complexo da Mar; f) Nmero de prises por envolvimento com o trfico, posse ou uso de drogas e apreenses de drogas no perodo de janeiro a dezembro de 1998 efetuadas pela PMERJ: 13.864 prises, 5 toneladas de maconha e 2 de cocana apreendidas; g) Cinco grficos de entorpecentes incinerados de 1996 a setembro de 1999; 1996 - 6.650,87kg de maconha e 402,85kg de cocana; 1997 - 5.339,31kg de maconha e 290,63kg de cocana; 1998 - 7.499,95kg de maconha e 197,23kg de cocana; 1999 - 4.351,88kg de maconha e 109,07kg de cocana. h) Mapeamento de 118 reas no Estado do Rio de Janeiro constando informaes sobre as favelas/morros que integram os complexos, diviso por rea de segurana (BPMs e DPs), lderes, gerentes e faco criminosa; i) Lista de 17 narcotraficantes procurados, qualificaes, fichas criminais e algumas fotos. 03 - O MERCADO ILEGAL DE DROGAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro/Estado-Maior Geral (2 volumes): a) Em suas consideraes preliminares aponta o mercado de drogas como a mais importante causa dos elevados ndices de criminalidade do Estado, com presena marcante na maioria dos delitos aqui cometidos. Situa o pas no contexto do trfico internacional de drogas, revelando no ser mais uma mera rota de passagem da droga produzida na Colmbia, Peru, Bolvia e Paraguai, mas um centro consumidor em crescimento. Lista concluses da ONU, fruto da Conferncia de Npoles realizada em novembro de 1994, dentre outras, ser o Brasil o principal produtor e fornecedor de insumos qumicos para a transformao da coca em cocana na Amrica Latina, e em especial para os laboratrios clandestinos na fronteira com a Colmbia e na Amaznia Ocidental; um dos pases mais procurados por criminosos europeus nas Amrica para refgio e uma das dez principais praas internacionais de lavagem de dinheiro do narcotrfico. Acrescenta o controle deficiente e a permeabilidade das fronteiras nacionais; o elevado nmero de campos de pouso clandestinos; a densidade da malha viria, hidroviria e porturia brasileira e a tendncia de substituio gradual da cocana nos EUA em proveito da herona. b) Caractersticas da comercializao das drogas no Rio de Janeiro representando a maconha 65% do mercado e a cocana 35%; c) Relao de embalagens utilizadas no comrcio ilegal de drogas; d) Quanto a quantidade de drogas comercializadas revela dados conflitantes entre a Polcia Federal e a Polcia Civil. Segundo a PF so vendidas semanalmente no Rio de Janeiro 150kg de cocana com um faturamento de cerca de R$ 750.000,00 (setecentos e cinqenta mil reais), enquanto que para a Polcia Civil o movimento de 7 a 8 toneladas de maconha e de 3 a 4 toneladas de cocana por ms; e) Descrio dos tipos de drogas mais utilizadas no pas; f) A evoluo histria do trfico de drogas; g) Rotas: 1 - Adita aos demais dossis mapas das rotas areas, martimas e rodovirias; 2 - Informa contar o Rio de Janeiro com cerca de 23 campos de pouso e, apenas o aeroporto Internacional Tom Jobim, com fiscalizao federal; 3 - Especifica serem as reas de plantao no Peru e na Bolvia e as de refino na Colmbia e Suriname; 4 - Identifica vrias cidades nos Estados do AM, AC, RO, MT, MS e PR; 5 - Inclui a rota martima da droga iniciada em Ponta Por e, por terra, levada a Paranagu/PR onde embarcada em navios at o Porto de Sepetiba. Dali, segue em pequenos barcos em direo Baa de Guanabara para comercializao; 6 - Aponta o Polgono da Maconha/PE como a principal regio produtora de maconha no Brasil; h) Estrutura organizacional do mercado ilegal de drogas, dividindo-o e classificando-o em trs nveis: 1 - No nvel A, esto os chamados chefes que possuem elevado patrimnio, de difcil identificao e atuam atravs de empresas legais utilizadas como fachadas para atividades ilcitas como lavagem, contrabando de armas e trfico de entorpecentes. (OBS: o dossi em tela no aponta qualquer nome neste nvel); 2 - No nvel B, esto os chamados matutos responsveis pelo abastecimento do mercado, na qualidade de atacadistas. Atuam como intermedirios na circulao do dinheiro e contam com o auxlio de advogados, contadores e outros profissionais liberais. Ainda neste nvel esto as mulas responsveis pelo transporte da carga. O nome de Fernandinho Beira Mar apontado como matuto; 3 - No nvel C, esto os lderes/ gerentes/ vapores/ avies/ olheiros/ soldados e seguranas. Indica os valores salariais de cada funo bem como suas atribuies e faixa etria. Dados da Delegacia de Proteo a Criana e ao Adolescente revelam os seguintes nmeros: 1994 - 2,2 mil menores apreendidos - 11% envolvidos no trfico; 1998 - 4 mil menores apreendidos - 55% envolvidos no trfico; 1999 - at setembro, 3 mil menores apreendidos - 50% envolvidos no trfico. (OBS: grfico da participao de adolescentes em ilcitos penais) Contam ainda neste nvel trs categorias de advogados. Os meliantes integrantes no nvel C participam ainda de outras atividades criminosas, tais como, seqestros, assaltos a bancos, homicdios e furto de veculos; i) Relao das favelas, morros e conjuntos habitacionais divididas em 36 reas integradas de Segurana Pblica (AISP) com pronturios incompletos de algumas das localidades: Constam 604 reas relacionadas sendo que apenas 139 localidades (8 se subdividem em 36 redutos) apresentam pronturios de localidades. Somente 13 pronturios de pessoa, com diversas informaes, inclusive do disque-denncia e de recortes de jornais classificados como confidenciais. C - CASO NBIA: 1. OBJETIVO: Dar seguimento as investigaes do Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro, onde se colhem notcias de possvel envolvimento da Parlamentar Estadual Nbia Cozzolino e/ou de seus assessores com o trfico de drogas na Favela Beira-Mar, localizada no municpio de Duque de Caxias/RJ. 2. DILIGNCIAS: A primeira diligncia ao Estado do Rio de Janeiro para realizao de oitivas relativas ao caso ocorreu no dia 29 de novembro de 1999 e a segunda no dia 06 de dezembro de 1999. 3. AUDINCIAS PBLICAS: Realizadas na sede da Superintendncia da Polcia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Dia 29 de novembro de 1999 1. Sr. Eliseu Pires - Testemunha, declarou de forma resumida: Que o depoente s teve informaes sobre RENATO ANTERO DE MEDEIROS atravs da imprensa, quando de sua priso no morro da Mangueira por trfico de drogas. Que, sobre GERALDO CABRAL sabe informar que recebeu um fita cassete entre 19 e 20 de setembro, onde este conversaria com um suposto traficante de nome DINHO e se utilizaria do servio S.O.S. NBIA, atravs de uma ambulncia, para o transporte de entorpecentes da Favela Beira-Mar, sem poder precisar o destino. Que, por volta do dia 19 e 20 de setembro, o depoente foi procurado pelo Policial Militar DEJAIR CORREIA, apresentando ao mesmo um fita cassete em que estaria gravada uma conversa entre um assessor ou ex-assessor da Deputada NBIA com o suposto traficante, Vulgo DINHO, que estaria preso acusado da prtica de um duplo homicdio. Que, o depoente encaminhou essa fita no dia 21 de setembro de 1999 para a 3 Central de Inqurito aos cuidados do Promotor Mrcio Nobre. Que, junto com a fita o depoente encaminhou um relatrio com um histrico daquilo que tomou conhecimento para facilitar as investigaes. Que, em seu relato o depoente passa ao Ministrio Pblico fatos acontecidos com a Deputada NBIA, sendo que um desses fatos seria um atentado, segundo leu na imprensa, forjado, contra ele mesma. Que o depoente no incio de novembro enviou para a residncia do Deputado Wanderley Martins a mesma documentao e fita, que telefonou ainda para a Deputada Laura Carneiro com o mesmo objetivo de investigar os fatos. Que para o Ministrio Pblico foram enviadas duas fitas e sabe informar que ainda hoje a CPI ter acesso a outra fita que lhe ser entregue por DEJAIR CORREIA. Que, no conhece EDSON DOS SANTOS. Que, s agora tomou conhecimento da declarao de GERALDO CABRAL que teria recebido de DEJAIR CORREIA R$ 3.000,00 (Trs mil reais) para gravar uma fita, cujo teor lhe foi entregue em um pedao de papel. Que, no sabe relatar que tipo de servio prestado pela SOS NUBIA. Que, tomou conhecimento pela imprensa que o atentado teria prejudicado a campanha eleitoral do ento candidato NELSON DO POSTO e DI. Que , tambm tomou conhecimento pela imprensa que DEJAIR CORREIA, quando assessor Parlamentar da Deputada recebia um salrio mensal de R$ 3.000,00 (Trs mil reais), ficando apenas com R$ 400,00 (Quatrocentos reais), que ainda sobre esse fato existe um Processo movido por DEJAIR CORREIA contra o Banco BANERJ por saques entre R$ 6.000,00 e R$ 8.000,00 atravs de cheques adulterados. Que, neste momento faz a entrega de cpias do referido Processo perante a 5 Vara da Fazenda Pblica da Comarca da Capital sob n 98.001.123.671/0 CPI. Que, o depoente assessor de imprensa da Prefeitura de Mag desde 1 de janeiro de 1977, antes tendo sido representante do Jornal O Fluminense por dois anos, at 1990, em Mag/RJ. Que, por ser jornalista na rea policial por muito tempo, era conhecido entre policiais, imaginando ser este o motivo que levou DEJAIR CORREIA a entregar-lhe a documentao. Que, desde o incio da atual Administrao NELSON COSTA MELO trabalha na Prefeitura. Que, o servio SOS NUBIA, ao que tem notcia, iniciou suas atividades antes da campanha de 98, sofrendo paralizao aps seu trmino e retornou mais vigoroso nos ltimos 5 (cinco) meses. Que, existe um local onde vrios servios so prestados e que sabe da existncia de caminho, carro funerrio e algumas ambulncias que servem ao Projeto. Que o depoente no teve qualquer motivao poltica, mas ao contrrio a determinao de combater o narcotrfico, razo pela qual apresentou ao MP e CPI a documentao que lhe foi entregue. Que, o depoente no ligado ao atual Prefeito e sim ao cargo de assessor de imprensa, que sua nica obrigao a divulgao dos atos do Governo. Que, o fez como cidado e pai preocupado. Que, j ouviu falar muitas coisas sobre vrios policiais, inclusive sobre o PM DEJAIR CORREIA. Que, no capaz de traar um perfil do PM DEJAIR, mas que no sabe nada de desabonador, portanto, hoje, pode dizer que confiaria nele. Que, depois que o PM DEJAIR abriu o Processo cobrando os referidos R$ 8.000,00 (Oito mil reais), vrias denncias foram imputadas ao mesmo, tais como bandido e matador, podendo informar que as acusaes se deram, no pela imprensa mas pelas pessoas que se sentiram ofendidas. Que, DEJAIR trabalhou para a famlia COZZOLINO por quase dez anos at o incio de 1997. Que, no se lembra se a imprensa se referiu a RENATO ANTELLO DE MEDEIROS como sendo marido da Deputada NBIA COZZOLINO. Que o documento encaminhado ao Gabinete do Deputado Wanderley Martins em 24 de novembro no da lavra do depoente, muito embora exista uma coincidncia. Que um dos documentos, a cpia dos cheque / DOCs, ele entregar a CPI neste momento. Que, os documentos entregues neste momento sugerem a existncia de um esquema de lavagem de dinheiro desviado dos cofres pblicos e especialmente do SUS. Que, esse fato teria ocorrido em 06, 07 e 08 de agosto de 1996. Que, no dia 06 de agosto a empresa CENTURY MEDICAL LTDA recebeu um total de R$ 101.941,55, valor este depositado no mesmo dia na conta do Sr. HIROHITO CLEMENTE DAS NEVES JNIOR. Que, o depoente apresentou na oportunidade uma cpia de relao de ordens de pagamento efetuadas pela Prefeitura de Mag/RJ em 06/08/96. Que, curiosamente no mesmo dia o Sr. HIROHITO emitiu 05 (cinco) cheques, 04 (quatro) cheques para CHARLES COZZOLINO no total de R$ 81.941,00 e outro cheque de R$ 20.000,00 para MOACYR NUNES. Que, quanto ao item dois do referido documento, o mesmo denunciado anonimamente ao Sr. Deputado Wanderley Martins. Que, um dia depois do referido no item um, LUCIMAR PEREIRA COSTA recebeu um cheque de CHARLES COZZOLINO no valor de R$ 30.000,000. Que, neste mesmo dia, 07/08/96, foram enviados dois DOCs para as contas, BANERJ e UNIBANCO, da Deputada NUBIA COZZOLINO, sendo um da prpria lavra da Deputada. Que, quanto ao item 03, no dia 08/08/96, a Prefeitura pagou R$ 111.049,60, em dois cheques ns 576927-2 no valor de R$ 51.559,00 e outro n 700932-1 no valor de R$ 59.490,00, ambos do Banco do Brasil, agncias 0942-3 - Mag/RJ. Que, no mesmo dia os cheques foram depositados na conta de SERGIO M. CASTRO DA SILVA - BB, Agncia 0942-3, conta n 20.394-7 e por sua vez emitiu trs cheques, totalizando R$ 101.000,00 em favor de CHARLES COZZOLINO. Que, no sabe informar nada alm do informado sobre narcotrfico. Que, o depoente no sabe informar como procedem os polticos em relao a narcotraficantes no perodo eleitoral. Que, hoje o trfico de entorpecentes tem aumentado no municpio de Guapimirim/RJ. 2. Dejair Corra - Testemunha, declarou de forma resumida: Que, conhece h aproximadamente dez anos o Sr. ELISEU PIRES em razo da cobertura jornalstica que o mesmo fazia enquanto o depoente atuava como policial militar; Que, entregou mais de trs fitas cassetes, tipo micro fita, contendo informaes de ilcitos. Que, no o fez perante a autoridade militar por temer pela no continuao da investigao. Que, acreditou ter ELISEU PIRES mais influncia, inclusive judicial, para promover a devida justia. Que, as referidas fitas, teria recebido de GERALDO CABRAL, que conversara com o traficante de Parada Anglica e/ou Santa Lcia, e nessa conversa dizia das condies facilitadoras oferecidas pela Deputada NBIA COZZOLINO, inclusive com as referncias ...a deputada gente boa, Quebra-galho e firmeza. Que poca, GERALDO CABRAL no trabalhava para a deputada, embora j tivesse sido seu motorista. Que o depoente teve o cuidado de gravar o oferecimento de GERALDO CABRAL, de ir a boca de fumo, gravar com o traficante, com o intuito de prejudicar a Deputada. Que, GERALDO CABRAL se disps a assim proceder com o objetivo de trazer tona o que sabia sobre a utilizao das ambulncias do SOS NUBIA no transporte de entorpecentes. Que, no verdade que o depoente teria contratado GERALDO CABRAL por R$ 3.000,00 para que gravasse a fita e que desconhece a existncia de qualquer papel contendo o que deveria ser dito durante o dilogo constante da referida fita. Que, no sabe informar nem da existncia nem da destruio do referido papel, no Valo perto da favela. Que, no estava com GERALDO CABRAL, logo aps a gravao da fita, nem durante, e que ele apenas prometera entregar. Que GERALDO CABRAL teria inicialmente dito a imprensa que fora ameaado pelo depoente com arma de fogo para gravar a referida fita e que depois voltou atrs, negando a afirmao. Que, trabalhou para a famlia COZZOLINO em campanhas eleitorais por aproximadamente dez anos, sendo que com vnculo empregatcio no Gabinete da Deputada NUBIA COZZOLINO, por aproximadamente 05 meses, em 1996. Que resolveu denunciar o sistema SOS NUBIA em razo da procedncia de crime e porque teve um problema com a Deputada, quando foi retirado dinheiro de sua conta com falsificao de assinatura. Que, no pode afirmar ser a Deputada a responsvel pela falsificao. Que, GERALDO CABRAL, vulgo BOLO, foi quem o informou sobre o procedimento do SOS NUBIA. Que, o depoente alm de ter recebido a fita de BOLO, em conversa com o mesmo gravou outras fitas sem que ele soubesse. Que, esclarece que gravou as fitas das conversas com o BOLO, antes dele entregar a fita questionada e que depois de t-la entregue ao depoente, .tambm gravou algumas fitas. Que, dentre as fitas gravadas, sem BOLO saber, existe um trecho onde o mesmo narra que quando se dirigia da Assemblia Legislativa para a residncia da Deputada, parou na Barreira do Vasco, deixou a Deputada no carro e foi comprar um papel de dez; Que, GERALDO CABRAL usurio de drogas, considerado figura folclrica na comunidade. Que foi procurado por GERALDO CABRAL, vulgo BOLO, em sua residncia, e considerando que a conversa relatava fatos relacionados com o trfico de drogas, tomou as providncias para gravar os dilogos. Que, BOLO, afirmou entre outras coisas, que iria procurar o traficante vulgo DINHO, com a inteno de gravar conversas que pudessem comprovar a ligao do pessoal do SOS NUBIA com o trfico de drogas, inclusive RENATO ANTELLO DE MEDEIROS, namorado da deputada. Que, o depoente foi PM por quinze anos na regio, estando reformado atualmente. Que, apenas atravs da fita e do relato de BOLO, tomou conhecimento efetivo do transporte de entorpecentes atravs das ambulncias do SOS NUBIA. Que, o depoente estranhava serem alguns motoristas do servio SOS NUBIA usurios de droga. Que, RENATO ANTELLO, vulgo MOSCA, viciado em drogas e inclusive certa vez tentou fazer uso de cocana na presena do depoente quando ainda era funcionrio da Deputada NUBIA, tendo o depoente o advertido. Que, posteriormente ficou sabendo da sua priso no morro da Mangueira/RJ. Que, o servio conta com aproximadamente vinte ambulncias. Que, aps a denncia no tem visto tanto movimento de ambulncias, tendo conhecimento de algumas demisses de motoristas. Que, nunca ouviu falar em EDSON DOS SANTOS. Que, conhece LEDYR MALINOSKY e que serviram na mesma Unidade. Que, o depoente trabalhava com a deputada quando do atentado por ela sofrido, em 30/09/96. Que no estava com a Deputada no momento do atentado, encontrando-se em um Showmcio em Fragoso, quando tomou conhecimento do fato. Que, conheceu na corporao o ex-PM MARCELO SERRADO, tendo o mesmo trabalhado para a Deputada fazendo servios gerais, especialmente de implantao da rdio comunitria clandestina de frequncia 102,5 khz, de propriedade da Deputada. Que, tomou conhecimento que o ex-PM MARCELO SERRADO foi expulso da corporao por receptao de veculo e que est recorrendo da deciso com auxlio da Deputada. Que, verdade a declarao do PM LEDYR MALINOSKY, de que o atentado contra a deputada NUBIA no passou de uma farsa e que o depoente foi quem convenceu o PM LEDYR a participar da farsa, conforme fls. 10 do Relatrio encaminhado ao Ministrio Pblico e a CPI. Que, o depoente chegando no local da farsa e verificando a fragilidade do cenrio, conversou com a Deputada, orientando as atitudes a serem tomadas para dar veracidade ao fato. Que, a Deputada no estava machucada e os carros furados bala, tendo orientado a deputada a enfaixar o brao, crendo ser o esquerdo, para reforar a tese do atentado. Que, o depoente sugeriu ainda a existncia de um heri. Que, a deputada na presena do depoente conversou com o PM LEDYR MALINOSKY, comprometendo-se a conseguir pecnia e moo de bravura. Que, recentemente estaria sendo investigado por denncia do vereador GENIVALDO BATATA, que alegou ter sido o depoente contratado pelo vice-prefeito para mat-lo. Que, entre 1987 e 1988, quando ainda trabalhava para a famlia COZZOLINO, foi processado por duas vezes por homicdio, sendo que uma foi por tentativa de homicdio, mas ao final do processo, foi pedida a sua absolvio pelo MP. Que, no outro processo foi absolvido por unanimidade, havendo recurso do Ministrio Publico, tendo o Tribunal negado provimento. Que, conhece MARIA LETCIA ALMEIDA, tendo inclusive prendido-a em flagrante por tentativa de homicdio contra uma vizinha com a utilizao de uma faca, tendo sido a referida senhora condenada a cumprir aproximadamente um ano de recluso no presidio feminino. Que, o depoente entende tratar-se de uma mulher desequilibrada e que sua filha, em razo da priso, encontra-se sob a posse e guarda do pai da referida mulher, que vive na mesma comunidade onde reside o depoente. Que, uma das fitas que est entregando neste momento CPI, trata-se de conversa com sua ex-esposa de nome JANAINA DA SILVA CORREA, oportunidade em que ela lhe conta da proposta feita pela deputada NUBIA, objetivando incriminar o depoente em troca de emprego. Que, o depoente desejaria afirmar que em nenhum momento est acusando diretamente a deputada, mas sim o Servio SOS NUBIA. Que, principalmente a coordenao do servio utilizaria a fachada SOS NUBIA para cometer ilcitos; Que, GERALDO CABRAL informou ao depoente que os assassinatos dos dois advogados de NUBIA so de responsabilidade do traficante DINHO. Que, h aproximadamente um ano foi procurado pelo Sg. VERISSIMO, que prestava servio para a Deputada, e o mesmo relatou ter presenciado um funcionrio, conhecido como PAOCA, dizer deputada que se o depoente, a estivesse incomodando, lhe seria um alvo fcil. Que, o Sg. VERISSIMO, imediatamente advertiu PAOCA. Que deseja esclarecer que entende como ameaa ou intimidao, o fato de um dedo ter aparecido na varanda do Posto Mdico da Vila Serrana, distante 200 metros de sua casa. Que, junto ao dedo havia um bilhete ameaador avise ao cana dura que o prximo dedo vai ser o dele. Cagoeta, Safado. Que, o dedo foi encaminhado ao Hospital de Piabet/RJ e o bilhete 66 DP/RJ, sob o n RO1603/99. Que, o depoente se sente ameaado e gostaria de saber o que a Justia poderia fazer por ele e por sua famlia. 3. Edson dos Santos - Testemunha, declarou de forma resumida: Perguntado se ratificava as declaraes prestadas na Corregedoria de Policia Civil do Rio de Janeiro, respondeu que ratificava com a ressalva de que a gravao da referida fita foi feita na parte da manh por volta de 10:30 hs. Em sntese ratificou o seguinte: Que conhece Bolo, de vista, que ora sabe chamar-se Geraldo Cabral, h mais de seis anos, sendo certo que somente veio a ter um relacionamento de amizade com ele no ms de fevereiro do corrente; Que, no ms de abril do corrente ano, o declarante encontrava-se bebendo cerveja com o Bolo, por volta das treze e trinta horas, quando o Bolo convidou para gravar uma fita com ele, a fim de fazer uma brincadeira com o Mosca, sendo esse de nome Renato, assessor da Deputada Nbia Cozzolino. Que o declarante somente conhece o Mosca de vista. Que o declarante conhece a Deputada Nbia Cozzolino, vez que a famlia Cozzolino muito conhecida em Piabet. Todavia, o declarante nunca conversou com ela pessoalmente. Que Bolo, quando fez o convite, apresentou-lhe um dilogo j pronto numa folha de papel escrita mo. Que o declarante e Bolo se dirigiram a uma praa principal de Piabet, fazendo a gravao prximo linha do trem, na entrada do Beco do Saci. Que a gravao foi feita em um gravador pequeno de bolso de cor preta. Que no papel onde havia o dilogo somente havia o nome da Deputada Nbia e de Mosca. Que, durante a gravao, o declarante chamava Geraldo de Bolo e de Coroa e que Bolo chamava o declarante de Edinho. Que a gravao durou cerca de trs minutos; que no local onde estavam havia pouco movimento de veculos. Que perguntado ao declarante sobre o teor do dilogo, foi respondido que teve mais ou menos o seguinte teor: "Qual Edinho? Tudo certo? Qual Coroa, chega a. Tudo certo, cumpade?" Que em dado momento, Bolo perguntou-lhe: "Tem visto o Mosca por a?" Sendo respondido: "No tenho visto esse maluco a no." Que Bolo falou ainda: "Estou querendo ver ele pra agilizar umas partes." Que em outro momento, Bolo perguntou-lhe: "E a? Deu pra agilizar aquele carga?" Sendo-lhe respondido: "No deu pra agilizar no, pois estou esperando o cara da ambulncia. "Que Bolo perguntou-lhe: "E a Deputada Nbia? Resolveu aquelas partes pra voc?" Sendo-lhe respondido: "Resolveu, cumpade?" A Deputada Nbia firme e forte." Que o declarante no se recorda da ntegra, a ordem desse dilogo, bem como o contedo do mesmo. Que depois de terminada a gravao, Bolo rasgou o papel e o jogou num valo prximo aonde fora feita a gravao; que foram para a praa a fim de escutar a gravao. Que o declarante escutou que Bolo chamava Edinho. Que o declarante no recebeu nenhum dinheiro pra fazer tal servio, no lhe sendo oferecido e nem prometido. Que o declarante foi pra casa por volta das 15h; que depois disso o declarante j esteve com ele vrias vezes, sendo que no comentaram nada sobre a gravao. Que, ontem, por volta das 21 e 30 horas, Bolo chegou na casa do declarante onde comentou que a fita que gravaram estava na mo dos Deputados da CPI do Narcotrfico. Que o declarante esclarece que Bolo estava acompanhado de Mosca. Que Bolo disse que havia sado uma matria no jornal sobre o fato, sendo que mencionava que a conversa fora feita com Bolo e o traficante Dinho, pertencente s quadrilhas de Fernandinho Beira-Mar. Que o declarante somente veio a conhecer Fernandinho Beira-Mar atravs de fotos que saram no jornal O Dia. Que o declarante nunca teve envolvimento com a polcia muito menos com nenhum traficante. Que o declarante desconhece o fato que saiu no jornal de que, durante a conversa, teria mencionado o envolvimento da Deputada com o traficante Fernandinho Beira-Mar. Que pode afirmar que em momento algum falou o nome de Fernandinho Beira-Mar durante a conversa que teve com Bolo na gravao. Que hoje, na parte da manh, Bolo e Mosca retornaram casa do declarante, convidando-o a ir ao escritrio do advogado Michel Assef, indo posteriormente Assemblia Legislativa, onde o declarante Bolo esclarecero o ocorrido imprensa. Que, em seguida, compareceram presena da chefia de Polcia Civil, Dr. Carlos Alberto de Oliveira, momento em que o declarante ficou sabendo que Bolo fez a gravao da fita com a inteno de receber 3 mil reais do Sr. Dejair Correia. Que o declarante esclarece que ficou sabendo desse fato no escritrio do Dr. Michel Assef. Que Bolo confirmou que a participao do declarante foi somente com o intuito de fazer uma brincadeira com o Mosca. Que o declarante esclarece que veio chefia de polcia acompanhado de Bolo, Dr. Michel Assef, da Deputada Nbia, do irmo dela, de nome Charles Cozzolino, e de outro advogado que trabalha no escritrio do Dr. Michel, bem como do assessor de Nbia. 4. Ledyr Malinosky - Testemunha, declarou de forma resumida: Que, na noite de 30 de setembro para o dia 1 de outubro de 1996, aproximadamente 00h30min se encontrava em casa e ouviu um grande tiroteio do lado de fora, pegou sua arma e saiu para ver o que estava acontecendo l fora, posicionando-se no muro de sua casa, atravs de uma escada de onde era capaz de ver toda a rua, quando viu dois carros estacionados paralelos, duas pessoas na rua e uma delas atirando na traseira do carro preto e o outro assistindo. Que, quando perceberam a presena do depoente os dois saram correndo em sentido contrrio, em seguida o depoente ouviu gritos de socorro vindos da direo do carro, vozes femininas, e rapidamente abriu o porto. Calculando que algum estivesse ferido foi at o carro. Que, o depoente encontrou a deputada NUBIA COZZOLINO abaixada no cho com a cabea sobre suas pernas tentando esconder-se debaixo do carro. Que, o atentado ocorreu na Rua A em frente ao n 129, Piabet, Mag/RJ. Que, a outra mulher e sua filha de aproximadamente oito anos se encontravam na mesma posio, sendo que a criana chorava amedrontada. Que, imediatamente aps a deputada, a Senhora e a criana o abraaram, que o depoente providenciou gua com acar e que permaneceu sozinho com elas durante dez minutos tentando acalm-las. Que, neste momento passou um conhecido de nome JORGE SARAIVA, corretor de imveis de Piabet/RJ e pediu que fosse ao Posto Policial para requisitar uma patrulha para o local. Que, imediatamente chegou uma viatura policial e o depoente relatou os fatos aos policiais. Que, a partir da o local ficou repleto de carros, porque SARAIVA avisou o ocorrido, no Comcio. Que, muitos comentaram que o que se passara era uma farsa. Que, depois de algum tempo, o depoente chegou a concluso de que era uma farsa. Que, a deputada pediu a ele que relatasse os fatos conforme ela ia ditando. Que, a deputada ajudada pelo Sg. DEJAIR, que trabalhava com ela, pedia encarecidamente que confirmasse que havia sido um atentado. Que, quando encontrou as duas senhoras e a criana, ningum estava machucado. Que, o depoente acreditar tratar-se de uma farsa e no entende porque no atiraram nele. Que, em funo da sua experincia de policial, tem certeza de que no havia ningum dentro do carro e que as portas estavam inclusive abertas e que em razo do calibre dos projteis, esses atravessaram toda a extenso do carro, saindo pela frente. Que, muito embora tenha ficado por pouco tempo conversando com DEJAIR e a Deputada, DEJAIR por outras vezes estava segredando com a Deputada e retornava a ele com instrues, tentando convencer o depoente. Que, o depoente estava irredutvel e que se tratava uma farsa, que pensou nessa hiptese em razo do acontecido ter sido prximo a data da eleio. Que, ao final aps promessas de moo honrosa e melhorias financeiras acabou aceitando. Que, apenas a moo foi conseguida, mas no ficou satisfeito porque saiu como heri, muito embora no tenha feito nada para tanto. Que, o fato deu-se no final de 1996. Que, no final de 1998 o depoente teve a necessidade de ir Rdio da Deputada e l viu um dos rapazes que havia participado do atentado. Que, o rapaz no era o que atirava, apenas observava. Que, o rapaz dava ordens aos funcionrios do SOS, por isso perguntou do que se tratava, ficando sabendo que tratava-se de RENATO, esposo da Deputada. Que, o depoente afirma ser RENATO, o mesmo homem que encontrava-se do lado de fora desta sala de reunio. Que, o depoente a partir da perdeu qualquer dvida de que tudo no passou de uma farsa. Que, quanto ao outro rapaz no sabe informar de quem se trata. Que, o depoente procurou a imprensa em 16 de abril deste ano, para denunciar a farsa porque estava agoniado com essa estria. Que, atravs de ELISEU PIRES conseguiu denunciar a farsa. Que, depois de muito tempo encontrou ELISEU e relatou os fatos. 5. Renato Antello de Medeiros - Testemunha, declarou de forma resumida: Que, o depoente neste momento entrega a CPI cpias dos seguintes documentos: Folha de Antecedentes Criminais, Laudo de Exame de Entorpecentes e Informao do Ministrio Pblico sobre a capitulao do fato ocorrido na Comunidade da Mangueira/RJ - artigo 16 da Lei 6368 e do Controle das Condies impostas ao ru pelo Juzo da 20 Vara Criminal da Comarca da Capital/RJ. Que, aps a denncia de DEJAIR CORREIA, encontra-se desempregado. Que, at l o depoente era Assessor Parlamentar - CAI 6 do Gabinete da Deputada NUBIA COZZOLINO. Que, at um ano atrs, por aproximadamente dois anos, manteve relacionamento afetivo com a Deputada NUBIA e que acerca de um ano esse relacionamento terminou. Que, quando foi preso por porte de arma e drogas, o depoente encontrava-se acompanhado do policial militar MARCO ANTONIO SONCINE. Que, perguntado por que foi demitido pela Deputada NUBIA, na medida que a mesma alega tratar-se a fita de uma farsa, diferentemente de quando foi efetivamente preso na comunidade da Mangueira/RJ, respondeu que aguarda ansiosamente a percia e que a Deputada o demitiu, em razo do nome do depoente estar mais uma vez envolvido em escndalo. Que, por ocasio do atentado contra a Deputada NUBIA no final de 1997, o depoente logo aps os disparos saiu correndo at a estrada de Bongaba, que fica a 300 metros do local do ocorrido, tendo sido socorrido por um carro que o levou at o DPO DE Piabet/RJ, de l sendo levado pelo Sg. ABREU ao Hospital Municipal de Piabet, quase morrendo. Que, perguntado, afirmou que no sofreu qualquer ferimento, apenas um grande susto em razo dos disparos. Que, o depoente esclarece que no dia do fato, encontrava-se num Showmcio em Fragoso com a Deputada NUBIA e a Assessora da Deputada de nome DAISE LUCIDI. Que, em virtude do carro da Deputada, um Tempra oficial, estar com defeito e encontrar-se parado em frente a casa da DAISE, no Parque Santana, foram ao local empurrar o carro para dentro da casa de DAISE. Que, chegando ao local, desceram do carro, um Gol, momento em que comearam os disparos de arma de fogo na direo de onde se encontravam os carros e o depoente, a Deputada e Daise. Que, o depoente assustado correu at a estrada Santos Dumont, aproximadamente uns 300 metros do local onde o fato ocorreu. Que, perguntado o depoente lembrou-se que na hora do ocorrido tambm estava no local a filha de DAISE de oito anos de idade. Que, foi socorrido na estrada por um fusca dirigido por um Policial Militar, que no conhecia, no tendo sequer perguntado seu nome e que foi recebido por esse policial com uma arma apontada em sua direo, o que quase levou o depoente a um enfarto. Que, muito embora poca mantivesse um relacionamento pessoal com a Deputada , sua primeira reao foi correr. Que, na opinio do depoente a fita no passa de uma armao poltica da oposio em razo da Deputada deter 41% das intenes de voto para Prefeita no municpio de Mag contra 17% do atual prefeito, NELSON DO POSTO. Que, DEJAIR assessor do Prefeito, no sabendo informar se de fato ou de direito, mas que o mesmo detm uma Folha de Antecedentes Criminais extensa e que teria tramado com GERALDO CABRAL a farsa. Que, inclusive o traficante DINHO referido na imprensa, agora era substitudo por EDSON DOS SANTOS, o EDINHO. Que, imagina que EDSON quando soube das consequncias da gravao resolveu aparecer, a partir da pergunta feita pela Deputada LAURA CARNEIRO, consignada na fita a ser degravada. Que, o depoente entende que DEJAIR CORREA, nunca imaginou uma brincadeira porque sabia das consequncias que poderiam advir da gravao. Que, GERALDO pelo que soube recebeu a promessa de auferir R$ 3.000,00 e um emprego na Prefeitura de Mag/RJ para participar da gravao. Que, na sua opinio GERALDO no sabia que ia chegar a tanto. Que, na verdade GERALDO se vendeu. Que, o SOS NUBIA dispe de oito a nove ambulncias, de um caminho de mudana, um nibus e um carro funerrio. Que, o servio conta com uma sede na Av. Automvel Club, e os Postos de Fragoso, Pau Grande, Raz da Serra, Ilha, Parque Caula, Novo Horizonte, Mau, Sarui, Santana, Paranhos, Parque Estrela e da Ponta Preta, e agora em Santo Aleixo. Que, o SOS NUBIA presta servios de Posto avanado do DETRAN para fornecimento de carteira de identidade e corte de cabelo. Que, os Postos funcionam com um funcionrio e os servios num sistema de rodzio. Que, no conhece o traficante DINHO. Que, nunca foi a Comunidade Beiramar. Que, DEJAIR nunca trabalhou diretamente com a Deputada, no podendo informar se era ou no lotado no Gabinete. Que, poca foi candidato a vereador com BENITO COZZOLINO, tio da Deputada. Que, o depoente entende que DEJAIR se desligou da famlia COZZOLINO porque teria se vendido para o Prefeito NELSON DO POSTO, em funo da caneta. Que, sobre a afirmao de DEJAIR, de que receberia R$ 400,00 dos R$ 3.000,00, a que teria direito pelo cargo e sobre os R$ 8.000,00 que desapareceram de sua conta bancria, trata-se de mais uma mentira. Que, ao depoente foi permitido perguntar sobre o destino dos possveis culpados pela fita supostamente forjada, sendo informado que, finalizada as investigaes a CPI tomar as providncias legais cabveis para punir os responsveis. Que , o depoente se sente lesado e especialmente porque seu pai tem sofrido fisicamente com as denncias veiculadas. Que, o depoente solicita segurana de vida por que se sente ameaado por DEJAIR, considerado na regio um matador. 6. Marco Antonio Soncine Faria - Testemunha, declarou de forma resumida: Que amigo de Renato Antello de Medeiros. Que Renato o chamou para ir com ele at So Cristovo aonde fariam compras destinadas a campanha eleitoral da Deputada Nbia Cozzolino. Que nesse nterim Renato passou no Morro da Mangueira. Que foi preso junto com ele no morro da Mangueira. Que na ocasio parou o carro em frente quadra da Mangueira e Renato falou que ia resolver um problema, tendo subido sozinho e retornado em cinco minutos. Que quando estavam saindo foram abordados por uma viatura do 4 Batalho de Policia Militar, comandada pelo Sargento Matos, tendo o depoente se identificado como policial militar e informado ao Sargento que portava duas armas. Que diante desse fato o Sargento Matos sugeriu que fossem para a Delegacia. Que no trajeto para a Delegacia o Sargento Matos, revistando o carro, encontrou cinco papelotes de cocana. Que na Delegacia Renato Antello assumiu que os papelotes de cocana eram dele e era usurio de drogas. Que Renato Antello o eximiu de qualquer responsabilidade com relao droga encontrada. Que no sabe se Renato Antello era responsvel pelas compras feitas para a campanha da Deputada Nubia Cozzolino. Que nesse dia Renato Antello o chamou para acompanh-lo porque estava com uma certa quantia em dinheiro no bolso para comprar esse material e no queria ir sozinho. Que nunca ouviu falar que as ambulncias do SOS Nubia eram utilizadas para o transporte de drogas. Que no acredita que as ambulncias do SOS Nubia sejam utilizadas para o transporte de drogas. 7. Rogrio Marco Souza - Testemunha, declarou de forma resumida: Que est preso na 59 Delegacia de Policia situada em Duque de Caxias/RJ. Que analfabeto. Que foi preso dentro de casa com cinco trouxas de maconha. Que foi levado para a 62 DP e autuado por trfico de drogas. Que foi torturado e obrigado a assinar o depoimento no qual admite que era traficante, e que tinha matado dois advogados. Que chegou a desmaiar em razo da tortura. Que saram muitas matrias de jornais dizendo que o depoente era traficante e tinha matado dois advogados. Que no conhece os advogados. Que no conhece e nunca ouviu falar da Deputada Nubia Cozzolino. Que no conhece Geraldo Cabral. Que nunca ouviu os nomes Coroa Bolo e Mosca. Que seu apelido Dinho e que existem muitos outros Dinhos aonde mora, e que o nome do maior traficante de Parada Anglica tambm Dinho e por isso esto pensando que ele traficante. 4. DOS LAUDOS SOLICITADOS PELA CPI: 4.1) Laudo solicitado em 17/11/1999 ao Instituto Nacional de Criminalistica - Departamento de Policia Federal, objetivando analisar as gravaes contidas nas fitas entregues CPI pelos Srs. Eliseu Pires e Dejair Corra com a finalidade de responder os seguintes quesitos: 4.1.1) Dos Quesitos: 4.1.1.1 - Qual a natureza e caracterstica do material encaminhado para exame? 4.1.1.2 - Qual o teor da gravao? 4.1.1.3 - Qual a durao da gravao? 4.1.1.4 - Existe edio ou montagem? 4.1.1.5 - Outros dados julgados relevantes. 4.1.2) Das respostas dos quesitos: 4.1.2.1 - Trata-se de uma fita cassete de udio, contendo 02 minutos e 06 segundos de gravao (Lado A) com caractersticas de ligaes telefnicas, contando as conversaes entre dois interlocutores. 4.1.2.2 - Vide Item IV - TRANSCRIO FONOGRFICA. 4.1.2.3 - A fita apresenta 02 (dois) minutos e 06 (seis) segundos de gravao quando reproduzida em velocidade padro. 4.1.2.4 - A banda magntica da fita apresenta-se fisicamente contnua em toda a sua extenso, sem rupturas, sem emendas e sem inseres de outros trechos de fita. No foram encontradas evidncias de manipulao dos parafusos de fechamento do cartucho da fita e nem outros sinais de violao. As gravaes iniciam-se por uma introduo tpica de ligao telefnica, apresenta a maior parte da energia na faixa de freqncia de telefonia (300 a 3400 Hz) e apresenta perfeita coerncia lgica das conversaes durante toda a gravao. Os Peritos no encontraram qualquer vestgio que possa sugerir edio de carter fraudulento. 4.1.2.5 - Nada mais h a esclarecer. 4.2) Laudo solicitado em fevereiro de 2000 ao Laboratrio de Fontica Forense e Processamento de Imagens da Unicamp, objetivando realizar anlises acsticas comparativas entre a voz questionada e padres vocais de confronto dos Srs. Edson dos Santos e Geraldo Cabral, Eliseu Pires e Dejair Corra com a finalidade de responder os seguintes quesitos: 4.2.1) Dos Quesitos: 4.2.1.1 - Quanto anlise da voz questionada correspondente ao interlocutor Edinho: 4.2.1.2 - Quanto anlise da voz questionada correspondente ao interlocutor Coroa: 4.2.2) Das respostas dos quesitos: 4.2.2.1 - Nenhum aspecto acstico ou percentual permite a excluso do suspeito EDSON DOS SANTOS; 4.2.2.2 - A voz questionada tem o mesmo conjunto de caractersticas da voz padro encontrada nos depoimentos gravados do Sr. EDSON DOS SANTOS, mais especificamente na fita 5, lado A e na fita Betacam; 4.2.2.3 - A voz questionada , com altssimo grau de probabilidade, a mesma voz do Sr. EDSON DOS SANTOS 4.2.2.4 - Nenhum aspecto acstico ou percentual permite a excluso do suspeito GERALDO CABRAL; 4.2.2.5 - Em funo das limitaes tcnicas para esta voz, pode-se apenas afirmar que a voz questionada referente ao interlocutor Coroa compatvel com a voz padro do Sr. GERALDO CABRAL, mais especificamente na fita 3, lado B, lados A e B, fita 5, lado A e na fita Betacam. 5. CONCLUSO: Esta CPI, de acordo com o artigo 58 Inciso 3 da Constituio Federal e artigo 22 inciso II do Regimento Interno da Cmara dos Deputados, que instalou a Comisso Parlamentar de Inqurito Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico no Brasil e embasados em anlise dos autos acautelados na Secretaria da Comisso, elaborou o presente relatrio, tomando por base, subsidiariamente o artigo 4 do Cdigo de Processo Penal e o artigo 239, onde diz: Considera-se indcio a circunstncia conhecida e provada, que, tendo relao com o fato, autorize por induo, concluir-se a existncia de outra ou outras circunstncias, passando ao enquadramento legal de cada um dos partcipes: 1) Nbia Cozzolino - Deputada Estadual - PTB/RJ: Com relao a trfico de entorpecentes nada ficou comprovado durante o processo investigatrio que se pudesse imputar a referida parlamentar, a prtica de delito previsto na Lei Anti-Drogas. Entretanto, outras circunstncias aparecem nos autos que sugerem a prtica de outros delitos, como: Comunicao falsa de crime ou de contraveno, artigo 340 do Cdigo Penal. Tal enquadramento encontra-se respaldado na conduta da Parlamentar com base no testemunho do ex-policial Militar LEDYR MALINOSKY, de que o atentado sofrido, tiros no veculo oficial de uso da parlamentar, seria uma farsa montada pela mesma com o auxlio do tambm ex-policial militar DEJAIR CORRA, fato admitido por este em depoimento CPI. Existem acusaes de fraudes contra o Sistema nico de Sade praticados pelo irmo do Parlamentar, CHARLES COZZOLINO, com a participao da mesma. 2) Eliseu Pires - Assessor de Imprensa da Prefeitura de Mag - item 4.1 - Ao encaminhar um histrico sobre supostos delitos praticados pela Deputada Estadual Nbia Cozzolino e uma fita cassete contendo dilogos que incriminariam a Deputada, 3 Central de Inquritos, e ainda confirmado esses fatos perante a CPI do Narcotrfico, o Sr. ELISEU PIRES incorreu em crime previsto no artigo 339 do Cdigo Penal que diz: Dar causa a instaurao de investigao policial ou de processo judicial contra algum, imputando-lhe crime de que o sabe inocente. 3) Dejair Corra - item 4.2 - Incorreu em crime previsto no artigo 339 do Cdigo Penal, acima especificado, por ter declarado que as fitas que entregou continham informaes sobre ilcitos relacionados ao narcotrfico e que uma das vozes constantes da gravao, seria do traficante Dinho, de Parada Anglica e/ou Santa Lcia e que teria denunciado o Sistema SOS NUBIA em razo da procedncia de crime. 4) Edson dos Santos - item 4.3 - Incorreu em crime previsto no artigo 4, II, da Lei n 1.579/52: Fazer afirmao falsa, ou negar ou calar a verdade, como testemunha, perito, tradutor ou intrprete perante Comisso Parlamentar de Inqurito, ao depor perante a CPI e afirmar que fez o desmentido pelo Laudo constante do item 5.1.2.1 deste relatrio. 5) Geraldo Cabral - Incorreu em crime previsto no artigo artigo 4, II, da Lei n 1.579/52: Fazer afirmao falsa, ou negar ou calar a verdade, como testemunha, perito, tradutor ou intrprete perante Comisso Parlamentar de Inqurito, ao depor perante a CPI e afirmar que fez a gravao da fita prximo linha do trem, na estrada do Beco do Saci, fato esse desmentido pelo Laudo constante do item 5.1.2.1 deste relatrio. 6) Renato Antello de Medeiros - item 4.5 - incorreu em crime previsto no artigo 4, inciso II, acima especificado, por ter declarado, sob juramento, que por ocasio do atentado supostamente sofrido pela Deputada Estadual NBIA COZZOLINO, que chegando ao local, desceram do carro, um Gol, momento em que comearam os disparos de arma de fogo na direo de onde se encontravam os carros e o depoente, a Deputada e Daise. Pelos fatos acima expostos, aps apreciao do Plenrio da Comisso, sugerimos o encaminhamento de cpias das peas ao Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro para providncias cabveis. D - CASO JUZA VALDECI: 1. OBJETIVO: Investigar as relaes da Juza aposentada com pessoas notadamente ligadas ao narcotrfico no Estado do Rio de Janeiro. 2. DILIGNCIA: A diligncia ao Estado do Rio de Janeiro para realizao de oitivas relativas ao caso ocorreu no perodo de 06 a 08 de dezembro de 1999. 3. AUDINCIAS PBLICAS: Realizadas na sede da Superintendncia da Polcia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Dia 06 de dezembro de 1999 3.1. Sra. Valdecira Gonalves dos Santos - Testemunha, declarou de forma resumida: Que no dia 23 de julho, estava em casa, quando seis policiais federais encapuzados, entraram em sua casa procurando por seu irmo chamado Toni. Que os policiais pediram para que a depoente botasse as mos na cabea e disseram que queriam o Toni. Que a depoente disse que Toni no estava e que talvez estivesse na casa de uma das suas namoradas Que os policiais perguntaram se a depoente sabia o nome de uma das namoradas de Toni aonde ele pudesse ser encontrado, tendo informado que Toni talvez estivesse na casa de Sabrina. Que os policiais procuraram Toni por toda a cidade, no o encontrando. Que os policiais no falaram nada sobre a existncia do Sedex. Que foram tambm no stio, que dizem que fazenda. Que afirma que o referido stio composto por seis alqueires de terra e no pertence a Toni, mas a outra irm da depoente. Que a polcia afirma que o stio de Toni. Que por volta de 5 horas da manh, mais ou menos, um PM ou o Comandante, no sabe informar ao certo , de Pdua/ RJ, perguntou a ela quem era Jacira, tendo a depoente dito que no morava nenhuma Jacira na casa. Que o Comandante, ento, disse que estava a procura da irm do Toni, tendo a depoente respondido que era ela. Que o Comandante a informou que o juiz pediu para que a levassem, a fim de que prestasse um depoimento. Que foi informada que no ficasse preocupada, porque no iria ficar presa e o alvo das investigaes era seu irmo Toni. Que logo aps houve um mandado de priso temporria de trinta dias, no qual no era informado o motivo pelo qual estava presa. Que na tera-feira, subsequente a expedio do referido mandado, foi depor perante um Delegado Federal. Que perguntou ao mesmo porque estava presa, tendo em vista que at aquele momento a depoente no sabia o motivo. Que foi informada que a priso havia sido decretada em razo da apreenso de um sedex com ursinhos de pelcias recheados com p, enviados por seu outro irmo de nome Arnaldo para Toni no endereo da depoente. Que em sua defesa alega que Toni e Arnaldo no se falam. Que foram apreendidos vrios ursinhos de pelcia das crianas que moram em sua casa. Que as crianas rasgam e quebram os ursinhos. Que foram apreendidos onze ursinhos e no foram encontrados vestgios de p. Que o delegado convocou a imprensa e relatou que os ursinhos que eram entregues por Sedex, seriam usados para entregar o p. Que o p viria dentro dos ursinhos. Que aps vencer o prazo da priso temporria o juz concedeu outro perodo . Que, ento, surgiram as estrias de "narcotrfico", dizendo que seu irmo era traficante e que distribua drogas na cidade. Que acha que isso tudo foi forjado, porque se Toni fosse um traficante mesmo, no mandaria um Sedex no nome dele, com o endereo dele, de um irmo para o outro, contendo cocana. Que trabalha como vendedora de roupas e o delegado a acusa de trfico. Que tem quatro filhos e toma conta de quatro crianas. Sendo trs filhos de Toni e uma de Arnaldo. Que por tomar conta dos filhos de seus irmos, eles a ajudaram a construir sua casa. Que a casa foi construda com seu dinheiro da venda de roupas e com o dinheiro que seus irmos davam para que olhasse seus filhos. Que no sabe como surgiu essa estria de trfico. Que acha que a estria surgiu depois que o Prefeito falou que Vanissa Mel tambm estava envolvido, que a Dra. Valdeci Lopes Pinheiro estava envolvida, mas no sei se j viu... No sei se j viu Toni com a doutora, porque eu... eu no tenho intimidade com ela. Que o Prefeito esqueceu de falar que recebeu Toni. Que o Prefeito da cidade muito rigoroso e no recebe qualquer pessoa. Que no sabe daonde o Prefeito tirou essa estria. Que o Prefeito declarou que o Toni iria se candidatar, por ele ser uma pessoa muito popular e as pessoas gostarem dele na cidade. Que o Carnaval de Miracema s tem uma ou duas escolas de samba e que eles queriam formar uma outra. Que o Presidente da Escola de Samba e o Toni foram ao gabinete do Prefeito conversar com ele a respeito da ajuda que a Prefeitura daria para a formao da Escola. Que ns j tnhamos at a madrinha, que estaria ajudando a escola, que era, que a D. Zica e a D. Neuma, da Mangueira. Ela, inclusive, ela foi no stio e ela pode declarar, ela viu que no existe nada de droga no stio. Que a Polcia Federal encontrou na agncia dos Correios Trezentos gramas de p branco dentro dos ursos de pelcia, de Arnaldo remetendo pra Toni, com o endereo da casa da depoente. Que o referido Sedex no chegou na casa da depoente. Que no viu a carta e no viu o entorpecente. Que questiona o fato da Polcia no ter deixado a droga chegar ao seu destino final, que seria sua casa, para ento efetuar a priso do verdadeiro dono da droga. Que o Delegado Federal declarou que os ursinhos, com as drogas, chegavam em sua casa de quinze em quinze dias ou de ms em ms. Que ficou constatado atravs de pesquisa nos relatrios dos Correios que h cerca de um ano nenhum Sedex foi enviado para o endereo de sua casa. Que os ursinhos de pelcia que j estavam em seu poder e que foram encontrados no stio de sua irm no tinham nenhum vestgio de p. Que foram encontrados onze ursinhos de pelcia no stio, desses onze, dois estavam rasgados. Que questionada por qual razo alguns ursinhos estavam rasgados justificou que foram rasgados pelas crianas e talvez pelo cachorro. Que perguntada porque os ursinhos estavam no stio e no na casa onde as crianas moram, respondeu que no final de semana as crianas iam para o stio. Que o stio de sua irm foi comprado com o dinheiro do marido dela, que h muito tempo trabalha no Instituto Vital Brasil. Que a compra do stio por sua irm no teve ajuda do Toni nem do Arnaldo. Que no dia 22 de novembro fez uma festa para comemorar o aniversrio de 15 anos de sua filha e na ocasio foi cumprido pela Polcia um mandado de busca e apreenso em sua casa e tambm no stio. Que nada foi encontrado em relao a narcotrfico. Que a polcia encontrou quinze fardas de gala da marinha. Que as fardas seriam utilizadas para danar a valsa. Que na ocasio a polcia apreendeu as fardas. Que desde ento comeou a ser investigada e o juiz alegou que a depoente, por ser vendedora de roupas, no teria condies de possuir a casa onde mora. Que a casa tem duas piscinas. Que vende roupa h muito tempo e emprega outras duas vendedoras que vendem roupas para ela em Niteri/RJ e Miracema/RJ. Que sua filha de 16 anos tambm a ajuda na venda das roupas. Que seus irmos, Arnaldo e Toni pagam a depoente para que cuide de seus filhos. Que Arnaldo pediu que a depoente comprasse um carro para ele em seu nome porque o mesmo estava com o nome no SPC. Que Arnaldo trocou a Blazer que possua por outro carro, tendo o outro carro sido financiado no nome da depoente. Que Toni tinha uma S-10. Que na cidade de Miracema/RJ todo mundo conhece a Dra. Valdeci Lopes Pinheiro, mas que ela nunca foi na casa da depoente. Que no existe amizade entre as duas. Que Toni e os seus filhos, moravam na casa da depoente. Que Toni ficava a maior parte do tempo na rua e quase no dormia em casa. Que Manoel Antonio da Silva era motorista da Juza Valdeci. Que no sabe informar se Toni tinha alguma ligao com o Morro do Cavalo em Niteri/RJ. Que no se lembra de Toni ter passagem pela polcia. Que Arnaldo foi preso uma vez por envolvimento com drogas. Que no sabe informar porque Manoel Antonio usava o carro particular da Juza Valdeci. Que Manoel Antonio usava sempre dois carros sendo que um era um Polo branco. Que Manoel Antonio era seu vizinho, freqentava sua casa e de vez em quando pegava as crianas para passear. Que Toni era scio de um restaurante, prximo a rua So Joo e organizava shows ganhando uma porcentagem da bilheteria. Que Arnaldo dizia que trabalhava com computador. Que seus irmos ajudaram na construo de sua casa porque a depoente criava seus filhos e tambm contribuam com R$ 800,00 mensais. Que ganhava, com a venda das roupas, entre R$ 500,00 e R$ 1.500,00 mensais. Que nunca desconfiou que seus irmo mexessem com drogas. Que o juiz de Miracema/RJ quis proibir a realizao de um baile funk, organizado por Toni, mas que liberou depois de saber que seria uma apresentao das cantoras Pep e Nenm. Que o baile aconteceu mas que no sabe se houve envolvimento com drogas, porque nunca entrou droga em sua casa. Que perguntada porque tem tanto crdito na cidade, a ponto de conseguir financiar um carro para seu irmo Arnaldo, apesar de ganhar to pouco, respondeu que: Desde o momento que voc faa uma compra e que voc paga a sua conta em dia, voc tem o crdito. Que acha que a estria de Arnaldo mandar cocana para Toni atravs de ursinhos de pelcia, via Sedex, armao, porque os dois no se falam. Que no andava com Toni. Que Toni tinha a turma dele e ela cuidava das crianas. Que Toni andava sempre com Manoel Antonio. Que sabe que a Juza Valdeci andava com Manoel Antonio nos bares da cidade, porque ele era motorista dela. Que Manoel Antonio foi julgado e absolvido recentemente por homicdio. Que pelo que sabe o crime ocorreu h quatorze anos atrs e deve ter sido linchamento porque existem outras pessoas no processo. Que aps a transferncia da Juza Valdeci da Comarca de Miracema/RJ para Cordeiro/RJ, o Manoel passou a trabalhar de Segunda-Feira a Sexta-Feira em Cordeiro/RJ e passava o final de semana em Miracema/RJ e encontrava-se com Toni quando estava em Miracema/RJ. Que Toni sumiu um dia antes do Sedex chegar. Que no trafica e no foi encontrada droga em sua casa. Que Arnaldo trocou a Blazer por um Astra e restaram 24 prestaes de R$800,00 reais, na Chevrolet de Miracema. Que no depoimento prestado polcia a depoente informou que a casa foi toda custeada por Toni, porque estava muito nervosa. Que a casa levou dois anos e meio, trs anos para ser construda. Que o delegado Federal avaliou a casa em R$ 40.000 mil. Que a casa tem cinco quartos uma sala grande e fica localizada em um morro. Que desconfiava mas no tinha certeza que seus irmos eram traficantes porque j responderam processos por narcotrfico. Que conhece Jairzinho e que o mesmo foi em sua casa acompanhado de outro rapaz para passar na agncia Chevrolet com os documentos da depoente afim de tratar da troca do carro de Arnaldo. Que Jairzinho irmo de Janine a qual acredita trabalhar para Dr Glaucia advogada de seus irmos. Que Jairzinho deve ter ido pegar seus documentos a mando de Arnaldo. Que no comprovou o salrio para fazer o financiamento do carro de Arnaldo. Que acredita que no precisou comprovar renda porque a financeira verificou que ela j tinha feito credirio acima de R$800,00 em duas vezes. 3.2. Sr. Manoel Antonio Silva - Testemunha, declarou de forma resumida: Que motorista da juza h cinco anos. Que j est preso h quatro meses. Que acompanhava a juza o tempo todo. Que sempre a tratou como doutora, sem maiores intimidades. Que conheceu Toni na casa da irm do mesmo, Jacira, que sua vizinha. Que conhece Arnaldo, mas ele quase no vai a Miracema/RJ. Que de dois anos para c Toni tem freqentado mais a cidade. Que era muito amigo de Toni. Que tomava chope com Toni e jogava bola. Que a Dra. Valdeci nunca tomou chope com Toni. Que tomavam chope ele, a juza e a famlia dele, ou eles dois com outros juizes. Que foi comissrio de menores, nomeado pela juza Valdeci, e muito querido em todas as cidades nas quais trabalhou, principalmente em Cordeiro/RJ. Que quando a juza o contratou estava respondendo a um processo por homicdio e j havia sido absolvido. Que alm do homicdio respondia tambm por leso corporal e que estava prestando servio comunitrio no Hospital em Miracema/RJ. Que a Dra. Valdeci no sabia de nenhum dos seus processos. Que foi processado h mais de dezesseis anos. Que foi julgado trs vezes, sendo sempre absolvido. Que no processo haviam sete indiciados pelo mesmo crime, linchamento. Que sobre o homicdio, foi um linchamento cometido por mais de cem pessoas mas s sete foram indiciados. Que na segunda vez que foi a jri a popular, quem presidiu o julgamento foi a juza Valdeci, ela no o julgou, porque em Tribunal de Jri quem condena ou absolve so os jurados, tendo o depoente sido novamente absolvido. Que antes de trabalhar para Dra. Valdeci era motorista da Dra. Glucia, sua advogada, e trabalhava na roa, tomando conta da fazenda. Que foi a Dra. Glucia que o apresentou a juza. Que o Dr. Alexandre, Juiz de Miracema/RJ, estava perseguindo ele e a juza Valdeci, por ela ter derrubado uma liminar que ele havia concedido e que o depoente no sabe explicar de que se tratava essa liminar. Que o Dr. Alexandre o persegue tambm porque ele motorista da juza. Que no se recorda sobre o assunto da conversava que manteve e que foi grampeada com a secretaria da juza Valdeci, Loran, na qual dizia que o pessoal do Grampo vai ter que se virar para decifrar. Que sobre outra conversa gravada entre ele e a juza ele afirma no ser Toni o homem citado que estaria ido para Niteri. Que no conhece o grupo de trfico. Que no sabia que Toni era narcotraficante e que ele nunca falou sobre droga com o depoente. Que a juza junto com os filhos dela sempre estavam nos aniversrios da famlia do depoente, porque a juza no tinha famlia. Que durante os quatro meses que est preso a juza nunca foi visit-lo. Que a Dra. Glucia sua advogada porque ele no tem condies de pagar outra. Que a Dra. Glucia conheceu Toni, Arnaldo e Cira em Niteri. Que em relao ao trfico em Miracema/RJ, diz ser fraco e a molecada de 13, 15 anos t com droga na rua. Que no pode informar como a droga chega em Miracema/RJ. Que quando estava no bar da Gracinha, bebendo s ele e a juza, porque eles estavam esperando algum chegar. Sobre o depoimento que foi dado no dia 27/07/99 no Frum de Miracema/RJ, no qual ele afirma estar somente ele e ajuza bebendo, diz que foi ameaado para assinar. Que este depoimento tem apenas algumas verdades. Que em uma certa ocasio estava bebendo com a juza no bar da Gracinha, quando passou Toni em uma caminhonete e a juza falou que a caminhonete era bonita, tendo o depoente falado que era do Toni e a juza perguntado quem era o Toni. Que o revlver da juza estava na casa do depoente porque ela o esqueceu no carro. Que a juza j esqueceu outras vezes a arma dentro do carro. Que a juza no conversava com ele cobre armas com ele, e uma vez que ele sugeriu que comprasse uma arma mais potente ela dizia que estava apertada. Que no tentou fugir da fazenda de Toni quando os Policiais Federais efetuaram uma Blitz no local no dia 23/07/99. Que neste dia tinha ido l deixar o filho de Cira. Que s ameaou correr porque ficou com medo e assustou-se com a quantidade de metralhadoras apontadas para ele. Que era costume do depoente freqentar a fazenda de Toni. Que Toni patrocinava churrascos e que nesses churrascos participavam pessoas cuja procedncia no sabe informar. Que ia na fazenda para comer, ver os shows e s vezes jogar bola. Que nunca viu Arnaldo nos churrascos feitos por Toni na fazenda e afirma que os dois so inimigos porque a me de Toni disse a ele. Que no sabe a rotina de vida de Toni. Que Toni conversava com ele sobre mulher. Que do envolvimento de Toni com o trfico ele no sabe nada. Que Toni sempre aparecia em Miracema/RJ com o mesmo carro uma S-10. Que no sabe nada sobre os negcios de Toni, que somente depois de estar preso descobriu que a fazenda era da irm de Toni. Que Arnaldo nunca foi preso em Miracema/RJ. Que Toni foi preso em Miracema/RJ, mas a juza o libertou. Que foi preso porque tinha um mandado de priso contra ele, mas ele no sabe informar o motivo do mandado. Que nunca viu nada de errado na fazenda de Toni e que Toni no usa droga. Que amigo da famlia de Toni h mais de dez anos, mas no sabe da situao financeira deles. Que sobre uma gravao na qual ele pede para seu filho Marcos pegar duas armas e levar para a casa da juza, diz no se recordar de ter dito duas armas, recorda-se apenas de uma. Que se lembra de pedir para o filho pegar a arma e levar para a casa da juza, mas que isso s aconteceu uma vez. 3.3 Sra. Valdeci Lopes Pinheiro - Testemunha, declarou de forma resumida: Que responde a processo na Corregedoria de Justia. Que o Sr. Manoel Antonio Silva era seu motorista. Que comeou sua Magistratura no Rio de Janeiro pela Comarca de Cabo Frio e depois foi para Miracema/RJ. Que passou 16 dias em um hotel e depois alugou uma casa para morar com sua famlia. Que Manoel trabalhava para a proprietria dessa casa h muito tempo, inclusive como motorista e ofereceu-se para dirigir tambm para a depoente caso fosse necessrio. Que inicialmente Manoel realizava servios de jardinagem, de piscina e posteriormente com a necessidade de estar sempre viajando, a juza o contratou como seu motorista. Que a proprietria da casa a Dra. Glucia que hoje advogada de Manoel, Toni e Arnaldo. Que Manoel participava de muitas atividades com a depoente, em razo de ser seu motorista. Que j esteve em um bar da cidade de Miracema/RJ com Manoel, mas que ele ficava em outra mesa ou depois ia busc-la para lev-la para casa. Que enquanto esteve em Miracema/RJ, como juza da Comarca, eventualmente mantinha encontros com Juizes, em restaurantes, para discutirem problemas comuns da regio. Que Manoel estava sempre presente para lev-la e peg-la porque ela no dirige. Que Manoel ouvia as conversas mas no eram conversas tcnicas sobre assuntos jurdicos. Que no havia discriminao, ele ficava junto, no ficava numa mesa separada, ele ficava em mesa separada quando outros motoristas estavam presentes. Que um dia viu um processo no qual Manoel foi condenado a prestar servios a comunidade em um hospital de Miracema/RJ e mandou que o mesmo fosse prestar o servio. Que aquela condenao era por leso corporal. Mas no soube ali de homicdio algum. Que por condenao se tratar de prestao de servio a comunidade, acreditava que o delito no seria grave. Que no viu impedimentos, nem suspeio, e que Manoel poderia continuar prestando-lhe servios. Que referente ao processo por homicdio, Manoel foi absolvido no primeiro julgamento e a Promotoria apelou. Que a depoente presidiu o segundo julgamento. Que no se julgou impedida de julgar o seu funcionrio, porque ele estava sendo acusado junto com outras 7 pessoas e que a depoente no teria influncia, porque o juiz no Tribunal de Juri, ele tem um papel administrativo de manuteno da ordem dos trabalhos no Tribunal e no influencia de forma alguma. Que ela no se sentia suspeita para julgar Manoel. Que saiu de Miracema/RJ h 2 anos e soube que pela 3 vez Manoel foi absolvido com juiz e jris diferentes e com as mesmas teses. Que existia somente uma concessionria chevrolet em Miracema/RJ. Que tinha o nome de Jos Augusto Automveis, mas o Sr. Jos Augusto, proprietrio, a vendeu. Que tinha um Fiat Uno mas o carro foi roubado e na poca no tinha dinheiro para comprar outro carro, ento jos Augusto emprestou para ela um Plio, um carro antigo, velho, de pouco valor para pagar depois. Que no comprou o carro e mandou que Manoel devolvesse o veculo ao Sr. Jos Augusto, mas que no sabe se o carro foi devolvido. Que j ouviu falar no Toni, mas que nunca teve nenhuma convivncia com ele e nunca tomou chope com ele em bar. Que no conhece Arnaldo. Que no conhece Valdecira. Que responde a um processo tico. Que nunca esteve com Toni bebendo num bar de Miracema/RJ chamado Gracinha. Que quando estava servindo em Cordeiro/RJ Manoel continuava como seu motorista. Que com relao a gravao de uma fita em que Manoel e sua secretria Loran, falam sobre conversa que os grampos no pudessem ouvir, ela diz se tratar de um conversa entre um Promotor de Justia Edmo Luttembach e Loran, sua secretria, para saber se realmente a juza sairia de Cordeiro/RJ, porque reconduziu o prefeito daquele Municpio ao seu cargo. Que comeou a pensar que tivesse grampo no gabinete, porque todas as conversas sigilosas que mantinham l dentro todos ficavam sabendo. Que quanto ao escndalo do INSS, onde a acusaram de ter depositado 130 mil dlares em sua conta, justifica que seu marido economista e fazia aplicaes ora na conta dele , ora na conta dela ou na conta da corretora de sua propriedade. Que ficou quatro anos em Miracema/RJ, at novembro de 1997, em Cordeiro at setembro 1999 e se aposentou na Comarca de Itabora/RJ. Que comeou sua amizade com Jos Augusto a partir do momento em que ele foi at seu gabinete parabeniz-la por estar frente o tempo todo do Poder Judicirio daquela cidade, se oferecendo ainda para ajud-la em tudo que ela necessitasse. Que tinha uma relao de confiana com Manoel. Que decidiu se aposentar em razo da tristeza que sentia ao ver seu nome envolvido em tudo isso. Que desconhece a conversa telefnica de Manoel mandando seu filho Marcos ir na casa da depoente guardar a arma. Que Manoel s tinha acesso a sua casa na sua presena. Que Manoel no tinha autorizao para entrar em sua casa e guardar arma, que isso aconteceu sem seu conhecimento e que no se lembra de guardar arma em cima do armrio Que nunca esteve somente ela e o Manoel no Bar Gracinha tomando chope. Que nomeou Manoel como voluntrio de menores.Que no sabia que Toni traficava droga e no se lembra dele. Que no conhece Cira. Que tem um revlver 38, registrado no DEFAE. Que no ligou para o Manoel avisando que a polcia estaria atrs dele. Que prestou depoimento na Polcia Federal depois que Manoel estava preso. Que j esteve em vrias festas na casa de Manoel. Que conversava normalmente com ele e com sua esposa. Que Manoel nunca falou nada sobre Toni para ela. Que no sabe o que Manoel fazia nos seus momentos de lazer. Que na poca que estava em Miracema/RJ teve conhecimento de droga e inclusive condenou vrios traficantes, mas no existia um ponto certo de venda. Que o nome de Toni nunca foi apresentado a ela como traficante. Que no se lembra de j ter julgado Toni ou Arnaldo, e que em relao a pessoas que despertassem o interesse por envolvimento com drogas eram outras, que at foram condenadas. Que a nica arma que guarda em sua casa a sua. Que deps em um inqurito justamente porque havia esquecido a arma no carro e Manoel levou para a casa dele. Que no tem conhecimento de Manoel ou seu filho ter entrado em sua casa para guardar arma, pois eles no tinham a chave. Que nunca foi no sitio da Valdecira.Que tomou conhecimento dos ursinhos de pelcia com cocana pelos jornais.Que o veiculo emprestado pelo Sr. Jos Augusto encontra-se em Miracema/RJ e que o Sr. Manoel o responsvel em ir devolv-lo.Que esse carro na sua opinio nunca foi utilizado para o trfico de drogas. Que nunca usou drogas. CONCLUSO A denncia apresentada pelo Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro para anlise desta CPI, d conta do envolvimento da Juza aposentada VALDECI LOPES PINHEIRO com narcotraficantes baseados no Morro do Cavalo em Niteri/RJ, mas que possuem residncia tambm em Miracema/RJ. Essa suposta ligao depreende-se do fato da Juza ter sido empregadora do Sr. MANOEL ANTONIO SILVA, que foi seu motorista por um perodo de cinco anos, tendo o mesmo sido preso na chcara do traficante Antonio Gonalves dos Santos, vulgo TONY. Consta dos autos que a Juza mantinha uma relao bastante intima com MANOEL ANTONIO SILVA, frequentava a sua casa e dava liberdade para que MANOEL ANTONIO entrasse em sua residncia na sua ausncia. Consta tambm dos autos que certa vez houve uma festa na chcara do traficante TONY, para comemorar o aniversrio de 15 anos de sua sobrinha, no qual foram apreendidos quinze uniformes de gala da Marinha. Segundo depoimento do policial GILBERTO PEREIRA DA SILVA, o mesmo fez a apreenso dos uniformes e aps os procedimentos legais dirigiu-se para sua residncia, onde por volta de 15:00 HORAS foi procurado por alguns integrantes de sua guarnio de patrulhamento, os quais lhe deram a notcia de que a Juza VALDECI LOPES PINHEIRO, poca j exercendo as suas funes no municpio de Cordeiro/RJ, queria falar com o depoente. Que diante disso foi ao encontro da Juza, tendo a mesma solicitado a liberao dos referidos uniformes para que a menina no tivesse sua festa estragada. A pergunta que resta : qual o interesse de uma Juza, titular de outra Comarca, em interferir para que fossem liberados uniformes que seriam utilizados numa festa na casa de um traficante ? Como no foi possvel configurar a participao da Juza na facilitao ao narcotrfico ou mesmo qualquer irregularidade foi encontrada em suas declaraes de renda apresentadas a Receita Federal e em sua movimentao bancria que compatvel com sua renda no h como imputar-lhe a prtica de ilcitos. Ressalte-se que a Corregedoria de Justia do Estado do Rio de Janeiro j instaurou procedimento apuratrio visando anlise dos fatos. Os demais citados nesse caso encontram-se foragidos, como o caso de ARNALDO GONALVES DOS SANTOS e ANTONIO GONALVES DOS SANTOS, vulgo TONY, j condenados pela Justia, VALDECIRA GONALVES DOS SANTOS, presa e condenada e MANOEL ANTONIO DA SILVA, falecido em 31.01.2000, conforme documento encaminhado pela Secretaria de Estado de Justia do Rio de Janeiro a requerimento desta Sub-relatoria, em anexo. Essa sub-relatoria no tem qualquer outra medida a tomar, a no ser encaminhar este relatrio para a Corregedoria de Justia do Rio de Janeiro, a fim de subsidiar o processo que visa apurar possveis ilcitos cometidos pela Juza Aposentada VALDECI LOPES PINHEIRO. E - AEROPORTO DE JACAREPAGU: Durante a visita realizada ao Aeroporto de Jacarepagua, constatou-se a inexistncia de qualquer mecanismo de controle e vigilncia com relao ao embarque e desembarque de cargas dos avies que utilizam aquele aeroporto. Recomendamos a instalao de um posto permanente da Polcia Federal e da Receita Federal naquele aeroporto, visando torn-lo menos vulnervel a ao de criminosos e contraventores. Com relao aos grandes aeroportos um dos problemas mais srios detectados por esta sub-relatoria foi a impossibilidade de verificao das cargas postais provenientes de vos internacionais, o que possibilita, em tese, o trnsito de substncias entorpecentes pelo nosso territrio, sem que a Polcia Federal possa tomar qualquer atitude com a finalidade de coibir essa prtica. F - CONEXO MARIC-ATIBAIA: 1. OBJETIVO: Investigar denncias relativas a utilizao do Aeroporto e do Aeroclube de Maric/RJ como porta de entrada e sada de substncias entorpecentes no Estado do Rio de Janeiro e suas provveis conexes com a cidade de Atibaia/SP. 2. DILIGNCIA: A diligncia ao municpio de Maric/RJ para realizao de oitivas relativas ao caso ocorreu no dia 13 de dezembro de 1999. 3. INTRODUO: Inicialmente os Srs. Deputados procederam a visita ao Aeroporto de Maric, ocasio em que puderam constatar a total falta de fiscalizao por parte dos rgos pblicos, em especial o DAC, no controle de aeronaves e vos. Aquele aeroporto encontra-se sob a administrao municipal, inexistindo a possibilidade de exigir normas de controle e segurana aos membros da Escola de Aviao ali existente ou de qualquer outro cidado que venha utilizar a pista. Ressalte-se que no perodo da noite e nos finais de semana nem mesmo o nico funcionrio municipal existente, est presente no aeroporto. Registre-se que o aeroporto no possui iluminao ou aparelhagem que permita vos noturnos ou em tempo encoberto embora tais ocorram. Por ocasio da visita, vrias denncias foram feitas, conforme se verificar adiante, o que encaminhou os srs. Deputados a proceder as audincias pblicas referidas abaixo. Vrias mortes chamaram a ateno da CPI: Em 26 de abril de 1999 - O italiano FRANCO PELLICCIOTA, dono do Hotel Park Lane, em Maric, envolvido no trfico de drogas, foi morto por trs elementos com tiros de 9mm, IP 070 da 82 DP, no tendo sido descoberto at a presente data, qual o motivo de tal crime. Era casado com Viviane de Souza Pellicciota, irmo do traficante JORGE ADRIANO DE SOUZA, que prestava servio a Franco em uma obra. Em 30 de abril de 1999 - O Tenente Coronel Aviador PAULO ROBERTO DE SOUZA MACHADO, militar da reserva, foi interceptado por cinco elementos que ocupavam duas kombis, uma azul e outra branca, sendo levado para a estrada de Ubatiba, h dois kilmetros de sua residncia, sendo assassinado com tiros de arma calibre 9 mm, sendo que Machado fora visto vrias vezes no Hotel de Franco Pellicciota em um Fiat Preto e segundo apurou-se, uma das Kombis utilizadas era parecida com as usadas pela Fora Area. O Ten.Cel. Machado , era o presidente do Aeroclube de Maric, tendo no perodo que administrou tal local, angariado inimizades pelo modo duro de comandar tal local. At a presente data no foi descoberto pela Polcia o motivo de sua morte. Em 22 de maio de 1999 - VALDEVIR PEREIRA MACHADO, funcionrio de Franco Pellicciota, tambm assassinado por trs elementos com tiros de calibre 9 mm em uma birosca ao lado do Hotel, IP 093, no tendo sido descoberto at a presente data o real motivo. Na cidade comentava-se que Val era o brao direito de Franco, tendo feito no passado, uma transao de cocana, dentro do Hotel de Franco com o Policial Paulo Pouchet que chegou a ter priso temporria decretada negando qualquer envolvimento. Coincidentemente a que se ressaltar o exerccio efetuado no Aeroporto de Maric no dia 27 de abril de 1999: Foram lanados 16 fardos de aproximadamente 50 kg, tendo sido a operao realizada pelo 3 ETA, no perodo da noite, tendo sido informado o administrador minutos antes do ocorrido, atravs de fax, segundo testemunho. Em 14 de dezembro de 1999 o Maj.Brig.do ar William de Oliveira Barros comunica ao Sr. Fritz Utzeri, Diretor de Redao do Jornal do Brasil outra verso: ...Nos dias 13, 19 e 27 de abril de 1999 o Terceiro Esquadro de Transportes Areo (3 ETA), unidade area subordinada ao lll COMAR, sediada na Base Area do Galeo, efetuou vos de treinamento operacional, que incluram circuito de navegao a baixa altura, com lanamento de fardo. O aerdromo escolhido para esse treinamento foi o de Maric, em virtude de sua proximidade com o Galeo, de seu pequeno movimento de aeronaves e da infra-estrutura compatvel com a realizao do exerccio. Foram realizados trs vos por dia, com lanamento de trs cargas por vo. Cada carga foi preparada na Unidade Area, sendo que o seu contedo era de 75 quilos de areia. Todos os lanamentos foram realizados no perodo diurno, e no noturno como noticiado (os sinalizadores citados indicam aos pilotos, atravs da fumaa produzida, a direo e velocidade do vento do aerdromo, para possveis correes na hora do lanamento). Todos os treinamentos foram previamente planejados operacionalmente pelo Esquadro, tendo sido acertado, com a antecedncia necessria para esses casos, toda a seqncia de eventos com o Senhor Waldir Bernardino Pinto, administrador do Aeroporto de Maric, conforme faz n 10 de 05/04/99 do 3 ETA ... Realizadas as audincias descritas no item 5 deste sub-relatrio, iniciaram-se as investigaes que inicialmente pressupunham a conexo apenas com a cidade de Atibaia/SP. Quando de depoimento prestado pela testemunha Aryzolin CPI, a sra. Deputada Laura Carneiro foi procurada pelo APF Oscar que investigava as pessoas de Odarcio Quirino Ribeiro Neto e Jos Gomes Filho no trfico ilcito de entorpecentes. Imediatamente o APF foi requisitado para acompanhar as investigaes sobre o caso logrando a identificao da quadrilha criminosa responsvel pelo transporte areo, adulterao de aeronaves e proteo a pilotos e outros criminosos incumbidos da distribuio de entorpecentes em vrios estados da federao. No decorrer das investigaes a Assemblia Legislativa do Estado de So Paulo instaurou CPI para apurao de denncias sobre o trfico ilcito de entorpecentes, ficando a cargo do Deputado Estadual Renato Simes o Relatrio sobre Rotas Areas e a continuao da investigao. Vrios depoimentos foram prestados CPI Estadual e a Sra. Deputada Laura Carneiro teve a oportunidade de inquirir Jos Gomes Filho durante os trabalhos da Assemblia Legislativa. Aduza-se a impossibilidade de cpia integral dos depoimentos a entraves administrativos, o que poder ser sanado quando da finalizao dos trabalhos por parte daquele colegiado. 4. AUDINCIAS PBLICAS: Realizadas na Cmara Municipal de Vereadores de Maric/RJ as quatro primeiras e no auditrio da FIRJAN as duas ltimas. 4.1) Sr. Plnio Ferreira Filho - Testemunha, declarou de forma resumida: Que vende aeronaves h mais ou menos 22 anos. Que conhecia o Coronel Machado h mais ou menos 11 anos, porque seu pai era Chefe de Manuteno da Escola de Pilotagem de Maric, da qual o Coronel era Diretor at ser assassinado. Que aps prestar depoimento na Delegacia o depoente e sua famlia passaram a ser vitimas de atentados e esto correndo risco de vida. Que com relao ao controle de pousos e decolagens de aeronaves no Aeroporto de Maric, somente aps a Prefeitura nomear um administrador para o Aeroporto, h cerca de um ano e meio atrs, que esse controle passou a existir. Que anteriormente o Coronel Paulo Machado controlava sozinho essa atividade, inclusive de Aeronaves Civis e que no pertenciam a Escola de Pilotagem. Que o Coronel Paulo Machado colocava-se como administrador do Aeroporto, querendo mandar at em empresas particulares, determinando quem pousava e quem no pousava. Achava-se dono do Aeroporto. Que seu pai era Chefe de Manuteno da Escola de Pilotagem de Maric. Que o Capito Norberto Novotny foi trabalhar com seu pai, como Sub-Chefe. Que certa ocasio apareceram uns senhores procurando pelo Capito Novotny querendo saber dele quem estava vendendo uma aeronave que estava parada no Aeroporto h um ano. Que o Capito Novotny levou essas pessoas at o depoente. Que o dono da aeronave chama-se Amlcar e era de Atibaia. Que Amlcar era proprietrio de um Hangar em Atibaia e, segundo informaes havia fugido de l e montado um discoteca em Campinas/SP. Que colocou essas pessoas em contato com o Sr. Amlcar e ele autorizou o depoente a intermediar a venda da aeronave. Que essas pessoas chamavam-se Odarcio Quirino Ribeiro Neto e Jos Gomes e eram proprietrios do Hangar Unio Sistemas e Servios. Que os compradores da aeronave o convidaram para ir a Atibaia e trabalhar com eles. Que pretendiam montar um setor de vendas no hangar que eles haviam comprado do Sr. Amlcar. Que ficou viajando para Atibaia durante quase trs meses. Que nessas viagens para Atibaia, as pessoas que mexiam com avies comearam a alert-lo para que no se metesse com aquele pessoal porque mexiam com drogas vindas da Bolvia. Que comeou a desconfiar de alguma coisa porque realmente saiam muitas aeronaves em horrios suspeitos. Que comunicou a sua suspeio Polcia Federal e ao Ministrio da Aeronutica. Que as pessoas que compraram o avio no estavam com o hangar homologado para fazer as manutenes. Que como o seu pai militar e tem contatos dentro da Aeronutica, eles pediram para que seu pai fosse a Atibaia conhecer o hangar, tentar fazer a homologao e trabalhar com eles como chefe da manuteno. Que seu pai levou com ele o Capito Noberto Novotny para conhecer o referido hangar, tendo em vista o mesmo ser de So Paulo. Que quando estavam em Atibaia uma pessoa do hangar aproximou-se deles, e props que seu pai os ajuda-se a esquentar avies roubados no Brasil e que estavam voando na Bolvia e que seriam roubados por eles na Bolvia e trazidos de volta ao Brasil. Que seu pai ficou indignado com a proposta e cortou o contato na mesma hora. Que no mesmo dia, aps esse fato, houve novo contato feito pelos diretores do hangar, dessa vez com o capito Novotny, que reuniu-se com ambos por cerca de vinte minutos dentro do hangar e que ao sair da reunio o capito estava abraado com os mesmos e muito sorridente. Que no retorno ao Rio de Janeiro vieram conversando com o Capito Novotny dizendo para ele que aquilo no era lugar para se trabalhar porque havia coisa enrolada ali e que havia sido alertado por um mecnico funcionrio do hangar, chamado Paulo da Mota Flores, que teve um desentendimento com o Sr. Odarcio e se desligou das empresas, que os proprietrios eram verdadeiros bandidos e quem trabalhasse com eles correria risco de vida. Que o Capito Novotny ao ouvir esse relato teria dito o seguinte: ah, eu no quero saber se tem droga ou deixa de ter. Eu s quero me dar bem. Se for para ganhar muito dinheiro, eu estou precisando e vou me meter nisso. Que a partir da comeou a desconfiar do capito Novotny porque ele continuou indo frequentemente para Atibaia/SP. Que o Capito Novotny fez a homologao dos hangares junto ao DAC, porque necessrio a participao de um militar para dar andamento no processo. Que tentou colocar o Coronel Paulo Machado a par desses acontecimentos, mas quase foi agredido pelo mesmo, que o ameaou de morte caso continuasse falando sobre o assunto e o mandou no se meter nos assuntos do aeroporto e nem com o Capito Novotny. Que o Coronel Paulo Machado passou a defender com unhas e dentes o Capito Novotny. Que seu pai em depoimento prestado polcia rasga elogios ao Coronel Machado, porque no assistiu a essa briga. Que seu pai demitiu-se da Escola aps saber da briga e tambm porque o Coronel Machado voltou-se contra seu pai em favor do Capito Novotny. Que no pode afirmar que o Coronel Machado era uma pessoa honesta, porque uma vez vendeu peas de avio para ele e o Coronel queria que o depoente emitisse os recibos das peas para apresentar ao DAC com os valores triplicados. Que havia uma ligao entre o Coronel Machado e o pessoal de Atibaia. Que soube que aps as idas a Atibaia, o Capito Novotny comprou uma casa vista no valor de cento e cinquenta mil reais. Que falaram para ele tambm que o Capito Novotny teria trocado de carro, s que o depoente no viu esse carro. Que no existe ningum controlando o aeroporto de Atibaia/SP. Que o aeroporto uma pista que pousa e decola quem quiser a hora que quiser. Que o Aeroporto de Atibaia/SP no tinha administrador e quem mandava ou queria mandar l era o Sr. Jos Gomes Que nas suas idas ao hangar em Atibaia percebeu a existncia de muitas peas de motos. Que ao perguntar ao proprietrio do hangar, Sr. Odarcio, o que era aquilo, foi informado pelo mesmo que as peas estavam ali porque ele era proprietrio de uma frota de motos na cidade de So Paulo. Que foi informado por Paulo da Mota Flores que as motos eram usadas para entregar coisas irregulares. Que com relao morte do Coronel Machado soube, por pessoas da cidade, que haviam duas Kombis, que ele foi sequestrado, foi levado e que depois encontraram o carro. Que veio a saber depois e no tem mais nada a acrescentar sobre o assunto. Que vrias vezes viu o carro do Coronel Machado estacionado em frente ao Hotel Park Lane (cujo o dono foi assassinado e era suspeito de ser narcotraficante). Que seu pai suspeita que a morte do Coronel Machado pode estar ligada ao fechamento dos aeroclubes de Nova Iguau/RJ e Jacarepagu. Que Marco Malheiro chegava sempre a Maric em helicptero fretado, tinha uma Mercedes Conversvel e vrios cordes de ouro. Que sumiu da cidade aps a morte do Coronel Machado. Que nunca fizeram nenhum comentrio com o depoente sobre Marco Malheiro. Que conheceu o Dr. Carolino atravs de seu pai. Que o mesmo era mdico em Barrado Gara/MT, tendo sido Prefeito daquele municpio. Que Dr. Carolino vai com frequncia para o Mato Grosso, pois tem fazendas l e proprietrio de um avio. Que Dr. Carolino parece ser uma pessoa sria e no sabe nada de errado sobre ele. Que conheceu Juarez em Maric. Que Juarez faz a manuteno de sua aeronave na Escola de Pilotagem de Maric. Que Juarez tem negcios em Goinia e falou para o depoente que o seu dinheiro vem da fbrica de carrocerias de nibus de propriedade de seu pai no Rio Grande do Sul. Que soube em Atibaia/SP que Juarez certa vez pousou com seu avio fora da pista, num pantanal, para fugir de um flagrante, porque sua aeronave estava com coisas dentro. Que aps o pouso incendiou a aeronave para no ser pego pela Polcia Federal. Que Juarez tem casa no Bairro do Caju, em Maric, e quando chegava na cidade era recepcionado por Donaldinho Filgueiras no Aeroporto, que ficava sua disposio. Que Donaldinho Filgueiras pessoa conhecida em Maric, neto dos proprietrios da Empresa Nossa Senhora do Amparo e dava apoio a Juarez devido a amizade que mantinham. Que prximo ao falecimento do Coronel Machado viu uma aeronave da FAB jogando cargas de par-quedas sobre Maric e numa fazenda prxima cidade. Que imaginou ser um treinamento militar. Que essa aeronave sobrevoou Maric durante todo o dia. Que no observou se o treinamento continuou durante a noite. Que ouviu comentrios na cidade que a carga que estava sendo lanada em Maric seria droga e que o Coronel Machado estava envolvido com drogas. 4.2) Sr. Rodney Santos da Silva - Testemunha, declarou de forma resumida: Que auxiliar de servios gerais na Escola de Pilotagem de Maric. Que o Coronel Machado alm de patro era amigo do depoente e de todos na Escola, alem de ser muito querido na cidade. Que no dia do assassinato do Coronel Machado, o mesmo saiu por volta de onze horas e quarenta minutos e foi cidade. Que logo depois houve um telefonema para Escola avisando que havia ocorrido um acidente com o Coronel Machado. Que o Coronel Quadra e Elia saram logo aps o telefonema para tentar localizar o Coronel. Que ao chegar ao local constataram que o Coronel Machado realmente estava morto e ligaram para escola avisando. Que o nico questionamento que houve foi relativo a no utilizao dos helicpteros existentes na Escola para procurar o Coronel. Que acha que existem cinco helicpteros pequenos na Escola, mas na ocasio dois estavam sem condies de vo. Que ouviu falar da existncia de duas Kombis prximas ao local do sequestro, no dia do assassinato do Coronel Machado, uma branca e uma azul, a ltima com um adesivo com uma guia e uma espadinha (smbolo da Aeronutica). Que semanas antes do falecimento do Coronel Machado houve um treinamento em Maric com um Bandeirante . Que eram lanados pra-quedas com fardos e os soldados pegavam esses fardos e colocavam em uma Kombi azul da Aeronutica e em um caminho camuflado. Que os militares permaneceram no aeroporto durante a noite porque na manh do dia seguinte eles continuavam l. Que no foi comunicado oficialmente pela Aeronutica do exerccio. Que Elias piloto de helicpteros. Que as mortes de Franco Pellicciota, do Coronel Machado e gerente do Hotel Park Lane em um curto espao de tempo devem ter alguma ligao. Que muitos em Maric falam que Franco Pellicciota era traficante. Que conhece Marco Malheiro de Maric. Que Marco Malheiro empresrio, anda cheio de ouro e tem uma Mercedes prateada. Que nunca viu o Coronel Machado conversando com Marco Malheiro e que depois da morte do Coronel Machado, no o viu mais na cidade. Que houve um desentendimento entre o Capito Novotny e o Major Plnio, que o depoente no sabe o motivo e que aps o ocorrido o Coronel Machado demitiu o Major Plnio. Que o Coronel Machado tinha uma personalidade muito forte e mandava sozinho na escola de pilotagem. Que tinha diversos inimigos, mas no acredita que esses inimigos tenham tido a coragem de mat-lo. Que Plinio Filho contou ao depoente sobre o convite que recebeu para fazer a homologao do hangar de Atibaia/SP e que iriam trabalhar l, o prprio, seu pai e o Capito Novotny. Que Plinio tambm contou que viu coisas erradas em Atibaia/SP e o Capito Novotny teria afirmado, segundo Plnio, que no queria nem saber. Ele queria se dar bem. Que ao seu ver o Coronel Machado no tinha noo das atividades ocorridas no hangar de Atibaia/SP. Que confirma as informaes prestadas por Plnio Filho a esta Comisso sobre a compra do avio por parte do donos do hangar de Atibaia/SP. Que tambm tem conhecimento das idas do capito Novotny Atibaia/SP. Que X-9 do Delegado Anestor. Que Donaldinho um meio doido, filho do Seu Donaldo. Que Dr. Carolino est sempre na Escola de Pilotagem, porque tem um avio. Que o Dr. Carolino gente boa. Que nunca ouviu falar sobre a existncia de cocana ou de transporte de cocana dentro da Escola de Pilotagem, mas que ouviu comentrios na cidade, que o negcio que teria sido jogado pela Aeronutica de pra-quedas, aps a morte do Coronel Machado, seria cocana. Que no sabe se os fardos foram jogados em uma fazenda. Que o filho do Capito Novotny havia dito ao depoente que comprou um stio no valor de cento e vinte mil reias. Que o Capito Novotny mudou de vida aps comear a trabalhar para o hangar de Atibaia/SP Que antes o Capito Novotny vivia endividado e de repente reformou o carro e comprou um stio bonito. Que o comentrio que escutou que o Coronel Machado foi morto por pessoas da Aeronutica por causa de drogas. Que o Capito Novotny continua indo a Atibaia/SP. 4.3) Sr. Marciano Jos Corso Gomes - Testemunha, declarou de forma resumida: Que Auxiliar Administrativo na Escola de Pilotagem de Maric, mas que na realidade exerce as funes de encarregado de operaes. Que cuida das sadas e chegadas dos vos da escola, das aeronaves que so patrimnio da Unio e das matrculas dos alunos da escola. Que tomou conhecimento do treinamento de lanamento de preciso realizado pela Aeronutica no dia 26.04.99, atravs do Administrador do Aerdromo que mostrou uma espcie de fax do 3 Comar, que informava a data e a hora que esses lanamentos de fardos por preciso seriam feitos. Que em sete anos presenciou duas vezes esse tipo de treinamento. Que foram avisados pelo rdio sobre a operao. Que as aeronaves da Aeronutica faziam contato e avisavam a altitude e a hora em que fariam o lanamento dos fardos. Que pelo que se lembra foram feitos de quatro a cinco lanamentos e que os lanamentos duraram dois dias. Que no dia de sua morte, o Coronel Machado esteve na sala do depoente e falou que antes de almoar iria ao banco. Que quando o depoente retornou do almoo havia um movimento estranho na secretaria da escola a respeito de um telefonema. Que logo aps ficou sabendo que haviam assaltado o Coronel e o levado como refm. Que em poucos minutos ligaram outra vez confirmando que o Coronel Machado estava morto. Que na ocasio haviam pelo menos dois helicpteros em condies de vo na escola. Que tambm no entendeu porque no usaram os helicpteros na busca do Coronel Machado. Que o Elias citado no depoimento anterior chamava-se Paulo Elia e era um conhecido do Coronel Machado que freqentava peridicamente a Escola. Que ouviu dizer que no mesmo dia da morte do Coronel Machado, haviam duas Kombis, uma branca e uma azul e que a ltima teria um smbolo parecido com o da Aeronutica na porta. Que os veculos foram vistos em frente a obra do novo Frum de Maric. Que no ambiente de trabalho era uma das pessoas mais prximas ao Coronel Machado. Que uma ou duas semanas antes do assassinato do coronel Machado, o depoente percebendo uma movimentao estranha e comentrios estranhos alertou o Coronel sobre o isso. Que pessoas estranhas chegavam e falavam como se j fossem membros do quadro de funcionrios. Que chegou a ouvir planos futuros, para tentar melhorar a escola e comentrios de que a escola era um diamante bruto que precisava ser lapidado e que eles fariam isso. Que levou esses comentrios ao conhecimento do Coronel Machado. Que o comentrio do diamante foi feito pelo Coronel Carvalho. Que na ocasio o Coronel Machado tirou do armrio alguns documentos e disse ao depoente que realmente estava sendo ameaado, que iria guardar aqueles documentos no cofre e caso acontecesse alguma coisa com ele o depoente deveria avisar algum da confiana de ambos. Que os referidos documentos foram entregues ao Vice-Presidente poca. Que no sabe o teor dos documentos. Que na vspera da morte do Coronel Machado, estiveram cinco ou seis militares marcando a pista durante o dia todo e inclusive almoaram com ele. Que segundo informaram a marcao da pista foi feita visando um futuro balizamento ou mesmo preparar a pista para o uso noturno. Que no verdade que o Coronel Machado tenha mandado fechar a escola de pilotagem de Nova Iguau. Que o Coronel Machado empenhava-se ao mximo em manter a escola no mais alto patamar. Que devido ao seu rigor no zelo pela escola angariou muitos inimigos. Que pessoas como o Coronel Quadra e o Coronel Carvalho chegaram e comearam a tentar administrar a escola sem autorizao do Coronel Machado. Que a Polcia local no agiu de forma adequada na investigao do assassinato do Coronel Machado. Que houveram vrios furos na investigao. Que tem conhecimento das viagens do Capito Novotny para So Paulo. Que essas viagens eram sempre tratadas com o Coronel Machado. Que aps a morte do coronel Machado, o Capito Novotny realmente melhorou sua situao econmica, tendo inclusive comprado uma casa em um condado de Maric. Que em data prxima ao assassinato do Coronel Machado presenciou ele (Coronel Machado) e o Capito Novotny, em um canto da secretaria, contando uma grande quantidade de notas de cinqenta reais. Que calcula em setenta mil reais a quantia que ambos contavam. Que a polcia encontrou o carro do Coronel Machado intacto e que no roubaram nenhum de seus pertences. Que o comentrio que ouvia era que Coronel Machado estaria namorando uma moa que talvez fosse namorada de uma pessoa ligada ao comando do crime. Que o Coronel Carvalho chegou dois meses antes da morte do Coronel Machado e j chegou mandando em todos os funcionrios, sem que os mesmos fossem avisados pela direo da escola. Que vasculhava os arquivos da secretaria e procurava por documentos. Que ao comunicar as atitudes do Coronel Carvalho ao Coronel Machado, esse mostrou-se surpreso e falou ao depoente que jamais autorizou esse tipo de conduta e que o Coronel Carvalho estava ali somente para testar os helicpteros. Que Rodney entrou na escola fazendo servios gerais, mas depois da morte do Coronel Machado foi promovido ao cargo de gerente de patrimnio. Que achou estranha essa promoo. Que Rodney foi incumbido pelo Coronel Quadra de buscar os documentos e o talo de cheques do Coronel Machado, por ocasio de sua morte. Que um ms e meio antes da morte do Coronel Machado, casualmente passando em frente a secretaria, ouviu quando o Coronel Quadra, ao telefone, chamava algum da escola dizendo isso aqui tambm nosso e que aps a morte do Coronel, passando pela mesma sala, o Coronel Quadra falava para o seu interlocutor agora s falta voc. 4.4) Sr. Waldir Bernardino Pinto - Testemunha, declarou de forma resumida: Que administrador municipal do Aeroporto. Que anota todos os tipos de aeronave que decolam e pousam no aeroporto. Que aps o pr-do-sol vedada a utilizao do aeroporto para pousos e decolagens. Que pedido o prefixo da aeronave, do DAC e procedncia e destino das aeronaves que pousam no aeroporto. Que por no ser aeroporto de terceira categoria, o piloto no obrigado a passar na administrao e fornecer o plano de vo. Que so obrigados a acreditar nas informaes prestadas de forma oral pelo piloto. Que tomou conhecimento dos lanamentos de fardo de preciso atravs de um tenente que lhe entregou a documentao comprobatria desse treinamento. Que foi informado da operao momentos antes dela acontecer. Que a operao foi feita pelo terceiro ETA, situado na Base Area do Galeo. Que ao receber o papel informando da realizao do treinamento foi conversar com o Coronel Machado a respeito do assunto e apresent-lo ao Tenente responsvel pela operao. Que para sua surpresa o Coronel Machado reagiu mal a realizao do treinamento. Que foi informado do seqestro do Coronel Machado pelo mecnico chamado Carlos. Que pegou seu carro e foi imediatamente procurar tentar bloquear as sadas de Maric. No meio do caminho encontrou-se com o Prefeito de Maric, Dr. Luciano Rangel, que o acompanhou. Que quando chegaram a ponte foram avisados da morte do Coronel Machado por um carro que vinha no sentido contrrio. Que o corpo do Coronel Machado no tinha sinais de violncia fsica. Que aps ver o corpo do Coronel Machado, dirigiu-se residncia do mesmo, onde j encontravam-se o Dr. Carolino e o Rodney. Que o Dr. Sarrego, virou o corpo do Coronel Machado procura de cartes de crdito, de documentos e de outros valores. Que acredita que a morte do Coronel Machado foi tramada dentro das Foras Armadas. Que o Coronel Machado trouxe a morte para dentro de seu prprio gabinete. Que diz isso porque o Coronel vinha trazendo muitas pessoas, entre elas, o Coronel Carvalho, o Coronel Quadras e o Capito Novotny, esse ltimo que comeou a querer implantar suas prprias normas dentro do aeroporto, provocando um choque com o Major Plnio. Que acha que o Coronel Machado plantou aquilo que veio a acontecer com ele. Que tomou conhecimento que identificaram uma FIAT preta, de propriedade do Coronel Machado, no Hotel Park Lane. Que essa FIAT preta o Coronel passou para o Rodney, porque o mesmo era muito envolvido com o Coronel com negcio de mecnica de carro, troca de carro, pea de carro. Que Rodney arranjava namoradinhas para o Coronel Machado. Que no sabe se o Coronel Machado deu ou vendeu a FIAT para o Rodney. Que quem ia ao hotel Park Lane no era o Coronel Machado e sim o Rodney. Que quando disseram que a FIAT ia ao hotel Park Lane e disseram que era o Coronel. O Depoente falou: no, no o Coronel; tenho certeza que no o Coronel. Que a nova direo da escola ofereceu uma diretoria para o Rodney e outra para o filho do Coronel Machado. Que o filho do coronel Machado jamais se manifestou sobre a morte do pai. Que a namorada e a sogra do Rodney so ligadas ao narcotrfico. Que Rodney X- 9. Que Donaldinho era proprietrio de uma casa noturna, estourada pela Polcia, porque noite era s fumaa em tudo que era lado e muito amigo do Rodney. Que todos acham que o Capito Novotny subiu muito de vida, em funo dos carros dele. Que tomou conhecimento que o Capito Novotny comprou recentemente uma casa, em um lugar nobre, no condado, por cento e vinte mil reais. Que aps a morte do Coronel Machado, o Capito Novotny melhorou muito de vida. Que quem alugava muito helicptero era Marco Malheiro. Que Rodney j foi preso com armamento pesado. 4.5) Sr. Luiz Cludio Fernandes Quadra - Testemunha, declarou de forma resumida: Que Coronel-Aviador da reserva da Fora Area Brasileira e instrutor de vo na Escola de Pilotagem de Maric. Que foi surpreendido com um telefonema informando que o Coronel Machado teria sido morto, e estaria numa estrada que ia dar na Fazenda das Pedras, caminho depois da casa dele. Que aps o impacto da notcia recebida, foi junto com o Comandante Elia, que Delegado de Polcia e tambm ministra aula de helicptero, para tentarem descobrir onde era essa estrada. Que quando chegaram na estrada, citada no telefonema, viram o corpo do Coronel Machado jogado no cho. Que junto com o Comandante Elia aguardou para ver se aparecia algum. Que desesperado o Comandante Elia entrou em contato com o Palcio, que por sua vez avisou a Polcia de Maric. Que no utilizaram os helicpteros da escola para procurar o Coronel Machado, porque estavam tentando tirar a pane do nico que voava. Que o Coronel Machado recebeu uma solicitao da FAB para realizao de uma operao onde foram lanados 16 fardos de cinqenta quilos no aeroporto de Maric/RJ. Que, entretanto, no sabe informar qual foi o meio de comunicao utilizado para solicitar ao Coronel Machado a autorizao para realizao da operao, mas sabe que pediram ao Machado um apoio logstico para um pessoal que iria participar de uma misso que seria feita no Aerdromo de Maric no Treinamento do Esquadro do 3 ETA, que ia fazer um treinamento de lanamento de fardo. Que o Coronel Machado prontificou-se a ajuda-los, tanto que o depoente soube da chegada dos militares, porque antes dos lanamentos todos almoaram juntos no refeitrio da escola. Que no tem idia de quem matou o Coronel Machado. Que os lanamentos foram tarde, entre meio-dia e dezessete horas, porque fica difcil fazer um lanamento desse noite, tendo em vista o Aerdromo no ter balizamento noturno. Que o Coronel Machado mandou o Major Plnio embora e o Capito Novotny assumiu a chefia da manuteno. Que existia uma insatisfao entre todos os que trabalhavam no hangar com relao ao Major Plnio. 4.6) Sr. Norberto Novotny - Testemunha, declarou de forma resumida: Que no tem nada a informar sobre a morte do Coronel Machado. Que ficou sabendo de comentrios que davam conta, que a pessoa da obra, do novo Frum de Maric, viu que duas Kombis fecharam o carro do Coronel Machado e o retiraram do veculo, puseram em uma das Kombis e arrancaram em alta velocidade. Que no sabe de nada, no participou da conversa e quem fez a denncia de que o depoente contava uma grande quantia em dinheiro junto com o Coronel Machado, pouco antes dele morrer, estava mentindo. Que desconhece a existncia de drogas em Aeronaves baseadas no hangar de Jos Gomes Filho e Odarcio Quirino Ribeiro Neto em Atibaia/SP, mas que realmente foi convidado pelo filho do Major Plnio para homologar a oficina de reviso de motores l em Atibaia/SP. Que no verdade que tenha ficado conversando sozinho por mais de quarenta e cinco minutos com Jos Gomes e Odarcio Quirino, por ocasio de sua primeira viagem Atibaia/SP. Que no verdade que teria dito: Ah, eu no sei, eu no quero saber se tem droga ou deixa de ter. Eu s quero me dar bem. Se for para ganhar muito dinheiro, eu estou precisando, vou me meter nisso. Que de 1998 para c trabalhou, em seus dias de folga, no hangar em Atibaia/SP. Que passava um dia l retornava no outro. Que no perodo que ficava em Atibaia/SP jamais viu qualquer indcio de ilcitos, como adulterao de aeronaves, narcotrfico e trfico internacional. Que conhece o Sr. Juarez. Que o mesmo pousou uma vez em Maric com o avio em pane e quem deu assistncia a ele foi o Major Plnio. Que conheceu Jos Gomes, dono do hangar e o Odarcio que era o gerente, mas que o pessoal comentava que os dois eram scios desse hangar. Que viu dois avies sendo pintados no hangar mas que no se recorda dos prefixos. Que o hangar chama-se Unio Aviao e estava trocando o nome para MASA. 4.7) Depoimento Prestado por Odarcio Quirino Ribeiro Neto - Em depoimento reservado prestado os Deputados Federais Membros da CPI, na data de 02/03/2000, em CURITIBA/PR, Odarcio fala sobre MOREL, MARCHEZAN, e sobre como eram feitas as viagens, onde demonstrou um grande conhecimento a respeito da movimentao e do modus operandi dos traficantes. Comentou, tambm, que MARCHEZAN seria um financista do trfico de entorpecente. Segundo Odarcio a maior parte dos carregamentos chegavam s redondezas de Atibaia ou nas chcaras prximas a cidade, e no no aeroclube, como se pensava. Disse ainda, que a pista prxima a Atibaia chamada VALE ELDORADO asfaltada e que uma outra pista utilizada seria a conhecida por Po Pullmann. 5. DAS INVESTIGAES: As denncias feitas CPI e Polcia Federal ao longo de vrios depoimentos do conta do possvel envolvimento de ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO, JOS GOMES FILHO, dentre outros no trfico internacional de entorpecentes. Os envolvidos so proprietrios das empresas Unio Sistema Servios e Peas Ltda. e Hangar Famlia Gomes na cidade de Atibaia/SP. Odarcio Ribeiro e Jos Gomes Filho estiveram no aeroporto de Maric em l998 com o objetivo de comprar um avio que pertenceu a AMILCAR LYRA, que foi proprietrio do hangar e da oficina que Odarcio j havia adquirido em Atibaia. Segundo informou Plnio Ferreira Filho, os ilcitos praticados lhe foram informados quando foi trabalhar de vendedor de avies para a empresa Unio, e que alm de presenciar fatos estranhos que l ocorriam, ouviu de pessoas comentrios a respeito do envolvimento ilcito dos acima citados. Outra situao observada por Plnio que na empresa Unio tambm trabalhou o Capito Novotny que teria recebido a proposta para proceder a modificaes efetuadas em aeronaves, haja visto que o Capito era Mecnico de Aeronaves. Ainda ficou clara a surpresa de funcionrios do aeroclube de Maric na mudana brusca dos padres de vida do Capito aps seu novo servio no Hangar Unio. O convite feito por Odarcio e Jos Gomes a militares reformados se daria pela possvel facilidade que teriam junto aos orgos de controle da Aeronutica para a legalizao de aeronaves. O esquema consistia em buscar na Bolvia aeronaves furtadas no Brasil, traz-las para Atibaia e esquent-las para posterior comercializao ou utilizao para transporte de entorpecentes. Entre os servios do Hangar, estariam a troca de prefixos, a legalizao de documentos, a ampliao de tanques, a criao de compartimentos secretos e todos os demais atos necessrios a atividade criminosa. Ademais utilizavam pilotos, geralmente acostumados a pssimas condies de vo, pouso e decolagens, sem registro junto as autoridades aeronuticas e com registros criminais na execuo de seus crimes. Os hangares Unio e Famlia Gomes atravs de seus proprietrios, sob a pele de simples estacionamento de aeronaves e fbrica de ultra-leves e consertos gerais transformaram o Aeroporto de Atibaia no principal centro de atividade ilcitas com aeronaves do Pas, como veremos a seguir. a) PT-IRB - Segundo contrato particular de compra e venda esta aeronave era de JOS FERREIRA DA SILVA, que tambm proprietrio da aeronave prefixo PT-ESX. A aeronave foi apreendida em Mirassol DOeste/MT (Inqurito Policial 2003/2000 da Polcia Federal de Caceres/MT) numa operao destinada a prender o traficante VALDENOR ALVES MARCKEZAN e cerca de duzentos e cinqenta quilos de cocana proveniente da Bolvia. O avio preparado no hangar Unio era pilotado por JOS RICARDO NOGUEIRA BRAGA, conhecido como BRAGUINHA, que acabou preso por trfico de drogas. Responde ainda ao inqurito MARLENE DE SOUZA MARCKEZAN. b) JOS FERREIRA DA SILVA foi preso pela polcia em Presidente Prudente/SP, transportando US$ 200.000,00 (duzentos mil dlares americanos) para Odarcio Ribeiro pela venda da aeronave PT-LVT. Foi apreendido ainda um revolver 357 magnun sem a devida documentao legal. Estas informaes constam no inqurito policial 8-0565/99 e Jos Ferreira estava acompanhado de Jos Apolinrio dos Santos. A aeronave PT-LVT que teria sido vendida para o Paraguai. Segundo contrato de compra e venda a aeronave era de propriedade da Empresa Unio Sistema Servios e Peas Ltda. tendo como fiadores Odarcio e sua mulher Magali. A mesma aeronave segundo Inqurito Policial 019/200 da Polcia Civil de Americana/SP estava na posse de UEL LEITE DE SOUZA, preso em flagrante delito por roubo qualificado e uso de documento falso no aeroclube de americana, ocasio em que foi encontrado o crach do segurana da empresa TGV- Transportadora de Valores e Vigilncia Ltda de Maring/PR e que tinha sido assaltada naquele mesmo dia, sendo que os assaltantes fugiram em um avio. Na ocasio Uel fez uso de passaporte falso em nome de Fernando Angelo de Souza. Nos termos de interrogatrio a que foi submetido, Uel informou que foi indicado por Odarcio e outros do hangar de Atibaia para prestar servio a um tal baixinho. A aeronave que transportava os assaltantes tinha como destino a cidade de Atibaia, tendo pousado em Americana em virtude de defeito mecnico. Uel tem passagem pela Polcia Civil de Araatuba/SP, onde teve como cmplice a pessoa de ODAIR DA CONCEIO CORREIA, este envolvido com a pessoa de JONES ANTONIO MACHADO (JONAS DEDO). Uel est preso em um presdio agrcola de Roraima. Consta que nos documentos hangariados pela CPI do Estado de So Paulo em busca e apreenso no hangar Unio a aeronave PT-LVT teve como proprietrio DENILSON COSTA DE AMORIM da cidade de Braslia/DF e foi vendida por GERALDO VILELLA para Odarcio Quirino Ribeiro Neto e que teria sido vendida para JOS ROBERTO DOS SANTOS. c) PT - ESX de propriedade de JOS FERREIRA DA SILVA segundo Boletim de Ocorrncia da cidade de Araguari/MG, produto de furto teria sofrido pane seca naquela localidade e por este motivo teria feito pouso forado na pista que liga Araguari/MG a Caldas Novas/GO, sendo que o piloto de nome Csar teria abandonado referida aeronave, sendo que mais tarde a liberao da aeronave foi tratada na Delegacia de Polcia Civil pessoalmente por Odarcio Ribeiro. d) Utilizado como laranja de Odarcio , JOSE FERREIRA DA SILVA possui dois RGs. Atravs de seu CPF foi possvel constatar a existncia da empresa JOSE FERREIRA DA SILVA O MATOGROSSENSE ME., cujo nome fantasia VIDRAARIA AMAZONAS, na cidade de Santa Rita do Araguaia/GO, que omissa contumaz na declarao do imposto de renda. e) Carta Precatria 12/98 do Departamento de Polcia Metropolitana do Rio Grande do Sul - elaborada com o intuito de apreender aeronaves que estariam hangariadas no Aeroclube de Atibaia/SP e que pertenciam a JONES ANTONIO MACHADO (JONAS DEDO) e ODAIR DA CONCEIO CORREIA. Os elementos foram presos pela Polcia Civil do Rio Grande do Sul por envolvimento a roubo a bancos e a carros fortes. Odair era frequentador do Hangar Unio e piloto de avies de Odarcio Ribeiro e Jos Gomes Filho. Consta a priso de Odair pelo transporte de 500 quilos de maconha provenientes do Paraguai e com destino a Registro/SP. Foi funcionrio por dois anos de Odarcio Ribeiro e atualmente encontra-se preso na cidade de So Paulo. f) PT- JPQ - Segundo o Processo 051990000277 (576/97) da Justia de Pedro Canrio/ES oriundo de inqurito da delegacia de represso a entorpecentes da Polcia Federal de Vitria/ES foi usada no transporte de cerca de 400 kg de maconha na localidade de Cristal do Norte/Pedro Canrio/ES. Aeronave de propriedade de JOS GOMES FILHO est sendo utilizada pelo DAOPS/DPF em Braslia, aps ser apreendida em Vila Velha/ES em poder de ADENIR LUCA. g) PT - IGO - De acordo com o Boletim de Ocorrncia n 005265/98 que espelha ocorrncia registrada devido ao furto da aeronave no aeroclube do Campo de Marte. A pessoa de Lus Henrique Malavasi era, por determinao judicial, o fiel depositrio da aeronave prefixo PT - IGO, a qual foi apreendida por transportar cerca de 100 quilos de cocana at o Aeroporto de Atibaia. Ocorre que em 13/08/1998, a aeronave foi retirada do campo de marte atravs de expediente fraudulento junto Justia Civel de Atibaia e que propiciou a ida de um grupo de pessoas composto por PASCOAL ANTNIO FURLANI, que se disse advogado, DENIZE GIOVANETTI, que se dizia Oficial de Justia da 18 Vara Cvel da Capital/SP, ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO e JOS GOMES FILHO at o Aero-clube do Campo de Marte onde com um Mandado de Busca e Apreenso a aeronave foi resgatada e levada a local ignorado. Nos documentos acostados aos autos da CPI podemos verificar que Jos Gomes se apresentou como proprietrio da aeronave e que a mesma levantou vo sem estar com as inspees e documentaes do DAC em dia, e ainda decolando pela pista de taxi, com vento de cauda, o que no previsto pelas normas areas, tendo sido perseguida por Policiais Civis da DST, quando taxiava. H informes que esta aeronave encontra-se fazendo transportes ilcitos. h) PT - BHK - aeronave tipo Aero Commander que pertencia a AMILCAR DE MORAES LYRA e que estaria arrendada a uma empresa de fotografia do RJ e que com a morte de seu proprietrio ficou abandonada por mais ou menos 01 ano no aeroporto de Maric; foi vendida em Maric para Odaricio e Jos Gomes os quais revenderam para empresa Aeropesca da cidade de Mato, que desfez o negcio por motivos de manuteno, problemas no motor tendo em seguida sido revendido para a Colmbia. A aeronave tem como caracterstica porta corredia em seu bojo. Parte do avio foi pago com um Mercedes placa BUY 9167 que estava em nome de Tnia Amares Bueno de Macedo e com um cheque do HSBC Bamerindus, Ag. Atibaia. Segundo recibo de compra e venda da referida aeronave, entregue CPI do Narcotrfico, quando essa esteve na cidade de Maric/RJ, se pode constatar que a compra e venda da aeronave pt-bhk foi feita entre JOS GOMES FILHO, sendo este o comprador, AMILCAR DE MORAES LYRA, o vendedor, e tendo como testemunhas ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO e PAULO DA MOTTA FLORES. A histria da compra e venda desta aeronave um tanto suspeita, tendo em vista que o avio encontrava-se estacionado na cidade de Maric/RJ, h cerca de um ano, aparentando estar abandonada, quando no local apareceram os compradores que se interessaram pela aeronave, vindo a fazer contato com PLNIO FERREIRA FILHO, o qual intermediou a venda. O fato estranho que o proprietrio da aeronave, AMILCAR, tambm era dono da Empresa que foi comprada por ODARCIO na cidade de Atibaia/SP, portanto j conhecido deste, e que tambm era conhecedor de aeronaves, uma vez que ODARCIO trabalha no ramo aeronutico, no necessitando de um mediador para avaliar a aeronave ou para fazer contato com o proprietrio. Tais fatos so narrados no depoimento que PLNIO FERREIRA FILHO prestou ao Dr. ANESTOR DA SILVA MAGALHES, Delegado Titular da 82 DP-Maric/SR, na data de 11 de novembro de 1999. i) Segundo informe 7432 de 01/09/98 - DPRE/DPF/SR/RJ informao prestada por Plnio Ferreira Filho perante a Delegacia de Represso a Entorpecentes d o Rio de Janeiro, fala da existncia de grupo formado por Odarcio, Jos Gomes e Vtor, os quais estariam utilizando os hangares do aerdromo de Atibaia/SP, bem como as aeronaves de prefixo PT - JPC, PT - DYN, PT - EQP, PT - KBV e PT - NDA para o trfico ilcito de entorpecentes. 5.1) OUTROS DOCUMENTOS DOS AUTOS e INFORMAES AUTO DE EXIBIO E APREENSO DA POLCIA CIVIL DE BUSCA EFETUADA NA CASA DE ODARCIO onde constam vrios documentos, agendas, cheques, etc. AUTO DE EXIBIO E APREENSO DA POLCIA CIVIL DE BUSCA EFETUADA NA CASA DE JOS GOMES - onde foram apreendidos vrios documentos e certa quantidade de munio, inclusive munio .30 usada pelas Foras Armadas em caso de guerra, sendo que existem informaes que do conta que tal munio vem sendo usada por grupos de traficantes nos morros do Rio de Janeiro, por grupos de assalto a carros fortes no interior de So Paulo e ultimamente foi usada por grupos de seqestradores na regio de Campinas. CPI ESTADUAL DE SO PAULO- Analisando os termos de declaraes dos empregados da Empresa UNIO , quando da realizao dos Mandados de Busca e Apreenso, efetuados pela Polcia Civil de Atibaia/SP, em conjunto com a CPI do Estado de So Paulo, pode-se verificar que o hangar pertencente a ODARCIO, em conluio com ABRAHO JACOB um verdadeiro centro de aluguel, manuteno, adulterao e encobrimento de avies para a concorrncia de crimes relativos ao narcotrfico, bem como para assaltos a carros fortes e bancos, sendo que, neste ltimo caso, os avies so utilizados para a fuga, como foi o caso do assalto ocorrido no Paran que culminou com a priso do UEL. Quanto s aeronaves que se encontravam no hangar Unio constatou-se que uma delas estava com o prefixo raspado e que provavelmente seria PT-LFQ, a qual estaria em nome de Norte Sul Txi Areo Ltda, da cidade de Arapongas/PR. INFORMAO SOBRE USO DE TELEFONES DE TERCEIROS - Segundo informaes, durante algum tempo, ODARCIO utilizou-se de trs telefones celulares os quais foram adquiridos em nome de outras pessoas por intermdio da loja autorizada da Telesp Celular MV Celulares, que fica na rua Joo Pires, 229 - Centro - Atibaia/SP. As negociaes teriam sido feitas entre os vendedores das cartas de crdito e um funcionrio da MV chamado Eugnio. Nos trs casos, ODARCIO no pagou as altas contas o que acarretou em problemas junto ao SPC e ao Serasa para os antigos detentores dos nmeros, uma vez que ODARCIO no os transferiu para o seu nome. Segundo uma das vtimas toda a documentao de transferncia foi providenciada na prpria MV, no ocorrendo, contudo, sua efetivao. As pessoas lesadas e os nmeros desses telefones celulares so: Nome:Telefone:MNICA DE PAULA MENEZES(11)9958-5751WILMA APARECIDA COELHO PERANOVICH(11)9958-5742ROMILDO LOURENO CARDOSONO DETERMINADO INFORMAO DE PESSOA QUE FOI LESADA - documento informa que Odarcio foi apresentado por Jos Gomes a pessoa que foi lesada; na continuao da informao consta o pagamento do que lhe era devido com cheques roubados de carro forte. ALTERAO CONTRATUAL DA UNIO - cpia da alterao contratual da Unio Sistemas Servios e Peas Ltda., onde Abrao Jacob passa 50 % das cotas da Unio e Magali passa 45% para Odarcio, ficando este com 95% e Magali 5%. ALTERAO CONTRATUAL DA FIBRA TAXI AREO - onde consta como scia de Odarcio a pessoa de Magali Laruccia Jacob. FICHAS POLICIAIS DE ODARCIO - fichas da polcia civil de So Paulo onde consta os inquritos em que Odarcio citado. FICHAS DA POLCIA FEDERAL - fichas constando propriedade de avio PT-EDN, ficha de antecedentes criminais e ficha dos passaportes que possui. FICHA COM O NOME E CNPJ DAS EMPRESAS ABERTAS POR ODARCIO - essas fichas contm o nome das empresas abertas por Odarcio atravs dos CPFs 870.029.906-59 e 349.972.706-44. CPIA DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA FAZENDA VERA CRUZ - referida fazenda foi comprada por Odarcio, no municpio de Babaculndia-TO, onde fez o uso do CPF 214.534.558-25 e passaporte 841029-DPF-RJ, tendo como residncia a fazenda Cassius na cidade de Trs Coraes-MG. CPIA DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA FAZENDA ARAGUAIA - referida fazenda fica na cidade de Barra do Garas/MT, tendo usado o mesmo CPF e passaporte. CPIA DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA FAZENDA RIO PITINGA -situada em Campos Lindos/Goiatins/TO, usou o mesmo CPF e passaporte nas outras escrituras. CPIA DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA FAZENDA RIO ATUMÔ - situada em Campos Lindos/Goiantins/TO, tendo usado o mesmo CPF e passaporte. CPIA DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA FAZENDA VAIMERI- situada em Campos Lindos/Goiantins/TO, tendo usado o mesmo CPF e passaporte. CPIA DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA FAZENDA ATUARI situada em Campos Lindos /Goiantins/TO, tendo usado o mesmo CPF e passaporte. Obs: O CPF 214.534.558-25 USADO NA COMPRA DAS FAZENDAS DE MAURICIO CHAGAS DOS SANTOS, tendo como endereo a Av. Padre Pereira de Andrade, 545, Ap. 24-d - Alto de Pinheiros, cidade de So Paulo. ODARICIO QUIRINO RIBEIRO NETO em entrevista no jornal Atibaia hoje, de 19 de fevereiro de 2000 , fala que no dono ou scio de nenhuma outra empresa e que s possui um telefone celular, s que pelos levantamentos efetuados foi possvel verificar que o mesmo possui ou possuiu vrias empresas e que tambm usou pelo menos trs telefones celulares de terceiros os quais foram requeridas a quebra do sigilo, que at presente data no foram analisadas por no terem chegado a esta CPI. 5.2) ALGUNS DOS PERSONAGENS CAPITO REFORMADO NORBERTO NOVOTNY - filho de Rudolf Novotny e de Margarita Schlogl, data de nascimento 29.05.43, e CPF 041.422 257-15, residente em Maric/RJ, na Rua 5, quadra 6, lote 13 e com endereo tambm a rua Cambauba, 785, Ap 103, Jd Guanabara- Ilha do Governador, com telefones de 6371668(Maric), 6372030 (Maric - trabalho) e 4631462(RJ) , tendo trabalhado para a empresa Unio Sistemas Servios e Peas Ltda no ano de 1998 e tambm trabalhou junto com o Ten. Cel Machado no Aeroclube de Maric, tendo inclusive trabalhado em ambos locais ao mesmo tempo, com o consentimento de Machado, sendo que foi ouvido tanto pelo Ministrio Pblico de Maric, como pela CPI quando da instalao no Rio de Janeiro, tendo negado as acusaes que lhe so feitas pelo Plnio. Alega que a casa em que mora teria sido doada pela sua filha Renata Maria Novotny Muniz. PAULO CESAR REGINO - o PAULO POCHET - Carcereiro da Policia Civil, fora visto vrias vezes com Franco Pellicciota, tinha envolvimento com o trfico de drogas e com desmanche de carros roubados. Consta que o mesmo teria feito uma transao de cocana com Val, dentro do Hotel de Franco. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO, empresrio no ramo da aviao, possuindo vrios CPFs e com eles vrias empresas, estando a frente da empresa UNIO SISTEMAS E SERVIOS E PEAS LTDA, local onde o Capito Novotny e Plnio Ferreira Filho trabalharam no ano de 1998 e que pesa sobre o proprietrio indcios de envolvimento com o crime organizado e trfico de entorpecente. casado com MAGALI LARUCCIA JACOB, mdica na cidade de Atibaia/SP, e que adquiriu vrios telefones celulares para que Odarcio usasse em suas lidas criminosas, tendo inclusive efetuado pagamento, com cheque sem fundo, ao Cap. Novotny, da agncia 0285, C/C 01013112-0, Banco CEF. filha de Anna Laruccia Jacob e Abraho Jacob. JOS GOMES FILHO , scio de Odarcio e proprietrio do Hangar da Famlia Gomes no aeroclube de Atibaia, encontra-se preso na cidade de So Paulo por ordem da Justia daquela Capital, tendo o pedido de sua Priso sido solicitada pela CPI do Narcotrfico de So Paulo por envolvimento no Trfico de Entorpecentes. Jos Gomes foi ouvido pela CPI Estadual de So Paulo com a participao da Deputada Laura Carneiro representando a CPI Nacional, onde se defendeu das acusaes de envolvimento com o trfico de entorpecente, mas disse conhecer as pessoas de Joo e Ramon Morel, Gerson Palermo e outros traficantes, pelo fato de vender-lhes avies, desconhecendo o fato destas pessoas serem traficantes. Alegou que no Declara Imposto de Renda por achar que no h necessidade; consta uma boa movimentao em suas contas bancrias. Referido elemento de um cinismo extremo, pois vende avies a quem paga, seja ladro, traficante ou mesmo empresrio, no fazendo diferena, bastando que paguem. Jos Gomes declarou s CPIs ser um homem pobre, com renda mensal de R$1.100,00 (Hum mil e cem reais), mas facilmente foi desmoralizado em razo dos documentos constantes dos autos desta Comisso que demonstram que ele possuia uma renda mensal de R$15.000,00 (quinze mil reais) e um patrimnio imobilirio avaliado em R$1.750.000,00 (Hum milho e setecentos e cinquenta mil reais). Ao ser quebrado o sigilo do telefone (11)9985-2864 pertencente a JOS GOMES FILHO, a pedido desta CPI , verificou-se vrias ligaes para telefones de rea de risco em envolvimento com o narcotrfico (Coronel Sapucaia, Campo Grande, Corumb, Tabatinga, Boa Vista, Porto Velho, Amambai, Vitria, Salvador, Rio de Janeiro, Itaituba, Venezuela e outras) inclusive, tendo um desses telefonemas sido dado para o nmero: (67) 982-7275 por seis vezes no dia 16/06/98, que na ocasio era usado pelo traficante GERSON PALERMO, preso com dois caminhes de precursores qumicos h anos atrs. Ainda quando de seu depoimento em 08.06.00 confirmou ter falado com JOO MOREL e diante de evidncias com RAMON MOREL. Admitiu ter entrado em contato com o traficante na tentativa de receber uma dvida de ADEMIR LUCA, conhecido por TUTU, traficante do Esprito Santo, foragido. Declarou ainda no conhecer as atividades ilcitas desenvolvidas pelo citados narcotraficantes. PAULO DA MOTA FLORES, filho de Braulio Nogueira Flores e Alipia da Mota Flores, nascido em Terenos/MT aos 29.03.50, RG 10579882/SSP/SP, CPF 705.748.808-44, mecnico de avies, tendo trabalhado na empresa UNIO quando Plnio Ferreira Filho trabalhou por l, tendo dado conselhos a Plnio sobre o que acontecia naquela empresa. Consta documento na cidade de Maric a respeito de avio cdigo DAC 484014 que ficou hangariado em 03.07.98, licena 07326 MAER. O incrvel que tal mecnico, segundo Plnio era proprietrio de 02 avies. Na quebra do sigilo telefnico de Odaricio e Jos Gomes constam vrias ligaes para Paulo. Usaria o celular 011 9964314. JUAREZ ( que poder ser JUAREZ SILVEIRA DA CUNHA) citado por Plnio cujo verdadeiro nome SILVIO BERRI JUNIOR , filho de Silvio Berri e Laeci Cunha Berri, nascido em 28.07.57 Amambai/MS, RG 304658 MAER, preso em Bauru, pertence a quadrilha de LEOMAR DE OLIVEIRA BARBOSA perigoso e conhecido traficante. Referido piloto pousou aeronave fora da pista no interior de Gois, prximo de um pantanal, para poder fugir de flagrante. Comentou-se no Aeroclube de Maric que um tal de Juarez pousou em Maric com documentao irregular tendo sido atendido pelo Capito Plnio, e que o mesmo esteve por duas vezes na Escola de Pilotagem. Segundo as informaes da poca referido piloto era procurado pela Polcia Federal, teria casa no Bairro do Caju. Se for a mesma pessoa, tal piloto, era o mesmo que foi comentado na CPI por Plnio , e que estaria escondido no Hangar de Odarcio e Jos Gomes em Atibaia. A Polcia Federal de Goinia informou que de fato foi arrecadada em uma fazenda, prxima de um pantanal no interior de Gois uma aeronave totalmente destruda, s que o prefixo em questo era o de PT-OIH e no o PT-RQF como fora comentado. SLVIO BERRI JNIOR , na verdade, SLVIO CANTOR piloto de Arnaldo Pinto de Medeiros, conhecido como V, ligado a Lucila Morel, que lhe fornecia armas. EUCLIDES TAKAYUKY TADA, filho de Senji Tada e Lina Tada, nascido em 12.10.50, RG 231454 do Ministrio da Aeronutica, CPF 456.078.188-53, residente na rua Geraldo Cunha Barros, 165 em Atibaia/SP, proprietrio do Hangar nmero 7 de nome Shaiene Manuteno de Aeronaves Ltda, na cidade de Atibaia/SP, disse ter conhecimento de ODARCIO desde a poca da cidade de So Pedro. Que Odaricio era conhecido por no ser uma boa pessoa, principalmente por cheques sem fundo que passava. Sobre trfico de drogas, no se espantou por que j era comentado naquela regio. Falou que na regio de Atibaia existem de 5 a 6 pistas de pouso, sendo algumas delas as de Bragana, a do Condomnio Vale Dourado, Po Pullman, Serra do Vale, Plabeu e outras. ABRAHO JACOB, sogro de Odaricio Quirino Ribeiro Neto; segundo informaes obtidas e confirmadas, o mesmo fiel depositrio de alguns avies apreendidos e que seriam alugados por Odarcio para o Crime Organizado. Data de Nascimento 06.10.26, cadastro Bradesco, constando como endereo a Rua Padre Pereira de Andrade, 545, apto. 24 - Alto de Pinheiros -So Paulo/SP, RG 1272796-9 SSP/SP, filho de Paulo Jacob e de Sadabochaf Jacob, natural de Curitiba/PR. MAGALI LARUCCIA JACOB, emitiu cheque da CEF para o Capito Norberto Novotny, entregue por Odarcio, Ag 0285, c/c 01013112-0, mdica, residente a Av. Pedroso de Morais, 2293-So Paulo/SP, filha de Anna Laruccia Jacob e Abraho Jacob, CPF 214.534.648-16. mulher de Odaricio, foi a intermediria na compra dos celulares que foram usados por Odarcio. AMILCAR DE MORAIS LYRA, antigo dono da Unio e dono de boate em Campinas/SP, fones 011 4843858 e 011 9890518- 011 7811121, 7811376, 7811275 e 7811133 provvel proprietrio do PT-BHK, CPF 051693218/72, RG 3446939/sp, filho de Natalino P. de Lyra e de Alice M. Lyra, nascido em 26/07/1943, teria sado s pressas de Atibaia. endereo a Rua Jacinto Silva, 01, fone 011 4840620. esposa Maria Lcia Izo Lyra, CPF 707.458.548-34. teria tambm como endereo a Rua Jaborandi, 137 - Santo Andr/SP. PAULO DA MOTTA FLORES, filho de Braulio Nogueira Flores e Alipia da Mota Flores, nascido em Terenos/MT, nascido em 29.03.50, RG 10579882/sp, CPF 705.748.808-44, mecnico que se encontrava na oficina de Odaricio, consta documento do aerdromo de Maric a respeito de avio COD DAC 484014 que ficou hangariado em 03/07/98, licena 07326, MAER, endereo a Rua B 93, Jd Cerejeiras /Atibaia, esposo de Rita da Cruz Flores, tem conta conjunta com Jacques Jones da Cruz Flores que deve ser filho de Paulo, com endereo Rua Sgto. Laercio Loureno, 980 e 981 em Alta Floresta/MT (Banco Itau), usaria o celular 011 9964314, possui fazenda ou sitio em Alta Floresta no Mato Grosso endereo a Rodovia 320, Km 40, projeto Carlinda. Foi Paulo quem avisou Plnio a tomar cuidado com as atividades de Odarcio, com quem brigara. testemunha no contrato de aquisio da aeronave PT BHK feita em Maric por Jos Gomes Filho 5.3) ANTECEDENTES ODARICIO QUIRINO RIBEIRO NETO Levantamentos efetuados junto a Secretaria de Segurana Pblica de So Paulo (cpia em anexo) foi possvel verificar que Odarcio respondeu a 04 INQURITOS: - IP 1026/1991; - IP 0239/1993 (Minas Gerais -Estelionato); - IP 0123/1994 (37 DP Campo Limpos/SP -Estelionato) e - IP 0048/1994 (1 DP de Sumar - Estelionato); Sendo que o mesmo respondeu aos seguintes PROCESSOS: - 189/1991, Justia de So Pedro/SP pelos crimes contra a F Pblica (moeda falsa), Falsidade Ideolgica e uso de documento falso. Transitado em julgado , no consta pena - Extino da Punibilidade. - 687/1992, 5 Vara Criminal de So Paulo/SP, referente ao IP 1026/91, tendo sido condenado a 1 (Um) ano de recluso, regime fechado, tendo transitado em julgado, com prescrio da pena em 10.08.2000, existindo contra - mandado de priso; - 640/1994, 2 Vara Criminal de Sumar, referente ao IP 0048/1994 no constando pena, transitado em julgado e situao de processo suspenso pela Lei 9271/96; - 18722/1994, No consta perante que Juzo. Referente ao IP 0123/1994, j arquivado. - registre-se ainda 21 processos cveis distribudos na Comarca de Atibaia. 5.4) CPFs/EMPRESAS/PROPRIETRIOS: ODARCIO QUIRINO NETO: possui 4 CPFs: 034.303.397-66; 053.042.797-43; 349.972.706-44; 870.029.906-59 HISTORICO DO CPF 034.303.397-66 IDENTIDADE 12372417/1 IFP/RJ Empresas: Divertur Transporte e Turismo Ltda CNPJ 67.241.190/0001-00 Nome Fantasia: TK TUR Endereo: Av. Joo de Andrade, 114 Atibaia/SP - Ativa No Regular Unio Sistema Servios E Peas Ltda CNPJ 47.928.882/0001-13 Endereo: Aerdromo Municipal S/N Hangar I Atibaia/SP Fones: 011 4840620, 4848205 e 4841447, 74843858, 74840620, 74845979, 74847891 de 98 a 99 usou tambm (011) 78712530, 78712531 e 77711000. Scios: AMILCAR DE MORAIS LYRA CPF 051.693.218- 72 MARIA LCIA IZO LYRA CPF 707.458.548-34 Rua Ribeiro Lacerda,113 Ativa no regular Masa Manuteno e Servios Aeronuticos Ltda CNPJ 02.084.964/0001-90 Endereo: Rua do Aeroporto S/N Hangar I Atibaia/SP Scios: ABRAHO JACOB CPF 002707688-15 VITO SANTO LESTINGE CPF 856379988-68 Ativa no regular Fazendas: 05 em Campos Lindos/TO 01 em Barra do Gara/MT Veculos: 01 Mercedes Benz Placa GEA 3432 01 Camioneta Silverado Placas GMP 5400 Avies: PT-EDN PT-MGE Contas: AG 099-BCO AMRICA DO SUL AG 0285 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL C/C 01013151 HISTRICO DO CPF 349.972.706-44 Me: NEI RIBEIRO FRANCO MARTINS Data de Nascimento: 07/04/62 Endereo: Rua Delfim Moreira, 440 Varginha/MG NO RECADASTRADO Empresas: Gazeta Vargense Grfica e Editora Ltda CNPJ 19.093.228/0001-00 Endereo: Rua Luiz Furtado de Abreu, 703 Santana de Vargem/MG Centro Tcnico Industrial Ltda CNPJ 19.359.967/0001-92 Nome Fantasia: Escola de Eletrnica de Varginha Endereo: Praa Champagnat, 68 Varginha/MG Fibra Assessoria Financeira Ltda CNPJ: 22.077.424/0001-97 Endereo: Rua Wensceslau Braz,176 SL 203 Varginha/MG Fibra Corporation Ltda CNPJ: 22.077.531/0001-15 Endereo: Rua Wensceslau Braz,176 SL 206 Varginha/MG Taxi Areo Fibra Ltda CNPJ: 22.367.767/0001-96 Endereo: Rua Wensceslau Braz,176 SL 204 Varginha/MG Fibra Taxi Areo Ltda CNPJ: 22.721.104/0001-28 Endereo: Rua Wensceslau Braz,176 SL 204 Varginha/MG Cinsa - Cia Ind. Nossa Senhora Aparecida Ltda. CNPJ: 25.144.981/0001-71 Endereo: Rua Alagoas, 149 Ituiutaba/MG Ricol Industrial & Comercial Ltda CNPJ: 25.957.879/0001-95 Endereo: Rua Luiz Furtado de Abreu, 1170 Santana da Vargem/MG Ricol Industrial & Comercial Ltda CNPJ: 25.993.015/0001-29 Endereo: Rua Luiz Furtado de Abreu, 1170 Santana da Vargem/MG Empresa de Transportes Ricol Ltda Nome Fantasia: TRANSRICOL CNPJ: 26.014.043/0001-10 Endereo: Rua Luiz Furtado de Abreu, 1170 B Santana da Vargem/MG Lava-Jato e Borracharia Ricol Ltda CNPJ: 26.084.012/0001-35 Endereo: Praa Padre Joo Neiva, 35 Santana da Vargem/MG Fibrasa Factoring e Fomento Comercial Ltda. CNPJ: 62.116.496/0001-10 Endereo: Rua Lopes Trovo, 160 Campinas/SP American Air Industria Aeronutica Ltda. Nome Fantasia: AMERICAN AIR CNPJ: 67.762.005/0001-22 Endereo: Rua Joo Batista Azevedo,205 guas de So Pedro/SP Avio: PT - EDN HISTRICO DO CPF 870.029.906/59 Me: NEI RIBEIRO FRANCO MARTINS Data de Nascimento: 07.04.62 Endereo: Rodovia SP 304, Hangares I e II KM 198, Bairro Aeroporto - Cidade de So Pedro/SP CONSTA BITO EM 1976 RECADASTRADO Empresas: Quirino Ribeiro Aero Centro Ltda Nome: Fantasia: Quirino Ribeiro Aero Centro CNPJ: 00.460.780/0001-52 Endereo: Rodovia BR 364, KM 07 Hangar I e II S/N Aeroporto de Alto Araguaia Alto Araguaia/MT Abastecimento Aeronutico Alto Araguaia Ltda Nome Fantasia: Abastecimento Aeronutico Alto Araguaia CNPJ: 00.460.784/0001-30 Endereo: Rodovia BR 364, KM 07, Aerdromo Alto Araguaia Alto Araguaia/MT Divertur Transportes E Turismo Ltda Nome Fantasia: TK TUR CNPJ: 67.241.190/0001-00 Endereo: Av. Joo de Andrade, 114 Osasco/SP Ina Industria Nacional De Avies Ltda Nome Fantasia: Ina CNPJ: 67.929281/0001-32 Endereo: Rodovia SP304, KM 198 So Pedro/SP Veculo: Moto Kawasaki Placas BGX9090 Fiat/Tempra Placa BQT 3604 Fiat/Uno Placa BNV5651 ABRAHO JACOB CPF 002.707.688-15 NO DECLARA IR Empresas: Masa Manuteno e Servios Aeronuticos Ltda CNPJ: 02.084.964/0001-90 Rua Aeroporto S/N Hangar 1 Atibaia/SP Mail Express Malotes Locao de Veculos Ltda CNPJ: 02.053.606/0001-10 Av. Pedroso de Moraes, 2293 Alto de Pinheiros So Paulo/SP JOS GOMES FILHO CPF 290.379.488-04 NO DECLARA IR RG 413127 MAER Filiao: Moiss Gomes da Silva e de Enedina Florentina dos Santos. Data de Nascimento: 27.11.1934- Endereo: Rua do Aeroporto, 795 - Hangar 10 - Atibaia/SP. Pelo cadastro bancrio, o mesmo tem como endereo a Av. So Bento, 867, Vila Galvo - Guarulhos/SP. Empresa: Hangar Famlia Gomes Ltda Rua Racine, 247, Lapa So Paulo/SP Fones: 2609750 e Atibaia 78710543, 78710184 e 78710669 Ekipe Construtora e Industrial Ltda Rua Padre Lima, 2937 - Pari So Paulo/SP AMILCAR DE MORAIS LYRA Empresa: Unio Sistemas Servios e Peas Ltda CNPJ 47.928.882/0001-13 Aerdromo Municipal, S/N Hangar 1 Atibaia/SP Look Propaganda Area Ltda(Publicidade) CNPJ 69.240.091/0001-39 R. Sargento Laercio Loureno,980 Atibaia/SP VITO SANTO LESTINGE CPF 856.379.988-68 Rua Agariba, 44 Vila Romana - So Paulo/SP Data de nascimento 10.01.1956 RG 45350607-SSP/SP Filhao: Giovanni Lestinge e de Julia C. Lestinge Rua Marques do Paran, 222 - Lapa - So Paulo/SP Empresas: Masa Manuteno e Servios Aeronuticos Ltda CNPJ 02.084.964/0001-90 Rua Aeroporto s/n Hangar 1 Atibaia/SP Mail Express Malotes Locao de Veculos Ltda CNPJ 02.053.606/0001-10 Av. Pedroso de Moraes, 2293 Alto de Pinheiros So Paulo/SP Comrcio de Veculos e Peas Usadas Giovanni Ltda Me CNPJ 49.767.957/0001-57 Rua Vicente Celestino, 69 Jd.. Sto. Antnio Osasco/SP Auto Peas Pins Ltda CNPJ 62.562.624/0001-50 Rua Paulo Bregaro, 656 Ipiranga So Paulo/SP 6) DO IP 071/00 PROCESSO 050.00.029553-1 O presente inqurito teve incio em 24 de maro de 200 pela 3 Delegacia da DISE, sendo designado ao GERCO no dia 07 de abril de 2000 e entregue o relatrio final anexo, da lavra do Delegado de Polcia de 2 Classe, Dr. WILIAN BARROS JACOB, contendo 122 laudas, instrudo em 13 (treze) volumes, ao MM Juiz Corregedor do DIPO. O Ministrio Pblico do Estado de So Paulo atravs das promotoras MARIA TEREZA PENTEADO DE MORAES GODOY, MARIL F. SCARATI DE CASTRO ABREU, NATHALIE KISTE MALVEIRO GUIMARES e ARLETE DELL MASTRO ofereceu DENNCIA , conforme consta de documento anexo, contra: Como incursos no art. 14 da Lei 6368/76: JOS GOMES FILHO ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO JOS FERREIRA DA SILVA ODAIR DA CONCEIO CORREA ABRAHO JACOB JOS RICARDO NOGUEIRA BRAGA ADENIR LUCA WILSON MATIAS DA SILVA JOS ROBERTO SALOMO VITO SANTO LESTINGE CARLOS ANTONIO CARVALHO PARREIRA Como incursos nos arts. 12, caput da Lei 6368/76 c.c. art. 29 caput e 69 do CP e 18,incs I e III da Lei 6368/76 : JOS GOMES FILHO ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Como incurso no art. 10, 2 da Lei n 9.437/97, c.c. art. 69 do CP JOS FERREIRA DA SILVA Foram decretadas as 11 (onze) Prises Preventidas requeridas, encontrando-se presos os seguintes indiciados: JOS GOMES FILHO JOO ROBERTO SALOMO ODAIR DA CONCEIO CORREA e JOS RICARDO NOGUEIRA BRAGA Foram apreendidas 07 (sete) aeronaves nos hangares do Aeroporto de Atibaia: PT EZZ PT JEB PT BRP PT NFT PT ESX PT LHP PT CMT 7) DO POSSVEL FINANCISTA: Foram instaurados 02 Inquritos Policiais pela Delegacia de Polcia Fazendaria da Superintendncia da Polcia Federal no Distrito Federal, contra a pessoa de GERALDO VILELA COUTO, por envolvimento em quadrilha de roubo de veculos no exterior e posterior internao no mercado Brasileiro. O empresrio em questo, agiria no Distrito Federal em um escritrio tendo como fachada Factoring, onde foi efetuada Busca e Apreenso, tendo sido encontrado diversos documentos que o liga a JOS FERREIRA DA SILVA e ODARICIO QUIRINO RIBEIRO NETO. Tais documentos, que se encontram entranhados nos IPLs 04.009/99 e 04.036/2000, e que esto sob Segredo de Justia, do a entender que o empresrio seria o financista, no s no esquema de roubo de carros, como tambm no financiamento do esquema de ODARICIO e JOS FERREIRA DA SILVA. Entre os documentos apreendidos, tambm consta um contrato de compra e venda da aeronave PT-ESX, com firma reconhecida no Primeiro Cartrio de Notas de Atibaia, tendo como vendedor JOS FERREIRA DA SILVA e como comprador a pessoa de ORLANDO SOUZA E FILHO ou ORLANDO SOUZA E SILVA, que segundo denncia chegada nesta CPI, seria um dos pilotos utilizados por FERNANDINHO BEIRA MAR para o transporte da droga at o Rio de Janeiro. Esta apreendido tambm, um cheque do Banco do Brasil de nmero 850012, conta corrente 5.284-1, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) tendo como titular ORLANDO SOUZA E SILVA. 9) DAS PRINCIPAIS ROTAS: Rota de Wilson Boy - Embarca cocana e maconha em Capitan Bado (Paraguai), vem a Apucarana (Paran) ou Androdina (SP) e segue para Atibaia/SP. Se a droga for para consumo em So Paulo, segue de caminho at a Capital. Se for para exportao, segue de avio de Atibaia para Maric (RJ), de l para Vila Velha (ES), de onde segue de navio Europa e EUA. Rota Bolvia - Cocana sai de Santa Cruz de La Sierra (Bolvia), segue de avio para Rondonpolis (MT), Andradina (SP) ou trs Lagoas (SP) e Atibaia (SP). Daqui segue o mesmo destino da rota Wilson Boy. Rota de Armas - Armamento vem dos EUA, desviado no Canal do Panam, segue para Enendrias (Paraguai), Sorocaba (SP) ou Atibaia (SP) e depois para o Rio de Janeiro e So Paulo. Rota de Armas Suriname - Vem do Panam, seguem para o Suriname, vo para as Foras Revolucionrias Colombianas (FARCs), onde so trocadas por coca produzida pelos guerrilheiros mercenrios. Segue ento para Letcia (Colmbia) vem para Itaituba (AM), Porto Nacional (PA), da pode ir para Androdina, Trs Lagoas ou Atibaia, de onde parte para o Rio de Janeiro e So Paulo. 8) DAS PROVIDNCIAS: 1 - Envio deste Sub-Relatrio ao Ministrio Pblico para melhor elucidao quanto a possvel participao do Capito Norberto Novotny no esquema da organizao criminosa; 2 - Envio dos autos da Ao Penal motivada pelas mortes referidas no item 4 ao Ministrio Pblico do Estado de So Paulo para verificao da ligao entre os fatos; 3 - Envio dos autos da Ao Penal que corre perante o Juzo da Comarca de Atibaia para compor os autos de Maric; 4 - Indiciamento Parlamentar dos abaixo nominados como incursos no art. 14 da Lei 6368/76: JOS GOMES FILHO ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO JOS FERREIRA DA SILVA ODAIR DA CONCEIO CORREA ABRAHO JACOB JOS RICARDO NOGUEIRA BRAGA ADENIR LUCA WILSON MATIAS DA SILVA JOS ROBERTO SALOMO VITO SANTO LESTINGE CARLOS ANTONIO CARVALHO PARREIRA 5 - Indiciamento Parlamentar de JOS GOMES FILHO e ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO como incursos nos arts. 12, caput da Lei 6368/76 c.c. art. 29 caput e 69 do CP e 18,incs I e III da Lei 6368/76 : 6 - Envio ao Ministrio Pblico do Estado de So Paulo com a mxima urgncia das quebras de sigilos dos envolvidos para que possam subsidiar as alegaes finais a serem apresentadas ao Douto Juzo CONCLUSO A Organizao Criminosa que atuava a partir de Atibaia utilizava inmeras rotas como possvel depreender dos depoimentos prestados e dos documentos recolhidos por esta Comisso, pela Comisso Estadual e pelos orgos polciais que trabalharam no caso. Algumas dessas rotas so citadas por Joo Roberto Salomo quando de seu depoimento em Vila Velha/ES no caso da aeronave PT-JPQ: Atibaia/Arapongas-PR, Atibaia /Amambai-MS, Atibaia/Barbacena-MG, Atibaia/Vila Velha-ES e segundo Ademir, Joo teria feito viagens nos trechos Atibaia/Maring-PR, Atibaia/Cuib-MT Devemos na parte final deste item do sub-relatrio citar o trgico assassinato do investigador de Polcia Civil do Estado de So Paulo LUCIANO STURBA que investigava o envolvimento dos citados meliantes no esquema de trfico internacional de drogas e armas. O esquema envolve a distribuio de armas do Suriname para as Farcs (Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia) que em contrapartida enviaria a cocana. Um dos canais seria o Estado do Par, outro o do Amap. A droga chegaria ao eixo Rio-So Paulo pelos aeroportos de Atibaia e pelo Campo de Marte. Era o investigador, por ser piloto, quem detinha informaes sobre os aeroportos de Atibaia, Campo de Marte alm de outros aeroportos no Mato Grosso que serviam para a distribuio da maconha de provenincia paraguaia. Registremos ainda o exemplar trabalho desenvolvido pela Polcia Civil do Estado de So Paulo atravs da seguinte equipe: Dr. WILIAN BARROS JACOB RG 9.558.001 Delegado de Polcia de 2 Classe Marcos Antonio Gonalves Passos RG 11.242.028 - Investigador de Polcia 4 Classe Gustavo Camilo Baptista RG 20.636.280 - Investigador de Polcia de 5 Classe Daniel Leemann Berengut RG 11.322.129 - Investigador de Polcia de 5 Classe Jos Carlos Pereira de Abreu RG 7.822.283 - Escrivo de Polcia Classe Especial Joo Carlos da Rocha Mansuido RG 18.372.457 - Escrivo de Polcia de 2 Classe LUCIANO STURBA RG 6.133.000 - Investigador de Polcia de 2 Classe (vtima de homicidio em 20 de maio de 2000) Finalmente devemos aplaudir o trabalho conjunto desenvolvido por esta CPI, pela CPI do Estado de So Paulo na pessoa do Dep. Renato Simes, pelo Ministrio Pblico do Estado de So Paulo na pessoa da Sra. Promotora de Justia Dra. Maria Teresa Penteado de Moraes Godoy, pelo Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro - Maric na pessoa da Dra. Rosana B. Cipriano de Souza, pela Polcia Federal na pessoa do APF Heraldo Oscar da Silva, pela Polcia Civil do Estado do Rio de Janeiro na pessoa do Del. Anestor da Silva Magalhes e pela Polcia Civil do Estado de So Paulo, Dr. Wilian Barros Jacob, vital no desmantelamento da quadrilha referida no item 7 deste Sub-Relatrio. Fica demonstrado que o combate ao crime organizado possvel desde que "Foras-Tarefa" sejam efetivadas. A conexo Maric-Atibaia foi o incio, a ponta de um cordo que envolve pelo menos sete estados brasileiros (RJ, SP, MT, MS, PR, MG, ES), quatro pases (Paraguai, Bolvia, Colmbia e Suriname) no transporte areo de armas e drogas: na adulterao, aluguel, clonagem de aeronaves e na conseqente distribuio em nosso Pas. H - RELATRIO GOVERNADOR II: RESUMO DOS 34 VOLUMES ENCAMINHADOS PELA PMERJ AISPDPsBAIRROSHab.%Pol/HabreasTraficantes016 e 7Cidade Nova, Estcio, Catumbi, Rio Comprido, Santa Tereza124.5013,660815029 e 10Glria, Catete, Laranjeiras, Flamengo, Cosme Velho, Humait, Botafogo, Urca250.2202,131160323, 24, 26 e 25Mir, Lins de Vasconcelos, Cachamci, Higienpolis, Maria da Graa, Del Castilho, Engenho de Dentro, Pilares, Abolio, Encantado, gua Santa, Piedade, Inhama, Engenho da Rainha, Tomaz Coelho, Todos os Santos, Jacarezinho, Riachuelo, Jacar, So Francisco Xavier, Rocha, Sampaio, Engenho Novo564.5141,0132200417So Cristvo, Mangueira, Caju54.0377,861012051, 4 e 5Santo Cristo, Gamboa, Sade, Centro65.11815,5409060618, 19 e 20Praa da Bandeira, Tijuca, Alto da Boa Vista, Maracan, Vila Isabel, Andara, Graja406.9001,6411220772, 73, 74 e 75So Gonalo, Neves, Alcntara, Rio do Ouro886.7010,60157808134, 141, 145 e 146Campos de Goytacazes, So Fidlis, So Joo da Barra, Guarus, So Francisco de Itabapoana, Cardoso Moreira513.6032,0606040927, 28, 29, 30, 39 e 40Vila Cosmos, Vila da Penha, Vista Alegre, Iraj, Colgio, Vicente de Carvalho, Oswaldo Cruz, Campinho, Cascadura, Quintino Bocaiva, Madureira, Engenho Leal, Cavalcanti, Turiau, Vaz Lobo, Marechal Hermes, Bento Ribeiro, Coelho Neto, Acari, Barros Filho, Costa Barros, Pavuna, Honrio Gurgel, Rocha Miranda837.0510,9039321088, 91, 92, 94, 95, 96, 97, 98, 107, 108, 109 e 168Barra do Pira, Valena, Rio das Flores, Pira, Vassouras, Miguel Pereira, Mendes, Paulo de Frontin, Paraba do Sul, Trs Rios, Sapucaia, Rio Claro, Pinheiral, Paty do Alferes, Areal, Comendador Levy Gasparian454.6191,95050511111, 112, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158 e 159Sumidouro, Carmo, Nova Friburgo, Duas Barras, Cantagalo, Cordeiro, So Sebastio do Alto, Santa Maria Madalena, Trajano de Moraes, Bom Jardim, Cachoeiras de Macac e Macuco350.2301,3515391276, 77, 78, 79, 81 e 82Niteri, Santa Rosa, Fonseca, Jurujuba, Itaip e Maric528.0431,52347413NO INFORMADO1431, 33 e 34Guadalupe, Anchieta, Parque Anchieta, Ricardo de Albuquerque, Deodoro, Vila Militar, Magalhes Bastos, Campos dos Afonsos, Realengo, Jardim Sulacap, Padre Miguel, Bangu e Senador Camar768.3351,3114261559, 60, 61 e 62Duque de Caxias, Campos Elseos, Xerm e Imbari744.5040,7712201622 e 38Penha Circular, Complexo do Alemo, Olaria, Brz de Pina, Cordovil, Parada de Lucas, Vigrio Geral e Jardim Amrica430.3501,3715661737Zumbi, Cacuia, Cocot, Praia da Bandeira, Freguesia, Ribeira, Pitangueiras, Bancrios, Portuguesa, Jardim Carioca, Cidade Universitria, Jardim Guanabara, Moner, Galeo, Tau e Paquet202.0702,3015681832Anil, Gardnia Azul, Pechincha, Tanque, Cidade de Deus, Jacarepagu, Praa Seca, Vila Valqueire, Curicica, Taquara e Freguesia446.3600,98121912 e 13Leme, Copacabana (Posto I, II, III) Copacabana (Posto IV, V, VI)168.8363,5506332052, 53, 54, 56, 57, 58 e 64Nova Iguau, Mesquita, Belford Roxo, Comendador Soares, Nilpolis, Posse e Vilar dos Teles1.876.1380,71392521NO INFORMADO2221Ramos, Bonsucesso, Manguinhos, Benfica e Mar206.2562,1913272314 e 15Leblon, Lagoa, Ipanema, So Conrado, Gvea, Vidigal e Rocinha219.7003,5804582448, 51 e 55Seropdica, Paracambi e Queimados290.1481,43030525118, 124, 125, 126 e 127Araruama, Saquarema, So Pedro da Aldeia, Cabo Frio, Armao de Bzios, Arraial do Cabo e Iguaba350.2381,502811726105 e 106Petrpolis e Itaipava278.5061,3906212736, 50 e 166Pacincia, Santa Cruz, Sepetiba, Rocinha, Itagua e Mangaratiba97.1225,3514142889, 90, 93 e 99Resende, Barra Mansa, Porto Real, Quatis, Volta Redonda e Itatiaia552.8930,89122029135, 136, 137, 138, 139, 140, 142, 143 e 144Itaocara, Santo Antnio de Pdua, Aperob, Lajes de Muria, Porcincula, Natividade, Cambuci, Itaperuna, Bom Jesus de Itabapoana e Varre e Sal290.1522,63152330104 e 110So Jos do Vale do Rio Preto e Terespolis144.3831,6308333135Santssimo, Campo Grande, Senador Vasconcelos, Inhoaba, Cosmos, Barra de Guaratiba e Pedra de Guaratiba492.9841,55030732166 e 167Angra dos Reis e Parati125.9822,2510353365 e 66Mag, Guapimirim e Piabet230.6581,74123034121, 122, 123 e 128Casimiro de Abreu, Conceio de Macab, Maca, Quissam, Carapebus e Rio das Ostras223.9851,5504073571, 119 e 120Itabora, Rio Bonito, Silva Jardim e Tangu265.0401,5103263616Jo, Camorim, Vargem Grande, Grumari, Itanhang, Vargem Pequena, Recreio dos Bandeirantes e Barra da Tijuca129.6322,170109TOTAL GERAL13.569.809444991AISP: REA INTEGRADA DE SEGURANA PBLICADPs: UNIDADES DE POLCIA JUDICIRIAHab.: TOTAL DA POPULAO RESIDENTE%Pol/Hab: RELAO POLICIAL POR 1000 HABITANTESreas: NMERO DE MORROS/FAVELAS/CONJUNTO HABITACIONAISTraficantes: CRIMINOSOS ELENCADOS Resumo do Relatrio do Centro de Inteligncia de Segurana Pblica. Delegacias com maior nmero de registros de vtimas por homicdio: 54 DP - Belfort Roxo - 286 36 DP - Santa Cruz - 254 35 DP - Campo Grande - 236 39 DP - Bangu - 218 58 DP - Posse - 209 59 DP - Caxias - 200 Na anlise realizada a incidncia dos homicdios foi maior aos de domingos e sbados, respectivamente, nos horrios compreendidos entre 20:00 e 24hs seguido por um grande nmero de incidncias de 00:00 s 04:00 horas. Em relao as ocorrncias de homicdios dolosos constatou-se que a situao mais grave na Baixada Fluminense e na Zona Oeste. Nessas regies o trabalho da Polcia prejudicado pelos aspectos geo-polticos e culturais, os vazios demogrficos, a presena de rios e locais ermos nas regies referidas. Em 1999 ocorreram 5930 homicdios no Estado do Rio de Janeiro, sendo 5037 na Regio Metropolitana, assim divididos: Rio de Janeiro - 2388 Duque de Caxias - 477 So Gonalo - 391 Nova Iguau - 360 Belford Roxo - 300 Regio Noroeste Fluminense - 44 sendo 12 em Itaocara Regio Norte - 199 - sendo 70 em Campos Regio Serrana - 144 - sendo 52 em Nova Friburgo Baixadas Litoraneas 209 - sendo 66 em Cabo Frio e 66 em Arraial do Cabo Regio do Mdio Paraba - 225 - sendo 109 em Volta Redonda Regio Centro Sul Fluminense - sendo 54 na Baia de Ilha Grande e 45 em Angra dos Reis. Obs.: A maioria dos homicdios conhecidos tm origem nas guerras entre quadrilhas ligados ao narcotrfico, pela disputa de domnio, bem como em virtude de dvidas contradas atravs da aquisio de drogas e delaes. A populao carcerria do Estado do Rio de Janeiro segundo dados de maro de 2000, fornecidos pelo DESIPE, de 15.385, dos quais: 46% em razo de trfico de entorpecentes; 5% por uso de entorpecentes e 6% por estelionato. Do total de 15.385 presos: 96% (14.137) so do sexo masculino; 83% esto em regime fechado ; 37% (5.388) tm entre 18 e 25 anos e 23% 3421) tm entre 26 e 30 anos; 72% so solteiros e 71% tm no mximo o primeiro grau. DISTRIBUIO POR REAS DAS FACES CRIMINOSAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMANDO VERMELHO (CV) - O CV surgiu, inicialmente, com a denominao de FALANGE VERMELHA, atravs da disseminao de idias e conceitos polticos durante a convivncia de internos comuns com os presos polticos da ex- Penitenciria Cndido Mendes, na Ilha Grande/RJ. Seus componentes pregam a unio e o respeito mtuo e tm como lema principal a expresso PAZ, JUSTIA e LIBERDADE (PJL), utilizada, na maioria das vezes, no trmino de suas correspondncias. Atualmente, a grande maioria das favelas do Estado do Rio de Janeiro est sob o domnio do CV e seus integrantes procuram controlar o crime organizado de dentro da priso, inclusive determinando, ataques aos redutos das faces criminosas rivais, a fim de expandir a sua rea de domnio. COMPLEXO DA MANGUEIRA FAVELA NOVA HOLANDA COMPLEXO DA MAR PARQUE RUBENS VAZ COMPLEXO DA MAR PARQUE UNIO COMPLEXO DA MAR COMPLEXO DO JACAREZINHO COMPLEXO DO ALEMO MORRO DO ANDARA MORRO DA DIVINIA MORRO CHACARA DO CU COMPLEXO DA PROVIDNCIA MINEIRA ZINCO FOGUETEIRO PRAZERES COMPLEXO BEIRA MAR COMPLEXO DO BOREL COMPLEXO DO ACARI COMPLEXO DO GALO BRANCO MORRO DO DEND MORRO DO CHAPADO MORRO DO CAVALO ESCONDIDINHO MORRO SO JOS OPERRIO FAVELA BATEU MOUCHE MORRO DA FORMIGA/TIJUCA MORRO DO GAMB/LINS DE VASCONCELOS MORRO DO AMOR/LINS DE VASCONCELOS MORRO DO ADEUS/RAMOS MORRO DO ENCONTRO/GRAJA DONA MARTA/BOTAFOGO PAVO/PAVOZINHO/CANTAGALO VIDIGAL/SO CONRADO ROCINHA/GVEA SO JOS OPERRIO/CAMPINHO CIDADE DE DEUS/JACAREPAGU SANTO AMARO/GLRIA MORRO DO PEREIRO/LARANJEIRAS FAVELA DO MUQUIO/GUADALUPE VILA VINTM/PADRE MIGUEL FAVELA DO BARBANTE/CAMPO GRANDE MORRO DA LAGARTIXA/COSTA BARROS MORRO DO DEZOITO/PIEDADE MORRO DA CAIXA DGUA/QUINTINO CIDADE ALTA/CORDOVIL BARREIRA DO VASCO/SO CRISTOVO MARCLIO DIAS FAVELA DA KELSONS FAVELA DA VILA ALIANA/ BANGU MORRO DO JURAMENTO/VICENTE DE CARVALHO VILA CRUZEIRO/PENHA LOTEAMENTO NOSSA SENHORA DAS GRAAS/CAMPO GRANDE BURACO DO BOI/NITERI FAVELA VILA NORMA/SO JOO DE MERITI FAVELA DA NOVA BRASLIA, NITERI FAVELA BATEU MOUCHE/CAMPINHO MORRO DO FEIJO, BAIRRO PARASO, SO GONALO MORRO DO GALO, BAIRRO PARASO, SO GONALO MORRO DAS GUINDIAS E TRAV. SERRANO, PARASO/SO GONALO MORRO DO MARTINS, VENDA DA CRUZ, SO GONALO MORRO DO VIANA, BAIRRO NEVES, SO GONALO FAVELA BURACO DA CORUJA, BAIRRO VILA LAGE, SO GONALO FAVELA DO SALGUEIRO, SO GONALO FAVELA JARDIM CATARINA, SO GONALO MORRO DA JOVEM, MIRACEMA CENTRO, MIRACEMA MORRO DO CRUZEIRO, MIRACEMA SANTA TERESA, MIRACEMA NOSSA SENHORA DE FTIMA, MIRACEMA VILA IPIRANGA, NITERI MORRO DO SALGUEIRO, TIJUCA MORRO DA CHACRINHA, TIJUCA VILA METRAL, VILA KENNEDY FAVELA DO 48, RIO DA PRATA, BANGU PARQUE PRAZERES, CAMPOS TERCEIRO COMANDO (TC) Surgiu de uma dissidncia ocorrido dentro do Comando Vermelho. CONJUNTO ESPERANA COMPLEXO DA MAR VILA DO JOO COMPLEXO DA MAR VILA DOS PINHEIROS COMPLEXO DA MAR BAIXA DO SAPETEIRO COMPLEXO DA MAR PARQUE ROQUETE PINTO COMPLEXO DA MAR MORRO DO TIMBAU COMPLEXO DA MAR PARADA DE LUCAS/PARADA DE LUCAS MORRO DA CRUZ MORRO DOS MACACOS MORRO DA CASA BRANCA FAVELA DE RAMOS SO CARLOS COROA SANTA BRBARA MORRO DO ESTADO BURACO DO BOI CESARO/SANTA CRUZ VILAR CARIOCA/SANTA CRUZ MORRO DO FUB/CAMPINHO MORRO JORGE TURCO/ROCHA MIRANDA MORRO AZUL/FLAMENGO FAVELA DO BATAN/REALENGO FAVELA GOGO DA EMA/BELFORD ROXO FAVELA DO PARA PEDRO/COLGIO MORRO DO MARTIMOS/NITERI COMANDO VERMELHO JOVEM (CVJ) Em 1994, com a morte do traficante ORLANDO DA CONCEIO (ORLANDO JOGADOR) e alguns comparsas, houve uma diviso entre as faces criminosas ligadas ao trfico de drogas. O traficante de drogas MRCIO DOS SANTOS NEPOMUCENO (MARCINHO VC), atualmente preso em Bangu I, passou a liderar grupos articulados e a atacar os redutos marginais, ligados ao Crime Organizado (CO), praticando homicdios, assaltos e caando policiais e executando-os. Ele conseguiu apoio de marginais mais jovens das favelas, que passaram a se intitular integrantes do CVJ. Estes novos (CVJ) integrantes do CO contestam o poder dos mais velhos que se encontram presos. URANO/RIO COMPRIDO FAVELA DE ANTARES/SANTA CRUZ VIGRIO GERAL/VIGRIO GERAL FAVELA DA VILA KENNEDY/VILA KENNEDY MORRO DO CAVALO/NITER MORRO ENGENHO DA RAINHA/ENGENHO DA RAINHA FAVELA DO ROLA/SANTA CRUZ AMIGOS DOS AMIGOS (ADA) A faco criminosa ADA integrada por traficantes oriundos do CV e atualmente congrega cerca de 500 (quinhentos) presos. Ela tem por objetivo a ajuda mtua intramuros e procura manter-se neutra em relao s demais faces criminosas podendo, desta forma, ser confundida com a denominao COMANDO NEUTRO. A A.D.A., teria sido criada em setembro do ano passando, em uma associao dos traficantes ERNALDO PINTO DE MEDEIROS (Uʔ), CELSO LUIZ RODRIGUES (CELSINHO DA VILA VINTM) e SRGIO MENDONA (SRGIO RATAZANA), todos presos em Bangu I. Outros documentos foram entregues pelo Sr. Governador e serviro de base para desenvolvimento do item I deste relatrio, a cargo do Sr. Relator Geral. Na oportunidade foi apresentado documento contento registro da fluncia de advogados nas visitas a traficantes nos presdios do Estado. Tal documentao consta dos autos desta CPI e est sendo investigada pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Rio de Janeiro, a cargo do ilustre advogado. Dr. Lauro Chulck. I - DENNCIAS CONTRA POLICIAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: CASO FERNANDINHO BEIRA-MAR E A BANDA PODRE DA POLCIA DO RIO DE JANEIRO Denunciados por Luiz Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira-Mar, vrios policiais do Estado do Rio de Janeiro, foram inquiridos por esta Comisso. As denncias feitas pelo meliante foram baseadas em gravaes autorizadas pela Justia de seus telefonemas. So acusados de integrarem uma chamada banda podre da polcia, os delegados Marcos Reimo, Mrio Azevedo, Mrio Chadud e Mrcia Julio; os detetives Jos Carlos Guimares, Fernando Csar Barbosa, Ricardo Wilke e Jos Luiz Magalhes, Alexandre Campos de Farias, Carlos Coelho de Macedo e o Agente de Polcia Federal Luiz Bencio Ramos Brivat, entre outros. A CPI, primeiramente, ouviu Ricardo Wilke, policial investigador, designado Subsecretrio de Atividades Especiais, do Municpio de So Joo de Meriti RJ, onde instalou a Guarda Municipal, e que foi acusado de comandar o crime organizado naquela localidade, tendo sido destitudo do cargo em razo da denncia. Em fita gravada, o traficante Fernandinho Beira-mar acusou o depoente de extorso, afirmando que o policial apropriou-se de um apartamento seu na Barra da Tijuca, envolvendo o nome de suas irms em suposta lavagem de dinheiro, colocando uma padaria em nome destas. RICARDO WILKE negou ter apartamento em tal localidade, mas disse que freqentava o local, pois l tinha namorada, o que forte indcio de crime. Na verdade o apartamento foi colocado em nome de Iranildo Campos. Acusado de extorso, foi preso juntamente com policiais que tentavam retirar dinheiro de uma agncia bancria. Mas logo foi posto em liberdade, por suposta falta de provas. Vrios policiais, investigados pela CPI, foram presos ou tiveram priso temporria decretada. Dentre os quais citam-se: Jos Luiz Pereira Magalhes, Carlos Coelho de Macedo, Alexandre Campos de Farias e Luiz Bencio Ramos Brivat (agente de Polcia Federal, que no incio dos trabalhos desta CPI forneceu documentos e informaes sobre Fernandinho Beira-Mar). O Delegado Cidade de Oliveira Fontes Filho foi denunciado pelo Ministrio Pblico, por dar regalias aos presos envolvidos com o trfico de drogas, alm de tentativa de extorso. Seu auxiliar de confiana, Celtiofabiano Ferreira Dias, embora no lotado na delegacia de Maric, fez diligncias naquela localidade, tendo, segundo as denncias, aps a deteno do Sr. Wilson Carlos Weirich, envolvido em trfico de drogas, tentado extorquir do sogro deste ltimo no Paran, quantia bastante para libert-lo, antes que fosse assinado inqurito instaurado contra Wilson Carlos. Aps a identificao do sogro como Delegado de Polcia do Paran, no se consolidou a extorso, mas o telefone do sogro estava registrado no celular de Celtiofabiano. Wilson Carlos sara de Ponta Por MS para cobrar dvida dos traficantes Srgio Magro e Ramon Morel, no valor de R$80.000,00 (oitenta mil reais), tendo seu companheiro de empreitada, de nome Izidro Zorrilha da Silva, sido vtima de tentativa de homicdio com dois tiros e internado no hospital municipal de Maric RJ. Luiz Carlos Mendona Santos foi outro policial envolvido na priso de Wilson Carlos. Acusado de enriquecimento ilcito no desempenho de suas funes, o policial Jos Carlos Pereira Guimares teve o seu sigilo quebrado, na suposio de que faz parte de esquema de extorso de traficantes, pois seu nome foi citado numa das escutas telefnicas clandestinas. Acusado, tambm, de possuir vrias franquias da rede Mc Donalds, juntamente com o ex-Chefe da Polcia Dr. Rafik Louzada, viajou para os Estados Unidos para negociar a aquisio delas por cerca de US$300.000 (trezentos mil dlares). Rafik Louzada, juntamente com os policiais Guimares, Joo do Coco e Celsinho, so acusados de ratearem R$220.000, 00 (duzentos e vinte mil reais) referentes a liberao do narcotraficante da Rocinha, chamado Lobo, aps a sua deteno. A CPI, diante do conjunto das provas, decidiu indici-lo apenas pela prevaricao (omisso em agir para evitar os ilcitos de seus subordinados). Fernando Csar Jorge Barbosa foi denunciado por negociar por quantia de R$400.000,00 (quatrocentos mil reais) e dois veculos um Mercedes Benz e um Golf, a libertao de um receptador. Durante seu depoimento negou possuir qualquer desses bens. O Delegado Mrio de Freitas Azevedo, foi acusado pelo ex-Coordenador de Polcia do Estado do Rio de Janeiro Luiz Eduardo, de receptao, por ocasio de uma operao policial realizada num ferro-velho de propriedade de um tal Lus Pato. Durante seu depoimento apresentou certides de cartrios sobre inexistncia de processos contra ele e julga que as denncias foram fruto de ambies do Sr. Luiz Eduardo. Cludio Luiz Gois da Silva, foi quem comandou a operao que levou os policiais Antonio Carlos Cypriano e Srgio Gapanowicz, para acompanhar Joelma, namorada de Fernandinho Beira-Mar at Ponta Por. Dali surgiu a fita gravada pelo prprio traficante, incriminando os policiais por tentativa de extorso. Ressalte-se que a referida misso, foi realizada com a anuncia do Secretrio de Segurana Pblica e de forma oficial. Gois disse que a todo momento era informado dos passos dos policiais e que desconhecia que os mesmos aproveitaram-se da misso oficial para extorquir o traficante. A Polcia Federal e a Secretaria de Segurana Pblica do Estado do Rio de Janeiro investigam grupo chefiado por policiais civis, militares e federais, a respeito de distribuio de drogas. De acordo com as investigaes, o detetive Maurcio Manuel Dias de Arajo, 13 anos na polcia civil, um dos chefes da quadrilha. Com salrio de R$850,00 (oitocentos e cinqenta reais) ostenta riqueza incompatvel com seus rendimentos. Possui luxuosa casa na Ilha do Governador e trs carros, sendo dois importados. A quadrilha, que j trabalhou para Fernandinho Beira-Mar, mantm ligaes com o fazendeiro de Corumb Luiz Morel, que est preso, acusado de trfico de drogas. Maurcio foi condenado por trfico a seis anos e oito meses de recluso, mas encontra-se em liberdade. Julga-se que Maurcio seja ligado ao escrevente de polcia civil Edson Batista dos Santos Filho, o Coelho, condenado no mesmo processo a oito anos de recluso. Tem este ltimo registrados em seu nome oito carros (outros cinco esto em nome de sua mulher) e seis imveis no Rio de Janeiro. O irmo de Maurcio, Lus Carlos Batista dos Santos, o Luquinha, que tambm policial, encontra-se preso e tambm faz parte do bando. Esse caso teve grande repercusso pblica, merecendo criao de comisso determinada pelo Governador do Estado para apurao de responsabilidades. Esta CPI no pode acompanhar todos os desdobramentos do caso. Pelo que pde apurar, esta CPI realiza o seguintes INDICIAMENTOS nos autos deste inqurito parlamentar, por extorso, facilitao de narcotrfico e formao de quadrilha: Fernando Csar Jorge Barbosa Jos Carlos Pereira Guimares Ricardo Wilke Jos Luiz Pereira Magalhes Carlos Coelho de Macedo Alexandre Campos de Farias Luiz Bencio Ramos Brivat Cidade de Oliveira Fontes Filho Celtiofabiano Ferreira Dias. Luiz Carlos Mendona Santos Por prevaricao: Rafik Louzada J - CASO IRMOS SANTIAGO: 1. OBJETIVO: Investigar denncias relativas ao envolvimento de Paulo Csar Santiago, empresrio do ramo de automveis e de seu irmo Arlem de Paulo Santiago Filho, Deputado Estadual por Minas Gerais, com o traficante Luis Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira-Mar, na lavagem do dinheiro do narcotrfico e no transporte de substncias entorpecentes. 2. DILIGNCIA: A diligncia para oitiva dos denunciados foi realizada nos dias 30 e 31 de maro de 2000 no auditrio da FIRJAN no Rio de Janeiro/RJ. 3. AUDINCIAS PBLICAS: Realizadas na Sede da FIRJAN no Rio de Janeiro. Dia 29 de maro de 2000 3.1) Codinome Larcio - Testemunha, declarou de forma resumida: Que, perguntado sobre pessoas envolvidas com o narcotrfico, o depoente citou o nome do Deputado Estadual de Minas Gerais Arlen Santiago e seu irmo Paulo Csar Santiago como envolvidos com Fernandinho Beira-Mar. Que o depoente tinha um bar em Montes Claros onde Fernandinho Beira-Mar freqentava. Que Paulo Csar Santiago tem vrias agncias de automveis em todo o Brasil e que o depoente j comprou carro em uma de suas agncias, local onde viu Fernandinho Beira-Mar. Que o Deputado Estadual de Minas Gerais Arlen Santiago tambm d cobertura para Fernandinho Beira-Mar. Que Paulo Csar Santiago tem trs avies que pousam livremente em Montes Claro/MG. Que a cocana vinha para o Rio de Janeiro, Fortaleza e Recife em pequenas quantidades trazidas por uma pessoa, sozinha, para no chamar a ateno, que conduzia um carro da agncia de Paulo Csar Santiago. Que o depoente j comentou com o Delegado de Montes Claro, Dr. Gumercindo, como os carros passariam com a droga, mas ele nada fez. Que tem informaes que Pinduca, gerente de Paulo Csar Santiago, que fica em seu escritrio em Ipanema, tem cobertura de policiais e autoridades do Rio de Janeiro para suas operaes ilcitas. Que o depoente afirma ter visto vrias vezes Fernandinho Beira-Mar em Montes Claro/MG, mesmo depois deste ter fugido da cadeia. Que alm de policiais em Minas Gerais que do cobertura para Fernandinho Beira-Mar, existem tambm fazendeiros e pessoas que compram caminho e cargas roubadas. Que alm de narcotraficante Fernandinho Beira-Mar lida tambm com roubo de carga. Que em So Paulo, local de grande quantidade de entorpecentes, os policias fazem a apreenso de duzentos quilos de cocana, por exemplo, e apresentam apenas cinqenta quilos repassando o restante para as favelas. Que o Delegado da 2 Delegacia de Roubo de Carga, Dr. Marcelo, sabe de toda essa operao. Que Paulo Csar Santiago apenas lava dinheiro para Fernandinho Beira-Mar. Que Fernandinho Beira-Mar gastou uma grande quantia na candidatura de Arlen Santiago. Que esto envolvidos com trfico, em So Paulo, os investigadores Policiais Juvandir, Celso, Juacir, Adriano, Marco, Farofa, Dr. Marcelo, Lucindo, Daniel, Manel, e Valtinho, todos lotados na DEPATRI, Delegacia de Patrimnio, Marquinho, da 63 DP, Mucini, chefe da 63 DP e Jorge. Que quando Fernandinho Beira-Mar est em Montes Claro/MG ele fica na casa do Deputado Arlen Santiago. Que o traficante Francisco, vulgo Alemo, apadrinhado dos policiais da DEPATRI e a maioria da droga apreendida em So Paulo ele quem repassa. Que quando o mesmo preso, soltam na hora. Que trabalhava para esses policiais de So Paulo porque procurado pela Polcia e eles lhes deram um nome falso. Que em contrapartida teria que passar informaes aos policiais sobre o paradeiro de assaltantes de bancos, ladres de cargas e traficantes. Que os policiais queriam essas informaes para extorquir dinheiro dos criminosos e no para prend-los. Que sobre trezentos e quarenta quilos de cocana que foram roubados em Campinas, diz que foi a prpria polcia quem roubou. Que foi morar em Montes Claros para levantar informaes sobre Pintado, assaltante de carros-fortes. Que comprou um carro na agncia de Paulo Csar Santiago e foi l que conheceu o Deputado Estadual Arlen Santiago. Que foi Pinduca que o apresentou a Paulo Csar Santiago. Que Pinduca apresentou Fernandinho Beira-Mar para o depoente. Que em momento nenhum o depoente chegou a viajar com Paulo Csar Santiago e que sabe de suas atividades pelo convvio com Pinduca e por Paulo Csar Santiago freqentar seu bar. Que quando a droga sai de Montes Claro para o Nordeste vai transportada por S-10, D-20, carros grandes. Que Pintado narcotraficante, assaltante de banco e de carros-fortes, procurado pela polcia de So Paulo. Que a cocana sai das lojas de Paulo Csar Santiago, em Montes Claros/MG, em horrios diferenciados e descarregada nas suas lojas na Barra da Tijuca e em Ipanema no Rio de Janeiro. Que o depoente resolveu depor na CPI porque estava sendo ameaado pelos policias do DEPATRI, porque sabia como funcionava todo mecanismo de extorso dentro da polcia. Que o depoente trabalhou cinco anos no DEPATRI. Que o policiais do DEPATRI extorquem dinheiro. Que onde houver um condenado, os policiais vo l para pegar o dinheiro dessa pessoa. Que o depoente no sabe afirmar de onde vem a droga que chega at Montes Claros/MG, apenas sabe que chega nos avies de Paulo Csar Santiago. Que o Delegado Dr. Castelar, que est sendo sindicado por causa de roubo de cargas, sabia desse esquema de trfico de drogas e inclusive foi avisado pelo depoente. Que hoje Montes Claros/MG uma base de distribuio de droga para todo o Brasil. Que foi preso em Monte Azul, porque estava na fazenda de um fazendeiro em Montalvnia junto com um pessoal que mexe com roubo de cargas, tendo sido preso e liberado em 21 de junho de 1999, porque provou sua inocncia. Que conhece o vereador da Cidade de Januria, Sr. Jos Djaime, que tambm mexe com drogas. Que j ficou preso, mas comprou sua liberdade. Que o depoente j atuou como informante para a polcia, em So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Recife e Pernambuco. Que as peas dos carros que so desmanchados em So Paulo geralmente vo para lojas de peas de parentes dos policiais ou para suas prprias lojas. Que em cinco anos que trabalhou para os policiais do DEPATRI a maior quantia que recebeu de uma vez s foram trs mil e duzentos reais, mas que j passou quatro meses sem receber nada. Que trabalhava para os policiais em troca de sua liberdade e da manuteno da sua prpria vida. Que nunca traficou. Que o traficante Alemo mata pessoas a mando dos policiais do DEPATRI. Que alemo responsvel por guardar a droga desviada. Que h um ano e pouco Alemo planejou um grande seqestro em So Paulo e o resgate seria estipulado em dois milhes de reais. Que no se recorda da identidade da provvel vtima. Que o seqestro acabou no acontecendo porque o depoente descobriu e avisou a DEPATRI. Que descobriu que os policiais da DEPATRI estavam planejando mat-lo, porque Donizeti, que foi preso pelos policiais, teria avisado a ele. Que o depoente era obrigado a arrumar servio para os policiais seno poderia ser morto ou voltar para a cadeia. Que a cocana que chegava at Montes Claros vinha da fronteira do Paraguai. 3.2) Sr. Arlem de Paulo Santiago Filho - Testemunha, declarou de forma resumida: Que no tem qualquer tipo de envolvimento com uso de drogas, trfico ou at mesmo conhecimento com algum traficante. Que nunca viu Fernandinho Beira-Mar e tem certeza que seu irmo Paulo Csar tambm no. Que s ouviu falar do traficante aps a instaurao da CPI do Narcotrfico. Que o patrimnio do depoente gira em torno de 600 a 700 mil reais. Que noventa por cento da sua campanha foi bancada por ele prprio. Que em relao a festa na cidade de Montes Claro/MG, que Larcio afirma que o viu com Fernandinho Beira-Mar, disse que no havia a menor possibilidade do depoente estar presente. Que o seu irmo Paulo Csar no compactua, nem usa drogas. Que seu irmo Paulo Csar desde os dezessete anos trabalha no ramo de automveis e tudo que possui foi conquistado atravs de suas empresas. Que o seu irmo no lhe deu nenhuma ajuda financeira para a campanha, mas o ajudou trabalhando trinta dias. Que o seu gasto na campanha eleitoral foi em torno de 150 mil reais. Que seu irmo viajava, geralmente, do Rio para Montes Claros/MG de dois em dois meses. Que Fernandinho Beira-Mar no esteve em Montes Claros/MG. Que Pinduca deve estar trabalhando na loja do seu irmo e que no acredita que Pinduca tenha qualquer tipo de relao com Fernandinho Beira-Mar. Que ficou sabendo que Montes Claros/MG era rota do trfico de drogas atravs do Superintendente Roberto Calise. Que nunca teve processo na Justia envolvendo fraude. Que no se recorda de conhecer o delegado titular da DEPATRI. Que j teve sociedade com seu irmo no jornal Dirio de Montes Claros. Que antes de ser scio do referido jornal no tinha inimigos. Que no conhece o Larcio. 3.3) Da acareao entre ARLEM SANTIAGO E LARCIO: O QUE DISSE Larcio: Afirmou conhecer Arlen Santiago e disse t-lo visto em companhia do traficante Fernandinho Beira-Mar, uma nica vez, dentro do parque de exposies de Montes Claros. Afirma tambm que tudo indica que Arlen Santiago tem negcios com Fernandinho Beira-Mar. Que Arlen Santiago interviu para soltar Raneel Pereira Luna, filho de um ex-prefeito de Montalvnia, que havia sido preso junto com ele, Larcio, acusado de roubo de caminho e carro. Que comprou um carro de Paulo Csar Santiago e que o documento do carro ficou para ser pego com o Deputado Arlen Santiago. Que vrias pessoas viram o Deputado Arlen Santiago em companhia de Fernandinho Beira-Mar no parque de exposio de Montes Claros, entre elas um rapaz escuro que mora na cidade, que era funcionrio de Paulo Csar Santiago, chamado Deu. Que foi na casa do Deputado Arlen Santiago buscar o documento, mas que no entrou porque o Deputado no estava em casa. Que a casa do Deputado fica no Bairro de So Jos. Que Pinduca saiu de Montes Claros para no morrer, devido ao seu envolvimento com trfico de drogas. Que a casa do Deputado branca, tem um escritrio na frente, do lado outro porto amplo, com quintal grande. O QUE DISSE Arlen Santiago: Que nunca viu Larcio e com certeza nunca foi visto pelo mesmo. Que realmente foi procurado pelo ex-prefeito Antonio Pereira Luna, em seu gabinete, pedindo auxlio para que ajudasse a apressar um hbeas corpus em favor do seu filho, mas que no teve qualquer participao na decretao do referido hbeas corpus. Que nunca morou no Bairro So Jos. Que tudo o que foi falado no passa de uma farsa. Que sua casa fica em outro bairro, tem dois andares, muro ocre e a garagem situada em outra rua, porque a casa de esquina. Que Paulo Csar Santiago no tem casa na cidade. Que ningum jamais lhe props facilidades para ganhar dinheiro fcil com trfico de drogas. 3.4) Do Sub-Relatrio apresentado pelo Deputado Federal CABO JLIO: Visando angariar novas informaes que serviriam de subsdio para elaborao do relatrio final desta CPI, o Deputado Federal CABO JLIO deslocou-se at Montes Claros e colheu de forma reservada, alguns depoimentos de pessoas citadas por Larcio, em seu depoimento prestado na Sede da FIRJAN no Rio de Janeiro, que segundo ele confirmariam a participao dos irmos Santiago com o narcotrfico. So elas: OSVALDO ALVES ANTUNES, EDSON RODIGUES MOTA, VALDIR SENA BATISTA,IRACEMA NUNES FIGUEIREDO, AIRES GERALDO GOMES SARAIVA, UBIRAJARA ALVES MACEDO,MARIA ELO LAFET VASCONCELOS, ILDEU COSTA SANTOS, PEDRO ALENCAR SILVA PINDUCA e FABOLA REIS VARJO. De forma geral todos os depoimentos anexados no comprovaram as denncias, tendo o Sub-Relator opinado pela continuao das investigaes pela CPI da Assemblia Legislativa de Minas Gerais, face no comprovao das denncias apresentadas a esta CPI . 4. DOCUMENTOS ACOSTADOS AO SUB-RELATRIO MINAS, DE AUTORIA DO DEPUTADO CABO JULIO: 4.1) Resumos dos depoimentos 4.2) Ofcios da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro 4.3) Contratos Sociais de Firmas de Paulo Cesar Mota Santiago. 5. Paulo Csar Mota Santiago - Testemunha, declarou de forma resumida: O depoente disse que as denncias maliciosas feitas contra sua pessoa, comearam a partir do momento que comprou o jornal Dirio de Montes Claros em sociedade com seu irmo Arlen Santiago, pois comearam a fazer uma imprensa limpa que confrontou com interesses de poderosos antigos, porque o jornal comeou a incomodar esses interesses. Que as denncias foram desferidas por jornais concorrentes. Que sobre um processo no qual foi acusado baseado no Art. 12, trfico de entorpecentes, no houve flagrante e nem respondeu em juzo, porque o processo foi arquivado. Que a denncia foi vulnervel. Que em relao a esse inqurito o depoente constituiu um advogado, assinou a procurao para ele, e disse ao seu advogado que no tinha nada que pudesse incrimin-lo, por esse motivo o depoente no sabe os detalhes do processo. Que o denunciante foi um pequeno meliante que o acusava de envolvimento com drogas. Que o primeiro grande churrasco que fez em sua fazenda foi para homenagear o Senador Darcy Ribeiro. Que faz geralmente um churrasco por ano para criadores de cavalo, tanto da regio da regio quanto de outras localidades. Que comeou a trabalhar aos 14 anos com seu pai e depois foi trabalhar numa revendedora Ford com seu tio. Que de trs anos seus negcios prosperaram expressivamente. Que no se considera um homem rico. Que j teve 50% de uma concessionria Ford, mas teve que vender no mesmo ano por dificuldades financeiras. Que sempre vendeu carros usados e faz intermediaes de carros novos. Que hoje o mercado est muito disputado e o seu padro de vida tem cado. Que tem um funcionrio chamado Pedro Alencar da Silva, Pinduca, que trabalha hoje no Rio de Janeiro. Que Pinduca trabalhou vrios anos como garom e motorista para o depoente e atualmente trabalha como revendedor de carros. Que Pinduca comeou a trabalhar no Rio de Janeiro mais ou menos em 1992. Que Pinduca foi para Montes Claros e montou uma loja de automvel. Que ficou com essa loja por um perodo de dois anos. Quando a pequena economia de Pinduca comeou a deteriorar-se, sua loja foi falncia, com dividas de aluguel entre outras e ele pediu para voltar a trabalhar novamente com o depoente. Que Pinduca nunca teve problemas com a polcia nem envolvimento com drogas. Que o imvel que o depoente tem em Montes Claros hoje a sede da fazenda. Que j teve um apartamento em Montes Claros no Bairro So Jos. Que em 1984, o Delegado Dr. Jos Luiz Ribeiro em relao ao inqurito que o depoente foi acusado por envolvimento com entorpecentes, teve excesso de rigor, mas mesmo com todo esse rigor, quando o processo chegou Justia, o Tribunal arquivou-o por insuficincia de provas. Que em relao a um cheque de 400 mil reais na sua conta, o depoente diz no saber se houve, mas que teve cheques de valores expressivos para alguma concessionria de automvel. Que verdade que o depoente comercializa veculos zero quilometro por um valor menor do que inclusive muitas das concessionrias autorizadas. Que uma das suas empresas foi investigada e autuada pela Receita Federal. Que o depoente tem uma empresa de taxi areo, a Sanair Txi Areo, que est inoperante. Que o seu patrimnio est avaliado entre 1 e 2 milhes de reais. Que a sua empresa de Txi Areo Sanair j teve um jatinho Citation II adquirido em 1981 por um leasing do Banco Safra no valor de 500 mil dlares e que esse jatinho foi logo foi vendido. Que em certa ocasio o depoente foi acusado de negociar um veculo modelo Braslia, que supostamente seria roubado, mas que aps averiguaes constatou-se no ser. Que sua primeira loja de automveis foi em Montes Claros e se chamava Agncia Nacional de Veculos. Que Auto Montes era o nome da loja de automveis que Pinduca havia montado com o seu scio Evandro em Montes Claros. Que o depoente em 1980 adquiriu um restaurante e uma boate em Montes Claros e que logo aps construiu ao lado dessa loja um boliche. Que os carros comprados pelo depoente so adquiridos em So Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Que a pessoa que compra o carro em sua agncia se encarrega de busc-lo. Que quando o cliente no concorda, o depoente manda um motorista ou um funcionrio da empresa apanhar o carro. Que no conhece e nunca ouviu falar de algum chamado Pintado. Que nunca houve flagrante de nada de errado quando tinha que mandar algum para buscar os carros. Que o depoente adquiriu um Kadett da revendedora Manchester, teve que fazer um acerto trabalhista com Pinduca e ofereceu o carro para Pinduca ficar rodando com ele, mas disse a Pinduca que esse carro no poderia ser vendido pois estava sub-judice, como Pinduca estava endividado, em um momento de irresponsabilidade, negociou o carro com Larcio por 10 mil reais. Que como Pinduca no pde indenizar Larcio, pois estava endividado e o carro era de responsabilidade do depoente, ento eles fizeram uma permuta por um Tempra e Larcio ficou devendo para o depoente o valor de um mil e oitocentos reais, que seria a diferena entre o valor dos carros. Que o depoente no tem hoje nenhuma agncia de carros em Montes Claros. Que o depoente desafia quem prove que ele tenha mais de um C.P.F. Que o nico negcio que o depoente teve com o seu irmo Arlen Santiago foi a sociedade do Jornal. Que o depoente nunca aplicou dinheiro em banco. Que o depoente uma pessoa acostumada a comprar imveis parcelados. 5.1) Da Acareao entre PAULO CSAR E LARCIO: PAULO CESAR: No parece ningum conhecido, tenho convico que nunca o vi. LARCIO: Conheo, o conheci na RioCar, em Montes Claros. Que confirma o que disse sobre Pinduca em seu depoimento anterior. Que comprou o Tempra na Auto Montes Que o Tempra era enrolado, no tinha documento. Que o Tempra era verde, placa do Rio de Janeiro e que os documentos ficaram em poder de Arlen Santiago. PAULO CESAR: Mentira. Ele comprou na mo do Pinduca o Kadett SLE, de cor prata e esse carro estava sub-judice. Quando passei o carro para Pinduca, o carro era de responsabilidade minha e eu pedi ao Pinduca que no vendesse o carro. O Pinduca, asfixiado em dvidas, pegou e vendeu esse carro para o Larcio. PAULO CESAR: O Larcio, porque ele veio dar o depoimento encapuzado, mais tarde um pouco ele deu uma entrevista para a Rede Record de costas, de maneira que o Pinduca o reconheceu, essa pessoa da denncia a mesma pessoa que havia comprado o Kadett do qual, quando eu tomei conhecimento que o Kadett tinha sido vendido e que tinha causado problemas pra esse senhor, mandei indeniz-lo. Como ele tinha pagado no Kadett 10 mil reais e o preo do Tempra era 11.800 reais, mandei o Tempra para ele, coloquei o Tempra disposio dele e ele ficou devendo 1.800 reais. PAULO CESAR: No dei o prazo, Pinduca, voc vai receber os 1.800 dele, mas eu no dou o documento do carro. S vamos dar o documento quando ele conseguir os 1.800 reais. LARCIO: O primeiro carro, o Kadett, eu paguei vista. LARCIO: O Paulo Csar quis trocar o Kadett, dizendo que o Kadett seria dele, que ele daria outro carro para mim. Me deu o Tempra, fiquei devendo 1.800 reais, ele mandou dizer pro Pinduca que o documento s ficaria na mo do Sr. Arlen Santiago. Foi ai que eu fui atrs do documento do Kadett pessoalmente. LARCIO: Que Paulo Csar Santiago ligava para mim. PAULO CESAR: Eu desafio qualquer telefonema meu para ele, eu falei com ele uma vez que ele estava na Auto Montes. Quando eu tomei cincia que o carro tinha sido vendido nos falamos por telefone. PAULO CESAR: Pinduca e Laercio fizeram o acerto e ele recebeu a documentao do Tempra. LARCIO: Jamais recebi a documentao do Tempra. PAULO CESAR: A Auto Montes nunca foi minha. PAULO CESAR: Esse Kadett at hoje est comigo. LARCIO: Afirmo que o vi no Parque de Exposies com o Fernandinho Beira-Mar. PAULO CESAR: Eu no conheo o Fernandinho Beira-Mar e nunca vi. LARCIO: 6 meses atrs que o senhor distribuiu convites na cidade para que fosse no Parque de Exposio, o Deu tinha esses convites. PAULO CESAR: Eu no conheo o Deu. LARCIO: Deu foi seu funcionrio. LARCIO: O Paulo trouxe ele de Montes Claros para trabalhar dentro da RioCar na Barra. LARCIO: Os carros sairiam do Rio, iriam para Montes Claros, carregado em Montes Claros, e de l vai para Fortaleza, Rio de Janeiro e adjacncias. Os Carros saem vazios, das agncias do Sr. Paulo e iriam pra Auto Montes e outras agncias de amigos dele l, e de l esses carros, sim, vo pra Fortaleza e voltam pro Rio de Janeiro com quantidades de cocana. Carro usado. PAULO CESAR: Infundada, eu fico indignado com uma coisa dessa! Nunca teve uma grama de cocana, nunca teve uma grama de nada meu. Ele j falou aqui que o carregamento ia para Montes Claros nos avies meu e que de l saia a cocana pro Nordeste. LARCIO: Todo mundo sabe disso na cidade. Todo mundo sabe que o Senhor faz transporte de cocana na cidade. Pelo menos uma vez por ms ele pousa em Montes Claros. Ento o mesmo avio que o Senhor desceu no dia da festa l dos seus convidados, que o senhor de l foi pra Fortaleza no era seu? PAULO CESAR: Eu no fui em Fortaleza. J tem de oito anos que eu no vou a Fortaleza. LARCIO: Logicamente que o seu avio no vai descarregar cocana dentro do aeroporto de Montes Claros, mas na fazenda descarrega. PAULO CESAR: Na fazenda no tem pista de pouso. LARCIO: Segundo consta, todo mundo sabe disso.. Eu sei que o avio dele pousa em Montes Claros e de l a cocana sai do Estado.. Agora se no aeroporto ou se na fazenda, eu no posso dizer. PAULO CESAR: Em 96, ele foi vendido, parou de voar para as nossas empresas em 95. Ele apresentou uns defeitos e ficou em reviso l durante sete meses. Eu no tenho avio. Ele falou que h cinco meses agora, depois LARCIO: Que j conversei com Paulo pessoalmente na RioCar na Barra da Tijuca. PAULO CESAR: Nunca conversou comigo, eu nunca vi esse rosto antes. LARCIO: Foi visto na festa, eu vi ele. Fui levado pelo ex-empregado dele no qual ele deu o convite, no parque de exposio em Montes Claros. PAULO CESAR: Eu nunca fiz uma festa no parque de exposio. A festa, ela feita no perodo da exposio, na minha fazenda, que prximo exposio. Nunca fiz uma festa na exposio. LARCIO: Quando Fernandinho vai a Montes Claros ele fica na casa de Paulo Csar, atrs do Space tem um bairro, o Space fica na frente da Fuji Eltrica, naquele bairro nobre que tem pra baixo. PAULO CESAR: Eu nunca tive, eu no tenho casa l. A minha casa em Montes Claros dentro da minha fazenda do lado oposto que esse senhor t falando. LARCIO: Edson, o Deu, tem o Nego, confirmam que o Fernandinho estava l com ele, eu garanto que sim.. Uma informao pro Dr. Castelar sobre uma droga que chegaria em Montes Claros, n? O senhor passou s essa ou mais vezes tambm, duas vezes, nenhuma das vezes eles foram atrs.. Pinduca , tanto que quando eu fui atrs do Pintado no escritrio do Paulo, certo, foi contratado com ele a compra de trinta quilos de cocana. No sei se os policiais de So Paulo que eu estou denunciando vai ter o mesmo peito de falar o que eu estou falando aqui. PAULO CESAR: Eu gostaria de saber por que eu no fui chamado a depor num caso dessa gravidade. Dep. Laura sobre o inqurito no qual Paulo Csar citado: O empresrio e jornalista Paulo Cesar Mota Santiago, que teria adquirido avies para o transporte clandestino de droga a ser distribuda a viciados da regio. H prova testemunhal incriminando muitos deles. O que no existe a materialidade da prova, no existe cocana. No pegaram a cocana. LARCIO: Eu gostaria que o sr. apurasse, Em Guanambi que foi preso o Sr. Belo Laranjeiras. Os mesmos vo comprovar tambm que na cidade de Monte Azul, existia os dois carros sado de Montes Claros, na mesma data da priso do seu Belo Laranjeiras. Carros esses que seriam do seu Paulo Csar. PAULO CESAR: Isso o que voc fala, no tem flagrante, mentira descabida. Voc falou que o avio pousava na fazenda, no tem pista de pouso. Voc falava que o Fernandinho Beira-Mar ficava na minha casa perto do Space Bar.. Somente a fazenda. LARCIO: O senhor lembra que at eu liguei pro senhor uma vez, pro senhor comprar o Space? PAULO CESAR: Nunca voc, nunca queria Space, nunca queria bar. LARCIO: Quantas vezes eu liguei para ele, eu gostaria.. Pra RioCar.. Quando caia no 523-5000, eles transferiam pra RioCar... Um ano, mais ou menos. S participou da Bahia, o pessoal de Guanambi, que divisa com Minas.. Esses dois carros era da agncia Auto Montes.. Da Civil.. Nessa priso do Sr. Beto Laranjeiras, ns se dirigimos at a cidade de Mato Verde, que fica entre Monte Azul e Guanambi.. Em Monte Azul, o Dr. Gumercindo.. Avisei sim.. Que teria dois carros que vinha de Montes Claros que esses carros dali parte pra Fortaleza e Bahia e adjacncias. No sei se ele foi checar.. S Pinduca que me chamou uma vez pra levar carro at o Rio de Janeiro. Quando foi buscado o Tempra, no Rio de Janeiro, ele queria que eu trouxesse dois motoristas deles que tinham descido de Montes Claros pra o Rio de Janeiro. PAULO CESAR: O advogado que defende para mim a ao em Belo Horizonte me deu mais ou menos uma previso que dentro de uns trs meses, sairia a liberao do carro. O Carro seu, voc vai usando o carro, esse carro no pode ser vendido. Tiveram outros remanescentes e tiveram outros iniciantes. Agncia Nacional de Veculos.. Eu iniciei minha vida de trabalho em Montes Claros, agncia Nacional de Veculos em 1979 s mudei pra o Rio em 1988. LARCIO: A ltima vez que eu tive com ele foi no escritrio de Ipanema. PAULO CESAR: T trabalhando aqui no Rio comigo. Ele est trabalhando no escritrio na Avenida Sernambetiba, na Barra da Tijuca, ele vendedor de automvel, ele voltou a trabalhar comigo depois que ele foi falncia l em Montes Claros, tem mais ou menos uns dois anos, uns dois anos e meio. LARCIO: Costuma ter em volta de quinze a vinte carros. Nessa loja, que era a Auto Montes. A loja era razovel. fica praticamente na frente da Volkswagen. Tem um ptio na frente, tem um escritrio. Quatro. Eu entrei em quatro cmodos, que a entrada, o escritrio dele ficava do lado, outra sala, e do lado era a cozinha, onde ficava a geladeira, a construo razovel. Na frente um ptio grande 360 metros.. Ele pousou l no aeroporto. PAULO CESAR: Mentira, ltima vez que eu pousei em 95. Voc t falando que a festa foi no ano passado, h cinco meses atrs. LARCIO: Foi alugado um carro da Localiza. Pede Sr. Jorge, o PM, tava no nome de Laercio da Cunha, esse carro foi batido tem o BO. O carro era um Plio branco, foi trocado por outro carro, foi alugado pelo policial de So Paulo no aeroporto de Montes Claros, na Delegacia de Montes Claros. O avio poderia no ser seu. Space ele frequentava l, no o Dr. Paulo, no falei em depoimento nenhum que o Dr. Paulo chegou a ir em baile do Space. O lugar que Fernandinho ficava prximo a Space. Do trfico de drogas, do carros, n, dele que faz o transporte e que ele estava com o Fernandinho Beira-Mar no parque de exposio. mas como o Deputado falou nesse instante que pra mim no falar suposies, certo? As informaes so essas, que os carros que eles compram dinheiro de lavagem. Que soube por intermdio de Pinduca, tinham relacionamento de amigos. Eu vim ao Rio de Janeiro, combinei com o Pinduca que compraria 30 quilos de cocana na mo dele, e vim com a Polcia pra dar a cana no prprio escritrio. S que ns marcamos meio-dia, eu acho que o Dr. Marcelo, apesar dele t sendo investigado agora, ele vai comprovar isso, certo? Ns marcamos meio-dia no escritrio de Ipanema e fomos chegar aqui s 5 horas da tarde, No conseguimos mais pegar quem eles queriam. Eu vim, justamente com os policias de So Paulo, pra comprar 30 quilos de cocana no seu escritrio de Ipanema. PAULO CESAR: mentira deslavada. Eu pedi a ele uma prova, uma s. Ele falou em vrias coisas. O Pas inteiro est estarrecido. Eu desafio um telefonema, vo vrios no, um telefonema de Fernandinho Beira-Mar pra Paulo Csar. LARCIO: Eu sei que o Senhor estava no parque de exposio com ele, porque a eu vi. 6. DOCUMENTOS ANEXOS: Os documentos ora descritos foram entregues a Deputada Laura Carneiro pessoalmente em Braslia pelos Srs. Arlen Santiago e Paulo Cesar Mota Santiago como peas de defesa, que ora fazemos anexar. 6.1 - Notas taquigrficas do depoimento prestado por PEDRO DE ALENCAR SILVA, Pinduca, na CPI do Narcotrfico da Assemblia de Minas Gerais. 6.2 - Documento contendo as contradies detectadas nos depoimentos prestados por "LARCIO" na CPI Nacional e CPI Estadual 6.3 - Diversas certides negativas em nome de PAULO CSAR MOTA SANTIAGO E SUAS EMPRESAS. 6.4 - Cpia de fax do Presidente da Sociedade Rural de Montes Claros encaminhado ao Deputado Estadual ARLEN SANTIAGO informando a relao de eventos realizados no Parque de Exposio JOO ALENCAR ATHAYDE, em Montes Claros/MG, durante o ano de 1998. 7.5 - Declarao prestada por JOS MAURCIO RUAS DE ABREU. 6.6- Notas taquigrficas do depoimento prestado por LARCIO DA CUNHA na CPI do Narcotrfico da Assemblia de Minas Gerais. 6.7 - Cpia do Processo Criminal n 422/87, instaurado em 08.01.1987, versando sobre narcotrfico. 7. HISTRICO: Em 29.03.2000 a testemunha LARCIO DA CUNHA prestou depoimento CPI do Narcotrfico e acusou o empresrio do ramo de automveis PAULO CSAR MOTA SANTIAGO de ser traficante de drogas e de lavar o dinheiro do traficante LUIZ FERNANDO DA COSTA, vulgo FERNANDINHO BEIRAMAR. Segundo LARCIO, PAULO CSAR MOTA SANTIAGO possui avies e proprietrio de agncias de automveis nas cidades de Montes Claros/MG e Rio de Janeiro/RJ. Disse que a droga chega at Montes Claros/MG nos avies de PAULO CSAR, no sabendo informar de onde vem a droga e nem o local exato em que os avies pousam na cidade, se no Aeroporto Municipal ou na fazenda do empresrio, e que aps o desembarque, as drogas seguem em carros pequenos, geralmente com uma pessoa s para no chamar a ateno da Polcia, para o Rio de Janeiro e nordeste do Brasil. Afirmou tambm que FERNANDINHO BEIRAMAR financiou a campanha do Deputado Estadual pelo Estado de Minas Gerais ARLEN SANTIAGO, irmo de PAULO CSAR. A estria contada por LARCIO DA CUNHA, um foragido da Justia que apresentou-se espontaneamente CPI para prestar depoimento, apresenta diversas contradies com relao ao depoimento prestado por ele na CPI do Narcotrfico instalada pela Assemblia Legislativa de Minas Gerais. LARCIO afirmou a esta CPI que foi apresentado a FERNANDINHO BEIRAMAR por PINDUCA, segundo ele o brao direito de PAULO CSAR, e que FERNANDINHO BEIRAMAR frequentava um bar administrado por ele na cidade de Montes Claros/MG. J na CPI mineira disse ter visto FERNANDINHO BEIRAMAR uma nica vez em Montes Claros/MG em companhia de PAULO CSAR e do Deputado ARLEN SANTIAGO e que conheceu FERNANDINHO BEIRAMAR porque viveu muitos anos no Rio de Janeiro e teve a oportunidade de conhec-lo. Na CPI nacional LARCIO disse que o Deputado ARLEN SANTIAGO dava cobertura ao traficante FERNANDINHO BEIRAMAR e que a Polcia Mineira tambm acobertava as atividades ilcitas do traficante. J na CPI estadual ele disse desconhecer a participao de Policiais mineiros no trfico de drogas e com relao ao Deputado ARLEN SANTIAGO afirmou: Nunca falei que ele era traficante, apenas afirmei que estava junto com o FERNANDO BEIRAMAR no mesmo dia que o irmo dele no parque de exposio. Outra contradio que chamou a ateno desta sub-relatoria foi relativa a afirmao feita por LARCIO de que foi morar em Montes Claros/MG a fim de levantar informaes sobre PINTADO, um traficante e assaltante de Carros-forte, para repass-las aos policiais do DEPATRI de So Paulo que a partir dessas informaes passariam a extorqu-lo. LARCIO disse a esta CPI que chegou a acertar a compra de 30 quilos de cocana de PINTADO que deveriam ser entregues em uma das lojas de PAULO CSAR no Rio de Janeiro. Segundo LARCIO o flagrante no ocorreu porque ele e os policiais de So Paulo chegaram atrasados ao encontro. Na CPI mineira LARCIO contou a mesma estria s que revelou o nome de PINTADO, que segundo ele chama-se ANTONIO SILVESTRE. O curioso dessa estria que entre os depoimentos colhidos pelo Deputado CABO JLIO na cidade de Montes Claros/MG, em anexo, est o prestado por FABOLA REIS VARJO, companheira de LARCIO por dois anos, que declarou ter conhecido LARCIO, logo que esse chegou a Montes Claros, atravs de ANTONIO SILVESTRE, que arrendou um bar de propriedade de sua me. O mesmo bar que LARCIO declarou ser seu. Ora como LARCIO pode ter ido morar em MONTES CLAROS para levantar informaes sobre PINTADO, se ambos j eram scios ? V-se, portanto, que LARCIO faltou com a verdade em diversas ocasies. Existem ainda outras contradies que fazem parte do corpo deste relatrio e que esto apontadas no documento CPI do NARCOTRFICO - contradies depoimento LARCIO CPI NACIONAL X Depoimento LARCIO CPI ESTADUAL. Por outro lado fato que o Sr. PAULO CSAR MOTA SANTIAGO j respondeu a inqurito em Montes Claros, em 1987, instaurado pela Delegacia de Crimes contra o Patrimnio e Txico, cpia em anexo, no qual ele foi indiciado e apontado pelo Presidente do Inqurito, Delegado OTACLIO TEOTNIO DE LIMA, juntamente com outras pessoas, como traficante e transportador de droga, atravs de seus avies. O Sr. PAULO CSAR no foi denunciado porque segundo o Ministrio Pblico no havia elementos para instaurao de uma ao penal contra os indiciados e nem mesmo contra alguns deles, porque apesar de haver prova testemunhal incriminando-os, entre eles o Sr. PAULO CSAR, nenhuma prova material foi feita, tendo o apuratrio sido arquivado. Contra o Sr. PAULO CSAR MOTA SANTIAGO consta tambm um Termo de Declaraes prestado por ALDO MONTEIRO CAVALCANTI SOBRINHO, em anexo, e encaminhado a esta CPI pelo Procurador-Chefe da Procuradoria da Repblica no Estado do Espirito Santo, no qual o depoente declara ser ex-presidirio e que durante o perodo em que esteve preso no Presdio de Segurana Mxima de Campo Grande/MS, lembra-se que o principal traficante do local era chamado de JAIR DO CORO. Que ouviu dizer que JAIR DO CORO foi prefeito de uma cidade de Mato Grosso do Sul. Que lembra-se que JAIR DO CORO ligava constantemente para Uberlndia/MG, para os delegados de Polcia Civil, Dr. RAMON e Dr. CSAR MONTEIRO. Que certa vez escutou uma dessas ligaes para o Dr. RAMON, na qual JAIR DO CORO pedia para avisar ao Dr. CSAR MONTEIRO de que a mercadoria iria chegar no Prata e que tal mercadoria iria para Montes Claros/MG, que era para o Dr. RAMON avisar ao Deputado, que lembra-se tambm que o tal Deputado era de Montes Claros/MG e que era irmo de um empresrio que apareceu na televiso h poucos dias, dizendo-se inocente, beijando a Bblia e beijando o cho. Que acha que o nome do tal empresrio era PAULO CSAR. Que lembra-se que JAIR DO CORO mandou muita cocana para o tal deputado. Que lembra-se que a mercadoria ia de avio e pousava numa fazenda na cidade do Prata, a cinqenta quilmetros de Uberlndia/MG. CONCLUSO Diante das denncias apresentadas pelo depoente Larcio da Cunha; do indiciamento do Senhor PAULO CSAR MOTA SANTIAGO aprovado pela CPI por ocasio da diligncia ao Estado do Rio de Janeiro; da existncia de depoimentos nos autos que incriminam a ambos; da movimentao bancria do Sr. PAULO CSAR MOTA SANTIAGO apresentar incompatibilidade com a renda declarada Receita Federal e considerando ainda o espantoso enriquecimento do empresrio PAULO CSAR, que segundo ele, fundou sua primeira agncia de automveis em 1980 e em 1981 j era proprietrio de avies, somos pelo encaminhamento dos autos ao Ministrio Pblico Federal e a Comisso Parlamentar de Inqurito da Assemblia Legislativa do Estado de Minas Gerais para que sejam aprofundadas as investigaes com efetiva anlise dos dados provenientes das quebras dos sigilos bancrio, fiscal e telefnico dos mesmos a fim de que seja verificada a origem do dinheiro movimentado por PAULO CSAR MOTA SANTIAGO E ARLEM DE PAULO SANTIAGO FILHO. K - CASO MARCINHO VP/JOO MOREIRA SALES: 1. OBJETIVO: Oitiva do documentarista Joo Moreira Salles e do traficante Mrcio Amaro de Oliveira, vulgo Marcinho VP, a fim de esclarecer a relao financeira existente entre ambos, tornada pblica pela mdia. 2. AUDINCIAS PBLICAS: Realizadas nos dias 21 e 27 de abril 2000, no plenrio do Anexo II da Cmara dos Deputados em Braslia. Dia 21 de abril de 2000 2.1) Sr. Joo Moreira Salles - Testemunha, declarou de forma resumida: Que documentarista e que durante quatro meses ofereceu uma bolsa para que Marcinho VP escrevesse sua estria de seduo e posteriormente o desencanto pelo crime. Que Marcinho VP nunca cobrou nem dele nem de sua empresa qualquer quantia para que se filmasse o morro, que nem o depoente nem sua empresa pagariam pedgio para algum com uma arma na mo e que ele e sua equipe j haviam decidido de antemo que no dariam dinheiro para traficante. Que esse documentrio, no Morro Dona Marta, foi feito h trs anos. Que o documentrio uma desglamourizao da violncia. Que o morro Dona Marta logisticamente complicado, porque s tem uma subida e uma descida e um batalho da Polcia em frente, e que evidente que nesse morro no se vende muita droga. Que durante um ano o depoente deu aulas de arte, no Morro Dona Marta, e que outras Organizaes No Governamentais estavam presentes. Que os moradores das favelas na so refns dos traficantes, esses moradores so refns da desistncia do Estado. Que Marcinho VP era uma parte importante do seu trabalho, o depoente queria tentar entender porque um rapaz inteligente, com espirito de liderana e talentoso, optou aos doze anos de idade pela vida do crime e porque o crime lhe seduzia tanto. Que o seu contato com Marcinho VP nasceu de uma relao profissional e acabou evoluindo para o pessoal. Que jamais abonou qualquer atitude ilcita de Marcinho VP. Que Marcinho VP j era procurado pela Polcia muito antes do depoente ter o seu primeiro contato com ele. Que logo aps Marcinho VP decidir abandonar o crime, ele decidiu remuner-lo com um trabalho honesto, para que Marcinho VP escrevesse um livro. Que a Polcia havia instalado escuta telefnica em sua empresa e que o depoente realmente conversava por telefone com Marcinho VP, porque ele mandava para o depoente captulos do livro. Que aps a publicao de uma notcia de estava financiando o traficante Marcinho VP, o depoente achou prudente procurar a imprensa e repetir a estria que j havia contado para o Secretrio de Segurana, antes que a notcia sasse na verso da polcia. Que ao longo de trs anos, todo o esforo do depoente em relao a Marcinho VP foi a fim de tir-lo do mundo do crime. Que o seu documentrio a total desvalorizao da figura do traficante e no uma apologia. Dia 27 de abril de 2000 2.2) Sr. Mrcio Amaro de Oliveira (Vulgo Marcinho VP) - Testemunha, declarou de forma resumida: Que j esteve no Chile, Argentina, Costa Rica, Colmbia e Mxico. Que no sabe quem so os financistas do narcotrfico. Que Bolivianos subiam o morro, para vender cocana, para ganhar de 200 a 300 dlares. Que o depoente admitiu em um depoimento prestado a polcia que j traficou. Que comeou a traficar com 16 anos. Que j chegou a dominar o trfico no morro Dona Marta, na cidade do Rio de Janeiro, em alguns momentos. Que comeou no trfico como avio e foi subindo gradativamente. Que no traficava arma, mas as usava. Que o depoente comprava droga das pessoas que subiam no morro e ofereciam.droga. Que o mximo que adquiriu de uma vez s dessas pessoas foi quatro quilos de cocana. Que a relao que tinha com a polcia do Rio de Janeiro era de propina, pagava polcia para continuar solto e para que a polcia no usasse a fora contra ele. Que j foi ferido a bala oito vezes por policiais e que em todas essas vezes estava desarmado. Que traficou um ano no Dona Marta, aproximadamente em 1995. Que os policiais extorquiam do depoente aproximadamente 200 300 reais por dia, para deixar o trfico rolar e que na sua maioria os policiais eram militares. Que o quilo da droga no morro era vendido a 3 mil dlares ou a 5 ou 6 mil reais. Que as armas que comprava eram oferecidas no prprio morro. Que foi condenado h 40 anos de priso por trfico de droga. Que a sua amizade com Joo Moreira Salles foi verdadeira. Que o depoente o conheceu atravs de um documentrio que Joo Moreira fez no Morro Dona Marta. Que recebia uma bolsa no valor de mil dlares, de Joo Moreira Salles, enquanto estava no exterior, para escrever um livro. Que a rea do depoente no morro tinha cerca de 7,8 mil habitantes. Que o morro tem s uma entrada, que ficava em frente a um batalho da polcia, e em razo disso no vendia-se quase nada. Que o trfico um mercado de trabalho. Que sobre uma declarao sua que saiu no jornal dizendo que no retomaria o comando do trfico porque no tinha dinheiro e nem fora para derrotar quem estava no comando, o depoente afirmou no ser verdadeira. Que conheceu Joo Moreira Salles antes do episdio Spike Lee. Que mentirosa a declarao dada por Spike Lee dizendo que Michael Jackson teve que pagar para filmar na favela. Que devido a produtora ter 20 mil reais para custear a operacionalizao da filmagem no morro, o depoente sugeriu que fossem contratadas pessoas da comunidade para trabalhar e fosse dividido esse dinheiro entre elas. Que 200 a 300 pessoas da comunidade trabalharam na filmagem para ganhar um salrio mnimo. Que na poca da filmagem o depoente era o chefe do morro. Que grande parte da droga chega ao morro em pequenas quantidades. Que quando era o chefe do morro a droga chegava de nibus, trazida do Paraguai ou da Bolvia, entrando pelo Mato Grosso do Sul. Que nunca serviu ao Comando Vermelho. Que usava e-mail para se comunicar com sua famlia e para passar informaes a respeito do livro que estava escrevendo. Que a maioria das pessoas que passavam droga para ele no morro Dona Marta eram bolivianos pobres. Que no narcotraficante e que no lidou com narcotraficantes. Que no Rio, por mais que o trfico no seja organizado, eles no deixam entrar crack, porque os traficantes no gostam. Que Pedrinho da Prata foi uma pessoa com quem o depoente trabalhou e a pessoa que o colocou no comando do trfico no morro Dona Marta Que em relao a recrutamento de crianas para o trfico, diz que as crianas entram para o trfico devido a uma revolta inconsciente. Que nunca recrutou crianas para o trfico, que ao contrrio, tirou muitas. Que Andr Fernandes um pastor amigo do depoente que vive no morro Dona Marta no Rio. Que o depoente foi preso sozinho, desarmado, fora do morro, em um barraco de uma amiga que no mexe com trfico. Que My Thor era seu amigo desde a infncia. Que de vez em quando fuma maconha. CONCLUSO Como a Justia j se manifestou com relao a ajuda dada pelo documentarista JOO MOREIRA SALLES ao traficante MARCIO AMARO DE OLIVEIRA, vulgo MARCINHO VP, tendo o documentarista firmado acordo com a Justia comprometendo-se a prestar servios comunitrios e a pagar multa de R$ 7.400,00 e metade dos custos processuais como forma de suspender o processo no qual foi indiciado pelo crime de favorecimento pessoal, deixamos de nos manifestar sobre o assunto. L - CASO HENRIQUE DO VALE- ANGRA DOS REIS 1. OBJETIVO: Averiguar denncias relativas ao suposto envolvimento do Sr. Henrique Coimbra Valle com o Narcotrfico e o Crime Organizado na Regio Sul Fluminense . Segundo veiculou a imprensa local o Sr. Henrique teria hospedado em sua fazenda o conhecido narcotraficante internacional PABLO ESCOBAR. 2. AUDINCIAS PBLICAS: Realizada na Superintendncia da Polcia Federal na Cidade de Fortaleza/CE. Dia 08 de maio de 2000 Sr. Henrique Coimbra Valle - Testemunha, declarou de forma resumida: Que em 1993 foi acusado de receber Pablo Escobar em sua fazenda durante o reveillon e o carnaval, mas que isso no passa de calnia. Que processou todos os jornais e o promotor da cidade que soltou o boato. Que o Delegado Rodolfo Waldeck solicitou sua priso ao juiz, a qual foi decretada no dia 12/05/98, mas que foi tudo inveno da cabea do Delegado, que o persegue. Que tem uma pista de pouso em sua fazenda, mas que a mesma no clandestina, pois possui a documentao desde 98 e o registro definitivo foi concedido pelo DAC recentemente. Que possui trs fazendas. Que por causa da terceira e ltima fazenda que comprou de Conrado Neimayer, vem sendo perseguido pelo Delegado, porque Conrado Neimayer tinha despejado um cidado chamado Jaci, que era tio da atual mulher do Delegado. Que o delegado Rodolfo Waldeck pretendia apossar-se dessa fazenda, por que JACI no tomava conta de forma adequada das terras. Que o delegado o persegue tambm porque o irmo caula do depoente teve um filho com a atual mulher do delegado e no reconheceu a paternidade. Que trabalha desde os 14 anos ajudando seu pai, que tinha um trator e trabalhava com terraplanagem. Que proprietrio das empresas Valle Sul, que atua no ramo de pavimentao e terraplanagem, Grama Granito que uma pedreira de granito e brita e tambm de uma fazenda de agropecuria. Que tudo que tem ganhou com trabalho. Que a empresa Valle Sul tem 200 empregados e o faturamento bruto mensal gira em torno de 500 a 600 mil reais. Que suas empresas atuam nas cidades de Angra dos Reis, Valena, Bananal, Parati, Mangaratiba, Vassouras e algumas outras cidades do Estado do Rio de Janeiro. Que responde h um inqurito no qual acusado de ser o mandante do assassinato de uma pessoa, que era dono de um areal. Que o homem que foi assassinado era seu amigo e a acusao provm da perseguio que sofre por parte do delegado. Que foi acusado do crime, segundo consta dos autos, porque esse homem iria abrir uma pedreira e seria seu concorrente e por isso o depoente teria mandado mat-lo. Que essa acusao absurda. Que teve um filho assassinado em 1993 e se fosse para matar algum, mataria o assassino do seu filho e no um concorrente. Que recebeu vrias ameaas de morte aps o assassinato de seu filho. Que o seu filho foi assassinado por um policial na sada de um baile no clube Aquidab em Angra dos Reis/RJ. Que a pessoa que foi na delegacia denunci-lo sobre Pablo Escobar, depois desmentiu e no houve maiores consequncias. Que nunca foi ouvido no inqurito relativo a essa suposta visita de Pablo Escobar. Que quem o denunciou foi um motorista de caminho de peixe chamado Pedro. Que nunca mais teve notcias de Pedro. Que nunca ouviu falar que Pablo Escobar esteve em Angra dos Reis/RJ. Que Pedro no acusou s a ele, acusou vrios empresrios e pessoas da cidade, entre elas o juiz Nicolau Taciano, Carlos Alberto Gibrail, um advogado e um mdico. Que acusou umas 10 ou 12 pessoas de ter relao com Pablo Escobar. Que ele foi o nico que respondeu inqurito. Que tem duas pistas de pouso em suas fazendas, todas homologadas pelo DAC. Que tem um avio Bimotor Sneca desde de 1982. Que j teve 2 avies, o primeiro comprou novo e vendeu e o segundo comprou usado. Que nunca teve avio apreendido com drogas, nunca mexeu com droga e no sabe quem mexe. Que no conhece nenhum Vandinho (Evandro Jos dos Passos), e que Vandinho nunca ligou para ele. Que nunca manteve contato telefnico com Daisy, Gilson Barriga e que no conhece essas pessoas. Que no foi ele quem gravou uma fita de vdeo, apreendida em sua fazenda, com trechos do Jornal da Globo que contm apenas a reportagem sobre a priso de um chefo da mfia colombiana. Que conhece Mauro Rosa de nome, mas que nunca ligou para ele e que no tem intimidade com ele. Que conhece Jaci Corra, que fazendeiro e seu vizinho. Que no tem negcio com ele, mas tinha negcios com o pai dele. Que tem um apartamento. Que o Juiz Nicolau Taciano era seu amigo. Que conhece de nome o Promotor de Justia de Parati. Que no emprestou a casa, que era do seu pai em Angra dos Reis, para o Juiz Nicolau Taciano. Que quando comprou a fazenda, seu pai alugou a casa para o Juiz Nicolau Taciano. Que nunca foi a casa de Shirley dos Santos Duarte. Que essas reportagens de drogas foram todas mentirosas, baseadas num relatrio mentiroso. Que nunca viu, nunca ligou e nunca fez negcio com o Sr. Roberto Albuquerque Carneiro. Que no conhece e nunca viu o Sr. Jos Luiz Soares da Silva. Que conhece o Sr. Isnaty Silva do Nascimento, um policial rodovirio, como conhece os outros policiais, por passar constantemente pelo posto da Polcia Rodoviria aonde o mesmo trabalha, mas no tem nenhuma intimidade e nem relao pessoal com ele. Que nunca ouviu falar no Sr. Cludio Alonso Coelho. Que conhece o Sr. Renato Antnio Ibrahim, que foi prefeito de Vassouras/RJ, porque fez obras para a prefeitura. Que Renato nunca visitou o depoente em sua fazenda. Que os dois falavam-se constantemente ao telefone. Que no conhece Luile dos Santos Machado e nem Jose Luciano da Silva. Que no dia do homicdio do Sr. Marinho no recebeu nenhuma ligao do Sr. Istany. Que no pode afirmar se seu irmo Totonho conhece Roberto Carneiro. Que concorda em fazer quebra dos sigilos de todos os seus telefones, que no tem nada a esconder. Que o Sr. Luiz Carlos da Costa Carvalho Filho foi seu advogado na poca. Que sabe que ele juiz aposentado e pescador. Que nunca teve negcio em Corumb/MS. Que no tem negcios fora do Estado do Rio. Que conhece o detetive Jos Roberto da Silva Ferrari de nome, porque o mesmo trabalhava em Angra. Que no sabe se ele descarrega droga em pequenos avies. Que conhece o Vereador Alonso de nome. Que todos que o acusam esto mentindo. Que sobre a coincidncia de vrias ligaes para os seus telefones, das pessoas que ele diz no conhecer, desconfia da autenticidade dos documentos mandados pela TELERJ ou TELEMAR. 3 - DO MEMORIAL APRESENTADO: O empresrio Henrique Coimbra Valle apresentou, em 24.04.2000, atravs de seus advogados Tcio Lins e Silva e Ildio Moura, seu Memorial de Defesa no qual diz, de forma resumida, ser proprietrio de duas empresas, ambas na cidade de Angra dos Reis, de nome Valle Sul Terraplanagem Ltda., fundada em 1980, cuja a atividade principal terraplanagem, pavimentao e construo em geral e Grama Granitos e Mrmores Ltda - Pedreira Nossa Senhora do Amparo, fundada em 1976, cuja a atividade toda a linha de britagem de substncias minerais e explorao de rocha. Que seu sucesso empresarial pode ser medido pela quantidade de funcionrios que emprega e pelo desenvolvimento extraordinrio do municpio de Angra dos Reis nos ltimos 30 anos. Ressalta, ainda, que seu patrimnio no foi formado recentemente, pois uma de suas fazendas foi adquirida em 1968 e a outra, que serve de moradia para o requerente, em 1986. Que em funo de denncias veiculadas contra sua pessoa, ingressou com ao por danos morais contra o Jornal do Brasil e a referida ao foi julgada procedente, obrigando-se o Jornal do Brasil a pagar indenizao por dano moral. Houve apelao, mas o Acrdo manteve a sentena e ratificou a condenao. Que moveu uma segunda ao cvel, dessa vez tendo como ru o Promotor de Justia Talma Prado Castelo Branco, na qual a sentena proferida, frisa que No caso em tela, os rgos de imprensa convocados pelo ru (no caso o Promotor de Justia) para uma entrevista deveriam exercer vigilncia mais apurada, a fim de filtrar as informaes fornecidas e, at mesmo, procurar comprovar as informaes, ouvindo as verses das pessoas citadas. Ainda no mesmo processo a testemunha Paulo Cesar Pereira foi taxativo ao afirmar que a informao prestada na coletiva, envolvendo o nome do autor, foi feita com pedido de reservas, visto necessitar maiores informaes. Que com relao as notcias publicadas pelo Jornal O Dia e a Revista Manchete dando conta de que Pablo Escobar teria passado o carnaval de 1983, em Angra e que pescadores da regio o teriam reconhecido mas no quiseram se identificar esclarece que As duas informaes so fantsticas: A primeira a de Escobar ter sado da Colmbia, com a verdadeira caa que lhe movia os Estados Unidos; a segunda a de ser reconhecido por pescadores de Angra, como se suas feies fossem conhecidas de todos os mortais... Quem seria capaz de descrever Pablo Escobar ? Alto, baixo, gordo, magro, moreno, claro, escuro, cor e corte dos cabelos e etc. ? Que para embasar a matria os referidos rgos de comunicao acrescentaram a informao de que Escobar teria vindo de avio e pousado em uma pista clandestina em Angra dos Reis, cuja foto publicaram. Que a foto era da pista existente em uma das suas fazendas e nunca foi clandestina. Que possui fazendas em Rio Claro/RJ e Angra dos Reis/RJ, possui tambm avio particular. Ambas as fazendas tm pistas, ambas licenciadas, h muito, pelos rgos competentes. Que destaca que os nicos processos judiciais que resultaram dessas notcias so as aes cveis promovidas por ele (Henrique Valle), contra os rgos de imprensa. Que trs anos mais tarde foi instaurado novo inqurito, quando o Juiz Eleitoral, Magno Alves de Assuno, da Comarca de Rio Claro, recebeu relatrios sobre o candidato a Vice-Prefeito daquele Municpio e onde aparece seu nome como proprietrio da Fazenda Pedra Branca, onde esteve hospedado Pablo Escobar. Que tal relatrio foi assinado pelo 3 Sargento PM Ranulpho Antunes Moreira Filho e visava apurar os mesmos fatos. Que o citado 3 Sargento depondo no inqurito instaurado para apurar os fatos disse: Que em conversa de bares e esquinas conseguiu algumas informaes e elaborou um relatrio que foi remetido ao seu chefe direto. Que surpreendeu-se ao ver na televiso o relatrio por ele elaborado, uma vez que no se pode provar a veracidade dos fatos ali narrados e que no descarta a possibilidade de haver calnias nas informaes colhidas. Que concluindo diz que jamais foi indiciado em qualquer procedimento relativo a uso ou posse de entorpecente; e, via de conseqncia, jamais respondeu qualquer ao penal. CONCLUSO: A Comisso realizou todas as diligncias necessrias para identificar os fatos que foram veiculados pela imprensa e que se referiam ao Sr. Henrique Coimbra Valle. A investigao realizada pela CPI contou, inclusive, com o depoimento que foi prestado pelo mesmo, no dia 08 de maio do corrente ano, na Superintendncia da Polcia Federal, na cidade de Fortaleza/CE, conforme o resumo de suas declaraes feito acima. A presena do Sr. Henrique em Fortaleza, se deveu ao fato de que a CPI necessitava esclarecer, definitivamente, o assunto relacionado ao seu nome e, como no dispunha mais de prazo, para a realizao de audincia no Rio de Janeiro, foi solicitado que o mesmo comparecesse na oportunidade em que a CPI se encontrava em Fortaleza/CE, o que foi aceito imediatamente, ali comparecendo o Sr. Henrique, espontaneamente, deslocando-se para aquela cidade pelos seus prprios meios. Restou comprovado que todas as notcias que vinculavam o nome do Sr. Henrique Coimbra Valle a atividades relacionadas com o trfico de drogas eram infundadas, pois nenhum elemento probatrio, mesmo que circunstancial, surgiu durante os trabalhos da CPI. No existe em Angra dos Reis, localidade onde tem domiclio e residncia, qualquer inqurito, investigao ou processo criminal contra o Sr. Henrique, envolvendo-o com o trfico ilcito de drogas. O Sr. Henrique foi alvo de acusaes, todas elas veiculadas pela imprensa, que jamais foram comprovadas e nem mesmo chegaram a ser objeto de regular inqurito ou processo penal, no tocante a qualquer atividade relacionada com o trfico ilcito de drogas. H nos autos a comprovao de que o Sr. Henrique Coimbra do Vale chegou a processar civil e criminalmente pessoas e rgos da imprensa, pelas referncias feitas contra a sua pessoa, nestas circunstncias chegando at mesmo a incluir um Membro do Ministrio Pblico. Tambm apresentou documentao acerca de sua atividade empresarial desenvolvida h muitos anos na regio, o licenciamento regular da pista de pouso que possui numa de suas propriedades, bem como os documentos e fatos que transformaram supostamente um Delegado de Polcia do Rio de Janeiro em seu inimigo. No h, pois, nenhum desdobramento a ser proposto, encerrando-se, nesta Concluso, os fatos que foram objeto da investigao em relao pessoa do Sr. Henrique Coimbra do Valle. M - CASO PREFEITO ZITO 1. OBJETIVO: Apurar denncias encaminhadas esta CPI pelo Sr. Edson Lourival dos Santos contra o atual Prefeito Municipal de Duque de Caxias JOS CAMILO ZITO DOS SANTOS FILHO, que o envolvem em crimes de grupos de extermnio e narcotrfico. 2. DAS DENNCIAS: Solicitando providncias desta Comisso Parlamentar de Inqurito, o advogado Edson Lourival dos Santos, inscrito na OAB/RJ sob o n. 49.835, formulou requerimento escrito e apresentou documentos que, pelo prprio noticiante, foram chamados de dossi. Dentro do contexto de suas denncias o Sr. Edson Lourival dos Santos afirmou que o atual Prefeito do Municpio de Duque de Caxias/RJ, Sr. Jos Camilo Zito dos Santos Filho, membro de grupo de extermnio na Baixada Fluminense, RJ. Afirmou, ainda, que o referido Prefeito de Duque de Caxias, est indiciado em vrios inquritos policiais, alm de responder, tambm naquela Cidade, a vrias aes penais por homicdio. Finalizando, relatou que o Prefeito recebeu ajuda do narcotraficante Niltinho do Dend, hoje recolhido a uma das unidades carcerrias do Sistema Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro. Diante das denncias, esta Comisso parlamentar de Inqurito passou a analisar a referida documentao, encaminhada sob a forma de dossi. Posteriormente o Sr. Jos Camilo Zito dos Santos Filho encaminhou, atravs de petio, a esta CPI, vrios documentos objetivando contestar as referidas denncias feitas contra a sua pessoa. Dois deles, fundamentais para formarmos juzo de valor com relao ao assunto: O primeiro foi uma certido passada pelo escrivo de polcia, chefe do cartrio da 59. DP (unidade de Polcia Judiciria de Duque de Caxias), dando conta de que JOS CAMILO ZITO DOS SANTOS FILHO no figura como indiciado em qualquer inqurito policial instaurado naquela unidade. O segundo foi a certido passada pelo cartrio distribuidor daquela Cidade (distribuidor nico), dando conta de que JOSE CAMILO ZITO DOS SANTOS FILHO no responde a qualquer ao penal em tramitao naquela Comarca. Ressalte-se, que, por ser o narcotrfico a razo de ser desta Comisso Parlamentar de Inqurito, a notcia de que o Sr. Zito recebera ajuda financeira de narcotraficante, foi a denncia merecedora de maior ateno por parte desta CPI . Ela, como as demais imputaes, no ficaram comprovadas pela inexistncia de materialidade dos fatos elencados pelo denunciante. Fugindo a esfera das investigaes, um fato merece narrativa. J na fase final dos seus trabalhos, chegou ao conhecimento desta CPI, atravs de petio escrita, que, o denunciante, Edson Lourival dos Santos, est indiciado pela Autoridade Policial da 61. DP, municpio de Xerm/RJ, em trs inquritos policias. Foi indiciado em razo de ter encaminhado quela Delegacia de Polcia, carta annima, na qual ameaava um detetive de polcia e imputava ao Sr. Jos Camilo Zito dos Santos Filho a autoria da ordem para que tais ameaas se concretizassem. Posteriormente constatou-se que tal carta era da lavra do advogado Edson Lourival dos Santos. A constatao foi feita pelos peritos do Instituto de Criminalstica Carlos boli, rgo da Secretaria de Segurana Pblica do Estado do Rio de Janeiro, em razo de Inqurito Policial regularmente instaurado. 3. DAS CONCLUSES: Ao adotar a conduta citada no item anterior, o Sr. Edson Lourival dos Santos, ps em dvida a verdadeira inteno das denncias que encaminhou a esta CPI para serem apuradas. Assim se pode afirmar que no foi apurado nada que pudesse ao menos mostrar indcios de serem verdadeiras as acusaes feitas pelo denunciante contra a pessoa do Sr. Jos Camilo Zito dos Santos Filho, atual Prefeito do Municpio de Duque de Caxias-RJ. Ento, por tudo o que foi exposto no h mais nada a ser apurado com relao as denncias encaminhadas. N - CASO SRGIO NAYA 1. OBJETIVO: Verificar a veracidade das notcias que davam conta de que existiam informaes registradas no HD do Microcomputador apreendido em 03 e 04 de maro de 1998 na sede da SERSAN, que vinculariam o Ex-Deputado Federal SRGIO NAYA em atividades ligadas ao narcotrfico. 2. DILIGNCIAS: Realizada na Sede da 4 Vara de Falncias e Concordatas do Estado do Rio de Janeiro . 3. HISTRICO: Em 13 de abril de 2000 esta Comisso enviou ofcio ao Juiz de Direito da 4 Vara de Falncias do Rio de Janeiro, Dr. MARCEL LAGUNA DUQUE ESTRADA, solicitando informaes relativas ao contedo do HD de um microcomputador que foi apreendido na Sede da SERSAN, empresa de propriedade do Ex-Deputado SRGIO NAYA, em 03 e 04 de maro de 1998 . Em 14 de abril do corrente ano o Dr. MARCEL LAGUNA DUQUE ESTRADA informou que o atendimento solicitao desta Comisso dar-se-ia s 14:00 horas do dia 19 de abril na Sede da 4 Vara de Falncias e Concordatas do Estado do Rio de Janeiro, ocasio em que seria efetuada a abertura e verificao do computador acima referido. Por ocasio da abertura do computador, esta comisso foi representada pelo Deputado PAULO BALTAZAR acompanhado pelo tcnico em informtica ITABAJARA CATTA PRETA FILHO. Foi entregue ao Deputado PAULO BALTAZAR uma cpia do disco rgido do computador. Posteriormente foi encaminhado a esta Comisso pelo Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro as cpias dos arquivos do computador e documentao referente a SERSAN. Em 26 de abril de 2000 esta CPI enviou ofcio ao Diretor do Instituto Nacional de Criminalstica do Departamento de Polcia Federal solicitando que fosse feita a leitura das informaes contidas no disco rgido do referido computador. Em 02 de junho de 2000 o Diretor do Instituto Nacional de Criminalstica encaminhou o "LAUDO DE EXAME EM MDIA DE ARMAZENAMENTO COMPUTACIONAL" contendo a anlise solicitada pela CPI. No item III do referido Laudo que trata das consideraes tecnico-periciais o perito, em determinado trecho, diz: ..."Desta forma , torna-se invivel e impraticvel a descrio do contedo de tais tipos de arquivos, bem como a sua impresso , pois nada de til teria a acrescentar ao apuratrio..." RIO GRANDE DO SUL a) Crime organizado e narcotrfico no Rio Grande do Sul 1. O narcotrfico impe-se como delito de grande destaque no Rio Grande do Sul. As investigaes da CPI esbarraram, diversas vezes, em relatos sobre a remessa de drogas para o Estado. O depoimento tomado pela CPI do Narcotrfico, em Campo Grande-MS, de uma importante testemunha que revelou dados importantes sobre o trfico em vrios Estados - escancarou o grande esquema de transporte de drogas para o Estado. O trfico organiza-se em todo o territrio gacho, provindo, em geral, a maconha do Paraguai, e a cocana da Bolvia e da Colmbia. Como fornecedores, destacam-se os nomes de Irineu Soligo, vulgo Pingo, Nei Machado e Joo Morel. O txico chega ao Estado, principalmente, por avio que, eventualmente, desce em pistas clandestinas de fazendas existentes no Estado e, principalmente, por arremesso, ou seja, tambos de leite, contendo txicos, so lanados em fazendas ou na praia, em lugares previamente estabelecidos. O papel de Irineu Soligo que gacho - nessa rota fundamental. Ele quem busca a droga na Bolvia e distribui para o Rio Grande do Sul, fazendo do Estado um dos maiores mercados de consumo e de distribuio do pas. Porto Alegre e Regio Metropolitana, constitui-se no maior mercado do Estado, onde passam de 200 a 300 Kg por ms. Tambm, merece destaque a cidade de Uruguaiana, porta de passagem para a droga que entra no Estado e vai para a Argentina. 2. Outro aspecto que chamou a ateno o relacionamento ntimo dos traficantes gachos, radicados no Paraguai, com lderes do narcotrfico em outras regies do Brasil, como Fernandinho Beira-Mar. Essa proximidade, talvez, explique a preferncia pelo Rio Grande do Sul como esconderijo, de grande traficantes cariocas, como Marcelo PQD e U, presos nos limites do Estado. 3. Um dos meios de financiamento do narcotrfico, no Rio Grande do Sul, trfico de armas. Nesse caso, o caminho feito pelos traficantes parece ser o inverso As armas passam pelo Estado, provenientes, principalmente, do Uruguai e seguem at o Paraguai, para depois ser usada como moeda de troca na compra de drogas, na Bolvia e na Colmbia. 4. Outro expediente usado para garantir recursos ao trfico de drogas, no Rio Grande do Sul, o roubo de cargas e caminhes. Nisso, o narcotrfico no Estado no difere de outras regies do Brasil. A carga roubada sempre valiosa e tem mercado constante, sendo rapidamente convertida em dinheiro para ser usada na compra de drogas. J o caminho roubado tem preo certo, principalmente, na Bolvia, onde moeda de primeira linha na troca por cocana. 5. As investigaes apontam para a participao de policiais no esquema de drogas do Estado, seja de forma passiva, pelos chamados acertos, usados para liberar droga aprendida ou traficante preso, seja pela participao ativa de policiais nas aes de transporte e venda de drogas. B) CPI do Crime Organizado do RS confirma denuncias 1. As graves suspeitas levantadas pela CPI do Narcotrfico, sobre a importante participao, do Rio Grande do Sul, no mapa do trfico de drogas no Brasil, provocou a instalao de uma Comisso Parlamentar de Inqurito para investigar o crime organizado, na Assemblia Legislativa do Estado. Os trabalhos confirmaram claramente a existncia do narcotrfico entrelaado com outras prticas delituosas, entre elas, o trfico de armas, o roubo de cargas, a lavagem de dinheiro e a corrupo policial. Tambm, refora-se a tese, levantada pela CPI do Narcotrfico de que Irineu Soligo o principal responsvel pelo envio de droga ao Rio Grande do Sul. Os depoimentos indicam que Soligo dirige com mo de ferro as operaes na regio e de que sua posio decorre, principalmente, da proteo de pessoas importantes do Paraguai. Tambm, merece referncia a famlia Morel, comanda por Joo Morel, escondido no Paraguai, responsvel por uma fatia do trfico no Estado, com atuao paralela a de Irinel Soligo, porm, de convivncia pacfica. 2. As investigaes da CPI estadual, tambm, confirmam o modus operandi dos traficantes gachos, especialmente, em relao mtodo arrojado usado para fazer a droga chegar ao Estado, que consiste, principalmente, no denominado "lanamento", ou seja, a droga colocada dentro de tambos de leite que so lanados, por avies, em reas de campo isoladas. 3. A participao de pilotos de avio, de confiana das quadrilhas acaba sendo fundamental para o sucesso das operaes. As investigaes da CPI estadual, confirmaram o que, anteriormente, j havia sido descoberto pela CPI do Narcotrfico em sua breve incurso pelo territrio gacho, de que os pilotos eram quase sempre os mesmo, sendo identificados Silvio Berri Jnior, Loivo Fedrizzi e o prprio Nei Machado, que, tambm, piloto. 4. Trs nomes aparecem como responsveis pela distribuio da droga na Regio Metropolitana: Mano, Jnior e Alemo, este, ltimo, no presdio. J o trfico na regio de Passo Fundo comandado pelo traficante Nei Machado, responsvel pela entrada de 400 Kg de cocana por ms no Rio Grande do Sul. 5. Em virtude do considervel tempo que teve para as investigaes a CPI estadual conseguiu avanar nas investigaes sobre a participao de policiais no narcotrfico, menos como agentes ativos das operaes de trfico e mais como exploradores do traficantes, onde costumam monitorar as operaes realizando o que costumam chamar de derrubada, operao que consiste em ir a casa dos traficantes comprar droga e, depois, pedem uma grande quantidade, e que no ato da entrega aprendem a droga, para negociar a liberao dos criminosos e da mercadoria por um preo que varia ente R$ 10.000,00 e R$ 20.000,00. C) Concluses As investigaes da CPI do Narcotrfico, da Cmara Federal e da CPI do Crime Organizado, da Assemblia Legislativa, revelaram que dois teros das cerca de 1 tonelada de cocana que passa pelo Estado, mensalmente, fica no Estado. Um tero distribudo em Santa Catarina e Sudoeste do Paran. Dois elementos facilitam esse esquema de distribuio. O primeiro tem a ver com a chegada da droga no Estado. A existncia de grande reas de campo, isoladas, facilitam o arremesso da cocana feita por pequenos avies, onde so usados equipamentos de alta tecnologia, como o GPS, e expedientes rudimentares, como fogo para iluminar o caminho. O segundo explica por que a droga chega rpido aos outros estados do Sul. que a droga transportada a partir das rodovias do Rio Grande do Sul no costumava despertar suspeita das autoridades, exatamente, por que essa rota de trfico de drogas era, at ento, desconhecida. D) Indiciamento So indiciados pelo crime de formao de quadrilha e de narcotrfico os seguintes: - Erineu Domingos Soliga - Nei Machado - Joo Morela - Slvio Berri Jnior - Loivo Fedrizzi Obs.: Indiciamento indireto dos traficantes e/ou distribuio de cocana por alcunha de MANO, JNIOR e ALEMO. Que no puderam ser identificados por seus nomes completos. CONCLUSES: a) Crime organizado e narcotrfico no Rio Grande do Sul 1. O narcotrfico impe-se como delito de grande destaque no Rio Grande do Sul. As investigaes da CPI esbarraram, diversas vezes, em relatos sobre a remessa de drogas para o Estado. O depoimento tomado pela CPI do Narcotrfico, em Campo Grande-MS, de uma importante testemunha que revelou dados importantes sobre o trfico em vrios Estados - escancarou o grande esquema de transporte de drogas para o Estado. O trfico organiza-se em todo o territrio gacho, provindo, em geral, a maconha do Paraguai, e a cocana da Bolvia e da Colmbia. Como fornecedores, destacam-se os nomes de Irineu Soligo, vulgo Pingo, Nei Machado e Joo Morel. O txico chega ao Estado, principalmente, por avio que, eventualmente, desce em pistas clandestinas de fazendas existentes no Estado e, principalmente, por arremesso, ou seja, tambos de leite, contendo txicos, so lanados em fazendas ou na praia, em lugares previamente estabelecidos. O papel de Irineu Soligo - que gacho - nessa rota fundamental. Ele quem busca a droga na Bolvia e distribui para o Rio Grande do Sul, fazendo do Estado um dos maiores mercados de consumo e de distribuio do pas. Porto Alegre e Regio Metropolitana, constitui-se no maior mercado do Estado, onde passam de 200 a 300 Kg por ms. Tambm, merece destaque a cidade de Uruguaiana, porta de passagem para a droga que entra no Estado e vai para a Argentina. 2. Outro aspecto que chamou a ateno o relacionamento ntimo dos traficantes gachos, radicados no Paraguai, com lderes do narcotrfico em outras regies do Brasil, como Fernandinho Beira-Mar. Essa proximidade, talvez, explique a preferncia pelo Rio Grande do Sul como esconderijo, de grande traficantes cariocas, como Marcelo PQD e U, presos nos limites do Estado. 3. Um dos meios de financiamento do narcotrfico, no Rio Grande do Sul, trfico de armas. Nesse caso, o caminho feito pelos traficantes parece ser o inverso As armas passam pelo Estado, provenientes, principalmente, do Uruguai e seguem at o Paraguai, para depois ser usada como moeda de troca na compra de drogas, na Bolvia e na Colmbia. 4. Outro expediente usado para garantir recursos ao trfico de drogas, no Rio Grande do Sul, o roubo de cargas e caminhes. Nisso, o narcotrfico no Estado no difere de outras regies do Brasil. A carga roubada sempre valiosa e tem mercado constante, sendo rapidamente convertida em dinheiro para ser usada na compra de drogas. J o caminho roubado tem preo certo, principalmente, na Bolvia, onde moeda de primeira linha na troca por cocana. 5. As investigaes apontam para a participao de policiais no esquema de drogas do Estado, seja de forma passiva, pelos chamados acertos, usados para liberar droga aprendida ou traficante preso, seja pela participao ativa de policiais nas aes de transporte e venda de drogas. B) CPI do Crime Organizado do RS confirma denncias 1. As graves suspeitas levantadas pela CPI do Narcotrfico, sobre a importante participao, do Rio Grande do Sul, no mapa do trfico de drogas no Brasil, provocou a instalao de uma Comisso Parlamentar de Inqurito para investigar o crime organizado, na Assemblia Legislativa do Estado. Os trabalhos confirmaram claramente a existncia do narcotrfico entrelaado com outras prticas delituosas, entre elas, o trfico de armas, o roubo de cargas, a lavagem de dinheiro e a corrupo policial. Tambm, refora-se a tese, levantada pela CPI do Narcotrfico de que Irineu Soligo o principal responsvel pelo envio de droga ao Rio Grande do Sul. Os depoimentos indicam que Soligo dirige com mo de ferro as operaes na regio e de que sua posio decorre, principalmente, da proteo de pessoas importantes do Paraguai. Tambm, merece referncia a famlia Morel, comanda por Joo Morel, escondido no Paraguai, responsvel por uma fatia do trfico no Estado, com atuao paralela a de Irinel Soligo, porm, de convivncia pacfica. 2. As investigaes da CPI estadual, tambm, confirmam o modus operandi dos traficantes gachos, especialmente, em relao mtodo arrojado usado para fazer a droga chegar ao Estado, que consiste, principalmente, no denominado "lanamento", ou seja, a droga colocada dentro de tambos de leite que so lanados, por avies, em reas de campo isoladas. 3. A participao de pilotos de avio, de confiana das quadrilhas acaba sendo fundamental para o sucesso das operaes. As investigaes da CPI estadual, confirmaram o que, anteriormente, j havia sido descoberto pela CPI do Narcotrfico em sua breve incurso pelo territrio gacho, de que os pilotos eram quase sempre os mesmo, sendo identificados Silvio Berri Jnio, Loivo Fedrizzi e o prprio Nei Machado, que, tambm, piloto. 4. Trs nomes aparecem como responsveis pela distribuio da droga na Regio Metropolitana: Mano, Jnior e Alemo, este, ltimo, no presdio. J o trfico na regio de Passo Fundo comandado pelo traficante Nei Machado, responsvel pela entrada de 400 Kg de cocana por ms no Rio Grande do Sul. 5. Em virtude do considervel tempo que teve para as investigaes a CPI estadual conseguiu avanar nas investigaes sobre a participao de policiais no narcotrfico, menos como agentes ativos das operaes de trfico e mais como exploradores do traficantes, onde costumam monitorar as operaes realizando o que costumam chamar de derrubada, operao que consiste em ir a casa dos traficantes comprar droga e, depois, pedem uma grande quantidade, e que no ato da entrega aprendem a droga, para negociar a liberao dos criminosos e da mercadoria por um preo que varia ente R$ 10.000,00 e R$ 20.000,00. C) Concluses As investigaes da CPI do Narcotrfico, da Cmara Federal e da CPI do Crime Organizado, da Assemblia Legislativa, revelaram que dois teros das cerca de 1 tonelada de cocana que passa pelo Estado, mensalmente, fica no Estado. Um tero distribudo em Santa Catarina e Sudoeste do Paran. Dois elementos facilitam esse esquema de distribuio. O primeiro tem a ver com a chegada da droga no Estado. A existncia de grande reas de campo, isoladas, facilitam o arremesso da cocana feita por pequenos avies, onde so usados equipamentos de alta tecnologia, como o GPS, e expedientes rudimentares, como fogo para iluminar o caminho. O segundo explica por que a droga chega rpido aos outros estados do Sul. que a droga transportada a partir das rodovias do Rio Grande do Sul no costumava despertar suspeita das autoridades, exatamente, por que essa rota de trfico de drogas era, at ento, desconhecida. D) Indiciamento Indiciamos, por participao ativa no trfico de drogas, as seguinte pessoas: Irineu soligo, Nei Machado, Joo Morel, Silvio Berri Jnior e Loivo Fedrizzi; tambm, aps a identificao, proceder o indiciamento dos distribuidores de cocana, conhecidos por Mano, Jnior e Alemo. SO PAULO Para falar da situao em So Paulo, mister analisarmos o trfico internacional. Identificamos durante as investigaes como se procede o trfico desde sua produo at a distribuio que se opera da seguinte forma: primeiramente o produtor que, no caso da cocana, se divide entre Colmbia e Bolvia, identificadas pela colorao. Uma com a cocana, branca e a outra, mais amarelada. Em segundo lugar, o transportador. Nesse processo aquele que faz o transporte o que mais emprega e o que mais ganha. Geralmente, so pessoas com alto poder aquisitivo, proprietrios de aeronaves ou at empresas de transportes rodovirios que tm relacionamento com o produtor da droga e o distribuidor final. Adquire a cocana dos pases acima citados, variando entre 1.000 e 1.500 dlares o quilo e vende por, aproximadamente R$ 5.000,00 ou R$ 6.000,00 , o quilo. Esse tipo de trfico feito por pessoas que, geralmente no tem perfil violento, com bom nvel cultural e se escondem atrs de fachadas de empresas, dos mais variados ramos de atividade. Em terceiro lugar, vem o distribuidor que recebe a cocana do transportador e, normalmente, a batiza, introduzindo talco, farinha, p de mrmore etc. e distribui ao consumidor final. medida em que esse tipo de trfico vai crescendo, o traficante passa a investir em agncias de automveis, empreendimentos imobilirios, empresas de sorteios e at em prestaes de servios. Alm do trfico de cocana, identificamos tambm, o trfico de maconha e o de craque. No caso da maconha, o grande exportador o Paraguai e o transporte, geralmente feito por via terrestre, at porqu a quantidade muito grande, tornando-se difcil o transporte, por via area, mesmo que compactada. No significando que isso no acontea, muito pelo contrrio. O craque vem em menor quantidade. Normalmente, da Colmbia e Bolvia, passando pelo Paraguai para chegar ao Brasil. O curioso do trfico de drogas, atualmente que o produtor, na grande maioria das vezes no quer receber o valor pago pela droga, dentro da Bolvia e da Colmbia. Manda a droga em consignao para o Brasil, com intuito de receber o dinheiro aqui mesmo para, posteriormente, proceder a lavagem do mesmo. importante frisar que hoje em dia, na Colmbia e na Bolvia existem muitos dlares considerados dinheiro podre. Nota-se uma resistncia muito grande de pases no mundo todo em receber investimentos em dinheiro proveniente desses dois pases. Essa resistncia e fiscalizao tem razo de ser j que pela experincia percebe-se que aquele que lava dinheiro em determinado pas, acaba usando a estrutura, posteriormente para aumentar seus negcios, no mundo das drogas. Existe legislao em vrios pases, no permitindo a entrada de dlares, sem procedncia. Esses mecanismos tm de ser adotados no Brasil, pois o trfico e a lavagem de dinheiro vem crescendo assustadoramente. Identificamos dentro do Estado de So Paulo os maiores focos do narcotrfico, que se dividem em regies. Primeiro a regio de Presidente Venceslau, Presidente Prudente e Marlia, depois a regio de So Jos do Rio Preto, Catanduva, Votuporanga, Jales, Fernandpolis, posteriormente a regio de Ribeiro Preto, regio de Sorocaba, Campinas, Atibaia, Capital e em seguida, o Vale do Paraba, So Jos dos Campos e, finalmente, Baixada Santista e litoral norte. Por essas regies passa o trfico de drogas. So regies crticas do Estado de So Paulo e isso no quer dizer que no exista distribuio de drogas em outras cidades. Hoje, infelizmente, todo o Estado de So Paulo faz distribuio de drogas. A droga costuma chegar no Estado de So Paulo, atravs do Mato Grosso do Sul, por via terrestre e por via area da Bolvia e da Colmbia, sempre com paradas no Estado do Mato Grosso do Sul, para abastecimento de combustvel. Muitos dos aeroclubes do Estado de So Paulo e das pistas municipais de pouso e decolagens de avies, tm sido usados para o trfico de drogas. Recebemos, inclusive, denncias annimas de que com uma fiscalizao efetiva do Departamento de Aviao Civil com a Polcia Federal, nas pistas autorizadas, a CPI descobriria que quem financia a conservao desses aeroclubes e pistas de pouso e decolagens o narcotrfico. So usados, sempre, avies de pequeno porte, monomotor ou bimotor, adaptados com tanques sobressalentes e carotes, a fim de dar maior autonomia para as aeronaves, permitindo travessias de longa distncia para chegar ao Estado de So Paulo. Quando a droga vem da Colmbia, passa, sempre, pelo Amazonas, fazendo escala em Mato Grosso para chegar ao Estado de So Paulo. J, atravs da Bolvia muito mais fcil, entrando no Mato Grosso do Sul e chegando S.P. Ou ento, por cima do territrio Paraguaio, entrando pelo Paran e chegando ao Estado de S.P. A maconha vem, sempre, do Paraguai, passando, geralmente por Pedro Juan Caballero ou Capito Bado, entrando pelo Mato Grosso do Sul e chegando ao Estado de S.P. J, dentro do Estado de S.P. a droga despejada, geralmente, na regio de Presidente Prudente e, a partir da, segue para as regies acima citadas. Existe uma centena de conexes para evitar a apreenso da droga. Essas conexes se entrelaam, parecendo formar uma verdadeira teia de aranha. Mas, como h muita facilidade do transporte da droga pelas Rodovias do Estado de S.P., os traficantes usam, normalmente, a Rodovia Anhanguera a Rodovia Castelo Branco ou a Rodovia Ferno Dias para a entrada da droga no Estado. Denunciamos, durante os trabalhos da CPI, os esquemas montados com as polcias e, inclusive, a Polcia Rodoviria, para no fiscalizarem os veculos que circulam pelas mesmas, facilitando a chegada da droga, em troca de suborno. importante frisar que existe uma harmonia entre a droga transportada por via area e terrestre, pois quando as aeronaves se aproximam da Capital Paulista, que tem o espao areo controlado pela Aeronutica, o transporte preferido passa a ser o terrestre. Comumente, na regio de Presidente Prudente, Marlia e So Jos do Rio Preto, a droga arremessada em plantaes de cana, milho ou laranja, recolhidas e, posteriormente, transportadas at as grandes cidades. O Estado de So Paulo considerado, pelos traficantes, o Estado propcio para passagem da droga que remetida para a Europa e E.U.A. Geralmente, embarcada pelo Porto de Santos que no sofre nenhuma fiscalizao, pois a movimentao do Porto muito grande, facilitando, com isso, o suborno e a falta total de fiscalizao. Ainda assim, temos que refletir sobre uma mudana da legislao nas zonas aduaneiras, pois da forma que feita no gera efeito nenhum. Analisamos apreenses feitas pela Receita Federal, nos ltimos anos, conforme a declarao do Inspetor chefe da Receita Federal, em Santos, durante seu depoimento, quando a CPI esteve instalada na Assemblia Legislativa do Estado So Paulo. Enquanto o mesmo dizia que no havia trfico de droga, nem contrabando de armas, no Porto de Santos, recebemos denncia da testemunha de codinome Rogrio Gonalves, de que s a Snia Aparecida (Maria do P), enviava a cada 18 dias, por uma pessoa de nome Simone, 100 Kg. de cocana para a Europa, pelo Porto de Santos. Recebemos tambm, denncia de que as armas provenientes de Miami, entram por esse Porto com destino ao Paraguai, misturada geralmente, com peas de motocicletas e automveis e muitas vezes so descarregadas no prprio territrio Paulista, refutando, assim, as declaraes do Inspetor Chefe, de que desconhecia qualquer contrabando de armas ou trfico de drogas. O que se nota, ao longo de nosso trabalho que o trfico movimenta tanto dinheiro que os sistemas de fiscalizao do Estado acabam colaborando para a passagem da droga. As armas que entram no territrio brasileiro so distribudas nas favelas de So Paulo e do Rio de Janeiro, para o crime organizado. Ou ento, remetidas para a Colmbia, por transporte areo e trocados por cocana com as guerrilhas colombianas. importante lembrar que as armas e as munies entregues dentro do territrio colombiano valem duas vezes o dlar. Portanto, a droga chega ao Brasil mais barato, propiciando o aumento de consumidores com menor poder aquisitivo. Durante os trabalhos da CPI, tanto no interior do Estado quanto na Capital, notou-se que as polcias civil e militar, sabem onde esto todos os pontos de distribuio da droga, na cidade, mas no tomam providncias, por dois motivos: o primeiro em razo do medo da retaliao sobre seus familiares e, o segundo motivo por corrupo. Fica mais fcil, de acordo com alguns policiais, colaborar at fazer vistas grossas do que correr o risco com o crime organizado. Ressalta-se tambm, no Estado de So Paulo, um aumento nos ltimos oito anos de roubo de cargas, ligado ao narcotrfico, com preferncia para alguns tipos de carga, tais como: cigarros, medicamentos, cosmticos e gneros alimentcios. Finalmente, em alguns casos, determinados produtos qumicos. Essa carga roubada, geralmente vendida para compra da droga ou mesmo para troca. Existe uma rota muito clara de Campinas Ribeiro Preto que por ser uma das cidades de maior poder aquisitivo do pas, tem facilidade para sua distribuio. Esse processo conta com a colaborao, normalmente, da polcia civil que, mesmo quando apreende a carga, acaba negociando a venda da mesma. Outra rota a de So Paulo, passando pelo Vale do Paraba e chegando ao Rio de Janeiro pela Rodovia Presidente Dutra e, nesse caso, acontecem o trfico de drogas e o roubo de cargas. Nessa regio so muito usadas as pistas de pouso e decolagens, inclusive clandestinas, para o trfico de drogas, pois hoje em dia, com a represso e a exposio na mdia do trfico no Rio de Janeiro, o caminho ideal a via Dutra. A ttulo de complementar o comportamento das quadrilhas, grupos, consrcios e organizaes de narcotraficantes, que tm suas atuaes demonstradas no Relatrio da Polcia Federal - Superintendncia Regional de S.P. Delegacia de Preveno e Repreenso a Entorpecentes, datado de 12/11/99, recebido em carter confidencial por esta CPI, que faz um apanhado esclarecendo as respectivas atuaes, cumpre salientar que os grupos so especializados. Isto , uns traficam, por exemplo, maconha e outros, cocana e seus derivados, no havendo sido constatada qualquer atuao mista pelo mesmo grupo. Porm, a exceo se faz a uns poucos pilotos de aeronaves, independentes, que transportam droga ilcita para quem os contratar, no importando o tipo de mercadoria: produtos qumicos para o refino da cocana, armas, munies, cigarros, craque ou a prpria cocana. O Estado de So Paulo apresenta condies bastante favorveis por suas caractersticas e proximidades com pases produtores de drogas, com populao de bom poder aquisitivo, tornando-se um chamariz para o desenvolvimento do trfico, dada sua densidade populacional. Sua malha rodoviria, composta por estradas de grande fluxo, estradas secundrias e vicinais que se interligam com os Estados vizinhos, facilitando o transporte de drogas ilcitas e a deficincia da atividade fiscalizadora por parte dos organismos policiais. Existe grande nmero de aeroportos de pequeno porte e pistas de pouso e decolagens, clandestinos, distribudos em todo o Estado de So Paulo, mantidos, muitas vezes, por narcotraficantes, permitindo o trnsito das aeronaves, sem controle, por parte dos rgos fiscalizadores. Nesse sentido, esta Sub Relatoria, encaminhou ofcios ao Comandante da Aeronutica, Tenente Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista (OF.CR 28/00, datado de 20/03/2000) e ao Dr. Aglio Monteiro Filho, Delegado Geral da Polcia Federal (OF.CR 29/00, com a mesma data), solicitando interdio de pistas de pouso, clandestinas, em razo das mesmas serem utilizadas para pousos e decolagens para o trfico de drogas e contrabando. H tambm o Porto de Santos e os maiores aeroportos internacionais, tais como: Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos e Aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas, com intenso trfego de passageiros e cargas, com deficincia na fiscalizao, facilitando a entrada e sada das drogas, sem contar o Aeroporto de Congonhas, na Capital paulista, com vos domsticos. Faremos agora, a distino entre o grupo, o consrcio e organizao de narcotraficantes. No primeiro, no h sistema hierarquizado, nem funo bem definida de cada um de seus membros. Formam grupos sob o comando daquele que dispe de maior capital para investir na aquisio da droga. Dotados de mdio ou pequeno poder econmico, usualmente, possuem bocas de distribuies, pontos de venda da droga a varejo. No consrcio, dois ou mais grupos de narcotraficantes se unem para adquirir maior quantidade de carregamento de droga, com o objetivo de conseguir menor custo na compra e transporte, obtendo, assim, maiores lucros. Tal associao tem carter eventual e temporrio, existindo at o momento da diviso da droga importada e cada grupo cuidar da distribuio de seu quinho. Por ser eventual, no dispe de estrutura prpria de transporte, contratando aeronaves e pilotos independentes para tal. J, a organizao de traficantes caracteriza-se pela existncia de uma hierarquia rgida entre seus membros, com diviso de funes e responsabilidades. E, por seu poderio econmico, possibilita investir em meios sofisticados de transporte, comunicao e de infra-estrutura para armazenar e processar grandes lotes de substncia entorpecente, muitas vezes com fachadas empresariais ou comerciais, criando grande risco sociedade, pois sua fora de atuao se sobrepe dos grupos ou consrcios. Com relao aos consrcios brasileiros se identificam figura do intermedirio o qual fica sediado na regio de fronteira com a Bolvia, tendo a funo especfica de aproximar fornecedores bolivianos e adquirentes brasileiros. O transporte areo, j anteriormente citado feito por pilotos brasileiros independentes que trabalham sobre empreitada. A diferena entre as organizaes colombianas e os consrcios brasileiros se d apenas no momento da chegada da droga no primeiro depsito, em solo paulista, onde os consrcios brasileiros repartem a droga, enquanto que na organizao isso no ocorre. Cumpre salientar ainda, que devemos ter em mente que o narcotrfico envolve uma cadeia de produtos qumicos para o refino da droga, para a produo da cocana pura, com laboratrios devidamente equipados, com apetrechos, produtos qumicos e pessoal especializado e que, para o aumento do volume acrescem outros produtos. Em 1988 a imprensa local de Marlia/SP, divulgou que se daria, naqueles dias, a operao Centro - Oeste, nas cidades de Marlia, Vera Cruz e adjacncias, detectando o envolvimento de um nmero elevado de pessoas relacionadas ao contrabando e narcotrfico, com produtos qumicos para o refino da cocana. O presente relatrio foi elaborado com base na anlise de documentos, informaes, denncias annimas encaminhadas a Comisso Parlamentar de Inqurito e pelas diligncias feitas pelos Deputados membros na cidade de So Paulo nos dias 11 a 14 de abril de 2000, no Plenrio da Assemblia Legislativa do Estado Nossa primeira investigao no Estado de So Paulo mostrou a ao de um dos maiores traficantes do Estado, Orlando Marques dos Santos, o Rei do Crack ou velho Orlando. Devido ao da CPI, houve intensificao do trabalho policial, logrando sua captura. Posteriormente deps na CPI, mostrando j uma organizao criminosa, pois atuava em So Paulo, tinha propriedades no Tocantins e um esquema de lavagem de dinheiro baseado em revendas de automveis em So Paulo. Denncias chegadas a esta CPI informaram que ele traficava diretamente da Colmbia para So Paulo a quantidade de 1 tonelada de crack ao ms. Vale ressaltar que o mesmo tinha fama de violento, sendo responsvel por crimes de homicdio com requintes de brutalidade. Passaremos agora a citar o envolvimento de pessoas e empresas em cada regio. So denncias que chegaram a esta Relatoria, muitas vezes anonimamente, mas que no podem ser descartadas de investigao, pois em sua grande maioria, quando checadas demostraram veracidade. MARLIA Retroagindo a 1988 a imprensa local de Marlia/SP, divulgou que se daria, naqueles dias, a operao CENTRO-OESTE, nas cidades de Marlia, Vera Cruz e adjacncias. A Polcia Federal de So Paulo inicia a operao acima citada, resultando numa Portaria, instaurando o Inqurito Policial que termina por envolver 89 pessoas em suas investigaes, terminando pelo indiciamento das mesmas, tendo em vista o expediente composto pelo protocolo 2850002-CRJ de 22.01.88 e mais documentos constantes desta Portaria instaurando o Inqurito Policial Federal enquadrado nos artigos 334 e 288 do Cdigo Penal e artigos 12 e 14 da Lei 6368/76. A razo da instaurao foi fundamentada em indcios veementes da existncia de uma poderosa organizao dedicada importao e comrcio de mercadorias estrangeiras, sem cobertura fiscal e trfico de entorpecentes, crimes previstos nos artigos supra mencionados. Concluso o Inqurito o mesmo remetido Justia Federal. Em 03.07.89 o procurador da Repblica oferece a denncia, que gerou o processo de n 88.0018732-3. Nas denncias que pairam sobre o crime organizado na cidade de Marlia foram citada algumas pessoas que transcreveremos abaixo: FAUSTO JORGE Envolvido com contrabando de eletrnicos e teria uma oficina para adulterao de aeronaves na cidade vizinha Vera Cruz. Teria negcios com a pessoa de FUAD JAMIL da cidade de Ponta Por. JOO SIMO NETO- Advogado seria um dos scios de Fausto Jorge no crime organizado, tendo contatos com SMIA HADOCK LOBO, tendo tudo isso a cobertura do Coronel da PM RUFINO, chefe da CPA de Marilia que tambm seria associado a Fausto Jorge. Na oitiva da testemunha, codinome ROGRIO o mesmo acusa o Fausto Jorge de ter sido o mandante do sequestro contra o Presidente do Bradesco Dr. MARTINEZ. A denncia informa tambm que existe por parte de Fausto Jorge pagamentos a Policiais Civis, Militares e Federais, para que fechem seus olhos para o crime organizado na cidade de Marilia. RIBEIRO PRETO: Nas denncias que foram recebidas por esta Sub Relatoria, algumas vieram de rgos Pblicos, como os do Ministrio Pblico do Estado de So Paulo, Polcias Civis, Militares e Federais e pelo Judicirio, as quais foram vistas e analisadas, vindo no final, a fazer parte deste Relatrio. Com relao a Ribeiro Preto, o Ministrio Pblico de So Paulo, atravs de seu SAIC Setor de Anlise de Informaes Criminais, remeteu uma anlise com relao aos crimes de roubo de Carga no Eixo Ribeiro Campinas, onde demonstra a ligao da quadrilha de WILLIAM SOZZA a roubo de carga naquela cidade, quando foi preso JOS VALDIR JNIOR junto com o dono do galpo com uma carga roubada avaliada em aproximadamente Trs Milhes de Reais. Nessa ocasio foram apreendidos os caminhes e preso o empregado do Investigador de Polcia JOS FRANCISCO CHEBEL LABAKI. O Ministrio Pblico, encaminhou cpia de documento da Delegacia de Investigaes Sobre Entorpecente de Ribeiro Preto, dando sua contribuio, enviando informaes a respeito do Narcotrfico e dos envolvidos daquela cidade. Ribeiro Preto, pela sua localizao e seu potencial econmico, se tornou essencial para a Rota do Trfico, conhecida como a Rota Caipira, pois alm de ter um consumo local de boa localizao tanto, para a chegada da droga como na redistribuio para outras regies. Tambm tivemos a colaborao da Polcia Federal de Ribeiro Preto, que repassou informaes a respeito de PAULO EDUARDO GRASSESCHI PANICO e cpia do Inqurito 11-0086/98 que foi instaurado contra o mesmo pelo crime contra o Sistema Financeiro, sendo que o mesmo responde por outros inquritos pelo crime de Falsificao de certido de quitao de tributos Federais. Nome: PAULO EDUARDO GRASSESCHI PANICO End.: Rua Baro do Amazonas, 1911 e Rua Jos Zorzenon, 311 Fones: 6290908 e 6293443 CPF: 228.572.738-00 RG: 5.847.700 proprietrio da EGP FENIX EMPREENDIMENTOS E COMRCIO INTERNACIONAL LTDA, que obteve mediante fraude, financiamento na Instituio Financeira BANESPA, estando o processo judicial em andamento. ATIBAIA: Com relao a cidade de Atibaia, foi feito Relatrio em separado sobre os acontecimentos referentes ao uso do Aeroclube daquele Municpio no Trfico de Drogas, pois o mesmo tinha uma conexo com a cidade de Maric/RJ. Todo o material referente ao Aeroclube foi encaminhado para a Sub-Relatora Laura Carneiro. Fora a situao do Aeroclube e dos envolvidos com o mesmo, a cidade de Atibaia tambm tem outros vnculos com trfico de entorpecentes, pois a regio possu outras pistas de pouso e outros tipos de crime organizado. PETROFORTE BRASILEIRA DE PERLEO A referida empresa j conhecida da Cmara dos Deputados, especificamente na Comisso de Defesa do Consumidor, ao longo dos ltimos 5 (cinco) anos por prticas na adulterao de combustvel, inserindo solvente de borracha e refinados na gasolina vendida em seus postos. A empresa PETROFORTE teve srios problemas com a Agncia Nacional do Petrleo no ano passado que fecharam as suas bases, ficando o mesmo por um tempo sem bombear combustvel da PETROBRS, tudo por conta de apresentao de documentao irregular. Alm disso, pela prtica de sonegao fiscal e est sendo investigada pela Secretaria da Fazenda do Estado de So Paulo, atravs de denncias de que essa empresa useira e vezeira na instalao de distribuidoras que no recolhem ICMS que abertas por tempo determinado, so fechadas, posteriormente, sem recolhimento de nenhum imposto. Sempre em nome de laranjas que desaparecem sem deixar vestgios. Temos denncias tambm de que usual a compra de postos de gasolina com a seguinte prtica: o preo acertado com o proprietrio; pago o sinal, a PETROFORTE assume a gesto do estabelecimento, no pagando as demais prestaes, alegando que o posto no fatura o que foi prometido, lesando a Justia para se beneficiar do no pagamento, postergando at que o proprietrio se canse e aceite qualquer acordo. So ainda colocados nos postos quando ocorre essa operao, seguranas para evitar a aproximao do antigo proprietrio. Recebemos inmeras denncias de que os avies do Senhor Natalino que no esto em seu nome, esto ligados ao esquema de Atibaia para transporte de cocana. Essa empresa tambm foi citada na Comisso Parlamentar de Inqurito por fato ocorrido na cidade de Pindamonhangaba, onde o avio PT-WIP da empresa, sofreu um acidente e dentro foi encontrado uma certa quantia de dinheiro no se sabendo com certeza qual era o valor. Estima-se em R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), de acordo com informaes obtidas no local. Quando o avio caiu, a escolta pegou o dinheiro e foi embora. O trfico de drogas no Litoral Norte muito intenso, principalmente durante o vero e Carnaval, de onde teria vindo essa remessa de dinheiro o que chama a ateno para as atitudes tomadas por parte da empresa, em tirar rapidamente do local todos os envolvidos no transporte desse valor. Em conversa com o Delegado e o Escrivo do Inqurito que foi instaurado para se esclarecer o que teria ocorrido, nos foi informado que a PETROFORTE teria alugado o avio, para recolher o dinheiro dos postos, por ser mais seguro e estava na poca do Carnaval, mais pelo que se sabe, a empresa locadora pertence ao prprio Natalino e o piloto h muito tempo voa para o mesmo. Na percia efetuada no avio no foi encontrado resqucios de cocana. Com isso, denncias annimas e depoimento reservado na CPI, quebrou-se o sigilo fiscal, telefnico e bancrio dos proprietrios e envolvidos, verificando-se atravs da anlise bancria e fiscal da pessoa de ARI NATALINO DA SILVA, uma movimentao financeira no compatvel com a sua declarao de bens. ARI NATALINO DA SILVA, se apresenta como procurador da empresa e que a proprietria ou proprietrias seriam APARECIDA MARIA PESSOTO (PESSUTO DA SILVA) e SANDRA REGINA DAVANZO, s que a denncia d conta de que na verdade o dono do prprio ARI, sendo as mulheres testa de ferro e laranja dele. Segundo outras denncias, o ARI teria dado para o JOS GOMES FILHO, de Atibaia, um Avio Navajo, para pagamento de P e teria dado tambm para o ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO um avio acidentado para desmanchar e esquentar outro. O ODARCIO QUIRINO colaborou com esta CPI, tendo sido muito til para o levantamento dos dados sobre a lavagem de dinheiro do senhor ARI NATALINO DA SILVA, conforme seu depoimento a seguir: SR. PRESIDENTE (Deputado Celso Russomanno) ...passa a palavra para o Senhor ODARCIO QUIRINO NETO que sob juramento tem o prazo de 20 (vinte) minutos para exposio do relato. SR DEPUTADA LAURA CARNEIRO ...pede que seja informada a testemunha que esta se encontra sob juramento, portanto no podendo fazer alguma afirmao falsa, pede ainda, o registro de que est presente o advogado de Odarcio, Dr. Renato Ramos. SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO ... sou proprietrio de uma empresa de manuteno de aeronaves, localizada no aeroporto, Aerdomo Municipal de Atibaia, Estado de So Paulo, e que, por diversas vezes, chegamos a prestar servios para alguns delinqentes, muito embora viemos a saber disso j quase no final da execuo dos servios. Isso porque todas as aeronaves que a gente presta servio so aeronaves brasileiras, muito embora o cdigo brasileiro do ar nos obrigue a prestar socorros ou mesmo manutenes em aeronaves que tenham matricula de outros pases. Mas esse no o nosso caso l, porque at hoje fizemos somente uma aeronave com prefixo paraguaio, devido essa aeronave ter acidentado na cidade prxima de Piracicaba e depois de lavrado o auto em delegacia e tambm a prpria, o prprio DAC ter liberado, o SERAC ter liberado a aeronave, que viemos a consert-la. E atravs disso que viemos a descobrir quem estava ligado ao narcotrfico. E com relao a isso, atravs de declaraes de pilotos e que no recebiam e outros pilotos que no eram bem pagos, se tem toda a posio de quem mexe e quem no mexe. E confesso que foi um erro da nossa parte eu ter feito servio nessas aeronaves, quero deixar bem claro tambm que esses servios foram prestados em aeronaves acidentadas. No com adulteraes. Por qu? Porque adulteraes em aeronaves, ela requer um sistema todo especial que hoje quem faz, que homologada pra fazer a EMBRAER, que feito, e s tem uma oficina que homologada pra fazer adulteraes em aeronaves hoje, que em Marlia, e tambm em Marlia s que a cidadezinha ali perto , falhou o nome aqui, l do Fausto Jorge, s que ela homologada pelo DAC pra fazer... , mas ela homologada pra fazer em aeronaves Bitcraft, ela homolaga pela fbrica pra poder fazer... SR. PRESIDENTE ...fazer adulterao. SR. ODARCIO QUIRINO - Adulterao, no... a oficina do Fausto Jorge a nica especializada pra fazer reparos em aeronaves Bitcraft. a nica homologada pela fbrica... e tem a muitos anos.outra oficina, qualquer uma, nenhuma homologada pra fazer nem reparos que no seja homologado pela EMBRAER no caso, se for, se for fabricao Piper ou EMBRAER Veja ento, no Paran, com relao a essa aeronave que eu fiz o reparo, que eu vim a conhecer os pilotos e vim, tambm, a conhecer todo o pessoal envolvido nisso. Por que que eu vim a conhecer? Porque eles j no tinham mais crdito em outras oficinas, e quando eu dei crdito pra eles, l, eu no sabia que se tratava disso, porque eles se punham como plantador de soja, tinha silos, etc. E ento comeou a presso que eu tinha que arrumar as aeronaves. e veio uma aeronave, veio outra, ento, o total desse pessoal que eu vou citar o nome, foram quatro aeronaves que eu arrumei. Da que comeou todo o sistema. Ento eles tem a base no Mato Grosso, aonde s feito o carregamento. Ento hoje, eles so proprietrios l de nove, no sei se oito ou nove aeronaves, mas, ento, a distribuio feita, tanto aqui no Paran, como em So Paulo. carregado na cidade de Coronel Sapucaia e isto jorra no Paran, em Apucarana (a pista l), Londrina, Paranavai, que bastante intensidade. SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) - Apucarana SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Apucarana, Paranava, Londrina.Londrina, quase no desce, mas nas imediaes, pelo que a gente v o que os pilotos falam. E hoje, tambm, Deputados, eles no to mais operando em pouso de pista, hoje vo razante, ele joga a mercadoria... elas so acondicionadas, ento, eles jogam desta forma. e tambm no estado So Paulo, onde se tem muita intensidade, So Jos do Rio Preto, e tem uma cidadezinha do lado de So Jos do Rio Preto, que Mirassol, inclusive, tem uma oficina que no homologada, que faz todos os reparos, ali, na cidade. naquela regio todinha de Ribeiro Preto, tambm, onde tem cana plantada, ento hoje, usa-se descer nos fileirais da cana. na regio de Ribeiro Preto toda. Se no me falhe a memria, na cidade ali, mas toda aquela regio que tem planta, de jaboticabal pra frente, de Ribeiro Preto em direo ao Tringulo Mineiro, ali, toda aquela regio...inclusive, h pouco tempo, desceu uma aeronave, l, foi at matria de noticirio, que pegou fogo, desceu e pegou fogo, essa aeronave, eu prestei servio pra ela, e depois que eu vim saber que ela no t no nome de ningum e tudo. Essa aeronave ela era at de propriedade daquele Raul Salbia, ou Selvia, Slvia, uma coisa assim. S que o piloto dele, que era o que operava a aeronave, que no tinha porque tem aeronave que no prpria pra isso, uma aeronave pequena e de pouco.no de longo alcance. Ento, era feito numa regio, at certo ponto, e de l transportava. Ento, eles erraram o pouso l, numa dessas corredores que eles chamam, de cana, pousaram e a aeronave embrenhou-se na cana e pegou fogo. Ento, a primeira mediada colocar fogo em todo...A ordem colocar fogo em tudo, isso que a gente escuta dos pilotos e tudo. Ento, essa famlia, que inclusive ficou ainda, uma das razes que tambm, alm de descobrir que tava errado e tambm ficaram me devendo, a famlia Morel, so de. Coronel Sapucaia, s que eles tm ramificaes aqui em Londrina, o pessoal deles todo mora aqui, Maring tambm tem muita. SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) qual o nome da famlia? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO - Morel. Ramon Morel, Joo Morel..o Israel t preso.Pelo que eu sei, t certo, no tem mentira aqui, no tem nada, tava primeiro a irm do Joo Morel, tava presa. A, esse israel tambm foi preso, agora, h pouco tempo. O piloto dele, tambm, que de um tal de ... Muleta, tambm foi pego em So Pedro. Isso eu sei porque o advogado dele o Dr. Constantino e eu at, tambm, discuti com o Dr. Constantino, tambm, no tenho amizade com ele mais, justamente por isso. O Dr. Constantino advogado desse Muleta, tambm. Ele t preso em Bauru Ramon, Joo e o Nemen. o Nemen irmo do Ramon. A SRA. DEPUTADA LAURA CARNEIRO O muleta t preso aonde? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Ele foi condenado em Sorocaba. mas est em Bauru. SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) O Joo Morel? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Joo Morel, tambm, o pai, Joo o pai. Todos eles, inclusive o Ramon tem priso preventiva decretada aqui, numa cidadezinha pequenininha. isso aqui uma vergonha pra um homem falar dessa coisas, vocs vo me conhecer melhor e vo ver que no bem assim. Mas a presso tanta, j sofri tanta ameaa de morte por no querer arrumar avio e, s vezes, a gente obrigado. Falei com Dr. Renato. eu sou o seguinte. eu nunca transportei uma grama de cocana, e vou falar bem a verdade. eu fiquei conhecendo cocana o dia que o avio, um dos avies deles desceram l em Atibaia e que a prpria Polcia Federal prendeu... A SRA. DEPUTADA LAURA CARNEIRO ... o senhor se disps a testemunhar de forma reservada quanto questo do Paran. O senhor comeou. As ligaes da famlia Morel.o importante seria: quem so as pessoas, onde esto, que fatos existem que liguem a famlia Morel ao grupo no Paran e quem so essas pessoas no Paran. SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Aqui no Paran, tem tambm, alm da famlia Morel, tem tambm o Valdenor Marchezan, que a base dele fazendas de propriedade dele, mas em Mirassol dOeste. S que tudo dirigido para c, para So Jos do Rio Preto. E aqui, as mesmas cidades, Apucarana, porque so pistas asfaltadas e de difcil acesso. So pistas longas, que se posa de um lado e j descarrega do outro. Valdenor Marchezan... Mirassol dOeste que a base, n, onde as fazendas. Mas So Jos do Rio Preto, aqui, Londrina eu no posso precisar com exatido onde desce, cada vo, no tem jeito, ningum sabe, s os pilotos sabem. Mas na regio de Apucarana, Arapongas, Londrina, Maring, essa regio. Tem tambm o que eles falam, eu vou dar o apelido, Tiozinho, mas tem o nome de Emerson, Tiozinho. Esse a base o seguinte: vo direto que eles fazem. Pelo que sei vo direto. S que desce e redistribui vo direto o vo cego que eles falam, que os pilotos falam ou o ele feito de madrugada decola de l, vamos dizer, quatro ou cinco horas dependendo do lugar que vai l fora eu no conheo, nunca tive em Bolivia, nunca tive em Paraguai, nada o Paran onde est mais prximo do Mato Grosso. Porque o Mato Grosso hoje visado. Ento, o que que acontece? s vezes acontece no dar a gasolina, a eles descem non Mato Grosso. Mas como bastante vigiado, em termos, a fronteira fiscalizado, vem para o Paran, porque mais prximo aqui, ou reabastece ou j desovam e a d segmento da coisa via terrestre Valdenor, ele tem avies, tem fazenda, um homem rico, no um homem pobre. Mas o seguinte, o que eles falam, patrocinador financista Ele piloto tambm deixa eu explicar. Tudo isso, desse narcotrfico a eu posso falar, porque eu trabalhei muitos anos no garimpo, eu voei muito tempo l embaixo, em Boa Vista, em Itaituba todos esses pilotos que voavam l e muitos eram habilitados, quando renovaram as carteiras, outros no eram habilitados. Ento o que acontece? Acabou o garimpo, que era a fonte de renda. O sujeito chega aqui no Sul, a ele no tem carteira no t habilitado pr voar noturno, porque pr voc voar no Paran em So Paulo e no Rio de Janeiro tem que ter habilitao noturna, em FR(?) A ele no consegue emprego, v a famlia em dificuldades ou por outras razes ou n razes um vo desses o sujeito paga pr ele 5 mil dlares, 5 mil reais, 3 mil reais, dependendo do vo da ele vai, t certo tem muitas pessoas que a gente conhece esses pilotos que a maioria esto presos hoje, porque no tm experincias no trafego Ele voava honestamente dentro do garimpo, era um vo arriscado... pelas dificuldades das pista, e no por estar contra a Lei... ento onde a maioria dos pilotos intensificou o trfico. SRA. DEPUTADA LAURA CARNEIRO Vamos agora no Paran. SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO ... aqui tambm tem o scio desse Raul a j no o Morel mais, a j outra pessoa, outro pessoal esse Raul, tem um tal Roberto Carlos tambm que fugiu muito com ele Raul Selvia, Slvia uma coisa assim. Esse pessoal ligado, por isso que eu falo o risco que a gente corre, eles so ligados no sei se Au, U... l no Rio. Se a senhora ver o armamento que esse povo anda, uma coisa impressionante, dentro do carro mesmo. Ele foi pego, esse rapaz.Ele tinha uma noiva. por isso que eu falo, Atibaia, um centro, que s vezes vocs acham que desce na pista de Atibaia no . A pista de Atibaia hoje fiscalizada todo mundo sabe que l sujo. Ento onde a maior incidncia? nas chcaras em volta de Atibaia, porque Atibaia instncia e todo mundo tem chcara. Na pista de Atibaia pode bater em cima de avio, que nenhum avio desce l Agora, tem quatro pistas em volta de Atibaia. Tem o vale do Eldorado que uma pista asfaltada, escondida, tem o Po Pulman. Tem duas pistas em Po Pulman onde leva a fama Atibaia. Po Pulman tem duas pistas, uma de maior intensidade que o pessoal usa e uma esquecida, que do lado. Tem o vale do Eldorado que uma pista asfaltada, fica no meio de duas serras.E tem uma outra pista que fica em cima da serra chama-se vale do Eldorado tambm, s que no piso superior. Inclusive l j foi apreendido avio que teve at morte em So Paulo, Advogado. E tem a de Bragana. SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Me diga uma coisa, e no Paran, alguma situao dessa que voc falou, o U o Fernandinho? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO No... a eu no conheo esse U eu sei Fernandinho Beira-Mar eu no esse negcio do U eu sei pelo seguinte: porque esse Raul Salvia e o Roberto Carlos fugiram junto de So Paulo, e um piloto que mora em Atibaia, chamado Odair, tambm. Porque eram scios de um rapaz que foi preso em Atibaia um tal de Jhonny(?) que do Rio grande do Su. Ele no foi preso s por cocana assaltava carro, carro blindado, matou policiais est na penitenciria de segurana mxima de Porto Alegre. Eles eram scios. por isso que falo... , quantas vezes vi essas pessoas em Atibaia, que eles moravam l, em Atibaia. , esse Jhonny, que scio do Tiozinho que chama Emerson e esse Odair tem um outro nome cheque especial no Banco tudo quer dizer nunca podia desconfiar que fosse freqentava a alta sociedade e a ramificao dele era ali e tinha tambm em So Jos dos Campos e de l saia pro Rio, por isso eu sei esse negcio do U o Valdenor e o Emerson tudo aqui do Paran aqui a quantidade em torno de trezentos, quatrocentos quilos dependendo do avio. SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS a idia que tem exatamente essa: que a cocana nunca vem do Sul para o Sudeste ela sempre vem daqui do Centro-Oeste nessa direo. Ou vem do avio at as cidades dessas que no centro de So Paulo, algumas delas, at Presidente Prudente e tal, e depois ela vem com caminhes, disfarada. Ela vem em carro disfarado. SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Isso caminhes. Muito caminho. Usa demais caminho. SR. DEPUTADO WANDERLY MARTINS Voc acha que devido a rota caipira estar manjada, acha que isso daqui uma mudana de modus operandi, exatamente porque no se imagina no Rio de Janeiro que a cocana esteja vindo daqui do Paran pr l? A gente achava que vinha de So Paulo. SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO No, vem de l, o vo segue direto ela nunca chegava de avio no Rio de Janeiro no, nunca s de carro, caminho, essa coisa toda. SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Mas o senhor acha que esse modus exatamente porque essa rota aqui ficou manjada aqui Ele t indo agora do Paran pro Rio de Janeiro e voltando at So Paulo? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO ...t, mas isso, volta at So Paulo, mas aqui depende muito de onde desce. Porque isso a, pelo que os pilotos falam, numa operao dessa quando eles pousam, por exemplo, questo de trinta a quarenta segundos pra descarregar um avio igual por exemplo l em Ribeiro Preto, em Mogi, quando sai daqui pra l, a vai direto. Porque aqui s vezes pousa s pra abastecer, quando no tem autonomia. Agora, o senhor viu o que que t usando j no t usando avio pequeno Igual ao que saiu no jornal que isso ou aquilo minha oficina foi pego l no Par 780 quilos Num avio que era manuteno do vizinho do meu lado meu concorrente. Era o Tadinha (?) o senhor viu que avio que era? Esse avio era baseado em Atibaia. do Tadinha, Chaiene. E o cara que mais t me batendo pra poder desvias a ateno. Ento, veja bem, esse avio que foi utilizado na poca um Chaiene. Um Caraj, alis, desculpa, um Caraj. avio de grande autonomia. Ento, hoje, o que que eles esto fazendo, justamente por causa do risco. A mete l quatro, cinco bombonas dentro de um avio desse e ele fica com a autonomia de doze horas. Poque pro senhor mexer nas asas do avio ou no tanque de combustvel, no tem a mnima condio. SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Ento, voc acha que esse avio Chaiene foi preparado pelo seu vizinho pra fazer isso? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO No, eu acho, no, eu tenho certeza.Isso eu afirmo, eu falei acho por. Ele t na aviao h vinte anos. Ele conhece tudo de mecnica e ele mecnico. Ento o que eu tava explicando pro senhor, os vos hoje so longos por causa disso. Ento, so usadas aeronaves de maior sofisticao. Ento, aquelas aeronaves que pequena, de pequeno porte que ns damos assistncia, hoje, j t perdendo o efeito. O pessoal j t adquirindo jato pr fazer isso. A aviao indistintamente ou no, t sempre ligada a isso, que o pessoal mexe com o avio. Que a nica coisa hoje que ainda d dinheiro na aviao pra fazer vo assim isso a e aqui no Paran, a facilidade o que que ? Porque todas as pistas so asfaltadas. Voc no tem poeira, a pista boa So Jos dos Campos, tambm, a incidncia muito grande, que onde eles operam muito forte esse pessoal a esse Tiozinho, esse Odair, esse que t preso, esse Jhonny. Ento esse pessoal funcionava em So Jos do Rio Preto tambm. E tem tambm uma cidadezinha pequenininha que fica entre Araraquara e Rio Claro, ou que Ibat pr ter uma idia, a pista l, tem 1.200 metros, de terra e tem abastecimento. O movimento uma coisa de maluco. E, l, a oficina no homologada. Tem oficina, o cara l que faz. A, sim, implanta tanque. L, eu sei que implanta. SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Quem que fica l? SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO o Tarlei. L, quem t o Tiozinho inclusive, j quero deixar esclarecido, eu fui depositar a fiel de uma aeronave, que hoje de propriedade deles: PTRXW Eu trouxe toda a documentao pro senhor ver aqui. Essa aeronave foi o seguinte: eu fiz o servio pra ela pro, pra ponta. Pontual Taxi Areo, l de Belm. Ento, eu fiz o servio pr elas. A, ele levou o avio. Isso geralmente trinta, quarenta dias, sessenta dias, que a gente d de prazo, depois que a aeronave vai. E ele foi embora e vinte dias depois ele sofreu um acidente, l, e morreu ento se o senhor quiser os prefixos da aeronave eu posso passar. Tem, tambm, aqui no Paran, que fa... sabe o que ... eles tm ramificaes aqui, tm em So Paulo e tm no interior de So Paulo. Agora, se senhor pegar o Joo Carlos, o Jalson e, Luiz Carlos Dahier, que todos eles tm priso decretada aqui no Paran os pilotos dele j falaram e tal -, mas ele (Joo Carlos) tinha ligao com aqueles que vocs prenderam que prenderam l em Goinia o Joo Carlos e o Jalson so de So Paulo o Leonardo, o avio que era dele, o VSD, um Sneca V, vocs j prenderam l, tambm era desse Joo, o Joo Carlos. E tem o Luiz Carlos Tomei Dahier. Tem priso decretada aqui, no Paran. E tem o Paulo, tambm, que trabalha com eles, tambm, e tem priso decretada aqu. Isso eu sei desse Ricardo eles ficam baseados em So Paulo, l na Avel, em So Paulo que uma oficina de avio no Campo de Marte descem carregado no Campo de Marte. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Joo Carlos. E o outro, o Jalson? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Jalson. E tem o Luiz Carlos Tomei Dahier (?). Tem a priso decretada aqui, no Paran. E tem o Paulo, tambm, que trabalha com eles, tambm e tem priso decretada aqui baseados em So Paulo, l na Avel (?), em So Paulo uma oficina de avio no Campo de Marte descem no Campo de Marte, desce aqui no Paran, porque todos eles tm priso aqui decretada. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) De quem essa Planavell (?)? do Luiz Carlos ou... O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO No. Esses a, so os donos. Planavell (?) um outro. Quem dono da Planavel (?) o Marquinhos, que mexe com pea importada, e tambm o Joo. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) E a Planavel (?) t metida nisso? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO No, falo assim: o dono o Marquinhos e o Joo faz a manuteno da aeronave inclusive, vou falar pro senhor que fui obrigado entreguei a aeronave pra eles agora esses dias. Fui obrigado, tomei prejuzo, a, de quase sessenta mil reais, porque na oficina dessa Planavel(?) fez um servio l. Eu tinha vendido um avio pra outra pessoa, no pr eles, tinha vendido pra PETROFORTE, a PETROFORTE vendeu pra eles, eu fui obrigado a fazer o servio todinho nesse avio pra no morrer... O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) ... fala um pouquinho da PETROFORTE. O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Bom, eu sou at suspeito pra falar, porque a PETROFORTE me deu um prejuzo grande. Mas pra mim tambm mexe. E forte.. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) ...A PETROFORTE uma rede de que mais cresceu. A rede de posto de gasolina no Pas e distribuidora de petrleo que mais cresceu no Pas nos ltimos quatro ou cinco anos.. O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO O Ari que o dono.. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Quem pediu a questo de dessa prpria inclusive da Anatel investigao. O negcio violento. O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO ... O Ari comanda, mas ele no aparece em nada. duas mulheres: uma a ex-mulher dele e uma cunhada dele... O SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Mas voc fala que a PETROFORTE t mexendo com. Com p? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Fortssimo , e jato. Alm de tudo so ruins pra pagar. No pagam ningum. Eu fiz vrios servios pra eles e recebi os primeiros. Depois, eu tive que entrar em So Paulo l na Justia, pra receber. Tive que receber. Pelas metades. E eles j no esto mexendo mais no com avio pequeno de jato pra cima. J com jato, turbolice... O SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Mas... a gostaria de dizer, to trabalhando com trfico nacional ou internacional? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO No, eu acho, pra mim, opinio pessoal, internacional, pois eles, l pela Venezuela, tem jato. No tem posto de gasolina l, no compra nada l. T certo? Voc no sai de l, no sai da Venezuela, no sai da Bolvia. Ento, eu no sei. A no ser que esteja comprando petrleo. Eu no posso afirmar porque no conheo o pas. Mas o que o piloto fala: Ah! Tive que ir no sei pra onde, tive que ir no sei pra onde. E quem sabe? Isso, no Campo de Marte, todo mundo sabe, tambm. Todo mundo que eu falo, assim, quem do meio, que piloto, mecnico.... O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Que aeronaves que a PETROFORTE tem? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Tem um helicptero. Olha, eles trocaram agora, era uma marca me falha a memria, mas. fcil verificar, porque uma aeronave branca, vermelha, e verde. a nica que tem no Pas: branca, vermelha e verde. Ela todinha branca com duas faixas grossas vermelha e verde. fcil de identificar. E fica em Congonhas. T ficando mais em Congonhas agora eles tm tambm helicptero de turbina. Eles estavam vendendo o helicptero, eu no sei se j venderam. A ramificao muito grande. Ento, o que que acontece. Dentro do meu hangar, voc escuta tudo. Agora, aquilo que eu falei. Eu no tenho condio, Deputado Celso, de chegar e falar pro fulano: No, eu no posso fazer manuteno no teu avio, porque o teu patro ou quem quer que seja freqente. A ele vai no SERAC e acena e fecha a porta. Por qu? Porque o avio no t no nome dele. Ele chega pra fazer a manuteno. Agora, em decorrncia de ameaas de morte, eu fui afastando, fui afastando, tanto eu da oficina e o avio dela muito pouco, porque hoje quem d movimento o trfico. s o senhor ir l no meu hangar, voc v o tanto de avio que eu tenho consertado. Voc vai no meu vizinho, voc v o tanto de avio consertando. Voc vai em Ibat, que uma cidadezinha que tem trs mil habitantes, certo, e que tem um aeroporto que tem at abastecimento. A, o senhor pega, vai em Mirassol dOeste, t certo, tem abastecimento, tem oficina, tem uma pista de terra. O senhor vem aqui no Paran em Apucarana, o senhor no v nem urubu descer l. Tem gasolina, tem hangar, uma pista asfaltada monstruosa. O senhor vai em Arapongas, a mesma coisa. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Quem que fica l em Mirassol? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Em Mirassol o Alemo. Mas, por exemplo esse Valdenor, ele. o pessoal no sai de l a base. Outra coisa, tem um outro tambm muito forte que vem de Corumb. a base dele em Corumb. Chama Adlio Martins. Ele importador de pneu forte, tem empresa de pneu, etc. Tem dois avies, tem bimotor, tem monomotor. Ramificao dele Londrina, inclusive tem apartamento, tem a filha dele que estuda aqui. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Mas esse Adlio... O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Adlio Martins. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) ... ele dono de que empresa de pneus? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Eu no sei o nome. Segundo o que eles falam l, parece que Internacional Pneu, uma coisa assim. Mas. porque na divisa, eu quase no conheo l. Mas o que os pilotos falam, forte. O SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Internacional Penus? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO ... eu no posso afirmar com certeza. Esse Roberto Carlos tambm. J trabalharam junto. Esse pessoal a trabalhou muito junto, porque eles todos so ligados um no outro. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) Diz que o pessoal desce e passa por Marlia, Presidente Prudente, tem um pessoal que pousa l em Presidente Prudente e depois desce pra... O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Bom, esses a, em Presidente Prudente, eu j no conheo. Conheo o pessoal. Pra voc ter uma idia famlia Morel aqui solta oito avio por dia. Sabem o que que isso? Oito avio por dia decolando? Tudo... O SR. DEPUTADO WANDERLEY MARTINS Lotado? O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Tudo, todo santo dia. raridade o dia que no tem avio pousando cocana, maconha. Tem at, tem at um caso inusitado l, em Piracicaba, l que jogaram at maconha l em cima, l, jogaram em cima do carro l da Polcia. Parece que tinha um policial pescando, uma coisa assim. Saiu nos jornais, tudo sendo comearam a jogar. No, foi esse Muleta a que prenderam a. No prenderam, mas a marcaram o prefixo, depois pegaram ele. audcia. E a o que acontece? Quem sofre? Somos ns, que somos ns dono da oficina. Eu teria prazer um dia, depois que acabar tudo isso a, no meu hangar pra ver como que . Quer dizer, como que feito um avio quando bate. O SERAC exige da gente. Tem que fotografar o avio antes. Tem que fotografar ele depois de pronto. Antes, quem vem uma comisso pra poder ver se o avio tem recuperao ou no. Depois que o avio t pronto, no meio do avio, quando metade dele feito, tem que chamar, ele vem verificar. justamente pra poder no fazer isso, pra no ter adulterao de tanque, pra no ter essas coisas... O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) ...eles fazem isso da, mas fica, as oficinas que no so credenciadas eles no fazem, eles no fiscalizam as pistas no Brasil inteiro. uma coisa, um servio meio boca do DAC. O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO T mudando muita coisa agora vou explicar pro senhor por qu. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) T mudando, porque a gente t l em Braslia... O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Exato, mas pra ns muito bom. O SR. PRESIDENTE (DEPUTADO CELSO RUSSOMANNO) ... pra estruturar a Agncia Nacional de Transportes. O SR. ODARCIO QUIRINO RIBEIRO NETO Isso, mas, se for o senhor v a minha oficina, o que eu investi nela, um pouquinho que eu ganhe oficina de motores, de clula, de hlice, que foi tudo em decorrncia. Esse rapaz que me denunciou l em Maric, que era pra ele homologar oficina minha de motor, de hlice e de clula, porque na aviao tudo da seguinte forma: ou voc faz clula, porque tem que ter autorizao pra fazer que o corpo do avio. Voc faz motores, voc tem que ter autorizao e tem o tipo de motor que voc faz. Voc faz hlice tem que ter autorizao. Se voc faz componentes, que o painel do avio tem que ter autorizao. Quando eu contratei esse rapaz, esse Plnio Ferreira, e o pai dele, que era Coronel Plnio Ferreira, ele que me trouxe o capito Novotny no sei se vocs tomaram o depoimento dele, mas eu acredito um homem de setenta e tantos anos no faz o que falou esse Plnio, porque foi coisa pessoal, eu tenho tudo aqui os depsitos que fiz pra ele, na ordem de quatro, cinco mil reais, na poca, ele pegou no fez o servio pr mim, foi quando eu briguei com ele, acabei com ele no telefone. Nunca mais nos falamos, foi em 97,98. E agora ele veio detonando isso a. Eu desafio a qualquer pessoa de 20 de novembro pra c, quando comeou essas de dezembro no lembro mais, passou por quatro vistorias. A ltima foi agora, foi ontem ou anteontem? Ficaram na minha oficina, das nove da manh at as cinco e meia da tarde. No acharam uma vrgula e nunca vo achar, porque l, eu no fao. Hoje, um processo, por exemplo, de uma aeronave um IAM, que a Inspeo Anual de Manuteno, que obrigatrio fazer todo mundo, o que acontece? Hoje isso aqui de papel, uma quantidade dessa de papel. Por qu: Porque hoje voc tem que fazer tudo, motor, clula, hlice, componente. Ento, o que t dificultando pra esse pessoal, a, o seguinte: eles no fazem manuteno em avio. Ento, eles chegam l, por exemplo, eles fazem um vo, chega no oficina, sbado, domingo, feriado ou qualquer dia, e deu por exemplo um problema na, ele quer que voc troca na hora, no te paga, entendeu? E ameaa. Voc obrigado a fazer. Meu nome j correu... l no Ribeiro no adianta ir, porque l no faz o servio, t avisado. Porque caiu aqueles cento e dez quilos l, aquela vez.... SO PAULO ( CAPITAL: MARCIO PUGLIESI Foi interrogado a respeito de empresas que teriam sido administrada por sua ex- esposa, comprada por um amigo e intermediada a compra por outro. Provvel lavagem de dinheiro atravs das empresas INTELCO S.A e UNIDOR S.A esta com sede no Uruguai. Apesar das evasivas respostas do Sr. Marcio Puglisi, em seu depoimento, perante esta Comisso, a denncia dos Amigos da Receita Federal, que acompanha este Anexo, juntamente com demais documentos, tambm integrantes, demonstram veementes indcios da participao do depoente, parentes, ex-esposa e amigos, nas empresas: INTELCO S/A e UNIDOR S/A, esta ltima com sede no Uruguai. de se notar que Marcio Puglisi tem uma mente privilegiada, mostrando profundo conhecimento da rea jurdica fiscal, em que milita, tendo ocupado, inclusive cargos relevantes, no Governo. A denncia acima mencionada, somada a documentao juntada, aliados ao prprio depoimento do ensejo de que o depoente, juntamente com os demais scios das referidas empresas sejam investigados junto Receita Federal, Polcia Federal e Ministrio Pblico Federal. JOS ISAC BIRER Denncia sobre o Juiz de Direito Jos Isac Birer, de que usa de sua influencia para favorecer traficantes de droga. Um dos traficantes, identificado como Joo Faria, com endereo Av. Rubens de Mendona, 2356, 8167 andar, Edifcio Solar do Pantanal, Cuiab/MT, telefones: (65)235.1162 e (17) 442.4887 foi detido na companhia de Valdenor Alves Marchezan, em 15/04/92, em Santo Andr, com 56 quilos de cocana pura. Condenados a 12 anos de priso e que a pena foi reduzida para trs anos, por influncia de Isac Birer que receberia como recompensa uma distribuidora de bebida da Schincariol, em Araatuba, pertencente a Walter Faria (irmo de Joo Faria), com endereo Rua Pernambuco, 7000, bem como R. Esprito Santo, 1250, apt 92, ambos na cidade de Fernandpolis, telefones (17) 442.3552 / 4190 e a parte de uma distribuidora, em Araraquara. A distribuidora de Araatuba estaria em nome de Snia Isac Birer ( irm do Juiz Birer ) e a de Araraquara, em nome de um funcionrio de confiana, chamado Antnio Carlos Tavares ( atual motorista do Juiz), conforme a denncia. A denncia confirmava ainda, que Valdenor Marchezan estava sendo procurado pela Polcia Federal do Mato Grosso acusado de ser um dos principais transportadores de droga para o Estado de So Paulo. A mulher de Marchezan e um piloto foram presos no dia primeiro de Fevereiro, em sua fazenda Ouro Verde, em Mirassol D'Oeste. O Juiz Birer est casado com Daniela Bocchi Gomes, mesmo endereo de Birer. A denncia recai tambm sobre a mesma, no sentido de que dona de 250 pontos da loteria Poupa Ganha , na zona Leste de So Paulo. E, ainda, que Daniela ex-mulher de um traficante Jos da Silva, conhecido por Jos Prottico, de Mato. Que Daniela usaria sua conta corrente de n 964.295-4, agncia n 021, no Unibanco para movimentar dinheiro ilcito, inclusive a gratificao de R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais), depositada, mensalmente, para Birer. Que parece existir bens, terras (fazendas) adquiridos com o dinheiro ilcito, em nome da irm de Birer, que advogada. O Juiz foi ouvido pela Comisso, negando as acusaes que pesam contra ele, no negando que conhecesse os irmos Faria h pelo menos vinte anos, pois morou na mesma regio que eles, e que tem amizade com Walter Faria h pelo menos dez anos. Falou que a ex esposa EMILIA possua negcios com o sobrinho de Walter Faria numa distribuidora de bebidas da SCHINCARIOL, sendo que quando se separou da mulher a mesma vendeu sua parte da sociedade para Walter Faria. Do entrosamento entre a denncia apresentada e as declaraes do Dr. Jos Isac Birer, em seu depoimento reservado, prestado esta CPI, em 14.04.2000, com incio s 14: 47 hs, no Tribunal de Justia do Estado de So Paulo. Notas Taquigrficas n 0326/00, conclui-se o que segue: Primeiramente, o Dr. Birer inicia dizendo conhecer os Faria, mas na verdade, Walter Faria. Que no era amigo, mas o conhece h pelo menos vinte anos. Que em razo do depoente ter nascido em Santa F do Sul, regio de Fernandpolis e So Jos do Rio Preto, conhece no s a famlia Faria como muitas outras famlias, inclusive da regio de Araraquara. Que amizade com Joo Faria nunca teve. Depois afirma que tem amizade com Walter Faria h dez anos. Que na dcada de 90 permaneceu na 1 Vara Criminal de So Jos do Rio Preto e que foi casado h 14 anos, com Emlia. Que hoje divorciado e que os filhos sempre ficaram com o mesmo. Que nunca despachou, sentenciou nenhum processo do Joo Faria, que nunca freqentou a casa dele. Diz ainda que a condenao do Joo Faria, por trfico de drogas partiu da Comarca de Santo Andr, quando ele era juiz em Rio Preto e que nunca pediu nada pra nenhum juiz, promotor ou desembargador. Diz ter um amigo de infncia, Walter Barreto que foi preso, talvez em novembro ou dezembro, tambm acusado de narcotrfico e que est preso em Araraquara. Que quando foi juiz na regio de Jales, Fernandpolis, Votuporanga, na dcada de 80, todos os meses ele ia lhe cumprimentar no frum. Tinha uma funerria, fazenda que havia herdado do sogro e que esposa do mesmo, a Zez, lhe telefonava sistematicamente, pra auxiliar, orientar com relao ao processo, tendo a famlia pedido, inclusive, que conversasse com o juiz de Araraquara, mas que isso no existe. Que nunca removeu preso, ganhando ou trocando favores etc. No negou ser amigo de Walter Faria, mas que sua relao com o mesmo era comercial. Que com referncia ao livramento condicional dele, do qual est sendo denunciado de ter concedido, que j estava em Fernandpolis e que o promotor que funcionou no processo deu parecer favorvel e que o juiz no era ele e foi concedido na forma da lei. Que ele j estava em So Jos do Rio Preto. Referindo-se relao comercial com Walter Faria, declara que sua ex-esposa, Emlia abriu uma distribuidora de bebidas junto com o Wanoer Faria, que era sobrinho do Walter Faria, que tinha denominao de Esquim, mas que o Walter no tinha nada a ver, que o ramo dele era outras empresas, transportadora, algodoeira. Em 1990 houve ruptura fatal de seu casamento e no processo do divrcio, Emlia acabou vendendo a parte dela da distribuidora, desmanchou a sociedade que no durou mais que 4 ou 5 meses, na poca. O Wanoer ficou sozinho e o Walter entrou na sociedade, comprando a parte de Emlia, decolando no mundo da cerveja. Hoje um grande empresrio e monopoliza, praticamente a distribuio da Schincariol. Que a franquia da bandeira ficou para Emlia e consequentemente para Birer, em razo de seu casamento, arrendando a bandeira, mas no o juiz Isac e sim Isac, em sua vida particular e que a bandeira ficou em Araatuba. Com o processo do divrcio, em 1990/1991, tinha sido promovido para So Jos do Rio Preto e a bandeira ficou suspensa em Araatuba e que o grupo Faria, corrigindo para Walter Faria, arrendou a bandeira para Walter, que prosseguiu com os negcios. Em 1991 ele j estava em Rio Preto, o divrcio finalizado e que havia vendido o nico imvel de valor significativo da famlia Isac e Emlia, que era uma propriedade residencial, que tambm foi colocada na distribuidora de bebidas e, que com a parte que lhe restou, a bandeira de Araatuba, sem alternativa, montou uma distribuidora de bebidas em Araatuba. Mas que nada havia com a famlia Faria ou qualquer outro grupo. Essa sociedade era representada pelo scio gerente Jos Livorato Tavares, pessoa de sua confiana. Mas que nunca praticou atos de comrcio, a no ser alguns conselhos, ao Tavares, dentro da normalidade, quando ia cidade, aos domingos, para algum almoo. Que por sorte da famlia, a essa altura, Tavares, Jos Isac e Snia Isac ( sua irm), os negcios comearam a prosperar, aumentando o patrimnio. Ao ponto do estrito relacionamento familiar com o gerente Tavares adquirir a regional e franquia bandeira e Lins, tendo duas empresas: Araatuba e Lins. Em 1994 com o advindo do Plano Real a situao financeira ficou difcil e em 1995 venderam a rea de Lins, e procuraram em Itu, pela fbrica da Shincariol, na pessoa do diretor comercial, Francisco Flora, quando o mesmo lhe questionou se conhecia, se era amigo de Walter Faria, que o mesmo era um homem potencial da Schincariol. Sugeriu que vendssemos para ele. Quando Dr. Birer alertou que no vendesse para Walter Faria, em razo das pessoas especularem o relacionamento de ambos. Assim, Sr. Francisco intermediou a venda da franquia e da bandeira de Lins para um grupo, um ex-grupo Brahma. Desinteressados pelo comrcio, procuraram pelo Sr. Francisco Flora que os convenceu de negociar todo o patrimnio ao grupo Faria, ao Walter Faria. Diz desconhecer a sociedade existente entre Emlia, Wanoer e Walter Faria, na empresa denominada Itaipu Rio Distribuidora de Bebidas Ltda. Sabe que hoje do grupo Faria. No confirmou tambm a sociedade entre os mesmos na empresa Esquim Distribuidora de Bebidas Ltda, em Guararapes. Afirma que Walter Faria s entrou na sociedade, quandoda sada de Emlia. Disse que precisava pegar os documentos, pois se isso ocorreu em 1990, dado o tempo distante, no tinha condies de saber sem analis-los. Alegou tambm precisar da documentao, quando indagado sobre a sociedade de Walter Faria, Wanoer e Emlia nas empresas, denominadas Esquim Distribuidora de Bebidas Ltda., com CGC diferente das outras j citadas, localizada Rodovia Euclides da Cunha, s/n , km 555, na zona rural e uma outra Esquim Distribuidora de Bebidas, na Av. Lbero Silvares, 1404, Bairro Coester, Fernandpolis, tambm com nmeros de CGC e Inscrio Estadual diferentes. Com relao sua atuao como juiz, concedendo liminar para empresa Algodoeira, pertencente famlia Faria, a fim de obter iseno de impostos, confirmou ter funcionado em um Mandado de Segurana, na 1 Vara de Fernandpolis, cumprindo o Sistema Legal Constitucional e que esse Mandado, a Fazenda do Estado recorreu Braslia e confirmado em todas as instncias. Indagado sobre o impedimento de sua atuao, em razo de sua relao com a parte interessada, informou que na poca dos fatos no tinha amizade com a parte. Confirmou ter ouvido por precatria, Joo Faria. Indagado respondeu que j que funcionou em casos dos Faria, em 1980 e posteriormente ter se tornado scio de um deles, se isso no lhe causava, no mnimo estranheza, o mesmo respondeu, em outras palavras, que na poca no poderia prever o futuro. Dentre muitos Inquritos Policiais elencados ao Dr. Birer, sofridos por Walter Faria, lhe foi perguntado sobre uma sentena de absolvio que esse juiz havia dado, no tocante ao crime de atropelamento cometido por Walter Faria, em 1988, na Comarca de Fernandpolis, alegou que no se lembrava. Disse ainda conhecer Valdenor Marchezan, que sabia, de nome, estar envolvido na priso, juntamente com Joo Faria, em Santo Andr. Que Daniela Bocchi Gomes sua atual esposa e que Jos Prottico, ou Jos da Silva o ex-marido da mesma e que sabe ser dependente qumico, dando essa denominao, em razo da posio social, mas concordou que o mesmo era viciado em drogas e que esse foi um dos motivos da separao do casal. Finalmente, lhe foi dito pelos membros presentes desta Comisso que a denncia recebida chamava a ateno, pois de uma forma ou de outra, os Faria conseguiam absolvio e que, durante esse perodo ele recebia valores em sua conta corrente, referente franquia. O mesmo disse que no recebia esse valor do Walter Faria, mas sim de uma empresa que ele no nega ser Walter Faria o responsvel pela mesma. Encerrando, relato que a Corregedoria da Justia do Estado de So Paulo tomou cincia, por ofcio, desta denncia, para a devida apurao dos fatos, conforme Anexo de Ofcios que integra este Relatrio. Z DO BONDE Chegou uma denncia na Comisso Parlamentar de Inqurito dando conta de traficantes que agiam na Zona Leste de So Paulo, o que foi solicitado para a DISE/DENARC para que averigua-se, sendo que o resultado foi transcrito atravs de Relatrio. O relatrio da Ordem de servio de n 61/00, do Delegado de Polcia Assistente, Dr. Ricardo de Mello Vargas do S.O.E.- DISE/DENARC solicita que seja efetuada diligncias nas ruas: Joaquim Douglas, n 131 Jardim Popular; Pantanal do Mato-Grosso, n 37 Parque Guarani; Mateus de Siqueira, n 823 Jardim Triana; e Antnio de Siqueira, n 725 ou 729, para verificao, se mora ou j morou, o indivduo do nome JOS SILVESTRE CARNEIRO, VULGO Z DO BONDE, ZEZINHO GALINHA, nos trs primeiros endereos, e no ltimo endereo a existncia de Maria Luiza de Lima e um indivduo vulgo Dede, a fim de se identificar a verdadeira identidade dos mesmos, sendo que no foram localizadas nos endereos relacionados. Tal diligncia fora executada pela equipe Falco 83 do Departamento de Investigadores do S.O.E. da Polcia Civil do Estado de So Paulo, chefiada pelo Dr. Reinaldo Coelho Lima da Conceio. Obs: Jos Silvestre Carneiro, vulgo Z do Bonde, Zezinho, considerado, segundo denncia, um grande traficante da Zona Leste da capital paulista. ORLANDO MARQUES DOS SANTOS Apelidos: Sarara ou Alemo Traficante ouvido pela CPI em 17.06.1999, no plenrio em Braslia, onde foi ouvido em reservado tendo falado sobre pagamentos de propinas a policiais do DENARC. Ver notas taquigrficas da reservada. No Sistema Nacional de Informaes Criminais do Departamento de Polcia Federal, do conta dos antecedentes de Orlando: Art. 180, par 1 do CPB Braslia/DF - 1980 Art.168, par 1, Inc III do CPB Guar/Braslia/DF - 1981 Art.121, c/c 12 Inc II CPB Braslia/DF - 1983 Art. 19 da LCP Braslia/DF - 1983 Art. 171 par 2 Inc VI do CPB - Braslia 1984 Art. 121 do CPB Macei/Alagoas 1986 Art. 12 da 6368/76 Macei/AL 1986 Art. 157 do CPB Macei/AL 1988 Art. 12 da 6368/76 Vitria/ES - 1988 E outras . WAGNER PENHALVES ou WAGNER PENHALVES BOTARO Falou sobre a extorso e ameaas sofridas pelo depoente e sua famlia no DEPATRI e em seu apartamento por Policiais Civis Wagner Penhalves foi preso por Policiais do Setor de Investigaes Gerais da Capital(SP), por envolvimento em golpe milionrio contra cartes de crdito no ms de agosto do ano de 1999. Na poca da priso estava hospedado no Hotel Miramar da cidade de Praia Grande/SP, tendo sido apreendido vrios cartes de crdito com ele. Os policiais que o prenderam se chamam Renato Apolinario, Nivaldo e Adriano, sob a superviso dos Delegados Rubens Nunes Paes e Milson Srgio Calves. Na ocasio foi indiciado tambm por falsidade ideolgica e por uso de telefone celular clonado. Segundo noticias do Jornal Gazeta de Praia Grande dos dias 15 a 18/agosto/99, Wagner ao ser abordado teria proposto uma negociao com os policiais para no ser preso. Foi aberto procedimento investigatorio pela Corregedoria da Polcia sobre o caso de extorso. Reconheceu os policiais Alexandre Francisco Ribeiro Costa, Marcos Pereira, Renato Lopes, Renato Apolinario, Adriano Jorge Matos e o Delegado Rubens Nunes Paes de terem tentado praticar extorso contra a sua pessoa. O caso em questo est sendo investigado pela Corregedoria da Polcia Civil de So Paulo. IVONETE CRISTINA RAIMUNDO PENHALVES ALEXANDRE FRANCISCO RIBEIRO COSTA Foi acusado por Wagner Penhalves e Ivonete de ter tentado extorquir dinheiro para no prend-los. MARCOS PEREIRA Foi acusado por Wagner Penhalves e Ivonete de ter tentado extorquir dinheiro para no prend-los. Foi acusado pela testemunha LERCIO DA CUNHA, de ter lhe entregue o espelho com a nova identidade junto com o policial CELSO DOS SANTOS. MARCELO TEIXEIRA LIMA Foi acusado pela testemunha LERCIO DA CUNHA, de ter comandado uma apreenso de carga roubada e de ter desviado parte dela auferindo lucro com isso. DANIEL RUBENS OLIVEIRA Foi acusado pela testemunha LERCIO DA CUNHA, de ter comandado uma apreenso de carga roubada e de ter desviado parte dela auferindo lucro com isso. CELSO DOS SANTOS Foi acusado pela testemunha LERCIO DA CUNHA, de ter comandado uma apreenso de carga roubada e de ter desviado parte dela auferindo lucro com isso. Foi acusado pela testemunha LERCIO DA CUNHA, de ter lhe entregue o espelho com a nova identidade junto com o policial MARCOS PEREIRA. CODINOME BARTOLOMEU A testemunha falou sobre policiais corruptos de So Paulo/SP. Trabalhou como informante para vrias Delegacias de So Paulo. Declarou que a Galeria Paj comandada por chins MING, e que o mesmo faz contrabando de Armas para So Paulo. Verificar a reservada. Consta ainda cpia de Termo de Declaraes de Bartolomeu, encaminhado pela Secretaria de Defesa Social Diretoria de Inteligncia do estado de Pernambuco, onde declara que era Ganso/Informante para Policiais Civis de So Paulo e que com o passar do anos passou a participar das negociaes ilcitas dos Policiais. s folhas 122 a 124, o depoente colaborador desta CPI e denuncia a Polcia com maior amplitude que o Larcio, envolve diversos setores da Polcia Civil. s folhas 122 do referido documento ouvido o depoente que, oferecida a palavra com os vinte minutos de praxe, pediu que, antes de comear, queria relatar um fato ocorrido h dois anos (+ ou menos 1998) Que foi autorizado pela Polcia Civil e da Corregedoria de So Paulo fazer umas... prender uns traficantes e assassinos e uns contrabandistas que tinha em Santo Amaro. Aps essa priso ter sido feita pela divises do DHPP e do DENARC, foram levada para o 100 DP presena do Dr. Vila. E aps ter prendido umas dez a quinze pessoas, todos foram liberados, aps terem pagado uma fiana em dinheiro para os delegados. E hoje, quando eu estava na sala, um dos envolvidos, que autorizou quele tempo, ele passou por mim, aqui dentro da Assemblia. Alega ainda, que ele o reconheceu no momento em que o viu. Cita o nome de dois Delegados: Um deles, Dr. Csar que autorizou com o Dr. Marcelo do DHPP, h dois anos atrs e com Dr.Uila ou William, do 100 DP, com Dr. Abdala (Delegado Titular do 11 DP) para fazer levantamento de uma quantia de droga, dinheiro e dois indivduos conhecidos como Alemo e Pedro, que tinham matado trs adolescentes, sendo duas moas e um rapaz, ano de 96. O Pedro da regio de Santo Amaro e comanda a rea de falsificao e um pouco de droga. Informa ainda que o mesmo foi preso e solto em seguida, por ter pago propina, em dinheiro, para os policiais. Que foi telefonar para o Dr. Csar, na Corregedoria para comunicar sobre o suborno e o mesmo disse que isso era normal e que resolveria depois com o Delegado do 100 DP. Informa que nesse dia, prenderam aproximadamente nove pessoas, dentre elas, o Pedro, Alemo e Peres. O manchinha que disparou o tiro e matou as trs pessoas, no foi encontrado. Foram levados para o 100 DP e apreendidos com eles computadores, vrios documentos que comprovariam o envolvimento dos mesmos. O Delegado no quis fazer o flagrante, entrando todos num acordo. Aps esse acordo, s 22:00 horas, a que foi comunicado o Dr. Csar da Corregedoria. Diz que o incio do relacionamento com os policiais do 100 DP foi no momento em que foi denunciado por um rapaz que o depoente estava extorquindo. Preso pelo Delegado em Santo Amaro, props ao depoente que se eu ajudasse nada aconteceria com o mesmo. Relao de policiais denunciado por Bartolomeu: Passava as informaes para as Delegacias, os policiais prendiam, recebiam dinheiro e soltavam. Informa ainda que a polcia fazia escolta para traficantes, levando dlares e armas. O pessoal do GOE levava armas para Galeria Paj e outros prdios protegidos pela Polcia Civil e Polcia Militar do Servio Secreto, no Centro de So Paulo, aonde o ex-policial do Chile conhecido como MING, mora tambm no centro e quem comanda o contrabando de armas que vem do Paraguai para o Brasil. A carga chega domingo de madrugada e trazida pela viatura do GOE de Pinheiros, protegido tambm pelo pessoal do GARRA, DENARC ou DHPP ou da 1 Delegacia, 3 Delegacia, 4 Delegacia, 11 DP de Santo Amaro, do 100 DP em jardim Herculano e pessoal do Anti-Sequestro que fica no Prdio do Alfredo Issa e que tem o nome de todos os Delegados envolvidos: Dr. Pedro (11 DP), Dr. Ado, chefe da Seccional. Roberto Kenedy - Santo Amaro, dois policiais conhecidos como japons- centro - Praa da S, Joo, o chefe tambm da 6 Seccional de Santo Amaro, Dr. Alexandre da 4 Delegacia, Dr. Paulo da 3 Delegacia, mais um Delegado que no se recorda o nome, Dr. Marcelo do DHPP (BSSul), o pessoal do DENARC, Operaes Especiais, Adriana e outros que no se recordava dos nomes. Ainda o Edson do DIAP (no prdio da DHPP) e os policiais da PM: Ramboe colegas do Servio Secreto e o ex-policial militar, Ronildo (?), Jos Alves, que trabalhou em forma de equipe com trfico, contrabando, homicdios e tambm o pessoal do DEPATRI: Wagner, Rogrio, Bispo da 4 Delegacia Patrimnio; Rubinho do 8 DP (chefe), fazem parte da mesma equipe: contrabando de armas, espancamento, tortura de presos, formando assim uma grande equipe. Todos se reuniam s segundas-feiras, s 02:00 horas da manh e que Dr. Paulo recebe uma quantia quando chegam armas e drogas. Em setembro/1998 chegou remessa de 250 quilos de cocana, tendo a segurana sido feita pelo Dr. Paulo e a equipe da Adriana, investigadora do DENARC. A droga foi levada para uma casa na Avenida Tiradentes, comparecendo o Dr. Alexandre, Ronildo, Jos Alves, o Rubinho. Citao de folhas 125/126/127. Incluiu um sargento que trafica em So Miguel, descrevendo-o s folhas 129/130. Continua contando diversos fatos relacionados aos mesmos policiais acima relacionados. Que existiu um trfico em So Paulo e Minas Gerais envolvendo: Rogrio do DEPATRI, Wagner, Dirceu, Bispo. Que ligaram para superintendncia da Polcia Federal, com agente Cludio, que andaram com o mesmo at o local onde se encontrava a droga, mas que mandaram que o depoente voltasse para So Paulo, dando-lhe uma quantia em dinheiro. Que antes de ir para Pernambuco, viveu em So Paulo por dez anos e que contatava mais ou menos dez Delegacias, como Informante, recebendo pelo Dr. Paulo da 3 Delegacia a carteira funcional da Polcia e algemas, mas no recebia arma. Tudo autorizado pelos delegados. Que quem vende a funcional da polcia, por R$ 2.000,00 (Dois mil reais) o Edson, investigador do DIAP. Volta a citar o Ming, chileno, riqussimo, traficante internacional, proprietrio de fazenda em Minas Gerais, local onde recebe vrios policiais, recebe tambm drogas e armas e distribui para diversos Estados e para aproximadamente cinquenta bocas em So Paulo e que o mesmo estava para casar com uma advogada que frequenta muito a 4 Delegacia de So Paulo. Que a Polcia Civil j fica presente para dar segurana, afastando a possibilidade de qualquer interveno da Polcia Militar. Solicitado pelo Presidente desta CPI, naquele momento que fosse enviada Polcia Federal do estado de So Paulo cpia das fitas cassete daquela sesso para instruir os autos do IPL2-064/00, instaurado em desfavor de Ferno Guedes de Souza Jnior, preso em flagrante delito por esta comisso, volta a falara do Romildo, que tambm sequestrador e conhece dois cativeiros do mesmo e que um deles no ficava mais do que cinco km da Assemblia. s folhas 163 ao 7 Batalho da polcia Militar, envolvendo dezesseis policiais. E que tem um poltico tambm envolvido, que faz chantagem e que tem um apartamento em Santos. s folhas 165, Bartolomeu declara que existia um cemitrio clandestino e que nesse local j havia sido encontrado mais ou menos dez cadveres. - NOTAS TAQUIGRFICAS N. 0307/00 - EM 14/04/2000 - NA ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SO PAULO H poucas alteraes de informaes prestadas no Depoimento Pblico. Que o depoente trabalhou desde os quinze anos no 11 DP e l conheceu o investigador Jnior que do 102 DP e trabalha na rea da falsificao da Seccional e protege os falsrios de Santo Amaro. Tambm da proteo o Dr. Pedro, Delegado, o Joo, agente da Seccional, o Ado e Daniel Rocha, suposto mdico, que fornece documentao para pessoas em Santo Amaro: Pedro, Alemo e o Peres. Em janeiro ou fevereiro do ano passado a polcia estourou diversos locais de falsificao, de falsos advogados e mdicos. Foi feito acordo na Delegacia e passaram a dar proteo essas pessoas em troca de propina, com entrega em dinheiro, toda semana. Foram presos o Pedro, o Alemo e o Peres e que tem inclusive um funcionrio da Receita Federal que fornece formulrios para tirar CPF e o ponto de encontro uma lanchonete pequena, s 10:00 horas, na Praa da S. Tudo bem marcado, pois tem segurana da P2. Continua narrando os fatos s folhas 10 e 11 e seguintes. Denuncia policiais da Polcia Militar de Santo Amaro. Denuncia Brito (agente), Maral e Dirceu (investigador) do DEPATRI, Apolo da Roubo a Bancos. Todos aparecem numa apreenso de documentos falsos em posse de uma advogado que fazia ponto na Praa Alfredo Issa. Que toda vez que o depoente atuava junto Polcia, recebia de R$ 200,00 at R$ 1.000,00, dependendo do acerto. Sendo o Depoimento Reservado, quase uma repetio do feito em pblico, acrescentando apenas alguns detalhes, mas as pessoas citadas so praticamente as mesmas. Portanto, para tomadas de providncias, dado o volume de informaes e atuaes dos denunciados, se faz necessrio consultar o Depoimento Reservado do mesmo, como tambm o pblico, que se completam. preciso ter em mente que outros depoentes em outras Notas taquigrficas, citam quase que os mesmos rgos envolvidos na proteo, extorso e corrupo. Acompanha este relatrio o Termo de Declaraes prestadas na Diretoria de Inteligncia da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco. CODINOME ROGRIO Disse que: aproximadamente no ano de 1996 cumpria pena na penitenciria da Pirapara-PR, sendo posteriormente transferido para penitenciria de Londrina, ocasio em que conheceu um indivduo boliviano, chamado Hernandez, conhecido por Gringo que ali tambm cumpria pena por trfico de drogas e que este forneceu-lhe telefone da Sra. Snia, mais conhecida como Maria do P e disse ao depoente que caso se interessasse por trabalhar com a mesma, deveria manter contato no telefone fornecido e acertar com a mesma os detalhes de sua participao no esquema . Acertando com a mesma que seria seu motorista particular, porm no aceitaria envolver-se nos carregamentos de drogas e de armas. Que, Inicialmente, Maria do P aceitou a proposta e convidou-o para transport-la, juntamente com sua famlia, at a praia de Antonina / PR. Depois disso, passou a conduz-la para todos os contatos da mesma com traficantes e distribuidoras de drogas, no Estado de So Paulo. Durante esse perodo, ela trocava, constantemente de carros, em vrias agncias, dentre elas, uma pertencente a Donizeti, sendo esse proprietrio de uma chcara constantemente visitada por Maria do P e onde a mesma a cada 20 dias depositava cerca de 50 a 60 quilos de cocana e craque. O depoente declarou ainda, que regularmente, fazia cobranas para Maria do P e que dentre as pessoas cobradas estavam Dori, Sandro, Neguinho, Nega Lu, todos traficantes de Diadema. Tambm recebia pagamentos de traficantes de Campinas, dentre eles: Arlindo, Marcelo do P, Alexandre QG, Mrcia do Bar (proprietria de um bar que leva o nome da mesma); e que em Paulnea, Maria do P entregava regularmente, a cada 18 dias, cerca de 50 quilos de cocana para Saulinho, cunhado da mesma; que no se recorda dos endereos das citadas pessoas, porm sabe ir at os referidos locais, inclusive mostr-los para policiais federais. Afirma que a droga vinha da Bolvia, passava por Navira/MS, onde era acondicionada em caminhes carregados de madeira e, posteriormente, encaminhada para So Paulo. Aps o carregamento em Navira/MS, Maria do P recebia contato dos fornecedores que faziam contato com ladres de carro e encomendava caminhonetes que seriam utilizadas para o transporte da droga no interior do Estado de So Paulo; que era incumbncia do depoente passas por Postos da Polcia Rodoviria Estadual e deixar um negocinho para os Policiais, ou seja, pagava a propina com os cumprimentos da Maria; que tais envelopes contendo dinheiro para a propina eram lacrados e no deveriam ser abertos. Calculava pelo volume que haveria em torno de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em cada envelope. Por trs vezes, carregamentos foram apreendidos pela Polcia Civil e Maria do P negociava a liberao com o Delegado responsvel pela rea. Que, em uma das apreenses, o Delegado Ricardo Lima da DISE-Campinas, foi o responsvel pelo acerto. O mesmo Delegado, em outra ocasio, mesmo estando de frias, compareceu na delegacia e transferiu cerca de 340 quilos de cocana apreendida em Indaiatuba para o IML de Campinas, a mando de Maria do P. S no liberando imediatamente devido a presena de policiais militares no local da apreenso. O Delegado Ricardo Lima acertou tambm com Maria do P, que ela figurasse no flagrante como testemunha e no como autuada e a droga lhe fosse restituda posteriormente, cobrando a quantia de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) por tais providncias. O montante do acerto foi entregue em um saco de acar de 5 quilos e uma maleta 007 pelo depoente, e que o mesmo tambm entregou sob coao o dinheiro para os policiais. O acerto entre Maria do P e o Delegado Ricardo Lima foi gravado pelo depoente e que a fita seria entregue a C.P.I. do Narcotrfico. O valor entregue ao Delegado Ricardo Lima foi de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) que seriam divididos com outro delegado chamado Nicanor. Que, quando da transferncia da droga, o depoente entregou R$ 50.000,00 (cinqenta mil reais) a cada um dos quatro policiais ali presente. So eles: Juarez, Nivaldo, Nilton e Lima. A transferncia da droga foi escoltada pelos policiais at que o depoente se encontrasse com Maria do P e um rapaz chamado Sandro que levou a droga para destino desconhecido pelo depoente. Esclarece o depoente que um indivduo chamado Glauco, residente na rua Serra do Botucatu, n 963 Tatuap/SP, scio de Maria do P, e fez fortuna com suas atividades ilcitas. Aps sofrer um atentado contra sua vida, o depoente, ficou sabendo por um dos autores do atentado, de nome Nilton, que sua cabea (do depoente) est cotada em R$ 50.000,00 (cinqenta mil reais). LARCIO CUNHA Relatou que a maioria dos Policiais do DEPATRI, ao efetuarem uma priso no os levam para a cadeia pois fazem acerto , tendo sido usado pelo pessoal do DEPATRI para participar por diversas vezes desse tipo de esquema, tendo na ocasio dado os nomes dos Policiais envolvidos (Celso, Juvandir, Marcos ). Foi feito o reconhecimento tendo identificado o policial Juvandir Lino da Silva, Marco e Dr. Marcelo, Daniel, Marquinho, Mucinho, Celso, Jorjo e Waltinho. Foi acareado com os policiais Dr. Marcelo Teixeira Lima, Daniel Rubens Oliveira, Celso dos Santos, envolvidos nos crimes de receptao, extorso e outros, denunciados por Laercio. Foi tirada cpia da agenda de Larcio, onde constam alguns nomes com devidos nmeros de telefones que pertencem a ladres de carga e a Policiais, devendo como sugesto, ser encaminhada a CPMI do Roubo de Carga. SO JOS DOS CAMPOS: ANTNIO DE PADUA COSTA MAIA Apelido: TONI Contra o mesmo pesa a denncias que seria um dos maiores traficantes na regio de So Jos dos Campos. Responde a um inqurito policial do DENARC de So Paulo, por Ter sido encontrado dentro de um veculo que estaria a venda, em sua loja de aproximadamente 200 gramas em drogas( crack, maconha e cocana). Em denncia efetuada por pessoa que se identificou como JOAQUIM, o mesmo passa algumas informaes a respeito de TONI. dono da TONY VECULOS, PIAZZA VALE(Fiat), PDUA (Fiat em Caapava), VIA MAIA (Fiat), sendo proprietrio de Manso na praia da Tabatinga, mora em um dos maiores apartamentos de So Jos dos Campos. SANTOS: EDSIO QUEIJA VEEITO Era motorista de txi na cidade de Santos, conhecendo bem os procedimentos do trfico de entorpecente na zona porturia. Confessou em seu depoimento que conhecia a pessoa de JURANDIR HENRIQUE DE ASSIS o Popeye e de ter intermediado a seu pedido e com o uso de seu Taxi a apresentao de marinheiro que poderiam ser usados como mula para o trfico de cocana. CARLOS RODRIGUES DE ANDRADE JUNIOR Vendia droga prximo a uma boate, foi preso com dois papelotes de cocana. Tambm conhecia a pessoa de JURANDIR HENRIQUE DE ASSIS O POPEYE, tendo trabalhado por muitos anos como estivador no Porto de Santos. Falou que conhece o Jurandir a quase de vinte anos, que o mesmo trabalhava embarcado, no porto, em pesqueiro e que participou pela primeira vez com Jurandir no trfico foi na quantia de trinta quilos de cocana. Que quando faziam o trfico, quem levava a cocana para o Navio eram os estivadores quem levava a droga para dentro do Porto e que a fiscalizao tambm colaborava. A maioria dos colaboradores eram os Guardas Porturios, que recebiam para no estarem presentes no momento do embarque. Denunciou por participao no trfico as pessoas de PETER FILIPINO que dono de boate, e o contato era RANDI outro que participava do esquema era um tal de MIRO e CRISTIANO. JOS CLAUDIANO DA SILVA Fala sobre o contrabando de armas que sai do porto de Santos em direo ao Paraguai, dentro de containers com declarao de peas de reposio de motos e carros. FLAVIO DEL COMUNI A CPI do narcotrfico com base nas denncias recebidas convocou o Superintendente da Receita Federal, Sr. Flvio Del Comunique falou sobre o combate ao contrabando no estado de So Paulo e que se encontra a trs anos a frente da Receita Federal em So Paulo. O que notrio no depoimento do Sr. Flvio Del Comuni que, no somente aumentou a arrecadao, como tambm a velocidade na carga , desde o incio de sua gesto, em 1996, fornecendo dados precisos sobre apreenso de conteneres com contrabando, aumentando com isso, a arrecadao . Ficou em aberto, porm, em seus depoimentos a apreenso com dados estatsticos, no tocante ao narcotrfico e contrabando de armas, afirmando, inclusive, seu desconhecimento sobre esse tipo de apreenso, no Porto de Santos. Percebemos durante o depoimento do Sr. Flvio Del Comuni ( notas taquigrficas sob n. 0303/00 em 13/04/00), e nas observaes feitas pelos Deputados que a metodologia da amostragem, do Porto de Santos, deve ser modificada, periodicamente, a fim de aumentar a segurana e apreenso de contrabando, drogas e armas. Afirmou ainda o depoente, desconhecer a legislao referente ao Trfico de Entorpecente ou seja a Lei 6368/76 e o decreto 85.110 que determinam, providncias das autoridades Policiais, sanitrias e alfandegrias relacionadas apreenso e preveno de que trata essa Lei e respectivamente competindo aos rgos de fiscalizao da Secretaria da Receita Federal, do Ministrio da Fazenda no mbito de suas atribuies fiscalizar, o trfico de entorpecentes ou substncias que determinem dependncias fsicas ou psquicas. No obstante o decreto 2998/23-03-99 , publicado no dirio oficial da Unio, n. 56/99 aprovou a nova redao do regulamento para fiscalizao de produtos controlados. Estabelece atribuies afetas inclusive ao Exrcito Brasileiro, para o desembarao alfandegrio de produtos controlados, importados. Para liberao do produto exigncia legal a presena de 1 fiscal alfandegrio e de 1 oficial do Exrcito, especialmente designado. Existe um servio de fiscalizao de produtos controlados (SFPC) pertencente ao Comando Militar do Sudeste. A Lei impede que a vistoria feita pelo Exrcito, nas importaes dos produtos acima mencionados, seja realizada por amostragem, mesmo as importaes identificadas como canal verde. expedido pelo rgo SFPC, 01 certificado de registro para pessoas jurdicas que importam esses produtos controlados. Nesse sentido, recebemos informao, que cabe averiguar sobre documento enviado Inspetoria da Alfndega do Porto de Santos, no tocante ao desembarao alfandegrio no referido Porto, de produtos controlados pelo Ministrio de Defesa Exrcito, com solicitao de divulgao dos procedimentos acima mencionados e que, ao que parece passou despercebido, citando, inclusive que algumas empresas, possivelmente de m-f, aproveitando-se das facilidades proporcionadas pelo canal verde, vm retirando os produtos controlados sem a competente vistoria militar. Grampeou seu telefone e provavelmente os da Superintendncia da Receita Federal com aparelhos de escuta telefnicos apreendidos, foi solicitado encaminhamento da denncia ao Ministrio Pblico para que se apure. Sugerimos o cumprimento da Legislao e entrosamento entre os rgos fiscalizadores no sentido de coibir ou mesmo diminuir no s o contrabando, como tambm o trfico de drogas em todos os Portos e Aeroportos brasileiros, assim como em fronteiras e costas brasileiras. A CPI do narcotrfico com base nas denncias recebidas convocou o Superintendente da Receita Federal, Sr. Flvio Del Comuni que foi ouvido por esta Comisso, na Assemblia Legislativa do Estado de So Paulo, em 13/04/2000, conforme Notas Taquigrficas sob n. 0303/00, que alegou ter o Porto de Santos uma nova administrao, voltada velocidade na carga, administrao essa similar linha azul do aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas. O que notrio no depoimento do Sr. Flvio Del Comuni que no somente aumentou a arrecadao, como tambm a velocidade na carga, desde o incio de sua gesto, em 1996, fornecendo dados precisos sobre apreenso de conteneres com contrabando, aumento com isso, a arrecadao. Ficou em aberto, porm, em seus depoimentos a apreenso com dados estatsticos, no tocante ao narcotrfico e contrabando de armas, afirmando, inclusive, seu desconhecimento sobre esse tipo de apreenso, no Porto de Santos. Percebemos durante o depoimento do Sr. Flvio Del Comuni (notas taquigrficas sob n. 0303/00 em 13/04/00), nas observaes feitas pelo Deputado Eber Silva que a metodologia da amostragem, no Porto de Santos, deve ser modificada, periodicamente, a fim de aumentar a segurana e apreenso de contrabando, drogas e armas. Afirmou ainda o depoente desconhecer as legislaes citadas pelo Deputado Tuma, Lei 6368/76 e o decreto 85.110 que determinam, providncias das autoridades polciais, sanitrias e alfandegrias relacionadas apreenso e preveno de que trata essa Lei e respectivamente competindo aos rgos de fiscalizao da Secretaria da Receita Federal, do Ministrio da Fazenda no mbito de suas atribuies fiscalizar, o trfico de entorpecentes ou substncias que determinem dependncias fsicas ou psquicas. No obstante o decreto 2998/23-03-99, publicado no dirio oficial da Unio, n. 56/99 aprovou a nova redao do regulamento para fiscalizao de produtos controlados. Estabelece atribuies afetas inclusive ao Exrcito Brasileiro, para o desembarao alfandegrio de produtos controlados, importados. Para liberao do produto exigncia legal a presena de 1 fiscal alfandegrio e de 1 oficial do Exrcito, especialmente designado. Existe um servio de fiscalizao de produtos controlados (SFPC) pertencente ao Comando Militar do Sudeste. A Lei impede que a vistoria feita pelo Exrcito, nas importaes dos produtos acima mencionados, seja realizada por amostragem, mesmo as importaes identificadas como canal verde. expedido pelo rgo SFPC, 01 certificado de registro para pessoas jurdicas que importam esses produtos controlados. Nesse sentido, recebemos informao, que cabe averiguar sobre documento enviado Inspetoria da Alfndega do Porto de Santos, no tocante ao desembarao alfandegrio no referido Porto, de produtos controlados pelo Ministrio de Defesa Exrcito, com solicitao de divulgao dos procedimentos acima mencionados e que, ao que parece passou despercebido, citando, inclusive que algumas empresas, possivelmente de m-f, aproveitando-se das facilidades proporcionadas pelo canal verde, vm retirando os produtos controlados sem a competente vistoria militar. DIFICULDADES: As dificuldades encontradas no transcorrer das investigaes foram alem do fator tempo, onde as analises pretendidas com relao as quebras de sigilos no foram concludas integralmente; outra dificuldade que foi trazido para ser investigado pela Comisso denncias que no tem nada haver com o trfico de drogas, fazendo com que se perdesse muito tempo. CONCLUSO: O Estado de So Paulo, aparece no cenrio da Comisso Parlamentar de Inqurito, como sendo um dos ou o principal local de rota, apoio, distribuio e consumo de drogas do Pas. Nesse Estado a algum tempo foi descoberta a ROTA CAIPIRA, que ficou famosa e que nunca deixou de existir, pois se formos verificar a incidncia de apreenses de drogas dentro do Estado, veremos que as mesmas cidades daquela poca continuam em evidncia, o que pior, tendo aumentado a quantidade de droga apreendida bem como as cidades que passaram a fazer parte da Rota. Para se ter uma noo da grandeza desse problema, s olhar para o Mapa Geogrfico do Estado e iremos verificar, que pela localizao, riqueza e topografia o trfico sobe escolher bem para fazer uso criminoso dessas vantagens. Para qualquer parte do Pas e do mundo, o traficante tem rodovias, aeroportos e portos; tem a vantagem dos canaviais para arremessar e receber a droga e outros produtos do crime; tem as pistas oficiais sem nenhum controle e as clandestinas que at parece que foram feitas sob encomenda, e por final a sua localizao que para ir a qualquer parte do Pas quase obrigatrio a passagem pelo Estado de So Paulo. Com a instalao da Comisso Parlamentar Inqurito, e apesar de alguns contratempos ocorridos e do escasso tempo disponvel, o povo do Estado de So Paulo s teve a ganhar, pois foi possvel identificar os problemas existentes em seus rgos pblicos e a partir disso, procurou-se sanar esses problemas, sendo que muitas das vezes foi preciso lutar contra certos corporativismos existentes. At agora, a Comisso Parlamentar de Inqurito mostrou em seus trabalhos rduos, problemas existentes no Estado de So Paulo, mas se sabe que sozinha a mesma no poder mudar muitas coisas, sendo necessrio a participao dos rgos competentes para poder resolver os problemas aqui mostrados, seno todo o trabalho que foi feito at esse momento ir se perder, pois ao passar o tempo os problemas no resolvidos tendem a se agravar. A falta de estrutura, cursos de especializao, salrios baixos so os principais fatores que esto jogando os Policiais, cada vez mais na mo do crime organizado, pois comum vermos Policiais fazendo bicos de segurana para poder sobreviver; ou mesmo viaturas com mais de 15 anos de uso, quando funcionam, sendo usadas para verificar ocorrncias, enquanto o traficante anda de carro importado e do ano. Notou-se que vrios criminosos usam identidades falsas o que nos deixa a concluso que existe um verdadeiro esquema de documentos frios como CIC,CNH e RG, o que deve ser investigado pelos Ministrios Pblicos Estaduais e Federais bem como pelos rgos expedidores. Vrias denncias chegaram a esta Comisso, que por falta de objetos ou de tempo no foram investigados e que devem ser encaminhados a Secretria da Segurana Pblica do Estado de So Paulo para as devidas investigaes. CAMPINAS/SP 1- INTRODUO: O presente relatrio foi elaborado com base na anlise de documentos, informaes e denncias annimas encaminhadas Comisso Parlamentar de Inqurito, e pelas investigaes levadas a efeito pelos Deputados-membros na cidade de Campinas/SP, em duas visitas. A cidade de Campinas, por ser o centro de atuao da quadrilha de William Sozza merece captulo especial neste Relatrio. 2- HISTRICO: Com as denncias feitas por Jorge Meres relacionando os crimes praticados por criminosos no Estado do Maranho com criminosos da cidade de Campinas, foram encetadas investigaes para de incio descobrir quem era William Marques, que se intitulava Advogado, e que seria o chefe da organizao criminosa de Campinas, envolvido com roubo e receptao de cargas e troca de caminhes roubados por droga. Aps ser confirmada a existncia de referido elemento, que se chamava na realidade William Walder Sozza, o mesmo foi convocado para ser ouvido pela CPI em Braslia, onde compareceu com seu Advogado Artur Eugnio Mathias, que foi reconhecido por Jorge Meres como sendo integrante efetivo da organizao criminosa. Com o desenrolar das investigaes e oitivasdesencadeadas pela CPI, pde-se perceber que Campinas mantinha um lugar de destaque no cenrio do mundo criminoso, tendo a comisso provocado os rgos competentes (Judicirio, Ministrio Pblico e Polcias), para que tomassem as providncias legais cabveis. 3- PRINCIPAIS ENVOLVIDOS : No decorrer dos depoimentos da Testemunha JORGE MERES o mesmo indicou uma associao criminosa entre as pessoas de HIDELBRANDO PASCOAL, AUGUSTO FARIAS, JOS GERARDO com WILLIAM SOZZA, e que essa Sub Relatoria ir descrever abaixo com relao ao que foi possvel desvendar sobre o crime organizado e a cidade de Campinas. Jorge Meres, ex-motorista de caminho, Preso por estelionato e por ter priso preventiva decretada no caso do roubo de uma carreta, apreendida na casa de CHICO CACA, em So Lus/MA, foi quem denunciou todo esquema envolvendo a cidade de Campinas/SP e o estado do Maranho o esquema denunciado por Jorge Meres era formado e funcionava da maneira que se descreve: Em nome dele, foram abertas firmas fantasmas que eram movimentadas por WILLIAM SOZZA, tanto para esquentar as mercadorias roubadas quanto para movimentar o dinheiro ilegal da quadrilha. WILLIAM WALDER SOZZA, vulgo "WILLIAM MARQUES" foi acusado por Jorge Meres e Gilmar Leite Siqueira de envolvimento com o roubo de cargas, contrabando de armas e narcotrfico, liderando uma organizao que contaria ainda com a participao de Jos Gerardo de Abreu, Hidelbrando Nogueira Pascoal e Augusto Csar Farias. Tem envolvimento com Policiais da regio de Campinas na cobertura de crimes praticados pela sua organizao atravs de pagamento de propina. suspeito no envolvimento de "lavagem de dinheiro" que seria efetuado atravs das casas de cmbio. Contra o nominado existem Mandados de Priso expedidos pela Justia de Sumar/SP e So Luiz/MA. proprietrio da DOG CENTER, tendo recebido pagamentos efetuada pela empresa BACANA Distribuidora. Em sua quebra de Sigilo Bancrio e Telefnico, pode-se verificar que o mesmo tem uma ligao muito forte com pessoas como os policiais civis REGIS XAVIER DE SOUZA que recebe telefonemas de William, e ROBERTO DE ARRUDA PENTEADO, este ltimo falecido em assalto, que recebia dinheiro de William, atravs da VELOSOM, firma de sua propriedade. INDCIOS: Alm do que foi falado por Jorge Meres, nas buscas efetuadas no escritrio de seu ADVOGADO ARTUR EUGNIO MATHIAS, foram encontrados vrios elos de ligao entre William, Artur Eugnio, Carlos Eduardo Valdir, Antnio Carlos Viotti, Jos Valdir Jnior, Marco Aurlio Sozza, Geraldo da Silva Bordini Jnior e Anselmo Lopes Miyabara, o que pode ser caracterizar a formao de uma quadrilha organizada para o crime de roubo a carga na regio do Estado de So Paulo, onde William e Marco entrariam com os barraces, legalizao, venda e distribuio da carga. Geraldo seria o "testa de ferro" e "laranja" de William. Viotti, Jos Valdir e Carlos Valdir, seriam os encarregados do roubo da carga e controle at a legalizao por parte de William, e Artur Eugnio seria, em principio, o "jurdico" da organizao, sabendo de tudo, efetuando os acertos legais quando algum da quadrilha fosse preso, repassando as informaes a William. Na quebra do sigilo bancrio da BACANA DISTRIBUIDORA, pode-se perceber que as pessoas acima recebiam pagamentos dessa distribuidora, podendo a empresa ser utilizada para esquentar a documentao, venda e distribuio da carga roubada. Na rea de segurana, das cargas roubadas, quando de seu trnsito at o local onde deveriam serem guardadas, at que fossem esquentadas, havia a participao de policiais na cobertura, inclusive comparecendo no local com viaturas ostensivas, como se fossem uma operao policial normal, podendo nesse caso serem solicitados os servios de REGIS, ROBERTO e de outros policiais. Existe contra William o INQURITO POLICIAL 107/99: instaurado pelo 4 Distrito Policial de Campinas, onde o mesmo aparece como locatrio de chcara onde foi apreendida mercadoria roubada. Tambm no processo 2421/94, onde CARLOS EDUARDO VALDIR e REGINALDO GONALVES DA SILVA teriam auxiliado outros meliantes para esconder material roubado em barraces, aparecem as pessoas de WILLIAM WALDER SOZZA e MARCO AURLIO SOZZA que teriam emprestado os barraces para os acusados. Amigo e Advogado de SOZZA, h mais de dez anos. MATHIAS apontado pelo Motorista JORGE MRES como responsvel por negociaes e pagamentos de propina a Policiais, quando as cargas roubadas pela quadrilha eram apreendidas. O Advogado tambm representava a boate Paradise, que at maio de 1999 pertencia a Sozza e ao empresrio Geraldo da Silva Burdini (o Geraldinho - que admitiu perante a CPI do Narcotrfico ser "testa de ferro" de WILLIAM SOZZA na Boate Paradise ). Na anlise dos documentos encontrados em seu escritrio, pode-se verificar que o mesmo defensor de boa parte, seno de todas as pessoas envolvidas em roubo de cargas e que tem em comum a pessoa de WILLIAM. Foi acusado por JORGE MERES e por GILMAR LEITE SIQUEIRA de fazer parte da organizao de WILLIAM e juntos planejarem os roubos de carga, alm de fazer os acertos com os Policiais quando da priso de algum dos membros do grupo. Foi acusado pela testemunha ARYZOLIN, de ser a pessoa que acompanhava WILLIAM quando de encontro com traficantes no Rio Grande do Sul em negociao de compra de cocana. casado com a escriv de Policia NAARA, que trabalhava no 4 Distrito Policial, no qual teria sido apreendida uma BMW que se encontrava com WILLIAM e que teria sido produto de roubo e posterior acerto entre o Advogado e os Policiais daquele distrito. A referida escriv, no compareceu a duas convocaes da CPI do Narcotrfico e apontada como um dos principais braos da quadrilha na Polcia. Foram encontrados no escritrio de ARTUR, diversos documentos que o ligam ao esquema, especialmente comprometendo policiais. Destaca-se uma relao de pagamento de propinas a Policiais Civis e seus respectivos Distritos Policiais, demonstrando neste caso que o Advogado em questo agia como um intermedirio entre Policiais e Criminosos, passando ele a ser tambm um criminoso indo tambm contra o que a conduta tica do Advogado. Alis, de se notar o absurdo do advogado fazer arquivo de seus ilcitos! Isso s vem comprovar quo certo estava da impunidade em todo o caso. Esta em nome dela o celular usado por WILLIAM para efetuar contatos com o policial RGIS. A receita financeira (R$ 3.471.284,59) corresponde 28 vezes os rendimentos declarados Secretaria da Receita Federal (R$ 121.205,08), no perodo de 1995/98. GERALDO DA SILVA BURDINI JUNIOR No apresentou declarao de imposto de renda Secretaria da Receita Federal, apesar do expressivo volume de pagamentos (R$ 618.001,86) e recebimentos (R$ 825.275,27) efetuado no perodo sob investigao. EDUARDO JOS SOZZA Irmo de WILLIAM SOZZA. A transferncia do veculo Audi, placas CJY 4004, licenciado em nome de William, para o nome de Eduardo foi feita atravs do escritrio de despachantes Montreal, por intermdio da pessoa de Cleiton, sendo feita a autenticao num Cartrio da cidade de So Paulo. Foi indiciado neste inqurito parlamentar por participao no esquema de seu irmo, como incurso nos artigos.12 e 14 da 6368, e 288 do Cdigo Penal. Existem indcios de sonegao fiscal, pela no comprovao dos recursos movimentados em suas contas (documentao em anexo). MARCO AURLIO SOZZA Irmo e scio de WILLIAM SOZZA na empresa DOG CENTER. MARCO AURLIO e WILLIAM SOZZA aparecem no processo 2421/94 como sendo as pessoas que emprestaram os barraces a CARLOS EDUARDO WALDIR e REGINALDO GONALVES DA SILVA, que posteriormente auxiliaram outros meliantes a esconder material roubado em tais barraces. GERALDO DA SILVA BURDINI JNIOR scio de SOZZA na Boate Paradise. Admitiu em depoimento CPI ser "testa de Ferro" de WILLIAM. Foi scio de Anselmo na boate Paradise, local onde segundo Jorge Meres, eram realizados encontros de negcios entre William e pessoas encarregadas de efetuarem o roubo, ocorrendo tambm vrios pagamentos por parte de William. Vrias vezes os caminhes roubados pernoitaram atras da boate. Segundo informaes colhidas, quem fazia a movimentao de depsitos e retiradas era o prprio Geraldo. Recebeu pagamentos efetuado pela BACANA Distribuidora. Era o proprietrio de um caminho Mercedes-Benz, mod MB 108 D, placas BWT 7484 encontrado junto a um galpo com carga roubada (Processo 2119/97). Informou aos Deputados que o veculo MERCEDES BENZ placas DMB 0003, pertencente ao Investigador de Polcia Regis, pertenceu ao ex-proprietrio da Drogaria Glicrio de Campinas, Dagoberto Bueno de Miranda, que teria repassado para William, tendo ficado em nome de Geraldo, que o teria repassado para o pai de Artur, Sr. Anibal, e que o mesmo foi repassado para o Policial Regis Xavier de Souza por sua participao no esquema. Falou tambm que no caso do roubo de carga ocorrido em Ribeiro Preto, a pessoa que fugiu do local trocando tiros com os policiais seria o Investigador de Polcia LABAKI e que, na ocasio, um dos ocupantes do carro seria Anselmo Myiabara. Declarou que foi ameaado de mrote por William quando da apreenso de seu caminho e que o mesmo lhe falou para segurar as pontas. Vrias vezes levava dinheiro e documentos para entregar no escritrio de Artur a mando de William. Por ordem de William, o depoente montou um contrato de aluguel da Mercedes-Benz que foi apreendida. Falou que algumas pessoas ofereciam a carga roubada a William, que comprava e distribua e, que das pessoas que ofereciam carga roubada, ele lembra que uma delas a que morreu em troca de tiros na cidade de Ribeiro Preto, e outra seria um tal de "Alemo". J ouviu falar de um tal de "China", que j teria negociado carga roubada com William. Informou que William pagava 40% do valor da carga aos ladres, dando sempre preferncia a cargas de cigarro. Os cheque do declarante eram dados assinados a William, sendo por este preenchidos sem o conhecimento do titular da conta. Na ocasio, declarou que o Policial Labaki era freqentador assduo da Boate Paradise e que em certa ocasio lhe teria tomado a quantia de R$ 1.800,00. Quanto ao Policial Regis, informou que este deve R$ 10.000,00 para o William. O declarante realizou diversos depsitos para a firma VELOSOM, pertencente ao Policial Civil ROBERTO DE ARRUDA PENTEADO, morto ao reagir a um assalto. Tais depsitos era efetuados a mando de WILLIAM. Identificou a pessoa que fugiu junto com o Anselmo em Ribeiro Preto como sendo ATMIR FENER NEUBAUER, conhecido como Menguele. Por fim, declarou que o barraco dos Amarais onde foi apreendido um caminho (Processo 2119/97), era um dos locais onde William escondia cargas roubadas. O que pode-se vislumbrar que GERALDO era um ativo participante da organizao criminosa montado por WILLIAM, conhecedor de todos os envolvidos e de seu modus operandi, no falando mais por medo de represlias contra a sua famlia. ARTUR EUGNIO MATHIAS A receita financeira (R$ 3.471.284,59) corresponde 28 vezes os rendimentos declarados Secretaria da Receita Federal (R$ 121.205,08), no perodo de 1995/98. RGIS XAVIER DE SOUZA um dos encarregados de dar cobertura quadrilha de WILLIAM SOZZA, alm de participar das aes do grupo. Em levantamentos realizados pela CPI, quando em Campinas, constatou-se que REGIS XAVIER DE SOUZA adquiriu imveis e veculos em nome da sua namorada. O Mercedes-Benz, placas DMB 0003, licenciado em nome de sua namorada, foi de William (em nome de Geraldo Burdini) que passou para Artur (em nome de seu pai) e que foi passado para Regis. Referido veculo pertencia a DAGOBERTO BUENO DE MIRANDA, ex-proprietrio da Drogaria Glicrio de Campinas. Existem vrias ligaes telefnicas do telefone da mulher de WILLIAM para REGIS. ADILSON FREDERICO DIAS LUZ Foi preso por envolvimento com roubo de cargas, tendo denunciado para o Ministrio Pblico de So Paulo a participao do Advogado Artur Eugenio Matias no esquema de roubos praticados pela organizao de William. Mais tarde foi visitado por NAARA, esposa do Artur, vindo a mudar seu depoimento junto a imprensa, dizendo inclusive que os Promotores teriam negociado sua liberdade em troca de seu depoimento contra o Advogado Artur Eugenio Matias. Obviamente, trata-se de testemunha que falou a verdade a princpio depois cedeu ao ser ameaada pelo poderio dos integrantes da organizao criminosa. ANTNIO CARLOS VIOTTI Recebeu cheques da BACANA. foi citado no processo 1031/98 de Ribeiro Preto (roubo de carga), como sendo o proprietrio do celular que foi utilizado por um tal de "Alemo" para fazer contato com a quadrilha. Foi gerente de WILLIAM SOZZA na revenda de Veculos Ponto Zero. VIOTTI proprietrio da empresa ASSEX ASSESSORIA E MARKETING S/C LTDA, CNPJ 01.343.307/0001-58. VIOTTI recebeu diversos cheques da Distribuidora BACANA, estando, pois, comprovada documentalmente sua participao no esquema. A movimentao bancria (R$ 721.681,19), corresponde 14 vezes os rendimentos declarados ao imposto de renda (R$ 52.221,17). ANSELMO LOPES MIYABARA Scio de Geraldo da Silva Burdini Jnior na Boate Paradise. Foram encontradas notas-promissrias em seu nome no escritrio do advogado Artur Eugnio Mathias. A Boate Paradise atualmente est registrada com a razo social de: ALM Eventos Produes e Comrcio Ltda, CNPJ 02.064.015/0001-49, fones 256.1952 e 256.3691. Segundo depoimento reservado Anselmo seria a pessoa que estava com LABAKI, na troca de tiros quando da fuga de um barraco com carga roubada na cidade de Ribeiro Preto (Processo 1031/98). Segundo depoimento reservado ANSELMO ativo na organizao criminosa de WILLIAM. JOS FRANCISCO CHEBEL LABAKI Proprietrio de um caminho apreendido em Ribeiro Preto/SP, conforme consta no processo 1031/98, que versa sobre receptao de carga roubada, tendo sido preso JOS VALDIR JUNIOR. Tambm um dos indivduos que recebe pagamento da BACANA. Segundo o depoimento reservado de Geraldo Burdini, Labaki estava presente no dia que a Polcia Civil de Ribeiro Preto apreendeu a carga roubada em um barraco, quando houve troca de tiros com a Polcia. CARLOS EDUARDO WALDIR A quebra de seu siigilo bancrio revelou que recebeu diversos pagamentos da BACANA. Teria sido preso em um barraco em Campinas/SP, onde foi encontrada carga roubada e que, segundo Raul Branco, um dos indiciados, teria sido alugado por um tal de William (que acredita tratar-se de WILLIAM SOZZA). Seu advogado Artur Eugnio. Processo crime 2119/97. No barraco foi encontrado tambm um caminho de propriedade de Geraldo da Silva Burdini Jnior. Aparece anteriormente no processo 2421/94, acusado de ter ajudado meliantes a esconder uma carga roubada num barraco emprestado ao mesmo por WILLIAM SOZZA e MARCO AURLIO SOZZA. Tanto nas quebras de sigilos telefnicos, como bancrios observou-se que CARLOS EDUARDO WALDIR possui um estreito relacionamento com WILLIAM SOZZA. No apresentou declarao de imposto de renda Secretaria da Receita Federal, apesar da expressiva receita financeira auferida, no perodo sob investigao, (R$ 1.028.797,59). JOS VALDIR JUNIOR Scio de Carlos Eduardo Valdir em firma de manuteno eltrica, tendo sido preso em Ribeiro Preto, em barraco com carga de cigarro roubado (Processo 1031/98). Foi encontrada no escritrio de Artur Eugnio Mathias uma carta endereada a William Sozza, falando a respeito de Jos Valdir Jnior e Alosio M. Arajo, demonstrando a ligao de todos. LUIZ HENRIQUE LEMOS DE CAMPOS Em levantamentos efetuados pelos Assessores Tcnicos da rea financeira da CPI, foi constatado que LUIZ HENRIQUE LEMOS DE CAMPOS tem uma movimentao financeira muito elevada. Recebeu elevadas quantias em dinheiro das empresas de Antnio Roberto Rodrigues, mantendo movimentao bancria tambm com William Sozza, Antnio CarlosViotti e Carlos Eduardo Valdir. EMPRESAS: DOG CENTER COMERCIO E DISTRIBUIO LTDA-ME Empresa de WILLIAM SOZZA em Campinas/SP, que segundo JORGE MERES, responsvel pela distribuio de produtos veterinrios roubados. DISTRIBUIDORA CAMPI LTDA A Distribuidora CAMPI foi aberta em nome de JORGE MERES para guardar mercadorias da PAIAGUS e, segundo o prprio JORGE MERES, era utilizada por WILLIAM SOZZA para lavar dinheiro. Tambm, era uma das empresas laranjas, utilizada para esquentar as mercadorias roubadas. SETES DISTRIBUIDORA DE CIGARROS LTDA Scios: Antnio Roberto Rodrigues 20 % ( dados de 21/09/90 ) Sidney Nicola Laselva 60 % ( dados de 21/09/90 ) Sidney Nicola Laselva Jnior 20 % ( dados de 21/09/90 ) Antnio Roberto Rodrigues 20 % ( dados de 12/04/94 ) Sidney Nicola Laselva 50 % ( dados de 12/04/94 ) Sidney Nicola Laselva Jnior 20 % ( dados de 12/04/94 ) Alexandre Laselva Neto 10 % ( dados de 12/04/94 ) A SETES DISTRIBUIDORA DE CIGARROS LTDA teve seus sigilos quebrados em decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA. Sidney, scio majoritrio da empresa, foi fiador de Antnio Roberto Rodrigues no imvel onde foi instalada a JOTEK DISTRIBUIDORA DE CIGARROS LTDA, em 14/06/94. JOTEK DISTRIBUIDORA DE CIGARROS LTDA Distribuio e venda de cigarros, artigos para fumantes, produtos afins, armarinho, papelaria, brinquedos, material de limpeza, produtos alimentares e miudezas em geral. Scios: Antnio Roberto Rodrigues 90 % ( dados de 31/05/94 ) Jocelino Taveira dos Santos 10 % ( dados de 31/05/94 ) Em 17/02/95, Antnio Roberto Rodrigues nomeou como seu procurador Srgio Luiz Checchia Masson, para represent-lo na empresa. Antnio Roberto Rodrigues 50 % ( at 19/01/96 ) Nomia de Souza Rodrigues 50 % ( at 19/01/96 ) Jos Roberto Nogueira Dias 50 % ( dados de 19/01/96 ) Antnio Roberto Rodrigues 40 % ( dados de 19/01/96 ) Jos Roberto Brizola Nogueira Dias 10 % ( dados de 19/01/96 ) A empresa JOTEK DISTRIBUIDORA DE CIGARROS LTDA teve seus sigilos quebrados em decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA O imvel locado por Antnio Roberto Rodrigues, onde foi estabelecida a JOTEK, teve como fiador Sidnei Nicola Laselva. provvel que seja uma das empresas utilizadas pelo esquema de William para "esquentar" cigarros roubados. BACANA COMERCIAL ATACADISTA LTDA Scios: Antnio Roberto Rodrigues 40 % ( dados de 11/01/95 ) Srgio Luiz Checchia Massom 30 % (dados de 11/01/95) dson Pereira Quirino 30 % ( dados de 11/01/95 ) Antnio Roberto Rodrigues 60 % (dados de 10/06/97) Srgio Luiz Checchia Massom 30 % (dados de 10/06/97) Marcos Antnio Rodrigues 10 % (dados de 10/06/97) Antnio Roberto Rodrigues 90 % (dados de 11/09/98) Marcos Antnio Rodrigues 10 % ( dados de 11/09/98 ) A BACANA tem 100% do capital votante na NOCENTER.. Na quebra do sigilo bancrio da BACANA, foram verificados pagamentos a William Walder Sozza, Artur Eugnio Mathias, Antnio Carlos Viotti, Geraldo da Silva Burdini Jnior, Carlos Eduardo Valdir. Tambm uma das empresas usadas para "esquentar" carga roubada. NOCENTER COMERCIAL ATACADISTA LTDA Scios: Antnio Roberto Rodrigues 90 % (dados de 01/10/96) Srgio Luiz Checchia Masson 10 % (dados de 01/10/96) Antnio Roberto Rodrigues 90 % (dados de 03/03/99) Marcos Antnio Rodrigues 10 % (dados de 03/03/99) Antnio Roberto Rodrigues 90 % (dados de 06/07/99) Paulo Roberto Arroyo 10 % (dados de 06/07/99) A NOCENTER COMERCIAL ATACADISTA LTDA teve seus sigilos quebrados em decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA. Na ficha cadastral do Banco Ita, consta a informao de que a Nocenter detentora de 100 % do capital votante da Bacana Comercial Atacadista Ltda. Consta ainda que a Nocenter teria participao na Setes Distribuidora de Cigarros Ltda. As empresas citadas esquentam mercadorias roubadas. Portanto, aqueles que recebem mercadorias destas empresas, devem ser investigadas pela Polcia, Ministrio Pblico e encaminhadas CPI do Roubo de Cargas, pois em tese, executam um trabalho sujo. PROPRIETRIOS: ANTNIO ROBERTO RODRIGUES Foram decretadas as quebras dos sigilos bancrio, fiscal e telefnico do nominado em decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA, atravs de suas empresas BACANA, SETES e JOTEK. Declarou possuir 20% das aes da SETES DISTRIBUIDORA, no perodo de 1989 1995, alm de possuir 95% das Aes da NOCENTER COMERCIAL ATACADISTA LTDA. Foi intimado a comparecer perante a Comisso para poder se defender e se explicar, sendo que no compareceu em nenhuma das vezes, dando a entender com isso que conhecedor dos crimes praticados atravs de suas empresas. Existem vrias ligaes telefnicas de WILLIAM para ANTNIO RODRIGUES, o que da a entender que havia uma afinidade muito grande entre os dois, podendo haver ou uma subordinao ou mesmo uma sociedade entre os dois. A movimentao financeira (R$ 3.542.201,26), corresponde 36,14 vezes aos rendimentos declarados ao fisco (R$ 98.013,00), no perodo de 95/98. MARCOS ANTNIO RODRIGUES Foi decretada a quebra dos sigilos fiscal, bancrio e telefnico de MARCOS ANTNIO RODRIGUES em decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA atravs de suas empresas. Como scio nas empresas NOCENTER e BACANA e sendo as mesmas usadas em negcios criminosos, MARCOS RODRIGUES tambm responsvel portanto foi intimado tambm pela Comisso para se defender e se explicar, mas preferiu no comparecer. SRGIO LUIZ CHECCHIA MASSON Foi funcionrio da Prefeitura Municipal de Campinas e da empresa R. J. Reynolds. Foi decretada a quebra dos sigilos fiscal, bancrio e financeiro de SRGIO LUIZ CHECCHIA MASSON decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA, atravs de suas empresas. Scio nas empresas BACANA e NOCENTER, tendo sido em 95, nomeado procurador de ANTNIO ROBERTO RODRIGUES junto a empresa JOTEK. DSON PEREIRA QUIRINO Tambm teve decretada a quebra de seus sigilos bancrio, fiscal e telefnico pelo mesmo motivo dos anteriores, ou seja, em decorrncia do volume de pagamentos efetuados a WILLIAM SOZZA, atravs de suas empresas. OUTROS DENUNCIADOS: ALEXANDRE FUNARI NEGRO Proprietrio do Instituto de Qumica de Campinas, tendo chegad denncias a esta Comisso de que NEGRO vendia atravs de suas empresas produtos qumicos para o refino da cocana, alm de lavagem de dinheiro oriundo do narcotrfico. Em buscas efetuada em sua residncia, foi encontrado extrato bancrio do Banco Safra de Nova Iorque, tendo sido indiciado pela CPI em 18/11/99, pelos crimes de SONEGAO FISCAL, REMESSA ILEGAL DE DINHEIRO AO EXTERIOR, LAVAGEM DE DINHEIRO DE ORIGEM DESCONHECIDA E DESACATO CPI (foi pedido o encaminhamento deste item ao MP para propor a ao penal). Foi acusado, em 18/11/99, por ALBERY SPINOLA FILHO, sobre o uso de sua firma para remessa de dinheiro para fora do Pas, usando o artificio de contrato de patrocnio com pilotos de corrida, enviando o dinheiro para fora em quantidade superior ao declarado. Negro j havia sido indiciado por falsidade ideolgica na poca do "esquema PC". Alexandre Negro, apontado como um dos homens fortes do esquema de Paulo Csar Farias em Campinas, est sendo investigado pelo Ministrio Pblico (MP) de Campinas como um dos supostos membros do crime organizado na regio. O empresrio um dos nomes envolvidos no esquema do qual tambm faziam parte os doleiros Ed Wanger Generoso e Jos Ricardo Xavier (ambos mantinham conta "fantasma" na agncia do Unibanco de Campinas - eles negaram as acusaes em juzo). Negro utilizOU identidade falsa em nome do jardineiro da famlia, Jos Antnio Pavino - para depositar US$ 1,5 milho no "esquema de PC Farias", tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor. O objetivo do depsito seria conseguir a liberao de recursos da Central de Medicamentos (CEME), durante o governo Collor. O empresrio acabou sendo indiciado por falsidade ideolgica e uso de documentos falsos, em Inqurito 1143/SR/DPF/DF. O envolvimento de Alexandre Negro com procedimentos tpicos de lavagem de dinheiro ficou explcito quando do depoimento de Albery Spnola Filho. Este trouxe CPI diversos documentos bancrios e contratos que demonstraram que a empresa de Alexandre resolveu patrocinar no exterior o filho de Albery, jovem corredor de automveis. Prometido e contratado vultoso financiamento em dlares, o filho de Albery no chegou a receber nem 10% do total contratado. Mas a quantia foi enviada pelo IQC (empresa de Alexandre) ao exterior em diversas idas e vindas em bancos estrangeiros. Nunca chegou a seu destino, mas saiu de nosso pas e voltou, em procedimento tpico de lavagem, de certo operao fictcia para limpar dinheiro de outra forma inexplicvel. Cabe ressaltar que do Relatrio de anlise das quebras de sigilo consta o seguinte: INSTITUTO QUMICO DE CMPINAS Apesar da expressiva movimentao financeira, no perodo sob investigao, (R$137.593.303,90), a empresa apresenta prejuzos sucessivos, evitando com isso o pagamento de impostos. Tem como proprietrio Alexandre Funari Negro. Como se ler no item sobre lavagem de dinheiro esse procedimento de empresas declararem prejuzo bastante tpico de atividades de lavagem. FORTUNATO ANTNIO BADAN PALHARES As suspeitas da CPI Narcotrfico contra BADAN de que o mesmo teria confeccionado laudos periciais e modificado pareceres em benefcio de membros do crime organizado. BADAN foi convocado pela CPI do narcotrfico tendo em vista as declaraes do ex-Deputado Estadual do Maranho FRANCISCO CACA, que mencionou em seu depoimento o fato do ex-Deputado Estadual JOS GERARDO, ter sido o mandante do assassinato do filho de um ex-gerente do Banco do Brasil de So Lus. Suspeita-se que tal desaparecimento estaria relacionado ao fato de seu pai, que era gerente do Banco do Brasil em So Lus/MA, ter negado a concesso de um emprstimo a JOS GERARDO. BADAN PALHARES foi o legista que fez a autpsia em um corpo de uma criana encontrada morta e que acreditava-se tratar do filho do gerente do Banco do Brasil. O laudo de BADAN PALHARES concluiu que o corpo encontrado no era do filho do gerente do Banco do Brasil. Entretanto, esse laudo foi refutado pelo dentista da famlia, que reconheceu a arcada dentria da vtima. Alm disso, Badan Palhares foi tambm o legista que assinou o laudo de crime no caso da morte de PC FARIAS e SUZANA MARCOLINO, afirmando tratar-se de homicdio seguido de suicdio, laudo esse que no foi aceito pela Justia de Alagoas o que gerou novas investigaes e a confeco de um novo Laudo. BADAN, em seu depoimento, negou qualquer tipo de envolvimento com o crime organizado. A CPI do Narcotrfico, durante o depoimento de BADAN, convidou o mdico legista DOMINGOS TOCHETTO para prestar esclarecimentos tcnicos com relao a alguns laudos assinados por BADAN. DOMINGOS TOCHETTO contestou vrios desses laudos, inclusive da morte de PAULO CSAR FARIAS e SUZANA MARCOLINO. indiciado por esta CPI pela emisso de laudos mdicos falsos e prestao de servios ao crime organizado como se l no relatrio referente a Alagoas. LUIZ ROBERTO ZINI ZINI, ex-presidente do Guarani Futebol Clube, acusado de envolvimento no "esquema de lavagem de dinheiro", alm das operaes para esquentar carretas e cargas roubadas. ZINI proprietrio da empresa CONSTRUBEL, cujo endereo sede do PRTB, partido que anteriormente foi presidido por Sozza, em Campinas/SP. ZINI foi acusado por Gilmar Leite Siqueira e por Jorge Meres de ter adquirido material de construo roubado de William. Outro possvel elo entre o ex-cartola e o empresrio WILLIAM SOZZA o advogado Artur Eugnio Mathias, que representava Sozza quando ele foi inquirido pela comisso. Mathias foi diretor jurdico do Guarani e tambm representou a Construbel e os Bicheiros de Campinas do qual ZINI acusado de fazer parte. Zini negou qualquer tipo de envolvimento com o empresrio. acusado tambm de "lavagem de dinheiro". Foi ouvido no Inqurito de PC Farias, por terem sido detectados depsitos do "esquema PC" nas contas do Guarani Futebol Clube. Dever ser encaminhado CPI do Futebol do Senado Federal e Cmara dos Deputados para apurao no esquema de lavagem de dinheiro. RICARDO DE LIMA Acusado por GILMAR LEITE SIQUEIRA de ser ligado a SOZZA. RICARDO DE LIMA Delegado de Polcia, ex-Titular da Delegacia de Investigaes de Entorpecentes (DISE). Suspeito de estar envolvido no desaparecimento dos 340 quilos de cocana do IML-Campinas, que foram apreendidos em 25/Jan/99 em Indaiatuba/SP. Em decorrncia do sumio dos 340 kg, foram afastados os Delegados Regional e Seccional de Campinas, o diretor do IML e Ricardo Lima, que poca era chefe da DISE (Delegacia de Investigaes Sobre Entorpecentes), e que havia presidido o flagrante. Teve sua priso temporria decretada a pedido da CPI, sendo denunciado pelo Ministrio Pblico pelo desaparecimento dos 340 Kg de cocana. O que mais chama ateno na apreenso dos 340 KG de cocana que a dona da droga SONIA APARECIDA ROSSI, com condenaes e fugitiva, foi presa pela Polcia Militar e apresentada na Delegacia algemada, conforme fotos feitas pela imprensa no dia, e que depois disso a mesma aparece no Flagrante como testemunha. Em depoimento prestado Polcia Federal, perante o Deputado Federal Celso Russomano, em 19 de abril do corrente, codinome ROGRIO, que se dizia Motorista de SONIA APARECIDA ROSSI, tambm conhecido como "RAINHA DO P", declarou que o acerto para a liberao da droga teria sido feito dentro de um carro, na presena do depoente, entre o Delegado Ricardo de Lima e Snia, e que a conversa teria sido gravada e que a fita estaria em seu poder. O que inadmisivel, a quantidade de denuncias que pesa contra RICARDO DE LIMA, e o mesmo continua trabalhando normalmente como se nada tivesse ocorrido, sendo flagrante a falta de meios legais por parte do Estado de poder suspender referido policial. Responsvel por gravssimas irregularidades indiciado por esta CPI por prtica de corrupo e facilitao ao narcotrfico. ANTNIO FRANCISCO BASTOS Mdico legista da Unicamp, era o diretor do IML na poca do desaparecimento dos 340 kg de cocana. ANTNIO LZARO CONSTNCIO Policial Civil acusado de envolvimento com o narcotrfico, e de ser pessoa ligada a WILLIAM SOZZA. Constam denncias de seu envolvimento com trfico de drogas. Possuidor de uma extensa ficha criminal, tendo sido processado e condenado em algumas delas. Tem forte ligao junto ao Juiz aposentado Wladimir Valer. Morador em Campinas, trabalhando na cidade de So Paulo. A Comisso Parlamentar de Inqurito solicitou Justia de Campinas seu indiciamento pelos crimes de prevaricao, formao de quadrilha, corrupo ativa e passiva, trfico de drogas, extorso e tortura, tendo sido decretada sua priso temporria. Encontra-se- em liberdade. Em momento algum, pode-se aceitar que um policial com tantos Inquritos Policiais possa atuar com um defensor da justia. JEAN HARRISON CONSTNCIO Policial Civil. JEAN HARRISON CONSTNCIO e seu pai ANTNIO LZARO CONSTNCIO so acusados de envolvimento com o narcotrfico, e de estarem ligados a WILLIAM SOZZA. Em seus depoimentos em Campinas/SP foram presos, o primeiro por desacato, o segundo em cumprimento a Mandado de Priso. ANDR LUS LAURINDO, vulgo ANDREZINHO DA VILA RICA Traficante que envolvido com WILLIAM SOZZA, prestando servio de segurana das cargas roubadas. conhecido em Campinas/SP por ser distribuidor de entorpecentes, principalmente no Bairro Vila Rica. Foi preso algumas vezes pela Polcia Civil, contudo nunca foi condenado. Possua a empresa ZAN CAR VECULOS. O mesmo tm vrios barracos no bairro Vila Rica, colocados em nome de outras pessoas. Foi ouvido tambm em inqurito policial que investiga o roubo de jias e ouro do setor de penhores da Caixa Econmica Federal, no qual teria participao. Recomendamos o afastamento imediato destes policiais que j tiveram comportamento incompatvel com a funo e apurao rpida e imediata dos policiais que j tiveram acusaes no passado, bem como a expulso da Corporao dos policiais convocados mas que no compareceram, caracterizando descumprimento na ordem legal. BRUNO HENRIQUE GOES ou CLUDIO DA SILVA SANTOS ou GILBERTO MOREIRA DO CARMO Casado com SNIA APARECIDA ROSSI, conhecida como "A RAINHA DO P". Relatou como foi preso na cidade de Indaiatuba/SP com os 340 KG de cocana, que posteriormente sumiu do IML de Campinas. A droga era destinada ao Rio de Janeiro e So Paulo. Quando foi fazer a negociao para a compra dos 340 KG, fez contato com um boliviano no Hotel Nacional na cidade de Corumb/MS. A droga, avaliada em mais de um milho de dlares, veio de avio at Indaiatuba e foi arremessada em cima de um canavial, tendo sido arrecadada por BRUNO ou CLUDIO ou GILBERTO, pelo peruano Walter Tazano e por um elemento conhecido por Eduardo (mencionado nos autos do processo) transportada na Camioneta Ranger que tambm foi apreendida. BRUNO, preso de matrcula 157477, fugiu da Penitenciria I de Guarulhos/SP, no dia 07/NOV/99, tendo sido preso novamente em flagrante por trfico pela Polcia Federal de So Paulo. RAUL GONALVES BRANCO Foi indiciado por roubo de carga. Em seu depoimento falou do interesse de em tal WILLIAM em alugar o barraco. No mesmo Inqurito foi indiciado Carlos Eduardo Valdir. Processo 2119/97. No compareceu quando de sua intimao para prestar esclarecimentos junto a Comisso. ARYZOLI TRINDADE SOBRINHO Declarou ter presenciado a compra de 120 kg de cocana, realizada por WILLIAM SOZZA e ARTUR EUGNIO, no Rio Grande do Sul. Foi coloborador com a CPI do narcotrfico inserindo-se no programa de proteo a testemunhas. MOHAMAD AHAMAD AYOUB, vulgo "Tio Zacarias" Importante traficante da cidade de Jundia/SP, ligado com a conexo Libanesa. Segundo denuncias existentes o mesmo testador de cocana para saber qual o grau de pureza; a pessoa que dava o aval a cocana a ser remetida para a Frana, Espanha e Libano. Tinha ligao com os traficantes envolvidos no caso FAB. JOS CORISSA NETO Investigador de Polcia na cidade de Campinas/SP, lotado no 4 DP, foi acusado por Gilmar de envolvimento com venda de armas e dlares, alm de ser acusado de fazer parte no esquema de acertos da Polcia Civil. A Corregedoria da Polcia informou que o mesmo, por motivos Administrativos, foi transferido para a Comarca de Americana. LUIZ ROBERTO LOPES PIMENTA Investigador de Polcia. O preso GILMAR LEITE SIQUEIRA fez denncias contra LUIZ ROBERTO LOPES, entre elas e de fazer parte de grupo de policiais corruptos de Campinas. O policial em questo foi intimado para se explicar na CPI, no tendo comparecido. Contra ele pesavam somente as denncias de Gilmar. Luiz Roberto Lopes, foi convocado pela Segunda vez para se defender e se explicar, sendo que no compareceu por motivo de Ter se suicidado IDEAL ASSESSORIA IMOBILIRIA Encontrada documentao de transaes financeiras em busca realizada na casa de William. SERGIO DONIZETE LUIZ Encontrada documentao de transaes financeiras em busca realizada na casa de William. o proprietrio do apartamento em que foram encontrados documentos referente a SOZZA. COTRASA COMRCIO DE TRANSPORTES Segundo JORGE MERES, trata-se de uma empresa utilizada para "lavagem de dinheiro", tendo havido denuncias de transporte de cargas roubadas. FLVIA MOREIRA ROCHA Acusada da prtica de "lavagem de dinheiro". Encontrados comprovantes de depsitos escondidos na empresa de William. JOS ANTNIO SOLERA Acusada da prtica de "lavagem de dinheiro". Encontrados comprovantes de depsitos escondidos na empresa de William. MARIA DE FTIMA DA SILVA ARAJO Apontada como integrante da quadrilha de William. RENATA FUZARO Acusada da prtica de "lavagem de dinheiro". Encontrados comprovantes de depsitos escondidos na empresa de William. SOLERA TRANSPORTES Citada por JORGE MERES como empresa utilizada na "lavagem de dinheiro", tendo havido denncias de transporte de cargas roubadas. MOACIR SARCI Foi bicheiro na cidade de Campinas, tendo sido representado por Artur Eugnio Mathias. Foi morto em Campo Grande, segundo consta, em acerto de contas com traficantes daquela cidade. DOLEIROS/"LAVAGEM DE DINHEIRO": JOS RICARDO XAVIER Era doleiro na cidade de Campinas. Foi scio de Ed Wagner Generoso, com quem detinha a conta de ABEL MENDES, utilizada no "esquema PC Farias". Na anlise das contas bancrias de JOS RICARDO XAVIER, verificou-se uma movimentao relacionada com pessoas da organizao de William W. Sozza. ED WANGER GENEROSO Doleiro na cidade de Campinas. Era um dos detentores, juntamente com JOS RICARDO XAVIER, da conta fantasma de Abel Mendes, utilizada no "esquema de PC Farias". Teve decretada a quebra dos sigilos bancrio, fiscal e telefnico. Apresenta movimentao financeira (R$ 3.265.128,62), entre 1995/98, 21,87 vezes os rendimentos declarados ao imposto de renda. DOMINGOS FREDERICO JUNIOR Doleiro em Campinas. Participou do "esquema de PC Farias", recebendo depsitos em cheques. Foi investigado pela Polcia Federal em duas ocasies, sendo que em uma delas foi preso em flagrante por comercializar dlares. OTTON WERNER Ex-Gerente do Banco do Brasil em Montevidu/Uruguai. Denncias chegadas CPI do conta de que OTTON WERNER seria o responsvel pelo assessoramento na "lavagem de dinheiro" por doleiros brasileiros. LAURA MARIA ANDRADE NASCIMENTO ou LAURA MARIA ANDRADE LANNE NASCIMENTO Envolvimento com "lavagem de dinheiro". CONCLUSO: Campinas apareceu no cenrio da CPI atravs de informaes dadas por JORGE MERES, relacionado-a com a formao dequadrilha de Roubo de Carga Comandada por William Walder Sozza e, posteriormente,com as investigaes encetadas pela Comisso passou-se a apurar outros ilcitos que ocorriam naquela regio. A organizao criminosa de William veio tona, mostrando a participao de pessoas que, at ento, gozavam de prestigio no seio da sociedade. Mostrou que alguns funcionrios dos rgos que deveriam dar segurana sociedade, tinham relacionamento estreito com aquela organizao. Esta CPI, tambm investigou outros que nada tinham a ver com a organizao de William, mas que de alguma forma estavam relacionados a crimes que ocorriam naquela cidade. A essas pessoas, foi dada a oportunidade de se explicar perante a Comisso, sendo que algumas no compareceram. Os crimes a elas imputadas foram denunciados publicamente. Todas as pessoas que no compareceram, nem apresentaram justificativa legalmente aceita so indiciadas nestes autos pelo crime de desobedincia, conforme consta do rol de indiciados ao final. O que podemos notar, aps a passagem da CPI pela cidade de Campinas/SP, que os rgos competentes passaram a ter uma participao mais ativa nas investigaes, fato notrio, tambm, no tocante participao da populao atravs de denncias annimas, entre outras. Todos os que no compareceram para serem interrogados devero ser interpelados e investigados pelo Ministrio Pblico. Neste relatrio esto citados os fatos, o que no significa que so culpados de terem cometidos, contudo devero ter o direito de se defenderem e se explicarem. Para finalizar solicito o encaminhamento de cpia deste relatrio e dos documentos apresentados a esta Comisso, para a Comisso Parlamentar Mista de Inqurito sobre Roubo de Cargas, e sobre o Guarani para CPI do Futebol. RECOMENDAES: ( Encaminhar ao Ministrio Pblico para investigar sua negligncia ou participao no caso do roubo dos 340 kg de cocana do IML de Campinas. . Antnio Francisco Bastos . Delegado Jos Roberto Rocha Soares ( Encaminhar ao Ministrio Pblico para apurar possvel envolvimento com o esquema de Willian Sozza . Scios da Ideal Assessoria Imobiliria ( Encaminhar ao Ministrio Pblico investigar seu envolvimento com Willian Sozza . Sgio Donizete Luis ( Encaminhar ao Ministrio Pblico para investigar denuncias ocorridas . IQC Instituto Qumico de Campinas .Medley Produtos Farmaceuticos Indiciamentos 1. Por formao de quadrilha, lavagem de dinheiro, trfico de drogas, roubo, receptao e comercializao de cargas: ( Willian Walder Sozza ( Edison Pereira Quirino ( Andr Luis Laurindo (Andrezinho da Vila Rica) ( Anselmo Lopes Mirabaia ( Antnio Carlos Viotti ( Arthur Eugnio Mathias ( Carlos Eduardo Valdir ( Eduardo Jos Sozza ( Geraldo da Silva Burdini Jnior ( Jos Valdir Jnior ( Luis Henrique Lemos de Campos ( Marco Aurlio Sozza ( Rgis Xavier de Souza Policial ( Flvia Moreira Rocha ( Scios da NoCenter Comercial Atacadista Ltda. Antnio Roberto Rodrigues . 90% (dados de 01/10/96) . 90% (dados de 03/03/99) . 90% (dados de 06/07/99) Marcos Antnio Rodrigues 10% (dados de 03/03/99) Srgio Luis Checchia Masson 10% (dados de 01/10/96) Paulo Roberto Arroyo 10% (dados de 06/07/99) ( Scios da Bacana Antnio Roberto Rodrigues 40% (dados de 11/01/95) 60% (dados de 10/06/97) Srgio Luis Checchia Masson 30% (dados de 11/01/95) dson Pereira Quirino 30% (dados de 11/01/95) Srgio Luis Checchia Masson 30% (dados de 10/06/97) Marcos Antnio Rodrigues 10% (dados de 10/06/97) 10% (dados de 11/09/98) ( Scios da Assex Assessoria e Marketing S/C Ltda. ( Scios da Dog Center ( Scios da Empreesa Zan Car Veculos ( Scios da Setes Distr. de Cigarros Antnio Roberto Rodrigues 20% (dados de 21/09/90) - Scios da Setes Distribuidora de Cigarros Ltda. Sidney Nicola Laselva 60% (dados de 21/09/90) ( 50% (dados de 12/04/90) Sidney Nicola Laselva Jnior 20% (dados de 21/09/90) ( 20% (dados de 12/04/94) Alexandre Laselva Neto 10% (dados de 12/04/90) ( Scios da Jotek Distribuidora de Cigarros Ltda. Antnio Roberto Rodrigues 90% (dados de 31/05/94) ( 50% (at 19/01/96) ( 40% (dados de 19/01/96) * Em 17/02/95, nomeou com seu procurador Srgio Luis Checchia Masson, para represent-lo na empresa. Jocelino Taveira dos Santos 10% (dados de 31/05/94) Nomia de Souza Rodrigues 50% (at 19/01/96) Jos Roberto Brizola Nogueira Dias 10% (dados de 19/01/96) 2. Formao de quadrilha, trfico de drogas, roubo, receptao e comercializao de cargas. ( Mrcio Costa Lima (Motorista da Maria do P) ( Adilso Frederico Dias Luz ( Ricardo de Lima Policial ( Snia Aparecida Rossi (Rainha do P ou Maria do P) ( Antnio Lzaro Constncio (Lazinho) Policial ( Bruno Henrique Gis ou Claudio da Silva Santos ou Gilberto Moreira do Carmo ( Jean Harrison Constncio Policial ( Jos Corissa Neto - policial ( Jos Francisco Chebel Laback Policial ( Mohamad Ahamad Ayoub (Tio Zacarias) ( Raul Gonalves Branco ( Walter Tabana (Peruano) ( Naara Cristina Vilares Policial ( Maria de Ftima da Silva Arajo 3. Lavagem de dinheiro, roubo de Cargas, formao de quadrilha, comercializao de carga roubada ( Scios da Cotrasa Comercial de Transporte ( Scios da Solera Transportes 4. Lavagem de dinheiro ( Ed Wanger Generoso ( Flvia Moreira Rocha ( Jos Antnio Solera ( Laura Maria Andrade Nascimento ( Domingos Frederico Jnior ( Jos Ricardo Xavier ( Otton Werner ( Renata Fuzaro 5. Lavagem de dinheiro, sonegao fiscal, receptao de cargas roubadas ( Luis Roberto Zini 6. Lavagem de dinheiro e sonegao fiscal, desacato a CPI ( Alexandre Funari Negro ( Scios do Instituto Qumico de Campinas 7. Sonegao Fiscal e emisso de falso laudo mdico ( Fortunato Antnio Badan Palhares LAVAGEM DE DINHEIRO No curso das investigaes desta COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO, constatou-se, paralelamente ao seu objeto principal, a utilizao por diversas pessoas naturais e jurdicas, e tambm por organizaes criminosas, de alguns procedimentos suspeitos de "LAVAGEM DE DINHEIRO", com negcios nos mercados financeiro, imobilirio, comercial, e mltiplas operaes bancrias, no aparente intuito de converter em ativos lcitos, os valores, bens e eventuais direitos originados de possveis atividades delituosas. A anlise das contas correntes bancrias, em confronto com a declarao de rendimentos daqueles que tiveram os sigilos quebrados por esta Comisso Parlamentar, apontou vrios casos de incompatibilidade entre a elevada movimentao financeira e a nfima situao econmica e patrimonial declarada. Tal circunstncia se agrava, na medida em que pesam sobre algumas evidncias de envolvimento em prticas ilegais, cujos ganhos escusos estariam sendo dissimulados mediante expedientes visando ludibriar os rgos de fiscalizao. Elevado fluxo de dinheiro "sem origem" vem sendo canalizado para o sistema bancrio nacional por via de contas-correntes abertas em nomes de empresas de "fachada", algumas com supostas sedes no exterior, operadas por interpostas pessoas, cognominadas de "laranjas", que permitem o anonimato dos verdadeiros titulares. Os reais donos do capital clandestino somente surgem oficialmente na etapa final do processo de limpeza, quando os ativos ilegais, aps sucessivas movimentaes, misturam-se aos negcios regulares e transformam-se em transaes lcitas, sobretudo nos mercados imobilirio e de capital. Neste contexto, evidencia-se ainda a cumplicidade de determinados Bancos no acolhimento de contas correntes irregulares ou em aplicaes financeiras com recursos de procedncia suspeita, sendo usados indiretamente como importante meio para a movimentao e "limpeza" de dinheiro proveniente do crime organizado, inclusive do trfico de drogas. Ao estmulo de crescentes lucros, viabilizam quaisquer interesses operacionais de clientes , independente da origem duvidosa dos valores e, em certos casos, at dificultam as aes das autoridades competentes. Ademais, vivemos em processo de plena integrao economia globalizada, em tempo de mercados virtuais, a possibilitar inmeras facilidades e mltiplos mecanismos para a circulao do capital internacional, seja de que origem for. Neste passo, empresas estrangeiras fictcias, com hipotticas sedes em diferentes pontos do mundo, sobretudo em parasos fiscais, muitas criadas por brasileiros, nomeiam procuradores com plenos poderes para represent-las em nosso territrio. Os representantes destas "empresas" no Brasil, sabendo do atrativo com que recebido o capital estrangeiro em nosso pais, aproveitam-se da vulnerabilidade das regras bancrias e cambiais, movimentam contas correntes, captam recursos, realizam aplicaes em nome de terceiros, enfim, agem como se fossem instituies financeiras sem controles oficiais, e servem de meio evaso de divisas para o exterior. Os pases de onde procedem essas firmas inidneas, em zonas financeiras livres, imunes a controles estatais mais rgidos, detm importncia estratgica para o fluxo do dinheiro clandestino, de qualquer natureza. Os seus sistemas bancrios encontram-se devidamente preparados e atuam ativamente nos procedimentos de recepo e lavagem de grandes quantias de moeda "suja", mediante a cobrana de taxas e comisses compensadoras. Atravs de processo de engenharia financeira, so realizadas sucessivas operaes bancrias, no circuito internacional, em perfeita articulao, envolvendo vrias localidades do mundo. De pronto, esse dinheiro, que ingressa periodicamente no sistema, assume procedncia legal, fazendo com que as autoridades competentes tenham srias dificuldades de promover uma adequada investigao, notadamente em vista de limitaes legais impostas pela legislao dos pases que estimulam essas prticas. Entre as possveis ocorrncias de lavagem de dinheiro ou ocultao de bens, direitos e valores que levantaram suspeitas a esta Comisso Parlamentar de Inqurito, apresentamos a seguir alguns casos provavelmente vinculados ao trfico de drogas, ou a atividades ilcitas praticadas por organizaes criminosas, ressaltando a necessidade do prosseguimento das investigaes pelos rgos competentes. a) UTILIZAO DE EMPRESAS INSOLVENTES (Doc. 01) Uma das modalidades mais complexas de lavagem de dinheiro do crime organizado, trazidas ao conhecimento desta CPI, trata do uso de empresas insolventes, em condio pr-falimentar, utilizadas para forjar supostas perdas financeiras a novos compradores, concomitantemente a manobras destinadas a transferir recursos a terceiros. Em paralelo a esta manipulao na contabilidade, ocorreriam conseqncias lesivas a fornecedores, a empregados e ao prprio errio, pelo no pagamento de dvidas, salrios, sonegao de tributos, e finalmente a evaso de divisas para o exterior. Atravs de um bem arquitetado esquema, quase sempre liderado por escritrios de advocacia especializados, em conluio com outros participantes, alguns empresrios de mdio e grande porte, em srias dificuldades financeiras, seriam compelidos a abrir mo do controle societrio de suas empresas, subjugados pelas circunstncias desfavorveis, face a processos judiciais por dividas trabalhistas, tributrias e comerciais, bem como pela perda do crdito financeiro na praa. Sem alternativas imediatas, pressionados por diversos credores e coagidos por advogados, aceitariam, sem maiores exigncias, transferir o controle de suas empresas, passando para o nome de pessoas indicadas pelo grupo, geralmente "laranjas'' que assumem formalmente a nova gesto da firma insolvente, mas na realidade se limitariam a cumprir ordens daqueles que de fato iro gerir de modo fraudulento o destino da sociedade. Da em diante, os novos proprietrios simulam esforos destinados a soerguer a empresa, enquanto tentam alienar tudo o que for possvel para transformar em dinheiro, ao mesmo tempo em que aproveitam a instvel situao formal da empresa para, doravante, contabilizar ganhos ou perdas artificiais, decorrentes de quaisquer outros negcios escusos de interesse do esquema. Neste primeiro momento, pedem voto de confiana aos diversos segmentos interessados, prometendo uma breve injeo de novos recursos na empresa, como forma de sanar a falta de pagamento aos fornecedores e de colocar em dia os salrios dos empregados. Reconquistada a confiana de todos, do inicio a uma propalada reestruturao da empresa, acenando para a convenincia de renovao de maquinrios e equipamentos, a serem substitudos por outros "mais modernos e econmicos". Para tanto, anunciam medidas drsticas de conteno de despesas e o aporte de novos recursos, convencendo da necessidade de vender o mximo que for possvel, comeando por mquinas, peas e eventuais produtos ainda em estoque. A tentativa de alienao do patrimnio imobilirio ser a meta final da quadrilha. Na verdade, em poucos meses verifica-se que as providncias adotadas no passam de manobras para transformar rapidamente em dinheiro os ativos que integram a empresa, cujos valores so logo desviados para os reais donos do negcio, restando aos prejudicados acionar as autoridades judicirias no sentido do bloqueio de possveis bens dos "laranjas". Ao mesmo tempo em que o dinheiro transferido para contas bancrias no Brasil ou no exterior, a escriturao formal da empresa insolvente acolhe novos prejuzos, com a perda de ativos, que a tornar economicamente invivel, enquanto o grupo que supostamente a "comprou" tambm registra o "mal negcio" realizado, transferindo perdas para alguma firma coligada, justificando uma falsa sada de dinheiro. Nesta oportunidade, os empregados e demais credores tomam conhecimento de que foram ludibriados. O caso suspeito constatado por esta CPI diz respeito empresa IDEROL S/A EQUIPAMENTOS RODOVIRIOS, fabricante de carrocerias, com sede em Guarulhos/SP, que teria promovido a transferncia fraudulenta de seu controle acionrio, sendo dilapidado o seu patrimnio, com a sada irregular de recursos para o exterior, no perodo de setembro a outubro de 1998, totalizando seis remessas, no montante aproximado de 80 milhes de reais, deixando ao desamparo os seus trabalhadores e causando srios prejuzos aos demais credores. A transferncia desse dinheiro foi executada em operao triangular envolvendo o Unibanco S/A - Agncia de Campinas, o Banco Surinvest Montevidu/Uruguai e finalmente o The First Newland Bank, de Nassau/Bahamas, conforme documentos que integram os autos desta Comisso. Quando o juiz da 6 Vara de Guarulhos determinou o bloqueio do dinheiro ao Unibanco S/A, este informou que o saldo existente em conta bancria era de apenas R$ 542,93, valor nico a ser dividido por centenas de empregados e credores. O controle social da empresa em questo teria sido adquirido pelo advogado JOS CLUDIO MARTARELLI, atravs de interposta pessoa a represent-lo, cabendo registrar a existncia de informaes de que ele seria um especialista na modalidade de lavagem de dinheiro por meio de firmas em situao pr-falimentar (inclusive j teria um vasto histrico de compra de empresas em semelhante situao, no s em So Paulo, como no Rio Grande do Sul e em outros Estados da Federao) . Com a quebra do sigilo bancrio e fiscal da IDEROL S/A, constatou-se vultosas operaes de remessas de dinheiro para o exterior, conforme acima descrito, alm de chamar especial ateno as movimentaes bancrias envolvendo os nomes das empresas COMPUGRAPHICS INDSTRIA COMRCIO LTDA e VOTOTEL TELECOMUNICAES LTDA (esta ltima usa o registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica sob o n 02423203/0001-16, que pertenceria a empresa TELUS - TELEFONIA E PARTICIPAES LTDA). A Comisso decidiu tambm quebrar os sigilos bancrio e fiscal da COMPUGRAPHICS LTDA e VOTOTEL LTDA, ficando patenteada existncia de contas bancrias com movimentos expressivos no Bank Boston e Banco Pontual, em So Paulo, com movimentao de valores no montante aproximado de um bilho de reais, no perodo de pouco mais de um ano. As citadas empresas teriam como responsvel o advogado ROBERTO GENTIL BIANCHINI, representante de supostas empresas com sede no Uruguai, que seriam as reais controladoras das citadas firmas. Os levantamentos realizados nos rgos competentes informam que ROBERTO GENTIL BIANCHINI figura como responsvel pelas seguintes empresas, a maioria sediadas no estrangeiro, mas com representao na Capital de So Paulo: MELLING SOCIEDADE ANONIMA; MELLING QUIMICA DO BRASIL LTDA; LEIING SOCIEDADE ANONIMA; KORGG DO BRASIL IND. DE EQUIP. PESADOS LTDA; TERRAPAR INVESTIMENTOS E PARTICIP. LTDA; DUNDEE EMPREENDIMENTOS LTDA; GENERAL POWER LIMITED; VISTA AZUL EMPREENDIMENTOS LTDA; TOP TEM INVESTMENT HOLDING LIMITED; SERRA AZUL EMPREENDIM. E PARTICIP. LTDA; PORT EPEL INVESTMENT LIMITED; CRESCENTE CONSTRUTORA LTDA; COMPUGRAPHICS INDUSTRIA COMERCIO LTDA; VOTOTEL TELECOMUNICAES LTDA; TELUS TELEFONIA E PARTICIPAES LTDA. Outro nome que surgiu nas investigaes relacionadas com a empresa IDEROL S/A EQUIPAMENTOS RODOVIRIOS foi o de CELSO SOARES GUIMARAES, responsvel pelas seguintes empresas: MARCEL S/A EMPRENDIMENTOS E PARTICIPAC, OES; ERMETO S/A EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS; CLASSIC S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAES; EMPREENDIMENTOS E PARTICIP. UNIVERSAIS S/A; CORBETTA S/A INDUSTRIA E COMRCIO; CZARINA S/A . Das apuraes preliminares sobre o caso, depreende-se que as pessoas de ROBERTO GENTIL BIANCHINI e CELSO SOARES GUTMARAES mantm ou mantiveram negcios suspeitos juntamente com o advogado JOS CLAUDIO MARTARELLI e outros, cujas implicaes necessitam ser suficientemente esclarecidas. Em conseqncia, somente com o aprofundamento das investigaes pelos rgos competentes, na forma retro sugerida, sero completamente esclarecidas as reais atividades do referido grupo, sobretudo os possveis negcios de compra e venda de empresas insolventes, para fins de lavagem de dinheiro , que trariam ainda outros prejuzos a terceiros. No mesmo sentido, recebeu a Comisso Parlamentar de Inqurito informaes de graves ilcitos envolvendo empresas submetidas a processo' de falncia, que seriam tambm motivo de diversas irregularidade, inclusive com idnticas notcias de manipulao contbil para a lavagem de dinheiro, fato que)se procedente - seria de dimenso ainda mais grave, na medida em que trata de situao jurdica afeta ao Juzo de Falncias. Entretanto, por noa ter recebido as denncias em tempo hbil para proceder as investigaes cabveis, resta a CPI repassar ao Ministrio Pblico os dados que apontam possveis crimes que estariam sendo praticados em aes falimentares tramitando na Justia do Estado de So Paulo, com a participao de um escritrio especializado, que funcionaria em vrias dezenas de processos na condio de sindico das empresas falidas. b) A CLONAGEM DE DADOS (Doc. 02) No momento em que havia maior repercusso nacional dos trabalhos da CPI DO NARCOTRFICO, algumas redaes de jornais e revistas passaram a ser procuradas por um informante annimo que se dizia integrante de importante quadrilha internacional de lavagem de dinheiro, vindo logo a despertar o interesse de certos jornalistas, como fonte de informaes a respeito de fatos sob apurao desta Comisso. Aps a confirmao de determinados casos revelados pelo denunciante, parcela da imprensa passou a dar-lhe maior credibilidade, vindo inclusive a divulgar matrias fundadas em seus informes, alm de repassar dados prpria Comisso Parlamentar de Inqurito ) para aprofundamento. Nos contatos telefnicos iniciais o referido informante falava com sotaque castelhano, quando pretendia transparecer que no era brasileiro. Com o decorrer das conversas assumiu que nascera no Brasil, mas afirmava que viajava com freqncia ao exterior,' onde se encontrava com membros da quadrilha. Sempre demonstrava receio de que pudesse ser identificado no momento em que telefonava aos seus interlocutores habituais, e por isto trocava freqentemente de aparelho telefnico. Em resumo, o "colaborador annimo" dizia trabalhar para um dos maiores lavadores de dinheiro do trfico internacional de drogas e do contrabando de armas, e o estava a denunciar porque o mesmo lhe teria prejudicado financeiramente. Segundo dizia, este seu cmplice usava nomes e dados "clonados" de pessoas residentes em outros estados, com bons antecedentes, perfil escolhido em cada caso, passando a assumiu identificao completa (RO e CPF), nmero de telefone, abria conta bancria e at registrava veiculo automotor, tudo sem que os reais titulares dos nomes soubessem. Afirmava que o misterioso lavador de dinheiro no tinha o interesse de apropriar-se de valores ou bens daqueles cuja qualificao completa assumia, e somente usava tais dados de terceiros para ocultar a verdadeira identidade, que ningum sabia, nem mesmo o prprio informante annimo, j que o conhecia apenas pelos seguintes nomes "clonados" de pessoas realmente existentes: ALEXANDRE LUCIO PIRES MAURICIO DABUL ALFREDO ROBERTO HARICE CARLOS ROBERTO MENDONA ROBERTO MENDONA JUNIOR De acordo com o informante, o importante personagem delatado, e a quadrilha que liderava, conseguia reproduzir nos rgos pblicos ou em organizaes privadas toda e qualquer documentao em nome das pessoas levantadas, e conforme lhe conviesse, assumia determinada identidade "dbia", passando a agir de forma ardilosa como se fosse o prprio titular do nome, sem causar suspeitas. No curso de suas contnuas informaes, reveladas por telefone a jornalistas, e repassadas a membros da Comisso, o informante forneceu longos e graves relatos da atuao da suposta quadrilha internacional de lavagem de dinheiro, e de suas ligaes com pessoas investigadas pela CPI DO NARCOTRFICO, tendo inclusive enviado cpias de possveis documentos, via fax, como forma de convencer sobre a veracidade do que informava. Com base em longas investigaes realizadas por esta Comisso, comprovou-se que a misteriosa pessoa denunciada pelo informante era uma fico, isto porque na verdade era o prprio informante annimo quem usava falsamente documentos em nomes de ALEXANDRE LUCIO PIRES, MAURICIO DABUL, ALFREDO ROBERTO HARICE, CARLOS ROBERTO MENDONA e ROBERTO MENDONA JUNIOR. Estaria fornecendo indicaes e denncias sobre a lavagem de dinheiro, possivelmente na tentativa de confundir ou desviar os trabalhos da CPI DO NARCOTRAFICO. O mentor destas fraudes foi descoberto a partir do exame da planilha de identificao civil obtida no Instituto Pedro Mello, da SSP/BA, em nome de ALEXANDRE LUCIO P[RES, em confronto com a individual datiloscpica constante do pronturio criminal do Instituto Felix Pacheco, da SSP/RJ, em nome de PAULO ROBERTO TINOCO. Tais elementos tcnicos demonstram que)embora oficialmente registrados com nomes diferentes, trata-se da ' mesma' pessoa' cuja verdadeira identidade PAULO ROBERTO TINOCO BONAFINA (ou BUONNAPINA), ou apenas PAULO ROBERTO TINOCO. O referido indivduo tem contra si um imenso histrico de antecedentes criminais, com vrias condenaes nos anos 80/90, sobretudo pela prtica de crimes de estelionato, inclusive com mandados de priso expedidos(conforme resumo de informaes que integram os autos), sendo que vem usando os nomes falsos identificados pela CPI para assegurar-se da impunidade que vem conseguindo at o momento. Apenas para citar alguns fatos delituosos perpetrados pela mencionada pessoa e ainda no investigados pelas autoridades policiais ou judicirias, relacionamos abaixo os seguintes casos comprovados por esta Comisso Parlamentar de Inqurito: Registrou-se no Instituto de Identificao Pedro Mello, da Secretaria de Segurana Pblica do Estado da Bahia, como sendo ALEXANDRE LUCIO PIRES, RG n 11260212 61, tendo fornecido os dados de qualificao completos de um morador do Distrito Federal com o referido nome; Inscreveu-se no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda com o nome de ALEXANDRE LUCIO PIRES, obtendo o CPF n 691.958.201-59, da Secretaria da Receita Federal; Abriu contas correntes no Banco Bilbao Vizcaya - BBV, agncias em Salvador/BA e Recife/PE, em nome de ALEXANDRE LUCIO PIRES; Assinou contrato com a empresa Storage System Armazenagem Self Service, do Rio de Janeiro, para a locao de mdulo do tipo cofre, em nome de ALEXANDRE LUCIO PIRES; Forjou comprovantes em nome de ALEXANDRE LUCIO PIRES como se fosse diretor das falsas empresas All Jias Comrcio de Pedras, de So Paulo / SP e Aerosul Air Service, de Minas Gerais; Falsificou documentos em nome de CARLOS ROBERTO MENDONA, CPF 520.052.751/15, que na realidade pertence a pessoa moradora em Goinia/GO; Reativou junto Secretaria da Receita Federal o CPF n 016.109.177-66, em nome de ROBERTO MENDONA JUNIOR, do Rio de Janeiro, que foi usado para forjar negcios; Abriu em Blumenau /SC a falsa empresa VAP Informtica Ltda, CNPJ 03629.578/000108, tendo como supostos scios ROBERTO MENDONA JUNIOR (CPF 056.222.177-84) e CARLOS MACHADO LIMA FILHO (CPF 056.226.197-42), ambos cadastrados no Rio. de Janeiro; Possui registros na Secretaria da Receita Federal de dois CPFs, de nmeros 185.664.198/8O, expedido em Aparecida/SP e 746.171.847-91, no Rio de Janeiro/RJ, ambos em nome de PAULO ROBERTO TINOCO BONAFINA; Enviou via fax para a imprensa e tambm para a CPI diversos supostos documentos em nome de terceiros, para atestar crimes da quadrilha de lavadores de dinheiro; porm, em alguns casos, as grafias atribudas a determinadas pessoas so idnticas s do verdadeiro PAULO ROBERTO TINOCO; Realizava despesas, hospedava-se em hotis, e fazia contatos em geral identificando-se com os nomes de MAURICIO DABUL, ALFREDO ROBERTO HARICE e ALEXANDRE LUCIO PlRES (fato confirmado pessoalmente a Deputados e Assessores desta Comisso por PAULO CESAR TRINDADE BERGONZI, residente Rua Virgnia Vidal, 119, Jacarepagu/RJ, com endereo comercial Rua Pernambuco, 284, loja A, tel. (021) 594.5582, Engenho de Dentro/RJ. Este afirmou que prestou vrios servios, nos ltimos meses, para PAULO ROBERTO TINOCO e disse ter sido vtima de estelionato praticado pelo mesmo). Com base nos levantamentos realizados, sabe-se que PAULO ROBERTO TINOCO vive com a companheira ANA CRISTINA DE SOUZA FERREIRA, nascida em 15/03/67, RG 063387807/IFP/RJ, com a qual tem uma filha de nome THAIS, de idade aproximada de 6 anos. O referido indivduo costuma freqentar a casa de seu pai JURANDAHIR ou JURANDIR TINOCO BUANNAFINA, localizada no bairro de Engenho de Dentro/RJ, em endereo constante de documentos em anexo. A despeito de ainda no se saber o real motivo da citada pessoa haver se aproximado da imprensa desta CPI, muitas vezes transmitindo importantes informaes verdicas sobre casos de lavagem de dinheiro, e em outras forjando provas, o fato que o mesmo oculta-se em identidades fictcias para burlar a sua priso. Neste sentido, considerando os elementos agora disponveis sobre o aludido sentenciado, consoante farta documentao levantada por esta Comisso, sugerimos o envio de expediente ao Departamento de Policia Federal, para as providncias destinadas localizao, priso e encaminhamento ao sistema penitencirio de PAULO ROBERTO TINOCO. c) LAVAGEM DE DINHEIRO EM IMVEIS (Doc. 03) Ao longo dos seus trabalhos, chegou ao conhecimento desta Comisso Parlamentar de Inqurito o desvio de dinheiro ocorrido em instituio financeira na Bolvia, envolvendo quadrilha composta de um boliviano e trs brasileiros, sendo revelados diversos desdobramentos dos fatos no Brasil, onde teriam sido praticados delitos de lavagem de dinheiro no mercado imobilirio, alm de uso de falsas identidades, como meio de ocultao do produto do crime. No ms de fevereiro de 1999, houve o furto no Banco de La Union S/A, Agncia de Cochabanba, na Bolvia, com o desvio de cerca de US$1.500.000,00 (hum milho e meio de dlares americanos), bem como de BS1.900.000,00 (hum milho e novecentos mil bolivianos, equivalentes a US$300.000,00, trezentos mil dlares). Os principais autores do furto foram o boliviano VICTOR HUGO LANZA OSTENSACKEN, ento tesoureiro da referida instituio bancria, juntamente com a sua concubina, a brasileira ARTEMISIA BATISTA BEZERRA CONRADO, cujo nome de solteira era ARTEMISIA BATISTA LEITE BEZERRA. De acordo com informaes obtidas na INTERPOL/DPF/BSB, esto tambm envolvidos no furto em questo os brasileiros VINICIUS GUY RODRIGUEZ CAMPOS e sua mulher HIENE SOLANGE BATISTA LEITE BEZERRA, irm de ARTEMISIA (dados qualificativos em anexo), sendo que os mesmos viviam em Cochabanba, onde eram estudantes universitrios. Sobre VINICIUS pesa, ainda, a acusao de uma tentativa de morte contra o cidado brasileiro JURANDIR DANTA JUNIOR, ocorrida naquele pais em 1997. Aps ter praticado o furto no Banco de La Union S/A, o citado grupo fugiu para o Brasil, em fins de fevereiro de 1999, passando a ser procurados pela Policia Boliviana, assim como pelos escritrios da Interpol, a Policia Internacional. Enquanto VICTOR HUGO LANZA OSTENSACKEN e ARTEMISIA BATISTA BEZERRA CONRADO foram viver em Santa Catarina, o casal VINICIUS GUY RODRIGUEZ CAMPOS e HIENE SOLANGE BATISTA LEITE BEZERRA mudou-se para o Estado do Mato Grosso. No Brasil, VICTOR HUGO LANZA OSTENSACKEN passou a utilizar , falsa identidade brasileira, em nome de CHRISTIAN LIMA RIKENA, e a cmplice ARTEMISIA BATISTA BEZERRA. CONRADO, conseguiu documentos falsos (RG, CPF, etc) como se fora ANDREA BATISTA DE SOUZA, em cujo nome fictcio adquiriram vrios imveis e outros bens (inclusive alguns em sociedade com terceiros de boa-f, usando o dinheiro do furto praticado na Bolvia) dos quais j foram identificados: Casa de alvenaria e respectivo lote de terreno, e o lote anexo de n 20, da quadra 10G, do Loteamento Praia de Jurer III, situados na rua Bijupirs, S/N, Jurer Internacional, distrito de Canavieiras, Florianpolis/SC, comprados por "ANDREA/CHRISTIAN" junto a Alvaro Tava e Katia Lopes Lima, e escriturados em nome dos mdicos Toichi Alberto Garcia Hashigoshi e de sua mulher Isaura Ney Lopes Hashigoshi. Terreno situado no lote 49 do Condomnio Recanto das Mares - Residence Club, no local denominado Armao de Piedade, Municpio de Governador Celso Ramos, Comarca de Biguau/SC, com rea real total de 1.173,115m2, adquirido por "ANDRA BATISTA DE SOUSA", de Jotas Empreendimentos Imobilirios Lt, registrado no Cartrio de Registro de Imveis da Comarca de Biguau, SC. Terreno de ocupao de marinha, comprado por "ANDRA BATISTA DE SOUSA" a Maria Lcia da Costa e outros, objeto da Escritura de Transferncia de Benfeitorias de Terras de Marinha, lavrada no 4 Tabelionato de Notas Vanda de Souza Salles, de Florianpolis, na data de 26/08/1999. Automvel Jeep Scherokee, ano 1999, cor prata, placas MCU6380, Florianpolis/SC, comprado por "ANDREA BATISTA DE SOUZA" na firma Franklin Distribuidora de Veculos Ltda, de Florianpolis. H ainda, em Cuiab, no Mato Grosso, as seguintes propriedades, que podem estar relacionadas com os recursos oriundos do furto na Bolvia: Casa Av. 02, Quadra 70, Casa 01, Parque Cuiab, em Cuiab/Mato Grosso, atualmente em reforma, que seria o endereo atual de VINICIUS GUY RODRIGUES CAMPOS e de HIENE SOLANGE BATISTA LEITE BEZERRA. Estabelecimento comercial rua C-1, S/N, esquina com Av. 04, Parque de Cuiab, em Cuiab/MT, pertencente a VINICIUS GUY RODRIGUES CAMPOS, funcionando com o nome fantasia de HV SUPERMERCADO, (cuja denominao rene as letras iniciais de HIENE e V1NICIUS). Certamente outros imveis, veculos e aparelhos telefnicos foram tambm comprados no Brasil em nomes falsos, ou de terceiros, com o dinheiro do furto cometido no exterior, sendo que a referida forma dissimulada de aquisio dos bens pelo grupo, a princpio caracterizaria, o ilcito de lavagem de dinheiro originado de delito praticado por organizao criminosa. Justifica-se, portanto, que seja encaminhado o assunto para apreciao do Ministrio Pblico Federal, com vistas a adoo de possveis medidas de sua, atribuio com respeito a quadrilha integrada por VICTOR HUGO LANZA OSTENSACKEN, ARTEMISIA BATISTA BEZERRA CONRADO, VINICIUS GUY RODRIGUEZ CAMPOS e HENE SOLANGE BATISTA LEITE BEZERRA. Outro caso que chamou a ateno da CPI foi de Domenico Verdi, possvel participante da chamada Mfia italiana, que realiza lavagem de dinheiro nos estados de Alagoas, So Paulo e Rio de Janeiro. Dada a apurao decorrente de sua quebra de sigilo bancrio-fiscal, que revela grande incompatibilidade entre a movimentao financeira e a renda declarada, esta CPI realiza seu indiciamento. d) CASAS DE CMBIO (Doc. 04) Esta Comisso obteve muitas informaes apontando suspeitas de lavagem de dinheiro do crime organizado com o envolvimento de Agncias de Viagens, Turismo e de Cambio, algumas das quais, a despeito de possurem autorizao do Banco Central do Brasil para operar apenas com a troca de moeda estrangeira no limite permitido ao viajante internacional, estariam agindo como se fossem verdadeiras instituies financeiras, movimentando somas desproporcionais de dinheiro no mercado paralelo. Assim, no curso das investigaes, sempre que as apuraes em torno de possveis organizaes criminosas se depararam com transferncias de valores originados ou destinados a casas de cambio, esta Comisso promoveu a quebra de sigilo bancrio e fiscal destes estabelecimentos, mesmo porque pesam contra alguns de seus proprietrios denncias de serem grandes especialistas em lavagem de dinheiro no Brasil. Destacamos entre as Agncias de Turismo, Viagens e Cambio, e alguns operadores, aqueles que revelaram movimentos mais significativos a partir do ano de 1995, conforme anlise da documentao bancria de diversas pessoas fsicas e jurdicas cujas contas correntes foram oficialmente requisitadas por deliberao da Comisso, a saber: CASO CASAS DE CMBIO INCOMPATIBILIDADES ENTRE RENDA DECLARADA E MOVIMENTAO FINANCEIRA 1. Accountur Cmbio e Turismo Ltda. A renda declarada em 1995 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele exerccio. 2. Acctur Cmbio e Turismo Ltda. A renda declarada em 1995 e 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada naqueles exerccios. 3. Ademir Jos Manenti A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a vultosa movimentao financeira verificada naquele perodo, notadamente nos exerccios de 1995 e 1996. 4. Agncia de Turismo Ortega Ltda. A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada naqueles exerccios. 5. Alexander Digenes Ferreira Gomes A renda declarada em 1995 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele exerccio. 6. Alpha Bravo Cmbio e Turismo Ltda. A renda declarada em 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele exerccio. 7. Amar Soeid Remeteu para o exterior entre julho de 1994 e junho de 1999, via CC5, R$ 6.099.642,00. No apresentou declaraes de rendimentos no perodo de 1995 a 1998, apesar da grande movimentao bancria verificada em 1997 e das remessas para o exterior no perodo de 1994 a 1999. 8. ANE Agncia de Viagens e Turismo Ltda. Remeteu para o exterior entre julho de 1994 e junho de 1999, via CC5, R$ 2.342.104,00. No apresentou declarao em 1997, apesar da grande movimentao bancria verificada naquele exerccio. 9. Antnio Cabral da Costa A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no mesmo perodo. 10. Antnio Jos Fonseca Dias da Costa Remeteu para o exterior, no perodo, US$ 5.975.000,00. Os rendimentos declarados no perodo de 1995 a 1998 so incompatveis com a movimentao financeira verificada naqueles exerccios. 11. Barcelona Tour Agncia de Viagens e Turismo Ltda. No perodo de 1995 a 1999, remeteu para o exterior US$ 1.341.445,79 e recebeu 29.742.786,76. Os rendimentos declarados no perodo so incompatveis com essa movimentao financeira. 12. Bentour Cmbio Viagens e Turismo Ltda. Remeteu para o exterior, no perodo: US$ 5.975.000,00. A renda declarada em 1995 e 1996 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. A empresa no apresentou declarao em 1997, apesar da grande movimentao bancria no exerccio. 13. Bird Turismo e Cmbio Ltda. A renda declarada em 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele ano. A empresa no apresentou declarao em 1998, apesar da grande movimentao bancria no exerccio. 14. Carlos Habib Chater No apresentou declarao de rendimentos em 1995, apesar da expressiva movimentao bancria verificada naquele ano. 15. Casa Behar Passagens Turismo e Cmbio Ltda. A renda declarada de 1996 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 16. Cash Agncia Viagens Turismo e Cmbio Ltda. A renda declarada em 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele exerccio. 17. Clio Sobreira de Brito Remeteu para o exterior entre junho de 1994 e julho de 1999, via CC 5, R$ 1.036.825,00. No apresentou declarao em 1997, apesar da significativa movimentao bancria verificada naquele exerccio. 18. Clenir Marchetti Remeteu para o exterior entre julho de 1994 e junho de 1995, via CC 5, R$ 879.464,70. A renda declarada em 1996 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele ano. No apresentou declarao em 1995, apesar da significativa movimentao bancria no exerccio. 19. Corporation Cmbio e Turismo Ltda. A renda declarada de 1995 a 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele perodo. 20. Danric Turismo Ltda. A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele perodo. 21. Darci Meneguzzo A renda declarada em 1995 incompatvel com a grande movimentao financeira verificada naquele ano. 22. Delorges Sada Albano Remeteu para o exterior, no perodo, US$ 201.000,00 A renda declarada em 1995 e 1996 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 23. Dumont Cmbio e Turismo Ltda. A renda declarada em 1997 e 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo, notadamente em 98. 24. Fairtour Viagens Turismo Ltda. A renda declarada em 1995, 96 e 98 incompatvel com a movimentao financeira verificada naqueles exerccios. 25. Feres Nader A renda declarada de 1996 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 26. Flight Free Agncia de Viagens e Turismo Ltda. A renda declarada de 1995 a 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele perodo, notadamente no ano de 1997. No apresentou declarao em 1998, apesar da grande movimentao bancria no exerccio. 27. Golden Cmbio e Turismo Ltda. A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele perodo. 28. Happy Way Turismo e Cmbio Ltda. Remeteu para o exterior, no perodo, US$ 286.000,00. A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 29. Hlio Barone Efetuou despesas no exterior, no perodo, de US$ 11.925,58. A renda declarada de 1996 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 30. Holidays Tur Agncia de Turismo e Cmbio Ltda. A renda declarada em 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele exerccio. 31. Jonas Cabral da Costa A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 32. Lee Han Sheng A renda declarada de 1996 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. No apresentou declarao em 1995, apesar da grande movimentao bancria. 33. Maria do Carmo de Stefani Remeteu para o exterior, no perodo, US$ 1.980.812,00 e, entre julho de 1994 e junho de 1999, R$ 1.544.037,00 via CC 5. Essa movimentao incompatvel com a renda declarada no perodo de 1995 a 1998. 34. Mauro Judas Baratter No apresentou declarao em 1997 e 1998, apesar da significativa movimentao bancria verificada nos dois exerccios. 35. Mois Bencuya A renda declarada em 1996 e 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 36. Moise Behar A renda declarada em 1995, 96 e 98 incompatvel com a movimentao financeira verificada nesses trs exerccios. 37. Otavino Luiz do Amaral A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a grande movimentao financeira verificada no perodo. 38. Oto Kendy Yoshita A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com movimentao financeira verificada no perodo. 39. Renato de Almeida Junior A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com movimentao financeira verificada no perodo. 40. Renato Zancaner Filho A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com movimentao financeira verificada no perodo. 41. Ricardo do Monte Rosa A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com movimentao financeira verificada no perodo. 42. Roberto Alexandre Ortali Sessa A renda declarada em 1995 e 1996 incompatvel com a grande movimentao financeira verificada nos dois exerccios. No apresentou declarao em 1997 e 1998, apesar da significativa movimentao bancria no perodo. 43. Roberto Thadeu Tavares de Souza Despesas realizadas no exterior, no perodo: US$ 121.222,78. A renda declarada em 1996 e 1997 incompatvel com a grande movimentao financeira verificada nos dois exerccios. No apresentou declarao em 1995, apesar da significativa movimentao bancria naquele exerccio. 44. Ronaldo do Monte Rosa A renda declarada de 1996 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 45. Rosana Ortega A renda declarada em 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada naquele exerccio. 46. Rui Elias Bulamah A renda declarada de 1996 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 47. Samuel Ricardo Brand Bencuya A renda declarada de 1995 a 1998 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 48. Srgio Accordi Remeteu para o exterior, entre julho de 1994 e junho de 1999, via CC 5, R$ 404.090,00. A renda declarada nos exerccios de 1996 e 1997 incompatvel com a movimentao financeira verificada no perodo. 49. Srgio Luiz Cordeiro Fernandes Nenhuma renda foi declarada nos exerccios de 1995 e 1996, apesar da grande movimentao financeira verificada no perodo. A despeito das dificuldades para o completo rastreamento das operaes, realizadas, face ao grande volume de documentos sob anlise da CPI, alm informaes incompletas ou at mesmo no enviadas pelas instituies financeiras, verifica-se, pelo montante da movimentao bancria de vrias casas credenciadas a operar em cmbio, que o setor realmente exige melhor acompanhamento das autoridades competentes, tendo em vista tratar-se de atividade que oferece condio favorvel a negcios escusos de intermediao da lavagem de dinheiro. No tocante aos e estabelecimentos que realizam o cambio de moedas, alguns casos chamaram especial ateno desta Comisso, como as movimentaes envolvendo a TUPI CMBIOS S/A, com srios indcios do crime de lavagem de dinheiro, atravs da sua conta corrente bancria mantida no Banestado - Agncia 009, de Foz do Iguau/PR, com operaes abrangendo vrios estados do Brasil. A mencionada empresa acolheu, por intermdio do Banestado, em Foz do Iguau/PR, no perodo de 20/MAR/98 a 03/JUL/98, todos os cheques que foram emitidos pelos titulares de contas correntes abertas na Caixa Econmica Federal, Agncia de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, em nomes de ELIANE BOTELHO AREVALO, SINTIA CRISTINA RIBEIRO S. ANTUNES, JULIA ENI ROSA DOS SANTOS, MARIO LUCIO FLORENCIANO, GREGORIO MEDINA E ALFREDO DOMINGUES, com o montante de depsitos da ordem de R$56,8 milhes, representando nos dias teis uma movimentao mdia, diria, superior a R$1,3 milhes. H suspeitas de serem tais correntistas pessoas fictcias ou "fantasmas", 11aja vista que as pessoas em questo no foram localizadas nos endereos fornecidos, alm de constarem todos como nascidos em Ponta Por ou em Campo Grande, no Estado do Mato Grosso, onde foram expedidas as suas carteiras de identidade, segundo os cadastros bancrios, valendo mencionar ainda que as contas foram abertas, todas, com depsitos iniciais de R$500,00, em dinheiro. Causa tambm estranheza que, nos versos de todos os cheques emitidos, existem referncias que evidenciam o destino dos valores para o exterior, constando carimbos com a seguinte declarao: "Conforme Circular 2242/2409 do BACEN - Valor em Moeda Nacional R$................ referente transferncia internacional em moeda nacional com o cdigo de natureza da operao registrada sob o n 55. 000. 950 96. 90 da OP/CHOP/DOC de __ /__ /__ " Com as quebras de sigilo bancrio de CARLOS ARCE MARTINEZ e de ERMENEGILDA ALVARENGA, ambos tambm supostamente nascidos em Ponta Por/MS, foram encontrados novas contas abertas no Banco do Brasil - Agncia de Parnamirim/RN, que movimentaram montante superior a 45 milhes de reais, sendo que em cerca de 30 dias os valores aproximados giram em vinte milhes de reais, destinados a vrios estados, cujas operaes tambm esto a justificar a atuao do Ministrio Pblico Federal. e) A CONEXO GOlANA DA LAVAGEM (Doc. 05) Atravs dos depoimentos do colombiano JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ, surgiram certas revelaes, algumas contradies, e muitas dvidas sobre a real dimenso de seu confesso envolvimento num importante esquema internacional de lavagem de dinheiro do cartel de cocana da Colmbia, que teria o Brasil como pas escolhido para investimentos nos mercados imobilirio, financeiro e de capital, sendo o Estado de Gois o local estratgico de onde partiriam as decises sobre a lavagem do dinheiro. Segundo JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ, a conexo do dinheiro da droga faria entrar dlares no Brasil por meio de avies monomotores, que utilizariam pequenas pistas de pouso, como a da Pousada do Rio Quente, em Gois, ou ainda usariam balsas cruzando os rios da regio amaznica fronteira do nosso pais com a Colmbia. A partir da, o esquema contaria com advogados e funcionrios de bancos, alm do uso de empresas reais e de "fachada", tudo de modo planejado para possibilitar a realizao de negcios visando "lavar" o dinheiro sujo. Sobre a pessoa do referido estrangeiro h o registro da priso preventiva decretada pela Justia Federal no Estado do Cear, no ms de outubro de 1999, em Inqurito instaurado pela Policia Federal de Fortaleza / CE, tendo em vista os indcios de crimes de lavagem de dinheiro e de uso de documentos falsos. O mesmo foi preso aps ter procurado a corretora de imveis Maria Eullia de Castro Arajo, no intuito de negociar apartamento naquela Capital, a quem encomendou um imvel ao preso de R$800.000,00, para compra vista, em dinheiro. Na oportunidade, apresentou-se como cidado espanhol usando o nome falso de ANTONIO CARLOS DUMONT PARIS, sendo constatado que utilizava ainda outros documentos em nomes fictcios de JOS ALBERTO D. MASE ESMULSON, RICARDO STRUBER GOLDRINGER, ALBERTO STECKEL, ALFONSO MONTENEGRO e HENRIQUE GOLDRINGER. Anteriormente) fora condenado pela 1 Vara Federal Criminal do Paran pelo crime de corrupo, ao oferecer US$5.000.000,00 a um Delegado de Policia Federal de Paranagu. Nos diversos depoimentos que prestou a esta Comisso Parlamentar, como tambm para a Policia Federal, mencionou sempre muitos nomes de pessoas que estariam envolvidas em importante esquema de lavagem de dinheiro do narcotrfico internacional, entre os quais foram citadas: EVARISTO PORRAS ARDILLA (Colombiano que traria o dinheiro da Colmbia, entrando por Letcia/Tabatinga) DODO CARVALHO, O "DODOZlNHO" (dono das balsas que transportaria o dinheiro, no meio de cargas de peixe, entre Tabatinga e Manaus) JURANDIR INACIO MOREIRA (Advogado, ex-Juiz de Direito, seria um intermedirio do dinheiro vindo da Colmbia e teria recebido no mnimo 15 remessas, no montante em torno 50 milhes de dlares. Teria firmado um contrato com a empresa Lakevien Financial Corp, de Miami, a qual estaria em nome de JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ) SABRINA MAIA MOREIRA (Filha de IURANDIR INACI0 MOREIRA, teria recebido um depsito de 100 mil dlares, enviado por JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ para uma conta bancria nos Estados Unidos, conforme orientao de JURANDIR. O tel. de SABRINA seria 001.305.871.2909) ALEXANDRE MARRA MOREIRA (Filho de Jurandir Incio Moreira vide item sobre Gois). ALESSANDRA MAIA MOREIRA (Filha de JURANDIR INACIO MOREIRA, teria recebido um depsito de 50 mil dlares, enviados por JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ para uma conta bancria nos Estados Unidos, conforme orientao de JURANDIR. O tel. de ALESSANDRA seria 001.305.534.4041) WANDER JOS DE SOUSA (Advogado, teria recebido de Nova York transferncias de 780 mil dlares, 400 mil dlares e 500 mil dlares, atravs do Hsbc/Bamerindus, Av. Getlio Vargas, 670, Belm/PA. ANTONIO FURTADO LEITE (Advogado, teria recebido transferncia do American Express Bank de Nova York, ao Banco Safra, Av. Paulista, 2100, So Paulo, sendo que o valor pode ter sido enviado para a sua conta bancria em Aracaju /SE) CLEBER FERRO LEITE FILHO (Teria recebido transferncias de dinheiro, alm de figurar como scio de empresa em So Luiz do Maranho, que seria em sociedade com o colombiano JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ e outros) RIO NEGRO AGROFLORESTAL (Empresa de So Luiz do Maranho, na qual JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ e CLEBER FERRO LEITE FILHO teriam entrado como scios, para lavar dinheiro). Em nome da empresa teriam sido abertas as seguintes contas bancrias: UNIBANCO - Ag.308 - c/c118.432-1; e SUDAMERIS - Ag.645 -c/c 095.873000-4 (contato Patrcia) LUCIO ADOLFO DA SILVA (Advogado, teria recebido varias remessas de valores em seu nome, enviadas pelo Cartel de Cali, para aplicao em imveis no Brasil, sendo que receberia o dinheiro em espcie, e em seguida haveria a simulao de transferncias pelo setor de cambio do UNIBANCO Ag. Barro Preto (0617) Belo Horizonte/MG, c/c 131895, em seguida estornadas antes do fechamento de cmbio, mas recebendo os comprovantes das transferncias. Teria recebido 3.5 milho de dlares, vindos via Diamantina/MG e Rio Quente/GO) JOS ANTONIO DE MELO (Teria recebido alguma transferncia repassada pelo Advogado LUIZ ADOLFO DA SILVA) EDUARDO DE CARVALHO LAGO FILHO (Teria negociado diretamente com o Cartel de Cali, Colmbia, a compra de um edifcio, no montante de 2.350 mil dlares, valor depositado para sua conta n 0542002094734, em Miami/EUA, operadora Mrs. Lourdes M. Feutado, tel. 305. 325.3705). Encaminhamos esta denncia ao Ministrio Pblico Federal para maiores investigaes. VICENTE PEREIRA VEIGA (seria um advogado e foi citado por JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ, quando este usou, na Polcia Federal, o nome falso de ANTONIO CARLOS DUMONT PARIS, dizendo que VICENTE teria fugido com uma pasta contendo os seus documentos pessoais) AYDES PONCIANO DIAS (Mdico, seria o responsvel pelos negcios em nome de uma empresa de fachada a Brasmilh Agroindustrial Ltda, cujo endereo seria o de uma clnica em Goinia) MARIA DO SOCORRO MEDEIROS SOUSA (seria a companheira de JOAQUIM HERNANDO CASTILLA IIMENEZ) Mencionou ainda diversas instituies financeiras que teriam sido usadas em transferncias internacionais e em negcios de cmbio de moedas, tendo fornecido os nomes de supostos operadores e os nmeros de algumas contas bancrias, inclusive no exterior, usadas nas movimentaes: BANCO REAL - Agncia Principal - Rio de Janeiro (funcionrio Carlos Alberto Futura, do Setor de Cmbio) e Agncia de Belo Horizonte/MG (funcionrio Gilberto Brutus). BANCO BOZZANO - Agncia Av. Paulista, 1300 - Sobreloja/SP (funcionrio *Andr Coagi, da rea de investimentos, atualmente estaria no Republic Trade Bank/SP, tel. 011.30481528). UNIBANCO - Agncia Principal de Belo Horizonte/MG (funcionrio * Sangro Valadares, do Setor de Cambio) e Agncia Principal de So Luiz do Maranho. BRADESCO - Agncia Principal de Belm/PA (operador Messias, ou "Doutor Bonzo", tel. 091.2301700) e Agncia Principal de So Paulo/SP. HSBC/BAMERINDUS - Agncia Principal de Curitiba/PR (operadora Ionara Sacerdote) e Agncia Principal de Belm/PA. BANCO SAFRA - Agncia So Paulo (agente de cambio Dario Fernandes). RIGGS BANK 1800, M-Street, NW - Washington DC 20036, c/c n 93803362, em nome de RAIMUNDA SOUSA BUHATEM. CHASE MANHATTAN BANK - New York, c/c n 904556115, em nome de JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ. BARCLYS BANK P.C. - Miame/Florida, c/c n 066010746, em nome de JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ. DELTA BANK - Miame/Florida (operadores Luiz Fernando e Rodrigues). Muito embora parte das acusaes apontadas por JOAQUIM HERNANDO CASTILLA JIMENEZ no se tenham confirmado com o que se pode inferir do citado colombiano que se trata de pessoa que, por certo, j teve grande envolvimento com as atividades clandestinas da lavagem do dinheiro. Tal concluso decorre do nvel de conhecimento dessa prtica delituosa e da firmeza com que confessou os fatos de que teria participado, alm da convico ao citar os nomes dos demais envolvidos, No apenas os casos acima descritos revelaram os esquemas destinados ocultao, dissimulao e lavagem de dinheiro. Muitas operaes suspeitas deixaram de ser apuradas plenamente, dada a pendncia no recebimento de informaes requisitadas aos rgos competentes. Tal situao ocorreu ainda no que tange a diversas pessoas fsicas e jurdicas, especialmente em relao aos Estados de So Paulo, Alagoas e Rio de Janeiro, que ainda precisam ser alvo de verificao completa em contas bancrias e declaraes de rendimentos no recebidas, e at mesmo a confirmao da real existncia de certos titulares, face s suspeitas de tratar-se de correntistas "fantasmas", "laranjas", ou empresas de fachada, que podem estar sendo utilizados como instrumentos de lavagem de valores de procedncia criminosa. So exemplos de avaliaes ainda, parciais que devem prosseguir, (em face de documentos ainda a receber) alguns casos da regio de Campinas /SP, entre os quais aqueles a envolver os nomes de WILLIAN WALDER SOZZA e os seus suspeitssimos negcios mantidos entre a DOG CENTER COM. E distribuidora LTDA e a BACANA COMRCIO ATACADISTA LTDA, bem como as pendncias pertinentes ao empresrio ALEXANDRE FUNARI NEGRAO e de suas empresas, face a modalidades de operaes irregulares que realizou, como a do contrato de patrocnio esportivo feito entre o IQC HOSBON S/A e a AMS EVENTOS ESPORTIVOS LTDA, com claros artifcios para fraudar a remessa de dinheiro ao exterior. Para maiores esclarecimentos, consulte-se o item relativo a Campinas. Todo o apurado por esta CPI, porm, mesmo com anlises parciais, mais que suficiente para embasar o incidamento neste inqurito parlamentar Do mesmo modo, situam-se as anlises parciais com respeito aos titulares das empresas do grupo RIO CAR SHOP AUTOMVEIS, do Rio de Janeiro, suspeitas de envolvimento com prticas de lavagem de dinheiro. Em igual contexto, acham-se pendentes nas apuraes em So Paulo, as verificaes relativas chamada Conexo Nigeriana, em particular no que diz respeito anlise dos documentos referentes a WESTERN UNION, empresa de correio norte americana que vem sendo usada para freqentes remessas de valores dos Estados Unidos para o Brasil, enviados em nomes de nigerianos. A maioria dos nacionais do citado pas africano que aqui tm sido presos transportando cocana receberam dinheiro transferido pela referida organizao, inclusive alguns conhecidos como grandes traficantes internacionais de drogas. Nos casos da espcie, foi possvel saber quem so os nigerianos que receberam o dinheiro no nosso pais, os quais sacaram as importncias em agncias do Banco do Brasil, por fora de convnio operacional. Resta, contudo, a identificao dos verdadeiros remetentes dos valores nos Estados Unidos da Amrica, bem como maiores esclarecimentos sobre a sistemtica que vem sendo usada para tais remessas do exterior, cujas informaes, j solicitadas ao representante da empresa no Brasil, ainda no foram plenamente atendidas. f) CONCLUSO A legislao brasileira acerca do chamado crime de "lavagem" ou ocultao de bens, direitos e valores - Lei n 9.613, de 03 de maro de 1998 - por ser de edio recente, ainda no foi aplicada o suficiente para demonstrar a sua eficcia como dispositivo jurdico destinado a punir os autores das prticas delituosas nele previstos, esperando-se que logo se torne instrumento de efetiva valia no auxilio ao combate ao narcotrfico e as demais modalidades do crime organizado. Sendo assim, a CPI DO NARCOTRAFICO, na sua longa e exaustiva apurao, procurou conhecer o assunto e contribuir com a identificao de alguns possveis casos que pudessem estar relacionados ao referido delito, tendo verificado claramente a dimenso e a complexidade que envolvem as investigaes da espcie, a demandarem servios tcnicos especializados e estruturas compatveis, inclusive com certo grau de sofisticao de meios a serem empregados. O trabalho desenvolvido levou-nos, ainda, por um lado a constatar a deficiente estrutura de importantes rgos pblicos com poder de fiscalizao nesta matria, e de outra parte, verificar a absoluta dependncia de dados a serem fornecidos por instituies financeiras mais preocupadas com os interesses de seus clientes, ainda que suspeitos, e com os custos das informaes, mas sem sensibilidade para aquilatar o elevado alcance social da apurao do narcotrfico. A moderna condio operacional dos bancos, com sofisticada infra-estrutura de informtica e comunicao, a possibilitar imediata transferencia de valores entre estabelecimentos similares dos mais diversos pontos do Brasil e do exterior, com intenso volume de operaes, sempre protegidas pelo sigilo, num pas de dimenses continentais, com pujante economia, vem tornando o Brasil uma das grandes "lavanderias" de dinheiro sujo do mundo, circunstancia que se afigura como lamentvel estimulo para a migrao de criminosos internacionais para o nosso pas. Tal realidade permite-nos antever o quanto ser difcil, na situao atual, investigar com chances de xito o crime de lavagem de dinheiro e ocultao de bens e valores no Brasil, tenha ou no vinculo ao trfico de substancias entorpecentes. Isto porque a Receita Federal, a Policia Federal, e o prprio Banco Central do Brasil no se encontram bem aparelhados para a importante atribuio, alm de no disporem da condio legal de investigar informaes e documentos resguardados pelo sigilo, somente devassvel pela via judicial. Por sua vez, o COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras, trata-se de rgo normativo destinado a articulao e o controle, mas sem o poder de fiscalizao. Nesta ocasio oportuno ainda solicitar, mais uma vez, o fundamental apoio dos nobres colegas Deputados para viabilizar a aprovao do PROJETO DE RESOLUO N 86/2000, da autoria do Deputado Robson Tuma, visando criar a COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO DESTINADA A INVESTIGAR A LAVAGEM DE DINHEIRO NO BRASIL, medida que certamente significar inestimvel contribuio para a defesa de interesses da coletividade nacional. H um grande mapa contendo informaes de um forte esquema de lavagem de dinheiro feita por estrangeiros, principalmente italianos, que trazem dinheiro da mfia para ser lavado atravs de empresas, empreendimentos, casas de cmbio e at mesmo em aplicaes financeiras. Recomendamos que seja mandado ao Departamento de Policia Federal, Interpol, Banco Central e Receita Federal, para que se faa uma anlise completa da vida criminal e fiscal de todos os citados, bem como das Casas de Cmbio. H, ainda, diversos casos como o do Paran e outros estados), que sero tratados nos respectivos relatrios. Finalmente, desejamos tambm deixar registrado o nosso firme convencimento de que o combate ao delito de lavagem de dinheiro no Brasil poder constituir-se no mais importante instrumento auxiliar da preveno e represso s organizaes criminosas, tanto na rea do narcotrfico, como ainda no contrabando de armas, seqestro, e vrios outros crimes que igualmente causam graves prejuzos para a sociedade, como aqueles cometidos em detrimento da administrao pblica (a exemplo da corrupo) e aqueles praticados em prejuzo do sistema financeiro e contra a ordem tributria nacional. Apresentamos ao final propostas legislativas sobre o tema. CONEXO AFRICANA A CPI investigou a chamada Conexo Africana, identificada a partir de 1985, quando houve o incremento do trfico de cocana na Nigria, que foi resultado do relaxamento na represso por parte do governo de Lagos, que buscava apoio popular aps o golpe que nesse ano deu fim ao regime Bulari. A partir de 1986 comearam a se registrar ocorrncias de nigerianos usavam o Brasil como base no trfico da cocana. Inicialmente havia s a priso espordica de mulas com pequenas quantidades da droga, principalmente nos aeroportos do Rio de Janeiro e So Paulo. Da seguiam por rodovia para a fronteira com Bolvia e Colmbia, onde adquiriam a droga, retornando aos aeroportos e da indo distribu-la na Nigria e outros pases africanos e na Europa. O trfico se intensificou e houve os casos de ERICK NDUKWE OGBUKIRI, ANTHONY VICTOR CHIMA, NWACHINEMERE CHIGOZIE CHINEDU, CHRIS EBERE UGOAGWE, PINS OKAKA AGUKWU, DARRY SMITH e COLLINS NNAMDI OKOYE. As apreenses totalizaram aproximadamente 160 Kg de cocana. No aeroporto de Cumbica/SP, a priso de mulas nigerianas e africanas de maneira geral,, proporcionaram a apreenso de 300 Kg da droga. Continuam ainda as investigaes sobre os diversos grupos ainda ativos assim como seus contatos e fornecedores. Tais organizaes esto baseadas em CORUMB/MS, PONTO POR/MS, CAMPO GRANDE/MS, DOURADOS/MS, CCERES/MT, CUIAB/MT, BARRA DO GARA/MT, CAMPINAS/SP, SO PAULO/SP, ARAATUBA/SP e SALVADOR/BA. Tambm foram identificados contatos com PARAGUAI, SUIA, BLGICA, FRANA, LBANO, U.S.A, GRCIA, HOLANDA, SRIA, SUCIA, ALEMANHA, CAMARES, FRICA DO SUL, GABO, INGLATERRA, AUSTRLIA, ESPANHA e URUGUAI. As atividades de traficantes nigerianos estendem-se a outros pases da Amrica do Sul, principalmente aos produtores de cocana, mas freqentemente no BRASIL utilizado como ponto de apoio para as referidas transaes. Um fato comprobatrio desta situao foi a priso do nigeriano CHUCKS PERKINS IGBOH, responsvel pela remessa de 54 quilos de cocana apreendida no aeroporto de FRANKFURT/ALEMANHA, EM 23 mar 95. CHUCKS foi detido em 21 mar 95 por agentes federais em PONTO POR/MS, sem portar qualquer documento de identificao vlido, e, nos seus pertencentes, foram encontradas guias de despacho de cargo aduaneira emitidas no aeroporto de ASSUNO/PARAGUAI, e uma via de comprovante de despacho areo da LUFTHANSA CARGO. Atravs da DRE/CCP, a polcia alem foi contactada e a carga foi interceptada. A cocana estava dissimulada em bobinas de papel, e tinha sido despachada diretamente do PARAGUAI para a ALEMANHA. CHUCKS PERKINS IGBOH recebeu o apoio de CLANS UFOR ODUMODU em PONTA POR/MS e de OBINNA OKEKE em SO PAULO/SP, alm de outros membros da comunidade nigeriana residentes na capital paulista. As autoridades inglesas e italianas informaram que a Mfia estaria utilizando os nigerianos no transporte da droga, visando aumentar o abastecimento na EUROPA. A Embaixada do BRASIL em LA PAZ/BOLVIA, informou tambm em 86, a grande movimentao de nigerianos que desembarcavam naquele pas e reembarcavam no mesmo dia, utilizando o vo SC 881 RIO DE JANEIRO/SANTA CRUZ/RIO DE JANEIRO. Em 21 NOV 87, ocorreu a priso do nigeriano ABIODUN BABALOLA e do boliviano MARCO ANTNIO DEL AGUILA PERALTA, efetuada por Agentes Federais de CORUMB/MS, que apreenderam 11.500 gramas de cocana, cuidadosamente acondicionada em compressores utilizados em equipamentos de refrigerao, que seriam exportados atravs do RIO DE JANEIRO/RJ, caso este que pode ser considerado um marco para o incio das operaes de trfico mais organizadas. Em 90, a Embaixada do BRASIL em LAGOS/NIGRIA informou que os nigerianos estavam requerendo vistos mediante a apresentao de cartas de firmas brasileiras, solicitando que os vistos sejam concedidos com o objetivo de concretizar contratos comerciais. Foram identificadas as seguintes firmas: KOGA KOGA CIA LTDA, Av. Sapopemba 2392/2412, Vila Santa/SO PAULO/SP, fone 271-7122; COMERCIAL BRASILEIRA E COMISSRIA EXPORTADORA CIBREX LTDA, Rua Gal. Jlio Marcondes Salgados, 239, SO PAULO/SP, fones 825-4888 e 826-2683; TROPICAL COMERCIAL EXPORTADORA E REPRESENTAES LTDA, Rua do Seminrio 199, 2 andar, cj. 22, SO PAULO/SP; CORREIA RAMOS LTDA, Largo Paissandu 72, sala 2005, SO PAULO/SP; COMISSRIA DE DESPACHOS ITAPOLIS LTDA, Largo Santa Ceclia 218, SO PAULO/SP, fone 221-4133; CALADOS CLOVIS LTDA, Rua Baro Duprat 181, Santa Efigenia, SO PAULO/SP; TORIBA VECULOS LTDA, Rua Martin Francisco 77, Vila Buarque, SO PAULO/SP; UNIDEX COMERCIAL E EXPORTADORA LTDA, Rua nix 83, Aclimao, SO PAULO/SP; BRASTEX EXPORTADORA LTDA, Rua Libero Badaro 496, 5 andar, SO PAULO/SP, fone 37-8587/ DANELI IMPORTAO EXPORTAO E COMRCIO LTDA, Av. Ipiranga 208, 2 andar, cj. 21, SO PAULO/SP, fone 229-5385; BRASNIGER COMRCIO, REPRESENTAO E EXPORTADORA LTDA, Viaduto Dona Paulina 34, 13 andar, cj. 136, SO PAULO/SP, fone 36-9335/ NOBEX, COMERCIO DE PEAS E REPRESENTAES COMERCIAIS LTDA, Rua Mal Deodoro 51/1109-B, CURITIBA/PR, fone 223-0409. Em MAR 90, dois nigerianos foram presos em FRANKFURT/ALEMANHA por trfico de cocana, e em seus pertences foram encontradas anotaes sobre as firmas TROPICAL EXPORTAO e CALADOS CLOVIS, o que confirma as informaes enviadas pela nossa embaixada na NIGURIA. Em JUN 91, os promotores MAURCIO RIBEIRO LOPES e JOS EDUARDO DINIZ ROCHA, da Vara de Drogas do MP/SP, solicitaram as universidades paulistas um levantamento sobre a relao dos estudantes nigerianos que estudam em SP, que utilizariam o intercmbio cultural como camuflagem para o trfico de drogas. A suspeita foi levantada aps a priso dos nigerianos NDUBUISI REYMOND EKMADU, ORECON DAMIAN, CALLISTUS UGDCHUKWI, CIRIACUS NWOSU e OLALEKAN KAREEN, ocorrida em vrios pontos da capital paulista, onde o DENARC apreendeu 10 kg de cocana, pronta para ser encaminhada a NIGRIA. Alguns dos traficantes estavam matriculados na faculdade de direito do Largo So Francisco/SP.; Em 91, a polcia inglesa investigou o ex-embaixador da NIGRIA no BRASIL, PATRICK DELE COLE, por envolvimento no trfico de drogas. PATRICK, possui vrias propriedades em LONDRES/INGLATERRA, e segundo fonte do Departamento da FRICA DO MRE, tentou interferir em processos criminais de nigerianos presos por trfico em SO PAULO/SP. No Banco de Dados da Polcia Federal, constam 40 pronturios referentes ao envolvimento de nigerianos, com 106 cadastros de traficantes, alm de inmeros cadastros de pessoas, firmas e veculos direta ou indiretamente ligadas ao trfico. Vrios terminais telefnicos tambm encontram-se cadastrados e disponveis para futura investigao. No relatrio da Operao Cristalina, desenvolvida pela Polcia Federal em so Paulo, constam dados atualizados sobre as atividades dos principais grupos de traficantes nigerianos, aliados a brasileiros, colombianos e bolivianos, proporcionando uma viso detalhada dos mtodos de operao, fornecedores, intermedirios, rotas de sada, empresas utilizadas como fachada e meios de transporte utilizados. Apesar de ser o nico escritrio trabalhando efetivamente na represso aos grupos nigerianos e africanos, vrios deles foram presos em flagrante sendo que os principais so citados a seguir: CLANS j havia sido preso por agentes federais em 30 set 93, juntamente com CHRIS EBERE UGOAGVVU e outros traficantes brasileiros, transportando 30 quilos de cocana na aeronave PT LGK. A droga fora adquirida em PONTA POR/MS do traficante DIONISIO VASQUEZ, que, ao que tudo indica, trata-se de um grande fornecedor das organizaes criminosas nigerianas. As investigaes revelaram lderes de organizaes nigerianas na INGLATERRA especificados a seguir: ERICK NDUKWE OGBUOKIRI OKEKE PINS OKAKA AGUKWU Investigaes mais recentes, de 1998, revelaram que a Conexo Africana evoluiu. Hoje trata-se de uma associao cuja base a reunio de vrios grupos que agem, como um pool, na aquisio, transporte e distribuio de droga no mbito internacional. Hoje ainda se identificam traficantes disfarados de estudantes em intercmbio oriundos da Nigria, Gana Senegal, costa do Marfim, Guin Bissau e Guin Equatorial. A importncia desse grupo no trfico internacional tal que se pode dizer que nos ltimos 5 anos praticamente todas as apreenses de drogas ocorridas entre a Amrica do Sul e Europa se referem a atividades desse grupo ou a ele conexas. O crescimento dessa organizao ocorreu no mundo todo levou a Inglaterra a criar um rgo repressivo especializado em combat-la. A chave para o rastreamento desse tipo de quadrilha foi o controle e anlise das comunicaes telefnicas. O trabalho da Polcia Federal permitiu, ento, identificar-se o que se chama Padro do Narcotrfico Internacional estabelecido atravs das analogias detectadas durante as atividades de combate ao narcotrfico. contatos de fornecimento nas regies de fronteira contatos de transporte contatos de distribuio Por todo o exposto, pode-se concluir que a conexo africana comeou com atos isolados e hoje estabelece no Brasil como um poderoso crime organizado, tendo todas as caractersticas e complementos de uma organizao mafiosa. Tudo isto separado pela impunidade que os cabeas das, ento, pequenas quadrilhas, desfrutaram ao longo dos ltimos 14 anos. Hoje a conexo africana uma mfia internacional, que atua em todos os continentes, mas o que mais preocupa o fato de ser o Brasil uma das principais sedes dessa organizao, e pior ainda, um dos principais mercado consumidor de cocana, tamanha a facilidade que estes criminosos encontraram para expandir o narcotrfico no nosso Pas. Para enfrent-los no basta controlar aeroportos e portos, prendendo s as mulas, preciso uma investigao profunda e sistemtica, principalmente na lavagem de dinheiro, para chegarmos aos cabeas da organizao e aos que lhe do cobertura, desmantelando a pirmide criminosa do pice. A atuao desta organizao, vincula representantes em todos os pases andinos produtores de cocana , bem como recruta mulas (transportadores) em quase todos estados brasileiros, pois utilizam praticamente todos os aeroportos internacionais do pas, para a remessa de pequenas quantidades. No entanto, para as grandes remessas usam o transporte martimo, principalmente atravs do Porto de Santos e com menos freqncia o Porto do Rio de Janeiro e Paranagu, esporadicamente outros portos da rota internacional, na Costa Brasileira. O mais importante, porm, o fato de que hoje tambm abastecem o Estado de So Paulo principalmente, mas j entrando nas regies Sul, Centro-Oeste e Nordeste, num crescimento espantoso dos tentculos criminosos dentro do nosso Pas. Em So Paulo, o grupo aqui tratado de tal maneira organizado que criou uma Bolsa da Droga, estabelecendo cotaes para a cocana, dia a dia. PROVIDNCIAS Seja oficiado ao Departamento de Polcia Federal para implementar rigorosa investigao com o objetivo de desmantelar esta poderosa organizao de narcotraficantes que operando em territrio nacional, mantm contatos com traficantes brasileiros, instituindo em So Paulo, a chamada Corretagem da Droga (Cocaina). CONEXO PARAGUAI OBJETIVO Cooperao entre o Brasil e o Paraguai em combate no Crime Organizado e em especial ao Narcotrfico. Foram realizadas duas diligncias quele pas. DILIGNCIAS A primeira diligncia a Assuno-Paraguai ocorreu em 14 de maro de 2000 e a segunda nos dias 02 e 03 de maio de 2000. Os membros da CPI foram recebidos e acompanhados durante as duas visitas pelo Sr. Deputado Federal Paraguaio Nery Pereira, do Partido Colorado, Presidente da Comisso de Luta Contra o Narcotrfico da Cmara de Deputados do Paraguai. 2.1 DOS FATOS: Ao longo dos trabalhos desenvolvidos pela CPI do Narcotrfico, ficou evidenciado a importncia da questo fronteiria no combate ao Narcotrfico. Em relao ao Paraguai, os Estados do Paran e em especial do Mato Grosso do Sul sofrem por sua geografia a condio de rota obrigatria de quadrilhas de traficantes que os utilizam para distribuio de drogas para diversos pontos do pas especialmente regies Sul e Sudeste. Quanto ao Estado do Mato Grosso do Sul, uma fronteira seca de aproximadamente quinhentos (500) quilmetros divididos entre os Municpios de Bela Vista, Antonio Joo, Ponta Por , Sanga Puit, Aral Moreira, Amambai, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japor e Mundo Novo, muita vez tendo como limite fronteirio uma rua, propiciam o homizio de traficantes procurados e investigados no Brasil naquele pas irmo. A Polcia Federal atravs de seu esforo investigativo tem logrado apreender dezenas de toneladas de maconha e cocana ao longo dos anos, detectando as rotas utilizadas:   4.1 - DOS PRINCIPAIS TRAFICANTES Capitan Bado, cidade paraguaia, considerada uma fortaleza de grandes narcotraficantes, serve de rota para maior parte do carregamento de drogas, especialmente maconha, transportada atravs de avies, carros de passeio, veculos de cargas (madeira) e transporte coletivo para o Brasil. Em Capitan Bado encontra-se a principal fazenda da famlia MOREL, que controla a distribuio, inclusive atravs de pista de pouso para pequenas aeronaves. Em depoimento reservado prestado a CPI em Dourados/MS, ficou clara a ligao do narcotraficante carioca procurado, Lus Fernando da Costa, vulgo FERNANDINHO BEIRA-MAR, com a famlia MOREL, tendo ele inclusive, utilizado a fazenda de JOO MOREL como refgio. A famlia MOREL tem dentre seus principais nomes: JOO MOREL - Preso em Coronel Sapucaia no inicio deste ano a partir de ao coordenada pela Polcia Federal e por esta Comisso. Cumpre decreto de priso em Campo Grande/MS. Iniciou sua trajetria de ilcitos em 1960, tendo seu primeiro indiciamento por trfico de drogas em 04 de Dezembro de 1967. ISRAEL MOREL - Filho de Joo Morel, indiciado em vrios inquritos nos artigos 12 e 14 da Lei 6368/76. Cumpre pena no presidio de Campo Grande/MS por trfico de cocana. Ao conjunta da Policia Federal Brasileira e da SENAD Paraguaia propiciou sua priso no ano passado, motivada por condenao de 08 de Julho de 1996, dez anos e dez meses de priso. LUCILA MOREL - Irm de Joo Morel, indiciada em vrios inquritos nos artigos 12 e 14 da Lei 6368/76. Cumpre pena de vinte anos e dez meses de recluso no presidio de Campo Grande/MS por trfico de cocana. Prestou depoimento a esta CPI em Campo Grande/MS. MAURO EZEQUIEL MOREL - NENO - Filho de Joo Morel, indiciado no inqurito 292/99-DPF.B/NOVA IGUA/RJ no artigo 12 da Lei 6368/76 em 08 de Novembro de 1999. MANOEL EVANDRO DE SOUZA - Filho de Lucila Morel. Cumpre pena de nove anos de recluso no presdio de Campo Grande/MS por trfico de cocana. RAMON MOREL - Filho de Joo Morel. Considerado atualmente o principal articulador da famlia, principalmente aps a priso de seu pai. Participou do divulgado Congresso do Crime, realizado no incio deste ano em Niteri/RJ. Acusado pelo meliante SANDOVAL OLIVEIRA BITENCOURT, preso com cocana no aeroporto de Atibaia/SP, de ser o dono da droga apreendida e da aeronave PT-IGO utilizada para o transporte. Adite-se que a referida aeronave foi judicialmente reclamada por JOS GOMES FILHO, que est preso temporariamente em So Paulo conforme Sub-Relatrio Rio - Caso Maric. Ramon Morel acusado ainda de contrabando de armas e encontrasse FORAGIDO . Ainda em CAPITAN BADO, est situada a base do ex-presidirio GERARDO SANCHES, vulgo QUEL, paraguaio considerado o maior concorrente da famlia Morel no fornecimento de maconha para traficantes brasileiros. Segundo informaes da Polcia Federal, impe a fora na regio, cometendo assassinatos e ameaando inclusive autoridades. Atuam ainda a partir de fazendas no Paraguai, as famlias de ERINEU DOMINGO SOLIGO vulgo PINGO e irmos, responsvel pela distribuio de drogas desde Aral Moreira/MS e de CARLOS ALBERTO DA SILVA DURO e irmos - Famlia DURO -, distribuidor de cocana para diversas regies do Brasil atravs do Rio Grande do Sul. Consignemos ainda que vrios nomes referidos em documento confidencial remetido CPI pela Superintendncia da Polcia Federal de Mato Grosso do Sul so citados como fornecedores de cocana proveniente da COLMBIA e/ou BOLVIA, operando na fronteira BRASIL-PARAGUAI entre as cidades de Ponta Por, Laguna Carap, Aral Moreira e Amambai. Detectamos ainda a existncia de verdadeiros consrcios criminosos no trfco de drogas, especialmente de cocana, objetivando prevenir a ao repressiva das polcias. Anote-se que a maioria dos narcotraficantes detectados, atuam simultaneamente nos dois pases.  4.2 - FERNANDINHO BEIRA-MAR E O PARAGUAI Alm dos fatos acima referidos, em 1999, os deputados Sub-Relatoria do Rio de Janeiro, em conjunto com a Sra. Promotora Mrcia Velasco e com a Polcia Federal, em razo das investigaes da quadrilha de Luiz Fernando da Costa, vulgo FERNANDINHO BEIRA-MAR obtiveram informaes de que o meliante estava homiziado no Paraguai, o que foi sobejamente divulgado pela imprensa nacional. Devemos ainda aduzir Termo de Declaraes constante de Relatrio Reservado do Servio de Investigaes da Polcia Militar do Estado do Paran, abaixo discriminado, que acusa o General Paraguaio LINO OVIEDO de ter abrigado em sua Fazenda o procurado traficante FERNANDINHO BEIRA-MAR, com o conhecimento do ex-Chefe de Polcia do Estado do Paran, RICARDO NORONHA. OBS: Deixaremos de referir o nome do depoente e apenas reproduziremos alguns pequenos trechos em razo da RESERVA do referido relatrio. Aduza-se que a ntegra do depoimento acompanha o presente na qualidade de anexo reservado. Termo de Declaraes prestado no ano de 1999 perante a PROMOTORIA DE INVESTIGAO CRIMINAL DO MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO PARAN, na presena dos Promotores de Justia, Drs. Luis Eduardo Silveira de Albuquerque e Vani Antnio Bueno: ... que algumas vezes foram apreendidas cocana, lana perfume e maconha que o depoente tem conhecimento que era fornecido no Paraguai pelo CARDOSO e pelo CAMARGO, que os dois so da Polcia Nacional do Paraguai; ... ... ...inclusive com a ida do Dr. NORONHA para Foz do Iguau para solucionar este problema; a ento iniciaram as atividades com o CARLOS MENEGUETI seu filho MARCIO e o ARTUR; que as carretas eram deixadas na frente do 2 Distrito e o depoente ento tinha a incumbncia de ir at o Paraguai para pegar placas frias Paraguaias, bem como uma ordem de carregamento de soja no Km 10; que o depoente falava direto com o Secretrio do General OVIEDO, na Fazenda Santo Antonio, no km 10; que essa pessoa se chamava JOAQUIM;... ... que na realidade as carretas entravam para o Paraguai com o objetivo de serem trocadas por cocana, sendo 2 kilos por carreta 1935 e meio quilo por carreta 113, e os carros menores dois carros por um quilo de cocana;. ... que o depoente tem conhecimento, atravs de comentrios no interior da Delegacia do 2 Distrito, de que FERNANDINHO BEIRA MAR traficante do Rio de Janeiro est escondido na Fazendo no General OVIEDO e que o Dr. NORONHA sabe disso, recebe dinheiro para no relatar o esconderijo; que este fato foi dito pelo agente...... Inclumos ainda neste item citao do Livro DOSSIER PARAGUAY - LOS DUENS DE GRANDES FORTUNAS de ANIBAL MIRANDA, editora Miranda & Associados nas pginas 286 e 287:   DA PRIMEIRA DILIGNCIA: Por ocasio da PRIMEIRA CUMBRE REGIONAL CONTRA LA NARCOACTIVIDAD Y LA CORRUPCION, realizada em SAN JOS - COSTA RICA, nos dias 24/25 de fevereiro de 2000, os Srs. Deputados LAURA CARNEIRO E EBER SILVA, representando o PARLAMENTO LATINO-AMERICANO e o GRUPO BRASILEIRO DO PARLAMENTO LATINO-AMERICANO, respectivamente, travaram conversao com o Sr. Deputado paraguaio NERY PEREIRA, que se disps, com as precaues necessrias a manuteno do sigilo que norteava as investigaes do caso FERNANDINHO BEIRA-MAR, comunicar-se com autoridades paraguaias visando encaminhar o intercmbio necessrio ao cumprimento do mandado de priso expedido pela Sra. Juza Terezinha Maria de Avelar Duarte contra o referido meliante. No dia 7 de maro de 2000, tera-feira de carnaval, o Sr. Deputado NERY PEREIRA entrou em contato com a Sra. Deputada LAURA CARNEIRO, informando que devido a importncia da matria teria entrado em contato diretamente com o Exmo. Sr. Presidente da Repblica do Paraguai LUIS GONZLEZ MACCHI, que aceitaria receber os membros da CPI do Narcotrfico. A audincia foi agendada pelo Deputado NERY PEREIRA para as 20:00hs do dia 14 de maro de 2000. Comunicado o Sr. Presidente MICHEL TEMER, os Srs. Deputados se deslocaram para aquele pas logo aps a diligncia realizada no Estado do Mato Grosso do Sul. Recebidos no aeroporto pelo Deputado NERY PEREIRA, deslocaram-se para a Embaixada do Brasil em Assuno onde foram recebidos pelo Ministro Conselheiro Encarregado de Negcios, vez que o Sr. Embaixador encontrava-se em perodo de frias. Naquele momento foram comunicados da impossibilidade de realizao da audincia previamente marcada, sem qualquer explicao para tal deciso. Os membros da CPI decidiram retornar na mesma noite ao Brasil, apresentando ao Sr. Deputado NERY PEREIRA, poca Presidente da Comisso de Luta contra o Narcotrfico da Cmara de Deputados o documento abaixo:  Na imprensa brasileira e paraguaia repercutiram os fatos narrados, tendo sido o Sr. Presidente MAGNO MALTA e Sr. Relator MORONI TORGAN contactados pelo Sr. Embaixador do Paraguai no Brasil, visando a marcao de nova audincia, o que ocasionou a segunda diligncia quele pas.   DA SEGUNDA DILIGNCIA: No dia 02 de maio de 2000, os Srs. Deputados deslocaram-se para Assuno, sendo recebidos pelos Srs. Deputado NERY PEREIRA, Embaixador CARLOS ALBERTO GONALES, Embaixador do Paraguai no Brasil e pelo Embaixador BERNARDO PERICS NETO, Embaixador do Brasil no Paraguai, deslocando-se para a Cmara de Deputados Paraguaia, onde reuniram-se com a Mesa Diretora daquela Casa Legislativa, com todas as lideranas partidrias e membros da Comisso de Luta contra o Narcotrfico. A pedido do Sr. Embaixador BERNARDO PERICS, os Srs. Deputados requereram ao Sr. Senador ROBERTO CAMPOS CERVERA , VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO LATINO AMERICANO-PARAGUAI , tambm presente a reunio, para encaminhar junto ao Senado Paraguaio a ratificao do Tratado Bilateral de INTERCEPTAO DE AERONAVES . Na reunio ficou decidida a cooperao entre os dois Legislativos e a necessidade de envidar esforos na aplicao do Acordo sobre Preveno, Controle, Fiscalizao e Represso ao Uso Indevido e ao Trfico Ilcito de Entorpecentes e de Substncias Psicotrpicas, assinado com a Repblica Paraguaia, em Braslia, a 29 de maro de 1988, que originou o Decreto Legislativo n.239 de 17 de dezembro de 1991 - Presidente Senador Mauro Benevides, promulgado em 6 de fevereiro de 1992 e publicado s pgs. 1518/1519 do D.O. de 7 de fevereiro de 1992, alm de relatos feitos pelos parlamentares de ambos os pases abordando vrios aspectos do crime organizado. Fruto do encontro, em 10 de maio de 2000, o Deputado NERY PEREIRA enviou via fax o projeto de Declarao e a Declarao n. 23, ratificando a necessidade da implementao imediata do disposto no Art. XI do referido decreto, conforme os seguintes documentos:      No dia 03 de maio de 2000 os Srs. Deputados, ainda acompanhados pelo Deputado NERY PEREIRA e pelos Srs. Embaixadores, participaram de vrias reunies, a seguir resumidas: 6.1 - Exmo. Sr. Presidente da Repblica do Paraguai LUIS GONZLEZ MACCHI, presente o Sr. Secretrio Geral da SENAD HUGO IBARRA: O Sr. Presidente deixou claro a vontade poltica de combater o narcotrfico, ressaltando a necessidade de ajuda externa para tanto, em especial do Brasil, Argentina e Estados Unidos. Prontificou-se a nomear com a urgncia necessria os membros da Comisso referida no Art. XI do Acordo de Cooperao Bilateral e a participar de reunio em CAPITAN BADO - cidade escolhida para uma leitura clara por parte dos narcotraficantes, da deciso da conjugao de esforos no combate ao trfico, caso o Exmo. Sr. Presidente da Repblica Federativa do Brasil FERNANDO HENRIQUE CARDOSO concordasse com a mesma. 6.2 - Exmo. Sr. Presidente da Suprema Corte de Justia do Paraguai CARLOS FERNNDEZ GADEA: Registrado o convite para a reunio em CAPITAN BADO, aceitou aguardando confirmao na dependncia da data. Aduziu a necessidade de unio e melhora dos meios matrias para o combate ao narcotrfico, entendendo a necessidade de aes conjuntas entre os pases e as instituies. 6.3 - Exmo. Sr. Chefe da Fiscalia General del Estado Dr. CABRERA: Prontificou-se a comparecer a reunio em CAPITAN BADO. Relatou as dificuldades estruturais, e em especial de pessoal sofridas por aquela Procuradoria. Noticiou a edio de um novo Cdigo de Processo Penal modificativo do processo acusatrio e discorreu sobre a inexistncia de sentena condenatria de 95% dos presos no Paraguai. Pleiteou um convnio de cooperao tcnica com o Brasil atravs da Procuradoria Geral da Repblica no sentido do envio de, ao menos, um procurador para auxiliar a reformulao daquela Fiscalia. 6.4 - Exmo. Sr. Presidente da Cmara de Senadores do Paraguai JUAN CARLOS GALAVERNA, acompanhado das Sras. Senadoras ELBA RECALDA (ameaada de morte por narcotraficantes) e ANA MARIA FIGUEIREDO: Prontificou-se a mandar representao a reunio de CAPITAN BADO, caso no o fizesse pessoalmente. Relatou alguns casos especficos ocorridos nos Departamentos de AMAMBAI e de SAN PEDRO. Demonstrou a ambigidade existente nos Estados Unidos que so ao mesmo tempo os maiores consumidores de entorpecentes no mundo e os maiores fiscais dos pases latino-americanos. Nomeou o Embaixador GONALES para interlocutor das possveis necessidades da CPI do Narcotrfico. Finalmente, comprometeu-se a acelerar a tramitao do referendum ao TRATADO DE INTERCEPTAO DE AERONAVES. 6.5 - Reunio operativa com as seguintes autoridades: Chanceler em exerccio JULIA VELILLA, Ministro do Interior WALTER BAWEER, Vice Ministro do Interior GABRIEL CHSE, Vice Ministro da Defesa General SOZZA, Secretrio Geral da SENAD HUGO IBARRA, Representante do DINAR ARISTIDES CABRAL e Representante das Foras Armadas General BARREIRO. Durante a reunio foram debatidos problemas comuns, intercambiadas informaes sobre narcotraficantes brasileiros e paraguaios e definida o perodo de 28 a 31 de maio para a realizao da reunio em CAPITAN BADO, sujeita a alterao em razo das agendas dos Srs. Presidentes. Travaram-se ainda conversaes sobre a necessidade de capacitao de recursos humanos na rea policial, confisco de bens, lavagem de dinheiro, dentre outros temas referentes ao combate bilateral ao narcotrfico, especialmente nas reas de fronteira. Anote-se o oferecimento do Deputado WALDEMIR MOKA para auxiliar com os meios estruturais necessrios a realizao da referida reunio. DAS REUNIES SUBSEQUENTES OCORRIDAS NO BRASIL: Os Srs. Deputados membros mantiveram conversaes com o Sr. Presidente da Cmara dos Deputados MICHEL TEMER, com o Sr. Presidente do Supremo Tribunal Federal Ministro CARLOS VELOSO, com o Sr. Presidente do Congresso Nacional Senador ANTONIO CARLOS MAGALHES e com o Sr. Ministro ALOYSIO NUNES FERREIRA com o objetivo de organizar a reunio de CAPITAN BADO. Quanto aos trs primeiros, imediatamente, se comprometeram a participar da reunio elogiando a iniciativa. Quanto ao Sr. Ministro, por no ser deciso de sua pasta, comprometeu-se a tratar da matria junto ao Chanceler LUIZ FELIPE LAMPREIA no sentido de viabilizar a presena do Sr. Presidente FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. Infelizmente o Estado Paraguaio sofreu tentativa de golpe retardando os entendimentos. Como ltima informao, partida do Deputado NERY PEREIRA, estaria sendo agendada reunio apenas dos membros dos respectivos Poderes Executivos para os dias 3 e 4 de julho na cidade de Assuno. CONCLUSO: Depois de constatar que cerca de 60% da cocana e 80% da maconha que abastecem o mercado brasileiro so provenientes do Paraguai, a CPI classifica de tmidas as gestes feitas pelo Governo Brasileiro para a soluo do problema. Oito anos aps a promulgao do Acordo Bilateral preocupante que at agora no tenha sido posto em prtica. Caso estivesse sendo utilizado, dificultaria as denunciadas relaes existentes, por exemplo, entre o traficante carioca FERNANDINHO BEIRA-MAR e o ex-general paraguaio LINO OVIEDO, conforme Termo de Declaraes constante deste Relatrio, reforado pela publicao LOS DUEOS DE GRANDES FORTUNAS, ligando o ltimo ao Trfico Internacional de drogas. A iniciativa de reativao do Acordo de Cooperao Brasil - Paraguai para os membros da CPI do Narcotrfico marcou uma de suas maiores colaboraes no processo de transformao do status quo hoje existente em nosso pas. Por outro lado devemos ressaltar que aproximadamente 30 vos dirios em pequenas aeronaves so feitos entre os dois pases, sem qualquer controle, demonstrando a necessidade urgente do controle de nossas fronteiras. Registre-se que pela primeira vez um grupo de parlamentares de um pas convidado a discutir com o Chefe do Executivo de outro pas a questo do crime organizado e em especial do Narcotrfico. Finalmente, resta-nos sugerir : Indicao ao Poder Executivo a organizao de reunio na cidade de CAPITAN BADO para a execuo da verdadeira OPERAO MOS DADAS, da qual devem participar todas as Instituies citadas ao longo deste Sub-Relatrio, bem como a implantao imediata da Comisso referida no Art. XI do Acordo de l988; Indicao ao Sr. Presidente do Congresso Nacional da necessidade urgente em referendar o Tratado de Interceptao de Aeronaves; Necessidade urgente da sano da Lei de Abate de Aeronaves j aprovada pela Cmara dos Deputados e pelo Senado Federal; Indicao ao Sr. Procurador Geral da Repblica GERALDO BRINDEIRO, do pleito de convnio da Fiscalia General Del Estado; Indicao ao Sr. Ministro das Relaes Exteriores da preocupao das autoridades paraguaias no que tange a Extradio de dois meliantes (nomes reservados a pedido do Governo Paraguaio); A formulao de poltica de controle fronteirio visando a fiscalizao e represso ao trfico de entorpecentes, e de outros ilcitos como contrabando de armas e lavagem de dinheiro, utilizando emergencialmente o expediente de aumento do efetivo da Polcia Federal, intensificao da fiscalizao por parte da Aeronutica e da Polcia Rodoviria Federal. Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria Geral da Repblica para cincia. CONEXO PARAGUAI(RIO GRANDE DO SUL Foi ouvido um traficante em Dourados ( MS, que denunciou outro traficante conhecido como Pingo (Irineu Sougo) como sendo um dos "Capos" do narcotrfico na fronteira do Paraguai. Afirmou que este era scio de Fernandinho Beira(Mar, e comandava uma rota de trfico para o Estado do Rio Grande do Sul. Nas declaraes, disse que o Rio Grande um dos maiores "consumidores" de drogas do Pas, chegando, s o Pingo, a remeter em torno de 300 kg de cocana por ms para o Estado. J teria, o mesmo, inclusive subornado autoridades gauchas. Outro dado preocupante, a afirmao de que o Rio Grande do Sul estaria tambm sendo usado para o trfico de armas, que eram compradas no Uruguai, passavam pelo Rio Grande (Bag) e eram negociadas com os traficantes no Paraguai e posteriormente repassadas para a guerrilha colombiana, ou para traficantes da Bolvia. A CPI no teve tempo para investigar estas denncias, mas devido gravidade das afirmaes, esperamos que uma comisso formada, por membros dos Trs Poderes e do Ministrio Pblico, com a participao da Polcia Federal, possa aprofundar estas investigaes no Estado do Rio Grande do Sul. CASO GENERAL LINO OVIEDO 1 - INTRODUO: De acordo com investigaes preliminares, criminosos brasileiros, com a cumplicidade de paraguaios de vrios matizes - de suspeitos de envolvimento com o crime organizado, passando por donos de casas de cmbio e funcionrios pblicos, at autoridades - construram uma ponte entre o Brasil e o Paraguai, pela qual escoam atividades ilcitas de diversos gneros. Atravs das fronteiras terrestre ou area, ou via transaes bancrias, organizaes criminosas tm mantido negcios escusos nos dois pases. Servindo o Paraguai, notadamente, como uma lavanderia do dinheiro obtido com o narcotrfico; o contrabando de armas, de gneros alimentcios e de bebidas, entre outros. A CPI do Narcotrfico detectou que, entre todas essas organizaes, a mais poderosa a do Cartel do Paraguai, que teria como homem forte o general paraguaio Lino Oviedo, atualmente preso no Brasil. O general amealhou, nos ltimos dez anos, uma fortuna inexplicvel estimada em US$ 1 bilho, que hoje ocupa o sexto lugar no ranking dos mais ricos de seu pas. Seu enriquecimento vertiginoso teria por base o seu envolvimento com o trfico de drogas, o contrabando e a corrupo, mascarados na ltima dcada por atividades legais de todo o gnero, da construo civil telefonia mvel. Essas informaes foram extradas de um dossi encaminhado a esta CPI por membros da Comisso Permanente de Combate ao Narcotrfico do Parlamento Paraguaio e outros documentos, incluindo relatrios da CIA, o Servio de informao Americano, e do DEA, a Agncia de Combate s Drogas. Oviedo teria se tornado o capo do Cartel do Paraguai, sucedneo dos cartis de Cal e de Medeln, desmantelados nos anos 80/90. Um dos indcios est no depoimento de uma testemunha ao Ministrio Pblico do Paran (anexo reservado Sub-Relatrio Paraguai I), onde Oviedo acusado de dar abrigo em uma de suas fazendas ao traficante brasileiro mais procurado do pas, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. H suspeita de que, alm de dar guarida ao traficante - foragido desde de 1997 - Oviedo mantenha negcios com ele, tanto de trfico de drogas quanto de armas. Outros indcios que apontam o general paraguaio como um dos pilares do trfico de drogas na Amrica do Sul so relatrios da CIA e da DEA, onde so descritas at operaes praticadas por Oviedo e seus homens. A maior delas teria ocorrido em 7 de junho de 1994, em Palmas/TO, onde foi apreendido o maior carregamento de cocana j detectado pela Polcia Federal no pas: 7,3 toneladas, o equivalente a US$ 70 milhes a preos da poca. O carregamento deveria ser enviado para os Estados Unidos, oculto em uma carga de cigarros. A operao, desmantelada pela CIA com o apoio da PF, est descrita no livro "Clave R.R.R. Mafias y corrupcin en organismos de seguridad", do jornalista paraguaio Vladimir Jara, entre as pginas 30 e 33. Nessa publicao, indicada tambm a ligao de Oviedo com Antnio Mota Graa, o "Curica", o principal gerente dos cartis colombianos na Amaznia at ser preso na dcada passada. Entre as pginas 36 e 38, o autor, baseado em documentos do DEA, descreve o apoio solicitado por Curica ao pessoal de Oviedo para passar pelas fronteiras um carregamento de 5 toneladas de cocana. Alm disso, as 7,3 toneladas de cocana apreendidas em Palmas tambm pertenciam a "Curica", como mostrou a PF. O prprio encarregado de negcios dos Estados Unidos em Assuno, Stephen McFarland, declarou em entrevista concedida em 14.06.2000 ao Jornal "O Globo", que h indcios de envolvimento de Oviedo com o narcotrfico e outras atividades ilcitas na rea de fronteira entre o Paraguai e o Brasil . 2 - LAVAGEM DE DINHEIRO: Foram entregues a esta Comisso pelo Senador Luis Alberto Mauro e pelo Deputado Nery Felipe Pereira, representando o Congresso Nacional daquele Pas, cpias de documentos que integram a investigao sobre narcotrfico/lavagem de dinheiro/evaso de divisas/formao de quadrilha/sonegao fiscal. A se evidencia o fluxo de transferncia de dinheiro de Foz do Iguau/PR para Ciudad Del Leste, seguindo para New York e Miami, indo parar nas Ilhas Virgens onde era repassado para a empresa do General Jos Tomas Centurion e outros, a mesma utilizada na compra dos helicpteros. Os nomes da empresa e envolvidos constam da CPI do Congresso do Paraguai. O General Centurion era o brao oculto do General Lino C. Oviedo. Deste desapareceram grandes quantidades de armas que foram encontradas no Brasil, inclusive, algumas, na Polcia Federal. A Queda de um avio no Mato Grosso e a apreenso de outro carregado de armas poderia ser a chave. o que consta da carta annima enviada com as cpias dos documentos esta CPI e que so os seguintes: 1. Cpia de fotografia de trs envolvidos, Carlos Alberto Klein, Samer Soeid e Omar Eduardo Faovakhiri, no Brasil, com os respectivos endereos, apontando as localidades e bens no Paraguai em nome do General Centurion; 2. Relao de clientes que devem Corsa, em dlares, entre eles os trs da fotografia, sendo algumas importncias vultuosas (157.378,00 e 119.060,00, devidas por CAK e SAMER"; 3. Mensagem cujo assunto investigao, com uma tarja cobrindo os nomes do remetente e do destinatrio. Embora inicie em Ingls, espanhol, devido referncia ao portunhol. Trata de investigao sobre o local onde funciona uma empresa ENGEQUMICA PRODUTOS QUMICOS LTDA. Usa um termo que parece um cdigo "acaperon". 4. Mensagem de 10.10.97, em papel timbrado da GALERIA JEBAI CENTER, situada em Ciudad del Este-Paraguai, com endereo e telefone, destinada ao OMAR, comunicando que o Gen. Centurion est muito chateado por no terem chegado os dlares das armas dele e que no haveria nova remessa de G-3 e Taurus at que estivesse inteiramente pago; 5. Declarao de CARLOS ALBERTO KLEIN, de 26 de fevereiro de 1998, FOZ DO IGUAU, que comprovar o pagamento dentro de quatro meses (riscando o objeto do pagamento) da empresa CORSA FINANCIAL CORP., com sede nas Ilhas Virgens Britnicas e que a partir desse momento no usar mais o nome da empresa e da CORSA ASSESSORIA COMERCIAL LTDA. Refere-se a um acordo entre OMAR, SAMER e CARLOS, onde SAMER fica responsvel pelas dvidas de impostos da CORSA ASSESSORIA COMERCIAL LTDA. e com direitos exclusivos sobre a empresa; 6. Acordo particular celebrado entre os trs mencionados para encerrar os trabalhos da empresa CORSA ASSESSORIA COMERCIAL LTDA., no se interessando mais pelo ramo ligado a cmbio; 7. Documento da Corsa Assessoria, estabelecendo providncias para facilitar as operaes financeiras entre a SERVILINE AS. e seus distribuidores, sendo o cmbio de reais/dlar efetivado pela Corsa e repassados SERVILINE. O valor dlar negociado seria depositado em reais nas contas relacionadas a favor de CARLOS ALBERTO KLEIN e MARILZA HELENA AGUIRRA. Os pagamentos em dlar seriam efetuados nos locais apontados pela CORSA; 8. Relao das contas bancrias onde seriam depositados os valores. 9. Carta da CORSA ao distribuidor da SERVILINE apresentando os seus assessores financeiros exclusivos: SAMER, CARLOS e OMAR; 10. Contrato privado entre a SERVILINE, situada em Ciudad del Este para remessa de divisas pela CORSA, da SERVILINE para o seu fornecedor. 11. Contrato privado entre a MIAMI COMPAY (CUMPUBRS) Ciudad del Este, por seu gerente, HELENO ARNALDO FIGUEIREDO e a CORSA ASSESSORIA LTDA., em Foz do Iguau, para remessa de divisas (dlares, cheques) a seus fornecedores ou a quem designado. 12. Relao de Bancos e contas bancrias, incluindo as das pessoas anteriormente mencionadas. 13. Resposta a consulta do Banco Araucria; 14. Carta da CORSA ao BANCO DE DESARROLLO DEL PARAGUAI SA solicitando transferncia de US$ 539.568,00 para COURCHEVEL INVEST INC., BANESTADO, N.Y., EM 01.10.1997; 15. Carta ao gerente do Banco Integracin SA para emisso de ordem de pagamento a COURCHEVEL INVEST INC., sendo remetente CORSA FINANCIAL CORP., no valor de US$ 29.575,25; 16. Cpia da carteira de identidade e do CPF de CLIO SOBREIRA DE BRITO; 17. Remessa de Antnio Carlos - INTERCONTINENTAL CORP., FIRST UNION NATIONAL BANK, COCONUT GROVE BRANCH 535, a Ms. KAREN BETZ, US$ 16.500,00; crdito em 18 de novembro; 18. Ordem de pagamento em favor de MARILZA AGUIRRA, Foz do Iguau, sendo remetente CESAR MARTINS DEL RIO, no valor de 16.740 e depsito feito pelo mesmo remetente a Maria Aparecida Bortolossi, ambos pelo BAMERINDUS. 19. Carta ao Cmbio Icarai, transferncia a favor de Courchevel Invest Inc. no valor de US$ 288.000,00; 20. Conta telefnica - TELEPAR - de SAMER SOEID, Foz do Iguau com diversas chamadas para Ciudadad del Este; 21. Transferncias pelo Swiss Bank Corporation, da Corsa Meridional - Corsa, do Banestado - Lucimara e do Ita - Frank; 23. Transmisso Fac-Simile - Banestado - de Davi para Carlos sobre valores de depsito: 251.000,00 - Retirada: 258.480,00; 24. Extrato de conta - BRADESCONET - CLIO SOBREIRA DE BRITO - CARLOS, com importncias vultuosas e diversas transferncias; 25. Comprovantes de depsito em favor de Clio S. de Brito; 26. Depsito em favor de Samer Soied de trs cheques de altssimo valor; 27. Cpia de cheque emitido por Carlos; 28. Depsito de trinta mil reais a favor de Manoel Slveira que segundo anotao acima foi efetuado por Carlos, em 16.01.98; 29. Comprovantes de depsito (ilegvel); 30. Banco Meridional, extrato de conta corrente de Rodolfo S. Brito com movimentao de altas importncias; 31. Cpia de seis cheques emitidos por Ansia da Silva Godoi para C. Acaray, cinco no valor de nove mil e novecentos reais e um de oito mil seiscentos e oitenta e seis reais; 32. Pagamento em cheque, no valor de 79.660,00, de Lucimara Terezinha Wailler Polidoro, a Golden Cmbios; 33. Transmisso de fac-simile de Davi Polidoro para Cerlos Klein do demonstrativo de crdito/dbito/comisso de LUCIMARA POLIDORO, com altas movimentaes; 34. Cpias de DOC enviadas por OMAR aos cuidados de David, em nome de Lucimara e quarenta e trinta mil reais; 35. Cpia de cheque da Ane Ag. De Viagens e Tur para Golden Cmbios, no valor de duzentos e sessenta e nove reais; 36. Cpia do cheque de noventa e quatro mil reais, de Iracy Wolinger Klein, para Golden Cmbios; 37. Cpia de sete documentos de crdito em favor de Lucimara; 38. Extrato de conta corrente de RODOLFO S. BRITO com depsitos elevados. Alm desses documentos revelarem o modus operandi de grupo do general Oviedo, esta Comisso detectou uma ampla rede unindo brasileiros e paraguaios na lavagem de dinheiro ilcito, conforme documentos sigilosos do Banco Central do Brasil (anexo), enviados Comisso da Cmara de Senadores do Paraguai que investigou a lavagem de dinheiro sujo em seu pas. Foi descoberta uma rede de brasileiros e paraguaios - pessoas fsicas e jurdicas (relao em anexo) - que operam dessa forma. O rastreamento foi fruto na poca das investigaes sobre os precatrios, mas suspeita-se que essas contas bancrias continuam servindo como laranjas para negcios ilcitos. 3 - CONCLUSO: Baseada, ento, nos depoimentos e documentos apresentados a CPI do Narcotrfico o indicia o General LINO CSAR OVIEDO por trfico internacional de entorpecentes e de armas; contrabando, lavagem de dinheiro e evaso de divisas. Alm disso, o encaminhamento ao Ministrio Pblico Federal para o aprofundamento das investigaes sobre o caso Oviedo e a ampla rede de lavagem de dinheiro existente entre Brasil e Paraguai. CONEXO SURINAME Organograma das ligaes do Crime Organizado  INTEGRANTES DE UMA ORGANIZAO CRIMINOSA DEDICADA AO NARCOTRFICO Desi Bouterse  (Desir Delano Bouterse)  Ditador do Suriname entre 1980 e 1987, na Holanda, foi condenado por crime de trfico internacional de drogas. Virtual candidato reeleio em seu Pas, em maio, Bouterse chefiava, segundo a polcia holandesa, quadrilha de traficantes, que contava com participao de integrantes do alto escalo do governo surinames. Dino Bouterse  Filho de Desi Bouterse terceiro-secretrio da Embaixada do Suriname em Braslia. Suspeito de ser envolvido com o trfico de drogas do seu pai e de participar na troca de armas roubadas do exrcito surinams por grandes quantidades de cocana para o cartel do Suriname. Teve contatos com vrios traficantes surinameses, entre outros Ronaldo Entingh. Trabalhou como segundo-secretrio na embaixada do Suriname em Braslia at abril de 1999. Era homem de confiana do embaixador Rupert Lawrence Christopher. Dino citado como 0 principal intermedirio entre seu pai e o traficante Leonardo Dias Mendona, apontado como brao brasileiro do grupo de Bouterse. Foram identificados telefonemas feitos de Marab (PA), onde morava Mendona, para Dino, que tambm aparece na agenda do traficante colombiano Jorge Enrique Cceres Trujilo. Bert Mangal, indiano, radicalizado no Suriname, membro da organizao criminosa de Desi Bouterse. Proprietrio do restaurante " Golden Dragon". Contato de Leonardo Dias Mendona e associado a Bassoo Yanano Kemag Basso. Melvin Lindscheer  Chefe do Departamento de Inteligncia do Suriname. Possui uma Companhia de Segurana Patrimonial. Lidera um esquema de "lavagem de dinheiro". Leonardo Dias Mendona  Chefe da quadrilha. Brasileiro intermedirio no trfico de armas (tipo FAL .1, AK7, Foguetes RPG4 e outras) e drogas entre as FARC e Desi Bouterse, no Suriname. Proprietrio da fazenda BELAUTO em So Flix do Xingu/PA e de dois postos de gasolina na cidade de Marab/PA, gerenciado pelo seu sogro. Proprietrio da fazenda COURO FORTE. Existe o terminal 4351 179, instalado no escritrio da Agropecuria Belauto. Endereo: Rua T 28. Quadra 67, Lote 09 Casa 1270, Setor Bueno, Goinia/GO. Utilizava os telefones (062) 2071260 e 9769281 para receber ligaes. Pagava as armas com cocana pura da Colmbia. Empresrio e fazendeiro, est preso em Belm/PA, onde responde por formao de quadrilha e trfico internacional de drogas. Segundo a polcia, Mendona era brao brasileiro do grupo de Bouterse no Brasil e quem intermediava a compra de cocana colombiana comercializada no Suriname, Guiana Inglesa e no Brasil. Parte da droga era enviada para Europa  via frica, Espanha e Holanda  e para os Estados Unidos, atravs de Miami. Outro destino da droga seria as regies Sudeste e CentroOeste do Brasil. Ivanilson Alves da Silva  Pezo  Fazia uso das aeronaves PT  ICY e PT  WHX. Endereo: Rua 16, n 57, Cjto Jlia Sefer, guas Lindas, Ananindeva/PA. Principal piloto da quadrilha, foi preso junto com Mendona em 19.11.99 em Gois. homem de confiana do traficante e responsvel pelo recrutamento de pilotos para vos clandestinos at a Colmbia. Joelma Conceio Rocha Silva, mulher de Ivanilson Alves, movimentou US$ 447 mil atravs da casa de cmbio Cruzeiro, que tem como proprietrio o surinams Bassoo. Antenor Jos Pedreira  Dod  piloto. Fazia uso das aeronaves supracitadas. Filho de Joaquim das Mercs Pedreira e Conceio Gomes Pedreira. DLN: 19/11/52  Porto Nacional/TO. Estado Civil Divorciado. Profisso: Comerciante. Identidade: 406 174 MAER/Min. da Aeronutica. Residncia: Rua U68B, Quadra 33, Lote 34 Setor Unio, Goinia/GO. Fone: (02162) 2562548 . Outro endereo: Ed. Guaruj, Ap. 406, Condomnio Tropical Priv, Goinia II, Goinia/GO. Priso temporria em 19/11/99. Wilton Borges Alves, Antenor Pedreira, Jos Carlini e Cludio Veloso, trabalharam como pilotos da quadrilha. Veloso era tambm o responsvel pela organizao dos vos, traava as rotas e cuidava dos abastecimentos das aeronaves. Foi ele quem contratou o praquedista Paulo Roberto Pinto da Silva, para saltar j unto com 141 quilos de cocana que seriam lanados ao mar prximo a Cabo Verde, na frica. Pedro Misael Alves Ferreira. Integrante da quadrilha de Leonardo. Filho de Geraldo Alves Ferreira e Jandira de Castro Ferreira. DLN: 13/12/59  Santa Rita do Sul/MG. CI: 815.576. Profisso: Comerciante. Residncia: Rua A n 859, Ap. 602  B, Jardim Moema, Goinia/GO. Fone: 2071413. Outro endereo: Rua A, Quadra 920, Lote 1/4 n 859, Ap. 602, Ed. Rosana, Vila Colemar, Goinia/GO. Proprietrio da empresa Gaivota Manuteno de aeronaves, sediada a Praa Capito Frazo, Hangar Norte, Santa Genoveva, Goinia/GO. Alm de piloto, mantinha uma oficina de manuteno de avies em Goinia, onde eram feitas as alteraes para aumentar a autonomia dos bimotores usados pelo grupo. Responsvel pelo envio de drogas p/Guiana. Mantinha ligaes com Helder Dias Mendona (irmo de Leonardo) e com Fernando M. Carvalho Penha (piloto). Walderes Almeida Lacerda e Bassoo Yanano Kemag Basso, doleiros que trabalhavam para o grupo de Leonardo Dias Mendona. Surinams, Basso era dono da casa de cmbio Cruzeiro, em Belm/PA. Entre maio e setembro de 98, movimentou US$ 447 mil e R$ 80 mil na conta de Joelma Conceio Rocha Silva, mulher de Ivanilson Alves. Lacerda trabalhava para o grupo em Goinia. Segundo o depoimento do piloto Jos Carlos Carlini, os dois cobravam 10% de participao para lavar o dinheiro do trfico. Endereo do Wlderes: Rua 09, Quadra 06, Lote 33/77, n 801, Ap. 301, Setor Oeste, Goinia/GO e Rua 68, 601, setor central, Goinia/GO. Fone: (062) 2440988. Ecival de Pdua Santom (P-na-Cova)  Piloto. Intermedirio entre Antenor e Leonardo. Recebeu pagamentos pelos vos efetuados para Leonardo atravs da c/c n 34517, Ag. 2147 -4 do BRADESCO e c/c n 52 9923, Ag. 3485 1 do BANCO DO BRASIL. Preso. Luiz de Pdua Santom. Preso Amarildo Oliveira Berigo  piloto. Apreendidos 327 quilos de cocana a bordo de um avio pilotado por ele e P na Cova, em So Flix do Xingu/PA entre os dias 14 e l6/11/99.Preso. Osmar Anastcio  piloto. Priso temporria em 19/11/99 juntamente com Leonardo. Joelb Mendes da Luza (Scio) Wilson Moreira Torres. Scio de Leonardo na propriedade da Fazenda BELAUTO. Montou uma rede de 20 empresas legais e fantasmas  a maioria na rea de construo civil  no Sul do Par s para esse fim. Est foragido. Juarez de Souza Silva  Empregado do piloto Osmar Anastcio. Iran Tab Faria)  (scio) Preso. Otair Mendona. Responsvel pelo transporte de combustvel, apoio operacional, dono de caminho. Residente na Rua 17, n 217, Setor Aeroporto, So Miguel do Araguaia/GO. Fone: 627741439. Esposa: Maria Jos Cunha Mendona. Foragido. Ado Martins Assuno  proprietrio da Fazenda Adozinho. So Flix do Xing/PA, utilizada no trfico. Paulo Roberto No  piloto (suspeito de roubo de uma aeronave). Movimentao da Quadrilha - So Miguel do Araguaia/GO - Boa Vista/RR - gua Boa/MT  Fazenda Couro Forte Pessoas ligadas conexo Ramn Melcherts  Exmilitar surinams, seria o elo entre o grupo de Desi Bouterse e o traficante Antnio Mota Graa, o Curica, preso em So Paulo acusado de tentar enviar mais de 400 quilos de cocana para os Estados Unidos. Os contatos de Melcherts, de acordo com relatrio da Polcia Federal do Amazonas, eram feitos por meio de Sebastio Alves da Silva, o Sab Menezes, cunhado de Curica. Jorge Manoel Spricigo  Brasileiro, mora no Suriname, suspeito de ser o intermedirio na compra de armas roubadas para serem trocadas por cocana fornecida pelas Foras Revolucionrias Colombianas (Farc). Seu nome apareceu pela primeira vez no depoimento de Ivanilson Alves CPI do Narcotrfico em 24 de fevereiro do corrente ano. DAS INVESTIGAES O procedimento investigatrio est centrado em dados obtidos no curso do Inqurito Policial n.173/98-SR;AC, onde o brasileiro RAIMUNDO DO AMOR DIVINO afirma que foi contratado pelos colombianos ARMANDO VARGAS BRAVO, MARIA ELIZABETH MORENO ORTIZ, FERNANDO HERNANDEZ DIAZ e HUMBERTO ALVARADO LLANOS para abrir uma pista de pouso clandestina entre Foz do Breu e Marechal Thaumaturgo, no Estado do Acre, para onde seria enviada, em uma primeira etapa, seiscentos quilos de pastabase de cocana peruana, fornecida pelos irmos CACHIQUE, que seriam remetidos para o Suriname. Paralelamente a priso de RAIMUNDO DO AMOR DIVINO, foram realizadas diligncias em sua casa, situada em Tabatinga/AM, onde foram arrecadados extratos de seu telefone, onde estavam consignadas mais de noventa ligaes internacionais para o Suriname, destas quarenta e duas foram para o fone utilizado por JONY MAHAHARA, e cerca de duzentas chamadas para o Peru. Da mesma forma, em julho de 1998, foi preso na cidade de Cruzeiro do Sul, o colombiano JORGE ENRIQUE CCERES TRUJILO, que havia sido preso na cidade do Rio de Janeiro em novembro de 1997, utilizando passaporte brasileiro falso, que adquiriu no Suriname. JORGE ENRIQUE CCERES TRUJILO, que ao ser preso tinha em seu poder uma agenda com os telefones de DINO BOUTERSE, afirmou que mantinha uma sociedade com JONY MAHAHARA, o qual sob o pretexto de possuir um garimpo no Suriname, mantm uma fora paramilitar de aproximadamente duzentos homens, que em realidade guarnecem laboratrios de refino de cocana. Somamse a estes fatos as investigaes desenvolvidas pela polcia holandesa que lograram identificar que um de seus membros da organizao criminosa liderada por DESI BOUTERSE, de nome RAMON MELCHERTS, exmilitar surinams, vinha mantendo contato com SEBASTIAO ALVES DA SILVA, vulgo "SAB MENEZES", cunhado de ANTONIO MOTA GRAA, vulgo "CURICA", sendo que ao ser realizada busca em sua residncia na cidade de Tabatinga/AM, foram encontrados documentos oficiais que comprovaram suas atividades no Suriname. PUBLICAES Na Holanda foram publicados dois livros sobre a investigao policial levada a termo contra a pessoa de Desire Delano BOUTERSE: "De jacht op Desi BOUTERSE" (A caa a Desi BOUTERSE), escrito pelo jornalista John van de Heuvel, e "Boas BOUTERSE" (Chefo BOUTERSE), escrito pelo jornalista Marcel Haenen. Os dois escritores basearam suas investigaes nos dossis elaborados pela Polcia Holandesa e em informaes colhidas atravs de fontes idneas. Naqueles livros constam nas pginas a seguir fatos referentes a pessoa de Rupert CHRISTOPHER. Pgina 53 (De Jacht op Bouterse) Pgina 44 (Boas Bouterse) cita o dossi policial. Pgina 110 (De Jacht op Bouterse e Pgina 91 (Boas Bouterse) citando o dossi policial sobre as empresas Recive 23 e LORD's SA, suspeitas de receber dinheiro de corrupo. "A investigao concluiu que os verdadeiros donos dessas empresas provavelmente so: D.D. Bouterse e R.L. Christopher". Pgina 126 (de Jacht op Bouterse) Pgina 65 (Baas Bouterse) citando o dossi policial, no que diz respeito ao depoimento de uma testemunha sobre uma apreenso feita, em 1989, pelo policial GOODING (que foi assassinado em 1990), de uma quantidade de mais ou menos 300 quilos. Pgina 169 (De Jacht op BOUTERSE), citando 0 depoimento do promotor responsvel Carles Van der Voort para o juiz de instruo. No livro "Baas Bouterse", o jornalista tambm fala de uma viagem de Bouterse e Christopher para Ghana. Jerry Rawlings, o lder militar desse pas, um amigo dos dois. Na pgina 46 desse livro, o jornalista fala de Christopher como a pessoa que recebeu Pablo Escobar em 1990 no Suriname. No livro "De jacht op Bouterse" consta o seguinte sobre Dino Bouterse. Na pgina 114: consta que Dino Bouterse e Marcel Zeeuw foram presos em 1994 pela polcia Surinamesa por trfico de drogas (dois quilos de cocana).... Pginas 144147, citando o dossi policial Pg. 169, citando o depoimento do promotor responsvel Carls Van der Voort para o juiz de instruo. Pginas 184189 citando o depoimento da testemunha Bernard Nanhu. SUSPEITOS DE TRFICO INTERNACIONAL DE DROGAS NO SURINAME  AMATTAERAN REGYANTO  BHATTOE SUNILDUT  HARPAL ASHOKKOEMAR  KASAIPOWIDJOJO FRAWN SOEPAR  RAMSARAN RADJESH TELEFONES SUSPEITOS DE UTILIZAO PELO TRFICO INTERNACIONAL DE DROGAS NO SURINAME - 00597435093  FORNECEDOR INTERMEDIRIO - 00597801144  FORNECEDOR INTERMEDIRIO - 00597435093  SEM IDENTIFICAO - 00597475672  SEM IDENTIFICAO - 00597550912  FORNECEDOR INTERMEDIRIO - 00597580551  SEM IDENTIFICAO - 00597801144  TRAFICANTE - 00597805083  SEM IDENTIFICAO - 00597805233  SEM IDENTIFICAO - 00597808181  SEM IDENTIFICAO - 00597808301  SEM IDENTIFICAO - 00597808770  FORNECEDOR OU INTERMEDIRIO - 00597810288  FORNECEDOR OU INTERMEDIRIO - 00597810330  FORNECEDOR - 00597810369  SEM IDENTIFICAO - 00597811501  FORNECEDOR - 00597812397  FORNECEDOR ESQUEMA DO TRFICO O avio saa do BRASIL, s vezes de So Miguel do Araguaia/GO, s vezes de pistas clandestinas deste Estado, e do Estado do Par onde era carregada com combustvel que lhe dava autonomia de at 12 horas de vo, seguindo viagem at Barranco Minas/Colmbia no vo de sete horas e trinta minutos, chegando Colmbia, no incio da noite. A aeronave era carregada com a droga e com mais gasolina que lhe dava nova autonomia. Em seguida por volta das vinte e duas horas a aeronave deslocava com destino ao SURINAME, vo que perdura sete horas, onde a carga de cocana era deixada e pouso, em pista clandestina ou lanamento em terra que foi antiga lavoura, prxima a zona de plantao de arroz, bem prximo a Paramaibo (pista clandestina de Barranco Minas/Colmbia). Outras vezes voavam do Brasil para o Suriname, levando ouro contrabandeado, deixando o ouro no Suriname em troca de armas, compradas pelo Exrcito Suriname de fabricantes internacionais, legalmente forjando furtos no quartel para venderem as armas. Carregavam os avies de armas, voltavam para o Brasil e ento rumavam para a Colmbia, vendiam as armas as Farc Em troca de cocana, traziam a cocana. Para abastecer o mercado brasileiro e para remessas ao exterior. Leonardo Dias Mendona, desde a poca em que residia em Roraima, coordenou e comandou um esquema de transporte de cocana que saia do Brasil (Fazenda Belauto/Pistas clandestinas sob a responsabilidade de Slvio Finotti/Fazenda do Osmar, etc), chegada at a Colmbia, onde a droga era carregada e seguia, s vezes para o Suriname e Guiana Inglesa, s vezes para o Brasil (Buriticupu/MA, Cocalinho/MT, Buriti/SP). CONEXO AMAP-SURINAME 1. OBJETIVO: Durante a Diligncia realizada no Estado do Amap foi detectada a existncia de uma conexo que interliga os Estados do Par e do Amap com o Suriname. 2. DILIGNCIA: Realizada no dia 05 de maio de 2000. I Depoimento Prestado durante diligncia realizada por esta CPI ao Estado do Amap, em reunio reservada, tendo depoente utilizado o Codinome Silva: Que conheceu o Dep. Jorge Salomo quando o mesmo era prefeito de Caloene/AP em 1993. Que era amigo de Joab, tambm amigo do Dep. Jorge Salomo. Que Joab trabalhava com licitaes para o Governo do Estado. Que o Dep. Jorge Salomo queria montar um esquema de trfico de drogas s dele. Que entre 1997 e 1998 presenciou uma operao para trazer drogas de Porto Velho/RO para o Amap, na qual o grupo do Dep. Jorge Salomo estaria na costa do Goiabal para pegar a mercadoria, que estava estimada em duzentos quilos. Que a operao no se realizou porque no houve acerto financeiro com o piloto da aeronave que faria o transporte da droga. Que faria parte da operao uma pessoa de nome lvaro, j falecido, que era vereador de Caloene/AP. Que faria parte tambm da operao o Dr. Romeu, advogado ligado ao Dep. Jorge Salomo. Que a droga seria entregue na costa do Amap, para um francs. Que deve ter ido mais de cinco vezes a So Jorge, nas Guianas a mando do Dep. Jorge Salomo para fazer contatos com traficantes, principalmente franceses a fim de verificar a possibilidade de se comercializar cocana. Que o nico traficante do qual lembra-se o nome Pirroni, um portugus angolano. Que esse contato era feito geralmente na Praa em So Jorge e os traficantes com os quais contactava eram indicados por pessoas do local. Que as operaes de trfico em So Jorge quase nunca so inferiores a cem (?)... Que quem negociava o preo da droga era Joab, pois ele que ia at Belm para fazer o contato da compra e tambm entregava a droga em seu destino final. Que at hoje Joab est sempre junto do Dep. Jorge Salomo. Que o esquema Suriname envolve Par e Amap. Que os traficantes desses estados trabalham pela Guiana e pelo Suriname. Que a droga entra no Amap principalmente por barco ou avio. Que o contrabandista conhecido por Bahia apresentou um surinames chamado Mungra, cujo o pai Oficial de Justia no Suriname, para Joab e esse o levou at o Dep. Jorge Salomo. Que presenciou um encontro entre o Dep. Jorge Salomo e Mungra, no Hotel Milano, em Macap, ocasio em que o Dep. Jorge Salomo afirmou que ali seria uma base do grupo. Que o grupo mexia com contrabando de cigarro e com trfico de drogas. Que Bahia era quem distribua os cigarros e o dinheiro arrecadado seria usado na campanha do Dep. Jorge Salomo. Que Joab trocava os cigarros por acar com a finalidade de abastecer as cestas bsicas que seriam doadas para quem votasse no Dep. Jorge Salomo. Que existe um caderno com anotaes sobre a distribuio dos cigarros, na casa do Jos Bahia. Que existem muitos brasileiros no Suriname que comandam o trfico de drogas e recrutam pequenos traficantes no territrio brasileiro. Que tinha planilha de escala de vos, aeroporto, mapa, mais que jogou tudo fora depois que se afastou. Que a maior parte da droga que entra no Amap vem de Santarm/PA. Que a droga geralmente sai da Bolvia. Que o Dep. Jorge Salomo vende a droga para o Suriname. Que no sabe quem so os fornecedores dessa droga. Que traficantes brasileiros trazem armas do Suriname e trocam por drogas, em razo da facilidade encontrada na travessia da fronteira. Que a droga entra no Suriname atravs dos helicpteros que transportam garimpeiros brasileiros para aquele pas. Que o garimpeiro brasileiro mais famoso, que faz o transporte da droga possui uma loja de materiais de construo em Oiapoque/AP, que a maior existente na cidade. Que os maiores traficantes do Suriname so brasileiros que residem naquele pas e geralmente entram e saem do Brasil rapidamente de helicptero, transportando a droga. Que nada sabe que possa relacionar a Dra. Margarete Salomo com o trfico de drogas. Que acredita no haver ligao entre o grupo de Silvio Assis e o grupo do Dep. Jorge Salomo. Que sempre ouvia o Dep. Jorge Salomo dizer que Silvio Assis era pilantra. 3. CONCLUSO: A Conexo Suriname at a segunda diligncia feita ao Amap tinha referncia apenas ao Estado do Par. O depoimento acima resumido, cujas notas completas constam dos autos do inqurito da CPI, surpreendeu a todos os Srs. Deputados, ampliando seu espectro e interligando-a GUIANA FRANCESA. Alm de Leonardo Dias Mendona e seu bando sobejamente investigado pela Polcia Federal e por nossa Comisso, h que investigar-se a possvel existncia de quadrilha liderada pelo Deputado Estadual Jorge Salomo, que no chegou a depor na CPI, e nem teve seu sigilo quebrado. Ressalte-se que outras pessoas, em conversas extra oficiais respaldaram a tese da utilizao do territrio amapaense como rota de trfico internacional de entorpecentes e armas, acentuando principalmente a utilizao de pequenas embarcaes por sua regio costeira. Devemos incluir nas nossas preocupaes ainda, a denunciada utilizao de helicpteros por garimpeiros brasileiros, que transportariam entorpecentes para o Suriname, retornando com armamento e a precariedade da fiscalizao exercida pela Polcia Federal na cidade de Oyapoque/AP, que conta com apenas um Agente, para guarnecer toda uma fronteira. Tendo em vista a segurana com que o depoente prestou as informaes, quando de seu depoimento convocamos o Sr. Superintendente da Polcia Federal do Amap, para que tomasse as medidas necessrias a utilizao no apenas das informaes, mas especialmente, do prprio depoente na qualidade de infiltrado/informante, tarefa para a qual o depoente se props. Devemos registrar que por ocasio da 1 CUMBRE REGIONAL CONTRA LA NARCOATIVIDAD Y LA CORRUPCION, tive a oportunidade de apresentar a Sra. Ana Maria Salazar , Vice-Ministra de Defesa dos Estados Unidos da Amrica e ao Sr. Representante do Drug Enforcement Administration - DEA na reunio, Relatrio elaborado pela Polcia Federal sob a organizao do Sr. Relator Deputado Moroni Torgan denominado QUADRILHA DO SURINAME(Anexo I). Finalmente, aps negativas por parte da Embaixada do Suriname no Brasil em receber a CPI do NARCOTRFICO, tentamos estabelecer o contato atravs do Grupo Brasileiro do PARLAMENTO LATINO-AMERICANO em 29 de fevereiro de 2000, sem entretanto lograr qualquer resposta. PREVENO E TRATAMENTO INTRODUO 1.1 Consideraes iniciais Desnecessrio fazer uma extensa anlise da problemtica das drogas. Ao longo de mais de um ano estivemos convivendo, quase que diariamente, com a realidade deste flagelo. De qualquer maneira seria recomendvel abordar alguns aspectos especficos da questo, os quais foram trabalhados por esta subrelatoria, para que sirvam de contribuio toda a reflexo que o assunto tem nos levado a fazer. Um interessante estudo do UNDCP United Nations Drug Control Porgramme, intitulado Drugs and Development (As Drogas e o Desenvolvimento Anexo I), estabelece uma relao entre o consumo de drogas e o desenvolvimento das naes. Analisa a sua influncia no emprego e na produtividade, os efeitos gerados na sociedade e no meio-ambiente, os conflitos dele resultantes e, numa perspectiva macro, suas implicaes nas reformas econmicas dos pases em desenvolvimento. O estudo afirma que nem mesmo o mais ardente defensor do liberalismo econmico argumentaria que o impacto negativo na sade causado pelo fumo seria, de alguma maneira, suplantado positivamente pelo emprego gerado na indstria do tabaco e na rea da sade. E o mesmo verdade para a indstria das drogas ilcitas. A partir da desagregao familiar, que se verifica no processo tanto como causa quanto como conseqncia do uso prejudicial de drogas, a desorganizao social gerada alcana as instituies e a economia de um pas. No h como, nos dias de hoje, deixar de lado, ou relegada a segunda plano a luta contra o uso prejudicial de drogas. Segundo o entendimento do Dr. Jos Elias Murad (Um Plano Marshall Para o Combate s Drogas na Amrica Latina Anexo II) , terminada a guerra fria, as drogas se constituem no grande inimigo a ser combatido, o grande mal de nossa gerao, que no respeita nenhuma fronteira. providencial tambm que se mencione a observao que fazem a Dra. Ana Glria Melcop e o Dr. Evaldo Melo de Oliveira em suas Contribuies na rea de Preveno e Tratamento ao Consumo de Drogas: bem sabido que a humanidade convive com as substncias que hoje chamamos drogas h tempos. Mas os contextos, interesses e motivaes para o uso de tais substncias variaram significativamente. Atualmente, o consumo de lcool e outras drogas atinge as populaes de baixa-renda tanto quanto as classes mdia e alta, embora com determinantes e motivaes diferentes. No se trata apenas de produtos ilegais (maconha, cocana e crack), mas do uso prejudicial de muitas substncias legais como lcool, tabaco e medicamentos e inalantes (solventes). Nesta introduo fica estabelecida, embora de maneira resumida e restrita a alguns pontos-chave, a dimenso e a abrangncia do problema contra o qual estamos lutando. 1.2 Situao do uso prejudicial de drogas no Brasil Este relatrio dispensar uma anlise desta situao, o qual poder ser encontrado em anexos a ele juntados. Apenas a ttulo de uma pequena caracterizao desta situao reproduzimos dois pargrafos da concluso deste item na Proposta de Subsdios para a CPI do Narcotrfico (Anexo III) elaborada pela SENAD Secretaria Nacional Antidrogas: As informaes acima relacionadas compem um perfil ao mesmo tempo da situao de consumo de drogas e da gravidade do problema, que vem tendo suas dimenses ampliadas nos ltimos anos. O Brasil deixou de ser considerado apenas um pas de trnsito de drogas, para tambm ser aceito pela comunidade internacional como pas consumidor a partir da dcada passada. Esta situao foi includa ao cotidiano do brasileiro, retratado diariamente nos principais veculos de mdia de nosso Pas. 1.3 Informaes e dados Todos os relatrios e informes que recebemos atestam um dos principais problemas que se apresentam quando se prepara um estudo sobre a questo da preveno contra o uso prejudicial de drogas e do tratamento de dependentes qumicos: a escassez de dados. No Brasil, as pesquisas mais abrangentes tm sido desenvolvidas pelo CEBRID Centro Brasileiro de Informaes sobre Drogas Psicotrpicas. Os primeiros estudos epidemiolgicos comearam a ser realizados no final da dcada de 80. A partir de 1987 o CEBRID deu incio a uma srie de estudos entre populaes jovens (estudantes de 1 e 2 graus e meninos de rua) e por meio de indicadores epidemiolgicos (internaes hospitalares por dependncia e apreenses de drogas pela Polcia Federal). Tais estudos foram repetidos em 1989, 1993 e 1997. A SENAD Secretaria Nacional Antidrogas, utiliza estes estudos do CEBRID como a melhor fonte de informaes nesta rea no pas. Outros estudos que chegaram as nossas mos so muito segmentados: pesquisa realizada pelo GREA (Grupo Multidisciplinar de Estudos do lcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo) entre os alunos da Faculdade de Medicina da USP no ano de 1991, o estudo realizado entre 1600 usurios de drogas atendidos pela ABRAO (Associao Brasileira Comunitria para a Preveno do Abuso de Drogas), entidade presidida pelo Dr. Jos Elias Murad, e o levantamento sobre o consumo de drogas a partir da clientela atendida no programa SOS Drogas, CONEN-DF, 1996-1997 (Anexo IV e IV-I). Tais pesquisas foram dirigidas para grupos muito segmentados, no podendo servir de base para uma abordagem sistmica do problema e nem para uma radiografia ampla e abrangente da situao. Existe uma grande variedade de pesquisas e estudos como estes; infelizmente pouco se pode fazer at hoje para se conhecer a realidade do problema no pas. Mesmo os estudos do CEBRID sofrem de muitas limitaes. Antes de mais nada nota-se um espao de tempo muito grande na sua realizao: do primeiro para o segundo decorreram-se dois anos, do segundo para o terceiro quatro anos e j se vo trs anos desde o ltimo estudo realizado. Alm disto o CEBRID privilegiou a faixa etria dos adolescentes e jovens, no disponibilizando, portanto, informaes sobre outras faixas etrias, e realizou o estudo em apenas 10 capitais brasileiras. Este esforo, sem dvida nenhuma, louvvel, e os dados hoje disponveis so resultado do trabalho do CEBRID. Mas se o Estado deseja atuar de maneira decisiva nas reas de preveno e tratamento torna-se indispensvel que se invista em pesquisa. Como enfrentar um inimigo desconhecido? Como direcionar campanhas antidrogas na mdia sem se conhecer o problema de maneira completa? Como lanar novas campanhas na mdia sem que seja possvel avaliar os resultados das anteriores? Portanto a primeira providncia a ser tomada , conforme recomendado pela Proposta de Subsdios para a CPI do Narcotrfico rea de Preveno e Tratamento elaborada pela SENAD, a realizao de um estudo epidemiolgico abrangente sobre consumo de drogas no Brasil. O pas necessita ter um parmetro para toda e qualquer iniciativa preventiva ou de assistncia. Acrescentamos a sugesto de que tais estudos sejam realizados sistematicamente, ano aps ano, para permitir o acompanhamento da evoluo do abuso de drogas no pas. Tais dados interessam no apenas internamente ao Estado e sociedade como um todo, mas tambm externamente, de maneira muito particular, ao UNDCP, rgo da Organizao das Naes Unidas, cujo mandato orientar e operacionalizar o controle internacional de drogas e crimes correlatos, monitorando as tendncias de produo, consumo e trfico ilcito. oportuno estreitar os laos de relacionamento com o UNDCP dada a sua experincia internacional e possibilidade de cooperao em especial na rea de informaes e pesquisa. Registre-se aqui o trabalho desenvolvido por este rgo, intitulado Drug Abuse Rapid Situation Assessments and Responses (Anexo V), que se refere a uma metodologia que usa a combinao de diversas tcnicas de coleta de dados qualitativos e quantitativos, alimentando-se de uma grande variedade de fontes de dados, com a expectativa de chegar a uma compreenso da natureza, extenso e alcance de certos problemas sociais, entre eles o abuso de drogas. A utilizao de tcnicas como esta poder nos permitir ter acesso a informaes utilssimas para a preveno e o tratamento, ao mesmo tempo em que permitir que o pas disponha de dados a serem apresentados para a comunidade internacional, facilitando assim o recebimento de ajuda internacional na soluo destes problemas. Estabelece-se, portanto, como prioridade absoluta e pr-requisito para um trabalho eficaz, a implantao urgente de um sistema de coleta de informaes continuado, que possa apresentar uma radiografia do problema no pas. Este primeiro esforo ser indispensvel para que todas as outras aes desenvolvidas alcancem seu melhor resultado. Fazendo a Projeo de Atividades Necessrias relativas matria, a SENAD aponta para a necessidade da criao do Observatrio Brasileiro do Uso Indevido e Dependncia de Drogas, e a criao dos Observatrios Regionais, proposta referendada, aqui, por esta Comisso. 1.4 Diferentes abordagens da questo Como em diversos outros campos temticos da modernidade tambm neste assistimos a um confronto entre cincia e religio. A prpria reunio da CPI do Narcotrfico convocada para tratar do assunto acabou se constituindo em um exemplo claro das divergncias que existem entre a abordagem mdica e a abordagem religiosa no tratamento. O brilhante documento preparado pela Dra. Ana Glria Melcop e pelo Dr. Evaldo Melo de Oliveira (anexo VI), como subsdio para elaborao deste relatrio, apresenta-se possivelmente como o melhor trabalho recebido por esta Subrelatoria. Desde a elaborao de seus diagnsticos a partir de uma avaliao precisa do contexto scio-econmico, cultural e histrico no qual vivemos, passando pela compreenso da problemtica do uso prejudicial de drogas, chegando em propostas absolutamente lcidas, encontra-se um trabalho meticuloso, rigorosamente cientfico, limitando-se pelos mais altos padres ticos. De outro lado, o manual apresentado pelo Apstolo Estevam Hernandes, embora no completamente destitudo de preocupao com a perspectiva cientfica, no alcana esta qualidade do estudo mencionado anteriormente. Por outro lado uma abordagem que prope o toque, conforme palavras de Paulinho Makuko, ex-dependente de drogas, depondo perante a CPI. Esta abordagem emocional, espiritualizada se contrape frieza dos nmeros das pesquisas e do rigor tcnico do estudo anteriormente mencionado. Este fato se reveste de importncia na medida em que a maior parte dos centros de recuperao de dependentes qumicos, em nosso pas, est vinculada s igrejas, notadamente s evanglicas. A SENAD tende a enxergar riscos nos tratamentos desenvolvidos pelas comunidades teraputicas de orientao religiosa, como deixa claro ao alertar que a inexistncia de normatizao para o funcionamento e controle de instituies de tratamento permite que inmeras comunidades tenham seu funcionamento livre de qualquer fiscalizao, representando um risco enorme para determinadas condies em que se apresentam os pacientes para tratamento. Tambm nos debates ocorridos na sesso da CPI, a Dra. Ana Glria Melcop alertou para os riscos que ela percebia na abordagem proposta pela equipe do Apstolo Estevam Hernandes. Uma das situaes que mereceram sua restrio foi a metodologia de abordagem de jovens e adolescentes em palestras nas escolas pois procuram conscientizar os estudantes afirmando que a questo das drogas uma questo explosiva, utilizando para isto um objeto que simula uma granada e atirado nas mos dos alunos. Segundo ela este tipo de abordagem, que entende ser uma estratgia baseada no medo, traz conseqncias negativas e no se constitui em auxlio eficaz para o usurio de drogas. O Dr. Jos Elias Murad, ao analisar a questo em seu livro Um Plano Marshall para o Combate s Drogas na Amrica Latina, menciona os argumentos favorveis e os contrrios a esta tcnica, qual denomina amedrontamento, sem, no entanto, tomar partido, pois entende que os resultados de campanhas com este teor no foram devidamente avaliados. O Presidente da CPI do Narcotrfico, Magno Malta, intervindo no debate, afirmou que de fato a droga uma questo explosiva, pois a bomba acaba por estourar na mo do usurio, de sua famlia, e s vezes ainda envolve outra pessoas. Este acontecimento revela uma diferena que se estabelece na abordagem inicial do assunto, mas no a nica. Quanto aos mtodos de tratamento tambm existem divergncias. O presidente da CPI, Magno Malta, entende que na soma das verdades de cada experincia distinta ser possvel encontrar um caminho excelente para a rea do tratamento da dependncia qumica. Considera, portanto, que nenhum dos modelos apresentados seja substancialmente melhor que os outros, e para se chegar a uma normatizao dentro deste assunto necessrio aproveitar as melhores abordagens, solues e caminhos encontrados por cada um deles. O Apstolo Estevam Hernandes, em seu depoimento, apresentou uma evidncia testemunhal da eficcia de suas aes, na pessoa de Paulinho Makuko, msico profissional, recuperado atravs de seu trabalho. Prestou ainda informaes bastante expressivas acerca do nmero de pessoas recuperadas atravs de sua instituio, que passa de 5.000. Segundo ele, acima de tudo, a abordagem da questo deve estar baseada no amor ao prximo, na aceitao, na disposio em se entregar para salvar uma vida prisioneira das drogas. Empiricamente, pois os dados disponveis so muito segmentados e pouco confiveis, observa-se que hoje, no pas, a despeito de todas as restries que a elas se faa, as comunidades teraputicas religiosas so a melhor opo para quem precisa de tratamento. Tais instituies utilizam-se, em menor ou maior escala, de corpo clnico com especialistas em diversas reas. Apresentam, a despeito de suas debilidades, a possibilidade concreta da recuperao baseada em seus histricos. Muitas pessoas recuperadas nestas comunidades acabam por se tornar obreiros das mesmas, tornando-se tambm os autenticadores da efetividade do programa desenvolvido. No se pode tratar a questo desmerecendo tal experincia, nem se abrindo mo das orientaes tcnicas dos profissionais da rea da sade. A SENAD, em sua proposta de normatizao, no poder deixar de levar em considerao todos estes aspectos, tomando todo o cuidado para no acabar, no seu rigor cientfico, por criar empecilhos s atividades de um sem-nmero de organizaes, em especial as de carter religioso, que hoje se apresentam como nicas alternativas para milhares de jovens dependentes de drogas, alguns em situao que podem ser definidas como uma verdadeira escravido. 1.5 A proposta da SENAD O General Alberto Mendes Cardoso, Chefe do Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da Repblica, rgo ao qual se subordina a SENAD, na abertura da Semana Nacional Antidrogas, que ocorreu do dia 19 ao dia 26 de Junho, declarou que a estratgia a ser adotada a municipalizao, cabendo prefeitura de cada cidade implantar seus projetos de preveno e tratamento, atravs da Criao do COMAD Conselho Municipal Antidrogas em cada municpio brasileiro. Para dar incio a tal projeto foi desenvolvida uma cartilha (Anexo VII) com informaes e sugestes para implantao do trabalho. No resta dvida de que tal caminho prefervel adoo de aes patrocinadas e desenvolvidas pelo Governo Federal. No nvel municipal se estabelecero as mesmas dificuldades j analisadas anteriormente, mas a descentralizao das aes uma excelente estratgia a ser adotada na luta contra as drogas. Sugerimos que a SENAD determine que os COMADs sejam responsveis por fomentar a implantao dos Comits Antidrogas das escolas, mencionado neste documento na seo Preveno Educao. Tambm sugerimos que a SENAD estreite relaes com as diversas ONGs e Casas de Recuperao, hoje to importantes nesse contexto. PREVENO 2.1 Educao 2.1.1 Escolas A Secretaria de Educao Fundamental, do Ministrio da Educao, ressalta, textualmente, a importncia de tratar do assunto, na definio dos Parmetros Curriculares Nacionais: inegvel que a escola seja um espao privilegiado para o tratamento do assunto, pois o discernimento no uso de drogas est diretamente relacionado formao e s vivncias afetivas e sociais de crianas e jovens, inclusive no mbito escolar. A Lei 6368 de 21 de Outubro de 1976 (Anexo VIII) j determinava, em seu artigo 5, pargrafo nico, que dos programas das disciplinas da rea de cincias naturais, integrantes dos currculos dos cursos de 1 grau, constaro obrigatoriamente pontos que tenham por objetivo o esclarecimento sobre a natureza e efeitos das substncias entorpecentes ou que determinem dependncia fsica ou psquica. Este tema, no entanto, fazendo parte daqueles que hoje so denominados temas transversais, a serem inseridos nos currculos escolares, como subitem na rea da Sade, concorre com vrios outros como Convvio Social e tica, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, entre outros. Louve-se a iniciativa da insero de tais temas nos currculos escolares, que objetivam a formao no s do aluno, mas da pessoa, do cidado. Entendemos, no entanto, que por se tratar de uma verdadeira guerra, o combate ao uso prejudicial de drogas dever adotar posturas que possam ir alm da insero de um tema no currculo escolar. Conquanto parte fundamental do trabalho de preveno, a informao prestada aos alunos, ou mesmo os debates proporcionados na ministrao desta matria, no pode ser a nica ao levada a cabo nas escolas do pas. indispensvel que a droga seja combatida de forma eficaz especialmente neste campo onde ela muito tem vicejado, que a Escola. Grande parte dos estudos que consultamos realizam suas pesquisas dentro de um mesmo universo: o dos estudantes. Este fato apenas confirma a realidade de que o pblico-alvo preferido do narcotrfico aquele constitudo de adolescentes e jovens. Assim sendo, toda e qualquer iniciativa na rea de preveno relativa a aes dirigidas a este pblico-alvo dever passar, necessariamente, pela Escola. ali que a batalha est se desenrolando e ali que ela precisa ser vencida. E, dentro desta perspectiva, necessrio ir alm da incluso de um tema sobre o assunto no currculo da escola. Se temos dentro dos estabelecimentos de ensino pessoas que servem de instrumento ao narcotrfico, precisamos plantar ali tambm os agentes que iro combater este mal. Um grande erro que temos cometido na luta contra o narcotrfico o fato de que no estamos enfrentando este inimigo no seu prprio campo de batalha. A luta para as drogas ser perdida se no houver uma mudana de percepo nesta questo. O exrcito que se prepara para a batalha depois de bem treinado se encaminha para combater o inimigo no campo de batalha onde se deflagra o conflito. Portanto, necessrio que se prepare (treinamento) um exrcito de soldados antidrogas para combater nas escolas (campo de batalha): o Comit Antidrogas. J tem sido objeto de preocupao do Congresso Nacional a incluso, nos currculos escolares, de matria que trate da questo. um bom comeo, e uma providncia urgente que dever logo ser adotada pelo Ministrio da Educao, como sugere o relatrio da Secretaria de Ensino Fundamental, acima mencionado. Em sua proposta de subsdios para a elaborao do presente relatrio, a SENAD aponta para o fato de que a conscientizao integral da sociedade, fundamentada nos conceitos de Sade Integral, que contrria ao uso indevido de drogas, no ser jamais obtida por intermdio de campanhas peridicas, com prazos definidos. Isto s ser possvel por meio de educao continuada da populao. E, em funo deste entendimento, almeja modificar os currculos escolares para incluso de aspectos preventivos ao uso indevido de drogas em todos os nveis educacionais do Pas. Embora a responsabilidade pela alterao do contedo escolar seja matria concernente ao Ministrio da Educao, necessrio um esforo multilateral para que essas modificaes sejam inseridas no curso, e o apoio legislativo seria fundamental para a concretizao desta proposta. Mas as aes a serem desenvolvidas precisam ir alm da simples incluso do assunto na pauta do dia de professores e alunos. Todo o corpo docente e mesmo os outros funcionrios de cada escola precisam receber informao e treinamento para lidar com o problema. O apndice III deste documento detalha a sugesto da estruturao dos Comits Antidrogas. 2.1.2 Preveno no Ambiente de Trabalho Citamos o trabalho dos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop: Responsveis por perdas sociais e econmicas significativas, o abuso e dependncia de lcool e outras drogas assumem papel relevante no ambiente do trabalho. Ligados diretamente aos ndices de acidentes de trabalho, absentesmo, produtividade e deteriorao das relaes interpessoais, tm merecido ateno especial dos setores da Medicina Ocupacional e de Recursos Humanos das organizaes. A evoluo das possibilidades teraputicas e diagnsticas tem proporcionado a deteco precoce de indivduos com propenso a desenvolver um padro de uso indevido. Assim, com o efetivo envolvimento da famlia no processo, possvel propiciar uma modificao na qualidade de vida do empregado, de seus familiares e da sociedade, com conseqente aumento da produtividade da organizao. Entende-se por ambiente de trabalho toda atividade produtiva de carter pblico ou privado, tanto na rea industrial, como comercial como na prestao de servios. Cabe mencionar a existncia de projeto desta natureza na Cmara dos Deputados, que funciona no subsolo do Anexo I, sob a coordenao da Psicloga Aldnia Milfort. Com parcos recursos e quase sem nenhum apoio o trabalho tem alcanado resultados supreendentes, podendo servir como base para a implantao de modelos semelhantes em outros rgos. 2.1.3 Outros grupos A proposta de subsdios ao relatrio da CPI do Narcotrfico elaborada pelos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop destaca ainda outros grupos, aos quais denomina Populaes Especiais que merecem ateno especfica. 2.1.3.1 Populao Carcerria Citamos o texto dos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop: O funcionamento atual do sistema carcerrio aliado situao de insegurana e as condies precrias dos presdios penitencirias, incluindo recursos materiais e humanos, dificultam o desenvolvimento de intervenes que visem a melhora da qualidade de vida dos presos e a convivncia pacfica nas unidades prisionais. O trfico de drogas aparece como uma das principais causas de recluso. Responsvel por, aproximadamente, 40% das penas nos presdios femininos, o trfico de drogas ilegais parece ser um dos alimentadores do ciclo de recluso-liberdade-recluso que, freqentemente, marca a histria de vida dessas pessoas e tem acarretado considerveis custos sociais, econmicos e polticos. O uso e o trfico de drogas no , como s vezes se pensa, um problema isolado e apenas dos(as) detentos(as) e sim de todos os atores do sistema agentes de segurana, visitantes, equipe tcnica e de administrao - colocando-os em perigos constantes, que vo desde motins e rebelies at agresses entre os presos e contgio pelo HIV/Aids, devido a prticas de sexo sem proteo e partilha de seringas para o uso de drogas. Semelhantemente proposta que fizemos a respeito da criao dos Comits Antidrogas nas escolas acreditamos que seja necessrio, diante desta realidade, estabelecer mecanismo semelhante no interior das prises, que possa desenvolver as atividades relativas preveno, ao tratamento e capacitao do pessoal tcnico e dos detentos. 2.1.3.2 Populao Indgena Citamos o trabalho dos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop: Apesar de existirem poucos dados disponveis sobre o consumo de lcool e outras drogas nesses universo, eles revelam que este consumo maior na populao indgena do que na populao no ndia. No se trata do consumo tradicional de substncias psicoativas mas da ingesto das drogas dos brancos, estando sujeitos aos mesmos agravos que estes. Entre outras propostas encaminhadas pelos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop destacamos a realizao de cursos de formao para os Agentes Indgenas sobre o consumo de drogas e vulnerabilidade, e a estruturao de um Programa Bsico para dependentes de drogas inseridos no Distrito Sanitrio Indgena. 2.2 Reduo de Danos A eliminao do uso prejudicial de drogas em uma sociedade um objetivo considerado inatingvel por todos os que hoje esto envolvido com a preveno deste problema. O conceito Reduo de Danos se assenta em cima desta realidade. A tese a ser seguida que na impossibilidade da eliminao do uso ainda assim resta o que fazer, ou seja, desenvolver aes que visem reduzir os danos causados aos usurios, e as conseqncias para outros indivduos e para a sociedade. O caso mais tpico pode ser exemplificado nas campanhas que alertam aos motoristas que se beberem, no dirijam, se dirigirem, no bebam. Se bem sucedida, tal campanha, embora no contribua para a reduo do uso prejudicial do lcool, contribuir, por certo, para a reduo do nmero de acidentes de trnsito. 2.3 Campanhas na mdia Todas as campanhas publicitrias realizadas pelo Poder Executivo, relativas ao uso prejudicial de drogas, devero passar pelo crivo da SENAD. Se existe um rgo regulamentador para as atividades relacionadas esta questo, que tenciona normatizar todas as aes relativas ao tratamento e preveno, indispensvel tambm que ele esteja participando ativamente da criao de toda e qualquer campanha antidrogas a ser veiculada na mdia. Entre estas campanhas inclua-se tambm as relativas ao trnsito. Conforme estudo mencionado no relatrio da Dra. Ana Glria Melcop e do Dr. Evaldo Melo de Oliveira, em 1997, nas cidades de Recife, Braslia, Curitiba e Salvador mostrou a presena de drogas em situaes de violncia no trnsito: em relao ao consumo de lcool, a mdia encontrada para as quatro cidades foi de 61% entre as pessoas envolvidas nos acidentes, 7,3% para o consumo de maconha e 2,35% para cocana. A partir desta amostragem estabelece-se, com clareza, a relao entre o uso prejudicial de drogas e os acidentes de trnsito. 2.3 Aes bem-sucedidas Registramos algumas aes desenvolvidas, no mbito da preveno entre jovens, pela Dra. Cndida Rosilda de Melo Oliveira, Presidente do Conselho de Entorpecentes do Distrito Federal e Coordenadora Nacional do Programa Preveno Educao e Vida PREVIDA. Em 1996 o CONEN/DF promoveu o I Concurso de Redaes e Cartazes para alunos das escolas pblicas e privadas do Distrito Federal, com o tema Preveno ao uso Indevido de Drogas (Anexo IX). Em 1997, promoveu o I Concurso de Histrias em Quadrinhos envolvendo alunos do 1 e 2 graus. No segundo semestre de 1997 as escolas foram convidadas a participar da I Semana do Jovem na Preveno. No ano passado tambm a SENAD promoveu, com absoluto sucesso, concurso nacional de cartazes, vdeo-escolar e dramaturgia. As peas produzidas pelos estudantes revelam o acerto desta iniciativa. A movimentao gerada por estes concursos sedimenta conceitos na mente dos jovens, ao definir com clareza o objetivo de afast-los do abuso de drogas. TRATAMENTO 3.1 Um retrato da situao atual Uma das propostas apresentadas pela SENAD diz respeito regulamentao de todas as instituies com atividades dirigidas ao tratamento do uso indevido e dependncia de drogas, proposta esta compartilhada tanto pelo Apstolo Estevam Hernandes, como pelos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop. Historicamente, em nosso pas, o tratamento da dependncia qumica tem sido realizado, alm das clnicas especializadas, por inmeras entidades ligadas comunidades religiosas. Estas instituies surgiram no vcuo deixado pelo Estado, que se v impotente diante da necessidade de implantao de aes que visam ao tratamento dos dependentes qumicos. A Rede Hospitalar Pblica no dispe de condies adequadas de atendimento aos dependentes qumicos, e muito menos de recursos para a implantao de um sistema eficiente. Algumas clnicas especializadas chegam a cobrar R$ 10 mil por ms de um paciente em internao, restringindo assim, a um grupo muito seleto de dependentes a possibilidade de tratamento. A maior parte das instituies de tratamento de cunho religioso se torna quase que a nica alternativa vivel a estas clnicas, por serem gratuitas ou ento apresentarem um baixo custo para o interno. Sua realidade revela com clareza a incapacidade do Estado em lidar com a questo. Sem apoio oficial, e nenhuma fonte de renda prpria, tais organizaes operam, em sua grande maioria, a partir de doaes em gneros alimentcios e financeiras e trabalho voluntrio ou a custo baixssimo. Tais comunidades teraputicas so as que preocupam a SENAD, pois, segundo ela, representam risco enorme para determinadas condies em que se apresentam os pacientes para tratamento. A questo do apoio oficial a estas instituies esbarra, antes de mais nada, na infinidade de exigncias que precisam ser cumpridas para que se habilitem a receber verbas governamentais. Para uma organizao que sofre com falta de verba, de mo-de-obra, de apoio em geral, torna-se virtualmente impossvel enfrentar a burocracia e obter todos os registros municipais, estaduais e federais. No conseguem tambm, por falta de recursos que viabilizem a implantao das mudanas necessrias, se adequar aos padres mnimos exigidos para a concesso de subvenes. uma situao que chega a ser grotesca, um crculo vicioso em que a instituio no consegue vencer a burocracia para se habilitar a receber verbas, que poderiam significar um excelente incremento de qualidade e quantidade no atendimento aos dependentes qumicos. A despeito de todas as suas deficincias, as comunidades teraputicas de cunho religioso, se estabeleceram, ao longo dos anos, como a melhor opo de tratamento no pas. So inmeros os testemunhos de pessoas recuperadas nestas comunidades, como o atestam, no ambiente desta Comisso, alguns parlamentares que desenvolvem este tipo de trabalho. E esta a situao em cidades como Braslia. 3.2 Mtodos de tratamento e propostas apresentadas Citamos, inicialmente, o texto dos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop: Quando o uso de drogas traz conseqncias danosas sade, o tratamento uma conduta a ser considerada. Historicamente, o entendimento do fenmeno da dependncia tem promovido a produo de diversas, e muitas vezes divergentes, concepes abrangendo posies moralistas, polticas, religiosas e cientficas. Existe uma grande diversidade de modelos de interveno teraputica utilizados junto a pessoas que apresentam problemas decorrentes do uso indevido de drogas. Esta variabilidade decorre da existncia destas mltiplas maneiras de se compreender este fenmeno. Por um longo perodo, os cuidados restringiam-se s complicaes fsicas e mentais decorrentes do uso e abuso de drogas. At o final dos anos 80 advogava-se a favor da promoo, ou muitas vezes exigncia, da adaptao do paciente ao tipo de tratamento ofertado, no qual havia uma ntida tendncia internao, via de regra de longa durao. A alternativa a este modelo encontrava-se na hospitalizao psiquitrica, inadequada s peculiaridades do tratamento. Com o desenvolvimento de diferentes modalidades de assistncia, a preocupao foi estabelecer uma comparao e identificar a mais efetiva. O tratamento de pessoas com problemas da sade derivados do uso de drogas, deve ser abordado de forma global, incluindo as dimenses mdica, psicoterpica e social. O estabelecimento de um programa teraputico baseia-se na avaliao individual de cada caso, que deve incluir investigaes ligadas ao diagnstico, diagnstico diferencial, motivao para o tratamento, identificao de alteraes orgnicas e/ou psicolgicas concomitantes, dinmica familiar, adaptao social, dentre outras. O nvel preferencial de tratamento deve ser o menos intensivo que permita alcanar seus objetivos, porm sem comprometer a segurana do paciente. Os diferentes nveis representam etapas de um continuum que podem ser utilizados de diversas maneiras em funo da necessidade do paciente e sua resposta ao tratamento. As decises relativas ao tratamento devem ser baseadas na avaliao de cada paciente. Vale lembrar que na maioria das vezes no se necessita internar os dependentes para trat-los, apesar das presses sociais neste sentido. A durao varia de acordo com a gravidade da doena e sua resposta ao tratamento. Os modelos de tratamentos para o uso indevido de drogas acompanham a diversidade dos modelos de compreenso/explicao do uso de drogas e suas diversas conseqncias. No entender do Dr. Jos Elias Murad o tratamento ambulatorial prefervel internao por ser mais humano, mantendo o indivduo no seu contexto scio-afetivo e envolvendo a famlia com mais facilidade no processo teraputico, alm de ser muito mais econmico. Esta questo, no entanto, no se restringe escolha entre uma possibilidade de opo de tratamento ou outro, mas sim determinao do tratamento mais conveniente para cada caso, pois h situaes em que a internao torna-se indispensvel. A posio do Dr. Jos Elias Murad, mesmo nos casos de internao indispensvel, de que esta deve ser a mais curta possvel, atendendo apenas ao objetivo de limpar o organismo da droga. Segundo ele, desintoxicar o organismo no difcil, o problema maior seria desintoxicar a mente e, nestes casos, a psicoterapia de apoio ambulatorial, , mais uma vez, a melhor opo. Algumas indagaes acerca desta posio, no entanto, revelam que a realidade, em muitos casos, exige a opo da internao: Como agir no caso de inmeros dependentes que, em funo de sua condio, perderam completamente o contato com suas famlias? Ou ainda nos casos em que o dependente no possui nenhuma referncia familiar na cidade onde se encontra, ou aquele que no tem acesso na cidade em que reside? Muitos usurios de droga se encontram em situao de mendicncia, sem nenhuma referncia, sem abrigo; para estes a internao tambm necessria. O manual do Programa de Tratamento Residencial da Fundao Renascer (Anexo X) enumera uma srie de situaes para as quais esta organizao admite a internao, alguns acima mencionados: necessidade de controle comportamental intenso, dependentes sem teto ou cujos lares os colocam em alto risco de abuso de drogas, dependentes com histrico de atividade anti-social ou criminal, alcolistas com tendncia destrutiva peridica, dependentes com histrico de tentativas sem sucesso em tratamento ambulatorial. Portanto no se pode excluir, de pronto, o tratamento pela via da internao. Apresentamos, como subsdio SENAD para a elaborao da normatizao do funcionamento das instituies destinadas ao tratamento e recuperao de dependentes de drogas, o material desenvolvido pela Fundao Renascer para a avaliao do aproveitamento dos aspectos positivos de uma experincia bem sucedida como esta. Conforme indicao dos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop referendamos a Proposta de Normatizao dos Servios de Ateno a Transtornos por Uso de Substncias Psicoativas COSAM/MS 1998, em anexo, e tambm a Proposta de Resoluo para Normatizao de Funcionamento de Servios que tratam de Dependentes Qumicos Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria/MS 1999, com a ressalva de que sejam elas reavaliadas luz deste relatrio, com a incluso das sugestes aqui apresentadas. LEGISLAO 4.1 Atual A Lei 6368, de 21 de Outubro de 1976, dispe sobre medidas de preveno e represso ao trfico ilcito e uso indevido de substncias entorpecentes ou que determinem dependncia fsica ou psquica, e d outras providncias. O Captulo II trata do tratamento e da recuperao. Traz normas gerais e princpios a serem seguidos nesta rea: Art. 9 - Determina que a Rede Pblica de Sade Estadual e Municipal, bem como o Ministrio da Previdncia e Assistncia Social, fornecero tratamento aos dependentes. Art. 10 - Trata dos casos em que exista obrigatoriedade da internao, e dos casos de atendimento extra-hospitalar. Determina que os estabelecimentos hospitalares encaminhem informaes sobre cada caso atendido. Art. 11 - Determina que seja prestado tratamento em ambulatrio interno para dependentes condenados a pena com privao de liberdade ou deteno. O Projeto de Lei 2092 de 1999, de autoria do Deputado Hlio Costa, relatado agora pela Deputada Elcione Barbalho no mbito da Comisso de Relaes Exteriores, pretende acrescentar dispositivo Lei 6368/76, que objetiva prevenir o trfico de substncias entorpecentes dentro ou nas imediaes de escolas de qualquer nvel, no territrio nacional, atravs do agravamento da pena para o dobro, se o ilcito for praticado dentro da rea definida no projeto. 4.2 Propostas 4.2.1 Dr. Odilon Oliveira Atualmente tramita na Cmara dos Deputados Projeto de Lei que substituir a Lei 6368/76. Este Projeto dispe sobre a preveno, o tratamento, a fiscalizao, o controle e a represso ao trfico ilcito e do uso indevido de entorpecentes e drogas afins. Anexo a este relatrio est a sugesto do Dr. Odilon Oliveira (Anexo XI), Juiz Federal em Campo Grande - MS, que esteve presente na reunio da CPI do Narcotrfico que tratou de Preveno e Tratamento. bastante sintomtico o fato de que de um total de 59 artigos previstos neste Projeto, apenas 1 deles, que contm 3 pargrafos, dedica-se questo do tratamento. A lei original, em seus 47 artigos, dedica apenas 4 artigos ao tema. Determina que as redes dos servios de sade dos Estados, Distrito Federal e Municpios disponibilizaro programas de assistncia mdica e psicolgica, extensvel sua famlia, e abrangente a ponto de inserir o recuperado no mercado de trabalho; determina que os estabelecimentos voltados a este atendimento devero encaminhar informaes sobre dependentes em tratamento para o Conselho Federal de Entorpecentes; e o procedimento no caso de internao ou tratamento ambulatorial por ordem judicial. recomendvel que conste de nossa legislao a obrigao da Rede Pblica de Sade disponibilizar programas de assistncia mdica e psicolgica aos dependentes de drogas. Sugerimos algumas alteraes, com uma nova redao da Seo II, que inclumos como o Apndice I deste relatrio. Note-se, no entanto, que durante a reunio da CPI do Narcotrfico que tratou da questo da Preveno e do Tratamento, ficou patente que o corpo mdico dos hospitais da rede pblica no est preparado para trabalhar com dependentes de drogas. Na verdade os mdicos no tm formao que os possibilite trabalhar com estes pacientes. Portanto, fazemos aqui a indicao ao Ministrio da Educao de que faa incluir nos currculos das Faculdades de Medicina o ensino relativo esta matria. Consta ainda, da proposta do Dr. Odilon Oliveira, dispositivo que reserva para pessoas comprovadamente recuperadas do vcio ou da dependncia qumica, tratamento similar ao dispensado pessoas portadoras de deficincia fsica, no que tange reserva de vagas em concursos pblicos. Quanto esta sugesto cabe fazer algumas ressalvas. Em primeiro lugar necessrio considerar a imensa dificuldade que existir para se avaliar e comprovar que uma pessoa esteja recuperada de um determinado vcio. No existem hoje os critrios mnimos pelos quais devero se guiar todas as entidades dedicadas recuperao de dependncia qumica, e muito menos parmetros que possam comprovar a sua recuperao. Alm desta indefinio de critrios inexiste tambm a figura de um responsvel por esta comprovao. Por outro lado, no existe a necessidade de se reservar vagas para pessoas recuperadas de dependncia. Uma vez reabilitadas tm condies de prestar concurso pblico sem que seja necessrio assegurar-lhes o direito a um nmero determinado de vagas. Entendemos que a natureza do problema do deficiente fsico diverge da natureza do problema do dependente qumico, no se podendo resolver o estigma de um com a mesma soluo do estigma de outro. Alm disso, poderamos cair em absurdos onde, paradoxalmente, o vcio fosse o caminho mais curto para que o cidado tivesse acesso a um excelente emprego. Mantm-se, no entanto, o esprito da lei, cujo objetivo livrar o recuperado de preconceitos, e propiciar-lhe a reinsero social atravs de uma ao que lhe torne possvel empregar-se, o que, dever ser conseguido atravs de outro mecanismo. 4.2.2 Dra. Ana Glria Melcop e Dr. Evaldo Melo de Oliveira Estabelecimento de penas alternativas em meio aberto para adolescentes envolvidos em atos infracionais relacionados ao consumo e trfico de drogas; Assegurar na legislao da famlia a no penalizao da mulher, no que diz respeito guarda dos filhos, ao procurar tratamento para a sua dependncia. Cabe aqui fazer a observao de que esta no penalizao caberia apenas no caso de a me efetivamente procurar ajuda e se dispor a ser acompanhada a partir de ento; e tambm a ressalva para o caso da reincidncia contnua que possa vir a comprometer a sade psquica e emocional dos filhos. Estabelecer um fundo de recursos a serem destinados preveno e ao tratamento. Colaboramos com a idia sugerindo que no FUNAD Fundo Nacional Antidrogas, gerido pela SENAD, seja definido um percentual mnimo a ser utilizado nestas atividades. Modificao da Lei Trabalhista que prev a demisso por justa causa dos trabalhadores dependentes de drogas. Inserir na Legislao o Programa de Preveno sobre Drogas (PPSD). Modelo no Apndice II. Proibio definitiva de todas as propagandas de drogas lcitas. Incentivo fiscal s grandes empresas de comunicao para que financiem programas e projetos de preveno e promoo sade. Ampliar a cesso de horrios gratuitos em emissoras de rdio e televiso para insero de campanhas voltadas preveno e ao tratamento do uso indevido de drogas. RESUMO DAS SUGESTES APRESENTADAS, ORGANIZADAS POR RGO DE ENCAMINHAMENTO 5. 1 SENAD Apoio criao do Observatrio Brasileiro do Uso Indevido e Dependncia de Drogas, e a criao dos Observatrios Regionais. A SENAD, em sua proposta de normatizao, no poder deixar de levar em considerao todos estes aspectos, tomando todo o cuidado para no acabar, no seu rigor cientfico, por criar empecilhos s atividades de um sem-nmero de organizaes, em especial as de carter religioso, que hoje se apresentam como nicas alternativas para milhares de jovens que esto escravizados pelas drogas. Sugerimos que a SENAD determine que os COMADs sejam responsveis por fomentar a implantao dos Comits Antidrogas das escolas, mencionado neste documento na seo Preveno Educao`. O apndice III contm uma idia para o funcionamento do Comit. ...no se pode excluir, de pronto, o tratamento pela via da internao. Apresentamos, como subsdio SENAD para a elaborao da normatizao do funcionamento das instituies destinadas ao tratamento e recuperao de dependentes de drogas, o material desenvolvido pela Fundao Renascer. (Anexo XII) Semelhantemente proposta que fizemos a respeito da criao dos Comits Antidrogas nas escolas acreditamos que seja necessrio, diante desta realidade, estabelecer mecanismo semelhante no interior das prises, que possa desenvolver as atividades relativas preveno, ao tratamento e capacitao do pessoal tcnico e dos detentos. Incluir no Regimento Interno do Conselho Municipal Antidrogas, em seu Artigo 3, caput, a reduo de danos, entre as suas atribuies. Desenvolvimento, juntamente com o Ministrio da Sade, de protocolo nico de investigao de sucesso de tratamento, com critrios e metodologias preestabelecidos, central de armazenamento de dados e divulgao dos resultados. A avaliao dever ser peridica e obrigatria. 5.2 Ministrio da Educao Incluso de aspectos preventivos ao uso indevido de drogas em todos os nveis educacionais do Pas. Todo o corpo docente e mesmo os outros funcionrios de cada escola precisam receber informao e treinamento para lidar com o problema. No bastar apenas a incluso do tema nos currculos escolares, preciso que haja treinamento para professores e funcionrios, incluindo os aspectos mais prticos da questo. Para que o programa funcione corretamente necessrio que os futuros professores, em seus cursos de formao, j comecem a receber treinamento bsico sobre o assunto, e que os outros funcionrios, em seus concursos de admisso, tenham que estudar esta matria. Todos, no entanto, ao chegarem s escolas, precisaro passar por um treinamento intensivo. Note-se, no entanto, que durante a reunio da CPI do Narcotrfico que tratou da questo da Preveno e do Tratamento, ficou patente que o corpo mdico dos hospitais da rede pblica no est preparado para trabalhar com dependentes de drogas. Na verdade os mdicos no tm formao que os possibilite trabalhar com estes pacientes. Portanto, fazemos aqui a indicao ao Ministrio da Educao de que faa incluir nos currculos das Faculdades de Medicina o ensino relativo esta matria. 5.3 Casa Civil da Presidncia da Repblica Todas as campanhas publicitrias realizadas pelo Poder Executivo, relativas ao abuso de drogas, devero passar pelo crivo da SENAD. Se existe um rgo regulamentador para as atividades relacionadas questo das drogas, que pretende normatizar todas as aes relativas ao tratamento e preveno, indispensvel tambm que ele esteja participando ativamente da criao de toda e qualquer campanha antidrogas a ser veiculada na mdia. Incluem-se a as relativas ao trnsito. Fazendo a Projeo de Atividades Necessrias relativas matria, a SENAD aponta para a necessidade da criao do Observatrio Brasileiro do Uso Indevido e Dependncia de Drogas, e a criao dos Observatrios Regionais, proposta referendada, aqui, por esta Comisso. 5.4 Ministrio da Sade Entre outras propostas encaminhadas pelos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop destacamos a ... e a estruturao de um Programa Bsico para dependentes de drogas inseridos no Distrito Sanitrio Indgena. 5.5 Ministrio da Justia Semelhantemente proposta que fizemos a respeito da criao dos Comits Antidrogas nas escolas acreditamos que seja necessrio, diante desta realidade, estabelecer mecanismo semelhante no interior das prises, que possa desenvolver as atividades relativas preveno, ao tratamento e capacitao do pessoal tcnico e dos detentos. O apndice III traz o detalhamento do funcionamento dos Comits Antidrogas das Escolas. 5.6 Consultoria Legislativa da Cmara dos Deputados Solicitamos a elaborao de estudos a respeito das propostas mencionadas no item 4.2. 5.7 FUNAI Entre outras propostas encaminhadas pelos Drs. Evaldo Melo de Oliveira e Ana Glria Melcop destacamos a realizao de cursos de formao para os Agentes Indgenas sobre o consumo de drogas e vulnerabilidade... CONCLUSO Para encerrar este item utilizamos uma reflexo trazida pela Dra. Ana Glria Melcop e pelo Dr. Evaldo Melo de Oliveira: Embora possa parecer paradoxal, o dependente de drogas , sem dvida, a grande metfora da nossa sociedade. Ele o consumidor mais fiel a um produto, gerando uma demanda constante e em aumento, que tem na figura do comerciante, no caso das drogas lcitas, ou do traficante, para drogas ilcitas, o contraponto necessrio para o seu consumo. Uma poltica apenas repressiva da produo e comercializao de drogas insuficiente pois as substncias psicoativas esto regidas por leis de mercado, isto , enquanto haja demanda haver, com certeza, oferta das mesmas. Precisamos encarar o problema a partir desta viso pragmtica e realista. A nica possibilidade real de sucesso na luta contra as drogas est diretamente relacionada ao sucesso na reduo da demanda. Do contrrio nenhum sistema repressivo, por mais recursos e tecnologia de que disponha poder resultar em ganhos significativos nesta luta. o relatrio. APNDICE I Seo II Do Tratamento Art. 10. O dependente de substncia entorpecentes e drogas afins receber ateno especial por parte do Estado, na busca de sua recuperao e reinsero no contexto social. Art. 11. As redes dos servios de sade dos Estados, do Distrito Federal e dos municpios colocaro disposio dos usurios de substncias entorpecentes e drogas afins programas de assistncia mdica e psicolgica, considerada a integralidade das aes em abordagens multiprofissionais. I Estes programas devero ser estabelecidos em todas as cidades com populao acima de 300.000 habitantes. II A assistncia prestada por outras instituies dever ser normatizada pela SENAD Secretaria Nacional Antidrogas. A SENAD dever se responsabilizar tambm por ajudar o desenvolvimento destas instituies inclusive no que tange sua adaptao aos requisitos apresentados pelos rgos pblicos para a concesso de subvenes a ajudas diversas. 1 Ser prestada assistncia social ao dependente e sua famlia, at a sua completa reabilitao social. Nesse procedimento dever-se- buscar a devida participao da famlia e a insero do dependente no mercado de trabalho. I Em caso de cumprimento de pena, o dependente em recuperao poder, por determinao judicial, prestar servios sem remunerao em instituio filantrpica, podendo o juiz determinar a periodicidade dos relatrios do servio social e convocar a presena dos familiares do dependente, quando a julgar necessria. 2 Os estabelecimentos hospitalares e as instituies de tratamento psicossocial, pblicos ou particulares, que receberem dependentes para tratamento, devem encaminhar ao Conselho de Entorpecentes, at o dia dez de cada ms, mapa estatstico dos casos atendidos no ms anterior, com a indicao do cdigo da doena, segundo a classificao aprovada pela Organizao Mundial da Sade, vedada a meno do nome do paciente. 3 No caso de internao ou tratamento ambulatorial por ordem judicial, deve ser feita a comunicao mensal sobre o estado do paciente ao juzo competente, que dar cincia ao Ministrio Pblico. APNDICE II Portaria 3214 /78 do Ministrio do Trabalho Norma Regulamentadora 7 7.1 Obriga-se toda Organizao com mais de 50 empregados do seu quadro efetivo a implantar e manter Programa de Preveno Sobre Uso Indevido Drogas, cuja metodologia considere o indivduo em sua dimenso global; 7.2 O PPSD dever ser elaborado por equipe multidisciplinar composta basicamente por representante do Servio Especializado de Segurana e Medicina do Trabalho (SESMT), Psiclogo e Assistente Social; 7.3 As aes previstas no PPSD devero ser revisadas anualmente; 7.4 A Organizao dever manter em seu arquivo para posterior fiscalizao o registro de todas as aes e atividades desenvolvidas anualmente, inclusive o de presena dos empregados aos eventos alusivos ao tema; 7.5 A Empresa dever realizar anualmente a Semana Interna de Preveno Sobre o Uso Indevido de Drogas, cujas atividades devero ser coordenadas por pessoas qualificadas, sem prejuzo das demais atividades sistemticas; 7.6 A Empresa fica obrigada a viabilizar assistncia aos empregados com problemas decorrentes do Uso Indevido de Drogas; 7.7 A adoo de programas de testagem dever ser decidida em acordo coletivo de trabalhadores; 7.8 As Empresas tero 180 dias para adequarem-se a estas medidas a partir da data de sua publicao; 7.9 As empresas que possuem menos de 50 empregados devero proporcionar as aes descritas acima atravs de seus rgos representativos da industria e comrcio e servios bem como sindicatos de empregados e empregadores. APNDICE III O COMIT ANTIDROGAS DAS ESCOLAS A preocupao deste exrcito antidrogas se dar em duas atividades bsicas: a primeira, procurar identificar quem so os agentes do narcotrfico dentro da escola; a segunda, procurar identificar quais os alunos que esto sendo abordados por eles e quais so os usurios de drogas. Tendo criado um corpo de agentes que tenham condio de fazer esta identificao, passamos a uma segunda ao que seguir abordagens diversas. Ao se identificar um traficante ou facilitador do trfico, o agente dever passar tal informao ao Comit Antidrogas da escola para avaliao do caso. A escola poder tentar fazer um trabalho com o estudante, na perspectiva de ajud-lo a sair desta atividade, ou, em casos mais graves, determinar uma ao repressiva. Identificando um usurio ou um estudante que estiver sendo abordado pelos traficantes, o agente tambm dever levar a informao ao Comit Antidrogas, que ir ento comear a trabalhar junto com ele e sua famlia, com aconselhamento e acompanhamento, na expectativa de livr-lo do uso de drogas. Para que o programa funcione corretamente necessrio que os futuros professores, em seus cursos de formao, j comecem a receber treinamento bsico sobre o assunto, e que os outros funcionrios, em seus concursos de admisso, tenham que estudar esta matria. Todos, no entanto, ao chegarem s escolas, precisaro passar por um treinamento intensivo fornecido pelo Comit Antidrogas da escola na qual iro trabalhar. Os atuais professores e funcionrios precisaro de um treinamento especfico. Os trabalhos de conscientizao devero tambm ser extensivos aos pais e/ou familiares dos alunos. Cabe aqui tambm adaptar uma idia trazida pelo Dr. Jos Elias Murad, em seu livro, denominada Presso Positiva do Grupo, aqui transcrita: A tese central a presso do grupo ou turma como fator de influncia contra o uso de drogas. um mtodo mais recente e baseia-se no preparo de grupos principalmente de jovens conscientizando-os sobre os riscos do abuso de drogas de modo a exercerem influncia no meio onde convivem, levando os seus colegas e companheiros a no usarem drogas. O mtodo se contrape chamada presso do grupo negativa`, que aquela onde os usurios tendem a pressionar conhecidos e amigos a imit-los. Tal idia pode ser aproveitada no contexto da ao dentro das escolas, para fazer parte do Comit Antidrogas, a ele atribuindo-se tarefas especficas em relao a cada caso trazido ao Comit ou mesmo atividades mais abrangentes, envolvendo toda a escola ou cada uma de suas turmas. Cabe tambm, no contexto das escolas, utilizar o projeto Droga, jamais! elaborado por Ronaldo Coronado e Carlos Alberto Ratton, mencionado no livro do Dr. Jos Elias Murad. Consiste o projeto em dois videoprogramas, um destinado ao pblico infanto-juvenil e outro ao pblico adulto. H tambm que se dirigir cursos para os pais dos jovens. Os pais so a maior arma da preveno, e devem Ter informao disposio nas escolas em que seus filhos estudam. Montar o programa "Resistncia Jovem" (coordenado por um orientador educacional) mas liberado pelos prprios jovens (Agentes multiplicadores da preveno), pode ser a melhor alternativa. Os jovens acatam com muito mais facilidade a informao dada por um deles do que por adultos. O estmulo ao programa "Resistncia Jovem" deve ser amplo, para que se formem jovens multiplicadores das aes preventivas na luta contra as drogas. Outra idia importante e de faclima implementao o programa "Rua Sem Droga" ou "Bairro Sem Droga" pelo qual as lideranas comunitrias reuniriam a vizinhana e estimulariam denncias, vigilncia de atividades dos traficantes e usurios, alm de fomentar o debate e o estudo sobre o tema e a forma de combater seus efeitos perniciosos. providncias sugeridas a outros poderes 1. Ampliao da dotao oramentria destinada ao Programa de Proteo s Testemunhas e Vtimas, que est correndo o risco de ficar desacreditado, e j constitui fator de desconfiana dos protegidos, pois as verbas e a quantidade de funcionrios destinados atualmente para esse servio so insignificantes. Nesse rumo, ainda, ampliar o limite de dois anos e criar uma estrutura mnima estatal federal para coordenar o trabalho das ONGs que participem do Programa, tratando as testemunhas e vtimas como cidados e no pedintes; 2. Criao imediata de presdios federais de pequeno porte. Criar critrios rgidos nas propostas que visam a privatizao do sistema penitencirio e melhoria na Lei de Execues Penais, humanizando os presdios para que de fato recuperem os criminosos, o que diminuir a reincidncia; 3. Alterao na legislao especfica para que os membros do Ministrio Pblico possam, motivadamente, expedir mandado de busca e apreenso e, tambm motivadamente, determinar a quebra do sigilo bancrio; fiscal e telefnico de pessoas investigadas, ampliando a celeridade das investigaes; o controle jurisdicional das diligncias ministeriais dever ser realizado a posteriori, a fim de assegurar direitos fundamentais e apresentar as coisas apreendidas ao juiz, que decidir sobre sua destinao; 4. Aumentar o nmero de cargos de Procuradores da Repblica, para, pelos menos, 1.500, obtendo a paridade com a Magistratura Federal; bem assim os de Procurador Regional e subprocurador-geral da Repblica; 5. Criao da CORREGEDORIA NACIONAL DE POLCIA no mbito federal, e das CORREGEDORIAS ESTADUAIS DE POLCIA, no estadual, com estatuto de rgos independentes da Polcia,. O nome do Corregedor deveria ser escolhido numa lista trplice votada pelos membros da Corregedoria. O servidor de corregedoria faria concurso em separado e curso especfico sobre essa matria de fiscalizao do servio policial, passando a integralidade do tempo de servio pblico nessa funo, vedada sua distribuio para o servio policial comum. Essas corregedorias teriam autonomia estadual e federal, independentes entre si, sendo que o resultado dos trabalhos seria repassado aos governadores, ao ministro da Justia e ao Ministrio Pblico. Desta forma, seria criada uma carreira especfica para a Corregedoria, tal como existe nos EUA, onde denominada internal Affairs (Assuntos Internos) e o policial ali lotado trabalha nesta carreira por toda a sua vida funcional. 6. Ampliar o nmero de Tcnicos Processuais para 3.000, dois para um cada membro do Ministrio Pblico Federal - MPF, no caso da ampliao de nmero de cargos, para reforar o MP com uma estrutura tcnica de apoio; 7. A SENAD Coordenar a preveno e recuperao de viciados. O combate ao trfico de drogas faz-se, exclusivamente, pela Polcia Federal na esfera extrajudicial; com o Servio Inteligncia da Receita Federal e o COAFI, quando necessrio, e sempre com o Ministrio Pblico Federal. 8. Criao do Centro Nacional de Informaes Sobre o Narcotrfico (CNISN). Subordinado ao Diretor-Geral do D.P.F., que centralizaria todas as informaes sobre o narcotrfico. Articulado com o Ministrio Pblico Federal, elaboraria o Plano Bienal de Represso s Drogas, que o Ministrio da Justia tem por misso implementar. O CNISN e o Setor Especializado do Narcotrfico do Ministrio Pblico Federal estimulariam e acompanhariam a formao de equipes de Represso ao Narcotrfico, objetivando o desmantelamento e condenao judicial das quadrilhas de narcotraficantes e dos que se dedicam ao comrcio criminoso de drogas estupefacientes; 9. Criao imediata do COMANDO DE CONTROLE AO NARCOTRFICO NAS FRONTEIRAS. Sua composio seria de Policiais Federais, de Policiais Rodovirios Federal e membros da Secretaria da Receita Federal, do Exrcito, Marinha e Aeronutica e Ministrio Pblico, aps a publicao de cursos e capacitao a esses servidores, ministrados pela Academia Nacional de Polcia. Esses servidores cuidariam da represso s drogas exclusivamente nas fronteiras, portos e aeroportos, e seriam formados periodicamente, conforme a necessidade, com subordinao ao DIRETOR GERAL da Polcia Federal. O Exrcito e as demais Foras Armadas podem atuar na defesa das fronteiras, no patrulhamento das mesmas e dando apoio logstico Polcia Federal e Polcia Rodoviria Federal, sempre subordinando estes apoios ao comando da Polcia Federal (ex.: se um oficial de comando operar numa operao na fronteira com a Polcia Federal, ficar subordinado ao Delegado responsvel); 10. No Oramento Geral da Unio, cuidar de especificar, no item dedicado Polcia Federal, verba prpria para a execuo do Plano Bienal de Represso s Drogas, pois os recursos hoje destinados a tal fim so irrisrios; 11. Criar o COMANDO DE REPRESSO S DROGAS DAS POLCIAS RODOVIRIAS FEDERAL e ESTADUAIS. Esses Policiais seriam treinados na Academia Nacional de Polcia, especificamente para a represso s drogas nas estradas federais e estaduais e no poderiam ser utilizados nas rotinas comuns das fiscalizaes das estradas. Esses servidores fariam jus a uma gratificao especfica para isso; 12. Criao da Carreira de Apoio Policial, composta de servidores administrativos, mais simples de formar e menos onerosos para as funes internas administrativas da Polcia Federal, mas com especializao em servio prprio da polcia, j que iriam manusear documentos sigilosos e correriam riscos de vida tambm, at por estarem trabalhando e um instituio policial. Aproveitar os atuais servidores que trabalham no apoio administrativo colocando-os nesta carreira, com treinamento especfico policial (manuseio de documentos sigilosos, etc) e fazendo um concurso especfico ampliando o nmero dos mesmos, melhorando igualmente a remunerao, de forma a contribuir para a diminuio das ocasies de corrupo. Da mesma forma, considerando que boa parte dos rendimentos dos policiais federais tem como fundamento liminares, regularizao da situao, para terminar a insegurana jurdica sobre os rendimentos; 13. Proibio, expressa em lei, da atuao de servidores de governos estrangeiros no Brasil, em operaes policiais e de recrutamento de informantes pagos pelos governos estrangeiros, caracterizando como crime grave essa prtica. Por exemplo, os agentes do DEA poderiam atuar, por convnio, no Brasil, somente no tocante s informaes (exame de papel e no investigao efetiva) e sempre sob o controle rgido da Polcia Federal. O pagamento de informantes seria sempre feito pela Polcia Federal e nunca diretamente pelos rgos do governo estrangeiro. A cooperao policial entre pases da Amrica do Sul merecer tratamento prprio, a exemplo do acordo de Schengen, vigente entre os pases da Unio Europia. 14. Criar na POLCIA FEDERAL o GRUPO de FISCALIZAO DE PISTAS CLANDESTINAS que atuaria em conjunto com o Ministrio da Aeronutica e mantendo tambm no DAC o controle sobre a aviao comercial e tambm o controle pblico, atravs da Infraero, sobre a maioria dos aeroportos; 15. Criar lei reprimindo duramente a construo, manuteno e uso de pistas clandestinas, com penas severas aos proprietrios das terras que no comunicarem sua existncia. Ampliar as sanes, inclusive perda das terras para efeito de reforma agrria (com a perda da propriedade ou pagamento em ttulos da dvida agrria em 30 anos); 16. A criao, por lei, do PLANO NACIONAL DE MODERNIZAO DA POLCIA FEDERAL. Esse plano seria o planejamento da estrutura da Polcia Federal para os prximos dez anos, estipulando a obrigatoriedade peridica para a execuo dos concursos pblicos (em geral, dois por ano para suprir a defasagem atual, principalmente tendo em conta que a Polcia Federal chegou a ficar dez anos de 1984 a 1994 sem realizar concursos pblicos); 17. Permitir, em casos de emergncia em ao de investigao sobre narcotrfico, que seja possvel o Delegado responsvel determinar a busca e apreenso, desde que fique comprovada a premncia da ao e a impossibilidade de contato imediato com um juiz. Tal ato seria comunicado autoridade judiciria em 24 horas. 18. Apresentao prioritria e inadivel de um projeto de lei triplicando os quadros da Polcia Federal, pois o nmero de policiais envolvidos no combate ao narcotrfico irrisrio (menos de 20% de todo o efetivo, ou seja, no mximo 1.400 dos cerca de 7.000 do efetivo operacional). A mdia mundial (nos pases desenvolvidos) de 1 policial para 1.000 habitantes). Em So Paulo, a maior parte dos crimes contra o INSS (Seguridade), descaminho e contrabando tendem a prescrever, dado que cada Delgado tem mais de 1.000 inquritos cada um, havendo cerca de 10 testemunhas por inqurito em mdia, ficando evidente que somente a oitiva de 10.000 testemunhas levaria cerca de 10.000 horas, ou seja, anos de trabalhos. Da mesma forma, aumentar o nmero de peritos da P.F., incrementando as reas de especializao, bem como equipar os laboratrios existentes, face a importncia da percia tcnica na investigao policial moderna. Por exemplo, no Rio de Janeiro, os computadores utilizados pelos peritos so todos prprios, isto , particulares, sendo que at bem pouco tempo, a P.F. s tinha capacidade de testar dois tipos de droga; cocana e maconha; 19. Reciclagem anual dos policiais que atuam na rea de represso s drogas; cursos e treinamentos operacionais ensejadores de acrscimo na retribuio salarial, sem a possibilidade de demisso por motivos subjetivos como insuficincia operacional ou outras causas arbitrrias, que prejudicam a segurana jurdica do agente pblico; 20. Estudos para a extino ou atenuao do instituto da prescrio retroativa, por exemplo, que a prescrio retroativa seja apenas da pretenso executria e no punitiva, incluindo-se, ainda, no art. 117 do CPP novo inciso para estabelecer que o acrdo condenatrio ou confirmatrio de condenao tambm seja considerado causa interruptiva de prescrio; 21. Possibilitar o acesso do MPF aos bancos de dados das empresas areas, ao Sistema AMADEUS de reservas de vos, aos bancos de dados do Prodazen, ao SIAFI etc. Justificativa: o objetivo efetuar controle preventivo e repressivo de viagens, da freqncia e das rotas utilizadas. Atualmente, informaes preciosas sobre a movimentao de brasileiros e de estrangeiros de/para o exterior so obtidas com empresas areas que possuem programas de milhagem. Esses dados so fundamentais para as investigaes de contrabando, trfico e lavagem de dinheiro; 22. Alterar o artigo 16 da Lei n 9.613, de 3/3/1998, que dispe sobre os crimes de Lavagem de Dinheiro, para nele incluir a participao de membro do MPF, a ser indicado pelo prprio MPF, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF. Justificativa: no decorrer das atividades so detectadas condutas que necessitam de imediata adoo de medidas judiciais a cargo do MPF. Ademais, toda investigao de delitos destina-se ao MP, nico titular da ao penal pblica, sendo necessrio que, para a represso e a preveno de delitos, o rgo do MPF tenha conhecimento ab initio da conduta, da leso, do dano, das circunstncias e dos meios empregados para a sua prtica. Impende notar que, no processo dos crimes previstos na Lei 9613/98, a participao do MPF de fundamental importncia para a consecuo de seus objetivos (Cap. II, artigos 2 e 6), no sendo compreensvel que no participe do Conselho destinado justamente a disciplinar e a identificar as ocorrncias suspeitas de atividades ilcitas, que a seguir lhe sero submetidas apreciao; 23. Compatibilizar o instituto da fiana e da sano de multa com a capacidade econmica do investigado. 24. Criar para as operadoras de telefonia fixa e mvel a obrigao de manter em arquivo todas as ligaes feitas e recebidas pelos seus assinantes em um perodo de 10 (dez) anos, a fim de possibilitar a produo de extrato de reverso. Tal medida visa possibilitar o cruzamento de telefonemas feitos entre investigados, identificando os seus interlocutores. 25. Que seja mantida a Fora Tarefa composta dos Procuradores Regionais Dr. Jos Roberto Figueiredo Santoro e Raquel Elias Ferreira Dodge, e o Procurador da Repblica, Dr. Marcelo Antnio Cear Serra Azul para os assuntos pertinentes ao caso Hildebrando e desdobramentos no Maranho e So Paulo, sem prejuzo do trabalho normal desses Procuradores. LISTA DE INDICIAMENTOS ACRE Por narcotrfico, crime organizado e homicdio: Ex(Cel. PM e ex Dep. Hildebrando Pascoal (e sonegao fiscal e peculato) Pedro Pascoal Duarte Pinheiro Neto PM Alex Fernandes de Barros PM Manoel Maria Lopes da Silva PM Eurico Moreira de Lima PM Pedro Honorato de Oliveira Neto PM Sebastio Uchoa Castelo Branco PM Antonio Jos Braga e Silva ex-PM Ronaldo Romero ex-PM Pedro Luiz Braga, vulgo Braguinha Raimundo Alves de Oliveira, vulgo Raimundinho Pol. Civil Pedro Bandeira Paulino Pol. Civil Paulo Bandeira Bezerra PM Ferdinando Leopoldo de Holanda PM Sebastio Mendes da Costa Pol. Civil Srgio Kennedy Moreira Pol. Civil Raimundo Jos Sampaio da Silva, vulgo Nego Gomes Pol. Civil Raimundo da Silva Santos, vulgo Cacique Pol. Civil Antonio Marcos da Silveira Lima Pol. Civil Carlos Rodrigues de Mendona PM Gilson Mota da Silva Alexandre Alves Silva, vulgo Nim Pol. Civil Francisco Barroso de Souza PM Wanderley Costa de Moura, vulgo Po Doce Pol. Civil Jos Filho de Andrade, vulgo Z Branco ex-PM Mario Jorge Ferreira de Arajo Aldecir Alcntara PM Jos Elierte Arajo Parnaba Pol. Civil Albion Gomes de Almeida PM Reginaldo Rocha de Souza, vulgo Rgis Francisco Ferreira da Conceio, vulgo Ferreirinha Jos de Ribamar Feitosa, o Jair Edinaldo Barroso de Albuquerque, vulgo Naldo Belino Barroso Carvalho, vulgo Canio Mrio Cndido da Silva, vulgo Sabar Maurcio Cndido da Silva, vulgo Bahia PM Joo de Souza Pinheiro PM Raimundo Nunes Braga PM Amos Neto da Silva PM Ccero do Nascimento PM Jos Valcimar Nogueira da Silva PM Alberto Paulino da Silva Jos Alves da Costa, vulgo Z Eli Marcos Figueiredo Gonalves, PM Ilimani Lima Suarez Delegado Erernildo Luis de Sousa Delegado Amarildo Leite da Rocha Pedro Bandeira Paulino Paulo Bandeira Bezerra Srgio Kenedi Moreira Ado Librio de Albuquerque Aldecir Alcntara, vulgo Acar Francisco Frana de Freitas Amiraldo de Souza Francisco das Chagas da Silveira, vulgo Lol Antonio Ramires, vulgo Di Sena Edilberto da Silva Arajo, vulgo Roxo Cel. Boliviano Raul Mendes Francisco de Souza Farias, vulgo Cai-Cai (e sonegao fiscal) Por narcotrfico, e crime organizado: Orleir Messias Cameli Raimundo Nonato Soares Damasceno (e sonegao fiscal) Smia Haddock Lobo (e sonegao fiscal) Racene de Melo Cameli Por Sonegao Fiscal e Enriquecimento Ilcito: Responsveis legais pelo Frigorfico Santo Afonso do Acre Raimundo Nonato de Queiroz Desembargador Jersey Pacheco Nunes Responsveis legais pela Solimar Navegao Agropecuria, Comrcio, Importao e Exportao Ltda. Francisco Messias Camelli Por crime organizado, sonegao fiscal e crime contra CPI (falso testemunho): Deputado Jos Alessandro. AMAP Por narcotrfico, e crime organizado: Slvio Barbosa de Assis Jos Jlio Miranda Coelho (Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e ex(Presidente da Assemblia Legislativa) Francisco Milton Rodrigues ( ex(Deputado Estadual Paulo Jos ( Deputado Estadual Jorge Alcindo Furtado Abdon ( o Vereador Zeca Diabo Joo Jorge G. Salomo de Santana ( Deputado Estadual Margarete Salomo de Santana ( Presidente do Tribunal de Contas do Estado (e improbidade administrativa e enriquecimento ilcito) Fran Soares Jnior ( Deputado Estadual e Presidente da Assemblia Legislativa do Amap (e improbidade administrativa). ALAGOAS Por crime organizado e lavagem de dinheiro: Deputado Augusto Csar Cavalcanti Farias. Por facilitao de narcotrfico, corrupo e crime organizado: Juiz Daniel Antonio Accioly Juiz Wanderley Persiano Juza Maria Vernica Correa Arajo. Delegada Maria das Graas Cavalcante da Silva Delegado Ccero Lima da Silva Escrivo de Polcia Gilberto Ferreira da Silva Desembargador Jos Maral Cavalcante Por sonegao fiscal, enriquecimento ilcito e crime organizado: Deputado Estadual Joo Beltro Siqueira Deputado Estadual Jos Francisco Cerqueira Tenrio Deputado Estadual Antonio Ribeiro de Albuquerque Deputado Estadual Jnior Leo Hermes Maia Eliseu Naia Arlene da Costa, ex-Prefeita de Flexeiras Deputada Estadual Ftima Cordeiro Deputado Estadual Ccero Ferro Deputado Estadual Celso Luiz Cel. PM Ailton Pimentel Delegado Ccero Torres Sobrinho Delegado Osvanilton de Oliveira Delegado Edivaldo Tenrio Cavalcante Jos Jorge Farias de Melo, PM Marcos Andr Tenrio Maia (e lavagem de dinheiro) Luiza Antonieta Taques Jos Rogrio Cavalcante Farias (e lavagem de dinheiro) Epitcio de Moura Farias Francisco Vitalino da Silva Por prevaricao: Ex-governador Manoel Gomes de Barros BAHIA Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Nivaldo de Tal, cunhado de Vander Dornelles Eydimar Medrado Por narcotrfico, crime organizado e homicdio: Ten.Cel. Pedro Csar Archanjo Sargento Nilton Vander Dornelles Francisco Assis Por facilitao de narcotrfico, corrupo e crime organizado: Juiz Ivan Rocha CEAR Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Guillermo Leon Gomez Piedo Joo Bosco Menezes de Castro (e falsificao de moeda) Responsveis legais pela ACCTUR Responsveis legais pela Rudi Constantino Turismo e Cmbio Por falsificao de moeda: Brian Keith Gomez Martha Lucia Gomez Herrera Francisco Antnio Almeida da Silva ESPRITO SANTO Por narcotrfico, crime organizado e homicdio: Cludio Fernandes Por crime organizado, corrupo e homicdio: Alberto Ceolin Cel. Walter Gomes Ferreira da Silva Cel. Edson Jos da Silva Jos Alayr Andreatta Andr Luiz Cruz Nogueira (e sonegao, lavagem de dinheiro, crime eleitoral e agiotagem) Delegado Claudio Antonio Guerra (e facilitao ao narcotrfico) Delegado Aristides Ferreira Lima Filho (e corrupo) Delegado Ismael Foratine Peixoto de Lima (e contrafao de inquritos policiais) Delegado Jlio Csar de Oliveira Silva (e falsidade ideolgica). Deputado Estadual Gilson Lopes dos Santos Filho. Joo Mariano Godoy (e ocultao de cadver) Delegado Joo Geraldo Gomes Walter Emilino Barcelos (e tentativa de homicdio) Wesman Bermond Pereira Aristides Ferreira Lima Por crime organizado e narcotrfico: Geraldo Henrique Ferraz Antonio Carlos Martins, vulgo Toninho Mamo Ronald Von Coolwiyk Marcelo Martins Luiz Gonzaga Batista Ricardo Rivarola Deniz Creuza Buss Mellotto Ismael Ferreira Nunes, vulgo Nego Givaldo Rmulo da Silva, vulgo Bord Celso Luiz Sampaio Sargento Haroldo Lira Jedaia Marques da Costa Milton Jos da Silva Osmar Barbosa Braga Romero Ribeiro de Almeida Jos Ubaldo da Penha Manoel Josemar Ubaldo da Penha Manoel Ozas Ribeiro Correia Ezilton Casti Santos Rosngela da Silva Gomes Valdeir Martinelli Paolo Pasqualetti Adalton Martinelli (e homicdio, improbidade administrativa e sonegao fiscal). Policial Civil Adelmo Ferreira Fernandes Policial Civil Juarez Jos Xavier Jos Carlos da Rocha (e lavagem de dinheiro) Ex-tenente PM Paulo Jorge dos Santos Ferreira Ex-PM Jlio da Silva Neto Policial Civil Carlos Roberto Aquino, vulgo Magaiver Romualdo Eustquio da Luz Faria, escrivo de polcia Por crime organizado: Cleber Campanha (fraude fiscal e intimidao de Testemunha) Jos Carlos Gratz Deputado Estadual Presidente da Assemblia Legislativa (e sonegao fiscal) Jos Carlos Martins Filho Jos Carlos da Rocha (e lavagem de dinheiro) Marcelo Queiroga Drio Antunes de Souza Desembargador Geraldo Correa Lima Jos Mansur Silva Malhame Vicente de Paulo do Esprito Santo Joaquim Marcelo Denaday Joo Geraldo Campanha (e corrupo) Rogrio Santoro (e improbidade administrativa). Por trfico internacional de drogas: Luiz Fernando da Costa Por lavagem de dinheiro: Francisco Marcelo de Souza Queiroga (e crime organizado) Joo Amado Santos Godi (e crime organizado) Fernando Jakes Teubenner, Presidente da Federao Capixaba de Motonutica Faustino dos Santos Jos Carlos da Rocha, Advogado Por contrafao de inquritos policiais, prevaricao e formao de quadrilha: Delegada Ceclia Camata Adelmo Ferreira Fernandes, policial civil (e homicdio) Juarez Jos Xavier, policial civil (e homicdio) Delegado Jos Geraldo Gomes Por sonegao Fiscal: Franklin Plcido Campozana GOIS Por facilitao de narcotrfico, corrupo e crime organizado: Juiz Francisco Carlos de Paula Juiz aposentado rico Antnio de Azevedo Juiz Srgio Divino de Carvalho Semy Hungria Pereira, advogado Antnio Machado de Azevedo; Lourivan Silva Lima, delegado Vivaldo Alves Batista, advogado Palmestron Francisco Cabral, advogado Mamuhd Ahmad Sara, advogado Vasconcelos Paes Balduno Nilter Vitorio Germano Alexander Marra Moreira (e lavagem de dinheiro) Juiz aposentado Jurandir Incio Moreira (e lavagem de dinheiro) MARANHO Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Leumas Redem Campos Figueiredo ex-Deputado Estadual Francisco Caca (e homicdio) ex-Deputado Jos Gerardo (e homicdio) Delegado Paulo Roberto Moreira de Carvalho Delegado Lus de Moura Silva (e homicdio) Delegado Jos Almir de Sousa Macedo (e homicdio) Joaquim Laurixto (e homicdio) Delegado Brando (e homicdio) Armando (marido da Vereadora Conceio) Ilce Gabine (e homicdio) Prefeito Jucelino Resende (e receptao) Policial Federal Jos Carlos Hemetrio Weba Filho Cludio Jinkins Messias Brito Vital Vereador Carola Aveny Andrade Pacheco Por facilitao ao crime organizado: Juiz Jos de Arimatia Correia Silva Juiz Jos de Ribamar Helly Jnior Juiz Jos Luiz de Frana Belchior Penaldon Jorge Moreira, Prefeito (e receptao) Por crime organizado e homicdio Coronel do Exrcito Silva Junior Fernando Ortega, vulgo "Xixito" MATO GROSSO Por facilitao de narcotrfico, corrupo e crime organizado: Juiz Pedro Pereira Campos Filho Juiz Jos Geraldo Barros Palmeira MATO GROSSO DO SUL Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Joo Morel Ramn Cristobal Morel Carlos Alberto de Silva Duro Rosa Maria Dias Rocha Leon Arajo de Oliveira Larcio Arajo de Oliveira Ariovaldo Carvalho de Lima Romo Rosevelte Flores Erineu Domingos Soligo (e sonegao fiscal) Ubirat Brescovitt Gerardo Sanches, o Quel, de Capito Bado Por sonegao fiscal e enriquecimento ilcito: Antar Mohamed Jair Pontes Joo Batista de S Aparecido Jos Vasconcelos, vulgo Cido Ilmar de Souza Chaves Jos Luiz Rafaelli Marcelino, Vereador Espingarda Juiz Marco Antonio Sanches. MINAS GERAIS Por sonegao fiscal e enriquecimento ilcito: Paulo Csar Santiago PAR Por Narcotrfico: Elvis Moreira Rocha Catulino Frauzino Pereira Filho Carlos Alberto Paschoalin Mario Ney Chaves Pires Jakson Santos de Queiroz Gustavo Tovar Castelblanco Vicente Castineira Leguimazon Luiz Carlos Lima Linhares Antenor Jos Pedreira Osmar Anastcio Ivanilson Alves Ahmad Hassam Assad Rgia Maria Silva Pedro Misael Alves Ferreira Wilton Borges do Vale Paulo Roberto Pinto da Silva Cludio Velloso Leonardo Dias Mendona, traficante Antenor Jos Pedreira, piloto de avio Capito Dilson, de Itaituba Francisco de Assis Moreira Wilson Moreira Santos Mcio der Andalcio Josivan Monteiro Valmir B. Santos Alfredo de Jesus Gomes Pinedo Moncho (boliviano) Miguel Angel Guerrero Bobadila (boliviano) Daniel Gomes Canon (boliviano) Efrain Ocampo Ortiz (boliviano) Manoel Boaventura Monteiro (cabo-verdiano) Walberto Faanha Magalhes Jos Eduardo Salame Filho Alberto Gomes Salame Aldenor Gomes Salame Valmir Climaco PARAN Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Marco Antonio Germano Reginaldo Moreira Paulo Cesar Rodrigues Ezequiel de Barros Dilson Ferri Jnior Marco Aurlio Figueiroa Elcio Jos Bulckoski Dirceu Abreu Saenz Edmir da Silveira Elisirio Rodrigues da Silva Mrcio Rodrigues de Oliveira Pirroti, vulgo Teta Wellingnton do Carmo Mrio Ramos Hissan Hussein Dehaine Jos Maria Menezes Montalvo Joo Carlos Coimbra Jos Luiz de Mello Edu de Costa Carlos Braz de Oliveira Machado Anderson Luiz Cabrini Marinez da Costa Machado Joo Maria de Arajo Marcelo Moacir Boreli Juarez Frana Costa (e sonegao fiscal) Joarez Frana Costa Junior Moacir Frana Costa Pedro Vivaldino Justus Univaldo Inhoque lvaro Nei Costa Jos Duni dos Santos Antonio Tarcizio Javera Claudemir Rodrigues Alves Antonio Luiz da Silva Andr Frana Cordeiro Joo Ribeiro de Lara Jos Hilrio Trigo Antonio Rogrio Becker Rojner Pinheiro da Cunha Adlio de Jesus Becker Paulo Rogrio Torques Becker Jos Antengenes de Faria Mrio Cesar Pedroso Valdinir Martins Vidal Antonio Martins Vidal Anderson Jos Vidal Paulo Gilberto Pacheco Mandelli Alba Maria Wollinger Mandelli Paulo Gilberto Freitas Lima Mandelli Alberto Rodrigues dos Santos Wilson Franco da Rocha Antonio Zambianchi da Silva Severino Galdino de Melo Telma Floriano de Carvalho Ruy Alberto Sabino Lopes Alberto Rodrigues dos Santos Tania Floriano de Carvalho Dilmar Aires Cordeiro Cleiton Alves da Silva Francisco Grabowski Ione Terezinha de Jesus Jorge Coutinho Correa Alcindo Baccilga Robert Stevi Ado Marco Antonio Alves da Silva Izaias Pedro Arlinda Brittes Mandelli Valdoir Pacheco Mandelli Mauro Canuto Castillo de Souza Machado (e sonegao fiscal e enriquecimento ilcito) Homero Andretta Baggio (e sonegao fiscal) Samir Skandar e Edons Clementino Cndido Manuel Martins de Oliveira (e sonegao fiscal) Joo Ricardo Keppes de Noronha Joo Almir Troyner Cssio Denis Wzorek Cssio Wzorek Jorge Barbosa de Paula Iracilda Roksa Wzorek Ademir de Oliveira Luiz Carlos de Oliveira Adilson Ramirez Rabelo Ari Quadros Cludio Kikuchi Por lavagem de dinheiro: Os responsveis legais pelas Casas de Cmbio: Serve-Ten Ortega Turismo RotaTur ou Aruama Turismo (responsvel, Jos Roberto Albanez) Relay Turismo ( o responsvel, Claudio Gorguletto) Coan (o responsvel, Enio Domingos Coan) Itaipu Cmbio e Cmbio e Turismo (os responsveis legais: Marcos Aurlio da Silva Sgandela, Nvea Curti, Orlando Tefilo) PERNAMBUCO Por narcotrfico: Mamdio Simo dos Santos, vulgo Maninho da Pistola Marcontil Willian Arajo Lyra, vulgo Pezo Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Ex-Deputado Estadual Eudo Magalhes Lyra Enoelino Magalhes Lyra Rinaldo Ferraz Pereira Lisboa Delegado Eduardo Porto de Barros Delegado Jos Carlos Alves Pereira Polcia Civil Adson Jos Verssimo do Amaral Ex-Delegado Jos Carlos da Silva Por lavagem de dinheiro: Antnio Barreto Filho. PIAU Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas, lavagem de dinheiro e crimes conexos: Coronel Jos Viriato Correa Lima (e homicdios) Jos Wilson Sousa Torres Marco Antonio Nobre de Viveiros Sigefredo Audzio Pinheiro Pedro Arcanjo da Silva Filho Jos Carlos Bezerra de S Juiz Francisco das Chagas Moreira e Silva Jos Emilson Coura Salvador dos Santos (e homicdio) Abrao Viana Filho (e homicdio) Evaldo Macedo Cavalcante Jnior PM Francisco Nascimento PM Jos Correia Braga Neto Francisco Moreira do Nascimento, vulgo Domingo Carlos Alberto Correa Lima, vulgo Betim Ex-comandante PM Valdilio de Sousa Falco RIO DE JANEIRO Por trfico de drogas: Arnaldo Gonalves dos Santos Antonio Gonalves dos Santos Valdecira Gonalves dos Santos Por narcotrfico internacional e crime organizado: Jos Gomes Filho Odarcio Quirino Ribeiro Neto Jos Ferreira da Silva Carlos Antnio Carvalho Parreira Norberto Novotny Vito Santo Lestinge Jos Roberto Salomo Wilson Matias da Silva Ademir Luca Jos Ricardo Nogueira Braga Odair da Conceio Correa Abraho Jacob Por trfico internacional de entorpecentes e crime organizado: Luiz Fernando da Costa, vulgo Fernandinho Beira-Mar (e homicdio, lavagem de dinheiro e trfico de armas) Jaime Amato Filho Alessandro Cardoso dos Santos Marcelo da Silva Leandro Deise Valria Batista Gilmar Gomes Barbosa Hernani Nunes Mendes Cludio de S Neves, vulgo Carioca ou Dedo Jacqueline lcantara de Morais Elizete da Silva Lira (e lavagem de dinheiro) Clayton Cunha Carneiro Jos Ailton do Nascimento Hermnio Arantes da Cunha (e lavagem de dinheiro) Celmo Jos Monteiro (e lavagem de dinheiro) Alessandra da Costa (e lavagem de dinheiro) Patrcia Maria Nunes da Silva Wilson Carlos Weirich Younnes Houssein Ismail (e lavagem de dinheiro) Fadi Zarate Aragi (e lavagem de dinheiro) Madi Nawal Aragi (e lavagem de dinheiro) Jos Carlos Bandeira Crespo, vulgo Gordo Simone Campos de Oliveira (e receptao) Ricardo Alberto de Mattos Khaled Nawaf Aragi (e lavagem de dinheiro) Omar Ayoub (e lavagem de dinheiro) Marcos Alberto de Mattos, vulgo Marcos Toscano Ricardo Jos de Souza, vulgo Ricardinho Israel dos Santos Sueli Maria da Penha (e lavagem de dinheiro) Viviane Alves de Campos Melo Adilson Daghia Shirley Figueiredo ngela Marcos Jos Monteiro Carneiro, vulgo Periquito Delegada Maria Rodrigues Pereira de Vasconcelos Rosa Maria Dias Rocha, narcotrfico (e lavagem de dinheiro) Cristiane de Oliveira Leon Antnio Celestino dos Santos Alda Ins dos Anjos Oliveira Dbora Cristiana da Costa, vulgo Bianca (e lavagem de dinheiro) Carlos Augusto Guedes Carvalho Lenivaldo Pessanha da Silva Marinilson Carneiro da Silva Marcos Marinho dos Santos, vulgo Chapolim Evandro Moura de Oliveira Douglas da Silva de Estanislau Alan Nascimento Marcos Antnio de Freitas Bruno Frana de Jesus Anderson dos Santos Lemos, vulgo Derson ou Derso Emerson Gonalves de Azevedo Maurcio Braga Larcio Pereira Pinheiro Por extorso, facilitao de narcotrfico e formao de quadrilha: Fernando Csar Jorge Barbosa, policial Jos Carlos Pereira Guimares, policial Ricardo Wilke, policial Jos Luiz Pereira Magalhes, policial Carlos Coelho de Macedo, policial Alexandre Campos de Farias, policial Luiz Bencio Ramos Brivat, policial federal Cidade de Oliveira Fontes Filho, delegado de polcia Celtiofabiano Ferreira Dias, policial Luiz Carlos Mendona Santos, policial Por falso testemunho perante CPI: Edson dos Santos Geraldo Cabral Renato Antello de Medeiros - Por comunicao falsa de crime: Deputada Estadual Nbia Cozzolino Por sonegao fiscal: Paulo Cesr Mota Santiago Por imputao falsa de crime: Eliseu Pires, assessor de imprensa da Prefeitura de Mag Dejair Correa Por prevaricao: Rafik Lousada RIO GRANDE DO SUL Por narcotrfico: Irineu Soligo Nei Machado Silvio Berri Jnior Loivo Fedrizzi SO PAULO Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Orlando Marques dos Santos Por narcotrfico e crime organizado: Fausto Jorge Joo Simo Neto, advogado Smia Hadock Lobo Cel. PM Rufino Paulo Eduardo Grasseschi Panico ( e sonegao) Responsveis legais da empresa EGP Fenix Empreendimentos e Comrcio Internacional Ltda. Ari Natalino da Silva (e narcotrfico, lavagem de dinheiro, crime organizado e formao de quadrilha) Aparecida Maria Pessoto (e lavagem de dinheiro e sonegao fiscal) Sandra Regina Davanzo (e lavagem de dinheiro e sonegao fiscal) Jos Gomes Filho Marcio Pugliesi (e lavagem e sonegao) Juiz Jos Isac Birer (e facilitao e enriquecimento ilcito) Valdenor Alves Marchezan (e narcotrfico) Daniela Bocchi Gomes (e lavagem de dinheiro) Jos da Silva, o Jos Prottico, de Mato/trfico Jos Silvestre Carneiro, o Z do Zonde Policiais Civil Renato Apolinrio Delegado Rubens Nunes Paes Policial Civil Alexandre Francisco Ribeiro Costa Policial Civil Marcos Pereira Policial Civil Renato Lopes Policial Civil Adriano Jorge Matos Celso dos Santos (e uso de identidade falsa) Policial civil Marcelo Teixeira Policial Civil Daniel Rubens Alves Polcia Civil Celso dos Santos Lavagem de dinheiro Fuad Jamil Por narcotrfico e lavagem de dinheiro Antnio de Pdua Costa Maia Edsio Queija Veieto (e facilitao ao narcotrfico) Jurandir Henrique de Assis ( o Popeye CAMPINAS, SP Por narcotrfico, crime organizado, roubo de cargas e lavagem de dinheiro: Willian Walder Sozza (e sonegao fiscal) Arthur Eugnio Mathias, advogado (e sonegao fiscal) Geraldo da Silva Burdini Jnior (e sonegao fiscal) Eduardo Jos Sozza Marco Aurlio Sozza Rgis Xavier de Souza, policial Naara Cristina Vilares, policial civil Adilson Frederico Dias Luz Antonio Carlos Viotti Anselmo Lopes Miyabara Jos Francisco Chebel Labaki Carlos Eduardo Waldir Jos Valdir Jnior Luiz Henrique Lemos de Campos Antonio Roberto Rodrigues (e desobedincia a ordem da CPI) Marcos Antonio Rodrigues Srgio Luiz Checcia Masson Edson Pereira Quirino Ricardo de Lima, delegado Antonio Lzaro Constncio Jean Harrison Constncio Andr Luis Laurindo, vulgo Andrezinho da Vila Rica Bruno Henrique Goes (ou Cludio Silva Santos, ou Gilberto Moreira do Carmo) Flvia Moreira Rocha Responsveis legais pela Dog Center Ltda. Responsveis legais pela Zancar Veculos Responsveis legais pela Setes distribuidora de cigarros Walter Talana Responsveis legais pela Jotek, distribuidora de cigarros Raul Gonalves Branco (e desobedincia a ordem da CPI) Mohamad Ahamad Ayoub Jos Corissa Neto, policial civil Maria de Ftima da Silva Arajo Responsveis legais pela Assex Assessoria e Marketing S/C Ltda Por lavagem de dinheiro: Ari Natalino (e sonegao fiscal) Responsveis legais pela Petroforte Luiz Roberto Zini (e sonegao fiscal e receptao) Alexandre Funari Negro (e sonegao fiscal e desacato CPI) Responsveis legais pelo IQC, Instituto Quimico de Campinas Jos Antnio Solera Renata Fuzaro Ed wanger Generoso (e sonegao fiscal) Domingos Frederico Jnior Otton Werner Laura Maria Andrade Nascimento Jos Ricardo Xavier Por emisso de laudo mdico falso e prestao de servios ao crime organizado: Fortunato Antonio Badan Palhares (sonegao fiscal e lavagem de dinheiro) Por sonegao fiscal: Antonio Carlos Viotti Antonio Roberto Rodrigues Carlos Eduardo Waldir Por lavagem de dinheiro, roubo de cargas, formao de quadrilha e comercializao de carga roubada: Scios da Cotrasa Comercial de Transportes Scios da Solera Transportes CASO FAB Por narcotrfico e crime organizado: John Michael White Adilson Nunes, vulgo Gina Washington Vieira da Silva Zalfa Nassar Paulo Srgio Pereira de Oliveira Paulo Csar Wellerson de Albuquerque Luiz Antonio da Silva Greff Juan Manolo Gonzalez Aleman vulgo Manolito Jos Roberto Monteiro Zau CONEXO AFRICANA Por narcotrfico: Gwybeth Mashele Gertruid Vander Hayward John Ferdinand Nnaji Odinakachukwu Innocent Egbuzieuzo Ifeanyi Jude Hendrik Jacobus Van Jaarsveld Vitus Ikechukwu Otuonye Benjamin Udensi Kalomho Lisias Valentine Ezeanochie Munoye Udeokoli Mauno N. Haileka Edwin Obi Nwafor Ikechukwu Orakwe Christopher Okeye Steven Brawn Kodjo Edzodzinam Medrid Khosi Makeba Joseph Sipho Mkhize Issaka Abdoukadri Cele Princess Thobekile Balindiwe Azinze Tony Djukwu Keith Loock Joseph Sipho Mkhize Ralf Fleischhauer Kumalo Bruce Themba Stevenson Obele Kenneth Ikechuewu Okafor Elhadji Usman Jalloh Bocar Balde Okoye Sunday Chnike Chuks Perkins Igboh Sharlene Mandy Van Zyl Thomas Thulani Dube Jous Skheto Makhuvele Morrison Imagbenikaro Owusu Paul Oscar Alves de Arruda Souleymane Toure Patrick Bongani Khoza Oliver Chukwuagozie Ikechuknn Sunday Nkeechi Emmanuel Okafor Ajah Adrian Micheil Henning Emeka Chibon Ukeaso Daisy Minnie Raymond Sylvanus Chiyereugo Madueke Brett David Dolling Christopher Iyke Onnegby Cletus Emeka Uzukwu Ninian Steyn Jimmy Bafana Luvuno Elvis Mulles Mbayo John Aubrey Wastson Pascal Bolle Echesirimo Ako Badjo Solange Ntilane Agnes Nthofela Charles Nduaguba Nnamdi Antonio Pedro Arajo Dias Sousa Pontes Manuel Boaventura Monteiro Peter Chukwudi Okoye Jaia Camde Emmanuel Uche Ugwi Jan Anthonie Chistoffel Gilbert Merril Harmse Hendrik Johannes Rall Udok Francis Dike Jude Nnarah Alex Touchkwu Obi Ugo Kenneth Imo Valerie Okeke Onyeka Adulphus Ashala Iwogo Obed Obunike Steven Douglas Nomazulu Moilo Johannes Jacobus Jager Jerry Jaguar Ike Cornelius Okwudili Ezeokeke Francis Akan Bankong Samuel Okechukwu Okoli Lawrence Chukwuemeka Nwabueze Ken Mary Ikene Obiorah CONEXO SURINAME Por Narcotrfico: Antenor Jos Pedreira, vulgo Dod Wilton Borges Alves Jos Carlini Cludio Veloso Ecival de Pdua Santom, vulgo P-na-Cabra Amarildo Oliveira Berigo Por Narcotrfico e crime organizado: Leonardo Dias Mendona, narcotraficante Desi Bouterse (Desir Delano Bouterse), ditador do Suriname entre 1980 e 1987) Dino Bouterse, filho de Desi Bouterse, secretrio da embaixada do Suriname no Brasil Bert Mangal, surinams Melvin Lindscheer, surinams Ivanilson Alves da Silva, vulgo Pezo Walderes Almeida Lacerda Joelb Mendes da Luz Wilson Moreira Torres Juarez de Sousa Silva Atair Mendona Ado Martins Assuno Por lavagem de dinheiro: Joelma Conceio Rocha Silva Bassoo Yanano Kemag Basso CONEXO PARAGUAI Por trfico internacional de drogas e contrabando de armas, lavagem de dinheiro e evaso de divisas: General Lino Csar Oviedo Por crime de desobedincia a ordem da CPI: HSBC Bank Brasil S.A. - Presidente: Michael Goeghegan Banco da Amaznia BASA - Presidente: Flora Valladares Coelho Banco do Estado de Gois S.A. - Presidente: Valdin Rosa de Lima Banco Rural S.A. - Presidente: Sabino Correia Rabello Banco Mercantil FINASA S.A. - Presidente: Gasto Augusto de Bueno Vidigal Interventor do Banco do Estado do Amap (sonegou informaes CPI). Martha Lcia Gomes Herrera. Ablio An Henriques ( Presidente da TELESP Celular S/A Alvaro Pereira de Moraes Filho ( Presidente da CTMR Celular S/A, da TELEPAR Celular S/A e da TELESC Celular S/A Ari Joaquim da Silva - Superintendente Regional da Telecomunicaes de Gois S/A TELEGOIS, da Telecom. de Braslia S/A  TELEBRASILIA Barry Bystedt ( Presidente da TESS S/A Carlos Aberto Becker - Diretor Regional da Telecomunicaes da Paraba S/A TELPA, da Telecomunicaes do Rio Grande do Norte S/A TELERN, da Telecomunicaes de Pernambuco TELPE Carlos Henrique Moreira ( Presidente da ALGAR TELECOM LESTE  ATL Dcio Csar Portella ( Superintendente Regional da Telecom. do Mato Grosso S/A TELEMAT, da Telecomunicaes do Mato Grosso do Sul S/A TELEMS e da Telecomunicaes de Rondnia S/A TELERON, da Telecomunicaes do Acre S/A  TELEACRE Responsveis legais pela TELEMAR (com exceo do responsvel pela TELEMAR RIO, que prestou auxlio a esta CPI) Esteban Serra Mont ( Presidente da TELEBAHIA Celular S/A e da TELERGIPE Celular S/A Felix Ivorra ( Presidente da TELERJ Celular S/A e da TELEST Celular S/A Fernando Xavier Ferreira ( Presidente da Telecomunicaes de So Paulo S/A  TELESP Gunnar Vikberg ( Diretor Presidente da AMERICEL S/A Ivan Ribeiro de Oliveira ( Diretor Regional da Telecom. de Minas Gerais S/A TELEMIG e da Telecom. do Espirito Santo S/A  TELEST Jorge Luiz Rodrigues - Presidente da Empresa Brasileira de Telecomunicaes S/A EMBRATEL Jos Carlos Pereira da Cunha ( Diretor Superintendente da CTBC Celular S/A Jos Fernandes Pauletti ( Diretor Regional da Telecomunicaes do Rio de Janeiro S/A  TELERJ Jos Pascual Moles Valenzuela ( Diretor Geral da Celular CRT S/A Juan Ramon Aviles Superintendente Regional da Cia. Telefnica de Santa Catarina TELESC, Superintendente Regional da Cia. Telefnica de Melhoramentos e Resistncia CTMR, Superintendente Regional da Telecomunicaes do Paran S/A  TELEPAR Luiz Alberto Garcia - Presidente da CTBC TELECOM Manoel de Deus Alves ( Presidente da TELASA Celular S/A, da TELECEARA Celular S/A, da TELEPISA Celular S/A, da TELERN Celular S/A, da TELPA Celular S/A e da TELPE Celular S/A Marcio Kaiser ( Presidente da TELAIMA Celular S/A, da TELEAMAPA Celular S/A e da TELEAMAZON Celular S/A, da TELEMIG Celular S/A, da TELEPARA Celular S/A, da TELMA Celular S/A Marcos Teixeira Torres ( Presidente da TELET S/A Mrio Csar Pereira de Araujo ( Presidente da Tele Centro Oeste INEPAR Ltda, da TELEACRE Celular S/A, da TELEGOIAS Celular S/A., da TELEMS Celular S/A, da TELEMT Celular S/A, da TELERON Celular S/A, da TELEBRASILIA Celular S/A Mario Guy de Faria Mariz ( Diretor Presidente da MAIXITEL Vicunha Telecomunicaes S/A Roberto Medeiros - Diretor Superintendente da Cia. Riograndense de Telecomunicaes S/A CRT Roberto Peon Castellanos ( Presidente da BCP S/A, da BCP S/A, da BSE S/A e da BSE S/A Ronaldo Iabrudi dos Santos Pereira ( Diretor Regional da Telecomunicaes do Piau S/A TELEPISA, da Telecomunicaes do Cear S/A TELECEARA, da Telecomunicaes de Roraima S/A TELAIMA, da Telecomunicaes do Amazonas S/A TELAMAZON, da Telecomunicaes do Par S/A TELEPARA, da Telecomunicaes do Amap S/A TELEAMAPA, da Telecomunicaes do Maranho S/A  TELMA Rubens Pavan - Presidente da SERCOMTEL S/A Telecomunicaes, da SERCOMTEL Celular S/A Sizuo Arakawa, Diretor Regional da Telecom. de Sergipe S/A TELERGIPE, da Telecomunicaes de Alagoas S/A TELASA Stael Prata Silva Filho - Presidente da Centrais Telefnicas de Ribeiro Preto CETERP Stael Prata Silva Filho ( Presidente da CETERP Celular S/A Yuji Tsuda ( Diretor Presidente da GLOBALTELECOM Ltda - Por lavagem de dinheiro Domenico Verdi Responsveis legais pela Accountur Cmbio e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Acctur Cmbio e Turismo Ltda. Ademir Jos Manenti Responsveis legais pela Agncia de Turismo Ortega Ltda. Alexander Digenes Ferreira Gomes Responsveis legais pela Alpha Bravo Cmbio e Turismo Ltda. Amar Soeid Responsveis legais pela ANE Agncia de Viagens e Turismo Ltda. Antnio Cabral da Costa Antnio Jos Fonseca Dias da Costa Responsveis legais pela Barcelona Tour Agncia de Viagens e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Bentour Cmbio Viagens e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Bird Turismo e Cmbio Ltda. Carlos Habib Chater Responsveis legais pela Casa Behar Passagens Turismo e Cmbio Ltda. Responsveis legais pela Cash Agncia Viagens Turismo e Cmbio Ltda. Clio Sobreira de Brito Clenir Marchetti Responsveis legais pela Corporation Cmbio e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Danric Turismo Ltda. Darci Meneguzzo Delorges Sada Albano Responsveis legais pela Dumont Cmbio e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Fairtour Viagens Turismo Ltda. Feres Nader Responsveis legais pela Flight Free Agncia de Viagens e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Golden Cmbio e Turismo Ltda. Responsveis legais pela Happy Way Turismo e Cmbio Ltda. Hlio Barone Responsveis legais pela Holidays Tur Agncia de Turismo e Cmbio Ltda. Jonas Cabral da Costa Lee Han Sheng Maria do Carmo de Stefani Mauro Judas Baratter Mois Bencuya Moise Behar Otavino Luiz do Amaral Oto Kendy Yoshita Renato de Almeida Junior Renato Zancaner Filho Ricardo do Monte Rosa Roberto Alexandre Ortali Sessa Roberto Thadeu Tavares de Souza Ronaldo do Monte Rosa Rosana Ortega Rui Elias Bulamah Samuel Ricardo Brand Bencuya Srgio Accordi Srgio Luiz Cordeiro Fernandes Scios da IDEROL S/A Equipamentos Rodovirios Jos Cludio Martarelli Responsveis legais pela Compugraphics Indstria e Com. Ltda. Responsveis legais pela Vototel Telecomunicaes Ltda. Responsveis legais pela Telus ( Telefonia e Participaes Ltda. Roberto Gentil Bianchini Responsveis legais pela Melling Sociedade Annima Responsveis legais pela Melling Qumica do Brasil Ltda. Responsveis legais pela Leng Sociedade Annima Responsveis legais pela Korgg do Brasil Indstria de Equipamento Pesado Ltda. Responsveis legais pela Terrapar Investimento e Participao Ltda. Responsveis legais pela Dundee Empreendimentos Ltda. Responsveis legais pela General Power Lunited Responsveis legais pela Vista Azul Empreendimentos . Ltda. Responsveis legais pela Top Ten Investimento Holding Ltda. Responsveis legais pela Serra Azul Empreendimento. e Participao Ltda. Responsveis legais pela Port Epel Investimento Limited Responsveis legais pela Crescente Construtora Ltda. Celso Soares Guimares Responsveis legais pela Marcel S/A Empreendimento. e Parties Responsveis legais pela Ermeto S/A Equipamentos Industriais; Responsveis legais pela Classic S/A Empreendimento. e Participao Responsveis legais pela Universais S/A Responsveis legais pela Corbetta S/A Indstria. e Comrcio Responsveis legais pela Czarina S/A Alexandre Lcio Pires (ou Paulo Roberto Tinoco, ou Paulo Roberto Tinoco Borrafina, ou Victor Lauza Ostensacken). Artensia Batista Bezerra Conrado (ou Hene Solange Batista Leite Bezerra) Vinicius Guy Rodriguez Campos. Responsveis legais pela Tupi Cmbios S/A Eliane Botelho Arwalo Sintia Cristina Ribeiro S. Antunes Julia Eni Rosa dos Santos Mario Lucio Florenciano Gregorio Medina Aldredo Domingues Carlos Arce Martinez Ermenegilda Alvaranga Responsveis legais pela ACCTUR Rudi Constantino Responsveis legais pela Aconnt Tur Evaristo Porras Ardilla Dodo Carvalho, o Dodozinho Sabrina Maia Moreira Alessandra Maia Moreira Wander Jos de Souza Antonio Furtado Leite, advogado Cleber Ferro Leite Filho Responsveis legais pela Rio Negro Agroflorestal Lucio Adolfo da Silva, advogado Jos Antonio de Melo Vicente Pereira Veiga, advogado Aydes Ponciano Dias Responsveis legais pela ICQ Hosbon S/A Responsveis legais pela AMS Eventos Esportivos Responsveis legais pela Rio Car Shop Automveis Responsveis legais pela Instituio Financeira WESTERN UNION PROPOSTAS LEGISLATIVAS PROJETO DE RESOLUO N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico ) Cria a Comisso Permanente de Segurana Pblica Contra o Crime Organizado e o Narcotrfico. A Cmara dos Deputados resolve: Art. 1 Acrescenta-se ao Art.32 do Regimento Interno da Cmara dos Deputados Resoluo 17 ,de 1989, inciso XV, com a seguinte redao: XV Comisso de Segurana Pblica contra o Crime Organizado e o Narcotrfico: a) assuntos atinentes preveno, fiscalizao, e combate ao uso de drogas e ao trfico ilcito de entorpecentes ou atividades conexas; b) matrias sobre segurana pblica interna e seus rgos institucionais; c) recebimento, avaliao e investigao de denncias relativas ao crime organizado, narcotrfico e quaisquer situaes conexas que afetem a segurana pblica em geral; d) fiscalizao e acompanhamento dos programas e polticas governamentais de segurana pblica, recuperao e tratamento de viciados , preveno e aes de combate ao narcotrfico e demais vertentes do crime organizado; e) colaborao com entidades no governamentais que atuem na rea de seu interesse; f) pesquisas, estudos e conferncias sobre o narcotrfico e crime organizado, lavagem de dinheiro e preveno, tratamento e represso ao uso das drogas, segurana pblica e os rgos que a ela afetos, inclusive para efeito de divulgao pblica e fornecimento de subsdios para outras Comisses da Casa. Art.2 O Art. 32, XI, alnea f, do Regimento Interno da Cmara dos Deputados passa a vigorar com seguinte redao: f) poltica de defesa nacional; estudos estratgicos e atividades de informao e contra-informao; Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor em 15 de fevereiro de 2001. Art. 4 Revoga-se a alnea l do inciso XI, do Art. 32 do Regimento Interno da Cmara dos Deputados. JUSTIFICAO O avano e a impunidade do narcotrfico corroem as instituies e pem em srio risco nossa paz social. grita da sociedade como um todo por um paradeiro nesse avano. Foi o que fez a Cmara dos Deputados na CPI destinada a investigar o tema. Em todos os lugares visitados por esta CPI e pela manifestao popular colhida no servio 0800 da Casa a expectativa da sociedade era uma s: que os trabalhos tivessem continuidade. Esta proposio a resposta a esse anseio expresso pela unanimidade do povo brasileiro: uma Comisso permanente da Cmara dos Deputados que se ocupe de aprofundar so estudos sobre a matria, se especialize em analisar as proposies que dela tratem, seja um centro de acompanhamento e recepo de denncias e encaminhamento das informaes recebidas. Assim procedendo a Cmara estar cumprindo seu papel de adaptar-se s exigncias da sociedade, fim ltimo de toda a atividade legislativa. Outrossim, de se colocar em relevo que essa atitude ter grande repercusso no cenrio internacional, inscrevendo nosso pas dentre aqueles que se recusam a ceder ao poderio do crime organizado. Crendo serem dispensveis maiores argumentos, conclamamos os Nobres Pares a aprovarem esta proposio. PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico ) Dispe sobre as Comisses Parlamentares de Inqurito. O Congresso Nacional decreta: As Comisses Parlamentares de Inqurito, criadas na forma do Art.58, 3, da Constituio Federal, tero poderes de investigao prprios de autoridades judiciais, alm de outros previstos pelos Regimentos Internos das Casas do Congresso Nacional ou pelo Regimento Comum. No exerccio de suas atribuies as Comisses Parlamentares de Inqurito podero, independentemente de autorizao ou interveno do Poder Judicirio: I determinar o depoimento de quaisquer autoridades federais, estaduais ou municipais e de quaisquer cidados; II ouvir indiciados; III inquirir testemunhas sob compromisso; IV requisitar de quaisquer pessoas fsicas e jurdicas, autoridades ou de rgos pblicos, informaes e documentos; V- determinar, a busca e apreenso de documentos ou coisas de interesse da investigao, expedindo o mandado prprio; VI intimar pessoas a prestarem dados e informaes no prazo que assinalar; VII determinar a quebra de sigilo bancrio, fiscal e telefnico de investigados e de pessoas fsicas e jurdicas a eles relacionadas; IX determinar a escuta telefnica, quando indispensvel a investigao; VIII realizar percias; IX transportar-se aos lugares onde sua presena se fizer necessria. Art. 3 O processo e a instruo dos inquritos parlamentares obedecero s normas regimentais de cada Casa, ou as comuns, aplicando-se subsidiariamente, no que couber, as normas do processo penal e do civil. Art. 4 Indiciados e testemunhas sero intimados diretamente pela Comisso Parlamentar de Inqurito, de acordo com as prescries estabelecidas na legislao processual penal, no que tange qualidade das pessoas, admitindo-se todos os mtodos de intimao existentes na legislao processual civil. 1 No cabvel perante a Comisso Parlamentar de Inqurito a oitiva de testemunha por carta precatria. 2 O no comparecimento injustificado da testemunha autoriza que a Comisso Parlamentar de Inqurito determine sua conduo coercitiva, por fora policial federal ou estadual. Art.4 A Comisso Parlamentar de Inqurito poder requisitar funcionrios de quaisquer rgos pblicos para auxili-la no desempenho de suas funes, inclusive nomeando-os, se necessrio, para realizao de diligncias. Art. 5 Constitui crime inafianvel: I Impedir ou tentar impedir de qualquer maneira o regular funcionamento de Comisso Parlamentar de Inqurito ou o livre exerccio das atribuies de qualquer dos seus membros, ou pessoas por ela designadas ao desempenho de determinada funo; Pena recluso de 2 ( dois) a 4 (quatro) anos e multa. II Deixar de prestar informaes a Comisso Parlamentar de Inqurito: Pena recluso de 2 ( dois ) a 4 ( quatro) anos e multa; III Desobedecer a ordem legal de Comisso Parlamentar de Inqurito: Pena recluso 2 ( dois) a 6 ( seis) anos; IV- Desacatar Comisso Parlamentar de Inqurito ou seus membros: Pena recluso de 2 ( dois) a 4 (quatro) anos; V- Fazer afirmao falsa, negar ou calar a verdade como testemunha, perito, tradutor ou intrprete perante Comisso Parlamentar de Inqurito. Pena recluso de 2 (dois) a 6 (seis) anos e multa; VI Opor-se de qualquer forma, impedir ou retardar a cesso de funcionrios sob suas ordens para desempenhar funes determinadas por Comisso Parlamentar de Inqurito Pena recluso de 2(dois) a 4 ( quatro) anos; VI Deixar o funcionrio pblico de atender requisio de Comisso Parlamentar de Inqurito: Pena recluso de 2(dois) a 4 ( quatro) anos; Art. 5 Constitui crime deixar a autoridade responsvel de priorizar processo ou procedimento oriundo de concluses de Comisso Parlamentar de Inqurito. Pena deteno de 1( um) a 3 ( trs) anos e multa. Art. 6 A durao de Comisso Parlamentar de Inqurito determinada pela Casa que a institui, podendo ser prorrogada at o trmino da legislatura em curso. Art. 7 As Comisses Parlamentares de Inqurito apresentaro relatrio de seus trabalhos s respectivas Cmaras, podendo encaminh-lo a quaisquer autoridades, pessoas jurdicas ou cidados. Pargrafo nico Se forem diversos os fatos objeto do inqurito parlamentar a Comisso poder dizer em separado sobre cada um, antes mesmo de finda a investigao dos demais. Art.8 O Art. 1 da Lei 10.001, de 4 de setembro de 2000 passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 1 Os Presidentes da Cmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional encaminharo o relatrio da Comisso Parlamentar de Inqurito respectiva aos chefes do Ministrio Pblico da Unio ou dos Estados, ou ainda s autoridades administrativas ou judiciais com poder de deciso, conforme o caso, para a prtica de atos de sua competncia. Art. 9 O Art. 2 da Lei 10.001, de 4 de setembro de 2000 passa a vigorar com a seguinte redao: Art. 2 A autoridade a quem for encaminhado o relatrio da Comisso Parlamentar de Inqurito informar ao remetente, no prazo de trinta dias, as providncias adotadas ou a justificativa pela omisso. Art.8 Revoga-se a Lei 1579, de 18 de maro de 1952. Art.9 . Esta lei entra em vigor na data de sua publicao. JUSTIFICAO A Comisso Parlamentar de Inqurito instrumento imprescindvel dos sistemas democrticos, garantindo que o Poder Legislativo cumpra sua funo de informar o cidado e possa conhecer a realidade social de modo a revisar a legislao vigente ou criar novas normas jurdicas. A histria recente de nosso pas, desde a Constituio de 1988, provou que as CPIs tm sido o maior baluarte da luta contra a impunidade e a corrupo. A CPI cumpre o papel de fiscalizar, pondo as demais instituies do Estado alertas sobre o que ocorre. Essa atividade preciosa das CPIs s possvel por fora de sua agilidade, pela compreenso de que os contornos de um inqurito parlamentar so sui generis, no se podendo comparar aos demais tipos de inqurito existentes no sistema. Justamente por isso foi vontade da Constituio dar s CPIs todos os poderes investigatrios de autoridades judicias. Ultimamente, porm, as questes polticas vm avultando e h entendimentos de que, por lacuna da legislao, as CPIs tenham poder menor que o ordenamento constitucional lhes garante. Para espancar todas essas dvidas, nada melhor que a Lei d os contornos dos poderes das CPIs. Ao elaborar este Projeto nossa Comisso levou em conta as muitas dificuldades que enfrentou, propondo normas que possam garantir que as CPIs do futuro no encontrem entraves em uma legislao lacunosa e ultrapassada. O Projeto tambm corrige impreciso de lei recente, a de nmero 10001/2000, que se refere a resoluo que aprova relatrio de CPI, o que no existe nos regimentos das casas do congresso nacional. Certos de que os Nobres Pares reconhecem a importncia de aprovar esta proposio, visto serem as Comisses Parlamentares de Inqurito expresso de independncia e autonomia do Poder Judicirio e garantidoras do sistema democrtico, conclamamos a todos para sua aprovao. Sala das Sesses, em de de 2000. Deputados Membros da CPI PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico) Dispe sobre a Transao Penal. O CONGRESSO NACIONAL decreta : Art. 1 A ao penal pblica indisponvel, salvo nas hipteses previstas nesta Lei. Art. 2 No curso da apurao de infrao penal poder o rgo do Ministrio Pblico, mediante proposta do investigado, deixar de propor a ao penal ou limitar a acusao, quanto a este. 1 A disposio total da ao penal extingue a punibilidade; 2 A disposio parcial da ao penal limita a acusao e obriga a sentena penal aos seus termos. Art. 3 Para a disposio total ou parcial da ao penal dever restar comprovado que o beneficirio colaborou voluntariamente com as autoridades, atravs de esclarecimentos que tenham conduzido ou diretamente auxiliado, de forma determinante, na apurao de qualquer infrao penal, de sua autoria ou localizao dos bens, direitos, pessoas ou valores atingidos pelo crime. Art. 4 A proposta do investigado no obriga aceitao pelo rgo do Ministrio Pblico, a quem incumbe deliberar pela convenincia e oportunidade da transao penal. Art. 5 Na apreciao da proposta o rgo do Ministrio Pblico levar em considerao o grau de auxlio prestado pelo investigado, as circunstncias do delito por este praticado, sua repercusso social, sua motivao, a gravidade de infrao, o proveito obtido, dentre outros fatores, confrontando-os com as circunstncias do delito cuja elucidao e autoria o investigado se prope a auxiliar, ou localizao dos bens, pessoas direitos ou valores atingidos pelo investigado. Art. 6 Efetuada a Transao Penal, esta dever constar de termo prprio subscrito pelo beneficirio, seu defensor e pelo rgo do Ministrio Pblico, sendo submetida ao juiz para homologao. Art. 7 Do termo da Transao Penal a que se refere o artigo anterior dever constar: I descrio sumria da efetiva colaborao do beneficirio e de seus concretos efeitos quanto apurao da infrao penal e de sua autoria ou localizao de bens, direitos, pessoas ou valores atingidos pelo crime; II na hiptese de disposio parcial, o termo dever conter, tambm, sem prejuzo de outras proposies julgadas necessrias: a) proposta de fixao de pena privativa de liberdade, que poder ser reduzida em at 2/3 da pena mnima abstratamente cominada para a infrao e o regime inicial de seu cumprimento; b) proposta de substituio da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, cumulada com multa, esta fixada de conformidade com as condies econmico-financeiras do beneficirio; c) proposta de suspenso condicional da pena, da durao do perodo de prova e das condies de seu cumprimento, quando for o caso; d) proposta de reparao do dano, quando as circunstncias em que foi praticado o crime e seus efeitos assim o recomendarem, cumulativamente com um dos incisos anteriores. Art. 8 Do termo de Transao Penal, total ou parcial, poder constar, ainda, proposta de insero do beneficirio em programa de proteo a testemunhas ou equivalente. Art. 9 O juiz assegurar o sigilo da Transao Penal sempre que o exigir a segurana do beneficirio ou de seus familiares, constando ou no a proposta de segredo de justia do respectivo termo. Art. 10. As disposies legais relativas a impedimento ou limitaes sobre incio de cumprimento de pena em regime menos gravoso ao ru, progresso de regime, suspenso condicional da pena ou livramento condicional, no se aplicam s transaes penais previstas nesta lei. Art. 11. Recebido o termo, o Juiz julgar, por sentena, a Transao Penal. 1 Nas hipteses de disposio parcial, a deciso que julga a transao ter os efeitos de sentena penal condenatria. 2 Caso o juiz considere, por deciso fundamentada, improcedentes as razes invocadas para a transao, remeter ao colegiado institucional competente do Ministrio Pblico. 3 Na hiptese do pargrafo anterior o processo ficar suspenso at deciso do incidente, ficando tambm suspenso o prazo prescricional. 4 A sentena que julgar a transao penal servir de ttulo executivo judicial para o cumprimento das obrigaes pecunirias assumidas pelo beneficirio. 5 A execuo judicial de que trata o pargrafo anterior ser sempre processada perante o juzo que houver julgado a transao, bem assim qualquer outro incidente da execuo penal; Art. 11. Esta lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias aps sua publicao. JUSTIFICAO No curso de seus trabalhos a CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico pode aquilatar a importncia de Ter a legislao brsileira aberto caminho para o criminoso arrependido colaborar com a investigao criminal. Grande parte de seus trabalhos no se teria realizado se no houvesse a norma que d vantagens ao ru colaborador. A CPI buscou, ento, junto a diversas autoridades que lidam com a represso e a justia criminal sugestes de mudanas legislativas para aperfeioar o trato da questo. Dentre elas , esta recebida da Procuradoria da Repblica, destacou-se pela simplicidade, segurana e aparncia de que , se em vigor, ter eficcia ampla. O instituto da Transao Penal, inspirado no instituto do direito norte-americano da plea bargaining, vem complementar a legislao j existente. O atrativo de poder livrar-se da pena ou parte dela muito grande para os criminosos, sendo de especial valia em casos em que se lida com o crime organizado. Com esse instituto, muitas vidas e bens sero poupados, organizaes criminosos desbaratadas e a segurana pblica preservada. O Projeto cuida tambm de cercar a Transao Penal de controle bem delineado, para que no seja utilizada de modo a prejudicar a represso ao crime, mas to s nos casos em que realmente se justifique. Acreditando tratar-se de medida que muito contribuir para o aperfeioamento do controle da criminalidade em nosso pas, conclamamos os Nobres Pares aprovao deste Projeto. Sala das Sesses, em de de 2000. Deputados Membros da CPI PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico) Dispe sobre incentivo a empresas que efetuem doaes a instituies pblicas ou privadas que contribuam para combater o narcotrfico e para recuperar dependentes. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 A pessoa jurdica poder deduzir da renda bruta anual o valor correspondente s doaes que efetuar a entidades pblicas ou a instituies privadas que tenham por finalidade o combate ao narcotrfico ou a tratamento e recuperao de dependentes de drogas. Pargrafo nico. A deduo prevista neste artigo no poder: I resultar em montante superior a 5% (cinco por cento) do Imposto sobre a Renda devido no perodo-base; II beneficiar instituio privada que no esteja ao abrigo da imunidade prevista no art. 150, VI, e, da Constituio Federal. Art. 2 A pessoa jurdica poder deduzir da renda bruta o valor correspondente s despesas que comprovadamente realizar na assistncia e recuperao de seus empregados dependentes de drogas. Pargrafo nico. A deduo prevista neste artigo no poder resultar em montante superior a 2% (dois por cento) do Imposto sobre a Renda devido no perodo-base. Art. 3 As dedues previstas nos arts. 1 e 2 no se excluem. Art. 4 A fim de atender ao que dispe o art. 14, II, da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), fica elevado em um dcimo de ponto percentual a alquota do Imposto sobre a Renda incidente na fonte sobre o rendimentos auferidos em aplicaes em fundos de investimento de renda fixa. Art. 5 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao. JUSTIFICAO O Estado tem que assumir a priorizao do combate ao narcotrfico e estimular as aes de preveno e tratamento dos adictos. Ao conceder estmulo fiscal na legislao de imposto de renda s pessoas que contribuirem com essas aes educativas, preventivas ou que ajudarem na represso das atividades de trfico de drogas, o Estado cumpre seu papel, ao mesmo tempo que fomenta a participao de toda a sociedade. Em atendimento ao que dispe a legislao de responsabilidade fiscal este projeto prev um aumento mnimo da alquota das aplicaes em fundos de investimento de renda fixa. Crendo na eficcia da medida em seu indiscutvel benefcio para a sociedade brasileira, conclamamos os ilustres Pares para a sua aprovao. Sala das Sesses, em de de 2000. Deputados Membros da CPI PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico) Altera a Lei 9613,de 3 de maro de 1998, dispondo sobre preveno da lavagem de dinheiro. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Acrescenta-se Lei 9613, de 3 de maro de 1998, Art. 10 B com a seguinte redao: Art. 10 B O Poder Pblico manter registro centralizado formando o cadastro geral de correntistas e clientes de instituies financeiras, bem como de seus procuradores. Art. 2 O Art. 14 da Lei 9613, de 3 de maro de 1998 passa a vigorar acrescido dos seguinte pargrafos: 3 O COAF poder requerer diretamente ao Poder Judicirio a quebra de sigilo bancrio e fiscal das pessoas envolvidas em atividades suspeitas. 4 Em caso de urgncia, para garantir a eficcia da investigao, o COAF ter acesso direto aos dados dos investigados constantes na Receita Federal e Banco Central, comunicando imediatamente esse fato autoridade judicial competente. Antes do referendo da autoridade judicial o COAF no poder divulgar os dados obtidos, usando-os apenas como subsdios da investigao. Art. 3 Esta lei entra em vigor 60 ( sessenta) dias aps sua publicao. JUSTIFICAO A legislao brasileira recente sobre combate lavagem de dinheiro ilcito est entre as mais modernas do mundo, porm esta CPI concluiu seus trabalhos identificando pontos em que a lei ainda est falha. imprescindvel fazer com que haja no Banco Central, ou outro rgo que o Poder Executivo designe, um cadastro centralizado de correntistas e clientes em geral de instituies financeiras, bem como de seus procuradores. A inexistncia de tal cadastro nico impediu a investigao eficaz de muitos criminosos, havendo ate a sonegao de informaes por alguns bancos, que depois foram arrecadadas em buscas e apreenses em suas agncias determinadas pela CPI. Tal estado de descontrole no pode persistir. Havendo um registro centralizado esse tipo de fraude ser impedido. A CPI tambm identificou a necessidade de se dar ao COAF, rgo fiscalizador criado por essa lei, a possibilidade de requerer diretamente ao Poder Judicirio a quebra de sigilo das pessoas que inspeciona. Tal medida em nada afeta a privacidade garantida constitucionalmente, uma vez que s ser concedida pelo Poder Judicirio diante de fundados indcios da ocorrncia de atos ilcitos. Ainda se procurou dotar o COAF de maior agiildade nesses casos, tudo sob referendo da autoridade judicial. Certos de estar contribuindo para o aperfeioamento de to importante legislao para conter o avano do narcotrfico, conclamamos nossos Ilustres Pares a aprovarem esta proposio. Sala das Sesses, em de de 2000. Deputados Membros da CPI PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI destinada a Investigar o Avano e Impunidade do Narcotrfico) Acrescenta artigo Lei 6.368, de 21 de outubro de 1976. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 A Lei 6.368, de 21 de outubro de 1976, passa a vigorar com o acrscimo do seguinte art. 18A: Art. 18A. Ser aplicada em dobro a pena pela utilizao de criana ou adolescente em qualquer dos crimes previsto nesta lei. Art. 2. Esta lei entra em vigor na data de sua publicao. JUSTIFICAO Esta Comisso Parlamentar de Inqurito verificou, atravs destes anos de acuradas investigaes, que a utilizao de crianas e adolescentes pelo mafiosos do narcotrfico tornou-se algo que alarma e preocupa. Beneficiados e escusados, essas crianas e adolescentes, pelo Estatuto, esto sendo utilizadas de forma at mesmo acintosa pelos narcotraficantes. Urge que se d um basta a essa situao, que vai acabar minando a prpria sociedade brasileira. Um dos meios que esta Comisso aponta a aplicao em dobro das penas, quando os narcotraficantes utilizarem as crianas e adolescentes para os seus escusos fins. Esta Casa com certeza aprovar esta medida. Sala das Sesses, em de de 2000. Deputados Membros da CPI PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico) Dispe sobre a criao do Cadastro Nacional de Usurios de Servios de Telecomunicaes. O Congresso Nacional decreta: Esta Lei modifica a Lei n 9472, de 16 de julho de 1997, com o objetivo de obrigar a manuteno pelo Poder Pblico de Cadastro Nacional de Usurios de Servios de Telecomunicaes. acrescentado Lei n 9472, de 16 de julho de 1997, art. 212-A com a seguinte redao: Art. 212-A O Poder Pblico dever instituir Cadastro Nacional de Usurios de Servios de Telecomunicaes. 1 O cadastro referido no caput deste artigo dever conter todos os dados pessoais dos usurios dos servios telefnico fixo comutado e mvel celular. 2 As empresas prestadoras dos servios mencionados no pargrafo anterior so obrigadas a prestar as informaes ao rgo pblico responsvel pela manuteno do cadastro em periodicidade a ser definida na regulamentao. Art. 2 Esta lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias aps a sua publicao. JUSTIFICAO O Cadastro unificado dos usurios de servios telefnicos, seja a telefonia fixa , seja a celular, medida que se impe a fim de possibilitar as investigaes de diversos crimes. Muitas vezes, em crimes de materialidade de prova difcil, a prova indiciria obtida pelo exame do registro das ligaes telefnicas preponderante no convencimento do julgador. Diversas investigaes da CPI do Narcotrfico foram impossibilitadas pela ausncia de dados dos usurios juntos s empresas de telefonia, razo pela qual somente a existncia de um cadastro centrado no Poder Pblico garantir a eficcia dessas medidas de registro. Contamos com os Ilustres Pares para aprovao desta medida como mais uma arma importante no combate ao crime organizado e ao narcotrfico. Sala das Sesses, em de de 2000. Deputados Membros da CPI PROJETO DE LEI N , DE 2000 (Da CPI Destinada a Investigar o Avano e a Impunidade do Narcotrfico) Insere pargrafo 3 no artigo 21 da Lei n 6.368/76, que dispe sobre medidas de preveno e represso ao trfico ilcito e uso indevido de substncias entorpecentes ou que determinam dependncia fsica ou psquica, e d outras providncias. O Congresso Nacional decreta: O art. 21 da Lei n 6.368, de 21 de outubro de 2000, que dispe sobre medidas de preveno e represso ao trfico ilcito e uso indevido de substncias entorpecentes ou que determinam dependncia fsica ou psquica, e d outras providncias, passa a vigorar acrescido do seguinte pargrafo 3: Art. 21 ........................................................................... 3 Nos casos em que ocorrer priso flagrante de 2 (dois) ou mais agentes, havendo necessidade de outras diligncias ou prises, o prazo de lavratura do auto ser de 72 (setenta e duas) horas, sem prejuzo da comunicao ao juiz competente que tornar-se- prevento. Art. 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao. JUSTIFICAO Quando ocorre a priso de mltiplos agentes na formao de uma associao criminosa, estvel, permanente, em muitos casos, h a necessidade de se produzir outras diligncias, tais como: Busca e apreenso Oitiva de testemunhas Pesquisa de contas bancrias ou telefnicas Prises de outros agentes da quadrilha A falta de maior prazo, nestes casos, ocasiona dificuldades autoridade policial na aplicao da lei e consubstanciao dos autos. Outro aspecto a ser destacado o prazo legal, que permanece o mesmo do comunicado da priso ao Juiz competente, ocorrendo imediatamente aps a priso em flagrante. Pela importncia desta proposio esperamos t-la aprovada pelos ilustres pares. Sala das Sesses, em de de . Deputados Membros da Comisso PROJETO DE LEI A QUE ESTA CPI D APOIO PROJETO DE RESOLUAO N 86/2000 (Do Sr. Robson Tuma) Cria a Comisso Parlamentar de Inqurito destinada a investigar a lavagem de dinheiro no Brasil, com fundamento no arts. 38, 4, e 109, III, "c", do Regimento Interno da Cmara dos Deputados. A Cmara dos Deputados resolve: Art. 1. Fica criada a COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO destinada a investigar a lavagem de dinheiro no Brasil. Art. 2. A CPI ora constituda apresentar sugestes no sentido de aprimorar os mecanismos de fiscalizao contra a ocultao, dissimulao e transferncia de valores, bens e direitos originados de atividades criminosas devendo ainda propor medidas com a finalidade de impedir os procedimentos que vem sendo utilizados para a transformao destes recursos em ativos lcitos. Art. 3. Esta resoluo entra em vigor na data de sua publicao. JUSTIFICAO No curso dos trabalhos da COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO DESTINADA A INVESTIGAR O AVANO E A IMPUNIDADE DO NARCOTRFICO NO BRASIL, constatou-se com bastante clareza a utilizao por diversas pessoas, e em especial por organizaes criminosas de vrios procedimentos conhecidos por LAVAGEM DE DINHEIRO", consistindo na prtica de transaes financeiras imobilirias comerciais, e mltiplas operaes bancrias. no intuito de converter em ativos lcitos os valores, bens e eventuais direitos originados de atividades delituosas. As anlises da movimentao financeira e da situao fiscal de centenas de pessoas fsicas e jurdicas, apontaram extraordinrio fluxo de dinheiro sem origem" canalizado para o sistema bancrio nacional por via de contas-correntes abertas em nome de empresas de "fachada", ou por interpostas pessoas cognominadas de laranjas, inclusive o envolvimento de Casas de Cmbio e a cumplicidade de determinadas Instituies Financeiras com o fito de dissimular e/ou ocultar recursos de procedncia ilcita. A moderna condio operacional dos bancos, com sofisticada infra-estrutura de informtica e comunicao, a possibilitar imediata transferncia de valores entre estabelecimentos similares dos mais diversos pontos Brasil e do exterior, aliado ao grande volume de operaes, protegidas pelo sigilo, num pas de dimenses continentais, com pujante economia torna o Brasil uma das maiores e melhores "lavanderias" de dinheiro sujo do mundo, circunstncia que se afigura como lamentvel estmulo ao aumento da criminalidade em geral. Como fator adicional a agravar este preocupante quadro, verifica-se a inexistncia de aes especificas e sistemticas por parte do poder pblico direcionadas a impedir as ocorrncias de lavagem de dinheiro, merc da antiga indefinio sobre qual seria o rgo responsvel pelo trabalho de investigao prvia para detectar as irregularidades desta espcie. Isto porque, em princpio, a Receita Federal, a Polcia Federal, e o prprio Banco Central do Brasil. s comeam a agir quando oficialmente provocados, ao argumento de no disporem da condio legal de acesso direto s informaes e documentos resguardados pelo sigilo bancrio. Por sua vez, o COAF  Conselho de Controle de Atividades Financeiras. criado pela Lei 9613/98, trata-se de rgo normativo e coordenador. mas sem poder de fiscalizao. De tal sorte a lavagem de dinheiro vem constituindo-se numa ameaa efetiva aos esforos de pleno combate s infraes penais praticadas por organizaes criminosas que atuam no trfico de substncias entorpecentes, contrabando de armas, roubo de cargas, assalto a bancos, seqestro, alm de revelar-se verdadeiro bice quanto a busca de provas de tantos outros delitos que igualmente causam graves prejuzos para a sociedade como a evaso de divisas, a corrupo, os crimes do colarinho branco, etc. Assim, conto com o apoio dos Colegas para a aprovao do presente Projeto de Resoluo para a abertura de COMISSO PARLAMENTAR DE INQURITO DESTINADA A INVESTIGAR A LAVAGEM DE DINHEIRO NO BRASIL. Sala das Sesses em de de 2000. Deputado ROBSON TUMA ENCAMINHAMENTOS Esta CPI encaminha cpias do seu Relatrio aos seguintes rgos e instituies: - mesa da Cmara dos Deputados, - ao Ministrio Pblico Federal; - aos Ministrios Pblicos Estaduais; - Comisso de Constituio e Justia e de Redao da Cmara dos Deputados - CPI Mista do Roubo de Cargas; - Presidncia da Repblica, - ao Ministrio da Justia; - ao Ministrio da Defesa; - ao Ministrio da Sade; - ao Ministrio da Educao; - ao Ministrio das Relaes Exteriores; - Receita Federal; - Polcia Federal; - s Assemblias Legislativas dos Estados; - aos Governos Estaduais; - aos Tribunais de Justia dos Estados; - Corregedoria de Polcia dos Estados; Finalmente, esta CPI determina o encaminhamento de TODOS OS DOCUMENTOS REFERENTES AOS INDICIADOS AOS MINISTRIOS PBLICOS ESTADUAIS E FEDERAL. Como resultado final de seus trabalhos, esta CPI no pode deixar sem continuidade tudo o que apurou. o povo brasileiro que o reclama, em unssono. Para isso, a proposta que os trs Poderes constituam uma COMISSO PROCESSANTE PERMANENTE, composta por membros do Judicirio, Ministrio Pblico, Polcia Federal, Receita Federal, Banco Central e do Legislativo. Ao encerrar os trabalhos desta C.P.I., propondo a criao da Comisso Processante Permanente, queremos deixar clara a convico qual chegamos: a luta contra o narcotrfico e contra o crime organizado no diz respeito apenas Polcia, ou do Ministrio Pblico. Esta uma luta de todas as famlias brasileiras, que ser vitoriosa apenas e to(somente quando todas as instituies (Ministrio Pblico, Executivo, Judicirio e Legislativo) unirem(se aos homens de bem numa "Operao Mos Dadas", que venha a enfrentar definitivamente o problema. O que est em jogo a prpria democracia como forma do estado nacional. O que est em jogo o futuro do Brasil e de seu povo. Que nossos filhos e netos possam colher os frutos do trabalho desta gerao Sala da Comisso em de de 2000. Deputado MORONI TORGAN Relator  PAGE 2  PAGE 8  PAGE 607  EMBED PhotoDeluxeBusiness.Image.1 \s  pxy#56IJUVpqrst:;U»jUmHj}UmHjUmH jUmH j-mHmH5 j5UOJQJ CJOJQJ65CJ 56CJ5CJ5CJ$OJQJhnHCJ$OJQJhnH 6B*CJ( 56B*CJ(5CJ4OJQJmH2p#$/>?J[\qltpx$$TFb" $d$$$TF4b" $d<<$1$nh1$n$ $-D p#$/>?J[\q   !"#$%&'()*u[) n    2 < I Y p  $ : P l   $  : \   !"#$%&'()8$X$h$$TFb" $d$)*u[) n    2 < I Y p : " X$$XUVWYZ # $ % ' ( M N h i j l m      r s 뤢 j-5 j5UjeUmHjUmHhmHjkUmHjUmHjqUmHjUmHmH jUmHjwUmH>  $ : P l   $ $3 $: " $  , 8 I R a v "1C[gt 1<EVgu %1?[{ &3DSdx2Wo7a  , 8 I R a v "1C[gt3$3  , I R a v C[gt 1<Eu%?[ &3dx#((66EEFFF*G+GLGMGGG,H-HHHIIWJiPataua]b^bdddd5>* j-5 j->*H*CJ CJOJQJCJ5Xt 1<EVgu x$33%1?[{ &3DSdx $3xx32Wo%>Yn:Rs7x%>Yn:Rs.ANZkz!=Z=Tl *9Lax-Ji~ =Vv2PVq7Z.ANZkz!=Z=x77x=Tl *9Lax-Ji~$ C"7 =Vv2PVq/Kip7/Kip3`x[m %$8$& (L(S*+/23556n78;!<<E>??PABD6EEEjFFHWJJ9KL;L^LL MANNOOiPQ.RRT\WX[]]^<__`aaczdd(eeeff  r7V3`x[m %$8$& (L(S*+/23556n78;!<<E>???PABD6EEEjFFHWJJ9KL;L^LL MANNOOiPQ.RR & F5  & FRT\WX[]]^<__`aaczdd(eeeffghZhhhJi~ij & F5 deeffffgg3h4hmhnhhhiiYiZiiiyjzjjj#k$k l!lllmmmmmm)n*no oooppmrnr}}}}~~LO$(H\KOQ\E$6B*CJnHCJOJQJhnH CJOJQJ5665 j-WfghZhhhJi~ij\jjkFkk llimm nnIoooXqq rcrrsshtt&u?uauuvvv)w@wMw xx~yz{||||W}}}}}}}}}}}}~~)~A~B~S~a~b~y~~~~~~~~~~~~~~(:KLOPdvwdj\jjkFkk llimm nnIoooXqq rcrrsshtt&u?uauuvv & F$vv)w@wMw xx~yz{||||W}}}}}}}}}}̼7$ $$F4b"7$x$ $$Fb"7$xx$}}}~~)~A~B~S~a~b~y~~~~~~~~~~~~~~lܐP $$F4b"7$x$7$ $$Fb"(:KLOPdvw#$ܜܐ $$F4b"7$x$ $$Fb"7$#$()@GH[\pԀՀWX:;ւׂnoAB#$mnhiHIwxΉωp؊KnʋLoߌ8Y~ˍJkd$()@GH[\pԀՀWX:|Px$ $ & Fe $$Fb"7$ $$F4b"7$x$:;ւׂnoAB#$mnhi $ & Fe$HIwxΉωp؊KnʋLo $1$dh  $ & Fe$ߌ8Y~ˍJkĎFo7 $ & F1$ h7$$1$  $1$dh ĎFo7Pdw1[wԑ4Jd|ʒܒ4H^uƓ0Ne۔*>Kd•ܕ3ShҖ,Le×җ #AUlΘd7Pdw1[wԑ4Jd|$ & F1$ h7S$ & F1$ h7p $ & F1$ h7ʒܒ4H^uƓ0Ne$ & F1$ h7p$ & F1$ h7S $ & F1$ h7$ & F1$ h7Sp۔*>Kd•ܕ3ShҖ$ & F1$ h7S $ & F1$ h7$ & F1$ h7p,Le×җ #AUlΘ/D_t $ & F1$ h7$ & F1$ h7p/D_tי +H]lƚݚ )D_uǛ %@WzƜޜ#4J`{̝!5Lc(Fh5ITg|ˠ6Rl$5dtי +H]lƚݚ )D_uǛ$ & F1$ h7 $ & F1$ h7 %@WzƜޜ#4J`{̝!5Lc$ & F1$ h7(Fh5ITg|ˠ$ & F1$ h76Rl$5Lc|Ȣܢ3Rqˣ$ & F1$ h75Lc|Ȣܢ3Rqˣ"9MiϤ>\zҥ%>ZqѦ/?Ymħߧ '6PѨ@Vrש/=RayϪ*AQhϫ -=d"9MiϤ>\zҥ%>Zq$ & F1$ h7Ѧ/?Ymħߧ '6PѨ@Vr$ & F1$ h7ש/=RayϪ*AQhϫ -=N$ & F1$ h7=NZkѬ(ESq­ 3AQ`qͮ';Vkѯ0FSdsŰ۰;Vk0w^ϵ ,]sO-Y+PϽ*j@dNZkѬ(ESq­ 3AQ`q$ & F1$ h7ͮ';Vkѯ0FSdsŰ۰$ & F1$ h7;Vk0w^ϵ ,]sO-C8$$ & F1$ h7-Y+PϽ*j@%'&@%'&@Fu 9[xFT S@;6~'u-/V K+6az"oT9rX+sFnexdFu 9[xFT S $ & FdhC86v1%'B    o t [ `   ! !!++,,.$.28222223"3.3:3346,6778899";?;;;HHJJ+N0NTTTT̃΃׃+-2NЩҩשjhnHh6>*5 CJOJQJ5>*\@;6~'u-/V K+6aCaz"oT9rX+sFnexC8Ml_7%:/EC/Ml_7%:/EC/3JCW`L?6  P   &  Z'\6Qrf,F1o_.f6  b#C$)%%f))+,.236789d3JCW`L?6  P   &  Z'\C6Qrf,F1o_.f6  b#C$)%%f))+,.236789";;<==>*>G>>?T@A9";;<==>*>G>>?T@AlBKEbEEGGH'H,ILJ|JjKKLM*N0NNROSiTTUUUVVJWWHXpXXZ(\t\]^_d`a7bbd5f#hhKi9jk llmmopq sstuvwwxzz/{{|B}}_~F̃-bF4dAlBKEbEEGGH'H,ILJ|JjKKLM*N0NNROSiTTUUUVVJWxJWWHXpXXZ(\t\]^_d`a7bbd5f#hhKi9jk llmmopq sx sstuvwwxzz/{{|B}}_~F̃-bF4x4AcS b7 V\-ڔ]dޗ7(xAcS b7 V\-ڔ]dޗ7(#+ߛ#ʝgOm(h`ʨЩ1HGv7mϰnѱ?sX]4jζEL :M޺d(#+ߛ#ʝgOm(h`4xʨЩ1HGv7mϰnѱ?sX]x4jζEL :M޺Vڻͽ*u 8xegly$&')/Z!#):/16AQSXn*89V'Bk2.<.G.AAqBBpIIIKL9LZOwOSSVWGYY\\abbeeg4g5gQgRgggghhhhhh%i&ijjkk[l j-5 j-hhnHh5]Vڻͽ*u 'BBu=JjB\H| %4ljr'`7,pP!e$q'!/XQ{8 ~;d'BBu=JjB\H| x%4ljr'`7x,pP!e$q'!/XQ{8 ~x;u0H^} Y?bBeQm ^x;u0H^} Y?bBeQm ^*hA nM:d@2 K`V<'k/.../0/112Y2223334 5z5%6u66!77778B889:d^*hA nM:d@2 KxK`V<'k/.../0/112Y22233x8334 5z5%6u66!77778B889::[;;3<<Y====>?6?f?x::[;;3<<Y====>?6?f?@W@@GAApBpIIK9LZOwOSSVWGYY\y\\abbeegg[llmm qgqJsstuv%wLxxzz{||~9=T8M׋ 3YQ-sW?_!dۚdf?@W@@GAApBpIIK9LZOwOSSVWGYY\y\\abbeegg#$x#$#8xg[llmm qgqJsstuv%wLxxzz{||~9=##$x[llVmWmmmmmnn qgqqqJsstuv%wLxx~zzz{{{||}}~~~ȀɀVWˁ́9UV=vwS87Yb'(ab|}HIWn?[\_~!d j- j-55`=T8M׋ 3YQ-sW?x4x#$_!dۚhtʥf--.N249Q;;<x>?!@BC#Dx#$ۚhѢҢt,-©!"yz12]^23()YZMNbcuvef !-.BC-.Q;;<<=x>z>{>>!@BC#DHDEFFAG,HHIIJ4K L@LL=MM5N=OROO56 j-55`ۚhtʥf--.N249Q;;<x>?!@BC#DHDEFFAG,HHIIJ4K L@LL=MM5N=OROO0PP!QRRSSTUUUW,XXYYZ[\]]3jjkJkkElm n~nnoopqqqFrfrt]ttuvfw^xy{|}} ~~bFd#DHDEFFAG,HHIIJ4K L@LL=MM5N=OROO0PP!QRRSSTU#$O0PP!QRRSSTUUUW,XXYYZ[~\\\\\\\\l]v]]3jJkMkkkElHlqmmmmmm n n~nnnnoooppqqtqqqFrfrirtt]t`tttttuuvvfwiwww^xaxyy{{{{||} ~ ~~~beFI>*>*5bUUUW,XXYYZ[\]]3jjkJkkElm n~nnoopqqqx"$#$qFrfrt]ttuvfw^xy{|}} ~~bF F\C#$x#$x€  FI\_CFSVnq!щԉ/2ʌ25 BE ӏ7:~ɖ̖BE47wٜ֜8;BE̩>*>*c F\CSnщ/ʌ2B ӏ7~ɖB4w֜8B̩)WXwĵaa7{9þ{ſ'd?r/+B_x#%eKdSnщ/ʌ2B ӏ7~ɖB#$xB4w֜8B̩)WXw#$x̩ϩ), VZX[wzĵǵadad7:{~9<ļþƾ{~ſȿ'*dg?Bru/2+.BE_bx{#&%(ehKN"|5>*dwĵaa7{9þ{ſ'd?r/+B_xx#%eK|5s(fdkMx|5s(fdkMgBKq1/w8%9"Pz/+?WYxD+n'#d2/K-Ed58sv(+fi"dgknMPgjBE"KNqt14/2wz8;%(9<FI"%PS5>*cMgBKq1/w8%9#$x9"Pz/+?WYx$xz}/2+.?BWZY\x{DG+0nq'*#&dg25/2KN-0EHBEad>*dD+n'#d2/K-EBaxBaOnMz ;  u <  2 w^ XYR AO ~-uCPH% !!!"#$%%H&3''(q))+**{++5,x,,1-s--_..0K3345C55/66678888'999:G;dOnMz ;  u <  2 w^ XYR AxORnqMPz}O R   ; >   u x < ?   2 5 wz ^a X[Y\RU  ADOR ~-0uxCFPSHK% ( !!!>*dO ~-uCPH% !!!"#$%%H&x!!""##$$%%%%H&K&3'6'''((q)t)))+*.***{+~+++5,8,x,{,,,1-4-s-v---_.b...00K3N33355C5F555/62666667788;88888'9*99999::G;J;a=d=x>{>??AAXB[BCC=D@DDD5>*cH&3''(q))+**{++5,x,,1-s--_..0K3345C55/666788x8888'999:G;a=x>?AXBC=DDDBExEE&GGHIAII_KL]M$$xxG;a=x>?AXBC=DDDBExEE&GGHIAII_KL]MMM/NPQQQxRRRjSTcUVuWmX}YZ[\]^_`abbcdefgfhSiij kk l(lqrrrrrs t4t9uuvxyz>zD6ʀՂTS{'O(<dDDEBEEExE{EEE&G)GGGHHIIAIDIII_KbKLL]M`MMMMM/N2NPPQ QQQQQxR{RRSTTcUUVWuWWmXX}YYZZ[\\]] ^^^__``aabBbbbccccddeeffggfhhhhSi{iiijjj5>*c]MMM/NPQQQxRRRjSTcUVuWmX}YZ[\]^_`abbc$$9$$xcdefgfhSiij kk l(lqrrrrrs t4t9uuvxy $$7d $$7d$$x9$$jj k-kLkUkkk l(lltoppqrrss t t4tvvvz>zV{9~Dn6Tʀā6Ok'G<OQvؕ͗k|) ʡj |#C5CJOJQJ>*5CJ$65^yz>zD6ʀՂTS{'O ! & FCdh! & F ;dh   ! & F ;dh $$$$$$x9 $$7dO(<Qؕk ǡgy ȭ.d$ & F dh  #<Qؕk ǡgy ȭ.d0Pװ CvױGu۲2j>Ky߶&09iڸ1["My̺ Eƽ=u8=91C9pd.Ld}̮0Hկ5Pnװ CWvűױG_uɲ۲2Lj>VKc̵1y߶&0E)9Si̸ڸ!1:[lʹ5CJOJQJ CJOJQJ_0Pװ CvױGu۲2j> $ & FOVdh#$ & F dh  Ky߶&09iڸ1["My$ & Fdh j  $ & Fdh# $ & FOVdh";Mey̺׺ PQ#'i *+-f{=ZfJhPqº5CJOJQJhnH>*CJOJQJCJOJQJhnHhnHCJOJQJmHjCJOJQJU6mH jU5 CJOJQJ5CJOJQJCy̺ Eƽ=u8=91C9p#$ & Fdh  $ & Fdh'U(vz2MMqXKy$'U(vz2MMqXKyH2`z_]K|Q#'@hinx,-f=fJOdyH2`z_]K|#Q#'@hinxhhl dxx$$$Tl :$$TlF $dxx$ dxx$,-f=fJOll$$Tl  $dxx$  !:DFGٜ$$F " $dxx$ dxx$ $dxx$$$FZ4" dxx$ !:DGakn~FhCDEIhj,/M,.=00077BBBBBBgggghhjj!!Įή>iE`  565>*6CJOJQJhnH55>*CJOJQJX  !:DFGakmn~{ g[^  Ev,"E$&(+,.=0[2^4737 :<]?A0CDFSGMNRTVEY\_adfizmoqtPv yC{}'*1ړev2P ųdGakmn~{ g[^  Et & F$$F " $dxx$ dxx$ $dxx$Ev,"E$&(+,.=0[2^4737 :<]?A0CDFSGMNRTTVEY\_adfizmoqtPv yC{}'*1ړev2P ų UiM(0x9ų UiM(0x9 .7y0[  T;K}"Fh"$$%'j'!)+ ,,,?- .X.9999;;$<@@@:A]AAAAAB.BGB^BBBBB?ClCCCQDiDDDDEEEKFFd .7y0[  T;K}"#9TW[|:;hl  !!!""$$%%&j'n'")&)66@:A]AAAB.BBBDClCCiDDDlmttuuuu@UĚ٫dehMb OJQJ>* CJOJQJ5CJOJQJhnHh5h65VFh"$$%'j'!)+ ,,,?- .X.9999;;$<@@@:A#9$:A]AAAAAB.BGB^BBBBB?ClCCCQDiDDDDEEE$dh8$xx $ & Fxx$xxEKFFGKHIrI:JJKLHLL@MANN&O]OOHPmPPRDRRR_ST.UUFGKHIrI:JJKLHLL@MANN&O]OOHPmPPRDRRR_ST.UUfVoWWTXYYZZ$\W\\]z]]^^_p``@bbcd[ee0fhSi%kk lll)mDmimmknnOoopHppRrrr%sasssttzuuu vw&ww\}}I60ȅ#sֆdUfVoWWTXYYZZ$\W\\]z]]^^_p``@bbcd[ee0fhSi%k)%kk lll)mDmimmknnOoopHppRrrr%sasssttzuuu v#8) vw&ww\}}I60ȅ#sֆGh Ďߑ2q#Gh Ďߑ2q2@ΗĚ4%dwnƱYg޻ѼǽMhre%-Z3G.[ | hM`d2@ΗĚ4%dwnƱYg޻#޻ѼǽMhre%#-Z3G.[ | hM $#`B G 1&)kW|#`B G 1&)kW|!% [ M    8   G      $%ew-YIlXV  C!!!3"]""## $$$r$$(*<,a,-d\k9H$l$$G$((77FFJJy^^[_e_iqiqtwtttyy 4A|3;ÿ̿hes>?KLAB #`tu>*CJOJQJ565CJOJQJOJQJ 5OJQJ CJOJQJ>* >*B*hnH56P!% [ M    8   G      $%ew#-YIlXV  C!!&$#!!3"]""## $$$r$$(*<,a,- .00557y9:<A<e= >5>8#- .00557y9:<A<e= >5>o??A BMEvEF'FJRK_KKHQQQkSSTT|V;XvXY Z*Z^y^y__w```ab2bTccoddeeffgghAhhqiiGllznnn4orZtqtttu(uuuvv yByyy;z{,}e}P!!>d5>o??A BMEvEF'FJRK_KKHQQQkSSTT|V;XvXY Z*Z^y^y__#_w```ab2bTccoddeeffgghAhhqiiGllznnn4orZt#Ztqtttu(uuuvv yByyy;z{,}e}P!!>$dh#8~`Uݎ q|ҔٖuTŠh¥ $#~`Uݎ q|ҔٖuTŠh¥ .7ZFaָ..Pdh0>Z.>?N N0>lKL\{ 4B_d .7ZFaָ..P#dh0>Z.>?N N$$dh#0>lKL\{ 4B_ `uHutu$dh$dh# `uHutu 33F/IcGp4V6\qAF      hwS0;yz""':(,)a)Q--..n//11p33;5q506^67'8989<A<Q<< =$==>du 33F/IcGp4V6\qAF #uqwAGYxFZ  E99999T=b=>C\CKKRRXDX`D`eeifxffff'gE5dԊ׊;F:=͌Ќ>^47f5;6h5>*>*65^      hwS0;yz"#""':(,)a)Q--..n//11p33;5q506^67'8989<A<Q<< =$=#$==>>=?o??? @kAAA BBB>CCCGG^GzGIJJ'KKKLrN#>>=?o??? @kAAA BBB>CCCGG^GzGIJJ'KKKLrNNmPPPQSSLU_UUUEVmVWXX0YZDFIhk{9<\b)/UcqtwÒђ,/OY Z]~ HK͖ҖӖזٖܖ ȗ˗֗ܗ:BD5dDHJORWY\ptv{~™ș˙ՙjoĚADNWЛӛ $]nΝ$=@Eejlo̞Ϟgj6<>AflƠ4=>DEGHMNTá̡͡ӡ]`fop5dpv¢Ţ*Pmrv}<( ( / / / 0 0 +0 < < hE jE >G 5H W W W X eX gX X X M[ O[ P[ r[ g_ v_ w_ @a Ba Ca Va a a a a Ê Ɋ     ę Ι љ ۙ  M 6 Z 5 7 8 P k m w y 5hmH h65`ˮb}Rڻ$ <$|jz974t; kq-2   ^       r P     . ! ! "# ;$ Y$ ;& & ' ' ' ( ) * * + + + . ?/ / 4#$/ 0 N0 1 2 3 4 4 o5 5 5 Y6 8 !9 9 : 3; < /= => (? ? \@ A D ZE hE >G 3H 1J 0 N0 1 2 3 4 4 o5 5 5 Y6 8 !9 9 : 3; < /= => (? ? \@ A D ZE hE >G 3H 1J 8J K L M N P Q U nV V W ]W nW W W eX ,Y M[ [ ] V] _ =_ _ W` @a a jb d d ,e @f ?g g h h i j _j k Zl l mm m n So o p }q q r }r t ru u u v ]v ~v v v x x x _y y z $z I{ n} ~ ~ d1J 8J K L M N P Q U nV V W ]W nW W W eX ,Y M[ [ ] V] _ =_ _ W` @a a jb 45 & Fjb d d ,e @f ?g g h h i j _j k Zl l mm m n So o p }q q r }r t ru u u v v ]v ~v v v x x x _y y z $z I{ n} ~ ~ ~   l  ׄ 1  9 ~ ~   l  ׄ 1  9 : 9 / Ȍ . G ̎ ! я < < Z đ  ӓ , . M   ݙ # a ښ - ^  } W Ǡ P O ] ( 5 У  f ? V 0 3 h  @ E ` n h լ 6 Z d9 : 9 / Ȍ . G ̎ ! я < < Z đ  ӓ , . . M   ݙ # a ښ - ^  } W Ǡ P O ] ] ( 5 У  f ? V 0 3 h  @ E ` n h լ 6 Z Э  Э  Ȯ y  H  G h  n 5 k w n /  W  E Z "  Y | U ( t  G   7 F V ^ f ~  5 ` |  # =  8  7 K _ dЭ  Ȯ y  H  G h  n 5 k w n /  ƾ n p q    = G J R  * 8 B F M [ x  " # 6 5>*5CJOJQJ CJOJQJ5>*CJOJQJ5X  W  E Z "  Y | U ( t  G    7 F V ^ f ~  5 ` |  # = $dh $$ dh$ dh $$ dh $$dh=  8  7 K _ s | = h $$fdh$ dh $$ dh $$dh_ s | = h q   7 E N _ o ~ b B { P ` a  B ^ ' ( = r @ n ) % /   Y          1  Y Q  5     S |   :! W" r" # % h' *) <* &, t- . ;1 d d h = H L g    %  & ( 6 N o ` '   M ]       O p r       5   G [     p  6mH>*mHB*>*CJOJQJCJOJQJmH 6CJOJQJ5>*5CJOJQJ CJOJQJ5>*CJOJQJ5Jh q   7 E N _ o ~ b B 6 $$dh dh$dh$ dh $$ dh { P ` a  B ^ ' ( = ҈6)"$$TF0!b"$"$$TF0!b"$$d$= r @ n ) % /   Y          1  Y 6Y Q  5     S |   :! W" r" # % h' *) <* &, t- . ;1 z2 3 4 7 9 : D    { Y y    3 L ^     G X \ a b  %! 7! " # L# # # # # # , , @ @ cQ dQ R JR R R R R R S S S U 0U ZV V V W W +W -W W W W Y Y EZ Z Z Z L\ o\ q\ ~\ ] -] 5] B] ] ] ^ ^ ^ ^ <_ =_ b_ c_ _ _ +` L` y` ` ` ` ` ` a a b 65>*>*5a;1 z2 3 4 7 9 : +< = = ? @ JC E G I J L ڰ Y 3  һ Z  0 d: +< = = ? @ JC E G I J L W + C I Q 6>*6>*5a!f oh j l n yq r v Ew lx x z F o Ԅ Ȇ 7 p z D V  $ j V E B } ե c > ڰ Y 3  һ $ Z  0 n L 5 P < 9 n U k ~ ^ D0 n L 5 P < 9 n U k ~ ^ R = \ N b p x  '  `  # W _ Z     w  + Q 9 " u     L % & ) + , M. / P1 2 x6 7 9 $< %< L< = = +? :A B uC D D E KG !H J L 5M *O d  / b | =  L X ? Y ) s } @ ` A n = T N X H j o  / a  ,   ) 3 ! .! * * }+ + + + + + + , , H, J, ~, , , , *- ,- a- b- x- y- - M. . . . >*5>*56a R = \ N b p x  '  `  # W D _ Z     w  + Q 9 " u     L % & ) + , M. / P1 2 . . / / ^/ `/ / / / / / 0 0 &1 N1 1 1 2 2 2 ,2 `2 2 2 2 2 53 63 A3 3 3 3 3 3 3 3 4 B4 _4 4 4 4 4 5 55 Y5 v5 5 5 5 5 6 .6 K6 M6 N6 w6 x6 7 7 7 8 )8 *8 +8 Q8 ~8 8 g9 x9 9 9 $< %< [< z< < < = = = != 2= T= ~= = = D> > > dA xA A B B B B B B*CJ5>*5a2 x6 7 9 $< %< L< = = +? :A B uC D D E KG !H J L 5M *O yP uS S >T ?T |T \V D$B C (C G H H H #K ^K K K L L #M 3M 5M sM M M M N aN N *O 6O O O UQ VQ WQ ]Q 1S rS |T T T T T T dU U >V QV V V 1W qW X -X GY YY Y )[ [ [ \ O\ ] ] 9] ] A^ `^ ?_ h_ _ _ _ _ w` ` ` Fa b b c c &d e e e e Hf f f g ug Ch h ?j j 7k ak k k l tl l "o 5>*>*5b*O yP uS S >T ?T |T \V V 1W GY |Y )[ O\ ] 9] ] ?_ h_ Fa Gd !e 0g h j l 1o Xo p |r s t u v v x z ){ w| } V Ȁ . y C h چ ʏ ' ʒ ; ј ǜ ͞  0 J % c } 6 4  ú E ˿ 9 k  / d\V V 1W GY |Y )[ O\ ] 9] ] ?_ h_ Fa Gd !e 0g h j l 1o Xo p |r s t u v v x z D"o /o |p p p p p p s Ps ss s s s s s +t Jt Lt rt t t t t Du Fu Iu Ju du fu u u u u u u u u v 2v *>*5_z ){ w| } V Ȁ . y C h چ ʏ ' ʒ ; ј ǜ ͞  0 J DՔ : ɗ 0 Q / } Ɯ Z o q բ 9 M & 9 ; S T f ; A B Z Ʀ  H T V e ǧ  / i \ ج      * խ : {  ]  ) H J t u Զ  a Ȼ O  56655mHmH_J % c } 6 4  ú E ˿ D # ' ( 1 3 = @ L j B [ q \ F 5 Q + 0+ , - 0 2 }7 A8 9 9 y9 {9 |9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 : I: : : : &; =; b; /? ? D 4D 6D D E %E F F F F F G pG G G G [H oH I I J J J J P P P P P Q Q LQ cQ Q Q Q Q Q R S 65>*>*5>*` 9 k  / J f f  H  z U  \  J f f  H  z U  \ F   ` c    h  }  . k       %  ! 0# $ & ( ) * + "- . / 2 3 15 6 A8 69 g; ; < /? $A C D E F I J [K L HO P Q 5S S T V X *Z [[ G\ ^ _^ a b Zd f vg h i ck m .n q d\ F   ` c    h  }  . k       %  ! 0# $ & ( ) D) * + "- . / 2 3 15 6 A8 69 g; ; < /? $A C D E F I J [K L HO P Q 5S S DS T V X *Z [[ G\ ^ _^ a b Zd f vg h i ck m .n q s t u v "x y z 8{ { { DS U U U U ?d Xd f $f f g v 5v v v y y y z z 5{ v{ { { { } ~ ? ֛ {  2 r B { ~ ! + J ^ o  l   7 } >*>*CJOJQJ CJOJQJ>*6565Zq s t u v "x y z 8{ { { W| N} g ] ?  ޛ ͜ W | Y N h  ޥ ު  j  &  7 Ⱥ ɺ F  t  q g { !  J o   g  9 J  | /   d{ W| N} g ] ?  ޛ ͜ W | Y N h  ޥ ު  j  & D  7 Ⱥ ɺ F  t  q g { D{ !  J o   g  9 J  $ & Fdh $ & Fdh$dh} K  8 L j * 4 K `  C S _ |   y 4 F `     M e " % '        ]   W ' * + H n q   p      ! ! " " 6" $ $ ( ( ) ?* e* '+ =+ 565:56>*>*^  | /     7 J f  "  q     '    7 J f  "  q     ' I ~    / n     6  B   J /! ! " (# & ( ) <* , - b/ 0 1 2 3 5 8 8 9 : = > "E E G H I J *CJ6>*5:556^, - b/ 0 1 2 3 5 8 8 9 : = > "E E G H I J l կ δ @ A } ~   ) C n o V : I z { : S o!!!!!!U,,#000hnH jUmH5mH mH 56>* CJOJQJY{ 4} ~ ~ x Ɓ o  ˅ O Z , D Ȑ 5dh & F  & F(xd f   q $  8 8 l ` y կ 5 ϴ η ¸ / [  E ý  { K f  -  A  ~  5  { K f  -  A  ~  I B v " C R [ t y h ( Y &_   3 S  o/Yk! !,"g""-$%&r(* ,,--G.d....../"/7/S/n//0#0024=4#6d I B v " C R [ t y h ( Y 5# &_   3 S  o/Yk! !,"5,"g""-$%&r(* ,,--G.d....../"/7/S/n//0#0024=40011q3r35F6FBGCG:ISImmmmn ouuvv/x3x:yEyyyzzn|r|}}% ˎ֎'22=&1ޔŕDHט٘{%)]f(1epɶӶlu[fݻH*5c=4#6<79=@ClDEF'FuGG)I:IIANBNnNNfOOGPPQQQRR & F4#6<79=@ClDEF'FuGG)I:IIANBNnNNfOOGPPQQQRR[SSLTT UvUV1WWW3XX YoY#ZZ.[r[[_\\]]^3__``\ab/bbbccddd2e|ee%ffghhYij kkll+mmmnzopbqq"rrAsstctuuWvvOww/xdR[SSLTT UvUV1WWW3XX YoY#ZZ.[r[[_\\]]^3__``\a\ab/bbbccddd2e|ee%ffghhYij kkll+mmmnzoppbqq"rrAsstctuuWvvOww/x~xx:yyzz {n|}}}5~{/x~xx:yyzz {n|}}}5~{c :v_Z،c6_ˎ׏'2&zޔ'Dږ\s4C]QƞdzM]~uRPnЩkz{%ٱZ]($d{c :v_Z،c6_ˎ׏'2&zޔ'Dږ\s4C]QƞdzM]~~uRPnЩkz{%ٱZ]($e$eɶ5ѷl<1[ݻpy˽۾-p u^`=bj =UH*nq S!0WcW7b^ZZdeɶ5ѷl<1[ݻpy˽۾-p u^ HO!1 chPTGTGGBGCGaGbGwGyG1OgOWWWX5\K\]]] ^__``aabbddddeesffDh^hij3lYlm)mmm|ooRpqppq-sDsttourutu5>*5;5a`=bj =UH*nq S!0WcWW7b^ZZEPG@<IEPG@<I!A  ,   U   4G=ZyW*w  !"M"h##$%&&Q'':())*Q****6+++>,,-E---.Q.../T0013q44&55566dI!A  ,   U   4G=ZyW*w  !"M"h##$%&&Q'':())*Q*****6+++>,,-E---.Q.../T0013q44&55566$7m7786$7m77888!9Q99::;<<=>Y??@@A!CDFDDDDGE FMFFFGG!HWHHIIJ4JhJJKKKsLLL5MSMMMNNNNOuOvOOOGPPrQQHRRtSS/TTT$UUUWWW5\]_`abdesfDhi3lmm|oRpp-stou=vd888!9Q99::;<<=>Y??@@A!CDFDDDDGE FMFFFGGG!HWHHIIJ4JhJJKKKsLLL5MSMMMNNNNOuOvOOOOGPPrQQHRRtSS/TTT$UUUWWW5\]_`abdesfDhi3l53lmm|oRpp-stou=vnwwz{v||| }4}}}~A~W~l~~~x5tu}u=vYvv|||||?}}~~*~A~l~~4;HLbLRˉ߉}~!*ĠŠR?d1Qz:d >BRVyz]2sXZklRW9CR]`t5>*CJOJQJ CJOJQJ5CJOJQJ5>*>*6B*5B*5T=vnwwz{v||| }4}}}~A~W~l~~~ *b-*JՐ  ܓGA5O۝*Š[uݧ¨?dqyܬONΰʳdB=IŸ>1 U/ Qz:d8>Rd *b-*JՐ  ܓGA55O۝*Š[uݧ¨?dqyܬONΰʳdB=$dh & FIŸ>1 U/ Qz:d8>R$dhRy']vc,CWx~<4JO> 4k5BrFRp;Sha[||#LX+69HWg 0 dy']vc,CWx~<4J $ & FKdh & F$dhJO> 4k5BrFR$hdh$dh $ & FKdh $ & FKdh5BFRp;S2< "7>CGRUt>@a :HJY[z`gj{$2|#+.DNnsu|695CJOJQJ5 CJOJQJ\p;Sha[|| $ & Fbdh$ & Fdh h $ & FKdh#LX+69HWg 0 $dxS$d/. $ & Fbdh9FOWp    &((k)w))**V**C+--22N3W3:9w9: :;<<<==>>> ?AACCDDIEJEOEEEfGyGGGIIMMMMNNN/N$O-O0O7OR RB*5CJOJQJB*>*56>* CJOJQJ655>*5CJOJQJmHS0  p a  5N5#~          (!j!! "o""#^##@$$6%% &&&b&n&&+'t(k)m**C++, -----G-m---S.D/0114j516q67w9;<<=>@aCpCCCCDDJEOEEEGGIIFJtJKwLMNd0  p a  5N5#~         $dx$  (!j!! "o""#^##@$$6%% &&&b&n&&+'t(k)m**C++$$+, -----G-m---S.D/0114j516q67w9;<<=>@aCpCpCCCCDDJEOEEEGGIIFJtJKwLMN OOOQRR\ $$ & Fddh $ & Fbdh&$ & FbN OOOQRR&TvUuVVVWW+W*5B*5CJOJQJ CJOJQJ5\R&TvUuVVVWW+W*CJOJQJ5>*CJOJQJ5Z=awSԕ k+<ĝ , $ & Ffdh $ & F@dh$dh+<ĝ ,Ե*gwo"p>; -o.]obvK[\ar9   x,V[\ $;%|%%%%&(( +-.}0235dخ &hux,7SòԲܲL^?KHOSet ]jMXFV:V"*0mu%*iff 5dԵ*gwo"p>; -o.]o !6HU9Ox@vgz VDG] Xg;bv[\ry3FP [j\ k $$;%K%|%%%%%&&(.( ++--..}05>*5CJ,OJQJhnHhCJ5\bvK[\ar9$dh & F    x,V[\ $;%|%%%%&4D&(( +-.}02355677788s;&=>?]@AB DEFGHIIhh}002234556677JKSTUUWW|XX1[B[Ksbsttvv\zz_}u} CVӂ5);j|XBC++,+KDLDffmnstCz88n9op>sUv!"›Ûěʛ56ڨۨΫí5PJH*PJPJmH H*;5665Z55677788s;&=>?]@AB DEFGH=JXJJdLMNPSY[[ ^^^c3fpg$i jjUk)llYm2nn oqr sKstv\zoz_}Cӂ)jŠ 'X$,7IŒލyҔmsCS1L  dH=JXJJdLMNPSY[[ ^^^c3fpg$i jjUk)llYm2nn oqrDIr sKstv\zoz_}Cӂ)jŠ 'X$,7I5 & FIŒލyҔmsCS1L  -?3$5)-?3?)6,r*GhRSCP1B%&b&&')}*,+,, --.0j00x23 5B55;78:~;;<=>%@@BCDDEE/FFG&HHIbJKLFMM\OPQSRTTUVVWXYY9ZZZ8) <{ * )X3?)6,r*GhRSCP1B%&b&&8$$hh$)$&')}*,+,, --.0j00x23 5B55;78:~;;<=>%@@BCD8)DDEE/FFG&HHIbJKLFMM\OPQSRTTUVVWXYY9ZZ8)ZZ[r[L\h] ^__aabcdffogghhijTkk8lmnAop)8$Z[r[L\h] ^__aabcdffogghhijTkk8lmnAopzp5q'rrsZsww/}\}} ~]~~~~#;Uk%T  ~t8O+B]gLdQ2T@TkX~XYYZZ^^jjllnn9oLoop>sZsww/}\}} ~]~)]~~~~#;Uk%T  ~)íĭЯѯׯDE?@vrE 2V-8 !$$&>'C' --3/4047889;;GAGRRgRyRYYYYYYZ.ZzzI|X|||||}}~ 5OJQJOJQJ565CJB* CJOJQJ5PJH*>*6PJH*PJRt8O+B]gL)wrO/hh)L)wrCl&:H[m'=TkEi3d Pok, m  6  q Q  ;__0A<  !!["drCl&:H[m $ & F e<O$ & F<'=TkEi3d P8))L $ & F!e<Or & F ed<ok, m  6  q Q  ;__0)A<  !!["~"##O&'!(Y)3**-.Q//)["~"##O&'!(Y)3**-.Q// 1?2`466687{78|8 9F99J::p;;;<<C===o>>>w?? @@@\AAGBBCsDDkEEEIFFFrGGHMHHH>II4JfKKKK:LtLLMMMzNNO[PPhQRrSS)TTUVVIW3XcXyYY<[[]s_`abd/ 1?2`466687{78|8 9F99J::p;;;<<C===o>>>w?? @@)@@\AAGBBCsDDkEEEIFFFrGGHMHHH>II4JfKKKK:LtLtLLMMMzNNO[PPhQRrSS)TTUVVIW3XcXyYY<[[]s_`ab)bgc=daeffgJiNjjkklmll1mmn o{oo2ppcqqTr{stZuuvvvjwwxxyyzzzO{<|||}~@jɀk9eb…W6lƊq|aŎ5׏xҒՓ#/@4dbgc=daeffgJiNjjkklmll1mmn o{oo2ppcqqTr{stZuuuvvvjwwxxyyzzzO{<|||}~@jɀk)8^mɀπ݀pԁBGKPUi.1?r(9@Lkq'5Ѕԅޅ.?R#,4;FdozΉ  t{agێ5MҒ#*#&4SbiAD5d9eb…W6lƊq|aŎ5׏x)ҒՓ#/@450ěG85u)DRd!/NGy۱DRڲ|0ڷ+˹ʺ־h9Lao;q v9JRJ 8Pp349P`t[*%QVS[6>*6565`450ěG85uȟ0{٠Ttʡۡ\*ӣG[M|IE7خ9c"W)ϱGݲKKE`q8Ը-Һ ggʾpA:Tw-Rduȟ0{٠Ttʡۡ\*ӣG[M|IE7خ9)89c"W)ϱGݲKKE`q8Ը--Һ ggʾpA:Tw-R)DRc~M +!lDx!Qc&U)J4~'kG4_WS p^`Ea6j#!Y 5 [y^dRc~M +!lDx!Q)Qc&U)J4~'kG4_WS p8p^`Ea6j#!Y 5)5 [y^]"E{u:^]"E{u:^MPu4{X kU H*H( p c1sX#s-p+a@xcI Q B  3 dMPu4{X kU H**H( p c1sX#s-p+3;   t #v"6^*!"5'C'(c))"+7++,,/05!58E8;;;(=)=@@A5BBBEJEKEUEnFFfMMN&NN OO.OWPZPLQlQRR{SSTT.VMV{XXZ)Z[?[[!\\\5656ba@xcI Q B  3 g   3 g   (    X{gu~W ]G)n=<R-~} TS !!"?"#>%%;&''v((k))++++,-_..(///0=00011112<2s22(3E3344 5`5]66{778U8d (    X{gu~W ]G)n=)=<R-~} TS !!"?"#>%%;&'''v((k))++++,-_..(///0=00011112<2s22(3E33)344 5`5]66{778U888B9P::;;1==??e@AA)BBC[CC8D$U888B9P::;;1==??e@AA)BBC[CC8DDIM*NRR{ST.V{XZ[[\]`aFb_cNddd e1fxghh i*iMiTiqkplmmnp*qqFrrstvwxybz_}o 8pqÁMͅJ6sZ|Ȉ_ljIMd8DDIM*NRR{ST.V{XZ[[\]`aFb_cNddd e1fxghh i*i)\]]'^*^<^Q^^^_f`m````aaNddd e e-e1f5fffhhhMiqFroq,|mrΑ.:Ҕ&Kۗnx'8ƙћ֛ԝVs>PAY?Iբ٢Sl 5mHnHmHnHnH5^*iMiTiqkplmmnp*qqFrrstvwxybz_}o 8p$)pqÁMͅJ6sZ|Ȉ_ljIMyjDyjˑ+"j# ͛R:=IբOyѧ Bq!Gvح;{خ8`0`Ӱ*b±2^ <fܳ*OxȴDvж޶ 3djˑ+"j# ͛R:=IբOy))l}4էܧ$ !FL(īqxXϷ'7&'*ݹ-= 67xLDcCJOJQJhnH 6hnHhnHH*mH j*mH5mHmH55nHnH 5mHnHmHnHKѧ Bq!Gvح;{خ8`)D)0`Ӱ*b±2^ <fܳ*Oxȴ)D)Dvж޶ 3?X̷$޸'ݹ-=))3?X̷$޸'ݹ-=F7{xLDc,2!k1iYN;9Qw YZu  qr" #       Y  d=F7{xL $1$d $1$d ~$$1$d bT%$1$d 2b$1$d 2)Dc,2!xh$1$d !$1$d (&#$1$d +#$1$d $F#$1$d -M#$1$d -U#$1$d -W#$1$d -G# $1$d R  ! |-J$t$WOsOWXeeetiuigjjll%mJmTmUmmm n#nnn2oMoWoXoqpppqqqrrvvwwwwxxyyzz{#{{{Q||} }H*5CJ 5>*CJ5 CJhnHCJCJhnHCJOJQJhnH5CJOJQJhnHPkt$1$d j $1$d h $1$d ha $1$d  $1$d r $1$d r $1$d r D$1$d *B# 1iYN;9Qw D$1$d Q $1$d ` $1$d Y $1$d ] YZu  qr" #       Y     & F    ,jJp $B`|Iaw}XEW07"tDw^4v  "!}!!!"P"""5#I###J$t$c&&&4''i(())"**,+,v,4--- ...d  ,jJp $B`|Ia & Ff & Faw}XEW07"tDw^4v  "!}!!!"P"""5#I###J$t$c&&&4''i(( $hh())"**,+,v,4--- ...//00111123p334415x56.//00111123p334415x5667W777 999V:::^;;;w<<T===9>}>>B?m??A@@AA9BB{C"DDEEFGGGZHHeIIIkJJKKYLLLM4NN(OWOOOOPP6QmQQUReSSSS@TT}>>B?m??A@@AAA9BB{C"DDEEFGGGZHHeIIIkJJKKYLLLM4NN(OWOOOOOPP6QmQQUReSSSS@TT$/bd[\Z\\]]=^l^^D___3`k`tbXceeegigjl%mmn2oqpp5hhpqrvwxy{{Q|}}~2#gЄOGҏ?N }}}}}~~~~~~2P#;gЄԄՄGNOO}G`ghҏ$+-?v}œƓǕѕҕNpxyޙݚ # m)5dNݚhP^yN_k% +$>5)"&<w0,+(:#53C fx l~ַ@R)dvԺASʻ,> s}Sc /*5d$/bhҷ<`Ѻ=( ~bhҷ<`Ѻ=( ~ozPMmBz;d0lLlSD:J)2~EgH +*b/0?@d~ozPMmBz;* Q_- qFU)~>M'hv4C!o~P_!pw W_HP>Elm~EHI65cd0lLlSD:J)25~EgH +*b/0?@$5Ielmg}.Hdno H+O*./=Epb/?hiY{3@++++60;011>V>PPPPQQRR$S7Smmm*mSmTmuFY;ZqJVi 5B*hmH6CJ jUmH5>*5[h|bY{3Y : y    $ a   J l   C j    + 4Gu0U*= j"#c$p&( ()**+>+b++T,1--./6001B22d33&45`5k7^89:;<P<<<<=>dh|bY{3Y : y    $ a   J l   5 C j    + 4Gu0U*= j"5j"#c$p&( ()**+>+b++T,1--./6001B22d33&45`5k7))$k7^89:;<P<<<<=>>q?B@2BCCCDEEEEGFF;GGhHH+I)>>q?B@2BCCCDEEEEGFF;GGhHH+IdJKLL1MoMMMNOPPQR S$SbSS3U}VWWSX,YYYZ[[ ]]X^_\_``oab,bbc+dddeffwghh4iiWj;klVllmTmmWnnoOppRqqrNssutFuvNvv!wwx$yyzB{d+IdJKLL1MoMMMNOPPQR S$SbSS3U}VWWSX,YYYZ[[8)[ ]]X^_\_``oab,bbc+dddeffwghh4iiWj;klVllm)mTmmWnnoOppRqqrNssutFuvNvv!wwx$yyzB{{/||G}})B{{/||G}}}*~h~~I3Հف7ozԇ؈S<H*u|Ԑw Ɨf z |מLFJW-r!}ަi:٩>>ǬVMկG `d}}*~h~~I3Հف7ozԇ؈S<H*u)|Ԑw Ɨf z |מLF)JW-r!}ަi:٩>>ǬVM)MկG `#B<6Egy۾J5)`#B<6Egy۾J5(N iS;7o>!m@ qK.L 0AV?b+_Hm7B}.!p2JiF<d(N iS;7o>!m@ qK).L 0AV?b+_Hm7)B}.!p2JiF<S8)d++SSTTU!UYY.kFkkk:88Y%TmNTev+@1*+[<Z/U  =  $ k    u  & _  CJOJQJ>*CJOJQJ5>*>*;:6H*5X<S`X1; v)p(^x6N0C Mx6V     ?   w   v]$&Sw=qe;c.hd`X1; v)p(^x)6N0C Mx6V   )   ?   w   v]$&Sw=qe;c)c.hki%S6#G# k  )hki%S6#G# k   b!! """#$X$$b%%&&&v''(H(((+)))?**d+++,|,,w-!.|..d/ 0Y00G1?22 334 555)66z7788?888;::;4<#=R==#>Z>?I????>@@@@d  b!! """#$X$$b%%&&&v''(H(((+)))?**d+++)+,|,,w-!.|..d/ 0Y00G1?22 334 555)66z7788?888)8;::;4<#=R==#>Z>?I????>@@@@ A\AA0BBC~CC.EEEOE)@ A\AA0BBC~CC.EEEOE_G'HKMDOOPmPRSSTUWXX]ZE]7_a9bcefh.kkl5llpmnoo;ppqYqqTrrssstt+uu]vvw"x2yz{;||~~G1,KCȅy†YdЏRŐSydOE_G'HKMDOOPmPRSSTUWXX]ZE]7_a9bcefh.kkl5ll)lpmnoo;ppqYqqTrrssstt+uu]vvw"x2yz{;||~~)G1,KCȅy†YdЏRŐ)SyFB pA` EtbkşjԠ)yFB pA` EtbkşjԠjڦj#]1@ݬ߭Gٮүf8J2UP_ܹTA۽$ľ/y̿iIPp)FodԠjڦj#]1@ݬ߭Gٮүf8)8J2UP_ܹTA۽$ľ/y̿)̿iIPp)FoT@ )oT@ ){"s^>)U* _|+[yZ \./0  m  u & ;  kx%Gd&#%4**-.w/d){"s^>)U* ) _|+[yZ \ۜ$$FBb"  $d(($5)./0  m  u & ;  kx%Gd) $d(($$$FBb" _ ; r v  k+x4*+v/w/22g6h6 ;6;OMcMNNNQQhQQQtW]+]>]^^U_b_``{aacccddherrrrssrsusss-u0ufuiuuuuuu(v+v?vjv~vvwwxxyOJQJ5OJQJmH CJ 5OJQJ5mH >* 5>*mH mH 55>*Td&#%4**-.w/02V6h66#737`777889[::: ;;;;;)5)w/02V6h66#737`777889[::: ;;;;;; <#<F<e<<<<<f=n=====>0>[>f>o>>>>>> ??7?^?f?m?t?|?????@%@G@S@d@n@@@@@ A"ARAqA}AAAAABBEBQBgBBBBBB CCHCaC|CCCCCD%D>DhDd;; <#<F<e<<<<<f=n=====>0>[>f>o>>>>>> ??7?)))7?^?f?m?t?|?????@%@G@S@d@n@@@@@ A"ARAqA}AAAAA)))ABBEBQBgBBBBBB CCHCaC|CCCCCD%D>DhD}DDDDDE)hD}DDDDDE6EOEtEEEEEE#F?FXFFFFFFFGcGxGGGGGG)HDHUHHHH IIBIXIqIIIIIIJJ&JCJ^JuJJJJJJKKIKbK~KKKKKK$LELLLLM)MdMMMMMMMN2N=NeN}NNNNNNO-OaOOOOOOdE6EOEtEEEEEE#F?FXFFFFFFFGcGxGGGGGG)HDHUH)))UHHHH IIBIXIqIIIIIIJJ&JCJ^JuJJJJJJKKIK))))IKbK~KKKKKK$LELLLLM)MdMMMMMMMN2N=NeN}NNN))NNNNO-OaOOOOOO P8PPPlP~PPPPPQQ#Q;Q[QhQQR)))$O P8PPPlP~PPPPPQQ#Q;Q[QhQQRS TT;TRTlTzTTTTTTUvUUUUVmV~VVVVW#W,W5W>WGWPWYWtWZ]+]^U_`{aa;bbRccccc dd7dCdZdodddhe/f9flhxkkWGW)GWPWYWtWZ]+]^U_`{aa;bbRccccc dd7dCdZdodddhe/f)/f9flhxkk*5 jUmH5CJOJQJ CJOJQJ5CJOJQJ5CJOJQJCJOJQJ 5OJQJNzzzzzz{{{{{{{-{Hd$d$$F֞7q#SYS$d$ -{.{1{@{{|| | |||%|Ѐcpd$$F֞7q#SYS$d$/$$F40q#S {|| | |||%|V|^|c|f|i|j|m|w|||||||}}}}}}}}}}Z~b~g~j~k~l~o~y~~~~~~~~~OY^adehvwz~ "1S[`cfgj #+0367:Jd%|V|^|c|f|i|j|m|w|||||||}}TTd$$F֞7q#SYS$d$}}}}}}}}}Z~b~g~j~k~l~o~y~`d$$F֞7q#SYS$d$y~~~~~~~~~OY^adehv\Hd$$F֞7q#SYS$d$vwz~$c|d$$F֞7q#SYS$d$/$$F40q#S  "1S[`cfgj \d$$F֞7q#SYS$d$ #+0367:Jd$$F֞7q#SYS$d$J  Dpd$$F֞7q#SYS$d$  Dӂۂ"*/2569=Ƀ%*-014LȄ { STц҆@AdDӂۂ"*/2569=<d$$F֞7q#SYS$d$=Ƀd$$F֞7q#SYS$d$%*-014LȄ Pd$$F֞7q#SYS$d$Ȅ {d$$F֞7q#SYS$d$ STцx$d$&$$F4q#9 P$$F4rq#SS$d$ ц҆@AևҊ.ؠ$$d$&$$F4q#9 ևҊ.Vϋ a:BX2Ho̒ߒ/7=HQdvÓԓ %Hjǔ۔2Plŕޕ2@Sqݖ9V>uӘ9Pkd.Vϋ a:BX2Ho̒ߒ/7=H $ & F%dhHQdvÓԓ %Hjǔ۔2Plŕޕ $ & F%dhޕ2@Sqݖ9V>uӘ9Pk $ & F%dhk™ڙۙ01WwÚ.<Ncs~Û $ & F&Edh$$ $ & F%dh™ڙۙ01WwÚ.<Ncs~Ûܛ'@`}aߞBUrʟ&^N"_COX-ڪA%h5) ̹8Xy׿1N`n#OcL?d2ۙ0B_0>Xe+R)­%2h &3FIJ5RUV4NQR۶S|Ig;7.1L`n#J9W..//&055CJ CJOJQJ`Ûܛ'@`}aߞBUrʟ&^N"_)) $ & F'Edh $ & F&Edh_COX-ڪA%h5) ̹8XyI<I<II׿1N`n#OcL?p8)I.!I<?p)P4 H9n%W$=Qd#t?aE-aL\&!Ew'O: pTe Udp)P4 H9n%W$=Q)Qd#t?aE-a)$)aL\&!Ew'O: pT)e U3}uQ81)3}uQ81f :5x5j M      C q   4]J3~@^:{"j$$%'(-j.../&0001.2233.44U6689;AAD0J1J;Jdf :5x5j M      C q   4])]J3~@^:{"j$$%'(-j.)j.../&0001.2233.44U6689;AAD0J1J;J"NKN OO$)&0)0000011.21222KNXNO8OOOOOjjk lollkmŝˤԤexŭ)25K gw<Hw{}%&.W/c//00.0000041;111j2x2z295CJ5>*65`;J"NKN OOOOPQR;RR{SSTJUUUV9W6XX Y!YYYYOZZZ)[k[[[7\\:]v]^h^^^z__``aa_b8cccddd3eeeQffagghwhhhhjjkXloll:mm(nnnoKpp?qq#rr/sttUuuv~vvwBwwlxxxyeydOOOPQR;RR{SSTJUUUV9W6XX Y!YYYYOZZZ)[k[[[)8[7\\:]v]^h^^^z__``aa_b8cccddd3eeeQffaggh)hwhhhhjjkXloll:mm(nnnoKpp?qq#rr/sttUuuv~v8)~vvwBwwlxxxyeyyzz<{{|,|V|||9}l}}~Z~S+^)eyyzz<{{|,|V|||9}l}}~Z~S+^::f(O!X yƏjhmx\ˤNHe'#)|eP2E}e>.d^::f(O!X yƏjhmx)\ˤNHe'#)|)eP2E}e>.)>  *>hgwf' "Lx  g ?g#Z$%&q'()**^+8..W/011j2z2356749Z999999::;<<DGHIJKXLKMeTTVd>  *>hgwf' "Lx  g ?g#Z$%&q'()***^+8..W/011j2z2356749Z999999::;<<DGH999999::LMUWMY@4Z)-=Kcvj:x,C!IS  #3~=Sq)./bkVe666Y7V:;@@[[hnH566 j->*5^HIJKXLKMeTTVY ZbVbde]ee0hni;trt2zz~Sk-VY ZbVbde]ee0hni;trt2zz~Sk-ҍ bS \eW5qj4M LڪȬ{ҳ8ߴEBWg^)D,6Bsk:Q{'0dҍ bS \eW5qj4M LڪȬ{ҳ8ߴEBWg^)D,6Bsk:Q{'0\ Hn0\ Hn .=U/r}' %  M`rP9-r.5   "",#=#/~12255\7888#9V:;;;#=G=@@AABCDEGI'KWM+N8OR$VWAXoY[[]]]H_d .=U/r}' % %  M`rP9-r.5   "",#=#/~12255\78888#9V:;;;#=G=@@AABCDEGI'KWM+N8OR$VWAXoY[[[]]]H_,`aPcefghhhij%jkl"n=nopqtuyzH_,`aPcefghhhij%jkl"n=nopqtuyz ||}u_K ݇#8vLs ['A.DsOj}Тȧyoy*CSx'_ή(M8q#Wʲ zܴd[qqqquuvSvqvy |;|<|||}}}}}89s  Z[&s[PQC/>?@  p  I     * + C D s t            j-B* 5;B* j- j-55B*h0J.60J.0J-5>*B*6565Rz ||}u_K ݇#8vLs ['A.DsOj}Тȧyoy*CSx'_ή(M8q#Wʲ zܴH#[ܴH#[+a͸hwʽ1J }#1kP9ev,e!3m9Rn0 WkYkzd+a͸hwʽ1J }#11kP9ev,e!3m9Rn0 WkYkzbu$ }R,9Q/Dbu$ }R,9Q/> p I o    * C s       " B X |     . b     Z    .LHzN,zG*H~%Fpd/> p I o    * C s       " B X |  $R$   " # B C X Y | }     LMH45`a*+HI~%&FGpqpq56QRghvw67` j-B*B*a    . b     Z    .LHzN &B &,zG*H~%Fpp5Rp5Qgv6`2\ 6"#w%e'(#)b+:-.V0124689:<z>@dAWCDDEWGHJJTLlMLOQSS)S@SXSpSTVXZN\?]M^^w_``\aabcdghOk{k=msnoYq"stvw yySz{|}~Zwd5Qgv6`2\ 6"#w%e'(#)b+:-.V0124RГѓTUϔД$%56˜45KL'(ikoq  !!="A"B"G"""##%"%&2&&&A'M';(W((()!)")-)d)u)**&*.*[+i+j+p+w+|+++++&-.-4-<-S-b-.jUhmHnH55CJ^4689:<z>@dAWCDDEWGHJJTLlMLOQSS)S@SXSpSTVXXZN\?]M^^w_``\aabcdghOk{k=msnoYq"stvw yySz{{|}~Zw]A&H͆j"!x1\7QP$w]A&H͆j"!x1\7ɋrԍ| 9ΐ4P,@gѓUjД@%X6X˜Й5h͚L^,~X1d7ɋrԍ| 9ΐ4P,@gѓUjДQД@%X6X˜Й5h͚L^,Q~X1K£'=ä(;Q1K£'=ä(;)6v;ձ 'u?Kt\4]bp.sk{!PZ.ZfN%~_S [      z<pPppd)6v;ձ 'u?Kt\4Q]bp.sk{!PZ.ZfN%~_S [      z<p & F#d & F"ddPppIJ\e|etilmnorstu & F%IJ\e|etilmnorstuvwx V""#%&&A')+X,-......a0123|46i78U9W9Y9Z9[9\9]9^9_9`9a9b9z9G<@@@@@AAABBBBBB!B"B9BKEHHHHHHHHHHHHHHHIyLduvwx V""#%&&A')+X,-......a0123|465..////#1/1f1{1111182?244268677/858B8I888888 999U9V9W9X9b99999::b;x;<<V=k===@@AABBB B"BBBBB C!CHHHHHHHHHHIyLLMM>PDPBSHS1WWWXXj5UhmHnH5jUhmHnH[6i78U9W9Y9Z9[9\9]9^9_9`9a9b9z9G<@@@@@AAABBBBBBB!B"B9BKEHHHHHHHHHHHHHHHIyLM>PBS1W`W55$yLM>PBS1W`WZ"[-[]]`}`a(bbcc5eeefg i2jKj[j\jlJohpprujwxxyz4{{R||}F~Ҁڂ;{هTFkc!Џ:֐DV1@#"$%gјs  i ?9dXIXaXvXXYYYZZZ]]^^eeeeff2jKj"#%gј/@ - ,i )4?@?f9PVp [pxPgƲײOfCJ5CJ OJQJhnHj5CJ OJQJUmHhnH5CJ j-65R`WZ"[-[]]`}`a(bbcc5eeefg i2jKj[j\jlJohppr $hh & Frujwxxyz4{{R||}F~Ҁڂ;{هTFkc!Џ:֐DV1@#"$%1$ ! $ & Fe%gјs  i ?9V [xPA[x($9V [xPA[xƲOU{ٿ-QRteK r+I\#En3_ y67klY!=|V2V d ;dƲOU{ٿ-QRteK r$+I\#En3_ y67$\67EklKL";<^~: \"WZ])^ nĝaɡڮV``b79QSOJQJ 6hnHhnH>* CJOJQJ56>*CJOJQJ6H*5CJOJQJ5hnHP7klY!=|V2V d $;bTjgXc%5 & F!$;bTjgXc%:!"<9Vz^   ) t ~: \"u"$%9'E'T'e'( )*+-M/0m37N9x99J;<q=>>??+@kABDEEEFGHHJLLM.PIPGS&T2Td:!"<9Vz^   ) t ~:$5 \"u"$%9'E'T'e'( )*+-M/0m37N9x99J;<q=>>??5?+@kABDEEEFGHHJLLM.PIPGS&T2TVTUWYZ])^__52TVTUWYZ])^___>`uaxbbHddyefg.iiDmlqqttuuVvvwgx/z?z[z~ym>]tcnpnz ĝaɡӡLץ/>a// E|S__>`uaxbbHddyefg.iiDmlqqttuuVvvwgx/z?z[z~5ym>]tcnpnz  $ & F0dh $ & F3dh5ĝaɡӡLץ/>a/ު(0$ & F0 $ & F0dh5/ުڮ{tQƴqظ,¾߿:`7þ|wrmhc^Y7 ] k& 05  A|#_C!ڮ{tQƴqظ,¾߿:`7x(7QhyBVT\{?W\3MpĿ|rh^TKJ   Kd   K   K   K¿    K   L;   M@X;CAU/ F`7QhyBVT\{?W\3MpKLMShky|BEVYTV\_*3{~ASi{  C D ~   ' ( l  f {    6 4 W t $ < o   " v      > >* j-65ap#Fi Bn+`ĺ~tj`VLB8K7   Kl   K   Kü   K   K   K)   KU   K   Kʽ   K   K    K.   KQ   Kt   K   Kо   K   K   K'   p#Fi Bn+` @aK @a '@Wp;ĺ~tj`VLB8K   -K   ,K   +K   *K   )K'   (K@   'KW   &Kp   %K   $K   #Kݺ   "K   !K6   KW   K   K   Kݻ   K   K    '@Wp;Tl ;] U}LK;Tl ;] U}ĺ~tj`VLB8Kն   ?L   K   >KB   =Kx   <K   ;L   K   :K   9K:   8K\   7K   6K   5K   4K߸   3K   2K   1K+   0KC   /K\   .: &Ld ' ]      ( D ]     % MKL: &Ld ' ]      ( D Ŀyoe`VLB8Ko   NL   Kز   ML   M K   LK   KK:   JKp   IK   HK   GK3   FKK   ELq   MwK   DL   K   CK]   BK   AK   @D ]     % f      ( R t      ĺ~tj`VLB8K   aKϯ   `K   _K   ^K#   ]KE   \Ko   [K{   ZK   YK   XKְ   WK    VK1   ULr   K   TKȱ   SK   RK   QK:   PKS   O% f      ( R t      - K }      8 >      MKL - K }      8 >      # 4 D    ĺyoe[QG=8MK   pLS   Kc   oKt   nK   mK   lLҭ   K   kK   jLY   M_K   iL   K   hK̮   gK   fK   eKL   dKj   cK   b # 4 D      7 W      < N { 6 v = n MLK   7 W      < N { 6 v ĺyoe[QG=K!   Ka   ~K   }KЪ   |K   {K    zK   yLI   K[   xL   MK   wKث   vK   uL   K@   tK`   sK   rK   qL    = n  = U 3 F \ ĺ~tj`VLB8KQ   Kd   K   K   Kħ   Kۧ   K   K   K   KB   KZ   L   K   K   K   K   K)   KZ   K   K   n  = U 3 F \ t   6 I [  LK\ t   6 I [    $ R l    ĺ~tj`VLB8L   K   K+   KE   Ks   K   K¥   K   K<   KN   Ka   Kz   K   K   KĦ   K   K   K   K#   K;      $ R l    *       5 X p      S     M LK *       5 X p      S     ĺ~tj`VLB8K   K͡   K   KD   K~   L   K   LӢ   K   K'   K?   Kb   K|   K   K   Kƣ   K   K    Km   K   > P l ~        !     9 D k v         M Y z  u' ' ' ' ( %( , , - - - . 1 A1 52 K2 2 2 2 2 2 3 T3 j3 ~3 3 3 3 4 4 @4 U4 c4 x4 4 5 5 5 z6 6 < < = M= h= = = = "> H> d> r> > > ? ? @ @ A A A A A A A B :C  j->*b M e      ! `       @ f    ĺyoe[QG=K   K   K1   KW   Kw   K   K   KП   K   K   K7   Lv   M|K   L   Kɠ   K   K2   KJ   L   M e      ! `       @ f     # , w     F x MLK  # , w     F x     ! > S c w  ɿyoe[QG=K    K4   KD   KY   Kv   K   K   K   K   K   KQ   K|   K   KΝ   K   K    Lk   MtK   K   x     ! > S c w      + [ |     ) K ^      MLK     + [ |     ) K ^       0 ĺ~tj`VLB8K   K   K   K͙   K   K   L9   MLKn   K   L͚   MٚK   K   L<   Kl   K   K   K՛   L   K     0 K b       , U k       # 7 W q       MLK0 K b       , U k       # 7 W q ĺ~yoe`VLB8K@   K`   Kt   L   MK   Lϗ   MܗK   K,   KB   Kk   K   K   K   Lɘ   K   K    K5   KL   Kg   q        * = O k       / E Z ĺ~tj`VLB8KR   Kh   K   K   Kƕ   K   K   K   K,   KH   KZ   Km   K}   K   K   K   Kۖ   K   K   K&      * = O k       / E Z k |     B ] w ! ! LMKZ k |     B ] w ! ! *! @! S! g! ! ĺyoe[QG=K0   KD   KW   Km   K   K   L   MK   K    K    K:   KU   K   K   K   K   K   K,   K=   ! *! @! S! g! ! ! ! ! ! " " *" A" ^" r" " " " " " " # 7# R# f# ~# # # # K! ! ! ! ! " " *" A" ^" r" " " " " " " # 7# R# f# ĺ~tj`VLB8KE   2K`   1K   0K   /K   .Kϑ   -K   ,K   +K   *K%   )K9   (KV   'Km   &Ky   %K   $K   #Kޒ   "K   !K   K   f# ~# # # # # # $ $ 0$ D$ \$ v$ $ $ $ $ $ % % A% ĺ~tj`VLB8Kw   FK   EK   DK   CKЏ   BK   AK    @K!   ?K;   >KS   =Kg   <K}   ;K   :K   9KƐ   8Kߐ   7K   6K   5K   4K1   3# # # $ $ 0$ D$ \$ v$ $ $ $ $ $ % % A% `% % % % % % & '& D& _& u& & & KA% `% % % % % % & '& D& _& u& & & & & & & ' ' 4' ĺ~tj`VLB8K|   ZK   YK   XK   WKɍ   VKߍ   UK   TK    SK"   RK8   QKS   PKp   OK   NK   MK   LKێ   KK   JK   IK7   HKV   G& & & & & ' ' 4' M' ' ' ' '( F( Y( m( {( ( ( ( ( ( ( ) ) O) Y) h) ) ) LK4' M' ' ' ' '( F( Y( m( {( ( ( ( ( ( ( ) ) O) Y) h) ĺ~tj`VQG=K>   lKH   kwL   !K   jK   iKË   hKۋ   gK   fK   eK   dK*   cK>   bKQ   aKp   `K   _KɌ   ^K   ]KJ   \Kc   [h) ) ) * }* * * * * G+ p+ + + + + , 8, Q, h, n, , , ɿyoe[QLB8K·   {L)   %M/KF   zL_   $K   yK   xKЈ   wK   vK   uK'   tKP   sL   #Kȉ   rK   qL   "MK   pK   oK   nK/   m) * }* * * * * G+ p+ + + + + , 8, Q, h, n, , , - 2- M- j- - - - - . $. LMK, - 2- M- j- - - - - . $. <. W. . . . . / / =/ \/ ĺ~tje[QG=KZ   Kw   K   L   &MK   K   K@   K[   Ks   K   K   Kֆ   K   K   K-   KJ   Ke   ~K   }K   |$. <. W. . . . . / / =/ \/ / / / / / 0 0 00 G0 S0 o0 0 0 0 C1 V1 t1 1 1 LMK\/ / / / / / 0 0 00 G0 S0 o0 0 0 0 C1 V1 t1 1 1 1 ĺ~tj`VLB8K   K    K#   KA   KT   K   L   (K   K(   KD   KP   Kg   K|   K   K   K„   Kل   K   K   L;   '1 1 1 1 2 L2 c2 }2 2 2 3 %3 ;3 k3 3 3 3 4 ,4 W4 z4 4 4 4 5 35 B5 \5 5 5 K1 1 1 2 L2 c2 }2 2 2 3 %3 ;3 k3 3 3 3 4 ,4 W4 z4 4 ĺ~tj`VLB8K   K@   Kk   K   K   Kـ   K   K,   K\   Kr   K   K   K   K   K4   KK   Ky   K   Kɂ   Kނ   4 4 4 5 35 B5 \5 5 5 5 6 26 O6 6 6 6 6 7 /7 N7 ^7 ĺ~tj`VLB8KI}   Kh}   K}   K}   K}   K}   K~   KH~   Ke~   K~   K~   K~   K    K;   KU   Kd   K   K   K   K   5 5 6 26 O6 6 6 6 6 7 /7 N7 ^7 x7 7 7 7 7 8 L8 s8 8 8 8 8 9 L9 9 9 9 LK^7 x7 7 7 7 7 8 L8 s8 8 8 8 8 9 L9 9 9 9 9 : : ĺ~tj`VLB8Kz   Kz   Lz   *Kz   K{   KK{   Kw{   K{   K{   K{   K{   K$|   KK|   L|   )K|   K|   K|   K }   K}   K9}   9 9 : : *: L: n: : : : : ; ; #; 5; G; U; a; u; ; ; ; ; < &< @< R< a< < < MKL: *: L: n: : : : : ; ; #; 5; G; U; a; u; ; ; ; ; < &< ĺyoe`VLB8K~x   Lx   1Kx   L y   0MyK"y   K6y   KBy   KPy   Lby   /MtyKy   Ly   .Ky   Ky   Ly   -Kz   L)z   ,KKz   Lmz   +Kz   &< @< R< a< < < O= = = = > J> t> > > > ? ;? l? ? ? ĺ~tj`VLB8K u   K+u   K\u   Kwu   Ku   Ku   Ku   K#v   KMv   Kv   Kv   Kv   Kw   KHw   Kw   Kx   K6x   KEx   KWx   Kqx   < O= = = = > J> t> > > > ? ;? l? ? ? ? ? @ 9@ X@ l@ w@ @ @ @ A %A pA A MLK? ? ? @ 9@ X@ l@ w@ @ @ @ A %A pA A A B B ,B LB sB ĺyoe[QG=KKr   Kkr   Kr   Kr   Kr   Kr   K's   Lrs   4MsKs   Ks   Ks   L t   3K+t   L?t   2K^t   Kt   Kt   Kt   Kt   A A B B ,B LB sB B B B B B C C ZC sC C C C C C &D rD D D D E !E [E E KsB B B B B B C C ZC sC C C C C C &D rD D D D E ĺ~tj`VLB8Ko   Ko   Kp   K%p   Kqp   Kp   Kp   Kp   Kp   K q   K$q   K=q   Kxq   Kq   Kq   Kq   Kq   Kq   K r   K$r   :C XC rE E PF bF F F F F mG G LH rH V V V V W W X X X X Y &Z ;Z *NE !E [E E E E E )F BF dF F F F 7G KG YG G G G G G ĺ~tj`VLB8Kl   0Kl   /Kl   .Km   -K>m   ,KLm   +K`m   *Km   )Km   (Kn   'K3n   &KUn   %Lnn   5Kn   $Kn   #Kn   "Ko   !KKPj   =Kuj   <Kj   ;Kj   :Kj   9Kj   8Kj   7Lk   9MkK8k   6Kck   5Lk   8Kk   4Kk   3K l   2L#l   7Kml   1Ll   6I I I J "J GJ cJ J J J J J J K ,K 9K WK oK K K K K K K K K L L *L >L LMKJ J J J K ,K 9K WK oK K K K K K K K K L L *L >L ĺ~tj`VLB8Kmh   RKzh   QKh   PKh   OKh   NKh   MKh   LKh   KKh   JK i   IKi   HK(i   GK@i   FK^i   EKki   DKi   CKi   BKi   AKi   @Li   :>L PL rL L L L L L L L M M )M =M TM hM ~M M M M M ĺ~tj`VLB8Kf   fKf   eKg   dKg   cK/g   bKCg   aKZg   `Kng   _Kg   ^Kg   ]Kg   \Kg   [Kg   ZKg   YKg   XKh   WKh   VK%h   UKGh   TKYh   S>L PL rL L L L L L L L M M )M =M TM hM ~M M M M M M M N N 5N IN ^N zN N KM M M N N 5N IN ^N zN N N N N N N O O -O DO \O O ĺ~tj`VLB8K;e   zKSe   yKje   xK|e   wKe   vKe   uKe   tKe   sKe   rKe   qK f   pKf   oK9f   nKNf   mKbf   lKyf   kKf   jKf   iKf   hKf   gN N N N N N O O -O DO \O O O O O O O O P 'P 3P EP UP cP zP P P P P P KO O O O O O O P 'P 3P EP UP cP zP P P P P P P Q ĺ~tj`VLB8Kc   Kc   Kc   Kc   Kc   K d   Kd   K4d   KBd   KRd   Kdd   Kpd   Kd   Kd   Kd   Kd   Kd   ~Kd   }Kd   |Ke   {P P Q Q 9Q QQ bQ tQ Q Q Q Q Q R 3R [R R R S 3S [S tS S S S S S S T )T LMKQ Q 9Q QQ bQ tQ Q Q Q Q Q R 3R [R R R S 3S [S tS S ɿyoe[QG=K#a   K_   K}_   K_   L_   ?K_   L]`   >Mn`K`   K`   L`   =K`   K`   K`   Ka   )T :T T T T U YU U U V ^V zV V #W W W X X Y (Z |Z Z [ L[ [ *\ u\ \ ] ^ KLM#W W W X X Y (Z |Z Z [ L[ [ *\ u\ \ ] ^ 7^ ^ _ _ ĺ~tj`VLB8KU   KU   K`V   KV   KW   KW   K"X   KmX   KX   KKY   KY   KY   KZ   KoZ   KZ   K[   K \   K\   K\   Kt]   ^ 7^ ^ _ _ ` a ba a +c c c Md d d d d $e ]e qe e e f f Yf rf f f !g Vg LK_ ` a ba a +c c c Md d d d d $e ]e qe e e f f Yf ĺ~tj`VLB8KN   KN   KN   KN   K&O   K:O   KsO   KO   KO   LO   @KP   KJP   KP   KQ   KlQ   KR   K5S   KS   KS   KT   Yf rf f f !g Vg jg g g h h Yh h h h h i (i pi i i ĺ~tj`VLB8KJ   K'K   KoK   K{K   KK   KK   KK   KL   K>L   KzL   KL   KL   KL   K-M   KAM   KvM   KM   KN   K%N   K>N   Vg jg g g h h Yh h h h h i (i pi i i i 6j Lj Zj tj j j j j j j j k /k Ki i 6j Lj Zj tj j j j j j j j k /k Ok ek sk k k k ĺ~tj`VLB8KH   KI   K$I   K2I   KHI   KhI   KI   KI   KI   KI   KI   KI   KJ   KJ   K#J   K=J   KKJ   KaJ   KJ   KJ   /k Ok ek sk k k k k k l Tl l l l m Rm m m n Ln {n n n p p Kk k k l Tl l l l m Rm m m n Ln {n n n p p p p q |q q q r %r Hr br zr r r r r r r ĺ~tj`VLB8KA   &KA   %KA   $KA   #K B   "KB   !K5B   KOB   KrB   KB   KB   KB   KC   KC   KC   KC   KD   KYD   KD   KD   p p p q |q q q r %r Hr br zr r r r r r r s 4s Os ds |s s s s s t 0t Qt Kr s 4s Os ds |s s s s s t 0t Qt et t t t ,u -u Eu u v 2v ĺ~tj`VQLFA<G2G ,j?Kk?K?   7K?   6K @   5K2@   4KF@   3Kg@   2K|@   1K@   0K@   /K@   .KA   -KA   ,K3A   +KHA   *KcA   )K{A   (KA   'Qt et t t t ,u -u Eu u v 2v v w w w x dy y z ^{ { | n| {| o}   GxxGxxK & FK2v v w w w x dy y z ^{ { | n| {| o}  Հ < _ ށ  + W τ E  c } Ć ľ}xsnid_ZU T(BYE`&   Eq& $GH1] Z%<~[e9! Հ < _ ށ  + W τ E  c } Ć ˆ . ؋  )E$G$1$dHdĆ ˆ . ؋  Z ڌ  G w  :  p 9 m ȑ x ْ @ l ߕ Ŀ~ytoje_Z  ))-)))c))4)))\))3)h))&)g))))\)))))?)))! Z ڌ  G w  :  p 9 m ȑ x ْ @ l ߕ _ v ) _ v P  & g )  : y ޟ W ߣ ӥ T ʧ N g x ū @ |  {vqlgb]Xbfw; >e_GD^wFh"v P  & g )  : y ޟ W ߣ ӥ T ʧ N g x GhhD $1$dFhXx ū @ |  Ӯ $ 1 ֱ S  D ] ǵ k η 8 w  X $G $1$dFhX$ Ӯ $ 1 ֱ S  D ] ǵ k η 8 w  X ֻ a  -   ۿ U ~ytqlfa\W8G FVt D$$G kFUK "D ] ^  ǵ l m    8 ܿ ݿ D } ~  ) 7 < 0 I J l 5CJOJQJ5CJ OJQJB*CJOJQJhnH CJOJQJ 5CJmH6CJOJQJh5;CJOJQJhnH5B*CJOJQJhnH5hnHCJ CJhnHB*CJOJQJhnH|BM3'awj+UHtnq[fލrtwAwXĿnf8ELyFsg M7VnC#٩ ޔ4hPNG  IHDR nEgAMAPLTEٟ pHYs.#.#x?v IDATx͏vǼ|^ԯ-0 1  <^0WhCza(ၒ50RX(e2],|df7IO/&e|8ĉȜ+tVʉJHQ;!*ʉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q ɉJHNTBrD%$'*!9Q xn.߯!J4*s:p{o6&RS7Fddz*QT?եU+ۯ|z_{o%8/WG_|C%ǗGx4U+qTC0>VQ3ndb*(SQqwfv&P)= NJEdzOCp*u4P^8]\w}SтejAv,G4ǫ+S8y_1GM T>@E?De~{4; '?%.TkyRLu z;kE7{'*;xr]r wres Nw7-Ԝ QN#:Qy';ʯn;u]A)jW$DSN8N̉ +Of$/OTPۧ'sB|zmw;Q9f+.=Qi*ỈWC;;JJTVqK؎ Z{n8{MfE&}r~%D6HemwLoΕ;!KeEҳMG屑TƠ~*9b]:,#B/9HE[ 5}WP?6Pex]l<1n fp=DӨTPƩdt>+ pi䙮P**%u,C%q; kݶNd|c*R_93CQᓆT IT_z\Yv:3Wo OȧR4KҵmJ$ofX]*񯈊yT]άauE3S!6sGT~733rٯ D-ȫ+M ؋SåBZ `0*hK'i}qQ-JPf/*u!TnUs:8Yf6UJݮ<=*%*^۫ŞT2qTUP&i5kF2kPmI^tQi*NKEW1;ߏJŚʊϚ0hB3]5P:yF08"!մ*#sXhC*iT&*+}$NN6Mm QYޛ5jFUC}S$[ ,-Hwx ͸\v8#T&G*K#AٓW>\ɑ#uEB.8@^l sfr*t!*+c`?/8*G&5y,d [yTRG$ЯT-+jYщʵL*E%!*.BVxHSS}Et PS;T.r .|K<OY*4*%աRLܯ4TEdk@J l+}JA ϙ/.WT{z;O&W ^] `r*l1>J.TZ3kO102C2L$9JC8q*C7uu5 )-q7JOZp>|n B.ZE,TWFᏓsÚJs$Y!` iqr9EK` e܅sdB) 2z^-piͻ̮B*+LMu->_ڡR)Q! eSAȖ M2EƠNhnL <qOAvX6R)y[8˖Uzیh\ Ĥᔃ:B럘 +M JVj+d'Kr)[[P|{^Ο˖s3OJe6Z\Ri PH#_POѮ\T\m҃8 2B)LLJ0υ(5;L{LVFxSjkX _Z*[ʭ$xs?wp요Jf(}̃,EkzU}I7+TfVSP-TQDaKi@[߾b} kᔃ(mT"T t(ȻcP똬]vA35ٳZ9ԕ(Ʈ prCT C`vۜ&#[T>J 5t+)܄3ЧƧ2'Tb*7Tivlqth*Q!•J:~FiLi +Ai<~G]p[h`*ScwxHDKR4(VȴOeWY!ԆYؾWd_T:TR0Ju$]sOMNޕFRь`-"T[}q%I-vDe* do6X"h|;TVqMA*.LhԣߺjW1C[*\Ҍ|w ~*3$Vfjr1^Yi!WCe%- nĺAy1* U(CIpGTTC%UC|HAzץ҆RMǩ+PB s^ QqvvȞRI/ RU8T &{Hd*CwU@$Dr|~<^q6KV,kFlZ~` ]SWr%!*RYB{|ҎQ_=*BcB*F"ޘRꆥtJ{C{+yJ~F'!Ζѩ(,p'm(AK&5TDAnu)Kyˇ+r蓃UbbRJSMjIxB*b whLwҥcKP& H ސt鉹WH Z;@a±z]sIH,JʣGu3ӿ~6Ӯgu3D_ًJ'V`*kCQ:1\4C{GdfSt>PI0WS;l * c~p+Y5yEXR2HMmɓp@SgonozrNܵ禳W*xeCt\wrZ+0d~Merqx.T?W5_rK4B.*TޒyA ȊF/[*PRY~*D^.ۢWtߗLYJhQ)-ͤӮ9~r1@Vߪ-_{01H0G냞9}T"~gaM<6=h*o/ rPFg8V+|ׅQeLPŜ;Tjeݻ+Z%iwO!³T me K=#G CmW"˺ESA{C*)r3hZ5+rLz|Ҧ'_A}wQT05U*Ek'*Zd*IsM&v2TWušDe:BkI >R3JU/+UsPAI#bTѾBW~K%RXk*}*MS{hDR# K⑎TQb:NRTb {*ks;Qj9D};T >,@9v@p궠Բ_ښMTKT%ZD6 psO< GxR?\i3ܸeCTFROeM֎xZ?R~1V/ 8T6O%Bf`%'ŠINBX'yT Y)aUq oeZ#3{r UTavHqqQU+O#Hh6CBCVkkn|Y͌Ʃ4ӛʝI :cUǾn6g*bՉ+EK=O:*MTUʉɭNM]l5WG[:-\P'ҝ3Ś:T*_rb@#TbxƆSrҢ~&3gv}!<-uo+=]/磒+[N#fXM7qFGfUWt2 +ד +*Q$wAj1pzT9dz=lo-.dI2|B-C)]K 3tuN~E!\6Zp fC Mۿ |M2T~ڨԝAȸs,Q~'qŋwn RӶ]iE02Z%-:郔g7]:i~W|6b=Wh/\,ZTo_A*qRiqJX~ѹK\.|juj::r 9,g9s^ 㗀 k?D*vv؎Fȟ/jZݨ[x(7}wPY:lQ`"xK4/?KֳU>*|F*ؿ*u?.!9PR3%'z":T=T>9MظYJg-.'έf<#c*E/OAc֘ #Ø?B1R IDATD lܦniLغ-K)sDXʩC'~KYKYZ*57[*~`֥rӖ L?\5)a i]ҡW7tu;ƳZ!|:9u3|V: ; EHy2}EĦ:V*C+ V PATP;_6Q/m_TpRbOqeМ@)OnSaŚ?"Be[*6bmߑKE?0noR:|kMR$u[\/ C%nc&4Bl(Ǯ?иDES*IAH|,>8w}78؂8 E%.aiZlo#fCcVY8TGKnx AM.k0.To+T߆ǠҌT?syO{?K2[xlAbm{TVKvѽx*Pwo}Pޣ&&.{aW b㗀o ׳/2嘆Å(+vBh5 {]?s+2$yZ*5LSP1ujO*6뇤!uĮY5:mؚ`y8 DHAuZ, #-淠B<&i~R YH:ܝ*Z\r@$o| +;PŮ'T]T2)tXk.-E&D.,\WxjQut[-I 3x]PQ5Zk/ZJ3r*A$95yZ( bALSaHU"v^ `{"]k=5ʣRzTQ\̈ʚ>T۹lB%]HׇF55n_iJmUf0u \SyKTlR-;qTܣF)Y, T|$鴠ݞlQ!ʫ뢯ަQHTkSLU^2J5":Td U&qk7;Ә7q%y·NT~U -?!]F{M 55@PcT?H|> ۓ @ХˉtJ}+UĶ$q.Nv*|#@e١K*;.8<Z:,Oj Ls(_$]:SHT 8O94LlwN" D5j,yQcQR +".KרҐԥG+ģ$prjZ1,KBJ …"v~ra] ݖq!ãBQCy!-$LʆgAh-:,p" %R1ݭ6~BM-ٖ X+젘y+JQT'+>s*JW.$%aNB_GȢ[cQ˨zf>їdы@F s<SmPIoOM a(~s 7Q,5;TQ{{rDtBIYqJA/M |M~u'~e'uh:IXQ?  (;*r&1BD$Q_.WM7 P! RA,vLl6T֬FrZ's)ZctɽQ d.,T Q*>2QjP[qs柆#`&_wx'mEuֱâkZ2:gdvm+~_!bd0"gѻu@_ijHw&s,_YYj1A*nD4{A?3|Bbt̍l{,;\냼DTxwdSUA9˲Jg7'*GXGm!Z0?‚D|:_ZE,s\܆ X~g^i^5-Κ1Zq3@% 1ޥny!@e^J/c|F ^zBEtQB{TӉ?BT ^ 4~%K]ƖMs+YBQ)efǘm@.^ ^#EjAJ%&m HTjLgcz,T7VxGQބN7&=KRU;K_ʍ׮滻Ɉ?<$;rfr+O%3ZK%d*7|+OOO`ѡ"yW%uEAg>\ShP-9Sm3oܲLmR6ЯȜ- -J6J#-*yэ>S?Ws7!z !*xA!-HU}|:DjWꮾҴGvWda[ܶ]Q7xmQE TҸ/rӯM8̒+c|ce[,<P}*kjNʁJUk_]^1, 1>ԧySVYCTtlՕ2" u?M ꡹9Ps勪x28VYB0~L`q[q|*M1LJmfG0* cnj6񑌤_ MeirJ4=h*k(zۆڴaǼC|h~'Q'ĚT'B ۆ+83@ۂJ |ORaRsTB,W{rg*&PWSMz[PT2}%xd8@Mg>&IoTK*8UQʥ2do*2`DxT &A^Jߥ :uTLԿs (۰Ws{L7g*K-HKm)5)IE \恏(ү]-.S>JiOSվ'^ڶTįt݆E~*MW2,jʗr`y/\lZ5̼9ꌖj 1]*$-.DE~Ymm mSGTTÁT l#975PS,\VyTe5%\{1V&"]c▄ZuEvY*R%UNJ\MkC;ϾJpvHӞ>*l2ZPeŧRr4r;u%hKM;ʦDMOM^-߻_6(U(Vmdc9i**|GN )UPuT7*gzdu 1K&:?-p iWPY"WsubQj5|bjͭA}eA!*\n9T NaeҨ9Ǧq/ِ,83pT6nO$6Nb=JOnJl,XB {yTvQ _1q3**2X*ޢn wfOJ+77AJO'J }|Yl۩n<iIA>ۭyIRt=MLM{h>>t̻;4Ђvb&*VıDݴnTKUL cC<%1Ͼ"?]B 'lAFY=ӂ;$b/uPby =&ëL%ƮZ+a4Td8NjpwWOL+n[-Sh==h*WLs}Tۍ$|_a:^*.iL&W9+?s)kTyTFj ǣd'Y| II-.nj*fCTg@_ ob剝;T"NZf۲ygڰ.:H23[*4-Ж> ;HbG&v :-G#s(8rM;] /YUj[S8`JsC]XR\e8; KEc g&=vg?ؽ\Ta@A ge4+Wc5-н7ETӫJs۸@W|}T1~%x}Ŝs(yEWGꥒod~ڄi!J}*;TtMǩcIY<9ӥmF> Bi_ii\1W-@ST)Y%!/kIB{cW>ā|`PTT/Ӛ D:ՄT6!B _PYϹR3˯Jb*w3/QA-Arak5S*,Z}%y!cf32bYOJ;5y~ԭ+ExBu.T2v,jK%p t+lBJW@0!qdѥj6=:T0ޝjƖ g' RmB*(.B~*=N.=it;j=Y־{;tF9|JfJ*^&*9@D /ӂ|lВHѻm7jWⲬ W{GUtJ.ykb+0@gvݼ]żW%kfe?.XJwΜIsVxWmٟ@g\] .ZJB(h+x?Wb%oZ ҕ^ĉ<.+x*4FQI@r'#ɽR6Yϛq=AϞ76~,KE̺:Kg-73M%WbB.bubuFFvBŹ [(?#3PyITt(~gsuxy\P-W!xɞna&JBuAW9 (~.P\K%i XW|AEz˸-uF x&:5 FgdŘcy>xHERISCthђݦvEqФ[N:zĹxT_;můםx[ڇ N{ڶIഒRxL,>d`(o5%n+R\+}=*2$Y*%O7WgA*dxd**m^ٳf0+Xκ°5{y5/|e7o Spǫѷ`25̮5ۦUі*ҽh*՛7~* hcX&fW7z_7Fŝ3߂#ڥr AJLl{_1tm5fӲzaVMR|p?_+w@Bi<[hʋ/ ,D¥㓫TN:2o8.W"#j$tʍN GZ**vwt& z_*Tx:V^]Yܨ9Ph-'_0Q_O4BT~ Oz$Vq{{+*t Amˣomo{31&Y ,$t3#pz@eLGYsns"?ʇn жN8L^`} hY:]RWzĩ+k\/z!*g*s+ `͜CKګH0־&+KzY[Ȋo̓s;? 1ȻPa f| bw;o՝ȂZ<W&+pry-$;-RbצZ4HKC+Ӷ8T>_h,ՒfԾ5ORٵYƓM(̈́c9 =f-ْGҟ;#RIrSiV$P-&>]_$롒'&wBi4#ۡoh2eTRwJC;cTyTflXRwI,<}eX: Y'aC,= qӛMj]> WeA*l[:XewVeI-+ x(@Jr(0&UJD?]Cst>2&JW=9E3i&֕+zi6"ţمv֊Z{vXT ƧTBGJ͙9ԄʵR3pEB#;Z䢷;K SI?R|p^&ŁNDeQ31|<lfB󺂲nk4^,JY+8_&t.l8~9Ў;}aٳDRS.~χGsRpsj,IWߒNW"ft'A7uԕyUUgRuޯpV*pۯ(@HvDE6`lb.^:/Q4^~W*wg\*QM}S|TtKERYT=UA7K>sp>̺R62T-C"Ez>{_Y} ^9 }0]}ICC m3#TmOQ5v>? *SWNhM QVR/9+1/@sBc(DjE}[1>, [*pĴT "Si斴 \*'TW7C7= j5ePDOKCm[PYTFJ»2QB9K7XT'>K,%ǡ_MnzP9ր vI“.Z] +mۻT\o 1>,K_C%o2iAxJR6ΧY/ʴOfdË<(^~orRrMTںw!w|15[â*q|cS쩥ZCJŸPYۿo 1ؽS tTvۢh_ zl~Mc;T`;/9OZcO7Ml R>?sCTأ⋦.5loT?0lRqN֨nלBO]J& _9KE*ZݺD"-xC4gűqۻtce3ʴ#aJfݞ[S 9գ?!'-S=g?pm`L"Mܰ쌳GxۙN/=wV>(Vnۑ*T7TlLOX@Go/E}%I@eKxHS9ϕK)<~{\Օ6O‘vl?LF:XKOR:ZUf8r2 ikÈ箩Tٵr'jLbV=G̞!B>Ĵ-Hм('{m( ~eEyRG N:zn@zl}}ꖃ^T*ZK|32t6/3k9TYk/2@eVKΜ((j<}R1ʊFdvtPֺ-v*0p F6zd_IGf+6rȌ{QfWoW{^q;VbAS'6˗JM~^}vP}PEwixu]=Ȼ2`Iɷ*@bz*C4HooZT}mK(lA|y\>]:TDgnE&WA*9G,8K.SW}><0"N/MׯHz7jON&lzwJRR)Pzɏۭyպ4/mb6hթg&$%n g;Eũ+RQdž`T@WL;2/^odnP.'FyTQ³>ג"+M%CgHWZ5Q Ϻ_Rr4PIA*.Br8#Jj{lM,;YT"|ܠnEߣ.=( Si#2Sc]u|,P-`PT [*z^lb:=vBDgu S^*‘$[Cg't,w϶b*/cfSWgo_kLj9V>bx*qeh5AE 'O?(d_t*`LEr-G.s^y^F\kN_ʆ'v*of8 X[ʅ|IoID{Vw놩W`L+܂@gG*Nt9*bpJc;z&Rɯ8W{,r%f-ZTJ ]*T (A-\?cTm=WW{M%:nSrR~ۯ5 6N  qP|݊7L_7؊JWhqP6PKR5Kh_DmMDbz)Te!fJ*8sIϰ0d@˷},ĠKue!T(zݵ,.:6+T.kxؙQ*0y A1@VD3}s_G_&~|>z᧛ͺWٛ^T7YyTQN0|\&u=(f}RAf=FŨQ}#3n;:'"[V=vuWD%[yIVSV#N{!Eƨ8^ft;t+)oaTje&*W Ck3!XB7B> Ȭ D}/|eB_١Ce'G]^U \/=C^:žvqdnOC/%WM1Jɳ$TD'7W&JBDne@̗OKeʮbWjő׊CERF=AJg ׯ!*pW>?_t+a*J,_Y|G\;V;Td5ܦٮ9]Ik<.z9l_^0d$짲-}>T2K^ײ;1KXE65-p[ۂo6#cF2YZוɤnAt[9X2'UUř?A*5[3-hOR9QyR`PFt4255Cl9iyʛ~Tzo;@ ~X6}y|b[*xu|iCE!yvGM? Ry6]*TsU*K]E-]]4qD.pօjНGە#Te3x[%dJi1S|8G Ǽ(}b`H$kM [%rIrօkZiTڧiR:p(:sI3_(btnhAK,Eo>ܺ4EYN?Z+nu(+pT5s=_"WݛPEd)P)KvKFTxdޥKNzE+7QGGf6%4csf8Jgo+Q xO*>Q)V\N$S?wCwjmёyӈ{tJDh5MꎣB/~fSɣ 7ZĨc-h#O7Tk_b V=+.wvJɉKVӯ*ҟő]WP X~fr_5.XQƒ}T?EMg+wOEo OO# AHe͵w=P4rMD""n](T6H /kFvɆB} 7=t("B1*v"?&A9i6>R6sS733o!AAT<_d0bٹ9n'] K@FlddFСX*aue=Yi&ƴTXA) Ŗ=AT6q6TV-駒''QCKx2lAxrX 8AP^wH^*k^T'0xYi\*b7k=W ~RƭA K$C=¤* ˕ƿ4;5[Kǩ[볯iAs`>[܍QTq$q S)JfFzFۗJiUVU=yH}p*RpD-^{JX=}",*ӂ(W~ew?W`YQ4t*ultUTP$U}mARs:kp͸;F4Tno"Xk=y 4A˗YR E4:~IŁ~T:f*pTCСdENbj­QաpWX^hAQه u`5@)[*UzRyp%A(^pW%[ŗ~Th0nA0(@o^'hvEND|/'u[AS)t4MlDuhDm3Tv7Sh.Co$xٮ 19KyJ)Aldtݪ͏+D YOc#3D!ӏFp]ɗTrޠKN&!yNZcNizk[sS9bujA=7U'NdQˉ^׉*AjMýD+XҀv);Zݶz0]rk*ѝ4_zz~NhTkF)WPwxCbKm ";/JYKB%z:74u( @zu[J |[O +w;т>\6ٵTWRzsSZ5U}IԟjC -)=ޥK%΢[g!$5BE}PP)7:<2sQ= ۶TTW6F PA+T- 1}~ɥPTn+9C R ǯUJ6zREJ>3luO{1Be}d+E3v#=: U{a4Lm-(0ȷqA}-aLUF“2Uq>弽<zw}POk:Yionq&q)g;TB2 ;{gvzԡ9YYc}⼻cc HՎ9ڤ MLJ1hWOe]w(|*Fe*gd!ߊ Uף3drùi+.&{[j޳qOIKMƼdQ}\07O%1 {;#d$] K"SvSY\caQ*OZ 8O"ckq+X<>Hģi,AąA6'Wq|틍af.XF X<;o+2@߱Qx3Z<ޭC啢r}ςQPx+ xTse=ĘZ>nR4Kq*c!T 4d_QqJJ=߼uJx/->(c4Z=#ʓ QI0K؀\}-KJd̃Cx) ?h/wvh#K3URp=(ugWE`L-y>8zGFZPSJ9BnPW(J]M7D֣z]so,VM'b0/?od X0_\oTO!R J"\.dV*zT1Fm +ۻAa}f-1*j]c3Mt^N)/5ү7HJ{\KMrW{( ;KfC[{*1IA@Eˇ7RنvܱҡQ6#ߎ̃냜G g*E1˱$ԡ9HPOœUVWt2tӳ}PA8PٍI0CվÒ{0;X Ow\ 3xhsSQn #SYw8b>#3Uq*ԵX짲 Nmcxa:He!8Uiz̍5:>ҡ,zL%}ٷK ,M:GZ*p_n@m}p*Z+qlqE':vK&\@>C c[Jůzg :WΙpA 7d/μrO UJ%ݙA@e巠 h][ jq"{DAkMGrdm\\($(^I)*C'ɒ,#TVva1HDfC_UO&k{Pq/"KuW ِz4"0 r iT]yˢ /U#gPY3PrхZBW!*ՇBѸNNMyUj̦zs PɖIy@btڛ]?x,K.OUݎUMѾƠ@sGC`A [ckeX?e^QК#rǗ2gKwX]وkv3buB*냚[] ܯWWa(J $PּbJ3 dPWjk ,;k&CD-]Z$tyI]m*n>,Rý-X CnaR=: 6Ɵ3Q9FrG?_W> *9pLk {RQV'^i=8n 0hh*lʃn7 0vW5kun`Ծ򼫖U%n}ɘ̓ʐJʕi|?fe3>W J|&_)/lMT:< IDAT+m ";]DحWz> ?^q`*8[RR\wq_[\Jo~*ԕx57ɜv:@9 ?sezW-<,22{/? D!$W #skZ}m[ZbC%)Tx\뷯-< ngnбد$a R_ҭ+֊r"sz * SWv {6, _ꯇ`D95 ePYꌣ냞#ƯTƨR퇨x#x]x#+K lH(uPcv}Ђ,T)͇dxYZ+F,i޴MDqKk`rػT:rICT(%؂, +r"*M:t;yO~T\}xuh(u]V6z7K4 J3<bs$*<*ţGTV?ETd~Ōew/yfFkٛ.nn!h-Ȉ^CK?՘icH^}N 8+x{RM|)SnDit(cθC/xXm|hEʟB΀r~uT:!= N-B?\ѺM;^}Fd @7~oMeFV*A\^?C {ĵ܎Dҹø%a53(FX/;ɹɫ_Вq?AKA?ҿo @_,?)mqAf2WAut;6d5X~۲,ds!ƌOJŻ~JEV~Cźf*:o64y+OZC>T0Tb"+CTJ (>W DApzZtqd_1L?SE4WT7TiҡS3WQ0P~[߻'rR|gjyЂ_׷ITu?BP'vc4/eE PsHޑ}7|Ҏ,lZpA\K6QimG('K wˡQ9=&^k^ E14VKEΡK%bmAҦڈBEh-f99IT9Tg9G@%'K1B8~F+l9WJ#e\wxQ:k59HZ6bJz8.n{ř 49UZuQ_۷_e`F*)c( Y{+4#_)aÑSιnmn e_&1N{tY,h>aXG? XmTMxGn3Zf{䋣RwNۂe̦ qo*W > klN쭘݇ࡸ>/u-7=Tu哨 Q8Ӗ|<AZ}YJRQ5¥PTs}gd:jq8٭mX^4(ATss;[h w3ʍq괆 1~W&{;oRY5c*ުCTu{ǸܳijO}/~tמCC[bΠO(ٸ}0Q˜4|[F|qt踗 0yzySmDMwHֈGAÌHwj/*-3EECiTdaoiMA", TRZ\yEjif]:LJ}"+6Zpp>*FJ}"aIHxņnA,rw bTl!/L%ow읕&oR ӡS{qqC:\g^*wW> *&TK+g[ C k>nyPBY\;nL#*YY qlֳŒS۸nʴ~C a$ 'JRW:T4y=|$? Dsj}tJV7E3C^Z]xs-A*x Og? g*)?w=W`:"MަR^49?],*;ﰡk3PC%sPy<୺B V$ !ҡS^nAT#u:=O+Iv*vYb TC6pKXgce|z=}r1 +ROw p[R!\hfrha2c✈ȌȌȈ yw$qNsd1[P)=ELTP9i8}\@W9Ҽt&*.ʐJߪ6 &GhKWRQwʞՒ 68g˜lq"Iroˍyy!6OQ7>}Յ'#q~P(l _Rt|2X>-HqţEr ro[QQ- X1H5*qP%:Jw*ܩJz@_);qz2GUP_HNEZ@A_N%!T_gPf$DE8&vH:qT՞wR2EQ7+6χy$Q ^y&Ӻ2nO/B©@8d֤lcfrB,z7OJ* _9 =dBcpLo[?J'ArݖR!U6FGMf /9&^1 4)sSv`&JR09fNGQ2SRY)TJPa>3W6Z3i?CO}_JNTB8aX|o7m9M*W >Râ4A~Le4^xfɩjÒ_-gYRlq93r2RmqP{GCe0>>|6L,$"Sg0?Ml`ULcu.'9J`WBs?@ x)?k`yzSEG+о3o2KBa0mMcPsc(d3궃 w:,[N:٨@jVKa 8j0Pѷܤ=iMoK %(V3-,TrFe5S'U 2ńI\b(/[6XPaN"n>uN[G[=Gr^Z"tt\gzr}=X2ݫndf:0da5*,̅Eg.7Hʢ4|ʆ]Y@ES>Ml3 1ƱaU,^ǭTy.T>U}EWJ1zԶ GheTns x[s3*~d*VjmKjG m w"~;1SYcf)<mYlVL!jH*0APIe4L#0?<- .4ASHH}͏ ?o-{ɖJ/X*!rgEI@D z!:1W-T4v*%* Rqo(pDzD1BaYJgRY+G*QUĸ0O2u**ܾ \~VWX*blrdF.쬌Jm*ȿ"+(a=j562bϡTe%^W6 HrRAʀJ*ǯ|T>?HUY+*E;#X#sĩPF5<ĥ}Ns  Qpv/*T'橎-PCw*iEd2 0Aį, "ˤ?Oo 1G)%3Ro=Pɜ3 T}An+}T wg`8U,YSHS¨ Mc憇?èg“L@E$VO0*KlI{x%*vkHt,Z*ү|K ]q 43@yF*!ifE)ӛ$K- Q_.B)+yP̀Qvkz7}x3ž"YZz(k5*!">ty*b̓s(6 $3S*sYkPrf&?sIe˱_ݐXG`+kCeLUɯv9ʂk*hГB +VLj /601a%uxt(nWJd6(7dDM0dn+ #Լd"(ٕņ1*ݾAv}]?ƺCa<`L;-(!]"Jzrzq#tFJnEA~F\dD]=^ *TޒNNuݙx_)Fd(0*#4MlU**ӃM_ٔV75~P}!HH^R+y0V(4ZʒrPJv*Z^_6Pѯ T7rs"c<6MTue?/dr1$+T%*J$UKl+?+5P1qO P @]Ճ}9@_k=Mԩ(m}=Ju%R’D  A%j9HK4UCB!Pi<$*y[? ͯQ?q)F*jbL墽zi IDATSւOc0ʎ8,eTI'֩'es,Tr $Kbcm~@*CD_c9+8&lJӟ@MoSI231+ըNe GѺRm߯ ~ž&aQ(<bX+O%m YE`{G;jR0vIYO. n*A0`juEU~l/i^RX{k6NX'93 "*[fVOKJ´u Jc!WD/3'RlmA91!?[8zQ_ySeYHe3a;Y"*%l4e+o E{8WdZBUE1+l]O-Q99Œ[ _ iu`ݗ̔hS]T2Gm3gV*6eg[LZ=LTtZ `9FeJtрJ$O5"jQaxHSjXPuP-B%+8+$}CZ*K_[͕c xnO:P+'S+yE3w_RgB_:T^2Aeڢ ݨɒwT;G*/;hq|:-Tao:4U״caLl}ĨTI9d9VTÛwh)d_6p zs ւqrqz>T}vL.IB%uKƩRpb[Ablm24:,يE3+ ZZ?MTA2Օ][Nk]X226*/aAȱ.W0a\ɼ0 eSDnZ[*{&*!t`W98+˸5m[# PjC%0B2: ZP^2?3CQ\o(x'ByK؟Z+b hu1&n;< Y춣 WʱSJsM_d*%..w PHeJ9yN徊I,)mo{2d3uJ iTnɵ,Š1c6眴W3w5h_ ^γΘ-ĺr_drqX&N_)e1k|U44Rc71PFR^ +gJ[qW, ;4rPx*O,G%IX$syh8j/BezMS< 7 Tt3weK f;_?(v[rVjP*fXi zSYf*/,*Jޢ?վ" V*iMO6 y+fկW1$k]nr{ zN>]Rwh)2Psd*q^7G>~Z-%U MeZv-v]NgfF]4A҅g|*b•WAoWsE|2/^ؖ]Zu {J ms8-e>s/5~Tj Tx%XAj߬>>\ ~-T` Fe>sHD+%?_7_P'bG&lw/a扑.ōJ-&_z צMy yTsb͎,%(›d|=6VOR*bȇ9%~ M**H%Dʼn!X媀蕸u ՁW\Cѡu *hs(6fz?Mu*SLkǚdРZٱ s6{׺g{*NnBHA2'P+;?p7'xhT`_M^T"sȣ*XWDzT#+l.YٷXkE$򝟦L7,}dTR5D;}6|TOqw+S݁+O`Oֵ=!%qD_K  T{/Y2/C^[8:zˋ qoAoln2Q2\,މwR:=QLTu% FmT)_[O.b#KU2L%^04kSIE5OG*,oRWfB>Ï`ĭ4x+Bu[?&aŒ SQ'4}CƺOTڱDFd+!tcyTqwV,T*k6Q-&ȷV/5?ƪ3uE/->#mt tc%!"V+RyDV6TFӾ"J-ieLo+"[զp\2NE,Sf*߱Q?}6~rPn-QI O(ORg*6}2Zet8򭛶8QQAL}NdIH*SGgĵcM mTސFԢJE^W`Kee?R"U}2+k'ʝkgv(_*0M+P 5 0jմX jJT/.TBH+b.Y{۶Hi?fT^Sq[E i+5TtP)Kk6gJW}Ejة~%J mkqqP)&OND~*#jB5G]bRM';-;g-.6TʗF*hRTh[gce4'{R h'G&զ|m!;ͼĨTR9,-NcL5G8Dk=دTWyۨd~Mek_)q7B1QS}ʨ'Me&ŧT6c K%&BJCw}ex'צR "iCV}E q<2`R??h"+nTTwW,6ͮ ܂H%m 7J :C$[3LKfReW&*c3n_P&Wƺ¦ e[Fe,*n eyy 5`0WCWu7(q9LS]1*$W&@b_޶JJLTT.TRjQv\ZmmbIILt}DcFh}?W:F6պT{7sISMT? T&ZW"Q "K}U,Tv%[>~nq?(aWAS@j3#>Hq+T26R %*72!;eZP$>+9*+׫P.PGQiPz*L{j~ *R9&FQ m 6?7q3dՅma׷HTcGZTЉiB2NE}֠x* {~J."'[XPQqykNz*1ߖ[>т]*<c,W6JehR/ݒvAq;"bTֆ5(ju>sem+EǪQ huS5 at>j𵸸HlS}hIHEu*B?/7Q*oK̇ncP֊$?M>@%W@hHTx~beEUC2&P?"2:ZܢIEm֜ꍈuzZPN%,7Ѿr%tn{oǹՕW~=A| ]zyOlʁu<ֈuvic ePl4VSX]>x屆g6-WTJl=>`nR~\U)X R~6f|[Xִm,]W&.?*PD%9F mT8 (7r.ݤQ${*DgvßǶPI-d+X7z&P1n]RQbU!ԕK=˻;(,u]̩dOsEs-q2G% D0{57JLb7P٨A}ueU}>= E;}r2}DJ{PuvY}Jfc2ɰF&fSS> 6*+CcTp <_5 k["Qzw*DȻ*C`4JA_ *[#Օ,?LXTFEz֔JfUeLa[! U*9t|)SYCRS!%$spO7(ʼnr9BP~tDn_S!QRaA\6| (juÈfCJT?@2/M,3as.TR^mGd OF= 6".TnRK]gB%*/Ҽ.{ls* : *,٨DGeb,Y'SI9CeZXȚ {1hmA}!34-^!بHWy%|8r)TBA9fIPMV'`IihDi稺S?Q%~E-@e Xjo9V4T^5%<+DQЅٽdf90{JEcl@,TӌꫵRZ.$?žR+PHX8rAY5M`ernAE!V'F( G}%Q2H]Lex7 e9*"LI}r۵m&vPʃQ!Qn+*q% {[tOڨZUT#J-$B~e-[՚-Pvn*:u&Pl+ n.{{FJ e-E{𳺲tWވoT6 (>]*.I{0Řͼn >˩v[Q?V2lݠ%}JfMITZmZmWU:5ůR- ?([ud.Tnؠd~bA*,vKYOţ-֚R@eJEiXNs6\Xw4.T5kC{]Tpr"+Jv*\"񹭮8x>8鶺xyZJRoA.TL;O~EUy͙1ZKBvWjS+2VeP~Sr@95֐~EPSW u}%RVA@W 햄J_G,&1~E’8וNE -~@*G* 8)5:W(˘YL_ *K;7ei2y(cӅkBGj˒֩=De6- nI9b޵e3m a-+hDuG4"U *vK!;ycB|뇣4f:Nsـ- T|0Lo*vRRԩ0Pa %FM2*cNtoZRBX "5*~W!FGEa*GhP6/_ǚF0u֯cQ9՘]l2 ŝdɔ[?\rLSQw+aTxژ1y 16M\++?Q6MT\ʹ}R+lW:*/8:{]Yi3RUqM{g'и]{Kܜ fd.@sWj޺]]VWh*L +ݾR>X<=.૊ F Rg뤻OR߯g9l/5$PI!~Kׂ>9ft)5}:fLZL8>sWdR9}tX~cfFsTjo^+x>²?O-J;[?~ R<e~PZ  P:+Ap T\ZyT9q1Sqc@9Ro+-LgWNAo:qT+*78X.B"4sʻFex:zfYr7Hfy whG緯秂 (ܝ Ԣ=%*afBq-1,d$p*?UW(8xG5c6 M_!A*\_ PqrF%RMqHiٝQd~ -ʡdV++ݩHMP/9I*ѡrF=5%P8]_قZ%;#\bQ:"Tt+=Ĝ#J"]_ZC]nyTxJz屺+9J(J>:|2~d4\*,kTWUT*,dW\+Rw{RO'k IDAT?=~E*]3UT**+'*xfqP'caiRVT_1Xy*ZWv5~5վ5SQe+NEg_r* ;:?s'C=ĝNNJtE^ z7*Ph]AʅPi$ƛYZ2LrJS7ѡR:Ln*S_mJb+ju&L#_HHK4BL aWcV#íǝTTrP̄aehIx4G5|x+CyT4IpmcxvcRi?Yf$57RyK; * ֚2ZP.XT"infQ=!1\-(˯$w{wJ#\EUW/}W Bp]i̱#"5lTDnFw*󔨘W>(*Pt6Ϝg<^,fٜ$LY{*N>&F\ 1 sS9KTk![YLVBB>:  , IYS(4og`7{VujSWsc3l-K#Y*Fw]孛(׬e.8wQDo*˳RYh3RᣮfyLaKشW'ڹ1YQixw[pLm܋B%+pjS9$_tvQ`vz7m=kIg)Ź`R9@?iTlW9گԊoYT|nyZ9E_wςA \5T rvlIޏu$Rl[o* V@5TfQIG.?&dWTnD~[Œp*.PQJݰ|piKʤ+2滞֯aI`iQUGU_>*yrT%-T*s]_!ŏCE}jTHix9+TJCj_i6*K<%*LV{Qst4"1N7`^FݭzLim"6}Q.(Zz)Mc6yk$sjAMeU_y*C-*Tn_iЖ#2V7ůaT+B%;"͠5 Y[PY*N+g./~BH9?GWq't ڤ~uebl[6ϟn]ʥhb/ >w`x !1<^R史''[WqpqS+^BHg6{!P:IKyQy-WYs-:BȋʓnAD{[/!3f˓#tf[cyT9aDfӦ!_Ej1ҙmI+>S*OyHĩL"#O5։w!T:VWZ<񺒻 !1XdvB&:$B˘H˘R,m+cur yWqݗWГbJo|; !e_*FF6nT '_=*NBϘMebu3'DK”-Y偐1O e$g=J׊ۂ:X\~Kbx3^80O1"83f_!g̾*Og *v!!RٗA3f_l{TBCB.?cPNuT#3 ӔS !O*QWl2=ͶB&"/ٞl{!u@X1Rݭ1RH7zBXJzm/J C.>T*OPiB싡i-">X*ݭbZP l{9TZKU]tb>KMp!_QiB0l{ATZtJ ט}ITB{QY샦b(Q1 l!S1͂Ϯ|ͶE`xʂ{K2 +_P?m:{/p}QT Oϱ(*z!T" ]C7<8*3Z\*>VwYT)/V/aTBu[ɟ~^.}`4*Z[0_AFEx3Sa F >WR|/H ^nTT9dтxX+2 W81(¨a2zEW乮sZ+I2?ǯR=P_9Jf-~4a+}ŇBxTHDeӋÞ&GgJ$4xƯ[ЅPN-hn?>{q T`}{$\<Þ$~_R9VɪKÞ$W8.;ʽԕ~䑼4>bqEӤBp* 6Þ&?@"i3ȠW~?BWH{Oǻi W~<-3;GS@}%iKWanr{yLzX܂. g²K_EZBf$$nO2a>Ɵ˥+{i>YKJ;cc.P_KʠR\l.7 ! BђYW. JוW aih|-_3{T>^#m_]_dO@?~~EWRl_c('eɱTJ}eK.x1ȠɖHE!GW. pY?\'4 qrW&ю^cfʁ02, 0{ ~}RİusV?Q27$֧cel.QQ*/+33Fe{)+TK=6Y]EPґPtn YP~ůɾrqJ|ӱy:W%+T2IN geHfǏ?/UNWo\}0-0U^B Rv+o]_R拃r8JQ0*~]d>C~ʾr!VP9I_+XlX*Dz[88*&p,R9RRa'g-ef[թU(\xژV|a Ry 󙱋T\W6V/>¿]$@o)TaA*t']BvJb_<_x+ Yb|ؓLT ݇u*ЂDNtJX2̠dKm䡽0F%שːI2}%"HK%5PiDN|u~ _ѪҠr{W :wTbk3̴ w 0~%eT혙ROŖRWiNS!J[- gR\sTRm W@Uv[{] Ym&jwRm:ů<*IR0x*Rcn%P'ml[nnu(vw=?iPģlI(^/W >ZZ ȊW0_/i%Fm>s穄Nk8.w< hA:X 㠪DY2OW W,Œ9VO?hU0%Th JL#2+G}TP$s-XhE؄s  }XdʂT| Վwѝ]nUR* 7# lf=܁2v_Q׾T-PWr'CYf}<[PtJ'~%.w"-BAS_dE[#26 eOUT:g9'!0-CTz;Uof! A߳+u )$SY ,}%"CftWXíSܞ0*V޾v'J-RCP|z %mP2WהJU_ +*8ҞA ZѾb7B21,&}Ē nTWʠTpCW;lZ پT/% :au 3kWbį #W}%TrfXTFJ~)[ɾB/xb'Q$TaYӯ*O$ԕ TP|z eDKx= +>1+%LEɌd3 >;C{+zD*Trl@TQWDŪ`ަ:Da *({{Fbs=h5۸rGеN"؉2KǗI{ /Q(-n%ɧpp:RJo e0`c @A4s5_WhqXn^Z +iuDd}EC6o'JHDn%NݢTBg, YO﷜ʶTp"PMQ)+_.mT R#bfF|q = *JSǯĤlA[?(_hf]AY uۼ3TB2A&}%؂p0v78YTCT&*ױbW#?-@` BRQM zUޖ œw3 Q2|/}6?hOzkػIf~q %e,ݠ2盦RIC\Gd"* PLNs\}%#> <3pTt|W~~MF~K}r^ >Tر&BA?kJe0o_Go?׫,zmТ[m>r LPҋ&{,!$61lmLŽ"fgqkAOfr-*~-h [F >AHWJKX}d)į"kdd2nTAϞ 5{ 92g*!hlvyTJa +#=݊n$ Rx[z5|s-ʄQ!~eC}:ޯTpI/ENaN`L;}$xaBF*7T]AUSE? h(mw̌ʗ6fhŪ )H>w"@*<.sF'kF^`z-hAj籠@8qHeB7RX!Jfv!FP(|&>]$ɻbBfb_>V:Ѿ20lWi+F ƺJGD[0*St ;!c{k`|ڂ0ik@Sy-DmЂ~WP A_ J"erm^= W,>T`<'c4&[\:/ @bGT g̳(hN-6}EeJv +iT>Ž;TB*k1RaNT(>8/Ψ$ӡvNl`ur:⪝~?[͐J=h$nWJY hc1]2bfo)WJ-5He\}T}߯P*9%s qܐQY\կ hTd>qWPSE޲-@ڜ\Kv+c7*Y_b_˽A+ !#1sY&|19AkI@* 'aQenExl̨e#K ~\1xx\޸{)j8o [lW %\P Lhok#KK &p,]\ 2QAH "2Q*|zIG *Bi;]*_Ne"2.P)o**Z;[¬N%B:Ԃ|q-Cт{}T~T~)"./*,ḇj[PQutIViZQu$US, ֵM'aC*׮2_T> Zc6J%{[\m^wEJ*T_y>Pp*o[z Z\DA>bNPT"oXz)>JCMВqw 4"Y; WL go$)N8sͱ1!*=br ݠ3mK}E߂ʤ,6mgTLNṔň 3ahTZ+؂"2,}R?PP!q2edm)'#V,H(&v qS+ZJfx[fs*6 *B4IP-G rf3۾TzGfT>T&T>y eWۂژATh# `T`Gw R1(RI9CJIb])!lq/R}%+K6.#;!;fJ*rj[T-i7W洚teB1ɡfJ 6ʷjKg*5{}oVW{e0ǺTF-߭7k [2'Df*5;Hod܈i&}eq ةx[R:@;APiCd;tǯ[P LP9}JE/oAyJ[\|D :([u{zo[7t.+DQmf&}EɿRN^B,|ePlȿBWXq_tǚMY}ҽPA=0ۇJQ*=ƿ)JvW1x5w /32FDMr5Jq'Ԇ3?H|vJa+ˀYFzл|Ooˏf72HU[Ad‹mA_!ƏTa5 FN~ٍ_ksjG8QyN VQ}S٬M}E8lcP`@y}aJD\bbYzP l3'!$ޖO+R]uؒ*C*eIăI_Q_9Y_SGoH'?' C]ʐ([F^V)j:$F#c H_+tL˰P1yW;AA!Ϧf}E3-'_ -tmgBnLzoz-%-'k ʂ4_Ruh]+?\7^kgyL('Uf*$ShBݢ7=uJY\ dV 1IL'.QC?bW&|89 ,hAA~nJebVAw$8uDݤBHEdu #%3ng2!CŰWN k6Kq$<Lg1*-T>)*vh+3"rlΨ ־Q$JdLP!7S2?l_0P>='g1Àg Wfz*? Lo7!3LM_a@JR:DeQЏT*;΄Yp 5dn*A=GǬTEo_)LeQ̄31k*3+ʮi~PYW\גӅ[KaDܨDb`_gy[}].x>t#A)G5&*6$$ 9PLnfT泩' 5 þzM>@ L1 ԤF=?-f*0=0[~`V.P!l:A*5+H8( rբ#T0Rc(uvZWJ*?R^KEO\l_XViZ *7\K)T´#~T<$}+70.o+T9^B_UI,$/ɞl_)gERRQei?!b T\W"m2,[1;rhAec~G.эbG bN%$0 7  ]2 *7dدdnjYݐtJ9W- Z~kW1g~|Q%eOTr*AY 3Z(f ~GٸA;@2यh[XAuq2qa1PN>ˠ\W`WvA$b %RK3XT@E6+1֎x[ bG8YzPʠP* lQ*zʻl>"f̽;+f c$D/VY,9vQ3QYf&oY>N;0/Q_YK+{hu%AW=6.Kfx4Px`--N3į BvF}%ǴWM2gQ&tɡ.2($DP!fR*l m@E5e|Y*xzRpd TCYmR]O% #Ne<5{D bWqXcCPN2(`MBRKri+JP>ݜF6:EeVMG}EEij;iFCVKt <R)(}]z]+fPU{r.渤w K] +{EKff=sר|;ϧAZww)!Ne2 ~yf_hqePaKaaG$3aI_7ZyB} - Ei02WfP @e$>ʴ4& MT6xg嗳ut:TVӭQ_P-5[X8O7Qᑥ/u>3fS*F$#BD]!)1lKP>o;IרWE;*wZ* b`͎q-{[KTh3+ HITB"䝡+%?hd+ *c6dT$ew/Q 9"`X[*¼j;撌 vCKɠ9D%B~GcdF;uۮw4P+!!i}EKl`Z~}j[Xo:Jɼj̓xgR᳦zW/I:@_R1W~ۓǶqPX]q:ETV:@EjA&*[j'Kqœln`4xPG௎q[&A*= EK, I(d|$'bwD2` B7}$T- ,9 Ҏhq?9p*E?J+&xo~V=J }#IG3a9"hLϲ%֯Px?A>2:d:4tdt/\1+TK+(h2,$7oVTfj\YAyZ,bZ%jq0 f_ 9,k ;!$*f}'3[P$2g| \[([?(xwn;5Axd6W ~qv >#xI $AC3HP}%,JLǒ|cӢ+T~'1Pc+ T ǵp*.QbRj'F`"%okS4ͻBLB+CqjP B;6+9.N*8ΞPY+ř>OJVC6+6؈o~G<7+ZA_QC -y2sOby:R- [PY4 |PQ=$|9HI1Eg&ܤ$$s vpkf6 }qnXNyߙ TP/GPjTd2K8 o%|~eõ1dvVDUZ4t kLC}eAeSꊸ/s Ccl,q07c*+ d}x[n.f# )OSJ@yb& W&B F{鎳:FC΂JRɩd+bU^'vq*!a@mA?CH˲O_!ϥݢx]\ny"e(;@SpPDox*H-hQ*~$s,Bf(XĸQbZүlRa2@eW$kdOPY8ʰтf!gwȇZ*^:R"2(}TàA An}:wX݇l6i@RM_T\Dv 7nǗZW$T@cA7:@b)6hM=|f~JŸ&# NkM* *112LdLJoy(ү5AaH[&(QLeYb|-/6+D@6*`_W5*ߣcML^ʧ;RS:B[ЊA%S{6ug˪1D{@u> ȋW 3+bv {5nR.Q}R0*?(2(q@m /t~O xI_Sw lIx}}:Q+]3"u*udP$s^a({Z+`ƯHJeީ8pi\Rɛk|N\ a,җGBx[}X2Nv2 Dq7|-T9#[n*U=D>B顮M*=#y+lM+"=EJYAX,K,UF*Q!2(-hQ`4JXD,~ž\h(~TI]N%3%C\-U_-(kR/Y3GnoR$*Z%,TDv8;+WȣAr/&+2ϫ8*SeOK%1+8L#WBx>heޡF2_u2&^> IK0 KLtT8ÏcW*| IG-dI}rq6R *+$gdnPa<9 Vn;Q<]_Yq097޲Luw„9@+T [' Yxy>8aQ49%a"[hWuTK[? ӭTP:ǒG_A%F*Ff KBD∾_Y7coaTÿ?m,5㩁nTL_a@ѡEQAW *ik-K] T"n_ER\Džq(ΐ5,X ^sWv¨P}EKeq}Wh_QZXvlAZz7:k*?Kf:w+lu0y(naIju%{ߖSf}%hʧ[A,/j#PݶylW3ؙuue$K}jd="ڼo*TՠTn)Ҏo4]{jLTs#i'd&}E/PY{ǷڷFK7bWAm[Ē/ *!{4H<xDV"Lv㱣?H2L]Ț7c }%MWwxLg_{(?}M( Q_s\V:|hI`2(|.'5!*y1fL+3| TeNzbZ\(]2]R+ 1Hm9ZRe~X VWQ8aXu-UK9{EU%^J%*ǯJ*YR/عsGk6ȢNRqBDJ9nS0ВBG}<* T^__^ &lmSX0|bkT5wkPd_IڭNPŊWAv WFImA_Y.%*>6~]鹯W%3}ewCW:@Jf~Jjlӂ4 TMeVCr\R`Z:@E2nRQsZPIDeX[T_MZUrm ~S'l$n'{VPgUEK ܃ '#yL؅!)j{>_\'Y{뾣iA|:aËAu x8(*=W:A :G~OͶ oimv[#8P؟^urqǽAu2ČyF[ Hw 24nYv@n޾"9ˠ%qlu"ft@4.,Z} :)EC(d#Ԃ:@8G+GՂ4P"6+"q+@wlqmђC 4ьk Bॆ=VTFl6RYnߗT\Ax8Q;N!~}FɌTber;FY_aT FJsI:AfZm7N6Z+u$,ԙܒr]}?(9XZT$ݚϳT`_z>(.+2(]ˢTRůl*o+/%M_Y @v5/JLͫ fJg:}Q2w!s'r.PkPc^C%. l~.ku d\1Ql6m- Cf(+]BXI9_aͨ(V<$ߊnH뇠o@~ IA +J&:2G*q9/`d+$dn*RQOp;2', ~e­N@%ϋT|lqm4$*VP|؂x_"ו+Pa2'՚]g1!Ռg*GSp=(I;5fF*+U+s%a1Kc2?ZV=-():jZ-fxuw IDATfV;8WNyɦ޴+YjBI7[L5B7TK稐ro}q/2XF%0)gR|"J2!)N4jfר Z\ TR~V%_wʟUя_76)fNT"6ތq\<r[HT "gS!W$Nue漏 rVPQ-h6DzaI-V_5vKVmo;ˈJKJ-_ɮ&q.PYn˺6kn(e/K՗x[T JpvXy;Q)eAjD@@P(^}z[;,n|-*e4!@@~+l]ōo; LVWw [tZ\j۲1z>i7;@E+F;8:XCC} ^q$ &blR{+qqpQf*bv8_+‰n*0JȬXTyP * F*RkqʂJRoT>lѵ_ )lmECn]DQM@J~a+W22gWj/5tڀ> ԦwWldH"dzU|#s8LA Mgϡ j3W{>3i/Z{TCmо»H/i_-ÉqB1޴+q**Ұ?F|^+Dů|*1@!5+_ ?{>J*T<_#ܦLE ))ek_QD`R|";lKI{^}4~/~#P"l> 3 6JyTsC-_PQނXR?̃ E N?x6}kWJX?yϮ%}_Aѱ[~M_ݫ?HP"?ԯ~.0AmAJd)~ȍo+hEå jq38o[8 w yFE{pl>piW= *O%aVQFŋKRR5+[n@-PkFohA8<ȷo&< 94y=K\)Xت8RAqQ *Ⴗp–ELBPYYX*(E]+& E~ pID|Y_!sҍ ^ju^S}-A{©A/ق-@U"Tx ]{޶]|,"5B-%bOked$Tw* j&ZDH%WSE@8oۢX3-T2jIe|*TB-T5U_I|kկ$< !_4)*79j_Y-qH)?H@r 0h%l}e6l+ϼ+[8 xw-\y{}dW N՚=c r9-VyѠ؝[C|u2Ng[[B">Py" }LDF3Gh7P0^U*|^!7HiyA%?up@q !r%<™ʒ$3^a~R_)(nT?2+Уjidc*°n1?;FOLL mJ9ns],FfUa1 W +K}ξRE90or^M%Ak-?,1J8NE,Tq ҋY+~SaLF=+Ti&ER#ܾ^BŃ~EdJELAʑzoo;bG}"8d92s*U"Pc_ҎC;3V\]WS3vWT|% JhEcTl/T9Jbt]YW*~͙cFVxo[ p3߂GMu?*ވwELWbi$ ?dGAn R]WhizB{fI@1*z f *+a]]Ff?** j:Y+5ۉRT0zɴ`3a8^nd[0'Q[xl߂TvbҠ<Ieپ{ꊝ}%>, ۍl7x[J;9(<VJTD 8 ѬF;jr6n|اC]a)?2R y-OپrZaXWXuJ|_-G!ST4vkl+Z-'OQxAeG*M e\{ЯQ0N8nS"~%ҨT^mA%] A_T͙}}v1h~P&MχpZ\:}˪QnZiRT(;Y`TgT귻S4ܓn߶IWTZW|BJXEjɕgB^_s]̒}gkToi%DFJj_sz"@Kp^O}I W\b(Kny̙_ٷ%kʫn'X+@+ |<>q׹_n$+r1ZYvP+{knwj Tأ@v?ξR=kf{A)񶝩\7$MRAՊ]-}^S| J~SSZ,hPWuRL`NTsI*]G*2goˑي Djl-+- }yAyG(otR~e*P TZA-2t*P>ECYZ\>PY_%5*۬*_aoSIjT]-ڗTȷ׵/Su}T}oQ_ً:jdߣƟBC}Nq;оfuzzz3KZ\s柖et*’PNG7{۟ܠ’&IP%fFP9ѾW3o1h(Ph"ߨ Ne V'm61PW#7C}*=oݾr\_9nu~%Fc|"+HkoKCBmʊ)zAIe訯TqqvXm2Z\M~R1k)-Fuv }FPY_yv+Ra*&ֿ?JKTO4[Gy()zF~{T*Vcim'n_Y_W2 h g>Ι+鬯SW2=?3kN巡}IҺ_y/+RTP"WrUfXA}$QiZWYT2ը[%V٪BN%4f':ʂo~eLRZ# 'jqrUNEQQ>P2ZB*~DqB/-W:A[ mm_ ?$~i%pS+X|qvJacl`\tDLYh_Qa`]_P}%zJ'f92灲u*cQ,jq%т̶Rٵg~f̠P&P7@*X냨}ɦ}%:J(30 ;1tZE[d}oG%V+3C 4*-T%:gbhgAeߊSVJ(WgTE?llGfJFZQwr-c4ҵ_ roP ƩvO+wಜm į0ŽgҺf5ж" vs +:[}eXkϼd Xqd"fق2/|WBD|Ra$V .VAo:я<<'-Ҡ򔲔uEyD[\w3&wW4>J L#f+ϱm %M9/Zh FԾdMK&, ybL)r}o0K)m\N\$8q1+Ծd;;*E jNIKƴ$hcRt_$mԦT V&ou]ٜFeoׯ|@~[֕UHߡ?H{#*ʻ;RPT>LZ)~fM|"- '+51H0U_驢ad*ǚJWʫb45~M|Hqԕ uiASI*,LiQ=@Ucg}K³̙wTAuBK=Wlx߂bn-Q߮V˪Csj_0;mgS):B*'Z0c c|G wm):.0G9Sg**~}9N" -Yd-d>NEWВpzfx-`nE*]c`R03ZPrfwoC}wiT!XʑAHsW`Ox3YXʮ|d+SQLWrInK6ޏL<$tTşmqx>Aebb~T SN1JOq*W. % cͩTcX>{QWj*A"?w}EݾB[njxV#s\\͕8tj>^S,D!Juxʢ+,ÎD;R!܋r| TҫV  | RL_J602MN̓u߅SvYH x{LD㽭"w O]4՚= J,RwnA:f0,RuR0 p>akFu5ޖgIb=]69?K6{ۚJ'eO7mA_+6 v(wA~ʇ(g0}=PʭX y 87*~KA%Y׉ڗ4m}b w"J "o+mAJWT^#sTdWH|śT2qJzZTmޯ? W򷹜b LNȚ$MTPR}ن}e`Z\R+ 5H־ *fW%D!N_+EߩCFr┄kT Ri] W^_N]_*L_J*щ}zޯ3ϼ{:JE94#5}a]_U#HZ\J a0 FeY_! gN8vWHaY{>2TP.l_)8W¾+oy:4U៲j}h_L#O"2%vBDk*ڪT[ RR^Sf95ܳs6~]58W \A -9h%AFT3 纶 ]_}%G*;uRkPs]^2! bz 2*g!O ھrg*ϖ [P׺aw߰~{Ȩ<^ǽJ6jq<ޯ8F!*ոS鮯 =AU[WΖ]1Tm"[Xm"VoA]8]鱾")#3ޯ?~!1e˓QѤTW/u[ȬS鱅R|u_)<mb<}/ SWTjLTHd_u}RO$::vPHE(BFm^Q-ۨFZ!XjK"` x*Ҷ,C+*R+(RY%TmV;gw؂66LGSufE7#\v "ZG ۝TT4*gDe<ʮvQ) T?X#*|Q!VwJFgMd3#*>YK~!Q dNbuW\TbuW|;uSbWGTAhx3Y: ~AhpTU[Ȧ:~ ?TU[XL?X*;λICk΃GTީ,pn]X*HŤr*S]ڎuh2ն)A]bPm q{C%#s?Թ[j[Rq6zCeߖ݉l7Tbù40(1e`T -Kia!Vw ubuWoz,4L /TL-۱s]}bRm@h+ꮾPɈt9iH$}bRml+ꮾP1⩘T[ۊ}ҢZk/TL-Ks\]}69h*F-墩(F/A!Vw! 岩Ж M%lj#VwJuG *qTZT[l#VwJ璩&JbuWONwZ!VwJjlv"VwJFZPOj MzB]q5*+!y[lDiw{?زrHuUu6Qʁ&GcTU[޻}TN^PiWm _H5GcܐkfQ941vv4 *q~4 *T[W*^P97r uP9ڲ8}pRm]NáG*&q4; AR9ںCj rTƸKfvs/A7*UۑY܌q/ʑp&7`VmNárR9;Cj{Tdq3; ʑIu!CrDw4; ʱpT2r'P.9D.$ NƸP9vi(-2*GER9T)2n(T1NfP99E i%Rȱ;LCBOCP9^2qrĖNrj.-s4 %RȢBecV[0X/ 9~iTlˣbu4 *UۑY\qàr\w3 q4 *6] %lTf~.ƸAP ٹ8*4KUBE*+V^ h+61nuFu2 jdv/bAŮ\2 e4iTmFr`v !PRm/j6*ݨeTKb}N?qT,U[.t0; JFs0;]XodovK¨X.P\KՖ9*٩TlU[PVCqbY**^^4*7; Jh{%QVN#jٌTL{* 1TA2 @hS9(NkSP{/j`={%{*.KONbmfD^u0jkov=*C)K٩T2)nKE7;jkzOf뮹oOuEv;vb[Kϩ8)Tzۺmcmv98nK-I,*:_ϩ8)fSqs*n[Z9+mN=^Go*.a~'A%?a}T |ovu*SjT\hCJT: Y >*!Czh8R2D:Ө="?+$nqk ME**JMB:=yPQ񴮸PlnۂSb3/ҩVS'Ae%__,ɯ?a|Qv5j>wr駾R̓A?x*LiA:P1Jx}R7֏O0wT*IA|ͼ_9M M%ŧp*=P*c- z[E67Jn_*bSW4*dÅXQQ <~e=dH5;A+-=n U RSSm~Qm/ꄂJ $"|K. _6X*Vjv Z+/J8⭾X.VjvV`,ESQ">گWt*O]N9_+W G⬨^ fmA K7\4rKWT+I@)[],#[jv,jI(EE1; PS ~B(wSGY[n:RٱdTx۲wq=+m=d}"vTc o_9\[PӪo,{T2wxΜZ UW1J:R5=vT%ȿTbiaRW׬'H%Zb͟` {oKЁH*s%!%xo!C28JnEQAv[JJ*;(f !8J;*IXDHjxE2أU>0Jm\qd$z]Q)pmyžbvTTDRP4Q%xU2?;<s}SW|kAGcI~7\NyQWXѩ,&̖ kP9kIo-{*cܰgIR`9Z|L/k*1f֨u1nėj_ ӔϢ2CH47w[ }O-(wΗ,T^)G.*oT(cAʹ1TTBݩx\'tCr>*Os(T+*ܔ9K*m uLyߨ4JyoH*wr;$RI^m ' 0]\PŝK_! T5)G U$by_N\fMb˿ETh=2'*niX@*`σ8WJڜ^2 &$MW&bԁJoˏf;Ppt"WRb*hFla*$Tn9P) pgmL0zt8+Ue_1Q Un냄"Zuwԕ~Jꀕ8<@=q8[-/U\#KS Bw?sTSJsq$W_zvSY/eڹPy՗1H+d]1i }thA8R1>Qe.I݉aAv[!2ə 7Z֕ڠBÙșSR.Tx /l~jqM*7SM}vD@Ϩ$j[@[f,WJ%߉[DUwBE?J@ ˤbw!L% -7*@: JDBD/T@)C*sj'*| F&Gf_$/U{ [\YU@_W/SavkXsTvX S1JP0r]%kL+S L~NSYG?2@)LܸNƍG^"}V)n,tEJ*ڛ/픫hJ\s3+͉&, AXzTlͥe1Q*yè曟YJE4DhgZh* hqQ7SyW*0о*DR%A 0;|yP0=TW&HH7*yz#3 l4*~$q?)]@>lyRFM-?%;F8R^W+ 1"rI\勃NT~ŗl.ixH2"dnA7** =D^ k20Q9lř*F?׬I!aKtN*AwQyP,Gߐkzn.'*nDnks3N%T(Cn*N0%RW*"o/b * T>B*UU@Y TAj(D &ys^ʐal~ђP^ T_V ժ4T2V8v@f3O@/BP=mK$l?RDSn~wuB]XSRiUT͇'7*E<\ZF%_t۠9KQ8?-NGrE%na-{P`M])j*hgoB^-6V1hEj* FD(=BE_zLV8 f'h"kAT@SwR~_ *G"W2ʠuF5QI=ݲ.#3PYEEW |…jIp7 BPlZ\6mgTiu!GƼAM"Дuˎ5-T@=_pўUበd6goj*]&BPG  Vn٤RR)ŠJYRy[ИX[8y8&[P9go+loy=57RДܨ&9RYW2,VwRur^n;y9T!js{]VF͸nOȩ~&G1B%s^)uew vU KlC?*h6Z @2 ;I%;q=F%4bjY`SvVI%#>* o#t i!gBqT>4 TTLx{r^*#r IDATZ|ڕmh7L^$Z0-l:4I8vJHG*V`̂6}$}#`|Tj?2IT`1D]R{TAJJ6gfY FZԕ"A"H1uEP Bܳ 5pNUT *b(iEhZF}Zr͝|P-,DΊ.ÜBh2O+B헂JHrT2f[ɹ{IIB<#euŕ3/ X (cL$*WP+Dz슟S_plTeC)KHBy`σrfV.*עCvlX]Lh-{VT!8]_`˒ Txo;-f)+5LѸrvxb҅5/P#Lŷ nޓsQoaǚr/ۗB\`y.s/@e QP#=ʶ:S)GxJoŊIEPM*]ZPY  v/Q*P|w\#|W{$ݓƯ~f R#~vP~ ⤲Po.A ˪qVSsR\ %zj+?kTBUSsRvLdV|ҟ^qg IJT+7}UE%07tpZ*a܁}|4}fW&F ӹ|yН|[y*ych֕)~2a;SSZ+vBvbzT}wvzP!w"T[V%/z X%ؙ N++Bv6~JOp_0mP!lإө0?k_)hM4>.Tto'*APȮO-*g;NJ̙KGwmsj!nIe<ßP__},L]|yXTo,43c?K$̝ L;0!|0TP]ܥr~榜VW jI9KJ4 v@PIfWz.]69GTffF{?pڂj*|>G1TDN<)6'k*]ZPINLz@Ed"_م:#,HWtRfHe-:WVݥNJ{TQΈGX\e j T,ւ '] Z=D PJZi< AP82/QTB թTM9nQPl_Ypb]3Tۮ>a;/pI1͝ w ´yͭ/kƩrc.Z0wc*mƿ͈z2ҝCݨS̾K*_B+wD|ܭYgR_i2b( u9yO@2I;>%AR UJ4sm"ԶLؕv* LN*)F<;2mtHO1W& zdi9R=yתnv#"|7*쫰z w)' xJR|iTfN%ӾY7Hhk+d xk*iTD/u%:TTݫR}"&-F०M:PT (3~K. ;~#?:>0*Fy9F!혥,L:n Oa-Qӟ vT 8۾@]iہ3m<2?/P̅J7r"+Dͼ\s#* ;*Df\y6*qdi~-32q}~<6 (Jݣ~x'ΙX(3J%#"DىX!gcP4i26g2K_NۇjLh"E6eܵ_oJy /@9V]arEJ4]z=GÊ +2j1zyҰTd\\/hȀ FFXG朆 O"j-\ՑM,fIء94 %/-;k[ ?Ko? Jw$י <y<[*EؤW25RXf'͙wg. ^H=>k_9#\AܷӊXM")'Kebf}+QBSPꁍ􆊨 PcTHec* ^oJjUIJ&#=Lnu1j+ʅJCx^*YI5` D Y;>km>^ Rt{uVG #q㩷hMTzn]Y2\4ڠEE~[cSt{#΅LZ;!S"M  lDlLr"G/KPTVb}Đ>IW_bC晤BYb28cd P~Spy [w]59\TS.6*-]&ì+h:rv*+n[GQ5]4Bmǻ]|rTAgj0+j Q8fju+SiĤ8qpHCJZ2 S?LP)T$<;#b넶L$/YAkI%WѽȉI^P9/ѽfpvyT/3~jWJL$/N;P1NRm4* KpƍؤJP?ɉ+w{DT0>qnc&o4!5ԕC[y3|ȠIX@7*YO[Jv ֕&hM&ʴ+拢I*{۵OB s Z°X-p_|?o 5{Hsup%+Ի:Q,/hHy7xL*uEV@H#s*7< '-(TKFr.- P0,|mT@ơPC/J#A.{Q*/ST_"F怘bZ41YDRhǥ厱gI۾eiAwa2M]w=m!äbhAY95fäbYnM.JOg,VL5r8~"W)kIM)`JmLAQxG$9#,K4oEK3424iՓT@wr4o-|qTFLI}8g1 viՓJjJNxZO݃,x{̄ ( F|\?wY؂U}c"A%&ˠB\66 " Щ{.ʍx SQ@eD[VQ*cbT*sÂÚ WjPb$A(TA%N`tk 2PIX[T!zI*/XW9_"Tԛ/"@9e!R9uTZ+s*+Ƶ,&(䜶Q+vŐJ3neTc"t% ME+>\PiJME}Z\:&3n4dT*a}A *E5 dTh}LѸYҩ?6˂ JP1p۩Fo{xp OzV0ρ 2h*j",4~S JFWۃw rnIl&. 5^TFSYQRɃ́<ٛ D]b#DQg¨$ bv8*quk,7.F\\ME0K&k*`~(r\ 2EaAȂD/ʔ%ꩨinTh[EH$ BT+B6\* }4/7}S{1TTҰ/r 1R)zWN /w ԸSN^ݠY#~fsRbeN9LQK%jU+{Q0`LB O@cڲkyTpvInfvz\{1*Y0R_ p4J5*Q/^.5XRFs s֕fN &eԕdbꐉ44b^&*7"DxQTWQ/J2R^ϻ5lݥr:K7zJf5Ҁ`daR`Ȫ2@+5b䢮sh@~'5EP9|C%icJ&IOvêMv fLEMC-?=/}5J#; ^zD{%i$OyKA3JB!S3\L3qȝ%I}Wc3O,QTI*= [Õڒ(-(9HŴ  =v?YR+MEBa޳8RRT>D<B7p bT:ը4DKT4 T_iQ~Ta0 MCiY^Қ-bNO/s|TJ+TDݓ1|#&PP c=pD3P""TۇK%xݰ:ݤr XV. j("o@# RZj]R9©|=;bEE{XFsˠS捉ܳK ?73y5~m V*dQ1m"CNUF&WvK̸ZܳsRi +|iRjTCqJkkk*E&鿟TΪ:Իۚ\"C;L Wr=ajC Wr}#L/J/f7\+'Z-򂞏ZB}F%'57z!:_ѷn&6 1z6N%TQ|-}OӨ!&ly&R70%ԕ)MMme2[)Uo\WIr.2&zvV&+i7JMDV^Ɯ9BEOBJʛUd`c&֮4ceFۿNrd{YȥQiCcSYPf1C􀩼3yK-{区il͖Zz_Ajux=3SK̝ j֕6*a %Sm`WE"f6*%+$RRDp%שHcd<զlAw|lZ&?7rnTۘoIxh,6-dRO_E#{B!Pz>9,Si ;#N% .nMJTUW0 F8*!ľY}ATޕ4qyQ*gXޕDP-L% A? S6BaR Wi&K,JUd|x@%T$TdueOl 0cPO@_)!yZWqRImClYqyDgSz2] 2̺sf#pӐD!3u۠JIZ~-#}uRoKy'x@-mnC19L*ֺmF֦\-N%{/Jx9uŴ{QsZ$8*6*qoRɍ|ShbkTRPً7dnt yk:9Ծ qj2p{ydn֕ ^TAו7A03í+76-X okSmG*&8*VËbeI10kn} )>7:$礒$'mRifQtS9AF*&ҩƳW'3R؍`glA4*иVYK؍^P9cLm3֕4@7>fJAS Z|pN*en8w^*'O8 m2\ 9+;\d-/Yz.*2D's}񰮌T2R1pnbIF*&p*y9\J1xJ~e?R Rb8}T}١H yj'7Ru="sf2.zWWX9+bbIF*&dbzHIF*&6R1HpIDAT$#TL6R1=lbzH$#F* yoaP-l6R1ɹS;H$#TL2R1H$#gr6}(7UsRG%8&WO?{r񈊐I\Ey'>7*N#W0g#EjnNlT~',.EzlTl࿊F*-rHU7P dH)‚mP9M_镌TL2R1H$cokIF*&dbIF*&dbIF*&dd+&dbQF*IF*&TL2R1H$cokd+&dbIF*& u$#TL2R1ۚd+FdbdbIF*FTL2R1H$#TL2&IƺbIF*&dmM2T 2WL2R1H(#TL2+&dbIF*& u$c]1H$#TL2&db16(#TL2R1wTv/@_oT2R1H$#TL2R1H$#TL2R1h6XWL2u$#TL2R1dbdbIF*&db11FIENDB`nqH|0ڧ]XBR)Ln@PNG  IHDR;WxbNgAMA pHYs )IIDATxXMQ~$EXZ@jf;[MRWvR 6!-L,&MFO,"x}n {{sȖ5 ZD;h XXH`GtĬei_4aiz=: Ckr=I[z[[&RWSΗn؉Y)c庘vIϸ|H*첡k{+kpm ;8v_7~͟ZJ'g>^|pE_[;0srsOb;@/U$r `G2VCloT]AZH_=y+gfz$kH,BU|Eg@~eh%$g $n 8U M|4+^xZ'"&-5S*/=f2ѯKag`yډkbd=INZ[ jp;e;] ݲ5^@>uʵ\VL}:{  `l>cOa c>ϵ!-h|ޠ12ZsJ~UKz.q+c5T|{%^ݬR?t7q0!ISވpR~">#Ύi#oxdV/IUd͎M #qHq\GyhyMk)K)#2RyfH;0Bi`qU,#+f+x W;GLdonnw3;0Pa!D[0N8^đML~bl^Ʃ3{`VLD`59iϜCCg H(}rS, >դXqxRu?{0SsPQv.P&kI-qb֠. ;F` O^E'O:I׽-tS8d!RqOpZ_y=<]fi>y:*t\6̧]{i3b_snOg+ -Dh A`& 0iWC%f L Nj|f(3UU6>.hժ(gؑ?5KæH+M8?.MD,ˑfM-hVCV&G"q\D'&&]DĜ[Mכ^~x6uD;o!;4Vz|cʻ8ckU"c#{ƫ,uB-S"z|>Q~cE=bp€zGe|FmVՈ7O]!>GHMNn9 5F6-h(K"XUǁp {wxV:­(m,~}B-L$v9I0ɷz|_, awڈpn=i49+>rvTVzYo]DJ)o_Ic@QZ! `lksl28"bPޗumǹ٪ozVicVR| %*.yWM+e4Ms8WC =Fk D'΍L~S8e>dXkϠwJ;GY_^X>o0)*Ei{%To_oDPR z\K9*`>s^ ZEUO@Dmj y`Y&ˣP,1h_O(9;8>w~! XmħoOt였,M0SfhjPc ?x:3cLl}݊KΥK~d !8ԪĚ*v}VjmWp@>^+}ԪUDU0t}j^n`IY Hp/U.*xէ*ָ"!qe@9,P3e'j4 ŋuqr0[4~M9E_ƻ }(|)s-"/c˻\At[/{ܔd:oMj U*;T߁z{$R"rP_)DP |- @j3D"}x}午I>R @y&y!%xv~8yǼܣ'7'K aө %a3 7r//Pc%.xDjt*s4mUV֪$\\7sD'.gq$"þ-6DCJQַ^] s39QfoMr8 @LCv?VR޶>ɴWEtsȣ8w{p &(r8.7!>C'?"m{K)I7h3a=e.ׯ[HCJ"VժTH_*J)i 5ʬt}{ ˅_(GI J&|c8Z5 զD߾Tѷ *G9\MgUP?5 nzt[5_CT0%6G9C'e]`AyLL JSpHD}k.)1L@0)y&[ TraiPpߏFD߳@=~ dbȵPTqBAX<7\s-RK^T)f;R+9gr)ף0GMzXswÔ%W2N>]V1IÇ'ı)ϠROO})<1cb.1Lݥ8{H`Ց9& 40~9wl ̗<qLo|or ՄL *۱`aj mHDQQ-BKh甞 踿VԀd\~xќw,lt-(~ ۗk[19^Z?S2ͽV[rR@bFSȚ`2o#Si/eƒ|Ĺ8U5k}%ϾOfNA0j&C[zSn:05oovo;ՄRjėh"#4D}vg&AGLDANFRJUިB3SĔYdLZ̤btᣔr&BQ S2Nf+QNN5ҁͥ-HP6 9#K(qqϦsw+Ev."vUA)2ZByz DCv_ɰ- j-nzOK'W>@j%l^& CI tH8}QkFϒ G'ؘP??~\<NTJ}CuAH΢ j{JJ4j[)( p;>{4F.~(1^hB6>1hDzw Ŋz|YԾE$ y\;v-(wG57"Ε4޲Ku٠KX0st^Qͅ1}MBMqN::0_bxr>fHI+Rj|# QB͜A`ZK =E@\A{ ()ctԀڜS#ZhNė[2?VU"~)ͮ=u" Z*u1"GL"EؓcMFUh07cEfz zw$xkهc*O&Ûa‘1@@ݰĽ?n${:Ѿcu_3k媓]ͫg |>W|!͚ :*vRy;A}olcܝ} ߾m&Hхntz'^ij/ug3h#‡a2)"NK\F o+= ;~ȁ)W0-D$$yŜ0q6ې xnbWyK<8v'N̶]GܓOfv+8r~@TpO&ha 't 4gRS圙4/=77cGH~Ifge%su[p 1n8ҰP"E+ fcG_ű]aR2;z.$jHvmV[zm2LX:ZI^2q)up)1Xy]o0{rmv~AWQ6) #yYr5Խ uODz* `&ZM8~9uNSDվgLF5[7}k;?8;8M8(~}%CVc q,*s8mf6&:RHr&5cj@J;p.ty"U| ;joF߀@3D+gO9Du>oyXkGd@^Ai^(=|\KT )q JːR/B0fHa zBU;@=Orp 2;l`CaP3`@gmaMp[(:;PS kq<Ӷ*F"MYm}"?Ʉ2NY*I~ p5q{7K X;c.Alcq`iruFL?MM5HH (5.L0SS)wԌJ4- \ak0z 4 Aӥ"mwˏ;T"&6Msz.]u{ff_! #҂A҉ky\-J" 5y"畍[$=hZ>>o@y+SG0C77o~Ԃ-/) X֞o<XZXŶ(-A1Xl k5Bࢨ~턅 >Yn`lz{??}|7f0]ot6pZ`76` z  `۰-% Nhbڟ$>$i2~ls8WU&:,lN7"_7/lt7q/T۷K+g41Zo}s_s˝qpN l~oA;L4374XAfޚa%zaڟ춴 ,HO4}xs̆^ǎa0>5 /s5D%bD]/ڽ&{CB>Ԉ7Z2# Pxņj Zw<J\ۺ֊-i<}ςǟq]/?~Ǘ5}ڀlJސYS&wq^^nlut6bba$2 9c2jx[}!!(Іς+:$2$֮SK7{a:;$/÷*ˣ GH3hv|VdoGK]]R'mDZ}L @@O@gWIDeQ4I ݁d,ޛU`+.56L򶠙u2y?*1 #k7t5}4'#Y LؿRy m`I+H,j4~GnW )wW6aRlg;`';!2Th\z$JTڌCMV2jOZZj  Jr̐A׻]nb90DrUnW ޗB $`T5 d\MWt)TD UӶ# 1t|)9#=I5 P@p,U 03eA:nc\?J6฻1zC*ANie;r;#%؃юW'zt/#]%ϧ=33* PVQ?G>ݟk?1l-Ơ5I!xm]oV[Lwuu]eirjO7OP'Xs!bYo@ E XvVϟ3 `el)JP#i!\4iݰF3d<F1%YGe wټ?wZPW8IO(}cڷ# GѠcc*v*ґpվb fC 'e6<\Tt 0UuTzD7˓EHHLO7+ЪrU֏8. ! bY IDAT1Q r>$y'OmZ kcQ&P"YEz 8WMՇskdm-Gݷ9%O?L бk@6GhlԻ.hkA{A%J=ر/ ,XۣZ.P@ !Vș@dj&_["QNmDt}Kx\΅vWALT'vp w9~\.y{{9 Au2<0\GgrU~Q~+RV|ItN_c `3q<*iJweI@;EKsmށWAL ]k5i1Q1Pa U$S+Wn9C~'v|5'G U`2>C"9MK§0ݯ pp}?`uZxLRDqQUR&+JZHqh'B F|V<9}ژ(H-\bv.!o8пLPvrሡX?B GHCؠLvrnN 'Dnt1Tڏ|fP"/ۻSya@&>V0.5X1U3c"[1"D4b&./ S7SѤ x83Cxu[G^ ;=);px(V8yl-㨇sT~C6gGM?c^pb >C&I׷ca 6$^.& MDca2cÅKOSQQ]!ge$U뜺P9G4 uWI&}qҶ꜔rNt*`e8g-#{IԽbԲ9&X!@}&[J1\4(6T7 !dѦTcM3`,K,}E{4z-ӌ At(DxbVUU L (wG0O BD* k=#uP疳s n""z<`"&m#Uݰ aV%Wb0E ysk6/D$ļ\Ja%7 SꐟINIj1 eo;=H+ÓWdgH#an罤Gk6GWҶM`m#Ko5<:--V{ 8szrECV:'7$Z]덙x@2e$DV,^UW0TO ~ 'k2>+dQ(2jCMxtuV\1?0؁)Orᢴ!S+"}kg8pG ##3Әσ0fv ExHzNO=zeoi݄45.Sk|֕E[ۀb^›xMxdTŘhTz2UU3[.z cl0؊ٍarOg:m(H" eO`6%>]qFk[kz#bf6LL**(.𣮫 ET>A-k Gg E>24Q)@yH0ӢUjW&_垇= sQ:ֶY]?ldJpS:19qAn12z v?ˑ"t|HUֶ@E?݁ %v1}9ui]x`|ip'H9 dG,1g\( I)P)sڠ|&(C.i@9Xz!? p5rivzٚ. oѤm((`̼ s&{Ln8^gwv0rHF%3x tcN Jݴ43{~E3g9 `rh (x]:ǖOлtL z#0ʤ/7iW_bZūK=j5! a*bHWݟ/^f+v`*x!RQ*)++5ZZz!MqZ*Զr!y' VW_?\?UAx )DNi@;2J E-$dM n,Z1(aD㟹 񘤜IcI|WHgZδ}2̜53NpWPKo()hcFLtzP9a uJ t, uaE۶+h;ӹ2)ĉKSmYy~I`xF+P&t} 1@$ gϨC?z2FIme `V"O D& @+Zȕ - AnLp] 潘ZIi->,eO^U$}"gy^u gQ>kcSdKĪڬ}je21`37r\3cC=9C5Q4mڸu<;FJJ"Z壸{$) HC{kÛbhn5]Xeyz$H&VT뮍bjCM{kp4sT;$wh]Q+ؼ 'ra7K1 {o@UuM5ҤI⣋1ƹ?z 5}%b}$}Q f7&u=Tꔯh3r~ ŠioqТ/I8 6y'1N}%d8>O JO\zH)1BOBh׺Vhn7:3*ީ=Sƌk}zhk]dhw_{c"mu1<0M?kXpYs2:Pn1H 5r-\)OHDwkXOlMf[i&^v{\d)%>IY'HႼӔP0THxQ\^zD*ޗyӹqD֭ܛheZQkcdcӎ>9+g:Kb/&V k .4w^{B<ğ'Fpn>{Mr)Ks@0&/N)NQ(VӿW~_^e:zL 9"xXB@D̚z$;Xʎ}Yfo6v!`Ytlhw5J؎(1]'3][T;{?H~l: x6ɹ~$0Qf#fDp@)̵gIJ \F!1,HZۧ[7P/)ppSEH$Pm]B]D޽^6╝h$Ř( =rP7<-NM<+u#} guadwSgkf*H0ZǫguV uĊ򌒞ϾSS;!PT³*;P;TVzC r |sa]/X׉|帎<׉s ֿH+a"Ic IӧN? ia239 { "{A1e6n o'u &, XG@eĭ&_T3 %9 VLnGP.FHetn o,n{gʀI!-k<{&g#5x!àL8/CTL/u[Mw9\lU&WWm-)uSWHX~~{,'W/ɭ; }; +ݣAZх- M)'D zؾuC{_zNL>GTz\3N'~cf1ֱCAŘ}UNJf ȋ|yUD~#0/}!A TC<1&)PǦw03ݹCG"G6Z#)u~۶۽յ^zZ//8!$`'iDћʈEsȾ%z+_O-Ie2*bM!2U>,n3NF={hsSjA(S<q%g_?)G)zmInq`&lbę7 N)sPRx'w3Gw1dTV壀:w)o(>ťI¾(멂#ء2ٖq~3UImZ*~\Ks! XBޘlYٚP 6v]C(n\_ͩ.vA?6c2֨w{MRܭFUT}yw@+xI;KsDX|myTI%k} e[k-Z6 /U!G|Q%&0 yѠor glכU]唃@JV ~:t(CFc{rx}mr0 b ]jI>DK]b6`K3M{O~H:e\fDsi+cÇ<+7:8GmExuIyɢIEԞI+z/. 5IQ7v $oi]Vy/ii 3ju$'іaӋb{]¥" K,f)@G{khtxS}Gק\/]54A(SdV}鯏;@рnps*k||s"uR00>yg QU.NR8"qP[w\4QWzX IDATj/!í5̭סrܐ)HpQ- +Ѳ0>XX^p#iiW[F9WIP8vp1O=5<EC\2IU%޾H0ّx]>n&Ѯ|(|fP_]T0܀q㨝3DWuӧ١7KgL*dmiTO#_܇6G.d 9_P-gsEͨr:N|ݲEYF߾GGeXhc 쎓c8(p;{7(^5[zoM'H|O%#SrOMq^ xYۈ T=dyqȦ9gѢWbdsxйi6SMz&q|fVu,Lv紱.fr2;F\4%rg[{ $_gh64G|DZɔo9m $lvIVQt R\g`;tl7ڐa4stOn_*c9^ Ya8.QP𐈤OL ʤ(ЏíPSR IqoQZQI J*iU+ADnf@ӎT!ksAa73#S$̘}_/p\!1\;l`,J"b3A[> 3IծX+fJvD>̣*Ld+!Pk.7){/O `y鏮v^8CYE ';!燔Sgia׉o{BD dԂP*g>W]3#6 sw(S"%Dwt ҕo 'ekfsn SlZAdXDȔ3Y/`ΗwVQXaff@)Ӛ1zdY grfL櫈YߜDԿԐ%yɌ~}! &X,޻ 8u;SZ\?Ӝhw NSANB)*0!\М3hvig۬杀&ٷ]v7vΑ "BAC1)477Q [k)]N}Mf X.@?-"P3p2 ̸lPpLId'Y9"nw$VfU[ tT"y.b..ț-GE^Gd(c8;l$ )="B\ P$]c$}U= nQ ?k2Vv;43 5#?|F86>'#ϮʡAU[k;ޜZ! "u>_UȪFb㳚?жEɵ2%#w*f [9xAUrpƘ;f/: QDv-=He{* <&T7A{ծZdܮ7tWE"l",WQW;07Pov)L x뱛;9+Iʐ 19%(= s`7P@3yg. 8e0 >z H4[ c '&31nS)s-dȔR,*jQs?x50]&X4.͟ +$}a͈ 4DSY˓dGU?Z*Tl̦#hJG_>(K*wc ?aT:25g j%a H+#38FdD{8~_To$%z!$0 .~tDPs#Qz q8!.hQ˓;p R#*KgF2Ӈc%Bmf /UPk3G:Ԗ1'QN}"hX FN C}ːW92 Z::XqZ 8ļop<&o-,0_u4Ң%? 8λb|֭FeQBX̕k(Z+^ծ>]Zqq IֱF&Vc$;Q6zso =ϼrD0bʙ$m;Oφ~%s#̟8 6prY_rWH'V.-U~~skg?gNDhyc:m䳺ۉmz>m۶p~om7꬧㏧ S'I^ Oܨ}_>>6$j^ Nnw۶a/#+Ngla=㴝w͜|O 8;>a+o9' <'I`ѯOki$.Tl8uAlm9hNOp3F<$r:fd9>#VN}zeETf.=o>3Js<灰Ф ao,AoA旘JϟԮqf}53QJ5x߷\.0WB+=?eת%IΜ/bJ&vA 'YG# jYղ@T=k>YJ]BRSs$DJhEJh` .D5?nwfbE,7[: qՒS#j85|]=}tAi^KJ]!-x^考;䄝-ç)ߤy*A}p ki{ Cݰ2W%"#{}h"H^AN= #Y9k; #no0bπyU;\n%;>o"rm+h31K&T+H'sP(QAV}BT.i1}zɏRќVM*~jJBm |c%f9]w?>Ȓ.-BJ3 I Yp6J 8M?b@IQ۵J jra #Y?:PSH|~ȣĊȕW ),!ɊݠG/Q˖C࢐VKnf1U!x 3 !)CⒶsĔ4' 'TAob5Œ=/9wg!tI5:~TIŠ &P*-\au >g^@SKyKŷLixϋgaajf,6b٦/~18~h=`~WLCT!+0}#Aw`k,  Rvꓱh֕-DM?21ըfZ"YV%}Cb%lt9g~F2$#yz4gID}/p5ꃏ,. 5G?vK %Aۚ%!#*zXa$IChw?TXpG$%6DaoHmksppHh ^3CYop>{K#xG[y;G{)6N~ 858' ,&9 iTH'%:BRw3PZO}relW+vZL$pJ%DŘ O52o9Ug.}Lﷹ7,ɳ):jEQn;5}!FNHՋD@,Aݡ) 0K.~Vy@񡀱}N d퐅z3wE^?8lr=V.xgO5= ?{FĠѡ"g7y;G#ȜѶ/t♡nw\}_69}ǿ6օS=<"seմ.5AzH )g,-Yv/{HH+G~hHv_Iq">wR3)HZk&9MVELӋI@AM;H춨s&IUz急/ݯn/.pK푖ebLxF(n7 Խ(.r%oBTPլ+h*PݐGHC望V:ՂBt~Dˮ`/cͶ|z(fc$9-;%Hԉq?鼻} Jvt\Q>z8^ "Lڇ]uH}BL7u>A^uwѬpqJ>c*2 g*Z6$HjZtOB[L1&0Rvɂj^+!C'NJI^rvЅLgES᧣ja,vʂYdocϮ,h*-\ro5k`=Y J}>-]v>}ۊwDtҐ9ݠ!x6D3,A[wuh")J)Gė+}f:id/kd_HcnCl <8M}m6'NANG0O[a%{ȫm埢aC-*1?tT0tBТq9eVl#)!1^7"úJsʮMr wJ ^_/}K|:k@K,.^,FWn}ؠ{PPSdS`,>l1)84Y5"^4A k(w0͋lt8m fg1ϑq~dU_]2džMj f:oҭۧk*ī$aRJD#~~)Qd k3RKKg;RԜҷW k P]ZT5 IDAT)|}lWjlsAn"3m1)4GF+{jl ,db"k,pᴳ!-Y)_x2bH29X1RUb  KKAo/4׈uW"rGܣ_6U$DsLH[U܈|#hpV˱cP~/TM0 巉({|Aj s8lO[JIY3$VJ B~|}Ŷ5P>a(&FrSy4gȍ)!%O8%p _Zt4s:H0I)[~PdTi>, w;?鰧Zy:Jqwh?M p'%Xg>iCڕw<þz<|(c|UOM>}p+ L i9?o>N{x| XF`hv 8zn| WΟ>ASi]H4|kC>p(u+l=beegAך7<4Q]-b Ф.ޏwq~܏B;ߎ"LNI:!xe^ ^)AFͥf|ȷD*Sl^tqڱ*2PxID*K{UBł!%h jjtձ8%c GX$!=A;?n=L"ҵQ8U3Jz~S8 08^`%Oa!',m{$">] k uNRJ2OZ՜~f[O~\2aG2+"DeX^_KXUiY b\5fTF,u=B>~xA=e`.z#HkVf򳣡"K3R״}^6ji $zfD߁%uŶ|! V_PFw E/clʞ-Hٌfڌ[M ,*x/0 RJLL2l1OXlhJ|t,f#]Xe:l' ɝјw> ~sDj1VEŲ;<ߩ3*V[2g' d\,\p=,pVx-pD\1mvmn,uJa{28Rvkgph+aef~t|O=A]@K?UԝT 5VoF:Hsx$ˡT^p[r͠AX1Z&luy^r@JHեavPϢeK0}}̧hNIÙ=+^`!T 8SL# of&n|"ѧFze-Ѯ"l%9XP HЭXTne7 BjQ P" ^™D˿}mWM݋g& 3HwCZP+}@i{s%=7Aӿ(*- cltt0v??o_ kZZHA?|LHi7%pp3YwN%E2g9%ER=ao@CV5ܸf qmn1*/ta';VHJj,unmI530a4d[$K Q AZU 5v8G{|:^f\7wi+.rWp$sXH J9@fxۧr  gՆB?|y$@q̙JMm/ |9t*$S5&p8{bu&xU$A܁.ր:͉FAv̵ 56T_+ GO8"xy-d56~~ Qt&}KP@9`Q0co~?]pw>t۶3f?dڦnkޕPw]Ɋؚ!TAPtNB{}5ꮺyٻz  H78ay.&"ml:L ,Œ)-{!FO̫X_ ̃W&R#}m-%)l aS뛱 `x)ac؄;doz(:4db0.rl%=<YvD1bxgHFQ*&|tgg67h13|zB#G6w'(Ȏ݊5?P'E5'$J8 wnbfC'ݴAH.q8Z_7b.!iuB9S-Kd0;(mfA5!{ܓh1ad5A)4,o\FsxV HhK!"wzB`R7v5(np"v6'u'm'c~>+p_5lx/`ī!@nPǏYkEk5M&V }mW h k MxahK(+0gA5= ACg#t|zIoIC q {5iAF&}kƭ Ö `C.0YN^U!vқ0dwq^O+'ӸRRLdtq\_/pb\Zo+_F;UV*S%RFC{WM0t}CW!twdEN6YYcB__d^^d]N@D$ug]+΅e\79+56b5wJ2cC.ؙA]e+qmt7?Qd'B" XL۶8Y`IV`*&cM5=*#ld#C-r)f޽M<𚬖 -l ^gb+Ca6w~UZTU޶r6"VePo Aݶ"BU7I.R q%)ȑ~ =w~$q iWȂ+4hxR4vU}|ŨΑG鞧,'о:DK9"pM@M/8SUE&Bi0%024*3|d=v2=-Ata@DAI5L[䩂(H7܏|>>ju+eƙY59`,$Mb!=>wq˃X<ęjaӊUuAD$opM{,}~2hJw;`I,dl" _ب[coMʼWh{e>~, 6~47pٜz:aZs>>;J)s9rqԼ}Q#T~ٷm۷]ޮ`ȭ 򢊌IF]ǜ܀ChH-) +,~#V> ziqL"-Y;> FmNk)y.YV%.sL>S)ŰY֘ftC R!2,y[j=қf HR.h{xzqc1_H'UѯLLTC}BSnypw9{9:2Պp1rCJWDDDXtt!r,'yhkj≼e~y5M8> II7i@ /Bg읚9w_辤Hʬ0>p!2o!\ܒOω{8ΗMUQ&tP'"0z .z>"snM0х&$Tx?{u)nv A^B\!*pA~ȒUU mpG߉ Kg#c5Ht'92>s0٢ɲTVNXa*mjU`*} ^t&ewePל28@T N_{MD&@Sz+Jy~gh#dIUq𗭊9Qw55xZaTl#Uc03b;pl$[;`cOCPdGxUG` hXV~R" oz6D&UWz ۑjdc݋(p'M Ba>qE :0<8 m +FT2Qjj)$zWn%Aj̺H_ VSe D 9rʦ18t\2H])7JBqwv-qsWwñ'%a+vb@m;FHs@8&C ;_cOtό<(P ߢml5ӧ8[/FU Pg{\O U,?=55:SCQIm cGZXr쭂Z1PHپOپd1H}:L+]˫= oYra}a]ԹySu߮IK!LyÈp;ΫTP`p//W^RHZv>nGɡSq.֓*'獨=6nꦀ9~/]6٤ܞ9>aQLl^X) N2bZ,y-+)Y{ƞ8c%eKDT"d9qm=mK_X:˄ B?Zz%#zKk9I Þ]јL}8 5pNXj"i Zd4NX N1] oWP',s!xRM\ L'z]|c"c(nQ(cGs1XTkkp$LwO:z}Q><^AbGV􅃐NI:UwH!*ϟ~c hU<Ć)0TߦW>fM!H6")ql>~y;|;h.EƉl@NIo|PPZZpDl 7Xlt,VBn0qG͋qAnט^a?ҦfdJ#|bU[-X3YAMDxKuI50*3e9K E,mGRKWx١HO OjlfuFdb_ eRǷ; Rm IDATv /5UMZ7Hh^v\|VT:"md0/j;O}2(ɒ#͂n5w5rɭI8(I1T-NT;g9c' |FQ378hxE4Z^:eeC$n`>(r3,r=&/s,igFSj8*+2E]U3f7)*>h KKh+/E<ʹ\P%UESң @&Vо9kՊ8!ߺ~Z y<7k2a"_ ?f%ٍ}Ds h|J=WdwPjEWEN +z bO8N_ B'pEmc1^sui( vRP>pr{{*D.ZMfHiEilM9,937đz8~)SXR4C7kpA 3N6Y=(c0@`;L`G+m|Ʋ%"4[i P̦Օf׻rVޯr j;Dvj|ە],Z!XKD+;=VVjΝ){XfBϟh~-Xה劺eCY ~[ Nng5t7i-&FۿwWcZ[DT@:r /L k-rU}(|q({VI$cV˞H. ol2k_ShxS A6^}e&2@@?ܗSqZb@6'A S$xt8 R%ϸ lzI49HꞞjY07+a1/XD13ewZ/>;mimM)df;`9cEۦ1N5'qW*&T'\qiov~t&-#]S,L}[ƶIp[K'g@i^*e&<* #6+T@U^SǸ* 2]_B/ʘ'M3dqu6LAp ȕbM:&#yJsH)|DZkQYQ1W__Bmel\jthm1{.8F (HH%J rf0^RJ*D-8WXυU|,x50js&Ko$FL}}Q99PSG ̀nsD&^@Ufv'jj1b{۴1|t|C1< !$b) veJ*:]ZUV#*`Ne}K bґ+"ɬ)='[,ڌ me[ bͻfƖi9嘢#Onl2^n4Cj9rSER#Fm۝s V'\5l d®Y`?JC3Ȃu(Tu邒;pW P T'1U%mdxTbW綡̥FPN.d; m7#:?~|`m lygOS7j[[S ZUK֒ʗ&d]πܿ $w&S$bIJ+|LR7DR& _^wl3|L.ơs:|UwiT3`𴴘jv)KզLdҳhM8,te=3p2ǣ%YsHgJZEԴUZX.=ڧ[L };d9.W Lciƫ_ZevpgV۸ jSjpG3(G֜<7p֎1JPۏ腕._mr#o7ˣ/A.ȫ:h_^. t~ s8J`AHH)^޵ ӛ*͒h[`RG8,< !.ou,̇рlDj <7%u[7~Ify!ŲTHci'Ť.xORlfی3΅;q-g+E?,5W LbQ ˬ'W >rbsI+i&xzi^LԞ?"W1 }WAF`rd73;Rr9Z{zr߻zuu@h\mj?.2Uep"ڗSslk'!.n},"÷f_Ύe XS+Ӗi֑7i)tqbN= -R$=ȤcR)Ճ |͐(GK@/,d4YornOFHԓ_$8 ,c`5V$}4 [U2 >|X3GuWoN]˰N2'bQ9” d@EE"3.]k) ѻq̓ɯ@:!wH׮z}l&0DZ _3 2\ w ɉL "iC⒬l%lHUNm،%yÕPMHDuaY>L)O:梁ؚ4',mhQ˚*~-I1&+4ZZ5= D.\Z$5zDes"$-2dz?2Osk(GdH&?Qټ;ɲS59&i,ˤb\7j:}qĤesA)y ƹy=vr]$^e<̷ vFaZQ)|Iow~_NqTIrBJ(̝̐m[~Ӵ;.!k؍'.I=kLQ߀4@>91m Y&Ѡq/l7ٯ2ލ..UOtiz}9Zϫ*=z}g~S!ooߎVGuuu\ HŎx S(֤šE5Y'}!ƙЊ@6gX#mQi]pq~ 3Mbf@ߖƘ Z0nxShQ>*Aq:g< 9.2nu/Xa39ѵ@Na< ОDrDw ݇aa)pk/D) `H̛KlG)G7wmmx{\/Y`ؙm8ҵa:xq/?f%5CiitA̍l${С}"/Ig*㔧-\# !' Cx 18(ૐt9#OoLÖ 3&> ;pm1Iحq;O0r*˙!|5 =(`FVյb3mWhS2:ᔈ z`l'2}ϫbc/#5Gd1:^H8Bތ+6k6J5WF=MZu}zG=]lpNg+yzq Jf"sz@)ӱܣ  :fItf3 ۛ~횖]YYoEܾ7UAőą1MjgObU,Y<>O:c邏&ą'D.ׯICu[qHNfhPncҴDiB L/e!!5W7 1[p[.Ed)U$Fȹul&"NZH*5ּ.g 2M?G5s|6S\͇3CL`061 31iZ-.j: ?Ba>oחhޏ3tYF0>ڮE¶1 ;E{LN ę1 3v.;PsTysaG :4L2h#'͟SUHcZ4 60֓Ȧ9X~TC >ͯ1%K#D= P@8ԅn6:*X#觰S2iv(Иu^ܓyxLQ=kdy.I¨_٦7QmfzB{юю].NGAPCtP&n*=uEs|jrĥc1֎M1~h z6ul>;~!bNXȰ i}2BrΔQ,gY T\"q-δdd>5'D QF8 Neg7UZX֤ZlCK ށT< L5@a~u090c28MIbE&R3V}HzIov{_Yh&iTYkP̸؟"(Ġ-`Cv%.ʙ+8&ycK I{L&%]=}Pw.QOyi(O1;YfWvDcq%,ly`E}t$z< PIgY-Ȃ ' bήdL!Iiw hW@bJ*w"on~P Z36tJ|^޻( 3Dш6tR4Zd +9Rk8%[991_ZA| "yXl]>QUM j<7[VU8ꓳcSu5IFİ TdvղMGaBbٳv{;AUU]!17hpDMeЈ9v*:E#AsQ'bIfy<3u~.ֻJwܵJ#vƉ[r.U 4ل1)R2[Kyv{PR>TH$2s'_!:o/GaQd$o8C*Fg'xܳLNg[AɳrMtm)9(ϥ4ZX>~I#`/!MhK;R}H^,wr|bUgbe[Oa%MnD*]~QDpv ѣI We]j& B&%9dtYfH]o*ʽCAbShxg0MpKrDjJfi\_̧xl  _~\S[$죘-XϤ33i[֯W_ }  =Qi;zt IDAT_A5rCk)ukw5|6*P{#Wo!0hʩ 9R ܭ:ƕZf|=P퍟[{>6$PM=ǜ`Py߶G9Z+, +,p094CW)é)y`?8zN+2佒#-'T:QF}̐\j9B,Snk69}VgE\0('YJ]9Nq AK+q7UPrj(z[vk<~щhMMo&6 s@}!!,ģsר8USQOrr5a.pDe(ʟcgBx8a*k닟͊A}O+pqH㩈_O3/uV]3XD^OA?RH6VK(BS gTP7: yQ KkiFuDGS3ɗU:5K-R_E:lq$s9P\!qeQ&HRQTn+gR'޹휳h|U4K9-.q~$MR!$J~Irq7MR]p I(@9>PlbAްLcVlG,hf[] j+a ,H^9Y^O%]K:gG'HdW&ϹkN-09O*_GkdrG@CɁwE7WzxUOKAijWb7f!̌ThT. :aSYniH-@HU9 LV(6HjhθX'6lF|i[C:5 Swvu#]1fq* q9EFBh{O5>MEW<Ùq,, tZ[n*W^b^V 5QH.ivه3Bf.$A1Ed#rA |bs ~ | 8yFR:@rf%xʟjg\2KuW[ ǠF\\g_(irTZbpc=3܅~ޕF4]/STfIo>2IX(֚*<:Ϯ9XY/c>$G59s{A9Nt1[vrծz$1}9ųXI#fuG8i`6X=1Ld8>!y9䚞eK*ŭcY.5SYZn?K8Qz 1]-֙'oq5H:MRgu Ps+QS{ѵ_[k{];ex.Cm#eW\|o$4dQ2(sͼ6s}k0gA0)w'" 3]r⽜^6;OfzJVrKQJqgk;<$%~D֩ܪ&C%#bDoHΪ'}oG5 t =5/g>k=e=?ۅ*]hi1}ii:#|G,}izp{fnvg}X'GZHب#O2f&sE+MYMe MZPP>ix'2OVwd1Zy#f'-byg^o]?Oƙ@^؍)>W{DpP\.R<:!kG(ISw kP.%փR),9~]K#| Rw0/mBPw6v.뉄w=y. nw|^\7&puh37'9LobY`b )Z~J&&Ttϲ=^efYCLxɘvyHnWy%ӌf8UM.Y٬pbġ(3Qbnz `D`c4=k}!=L5NV!! &*+kF1uX(8@CS>6yuܤ2 gw˒9zSBq%Lklu 4$<.4%csgH ΢ȸ2H/OP)EykQD"PQ02={M:nLdk,J^ f[s8*Nܙ` Wۺ zeDĝ_+%Q^|gF2Pgid6̫82sparqd׸XA&C*.1t&<8ujy=Nzmҧ"t~Q҂Ybs4)L~OP{/ .f,Y挻t3EHu-qa0m"n!ibT]8c]kkdvN:zx۴#!muF=Dԝ m@G@SEeP20Ǵy[_EﯯQx4!<,6!1@F0F>w!/Π\L4Y5Y6Mf2[ih`A$lF'2w&Љ1a\:flvtVȔ1Bh>7yt2NVapwԤ^6{^E7ިt,CLZ<=E-J^V"+G5*viƚ`mwK51&g#-H.`(c YlDѵ?Aѥ'$W(H,cI||."rv￷9#5 s3$c80{A.f$aZ4T֊Ӧ-RxA& fLF,JhbC9W}"ncdFDE5mRMRgXQt"Np5B츕7}A@g5VG.Z\NRMU5<8!vZd9k/.8X*0oiId2k wiC<٨ch!KRܻ:ծw%j޺Q,יTL4ͫqyN>7I]^_u Ώݧ)E1{/K&7gW^KJ>tGbp@ 1JeP8,ǔc&hPc\)Ky̒}*4~9]\[FCZLgf$a Nɳq~kVml.OR:"dS.ņM_ 9XؑޅiA20Su Rf{e&3pv no~e,ևj)gm)|iʙM/5$d4c2[.I֫l!&ܜ \v/ҕ=={',C$gˈۉQhq>♉cfz"ttpn3d3mmI &(G̺O@(Y"c~Q(z8.W7i5VP%mY0"#OdKmHfHOa =_b*Vo7jm\T `@Z3N)5#m:Қ ֘3kX"]L7HJHϡ_{ݬE#s3 @l#϶Qą>a>,2&/\uO>,b̞|*sH9!zZ3’ApR] _zeBr֝?uTP/mAlVvhw$vpB:9MŲYp!oH reu: !dBg0f ("rΠɩ鵖?%|euq!)I9 P1!y5Utշ~U2_+8͇M+<H>ǭiR'(f–uvzd~\y_-⭁4(=GhdLH/FBy'* gmfCڄmN81RyZe˕K՛[z:b?Ҩ|mjiL ۀ\@ԞI!c癪]{"7>^0 ۞[D0%q'Y1UdIn,.|/I$?kr3dâSGk:#}x3;"|l1"gMs̿30ֈޗ0 Nj:X*06S ARh*xϑ,㝓T3X82l0{(*rFex]]ơƭqq9ԉAlڇ\%Kh̍FZ JhIX ڿdF=@xǥ^!ˇԾŴ26XqqnFj$ m ds;^L]-|,vJi0vxo ]fL-{#y9 u[!n0Y?WL\l}QHp޺}<vbe1xebn Fs>XAl}Kd[>-#uSN̶UVpCg /Xb [EJPhkAmi֢B%lLvi.C"RgaDC*Neh(Ǵgi|qlEzEݣ3,!v{i1s `Zoi Q(a˦ݲr<3Ma$9!#/)&Qu]@sFhKS&BT[ gbWaz'Wj \)R4Yt.[mRiC[I3X{N1S꧵@KO.5:3HU)Pl8COYB۔g:AKn)JngHenx BcHL)I) 3{25@qmRݨ.TljJܤpl,MQ)콏]2o KW9~/o8{@aJVI)ao@>TC{/1h|C.fEfp^TaS̼!7QL[$f SzWޞ9]tf0َ~kǥ!N]p?6ՖZqp󟧩95hIK7JI2 n)n`\`1ؤjl8SխxgT}^ ^7274LԧzW\5+.ڮJiZYVE*n OX@G ]#I+25)OC:8 qpALJx3Uȋ" ݢ0ӻg9<ƭY X:j r40Z)ȘѠ26]&QFfWUfQ7LxD؄&/c5f4[:͗]4@βو۵fBIxK^!4Hf%fv-:K"'g"ɺɽB Rxż׹d4jXNvl&ի^ (2xo bT.WW$P}%Na>7E#.XgzEpN=kWx7k bp3ՙ}cif~믷] gV]%]E;ܨVBsEFe1E9[ \A*XOzNY͏ƥ)_OVg0yPV#pD%[ i~ 1ㆶ'^Լ=h7 B 6G!2ꀚx,Nz{j8BDDD1cl9 t?=o?n8p= "hEE%; #+#J_)ST&a#*&SybsgaeO&`W%Nv3BЀ4I+xNaG6l'ӈ$ cBV*GHBZeQ\cfx@|;)M aL'@ւ yg_F0@[хie!q|@_?_ _ -J&Ahu0&>$=qMQ FRLʼn@gs"Y+(d#",S$ut7trWBmg3H,P12M:ɐw~<6!l p%@3[p|*RHa`r%ݐ+c 6$R@T-g`N8xaEY^j*"`oTʅF(O`WuRB+^ח1Xf `Ӭ8u\q5?3v[]yLj|m?뚄Ĺ'?E60Sw 0աp5 h(p1>u |HE(KraIAW1Aؼ 5UaZW(1Qw~ިZ% rґHG$&QMyFAT*Uda[d"K[y;ޚUzB*FTM ,pᦄ>pq2u?fS%ڜ;5me)ZfyJ2JZlc'GXY$㕝 &28/o! LS_$\yFnKХ{d" ${L1;6Uս[KZ"dY^i;!_9c\D8?ucv/&kdXf{%*.7<CĜ1Lg,VRm Q y[zg: ِʧSNX՜5iG%{-m^mBYGs嚥3*Wm'qv4ݩn*flH9h'w OD=K8c؉wd)-=nUK΅?Sͫ!\iK="33cJ rpb`?UQk [ <#. v1=T.#MI%fF khjTBc3ӎ|sj֨]ֻnXr^!<4)cG>%98g%볳Yo( ]&_ޟ7!21<-L0.KkOHnrb T&zrFfvYAfP兟 '@3T<$x{A,zbw獰_"e˃s{YU"Tk\&Y/Qk0s13 *u,s#"=;Nr?,\T2~{ZsZc#1m]ɨ}nrE`bxg/F3Yysq'ZFcXZ-z?Yne:!уw"5  x<7j8[WzV$bֈ336Cʭgno_wH{g5 .18>5g(ԌMעv+H_ORYto1⿽9t^f-bUfp;/EjJn{&}8P9dMyjyNثX)p}"SKt&E׸CUD{'L vчۑPyv՛srָG?9WB.Nʚy ?xe<?ˍKQ4A%OHHکhAh|˖Ed 6O7n/|2AKb^'9vؔNJ8xvyn h %x5 ?ZFkDD7@陙?uSrhD "4á.`vU/Сߙ:ױ,۷A@ NGzawQ̶ 9 dc_p9|򣣅\b&yzF8)SQTԫ_A 1URNJ>\,/\Y-S܇h~禊qkWr4K$@UhH5 3ga) M2_Ljn?=/_*!6ht#6e/sZxV!/`N$Ytꕟpfy̌l5q2T~RmAؠ` KYd]ڀQw$YyZxs;v֘{]evD ǫ.͏mHγ''Ʉy7x<u><y|,laa7.yfC윅o}@[TgY{yѹ;ezeaL-z g4˵J 9UW`w"vi${~i(ИH9߫1C?G8Sq; j.hqqrX ߾[=t-SVyED#/1d5Z+5XqJٞ0$9aTVF۽͘TDDDi*~3=o 9;DjU iow&{=OXNjAĊz(7X`SQ(v&B B28rzN:3g;s,>I>i.ugBSL̿DbѡkV9fl~Ys֡üլFʼnX{Dw2ڨ}tT 7Q0ycۏ{Q4j.G#0|De3_^4M L pWa~6#K33~*$~ơG1s7Q`|;v95.o}e{Ƚ>=d?i0}_ؑ'x0eSK5f+T^MbY4(WS# IR6Ӱ.*K||}\_\1K.GrDۏF^r<럷~P@x=<0.Gkm?r]%߿}JgԞ/~~{'qT 3K犘Lo]֥{ňrlG;v]ֽ6)@Z|ucژ͢%C)ƒҜQ,S=5ofW젓Hcp)Q{%|[&(2tlmCMǘkQ:MsX"Z7fQm^={c^QvG{UD@JL> xjG}\{'BcшiX.<~S1+ae^GDiPCė͓>icܵ; ߮Ģ{ZL1`Ez (1jϊY-6KF/ҳ |LKY,밽sl%h"8+wL{Dvz /kxFҩG żh< 01;,dҵ'r5/M58oJhR01fåBTf|yQ-2g,8!Nu/Qc,&6n4<-@2P\v%@~/]BUO}ny:Q]rlۏNr\cQyxed" 8t MģX'*.MnoZL6k7ӴD8<8@UjQ̅͂,#e$]Wt3;,f\b( ڑ Ugi ^n303즇xaJ&LCZeU ew#->rais&T֛kJ3 I;<6<73gf(4ƕF~W~!l6@?|w!&帎(V|pt=a/t9.u"y12iaU7;* FZwmDdt*oos{o03]EnYe$Ʒ^-ޫ9edôGPr[QQCKZ8<'Z16Qt(iì?ۧ*yr&Kbm|k y7]ԆqFU$Xq^qw* @]]KvA:,qZ s?]N3s;]ǗcE\Me;h9_z&T߹xӈUA*UuUE'ĺb^3bB ^63/W0 w.o/_f=3Ë @ dg5\sOx9 =mb"`06+%qM5neDc ,ai2rrK)NZz ݡKZ(.DP`D bܚMIT/8OOqnZ ]럯nc%۫efgbi/+C+- ^oDSH.sG`!(S! % |Lu_܊[9ጃvca6)'~ Jr]=BqAj 5A yHqRk)Fqȑm[#lևm%hMGvbj_Z;G F'3U;Kk>{wևV[2/GX el|j,`;[*Tz|-rJLy60Q{n<@owsItА$%erVKGFxb2xiAkL~v& 6"f* IDAT22ŭr"NO)1^:·*3% mfqQ GG٦ dz2T [,5w$@GANÊkIEab[Qh5yLkɴh|XTu)F8ocv}3HT vE~}^_oE_]n)@ J6uwUfG5EGqhlG#q62,M_Ia ӿov߯'G )A;h1=k_ OC OOxSTL=GW7 z&߁'GO<륽 >$O^Ƈw?Kn޻ +}="O'ӯϿ~Ͽү_>?=}~zxkQ<==+1/PyW(^'zzwjƼ;?~/OO|Ox@U>?=?}~&|~r\'xq*OO37x/Sɟ?S_>?ڈO"O_o.I>z`ΥO #=g<>4 KO`x9O'Aw甐\4@3< eF?^tSy=8I6(Ş03= %$Q6'l%> ԭsX8ȗ2#ڶaj8q|9J>Rm"|EGuPr#WڵW"s#"e|}뜾1sL__cnAs[lR#&5FY-Tɶi55%͇Yϩղ65RI>)>:l)cc/ ˨Fan4.%jx:$y-+Mܽ kDD:H>6r9_eud{YRDqgEphSuq2Jer}[Je 06FD-K`/q@T'A;HELJ$͖'i4x2Ȃŀ0]/g(Cy }->%CɪjYccޅc]ᡣ:Z [>ksЄ#!qjbxn{~^K@cD^f"6`(EtYݓ?(N28K, fg$RB9#HVTQŌcǪZ<$9q*S 8F<4B-q.礔yR+) k|?u 2|T;WnD!ג?ѭ. Z4)JG38VPA,-=~OO<1ϖxNh<%^1ʆs侵CaS!d{`P]nœŐU'9R=Yʵ,B2%r=`xRu!8R&5ڮG;}6dx 7i߾VF7\5yTK'FgR'gOJ!Q}G 0fȩ4NYQ>]qzu"]QѾ\Rݳs:|௨M6hEgD[șÐx?29?Ո81- b P?ja_e1T7ߒ')J9|@Vs2qĩ@dxp;,* +̣TVeNCHruxd^iype wGϩ4>\LO< ,;'ۏkpfD<'Y@ ^?l;[ޓ}$gYɽo N9~ ]wUdVet| \k,Z2+?$bBRbϱr9{p[S%G*-Ϙ]q:]55ʠ#p9sDpkO>@@![MQ  fH/.2oefPu3cZ**{> ǽ _;[匝-9.#ӏi!_bhϓ݀ýOn#М|~R3yz"R=T|}k7˹HtvL,"`Y$3_m'``e 0 ENg frod0.R Ʋo`ZۢuU7X vcDDjgWfD\]̙M;Ե+Lwջb")iMtWWE\@= Bq x'wʹ#Sb̓-'~Yثe]]]-v0;cS\z?99/.?Pk_Ci;,U~?0ˇx=:--QRd{o<e>N~_{K`F6 =pdL_p;? F4 e| LQնW] R}UUK)TvA|]^UzT7.XXZ˂|XdULk#4\2PGϬӬV57< Ax kƼ[ v3@MEX u}lӉ KT58HJ- o}T"fDպJXbVxW%/%I hg!Η9 8kT_uCC*Ed{(H#?(f O[j%Jq20 7v_t,oH}LOҙ%l+9ݚקOO`4dDb@x׳ہ1;`z1`ۨɊ9vLJ}ݐ؁} ! tֺZ$Bդ"\^,vZ7S%L# {"OWt9|W+ %Pc/I~=v^oZu3|WUkUQmPyv{I ǣH^L`IܝRd=sXQ}11 @Dy888 @MwvLeI ]?sݵ7M2v}]KC_kq=0R4`D6WRf)3̬0M^'IpW7Rf9P&=Lʱy\v5g+;ۤ5t7JA޽iJh~k4]hU/XwvZke h#IϳNdbr￶E#&03  e&"˒8ACU9l =(v)4ڶD4Eշf ĬzXGz_LED(urc8Q#YH+qQ #p39bZ.LBt۬p594=f FWBV%b4};W>_J뾥T2IA0,T.'K.F⋜ !Mܼ'ΓsM.+Q9sٮiZ׺@9qPOrZM?e.=N'u2><`R.I8*&~>t.X'Sng2`+׃OGMS8&tp -Y7i6VnЀ ៦p[/IѮ[k/0NyNB6@exxk>TUw09R1t{EmC?~}SefR??ZUns%b n0Av2gK@?CULUKy4t(\3!"]"͕YPyM-?X&BѿXo.K06Pv]#H)0kiXap}To\ I {R:k>[EmӤOlhJ{moZ^>t4@=TLeĞ?]O9c&ID O~ u&~ߑ8heᬉs)eo#.=;wm#-Po!7>wFleP`"5r gBT6RD@BĬu 鴔~.Lp3jR30z_5AW#'3n &6P$Rv_adN8 ~`u[1i"] ެˇr݄ypdV3nz 0KlXfnD1seK&l17<"RpMmS͋4!4_.$ʔ~ 3b"jP>}͚"%(☥‚933 M>aL4"'vRZyEdO1$lL¡ԌJHV`& wv,t)zKhY[L6/*|Q۽ꮞ&[]O#HpD@黠HમBAp5 剤h+c2Mλ߀z[@uxޗVr`0[\ Orl &݉-YJ;&jc\sw4&[ч"hd:}JV,_/p3^׽7e[g^dB5PYԼFa,Ɓ47c"byb"ZBH}\fr\ 1Ya"a &pQ\3hUu5u+`,=F;AI)rYC9 㡪fuƾ61y@v[dLfY^oM `1ˋ7,ZW驘t7WsD ~V3srf(}yVH$iLHr Q` u{BīݓALV.33,q /9[˵&Qco5DbTt{H *I<,mo[)wөrNsXqnʹfbweۅ;Fv=ۂO_+􎖽[̠\ ,jy䦌98&%#JU31|sS0u`]Սo??Pu^2惡h18R̬ޫ;??c >t"\jihSS1?k7|YזO e@v+&rwTTU9L4O#llj9~yΤzLHn2WEQGgD]oE B!}Y8>Y`p'cKL` Κ/ZbMj[ -%ui|Ŵ$be"<\ɢDc~8ǧ?!ۀy3r\2>xkmL-VP"rEtP| R&˽3D)ϣ}|}Mz72gP҆F0f C#z^44Bff؊e\.&r•ї KU4ϳyQ}Y)]{'- &΂zJLtH8 ⢍<ӌoc%_(uWuRubse >v(A . CM4I"%\/W&9豙X͔EMEs(aMr[.pH{=fiayV׷UUDXlѠ,%N|6{9 3މD`V36ĈL=e.T(W͠:Y82 "@ vPr(t)w!J?) Ie|V*,wTyI1}0V}o3jw-jXgmmۗC5vE6{Gߤh_)+nB-ꇗxNӁD~3. ޣo5!D5 1툸 BH̒ʍ3Q1dSUfb #p B eވc̘5fE"W`o3$U$`J& /2J8aYyb33>t !⯔&Za7!\~ERg`N1HcYr7ZbE<"):?gsadOSIdIwcD,Attr\w> Cc>Iȃ2+YVDg,e9|[acm8\>QɒZ/ĵ3-A(oEo׏? ~zMJs| b8d']goѸeCo@ݺ~^+Ё;éZxYENN$_V+wݏ+DOn|'b/d;b,|{Aua/+aD}wwө;I]/;y/kq,̯ӉUNӉc=bw'zZ:X{߯=Vu@i0ϟ50W_H^>ԺkO}wwXuIN//}O='v/?+1;:tX3Qׯ1;beDOXV[񉙺ݻx4{[˗u 4~xlsQM IDATħl뀎ԽtL^P=}1}֎ kǧNw]IMC]G/k׭]G/0{vW`tk&2wT#L$+)xbW&`Eﱮ.zVZ kyǚA Xh/~˿M 5PXJ,Rۛ[ޘ F'bJFX +TI%T+u~*=Iڪ7a8k\CVV, ? u-ȶU]M5F:~{U*T d IOɱ:kȶ۪ O觭Z1lѱ_7ʭOaroUKIҜj=oոiO1~7s*,dqz1 iyK!sXV)O}<}Ftitv+vLxhON9P>2@ӑ=1m`MmsAjRZ#%p_wLޮ%C;O[Nb=y}g}-6(5Sq۫U]?q< Y:>Y\e.E^3hi}[%CnºZïI;Mޞ u6d:<]V#نl18Z~c nyI fHR؎"nO mG9d$'&o[ҳ-z?XNB] 42`V8ٚB5u'P~|FsH}Q)۵Z1Ð$[rѫ4nȻ$a[&:fzUɭaKŊf{1T#X-oRC5l\^FI!oI|GO̵A~Չc1*3󈊕4ߜGXfmneYX~S$"!B).!C3Ĩ.0B]0faX`?t 9{F3-SizzS2a)[8oNK:RM_3*"2W s#2!LA@)].81]~2E9՞Ub5 偈850Mp;K@0"T~[Fh,y}ݪ35ɥn`yʏdWr+WMiZ >>&V  n$}S1cY^K.`i1HH`q^fS@jqr faѦP%NKB0impee;ƌ@2H\4-Lwu+`ut{. N>CCs:Ҕ>q>#v0ZUEhbBfqV(kd,.@*񬳪MAbOD&K#UAew죭nodτHOc"90+3Zf PSp^,!3brןa4HomI)Շꢶ83e1e? *K~1*gc(2i G$| y\ c3!tf? "ID8|q.+r%JhɅduNO b|7 γV&`KEr;*M9Hux;ƒ,8FE3K]jZ& 9Tabdpl#r(IG00cFeH2ӣE]Yu^poRyoPj5lTo[QIۼADMnCq[-Ly]$3"yRƃp502 lpӬ<2[8`c:']%%0HqP-"FN޵6eb<*{|iH11]y0f߶qg(3F$ڨÎnI`SSSGgMb$bt~n ZFC!)ے\Ց߉jޘ׋u>2+ !Ȫ%"rg/bza&!c wۍ+ˬn!2K=139p1*XeI l/ݏ!tE1*>cj`fN٪m);@h[L6%Hȼ8%4cKcdRQ iz!t}Z0b>qQe O24Heޕ7{_#.A+Y8HlŚ󐆇pn+Ow 0SOfG&3O&e~M/ttop=o ewY33jfٔdﱦ$U 8E)\- @T'q푐J M0z0bƐ$&.y d-|G22j^1u"7ד@>'HإUE[MYF,W\zzK>lRaasv>*w ID&ШsX_r` pxZެKEtŕ^X8l[{ [ }Py̻irEV0zwIQ@d!pKv׭<blZkOI$"d*!#gwr=C Ok5݋@r"F&ݛw7ooD!xGTDx*cb:s !c!%MtP,- bQS"HDx\Q> @؆a7@q8J,bdj։Vr)N#1a"jbyjxNu%?{CwWg`YZOcIГ߿>ưev_=uZT"皽лC=OH5q ۰@t|#;`,*㉶Ⰺz89PFj'-7Ecwuj"#*ȭxUEԊ ]fӝd'ɋ+ʵձ+5 mVCecK- hTI J:¢a ~`fAz*ɨap@FOp2נ}/`vRkK~KZ.x\(59\a׹q" knvSҠ5fCzZhhMM8\ti .mڧ26t wp̳xsxwCfv9_̬mZ6h7ff6ϳl ./8_Ti@Tm6l?4jgO[F)gij;J K/aW9i`Gۜ40'ò2q@/V#%vT E~&,Ǝ(`@pmOߨ!{S sӯ([ b=q|}]Y4K$UGE>q/p<||,a<VrRx7~%W?*V)f ֟\XW/z|W+u:idC|]U{mh=X ttl~a5jV|妅T5!$[=F,\ .UzE,:g.%'Zޡ^NRь*qXpr2[UcDHV,e'rCR^ދnOUCaUJoh:^ rJ Qedlͅȋ‚QYAf*LpT\OPndPJa-FR$ԺډX˥d5NaKKānR¤+CMM5ITx; BTrNee<ᕜ*}%JHYy]QpLWk!QdCVqeٶfo7W,y݌6ETB͡J``LlYJ%@Y-ۯX>qyZɸ A%d]ݭZz- 窯^-:~z5+O~MFV_ rpZQκ=L-o 9 tIENDB`n.'{~-QD lPNG  IHDRl"gAMAsBIT3 IDATx}=$rǶ9 7T͈h}]HqŷR7'd o(Q@dv#TG"??ǿ@aI? *jGthDۮiiUUA^,VcvV\K1.f)Ysza>OBiV jdNL(LUAbCC E]11S3j^9F"䥹5OIJDhAz띾0ĦEޟzT88:vmJ﷯Wb"F9#_pjceɉϙ8a#-; @全tOR").>Su\04ܶǑ*ydb ZnsabcM*sgLF\<`QYg& D43"̡CaF.6rs߾].m>@IU>+Q!bs$ b@dqH: 2c_H$>!9ҩ7/SY&QxE ,ҹjvPwV'>"VX $f5"ZBA%Mq *WQ{O0i6|^E-P`R#@W2Akܚ:[ϭ2$?4] !",\lCI5a X!"I}`|h^,'=/jCMΡ*ҵɄ#puЖ ǦjfDF9֌I(u/ QfzTjF.yqCOceDkL|`cZA}Id5V瓫'C(.:9Ll1 @ NDdC @TǠ sxśT1?y^ZK D;U``4س< $mNc f c8F˄&Nf=y~t?lj)\L $  :eB0Cd==yU$7Ie"7z/(rw/v qG,c?i jfGdj5 /9g}>vP ۷k~24ԓ^Ip43,x*5*Hx*]HN)^ào'Dؤ.ـ wI`ll3/2L^/dX8qdLlɭ5KǡjrI-*~&j<ыqz7 lzu<è 2=;0G`e8 3 1L XfD؟[F,زG[NibhI\!Z7C@l:`ErP#|r+SRG2HX+$,lẮ& E!ay:OV㸻{U,T-s?eɘ&rv׆gq RI ⒣$NQcpәdYc˴ؒ/VIX^1נe`S5)_[?vEd 򷖊W;K `)su՟Ϣ+Gu~ -;MGͧg6GΆ>';yLg4ADpS p",VL~ 0~nQYl?5n\fLM QNd 㔜uCjA_bOܓbxٕ*`!>WI€blg)i mVK*9NplBlf7g^w@Hz31{i%>\  $xѼ{s,ޯ%柦\bxHӓJ҅ns{lܭS@ErR<"qϰ|~kP҃+ qXtC|jT=XCgxv`jI9y-ޜ+'eU3i3wO#IOn]]2q7K7S",7seQދD?^%N٧yV(pn3a3uBo0('Ӿ/VSQljDsɜ\4mg=F8*\.jl lsC_$T&AIlY«DiB$bxF9.?r[1Țڗ9 v/h諾(hށhBzݲqܹmf_SI5/6Q^$g>ȄSzU| 8iC {y/n3e?&6%_ڢV7M:mCD< m6[۶HUJVZߋ;'.cڑ8yJMe)He\k_,]T?J?Dѯn_WQ}?ﷺ5t޵c%eXt޺ђSÔՎgw`Alx&a{x D/ 0fS䑫aa ݬV`"%S_pzf$k]Nb11PQĜ~|v\/L<'.GWYF^K"sVT YpE6bیӰܺi#GX(8L7I"cCGmiE%IYa9kˌ6C"&!&wyfKD RsƸD~*mlr7DWH le|b?Om9W*jD\Ȋf0U;g" f+C;B?Keh"x}ym֨?]UO։=]P I.|p [goͺ ʍV!1s S6|'6$$F. VUȧedz=H*eI}mwtg^sv@G r+ 4LvG5&F+; 76kdl%Z6|2@@ T^ϟ3St,mk2q.z|?q.,xHUZk/ύ{~r]]^/ri_|GV#`SP%jAE!z뷷篷ƻ"d|*XXem}Q5`K&k tϒU c5V7wbvgNu=CD_M< FwW5Zā KHv/@:l%YQ=۔acRiYB6-<Ԉo& qe[1Ry:QQ0çWn Vחֈo F/찳H7j48Ю P5PBDT=@8]<)lN h==6 ]9M({{DԏALL*SԶ{=kF𔯕 }Wq2u#f't$œrc QY!C_oq8Ocͅ^DtGkpq=b->ijM}Mq8*k`Vd99$cv5ዚ9~A~_L&W"_~{tϿ^ѡڞ&ȘPq@Jߎk:[*r~Ԩq{ީFD5,j @b;w'zC6m7.Mbs!:: H-V^ۓ 6¦(`_,d+N3`1ϖg\jr5i&b '$Np b D(Lʺ4+)j:fzB*GN:aIzǦg#5dcKbGP?!Q 9ޏF#"3 ~\~4 "P~jdi%@m&cdmt^.~{?GО.:sr߮z}}d|da1 +@m)TBM/{@C!cؙҾF&3/\)X ,@ qMcrUŌ&䐕 =s- @:칇by*+H'V=G͉JXIa{oEba2{~P0]VC?6:!nj`TicW.i<\:碻_ ?FmTW ND퉯<ͺe/c#aOUǜ=\~oK'ШF  ~[C;z $'@fj7眤 ypḻ'Z, ]`|&/^,p!Ş*ZS/XEtL=lJ"X{. N%{c6\p-e[V0yka'Ov49mG!JuXUA2D6r[sꑘ;/} Phtfq;O_xǛҥ FKSKџL$}p&X%B@H| 5et8I>˥xo_˛CA|$$dnYP0Zk%`eGبt끝;lP\2nU6Lk G8#"sЏ`DH<cM[ Z0l[&M\ ̛(@" X99 VrgTtyBF mHVOdkqi~R=pQtM^>WDE?h&|i_e8M 슢QY'\.sƛIB3^HOt=7FڂpRhjڠ,@Thj# ( (e a/̫8XL\QG^4%a؉:;f|G+#D3Er6޻.!xnglC1::>z\|isK6Ї.ڜQf'tK߾|]mN)o /k.*2OJ?2)/K#Z>K5ӯ<@%Փh"=QZ\[ _]|tXCS[1W`)ĹQCѓi(G"]a>]J1 PM) j=RцȒym n *\&*Z\5x=y=.Gv+qjxNvoJ#q/4-E˟l[L)a*4ۙ!Sى2DzWDaĥ_31܈!G{R1 n]Ґ47RUw =_/Ϣ8[ѯ)Y9s"_M*hn5%&)ОG`h(`)U& ܋;#d8or2G3yFc 3rʹU){^k$9؛c#ٓ`e!+ )!F';?2|6#@e] P n^?]S-g~A.:@$q ۢL8*QM S*D3?л\o]ўϗ֨o{_}"@2%(JUtdP t6!kp)0iX;ɪӣ{'F!ż6!ls "jNąQcd@x!)pS3N"(8̘TVWփArp pʀ!d8{ ;@_"yLz71|[sm,Nl,R" G .z;8nA<6itkDԴF͇PLsx''50 &heRjn>@5w^qpj͡zʷq\˻U"}5p+25tF&qLɣfų?G"cC,캶hmXH1Y[aOސq^ 'a &˾ZԩTn1H_4@h\eF8o_ALTP)ߎ޵`U(ėJwH3&]n]rQς-o!"Hָ={czU$O}Bg[1E<̷Sx[)) ȟ3lNy_ӉL?|˙TeݐOϤT@;9z^H^SMw(6Hq%t,>7^ q N)t@[7=Ɓ Bqpyã>I~#ne_@U PR)))qОz!|z޻ @{߼"6IXP6o}rb`rpJP[Mx(W7dr&SLk`ڢ $^/)w7sRqA $QDs3~N-#U-יTJRriоx% ˫ee IDAT.h$@Gہ/~d^amj.QBϭqDZPQ:wD1} zŎM:ONw}m&؆s6@r/I9 RpӖ}j24ymy' }VȿR<D%g JgH[g>1'Cz/Ζh21O\\U~=:4]R%3ӂ e0Eӵvjl~"smzoQZ(sљn=GS0ԈɭNF,bB8١hjf9T e~4 W_MK8h>y@S6 ~-?NtNjS:wO\/pq8 y^GPx 9"ύCOB# b?d6pMu._й7n`[H ~`>m}8YJb3һۄ;*Ϙ!{cޑ.^F I?}vS,Hc0Cp\wf 5ii켓۩1~Y|$'#6?=r(X{Q=]_ nA&>Wpn~+,U!dvԓ|ȅN]?T /6s" _ڢjwrJ 0<[th!w L(S_;E9mёCPjhx·լ4G}|P`9#s,l҃ *Fݼ(-eB: j< ޥ=֧֚ v PKG~ڵ&~~}^߯&VghnZ\glն|!fJ7 8lSa;D= }TJyj!NYmuOZNj1=OKƊu}ݍu"sh"5[w虌I&vq-{]Z-:eWYovP4n'snwшEv\vgX _=l=ښ枔$=&sd $lc;&{^R ߑp /tV:+,yFPsvUȳPq"c {7O [w篼tl;CF`" `FkЏү>EяDV&7""W*BPTREvRdjz?oS|6~t9 R"4+p WqHBuË,ce䤼 ؎ M)O ~2Bl6YXs_ aL['"^7RinR?v' '&;C!)n 3*םz=<,F*N'JVm*)r8!@+`ϥOI̸ҮYj8z;  QqqjP0#3L@RFjb еm%=/(@܌vG7ԐZ]CR䯕^gy'Jp 9 )R|ϒoӹb&Sx/!FJ8 cjM" A"c>Xv9 2†n#T4Un =C6_+z j*1{@C?`"QejCzK~pHb4Ai,[B_LўcC8[{ƽ) =qGs-IqKG]6P-lB g*RGk@ T{d6)g.jGR&=EEgۦ v\$:0{dM)L`9ÐqlԢ(Dp9C̢’E0^H9C XG*Gb*XfyQ]{|bXnOP@u\LS8 -όq /WYTx 4B#\3nrtR0/PjX}TS{'BT19#Z!xmhOMD O / cyvtA> 3l$O n()k;Vq "/q؞|&HsԲt2LD?Dr4y@FbL0}>._*k"ƛˡDd?8`;+x'A%Ӫp!l`NXXRƁu42iOR|BA$2WE&]W8dlÎD{#3ˋ41ڈ!^ hDͼDh#j1"zyjr^k]?d:B":QV`֭ŧua 3\u%V LPfdxļpcGic < <tq:vǹ`xP:0A "gxMOV&2|@? T?b^YNjL 1n`' =$feB菽bLFOq4rĹ}2Rmv"&!l2\V@0X.!3qx*h,3ݡYr9\Sׁğ{%f;%M~0E 4שC\m}ǂJ/q"㥜h5!|oH~lD6]UUHT]R]cTCͩ FYzI漦]ߐo'eƭl=ۧM5k^Q ,GηwY%+E]{TqوCazl"{+L]5͟0Z2j=ץgy,9V9UH6wvc3fkbr;:{ Ȁsd9 ̂<|6})6bX%,9d=G@! ,D Q mfr HT\n\4If`#V*=  U9S0DԴUx=p@ԍ/L"@Z@c8~=TUWb }w,Ughf یX*O;>"$PgLГX*R,Z%ͩBq 60 y2;fw}¡9ukjdU=G[qhB+[U 6U)9T.b?aX l 4C{0JYcPr˵b̝., ns}PbSp &fb=TF2‰$ jp‹KTכTiy qA xqb˛6&r0A3e_Pg{=>ͅh8˟g-YƬ1܂a1̝Mаap5n`pUuc?VIz"^};fT<*Xʅa18E01cG/$x@]=͹~h->g+gC"57};fTk4f)ǡ??S|Os|1||aJ;n}?566zXh?z(*eQGbF1tS0̑ un?\ʘN6&lD$4Z oC`[_L[@KYPscG-)ˏmZΈS4Zh1Tw]3̄AQB~x&ݏCx0kNO=\G GR>>`> иy9Nl'ʼn0P TQIߺjՊo,;JG$^=})ԠVXn0u&U;-s|I NjkBWx_M?wCQ "ZMO:a9.q=S ȇ&AgA?%pODދb4 |C^x\$n.2-u  =i@D.q]% _vlyɖ:j)C.8 &JR>woW}jݡ/Rqy>1AU·W"&+@6HTSZK1gI&Vٱd.ҵ#Ta"qrק[pc~ջ_|.7wqCxwՇ?OX>$n1kPWTjX9:h66c?~,;j2BB1e>\$LF:HuN,C,K:hAE2jIiKqYI ȩ #Uѝ'J7깵EAVgm>O]mIJDe4)C3.b`<ܓ3#9=g()&vEĞy4`147dS-A8_6dGLwFb9*i눫t ꜎>m.> }8dt <>03?J' XUAKTὲmN?x:ΞFQjӷ7!nM:~DyqYxD=F#|}?60t[! _IkHk]ĉ`;i8 O""zl`̩5kCcǓEq=}܀3/eNdiODbpp.:?/d!ؿ?$$Mr4:9$|\б碽ݟOlW<9S#q|QUD&ВicNgxi |wӇ@ DS]TX6|fE6F5 f!m/Dkx'MtK.qhmF6|^8¼f ʺ3zc%?Ԥ#+4R&@^ӻ|^"\ =.t]u(SxьjP#zzȽ쓒Uߋߏ|"+ƛhؼNO\m0cEb p#2M-3zqSsjQX 2Xe o0Wy M  k .IJ i驎޲|8݃*WB>nL叧"6 QZ3u.m7/lڥ|@fk13NS_ˇN2yM;ͅܒd)az>u4: 78#*YRsqrbNҜiOr2Hr@}Y<}]M+yItE@M@"| U=w(#^35nt14H$b^IRH0@3QmvmK$sBb(j' p!mFqpS0~߅8(@MdxVAA3 )h\5j }^ (^`?vdkR dM=Aʂ"z\$@7 ՗]tD2'(hb\vͰeޮFm9F⍘UOvP$!^#&TuHtزigӀ6Δ=<N6A\p& HhC^ؤ57aLRq$ @** pqb& Gpa bfɅӯxG0{Utނ5!Ly;5]KGpC,wS;_[`fGFԘV͢Qqz15+m Vz/| WwG=#wL34K6XMs_~ `v38Z;@ԟBt)vqCe<\n ,.ڗs\H.;/o$fsz ۶+71,GgE4AOVbM^b{߼efmVG^q A E WˆBp<3%9/ACUo~n[tEz/?57r]ӵM*vՊ0L'1eA妁n8eZӇAM{䔖˟us0,/S"Y#ĸ)bO7[؅%ֿ)i4nnO}@@T̟ 9?P_>߄,:`ANªq:#xat$Cep9.Ah+|muU}~Qޖ:f=nxsx3n3W&$|Y y$vIQ$) ǟ߻`O/!n!Wu[7^7#^:&񪏩܄vaRW_lldc]}ªw qٕFoE"p(Sc `u?}pS-E<t-g'o!hu2fT :_ОyEhe+ֿ}C,l'b;{?\ 1 sըJqoM:BE"/\/88{Q_%^D 6{D$qcAI<. ڄ{;zς@A<<Lń&-Q$ײP` GyUדs߽kS _%_wvR90d6 x LwdjKCDa"t$D,ޜ^@]>O9\LO{s x:O*n $m V!bF O3hU#]Sg:L8(1]<\}4$B0Ū菩1^Y1Wx)3o.'Z8w2,@+S$z~!E!Q6wF&WD GC  xU pu' f1 ~"p`3Ҡja[^!UM ~ӸGAmz~.Ko;.W3vɲק]ajn 043J"l~x]WM{v `(tib bb1〪Eq}t̉/",fv^g,i9?:N/rRm.,& rT%Q?;W_PID G<u1Q~4 lbu"Rɮ:qsd@~|JXdL$I2["QUɊ>m;f|:߼Ndp|:&}a<%zy*-"oRpw pAOuв2m;GE5a\TV87D1R cҳ\EIzn%|O1M Y<4[e D2`5j%x@01A8C QҨI* fpӍ6s3Qa9.Kp'-jEAi|~p!`4etRwnv<\݉)'Hprzrep@ȕeTh\>|Qe:uL)lbki >PQ+Uu,:u1WU8 1_wƔ U6q'/?;@H3̇bn#N :HXB̉ T?ޭ׋\ {&^; &=F"g)0KХ, CfapNh@9\swUQ1nvygTOm1"s;&"$ ;"p1"PuY-7s&y"2̘SPzeBU\m57_* ,b%\kHΟɫQ'qH) t3_$`Jagާ\~- 4R懲(+H\y:QțX 4&]U! S9!r77,?NT Hy><:单;@=G Sd4n;]  %j{,MG+,?m=oκy9L|d{/`8}]G㯻^?㇬[AA iޣ˱3,#Y,xp3(a2/L@DRmSffk BB'p\Ơ<כ\Ÿk|tjcSΞ`?gf TzMeȎ|}[Wi_8=ĭϯ`pKFE4—_ g7#0=c*i\:H!?^`PRȂDffZld#QW6_'׺eF31>l>/iԈ\ IzGbϝ8ЪԹZKLz9BJNYID"$$ nbq| QB2%\*N\U91SNDdI691 x:/툼 _f>P'7XypmpIOޭwt)^1?:%Ll@7J%,.=O]SR1P^ɶrRQ2lrSC$Vó]Saʊ*N^E@BNk+0%{i5#1`)ͥROJbFʀ8Ct5<Ub "YSG pVRÚ ߌ@, pHTZ}qŽpL:֛kzTf뺁HVDp|mꚮhQFK~ w0#cg4i;rgf~]UA&$̼6w3,kOrL-^+IiaIɘW5Zd[v`ŋiuUaʸXikCBςb<j%hg%ǧ0yaMͳVǦPmsT%pK,p@T.g2!o07c0*O$M%$^ `^p՛TA-_7(M(BN; bAPkqsPG .(PA}EL,PX};jP|tjDȌiNM׼CT-R0< cv*5e[`_Ƕ]/EJs˵6UiL9 V( IXLǘ@2vހOZ?ſF 0z^hYɜ@4>g#ddO%Tsm㚌ݚwF ~龮]:pnŸ[ Q!dlH"K'y)& r!;2FdxWȅrSG8 "]^u RJ8]7kږMx%AadnKz ]ËE+"S|[wM}thgƒ7 DUYBHK,Cg @y0KgάC/qXXrbH9?1uw}])qpl9Q 8O'91eԙjȏ&_@WO;7NRGW--#Fft %6bEIHVܴ".ZFO֝ S\-}ˎdp}FX/khHL⃡1qmCTŧ_EDm$cEuIqD>.[#6ƒEU.GR8p}ɻ^Rwpܻ 8l9|"oaۜg8f^Zw*Q8O8d(6* YraIܴߠPg|mޕܤb/9xXHc1o-98!ڿ߶@ PbS|[κo7P8k"pwǻrw@De"`zmMm Mv&gVmSvǎ:[A02iz6wRge?3{Wuǖ(|IT߭R}mq zpFr+R8#u{1%.n.mGjۙnj750v= +降 &f&uu<`\j/˪Jt}zŅQOM!` qRe Ttm94#fx¤2~jʫe2"B׹mS<?_}}$.`?%n\sĠO9)[Y<&vcu:UPAyJ JL iǿI>97*pz~d;1w\#7ǣt,כ8g^(kNt̐u5gfyT`1}  O=A&D,p ZZΤv+"!黨U3痉{"~))܌*= rQosbjC27-%=1-Jm`k{}m-KznUE1R% >jҡv|L.6[Gr0)4:^ p و4f`1Rf54_ bV8>eTbǖM8N|tU`?k#_;A)pra8<҉G&77:&Ŕ =sS͋Ŕ ηm?"_h#~P]5ngl ]8YOwJoꗻJE>M pܘw\㣀v؄pV`P%鬵(*>ė 1[Q^TZٲ6>]T"鸻DL{uX-uO<%pIB>=h.褰gn`:J#b3˳@=eb@R!!s Ѐ;{!I:w=u2C-\6No`scpw={q԰TU{^!]bp\Lx+lε/9pk{F.jlW|&ot)z N3pߠ ;u΢pJCm!HH+o zYZU'QHe};LˬX4F8dף"ybL6h\~ޭxzw.zGN@A~VX] 3$L$Oyl} օĠ57,.r a9r_~fW^pOolH_ WC{"}i~k1F-l}[}V'‘\ Mapj- ]>R0/jh[Վ׺(nȶ=󘂪zzAmvUb\3*ԧUyǽ$63 ؠ)BDpU}&IHS{ Fwr\S*xUd_H'8n?`un_쭦q\ pxa"V)?W?\ L\#+m b1\1_,&< >rHŐksZI&b"=ݗp UX$v s&*Mןwq=v`6T}}_yEAIu!* Q?]T5q<uW9P: *[~,-rfkޣD.0K #.**PR]Ӑ;tQ.Mn2SzTUH&$`f)7FݕS|U#ꡳ="/'UUB$)S"^26~ ڮ~HW&̻?vH;d}\_!a($zMkX^דo?zzkd- T5 xzW:L@8e7Qxc/ŒT/Fa(9쿀 5{/֓z(p)xHCz}N-ŷj\n1zE ™BLE5C j7`fĻ\r?}K,muӡkȉp=U" V.Zި@ziigv͆E@%P=5|zn`<}}c B(3.=F]ˊipxuy4=)tW\`uMrxfB4$F"́NbaRR&dVg~/nnš-3xZ;\OxFau_Mq죖>_1NC)dТ>:{ G ĝZoD6HBQ-E4pUdCՏCVgD=^/!Qߏ2bbuvLRm~1 v EфYzpwz닋+PguN u8Xu~$FhPSǯl"q>ot="{Wu; q:#~5x9 K`*\ j,ތw~@-~b?X-^ E0 {bJoX4T!zG? Z)&18[0CiGj԰0n1M}QG\s{?8c%cE&"`M}.fG|Q|d# Ç:PiO2G[ڄ@|Whp zr>o%6ٶ[gm}sSߡScʌYH.T RfȣT$Jws$i/WSg<$Z7U"U<{"B43݅Xl{}"ICyp%*r:yÁE|޹ꪒ0 "A f=1R' ߻Ccl]Vdn@! [_  mKPiE IDAT|<64ɒ=ڙ2Hss6!(aRlhe&V8[=BlHA0fLu5}MgE~}؀[ϳ2X_{ByQ/:ẙ af7AGm<9a;z=\Ψw G ǃ‑AHNؤCpc9LGƴsU y Miݍ M[IHX)Ow+ԇ8L`q) {\#IYifVtkbsEMsF n$9C+hsRBt)qihc!Gqζ>CGOK+ HBI>{"\Gsu73Ѝvz߶wڟVhVݝW.fD 7Cf}0 9"B*XVh F٘ۚ4y#3Ry>ۭ^wä>{-{E4{-J9~퀿v^!k ٠_z ǟ=v|gQR[: #/t)HCIIԶf򞨩0ӱ̭, F S~~tT*go"hf+|v:gOB[s";;Iΰ`2+un`nX-=N5^r֛ÎKhzT]M]ESdr"6% QR6B#r8򛮞_@0w^}JwMӄ+|GPbMi-LQ( ؑ"r_Bc v/ |HSQN,LWm_iY_R \a=-xȸ}0ujS_ƃ׫y .u\/AAfr6Qcv.䃂}Htl ~Nq w=_ g?GS9$˲lMirPá˗/M]wOh0d@8W2C`۹1^|_g*bl9xCx9bm|J,M'cPj ]-Sɽk!5^|.HooUmxDγyNGGs&Պ5JO!#^%hJ*/a^0d=\DMσ4e{ 9"rP=J?h剋)Iqtd%W8~2#3ۻO+F_o"7lA?YHp9ȍ|eLX 1Jo&z/&޻~@DD6n``tOf)(sѣYaʬ*)4'83K*hB1xDUZ( ~1 C$lr"]$ )!2>p45m}jw: 4÷«+!ͶSVj=}T = LKsD}{8Hr2 3irJqToxcߪrߔe~BxceHD&xC?6ȎaS@ U5dHH?ۼO՟vW2~R$FzBDX{"ҐX,+f߳68zOsKRL UQ2'` El<l8)h'5J*Pk0=T NlR^=I,=5#(+hUn^t6m f7,[#=PH͙DGrw=/#N73wO)u?jw 7ެB:)RCf щ8b D`ZWDXIf|54E#X0WϹb{qMs/ZU9 8\&\tU@]óǎID{aj\S:/3Z/z58geݘ%{굩@B,뮺kzSGN>_e0w6wM!S,Kґڣ q emIQ  eZ $ki~<1w]Q鿄uZDUx1\ҏ^MO_R6Pv}zu}vU TW; 뒧sC2}"ah/ZC^n4OoZ+ޙTwm<ꡊgr`YX,g:%3ka9\v@ˏeofp5= <3p"G#:mFÙD%j5`;R:Bė9H%&f1W  >b9FvyTyJ ))m/ +0oQTaL,O]J(>뾫:¿m}@bCn·(ПnjB# Z$Ǒ;5 A t;u[c۞XC"4pj.!Ȉj[2xpH/닽2OT0[b|n7B! ܱWJ&EX0gxN^$UNؿ Y9tU_=C6?D#p~qIWQqw9ȾZ( VA<66mԵOFlr'1 [vᷩ8VbHRc /:IuZnk>pr0%Ѯapˋ:1%XWOI)-Z6&f 홏(("L/WUzŇ^A@$P>]V6#\UjXe1FMNԲnxlZ>Oe;'=f`kwuhX'EaQE<8/?1)A(=3qh{,'ű=MȎ@Jnn=VOGeB^x| FЊ{gf mx D.~C5yn<${T 8oJnv T2))vbU.ئ(,KevޠQ[8I đ4 |O4Ѡb<ЕHcu} A5\KL9lB#" v m.< Ź{ etSK4VVSmXN' $J,sV؍2(`~|w;YG^ٷo>l @D4g{X_[=/ N.*ET80M@* J%e6 ے)7yT{B"ه(vX8)m$zͽDH> <{ h>woȸ Cp<d:Mi.\jr\J8$a&'Zom18U`NI@Yh԰ Z37?|bWc0/D*yNwM_[Ƀ%2@j^9|!Jr|*Q'nj˷W(AѴHwrYf ҼN`VAFO>.^^pj )K,.LHЏ#Z](_~w/K,s%-kJu`Q~GmUoy4)n%=kqobf8CtDQ)6W}Q" rv!ǒth8bF7'T喅UUqA*Vkcn02TU=莎Hsx_2JƶLf[(B ek6KIA@ BHx0 IDATcTed*ܐ.H5}NNf {t%Wmtd%iS xq!if;kėѯW9r,XLɷ>%q}l뺻X\plxDYx%JJ#km_Qt^+wQ5ٙnqHc;?eP Pr]D2B #>u|68 (x^:J-FcfŠͦ4r ( :xU}VOa q AGpu1喗:%Ur[2)K35.aǀ1U@] wb"`o04[`u~l[6-^j;Ll1)H.,hV`bM%b59&M:-5h!ZLݐ ?V 2Qtpsҍ u&AV?߷?(ދ.uZs'+R|/< Uݴ6yMTCj_Ѧz8hcPȹjt2ֿmYoٻj;ƅNS749[EXv>( ĒWr[ZqKAԮ *h߫Mp\t-aQw8.c*qU[@/*\UܬXHBw|n!BQ\ǞX0+T!a6IWJYz zF@D(D6K(X PK.8ioK{Ru-Nr?FSGaG{N`MA]%@}%3NjAR(2R RHz^>Rj\I$G,ED=Ͽ>)kEyޢ}/(?YW_]{uAv9/)ج#;ܸl ']y$ =b'pg5_oQˊ'z6fv[>?u|Ͽnq[TU ߼d`92pt0 4TIJ ˆ2E7Dl[Y;w‡'9]'_P3+k qZR؀nBIfq3п_^ ^*",6TCܫV[~,73˾#@JH X:_?뛰;!g3/k,,SϰAw%TBa PBKv=1#džoPUvޑ$9LbS,h#-sE0pнcvC3,Ôf >2]>zeŷ4beE;#;+YNVs07n'`^iԺ b?h`ߟu@%0k\.N O6Ob`|~2nuVzwX ͰRr-  +-aИ%G<*3\4QV\l 1Ts!7HfZ=Y@WC\ث\CXQ<}Oz+^dk9t)VB?Ϫb$S,rWB @3:n LEap^c\[ZX=79 O^ C̘B?t{0=w@Wb4՗i4ݓ گg2uW+gty{kP{ʼnx$S>R [%]\[P?\Mug@jܛy>6hޟk=3Ǚ>6adSڷd6 i ;HA.<rHL_ڄǸ<9&srQfnNV_ƫ ۅ7='k5$ vwpCyD$$STm{ [Di-.5{IXDg$;@󍄉C""dwL7` pwKq'&6tzR& dYHX,]c^ȖIW=y 6)3,~wk? gT[47WVKsV/m':PP.'}kp i"SQFr XDS ;ĥOQ4v3 @`R dk!]m36ޑQ|Fklo\@*1"3fx?vQ Oc2 S1;F4zn2#RJH#0s$z]_aIGmM+݇a!|8㇏ F # p0 :@ȟHR+)CaLÈeLH#xD Fbw`ᏚVM뫧___:CfB:|x}wA׏&C4-5ʩ6<OnVTℱ>w1ܒ@=ܘW(I6@  P%6-y=yR`q e{uUR/V8GuIAR8l-CO#ŷf]آ!L*US셋.;+Y;xj/f\o1`wh$Ł(ojtWcB`(Dc'eEpتi>R%% ת^'@?oo7ӑq 8$LunZn29:=gMR7id:;ʢ1PxU4p#0hOQ%]M}1VS jJDn0_S4`⧧,yk % 2;l|`+LlqܛCS:O{=qm\ҫod[n->h;'ӳw;,.")(`2CMUR&>nL% "6`GjM2mS L=M?+_(UtxUi- ԭYA-H 2;=?1QgWsd\\"%,8&=]M5jē³9@:STEIf JXu]է+#kF0~w=no lZhO1Sd r"SpJVuD + ~16 P!F,dD)Lf6LVl I)?^,3mSa 늃y{˩Fតԙ넞M 8uNBGR\_68A=f!bfNXXǫ2 3ع t~!a[^`k`swx4!vgc̤_"]K=(t%|q2C38uwH l%Ee-Qb*F pY -?-4E.%~@4R5BZ- ""$-7(h\٦@1h݈X&bf 7kP% 03:HyA.Hs滿*Ԝ}K~;(SI*_vQ zz>L7G@RpDOϋ?LHq*a765%b `Q ΎeH tMH hLqoԠn~sM.EUK:0d v.~+Ȋ{h;Y zaGU1ԍhAH̕0 byyRcykܽLpp7*$2 s}mJ3*yͭJ q(ͩ:f39K9MrYbo] ;eA20=\6H_=?w9Vn.{c<Í@.a.nTJ|$eoq->cp"6W{>;TUD#mReNXnsېD*#k>vVgLUв6^Uէb#sز.#FDP'LKrF:bͭHK/l1AT'B !xtuז3o h5lѠrV} k'l :{оF}3jt.;5+btV[:Ijùm w% %f @,0 ܫoZ9]9j[ K׍nK/}wwg8\]7_pfvىs"\?+q{eOAڂ90iAׄY(E9*R@/@|8-3DOyQ/+ R=mVm{=+0|OGoz #;LLW,yi4^ص }a*t[.3킌~=R}(}UH.PWE/i=Yls,aDxוs3T9ZGDHRJI7?CRf<|{.O/NU##o$, ~QSaU(rs"$ϯ<ɢ~C/ʊ;m%sX¬4л*(?RTb N/=NpZnqwȘ4ϏvDNSzH'ͽ5x#Aw@r ' W [7e} Z +BKBY?0?L)-RjC4};Q~2iѴ䐯S&OcѣgJ6 %)1NN?x]4_퇂FA=;'W%SSMqc*ͷ!B%5Ɍt!;R_A= i٫T*A%( # 2!C+v(zOzcʝ/DČ aYiCN:=SrL `dRDxybi\2 -@ᔥýG#af ?mynp tz{&gɝېkvx;7x5RW4rx~ H_<F+-f{ܽ%vpKǗ O|=~=4BVe$i,$ )<FՎAdRѰ K~R:Zo?`WN{7[U}E<͌n'0^ 'soIIP+3ZfֶP\M @uqWE5W|" 3l@=nǼ16nFϥ坤eQf[c^'r1wA;Wp!Mt'Ifb? PƀKiю};:7#w[MJs3u<>gS$l5Ⱦt:(nƭGj6ʦ{RȪ^pR.=t2uT3DY L{D;ր.Tؓ!; c!Uh`M8V=c @(L`a;6~.Ts 6,>4]9aC?;=̜΅U7iUu7aeכ"ļfSE()X4 33XEil$c}`jP6f r~Ӗ3um{ h-f0o(ړ +ZF"Rvjc3 0f;@8{'֐uT) s$j]Wd=cZ܊^sH7=.W:z1&|N7+q7V65o0Sdp`ߍI ;ZH[h R)4ȁR]xX'N篃ӄ*eAЃkpgzR dl1ZW;X?=~QkX/ATI_9}1`x|n؉1S f w^I\}>bRy[HwRK)ږJ(}VLUFJ u[K3ʮK.@LdZ+)ѤkٮF_ILK0H L3QI1E,n(/h/lmV-}v89f)]ms21["#}g[%J y]MkWDlJ"eFOh B{8dJcVq5et#=7iLf%v~Y\ -5b݁n?~vA~) p u/ҶVY$v0tk>p]3㾮!9[/نLX?UX޾^>\W7w(Vœ`,j鴩nu39*5{Xl;8?1@ :cde8}':NM#;W@s-g7rb$ W丕1pJnI[9ЃX>O.#)c{jAW̼bSueܶ=@vsoש'P eJR I%P0dH}@E)۔ˁt0fmzo%zzuҺ6EOd@23H +_ 0d܀u %qȘe1iGp/)}_b~yᣯ965!fQuq~u L#R_a㳊dbvc* Ԍu:fF:`&7xq'TͤG 3Ul]))3Vʖر >h]cϛ#dצٌ4l;7J8S>h/R*GvyFJ @ً?`}R*qmm%4˵zICѴ[#n}umLa/(|a{fh3 5ۭ?S}|e?x##!^N98N+%r(ŴD7/pb 3PHݢ}bYBy睠Р q }NtL1@;g۝ W`͖dnK6SZ<"XMޑqOs{2XFXcSp 2Vf@w#rA3=$.LGd s"VmuZO|Z@dЧnCMcڸMȕg}H$oiaq}Dmۜ/0Otg#\zgc @g&CqĹ|Oh-20pi ;x{[9qf8F,*ҚdKDR@S׍=&F,!NbRԣ:~P;^:gQQm[5zn0eVfniJn. C+4_#%m7TvT2ӖlҞ^e,o(u ~z1܉c_&Iqy"YdhNuuERy|=4޶w/K gy1%78Ig1PowuBs5p NyFj+;qAg u7"5_Jkmrܣ0Ll.Y7ڿ'8ˈ##8r=l~%FZ}Ҋ]t$D58Us"fJG#hUkS݅8m;poVsB dyp47Yu]- X S0g왑K(4Ny${䛘~{5q4#;Yn  Nef4w77ø3>a`<oia -֮1,B Q,EMP[o< Ybr#"PN[IhO=󻈖뭫ZO>?ɋ7Mעge@ƒ `n}#Ìc*hиkc6U R`󖡂Q*H2787kȊ~ȥcQGՐvQ}fgkK2*وB;#CQUS&JJ_u]o?VUU%˹r`Pe;Rx9fSPt{ ]Ka&t8.}.a<`ݩ1c`QJnp&in-~YDb] %hH$dZ~~ά;]olG_ARB%}5oEJ۵n<텨׸}}ZqMr׌A2wnw)oL?<"Qk۹XngI8)3!B]wOa`7"cږgc 9S2`zQd%g|_N'1 97Yߞ,5 ~ 4O:vAkP?-e4?aۗ>ktt#PVZfcISz!()3q> Џn_:7R&zc9"<3rwէ:H KICϏj=vڤs2ꪤ^m!b0L4=@uق׸C?y'oYg4H'oMq-B*3 r-p-y>d"Z7xKpENլN@jhwNխ3{#&0+{G/uwZu6 2JE?\Bn[ O%./X#wgy|}wfB̷ivS7=H%yTtچ4MJֶ;c:#O?\K49/yța"KpS*z{Q;3#gJFܙ){9@̤s =T?冀{N:Dx Ii8; 7G%4Y5E,=GxĶ2de$[oP9yO;E6AZUXqWSpјIהAb nD#`hdpCpp].P3I i70fnQa;K bLՉ'nꮡFȐ2!]q4ƿ-FhjXdǚaPX2TF3"s33_ nE|~U5=R.V}OMwz1Y8Hid"ZU+[fRUو&fڷ.+ QZd#.*mHyK1ȎuVp $薁IW@H2l'J0td1zﺻךb7يbpX7\&CUz ]W C{滛3HFe?RQoZWO낶, l;_r'ʫyQFز@N:H*_YCuƦ^`3m/|? P\V^$Z83;S*Vt>V.̾ӻwy'=nL-\<2#Z6偷 DmLEnȤS`"u2㙵ǻl3jy"ֿ9T+pۓThw9;n_n-Ͳ8z_c'VU]M$B[z4[/"\MBҋGKE6;@z(LLdsNYG3dL+}1iyq&cRl/{ Bad*MDDug=4He+wx3ё CD(bk]1Rw; rJNRaVnכl򰞟GUeYdh{SL5+kȉZV^#dD \8!a}NOk ]$ { >5-?;⮮Em6&}mjQ6a!$@$4 r E}?}\/{ݙ)0s#,7(~P  T^T}՚Z6*r 戮f.wqׂanfLn|vL vnc\R<6tJzlN1ҙ EG:컾i?C=pysL?Nt^F2|d3f=,8P{yz(oT&5ͽWVMuN D5!CکߣkK@ vDP;dY[ іo@˵g{Šŏ6Sٚ鱱$-&!sbvÜ~TI{ء0T`@t)bQ )Q_EKyG$:i>r:aڎ!CMaph"z¡e^ᙨyNz:L%EQRw %yb%t|?5OדT#"D[|7! DWz\ 52W:e 51bBĂ8u6گё8,6gW*$ٯIN2F"]]zj׎^G;U!@{zZݔ3ʇXQb rֆDSD ]cɕ$:T5QYn*xTpZEݥ/"$\,N-fQQѨ@e wG~74i{p\DŽ'/NxwlA!~ǃ6f8@q)rz΁89>Tlx>kR#rn(=EVgI`;W^UG xW/9'9 v 7xS8 k UmXMH$OZд&"֤E[,5T ӲqA$%&8WH9|Lą)GDccp dr)PݹeOD%vq[F;/]b\8".iKkMg+r]/|>쟁q<鿶j# 6i]A$Q8nN׹B|3iٚUn#Z(]'yȷ|o۽7K:1!l^xZgУ\v/e%kt׾Z߸9I*Ra<,\KPyǸ8%kɕo^=e7C|Ռ֮L)$p*acdb˲}lmY>`:0`C Nh%263ZufFVl^qHdo5{`Bj_PS J*:auo烺P= GR6+Td `f@`E<׻* ۑm@ϗt\"0"Qnln 0hͿ @c'?\Dz咊!UlJ15S*}{`>֍>$^Qݎe#}28 R8 R.5Rg~Ldz^}8 H6po՝#K-jjD_zUm IDAT @͝ŜVu5PiaWN ``h (wg]bH0޽t \R乹U` $hQp-u)!p' =Tc\bmL\wQ)EP$MHJiMJ9Kǧ eg5H"w"khYY?L]5yF0vh:mtʵgo ۚπɾ/JpҤJrB3z iNաU=©T4舞u5Cz7=lZ-$;={jw_uW;ɭ-Ev mڷ\7t*J b&Kmi=G( ䷏g)R;CHe ;84o[/ ^CuM~(!"Opg_D"fwRJФ*DB]|$bTvs y (Tʪ` >MAxhB6F0B>pFc0vԋiE'Cwaȴ.984Mڧ3pMrpmc5SinRArw& j@~i]r0P˯<_ @@XߎO:]9~@~~KI.1Rtq+6,<`h@۳Wxy~pW=Q_yYžf͌ ,' n:ArۢP4~2jp=ꮖϿs $PI ~PZq7SM@)-^A8MIU5(дJ\HP*;bb˚ⲰJJ :בpk+݇?ӻSu.j!gj7B:5rM$ȆRL3!b _~^|)>_b~mוb z #c":+\!%OͲϑY㟢~>TTs>kX0.].?!,Zjq43ш2#nk ݋Z\c$qB,Fw >$a~O9545{puAӾxluV0[L*6'Qmي\ v;ViWsd[wj|k-*wD{Vjek(Ufw%J A^1qcDD|{hz|<rynS?/FBt^. & DDm'V[D(u)7:Ō_z)XIkF:5%`/+AY,1|wby3]כGRFPo[Y:7C+aLD8EYI-ґ1WٽW?H!{;;nhtWQww/n4dTmfbAeČ%_O?5)SU]DL~z47NpGLDRxJEÚ*)ahJ""5-&98G)+ $Nvݷ_ zQ@pc[x}`JM|\e.'cb J)W4}hb yIxOk HSY_A:; 8W譆B)4^oYňٲHLVeYr լȖ]FI:"ӾRWE\Rtĥ$ Fw1ᝌm?! 2=}*=hXa@Fː1 ;0|%?{#ڣ0a͍8G4K?|*=xw%Xھ([Eo=z.^6DdY%_ەEfY]TDĐR^n$0xo+m! ({(`dCYAoC$x_l6;aAfX@_ I~*%12AĢnWwi3Db>Տ`tK0'(1Qvz䕔^=`-8EMt5ԋ5\w "b:/ ~MN>ߨN:~w 6K1z|$,sDYčX(煗)WgQϻ{p|ΙSs9_rT ZEsF?{nru3G')O}4f, ͺ$lyepnfwJ2ϋi;%˾ȼJ>~6*P0QJG^|s8ꧮۃa:#҃V Ƈf֨~ƄM9П ۏu'UjaONT{˩5WvXjk;Qs!EbziفLjyQ R aUӅ.s5?B7א(ͶFuwr"u”.| iJ%%\)H7^ZI;ʔQ)ɜպOC"(eCaax;:(oO@r99ʽ3,=o"y=%X@&"b\ډ/3@n'AZ|f69hrGPH~~)~ڕ纹mϤN GVK:sю措@A u˗D]R0夜qtB@~$D`_aV_BfuhY2OS0hE^rhcT_"*Y)lq|顛D?S"t xWH3gA`:Ct'!k\,픗j1Z'403Ǿ6:ڠ )Wz-a|hO2LͰ,9+zMM+KJtĔ1(固X4nCKlv[S-e~>YшNIUwгO#!6O q!vXy[YV,P;b3H3M"87]/RMzw4u$C@⭔?=Gq,@A >3ei;NB?a$C @0m~`4p4>U2B!ABUwkڑDbթ*}1n9<04;HhaCE{q0v4nW,;D1fWVHvهZ]}vT+]mjh2>kp83VI-ZL"oPK8j\}L~c A1K_k?@B_O]eEzIkFYʛf)|2 UdQ`& \PFGUhVǞnjxpC5(!Lj}:ʬov@?z]ab[oB_"ob0YŴ. 41YDrzkߚHd*bX]Ir[EVUy۔EE'|iIxv b^3r٩ ^x&Ps/ֳr{jDxs3WWYD2/)BD1.tYci4BH j6Pޢes\9 L}.=h.f79ݝk G8i"*UP!PB*՜X1fH9 Ȳ4}zU!8, c4r@mp(j/&Kڏ}v#}ȗ=A;uj@ g]#ee!cVrMy%3$jAfR5ǴZFPOq VNzq^kg㚚~ׁxb}2"Ll B1yYv#漰n$yyQ1,P""2?YDU8*DD"VLDLQ SL ,R繣#ω>thUY9V#ֶʿwfJ|xrG3 ڈ9 *eEFJ&UuɅ4Յ$O@JT j ^oin puިX?UgJS-ڹI(Toak/1R7^Q '܇F;] (JۑPd:q ƇZu󨓭z6;<4q.* J@bUZjTd`ȶ[/>BAlmV31vgd1;)yI3#[Xw[ [Maj-u:ufM@eQ!q>:S& E6$q'#@2y*_]t =LF`St{[JVQ&o߃fŒ{0STpq ܤˁVG-|ںik:* &՘,fj+\w*ed9'śg[erxz338F`F*c<.3Ht0I^;vOCu4bWTRaZDT!:}`s9^[hk3Ϛ0L-!(o> 0{=/%cVj BjKA@ fJ* eXp73EРoZTd }6:r+\!,j?uHGݚlAc]y\ i懨HYJ'RS+dbMLE1O=+jmՁ j&٢2TuyeЦdɻd[U$*0h`ZW U1I}q号e㏟~6B?.38mm`i/qBElܴrK|3-`hj+dPnX>:m۶tվn۷}~M_ fln"#lۆ [NMVY{o8_O۟8j=x+ )8c j_Λ)N|8ۦ'mC@y?lbTVOO;O9e?q l8gm mC!L[ :s#m;ۙ3J*6v_%bG]TtawvV + 8D3rt>o'gqy2<㵧Hs= k J77&5#$^**ALg8;oL_LLx{ ox>3?tj'y{{:NgrzԞ-4?z& IDAT) |o_$8Ӈ_mz'z O? !X"t;_b$fGF N`9Z)| &$H2W|ZE'#Qkb@sw>Rh @^nXUZk2YX `h&"v{R: c`u6'_Gk09,i=$f,Ls\2͌ϼ$ S-Zxy5ۘi/HbD|DiϦȕb%7"7{4^?d׶b2Q:6RxcL(@n1,fm"X8Z3)@4X|c;HNK-&2Rfcqar?aE[xbCnКgצ_?etdb IeZ?F/^>7R>ר]8V"~z;nۊmu~ԻvB"<[i9%oțg;:\hH1[8eio']։،o47Mưh*F NY}Ǥ_8D1Þ>u4UL8^ H[zuzק\\OPķ/FPwQԦχ":CC"^1Ͼyoֱ) 8Idqјb*M-x[=EG^]U岵q7`&p[M2Nj ûѱaGgd:Mv&!nLقs}ˎ4ˆI$ r4$RpJq$zrU}7Kƣ`{M~ڢb#KRwkw4-. Iޛ t&ɿF7"!LIf'C;1ŕ e{>.D4*ǔ%W|̕O?DC8`Vّl p0> :vTw}n[Fm E,IVg:SsPtsa}2&sa{ǨC;ƸC8OƮ#:ĢWf 2,ϭZ63-qӘ Vw.$Tqs=KͰEOwL֤@3N0laϜCDʠQ؉NM Dzuur4.4vՋ kat'd!zDD∔e* r*~ ٜJabdxN= F?QHݡKzSo$A G<{twsͮ χ nF5UJ"&8b%x3vo{"bKc1Hwt.+l"+3{ޥKf1J4 'QԊ' g5x9)wr|_Z٘KV٤pBMb+G-t~ qGzM܅Lc>iDꋴŸ2[Lq"`@ą4q$H=X E=ڈ5M]I5uS djabӼy& Untn%uc=Rc١u}+ ?r*gW Ӯ. gucZa{ AʿG'H@Q&G޹ˬB*%j>8$(vm[X+D;Yr 8ݼTnc iN_)\ %HA0jb6&EUn$~0de#A$+c/ p~ݴ3deZ?H^[@$(uŊyŗc 1q\KLCRfLp]}~^P}Q>OޫvP\HX粧[& Ok,R#_x_hTx>6,Q!}{_TZ?U5WՎvU-N^ܶfc"ɶqoJ#3puHt i`6JJ#UEUH-#> bZ^RCҔ¸:ji)C<$aGށUdK4wكl&a ?Kuq?Ԣ/KY _.tMW34aqtsc?X {,!2';h&s{ )cBBDǶX d؋os}-8 S%m[rWhkoőثehml BܜH;o87ʉ'p6G{͡NHNb\EⲐ"_\**;V=,P)yh-?~[pv)xY-7?΍;8Gf ӡ[*{^o5]:βgA s')sjf(H{k$nc/[:<ߌ5>e^iYȐSWQ}7~be&)o)޶vy7:7޶-Ic2kS#(pNR,$qHC3W\:[ؚعU{!},UK#:y7 !^ѷaqB8;J>Z^(IU$8hbbS[ZkOu~omjD˷N4NJW}pQ*`~6]Kw6ܙ~6ljثf8 a"._{;M̧J㦸&Dc!8rxNX|n`6R3jbU dp]}xG?ႃrh~NB93<zī| =%v?Q Zӏ*J X'"amf>67an-"s ]G.ڥGO2;4-]߬"\?oLZU!zr.`rﯷ~5u}1]$޿r0zNcTNOX;CDx%n B@? qYY?U'ڊ>GF;xgWz5݉L92)/N+X0}Y!Nn| Gp $#h~&BѮ=霎 Ul7GM3U_n7ڶm5~L;-0[ul&@C5ww ~Gg$EfhcHZczeOY<?_LUX1Trwf8l%uq-/PYjA]dZڵq3,2r!Y"8%Fc}}]$$ʰe>jD~]>]Gfsg,i}y.[9u հ{Bf")]TCCmYh{KǏ`̔ |\wˁ.?^Cq!%Ǫ&8g9Ż;r)2Ş~K[QSƢcC_ۧk|37_foļN]T*wT ;|ѮS&]7жҎhVO(xjWjlO-Q~_>_'`dm1_M!I1\^K?ac@ WGMK8)BTGz6ôy!vќ\waw~W&-a}^Dͅ~gY }7"@x1)|)i~mk t7 ~L RU)"4.,J,;,fV lpލ?fv~T.œcğ!^줙ӽ}"L6[{oHDH)SRW&6Qo%~ޗ{N󨳺S2;B6W#9⣅ )BgY)1{7^!!\*,r-* S$6(*g{$>+;6.:6Աٰrz:l?ےSE(#7sʏ`LEWq)cRsnPBMNQPKJApA &U'QUΗ~%m|ޥ*qqJFҸe^]:, 9%@W"pt(DTn>uij<\[t}tۈ/g_{%KncyOx"=@3̑kZ@#-VdZ@'^slkɣA7%zA@`D/VtB`Р=U?ޏfy2_sNAaC+7Ϋ_f DX^l#Cm OhfCpCtE1\GFXŒiYތ'p6|fN *}Y{΋06V]2"dzX!c[ض+S,LU9$)ϫN^S{1NNX`ZLޣ!33cȡa`,z'nhXxq:6&ĴM 9}|?A̦ t ' q Msa2~plssLԍiVhQq G 'BTxX=xIٝ+AM/S sPp]FpS"Lc8 .2 yOh.tZeJX7첱7cYK1͐1'd*X\$h7X#2w qD륬|WrƐb50CN^ vZ>}&߯$zGz1lByk=rITAA~5+8( 4Qt,+g2??6PKu}_*6̀L KwJXS[#eD(W||h=km^{\Yn jXYBIӹ*^ =7!' 5[[1qxU fOJ%F, iS rz@Vz<vӕ O_/Nca -Or7*QbjSֹcGr2sb9pqxNޖb^ _*> _=Y&]}{ōQJY\p=P|~KU8oU(1~ƆQ UR|ؚ$yD5m<uh'B -t_rywXI"qUSA-!oDe7Xh!ᅭt0Վ^yL&bLf-"`Gv0<0 CXUuem(sح+aȴ0mʶ"IҌ"H y-/{66:@u"Q|E~|e*TU;fZ#-B!_ح[MH2Ĉc"(?GPRQfIUoeӤt`|~Һn/ ލ(&l5Ji)tW$YOݻi~ݏK~N7_QgVIGn_TSwXf-? kȸ*iWѾsL0{@y@@ ,ΎQ&p%ߣG0iKÆӭQ v9:>JLxD<(${H x>GEN/%Y M5|]1vlh侃#~o{'2{K5`A:?*#%)I& AUtHemuƄogZSɂb7UYdOX%A։vdf:-z~͔?Je}l x!U*VǦ }Y`<`_sbN3"سu9! =!U@O]Y',W#c`,by#H>.$$Y`Q-Zot)'R%+Ժ\6`2͢ppӜ+NA͋=F%š&ZKgnwE*@Pf}5}1(.u*8@xF"Vj,FU}+Zu!qq:גWp*78"]9ƚ IDATvL>M"a1Y:"}΢xN+a'8ר^x#.;޾fmWKT BKn!䱥Z )by8#Z)Hu^+/<'eKg- R R.һ`2DPBεWwf/aY+&P9w&Z\15c!A \iiZ@ / wȵ*̗N U)ǘקNQ Yf5 s@nz[<.6Ae:(Yw+\܏~?;[4BnXS iDZ-mB^R3A6+|ֻ3+f+2JcI37ֶNS1^V_RskD >7J~<:IcWi&ddKU _sH˗xAh<3xq  cg&Rq 2b _v.ĕ3YMAzٞlȨxM FɧвmMK;(͠NQgiԪ1ljb,YQHdqK9?=FiN8kpoNOL &G6NcKǟ G*(YG%R,#GL"Iϭ0bnSqٙ  ?&O&f֮Cn+Uy/7ml1Qc0@a 0/9$ |; A:E 0̸2m)prmֽ^CNoRK_ ?z⵱y,ծB)iQ+_A %HڣwV6,6`Dc8&8qlLs[f_*L4C"K@s©\I/oma3 Ԇ Aq#a`aѩ "k20{}sLwr5˰؋mIttUĿP2iL I*w.~^C~mPt5PSv̮[;ں(gs#>-T=_mWxY "GF7 W`uK_ ώ1,r$SU??q iV"K(u0miZʖv+;Tx󮕣FhH=ٟ }+y(JR@E(dbi<Ȉ!h\4p$v6rP*eIyrA#?Nisi%5pWZas3nV>]&%--}|}wݏa8,~c< vOqb긫ܼ*Y' ;p '/rdCK廛@.b+ 5BnKN4W^7o"1B\Yc,^K?R z?s Ưz6*WFQ֟;"}a;/~s]a-4ftST'W p+J~H^켺_m="Ha_ߛ!f2D"un猲>4:zgfyrӎ/d[wr"jFpi?~]j5"K #P~/kiWEY "Kg I\ 4O5!ۤH9݃TTf8>>/v J.(|F0iFXzJp&Xѥ(\c]!>;ڽ`뢭|.$VgT"p8r]áw[Z9aK- 9.)~@F?2ǁjaϟ˗Zw]_[*b?ۃ ƍ$nˀtrb\ e]-#jkp{! EpN6;@Q`q28l'ehI䝧l!.یH'7^O}Mڳl׭QÎr܈[vtJt|.sqC'8;s5cK[5VyCY%6|.~—;kŎq?\E>u5PK^6Yjmd)&`c ֳJ|ȍnud{-p/.? -7f )wS²:;݋]AK5Jl[$=UbyJL닾9Sށvah{=䂌ciIY@39OH͋d(y/ ͅQprݯJ`Bs; "؆-{ҮNk Xs?ΔJ|j_m(4ڊTB}$[6.#r%o#abK넻ęyV<2[GF%5ɺrKs?nKwaQnlځ&0N/?aTֆ %bO"3e3YU:iAXaGPR$)/JPlOmS=\KW^L݊dT2RX ªZrnTDa$ !T" y d@ rjr"3EyqpG%B(ȕo]/|r&tW(r(ezC2ߍ[.*s|Vq$A͔/M?+ಭ\h <;QI'PT'?F =$;felk8=_uaQNuqXBKhǩRDjzb^t KŪۼGbW,X~:^?YaǗ'fqgAd +R1k{DRKԊ[&%~ \+LkqFAܧ4wM>E U5<; XX3V.q=gDkٳL 9k& Fcؘ kWL2(s;2=w.{LD<*1LE%Ab,PPz(8J3_1|Pől;C9tmRa o:PN\P5#d X]-Va07+@θGt`ͯ!E^&LSTLn >QCETX*__J%%i I&Ԃ 7@J0-AQbPQy, 9ô,:% dBu`F3B]?%nD5;>V,+i.W݌1fyjA\b"M%Q6~ra_4iG"wѫ aGuCؖ^=bXQ6T$q2:usZK@4 bdzv^vy5DM<' vb O= va(7'bB>JK9*ݼe'i %sϥ忊 i+W5Gۨ) ڨW@WT3#0hER4CKK:#0nUUq-pXw86ۜ+,-p=zD9҂vE !`SFmd*g,.>DRkkrY9IaˑK~BEhTh[xuNKĕ_CDv_IBi8Ei8+GAuqzŬĆ*5]-/.BP ϯ #iCÝK_Qԛk^' տ~)?": oK*)y"AR'쎀|{d!.})K1&$殂\ik6Q*2qZe2g,L"DX;9Tٸ_Z' h6A"G M,Y2S v4eLOYK4D#sJ3̀䓦H!8]ez\pט=6})S 2ޟfW:K)u.̡&SeJi) v+ISbmST zZ^F˦rZ)q;cIb%0g#_4E%&r1Ҳg!(| V! h~:S1k%X+PQ*-1XݶU P9Zs)-#EIĵ#8|?1ȗfg q4Vב[Q.V)朌qᚻaz- 'sl-ES?G69 eT}nhA&}NHx681e~-U?'vJ&^*:j+Cی@ifG1r@~k'ް묵[QZ7Qqbyu4 y1S&3A Ko T)S9Hu qp-T#zZdU:ayҼPDe@2>5P"wIZRKsK㪊|+^y ~0Ht.ӂ53 @md)f(D AkU@N2D2c 0Q-i{:`ܵx? % o>ShvJe뼾n,ca՗;ܛSb?IS gccykR 8ކXx{1ti(R2ϩs|SDB#>L0Jx86qLt~ϗ4Dƃ>>->1*Viz` –4u_g/~EY +vZ"ȨkEE+9y).0c{[ qY~tD `[Lc*7(_:5U17>Q=}op1,4xJc!CPRq]V(ؚ51=A sܦ9GdxcX.8 =1O <5u-6EX|i0=O camrA90cnuLff:1F9h"sΰjgS>8J2?'"h~06~6~R|,B.Wy_&"?rW)Urn@O6}~/a 'ԒO&眀rUqNl/?x{5Ng*8y~ϩVԴ<ڷ9јKق/a;:ǘSuFq0z 5:DPU&Xk$ϯS_aD8@u` 90VOi?yN"u15 _SUx n&3L &"6X G짟Jvs ?%Xp/<&{p)wcx[Q8 ((6(u| x Jqs@c<ϯTsǻZƙ3a@"b"@$;P=4tѴe/c,{~s m^U_0oDL4؝/oZ 0Q~C?KTUUU̅i4<_ & D49uIb %Ax1dO< D1Tn]L Ԁy6UR_ʨ%4\z[_S`{õkez;3 x<)VMJZP_xi/kwU>u?c:^HRC|WjsQahs*D$:kFWB 2+lTKazK^/@tmİT[!{zOb_DW7MB3Vm8_3Fs11'D|x0b'Fh`^W۰h?Thq R|ߙT-C3,y.Ym@ur˂0yE E;ժ@^| _پ0UYyh<A48<^/21WC hM7PxfVDZFPbnrfgڒq+&xy:[|n4Ed_~vu\_i/;htc]B.^711_峰1! \]VNf9Cқ8@H2\cRu+2@79`o_|-@Ѷnpf- IDAT}yp}&umg" K"t!qt+"u98<<XGmJ321!>LC9ԭMB]=M&TEU8#Djhe"&^p0{tEY> Z^˛ @zBuG`drR\Tś7B$TM) D!x2i-~HT= lL/].hP4$=Ib?ϵ1Qi[Κ 0r@VV-%\.u^T$rzHu)N uBE6˓E꽤%ry 23S!i}@֜SJ`"[hCicEw<2O_O/>X<;XV/-ߊbk`-(Xj`#_ZV/y*"WN( ZV>'˺ R ,Qt۴^8/LXeu)@يyfez:/|BY֓*v+0_ q޶lw, NEMuۊⴾsJ |HM^nZ=~Ev>p yFKћLօ\i۶b-%oY)1SKQRiYS>ᴞ/,@,޷V.q{Vl[nEyY O HUӇmjᕱ1[-k}in~O//x]{eeoznܮs33]Q˲)K}y] @ʶ_Z oRL"'r~-BJ5ޗt~]ya҄n]rN+?|93Ђ|3-#[w22HJH_ϝgj"~pz}YWKꏸ =N40M'bSH}jNd bK> w-H7>@Fπy8Ur;lS̷T J$DȷIѶ<}I-*9u6!֬F,c7jg[܁Pu5`##`!Cdc#fJ9j@z`o95*5?bɒ53ؚWS蘳BL"f( *uk3N-Di]>*8Yw|x__o߽[M} —@V@O9Cg~:|Z=Q%u2w;h^0oT2BO1/@Q:vmᕾy$b M双CHUV,¶N+`Q"#ѮKt^ 'Q(hb>`0T o*:s2qJ5H;M'sځQ;F&qӇ) &'?!3P.QԡRX;bvda7dT@ۛ.>>g$uGl+D2Я(t 3m-j aj`ZiVюKej7`ڵ8(3i함}x+bvY⿾J-y-f~U[ B֣k<;¡#$`.< r}hvPwWtjqjnWGav1)m'GxbdVR&#2KLHil?{ٶ`á)} D ڕoJ`rgժ"umDqh :YmiuҚ*tth\r 8>d3C*8^]hA!Ep!ؠ0c=0#BRھF댇LLF YH! 4?қm®`Ơ {9BG1ߺfBIqkhIxaI|{ ߛRB ˁ EO$FI~x;RU 3m# QAˠ)j މت0P$$_V/uԶ8 _&sn6ß' \,Ž6P:tEԍG C6jlh=J7Q0Խ17KVl!:O1e n&v$yOL#ūE΃D80uֺoCz !2 FUg+m0140akiK uo )Aͨ7iABHU$ z;$a\w| k͢)UIENDB`nD(Gskk<TPNG  IHDRnR bgAMAsBIT3 IDATx\%Gn=+(2f2d`(#p Gu fBɀ<$za {owUsxXU? `Fu 6F>BF_?4ݔ?nF¬o nEW[׭DwEN'!-rdRC.PmCA/BBrGN/~؞e@9W "?I, Syo|g@/[C Fxijؕs"+_ "Jʵy3v-ًȋ'1~hP0$tKeஹr-SOG[#ƌU,Ybg7Z**>1guF!ىJ}3A_  ,{ WA_˟| 3Xx} tpC̳p8q8*暠G5wP:P6R8` =-; m$4^XG'VgD:0t~?Jͣ wC7:K[oh6~x]:#, $ TLxm#F&ř@t."1Ax 6q̌3)ӓ8hX]GVf8ELעȝ3R]\*]ٚ({0ҼVrë6mzJaϖ/h[JA#C}Cn{1wqho$HS)Tץo% fkPO;6<]9{)aoTp3jn91&qe|eUS1ͥh@4 APfvN Q\]",uRMU0̒('qb?oUcD**0[*컈 PA!@'"N+ UMdת!O_>%wz>bKI \29tZMH quN!%ˀAkڀbJ~w/G*(XIo^OOط2 vU偿ɲ?~SzcƌTPXImʒZ~ Q64O` @50C|HEG$b7fG$O)x628sRr6HuTj^|)ԏ؉k$d v@5;HX( GCrSs#y} "qX0 #p`U@灊i@,q]ŨV6 hjoa1CB%qZ(]$REJ܁5:ìhje/N؂FhgzKCݍ>*@?! M s_X䒬-/eRxBD #J;czkY(;+Rmy>HҐm;eUmw8Q9'n. X(4t%I!BOO9Y r:{!dKq.YT+chM1SʜE  Ő8@HpxfoK$8PtϨ{! axRugNn_0A0Jls ;BwƖ; SZi2,,xC0KGukfU`9Acfeһk+d-v@mo jK F`$j\p.Ԛ} 1*و2۪>լ 0UemQ;`VB×+=z;! udbX$4pYneR7#LYKQ-g gD"|~_^/\8Hu :Qq{:/Q C06 an1gS<]%̪`+Wu9#ok:Jaƭ{!sMd >ƨL;4c*  + d EZ-Hag(DkKɖ1R$A=`I^ nEM(DAZJWʌVf+QcZ:< @"|FTwH0-!we\ s&2Ef#$*&EU2ghn6 138Ls K Fg U,6TVu)FΞ>*9xl,jZ_GBk{+pg +)L+!ıX ]P҅Z6&v2 n{IJKOFyDִ}9Јi9Oa,([Y|({[Ttw(qnl*MU:C95Z =|" F8[teM u᧊OnbӝWUL+ʈI_ce$薇o8r5!CP5[zѪlʻbQfT5LRo=ݏ4hsضŮ !3qʭڳOJ0eEǁk6cS7_61ݶVmhcfٳwF`{ea26ӝ:l R^Ob @XbF l } AtiT1jԴJ^I)x>GͤO=SlGoGD SK!Ъj$"B%iAE1ZuQ!`v/Ģ? ͐4*.b^5_ixD&)6C.<iX!&6:;JdhǦĢL`]=`A~(f*9w_jmϝ|-sJkC pfG 1S#+g`ԏ5AW[+f&n|(c siӖ28TpK#%|TUMlFi6:q4%;ʜRlݡ{޻6p4iNՍn,C;VUzg&LJ~hy=8 pIU}ѩi- KpHbe>80''؇F[Pܟ!Ƭ\b+A s֔J<=mX&V*?)}wQ! &JH(cZ+9&;jD3NYC Z>Ғ){"3zs8W%wd͜!Q2Q4C ݮmjG;6l=7)qƘLZ6nȥg:l5#m@·qK騑 sIB"1@w=jlyE9W Y܊UD@vrZۓ?YzA7I\̊S ΨFK^Ybǻjy>aׅӄ%c;myYz-MvW4/gE>yqE>WƳ> !ɘ8]QZDECGܨ,>ĕ^Yj"yOsݽȞÄu@kSyV\܊ ׬R:[T,'k 26ƅ\{"FQkyuٶ4e.a5# 8ӑhG 4Hͽ}-4$!LPh;8Uyc1m~{.t-oX;Gum ?gmIin3ṗ k OlhV |XDR1.9M<^m,5Neܖ^P`.D^{0X 5`b5VI7gA!rԙNUUt%AN-dvlTyw ȓ܅y .R;YmYʹŠM7bܯap_gW_pcX#G9Eڋ4#j;ShO{՜{y˼(*8Т}qR+tH^ NσSqeuԘc*h-5dNfu8F%- xî9bNM:K1<U^^]ruN\6W:azΘ^ѺKm_SX鬗 Nk;0|L&9hv:k;$ZrDMCs:>tDԥ[h^'A'1js[f74F;l9@E>y]/-R}ÃvO1:kU0ɚ©Oϡ{+,/1mauJZq gYbȅ<^yYjK,4'>[NRS '9vci*R.ۮq,2&5 y9g=BpJ"5xƆMkCG qWԩg P-Kp4F%Li(bչ/yuQ~ 5{&sqN^BtWG]9NmՖu)Vߟ}Yž>]j!Ěw/-C:{~!Ux)ll,ع -P<ݹ%ji;,dx)TF&$n]՛>2YSY-6>!=1-^6A?YћkxJ+㨿/Ox,arArYL[9~p}(pуAn )DDV8]!PZ<*s!v*@|n׍%2}+|mv.BF?egqp.̈́ӻDDUor*}-8u>]W:M~s7ZQi<%c?U:/aYA s-஝]B [Qf>^n2^,ɹwbadoYCn5\h#( -!2fQF`; ^.[`?ܣ͹S]nnnOwv@LYl4rpfe_MwXXbD}l3'^v Ñ0VL`(S .@} _>@ϭT os?=$AfiDž2?^lDWwUuߔVfg 92?RJu)j2e{CuO)6slQ\BZG S:ȯme^8vȋ8;Qn gU}bq]Rϩ G 3t8JZ ,fWތUX= jFH fz,
]oHVΕoʾ#K$HuMG=6$*!#ƽ3g^b^ݸNB $Y֏a:(t0aӗ%Ti@A+`pÞ;kwiC^~VWЇ߽n[4 ?KT!O&-T=ƩYSUY!bLE%Eܮ_O_ >%el$|ln/ ^&fEE]S1]^WW~`B.*WM"gt>'I/%,^fpN)ԌXxaUN6:LL"arBu"8,""u۶;/L ,!th]y0u۾AQgߕIHARԆyeYW>g]^׌e}6 ~`8뾙.۝6ytC)y_]-̄:0Jb!Ҕ#?~}msl+n+<].F$ ;p'N05 1D&QhdDI/ݣ~HrY/`75\¨}xԂAa"&LT,YwҘ3y }պ0@i 6~*"Ҽj}گ\dEiSzI&%bbj滂|p`Wsr6am7=̓7A~~jnm"Dfﷻr fb 搑؉dP*%5RNqe,E4)/WUח{~xr\]^Dn djB!3ȣf@~|w^I\wxup Ok DzvRC.$~.༔s"`" fU39t@ܷ+-P0_k۶AsAqb?e뇰k>t"TcpzRjT҂hE8_@B8oix w n| 저 At7=NTP*?r*cKptCek׳SV-DXCQUU׏Gt&l8lTsfT3MõOHq4f`Ev+y_ *$b1#8}j9M7MMy,`sӛRXDjꀻkauS.j)sى%2}ۀqB *[O$&G~Qا[z_׋JD ;ԙ9CjvUwDS6 IDATYspvG_„/ӓʵ)/azլ'^ޗPM;#t~{};>onɥ]|51D^XDZQl魞%EFxu?+y3{]Aؾnm`"vӓT9Xa߶*o?]Dvoʫ")l4tҘ<':$7 Jg,5CdPr7u"oW\DgZ!_h2rFR'`$+0b:^"5b3UI$$`5A0.oyA 1IppZH༈,bM"ry9 CT5} sY}S(\bhQZTA4#YBB#(3-KbҶQz[w\EFQp~ڵ8؀fFkQq+F~d 0uGsT0sf 4Z |x[ߺ TL_5^ءQ{"K: P qme%"~"`>\^]ozmM(i]]Y HX9Mu38d9Se) DdfWUwy= pOd O޴ 0Ԯ=ɲ"p*z÷f <[Vt]#S\oWW'mWzL{q\뙩z,m}]pY0uv50:p^sm+YZLjn`0Yp. Aw%zY_u]]w,gs][#I·{/۪.&}vbΥGpv ] lt q3,#ReDLLgsj D $DMU7߷a0wϷD?x~&g;=pbg_= "q?__8='~tz"߿mwϧt:=yݿ}ӉG9=xmǷ_ f>===rg<=x OS32'AO;NR8d'/[`o7􀛟߇?8?=+qzfx/o8__]O}_|~]OϬC?Fg+RUs2w${%xYf)Eem;n^`Xi;kg"$L11˭pQd;z۶}NdBL"t]Rʑ Occ,ct&9P9DX}پP W2|)wQn/OlHjeET;ҫ:7:"ϩѻ/]$ia̶uq,#F! 1 $dI/  5H=q4Wd6H]3)/i) 䙜| {xC9]7wv#C"*lE1s"1 YPYDQrkX4 D;g`tarAF=U>T}mۮtZ^Y(%MQ$>rn锠#8xsB _FMԗi?1EybFpTbY?oLz1 qJVr# ann TKF*eaA| F[|ʄA9;|eizMZ Z }Wq~eo땿w ҴdK?2$P!"A͏ˁ -_tMnCN0 (}LL۝`wFq&" ̹*M53M4Z1rG3 k1dK;&;dAd A> K #؋$q7S:~VqV~ |s1/sUɬYgw]:tB`&tܗ^#œjسR)Bw ?L sG#8JpmT ݍH"#KX}dϐ[q$G`/Xwh%x-F<p4Or]\jGBsa'3/"U,Y71ἀ,A+.hd51!fzGM_TBԓW(HVr9r6 gp BЋ$8gae4j1 l@ܺ6 UGR!A1(n$KmBy\vW6so9ͰWwvۦ_WtSY]۝3݌F)d="ntQs""aWU*k7eksX\AYt}=^]m#"D/F-*Ĉ;G{$Gh6.W-8'W璍/Se96y\0H6tAݪ:/@(EK JXDåbr1P$99MHQ )9_e˚P6R9۶wrdёk,9ߕ:w3յC~zRfR@|6hYj4EVz$Vh暸ʱ3ƭ[2*Dtվ*ʰmS_JL!0#:<=M1nqx|W9GQBqw":gwܷnFu#,o-;/nۦn3loZ9fp0b"dz5릺k t3^X̹6?EaY+yz]pX>ۆl(Q,Gsڴ昵uL#3X>.çC!@$`p+w'7q{*g&^'$#hY031gLU; :qTsu0vի _JUzuQ}c8x2OZKN5s 8_lvDo`_,|$7 `ZT1і9Ӎ"7wp2̨G|0;HGAp$#oz7Ly`LuwZH͉RZ- m@mH0hbEwsu1bZHozrnyܫ۔:q̦MqfّᕋYό=܋sr' ֊Wn`ҷ|~,5'Lm*_c۲Q MjA:'.K=i^+9A8%cS8LD g7BC>Ȓ*SvI!U_鎰ʋ #՝3⡎H;p"G}6˶LXOxtHI@sNP fEH$D5g2_2%bSq4 q#/b1C$ALI\<^h0G hAX xa,~:ܾ8gu\!iodKZ+A6Z[o}TA桸zqY8Ċphi+ǍAdmpr63z' &ShvV @nduw/AB@ #1! W:B5'+xg~$lgTf;.RQri3?QBPP,׃r;8N~#T ~c,;CuW{1>] E* -v\D=ӨC&" jn@ezܶ0ј HD܀lE`F0Klkl;~}"nm]݅ÕF6ܠS.vی.L/cV~IS̥yNpbʚź; +ju6=+HDB5].eh9P:^ L J:,b`jo<*nCqQ@  svǝ7FY(%9{ 㑁=9|F2-Gv_g| nf m[t]*elgiYh}&@ͰuxVxeX8VBU﷍,Zxa&0d,؜]S<7(/qnw{ww "fݍu'v\rQ3<]{ReT_\p ~ˡEWNtxb:9 a#u \GD2dOaIgڦp>iRps%L4'g0O/mn0Q&"_NF^X JT1^4 d(>nJ?̘C1;|'V(ph(2)] DHK mɑvSŪSM=-;{b̛G{&ˆ-zrpfVLg $2UN%0܉;G0ŀ%6Y<<4l<8KܕjpPGh@ifv!1y6=#fqhP꽪eU0pcP"@(}7UȪ&ŒukQ(:1h6FQjyvK7#֧?iV`9&w˂Ą5 j$AO69($DZ2|#9Fa]ݯf@tfknn:;^\OO?iib?ar N(a yQ'0pz öɚxDtFtꡀ D"ͱ;[r9đ4MЧ<Z]߯xY]םrjO/d(9{z,Z -pI<<5$2ߥ#S OJR 8 ]43#}A%J:C LUԡ1}̉> *1b s$x~dge"P"fo:?H1B[ 1FL–GSD  dQR5꟔yeV,Lcbu?9'9y!p(զ5j1U ƋI;x^Zg@N{}}=l 9PnyBhR)#${( `S\͓w-\\@" Y[Lp@NDɼK|p$E#&90O9 T5Qtypxt @(rLË.rBpUyyaL?QxXu ,݂҂jlv#CNGtKO)sQ@tisGƴefB1*I1Ja5ya Tp0U2qj?x'909)\GPn4*h+?'+Q'H+P+h>p= JN~9Cm7/Dr*|SТ7]K!G|k1 Hl67/(uT,; ћKOqb<@T'f&w E@7gԵ0jK׭B.t͡ܪ4vK1@ hcib%ꎕA&i1q N{McnI2r>r8 sO6% &stC0b5O# A -,n0Vcf}ݕN!v%ٛ}%<*4356i~=+@vv҈3 ]c?}Q*cư!0{iU;4֋g'+512&A4ͧبeer̩w᭙cNjqvFV"BYT l)yan,߀8T"i8PFu<N=i$ "zhkyu&,mKےyn`i{]@j^Z9mdJr!S=)_H*j9daߑȴ6pm،B% Z6Dž&{yfM_MHdo7g"fpW\e]pNA[!.6`qP!3=<-,j"/jms; 0`ֲ Px7°T"GKX!@Hk^VWe *P:-5{TޘyOfΙVcFuzPJWMru#ղ{,YԌ=ƕ+G5mгyRƻws=V Ni4Gfp(S86ydm`H0twtdG[rՀJJA/fb&Y(Bg9TjTo]:EOĜMzY/U.nN52N&e*2uN'9 S:Xf0-P&b,<:R*6kפ>%ADQ`qQ/~ ]=YܧuMN^ 2=Dya<>XQ2[2̩1sv .U?u@%fBGTA#;\n?* Jj Wl Ge2:JS+9Dp1LqQYde2GRYTy ZiZL񮋲2&3Wj;[(c\fqۥZE7 : #k9A3|ݮDr!&^>[.E4NG>L6-%, ~ќql *5OM%B-_#1vD g;)#AF 5p˶g՝޿fu Am>LPP"NS;@q*ыW'^dUk*G@0(H"#3@D%D1DW}A%yB$eEɦO'Lv, _-ăŨHm2|pҎs}Ph)C43}R[.goqG|@~$$rz"l1Yx2IԎeSey2ʵ)J˧ImC94Ù;pfC Wڈ#0I ,p9Γ8FW-NTؖ>UqJr""M?~o352 z1l?tlUvtp`f6!HzD#{5Pq@!ǹ>KƼm}XGۋA[Be H=Und͘fo*mUXOOznMMZ( ?CM5 qThw|ۮ7b^sa63f-:LJa4߽h⟙vi~FG`xb@ykUwb㞡⳩Mh rN4e0|1>JL5e|{y[!KUi<>}HdSмsD&\?&䚴0F4G݈uw?)Kma6FYfDžP}37^8W׵*l*[* nhc<6Q21qmI4aUb=%}i+7f^`X iD$%w͟5%2%1#ql FrAwAFfCz̴!-3*?p/䐁E*+83=cgw7-c5!Ya#fK8a|.cZ:}ؿWuo 3R'fbs*6& ?nnz]5;?[ϭ3$ykt\z +L?2isҎ[$( PG)a[OLH>pŃW1sJ]Y݊+Y#u@FyâHi{!k! SRqDj6OsN4IFH;Cm7$tLJ.!om s4M?_"]8pixnpn!?LKP0C̑J_l} M1|U\Oҁ(FLL|PF}6ZL?Ԟ\z; U#Û,Qg SR!j]+YFKZ@ӝyF Wr]GTZOsocB/TVO^mnc~hξ\1WM,ۦꪷ;y\^W3B\^/WvUDL{W `+cĴ)fsG&S\Gg:n/WTQEH6 ZE ތHX׋0sXSs \儱U}Q0DD&ŝJݳ< 0uoWUv% 8롁0K>ř#Pt銦lZ:81:ydCeʲ)6+I^;)8(LcAJ x!vS>LR^.n? ,D5Ƭ퇍ZNIEo ƽ5P޼ǣK t쳺gt ("vYXnu}fe,bYvE+ ]x(1U3mDt^Q<0W |'}0F%۳g"7v_^/ѯL@vѵ f7wW :|1(Gu*azߙ1E\Nydǥe?Ż&u=Cg<8fˠ1U7y5R24c26,kd;0!Mpɷh ՗Gyu֨ SȉJj3>P-qYdBCREC{udDK< \mۦ.\^"D$* W4lc@_Nw~ykvi$2"\ jNf"]Z{%\vYO]^/w͊riQKu̠IP)CKʯnĕoBggIj*&r6|mK(cniU X3&B\ӱl<:DA$-4XBuGp=5,_6>@s# L A L)h]LYmWlѱJ>x*/Zb2g@ Q!v45q'2`t9\e~9Wmj0\9 p~=cݷӇ⹞ńýWyJ)}NT#e%m7۶ B"0ƚp٠+ǚlNN^oHI\pcjfYzk+oXkc)NA7kCd^,4Ƙb M( 1+/l( O\I"∾':}D@i-FSK̮IoZtQ}FrtH&} )>عm4|tŃh|Dcdu]%ZV!ivE` 8% 8~^oooyhY|3G>_cCHX.eejPIXAR渞q(v`-i0/u5rdtLiE`\5ʀ%Wlf?'%w¨q<'PNr]3OD|?*U[4޾*S_շ-lپ:L@Pes;顚07U `̬8z%(H5o%I—!Va0~f Eۧlڿ :8R N%8z& **cIZjEjVǗXQwf'7}bL(&X=bѴ*ݫm}]_O<P92[cGv45 ၘ$=dA,躵Uw9ݳY<`z@ #:5w$僌@cf":=eR>y \⠆%Ƶ7u_Dϋ0ΤBVi)>5G' 4o8HKtܧhcUh(ؔ*ý"`#V)!^TK3@Mq[&zqJ=rw"]MÄ b3r$kh2, lnP*4DWsp,%tpq*F0PGggyE2+2JƕR蝛6ΓS,opP>iSz0l1KH^RNJU?z>z\O>q XmwޮՀP-WOH@Z7MIDȴd}3UU}ww[K!uϯח7T듈P,"|,=Le]"@"KQ*ID'@qЇT)yɤ+ Sz=L]5}筫LܖJN;rJ֞Ydk*oК,{*e R IDATQ+")srey΅ZH*iGk{-(+)$ 0\+1qOt嵭T Jn 0<_BgPKݘeWdNVB=\$1>Gҗ[Qۼ1mJRM>nɩ_~>\q|h1ѡ0!HN08(&Hr `")ޡ ҌJW /H5?;)uEjؿ>޿"q~t҇n_\hVx0 o}ܬr3)Zoڈ 5]$28:\˲Il4UahqPs2:/\xs>7apOB>&aC L Hӟ5)/]C%H:g$dRq9C8Ӆ]S_$!X( EjXO18;fbYj7fȅD"Fk)hH:Eܠ,٨8i wN.>s6grrbseCAWM: ے~@L ,ϢUebȅ |]qsr #F$\ub &*9Ȕ9É8[[qlɠj+nv]d?}e}^s- ?\oDZ3,GryŶq],@02jFB-p:BN N'*nhSe純f C0tʭfo_86dY齓zsN|۱ǿ$FhH|,ι$IGR>k=T|N%lՑ+.BϯϷPU^_dV۲+x !Z 拼}}yo|\`Ji96я$*0SYYZi+RFiiA, O$`=5a,z@pO~<,QPJ#B;[OxDo+9 .$"*aI$HcE: MYWvv ]lsREQґnZΙ38*jv]Je#H/`z}Pw\MhH_Lt Yi;-} Aۊ[ FTgj EnapBDѢxaUh\#\'; #$NʮWcĄwݥI:cq> ;RE64T;_5}vߎŬî0 /Q~q ϠIY_ǟi[ [&kABΉ8@'ޱRNa34 @j,v]/D11_oT6@VrjNT49* >qU*َͩP!",1L7*!$8pp]n," "VG:[r sSU<=)HHCb Tf:}VM5?|f dx0hO=ӉR fDd??>^׀5dC??)"y{^8sd-*"th] }Kx$s3iC9Y[%+xe) nFD|>"[?>do)s, | Lݡ ~77H*%Tc)S_,>E:冥̗e~BuPw\mt D]mɳHj/-YTPdWA"De/.796BǾHoo단wx1&VHZ -@îdxЮ,bt](C! żPF" 3FĀwX3?#4^+hi\EJ2[ T7ܵ#\Ud?6sE5 +˲::|b5_@E=+г: 8-0p"E~u, aR!bmnN:2 o*Ի.^o/۵)myUF :~ 5l3z ) 2 3MWYMEay}¸F _of Il#غ \N#qFKC )W~. 'qF DDHtOƎQ"Rd1uG:[D\pe\?*e)iʙ"8G¥S,Xxj#b)Y'%T2(Y=z>=R 2,!q)Fic C@._ǾGLdYoW&"bipkNf\8msl{1,P-TSmԭ͖8}p|Ed3DaoJ'`i8}~z[{oL Htйf@JMM=BruE8,yt$B`Bq  ½z3``'GrYIÈ<<6w<I 6r_~*Ǥ0m4N~qnp,z`f`% H>ŨB`PjHEU߷y!&Ts3hSi)m ~jаiVFy (Oue-HϙlB" zpSף֨ Nh\ Èȝl+|cY:ǟ)Z~|[b YH*#b my|gu",4,B$ɾ!cóN&f!8L1O8Ւ46/Qop)ľx]& &\uI^)B$ joKRi`R ,y OL'm_y6WE}03r"dY{6*9aU'2wU(2Yxʢ<| "Ti-]BARWq虌#Jff )ħ937d"1waY5s\fʻa0 RTbi8Eh t]Sd^Z> r!gLc!N|<hIJǐ!CacRJa9|D |8*L7Tn§qg.v}Qܧ_>P>>&Sq@&~'Ux1?>@, ,^|qǿذb0W~zK郱Z=32gT}>GPɛ58`~}5un9M_0#C9ߕ~<ͯO~$10:Qs08kPq4Ui2^5hM?TOLݔm&dXljҸ'g2B٨!hRX瀁x0i-T[+g8^fC=QeV;bhzh! :S,vƖ˘P@¨>Ԛa"T*o52x 4~]z_fx(3 z|B9$Bn~]03 WtDɐW Rz[y]qp]~(SU yZ,,F<Ś/91ͼ|x)7|ԎPRoS$lsM˗BqKЅ\M8Pf"ևfjҹ'cSf&='LkXv3|!L4ɇ"T#}}^[t=d<}+X dp3ezy}ߏ7YADZcY%jϯD| Q3^1Z7{bHq^cK:hdxR&3.;2GX/$sT| MInj}-XAĚFIKgEr5O4/gfHQ~xtzGgG-#ofnU*3bRZ(YOus&>842V9^|,`!47]u;i1LJŌ%^_Vlac'䗋 _3˭mqO+j$`"4Yߑlw]ߟ,Ѧ%2dQ=j7DC0ǭ^_f;}*UXV Sf Кa?pM> 'k1V> ŪaQ$A\ vY/A?l 0[*H; Kgio\se0?V|$)|;ohӝ#528MN\Ss>qiz[OMjyvCDѨS:A9=^oE@74yc2`sӇ= 1|fZ8(#n-Vnz%i˲Ȅ"ؓ-aBRu$,YsI:TJ-qNi8'H6PɦD6N 1e^B4); ͉v\veߖO7!Q2 %.SI9,aLf ԯ$V3G·Xm bԷ)37=i5E@l]~pլ&~K9}_zh%5j"nT: cuq6qꂂq*u~q:̕>3NCzSԈdN{iEdfv;F/\pw}1@"eYn+N>Td=q]_J.2UEk {`èLvoq ɓpŸqX<,C4V6P2i>M *-R4UV{)JycBBGy'qiT%n%ݎB)B6Ͽ!hJصQ0n83Rwi`d`D9Cʹj?Nw`ՎC}T*%j?_AY(wCpC2{7xh.[3Bo3ώ}oz߾>ݕr]D]oWC&l4tp]nJD'F V>g%5_ '׶g>!TGyd\_)̓ a{=h@*)N܁I˾'n/U)TrR1`siE-LɿIt2pԘDTM@scz\(E)jk*`P$/#ݕz߱φB+NN91ɪYHpv)vSbfrkSRɛDaNwBt*h|Wh2HLwlT Ĥ:C$r a}nraîEJ|\X*M<3?{J̛/a/kʡ4k,=57V'~@D/FR|n\HB@ ^eq+wɶWSC#My sM yS3&Γ^ljS#17>Èq tH !WYabK>*3 1PI`NGa>+KkQD_)⦇귮4jx)7(vk'tQάr_O<$ܷrKX#˴* ;"EhŻ}ܖ r*4FDu `,tx$fT$>U^:n%ҏR Rnxv'Qv<Ƿ~|x}yz@m\p縪D`;A~E!˕/"&_g"U3].ޖJ=1#uF0ZkI =4Q`(F Fܭ2*[/Z.T)G …߫M'bkS&+hRnyv8~(S1@8i D$Di|Xwl"ՒzZ{+=! ϭKȻVBš@r2},e5#Ƈ1Zt_41YAVs:U[8h8̼lIEq"1/Lp{-hYJЦj_G溬mq[WpFk_lL˃f[ уYsW3tEX 3)-CPUYH RMHctM/Ԗ""hDŵE . ۏYY IDAT&*?OwL[3Yw Kn=tш7*$5XYx8b4 Ϣ/U1H֫(G1c}EĔn/?~7dSeh@wpb5r~fW{Eu@RIVUȒd~Ѩz]'^SCb 9VO(UNP.q1ISJ긬q ōĪޜ-!~qz8^z:SWY#kz7|H/zZr̤UN|+{ӢMޯuq3cwpbLgb}^/^O ,N!hdEn.!V}l*] )r~^rr~^[Tl5'TUBګc#DD@$LbYPg ŸfV )HJ)~`'FEZ)!€zrnrR tUFO37n.h9pKAW VtKb r:wvv9-̝/E 0iz9ڍڛoB"U.(X48G-$*P$O/9-!N gS12v^}NVj'JKm@*]v\^ā{jdFD<:q{:1(%Rd,=rOWHǢ[ʕb?^Uu9o,%Yp5D#!١p~}|DW\RҤV39n'vmMkO, "CEjRpWIC@RKCGB^1AG eT(f)%Ci=Z81)Md{ (n#rJݓjRnGkZ ; b8,5 YdNI߽"oׇJŝkOͯrmL/Igj"`i$3V\t|s?BRXcrkE<3r(*=- ʗ~*Bt#nE->Der]u1ӎ 5TzVktg$8?>.]w d/1H7UmrXTl$VG:L&Rd;(QIhNPһY sE@23Wnx@@Qf",A5፸iH^fl ~zǛ;Zkۋ JPAܮfn*mY,$X٣ }$~4̸9 T` {8-fr NK`NzZikE6FRڢJݨ* 4lOvMY(85]bEUNrleB6C&(Z%/OiL&t"Y[#/z77i$U-7&r3Ӻ]w8zҢ^@^3c HW6")2W9IVb G}Qˣ|Sx hz($u󊛀:$/]~?-Eq`Rix0Vrz}&=39 Ԏfo]E#pDL/e; `8kOƬJ)䴥giG.II(erS)_ RTd!ǥKlS rIIke cǮNF TsaN{dVyS׏W C r2^]^ԗf,p`q#=h#9v-XNG3D@IZ5~gш5pA{gvT˴Z2wP}PArצ KH޶2jcADdcaS0#2??TF^oU@*hGhhaf b[qDB ,aMxp aR@?eJ`x&]|F XZUU,[ѳNSEq^l"M'5d)Q8J?May49]+! dd p:|%??1:%arќx͊Xŧ]ў\OK[oO8LFRK\у:gϿky6]DR&D LOD!׵]ؽ: 322(;{+5=ԽؕX!\G*-S$Hl<>}kՍ/3 6I U{//,FnNK?$J/Xkn@!2,0_Jqov94 ||82Xj9//Zbfb;IO4 fVQN.qo,X[~)sO&1Z5{S7@>mVx>=x xY SgIݸ4M vDv1(L.w+SǼP}%*} MGt+2AsP :4ОmZfvGF^qL.}R'^8ټ='qzeb5%I $psX9ޡ ͔I}†=\hOz8gB]4ij&C H:s̾> ` CP,Oia.}Cz4" 0i ~W3i$*$Pޒ*2pfGf nIL-hܟ} $oryUY Q.sa;tch=kA Dh0_&کz㩴L˔KF`y^~H=V~B"86c?<2@>mQ:Dz&%p-zo_`x=psHb`gdfrE2y[ Ž?GuMqjrTSq P4v  C+ ~Ɇ(mNxq9R#t ;v`'C'(pfX(LG™ܪ3=b&(^hެ5g|"V:Z86D>XS6;YW O^WRe$^LDT~#SdKUS eb2ou#B֌j(r2l[]m)S)eU`n >Kg  O(fm7YsJ=zԕKB:rπzfdK  AxA^~XK",]ǟ[5c`$Nx4*U< 6}þa <7łvnd(iJG po7Qi^U Ea[6/};B"ڛ=Y 'kF!iOa,J|: D}n?n{w]Ͳlw(zb T6MVaBƾoH=J`RGڳAP>}]u]f">m۷VHe˗E|^AA@@j;ClE&5U$]g|:gᇇ弒>u@5ajzLC(yt^ϸ0} sVKuTAr~KR2hvC Hcɝrp%ve>4ٌppg8[d_[qm"!a#'$jSĘ|}iWb3fxi!c/(2qRu2am]E / ۾Rhk03Z_o@n`C SA(*r~ ǽBN ':~ ;8 ?"j%Tj~+khCuQo)X+kSz`©Q_]OXF"ZET/PN`F7)+dLX54Қ^8V矟2&mtM֟"5UE"u?۾AyoP.3BHj dNqjr64Sjk,CT,Tо^[m~4RJ iVEZ^Wث;Nm|\YG23rC#(jq`BFf^|1N6!2\] v`PPv 2EAk60$98".%֞u ¦kk2$!>KC1 @vt4k8x*y2l#}ݍfmc{N")%v<L)/Z˥Pa?x0L'Aj\ 1þL{w.31Zkv2F w.AIt&AD^dYe '_~4 P~׸AUp8!H_]y)b5 {)+}ThHu9;EdL2ʰUۺ\TD _sϋ\/NyEG4O3bO36,V$H?>[2x3^ p(KڤQç6fLStE(TCLDm}ӗc1-ī5+s`?6e3ja`L=Y6WE}lnݧ|B=A㑥*!|ٝS/ iތAEg  +wW,FpJd:}p/"=ĎVx(1;NAG\(-#L[Y3q`8m4Zm4MZ"k+T&&QڎZނ!f'G|cقwuc3 2ܶTO|opvl벮{ql2*)y,Ѻ2Me"Mm{fሠN d=ȉ.WDG)%~b >"PmjKi _y=4x LLd4\?x}k faMɽdNޮGM.TgBijmޱ!EI,yUDSZ_Q5M;ҡ8T!C]dD'A G.'c&`G#akj bী&@@$Es6 .R灊 }=nIyx H %4B!S%Yzi;_׋@r]AF EרKAKD/c,֘ߝXQ$V9"TĪؔRe2:iGQmx *h4 W[RQJtRޮَKY7rF@(zr?K`+bi9_u 8e ƃemqmGS]j'e}|=j-/$M0 R#ԺO lR=e IDATC1T-rRO.fE>/jyھU]-{\a9[RR,v5& Fp[..ZJ K_)NhyZ{)z]E!T.M!P It01Ո $d5$J½PPxUоSf(]ԙ9~ꕸ< ycLJYvscQƺe>lSl2D,?yYgEf&Rx{ =Cex KafJK\N23}|}@ ¸3PaRI3GM87WK%ڞ+chp+DĦa ha 6YlCcmjh@-B-&uU:AѴ81O3.z4RJnT|~V@&rTb2 ťsq 0-xl!TQ.`]y}R)3<TO h\rvt>"Ez Պ.,c#dHD&Lw5N=,K=cf݋L%m튎QWzi%º2"w3Ddx&[,82D(a7O 89Sjz{ y9u}N"0Db=ԝ H0-K/X+>9c8`d \ƠmB yw 6iͪFm^VvWX60nݷ}[qR T7[8i Vlޙnqb.J)գ*n Vfn缬2ZɵRJf`XأR4W3r{BѤI3i 4gF dyƅDZ6M\2%1&BEQ 9Cnm}>Q[BCzQC"MAqKn; hZW9©ky=|EOp!D%YJ/a@Lzb!5d!`z[~GJ, -h"jAŸv.oH(בV ,N̓T[mQ.( Bjl-$I.w:XhFiΦX2.ʃlȁ#{D݃مe$eu- K4X%S}̎P3sϾKʊs35TSvg0m 8ǽ WH?0Y>=~: 20#a/%iv6'I3|IiKlY%8wO?8 I3vQ0]iWʔ `gVL ogaY]M扄G: dpgKz]yI` 1SOQˈ+9'| Bѹ&Ḋc@Bv^NOSJ0M7Ixjb]\5_uvH`",E]X5KYJp]aMIWw|kUݘfQN+B IjER尪fjAɷ+ YЂ 5'∨IչFykf(N|^B/tA!\)+8%~UGQ"]0KL;;MoY FTp[5HD)J:\΁CDw;7-瓺p(.W|ks۶Erݽf[).iY$S,g?I{#N C%`Y~oV`cGFy܄}]p?gCETb1w"}9,7Vxᘟm `!jVnϋ3 t;᧋_M2ᶢ05sxvzC+Y9{ܫNLHJvҺ@cxzZ%};b08 \7 `tDj3z 7V$$;H52 `;*:xGzB}ޣ;E5HoݥQ-_VE6؋R׫T^jwTh7 퇿`?|zc}ZtQIe>L wLEu:|~흈HHz^\{QDj+ٔdJc~ΧR:=#0: A\ nbuSU7Q1K:LPg=SY/p5{I)U6)KC4T08qqu4]0CMd:<+IclQNq]!UiojU9o Pw5h6ײQL0Ug`Of")yh.4A8Z J j.R/WG}TOͬZUǕ݌5#Ʒu 6"ୢ},Ml_.Q'1,|XU 4is6,J%3[*97*y͉?=+/ӑ j(Dzΰ :֌u,m9-:{Fƛ$i/eoia9pe/"p][Silx73f~~>-5eOẎrYCar`˄IndyzdYe:vp*{Ǯ)ru2%a)]$9y/x{4|~YnH{-H\UIPKk8ÃfV5rU$XMxDA%;vM-ϨDNަ_VG%;)fI J¨uaZ*DF-xnaHzX\ ̵9KӋx6L:\Š4tDb"Ռ̺ҭU$7RnoL=^`XMjNY ZOOTPfߐnZ:pw{|ǔebIv[8;zqf_~;t$DOax/HpjAcͧ"qתcǏnOt#3Z!!XJYyOvEp,AN FEd2(pKEϚn&u"jzYCrPNuefGw,Eun1?eo'ZRZQ1_cyYkD>HxAz絖&DWӣXEMȘ> h`ȥ `Fk#RJ ZSo!i}Ag!11{܇>D[Ւ5jjWGOKkKE9l~>HSXs#7RHlCG}r WdpOsJuM+HssL/EERHCP,@^XޘۭʓV>h_ rXAIGWXX*Rj1Tljy6?۽tBIw3X )Y]=݈HummGvl9/ӣ^5*p`nV!k!uוau͇ pk;MqGM6yޅIXU0M4)ELS :\;EHaY`2?%{2㧓zUsRP+8a"ɾ6`wǙ%z]0֜㰚:ǜÜТjK!P4N5hu$XV0aH6%'kͺgj=Vy.4mjZ ,tL٫ vE^=q3k}]Զ~ߺ"oUZKq ;nd#mlY92 Z/"I4Kc 6 'Թ1kbbw}zG&f;t%+{^7Vllǽ5|%x֜UzwUHJa9/"ލ$f60R !p(tAlpyU g׍rb"i1\*7I$"ED1SJP^VnH;1( .`Uwrj7]֎ZcCJ77 P\'6Vh͚ZGi;XT%/S"l\q7锆Ϯq^ )Rm#qB-Q59Vt9v]VUwP0 j޺}% o sj$8̘g^]@nfWoӃf<vo485 jv5d£4y;oyaт̘uĮMq9iH 1QVfrjN-rGI&\è}S["ZScLD,J"d "s|$t@$-tH1hff1u@XL0E! g=3O1Κ†)M  9bGExp^MF됓VPpI!ԩ5`V P8+,@{g ڵo.JIZ6IK^MSU@{X"Zw%1f'$ܾ&It*žq-g܃䎏`W%J…d. :SLgQK=;Es3dj*rjv:5;Pu>g7qP%f(]UEi>AjW>U]eЧ:zu3a|^o0Yo'%rGJ˓P?D^SxZ.BhK/cs mQQ06L.Rx떳 6LiJ6Ȋy@Jz50ILA꣑0XV~Pskgp]ɷ۲IGr!FxJ`:UtSCi!f prqKV y:$ˤ d464f}vWSJ[Z8ٚ0ZjTB܂۶!yI]m.hjnJ?TIuM>WH$yLlP8$HIϹ)AD7r>Ь*Zsm\7{ 59_y> R 1 {S$#捼IѵA.l+]4anD'{!T )M[ƛ!&z[c LnhyzC;s)8=%Zjj8K no~Uam Ň* Y0x.7/GzXCh śmaJ.yL,(8}SzM9PjRLMvܱ|oM4owZy9_Rxͷ huY}}tA;JX>#h(*[1rP.IwiF뙙#%{Q`>aЫfUz:%y"C3,D<=ʞ$MD9˔5 ZBaAp|Zɷ {V'ZXomw8=-Ǐ3 &vC`k|}i}hӧmF~Mto}] ˜UIfӹ¶L_o}ObvI ;o2wϹVwDSLXwNbl͗ 0pk|7>_x,X@IdJ4buį/^/ᾟFfz&Cglz<_ ,iO,ؾZc&oifgwTFjut}Qi\Ĝ*˚9CYU m3]Dcm D8%@拪A'ќcJ1tR^%&CL̲'[.*3kch܈z2@R DD~ P|/zYNC]EdoUKVˍ>1c ma[m|pQuߪ譒Yߛ [큿:k UDt/8SgٓlֱjX|Vn| %Ynݷ Mdk&08^Fy-ḂI~VմM6(zpC8/WVP4Ox×bPm LJmNRxdS,E-wǣ*L{ӓ܋;:Φ%F*kÔ""|䌀T1x>LOzzzLjaMVRE,ad m ){XS,$rTs~V}̷wSJ1j'b>$9(Fvm% $_c T&i/۲&U866wsӷoa r@x+t"n[<*D|Q)͒8}vH«%lӦ lLR<=pw9gsc%==ܪ_ Zâ7M7WűA=t$Jd}xU?>>DhC rſ>˯jP P0! W ("`1p0by/An[ϯ* (P#a,(((D`#P` 0 30\_o>`(# 5㝈vvo0 /xw՝YeN<V03g8?|Yާ>/_0a_2ƱHci`$ c,n!bPϿ|Dx70x d^R ơR^#P;޽e'3 #"/8}z!3(}0zB5VHX` `@2 qIc=ς1Cq+QJA)VaA@hwnlXJW!*j ] IDAT" >!%/wA,tD ǂىH9$A4 b_E@{JnyTU!M)]2, #6&|9t"5Ĥ9E1Ј`1Ί!sv^/d&gn[ܰ*ql2&G!1omi-FX<9\r^0@gup,L9ks%ΐ$ 0& ̳e9/Ȟ|Y2P-h[pٮeVVݨ=/iY%?uIG͛&t|z:(U!syPЬ:eNȉFO * Zd4O ?Yk7UhE>6kL[Q7 ^WŶy3,EU%Mq_O U,3@"Jҧ$$b;mPmZw^sISJn[ǀ:LaZh -E$gvqܿv"]UUs5دfuV5}q ZHя uPtHI׭xC T1/|!IbpxZVROk,JWfx/D~WkBj>g3ӫʞ ϋp%G%4 Z]2zXι셹`60ߦ?NvOxGk4圗ej5ІM^?SB PDHk`ЛHޱ!QեV]5>c;[۰Z$JVê+ 7D=0f9 ti5g'F."$|Z fmǪe,{ojA[1n|e:IJDȶah>f3CZ3BD0F^5G=7GôDW|z! {an))WuZfa~hWC=+x$o7a}º1pIͦn4~-BVa KEfs*ӃʇHm o 7|&ӛˆ}>= tqVm ֭v8_Eli%$J$zͲO&-%?/j:OAjՙovo+`SLUѵNjՄqP;BTxoٻ %r,ѲP\k:S=\58"ǖd_羸km% ?)vˢ ƐV(t-װ9[_纥, a^ ]IUɁz͑Qu>/njpI NƦJl~-mt8m?#kFT/^I;K12:Q3ݬ$hܽqV]G1xpSwq=::ꓭwE@ժ(TK&{1hO[/oܯna~xZ|+xC֫uv*UsYʈ\"7=d#0T'6Y!H.D?<-"S:4ϕIp#!T U3<(7:@{M8Z圙 7S=lk-Ѯd P 3?J5D: e%}{g~VX&DcC."ṙM2.Aơ@*_aK4ẊYjkCNLn*,F5653Wk+Lpm*, (nj,o__f!^էǍzߒ#P%4D,ď s|&U|! 3r+K4 `,gQͫgmCНCGvWCRp7ԏ\ի"⭎_6-G0F*ط~;&aGxe.DGCet4;B݈?G!1bfwS^uoXa3 ` m3k͇?9,ɹV쩈a9/A߻j&;r *\ң4KkqbKvW&&X>Ey'UCĤdGQTW߃g^ݛVƥqhm l)B zmo*P@㢽Ua]WGͪ`f!! MJIXբDd1HTcxG` Ze}{6umSZ}=ǙMs=ʾuW`-aQ5Ӭ1iyLՖusYokea*F l0,Knp˳gUf[ OesF~^gVfN7X,irbqSXeyweNyypw{/͏;\7=@canEV ܬaN UP.h&.2ig{U\t(Z0tH&-N0Tܜm[~[gjm] 5xow-Ҥj!VcU&ۈ?Gwz=[hDŎ8}C{ yLЀ+^1dLݑR{%g}Zd/SJA_m {_Y{t:lgaAZ9r:/oLHR;)+Ul>ک@鐖=FkALzo;潵|ܾ!>e89+Eӟs֫ |<-wė<"-#jfYc.0]N̷`rsD;(()& fawxde̬dQ'9^׸" 4 |:/)MH MyJuy|ZkzV \3Jo* $7w&1&G׎2 t7A ֛c(o bAOn^jwF\֮]Qu Ws|fHE^3̦K|ZWm9( cF2zw1j8ٮE(*WM7|yMUj[l)}4XU]_bU]N9Fbv36%"7[6UK#hͲebF:߈6 B"/ϗ0p9iSF$&M$")>ϴxA2V9J][=na^vT~s;?0XMzIauI1lTeet{\uI/ 0/]%I/}>զOiE%y>|q(Vxė__?xma78\ nqDZ#{7gwߧSRڍ\ƂFH*cP 0|* 6`hsyx`+[+l_~Ϳ|~_o8 lw\J'^qؽ 0܋])J)qcx(1` ` /CCQFC)46`,4vBn4/*#81n$|%`[tכUn$ hS!T2 w(Id˔1ә E`LEqmj[ܣhBiY#fjSUejyHPOZMwުW<%9=鑾8kSMU Vl$.0U( eܐ0OzUǀ*�>P۹pk(*NhV!@EՃ1uEԀ~N?p:dqmo. 6v-Wr:`}ZNf}[Q3$rq]Q+Sh~"Bt|s_w!/O d/p6唙1U n1ك[ڎ6${B[pvkC7Wj)${tϋ 2szZ}t|NZME0GE@س_7dv[KI^6^3ļ`XudS\6yM64n?|u5 6Bݯj@JfW}4Hd?&10l+MM:Fr^r֔A0ښݷ㧥fI.qj&7w<NOtd@>/'U=}ZNz> i97l%4i99lB.֓FZ+.F7t<ާ41U f1A չκ&G ڰfp8ϦWe - ^%IPO?|iXVڔu`aPk#4D|y @4<sn{E"(pwHHII?w+]`|~Q[bw7C> nS ϞL{|{Khվ^[!L0/„=mmg*9o꧰Ilm>D~B~mdmƺJڭW^P͇Φ u>̵ Qdƀsd/dIbO5oYe%o/7ރ8hbrI$B|tU-8,euKXC"Dk?V|dP܆c6yqY3 NB%lsXٜoQ$vż 6.Qi9/~UϷ)(fIG%6}݆v_gU#3Gox/I(Ӹ*BDǿ0tS4hzamrOc=3D+,0t~^RVW~c׫г-h'raD0B1Zlπ*@,S@^Ȓǟ|!`7IK,EᄑZ\&4a^ZmQv[(o`)*怈mYI B0,gUUI5YD$I\}9{gWhΓl4oZߐ IsnDI oTcR Yjs֘8%Doα45<#[_kzͪ6D]Zh|) *DUġM"_X4޵j)RUhϧ h~=( uW },{/cҫ^DD(ևrtH)?t3GYD.*Ⱍ5 ̧S:$!Qڌ0q)pEt2vqyIf ^y$X^TZ݈6qJ)__㧇0yvpNϚf#c"V=>jifo8f{Zl':*&#\̑P'BUF: s'qY=?+MzTo #&m٧Pr ZCF@K嬛:kQtJv_a,i&|TJGޜ&j?B=0%}N6ܢuZfx9/IbtZ`czț },1Vbۥh8XO8=ӣ ݤ[I0[72IS56ZL &뷥7k~c@':AUO:n&C҈\fbU2#.C!2W TyՓTnn\ˋ/w=k)eJ8#gC)5U펂>8T"]AP RP_w_Qp3})+/P WӉiկ1 2y%_Eײݗ/ח_/ҿe?|8Lw@>,|c k׫: ` 4X Q J7?fNizov;!R;AP1kX dF IDATE닿.?0H n7kUۣT C!08Dиח_nv@0py՜33=FS ¸ /տy ~ǻ*AI#`VتJj(Iy4ƁX(  ʈ>ԕ;P T 䃣 eW9;0093 <`,_t#,1#`%r}¼{/4`,0JGNA)뗗w|O(Cq)^KR܋{i?R_ ޕRJRʻR;ϟ/_^>ӗ__}a`ax7Be ꔆaJTW3L`^+%P$Z5#̌1옿I*dv:zð|>˿_ #0bx\c㳿8׻4,;*c0Q ʻs/# ?Eh)/z/^ij҂Ϛ?gy5,0( zJ)`4]^^ ,20_# 0Zѫ<_ >I޿77߼:2 cWP.'` %jF*q>// n(0b00ڗ0Cn(B(L(Jq7<_ewR0C(K+c)61J0`  @yŰ0V]`X%.A5{UfC0R>\08ʰVYz[ I$]KfLBҝuAӃ*=iԓwr";ȁ=;Knn;(3>1[,f"2]v@=^HwVf~jX#H#"3B,JtS7b0L`%R5C0H壾J~f7PTotͩx/^%Bs4+HKKwY#mxBZz8[OzBi BM^xsΙzZ5!bp1 B.h碰j1"@Ӌ0'@rvwW>j;<='=ěSKz %YJ1笌|̣ `0Wtx硯@m=䆙ec˸Y@K5V/?. 1q}}Շa{ :Ha}N2  ;&!<fU# 1vDPV ҔHyU͏mw޽ P{ >llk𴶙N0 C,v9֥;dcn-[.6-ܢZ.u: a‹|Keb4gSy0|U-C?fͪuc [-okҊ5q+Lo\nl< |=7sQeŜ jRIݥYY ZIɣ93D@px[iG1ЋQ_[u{~S.x|t*PT<8&0ZJ@dǜq }{/O&Ii7J0lÚ9=wqpPF ލ0*1. B6v;ְ$6@͠Xt 7{镸٣ ݱTRsUYp~|2R0ntf%##C*%H U m(ҋN xj l.^K\r뗚[rbմ5̿Rّ^~U_˯?4_Ls1@ X;DDJ& TXTm %|R-㣭b)ڵqhι%x8g}[,xXt4;v ^-j^\nyƪ0m^K!Se.nԮ]:[z}KAɢې,qC]dn, @ֻL޴QK3\TM]2釒*9c>Qt^UhQńru7"svۏtUPs>jNv\KQr&AAnn-E~%Q0"/L7TK)A%=>=Y\+C/ދmVL#{}tђSѐWf "Mfg[t^`\@ 8Іe|kP._[?B{Gً%R4ލ9@.M2Üw w.VK^/(L"%f1Cizl,q= ,FB.ߨa55oHIl"Gz R ueJтErB\hnW@R紊1ՂIhRM!PGe:'{38,p_u5+/Ң(E~ ŲRtz~Hd]:L JTu /@ΙL<ϏP B]7EjaT,TPV;bc>^dhP-]Y Ke/q?>=?RߥJ^ZXtxoz%y;h빊L5b4p)5 13*ԯ7rW&hJ^ZaTq,4Jrγ7j2UKiNQ\JY3I/ZPwL|nUUD.z+_n􎭯bҍ,6|9oD~_.=>OߎDUy+D7Y+|^2Zv TP td܏^pxk\'?9˒~E*"%{m|F\f"bEfUQu>EP9/S7MK hm ߿a&7D[@nV|m9`U+hE/4,6r6+e-^kK&Z1 JgKEK")}**%RY\ר:tIS<릫DXX wc]|@ rV ֻ7wȜs)H_3M5b$4ͺpq$/[.o4(KU\wcC?qZ jI#a e7iCzi[>en)wx3jTETRJ>Ȝ%!a\ L sJ<6Z+31+Y攤攟+K~z{걪iy8A\F_D+rߪS6Uy[ *)0պ bZ*˼jIH<8M"V]| B#E/r֔s ( 좿FTVus&VQjԸv$N54 Ң琶~ZMgT5U\69p7[R23Ssb8;:tY\h$Y -` hV#" 7Rqt ?7wxz~^ 3z1G1*LzU,hQw\Lԅ_aWTIvnRjv)Nm9ͩ䜆=4/U˖K>'4y{2cNi 74<[zqS/ҡ}c>4+vЇ~txD4"dluK)3ePM*"|q|ߋTR BָްdUJ)wzȻ"sҔf\!(uHM ;R*+-/E_(GZMb4s+1HZP $Y C_qcg3{0d~wnwm%zy}~)>Vsp !P2=}?MG"<ޅۤ3#%9^-9]ԜRʻP jsQ14F@_>R&{5ofVoFEAW%`9<ޟ"cN/3KDR)~Q:0a{00}X 8\~Ph֒3ی0GOϓ{wmkBŸXvx݇>GpȈho2̫?_ЙɎU1^ǔӜ2ƣTEHJȹG^" z6R- DVB(qTV!9rW;JQ @MY 4PFwLgtt\}(s*SaHʱ(Zrβg"ѬF/{U-KWmhP-X(hyWAL(Ud3D.+䏣èjCC&Pj핢zDJ3g%8@,}{PB)Yǽ2; nWUqӜ3߽Exu^|?L ?D(BH<|5?N?}Yy' ]k1hh#TC1qD, ԊR5`ibmV̴Z~1hZ1or>~~.(>^5)u"gnʃ!F-ִU-+9bN@W뽣ul8(8"WQBp8aA1<"՜Ӛ̅E pez>_RwuVNNE҈+0]DXGuxӜŃ3ا3Iׅf;jƯ!|>TVzij( -#t0B ""JD,kAeEt( :GXIۊpԜ"Й߿-/j!DHfj{fXd/#G0t؀tsЈa1Xl 3 0 f+D-)=Z>19y˛{4N;K|̀?|qa! Q3󏯟U4M ~HlE2`P+!3bBJVDBWN1}zn[oPPU(@񪃕Hbcpol͊ c$~߼;]GtEe~ȸ#`n#PtZ*>pA Cu@ 4*E~[lW'Ĉ}=Rɯ@T*z,bj"4WQUp#hB+ֆQ"BppHf!vWw]wݱCoW.v]H~{)vu!\K"7пUPf{C^ @K߮О6u=uTWKEj譿msm?VIȅm^j- |[Zj,"yjHVx.[CP_[N=b:zjaӿ@>HcG|AH1 Ye10-"tعX"Q hܘaiG3nB̀X<1 IDAT]C&  oCׅ3 8G©]t~>}6C3 # 4$iHG3{HGs.$pIE +>|h@, ٠GSRc!P*I1Q"!OjϯF}s>_?wdxeF! ! jgP0ӷN%o?^v33KgVr`oǯo6[`\,{7_3CrJ3#OED8@ fQ dD 'y: !nc:~ = -&r6Z_?NN:߸rݽo; |sH:EpY:S2q5jQSteTy @C-5 (^n"2eo0;V" @ +B8k@dN>xx{wɺ9tR \mݭCN얎4^ì̢J, EuɢHŊ^T9n` `B$+;@QP4}~=wc @~@+ȉ.lTOKb駏r=0+ϯ[n'@ !6*Hb b ;h4;9X{"2quӧן7C]nz|t](Ψ  ( !vo;~;=?tzC@pAO?o%Xt=E)1H]mzUHsP B-pV 2?q~eԼ]a8BK֖uϭ^9/)4Dh"R]+jPL V9CUF~9cĀ.ӧc+c8v`& R$Ђ ‡pBx>&?!d@0-\XA+ֱ;JBt.VvZA76_l՜7+rl"Eيj:[k_-*tm`mfei>6N/z~! ɾ_;+A~(0;,`?>O_ݿh&]Y0!{CFB|<_{P@@X`8O0DEb^x[y7|<ӡhayL@d23Vv\]>:b%rdhN Vgp hu讹uGt!Rh f Ԅ+S`bwҿ+Bbp袧s֧?P'_F,ĈXѥX0պh~Qb@Wdz3 L ]Z@DpJ6 xw,W5@j@ n"\-Dj!*`漽1T1QͮP*p R d`Z)_O?\s,dHuĵ';US=:%|Ĺ !ʆ-5)X[ƫ`X# .9,DO`{4Ľ(.Bۦ71+!suy|[ܹC4`(0ۧOhXV-kG.:JWJbL-Bu,~ kY e"p*Eht+\=z^^]w$0'pBAV.L9PSK S}l_~gCu?i~}hf٣4n@"uf/E8ZtլXaW05"^$~v}iIX0Xf <^MI/Bd1xEx⎻7<^~Y׉MO.c^7PYB<jl. 4 ! {ZbÜOWjF+ZHq 3= 2ӆ~&g%Gk֜;kf.`xs)obM'0@ZZu 0$4CK_j<eɧEM6M'G5Ps2@ԶvɚkyJ| h_#^vVdĶ"2I"tmhy4]M$osŴ%8iEei_ 7"PJ+HBō3Ž"~'f Rkp ;1EXolĄ綾DiiI4*i1G$Dz??w\JI/aW"eu5Ѫkd gc mT〞 r۱VշZn+PcS z?[OaMhSҙ~ j+Klj,~ %(AuNY"E3 KφYX,}Zk묵^E~j~)þ߿OLeG/`q^32U.CLx+2&},ù+<@+Uޖ'rUfs ~:̜~7U1Z((PCߕ99g,k&u Js|n Pmh@ԖF=.o6/àZuˀVk,[{%/bXMc@ [q&zenYv2PP;bhXL唲C3C Zz/ "K-˗E-&6\ÅlR6lEkPoAd7^9AJ"qzzJ ė03+Kh\ar mH򫉐+5 S ,Ɵ쩦 ,7" -`! J߬&/?+@/>Y_gw7-;^I񯧠j 2a|?N1iΚV5 "oUjtU|F5genws#;BpnIWì Hb/[C[R"-]V'h9Ke,˗)O?a7޽PsÓWۯW69M6V-JTՅ4զ]B0nM[4n鴭GdV8嗢:J/ 4_W_PeNYv $,qYRn. qqGm+0 +椵^-<z#+bx* 9u\Ҹa3y>rG vRZgw!PK{ռJBf-:c^Ъכu0iTN ^uMhj=K25UzpZ ZV~ h42@ǜ`x-u늠N99{R8J`\4r|KCې—,LWny2Wve.{*S ܋b&-oND#sҋʎG-(mCX}4=1y:J?fCĕijθY96o?)ʦ]JrllN9DÔsck o@mw(ZBko'o`a?r2Qׄ5wҢү~rcf%Fм8|A"iX[k wcukQ/74eUx3G~DT朇eR „ j_LD^HI)iQv}^TgDࢳc^)U-VlW&F)1O)3i?8F[it7e:LsL9V[i+\=^WRۄ t-DiMTRD@%Y /e6GE/пHaIc 4M^6ayLIz9EӸȍR0UqihήCvc>$aޖ,VtJQ))<9eyߍwUYA w!MLBp,Mo~S>&B59!hwEo @D+(X+~L}O+.C~)mLKI;v`UGڨeHR jx-9+*,S^_Eh:oSÝeAgH+ŗ*dUe؜ ^s~)Su30ݥ4 't4 W6>peYodG@.'KYtcD[`E\[coY^S_BZ(@Us,9 K>|j)JD~\?Y*5Wg^ +P@%7K-7mD@甋5 uv 8c)i9þIs-tx؏eWTsz~ "BTT4y}F T|aN/O흧LO},Ff9I/*62=7#y 2Y4.s8( YɁ&sJL0===ݍѴ%*X->c'rGSߺ+i3~L鲡\6)[: 0tj췚z/r0(sE JTu$ 4WIHT1tbNMQy1Kr~up:m aZ>4lW]Hkw=_dJa,E4kaiA> C^6 0^bkHif`X$zRD榼ac_ȊCR KBi^D_Xc5Z{?g<YfKι_B^.DO~(H/÷ry[B.S>&cLB} E~$n<@قh;PY3p_6PT@9̸Q]XQ<OI\~Dw+z*r1OIs"ARSⱛqp;_Re ȗj j'P;A1c5(:=]KgjNvWz6f)_?uo(ɢhOf8Oijhp0xQAxzDvﺎK6)ՎU|"w]G'yuR+SJ_eӫb?~4K"<#=܅"`:Lx6;5O| ]0|sQ=E]>~WGP@]}T ׺xepezjowd%j` p7IFsi9q KC#SP (h)âyBޞ@g<[+!Yͬu" WW]wVhBTsIhYuϯ1j>1N/'1wG:񪼻@J[. SzV1risϚoòP|S|/4-tkx"~M~1^^朠;%7ޕBSG5[ >J-2Q/|,\$qQ NϏc/zx.eedZO})EܔaqS Çeڂ*cKfӑ(%cɚw&y;K9ٻr"P:y3fEmIKRMj(sNiڊ5| ]׈HdW$'}|攆r0Hȼ9>(yT tU1iў^ # E+mmEDUob86u6b:JS(Hb 2`"0 '"=쁽/C?if&~QڜHsڶ]=?FZ9VryJY#.lBE.ǧe' t9B/<XZ*$Tv,a݂֊(砩p[{ GURS{[YN;s <_oˑ ~ءk,Iʕ- ݎD][eSlaEG= ٙ͜^)k$*hEk'xDdveݏʿoLn0#T1=M)l IDATaγHË[=`g$x,JBj̓I#TPnd` 1C2( kH+b  @F{uĢGf(M"I[96ZD4|S]|UH>L pHiYvSRWvl(YdT{HHV " !U{g 2n4J\NZQqm 0$y0$r RmM Be$2a ٺ`sUb٦2ʈK]HqH\;[E6ޯ&IS;JN|:GCLs4NJ χb˘'{CpO2"J %(_Vu$ #4du5 ;H[Xv$y&VV#vQ!"WvYyE ( 407U}fyԐfq٦vh+VD1<$4{3Kc}C3 Xw'@klk,HN_X ǖFbMD(ڰ4|\1@U,7(! Kg-[رnT~6sHkt%x,ci\VnV4PKRŢf./] _.2ԫ@8 "dQ^ GT3 ؘ&[@cJ癙ӍBl$t%&O'=Plـe &4s X{7m Zea{k0N(b(3)"Bng?$2l1 T:v5Vu\V*:Qw0u"6׵i} iyVTJbתcIg Ayw;ʖN&?>XIVTJ"mfx있{a>P<tZ} +* N@qnDn_~zftn|MkF^ElB-XHDuJ[]:H'b8p g[bv ڠ,70HInLpG4lŚe6q1n~z>HVmNa>강9"U8# 0XΣO=Օ4) uKYM . b]jT^Z/W9u#p_gs;8 sY\K-eC弁WY=_3w痳^5p}p8fC6o^>/烿):9Ə__/p2gz(#sr :8^32b9x˵c`]9^Ec;Zr2@yU}Bx>DZ4șad]?qbQNv_ܧW>&F|RC]to~|?~5lH^/4ٲ1Kt|yU6A7!w?O(hCy.C ٩ t@._^N,@|unr{uyOO?g}{|.}9`LxGܿ!Li}suCA]^:&w)_w6܃22LpsW?OϿ|tj8lMw3n//&me9_eYKսt.#zy-c줌 l:6\:e8,{4d,w=r9-{F+4=boo5]F(E4O][=Qw4D}2adϖshy˧׎㗿gpw+#ie+w8$"'" ԽK >["90wblEL8W\HE6q̝ZIEkJ|3t^_\cb`(J|mµB cpIU$ͥH.NF䥉f֬-<^@~:޷D7Ce |B'}j vA-9qin<jmvϩ e2<ӎ <}:k՞w$n\non\-Ŧ[X>B4$uEp~:w) ڄ)l,H[6CbaU&]" ['/) R^N[lٚ ق˶Tsn3QlTf2e@0 [ qD,t|}< R#Lf:s1VC~@T]0#/ Bg/h7K^q؅$"_!!.b-@({d>D5ېh^u$ai>3(jχG$2ޟn8[u^#|軯wÓ~zOۻ!)þB@!S@ i2xzp}}OD\a؅PvjR;]O)1JG?s3b*p5y}IqzqB:E$R-t;OvdfN\2d<+Xd*`TJ-Vʄw",! kU(t-jv6vF$EϘ:؍! eF|D(W*׭T3yd'σ.qG +Eh*ˑGu{E 3!߭_UbTqr-#%ЄIt`;*o$ujsRsJ6ٞ,:EZj[oK0AE9ljjYEpM."$0?V\`/*ݠlJto ҶF+t5_Y"洅F;nG4cOj@Ƹ+atTfC )YJ0a OOi ?4En,$UgDͫM m4 fU3RMX 1jsa T>ti+,M> /r8Tn9VU&Fsza6Dkw.aGTUW4/-Q-BeAm1\XV+VUh+-^`j ytm7A pv;OT icsK9ϠmX5Q}RL 9BG7P4춍&`bziH[3IIUnzp?3nvTٍE>,B+neԢ]%٬䬶,U@ gu*R5aTǀq8iVZ+Y-j_q Ya-Av{bw#̦CJtcwR|ǣۻ:Qy?ßwBp?wfg3TuݙO?HJ<$&,01QI8=MD1RdKD 5es .rF 栚hYү HRq o- <*[K 5% A0u +]$m<ˋMR/l]%LLn^ub=R5HhO\$IK{ נq;h*^Rj"cbR,f=z)3LN[KB^Pׂt hhԦGS.a^"-hnC W(E!I&NB'uJ~uu5zӬNV\,Wzkd] ѻjv*)%}D0ӌA%*-e}?K ]f>dT3|qnfsyJ =lIdP"YtJ$|e`hΈT`f쿹~m$]qYU*) U.4$ *2.^Vg [c_45Yð~u.yZAiTd` mD86~bwX oִs` ә8%&wtO)UALܼ,)bqa$[i`2J}^1֙vAMM Un  ԽCa#x6{\ւ*w?wriTkx"wW<;q[3gM -Z kM !iw 4c?np|lݍi,)la|TuB]n=+fp=8{1S+&6[[3SGýH> "s8xĬ@A?pÚK*;h(FL.--T'аU=e7QDvvUp|oт vەR1͛(1xl%ZFuYk A`G2;Ӓx+V4dzԾVTn20چ擟]ge"WUw!Wg7i+Q~4/}?=@Dި n>MltcgiDRN]6XhC$ϙ( Ȩf_| GV?eiċad+q2ǬгF7 np~8ldv+۱ʔlvIqQ :P=p<7wii~0Q!8Ti7JJ惞nD~jvKO3Д]1V81FQIWDBγ@%Ӱ.j9E3ڀ8,a mJa v.QBETݥ;94X$kN( ziDLlF_KIDruaef ֣&Gr/ʡH<QJZKhkfPpSy0Wb,є:B]^on%zG5p[en>^Ury3]zR04=4T| 8 檧yHR ETul)qXeR< kLEγxǔNa:Z$a^0-YM}$ "=N [ҳj'Na&q?65Q~zTP3e"y5ܖq7Hsu0gUSj3)w2m:>&iRv~7ܦ=@'~yܴeQW\.Rm{2~gnc.`Fbk*jBl0YVrڢI*vaTĚOz]"3?p e boMV!nuoElѻiܥMZaxU+7^Cz6$4Jz=aġ84K'NQg%xö;l::1``lAP TO <>:RLsah LD4& [fճ&&)9][JIZ7PpIͳ<+!(^YU#o h97&/) jzиӰ[b{1V+fyi7ZTB,lQ@F Lđ>W!6hanFR_=/\ -%?\͋".nud$m̸lZ!x)>%éxe}w=W͊岭QeJ"8X$Prx(sxr" eyJ[r o&,$!=KbX^HUϪ4&AIt6< E IDATVͳȰ' B&Dd"G⺚{ #+݀޼b25 4Gsh/;cqZ@ԃjjdk\Té4lZ.V/o/·˷!"\dJQjQNjkS%yY{'gB@,BQȀ@c7;ͻH ک4UnizPUWMI@Y)aUcFT `A{@@ 82 ̪:Unf07#- .If11b֔A>OO(`1𸨸ެӓpi#)B lny{b,Zt5Yr؍Dԭp,/exE WXC˭g[1sYГs*5cQ6MdYO۠!_V~mUT`*7B20/IZ*;{#%./^5ii~֧kߝ횋Wbh^Hw4|^v SJ9ڋd&b>(_wv&0= gbM%xPӳ7"*ɩmz&ɶo\"Һ+0xL5( PX]nd:m0"Eizl,Lt:d?:d\Ga3qa>ͳ9B9%PHǒjpXƛn[^C!Gj?7צ®崼șT82R#$\vFOqO7jևNt) V="ί}oȴK`5h4A+3R*֭ =j ++/]&ۆjKJlQebVIJDcH%qi^_è3+f] P+bf8ÌM~/KyD"<'w!d_7jG||*4$I48+RZBp7 0g;۸ D-anQœ4H)yͩ6"Hh@q+|X}{Dլ%!ٹzy BxBD7tq6+wެ/g mD5~_+R&g=\{#sx_ETK;i9+YU)6N%Y}M=95ƷZ(lE݀ ހ[)ˢ Q~!QvDiww:CA'W%;?'-.hd@SN`U3UNPڍLLc[:j{V IbEgg[~ T!l?lmz ĒdyRG9-Ub8XR$ȲdT"taJi,͜A1@ӌZ? -^=^*''4rPgVzN2n߹c "UE$W=G-2^Ld:RT0 H7Rr5DOl]ZVRW`(H^xw߬eJԪj@(3!ܗ' (C*^/fZzW o6UnP|D UX4_+X`Դ\`[ 4 5{o V=a;ܥe i}8Q#`U.pRkm  wVł  &Q#Ni+3!I!䀝]ӳ2N4$rk?'Sw0h[lIl֚6Kqr+Tm:N:ϺKxA^V!8u:Na.sAz!OǓZڌ(@gȂ̮X1XZ|NY-J kn+^6 ] r1Ip، @=СMJ@,$AjT×ܫͶ<-/wkS*?ñ"m7vٛ#!Q[D*/a[z7;y ^2 c_:V*;]$GoWEYI1T$JbeG2jܼ#w;{ vv#@ ?Mw,D!w<GmWS@6JC:lDҍ8utw le+H;u!%8 ʠRUH`4==oO*E-h: byL{`Q NfqRT{4.#@e+b*d`ADGVՄ RWGV ֜%lLPm4ũ+6A. ET 允8Dw~>s?\ӑ3\e1fC0|pewT͈vuf!$:6=> ,+2sg9g:w{ ]׻k7ws9]F2A垑#t 2>[=ܡr4FwlhDgIrY:'t]nP[{#gsr$΀=f|:~YsWןӫy~\\_7-iv1sBsOz?|7][eZ{L𦧾o7?yy󧏷/6>| /^_M__4BզguL|v< >\B<Yx\W)q;If_qg9_~1)o|<玉.GGx !t]ȹnr(#μ_Ϫ:O0wA6*32#ctI=rΌW S;gdSs 9:tuVG]Ayf8eW->,N2:3YP3ܡ{id#?+a @EB(F7\@ )9?QDZ^Ni-ӫL15+(UL䖼})>A%xRF"OE/,8;KX$"f -SKfxmm |aK''qHIO:?AyHj+BjusᘎS -f:?Mw_K !ZLJI: ܈C4^R& qHh:ĕIvW= ¤LgYZ}cQ6@@ q]4ign+4͈t[N7 =[E oDpG6r Ru꧃*^Hh,FJ]׆rw}/)g C UX"΀Pفܣk`h $V_C=y3ٕ:['8ѣ'dg ]O{t\Y%@& }==3qa9o:w>= 770w3s΁>z.d,>w} #>#31З95]`o-ޅPs΄.j3/>_ oNг.?'$?Aϳwrݣ7 _?z_痲([bpͦHrv_7Cldŗ_l%g>Uϯ_9glQXkWx}/ؘgp-6}5ouop׷|__2D깇[pW s^5BșiCbzjڝ|ld3 Y_~tUo/7//O}'vM˯^~}cd| yuzuNbN18,`]W!w%7w t ..㊀\/;gt (rL]Uut#Lc2px7~uL0}y96 lsLyn7φ܃@[9d//Ͽ3y#>>mÐF7܃{b\7_l6l6˼ Hx#כ˯>ø>|E{?oCvw+ۏ?ۇqs=r߽Wהy~ ;򎱑o>A7<;#Bo9wS@3ap2l_W?29qwo×ˬ_y~M?C/_6入7}a/~zQrwo-g|se=) ߱'Pum#2+ (#w!O2M]x~C}O@]gsU?Z? jp)mcO85j.*,$נbM7dlY )A2BdET}l1!pXB $$1$ŚXcuYd:Pp:P;j~W ޸*[0B /PAo͙9 jH&tx|P"MGdKpǧΧv6sqN)an5x#A$w_7ȭl}?==$X`z! D{|"l#}ΰ dإiVUEu_<R][gy(Xk-ֈ9":8PoIy63 E+-7H͠?` 8؇g^J<%NC1֫FT‘:%SLtTa!r )1Ej"ro$I uRm1v0(5Q|[25$a !2QX`6"jdĤ>XMҋ(GȏdH^*wY+3GPf Ƙ٥m#2J:cih|qkqz ?fV{mQ[D|iUO"{t.+~w{?Y*!}>G*)q 9b)l_N 1@YILJz2@@fг4U ڋ0 f]*K"hД'o\"NOe\W 2P=2C{ϯ*8H4ܣ w\ x5w}~#"СG7sSmf}[.zقwztK@w :8Uޜ ?χ7W}W_lACΟ-f#2o9CϹr~yV dB/^͆~Z>U9Ç$/_/ꁞ|sww/?_~F^2ON_Fd3{<_}{{% yx:󷜻{`vsG~:C[Nux{w3r{ #D8gz׫^x9f?">gz7軗_ZsL9nj=l  u}l#n!9gc3:d:,ud 'y2`}}///GVZiR:ݭsWa#"p|!^{ *yU$j={^7qmSeE`;Z/Z@^[A/n ƕF͂( -9LaE\Y5j’:\B"tWiH$1qJ<ϭa8u; 48@n2`0;]oXm&:p@ <49,q7ru^J+CAՌ j7U3`Nna)Sy˳&f{4&5ʘ(xu6nǧt_T ! f_#KkߵFF)xH̐[agKC-@T$z+Qg:+Z} b3h.܂Xzhqf֐:h}T'Vse4rދ]TiBZ~]MMh+2]])5K9 >,RdM.Wpe/j鰹9 LR$isO R-p+^t9PM,.'7"w!d:v[qt&׻.`^DW]2f~xжT_1i>L `U@ru'"H dV MFX#iU]p-mUaCyU)KzFU\FxMApPTzh^vUnA~!ZFne|9hEAPAM`e ^ hd+ʖ!0.kq{Z bRhn½Zz+r_Hzy3V=#oּ̓9`ߜ`ZޚZ#Y^AKyk'"'uU1 zK6̌ITwNg鷮љXxmjvOLt6=JTnT=x@ܩ1t+*찣 IDATy]GFC#e adE &$i%Cn~7kT7AE/cV_Q?#Ev d3Q qŊ*ؐ„v^77z?ދ)bI,TCR~S3y9.EiurTA-l0avw81lSnҦgݍ Auc&bp;ӧ[4 ʤO饝ڹ% jLLB;R#bD( J#k01K*,S= W(ɼF^mt0F-5d7o u 0=;|sVOwkH6 &BHJbu=ݿo3U̝&^7ŀ4/xjPs 7Np8a6Qc uFWk&/GPM}u`b%di*Xw"{WZ(7F9w3&ڭ?:yf`*Q3&$o+8k \PUmmZL=J·'#7#359eh~_j{PrQ˂bwj((oB׵u҉E?&L"ptm ;6a<++OC R#iLNM:n[&N(Rݥw%7$Mf=mP|nGMzy!$5=7yх=%,j:hɖ7$ee5f4ͧ\m.V5ǐ@ eHXѪG ϣv35!y%vz 4F>"] vj޻5jw`[7P3zqO21U67m4-ZІxV"ݣ?4N,gaZgA*8Dq73U`]Ym @/Fb)D.|ol]zLU'ur7IS7vbCtnu׮ ^i(O5tP#5l>$= Z>h* iL569`b j 0 ?+ErÏ^ 6Rsd?xw(ɚsYz~R iuU^*c<F6īwO=#5Rpć$H<* β 1y\cؼ6+E#ݭ[acשbOKa(P~`rnhvQSEMK@ f#*@Yd_ޮB"c5TD/k79?ލ)wda( B9hOc#CC 6PM" S) M%EA UPg4KA9ie..(&^[q)Od M̍z,~sYuB_O{c_G@B'0MM5- 4x|; ѐjPR/@ p"xd/4D|*ބa)'HP> eIw9SiN~GpB;ޅHڑ+% ZL@nڭ4y.;1`rŭAT G>DiȨܠ({,ߖ_/ɚwyOD*0L1mL;ZZ"O8rԱPecd*Р}k&>(A Ha8&t/fhf\ÕC@75V֢1ynD8RfG~d{UqϳEM"d,5a~E*!E&դoLlnvm$TOlrL$Y8([~ 'B,]oSc{!iv|1! &wӞCؓ#ypP;k%w*b yAsl}^Yfb7,jpal5kŐikfo_`9dgQ&* TòDu/q_LC"^a }ݖayva96>w`r{~W:m@/Aׯ||QX=o~/hyS:`9D2@Y[#fJ-^a-WxFEІHmj8,^;a9x`,-֍7mbZ汒ի,WgK։r*Z--_]~i/ϟ?w^ڶ ۶E63Ss,ۿ*?fX0E_CCay9U?gGz3mş=ԃXX0@%7pCV'vj""w6x=q9ms.7]L isB l; wgYFu̯!٣1߾ '7%ԩLq]M֎Q>O$v]owbWV]ÈH>_qÙgWNS|u(<ϖLLd3ҽ:n;k 2yMB4Lʳ72v*^T/”0C?GLB7U)l 9 zZa8>c#N?j :^$3ZTTc~c!63Rfd 8C4SS=1`2[h7&ngab(.U-2nɛB=/8ZXb8Ԧǃe[zlD]~m6B&G nǩw%۵?$ /./fim} |f{`G!%hn݈sj];s;;r#oپM $ Bq<`amVɱtީIM<{$'9VVTQ9z@]4ijSr JhWʩGHw-Ɗ pf;\p < 9Zj>a)dȃ4ٹ;`d{وa,̓m|BUkLkgg&O2b^Ɠ?_QfӋY~/•!H@' H~M֧!;5iZȌck?F 0\H믟TA$`i'ӻX(7뺮۵ &щ[1!^pQ,i7']2<*|X]%fLsg¨Y4FGפMlT}afR!M읪 sf{׆HrH.JXs6 Yo; :ċo*fЌFMk4>C(0/qʤݍ>2` /,Yr0N.'}R}?d,bJ!.=]b;YE?х +9&%,:#bh ʱ~|׏o.ө/B"vdUZcb]AuMx"jaL;o3 O G W9hB7$w7H43H)`l( "3/9? ~0ʛNL#yI>] rh#D+çPtflIO)Q 6Ē*UMb?10)#F**(0dIC{4c"WD U3vDv@ ,8+ȃ9vk:.]6GcU@2iS.J}3۵{;"uUwZ0~^uOSx-yM$IilJ/q_Hv$g~uK#ᱼJZZ[zUVXYΠh2 ܚC:v8^^FRU={{6O/{(e^+f\4gB~~s(,(˹wDZNe3m,@rHnl\Lsg6)R\#Rʱb qf"D3i -_.fXl!QaROxܳ8 ca": <(QK4lFdF) Re97^$ 0DqRec7@$7ED>lk$-Pe>44{*dc/۟>H_+q+P(CThETQ  Z'5MHYrN40@EP ӥBVpTIkhZu"T*] ڂ:M0eUT_5S(J"ZZ j ,Uֵ>W|FV5 xl5BuJ ,8[R2VOOOK]/:֟ ujuJZr^SUBߗw꯷k9矟~~5k$~z\(}4Ǐ-`71O"1 UQ,%<|_̉Ky*:aNZ) 0)# Q/)MJX[ēLѲ!f`JfFH:UL6PD.xeV6V#/G]S7[o(LG]^~FR ㋍[DfQ/ )Z%'- RǓB@۝9Y#g0ͩŁ(NE@a{W1yov`~lw789Y%yyEF)Ez8'ovyekDK9g$\b,kimUu4(U1K@y{ZN ڐvYJ9_Eᰝ~/ZNS˜,K;ޛ?\݀|xFκkxkM 3o_r8.r=r^*,2T"2P IvYwNQ$jca{=@@^\*9葢VlGPl`1WQ@`y(9o X,DgY㡨LEԥ.qn,Q?mycy4=D?͝;93Þ0|xx'<~ߟe7)0cyNO @  H)튈L0ggWh{/b!/ C, Ș98-'^p3qdL_9R(e'=wEfwq)y)̔i9f\ DyR;@xY2wq)ZlP\~o{Sͥvxe}!S gKr,g gNmap&1bvEr*W]E(*! q.ǔze^k=I.nwLgMǥC۾FU"jxMLD9-XH&h;< q& lX|c"/1Xta9.Ay9.㩜%qqm J<(5ÂE 6B8fC'[ߨږɀL ^k0Sg:a226 k;:\S"$rg 0L@ M qz|krT &6uCɫZ3\4Iխ #]j Y-s•j(s(`|KzZ@y~}d".rP͙@9gox߽e97;Do^=+2X9g~phs)"2fjT0`B1aa`l9Sspgm95%_b[8h  mb@9 üX@mGppe$iH z8x SVR4R%E@u@6KbVCRPe`(b>MZ){,m8z[y/UUB'ԧV|7Eb/Pѣl8O-zJ90b9ңnk(m/[|4F9V434,w?@ s5/^ # &ˣRabqSP8x1(U)Zp\\UɎn7db< tosw?~7{mQk-y/8|80`rυgt%,.P~MG#(t<8rH5z9BXpWS'IFȁ; BmbS"*b9gd EIr7$i\fe&1'9RNւR9'Ycrw5At|r(ą P >*ywoEm/fo|3 xj[cW %,ski.!<%)=_|ͷu^jmV73JZTlWQhU& ['RA/XX+:vBX%F?,G:MIb*TV$64H럞>~s}:*tV Xruni}yARM>]jjJ_-Zi śkeԩ NDHZkJV=5դ5 RVVTQSXQVúȼ ৊g)'LS*ZkJiuJ+xJXOE>_eyzLGS)aJE/qsUUV||jLb~uYjJӔ&^~.`d.GMO)+VD\Ruz͓JjUJVk Hք "XJ՜تQ7]%Z )I@.ǟW3QF}o^ߋr;4Ё/kh&@C6d\ʫ`@][~]mb 6o6z3?(%] oqFbT啧tJHѳJQ ejʌgʳ6kўIEP)w9oykP6~<_&7Q{hPeYN\~a7,>|xx8v{@T~9n&x~y:7eg H`ө1to%xDeO薎 ::t!h+ ]LtF,fpi$WI,}vW!$hyM]FBm׹ ۀ%R`Z^dSTQjn~M P2<Bk1 {̜=a!5MՈ[Ğy9A>t2 -ei--"DOvÂ\ͥ>ipp5޾1l4hXjYc9-eG&w㰃Q {j)697_-eѥP͕)r*`C~C~xWܯkP}{2y~wӲMQij S0ߩsEQu9Y<}n>F0f+ g( 5i- 'j 'v5hKAd}|)$ȑy~U"1IF▏4Pf9ۚ]rkfZ&bb 5N!6a0#|E6 1:zӜ^M{{IO$;85σJK㘢QM s?$\T x9Sq6pA[wrdީhp3ӛoh)Ju@^c *=E [ޏg")'Ge9< OȄG,95ECcLf60hNP*#ɧ%6[BBi"1$U/ R$]hX.| N-4iLWO$ԙrhZ 8(kCJ6>y%@tp ,M#?eou^#RUEͶZ[_+\e$Tk*R/icS*RH+TI H+ W*HȾy6+ )̷2!y5WSmVL0嚁Z StHmNS誀a4}:LC5ղԧT]U^&%y%F@l/u*ULs2)9^'0֛/suVVT~~V-US9?T/|K9˫Uu\U/g~fT:W ɻRMصJ \lHcJP$TW x&$(͖ ̪Mb z F)j8KS5*jK>PhJjt*:UBŔjOSTl}jZW;[i@#t|8 5@-Z΅~;\?<,RMf]9:R -6RB&N]\te3>/;G=@@+l730 YGHKrhب~XG<":8:0Ja) 8Tِĝ*.hhd?OK@i}}V\he .݅{%HY oq7_AMAP*^Ρ7 Bߗ ml-<y& ҳXPmH76?"FP ܌ܤ'8 (ìPȺƽw[0pX9*y ~Kr.㡔ۿᝁkr NRˢc_0X{u},8HBwQYAC'Mof{_7y2. A3jQW{9؞;bexqҍ3tusoq/aV1In;L8׷o4wP۩yOd w(Yx(40x' [ bq )_azZv+v7zJ>}'4ͰC񧍤#6}7LV7.;r 9j2vѺgddn Kf`/G;f&xCH(i?k+J`PÐ: Q~w.W^:* ]Wl}aixY'aH rNlJz\nHR2qH7a*ZZx4'l%s·ǜt6mlXQgDzO0HFy*8MF" }D yѶ?Cq C-IzJBt:yI,v(* *:=m؜ ~h9.E$33as B3ePoRD"X̻-9-ey\obXjN [c5_&l@VuyvL<{9yY_F6WMW$(ЃB6Mb8ňq8Y>ڭ:CN2\T7&z~'2^"7J{ O%-;!5xsS8D&SZA7X҇6'H sr3 ?^ jp)vES*(8`v6|@폹Phԧgb g k֢RܽbR*M9s{#j"ցW\͵s[ܤFﶜRNLyTJ&Sf*3ۙfoiic"Z޼ %Rvc62;k|$Tlv^-{_h3somغkO M335b~C [gJ=OvQf4mû&HZ'F{M$⮷m 4-})Y!tat<: &Gc7WKmy4׸瘙: (ͦymE87[U&8s$`y};1c]r!@sn3Q)"`PhUV-ywx/"4U\eE&(nEfog+f&WU;Xj { DV9-$MTBazZJYeD[ND]J!+Y}H 3Ŋ(+L=;q; xOkHXV$7MõY䗌*N{Z>x}bn `΂l7uiUÎb@<ϲۧ9#GSXGFL8ݻ9ECƌ6K @7a)zv"Ö=m R2#emsaA}>A6T 9jLSjgD(˝WqǶ 8EYdr^g (ciN廆n6MOU{WLˢ!qf;epjh[:np{e7%trak#}DW\o~d@xWgܙvUXBS؏AuN"@Ä7~yvB[v[jVDKD# +2t㩏B%sU#2#/,&d_w 12)WKkCj jY .39jVbf?ߺ OVM>$y= $?դk]M;]>B XfՠUbgqy 7RI+&͸T ~a<ٸ]؟&r\txtd{ފa(VFN}iFCLF]/#b4$~՜_͚ G㇁߮ =!Mxw}ӋKΌ)7e0Z8iAb ]odLk ZO#ÒuŖMjv$D]M'>p,ﴈj1 ,إ*t=DλHl"@CY2tXDRĴU@d5ADR 92;eE ƟK]F5 L ;ee.UyWK3ItyF^*ltݱ) N&c=fDS P+hlVEj[?ml"0hp7nءqK g61i_tm>~%! J;ljr`5@~SC>I1^xjܴ{@yT ub(?XƆtkn:OHUTaR8pZMy73Y zk)oOKq9P3c97tZ#hXĤsMVxJL9/K9|8iFrM,ɒV%ocI{)A u WV0HvA9P,a@ʡM4xmrB'zv1+ ӣ5DWv # GD^jCOqrE)p|s PM6&2re^ +×^'(<מx,ދܼ"]q+ J6 AO eX&'q8mE eZI&Ըh8:{@a(9##Z)LaڋCI5fm2rVGP(3)s R(Tkqyç-V6or9/CUEDK)Q-RʹsDU*Z(K 15~P΅r.by7kÇi9*H˹ /$lM 5tn7֬mTҕIh%_8~6Ai OFӂ\i00=MWڤ–" |27`|K~j\fHsLV Lv=1]|6ہ9 ښF^4%G͆?p^ÁP!*ܖjŦy"d. .ݨQGS{ڜ yf":E` Ow1,% [ 'x@d8-r.yff0&grYIJy֮)pQ/M=g"-]V{e)> ˷!kpa:Q @K>qېMeZWePWN-Dc(\9a QʮPʰFI8JЧM]!h*(qgXfO}<4"adQ1!l8FUMXu7}k08ZrDnn Ѯsꆋ%=b&*>y|ȵqhDE;}x `꺕rS4D 33M YP C vr=+[z\sUSE"BP䴜hAe)톆YAP|J)R URiy~I)żZs'HMZqy|ʿVZ'N^i?IDAT@ߘUD@MDP:꽩UuyiՔVu;ђ_Ԍx8un| 9bNfsy u*kjЈSfsIzRH]v8V@YмhRm/MgiN)Ả͖!fMdfM4&f?lH1nΖ׬Kޣ .ԐncŚ3R?BD]?R{ME~X! -6oQ;ZA[>\}ō(b-G:~.xb;z]tiC((٦ڇc 勰JRH۸fe1K-Y38(Vv 5H_✭<9= (D:tכ&Z=p|Z՛>;zy8iyc[:Kx~'fܴ=иzj(*G.P_|S٪ #-[@5!e%5H%d_a7iԗ"ܣ1TbfJ1o<;M Bq{5WPfU/]:Юuډ sd7Gb<^ 7p?ER/loW֠û,!%Y~5]}mۛDGOY"[M3\ihZEgZ4BTtҘ۸HdY#Rn|(C,SG0\,A^}'ʲ,|}?G,@/TojSO {lO7y)W_Oq}4ЇGJMjSԟ| <_󴱡KӂWf05n~ l5<)$1D>p5[^Lq3i;No8m"X +bAw3=+bͿ֤гqPIENDB`n+/Hg0PNG  IHDRligAMAsBIT3 IDATx\˱$qA ^aE7 4j `˚G*|t. 1qjj9k|Ki)ˏapU1 Qɀܕ{z['7 .+W 5z3!L1 +_=ah pQc 88iZj?<^×j_p[Cgc7T*xtE)l'JJpQJB)r9̮6(fArUɖmU +3&[ &"] D4Ӏ7j#gD#Hb=QYnG !MI"ƚ]L^ٻ;Mmlk~ԩұa@Ĥ˯IOMg9VAp!Ǎ1IFX! 07ݣU. ]fھFDp,f4yryG^a%Yxw9󟍚cRĝ9y\n.sɏ9ghXjTeD\q b/hpd3RPjD)+[iIMP"kMo`_iuɽaBF|8H)Ғ5m[S_{y\Zjya|aQؒ#`n#A7^s;xj$ɇq"d @ۊQ&>+(ROJػ'5 'Ʊ=뵱H!ZQ;9d+w]N2@V`z+"⭏:/-v{6.#$ud9g8X:f."_wΆ;kC9*7:Ra jnӐ>0kj՟:zk;̬4 ~V}U#fWQpV<^yZĭ[ >؜4[9.1Y|2E+ׁ53j1A|#R|(, l\DTfZf9fM!Rq$ F%roz_pbk`}N w~GP*@j-epUQfZqڧ/&QE%KmUo[$g}m*ŝL|<>֪ Mvnrޱ<]v6nќퟀfM'~ro t)w(*0LBv]~Zy3EG>4_>pj +处] !]pu;~(3BNF3^gp ܟx a iAhFZpvUseӍznB?`VSu^/#|;k>J<]6ͱ-+ϞqQK W>|`YqfN&޼-ϩ>PͼJ"ԚƋV:lI*}QǦ>ںa x \W5q-LOs$;Y!cN*u/O|Hq-4E'O2ʿ2;V|T ǩ@kjEjޝMs04Bz-xwZ6}޲(ij$7~߸}--|d ҟdfΦ[Vȧu(ܑA}S: 'y$)1%,ԡK[ZWV:c" yh  mgOq%—~ZiP3@dYs)(6UgOksqjK]NqHZQLyhxxb{Lyr6%!5ohZsį$qU}?[~T O9Cp8np2FvaHf{Iu}4A.(΄o&5p*˗/S]ro\_w|?o|~xۿSooNtlO:7YAOXM1tה>omu7ISdz ҥY+$c}wsfRo6N▿=sFP\{i(8aD#% \q>_.":F-Dܻ4TLMK%g_`L mlE@Dk&3 5F0PiX z}le g6e{?r]Izձ%gV7#wCHGw/uCah0nDS!5y!SrF=v~YKMTaNM 13%Tiiqg#+.])X%28W>]"(^PW.BknW'ȕ9yyjcd$"ٓb"ƶawKᦥ;HJmX/a6Be3bЁ)1X10zl2PVSō~%.sp7YW94鵛435Y3‰ I>KA'sC\,5A1?^dy ܕgMc (Bdz [1%ąA+.AZ eJxOH߸1}^)w Ia*LIM,XDUӨvuѕm5&?X<2 dD|f#zGbI &wMCYwtlr\ yPts OqA0^2Mia4*~)Lr7"hkƀ[#KQ譹 ^p!!s+9߬5X NTU2W3ښ!13ءڔA{5U f*pe"OCc}/AEӍԛn@k.67eT7B X}"kk,2ws vҚ [xW/+cɑ!uKJ>(GAu@L&RtkAtz*XP.&q m&.a]^']RarljJٞN"`)CB0v\*[pMa#.!"o1|G d/;{N Du]C2=gL:JMViѩbM)SE}tw*ODF~}GŞu}S3 v]=Q8SD$}kD$^\}֔Gv]#I[ 7@"GQ|j) rd9DnJ3 un9g =[Ϧc=DójluQm&mzrFC /8d//YM\hv]#UuG,˗+eeYY7+̘Zޮ$\p=W ȠJ_{Zߓ?kXi@9,j-Th3JJYJ >`yu~^n|k熫B]UT=,T1#O6{je0#I%C Lo1A{~KpMYfE#TXa`;S,rF e@B{.IږD`"M\յ[Xv7r> K,Ȁ5sSլ6sUu({qYpDDnKxX') 8|)a$,# Ӻ^l)f0<+ ~nUCG{W/ue i?ID3%"=DȂ5?|9 O2ޚyS`V-wb$ߛDYCY*(PU2<.|ZWsӭF&l9Z`*+Ze9J$cy\t]1_n熻y۠nfnf;afxgc4j 2{gZ scg'LǠ9#DDuv$Azk21܂Y:zV`)/T$oG1 %~kmS9:A$\ʽ}sz|ECS&-k"үr$̇(T@&$@F,JaA?f`?aA[ A*pUڽ) "<e7 u0tfL,3$~llt>1_ow0A~m<2t0NQqHRW7VYOZk*2ByMCZ

,9 refQ9؜5TrVT9k\^@p;Lh/>?=T&/GdS45q"MM=_qsүw007q"VEaϵ)n*Ƙss3AV9'QU[033/l 'nل͜{Ck0uWE7[߯u9z*S (3C0Ň>TH °YY]7~y|w Av%"%1R`dYxh cfN>bҦn_((m~9_צl)zz$bHȆ7U} H 2 `=a$ >DQϺ7 T^ΧYKWV3M i$/w9H]r+(er}gb-z(%FABd HifO !($x}8 rNQ0ac% pݜɄHV@M!P-(WE+L{F'"u"ik8X")4@$Ĝrٜu@p2 HA[8mepb'&s M[nvSS' Y@ 8!f{!=.]Z {bp/.曵v蹃,|NATp>9"RKѪ%, @,,!oh[A9Zw9|V&1ij=F)*10H.?y gɆbbaw'6c6` &,PsKxnj;[(־6xq5We0ˀIZD.BY4(tW IDAT3j9|chV.qCA6\O}M /rkNPڨOPwum_f+p Q:FֶCyR83eWFnb-]E$99=QU.܉k¯.ΟNGpmzi#Բx)S9W~[)U8v]SUvlDR%̸|wr9I_f~vWwYc'kvMj*GU iO.^!?pfQE" 9!cJI2V=:GDD]Dn 强63í&f>'?̞ƌҼ9丆 t @q&a"",fTjk wڔ)FA9X\y$rb8M: ^@_`Dnj_A,sŭ;"<%I Otw>I:%G,B v!:ё.:#o )w< O rݬ>߮^!"BW (_@PDjhrO׏[GRyT B!5BP=]'%YzHݮ.f$r[ݙOܾӺ>uKpebf#1: viV.`Po7-Q>Cl7%\ s/Wdc.YV9M=LJ)KoTaQDA uS(Ѥ :WO0G5&̧I7lM@(\[O x]'րtYrws ~[)̉Ϭ5S{Qӣɀ[i:Pq:_ ߮ tSN9W0LljMLԊ(h4E6?Gq{t5 :#q:޼Վi_ӧ_}" Kw߮}ǎeC -r~uY|_m#}/`w, }ߗ@}8MdYNbN =80=w=D?9/ Z'o7OOO_ʻw蛧9moNn>?춿`y$|x,;q{ʷcWL߈W?No/?O̼<=Mu>0aww쯯mxzZ~p8tx } ӫBOxՉhYey[].oj;H"Tw_>/b_x˻of,÷+Oy9~~xOc!>>_?>9,~Q/$OU+xy~ww$Our__w??>}X؉/8PLð0a_;wiq_}i?|ۯ<9ޑ<=|Y~`};3awղO;7Xpe_, ,;?wo -w___ȟ~-sX$u =eGdzs)6ħpa_f(hh<*:ԍ]#3[؝j42*Qn{*ZnOgRUT?!)6ޛ&<ȳsݺPM#`3$~18s) Nz]<\'"3}&e2S|׻kCc>"c+l՘! }$hmٖG+@ĉ=T؜\cs'Eӯ597DR_'AR?`t*!{Z7WOٟʍ]w;$8uT-_&+45M,r9U.΀{eRcMu }>,nAr9r0@'=B(9'ǝ0m Rw)wLp7 s\.,/iW v/MQ;>|sϫ| 9M[ƤVjCEChSqPS9C)I/AV}'"g.ђO#ϭsrl7sJ 8 '~:vH<3 0ڜqNb~'F<ű=?0,`@ gAe%܂;}Vv8 +uV#G~[(XR`R[&l/Ǩ#IMEט5 }l_% Yl9ݴYo'u=B@ w&yWs{g8tv"V9TwꈁD| #Hþ{ AưƲc_`|gťvI {M,3Q1SjP1ANBRfM|f5uJ9 ʆK&yn.dt`U/O q'\jY`fALtGHU¯ܜNG;Ő^.AYۊԞ$SMJ/#j'|ZdQxrtgz spKE6mh"BD. kS9 W53mEoj,DLBtn**X,$ro @\,3w"{RAXyaI^j]L(3B2Su>6<Dο%xsqY6W&N3# H +]7 &A'N>t6#Xca_@rSq F/[sMp}lu@Svhy((E`Jq)145QK=,DL}~^@7U+-w`|$9_oW7g&p (ǓnnirB@4K^đkoj\ؑyNnWFP5~9v16#L3$f̘6kMpZEDjZ-KNc}6bv9a To6TK06"vS?f70 Hur k7qY"tf2ƇOʃORҴki{/09@7\[PW/}-@U//vt/?_ѷ1y5Gp[NE5?gͣ:KXc˓ggO= ЃB36x^׈OѥS\*Bqښ;X55'a>J"(=9g;`n` 'ͼi k0oM Ȥxs_`+4pf8LJZv);JMSfvBR&lOg'wF|fgU*j$@pkJ/Z)嫎c" $uܛ#_?#޼\S\:4:S+㳜$ #Dɰ=Y|gN(my`L$nBu7s>ujB_=/Qs݈ Q><_$"&`XEm`k&< mf`f|,x|䯙[Smrd9᷉*pC[9r(/9 E7~k0,F uAyH {X0 G_9o4\ɍrG 5T/tTȉp}o 9c:0\=*[@i1Kt5~n~ׄ; ˑn>8w>=?^9=N3AM[Ͽgo6w)F\Bcg]aǤ&'BQѧzQ(O6(~m0n!TfQM"J&4,Q$%v_6"fБQõz:9Dh {R5uRCp6@7;37m~%JQ;J9̸O`zkӢ+M'd%<,kXs: j_ 3ṵPI"sO fo ǻD%^O x5}N$RH@NtDQ㍭'̫A=xL fE>@4H$C&km4k C菞yr=<7^g~؏CE@BGOV D %^D"y*4wNSt4J&u'1 diSߜ#Beać0I8J H"CV1mUtwYOfMdLa>GY3n)%Osn aC=C)i).S-1Kdgw__1~N,]t B0{QD&?zxVː7-%קN\ssUaQ6'//y+)dQyM RJssXek]q{jVnS@C 7J/ Ȧ FPoe:6\pߠ7%"Ȉy-Q#'TH>/#qU1ךW.!$|y_8d#G9vvOףWզuΛ=si=&hT,iʫ@ 2 ñ)ҩd@x=.x$<{pX8Hs13Pt`Zڢ6܏W260_Tta#ѡ⪙¥YJ4@.ЛeP/1EV%X(\3禙ST<ԔѸL(83'=Ǘt`y)B{&ħӂ P#"<1xpEDĖ%`bUß u#Pf8XHiJht09u>G(ȬnQkfpyfhDH(xBQ?)qzrTs"v)tՈ|39#0;qˎ PxQ>C$3G*3pEh<F宨$9š24òcIH"YA42κvk3]Cz17G2b7އ#ϛ Ħq[OE2ߏ<gYǸ釸(cŽ*}k'㡴E:OD*3yGH\ kƢ׃|O.czUcSeحb%GjE_U%Nptn1OREshṮo!z-,"\G#.e#dSOK*Ǒ;CkYF.xABFh}E,P| #`ocLG#v7O}􈁍E" ^~B۫)ĿT'v/ D2y8#ұR%Q3][lLDm4"d>r'Ǟ-|W̛u3IE0;7 EqsAͤp9h>c,IOD˔X5V}_$EmӃ8yN:qea@a3t- !7 ,b^]V6H0ſ<#Q\3 \xiBa5T y& DDvzR1j2g1 t êZ0~D= cEY%۸><B/4"2 ʛ@ (9l@Et;3>j.Qy0 96a=_:$I_G$b?LU%i1Yr\WL$鄏Q lx,FpnHN/oxyzR*R.e5nE:d(Gv! @=޹[<_ѣAot1}?g=@_ rZWܮLp{BlK,}^ye% E8^VL KT<~"Rt[ev_?ħz x9p &ű\\cLUG#(#FZsh-|ѕTs YV* ̃$y䰋m-M1z4cӆODO^tڍĚ̦vńz1zJLx=^;D0uI҄)U OpPD8N g-2xat9:F®fDHi81оFR]9ٰ$c89wd"r*%dJLf ;&*6iޙ~飝fIU띠Ll Ɓa:\E.q7O8= X˗'2u39R ,X?~:/q \M -++OXbر/8-aٱā;pX㰿X ՝ }w~w[ ݂;~zd 9#p, |_h!)m?`{4cYˎ͖e_p=w;; }˾c؁}ߣgO IDAT ;lNtp?;laв,c-w`}-5:ӏ n;|bqc:ػ gI6 ݖÎ<e@;ٙpx,x,n_v/;vz"{G<,O 8~:`9x0/tXO|8`9؂}_}9`þÂ}8{w\ "h{$/Â`X]u-; :uY8`_vZxYq Bnw챻GX8Zr `YvT˻qrXvpXݾn^۾x#wO?^˲۷fc x}Ϸ[peDw8!1XeynlDž.,)U5fH/Q$X =݊M8IpGO;C5U =ҟApchS^P%=i] P?>ST|~bm#v}~mf*BWG3cRSTcI @؂WJ<cr=n~ôJeTRe記& fOW'PAʉo)T(}T8z@@k9i9~NDߐ>n'>BNERcQgL;PZ(l1Ͽj`gr dSAׂ]@djD^3 [%I-ƔIF6دn%eiS$NDD=Sxdž* '8V溗H Б}_FȂE6N  S9r:/ʾG\>tk2J=x3GʋJ,}Q'4bpEtCrҐ B/p0ע?#+3r-268lTi ۇfZW"lcZ&n ] |/vAD~w/Qd#_rcj}QPXhH;7S+49C=`]\3wojt=A شR1z*iqTwTdߴ^΢ڭ Wܩ{NG ¦5r0/8ՍIG3d}`%!ɖnH%uz3\-SS11w3mƋdO 2"<P3>zwf \_C&U"ű.&T7Awws"N])6vߤiQǑ#-1D>"bJ}S'C*Kڜ8R5RlM1(<ՖԂ:mYGT/u={~FG|է5"b\8-{[3v߮,OLɌږPce)wcdD>D鿌krӎWUr9tssx[Dav}ӠMJ" |XC1'@ee30f >(kX:^,'XF^)/:ҫ1ga0QQPu]|^T窓0] Y,%҈2Bœr$̈kA=NdsJ#"WeTl"tSב S#mw5tt ⰙGhSf#N$2s!+ :縚% @ V:Lq/06]7#Nw5af̀W\,ZZINo/7^$G2|4"y 7|KԲ ^֍?d%}=^Fڢ=̮_^0m."iDeSÜ괣Йbʞ23v*a Qn91ֲ>L췈}ޥc%WBJJaNEG׍^w5jjzUXu,Lj #Ƶ >W{E9@W =LrBHDȪZ@/ZPznl`L4ExPi2.gʢ&:p0J{뉏0^ps K!s'Jf`PZkgt9Bh_ך]x… !^^tkp]FY]KsCFC9(cdQH k(&y}pGHnuX{k*[mXt_X`#ͻ q$dA:sê.5S^r=0/,TD sCg8au!untbNtF |e!€Y>}B|ønL3x{SAY'£YZ\mѾv|媟jrWR|i9t͓WXA&J`yv)bqȅ_oWm-r$(6߿\ ˟~UYԎ3 oh y%ic!NNk] Ol!+#cd#}ڽt'T>[ 4 +صwzOUIшva`(rslS}]L 2ҚPb`d\DXn 릗ryO\:1HHI_M7aǽTd#>x="&{`S&LStX'`]\ X6Xr"+r/v/N9宪 "cwMdXj.0rG4DX`Q=g=,4z @ 5ϸ>h,$0hvz%6cU+oDGK2ͼwgRH_O%e2g4G~޵>Ǔ T((0,q XfdOX贙j2ȰF#c ?x4D ^i}~;iw[ɠRnx} Q4g Ͳ/|i.s7z8Yx58(C=hjKlqY崮*j7Umv:d٩p:sYBX,uUڭpo&BF曫wLDJ,;\61NMt5BL@JGE͵ݲ}ӗz oϬ'Er.a')o{=3MqAY?<DΔY6s@w3oO hij=؞j?EjGhfЁ (kIANZblĺLkU=f !8LJ5ȼw^*3g&:T\M?"TgQ$:?9GMAdzU]vm@pHTS_EnnvLԩ1SE$oӺ9 fb w╥f[uYI&0P0F`[ϫ'k82)nzv(0 f5E6sw9Fg-O}L47? ACђ3UX huQ&l?8:{DD3R~zD&Izl9Гwtya>}=Nb_fh藞kFj؊īQ̹oJ`L~9rUc`m\׬L,ÇQә>w4`+a=zC5un"0T8Yӟ_{u5#w\Ii/oCmzZ},x^(USTMDz`TCcY,Qs\qs31݁v $uZ$9̌M4*2V7 .˄2-d :03ԩ|ޏkM;䛿·Cfԧ-W ea@h}^uh7O̽HNxcw8%|hحP-lbYfNl/84]={yÙQ Ǝ;vp#y̖<MDb߀2;? :-/]&rJ91;5 04g1cm.m=DjmsO wCh~PfW>(zFa@<ŕ !|y0srUeNBՑE4>"A&QȘTKq*l@>_)3~l׋~wXCAZe좊wub]<ry pU/zLJݭq4-sE'>_zQtֻss"w5tnP|P3~ln"3uSIMafk!X۶ɑ(Ā`\򗂹9q񳈐äD욪%7c 1Iu#`mk)#ꑺJD B9cz.Ft*(^5+43޸\쪅R,ٛ &1d@<fƢ!v[*p(Ss)T;)w񕠉}U8>+I% *.a؜세7e"j^ s`;#nM(rd6u]3xhL@_Z|xxP~SDeJi" ~nDf.tvC9Ik,e1kA 4 ]`Df0SwzS-AЭ&}b ,{r=&Jhc5  3M>k@Bmn `Q0ZBQ)"eN4FWy' c<۞p,sa-Ѥ||5c11w |ŨH2r˿0x}*["B?Q?W>$La cYlj{뛣f pDdEvԞOS2eYS펮̿*S'cÒA2bb=߫77jlIT&IAaȞ_!: Pf$NWst;;ۦpqOrc$"1blM6VR[qM61󯯯Ѫc4ԩ)ȶU|ZAz(ٺGxb]Y߅P?A@S*u0gܓ XuEpޯV> UuU/҄DQ5oIkmrU Zz&rn,M^yP%jF;D;eYC-ZI&rUS+ӞtRf&S JXoDN^2YEN$P vV\dYaئ; B0ADYV}S# >H**TA{X>$9ۦk#Z 4+Rч* b녎!JJw3uJWNz }{ IDATo؍HY7zdz65nBrhlIe rR%2pdhͻ`*;#nX1Bj:=mӺ]ºT\_]Mz>5Z Dps3H[hM_|=iv{(Y8ŸUSTl>q Yǹ6ąX0RVR0ʷ `jά^wO<.N3]7C1aZ\&"OF*bzWa2DrTepWmDlVԡ&E-ln퉍^FD*]GUdpBCiżt]:*{; &z"E5Q/$LtH{vɳG%r_ˆ ۮbei! .1\L"3bŬ(!Lsѝc 㺖 IC^TLdZqGهkqD /M"sd&X&!Bn ԓ Ul+GV]P"HBK(#B`À5ivG2ZV QJe =94b^83ݍ~gu\HK)\r*X[>8%9U-n,$*/OE%;(=S%ni  y܌c1|a.0x櫑ߏ)//0%(D*v"ׁ6x+S>F{Zd$bΦd9mVBì0 "$-rD7+3H"m v,p ڨU^?D~xibCw,}O:b [7C9ݭ/tG0LJ% zŰtޱD(C_t@Dzޗ b{?M B ;pq{WF;X:H0 XjQc?9`1?;?GK_Cuұe9,1 AOpOD˿@O_Iw[:~C_cwSKbhr\~W|x:ؗ,O;$9JO )6l:e=Ul[vD3 LZw;VnQe1el'ײM=0k0Mw;NNFG.&MՀ 6a0`u`J&;j7QhQw_N;v LUvjosOPUkWk=W.&&Mvp KLJqG`3]&b&a,K( (jL):qfE4Kד *2<2I/x/ aaA \KhW fg^Kzz ή|<ܾ3./! X9TH~ #g_f hǡ z3-%R}OiX}n b[ j(f@Gr}|Wղa}àR8.88%?|#7Nn;rO0+T?WQM;NUwa§iAnW+Pjib&w4i=ju7Zğ>V\19&j&lP&P VKY}'!_%|4UCf*`V'fP봛2P}xT`gɪY&S`P3&oY@vSNΦ gTa֔MndӼhUT6NWo_ +^^v\~|ϟ?~Y_Ͽg։Qw]괛xWAT'Lժ7Tvi_W?o|>>e}gO`wu嗟_?&LQmU3z?U4Ti2cj0 '`U'ʘPVG?9'׊{@UV']:M#K:>lCa >6C `%?A3zw?]·9[7)Ö1"8e]29.F?i\F,nJҍ[y\ -@D( L(K"e}J6= LaD帜/ꆠҷuҞ޿ <OEZjh .~7):yiC0>h[Y1={FrrKfV]rմ$6f|x`da!lfBLs_R@7azO "?+DX?zY!B4k9{'-gvqCÈPMA?\(#bĦ KUܫ[m!ljg3+'@ qArUAB\>H^/FDV@rأ{Y cI赐Jc+CqiY2 Iެ&4(m:0D2CGQcnt4PS'oNNRd-Fĭy_`7ΟqFrNt4͵gyg^  jlt{GACAy$ a)J?'Ĥ ,'{;_Nr@N<ۼNqkC=re4rF &yN?DD2вeJYWRn6KknDPe%qVgh3K +-f'u4ϥ+Y.B6A.˪3 Ԛ>W[|Zgg"@坬S 0b0>#|06-j7-P#%'9xA`zz re | R$&KX}=_-K<^'kVv3Msp*Η{>I%FzcC2d2Ԛ zfWjXS`>,,AiVl `z=܆m]jFxQDTbhl`t-n9E,[S@R0Znэ#E#"s_@= # Qv%R=]3W5ʼeXS#\Քȟ2 d9"O8RȚЪZb[[2; PT=>-q*3Yb%)!7f SQADPdQ|<4 Y;1pNDly p20N*7eznz'zs2`;CgdA(&!}X "@>J12HyEI ]v@+ڻv"D Nuf AA&.6ψryt-;MZ~9ސ\dvʋq19uoHF㣵=kl]Ks!)de}~-eft4}7JHqZY8xilcN:wFXXW gPa!X;RpN/Dv+Ea-Y=R̐ @ʭ;9iYfU q#)YK#`h%F|V֫ͳ\/^.z%lRM(MtVl\䴫uSK8oPm3vfL`t,VKAEKf]Dp)E %fSfmʆ JA3c!BBmS X'nl F1`=4Z[L-3YBHI?4`Mo-:guE(z]Gm(w~%Xr鸀[9RxhĔGۃubH0dd>yDDaQܳ4Mq uA:QV*k="1ʨ zb7jaC3ۍ GZcV Y>^Bvݾ N<|2upk`@1nLлhpkyξwf pC0!+:FIB[JA9~,\:6%]ˠq5Ɏڢ7p^2Q(NJ.YJ_74D4Գ7Z~I9( L=嬪,|~=F6##Qۖ1 X6MY CYe]9@2Wpכs(_{WSK2=Q#`IU,ϑ=n݂s#d&4C؜l}`K-bK_f^ `,Oadt '8.Zѵ>NG*ub .frYp+2|;_5-1 hVz5n66]/o}cavZ@qV ˇ$eb UeoDvpLrߡQ]8hBDNA`^7,e /WW1-f,xJD@x Eg&fal 8. 06R*K MU3Ҥٜ@P9ȥ &kF0Sp av{f):`xژ԰y@mlv-&~r(,7_9 4q)00ږf\RzTr]4߻S7'ؼ[ĀOo z94eA]! ՛ E4vrz}~pzHZ`+66Y>,~/gyy=-9uhauX7r_0'hyyߨĒ FA}ЦA dz:|9=FNC 23 ˇ<' zz[H\tfF3̨axy˙-q 6y-ZDܭu;I*Ҕ<5bsc[$eND(\FT.)هwb ̏+$ di12lD=}焲14}샓i8oAι(04)3Mv&46k|¡fVx| W c/G .(*^&VB ^uJŋV LQ4 y04 B%ۻbM\(tnCL2/"!6V2 2[ 5u-iRJӉr|xx8[- X`X/'a<8vtCBOmaA0mʠY>rbx% {B iG3|jvJZdԋ=h^I%4 1}CО&cQ3l ۻ:Dud)zPho^A6u(~j]dÚiV-J@fw`kDbPܭ} KYiHzC jŹEC|5eJq.RlXŚ@VC|4l'dԐ0׎]MW&iPq}HbJp}) qlt3]"}EjcuXS"ģ^*-p9^F:lƌ7ϊ5 .1lBq]DȀ=YF+'Z>- T&I8M<[͢WgFgK7.յK׏{zzeL8!o;F ah/g2YtA AA? 3!S;`(|fz>fbzY[D̲;w̼|[, SL.[!r|Rh$jLEzߜ4zslu /|@zM* 3u#2}=񣋒AEmhBcqCV4 y ;c#jV-vzxb@ xv%l @^uj}B&ͽ<Q;d)]4d3iyhɅcqʞӸ(qsehI~Wj$# ls$ ]@(l߸3l%[h#662efR Rܰ$1at`ٛ~|x|YY!`t~~=ͳXQ0˞De>h _YDg|RdG.I!9]AzX$IE} V*#1ߊzo1Eډd(VʤPN Pf>zv\D'&GMC< + .2yM{FNPGy2C d#~5V )s 9 I-r,8u5S7A kq7MIuBY1'39M]12+ w">&I p)4~6 QNd%Kqp_Œ1 |''m5r\ GzNDTTz+,ŧtgE3:N:8#h[XXi Ct3"&45cc|(e1unxLJ 40QJ|Z69 $ S LE~]3p弮DQ$G ֥D< [:i] unMi"1[;l椇5O hh-R4b#2#\u^P?1M=8(`<;>T5kG9m}Wu1~ߕbZJE7}||23^8M[@Ԋr5`-~!~ykay(V@p_a%32))]U7my ҂\qt;sABNAG%Hp&sKQ b#Bݲq' EJ~% ( %!JEY/05CVVM'aR2v/l/^. sP?VmנDTɣ1|)`n]c}4+Y\\&=D6Dʿ5"my9pӞ6x+ݶOܠ5!?q<StLun}3xD\njC^l>%/| բ,>$) ]t!Ҝg|}Gp$ܖE l\ҔRRη f÷*˟O^Dwᄒ=QgzR37|v>~-! P Bx! 5lV̈#~%3|[m;@Y5ĂZ+<|j0G4# mG[TZ Z Ux:V.5T:{# Z=wa2)tҴϯwkb<\x=u8#ccVTFzK8@:b荛FKWU/e}`$_e-]^Kը/z( V+a|1\ bM1^Ukb|8|q8~]!%Vh}՘믞? qFj1Xq̇~ͯ2ՕA@#:VS 0DoʵV2Vx[ W` TE Z8lPPm:`>V kPm+A 06Tc#0uZ= Vjkk8Z`IB_0T{fFPӫL`PԊqRe?85Xxa@lWe4\UܙhZ .@Liv@b%GG:'/``(,_r:%6,93"Af8M0]r13:2>w(ueX_Y *GѵqVâGHEvy)i%XKZ ͙)F-iU@ Cc4TWiӒӱ{, j6uS:Y /A]q6%ba9ˤIKet$WghѪ`L""*\,Oq)(S:{:̢|J[I#eU ]BL5%~2ݜED ӑ&{&_URO_ߋcZk4ጦPֵ!dh-EkDZI(L j6#jP+`[VLh[(!fh7uލ}ܖǣx1Zcsvb`|c QZ{Mu 6{Ք M<r)Kϧ3 l J^(<L ]MRE SJRtΗy1L[>Ẁ*Nip~=԰{IU$²tH Dض|w;A rR (nYt,pLSIx^ĒR( D B` U='%.|B>F NS%_f2<׊ Xa r_:<HbR# SJXcؤ2|DG<p="%8`( &X/I>zAeAoNu|;ZHUÂ%4g.TTb]4%[MhƵP@dj$sN:g' P6uPddMȾ?6UI.Iȸ,KL.:]-Bac>t\Z,d w"4?3͑;!S&ډupwlQ@cְP Avo\µ4v^ʬBL h1Q1?lum~{B٦lh!~CU(t` J'dߞ`|ho1(X@O/Ywn )Q0 h:MQgU"I9q.#v!P>|DL9Ng`s[_K! m^-m %+Nrϼa ȥE;ua O@d9?*R f4\@QT6JXVnZflJc/՘ DM`O"IAU0I$u}'obͶ}CpZYId*e$)0Cje(tDU/D ?|S"5Bm'8ODAoߌqGw=rt>Ṽ~.U{ 'Kov(x&P[:o ,BEJӣyMCBl{y/w[eC]aW0 72%aВs9+*Yf$NqR⦨y2Cj٘9s%A77 oSBRn'Q\kVK2P9TlvC(HT[ {aȬEBmEx{z'CYܤ0֟a6H$kGdgffP:V ┄@EkffsCJD"qC?@GVj.qxuA)ެU 5֮Ar\Zv hgc[ݝ7Jaґ@PX*Fs<9&ksXN"7":.%g">?3LJ x=$3v*t 0oϧndɹ-Ngm=6 2_rw@_|Rrh5śv5~~P3qܚnf?>Rۖh4Ft#j-K-ӸߤSk"Q7AuDdN~&o7O 8p?wөLsjqф3GMFR-`-CY#&]YVUs,:51Gʼn46Ǥ@l~֩azgf~nwLCY8+tBd/9ݜa]lg:>@P5MGT$?I):mmM!"7RU=BѬgBZ, S -"t_u~%'"qS޼Ȇ;"lBg7j#bш~%04{r)왈tۆ㶺۔) ۷B6- ^8b]խ6op|s\ZFo>3O+C.㟭:iذHr UU-?=SK)Z̏t1î}}&pxCn:m_6қEfV,=\ qc꺻jvBRUUCCVq/RJԺ#sX=2gEW=:*To1vS+sBmKӛ8yU P7w]qoLt|{&Bɖ/9ḛ<9}Nvƀ/ztߟ֬aV؈㴿6İ9Yh,X|akWQtf?Q[0`g`)튴/=]&d*V̂M4g!zw9%@'lEhn3L\'-(o B-gY(SJ?+n!Aq,q TC&!ܡK^c:=l Wh^rY|t@}/ LO\fҷl!2  15CMO3FW}mEX=iҵ<~0_f'_}aMzgOi6Q&t@ގ+r=a mi+Cy0&Bp Hf7s@O@%$~!cA Ds|`F eBm/eYɡbxoq>6^@@-l>_NxsYdo[EKA:4yt2: OQ:_('@Ը](r[)J.9t:Ӷ-+>5 )4a&=sDtmy} &-YR;lm#$fS,rnjiC8K.@@}nK7Pt8gzT 9_hs1ݞm+@@8,}Lںd`/:jGCLB`U' J xWZLp{ʜi/L!!!F^"c'2>"ijPO}ɴmB[ለZ.yF:Osy%6鲘}2ic^lo1t4F}PCwg%q IDATؔ41 HrzJR6z,3P)X)hXnJE&߷uj!+%/,"I"ztNV݆<aNY$""˪,!i\ٴ,OEmft:Cώ;mv~?{ lOVia-QXHɇBrيs ] = XW< RcK}^0Siq(MbYEi7BJRGȅ/e *sv6ݺy)]uösPb`.,Bh$I:k>@iǚE@bZ?5ح-X|n0b!6?sJ8R$Zl+6^ߠ R}la͡fD4Ժ*&w fNd"3,I ώ벖( of6w;O\-EPި`H1yc.*?#kI0_˅&%a:݉L\򬫜[FRzƘi~'s 5I泟ywkRPT゙Y]'›SEiX{}Vrw%X &*)-y)ytL,ю`9.YV$XSLf p) DKf}0Ths9E%Ē4|ɺZJ.jɛhvb}%D-D) /cbj@"iHni$Ԫ3% ZrNZlP-! a5(Qx5ޫX\(o{sdzR$lSOJAd*| Տ?"jjcb6"]=\ I"\$9?nObD)0FNaou`Ym2b!~&2=>v^Z^{4Mpd8f?cN%MVC|yc:ޑwm7C? KGY$ڌmE_6wgs>_h'>ٻX/?KxKֵ0Η9ܖU)FӔKR DނBӹkLKRJJwv\Xu{׷(eH `s ųZƜl"Zr9T {*rCR˥"deUS9#"j,P ie2|)pJX1%b]bN]L'N=; ;A7|m2=`*Gt)n\ ^p멻QpeoL/fstLMi&`4ENgocjccŠfI&VxV&+5EaBf0A8nK)aGw`mB38_R]FPH&&Э f"|54|~N39W]rvJ1p5XBBV1053rYʚߒ>CFnt>.)%&fB|ZgZ|yJ0xvf17hg֗z-t縬snjQ6 c y ""| GR?ΒRrEJy81ܞ&I2_x(%f C DVt%/ m4"a{΍fD&!>4̓e{&\P`ix+ .yyLDZsH7À#D2&5-O!x>&'9ϗ9_8O@G@5{Vdx'0G['=$)X(\I$\Ԥ&RUbS|9RT>R_C]+7ϋ9rgȦvjwd$8eC*q3`.>4ZJ?&1W xau6_2 !u.+Om)y:6uެF(\h+Hˊު$H}Pw,9X`9 #KBpE)=4qc9Y]€.D~ tLG:hM5ZrLWOYD4pmnĺc ē2?~9%TfdjX<[aEWb"DG$jz~^qgGxȋMi2P`:GlYEºyCd KI2κ_}89/m*I8p{U9lډd:4 ŽEȊ(Mn¾kKQشEo[;SYV,yYR0LRD,h7Ϧpm7=\Rz2F03fKFΚNSJSƞif[.d@KTZ*y~$o@B:g[y+&(e$"9t%>Q=]76$"Z,"ķ%qNA0RJmrˣC&92@=`dOi*̗I@rN""B;8S￾kT+kQS!/Y R?uΞB731h:MThlkQ$& cIfT`R2S003$%gB(3`G.Rs9f U3)6-deb9=YT,jG;Kxh5Ѡ〗W; @ՀbW C :P10 0C% ^Tduu0ːj*sujo0JF63U ˧y}F&X^JV?=5qzPb,ބ5a@5TB^t+Gq埠6ۃabr3ױƫO {?U:4?=@|8xCzŬOkmsfuKy9|D*0jyoD]spW> <ZFΡ^𺾾w8# #Ʊ0/"|p8u$ƕt񪢼/)V_<V{yJh8c\_m$@+w< #V{Wt Z?5 hq7BpлejwDBY70GߞqWgZbfqS.w˦GkT3ZNs,||(̴Rp/ƻ":l6?^ߟ1mGd02?~|L3妤hʹ^<[҇ӹCQqJg//n${]ZHK[6( OQ{S|Y&e4<֋0(cӨ٧K0 +4 &hif)sGY* DyG50IBfx}6Ch~޺'ny}(LX` r7!8~̛DIt [x,:F[@mYoT9t@tʼneBٶM55:d'U>eSvKkg愀9X!D6v<8 #c"¹I3C0!юûɓ+w'pA]z+(UQ8Gp_ ]bqJh^/zCYٚY0yu&t)y# =RI`9!S Е j 6^k%$pѲ$GI1*2b+K7A6/r)UY)uwԔx/-$ '"jbqjA,4δ+`ΧBy87D*)͗|' o_~&"4ҍx쯰)o]cڮ+[15"7E6x-rwm*">OfpQ|ӦS8RSmhA 5cW{P?\p*_m5Fm)^Hff[[DS/DG|#w1A#4& T"W÷LGt]ϘK{O'oHX/ prX!V>\>OwDޮ(Yð乴{86%v}u˫Kzbz0b+?>\+R4yq|PPd5g΀9m|j_n fG- K^H$| bS 6YGI1qD4|oq*s׸%W3oDgRV5a8l"B%޼hL4Ae/K͢p(9+91̅ "C+{lsoHei}qeu%%$W=nGmDž< .Vkb*ip">QnθJӪ7C[z؅q8uk?DAA pf -:`6H9^у:\cy,/OTl/ BY3O͵Պ?va&2LAe5-cH/& Fj F$5^]j_daAWDr#(oe|:\bV7w!x˟o]WiqW>o5Uּ%yA#X= ZVӢKFTCm6ڏ4i8KIQ2! 2 $ :HYu<ޞѻJayo&l *Ґ* ǿ| ΌԂUDFhoC4e.}ܸ &YĚ`l3pb'XۊjhZta`] oYNf! iXֺiS;b=6_S8A>"YD)?OƶL fyYi E9?"t]9wKaa6 ͯjf*@U:G.R4Uw:]aHl5|S 46:H+<Ǐt,6Ѧ%owdS l+Mjg`WE9Q9fhMGh}l$ǩvG_s&~g+EXl+2]̆Px-w2{wC Z校0y*lFcI\zc_mitl5i6fam$Ka FL5 C4xok(BQZh@0:Mt("~m3 -8Wrx[DM量3`B9,xZsM#twߦEC޽q]j.. ZuHx=(ZZhlV 7"4`֙:_撗!2%>34 ϶e-6J)_X)bڸ<-*؃{6ٴGe,<弙c0]!ZZ sʘl2(h(r"0h )oئA=Հt;Rn~ε4: Y>f;uDCns)P {Nw %v1̥C7?=xi6xm0_1!$MʒfeaDyP.džq篌!P-`]"+kC78n%YI#eMmWTc-T)̶X n)sQn<)hKt/*MuE J|JO6}.U _2癎ԺF633j%{Ity8Yr)"V].rIKC܋'28y P]>vjfZP@BVTnA[߶Â݆UjjjE,5׵ZNu}1 Zrnrw4O1OClHki])]m VĤ U-O9xɾYz `l_qw-՘WHh2|V ?fD鸦>\Lί3COaF=vKNEOkUcR@(Lq5cp+l=]N\o'L wGRIrLe-Dq"/? %[)rYfϧ$7'!E3o?Rno t!yI˙s!B9`D!FmZP*ؐaXgj-w@ 4P9=~toǃ=q"k@K.g9RY-A!RPM$%S+E):Z'nUmwEb dhU{\}*|Аve쎐`ePßO kp |FkFRGj>yƲx$ʞi~{q.̶-}V>pY9,]oF:,kvF_+v@#PD` `'+LȮM-XКEQ)EWe]՛uߟ)5 6߫{%-fK~}:n*GO$e"mގџtnԛ퀃XXH;A/|{kZ@| NIJ+ЩOٴ$sy(" w-Fiv)$ Ҷ%O5JrUKt7gVB>m%m绲]ʅ}n ;|I0%9M剱.3eFDF̦DLh@mQ =N`h/jvAYLY.ewߜ&bE/r) 3S$D`[㙅tIKe=|%/i-̤ab IDATMa:M{|:MjtG&qS;cNoe X|Χ̗/$Su<+Nf-j-z'DdSO(ۑn-/*PZũRdc;gDtL 4 W9~}8MutRX]4ROwf~#O++l  P y#/V:hVT:C#P+j6 yDϚ"!yL>맿_p} 0<}Q?ml)9QcFWy^__m~z=10 :V X@ ZFdRxJE`VGVT0PiHciIH+q0Pj6_a䑪VT +/WW__O_`O Wf_1qqԴF #c2]_.}UrJ꧿*I`:ky-u0VMaWk*Ϛګ8(W Ѫ֡=?`@:#K/͗y|5#5`^PT`ijH0?j& |S+*aVfV\#jÑ+,Jx {U|ʟ5Vc VsaZX1bt8>g:AƗח:Cc~́OW##OU 'g!b|ˏ?^~xw}͇/2Cg9cꋕt}}.%a9Ρaxv6jŀaRk :U#FQQa$4ZhmL$I7Z}ƃ'T_j|Zy0V+Ch@^m^ #]+i?~zuݲ1.*3u tu5|zIB]ź\5(X`m-#Fzy̌ wsskf@>~)XOk`|VͿUW ~ĺzqՇNO}' #Tt:q#K ah!`f{ޥ7#BhS/x&)GU6]O;U/4FXGSYpx~r:UCNģq_wwLzjw[k^NgUz\j+rq躮;:Xd`3[P}*`14 A-hZur4(CjcE*:ZmiԆ~Rk<"J~əTֵ$`9nhM5#` , Ӛ{Mj+$xJ:.?A k}!8t.c >Ot"R挬"4~YzƟAʒDk6ZBZ٠I}R kɳL~ Ԭ)*4gg-"P-NB4=33򧗜y"1vrob:/vP OS"^,[r&!)\x]#Ӝ=!U0sӨ^)U>;dBK)Wu*O e;BQgi/%tQzɩZ-'(j-Ed`yK)s WPZT.A (qٺ/es絔y/*I<@JkZkP@I%W"^BK[gN% WR_o#H$Ҳ/k'=eh4[]͹r9E}|Rr f#,Dznq%>I#8O P2xzi-L^|$rR ΍\fu̜3DRr'i9X R ?;aRBɸNO.:-9zϒ3/O]÷f yIDKMLD{s L~yJKNiz]AfnTOYHߌ my? }|zdh#!Ol,v E`ŀFGCN:̬>'`@:h;V!t$ChҰ6SZifFR#a{IV!t{NT|d,b ݻND󏣙vﺸrlJ6uNIhVLY j6P_PT|6%"B5| 'prȧ|A<#q9I6Ѹb e<*݄hyba1DB!v;]b`X,8[HTQ`0ti7=Z(]ס«z뺎]lh#sWEaGXO|!s>3]0}VvT2Pc Ͷ:D ŀV,⽄N80M`&Y(][b@b˪ wҽÕ+mXy@$"w@]'uxR mtxOupg~: ua{0azvpms.E7H9`덫4Y୬o\;7hk{!q^XCb߼./ lYyNe$v,m&*EK.j5 $9} ]fp;$V4e#2sɛ6)Rf^U kVJ1+'|> B\ &IG(%7YeA&yO}Q uBr T%U :Ղ6}\Bpq79҅w6ݿ4-#Ihn(2 \鈼'/络LK.ʾr ,p~7OB(\ 1 7.<gdy'ǰHAޯsry?˜2J2OOrm}"H >).KZbte fҶ^ӔEI6f"~Z@5H 8R18zS:KhJ$#|yDROs5-`z\OWY sTQ ]\0$%YIPIJЊ΢-cH%; j漟s !%ҋ,Ph V~~܍EP<>~(%G{ɋT9SqR"Fֳ@,PŅAഭ#1Cs]ssI(<}-<m_ x9Möb)i܍v TܡV3SLJo串3S^>mN4yb t>FH$<~v? #;S8=>~1y]@j ύP=*U rf)(s *RYJ%nʜEdݏ1i#6嗱Ѷ5$r^.5g^K弛tMz&&Z]W[ˇJ()yeyDQ_F^֤4y_O^ִlpgY,؆KbřZަ54rXbU꯺;>e,:9q,y`Jk P } D;|ۇsar+R,/kQ_OC>RJ[)V|J{fEN*s54p#@B]5+d&QRփR" \yBFS[ e!w@<+TKtPSEJ rI/9Ej.D$% Yi9!qȥh:gٍnVFEe_FkR'@o(_ 20/tpPScAݰJa9o4OtM=B ,lf>_lh]yf[37 E՞LSd¥]U؛` IN"Ijl Z(fP=0?h]tVJ_;}=2+) P˼N}__~M餋 JDRw=?|lf9e:v,Z B< c<\!B|:赕?_aF$&}S-Ti;ȄU6]ryDt!^Y$Fw-oHbWCh>SuԢ=jF<|u0kq:dX'*t/(rG xl^. N8bTBG- D^j#N^Á=U.YQ6BQ-Yj Br/)%Gꢮ(le;n +BQ5P f'+V^Yy2]asNPP>> vX %2OZ@ww˨O#>OqS ёB l)R%J,XXjORF`` PdeƷXbժ>(OYw\1^a UxLjxڒjq|<|w_MzIjZZ@O&7Y<4OP \5},5rQqûNT! ]Z. ^ V(Ν{rQ4XXU'7tu4PcE~7^K#Q'դvw#{֍yyuɸoӅ(-[-BZ(/.ͺt3tMzD=X낧sՈhmvݑݭѯ,۷gDCwAf1D6Imd!U# % IDATt2ynNgf1r~͇a t0j8F  J0/P=yR(h`U`LlmgPLȃ7!Qh[utJe{|0Ny~Pq`6D0 Yl(`vDYWY3F0,:~2ѻ~wa>mV!LaO~t?7Ç70 ooq>/#b'Q\YЎׁ<E^u|^ÏZnc@` 6 L&iyMj ,EZ&! Vk{ZHԠ)r@QDP!w҉0W!tGO{~zX?+ym:fD:ana|~w_tz|E-&`ZbM3SD1XyfaZ`E L`Eq,@'  !XP؅n>4K.Kz:jOo~q͊Yp4%l5ӣOAVN%Z`e]$z:~o^+K\Pc O Mc  !E7o(PzOjlj]wNX@BWO`+ QϚC(GP`C =Z6OYÕ#ÌlVV0(E3 h6 ifۧp:ɻNz:Hu+xGbpǓ$ J.`g`1ISY\ 7[l߶sc![m2 +`<x*ԭ;W18 tJH< MWн u 5D3`"s|`1 C8pZ 9t:c07BGe>]m6U]9w^EBD t)c(C]q'Эб9#yLY SAALe 48lo"0ePDL671\tK PV TckӅCǡ N__B8 utb4UH$ЙF \`pv#M*@|Ǎ lBr/~UCڅܼfGU5U jfn6Fbaf!C: )Y|U#] p֜hU#UEd !4_THk$VDȫ*.P܀sa @':KNvcqsj@"9g= x/)w!#1vQ%p̿k/S~JD;G39k)ögR<'9`@^zY((,;&nH~gGxa-V<>OjI o?~iz9@@Ë8hE~a7%)y>2qWϜhJ7]a9'&'Z9i4gI=.G4[CR]J ](>L$;ϻ1ϓӐ:M$ʠ<"D<≯{^ %ndb(6ngp;8ޣD s~2BQxX((d n2I@\%8R.]t肗DPTř,e@12"Z*fj!..O31w," |qRWMbQwjnXcŒ}~pIʛJ7Wn7W_ p<"?1ǎ] Njtb>O㟞>}ݦlt9R436Q 2xJ+ b_F&:Oy43If{ݪ9HWtqi܍mofۛ<9Mq@K.J LFjf_<Ān!Vaf`v"F78^\ӊ53 ~ N V8az6 ʡZ"QX(mK+ o"qݯ9g=Y4t]Ǜ7N(UC9`uB6-.ܾ :-`l)B0o>t\ɍpQZ98u#tGd6,/lq#*q$P``yV  bTu2W]? gxy+KK~ҚKbp=< vBhvWu*q{jV? 9gfïS@kZm?Ma"RMB;Vpa?ߖk?>>""LW svcB5R=y"KLL8קHv朶= OS95MS;l:l]ND]݌꧞Qe].͐-sFYDrAҵﮂAZ9[V8O ʓBg3qUk35ק"On6*o+P '~"vm1=zRXii([ 0%~:STC@:'0*e:q0S+jTup2@WvU(ZIS׿5u Gb}J~U;iOk?<S;|dϻt:9]'z4t i6t `*d"b Vfd<7sIр]PN_j0l>\1sDhJyn4b;麮[y# BNtc~ FTEu9?"ͧ 0;ԴgGTuRR ʍ(@CtVFnuL_tEOZƢ{@HRB!Vdχb-hRŮޒJ2 "ubjk_L{nonw) LՂYPpt&8E&"ssSI1bp:'=K9r'OS>Mzu8T热0MS`u] r ~ǧG#Z+bxyqgobh^ \y֏k`Ez|5Ԏz̳j>4Og3 z>/3B(S qX8*R0,rS V˕k Ÿ_7,8JJ9NS׽TzSO8|oonnn>l6~#1WC>]uu|xɆ,C\i>*xUs f #Vضp+I/#ԮtJ'pui} 4̇YO&^@ !l5y?={:p,2,:ͯ|6=Z7_"g "B%hv1`0G /}G<~zxD:bXc}c9=oaAab}C!p!ǿ ]T~M/_14_,z܊/L9g$SZ>I ~$^#lE]}9%۷,9H۞Y`9'cYq[D\&P}9{אRJiMs˛)uLBC4hw{x%썩,)ynƍ9R& pMZƜ31kI~wWLnty a Pݸy!3BY25}w7lQsɀ'8ܥBo{1 O~ZVàez?=}IR#+`v`~/’=ߔ5.@^y;n0 x:.e^:9iu!JIsN AeМ4f%]lxdpKjs>V6eڝKRJair R7]#|/岍^$g^ ~v;5 f,x"jG՜s& i )5r&n @ge)ɚhE1VNUK)=PWyP:>Uw\\K~n ͛CrMG^~7ۡhJĵ~4"}rdr-rim#X5ՂB7ݏHsa29, si?HUɸ糤>4FNHR5dX)O E֐$vBKqj/T@$"u.p\ԬEg%b {!SPV fp) -(Ms9 EJ/ RfP)ΖH)J4:qm֬5}fP|[1̻h= =| WOûS/E o?*M|&VV (fa;pYhQ-$%Ud&1\J~r/ݴTq* X >_%p6-Ps~+U-/dsUƾcxw;0\J;A&II֦*<{J rSm;/T j.Z/WUpOi7D 0EݣhO b0~Or-}яme"DТiby8@TtKPTA>`Yy.Oy.~ֿ^Č~Y . t2Ai4g^ Izy9 TkF)^osߙ3RNj)4bb~ʀW#녯ԎK5Q]#2Ϡr=z(5UQ1mn*Y3%a]|1a&|#}\$ZFM|Ӷ%afSӶ4Mi-`WcFKcҶk)zEݐ$nju;B`jCP9]%]e]}NQU?\AR͆:FfNoI3[Tϙ~\b&ͳ>>a&c$nK=EUzSJwN;(QDDwȝw{R8~r.LHY6ߤ{C<5Z'nfڢ:EZI &&#t8.0JN,$:(gwyH=Pp 5zz"f_cG W֬YjkA@o{枛@?c5y5͛U`|I(SM/vgK4>>m0 nιlЧW줧oMaķ9$~,k0R<}{K3r\DswP-.,+t239Y'pkfC6y%KA-$/lS(@u=xќ˸(i,(=0p;|xGWI)U%&┧9\[x2P~795ܰgӂ|>TYf=^?OPno%wE?.FYҳ Yp~~Q"E=w2.yΪS)f,6RТ ~cI0J)0kZ>RZ+ ʊiFZ_*Ӯyu9%R-dyXŹM/T^`#*(Fpr!PvH^ i(gMŒ/xߑbѦ@.ٽPQ0 ٫O@ X P7Lk9išXGa*]̂H)O0INn9uo@\z~M/WeI? r\[(u9sY6`:Jh({:$l\b,PN[/-T[UozP,|KZfL9OHļ**gB'OĖ} jh2R+Oגd}6U\~q݃Ӌh}nh욳6^=x֜hIש3l8L"5iyB}]*bh4e'gt3jZl9OcZ;Yj"9$ì,ߋFۋirs0O!Yހ#fUТ%(JaMiLknf >#~g$tDV(ٛ㴾Rw#T rum5)i 2>}J"=ݔIv(A/t6iY&my}:%; ^.:>eβ*^糑m/՜ǧOJ|+#Mv(sJ.pv(J<^ζ4S 4H0}p .TwwqEEUn<rJ7$_>g;7Wa5jABX/<L @I7+xhZ((Z4Uf0IkNr̞ݬVDTUZI(!KCk 棝 THF%}$oۧ_wy'(Ѡ BtSZ% V"ay?CaTM CK_Tui)B1BEFTj1O?/Lj-VCn/m A9?|߬Wk㸽1u+f{ 0 |[%"QX{jL]}?3 `ǧݺK"S1bv<Ojn?7_u#t[)z8Qb) 49?폇Z) RyV2|yOƧq?G=\rMJ"v/$ (40s|?Y 1 Y&H' ; l 9E4CQ9mˋK؏{r b #2S"XQq% s8^@C2j0HӃ^D=h23!*dyuG$\n2%Żh@8ZSbTF2*QL0rEujՙdV-opb$S Lf# ޾zTDb֖Lf xf0Ae[XuzU+9|~ݥywE`0RB[< 77ƛgVLҌ6@%R%{ WM=hH꯯R}=zH3YZ=f:j$i٥4`_t<N)lY~ӯnG$˔RwWeN+Szf^s>*߼ߧ.u]?ыb7N~/ Lʨy(v6K+UZR7<=޼aG<>g^J4^ -*΃P6}~^6 Կ^SL81K8;4dt7,q;V궨N!VT2 w05PIns@)fdW}ZSƌ/)}SH uk_ kjR •B~?#.`<>qjFA^\ %S '껔TuR>0A]6=ߌ9{tszU K3 Dn}qsRDՂ45.at=8qxRѝ`FJ2[ j72As0 ժڢ˳* 0KFSzudeRT4kմT0Øu܀@MiYjgifGrj1?cLH(8TL@) 3 E( R4wLL(14Xs ʬ!3:h T׆A i'B86&w bܢ0q`<ca)@wAb$8ǧ_O{W"pP< B`@,g~|]z#1(SXdH %rʫ*`jBfla; "̑1tRy3Kh!<0H 1C>(s$ZH Ca}Xe:Z @)0l.)^yϴ #U J;!xHۊU{34\v6="W<L" ǭٔRlf54ٕ7/?W7!D@`Pby@$?$I. X0=N1ǘitcP1A!E-0 l"% bE0-d 3###*c VPu[jd &"2x3)39Uqa4+mZŔR!dhRUfYVJCB@B~H#cN4h%( mE3&5gN]B-LRbOO[t,o fj 5T4{+dfY؊"TQHAM,jGXp 8N677k`0tATLC3naGum5𷃘 +N5X@\iO dQC &\TRJ; FGӅ G$.,dq/'~5`O3tphư0Mٰ0L9N"*1# Q 2E02"!/m:fFq:j"N8w>-* o8.`)*@d fWlPIgaSoOXZ`6B'B 'rbGwV9bP̄(BeCA0 n%vPf ާPL9\)&1ꭴ"5EC(UՌ0g4ƁC)`5:({;(5j8CCa|ZRVYqxئ0Ѳ;ZX4h r 1FfTMM0/?1E(8UEaD(hOnܦP`3[ u8㇐V$$ýW_0q7 P9 kY `Fj0U `$tlg#X#V|[l*V ͼ+ƨFffv Qu cJjJ:SSl!DDm1݆O[ůLg-p ZL(> 'rht AڦTKwyj Cs?.J.(y}O+_7*\?HTUTRchLH }-Zf@Mhp !P60m?)إP1E !-`Gjjێ DOexJo~sfS)ƅ.w!s P "bj{ͶI6|_nRZ~JkN10@!P=@mzW,_ :帔%`ȗSΟ)؂h d׿0V+B\ukX.( VdIRJ"B1jUיhԓ,rDרpJ fՌ<++((75JX``8xPZ= ʭ98NRbnAkEQK01B%vǻ},Ur[O ,,4)."  ҍ Ca-KP_0rsrg=*,mQ4XM)硬Q̜3x={ ԲH"翤e^~Z[)hP7f qTh!-#,DbxzLQRJ T5IόX1!yvzUf/2 !&(4o?~Т1EXvP!^-ݽyכ7˘8W 1;3 n b/J—ۇ  "Z f"y"y:P}B/4-Fb^DX@1HVGǏ*M/1PA d"W1)RM&Ufn}M'}8O[p'S.[+`Bf …BQwjDZ~@S/YD^%P0X 1MjW668j‰j@p_g/N04ab3 ~3<}^V+ YP3[ȇ.=荗īk[Ť@Q?%LO+̼-m )@@B`A\!0ô 00dh@.mb8NyP`G{I8DwIN)c`ApS(z̦:QD4M1&-La܏c>L1j%I@r<BR!VU,0Bb6"~/ #a 5A(0aG`0ƒސ4^mV wL*¼J iDrIf'I@d1I'BĝP1LMtG!EYKfI (g>g ƈ1̜[L.Y ?TvY`ј֌p EL8 E(b@̻6T\x̣V5Y D o?2gK~b,>_nMloH`f0huPS G 隫;gpzXLg}9> BaQ3H A<0 }JUp*'`x>Z}=gVy0aXw1F4K-`rwb>>oZ(S4Z B  '3ǿg@$]Fp8D?~qaZcD, `(& 65AS0v?yӧlol1<=R0!f5X]}Nu2~>@bhMBqrkYwAJQ&+;d ҢLQh~;<%V=iQj>P)~Ο/D$#qa B% * |En&4i(CɇZbNwԔ ZƜ^_KKmb X>~7:vqz>IJ|ӤbT^=j/YG(ܻyڎ>FIZ]j\I~P;Wo\,k0H@$pV%l:קeBQ5T"HLn|ȀH8j(t8"  Y0 bYrkH.H¤a"h(XwѨɛiWxXFi] dE<TjiML\&U \LYgψ`2!wݛ#OFMWVJV)Փ9 l)t',(YJ>}CNc u6@5$1$@sVcy9hzH9I%iԂS{LG4xx=o yQPK!CV~A4P&*ZUnrۀJ)ǜk`@P epoW27oݸ+^N,G^.uځOZ gzbfVPi}{M뒣yO/Эϻnӟ͛דԓK IDATfx7뺔ǻrBo0Ę@:;+יa^&[a0[kQR?[vJZ:%)|jYjV!H"^zyiZ 0#"3`3hIIDd䶼^ UH[уCɕ^D[gX4dCDUlIk8WPX!2uR:)Z{3- p]5n1g N;H7s9y 'o ߘ5r>=YauѬq(N*C:9,ӺnyJ%'rӪ]@.)n=ghԭ퀲KX/~֬s.rPYl+i3e|yzPǴLx@+8*T>xQ$(MNs?rWwRJۇ o_(Qv;"vjAE݋ls>փt'^ | A]呗Çb־"_ͷ7KD8eF+BwtmϏ3! a6 fKI/AҒ0qT u=Pr.(!j~ԃxƓ$͘.u3n7rnvky9uus~jIݘd?=9Yg,Wfq<{St2=ǐg/kf߮!i:Fj&rѲ29uݳ1])o@>ɹ~EDr*_+S+]zl,=x)oܼ{"gxq].olne[#/3s8 h> r9Y/fNKҸKϮh\}~5|/RuUA~vζ7t>?ۥw,%R!ƗkQ^.L;ٷhJ<ϬI^<@_R% V[s]hv~>xuMr\i>br>8@wNyIK)cchT·f1 !*uN^/Wj+PVwD)9~dz%(Jl :N]Œ'&x)TbsJk2Rِw%Y'v6QIEy^#g RL :܂=sPRʇ U4Yiuwf܎v,i#%|HPsINe©K n@s|QV _E~r}enDvXq1髝qSff7 zawz s+Z+:c; -;[SRb=TkHك̪hF~wJ+zoEh>u4ΙR`7Eu{RTRfkHU3ÅJ'aY,V޳/9"8_~i*+Ċ u^ݸy6}ܼK.nA5.q.zjm[r_䷽hB@ȸUPI#t<Qd.C9m٤qo/bo5=9*EBmna0$+aǝGvX򸛑uכŹJOAjh. ?(__sJX!%gJ<2O72w2nwZ My3M цS SڴLۍcj}0gW\/̬7}ιl:/ 48-ǬMt3

f`_čsC@X~3OR 1^jf_qCXX$8$H.# nl"A $Ӥlfuy)|ޕW<ڊpVe TSufM(UI1fG{iݹO 1/+/ۄа0`͹`&@(Eh(b` oՊ:/_}eq,B4%b򴴕6RzQA^4 ˘ @0}:2/01RH44HuQEʗ81gHX.!x!V 0qݭHIM`bDH^ugF$w%(BktTD` ԥIm? Ơ ΋SY+ F.Pn*P1*)g]V4㨭X S(@WDH$J)kJ\%F53#BHD !8jp@D `DD^M% C13[ċc^6C/ 5LJgDʨrĕkvvG6U[56I@M…/-f{Kˈqop2Z"^DmCJiݭP'dqid`\XbHy^R޴S\vqy<)qIXXw)r;]&/&" ?˒WkBrZJMu)dw+H 0< KF=wS;+98ԝ9/t(xfwi2< yMdn,7Jq=zF7'3[xsS#H ]Yd#s(Iۍ]eUM F Vdn7zĊm.IK>۟ps%Rs}NfKN*3?E{9Gb䒻ՠI­_|->߾ Q&Tq)R| ho,!nˁ7}R S9,oG'_ݲv~s:T>Jn9 !'tvNdF:m@̩\AnR!CU0z>09]LMCMRU-s/~܎w?[oISCdo9e\2 нfHŒGWgڶM_({d)ڤS ]rfob/FW)h R+95-]AnQ=2ei6m=iΆf[gܽIg_\ٜC1휽u+:~r'XziKu LjQ3Ă{ڍYU~ ZlDܢ:AϤX(vt@zӧWh5"k֢)%BdHZ&'VARJ#ݘ2uPUC'N~8j\ 1ۻ$ҿی9޼9yI\2lԥĕE戦jQn %$|-&u}a4&6g~81i r!H? 8ٲ1 m_2vۡ:M?id ϻa;$yMY ^Ha܎0(beVK2Ä:˓jyr`~D# q7 ^uy5U!SĞcjy_.pqEzׯ7v iw_P,jx؃Hr+xj`ô1 X!TF\chD83VXHaAPwz6ZU3`Lavqw"ly7W-w0dN6{[j+lKUWK/Z)\?;@Z]r"jogz-TO!s~)fJK\u 8lC۟}᧧[M\Rn,4!1 {-;8 eru-.pFI5υDZ")pwKtnTmMR@]oanY30q7:t=z]>sR0@+-f;%ݰ)'Y?5ם#!Ωm1x1L_<[t5^^uK@]*[FDCE1Em\Z}GK,QT[.I[~6,oS(Kg9!.pF<=j53*L=;̳*BƢHdUݍ;1F3eܴԭSJq^%0 N9w)׻1>s7})YdAQkҙUnFQNRWu%|tn5% Ώ5vs>bv RGtT['|@Z~B}om) /8*su'QgEA vTڅK9C ЪYRnBbmKfί <w zھ.v4>՜Rw!|uUIٽO\ x❒v}zzM'n;_;a +r# W88zV*3Iri+H]z(0rRa8u'V#kՎYZRMaFމPo֪S939ߕ[ݾ6-%sYozm^w뻇߬}hs5+9W{TWYfhP̌~#ؤ|n;e`Tժ|?!xL>U@ji'|G_a'y6seCMϣi^9k^/PE>d(OW7U&F+Db&)?zuiU3Gm/d؎Fe`_a;NB 77L骂dž$IhP.hgQFw#r"SV`{dcQ d̂e2UhGnLWf؏|שJVxk@ꨔ}Bo}v|Z_^ϟmx'ax{w~պݻw+3nd޹?n@Jc^tzx3hgvJZg%jTp=t@I&# % ^yKG+;vֽRu(V)v])ݞJ{=RJG^zϬr??j~Ӑ~(X/˧R_ZM)zx+7";<|MNo?Xd^du.޽R:]e(&oj oxJD+l`@L]]]~HԕKοߊYoR,0oE;0/o IDATPG;3zޑ;z{\ߢS<}gPJW`D.EԳMnL,]uK~w7Ay}1w7}Sӎw:/hOu뺮tkRvw됾ricfi᯻p)FƨZ殠/0/]K)뭠x-RJ^v@1t(vЂoDAMýY4V>:O}3˻w5#pH駟'5٦Ͽ"i{? on+7L|=~K\w޽/]x^*x1:y Pz+է^ފvb'xZ1^}ǯt@Qzcz/Zմ+ZwoK{b}+xh Jס7tE zޔQv璬t_S]!GדdԡxgPS{ެr^r\O'4rΏ KOY) e#Fy8}DY[n3 ީD Ǘ6*5 ͉>hmxMfQu]"1Dk%3xӿ>AX$2 W}kz1g ;n,"008=A|!%vO k0$??5 FfNb8`P`fj$J5W䀪}x d`O@M&Ú0Ni:O 'VWGuem1>e6y"XZDqqpDoeC Gn WT-5>/w&bsT/AY~{njǘ9?1S Ϛy  `mG!vbXXA ! olGFpʁK !~% H̚ $yyJ/9gI _&I4r>@GԂHa =Dڟ~|ΓY=#3Qf`qbUSd=^$G쬙Y]K6圧eN{c{\8G@&ϲcMGކ&|@kh5rR%^]ZĜ. ȵ$jXkAǭs3W?;L+3/[|ӭ!û~˱>$r)-v (o?O?~l.' +[+GcdyBq+zjޢZ 1wp>|~͇?=zKV,L]u(FԽ¼M^KAuVJEoÎ+^|y__͘IK)`}>җ"+]W.BN;vId77OإpK E/?]l/nBlt\WQߍRJ騸*+;*F:ڕFQޑ7kvJw ktCW̼cB&K:꬘#Tu o5r6@J6/, ށ}as_<_a9hӂ jȖp#nUVXHR<)5x+W h)$dDo4pH5<^kuC~YvAFJ-81#J9dx`t;̆%OO'aĞ"QUfiy\^L5?$΋x/ϗeH|J) 1-^}=Mр͡%0M% IHay&ex•dQ%voJTDfЋ*ze 1|ɢ*"AUhukaPh_U)aT%WmeD`F:\Su]6*MDmͶ{ZsPʹF>>Km,_곆Y^u )h-94_T>U&bX9!ag5&Є\Zh%luer@\2S@hCBq@ `c fg2~ (0/378Ȇx%(aB{֜Ǖ}An"5Z! 1_EL589ZyY{8N@Vi|K6QkDb\CJi<-$@C0N!Ct:uyY~w. 4Bf6/:!I-vk !uFn@+C- q*P>g &̙4M1o@8{yaE@pXoJV` ˼9eOYdLn1ae6jNͧӐ#%z(U5/FZ¶u[X1`=jl>ML2E!}P9[[ M-y|{Z ė2*a0pC\JDri[88/ @!p TYԶ_QDDOO9gyyI*8==/Ӕ͏C:3".!?Q(t<.i:rQd"|4#lO4gGs/sN"a0&A. ʨ lCbٞR1\[j862̋m58f'"&\QD eel9?1Hw-t^MiY`^OL#˲ya:ʦ AIMݧo-vbze! Z6D<@Fb54/y:Otj5Fia[RذDz٪FmӍeGqDK6XָV,~B!gϳ9K{WذY e"y Db)4A4Qb`t` x7>0KNt9%f']pdT7O 9I2dAShE:$ip#L˹ҡT\Qd|OӼ|9gN{"m㙍l& ;޵g]ULՇҞ'V>7*گ .^CUʁV~\(7 YAϕ9ʥs$xCU,{ZrxMc[34|E+{i^rx70a9O)_LUD"p@"°\ 'Q!iz^Nx@ny~t(ΚKQ{2;ޓ >[@!reܖՐh0*-om ~Ե7⏶Qȝ6/-h!hzx}L6a*[fcW/^!a"+*NТzRk 0u6&z[Æ4eV'lP ƒ$Jfyޓ B tz,VWl3) ُj|jPyyX)&$yi0IID)fAD&KγY%eʖkq9Ka=)yN#X-g\2ڐx7DHk3te4^| ̀N',|ϧR$P!x6 `c HIE$$d)y ǧh ^ZIV/y^ǻGUPڷ?2EA8fZ퀬CBlӯƌ6ݤڳ$}-|-4 _" Cbu5[!T 1_]1z7]1G>\n \5٪+7kv%ʈpp3X$U<̵5ȸk0he%r!ʹIO <\%nt wG,y(P$T$Oi:M Nb͙ԋD$;M3嶶4Ģ3Fq9_fI2N2q<k0l0$\ 5/rΏ?>MX^8-K&1Ee՘ D<=OFxS05%)Kef+uA,qf9O牉$%DQ364%e7W͗Q*p߆rc ՟QUbдV~nbu5>I/ @:Z۞&:lUVM> dm#VW;k&ea膪ҸP|V&FSl5Q/<<:C(GUV۔Wc$8O#E !E8LkfY|>~|9C] Bx̢X.p$Iy9Oyc^f `KV0Ex yS:v&0-AjrEĒy1A³Kl 'b1|:04X"] 0}izhAѝ^0x[⍵ĝ<xwj~\4+2zҮ`C6`+ׇktBP L[,յ@[OP00s=b~{EcPM̲+ 뤚)5٪ɇ@oB8Om٪UӾbjr&jHm3GQ:櫜Zz0QE+P"KV SުC6 `)D ^BEa 6@*cf[=畻̉~?F-zt1x72\ έ&lkv;Yo"bL %f"R͒$/yYIJm8YE `Ь^eHI)TSݶ/kFc(l#ڎyfT;`jH\ @+Tlv_jq]pA kd A _[*պV)\iqϖD\r:jw4Au%m W!p/R4yIͼxOM2Sݻx~WnOѕӧopyEW^_?/wvϟ+2DV:e3w{w_>_杚; E }3v?Ooo_>pj :Û _/77?Nϟ 7Cҗ7P3zx1RC؊P޼|1/(슙w ެC)F+ބ[fF ҕ%:򯯟/y8|x}+fywb~y*+vy';ڽ_Ο?}:sy{,sހ,k0O袡G,PvVo\{#AZ |1]WJao 5Юث|jUTqkNr; t3j(i*jrhY(ވw6R!hQD=V\qܰoxMB1͆H}"22čU֠;5P2Z< 1U!wP_RA?_0UKS kԔ'* ?>.SP?0+ :{/j2c< qYOm6D({as;\xiQ! JHbA @ٰ\yz.baX9@o4k9y6?>pĕ, &bU7 djQA ﲂ\:4&;b9ߍ>4QJDh!aQ(/9 R l9jz"۔(xj3$ooPޓŷ$ʖv$āx62( SU)PY"Omرsz0) ;7 &5X32#;Ό'D8@>tV03Qd(UYP*;`jSC1186fj2{vtļWyh܀@wP[d~yz~Ө8htXa6syy%w~0ケPLLIn0_-8|20*x|NQ]0R(dYxwt*ȋb !10N)@ H 4ib9A qG6h]x͖ǟ! mAah Ƶȇ8jH"yX/Ye@r 0\o^ ,r'ֱ9'g`yw_eUz(x$;0Hnٯm4} ] UBƖP_C$kn*,;?5А0z[#_sg4 \*g 6s&UWZZipP[k򈷦y,ilbܭ*6m:TmW+̻" c_I[Թ*dHn0Q04Ot;\6yK~2C!2ʒBdk x?'"x8-j|N)d`p??«,KÿAxpO?+&`Ut#-5O'4ꎍb53m,U4]kӈR뼕ٔ@`QSLrκc~9\4xi<L9C@C^QCT7nҼ/ "YΘ7C\'G|4KAUn!x'U1Ҙ{WG JJeyr%NR,jpjya6RWfM\hxGƄZ+ Lj)mPx`%o*5cj^&!?>j&k !IMM7[d!;C3\_થ'n,{aI`t/Ke(3.#ed%-+^~UH"4 L&ӌPRUWYn0ZjA)._S;52LQ;\d쓺@4 [_U b9XPR,C0ʗ}r{A] |1o泼bWT]MhЪ{գUSsK Y&uI?L(b5ۍUZFc#£k0xTu3jUY2x{MǏ0^yF,Qr`R,ǜI$D,̙0<>Px\b0(eL; wƖϟv}GCWR:̬:+v7eKwq9 ;m]O@K:ڡ]ݒ%2:՞ԣxKn}єXQz+(Rz-G;GpR:ziottiq#PzEQn)^Oko N}]@X+vJ{EVTJ:yeoԽ})]M]hR>AmA)]ӧx*o:-f]}_^/_+jy7KP;n7|X۽ _>RxG@H~+Ŵڛʇoݻ]{L˛ b|z>ݐv_︿x+zXm%e M}r!qSGrފ:#A+P @u!خG@1R2wP+܃w뙣4pw*;wsKoQϻ+wL=n»ݎQ͗`wT!wZ >X{w]~?ѠŬ髰Pey; ~\<*ԪUŭВ]}9{& kQ(jUg1C[_lx=J VELh(ZjZʿV R8`;R@ ZM6]W$u(Fh(TUuFeHUL0IҠeC]Top7}<-rx˒s 墒&^2xN!#<=?L3)Ҳ,y@;cx'CHMWLD$i/\4>DZ^"l(_.&{/q˺ڶAK@o:])U ,ݸb{miՀX7*=vY2" W# XxxKk$է>. [z Vb_-Ta!/*úەYW [= 6OpuwMRflUhQ]춇j9Q&lZ@ML*G;^,^ɕ[X-b"р2OIxwTU;ލDWWffΗ.i^!1dB a,4" Zs'.=r|#h$:X~m[PIȠ '}ZRu4ʊf_g!\AP"퀣z;$qJYǛ[-%"uem1U^d~/yK&NnTռ0Y` 2l:Sm$kǠFRLBM[,Z5ߠV %)l(O[qZ4?. dD$_OP,<%*eT)!A< {H<우nJJ,`'Fc,Ƨ 60|!QO@$""Ơ6|͋yQޓ^@UW͵Z=u ؐPQ܄כCWGM\ `/%= %c~;f|Q|<W s,Fcf1%&!8)BG KRd"=CM@SJm Dh$!02#,6Bj]~Lk7y^5d}%*k}y_TcFJ=U Ƕ;p!_>J6R/x}־{ZGi^˻^7}uUo$`bLh+; CK}PGp2V>2AFFFKZ5袪{UҞRӆ,,!ɞBl xOypag HJǏ4-˜s$^ 06n:|EI9/YnLU񦭱f Ab _dØ)$Q >^ʺV/5hDJU^G\lQk/u{BK#ڋUFCpfLkLq+FvW](\?x̶o7_os cK}tٶo) vk˧alxKEF\#}kYx+9 j6)`rD2/<^ؠjd vb-kK$Cc2d5p)>Rrieaڛ0ʇя9\g<ERa=eΗ<F%4`xG3=iUc/5!taH<@w˒2Y^jH2q+ UͨO2y2l\3KfZ^9u@bԭaɩ'ԑ8ףu>#$y Qa 63]+`ן '^|WUכk$3˦r6FaB~Y$ohlDjٹK/ ,bZmHѰ r՝*ZVQG<_MV e)4^.)_ٓ$vRZ D(70$0ti^ pO/y2K.$M8'3ȞjpJYPַMp Z5#75q(BnV鷰ɵ\/J$h#튌cH* h!Vu5jI|U5]ǝsE^ H2ŕfƪLL1nԘFZR;T kFJoRHxdj<"fXwDxYQHjH q/$!@n/ HCQB]g\ٰPNa|Mںn?a$ɕ ~; )g:apU5ݽh`ۀkG-]TULbL(Xy-bpsNvŽݏ<ϱXP[;2wCE"?B/ǧ~y9"v"R,4mz\< EDt{1"^lgW͖RʲxiQs;D%/BTmrf"Cz[%'Yjԕ֓)T\_]t]k0qF#OHݣǸ麆˕~f4 LQW7:\ߩePz;Ԣ` IDATX椵+!2kcaEɂe!/:h^+H\a[ԉG0sֹ>Lzm!V(f XمD.P@ċP_ÞvEUڛd =?.J*H&&f Bv:ƥ_K0W#mwV/-~) 7Cd2@L< ,/E1Ev,Ci`ێMK.ˠ:Ȯ] %[ pIB0g_\IPonGm#s׬xH 3ӨoÎS"<8j{{IܹWŐ=ݛiXJIs}Rwќ!nlh5xDw58,` h >bRrbD{b@ `euB4:h(DbI8:a}xHnצ^ Q+nm&=kuMΛ;;`*eoQNAނG69oOeW;X)=w+1u X.J QI)tfn43/1AK)˪iq:'un+&0 JqVAAݐgpli&cCҊ5`rZUOT?e@}(Lr fa XLQŔ7޼A`zdO6aJf\ b}CCHfAWԐ,S1(!f^4"tLmM?xV5gCώ`,d#$Z%$vDQ1e?[p+ޅǦ!WWʚlAUv.% \/q pw'0h9,0Og" ^Ra;0(1^ T͠q~<3U^ZV^}2 ۀeX;RsG4 1>v.KAaVIw+x;1lB-K0t?eyrGy x`X-i5:r?&Ӝ^/fԥ[iD41C_膂SDueb{b?e>q-?สq~`l~ cо [Κb?2r)L`3-ˮl mc)_.2)H@ƶ w#,rD RJy9V!YQ#QJRZT@ZJFPUi;12 h/rY;$.VJula!@M\/EDΧsAg9Pv Zlb+b2B‹l*&}iB0gULE0RIEb? U]sKكXӌK%, T2LD5j+P'LpשN g{9|uR :a43)y~6q&6GMI 3Ms5EMo'PNp4sLuf5O6*dɦ'>}L~}:mL$R(Eq|ku `?$wi*iv'eV/[wT+*Uojkai>- V~ϯv/77_w<ϳQqi(&/GXqIR E/iiMbo2M3PS;"0ȣp+%i>wav<ɣܲ`Cnv:(Kٿ_,(P5twLцn |"d>lueYە@Y6UU*TfSB}W L i/;WWFMbڥgP~ϥ0+͔#"ݲV"4()xWKafɅJOy$VSHQthouIjoQ KڶiR$yO"H[ y [^&{% cRId@3rSBZH ji +Di!bg2w7*;jxz~rE|:E`>9Fh-/cv:+>{ Ƽ&w<&D(Ћ^J}wλD y&8A托K{?o-P(FThȞKM'W8x[FQk8Rdig,#GPktRgzyQKz<33۵P(bD/`[o(DGg\#"pC/{*%o~&j*@&DdKxEm؉x0EG, ZZFFQSNUm|A(Үs4+LQ&n\J+rxLEt\zt_M op;JPfFi+ 1\|"^jhFFb6a0_o[ *2sR_οo60%I%M\Io"be5J /"s7\5m4M<, C`ZFݩmۋ7̌DZ}t$ےuj*nrcr6x])F{3)x5AԖ/X 0suS!jlBbaDٲUJ(\xW&#VșZ"z1{6P6﹐F@ZeQ1\ΎwLxӷU|JIB_S S328Aq ɑo;[O0V"oEAc8 멿v;K &Uv{~dSUk8&V #`gc[4 Lw:75D%ɟ<ݞ)xQjDLjZJ -E}Ё1v)HZ 0Yď T`횛)-BO{׍_FpW{BYt\xe*"g4PpiNȮ0{''' :ey,T%oY_jLYj"9^U>Ƕ\ᮔ?,M)հv+`tޝ3 P;>4cN24Bv|`+FE;:>=<Ȭ3($0 .冑w⨵Lj̽%؈hOdf^1xʕQi,Ҩܕ3zpkgI9Q_  ;#nBX3:?\DQ;wXj0 CI(0^ 9i4SZWxpV1C|+][9ٙa93Bc :Ko~#浐4ub3B*xILij@ -;L9 C$~7$LvddL^oIRQۺ'S)~7\J]+o{jyp(+D^rWOH'PzXo@"jFDX "%,R$w =m@9u,V %sY9put_Rv8ߧp[ѫwXSsxףXP! O@㻴cֈ5VQWYO1a2 SV1U`Z'M0 7Sh;I+n`cy_֯>b{OO`ܼ˟30Ϟp90 o+5j Z̨ܝQ+3Tau0;UoDTiFv쪤@E1`9k5zϧ/w { |Sn>O׭ 3OY&j?eotMorsjK\=SGC=sVnu|'w//޽i{dG )rYVgK &εjթF+$Xl0{}WSi* TD fZk{Q_aS$0aikS3n1^klS1UT:tsLyΘQA\Q1ъ Pyb"O ߾KsPZg}3AkM' L4Y<TΓ[^/b0VTW`Z;@W،i2|>̕y?%61Iq Z<cmT/NPMJ@幺E5P7M70O}O7|V:Uh^t\R[#&G[ZfG*j!sݥ_C_pYc1ٶr }U3G07Lv;>MT=iԏpf趝BT^6&ݮòLa/Ûe^ , p!v혊(!2<8k hRS2Ó#NKShM |ol-YrN6CqoV>&͓2aE(P>GA-B(a/?b/@`fD$ߐqA_`~m hVM4ksD] iR J@>L.#4!e,xP,q*B ˤjJ~?k8-ʷBn;"\d=@uo?.ֻۇJ.xgrػ7Eip wwwa}z~^P)&? 尬uX&mIje% V'".PC) 阱Ym^mFLZWk4&SV$v7]_}kҔ,?⇙ (Ax'B@;,C5 >V> _\I8|C4#'1swbZ6uKvJEZB N@V[}BDž X B\4ʵ*ʃM5;h'ggv L*p?q5wا1[[p̲ܶRvѻ2v(NJmF)%mf`OUȍ3̄}y%y_OM̱M3r.oʱB: M@J;oJ-{ s_@ a6 utp3C&&;? ӣC{CǵT`k.hzQ\BЉqϾ?WFg(iK~i:SЖouN@ΣOo +s%wRLtD :oxi 8&Ϳxbbءj:ܗOAJ/PhUʷؑH|޽4E["o]o"ގzYp@8z3dx~_뇏?pl†S>XF [Bo?|2Ć;巔1(ƐDMjf#wog5%B¬ww~|~/e=C_[Es&۶W6GNm I.B()k# lBlZ"̠@0(2:*26b0ΓcE΁`B9A f(YQͮJ.…Ya#}r.yrľƉʋB.ټ*_{t '3ǚAUjU5cF2YMe;B!g0ߵعjAeuE?%LRGƚX`FW^-v[WvsەÊ.0 A& "+ $q6vH (;j`5Eff5m!P9ڣ]kɯ"x=ܟ-He.H?<, P|`ObBjSSF*ѡ013#я8nL=m7PH IReM_BA'.F]2 ieO8Ewmjüo@M΁`Y²6%b`22Rx^$)KƋ*r41***&L\otxMD"' (PʐыHM,G@ DQ҃_А.1 2ʹRJ\e%6 "JB]<ꡖyBx_|Y;/ 1 j݇V8f􌣈'\:5Fd,>8+T|:OGs8t{z>nVvˢ*,8a]wlVG!AW SΠ;>xi@D (ϣ>bb^.ss°ɇ]7z;RcJXCĉlV}qA.g ʮEcE.&c;1svd SE &Jm/RvMecby9v uj2X-L;^EdD XD+f&|UQ;EA;BLIĄ]M$ Liϣ4$. 6լCU?F("ݖ3jw0D7ln8N 3l)[hA9RQ`L~6E.9W Q\< gpr"*Z&o}1y|zQTT̎'vg.j=5Bܗ">bmhVłtxDn#]]X9TWp&(w,o,b p#*;/n#*+@)%ywշ~~~̨L˲/"&rwUN&?>-v~zI($xt$dGpO SF%&RL< )EH8)5o(Td%Tb pVQ8 d&ЩN?=^Η/zlp@FdAˇcdKK-v.)݌~n6q[5Xڑ7zFgtp7“1X6*i>:yfHR[ف^-[a=3k=<6L>OUGwp> gR/7$vU1|p<:~ۮD~]`JWmBcAĶD3Nؙj Pj\f&CkwSꘕW ֯&>V(4ܾbEeԪ/=8:A ph!4 cF6჈W `xxݮ쮿+o~D[nq{pϯhTKlrZKĔ TU[$>}xz}y[wËv͉gZQ,|/Ś UԺ6yZ<䨍aak{";Otx"*Prol Ɯ~YP_mr{sz2 @_'ڀtfqO2?[rx.rұoP;-B<?EjJIENDB`n Qԯ4? sPNG  IHDRZ gAMAsBIT3 IDATx4!%Mw~u⢹}5hQwUQ  -ilVhEU-EbJKfҏܣ{H<D菎ޝd|1xsc|?8x>?{F?19ɍ{;w|<+"DK1rF ;06{3}$Kḇ7#?}FrcN/؏|.?wD|_/ 0z:wx/O΍? >F l$G A|G ^ /́O؏H>`/=qK}s$ '>?v" >W7g]'uNkߺUsTkk^y5ŻLjX Y}1?*NߞTuE"9O+QSUUZGV-tVZ܀WZWZq:G'P3zF/WW@{ lZ+'MVu#^kRKҺIRi<"iPEYơTz[ܧC7Αs^ns;v[CE |HP{W˟X:[YOiWdzZjKk2+;֫CA%'q,Q_Fn`@}[w f{DprdUUq ̍.3HkȪ V]ǁ$Զ#JVnǰ{=^~Oj ~ _O/߾V ;A{ɍ< {?/hZesL[i]ZOrkf%$ _Sm#|b?͔k Ʒg2Ya!(=3Q|)z[k㰔\RnkTp0$yP6a׏uYROm'6Ft=8wcن_wXཷ p@HCn~]~? Ӊ%׷âc`p'f=F?>/i:Nncokށ `U6/-ASmڻ0{LSa-2I e4ʲ+,ٰJfn=5PI|w"mX/^7$`iW{ʏ11ɔD͋Pcf6Vە*+[g|JXdgsM甚nL7,ysoȗ6ɢp튼[A}xx'YϪմeբaq-l= ^e`W|/N>n@7P#WmNezw.ZgYAwвi>K+&@Kʾ-d룏yύOEJ[o'DZ:;kc{B~m8 NvļG3pp$,ϕ/ \I*N˱m6Oop,d4ץ['48)ЭEW s6M鑁΁ >t|#R{m`j^YPVzsB+\#3jzKjHT!  DkUv . ʽd:ؚvרLjX sَ#dHhArpV= v9p-ss!? ˓|x֛X -si ?\jO=Zd'tUYŏ Z:<5 ֖),U Gj]n[Uʐ֜Ҕ 8't({_  M]5X0* 8pE#,TDZ72RM_R)-PI0eޡ9P-R)Cȼ/Vdn롄[0k 5ϡR ^v;faB)RxJFuϖ(sݐJHO9eel6Fv,oY|KޜϿDif,ju 2?%CsNE3Qtmi5*/%nůqM[8P4w;;ft5@$ '7AKx=˞LLx_QME .N u+ec=רhQ%!7c.: ;߾oo˟oT'<Qy,6ZL g#"ZaZ16FǷKpY(rj B jsWS™5¼FK~ӝZ&3C&:n_ǛYAUJGGvfNV5MP_L*`vw75ú f{r ݺ,TJGxJ >\>Nm> 6<%S˥fw vΈN Tckn9U.Siw* Z&Qfڏ.Ѝ.zH!iD>)US1h^)T))tssiu3 MF"6&#a*NY'U*ͪgxf=RjB J 𛇭7X<[745W-YfqZYORU X*!1qw%Nhnd ~h.!aY,7 |ן?_Sؖ&b\!Ջv+p9.A8("@B*eOO\ 8C_>s1zn:a:H࣯wּ\B05%a$VÑ09kܒ7qĭnX%~T Y.<$)54eVK[PC2E5u .i;n \yԋwЪ4@`ǭ@ kʰ)wK&L3N kWO=fյ*炸 p"2^W Tv~8t!2Dw8R%L.wȼmɕk;1P(^ FUihE5[gT$գ6`/HB. $Gw6ͨ CcE|J@Ԗl^ 1Vtk]́.-Xo ؍ Rʞ+ey'W$ ֪Q@-d+DnX W\Ah#q~TϜGrYE}\[ݳjPxCnq7ܹR~+&,[Dk=3rxjs,i:doF܏sڭOؽY׼~^r_~=y~REcUd'>K ZƟӌ:D6[S#7DSl2W8\=DMcD?s٧IZ"ܖqN*$`kYY Dbe(]\ YΏ-$ $M3TeC:pC*[˩Mf9ޮHddݴlJUg,U)k̩m΅E)9e{qYԚ.y\-5%Ս;4!U\G٢iHGc 99fI_oY&F;n c6ϣ.+%.Q&R2ћ a6&l5JFNSV酲VԑE dc. [%[ٔ$pUv5 O E*ɦtP7Gbnd@`y/ǟ~Kι߾=ʘInRZ<5 -lϩpǿx.W-y ~/oWkIBʐCV@2RlI`x0~\8{sPȮ%%![Bbe2*zYMuŢz,*&Y82!/Ą@e&LY%[3m"!*,|Tq7DWI(H^ކ|EYS.e/DˌSiN 5g⪪05Qa2@^rw9ok-Ҫʨeey3Vf*}!zf Ba)o%A6"nZ VU)~3͙̒FKSY#%K:gC&/{V`}sk6Hɕj\nMukK\$ޮf؆p aք صs^/a~h۬嶬@+P*g3(k-?橱ۗ??f.0"3J2]ZRnc{yI+,6ӼQh[KBJ>);͌2H=1)Q4:AiBh4pyZd(QsIIfFc2^ j@M,`ceic%(X,_Rk7l<n ei7{)e O<3 O73xGhȽ &44{pVSM pvZR5^_?WvfZK V@PEJV$è}gzK$O\J)S xxÐm.潧p|%,лny}u@4r7I4B*j"ML2[@j1a Kާ)>LMN  mR!a,kfS6\agЖ 2jr~m2 ZK3p]0[kE[U A-]! ) NH*4.bHJ<AOi8BL"p,e 4VvSUԆgwcbXńqCcj'T9]M?<Ǹ*@u(J쩆_#KЛvI n<Em7Q&- Ȟt:84 Bl4ad{4sbL_&C\1"$Y(KVx ګô߮DI\_V7/QT۳2 ϻ-mbmh^#̢ԭI%ŋk_<؛,N6Ѣ qr`.O- eM?$e|k-Ae;6R/<7݂J*I9JAyKMy*I20fL5yYy -T6%L_ݫYeefczZ,]Ųc)7e>PeMrU# 8dhZLDyR,H"Onq դ(ˎ0ʓB%m633UزTGn,D~l .au3xJrmYE~,D,tRDxd^jf"%Mʅj28JH )˲qC+r("o%;ʡ,LW`!$K[nKߧ6w&@!M8Ln[ObRmѕkdenMGE/EI/BfZQ I!j‚fX3?淯@Vy{Gѫnn,,Sy~zgG,??h2A0iZ-RZсh: |˿&pL 0'ۇ㥋e  \,$B4h9i  )ƒ՝XH,K'pR0E/ eBZSxwHnS$knpaqVnMW2{<*"Y#]tۚ`Q)dUq%ZU!<, &fuJ䕄D!JJƭ??rn<$Kɖ +c4@BIy0m sq֒v"~Ah0 `X4i @qAr2XȐN=$$3eBly6 aM.ANN(ørsq 44 8fc B%HpGҥk|-+š&רK$ 4M~$i) (8'8ec8LHMgsi-33,R0?N7eh JL V5 IDATZjs-3cEjEi ^ b)Hx/;cv^un{c*" Dn@Kke rP~U1}t~ӛ+\$ A\Q U+VW L-bgyþޫ oKkQ.yR $U r0K3!1*D+ NE v)A!Aj,uNTqit'(mNQ!ȹA+R;%om.T`!%M2r,`[\ .%֡ZP@ 'շ Ղ҂#( A#Bx .7̺=,BTLܽ[g ۪>ÔP$u kd2,6Da{VI/mt%^R{&.w{snP+s!h(6,wBh7@[E#'dn `CY#M KR F[:xFLʬ*¬vPs$E&#j䨂q8B-AVfaWB蜳 CE p =X("9&A{tN׈63Y 򲒘q2iAW@I]]NF0`^"%!-E7sƒВuPN #]}(ݬ"dcڔ9bS8h]"bgKv``ՊwqK.d.7A2679(P~P{ &HKX&V@ U-*+:Ms-ߧdB (k#TkhS efS*gU쫊 t 9IX$s T֑TJSHǗ;9@ $DA*7dq ل],91Jy|/ulWx2npVjC*zBjvL3Ia'Yx83ŪאY<0UUmKW["I9HLbv:K'T" :k\>w"sѵD^ bXSNE,W덩YªxE5’Pa[̳HR8_M;k6=. z,Vu*"7VAq9 "ájɂhB+D$DZ|AgiM梊^]NxzEߪA/1+PF]JIŷI#KLByٖuVso9_zUEbpp'U%hq߼M>Gr7xRsъ+P94EYw9(9=ީEvi;VH>>{!pQ& ҵg.PL%zh{KeX@5x(,PTx_-Wf(jQN y %_/ tBb'{g0VSyqCECZq%=UN ft%X0F98ޫY/*;XNR?C+l0! s0N6:[(\T2Qlco Qk_Jf㗟ie2" .i*,f<+K#CDe BL\Gp 0#B=R;0d8)*>NaF^ZHkU$YwW/3FC(VP$L_r Zf4g.Wba 7j"t=ź}FM2YuDmEP&Z. _i(!!J MƫCF/WVmG';0{5J۝)# # }qj/]Qܻ֟UǠ;֐M˔YjW:oC=EO\r1$7 MAv gHGٹCqTNgV!e(J`Z9ˮ^_* ^'XZguczj(J%$[7{9%;Fj|Ј5Ď!ߴ?Q彉 :(plÈIV1mn:k%ouG !RC-.`uNPF̯_{c~SI&-(\Ub:w5~MBuQ׋)N큺OUG^^G߅ng7'M"MG? ^짭rꨲY %{:A\ ϙZv>߇NS,~印oJ9ZO?rdq>"]l'pu#"M]Q? m*+b S{( gtTĭJ0uY>>D{tS8z; eߵ%Aq{T=UWD]tX5JPIn6Sl&1)~,Kt‚e費S4\e{5JE(-u j$ A\‘T ;'~^9x+YtZv>BQqht<(qU>tTqtRCS'i攣ş&l&c?C4cZ˽(؏2㝉p1q(<]<L&A?2c`t&Z޷>79i0x) 1z"ZSu4y<^<q^[U#=$n|tPBv\d,=F I=p=qV!q*v"Ii85Gm0q7Vg6ZٵwR\_ E[|Jn;~X*{B`WuV8 Ey!dGR %uQ=E2'Tq"p2n|?z( _y}{sMVս|I~QB-Ti8꫋53*x=ss&GH[TI׆@;т>`<8xM&Hd!F,4|+ʯ8O9=QZÙ80d[.=MșBp<ԄLGbcX=`M YF {zՠYUq"*lkm> #:x~H@\י[E5?sk#8Zj&p0"W%UstBK&=)" tLO͚ڙ~:ȈUǑe{(;Co'C@k[Hhp ޭDReFzr-Q]VRkA JݟR !QK UȄK%Tj̰zrw)\o zo;N$hO7ak(@Dg]qFCН@(9ơ;Q7y+y'x/~a=EБ.ڃF05f~8?O A?.ƙgoA)' r_̑]%bN>޺:.Jj晀j-\ k]vst *&uo0vu0:|!BJL+P"KUҭDt+9 rpj|ǿ-k^)4랙"m ^nw5GbX!^cAޫy>ȚYx|DS]/R{sVH38(0T;5:v'\PR@* gs:e91gG"zfsJF0s.,炼1u ;<< Y$vBbv_C ~%VlwC b6^4#A+UO d޲A|jG#$0~o:6])=&AIDG̦9KwM]/: Zdkab%|Q~FMCp-Eκ_|oMZs<Ȉ _G,5!,2_AQ!Vۊ4UL|V?ģk~r*ЙT[sɐ1r2\]E>M(ZґHJuۿ,0)w)(JZj2>e8%#<*gB?( nTL~|?~(6¯MhZVs^l~b(%ZU2_p2Co k͈sB*jjRGtI"vV5JroZҴ fN߯Y*E{+ [˜gtSJoOjR'MPj ABbp4kKL`g8XuLZGeNς0pX$J0*a8"Icjșﳋ:K%4!%nC"g\;TV5׍r[.ę"~6^UU{͵,*I ՃTI5mxhiRO%8Ì8|0iޣ=Vh*nrLˣ*O8mr8ϙ_q@:4|ohܺ;}[q뤆/9n9}/ϯ_DQ 3gKX Ŷ0a:ܴ"x[Vz[~HgUlU kIÖxGX("@^hW=Cl7W;|Vv=|g: HlYzo,V? 7pi;Q:HtR ~kW;]rɮ:REj#oN*@үU.jH:j$ܔ0a0|5" L6qx1ZqX!RNxAO ,|qc&CCAqsILil-r &R[(:NVXE*P| ܤ#e.;PMRk,jaw8NY/j7(VLeAᤓtKD̝1Xe٪$!"yhIS29&jcQ&m5H$_SRА.CW73IRЅ%iݬ5azQ'8= B2|'Υ/Ŝ}FeiQ"t"͉$6a`]r{/-!p,eD.ruZt ZvZcwm'xD?hK{uh ӧkeQ__&ݭL(54Yto7 ܪSګ[}mv/V/w*\X)*4* &Qyd5 55j-}(,5IP,rrK o(h"22a  ;`\]ҭ[Y*0%/ 0R&n6zY%XՀ" w~kfl&@%i&WYbS+ H$UM9}J*`f_hM u>MJH4d\f/P~ JumCQeiJ馰&􋻡l4PW[~B` k?ZB2(n`إ65E kS"x"vJ2^GR0LSxD%P`ڡ% lh ۾Xj}JΩ/>]s9$I&3Est:(`i $`xVvm\ qPڡVtȈIn-jQk5+c}ILk R휀(^fZ 9GIV^y,wC`1)nsҔt>jj[J51PYal$aTIf@$%?`uK+ ef`L+#-rrWAlaxErZ0Dbכu&%.ɺ"B4)oL8ܳ/xQ]%ʰmoҒd旂L;Wռ<,%S5^ LH[ Y+fl;i#+efBV̪z/ϫdQ"`-]6kZ= Ae7hMXWၾLݢʔijU0g:<={EDPf|ޣJhvQfcUK-Z2қz]kZ\͔zV6j,"MU?6/vׂC[T rʸ K2@.UZIjѦ*̣c4$C?>-.n &LusӢ/X3&DnƢnV!>I7$4Q!٣Z$Z|!]ص4Z mByi.$4%NКͶOL\MZ쵧}S8EZ֚<9W!sKC0i1u6jfЀ\ Z.GIШq,8mfm#P1WDZXHB)% oOQRzGa$\<28u0 mШ"xʅei%o7fs#EB9-fH%LD̵b{EZZGZsYar꩔ 4`[wZK`&Ol+,65z..րzŧu.tEө2Ʃ@u.a H]epr[[.e햚 w7n,4 I5[B˖ w״ECM`*C %;e,ʄ)xeG֖\Gi{t%[r %#P<9eGCF͵t%,S=a7k=cVs2;|1pδjRfo2+np{e~yK5>ʮ,R]̹^vǢ6eesY_'U o؅֖=О/-{MF Z#!_2%P5_.cEL;L i..(25 q[0\xc{A̾eI%'%/.aIL@=fV U#* fX€꘿d=pi`h+nǶiRdRC\NK=迹hbkcvCT3= I4h;֛`=L4G R/źcT4++2Ve$ZK 5^-Saez,kB-lKOse ҔݤiEj+2?'1cF aӏo=SǠIϿ<)LXS8g{(17w ݸkO_ Gܗ<rS 2F .K`˶Rr kT2 ;aeFbf6I ށR3ç.4s#P^hkfb xFKܱoa`+0Q 7S4 AsѻEF A,`o6-9fD2_!ZU 1SIĬ{X Mu2 8M)āK!)ulVDc CFR!Mr;$jTo,y~18̆L@/ĦwIHQ!{Dr5)! 'b@i?\6*kˍh^GTcJmfc " yhQZ<ʣ *uaHI0sL&flÆ4"Hp%VSZp@`^[.CbtRcwś_P^L?ȹ+)7u|zo%ǯ̓U[_Ե.=Ea* pGXj&&_%8勝a2KK񼦙s%V`٩!]j/UT.hhFG12u4J $\x.!GɺJA"%8^Sv4[K}02ғ;$ xPZXkWJ-c}UMW L,(X4RjiP QaegU/{z\R>V0vRHՆǯ?eP{e.|%"Ti=ϕf̜w{Oͱ.L}쓖k궠(CN%rkl6({ɕfF2?h):^[}qlߔۘDS?S۰/񼥎0N-j)FiHIo?_ЭK6OݩɳUbƫhCA2%̗v7@R3%1ҺqÒ@I̎%$JT`w 栮^iXL0&{rHF&0~_7.Jf5b.]7\ͼ*6ϡ>]>aU#㗯?J=ťH K *=҄2É(f78!DUSkd^*ja ײУnVF$afd!Ul{d.\GRQX41{~@U-~蕥Cv-zɵt[gtéxI>]#;nvCޤ!,qW8{%Y -HVRV2Y<[S4OIGzrrehVcπ;t/Oݛq~|ݺ@i?KI%RKYVIEw~[GݐSˁҮ1I:J_>׼7i|]cyym?}989%m Ai-.JyZKk$X(Au> ^ZԻ :dM 6,X+iVL`5g+y]p,&M,6!15aR#UkHdY6&=<06y59>K?8???v???}g-,Ƿ*45IkN.PH"8'r-kXj>OlC Ti (DSh:EOۆg&$c%@[H2*å$]ܠlOІ7h,\_223k-M\ǏP PڌyEf/Rj To/PI2Wr,kb%ΥXH,Kz<.0vbl lA/̋eUC2Q  Lׄ[fSq4װj饑/JA&y};Rn9?~:o{EJ?z|~?7}oRgJsM?pݿ<νCS'_iՏ92yPW3C56(DfAd:GOj?0`dn{{ !O{Z7U Veٜ I-V S)Ye-12ǰKYs8vǧϷO4T<ӣud Lwy|R,]K"2/'IT*?TqΝ.cEF$im.TUg]M%<ΝrR)]0omʛѶ.WzE% Ş!|vKoHy#̿[d7Ve⻔RQߏh7sEA(iԉT֢sscrHs|Ub֥5i녩 A;j| )q҆ͦ]&B1 JFtRc>nWq <Nƭjz1cIV߹Y? ήZ=A~oTQ^}{ױ_?l֚կByR-UO [뗿S2heX']j*a.܁n xL~ʎ} UJ>uׯ&DKKb"6`^>~~~Djk} S=_Vkr~Zz~=z㘽yTUwi?k~O6?>%4*ŕao7ӕW vYVNxo`Qдz88XfZǻP}cy)r*s7w-}Tn qҫRPe&]Xy2oV@MIEv[Umn,z#P18ޘo/WS_$;cbٚ=L9 ::HP햕Uv K5x`7 wٹWLk2a{Jvqĭ{оQwTy{*oc,Ը򩬛VA֞@4 oE8￿G:9n1Z57 d˝bŰ z/Jb 1&`\7_~;ָޏwpӿYB{8v__,S VYu;>q|˟qhj"ފ-z2lX~^!;6[M5,uʈ_(m_rL/-7}B^އ\sF.7p6tgzqQUX^{Z5u h!>M>>YpTrݸX7b>!gJpJώmliV5OUYyy# |2Xϟ,Tc4s-:3'*s-"zg ,Ɏ4?Lܙ;Kg).ҽu6R7.hՃFCV=&4&8.j왵me Q,`qbDKfiFĉMk++ߧ<ޞsCʡt„7N~y{_,/¼jyb;9Պ*F!q9ވt2c\W ⁣P)O>Wo愈U_uz**ؼVc9H9V.m.n:N-kM]f秘jJoƭTIee'ka/.sy-~{ ?Wnk݋ū {,z缏GtFҶuYחK':UlQjeJ%\Vm/|h}#<޽]>s a_?$\v|? b?݇^/OSZ狰G6atĺwzKʤ:!0YMȺ^:mͦ=1IJzzsJX {wao>T-}Ok^om9aފ%LVn,֏{[֊̻i\v:);n6o1GM9^{S!ĵ)gQ ˪V #/,u= 2gZ{Zb >~t, 'X-cy<{n_=reu[ZncijtpSX3TqdS13f!ݖjfƑ}ej0 Oy!G=r{82}P0 hKsh `nǟ o~򔙭C?>TUt`OJQs >c Q;\O*aPm3CL8o?9lxj,Km\Oy̪=׭ZոkyO?`(x~v/-jy1jAfb".y5P&*'|f| O㐌ɫp1kժNY[3KTCI`yQ#'O?{7G^Nn5~}5,%?fۡDo?KX+z70,6[C:0ÆWfȬ6.H/h GBS0O J7)rP$. )}_%f:!Z._:Gz^f wWԅ{oG<̏Kg[* j_VbA,K[1!\ Q,a{&u3xhq8xd!Fsu|aޢMn9dȀ+sXW;T>g_jbI'VDJD`q妯_]].?/c~2vnR\<Xu)U{Zz&\Kr~[^v}ڞ9k )A6 k ]"K$!gc"lND)sHV(k]&%̑9=~@Dm$m^\G_^/d{myn u(wD.W=LSb4zhv| iqp{=^M6dX"2APxl4ypM9׺TY8ki ;k6p {A۶n̯'_嗯|}O?sz>?Oㇿr}~~~Z{~zOn[iw_n[դcH;FjxU+9kӂ?|-43tԀH37kpۀ'PT"Gk@s6F{ Ѭ1F6Ҽ2 Ô`#pZU9.XZC- i0GOQ~z c;\'Kb n ZXў 0=~h5ᯱ4; f;45,nyC33|`ٰ6prO`eYC3x+0s ZpލG 8 a1Ր+0LC[OF'nN*-n/O-|חz'0h́TvĸOˡ.0VY 1Жk h39p[w8j5/\;ʬvO,n7oK~~o _NiVZ4L.'F`h7KG=mXyz6n Z6lT0he^_BVIt] %ܫ.mA30"Hk+/Rdo*>`Ώ7MzX>9b־(=P U;w (GFLP6vϩ"#jR7*w"i, dj!8yB KHN;}v==P-sP¼-8c@f,k̽BjHhSDzo= s̈+W$ND3GtW1{P2syFJkRqӐEL!}VQOF,ҽ|D 1=?}5,bb5/{P!D9̰}*,s $׍w 7Y3Hv\ K'"J*3tWh*y.UB侶pwڤzq]$ʼnnk!6)`R;,T&up@m{9r]ֈ5ߟ^u7p>o[Nۓˋ"{_ۇjNz3l}vEƼ6RqM"/o8RuF5Us<ٷm J4x_{ " 2 V^ QG;w.k*쵧0Ap$JGuL偵|{xqp}؀sga';!1uzD ;*PrG08%^ D//|vr UmGMă.d9[ߺBvZ/3px[m\NO2z~W1emݍNĹu(=w椸؁zuI9(EfT=Dz+|jXAJҔSe&'2W_ s>I<\b~D"/ט-NׯzrB?nVq䣕φ}FƭD\o?|u>ϱ>/>wW_Z$I ¥hך{/j¢^ж 9F%qWq^ֆ B_/AGL@jC.vCH+v&^4Mj"D@v"@X+R||;X9!L"g#N5j2~Qi:(w~N!PyI{qU@k vV]+&%Dp%^"@`C& "]VG$<қd$v ;S@];*(b{Uq9sE]Tqt=(j}D_)w1:A@J SG&=.{9)ݧhImS}z$eK{7 ા ϜR GK3w:>zD!~~}r5可{k^eY?_x S_wq"zIpE&" |kɫ\Ώc׿CI(˺F\׿4EjϾU21ŚJZeC.}4"RFģBFIDoagv2*D]uR*@+\< 'zxS_)d'*V>+&GʋA"O(1ժ IDATz,*wB$Y+}" Q,}F$C\]SpJ>pRLJp@ؾDu PQ${+4jg 2$ X$ }ݫσ\pęvj,Pd# 4 +Anq;qI\U`/ e Ι*[U<pĬʾUpP:zHqr\wV˂ ǨԥX `7/rg&jM}b' y`8;{L'Z|Sd#ރO[;cY !PIJ 1јwPWyꂱ1@ 8A2!2FQ Btk]ɫP!04vN;n{<,y7 Ͼh5%.I!PKe}By0i2jg9DT kNyAEվv>ᦷ.N^ħ`4bP5:Pcb$6C Owr=j& eMm$XAKƀrDt":D|7d+ >jhZb4uQsL5@ BS1Ll,`2;Cɑ<&D g!,"|N")!(xMPZ&ʅ!$4pw)?5 >Γ`:Q+OFT>~lNZw BKO65F}W蠩n^5SLvvVAi{נ } FL?vH!LtSĀ:w>x~^Hn"vN4nGPqS>:Tw.E*J8عU;bᛲ4AJv}w!AC[sǯFX֟}Z%]\; *2J P;H$: ]@S^(%fsr/Ǝ" .2-Y+!RXAR|/e?vڼD(Nd‹J2ZԽkz!s bRBB @0:g)Ә(q:9JtN8mms9JpPޤ1&2Bv"XT?j+7ZA5Z[/INR2t4Ug(N6pi FUa+ cO`/I mEfT,^k'Bq%2]}bCã9Tǎ9Q0 0 Lj ?n5c(xHel6,,1yi@Z h@%%'`51Ff5` Qp T{|`2(hɹ!hh0Uee% >Uc PC9.*k5j.'?>{ZvP!Oh*`mة0N8}R;ݖFY2GաFBV01u;af~\Cy >8䐞ǘ VmPYh0lU ZT5p@(;fpCkx C8^P̼Ǡx*x6ZnOPNʽFPUݖ?doc|zԶ7-?֞W_7o7R Q^ZRaFEmP6砳m#lNߋ!gY}6S_ͱĊ& wZE5DjpNkY>3ֽ ﵝ6!z"R>~KDJCK1A:cUnwnCFTΩ$&"}8"Hxb$=OMm$owJC;ONsapb^殬I«sëuwdQ9~<ģ&cK]&e]n\"!1Usd!V*)UPvUj 5ee˩Yn^6[:$ز7,Q fPf CB:.s o` C*F$3 On 6( iXl4 ð23Ẹn7`0i߮ +9pu|)mr|d dyf4e<-=kVh ['$U`XmuIiakPd+}mak~T& -=QGwG(ssTQ2 a*<Ǩt6/ G ZG_z` a-ʲeB V5Jjnj;j0xYU91aU(3 #^>`Ph`yE.믾cTn V˻n]st9%~a~e:h9~zaY( \_h% Oh\[Pc'`(_dOH1cIx(F @5^T+\=e 훢%}&A714jTUaBUHrNHu"Ǹi%Ҡ11Y }fN"h 7s-D BZU''PȐtBK\:j,P߁BT=O 1lutp;Z`v"H[첋h/qk*Bʹ}cKMT|DXw+^KHJeg̲ǫ` V%>My6o V'tf(G!*F6=QP@ ,З_E*xo#.1yHU!.@^gGy>E(j_=mz=Ct@l,!QS)±Jhd}uhh}mQP20_c'rd!s`|`[v]ͮe#2x%#(jy^//Qo $v ~sg,="2+JHj$ <4%h{Z6hzn5{fkW[Be,;UO4+̌9aUF Ĭg2Ԯ< ϛ}" q㎜@} T( C\͂fAܧ]a}/JD!5^0zAU&./s]q1ΘPzISuk5sNnwUQ`` NT|Geړs!0#Ԫf Z0=T<g__-U5q?`=k.03̚_+(_6+pL{) vg=9Cyn Z@5Yiȩ{j/ #TQ) CVYAghxD]XJĒzQz:Suz<x d1+V(YEr*6+XPԯ\Ν,a@À {_g.PWT3{_]TAger]1|V9GhjYu? YHYtPE>.xLD&B-4&^Q0$gZS3+ENzU(J{&߀*̊}?o~ךqZVvbc993a ̻"Υ{s> VSdUbxN_dLP }%Uq(tZ<rv`]RrqS2baDqk`2G`,& SDϚv{7;w&CEfO d cy&%Edp8j KHuFn&@<8!ctjUncB1@3~6zv9BPN)c.1=*VjBS{|\5.jLAb'8 )ƠSU (C.x3uK j 0gZ0Pc@8jE=#s+o}n,#}Iq\8^} 9zܴ)8T"Zz>$tNS6e3"8CXSf9*k9@}%;R jn$ Ⳋh"8/$ӵ^u<!̈́in%)fF yH1Ê~Qbﲸbhդ);?_/1` > nOoo͍RzE~^-tjw " g\j5Q"s]w`Z ؛z- vYf(d`i:B]Z6vvT"E"j,CkVa3IuNZv 51a/Jhdִ@\uOU=2UEΜ'&w}(=EBC-1kZTj\LaM PSiT(;21zr,Ĝe'L?|П'$)+! (ZXxP^Is#]яMo۠dՇo~:g8xs0M ꣠c7[k cp|hNA@6db`CI^Å1"1ʲb>cc1tx0,Ic,Z,1ʥ*T nyy?Qf×fQGo mV~w:"bLFi~uvxJhCI{^_Mź[AZwc['0`ËN gUC~]X~A5䯿y|~||t w1tԶ ?1׊>ڌ:wv ?QD)i8(C;BO >N03_C_oK\쉏@g/ G GYq;QGH "<]s*ct 8 Z?9ni(H,Uj VSMq,Oɟ| AÕU"OF0ŭ8d9j#&mTusѽW5|+S*4[5^E m?Q8ڳH׶Fj2?;hk!zA[Vv1wOŮFZ78z"gzKNT{r2 9z׬0@/_vpA=EzJ{tjb)a;Pwi=2񋗨Aq@f[ʹ(=9R(u/\"Y}j<"P3tfx񈙆3j{Pq:#r ݰ4gEM8]=sEiiNC=.B*6is5`HUK3Zjaֺ߿VJUWk>,N=cgv!Q38+5,.Äן7g9-PUͧr7QfJht?/Wb)2ciU^ӳLDuqS̚YW;cv/=ہ0]j{u/^o#E NeA.+/W}k px0xwˡ V [t8Zo;K0 3iKӦI+D7V(n>j` Ժ= {`VB⸣'͢|Æ|tpt+|#=c0L"= 1 i, W9]E_G|X 0tŲϽMzgZ˗rV,,40]n'E"t;n1Ī> ЂY-*4SWu'zJ,O]p|FѥYo7yѷfE X$Qwu]ܾg}<\no9&4G~CmeJ;pmP_-ֵM^woz4 JYzwPhcˀ<9bRb}i*ZL3nbnU{҈z~l?uq{S,ÿ|u}w\RuuTK|ۇ?K\n>v?ˇ]oo[ 1iE̛BtourC~:b>OlR*"ģT,j_OyXK`Ԏ2'?s*N̍tR|QK@zaWy5Y9UUŶ(OiTQQ2rHs{kv:6.:웇M1oJ_uNˍc2Q3WϷzwn&ؼcl9Fgq$51 +NNcђrl-`k,Q@U %{ ILi6?#⟪;P*gi*hR7ݳZaBE±6zεǾ‡ mOC@bA`+jJ`Vs摭¥UG֨D:Ƕ]ڗ 0G+Zw׎)V]qBnjj(ܗOU:Gw Qc9ܭSnسv305*bE!JݣvĥHӻ]M;{ >żӻE Q0؇?yo?ӑ[35mo} ־?obַ?Qw_n~No/_ou?@{ݻq'Gs6(P ~6?YǕ o0Hg_nT.M 0VaןBcqƝ{X7 {i,w8X$Ů@cDsvyueKר^aY.Ƒx<J*1KUtTlNU+=7KhX]WS$_9YrjD ث~>3 3 SR k>z뚥s |Z0:ҩD* f#"KɥGfFR1(rEAvz5 fШE ={ dZHv? hwdVV?YkE5_55?/PKu)\ݱUyT8&mkVNTV=}\L,SᏚYY2Kb̬U?Tw:SZ+ 9)^<}?4a_fzǺ&Ұ_gMzB ˓_jg耙VfgxGP$DκWUh>줫3.&)aB"sN&z~} Lh\*J=>\+"T4NIY *JgtRU *' TYgQj/i +,cjV*g#[ꋇsR{(V$Ѳ}(jjEll];Ѷ/'K?u_n׻lPT9 pe91ٲVk,g;预6vb4v*4)/lVV Gm]-z33m>xtnGWۭ8]{(& Ѓrvt|venޣPnT`OEDYq;LQUY%؆z6jpV'hܽmT/vq'˪eIwy`ҏW/Ϗۺ&szEcy1Oor{ޗۺm{W?={.?_Vq%# f߿K<܆LCh ty+i.tL&iOՁ''r2DP5M6a1Z /̐5,1\x*[(6)_$}8z`2[> FD.58+vEj fy((~ۧkD0;U8F>`,q7Ji &6("vT3g 8ni`LZq|΃x&Fm-\5pu~V'X ʪ ]GHྨnfhKU0fR%^66aQ(RRcg^}.YM ºPnR'etndC@aAڭ(?4bJX?xPؗ`vh(/i} ׆轸,{㘄H#e9v Ťq(2B@8L1@7!ˏ3Y\6]veuKQ[<~Bi>?HT<oIy}m]sޛ|'5ȲDU7w "2[r:l E0w Tmt9#ɡ zu;NSϲR(1tµŞnF`Pmxo q-VA:H6yٵwf T&Z<2bfATY=gl;Uj f_ͺ7w5=:T!tβK>,{Q{״sv) X_>CU#.zh"  v87T @bT6-+#4g*zLOӳUg*3r;_U=E0$"uz%N_8t=_ S^?ǷYg̉i񸜆 `NXJO&0$⁓IRL`M C<qYs\tLxK׸he]3Ng[dj <0mVfxG"23:aPʯ> M s?ŖԱ0LȲČK}?* ywL89gDfHxg/?.Z(G!geBJ/uI̤we Nbaڥԛ`)U('럳9t.OV nO ,)~" e [8v@#C=^b;Pv޸OTklh@h}I$Ѥρ&GP's{9ѩ:kM Lvu(twn;kKƱ:OSY'&&nc;[N^݁qxqpGPdJ8@7 F ٌ nFaJ&cH`% ] XFr("L_!.O "u3@%A>к%uUW΃h&!v;k~f5Ԝbi})#juhb8 kD?^L!b*"EQHV'BBX4Q%Iu!RhKuQV 52;zVq7j9 pAX<8!>j@vqL14\( |;(AA`Aw/fb}P֦d!.zJMvgiMvbR,9\"훘5]:!&5AP$$R`-; *)3 =GtO60լ v9@?hnrfN3 jb D\ѿFSM䭫:`tZH/65XRM@"&VWC;H:h;:J ,U8ڕ Ý IKk`PL 8 7Ñed8B8}!-E,E4kY7һdtO 2p!T lYyϢtxV/Lw(]+ΟLRbf6 JC(BO[()09?QH8lRēH=@b#õ7B-MKg*(`+.B` ptȠ2yM qkFl.T_ٜ {$ c\rHw^~r2Q4%9:ڋ$*:8Ej vG=9w7mE4<BcLy0O۾ ]cl /&ţ> { T@8eFQaCc`d;F^KhF71E4z H6&4oXJPր&8Z sX S8N8`nսk0HœxȍG1H٢{HКt%R֝.cwdcA@:bAA@5~^U&p9 }!ĥZoG/tv+' ºH?)Iؤ=Z(&] &։<]f_rua}ز?߃)pr%ar|SxcvUg<$( (<.Q L r41U%蚭΂, v00L-fc-:z[J69DZ*I%Jh )I VLId+1( +G8~CG{DM AЬ'ddm{UXVkgC Ҁ18S/L(51{*(Nhᘇt57m*VVܻt 4!BVFJf,w-,f1Z_ xcAEd")"pfg alK5?TbY,vPw7~#XYFFFfFb;Yl_fRjr;S2ᴞO4Qa}L9܋ 1\kFjHܗ1:u5Q3-C Kw K (.E!l(p-M {q3K* Dt7@zWdAS 7RY>>in0794PEj撇a1!N]Tg!ѭuQ~Gt L;LM }o2 Ȓ錺Ŕ+` Y PIm8AkL\jOROR%F k\xE:!T(NL/'J[֟~8qʈV"Ndkk-t|t'I</z#֪q'eEhkX h~sP@Uȑ9봥 _߳'Q\B r%mS?-9}_^hE,V<9 vXj~duŋ FVV ,bq2=1˰8 VA]쇟&N* rH*S'YoZf2v ɕ"'29d}f]glLC{n (B=# D`J1gۗGef>bfd+o;(ͣ5W Dfqk turr6x*5/3vBU؜$S0b SH4!C%b˪K(TS CΎ&tSXhSm# daydInUY:jeȉU-QU=(Cj[T/f! ew FDMΰ(:($##O ` , 5ҭ-g/M <'QXyNɽ\x[mW6/Z艄 Y? +;[['$ =sq蟉3W 'ΐ0kCfWOߞ{]_yVK>Z;o+Au0z~_\[~| \W~y?x#Z8 \dtG';ΐG麟GGǪ /ru Ol3^X8-sag^Ȉ"CVyƞO:WvA>YXyϡ8<.2P)X?e8^*t5c^^AEZTge C|jP4X*AdBhXGe8LYɭ_oEƙ:5SnQbXß'ZYkBL/B" o@fY5l&*Eä^9˚1UeG: ͍HT/!)5]xk iٲb-^U6'1>/l8ˬ0t#> lQ:B*u༖J6 Ȍ<UXMwh6J\"H1y6 LBi)T< 2y$ `}ό)j(:4PD;e2\ᡐǺȭZeڥ*J&a,P~h)u$&჊M?g11lZ4YLCcЧHE"ji Y" ras.I;5&%3蚽'Gk].VMIȴVr:$`akt!Rr)rD 46Dbe%ÌnGaI Y"dHI<=C2H4#Q R,)}]3#GQ:~V̨"h9mLZOItj) SLpJqRnLx 0Pd䌨EAU5K_OۭwzjքGfUW,lRLh!D L#Vq0j*+x^BxP5e!6Ӭno1V3] K%cU2 FTwhiaˣUO 1BS*e(YM%TKU3s5nG@#&R\ j Th i&J7*<\-2#"*rJ.4vxܳ] _>UF3pJvpB FQEe#4~;XLK*4X1J.(R3yb疘(6n%elHjR,""ZҾjO-xY=vj/+pAd EE5x\Jv'fn.K}Oțya.9`ṍAMLQ\\(2܅%l:"%  q5Ys6Q}MI_eXrء(T7O cU+VT֙+k@V\jD$ $M9&#K=n[L,!q^icieYV5_|_Kxm~y%"x"%"H"B [zJ)Ҡ`̎Zs`4PG'jHgIH`+{!Ƙ6ejG9҈j} ]+ ^Ԥ>H ,C1XskB*9m>cJڬKYZqh\I2Lds4'@|J#8z?؏[`O!{ *z[diTbǂc##l}}Qr\X{KQp3SPphJq$R#0(C2CT5sErܪ;Fa؉o Hf!eVAF`EfsL4LE3)p[JiUP) uհ0.FԐaƴ^B о0@ [uł0 h0f;a>'41@i H^[,\ t31Nml-01rZPZ +BIsTjHO, 푸E#6j5vsu|1U<% hvXRHf. 3VPIB6a64X||J54~AOZ6 xT]WUff0-z:#w ^Dwcdr3*[ՕY4%v1A  dF2 > @ ܵ/TN%[g63]/JЪ c=. zF H,*aK_C(fIe枭\ϣp#bosjZ41rVWNNѴaV/)0@J'e2F$lJ+qqe]66Ce$Wn Ŝp8]|f:cIbL] LTx2>~?yhq+0CVf40s(ɜP6bi=VCjC KxĢrK5W*nR@Ruܶ.)f5`DM%_hUHCqo}dD贸u5lWRXnBFJWà Ě|-610[)nP,CңQ3Qs^C圙:YIfrX#=DR+o4T'F0ee)@m1UjBwk:,4X⁀ёU8[B޲s̬&crrEχ y9?N,R)}cF%;[T8 vmJz1Đå6ƄzxEa)\?-dm)WPTEY6+"n2T3 [KX ^ ΦPEwNȳKj6vXlߝצ Y\R孪 PEYY/4V%895gX^w՗͕/^`)vwR8?)h dv*8,רgtg$yh:MKhv\η,HMcBewbD3K,0Ma)/NLsK,5Q<J/,sLZ5~T@i=hʋf5IzBUD?KDW2kga䖦޿ą-K75P=26PylCEH% 4A2A+F uS'9C~Wѱ+rx/,nߞG؆:gK׿bY۽M"n9㗿}Irzgĕj8ߪR6\KU@ޯ$jeO`ݺ!Qڑъ[iYhH(}5R{3 J4+`XEAʴI4 K2jsZ*N#BԵ:n:!oy}/_,W+J\'.&ŜiZysS~( 8Wk=ک]R$1h cۡ}lک[}NabdzO+ƅ""Ce_u=ڍQ:v~TUUؔ{pȤ:-G*6`zϝ١GB<[# Tr}[FѶ|]Yovekͯiq-jУm6*ݲi!3l45LH!8A]+6*┆fs!T[DW}}>-۷Q^jFdWHyv-acڧp8Xd[|_Q[}6cvy> nY_U;j3C3vT{an-1gb]cΜ=2ȱm=*ǯf%Xw{$D9I,)vb!U#ZvƜ mx-LV3z&݆r)}eDZj,zqÒVeSjU/Lcytr䖴 {ǯsM^/m״Lk84{t ٧ԝj2]ڦg'MlMT,;k}SXj)UoAiF>}?c]>RnY1V> ;/0JְIUlGT))/B,)VX |asM9%Ņ2,,2ع1f_{l_ ߦT9b7{-M( }k nM?6]jfm)k{KFC?ݥȚt+[ pyzjhM6iW:l9(6V|=zdK>_"^cm>c^s_*PcKMj˨B,xӳ m{=?1B7Zf;Z?2 wܮ:Dl:iB"fNu; _l T-!\G3筡5'gD?Ƹ^U:| : ^p1JfZzٟ!l5|>cf9UӤ3~`[Xy}zALmYyc6#X[@s$Bۧq|[nʗWnTzԦ0cim`\?|y׸1=ɞfcy͌(]%U)w(m\[oo2]#C,sL0YAl>uH cHE=\ 9[{o ̷/c;5 )>KiBݶ[`3̦w+ԬG= JtL';!f؟1M'|AꘊjEt`=S/ooOvH1.u'>l /\!ũWG}ݟ~]3i_ͷ/}w{ߏof^hWO*T/R׿u}?}ח oNb)pN I=/ II94gբ(Նl`إоk՚0&ЦY `Vig-չ0Ka5<' WkVn [1v ն&K,yJ!}NY=^+lks>mG!a}_`x<ɼd9gF;e Cx&1-4,zNY#x]7 4(BY1LKr _E^dERǖ { mӇΝU+S-Cmk &]"jp7m# 9WCJnؕ%j[nj{d,,J(oB|zNw+e0~+ ĖV6=f _[DaeGibxl\ZʁmkѮjٿD^7caEdkFZ/yNL:m#;\-E_-zCnI%Ko̘;Ǝ4[C꾨W#MC I i-& R7{PeqsgbQ-DͿ}97)1 ??᏷?[U?mumVs IDAT>nnx<)o?/\ꯞ{Nbn\մu<խƯ \dqeCQSb;}X7ayibMGot,%F=9unԳiV͗(P˄sdX'ܵEUqdI$g7Zq/3v?쎨ǹ^:Zυuc =.{ [BBwZuBofuU+S(\S +ax/m}Y7*_ Pl[Xeii\k9Ѕ'O\g殺;L腮uD&7!(ϔ6de`seu&\ R} V*N]Ņ6QE5u_9ro7@Oi ܦs/ϏQGp[w5<ٜRVɆmjBs"Za]z@E.xUC|#OpcJ3[Nt1-%;*Pl5HJ^~>@z菔%ډ.`)`8/RW.WtҴ<³mZcxEGk|1ƭ:aP{y6:-#5,;‚~ 4,Nj1@79% AV1Дn/+ H_/IjQ&g;L`o6AS"sWu JVuqAZ [h~K")rLiZ*0K=V=. !ȕA"Xj.G7@ xqIƂAê4=[%*MHTNjVjsK.Tb>:̕e!T50F(ѓ'b>uAQj2*z c6CXg,1ҚWAhW@~v-kHFUj޽ ɔLK;J}DԏY/Ly&F?4meآG@'Q bomOp ~MdU/K KΗzZ*5VSolxAZ v)#aUWu[vr'"=-*&e8%qDZo; ?L.Jߚckzq71o߇6,E桟ݿ-hIk6M~.a߱$A· k;**V|YI@4-Y6Қ P3!$4k/CbIhƨ P48-ojՄG MDcu1(rUkOn tSK+&2KwRm)+9o0zv5'νYt1y| 1ǂ @mh:0;I y@*4Hl@P+@4"1s=xTXjc5NN›Z&&8n]G%]S|-P/U4JثI318 zȉjT^ݏ{߻a?T ɳA{`vNЪ{ D76rpeXz3gj.ݵj>TXEN[J}~wQIۡw §+o+xK@EPV e#M9yu[( %UUI{Lz_O:ʪB -J H~\0Xכ#!KxrF;Hy$T0&PбXe\gW,Cu۵Z޵Mf ­gQA~^ͩ7W2-75lJzx==VxKy˹o/˰;߲8hˌ6)p+= {-Ee$UWfs nlK$z$d&xb:Ja/hP<"5_9[D+c *dHZ^f`Z*nĒEɶlK5`&e14>rV Y55e;"|4P6%lEלC#v''IMcu$?i.%9V=jdc.m2m)G|&ӄ XcM:LRGC0>f]pzӠ%.h^VVb\Oyj,I*.aI&P9>hpvQ#+ %.Ԑ9 R#@g)=5\I$O VJD@V2;5'xJJ-LkIE NXoz$esqEZfI|KmiAdRRC EP(i0qwtnvdoOf @VR{Y9j.wE08N'U[Q=$Iw$nO\ }^mK~7eTYͅks Y% XZeHV:af+F3lr^o?U &?U@[^VTo{`koq@_Ru[e\ͫӪL+nf ;7.Dٛ[]|CU)y%L( tʚSy`5& nf*K^?/[U/i NX2y4M.e4؀0cf&-jv,o/@zj$"@AVc|qX:ʖ䲃MLpI S9)瑱$ , K}f$kq'zj3C*8$/)dC)$FsӉA%81l|\focHY:ad]CBFLi@E';QSokp vΉІ>Dp<)C}.8 yjgN4USܓ$cRsu'Baz )b IJ@@6P>9)CMS<7Z:Tۇj=$}9эC|w1L7Һqau7woSZ!څEljaRY1Ҩ9%/7-ֆkitfTabR*N+|#QmM'u.) H9<K+@ma#kF0:z <{쁞.6cIсޓcg{/~":I.bsbNػbG؝;#7|ķk$5vGA@k0@>:D"@s;.bos# }}Ѷf020U޴b#z`-Ix4WY`!55iL֠xpإ͑E+|4܅vsg\g U,sOE:VBs, 3pIΨ=8-zRfYMMъ0\镐VG74]6{QH"oo_S[yܖ5^5=dr[*fk&=e鬼e^/~{j^UYeuPV{|n筲w@cg[,QxSwjo=SkUkieۺhZ&rBahU?U႟{Yuh9bzxv6ۋ$0uAi~p#peV=A| ]0ѢAc򸊿fZr dHC_YssE4Oj YH?%ݻɹύ(7ѐ7ɓbZ:(ȝ P%̳A#-((YS+LK&fԇ&)hXVv|ׯߎue3EFgH+E#-SK$$.  #ZMJ -{B[뜝+H- hc0X.t)j&,ir/h7ǹ 9YmJ7x|ّj}oe5:RMReOs)LӄR*sr[ Vݨ^dS彻 aoRyٚoO8ҁ.!Z+.oP%,| %fjj XwxnnO vSHKiN"Y)0/e8Q xVZbuWkzzt5YVVTB5udl-ʫyU< oo^[fҭCow$BD;U.uCJ)ˋdC=S(TT)&U?Zp~V48D*Tݾʴ6aZ {j 8 0*f9ܔai&K|q=n1BR2A0/SZ;NMo%N0)erNa.a7U[+Y ԢAK a :hRyg͇c tIי4tKksڔcƺQ(npc3}ghr*W)527%ú&W}KM̃6I`<úZQҺx.98sp, L4:4b-/ՔzK!C4Z){XE\T^tƖȑV1W 6{s텪>aZ\kB ,i\4;>OJblǁSK*%TLeMsSZ$snT:1}Cr¬Y>vyAu6֠[^0s\JiY\Un&L=QETESp=p\-KkT292nE^;9|SAC孠)QEA \˯?\YDUDq |3t8e7νT/޼lMW>% $ReMlɴWi2%5V ȱ򭵵5ЮäE8SSY̑0焫 I?U_-Q1!i9o`\0K;$Lb^GLy)71Y !u<T}2(u~\8ޕd$Z&dXag/58S$.s7h8I MB:vYK}#|)i|xI"ekC{.E 1"itە )zA~ӞM̒#$\@]CcXjv ެv~2Ĕ#{-j nܺK~nGjY8d&(WOyu@ÂnsVz ,M8zpQKr )J*78Hs55 FBʪ; ܸWkWs]zf譺vJdvϋ) {?GY$UM)e(LD˥gtȓ-^|aALC6vK GSF&rd[/>>Qam07C9Cl]eYdjhPޡU@fJ٢) ANt6(C]P{7̶YWf (/ۺh/m"2K{斫`oUF=%;a8}=ƹ{s|p딥e0S^( !z YF )ʐ#0LaȖV %'~:2 2ZtYBxv D}/7 oDv-x/lOZ2盫$8!Wp \%ub&!TL{EU;)CKc<szʙȡ5k0T4KÄ,֩/Bn?}~<s1堑 'Lcc9qyT/~֔Wa-qXejɵgD^?;09yҸy@h:\K`V/d ]Lhd+ dY,Ӛ .AႰAADzHqZ!HMF 4 JjJ  @kӶ5#  @ ia%ڰ,QF2Di E4/RB XD@I5m$aqm,{,}H-Utw,J~Ƒ(efkJwD{y|>?X y|<㰨osqJ/:O~+#۞dG>`r': &qv+Q ef}-1φab%,OVZg^g!gfu on6yOuy]R94Miv6brk>;D{qFNS<'@O͙*H7.y"PD6Z8I Ǎ4KG\7]d-aN PYrv!>`r D`}p F {|1_{{_9T#9fb1q^^-d XzfGk{J3⹳q|DKG-/ڏ(oF`+ceB$o"qYsJr! x^s`1>ؙ9.1}@d;yq H#dƾW[>#?4f~8ܹFH81J1?|LgqE>8{\Vmd//{?^3O Hg |em#=1N>|&/|f2Mb 7#y=z&q 7Ǔ1$7G,z_2s1;Ddn yI#:tlށ+$Ƿ+F;෈$7=.e 2ށ=># e raT<=L@=ȟޣyp4կ^ &J<)f[ɽ:.x)S$ n\48I'sI2[~5)EkŽTB, 7q%h0d\׈=,3 Ru\(訲V٤a cI\GfMzоGǢiݏ=- #F;q70+k6ӱP/՗C)Isk}s$|axcm-FO*z]d<8Vp|k[Y#u|-Şn \U$SMGY/ _+zd#zq|9uNAu)_?=nu3T= }V;Mnkn&‰%+iV p7ŋkjQoH/ב!{tY6r ŅK-:w IDATLV oDhc}] ڧG(rl^}w1WѠT|cOsLɺ`[k+~k39"?qYI7lv/Ȍ {/_~g"y|$>G@D1ȸĒcs xM;cџwv߀=:K@O 9b}#؈$10":_I rx8@n$62 dz_61}Hvct0竈#w5t-}`'GȍyU@9"sG_ώxr<=16b "_הy'ѿ<7|~] Of$^ {{8cc }=~͒%62"c F+xDL 2:0wf1p1x=`F':;#783Rs10zi{Gd kJ#Q0sٱC;"?}A5q2 XXt6O`\kElJY Ѕvv8G:T\S9:?woS篬O-\ kA{5ZmaN-/Lqi4cp.-eZ^y]n*jꀔn݅ish Zk, \6i31+0`LI/ϣWP5Mc1I/ N]Z6DyK[42y ;e[x8ԥjKiԮXp[K_oOS}{uwﯟvGڧ1o/o?Yx}~y[ﰊH oOa-MB!ʅnُKB˒$iz0cf,]O4HkhIgab5^-zbqscnbeYDp7ҁNWrh̭TVm`R(Ykbsjl**%{`6nlf}Q KqY_>W~zS'U D(VvW5]H6#6i;TX6Ylc=rmP48}d@:ѕJzP7LUUh78=j_˗Z}U_zX!v\5$h,z<]pÛD46\rۥdK޿t'[%:k˗ոLzş~qS\5Nͽ[S*:q YLⅆlJ)r"J/<[eRy$883ޠ_QR]l0Bq*C闠n󄩈d9dt!{9SM7A=m3TӻOz:F9r|dtu)Ŭj%,`3W'`~__?Kc5Jk-9 uQ]Z!UÀ^޴##Z=<eQ+>1Z|g xVq |PX4Q96|Wsf+=)wVR+3Ǫi(HW]]ȳgj38|98(F zT4ϲ#u1e{6~?GrWn!I6UCL% TJSF];P1o=,6DkyGVvGW +fs6M%(W:ܮpv>p~~[S)w* U-љ##JF@\$Ѕm+^$PR(,zj=٩+v/aGE%@ *72xvoX%N` CTPw\z>ՙ*"N~ *Qla1@/z :B'e+Jo!hۜUe5*@,6vd! fYm^՚[Gsdqwz/O_{8 lQ(W%^" ˠQ7^hj^Exa"cMQ#z5a= q6d6YcdoB& \s{Do@i17ȢH˵1-7grC$ya dUfsԾ7j/ mME SI&d!fi!G3ۜ.<4:(]a+@lQIEu%P ©|.>Nee5(4 EfveXĵ_3*VNh;뚌%g# 5(!x>0q <I1Z^!7ヰk|L/J c!.>>Dv'&7-(ЍcV89u8׆ wk8IGn^D|BWmr(B91αcljno>t`sG8UK]cunx:o-d?~]Ù}S#c]%߿oSC2q="#iqCTIoRQN Ǡ(+ ,Qh4Cc Zjay UNw #<שt~ iވc"{?zE(lq}}˗Y45kQ[xP17]&Hǖaͱ6WUMvyb S.} uYe*}%a/?XޢEP-z//.87xֱۨsU4)ŊK#{>gcIrBYd/͆ :N3 |r(>Cy8Ƒsc9K+ytuw;QH$*bT@Y (=Y +K'qG}% qt2¤TN77Iqǹ1ާ{0o2y\uib1.sK~6G籤O\oף1)nhq%R 75޳m}Ց,;RֱG!ӆc{mo×_On߇&E<.)R,ːrI B8kpn.CnY}[\lb\iYtLs!8MI]u,X侹=d%Y̴n+QQCHȃYuE^ov[\Po:88>pǡN/v8W?wL:;H?ܨO|9@G8~=J~|=:-{j'-#B1<8<tO.D[bŏ.yh<s~p?6U6pnX{'itN1#F*UTdԦ׃mowߏy[ $BGO to_lě"X2g"fn><丬0O|[﯉aq۔wXuX_G.m5bm9۠tmE%͔yc<7~wVo O~!jcui*_FQJS+ 2,vG F$uܘ9N4lC?VޑW$GF{3Zs?|j3[Q֡d"fP0t OJG=2a~ v~Su˕׹m`&V[s| yEu[wU l̯9Xǰq?cGa,rwn^jC;A5OYrǯUg @Q q*+w^#Bh,XJYvϒ}pP ";km?zH7?g1e֬^]TM(:0C(ć`}Vn} `YJo>+P?BX*c:xo:Js2Hto9;p佣gYWW`vxpGJw/7G#*Ĺ5Zn]_cʌmt zJVEiᨉM+r ex0#q:άY][ tkBq ²ث1D5/es,m9>+*M[ӊQ sqkYk$;n}7^#|Ut."f.Ղ;y,18'v`#n_Ao-t!H _pcд|[+Џb tzqi.@l]7p+ypyD܄**: RJȐ䬿W+TK񽦣*aKlǁW]TI5c<zKD{l?@6w_dkZ G4)p dWhRpˏ*Lx Ye! tW RW.^$5Tcjq۾{hiWģ{s '}WM%MWѥY=)`MtTٚhQ~: M0y̽4ti4I^Cgn!ב}i4 2E#ϟgw2<%V*ji)Tg*y~FNU?ӻ)BRFyC s. .TDR@3^YLԓ  \8DH  s|7/_#boA]shӁo8ǷOjA(d%^!cG*"t"1'UCɳz$5QӔdvE6X7Z-:Qօ#ʴ7a1BEoaG}34G@ ̗zϳ{[.ϑcWL5JLNU.^XO5`%~)5qFw&ΣHS^571LZB"M&|R^yRA ē:~*IˢqhOYCSOc2 >DIZSS 3dTgNJ \rA`%X8K }BDgRl^:&FTb qnEmEJs(k8IPI:&$t._ Kat]{R`=D&n<1/BgWIpYtm[2("|eӮE0fv99B !Q"+f Wo\G'z349WgRV BS9#4rX[iTUD 887Ը&jEjq I"DD df(I}1 I$*Bt<ۣoލ'r=~ )4mT*~J1g֔؝x ͠-L zׅ2 r-yI߈GyxG8A⥩lww/d"V4W`!ΪGP\HxE 87[vNEm*¥*5{C^ θZhav8@Y%^t]s6 |eNSC <7hsuXX$'Cx@#dAf D{9R(:;R.NQO.cQ!#YK'@j_WXpz (Ue83G^/TBS0;-CVNK(Q@y[2ϓ{/OH!&r%hXgA g;8$Ԡ.mK&w. bt4<p1GTBE`(5$ )5j1ՃpYj쉢! n^'!;%G>w6+fxs@2Gu֛0#2ݛ \gI Wƒ Ҭxb3)(K SZ(09m.e3&!^%$bsݫ\QpUg1?{-A' 'o`it!(Y }!ɃuƠFF*VuV$D ij>9*zX~pBA{􀋄ul?h)ͻh ک̌FJLNPͮ׋LHQ@%~ċ50XKAw9T‼Bӌus(Wkh%Y]fIBm) itIAL~{Wrey9^t@o<rֈuʄLar0)( ԧO/xa)|:ݠY>QRh V#L$Uv82"كN^L.2a"[Lľa}A`NfJg[OS#Aۙ38ͪX2&{efeqpAJxֽ/zIq!4;j+Ic^"Xpgd\C a¼#)[-I4 ML*3 piޭwYK\/$Q,QPQ(@?Vv7IBE){j8ͽ̜'P\ D.,b<A.7wPQVU TU#T zMûV¢ @뤙`Am GfOUo{3'[H(lq_-p =Md @[ϖc\YMTH;J(BջΪ;8B-E}MwA\a.JEJ$85l pߐ&YQQaP ?['&!EձVSr)8#t-2 N鲦zo}jk`9ٜGR.:uV|Ձ0ME9'JKα"%9@$"d72 I!f"XPiȱQa(ׄ413U9ˤ JI@p8,E*%qU@&[ybAPV'uB@y'jWJ!͌"0V1Eċ8K^*ԢVWBΊ*R{+y˩*cM1}4Ἲ%sm  Dsv(;ǀ| U[oVTk~ !7oQt<RY9R\D2鸫R9%3^ENPw[%\[WWC4EF$QT^%E] MlfU!j"ټ&+'`_.(z08lp,w_cƲ^5^`[_7Ё@q+ uV۳zjN Z00|fX*ZFu7nXazHal,GNk ~ ײmcvP1ށU(,jZ(زK{s_TQ VVwlz(saIwlan(a.:G [__|a__n&@\T:YUa/UZPTa2ϺkE X9 /^9 UU,>~;xgPk9n 8 0^ f (9a8^?_w-Q>ja{_@ x Z _?GZխ5pV k w_MV?F8taZR cps @'`@޼Q5^ I-3ˤTGE\ԂYb(K|y~`'A25:&kA]?Qo%[i~j3ci,-n EJV)4UHH#4lGhVP{=EҲ"QUW^6[&ܙ۰z6pΊ}y%NA*dJ[VSL# -tMX G;W0Te Bv||^sP,u2^@h(%vKo@J1d01htFp sddUm^\kw4sӺmaXŒOz =9!y SqE5QM  $pK~շo^LbL\N ;h 9(,',ڿN ^cZT GA6 o1IXM2 .a1* b1]ZXS݉{UTB'!UЄ>O,3W}}/Ő"D3G&l '/ٸEJIpx&t֒-`-8bUE(טԛ4!OVSɤ)SkX4C &<C}3(CYN(U,]ĩB\sQ)H]Y W;].2k*KTVS(q7&U[VRuRO$c}秷NV<ɧ~ޏ}|yo۶rğq|Զ>U*,(HAi5K!3hB2$T\ᓒOWQky GVٴA9ݣqRxYlTudXbh-BLf:N$\@UH8͇Hea| Fc@أ@`*82qyn[fKߏ.N&ҧB1ɹ >Nj1Jr%H|[Fi!l)sA/^6jik]=TV$twb hP-Dpr)}/j4Y_F'1gIaׂ5eM&܁D|f1\ \ɓ zE`ןOK^.N"uN[USg{?>u{/w?>o]~/@ǜ#9Y1sQ<Ote>y(:2\' u۶`jtbGEL_µ`՘,谧`!S8YQSIIH^u\!VdEc7?>O?è^o_tu2H|pʂBJqNkB2(xnkB|w8-G֕tL $PLV yZgUd |uP)ٽbrp(8`d00 <E}栣:עhO&RPvԞJ\u]C\JT0:֫'RKE \Lqv(+OgX4jĒP '}Ī=X_ʃhbA&)β,Ȫx̸M.☝2J*)&iw(e}kUN-0p;Xm}sDD7H +$6y5a>aWM7$d,e7A9bzr 6'JZ&E2#myD\\%;-X389yɦD<՘|.Oj,˟P 6Q^7/ cfK&ae'FĪyWξPSj1ڦVC5SgxAϯV!Jaȸ\o'?H75|#.QC u_wb8x\ 5"'7U\U\5* %J& €"PE 1,S(>Q/rr,_:f> -A:>' "};Rh|1_#^;_]UQjĄK>0/ޯVgo22H${:q-h-P)Kצ䕰ѯ̺`ڬS+Q*鄰8qW\޻WX0Z{q^VE^@nA~<#BU_-B qbޯrYgZuO%YPnY`rֲΦkkyidg ^y U/V_ŠPYO셗'^K%s"X&H;ϾݢD}oʋd 2K*'tiuەJTJ'qb@eҷ(q4p^f n-W}A rY!Z\MH!Blֶ]He,K'#'K]JRxD$DxbQZ͡7wV7;Q+A1g/:1,sD>MNhOAe) sPqqEFɢ<G9OǑ~߾|/>~QQV˥ Q׻+ IDATm\@BK,Č~l1'N 1f2mR9tc3KcR2Ubi/;gWf‡{ 71#cNvXnІn{,%o=X %mFtNFDd\x߇7a`CLit@<[+q ͻ|yP^ } f}wvOo<3qug!KD슇Q!1eNӨ+jI?HNHJI+Vw][˓꬟O9/ۥMZ)x 5H/x_r/{Z^,?mҀE$="n۷"nm*X F=UJ4&u4XM-QKF{{'ipmdD*p}1^\GgFזn'@;%t(({f5m8Dq sO90yy)U!{qt|7l5X!3@m-?DM'QBmz`Ⱥ'|;k]sVQt#y&Wx5a̗&ۄv?okM[9CXe/C򂘂gmdbVMy~޶q` F%QFA+"0cM O8e𕜊 wvxUf4kJ ^"ҋuԅ_=fNP JL_OޥK8\v5j~Qg$JW| _5_W9}O2 YxdqjTX8ۿMZU?5&%j}o[zq)+Qt\3$xɺV'\by4y}M浣Wy4P>p_:^%>) -mt5G,E\]ĴfiϿ4zфQ, UbK G.ʶv߶ZKa| )9Oo~W998 845~yky8?PY sŲR2[Ut@GQݟ`g/ξ?[CtI:&) Ug(?>i'S؉xvsf)^:C7ʤOӤ*:m%wL.VtbDg?+cI]Mǀ&ut@We#cq\c ulyE&s=/#RVꇓ`h!Uzg[Uu[cz%$=3fyV~/|է̪yQ}{{n&cv{u9~o3EH9~#XU㾽|wK?#.?| 3}^~b{R%K $\\L˨r N[iJ/%qȋtxVS8 28ut%[Gj&j  /.^'ܛroQ CHm6ŀ %)sR"9OwiJŸ|q\ I˶DdT r9je0˥3ϟps֑g5zØF߆6!p콊J++9zQ1wW8T"kN1y{dמ\[!ģE_oǑ uP>]"eh5&Qs{DɽTǑO^v2^n͐.G;lJvX3*V?ydn[^IT/6{5g?~'|?O}P[;WȣPG 6Lo*T%8 :J"!c c/˹/ma1ansq]J0|6Auj [g± byQ=z&p$|hbV~ֹVgA;!oUG>"$6,Yώ^e}VPh8jsst[VX; - \78Ы U mg`UY;zh<:P[}*djne?Qax0-nȾ?VJ3^f_;vj#~Dwg^s_ߜ C>XOk2DւBz­ ~Cu^O%pzr3 `}D>`! =3 @v˛#:P] }-sǭ\gTM@n z.yrǹ\4k~. [^[ׯց+oקc_oW ߾~zW}z?;p^H+g'y}YGeºӬWynw밞ޫOaف;2#X@`r fU7_{užkhi}Ta|`zVuOa[.Wwevx.oȳ_ Y3^%KU̘ c:M&{ɺ{6$ _%4P%4ݬFPUe~;l_&pj32֊燹or뿏6EҬC&$H_bfJA3l_9[<Gj K/QhסCRS~{7uHa1,DY}R'ztӅ\$V;Dwҫd^b9*"zZT Ut=aؤ($3PGy?47ۑ־?U9~Olە`cg}疟WAS,܎ʻ3) uZt.?)~ ,Ej4]Jp2>3*PfZ'Fz^HH@@ xЪd(Eqy-3b'Ȩ/ 3-baj}B51MaV*B!eL#뫭c_<*tL͌Z29å6mM3ą06ԹXBen9o.I!mQbny!m2d ncp,hDLhVj .I0UqS-1&oGU1ƨ^>_)f quǪ&t,-(MHmJe xԲxAe6ƱHbe塞Z )F^Y-Զ ]ݳM|82zbc/UI wDvYw@XAen)eL@&oC@E7ee?8 HnҪ3sI9E^?Z{#ݖ=/PYJI^q nOE7ӽVaP|}gp!Fz&JrǛS sa{3< sʞ}s^emcVkLǥI1̙P;t0;#]e[/?>92R8|#sj)ţs 94aKB+u`z-}UӘb6.'zܭI _>8g+- hZP\)`Jh,ݸx҆)В;mp8WFZ剹4dM5eImȡdz5-4O8=5S&FWNDwM +)آUf9l rq6 ;PlѠה52GUn?{Z 7\UϏQ]B>?U?O2|աKZ^6 -LK;^oudr=RȑXCkC3R@8G|Y,37UJ\݀hQHÝ@ҢhQyU,.,QZ"z~8 qiMե%ݹA3~|>ۏlzN?xlwwJMel2߫L4uklB{A.aoXl+9Os0$|<ڢ9ЩgtPv '<\ZypEKtRl8y-u kt:R2V**nSU!êA6$wۂ 7j+=jis3gBHEǤ1@  _& ȸD緖Ͽ^IkZz̶ 7:P=,Khd1%ܬqIGJ M90+ %}O.FF7zZA :Q78QJhIi<. N_o^k=ޞ%} JpcdzHkP/Z#|X"ܞP Sz! q&{u1⸜le_SaZܖ d6L*`AH&`HgC#!H9$rZ")Mo)UeyFiТd\OE͡5;)T!ت%#qY2⮛,*sx}),IV9r=27Aq ;i a]NLryUw; .Q*լm!=1 6ֹBPVMt]-~?,6w/'-%Q` J+072R]Xw'YM " dfA-ӛby{s V0u[7_@M1O8 ˺܎9k,fn0QҖNX 0M68t_R%tn={~ҳ4эvZcruOcd5yj  5o嗽 , Οd.88'f "=f/Cie)/]&)V8h8lrPPr+1ydžJh45hbN3jk!^۔aT4~>PAbj j9F`[ait\{(gϵۻA\Ī1f3d wBfY༄._p-58Fn a #|x".9%CZQjKDrH0t 1 *ͼP{y*84y*|!$z-ZIͅQ!I{c-??Pf*a ⺞.NEu.mBJI`=Mec 0CV^OE: z(}8QRٚurɉWG{)#(-(UAZd4vL5jnPN:)hmEV2OS)"KTCK׵*tǣ?2:,P?eO-xuaS47%3\{ Tˬpav)2baTDxN@P Y-ϲ9ϙgwc)J+/wS6 ]fnꯅ캢i[O܁-fQ 9VhȲ ?M.aYgݞX"Hr˷lr.8zhJj |^ as f vs<`X*hK}*j xq\K7ymi.-yNʛ![]zz5G(Ft0eƖp7:LGYҎM@ShYM!j )o?߀AƸ@"kRBӄ IDAT RҡD8~!i ʔ1B-Dxf`- hA؊ ^[CfPxLdS(@lڢɽz!AF0̓n=WAXӘ.:5HCHЋSyk 菔r۽ i]1~I{1e 9BcX$n\Xj6ђV"7jLR Rr SJZWR=+P@!PNQViy沸fy1u e:C= /m))v#%*ܟ{CކJ*Pz$~,K2]Ӆ[T^E^ i˼\r%a$$&O7TF+lX:H~;8пr+ʗu<[Y"=S9yX߸i9~G~n1ݴ@Eӣܵe2mZnCR9&ڽNxRku5 ?_~Ll.ֵ"CCNpR0ʚB hPC{6b=uoIrkoY$i6C`,=/վeZ;܀Xw (@m$o|]\|qoZ) $Chm4+M$rqnZ|cJ*(4C`/k~Z8ARIH}I,nRXz]'qLs>͢zWygB"Uq4yDyݰęorJtEh˰[tZȴzZN ܰz`|ZT%%޵j#ش:hfK.JĔevPc)'($ߖp3j=Mo덎eZ"۩wQe!dlz@m;̌ >=v@ T:0%ϭVnJ7-j'i vWFf6lk(4ZK;t~pvIG35z:UgWöz`< g n)Q4F^DlݬŊ2XԤvT*|lYpt(U~+G(nVJ]vXfLM u.Ry C).b^jD[u&`O P(z \{)Ц%|ؤUB֨hV{:..9 RzBŀHey6=/yd{Nj٣?n7R} d.6w[>LQI!3?Jjowo)W/hRM\ۙ7j(Y-7#N};E{mLkb 7LѾэU]cKHdcY=B^,_ta X̂qLHtjV?z2KKS4\2aR+&Ad07nhQs+}씓2LFpNYANKCrۿϰĖ+s~< 0bWYSninEtB=UPM&z3pOi^է0G/u[9$H2nNj>Q-p6nJh*_zui\E%K+%4%7H 5uo鮜ꭄp|ai 6m)5X\BK̹Ñ ײ\&C6 jS~N7*ɾS G}P]^\0<<ޖ[k=! YL?8v|qreZG^FH]?qsf_ \mJhbZCUZ^UHrԢC)y|> EO՜}2R{3݁Yk*rfo3Eu$$;hdBc1oSH%),Z҂f5 h-Eo$pL#a:-KYi/;Me%fkqL:i; (;lҪd` J{ԵuJq9/u}{ Y܅yTVcmamw/Jܒ'ZM'b@T˲~$(VfZ# 5ŅivsB+q RдB2Cj{ep[ iP|AV"EM:G '8ׁob#{Jވ k'dT?ӯn/|[Bn 4wa^ X,c" VxZV5%+Eb1w 9[ Llue\5Ir~ \?H"@f8__@\V̍cc|B6:D c@\I=bp3c\;cG ށ="2__[ߝeIye_q9enCb>߯ _uD/'0f؃| W>z$;^g4q G`'@3Iѱ FwG{e& ;G>Gb#vFf߉:^}@&ˎWFjؗ-//̈c {l"6r"6pvk?.,#u/3:D'=,2!{s⭴VW,{!U%GUb mG//(qMq X'"S_??>61ѹWU :YWs \Ö,І*6#\ {Tpudȧ^t!U|lؖI~T ^AnS}-hB ?&M.^O=*5 IHs%{Q=DeZYNl)h{M*jۣ2y{EX1YBH똛w{_[yV&L¦^ݮ)|{G 'U{ehaTh6rƻJ,b>wIXefi]嚵y$ K^޻grKOUS4R G+18Y jv+!fqw=J>xח_2z"-q'35Wݱ"mRfY[|>fl oVnTCߴc#?%2%|&wy ^N\ ͑9ab0!:S_(JcE$SS|מRēfes(=4eJKȺ oUX0邟؞Ni hlzTUآc+a 1 5*fV͉%GX [~Y^qcktFH-eJ%'UU.Y fcV@cn4,Mw78K)whuӼB/_Xurʛ?dJmXe%%c|ĥo8Aߎ_~=V=>뾀wK>0FS*;m|y\Z*WT2Kׇkx65}LU;vez{LL4{[^B^zMjhh3SCQhvo{ ]E0=S-ieJZR1KdfMT]äזMO?YqRX@qm<ఈd]6k#M^D\ b]4DnF$2"/ƒqY$93lH.8 Ň6~y1mWR7zfKMKcڮ~jjMk¢Ձ/`N~1e-E[Moe4r L]̐0{yh˅sV}>xD@{DV Y/אgDML[ƢSnpr:wYe %嗿VMjXe9jchys۟ |t\A;?!AGVe1"&R{yiyٚq/O=>qn>Xw0`#m%kmYD@l|ȶa鹽H!*ƭ+H%9s!'j <r,QMf+gM\v͆BaW:dl?g}FO?n6˖.4vk U~-lږ7l)]:-Y6?TOѹZ:K6 6Ju33)3vOk/8i(\.(*j,hXTp{NlCT)y{޶{1vo޳PKװ[[,ٶ4}-|>J+n{-3Rg/ޭj!̅jXKk5y}CfX[d`zͣ(:-d[zvۯ_nԤ:8>̉"蘜dWcr- ߦbg*ɸI#3x97Ci8Q~q3ӵ8#1.4ΜLg6CDq/v)lb `Jug̞W@CkN[4gF5&\ϭ~i_Y룆QyONR7{./Kit-'nc6>d9=_r/1ŮL@0Ѯ/qOw^b4h=H_Վn*';vIi҄ūܫk57CsU (d/{[.Nky1( *kL &ܷ<<-n akux7~YMݷlccJmq۞| gUyC$^+,&ΣJUvO;SJn-/4tWy=BR.'X{E _AlN%sdl}~8gaS&-"03cJx:ssjxRlk+PvjfcC^h[~Rp.OyWEKq!ĖJ M)k{WGd* l+-ҖStp颬%[>f5O× kԜgԸV-=PM7ǽHSkn >oKqO>^MA o :fFnfC>EM%x* J`f8i~g$\Kkc_nG<~۴efocA1 ^ggu1ס|}MΦXGc9'lCHKtV"a6["Fӏ7f=*쎳u;fa;xǎcɻ48og_<6{{Lk9425'DkIw#u09 q!bR%/eS?t݈ ՜R|C !Sa\CC6͔t,5lD*7"GK bΪ+gj\hi@ZMƩ^[L%?'V @37Ge+4mWωl,,[?U-"5ڭ3 &4HZP\(!ŭ)3n=Z͒LE6~h^=M gFUb@m-OOm؜%9YN)#EXڢOQp>Gܫ=̀]Kg4񂬖'$k+ -<2 meZVyx053-Ufבя6Ֆ+a W8A:=3~D3' -R*HAڲhsڼrrPQDs{ My5H~Vj5cefWKۏ;VYQSl9V'C2Bf(2%i XӥfUMitIMxY N&Tm)ԢGwNmلJnT(j9c'|o9 Nv8οhg+-}/kE87Hh^2[4!,8bXbqr!@ݷ;v*I 5jQHV9ax[Mew`qfsfafҨҏ>xAym0&8ׇ<ݠ8GGkeه(x?VW ϊ=u'&m/8oocmQT0hdV5>gM3p@BbO 4_'[eAɊXV?O Q`eqh I%=5$ZʲMTVᗖP֖)`DfU P'ؘ:_ Xu ZeTT-*oyDǬˑ*.6Q½hz5Pv2^xڠ1f-۵Ekm|񛄿ݯc˖}aMa6ZS !!{8fhͭxp>Q>"/e +2̧Јys",Z q Lr\׻u >o]]_n[%̌5F'3MY]wuhZ#K#ZW7RQ8|@ܪ1ѹu^ϏKS7Nsx=fl}L8sk* ƌPӴL4vzU*ik [V7& TG3Esy4SP^=lZ@& ٧k֘YB`8 TzϙM[hޭZNyFL곏ģ.2#C鶌7} ™fK.>}n2k @,$NLzHi8UǽjHG|<9}R㐦̜x1_Gtt-{8⭞aQGL3.+s'|Șy`UVޏc^5y4c{'a@mdgݔ:q%'/n`V(pҖgWmCR{Qn y]:j 9F]`w>G4JjIk,ZՋq#2"4]BL* 9P7 Q!-i=]E7,5u`(p^.҄.OeU mgJ\7$ j: d#%wMYAeaCv y J>OS8#L62|ۚ4TGzjR;qsQhQ1iɢB5, "_B߇dSv CϸG޵-T\N2l4-ͩ-qaiz1 0Bf-P8fMTPJGB2Kp:4j9VkM{_z^"om^str%o!bjzOVP'm}M]q-{u/3%Hɽ.ˣ!• AZ0)6 &O7}h6rD+DT@E+aȼĚn&̩-Dac쓍WNZC,b^ILvt?e@l0ɀ;t|pMKbL]c ] 漎M |TI͡14)5Kx6Qi>QB!뷷1)*&7M9oyr4-͘NL{|&([ v>@]y9ASdH[ʣ Ή97XOy?#3ALVvB(`B)sIkNwEiUqi@tDdqR{S 3nar1S ``GkKՑ~]LUqΦ>] uP1"+mGyDDS0p'k翦9!3Em*e[.h@^_-9^S*aAYVLىeh5Tx bR?oBfdC~ xzSMkH`$PdoƼA*&l ԋeekOKe̢T*h  jTaUAA`x%Pte$53LM:!aJ0CS'iNi0IiS c|*Z=uc.YvߡQKxNZ,=$< vȞ?q5=M8Sq1I |3}"!$Lj%,1A (i5g!0B(nsZcAdz&uԚ+24A~gGT)J5?bxaHcZQ5f(j< hȊsX>AyNrNnje oCʏ y+N;mr25QcdR 嘫{؁bPDD,6[Y=e_LYڳ"p)HS 'uu&?B&`V\u/S~="#~#)Q5ڶ^"+N5TsQy^ҷ{k@rq7ۮfVJKRE@vQ%Tج/1 5#H5Q$/A.aV֨bjB؅3fi5L ɳJƨuEP+Z*3媦 V₨/deFkFjD+cq^ϑضl-3i1bSqly6~AmMĩ#`{6)=Ú!E:s1I“'aPۏcK"GeH{EP.4 8/̜T^F0Puk!F.!/0MJ. 8 Чcn0%`'㲱O `ȄLnb"Qͤ  -̩YӚl1NEۋ ̈R-#33BbʈyZrdB)6j f·DtE-G"֔8>??zX{6cz8-d^jo4 MQ%i2 C^а, Ѕf*c=Gm,>ųŃS[1c>sxZx98~^fdfcJ Y1Di)>m*yRMB dժ@9 z|V1)G-FT '1UTl>2M:4+2´L0?f$̚pI q.PR)x\־9f3!.q@g}zTbr*[E@:y.A)sccF7(%fJvkVEm-]Gϖ,4D(ޚ%pa)P‹\a&2AK5H5eHB-:%{fY!$XP4؝C(9G]Uɑ+\U+m9>gXC1IYRuhjA}<( $'B c_yd޹27Dz^J̅I޶$˶%9Hnm9Z|}y#>u߶ ӳ4P)Dzԗtxxi[dD8"lq5O_aɑ oZf;~& 뷣}}{G?"Y/{_@4NgnE]|,ZejB Z-=mX?dח_^U{Ou@ ϵ`]w PkrSTT@%zh D].gp?ܿ gqkGD"c}q _BEb-{V*k"#hx[~s>$LV; oyHѿ]/ 1/ KF3vΨ\ ږ_?=" ۥ'3Ztq}߾Mha~Okm9MU^ 4?XHwٍD:*Y]!uYьDvfkX{%+R u5t)v."X؂YiΟp"QëÃZR ,3b d/3)sf^`O8SEԑ}z(:!B`zg7qtn77igDɑّ)B>#4 R |bq9(kE OyݹEuI!ҜL{z\_6fKTujQ ,ѶƔ-aP#p1 , 0֔ +4%U/"l3UBӬ!)w  N%$3:'Ƙ5UB Il :#~^Oˉ{331y[@9'fʹݭ1g:flwăgŭ5aVn 뽻ω6Z [&VoHA.և~K̜-|CUTT7eki9ve}l6'̼Z̬Vm_}5ᆜZ pm LWUCj2*.ՐnVT%VdEu&kV3{Zb_̳U`ZLDkofh7tGހ yfs~Nsf?&n"nj& 9Mj {3`gpKg762 v!gf]̛˶Z=׶>DZ?됙9s_\g04O޲;_׊liիy[Qmz34O̐m<2M?ld%r& ol:͞ސ7cfv^ +yDv{]k<mΖi0Z0-o#~&Dvl@9[6f6!6yˉj LllfWj~zpCkf޹ML oäfw߽%]=0DfP @[ az~SV׶5j֊f"ۼ-uuL nkpˆifm9m_^gK&̬3V$״uzsf>[;Fϛ?0esj*>ߕ:=z-*fCQCt&<1QMk7ꍔ5_ egN7GK̽6 w;4ZglKs|ƪ6 \PnPWϣȺN`|25ԉV6V̴D9ff_/wg3gX&nr^=`2ӑnZԖMhϙ#[c3Njllj4sl9Af[|-/vDksv&&.{r~P߾>W$$ ӍˁiݱXNPDz1b"՘H oɰV$)&A}*ǐ"[VWQJM*U%!2%w4R)EUT ;6% eN-@^"_?i\`pG)@͡BdYfSussI!LԂ9D!h+M5zr߽^߾ܹK}y<=}^FA n9s%3mdU4/}Δa(D,`NH!)ҔDunܤ0t2t EJn.Q v[ې5$BHxe$HCHLK& 31!d&($ ; !ep18lI:SUI 63iY Wi Kl70-29C 7VS.c` (L T33IJ@ˈϭݼم*]gwa*o0FæZzXUu|=_kH P%[=WfN%DJ#.̍ *$\H3%oA:ŧF]PuЃZBd(FD-g^ʾKLۧ. ] IDAT`W'K'Ñ <|i1SIfh\*Ļ l@$>q}bPktY{&ݩ(+tL ?EEv[D aBFI^![ CR(C҃O9%7ĭct&$EK gPIg8>()љih-W̾%{2C( q3=j P~a)C*ĕ< Ժwf et wFnV޺r9H:h{gR'UH#?)5@5H{H i"@.2ݠiM nݺA a"eJ M&%1xpZ8JUbz8 q+U!"9R<Η׿\)ޓɾH=G8]!Lq/vӑBD1,<zO`dva&uAB46ݪ#Nj,ؒKH<>[)R8Tf3!MKQ&i AMimc% x qr)"yD.w,DB͜_zԣ'dB4doh~*DCwhÜ!xN/}Xݰ^,ס3l/ԲN*xyx^=/ް%ygCPRc4K}zH3]QC s&.  p]1Re0#H <$,D(0>ISpbP#.,Z'mOQ9Y;y:EQnx%D J@|f N4_&td_$ =Y'%"P"g EG.U=O9nˣ2(B/.A2@RNfӀYIć_OYF}ϙc^(C;5" i92\?m_' *$Mae"^@"8=cu< ApRJ\+RƢYd-y@#3@Kl9n}܌9!lbIԍ(cDĐ# 9"nd]q߷/.܆q 0. 4I1:!BQmcÊdrNֳ;ԥ[;bXAZ"5,QGf(SLcۇ"~ӝB.= zd:lqsLHn DB̸' zH0b*YS N \G^>>ׯ]<$hm/~OP)+a!J=]V-wд{Ӈrhmj΋՞E#R㠍8 pHO/?=zFX^p0iAo) K I:&0+Z%?%[k/z.W0nv@6tS̖CӭjN- PJZm7ڎTx1iNȖZݷN-C,X300Xkc:eA=0^*@H*/wوڇVZ,'ݫ T0κ6綧Ki^/U["\lpx͇a;fi' }/Sq`KWh#.K_\Mv%.QjtRro/|?՛q Ʀ$\:>R{z2Sfc6_4D#!G8kϊ)Tg"E6*{f Q`~0pe+@ۆw8KT 5>g )au /WBuvU?7lKȪn͒wӿoοO_;C_%kRD6C<-OJ!Z@6BnQ9!]JbİSpr^ڋ׿oּK#81/ڮ˯af$c_ĥZtz>vER:vC9Ci9a&wty' 482sQ$48U UA*>`KVέ*:,:xfHv5h-s2Y͔"gָ06 yݙV0w}oZ>ciF|X%_~Z"DغGL|e|Zpꢹ+\c1ݱx>_F>R)GGKRJPq[INVx@oHaG61mJ7>T@PpbYG]u7ym[pSJTHmjPHp0Bm'SCxf;vɳ]}??x}dLHO?=^~Q%37!spϣp.=Dq)c*FzlQ5JX=ksL,5M]e9v̜,^ s@pK'˟?Ԗ?/t柿^ʾ"[9<2eiF7u?|ɸeLd<|=N?`-Xz2^y5حc ߸uUSݮ & TwTD2E@H zL=TC |,dT;,Z.4/r_->z_"uS]r:05QDY#T|ӗ_}S/o=>~_aV|C REāEm,Ȑ>/\-ۆ&EJN$.pTR{<%rpưj@n%R,)|H`#B *Kr3׊%{DZ:\8,![\/o_{|_JAQA&z6S~ˇ9qONT*1%@H,?z>[!(DtA[}0ޟ1lC9NQ"ą z:Ht'ߜ/j=;0cGOueF4 Cɜ/ϱm=~?H?ކW`l/WcxJ,uȧQ˶{.oNKm#/Nan%@f+xiFj6줎M糖v∱6\L[̪^O!Y43zLz++0>l'F**J0*5jp{!92"JFz dZQHil+yrur^ N߻Ͽ]}yfW扢ֺ\!E&qf j!|tDZGf0dY!Ku[T'̨U£њt]0> @x9l. %\bCjԥx ҏ^UA*zq! 81steQ E5Gχ 1C܀LTi’9~=H]d |@& pd6I=@խ?,8;f9]iDPrA4-w$8X- qWȽ6v c3a\brҰ%0Ͻz.g4@SOj+dVW߼aXd?|k_z=d)ؾ~}TQ}sdn{W!eځA^KE@î'is8T͜5~Y T03{&nv!S 3 Y?S2Nۦiy A!u`&2Ќ}e 0 3)u[T+SՋYo0j'<5tjβ~^a'=FtΨ跚ҡGIJ'֧r]~oő%G^"E祧+)mzB4TO@#GT$I\5C4^BUqْ"5h"1CT=eK ׵9i!LҼ4^r8ST}82`al݄ /~0(A./~8`W Z3!ʘ W>_X@ly P Eq y}}Oz9d1yթ.ճȌWڷR0dpn{V|&\脢)?-`d4Ik N) !# sm[@N2՛0DS}~y>߈"]ܶRYΕjj$6Tm a,9^w?=z9O#!v=_i0۵mqA߿̵/^"<m2ڎy Qc}Gnm߈ħmdwfq;<0ȡ`r c`qOH2Z%DK1&a:-kؽ}r}㷢o? s;UbPFs[!JvlZ`0;Sp#25϶5eWهXFtOu YB-["%K;Ӻ >]l{#NZs*qt1ȁo/YJ6P_} 9b$A )ǤȀ8vNѹ B:ZfR@h>$@q\qtJz!,۾cNx||u>z0v 8մJ\^(2ETDNtu/BPpwHBNIj,u@0TJi V1L҉$Wi˱Uw9Z.!c׿m 'z@D $û Q!,z6T XϞ n&qLCo:'p+g.u;Q|] @7/߾^m18\v>;2 9Z)e᧬MEsB mdAЫ3j VIJD)q#jd$Ej[T@R 7ɑj$K*I=έcI2zY.R@Rn4-߿۶񟿾+Ldd͵P/UߧIYEEKםЗ^=Cl9])wttOpn[O!;2KtX9,2#:gBʭЎ7gG6- c6\oT.` E | IlT[GẄ́9ZSH@%ɹ6̝D:&MEAӍE\eWPP虤g.Z iMeUB]4;ovYVVㄧAJ%1DW_c#%c^hۧ_}()65tR"ED ^2@(k!T DK!unTl{"K~%i$bX $RRjH6hMRd{Ounrn*/| ^q,}-7Q%*RjuvQM+hҶ u4K"ܷţ`p*4̈́cO!Ѳp^V6g_RAcPIނ=mE03=Ԫ, b&uTT2M^hg7,t҇tߛXYRݔqq?904rMi IDAT(R| CRf}wwzi}$Sښ^$y[f\̊/viRdunLwfEKq<#чTijR]%QA_@[_ dM|d4w"!)z/6`NKLG6RDQS2S(iZ)mdM027?u <δ4YUH/*Bdr&b&2㯓,9GqilIy_\j;+m(pt dRr44i;ι Lrr1[rOqA…)J*V(i "; ;=k%,^ Aw[tIˍSQUKFqy3^ihɬ7U4-4-Ŗ)F3r&-C*9mLg+fY54m%ƤgL!U=k=]/汾zrV받+P$_ZmLE-ǘV*ǧcn)Lm!"*Ucfm5m$*OKW 8GZ,էY)C+mg̞sKC9l)ӯks]>ɔTF쯠X>q7@{~Uɿz|n+9 +8/u Ց9ݭtxfGKm}VvY-Emęp 2L Mb^YÌ.ݿNu333*X nĨ&FO'PHZxuCOµ+:YDw{ED*k\]#.Upgk뺽nF^"w6HBJS *ir2ؒ[=1 m, 7ܙ{qlO#K^DB:W;[GVCʞY5FVR\+E܌!A[I 4#TB=٧.,p+=yf[itNqV`HtX$H֊f2Sp%191 ʼf:YٲiP!Se6~Y&/ۿ۶԰=mj, gk}HpcWF$s6'G&.>8^'fEr Mk*@fRJwY8(MV6<>o|{ml/~ɱB}i]# US:K&+*6WlEM8+sxv/84 9m&Q%,F 528Pj}t>Ldf 0B23Hz3i\A[s ]\k,Lt"S퉲s&2Rצ_$N>)"fUG<@hTh.뺕?]u{O[X(R=i\2[}۳F}2y@,t6aV"OfY ,>j-RyZq-'{JSXn+x85; D֐*DҶ3Dk^` ˖ꗓz3NM5 18#+9T'jm[k$uoX-ƒ;E p2 )(l8! U|"}Owcjm~}|uoBA> @~m}Q]?Lp&Hni V13EPYWC&&]sه:jMcۻVg*%xh7O]ں>隰 $Xؑ12&DƳHQc>>>CLS` wi/6s&͗ao/xxiL6lqsv :o ll~Fl@aOz~]s6Z6;hsuG[_T&/k-So[Df=AL dSi@2 `ASEޞѐsfi-̐i`"^lq܁A"r0"BM hfjjHf"0g";kSpEZ4`Okpp:XćwTMUoֵaZk><\>>|x_קwLsN\8,146u6#p/߽չmжA(^ 9XWLh:ԇ@D6<_ǧ6svKާE_wC̆Lܮ̩aq9#T߸h(oS\IMy@> S L6d̷95 Xy M6@p}ɴWd3i/L7c7Vl D6Ujd]`IX#xfڝl٠} =<\mWUkz ~»0UL7PLfت43׵5`l0}}mz}Y[5$"fzT@b2jNs ^`jkk@[0i[@g(h y^^_`oN=BT'ހyˏ8hz il,mW(Wˀ>̀~^w`ǿ01U>~[Y3.Bh~~|z}:|jD&,lEׯ"F34$3uBۚ l+2Ǯwf@kfev>dNm]`3g۱mG @k3r9bk̐@ @N;٠H "V*DkAdUHmif 9i-Wj:gi{{KqmjcJL0iasԈК0 *Oplj qUj 5 |@1117#Az21-|lXsDBC ش yp s͸Ӗh US4Ht v{\ U=q'>xu?#[otPG!fǣLqmN|of$A @jS8s^G"#jA l6k;^FK}߼/"G!wW1  31D B*Avx+LD0a=Gq}0W9Dr$DxlfC'K/6bSX*PJP dEUr9ٲ(~5!aSĪ,ww Pv&V -˲ܜ4 Au׺6YTLə(\`$ )N2oe)qb047&dg̦w;0iA %ehO#^;E5;q Ph97bø63)g1X"y0 R-!.gvVHq%]-½N>$;WzӸ` w3ޥֲ}ĘnaA-Juaսx5"V/av,~&KjI7z[ v".G,tP2*dK R$mi+74 aϿ6zf#j€udG imTJ|^0TiZ Hb$.9S0s@$=;eah`7d*=C&F [OEkasw..R 0avi?qJB̴SlI?SJ%Y(;&Smd _U q$103d|2_rV@-Uɳ4?! /*{eT^hZMǨk7ӊad7! ,!> t㹂" +37 ^Hg2Fh"b)ӴAT= L5yVO8bO?xF9&Fm8[+(QL![*=PG;鍭垱M+4#'pr&:GiSS%I90gaAMkB"`3ϥ jJ)L&فNg"b1% r˶A,yPsSZ헧Ov3뺢.bOk{\7Ԛ|D:Z%!; ,0La3E$,LӨ$q# q#<"!h DqDEd)';_ct RUR08T3KmYsL " _WBTǗn&_hIt"*)P6:&iKD*"+3F 9{߆ݮw`5B uPIhqt`)4"#N8㔢i69}lCϙMWo&$<ך$RKN*NgpBHdgp{ZT)~~qmD}[TX#Dh Nڄ5?qj$ MԆп0R *Kw+`HE0hV@p$9%p&{ GsSq0A5f@5Ym{J{gIsi`ghLtw - hKn{u_O^_Xs 9H f1bp`ZEdh"4YΩiڴL(`,7M["&/<ԊL("gDdb̘Ohz]XN: WM ۄNļ6{ӻv5e3 C^?Myfbj5+@ek3n `Nv H FWKk᪇6۴hX#U;ꛔpԇZDCKU &0w)Z {4LG7 L$Mm;`o`_CyGrwH&7uTq㊶-Mvg3_0g4<,GC-}9~~ U{JU̜Z?~<Ü3~>=>??рGm (u>1U/h:Mw{SDh6̣WakfQ¼Ay4j0;t0әGU_ЖSa=VЎ3u l/0T͘PZZ"LP deGʹ6@o׫޾6$~uf̼^km{֐9V]FcDG3AŀPф2H$*5SvmY D@e1BcPp*y|ttg!Ւ͐$Ey] ~Wh>;jAcVtN2Z5!4AeX+iX0zMY 'kU@ 9'0\Ԓ9(Z9Ȱ*Z* 0Q3镁^9Pjyj"jB>kIEIX"T\#0 QQmݣ"|6 Z&~ú0sRRD{*@_n[e{1/Ib_U\Iu?n6G3?~2&ۺnmܯ?mowIk~~9ܟU_Hn??oZwy7E{B'Ja"(c'JAz]9za%WtndqY`9INY2}d0PdULgˎKt½0^Ȳz_Yi!nnxda(v,A\#$O e {{D$((-E>6sWkrZӣ;!(`whT3D6bj5f-t-#ffx9đqSLiFk;.`ަ5 ;TU3bySua&,5в!0r6˶"pM1Zh3h^$Zkh8`Ոlf4;:࿹l7G]5Цf;͙a 1eE&DNC:53LD1wGjf\N?2b֦i@ky\9mH[05 um (5L@k?4${S44]א jƨ>Dke4L0䴣iAFjki֏iUy4S3 1B3moc!GPUŇGS։-fkvV4ٚAu&Z@ ;|K9 jۜ!GkИvZhM,Wh3"ڌݫ:ѷlol]>4\1[v(MYX'4P}1`ǀc|xwk\[[N'enί~ٲ{Q$;*Zj),3= }$lvٍ J-1<zsqЬL-a9I*DQ("Uw+-YA:1!)[guh}O%N,sHdoE\n X m*)QNV&mT\(-)#,F`ܛhp$cȵImĄѻ=]s%9n`cfsli6z4–(\-a`>km7Z ҮqJQ#I󫲰}]3BQf2C}1CP᏿~kyk{k=ܠ^?>oˇc4/cm3>zmks闶,9V\ E9 1 I CeCuTN>ի&P@IL"Gh ŦF2kIR4J~,`k@B`e9z'RB6ֆ_ c 0h8$u9݋L #Me(rw-~V?X>|v3$v1.,V0.%`e=qG IDATTeBE,% gvl#H/4Hn,\qo:y8`NN(A-0N!I.]B4O6t횹Ye#3{07L12 !^et'_k $t ]$+RocFܳUK0nc 8G:_kcGNنuq8:FQ$}R_TOD\Ϛɨ%\` 7s-Kh=}(ˍǦ (,m$PRP:Vw +q c\omo! _ٗr{Ŗ7~w;1y[nq~'_TO"}-\*fɦfFkM(v g#y8IڭA'ݤMs`51]oĐȺ3,+vXjH]: -ӸYU!\[##.~,\7VtTfcZqU=.LQft7w,xct]a_GW7"I "$_|1۾Wb aMYrd/XEX2[6 Mem 4綥Y ɘ R@>hZ Ev@:RY`(XVM= ֖nd)lR'4L&:yek!8tyjpYzmEL "R%2o!+|BnrlUbn,N~TO<2uZ8Wzq w?Ѿ%Ηk5{ͫߋF7;Pth?ܪ9^P4I 8F΢rzj`VΎlIc$mY&AɤY?aŢr Fz <};{Lv!m1_RѺy'EiKan,kMřl;FR1Ԟnv4 Ԭ`J#.&29|h߇^6kqf6m)f]Lp%Died@Ff~AaFU9h/AZ-E1Ǩ51!!uzD\՜[ 1=宎3K^@4+88Eh!N #]85TfHJ_,$1-˖i>R}B{aV)ce{p@2KlKH݇֋QH7 V87Kgt+$;cNYAfw**Cc>"vm?98떌Ҹ9&EnkYIיּ=mF?D!,IvՀs]OԑH.ۨQwhԃFBkҒ]&[uf z2_? K3#3,"-;2뛉t|%/f=};&/#|b 9g/>3q2Y1\L^s ?. }kf4džXVcX*h кۜe-ʒUea 1Z(~0q|yC};f~ B!r!9}ؾ's?7r0Rc{f64ͬKO? ᒆn aؠ}Ћ{ݳba±4íFL^Ej#`आ1[}a @L~CQ@qTжv[}ImӶlh23G O̤Žt(MѬޚPѷ RydPYϪ=Uk|Dwhд>gYO#@+3H,Z;?oi$2~y[DyX$yMِ$;4„-T+gkXy6 j3N}"Cm[D$fbfK%A1C5$OyXYiE.lt߀PbshR~`c'`횮~Zɳ]t=1Xj5nOor˄>SD.`&t)NLtاL+ Ut8Y*m~U4_tMoun5WɶSk(cvO[3zs+ bV9uӿ}q)Yfj}ydF2{h){PEԏ~?lҥzmse .lmئYE1GX;Yͦ.Q|GʼTt7茎,&gcCy+L{" U}h[y(q[̉uBz`MS. FfQN!3g`X ',Čf^Į\Q*9!khYUh{}je^x?r}ψ#Qyl_"r?>bO cNwx/zǟ^o[QmϘmNC`+if/[Nweg{C DVq|ԋYlM_Ět5 ΊK1wL»Z'5"Վ;6˳ͯwK3mfV|䭩1ơKks :5^qJn@l)i%"{? ȓ=0դUvd LKt IMԨUnmr\Nmɣ~YsBlcgE;j\xe&FފW 7U=7fy/߷w׭?ˇ}?_ǿi(?ߝ?_Clg\???iݿn^O;PlW] 5Kjh{DUZ;5Z椵fij%:v嚢l@Jݭ!wR>m3Q7H۩` s)^5aw۔at= Vw~F'{5ns(ޭbߋaiB;ql]~9q/fs?fڟjuάwS÷xԚ?}/y}t]ch߻+(mエxɯ{;h\N؏Kx>4芨 d>5eaf2i5Zc3xh l[%MX4Nl)_"qiܞ=)8v;If]0`)l?m7cOafRWG6w}텳kMiO=q>g %/_rG#gwѱs slCVe? 'G-]LAvGgd-cxͥ7eq.>c|i<@\ftduf ,nw&1(5/I 9?VWc#QeZCcBfXLGρOѰ}x `;988VckS8?[*i#u왯@ty1OʧVzo?vsS_n}>d9is_e;gK!l[[\##eCJRӵ*܅*klpiԗjdrxm!Qw+/WCRt!(0y)o6oݦ,B"l7ϿU'lۆfѲV13e~,ۭ.(P:3If+ssm۹R*\-a"~I ~ڕydex&}{~/5["Qix4S:$+Viܖ3*8U[T\1`h tQy! ǟ XєrwBD~LH7}{Ĥc E1(CmXLJ U*s޾!T۶sDlū/S Vh.f'垸4yMlޢ #`aS!ўԪ^!gF$UEZH}=e{UN"ȯj'5W >VNٵ35Oy?meOJyOrRsD؜l_ >{}//|1˶)ҿRlh\(]Im(EjsoO奊P jTsh[ 0%*ŐJ%fl u6PK.߅}A:7_=<9l)]qJZłhaE0IܲɅ$9/a"r`h45R Шk"L6&g/zSOkkpM(k"ZF ?5}57w> U@ݬ˯}^Si#Mgl0m`}E>vw̹<]t`[>sYr ߫/ w?H[)9XT|~oBm5 B lgTod.)9-[Yl@-~vz.%bڧƑ _~N)6d[=@G}D@_QgO} ع*dE%WzC'taA?Scux|gʴ1~õ2UՇ !rk?**ju5Ŏ*>Pk,Q|pZD?x[TFwpI&2^vG|wذVGCX~ZvZ}|`O՗xаDJ>oTv\# 2Љ;{x5-֏lWw2P;X >2ZS];A>@EXl5Fm\'W0-\Gm"[~BSǗ^֮ /!g~;ak'_wo8B@[A"7kcNmVQq ~ul + =ǺX${E7GaBZ3gJ9lJ͚Hm:xlrzZ͔#aUU"Cԁ*FvI"*I $fV68) !o[UnAeY< oXPr25(]nRq26(&c][z ׹Ȝf',bF PY}'{O=,ʌ)o7ORծb`BJ"cvFyZzKï2il&RP3XNvӁHic/sZpfIsk2Lz~0/]4ijRyj*]=/K,W±P#Ыg8d.r%$;8gL- kS+!9NahFyeڣqT9jh" +[KM-4Ԡ䨀YABN!Jmڶj6߳F4&ZZN!?3ZE8T |/~ :@<'7?]k-創Gk|hQUZrE M 57;_Y, s+Zj2 믻sZdn5v+ҋm<fL sN}x̒;E |UBZ^%dEY+ 5y4Űb;nbf H/re-E(P%Di ]6eJ7Af2\[>%q*AKGHa|7qzW " ԿĹzҒwdAT5$en$QA.X/RX̌c׸hB>~ )>9*y9Yj2DDŽFb* P89PΛ`BL!!>mM$\ԁbtŒcߕ*$L&@"0et@y8jf1AYThT\&8z `0s&$<l|7nUIDE+ǻ%'[*5\i(#2E^ʗ; ~\S-P\Bkt';#]< ժ%/h!7_o4ir[Ůe;l@PS,T%1/k T`M 3 1L0]0l~$=߶Kk!G6HJXG3ٚȱ!o)TLNs%(a5d9H-ٜZa*4hj40hQ]&ԝm[ō4)蓼 ZYf]l\ Nډan@TYc˾6 aȌCjK $3 'e$J&2(0v2OZX-DyM uѤl6xͨYYU52Cej Rtpcӳ&bE6fh2Rϑ9,i 01D (i_d}" T2sZ9M.3 fK!KFNѠ4N#Qw/$Ђ)K׆%XU3," Zrefec=9WH \j@M!Apz)+q N#95,TP#T QMY0+*S#z $l 2l`^͌EU{5j<rdJXxzTpDmJ/Y% qGS*.{ ϯ{d~cF4X8v2}Y2>EDZ\{ZS_;tLY]dRUDIى4fJPXciIZ (#)ó.4$j@< |# pvICTkes)~ضby@]~Ȇ-;1%ˇ xr}{5pKڒP I#R~ ?2Mkv&0Y)MzU3XSi biT kn)Gf$Qf9ⅶ3`BCg\ܕRRDDEO3@KK (Nt!O͐gfk9o}'}׸C<6&'%ye=u/}[;1S4#ˋG OV01kGf-j>|[`%XQWǽ{SPɅ'ӪjQj]`uu~|l.VVGVQyAnQq㍝BրhQQbG`i-rյN-ZQ "jS~œldQkV ׸?WĪDG_hvZ83)ʃև$Gi !֣ͫtH* `}RW/㚪!}h~J8uգ"4W@Xw  l?g YYUZ⣡u5zщƒEy*3b Ptv;PbձHotǗ.=[\S|\}$^{ Vrߺj+ҦY«q9Zޜ #PeNn yHT4! ,jH͐BCY͈Z?|_pٞ-чsjX斏;#9FdNj@˯^L3z޲m׈e)D?Hm9Q,I-0X onEt&U`Ӧ k(lDт2dsN'ӧmAۜ_ǖ$fns `A&XUVmQLSjIs3I)5ǂ,9Wy 5#:PVY {U]$zP4pzyR1lC4_V[ Ӿ˷MԶ7o)O49UV}s>(r7߮W'f.b9S&>x6⌘s>9}9V)wJɞ]Hэ\"22M$UAeD \"7L pNdBfd #OYZ0!Ji9 C),ٞŤTtڈRB]0RK#)2;5BIٝ1m`n("`\AN&3xI嚤rҒUd|~.b#LA*%ar8uM B?VaiJ.`|N OVP!r*J'v؁Խ:I'nESvZi'~DSb&+ͯh–}%m@nDͭ8bPLRկ=F]SiWk,Ө,͢$36r\+{PEWy$TіЈM VS[aH5)wع <64jm)okJ.2 4ϑ=R.~۶ZUś '\~~qU_v0ݬ^}ƆKOCE$0օH^TEBş`@YdEQ$)ymĺV\4wI}hTz,CFUk0&-D1\v{ǾwVsI-N.FЄU8 cĥTB#йIjN=v3ʞ\\L #V3D%1%&慱'+o.B ixJNC3%z:S C3U:UPX^\Oe\?e2's"$%iu$qF,,8{9W rL32"Za.5 .$FC Q ?rk]0VvRmH) <rf1v&Z"I9Lfv ٵQZpX0X`LEV_u"9TTr;ZCt$eg 23 Ld3Nv}sq"ōs&/FTӺ`+dNYJe)T),&)VUehIĚⳉ4X7v5ҰP=M\P'$qtu #,ejRF6o|H |eoOQV&SYM F _H}Uxgau]Mx4uꗘ bMa ktqw v@[u aPar&b|M2 +!*BÚT3`k&Zu<L]ݜ: Mv5aso]m3YdYXTVzd~?y /US\IdPIh֌6'{ƔBBT'2H!j tD Oז1AxNqAۯ?9zq̽3#F7D c&n߃-).*-h Gᨄ6B3͈81Nb  V¥z-E|U IlFDjn[YN!7JkI6.i`U(`ƯKaISMi8'HoI$nj.8IHKG06+94%V5{ $Ye\.ƠYOs,W0o̼'oUhp(젉s~0K:e|t 4&<\+>>tMPr#ʹ5SsY*v;Hs|M!'.RYAkP^JjmʛiItVC"o]e5qji:g&m}uo։W̯iPRK#R Mua){D7&A"wJ4 vNIqh67Qmgn3}##NZV#T[mZ~D^:,g?0~K5&A/M ݽU4P!Cl6śZ&Be-k_GQ8-ܙ˧T}~Xɉ{N\^Ry |M:*JTᨩnuQn 'e3 ~XpJȅl)ʋwf$Vb)JM)n/N)jų%5(^6T6-of :L$1yљP]4 GnߣdrC| /BwFd&W},8[%)IYe"Z9^C 2+N4YpA_O%&x0FU4/g"UULcə x[Ǿ\M`tg* "9fuҐDRY)|\R= dNşps8梢==b 99gG H_uTcy>LvI>c8Gvy#nڀA*XR %|W'V-#Beb~`RKW 1nxd?-=\+VYO:3/Z"ٜ.5W¯oe;ïIFm]/a>N 54!߷ze.ȧ}I ԼQ n!޼4 )=WPHx5;0QޏG/{y|nݕ"s3*t|JiI냶YV?*?v{S!zU,&tQ:PT[Ͳ DJkE<h~=ۭ5Rx<0/_>aֶ֝QzV)WKֶSlDq X:0GTdݙ™j32WSnb Y8&eKr˧?>~}z}77j{_]_`"3v[.%v'|,ȏv5Rk]q*iq1zy?y|e+sއ?~z?fh[FB2^kʌ<5qoMckxA|]ߏO]_Aޞ4T#Ɉ[W5CUmV{ȇOPoP@+>z6G7''RͽlȄ:)x@zh&h힏ܚSwb*brik<] ܧ\ dҔ1Ifν!ϺKq[90f: *'2vFE=SQ x[%NUcCF0e&@VVHyB1I,m/kv8)T9'3|P|w &a!{B g N!8L+-Fy^Vbtx 1q}I޲ y<-я>̵ IDATS,; $2@ ^AtpC@K:`l8V(v1*ouHTlueg_]Rk׋z_X&!ozs{۟?grbÏ~F{f/>etrBxm֠Dn9E#Lwaz3X\?֎fkɫ)bXe)~L?oR38`w!meXɉiyAݗyhZsgV'3e%4%I',efy+1Ho cО}qI_|^MMG[C#x_`nW[TS~5^OT9ͲMSzm8ˣ~߉ b sw_xnes߭߳ Qy:g:v,g~:9F/]LYHƕL]8`";XLU֢m ;WXBu$ Ԯ\IIve{ghQ]ѭiѮj鵴w ޫэRdҴ֒FMv%K`%/nOG?"2L5!慷wo9x/rI2p/͌T:*z;]"MHmK 0Rj9skJayrN[U3ƊY.IfvC+ Tgû[3 [9kP/'sJsc㱼f_~{p7ZO~_Y&GO.:?ϖgŢ@RcCH>?iE7IϷ!o<k=tQIg?92A7Sr8sd*$RP0OT^,!%F~k3:p WO <ǀ/}/>n\X9Ntϗ0Gv$4mXKxըWطrLvft̜)gfM9($}Z%?yx[5oˈŜ8Eas@r,&Ń'q^]koZ_KB Ri)7:ay\H;LdKcDIk&w ]~tL3Q%tL-4q%՜<",2{a7Dzϴ\:j8\o1k{1;6LFɚJjhX&*nJ.VF9 xU72'Ɖ D-Ps3Ns;nƕ<{'jIbR#+Yo8jb]D,6/rߛoGAgi2>n՘T1'RLcLWh:.EZQE ›hfSA,@" "Qۄ*`L%Aٌ1薨:+6nR@͔TIXmH inՄ#|)0ElWt08Rnێԭj샹%G_nUe@7#Te#݌PrgTPc#|D̻]L~"W!]x|_>+vSU{a`]\l!\vÏ?ay'0Ѧ9g.?*et<{1un)::8zX/+f~M}'?;u iOdd-8[:\ 1o+9Oq\46bc]ѵ4&0zRK1 Hebaj9*&OݐA X8Օe,JHB4X )MZN*+8_ic`p8dBs{*Ikv4h!řmL̈́:U5ذz#2LeˠT5UM3!ĠC! @_v&7OJѩ~ȤlGZ." 驒UmwP`|{/ImFx9t^yf///3_?}ʘ~Ew5SijOF5s4*!75("yc00/Ew՘J"9g&LzѓD3 :<uگ>83 s.֤,S( nQ-Y' Y6dn?Sc$ VjTmvIf *aj i Ae,"R _m֤R,I%jd= upPɾLՆ@Uurɕ>3O{HL֩B:B93_-Vg k96/ $3ѮP# %sv2x]ҝ\p-x9Pp߂\)= b"<;Y4)F1_LC+vȗ%\]ej9<[Z$t n -TO0+ ;˷O@$dxcGK05Sg(4Dۄ hΜ풑لՆ&kZRFO2&K:1~Mw8y?n_Ns<9EQSZJ~͉#4TWb5Dv_I 8NGɒW$,-vp*lW#D 8rcVm14zu d?OlgKe%Jz!WdW\Uᐂ#L.B\iGR'̤0bsS̀W#9)+2ӭY1UCvR{JqKfjabSB;ɶ." .N)MqGD |/yQ}GݮK)C5I12缂 #A?||~ޮц4vڧ/]-$Ԭ {oܛXs+9`S,& K)B Iblb}|| :Fq/\b!!x킊J`qW:/1ߙ6^iƩl:[Xk􏓴Vk T{*dRm= *ڵ ~@Ž6S뜴[93w]m_Rƣ_Jod|zt^nϿ-NnPG(L;YqIՑ@9隚|q0a3]ŮG8e[=O6MVکfKl< 5tT+Omy#$Y;P oq:u@%F( iN j*0{qT8 C35LÛ<_=Ѡ^D0O_SUϒAtxq\Q'ԌdtuEHovUnJ56A+lfq 6-jLj5z X2xNPj.;]oE :^G3NVU*:145-$ZCGʵAU *aPQ%XLc>gB.+ڱTl&cGAS0 WIUP sp 풤i-8d]f1S\3lM5b څ}-BkboͪӽiSx˃-ȦUM`daZzfk.䔲œj#rg{jpqc~4y \"ZkYsCkTtT5JZ]TbWrJKsz]hYCLveMs*` qYUVR_]2*زuDU5mI CmjaE;h2PaeiVDYnQ';XQkؠ>CKn{a}phDMWVB,iϪ 5%I8jp8׀ {V_bm0Q``xSW+" %ON"UXkbP|Tx5k6ʻk5tq=U{u6ڮ>=l=jDZkkЮ$h-䵐=mQ;"Y+W^[Iv%EhSlWdZfan(q9Luբ >{P*C̀>ϱ&1Bo9S[#N;ǠXcR*ocrv S>9|}D_p] ѬqPS G3FJ:@ 'oaY;ٯ֧ɚTBjģ;T]TejҰkCYժ5< fbmP!!*CEDD \ ՀL٣F5F3[ZmL<\!je(IWA5 V6\B"j+5iT?M۷̅Z+5`Kj h~`qphDK:[5ZmѮۄ)K$P⹝%I4ai]y64(jOI8BTIֲ: h,k+jCVaQZp -k[4+5"Ң:mh>Zfv 3+4,-L톨z٥+hU@rfVP+ -NEVdUQ[-L2atq}EEÐT},ꇿapL_m2\2i;lJb E4G$U#P S]l(\N5c CIZW5T#9T[6 @ 0PkL=bEM/l 9Z{1 dט9f+,Yϥ54GsDʅ ,Mxa -ZQK0JemN@_"^.5+5{\fJҘ#X&qCX@> &j,Ak(b_P`sNrpo@H UhR\,ͅH)MњM^"T5*avC!4Y4gk,IJmhg9Ѡ*Kssj*c8.QeC& ![5Zoa]!XZ Y1QfSX 2WkJ 盛ىv& < ?AfFbsVXNNuKTOLÇN3(x$oC"%c\55+q?GH<)51-M0T: Aaj^O*YR^{^9ajè5>i90/FoR;"!UU~uZc'ZLrTh-0xXTA5# DjN;W{h-°ǿs,*xQhV 0%N/D"=|_}:YjԅV5 dkrv3 bh&AJ : 0[cM^ʂ %A[LPX1fj4ahEtjd-\FV0UDix??xDIC,o\R&#j-QkYZwuH(KU*fR`BTVDWB* ѬF roZQA[?i-%UDsg\̗ƪrTSɛ qa?,a&7YeNjh-* hnbéjKA nTkAո&F-1pFCT5`5TD: *A< ΢Z 8W˔.#]=Z z~KZV*j)d٬04g; |} ;E(hVNUESY U͊PEk֤4ȧoCfd[$/Z>(*#@qD@a"~& aJǡaSx5e]5j0j+:6&x%|T^ dZ*19EZI-Z# QV(F@ nuQC 1Ѫ*p|)sF JA%-M$CdfoҴM k r,ՠEMa h4ۤ1QňVUMCqoL(\ֱ%"ȅ8'Hrٹcsy`;Db; n{ܶ @c#7غd$rX}ݎ4"qL96:'@`""|d@/K=ρuH;GHGgxDb`p.7l< ;_D7gr'o~t&!:'XJ oa:%¿Uzĭ;X}X<@xˑ IDATȲAԕZow py'<3 ܱ ,J~|;;t:@GfEx:3gĞp, +DM;U57:/R%XѤ ,T4TZVYӜ ղX"PCh]:64I VL5e S#ּT?gb "]|Á9{Bm]`B)OI̦S[fb'.Vxn籷NW2K`MI=tE&ֱW_\q]JQs1[-mf&xV)@,5XXĩUo7矿̄K vujlv;Z@|^A3RD܆XS+Zkר)< ۊVǶ.-5h r8VF C;Pa&sL 7o51Gssʘ[т(ث1|j r<&'iZcg7bދ5M8ډPVz:@#]ƱZo*MQ@cTjW!>}}"qB|Z{YFz_Ԝ )(/0Ai!.obhD7jJZ n]Zp @0e2pDmsBkh(q`}Z$WDsaaV[> ڠH{sx^Fm( 5{ l n|myB;͜t7 eg),jE~o:G|z? LDrTS&Tb"$ֵUZXjFXֱ8Ԣ*h?wv__߲=a?oO9_?>d5?>}-~r_NfN".ia\-vVV{7uxWb jk˄uTU(~5GWwj>ZiݼQ*Tqvm`PzmTEh=, ~׀y0VU }T}[s* ez屖2~{\]*o`3>,6;ԆynuѢeOuCƥYOYa)flH@S+.0jZ"Ӆe:ujŞϒ;4@Bvi ԮPzng@<'ap¼K1 IJLmɯb6\$j\حXC{7kG@]zCДIf$iEYө}hZX1!]ScUU'Ṑ}_N5,>]S}Eɺ¨k_A3ݯSO{q[km0VC},'<AS{hcZnUMoju-期oY=Kϟn?~n1cRkj?*ǟ/-sr'!9:\فwskSNaYmLU^OO-2f3%o|ae8W/QN#} "z\kq{Hn/˓|:~O/'e`ŅKݒ$@wyKvz?_K7HGDbpxJb}ZVm7XH86w:řop6tys$p~VSַ3;\|wDؑ rʎ8J] 8(8EvtwG0?m6gb{&"ٿ #};D>!UޘdF_cp=oٙ@~Aq_In/pw"}/ӿq~߾ɗӿOo_GZ+>7x_^[-}~|C-^>OW_C׏oG~?Ş_^wxDGA8q(F"6@GL_=o|q} \{m;~7=#ة[ l59̪|}[{Ы]S>P 3\k6wz9MVD^ hv~s>gkC"Xe뛪m>YI?ۮ Y!?ݥ!u{D;}G)-5YSh7kcv3{f C:aOe3~_C~6٢d)O kӘUN.5 qm6;߮fw4qzy6N/jՇ.Wfj֫_eUPS-G W?'ѱ#`_oCꯞ 虁w0~_~߱B>ww}Ykm v>/q{햝Ǎ/[b׭onw?}| W??mg۶n y^k`tww=2c֑5}2} p"ȕ*&ٱq[l׻g`hBЉ8z]μu,c#@'$VѭtGtg::¿#|^3k__{G$O}oty]HmC@,7/ݑu\m[FXo43o"7|mW>|/>ގ>,׽/$xWD^~OǷkoFhpwϼ{ Ǽ_?% f?)< wƇeG|X̻3Ixo<;"|12=mŽc `܈DW"t9Y7~/7 Hl 7 Xq5@`;<%wIDv?-p#?[`_p'/@_ qFdF,n|y[;߶oҿ,~a>?w7GǗ݇>LoXH@8@O~g7:{:q@:z$׏:|=_7f;H$;7$ɲ,Jx;`uLS,Z.ځ%FjY倕f"}f1SwM~.M՞{nc/o8w1֓XX=6n/rܐc!0+ƈ_x5"?>ʷ/xq="xO܃#?+e ؑ1~dYo;֧_8{`fα|1; v +i݁G~#"y_e<;ر8=_cZO S?O_zəE zc~} 5$~饣/ ?i5YBn_OAG ;樃un_G:>{~!ӭN2Sm2>e.g w>,5кe4g0êIl[˯_~Zy8W>|%t鱘iohu?|CQvtToO`rOW?6+wQ_KM^z%^/eaۄ~rEʴk(K$M;m;SCՃk ^- DfĞ륃R66$/&`R=-8]UZͲ~13dx1_[[-nqS/mgpVB_}u>מGByE[ jCZ$ļ.^|C}Xrϝ[_s]?#Ae )}n\åDE4ͼ9cn<837fP ԪFBy:6"W#]"1J#mpÁsѫJQK+k>7q)}nz3TίǨד` "`%G"kϏcL m1֑'tObt`#^ߒ1V/ǿ@1=08>r~x/_?.؟΁v ^zW 9۽K=G>FOАr{?r`๶֟όl>1, =bV0s $VɈ\0Xف~K>"cgM'G޾8BϗÿQ̯oGv`7")H@N.ё{_?~ml?DW]jPp;JRs`(~Zw-qon5 T-O5/ݼZ!*=Ai&ND+):+ذ7J!fxH5#jG oO K0?<s|8qΡO_Di03=7Oh<ɺX~vm‚\v񯃺Hƞ>USR +Ǔ2P9U~ʕ@ݘm[t+i+l.k3M;ƨ?mrE^ԜuS+?F'HhqupPyW(}AY*;IV$ lzzW\ Y]`Y3K)5z}L)i0eZ"]/ _Rn'i*^?t])U OW⬮9'TX@|O% IDATRb'Y"pAxB]3{@,aiԉmbuc rm|&uL墩:=B[Ȁʕj:ձ^9x@vl$l/5((mk9ʦN]FJ*mȴ1L+Eنeƶyt@lszc.# 1'WJSrܪq(/5˼'t '41gCzHgXAi@zyU;eCIm {yc#8 <[akеc22Ǘ18%ëi{+qm}3Svi4繫J6a1ED' 69K4+(Ӧ5lz(:itLk) 6\b> nriҜqu6j/Rc~?{BRpTClz M22S0)[z:´i./ k2 nXP܉ YY/)E[nr,8&ydž%et ipP`Vzcg QR)Ҭ~KK:ɦ\Ȣ,9{~X˜9: *{ 2SI3,CH̓4Z2^BV.x=3]qڹNOew} ˜K`UYrQDUŦY{\RD~iV%a=-CܧngQn*# P#VV%O3WsM./#M٪UF휭(ũ)uJ`sO XUƄLbV ȧQ@)w̮heROcYmeH]>2SaFL1K:كʸKfAY,}GWXqW.RJc|KŹ$̮}0֩cCXݬM*jff<E77i\6;gjj)h6jHlBӎ~}gQ{]bB5UYm}ץow*ƭ-5pm*_9,.G8q͝hzI7tW[yպ_mI$/Pu=\(fS9+9Bўٛ,̴5w*R#MB#S}xJ5&ek̪%T$P X`k0fTY-6 -ʃ8rl% R*rEƥ5M,n&OcmT*uڔ`?/QcOV>}Q *9߿M`4 &\=sN*[1SDV%}* ? [: i$`sOb3l7xb6a\ W3vqak,=,)L{S6k6BűisQ. R=6zIB2ɪ4l!6ӎnc>1w3_bQג\& .]mФpau 3h_"aZi>&4$$vvv6UEɡ+xhaYh9T13C$ @@ǝavbdAxOZpEwxN Gf?9C|k4<2 Gq8|MH)f)JSouF k@ cH; R:Y#]u*8ttѪ6i2~,C勢 )_GFR33OO` ztm騎10/_Oozsl66sؾ?!a0Jll]zjKFRSQM,n3sKY]u M`ov=欗 < !WI JZ%f nǒOƴ9綯vC<89 J!Ӕ1 =\ZLH*( lҢzu;`k>hi4p=UQ3DIJM#ZM꽻|L JBː5ZXM @9񧯭E·Uˁu!uJL%SyJ0SJ@! c"Sh:V^TBQ!Cif%<."1JK97҆u-ց8Tn0\P[Jd5XN.xfUUFF̍jY*~iltJlYKB/gwkNl8`OO1ݽ f& lSݽɬP{HOoVy{ s r,U7 ҁ+`ho4=n): cfkmw4z2My69spLCv%%BrSJRXi28xXhB&7X[}l[Kaϑ.B✙|?Ova63b4KQK}5|$NX3lǂߋC,B=_9Cf0U3VIv f"a|9S k'S3`I;]ʍXiRѺdUUXmcߧXe u@7Q 9:hrs\v,2hҜSL1I%Zu<X9M" }fv wtY."KvW,i,ڔfC l2tTTL,Z [e9[eؗ2dk ePy@}(<[se{\N=Ov 1MquoZiMCd A`रJƳM%X.}˓g!ǹ l'Atcw@1#VִMc 8dr8 pp `s2l3'IT44J09IΪ:KP]r)Ii@4Ԅ0aOaK:nQِD[NnvB4j}4As 2Fj0lZhHs,6&}4a%y@WT?#1 outRpO.$砰SgU4A2~?>MlsJhfjB6yh4Y[@d527*- [ڎi)${R 9ԝ@fJh4[v/BmiyN fPҴ˧:.fEwgڳg<_ :ܑ'_)!Xd$2jj8e4VV" 笌 %\DGDgX5)Ciy@&"c!  $:xykg(VGd%zbE̖)\/xrX3] O$z㩥@S=P8HX[93\2ou"J&)d~Uу73$_{g^oͱnY#сx w~%.0o?#}0Id9 ŬL \~aDX +#{5X%1Fx|p0o@\Xe3>mx|{=1Gt>df${뀅̤ X#3 :sH$cO2-3EH$/_3~㛝u@x[l_V1x!@-:>~e 9FkD.رr}| rܾ$o_o={:fGHI~SHBۮ^Kd(ILj\쀫V_~ާi~0 6Ny0T.HEݝ!@TE^IP$]V.cZf:Y̟4T~LjKg yƼ!>?DjI"O8Tva %eݕ{SORY5sV+4@z̔ XF4s2|C,iLJy+j1&ti5%Ts,'VvsOB.7C&$$wVN-jUCeTuO; 4,)܅d;̵oRh)MD`')" VvO]^2dv03RrF+[uoEyH r1%RtVdJwײDk{,\hA>#0oL],58_㰳cx4KLtR+Yp ͬ( M9%,q0G5bHYsUPeAPw;Z%^۶Kc?: :_'$#^9IZub "H "H·p%7; bEⷶo;x`p$0y^hr1"A4#DZ Ƿh ro2EF0ПLXԥzG|j0if!s`>$EHD{FDbȈ59>f75r1kDt0}V>=Ao"}| OGtY;{g}>#OqϾࣿ0`[`&b`,?ygHpCfؤc! D5z @1mO `Gz":>~s;_ XClxzO3ϮhByRD$ 9 mL ¾ɬ|顣S#7xKp륮~5K ? 7qtH[ZFSSLǨ 8=>)pB0m |x,*Ƌ2`9z~l數m3WFa/D  |술C8M7{&l څɔYp:zSQ]uk31$%@0]9td|ߺ *9Ȁ*<(fCuK hK˥,95xLڸYF7Jk G31+e  :`:pD4xX]M-.SrzoQn[tr1`չH=g  2\`iapib-6UV9\is.Lh5Ca?y I4kwii/"agPf}>E{6 mW1־<=c̓6=RY&yy^W`d4BU՟/h&f mV1$ErqeLfA!M )MHDtWԨ#gdt*2jB8LaTGu񄔾IwbڥnC{NyEW~u*1 Kt]Vv/7کa&!Vr)Y%6gH='evKNH^ ]ű?~^~~yd_~ٶms?>}ۛZz]~뗯%s`zO{3LJ/Qקϟ>:Sq }><[942l1sj{ :N:*+ 7=MSNpz2VE yE(Q+ɋ_./w*"\ ސٱ%\aw; grvBPi,TPWհ7iymCc(OaY8 /{@~d2$ZHҚF.tdz3u.5mh"ά5ՆԤ "P(C6L4V.R3 tED!2G~inX뭘n5msK#h^ Y['l5ק :,‘P|=z{@oifړik_U|t~mkwCЮV3i{5Qkվ|ޑ5LbQj/|;F9r՗рq~}[+j _{O}:`mOIkm_WkXf͞Y18?jˬ:pX`P3Ǐe/hPsU%o̕ k)Vߞ8q9˴vT6aCk=+kYz5<c`Z-]rU!pۑ#Ypd{}ڑow^8^Q cq1[5lalib#'0/,S^riDYs§fI! iR4CĚQnFT8^ L9{yc(aL=#ڧ -n*iZ),缵œu?=ĝ#۳n#a/0Q *)7Sf|R'f,=cM0{]A%%BCn5k#T!~ѡ|"8B Ǽ 35'gJUMAvo̤Adu7T9d|QB.MG-6Do>}3n4;6Nm(,Z6UY[FjNԦ::Q?cxOI+ !ځŕwيi<Ǡ^Q#[!&v*i0%WM1(r80\6gmO~OƤ݄OoӋIQvUo^_oq,MͿw3.aILφ\Зl"}?4GʓA;eW+ F8)Fі$!nIb@m6ۆHB}%EђeN).l=:Ǥ\qLlI)=lRXRiɰQh,-XH/dZyZ!2ejsOuTTqglS礕aj×>5|TGc|21{LԑbĘTxEL; *-R@aJXyX dxHS>KVˢ`9Xk8nzCr-5oϫšJjNb7,4 EHY,M[08`&F[pojQ*ea~K̟~Of"4`dhJgl]v 3y)oply<ѫPdsLFFU8oLfk7pӋPwm'9tzS*Nx>r4̴ۚ|{;bximx_\[?8U4!03̣vJ0o}N)c@}G60.,Sv B rs$m؆ҌTzۿ",^,>H3ct#G -;ƒ.:;UVՎi#9z`.^,u l{1lBn% {YyYs"#E(K$L MpbWc,R^aӷAmaP3i#XdP]I&ic37eUJ~/M=Ǽʘ..SMGziAvsJcnv1 X2\z񴩖uSS)fH@Da-Ѷj bY]MD_-&D3f4ileks/RoZjk@R@DwK,l[`eVAk uI͑ud7 bd b}w2o_aj. dZF%%130Ҋrpnp3rBWqNёn8$\y *|Rq2WNtV7F"x '".[^o9 ^[;Z7\;O0 Ǒ3<ƹ-p⦖cr $UzCGc`7cjC9ni+G|g5z*R9摒&DJKDMTE 53֜'3rpHz !~3OȬT.wsi8/ƪ4l6a !19Wy4B[!O,F)cZKO7'̠dS/."6Ʒk_AWgS3,'oG w1s9ds mAwKB; uI ݝ]Jh2eu9vURjhb[L Uz4%Q!&dRU=_Y~fs\(97"S dv /.NZ3 TW+j3t/PVĶm/_mCL`iFǍ\b*Le]Xb&/"k kkZ-\}S'9#S[YnaF'ͩF(v״vU*yUr+1onwBW=Gʓf> qx(N#>774<{K|òY10a_yۚ&~@CT (mb.6tKqswA?Rڅ =pIqlK "CљY1?&s9m"F~}5-zg *|;sF<} gޚ:̇`(kl,n_~xv әЌEW {h,>.LRR+<ӽb*ztLGkb̺&aOQH?\YM51@~d6Gv'qqv3˂5qd%9(7N=~)5{amt8x:8 >[.^VE1>3h(tZR04ڈ7wƘ~zOySUny{f~ARKVMfG!Ԟ┑雘om/vj_ lz#c7P;y9"3'㚧~ cx7 }}gMw)|pG̮e^N#H#ExjOeZ7Na:<Ӽ1Lp/~Cƨ-|1f# Ŭ=@+&CV˸XLi #|lljڋ;T;i qmT;EK7H`pY;|}o-]D ˜QPa*fZ o[}hGZ;$Ѷ3Ϩ8O c*~n_ړ5P22sD;.'Ì"Ps ZGRmD.hq %d7fV}bڍӼ}cO?):[c^3yW^%Z/ҙעĞ皍-}zkVBҺ:MX->wi֕xΒFifUfPט~$#mpC+f>pc`vSakQ8v{цctgv|x(KY`4=_$;g|oL/ f4:=%y իY03lkUD+D]DG{ :c{rUY4gFvnvnMfUݫ+lMK(`M3myqt P!֮NQؠRYG5a/aFzvd *[A@d.Հ\̋s4ӍgOnhWs<^EM&Γ2vK t .gV}Ji.+2]tp0`5U '"}HIZ=4;g,̿no+) 0:h(VUE|Gd5>cA sW#9d|KA] ߵ^1fP18ڌ҅Ld'A!"ӳ'F8A;Lj'9#qqޜ qj[!GNɃr}7;<'4^Τ^R`vL̳3cp|_v ٜx;7 s iFc"8"#9 ynq\SͲqo0KR%Ήt)bKaC_pAt}&"u4^̑v53aNjR絝_ZdY 5(X2IZdIMUFXn[#5) <bvkA$P5+ULPm{03 ^t0d{ˎdVܐ*wYK7ϓtA'Wq\JFϏ v\yJ޺*u->B„, 0ihܫ ;)ĘT1)(SK*٨2}imE{mv~5ьPYs7SXy*.Uw7E)빎_M)gFsaZ,pkrI͔Mkz(jDѪ͛R7aNj[,ek1M-Ɨ UfQd 3$n=fEfSin&s.6>pI_8c3j_xg{o1"}$x={G7TR/'Z)ﳫJIrm3TqN}lkc26[iٰ*&|] ]J$a?ls ġFTu+)qw;9YIT2Ck*s겊L5 y/%^ӨK~1xKQo  X%& T.LXIɟ~GVeͪI'7SipզtwڦT;HNPGDX5⹈LE@).曩zj6QՁ?Ͷ^6DU퓉RUgzQT'˄JEi䄲STZ=YaRO@WC98ޙdT6i͈%sb k.,AVaR* 6RA)*Uފ^ꅋ>yL7sL._ONvQ`=[tvpYP~$p駤G RqhɞLWM1k$d0f,y)fqj3Op58{=q o\q23s{Ep7U_L^zLKA\)%"F3Cv M0Չ~N\%(#ItRPAc'l)4x u+E0RP2dbwAf>K]LfaQZS2pr^ qiAjh<;Od8 9E7̏;td gE<ppT;RyXu1DHwdbg%2M7Sg X*{_dRgYA"  ^n$6iSԤ'ꍪNAL^JAXz@ Dғ Xu7<өlÍ*"v3nRT1XO$2 B3m\Uޤ ^)Vm>HƃL|ވpSjVb$$^lGT> z$~-V!T)Twa:Z\M^U I@*Y*["P@5ȋyE?ΑHZw0jf̓5(s%7(mfEJd?'i6#3H\?~yܯ+dM^oUO7 \on\b~I/V_0 +i.3NH.H\d&'\t<'J+9͑"6%0sӟ r5i 2S@ Ka.$)BBUҜ!ՒY8BNTFNW;ͳde &ȕCa33V$/ZvMvH 3 @ IDATUPIXŊ~qly QAczkR!R J*sRVrZ70Yի#F DʚSx#gihW)A3N:߭дTN|r DWAҍ`f[ \cVp0ZdE<1o",L !%3%km`AAvs0ɐ$3qa#h-I94%#8{[I'geõ#M5^9Q=s7L^4_!ŨYԛW̘,-FI a9}c.6SYᠺ92՚)v>_N1XEMBEՍE@%I湒Ԙ*{ƞ:PYzDz$-= {eEVZNɐaՍU$b veטf'؀(ڳU5[bGԷ?X8Gnf^pʚZ=f5/^ai>_siBȹ^n1qryݤ>n B"K 7),geQb.&hj:`w_aa徧7}rlo^@>6wv:NVMqP{ɴ^lI{  kZإ=@t6 V;)RR1)j⾚:v`'K:NnUXg )RKN[;#g)\]΅XAQwPSll$Shl-D}<¨W۠AY{d&۫ źM`vb߽`A}9Z礽:@"Zkf)22щa>nӱS{2UE##riTf_"i(=&*440*5l2rXX(Oeܣ9N)Cd)Z&Ek#>|zϺَw(mdITº7BiKDGŊ[4aڷwjZ7.O[z=CWI@UA0(7wzWj6Ao9_:+Rrݎ0Ti&PYAR@>5fM|u&b898-} Z&0vpwolqp"0D΁ Is`L7Fj~=h=ܯp@88H}8drf9xlH t6d:tl{mJٝD;mDѯos8P 8A%X@6;@Eb \ p6>&D&D> 8x$~.EǷbhp'0Fny+c vpּe"pٖE^?=f ξ,Qxi-#AD".uf z1/Ѷv@h1郇.`ho\`hN $x#~pY~³=|<.c "/P ,ΉOm dz"Ưqzk̯O5RX^*µS+}m2\&!"8t2j@P͕`Fmb &ZGBE4YY ,q쎪փaj{DŽ[5}*tWRL^vP1] ^Zc cE4),Tͪ"B Y0$ "{SnnHZٌ44]'D\f$A(QhQvuv5,&cςL%L7x-|% m0yIFUlP1!U!#m@Uh[X3E*C ,;ԊL1;,CTTw"C[A=FX%T3TO<~㧧/V3d-e__WHe6"F}4MjO >3.BPTQQ2 9(rj-x1ID4xAjKRMV!vhÓ2aF7@ߞo.5ԖOOfo l$Oǟ3 euI@1c纭˧n~#Ap8`s>4 mo<jo'h4A#v430JAs4 8c#AD[N"_ t G#oyk#VNOٛ a x/[7w| `81HrH`i8 ;h!>hm$Mȃ80ќo  lݣۙX!k .h qu,͏Օ-H^39 c$Aó-/cy݃Ā'42ۻ:CB毎Nx[~gS1݈hJOz=Zû|8B`4pW8V_Jq!6 pxd#bj5kxM 12‘6 |xOGr=GC4u#@ޖs.??`59'>xހ61p8΄1H&éԀ<3p06 o⣱1) &߰gHfHXě;gqmF#H}02oSKw'F{s mđ $-  kzkh<ãq00v#|G 8h38mx"8<:p=-^#{69r6Z.Aa@l %^Z - `Я $qrt3τ1w6l/ck-AtGhp c)6Ȍ#|SǛc;qEo Icnld`>F7de40ƈ_ |KSc Cqw"Ј6 H7mJ@K 6 ~ o'#c<¯Gc_{ } }H8#Ўolhq¬,DblY -G#6"ú,1!=n>I4`s0zD`d>ӉƖ-390"xހrBB4DFM\~Mގd=nRET7bZ+m.T 0m&RB̷).}Ox,O?ZzT-oaq'P%<_d:v:Xj(V[qeE)>)Q(l2 VJEa5d5@VlpTBԽFO?/7ׇ u"^u݌Mȸd@x;YUjVlTQTɋM^n$ nTϵ:\'(,Mך)|kvl჈DkO xC7m 9zH/ ?´;"GiтoAxDo !4pƝ1|Qq#9/#GzlH˧|5[H|GSXv@ߏ,ls"^|dc3<^<mc/ :y^ږ~˧8r_cr(3D g-/g4y]k y#VG6~H4=} pp6fϗq|A F[1x-חֵ]pH n+\aQj]ꭡKQj$pD۾oEՏ=5RUZ!^z8hI`vMe/1^o֛nˬjE+`/(;> ٢/ Jz);rrޅ /hem F]QZ쐾CST>rtc]"ːK:ݬuPp(E Ы%YCa3,QRk:+>*p;BHUuǎ$jv![NaB^Jt*e5I~ iD/@dA-2]Q8bTV`W" ւxͰjB׭xYqz wzaݮuLY:I7ȀZ4 WCQ7"n΋"gU4T}(WTEMm~yek77ϔP㒺Ue,p;שּׁ-GgmYy}sO YMTdm*@Gz%mr7I%  }wQhllo&,4]k׿"wVK ]SԺMJEE5Z(2fW|ajd1kj 5zbl]{eW-uT站u/s_\ך4nk(SJ:}Wg4Y^Nu_2mY\Vtsjִ%h3J5=/]|)LZm'STTڦ7MM'j}5Ƅb1WVXo(,Cڰ*h":G][Z%Νl.7Bqr-J`Zv9uq2Lqx  $dՀSTL}ZܖPh8M^d?o+ /w-nPhu6j]_n|]GHJWX4[m*`ԄG>66m6mCmZ[_m-ϹZ*| g)}Kyui6m'aHIkg.P@_jùKl? 'feZ(sGR Y %zB.Ӧ2' n9U|q36R!9頻[&vk~-um۾xXnWrJo&(]*m.%l?7nku \Pw pY}v'cm24=w!'aYu[\{gqM&B >zwV*>Y@SlmQZ=_7tEjWO}V1F_t\Eڤ'م^rUNwz.x޷6x¾}o+}Zu}|l}zçO>Xѽq ֒o^JI6dsjܷb.9+4)0s JAemy텓-"Do%yYzæ?~Ӻ.5o9" cկ~`Qe Eا}[dQ~]&IekT]19H.rZ*fdjYC6iu2[)s[P_#f6iJmk6\*GQJ[bB6LA Y[1WZO[j5 Q\/Q;& ;:S)ZzCCIKW<\o4Y@PŒŪX5-PGTpD;&Y),p 1}959[Č ^jĔWZ[;κdU^UC㶧G}+J7}m}/$7cIQ)UB8Y'gKxkї^B9_׾zĽ5b-gURkb Ol5.o{ IDAT[hӲj.kgAk->w߶ޞ>k"o [eNcQNi .=&Xyu^:LytzѣK.? oo9nd]o{/'4K lcr3,ԁ#V,!εfuXwUd Va3ˬfQ;-6oվr$朱BUV].ZS@%ܷ"U󝇱\RԚjG ˱F[bs~]^OoBJՇ2Jc-}aϾ$ѭ_{" g0~#hԾ6+[ALDNu2O.uٙŗOH]]T=cg0}{(jf˗{T{7"ѫHԛJnf, 4◲>Xիvo}E 7MvΩ7\j2;*gVvۥ=R_"2btP}dwϯO?Oa{Ռۜ5p?˟j͗5S|fQ6'( #fۀbbuL{k1U .[{bR-|&&la&D-%3>:,F>}js9?yim׾cp˲,Fzh꠨b]\]ܷ{k45SxXd\_w =?兪Sr<& ZEuUp`lͰimeo6Iҧ0HvEȕ P `YD٠Osۊԩrcuɭ X0˂0d/yS'fVהܞ{2҂Ռn! ا@MB¤M{-??~Y;NU$X 5~|̳ZOڽ:z5.}1jNtŢ2_*w'}J}o=[ ohQ}Ndaw\rkUbatwN`T)e`}29K}JbbVPʴ%ѡwJVz'~>-lϿ,%>}^a5ijy~ٲilnSNPotYSU.]Y2O巻b]ZZKG2r-޻':|E{fTT$ZѹgNd׆-0TmLۡwu2>[bx@]RTz'ɺb ߓKj*'U6!K]fjmUQS5Mqs-gjm-pD'o.ĥKB/f:S9O[},X^|^wo~{}H?&n 68zlrq7 E^m%tAuh(+wh\9ϯ]`бyjDt׷}k}ۺeyxߵ5Կ/׻3iߋfmѶj&Vk۝I<م]>W!M^jh'`5˛UŬftQav,DCDHvEn);q'ջjS. E f))3u\kZK ze2S/"E26e)|#N]fCEUrHBP j&7b{5HZ;fG7M9/tx62hŕ(2kܷޡ%T$ju2{| P>BGS7m[ZP'ek_\v{KA^?~  UY/Gw44?[Û֏2;!cq쐕Mo},혺Brx֔ =to??}_n?u5/>~x&˧>(Im17:vs+Ep^5@H&i旮s;4ev8# ԭ,PܟT4C9AsŠ]8?\s"=I@wERq 44ٷx[:>=WcUYs9xLم73UE:51zP۷thQ9x(&!m~>oc2{0.ϊ;gi|Zı3 9f^OzSڻ6_dOW7c$9yty1zRn^qn[xf4vbAb9c>oDfƱ>$pI }$LxH>*z nx?6鳽Α98}YrQ7>L~Vm٘G9ڔU7Nݜ-21zŌuý"5ۣ2.Y}09vՔSQFlSn(|S}ft=||ou??C7~jM??{nKo7;-^5oϗƫ}RMSv`NaSd bAf>z;(3C4|Npi:'v2.?~H̺hJc8`*>64ȴ/fm"s^ ؆U0pM VRұ(Y+^Χ˔٘.;nb C iyo#d:2\ CBtatA &Kٟa5f-_fq9;  Uեnu+˛Yˋ6]ohje|uTJl?7jEPk]:5g )(\VV7oLD$,6;"Ӓ:UuI/+aE`IiJrsIn9iKDJj9W1ܤWAE-рo<+|b+)nna3g/({xtTk66jG]pW8k[>{IV{?Fۡn [ʐ%g\LgJok'{۾?__##M{YP7J2E_[= {w7#Y!B*niX.Z$nh1aa^~w85SItA dy( ^=*!;<˸tPCi+hZn6qe59’}eq !هЂ&C+w^_2}ҋJtsͣ.ղ< 4 Cs23bM/fV/x8тfs dR"y y\9%wx7#{y`y1ڤi>M\Ń2c9L> zK}n_6بF-~OQ~`٘s3V w<*C?}×hx5E7sKc'i*f[zEaK涹F US$! 9:>2>m51Sۓ-U ?\@&5-)%uM p6ۗ/OV{zlUI'7 4'&#XZ"=o~_N= 6Y5mbr00](NaJVc"o ӒdYie%I}ˠǀ3'3gF`24 gCKVxW&b]ߢC\M4'|BQ4m!_š2405/T⤒9psD7~h{wLj焉J嫑);|,".30%tqI 5i\ᰊYKt#)?v7à* I<8&;kYU(g)EՓ8EmBdNI3r&8 ۚ~ʺ9'#J:f..C"j1[Rhi?t{TXY'^:6u5p]9pivxx$yv9 zaIwQ["ץeZ⃿&$*ЎD8΋@o0VUP}xJ ԥY҅uq+B:mVnXz`ͷY+ͅ?oW>_1acY٣0G}|/|tN𑸯],jSY'-_zVCztQ 6zꘓ{VHUƤ࢔s^9Gَ%) :~ '=-nmOLL9ِGOy-ge6$mlLPBE?q}f+խ0|_«fPlo'ETikKI8MUT]E̓*Mfئl&=+l׊Ƕo| I혌yS,lP|0k&ė=&2r{G3`V^ ,itA|H•4:=zJk67ÎL|<Ԇcӓϩ?/ss>Ci.lM` 1ϩ1em$v U{_ xo'#FbeuX轟@}I#Ɍ/@S+ub0/<X f$`D` ?\#LX$,"x`f yB{w:-ƾ">ץZqO>8Wz_kzb,y98cǏ7-@[f _V8'+y"˸#"~1kt+G@.G'HkD.1k%ξy"{`#'7_V"~}IY z;jj01>ExtEd,"od\!r /s=X#w<;W#0#Xğ}Dz` q;x+;*p);Ӌ?_{@."@',Σ> '㣏/:ɚ|=]s9~<ɏO@`+}GJ죿̓tßTKt}XGNdp?@,,F,I` WD &pϜ9:ɞ ;k{@Ņ/>q&(D]9pG? @le~#F$qFljv:{?IGA :#2oN O?~c~`XIiQ `> <#˪$>&"OICp ʚD e.(SSC e#CVFa8UF̎9p^ܹ9ջH.nM2w"!4fxUABnvffܐTQWep&(cH=/z&G[|~nJ45LAJ PH& *,B~@"ЀeTgqfCsAq d/)DitآUANkrze'z|q4 f] Y0O~(`+i %Srcz.:4l>54;q3,;ȫs \6HD$q}³&o IDATk\h\&H1 5A\CSL&]Xp " .v(+2ǿmKc9R^bNvE5$ī Uܗ%kڎVnÔ FA]- Uv?^n/npםw(KCKCq<ʫߢ0JiRzǑV+RGvi*CQ)9V*ZYh%`fʯ= =؄:p0ļvC"49yAMҾ3cdVY$$f0bp6T&m2O؜2qnECɠXet~cNA>W~ !T]¥inR;3̈́Mi&7mj/f1gv$pκ(̴q 2hmU\Z8Դ$#nGՑRڂv_pd7Jbñ̩<Կ:\D|E1`$v+5^q, O":EƩ8+bXx =S" s+SVOX}0#ф~0.ym;m<1.5q<@ڭs' !!MʮWp &#zycDs<ɽC< B tŔx5Shel:mMOUI0BVM2QƜx.XB2Ҥxu[Tszʪ`|같$RewzEK5^M]M(,;N-z}o1@4|&WHIΣDz!#P [*!$yÃBmT,Xs څ4taQ4ǡV]Tk37l ޳j iJB1ݫR~~z`JidlY 8Ɠ~=N1;d˲ꕚjf0!šb*ЎkH;Z<2JV9ҞxGzi-Q@[5.oU/ɨYf -jݫ5]ne__>;'I}{{8SR$BfRQHn˫Rpx\,횉crܘ) &yq)G9&J[)3#]&CuRQGޤ Ej(O*n(l2- ȹV2hfZqY5OjT9;2f*ry8&ɮAsH 0O :œ4g[>O .%˜u@2|i $!oBDH()r^$A;Aw4.*5m[<Ԛ0Y>}oco%1˄vl[? 7r6R$8I !;ţṃ5/65*uRup|^2E¨7Ehh"^: u2fPV6[>}^R7'RaRјy$1i0VZi;-/G49 y6g^ 3I2}$NtxtPGh5 -QlVj矿f$az|x{nOpF[׻G{4/4'a|"Ǿ5#VGyS}Ke_zzGf%D l,9ifMҨ[DŽ61Mi-H:̲W6ٸKg,?nG$U^O9]16ΠW55iP31/mۙ@7**!Փ "k1d0!QqY Vnws=CEem)̑]As=EX"4,ɬ5[0={f2pZղ'2zfNqu@Kj@C%Te.TDӹ$؏UCrz.Ti[Kdng8<mbPieI{Rtfj2{<81K`H CX%p9Z|~_[ sm]j{%Љ[!C#+Ԁ/H-i=+ ~!zG_Z]}/V_WOw?$-罏1QoJ`e!;T{ idׁ@8U~~64e9,*\Q[YQXv<c2ZySw-Vhv-0-?'V87Ǻׇ٪W_խ"|ywANKDj6m%>4Luv9@V+r3l͖Z>3fZZj E4?a1;ù6of\3Wwn|WVv~;@fs{BŹc}ê@ζ&fZUkk}?W@̾tpjk^m{Ż{jWHgfKԊ]53?.ykLL3vF67-Xb?g=5~`~ B;ހwpx\Q+.Yq[ݳ6cf5ܳnWfgd+lwPgZ{MT&*v<խyh7MnliY g/~M=%i&Bp!bP19ZŶ 2AL`߶1>ulƮ&r1Ǿ% F(;~l[1l>53){^.cq78,CQhBl?Ub@!}E>m\ч]^=2!yD˥0QwaO`#8'J1T}=)R\&zSl֧Ҷ!hq}Ne(pZ6ql[o.9ß@e.Fg>JzNfBgӘ+G c+c[o@ͱfc(%|dDT$U4!v͑Wk/U7趑 ?>Ly ̭ i/GǶ]#F}^_ׯ$uEHH:_~y_jm91c/&Vב¨mu^>xH>Gwߟ_ڇ1&߾x~yVy}y=^w}룉F8[FAr MV%h:t][)H>F{z6ˇ+d-ْgǟq> >O/ܾj\tE3 &Q9`#')FkzFO†Gdh'WۉEPƎ,ĠA' G9auYܳrחqD~8GfcrmfʧGZbjF X6tзֶ}lQckm8rQQ%h;dz.tP? %2eS>GrvHߟ7H$jsQ'YNWkzw2#H;yd i)\ $z>בU8kzYmZ=g8@+#̑A[?]ȝ0?#֥m橞\dբ2C,)'Qs߶ dwK@(,ZQYݘo,\ c_^O照5Mⴄq u=Vf۷u.~R?VtB.Ɯ>^bYdk.)=tRˆ0Sk1$+&R#rHUk4LXrc!&Z4ȃu*UJ5U?^^o̮yfp}wg[jȲ\o*˥>b1!qs# mI?cȞ $)$ 8D3<I$bLw,HYqlqx$!In&Ise(#W8]XueP._Z|{N9Hb9ך)r)X.'XJ\ 55N >F^q| y<[[פށ%wڡA0dJG`-U΋_z\n&Øn,(Io9f}oZ1g@;8EFT8\"mȽ׻K.PIQ&A%G8&)H37Pq^1TNj5>0Mwd!}st&"B<[dP z: MP\J$5grʽQGx*t@Kψ,fOaP Qѻ2ږ5XddlMv dlM& d[z BT"Ha=9"FYؕ!#~~zo??jҐl0NRaf+6qF犻DiV[:r6z"-ڬi̖7w@`epGPiVgՋc64L؄-"g&*,}NTLإtxi2+0k.6w\,ah|9 mY#Zi<Ĭ YQg[jDV6̜9Qj>93:'7nt[o9i։t>nHQe +$]$B!V:zpIL_ hzF5ˢ'JPI%Q؈zpwx&"m]JR Ӏp+"@`ɜBd2S37aT!VQЍo;8F@*<JfK\Aȸ)(NU=S\% ]D2!>Eܦ:&d>G-w ɑꌂ͔᎜=BU5$iW8@gss-sl{/ּbSs 4zbہGޘ/s`X @5왙6vcY:!؁ 6p+AY16DB؛XnIi;2$D a7_M^c< '=Il7_fwm[FJҽ s)܊ ZH>cr^9rCSQz%DFh:ͩlTcpK ]Nw0@ ٦=6J]SeW'>nK}75Յ:I7bC& JeJ T4ݾu I&AGL9-A7͜aWÊ2B83Zp+]<%աs)UB"zՑE,@Eey:o^)DTܒE6JF̽881TǑL9Djb<udI`A,tf~ ӽ4 U`.Ii Ĉ)K "bbZ):,xOxT"I:=*& z EdxD&Z KV8ly<w.;)T qY*<'PJ@$*:QXe[@uFz#UQ"wԬ!K];.FTn.9^hLp]:Z3!HHOޒn2oTQNS&jXU$;Dp4&C~@N5֊O utYmјl>F] U(1L$UfTܔ> fYwcBnEH>}XD29[ݪudh3{iAk{m{{ۀF44ɾ0 inľӄ`]ˡA6IA/(}l=qA+HQЧd.LRCzH"Sd IA$M(j"l؁&%{43S٤")`"'I fH&a9H9Mh%D J LS,=ZI{83Q3Gvr%ޫ;& ȍ,[΋gX˝n4q5w%@ DF*!7O6VeUd "*Iʘ1A. >O(9T%Ynˍ AxrKZhIFHG  u9T:dfh/eb2@El*MFs?ϿOq8/d{k;§BM6ZQs16(c_O e*ǜTL?JU BYP-m@h9ZF]IS6R^4n7ΰa|q&`3g=U} ?wpdm!gyMjfK[Elq0*mZ^m6ܦ$neZ='pA{[s ៫a9T&!i9qӾ$&nHjyz0M~9Jݾj3ca,=P@`7Bu ..$ɛn2݂Bf=Խ $5R)Y(e'v+8۶*5MWf9Vg-.3D 4d@ifqeVĝam7Qd[ro6ԋٜ pmњ7ofϹVLsyEm)M|:wq UTl̛:l~Be5;LqBPg6t̜K'9;^<+漥UcwY|glVvC%R"odpLnr4o~#8uֳϬ 9֚;zwsOfv>gm#`q]?ЍxcxޤHmzÈ4x3g\og}Lcμ Bti9?kѾNHM!>T.#%fL̤ZR'yA$ թd%"+IEԒc A U\DIB8J1bc3$4vlTɤt N ԡѳF\4Ta(S%@'az♤B:K %D535DT~ (STI@3'B ǑvjH$H-ʫ'F 4"VZ7s?dP,2@$-)L ʨH!`,Q:JNFnŮsGSgs^QnpUӖAAI%C mfBf N@ qEKMG[ѽ^?Xcn[keѶ|xcj/zլ6r]C>Z3S{[?~}VGj)A5RPD(f%t4a̽go{(%'ޜBӖoݩQnpR !pw2LELNRTD;'Y$!(a.AL<33M2MtIRvkW$1J<*!-M "cO81}潧 S uJS#5ASѼ]W(*-TA5)ĞC 5 RVXh0!3MDښa-"DM2 tf*a9`ҙKuyd(Pg'!)nQqhM9b$ar+Y)PIuqQe$@2;rKbAsEfj!-c jd ӎy$ )`hm: G }DрIU#IhD8;88RsYNqhd ~N)>J$'P}RRQ-&TYz9kRsٶX_zUq vvq5컯/_id炙z_+>K&)G.ן{f)-ꑮ& tT2" șCo**Ľ)*vcBP\tLK8F҉ofw7kPif[A6ζڭ9l jipUw2pfOYDD*͜7b9[= 7gupy-QϘ ih`n6hڴ9i2ao ݊l-%*|e< 8Z ఉfnneeuk s-׼6oc9g{Wc}L͖̋p3r͉Z͑-jrln@ֳ+2==&,wm2313 bD6üQ 0Z pf2[|gw>_ w8*uϹgfkii0`½ul^o[-$Аa=W_Zf2YNu}?[jV/]49q^^a&ez֐gZ-fħ klHXmZ Xwo Q/ǧɄi'AF-Iw<..@).G:=g6У怱 Ad4Cd/pd (C}j "("r`ѩ)(^J 34WN@!i6ը@GFnq;p 2Id6eC6't Cz&_y9/.zk%|Y¡xΣ _|sԸ;"rs -喁K,pf{\-cvsf2SȄ7ڪa"rŷUecu][:ֶ _>lmWmT rB(2-3D59&K IDAT|7DtTFLQ?j@C%F,fsRiD ?r 7 ×̣2z G*0exƒuL"K O\"R y3D#]$|A(qec -$ƀPF>B(hݺ#R 5tْˋة&/?<>[ˢ8ʼn=X, C_2z!TG͌(*aՙJj˜*_Hޗ/`%ҩGxVʔdzFT!mDig$=c1ҫQ.!`JrShʡr 549b :_N)77Ҕ<A9qԗ"wqqzH,qZPsܿ*º,:_.!aQ.B !5aR{zHzPM U$o = C1pE8)i!= >Z`pArg۶}ŸUuGvXb3S؏6}N!$#%2$CdL% p{FМd ocdzd%B)y 93NMlE3G}Dhib.$$H pFFzC'@T&`98# @IB EӡLmrg'קoJH9=&xTgk:H79Fժe$S5ĤW鈴gՍ,%Nuo$?n//,v%ƠfB-FWWb]21Rh.Uȑ" їH%r̔唼χǿ~$(/O۟&pbe6.7T$ƀ|zy^: Ymz1ũnOM@YVTe)Z*jB"ݖ>J[;Ii-C) F کw WD$`*\3scfB3DvA&FM~uOaNթ"Qȗ}a6Qu0Vj k &l,UL+(!'|:"I" n1k2'L\:ZÎmZ]nO.8*Cr(Hf᜹y ' Ud_ClQ~xH4E6pO85ZA 4flD>kV/[Gn1ܹn//y÷uoI.e6S >>=9ʽkU;Uqj,tbӏ/ G/AͶoݕTjr%u %,2m@|X܋4qbjxJڡ.!BŜͼe "-|Ww5י3 9\.f0T"ZZ-DE:ݞu yEk7mZ9orдF5}jSpkE{si y=Y ̉[szNN3 73gnV+4:[-RgLTMtul6w'L?[}nR̜^'21ᆶN;t4dl9?E0az y:Wǵ]5Z[hsVO3Mڜ)px˽MkKf ̳;ڿܙWkk˼ c.ΉfM7K RANd6TCCY͵}v{oώzv>lٲw쯨pC8PF@iI'2G]je;Ps2CQ2UY'wJ0]W͉!@.="`EgOMFq(q5Y10dQd-(ݻ'%0"Z=-+="&.ɼNIG1pt)/Ll8pk^枆STU^1KYpطw--_ZC՛.J)E92_apk)]DǑգoo(#,.{w=P8T'ךKLs:X$?P)#zӞfǗ ^/6v Qu (?+SA@C飷珿_}jmNcZ2ϾǾoq>ú/O/՗6m뇿86 z}wwN\r]z>ӳ{)pzwovss %c-9aH<|wF۷RowUUSs:[R0+n*p8Ou(=4={9g/>,Q2y:0%eCsX DŽ*%މD2R]H)i{xzWߡ}#uqX605H-©K̷Loy4A#MOh%46',%p[0<7Pq@I ͼ?խ[*[C2;gvNrCaqoVSe}\tc0(s8Fk鹻#GVZB2{P^@d 6[﹑-GnmX@V}k$94mDR%3y2=L smlܽƶ7&ʗSAHC~u;^9_b'و$~x72NsdEGz=_NZ_]#4\.5s,nb~\.˫wa%E5*ވa2k\-˻eyP0>}[@>?=B^bp%!ҝ 0hɟwQWs5e%g6,GB̌/=.xE͍e w7/,"Q@}* %p9Z.B!׳sL08whMĥrCr-X^ߤWMTBA;Ni_ɢ.8TX]ԀQ,5N)>pQ,ͶZ$Zw2eCyrƤ@K ϷBg S%X` H%OLo4PwCPTe+X /GMeߟ??~_^ODZmׇG{Ŷ7a&8m{KlY=cmqϽ҉|*eyYGFEz}W-ĕ<79y.᝭oI) }OeRm`Nmzd&yYrT *P[pzW , aIЮ"aq~uۥky^nx8.WSjd8}T~zY|ݯҖV?8^3%;WK=]-Âx@n۞?+82ES06stSnzkpja56@0PD1E@+ c|zil@|pɎ&H1:=7}m:3ض,cx>e fS8x00%m~d&H͍&"g-CO_-s(û˺~${KY_cc[If5Χm{91xyyEAα qsry&<.`#+0cpH< Ӣ/otq8[S||__= 꺽m"R␨r߼nlnFʈ"ʍS%IF*0 ?mʼnpD6Nʔu/#Op+27w颧N+O1r0&^Gh㖡*m8O/?<|sn!OKɑzb4ݥTkD[0}J,.yEQ.h_|S+YNAq$= cqBZmP3m4\1el.fDQOIYP~U0.ȞwZ87N/kȞA2v_.Ei$m/.Ntn;#)Eb IA5Bz8Am8Y1Aơ{>JyK"xThכY`+8S:/zHVӚ>rb !g3O2ژr`߳Ayfbƭ_~u/ᗥ^4/wZW)1BzrBoRkbxfk k<[m?%5 ]\|{7d%׺| \-_}K@QCB瀯1!s ɭg%Flم|HA㺆b} dǽ_.~l\\5/'Fh`N1%_4Ӣ'k@bā9`ul zseKJeRk*M:9y UkǺǷqY7"K$r;0  2ԫKAlɑvNr[0ȍX@~ͻN9Ibd>  cH$bl>ߨ#z1RV2զG.wtpg!]5Ci:Ma{z`ZL4E| }̍{UFN`]TP&4E ]1$ hT4Qh  X" ^8 vL3w8gi ;5jl>Ǒ頻&;r~$Nn6JOn/_$ ӡj)۶]mPǧ0q=_OKė) K ̩Gw~@`Z>wVТgDFYOU: Q!"ZLS:ThK Uib[=gfp=A/GRcۛHXB|fz\/a"$__cOK @hjlrTuաȆV3'(aAs#䫔 BR 3&̌Nr;!9*1" "DiNlNx,L1K>ƹD )%8gAXXz*E8R8).*( B&%0qT/c 3Y":QsBjPۧu=#ndr9x<Zi94oTɾա[N^;}]:8ok湐6]([>Mc̴mNku|my%˸?m&~i[3즹e9?m6^ksxV[|24qPK-_iu]vQO9SG e-Z66d7FۜTHtu<ʪY-<h+Pb5֊[V?#w >^fN:~C[1Ʒ搔UٔwD+9_7VW[" >uԧ<2,Ŝ\=OW!s?y3mwZ[ =k>Jd^m$ǢWwiEDlKӔUaWwf|5zk˜sfAi7cB)7UaCe;fYmnGXs4;pIgIFbv!s8fX5? !q2ꚃpl5/Go@]k7LFU\]Z4Av$'OiA)ImjZI6n}o=%Q:_piD7;( IDAT>𷧛nr+՟~n=ۛ~4?{y[}GzZMOpkhU9pmB6aQ˥昚S"EvΓRzl4¾~\A~ޏ(6Ldej^ 6l˫uP03._S)8Z _*2zo,9vt s7 r iX|n=7n_CD~MÉUwUBx^f -z_ǧL2edw)Uteo-19V*V 4MƖ沺qSjgBfdQp GJ&QF{O(YM_\Zi--i61tVLؖ(! *!M)mvRɡj<'&~h3S$; PZ0pn! 0xH;a3mx ͻm8)J)Y`AvW#|Np"%;! qoúyv?H_[e 2H:#5 8b~5^BYо@R Qհx5R߾4#l=77sQ%؅M:z/~l?C߾n馌$K5MZkMm@]L)[ЯEa; ?ʶ&[r..[oЏKG /sK-1e0~Q9i@B ~qxvG7HS9UCs@Hnڸo4`J u@f% 6hM.iZD[gM*Îv13ʶ2 篯16r4m|-~OfzAw騥,zCIc6@=V&@Ie";޹j9kZΊLn֫ 蔄U\-)4c⚔pWBcGn>` 0d W7 \ (5B-+IdB%Ѭ kP ^t?P"SòY )h4rGJ 2E5ٴ@Di?Dm{dyʪn`ՍYF#`:~+A3j*pZ6JeFXJ&jqs&ʼaTinz~ ?v~0n*ʦ~Cɺ!*,aLv̼e8^X֓jY.3 H-GAT3 r0V:z`<`R'\峧Sn2C_AvknW<:~M~ʣjR$ej~oAntprH mlFaSnmΉ۶ǪT8y_qwiR )-9%eZd a)I$8`AšIv HR@dhQ0N%'`Z$`.9ljg?:%HA:ha֐ ^#,e>ܕw +1i(%l%iYm |ՙuaV6"IJpI1C a, fM eN`{}YԾṣousey͇k(V]G|0&Tf_!&2%!%.Ϫʼa&޷y[)z^a0Yj09քY sMx9npkI{V6m_5=2_M ezc:+AG<97f!aWBL䭙Uxj)|wTP9 zYfqu?\WMmL&NS*kv|[{nk] U]@*kcWf]#/ymP27dSIM',;@_y~Ƿ>7bt`*~cQpRIz`<:A$4 2#N @cqq|}O+o"9I@dF8rX98[?3bqҗ 8ek@2pV$`{/&x|eG <^'. ć6D|7<`F, L."z_98i,F 3`_k41V<(=urk19FIדܑX>[C @`q#q'."3։~ck<1t'Vv9c5|Ddb12c|\X1^#s%VFw1&N XcD$N |yמ@` :xҞ;>|܋+"|Edcquc'HV=q\wpeD9 D|]I=f #_k_E @DF@?IHTeF,Wd#$AF+@;ρ8}{5p302@|XgH,F[c VX9cgI&>vOvGG #@&5#:$Ng-B<>mѱ[F[6;D"O` <$Vt-, DOE䩤DG92?}tX;Ym{bF`=cZ8x'vK7VNu$GFGG|9AvL\D59WDZT7=80"γr0"쏓yɵٹr +/ GbEp A|331 gIH\ ~%3"N Sc D.TĴ_@GDv#~ß+hG UeRqdHLrK! dU#M5vOdX|:,JFAyWxh>Ω xT;PC,jțER$a)C/å"JL7R3+ZB˨pKUJ69UAWWIps4йd23-0+#RձW_M"nh#N*\ĄԡlEMޅS"LGcGL0W.BU&R,q ThQ, jyR@ppkԵ n(CF[~~|]D ae\P:P;Cpoǜ [ ׃ؿl}'iYBU*/ئdq܁1LwiM2 }{=mzY&ʸ< 05BJelpe1iX;ґh֦ejÝ)qQGvL+ܼ'NqOpjJ<_~os|}3nұ5>wo?H2ܗ]\$a҄Ş4gs`B0UbNI d (Q&Sev@QSe?"Ԝ(*:' L%s 3 0Q0Mn7]8 TR&,"e%@*ܴ4!Q0Kx[&jn >;5yE_Rr`Y 79<^v4X9]~5:8&[tZkܭռ҅ !he̅Gq{$x>Ty|O_~v8le^^16svmL7ۭ_n] l ,Uܨ%$ٯ<ȻդuVe!YWɵ:BFr}kȬ.sXS7HcLŸܿ] <|h1c}WyB%(Q;}YU?y^G/ܣZݬ2x[Gx@.`I$?E3F5?+FZy=:3Hb1uy9rF. bq!V$#$W r-!Z\yr9ٯ!1"ϴaDDG 0xc_ 29':ID<8-U g@HT'&񛚜 5_qҐp*q1~ OhC_rae<31ٹ"cL k T58I@`"qB=rɣ8E?+>_kqZx08#3ċ#~9V?Xs,H_;sG rv 9X "{y&iȑ舑xp,\c1,"kz_Cku?^> _0"Yl<x}Fv xV.D2pRxѱ^X1|x-DW- O+ \=Ltp}]`F9,@-ٽx .~2κ?9g1VӸ{ȍkυ?I!OH B2n&ejOA5A~b,LveDP^DPلPcZ\ddk) dUSBoJ1MSkɛzS(wGn9:!0iY]L )+ J7\ @ oүnJS@, @$!R/_~~)J_~zu'*M~c Ld75,!OkU!M M7a JFJM4&t OqӔ0M&r`&CPdY~pC(M"s1ofA .{[-Q@ B$ھ90f@ۧB|˺桃u{7Vw.çw<|dVvkd@%R(jeׄ[cY{+h;DĚG"%펅L+[վpt4BU:@/oTvo<,}VVU@TP"}!I^TL]ft0Զp:".EM.%m;&= 2?v`")YRK*ӬӟFImMUonYxzqfcSV_pZ9"P`vĠ,tJIdFu4]d @ZZydZB]\P.h!I,G1#<\b]o7'GZpbM*i3лS7#YK. gpxzCX.S XfFDI$<6FVlLET*@2Sv3K&>}U![iɲVq眢 D:yC49dSЄ+V;$"HK&Qkx:_srpX JJm? fe $P|55^fuZ/D6^abBieF34|+n{է?bC] ȩB:iVwy%Qfv;([l4שw9 q-L{*-WrSanl!+*JM㒐xy<9) io w};O6]`8בMV""Y.E@v̸ *D*˪JR"=&?*^Fũ FH4搸Xm2$&&Q(CJRKS|ʋ%|IGKKfhz-r+C/Bk|S:o(*Wΐ][5R>5A齛G{I\%$Zoۼ [t`QђmPgW::R%y- pc̲:~;*} Y6 [f2۽{8 ;0p+\K+7?EiC+(.ˑ~|iwɤ<Sےn[$˛Q4'lߪBa$LhIE4Z]ݟE#[|i"%m|G|:ud DW}6!s&ޓ" $EFv&򒡛TwI6A;TB<4ml,G=nNTF09[v]D2 vS6 LySJe}V.<}'W3e]-媵ĴLRZ;u=|%PDS֛4{SU)rSpoz?rUFǿq|msidz_V9!Ri1yגhOgM9XfVˋnuDkVَEZH5, əJe:X8Ʊ23ԫGVvdiPsLu%U m0hݣ̬)#~A`h2~Y'p+CYGJ*?]R*2OQJT.{_nc)8e=H횬ulV:/iP xth ͲL ~Rt,hWH]X /Nn> IM}p&<:=׏cVk8 HOr46ͻb~c?[eő7I݆L!ib6΋Ʃa2.i*#mq 0JZ`7> .%e F7- !f׾ K޺2~041 7:ؤ9sU dD리&panjz` QS=bB9ޞ< }G9=%YiS4t+[kԡJ(Ʌ׮#P=N IDAToOÜD guhm76cQ:-Na&k!oRU4̽Rf:Yľ[VޮCӋCkfB>p~;4iE^u5k|p˖+39 )͕ë_sUslɼ\-BzOٜ,YѻdkT`oVlͽ"FY_VL SK|y6): 7kB~RuLbbi~q U a9WQ'aiư~} ao^DSos@死;Z6Y#`ͰJ`q$cܠ!$ vUK̟Tzt˞T3R|3혓'@]%"vh2Ll8B =t!$߶16]ݱ$@x(M=~Z}i`fH֔Bc{sD-GꔾcΌ9h/l眯;%' }7-ܙ  =_ҫ4V!feUO%]iVGKUhH6)$;p$P!&r]"Vdeͭ+EU OvQ#}:sYա~٣7I>V]`YV*/&uJ^FP HJ+Ȭzkb;ﰵٙeTT E=K=#>$kڵ3QmYs--w-/{J ZVO4W\I\xŹoa ଱WӪb-KkT?ALP5<44Y[|WAF x+Qvz%}=_&kIvYY*7{[J76}z<0Z wB5[?+S.y>ZJQkNu|Ϸ'fR!__̝n=$%Uȿ~k۪#6wSh۔qPMeA3#W?&St zIIhUIhe^7"AϺUjiZ-ydP<7Wd}X#[mG-l'dZX5T] $~Y 6q %70X7K1!p$eQp$9?ʵ_۟wVk clR ) /Kzu˨#O*gRQ)sl4T!}lX[f.BQ G'$rHY3#_.Ɗ,Fd/ef>[Z20oooRinq̦:\n%W@eROUR&o6PJ;e nK~?]UTß?}^ZiʣcTk۾#he‚ +Xܔe)$ir0ߢ.UFKX02Y1e&DY90ٛ՗Q*ؤ^oS+}q/e3%`GiquZ)}xdBtj Ntk'ssΞyG|k3>)vsWhV)X&?7b{ /\@Qm_]|u-{|7UeHi}Ic\;=w;Kj_wL/Od*_~ݾq]5K$68){^oX.ׯo:M7_Nk?fK3q=?_}ϫ#U&9~Zſ VOVY>} QH͐VE%! +<_/bmp_o[?a6qB2kzMlZiڑG@j9Z>XAT[0--f\7KNcaeWkkƺ -2.9$%|dvXc>FK32UNïzY)tSNi|S%uuW=rA1 EC,Sܚy$}Vώ6hY%^kN#)}E8ζS*x,⺞6$PCk8 SDAN}͵QO:֘əHSK[ .Tu<,*m3wK ;[kQndYq8ݔuԵ!0涺yQdf>&+ʫ+￲=hٜ.p0ݖ9NՌ;d52T*Ku=ez-L^P"&^TWk 5Sɾb][֪Uj ח~Ə_w?.z}xZЏV>#Vk~돵v^_~$fx~_\~3?ߚɿU?bK%F{Wֵ!HQ;Z cڞ[CJg|x2I~UIn2zJvf[t$>c`+Q ^ʧ#L|RmVVkq̈́^ ej=ncOP>4P^PBahĨb X{gI`oB XUL#$oD92C%hР]GC)J"8N #kvwk 2EX@>G9Jb$%JYLBetQGKRw8c2t_hVuT18zfrdm+ɉv)B05TF*Z+=Y9x}&d fL@&5; 1Kt(:Ȉ &]&fI6J1X M6Ay̞1Z}E#<ٹҮ辿ޒ C)Xa˷ Lbp8\.)ˋ ؽniK^ק=w&54oF`3}ba(<eH|?<~zL|:qMA^]oO/I[L3IͿ}Oi=d1_Oho#kLXLuDOngR=T ,"Ww>h~ _59&e~=`78cEaӛI!UCd&3Ey<_΃˱֪Be  %p(%Ԭron/oY[C~x,kU[4OTs#elK7Tv(FfmґtDd7+:Z.C6,>DTun$&V'&┒)ߏI gk웥! = ЌA{qOJQ1s%ћg;v$G쵙̈́=s3 GdzZfA_yyK%|o=n=%}$]Z0yb|?5a"3t21zvNԉ^箞UwW Dy8{[[/tfέ6~u5oٶkۼuRriou?jm~V6ϧUz7_GvcG|qyЈ3=8tuG0VOKUTO~* AI8\\sjtcbTh+uY!M+YB?+#G+]@`Q[.F$z5NtJXmHzj.*HdάJqťZh.@NីK)ULI(h^%~YGt[o!k0ӗɫ4G:<L)v /E8t{p2i)@*K3T$+ߺB#!i*)ƃ"bUv KxY5LC$z)e L\MI&.5ͪ rd5[OU !|$aI7N4u]%  <~ nnF՞<2j3rgѦM*R]F{aa8=%J*SM5R\rL"HUsFt b`Ö́@>ϻ|iՙ(JrqP>U9@s32A2ddPpbB f%'\]!Z+*. YE;aa~#ּdz- AG&YA&))le}~LUwFxA*j~jjs X`?W9bb{5) R))s$gZ&ma})M+K ~[Eb{\Dn{ -*i$2ji=QSۨќz\K#,tⲝlۋ2.p ~wRD,KU";8pک@3 ܵVp.D"ac #"QbB] 1gzqa(X3F3깚u}b&CU2镕R0\K;yMxcɉ*̝ުFjBNdF1J#TEPBa^1V!54&R ^m>GĆ.g]f` T;bpHU+d&mnLܑ" ,2M c7sup'g΂"=Dl-w;`Od.>i|^s۸RnUߴ-Ih3z*:4{Jͤёn9Ȉ̤PIgJ%8\Q RlO pKkL(s%!lbQ] gfi$a"^$!@Rs3iy!@dAeO:<2Ŋd=x|=iNఈ$h@:0HS]UD])b&Ƥ, `aRŃC22_ #aVNpxݤiP}iVzc^RLa} sQp͜jSb[Hu3jr扪 `+vm9aD3A6&贶9^t?d+XNUkIU(OJoWxL)JZ6TVQj`ǖP蝱bV-ᒬvhc@Z̨rhI4w(bU[à[h`V=u"@41FMRr{9`Hlcc[պ!Thvlƶ\?Jc&AxGjna`J>LA & `20!ܫ&gx=[! jɭ{}PnSE0O1%݌Ck3wvDȩV(uȷQ_?*8ނՒz02pޫYuGMJ̬N;`8ӞT_@3+΍~h 3d&)H6(v`D:O1S%7PB w/di{$*Ƹy=/3Hcu}1ZѤ8]Ů{V$pfDP^ ٲil^FDgRE+_{+`Mxv6>7yD6#T;9kҘMR L|%;3y/Լ.p8U$Mg^۞wCzm?ąq#NI?W>w&#62I˜Y,B\Tc81z܋;(Nͪׄt#.&TG)bT@;fcD8Q0 i,k[0E-`P}rw %$ Ց$ROU!6R ) 8I);\Pt_&ˏ??'n/ؗp?OjƱmbOG'h//>)%s`gLV a%`yŞnuvĶgd;sB9ȝ"'E̷4qZ%l2U!6%v0$ eOk\ J2E2AOen*kB7j"_@:X&tcÉ&aGB~ow`p H0#E@&' s_l+sɔ,ULXtGuXIw:)𙦵ktb $}եY%LB{EZŖj |V 4]4BvѤ3'c*Y hggr3 M=Vy%F*qi8d>^"X Ktro,.N+lc6'358P&go%Un;D{-nڬa-DփK55s;5Uftgdty48tPT-F^lcڣҩ swFv"pO3K6hukǏ/yl_O}\oy,eSo-OmS[|f˧-N=?ߞ'ŇYh&m)*;Uj??=|rvYXym@%Fmf۝vH oΜB[Bo`֪J@ J鮎=iԝc{tIDqFk]k:Vޜn(, /V>~_S 1d^U*~Zo*х}VLBbXr].mmJ>cwfk2f&"32g7 *i]/6u "%PEW)Ue,[ +fjZUűsc)uT2x=;MъIBJD3)H1 ۻ +T[@ 9z15s0ժ,IσmND^Jƽv$;tDYB1БdzD;fVc223$f-"09ۑA3܆`ג9rdXGҶu9d( cǏ,X 5>];ZR#<5d4_,P3y53'VAjQ{&r{ֶZzdifp3E|{{ |f50~_ffxhGd$T#vrUSuQiQ=90+ITQ%*cwoq &ߒRE!uػ>-V ^L,U}lQAbȝ-¡NǸ!5Coxm)HS RQOdc΃nO"M/(LICǒBL"Ѿ$,AbH.Ӣ;X5 iRN-wK7+ƈ1dS=JcQ\ÉHp*S,.3\pk^cJZ]!Q,'&8Ýj1#f ֚R/]̑u+eXsݢ,m';{]c i,D[-6.A`p.馴z`J.?"v13{A_6E(?ǟ)>b|Cf{w)FLRܱqN|R#7sCROʨ Q=&۴r1#"2= ܭjC]VH߆Ɩm9OH)ҷ䎗Om/~l, h, -[_U]?=eDEB d:랴 ąnT ӴT CbJ3 lJU6nքV$(YVOq UY`d5d.M >'D1rkmaՖ4}V/EZh䲈r#e 30/R&~ey4\FNFI~4d#Ez3@Y}B9a͑%ך68FS^SK%<DvgfKѹ Ĺ)S!$`Q-plu ~-cQ;u½ekޚs>sW in"~HkNIqŤ86N bj: ub"Qj̛-glV82$"xbeDy/m4m)*hlw?e/hvS==/ܞnwx*dff{]b=闑YoRv4o̹ҕs͙3f9VBB$$[Xضe!)s^8ΌHlcmDBe3rT=(?Vl^Fe$^[xꇹ֧>\揷R;(2i_VeT`׃gX -,CqIcҾ Viid `51J4dt?pΒ!Bio)b쿼Ԧ$|KIh+zqiw4qgnYS*"סbsL\Pξn ;R%n6Yms>H,V[ߢ-dNXcej2?VW m-En<\~o?oWf{{/IZ㍊<Ǐc/X_zޙZ Àr5r|iџW+P`3i9zFμ>qENfu۲{m=߷mșKdu 毁=g{p=_ߟNv j@uzdrnuz}cVЍuY}ڸ(v]F1~@ 󺜊f DڤU/]DJ˗ ?<^n/[ʇoJu} +sQjǶ}m)hͶ ʩ"#|J\soBd{~9Ipbd :5CS-Xa'=QMK &V&D-RKrH=jNv;=O`d~R"Q[kEmY_~ϱIeYyq&{~Gҥdضrkcbs}nZ~meV4? IDAT#gL?ǸH7Tj%}RL<;we&Vo:B[?f9>E dY?=0S1kOkkmreF/ĞÚƌo^~_|8đɾ$=?|:3{'}nM3]pF޽>τN-GZp٫ Y;Ul#0JM͙Ͼұr*v-K f T c֓,?÷~_?R=xif>p1Ze':2y/?d-YcYYO80i;ils\:_!~P<HRa^< ğnJrk.>OkC9[mv{y:8҈<ՑYj'"?dowj>_|s?Ooˏ~3vyy31E;gׂ%~]fgbn]}cq$0A==hMq\V{[odK;=kl̙dE{e;FhLQ`vFf(^V7n5#H^]C3u 3q_OuE71frl}/å5_/ϫk/O3_nU6=8_En__j"ҔVKky=}3LI)sx4U–vZ ܵjRՁͮ˖a_|x0;||mmU۬BڠK%pn2J Ǧ4y8'ktr%'XS?ǥ>[|}\ÿت[buB;4.,=~rKYNdKp֋WpE&mhM戮z}&xl RpE.3[="$G5Џ1Rzx| ],+dz26k̞9ců)Sm~\_@_xb>oˌۿw&u]qG-T8MK5;~݊d㺟/">ӯfJI?.H'Ƕ=hj6h͹jy2F*#ݯ>f[U,y~OҁJW4gJ+̎cۯ5-2H9Z^6qT0poMOK%sx|ڿ*q5X+@=Bi9-j[ĩe},㯾mzXk[?~޿^[_˺PNʑ SW+Q( /醹/p/NJN\d&uRfZIʃkVYv/Oo`wأ/eO@ԺH$59 K510+.&>ێF $VvQ6+&Vk} `Y~Zkط Z3բ/j/w%ImIfٗY1(& ѥI=nT9"1jeCfn˻["Cf֣cW(*136ݱ n1Fa|q~zܰ]=¿ln*[WUcC/ݛ\LL"\D? >s"1C0TYN Igu>qAI9م]QԜ3Fu<"_<0e:F?ɖ񪹒}u>}ߝM a߷-*DE?go &@ϑ5vZ_E-*Z8J"emZp*sT0AFl;Biޡҷco^4ou 0H^k=f!sd&3{[I[},ʴf)9W sGr ] r$x#&E(;hfIe3 f+Ua`k)P@!886dd37sЩBVSj!-ۧۇ_uϗͥ_l4&M|P;$* XڬpT?[3ďié 1@4w%Qf}7--hV(42(i`{=Uhjf`UOjQ)JR*b-zm ͏vPv97o}[^?|sE ͽ6?k{0Qk{;eFfyB9 )osmFvͭ8h&P=iZ=>#Qȸu. \K@te0,qrZu5lfk]Iڡ&ED2tP'mG2'VŰr\?OFQuЄ~hЉpV0gs$MiSk6OÇ9 _)06Wo=6Y:)by^;-ݟ/ҷuǸ3֝V#o}FmEV__AZZY;.h.vjz>7s)ij8)9bIHwFV  !`s@v|3ٴ(>~>w^R̓+wM^qb=R-Ņ#OY$ہǿ~kEU6z=hjh%ѷl$4O{U e e(<;s;DyĿ>ܮ􏙃_z014jss0 t=NIK{ 2A!yȖ|}SMjlglXQb5>sÀa6{ȫ=%ԃoF{tԄ8|t,1N^ծKʅFstjK^@-B/tk9uT|D@U:^=\!ri=lsR_7z^[. ;ksŽ"`"~_^?)R@tnԫg*DqO ᵺ2R;Qru/B9 ">r},|9"K$r(frJ&0HO><,6F^.4w/R`8}OxP,CV\#v%i\u۶½oN>s`tبB@[`Y"*drwLc*dtg&D& t?Ltp%h&̖'DdnC>'t޽׿cg70idIA3 GnZEfc {#37iS%`;K}ӟRaQJh3+$Eœ%@TfgVoa'f2AH iU +ĵeX1h} ^Ŋ$L%羷綮"Oi/yU"L?}/nyitw@@/.Q}{`RsLsp0QKydx[4&aI we2BEHba &1FdS !m0bB6 lG{߬Bc~#h{vѾl ({~gҍEb$sk[GoV[jdZl3mAtv`&>!~l/9'^C&Kw shRo;̬م(U_P ,՗&= 7r>q""Tm 'n&ɖME}&r…P' {{̾%Tt`Miɬ%"Uuv,P{vz|\KlJIeo. * Olp#'mf"WmpSǼ.$.E-I3%ypU.#2dA>ȗ/k%"ucIY\==omMaҶ ?>m5-2U}lmp4<sq۟<ٶ]RD=#"tۈ~ruEۄdtR:FO6,֪!88>PCǀ2 ENM9RՔKZi9zWDaj QlCu(Wس׈u}ɔ-13{~[Q/ՅR7 BOGl.҇`呣k޲۲t^Gdvt]P XD6Fr0)"ʨ^ŊG<iuLn( "vcI ^U,+&ѫj§ I&CDNT-fb^!>j);TQT ]2 =M 0saBDG(mkCOn- m?ޮl;f,'廇?tFKf°03PȂ!Y9VoBx]uY8)_QG<.o=PTymm].Ffk#Ne۶w" ;a{/bHLSdN 8I&:++cU# ]'g 2 \1e$FW!s4F&00B"N1$8$e,"=vԄcH9*F"X(̖kF?m{N-ۺހ|y5>Yo3e%u{=|q{߮gyD$>:ZHv%^\JDwRR032d{dAHy(((MBZӂcgz,cPBeNd5E g16\]2Ӑdqtyɽ\^~1Z8t#URN1Ps $HB+[w_e^_|^uDyH3]fu$mRA(t,΃29!vIН0Xl9XK590Ρ"K\ =RL:%aSq??}ܗ?t鸇7 ?b4X!&!IS6bp&KH1BЧϙ*ۗ8_sD}**|ssUe`y2p{//T>V'^hHmMD~{gݶ-]׳^O*hGLY&(UM8 *"ܷZB5irvPL/{YZw I)TAhfXMO$RLBBnv}֐SDv*n(LLd8a%Zq 1Z!M&1G.˲㇇-߾\,ǟUuK]r1~5 @-ࢄPzr !Mh.In%98cJ h4 CU1YP0%S12xaaU(gsrBAu`kl> M{ƹbT>` A5O1:'%Dж?}Z0uZeW:伔P s⎰')ùu_3{5lj{L@Gl0vA^9򪒀4r`t3.5N cPf [EϜ3 Q Y awko{[@ՏvOo?[=7L1ix8zW[[VoǏ?Z;=:vzOj6 S57YmNv<9ohn4;iz 09ogZ , L Qu&@j:U3rV ޲39s5ǹ==z~M3Qow__3ӗu~Ynǭ77nlfgD1-a3>HȹOֳk 77էi=sّf33shpOT$Ъ֚Y4`LCk^p!v\mz|۳sy8?fͼL~0k+`@l3ս ihs`si5lLíosPsK4 ۱Um&Gf=%6ސ0yͪWՏG- !̑if>f?dkf? xbni044s?>n뺮GvOsO?gη'ٞߦy[Wpx?|l _O~j @ko}nv[jm;f{tH$fpT3;Paf,hm <yu ya 8C*ـt̎ao(cV<OϿa~V<=?o\ovh54mZo~oS0kY+ڜ0L [5 la~0 ߀kfNH Z 3'i ;0f&վ n4TTG z@4w93CXg=r &`pl jsmGYǣk XuOِp$~6z 7st:sm#k3G;(0٭8M Ya&`8*z>`lc0Nސy IDATȷ_|殙7zj"̬y,뺮͜&s 63s?&fKVk=?>=_k?~Qϵr|Zl_<~|21Z/==⛟8v9к0D͖HPai2>͏ xKT!( G,h{"gf^3t6sX=7-q;;r<KoL̜G0m"_~~|[ 0zvdE˹v АfvXR=sΆ{śnSu5#z k|DV5dkbef{`0>. \sG45li浚d90 3ZoGbfuZ3j3י?*ȉy`Bh79[;2u8<%jLæ;ڴ6n9["Z8R'f63?9gELVQUحMl6m8nYa8ЮU w|=CœQ~yo C%UH6|!rcDDkЖETR,hDXx)jXVcii7El򪢿oMq)UU|).?}ـ.Rf|8iunzֆg$@_\%Jf#!(]4&]eTKa=ŷI[/Bhf d 1eHc6E%:y9^fŚqO0* ۾z>z_wlP9>8U2Qdk,9s8FɓI=deY*>2)cdH:MX)Sܱܓ6A / 0  p{ڶHLZIacwn+#5 't$I0h)dWп1#JGd(x^8{Ϭ e;'g/!Ђ6M<- 6x{B%UPc(.&$ECP8T 1dP'!ѳ) G&Wظ"n`xU- D݁U/k漛evR x͆j78:`ގ ͭM`?vH˖Vk,w7ýW5`ZߒU`uhx4{Xk0  Y18|' Qtط$k=L?[N3Q1/~;7#+t{9 րj49}#sZ۷r$g5Lk3LTsԬlPPm~k0Pv"ӿ9'jE#o:Q<%0yni4Vq3v4,3q<  :۬\[NجH ˙-U؜4f|L#7Or so?E9&fE{c,hi7 4kh&ZuZuZse^}f uZkbqvC 5G]=5lc(PV V60os[E˛1psk&bfs`N$Uko̬gTގt`⨡qX ;|;r_o|KR#ZeHvUH,DrH ))-^#fyc@)":a7sx?TʢRs,2 PL x26ђ mhAsI ;gnTJX$c8BG`I`;ȯc%A [x=;"5JGQ~sٕbiCM=6GqKR}{}]G1nBܑsJ>yD(YIGJN#`A.j  3}{ “Qmd^"أ^CPz"L RH5#Z\Rݯᓡz-I`SjإROX:kҝCHv5LԽUbER wJNx,V(kʯ6r˼I4+̹fVSE: hhkU"ٓeф',.VE0Msš7 97My{M/dU(܂Tu0LHPd+l[cd™Cf:Dxڎb)KGH ۾=a*v/E6Z,LSnLRA k$[ZON %a 54Ԕ09REǘK]N5s dH8U Pu  ҆CT!&C{{ve1 '!&IчEGjb Gb `%n HȠ9RNp?.qOFEb R_\Q `xl~O?88ødrsCjNtA_'m;јjlb@ԫTJ!T&*uz sԱbHyD5>7&%H2iu1c2uOC]bmRJ%5V2#"!X s>N v-zҺ # %)3orvTHS nC I~qER/ݥEO&Q"k{ۧ!puyz'9,rS1%Rl6Z]Yn?,R Hil;~WÖ'{b:v Gf I [v< oMI lsN+,dEdVz&qAvx@At&pi <ْRUq^Np'Sy{77/T&&+PNf;}PYi5w}`}syZrCFSbv5n |G>0#Kypv̼/u.~m۶1ky{ZGˬ!m{٫j2>}S./k_G*vS FMF %qŪH h-QR*roZihykF*V| sN+ؾ:`"pyDH;^ K|UCE9E=jCRY'B rrvqqz al,#tFqz_3`rFX]H:ɧ뛝%$SMHPRrR5U#}© (M/oԂ^8}P$޻.  SϽFi-BB6J DAkxfȆܔclE$#_eCږoOMM麧$6ax#`rOA.Dr/9#˹sDU-"GJ:Xg҅rM l#PHY>dB9QCZZn_Nm?QEc sOLT;mYe ,o}wcNo6 p:9H٫837&hMds뙶'Zq?AꐺML]h^{sb18Pʡ~eiQi ϲ|ՉHlr cPC^-3¦G29ͦQ^c_ehl,kݵ+uDЉHSőeg@9r '7@#bd)Fk==ƺ~Y/߫ߟWn&297\NrAV#6Ȑ_mK^IqIR- (mԘ`ܪ_\6 gtxM4ٶ5>Ee.-E̪{giMBK*I RkSZN{?rHiܵ%Qe #4)C_ ,^lZSP,3j9#4 oMZR5uye4FBPPzJSr[f"I$ۺqba'H[f^"KȞ sn"2u6h7J|g"Xk񊝍T@yXHmڰ1'Zi ?5ftd}= 6X}g/kDf*{s:\\G3ʌ-2#S}ȸ?+ @Xz[*dǚ&Cח/~0B`B,R3k -(!: {sLVn d 檏>ǵ={Vھ6T3c6+CfJ׭b;Ui%EF)㗏b%/s71`<5Ȗ$}1_?$"ƆXAbTd>=ի4TKcaF" h6הSR$#e,醒/r1e)5Qccn;΋[eLB\:6^X> 7nrxmCfs%7.-|_v?|zkEa.Ik&1q=G-??E0my?_dn?uOۺKU%>uyi--;dϴ,H\]XIƥa\2˖/"۲0s[ i|vFBj) -TsםjS'qPIóg[2l śKfp[[2\"e#.虅=sb8jjϯ,k[[e`_fJY,h`Ϥ[=C$>>%uC Σ}ls))>m.|yU}T}^_ܤ&xbjgKp-jrz-?NEek)v<56B[D=Aϔ-SRͼdZL3"vyg9hϲɥTWf݁q*=\"SYrV2Wiyz,}cNi'TP>_nr_W%ֹ~]H< CTfv.ʔ(%u%Tw5ԲiRYO|Ep{yި=QP?=Ub5"2{Pc!g@r.b %u.R\=w1[<>g" ՇӲ~y;HOk$yu _}<=vsLv\q^[쬥> -1z3U N*Q(0ZV "ƽN#ߞhm+JLq?'zۛ7m̱+Y6(}uתf-!V),u៾ju/ӣK.["SzۓLݎaŇɈi0"{I 3L C5 $dRUV3W~]'E\Mi LeYh%;2"Z m .mkj(GzTbXɒ̖̅k+K8vZ+eYs=j"?%+Wz1 Z\$ןoF3C=Pj9(+JLضO??}uf§D+d٠hqY=5A IDATU#[voJ#n?|8&yL9kvHMRc=c8]4W%u&S0ZÇ}mהv@Lk}Еs/v 1{ïuYs\2 ;U/;kMY\UJWUayTƤPl).]ZAGyD,%јCXI+&l%OUO8d=KT7ʔ~Zg\NjM'o9{Y  `5\K֖Z'Kd( ZS-Pf>E[_yVjg xeO)CXȚ 0߉-𳚏,AdƩ~~^=ޗ$hMGJ"P֋0Ҫ Mdv+{{ɢRKvUUHOւ&KwƋZ^F?Wryqhi*=kg7_=!ѳXCSf0)::Nz5HZ>壙5Z[g@'_C_OwmQ~=XmߢXVA\иn5< wiYʚ,g vCS]7Q^F]wV7pu'|"]KctH 2x.UoZ{ V7n{.z1嶩_ E>L(ܫ,ZdZ]g=P7 ~I4ҹUGzng[I7ݎz0가P 4v.oAj!]WB׈Ctk=/vA <_\Ly1f9ԸWi op/ 8|>@`PǶNlߚ#،*:Ih6n t :'sLPN?[\c]9(%<RatR j˛Ҭ(05r !Y`N:һҽw(y}~;«>5 ;1J: KL-ܿ]GdeY:;f~zrN[(:Mo,ta?] I_^z_'7`1X>__|-3Pw~`gg_,'#6쁫)ķ>E߈1:΋§pwM$ѩo8;(KdչN脫 Cw=`'7[n%@8 ơrsZ'~;,+4YF;O-v=æ hpIygWs[ ;+;TK'fFJ,PNP¸j*{,^s lg}=@[ֿnt{JiԅGCPONPU @H~(~՗-TrQ:A7ܷ@LK׳g1`{TNPBAChaj즪}tV)V1[t?o_"RDUc@RG({f )j%CѧiZ)jݶg$dtȢ֖0R:Pٻ`TDqNKM0 Xm]D8(=qoR& )to d2YV 9 rsM6 dHZ!ѤcS6Z91|֡TqLTɄbX$WId>{aHnնEȬY%R,786$J]LZ4 \M$boe`Ghʠ_cK33J.ITA4h5jeٚS \pr`͚ {T[ Ia/rcJ{'[D9IGM'o7T$cl(ٚBiZbk9\5؞~3fϒY:tZb(C&b%K&i Tm0x6hddL}@)))V!bVКd;[#).r)iBnm[23soi&6\̡eA $D-k?ec_b)yQ ;DNR6lY9QD-E(uL֩iΖDcDДeTƪ0dN%@mOX(Bb}4u,L)jb 2)6Ӄ_So1X_$>=}2VkC&)_\\egӲn 6c(4@x&Z֖5_n$9²j,pCE˝T^ȟkV0UDפJkq;/Nl뮊sðnNcZrz.R9 qUvZ(> ( e[f(tphC@fjŗY8z ;du5y9dRh6ܖ^2]])RKr޳ rOd uƾF&Ŭ^N5"F:u9(G WoYő0'"+ Aa$ձ<-\}!\]ّ#4؈)ǁ8jǕΝ7U˭}^[δ)& urSUv*xG:ǁƀ #`֩sO;7঄u ĺ芠f16UrW7#O'tc +g[^B- }|)`gvcqW?x^8/?=" TW~NC܉C;bǎ̀*ܔTSUGW8r~7oo/ASk,ɯGNy}n up qW{Ю@F*2lo8*`tcމx~`ph?1ߒ;0KlkűM#%RRPvS7u`ѡ?N/O5cΤ HCSQa6}9hH! m4RAnﲳEbw]33B'BIѤ Zˮu(;#S4@v]ETsuh ȥSGLUQ0ؙU̡jvtRvf=eTdf`?f D f$4Y&hFڀmW]]` E4ivpBȝ܊vbk=OYE"e)@ƠU$bgBI3SWKYyUpyAb]5֚'ۺIX/cfޞnft=lYV$m}}kdŅD2k[ zZլ'iM.D2!YaliBJOPUsY,s,LF1= `P Jr9$"VAJ! T>)SM2 6mG#h2/ꨖ(u||i\Y:7 HH)"hkuiP1dgVu;l\M] Հ˒& )2_s)z2v" )?yo˺4kiz9tL ]cרym~W1 $¬U@RPRjA)̎ZjJ!g/5<ԖVYN&K騗" R 6xOJ" 0 !UXURD` ?{_hjur@^FDV%SѼʂh$ 11.lE'2{U0"%]]$M ^:j"{ )ZUJdOMF?.Ÿg0Y:Un)$$|z~D:go>$Iڳ>Ո!u÷fۺ^|0rjaE&3d۠nTT'$Q+{k&{bOI& HZh}Kp>ԳmmK-{x2I(4.O缌%[A1b>ϣ0_>=u[m-صZp_o;}Tʦh:T=V3E9VMmk CD3/':CvZdix͝.V|&lmkd)@6$:yPEI4X)Rm/ceLblU}: Z?,LK]^iߢh qp${aiuR^;Be WAVt*`=p T#TS;akc GP^WyQnЈn-TAt5SWvxn\ EA?z3:? Lj+p~}֎lj偮GS'b+M-av>M}4١jnK/wTwnnos}^ѹ,Saz#_p{hAn0SSH(y ilFzI 5]c7]ۏK0IJ,XEz= c twvvU,/w=O7%FmYQK6,aяo4vxh gloPDb9:=xvePo#X6Nj'Uy$Ȁ~"$~ ;T|0Z?8z&z:#'#o.np*8Pp?OdIpG3~TjT:UAzòѝ=6)نÒ@0 ́m:N5UGxXzo @jg(#T8OJvlvPUߠ(} 3KuWո쓪N3{5vⰴqq8+~˲M3iLmUf8|} 5Ţ:,;LI7b*;:ޏ=mDۏ/73Gޞn~{Zz|tncxE@5=N88f7+<ΘqPn|6-GzOX`EW.Ծ ttVAEg|F usq|com5: #__}y@5 f5& V M"g ʞYybo["1#Y'҄)QNYL͊pLJ) C,!d6d]f:TN>YdPдYFgBgBٸ"8H۹gKZVO 4HzaL$2 E2*d7 [CTy.[qp $ Z"L+ؐYbMT\v `CAvay]/]<ͭ(.DJ=k}vWb>ꏣ{5ej'IhEĀ4r@1}Hfnysbt9=7.{?LP'PN@tQÄ8.tpW;A]S8誘8D0ߗB'oy؈ F7nsM~LSa`_^ 8̓q7jg}FgWЃ7BXn q@o yˆ۱/qJ[,Ow$Rc ӗGƛ#:{::t8Ky7JS8JUo0=:j~;lZUaWF a7|="̷wU%qUp#6 h7Z@v!TX[nΎnvE{m )n^Zh|/C㐜n1XFo?bE5Ɩ˟PLpqu2mAɄ.,4thYP2 ;&Ă$,ZP2 S4\av+?r,y׈[VӢ."17IDAT(~obX>v 7:瓄L-Hwߠh?#0&hc-26RoIS 4bb8RIfB,"2 +|yVzzvqe9VrgQ*Pt-o{TZ)mPs5x^* p#k#F2(^OYNGncqlμ0/ c-)ߚ4AN&:/T–ԻV];?SndQu^xGxp[EG$~wJGKe؍5A-y}40{kӏjIxUw '=([̞Mn*Se=""Lz(w7@IX#ך65ht:%RYM3k*D\3½ y% $`.yF/eNzƫ9PCz|ul++G}>+y( Jև%.q 3Wyu_@p"z-l"~dJ-p\͖ȱ=DBە]i74Z]7?u( -%=.Whs²;1l~vU9K!រз<"L577 ceQ+gK6OfIխx>hXbY&.=W^@; [l <~д2M{ewjx3tXizo"&:+64dۦn8RmӶpOH cs )f8ކv?YN閲2>*磻qأZvDnj#ӠdȨ^-ŀ,XK(YM IRU|V/qfY%U2؇Y(t5nmZ*%UCPpTDex|ڊl.OX^kyZEiim0~7E)>ەu+6pxl6c<2*;uT6+:dy{H/ x+(3;ʮoM' &ɬnJpׄ' .eЫi_[:U^\hf:ܢ(VN\1W5Gs7$"ƔzןPr ^ǟI'?{?eP7Kկ)뺾^:n]vȚQJ鑖f}➌S`Ca9 Zε$|ai(]S4C)2$Ae Q(m$׃BoSQ>% q]@Q]Bl ?̀e:l$,T c. L,=:U]'6ό8ӎAs*3-M 4 ajQR9fu;ZBske%zP> wY*#Y8zId?]L/jIEZq5d% ՏL |Z~0KIGT[e*cB=n!Zm=nلe?_ZZЀITZ1IIS".)BkkU a~ε0 I˴qQ 6g$G㚢oljGi ܃G ~5-'3qMKJGC6G(ZCh% VlXE o(7CVnZ\TvSJQ_-hKD4Ka^<4!QdJx =xz\쭺ä4[f#ʛ¢^Of5nCȣۏDa"eJYrʎl/7s zJH#iV7j61/Ϫ|:Y TE> I].Cf-?JpgVCgr(ZChƯ=wy?^J{SA5]<^os:(ن_ j lyz%|YdC9qTh砧?L;[z\/ MDq粂ҐNg>LѵjeIENDB`ny-k0D_:PNG  IHDRsk޽gAMAsBIT3 IDATxZ+HzoymP.= 5XkXUf ]Jp<άgY s.u@ݰJ;o>gppntq>(=KD ܲƍHS ښljIK 2 J$x20etقDgזdXoaizj:}A[Þ3MgheXk~n4 ~Efh}'#>lO #kc[3w&>9&uueL( +cXQ^ ?[@f?v67mIwYuRWўx~wu *Ta\gD"(]|tŤ%TmTM(63hR=(lukf [Ȕje`D-3#k̼<+f@]9Oua8՚YG@Wt33 /['ut6ɦ@`ٔL?\4Ig%Bשֲ͒%Pr9 c +9W͉e"XsJ M!C>vb+4F˄+!{ҵ7s4,Krdy)dЙdsؽ9-Q 6d+Qάՠϴl NiTsUj\% LfgdѮ<mCt4-agH4.2"^G4aj ,Ͳ%!oJYnLw3Affv϶IȯvY-`YF+iϣ"uz3I5pY>ԝt!Z+v!]d -;L9ܕ.K)b`H,esRB5 :޺sUj!jZX,fFZjA`Z_b<9 v{ e 嶹0kRz+.V|h?a(P,n:স\Դy> 7ŝ"H]Lb b?hYEa@?_CDa2KlC뫚7p+ 00* C/smގ  laFu{ۋ -9LHFպ>2 ߾( 6 Ů9?ܵb\ umNԔ_&TQ @°Mp aY #JI$`^cUzX:@4e&+XJan".m%?s❀a4AM__^U h>MG:d_E^޾uP1 G7${+"1 뫙00M(BlNC& 0%"0Qjv +`7p^ơfzCD L0yR3V46{-`ÒhWKEMOq0-FԐփCxB$a'RC S>fGGdS7@ĺT弄1N{L/5;ҋ#>řȺpHW)d_/㽙,AІhYt1!K[9嚠)ew濋rx~TS5}еa> c|x/"DS-d.3s^ƉHTE^'F&Ix OK0ІKzJy5l]&}ffjP"2qX$D!MhC<>=v1mPY]>Q䜈=>qmHOai3,ֵǧsӜAb8_ ̊9ODg8~?Be`  ̗#4&5P0LE,5T5 T9`P#$17Ę/S"roqnt*5# [~LDDuU_ w=m؁RBpngQFD̙Oi+ojwa9ޔ O:%puqU)0X7m?|O/ga"$shZ/@ه]?OIV ؇$Ʀ ,"b̺Yhaۻ:!Į~'3;<̇˪s& vF4C"Rә{_WulCUbUBjj|4 1.*1.v9UmmUN:RuBʪbS%D"{"mNMBx{Myj<U56I )ӁUvf"3U eGD"Ҝff(%w(]Rzr.vpz%utҋ'#4))R#uL mmPW5365}PWuh;#oXMp:w50ky9 : ̼3"?I/&K_PW5 8U$bHbRI*}tGzl0Hd3%(`he7e.Na%YfSSW%Oi`_o؉HK"ŮJ_&2'ѩ=Y7eS@afN%NieKUu#ݶ6"Doﶡ QDEz3_ؕ,:u#Sd "J6mbxfm#3sK]]J_66ч6"lfumKhڌf=*8#Q;ؕ95fAÙdM͌ȩ_%23m~mb%oqqmC9xÀkN1E=39,+ߜE% gm}hʛSH%Azs̥/ͬj}x:&jhnuU39|H?Wz|~1f \wT#";Uq }gްc׵A.cs^(")2m:nZgxEQU\hCcPñ9)OMʺvL &6~*;KC85]ǟ>nђM߉]hchOLmlHϐzIL  Q#Yδ2v1?+W$GrsI5dj6zMr=h30RݝFBҡe+c=ԵlIJ 4cTlCʯ_NjZVUz7xⱊIː\=ZZk !Z[._Z[*FL~q"HoxzT[AD&׻&yab7"}ih;ʧSݮv&1 #6(.yqY6 J[U[IV4:qƋJ"*ժ|K[nޯ|DD` O:w[{,IʕluU~%:>cƵCET.hPՋW@#Er@u6nGsK+`MQjH6⡘>/vUy]ݾUP4N&w}Z/wI8<#[žvnY0[&cQGNx/JT$E;8'ժVk\ f{5:JJ#"UVf%$^N^"'(0zTEE|*и7`D1xN}MZt@n,IU$i:8 ZG^A6e@DT15_{Ue @ykD Ed_\#aP(J[d! QP23W_`a>M5&gf@H|]@Ȯ97&/,1 %C]?chcElj ܼ.sz"<dT|G 923xsLYMIhLW9ͫ S Yv1eP\ ( βlbiLBdrc2Q3YUUWWɌUXJȫk#s(²`cHQ2,|4Ɣv ,pQG 0qu_Kd{@ 2X7ƹG z$f>eV>U ^q1 i.жhiK^_~UbW\32UPD_?Pl#_K v.0(FtzDb "Lc^WS0@R{/~>Ig]{$=>0ٓ>g{gpF|4L}v\O ES:44DH|f m="uyM?v,ILDUcpkTԇ{D="D81r `UEKB'yBHh :4NӚAiK^Od.4'D!.H"3m`B \ÜSDZ_UDNCh,qL1L* 'kqm\b4 1OĹd v$j#!:)PIuk%/M$KYOf?>Cz|=K^?_zOv^a&8fBmJvS"㮻#bsC`]ôdʞs5T>ec٩8;:BjBa?jQCR>9ak9k[ph<~ o~Ô|zW8فgg`(|=aIpCBRiXK}2 #|Ӓ޽ճ8vuo?}2S ,ƛHנ㯏L`)F-ܻ49:Vǜ" Boz]Z}~_/rG\8 &`O ~¨aЛ&31dά 9쐞4ÝȘ@э]7x YjG I9#:Zƺi6Zn9{qL}}|ΣE"Ądǿ ZF5lIKj @ļ q#."eRo7yHtj7njY0vm_s_4On#g@$HFdF@!JケY}L@hqܓ#erٸFZFR1U 8(m ^ [ qҴ /%@1:fcƗb"h돦j=hL>ƨPCi9rly`gvFpt*maxɹU~`eLAДb *\vlAװFkq)!/]623%Z{w2Z?Ϋ1S\v j͸!!626n;@(H9ɪu9 ug T# n|7! #4ߑ\W;_{az{ѡnCHK 7 hM/lˆb;3/k~i_Ϡ ! N;R?~)m5-ff{U?lo^UnJ/G5|cf2$LݣBm(bJv\U}xWy{. Z~ CȖEB/lW <2[,d;?y6}QH='9|"?aY\`!uB ؊nFu+8yq@V j-XD.U$E_DeE#2:db6}8{ RڽrY$13_qq垿~ Zt4~k/'_- !]ǍzNkmiS IDATf`71E^}YyZkw7(WQ KeZzҢZ]2]}.G#!V~zܻIgr5gL=˿]"]e&RVju3q-Jo&˗˻ >X*f|xgOl[U*7}}KoICȸY$rywl엩q觟?R26Mer͸ʋrʊ{0H=@+? 瞁ҏMu@<]OלTـ57vRT*`K #&1&D5-jkڦ֢ ,͹iUA%8ccSӀ EYlो'qfT:@(`PPBggRj$$D'*%la揋8h\cS3j|gy1A׿_x( tZ$%Fx'8<9Py @D9ccL$@-"JBYeѼ(?(!kXfZ:K5քR"i^v2VHc_/=AX/WeÌx 5rt )E Th-B$b)˜&|2.P8m;RRm+IQʘM"C] #2(V%BH5;1BB@lOD3R?H4׿_eOcm%#a*K8" wzǸN"3UՔ@Kcnh觏كHhm*B%e3*{(%[O)e?wilm$$G] Hm|qD)*Sw~DQj50ƂqC FhlGQ]@"ITFOL$ ' VUP}q l"qgpt}C(UeB"M$ςI`nHRx^qx<8)['sgBHD%M4FA)J)@)4B<3xgyNdT? ]Wq_z@Dtt d3FPEH#c,WDYDYAr!"~.AЭktay @ (( /j Je c{z @AŸ<<6,ͪƎ4*p2mmK3C K)=뢈2p? QHQQY*@h|q"61F,ҫXv)BǑYcR[sRbRb@(30BH:`JI!$Mг@ka;; ?4y"D剉QŋDa9Yf *9((0<3r3/YHY3QP \I,:"v7Oc*Ş=h[S˂[' z\)jmY@ K9tM({pD-{bpt8r]wtgy^u[ju=<ȘfV6  ڲ,;/,_ ˒Tq8CJl[m۞; &8CwvݑA$ܯ2Mj9:͙JWk-zk ``۰ZU?|oYc×-V9/߯mY@W!pʆ.WnG6Zm<, @7Z}YbQB}PqH5<QVkYԡ/kW@k`gu͸;r] r8ΛG kЌ=> ʲܥ2ƙös f_`Ʋ֐Kulk5l(7e[ !Vp~wĸw`[EXRXZ#9÷u={"^.bˢp`mx-wG%"!%Ybyo7GD\Z}\ϯ*:gQr_1`Otl{=!qhp5̯.WGi (Y`qO[\;3G+r}SEx<.lFѣ˻%Fѡ-Kk4iRE)ƀV6ҩٓ׿pԺlJ5*wU^8_x|Rݷ鸆lv[PjDv{{B*u kn[mgj{Ɋ_/[?l3Ó~#feӽm'Fdo=bwi1d/۟#MxnLno멲>ōRYt5nhBgI>؀Eǧ-_틆@@B qVO g4M_)H 6@5'[@{s k+_.֩)YB 6ehbUjE֎9|vg T| @IjQꟺ<~ cNUj}T3OgpjMXW~px[$[dY0Bp?HcBe Yd;e\~]~,LtM>3 ;JG;ҧҎdm5qXhH?ɞM`[{?@3کn;IG@k)rh ?6vo[(J)VwIO]Sz^@ArOmL[PqНPjwZ!FUU\Rk0`V]o7cI4(]jICGU_fS=~Yo{pD_뒻.;ain}& lxxzWEUeY 6(m݇$P1͸tR q+{[ ~~;02-$gHT7Xq\7q%|"4A||\/>1tؚ;yAj=ڿ/o;2*jXrkbƿ_'"m7DJK1L(UO9)y!M&IvbZ(k+.WF'(H $pkp04v5q~bޡNG9lЭ]?#l M^|/>϶{W8DT]fs*ݿЖWʍ'r\t]6]wW%j:T8{:oDN 6^?<8iԦvm JWn\˅FaFJV"lÈ6 %8BBW/*km'rҫIc -+Uyw\,%Vkew;!oK/ WUZ7D{Y.y~8Gg}}+~' ZK"9ہeNYlS~} Ry~[{C[5q_j^ΕzCQVqz5z8 0# P[{8EzVGBlq{]ݫppPPr⊯@ JWz3ޕTRfުo"_PƝfZ0oOޮrA*&, @\61)eB=(e=bULhW!_ֻ;j>3njv<Bd6O|0fVŃ/=8{b$sE}v'6l&T1A _b: 0g+D|CٛK_ 9y]/s%fo9-]I{_%yoAZD\{̭9L1;(Үp28Eo|@;=Kc!3s!ens$Ų $Qfk(Cf&N! 5o|A_[]!xZ@xPh4D#"=u(`v6휬|2k]c 8͗"x`6zCYOwErw1o s AP})B:V+vۅq_b>ԖsxH\'.z 6FJ0;HmXSz-* 9%cu9WIx 4^Np2d6-V.4s¸RNƓҕ8 FT23u- v|#5wlDޗܞdv\dօ @DZ^DB`;:+ehr/^F!bPU k|)."$h r᜛T+&t4zE,{;,FlJHɌo*t?OIbUJ-X9{BM]m~۹=a%~zPnja"έ 2d6s_ιfZ&˜F=~ErU2sg AZZ"`O%38!bFYtem \"v"'$+VevD$o'uF7hkgk3=Jv=n |[0^4'9N':Ytz_@=81ixLOK^(k A} (r$5ߤ!w ^_})C.Y\ws%@6 nUR _<|\6Nh542if$ N=u6D!0'0ѱ-e19Бrjb"" 1$Š IDAT1sdl"ℓ͑ 3LlW`HDQ1slIj̑ICtLs܌X\u|Tǜ2QTF Af&""2Gd=D~86pŚRk戉bp$|&ÄsDL"bUUUU%I;z3_KmrlCt[B f82<&IE@H̆*q1`|$=80Ɯ=3`wE/&CuhO"(M Uvh#Yi@S"ũMm =%,##Cư[6l8M,@E4L!$9m:2ELQDlcbfCH&aONꘓ UU:fHrT0BŨa+#ba2d#QlqciҰW<4@TI"(x`j"`d8IȄ*86bITb@ۄ1!yHq,R6IR={ I$gU%Bs2AjGcÜ$sEGN&(@U1M֛u 6FRզuPaǮn$>Qkywuܤ ls0c|BsbuMx/u)"x=sUo$A{Qw٥lvJMvIZW[sΛ;?o"jBC-T?!wn;ujv3:I,t*34ŶTҞIQ-g*Hf@"[nMڦ)Aڻ꺀[l^<#O&@0q.zx!gOevu{aZgo۬=;w϶uo2)N鶁[˃Oħ69qr{CUVymY`WEGlD u n[O}Cr:M)Me >РۚV2u"u ޤdԤ)RFO"r`'BՌ*M;6Rzz[gv%`]M<Ћ$@wچ4:"qZOiCb80c\@vt;hzInz<ӎo'<̲ A>X;b``{x;իуu[(:F~+)I T9!lcv~ڇ};<轀ge'4 Z٩p;3wk`]JTgs؟zл*!R^7:zOhgؙÁj{ŃZӁ' +{N"tqeNVKpe2T.jtE*Qh/۹2;SN<4@hئs(]56.VE*!͚%LGjz~S++Ybt3RG;$ l4UxiCŕd•(sd<"/t|9lf]l<],YCSD Xz)+v~;_,<DFF"ktQ2ԭ MABE[9nmF6)5J&U=8F5&rj㯰=DXs eV`%Aj3DT_~I`m[WY7r}1XiA@P@63w5 AuV"IJi}4#[%) ˲g1n{zܺ;(_$c67"N9zP׿٦z}6zzY;tnvOjSޥ6gw8;F/o=6V3eG[}r}7/߿&^շ/&ޯe⛩lwtDI2LN՝ 1g݇wϿ~* }:}?CM:'Ib)Vf7߽[cyͿMo~~}=DmM_<e/xytOG1Hmc//f֎tZU$~e8 ]}͋o?>>c$)˟N'QD?Q%?\|=ë?_{{O)l^ߗ7?_q||IrZE70h0R%o?͗]'ƸG\vw޾;(މH~j/Ǜ"m>1n7Nwl6| %}6v34tvCAhv~*$"Hm$Ɯ2{R##x.D B& b:$c]ʞikxoJd [p=mNi\pYWhDbk*jC@^G.tU߾כ8`> ]c0"|9"вr9 3D}A7sDNfچ]s-5"6ZӐ2T*QW"B(Kmzu~5ds`JJF| [f<9yW{(R1Ol;)Vv* ỿd,gLL < ;I6;g^<" "!"&jPD @|2۸җCBA]+$F)[5W6ՏWW}x:~vUrrj#J+Gȗ˗[-.~8FrUǫl<3l pq6 fY6@:$"w ܃Fl49dgcuo-l3K9pWBM iZH$sv@bPki(6g-L/,6"YYFֲYj]L&eFw{/{߰9XD7hU'e;ơ[@*ڄHg[UC3 TgMo gc6(a>}=?=nԈx, 沁#s?(țþǟw1lpaSˤ|u C\W|& 0[ț{鱽o39q )j/6`|WZh|qauI>[ = VT/`}W/Xo*DWyɐG8"`;c}6xꇾXf Cmd) Dv}C{ߖhh|`ˠ(%p} `_] oR쟺o q݄, ֥9&"y0:ڔֶ.> 7475QK1Umu_"SJaLni&vQMsdXj@ ̟t}ksO?wޓN497sPIo|7368r `˨0ǟC,W;}v]4ة31$<ԅ1ʼn)Wb 5U>STjrS2++x#SPI),d$vL!pʌD'yr&X:/6I'jwΥ! ߅91h^vͧ6l4ƛVR蟺C)#{CN' sT?ɓP^ͮXg4:D# @y( YUsBPUhCh߂HL̪ vgpaȮH4Y@)B3e0Ǐf_6hl{7 Fe†6 9)lw' 9єR6*G|GE1 "J) p,(#PU$cE)deQĈd6ƿUDih;}{s8 X.鳙|$;fJBύ;<~~q"2>OA@)|ؘ/kPT\" Z<D41UC+/"6gB"O>%&Qm|3hhCo6 78[1@5m0 o& (m 9v_:ba,އ1)rɛ:0k};b2. "a mF'("0xf[Zox:Zޞʺ0X<Oon^g R+<凌qC*E_D J3d`KD҉ d eB˓' c@tJvS cUlq*Qԥ$8۩mwX7ܣ<|zur"o8/Gt\J+K.wΟ,ioiy^kկ4{>oGx=OշUK^?ڟ `s8R_x-7Z9tu- xE̿8t/"3wǷ$Ntnn@gUPӾU81K,kIi剉.f^pǯwww8E<_ooX$h$Jk%,[p,b%sCf2]817|ЕlnZ $}[I7sMk3+1" &T_L!Ċ9OxwwwVRfo6k y*eY\8ֽXJ& B 7䨪]*1N_o5KW'D Ɏ_rԒKxzd Yw6 XҠq^e͕2Yc 2S2>x fSdeHۇ1@@˜Ol@pQY )[LLWh})@ܬj5,m!À@y~ @NS9Ϝj]\pX`⛻6nA$3 c$a9RP`3i[UANxb≳lb$d}E 3sn_Q ef-['!tf"a00@'7o|޷0] 'ci. IDATr۹3| ۇ0/agva0+!H }k)jJc ZDԚj.=1$FBOyQH)ɁoY1)CnRJ)`o,vt'кdOk k "km5OZkU?İj.1ͶabȻ- P䐵n}u6~!9/mc~Q(f׶Z#"1ƴ쥐ȂTeޮ2 ߂QT+{*=1=fYP2M_,ԙ:^Hu& 겼PJ e=P,QHU`u}ԩyA4w(ęZ':(Uz"*ȹyn>ʋ 8/ao:)osSyQȻ6CvXdYܐ_nG1e>! RO7O.G9m~c#wjF u~"ri*R,Ç4zfEnߛ"U.L2r_*g 69_9"?otwwJ-.W@&R} )"v@3_$PLz~vQToRDǓ篔Kdf(`I01soEg Xh\'WےB uڈbЃA3;8Hi0,E(y[78h-HqR8LQbOvh7͆`=d0C'NyRy-0q2?#@"RHf1aE~F^8^6b~Ґ ݒ}%MLL鏬6B8~&'3AM` 8 xhel}qZx8Niۄ۹0 'luﯟproH;]F2!cMqҩxB}dx߃Ifq1fb{'9dp?E-B0HbqG# 1X4)́9vJL11';9X)I丆|_S$MWIVŤ%B,'a_EG "D)~㟪eQD`H3ӆt\ä:ZVB)*JJؘ‰` SLr`lS=0K#/%_ aO<:&I?yƱ;U3J&]oچ"'>qj<#夾:ab,G2ߓtVJ<Ӧa*UMבuӁ[~ۚB4/@C7&M*zhYHl} tG.`=# d/J&RTG Mxy&$OΏGCWo3skU7OX=MiBWѴ71F iZaR/)-Z %C1J4t QuGnS9g3l!ftpn9⧀då%G@|ǥ?Ȼ#_tss91ܡ?8GΑs3wJ%d8\oz[̋(عI,9y=K9}y( kP1:t̓^+%-?[!;X!j7;Y'AE\EaZ?k3a޽H?Ѫ6 ^{8e|QVFwŢLErډ] ~?ms(~gmT:qyӂ୕.p-}4qk~Y}eE~ArƋaztPzA"ƀDeEWrX-W5ϲZ@m}0rYIh {:jQCD>N]rc],<r !A]ћ]cf}w{QjPȓ$ <|~X͗G6rrEZ"vD|{Qmr[q7~/r=؃ןֈϲd呙eHzFr{r]qbt}ejB9Gp._V RJEYX<4A?U|gmwOQ鞇9EPYxDWJbQn;kEQ~Z2\ډ ̃"8 Amj~7yj}7#[B 3>@hcַwhT#Tx\bzWyg=kc,۠岴XS!SerT{/͸X\H﷕"Yqkm%!滜+ŲDʵN?yıʽfLeM*W@ǓuNyɥ䄁8gΧ ))FBlČLLcFKE@c_xP;"f@GbBRW*@3!*Zʛ!B`ϝn+"&(֕ Z ">S~ E/ b!Kp&}X:B?~3/ftuGHZ7 H!xBŲt9p@*vϺ%&~ X, F.+'[߬U̹sUksnšKB`-fuS,hľ6 1!+@n&@?xF<\#;Gr흄V5K̬w)Jisu{FdUbfD井osE3!rfexFބGp2AݟtĈsD3RŢTx/bbZ/5͢8* pYao{_cW0A2yh\}bHjq# 2\Od:p2Ew"- Re⬭ @'[^G[`sqOj)*1 :ۤrP,Wr]+ū[);jQ(5:EPn~i4j> ۢ2Zﵺ*<Ie/G"%#""x}~XSs٠8z(Kmets?0w^^wP\Yӝˣ/n1{ JcPǨW*j= =k: p dkCDǒc*"X(1p9ϸGbq$ 1_se$I"d>24Ie4MK|\]_γP%u#-h4`9}7\\g4!kmqaT$d!# 9Hef̗;2Ʀi"{GK[džg$I]ckBj–RCy>]6ӇG(sHČM-b$KȲ,#:-1gǣK ν6MYwsΒ$?ghH]_: JZZGMiҿ~H_WDRf4M$IgLYv~ 5W94-ȸ?pZlw R)9ʎGg[?\_\owF&I'W,~\e@z8T/um9iz8 I>4mJSh\4N^/ת_y0,%i$!̈C$/Y?@\__CEC"Is\ry=\]6G3z?Wǟ4͎CF0E @|]G2 Ii.￿?6Z IDAT*|8N &6ݝ66f Ec@*ڵ8g< ddʩvOһqŨU40Nd|}$rn+RRg#H">h_wOI Njz;kll4&T *48?݊a-Ӊ"{<8Eۮp1w l|*o2~£ aΏ^:/y#BZe'OdC2 mR3 !@1'2x wa.-Ih뢳k;ۀ7l!=I:`xWπ!bYGx@h[''5f{`D 2YIqjuB)~kMo茢oaf>9n<m#F^LF$v#1'tNQU#b.kVrSm~wxP??zr™qSU;1'He0J<-~ Dq'O#3!ȅ- r+ S9Ӫ g&ZhSx|:~#" rvq\dLWB^TBbk77c$}'[QQی(m ?KelT9ᤒX1ڜn+E҈64y}3;#or^/S4}"Cq'`^س"ǛNӛD !^a1qbm%j_;_׍D"UDKd3o&5,)rN27_7vQYp'P"M|yk7߶6Qď릍^B<~ƣaԌ8~~ͷf>oS5&-ߔު.PF| 9}EUw;ƌ+GYMx {g 9cfdyg#@RtB' fvzyĊDrΟ,]g}=ǒf^#/hb:ՅȧADj M}^g AD՛`VPC+έpQbLskòBX86`I6T_.@{خ+|BqW5PD- Ώ W0;eSVBUj,y\fJ 5 &Ry58f"dH|$K-,%k&(&; ˛r!h R{@$ 0WdLEk)! 4Ml}=|m'%~|qqa+4jɥ4w~~'/KMrq" '&g7nLӋolgY}X6`Н]M]{3vٳӨq%,6Oirqo[yIXo>ф.•n:E/;k4 !|TƏՇե7D${2uÎ3\rznN|/&mgEYݬXo M˯4]xw7d37S7Mb̕+iĠ+ݮD{q{t4⽟=]\$n(nl@ ͝f̲zJ9v˦%mDdv)e8kM6Ф1z\\4j ?̕O}K{ۧ^j2;b YF췟4|h;?v>6M#\ZH?{qw˩zww7}6>|v+Lmyd/rx]4"OO4ɛ嶼 ݥMcrû?~S@9lM(MOD4N_8t[nөMm+='G(>u]/P^$v,~vm)C>~zGDBJtttt\4X VنH&UuF~+Av~|ZƐ.#kcFcD(-&D}E'DD % k^.l^DyQ*Uk-Q.XFSL\*s+6z\r]]D"hd/\Bc !T &hbdP5_s~mx -?B$4sn k"a~+D@+N'100jZBdUUuW Ji8zHJn-٫VkBso.B$e{+[ J<Xky̕z0haXND4AADyWM IqDq,!,!H]NqZmEI•܃8qrĵG4H"@mţ.J[+Ê}uHe@Kcphj9@ʹMP!Jir`nH+5RW+Ssgc qq v`@D[ľvIi'}q x8A#΀cH&$42p]6WOKiB-3A5q&:^*;  2O-ZS Ԓ1J]O'2'D6'hH*@b?Xu4@}3@롫62CD$c EC\L0vBc% hú9] cpB4!(j7vh|Bt[zr䖊yshɋ##b@9HΫ[Z{D#2ГI"[uq_: ̕o2!vfbaYѤ@e \np[ ]D" W w~̫9hYG 2vlР`+hat,SK֒VjW*4q*dpmZ[1:Q啕XbuŚJԉC{PChb*=TC@"fiH[n:P &бV? X[W:\f; iI1tJd]̘mX3[?7!IE>qGN/ﮮo.ofYf`e{铈BLhIZVeMyNO~meq|8̞v&>EtJD6?w;zfuR!\I/.VCs?hݻnw9M?"n?e7˦iv]~J:6 (fxegW?c;D%Cuӈ*vnwz'3c,ft̻5I e?\cwƤ/;oϞ$~]&w~HIL ;ΕN?-\@-QFt5|jDv~:Yf"Ui`8fm?;IQ̚v/Dog^^]|2$iv_3ABC};l?=34Cw!m?M4bze_v"{Is0 $m>D;]L4O%17@h_m$ j/ٳY\4Mܽ-nH?z󆨠 !Ɓ70c8&. Æi؎/ 5uf˼ٓJ{FG&b@{[hGKEq3d T!b1`?fE8P"' k5b `\(n@4`UzMV\7uo+2x*hD]Pnj<;P.@QypCQ0@sd(Dށ7 O D0D7'Rm:! YrR ٧ 1z&ҢXDB\{k3#1ā8[j/&&D ֊@lPlY=s"Wv+ȐwE8Z/Ryʳq-4AZsucz^tuZNyQZXùMO;m++R7|OW?C1~thC8,`Djw''Rq/ CO3Ro.LT?F/àPbqa;PaC>sa9h~*dGT!OkGj~/EZ*aP/C|br'11jEtH'G9q ?N7hHQ#NŒ068#薹ęQr) Aބ#]hpnmfܿ7Ιkn y6n7 I?ajxc:ë2c%q_9^O/]$*}v,.q{'J+'J niu@ȟ{D'~N n=9@;6+5?饌mD8n)'<*^8FX-l0룱djsTA?r,H.B` acs‘m 3,H'Xd`=MGwc;-'#M:OFf:XӜљA'p\55!8t~ykt=o#!NOD}HGN}Q)`z/~ۍg7 {-a|i(;b ά_/wmYh0iO%fttbt)+dp@7ajYr+'buҭϯU|lODkt:PbN{),K_s?߆u]S7\_coA[ z ˟߸2fW{mk;ؔeGto uv1@h"k2p&a2*d?lE-yzYsyYt)XU0ӗG@"1ByKpEؖdqil4F}&~bWVE'$9pD[kLUJz3xZQC6n~?->k*o*c Sl2^ H{WnpO)ͦ3_s;UմIЄI HK%L4pӄ,v]n/ 9R/zΤ DJL24l!{H.IeOҦI뻛zQiq%{Ksцjf@<h }#M$I^`h|DWtbZSHd4i3EZZPP&@id7I1M áhEGVS&P쳩ʓ&^4x.RH$i9|9P@̠LHZV ZԖI#gh{5li@WYa,Z$hLvCH"E4!fϬybT5c&Hh4}::1i0AkQZ$R{K4*k/HݗQ6$ZȂYbZWћ)tңM$Kw]5YnL,˺qj\]FM ,ia ~ٷj6{$I)$gʞ0ݧb|U۱1o޾^\§R=T< b^(_ [f^!wD ?F( Ud0̕"kurU̯yt30 p /]Qm J<V{4V~EEvJ:rm,,ZH:SPp" LN1tv~=LL*\W"bln 췈z+] ^0e`fePv]5MDEx?׊"g@s>‼g݂e_-ce=0"p*\NE-)- 3(szQ% 5FY^|^1ۢcѢWYH1_Cj!3oUIAB1/!Be!Dy7w ᆌzY~<W"LTDX=!cBM E-w/V5Єt \P@Ե&_|4QMfX$h4Efv ۬\Yip7HufDf ̫寷ϸTc(;Z/Uo޾aU]-7˪ff^231+}n WN9Vt:d3W\6_۬N IDATf%"Kef[x^)@a*7 ]r[g{U(H˞5\SezԪ./5zk!6CdyM|R.Rll(E`qIכ56nYq=x%\ؑaUtf,7o_+WJr.zjaYqB4J*_!"3y7onWRyo޾q4i2*GAd~̈́Vz5_+fYo|jYrVwuUp{_o]o].?ܺU@= "˷K]eG^+ݛ[m?_ot~JJma["Po]V y?"a~o޾|-nkSXu1[Za qu>_\\ !U]Wz~p4^<ו&tD042X M13LnI7\-hb׀k?Cj.9~.yA IzG Du]ˏCӖxBcyA;D* 6+@u)ޔ"ŋ]H} ʉr / `,"6וn*81-)׊Q#+!||\"k{8Ho^ |}y^o @WukrK4uHGWW@D&hr'%|g_tSՌp:/nr[,?܊z*9"+$Wj|!  "G4b^{w7/oOr똝_ w鶭J hKH,v Ɛ!4䊈~pb-ԛ~i|~hXt Б=B OFWw8hXq:`5#26o5&8b0jEZ (=^k_Qn+AO/o9q&TX] A{-L޵1p]!0A ]嫛ly8Ʌżp_7g1 Y[cbxm?q$ 27/n\7/D9{?VvCЩQ'G1$ydr dFn31-M1/Dmbs- Eks "Qg%M" ]s萎4h+J _kT6R\~yY˵ݍ Ar-g)5(͋W[@ @Q"35wlJBX([m{r͵ ` A+FQ[r:0WfB` nuӂ@ͺk̾yqI*KtUYUMȕ+]U(l"H(f b@p@Zf c},njA[,wt5ѽޑ;x47k{UhUmQu\Ao6u%RO-~NDq2oDkX@gbfctNH .̪1Խq~mn Ap?޹O5=1(bD[]͊//@k91F+T#:l |0W̚8RrM=v  "ApU2"^+53ˊcT+IYK[ƽU}QrѡtG죪qBY$XK"X,(\Zxt;tA @4Pni(93=i{+׮4l% 'x y97Flw2hK>n|T.mLM`$c iO#>.-o[ 4$)Ȟ38DL;0|'I2Hԫ÷J>iG4c4'M1JKqVڣM3̢AqđxIwxlg|0񳯝y$0}=|mCH`HόH>HX⏩4T_1pPawaJNc ujYˣxp䓬^yLar\uxbx?u_}5=ݾ_7]u%u>X;=ad( RL}yooߞWlvdrj' mlK8MN~9kWJ9.uNt8+CCcj"II^>&TO@"adY6N!+ӏTi.w%/j1_oo?&L/6E!;&FR7oS xHT0یhŻ@(H#K[\,"KWo$J)dVQtdwƍt2(+Ï\YwKQB(U8JT`v JR Cd|s~/oVڿ`oE>W\FOոsj0|D!qaCNBX8WCʶ׳oMj(䬩i[@f?Xnмia{vpmv26K/+@]۝'8H;:w@IH)r ѹj>"YX^\Xgpf7It/?;hG#^|ـiS*bH%%äj"/$rr]u$tu nͫ&ݯ1{r2>mC4wI"RB,eDD$)'C0k ؆U5T'}@m|3db"mp ㎩ ]wi\fbozXaf&"H~nTO*nOAyKCl[kMĉ%a)1QI6ORfX]cNdaA{ s最l1C2_MvvaDX]DTQ-Q޼I?]fw2삟 91f l֛u2_*|Ud  \TM*oךPIfYw@D?j.We;31۠sZ狫RRHqczHI}1Տ` ;D(D~ɷuz WL7߹%77|p+/ɨU$ȉUbM?ϻD!xM&ÖZd.lytP*flm?4%W D[utnVo~fnDȷ}8֕*R?߾ɷְ][O'2ki2N B?jhDt6O'J#it)'_4HQ6f!D rA5UfƉ(0HORqze֞@ AϓtY(:s{2WgVkM]''152~j9STL]YPYFLMON֥R:dv٘;Xu%M|uO?#F 'E D }.^K5[~]3=׫M(=Er*#!Dx}uIDs$DI|x\bU5=g2RQtfaOD04n8hmH*˪?Z_^N$C]''RJB Xʲo!hGDPs-Nc> Jfd~*C "FO:~]}Rjjc6Am hr_=/__GTbW_U5g2ҏ%EFut,}zw(mIDAT>jWI]35 5-CyXEӒx_~ԟg~FBn纞F O  Ld8߭4]^f^p*<y{ǩV9 Sn)eev mk~k_T$2l{؛iAA2~b1x;BlnwǠ,Ǫ}XGc:jc(;G,^_jR:yL /6I찵Cz;lӽ>,`cv8|E^.{_Kk|E;4Y՗`!{CGVxx򺔒--8^ fNNrc~gÛCDM7Ht`~Neݯc .Ot/rg۾ci6/uTQ;~!h[kEap27- K9@zLr8<{GWMV{ͼ2.#{rPn=КFXۿх ~at "_}I`Sw8wd˻>ٱbBc9Ba78=x[ [m8rYaX}P?} F'F>ˠuP0>('<"x%-eA _ZMnHwǭ骳:aiVL} OBkBvp>{Ͷв{g2u_y[oy10CY )_/k~@݋mN^y#[KA|`j+# H_/ G8"((r@` f .(}c}?D9׀{r:_gn*+6EpqZ_J#0=WҾD?a׋!h#@X XG0Y{]?u }z4Wu<3'=8Z=Fqf=ڒm3\b>rm鞴3DC#vlNP;׽a+cU#9 Z^_;2&3> &qFp:>^Gv ]R=Hm2(2 j{> ~;\dlN%ώ?Xжe#Ip5[ ݬ?(Ȯ) (]IW-]y`v|l?PݱƐ̞ǭH˿s@mfbKOJ< {Q=6 @?8Ǝ:6n@61SÜor{cĞFaOu㴝z#V $䊰1zd%Yf}FW `&r=5%gSy8XeD^.$YO:їfQQװCC8msP6o+ٖbMFm/[5)6K IkA7jԞ1#Jf&|lO J -P:WZf6}Vm+K&1$eL`rM n 1kCqqݻM5M&Y;YM;ys۵+&M-6޲E­p5ѶBUKi4@/  ͬj7W]{v\iX 67VW M1*v`w")n=>"Pi{/x1q{'t68ʡnc0·ȩ"US>ҩ];Vqvڎ)qE~e,Zk64 Bog6SY>=Ky5@m?ve]~ovs\eY(u][8ONj[Sk]UCx=^%=Q"%reiA͟}Ul w*\JE|{c5+ΰ]/6a:^XZYTX+*쵨0W1R/10M Fe'ƒ}\lhݟՒ$:+|W\Gv@m cQ?|Uh3 E|wH]r-m/I?#xD;FH'y1Θu`d;?!3:yF 2 n$Ťȁci[ijReiKDuq_E!"sbm_z_nL3xwv|^/R!ro"Ǧwvղ$B~ݮ|lqlK[n>ne"NB'N\E丯|p:w>*\-7ϛ!;皦?v*@s:^a^vj#0~; vggBP-W '1ظ23o7j;"Ҽ9Z+hv0ŋ&owv:̟V~= $ġ q@ղz_}\ڪǍEN+کWXwJ4^-g 'D 9#ۭLk렇<`vK@@5 d T$nX$,W{0v 1 I==?W ߶ynM L98c̤͑ rh;cL۶ΝJ[6fD9y H\LDY!b3}='0f2OZD!D4dm+m#3yNyAXPfZͼ0y=(Ϧ9cLE{LSC2zFw 3͙3͋9(0#13-yYfFeiYY&dyN<3!{6d̔`̈́2VɧcL1/L_ fyct֑!31;Bh30Bb.xj)fƘ9d2>Xff9chMQht5dA*nm3kf4\0l3Ƙr=Lj 4_,Yf1d21/l5i!'aϋB y] m."f$qXun!6Zh!rU`5]y`kOr[ȠbSyzB:'aDU<-]"/Z o[H吪h?2E"1 ^_0z®OuJnYD蝫q`q`_s^DپlqY8].޺!aۧǵuT4GePH|7;^>F<}JC9S{3N=Mt%1샚ZHG~Eƒw*w^#|]P1 !|e~d˵j@f|%~NQ"R6_o_m&V᲎:i=2~=+f&b"Z@'FSڮy @e+vss&3BƆ)'3R)U'%ҘmI5ֵK|1# (3wq&,&(}/YG$mWGȄg}@:zfM^DDl-@ɕ(8y !l/Um2$lAg7?UM E"ZZ.@J .[r6fv%T !(T>Q"Dq g8"$@ 2Gl 4/tn@3a}zMyoEm9 4*0Q>M1Cz HDز! +-Y#hУMHl'<[y ~V;d٧ΪJ@2,9YLAL >2 #]#j9"⒁4C5d4dsJ#Gؐ$3TYG)r %D$f"BlAE3h*1e"ᒡ|W {rif,ISURj] C=*[qɓ:3dt^V[ɗ׫cU "R7L9ںifҎbӜme΋BPch}YhsUZ|Wm/66}*l.k;;ih f~c`[_֛tIC"2D4mP܇{"TJ{id+P_^uힹw߿L;~W}ۉwѾ{[Ѱovl؉^i6ّQ.m:k4auOROW߿ Ðŀx=C0 : @Pd(E1[ ;? 0 "noo?߻:YAغ3Ss~#)0tsO7EQsPap^Ά母^\Tw7?x{Uf|(0d~ ۿ]P43xEqnLqӍ!ㇷ7?/~caxDCso>{..0(@bpz~~~ݧi霫(ݽ ?޿svFo^v0ۇ^DÏao_^֩ko?;k>4K{O/ꫳ?ˋ];+a(ğ!(>ǀꫡ(˿=ݻϿ[59w׿zΚ?~x^?a("kBTwzb~x..*~fi[r[}ըξ(7W^ Yᄑnab{o7//͇/7/9_|}îYqц94[sWo_@hp_on` ܶ}~VD+S37ϗ_U_VaUt~nU%g*xys׿>s~j|__^?0YM/> yz~a,*|BjJt:-oeq mڸM)kH/;^5&"ҼkFp! ͻk;{Q7{Qkk2ƸZ*༏{׮}JuUeqԜyWZ"!f{``IUv/[ͻݘqcܘleW~bx>uUQ,*ˆL;f6ź\w"q%A 庾\GAvmY/׀aLNc(?`df6fzwsKР C`;sYLӆPjjUenp!0aVD+׫{TFo\/x SR2DƮ*C0d"06T2xv~J~sE1jg7BR(82PQJlȰN5I*ooq Q<JcqKEb3q ʮ_9kW 'TRoǂ!lVʲvU-I9"m 33Wmƨ&fc 2U\V>13V6KJf>zFP\׫ڊelQl.kz*L DeڀdNLXDUwfa< wAFKv0܉>AO41@҄aDtS2fb(qݲӁKWUlbqIwqqړҢDNl!TCshRg h$AC6@y̤-D>Q|l`-33̭L E`4D"FIf GsL9#0[bI5TUeUuZ#z{Z՝"a*}WfڽUbqTek40X_zy=FjMlvo+[Yw6Mnڰ99˾uLT6 xuc渤^J|cU*ŵJmm-!"UzW3vU*w4#A*4ѽwQ}"2l֊Tlc@}hPaDl؋ 3G|@h+ETBD SoB4 r5i|gi"=p ,462BߣO:Ia#z3 Y&y5j#.e y%;O])(4S9Ӽ' \Imsb6ir40g1Wz<ܩ%$WlDՀj!j(ڴ"Mfy } 4^YfqzUGrnQsΗf_Otka籩4Է]]ekJ֗u^=>cj:)` Yܮ>xTQT|Vr=1\4FF#I1 hYOVϝ,Q`Qѕg<[믏h\h;&O /pCz<~&E۬7 zeO !O?RS9d32 IM40sLOn ׸He缗>9& 3˷<X(k:=JgdѢ cvMOh5.n14[ LqN0ǵ2m>zhBt}i;'GyZeiy8vK=fǙԓN>|"Q_X)q~6pL$t(W])r#gA{xr'!O8 z9K5N3LC!Dc.Oc<*'xڦZ1HJJuP=^`5!=Qa8+MRhv t@N4'P`'TsTWcm*ϊ(PjehP 2b03$1MTrZ UUg0|v^a*,2S-Njat~~;x%;}zt~~> Q#tg%a~~~VPԁ (P QI(ܜ&NŹ(QdQ(@w?}Ο<~"߶g|ie%4<0o?\\\EQE'B7 Ӄ޶n(w>3tToo0n|m.%fHj,L$?BQ`LJY>DRb} Id(  ШYO*g!@ҮQ+LvInO&ڦ.K)ަN |z">ʯg K{I L绐em}#k` k@UK;/8y' 3a)ٙ٠uscGG6XPC3[ c#bc+k''?3],nnɾ?λd_8FĂ7/k[V&23uG7}cMJI{j'ϻ0]lv,.#S/~E!G,6>Zeˏ 2F>U hE,*Pի*[IϩFEyQlM:,mP轄$< T JwZC<&}|&x^B,J "j>ؐɧTt ʮu틚Jc"|v!PオVUC\rZ|2x{f#i%W[E{^U_yb!IHETZ#yu/G1vIjR"r"[ˆXz!ܪ}۾a.#ޯ/וTJ94A۫(p)Ak]-⒭ÞK#,jsҫ \kqJE}AU%B۾i*rxgWշoEC6uza[foWgq$@>I*X$6voh,VBVPJu`8h\Z@=T?r}G]<;{z;׺ ?Mہ\y7G.ٷ-x|G4/\т1*氣λzΠ^DԴɀȵ.hlZQ2]ejCcD+c As7$>R24\޽߽a/w~~J *þ~s{Zy!*߽9v!l+F0i7ard!tT@w7%ȮmS^|x &qȌxUc) k]%y.hؽKx72ZzI]PY5w UP >Ff7""{.+ӨӡlqY%eEo^Ƽk=98"j/*D^ UЉpɦuP沈]#; ZϪezy>H t>NjaT2: {>6DD 1$m jU7" a} v!sg {UB8^biŻF$\ zUw"ma*Y9&}χ?XSre+bBB:zWFuzkT}UeUY}J^"!*"(Y% tDžrM\x8HTt\ΐ^dN²޽1GmooF.(3cDeG+V]2'c+QdL&f,G"C^Wmծ]r({^݅2 7.(fLWyPLa@4nNuetl7v_QPeэly#p~F8a0 T">X[_[y! /sj8( \#6ڸ1J)+)&"æSSI)%!U: c*)JNk]˚7wetkfX}^є,yrru5;JL"S)ղVJci1BlWFpr0~!܈V Du3ՏW>bI a#e\4ҝ#Dg@ krX,Wfެ~[U2 IDATr)%bdEZ6=8M$2d-rq%d9%PKZ.fnn IZ^^uJ$a&D\\YZ^Eu;Xvެ7KiJs/m1܏Z+ف-Z`$8,D;"bl&n^AwHҔ,֚$єC H$Z6zןm=aSsX\.>U-xl$ 2 {v]2ngZk!(3tɅ9s2Hk-%sŕ5"C@"rn%:q&1F=4u RZ\^;1FZ3oDQd?[0_aaHߑgCv[)y;68|쭶A$ ͼzV3.)"0kDB$J~:IM4%0Fkys;Š BP+OsYd6ME;єSmsi"@_Z/^[[UԹ(SH|؆/%v9oN=x`Fk}JZݭ;o==~]#֚6aթVk h{B#7+Uke272<:xN?! 5^9% oU)m@>oH/6ۍL-` WB(s tW_og4s|205M0kYnW0B#bU JiRX 0d/c%)ES|e_)zP^r+@0l]lyl"ƅ TfCZ, (}8f%`P5ݮX j7۵VkZuVoVNu̦ݮDM}PݮUJiO7.a6NPL\.׻?1ftì %c\6̸q]S-I7?t,5*úm֛wDdm}annW_m+D"Bꇗ2fv3=ϫaMSB|٩O7 n&˥o֛u3oRkPnw0ӽ1 bZnWDfқ7D^oV;Ͱ]#"u!Kc/q PX> ~(0}~Fxj9+ cUʹt1o_+ ,r(nWBwwBəvym[& 7_Ϫ1ͤN0'x+;^|_IqNgle3 iJA3S(NҪ#P AT8-Ku]@z|ғdv~OOO]ߕX^|&]%dYw#UԜ/I}u^'8*I0U)&,K*nfySU(Mif>#' Dʳlvd*y켩@NOJͼ)P I)ߟJ0LIYT L ,EI>#Ig%܊MYQ g糢(ϪB0Lf:fgT7"Ѥ7d՜HJ8\x9{ќɺDE3_d={qQY3o*I:3kZτf39Y*k)g,L6E!ꪜ M Bg8({P\\YzY,k]Yq{}-VΥzWq Rju Zl7\\TkfϛZ[*ֽn7k޶;@P3of[ycBtN.6-F,D;"]6`1ɚ\` m1v& 0Ck*1;ެ;3x 4ˡéV9jkM:gN4LB[,^ۧt"xP@#?ShTOx큅.G.74&H< ,GC[SF}NҟqW!g6:Gblp ;>4Yc_<vt;{ey47M`HFD||op@<<_o0q'S 9!!rJ ).6Drm _NT=GC6`|$Kch O⇼3pEmξp$xw}l,Q3$L( 8QeCt@rnsc:s`h쎗92Ze tJXQn%UIʚ5:'~6bq9Ph." 󡹮z1`H"" gj ߏcq!b5|5!ҍq09@ @!lW#Kو"%@)( sट-^ b}Ѭ"m0!R^+?39yJ+# `oƦs>%mFM離!%hrańΐM{|Wg&R b['߿N1BN}nhfB 5e\MZHNntRSx^ seHȟ\A:ds~_0<(|e-E(]iXHds®Ug=?UBd%u)ãFYIq8‘qS MPA+˗MU1;3l,ܜVgZQG}%O_U|>hb\2p/UXq` m(Y8xo̷pGy8`wB:naJ>6isc$S#E /B83䋄 mKI1xEyTZ%.؆()z;P;O'Y33 [pmIGiK[ڂ- 6>LXؼCMWJ-/v]굜TDЌAG\95>?mk9cBf%J k#4Z#{~#acȰi> amXI{A 0kfm)`BA Z # o*O>[o0lh-&b3R X# ll:[ao"޼yF+6v{kݛ7ﯻcZkGR@iIINW?ԩ6j?JC$s#g60?oz׵;aFk**AJlvmM_O4ZcJ$^ bvך,_/1xJ*x( Șf2?*ߟ UݺUR]#ӆڒ9Y#Acb^}l>sֺͻ?h"t:ޭ`YkۏQ1{=Ygր #0!7J3"MFQ{L7RNlptohxjRz5MX#€( hyzzEӚcQeKB 0=(aJۄxLX f0t\;p`W3  ccۅw壭Ӱ{;k[6`8fMM`1k$fcՐ`g_Նٵ"_S,1}y -8l-뉨Nx4%)r Ftd!tR6a7VbA8iScP M!':WF$k,(y^WI޴GzgTxh$FCfI,fMJØ283͞Ŕ7Egt{gz$S"/; t\QD +dz YS|u3ׇ' v8Իb_ׯCT {t @2`k`nzV8醘!oԩzlrI# Y2Q`F>xf]ZRֈbEq s٩R|Grg,O:C`Ƃ׫ Њ-gMD\ttUxkzE5 Jt ҫk&AXe{ (Gc`J!Š`n L80-DOE^e yc!t87Jt~[+kQ8Of ł+ f^[Q735 \3hhA@}/ D(u(swka7%3fG1}U'S^s~̭w%LͽW_jb<ei"ZDE}S@E1L C7oCm_Eղlisv]wbYRzz}fAUSg,?ާ0`ќhUf\{az:R\E/Ѱ$Ӂ"\]qNz< By?)D! 0 >pr_R7-eDȾ}UGdje!`֍cm"UkܮZNh}2owͮz~ 5niKr N_w|(ryu]m4,\TyseIB]󯬘BMo"n[zܾ5?L`{PuE3}ZQfl\۸"_B;;d@D$z*[Xo[3"RM.sg"/+QZejY[>h޹j4M¿z+{mU3rbf@ַƀEn吢"~ٽTE^;c ah3=#2싼,i&6Er%!]/Ev :;"٬_x/8Ԕ@a 6-mgȐLgZ5uFtf{YV1ݭ8 X3xm۵)%3uIf0NޒB$hNńԜuZD$"nz.oJ״;"btws Z E Bj} S3P7fۘLDHdT~,uƘf"/u흽%ӭԚȋWB!c-BO{1[@C $2Zk wD)eH݀P% x+$vds,K $BkŘh1B!AxTt`Ȓ|8`\ +Eh 84*o:NxYeyQ>fc>5E^`[V92H`ڦ#n nM_GZ"Z[:G,Y==E/}[) zϯ\ o(. P@gvyomo@w917S89uJIOщ-l;Z]c K 9 PJë XAז=w@IѣWp#; PWRWtHbhA-VoXdHhhaVUHW2y1*B9zq(̩غ-*H@ǀ@0'͈[A2"c̉ 8yp* fDqjR9x;`fY"]S|̭m]Wd3"kxN}>{$vp;]C80>fm~m7A$T[SH7)=]9Z| )A8z뷜u(-{(Fn\Yq*,^'Nm!8Y86bmDwEbĘ"ZN@ BR^Ӯwi""[;N$CZj\ƎHQ8F [kȣ*Ytb+YCqC%8TkY(5ƍASkvhy v;ooWWdox _av۷xܠA ˯_"_+w~ռߋzǣٌo>';;0+]"|\ &Wf>~HWo.fYA.f|.r{z?Dd6W27y9x*R;(lpX{8Mܾ8‘bfctqxaf}wم.h>'g0]̉ fs39s9%8^ff9tIti}C2ŋ+_#\ګ"3_360G2fn/30Cfͯ0Kz333fN9yGs3#2tycv]]W6^dx1/pffsٜdH./bvpTĹR~<]^9]-̕3}et9a啹fjNW3eqf.-Շ3^М pf3Bp^Rf-٫ ͉ /29]|N`p2>pb63hYv ί2bf ή2G54 =Wx&Ht"d׽d-вӵ-l(| I3"3Z zq4E4<]3dd5 !?H` @quCz),ف>jPul A` GDh d]L]~&PkB"]*D  $+& sp^ENm @~_ݞ`$`vOã?qFOhŸf#L1|;5H睳%KfFJ&C1?/*a02$d,ܯ8-9{65\,k49AH9r埌ְSйĥ#a2wRhY?ArbRΡv3rS˄[~\g soàkЊikY-W$E!Dvoe)HUi NAQ"@H4'""C'󘌔W>j=*$Q*v IDATl**tC|<,2O*fhxZ]g]^5p="{(?a׊7}bk Jp} (y|e+mjo&cδ`j[e'J' _{SGgƟ@O>&쩍63se{Zx촊rC3% Fry)tpBA7Q?'S߃`@{QhN>eTZc(q'VyE4^[gt\OaI֯QAĞIfGat:6@,N͌T"=2g-Q<-9}o+)=Ӗx ̀ޥ[zJj4ř*P,Mf#)q e(2 *6yyKcPÓ_G@](C/pܝN"@錥tJN'و^ON+09fWakYMyd7΅z_=U㎍LK!!l*Nb߹iכL8m-+9$x%U޺);#~@@A- v͜ !I $|xA8҅5H^z0fSzBD;})iQNN^pM[=m~/>ӶӁ1Seis`?lՕ句?6u;U)ܳf //Bڱ KGb.Azg 5@$Sq:W9m #hRHh0?FS&߉46n4nmvD!qGp­w}Yu=(jԷYDj#3F[o$"W h~Zfj9 Ե4c4e+&Q& 5t:?#Cf :VJr>G_En%#87j"1i#Vt ' &-˩J:i zE}(F)F!3c$12/R0 :J,gs SdByN}>sOYxPSo??}"]S;S/OSde^f@DۧAX-W,'^Q0.]7BXFrTҐCρjc8Vi'1Q6 ;=1R=WQⲨPH)h*(ZOgƌj_oY Ws-Y #8:@i|"}ų>$]ͦ1DZ3 Q$!5t }k)tZ+F\,׻Ɖei԰y6?b]|6c/ir!p(, >]]BXʪZiFȋַ XB!Eaubޗ7%-_YyD wwfA}]S eY=W"-QDX~CPp\fM[Xz*Cʏ ǵ6_?>mAl2T_⚶m,_?y0M:)ݾ<>|Y !ڽuSxI:h_]%63kA-t v*8}cwj[wo|*=5)C@m TOUݾ^;iz3^Ӧ&Y>iS=mG>獮תۏq "z~S띈kۧ\6?~wۧͧ\}ӏ6?=~O[׸ϛ6tkzX7m&$%D}X]xm}jyS=Wqj}JJ=>= 5;>0w^THYQFr״A8;I`5vkvڶiAPMa٢,\,,: ֳ?hG6ʁ.zXTŵ56 }z,7kY^ ѨAC6.:4|rE`8>ǟ6E^˂ly|ܮ.2_Z6U댌Ea#n3!sˏ4@2Imf#Ⱥ,/9In? ïg%4wB2fn>60$8Zhh`{ 0D XzkZӭ]+VkD>=vN9!kj_ վQK:H#h wĈ"Mau<ɗWUn,W+'n<@8] 20C*ih( [gZ a|ed.O"fWy)%"enNI[? z޺ƕ7?#M751Eָ* ?1+υfeh5:C"gQwF j],/wr87Se=K|Ϛ\ *ƘELfW-s 4jU H -,+K'UQ,MY,Dj͎a Bp.[1шy3(o&HzcՠI}Fۅ)k2*Rc!!".;zf יº W4:L4,N <\u`(Dda\ߕ7m}(wPGcۏkW]r(`*Q>pC1*cȶ ad}>I/GsS(u\?|/LD&|AtQ NtjB{hِ6n upj^WA©C_CP }^FT!b4Zf6h >ayOYbMB԰/vIL5=/6C'ƙ4`9.GRU_Hh6cG"1@~Dof!jFcl"%WWAm.{WGC`UhP0!ojKa$ ˋǧM8R1Js "z'wa@ŷ=H|]=ۧMuc%cf89@cHڶ_7/6TZ`usÏ6?m> }~U!"rcnKnIfwFZ]aHM~ئ+1lzG" kBbCpEDR-1,IR>U[uysnеb@1ǧ*/~E. s,E[>w%@Lmq"ydOMx|eHcr}n?oO:* OcYd!67η$Wփ9>F Pȋ͂QwLZ5ܤu 0z Efg"Ov Z¸.NJ?3 |׿W?y+"T%ʛ 5œbzGDٵ$b0?zzn%=aw7]uDk,;OyO Z?c^$U庸y nK  rED@YU $ۇxFha@@[0_Y=YKݗ)/\lr/d(+oւ~/xOf ˏ%tpITohz/+G]ZU^[CǧGD"‡/M\kCaiC63X,א+y+6ط@Z׸rU?闿s@(oR+Qwy(7R=mw#{DbbY@UWPM/U\넨י):5Cn\![w LƱom^A6&is.(aIOa@jT= "IK0][ qG* ]@ x5 G]tӬ)T 5.[ ,EBfex$ #h$h$ iZ^=bP~v{!dQwꛀnpz j? Mv6C)d2J`{# 6;N՘@蟊WĎֳ{u&@y[&lLL8G0MTjы";MFjBÈ4S!M܀qS+&-JN_T2),d4AtV$gMȮM\%K¦3V$%i;{T \kf-Ě/sn| kbJ;pE;N%pžcw'8Wv|Ж.u/(0䙈ÌQ^dL۠<1 % QNJMHGBU9W%O*-]z8+LP v, ID[F&0܉j? =rK`e&#?O>C$a|hAΗD5S&v!7 T, 2cdרIIkD]{$LJm:cعUO@ƸmDFw7ЍY;?Nj8[rk;J5ߴSc"D!Zp21#2:"j_& =' &Fy$56*wy|-I6`*J@:ӟ"j0N`I ^~NJ;RrLt ;r`W)@8$ӓ7:kDPktLjº)[;.4zb7to ,ICeyZn$)Rtn֏}+yd(u^V4=k:}N*mk =՛prryWhA8M*~S+ӽ. g29lv7;3K|LyieG7ϕ%[9ݔSΜ-RH`L&!NbC JM5:1"RčZi~WH%@|7+7)a>͓5{v'%%Mf _uɝ5IENDB`nWv >bf2PNG  IHDRdJgAMAsBIT3 IDATx=pF:fS6b#[glg uUxI'u2̄5j':9{]ИpHId5g~_7 "r3@en76yp3?-8ˋYK{.[GFFFF> KzB[%9Pg_6Yicy]Q1*D  iWlSQ-GFFFFނg:j0$gq8˙JyU*4i\jU(< #e@s3ls?2222I9=<0l_;L`Yqᜈ$(\Dzw#bSJ\Gai̎;2FFFF+[|'8駷=EۨK~n3l9y3kܾpkW'O՗e+'1NprNeup29ǏNξfݣG:y]gD?_ &">5{/:L3?63aFfP*'M1>}W6\bJմ?NJڨ kc?ڀAIAMUibZ@.ĸ΅{%"vU' i.鼘 S;fMo{=IH+M @{e Ox>+`Gԫg]C>.Qj}R;r}#u4MTEZ8r0%rT~|wK!"Ŵ>Đ=kvf%%bx(F"I b#G ahp<3aR;}J jfHJǕVTL0J k{PUsbPb3,UcoHkH0Tfvz7b,OxUѰ$z_W C!=|jI!YY79ٜ3VS)a$c3 [a:{1T0ޛ#'rFnP,֟wi!E&33~&)hyZЬkib01b`fժJ6wc# b8nFME9rdfꏜD @ 3sP7^2{\9fL:P74ob3IKUB+Wj*b<Dd&Jys /fr9U@䊩uav6}aϞ?Ez9CTur)m3?7I_#X|hArqutkpㅪͧP/b{Ĭ.eN]\]6?)edfy~t媒61o#DP7kO{w՛W@.SJILN&uU{]*YZ2RqBUYG_]5SD8zdoEM%J"1 Zwn#Gd|{fD\^alE.!Myyu.벉aXہ!rUnʛrZ˫KkNOZꞳ&b u,oJi3gtj3YgMliϽgIoʛg_L$~CһV!̹"=Qr}QxڷXH*<{LHD$ aS`q2gŴ.ԡMmҿjYJۄ=Ⱥ4?-b2Ue̬(oJG(g\ޔ nªt{}^L Uy1@brfxqڟiMp?@;Ѱv'?0T13hMY]W!&6MP7h{r5㌉Ha}mJ%9gyҊe%z &~oSpp5/փUuy]lZsƹg,V۲;*^\amPg &Mlzeݜs @MBMUbU)k v&#vw{ӂ2Vˍ6g&.yT^fĦ /fgsJHu.L̙_|)8e3i^L/4OMMl6GDi>DluYXG3꠭ {.汕LQUyz98pmZ-˛RM?[H[ee;^"(U?Jc1K2&k)pw@  ؄RBZާ@UͿ}VKf.;ǜV̖uPm#Jz5b+ͧ뫉)jҹM/{gf+@rs4ũ' JD1ADamΌ8c"Vʫ&lg}2#3"!~S@ݧ?GskU{=0lﳽ^S@w^9i~9TRH&r>_|8Ο~wOs'u,g5Mb85L͘=Dz=;lHOWtƚhHdfepAwG7;H Z`ۨ[֓X@Y1z! [m^ M{SW9v "IA:VBJLE)@lIB9g-/0q;IE6yDpEGIfsER,3m5Ddm\PƁrߏu.bj dzFiu5%ݯiEF@ cVZRDh0c鳳cTk4^8""M4;>X..N97jWb։OzUGx3ȡ}Rۀg(#I2.^^̜һ K1/i%lr{W* V>Kj1Z zRYvʷR&9\9`go^,D.e<h= (R$goQ/tbz4Ao^ 1DLS$ٵ^@G; =~3LTLS(Y.ċjme4#a,$Ii3+ ycڥ!$Z\@;Vб;KS 98")Dpi}OtVVWym9Xs^Tƽ9ܛ!5S^Hs1׬^C5G0]7#B0#UysSs Mzt AKr ݟdɶ#^SGj Y(=֣o(.TY89**Y{) {8ڛ/ YyOe_<ڋwg?>W8VR~Ywx8M: ԙ>k-55'$ҬA^1,x988/8~T;P&)կWq3\؋8g2{;888ȖyiW\p/7YCpr(>\]_*כvݪ XcIxӽ]?=mVtߝ?EQӭX"[_Iʐ;SD3Xauox/ dV,k,%nnE}@~y+4{~TY_%*dY8:ۍ˒^bzsư;uG{=4{IBdOc H~-oX}$%@ed*!(,W:n-zW)*i2+:@z;jJ>-,T#/d!~`T,2xՈɥW'{ pgK2\.l`&Q5AYBho,!@ Kσjno*?di _#4*4B } 2g!WLśY^quQ0&)2ȁH"23C 9R&tH]I t4LgSq'xȯ~CVsBJ'ӊBGz{D K[Z/C#^n`@Ef696 0C"I@:DF@R)rmq!y*j+Ѵ_|u7QpUS Uy;~ ~اkh倍uګGd&U>mbmS|M1sghD-**}宣5xF!X v4ȕRcY84ijW,iFC6qk|Ba N44x55R?J׫M^^+֘|)\wbE|$joپ F- sw 4J^]QP<ڷklPVuB}T{PwN4j7)[a) GǒdsR(Q@cຳlٌX;sdq0dpXsQxk${mv;h>6z ʌzIdoRXlO5W7j~)ݢ5o4՝ L{=ibq]+yMX ی ܗے@c!5_eA YLr<\P-8߲( }Y;3R$ )dew"[fZ/q$ $s,F%c t`^în40l9H0ၰe+zwfT9e}[_($ENLQ#T0$鋥io:®6F~u-K;j<Ga3 -/nO$>wgs ZYLȋ W̕VoXGbojG{ $UQ>q)~l&` ɮ\3CSS(;$PzQc|睍E̬ihH}yTg]Tiə1!PɕhZ)I4ޚ(4D)s3@Ō68_7wt(f'2[\|)sͲQtկ/LfV ݢu=V@t5k#vʀGeg0^<&XD]{j{,>+rΟ%]A@ 􈼈A"lBdLcC7Tk 2hQuct4VJ]Pzh8p6ᯩFHk8Fd8 gfv^Zd 8W{RWzP7Z(1f4X@gbt9k ڌq1&z$:\"3"ps8UJUV`I)U^ĹqbK^>k̍Xe̠1UkV6"˻>6ŦsurYس}9W#bރ"m)gVa&D=Ծnj-XW)a-BLmlbbd pzi$'6 p 4[]i9ӟKG ERgb*y,)bcۦK֜|s>!+ 5g=pĴIu44 AjgsϫձC}lc4.g5H7>7n"MQjڋK6;Z/Hs쫳ZcS+>s- 3sGA}xf1s/߽ 8VGh)"ܩ]#JnK0Xwݛ/hP7o=S٦0`Ms1(@-,f63t{6K/f a{h}x@"ի3SKE~O>6ڌϜmlS8Vk7̼?THIN̼g?8'ҰʧLB|`D7J"b$ƋTשM{N _SB7BSo ]F'+_LO#úv<Ğ[tORWbm}zFhYƒEyRq\`WXM+Wcfx.̀A$2D RJIG6 =Dfp( [%1`Lbq bB JԦKꠙh v'}$M%<Lɟy9puMuvX6S?Y:1l&ij3w=80C9vlE̍8R|ۺ#jߪ55{\ PIjߝ\}f?ZO5wëNnbwݣ۲ە7GZ"f2%@ZMkhPמ"RWإfM6Dx~'"&SP9X/P"[6ǚeL -F&X冝+%.5x)-|@A'lB3WGӏȋ"Ζ(h ="bB3. YR#dKu3 en1 0 z]YCFc*<~:PǙ}—@q͟9f[4.|ɧˍOG̷dܻ#"^Yv`w`<!jVvFAE|bgv !@}Zj_!w%%֝ymCnDWЄ](+3wQNՕ؝k maD$k'gh\=LWm]?LtxE&9JXd_}@TӀ=8vgtӻ2(UE4`dŠA4"R<=~{?Uf0LL8|sd~j猘?\饠$")= wKg)gf"J2+۲%>ft-ؚ=;) , s9-=;MF>79fnc8Nwx:{(ӣ%FnܯCGטh YNS l^ǀ̦^TD.D].`٘Y&2㠆7J>݇#HKDtgnK݇="x;7qn 7;}Dþ:) kTա$EUUwg$xЃ@!m~iPBym'H'b*$'b111ge8"TpnӰ>D4&XlTddI`bܖ/t ,*hB>K{y~Wi~fh$F^c ƴ8y ϣ"eb8Y6- ű*(SB4}1jLj&P.PeQ7m|["buw;p&d:N HuGJʷ]?z; 6!+y 2/"gɳU;>;Bn0X;{|sjܜnRfaa>sJ<ϷR.Z1Xln[%>;/` F#NH&xu_zHm4B^xav CDd;UϢN 5 CW;Y9]=mdb^gP~laf'dp F+?l?mU n4'p(ۊ3/J䭒WCT""ADz]HLbʻR2 6O$J&iQǷmmr>nVɝ\3Tݍâ;۰ڋ;-<-DdaWÝfD6@wr>,lmj7EvF(ۖ֔D$"*q~q5%oKxHP-n[%/za֦)֦QQ  "*^27Z%JhWjW{>W{6y}lc;Ggoë%Cwyv"hΙGsǺ:WZBZRdsҀ4S {@w"vuk>M_=I?Ǻ>]jӇ-  BZ ؇QfkfR-P ߎFwji<L<θL;g ~=Oe^WcGwr)yYG=^pWzZD 7ҳ9Պ~ _+"Z^׫W?rYr6j~dYW/¢SAkGke.F w 2('ZVC;\i %*^:q:Mn>+_q|v|o.z /V^.?6VzoVfY_^Q0rb Hv6"IviPpI8hN wuE hM+L34ٟ Ң,",30u^jT$@Z7ROϋBbP*R1m6i*M'i&1 /seݴ>:b)˓iKrQh׷ZRy,AZ (H7DTBSHRj'Y mikl *K7'͆Zu8gyo]J1?K@ "Osۢ@?2@0KfozcSEFPhgQ| I^ДsF;|8hQ|[굞Ѷw4 nM+Zw-֯޼)MrQy!Q!H mC٢TWLELYY.rD|d'(eu])eNsʋ~W]Ww?A;Puo\_s߯wc莟|>>Fr6\w1q]~߻|ڣ.k̄O=j"n bߐ-D8SðƮI!,kW;RGl>*A7T! C>\(Wz֨_3QЙ_ϩ3Jc¾a=&x`MV}z~Dm[mHS03=r YAqZ=~$R![M=QvZ2mnzKdl6t}γRTJđn^OĚOo$n, {`ihk@/{[ 669yφS.HQO .A"eH!I5ΟXdš+`1/КqGҎ89m:1̎J7@'O̸HK8$:Tj0 aBDZu(F|"42UӮ`5 h~#"^ '!@00 c)YgJw ]ͤnO|~ S_VgR)h קu]uu]!*"R LWi*UC}B53 e YAjլr^_UK2;@7Ңu\@puԭ.y4i\4 t jϺrbw|u#D?@JQL# KcSu=ըG!!Z}Xno ($S8q46,!qhߑ.(:tdL؇&\PGj HF1-$2/G:KiB#gFTɐJd|ֶq:ä_i/34G cVqԧdyV.,s@K)]kPm8|\P;L*ꊈ.{OUu}ijf6 3o뺺| >YIۋOhq(u]z<|ZjW쳞hᰧ39Ţ賙j}>ƕpNTF09qAHD [''fC$8 26M{Q-1 9|&pŧK:dͼbx ;".3\ʻ{?# ]w֍e Rt0^FN?# 6IL;3g\#zAJt(qu[?< +s % Ͼ@紕.hJ|sÎ%3II"(3ƙ{h: uSM(p3ez%Bwv,FI18c-}]!o7yS mO`Ӄo~"̲511Mmo><|zT]8- cx8}= fJ6ñֽ7 X&H؎x{@ޓg?y/{tPĹΚ HX2nQa[Q B aG:h6 cBo{W({$V4GwYD=sB!ට98 y+أ,<"=t3QT?CA31xco?CW+Aq AG *!bo;󍊲 9ۈY>phOHF;}|D1R8`Lp{]|MO޾{1nnt"8-Jy<})=8uu]133m[fN \, ۚYdYiT3JߖyX)Nfc #y,DLLZg+ZF+2 ^3Q2&a^a/?@KfkxbsKtj=.&#f|fGO IDAT$K эvݤ Ƥhs>k~njG; $@vnRc @#>Zv~=C_%> ;h7aJDA:ڍ6F nZV;`ngF =#λL"wO6c)_Q7ݫjcd'KSzF  9gfCQ r7v-77Ֆz]_톈,پ}w %f&8QjK$4M׷kSDi9ϊ"+͊u]?VQ\&0wϟEV( jΕ5B} g;=ޡR- tf h‡x zu6AvPX!"ptgov c p>Iړc2;Ep3,{]!{Ԏf2@bG  ժ2"5'7nMWovyFf됞S !Kyuд PoYA ĶsMSK@v[dGּ#Kz#0!v븿K HwC-.H?>̳rU$iQJݗjlnZh)5 &=}n=8DZ7+jZK!" A${k`lQRH_ς oi,APiX@~W|SoU!@;f!:g"Y=_2[@R| 6%p^@<|j";S#uLgvFa)jqxp;L[ߣ<$yxƻ t 3d\fsAXDp@9"N n98hg$01~q*̳՜yv=$Y~JvKZ7ZAL$-J2,M?WD±xKDk jJLi>WD|¸Z[>"WGߐ4S_:Lw_\Tmr{z~  mĄZS9PÝr$hNo|L=ڠ{j`^*$1-]PsCʇz4 xHm MWS6RV: aOvY=–C,y=;*/zCIOzqXv4"7̠l:ItЌ:kl,9cێ:ÈA߅wH^)}gkd|c5wϗ^յuZef/K{=Ϥu;%Lv@T&pݪ JRRk"`RLĖ}2TYgK}rut.,a0viևKxa\ݲAU:YˮñpqOl1=US ;p^2g=b  ИNa&+2ro#$ @p\uWzMӷ^"riԃ1%B}o_">ϫj?]S]"sZ(~>̫7z+_X-FT^8_ÿz& HZ]? A9fb"*f"-lL\.|kCyd@c{hd8N ˤr mB!ޔ=y붅=>=OHVǁYQi/Rĵџ~@rKB^XIM McʩQѲ*J°J m_^"x=].=,\~/ xԫͷ>>-g,URtө^2SKC/, V^%IܗRĄsXDK r~$>%|l"w E!{ú{rLcƛ0 im;Lfaa ]L-{#9>"y $&Te ![K-dt\\$RҤ򪏭Ȓ}J[S&Tw|&M؏$4?n~3X'K0(i]J?Zy # iHC̪ϿC9=G璔}s*ջ{// u ^(cT~]z+*|Uov}|ͺϞ)9_OųN=TOӑ_ᯇOOU/vY/݉W7_BޅJ )R B,-˓KK̦)1Mr141C|A6s#iTSOXru g8}f<%b"2R].1 \eY=K8jX.EHiW}AB?6EYG15x e{φ mKA6w[]H^T㝊3Wu][kӆF$c:\FM+ hJ/V)W^i_r{qIũQ3!2ۢ U.a\qZp.&GSNWsbI4M]A ԓDU_βחNsϨ0BT,~C2TPPZ\NF\ѪIqbf a3܇! S"[ˑ!"%P|V'Eh:5,>NOSB7;.tXPO+:A\镓JuC:@>pUPs3'ɏįӮ)ƍc C]ri GBt cMw@3' .åq-H3Js1??SAH %"Z"WLK>.DP5"XBb;JCbk c=t+SbJ"TIҦ1ng0m5k h ĜMb\LBbXPL"i|8)߳1 /¸8K))/)!ft@@^)YRQAVSYס-w[eLyrWsME:9ð(E ~OvԺgN"9cWes L deW9E U PeK\{G$Pi! 8iQX4xkj̘/&y7UVZO*_EQQ2D:X(u,sbU OaC9s]\0| !߯q(pVB!);kB`cQ\0]t^3($@[Z+bJK : nL1ŅأX2oe&0o|,l"Z`Re-?%yT YQB!BYJJpi3*q{r 4z :zؒhEaC9YA):uKFdi!g?PEOlLLҶц'"'-JZuˑ/!<ҁ!iId!K&#*KRETX˚2"bO9ߐpuo)lZ.u#>"{y √񩨋)R, Ic%ɱhd借1WMҩWl@ rϬ :iRĔ!,~LE %u ߯"HssUF2=BL=BR/Yq>]sГ^ȗČ(`]Au9TWI5#WGlaOѐA2oM5@6]Ɖ]eST!4`Slaȣ4xk#GQspD1DQo 7P /hI 8PQN!}ܤFr*8_.мc$\0<éG ,S15A_ZLj@D"䔑w\cy8Qt|#QfCX*(ujP7Yzj9<>NP*?3ƤDOb2yr2~ǣJ'hʣ<@'mcFFvHz='N!GBzP+IK;;"R9pΠQI#8qr\8c"9_A_{Uh}QDgqj"2 Ed͝-r-N95cR!GHdn2RS .PcVDnr=Lsܻ^p/CzZKcQrɉ1|ow-# ~Q~$isq-"HEܠPMOX0/Q|Qȼ"R/R@[p*[sayx;ZnN4A^ RRts'qV=XCI&giBE6"2SȝrޕcF/9m$Bj9+dN(hCe с; ќV&!.ΚS[] IaOGđp뛉jz? wlyE&)'*u^*1ỉJr!/50J^)bXX %3;Q* !D@$EI93> 'g |(5Ip>'WkNOG͙Hj^WӦvuc^B ZNԂd a` WT/sbb'U6cP?m`hŞa'shtu|K2UgA'k3,4dtb pqi/?J\!j/Os5ecsd)Ŷнg#zIaGƀH3LxݥRRQ@, N9sN]aC斫RhM 3+><ˋWn+ep4·d3mJm\NХ% &`VʂXBlƫXnX|<M>~0`U,W呯‚|^Nx2V/zW77݊a#:J _ {#& IDATg -S{}RWuSt_3C\t'Z; {"*cy݃2 #I ZǑ:+L &`G6֍UJ~g2^9He |orم6ôVadif94kX,T93zD=">e 9_fj-yʭZYFMV"3e$T]秘t%!?\Oe|y_ "b6 D  &IKI?;$})j.oJs %J'j`4K 7 8rL g)EY6t4x./+=X;ǖaZDj}52A|+"HٸZNzBt]$v~JQsSN9WdS) jM5&خ<B;+.?"RnbtGo)i1/d5= $BL5 pp{sߓ6iI "jXΙ=+5(BnE7 "Is >)]"vzߴ2/ \]`GD,tO!=R.&B AS8 )5f2R܂}VtЂU **~*,+nLf>y+RģOCa'C/=:rFBB/pcy$*Oآ+WjN%Ʃ4 ʖ@DN%>JW9sqw K׎z<(2f|1T*P 2AvP=mUL-yEitoRDAr쎙C1,lޣw3^qII caz4dѿ  6udU`4m5 ȡ|'fy!8fzŤ!ȵB1" >a to.DˍlqPN>!N#M _O_5WPgBCp`Q<ޠ3޳a,pmEX8ulT`{8<.l=LUB,pNO0{8-.^ؓ= *Ճ= @-@AiA`NF]#9/}ob=MpvAaXFUCAeQȦkq\yUhUBlHDv\-a_7j\͡5c z\jKCc's|yS:MdT@}U9I *y*O`RU/D޳TSxd}ՁْP%i9=[ⳳjKH߄{,9ڦkCۚ5mӵM)8%[֘Ȃl*~Od m>ʧls5}ɠqAcw[cLDc~uMwh3cΘ@uvͬRFn>\0w\@ӵۻnv<;ȭm㭥%O?0bGQ.Ȕ$[ Kw0],dYK͡mCkAf%vfwՈ[2Ƙ^!9QcߙME&'Ofƾ8!''K?9?i]A'FRrR`x:{SJ*igqmsY2w[%J"ߓϨ?_M'Ӯ뚏bT7Ȃm9t-Q_a | Q a]Kŗ)æȢ94m)ڼ"9mvAMu ZpCvY YXr31S 9dۙ3hGGv5%h=}5^L?5lmshCꕺ}M"jz9cLEĵ^ougl{hvz]+5 @N& \R/6M(aP=n}~7kVrpڟـ+]#O4V喅Ϫ| +'p e=_$ Q[cJ혆-"Jkmd@;Ff@Q[`IXCD~"kZ͡޽ W~o|-8co4j@w]5]mm-;t`{%mg̱%2w^:~;dw?csh 묶 2[O[c!v߀iLg42v{kaߚΘZo@ncvAM*/}5jy#7a? ~﷜^sẖC\Cm-ئI׺9 84}dCCԮkoMy|lWj=Cua``(?ӰI ~(LnKW0[>A'>IX@ f; ]C<Sd>s4avRw-әqt]kcݏÍ=Җ_jB!av^iuÞnZkZs8vJ)r F<ڮ&=uיf O`1dc;4Q)P]gzcXZCi~֬Z:z694,댵>urm:\!94Z@];wѬWXc5fsQ@\)D,d7ʐi2zss}6ZXc-m6ׯo͡q˒ ΰPclu4fs^ai5;^7ZOSj+M]͠VJ]@dN DU[hF7um C3)QêjЪ^ijs?+04z6Zau]#Ñz,\Z߶q~ rO-0?B,ec9C%I'&uɖ"H99@|1t #0JR!D Cӄ%N+3QJZWszsuss}t1G3PzZ@TׯoRvsYԳ̺h׫1nnфhBf9C3hպ=`0^zO3mj4պz5c ͡kV>/ZaֺGJOQ׵ƘqРI,ͭ!ڽVzsutms?>D@/G-ED7dRh:XKlO4.M,^ۂee麷ԍ"c,RgA8M(`l(R4m,>d?{R稹0/  %0OOHpgǧG>Z#sC֭dӈqHEDZnu^пOn&t~zZhZgƘMOϿ9Wݥ1=oƢ2t7kltvJaglAZn)!i]9oOEP( *D6^Z11b@?|} dn0e/!xwqu}l궮]GfkQ֓jۮ3fF$ZMg~߾ټ@݅5fsuu j_|վhSn./NONu]5F]^_Zwl?I'}x34‡qVL/f4#P3iJNC^ -0@ sUiSg ueAE`:(#RلTFy#g ߳aZmmܚmu Dd:nn6mݞ_^]nu["dqڋoL5[@d6"nN7uufs}:"2fucnissEdnuQɗMe-u{k1[l.=nލm0\7% O@צۘۮ9n$7W'IZ%sq}G훋 0]gn;pI2֒1ko^Fim-mn6hs}4x$2g']G|}ys$ԅn}XrZnN?"*W盛wBv! o޾\o6d"* 4ȦvOvƘ-j(t55:l/.֨YS^\_mO1gm{|6Ƙn@Sק'g- \5ZkԨ:;9) oPMNK -Ü:_*,%cǏݵOzRhW.#T|2 kӾ`y ^0Gpc*҆F],r@BܑErw}N/[ƅRQ߹}YaZJkD,iCK/.M~"lߛRݧ߻S~Yfl>n1nngVRZޓ1ݺZ,̽UvrQJW惹'^UZtwOf{jV#'nwXv]e[UՇvP6;X^O~`UiU. J)Dv~dl$2~M=ieB3z iƁ!'|C08$1뮽=p. ˾1k;b>XE D j K@"TR?7BkRz.4l;+P'X,!kmo*DtŔ0J#%3z@X?Oh>CuB;:-Ǻw^Q'/Y'ʟp$ oT0%C0E[lxF,H% Eu%xkJTh EKM}8/*}K엿6'ozt𵼚J}9e2S1SrNa6N  0Zn})ݨ0SBl ߍ-1) E !rP<UXm^, fB $ 劼nrKlub&gB;E: 86xs{f&KpUq 1y>)έŐ^J!eB1(8ɸqaذ^G ~.ۖZ'(e2P(o\=>pI$z@7IL1pH p T6zT) Rb6y5q !Nα8B/uAEL(8Ͳ c9`\ -pć|CD l+ټ"$֓Oeq7l 9}{%<ҋ\ThAh7X IDATyIؕAN=1D*Y, (hbh̞ rwn')%bI:ЭFc,* AOq0rӻI,91ٱ_+r5>WB̸ý4JQ@̦*s=(.(Y'5$'i'k_y&չk z-|G%FBT6'So!&0 ͂(^(͐w.ümUqhdx/Itbۆ? xe&@􉁋4~LJ)L4__ܩsB e{'HB~! < ΅6$g췿a=qwقԵ* S9)91D0&+zdQ R`QZC,+~@>(yEftxJQ'3 ZECШq&GzvÆlc]$$m%8u|9Y\pJ/C[er3ȚRTbd${Q7[I] bлbd ( GH{?8uv[qftYr@o"^%J:_Y)r -r&4"!BY=/CdːCND2VaZFqKċݝR-4͗zG$ŮOJ{)a)%s柔Nsq n($QJ9P"ӾS:$s վxdDh7G@ a :)Pj1tj'2nCfKٷ/ǎ&>Ex"W9e㞃n1BEftE$$!X#)DSHA-"V8 =T~ICEeFJ\Ս0gؖnA6~f9fJ6ߢ@"~xݜ#Z![p?DL ËaA|ɣ0YH K.L9NwH:wbAC@AI'9LWmtYm*b7,x$o 5dz}I? T?O_T(0H$DIze|) ^8I_G`l Gtb}{X߲四y/<_X >0 z8 4~=9 wf`7j^B o"F;M8)9gXG pҊCz1n<%!_N(>R$ B2L'%f! B~&;_`4,gDW 1A0P|pKm)n؜@l t0%vRcU kaa j.#u+q?GNdE-z"F,w2skĖ@`v;:FeRBՐ@^gX/f_L`Jk%Ǒx.eu<l-=Y0}͟b~Ľ;ڱ5I`Im)x΅/6)flKa [6Q Y;Щ–k'ǯa`_2b-+]6:[2`om| shr w'*ȜϵB{ x%ԧ0S8C3-f=1f/gkWf069 ]j92KÉU;u'sy 2kҵoSyXtp?,6=§8$D&jr>Gn O tq_7G$6̶߱R蕻C(#5iРK7\(gRwval_>D@f}ӓm:Ý?{J}Ӕq>rs'rzIoN⯩|cXwbo#prEQ &mGO 'W}lsuɰ^{~V= ڝ }OvC{F)z1a"$;N /3,1a})bt-~ul$(-&d"9kEvĤXwmU+,\VѤ׋"qh80w|`9nƭwn닐%R|][%45$' 2 ˰U6f*gAS镦}ًqW|2L_kyKܱH?۰& }W hGՙ =aQ0Һ_vBi^{:heHЩĆڝ[ukY.G u;Kci< %C^E{* \r29績R.\$fG_Z]F Hk3˰# V#za3VyG'hi ŗ&:rۨq蕴1,3km|s;0t^Ӥ}r_׀>V`61. Ӫ.`cW30ꠐs'i&5BDecd.h.cJ ts&1bD,Ǥ.|vf]!}0t~r07x&)7|ݞ+) =-r/DRO%G`{4 :EHSlGYȲɣtq^[7[9` CύK3P(}ƗpPD .8?";w!&B#&9&u}ڀ&j|g2%)(gX?NyFŃs77|Lw8t]uJȲW-Gq|fʼ ;).gČ=LbcOns:G~cԥ]OM[|իGHjw#}z9 c#L2Tm ,N}tun(۔|̝O 06'#G#>c0^&'ɝj"JAJ-Nomyc8 ~ z ÕEȒ ?fdVsCNoZuBs:ڄ`ַl1FUw 4|Zw<2P0hR-\p:⻫vE #Ӵ'Y}0Dxl{y )a|bLB]Je2OE߶aXگ J YW\iH :ZJB-wVG_&GU}n KP\F:%5lbβg!3b!ނpmGS#iԑa7vFgx3yЮe+ K-s I (&ce󃂈){rv"1Յ_,~c_Ut?ʗ:Q9IՅ3Y{\"pc>øICET>v6ؐ{iK0/=}gBT]wtԯ_BtQ#ӾeiETEU&f;"G׌Zg9jYػF$)QJШآjV~|Ngw :~7GU>ۧ }iuTn[9}UԹ"g5Ө%&ؑAL\-6e؃k؟Tͱ M=R*ȱvB 4D8 E&T 5kfnjGug'c?#X5_:n52Lw#i|թẔW ͛ :z TJ-Ălݠĩ\ RI-@GoY,bp PJ?ܯWDQbfMOTu(>7 OZ- G LwxgHʊQ6da&EPz!u%ȳ Ȏ}7 3"(Sh7=[SƑ O?{z#f QdJbܓ|cMA'ogy 4o&-RGh2̌έQ @N {#pT"BEhMUӨm:*$"._2ڥAV :*X^بhz,Yn$5H䉝BDdJ?}4=ogHte_͎Gd͟sv7̱gi`s=\/wwB@ӽiÐ轌`vLIt wc)q jrZ-`Gm9I\<_Q- q;W΍f@PpGUjD>Uu֕eq]d@CUHDؾ:i{ tf5"  9Bؐ )Vj>Jh5Y<95P:6MCB?z)RJbP+jT7Q))q,g)"je]Hڵ:*T,ԱQJy!T Z, %F\mn_5GŲzxy"w7H֕@Q\ UJ"b(C-wȋJ;@UUW XݾlHj.mQn%j}1" N ;$/ՑtnWWcYXR]YTf 5JQo7CY"_ez$RPb)֫ǭxfPBHqaUWvvUw7b9HY>BUu1/z%~CN^Iu@(Y\oOonPgύbکc\|&>;i [1_Ga5eU]]AGa۸bSjNHR P, {McY֋-TZTfinWezQO%UM2WxF_i~yȅ(v|Fxqg}u.}M#07S.Di+ej:󑢖ӫ|+ZJ{~pa3uBTxyw IDATRB ϻEi{psݾڇ}l,wai\ ">HY-+fvNyq(ݷCr%ϵTR5d^n lgZBiܚqQgUeAjY T˪5-um(zY?Rj Q+ "q3*uu+)% F UrhoIBa ˅ch`ź\]S9n/i% bsBD( rQnrQQl>~ere2 D˖52[}0,7Ċ*$". 67ͭRnl;X(X]l,ږL:@_"ʹ*Þ!r &l-@ZRGcakXr*%0>KU-M 9rMd)rp.%b}Br" X/+vhNvpJ;$JIl݂ 9E( ^i\Ň lv)hPR&K%"2K'scZT(?ADI *%{1/,u&JEqQ|մlב>+?wǣ0wHdNF8s7 m s S]]UJ>X2mpBI #>x<9Wrl|,#2?>xke~uNjw@f úeL{. \vg>~$Qԏފ x:p{ACM ~8kyGaf-#D +nn6~j~o˷Dy!9.KfHŀ @UuU+(ڻ;JgiBĝb= ` f{Y-}, "u%QF ^?_%Gui\WWR* ~~O@4˯md9@][b(E'E H>331 4o@f[Y%7!,]g˼{ڕ0zh/˹9 ϵDRNQ  ='꧚6׷R8Qw[dl L Rf&Ƹ(b!ZC{@ǙC\N-F 7 YCrLG1lD*Ztsh;*~>QJJ9/vOu\qdz5uD/mTLpԜz S)Nl`N%!ӑ%v=U_ &%r] ejR/h\K>brSL^3n?o[ӎCm`}.s[ z`1{b>jˀ_~R.C@lWR0[6[ |`jȐ>&jֲ[l=nL9~>n@]0LQsh zwl~rl9쩳Us^xz (V96|& 2RwwCS?>X%W@0]>_e&rPs{c:L ?4` vϻw;}lVl {@LF3[f0Gm\BH@`!|j:?5DdZ F !JUf0PwZQ{(@ZT(+μ]֫pO[2ZrִnfZ`دV s#;(N]ADB"6/-"$!#(-0hcwCuU*!ᄉR͡a&:}! "r[iXWWsl %QrBH_~=uUVG-VF, O_ UFղTJ^WUx^Ů] N\2y){Sy/硽tJiTF3f 7xVAC`*8` }lJ3 ᮺZ#6E(ǂPD[eC-Tsn+RcmRkLuyxڵ4/f%l ©FD^MJuUZ} @{wQdk6;:ٳWcJV3{O_~_> <i_qqKd1:5:N,{탉oIt61@zQ #؎!Ps̻6:eô5ƼhKE_%KRHD b!Q" )%Z[¹Q}r.ƴJA[bRbXA^ "ņnbbJƴJ0tfl>د/!ؿ _/7h 7lɩ̩#7u&=~2K}^, }/=(uIgYd:a'*֘Oo=3uZc>}K敭0z9߼=s±;Β Iη Ľ4ʇa w,eTs}cL3(^3w\4L[ޱt7WQꇧa7ٽ8ثz`-'Xg$/L,ހ3>G$ \\" Xq ">gƎ  'p΁ǻ6l/xƱ90؇$|5#k%zfpl?t-n6u.oS+I€Sۥit`aaq`g n8&@^$ngFF(T{k4z;؅5'yug=. Bp;U-cv "/%Mp=7|@BzFrLx [g#}΅4cQt-Rafg,FcϢF?%01 Sȃ(  :p\uG2M ϷRGlA74%}I 8QGL3|&g9xW$ZOoc|E_P~Ww5x\Dg<L9IVA6͌=3޾]ry68񀃚&F}'B8uaŜ01ň¹7y#DR(XGPEa# zI^# {XLyA'7:G2<ɮ/309FTMiWZgM7Yy{` mQ\J.84O QerRƂ'44v] (IFpT0\d 8SO˻jũ{gRBO Mx2 9$3/5xw[@*9IO~dz,`ĥɾ6H<M#aÞq:fE3W*N@, &E>G 8>=!ɘT]48%Qrhrko_hΐpG}PQ8@y ~',6N-&L-foP=dVFf8{#]1N"8nN";̼ǯV^%f,o^/4H3Nz8u8ngS8 ;X9I8u#0n?`#9h? rU<c -fTca3&y| HR(#XoЕ 0>NWJsp;8vm@H8119u,) f>; \aJW=4GO`)1|tM-MsVc\GA8_T,J]881jgɖ6ṟo1q S `ƂnqOm+@Sqir[0D1y`Dv46xX[O:c;2=gI`K Xdm~_7+iss Q8%؜N0;uN'LiTr]N=R3s?P' fQO;'}ө7 gS͢1'`6<  U'Sh7>yf3N3NNๆ 0;_vܝtbfo`kS' y3M "zl, fv11o7dN'3(f? @ה{x 2 Q߿ǟ='F|󛙘z#9X?6X8dY:paϫӨc{}-o@CcL;;4s>s^<ـ=!B@S}HRύ7>C4?u&',S|>[C>M~űtd.8 w;QwO;}Rb3/Q樍eY꼲XbⷞbRJ +{?Fj;a;y\Zkc}]]KR "[?-oO u-_ϕ˺Ǣ[Fq%k\kDЛ6h("J1sබ31TNӧzYjáЖYPg>6дF FS?Cm;`CNs'Ls>COq0CڄF{CyК2ٙv.151Q,bO6tfNԙcmLąRACZVJ(tgxLeCdDL7yՆ#|G ѝX"J*zR (֫uc Gl+ @Xw8e 9rgwXfD)DerVC&vD|{w2>c01IJ%web9m(U>s)K~1[&-9gseQ[E(\00e6F[*Ӯ1P]~PRvg˔uDd\s>r.EOghfVT! +( IDATmtkH*IB+"-k"2/zXfhlZZ b}30o!*Z?|lQ#w{ODRJhZ%1 ۛ[~[ ;?b,Q+1YR[cCcknBO%k$TW?Jk9jRe^E7=#JPPG.TIDPo~m}XI}P9Z?֋2իRaDӇz,GEnb$yhDsNC}/2KrnLd5,tʨ<8\D88fn'P:^U[*TٟHuDET(Xb(O{c>j)iqX9گv*5+9Gؼb`}.uN2ÞrQ*XlGSR2Sk*eOmr=t̊Þc̾u^ɐ#PJU]U1aδP)Xǝ( U4х7kD)V(RJ֏bmP]߶0[kY-VJ3$+!Sڷ+ Ey o1e-=X&gH|qƎE$:dD5eldhm՛wo֛_^xqhu7rWV_tqNDHY lՋEi@a?yeU.޼zo_z(m<^x^Jj_3 `sA/iTV AZ7Z`CBsUk% (Hn3+1׫oz*QYօͺٴD;< $Al Bf֬ 0,zz"Ͷ1&дW;Cmf.Hqr7-0 |B1 4Y/`H薿}b4 Ѥ8,%F,B7mo%@Xh>=$X1ԛj@])׫P!"Vj杮.+42UCeכuBƘF eeWv pөa\$"V5n|$}er^ùa Nlv0_`.~:7@kWOiB3ۅ)%"oDQKvUݓ;|TRU6L 1VBxw.%Ua" v F)um k(X7>TDE9@ެiR.Wm7 U ̅Ik֦٪f0CZ;;f:93&"!&zZ kz(մF @i0l}R3@kMVژԖ/Z#B؁B]ak^+%CinUkO5lyJJU @f b=GY+$Q!|i;BBkcs6Yrѝ̪wZkSK@`q@{8l &l k(%0۫!") P]ld)Q,znT]3p9/qRԛ5k9!Q,WJ63ÛW?yol`$D8JbH>*˳, {&<@'{HCfQsgϗ tlqn7v1b/܈.S7%] zOk@C|ޝaw׏*bH4pv% R4‹Db^,`6pRMu r^JYԛs@ "$6ex&T˗yjDUvzrR,W̚y N[Z ;^Mm|vRʲF̺6gMHjRk#C4BJdTf,@$XFGAT]Vfq\ D4`؟|W!J]551Є&}j PӷZ,3#M$ѤxTX-W8PVxZ  3k%MH>* ۖKd4*QQ]VRi"Du|@b~&B @H$hBFk!x)si}=}{8. fۈ"4h$\.V8^"؁M/A 'uͬ)X.xmR :Iϣ0w,B$w6a981:{wlUi!Y4k jkl[8@Lv~YpWJ)3_ jm+JބQLHń 80biBͶ)1Ps\qRok֫IalZ,$/| G]7#Jsj-3h uTJ)4k`ZǫrRK®4rxj?i Ms,F՛JZi yQ]V,/z"fnxMEDƘzX,լ7[eCٙjnv `fd&EYo+` LXԛ)NH)%h4`^%I;sNضt3 kr@8锐6D%:%aZklk*\,KP :K"c?vmhbUׂ:úպTƀ޵.ZjVVo/_NwM}Y0弴N7)dQΗoI7ݦ\AA4(mw|^,,OߞJYB-h`oW/VXKYJi2CrQ-IZDDY/[Q}hRzS&.#u|Q2)j iB_7CCD$7vYBAX1fx2ZdRJ=_J%fZ1$ f^XT@F+;"= lm䈓8b?Y8xq$cx=jB-gGpطY_bt:uu׻yoc"j>7_nxo՗)no V[5&* F#Q_i\5GRwOxpY-?9N=OGQVkenn?}Vşn?'?0|4ۏ׿_bw}l?~iQ翷_Ͼã保(kK_fxuL4VDXo~͍׿}ԻB׻gOKBÃx0X~l?lq]U~z:-NV~naDZ_y9ݯ|?( >}鷦͗t<jwwXnU{4}hmxv4wT5(F#J==>z0B7׻/fVJ˩靦ɘ(S)׻h4f㧳Goo?13tF4N fhZИo?zyFѫ6noA-F(t8)3Ѩ74u8GbD@<8yq2{<{CX''3y4{\x|2=~vDb6owwϞTΊ'.`<?} @QgF8,>YMGrQ>Yr8)$I9͟ӧ|OE9_Mi<&)ĘS$FBb8qNJQxՀx4qYBh:=n|8&1L鈦3y4Oi<.(JY#i1BBͦ#yd_ѽֿ+K8@@8D0G пXc7_޿~{o]O8䭻D~OmcTɎk]g)Df0;&YZ\*%l$ 3P) ;lVWKDiHJ?l[D")pOthjfq?ss&ZTa%c{l佷Zꎠ#A;}|VV~-{q 총?P1 8t9k n"Nc: {O[ܳ`״V} r7۹Y_Ym|'^ôܧAӧAKpF&'GKS1+P{;Pѣb*_S0w\@ -=!8}B(ޗWIҨG{CAw;F> Oߟ7\ ̘3Fq U]W !ry\f<pHЂӈv$eF5+gӞϗ;|Ķ^]:pŸ$+Ǿ r[{4܇CPHTeŰ ոYtq!<ؖA9Ŷ@Xa!8Iha`TKO°R{D~`5`p#Is΃1B1Xt9*.܉8:Bpc.0tA7l)/۟΢d@l0T=F]iʉ@ \ 8$&#RL=va-cHJsW*/t 1n:e6 @åo7{!zrӖC9ej$LZ+= =fۆӵ~!BglKn(G2Y(eNC0NNx~'31 )K9Q_.B,rOyG0b72ȡ "B' o:/NE)vr@4R8(]AA mgKSm'˸]sZz쟎oi+sba pHI.;'%/Ax3iBNFF(yOϧnNf4=X}(b}G00+ 6[ŷq^@B m3T1oBoOh+.%pjS6@B`#{My^J^WĔ-hBbOxyH]YY+H"":7h )|Vl-@!0 Jzn,@ѿD+vy?Zlo҈j໢KL I$C47S1FP$!ڢ7oVvU1X9:E1keY5'aP4>]D?fQ$&Ǟ,(Xn7tDfGAL+&?n=KȊ7N[NKi"( 8ưmvH 0ѣp^zNiTioqh/)୻±C0H#ףP=i_'c9Q;SF_ɫa7OZJDQ #3- !mG3HW *EAΕGoa:kp HU;H6 iǮ*m]CsBQfN]u#Ciw CuD9٣:ӉG7A 9[ yoE5KUPG## (dI6LbWWއǟ+ FHeAoP+}{ aóU# 7%-j/<dV.C?t! vK1?w=PR'sUi=E1/{jF|QO{"~ː8wZya 0suy\k] @]1JWY; θnꪐE`__Y]WUJ*-G}'&Hys~J)ju$`i˒zS&_BgЦxO `qܔaBDO= 5(+'J"G'źl y}}a#PxhV pC:ZAw2(fA +F $=)(;Uap-;؃Ƚ6\NЯO=!}>eq}w}}{EtG[Z/\^_^˵oliCbӖEvȋC1]`|͡=X[P>968dƋeg^ xރ\ވxe7q4*95-ǻe.9ͼ- Tsw׾8d^;h쳻E0>syf)96\e`fDUj*Es,r-Sp}u[]{pDy3E&"BZ!aH4ر=d"U5g"Zs_ILh"En}P6$qE^9[gc^*g.^B-hD9HS1Иo6hI"ROI[ZfZRejtKQPs3S Ӓ!U" `{m#eRmNVVrdviU\3-5e5зVJ!UD&/JHlvE"ڿ / !RZjzDh{:1,$&mr0͘Rr6VD(UQ/Bۃ5 vGZ"z1 P'TaB J:M5!QXr]DUgjTse.†\{II4ZVbCB"5ZoO3+Z0" +@PHZR5)Sg)D1X!BL5ɗG ;! T$Z^CզTc>'zu*YNc*uS|d'fڲ{"kSRÚe8V oڤ#Z"+"I"Pj+" (A?YPɖ4Z69W9,לn{i\W^k);Bt{W Cc6Ƌjѕ@(H64-nuVZxff \W:Z\ѦIF]/#&ƄuޖM f }>{]~"TI4],)!}i"2'N֖.i Ja]sCђW[RRP"*ZRq裖y$C jHu%]!妪kAD2c"Ϙע"^?4k=-;WiPD 1Т%)D."l +:P&c" ( -sx:T QDۭ샵'Ćm DhJw4!{mv\sv3WAhn鐓A{W6B#pI}~v^0#v>\xPڄR-p9FUHH^=gYC̤) xtRs-{Wվbq 22c틐C$j)9{Էs IЯ9 $E:Uf+0?I 69Vߚl`D!BpT*":(lE^_[V}ѭfzd[lf+,! #""nk@ YFr_Y*vEq{}f6  aX}EvwCDw?RqWTs}"%[IE$Z@?jՃ\ Q&{D y3i'};-;IRh&T2{L ɖ9E-Blc暱+tf:&tW9炂) ^&L)rnvbٿ ܃%qBuQHZ?ywQq$D4ĞE8bÇָ -2ȞS*@TJ!{m"hB~K. ]{VD١`\i#@'ya묾ЀJ(-ƣʋ ;g*⭳D&:ϸvQD"?32W9ekK(/2[Zjš%*Jͫ }Gy7{\Êz6 .5\k}j򄳜0dboj˔v' U8{413CehF\ U9H!Rqֺͳ(Ehmn\xm씟Jke2eș+[Z'sm\rBqBmwcݵЈq΅{1Bx~"=ؐvM`DR@׷E թ-.uU]~ﳬ6nn?^^w^BK"]6tE|X1`8-2@4ƖfW;|v 7|X[ { Hv60e7)֖6tY0 ûdV2--Od 87w)m6`myy]w%Z꼬4O\v6|mhٿۛ٘O?  yx""2Wm{ -.8xȩf4ȕENgAd.`!̼7_>q8QES 8 , a),f/>>~>_%6㯇=Q:o#vլk*o:SZ~~Oԯ$$QGnO})5|c}i`qrܿߟ-Ir9󫫙2嚏cϟǣRfV <X,G8sZq巔$XH4J-ۘ2jqo*v#$|Q 9[Z_E?O,Jt|v֗\/?>.*y)"r\,UBx\%zEd~i^k&D)s:_X-竰LEr8o/lN_,$:}$+&X\@C!J:=O HU""Mj *d:O5-f 'Oέ@t1  c"D8NĽP(!pU`{G)?"߷zޯ2O'sHHg <N+(DfLj* { mqx|J Xy)%HK$(`]U`$׾{K@ OSxir^H҈Dg=f1C3J@d3:hFۚNs 9)d[_nc '.Gis6qy *|smv/=O2yri8SgGi# MaYX!c$p=vcJ>mxc6EvwNoLHѰ xNtç0ubjp8菇h1VL{i95܈|KsP)i=G\嚙!r( Z^:ӎ#cov$NyFuOtkN:˱cig%sg@);N A2BwnI$)OŁWGkp.Lqw"vyA{S-#f[blkcƢt IDATǀڎh颛N…B:K펥](sx >?J$;/6ž 8 ;b8$&OvQl$\N#EtY6;N:QET'm=Osa+#3 a~,TvFi(z4jSn70#s#_ݰEyv(q>S"qG G TxpFzA{Bq#_XYb?=ƣkÌ|¡'{D@\hg7dL^l{C=ѬVh*ɳ^  ᎇ~@p"37,͢=E$':vr۰b(& h9'}Td3q6{}38"IXi!vҪ"tA,Lr?}nDXAm,N, O)Q6gg҃s>ױ4*|QS#:1Ĺe_Ox;dgbF32)tj8ǁE{t#A`MHI<,2eƙP۩D::"& ?cy"fmFAz PbiʼndϬΖ.A&bG〮Sɟ@JǨd8Two19H7sB*v{N6pو"^Zfq=-H=OZЎ 0Nb1RQb߄2%\:S8V, N! =CGhhe NjQZ Q)A ؽKcWX3kD~SK`7Q=ioLvSH[Vh\Լu"7hcGɑdƈawbN{p1,DM;=G0B1KC[*;h&C PyЊMH+ OD_2T%8>4 'z8fvA+2fL"MDG@&0zܒhAX X=ݠ6'vfOaNn{t6ư{DtA.y0;H$B*jzԼljb>9r nLTHz OӻLWڨRL!`O6gM Q1d]946hQZk<>0|йճ NdƔQCcYvRwreC?]B7N//B65k|wSuTAh`Ҡ4GFG8aQՍ3Dq,TόkV_u2b,xFti4KOtXF@G(v=q3VXpU‰H=l3@5a#khیW>AJl|F|S >M( K4ݠEh4$1My$8lY qҌ(Уڅ#q J76XoV$*llɕeCy1M4 H:-#/χ/cw*8Oz<1[XQ,]Oh9o@]NF{ 1VpOQ}!&/B1֣W2.!f9$ <LjOjOgC*~`قsb/ Klx:l+#۳'[IFy$=-AnD: =Ʉi% MYw-JRHpV`FTzLζ\O˚vOt@jqQ!gyBFwc6mu*"B2$w4;EI3 /'h}(s ?5|0vmz;;nĄδMqv1R'Ԝsh}MDkۑZ,N`k,WyPD4&l~~2c@XBkMRA0;`Bi@ N,%TN \v7 n`Ri)Ṯ R2fI1!M)x!4*~MU\m&kJ/7&tLA),sZ ]=jRݺࣇ%K' d(d0[?J裩&@,%S&J4v`fY\9efQM/.I^ku^ɛ^5a}=ygۦgK_/u "LlK'緾Md0"ZS4cT DP5L>d"MTUTYw94DNOWDfx&ȵiY3k3 n9l uLj@)M5AAc'tPJ!isBf)X BʬD(GLK. eZ b4u6p?yP(tݝj()hRZWL]Fd\,ca# Y,˸+ Lf_TkMUq2ՔO3/y˙L}+@;/TWRZ,` U݉nKwJ{5jpɔ i%D>%OLɤ}(C|e$ 46|08nf0@)bfS}meڴ-3Tuيu7M]d&ո]W* l5٩ #!׏_8=T7UW b3KTpJ>}Z>p!?4,4>z5/'+vҹdTZLk*%<<ދܸV1tޢu<+,c hhu5/6dh`#j5eNͪx]R{0gnFK圯ev߲ Eo=e7/eos Fn jn[UZ5Outߴh:P?='Ob{wM! yU/Ç}s)5Gګi<x͡1j2Vi}ߟPNO1Khl$BTU{m~zv>Ĝ9kkshOkz3/!%7&SߵڛCȡ6MZV(f~nJZDccjZw1D-̘Y7F{m^-?5lZR|sh T`a2j5̌@k6k^{;sm5OuT!Pu\g!Y?=F" }1$mw^&D Mbwhq\|3eX$KtRí`b̴ZW'ߵjAD܍HMثZjuUڧ)Akp +E鼙%3;Nɒ=4+`wwvm6G ',~23K)D5ۨWϢIcv]&aPvDlfR ~/R}هcD &a/B`!RKLDc \ PPMREW, honj]I1Drʄ]b$@MuUY7JL\y9G9e7bu%DRV[M񫳔0Q0;Pj٧h!sU@ gHY$@ "ėk&vb]P>du3XQ_T v)|E"兦1! )$ )dҹҕ1tU.{f,f\_ . îl+E$kS^̚- B `ur[}3u욶im~ L"bD"@JWZ+dVH!Rb8.mUHA<#h2$sI!wݺubtB\RJg~tn &1 AE MMYyB@&GR܈0"M9#L`b R\'^"R9wᎊڡsWt~>ʕZf;KN. 3V;Jr5gS̿!~Q7d'[h@"g")0g)%#bfvjJ!b쿫iV^TH\WDR9,9Dnd6{YԫDw~Y33TRH!DxnJ)J|g2&,DptN+V$5%b&n)D܀>˜I!' $"l0H;_ Pj롙 yF)%C ,1x2ėf,ef131s3paSպ! nL5,Wb^`f-e`ePv]u򞷚eu]}[̒aI=g%$HD_1J,2k_@0~{g$?J|"Ƞkn>zDrk8Re@R10Ɣ/1O1Mi? #;& uM_$ܚHkH[!@?9 5n1y"/]8 h,${%q;9u\/|aJ(Tn<3eDA~qD n9V~,~YgՁD|y'(ycޏq[H(GW,&j1)%zu%'&l1H\%vck.nLBb2xX+ ֎ô{ec_b7"vƀ:ƞg:Gp˵Ĵt-Q΀^a[jFg/Ѽ8eVɺUg7cH$yvrNu/vcN2늋Xn=/|9y/|>s_ fӉg!C @4!޷DN1_rYmw#@"3|˼8D9mi;`O]YW;@ GT78u,.[2= vBw[ ~AHitOg @Y[7CS|-ҎF֢1xu<:i; +Cgaz:Χӯ|>snWODe@ˇKBv~䂿X-nO'>L4KXx w [ND!xYt8 5֎ǟ߽M<-Wsʗ ZL+H~vsɛh?Uӌ3}HId d*SZ3LrwO7lP Ds1*a4 fN݌!kSæ>J\E8oi""|vc)x( Wqi! Xp2[;N2 m`cA4ӗi,=NǛ1axǼ)]ztuv8 nl ?MD{O_>g8\:c|X8:vX o/o?O0|&:a:ǛXw{Ӯs ϗ3.΍=QO`e&D>D^t _i;Ykn[x a-e\.yInF^ѥYiN1vڎR[_H@|;_a3r\ng7fLpLO;' Zфvtu`Ng! p9|}0i;ov:n_[c_ih)Bm6,dh70_fk˷Wn3H\W0/h{k `nFkx>ff#nѾ~{Yf9b+ A\L H:l]2CiYM(w=eAg>L%+?_g<|͗~;|gs? J=ǔP \i/[vO{8y]Zϡ|_12|y\{0q!8_L2,"y]2_fD0~&1e @-Þ,.{] ȳLQIZBv4Ѭ]8 >Pzl;+%0w#17y n"KDP`Ս`3YQ)P0kzFc7[ޠ/oXOh-#++x:N8i518zgȩ;/& Ng|&!@ȥm X.@2m B JE? mV+?VG7+JJsV&ND5 6x~}Ou$ȿyC8Njχ wyhA (,ZjZ4 4]!? :D4h!<_0 "UBL^CcĹƘ rM @;5 纵coJĜ#^a f t##JdV7{ +/8\o1]|^͠R#CBAk""ҌU2+UbA%jr4/kz ]e 1_] ́EWLw~ϲq;R$Swj Z:܆i‹\dH*^*ڝ@֓[fk9P&Z}%3"P6e)XcK-z̐I2T?F?gCCJJ)Nz(-RM_ "-D-݉BSq8YpHR'652ia"*6Q d9Y*W^I:,HW) ?9:i8.mo`M[PBbL~2;Fq (*P~2)HxxJ7@|Y`0I%G )sA9&Y>U:FR6cz2I8od>!9BROO 1J2IUF!jj 6$Mji {>z, ֈ s*V'GWp_u"!\hD7bx%W%${VIՋ{E? \a dBDRL#e+_@3AJ2y[K v[Cg Rr߅EQ"*k* ˄퉴1GRt~K+kWWJXEtHI肚EyS.d;n,xAIXU[(`uV%\ L5gZ)b0iNrsrjAJI qi&lFKل҈Iwo҂b}(_B( lY)sA4wj{K"HF.GZ5Hbd~X1EAmIhrHi#tS`Irbyis0 y)Y hYF6U?@i'G,.216%jKqW h'9BM V`;@zpiOYw|k]E0Qb/e-% (׽0<\kc6˹SEhwzu5k*ץEUk Tm.TC+b+a-pꈮ%a ľP%VR[KO^+!֣]e|$GDȼ$]C6Q}&&Yx#wǿ_8eXBf]S?v[Wi}2 46oZGOnq&.D'Ȭ'LWؚ$s۽Q&EgU)copVv t[%I"蠅G 3.)|F) ͦI (Z[d5iް EL(U+Qa`<,UMFJqHי0c23-ʅd #\?}d,%/.C>!lQrHlEݼcl?\)rLIõB@&3EЂ C˝$+Mqhr`DzW^ʦ%bbSXT!sƑbu?V MUQ[Fl FrX+PG!:8PrD*R=IZT[ uɼGN02Bd%ϑ6+\#RS5>`jj+xR2\<0PRW*O@TC*Z{P)7$ŊU![,[HMt )yDh)TpeEND(R(΍]%eL2 Ȕ*E]ѢБWN Gߛ'&5M=v* ţ^QD&DRo;vߠJ\dTu)FnջؽӇ!K )= ҪBVqnctQü[.KEuy,i+Tz@S#R+OZ.3x-))"0 [cq|sܨG sYrϲJ$ӏT[O 7:x$!YOٳdWÎɦ(BkHv 0ICD}O@UOG=E_=H2gZ!;p > VFLeՒ>Bq=U4'{NYv/IO7d96ŘlF@Rt챼"+d$;zڒK9x/2@M}oǔ{ R5RV]5FU *H)jA{(5f(kmtJ*EFKjM?t(eKj"HieRkCEs {0ּ/ݸVg[>y!)TH!)$Q#.WHXGzN|{QG!)Y#DqBD;Ď=oG+Jj Ham*Ui;IY݁/"W)bm^Q|E^UuKZBH 4%)0K70{uJO|F1˕PGO)H@k;ɢi]Vc?r3^`oAk,0C4w*L<PIrܘ(\@ p$X.#pj *&Mr|۵ut.&|Mˁ*"/6"{y*_`$G,B2<83ZY+=!p"=uʥb:kgb'|2*kkR2YYIkw} 7bU>DjAI,>a9aEˤ(G9پGrar-(T8EF˱iW`Erm,S_m4$H H;)HB $m I1 k40ڡ`-t $@+N6?>~/ٳ([4݄>AhB#HdX1Bv,Oɳ&D>m#|ꫧ:-Il$9}~GŋOO4<>{Rҏ_Z䛗zVo߿/?~<&/?;#rqglڶm$5\/vwgmO;4 I2ƟPrӧoDZ9]JS^ѺD&F;>}~zN'{L @ oD}5&s8*a0¤}Hm<@@~ޖ/]69J@9I#R߾x,ITmM%ߡQ_md+m3v"AY2KmgIFV}~ tI4x=KElw GmGr5<ʗHL!I&+Ah@dJIھ'vQ:1%pdzCK᭟؏!/'K,{PBFŢ?LhEh1nUoz>\= 2 F~:8Ww O#?M>CTKDc.hc sdKGų=ߛeCsGi~t6+S"B4y?כ5jңmsDR {avW,^+MAH:9h#DI<"Å`?chADAAG"R=78TO+GL"ہ(+b J"2R@PG&n8tH*o)ZSwADRXHSJ}qgE@P!)kLg4uJ;&}!puQ};l /4C3afh1{n8H+>8\U 7sޗ{C{/LgA{$ŝBnؕ%@f\tWw^"@L>80kr3wj\@nf )#GXZ(D2.-4l>;t=B5YA"sWP̮]݊Yūn-ͯv[جk3ʙ\,EWNaJP/~Xdzpt DVV}Y\v/?3R]{1&_g;DUY9]QUDeY쇟>p;@pV>5DY`ܮj,` o_\R,jy6n?64J3w?roNb6<*a$*{PiV]_XoB@Ŧ0QHWb;$)wpf ˷V_"Gwy:`Gs? aǰ~%3e<2=.}^0OipZyw >nO%o\nL<4D*]ڍ ,6(6ڳ\)0sm7KnB\ڭ-n, ">asj+|jZW9{}h;KOڃ}mwE @XUm: O#Vă AL@#!23/K f!N(VLY k)]VeP;dʯ_9!0+W9b"̮鬕|L6ypBjސV@O 53[[v^"/E`yD)VXvmC8o=,v΄`m"HjWIJ/B,=xb]J,[[\񄤕|ywt(#7@[ I V Si?\XժϬ*K;Q{q4X Vx9/ $4@4:Dxz>3696\;1Xg; J[fcy*Yg=?kV[;@ .*B1t Ά_P0pQ<P:8^:ahX!dq0P  h9gŃqGX T9giLΉ)҇8uaBi!x#`[.%hxKp5j IDAT 6T%bm2lqp5;wߚ }0κB˫3A-ć-b!R \H8|y^f3{׈qߪ! f1Y^+Dy#@ٗ%+f8f__Q㼈_|X:kR~"˛s^(M^R&ķ,4#$pQB1-#/>䜨wo0rW9"֝O)U<"LD+) |iMi0sZ3”:JkePss#fQ "b*+gf{oۂY7/.__Zk;ۗXܒRY솗/ ^YLj"XLaUpts&8\wWзX ma]sDTHc}X cr"X*ôŇdS ]ެŘK=ClPb!Q9\Ht)"'bUaLa`U,}"eUz5Tfu C!i ދtZ/:GB3ǟa @pw ԇW<tq'<Җޕ˕"V S,s!4֫n{~•eAԬwa-hM=FT^F'CݨIn!4H'mIHsB d-ͽ&t&`W!Cq-έl3w/z$o_m֕E̶[g;=W,o9g߈vd1tDr+|,㉵E]כ}$x) i(e{rbgԦ0˦{=\M]o3SdznRwc yέMSכ>M2/rwWfY"ٻDO'o7+綔֛hjr:n=tvwwi wZ-ϙ+Ìm_צXh4|Wqє՚\U5U={_fuo5dlN&naDDh+ʲb]Z\)S"\]be$y0LzSmm|nZO'<;*:TE>u _}5ˏad;Ly+g=8TOk_u4ZԵP)$Y9O4a^oDMy]3g@M) ūvws Ir,ԯ^J18LdJjB<I@9ٳd2A,˲i-~,3=f]@=RsŒ9,d1?Jt@;}R+q~σMGxDf9 !m ^8Jcf9 Ň7!;~\~^4ҚpKB,yt2779D\ xA21af_^;W{J-meYCXUV)ҚՍa\yuy\-EÒ9&2_LkVF]XJT&o_ːLW7K(ܘPc W@Ji`>ץu a@Q*Z qJ)B.GdM,.䦆'`ъ8\ح*g6y (i7wruXZc:"yԨE /@c4!ֺ #b=چ\%s(Z@h&qI0+#{(,?@j  8rS(V1-~Y:gׁǩ;wCN|-2bG݁LyވQ>:F9 ^HU &J=+ͫ=nQп'&1r-'w.G^ a $|zryH ?wow o=rԍQ] APj!(8ʳg6#T ՙ/MͿ}/7 [*5TlAzǸ߾1yv'~5+\0O 8'ہ>̿G"|5r"@}MvpE~Gfvξ:d$V= 82dKцAY3Fg̎y~{ېC͢w{c;_s=RDaXXzIl ,4qRI']: AL]F3JCC@/bo =Y((E<9TxFh;# C0vhc>>G|yOc&{O^/uipF;[{! ]TJB>~:Ѻc, uI1:)@h?V7ivϝ%b_k G=,6}2OW"A[ Q G@ [i dY[+; =`8?d:kas3PGH#?a+=ގwnHf,>Uΐ܃N9uܿr@ܩF xzΟ=>ix"}q{&x(GLJ6ޖ0`#1{qb90ؓƅz^Zoj}7<ݝ#SY"]lna-g)#PZ\/Cv2f 0grl)gt\Vhao>@O:&N.OSSiOyxOSlza Yޘ9=&={ɀ0ҽŒ! i?]M㸒n` XPe+3si"e:Z ̠n 00 T! N"_㇤Tx3ߑ}f&WR !}J-u"s7T: }d5T% !~οr!eMлX{xRՏp Lu{d\HHMr r=1sQZ(؂h:SWkhdeQpBpݠW Brf~#h7wWUNlBq\6΂PGJ\oL3 3ck|cyw G#ۉq>*fx+ awJyO4!IG9(á%@$hR%t89%L :1[&r"™yt[L^; % GO*=~|p76 4O 'ꧢdmduRBM‚p+vIiB5GP!il ]>%餼,~{Ȝ`cy;s#&A;l?pC!NoGX0Ŀm ?,ۚn0aCX `P2Gη% K-rn!2#TK5AZRy7l84m=D~ f`@%"8uIw%p+pX| U״>}r/c͟~ ęs qf< WK >zfHAڔ%ٜ #Q)|aC?B`ؚ3eX۟JrWƺA4N=cI|K!p9wM |h 6'btM: 8<}i;`6F `~ DOmsN$cǟl`҇q8Bo#[>oS [!WI! c3:WJrt̔Qg-^&#.$ԤI oTwgḄb:gQӾ_Lw瀣O JQtΫdwAq8G Ot3„3* { IJB2 N*^m,Pؘсr'Cݔaj :N_Sg  6-Ha /(jvDȼbqð&b \=|2faxfZa2.ƿH \?6U;c? ຮ?;B}daXi}BD43s!)ZgyA zi`Q-h(V64G/4r٣1 Ŝ(a֌RXF]W>'iq~.d&F êQT+u -a NK3]WȹA;#(LRC ۠d-iX9O$;̈1eP+? NeC~'`*\ uO_KLN)]ejNJz?;l<}9 ɫ enQݷ{uq ӽtJ/햐sxzhY65舒.\͐O0l)0P/)0y!9j({\LA"uHN7`t|V,H 9vF1*SO VW_G,M -|HNƹCx3H }|G~{2p P n#C$<8"BgsUMqBdAR3}1Dyw>[ٝLJOÓc`ȥ ?А]u[kGcC܏ǤíF4=8DfL_?4'ʰZa˩ʵFx0z 2}gu=C2D݋H۔ِ3&` ,i!C,[ll‹ B66g61"/H_*m,ZI~E^2 0SB yAZy^d,@&Bk%a@J/^_Ԑ$?76jϧr-zED}!ɺrSe(d'{%3D.uy: jD~2FPzkȦ3"DokD/RvMZk} L.{sB`h9dº`s4}oM&歱^T>﾿|m;禾 `{<`n+ݼ붪cSmz=L!^k!4^rm V}<[unPC?^Arvo4=ӑ]z!hޚrgb2(L;QkMQ~O@~HJj7ر8TݿsV`6Au.'}~}k 2ݷ;{Ԫ߽hm۵ P!^'|\W۽r]Ƕ96L4P=|}k6t~e1FMw&jͩ;Y/{鋖I*ߔC6F_tsluZ#/ͱ\͹9DZˮoO۪|U/t$DќO{[&-!PJ7mWyמO͹)֥yGdNZJvR) Zk\WJiCjӱAjSΧ,e],{#9r/m[E^6=-ۮVeO@dG{Srz_Md "/^J)( IDATs+ocMYm,Jh_E^* yW˧r/\Mes|zS?|UTN(MifXRR Vm&uQ@D˼֥!cWHV8B Q/B<źB<췷5z-U}[ʼo,Cny?s:զ*|f@h- !"Z Z?><={%M]D]RD7Tv,՝M?}=l9觽Tg3WttȬʺ/Pwt7Q/6ct^n$iݙۨafn/H3~d/`E[}!WW~#5y~!O%\i% ]\ l2{s2ˏ'Jt=͔3&/ y_gHKYJ)W˹,VJ.F <4@,I*,WԸrk{)xH}o_G,vaBNg<^vƹ<,8*wP$ 5vQBP

̔Rxj"0D\.Đ #90dDX0 ΑX. q΋cs>d|q&"2OdfNim5ggv|:ɅȄD9τPJ0HUZVr:0Dku&r3u !2!޼?ZkH.sapb>d ̞"Y&C@ @#2s&䭪V^@` 2w q6NZ c"3Ge"CngUJI!!Wd Q|(sA-9r7@``~<[)*x'Zi6|?r@PRJ!Guֈƙ/ CDD0GI.L'skX i#ZD @O!  j8 3aL䍼WQ2d6_S8||QW;s2Wr yL ?Ny>e 'o^<b:J_wEOͳ;㨂Be+ߏ]i%Sv-8G! 1Ryx,setUL=LxR.ˋBm{kI)vcY**b?13θ,D ciZ'}jVRC@ֹ0 ZIYg`S*C`ͪJZOf"!NfR9k]4vl:=YhYdZk2D3Û>#O"]5k&Hlq.ٟcSKfsRsdR)5;evڭAkeuC'cP,9GK 5"c ei&bX|z2͆\h#4CfafG@`l~])"2#V)?t,\CWjŅX,&BιT*gJ50*Y!/.6k2c#T>oߟVuQ.W,sggZ+UI%e tZǹ͎Aeb'm;]`#0O].ttPR b[u,.:g89 lK"}0߽dFDR%.BLCUTAt6oq|, @SF"AN"].R2ɇx;>rSsD\,窒Tʥ4d҉>,!keC~;q%gߘ?rMJ"ҌYΛ +3$ ٟCfN5`MI6~wq=7yox&"c`rs<_RU+"'`r%IUj,9q}iN&+l!r.aqЕ 4@kŇ\UZ.2BfJ)LH۬iLt,`hdT,O\ɕY\p׳h3H&&(\FŐ(풘CZ"Ì!";p^|0yx5iR|&3UDnR0CۀfY68_\/Nߝ .8cJU8_UBʒ!Sd\_f!6~ ǓRL "[a\<`\(gy&+>bQL>a&0't2ǹ\fnhaCI*U.K]|Nf+ErY擩&Z-WJLpD(ϯ}Y4`MB s0/e9;d0p5hNg}Vd&ؗzm1OOwΓA\&Ǜш3ؓ,Ar0ZUj[y{5Q1l6P'ǒ082in~zQZhmTI`U4M`xpz#*l|I~1}t4ZWrVMOXs!i8z] l(I؋#U4ex$7 &:Ar8kX2M&2@*){?ѦHꚞ8fSojQA]Ã繓"*d$ u=88Ri2~X' b# ?䫺恥Ld[MRr|y1Gi]PdJ谮p88q>d7tt0M0Bgk_Lpy^e2Y6˖5466/ȋQ>Fu}@F#R'u]Wy U0OHҔOXrLNSv$d GG4ejSFhmj(?_7>HyOҗGKp F 蟳Q b 5JUO9GLKX8OS~`P? 3Qtc T3i:::l#_~0e?z~ -@~Zݼ%`v2I'ˣ?gp4ʎF4M'O—Ͽ$leBLed){& ;z'kT_Ύ_LX>ΟC&4,h;FP$} @PzA%%fP\!N=q_APw]?{5 G0_nlnhḺ}+{wzh{L^- s%e,t>fCZ@J^ Lp"|QׅRsUrBqBV٠(r*%DsdBdrY: ۠T%56*%C@γФR Ќq3?f@kbdl%͇ VWRLyEAUj%Wk")K@Ld< bReEȄ 7ؼ`yF};4i@d9Qʛ JιR*&aD*XU)s4[f4Y^UF ۪/Wga݋L+m*ӱ<siq=b7CPAG!{HMB2ko@w_tM9}wCr)O}.Dh|Δ9aMtch׺*/OoM򿧬JGhhl1ݲMJZ< u}K@({.g㤼}уMvm#!?U:h7u֩C gОw ѱOP8|ciwx+ϒ,_}65R VΎ4{u&G_Me*ϯ&sˇLN&ݠ!jZIU. k_[f~81hDJѝ댎h:mf7chF&;"оAn:ڷȂuM_ol (Gݷ֖~=]1\G4ñ}޻a[ <.K7Gi?;zJ߶5PڭP,d.:#L@'v2iL^7~^GH#Ah!d񔏚\鎛PJ[OfuIVs_.ָV;^6v g)U{= 6A p0V^=DR9Ɋ n>>M}b̤=ȧkzgV[nE7ykk >Nl||| $za]fI? yke<;z8qR >2b1ۛnCYX!!p?C&Zܢ ,&r*NL"zt8m"ЭFbI.zا$-ms:Cm$j m`;55.QI^+$0qlUl y':5t$$ꚋ`E;p.jFL}U} liSrDq%_|&4lDcJ]+cu =\a6"ANyu=MZ{ # Rkzuշ/>rk+BۿV~K>} BϼQ#jOH> UuS.!7uB2m{bh-Ne"m('(g?"'_sxŒhb/Ԛ^aX'q1>`{j+.ϰ =A' D$uUQ#.;tlyk!XZ#gH `lv,B\:7[;#݋C4>ZRlhg"lsEx=ijP!fzh2Ac {uDKs'6U8o$LNW(pBbu5Ͷsѡ-P|WLy:m3 Wp%iZzlg?p}taFʯ\/] kl%"׮WVE!]Ax>QL >(Lm ʶ[j隨9uK -ζAֈ}q ȅ?{]J=b8!ȯDe]OՋwѴ3NBiz-b%Zk TQn⋝w;lh0[ hZ{Lc;pD"z e[hb ?C8z8CgfW]g-/B@̅Hn]B_7G}7K pjS^Q tѣg!ѯ0U!_Fլr3н'5ΦsƗZ8Z\њ4D}zla=Mn=mu;Qw89U2n{KE'64UhT`D:Aj`A7J+{=#j!m*It\/Ҳ溩%nNe"RF=_u{ˣqt%;hKT[){1)_j1{Y@ԣ}VI<`ޝg A}brCtO CLJvGJe2+ jy?ZQlǡ|cnI}MzemP1t*2ZF~餏%O-k֞r`O3:x x\bh/0C޳^kkR;g=${7`Cme~*w!WRVhȔj= :9}wڜ꫟j?ڶ |gXN|UW)@G[pZ߉G,!~ pqy^\]hRN8;H_:@g1˚|(./HօrQ|(ERsQUUT)KeB7Q8a h]|o)e\ .9>š]!<-u^W~vpt\~̄mS2,B.ryO]zGRڸEs.LT|۞h`@a ~@<3/K\(/8sH/ IDAT_;:Ad@WKmOEq>;y6)r2F<21Crƹ=e>̱ks{0'̎\dP^2*|-8:xy+1dP+* ?cCžak 6}/jgg#o"X4LƨiѵQ*E H:{iVЫgU&oTA ^Tbrg}K: V$-Y&q.<y7cx"6L2,/5,?dC>.7-N'lh> K>t!N^y "sqsQ1h~uI0}j;HSEe,:q8+BJ9=rNDc/9 9<q{Ehi2. 2Rg B U)GwG+ ۱5߭q%2P !r]))BJ\drY"91Q)ȕR|5i \ݯؐIVRUsg),8o /C(WC^.K*ǂB+ɐONfD\,4h0{vT*_1K*ON@y]0xLU1{=[I}"1낀8TqyR/ &Z|(4h|QUjU,dvHdRŇ7owd;$I1$Q:I\oN~=HI|Cn>l$QۏNr>|T|1I MJͲ`ԏ;z~|OdCϯ7o~5FC:>]\/~GϏnO}E?/nw$97|ЎL;ۧ&˲낥i>~qww[\n̿x`c <wo/_}JWoߝGkOǛӋ??ql:9xVIU׵l~Y.2iͷ`i7ߤi_}jq]\,C\\תzg9KӧAտj5GϏVRݯzmMn mpʿGܷ6d >͝Ay/hk)K1j%ҺfPQF=Hj5c"g%84VFyl/ғx3z{d|^}"^38xgtshtf*@ ~߾9JN?~w2ouw{5ѣRŻ׃7Grw1=~i^{/ K (_ ]_|n{f鰋wqnh}^o}Z~t_f .^tNŻ7JOܸ:Ngwlx|lIyͺa \"N>ӳPS-a.@#گlE1Vv>j"l#J_<}7MWYr}uXǿ?/2Wo竔zX*]2ttT%2~:_.,bEeʦ^_]OU&Wc1<}slPz7Mbii&&|\^iJO߼Nnxu{RML؏N֌4BD@d2cD8.ptP*ɇq Rhn:L'j@~/}hlb8!]U4h"^jrƣQ"b ,‘WRs9 qr2=G32S~IRWt5/g(w 0x DzL&'ۋLe0D̥\"L˹\ɇ$lƐsΣaXXkHx89qMJ6׬xp 1xǯƕ^b?_?E"NnM]H~IF.yMޞm29L^M8SUUJ*goO.x/T$r=IK) |tGxKHĬ~ӏg3Ej<?p2 1@3qċBD"faHB&R*]<]ͭnzM糳Յhgxt48PTTΠ{. &o28y{>{B86B@w;k!"cgHbp:4)h"i.nt2K䜱x)ʹ"JW)OΣ`ȯJ\*Y@4Fl}2,C:&CnGUs JfUelS岁t߅:Ͷ(qG 8lGRJ)(Px !4ćbr6+R Jnx*`t4f&&gȹ8?Qh0F{|GJ^^ØQ'<lrvFGDpʤR8",9EP@xA9q. "|_\ʤW5oysH g3"`ptbdRG7LR}`H qrrJoǑc`9Q,E͟cjPGDR%IJ#*Hx(@kґr\_f¡I3,ä`~`9gF/z-U8mxN^PNfg$jyK'2" 0:UBUʑ3Dj%$,eT0`=IZd@ 7"W CLWYL.xC=^)H)50&&'7鮈+ƭ,H+f.gZi_]\]_]}JZ_MZ(*s'ZJ^CXCA!$(J0\$Z=V 3A:*oh_Bd9 #@9. 6_kck~`e>vPdl=!GD+ $]Uj#'Rl|4RJUbQJtpf  X2RBDSBoaCd|3AD)7g`ԕI}P$(G_S0>??R3)Dg*.cH$Z,S9#dt4LBfLe*Fc'.fYhdT֦&!hj8ggل5&0S}VƳ׿9ΤBd /aK1莣 20bB&o^s!aqUjiK>L6"ʓuA :QR*ϘcG0 z"?VA-HD!߰ NP*&4r,ENN,2{>\yԐH[ȍj2\u2NiHW)l,lXX:b82lϮ&Z,ш i;|0J5) pdǓ!"o:6_:F@Z ΣE&eJq{CMDJ9@!eS[s"ΣhG#g2&M=>_&*WxI:]1G&)htכL))3M͹{pFIX064j@u`.[`$c"J֠zqPLWij8k9Qwe9;;Z\iRUxQ`*WJeG"q*oKj~Sl dZkU<t .V Lp{5~$Nn)3!j'W!r.V&%dd܉Mf5Y!s25t9gpDD @g2UJ qHe.AN&b4e&4R\IN&On2D:ЂGbHW sc&͑1dLWʳѨ3\ &C3]`=R#X.WZ*)2FJk W2zwDT69Hj3.t)黩"JWh$>|LNf0Fɇbx8:r9˅YlO^.#ڬ]ӍT1Uo:sN׭bfX>Z_kU)Ԕ Sxn.w_vq}6`s:ڄ'Gߡlƺk[O?-ZmU͆>c˔RL']|/_uw6tu$"y{/Y'ç"Jy߁A$eFt;yݯt`a18$cqϠrV/zp0贈H=*ga) v;"ZnϫO>ךxaAt_>>Rr=Qϰ)?=ǻkֻgyL+u/HL~"\=>wN;JwfQn$> ?ߧvcl7SkQ#h\#=><ߞvuѿ</tiÎw;(GS.Lp wva>xxT}>Q?Rz\^zJԁN~pwǀ>wChgv~^nKѣ8gUN7/ T{}EQ4.n|t4!7|3XuJ{E݇_R~?3d}1PG׿;D ԁ_ ߼EF\D\Dlww/Ն6ߎͦut1N'>xݯg{AAtN 8g^/DDyq"ǣa<<_ӽ~ D(ow˰s2GGǑ Q?vX!J`t0Ά=9Xu噚 @S6--)_cHʳ?ةpQ)b y+BRR6 "0?{/qˤ$б2,V> 4"+=ؚYHGdVxrG{r&T=nTX *׆oKk^>+83M6HNp`8a7귌[,t/ %Jt?h5E$Zj{& IW"6!.hm j x8v!"TcB''}ښJgY;ԖxfcEV{n哞=RzF=X< zэgյaB)Rx/nugYOT݂v䖘PQɖS~%i,=˧(džT%+n@jw9cPD>OV%No&*wT/m< "&.!;Ev|Qf\slr8(U^I`Pbav*%oI5/Zc#jX)xWпJ=J _]KAD_ɤ 08!1V'ה!Ȃu~FUY^%b%jA7BeC;Q&v? U5s:< /3EFn^zEE Q<ЩSGçNctV\@(1kaj:`A 4X2ak1֧-(s.ƶcr u,MXuf4[ʐØJŠώn#+(kgժ5)+ $%4:;a [(hط@ns<~f 9u[fmM۱y-z߭a5mF%ԤpԫާHTj;Y JjmnQT"|066IgaP~j48AR3"ORv]hg6%2U bENlثV v2azDgj*.56rg{r'A F\p$$֧`d`j&m@ꃃʖ fW*2ʳ'0u!m)gnUvFU\"?얒ϺTʏ;qgpX@y:yC,3ڀ$5Y!Ԃ@[h-'b[Z 5Sl IDATysD3\k-fVښy(ZP[gT+_bg#Ǎ߶`­upf9[?UDv.z-sy'{-GwnWmj7|vXZ-@U--7$k sdKU".@C6bkJXjj4q8(yUC.Ώj|vQj³M;9^2N 9YmjIxfaֱ9njֈ19_bl߁^,]P#z\jc9I jnȎy9+mA%N_8h=ZB^IEcBXO!*rN'E* oCitd4?x6Z/5 h j& f(pnHٛA64P мjCu6%ZTz5,ki0_>X+"p,  QXf0y<8,u|e:EdM}T[Bזl? 4f[z>֟5ע#LBF^ o- r[h&&0 @kPy,P 9_KEݢ#.#5y[8XWGx[Cvht6wBH kJj枬+-ܮQfT9y/h.͎}f[0PѻhyHUpN܅r՝I=094ZU T nK#o\J2Lsͅå=F oVs3gY +rDyAyX2ߚhRFohj"K[!patFФuB uN2;~@TԊ+xͯcu΢lGܭ6tCYk_ÞSc2ٕ=[ }$+TAp<<ҳ!C'+/ֺ#9\mi*䬱C3M\00&ø~ 䨫&? ']xȷS͓јk. Zkz2ӓMsJ,3k +RuJ 5)fڡ17vszLfQJn9++SqW62۬I\(1\T©rC/BM2qƥ8]*Ul)ދ3@9G#T#21db3l),K3)՗ȹꖮRs!OAAJ)DM!JrɄ!/!p *W@G"(h04b6/.*I摈U O.ls5T8omc<݀NeQ̌=hF;zvxC/!u :j uHQ2:+/: nlUH3`XSNoթ"+B>7#) N8'e\Dmw52Oɕ'7}<CH |3Dnky]ODþe. _9"\ Wd 7rf,8ɛ3n9}s8p$&䊀% 4U˺[v'ҙԌ\n7tAQ(j4YMR&^`mpI]/0$@qrYf6  A{W Z"hUV}e aX.'(Nžb"rn'O-OVjx q xy@_|b`ˏ,[Juwv4_ܮ~ pi!xSzjqv3n.9g ۑX]?sExXpŻ͌.'b9x{/8yw8gr;lBna=}n<l}p +NMD]V \g]c~s;z3~iy}]ۃ3vx5[¥?j[z *h!b9izpgSǻŝk=8|sH[Yf~%>zqk-?-&>?L-'jfr?ן׷,laس-6L~f$~ \{^ׂv#)ėߏ{]m,m^}3]? ^Ͼ_Ês0c['?]v ~vqoI[+륝\P*z#qgSskaǔ exRQ)Pн[6C>0ںȢû nno|hvs++Cǎm%̮姀?ef m~fdfZJqػ;<-ܼ-)pn KhL_}l?}vw3sJ<霎2Kbs^K]j|ݙ-Wk_??D8ceMVE^~Z]hVzEi)?/NǬ՞bL/lhif0eH!hU.Kr{%@9|"H~ce ЊkU\"e\М_۰&K}5ѸH)C :/j5l> Q$ǯǼcrǯς0 tJX B?x#JL_x7-νŜ=o[HArC>jݷ˟!R0e``17;|n('.< 2-oRA=u /X"tg0tN/4M2Mc Y}[xI4mei@)RݙiWiAd;6-%8T#r˴m:i'B g/G(1BX>Bi}%2D G;!R&8(#2/ ɝDJƘew֯|w!!ŭ,y6i:DUj5S-& $s5䕦uqF@[mo *0P)$pD: _J @et)DƆ}=@vaLqd_I}1cHDJm Rs4/ߎa(xs2DTIi ysCs8? \fG%C>z(*=u0)"#7-#vߴLKy\`#vvOo/8cȴh>7@M0+d;x[&GP2nZ?}UrJ)pOщ{q~鞎}{r&`\?q{2_\Y)W("By% | HB3pGKw0LYhg @C0E̎"@̋81qYĤKfU> 푲%V6tD+heN0@d 6 bLĂ'7*Y$,Ra0\n$y7spCA8wOG?ފ0`r.I9s>$zR ;,HHa@8󅗜A歘RxlOCdQ4 (XnrfZ!RdN)&!H)TM4biy7HQ9JMi:tHRH"dsڛ/Hlg;ٷ\Qz!e6)%%ca0$_yTxׯHoAbqθ}=uHY)"9QbszxrQ[[[sNeڀT1W▎3}C|Y]3gJM.ߎKv}jL8IV)K熒m\ܽ-Zqۿa~u{&p@OefS ft9O>d{DDִ[b|ݧ|vs}Z?-ǰ}'RYs~_ZxREoo#%|VldZ ŷNo7n6kO}1-?-^:կ˻G/>-?ןt= HnaVK@.]hu`yuɺ8w_(^~ ŠDlZݮ/]a(Eq9{)v\RnHI k_xq^ED1y7w}i^v̐#kC8:<콰 Axux?|i۶q:8::t^wǡatgZá38:݃V 1k`xt8<>9n 8|;z鴑1l}[!<G/nŐ nmZ|hꙖ]+h5!V_ Z)IVrv0Cq+=OJ*B`)^PFdE~,[ieDq q\ F v}~1O1c( YSS9R%ǽ{_@bS#ǝ&3E,Rq8HFG$cw܈yX[Tbޕ|/(HFa`>-``s΅L2B`m "!G*RJ9pJ#v󤈄8缓F&QDnSApΥ{Y.a!'47= f3Ӕ~kv(%>"&b@@Yׅ;'6) ACג$O3)*m _Q2t8;Jf&YwחXI>&KP}+=L!Ưo|VqAX Pɱ&$]\!xK/ģ{4wrNNKBB `(}CcbQO56M =JV@1^o-YTTPdWɐW[Y}W\F9w-ΕR"88/|" wi]CǯoV7槾ycI|yɕ4c5O=GӔN; RvF}6CUC#** cF?4akvA|]b%; R< ԵNQ62RAm7#MAEc(IRE3Ahb/Xq&m-:%NGR6J.2L-Ve*B^M~]7!j_,PPU2?9m zCkU*JO-˛Ά4{ȍllD"0˅]n{SsttDJ C]Ĩ,uUkL(d[?!]+zFeMh uS0rX{Ӝg4?dN(e(V'F]oBj rv4E$R(yW(y\ĺb"tɰ)F4XjH_v/wZOT| =K_xQ p<.9x ^.e[Z}_] $-RY(@h[ 4}5XЀvh^L2]s3*,biťĉRY*VR.fo{ؓ)&_B,5@Q4`-|}ilu}f\TVt;bx3~m';-ѹgາ>1>׋D2S%uS"R&}Y 5X6P6\KvVpCVWgp,t̐vf+gK{qi_.1|:VU]Ln5 eэ䔛?6v6b> j rmVy?PsHٺ|ts(tL=l%U5g +iJ2pgX!X%-ӅLD;)fEiW5PTUiGn^`ROg|WR4L;5V.l TsT*2[ ,wWok)=0K4[55Ulznv⾉m]h |ov+yFk+0CI{[dekX͹+\d)_G` %9OQ,YZ ~23iնLFRyz3`A'x[ռ(Qb^o2&WXGPԺ<ٔ[U2"l/U储ܥZdɚ^W5] %߾VOT:huR=YJ)69}ދ;=b5bJ51 [ }巗F:LhgawCjzO;|}Jw?re25S[ D.)^9}v-7uVj쵳v",tf~_sGݬcr3W*N)b0S+ hk6]0loNv\'ӫϦS}A`z5dzfpg4hb̓g5 su Omc=;/MEόZ۟dj EWQtlvs2[4fȭ3U0^[ 8ؖj:cşk7U7CߋH3ETS@HHtrۑU0645YgԨZf t X"ӹf sL /.MBa]8jJѪdy3(7(> c[0z'zTaƨ̡Ἆcj%5erK0C*tSs,)?@Q!eZ >bm&9%8TS6 OfjN;(f]Q%`gj&?M?͌67ɖ8-.oIV:K[%sd&C<𹢳#}~gDZEZU~yJ'(k;8B6%yZQʚJ)z7.#܆fv{az6P!ĻYD:&kq!tK[:u89Xzj4`B'T5kn>d(*c.zx*w3MR/^4v fJ⌎^TҺnc֌j \0FA],W * G0 V *'lGZo!"%Z!t,;N1:a7XՂB`*wO`soa=7:T{;qMX1MAJ4p<,79eÊ7&D|ȳ?xLEQ7[^0XCm`! 6 yX*x7KGף&|˶'{olYYa +"[y+5D:Bz=p+^ȑ>F'+͖e!WfD,-TbkCYI$$fሻBθ }m6x +qox|U* _}l'⍿YOӼrpC_DŻ%bO۝vt@{ z !qKI⭦\؛-X~ ^ojiNb{ p.Ci9O,1!,OHQTgP4fLț/x;v19xYf&MLzdOq6eՔZn ,{<8Z'_]D)zyiiR_{׃ptH-k9I_$%{B}t^ ʍB89.xKtӔT\)%SJp{)c̛MRy%3 "8y)@^&qWJD̼UOw WJQDq UF:h+ @7c7;C7J4jfwRQN1Wqy2V\ߌgL]k"Bp\J)ZkZ^4 8r:$!R 0Bpq)w? R5URDI4nnU)ٝ d8J1(%PGQR!h8Bpȕ1ʃ@ :TJw|s{)ݡ+ o#!"b7vE#I)])ťKY D:R,|{$"MuLjĥp/_~?B Hj .8+sQ3]S7*QI)ťR8x8HuΜLny#؂VIbRyL\uHSCaܥ Fk]yWJʬ;@h9s!F*R_뙇RRp$g|y历#!# (9B !C2nƜ1JӔ\97L"\o&+G$1B0R#~|3 JsBp.FÑ+G)G۳6dz/WY3sFE]Č.0 ;XۡAøsۡ$lDm4L E")RR.n*Y^_{E2[Hsl&g? mnU*H]RE2D]tLGCIɩ$qGAIX1[DR2TZLW}Z LΈ$QuTԥח6ӆ-5#" $!2X˙N5B uPxDN+(R(%ug0dyF2oŵ:Mog7xb~NQ @H$)e-eP)_*s5,]ͷo2\ZU IDAT.8ЍB ":" 9l-[Q<(gnɤTH % ,7w67ι!A(tI7p(#(ɇJQH&77rnst9Hl-1e򯊋!6'FNnپoŤK("VI&J)v-LWsD!cU;PbSecb.)K'  "]&9`-8W a!gg\6[Svsw"[[_m3n;&_0+9Peh_mf~yܶy͸ՁGml0[U" ˔&7&!ŵe3}7VZQ3&Z@@X}^./60yTDep pN$L.&b:يpn,[9RibRGġ U&gɯ>tuJRm,9"hZ`5PtlE=3: FjVfz"dڤB 4`V(2Db@M޶ږ tk Xe4],&gpX0Q`$~6J_כnG?kD6 츤M`ꅵ`*l1Ng]R- 6پ(LsF](Uj-_M.1jʕ,̝vI7SUt[fJ-[j-[͍ecvg:fVqH~vbrqld*gJERMMϿ=7yb5[_Mncto>ގQJ<V%pw J ^~w ӻ^dB$ !9!<[B1ZIMS)Cæuԥ?<}Cݐ(0GV*}60:M,ۻ);iu8T;riCq-2auظgR[[XPr9AK t~u^q^y.2jݴJ{C~8pNu.2\%0U'tl~=כP%Qx1gobz0SZQBՂ7Ƨǟן t<;* NIzA{%}0LJO?. oFęFG/N!<5A(ӏL=flB^~z\3oR??&xinMG(tZUoOt闟-rpDa?e+TPWB傹)0&|٘x#?~HWZ$\D'0:y^P yB<Nu:PD*ixD3Okzy)NNEQk5xyk(IxzzlLçO? Vm m xzN}(D}Gb?FJI1&׹!E}yBSfs~ " 0>oי2~|իWguSxx<< '7𑢓a$|y yrwPEar8* n/PF'Qz|?lBf e(|:'4q/ p<I9$0荒O=( aoBP*p8HBxQ +(Tu<:$Gɸ΋iH7:VfDA/ qP$}ϬWj H鉲Nk,xD^KR>AK$$Hmg\fv"g9k?u:oϿ[+nr&I1h> QxTIs4l;~K(.mg~>+c%ݹcL0wW=b+# >9Mj 0_ס9tɒxW&)K(kReqT2"P"D "cI:e0QiLB.hpQ2-!25[5VoE Br)2ڨD{*9)7* *ԍ)U*"X^M@σVztRDD4$;?k콖KZN̊Ӣ*,:4nܗn7gxh-vENYL0'w+b6к;))bgjόi vNt=i* ,{>/0%0J"NNBi m/7%*'KÖ%MD9îRBJfCZZ32q Öվ $7؛y#\HP-',LtG&"bm3@a?Jd1hϿ>jEozU ߈v;C٥a҇ԭt}mF+>V4R"[#)a9*`\2h,j'Z!#hj\k(OE6uXR1#dNWǫ%)*er#XUP.aHvǺCVēcArRrF:6>i+"̗߲[@NU kE!ht! y;䶔Z c0G:7;x6ӽ8F,'dBj}hF$,4dؠF:_,*7!4&rx+%PV-`#\'#NHPS YTXQ=oVw!dw3\h Kx eb*31{ʴ z8M|IlmԬxal5N G=+{Aq].t0%C)vuMnf/G)c1dmF5 &CC"2%o*zx[?UC*B 7PDn.jꩃԒ(oyOzLiƬTV@3b-F;&&-ₛfG#1 O$wIJUQIРkV]IMPK w"0(XXI$heHR 7 (lXqf ,dD#_aӕ~1c-rR)T6w4[E7}kbK_ډrG۫Y@Ѣ1 zҚ` G>vV%N?1UnZhȣP0Ghj 3p9(6Hʵ\i)KŪ0%¶Ze}fK3-L/sT(k3-JG{u | &I[D*kxwp7V2@hyFmF!K#LcY5r% 6HPh鲳!"i L3f9>εB^R&]i0"Ƣx)ATQi 1kwϝ-ձEAУd)-[e=5W 6g+,jCm,c/lxT^.[Xɾ,}l$m .f.޻QUZ$Ԫ_-ӪijK -[x;}7aZP{-qLƕOuPTx6Oj I@YgiA&I֚(qn =@-@"ZKrL%btBUۋ]Y>ν渦o1g% /ii-Ԗ)V Aa۹n,t(dɓ|A^CD!շ79+vY/CB4]#h,Xi 0,F6YU dRFX̶rUv%4@ӆyGc\2,b2n _%}a6KQ w;gݒz ?$lDߋAe`]ΨV%/>{piN{tֳ4~f7|SCjb{y1=@w؏C#!잟`שrN f=NDra ` CR%Ao3xp>v^gw $qi;o23@t,2RLp M ;}:=;ss0CUǾ'؛@I( wx@(Xc!.~yc yRlLg}zQ7ےWa節 j@-r 7%XL$ptS$4nKŬͱ*WPȒ6ֿ_:HBbMˑ$U3kty~8Wq4jՂ*M!݅&;4#p1&:g0W"3`|pKREpZyoz]޳1&xiߛ0W2- F< =u1Q*4Gs0<"sf0&a[9-].ч7\@Lmb0|zꙙ@ߛM ̘nqd&`V؛#39G9s٢U9L_98I8"O+zK0Iܐ;Źpp:^Ol9_cA -}}qc_[1F=Ź{Vϧf?NSD+ytrnq^㴺oϯD>Éqv+t13i2snc7!Bx$V] ѱ6p^u8Nov䖿_pzc&oϧcn0<=B'^݊ȇcMW0C.6X7ڿxfϔgdP4 A8\apynJh~xAsC8:7n 'i"qqֳ=~\`g룷tq1u"ْ#nND<9Dnv @J+i6z"sly G7،1suXhиex`qdgk 4vag3# 6pVBc1_MnWC+zqz5뙈qaٗZ&;N)|pzp.:&0Ingg?,!ȃ7Ɯ^3b=:e^<78+b:,"df ̹_k2B"@Y$  LEj'^OՇ ߺU}oR RR !"\ }s:D@m<7+8̞=8@U臞+UbM16q̉+$BLݡ8DUTT iȪ{cSvv̱Ut9picNq&Ȳ!<ȡ hPɿ)X710ס'@hB?p&BB(ᎹxyQ~TXP7e"uc?/?$y~7ݒV{mBaW&uϪ]#v]q[ԯ_KyW_lZNo(Dey\LXܗYR[pCDS 93c?~affFy0Y&CnujT$ ,b4 ! wd4BBfDff&vIw jp"L"bwhϗGpiV8awd4ց}f.dfu.A\W|H 7(Wuף}!wƜQ-%"g ژ j/~Yô9g&@H&3HC"fn]{8MDlv3+C8~<YL&q]@\pLCv`Q׶\~#OhcNM׽A&1OѸ?bZ~/T$s{<}?k4B d"@i"bb+B&ԧsls(RYe1s?(y#WDHJCV&+WN%󼵯ڷR("\!5rVcPW 1x'> \1< !M'=}?E-f{&F1lTD{Oh\o?e*]bIoe~_n-hZgkuuuxXѸ;\ռ{hŞ^aA0ƶ˓Sullq3@DF6Eglⶍ 3pg pio5(WZ.H3A!P _ 849I 6 rNDyJtIW pVK<;rNˉ*X~*WmwqF7WܪK4Wqn;cf_jmk1-'BeRX|"_z Aܗ|'/R"zQye2`'y/po\N _wlRV3L=7zʻ^Jµ_!orD›o/eK)_oX2T%w%#d^7vsa?ٔozVC|x~Bm"m &7C.pzyrѯ e?˩=t)'KVj #Ac=|@]}Kp+̯b'atO!?""&~3Bu&D~̣)v##:K|5FrV7>&-$W HHp]Ю=/W\,g!!L6PDP={zkP N/=3h~n /ra$3>ӐL4]z@Ts:Oߞ` ']P&~B,ܟ0rEH]!^Ni͠=t".}h"ա:ϗË40󭐇 e@<&W1eSnox)6^wع?fr}l|I )!!ێkwQUtӥo'esgD3af@&s"/ p}Is9\#8pˉCM&w$& G' 8~831B`C㘓 r3!Huzk@q\;0\%:\RJ)*q0x*t®aX5wڂٶTǢ su=wz[q-f*>>ֶQsnT*'bA=`ףĬ;D̓8,06uRÑ:R!֡~z~JC 2' wT^NnXI"p?z2kF%Q3Qeʓ>_WcWouAWn H=JUl:!BdtIqc!0]-c|9pŰoe{s[Rt5u{o#ɕ ZRHjZN(Ckj',N,K`IJ:bӢ(,8+ehJ4O`vh!>GdO{P|=7{pG0LőL$Ƌf~~cZ/Fq}v> C<&qi'k>ŧ_jK1@Z CL տdKaSJtI; %yx=[$ pv II4 94k箕<84dU#K%-Оs 1&A eAZIZߖզ%@,īʕE8reb/jz9#6~=Z=kI F#`uS AhzRrU֠DCN]5-q[Cƞ/W (Y1" lچ }Bl^'(?XP1t'te< 1wQb*iȲbm^O3*rP!w2\MͥlAPJV*oS%麈~hB6-{%EG8G`+?"v JȎpK@n"L  wt49+D/fu d\N8YŃfCyK R奧lC;@9.Sc5Psb)Htl'lhVI8$IFHBk0b69JmN;әS 1'}1yOn9K~A@(Z,HZ!kV$@sʪ*R0VT5$`d">= 2CR@ Y4nFȑA9L33`W6Y8.g\.8#ڕ)~I ;+8&$%M T ?Pf6u8,F;!9(.4ae RkdHrQn%)Cq<#b:WHyӿ̔*qՈ`o<_0vC8 J+y/7pΥd43QDP6'U]{n 0 <ϩWv1%%x.!9ᡦN~XXcm见lBUM)QioWqQp"mL@$[R%rC7G34S|h3+3 4|&3ef y&jͨ}స []B+Lu?5; y`Q.LuPR(/fY-.iɰD2ᴦhfN 8KfAq嬓_ Ai$4!$VmcbNQKQ*B4!Bod0ܛ!D5*0q(0H(}E7B3"g碑$oBXԃ)蟎V!8NK;sJiӣ͓`Aeˎ-Δd\J] !k:]Dpa|j5 M3JI3@|V_LPR0LƐ$SNWfCB0[gD?93pzL}Ԫ:P@[7.IYjbaD=V s MU5 9f'q z@|5q㓍aj|Wӊ  isUAMd})-@=P%`Q<-1]Nr4GdS2yQ\B6ݚACFO#H!"Ld%LR(WwBx١$ݔtL\e$jĦI=@YIk =J%%B|ˑ[M],)`iOl)Fz'\#Nj*z-hP yRY)N󁦨Ē?" 4c9 <:`ᘘwY%qD18w.^8f >]e$6SwBъdT˔#T{( ,2Sf7Nvj8K5O!pKn_6Y+w_* =Y K2nSݤ%tK0 f±^bǥj6%1|w!G 6  vN LaRJ{Fih_l>Tb RalLŨri4T 9ȢPl+zۢWM~Y4xݥx԰k#R‰Y}E1afNyɤgtI],Sŝ+dnx?XZDɛLYLk>8EEY۰])i @nĕ.˜2a=l"5 /r L3 IDAT 2D$Mc!!0D"~PaS`|xyЙgf\apdul!lՑX!GJúG2Ed9"H1d}]wtCT p%,>(;,46 C7 a^$:9vJ՘ mVO1i {HDyGag'D֪!R3M4(K砍%O$^,K!+熥ӁUr.yo(p]ɦ Ŕ h"w5JqL&X I-كuض }ܒ8x%&FSE.k\PRi_XGsěٌF/AV'ځxEwC,XCpٍ* ZAǜJ̵6vF*G;;~~1:m C5"R&*u\6%]@AN5;AqDN !,+;2]dw C}bzz^+v+xŤTuA00nF:SaeN&za"WI\sM3\s1.^.^VᡙlĞcJ[ lK;ٴFI4gk -JDͨn޽B$ [O)dFX5ǝҹDOsX &O[4ܞus (LGDb~Pۯ*pNR'Q:}As:jUu*QLj҂^(* +BUý~p9:ZV ^h<{O ad\u)7!~?(nsgJT+q(Ef. /x #F 3_1$ozB+uH؈3%z/b3Lc'XC9)$aRb+ pK!x(aCJY@VpcmiT܏ZvlWr"Z7U-A&SרQ;ӛIx˴W4s{~%.q$̴sF!nK%:)9R]%5Ul fO? ?.$:=yy11Lߐ y% 73'lB lǙIvg J kd.͸6xb>\3|g]bP;zj\ aGI"1Ȝ=]ֵIb}e팭h 1S'AT]lHx] w/V :[A]TxE3Hwud`chr'ilH%ɕL4W2B~(mD\ޥ9!):$O%8秱br6LdbtԓUbhB?=@1(t2N-;z$"d 7Ml)ՠ_Ct7A^YS&FEj8M0B/BKIN_CPX-G ٓޜ. !-vS⦸Ty8.3Q1|@n# ҼFOdG6uD[@R,{wA0kp1q(46.\ѧT0VXэAOc*6ȑ%BOf9@F3kקVxдp FNP=LP#35bՕm&r'% ^nXB=EoI6uoMD UvY ws{:ClÆ4C tүeGOe I6l⑤o#!^}BwZ =c)ʀ2黠" BqdkBiE:UF^&x3A_*yZSUiib&:ZV0~De`M#4(;VWa4LFpmi)ʯ d,< %wi6];.`)&Σ@=sqG"U`W\rNModULV`N] ŞiҒqS*&lLY(vDA9{o5ټ.:࠰u#e1]]utYqWT~{͘A<ĪJJk%3ftL?ѝٛ5תr|nդn4E +F8̸J se;wMhx,ݽ[JHшt;Q͆MUĊg(<>uX6U˲pc%tyV޷ ~D8Z昒釬|ɝk3YD^!+Qx+<¤{>IOHCD.A6{bZ\q Y06K1K$?Z9 &Ѻ9=Ic*MBVX<ȧ1Ll-k ̪ON pIb#.)(!̾.D#;C[q4RLHiHR ч}CVF`:PҐdHWD2H@pP!M)Qّv#zLAŮou{jT/:/(q댗`0hJ^b7^Q Gvp%A Yvqظ ZxmE[RD_ /J.tZ{,;k>U;* VA!(PR4ڴ uZ4RjX>a*.5`B8p⤰u!!HXƆBqbK$Lv5JbuvAXob˙

  • Iv s7It~l߿_D_qO^?/?]v>??ÿ|/"/~_xli<؟}OO?4|BM3H3%3We-At~N'uS0YƨEKw.,*E{ڳ~2ONDd3L 8'ū Ɠ9Q4G)'52Ϭ~NG;JN&Ote0si\2w+TL\L=ON3lMPz̛ك+S |Ըߝ[ĻFE]OLNgdav<sTG:YFhNQЮVNw6"c}rͷwmQdQDhvlOͮO8L\JIe (Ld ?MNOM pu(1RA{D7/͗L'B'5Ő{5dގޔ!ڟIX酋0iǣM$$'3D ORO$|O}z?ɒ+P$F'yɉUf6oHh?mv?lhÿ|Ƀ}D=ttgO/:z&B G~d'wgw`di5ٙOi; '>+ғ{ϳUOoOGt4qW = fVD?УG>|I4<^uy~~omџD?yu݇O'']yzkO5?GyǏ~d7ߙ'"EB@&$鵸lI>"9xڑ_ptbMv%5ؑdi,cpznw0[{oV& ǭ]]߇\.)I)? T2|!/C\&K<@|ŸJNV#پyqY#r əVL&~ҋM8iBXכ˛']j`(fg'O rģ]!f'B۟d.HƋ%c(Trbvޓiz솈x!nhӆ]3ہGtR_QD">P*9\ (.X)huGj )~#h(m0= ̿ 7Gj HR2`ה SY8* wiO$YGj伃w c!7H r;vÙҋvd/%OxUfb-qY e^H|K$E I̫%;*!I>.SnⓋLID ŧ zc8VYNJ[\_$G"MH7ⴉlFD YmA-^T:I_ Iꎄ<%1"Ti|'H~uPNJ/"$$R !ï'\C)).(#ƥvI6!lWݺ;[Uh]_Luwc`1.8G>pzC7 hw3q,b|#&= aSr?tz<(-p-z-I_iRS& m-Jh3lo'2g}Z7cyCL[!.;Q~8 pWKfQK*IDs:&{lzofU pK=ut>p2ga%1ɼ9̀>+G5<\ã;2 i5G(; EGR+5/?(åL/T!%\; %-Z?Y/{}Qom]^!S_uWr|w+D[Nxy4,*5ջ\* Z#oď ĕL%BU} 4fD+;# 铑Mu.F铋ԃ6p>[oa;#ͅdeƣ/.IJ-7 ᷷ p|͙Hi^Q^G.Uw(߳d \ HD~lmteL3'%߀3/ׅ)T=N[pa"6s?g<ڝA&hT+l*`S54cIJᕃbIVr%gw;|;`땰 eE&-#0#ˇݚRF p),ؑ_C&X# 30a!{}fh,]i>FB!_aWN~jv֣c*@|qZE^jBT~]U1E=ɝt960}raR#B>OۯrHa3u%;0(RP!í_)lwv= 3 j}TCo8TIU@ `t=ߏ7 5S/uh8W+GO,vhU?Y5Ss W;mvaDD0n'_HBBSacxiannw7y#x1b긪1_bƇjͤBd*+Ds 0=JhownS$Z0q.\@T[E0x!VDF,f=37m>m۶(cכH_}q'mo:01jxman[n&;!ο̘IxkKHXjptqLx,/1^_ծDF:Yg6[p;wFZ^S%SzKD]׭u{b0Z"gm>]~^x?B}aJ__Ҷ^i[J۪[5uwz v\_{8T9Z ^[>n:GګJdJń}m,FxŮ R=Pgݕai;wQi$QY |w9 C۶į>CXvz::j'JͮmCb[a4ID 5|ʫkOtK ''Wc]d?ۮj|s.kD0M1JDRTQgPʔ4 { [hbG bJؚBkDNfL3@Plvխn~=C}Ew@UHe0숈1Q^0nF𕈈aFHOݪl@?=fwm\I"2);l^~80W_e<tryvNHtZm9m 3jcg,4MH)Zwp 38-쳠M >Ӓ]~&M/#/.>--pt/_fp!NjDw#Ѻ[s{2" `+_*UEoSͶhMĖrMg D.Lߴ}Fl}60Dٺ=m۶enb¯hfɳ;I4'QlO`N$ #_ ەfoŒ97 ց'YoWY!NyO;8ǻR(ȟP"ʒ)8I -ɰxeb<0L5K]wsmaFb+񓢐+I٣H? -Y.USq7M\oD)JJeD0 :A|6Xm^^3œONJv=XVA|iR &|5 @XBiGlL # }ALlm~ne&#>7~f٥xvAAgv(جxn`$DXyL&W+6XѣsA0aFVzM^4F:mSߤ\B ΗG$EQ]_.q#Btv/{azWzZH8 \^_=}r>[mi(3/IEf){yk;/6۱:aI LTKؾ0QvɹSCˑ󎃲I& _roihb07],!tpјG Gp ҂bDA),Θ'pv%) |{4bխ]< gy PjFA4$) ܧ0*x5* 2L5j>{j_"K)6lo.\&p;\|rqE;?$"_?ӗH7 Yӳ6W<:"F$S!ANΈTqaA/XP_ `q1v6ӄr ڊ-QX%8udkqnj!]6כﻳW_|urCDLM׵l^>ZNh`q>7i/4 ۠!{%:ȶaUTI٢}6ip+Oϻ Hבe&xFcpͿmݴmDc? G IDAT߿;"qTa6 &Q@RS%,ZpH~YrR9dE- H\ ?Iʌԃښj)A;5~K%j`8:W"wwct̂`"E4̗&Y`R[%ncew<$i KȽ_9ш'!^B/$vtQnoy<ݪ4y#e>rugv?%GmEnsQ>Z1Й~7HsqXfQꛆy}2*jdKvCEDD~{y\4 n?lmN~g6 gޜaH0l ӡb|]`9+dN'`%L0bnxM~̼Bpa49/.JwF5͔R:d_v8{YBH,+ J9zm4Co" w(bM GN(z@[Ʃ$i]Y{ϧ`3B Șaxr1ʰyKb 2*}MÏZg,*{[X+X:C◀\^]vAjK$/.7~lͷ+7Uo{p{ڶmY,\Bz(C؅Os;08ONJ@E!%f_H՚M u \N>*,PLC]b4%i#1}EXF"^ o<іK_B*IAл6K+瘸YPR{x5j55@UQ 3fngϟ5>4tv[_/>^o@`۶5)OLe U8mzɈI4g4g7lҞE@WўXn__}?kώfp]W6L25y.g{AƉOLfvҢE[p$߶ó@t`:A!$F%]ONЙ_QFTN1q8^gWRᐸ)R[䧐caڧ&Ɍs,,B.[|2Z߷s[.7i d̃s,O TQJn.bœz`LjD"4l?v$_\Co<xi^|zALۛ]UC33sKr*&)Ru5[}pQӬr h$ϫ﮾F[A5B& 2H~7~})I[ЃWVjzFq!Uőxa]A0h)}uxzDŧ|$ʸ"D4Ū[Odžmy[iَ$kCcF8|Ϫ_}˫ QPDf7W 7m`6`Em;|O4K,M.\VnBHl W+AM[ : Di`7rD :bt>p-pu_nƣ_#4ӂ pܦ-εh%o1[f&S@tɈfiޘF>zwφ_]  n7ev}O0t[]b2PlRQ)2+a"vc<"7q1T10DDaΟ'k`D^D;+J#hԖ‡Vc)K/ mHpgICM4jl7/7Wח/~X=m@tlT$Rf"gmeuVlH @4sxzr!m{=m܍2_!qF~ǡmZn9}S'c{G#xOR8x|ycKW`yK*8a&'",Lq0gSYȕَD=kܭpxʪ161.%m˝)Pap>WJRX^A8")Y$_1 {dqds3PiTS{e\oυ?VǵST'Q" <Q7w"\]]_NSF~uAr}N$6Mah%S]dlnSGC.lza{s՞jna:x~_;{ZD#22 ~0_vr2 O,- mQC6S4i&]ͦx snS n FpO@_Hc-*6N۹>uWQk%)*Ƨa|*‘4[\<9aNqۈ0)0f\gq(qI1( ժ[W-۸a˴Fml}Wg˫􁄾q,%cA^t9Oh.Mwo$/m3) r{]/ϖg: Cn>[Jl5 vYxp3骿6כtnoOw| ovÏCuJ$CЏBޔ鄋4G?0QGI$x:P\v<կ(}}w mYEWA)nlw URe6 UL%>zSڝ@9 W[W6'ׇӰ/ޤS؛ Y0D˩{Id`6HndGi%D6#\ts떽5ƧŴ9D"2^^mFy}v~uuyu}ٴ|y}ٶWEiy*\NfN[bj )$1'L< 2?9(Ԥ\!2DD]mێl6Dڶ܃%"[ׅ͟mHAϟz۞۝VZI(!E6߽z91֭9s ʰ~F]ԇQd@%uR=%9P(xQFˊn)n Fz)C^fr(N@}#Ts~CI`wyvQ1,UiRm ;v>;D`R >Ђ^c+?P;ŻDN8@P)yvsixy&w%w O6(^]_]|=̴(H y]n3K9;`7m7D(,83"B'&uG6n痈7€de8^V] ԪUP^jdO8k%3֎"v\"ܞJz5:[D*ҿp,@%7}E?]Nĸf8[[b<퇾_?Y㸤*im Hf}t$A&"Y O @Ԭ֫Px;l~\{"[p;/>y*³lXSSL*:NQu#ɑPfA;XCUfcNS$Sh!Sz֬?H3dxd0R"x1d Zw! ,sO`3sD6ɋ);m6k+彤sA%b&"jـ5%$"B ڣGjJAbzvPΥaWKY0Ɏح:!06N$Y *7rŲ2~ivHѤƤ(]$KƙSNNi ;y\؆ם1vkL#ݒ'}۹+ݛ10** e3"͈1s f?HDAy?vv>|Uʓ'L45;hQ·'}^NL.q~Z5R RT9ؒcp Ým$h9Q%-ԬSrh9h1b!(ɘ7R3 "[Ba/`񖬗y"Z*Kf Xq;HR$RD3aq9+Τa/랕l}Yo^A5rĨ]K ^~7Ħ5>q <3!-$D,ҚSrD8;?}na|u(S\Nn Qo 7s)d1J?9M,Aoֶ~n9}Ӈ@wX;"?6 rZ&ɽ$ 'H_9*ZfjɅY=ew#t65?2ÜJU^_N^@%0iңk5R#r[J<>,"87FӽF+4Gw.9kL/ך f4GYG8ۼ8\>ݗG@>BeO>n۫TJ3STo {e%)O-b#OT~?>ƨ0" HCGk!lik֤6bhhHC mxU/ΌZzh9^{L13X.OchAs R  U5E8KA%> pxl9z xPf"b/ pq;5.o'"O<yOzk=O3z!h#Zi5v+8%#:x"B';=}y2Gy$2aE֎Xg 1lk> W uS$Т,Va:~}UjxˋiG;gn=ü um_l 1s)DpuI ¼KYGclqZ łXuE~ñhpu,R}謯HQxyJ\eѾTMHyQj&Y\;tBش3&p&ǀ9gB4!V">m(+s0:/QE8jf[adĕgj 6Sν3u V䬑1ɓsȟyy" ,^U+7WfKD> Vf%yp8!NQk\~*I=~y+]ovpgK>P.OJ^u' IEQJ(g6;w⇢WJڑɗXh3N^edIQ8Gx Ry#By 'JnNJKȽP#yPRv2g7/,o}pv5-5Y ƹyhJGN1>)5*yL-&٠g,,%_' eGOo3SdFe2Os'ɓwȝ\pJ)@Ԩq^ ZΎ@دZ`;?bO1tkΝðhB^m';!&;x<mL*t?]w۬7tAlIe/:d8}KX$LhBp'wWy?>Ç[w0:?nR&ũP#ʌ^e DzOQ?w]g:SXOlVb( ,ͤe'h=vTf.E etH~y5kvMnc ODKIfVߜUZIpʈF5\'Â1C2D #31KVcR6_i%}&rYI IeQp6PfDxDDMYgOyCQ) Û*jTDP!xuVȑC욭 1 ʻJB_:&"".^p52) 籿xYdc_o&;~yQwF{:D5|+|?aM2&TW| BȘ.ʘSs0&fcewrZhg1x}gzR&$qR3f9؀yh*\?ӗG5|2!)D^iָ.8vGv`BuɄ%sҩc-#]!+<3lZҌ_؞fߕ:53)M3 eJ40HY{l~Z) +%Jz+B +?RyK?;\>@ŌlS E!Nn9L|P ґw h k,^~+.hHEAF_cӧJbs IDAT{*Jw "w6z{9|{~^Oyq9wD0\mBԫmgZk'O}JHŴJI$iޗD=Aqzb[]Finn˓;ۛ!O?}]+ Sb,5& [< /#<<,*9>, 7 XfeT=YlQGX2G%_PhHKŃ.9h$ϥ+[ ZPqfl<@фjJ]"ȃ&E\#ZJUU> ۘŁpZwS[`Fbx Vkcz[_dJZIDH#_Fx};ݙnB@z0D;\m';m6zn?>ɷ*; ,nXVb4Nh*%JH5'A~ ֯f#n[Nt_z5;UY^Iɢ|3 P ݷn//bīUP6KTA6q)YR[腯??|Ce h^&kWJ[ >lTEaT8gXΦiRo36C }zB]Rʷ.nrN4*c^uZa9ZԉEY)\4m8Dxr{W%j?dH2"7Ж==ģZsm=J-8+H 3cWu󩅥MVgf+bWT&hT"+DnQfakeV,Y1:煘KLO12%fY AO +~#iV 2 TMB|Wd^91|,9'ڻcH} E(SM-Oig 鏥K)ay21Y@RB[u߯{OD䝳܉xt@~gbmjrsu4){kq}R0(Y)K}Iq'uSi\J^$]dǝadFbY]/52t[*Tzq² T )-I2I#OlR:HH"=e1\Ty1³ƶa89ke$%t=(4CsŕU"anf&^cxlr$s7 1Aj 비ߵIT4TlЈ/u3c{c+b"%IC%<B$$YhCS9CmNTV4@~= <8;MκN)Ĵ$@t+=|:u><%rh/bbyZB,%S[ 'uc1YIPE+x[JEfQvczVJi+07(L~8dZ %E/gh`!9##ɕsḦ́)qV߀}&hj 5gnޠU=m>iҔBKUlB N$ WRwߗhLe]fPR 3cK/1 #d% m:ojB ] aBzm += %qX 'w󔓩TN@/&d2̑wFL$C$r՞%Ұ1\F=GbOyf>['/ H.3$#db DMʕ3#Ѷ~3 Jhv :٘)c&r1QQZ5A\B'2X̎dcM+)捔ROm8(T*Z.݇O%+;ëOPu2KyD@؊݀zԛo*_rw;2UnaUi UZ@lFHԨR );y_}f 0+UŲ3N/4oJ3u ,]Q{BDo/__|nBcb%*qT !}h2!aQ,Z6,7ZΈnVԅ)e^nsպ1XT1f*maHv1$*A9RΨf*b ϋ5Qe"L"')\+@"C+XI[9"fdjkZSd]:"ҼDqI܌pfgJxX3ne_X\VɕDe`Tt2]7/7faCGV>@Eg):5>wOjlY\)Y[ټb%4ӘJ%+\jY䯗//^_O`߄vGl0#bxW 5*Pp%[ֺ-U|BCu155b6ȵ5sMBV)Ep /TBK^c* OK(0nI A#DţgTHX-aE&Y d1H%dL{R< Rg1A@qSEg Hg&Bm"iZ ]PjeSS+K` E->p S1KgRm{ uBs`y&Xp6tqfWpJGeۻHA%&5Bׄi ?~;H+^l7~\H1.ToqhYHp^+.蓔>{HWvkɴPrHuM#]UV9b1W ILnSi3#=4.ڄ"u6_9ϊbN01;үaETҖaT`-H>Ta.* niQ[5ndmՀ#Ebk ӫ83:2lndMr/~%Vkj*\RO=ȯVv4Zhx ߌncQpSDsCOyJl[¬)m @` EBypKO[)b5 2B%xӬW0]0qIv_?UB Qby+UN(i۟]ȹʿ7RFٞMP݆]o'`S&'/ΧsR&*]mlhi%aK-3fI_:ЎU>LXf".0J`>sTSld:zc֣E&U|̟6x:bI GgtVJaي+AT C5NĜ1_ҝZ& . J#:0+V5p/类h5^t<6';GT^fػm˯Jpla ˫ Q@RƺY.pzkn$kr.V7jB[MV+ oūW:QZ sKR?@j^advOq  *aunyY*iۢPUe[{5P}2ogڴAZ3~a""|3qLaG*`NZB:2oSV;&=Z+Y0Q 1=igU5^SR=, hW]X#Zwۃzƪ^֘ל\ uαa)\y\[KVd[fzXOwUUKT LA#ȟou,+-vA8zBjed|^VuW*%иQBC07MBէ8ZB/%g/YТiy03Xk.c*Doi0ݗ0eL\zsh~|Kϐȣ I%1ƘfQbEڬR!N0/W#2b^2,iĚAY BԯM:p_n3p\9w`[^xlMq UK\c+ dxMz⯟(+O:)-'D;q1' :<&N{Ay1+v63K2%'h%=* fۋ~$5Uo< e<8Nh[$r s#V*C cBEz<CN/ǭcup}||BDo D'c;(ŗ뉈Ru*NdzURz_m&'4XYᜎXڸMέ8i-E<ՀOꑮE5$;_z+&ծ誨G-S _'\fDJ? ܅z.{N 岰W 9kƈ>:ܧ?>t[],IlÖt\Q;[80"@vtmYbw~QtWzHr7J8ճƊ=< aSΎh?x}2(3' ۋy1J)ҏ1D Q pieL5KTh,+2 Ec4@vxTOK6ݰWm/ԩKVyM\>гUp׉۠xW[ %!}ʴ >X̦F+,]yuդGҖ(0ko0(Xmb \& t,RYl3ֽH_+)"(jҎKN@ƌ4 7en9v.{e9M! sr6 !H8<5pq<]FpaD~O_>]"$hYQD5:vHEDteD3MKUfӋ(ag~~?22{0(<\44O~_p$q>'r(FNBD"LE5J8h;G0OOm~ZLH;\fy#۱覸:!uLe`' bD\TtVVQ 9 ^6/'i&>\mk̶bkmMrq銆:;6uXl_Z_6 9ou)\}cڗ5^Ԑ>%;RV{7P\;Mqe)Gcy99f*:y"-k9s˙؅"2vss<~"2ͣH<S@bdr r~A~HB~ZyryxD;r~aɍq?wciO"2t ļ:s((QHqjγaH9)NȞɪ=y}IL.V-M!r2)˝$SGLA( KƏNˁM) Rz1V. sd67u6'|ǙuV9{fdYM#AM);hR2٤,ri^e伱 vb9S,7kV1rvЗշ2bcu*@h3R1<$vty Ի^ Q! \5p 8{;vnq-c4!u$#N[q"1^ع:爟xa`bZj숝OsM><BB:D|: (}{&_f;?x> ;)mGXC; sr`8w(Hb=Ik"*-,Rf \ܓMNJcpY{R]ZS_|(̐mGjUJX7Pq/Կ.-K&G}ꄫIJn$M$5OU~XXnpg=.zS뷞:V;m[m_W_TDNbc-r0cDF+y'1T! D׊It1"E7\}Qi-X#@9'u)k;RVv=s\~*0;-]?)]r H9z>úO0*rdQHkIٞTeP{[㭈+ u%zb |h?ml|gy$s+RzX}N,?]sPjJ\+sUd˦ ➈ܣlO` ;"tNBtNwDwDDNLtG$wt'^"N=K\ߗ.twG \]wz#}yĴJ-o_ޞƍ\:9+f7#wgϙzh.ۡp4| %eYk#{d.3Vv /`,~ZaxdXO={n/wwiɓO~&NNNԭ::9/I/R>v>Փ'GgRC>!T%Sֿ~|Tr,mKZ}0j&Eզ%"uٷuU{9ZyG'''7Oɓn۩OJ>)u{@ݝz@S IDATP}RGk}[+Go~/L< eʹ7͙wF藰}f7-ٛ7G֜:232=ѾGnF{yؼ`٭1̽2 Zl{fmޒw8=HO9Qb=7%&!^#'=F{j}mG> Lb" _[z:t>rX/v4E Cp ~֒DQ6ջ]Z0oT˃Pܬyt9^J\/sl}bBAFz\'cy)7DZwD`?NiWZzm(ꪒc|ׯ^RG=;UJ]v1*ZW :TkPh-<#* iBcHJ\\/ISK 4( ^#PBBdĦuÑ@@;"v(4or`cծik1V-mhGդ??=2('ޜ|" %VM$`bݛǘh wÜ3?GQ&i)RS$۸7! UCsMj(=YZ s7Q(@E{EZ^:u`.mF24,y [@%"MDڿ9qf >W| S2(yrb[,g?^x%R>yzο?2ֳW|seO,lf}e=id^@31ϣAH .+GB1tsII\wXiI+la>ϲ(jd,7W#(CIl quZCqc>PrQxŽ'>pLD ͘6!2cz= l==;fUb2 g[jr#o1IJZmEr<|-], =*``aP>x;꾥`  |Xr-yvb%6`tl|biRnc^xDNAOeX|SDo>R-@#x*䀏#,,rQ$)i{}r ?pY[Ks8AVGn[{#6XN`a1! {W,E 7P9o-Ò顈! ߖ|W×._0-v}'9g]0\-;ra4C7?w8ˇ֛&)w"k<1[,fr3!_ϟ}zqu}5=cMqC#VCSϿsa{NZw녦!^W%zi?d4)~ty^ݬ|~a7{Mk}mBjiY]]M cr,ꪶ'ҩ!3{~Z/pv1QPALF6#p70_ghKRIGO-̥RNp G fA?F?90uAݟ,{ ͡gC`wp}ʶyMg 9&ˊ{#5>\%ћ3{!Gaz x%>znCCd߳L|~ȱ1ޝa^MRgQ9*T(؁ө!L+ 8}<ˣ2DJ+@ .^!J)a."RJ!_w;G&.IdYjv1k&U]Uo^53"c_kNŬz\ֲͯ ,Lqm2&?\Q 6@,睲Vc 'DHRͻic[;o$?Q{l}2DV|sy6r] kpgH8w(8y+aXKg)DdH?PG)Za9Hc&tFWlPbDA^~͍W"USLRasY҈7l0y'_SQnxDp"{u%1m3}¤|JQ.U.cBBfk)D(ֺ;ݩ+KHw;;=@ӝRh@zg2帪ZknWͤQ YGwR ٷ6ehةNjc v1#̐^,ɔsr?A4ۥ-űvz?No؏,./! hUn[C rv1UJ6@Ъ4;ݪn&Sum̛cqu}wzJ6jX[U=HN5*U107/-pmd:==#2v jgf CdZRVgiS.I8,meU#zn&,ۭ(H Oq"2{цkꝾz={svZ_6fq$2(k@4^.Vj~Y=nUǍ4U2gMK/JDZwNgMUJY"̞dNdZoH[^^x ;mZ+@c\Zonۭ7KٯfY-oVW篟kDIDymVJ5m+QۖdU BJ!$iJ:.xn;SVjq\,כeim۩V*?0umKcQ1s`ф20p ntNM'#^9DhaؔUO^%٧5= !/Q:RAytχi>  ȕp/b"p@<)} tJ0#_a3EH Eie7Ĉ9,dkt5C:qC`_A!ʉ܍Ùg!m P^IKxjrfgٟt3"qZ-1qU%tVMZ)!j&zΦ36ZQcc2j(JfRi0 ʝܚО(۩NLΚIS MF@.ΔR@LOV?,m;48iUZoZC)B*c  YոWZݬD~7z~DJٌ+;+d}f?J2Ji6ә@lm3ifNl!DyR Z~WͤQyU5r,YNi{4E13>n PW=Oe=r,'8:mD !QLOg>KxZE5iSOi[Aƀ~9ci'fr}m!";AlƠ?X#<[`IJ-2jvbFћawX , n8'tpvмa{XJ ~^8ۯ*3++?P[UDdthWz5j;A!2[K L1Dc裨6h` ,Y`&FD՝1lc&"8bB_Mai;cw_O'rJ4xEFʐ$ҌZhp/+&λV ǿ xbOeLrEb n!B 0 w lf&U_3X`kH eȚBT@-ԕK8tH FXJЂeX0*D}3"#mwIJTq\XSJqܴ!u37߽l1TQ`^vZvێ"BN&CVҕ˹qQopiDKW"Go^}sKcqa8?ܙQ1["Z5ǾsI],[ʧg:"ޘG@'fYkD̏O×_|3 fSg8M1emg^ϛ8M?BfF"3O?fcCԙ侳6\~GD尫wO(ӪQ܏ލ](z!GI5O\($NXq/)7G勭І187>98}w>%ܭ%VKPe*6w1γXD :OZb E |g2Ų{ sٽ}mChV# QL%ZClc*079~vt+q.A\+ w-23@LWGד-R©5o A>CVefKs.KMФpe:)\pZ` ۲vU= (k"<˥).Hex6ϰ .)![![f,_rѸ0v\d I. E:pG};;p8)K?%;Xv,.X`$ÏDA0y{b }K+t IDATVLXZ+\*W'?.OZʡfB n [A5Z¼1^}5di)$Z xZ;U^iel InhwgLR*G {EGĐ^j,;): nِlI?AU Btxh""O 魾/^8_f >ρ(Lf:TߕӲj!1D6-HTaq}EO}{]>P,IiP!Z:,D7 ΠwroX,OzP>)i2O(u\Y*'d)i: b%pjSn+f'>'~ ~ *x=O%9ElCЄ*(̲+~/bݮD9V-]1E7f$cl|fN zl HΗqj?GsNN8(4K>l6UGWd`Cbۮ`9,clB_p;{lfii!Ŗ~(to[S}FJ_Xx166Lެdc#t^V j_:HȅM7m"aP![o7BvBXm,q`ca,"_dRMˣ{޺9 #Ƽ:v5| W@3MTR~_2Qd8eJS,tCZkqP\HaYϖ[S18REZ%&j>;Y79Y#s\QVtÎ/jr1T'[%nMf; ղn࿲UWsh4+EQS9DS2kCmυ4nf' G}ylڼJe8_;c^Չ?QD+,ҍˈ;~vJtYyBqZve~IZ]xNֱL'fZR埖 x~< _xo+7&la8φAh)HGZMe+Qއ 1tMMZb雚y>h1怽՟ XSL-*aNjE9I]0 \\ s L`PZip^F؊+ˮG(*Q< `1sz,S!K|W$]AipW$ D;@&R7+T`Lz:zh+^t%n\3NH t|Ji 1`D4\CVJmv¸_#3 w24p|p9QQ쿔"wYѝNb68q"gɍG60o ޠnrz L/m/u-̠\<[R7}#`Rڮ:[`0?)R&d2,ngO EYNXt37W?ßLm:($> AO~T~V HD,) B6-}{$e)jv?5FÜyd!o;W?5Y֕P2F {۴~|Դ-oQ&Dl3*HzY(x׭6JS{6?_c: )vh~2a)zVz&X,7ȅܽ}WmEG˭+ Y9\YU򢢤R<~Jg@I{2I5)Y[ZٜQJƎzlkM;Mģw6k<_Vn7_ 6V O"]P{Y@rBdZJ+ BԈ>l@,YnUidf@3 WPh@JTmc?wP ^n7ί#䦼OXwnhk\YJ,$TkD@=tr׍V6ч`G Pҟ_b$ DnnotM(Fyyrs8؝Zʢo\VRiP:wpS'Ӛ:,"[ ²H8Ԣ^)BlKZet$ +^&W٤đjVDk/*Jg"SK=B҈sn?U[+kM.R`7ZU 븂FzKF6t,0J27;H$v,@j crRKJm6~zh- #U@l,b 7mSLC S//_nonoY sN#[#ə4Z\ta/BoTu_6o1y..]u>)9Ixl[¦[5Vi!e0ޤrB1T2Qb 3$ 3Q g?.@VTe'2o3XkP$ZPߘD+{I)NQ_QKB+Fx~6܋MhZkU {)qw$ł%+Q0A`EcaU~:ϙ0AEM˥v./ Lcxyz;LR%:.(ItW@h.o^HI!^^]gG᏿w{(+u @]?9r5ֺm^ҩ"u q>/L7exJx:EsvW&BJakx* O÷tRL1 z2("B (fecyB&J :G](@On4{E9P_ķшҍJ2AEoWsӇ@ S |&~Re,NCV"_v5Z+J`4\gdJ 1'^,#g TcհN~mmx$!k=)Zk=.c|)E>_B0 !&YLrLXډ)H wd^^tv77ݮM;n//y;-`)6gwDD)BR@Koњw_|OW`:Ozw-qsC0p:Gw@KA@dv qbMUߩ5n%+J!D.YQb\ ' 6i-]cwP!s{D\qŚhC +TQkn֦C3nFԊKQ `>(lx$koLjˣ$AjWoH侐^d%_T^B(1늙q7K%&\D'DT~Zk:](gn?33 N> o7ohhavE~RCDݼ>&O>^i09Bg:l5qDjpSYjHUj֙;Rp&QCϗp>.^N?Kn+7Vf{{4ߒHTF٪A90,J-$hdDn^(Jff,NlUs+g ҃\$ r[=6Ds!?[H:'I0xji݌AeAG׮XT2pYHW,s}ng꺄g7L^)T%xtsl5_P?L>q~ZFh|ԃ1ndt<:!b4ϟcr0^ 9*K/|=^-%/z9܈y RTBjG:rqez%xmFi/_J ["fGTʘn;?ι>OƘִ]b"ޔ\}Lcrkd~: Rrb"4._6(*)KHJD4i8峡:r?zg֡PKnRW /38 ^I"43]ʠ4vL{yxr*MOWAjJ,+b!4o@ZË]/;Gֶw40.ST {6I?tK w~ߐh':8u4W~ڴv8 iN@A`d8MM[sxOkEBk᎖Y_f{kJx?勄 DvT#uA)|]uXb?C\Ѷ.btpEяF{|:hLc޵Zc>rO%z\)[(#"\/P+$Z1^NK4PQxYɃ2Q@TJy׶F#"(J Ɂx]I4sr=`Y:z\c- Y5|j`P IzwB Q4ͺv~qOT0dBD(2\PI R29X:e/Ŭ%lw{mpִ1BA.啼g=E5(dOnQg˓v^kmG.;hr tMiרui@DvekL@$`[$ǵ"pnnAzǂ4D!+р"Pt[QZc$#QZkQiQI]Դ$BBpFO/]r՜_d>XJxX]H raRD\ XS"ݴw4/hU@|pƌP4sr ZP2Rb"*?PU%`h4Vr'/5%ҨV@TA+D>" ȓgD |hRl |\h @Ih>]{Y QOXRODzmfa9?zCcvyd="JVGY|W*@Ok QxFo y~8FkGWJ#" gODݮ#z+Gq`Vx:*̆]ρZkl'gcH麤BvAs$ =>n2iC)³]=ݑ8Ψ Ƞ lG0yܺ{  ΀#=[- A@|a4 0ܣk{8&9m)@u}H^"A&߮MqHdmgj=fkfճRi8OnTUTRS_A9d\ W ֺT=r=.g7a {"0MtsݯzEgZ(Z(˷@Cd́3F Қ" Jςo%teo*!D'!-jo 6@ !Oo7}էrM^ƲYBֶ PJ'TZBtY_`v(^ʦIQ՛0?@A~ Mљ?<x0Zɰjǻ A;=Տr{(Hݠ*?&Ϳa_ Пi| bg; ׫t~x M0B7λ{jUf:P6jS u᫶nvO $wӥ[͈Q\mւ`U)&7Lν돶)'i~S NTXf8@%>?xCA:+d2BŁjd{8|XCA'A5T'lOTTX~'4n.mh׀"=7Jǰ~kC]df$goކɹ5o;kiX'}j%с<5ǻ[Ie ,F+M ~ޝ<\\gw`73OO>Hϗnq$eAEâ>tB7U -5ACq= "o6S]PuDL͐RY#Of%!I)$3hKKbh_Jٌ]DnzjږThOT] ~@Q_% {1mtV_i&PqN^`"dZ&B~iQ\kTx7FOww}>`>]t0՘խȏp9WF,-!>'"8@ٻ@`o}+=(o+ƨ55kb0ܨ{vޠitD/n"v,#D|j wODc Tr+ \<={@ְ*+ٰІS|#m}-ܺ x@}pv2aoՉ&Zfufu q21F#3paIYD#@|:_b%ETlɌֱU)\'Z şCy"T_Lv%-t$KJ *T\'v"59XՋօ`.4NKKj!rI6- (V@(˒c},>/# ;?4Q*1f4}gmU>~|U`Y0Y8hBTžJg  Db~t 0@km:H!Di]:EcdW5_@ Z"C#j;40RtOzXgZS)-7`ȼ&Y@e^Ag\h I+76QX\A"C81#@KLߠv3HZÍe=BihnFkPwGj Uivm]7aج)P$bUJVy04?> J &NfT+'p㲬,e +ԣzfƿwOn]NS> ) 1 ;MaxM(Lq~QPOTWD3o.ߦTT9f1?^ak p ]VZm/Vn?2а,9 DI4Dwn-Q? mA (a2Krw_c;]<:BpExiAycɵ' (5%[5E| JZ^| Jf9OmZuAóR ,`u`pմf=͛ !^fe]=0 $l5swןAd":{||۪_2Uw|'ӵ<.)OLVfěրK酲åJFXtV3eѭо\=be[&c 11 ٶR ! E $ޣWӨ@co-@Lm&k["ٮ;EZS#cp4\Z,9 @g_^qWv-*ړۃ\!S U֍˼itʿJa!el^2yHgٹQ9sY"uޚ@D$f措;Mnxj%{KXa-t 9? v(8eυB }7lw?v!%M0%fx@g  12a؋ٻ)77t&QpF8V>/c8J3 A=賟v:fz;dHܦ"J/p y(:Pf:k!K (cYw?X5V픜*F+z9VsDDL{_zs5-MRS 5Q ACXCuTF$[hn!5!DWDP5UA(ݳgyVZFf=[-X|ܧiG [gO<"\Z+UJsS!&gO|/Z ܻſt(BK3_݁:}'ƀI'$8_O49(awb͞c` ‘C,;h$Սx>`L ~'wz%xHw0l}Rb=b.tR,jB-.̱Pcb˪4ВV9ORYBvU:sS-Adf 1֌3"^/D(@|C HP\>'7/oϒ#7l@7H- P[r^,F2m/3#`IK)`{x| Q˝FP{w'f3ELY*"IL@P3"-*jй+R  jQD,GuU,T`Z۫l3:n}dYpBQRaT a24B C'KT)1V-4OLhNjlgy7HX3F7v3? t>w1l1x{g ő䦸KD/@=h>9l;;/Gk b݇'1`5h1~G8➷C5.)q{Kmf.H`k_z B&7_JŪBIiڳmY㕟aAc943E!ceW,:0@03%J" uf!oBE{|Ff5'nJsc0Ύ3eUaɌ0&[H%~tL(̍ #^k2LK":k-IFĩjS.j`_Bkr .Xd@gE)E5{gX[OS绞6!; zF<<zv\f_OO^}!J G2> ;_7}4T>c~wNxC< ⻇r 6J͹ov` ǿ痏6 /cnWfC0^e<<) lQ ײj/b% v/j `gqd…x_ 9 B} ]oAu19]{w},ZJh P1?K GxH)bdTDҔeA΄G4.~K32ۼ< +uU_#3ɎT(CKombRYtd P,HBA 틄Z]r& :ŴT9 +"F(zYC7z?ϓ@!P}x#̿[v3op_r7gג ˡ?]NamL%] \dwj˛}W;? Z"S(Rjyw?N|{,nTp*GnM1`3k Ke2dטAmr!a^,Lbfh$σE9mVpl|Pw%'0b|FAJs ǴBSQ,-"\`JI<Qtn__sOh:n~woO~e69wO?~z!c+Z?D*?@6 +H+fAJj$NE FRT3\F2=6&ns lg~"}n: |u<ܿiz;B_ -u](OA 2o|佟wjyn`=_-]ܲJYHI#kWh?!8O6N bg,#<0m(-f{%LUab9%8\HKp Ph DRht:hPܢ|47D!0XJ:+lo5%?R^$R57̿˟1y5..Q$[)$uQKuY *#j:ŤyH yyآYMrto/Mt?YJYd(Q @J/~;8xڤ{QӡA@7?893@AŖ2LcH49ιrUGꝇR{Ot>m(Jꨆul,SpPh9}t4E خzxrvRkxu>N?z]3i(8T>c0ʒ M!CɎ)gk\/9Mszټ3CLu0iI?rG1BbX-28UC#U %;-PaA‚-b)R,#;JQdlI(8%d{7J12u$SЮ k941db?uJyBb 4fbjTD,0%n1ɹQCeR׽ۨBX?l*Uj`I!sY4QDjz]S:.`+kL M%涓zF !K-y|9%W;gmo9^iu<>c}z$[1b5TVN6_z#"xuԍ6}T-d2?*t9/gۙa;([SQ!mRلSa( gGF@HijMl# A!J A6a@@D&ci7gR`U9JXot$9T"o0ab2v$*wWpQDdK1YOiH{G_RRYfh2){ 5jP֋ڢMɩݼ Jo&~=e6)^V\ Ŏ͒\`4 !l* -> ,(Y IDATQ[\-2vp?伿~2U%U0@f_MA7Yˊ4@ ?yn:kpp;ȓgVPH5PCy+ɉMC/IdavMd[eF.8B:Q &Y'Q p|$$6=kLhi oߜ DgYigrs ?]D<}2דW\i;71Նx7܈Mnc T?[>pm#Blؼi"IE;W|,yъrfws|V{R[礮+[ye%n@66KU /kD{>R:11,qOWÂ74^o;/;r0^0ÓDDv4wY,T/c\\tve]k \1 M1_ThlUN0l7r~H)5LRJr+Z`L~$;Ah 2"dO8Bd o̥ѯYov}ay]O;Gyc0lr H%ϟѢfx|EBKfߞ{k~ʱ>w:8=yGFkwʠeOā8lannjRqѵdx7L@' ކ!-?LNP)U%)XY'+䷹,{sJ=y߼6( |H|9/PJ*ų@|:븎rarS(O!Χg_[8~>'iO>eTB YXۇ8d<9i&oC/6wy<1\\z"'|AFe"dKZ DY+|-+%U2$1w(ȇcƕk='ܬdӊ nEljrw\*lW \`vf&e@r!G:{(v ht?V "0[SCr߆_prg^P N߆JEU[J' ?4)$dj?67h\ɪ= ,n fY:Q.&Ƚ^TȚ~pܨ!Y/E~a~aYB4r4LC8]Dʥac+q nS6i ;O1K4EDPPee9=]1(93a@2t$C۟a@-ckA K )fѷ5P/7KVMED1b_8\{.WLŏ9ڃa\:҅, OqE*mW|sid:zrts2#}(ʢbm; Pų]i meۺ9֢\5M\5os4u.?6cdVf./Xwj*8Ġ>cjaonZآ23?X>]xPUXMb>>Ȣ=wZigb2b 4ʷ;okQGq1ķMsUioNJ$}빋W#no< il1ZV3 f3K:垫he>.@BMEZ+L39q'M[ ܅mhJ%>6X7o<MH " ső~H䪏U:ӭy6))b .=4\}ap CX%NcG*>@| )0{c&C`eꛦ爄ڴ^]i ==?1T`: b:ȣ:BvJl=J\@H ~3LXGqf`ƺp#~^cwwMh+r1|qgtb~8'^^3gbďg*ν:?I@H!(凷DChhK.%@DY5dCHiLuSU/1;#e0(@p8E\60s+ %-wj cҖ8F0DrLd81}ώj erIB|g{+--a1TD$9DRĤ5'<)q4W0t2Ns/ҕ*I/J1 P+b*\Tc-2/4߈b$e5X6FVRnӻ#m,rk1X}iܛ dҺΟ.JczRe3I]? 8o$m6^#@4 FΠM}lnPADe҄ VJJ9]PQ]f✭^E]=][k,y_FSt'c/dRcd%1.;ueɇZֺ| M&34pG9!sE=$E ~JA?2H0DN9`TW]8NO}@OwLx SqAs6\#ӡ:?E JZ:bM^'|ARuvژ?Nf>6t6'kCUUBhϢndD`aARm#:: (#z8E3>֢=H\ˢ5ž1EIMیA#d%iM3@\c-:DQ3V1 13%. b" Jc )$OթY颼aߗʕLF粩׻gŹ."}?Soo'Ax9uk8 k}g8? w *Wo_M!$U}<~xorkchU}IaE;U:QV + 0oC|EUYuud%RUwpr&/1m brIdI̵ܗ"ȝ7II""`w%߉_ 2y~?Tsub+9g]>ۘJD~z sLJ-9&d$P Xj]pa1f+بz3X^taBLq R{ޮƼW0I{lQU,{3mN~yMKhC}bˢ$uS(3l2,V, ⟞ `Uc _pӓڼ髌A6@ RӲʇ"9B$eQp鼦! d* s+uVTW:5Rl()D&4%U.%ܷ>w?#rrg|{@@f&@Tg_.P:=] rά3U hWup-M%M'9%F O)NW_Np8Aep S d S,w)2lp:A E4d 9 ;Q s㿔7٤xDm^| nlTO/i\O?ӭns7eݏ'7i!nT ֝@kիDߏi3l^&r։~z6lȘ 3Ǘ__?윪lfܠO>dѭavwfCDw,3߻{$zz}{km6 2޽zNd7N;t_%tٍ7fsm6nDw醴\3U4p`4Ychdp:8`z_;dfS0=;7 jW*Nh2w6}#d7h0pC,{v8rp8lUu)gVV^@=ڳqĠ||||?>^ٗ(`,Bb JK۱Zg-v.{aY`0P|tT?4u]WUY6MT`/jM]7˲[=1':)M\~TsbEX4uUM6EݘzQ׋jliU*SU/Y3R,u{TprQWՃ^.WmӶ”U}lĪ1Z~i,OʘE=1lY=0GGa)˲mc(ueLS=8r*jybUU,24-ԋENiSբڦ=*h%bUsRUuR6l1qtC*d=$ ^4ePM ˫ RjN`!£{2L惀@oO ]@Sn_M9D =}5LH,+qP/{7o~xK:J =Le$av Ь_IY?Yrv#LQi}on:*O$uO__?Ұ#q`>1oFy);'^|foۛEk}r$*r(-H}8%;幾ɫ1BuN} B'=i-* CVْq.P1L,_'F+S jA"}N͵(T1Z:?ս}0*=qd2̂V'~y3AK0ёlaGqiD0:0+)%yr- |d Oa t}um%T)N0fф%"t/ͥB$?V:FS}Qtc&ܧC,qs6]fuof7TR'RXE.8GKD(rPEWnz鲔%Gs%¢XcZE9P'x$Y)h گЫ;3uw,P{(>p'jf';H"NgZAlI=@,al/>$aFS!Ց&<-o)`BT_F^(bp1uXQD`E~.adeb֘Wg+Gwxa7t_j 1eDe6S)Ϟk=Vp\ ̱ZL.HIWk$&zuc|k< G~* y/$)se<`OgOu 6+/;J gH zRE(Cɲ1 R272S+:±Du1k فZrcŲVF)wgz )GҨS}PSk::ce:Zu;x #WSQSz ^XLRJ2N|c\n36-S$itx`u֖  >ɰP8p%$֋;^A*[Pg@*E+#{PEmèkWf@̴Hbpij4ZgLTgaqaEuoPYGP2K,،`^gH\ [k0C&5YGCeY}%,XVgǜL#N Z5/$8Bi#uG[M;P3Yz+|̀q=Y[#S.pXL8KD9렛<.rvf e+e}h[W.ըHL ,4*:$`aa<r :Dm_ .)A1rI5RBR".Д `ƏƍGR!w#| Xr?0h5UGNeY JB˵ sb3K44 oteNW_]~~M9boD捑~q @~۽ Љ$^bY 4ޛntazixPMީPZSzq)v!jwbΣr`rqcx?>(07#Ɓx12jsx6Fp\92]0XR==`IH#&Sa h;ܞH|(Pؠ$@zur#j_&Upe rZ潖fF 5n$f-ڕvIXrR& t/{+鴴H3~ 33aѢH" Yx.$ʃcBc5hP ^6EƪY]_lxώ̸t$L#W/;$A;<6]oƾ9ѸHö?솁;i$z@4~6gc2rR)!G]:ZW4EF^vGH a_(<)kTKmk2TN:D <F%N(WwHHϥ7e A+W+\ʊiPHa]$l7BF0 -R-@ ƵьH b0-z-Bwqu4Ԭ TS%u<~P0aD0~;N#7<|cX!0  IDAT+ gG쟢r =V;(tcG L[Nr#pi[sڊmݦ{t:[Fvq]7~c}Y«mޮWG/__ݼ oҒt;H2m6%x_o7W̩}o<zzմJ4Qg5d,8ˆY(O xȁIJV/>{WJ FNuF2j汭˕õ^usA$ug,T85P1h&1@P0@w?z=O1hr屉uM*t_ܗ`WQ!T]d>` Pxg^RHBy d|s\E~V2@E9 ~y>k+raC9a oMڻ{L/ yB=B < 3M2L+d46a6$ۣcQ+1??ҊVJaҎe͘',Ah8 XR2aei"]2aeLzvnM -(F($ XhAY yUdZML^E)ix8ܑJ4mGa  _">vv-~%X쑔#ڜ561h4t_[?Y`.c\m-8``/RYȢ(|Rl"Ŗ>14Hb:^"}`R"GF`T!z~4Z^Qօ4D%RLgWQtꫢApT_ȃHxQ l "Fd.Ϩ(\DfEaX7_?R8!qBX?lPwӮ9+I;[>@A6qfY0"hwiuXI`I1ooo7HduDs~vjV qȦv˜Τo ftR:[0%ͪ951ƠG**ݦ}{~lua1"f5?Qt̺˜~ك(T 5Rq)QQbɹy3*(PΟJxD HOUY$KUʎ/;M|s ۿ /Ѧ_~#HI${ @)2hR%JR)X\Em F` EC|>8ШpɌ9 Ǡ#,9^8 $"M+dL(} ))gSj,ߴD36뫮mysmnMmn,ކ6ְ`I4Ėn 0pΓQf:[]jaRoi̫o67\.=c ޘ6~}&]de?+ n-?4NL>ac'k!DyaO`VeU>QsE~*35nШD"E&#&ff Cfa't(qB^[ڡKdSKuJ hjp4wG j!JVll_}a"xxܙ FrwP3?^Дy:~O0!A M`i >}rd"4.'|~Q ~~a{bL]nZdO6OTӏ墩ĴUeFe|O@r\mizޟ?\OwGEY=b6d 0<ܽ_?>TwwXz4M`*c~vhq_~I]E6 77G̷"6ͤ1%P,D,|ʚ!+"٠ɎU ɋi\b"fD@8w(. 8=,&v GI q@gJqC`}R0(H $(H(efXt3uJ9%]rVXjLyZ]- rnTTႤ\tNs ߄϶ޙ!B&%)GJ.fV9*sS^9a)GUX7^؋  \ ,W^Ϭh\*r52|&9^ hrM6G֤Ɏ=_Ahd9e9)8.w0hE@ǙC6ˢ|3G/Gs |2?qI{]_ޞJrG)`2!BkXX ZѬJTu36^Qyo ,TmT1o+3*ޫ82n2Vv"Q7q+g{fj}Żqmz}$q( 8H3ޏFxƮzgr:6Zw34+Ghk^nA6`E U;FYxMD?oa]h4bs$4+kƯP54D(濾O$F yirVB!Mkm"^x-l(!f||d]b 4j>܎mx̝:J+Gnhkn;NMZ"V H]'t攴Nf4brTǔȸ,UNR}u˶՞37dfw`>6]׷m}\׏~?~r؂jdпlpH n,ΤީA_,Q,* >k'z Cy~ E3$ruٲƏ@ߴ:Ђ0zA"P 9r2j0HH:  g_?qD"B@rB@_uo/4"ZQ!ՁҬIYp !U ɧ&9Qvϣ'ڻuo#Uu#?ugи!4럢B jXS02KM7ϠQڇ&J3vW@ O. S%zVi~T^)@v\v1JEN޼%TY8'ᆪ-:Sn>&$b/\R( 1t/~)Hm$iG\$-1$~ˢϵ(z<+g8ij\jVóC0+U$ N QM=U"DV|DrD%Faɑ -LK@D )K. nbR)j"GiZ>a?^i"`$E$FC)3VYvʼnIbξ0R1KЭNH:r(R$>9I)UO4([QGX>ghPWML-,n\ (1XzcM,i*>[jF |K(<."ooϟ=7>wlpJ,L(?~eDV2KQV@0a0a@H8`t3#S5.bbŢ0G꽘+W,ĞY0k9+5 zBc058ya¹<3f5Pq #& n8%I3 `K&o dNpłUnu:~G N H° "uSڦ7D>aސq,\6qp50,p0fZ4Z˚Nx&Bi==NMZ5ZڢUZK9}F[hӆhJ?[$$D[nX_/ ]J7,9lo;eia?W):\/%4͏~lxو%=3,.gJWWIOJd"-4 9C ^#GNDu~rL zKᡮw%ɮT5T;EvSH&ABS.#DxWH.:NuS|0Y_CkP9mvtlH׹kuyYfJEf2aU V2>$O0$(O[M?)S 4쐙C#/l"QbHsr>5>VF'ɞlOgS7s* q;vbIp:i;{SLe:/PXbhM@\Yc'#iA;qD|kKD\8x~ȏQ(UJヴWBiJ+{)(֝t:ul)}Fv0r ShrCgKWA Dʄʧt)X[%GKXPqrkOLU]%vC!n}=~\5h{Op>]R@ q%AQ6=G2OGkh kC+AS7joHĜJ~S͈{OUת]x7خ#`4SdՏS{ LU2=)8 QʡŘ`A& 턅؀> _9g|M3R %DZ]6D|!!",Hx{ M5bxzJR*za_L3*MAzT$.Y]a|08=U[[ `9?m(T@U| ^JϵSeTc2VSx-gkU:+ɕi㚶GLGF8OM$eDhFb]چ@Y'Y5=Xg?jevq:I`=RbDϟ[hē".6П驔VgHd[N24B l2Jyh;+nBHeMGFkߟ.f"~=qkF钝mS3(i~DDZ^@ҚzU\V||aynUk[tEB@{MFXSeYބa@z-igSrP;T=%yM/jy QIM=̨ `T冔nV*Ƨ fg:hrWbU/e(l?ϛgZ:ci" I~e_w .X:Is<\VW__U(g/lq/_ŢJbꕮJy"oX0v_n5dEEn_@UZƁFsڇ6 rƭްanuQf}2l|pGa,({r"q9Xi^ !!"CW3s5JW(HL {u~=ޓQfx" ]85N )nEj6w6_JF_U7DFfcjTX% kSf۳GQZ'HiVP).7˷ϏO& R&΂0KOqBXiH2__E8>?V ήLz݊gk[-kAU{ZkMRa4*]¤U >l,ZSbN\؝!bxcٕ:mP 8d>b#"@ghk۱Gh}X"*>~zխvyl74F̱4vXHE xRzÀYCKYmL'Q0RDd(`q#ɕ AyJsP HeNF)!Ȕ4lj`mV1ޚɾA Gx 3K3Ґd0I\4i {JGW?uZT3N 3Kn5T`)_I^|o.$,YUe4%Mgi IDAT;òyH;6Q$PYV),_E)yH-35Op5cPoюh4Mw颴lYt91qp6mL,֪Ń2LP/b*.MBv ZLR2J ̧qNi `۴Cxs hXr!3mk J&+eQk%UAE!/MX v֔J%ɢf:DQs'VqK)$PǨZ\/,@!)2qjc  s(1r?0b}<*K<"Ŭ<3v+i=f']&2b&QTqYjU >%#5ߚ2\CTUZ,*C!Xyf) f g2cKtUTN>cAY ]~ĝࡒp_VX7k Z===w;}(sX643R +igF.ԛoJ̧@ϟŪ44`cqCki@?(MX,ƲҕK@ UYm.;g5Cqp3`CǯmueӔb]J)09rgd%]\\J |900̧2C9B'[ ^n{ƍ qx c1OjMG i~)?DG*uSAL^ZQ䷪izrgig̉'@1]F۸(ĹBRN]/Tnp>~zm;k⡵Ώ4 ZcvvO]x>~wtMk,N_7ꌹ{,&: {?Dicɏx2rDׇC`8ږdX|UYehfVj_j⅏^4!VL.GkTZ50Z*Q[܌_*RdxJ䉋Ai BM:]&Lwzmw?~E4-e`UMC\gm2! U L(0qP!@D=t۽i: TEˮ^/:U!k_gր K,XuѲRz>Dd7 `6Ȑ PؙPi'HfRMġ_ rw}n!"C,?2˒Ƣ9\uͶ50zA#sߟl2NGw;/=`t ~?ۦ^BvXR\Y-E+<ƗɧUf@xX?2&ڗM|N8c#T+Bߑ^bUKB$*+T +Q.v.S9L{q_rmd`j6mZ ySHW]911KD0np!P۷Wh(K2|]J _zfezM-d ѯ X`dgZ~/N ̕ϒ[plHQ2s-"|2Rk_T%k+,,̅)b"M N3vmw" ȧV$AKX]?$6Df?jж4v!w@ N+/Ov>L{z|궝^ =n?B_hkߞfgma?>vۦvKٔ0z?8 V2GTS "ktb,Bd L9]IG;!C &M@Rf| ҌeKT^ dZV(H #;7o{;'M™$&^zZkmck-J=dݴm|nwՙŪ~ӈVP/:'zz`VoVޞήWah#] vhjyCDv(7mcogalIV(RmκrR.cpn*D&,K0 xUg-ç dYNRTAk-U%cJXێ'# qMyϗwiĻ nO?+ӟOK]nk8v_k܉dZxywMs4Kmy8ԔCb%>'5w$Y[ézaKE~߬ZNJ_bTW%LcL,҇\RcM iO$[QtzT UfKj5Wr d8qdn7"Dn8}xhvmcS~6>T c0~s5vt$HuP$Z f%çnUWJ޽B0vm*f<~dr6'Ah9mF?莂35hLr IB7]J\LV88U\3wO5ؘ6~{OOCy1Ŋ uI0~<\t2tѠJ!Dݦ5묔q̴a50p "&Bhnu?u`MSj`}>@w {Ͷag`> R\L"J/&* a2@2aIY(5kTnDdMZ<վSV[;QZ`Q5&&4xH֎L=҅6IXdk9W4Bs 2MaΝOB۴MޠAkM_MOC"!.P0^I (?ޗto뉠vkF?ps ̝ΧnM!&1x>aep3ˢA;p*&ÊSkX- D@XHGDmFn JƕS!->i1gUf, pEPE3y5]|uN! -ʺb+j^5%P"Y4sK]֒_ʋ (VF.ǕuLxNq Gk[Dvvqjji Lyw>x)35ŒF?@Sm 8WGh6kf+4p)41hsc8;fnt[~~)*9Yy+Tʭ6yg'n.UgUSuc/rw8?ԠXd9cP*Abom4Ԯi]ltQ4JKf #}sZ?x+_CWo3>#l+w#f&?A֤DfWRR9/ծic IkZ]%e͓xJT?,v9b`2V~wҚT41Ȃq|SS"f"H&-p##2Uh|*{P Ԓ#d6IfnތpOs _D4Qe|jf)Hi"iެXnf7M<ö@ աz5 ps E^B48mw~< A:-T|bj2H3*^ |OB֓0ՄX2Yt(2CtS`m( I5DgJj f@8yo7x=X?>`.yH|?Yf_ FFclt{h!~ ia.c]uTPgr9?˩( =Xi7J,ʺ@h}&Ɯ=jFĪ/ژ-c]@!;-B_6*}XjdK1(0 MV@9P uW4Fe"i06ȋMb)K!LRY ni&BCnh$uci u!;z:My 4EhD*Ar z諸npn\B8~p9Dd%1H:˜7Hܠ7L#uf͎1&6[35SybykP@J3hT$~@?$ gcGd AQˊ-..<:")8Û"=$B\!WCdeeb)xnZCC:9l5/Y71Hd@"F@?N/̧QpYėoW^+5ǎOa YS-ujޥHJswɂ|ҌOJeZ"Q!J@TM#zEB9H&(,\YsJTtˇ(SxBh Mi`]:ب"% )%gkU_?~ 7:L(Aö?D":ӇK:wdǍ)M?^ b{ZT45֚})Zdk)q,mQU*g*óL|x?[[)>),뱮ORu]$G2o;Qܴ+mw-~xl,XsT?]'׷3#0  \a]8#uRg!JLz0-5 29V$A /K`Lu}nJ'ejtBt0q|6h,enVJ_AaimB b)]fʟmћr6JlA <|[ _. (\)*{tomuT leɯ{9ׇCRZ覐[`&6`{GOH,%Χp ?6 p.D4tm\E6n0]"Y"DQK>wheIG}HB$DV2em^ۜmT+3O| [&1-[EZ([!QSMMpެGT UF t])mm?Y*1\Rц-Bv_o+ږ|#J,K=uSj$Ҏaij\,y[pV#/:SiTsڿMn6jS=u{K\uc Ԫte # SM,(0*X,2ܯֺ}x%j Τ)ߓ06NL Mj"2z!^eR}^}1rL_|G@dd)KQow6Q Df )ɹvƏ>V%ty7 Z~ phAK1 *SD sD*$ #\Ra ee'5s"fEc Ƶ NUv#(Dz|6/xpBP^PV="VV2KkLf[3^y_9O咬FKniTU*d GRQIMͿRUjV+;_Wڗqsf HF n4jgM VVvBQZMDdBV=z#`>א$%)k7OEfP|$1;"ִ̆gEu,^x[D&fypڞC2hDc16-$mןseNr2aYF@٬/^O!kN7!;%e꬝Cx" 2JtԻnkUǶBZT9 e{j3feZ*04M兞7Yl Թ +xs5ﭖvZ*M!\}F<|Ԥ_CnT c1E'^ysw@FcVxNytfgּwUBݿz|92& =L"={3T2_:p7ӾWO䁗AT#LgY^"jU&idrs׻)L/᫵]ZR5f%eQY3ɶD~їKma{ # C8JTl!QD*Uvx!BA)xf>.i_o|1ɉ=9̼H2".e}  yOᅱ .t-:7Bf.cע(VԹ^kUYzrX"K~p928_Q]7j΋T`=Hs^?Nc0]W|$B G*)OǍU%k!Zjh~Dt&m@ӥuꞺT5y0{."Q|8Kv6mףGn Ym\W׋]ʾYnmPQC}+▖ IDAT\LVb),IaPq/HrhIc|_^I4G1 !d! A@~aAʑB@f&2bL2N!~{:x\~tV~ "!^'q9.7$~3eߟ::WChiJ!UM1ŷ)+$PARhppxuQ\o3o=`qmi A&[`?hRO}"` /xp>U]zl, S[JBTCdKma(kdWɏ>~ͪ !i:W*0dYAam{~6sx hP=yzd o;e__r?>o+rk\ BPcݙˮ4)ݤtx#Hdx@_=s<ͦSng[1@G_aޔBS[I1ݻ%:NE#D#GBr>ud(0 D!fCoa _ O &[ܧ+JNK#mݫjy*JɃ}RrwVe fMp|{)*SBg1nDccHtI?XD1yE,WB'R͎pFqib1HX"ٕ@DžΕD@yϚSdp h KSQD8q֒Ij]i>I)NH00gюTdSIP5~jƁSF Mo e3S1~H~^ںXjt_ޖtH FZ76R$H0FZai C_/p3֑$+?IR@38P-Yo""b/=zP~*^OD 0]bMańd˚;A:;PͥE@S7f16A:~6 Sg-?CĴq1A" D6 H Β[1OZ:-E" S򼭣Al<)շTF QAyѭ!eZtjk ֭PL~VC-dfV?zyG"?Y> l{w>owo |5?aA1p="? NNj#YF/``{I RX#Re0urO8`EBt%H8 ljx '~.;{_]7r]ڋtAS {B,0VYg`఻8m(uR Jn@=(uso`Z(HՋUb e+E@E!{奻X5(h]G$P^t +WߞK+w S_/. 260mYcq^@enc!aỶ`I_܁5cI_~|O,J\)Pt+ tu%Lk*A^*Dd,M4uc/{د^]_ AkXx۳ݟ, 6Z缋4k% t]$vntٳZ.AľY:yP)z wuq;A_A97s]c!~w m{o}:{ltp ڷcL>38D nђXX O'2N;9<RT̳ze"CY .+\b*e=P+^pV3 4TmB(wey̾,ܕcܑp);mFM132TEQ?wޟY^z}xۿ|/YGI0y}V_tKf@t EY뒤DaHtu&%6)ve+W:ւsӴ a fgⴤ[)g&Q$H+TA(gԯ@!E'7@p0&&,4:={校@LgZOՇ(r Fu +oDB) x|\DV >2#,4AfRLbщ:Mn$XD^I\DT"ϖ%TShF-6'(g/m0{D!&mbiP qE8!{sSM)4l 1,{)ƈV:BYFg $yiZǽ@Mf/ KHl;};& #!hs"U8F.R.lAt4/1žٻ}P]Ǔow0 8iN t#*E u O RhaJ1i5WiM`XkS&>_2?^<~l%u %^އӱRq1Kd!m> ,yRs{o J mYz51uFWr j"Obԍ-iȮ'%SEKkXJLnp:Q3(̮|mKE$ؓ=ҵR}}Z_lq-(`|g37o5ƨ  DgiS77j?qeu)YNOq$NAx,hITNQf@ي52%fM/pZ܁Ŀ;?~fZ+R?<>(T&&|NFe@D:H@Cy$4R}{> ̾,tIΩafgڨxwFiOEd6}{;"}6 1>(NDڕ=~5ZW_he~R%w"ܱh27 a4ue:msx;ІGL#fFwD` `Nk !i/՗# 'kߎfsDp>K}u4sל2 ]cH ܼϗX9q)x.ׄ+a,_J8΍qMRA+#865G0W30O={:|<4E^(RbWD'\}/{D2)+fu /iC!o枋]ɞ꾈yѴk{][7FFӻĵ~'i:9}!uc"{> Lk6F{@x׸4yIDǗ錙]gODzkHtAQeQ҆kM#阐Aֈp9M!1YLGc"54&檽YmDA0%D!AuĩN&c0'J ܢ\QnU afV=D1=6 UE62| J8 Km2$eIgAy 1;z1gq5?x glh`Kʇ/eTdtaoc\ӻj6d &.Ļ)/!?jɇdo~4kN:ʊHqig \t_sW8>@ Zec\zz@{,,fi (0 CRJgU! 2E#Ȉ/?ӌYY?<T\+@~FfޔO^k_TlK}RR Hi- Lj1)3k2)# OmYվO߿CBslD:Lژc,JLvǟ_No6N]+Uh ?~hV|CNu:JT]`y{@j8o?H/DDɳj ͒_S{f,$ zLSS,[+"vj6ۮH f5'?)7ѻN,r $0(NQ1*dn7Nۢb??B\տЬwOJ$-D+,JJsZP< @3Gܜnד.;hPTlBRͮ@'u[1D)8ᦞiY&b??||H=-%D2zmˈZ)'+1&ô"ґeM4o52`تyn*G0RH?+dfÉ| T4Ь7Uu}bՉQUDr8ʷT6eNxKKZVF B`7G#;(NK )`. N?Pe4%+{OAB(Xǃ[pQ8:<|4rl/#f@mғ ydz RnC ninkTƪHϸKKtw%YcMc'2 @'HENH kS&ږ9i/B@T˺b5N΢ _W"XN*UYNF2fҟ BDW=JP \tr'<9%ݿy D*F##""Ek4Iiyj*lN>No!_L:)k:q79X]uUHXzƐ}aV9~*&ǣU \$5*JTHѮnDd܎^09(joNy]) *t%R$t#0Db_:aY6s*F39v0\Dt*0mtU`Zv FFT9 -Xx5%9lWƂTe"&Dz[I1vPnt]\Ȓ زn~S>p.eU?:mZ< C{?4fOķ)Pl =>kfZ"8_eONRg"cvѡCWS1agˢ.iLp̴H77fvoއ[Yٌ=.`=ڔY1Ner/OahS(1F4=phefI & 4+RhH))R V_SP}J,~_ƾ&$|"? F ӦQL-h/Ȉ~}IYJE !+s1KkJ+5FU]jS.nԬ]?L<YOTA-ͲR_*eSJuj`af nᖮv 3?#\×(_§!$p$%-[$[;?<.fWYczSg?ọݠDYb;4i H+2ukL܊? !}ZxO =#u.)2#kу6VhD(.pAf9_ҞKQw̷SZuRS}3M(7XJg*,*9XN@Li*+NZх\yFfՌgOSm1ݾy!@ q(6@tz7Pp~hd%J_sz٬6U83}z] 84þn77[ &:Z ¨ m &VdyLK~jsrLG\۝ }Q!= i8C2LB]2L1$ZRTH&7 G@~~@MdL%u,]†P|~usY-9DiKY3壀ˢ(k;(oCL 3Zh6{JWBHdc`SZ\H5ۮK(F§$.iXḻjYooqX͕N ҟstz^3W^6szws{x/o]A|&zȢ`ʙU"С3& |w:OWKE}5ae"n%y2,#eJ]0,&PIw8fˣ%Z#5d C2H:'¨"FsߵZz~ׯdEaV˷ebf/#˦BB\iDRYjCqց8T0%$krNUByLd]!n֍aAP)Fp̏ӬfF?7@t{Ĕk)2eDݱ}x8uϻ}mM1gi/Cna k!#tX՝{5fБOw;p(tFsUvv7;Q@N4#A ՁhA:Ii<MNݬf+? y9OBaMyJQۈ0LÃCS4ӧ'DChlq./Lh2gCwLň}-?؋$1r{f$8XV>_+fCc}oq:u*dڨ<9#{ ]o硪5A lbѱ?/ve]f\e93d'x2\g;֫]?^`b(0}D=bCڄ [ciTR45wJ5&K˨H;(DvjR\i Kv */fym4+{ŋD%TH1B*sF|/R8Pa5 02@lu ˕s6 t^'55LYʏ / Gkט(YJ |:D9=eXVYyiS^J䴬Dt8 ܢ ƵU&gUbl;!b"  :|̙k|7Vt)b1JITd,Oa+M6XF; 0̲0<@[`f9 :Dwܷf];Q"ޚ0]yB߸TaS&F%NVme88'yuwP#Kr z=#f݉ו+ F@qjO&tP5 Eߟv$s?oIW/}^03ydnbf$(")MyPZ|KBcN@ج`o7N pXJ#DL)"D l *s zh%E6u}逋nY 𺄆}Mr*ċm$ +X@D/&e*>ͪ٬w+~n\d૬c[ЭH5o8]dL) |OQٮ~}pu -q6ڶanΥ ebIEH@LΉ:?o+󳠰<-f,WRɫ۵05m'mTwBڅ|TYt!ː.n0̶*`wxSR6}~ܹE5x0@YVwtY(3YH@ UP*ASI7Z^q>^ƺ7ӶnQrґd"!4+rHŷ6 !j{nM=|P,ˍI3ς2 )4=ۻqR욈!9\ R)5OخQFze,nSAkʪ"x8ݝ@}kW/3@W% ZI uGZ=15rHkN߽ҫɬ 88VeVYDZ̈́UlS' 68g{*|(X{vHr$ ?`JskTiJddeVL Ai͚?H5dx$d=w.1>r%LJ(@d113$> zHR5~BהqERٹoQݬPl,|}YRa N?xⲄqk5M]co4A4\"|q9 ߦ(^x;ik?ƔRLBxR&;&dc53k )ݰ49Ⱥ <@n'& ԟLƘ t]*,J3mfkDM?N )P*]Ir|a-!SŇI2C8{&^";w::þP*<~ӜZeP].Chsoުslc iwuЋDt!,^9W)i~ZTМF9aG2u؛2ih2R{SMXQ"pߑѱ{)@2OgdIo1(4ʊL280-30Uݲe{|p7tWniKUƟw&=ebQjꯧ9fRڎ*}z3Fgo*ˉ0 /^cUak RsoB\kYgCyleb"Cu/ur]ʕ̢c?_B}㶫Tk/X2jb!۱9//fDc ׵q9H~9yb kב*BWJɜ7(L0H$a3p Ѩ",?y ͭE3=@z);z24TjMr&F} ̈xqNy\ .R<Y\=$Yg!m34/Ggҙ/Gfmܖ' l1zTx*z[&~>iPHI]{XcBo,ٝQ3!HwFE&˝2ވ"S=e;p/G3[_ʪN[NƉ dLHTt t  d(@Z̖lGwcKr=P:1xlɿ3]4mA܃l]x!5ͽ1r Hs&ʾ0ۏfˮݵRo "^xfG:[MM>-^!d ;ǣp0#pt8qFĈ SnWqisc% DBI||PRB;A2x۞ 0[8M.GK`Hd鏧.rקL)ҙw{k' V|i]˛W7)E%1hoDA U)ŹH_)ǛBg rSb[gOB] JZ. P(wRT2  /²Kc:Sֺk-[f:?#B2 L*dtkf)8ק$1KOeo`qccOLq7ĩngZXwR=0os.tw{7:) Td":(R8S(QBz( 5F\ā >W]^ķ;~Ȑ 4O8* S`]7s]nje|R!e?rԗi1me~Hzg'MWq= 0ӗ">8]`؀Dhz`)E '^ T4cX/ DD2 BϏJ~}[<O<-^ rUcCzqȬAe[(Y^( kgf ":_~Z>?D0$|3pz8N6֙.F3Wnˌ}ȘfBHDdTBo-F^3-snl@Fn۳4X:ޣ lJs6nS`1&˰۔j!#eKDm:oѬn[n7," sBӻ|1L.IDZaaMZ0’ <fwEnwmH )8ԑ+`hnQnzF~DTv3t_PEFd>(pp?HzJC<4G)%vS*uCd<%9^}ik x[Kfb8Iuv2VPRTR0'Ó&9ԈQ3uuYeާ[HmntFP d BРMIxQb~gRǤ`De&GsnAwZ0 g0n_*qZhXɛC):v VƎJQJ%u!(@{~i%곷>:$#J S6{ нR$@*܃})² #a,CR #637]t:~i"d r{!,LJ >9MC󩢉8Xf#6؄ ˻ď|.od";"_,}k B`7s{]}EfNH[ZG:0MP] :փ0y|?o?] n?WTO|= @$0~պ׃ Un?ޖk"e.o=nJ.nÀ庼0(9P'H=ߞRr.e.h9_Rqb4X;S!֐z#. :XfϷMyTKdjUB% ulxplFW(@XhJRVÁxIsylS}l#Q(Tr%O/븀DmR˕PJ ZN>erj&,(uiuLtk2''mꗟui 1-mȒXz㻦~N_}@frׁ[`P\,(WBJʵZ™IfopLp9_;c@&cI?UqjTgMeػvFrt?@4+LncK1 c;4^OwX6pJ 3!+X`âzpօu鹜dtJ,7MѩӤkvu*#NGAmTk~dOM󅙍j~?7;5\mbJI2~TxƑԁ6_Ε=+Bx\my^y:@9NjlWH1S{r[C_?'Q@x-MWSŋ͕n}*!%ayH>X߮}|ܸR\Y|*6rP^/mF~to8R`|t.3|/0K8)θF藩zr1^ɠޮo>~ l:$WK_I "ϖg}ec77au߿ v=Ԉ ?D?o׻C˿~{i8Zxͭ{q򩗙eOi?5r4 m{ݍLS6am$DX1|}*BY"GUu4>ƹDd@PO???SO|ܾ8t-o߉r\#uѷ*X(hۆ*홈 `O)`?qy!Fl>d댓q=_O0)A;t)ODB|ܰF߱Fx917Ylsp۳ 2˺fF#&yǿ%K#W`^ie9(.y^^_h]ͲfoQ;f7+ǭ7y>YϿ):#7Z Fpzch C_]\Lj&r|iA./yn- -t rED-176p&,6:eUdlruJEa wO_=lM }퀴Pkw٠fկi}qtMޖR%t< dFŏu JX& KItj|߽ E=kOͅ#i 2ǡ lW{\?2 ! TbRpD@&gr1cAj^ؼ9*w u%37̲zwJzW׌X֕8bCQMTe=*$8٘\I=b/elUC ggqƖXIXu1aQ3Fo vgZD',%=mcl;u5oDfuR⬮xa}ɴYUwخy/%!ZMt{dzaHɁ$y@+Օ#veg|}5<m8<3{|_6+(4YkyP 6 |Ud$޻@YQS+ ƕ;hpⱈE L&>@b67HT܊xN&2a~2+QhÞPږlvag⽯ʕ>_/[tg#*DnE6]p'aM"4'ZрUx_YfKfyq=kX)CdDT]^duu/0sەN}y> [# R]\ڈⱈ럪ڬ8r[],mTck#ҹZEl?8fTV|}(26! b{_\-{@_T>t4~5{$a@Pl T:y _d2ϥըmdJ\ ZNzׁzH~ku[c沿ALg̖]bC\yTW׮tWEbJ%)7WBՠCĪ?ϟJ6SPjw6wY[v?2Bš6[c"&6D3[ J٦{om2 Cϗ"Uq_.c9^V9޳øqdN٫̝q4Y#Kѐ ٭@PPlH+:oD2oԼHT=Ke۬ rf=[pa 5_+Ej^ɫ*/2E d.M>BUz!T,,ޑWj*V3xHz04s2i*UU6bT9e'^u\Χp=R -PvbdA'"vkUs hh QpUU)"U2VT@,)Tn @|JM!si9"[Re\d.qۛY.\"qDeUZWUcfYV+Dx{~zQQUziqh^qjFbbS2UZQYt)@N.:{ٽbD@жyߣ>Uʼnof6Km]Ceu1aBwxI|)ŏKUwkJIķZb]pJ)͹Pq!8i D@{LZ*&"(`MҮ+z4ȕldT? Dk~5Mc`7roM7GY˱"0/mWs9*q,2sG{S)sMPm TP \@DX.L*"R2Bp{)wKkQWӲ*; dDN)*YfgDjH9̥rV-5XU*<ՠmŒh^պ(9~ށ9H$- 5T߉%X-G( '/NJ^nI(':g{"v(v* /c<BP=!&!R bkΑsfy&L7Bեˣ"GDVS$PĹ-55 "m4C :Q퉲J 1eUm#VœpߒRB(D1Z*[!G( r0Mqv5x^fxFJ9#YZˑcOI-mm\0cPw8;bU)ps !HUUQf5]Mk;yϣQ'H.Y?G"̚%9;{[,Η;ڮ`1l 0` eED04``O%  ؚj'*~.'Cv[N&ٳ1^lnwq~8bs+Ф-~3KO?]$ٙ9u۝O&I"Mq8n2ݮ|;ԻCqIUVtaIvfiVV :߾7g<HY^sXiƌręH$ᘈjo?lUBi{ffW)<:YrS2vS?.bR',NRjO&KI{l2B,7cz/rĒd3_>㻃LO} {Ɉ?~|ODd詜&dG{u7Gbbva"?=g6&cxG#Y"eL2uD|O3@F{$_%B<3v8&dtv'yۛ3`d"Ԯш=s# _7/3 hoa-201n?,X!0Cit8+#v{\jJ$~6Ƣ=/) .@UEVC "@L]*6eQyv!S!V?Yn)Gij8UJLXb,yqWpDd cAJ/$w;YAڞP*(l8"YUVP51"7*\)24 ,ƙHE H6V VPuvBTV,3o#[!C 8Un/QY64Hk ^]?Ux"!B0L6uFq6(F56ce/8N=ě`Xv&04^4p7hli훢Vlss!Z \_C/y8X?8X͔hwnۉz'KzݷJ߿>vaz0\^*n WV]_z@gԂS}Ocb 0=W痷VAm< '>O'4-ʃ0[L1I`v8%Z _zQUo{%1`]:IJ|ۑ?}eEɢzcS `2<]֫fv[D rp؝?8Yw"M8j{ў8=cq?gzExvj(-x_jp;9RV!Xi^Hۺ ZMS4mo<Ϧgt&UM2 l7ӰiEwopg\lOMQ;&^b԰EF-$h+9P~q ^{JlC.+Q+#` AȲAL=(Zl欪`CBk4n ?"`lb E"/d$#֞WE^f?26f9_~5h9Yb^ac Gy'GJDǥhYc7q{%kTJ|4b6I/7::z30Ο9ЂihE+*-D$Ici^'s !4"&La֑ MqAl bըq#ǴjՍɵఀ"4Xm=N Y#Akl?zi2LbAFM4"5`51'{- 4 @mCg.}&ɘ#^M蔅} 66QߺS{9%OЦf Օ:R\⤻Jd;#K,P Jf^I;)912X`w5/`wZ n3s,Qp7fn?ߘMR~Q~<vvۻ(ٯ뼯r`}j|^l6O~%J9Y7'71+q}N&""%΄ƴNʕΫ_M*u\6-$[90T<(pgz1Bُd&R8y@!\ ٲJGnBЅ~wioJS@E@D{=fi&c_f\rdBBk^__5Wy7׀3(Q<'*Nr: wWRhL5z_Szz"v,#X/i7(]p[(Ttөm1Y<=UY!†=UXȏE/S޺EYYj捏DK07ӏtM0 Cmv]ye_th0Re,e.h*)a|%% ̯ A`b&H/DUxv3bPY2$/^q";sv"81p[p ʛ\G$h#Y jхȪyOgl,N KYV@SFi~J2 v0 F~4<\?$J0D70' eB )? j݇rg¼Q^(AV 9u%M8*0ê].W˿;mƤ;%-YΪ-'l҂(2K1ʃ­*S+Y,a)d.BNQ-nIU`*!E8fk~dWq!tLESc&n:Ն9NPZ&|>Yk[J5}|K)DEY7Kegz(PA/JIv%(O;k#,n嘍q.d%I1 -+C]g8h'N!SD ٱ&901jaІUhaٵddUQ_n.6ꊚ%PSy-?_詩#pH#d ֥S Oq]`K]]JN lFQ!HXĒ OA9ݩ,&9&ViVhe$O ˊgo.A9wQtI1? _ҥ$,) ?ضtf)T5{CRk0|͕\nU+ྰ N D2\@6CC$ i( t׊ȗVw;軓8;;Ds?qdQkr%dUtHE汸NXM߸# `2NF"+<6wuɐի] 8|Z2.Y#f4CCcK(8U8#|i9 D$.09L*(vz;f)lIgXݽDy00$)+) @%+U[ )T2$t@o$G d4Jɢ.M\3E qYڳ"uիhj@ =1yeI՜=it BfM)[E+w֧bqMټlw`xjX 2C3e2<C{$u ?ѕp*aIz`$Q (i:-z]|q -Ω'Ʌ @&NœtS&e!Q벇d-ӟc g{YqxgfKQyS)zU }uK!Uܟ,ײfRŒ'JAfXWpEB. FZ_ulA)Y Q2*Hd]E̋]  ćCΩI>'j YPEJ LnUIӍP!NB{ E$(7D? 7T1O1 81L4(%ӓ6VD8Jn8 yo0 Ҧ339 [ϜH)X8rS$au #)(hpEhֵjE@ܣsg(n)%s$V UQAaFD4]N^L^bpI3kgxH(.7ߦ R " Ʉ.8VG\ )k"Uܜ:%xt9ѹF~pH3SAFl( )D+Y$ƎZVHR= oM\jeZRςCFkC`a"F<8{ *4 3L'`w,Ʀ׊.nJޗP!s| aBl~lKl|c%@Z+~̇'ņ-f|sL5y$)Fe=Q:aCf [@HjJd3SCXK>#*RLjZ+%fw;Hwj+EUbKS'axİ[ Y@Zy(dryދNk`ᝲK 8asJA&o' ohw[zz" $`&0߬%"\N&-R<$mcPqΩ]X甩pهb^A8\+u;;מ_W!M5Վ\Ⱥ3@D!5;22B&/CmōL$/VG{;ZH)`7dqL@!pS$B ,Vdߑ_!eD ^3i%2GejQ^}V̪1M3i#]}&W7"cd[1.~5d}]SJ5G;g鸀))rBG/m-"*ť PZbϋv. w:o9(m-UDa%eb@Y2MתE33HLQ;LїLo'g'#olyz1Ls]%Uŕ6,gpls[ vEPM@T?+Kl%)ɡ1L$pM & ra.#%G7tQ9=9:^D]v'T@q2,7睗D&ƾW⺬י<Ȍd1nj]>tV1 HȜay ~y++,KT0Ϫ % 쪋l )w.~:&odQ. R@"ź_ÖJQ+.ߘ05nr'b@nVWbc\x]Y n WiQƍ¤>ιE<8viSY]姿(f ?$K 0D)xZld|&-/xOʩzU"bC`#$:N|){9OrS)/n0ͨCgڋP]QE&2{}i  A&Dv۝ oοtS+s 5.*۶條gJ9Z.l{z1ɇ-u%&8NYS/զ`A\N8`\0`Vxq hRX'o)bC'Sjp x1ɦ[f%K9IN r(oy*K;{Z+lS{QQh$2йnS5ށy*϶f%'yx7'+wQaVKe4. KdC4Z9esV,}mnNG;%Z4Ǿ"JdU鱆 ٜpL&i1}9B#v\kA^̧`!bWrI(ǫ嵙~4^8%C=3 U|\3O\@3s=ڜ,T^4/]+lnz9s *}x~*Eԋ\'(DcƄw\@,)$41ϜR٬y4Eedt#9i¡ܾ sֳu۶)ES\xGOZ{\$esi@ZײR3g6`KSS:&Z{K;Op!GÔ2A ӎnVPj_F_kps28h6.w,Qt꒍h_;`V/2f5NG U ܾXJMSۚA V\ұz:̾NZղ;0g"c|c %],w&D0J+҉t*Kt^%e@Z(dG;2>΄fЭk 3T%^SR+>a(q%PKjǔ]G*f9ˎ*b9IQd4y S.] A3"_q\RUZ Zbvs)%dk%$C}qWLj@Y+t~ TJ3PTBHr6]#+0)}׵|R_fY<$T_+*^@JH٦9SC7VumϫˮDwZ F*NqgSJΠؚ2'0 `]:ϩ:? 9$HIvh&eFf H%8kpZ.+g`Y)z؂ǒVEQA8 LgIuN!8+B-B&6H \FĬέ8Nv:~DD b_T*f*7`r,A")iЧJ~ zJ7&YVjU.%8#[qAe,n(W{IVʆXe. 鿒H1 `>*e'Mn1\ FgHjtPsАEE^s?xY+m^?FU%PXl >MI(s8ͦt#iQ3 arg2+D럒qE%S$P/L8xz cH%TYlVመ0V˷HWx]"y=BiŐBމ(%F*Wg3b-?yI"avVǤRvCȄ\aBG$!J KͱD !Y&Uj%IeSQ ,CGUG/Y~9s ZkK  UJIM蔮(S=Tdr^eA]?r`u$/V<^F{ 34amar>V< +2^ \—W>Ώ2?^zb (<=V2V2͎i 2iZGY^?ҮۮTa%SscQ &z)riΰF LhAt[dž-q3^"fisљ45W/L/kIgBspqP8E)U ,$Q7 _72 Nkd5^KY@8>~f K9DXWjd}HMљfta}g f@1 5K@z'Pv  %0d5/v/͈1dhX2,NE[)b#!7_$WJwp,E3=Dג|G[&jJL hBHTQae̅[u~8 V'Okc[hv񤤰+*GYÏ/ iXEӝ m0"*! If f1&%8ݶj;_{W2K-QsNBQdi9@KVYpxp>[%9p<L)?cdRcHc-X]zk'L.hܪ9UxpqfhCw/3,?*By {]21-T;[iSm3s'ʼ0حe"Ba~4L tE˲qTo6K2&.*K2=zqυEs\Ӯf>~Ծ/k.-Zzf10a68-6B9K0[;a] Uu*/bIZcw~ICZt6uwm 'v Àഌϐ;8is^ W6qRN+rNB.PN06OQJ˰ +fEp X5uV`0Y=( u(a8aSE6O3!K.0􁃙L'7E[+~{eh6w" QĄQk벡BaC]1&@sjG\(8Q\<[ā_ˮ'lxZ\28}&u |D.,M̴/L8.YB4 &"((ʑ jHNO0IoKzS(y㧄j!S]ve{/X MyՆl< lQd.=6e->m](}T3QdX? p.i#Qi*[UA8\x[]1 fp89lfUL&ub,>^BQ0@Q Kw YD㎓hJg5x"6PZ,s^sJ *C擾V{|>GSm8~A71q3zs$hllOBTS0D5zv);qR93p8HCTae]v/DH_:"ͯ#}z:R|ӎH!>|>mbU=Cc!Gn?m˶iv pXMxG 8RqVǏ.~0DP%q%nq; qD]7 Qs< I@RBB/}wg=m7zY[tPrœA)9=먩:bҾ ezK>N ϵZ$W>S"d/WX-[̮YiyZPլH i}̐0)i"~9О|P9h'،gΘSXH/RT[G38'C m*-3$e/JօTyԕ(I7EXY}BCE!lv(tm^? # aC8 9ڶm:Gi]nO0!m_Ք}qkb%NCcQUmY^#`%F4# +q\Y-!mՊ,08g+퀕3*Ęt9'T]B(]81HH4.5e(#Qp=B;`5KbHtLE &tҖp/E RL7TWL@͙,HeH $Hm[ƨ$NUvOלL 7a8۟KU@[0S=mame/2(cXě7k&^c|kZ= x>0im!i8iӄL1Cjl1\0~em}_ ]v!w~pB sa8<H y$cwu^߬.BЂ%B7E?8ufJ =LgRN(*Bk9Xߥ%JO8q?1;HƧ8DI+~E%)xB4[ (&YzE$ pɺ_(J2 cae`f!(@͇|ujV6sԚXmL`DYD -@ddɖgÜPZf0)iݑ $3(mrhZhh.&mG"ŶՑ]va|[/"l>o8pۮwH۶7W7ǝ(yn>=mDm m;umEq}{?nG4Hbwx%rãHQÁPDʹ=~w"C~&\khvLv7"x" m`ffynn(ܵ梍1rhV-JU>ؑ, Nഫgk"3#>֠ ƀw Caq]RC1AfxRR4U0I:ETm9K(knEx# '5XA2H:*ZȊG(oua1#gae}J3, 7|"´Ȓo&{N,1(2NK-SlBN|6!) Dah]t]]׮e*O-v!pus E}"c 3yE6vw|oO횋E><8#xay{~z݆U]chBwu{(Dnԏ#0(~k%r۫kv9 Cwð[Mvߏf"߮Em{bqkU.BH~݅Eޯw]ۆ2xvնnZz 7 Qwّ 74ʻ~\qPzCS\jgl%T]{]ڏ@Mފ^+b^T<$џ={l`/5DPecҸd]9#¹ۢ[efnOY_Mt=5Ǖf%i",(a8#ό;/8SC '߭dƊT]pp|g*UO$3!+P9u1u`?2A3%eh#a8t7 1ew3mn)%slp}Q; }|>]Eh\0x< Br$ nˮ?vл\9pFd| D&[q__w>s?=>msDMqӶ8l6}?>Ǜ7knڢ_77[Įp ]tӵm)76e%h0rQr M2i5F&c'9]C9ͷp䠋 r)UlLIA]4ãJ!3hH ("e;<D$a8/q>mnnwiy<VS׆*Άiyhy}#B]b}5s3H4t051ƛE3NB9?4"!%2겻pB j$8Qb{٭ێ94a l!n뷟o!\rl.W]WFcvJ}30qkʤ}P1W6ϑy5Z| f38u/@C橖]+2Κ\u*X_uv kGVe(Op8|^V2lc'}|q3z: C..U|h{qؠ0=B)r 7OO<[PWH{$>IC8u4N݁u V`KYz+y -NIy#l|߆BKQh$#z!oϱE'M7 iwQcCyڮ.<a{^vDMO?6LGdCCݪ}‡(G&i> t"}.t}t*ІjT F}aa94LEMy+rnbi0LǴ7W7h\|V@oWcYDy.DfLO+[ESaHhdjX& J4K1q/DwOIF \'u`.VAQO*hɛ4G& ? ѻ8>4V(t"r'(r}NOiws}|sif󇇆g=[ w6/.߷a%Dc@gq&fqBӬʳ6٥Œ41vgm\;:viSDE$B& P]0+gf Pm3f"eÔW98d44nÚ3Vk;~ndg{4@10䧥CzppF_v18 o@ f2 <K"S$3&W'G`*:!GvM.R ɲ]לCn?im Q?t9Dfn߮Cb}>\&jxwsue?\opO?7Vo740~5th}:<~Uۑݧ h^5&(Y8pqΒSMF*啺M1SrՈOF_ @{'38 ĝ*q7C.}ۚ0'YoيQX+,fRJ-[w@-q@J9W5#] )0=j$)]ưD"Q?SW!"Ԣ/lU@Qb=͟l!N'e֮}X"؄9L4!01̨PǙnRLPaueO.K}T% (W"j]a, `vs𸸮jjK&Ne8PI;2Fi%*۱ևʷp}3c#_9C$ IPQEe&52 ﰖ]Y?M7Z$LsCG&sgbE{p<*< eފG<wqziΠ'\ Wf.P@74gJ5v~F ޴)\4v.=LjCNd0ݪI YWY]ĵHָt$=1;OsEoپcLBÊf W} UE)Z`t771.IViwY̒7 sH 5( qq鐘}z}AF %nGRx3\L=d#18gR8BmFe1a|.3z߸Er?u<: /iUT(K,i5qa}_ iB nnǣHQd4lf#lVy4Q"/YVziBNXpXFjf{!ďh1ᩧ;3UzhLV7}=# e>蜉d[: $S'y&9*Rfc%4K$kDcpfYgÓ-7oGdgBhȰ۶oI/a?6/si?@6\7a8PEH!6 1sX/nڥ5>I)rEvO&DݫYƸF艦3Fk/ئf_UnNn |G }'c5/C=F4jZuؤ'>>x?bhW-""c)hr~yv" (1p066!4Tˌ"cm_3<>01Ʀi!cQ/ H?q8Dx}ͿoNK9K[PҖ٪# גWZRvbG%#[usCZ2x$ N d7dpF\Ksg* qrV(ESQJKB8(@V)b-I͵Iq/IpYRO=vmgMz 3La֐QƆ+r5MdFjU|܅kJdL2a p|$\4 wI(07m{٥_ƦӶ! a.YJ DbwM0{qvZ,jEbw6Uo>?d6:/`hO̘J#Щ 7>f%B!2l# ڪh*:wr1 Q[!Hޭ~ V9Bq&S, näp)aR4Ҙ3kđyRTrd_aԙ. 34;BNZZ_ ii:Kkv\3Tzx3U|_QBh :WO\2Y4ji^!Ӧ!.V!Կ4,qEFw Q_~]^KDU!xϱᦅ u>8$9>Hwsa.Ƹ~Ļͪ]QAk.#LoiE6Dmj*݆E7yobEEdf5MQ*۰Kf˲tVwpo96,/xMeGIg&2;!, za-LKG$o|tp H.Y `NdhZ`_S \P-g ב$2 r ]<83aJNKL@:CzXPkZR0@s%@B()U>3xI[ĽQy.U^[z~߯_#mf;Ffc|nnޜQ̵4e|$pq8~9w'jCׯ"jᗞy O|z?9>az=mXs|z%(.~=pn6acL4YY1 CODmC< P5Sa8 p>JlRxI_gSO|XퟶoC:v7ӯ\_Eۧa߯_%=}:aL#Uyl{Q K#J7pi9`>K׮P,k'IᛢELX뱆Yq!Ē,>lM~Yߺ\N/p6-݈ro NpNƝYvBM^ʢ&&%}Q$tu:EQLtU#%,U3B /hMwQ?8\O;"&i0\1<9 ~?mX]__7MX='D.OVJwHe]v'_~wVp;" mjW]=ϑH}qu@wMC7pa艄/Llq$6irQhJn"aBc)zq1 ðjCwGͧMhB";]l߽/=x=ZjeZ]<T\I^8~H SRtv-T\.sCm!7? bW&\ URga;;ͺq74 bFvy+yr4!,*/u=VbKgOl)9]f|r̀Q #D,Kxm\(pub1 PJޓͽy0 m>mDb׾fz%xsM>>}9Ra:][^+]~~<4 7x%_v6z@c}wyC9zBhnެi(w!חMӯ>~0SwvՄ<_ߏDϛqBK9n>މ37MQhQ>5\SAXDnӅHL 7"c76,ׯWCux7 Cy]_!< 5LJvGGV+k&FrowW7D81vi48ח]vC8)c߅KSG}sa6 >>GVm.2$=vm.BwyCD1F~:]&e78!>7eEۧ]i0n7{w}nB!>ۦi~nUi鐵Bq||X 5A?)n0ܵ77EOMámyf|M~XMofմ5x;qc3P7"$(d`<ϝlMЌIHbWW+k(ӭy:j\}a3d\% 9^SF ezwy#eTo@>~n#pB͌b}*EK[2v҉t+MEy]%i)tX(vO;!l^u&eN BXݽ`;qy#1vj}&ͧm\|څnۧ %+2o^xFKlۈw*"G6np\~>~z|U7Hcl$>S|!t9v;u Gf~g|t2<||\^Fb&hV.y{vFv,N]p6f\mCa,J mX? & X$%%m9CPUh ꨔVpbQM4EvZ]t*6V)}{w%/_R7m@eRq弮M)Xy5F,=!lRO SxlY~`& g&d&_ ; H&)rH8b=%[s [NX4l LpΉrk%>Gwa8rpMcבefdրM?j t8]Ҹ"T77KIP o"q]_rU lg=%HYeM= K7ڢb61@IۛoW)UݔJ m7sҩ" 4h]O 130 ] forJIS#"۰'U欃ƊBC~!DCfsi ]HaBqs\3ysWلBCf,5:H!̍9y(=#a@1f#Y,t3g-A]V?/BRQ^}-:+aqgN/qVe]@D @qpr&T >g ,2 U sv^#?Ѽ` 3k`vQ0%CvG۫A)y#ޝcLE1&bs%p? -bM8n0d @(ҸrNZOU?AxAYvd rtƭe4Xm;SBpnYՠ 5?p퇰_@.^0v#!BQֺCRGy5 O٨oV+c-~D^6gQkU7+M{ i4"("Rii\î?~* 㩞/ AqQY&? !f{tl{k%-fk_3E0߹m_˃iZlAO>1MQC^>XGUW|Y.1sd9v/(ۍ˶{jRg/mwLmĐLii>tc)sHY{{]U^DT.fis&a/)ǻΫIT<2̦80EG8ȿ%H~'gAˤFj -f>1kDnS( F"1asqkh n>9vq3ըfHNrSN%ṇmF9hf)=e7_wd'#*B7$KYD`|.ef"c!ǻ3=Z1eVٲ겊41@ JTW7SCiVvBBBURj? BQh+!N>*"XZlsf֙hx[u{@Ew͢v@\^ˋi\0' zcB^XGy /#u#4*'iT-6H OSN?!CntK} t*Mh4T3-<!3&_j|<' t[ItG_X8Hy&,`J _%;#RF h\gÝ<XRkPdTDMN쬭R?нvus.KMʲܠwmlK@,J)@Ӳi@kRh/VgYezD ) jUZ=FA$f xZ:Vu]EŨ =Kqj!`!(0d찵NzO Ih),3.k@2 e0rCtNN<>(<@ӭjiq"i ,S Sܱȩh.0ʴǔo /GD#:a~F#8ݳ$8 ܀&z4Af㩜/ö.c#Vr=h=UYZ.*Kle%)CB>% hj E5ݚzj3 ՈANАZ"G$;t̅v RY)FqtsEYe-k8Pd)4 fEɜ)EçiHyx5M̥(W;IK,=A#6G7W`/$iL۾Jzo.\mq4v*>Onh楰ε@^AxDS%l*y{ZVюwMhyiP B k(ff1>awiT7 Q`Q[ƱKr%z G`OUK$`,<5wiӇXL1"rhDx.lΤJMS`syb6[e!v wǤ YN%0'!4]'#a9&D'i>X6.0~yhg&;}_v^;NpR1JVrBF@Y=n+{¤<% `,(8 E# K6("vD">9d)`Cnuv>TGȉvRyH:mDE`cd^ G gpoA"[" e\A螱Q!S)IN2GV?"?JaGq_9>I-`'zM, d<CjLfB3ጼX=]_-2 5h01E =NY7XOtbn8d*ب_#]K"}rMSD?)g fAhIZ`* J#FYҁcRf2_2uf` !41dβYɭ1[J AG(NV)nI1ǐ[ypM"5}Bλ8t8b0)DC43;{d 䕃o~bש6IrQ3)1{j ag~QL 6tf!M23EZ/p#E0u@XcyT-ع|råv΀` #<O'M3[LI'r&)dጸucٖwzReV $n[&^RHDSnQ&X&60Tr kKdu9\( ~S 8p'FCW9R`)cSOwGK 9 AAvdNNS^c;s<ݒa\O*vx })oVn3.޵=HH@=t03@f6ޙ ̽ݼ``['sX ;~,K)!9btOXU4@\G8mX!M;˭ =^,C;!X.Dx 5,`g axQkP,uȭYHwT59Ňw k8c2#z+7A ,FJB\賛HJ#% !ij иkЅ,JPNZkͺijRT(XۖۖViVdZWII8jB[}}ƈŌpى&3"0Ks hzvNThtR̉J>YC0 uBN<7N=dZK{#8e[Ouz!.39/lڳAs tPlO6?™Zs(G5a`Ŧ;v #nfBA̽H$v`P_zߠCp]taxyLrx7DL$vLJ%9.2 > zwMZ/I]WzFjfuҲ,\O:[ˬYku:10W ͻcV*-|77Gv~)2MS9./'9lX!(| 2$e'ٱD(864P*fZzy'-$ >y܃trg_#wc7 َ7u*тzF^W?n\Or&rcxhk@wTQwˀ%)X"(RP%QP Vv8 dfEԲ$RAJzX=U(JyR 1,֤€(Rur:uMQqzrRQ躮j<:)5shQNONGjTݴQaOcXGڑR#'R)5їh˖yO0{2oV hW eur}@<|E=EP{;T֡Y10@TAH)ESS8E Ç( c Z,,Za l܌ EDP::­-xs'a#(T1*ˢrdg7lGAyPJ,aKGCӖgπ^PFNvS`'λ;4LdfQdMIXlHp|u=,<>sOnޒ^D)1|hT&$n@d8Sp5cꦓ4^ [,*cS{#*<fcPv/,#sx&bX`Pb?~?Vԓ=;G_~]~?w4}?g>;L]ӓQ~ǧe3uٿᓮ(cIKIQs,d<鶪ƅR&w_;o`d¯"s=%ȅn+AON5i޼7AV?求.+ѐ {V11qFFWŪK>4`pT8*u8l1F> QeqmF+:Cݨ,~ǧ9ɚGݱH^$ _3=¡v~W{o'Y$ 1! i]P=|d 8 O|+xEիJCErY*'sGbl~+QES̑#X}1{2+˒H~!Qhp~v^UEbVn֍^j\UUnh\@qóŬ\^Ϟ\H;~i/( ppj?W L(FϐvZ(EfhIkw͞voJd`<{BQ`7=It% {Uѐ`tↈb$q;rID6*GO2g|z6\U;۴q|V{!0"oYcQ.1qIS9 \X \Е. 2N ǎ |]Ɛd^)A)#E D gQ9LXubA2(22edIdA~DENv ghRՒaxyxw'Uڹ\=rTP1ʲ(GzTW~޿[WM诨::H-~}_s7)\v0 &2%͛ӲRbPxjU"v5ә& M+=`b#WF__ID0;ચX#d ~~.IGG~e7j4(!4)4>e HP :'gdȔ}HdjKݲg2IwE[ -V% Kٜ&=ZjV${"$ }OxGW\u.9S>yr]\>_!\tKu9|; 0Őۛ F,1y"W{'%}j}v7VpH:)xyvfvQ/ʲ,Zf7wqds;ѶZu4-ʪ*R^W'R%)w)i}Ww[# IDATg)d^ǑI]U %uOpӁ[\s0w?]ZyjhL>wl%IȚ%Zq@ݍ@[SYx}xJ%; R;^z0|)ALpA;duϖqʻڀmhλ!Q+AAJM{Fke96*ʾtFk6n^z{@I!p%lliRShQQ I6Z`^s}gDj=΃Jzzz畼x"kkuQI}~vnUA|]6vy +{;Jpz"-+};l7ܶ 5;y[}u5n @i7?/+l.=نV p_Kq|fD!1^IE=;sYJIDGaLڀK1 /PYRVqBg)vY9DcfS QED|߳PZ6&3j|#e bq9T9]E7ً˺.` (˫jyuQ:[IgbZxSV5syqɮpj_>+j `,^kuUf@]=V4N. 4@撰Ȉ/܏3It@=H 2RXc0RM,mBb"Xm'}_ے3ӫe档JjqA k,#f-ɉM vH 9H&*' bvޟګfv~ҿ1.HN֓jl^zdnK* (zpcnoAoږvVt},;Ygw. IwV-flwmsqUlbV 9"!3wvd!R{>1/¤-{fdtv6cnfhpY7Kճ+n5befn}oWw6*zsj^O**w0Mj̥cr^齾}5{ TATzzve]GCaBgޖeEN1LfO}ar8F$_Dt>qD%{084qoQ1|++'I@7:n^1 J\Q'SZ(:ńyd.c< ,/ Rq#?_kBMɗMD!pI돲K(!3{<"?鮱&A>,uidskO 7dQV*Hl/:2.]DyxmE?h?2FʴY3PM6I{؆aqbuUuUWuw-޼4._ u3d2NYDRجWW+>i"efDl+x8,@,ѵhq~*eh~1OD"JfIUkъ֨ cxэKwn ¯^PP-68~5b&JsF _\`P@_hF(a(t)[B`"{ z@Л~v+ ȸm1l]Oប>1)|mRkBW7O#ib'_WRZ,42NۼnN@]C:Q^+rJ3@4DWlt|)ܬ7kurVu)pS@]gɜhqvJLHő N%SD}'}'s3RypY4dlx_8& {%gS]+Zcy*o${(4֞RAޣBy[M!=;>puq 󦞊Gߡ]ܢG̯ưu$І Hi8`vCF:ܨ6x]#(B"c4)Z).ap=)zX /TQF8Icٸܜ(2Bp̊fG˶ @ݨr[RI@=oܶHb)Ux8}ٽKlDmGֺd+Uő痹S)CV7UA95?;_Zcmir[J^2W7OYL9,>ܖvmNgEȬ79C9fi*ҤF#8joֆ!.=V^|RU$"Fqy]_(^or>we$-U) !;Όu3\HWvS_zq體Vg˷ps#WJA%5k$d#Z ߧ8Cɕ?fɾ=}P/OcƬ٥Qm.D{Kw:dBM>3Etw"Zriҥ)6Lp Нu??{WLIJ( 0C^{9C&;dMs.X֦Ƴ/<|䝼vDncKB6.Hi=}?&V x>-b>'mGlGLԎ4AU_g'*yr%B'O[~faKR9/TjuH>;j!ēt@rboroko1okG`ET׺g_asA~oS>޷ |Gz_%G0aJUh h³xk.hhвsO_>B}*<~tE=$LMߨн_ԽViY!3t ,=:}V|N/2}&/"?ߪO~{$ojT>M3Mッ[}?.nz$N AD0񧏟T40>7O%`^˒z4}ҿ=ՔlZW_f<[F4p eqMcA㳵[+}XK/Q k7a }Rۋ]qrrݧ<\w31u.9j[d޶ 1ߧDSZ4+ƘL/KnM^l KKDB,!21iglj87 }$2JJ)uS~*(r7$q§еfm,S>ÁH@ZRûA|ʵ1ĸ%)`?)(,U-DZ DD@L9cjI+ 5F%k>T&kM9\ݔ` 0j-e:k|PqBהR9 dP%8Ȧ-|OK gȉ4CD4I OB?!c!㋡\9m.܍_eMyݤ x wx G(J9$_W! pky=Dߡz^3尴emCXP4Ozm kSc7~,/_:9a-x^K(M!:%?}ş>Zv{a]np/Шg'skڅŻ 9agWOכP~/ϖr! )|!#Ǚq!OlKӓN04pt{Zөn{{2Z‘E#ح z4g44wz #wRrw*?]G{ӢA-;n [vGGT{ap@'F~鹛-9pᲣp$1nFv{^<0EAUPײ`shV+::"(YK,u~snǿN!"0B9KD,J줍!Avq>`N* g|*6єgY|΂]-k|xM NDәd,Yb}^@W+)xv2dV6kNM9XRe/9`#eLd,MQՅ=/#y3@1+^6'lTxY@hS'5l2C&ÍBIv34Mk2_A6l7tTxktMVZ@w(o6kUm? z|Oxpi!kѷLkGM Oz8iWg4F]S.hC.OPR0[53sQxZhMCώ٠FD]kCԛwӯ WkG68ikp1tj9H̢Ы2>|u;"/&30u+"#>/U؝!њ XYf{$DdsZs.8rbj VlK|iC &x(7{MF/*+#S|x{1t awk? }w;^vk@4\8?>`KfINu"J5N5cժҗ'`6>Z?_ǧQXx;ӾWnB0i^MG=jq0,Wj)+0s.%b${,^6P]ddJ.]M~)ʮh:ډ1`=]+l^I3GQE Ev9F Tbxu0ͳaybͣOh-2uL78;=LLHS]sGE=dCho}3ɱD^@Nti&OPt p0P@6@Ү`wvث?sN1vkkrcSÇ8!ŤUA㫵t:s>@81iV} sպ6XYU ,`sT|i3r5W֒qWVDV)Uow4 4ݔDCiBN!gٚg_$?Lk^%.J'Rr} rcKĔY:DO:YZЦ 7(f1׵S$LDDRZU}'q)9mEF)ZٴȌm>w Py(TOMY0Xczc:ܣz]?=>=6wOժ|l j@6:0Rs20ؘ̘Af8 M 02חvܷ.$aVЊ,Qګ́/G6;}aHg\ <q-pu)lE&Es±@EC$SR/3J'@bX2rHrsc[R*pׂRVڜiO<2g^N K! A$iZDO0d1mj݆=IIw澩׻iavsˋ3!ʯNGOy84 ,( ~& i|XmsVeY0wG *cmj]Gxp3L,)%.CCgH WN7)~'*{{hIWm;#! IDAT?GR Wj`NB0J8qMf7b\C1BaGeP_1P*tPt"M*5M]r.; +~&C樅h3GSɲX3yrfA|z.SR-OlHɪ*V _l.v@ #y@9ZPs|?.@|9]N~pͭ$B0uV8D&[h9}ο b(!4)!DeYbhAzc`b,xmFy!YhȔr=WSOV$eާLlŲE@pJw9 $9cZ1O?}@FWQwF֝ O0n FOeYl>i.}?뺹r'1\n5@*LjWL9Yzccf;48oa9{nZTQ`4ws9o /ܥ;Q+춛FZ98=N{<ҀOf]JG+z՗(}9 ,{[~vۭ8X~߬e/pV-iZwT㹣1EQ7nY&8'a\^kMR\2ev6C z'3|LF_W3KEc!dn$yΗ5}=}/zPD{s#S8) C41%OIC rlt6CbBfP-' xGva1!0tklk.r~Cb{(8ݣR~ 0[YBlZ/癫i[\5Pc12em~NN)T(Nߎպm %ͼdm%ja;o ˲|Uΰ ŧO˲ @C'̈5`j-Wj/h'xih G7zcz]e?#p0MTޘӹmwJۡ*U 9yIO1.(M҂2!:1]W: WDX6h ' Zo9wGh%\8C|a4u7ͮ*KSs/ScED'6f&~앎o0r7#FPcIw|7,g ݲDBsdaB'k{c/{Χrs۵k,ӆ9л1B+g, \3[`ZthH1Vm)cȋٻ';q"u"q !9}{yqorƄ$ yO8s$)Q>NK&;F!|$v>&0rB\MQsnIHirEo{zZ[#:^bUAw=i?ʯus?@oqX~ ^;bwƜӖ7bʸy3imXfS  J5 RVM/;WJUJ[I(,!$+ 6nW;!eB齵4tCݹ7gr2A!Dj/q%>pjw}S9PƍP#'$h%MFD430_eޅ #g ^Kd]:4LjF8 \p`QR]F`ԹFa?xibyJ\qnKLa;4)  g>yqEj?J)q/ q|)zx:İơ; D6JFnᘐzeY6πrMίs? 8àNǃκ~|Vda"4EW`ɧctuwzT5F<6;__޿2E(~/{ Re]X9JaUμEDR2^fD3bd>g_&X7$l)8Y<0EJFbh>S g,h\P5rGl;Xy(sYw]JEdO%:QtzSZsœD"oT4&Q w!vol@Mjuum{ J0ǕzZ V*)Z1ao,&Hƞ.ZwzَFHapt$Nqͮ,[ .ãXݝtv H&$SН>w]jq_hƎDvzhZc-TZ֠[oF,Ju eFSҝ޿u^娍KǟmY?m{k D8Ysx?QOed|9ޘ۾jؔh :JذW?N*j] TQwǷw1_ /oߎJ)6BݖhW KUAe~RݦQ+&mpo@v}*PyݚmX+`ʈ)P,.(Q>aB6HAv.x|77CNg̺3bdHT??=ey;<>+U}x;<=_}җs~xZ ~J6(6bs#oG{&獘>܄S ;|4ED;~~̤,#Ӻy1^ }F+Z<@ 70nJ:=U- K:c>eɘ="n})%jT%`߾ayUWdv6+(*bXQalNM^'7c}Z2Ktu.sZۧ~M[j-EM$Ji d_r"SamBn=}ʛϟ !|&VźoHjS5ץnOkkX)eIo˩δ) NKnel/Q^JF)FohHbBx 5#khPZh@1!4 Br qҮ;1 m'7<\016y2Qga`'G)kI#`y=D4 ؋9pW҅(}[2A&eӉ]Lw1\L&2 ^k~?HR۽}bzDE ݟUk5kisCg*z=b8l-JKDNpz:pnUrmwD$NG1j!szwz{ʻ1hfSlת2 kgJ r)Rqz8 r@"_k!e(։@zTWxT **)6Zά׳HEʝO@DX}=d2+v"U烵f{{)ZBoӑ>4Hz+E*,Q#="tk bDʢ)/bSͤW*i%2r"wo.a3-. k5l򅘰smj{TuMFwR<(8 'O 'n0spN5-8yidi0ˌD| hw0>54cWDs0S KZU]Yf]TUu^S EAL }9.XJ/Qج c!i h'kt*Hu ObGG{M֖ @Ҵ5"TlMv\[uxYDsuf-۽%hZuz:aӍ7\r)4cˣYiS֒iHA#B|'8Zl+')3l`R9'_gwd1QxtQr>èm1 C (voob 1X_hYAב3D M4cw׆eoYS4O@ O߱A?gEC^cJуq4Z Fs.\O= 4%{)e6~'k"MАXcnIyx8TuA$1}z:$On@&#e~nHLS1dCg :UTϞ6`*gČ`4R](wJ ^N\d.jSI枞G?Mz"2Na,czbʤDn3jU.f,X0S4JGTmT>TN9)uAdZ߾HE@fSwJY*@fkeI4Cxp5~zx1kɐL  .Z/ACz0Gjc V"췻k'RBWy2OQ~FPȐTq't' 8Ȑ^p||FL>YkE Fc-{?RߞԆ|@(@ZE@5DP^*$?!ev&| PuB"2)^+H ZDź?m@!RQ5+̙W1!_L>O+?ɿ]K-.N"%qlFc4亖plc0RU8q{ښB~Z-قj(DGÏ 8gy`6q,LNln}bE#Վ>;0.Cab"]E= 3? %䖦 sAu5]ȡ?ѽ!薸Jbv,,S%y/g "ޱ|3bRYjw+Gaߧ2*,Od.c.&AplFw"%:?Twju:YI*tZꥪ^+|"ik6D$tKtYX9"ϏߕVtItKݦlc&z# /GsLC6F9WpxȊ3 L C0p/Ƒ(#LÒӁX0GaFGSnw:J{!hbF=Cli2H!'rf<1n&b\8eelS;K]l\b ƺ?b;Af@c ׼vD-0uF T]z!(.C7ݹN%i\ $]S`K:mg*&W2d؝^[S%Dօ<'2 d M5àw`pJuo 9Օ{Fniڽ', T IDATlں\oRoKhںnLfnju_ȒE"@SJ+&ǽ_\;T`IT!A܄U%=Ll'A&ܰط X cpqDcb aIA~,w{D%X24υYV?UP*+$#}yA8DF  s1oe`d ;dʅ[5L`Sj~H-e&|= ^*/֛LLeZ{+nUT"F!n8Ig@̓z * ~ raG8>G?3[x9 H|#c6UPKӠ;4a5q} OcLِP5e!R5KT".&N0Л6 y뱉y`S;AVEeC%’3wSYliNt >5+gl8x){qz-]ӖWy'zN.4ɑH AqF7nPZηym/oK1[1R@ GH*y,$3?~d|Mx<9 "+D#;]mu_d<";?Zյ'Ha/i(WcV #Ř~(Uy5~( z^|{:{aTŁZ DF5RJyPYH#tm'oXtnh)NDįDj#ҦVE )##o45qg^W{~Aʃ,o~[`GZ>q w&먨b"- 2F ^(w9ms$\n jv?|B0AXqpLlO jS7sZxؔb\+@+?րS_zث9Og"O֒EH)@ t`1muB /xzy}B!hSA?:?InDF) %>!Mk;)G Dt~ ) 뱏VvZ&U\\ IE1B )2k B7 }&STW@kKᆩatyޯ |eV,LW<'ʯhΦ/G-FYAY%1Yk@x^ݣHϯ/e&P4R5eеу"M.L4Aƹ¦?L{1pZEl- ]۩/wd(<~}'y<򠒾X1S(P%UgۿI%BMQ9"Y@l .RZR]"Ygwy]/]:D!rRp`Iv_+ZOOn8efC?/ƱxdD4M8;i&5 ӱw|Q⟛wdk:y.oB8(d6:coԞ|ܤ`rSߨOW|Ee U+z5"QUMc-ƞi8]MmY~{Ü0bR˫ nRaJKT-e+1 ł-7V+y/M1 vC6,tFpcf]͌`P<+wnk(fA+!@tdɒ4}]6Ƀ|}3xԬO wݱ;SWw Wb 26Ǟ/ 8_Up?X!(s]T(FV 3%B`מuYu"J! YkH dz˱@xΩXBD#E$d7ƴ؏Mjv # (9|BU}WrayY7RDDKBEZBJR*_f>]Ζ-3^L8Ē?)(*F=Q{5S|Z[֥Ga/ A&Obux4,O ˄(7UcAތ.@"2 rrh8LyY~tEwz[ܨ,7D_C͊< Ѹ%5C|/YkivR Fxr7p PD^C}Ry߰*ϑWubvX\$GwV֎#7ӗ]`U"a-@e1XHrOvϖb9ۂX IlK:X` %5WW`#]/O(DƖ&qf+"9^H)J@>lؾeWI)rA8yX!hm*/"GԨ:I1ccY b|}JEJb~S<#~Ja!yޭߨ)b8V~3dO ̴$1O_L3߿j&8Î9GD9rƒ#MWX)3];HDՁD>ľ[y =,Rxc}(֠+r|XGZ+R%۱`ۨq֧ |d1z|?[k~u!"~0nOۤP /*jXLhMHjpfQ@F`[Nΰ#ȍ8 U¬& թ-vENt2_> ?2Kӳi)7L * eOD$wm[,Ȉqgoqߞ-j.zY^MpOBȘZ÷t8?[ J kxϓZu?֏2mD% iJ9=hNl"o,"^3)PY_?0@ DyXFrnTsjOe^9cLJBXkBn8T(e}~}GT~It1O8=0DZ)[ {/s٬|.>LLo)Ga*^^_}lҷUTB;T淭Kˬ ",QͶ@Dw.K#re@#rIΗ6>~+h[z-}Pap1V̑uX/ӏ =I ,WiQ}Q>6^)谘6J=9!Ƿ'XiۨzAr~|y}җaR&,v٫Zc Ս7)OQZ"!ǷTp7hDAD`.fa ;N'Y|"~ac,w~r\jφ'גʜA Lbh(jĖW7 RA@,JYߊ~jWD2V2yf JX9H.6٫#!$Ykju˼W!um ?h|ZWn˘ [ݩz Ռc:d;r]U4qWrNփ>zG;p?l1A(y2̈́1ChJs6O / Ҥ OZK Ȕ'1/&Bu_SdІ%:%إz=nJѼ[0AwϏRI"zyho$M'2gcL zϺȔ4ڇv|3&R*- Z@`}Ӡz8DzؙXI)iu V0:D!^F*R*bVu1Z\f^&]GRBJDhϑIդJќFɌHbI4FR&N —:;fb'>VXo㲈Mg9G2wv˒!K2OE\c(MLNKNipL,!G!ƕ ztkwnh#)*QŶ͠YK+vyr77[# kMiȜmr]֛K@ Ubb#g,iD+ciF̢X\|y.JvB\8u znsf8DQoBՏ+V\۟BIGy@lvtse˃a}@@wz⬉\oj$ɕ]]rro-e_11AX!-X )6^6%m0~‚׃u?CH;={jG =JWf@,(wm˕DC>5\2k"Qx8 F2Qfc)3 9".ޤ @Af$Ll B-/{)er9oQ#Co 's6P%M钔?v 4>{fr~3>)Um&O\ຜjG8h 9/R2ƷICuL VqP@kݷ4l>S.t_ocsӜF%}n?w,T;PyOdMxKU~r%RޔQ[cG@iy2%N;Pc"~k'$à6x+@láv]=e!eJP*x@Hy%r]ZkrW@| Ws -S@熍 ~O@Z %91&TC;gp'5(D2BTW| !x?~EC|9Lb̽.'zfoCCvg0|*kY'|EA6 mƷgM41^/$f%>3= 1G'PNV vH.9Kq✛4C{]Sc^>X kpG{wW$Wc̠@alkʩ;@]ۨ)yyoNf&Œ/%*5n`ɄOMgꎇCvDu3/涬7 - ! 8m]m问Z[>֎ocVhڕs?%Cdv7RRн]YXCdZ_9"=Q뱯6UX4Td jS(R{=ǧruMDs?>>wa$c@XlUdJ%!`*W8Q;R6MiB>܉ ASO6'!7K9sF@30@n.p u^Ozड़h *dاb%hf[a ;ުI{Dwv:WtE)?eq0Akx8Y'$Z]͙c3[8w0'G8CX1O<C,".RJ> M IDAT;cIډ/DXh+:l8zۻ]ͮ; (t aWLz%x،2ϝ۷8<<@mob, y=x>UBxhjYͧtwFRi\@,%Fmumvϝ1V vw Q~_o9}Q4B}zڟwR)s6B!ڔԋR=|}*Ja>\ו+)W^4DKxqJAyӋ<GhHMAHdߓR"CU ֞A7#骵b%ڻoi(T\ɗ_Q |2E}+lt1ՖC@r%Jя=uPO$#lpXo&aAOS U ûKۄs]k'nt \h6xN ;¤d3•<]7å8WW5u3-5F gH4r r+n%B=C,#( *bG"WҜ 2Aӣ.<՜ k(u.1H~*,8$2_'A</M:l X+Kcmbwpz_:c 1M z8:q A)3l8|D!WRJ>4v: %wÞ8ggPj1.9g)!7GJlD͹<ѰK\ ~~F&3HIK|**!idDBCd|,wύ0.3/_̗ 9n\\yP2d"uc~Fa0,HED[J> [nSq_|D~1Me킉Cﲨ:@)2%=R]*jÐ1j}t*|8;h`%#H"LdS hXCnģG]WD 5R{>ѥTR+tö()zI1s#U ^١E$( US.pyHHiЈ45y7M,`B!unuq \@c/1G8s&8<.g<$[ӻY\w/˶~0X,o&@i]˒EJDYou}WdΣ\I*[4Dm$`Myң~| ΅I Z6VkޒőI[ Vt=t8 FSUU}G#'ߕ_'+a{[gkƘSN XHn5$ujL!P07Y\.*K̉}1eQ qn'EX3 )^YHԲ5K& 4""q.Oli^CX~Y+^AM1 #@8B€qk*N [65l$5; Eڗu(c`L?Lg0$?~xg:'(RҜ͡(;BHUq<=>ۇPW>I;v)%sv(n#8[ ׳y9)tP:|.Z)䯗YJDh!',sq-g7A {dMB*;B{+€_=xSWMҒeIJ#f; X#d&`^,'Absu3% trF=`E"Bl2m9[@BX rd`}WK)z7,0K ];Z/یHezMֆI{Qf3^$7(n Ju_1"ܫd݀<[  \*$L2I!z2i1G16c*x!uw[c@Ofoa.u9aCWGcD@=p^} qegrl#WIԪ(c'a[K3a]KfT$ek5 = 7j嗙7W4,bSn*P zU5y]9Cc2V]&)&Lf2ΑRKeܽXtl`N:fca%Z7x;},ussUI4;'0w[#Ԏ.ϫ ,] @"ק@`&@r&v2td,|X {\K,j0jf JvFZ\k)9֫)sYG:MϘͤVztZXy&o4~ǃ8SJ{$0-Z'a ^1 A.׵N1+B,3*ene^#o9O|j.׻ofpLL9rʃRj4+'PxF1*82$.__taL:ilOgA)m(3ɴ1? <39<_ i@ 2eT?!PqEo%?b*cmQb면BǏ1-lnbYѼ27'p(XR[[QْsD2FS Wx/ r822ل)Ӕ (G8w:3^FDM[;Üȩ ='iso3\gz眔2X{u )(JBnENJ5+4_HoN8+:JĎϭjL.XNR t9"soF>:~OlASb2 6M ao@=!qEU2I13LKg6,$R3](OּH?qՠH)qV'XWm>JI8&$rc I#11X%.$ՒzZZ(_.lWXZ>@Z;dО\cjʜO90fiź)Dhōuoj=XxBUi'w5[iPbfȀxzZC Yg):hLd  "rvvs`Ã;&>] 7>fXB*,LIo J\j921ה'Hd.qVE}2Qʣ)!S+gӅ_W*7`U'ʋЍS *UO䍧Ho>W0 BsnnWAqQ%3p($]=!((#p3no@`oh=m } gkbm+"=9k|L(T xf?^}3 8\F5`GR0]0`iT#P#ѕVfJ+e`&}<FyMe60Y)F&jC WssFJe KSٿmb`qotN7wb\lJQx#,?߇U5T|QxEѹD3ykAf3="ε}CxIJ!-5Oܭ="f'{P˜\ymU4ٿ/0d^肨1-eo}7qEgSpQpn~ffSq<3)9g<""RLP%sâq+`fN#(Vu*34Y*{曶GYd+ xLqx:eXD$&%:׺};R4=B9ujdܛǖIsR3f Zw?i!PH L(M]LCc&xա9k:= 묙L$ @DV+J]?LrqE$23"$JDYgT9w|j{YEUsXr\PT,svP,b˯*"2_YdbT ٺZ̰S;RÕq ^Z-Unu7,[!ChZW[s,9^ԭ]$ KLƹ_wgE3hA + (W5o3/?x #,a3fy_'v:ˏZR滵yݭ`×^F)$$x^es:'|:v]ջ7L>'L&϶6)yf㬛F)eA) (͌Z3JÆ%3O=t% Dv:|(s/=wә=?΀V'"/2xOxR|{>;(ȼ3)D{jSқ%r= 6(n YZ!]|2@AMq66\.g^GDVu}UQ'be$oe猪t_ٖYb+r0bjI2 Hڷblr7]ix}a8<,K<(nؿxnT<{,0 )5ew1x6W={E*nwap|2#|dz:gjS+6bq Ws;Y礔RAL{j @doTӝ:!\Y3rFdt3\ƇST~DuɃg/g ;;uJN}L&OgbDI3]=9D )%q 8R5hafϞޜMfW;oPB\GkbOEs3̻#1W0Xg,0&x+leձyZ,6xI)KZa\edmջutcڷyTmҎˢuZ!蓦}k;2nzL5y3=>~Q>jxO?A+Yg}М.x҇;m?W߿tw]X!ۂ]fb2E`}j~ /_xh\20Rg5}=I7)]ڹvDe֧ __էfFr.}9%ISu÷ tW=RfOo)' aw2J!@ǃT>YOM|{fhOm4&qZ6 )xueFif^=eA۷l}>,l@/gb|$yG,~/^>8{^q;=MP.J/6v¼DDhv@HlR֙y}ϰsq^]9C)UN@HT/g5L`DA'Vrr"A$fACGI[ e9SVN ,0)+| o_۲cH^kEk-b=D> m +IE9_̥,=Vol"g?(G_2js4-Jy^k=4/Y= ?w8Sݾv|G^N0@2h!7DHWMw> Y=,ʞ֝O†nz/jm Ґ)1t/#Qz{l )5PBbZtKix"Π5.vx촤?1>RԲ$.|I)7Oux1>~O Do1PzbȮ*HTE盫L_@󉟱)ڧmHsOlJ9WUl` l/ I;J넴!rG4YofGfV$/"Æ IDATyZ;4d%?/<4ͥ %G*J9Bv/=%>3[&)^3j_MջuY$QRjY>qԀ(ԥpz̋uk[&VcK Y\,,LyQ_֚9zBlVM0}I~yJ; D$p3;ukz9]D}5~*3!:ӹ-f(&|/mvMX3}mOvwxl75ZVj ~ݥ /S}8E),ub@S .hVv٢C>1Iē/15~1n 0n1bs6V(]Hl{ItA !k|1^O} K` 9X@ƓLmNmމPyZ';)w80G㕈7D[-%2 B6/0A?C!FN&]';cOa&#/)݉+R}r&KzW}.%^OJ)żŦxwU%H U3_/C롐/D4ԧRPov!)7DRsOLA8a 'Y-> QNRJYKIZ_]ӝ{DF~"@qmz/j4c{:3vtSʹ\nnP}l_ONm95F9I*\c~AϬ:ֺpEo͏ue>(n~Q*d;zJq©X^0U$rX(Tf2mAG@YI7{B$46Shx׏ z3h8XRFi(+*aiJƙc QĤ1;/pXh؅V(ubrL,NP7 " G;VX8`@_T?_0bY5x"Y>T~6|ͥ3jN]?n#TOuӑ߯`PQ}2LHYSPY=}*տ|6^w׺X-}fK AJM usX?E!5?>o_2﷾| 맵tjQ֏}=/f}!vokk6&lۯI!|W=,D|ܨlT/n'H|+M|ŀ HWn PCGE {5EXIGջ~ Wy4ȱɥ-f4i  c&|)8 /,*hT SjՃq"#{n`}Sr݊`$nqv^J$ 3'L5S+BuvHNJD0uI#idV{=٬9HJ+^]5YQK_?ݹ-e)E"6&7C9j]?ս껯m7pDy_K\,׽R痬9!`jMS2Bܥ?+&c\1I%h"cșTZdk 2ݹ$H)s?\B6 YOP^kH 5i0nS뎂bRJ)Q @ՙ}) چ^x{!Bvcjgj}$k&j2}U-=TXTġ O`zN%0G9,oǝ˅}KV#AJ)&ZD#8=k#z)HW4Nztf ](xsUMEl`{` RW7MRf*5ب$0L&3a4X'oµ 3:lq \H+E$Ҁ@K/iݚS`WkgV^VzS .UYݹ};,sJDw,dtnji!:jJ'[ck2C6pEaoVո|0l꫖zhvMQl]).gsBH8ZJʇ˜M(W|~-ԏuQB+}8qY-E^@$Gd1FNN`8Nw#0'|8 W XMpluF[*0D)[m47 )e)ZDfl|X4ӟnMZ̅/XX!%Ud4,N*Y<"(ؓu7rEf/#bg> n71 F҉ AS~;w9C )*09rILtwNiYkzUF[!j-t\vM@j]fN]3\uP"YX=rV㝹JԞM |h>6eY6Pz (QAQa,{/!0 [08Iϭw ʼnL62)m$iڬ} LR}*QlV |Y*jS?K &&"Dc (O[XV}_c0٭?y܀&cH1Fk/*{Ἐ#J͡IihWJ_f33 q5E&L]~-f: D"eG [h>$XR%^ftr ͦ)~R;L{L2󓓇%o4C$($2ʺ7S6S0y AoKlE2:h<#Լ(݋]ԡzН{D,K[@܆3dN-"șDG=qK|.AIMڰ,"}նY^_M{lJHGM&w){6>EQ߼sNO$gi=$20 +~>2MќSAl4L  *W`=w@ ApZ{A"ߊiCdN]wܛٔ^U-<dX*Sj`Pt-08 rNZ Se`Rd1(0Gzl O#&@mg%Mtcų_pGRals=ڞGvZL&6گPP;Y/-N{r?QHJ(e60@/".j)R}9 `)E5q}R}nvx>m%o)^!]QUs|*,A)u_.Ur.Z=MJ %y8Y#q_> B<|:șX̵6fY-V [IbbO4N8*tO] WLyۗqQ?JsaYՈ~ p&xjzv=-9L= c"#E GdBDR]4NwTX^2]ua L΍9$G4mK &wx9<7Wɣ8#R38n 1uMcjHL$!u. b8=LU nb|0}ݜeQ̻s "nj)g ሔsW?B QoCGMYP6}wjB y5XVz5ic`|RO mFDttk9fL  ?*yO/@W5Q~%иoun a!!Rzߔ7LX_A74f-!H|DM^Rzl}RV9KVVT=8Q<&(! @dAx/;|*=xkG\WwT@9"1͙1$7 زY;  0I*}PH|ߓH$ß\odރ@"0εNnO2$A|HMD1fQY\C1W#L&>4#\9f:6^99ċZ/z9lk3DpE4Tg:e^mc5'ty:\omslx}O_P#BP>+"cc1F\8by2c3Ϻ*bJ+Eg8wUjQM?Cx "BɢE<õQ橑Cd2aG @?9F( ꜫ}Ur]T^˽y@pnrǝcECG0S" 6^D vzuT0yQ{a|\M{lČ0wx4]`g#k >+M^A욅UɵvH:۹N`:X֦k΍MqݘNJ/\MO 鬺sHkPA7OZk?CJ({lk"Qo3_6=}翹>FZR )fDI e ٗ9,9{MҚ2ƙM XE$R|zl- UYC^D@xǮs_6@Z+JS۰c?;}cB"-Stn64a50J%ܾ?7LĺzHNEbiJȔgqg#6bgƜ=s} r?z.8C3YOo=uWEF??mQy|ʴ=Ǯ6!\0m)_OuHVE=/( :6R<830xQűɽLۢOO9Ks.ʹ~R)}5zRX~b} ̄Jm[H_RU/6w?/y6$مc* b$?iMȞO:҂z4&pUWs|uyc'|cw*iG ?/ҙg'Ǯ:H!"(x{^B0ƭ 0`u~bJ@)ffs}DHYfgY>?{VbZ,bzx@R)dVj~<=aA;fs,?<"RYn:ɥ7=v4=a 0ձ,E],!]<p9X/ L{T>Ѯcpx5˪u1$s~r0x;ڶÛ|'vFgateŎ=al칞q&>s=_RScmk/dg9|:PKM]A)E$ˋ2Ln:]vΑ:̠ D;j)wzHW{oQT}Gf&E")N_M+DϟK3o!^ DX}4a"Xj} szQfko5pNÁyUgAcjBUV9y8?0+:ckf:%un+;/1 y 91xptpM0 d7 iirF>Us4Y(wr̶k`fZ(ue>AMuW7DZx4S]Eeٞ8'tQHu_1\#ByWt^֊䦼@ϯlB:ǭ5y h܃n&Ik s,y4sd;bQ-eT{l,GsEŢÕˉ0c!hUEaMmQ65K|ԡRE[a@|ll[ `rSG"m}"9ƏBu2)fL[}IkJtuNXbnj-ۢ?N/e[!TZ/Gbr,.„7״kgōkmGI ¶r@Qw\ݥű [>7 :ɅBύ8p_e={RHyA1{ggmcۓш{fk=v?[jRN5}| z=xvs| 5esVƭ,]/$i?n2ф1z0GuEB0ǒn2xBEf Lcͬ' 7ASbTpY-˴xD5m/yTƴߜkDUU0y_{_% \KNdێZ3tcZ@o,mtf-pG]h冽Ujkf׹>;H:ԝcB|]ěc"1H;[t:mAut i .w]Z@DA 2, n215>z#_}%gwL[0[a+wbuy/m*+,gOda @(^tf;&xDD4\H ah䆆wrP9}l!4eMC)yIo{%mC@//4K WM×PuΖE[uYrm3LglgR S휋- ) i6-3 )̌JsރRDY~f-dm85{vt :J):Xj| 1#탔B(*4G8ĭYh܇~:N5jؽ?ۿsQɾ75> ƕxYzLvU]<6/ Is8?FѬ ec~H\0!،ø^:zHH [Y,$/nXSNm4p¯( kl[kϧ7=Ds]YL}!#DHN4CfMƺpX)_~ֽi+[g= (+FIgD2VZ!#Bfat $Ci"JQvxRD7ڋҁ<): :"Qи*RwnߊpQ;f}yE!t=) e(M>S`vf8:D8Tݹ2NY;} s43;YOQǹ0;썉> H PVͽ\duAX, ؁B4 @8 .&Ӆu bf_dvYḚ;窻鰿c>O"7(αlk! "0sx_.h4 7Q JD(Lk@Y'eh)n*o2]+/^vX>mtL7~H^!E2d>qV /)\91!3_UlyH K5HO2)% u qqHD\ATu /lT[`Q#At<8=԰yxMXĊbL=av\f& )Yo8yY:~fD`α'"ZL M]G)F|X/X]1TÚgf٠]p|ėuS*m;$BL m5 f`\K~6屴BB zT'hSF'*Ea2fmԙSSXB,ZF~&Rw2W9 mVƽˤ`!]X=o?5 3??j{j`ɼh'=^Kd3umQvrֶM1\pF{z.9~tk鍌-3z. 6y e(0Ȍ~ڻ;n#\2t o77`4'Hr :hahۧ/5x˒u,I/~40&"Y_UQ@f2F5ܲP!dM0my@8?y+eĢ*B3+|<;96m˿"̓fU95KJϙT<=eO"+mܙMe,nëۿmȓÈG?b/ 7rB=J"lR j@_?:||}u}s{3߯ɳpt:rvwGH5@U͙ t;5nbf-v/z2?əȒbъ׿&<7|Hh rn92yr6ߠ@sd@5jE&!ր+/%qXdH0@_ ո omS_qQ*\ʛ!?r-?qKP>+_}1rVlT]1;%<*:+7ߥ'ûaݼ{`w!e, x&y(8aAt9F+?G#bN+syWfjx?/ҬQ] A>]6GM µi,Sezn"[UqK#jAv\+?,Y2˜iU1?Y᥈x>MZKfG!W T¹{B,bO> !N_7ލu][g2}rҙ)!pӇLrj\.^ZZik?+QVn(,gas6HpC02H{YltY/c&F!JErl#8s1bS_l1c*l>,͢T{o;b_O'ֈ][]?o!,yZج5Y8a^%-&ڞeD"=d;N=&\5/*g`2%lQƒFs48O%ɆR:TLkO(R2@҄OjndNVԌPOu ru.K*23gDR,VZB7t1NuKF Sٯ&g:kJǒ"o1zJnȈ1KQ\ .t." XF\踹%Og,8AX(T` VOyl3%Tz1\K?W4" ¾RM 7=C>*tE`d'sCM<ϡfHZpp؎;ΑE* ER6Z*ƔOEa579[ͨ̍uW@<#s:Ey!}yiX&m4Pd7Jªw@Y4䣐.䜏wތNU\2q!!xuU8j:U`FTGdY`_NG^u+ೌbHnO(?N)QvKg,hD>QIz}.g5≞`ҌϿNFMPݲF.q&ٲQŔ&D 병k~]ʋbD%>8,5 RE!> Q+2v6N[[ϱ:d&RuLeNrʜӡpw+f[W ڈ~ϔڠڌ8gJ+a@LYvrE}#R˒2?> :jzIENDB`nsHԓs!X%lPNG  IHDR sL5gAMAsBIT3 IDATx[;6F7+d;Y?d͍v&FRgˡ> %o2 țmX*d+[mysO_(U@WWT;Uʪ,Ki{q䈈SSGNMګTҷZ̠AUڮ_`'O&F>"OF@F  0ɜbg%hěBzT=Vmd,KY,@d){`ll}tkf/]Zެ՚Mc6~) MJ+-.9ɕmFvDeF- Xf"B>e o1|Krz[ V0`waà: ( PP 0SYh|p,N wޅ/4 rT%P(f `(xR"WDK" c (rV @ ŗ€PfCc̬@a+PSV ? NAa`^Ы04Łѻ1LzoU.ڰ'HEô(=3؞sϧ0S)OZW& %E "D 4aXF JY4Μ\\1w˴:G٧ouđ4Ω0^޼? i+o";rfּaUH/mK "~8/r&6g騗,<u*%ŘMbSw)72gJAR+z>`% DlMHsHPjVҨU),Vu(~$4RYn&3Ls杄pVڶB nhb`fImje>9RS5kSF0{ p~EDM=⻍9r )g&D$&ҋ.1NDLgu'?I?o=X9Rd"!e3]LxR,1!O*/ka\X6 '&G($Hcҏg1${V|X5"g%4$]3ćhB2ds%&MLE-sĥ),0f܌7muH3ȴFz+Kއ<P6LPkK k0B 4,*LAMYok&_<8@0)Z|C"M@2 &*]QƺtiiF!{1y%~Sޔ,V]a*!#)=_yR|LkKzkG[ Cvf4Ltt*'3Y-y,YT=K|[Oq1h.M;2ZG,˶c$1 L=aftF&@Mn֗# ߻\_pĻ=38ujN(l/JM+G67]!6M hAa3g{n.?e<sD^L<=|i9#}DeOlfE [0՚yGW^k&ed̢ ٨k=#\M|(ӵ߼o,_V'꜃ADq AET`(˲s҇OyC4 k煔D -],}e;MHZz˃m&P[:R>nO>KD'a ߾ȨRbqNSLGtfbqk&Ԥ7|L-ߋMi^_yO>wG}$m~t6@ -L}"^Od 6wI/PD @{mkG r̥]k"eY ][okb4sPN3;?Z ǷG&z9*mU'Z3H/W7i' M# gTƧ5|u"rGL3;fyrTr=T՘Y:~}ԅ˩~#D!,}Em8z|u]WLҋ_^eiLZڮ+zz~}WokG\8>HU@ĺ4麪TULvwIsi\ǎoͥ,Mբ "oȀ7i5U(BzekUVS M?I ?yӮNJ"2pN#piWk$9eMY gIߩs^=!kK @\_{,ҵvh5m.Mx9>m'ҷ獉y~`C~'5&]V!o!^X:^/ݝ/g~o Y霃yhV"\O܉h/]mfwGޔj""_5ck{Nfk+*q+{SvcmtWuD@vj[)Ku͵aB}7ۿӆΗs1WON+߼=j/o__g:2*a"nt-m*":8]qi~v-Ĭ=^X"^~yAVz1۽|2ё3XokwGUY5vpΑ&,ʲl.G$`ji]=m W:_ӹqUL䲝{1ͤ0`ަJGNْGD~P=Մ/!h}~8R$=Ⱦj-#ƲI5n*fw w DZsmp\5]ͬyhO yƑ;u2 2p3v"#333[{5y# IQ̞zk.-S-v| 󖓿>sx w/~B_[;п߈QlMՁ:eU:Rz"iyj$EjUu ")%I>^9xY %lrD0kJ -*"hjREDMRrsOƷ 9 +"ҏH$.1|R#Xx:tJ"[maeM̏(RL GJ5a1i rfq{#UqGE$YsB[>es+J.\f0]܀q8<%z~TKJg]IZmM*: gUBle]H=Nc] &, ͕*޸t'bv6s :ኙ1HM [!(=o6UCZ1થMמzIܻ96wqw~p}Wse%ї tT(%@Eoy??C}p6~j?0}miwmo*Jp"5۷M(K"(x_MO wz͔s=Vz>>Os`rә`D`:jJTƩI%8)PoH*S7.숶_3N +qpQU"JLml.:KIRJEYKAxUqZ3f"&ǩ5h]V|.UlR ARL&ۖ [aqw̴NO, N;1K]ITP]:ZW XUV?Y[n߾8""O.LREQ1)iX eŰ{e_c(ccX5Is/jx~].'eۖn|"<}!nNw/Ǣ.:^/4;L4 VCj X{ky^b70NoEe.0c'WSGDAdBP1̄5JGR}.\ϫdLD; !!wԬJ<ͫ'cռJDua10N,$^؝6훻Sߞ2 xX*2+Sq~;&0w gܝڇ.,RO/3Uw77R)[؜X{jy#b(EEejZqXꢪ^$ٷU 2%KqzqW:֮DDh.\0&^*N9kjj&DH.ӐO-sey1)moaiR:hEs/?^VDk2smS3mlW-O]VnD$j&dq _5znZXqkvX16''sclS&\ˏ)QP_wPo3cb 1|~&ӰB|@1L~`~@+-dCb_LS9P]Dbcx!4t,[s֗ìjZR_pl[ +|&n, pү"EӰ۸?ֶQٻz]7-(μ;ff9ut''Z\l(i)%Ɔ0`7 7 :gWAg8?_UWWW W wřHaT ߉v 0u3']!X׻FVU4)]0|L%[ϗ 6ѹvDgN\lh# H*C &Ү^,w.U4z? /"Eއ&{ &w|oXQ _Fǩq}vlV_@Q ero߯7줉H( o>S8N) /GUi@?cx.W-Jx|B+> ]ƂBvknyδsz SB[[ic| Wx+A,;s>}z_m0V. N2[.ge9vz9%o`l2Q<6kiGC}r%)u4`:ZπC2*&IG&]QJf#_L2BQ4O FJREv/˕Q9VŷQ)aNg BBm^/% f3]$h=;4^OYO}E^re@_۲"e9OBWHmRlh4& iY8zE!Qm.+hpEA]oP <ǪM7""LZr0'KTfeSv..xkFpz) ﰦrjX:sC4V-zՆBUXXkWqޗ_uC$OB$c*BTuGX==Ϯ|A P@,NEFwQPq@;ĕN!@ULAavK:fbT^Z앍"I^=x}ǜDYrievId턗5r;gjgfTr(hkP =I *E(Re^݉07NޫO'S{E6h;`ZmLM ktW0}A}d: &$]U!ZG7 eyZ_K&L'PۖPo JKLmB*+Os"@@6ꬱ I>{ۥ8 vԉh>a\E@6){v#kmLl6& b/3HPE4P 5k͹gs.%˖;icanYXgp9/gڗz@)š bHp#܊hI%N"f3S5.[ nt!y1)hEv'o4d*Rʜ,덜)JRioujj,A9sFU翇:C_58+Ҕ2j^¥n_Z\P\5{M 4k/gِ0u .'@ʹ ]rk0XD{48LTԸYDR=dW NZ₥#0H9a2buPJq՛84 Nl)]Y5Pd7dkEj0@0AO"2Q}f[5c( ?=򂤇HV ebV, feMcy]ߔ${6K[JⰣa{4dnX Zs#T.2ZVvlat"zBم2?S&"B96'6FT"1GtLt 2i_z)j KVs"jX٭Z^oⓊDxh y'h2rzU{!)Y’Hç7)_ UTRa .(ڰgc 3WiF{X,}keQcVBMsm)5v %|xuDQ1nE >%].f$ul6\3C JFkj!HR?v4[Ip-(?J^4yC'_P\H Rq׋]) (Wm ?{B^ 3>G*8f]@"B (#򭌧Mb]K/di"sB=N@dW &ɒTz/d-qBXJHD! Ds6͢⎤)q40d)?i MG:I7LrUmM^=>D3&ґq6[-yˌZ1kbx~I6<{IX,Mm-!^B},_C4@ͤ˫ qBV@l[ר*겫eִ J &OS1ߴu}n|m_dژ%IQ(KհSPEB D".ի3T^k޶t߄PUؾ8[m01MWäf[?0l81.%Vj5Wa7/7<|njZz*hDqZqj:FW찳u+ɮ~{NY}.2$|ʄݶɔI$ xtV|UK^j_Wkh^N aFa2rPv8!̌OS&I`@qn%o@!,4@QqP=IYzƆ @AXP 1[U/wLL'E0~^z\6n[vX͘r|02^(YTWS(\q=%ͼ{hnb7>PDÛ1Q">}vy˅| @P$>x\n7c>M)_`PMLdor} O6ҾҗD)F "!DD@yb,O}9맷pTqb!Hs֪ ZLu}bd ٵ5}EN,y58S+}LaQP W} y!gDEh8IjL"I2ѣu dKVUW@Mͨ #>0dQDҿ˯GG^Qb$!IU>Wىg%YwL^Z-v_ӝѹt}xHcw!P\gTO(;Lxa`l^WUwRxQ W}7@dK0BRo0 1jwzT$=oEVL8c,Ջ~Wz}v]~۾$NiG)"jaHT.*oT(4g ! B/8X*o:*vv?-cwIˮ/~m~]4tA.>ݳR~RJv|b0^bu2;~3<_2I]Y,қD OCqSJ_>!Eq .PJ{"ZvKNcJ=}aN puzZJij'~0 W=D "?PȉXvv'^S(eq8ƿlݪ_vQr78R0cڬ7"H) a׷@Dvw6oe V; W4tJRoL)^@/t-tcۭ޽yw !v].CqbS}*Mup?^= ݲ4EꁐRx:Sz^1{a!6덎/obD]Mn丒0o7Hki⡗m٧AGEPJe]3]XWV(J/_p#F=dZaYw] >xzqOݏ@eΔGn[a] ̵';4~b ozj am}nޝO} ֆ?>?>&(.z=\a&&"p&(+!/T^Pv~{Pk@Dڮ%mC?_C\ε>"EI{۳]?ݮqsOT8x}DKw5PSDɕ]Z`\pRS]w<IMv]idu<.qB#&=rugLc)I+b^QKZS2rx9.TPǺ{l8j*@^gxTNhBS~z}z~;YWf"u.l Yl 3rOeݚQiDHMsހ Nc#c8/>_ob,ip~6Edy8Y,&"ʳ(}Ͱ;y)OSե:Qc:G@W\(w7td_[Wl7PoYM'ۥ\bfj"v:ֶfJQ:.+U\i ,T_jxDZ;gbܘf"8V!@lfڦ*9ti6{MM s ~Af$5P|X~- ]I>8IeE#%G^X b65CPDȎO9s(:ZZ>YE۱=j= κpk1O}cٍ(<99D~K|j_|K#]_jVmf9$3ADDc9`9M\nvuEt:c?Դ=u]HD$"cc,siP)26) Њ$yð{w kb9둨/qtŸZn 15JpX j?!c6܎cÙC'APqADdVZTz (sap'PĀ|eT3)f]hKl.OOt(uLi`"#OY5/<lؤ< y]Y:CIϔqeCYEXX $Wݘ:5mTt95CX S 8 +}&gؘjsgUp#R=%9eoiX'F4 tc_,@Σd0vB B2lkr6QK7pٟ)O7r'f#QX@дfXUu 0xuBXZƧHWsdo"r! \:nma~R-tt^Nj`("vmL _O2U2LXA U@8Eg INY@Dc< ևU|v 1@If)r]ȶ|ń@^'{ejBmUm>]\Ʀ&,0udŜ6O\nWTvYT_Rt (5応y~9 M2\AjӷZU>;s"$O%҄99x(&xCU*0*ioS!8^Izi=d:8/n ĴdyC|+Yz@&vnqZiW>1s%XE$=ppSU<qZ2T u=iwM0LyY]a8\qq< 2gOSm:x\t"2)+#@]?Qb+3 *3Ӝ&: ڈEy%Bpǟ'-7ݕ+""ODY]M̪C2CҲ=|uvx~?~9ڇaOOȏxei]jYCd2cjZcvWrqjZ?68^亿}OuN1ʒn`c"pB)wmSxń?z'/uWG?dL/z1qdiCrI\ RzUឪ\잣exvQ&f9h.Dt]%jgo7ԫf:1i=)hG|O}/ )~LR=õltEZ+jWOtA&kk@t?-:xs~gM$]5Jiю?u!e]2JJ:ˤEMgL?H[cTE| Q>] EJf ژtBndu$1KU%w1!IϩRGTPXNmRzmtqy!ϋyT,-HRΜ;|=r_Z_c_|\VD*]I3M}Ѷʰ%ӓYSOjeZֺ tZ:Z5:ukVʃ)[HqܡWd sQ<LWȴ)ɧ{?9 ؠ؞uoYOe5UHbDK:I;>pҐә @N5%y!0'Cl̗&|V`՟_RآZfZF׈8l2,CWLO 3cTQc؊$טj]XLvTUigo_ij!HdqI;zY V1[\LsT;'Mֺ,/uO`Z!L@WzuMdꇳl~2};x{HDf4 NK."n/*MxT *YlxD%Yc)g,e~'Fada;HGVMH׍wg`Z +ݜ̠ݹ疉_K}Ԙ盛XH,Y>XjbI-Djj"t3m}w>d\ڬŲCWZ6C̸\NQ xsxxXЪ(;H2%J8SRTTE9b$Ș*,J{$(Kܺ_[)rH>4F{;.}^[evD{ v!X2AϤ,ʒ]'^~w犲tsKT09un'g,n\A`vf32R":(s'o]i(TV\e,ۮEQHy\wE/47EQ|\;-19W:s>d æP@nu+;RkO9W_&UJ*\YR Wt( 0'mD}P=%s|1{@)u\| 3'WK vfscUQJŔ`:jbIla'BJ(#-u^ޒBsHVw~2!Z&cX+i{O~E}3D.q/lg[#~EEa;hjiVT0{zXp $K'c|=@0JŅYq PX[IE<,-\iZ^||. zd>OAX5 G a^=ZB T{mkC9Z3@"5e1Dd$0,[e,Rּm`9uȃߑ˛Qjb ȞFkKH[X<)yQ]UH 4f"X'"Ҥl*S߂~_ ̋!λ8d Ͽ{UkmLxgp1۞3F[RO ihծ|&XGPTl~f 5S-³.1R*f~YZaT1liTW}VGb#X]޾{ 2xk]G*%+g xUDJ3CAʁ;'yJ/hĤ9=~aGj&,'u*m:- St/W` ErAbu/V€k%8 ^pHWJ`Qu J.`0Z}RO 1g >*{k1Weq%J~gQۮM z>'ʹ@1QD|~u.wpX^4^nsVT "GPA!#$4[k;iZ ux`m/X^,/vz2Κޯ;>iMՀg2WL݇Іc55?c&z(|"2<6ƀkC`f Y!iG; 6WLg(QJOꦽKV%é 6Pl Nwlb5BQ-R0=UI[Aʹ LOQ[Cg!AD atv:tG/>̗&h|~`FEJ|Yl9;$s>Nb*<8V[ab2oSt_JrXea}+/yyߢӪhM(E[?"q{W })vb-K^y>OEQfG%p"0{qԫW(; zaCi"E> Ld E吧~$Kv"]M"Lk%;TGh@rR3m'<0 f&"U5Y3g'D0˶m? ޕs2,5u^wYS*^'9{r_Ų+* Fν%.wAOB[kbf_/!FdM#ў >g'/zSYw cO .Cމ%vӣ+>-$#܎*~+*Ǟ ֐juy-N vjA$9w\V\ҕJ:I ~.?#["z\mVJdć [q+FZ&ipvkQŚC2H.2 ] LL^յVW{V&=k@T%AxIYP5 _=îl=U~zR1R_or96W8ɩDzI?S{GW,HB6x )Z>s?bcIDʱJoΐ -A}cDg^)~rI*+%zBˊRD$Q]z3`֕RІבC*+Z]-ׅMP ڦ8 THqɁ6+AAi d#L⪉l@km:Jw"aE$#!LA˱룉 x={/%ڡ,@P3p\o2{}?Fp07BBi܁GDT:JXo Q؜4;I2I;N)נeC&yz}C&ulƖM ZihmSƌl/D|]j[KY%'6_&fI ]*DTτ썱LVM& ]%rpi,8`~9o4JlJX`$"~pZQD .vBsfЁ;bdfUH<9W>tp1.f%v>l{*EjC7c]qpm1T>/i20DAt/9PeCI{X^oWj hxm˹+~Y9͙L˙#@~kz`z+}cfdj gfx>ڍoӭ}sQ\Voq`vz^oS-1>#^|g Ei^GZVA1%c=IcC9~q?H 0i)@KJKSKz8FS "5 e/̐f/u+* Kf[#d D1sWvJmQCO+R^N_"0߯}mYEȣ ˍHJՀy$b mj9P{s !`P|]<'%d>';ǍZvthG]/)`8P͵_ ^߮SP8/,iI?CS\2?on z$AoXAVUs!UY-=j'$08{~J964/U(;V;-lXD""<*[Jfr91NUw*[dvr )j 7jc[LscOC?vMb&=%^5.=$=R-RObl#!"=vZr}4Rm^"q,62?J8h&}vaH<ӫ:'ӻ?&.B-46baUCBq P"*"+Be)Ï&IQ=e(ʀR-@L!p'nabVKIP3/l&!TklȗKݵH(tìaBy֞>EO3yjPM}V/Ztxokqd 0U|)#mﳯ 'UH74ޚnCC8Tv|bz 0eg,>*h\9vqpO]9$"5Mi.]V"q>^Ur}ަJCQIJ>OK&ěyIayUަ^xgfk'4h˝H~ao$ۍ*B@1PoOx jͪ224{TUVO>_ݻ|"]ND-,zqĹf.vD_" eFa8*#7Ò0Hu̷yy3FbYl=] IDAT%. S z"žY C?E5В3OGᣧ ?#b.z^,K[VWuLU,z pv!;pTza6ym ORhf\R")=RLsAJ4]EW-Sg*/xj01ܼ,|)NSMD!G~fo$S0>-RuiSXA(t.F9a<7KcI0vO-RwK09"1nO l+&6Þ(ǎ9gf~r6"/Ӓҳټ5oYv08>-D{KtvemGJ@ H#]jY71]O- 7K0!P<ıȍe=МzP483T([mP:e}&C/Ym.VCྋTZ v0`8^Y>GrC7.O7課."*d}gNI2PIUk6L>>­<5U>k[>Pil@\T6%}VS~QjlBNA8E^^8Gl!y\oJAurd9:TXM :>y:很3~ 3ysI~c v5T6+l^큹3|s2O C-eqPV"6_lNʹJ>cAP wUɪL֓xqUT!/\|؎-̦M}ڄ#iWPR LU.3QC v:D]?.iCJ0q*&`Yo3rI=3G5OSל'vmHViO _O:w)̜MfgϭuP2'LU7V!z&aD|9f@hPݯ .iaQr~KZ%KJOvs&2:y8W箃kFg\յ^߼~"C4}RLwHͫɞW9Zs?^oc"RJb~z}}FfD$(w&l|:%IvAfFn_V)>a<|ژɊlKSc& P89;TIYTݡ@|ƜȤG~7$.^v}Vqtj1^oWwju-ԖIU?V5B9}WFxwk4) >ogE OȺ*oqN[l eV!OEA6#y(Ec h#~*-OW%@1G5q&U\װ,(DA|2N鞮Y/)Ű? Dz?7}*4=]h(T6䤿ޯhf)ο/NzQfy&r~m t_ T\oazTU7ڬTf-b1Ռ6pd-;DRBRW WŤk͚0AU{qΠ"zlQk@Ѕ0Tq\JBx o~g֗,qM?/TUC(4 2iFhE~DGg*Sb! Զ")ZS)F2 x]"B`QŜCQ+ /S`_:l:՚a,QWbh>O/%:iVJM΢`mP01gi@401%\XzޮiKf7C}ڢrWH \KPlwfmcX2 ϺdvY&VGUyZyr/2A1)k4uCjx>@Aw!.1A7igU*:L%xHTֿh&#pvűA(SO?%mVr~҆:A2-XTz\6eyK~K6B4~a6زR"Vw pU6?BjLRkT5.UɌ⿑>\n!@ |T&G5G:X=$J` Fƥv0=4DuXJ.+, ̨jUci2gS]}V.}uAYL1`j]]c.yKfԺ}{ͻ?CVZ$Jly="LLuo ovtICÌ6}k5z̢qjc"q/!^$Pٸa` .nz]/tлn?E0c""G>z]_i#C/oeç_O.t5<4cs0E72WlqP#i2J#~a6)!s%kuHg07olry<8vwlADb0J>٨3PUfZ`vTO^^?%b?ͽ|棱B8nW[5!1;u~SRTژZNsKU<~!4zR) +mM@%ȆاNhEZ_U:MBMhWr)IՋA)x1;T.*T۷۵Pc Dlī-5:Jnod׀ш#}^55G[mOnGmbv[5=vqNkRybO=b X7rx*阮-ؕqp2mm;hz9mDz\o>|xBgf8MeCvF=Tt{mu4R9_O_0N"$ٱ-Q&^exUuu5 kZb͉I92ŒJX0`8  e0֬o?zWDDb'JF6GxFr@j .:zr7>e.UtrICY%~.OcBEDW+mXljQǢsl O}KWQ] ǡB$kZ^zl[az1?iݮoYT%=4W4Y5z>2S>E\u%^j!!N@D}6 ;}8Gf{U <&텘-ɇG#n'0ZQnv67-K@[p /^m$K g7ğ=4IEv|r/9aZ=ԌW-$6_:')Did jIw[@':ET<^7{+:,EQޫ~]Zu;82@X՚73 wyOEoH/F_g̓TUv5ԅq/f`ߛ58ɵN2{l!QtR5.:\Qi>9IjT`С"V5Q7!m竗AW 'iRsUlۭmħ`FsZJ%wF jT#fjc0?y;}8ɦp4\9@kpif]}:zB?pqn+y8O4Y}Jr$*}J5sq;\w0%4! ƙ\8.Lf)<+D~[1NP=.'M 2ۈl 옱7nΩ<>n?p{qg%Q%F<T-ُfk%XZ(TNWҐ# V|,48aTF{dj^ o3x5E~ćQja`4W o6HZeqBZe-gJsfaSzb65f\ ی'41`q.UA-xu=T cUWZb hT~:sM[}.W6w_;E=G1Hm;O^f,@Hdg@+Qɟ7DGU|~~HfԹn|~nߛXv]}P@6⼟N^޾}`r/1Lkn -% mu-IghE@;g?iK{{UEL AQ*%"DNp$>~!r҈ACQ 8pYl'z#FUS)Qb䛦uT e 'KԜ7#UJ߿ f?! #6I5K{ȒCDVT^grZ\,2#ձ~iodrHSA=`5Md?磅NB9p9*)؝[']nK-Z:e{%'DmK A ֆ:, B8yC!F'0 !w}xL.fJLS,׀qJK@ E ІcIuc"D p-`j"3b5u T8Qi Ct߀}~E/@XՇN$QյX<2%[X@LSNZsQ(I]LF5"m-UztB6XhErf aKbcișLNZ=5q<K@;E" fU&ikfiL[>e3{3ףrTdIۻ$AMN6)MWϠQT?˖̍Cm@j(PLpS"/8^;-\ZfwkbY^Q 1Y8U.F,j$YE g,5>yA$ <T1܇ܹ~L ̴9/D`יϞJ f:mr;[N8qpR`V|4I4!UqZe`fو"!Eifٓq_O{G]綅)!/uVTQ3bGPaKub=MlL0u9MH@c"NNй P|:l U %@1j-:>GQL׶#sJȢs=~qO RڴFBuƃښ|]*ND)-)֋~Pϩ]^>pz˯07&uO~JfNVvtF 8F.UH ?0 >2\|Cd FN~2zvm ꙄcLi-5ObGtJnr=QNkfgk&B]?=vD1ܮ8}4kLn_aWL#d9Q[Sn`Fc_}M*I ?/`)BXݺJ M쿑P0!s38mL0 BLIqM(E ,n#S]lW*Gwpq[W }\/V"r> @~>j%']ip,~X_?mNPx槑62p$VsΌUe',lEDJ!]?Nf9ς~i:h\wHwpz_&Gr\9~D@qnAf. /5 f90׀d U7`^%^IQ"3~0^`Z)Rd `G'*!J 7@X`Ut ?nW&c(/nc"N*#ww}mJR؞^d$_"m[7'6Nf5WڟSS:sK' o)hD#)uTL3TYb2JLD:)9N 8'^IZOߒ,rz|:A8i:Qg]<Gsnг嬶|$RkTD&Y} QXQ ;\y"ym-XpNJd: 4xzyVxJ\oq?іOv@NbЈNd NtP`)1\__e2e%1)vl){ok//vk1q9+muBbbM_ONJ;w< YrI_KMDH 8n~Ho@|ݝz9t xz4sL!z̪ kNV&<'v LJ1zZ%egԓ Qt!:܏K|yzj@I;R+! `)ĝXj죆ICfj0>\eO?+NƇHM$O81JD5ֶCOA%d°L TŲm͙3f.d;ݛo5)$./$ 28 e|rMG,.2)5̕! ґ>?KܯHGrR|L<+uRc2fT+4%.(ֻ4MٽBR5S}+$3#w` 6/Zß&c.5BL `2Us`nBzd$TOKlHu+A? IDAT4JD\(6X]%7rjmGtr؏9?~xDxVqwb^abgp3%w0yID?>}y>F3&E3Es.FxFEb(LJǧ[|8LvG/'|g~"ݱ.X!AlփF攷wpjspeq "-b2㇏vʑ<wL/>e"͈m%pi=;`'jN3/ ^ƇCbèPćCPfrw"җ?~%ZֻY̹tagrWB&@]}T(AI Ř픤a*V(\!_ 6̖F < u]l[=Ieʜ3Oo)`"YH%L%E!W7s|SMn0O,%KmW*w GP(/,B)%? l8mk7v+*\&.I#asXu2?ھ#3?lIG/8&׋H삄SZ&̟4JAHJ{7pm't?8U8?n7yMvm?cT U-0o,"Q' W4f`‰݁{-.~vӒc+KbզhJ W5sEU[2?w`jTܨ4ߞ?9,j->w,W՟J[fȱ4TƒXS&QmXS n&GL 9Q Ai:\:hi~b|Ȋ IE}ɂrH7˙%  [< a%emӺ %jK`!]NzY8~*"]?޸wOmn bVuzZ.l\HS,5X􊶿n귫ZCꐭѡeB66E sI5i14]_Z?]TUMf>~.:^ 4> ޒQ[ QWʗF"z~>n` j֚gbAduH=rP_7!(٢D @X.+,':EMb"e /\?L%- QlTejj}X8rϹML+|imX([:NR9.Sij6uV[2ԕ63kZJp.mrtf,υǹOJ{c1.1L 4V`M`_wx8b% O"d!O߼K'n+zz=ꑈ$ۢ6SPM./"R2Y>?إ_5oT$&>/AeC9> M]Geue.\ogeUQKV-&~A[?Sold]֔5"!)#\͜Z1ŒP )3k«Q`>+ i^ =-4l7da%J!t=e/VMoSCd3#tb\zcLȲ;Ƥ 斳/Ol:!ӻ]: 3$""#!(s@9,8ҟsī?TqHXgeiY)۲̑'\nR|9=*Bh~n"!Pr2ꢐeAWyE{ʈvKP zD,,1S8n6觹R {dZWd)qFrQ)įOH*_z[}5M<-]c],H*oL+t4sqyF1"d6aWֳk?YJiwy0%2WLb1[4;˒W5]WW\&(_Tn}n{fjĘ)jĩzEdW}ՙ!. _W1+W.tF܃f#B'flJgL1X]`Ro7ehߥSA?lQ!tVe`*gG?j|XpEI}7xg;rb+FGϕs!sXŰ :zAȩw*^%*¨h'ޕRK[L=Ma?Kܶ)b\ہlQR!̳)!O煒 x6T=;. s讽CȷɊt!!dH 5AmkWZlG1!;8An{YD:kC0{=E2?c|hBW]- gQqr٠$+i +%[,{T6D`.?%p)0i[؂eoPT0{zpr55?d&P@PJO4O8mPˌ3IPm1 Y0 5eh-zoa;u|,INPAQ"6r=k9bѳL쎮ѣumaȨק1#D uzbfPy #x6 Z1-@2HTGk4.I?0`JJ5sDX"}2+KLi7Ij@dfx،V๝{=7 duI"Q~LI.w(\?KҜk+u^VzS/"gxb(Ƨj2ݻqs\E}F?>:vOD J¹5"JZc% խ,=)@jxId`dd"~[@I'P3 q Y}G,;\Q>61O.e73~+^PҶI(SCd:0uV}`ʝJk6jNi&d^3Xۃ?{{?˿o9eXQbܓ_K=e"^Y7e=Q+߲?yֿ d ݸIj9_r2k0z %=mpz?&I2F|< 3{?%ID*W1X#[[3oɮ8ik `X3kctR ]XPPG%lTU# K%jVH 2Q5),i%7mYE.3l^b\PR{5+s%DPE&~>r~mPZLR٬|S++)@ zXw`Ȉ1F^Q {OGԂp^ܩ|Ŀyl͘`L>:}3 "k0E l}Zgm}-\sa`8ktC[=B Đ.d9Z`Q5k4i_du\2yWֻFl\>\дd;sX>,cYX2|3RVyT"dy7Y ۠ i{0s[A~(󃬳EHmyƥB[vKhKcnN`YUUB :H`~`: HݩgwBǀك^r75̣wk-SӾE@CHAI~:r.fhfG?)qαeصiC1ܢ #%x!/aH&9: ͔ZŕfX lj"xչCo@NxR;;AXXnKȂU0$tf@oez5_O)4ƺ5N,#ƲGufݪ0$Dzbg2:@v$#>]H}:_N^Ԥ `۠H%]퇾+k_;y,cx$(T.KRfؿ@˩)CA&w؏?pڗgff<֧!,_=kT\^}B0\og=~im™о?hhs#냥U I?/K#Yq+ XcUTmm.rLB}5>Ϻ/sU6:<5y"h@zr6 bz2n(XDH50{PvYOsC ~kHE\0zϜU*Ԯn4qk;zS+`/sS?tkD>֗,<~5M}x?Og\>=T16 O lu>X>zt/t14?8kkL9|9J=wn tiNjD A6O~oic糾'"{ 7~lBax]I/ $@ЂHy^[I>;o' S{do|~~nCBm|XjK3 Cu<6h(,ڏθxKaxo6CӑُDj,! {0@ S|EmmxDk ڏo~?7yAj!&y/3)08n_;ABҶm{ﮝ#_⸛}:ΓorF=m&jL7עlq Q}<vXG?6 2 %s4я 7֛^¼O?SlGejkk+D ծo=@\mrEH(Peо #̿"~T-CwS<_ӊ@$Oߞm ?.ϧ =XC"KWks Qܐ>֗scy)+H7KcK;H|E IDATUƉۗg&2!Eڻcղ^MQ_%6O]X/A är]͋\2-FB|ˉEܵ2E &R{ ˗Ih(v8CVcc}DTzhHvl xcٳu63Ð ;s_j'p|?/m%TtN%F?>}ysus:7g"ҿKW:\k}7G55$=@ګxZk+ o6"78&P~>""ufпC:ogȸce<"_[.Mg~'n|7d*Wك)я]?dڗ6˱&2U>ݾc>)TrPjQ ZkU빷\]›'ؘ錈4 [|D EM]st9/a֪l. ~Y$xېlK(W,\Z8TTAKsv%GLg@z z ʂ.'1>No޳@*(iRU-$\066;iәx>Inפ?*`O+F__N97 5+{A#!/m]zP(>8:aqV6|~=1 :ʕ֦47">ݭ }s`5@QCdB[r36꘤mO^vyī(9%ž *XUJROM.wlefiJE_V:xuqih[MW͹ήO8w ~ͶF zP^AdJ A}|R 󝒽UY]e 禝sׂ,KnŰP0- l1jȟ8Cc<}LAw NdKh$gm~CϤHm`*)KZ&b{93򙙉BoPlAR3Cm |Gd[#HLʮM-^QP!KasZ@Jz|Y R.H>XC*+\c7 0%>npLS(ѭL)BmR``-^F7_?.D x{k@F×u$CfR(cR({Nx8á'b4ƟJZ5s+@Eli]K`L=p<dLrZn-) q䂁foEtX&px",i#~&f0[<O@{o&,&s_Ix >nΤi>^|4q!_'w3z- "2' tS{Y[ʃhojLTӋDM&$WY d}Bv?!/61):;VpS-[&U0D@>J1Vz;D3 #…=haf0}\1gc1/C f nKd?<|g3CTkѭa$ RBe\!B|]ܑ+k }"n J@D>21wԹ瘱82!W*L~8 >{21i0VMm`D6QUώwrqp,k,,w\OC%L8,!)"Q$4q u g)dpza$<`0|,vtO֏Urn6M> Pvq@ 'g=SCO`Rߔw~t 2Gmw8DC{Ńm}aSqK0吚.hd .5-[lx (`# 0$Ng(zo~_7qȩ+se x<331jYPͶ'0 1ݧ?D,HnkD%rHݺw6:GzCf<_f|#̨V +݆f[ŇEMMmLsUy2@ǜS؊=[[a4j큶-_ gT>Ej He Z#l->'OUD h>o:7VPu+52jqʼ׼IڌʲZh <\V  mCy~e}4 lF*'k9HuF[(r|ʋvAʗuS "4=ptl!ܭspE9ːcnt})Yխ?Y*hl |~V!3,2n|3e1EXnd 5[QYz|rCSy@'b/Z)2QB-i*ɍ&fF* Vl᥿x󩾁ب7h hv"IEztAj42!=UOHUɎ+*wö{f x=D%\~%AٝDa)!y7ۆ`lq 5% v 6 ճM( q '6Jp1ug}l@԰Bπ0=:E< d(8꧅U "%x~}K+~ FXU޷jJضUhHkX=5++5u Ɠ*K][f&oʀ '}n+fI7%h(^M$PC[;8?%&-?xO}~2X-Pڗ_q60""Bt|kÔ䤴P=qSם=<=a(X/d@AB ZίoJH&7?ç3SI>U+3lрfmMLd:eb S'E+&~5Ayǘ*n6"͓c&[4ؘ.,P2D`@sZ^6Z2BK-)"$1`=bm~XcC) $ϖxX@'!|("uГҶL3(*`4FKآX 'bE }NADܑO_b%ԦeU 2M'A,ߦ,ܳF#AJΪJsp ʜ%Sѐ);Y%cn25dx|YR *I2G{0xE(D?,=|fGt'gD<S2Ĥ'3Zt" /Ifv?zH] ~|6c]snPd2[j/v5^Lبr[z\UwG GwXFr=}(޷M\Q+N}cGes*D4ZB%M9)sD"E1"9;QC2ƤH Any_-Xj@+!u:J F?~=tOi|:J7"p ]>_H)h#%:t3츽ĴycH^Q>#i͒C!2t""•fDNp`U;jA9ݔJGfyջ5b$դZ -=Qx7?.o>tLtxa.:cM_G퍹0m[c^͂lqrl˛\](ЖjW|Qݷxֲ1$MT  i׼&]ETn`jCgiF6ZgTQ?Yx'4t34KmχwVFTmn֦=䤵%>qMuG5>X"E"RD 0d 3uS_ Vi\%$e67bC_8ۿLCXn+Y(_~CDH{`e7<ȉ%{Mf>_2F,&C"E O. 'Ȕ -\o1Cbrɟ׼#e^BPK!+sQNsh\ĊV|tTX-,{GN2Mi?>L0-A%kRpE7,0QߢIvӏOe3Eki6ze,W2 P\|M4)&vWaZJ_}~If]es$TƋBP8D ;< l$`-3O=$JM-z['vxwr\kAlT ĕKnUCD,p< "E\?̚VBĐZ8dzs!DUwxTv{,<>tL*lG]JH 1Npm-T0c UxMa |Љ _x`ǧo`5xID(To1g!b鷛*\ކ5L^ 'rXtYGnd"IF.Lx<+Di| `G tݺ #Ùy%Dnfe;ʅ&u&E4Z-hT_dF}ݯrXbWu^xX_wxS=r8pUdWEB(z1GI{hܱ)yTB$ 8[D[rA0pkڇd]B\QKV 4WHd&q_Qy `8V\ fB1%3Db@Gt zdѿ5B Bؽt"\] WҸj>zs{PDְm7CZMugfvGDmͮ_o*bԜq `LF"_!M RkwH=g+ɘpd;.~Eevl2L^HVH!l7Jgwyέ7M{{շpүO|ϳ(n*5lnw;fo7+Y0fk\Y~7v`;AuJs8ǢPz.]h~ϯdje) IDATnvS9uRflW21[Nw\k2J}Ds͒ceܯ+4γc%Zh=b3Hcw1r͓6tPD"SzZ+`A}@4c"JNk'~&r%&*~ BB kvXT!V;`9)!. #H;hyLNjnZ;A^d|`f`kYfoʤ>2n7C<D԰&9}g'pdjRy @caӿք)@{{3H#24~ 1R۫ >wi%-?yu9lk%%UV)"k<E.eV )/aB `oqS*wpͦ^j–IUj.o2~weWҎkX jj(!M%WETd4"Zi@R)Dv1e;ϳP<ag֬Okȸ>@\BO7ǧhKo#uKBI$ČVqm+7f\Riy2,pF bxiZ VPR!nə=V8ǵեiqO7QJ٢*GQ!l g) c%qs&eڎ5g2<Ȯ>& 40e?'CFv]^#˛h"dB8Ҵ#]i._~eo<'&k9@t(yuWƟoe]Jw1 ߪ-`Sh?c뼔/C~G?4YmCA-l<$X?CʘZ5$MPR`P?_X7BhłmvO92FS}dR!{,ac)tq"@t8>T[4D0[ e%R5DLtJdvgN UMN+gݛrk :h|Y i$F5cya|GR+lCEMWf̠@BU M F4G|Nsր@CHlos88"z`y[Zϣ\ZkxczkҬ Ƌ:"h&e8fYEgW"*7 ᙭%\`bfk #~|%K'ԩJK{J3RRnkZ1ߗTmL!mRiei.n~\l #X~ɹ^R,, ֍.~ԥO̯M'It* .PQ+|%^4:(ZXUt{4'WV[Vfe^D#Otb}ZP@ YD#+^7:egɑב(o 7eyT2^FDu 츁|+o@@<,('"gH(HyyA #cHt=q $ّ՞%PMw پ۠ͼ?3*hlp+X (Twp,d]7!7sD̹pӽ7r^b,zXҝtYc$1+4[R`o^>"19Ȳ͘ D1Y_+8Qc1|g $C] @ wQy?~B0 "]O8pTD0tiɿ,)!||Yܜ)޸_$SB+"J_(Eclu/,u@"5cv35wRE"/n[fc!Ŧ,f9!YxZd+" 6޸4 5 G4)sx~9<}mȒJ8 "Y5|sif_N ]FDJ'sV3,QZ}7JF[)};I 1K1}Y.Uz_MC9+ K. C2TZZ&w ϯ\gI,Jk*EV?(9#;d{_k!/0- ˫% Hc@P="aξc,0y*»տÞEu@B $|މݭ+O]ЎHg?0s8mYBkXYT/0mI`-4hN͋2Xz.uJͤHVwE}ak(rgor~=/‚KeHiݗ;PSeG(,md{/T_kM@YDbyS;f"')DT ˯7IDk2s`5ʸ.'(sc,6dcțo+$ADc1F, 9j+zOs%`\nRB4=@ Mއ80HFN _ !=F |"s~XXcID#kE_ϒS*S Z`Un[_X9lw9rY"v9Ċ"hUյ~-A> DwSf\V_9 \&=Ua IT4n)+ "Ax*DDh.7v$DG˙9bida 2DL[`[ &;t&aɉ)9 Dʃ #((P:7 SKi ftm6&z>JUe aR> ar %w'yBقܬhe)XZԁK)9oP TqVg)Wg0'5S]WjD}oʚoٌ$X-O3<8F%Q`£Eh){lڒ. Cv[fkoeEʬx {s?:,^ rF=c~8͢GRT1]r9e,rPnې9ۏ0HD]E;C;S9D&j|4 dw#  .=.+v)pYE6`n.9|(Q5=%lFk%t})B5<ǥ<;/lʬ_v*ʝd "س(Z`;\i# ~|V UY"d ȴ"G})dns- 2xF.m$ai-?ݠH3O6x7|=▄-OZDNgl7rD TXkzzwo{I,{mk[s]U[;7'ܚ[ziS7rS7 v2]@yk\`R3+.H' R6Xuͭ-sĨaqQ iLH٭'b]m:3K`f"2nf c }1"#֥%QB"P\P aEw A@=MEO"@ODDj {v}+ƒM+$6Rh&+YCė!okq+nwyo z_ |G4QRTR6 @*KY< v' aOf1]1)G&`l^=G$y*Kdڃd]z磱2+#QR'^͔:5U}\pp_ {c"(|yupI9yPbPU- _n||^_b2T}Ė 299j92HhޚF"^D," Y,U;?<" !^hg!1zWcGv}{[Jwˬ^] z__MVo,w Vv7uY:<\ٙ[c ~<23#be>۞Ay0A1΄1]5Pm+-eNun.x9v HU=iCX;;8~^]84Z#SW\W]Vo*::Ԓ=~;zϮN=5r[E? —Œ cz45[Ng*[]A>f\?6)"t7AG'c 5זgw묭wsTR&^z:}v ,wǯGe9~vDpվn^/r4].*Hռ^ƚvU2nߏ< (VZewȲ1j;c {Մa̮%;B"YQ?H=ik9!*^ ,;mat4ylC(V 92Q#* 1}]'meM.7tdbQ_avR{ZMT9EXpz3Za5 .]~/oz9NS`b4z>_ ~a]p[{z=@ػܼu:-F>[wy=[yozZ id~4#!YY/zb9 Bvu!` " + "[kH%k+c*MZQwڣ !k-AӠ<"b t;\wt^U㣅(&Q\4gmBSTTdCZ[CW,=)w ŕ,'+ : гADӔ3]YD|=+ e-COˇb  sekp m0xϣYrc8s:5eBD/0zI" mڧW\kk@d9Hho~5YD4a l1Y5ĢE;D /ϵA ^h|3HTю QhBMR%վ0**Z%df,吹WʐC:&D/ɇ$ٛ9秼Jc/|UݵvcAΗA5(ZU>S푪[U ” 19d$\W$Uy7""1 bx1jMG㋵,%Ac+Clo }oMT`1j,"eImEgawYՎ6CkQ LUᥭ?&('bh,!bo6+޸d0ӎW&lD4 /BTןSU5` QC(+S|M9үyn9ח;1v z:myJjU}ۿ}Ŕݱ>kPF`!f#5|F*"[#%ѧ?2D@EmUbTɬPsp-9s;8WRL F>55g K?e9> ZgZ іeFȷV(Tۜ^ng* o o|z?aLzKF|6@AgEݜJlҩGAe“AU%FNz9vEY["uco*g˰Yhkf&T+PPwН֣K=xûr?2q"2^ / C+C-NlrUMYRSQeo_\rmdfs?5tȘl4,8q|w Ï 3L:o]\5J7=i,^ ѽ} ̲. 'tvO_qdpc|aNTU2me; oi+@E }/4m+q*C [GIX{;9u'v>"l9`*V]0%H{EPm>8f}.BqvN/ywu}^VzL崞1sC9&IN&n@\Nql Jiywo QA\2T}3yĹ낔żK0 RQ rV7HcQǖ7 0#sc!e`J`s*O6-9BWsq!*QtzlWmz-o4+9k.lwv6n5=+ -NYPg\lfFa]t}QT?F1 |Z=RélʞFfq|:?VitpAbV0&ʑAZa.ClW":tVƶFs`+vQ>EU8괸4^9!XNfY>E%dOlU:Ԭ=ٜǮyE>uowJs>Xo],X.δDc]$~S% ĄW81&3;c6Ć"Z% {;}~`BQ< &%r ] } xJ8So_ɱQ6=QPz_ܤgf [XFkhvَDۓǒM09i{lmeL]晑ґ-), 㯋uA0i]+tEw O s /a?Xzm*M] yKiveia-05gnk,a]M ޣj|)#F >d jE#aF7ku"Dļa#qLi%ORT7x ۧaJc!ݱ=㕈'ҽǗFR>V؜Lfs^9{ @(|f)ULi/zBłR+_Z{〝Nf]<۴uPDTfC2o,C:5KŧcrHDڗ U)jakpdNѲfWb2oeShGH qݿn /'_"|JxFTFخ6LVf&OWLF wm09*;Zx/rxo[Mm`@$e==v2f<3r*(i$pns5>^^'T?^GrdI{`7H tqW 8Ȥg8)&J(Ytf"Ftj+ o`\a̝3KtWEEN5773!ZbB~fg' Xv̜>@Q@UX2KL QȬ]"CW"_#"~ll;W/4u~k7:EȓY4ȑ*y}DZHr"?Zx"z>>TCeq'h8{_75ĩvcybxk_p[z&a14>(ʂC|{ m5Eb(4?Sk晅7u>3UdͲȱshk!mzS](DTWڢ3pdJK;^g$Q{e~g3VfP3ESjLk ->^…_2Rb9` l4/)v 0}N91M#q8ˮߎ_lTawhj2}]0jaA:P%vO XԪ>edbt +uMu Vn?L#V@9cPF6-| ̢BMM& `ET)aBOHS 7){ tM5 ;n\͐sv훽A1B)&P6_%F#Ba =ʉ`uD7b4FCpM鎵ŁqJߵ:;"2^Mt*B,l༂Vv vr?@ gI\T90g;/3UuL`/ʬFYe^^J; FҼoX#NmF>D("gtNosB3۱Y-)վİL ʦ&sCwk~TefOu-fV%DU%>4ړ-˨L4V5L(PUvq qdDEUdvHqLFъ^PTS(NQ|E%`\mc?g' +dg0o_MW"d̍n-dSn<@Hvω9_TSkiƅg2"<""0BH0y8 nǡ?[1jiW-TaFP&"))a+~sZ2pMomT'Uu9Xv$2<:mW3 MuГ~6BN?q9:-4t}ϚDJe]Vo@~ w_<ޟZKy~/g=EF׺RTe~P,vsSeۙN՟⥟w7PԟvyZ[%Ru2kWpp|.׳;I9D3^B.mk<?-vgZV`S7|RWμRm?4@S?%R4=ϰn8 \Nw:sHYsNWϕ_ Xg6孷GbB"]ssYT| "ZS,rkF]pYR"RP0>hk>bx]zIv9-͔o)` k!bϾ@l'3'f >p!@!44kbNͼYcU#_,«.<8,k_ƨBq;:ͼT-( IDAT f9Ϟ#'Ma恸VG?vQ}kQtyy{ MO 6={D_5m׳rB :ltpes?Wӿop呙îE|YQEDfj C|K€ {ve^i9(\f!sZzV䜾᪬L}0|2ݥT}ɂm=9CDHvЪr94 f̺Qnj leպ"@effr.!(@H̅'7O[O瞖 3wIkc;GnOę2ǏvvAEwr~{>wdՒ~]&͛qV#-R8xryH_u+/li,AR=Wv՘9q:Ct_<# 8+Gݵ+##85TǷ_^[ {U|B$N7(v2/.Z# OO?( "n"tl.Eg"qp: 9+ḰE\r膣ޔ^Wj(#>9 ]~qAӄUކ YʅOD@-PdGf0@%J+6PP;P + #rQJyafu sbcW6E4C Mmw'`g{i!I#TՓW5,uDVCa6W *d!Wnj?ko;]LP{< 5վ[o`5Y`TYz-vJ5ωMo/9fbk_&oe|ﲝ9xC4[/%Pޗ(DMӬQޛ<> 4`Ug^1 H7a8e9EU}kW UBrld?({ # y(f()2Us9r,NtljJAuQ( bG-exN)jy1D>)Ɣ4uOp 8"1v^\= oEo*ZCc"`!Cf,.g=ܖ!40Pz8 nvCx.C|T!N768-͑b\mZQBz3jX0jK݉ƤU0|"CЄy+DShBR6x #2msk-֢և6:YpG R`ncDwws{SE.1x ;N!0PU# oFGfn\#a4kaocFטb0F瀈2FYD@)Nݵa G$L IS _)a +o}۴̖'xÉQeLy^d8 ]lj] Y:KHM}$U@4L  sEנ 9̀LF|}Ds-5ݞ]@U9%ڵ&U%RDS[nC9ʋZ2c i=@TUaN7ؕk9k04: f횸эhÜ"'( 'g?H!}$EBSReVٺ8W\s`c9[].:U)t*NJcbQEx[Ya\qyGT{$ȩ3Kg׎8 o ID8%t|WG98 / T0PE$,3מȹmPK B)oA8ؿ,yN i[uMm2V6^6 9^RbSR2,!8$""QE=Ӯ{P{rڳJ;{"a27jݜ[ ]o #1gI8Z#ρL7%֞2֜RdXj\Ph xEd?G4Af bc4u:ee9j Ul玧YÌ־}R*Ρsȡ܀Ǎ/Jr(@@1f8[\ٴV+t)YPw7o6{gGowm*U'C14[58tqf DSz7m_դ#nz,Tf @_^'"Wsjk+$gL ʉ *g\;z QK*%;^Pe50/oBw=}.gOsKjOO7DFh"Xy,m%CdDэrr2-f0+ qfoϵ O<gs՞lyMw"lf*BheuΙfG,*m͡C"n^,&m1rGeO x-%6 *esrT2&:;Wvowm!4-Up Zhx==Qx@Df?} m p Sl-wLO)D'uXUE3C{hB3s`VQF vh`f3m"+"Zxb<^Yp*sdl+BwpQ"0v7N* Y9q^8r]>gkzf(>,j*o__q")Nrp0YG4EȚ32ax)2*}R`{M>7N]ZL?~} Mhwc7BZ וB^ Qo*Ķ(|t&HY\Cрdއƿ|{mLHJ'Slv!tJKlLM "_Qfpxm@ڇLe1{T@)wѡ >iN0noqp/8ui"5HZ9J#f [ݵB ʹۡi]jO_4DT/ en['oiߜzP@xvR]kQ {sZ˘fu ͞g+|;z֞@ݵBU#=P<7"־& xpw wzryh(PU9bApЀC pt9tD54V8tqVGЄMקЅ\JD.* vʷ@~P4;[Q@)!1 H~N8>"3U-]1ᇍ"LHGNEpcVcZئ"X(!U `BU4%Y$삝t9EPPУ AE@rU:^Ogf3gkGe4vP#*Pxx `,ٷ~XbUbА_PrkZx b#WՅe k֗)>~,mې7pS˗ǶoB/&PеcXː:9ϟ5Ƿ_?k'^+!< ˿'_bgGD~m+D%P(NYڥ9Mk D؁H,Ou^Ӽ-'\/ 2~aN5*'玈 p9v&N2;0E]Yda3r\8Eю*4YylHW2Zhʨz?`Wf2TKtjVqE}8J냺,AǞHuqn*."U'79 vB:7벁^p\z[ lkV 8 ًh~^Oi7oH)j4w.wڰntzvƇ2Ykݮ7']^WۢN~BUqKp9?ll?i*rD,~Tr͌00YUX=U+_|? Uѩ%Qjpp*#bbGT07h^L'FQ6/ @ɗ48t}&@s,Nu>zP`=y΋kqnw=GKQ6\xDs~ua_ Sq< uS(ϧtNsr M<չٗk *K_U7AL/"/.a^= [qO\N4S=N9/GO'\բm=o*1ϪobIY$("0*g Dr=/3"lBy^3y0>V*4Xz 9qHT5Djy~)-)-t56psdE٥Dֳ է/OǿAyZ .ԓrsלr+i?t__id?lB(l\Cn;X=K[Oo\/\$=c-nqo/j!`U7#g. -JǷ o_qIg(3N3d.5{ *b>>1p8 tPfJbhuET^їQOx (1춏l+yjuSpe{ҳrzrʩpy-m'@x bC,^,/3'e6 VfvDK ,5 9\݄P\Kա Jln _dBMTW589xBBf6bDlr9p 5 QnՏ3ZH@YGC¯1xDPY HČ4#:D=.,^-z,.L>0'ΔMH̆XAAGDW'Ɗ8Xj=SuU>m iO_^>Sj_g59⭅(Uu4we;nNsRwb %.*gQY`]3bS~ɡ%7׳eQ[?g УӚ>jm^e}l J cX,TH fw$."Yak5x}yRfc$z9Ni|Ee O!yOhI4?}^O_~ M0hӯO!Ʃ?ߧ/Oʉ]x,Nm%4p폘rk_?#kx(zH%gT{ޔA5-fylK48`w X&!c@I4ku8=j-ͳ*鵼( q8ygDVuG`?EL?-Eӏ?)ǡI/:k{53WMȒsF=ؕ#&d&cS h\ ^VhU})"ev\3jz16E&PN)l YZki",s̗?{DˮRJAdeɻ +p "@u4cD|z>bD1 =_]^z5=)_nDfjY%/otf, W<+YQ.OR̈nŽ>S4fD) yƘL*X:_f*˗~LϧdL/kWe Peî6npkc&T·zŢtD8X=ܨO?tXY32pe_wOg?Ȗ\ eɭ>fBeTe1Mϧ7ݨv~qNwNi?H%6Y䋏Df!x[fX.t{8=Yk{!:i^Fr\}cQ=gO=1JE IDATO|r^9ff"ϯ/fOw;^,>.EftrТLvyQlM2p Բt: MK4(|Y !V5ưrNof~nmͷ_,~/D4(4M`1;Ctjw?Z!: B%8;?˂E,!( 8ZJm7e^Bm@ɝ@ҚGn/P [Օ@`Q#  @lO`:bu}Հ1rX"qpNm#$ueEY(u\y{<PFs(^BQX!B"zA p0ɐXxSk}G$9ѓeџTym%j#/kz&Wz5g iz>\="^_^Uen?۰dO|0DDA.hVQW8>NŕgfWbNCnPZ{r|6Ϧ?U3iUV"b'3uc( =ff~1OeL;AfԮ DCrιgg'xcv%Χ1]-"(NِD`6@s*<x陽x{ng`m xu9_^Wr9Tч bLljOΰEPE`ٹt2K'3D\kYyE4S/ Bz\!ΒIN]啈xi a MSDkHdR:d~XQ'y6UX'c8XHH @:Ig$UAB3=%错&:Ճ}B2£ ZBT9"_K X"=6@B і m4l#?_]L!D42 :AB#1Ƙ!1w *gn(`r7aͭ$6E0M`U4VGgg>dHCR!BxvCo $ D$CkOYrUS?Wj!fEEYw2/ʅs\, hgf@{fcTkkc(%ډ6 IDih<; SoӿvULc tW7|n {vz "@DBc)tDz-bA#F@iG1Ac@D4D%vbg+t QpP C=$) 3'NӉլ}0h(hPTq hSTWHCrbntw@L}WIF 9lBյs'$9ͧ3@`6 1oSV@!J'iSNu'-ܩAkxvx][M7>Q.tٕn]}{Mu13&?1'Ys/LC{}y=ݻhYh֐Pi<"-Xs p}y{pC p&,\YلRSKIT ZXIQ敫\YQL7k!f›E媊+Bt{$"p;I"_(D];uNEY0bI*e6Es=)2(4;瞹;dr{Cs&pgH'ILM,dY"uDOON(+=0">LE#=; | ^ {48y}_o9V%T5!nky WW[cH%"9*W)_cW%!Hԧ@b:s*]+cΖ"%0($[b"zi08 bhZ5M4Mz׿vqHyjkIlE c ~2qlohhg DPLq|2JNFh4zYuN't#rx`L45yYc7'ql~!K1AQdmbx4JiIJ>jdv1q51FXD(N,<htEo@"/@C< ~sQ}7Wq|2>KD,i^ J0HY10!:I'oG$9˺9$ `tj1qlSKq/x<%f8O;(PgiFQ4i@E&Md<(N'Ɉt2K P۳4^vDGd<>KVn6j|_LY2'D$51>h|6&_$vؓĞ8$v ߫~~9D88м$]A;5_[ٳY{MiE0ȼ(jxDdf`5QP)h4M xۋoA4h&h iu&BqxO~@-_@[4M#p;YڍQ"4M;+p-kD=fۗ5/Mc"h0#DM#(=aG/,nǝF."YT>AJꊂ!c{j*Bj)"H,DX g;;V 4hB|@kkS窯}'""w? { g ;$6=OgWS-$bzk+ x]^Άh|ln6`#h}owҖ'f@%u Sݖ6}@Mϻ`/ o!^,~&{6|KDxf>&~l}B _^{bww󵒞@Hi$im[ +ھ <LpR =( UW[i.@ĴRІt kЄ/ IU; 34jaZ 1N@lF>F^XēEЋV [z+񁹧r:~VgMoPi+h6F['6lRv9c/΂֦mvg3?m>;s?VQ `w+_MuSpeDt+!IA \E_̷4,Los79Nj{'FCFC ބݚ,8-h<3we6ᚍ*%@DT)A ;QF=أNTڼFHmWP%2a s c:e`Z;"1Hރs W"B$kAހQd!5+D[4U0|>GD]րFv+ }wZ~q98[x(\E@e~k4-SgÎg[ X~Οk^vS3{8;j`poKp^n^v%M[_lzfz\,gf369/tN|K!=T\4HoF]"==Sdm Ra8O~fIknm궇N0jCe46tV{v"<j5v;WyRb;$j< @FZiu0h2O'PB}ȎA$L=4$"=fՏղ$e;23,̜svVc*1kË@)_) MkDkDzy{By*N; @ ΩJ/x~f!# DIbZ7X@- PQڦQ@V[ $De3;[Ql c"*Dٷ9_x.*w"_tqy/t{"X敫ܳ˗yXHʂ[U@=΀UcVpp33g*cVEUc,Y({g)SI"!,ʢ1˅"EYy WgW<ݩh\9bVwec=MoI?j̬.{u^nHmX,cK~IU')SmgZl@]EP $ "_T{ pHPط"aEY,E媢,T螝f/pX잝.KRm"M^ />ʈN-pQtJ4Q2sb-х\&4˂1+^Oy*;Т,kibS%gjLHhK +W0!覞kNqfxLM"yd1H q:&NnޕbG"ajY ;IPP}1za$!%Jl¢,J#5j2]m{$ cUQ !UiD$;&sܡWavoF贻z UnOC0Y^<^E0&آ }da-Ӏ{,O'3ﵔ&wmse! )uaҐ˻"@Q+ 4uMhejF^TN$آ,=YROcy Yxg V"P6=d8.ڃT7ρD6sUbS{J H-酮3=,Y,G@8/u[0ZU: PETDa4Dg J} Z1 TaW 4=UP%65ʔieaOt6!?, V h6eDd8 #pQ.IὗWSW1rw9:~jcr֟(+W3" ;TQk= 71"ep`tM2IU5+Hz-wv7E'Dnt>SߥƦ}y͟v='D%{L ؤkQD"cvzsNQu_I ::;MZ=S;굓1 t2*6YoG-nz49xj +4$ChOmbSCf;Sqo@!y/ qEXZjix@{ hzނ`}![y`>xȨ(+}ۃ녽xCC 1f銪D!9gh,2##!XD'H6l6_a=;R1s=#$IYs9gOY,*"S{ߋIj&"&S^ `\˼XfZaY@R?ZZ/A#9+WDDw""g\!k]o5V5nĞ& j-tQQyQ Pqdv1q ̬X_{0ԭqzn6Q=Aӭ){}! .F5YxӜ^qc7OwGQ2:{^f^RnѤ_EEjb;+ܧu̓h0> eD%?VzmpVW&I _~[nx]Wqd>=# IDATS WJxptTئ /[%v\9gL4Gf^7i8e`x6&rΥgoZ6DQ4הq3s~dt#"2b,m14pLT(I_V+ ĞT2KL:9z[_snuL4>"DM V7 c<ndžW+'g ~i|1J$]9>&ǣ 84ct2yD Q\Lbǫ[i8cu#Uc4M44G"Ј/+ȐO^o $6YVh(ٍ?"~Y4kFDgoW=9p$^AbK edt;I(i"~Ye2GdtL#LtLǣ׿v֘(I,1H'#/QQG! &~McYFZ;qBIr6Z/hdLt2'gogdt<>'dڡ״S :_QDQd4D4 |x=3ڴ(6hAOƈxtt41EYzuLfAſzuBU"7'zµ3hbck&dph@żz@Z"D&rmk{(&a4^c1 44@/|M7^ w u{ѻj G,jV"ԅ0xdH^ن#tI!*w(F@*z@5\uImC( 3[xMZ^E_]^۠%xh򬲩 h6 %H Zqz/lQՃ<@RJKTT6̃!.bD(‹[bQŇMM ? [/͡ea0h4<:0!T"ZDBݨ#j=j~.B(J]5_h-Y[;6MzKQVw7J)0Bh sj-z3z]ઇ];p̳so?_MU5;?vNCȐ}-]M_I/Wz,g&gO9H~Х,ʢX.n/of4Vϓ_\^<*6Pgw c&T9G;3}{jZÜ($U+XP *(\<K]M{k-gUx~oTJmMQ1s,GfcdoCت[+eBZ)G5BAf5`v#=6[/la~q2۱Dmݠqk]M/PAt4wZ?!=<2i+ {05ۙhG}헻`ШAۯIPؖ_K:*uRA @ר oϡHD)u(ss!Ef=O:6;>?*1`7%h4JK'c{coQx5*/u9$~cfZ!$DGTMd1GyHMH] عOq4 6GGMQh #_-Zzc`,Diݴ}W)!j#@0i$VGYDERQ4: [MMoJdq 7ÿ̽ jx~…A 6,.gkiH{-E%.er8<,|k¸[ȡݗSbxnzU\ˬi3յrh_ZnQcS׬ uK>Q`;OЛ=/R,3To~ 6؇t\dOw=uQwwSXf7x ,ioU{#͖k>M;1xRSMsƶ쵨ǒpסzJO0$( Pgt2DbVko50x/j8/{-x*fؠZlglCn ^!X8C tĎMp=Rn]=:ٽ#]/>/^ 5wӟtcV^Jxتf[e/om";E+n v\.?9mJaOg5pU y>+\lyx\tDZo"__DPC;n| ا?}:L^n|_>A 5]y "WAsMUV miY`@lSRv#QkާsPZnXwH^ - Z]6$t@z6mMۑ_Ǟt(p)d~5T/FM¸fDrYv2ΦS abmJδUgEYh;M @T7#д˜ruvliSvӟCԵ$kϾR "#zFA:tժ4WɆ#!6A΄ `<0@d MݑelCgD|W*nJ߆ծ %P jS"i&l;j}6lnBO9 -I?+/ 1@)@̠#KJN'|UB/DɌ+WΥBMP9AتdmJdM)D 0X@qM:Igme"},hܭy3~_ USvApf]mjN+7eg13S_&M`apFt2s.ؤr+d3+/fAt)I(/]U4u&Ll#EX~^ op;piokS-ʪ(sr΀ÍXrrR6PdtnnEM/هa˳?vN`IZ^˼3;8P`{mM n1}P">뇖BX06 bo2 Х?o*"X$w֦Cf{+x?O'ioP{=oEŸ͗fX.n?e1}=l#I1HcڢY%ͼ%AhCyXLY%7YqXW<9VHe[c1;c7ri}+L>|=ϓ8hRxg/i9jB;튐@qlDqeyO½+$ [~9H&}A~1)(.\#Qu~_?P{$+(WqR8TOsӘ1ZcVNoN$Z=!"kL)(~ᛓA/ևN4oOO^DoNRxWfمOL̜䓼q4o3̉]Xϛ7~ocQx^'?Qswrz8|=L Av}IR7ӡփB`8d~ Q"~^2D`bj8naw0VvG mzM'p2|TKfmGF?@PZҞVXz6[KjCMJxT3|}h& ^_3@RAazL ,\v @3!ɼ˞g"?Di/JHW}W ߜ}"bIKijc6kAA|ή`zm]{Anm6‰׃Aϫ-ՠ?)&;;6/}+(ۈ{WAmZ2'Iz)3[i/:wV%0)+@jyK(UGZRk>M%~a.r Қ^:(iݞy ӟ_wG|d;qTRʚy@nh,rvI8=}{bn4شԡ@d5_tտU_E|*Rx5 P v*Uj7Z>:FdES6cTITIPiECRM7X#iW b*CN&Nu]WJo(.ى5-mj7'"ԦZ=^_~j3ÕOyaf8gI|шT|?qu⛫LqE>Z}ߜ6P)Y8m3i֞x3õ-`xZ01'B\ =Oohޝ_T svA_+JU4"a?!X)a#u-ObmYlwghgOƣ.K?]{uE|1qZcܰ$X!ci/wx]^䆺iwmg:7WpZ3bZK`kzt52bfn>Tsk}A4Wˁx"尺Sw[A [T5lпfx^TK@D'狇2M$aǬKv߳1 T4 (Ð 1ibCt8| -!(]0T/}ˈKY2l5/lTɫ;9립o]Y NKrs|L٨U{D#l]O }^o~o|<&cm>ʾR'X"JuBĩ\r7͡U>@qn @'yuHXSӜ} 4nÎwldo(TGYZvaiMG:UF1KͽJUɵ*/g9my#Ws6[]zlcfHzdZb6N/M?ɮ3\[<Ǧcxznj/wKpZ5_x*)0mmkmVJQkӁY8=W.{d{NWq -jQ|3wo\:YsLH=V[|A:X;7 %8؅ffJ(";ɆjVs<ƒ*cW<U>ca+F5~7.5R/a 'ı>eQ3Vbe>%~\1Hg'v~57*0h+xp'>Ɏ4 q٣ԻѬ'=:)z/vJd4Q2@[,MVIjY\ N{q_H[ymm԰(=v1ϧū? lKۉin]OOqfwva"`>RD}1LԎDD@vY xu/A{#R;0G5(L>?ϙ;֘Onab><_%~+//"l\.gΘ V 33 0Q1Y@d-gSeEwO.ubΧyf0iNVӢl"Kc sTDǢ4/e6'։10iw>4_,;1}0*Ad^_xKYw8qoY$D8_Qԙt3/˻w#2,|(Ql̽)E+7bxX>f3?$f*R>9qaNf: M-ٯSO)fY0 ͽ Aky^.ˈ}lr6:O2'L ǝ: j=$Xp)ٯS %Yc٧2sB1ʹy]@ xlS Y'Vmou }.|:.eNx$"> A1P6ɬH>杭/Vič'Ya c/V)YkۑO^oV)ΉxD?xDR35"Ί5&|Rc5)Pg9qt4م+kGӱGFtTC)kma0}8]aUdM ) 3^ZkǓ@GȰ dsoCYvYMGhU5OɈ:7E1š{G|[auT>ͭ8ɮ3@yafdW)[kͣi.bͽ0vjN7딛š¿Osj#G,]Qoj;mlhn=&y )WW>wvt󭝸4xNc)3vTk]v4*V':HzE DH)UK Z[TlRYYdb"/ڸrS"ra&(X#I8]ө$dzPP-sn"Uk̤5Wup'Uy""T,"嶮`VG׶AN֣񈈹""jf¤3ZYm/W+Oּ Fc_X[inWj&Ϟp;ιD$[c6DDoQd{Y12f+PN3 `&ZӴۜ\ǕrZr^d4Uu⣌+Vيx쐴xD'D' 3~YURm SVTe%$ ^ZDIXk <t/څjVpUkb>^Bn{;jR6)fPbOf"Eͽ2ȩ;S)~oTYˬ]875.0Ɖs5=U͑qiV5Ia|s.z X'D'"v<3q1--S7T "8V7@Ku )Nlۅu1Rv^xǞz'Eȵ"+5˧ث뫫dĞ]_^\^]_ӼXX*]3ߜ(Ȯϲ,tbqv}dWW5W[,e>'r4]^>u||Ŵb^fI'hٷx~w" 4a.yI" D,T0MU;B?Y AR*:E )ːRQqdB(_ATtm|DY+"ADwh,RHnY Z>8>D,˥"Թ%DZ2"nT?7|W4!sH %/D>Үƍ$Ɇgo1붔Ikn$ 8I&ц&fFfuhƪZi$pQ4ZTU~"#WΦy6Dli!>/0mg\L?]_|-)d$2Q3MMDL1?~=2~O?>y: 48ɜ a2 00.< cD@Ӏ}F#|L#pkqCy_jk1"_Z5:~}Pᶆ.MïhN ۃ2OcWϿIjv@"ٻ>lRso_]_߽֯5x֠笙Ƕ(߽M7r{X_X^.Ks|ܬcfmK8|C<_H:\v J҃9?@=o )ɍ\/ʁ91Ɨ13W& vEmoyffᠨ(#D!MF3 2:Z;gW϶ylݖi?Z@J߮!=T8dXլ,UaE{Z?=r*K,k+}_?hkjNZmWXHUΆlB"8JHC6L/RH-.J&&81m8P{ &Owo.6%KznjF+dxEf Qm[]\Gѳ[dxqbFK<7f3"# :Btţ&&8Vv4Pg!>EB{ 4M?`@ v:22WjV`]#/q3Ñ['1nkErhI*wK~2ttY8Domw(F"n8IC( ˑa/}b} /oOHr{EU(AG@g\j89~V!s- Ha=,*׳(/r{Xs.%_x?0INOғ QC XJ&|=uلg ր!ݥ?WZ{t<b֍7-o4n&CGǗi  4h:(~"~OG! ~R-*b0 iʳ#$W '.c7r dM`d=P믿y'ocEBϝt;Xџ(gHcu02tX)%/+}<DDNrR^|Jw'OO+SK5Yr{5lRCeE;V]>@^cLY6hMnT};qkd//xghznxs~=2OM>}ϧ?/Z &႙shBgz9~?t:ep?xSS9'!Y8ۇNX,8ҟÀ}9ճY/cc%uVɳ|q#Tg9("ͳ0 0P8Is$:ה2,-lϺ+i`[3Jk _+']x֓1r+ΫrEҭyozn[<[ ;v 9f/5Уzvu'F?*[:ն rٲ3Scɘ88g YXq `ի"zɇc~c ׈ QE >aq]rnA{k=U6<2•:v<|;;J};}C0u!:J9<&ަENƞ*("@lbBȋҋLZ܃Rd*QyF^js T _6j {"jl:癉gWPݲVvz 1PyBPS+fΕ{+y*{Ǧ(yFEs\UJjPFt{CfFVHݲ@yhX/۝! W]^X@];J4D♙;g٢ŎpZe9u0`f%H{⬵`iz#6_D3Au"C2Ԣ7b4 Liˀ~ceCsfN -+6Zo@<54d^Ʉ@@^"cU*KhuUSx}i0g426ADe^Roo7޼oʼn\m<"/y8XV4fL2?6bZPZV30}Jj.|͘_ԴZI"Ȳ"q<|8&ǹpA4XH'7U軑 qqħ4M"\嫗nﲻ$+Ҽ"Җ~1G,-mz.oty־ Y+TuimKJLҺZD$wHȽty񛛍Y_%7:/2-__7Mf Q f'iÓ.ͳ\RR 5OR\z[ef3xG%0uY8[:^_zrRlyon֥sҖ-r}DۢvuM|rIn{|҉On{_֙ff֍!lE6QA[ux,nsAļȓT~~+{W<%^jj]EHA74*J`^moouyQnn.{~GuaS[{q II&J@HnkmijAC;i˼Ƚ@K1Eo(`-ƛ4GmKVUk:@7Pńe*U{57@_<_4m&MrT I4:V^}%BX=_E~pJֶ(E'Ҙ fNn" JXJtR{ IDAT6 @"slm +6qvLܴUN%OЌ{".%Si!2}Z^E3kV[(c,6uxP~lc|Fدc,w=G@Z޷`[w#$;W]Yo_/gW8{*kdLptRd033ڑƵW5%7`jBS.{l6݌pZUH:;nw\FG`IҎsn2 L%X!D%Ync@LZd?,+)2adIIl!7)I2MD0v%2@!; Bn-[ zYB;2T3wn{~&7^й{ZkSlLnc63[ 2e+W7oﷻ-]c3,1*p7%Ҏf ĖSnS0Dh\X}ETL${ZÞPtl&gbfҩ^^=UBnƝF,\5Z5VΌۮ,CDÚj!&ϟn-*6KZzfՙcea&1B>:]lvBNۻ,?0eHb8LI̳IVTyď Q]E:6!2"bPE^ӧآw*lȖp4tF|`폟nL_I[  X""@ tmUߎ-ucyZe. څ;'>^Xc{;;l26"^.(-C"!^E|&9EP?P?( [A ߟE*8{Nav:+Ix23r_)Ë+<0p`0;DA2< yoEt"O"'q"|_p(ne=/΋`*9˷DY pbxJxוe\^gagryp8p[߉((<)?'S7IZ5zU{ySHH_J"ߊŸYE VLc6G-rL8<u86@X|wXt{w,r?vGeHwh'8ZgzT;ў qj 1 3ФyyUŸn>޺+el+ mHzqBA`zPo"ݼX/5KPd@?߽}QJM<Ik^t^[~rqwƺr^UBGPU4sWPGmjD;vv$ڲKo[uy6ul`@PؖiXsݯ%^hlv=U_7Nϝ!ZĹU'=)w;X[z&{u2&x"p8\>)p"n} `sTMWB#e9ccR}͢9~" Qs?9tVYKm{ýh=̽7:oԱ,WtNW..Wu7N wty 'Az&/ `l/IV!Q;W7UlpD cRt ;eNX; Tp DA RmXMne70MI-N)+S y}lum P>d{ =AٵPcgzPP8:T~vKS:-&Y57=Jmv*[vmz5ki&Sl2\uYn76n xa@=@{D87ӾL6I3ld;ajP<>$0erm%֠u枰!@MDUgg?a,;s6WL`% v\uxwNJîyP6216 XsQNqpzHo[nns=d <gc)7ֆJ 27:*e{Vy׎ıƴKws5Y~p?SlKWqwz jf#=C?|7h`0&TY4Kn~h2*:"jNT$'Z;vpcڮMD[nb&37hu!ʨ%ƴ)?H@=%Z9r;mkۑ)VPޤs##Ttp/FC{$c?Jڝ*՚|.1?_f[v..oa+]pO 79LϜj>{ n^evܐ@A)գH;zD kV{ D"bzy%[qZPnF@Rj|@1˫EM3-VX;Q5kQ:Wu3QN;r-d-QvB)uw>Z{v2`Woz2~݄,;e *5Ā2hmHKcQD@p2B*Sa`gqkhW!CLƈܐ3iS58DT€ˍTTAnr)<]Y \J `(0D*jz>VK:tP7F!Շ3rQ* r Dtr3CtۘF U~ JLDl-S"DЙvhy+E@`gA"E\#7(D@$;WR*iQ8u[D]~dez"V%D*ǭ%bfB) r͖3C)c4vQ}pqmC;vv^ cwCnrLΗ lc[-!!;=N,3;(gֲ1e$n-[cH =ΌaR J% PB8mLK1J)(Ss%s%Z:s$ANe,ɴkRE,۲#;Ne Pd(!3 ULCޞDDPKZ0ZN27F Zf9RΌPXδ)H$bj0&'c,X =tS t:{Lu*c+"T)n%(:Ӂ*IS%%5#&8 sk15Ϲ:UD;KFPN6P*R89?}4H2)MBnZgynt"ϟn/~G6Y(!@JL-]wLfhQZoXfm;r-!ڱZF-Y( Xfkk9~2@*?lX$㭦LG@."j)8.>eMle @g]-7@?6ۄ+9Uӽ鿉8~ETmY![U>nJؐPتrzx6߳n9G}DԘ퇭LD9s9!OP )Pp"xw>Ǎan*r"&dӡw-HyT뙕y\-Ťذo}r9HOJP\. !.bمi~Fbr*->af5|S_q37Ӿ*ESNf"jwU hN̘ʸarN-3-jr2jɡ9kvqCwՋ}Cл;Rhc~TjA$H(P}f-԰s$!DAYjyGC&RIVm\1,AZfrvR=6ubHΆʂFY+11!:f.6^0"I#7Z?vXM;оKd6 3rᙋoa5%"X+&v7UA1qvsԈnw>]q=4[QjZQUqP&oc"'Yj/LYrAgXB6#9HdY"()q͊6ެH0o~bZSlv#j5>:1M$0 kVDvsS;6q\i%gSDls.[ ۸hUCT*!2nL DTbenà LJᦦkCTm?m|wkGtHLP n 6w`朳vI|&V*=LSO.fH7f1Ī:n {Y͈@,Eʈ@Dc&)"xKŌ#1]sZO*2~bϳ9@a53(NxZ1u>'_Rs+ v?l`A]2"pTuUfuXD̈hf̸~J]HAXgKJ~#W]}Kt!dT AgifOMDe(DGY4 ,uȓRbZB<𤜔{fb@,Sj\!X3|zʬHSAR+o̊S?i|ULpU8xjzsH`/Ll.[K>K]rXfW%GF蠮@G;c3ݭCUvjVwHܰfjr^u)޳.1A"B فƙS},uP"^{BScoE.W;F @a%vxF?i\^!HFVFб]PfV t(CV9bVyQ.眝Rm]T)nϱRivogSa<ԫ*6\ ܀P|hX HKjܠRDdZhRmym8&~k!-v ,$U]]Q]SU"6&jF؆F8:lhNe )\n#-ZQ+T-X}MD ''+6߬Σ8x̯7+SR,È\j״~TԹ%o<3r5[xQ;AN]!XޜXLy4[6 }VbAf="Lv#7 nG5㆑ """E$"i-`~  G> ω&j br9ˬsղs"HR@#&.|::dM$=B ""q O5pE J͊]uj4r)ficEZb ňE*-96LT"V,Jd \ D%Hϗ,֋v5Z4GN7ͯu&Ʃq>hJ:zϽ6ם:"u9;1?@ԜTQ ㎯lU i89gf)E `Avbrs~5-0!{r5+7l"oH"u !U4!Ļ瞈9$"%>T~CxZE?;=y"/!œ-7S2SqN$DE9pCu]Ӱ~ ڷV.VDgY D-r !HK d869;߭߮=3!uq#Hs {sB@=v>"c,`j{8ff{ͮ@:^mk[1:Np)>5Z 17J,"굜l(~|w7o>bU.S"4vc|5ŀJ:>+7$ztXL{K #;>+`C6n2Л]CssW& m9X~EWO8(_mxqcWV]lW0vyW$/:]-\z n4 ll1OW=pM^߬깾,~ZXibF[b*s{m|i2} sN8 \=߅X =/~CzW dz"p{/f?ߞo=g-ON+>luM炵.DS0d٭B$16 IDAT8Zr<}5]hǣ}|8Uf BqD94^c՝S, ހ]"͔+ry岋#~]aF1 )^Qg0>]hbz9ׯ_xq.!᫻k-ev^}CzVf|+9.ͻ_>lG,Wv88&Nײfr/MO9z< wEG1.vO?8`'^bQ̪}=8wkT{ޕY+) 7X#f&3D2)Saw-Iޘxbym>kt{|OR(~X;+BA#E{MX0C]IQ==V*t1t͂{@90vt$&Zȗy61v=s~zz<(B絏\~6\+|$ޥHُ, \VS- !3_ iasמYQgB&@MeO˔ '-#t﹣2ŢDpz"_ctU)Ω.ΞuBAbɧ5%iLi=,*IQU¸7wD*3ok03Q.@pUi4Y$/sJdL TϕP;;aö؎Ǐ}m/8'V q]`&sUl !Oj,#,wd tQӰ#o;ʧ~M~X&MM۔A)-Ҟ~>z(.A>JpdμOi Bo(F!`H0;yO'TayZv^ZGLS\"YRH#\m l׹d>G.i8)BWN6/<,8*C } }rh~It9p|t~N5מs ~xMnGGN"D^PiA9O*يgn `{Y.Wkkd?4a8!#-94UHŦVQu-d5;c_*o6ih6[KC`Xv ݁sK>yWT^U .=ivfg =aDmQZ7Ikns4& M@Uͮ!&-K7[Ij|OK.tu i)%ﳅWTc[w5APQVՔlo&g҄cծ23y{L({34bSh<&e!><=0ܯ֒WeF-8Uvm-"gHyU(0/Ѽ59'XyT9"fgdDe{pbh&|hu @TmJI_x4_|=ݕ=7&/jW!~7 ]pΥʫRpISVtYPUWY5mY6iIT.dnjK m ծ4vSڴuJbFB7,4g6ڦd]y:]T鋫-JOMġʯXTuծ2m%gV=סkʋv{?>=묏Lz{WսH/NQ e)іur鱼i:l7y]CġnWm ǥ#&8u݊E{8bCx??z*7縘!4$cI5{{lc>%T 5G?KH ƶMI=)'r(Däc~6DU}ӆji5:P."ψjUcϫlBP_.]RV1J5N6"m`Hj 1^r!0r91f %I5=Z9UEhD &$^qt~4>^12.SB(wUUeD(117m3Nu.^qnkT7bݧ$"? .nCפc2Qizj+VAp'BسjЅi? 2"fװϘzd:(ɸBJɸ xdFIJ  "rT.MJ1xo-*[ E3ذ#V ]m/DN(96Qpޔmi%~W8chZSQ}f 9} ]yޮ|Ss:hT7 3un0pe9s\=ns#:WlpAUs.rUϼ9Ȟq!ľi+U.q;$sn릭F={FDbsz e+/"!L@9{"I""sO L, O/}u~@X$!%f9;#ffKPv"✻3#ah33Sl$Q^1ΐcC Ŧpݔcf2ͫ,A}.n-}fpi*3mAҧvd>7yyYZ^C[q&snX1XӉz1'sq݊u~យ <d0IuBy!Y$m3MG1g>+6QX"|望0g^a1т>4D"ٹ4G_^+Vl;6 Lm4ZgT|))E+g;&v Da 3 'ołir{Y::cXX¦w{rl[# Hz)tc2FP@Ͳ~>c3ut9hګte qf~ H*L&f[^߳NPAS`а2&}yyL<{,&[|9&GWΦ""G4cО?^M^fa7R?-/@΀N4S-^#xg:?9_oD} 4y[#Rq G.cP^|} 4gCopf/(W7rf>YlǤJV4 0i/2Z~*3[eg'8e5Мs#OqkЂ^w̝Whϼ-{}F) V !-SJ1|]^bQvֳyY71 1䛭#l/#uRAi몭M!HIIdHD#KB׹`g~>V:y{ωy}+i)iCJy[8vF%"O OlԻ!bPM|.T^"-|4uvxC@*6[9.-_a>j7 q;7ͪ9eo]湼*CU ^gmF\2jv%3D/ UoEEXT;cp.l s$":˼/7ō}NV+A~ureL '+vEp{Y:䀔ѽ#Wl4.:F2%GX{by3雟ߎf^'@4DA$(F:&I&tZkc$JjȌk_8Yt M @IEÔh$CL'J|堘B+]M)ˢs榚i&':d`-t&:mwߋ=lYHH2 ,hQ`:EdOԞ:rӶ4tp4:N`~fQ1S+o_0*;q: Ⱥx ;=^6^ڹtOz1*Ͼ&9:Pgu{IG{J1b\:w9|յLI̦x;8 s ie0U}ӧiq&Qga#%,KHLFl_/TGsNSE~tno'O<Һ-E|-eX13#\l_pO^v*}TG ág*G2 ]rJ/?H/*Xjlˆ;k58B_ɡSyYNn_7C~A'u~~|ů\NB4webO^a'R"ռ񷯑ywS3wi 9O HΓ O7 _董lc BŒlFA9GRNN'FwG eE-54>:MvzslMzی:Wвi|}/@_2aү6:JuR:3k }{*n[$l F9 ŽqLjqr-Wqȓ0o!+Q3';Bk:+&M۷oAF& ^4a '۷. 4sm0eN9+gz O7ˋ DQ7I%}?G7߾FE^fjS0mrfVm{j^7S-OF0i,SrA6AO://9LIXlMTAo7$1sZj:/Do^FN!i[c99X|}ѱs?e $_o?2//.ԾKM/7_Ub7%Ɨo^1Ά%Kҗ=||0}u{ǑM9[eat7eRAvܑ{YKO?uo߾d6D' @_~'\ɳe%d3+_sqn?d7w4AVvoȳVL}I$JP{W1e #(9vaxofǧKZ:g]iB0¸չRx}K{zA~Ob_]m4pe]VjTJ.>˩u[2cKOs[(*c"Kh:YlONtu rݻ w,RTݻWtCMb}[Bxݻ2fՙZ.?PR{W55?TRNVPߥUw>Mx&ܽw%qQjWO=)2&Mu[fО7Bդ˛=eV=P wߏ!K!\^J?Cիdl IѴQ44}8c !H畟,N$ȕW/Ѭ$J~qd6 TIqd_^͇:OT4$d:09;cAiv'Ylٓr<8şx M?N E1HJ1 OM69͇#Bhk['vqŝ}w?ݸE 0b 9'UA?Z:MQc0OAᨕ#@2Fs]ouᘋExi4)HN#4g!&W$|\cX^ .5=> &p*se<41F^eUuE^\ZYvƾ{0T֠Hc[%^9&K;ʫR5w"PJj&횦Sn=@bK)9)VD*09 nXg0p)7{Դl(#:VeY"mvY~Gy| 1ыg?D9ã>._Gķ̙<3 Ug"E3vS\z\^=9rgЅ4$MZ\L1O\/ SדV]BV\^ߎ!(64gOfU*~=]S^ jW[oFX\߆lܖe{D|{]cX%,Ly}bV c.6yY ؔ1E ߋuik4IUu,gνg l*Ŧp 6"Ґ}R#͕W ̔)N_0g"- (,4.t~|"B+\ IDAT>BDç?}Jw;N//o'"eҩ)T_iUf)ІeB/TE~s}ksGxd)Ĕ3"~q74٤ooBڐ!*+6E]4h~}ED1Ect۫m!rcvG$"qeHw܊΀9M[js{T|O̔45mhvw*2;tfmF]y_AkjosŜYXjWZΙ8.qA?Gc &vܠH)1X ҇fj+"y "Ǟɢ?^UA>tuBRx)h8"V,dcvV/"M[15P3!rɤR7u#&1m#)3mAAP=UnRGCfԻj];sHΎs/cym౽78)";9B֚f-XóP@/5J/J3  #UeAD8q!M4) m(onooXlyHvb|>Z*MS[CG)snb9b~3!F.fy<= Ra|7\ED{11cl_E2#8WX^m-rf32y1_bqU@ju=|)tbygKY>C\Ko @{/.D:& ,1'v;WwvŬ/ 3ۜy,?pdm>Z\1ί bX؋"z2ze~ H9[jQ$U3c4Gh7w7{Έ[!{hwbHec{6M FH*b=0z{{ѻ"1|7gH8BH4>H7KDf=%9BI{D]Y"" G! ciq[ʖ"-T^l.R1et'`Y t~^(x {-ۜ(\|1+Wsb0)lm /C-&#HW|g"NMHI5ۑ{Yj8b>P%Ѳ8*"a#vi4LGOo Qc}gK8&|Z~@3!3 c0[H-P1#J1GC{qTEGG3f*A0^?&sFY@뾆"x@7|û5E:㒶MmW̬R=C>b`"H|vPx: E.2wj}z`[ Q-#nW UX}^IC!6~켥.湵er-E@`[>ugcRe%9̌ݨ]>\t[ڸ.YE4f{/[ƌ؛>voA N <뇵u\3>۪b S1GoA;5b0MwV_/XWPТ݌Wg3!v] }D@fDLe<2Y[9.Ɉ|$N{8JEDR_9?m!njnneh+NًDL_{"'Bf^Y,: ϟD%*2F E\즖 G,f{5 ~W`*- [Gv#Z?^HkoT|;<nZnSnb;7fZKWJwoۼԫl1l]DEWDݓ5RdW)\yrKc[(\E݉X;ҕ $B$'W)ཪ|XPKm3#bjװcvu/w'w!ŕzg M)9 RF#DJPʀHU:W2-ؽ d8$Rz)BZܫ+ciPDW>]bߞEQ>Kqyc1 ¿ӮRiwG 69籩:|W߿fF0sfF7tS1dIPOhxl6Ff|f0$Ȍ!zL6sԟ|FjƜL/i69,m6AK۩ C|_}*MFIk-^M)eu !$Il&Dfq)kWjӤI жi6^iUi Aa4B[g6!1g"i&MիBUjHzf'@N2TCBta ןY&&M٩j40W/FbΓtBH4.3g;P̽ui6)$PUF!|OhUM#0 DUKcQȳ,4W0?Ź0JBnscڹD `gQ#ztdY_ztUdMBycf#@HF$M,4Qm.$BHl@hB5Pfљcf s^Օ1 lMdUCN ?332 1Ԙ ϒiIafN eND(GD/]G㻧ݰ@qw?pކt GR ּabf{ċNghs߁OF@}$ȑCMV`ҫ9j5zFj=y{H յD)ʖ-e[ xOƧ R'@ F\(!"(zм;5#J-ջߵ!OZ9oIĵwux+#_(^sˢ^D@Y NT}ٷ[ыϨvImg0{ޮǒiȵD|ؼ-ɘAZ^~g2w71=ZgxC?;{Y70S%qU[#rn-m?r? f@N/.&|?X]½f?ҞU~v{yÆ#2޽|8>;d[#/-l^_>̇4~O_'zX8 ⠯}K]NQ_s{L7qܽuEQb'AYܷy~Nkj&$PkSeoY§<T69:8,rU=ǃ9ICCt UzCVxb!@g5ӧM/ ~aZ%k濓nW{qX? ~vMvy*ӌ/afA\}!-=X]0$;tFNF#u<}:pbrh#x=SU>xLNTV{~wG~qB z/ x>}Dؕ;!irhGH]?7H-ճ3ҭ`27w7U?_$QpЙ ]Cyq[2 MgV?OIհ hI-RWS9iQ ߪ}4ګ7; Kz$ :2zɦ: 0K]H^X&)3SbNp }aa> tZǫUMzi.R h0 h&{3ݺ3J~uJ#´ِۻ{` M^}A/&E~|4ٶԛ_n9$F$L!3-\K[DL$$G'1̉v@k)pa;tU\Mg.鳒Ov&]U[Ue2Ttvk S(&˲L >Q8;?<.z퐠=]ב zn!zqޚ?ܕ^UAnngҭob;V1B@¶聮^>zsw9f Y7kQѦ I ruZ۲^[km"3v谈ND8scv~ç OzƪMUJU/ZmXm_9=EzMBֲ,%=Wt Uu81F0B3H=ՌE xR[d>\5S^LҺqκ6Sy][mV:oY~654ަy-"_vZà` σ3$TNڇщKm ZEq(jüO;jS*Cǵڛ[Xi(ĭm;먨QpҖ>еC& 8.+2M0H?Ҥf>0'+yI;`ф]Y.F/4j-"%O,#x+=MD#/|6XN#_,fX+HCis- /{8j-Bug%m!ޠ˙K[2Z?uLH( 9\}4^6icw1(^?;UMe3t]>p$hɫ>3$kT0&^cl[8Q'ˡ+.*W ,9̢P{,3##q܃'"VܯɈBs@XM J^Ȏu"@֝9>X" 'LFF̳YhاRJn4KRO {_0 kP__Ls[fEyl#$RbAjh қ!YO^TL1J1}?w03BDs`HΌ$t99{s=&6+ (tQ-R?v익Кm Ě_TF_p Vg\k= 0('A+ !(3@: FDMD=B= 3m:6G&cB$ph:msMD׼:"*ӣ ! ԎrnD6鋷fL(AQtPo+By`%Qmc)A&ҥUS9} lv0VD6J߫-<{(2A$q>ZjkOl!@U{fs4^8Rx"<crz9ւ54= zn-"MBJ 1E>(٥fj~'ԡ?=uNUm?V{賿jٕye{΀Xl܊E#3}qlFF ,E|3:,m(,)SaQJ4ZQzF:ꫴHg%F 7X,V!6OXu}i-X +'azSdGd92P76uDGK[8?nW "TYSRϮ4 MJ5*Alk7X vռvRuFuêۈl8k Z(eF2L_O_YRZu\w3i5Ϋ",A(/YM͉8a\32iLC3ЬcOea 0xfҖ3jr, ߀ˉ z(]dc.cnX![HĶ6oVs"jSb]fdRzk-%32~ʚRBEZD~o۹n9c}›EQD} A#V>BDէ p8~q)QOa\+EZGmX,(+ IDAT'!QP5OzDڌŽ!1 a =hUU* Crq'0' '`xz!C iADD z2ؗBQDèq+UUUEQE 0X"ITKaO-UUEpTUc(0 {n } -yx~UUj[X;P!Uݫumz4k?XJuu@  H>!;X{q+"7 چ*f(jO)ꓛ/z zUUU+a [|WF{^2#uD/VTS"{!EQ?'{) "0 Qf?'A {=5 AUU ^/&RJE4xEa =0(쇱c=D >@!{*]g#EQb=:R#A8q/kU;TC -n DnK@Ǽ 9UxtU* (EI}rJAP*^ pUo׋!~UHU E=ʌ48 0փ0 BI @EQD4~ID32QDI8@őQ AD Uz`@4<'aW#"ćzI84ˆ( m1y9p"pC ~(Dڦz]!agk3wcnH>W&ִvv;,.ƣ]Ў&qyYwEN@}EHgV00@uҪlN~Gj.N)!Ѿ|g]}N+NjHG٢[h+n l7Re ^vP?}s 6n;Fۀ|# ?_ٟXqݓ|FjH\ܬ>R A)MM`z7m Pm*Tb#CԻ{1gY;_WMvg5u?9)X:nR.((\`#xP.?[sgFgdhVtBޕ >9QfA4&+Tvvu :o]ϘDYVmTn[yIUeRl6, pEsBeλ :^<@U;OWPX҉Ԙ6tQ^UϚѝęӋ3B絯6ذj-\AtqA`^=?ysѻ]kgX'["H7HFD/ Y:`z P\2}6&mdA& 1w\}H8LƯg8}wVIFnZ=S݇ڱM/E8j+d 5q۸^QM;`1?8M.ȟrZcb'N-l]lKϜ)._|XUXm!+Bze/@}j~+-Bu>cADldmTҌEheITٕ֫ԯK&xHGc@p Sb"*-kiKo"PJA}vQ>ܨ MYÆ'Ζ  @Prҕmۥ: 6_w,6[j$:gKh9'*>/| W;@doVk}?gP vja!8 S*{/5$:ݼnm;8vVeb* kuI(+){`mI\ais.RD7J@e<!N&#M:_LqPŚ,X,͋PM^NPy0="ũc&˯!8[B32MIq}hDj3x\YG}!1GSHGcim{-&p Gٜav޹xdZAʌ 6'BDʋ-BP1x4>e~22%ɛ+"]5#{w32,*i6˽wJh$)"4%9B>ӷ:4;Sʅd":x*2e7͇eή87/=e}"oa׃7'=NOw9  5@D_?M??˷tτo->7gx>/*zx8|6ޖ{C}-'gOo 0'N{s\㯎z~痧|Z]%ږeٙ[+lvaFOv = p(Ou;\?=|[UUrPeu~yyy᫯^: /̜glx8>Q|s>:΋ T"ɛlVU{|dӼq3\}yFսhx͟'%?<ۯNfٿ4=\\^b/_s(z<5Oۛ*'°$}g!ۓ~c>γϣhxy^]̞ nbz45~1CUjrZ5_^L "Rӫ97g*Kbtv*T~Uuy<|ᆳ WSp?\ ;wg?1_ONfxmUO{7RA]?x\Wx*_a>DC -uVX)~1t( s"Ջx~}y= g78ws}~to?\pxO_~|,XS~翞_=}V̋zd3"􋩝;R[OzO保 gnlyC:,I2G9E#3>2J)Ǯ%ׯߚΙ1(TG)Gk߸Z(<^fԳo,H!ɏ"DQT 8Oq` aFci"ݓƪY}59GM4]$:uVht|4DD4~1>ґk&;p7ֆ`|-\V1Xԧ:@>V'[xb:=&Th،b32"څh1m~[C01%=-kˢ'#C}w9_LZ lk(ff1G('G32X1?֮q\T9 F6 E#ev#gWvꂫ w~5[eCirt눘l.kf 9HgQY F"aauY/&bMDUTXoy z{;sm ^4eX3Bķ2 ܔu\ C cF"PPޔgV5hi#װ"zURFUiJPw " ZCJo4꓁2*5]vc+>8pnwvʛ1%B,O4e\;qҰ08q"Ơ " by.th657y%Jcm,<@HƔ BъPi(9LqÄ6b<懷y+iFxU "$wQ!:Qѵ? U Ю/ۿouD~/u_Z=1]Aߢ-0B']AID* e8p CeK"⸸v,.";驪@RO[X͂kust/Fh4#njP)Kַ+l%S*"N N2 槮E0X1$2+]_[ns' BWP}?W#Arc#jiLg` *7dL ;CEȃ4 bnJ ) dMV|s9scPh])k+ޅ'rêGlLlHmIƬW~hb [ b v?3I ۰oeVs Ԕ.`DDfϿوt:۴GU gddcCU.WZT3L.6)h΁ "񡎭 H3m1 pڼlGE*"];MV!ZP3Z߬6o6Js {^@mVf]e%0B]`%~O 䝫E5 h Zts/})c6w-]$"և}fSz(vqN  ;ı83PAÈ ƾqP HMr fafϨ͊4LTO-JzU]*: c!"nn[*g[I])aU+Щj[1 `p$YC:VΈ 0_N\p͛M05Ԗ0"0s}[BtvGsm̗%[ę#(WC\343vfFƠأ)ƭ]E8Іeb"m)L&_Ѱ7nJ;13: qVD#Anr~}g9 {0BP*lE+ 19c`Xw93 syV [x\ (U뿨Ce\@:7\1΅J";km0^qWun8@oo͛MXu:Tܐ1„Qʛ4R:A7.`EV 94C 43~kzʉ|@"v.C%bU|?޺Gxnncf(jM \M s*@>T5!59]r4Sj,Mm%!BPdmp028uHC% 7+DHaaqe lemq!"S[XA!0 0Np3".}eZg٢('YV{\_y6}n;hMZ!h=^<|W&ˈ$LԙE.0[OQħEy/<+B4㱩ʾ!W$M|r1'JL?ͫɸcr=Xcp}y|i N S0 Ņ'"}#ZG"_,W/Qg/~;I2IG9瞞W\k݈p/zls'eeYcmy0sOGw2$fE\@OO(ba4PDFjI4I 2(L&*M.OG&$t3m}ˈA3=',M3ό.HٜG*[)Z+T%W W S2Yar5e(R>˴ȋbQ e4I23?z_.+J eY/UWƔ"M?2hI<ͲTI05ˢ0bY fee̯t681!nLфoɻlF~GcJaX4jdmxf~)\7kiY#O=霗Bq'2X2dS`dz9W~'"H8LT'[9t zNmvIqjVְ +<.kt{>`en}_J8XHc)/&{[x(x8r9Ƴ(N`{m#L4h,^2n}?mϻvL۝1 wq1 x5l??n Z3ܑ?ki}57TeE$g5%g7>Uot$#bszZg1| sP^8qID54(\@xuR&* 9y8yl̞ dҗ{n7+wICbZϛ,9{y{gL&{OЦQ=B%sRLRTC6u3st }B˞dž¿v{fƽOE4WSi])Tg/E Tne]sIitt?f&\]"T0h/:x}< IDAT!p4rENP 7ƵMV"-k6y2!8A $MϳFЃ;+?98M:AkŠ{Ӯ)N{A V#ʧJt^JAvrĸq4 &"M0t;v~G>|6⤆4Bu< Dɍ庨/Zp򺵴L.R};odzж8!.x!_I&U:-y6Nߩ2.3@cNw__I=ۺ2)F< g ?roS|ۻUqWۺ l7A FuK|w* !J(Tj's-j{N*N't@䍘9`/k 1G ;{n\5$ MNˇuu?!Pүm?mDEgWjkqTb?o! t!6ns umsO8u׍l'Чv3z߅N7=('3ec1J)}X~J 1NW$ПSCNĵѥ1ۻ-79>5"C}b.K ZQ*0jQ%H]lnX ̲:{) f;q>H?k {a}ϟSv.~_ZkP7;T!7=ؚPj[?&_e ]+ňPRr‡c}DZp-S.F : ? v^g]yv&ɑ$= =8|T!A"ŕR4lZ,kaĪ]U$ 񴀶!J[aFaVs7)8D>g8<2x;hVu~DDUijy8UqSכ]" y(;$r)Yi~r]"ᄍsVC!g 9C9:Mf~xO{Εz>z~ZJA])&]y CXvj׃YdԚI92Ϣ,&ҜHp] 5{xjrNjxZ?9d])Ar3P`IAͬ9g55PGhXE}W!t}˨!f6ޑ>s1_WF[3`$n"3U$"Rrl%cv3G2Tmomgp2ZZrȃ1#M݇%xod! «U1Ld] )ǣ⮾'$rѝ|L@!5/`NQb4Y .1S_>4D̛& 8n5[SD>՛@J3 Iͼ̒<_MٸEsOgYDF77O">9OL ;gj @\:xbd5qS:uTԷeΐe[>5Q%z04D$F!\/~qA< pyjIDnon)Gmu*oEHvwAMۮcj禬J ǰb*b`tҾ]n1 ?p;wprhPDR۾M}Rvofr64up0 "@rݾ !(> 7(O>ڴf2!tܴ,umCnߩ? @;QU5ʺ86gҾɯfO]suM}ɾ(K9Bڧ,v~> !CNfLIF7[wH@DlŤ;7,{곙}J9aˁu%}9u/Nq'n^e0s2nDFC5]""gso%K#u( AM}sjnYDۮf&y^Y[ >C_Jձd"!ۉ}'rӐ Dv_,mךA8F3֛m=*Ίnt @yiL)ZUN9>13>]YzM2zS/51hew.0/Mj3"`A!QB(aPЙ)́̓CyMFimo"/M"aL411[\L:\\T%ѩDj!F*F"‰I}b.˂yq(_p긩gⲦ[`Fr3 99\fs D!Ӂ6&֛YUicN]`DbX.J][.2v0S HCB><=(4L=E\ ITwwdDD C(174Hgj5 UPPbWm÷zf`殰 r1`6ьn"e(cww""@Ԅ|l z)\a1X.*ztr<7~0mO "1B}D~WEdV nⶮ3ߕIͼ}2!!0^B**Fe|_ D H1:VJ˚y p- aX<e"!TNH3 *ljc/Nבjѧ,Hth0X|(V +""̜&D*0u~\,2C0uPȨD2P9J7Z0U0rijf)TV@Sx#: N) U$A@-{(V%3& f\=S!}I8*]DUg0G9"t$fl,Y=ɸ @!ΉQ5ȡL}ZtM6RgbZ-L,.C03i}#* D_)"Qªɝ> TM w\qB&ٷE!^G!pb_Z 9 yƆKZ%R. 1M Tebo{2$TC.e`6#Y|[4xD1H ?̔Xuȯlfeq]Ŝ%w+W_GhfWCf8ǃS_8mHVsn6u,*2r qYJ/4PšO:Zx$7"mEd|xxi d!g'V 2SLe(}#J< rl;šd/4(*fb"ke4? ^nI|Gg27u␥D3"HMMIr @lS=h+ΕVdNt4p(4 ubY,SW(6,\oCيMZo#3ǪDdYpS,cU"!z^73rU@< wϝb~v-Ǫ4r+Dp5$y:8@!N@8V4|U"CQUt8v }jRP^$ k #+U!f;zɨ#z/׷b{֐ U %w,Ld":Q30g3˯YL B!wm We'ݷ"VW[bǧvZgz#/FFzdm ՠ~SOVB@T^Q '*x5[Y<{ltˋ:Mlq~1` USFF0naN`t7:"0'WU*;yS |@!bU0Q ar@dŵɫ;M6`jb~ 3BbfFZl~J3- MټY\`ɥ:K7-f@oʡ3tK0GP(+s:yiqꂽ_gF]#g&3\Ɩg<ϧb̟D;~sօ8Q:jpf,;+OzO+$luNXp9Pey}ߒ&xCb_:'uߒ/ ENM;x0_/ijί.y`p}y%/vg]_.֩gy[)dz2 97/n>]: %EZWKy GJ#NOΒ/XeG}X(/ m~&)WײeYs_*W9⒜|yH0Qy?ߡT; {8g9y-%}쿦cL"|M  vׅ/ç|ݻW҄;ldxAIC~Nx)`bU (Xf߼I`'2湹;=͛aUڣ}D9 "Knr5U$Xr[RfY8Uhf8织} \BؒyЈ7sx:;p~IYC˼6Ϗ"bq:qCe8Ŵ!'Y';gD<[i<% sFJn}ۑ@VQjy2\ 6v`HU,s)=;rpw]o7;3Y̟e 0rhڸuyw8bd.qt0_bkw&9<8{c#Ά3gY &m?,E| & QLFCec|:LƜ;z7Z=8wJ9'":5b\J̴C=$I KfElŞ2ϲ08K7uU#3{!Nαvb4/ͰX޴`&`="[voܸ "f7!"lg9 8pbo R-":@1\2lka*b\XŻ'.xzۮMLp 9rs4%N\A P yU"Ntܰ$͎74I Px[ WKӛjGHq;7ZH@8n Ԥ{ v 5nU4:޳`c[mŤZ]i8f+]m~~+*ypm]ciB`nα6Ð3w"$JҾ$0܀A,=F ]vLMMDsqC݋'_ Qkn)wx1S}e[oyjBsCl'h;rfw틸}z)I<.%($G2>8+m-\m4I8n;$)~ۛ[B!V|YaRAv_=.[lWb1mwK}db2j\ofߙ(^H҆+A$IM˂] -"7|O B#}}b)=7,'^rWs?ڐ.jçMP6OeϏ] ǻO(O7?67??:lOþǪ!Kr|&nW;Y,M V>|ÂMlECN }r ,nUl9gQ"8kBڧ*XpoFm|DlN=A?|㢔|2*P]GjXF>(ϨynspcÁ`w\CH93<~C ѭ_Z<v/;PQpa. !؇s6R 9 Q>#"*>7FDD<} W=72NG9y[S9eBoen*."RUsyd1)YFK98!9YCDoc9lQ7 ]SijS>=ԛXo (&`j\'@"IJ O0We.Tu)6m?#3@HY $*Pj+*LdF 6if.K'X{O&VNTyG"" sA`&3Q-9-0Bb*PbA!ĺ ,h^?=~~,'"  '/2J‚:ֆ9FQ,?!YsK 5՛-#DQ;_bl!ny #BBTܼ4S&[ok3qIjs4)C x%D@['XN\c!!9* O䃪!R0 ̈:Y}ə3yu#qX&c#pɨfocIVH$@bl,PIU<;J8mc6-3@`Ic6s,%0ְ,b{25b-kG=0Y2+#_/c-a _3'ou[0{)N|V9W3r弌77?ެ֫aE%7!py "D=8. "g9 1K"s6)5A@&9ŬjZW材;k7Έiz"./}.q A.gNi$^%rQ_5Icy@l޿@q% fq)q|g0~O =O갹A]N9# x w޸<לQQ|H?)lT!Zo ?gQ\4Ƚ(UUЮkPd(@lRDqsJF1%R Rt JUn 6VyQ>\S6D 󠅽eCĈA, vT 8):ߕUK w弨A&͈zͧ"wlNsh$ę+gU9ɼlzw)/~l1͆3FPΫbܾ A&jYYH4O3FwŬYejkNG_枮u–>~_ \ookCΘȖ] ̈Eu{LI'#29m`eH$Iqv!p#/ӭ6z<=}c+ N FDXW&褐~/>RFo~8 3)f8M#3dvQ Skb]ч #ŵlHz g(B}H-BjeEHa+K!Zz[ tKJwˋ٢yY>,#Ÿa)(?si菿}q='BJPÍbVڪu6. 0)Ú )шAߍ<+ "_ ן&4YHAjݴ~^23s!e`+#f !EnoeۉJ&_>ꧺye+__@C"g\UX/Sń; 6kxGC}t`1n* Y!wZ֝T еn *RB@Cg.0#~uMnVɈӹFsW@>+ۛ~"p"7"K'8ɗ70vBDvpy/d\q!1oǺp ~%'_VN$gv "bNs2lhԩb^5놈 2(;ڬ`Kݦ]/c "DdPzX?P9/ݬyY_zԆ̄҅r>sQbuyus3EYOn=[/SÛ6w3C@NJ]ݕMg]jJ)B5NBզۮ†DPҤESit._iMu("a4"f>ȮX>,5Z3b^Mj.#͝k֫/s\%<^"hNۊ\9bh֭{-- PUV޷dG-kNn:P+h\.tkBw;%!y媄HJ!4Rr5z3YioZ0nZ"|yUvӈ "cH%jPD8cF_O5f$Uef"[yԬW~3SsbVM+e-.+qznr^PΌpݴՇ+BbB WiyACbf?*ې; $SNZ8šh@$ cnBR@fT?՜`Cm%^lHJ3n{q`_]šT\DqPنNpm L ^qn"J#5{$ Djq!d+h<@mԷ.}ÀjHAA!IMnJ(bt01M0rXCF4KY 򀆣 !aꇡ}NkV7TxZ߁j1s$ 2CeMm ZC`$Ï2eeX}(Ñl-zD^K%7xGWθgwώ# LdB(xZ?֡03pSn!(1}b|yNz=|}ƓiA#ħOU}*ˤ ,n?A侮<@PNibaGx:%6G5r47>+)e%bN^6,ooyaY}T{oT߫)Jtb`"u 9|=?oϿow95b/ ;A/?s7A؉1Aȗ/7e.Ms89_~ ؝9~jwUmTHҠP?OΆVYU ag6evz~^ |:MSH<ߴSd7ˏacٿ7|m2zg }d03Õi 'bTa~֏yK2Ot&oC۬b-ɫ/eQ= QiDvHG  ay{㽌kA Y4nxzONa%I`q1:H?IMR?a EǺ8QN8΁pCif}7}PbqZ#ud]ADnլ,Cz\}ٚOM豉wp\ZH?rCE?mK0Wwb!M[?ԝզ&uw<メS"W=_~m7Y-nvz/ͺ C!ƬԮ[9G2D1qñ_MW?mGzMM@)c/[_MX@4f 3ge44{(iSk^@Ԓ O)'J7F3*"v n<6eI);Gډɉ:*uإT 1rMHBm*w3(Cf!6Ro]@T46m Z*"/DىrY!M (Fi 64Eˀ'B uU3!E1⤷!.]pgq8YX5urCoa`n"̢qP"] b!"DZ>ņ|@(fJ񜱪q[l50d( psNU 5rԎ~.PU;jgjڍwnQ?ռp._v- hC</ {)Zh7+cq<n8(pOWb|?[c08  ܦI2caWRybcd`?D$R9 "!h֫ #AXW%?!p=*`/)cMyK \b / YzƱ$<#-=x3,DlDumG$SQFΓ4=&$b,^5S{IO^H)g^ttQ$~˗ߗ\0#Vk߿[>"6rT$P<l+wA*4,SmH6^$X>IT (lj|ΉVDl۞ܘ\6ifr4|""IWJ*e{̦i*YօM-"|sif|*J,K\].{3,K"eYA>[Ow"sY:eY1_{"2G!o8{V%&Et 3"/媼ݕVOK@ ˫rUL>̧sv\U ˵xc*,; wW Jfq|%5O,^`]]]^Npbƛb˰lfʦ&bUg9C.Fs1Pj,bvUպrY`p"ʒ^=R'u 0sH F?.ꍖ"պ5) 眈3?.lR{(ӠVxrձ@w"[M]M pT eL|W*Ք-WE6b1١4+ ON,+ F@˖ 1iVf}%,*W1[nU)W%Cr4/àx*95Z\6&{ǂ9jTX+(!E{lį]wu,8u?qR7aY.GV*x\7:=5UDUy{LHABUWO**D"{MK^[Z5 GB< 1"Y]ASǜÝS0V+T~ H儃\`|*`h2u9TFC3jFT 3V C:[)j]R3h*H Dd@[U6B NbVY_gcmvKC4Ƶu:t>t""3rµXǎ n i4uFUE M9S;S??4X 4a7mGC@d#f,!V0`}%E|fWɔ:-+ hRW@ pHDα-$@s- s@A9|:G>mחWlLIKP?D %y1ubtY%` 츊$l)nD4yٶ:v?#:}MX5H`<%vnb{݈(f6[`U[H}PuI%B6 !@A%ZTJ 6&yD#C7HKPN0A!f\udr཈] f*Qm`ixg QBڛq3Dkq-@\vofT?{`'^_iJ̈ݛ߉:nպUD@ In9k/xݪjJczEUE`Zj#&!B7Ӯss4ߣS,qr4A&6LJ'+L? U׵uED;V[M]*"ŬlfιHFy9cm5{u*e.Z  ;c Ka˫j#@16CTΦ J!dt3eYt{$lΘ]G48̥Ѱ "a^RSN+` CK!hDUaNȜ v7J.V{ B$Zo-i@P7sKvHrUJN֨?U() u0 t s?__L! q1dlNr#Bn%DQtD6mFq<iu4qjӜw9scWӨi ̬ pmF9?O'Iؾ6IdhBhD[Ql_^(&h4Mm16"Uu.#8hD1FymF;hd46F$Ne;0ii!oE;ШsF f DQӱoM6wh[D$2Xb蟞 QDDF1ۿnۦi^G >`Ӝ0#iݑqMQx"''Q!SІ>0bEdiHnF08=O#O9&y7::y_QMOGy}nG#<_GlOxu̝tLF1/587MiyՈOF#Fy|$G)I2(Qǜ/inSwN0 'FQDoM(8Iy̧(cDL9ë)=ʺѯbxnU`Afvuxg~/}o,[\%7N(l3&Q)-zd9;Sևn wyLܳŽd0!2'C,@C!F:i|ctRsϰ3Sϑ6/.Xy5z)s'm3A5{5F:buP+y *mI> ,HfLÄBn{ ^z&j@#K4$$U.ϝ 4< Y=G@t绮l%Pf9%fh<ވ^?<"tc?&{*0ӾҞQT-˻/<]`3;5n9'0p1hEaz}7vTZ+YW͍5 g<-<DŽ_T-c=^w5aROh?|MYvDz}gG M= a*֍ko<@QOU^6r;p=97GU_*_Qcu;zPX:lJ ...įU+:pTqW(No³r7V4uGW2#I6" j]#VCu?yS}Mo(} yoŞfekp2#!ﭪoPMӑ!7kRP_>wv&gߎYl{y~ׁ|#|ão.T?џfh)'' V.8moTς_\_~e;?_Onޠu`cA4fNh0(EFPhDqL}Ch==B맱ݧv #xc}˩'QtǓD;Œft`ٕDgsX(?v\tn_^~yI[ p?uHc8>EnNRHޯƱZ+ qGW+̀٥xܷUjT~ϲi%ثg 6G }ӟaNGG0-ñf_oyeW`}G M͛?˺mgEq1PlP<7ìot޼*Ӿ u]ߟF䗗v&鏯i^j{.gߣ^F!к ~T9+s١glߖojmv-|/폝wÑG`$@{۹8&qfU=2o_hȦ!k+མ9AX1ܙHՂqiaR"@iFt . *gy/j]?'͉srs[0R7ul$ M@XeeA"OxZK>EZ- I^3ܛX?@|iKKwwip/$&0+# ɦjUٱT(j]3B6@_*c/pu9T륡< dSgyPdej'aj"3fx,Ui^KDԱ:ΐI{'P_|0/~D!@٧ W^\U}\l1"T늝sȕ/lUBP#h\gUUyo,WsH^),WKh7n|>uYYKQJ\|=ܙ,.C"PnU sӄ}>[,WERN\.WZrTg՗kF&9O4^}%cKzDP{~g].Y$&(վdyy?ZUŪgy*~wᓃ&O_nB6,Cj{gn ou X*kj\ny[* ^rqp8Aو2533w&ui>[Jk,,e38Iu#W_n>u8-WK|\T׋뻇ln.>s>'`ٍ,k/'xX:j/0~<^0͗% rU0sB('eX,.\-|P蟥E>il: c8xg NB*2-%'ǒ/Z"o>~(lnbYVY嵈_!LT3@rU?jOI  YƜ=ܧ]M"Z(gyTB.x/iMYR嵕%u}>^sl a#*(? M3YsY*\j+P<Ssb) &hZR4ϖL\5Z4/ݙ3]"Q6͊;>c@>RbUܺ(j(3bddC:.M]<,m)>MsTJ7T1 ZK"6xW.,H6"%-bADι9t^;ԥͫFUCS%e{\ÝFQd4a#61'"Ū̦<@1`@̕BMzmf(0fJ8lFİf LUCEH]ө-\l%1h-E4UiND7oNuSGө1MPlfSG Wr].g5ZWKYfq B2Uqձ˹3FAU5fE$BYvu,R׋k_8wsS e$+s%O3,&Xvi6srBly1@E$hPAei3Pc"&sKϳwS0B t9a=S6vݗr\|qEYJ>4/VK :f,d?QM{ ޷|ACe`aDM]=l^j_]kU] cq_:fӌgL5.O~ZO3o"d񵨸 (Te.ń#~L`'tuy-]шv$UUjY*lB dzͧ~;@#˛32tLDjr)"JԱ|@;Qͧy-R<_n QuLƉDO6k #M^!y}x'l6GlEf Oyܹ ӄ;ݗlr\|ږa&O[wuƕt lh9L̆,En^ճ6p)U[uhWgg4eT424xX*F kt.f8 _@v2j*p/竷$׫RjJ-!Oh:ۆHk"6.'q8_Tr%Ai#@8n.PN<}Q9=EPc SSwf)=xJH*?%ʿp.:MP!_)!7kPJ3ČdmnApx T嵞uBLqtm"K0<% \jF3Ƥfeϰ`si'/zLuc=T eEBl)w7 HJ)斁]9qr_#2nJ%6)[KV"icd/ PdՠHJh ?*>FBlCKJ) u5>%0WJ%X"SIɻeB(skx@@@Gpձ~)FPzRS?5N>l^4 >OxϹTHXOHQ~k%>FւR>Ve,b4$,55$&Jȋrƨbf_/zF/Bl$k1q֢IRơB,߮"&B b{pDy!:`13!DԤhRX)u#`C{OXh@`nĴ!5¶zҊrb\]<KYh3r*xi-%Dld҃ԠkX𹂪V0/G"67W{F`4XAtsvcQs|!Z(5qX2e?wKH8N@H1( ?=!kmqk?{4cQemn ('gl-$v϶d:(/i_88g^㺮}x|lC"^Ii n=(~h`^{G)W}I0ghw/bq 2וJil!p2Jrs︮>fn8Om|zr&vǁk=f=sd`fSJ m|rr=fRNc?2wz˲l@83̒$dgޑ?6q _mps+^`58;}({==fG^N* uOO;L&apvfE\.˧r]\W7y0j$!4U_& X\w")ʛZ,Tn%Y.Nc_yL_ |WHJn}0PSu%+*KnypXzwݣU W8a?uwųg͵y؞jϲlkCf6_6ǁ+ odq@&}4<l1ӓW'D`[_TR ϟ ؽԧnYj//'3멢_ϼZJr{.frH ()X,rP#(&ʕGZ+兯O}ϟ8?-zgS<"ā@|_J)_srʲnqԍl"]tJ-Zl~AR'bÿ|,+thj>lVxBQc)e#B9HQO9L#FJ>55b:d;-RjR~_dwPPLuҷ 꼇7zѽ:R)1Gj򠂵8.NuYCMj{ }a& C 4zwZƹEr}P?TL\i^h b0N視gNTue"%@h׽V@#`-2o"u)o ׮]V[KoəуA`x̴ۣ( PWugsI9IzsܛnQA& 짇u vվXd ?Р4 ^?k/C#ҧTJ!x,C"6umKv Q=1Dm>ت` `cV5^k*~}h,h=~4w!+^bvmZ5GzfcE=_5&m 9 5`zQlSUSA2ouO\Pp@ՆY,h D%n(wՠO gL `A0ጝr{:ZB)ʩa2Ksdџuʪ ?FU`O5$Ki6wX2FOP1L 昚: /[5zHѯcԤmuQbՒmTgLe+َ9Qļ-HʼDu;jhgw! {zb A&xjpzGe|DW%W]MmB_9NP) 2ԫb _l] ϪhvyWJ OJ$;=5 QdoWHk0l{qrZԃrex|(CPi``O?>p^}J(Gpdea~mRZRP a^\޼d4&8*J u*:At{}\Db<@JɣA͉B $%ZPM5ƠMu݆  u@* MQJ8j7B@9V PO}+'qtsP8eqQ?+h fE .eQPqE4Jn⧋bz#Q99Л)MR ajR)[!5hUP܏_ !-~Iʟ@C"ްC/H@R1`iXz)LC͖TMRټm=zRrK5Á#T*ub d-OJKd@"Ʋ4FnDkmR 15ut d v6֡1)\@^}…[lnbJ,dJ qy} R 7橞Jm0G%]9^\I!֡ny~XMWoW h5FyRMpusz럯m]|˥u'.^$^{*܂B).+DdpQjZmJJ>PM'F}5D !yݮ]c՛ejp)1MD_Ė3r/EcAQ1i|e!._!t:?OϛnNKԥC/zYKuc߅nֶ[ő zyn[=tY=~ǟ:Gvz\3׋CHȫ%7"a DAbFFB^=|a'zi$~X-?,AuEڬ!=@vY-7ms״ŒZ~#id_'(q0kD&㼹[ f.~m%&q,#߶_f5SѬF߮yQaqhrd@1i PnA?,{iHK̮H l("T @ 8>EIB"A m_ݶMk- #Xp&Iwd"}#}BafF>t[K YvԎ wޏ}PaXzD] 0Em.~^$ں Sk݀IlmI=hA<t֭vۅ]Tp# 9XDo'H|~w=!u!凾g]]+ܩNSc}a܆ ñx>b CcQ,6E=R.u.@t8¨Gc`y0nD4}*.v۶!x͇-$B.8wYEoZF(Kl}B<o(~6Jz-ڭ<޺vyCuDVAGmv__eP5oc "1Jlj7@ބ `fD|;jb'> 8PS7!vsaQw #+TVMl-F:5`AnmyϖUMK  ̎"D$Cml~EQ*;/^s0ĿtqNP\SBP>-g."Qd` Ǩ|QQ}`v=[mmb 2zB>,zQs)d*,)"mw/լCxw(Weemp@D$խecY1%!>P[eff[% ,,s<˯)eY.$0d&sN 3QbɐƤR7(^'ʲ"SJMĦIfbMJ)orVc  Q1eT4%2*KR}ٞt٘2/7p繳3' PUDI"4f<5 ʳ<8)bFh(B&LyR$,ϸ`cLdODfRYՆ:Jnʲ#)I4f(FYRsR̳,̄0PADdʊM%SNñObH2ϔq:3Mi&gLTŀ*ʵTf?'׿Di+> ]J`X>bRnKa 9ZC]4R^'7ްe~ZiփHzkTc.iAcouË\={V*u=5xwSk쇜t<'^o4ޑY'~ଠw4kTL 03y9=2Ey7 1@MO??iplsn+$u)^^xO .Χt%jz<%SNc ޚ6.kD$^bsk^ bRצxcgin5J^4^K "QC7m@V\'{1_OYz.Imom/kd6`.o0ݖI18P~LEdyKrD4U̟䚧d*S!kqqY'\}f'geH>KeK,z,_M}yê0gg? (A!cAL>Ou!ga.cnw^uL2oup1WKP8ֈ0!kc`;Br $ni:j7uBAUs"'w"8"J#{఼s65-oڰSiB Hm]Gj[3|{~% 頢63{\ՊR qV [PB+3,95]u̼ ٽFRBL^,Me @@Mהw9KHS;;lH͒W1]8 's7TYmnn&1ؽL,}:nnW^j^s-H3RAd}cZKZw=S̉FPH ߩK*/v~BJ ¶h[@ 3kFPq}Έ`IUW[v ?>_<4S8`x6!98lkQFmA&ۯӊ5Z2S8_ ~.Z[SN?N~t뎤;4/TĔEs⏣/L$ݒ[2{fSEioI b`j9@{kVp:TDs/q7-fmHU[$k7+^"LT]BDL9ٸ[oU0A5|r###en+>2H۵6@6k-wb,}5Ԡ6umFXB9Sv6YR|lx[,wV?>MNSX @ko-m磪[7ɟNG> #8>1K|<iرb .mcU>"Sfj38%sRU5^[[H&d o}klo**[S$BfoI2B b/m^F9[\M}4m-b>(YⵉS[tjns9TED~d_=7mE JکR%g܋hMܣx{ٵMDgo8d7OՆ`k|af\(VpZOGo#q.`) U|թ; ` wE \_Pqqd]ʖ7\vyhΎ>R%5@{btX3#29 U`FQ1efd$W!u}0{ uy@==D&b@d@fo*f&0x9XH[e#97X{f$$dj[$b7\LdF>|| os95w3]rLĄ7\NVA@"+;XD~6|x? (p`FN]Á]HTADͭ9^OF~2sݙ.ͽ5pDxF4IuS@^YP8F8 ,_Z>?^ķ_ۯ@\H 7h/˟=3o5 f D[ME{Wfσ!}Y 6`mћLgVjpsI#z }Eѱ̌THk ZfnjTgGϲώ֢'T뇏M*31< +# 2͘ !ͮ!Z0 \]!K ADQx!z[=kX=ɽ BLӆq~H]sv59޽P/jD6^GZ5\OJBSdCEq6GD"1J'@%| }Tg(`PPp:ڊ0m;!B^0.xBY/9kDFt^mX*:3u)W\m @ Z$4ސӤX!!BB]E};b9 U+>@fX;kAYȕBB$35bv*p IDATB A%B}jfD@HLHX,:.?>|L8U!F{rN: b** f:h:T!%%1=$i{BrJn;;+/!wK''f!H^kszY-eO|.Cƹd@BeO]SfƃZ {mto>$}=GoJP?qda 69VvSz[۽M,EB|w×CFQ9gWT$c*pxĴ{|N̜jSN-󉙽wPԫU&?kBB 'r}_ !L]4}{X ED} }N@Dj~*~kF&vYWU׾܋鴔P#"[u<~S߈#gś*0izCxpwaC}br^p%lC݇j[CaXQk×OffFySv}ΞS_(hݥ[rN tZGmH]uqR_F; & `fCui&c7^Z=||#!Dp:<ʾ ݉IH6Tx$&UP%\'P3`N*~pnD%XVP`xikU]\ ę'Uj#~[眾$KöʷzEVЬچyDd~upJ5(vޢ*} &*"!qʙrn~Qg<6< .= G6cҮ6#;g_@e2o6l:;eӆK,p%Z) vBo]Dy5!9Lz2Q739hzg^Up%TϫWޏIXbT/cl:J"$"Q{HGlpɀ`Ot#_s!bAe7[=FB#\B+qr\/Gl!.KUzHLEʶϠ[k_AQ'")+^ )AB)cfj_֙D|fA#T˂G#~Cio^ݤ<16I RWV|s+Enl"H8 q3'B+e-+Kf^ۯފݓЊ(42 ^ R` d#^Y,MO( .{$ڮ %n̗Wt4Ȅ1P3 haG}Ipbfm-h}`5;1QXSsWY*9@A`m#Z zwݒN@Zwسpw~ EpOƃ\f$w'h 9D4::V ]OØ |élnOp/Ǣ|bB0~7~L*50KGk5'ck.#1i4~ ׿Hc ko3/ۛ >:MCgӎxKVL30+xO>y>D ? muBD6`nQc甔qŽ3 Xiy^퓘 SmkLya Kއ>@>\OƋqW>&?3S>LJf>]Uc8/٧ivv~WyBI( z~W鏯|lc`X^~CS?l|xxH}mMEOqR4^ݾ>1Iy}x&|r;l21zvo?kooŠV3ٗ c?{q6y׊> _7 ?D: OK?镋!<*LJ}ܘoMw E76lO'B焹>KQ>߼<[[eS`ݝ.Sq0W.j_E<Cmk1F|k(YMQʷ2MqokmL1ImU5DKp:n#(žm6S}{w{yq)6Sz+#_U\d^$9d9Yq/ZTф9]GDyaݖϊFTd+/E58+D@Pu UQ6վbƛk՝AQLH_B_V7*[^(ne._ܽLLjW*y Ͽx6՛Z~OUnzzXې^W_|X~ŕ֤ Z=֪}ٖׯRWU4ֶ͛Kz\6zi~4pmd(U@#h95ZTJy,sA2/_уV*]elcI6 38܊K;f_^~suwInlb.o^]g9l7j-G7w7bsuy_5lJ PZ0Y ;űeؚ֛ЧfڊnN5mmI TX'(ҷw]X0?wúmQBqHLl[q9~uWZ[7 4Q ΖYt;}d2E>F"ʎ aZo74V/tJ{d.,%F{0Ruki,dip)lm$(mtZ YLǚٕeʊU7Cy?uJ,sA8SR43 KʳUnk4llrX!bXk^$]ZQͻ-M؈Opl?o54]rA0LA3%-YuPE+bbt0 ɧ^+,h@bMVjZ(pniO -d˸Pz?o(Y(W/09՚I!RYV+,c+iLcl 5i4g(P:+Ay m e ?5N-e26h}V0B L͙&FVl Z7m2ۍP5 M/hM{ҋ$]] ({iHytm# !s,}T9bn-PNݳ \'{E lG0PBNLe( 3iu ƭZRJ1ۈ.I.P_֮qɗm@eTΨhȬYͼ lG 'o@;T6MoD8Sg.03Խ mP$E~m BIݶܕ*0aSHƏac/91KjWQg86(Fu,Si{e72xfѣ*dnee!|4ީO My ]a4JG`ʳ@\1 Ag'T=* h2h^]e"w6Df !Y/7ZsޗT ]lr!Y?  @+k|cЀjnIEؠAs =u `K `UF1ht??kaf~~*cA$8K8Y0h﷏c`4K'b`Q]']Dyzwpm"_-$I""tb0hZ1Ƹ#^A\L6tcI \P&ΐyW+׉mV 2/A_X ' h_ho?lf c kkm $AL6vgup<+f|fI}T ƃT("pm2UJַ{ZkKvgRek.H"1&' nT( "qWD/_$՗, &7dg{ֈ:IVImxKјUcޤ$V]%Hܲ dkYa1vί?u$o#:7" &Irlן'NZ_B~Qjs,+ZoԿtr1YX>HͳZI7xm_Y:TD*1chWĦ}:1%r11}HWɉcFM]'],4pe./ 坼B\YJ,wPI$_ i 14ͳi__KO%o4d0dzd٨ & H4M7:.N`?ޣ W<ըCj|S:ܠn/ wxN~]*~'R0 >9>7+D؛g8=RJZS-GֺHxH , o_˄ɯgx}8OT1:FewӲu65޻4nztf?Baĝ#>/eYJ{*;Ee8VɻLEzTѼ|RLSRD~ˏq|^N wy- W Lp]p\ h=M0z,GEqo0E/@YO'7tQ>Nf3B/a +; Nuެr:ݨ,dT…kY]qiy6ľ< LF°YN,( xpN9+j$u-:'5qsXIY#k6 rMqv~gE)jWƳޚ<4 9XarrW`,ܕgZ:oNn0'cgW3g p "r\,&EX\=U[чw&Ŝ?(vU;WA2$,-^(fs˼9Q=V 4=n?H;UQHBz @Av#-5_JrlrP? w5杫LS?sjǂPy#O.<%W`sT .QE,3N&IrE``a7*?ɘPtjZrgEFHHOPW;W{OK1Nd~Bj5ԌNګ]%ck܂VIEx*(*oLJ5e劧bbw4 K,FqjYKVOc+A] IDAT"p!!L3 E79Cfn9O~|W:R$4s}0 ц"d|3{ x. &OSpu@'sjt&"DTڐ QZQZ,˼owyh2Z#@F֌HyF $$b 8_xx #׸װyO+mC{Wjw"Кr{e" -3:lOQRgٶA1ψ[d "Yԍ(,`L D#{CTehٳ AAŵ׸#=p4fβ*TpܲޗKۻ6[ɳ&i&@Yέq5QQFxߎF4F=imeV }j5/ y?><?!z}JOaiP휺Қ,7m4t!△, ".5d"*<)W;ŷPojo_!"**"LH&ʲ>[+AcLe=I8hOY "L͚A$C#R7DtD!6imj^Gk!2a~2lkzBorHC)k4}j6mt=bӲ{*?(?B R b&0Cx Cv8 6d03`f6PV]+ua* zlUJ_ʐ}S }YܰWh9W w)2({_֎[.;\=ٳڕѸ S  zXQ< TB]-KţN!!XՎ%x55JGOc5`]"h7 ˵:=\KƻsSsYah0KA>hGSD?J%8|dvW* vYX3Lv P휾1ǵA@D= G5 Mez?  sPU;휺b1[ujGY7U킄bWp;Gax~c2o*ԑe{5 :w1z,o E7$m&F| ?>gx-,-OH9U!?'f/NeRV{@̰G,-Qm3 Kɳ Gq˺Wzf5\рrWzn"Ӯ7U$p 1EU5k|J$T i]ϰc.,=Ha(,>~jAnBٚ5!x"p0DD`H3Q3݁BT/?8zq%X7Pܠ) Lٳ lW2ef,`cJy ĺA&kIQ? Rd06@cVgAAn+KCZ^ d^}F2 W60]*(E0 "7R@T$\fhf} 9].}:TZ2)\p+8Ce& >jX a%# YCKuEv[m* D"UrWb%d(pMQH̎MUZkQAeFH>nl4`T67?L1axCXgRGMX]'ei "Ƙc=0.#uNgDJ`~0oJųQ.dϰkx/^<YKq`kTD`t;\1,LD%ْydNE D7"҃䆨q ""Q]1d bkYæxo Q; {PW5EO@9 3Qauh|bth.!& 2X@*6usnsG! ٲR(**J@V")+]GmGYDs6~{Dmw̞No/ԯV&#|5` Ćlha;&4OA)bC DD0" >Հ0d7l=yc`;d++bk*G65F$LcjSyÀD}-ٲ8Es)K慈,5iu""C70b>55>uMAMVr)pE..K#zK@[=%n91 QYmJiEۻEqȉre. *c oަDJ[iğݦ2*aFdYCEmM%‚`{#DOE0""WV*Déxp5; ^^ z?n 2Ec[~`ff`bEF+Ճ;|!!bIe*L^DPmvݹӯϾnv۝8nϭ10SI5C4 ,Hw?4.D-IjScZ]7x(4P۵ GDd='* CYP5>v fB{ιBw LD{y:йIvAp i-RM\iKBӜӑ%PPbzÕZGf`HT1Xo9CFu4o~DSz Ip0 'զvoޏ^I$lD,d9ƘҖ/8*4p JBM̃>9TG..nks%9ݹI1/1eNA;7AQH 0s"Sջ]  @|UGѻ9c6؞ޞ[6ׄ-S_j[Y[V;ݩӡYXXqS+`"$KuC> "U]wsc%,95sMme0jSu环~vup6OWЈ=N3zY}Bկ}]4N7" j`&9xզ0Yͩ4_:~47v\Yk"0hfH)3ª`̺TZX3joYD%8֨px:LgCs 4 cA0 w]71$=9F3!At0%~j4fO%wzx幠G ѭge_D< K<ђI0lXA5ke 4;|X( ha(ϒIC4NC#YOR* n'YP8䇇h¨5 'ypp\8qU)\ULd`jzȜ)z $K) F0!@` y^&Ex'g5sƬ?n.sLG)Kus 8ÕId{~T?kbhUPRsg˕sQS[k`Ҵc *o%K>Ls I@?LM5Vn{6 @F3A#dۗVw'«OJ-}uc 'xxdb|N ?0`ղTd΅ >2.nժtڽo 9\/yFa5O~߉&; 飗L19Eso҄?DyYm[2񬁖)W)csnK_otA嵒e#MZI )JY!WuQƾ.j,}Ͳ!ZJz${g;?Ãy19Ep!Cm~8s`cIKߢ/_QGN3%R;rKk Out[oɧL|.+?e׿~V0y-EeVϝī)%˟bBZ8Z5r!b7![TrQyd޼P1Z$UM@&2]H WjeeaQ&HlwHn /;&G׻"NǀYw2"p9Bk g֚)W˶puGN~gy3j馹EZBƈFl7Uffs۔Qw &&_]2]--W^Čj XH2f[ Ȣo1acnY KԘ(`tpȲ7x@.f4ek9.G$ydJԳ_t[ҟcx90&32ǔszo_L)|uF-}a Ʈ։g&y[o 2`AxGv9 gNYnjRЌdS)}\ 4[i&ғz.28>rYh!sW6S#Z%\5]z |X3+?QT1kl @ 󷁦^GSsim'.O? n7y ^?3)CEv &Ld⽬f8t'kk%>o]>B Q.]snnoNG2ӏWvCՂM{csj;u*߭÷?4:<E4{"d ^hs_z*U# sڷn\Z-#t`ɚ*mUd7O7֙@ ~6~%f8Zt32Н{*,̬HD- `Dx0vmwۮ/Xx;&"Rn^;umtjϭx{\n ?>BwjHw{fq6F0Ʒ 탍: ,#ad smBmU* =m?^@kBsG@@9*XeD%@d4^SD9[uZy|qu~?#:4?5vSۃAM]mv ̬rsPsW]_zSX/78ǫsx9(_Gsj]c(Z+'o Y@s:h|N(glQD5fv^Ĺ^3V9zq%zPY#[flG+GdV&n@R6Q&rhfCzW/tUWȋ8Iz3lvH)wI 4h7$HҦYϵ"iva -s,c@2et$f[AjzeRkHf`0|-s)MQwo(RX9°bipm&6vbDNPJI*[V/Rf0ƦY.e3mS[I 5k"0_˅2: H\r/ bLuGh`|4K4Xwn(mdAL'S>i LRM,Ej2Z#ۛx<_g))(^I5LSgTRI)@,(z{ I"2F{x:q{s "91y{ ILLGrc[up0׆LpkJsHv'$]fJs$˹.`K[ l}M9"z\wd &IY"I ki}af|%Y~0,/ D$GNƳ43l*ME,}B PzkpıZ 4qT=_Z_\Woo>+k qܻFd!j,Rr'KQ<|)P6{ P(+Ih"@!PX "")O7(&aw;xҝeHMn`v,ld<|u,3W*O>;AR}8z_PxV9pjO7(JD(d6IKB!Ԟn$"~2+#wM-eK$ (4R)k4Qbf`sS#v C V{)EHB6\PD\?刐ܽ/?2nd K))>VЁ#Xs1PjJ*`!lj?dXD@!0ޛ=$! T xbA YBX?C-FLSD tcO#4mw H>}&w0Wa6]O]6#ǣ˱$!4"#YI{Ȧ90 z{MGLc2 AV#1ϼz{%)#]+@!XQlʜ`9Bje"QR^ ʔ[&EAI-؆ `3!uDq*ARܻ2 ,[`;M ijgM$}(R^,%I0`+ X:v UNƓxqUq,x4-_[M.[2c+qYlJ [HT8IJ]ޝUD)e!ֻmZ%G>cp{.Zk=Ϯ^ ɫQ}wBA@>RWߝ>q IDATA $ rA<6ƲEDAL:dZ/#|4:7k)"flkmtq-Xlc %bh˹aXΑGhG{_DajYnW0i6u\,ZFJC/v3ţ~Mgo& m~ohD$"WΥ/6L2[ ڪ D4NF$8\Y 2WkIn)BdT\|{-kq-\rTYG ˻]1\ֆh7s~!`e:ADanH `0Kᜃ G1osљPιʷ;7 $@8~D'pݸls. ϝZ0D~^0@Rrx>P'mT~t /AU$cCp\ n)TB~2e8̗AQP |W: ŗj*Js:fGH VZgn_bpAN=Z pϏgah/U93oˉW> )4Ev;AnJ?#ZoNZsTIe-^p95ËJ0\ a(~?3@PL Pi^(/e5@ԣZ(L3}FdLq>.19fnV]H%b793%UW^OI y;3MRtV 1^ Ð>0PJ?)RpU1u7hVzsǼ_9qLC!28W09wrp[6t<=헮Tu.YX_1m*yJ\iE]v4[YzMg\d:6 |S'*|JM :klx-y6>!l wTቾ|=NOIGvhtDةJZ <&T??~x*~ѧ ~(DHZzԍLsc^o_ى@Qt6V" >08iw&/hM.NSlmp[mvqnƶ*vSg+CjlG<-ֿ-!:R>/oyr:Eg.vVҮ?3`mE֦ꡛ?')/H"O&O 81,  -C ,sP:L8׹<_&Mgcc19U0z—iCn=O];~Ιz\H}m;;yQbuM*Rdw:$K }asPxڙxHh'qؕy'Z#ɕ9,&YY,8l{.6;tipOC T,,le Xp^Gݳ:ݮ,="B*%E,68WQ9^n_ff82VQ›j`+2 ^FYl6Kk0.dWcVSV4E=)GcԒri|ނ4`|3E`ƲI!o1gUrRaN/R m]%blA=9\·qn݆33蒓"ya\m >O3\ye~q7Wj-@P<;BfXkݙy2Oq7g^?("zXRº椦yR{}.1~p$$*8e=cw_>i]\ <ճHCπba\j@| %UbDs@$Dukl04ѕ4@B+܂ԋ~{wyk^ !bIb zmȿx,; ^EWMHiחi &1Я&)kJ`\U.PPUTwHn=)F[Kr\e 9DuFflyI``6Db-c`1 '6+V%(#T}+tS|/%9I{sJb} /7 C ǘpqA IRX,0FfX֛L Th= ðw>4vZoZk}Y6W{x0`z/w%l8O[M4\a\mH)eay)0Ƭ?h_ݧ$rbay\Xc4wddwݟ ܐr"KVX)}: X@nbT^ YYCYKBXwHҪw1UX* ͢zZiČq_q1~c򹖲2omQS1)9X(5DAEs>yאwGBpSJ:ӛn uHS击Ю*!Ok1hZ̒_F*k0Z4aH>!~_AaR󷭙RPJap`~Y@/)A4p4X]Xvm" E .4́"A7/mR$0b TнrĻ.Gd-:{aęI!^m c0@ 0s׹-ˌe$T)bj*Taku3")Uhw iIۺPPEP^{NX6 !&#ttJ2΀}oXxBX\ijBmk6D")F!uM?9{A,ekZ{zg$+j_F_=s4-Zysml136$@|땞gf?9’t ޏW࿶Sc :tNG nSt)H 'Wzw2lp=*7wQ!of.|3HރB | E@u@xqCpcMbt?B5`y(_ŮP!ſߙB;T(>D $9NJUu*Z +S!FѿfKHeחp=&2+YRe^Ip^2%dBPEzI[F6)BXhSζGUntUNyWp\7Fr:}+RڄE3qz <24(Ez&YGQĉ(+%=t#<A_E@ug8/OΠQȿMQ0)ÐyV@X$g/mjOKRi8Vg=0& D9{|oLN9$ⴜ8S -yXd$VGU&լMʂF*yC|zX(/R5A~JF,PAc44e0l"bJ^;b(MBo]ʭ"1&A`cn91Zԩ⃂dQAN@kyqINςۋ րصM9l#@4It%.%9?3#7O99=Ui@ & xjg=0 g$u,N:C/,hj"XDd ΐ)P4=.H+Ѩ'τ4L%̢3 iEA<]rĕ%ZDw>Pf3\.,?(ȩmy<0N`MZj,-Kig0fٌV*aIJ '{Ah^D#Z.iFbj[ ( 6-oc,j>N2KA=?q6] rY֜#;d%720Z`2H*Z- ()* RsIRu=jEKE-\ݪ$ keS_2{YY68ﳏqlab2هT,82ﱄASxmYi??shb~N Y΂ܺ6D>1wк k5hgIJu}#Fc=2ݷqm `|? ھ5{ލyZIU%to-% f$/6T)5%jEV'0yK >TH%b'^ݗ^dQRL>D⅐x<4y'6DD1|-[qzlƭh^k]w>ܺDzpg퇻&ElGPVlG<3땺Ѳf>|D=#z`l[vxݽkZk Z|\ D 8pq/yOV J5ހ$k0ܪ)A) 63,g7Vi n[:YծA29kBʝ/ۤ 0I`LS4]BN$xkΡh8+vQAU+(X ڷ e.dojAzj3Ѣ1#/o 9sS!Znblc)bʱ#=&{ RC=?} x_ЄB$zXŒǻwnY4i7Oۇ}`Vr+}su"$9fu{_%s\h?9W(]PiXI=Rgb^!aȑh IDAT54'ebr@&RQ ;]3X=[1V0O $NSfI.rO"{Oc|ð}x|{x_zG~Nk}^j; {A6DZq<Vٙ7^#oD;~׃14nրAg ?>qoW;솃1|||F 9w|Z77^ orUcța@mΘa[z0j ZŘ:F/O2fߪ/{8Av1Ҫ97}2JB*+@To."!d$6@*z@=&Tx0E@!rhQ%jAUeL۠|?P0fSrl{{^!`* rTY2)LʒlcJ$CUk""ڢdRݸ*v@DjCm,)/O3S6(+#V?SU#bT!R; B^Ũ$ƜӗOSS[u^gIv8#lqẸ|ibVfUv[ȃ( Qha(dB M0|_4*8%?J!&Wsg$~*TUfd(9-J2dE]Ҡ5,8jziZ/M}eH0J &왺bছ.V] 褌zEY a RFA8AJVZG[Vrxେ&AbfV#. %ykf*Se5):QI@;2ALK)U*C#r:P!ZӔ PcݴP*!BJm`2w/bRN<[e %.]@^'ɵmML$\6c6*-В[{ 7X\ lQQKr+2A: l:YlylMl)|>UMb$UWpr @0vYp$FK/(,ejJqVO2EM[vYN֏I?9wbS3wխFD?͇Z ktu}ƶ@NWт c7HUQ΢5m\&QKuTJ>ji/1|qP2__ Å#7}t>.Ka N5S[s%vXa aD$y{\:LU]*᛭KHs$O4Ej:q\A% B<b]^b*>YKF`?ܖT/LWQH&!]x6_D5-ge<+d#2aܔg%,T|}w菤5|)ugC^z/&|&ۇzWO m+Y\'c]?:[fg=8rǝ I E (\( dqcMG"|hnߤc;쌻cؒs@&]qT#k [˭:kvGI~!}7XUAgv1Zk̑87o41>[;ANenYr*!;3\UQvֱfr?#;)#Ix]0=,kF'5"-i"|Id?89>KudMWEu-ł J*R4K%pEV*v1V=g->qG"xyJ*6Ėlӗ[Gn;NtM2_/w"Lu iuhz̗/vyrkI/r<]y癵g6~zbN]tY;ϳ x"ֆ* ݤ|g&N?bm4nOwk4/Ͽ~֞t;}=!tDLa4G0I?8q4F_KZW 5J?YЁJ`GI!GZ:-~L,9"5?lv5l*gXf~T"YMh{lvj\KE@VOuT? \|qea#7x FO,Chf\n哸Gryŵp)doI\~#1- /9VKOUαK+o%[6T::`he"+'cڋ3Ž!c7ȁcH; Z/ҏC svk# 3_/j9gv9۝GVwv`!D8 ":}h" )`HN8os)4t.~D3_QAj '%\\%HQ@ڬh(O kz5Ctd%8ZvkAƃKk 8Y!%_)p63aZjI!yK U "j GxmK<+-t䃴SnVZF@%/ߚ|VmƼѨpРw* əZ`Yqܿۆ6y{Pa<>>QkW7[yQk=<*U"YQ F+CpNnE7EH[`9@n08GtroK1d)9Ш90P%,hL` ?GEux|LRqr)*chkN^IP¾T T!U\Ԟ=ȉ()(<-hax_$&q$g QwۋR7 A&'ȗޒ#҃䕱bR CPi(QZ'H:2Ki+TԬ. CMχi@YCaWJH|I<?1 T8%y[OKr7dt z_ˆ rE&@vȄH\92QqWGy(+}]xRO8,gvDF]ƼԨ% fW 웊6 T1W@X JzfL9xkہKp@cvykYW;[;<ԟ,PPIorj̓6T"O{Bs&ۧ2%;Hz3[KZG$5f+φM^B(2MWaRZ_fxzDf`Z-mY7=j6TA%aF~uAy=Hp4^z/xݹm#0k] -ܰt0?U*$#U#G;dtJ}($FF+;auzdYLʓI%Βwꉪ8_Vz.ƹޛ;eᘠaN }K]qA\eΗ/ԾZf,HFUU;JfJmt^j%{ka9^/h>Ξ,i&aORƑ+YqVvF'EɬL$=E.v_$y `9L6z^$m4L V+.W%{Gd*$I&ss8fهh=$wƔV0 =j8 %xJ2ͫ0ADtx>F{#dN~2uM Dڒ9pOq'*f9Py3ռg1vFU 1IYRO1O\v`N')) B]]fRƆ|L|C3svL_KR]V8xX!OGHu\Ex:e')e*iM~1@~f_"珊&ZRt1$ vPBj&'(J e4FW-އ Ƶ 1܎҄;Ɋ(\'[1$74ƙ~Xr ʔ^1Y }7,:tVG<=xߤE4OmN`ߨ{![/1bs%=]ӣ/h,HkEZ[/E|vXB]1o؃" &O,+SDpiKA@~ &b "4"H!DDRJs&e>R;Π2irS;P[ﴥnIYw@ #e9c9>ҙoʳz-'9ȃB5'zRFaG$) $sEJ'7p6lKa5teĵL$02ϖ#ad 4-N 䞻7C/yd^I\SR.ܢ)+׏f\Tujsoh:嫸 +s6=K~K |ۓ~ٶ\xxP;x>AYt?o>\k_6V|(/PGzSlv]39< ?foo~~Zz-徉U˟Ͼ뻻fquw{0\=?|͇۶49zW?^Տb׮t/O La;|hӻà>oˁ&uZzWqi!4p8m a3}D96Aw/<9,̆ ܻs>\` A `rgc]\ z(ND=DT1.h`gyv@v A\*ǥxF37;!nbJ0[j`^e F`٣cN68s6r/x2mޚglشEDp.N9tsRj<@٠Jd|Ku$gCrUytMM8%9y{ҀuZ/iy;,%WL$>x%_G/ Xb}QޜLשRgܡ-QM]$ ƭ;̩C xD]c|$:g'!DHM "ѧބ@aq(<@JIQJ0B ) Gv^W''@!mi""4^ *r&v+4Xr]י]W} gE۷DE899> wc JZA4Vj;n̖H4mfS) (2刐#bᆓ%ƵuxEyI aY.\qJ<@Fo?%kB( L0:-a,?zZBk0H2OKGR /¬i"1IikxҬyRZ %/$ھE5Fkm g@vgV&_V_GLC̨RkU j,U~#mU)LgjܬU1fW@}k-%D a (T1z<3X̚TcIuQj9IZcO"\E& >Cy N)M9Z^)QZɃP4B|SVh>o @6gZf~lAH~r@qYm-Wu{qڲ`/_ Gv۵nVB4 `Aɺty57Ȅ$5(2.ŐzS 5R}'şbEcCD%ArKؕ"0wnb|[o:Aʞ}|~q'\YI'dn=Oy8gL9IEa"7lO0Fl*&j$?oGmf}n;vfȔ`E$1v_*J7[fi&^|YpiQU"LQ秈4{0 Z@L 7檊&=@FN"HXo<%P/( R.=.Wp2YxIGm$-<]PRiRqDQ""2l:B @ Q]ZMg:ȃ yESJUSGD1[xTW@YOLd}"~9[΃tGSު]bH}|)Qv%n5esz_<٫bX#7MR?W1tٳw)_IiQԧ1Q1)7!pBYise&1G18a$8c LKȊ1U_BV IDATSc#H( ؝# hw9",DxXȍNsřJ䌙Cu}NXAR ŤK:EciB[r?vb\kub"H81[,.#^2mru k V)/D33[+*m_щN^:sTTzr$ ^QcMyF=S)- ;!ɋr=_3K 9 n<5Ï0#n#,|AD-$a&VDv_rācνS)j)!WSl9˂xczrBXBUf12g&$macэ6w!+bۤ nV7ʍ die(jIѡnۋ75_ԤߜkdPq vݎMZW%Zzcl$cMPcˆ؉r1؈Ƅ+L3g\jeK.WK1)(cOABZys5)uH ̃ +N[Pn-Jj>eө?eAz@t2L63h1"BDB ͹o@?@qzrj"4iD4=굜&aw~"vnL +Ih7 Z6 lD,ia^yHھ۱m "| `R9t={-8WW˓DȜ;_n.,NIzO~59mOIi7&G1&T` 40L")Cr;̗T?{<~/q?#%2ZIߓ #P7 gw <:op@]'D4]W0noz֛zn}#P3Z4{<lTO4受{ ݭӤ_7Mm dիۻt~_~'W}iD窿byu9N?.AO]o?W70mE V̉/F*É~ŲYuaz!W Z-GMm~4Z+QȶkRj4,PP@mKDfRkIu+p_ um3 UZ7 (E->vZkPZ+)iywR"dיCljVm fn6l7B R Wqbvv/kM'K^D!,]Q'?䧁!h X/ЧPIÓ4.gH.} wQsHqJ rPȞ6"Rd3 @ P,`0B @K+2K@(ld:M .4"f@)PG"o5SKᓯCV?:,-}zg>"|`C0m ƘdJFE잯gL1#,O٧6_qxO>!5% 4ܡZ_qbxH`>?qPۗ +7fa:er6d]<3㱴w.P~UWU[lzehf D'?RB@zuh]fA "=u镝^J4x=9ݢ0j̛t2O2hRs|A[Ӻ[-Ș糶[5жxbL#t2hv;#e۠L|>Nm+P2LvJB'ICƜΦDp4\w۶ow`81ӱL&cL#e azvHL'A$ M۞N/`4jFI)lV7؎h`ʦ@#΀i[5#cIۊIis"[S!ݭ5BʶiQs"4ض( 0mx"0L6Zh4_^K;t&4`ڂaNc Dԁ_ <0M>)K/7i6q2 4 bc ^!Ƣ n}?Q x!;#oxE=`L~Tbc %W 8n֔j$dW[ ]\]|+\tM @֫.~">lϐs%nʸٛ1Rɚ1uc7XBq)2B'!uտ5-w89%S@N_~rq7'P6Äa+>D1M@7䵹,Ʉﻧu|dfSY{ƨHg1#=J̲>w>~NdTF^0 V}ʂ)iҳT< ]E ] 0K2 DOؖu.8BzؚE+ ]=[2.Dp^$X?pL&+Qi4ӏ} Bt[\}|;&oj1Tjwۘ+],1h |WؕKk)P#ӌ^ y2mp(RM@5z}]T#1x^hcPhpDoH`[aA9Qp!p]Tɞ~([5xQJqįn"]L&HIv7^7u,C$8|.%+YdpPIƴ!CMஂG잦^\bugI$)W|Mx'\rjX6RJqU'p/eJ.Bw* |J0H?%u8[M)He(-*-;<:J rq>Ic"kݺE!$ۻ樲9D98#Txm?##gp,ҰcR Ps$%Ә]o @f 1 lKh2xr##ZiXe6k噎˚\&bT ́"Ҥ7b% v u]ʠL8Jpa32xTqXZy}\@& SpЗ`_+9=bZks1бC.1'nc&7 sFD!ѰxcF'JgF$M|~^%r'E*,Mk"n&D\ɩ$ D}Y-܅`dUXD BRULUezVo ga`ricݬoJWgsB(ɒ ZM%}q y#iXϴ_)EeCj1ćX(Q<ڪ >~ X֖G2ZLK]{גrw2*dRE\aGf$!':~B>ReN*8W׫닫&}yzZ\,W5MYuRm5#Y7ټYv[wz;U˫sKj._-{_\oMw f:7?@u@]^.^WDYvպ׫nRZT+MzjIݺ?Jfe֝kқ~ӭ7YŠm%j*#P(K 5 av] I9?\Z5Ř Yo{G"[haCClc#b]ȜqNCcD WmA} `>6Jbdך ALʣIfJejQX^J)g !P)HK9ñ\Z*Tp,Q]gR5RhE4rq6c)ǒlZ)%Dr6B~]5a)OǟsK k/QJiĪ$gf,w߭JV[Hr,Rj: 5ѦD8[d7"ցBӞk/I!1A= |&OH;tH,8GdGYw'j|AXXj@#{ÌWg? nu!J'fÏh!! fUO Bfu:DZ|2̤]@ #Lm]^*wn2 HBHI8"j]MsY|,WmۭSlumLqaRmUJ)me`-Dz[_[oډP)Rh(nX`Dfь\O ::0uq+хF'`1ErkY w"5M+x;=#LJyۍ aɿq9FvkɉߜD7o޾i'==j`:Oݺc9scnwN>o[vRNhϟ 7v"o3}nr~N6fb*=8LѣfԶ}Vuު۷k@HnM3O۶մkd:cF=}>פw}noV~{ɼfDF ֘hM#i ɴEBLlw;9/i1Zv>M[)GƘlGiLQ4OiQ+sV`d,'Tj'9D!6Xo{wqXwM@` ƹ ӑ.Mþz7`耟f}W!-7Bu^$.$!lw:B@>i`3B߻twNݑ0M~[y!8!mtClOvw +f../ t"L%qݠnI)AJ:M_wim޺9A]z F7 ѤX|7߆(aǑiPa v7oT"YmTp;P>;O0؃03F_N`>^7!woٟ{k18LOOA0mQ_d4W ZOE bt8RfT|PwyuAw !T9 8{3K?znʈ(hENd:) BXT8fһ,!_~ CK@.SQf~U1>l:]~ш$keRn}&ghyZ1G2(Pj9FJne3MK\L8pi+VU8 >N xAx@6LT]YDMN71W$w8J^ܦLz2P\kku9WЉ0T3q53~B ח:. cw١r -0d./I0̔f@¸䊵t,,>'T, eR1rRIz뒙HjJtA"J\C~(ENHD$ ײsZy ((ޙ'ۤ@? "3P4"b*=|8=8CE9b߮8'k8)?t :0y-v' JLϡrGjPxQ%-,m6 (/?L>uY \ BV+\an ~g֬\scG%8\+>!usĸfz@4頗]kY])H&RD| 'i-?Nd`WtpIiR8> 俪5XnnH*M!\Cv*\`g_*MJyի" T^B^U_Z^TҕݛSs?u4 kUy\a&%v!JOV}q!iFpRc-Bi`(v֚[aҌ;z = | gbZ?{ZuosnDYb}Gu%4/†g憙Aĉ^}~u d}g /pAYSӚ%@/ Y7y,Qs<\hgWN*cV2XY[H_IH+ =˦JA23Ԃ9_l)qBKt.Rb)|FUB٩IO ۱i(c[ IDAT.V;Ts6Ib> zTQVhw6M3KZJ?ؒM#gt@7|b375<4Znz<#y #R0109s{ #/vPbȄ&x妮5L0^D0yW8 9n^oK{qUh&x:z`fk-/(:Y' }}'RWO ؂P{w٠Ҝ8cgO{\za\},HnF%h-=3_+!ќ9L+߉GU (sLF©WHd4(H?x=x*#Q4&E"=()ZoWN3hJfboD1OE3f[AQ7p[lhB;x_U777wjֵZ\4E>|Ĺ83g9'bkYɶdJ#\U=iMi@VFg{&Ky>H,Ig7Tmз@]Ǘr՚<4r&c+SC(f9UJ#Px$̃ɟa|Mթ3{ ?OiBr PmH>U$&Ә{NƜ*X^o'%'gxJ&Fb_dT uch$(U<㒽2'oaBngjݭcRW4Q#.IW~j 5_)uH9D'b?x4BUᑎ7#+Ţ!{FII4Xkp4ΚHn^׍qw.̴xi8Iyɇثϯ;+ē7l}MfCR2a 1F%r:P^?/h?D̆I 7{,&霰5̽ nݴX1Kcs 岕&Nc"l*הEV^Nqs8͍ YE,["y"2+rrMJfj)b(Bi45o,f$~'Dt9t (I3<èX^c]eJ23 >1"}D0zc9ӿNCt1In"4i:70}VlSr._qkqn**>jqV}pm>{ig"_z/dOh )u*ƗT# qe\ñ?\E8~!Xm ]gJ۬nD;Mj }qRto\* Iq5,h-bCP?+u 0_/x!򈳶7׎`ֆ!kZ'ZllKVsݰpό4M%I=l$Q3bl9 д,KPa!)QQ:(JCgƧҦyRITv$m Q;Ú֒]Ss٘c?jg l{ L :zrTtIz4:FHj,,K1GLC)p8<zv\(7U{ }w{{^>n gNy-Y\W+b8_nQ-jk퓦m{_(־]97ݢ3׏k.>n - _ÜB }۴u] U {p4*f&<暍WmEU亮뺮ZjТX튫熍!4XV׏ύR:Fq{fexɧJQ!uI Yu/c+{y%yg 9s e*J!sqڕ,U>g/r#]8|^4dlZD Jۦ+LL:Y1Y9fGڒ 6Ys*zh!gsk*Juo^g)\3mk8ȫƹL$:G|)E hp[xy/o-^|6oKt@R 1"y->0.ɨ!X~ֆ'Q] zҠ:[G+$Pb"7tRu kNbB=4'U)Kұ%#s IG4 SXtm'̄fbB{t6UDԍ+DKwV-E复y 'ϯJkN@J|=؈@QzA$cz>(f<!ZJ+S/Tis<88%m UʒiZk?#O3SR;nvM/XYhy~ϝ~b3YSbbD~P4ɕ(@Uceeѝ y0 F!7Ϯ3T8F*"ճxZ ׎u#[) Uݯ! `GORk 3p ͒C֤LNbfCZKzI1<R, Aj9ff㹚dϳmYG"ۗ6@5ZRPK=vmJDZ24 PBC]ez"H}"~RDs4#`O͟i"dwvx wrODcin@0 @ӄ*:v3lOG&PN:C@7#M)h,M4n{$9C-r$lrNf{!ID=O}ˤ2+-?6U7+GE, e\EBvW~3&#qe5S5LfXA@̦p>o׷?\_mqݺ;솫1ݏ]|/7ow4?>>0l6˰O_wqf?|bgߟ~~谿xs~9X>莆q{uG^xM߾q;>F'~a_E͸\8#z.t~⛗`X9=w ?aww#@_\|8n/]t]w CV{9Vt쨊e8yG0"95G&E(ȁ)L3O,Zt hF@)Dҕy7\]L?𮍘ҘC3S!DRX!JA(9,]1Xfs.ʗ?w\tһZq)5JаSLAi FLo &q#G7u**EJl'N<1ZbDYRY3Q=S_hK&UmIo\FǡV宎gaIRHYORjYK8!Ai&郐6FTJR0j<'&" 4~zG'>= aVnf;N4 )*dD}w]0OCy?n 1`n!tK8xI{?C|8({p㓰&B c.͙Uׯn?vD)`u!/OyJ4^vBľOC_HI 8Ǿ[48 q8Mu'}~Cڎqo߶jA-l:ʧL([ f;ܷ !jTyQ);(|RQfB ļ95jsnjrZה MfCYSi5'֌[>W߆#AoAQ.PE( dO{ghX9u;(d.}FMU}tioGk&ild멼yU<@=OO/]߬(}3{!%ޣ8N?]de\HUZU;Q}:kiN]ȫi\Mvs8DVw"v\{J" (.QS3c)0#TkZ˖1ܤgm. [Ȍ`\Rܜ @Ri"VtJKR*4!"i%Rb:MDI|([Fp7E`ԘS L $m8i)M3Z$Ə-*nh>d[V2 h5G|IY7$B9gۻKrx.B-2TKRR,LɩK1RǴ i 8FdwcXfԌ`S)W8xz Z66ښUjӎp3fhѠͰ9nv@Tt6`< vxV]_P" p/.1[YiҋB8GwF-Kc#49Q5eS&WE*L 5@iEB=p_*!dγZѨEVsJі,2TBcӭ 2|PW ;_hJqv`T}WiTLк 3tr3vъMj8~crCukpZ{mU{cAži*]5q鋪jVdWK+WpM33HE,i $Lr4CD[^š<5^B+} JZ- 2gUkZ.m(CzG{a|*2d5J7 2.w(i ,h>,T-NIDij[)5=9QfR )~?nigL:BSۺ)lvb5QCUf12ɒ_.Y|mtYW 4RknmKiN3ܐ^D\`._'0* tz @D8iJRM"&QW^.j#=V5 -0!QG x^P,4m`]u]k.CHd4Y1hqlG5FvsRrI#!iXf+ܝG'ةɤ4&")un@~K{ _z]ŕN# brdmTcvOuQazsY_SD/̴%f(t>;{/15=wWwzL:v2إ4Ҹ3jh~d n<? %+ar~` z|"s&w"fgOj# Q1Wl`9ua_3K=I> L4xdD?_͑$Jm|z:{*7GWDG 0e$-b1DDR1b`r;) )NRY~n!}}~'N1KZ ^io?ТPydY zi7K11mlۅTӍÆ씓ߺ`u;^nߺ0 he!۰!Ti&3tjMpkiufpt!a} {#Ͻ^?$_䤎 oleeƊ Zj$:#P nh} I~mtOoܶe]]NCy}%m[5K|{z}[(]y:ۥaۋ?lvFg8g|>^MkRPOFYڪuiI; *D@w(W\朦fdrVWJv;uQWVZI`n[lj9?-9.Ͽ2eY#_!{ڶtW/gf#Qc,pzz %F":s<ߙ8=;kDCgjjn|k 3;T^ ?O(KrE粛1K}ӏCii+WzT=!v ik·*VZ;Ft<+<e'mwhԅxGZ-vX`@!=C7Ks֔FP,?46nh\>Y)&dl2H+*LӌB4hJƇ71yjWi'+v0]3a̭\l|窈4!0=Rf{sz*oT a u9HU18C$D".CBhz9r<,0h9h.V:`ǓfYG5~Qi?!8 dP:, 탊&0Lj~;anIQ d oYdYSAݺ rh<0 MDͥ¸[eq)c/Vtw2w#\;Qmw:=x+ʏ .d_Ʈxv깋٧ΰ)ʏg¡940@2qW; g3?di/pxK{5^]VNܶpGPv^kgNrd@mz!{A*Ƥ*˜(>D;j{NjZf3`~`F[b!lØŀղ/H۸Id7r ®3ϓm3ĵ#Ictf ;ѝSKdnWD$B9z ]nx<탱K$ .eE^3A&ܕv4V? c180=<=e!~'W3`SOE,'d7!aQ vE."&O Zֈx&GRO8ȼuR(.(UلIKĦ|kN_P&ZɏsM1bWKahFT9ꌃv?Et*LCz&zPFHkcZB9c!LVV ùFYW[҆Ӛ,qbmϡf =}~);L`-{scӮpڧw'].`^=4P4\t.ס4WF<%w?0hg$ZsόNL"b}@cZ 4]mB_d2PNE̦wHK˥CT0r&T;ݭ9`&*mZ;C*?Wߩ ,c'yG|}nf'xIk}V깄Zeb×(yZdrڗFgB;k+U8†8tzz>.Ϸv}_ Ӈ3{/د*ć؍Z?RDB$4ȩ00 GKP0[镯郭 &EIdgv}A&VŕZC|&,?HyԀ!^ !QpFg?+ x!1hA)O&ꨱej#g\kfymI]Uں/`?r.c S)|REB۶zvk_qY}]ۖ9إ#=NRsONhm6+Pfҏ @)cnj")lHCEB{cao5F@s&DV]k+0:0t&eIf o8vmVέG"ySs ԡsU @W4KZM/TYƧQ<6)P 'iD +IhT>Pܥ"jK#*,-Pm)~cR_./(2%CXwy(b"5C 9NY̬3!@DA6Kf CX@DxqPoy],o=f(ԕ'"p/c7aC'hnZ+1.HƇHRS|9Ub,lr`rN\˯U):;`$\i#BBbb٤ŕP'Krk(0uc!Zw}x-;|6)k11\l!QfqV P Zz&ZڄG?42!wfsLҊFr7z݋5-@o ƴaۈ UқzaXmS (SiZ܀!-{A6*ښH>(| @9{.61@-dPxi<.˟_-LFX1cP4+oH)eIxY@DYr93Syxya]Jr]P,6b]p BkE#մJ^2hƤ%r#=aNYU%M%0#H%ܡG(\*I+2;B~F^"Zik'|̹RIe]ʪ@뿦m!"7Qќ~S&*bEWyN?KZӀCt85",Si`zH@|  w!q;Blja4VdY*Ff` sUSٷ yR#&]gA?:_QYxqIU1]U&T'ȅGVO*MA"B)i+V T$અF`EV+m^Bfx㦵KO#*?E㳥bfIݢ&mwR$Wkkk@08bO7a`9Υ*g&Ǥ`!)QY-}h=e IDAT6{фUIGjvG5~Z~ZV'fC A^;Nl"SɊvXEhD% @=≶%WTvs~YʫᵂPgH *wKJv\ 5WRۤ)TZq('P6́JF$h7.>`/] *mw\JZ_%הxԆBQgeC u QO 7sPKe$u NQU+ ھG&.4wGlDSx^{LA(>bq+e@EF7$[gȉdbeZP$hpŽ(Ep۸ 1{ne.` - ⣬Ҿq  oh"iy ,X2>fOF'% uT"fƑ =$ E+;94U(H%B[]?HCq~u3J.i^, jVTZ&14ay>ոBn0>F겑_ES5(V Jl,Aah۝7Du*1Oҝ)}/1!:SovM!8{-|6%d9V$]]t~;!m[M$D9fAM)!$kҬf=)Ll=KAE3I0[RDΤRLbXeSl]!z:m^|n@5XY"NԱM%c[(9AD)m3nSx~%Ję :n:B1MB]/,nQ5`v:ݗsТUj1wWKDdtM忊V7|E";v \* H1l`Nϭ[^I/GzYs9}Z1-%@a$>`;3R#sMEH[*D@H!2x 1H=[HK%H!{f 07 {婐ky. U޽\֯AieJv5TcUiD]RI땠YWZ5=QJU>M4[;Mmѱ A,rI={YKKTհ"@[TXQkBwW's+&Ź@B"V}Ohk'7QvCմQi)}8CJ"m1P8A}a :}{Z(3P˷yZ(l]_/{^VbH!ܮ<$;eHq9p @DӢ[?=z@\Nn{_-/iN{酩{ 2EpDZSewoKx,R#4'aTHAn܆!Be٣nݹ@Ey̔(oZ tWEUFsFg ̣mG PSJ֛EE̶ݪA]UD[DZ}ṲjDY[*GEm3SwU7X,4.s$X+mۺ! m @9D[R)-4\k!}(Z>_ϯ{n@C[u`6_uϜ6 (+o!?o+6_ϯ i$nW  5" MJjMJU=Y].Z!b*.,{᣽S*<*m+OP5°YXf٤ܐ[0 dԔxtbSq5D gsŮt~RH^4G:imt&H_{hTC`)tijlJzm3h/w%jgsؿX؃(Vv ay=π_~~NrZB D\r;tx˔%JMzѡ#a?RF ;1G<}ɯ f&4ex4;tp ȏ<4oJ{7M3uJ[p#O5xvtuI/o @B45Խi-_=2_Fw8{Dcѓ)98w[-\r_`:,_d#%f 7ITX>7Ɇ=.>BH~EI #*]Y^QoԠð8 Xξov&njaݨ-' JgW쮷)J Gv5ξO>FHE@ooSS˴ەs&C@i""жm@tQ{i "MӔ>X9ᛧ bᏓ?V-7yS_C^NN*"tħ`Job,BD57].:К=BJM`P?DN[!Mяfv]}Q @279Jgd%i'hV~"Tz!5ƭzמ>ɊGn=Gd>g@CF6WF[HB-կ<8~@H컐;Q780{G0z?Oq|~?py8 0{r a>ntaG8`؁raǧ'`0~~ƣw~4n>8#0| 4=;tݓ?4qzp~0|w7rYb }__>54 L<v}( `'17 U\va!7[!;0(ϴ-3q3P ^;g< XԒD؅;sc3}`=g佀 , p7- a%2DpYm=v//%w! {慬B6 T\EBe$bKPۖ]vQ ȁC>O]3g`;yboK'XQ.C9t&H*QY5Y7 `Av!.{2,tH|QcfL6tHLCpb#ZV"(|5U*Rlq_N/j;M4d }Lf{D̬ \kiQɳ.yAj !f~t^5lۑ3 ,VFiͤ:c)}uw  lbC5[,* `ag+X J:,zTMwܪ6qB=^]LI*B#=!鷈\5Ie+jr(NrXj,yeBItl-=nPKC׾4׶d(4F+SV hZK*YMD*Bt^T)[(啸Oٳ#G#;'Hܠp!oxm*ژhS֤dY,c#d݀$#x& J]"A  b]#tōP@1Ϥʍ\d.QZ2ڎՅ6[*Pn q`=ջtsϗɾQ.bJđ< @_5V]m7|o| z'9cti&c[sk6^XI) rq>ӊݠPd6RXOFqUKejdػAG0khK^M^*"™ ,eڴE,Y(ޠ(Fcu[!emצ%jIrnͩ63bI<-h\d6;-5T,N淌C~nRԲ6 Um#QV5Ǽ4A Ph=^SH")ԀKɡn!,r]ʇ| cD3PB2R1Xs @ CF:v4/rOYFҍR[6uXp# pLԨsl]ce SԯfeeQL^n YBk'jמzE Cm8k9bZUsrubB[82n:hsl񖈺~^Jn6rְ:t0P 0 |=;q#d Fp!}fnְ#Bd8:Cζ?0R gpЧ=!2z] eְrFmOߜwʼn?!rX:T ތ!5XɳC(=0}vRZ;m6Vty?q~h  RG2 կ22nNrHXwˊR4Bl訩u@w͸GPE)]^[XɚjQ>-G̢ EP+g\,1lbXhjD1KGUgtUi>]T8w\Kq紵>o&+Ŧ >t`W0zL7#o?a86fC@#2aCn8OO(4u{p`< ޏ1m4 ?O;x4@/&Ko0=: ' < D8_q50 ;EW !z1 (ak'W-[Vá1޼Q\:,j.zQFܰ!9Mp,9,pnmhL2Vf[R<ЏUjŲn N7xbw-l>I02&K iO`CsS@U|׷o8bG6̽d2" іajV.uH4(Nt4l0oO+Иfѕ 5{ )ǻ5yңnRڥ́CٝR|hfs8DtU//jy!@j2B6߼;36:gߥd:MJCd(-3HY3& rG\"C*q'gf˿rY(B<ח2E.G0Fk ۗK1Mç^tO弆2_^_^^O;7/gq~tLk0 m1P(߱pcd``XCq2_qu="L0^sO{:}5}{n_{F=c8F&Oc6F:u 덮Qi&uxܣ2[ qR`&&֯()'VQ;X%ء5/bw,=!O7IPf3R%Y~"NW&d\M#(,,IKFm4 Tn +Qn4i 2Zk,SkMZ:>!5,7erSf]5u2kċJJB20Ky/?A0>? )P1CD~<0\y kYxmo k{I @ij_?x;"zHń.-Jҩ?Ԙ"biHaLT`?u#@poB0C^L.A=C9yzonEݒ;8&QIj[%nqh#Hu`EGsN[CE^YdY!a m[倂ȊJDMP7ҒgX1%, zzn upSV0n5heBB L+Rע3tbCI&X12q!Z#\qǚ?[kX4}sC-)h;l{O_aHjd+SFE=3Q) ?Lܬ\"|}>OO/esC6R`Kr`RRl.gq6PwrK!Psn/%bWm 9ߒTT, *=Z2%*7UVP3Ȑ5l tdkGyHC6/kEMʰUB/upcO`/?`#9ޑڲr-CN]9c/C;U 5n IXl`kp[D!aB}&5c(rc:軚G$sùOhˋvUVeLLЦDE)TV1+\!Fr]h(ň&[{Sj D3qQ+*hfTYuP!Z`ޢDlvan0Sy@iŘZCn'{P IDAT5@9̮)wW#)?(ώUQc-'( r]!IkX㞨X&giuYr=OoTiϗȔFPksz5gl)Ʀ0kIPDn6&D8nAuWFVLh18?MZܖmISV9S0gb'fYLHBCIlR(1|Y7/װDKTQoa[{&sKqh W et:q8&n!-f[eI ]7hls[J ?6s8K"Uԭi*6% VBŕ 5 !kE siѱb^` Jי*"(zВ!W]\=3 m>B (ѿָWƃ NA?5.eoZ8^ +,P gؑyG[8,]*%hYc 7H{ UOQtZ`D9Oӷ?<Cua2#".xL133X99&h#3!,[ L ~Vp!"Db>)8>?SO" Ñ2(2Opjr]F?DH!a`f 59F#šPFDi@Y QkOE V-3kb \ydm~iy"WYbp\^ ?X\FD=]Qs&U$lZ? J^jŠ+]cS3fb'|<(4jbՅUFef`iIR]CT>go݃ޛAb6821D 08ׅ6pKXc#'١pu&"f3|}5 }}(N06A~RGi0th~L1˙ϗ8KHDak@fiz`.!i>1@p0_=ޱ$P 榍k`J薰.@De1ɨK+KX55pL#-[dw9{Y 9R>%Z=@jgsj;Pl:"gͲ+OUTo 2tJt8t_TD Cͳ/Aū0JJE!o q6 $7W{b0 %)P0V pBU=x U¡kh^_Ho1þR7'5@?ܹXHi Yުb̢#l"Ep_x7N0m)(.TK%@?'Hq¶^k3d20%E`GGw"Eݶ#^,JB%s-)@bf6PPij+̛ pC玒5f SPJ֚i'e3>t>ytgu0 Tm^Lm-]Hm:12*6N; !3Jb*򦼈!KM@H[^˪3d/Ζ,V ,М×kȵ@B9UBTI'zDOZHvŠ)K&4n5uVwekZ+#vpejilZ2ƘYĉ _ZG 3]Vݻ.Yh&;H2]‘PYO`Fihg>,[w1 V_?[f3"Dn1n"DMdqlREaW1`5f]-5(m19hŸ@ /dH*b|~2T`!1۪&B#{)dH6aMZC!TɩDgAk KJEOň JRd%%Y8#9_ql)A"34.kU]J2C5WKsWychH)77mlniHlnVͪug~KVͪm[wxjfp{ߴ@j^m@Koߴn>U}VUGlnEPm*Um[f *RJVlzm۷VQJmI5f(SnM"jn67PAӶ7feKm_VPJvjHjVl6TjF5+j۶UMӴjzնfRZM۶- 6 IIq׿o?ne63Mhp0Wq:= (0G}_90p\+pt|\1k晤9c=_%ffDؕGt|]K!s.qm|a l6F+DQ*hR'b&`.t\f^292)K$xR|Ŭ.NYp kY#iʬ'c1\dP#9.Is9_XX.YKʨdj,KR,`&*A"߿tBQ&^6L7VAfe3%Nk E*)  E3@ 3i\*,8EJ(5@uF({d4xZi(/S/p[ K*#yaG ‚T-PWr(2KjfU(ZX!9, |ڊ=Ӣ#=ԩqH F^eaT4熪+(*|Ԋ3xARuZ&6OSxl٤PHXGa8=*NT`ȻUBZ&]j \"&i^QV\_m͟Td/9LJ߿Oxc'u>#@},ECa dXm>Uu0˔/c (IT4o0Q V*5efA ,sGj݀<ȓkQF`ɻPD(]SsʈT % Y$EEkC˕]f1J}~F&HYMGsbΔl+-M.iDbI%|fUfcIqQ,/^9Bׂ2sZ0Q~ȑ-Lx Жҍ-1O J1s.@pQhB\LnU%˕^I: agjџS[𰧍)QU_:-R#*n&QKEG{1}yf?|q鳙.d} xpz=ְ)a}ڸiLop^s|8xrYx!.QWEx[웭.{H'DiJY SH-K)UT@Qz\6o^ կRҀ#"¼pXb$!g;ɀLQԲ{}7M4N?>뵎xUJ$~w0lWMo60³ZuqAnwz<]h<]"0.rgec3dCe4!@P Pw.(=~._C7}gJcϟTRPC׻r+NboDŽcSAFY(倍,bq9uJ%1DR#6) ɪ"`P(^$3=eb-IdTxi}1(rsO> @9UZJd. 9rPkijDegbބ2g4(N ;sE4.r"Øқؠy{vrJ ZY1dpLu;3d6`ܮHHjX'e=䨟2m.fY*gF"WŴR]1ºq/6:IֽO-域""al$p' yx+~G!pV/QAy ]0K[V 'Sr /_~233ejZU=pkhljDxD'ВT!F5 ^dTEqzE pBP T/@Fٖ 6 J3m)6,d#噆ueɲj;M6ɀRWZ՚Ilj)lz6D)jTl1eTPWxҡ]{+`l3VaahZT#U NcPUMvw>H` ]oV3xCW&ݴr4F,9U.Aiq!e\C[kF)j,V&3. 5 TB ,LKa@mGTIZ-dߐj]:Rwnڈ" h)ZxYQ5l]gdAyeeX WRʶˤi8B rTOl.qjZ(8! |bGgL҂XPo.|ƜӮJ yF2fsWPJ?*bmJqr5 +h2Bra@h&g%} fπqH`ncZ”RN*zVm*=_Xiъ `ko1{lDc^9Xѫ #/X҆B* ~T.X"%Fu~̫}A ȕ3`cn0E9In?1BSAŎ9[ ,SJ,Gp65kJ2%lUT3/ LNS)_ۡOZq`N\Kbp0-F*Q!I>)nl&s*b ό"]0Q D_#$l:eJ:sUհhfJAL :_`V/R,T T12*&Aס6](~ؐ\i7|LkgAB1StnvᏜCvUP){u5w(JR]TL,ROx'h5X7᮰2 sq4 C̏UϨ%ż~uyo-ZNiQ ;AQR(&A?r.Y؄U7Ex L%CnNdp.y8A]PUsYF[m PR6N-nP2QD' uTLJw4(NU)ػ+ט5 g(#q&V`\JǕ E!*bW$ (RH˵l NX`0eJc ~ܣ!RS"A:qCbA}^\~ѩs|s({IA"D¡[ &" 8`ѡ(2t@12]R} ˡKLT IDATl*Fn>| D6a ҪAr䜞@t邫%Y(jQ^!hYjeKugZ0`Fk EVJPP#34@iRYNmk :%=[3MۻJGAr$k^JlXeY xFv+UpKG)J!5 }qpĉ[]Vm+yճnܬ잜#qOo޼t^:Yͳo:ş^=ͳ=z%.-={Kz}/qo0s_f''WGgnv/a=~zݾ]_''gۛϟ7~S7/n/ǟ?ӳﷷy珟~tr{Ӈ߼ˏ?`=:[_߽w= Dw8>:fO/Nnӳoޜmno^t 㚘@xYۛ gZ.`Y> ՑA3u  !rHQgL3BS3>V(Y 0{Dހd9X.(\}r`>(i`ƞ.a|؎#M2{9`sy;ٌ|~ρhfQHlwÂID{ua@5“;,˩JAdrT4#/1{,MVkxpn:SA`HЁt 0q:R]30=\s3s8"$?vMKH\PaEH]__\,s:b1 qF h{wiT];vJl^i,aX\$@b;n"zB nmz!|7f3nVoW4s0xt!D @į:=j bz^?UHO*9t8]^-'}Z&0.!@(3ӝc81BW*'ɹf; d!, =@fP[B(0dy3 eF(";0oi6ZJ{WdN!͒ $& O`J?ݱ64bXa hC6R(pM| &!o8$O\PE~Sۍ3 ~e0DDs9;T=ohu]z8;Yp2ƭs#9?>1"""\̉9(8Z6q}~:7GSU!W1ġsk/Jsz:i,i0 Xbԣ1p\6 n\-JlTrq+?" ֮%TE_WzI(h&yUʰ9*UOefr5j[ !5NA܇UY镻jjxfX֬rm?oʔȇ;R>>)Sp_+)wdٖNh b!T魓 *6.u"2` y&k掔}ʦNTǔ.R\XUHBVv\ m#ϕe ”VV![~vvVg| "W_S1x|=9y26w)/}0 n?N'NjBua]<^>l `}#_ DjZ-}\|1B؎# '|/+a" <xCXh^>Z`3nBaxcX-W~:?w޹dU,l^k[Zֈv*}褖L8jaIE4Ys% G 1IuO5C1uZ`l:430jXMɴ"$QqvG\r OɎAӼ1ssE}H!R,0-]t B$U_vokD(/ڎ߼xCP$@qvdN5)X!ZT}ΊGd IJt2mMsHvX1Kz׈MJds7&U"uPf*eW:4:'J+B5V7TlAlXjTջg^;Ԣ4a1tޡ`* KڎJ([춷å%zg#1"j Bjy^;ROV FUMT7Ԗi+0M&`^<'qKI3'U[E?*IՀCS0xK f{),Ku JI"S}S%35ҶDMv;M=ZgSƖ9LA%1$+Uhc@,ɧV8IEoS_J|* X'I5^ &,AQP)8\h١h/Ι| afQCKpS)up5Q`J`]Wjue*-_TQ@m8*x?9ךh Xq+Ug, Mg~0Ӆ3(>B~A5"jކ WDr*QE]fu)\,WEQqPY* Mv$ɻl;RxZZ36ǂ*sbҩg<StTܻPݱ W{dpn.] u;"ݎ!otPu Ԣꠥui v;kTm]isT[cjșH:n6͸ء!0%!ͻP]`$*XF&[fap\R4j ٧.&OABV* i#%YtR[Od1+*qD̡3'i)8F˝E m_+w/.HB#OT(b+tMic֡x5\va}!J3(VMU*mXø VHmC7tZշ|$jdrsI?.DҴ$,YO"= !԰](J ;V,2#Z@hQ֮h*e#+ }߀c|BwѸTzTư@c+xEqGH@6NrC;-UQ 34ګ@Di`°ϋ Bhw n{QN$Bt v)  p,I ױ 2Q>n\xY&t.mE_׈1Fμa0lIԠ> V+Hԗ?|n@؍jy\%m].$ Cc6Ҧ>"F-d@`O"119Pyw@N4D>i­3h0wx:zVE]4bIҪsՂLW+zr-I3\:r?uΦC4  e…aÕ \60n8=æOp@XE 96Y_Ʋ og ˭%HNX~rƯGb`U_\JڐXXjSԘ+ֱ_4W[`V}[?0_1D8pw9F\|8}Ai;'$bDDO_>1 0k8On\HDûAxbûRD>gB/CG@`N12ø!q w_aNe>|.Oӛ"9̗%e8|Cnw:#ڸ/w~uUVf` %u4a !h)k56fKحiDU2(ۦ =h3'oXh:i^&#_Ȉ?{np^b޷ps, +rMzZD('5<-)HD[lKXSSB~xeI09^/>\yK}1\s/3mi; Н/"!B|QN%B64_N!p-y3G9>R{4,aDc/f9MD/1T-9 Ґ_cEyab7$P@S7N8ߔZ;yJMԤv4([GƯZ2[_S+&ۑ}LcqV&PB na3 #Q5:LY5Y-hƒ m:)Ѯ[V.MD1S{.g%+t *JFH~Z熔zt5eYhdNZbs 2[ L {l 0{aц]:XiדCKgrhhCyVʹ4)3! "aO8c۪Itڇj f<^}K31(#,7)J!ս{畄 Y(qQѦY.!+irǔ+EBetuBF_e `;IzhЧNkVrϽPߪSPl:{Z`4^%r+LVZjzXOS+UAvՔrzȞ&|v9r 9l7Km(bYQB t3w;cRh1 `  b 5rfדADv*Q2HF͑`M!\L}Me,Mn%Pӭm@4ײnmO=QطUtaŝo r[iQ%|ҵhiusϬ:z"دʶ? |ͪzت3) 1+\i zX.篟9,Wr~>z6Oťy|9"@L'EwDwq {|zx0/K|}f{`f_}]!CXb 4цb i\F_5JG/FD1o"x \_C5,Ȧ8iCe:[1:MQ{4Lj]"M$kV?l(fSUc橤|%G"PMD.6/7leΡ֘U,,e7E]Z@@D2mܬ, ~DkU]A1 Ceϗso\'(p =5bWݭvv.Y9ucA1͋_+Ei ׀HnIᣏ9F̀W6qr#oJp ×`6#TӶ+Q#ltsi/S?Pu@E_48 U*ʍOo?@׹ 6ٚEPP9\+S;AU͌TЮ~vB03fffB^u~_AXk*~+Zղ2}҆.)SL eZ2*+UwF5x况:ߵ Ę= T4[,buꐡUh46.x=[畂Y gYmc{dGL!r`FQv N߫*pHK ekAr0-o:#i\]NAQi3B.F!7}5-g@aSu0Y+uݷsXXAyƋP SP"W(: rEa]؊c=lK*5Ja[f2XqkoV|4{j} P`TFYZq6 ˮeZ^ֶ~ƥևyu$ lq{b<.~Uk Zzξ-%z Up˃sPenVX*Sqmͅ*[fk+QZZpC%1gSIauz 1 ,D5j6TssȺRi!<3nkV[0RJspquL9 kZLZ }czWMog6: lɭ{X5e?E0 mBrQ*iR\d24UNSDEEE TJ=)]~?>`gb.At<=K{&(0◷zSrKFh&e$ 5Kn] @u4eONlJIиHjLt7:#􅡄ٳ.$karZVj֔ŌnL2qȄ"k.4XV&^f h4%Q320@ aRQt*LMcS[44qH%CA`O4 1fhXZ+y@1![LꩈAiEI]XURijе/~U ,`p΅k 1RM6Ε#4 qi628(No bspi }s< ɸ䐾0щ}12祋dẢ`֕N]#i K9zvQ5|pn#p bmU,nkڅʆ#+fc^0$*t׀$7q[mV졩|[˘LAJzZϤzCZK. ASX=ceE""VH:XnQAO7wXJHe_B%屆- [~l(*ugXדRiTTk xJWJYNX#d5>^.s4vJSh3D5nqp _:`NNϧnX50_N!i:=O'f1*NO#ѸN٥W+rgv!p4;`pz>9݁^^Z.s(sbB@OMM>=u@@݇#8mwa ;DO##h4rd' O?W"@w:܍σ$|z F*q*178I(l:zR豪 IDATRO3uc:$\d |J 3@kPjR@i\G-1,|)(f95.(CNV#N]5:[J5J Uz Ѣ>'L:PU]T&Ujsm@`4r2{=|>#>~?=|8 r OOGӛѐ*\af~frJ P4Ӱ"wqDe5F2͠2D/s<t|:n7_=3CX`oq#뷯4 qFӳD#m/n#AN? D:z=k:?P.tH)]i1Ni6F#cg1 eEMA d*yO$ (sא3z AU@ 3X[("S3s,B6QOSq%KEr/Nu)iOIxcdaGn! DM|& 9@tyt~&X>ok>E\GzU(jJfh3Yc<G8njJ[ęj5V9oYn0 ʵZ|fX/ De1N=@zMzRuvÿ?`:1įrD84nw:A6nnwDm 3bd:}DDÍ# E*>se#!=z =+цq:D:>ovBS1e?(pXi Q?S#aWZeh+k G㢫䩞rޫo@U.QQiFJq`Kԯ~Z(RRpV@cB!R{q{c1@ HD1XSpI00ˡCG1F\CX܃|܎Ykώ#I\`A yJWVW2-\!mZHz+MqZ2|# hx4OtؙJ5 RH6„&H(xh1 &1v~,bDֺwPXXRp #v]ЁEB00;p֏^ϡSBmЄn_DZ%h, XpS7152!yfahC"dfyo4VD#G"2{{ 6!ȘO=6DX@Jmb L\R Eq>%`֌ۊM@P)r`)IySJ"-P6Ŵ; Kx4:TkvǝZ:]^cS]L:BH3t4RmOTIХ6v"0-gԍv)~Avi$LJWգnjvu>LdBHJ!`:ND,D=#ơ1b~ h=_v哮XҼPIEM|֬3 4?K*t]ߎEq[^uXv2'IXfSW~cUFSKG^ծk%B` kJ@wUy'0g2"ia@11XTT9-Ճ CkԏiTLulƑP8fH.y}~o~M,6/ ?9>KD߯ >Ǹ{q;<3Zt- D*TE׮ڎU|ZwR[&6thH@RUraFk%Llbڦƣulx L?=Њ#D/ UYOZ z9HhF,kh~, |z5BJSSzj׌qAN-BkgS@DU E7K LNAEHGK%4猩UHzmj,PƁ8" m.b-b]  YH(! $!=q]v}is}{c+,]< :li@oϨߖI#7jTqi(ePdU@G9=c%^n-zˈۊEn[N6;!) ׷{xxןQ i'q&9Uj.2y)yulCmp߰;/&jD"0#qK(i%SbKYmD~64^;",_J\A3U1 ^dʙbw+^t"1BD96bj8!z\ҙ">XàI/ KB|mIFQp"$}:k=\AKnH=j87o߼ޑ1)j=}24M>y',QYE'*qjHϋIC53 nHu2YgLN$D+W2QѕX\4C,JR Zo֒6{A$_=!B/'2.@l|"'0&}⬆rFbQ@}'-383/:6"UI[%ij_YKI_TNH۪!dL ް/ש? wV6.Hr XkL^QhރsZ q=ntM=ټr&EnwwypErwdh`%D?}X񂭯H?du8hNHtUtyi,\@P TORY/ ĎZ?jؗ`A̎w6Hj}{W"u/b,űx yOgY\߾[{ HX^Wz\yDw^_O ub\>v N= Ӂ7DHcwtX=Б"D{ ,8N7fYxBp]{"*Sߧ#P1Yigl)/aj:Ak*CH[R^u56D y:ܣkHJ"EB"7e)n"loWy[2 9aSZC{.畼[5!]Lh ۈ]Bt"!pȒ1&H`Fq)fy#F~[k]Omz\(H !d0lXk =kZI=b1󂞴2y-GB'Q%F|9,BD*D{%t;]R&Å@do0q] HpSO bw?1 ,w=4$xŻN  RH>\›g/ ID7E~ &3*@<g 'ea捽{8_sI f*H*4ӢW OV(MfqVp g3TTcU~р1e50%u h%  _&Y`]OIiG bPO+X˗q:,]oׅ}|@!c1tw|O=Q_V]G:|: !H9X>@hN'f杫GC f=D4_/H~;@»S徯 SϦ.qW'+ZA C= 9t.o A9uK]T,zY 6fz!:G"CdE2|T5DDDBZ˞P[) ~@r15 bADD""@CHX{:w"MlB$.iD< ЁR>Ñ t@f9!"!Aك%LAoU`cU^x|:ZW4WĤuE mZlDGVBu\)EXHC @l&v" MC67I2Y+@/d풮6 q?V:P3H8ͣ@: ˎr#b7q3#jcJCB*gx8mNn?Zu䜶qkq*Mg83L BO l D?&7R 2]b_~4őHh%af>^V5wq,ás\*B-F>*A7c9 ϲ/|oq5 ^} H7!؂qYGrJGlc -wXtjT:'g?f, )-(5vo#hf޵)***Xx*SS: 9ݟ >~|>X^6+'(}\zWO8kZ!xjo?!ߕI!8 2$hLėlV%:Vu;d:zk"r-k(ꄗ/,>@5~?p85zB$cj)t^n1~*{}]7<>=mfMo&tpt_9H_T9LBRBJ?y>BZ!\7f7"a~Gp|}=I!]^7yZkkBveT-V~!䎛JB]&pux? !T5S6=db 3ixF nLgCU,/;|?Ǜm8,)<0z?RD\[mBbeՀo `8;VO">N}ݩ7a<}w`>.ĕ?}"BժT6j;{yZm/[DDmx@}X\m%֤xW/DgN\OD7 jÉNˡ^# Buj#ŗ8/cWfIzGHԔ/2e}"8L2tJ>א, B Iҋnl_?[gM^jé0m׭B:oQO"/.ey&&\yۤnMj&C[kb"6J.\ K{o#)=Mo[ZTlDJ&ww,.Bè@K <-H$5[ 7@As&,P;h2ΕUd!ӥؗtXm^ -w]GSM$̰2֍^4Xj• &b7jlm۶}v9s=*s}Rh<D>p,o3cO4e<^rB!̄Ɋ$bƙZܦ8XJ<fEӦbhۏħ7b"1BoE0D <,h䶿—SDSƝum4yӍOi&'z$"MuH3TRx@AXɻ par%i5`; g+DԄ~~GxXZnL_9*rݞǏ'XI ٚ&lzoz|O?<~7k:!tRN)gi6fr^GLav/֘~Yj~/}:JA"(b(F+@puCpO⊘^0<$9\d0Y=Q֨#KmS& L Ci2I"1k6Fzs,d$[=+ uFDg$uir":tCQf~~ߗAdA75ƾzU켅ip߽`"TVUIJ{>Lq"N;Zi˙{qvRB}* ,*x˗o؛ Qa~N_'TDdchCN⏉ 8߫cYc©oJUoC9_sN^ tQɻc/wc,D4Nm0 )9ߠe Ņ/c)6O"'=XFLbzC IkTGB܇&xGv.ɣwY_/+>v#7(Ί %)vgIF %FPY蘨lPZ7NNGm/@A*wG_llɑqh2d$m9e'7W߳ХweJ35x:f3@Y"،-޳ IDATtB<T ҾD֛m[q=آ1%"YDQ^_2E3 `o#8Gч^yNCYC?T82YO x&2t D}@T-MIao(.x6β,<"lwgðsd&VT,޶ę52DUAcϼ)P'f:YmD.bK5Q{5LtS슑* Lİ[pjPD y.l0>PXI4!!{k~^Xhm2Jx bK7Ɲqg'r y먀8XVBAA$Gt?3xԩ1f&&C">9?6K7o"Cth{u`VN#"ύ,/,[Pt:-X0iaTusRxOL5.!2D#S%s.-<> q/ao0};F;*8t2vPk:Ұ}NM'2LělֳiqLp?J(^NWSggjNF% gZV!2g?Qj;fأ:N\"KI[^7cBnlؗʿQG#/?>@X$Y4`aVMI RJ qX e(EYˆ2";c%#Gwh& ċpW-B+Sb- Q@;S2(e* Iq>G| mĬ0 lZ/I*3QXl)Nnڐnexz:LMgLD\kb(hv ؝&2t |y#7IXhj~+A}I`ƒuoXdq84FY.Z78& A?^T;b|&}ȯ_kv UqӍ]9qhjI[Ւ\jVQ:pBqdրCݢAv023MAiG\& w{x9vX2;4eąmSc:cd41:i# j(2ȫ:Y$`d?>XǪ(dM/`[ 7MP( buI?^΋@8H]R CFSՔp::@Y: ƶg]68k[1I].tp!'rnDLEM>ZO#9 bQ%!2)(I]xI ˶]>>SX<:W 4K>dRZlQB4, t14D̘b 6ՋLDKQa>;cp'sp\'20d]SlbUV'koGa5da@*MFC>3?5j5[ȍ,$ !f/!= 'qB ̤dVr鈲15186zSHcy$2iTƘ:̕O""jB/mS E|'&BR0!aW;u ώe2|cÃ*+d鬜a14|n@cRiEiz.X=NDe運1:RXL]Y^ &t( n@Q֢+T))TLVeLPdaȥN7g{[Z٨<+yC"X}HX*+ uI:Ml%?:3گ.— Q LDՇ?$7"\/ϿmkT8 Q 61M@TZ TK=цx6wpF,k DBYC[.|WVr4Xi i69AR(jeU.5 ȡQ_sd,bl{DۚKyVm3/ٰ2UqA@(N-j/L,؛0XJJx:pi;%C*3k];~w[U>pp@-|B&aw0AbyiAv۶=}/\ ͗ziDLJO pNwvh[\n{OyF^ ؄!/#ƒ&~ Q/ZˌY-h{o_p$ӕ-'ڣ[[FZuK WF1rgH8{ Eօhљ'zQ {LmXb-D̂1̀¦yK=DUy^ rR)'Q\ Y|#jCo x!`i&*MVkDm""vջr8_/oZVLJzwp Ex(\~X׃ Izϫ4׷÷_蹣 ab&?6W/a6Oh1K@0?1 !i؟xقc !_ROZ*.-K1jSJHzdq)^Ed N1OaaΔ7$ A[?q |]3%Qê]6Xp ITbu8?礶1T5F2*BqX+;A=@H$@j 4tz&$= vqܮ&M޷!7Ex_[^]w:n)z|~n=}T|nv.oOad+Y %KgCe;}H]]8٣1`s(,A%uF e``V%Z]l3XX(N!lı. b }h .12XFuXGEZ[g %DmO#lzEpb<{)48BNFCĠ4QMIbYvPOV36oJ[.r=ZS?>G@h4Nbz_yNox8ūa{9i$&m{ߞ?&|~{=_u 2x?9W3ӟ%7:1l^ʝ㷍́r;T|OjEy&ًhc/7+OcL$Ct!PInі635~Z;5IQP+¬(%C^?쐎yb^iޱ.4,s69 aFaLZ+gE< 4hҡ-\Vź.H+B]UZޥ2WyBĭC|zҝ tA^mf^lwٶp5_@s 8@o:5b0 s 01A$YϡCeƙ`^Bu$zs?-j3҇~-XA"{.,^8wW83 ﵥ4<m[S䇦8zdϨ, "Ր])ؘ r' $umX!Ñ?Vᧄ@KbB%PM5Ƌ[oV_HZ&"$O=2W"zgf.Mz=$7^yB2cnԤ]Χ_'rn녘'5yy=O"~}{~8{R 1aO#Yns"c4MEo<||`x8Jn)exsy|xzy}\/DS $R]eZPcϵr] $>D zG ;1ww(^g,Qg !Aib˜`HCRlC >1Nm:cB^*@ #fz  z),%!E&л:8XF5\"~, @Ӡh7Mid2Tq-Avmκ]yFMAMLƫY%<I;\;  u4SKBU :a6 b (1A6ٴ]^8z0EL+I1NXةP`$ʜZjBiQ``zWE Ąi҈~xSJsg5"iﭔBQZR8֨Z,rQ/S|>Gtb  B%ap @ ɢTχ4WS%$4?G>eoVd''Ɩ SP2As@%%V7-Pgf|&9Iz$ WkcݓP-J#֓Uq#,+0SfWCVБe2;DERMK^uO [OJTQ bXk nu,bJ'"J=i?+Lr]0HQV6 *Ň}S{)Hy>' X"Ԏ u%誄tKdx"@Kx>LcNdhrNN)sk0ҁRwÃDABn%⊙Ygp Oև#5`DOƲj* ӱGg& H[hZ &}fqnN9a9Aa|{zGU ARbJ ngX$ďn~maJ?d ""z'Dz#y޺JDDcH8UGQ"Ԛ4!VSwHNWQ%!n#Pxɍ@#o(/Ew=W=S=CoQGTkeݍ`=KL2-(L7AԑF8ݞJ6 WIC F!yq"RqJ8hMu@ʼn0r۹l5vV6}e5k-4ZhQtǰE9H<-OB9^|(< }("""?!a3 !ɗ0ï[$9\ z nb>g!-}LkmwHǥ^ϘBed\dBl2 y߾##FU2M(dY[p|;o@M`!"2nC]C.LLV?VfnF `sfn2I `7r]86gR4C&l b_7 {R+,ҿSQ)V`+ʖî&NÅ_T&v,aVbm6ֳ[fTəKP?r`{;Tr7xᓩ8v տE7%6D'^btFVsI @W0̭a =z-gVPK36 g9Cpbg d2]tDhz%"^htvjbL`Mga=:rNf`J.,ız5z؝v!rj`l1z7{걎oП)a[+M'H(g*BԶmhF0S߸TE3eϒew#C? >.)RHp+9oIhkW<0'h"mu܅1^EX? %ʱ (fXasj_#3{ȟS9҉8K3MI#Ђ  'L L3X}]^QCZE8zԡ='ab5}6hDR;09e}Q;;G@hm`shCwsVP8H.v(i&=(:BF'9]_3yE9&g@w~=+ q ̂ u}`_!5NJq (cI[r3xu\k>O96m\ ,P[ ٗ{彎(XA҄[cq-ͷ1 )5/}R2唟 09׼őaYM|&V3u*iikcdP]ƀ(l-R%Ht'=pgz/kDS딣EZoC=6jAn,IYH?`\u0V;9YTF3I$ <Zh Xe^}ri&0mwyLc:ƶc1^œi=!2b4DP<v>sOS KMdld'elMݥQlCò0@j:Pܒr }M(ضm{ornп1G-+h e)C6)jy]tzA-@+c$R#5!|O26d'IZXRS-;*h UgTD8)TbR{f? v"G&> x[_j&6 IDAT^-gZ-2Q&qKqad} i,bnDVۑZ榝x2+G'Ɂ]K-`+sYP`v \Վ%o˭A@ ѧGO?oo¥!_sVxS|AuHΟϯ4*W cZ?IЌh-nFNJ$q 3[ڧ1f!:s9o/tNckE$3=ްQd&1,6y/>\q|X琨((Jdl2Sμ*c?I3]FcBp]ՊR?0rl;;+X)(x#!(, "@;kwqw;13"wOO{mDڶ]Ho\DT&gpDd;o/QQe(gC:u"x[+Ɲ1vvǁ7InLQ6 @S/>s'6vtb xW @g5rm/)+k1}HvZ.Ћ.ge`gˆ BٝLL %;#7V+V1nfYT:FY,QS0$w[ndϼt 澗@DrIsiVKJׇ"\ Si |<۶mnloDkɾezy=]!iVwwNPFPazct?0|χ^pi`@l/[\2Ǘ}Uۨ;~ř- fqiڍ1e $"c8鷷1q;8!":k)c^Dw/\WBL5FE >gRhK};CѢQ֜8 (s YV ͳ6ksxQak lL}J)G6D ] djpO":GJҨ= ZVO1mJ)IֿIԨ*},jĕe*ܿPxK3M}&!ㄪ/FƝl  0\ \+yL#ƈI:s#$G^VoJܣց.6l[вKʙyPpbwz3gQ/ S5P@SYHdUNPh4iYJnUGyLKồ[R~5N{|>&W;NL;&5ݓ2 ߘeF?G1!BL\ W߬k{9[Ƌxl} .A9)H65 #c ߐ!f: -3ܣ{$*WNWӨe5-{+O\%@ v ]pd\RJmBひR}j_P?{m=1q ."䃙g@-;8"ilB& sciVq#j=.Z)e}!Iϴa~{ˮ.2 i$j_ya>kʾBN3wq4U ;^nX'& ըbCOV!-7T ,521Vqw]vl@yՂa!jaAg`ÝpfazHԈ7ѴmKnRۙm} ضֿ qh_M0ñ?~Qx\g*E T=lgZА 2D&$'!mv49ƺ-)}} ]M>FaJk@Mvy#6 &~?Gi76E&Jym"xako*QuZP!@Ls^/LDL"iDጶm_(*ԶmGڲm\&xUkS"u:db Ze5O%[5&-oBh CSzdFwM1w$4 ~JQ=dR.ppldl͜;9Z<uaiY{rjs3e<]p}.ߟL*qm._$Ԙnr2 ^!j} Mdn%u.Y1Wx2L0ES1~ M|_mΏ.|IENDB`nc&Y&3;:+PNG  IHDR!gAMAsBIT3 IDATx[͵G<423d33Hʀr͠A3@ㅗn@UdGO?U*᧋?r30`o \#3Зw"א`]QoПѢ7pxprQw-fo^|%wX_x PW b"EaNU͍ͭ2O}ִrtR'lflL"f*2JUUH J':kDՉqg1̋y$W,4a'&< I''"CbiEuS${̵ 41@lSNDLP"UW!FU)OLlOt@;f6xN Y21$ҫ+1AՉhHv7.MR?~_)n0WI^U`nqonڧ~|&^NBbU_n'i{x>W3 ?2G!=ioyS_o?ڸK\x<~ ~3xp"LƏtrٍ#ᷓtp0lQRY%%Sefx>iPyDrCJ|N$RD,]}fyq/to% UN~8٥#ќ0lM6tw<p1I~ޏYǗn;DcU^Uݍڶ1lx8Dұx>p,I:T /Fj@>$cahhpj{ C Lj`F<B>f(qКP8k5|ӘXxXX6`I% 1q1Ɉ̭OxIBVDgXU$p!HD;V78t :;$y \;(УCKEQFzJǭ^)>k\TK"蛛+MO).ILi[AنM"jG\;jʉ Ar^뛳:+u 0fqM#$YE8^Ntji%LY pG]̤S.,%fQqQrxg: ~且}K+S^Vÿ dlmxNpXK/S/ l ;NBى(,ʁ4~3Wvw!5CBK*kކ5J6w6IKZi35终؍KaW)R/~{קXdQx|c9_ S߂fE*Rw?YeGWsT|4O>l!^E-Aƌ`"C*Ƽe\ۻ;8\,ݬ/;@X M_ -\ j-m"`jXld0fpXf֜8pgد@իKc28f0tBDSŸuUsPasBDdv G"_f[ F,% eṙL8u!@!&"W ˤf*3#A\&D$@Joct~87m@-xhw3>I7@n3 Ĉ6/.]F.$.(o1V:Jշח=j OԑwT\d[+[7Ǫ94)_nx_ թy֦U7MnZִWZ6͈hҠmuix3I; O/DPr|6x 3kY3vmmm<~{u|aџڄ; ;Emo@CZ:,?FT㯨ҋɗ΍=on>Q,л`6U}S6*!9Kn /Z#N^>!z%V[dIP{/?|c瓹N<ן)}bF5Q]fpo|gk># bPъC.(X%6{,'`?nc8?rdY<2쟷>u}߻rf_tN_]Gk?zIrK~--^dZ za5H5GQo$ܢMyf+vyH!_kb&Ƒ0;POJ|27WUc:a }ʓGRJXtz?=>on)6CM#$>jH$ )$ʝⷋS|륑\UǷ5ǥž?7Gi  ؼ]hY"h_6elӀ׭h]ֹػ$7r͋>xż%gaݽ|^3orf) R7HVڽ%qYLTvG9d@pUFk*Phs7p dL~IDi@I>rkBaNp8 kiûvo٪?q8ݻ]g1 >l}Ѯl:{i>~wۮ >3}os=/ͦp)Ϲ qӔ\Kp16v-z30KJoj ٩nChs ]Wj洰l֖pP%_Zug R˫E,f ,.x 125$!s]ɵ@ {VCF8(`N4tح{Kf< hs#v0Ga]Y2Y݈G4:42u46jg[[Ns>ggfe F?dÉv~XDdaJfїzIP@j|slU Yj\V|,ʛPSU dqLxgEUyxR9' F Cpp4qxME~[ƙu`!tTZc]?%d3LVP5%O E_Uk` ] Twұ&嫭9jQ);]SlURZVDHgXJ9ijJ`AM5x)䣘6~Wx`~?=E. (pw:,rk< *|A(Wu;ׯ$U\YYqH>@nlz20~Lz8L1ʹvj/b/ ';c0 '}~@Si&2- u) 33BQ^_,>矷%~2 Ĵ<_E,9ukŹ*۔\iR>Rb^7v8T5)mUxnsw9w|<&'ς4Q]YIQ[#+)1Avڗ1K!' D4q^B&e2T:_j,L<[ȑ#c<$=eVi*[6+7qb^BG$uzuKIƚ2 f*Ø j_4 mEYZȳaՃW6skG%qYˑ#fU*H8h*_ԧMY$qkW9'֘7PTUׯtp#"`)9pl ObR=ݧd~f8T6;"ZϿxp^E쬺>ƹ∤uCEIG^$‾ʈxi :xieQ 3Ҩ1hX㧏6p|z,!l?un9'zG?Bvbcܽc^`1*:{ Qxw%Ib|}׼*iVdcJ`WvxFEDfkp8vwc8{q,عnwދ:Q3sx!F9FuM: @My :%̪aa{`K_Ydzk,`"ڽ(˵;̂T\beM88 (Tq\;Ԋ_ZSDV+ku@419g%nR<B/vDldzO:$t`7.n9D"\`A~i@̎d9\E[NLJ{ v. .@S\)MǬ1k` Y @V#{䝻VDMvɖ ן{?| =u(Dz8Jf޽Q: h:&J_^H( E$7b)o|y b_MP+1ǡ ׄ p"\owQB %q2vT37!Z'-wK;őgjHq&/tJ3=t_1i*s!nxʫ9~-K2L90 ]W1~#^,O$,8 eXg!ek?DkO Md rZ'Rxiym~)֖o$u"M: Ib(xq8}@ƈE,7r̦bKv8yscF,w<xT IPl6iv Uް<&O+Kj m{eT4t!c#/_;_}?YkNnM"X\G'^f jdai'6=-0yPI\*WTd`֌TZy*\o1EzHDul r_Rl[ed.A3 02 4#h cm4 $Of!8EPФ7љwB մ)^Jl z $~/Z.z$9m?9 T.D&r" 6񈀌(3Dỉ$h%!2>c܀ #0 tTyfy&A_^q&bzKg0v ]nHshRT0֌- )q*A03Q"29ńjrֶhŜ!L0!ry%Vb;V8cL6ۊiU_ +37r1{$2 IDAT&&,j2:KJbmWjCp-Wԃc|]IՆ4RkM5qOdF-._rWPȒJ;b`b4EZ#ܪNۼka#Ȕu`F4MRt(& ]4fV# P1F!!j҆d;J;&M `B SF֯1F,_ 90i$=Sor?$iDp;r)Ƙ4&_nC!o1DDD~)*"B|$L?%m\LJODU:]^'ynSDmAEҸ _"39rn73BZ/S(+y&$IZ9w)F\deSus> fOj+ ۆmȪT`ٹuiDdln]\?a@]`'LZAMQ24/=$=Rr9'i uYm fW` 5V@T剔Z\wUr^2|@UϿ@|m)wf9i [1Q}RJ|aR+AsՂWm蚻?M~3 ǭN$܀\M<À"bެym8<}C̕tgE5cȚƘƉr@ y|Br=0 9_k}j3)]C2FC Y˃9ܺpEw Aiԕ'r|xfB5W/5Wq%=%b r #H~JsOo хWR/@6jHqUTJSR%4N%}A2fs CjEuWc30Es bbI oy\)/Xer=b{^qCXPxfe&f.hM 4/+w$ii-='Hoʹ. dv5+D*Rv's uiYX:/l/, --? ,^ f%܀}E"%ˎ#[bp #-&`=5+iZlL?ϑs_K@1B9л8*PVMKrbړޣloQi uEe>efE%h QdwFqzKA_ >0*$j6eC@ה#"3hy1Kk(w jF--k!3!axburvIgHDR/Y94Y EԒ7=`LRn9 XPrLJ;|E~g-㦭/CQ VhOyrǩæhVH!{v?0b(<'l8FQ6"N3 ,3Q0 MO_ 3ntnoChqbeOI<xELO⯨7J;w Kt5G=ܢ b2"^"3F|'heIP zI#tЂb=&G٤D:H,}kE$D2wF4Y(liá,g#z(ky iCFp~:P봀rC#ǩT=6#ӏH*qZ,&hBbhQUF $']B~L%2=(O~Wk}=?oT!TA"Ww5:O~剦Mk\ߥѨX Ay}vx8+&=ỸScBymw;a!Pu(ԾwvP $/Q4HSt`w%VE4b1 Zcɓw  |Lk9k9 /R'tpR5ya.=ʕIE,~Rr0YvvRˆ[ADcKdp.d ӅI@8oi͡"TжZF<rn%k9ܐeCɛ}cZ#qn{ZBdt2&Cl9&v;NQUc= ^K.8ZcZzn~=x:kozOO'31j5MyqQ\n~_lW?Չsֳj1is4/$k]\N{LgB0瀈"4*p ~ZGv:'{rD8exRV+kw5;;j1_V'GFu0Y\oZף\2-4D̘NkS'JH">hz1%:"7 ; ^f_#D#hC)jep f6jƸTCșN\pkAz%:䇐p'R[f"n~.vp$Dl5Uk\¾L$:}@y_0oYXgZ#~옞Dn$Ǔ'DSk?~hת |r=)o8Ipt@h+1|.^ST9`$Z+}1U:c91 }>BAv* 1;:v 4_({[q\KLF(N,sFq. +Zh>Ѕd8N;&V~햗CeхNL ύIKf)>¯p(hfRtXEaIQcP-pJUJk8)qLЬ;JW6?ˡɝffo}30[VE`F ^B?n BN&8@ b?$I )AS9>Yyi:q9r1qE6%=yr6 > s Tebz@q7腮&rIPƎYD(;af~Z8[b݅JzDs3DJC nN^.| ddfۗo>Dut /̥nVazBσc u1S5Ͱs ƔcFF|/$rبUtC'{'HҲ!ZEN"xZUUwVH`eާUaڦsvb|nf;ύ<7ƴyk*rGM ~#kl;r|QU,}ܘx֫U >#[GAE:9 @Bk]-3 a[c3vscPqhhS0%cڎw>8i3lU DzYȑ󈠔BԳJz׵5&3t\J!<{"HC`謠d b6( sΑP :'a-uBj; +OfSVAeR`2! !fR˅8.kf."xlAy=͊m:.Pbڒ=Nm7RcesmZs{YT&'8nw{m1mSU0oM眊ˈFkyAI8ð iT >zg3+Į٭+qVēo]PUɮP/˫)k~}چfZ//'3[fMi37kK=rtbI/˫[P?gN"vX/ YE!"DVAmwq΅ a1_i΃˓tS4,Sb|"gL %xhՆlZG,5B).II 5o6|g X_RF*wr cf_;"?;\XSkDrW>4ǑmCD_|eཧ>#-u|s)lHAsY;6Hhw6>ߙȃ^=<נ`{ħ'n s})ɧ&^4!u]Ft:rLcF*Gnb !/xgO/) 2/z,qö~c16A;k6aFϠ"4F1ϵwjvMK)\_FFIlgVe~}HNϯz|{i;, u ,UΚykzQajf;0 Y:[3}x!^ ˵DN8kb5xI+9T^fl"gmڈ)lmMIxu"8c\T`!cxDpwMzTNƓ@]qLٮ`Rp5BCzO|4ޘB"Xav;I=(×ہDQmh ׅZ׻szg@D °*OWWxx1QYlcD B:ыA:LA5rxӚ"Ez "GQ5:=}.1-[cKmĂ7sFO(T wx'G{v~W?kvkMUo]c E @w9u4DYglgLk]7Hg]g]w?UUt6,1PEh""c4)X?kiX?~.6<;Ur 2-`n IoJO= #Fp!Yo=9@EFOl77F8q&jfF`5@aLeƎ7߾|["" ,cZ`o7zRpκ4LYqvT$&Eyoiۗoj`k;vźlx%dZ<IB\*I297-VUZJDx(*Nyy6$ o8-QL\;<9 z orB:w{x%kq7+dyPP&7MR)# >8";]@*FE gTͱC.oսsBфW/w@h@<ϑD⏍8дOO,3חW"8$ic$Jpf "m\k u3@$eu3׊d qm%31h%"M9|ckPyDGUc-D_[ۇWOrS  g`)$$P|*_pj9%_}?Y{uTᗴ)yAlDD Qi9Q9_B1VrF Wx= &*ԉ6dG4tE*Jn7"Q},/?ZoS}F`82"(g˿jGFƒ͉%Fp+'1F 2uHž  4u^Dʼn;G6H~ƀkSGXk/5ND]SDd U)1~#!rҦ1ZkY!H>"ZGn`U"Q8v@?1$͵&̎V~g<38Ee6́ >FD nݶu sDp| ʇq{E`nDI&9Y!BFH`Den5ilR8}=re3.ED3m,"6hT !b_'H(6˫!A:DݧAP>< >vMۼrmx.~·A֩>ϗWiutσ&h;x}ȣB O~(pxEb Nh*߮.\o 5|dž=}{K %?"80¹aV'u]c(,eJu4vTQrZ_m/OOJn:j L џ;5D'>;㨌^cUn!(dmȓVfɝ @A@&øu؟jeΌA8) 5_ Qi-GSO:40Gh6}u+#ÿpvCɇ߻"9atmv۽X>Ylde*3LjZ8 ڢH1"rEq!VyY*M%f̻.Dr2I4` -EfT{f5( ӯ8ϖج,ŜPpmfź"rg`ДS IDATx}V#*ş=b䴘bHWz(ah"I sjNRrkd[X<YGH֕oe[2xV)&Xi|` !dBLdYȷ,v1M+ѸzO%rl DcLk)#4֟|8¢PێϷB-vk6n DjC" i?#E6(z௖/UZ7riI^9騪s?8Ve n1SAX*Y4ViF0x8D!4E$D)2/e(wzKS i. dɸ(+Y#uVDJ:/<YAP+;]p),OurDwdܥe깬)3b0ִͦ|rN"Dfݹη \8mبAE}ݤt*c>d2"3v?v&Ĥ7ab$sjD쿮W8 %z<뤺PL<1O1)xar:]MH:ڐz%3fMg63w]a`nw}VӹܪbG)^C6$̀ꊤ2g£E83QɷcՍG(Dgp7F% DB*cی,tM0iYW=\Caw{!C1 OŎ\U$#GVNrr84Gov[2~DnEZ KIZ4obV)~{s2F&AJ kjF3\.Yӆ +)eMl^17j"6vPVLk#VV17TA&"̦36|F=Z<1jEܝzѵx9y2/sIS~jKDD$۪%эEpoe/D]C$Q"dJ_$2dtMH0Us.G^OEίZIˏĮQB\ KӴrWގLh 8Y Ha@Y6&b\NZ afg\11ƨZ&ZT1 /VFAÓ1 ֭pVw!(m9YEƘLJG8)$ФAqfpjhDΒTz!!+4&E $|eQcI$K2} -7ӀPkd \jJL>xƦXj}Nm㉵{[Vj!R)T' ܐ%%@D  ~7ۡ֠4 " "j1|>4O=d%ccXQziMuVS{lf潜HQI>">4mZ- 33qh`*ˍѴ2D"Xdc[EۦӱmwH2s8ZY׺*awa=SX@Jz0ۺp#bz%QӺx-`}O>@;$r!s@!wR bLش8xMAp!gjǕc@z@x ҂.Z0:i]o@*(؈w<@@jm<U$$D#C 1F 돿w<ug/sg7:e:+)j#/҇[)FBjXTynPŸލ!, J<}* (hb|1y]?#d<$*~`" 4@ [!59{Qݧ09 ˄zyv?I~X _1Snf?/67PGaHVy=Zt, pyt 푸C\OwIާԧ?xzr|H+1D7hRFiu(4;5qZvnz~%q?~.Hnq~&"mOV93.3Hkh6n"P*"gݑݼvմD;Qɺ|AnurapA IbVϤ\;,e7HfHi$w&T'+[D_?MP)`nƗ n;bbJ坹 fd. @VJےykS[œB&9<i80N?"ry^0MIfzQ'(!l< $3^E&s-7swxP3 P"χ2~%f; ma,/SC7.S:=OF1w x <j`;E1/ Na Uz5_DZIO4LKDsƐ'j4:;/^=3FE$rYJIKM`u DϾˆnܻH"10b9ʤqi"I7e^-w~`sS7=x9.y0Η9x A k]8͗S-+ b2V@\g[T:}k:Z6()VJfuaKHuzǟKQϑPZn JbVue:k :Vn=},j\Hf($jU 8QU 1~`7T Z*3_mتVPbKmjdR+6oWQ$d?QY$NR)@`&/rjIp;'vh4%F,b Jݏ|ijnaQA\+H$cMYnp1D;ӱF7-]a݋'~]'ei0x|w!\^1cPTl|ٲ^٨a4ʨi++UcQDDkmb9]׏l2m 0w;k]D;q Ahfއ[fY&]j=e){H=އ2JsY<;XWbXP!DMIý P21 ][`:WqQ+:^2;&@xzGg 2v~/g5ۤYK歅C]=0Y1 CwLӈX$=<'&>_Nq D*ThKep_UԄze'/{yn~Iu&s0,WAk"dr UDlV)'~Sͻu{&"!QSs}=e nRMb^:3.˝)؞uLvͷ% UC*ef*PevwXz HX5ocgfh ĴSGaiT4xlo*TH&j1؞vG^{"V%L7O#DzS9-ң赝DyU\DX<Vl ACAd>q5Ki.d͒κ2D?Cp@"kr F6c>m^/rcf_m8_@LqHe@HMtU:zWdMQ"~@jHɺihQ s<5oڰ{hҷPx$s&E~\}󘳥1al?XB)\L(y@Sdu,ת0Rgya<ݔV?JS`0= Q))̪ f_N\o2sMR0m[2wnXֽ6G:L%Ӯzg'e{g 0D5ՃM2CDX>1&Ѽxp"c6RU5n6 ZX[}V0WS_*6F2C|ɐq}G͢oz5^&H2wK\$1kx\x6dQ%DpA3tn~y>-mwpO6'\8"CziioU┖般r!xv0Z!JC&Yu({($H"EYEbej~*e 2 _6T/_i4j7YXTV[vl03PH_E=@I5'jc(FRZ/40}%Wi@cSz"1.ޱ1&K <>*& g6V"1HHzF 3[HѼMͲHպ;ȎY+uLxtz:RDbtlDs*_уJv5HMdnG |am[d_ڲ$J)-tg s_kǪZM.v < X;[yYdeXdV LDKMYK]Su"R ?nXcgg] e JMDD/SZ0fe>ZneH Nyw]LJ IG cLnW٨'K"z9'k ޱa{x8/';BkX2:}XUDDYKE52փuM"<"x\!!H zUOֶ,}/je,1g Nڧ"5|zAdbP1쁡QeWK f}?6٤"--_ lb&7 RW ¿ʞiYjԴ0ՓJҏlHKUmW3M[|^+ri:]AS>\hكZIӦizQ낈h&pa(wijm4[U_fK͜e:Eh m{^j4<=OIJCI \ѰG,:G_XI$fVѕCy{?8x{?|+BX6<*'%tˏ͒ąy$*;)ʃ?7Ij/>?!,*oW:Gq&iY^Y4W"aPٲcs/"MNrSP}SmTY߭%6 ԩcI# ҽjM-,&GHf`<1 `QarVsYX! _O&zr~Xkt5^%FUx|?Q+ InzI4_O\!ViLt>']O8G Dr ~Y9J{ ¬<K6̚!1$ |U>^N oa>9YuЄ NTuׇ oon8]f.:Q\Edncp|?J|9[ֹ~/]x{s9ʖ} Q&tSN]FڵrO5VKwvWMwGYZX_DB$JLk c~hihBw67MӘ@ȵu},Ze~7@*8(dYNgODK`deٷ~ɹ0;c&Y2-Z|r3a7fuV ̑'kk7[$(6vccN;02PZPUg\(}8h*~RԒ$8R:2ym2rYlz+dRkt%g4xCĜBnnK n9mnF4Te,X{2CoZ3Vy("b#U]^ep-nJ.=ķlmCUu5^zc n~qL}YtT7Glz- j4WW|hca6fz,vc$rJMqG xα$FDGlk M=VN{A2o6ֶq\BF`̇5 TC_'wƚM[L8tc8Rj&K"N$f-53󸭆̰Xrx˂ V(gOݐ@!JeF_Xj74J%WxMM⾌܍@=M C )џz̻룸}t'z*chZ[,k񟬸Pp;MI_nyԆ"WOe!Qwa m%n)2sR:3,J.Y z։4/|wruEݣRr8~ܜu! >7 -*dh/Gآ8KH!/c=3wic'HN{*f/]<۬kS.HX`R͈Lnn zkOnrnw" r`ztޘk P~da@]m2l7 eL AXZaȲ$JVQ^>-sLt]>F B[XmcM3#Qπe&ŷsBe*6_`|rtp#b2cu$PYN"oxr2?B DƢCP23 M!ҌoXC zH&jѯF-X׉DĢC~[ 1GkߎҬ"adl].+`ՐðlƋ|,jzex Zf,*{C㊳2S즒V<9V(#s7~ ލ"듄K dwW=sDdzI%`+A?۷0Pp>bG' !VU.}wxͮn}t ۪/=˘Z0\^݄o]h7  k/rѵTKei,HX%X0Sߴ$l.M;cS~ʶ[\L+˒}& ڭbr+ș]`udDp0c$tJ |6Qn30QĶb-.)@` 9-js/H &,1&-giv}|[Z U `"朌^W G`xUG3V ]-8z!DfQ~E|/l6lAF"r~SolD[йWmUOnt.f[nsxz~aW x"Ի6-> fcO11OQh=&A,Ahvx:aaߪ}D\UUkK7G`McD8,nzr#þUez7}{~\ژכ1NrJE'rJr2msE@rDd|9 Z-/Wj!V H ]ȸ Sx8 iPLrUge;Z 'MfƊ17ƢK{1"-.^"|_=Kc1bykT((8@"M,3լ|􂖡/G!&2kwiM|Q#mI;n}1IJis7S?C'owù|<x!*k_mV=!0ʀ~}ލSSm49, ὗ6z2vmm-"f|#mvp'7Zk5 @`_sB84";;1M}!cYv6՗_ "k,`[[2rj [Yl,PyqxmsG˯/{#mmt:靦 J] X~yetSbYM[ƀ\݇ރrn#@SRVR^dm Y س$^6]zS0*bynHLD_V@`=EUv-q{.Β$x|d2Kvcru=(f>z 9>3H|)·uod{J|;LK%π7$q' ǢDg^Wzlptp%պ"E?P+ 4^L?J'BbY7bTl8}!W^Oϧ?7}7P RP~By׿m)3WjЉ j?.Sڟgu!?~_(ͦNĎbE<{K ic}shD{vM7vce΃I$9e/$8 {rz8hUt.?96:&5 ,c֚_܇: ڕVsֻ Q-zm/{ly{0]&I,;qE6x˘.VUnN~9JL9T{Zt*Av~< wKÜU0#e"ȼgHN?5C]x݇ nRnme@9 _TYg'(YT3I vc]-B,.M{dlU"9~6wo'?/5pxe遙 羽kK"f'ۘg>lxtp&ߟFy[ן{p$yx/Hy1OOE!DG}`Ƙ4}~pگM;Ouλii3Gٶi70=f/1Qkڦe 9RK]QMs{s2%t=2 `}g\ۻ:uqlE*j9P0 A5k隤X&ٝRҖdgBEB[15 "#)rwrehDϊm.iˉoэ]R$K?I"Yċ[2TpC?t!zM[)+X1ιI0ِ s8s`ك @tJ\Hp,}@aN%9MKVI1-}4sߞ܇F6臾{bRFfi޻~lH4uwD?I1/A\@$*?IIJ_N2_L^&?6Ͳ/I(m~!(Op~^|n]4IqgMbá)_䗼cц,]Uwt_%7nY氎T<ne΢bZo|ޝǵ,xkRP۪nxY-ZJ6@@Rџ6IKs ~T ;\/z'5~9":<\ݹ; 8o_ǴɤxK5E3 ])Sekm4ύB^Uxǧ3K?0z9q~0]Ds1I*ImeP Ho/ߘ9p "o!R52) sO41tB߄}Ҵ%Ѡoo%(q8a*LV۪U?s[ tP%HދH -yǮl ί{;n1IxSO1j@ǃ&z{ƀ#ap=Is @D4 RC;U?3a؏4_g uxH@42Q4nxۈn`: IO{>kk^h^mI rEҨGp̤jzl⓭*oWopTt8m>U$%P^ҵo:K9o|~=`PjHF44-tۗԩN}4*;S?3~F`?R*61r;HMmȸ~a0GE[ҨNs|1ƛO9ZC3X'(Wt E9Dт*& "FMjgn ١3( j$z$)2oDt|>1geUnOd|aa(/^r*GG.ɻ~.{UOO%딈)JRwR 'zy~愈KJu5x D~ǎy0]'3yZpsr6\.R٩ RAm!kz'~)tVU1Q߅VD?k_Pfn.Uec I#-%:F'9t)o,2]'=Piw6X_Qb%Z[knQ$]`Ғ>RpC TS?rW#v#+toѯŨbܼw|x<83AoĘ}=w+jxd} {"mn-FbS-zQ!~Ph@L, u CN+഻( ɑ&&Ͳ]QR$I;-x=3sDΧ%t5$=.K__J2_)˰>rPl>_ 'HLUUm e+7w4Zφ)?/s3\q?N%>B뗜$T uq T\>I&г-n9)i*7ri1 N bCw=#Gk7Ӷƪp&aH>,j0'sRR=d%2ŗ֚jEt`$1Fa2]qNqioSp|>sdyJN$hBx 9fUzD][D\IDo&_ύ}G"Ʉ?ճ(wI/SOeN1OMY@F<6qS[{qtBL U` wCu[t{kY(OjS)mdy"WVV+!/9pNB4hWMSE-b_⍝GX`")|nSYOۙz\`6p۠&rdQ9:l6d`_J܉j ΀Xflӓt^4>Z1}^`[eAʢMft 1Au=E6\'7& @qhw]I2$cDJrޞ+۩&r|L9 ~Qi5H&[SV@>VN,a@Txz"2~̗iX@ (́" zzpQPaPOMGЭgCEIIsݤ~.iB;OO_AP`)AAK츆7Q$qrY7o5xެka5NYbOɀ (GNLT)E =#iyS-Up$?V"zs,^50Q1R ik{ɴ)}IHԀ38='IraN)71b1l\1{$V~ Yu+c*92N̊c0G a+pm-"7iNEUp1]FC#s7wI 'nsCDىr sNWd=ȋ&DqT |`C,k (_jwE܉$h`e:Xc4Z F9*ϔ3,XJY$!&0.G~J.9Ƙ$FII=Jm(tK qs*IlpVJ9L(-0DCK K=ɔe Y{#s yQ!l KmL *RLAH1f*jp=mbeLSd48Ǭ"[ ]: ?C3 Gԅ|E@49I`SbnQ؈hqaǗ\_A0svGq:\,]#pʓZ@Oc/rK+?G[E/k(O0c,ٶZёADI[6" .^H KI뾾2C'T=Fշƒ8x<HhJ0J azH]Ě8@+,MB bDp7,CU2@-.a nV_eHᯕ$%{В} W[Q91PwI"$D$|v|ѝsIJ4pDXUOtV4|cNiM ~9FzGJ)6z(GvGy|j[j z-JCZ$E꿛^L)˵)RKSu8*-';#x5J*bT䚁Q||:<:c&O<2vXj`;HqTя֪77ӗ2 O'U\;xp+"6g_}ΝN-7"< S[$'*ߞO[ur~[ CoDDcr0Cqa!Q#{?=t ф23@s-MR>cԓ v7221jHN$?{v$r1{ z殕Jsb,3\Bfw9mVfe@yn2b@D|RgQ#A@uy;=~fI|r|;./SKhnzPe2d}hGK`>!D|NXMn q 9Tl4D?_ \l@y?d nEX(O MLEy%*= ƆN9 pf`K} Vf]/DcPJ bN/O` ~{yzsfW0ڛOP9O& \xF㞥h`N^s&p{ 9`:6Vܮ!7i2}^y[>&MCv>2O%bA{nj%kdY ޭPк35Yn5ت2I<;죸3-y1P5z"|xhA_k;NÉw۹ֺ@U+/KjiNvr7;$WTob9edL9BO]w݇}.=s)wSθ|~gj't:/|3 CG9Jyt ]E9۳Ro_vK/o٣/%/AUV{-iDspvHߕt>-s.wӼ-jk藧oD5aʔ7% @se>|}^c.qs>mH  c.w֔rbK@*wwa# M~x>ainy5\@0ې)#&s+H朞?iy0mY×(M 1[͜=vwZ劷y@H~Q"}27u@l2[@E #S2N #j/z>yrՏ9E7iseʷv,rWQj{?zӴv)&/o_l7iXƛTvt=dX #̾e |N ߰3w[V!te4-n6(*T ee:J]fYufiy_f̈)>{.  |y*UYnIsR?oOTTڌNk.]vhs7JSs.x}Wtz_H/K)G1Be["zPo3QPƆhl1Ԟ[`}cGHw&~?f!R+tfZj髀|$@qjeʹƟ7'gUwg%HWV|ҟz&"Ω_ob;3N@X2i~|^-RkFY˃><,C<}=/Bڊޔ.[+IS97i&K\dĪ߬U%|=><q&nL#0Ԇ ?Cw@;RoM㍈5#5ҕ_^ҷ`]y߿ :Juy _`3 ,y8efp7~xt {@ IyJ&$Va}[PР`[2"B"Jxb겠Hspi*-SɈ,yZ§~*m:D m BRa1 ۞Oq),cM7K) DA4!A(HlC(ĆX? Ejuݏ}F[WzUNcn5&auC F%]N4:]Eɺ[e#G e;S~[êOQbcM%2 H8zjhGͪwՅl@)eˊCvdQH/< ząc["4B0KΗ^WH_tf 1c.%VmUI>s+Ƿ󲜗eAgT2i8 bDW͔&Oe&"0V Q:zgs%=u:y@Td1&s !/7 ʾyDX60S šz%#1n/b_M͠RhM!tEbԩ1qk-il@JDHvɇȮ#g%4"kd`3*&C0꾴 G%}sփWL'+Ҽ&'H|m ]k*@BLScT,-lF$䤧S7qb9_rBf k`R;.ÈmyV *4?k Z],VRBXa18GlH@ ;i,P#j9UR8HWP4[}RTB!ccLe x :8znxJ5?t?cQ5ج&!p .6?XA/6:9 i"VM9T0E{,*tz/Hfd\Y^"%ec  f,L.g r! mPǷ#Gx*TYY !c8O OĚZC'>^pӚmфFBb& (jr5R#\{Rӱ WsyC)d GZAlcR\(,L3@"H5#!f†dHXhh#8|'(TiYfD}O j0fVf8pj5Q{1E!HV\? 1qy˥}Ty1Uk yVpܝկ 5Qi&r:#) P&M &OɮJ\IkQ&o$n˻`%3"]%O{n5PA#)b:LE1f&ڪ-Lm/'.Eu{s8A11AQp"|dXAmFHJ(׈pKp4ZOۂ[hC óIU(pF[l7Tk0MXzBl#Bي` <̧5҃ Ҷ <  㾔̈{g~U[X*CSB̈b ɷZ/"ѢBX]YSq A+-lCۆJ9V ‚x4y(MaBQD[)PR&Z}dѦc/X%RJ &(@CQ =pTgOnPoFB>X ߦh3*MmjH ^`7aHi㡔0'Hi?4Bܵ.D5`@ڼ5e)SRv(|>u6^G( ڜnlU ~]Ha zP&b~E9JjCMvNJBĥi.aPMYS+m=Պ썵3I }î%ZhIńw1"L*ka"u WR܆Hx26H٥-dgWӄ!<u&ZIv$Kic1g^OmnR0ė7,]PaK]bzJⳔbE jӼC܊5mvMApyi9HPza&QA.$"d* TA=T;lՖ$Ra26 #B}pyKeҰP휘2lfVZgHW!Z#uN:C=;3\26C 9RqVKƜtR=X/'P\Sƥ$*l5 y>`y<> bQȓKXΧ:Pft4#wuaJ."#RAe@ %Z2d 7CiV%v 4qFf) OM^c>*u.<@s)'B) ~^1ⵞ̠*ybkEQ(I>tӖ45A:̎sQ99..AVZ;ه%de[[1f42"V{䚵 s!j7gGon7n@ ))3v=Ftu%Unml%ԋS1֤_uBblڕU~X)5!AfpCD Brwйݟg_° n㞮xku7 795Wu241g;CO]Ksk"3S}x,IIv;po4^*:ªX I)IjoYR Whw5.nn`Y߭K3,m=^e5W)Bo?eWrR9@!5Frtw: ։pM2P_`KV^Q=*z#r"3ET7M|-oUd,`[l{wc׺3[P3=אy)dO!ATDC$KZGr_ķ:e6ǽqCsYQp[r~-OɵcPtSnS/߾igI/Gl=5]$y 6DmH 0]&cao[u"/y f&R2Y 2td^H5x7VӯJ:HON{\vdXgӺ۫yn^A&Ydcue8cS<"󖕻vYcSW[UW;6-zE۰r7ֹ-|f Z|vjě6^k9#' T/cm{MjazğC$1y~a~au˯>T-nM-־hep4]Y9(QH^$#3~8QeҜ2g"jcj'4ظ IDAT<Gi> X4Ήb;;Nci%QdHt8!Сkq}#B<]~:ef]̜FҜ̬<'SPS@"R_>ՀiN1sNsjU46Ut(=ښ|wyMf>})5Q M~E6y$7{03j(sϲH RSYAWPfE<.""Դ:\F%TVc.Eq],G2-1F 5=>$ m9& "1Z!9/-s>tFsnvEP89G/ii"}yfD _Q݆]Y$0dQYY5}A"ϡtʯy3 "5vT%BÈ ! zB>03 je24O6Lc8`Ӝ˔"/J4I9SiEdV2"4<'f_}<2L4]pn6u*T(>O7xS̵jk<^RsGfNKXd7ڥFM;WZk8 l.&FP̉JM-ЛŜ_HHo4No}5ZMt|4i3jU !tː90 xx>4']Tl۾Rf\hVl e5gL`oquamvkPUf7ʫj$"e΃gfpmуƉ9DYXM2  ;-}7,61 b! i"Lcx[jVWZ*YP}CBU3/zQL sb ۸7iuGvHQGKDsE3 !d3X՜ħHܩ21"*lU0_^E_8;ul1LdfbJD}, ԋ(TESCD-Xn`&PD-1_j+ n ׋}Hf!"_U%.ԗǾ=Rն륆W,_u!YĥH+lc9C )XHH#Q:nU43ENχfJx99PӊX1)Q+j1~ir:="tWJ^(՚;^UUzO~:}mSs-> 8kSoop9 ԋ R袽{,Dzx=L5 fZ6_/;٭SlǼVL_ϯ!o =>>H?>omۿ寏;~Pcx@?|x|}x"z >Ķvq}&{ـ{"dR$2]^rnrSK$mbF#URDU6Hs4Qr626s4zHi};p ὇,H=e̮&M;4*11(˲ أ,͈4+v.Qqfw4EQPeYL2@av'1Gjp6ҚԮawScgvf{B+F"U,KHb]S)whdʩVu]W(FJO]nRN4ﹹ^)˒I^IV0WՈloVmD\7EQ(|;v) ࣓NDEyaG)'DfmT{n(hdon4^zYk7TQfQZlZgͦ0&}B)U1fR_/=`JjV)u77Jh7SR̻f `w7Y׵"hi0,1´lޤLIQ_k?)Ly3f"`jڃn3ݫjJF;Gjttyph̿GڬyRNn:;aOW/7S36Mm"놽/Ó4˟7|0{u]uI9uϟӓslgY~<>g0Ňfpo[SJPlo&wmy(=W"g R`gRx57fwÃò,bWBk 7׫V׫";iMgmkۖ?ӛ7jzìĔG3-H?(jרY9 ۈ%v^%J*+FFޏK3GfrI=R仨j( *@II@:K)$uOYͭ#"D; ]W+!v$J\]׺/o# "v˖1I2:y7fl̚mQfC$A:yAZpɵӤ%cJB ZMUؤz0dG ucߝǙch8"mآX.IdI!=#5fb 8l$"Vz¶߿y>?xmm,uiҲ맲"-?ӱq@s8gu.C"Zm׆G_fKNW۩D%?ܫ`G-ϳi5gF?8G"|HMVN/'uiJtuGi@OqgV MG$0K jT1xhe~k$)y-G$3N qTh(k2w$ `=k,HEl 锊Iel;,I!1H"FNIz z(d$m&DܤzL$E1c |ADLrhS <ɉ1P%`K|)1$.ИnH릑&CSE*?2I0/* I hffqǧ( Cx8FmwDÈ;{Ϫ )r` #=jmxsmך/0ߟ/ޜcuM=IťuN.305!&>3A8+Jq6()&#ZFZRE|ۢd6X.D"(AC() wcX)+e u)z/I>RT! BMq{ݲ'b?CИfM=؁hY2T\X', 2kT:JWĢo4$bsǴ-I  28ݫ8$m^" nq:q{4ZP~j tl7Ӊ—bR}};* F((bieyIT 7hs,zm1Q!,>-@^@[-n혇ya4rѮ5Y<&$8i؜<{sjTKM h۲e,jYmDZGu΁YɈ`[ i5[ ];|'T;7ZB0uݧ q+P$YâeL`H DHy@؋ rLV9<;c#wW?ĉӕ)v ϭ"B^@9IS?E %!|ȫtEʔV4}a$Y͹#)׃Q)rzRWF\$e$1Ir`SA%{@ &{u? A)7|-$9KSrNX#G' Iw?x3@4x@3l2"9c)[ϭp>xDÁݸMDdGR$AvKpdP \<sI:$k`>\H($W;udADރ#[E( '~jA^XQ]bllAD8BI!d>5Qpdft`Oe{ x08.S?b[$X.M}, @G>D Q-Hضc"ԗ@nWOi(:9etB*s&- 0A(f] $3ZBR (mv?AQF 5^f,ۋeę Se&樨E{`z!a1N ms~y>BNnZW//+,EA$mb& hw$M!oO>3%%HX ”{"v]ݟdߟk`iց-[u4=`rʞ(j2t֍ٖ0If]GT}%e`aAuRWw9D_ |꿤3Jc3F,L^d!*dMcP=}ze#!̔[|'\7`ac\7M$|}԰=A [/k9)~f)ujM}qG{Eؕ]KQo0J)ƒū貜& T|x𳵶 &Ջ1//s0[7V/-l4痋̃CA=yuzóNlFR?2#X;rm8}uzݑ>O&Hgl]4֧6ucfn֮ bkeO)D*1d&_dff^^簣1@|L7j8nrfhȥ367LC38pB8-SqTn6׵ωP/1AisG_k"6Zrk6v~peOmrYk+{ꦮL%Bi6kZ @K]>Hr>3mtm喫mjm zl:RśeZ7d,[1YιC&-@f;Z2ZI7 H:v,C|.73: ?Hr8 ƶN]361I?F2ANz``1׃Ǖ#>Ҹc#˱u"ga2>#R Eu6cۆ@rj H.²3cD M )Ү?D*8YH i;hRhc$FqV@P{bf$m3dCa_Z$ƺOT"2p"0ߟ7˚h DNt:d"詨?K'x8 6dJ8ZDلw-[3JLt\It'k㜕p}"F~%&"Cƒ%@_!jޚ& @['%pD@Cz5>'xGό1moY(!v~bǀ'( 6?3)S7/'Ա;{w6ݛ;ݗO1/,W~ژloauuc]h}|X}PZfRN{ӳ˳I5Y|0ŽrӇMڛP;5źYo>n67Ml?]-?w9<}}h>;~vujuI9/޽)vuvn|5R M=]M2s`Lqwgjv㍵̶oxTOju:g'mv]wϯ_txéUSzbYV+"_T+dǩ <ʢދO]l@n$ǚI/c{HZXS ?O+[|N?6Z]{^u^}V-.Yqf}O?7b]xݼ]ei>x{O}Qsh)͟n}oew}G3~r1(cc |틏>~>?<4ϭ}}sh}csh^->~suew~U_C˟;߽}p]}s=>||l(ۏ{~m64ge_|b?P4K|¿^^ , @3"Pg<E}Őɧ| q }!``~ mew>+|~^rFys?Y}UUΠ9;ʲ^=ڇ"w! 0 0 EQS0 ߙ|Sq'?9)8 hC ytg8-`f'mx ,4N|t¼Ym׫O:!FBwc v]͡V$H$b613z:Dh|!!dB޹2 MYmuawT1fQ}hute 굳.ED"Chrc` lЌh׫Wo xcC t[4#*^zmgD1HZ3P z6m*s4>eiq%zvE׫-"*Ы[7hpf1 5hV1-+6*[4׫ _58f߬v{t*h Ed.Hrn({V`N@*\%k3#e^iPʺ&D4~fj3sBA IDATDdƷ]tADr,|pbv;C&`*[%;r :jĕYm2@ @V1 @5lBdS& |9H!P "AEiB45B&[:( ,qbV8ζii2D :R8@q\(ќg*g:{i_j]{.gř>\8J*8s֞j14?o,.0 WVZ\.Hhpg/MYZkܞmç/_AcLiUvnJjʲ$Z[]VYdyy>??3@MYZ(4-D+[ De,˲,\[!pf _ye(*[3'"BR1%d ͩ, |>ϟsk|^, ѹ=?;;;V7s)54h KAo_* CuYcaX8Gʲ(涚/ V i\TUCù痗/Mi  ITΫ˪( Uzð\? WRRbl^bX,l8`.glxxp S4 J*㏷ O'8*[H+s`($ vY0X@ϊ\ ?ǞL2sJV%IgiSx -,|FdotVɎg%ω]pN>pH{]<7G[״Mvpv7R_,tNpI<+UE<o~z#x};2]mqãv7;P$ׯx71]Au 5[_gغގ%GaeG_eV:"~?ÁɈ)Hg S_GB,2Merȷ3KGݙ3GTD#1nX=xfHd !*24L9 @DdIInS#7gGRӪGI2IhgPXWһ';聣GƞNГNCGFɈc{PTtS-iO={Ĵ0NrJqm'mL&cG$Bjܚ&G::a|^r.σ TDOeON#dJ|K!c1_;ܢjfhf|A5 '_5!^GA|2„ >Ͽxp<)OQxrRM*ڦ$NjzMVl)8O'ݦV8 #0$5> @3"̪ɸH$Lt ׏d1+nt@q5(%bk2w*$2h6+Ѧv\cf1#pL 4 Ǿ4GrM~cH-| 'ғ-4b: LM==qG:{JuSycϘV/Ӊ?Ag;+0m;#$  &lЈTkH{z?$9Lgkrxh_j˱W79s_x},ӡ9-kx$Me&oQ@c_U4GPאu š*O4J BH ctl^@bFU9ɊF%j:cckбOl ՒɝQCR<1g#&ڎu%1j !eC Qch6fw$lOobZ6?x|'bdS4뒅-yft㈮uHr5{  00K"p'u"fFzuh3MÏgq})"II6$q`|QwXS8 O_xGO42f# ^dD.b1D+<@cL2xG3NV{Z=G3aO #0~X q@o=iYChm_MQG}9k{{{|Xd+eY[U\%I6LHD^’h ]4Nc3Df=nvJRѱ®mH}3 }2=D7͢T1<N^_]rN{@Ud( s=>hzdݴf^bh$fhudH&q#$M?N6,iX8H b$YDATc?&>ha",ט$̍*[e=I a>dž.f}Lx=ѥi>9u<؛z,x\H$JBMre+Bl{VUjARӚ=- AK&˪=.F{KG"LTpρإ3dIQ}.>0$C,ԀcK$\y{B0xEWTz{^m9,q8Q(sSjD$DdwW;D `=4v @r01 3CQ/ '*Q'" H̢z=P;֪a49`&kl uUpMجc+koVNMwj۴M3-mgnA3jZ[vt콆5,umV[ϼ?+[5Qm- 6my$i;4W;ߑ4if#r` {t|5uvo^I9{O֪3sytz;vjw_z՟9]"}InYBfwSOA{$zuY;6ªTIVOEfh|jVu>[E CM3b`B3!ǚEhwStM5[ 4mȘaj F߮{S8!`}hhfbnc33^T^ BsS-7z$jw7j3nq)vfMmŦh/,Q -]}hDC5^, Vn̛kN-P^GA5v7{A殡YQ$#<HjWg\SRmo6Zɐ Az eoHHÇZӌ4@NU,F2J4@ y I? ZU28Q)>8&DJFI#=Tdbz@h.TA& wAfp;2]N|VѠ U)aAЄEf1# c g*Aq֔Ss9ȶUe͎YAi)jbәEYK3v.A()R/i[h߳E$x(9%T "Dhچfy"" Q C,MOT 0kU i;$R.@D}3wT)D3|uH<$Tm|u!L}C{yr󤇠浤:nѴf5~V5|Jэb8zxVV޾4>zש٫v7T賝v73 (aJ!o;bo J$@`wu"Aީ̫FݴM}hښ{wشkBAB9s+});'O,s^5ͫ7ͫnQmqR=4"}|7!A*b$&(ʑz)٘N&<~`- ?<<ɗ'+r̄†j?!DM έ!-Z$d+v"bzQ]((S E͌C8ҹ d:"iƎd<2mTJbfņ%R= "9ʮQ?*l1ffDhٴ-+دW5;X@q`C+i*DDĸVhڦľSS0nY)n%(Mtn4z Q q;o/HM۩)I(Oes'7AXe&v;)쏂y0! #DF|xݬ7 մ>0'Ci _/7Yܩi\%rXkp5"]YNC.]zC[npk҉~8LSӼ s]p[yD󈤪]f&tZ^7c#n Ym#otd;6TEϠ :wḹ# kʨ{R0 fxN\ZR?gWF٫L)fL؎f&3pBBPp!`͋u9dE)mOvd` 6dWY\ci^hձfsOlJyMvЉ"]>Q^NDeh?gY3]G;-h/pG3on0f@,Xtcs* GB3Yv4iw|4B{'gyF̖eyu.ϩFu0*hs7;-iw;-RGfNִ"~e4q Ztީqӏˮcc-y7[;;i<ڎ( *̲oN8-ƣ֌F {>1><Yow݋b0ߌwEQd>݋^t2ʳY9Sht(h~;֐1w/??~:~F8?m?eǘ3sV,(dˊ劒K5~,h9+/e!IГ&{wj-3GD R䘞%Ggu~iÛgT.C|ʆ]q`#5/h?ur7T&Xmr nnqa?wۅu邊Z$,پ+R6fuw@zxm!pn-XcV?>ɷnϾa_H۵~~Sf0A/>}I A"Qd31p8n&IQ&֕2 F}K}7mBv<ȼ _0po>G!v{8Hz͢.1ID ֽ:T*OJgXBd`j>^5$B17 F}*$W=[) jQkT=P p9Q:[|A<($R P3ӄԦI+h/r (k8| |m/OB!Dž`:$D=ME^ҡ: *leӼw9 (q=Ck R|icVnkR)奍(p3,j cdC pرqck'W $fqCR:|iQe0s`:$cabaL1@QPBG`_tb K&|Z&U Fѯ` |brPN1lxmzxZ#pףG(zNvy^A?G4?V# ڦÖ+cM,0' b3D]]= zަWr> ꉯē?9%pa8nx0NQJzGUc9w@a~4Q `m|wU<:Fo4C7[<fx"?Wr_M D^cV]Gv癍6%jX C7`ס|2R[>0AG0Kbt_R+ ]=1` ߅@g}qy?$}GҮ!dOa$g :v  x_SӟƂb~.P?Bez?6/6A=靊=9_9 I!BxZfom B?+Af[o7ZZ"Z=ˏδA@Ed5 =u_) :)Xyt%}H(vxwX>@K;q! o/ʐ,4O k/X `Yw0Kg B'zI!,[3l:>=L45VDVN6c1D~{OJ7{X|{(c@#̼ޮַu}[9߽~ڿ: SDԶcX+Rm}a?Xjm;8pOm}{ح.V:NW?l~^jۛXƮ޾a6[=VwsͮpA pqdz I`-p_$M_j m}cwlxSD"Hjt͟ t7 VZz!]mDݡ?Y ;fn5[Pc^I,lD8<*v@$"h;@௄աIA^3XIZ.="p4[k֚V#3iMc"?NDl8Y uk_5$bXJj 9p@`Yv=/V1H 3k .-[眨;Z6$<)s.ϖwXf.r8!0yɹy`iauHhM+6'eP1l?Yuun@TIqAQp^})My{[o|yH-JMN0ͮYB`Ime]u6=;7FVmM# eHPok(e<bcb^FzXId"@kX"'~%E+%bPSU1MR>2GSƻ[@^U< > xmL+<{3~BCgƷG:`B͗˿MM*D!ǠFK^uADͮ5_6Z@e9WʛMca'XpSmFIR9a\b$ˠ<]ؿF.}m5VؓRHfjMZoc,r7fo.9lz^K:6.Z]]^޾;wuau~yXDͶ{5*BXo"ZӾyHUk~Z}gk_hBbUhjv BpBb5]@\mJFXD^֕gKGuW^}#{UulL߽_6Xu1)# T2vX]P?TfiL[Kq]&իjv NōLSXjM[U*. Xob-zYzYY.*QeUe8ǖh)1W(.e1/!)ٱ?voҫ}t8[Ž8+bun>֢'TͶ3jWÊ# X֛`q\!݉75#Vϗfׂց2ث_ވ{fJ]yެyo&}eL׷8FjM#R.}X弴ι/?V\.V,z]Usy6{uy;H7eԷs-fs]߮<^aIPSp ;xx:JH!SVznP|̗?_4qND6rT*Z[\ 9gK̗ŷ CQ}~v·Mݾ1vBݾB[/G5GPxvfߕ5nRln+m 5Շ~q6w&p "AT__h jK}z"ƖF&tn7%ZIZTg~hME UUiL@h\w g/W !z3n7gzLhN*6#g/E"3vх^3&z7FLX$GQ>J^jEQ3V`GD&pT>=+ԱhLTTs'oC55Gҋqd4./ =t7wz`Q?$DL~"p3PBg>OS @-0&6E(;IA;ŽYhf֬ʉ*,L=kzXj fab"2֠49ys Mbllle҇>(앭Y:0q!H**Ҹ!3- "q,"ݭ9zRQ$飪DP3ݛhƄ~-Ђ9W~/)RV&YitϲaJn~Ƙ(v̫vm" OILVV]5u-JVGI2gd;Jfդ`D6vqЗS(Ù:Wuw5BٵZD PB%(dk(rf1܄R}KD1@$qQq:Bp&dDfbCwjJ2soxHk҆9bd$@ݮ[=_%B4f3j!"@BX^JG WV1YŘPPk*`&Ckq-=I}嘂It060Zanٽ1v7/ְT6)咛nBB@>k9*ݺo}mbu$D`^l1I9{ύ2d< i8ʛwn7yom7`TK~Ëǔjɱh¸Bo<_DJ ?b+y$q;Ta{3:[ÏG8M&h%X#Ni2)3_=s7/zzոf>|N<}M#$u镛f/bS5ji#|>}<_,dxyS8o)&ȋ?gofBx{{h q =ii:}k.&WOt<}zc㮦S=}r:̈́(9_L1=?\LDnooϷ?_=bݟEt:G [GoQ~䢙ϯW'9wr<=WO.&p8q>Z^{:p8.Oxqqeq.Gç77}8LVVD&IK8=R_'S=tçǣOB֟N/Et^47Dӏ5"p8և0LO'?NS ?tMN"r|N'=t>?[?oOFs*'IO[p|t>ۏ۟M ?N䟺=ϟDnx}i' 7 LNt N M&=bA5NɅ^N |ݶ}~}+`2Qv9׼y#"<RuÄ`ݾ[ ݾ_P< Dn5BLCޅqY#}K=q 27AzP-vm[¸xS]Gpx߼?XxZ/% >_H;UTvnYD^U3"VϷʪoYrFUκ]uAc>P+xAl FB@~ͥ 7cd"@vkqz[߮,?b TGkZ#GP&b5ihY0",}[*!Qi;'՝W1Ҍ)KGCuыlwkwL !}$ j,KEl1"-9fPH$"af3O"BdlD8Z"d75bDD\.&;*4V[.9'G1Li ؇~KTs3ؼ_Gη>ĠouLKAIXHw@xXfigݹ T; qWC V6B?R6gJemy 9>Z)f%"/I%[QyU$T͌55,ѱ7ձwn*(Ǚ!6_]Y|zU8cX^q| XԴ&ԓj{-Gb+dsMC0(Ep\*lfB"WQ69<32EUi5O:Y"H/xYwH0f;22Ä~؊fCzr4::tʁhP!k6N#Q %#V?((e30`PÀj':TZ/A@uu"yF$MjJlƬIx1)b x #$;]ʻfA3i~"lנ^ul4#B(a\bpi.!Jd #v! 3~-Q^"$ff>Ѿ w~O>7ꯗV+0ad=t6!X25n[ UPXҤ&BO,6gHo KZǥ R65!Hf# TUE!hcDr/$q*Z?i8f%weLF5Uh[~%ޯWq(=]AO[/ջwZR <'yu#;YsP%?XGe&bt1Sw fF IDATIpFFΕ[=If!pF jY mjjR2_d̜QjlɣCUУ$(o=VZ3`_9øc|@ݵBt,Ҋc.CBG9 E7)ʁD֡|!R t.ėyL#X~QFg@Ɇ#?Ɓׯ:Q/%+T+U7H1oV#P&O0!b QnCoԡaʈt&I6JHÕn\Jrc8bcHQϒ=+"5bDwqy23t/eAN]\/ 8F؛}+0k'b" Γ7\!X(9 $k°z 93RXuJ0`ŖԳC I#"!C$bU.H* WPoݪ ba?DGކe3i°ښSgX7g7 uK_fLJVtumZ\uGd^ZX3j0DJ) j4;%bmunE*(WKOW-zg*j_2Jfl%p`n4gƛG&g/ݍ?%6@w,uF}ȤQrI1BrBlf8;8&dD#q'm_Lg9`쫓&}0&DBoxҹKOH.xN] pdZФGJYjPx#d+ob-99S l$"I]$z *z!"G5ijؠӼҳ"tԲ3v2Y"rhM HrUt%>%{e=*G31rȴ+ 0 **Ps~Q3UCRLWi,K.FDX5h*% Vgûx҆OyhԶuqe!-RFHa];(F) E<3Ι\޵oY\/L;04*̒'YeS=P3I!2bU`v1&knępz?X|'abhׇ\Y?e*׋lhNT:(&т 02p-`hM"iw_u3BNWx!*Dݾc$bDuI M7vي*1i2U3`̌ uy >A'cA"Й߆!gX§5> *X,Øj%0m_w/Ugt3S9cXVLrRʼn-VV-e߇B*>V#XH H!+q'B0:o>TwW}C]Z%dR"5ik5Q{J# f@BˆM̞@ va) `0$W +BD #+!V4U3Tx ].ATcwǒ @҇aN.tCc4-w tFs׫6=JzU^͢$U% "Q& KH1[H ~zYT^myeybw~)lC}f|"9G9t9&W@iP;x`JE$c!}/}SR@ȑosޠWhr Y Ą, G? qRQ|'C.(;{5#@VRe:=h\}Sʢ &5jЅ3;S,[=ZŬ>ӝp,8Ex;_P . PIes<}RM" BF</&CABlk\TG?`,#pvNB%tqx0rϽ7{1?꿛Џ^gps]!J1H^4Do޾~>rݦĤ3r(ؖ,J7z67=|&)QgM5?x$#)fnnr_%zv ُ&WN+ɹ>˱J 6MBM@YoUc~ .ry%NB'^UDwn6.5߾~ӫn\Kޭ_0fyBƂ{t;ճea 6mALeЯw[:Hd6GD7o|[6xOkqXg- r;܇1X4/d4˔F464[Y}-UAr 0330Fd}'Le7+?=lTSxd%@M)@6Mr"eߟ9{k=jmI1cwF¨@VKyL&3rG7jd¥R,OdSsF,/$RUfFexޙb`#0DmcZI*w9x_pK#",>B f&8mYg+gfΚTcLժbv1!!b.0C(o<|k \ r9Ȳʁ"Tز|66N8jU3j q(}5tFiCap9dVHU՟sN.2Ҝ/RjHQOn9lu}Ǽƪ"8`9Tje,TV*-dޞ+bwZJWUb%ݘL+9ǣAiv NDVi޴Z]MIDQG"[$%Y*1h*}PL ^& (:НjU~U wIߥҟq,}šU[zAdUHJ(1q'mi>kZib]Y0Q,\ќ#Ɛ'o6ucM.z3Ψ;:,/57&kLVfM*&LK=f*2MJpYam¹w4͑΃ 6͖?%XeMUx"D\)=L$Tʰ[+9kG.C=3~g%Ctjaߝ#soޘ@P왜{|&.ǝS/"IɉD`"b HE΁DDL֝&救$WJY8MNDe2-qNDT"GO1Nr s,6m829:;@1wuu79{}jA2b|Z%f:9;f(XY"[&Qӑ{mLM`@UYj](={ 1*C Pyw`.'}n ]Jff_s(ͺ̧ժnzU59;oR,\Z k15~Uf%~` Þ3` 3T`kK>Mr(EelOV ˇ:ϝurrK@dZe-S^uw>2]0F9&QmO:ZU;V;P9* V FP=>166t}7ǧsi& %:G\K\m6J9JM)# glE+GT׵12@u̪ [`w9ޛj =P"|kX93Oy5f+G}创m\Dfa/4S_]߇Ñ#H Y7:9EXgfy\%hⶩzJ*ԗ[gmιMLF6n->ibU$'q׷JdԊr+ǸڞwI6JJD)<DդI=2UZmS)ɅT̄Sl %M@RtA5 "W"lUzHKH-MVD4אDBI1H#=jR(ժ6h,m뇱qv8 u5r)}t7"?;Z8Mj8*+0e: @IO_h\ &h?S:V{ثJf&׵h(@ZUX4Ž-H29W*"bx7obZNx0\Mڷ _p҅znW2TSFM!FJmk* ($}b94/||MnwzϯϦwr|:UԿcGtҗ(2 2cNJ+4}t 蹄,G;zϘS`]#4iԌ[-{5={y# jDqp¹7Zw_~nɲ1lw_M^}}XQI%: e??:Nn!lkB`,MmàLoa >7#3|K}{ éuwTn}{ "YWk:Tڴ^i^tqv]z-"Uw3$pU%"RkT\-#E!'R[l-|*9Ƙ"$fTўZ}ZUh-zlqo9Ve&lT(G9CJ?~qn.CKG**yƪ jn0D7T~12FNx%L8)bB+\okIW,W.2N *}/EUd8Clff{_9sY#=2vdC4*St ,cP,$P = Q Fۅ2"Α<ʆ%-]1fIl@#^jb?!f.5ABO[s?_ JIu K05&Pn3YH,Fx%DY|oRfR\{Gh>MnYΈ"K {_@Wˏ_J_9 N'e8L.'&hPsUfwEd0 IJ[jV1C|lTDz` A=[Q CcʋHd0lK#cm Qw5ek>Sps,"9*̦չ,|巗ݯG BKK_~ c `ZyPO?5Cw DgZI`]N^Y?m!{$ӸV4b>jm.GSRȪ ys @^?Fd"\8zN#\ߺۦ}}6R8W/oھ=<mc Rw.AVuVqSVl&&N"nQJ˟D#t1]JN}sLf|O5m+-_}nr9u- }ǛU3)v擇, )b欯8rEr(hj_[Ghدce$8L}fR4߂Lj+K:fDf.E.ifPUOJA9{~9 Slw O\T#\Lc". nKGN_0G~cy_]t>'xv% U|9a$h\#+qLpS|E IDATsˏ?H`{D&ﱺ`SAem/{Zu矿pCtCC'M\x @.}+i9ùW%.nomuھWa=_&@f[H"jsY]7IְDrja= r{6M8$]d.3Ρ^PomwǧeW7*DlK"(4''!TJ.Ҿuzc$o'2?4&%T^9C3Do`VUb ^Ͷ)}8=̥\WU]V9P(>^k&Nie1 R8)~R$J~91n%[}:İ[K瘋l K4sbƿ;7m ?#Re)mKKC7֍\YD D4y!qV}NKFC8s,L0A`> ûd{PWWd2"2bŊdRݻCZ1mcVtY+x. UÏM yq8 j>dq!M,7^Df\Hei$".q<5L}:LhCH 5uǧo&]w])l_KJ,\a*H;g4R8tjˮætypkdB 42 2?DK p yCooS_s똠 \;b[ism6@Sf6qCt\۳>i<}ReDLrzQ3j˔;}6;U)0} AHD,tt63B6coz7C\$TUv.Hoqh6cwμ*| Y甒Pk4 9C)%}SGƷ6}\B8?iZ-BTjS?ߟ53S]OHYr}yҔ<I깔 E>o?|zpztti~oOG]LŜϞ.۵q×k>gz!4M}Ɔ0Ffuv×_>}{/U;_8f9\7~ի2m?AO~xU痑;Frfg2Wn^R4`c_XUoF1)7 q PöT @>>6hQ>_@v!'K#z~ idUfDdjg̓}{}r]d jUdwUh!uCA)Y鸇rzmI|ˁ5 ^3ssVb j:'inY䲕HPQl$I=G"DD$ZHIL$S<^ D:t]Fm&<'DٗN"l} rzE Tk!6DQnD%)q!|3t:G:t9a< /YIHk#ǯ"n\,S<]v?I1L8, $Z[$Dϯ9̷Du`_ȊQ]UÏ$yrHQ=IovG6Hͦ PK 힉Ÿ$FuE*rFRXO^x*킴);G*W \h*IK+}VDT_~{є:!wY}<ĶSmnUh‡rPhMKuWwxl;_!/ԀL+]v[[800wJd(P6T1Ž "^i{ -tصD„vf{!un;jWR%tGܛttOª1Jb"vHg*/nТaoiHāȩr0O7?MXre"Oc{  4>}{ru8|y4ȫ": O_8;DnRDc{j|&nyqGѨꎚ*'4'3EwQ )2ۃwwΧSUf}ysT᜜يx>nRQ3c%G*w0݄cf$FԹv3L0J`fZezu]Z9Y)%t9NYYZybPSeOQOUVj#X]nð*;_Ci0ԅ sp 51%-1ʜS2Y%]XgfߊBIɃ("bW59k}23Ï~ױXqW/:V/mKjkúWxrmӜhU/+ y{$k~=#:\&b"k3^ MD⯧<Ũݮ%%U LJ~Yv״ϗ3#B:NU$eb%Ӧ k"۸= )n}ͪ GiI|-: u-: n*}"j6Kӑa92kh@!,Ye$jM.F}oBH!Ov yJXp{4|Ҿ߇&ip,cs_hΟtt̥/4=|kW⿊B?{[j*~ZR{#a׵u:T3v?pRC~[Wdm៪R^oVmlwtU-f۵S4&__}/9%`HǯO ~:|C_eVOǂDQ<3aa+%!%e\yrV47b/?V˫콖E[h\:p='Wcp[[@#?VI-$]*:E߫>~bNrkH [e_ULmFB|Q]^?I4,+t.F2XD aDzO=|V^6Փ8'o`(8I٬:<4RJ26i (NMZNhC2eL픣k R՗^0֩]ɡ#IlUUkC "NFmwAu[8s]TW$ŊN)I"z7x)2H2QKDoaF UJp|N;kl׎Q2s~L4-5ن :͞3I(- YȅR*v>MsVv )x\t&.M /kG>6eB" X+`o%b KOG]b;^Lo{Q]#]fM ˠlg|RP'"&SQg'p/o1t ,-k;'u1iH<BJ Ʊ,Ӻ#8E?#)i,3{qvJIc 2ř=ܟcIUS# Uڥٺu/m>_յ aMgqC)ߦ ]hy10gBJRLE _séq7M\qL˝/SrJWƥՋr/mS,s) MK6'6#r8Sg(e#mDXUltY*9:+/2v@J5F]sJn!B$EB%%?Әl$P)@ Z'H}a :3Mɹ3Ac0.sN2yy |ķ)]dXRYTȡ΅9ǹrJg2f %Uk95ҒOwNC F5ƣ0=.3t !tݮZp6*κ][y.T!D?kv P[9.|oj@Re.* wFIJ)dƷU ;!fvԐx03n4hC]p6>5#W4*d u$J6Rpݑ9v))~$P R1;SZ+qv#`"ѱBL pT.4R&H6kG݈Hy0y!o $dJ D, L1v!Fr* cى̬=LoLJ= mۋ=/fAu]u>Oߞ'O괿=OcO}ZԕtQ6%5#%:|wB|LZ`~іJE:h9۪Ouj", !FωI-fl+jzX ^[RSAuS 忉#G{,ڂBuS\v1~Z/xwݸz[߸[f{U(RwcH\Ih-*x M f70#p3 HQsJDR}e&>6D^^7SLMDBY&Y@G@5U ;]D&jmm -QU[{ѧ騐;8ǍfAo` ӄ9Rf'1n׽|}f{98>i:Z1Ï0/ȧD,:O8wJN\ ݮ 7 V}-)KOg ,TGG0U8IR10," γEUs'?,A"0 ! )O (go}'0H.fF<߻\xR۴:iUB$, Z:,eQ@ca&!YĖλ䟺/KA^\~Sq`HR)Kj%ͅ|EgKCqf̽Ni(KzuX۲uxuUg}eۥ.C FŭG=Oni1WBnJ~{myruFMwJ-Kd V1O'X"WzY|qMdՀ*Gb$Њ)ۭ+-i}L^uW sVŕ6߰WbmwҬ1q{47&f6u`i?1K\av[TU=+wqn~yz$,yE6b7 lun.I\yf0vP?%m03QlfJI=pyI*!x]b3tIR[tIyloBoL }A"!\=E c fpx6&Wq*]%!YB׫ׇA-*쉀e^G-[:*' g FsvM=UK&S<آy)Uvql! " XeP q%\ 1J\acix}1C#JMil+) DӢRTo: QU! tWNq2ZB78BqWgpYbg6S5r N#s@r#-tj,jVjۦlZ[Kֶz2.4o=wڬdٸ&PW%|qa'!+Ff:'s**$`8㰴] K%^\^Mm1M:' ag/4QI=ˑ@Cl˭B=!RTJYo rRL]M$lWVvl&nڛpQFV 7A&K"6}8-3 ^sJ3 Tv+ m@xx<ӢT`qh&S@-=} s/ufY@j=&9Lv=n:ـNM5K-mz/iuoMU~?lru (// f'\ٙ ,}逸߿؎ES)' o$$ĉd1tޒ45i|9d7Q#y|D)JdR9n8DAȕ["9MkdsǜomeKw E\/ԣ(Շc? Á/EaK:w=dDOwժniФdttickb.\%XǕ+W*[_\.S`\}O6 VF< 0YnB絔O.GU}{Γ>uF-4]aO4<qp1Ï#_1**SHU*"I4sM4^<@ALLU2?~})@o:mҔtч/`8{~]w/ѣ&32X=LZO磙Xy*ɒ=G~<~YӾ? ?ˣc -jr)D)J#mha4˗NЯRΓsu.%'giB:l6ru5d#Pt(H%S(,\/9xۃ[Q%}~QfGELߴ%jgy[rͅq;gi:N|4^הN]aR>nehK}1л4mU5\صgyh7;je%>V&Bƒ*b2t %d,veH ]Wۂ 883Ħ)5ɐ`њ\ ٮ")`,ݬc9_u:?<~<Yu:p:~sϵn4=~\&81Yz.ǯ/t2/_5GO,u. ]׿;ǯy:OEooдm=|g=m/u&,_XP(Բ#M;n'*]q7HҚ\ޅЬTie&e4xvn:!$#F &61 Iww GngN"iZqI?׿}P a8 ea8*. @-R _m?b[{?Ij^d <6v]rt#Vla65)cþX4sp?y9< xI?jTצ/ @ݷf',ASQ=3ȓ;Hf̾⚗Pbcs|^2LZh`]e`4uZʃUS2y'>?`SYB%O-'+{D̦x{\V OO4e =0p2.L:[t>^Td;Ockybڽ0鐀dtpbk遉Ӄ4!5_"gH66vPL"1f+څD2:jG:ǩbc7gWF?cqt .`\!2$6U_DN]#qrZvo/C"2kFx\24\kP߅*ϟ?>2^;}T<}~e!ZO/VǕ_Oްk|瓦7aI'+fj"43m[ h* L?OTPJ=Hr~_U\76g慸2:"sI>?وBYz.Ūd>O0}|vC`((G:.GxYu/Y&zYܸps7fr%XU/nO^Uuv zM9B}.2udN\c?IL r֖5(wC;SWI;W>d%xUs"?ˈx>f4"3ӄ/G_ ̒o4 1W`/fCPxưT @J/Bf4O|&rԫAf!&/&R>:+?^Vzsb%5,F[mcWbwTzӜVrj6mkC[/L6+QbzM Iz5"bxQ<:b/C!Yr}׸cX,ZI"g82c2gajf}~(' PlELkW\ثl@K>Gdl %ި>d=({ku<X~I_>73,1$X$/."o>|`ZA²U7W+"%,pM_xDQI'3s>G) *=2Tg jWf_ϵoF\' ` 0I9`[QӬIq,T;]U]Wc@B?jW 35t?7me>%,TxBA/ &|H5~`*kMb\sU{} ^o ŶSM۱w1R6/qڂ~rt _Z@:Um\Ryv(I5 8=JrkNꁜJpx9ԩx>JҭR9sk'`~Bb "ԲYrzRʕ]k]¤Sa܈T-jpyK%/* +&r!Q}ĬՀڠQ[kMGiork^输L鯮`Uo*d96ʟB ѕk<7n9MɗnINexM M9"o f,LDHu>|; H) 3rmT|R^|$s]wp1*x;v!fY~)b./WrᦆˡzcCR|cM睤QRMyއ>Yx>{\̀tMH*ӬdDe<ؿ[貸AW;|;;\LJf90`]2YqÒgs |1V=-0DY20:e.KѺ o`k57:)1 OYkUc*Dyz[%X<ɝq^ni]&oLp7.CJTm2ta-xRZjrjK?ZλE԰lVw]=-qFFn3G,%+OڻmD*mlrPoĿj[o>h a T-=~\䙎C g_'|nδ^[W_Q1rX%C%2"KEjkz5nvA#at$a "%#pu:xi5n-19΍XQ̀t6X×Zn+OGayָItyda;0`f0xҔa8^u7q;Oce&糛tr0jÐrA!̗ ;Ek7dquf҉,ͬZNhQksC$FTl=t۶^QWX6h9G$ ~<0rQj鏗10Z ՑǖKeMf3\s1i1ƨ ɥNx>?<ɓnefPu^3 B>0U=՝_zMSEЉvlԂm8ͻfn+^Z_5q\D%B:<]R/W o̫~)<}/%E1?H1{_U@*Qh}(OnᬚR[( .qG$

    @)>ϗqtL4Ͻa(Wѫ?p8]V~( )xxfHffg%jff6l÷r,p>}iJWUU vL2i5.Ջ "JWG("N4`1ĒdQb8+[Y}|5R}=\'i<ff"brEH{dͲ)J@ /o "Ļa%F=;c!mbNnE6lAJ=nxtH.J$%|g:v=IK\ P~fVh1#O,rj}<Rc"kOtZ ,BE:8/_hHj-ͪ[cN܊R1uGF QsJB-0\lq~d}PPzj}` hZnf Ȉԣ2pK T4FY(` Zta].?d1邬bRX @7$`Ѕf5xۥ^y&IYռ@u1Wx]M3 /drx,7OSW ߸1nvΙ]8O@N&~ӰAt2>SJIDvw8Dt>tvwx9 _A8O H|!x!g}I:_-q3NGpnإ)7H]b)3zg;)%!J'eC}BNRJڑ$Ǒ> 7H qJ3RWk#5cf+FbD܀q"o4aE `dVR$A_$"k\4g3)F%0t0t0vWN 3,RÁM u y.vyмZG)t2@ X}OU5cN8q퍬&+0׮XT1rHv/䦩$?xs/V YJMYORKlntqDh_h vTm?OjޯȬp&"\WfvSR1~rEqUWcvYW'ĽX:sA{ev_ghI3OmI5}$%u[,ُσC&A䈀 A<+M8zr9I<' (&>]N}ˇC O> ?gSCjI)`ʽۯ nL! "lzˎi*.3r hTw?jHW7$ѡqY,I'ns3{uӤrO~ߠ j0pi aTU{X]wtԼӎ>K\<V̐ )uSc\ei63F ""XfSxc])RIUeY,z \uPr}aq+a[ "rZs"WTkNmp["bلmOfaټ?U8Y^F\=JG287Y~LU̹J'D7HcB`GMfƲmjiׇ%*#}ai x k I5rS?FDy}4*omaX<] j5|=GGxѕgh%͙ڜ ;JY=N,9G#.,F#r2-v6բfd9dcO%dmyZbV7g̯g~/AMU#u}zDAHD;-C_rI1/U6POgX<*-XKĝHW܈3Ja2]>ȩ|Ny,YҔuSq8D`Y .utY 9t-;ɞ_giv7ŏΆ%#q7iy,fYVm9Vbb̵>dݓIֻL6]7&$dpct'K9;i A2Sqneл@%-R1k\a\#%\^D~xy{*O磳RZ:geJ%Ÿ*{ti(_llE` .]X}BQ9EJAed^I,1&^7T ! Tщ#.4( 9eQ|>K3cdF:#";Jm$]υfG5$ - dQSm$/e-%Tř'P< }/!%")IdL~.~{TͶI&ft%TDAF|bPu !!)+?,ySʫכ$Ǚpl%4iRf.gT [ n$ &B pS# R#MVxYk-C%fK]\>O&^^Ef5qH386$O[:F3[:A*] ʆq\$$ƕ;q!VN D/cNJQL0},AUSܯC ۮ\ޣϊGaݢn~ -s:X{ jA%P&PXt<7",dt,昿-BzWf3!ayK`c~Y6p=|Hwpt;X Rs% VzU8D|>0OZJ؉i# ҟ'wI+3E G+jj- ǐיHƁ@3DD:HH׳3_fNٰnJ$c ܑsY &B"!!,Bg>Df8KK=')#/<&pTO,Dډœ*s>2V{O Wa^YkyŤ 1y?#kw͍d8VՐ=V%֕{+hQʡYZk'SUX? R|,`*{gg좎GJ3*!H_= U^,q?@w]wcks*Җ}qiԸ^KzoOg"v[P 0Ci9533K)1"MrU(t׋)eway;Mɀ}f̻a7NL4w٣,O\gzM4p<1l "1R% smC 65} f'Yv$"uߗ\tNPus}-%WFIdw*rZ~OMt,E9'7%(aLi{MiWvKDαU%R)U_JF&8Hs ~Neu\8B'@jPպgˤXHVj*iFɨ "B)Y)7{ {}_p/] ۍk4byX)H y5J0_>>xы > 4w+ZԉF1c޽ X»<;\BwKoDlO!D|č@(DtvJrtM/b<JZ 9ϕer(F(hdB@sK: ǫp\Kp-m{.Ezt< ^x*r% f(1d6ܯ9ߧޕ4SG3R-ߞ2ʡW!$4kfnnbyq|uXDȪ4h *!Nxj@MY?m쉠ҥ뽩ޜ~s}DYD!H.y1T b"A\t!bfL'퇭R59K[FQs **CE B!#ꝁy:e޴\d;lU}7"΅]-fcdbJwnqODߟw !bGx0~#O~3̧@06Rcކ@ "s_N.6ǗӴy/l/Tt^X"qypY/O8&ׂ^_Gp$ fGx}".!㔄c.жL)D/--8)t:,i$"i,Ɇ*i=#w5W #{揱zQ6l`_KXlo\VdȮ8im^v|y#Lg-'ϡ'mt9^5(Ybgh8-rP?U ~s5Ψ|TKIV@]0SDS0)b33l5 )s}?MHWNv{FsQ.׬%i&(Fw!s9 5+p8a(sw*HYS3I)銊*]ńUs*@7S ꀐɓw\M"rK y-ً" iv&4m5LDAUE7"a3"]1AMϧ\r'EL wugJɕbW8cw&V.".aj؅ۅ{*KsrWC_E$9tkyr,/Yjd*럁yGVevvؚ)3ǻWSi) w+b!DD}ˡ wtUd_qL bd)lBr^'E yNce7eVY}$ IDATw![H(7Z/X%3/?]J:ob!Y:q.r]<4jJml|*pxJ{$O 0x۠jZN8q"wtvO rPr8 ~}c#JJ7/Ji_ ,#o[}*8ٕ _-4B\y`ws?>KYp{@kNyG~mZFkyˆc o>lv@`ߙeww?XS.- ⎁~o-="rŁ] [Dc"69qNЯWp\#HT<x~?MuTRU@^DƏpHzta;,78^~@u2Ob&- Poy@Db #R\YOR@v"7@I^k]Kxʔ.`T9)jX, 9~X"B*ӏDuxMaBXqs59Suԩ Е7߭W:J]m,.iYHj[y,/ȫ CwQDn=IJhfV-UX}ef=țxޮVXH <`}cHΩ7n}m:vyw9:x˜^~ɵ6XcNV1/(j86~ I2ߦ!p.EH]v$77456]olVw.v2UE~xJ -Iec^p_jہrP[9ۏRnroYTUK3UGXB 7iͤR*,4s#g&t$W+&b),E{Sg1xFVƁ2>ٺ~:ˡ5%O_?m8Xb1UO-3s9;fǑ h5XS O(ѰBɳ2߹ Z*Ss})y,j*BY-V! qȹ%՛uPie7AU ԝQ[p>fg\[ j ik-kceyJ d\Rhz_Pa@*`SaaVG#P'2hD޺IԭX[aE= 3"E74eJ$32VYE-AbbV8v^唰rNr8a&JŘK/qf,Z|2%C_kh3o??,]d~xy2ASaȇ娊_k!m,\o(Ьm ͊ҾH\]dm{ט9&cP5,,մ8i!2U%BoШClC(_9uݩUk}B†Q6-jWXx;Q~Yq@@z͙7,"sd!ME57q8X pfH[ lOEDX$5쪈s12v1C ݩc1nFRUG򫧡R 5 aIaY*@_k ~>}_]Y-Vx<}9^f9OK@@(N<Χ2=~zz2.qJѲ?~z|9%CX;*D=WsAl H]P ؚDXd*Y$Sdv/")H˫2c.:f &O =__8%0&>SxiP_jc֫w!BEc4"&0o76ѦTw)M"M { PoRMgi%XM&欁'{~۫ stA;|P=#[oRgGڟ!Ƙu wGs7nۏIt.nlm?,@q]YeַP! pY^GR(o!~j ӎlߘx>m{~kjAgWyfmIAm?f6]qUk\jZno\Tn_cdN6-yy.5`V4ojO_\[Ax@ZG5?z2aM+B{U EW$xESW&62QX]PPdOɔSvmE3ybw:"[D s2*]o2L8&ɢK~8Mc=~=ƻcY;%I!Ⲋy7mɠeNvw!bYh8;sYVi¼p=? .gn~)cܚ&rT(Ӡ;< a 䜃;KRpS2G\rG\vD_?W/f̲9K-HfƛCTD[e:[,d Wϫ~yt=o(u[J]'(K _Ԋ+r^-0ߧvTsE*FR {q !s2h2k^dU96b}U0OF4DB跻˳ym,vl>, QJ[ʦeT%BCpߌŪW!^x1gz|?]ʘ鲢7wZZJ&dKۥlYj]/uݗ޸h~5҈뱓9O:*`bz, *I@Lp}EgIJ;E-AvWY n%s,ڲ\AȜ_NE>CMIlfլE\Xi-EzRq b*7]_$DHK=XF5|هRBD M2 T8㇏iew0p ߺ4@2{ ̑@U(i5cC1#X5۝ZvƺQ/RZ%d2ND}*bZlvyjsQZ\% 7%B-(6׵ԭ_&ofyv7u[&{ g}5mi_RfۮG[umj WUb8,˷y5媘FdUB(jǗ#ow.Yf%:UrtxSJ "ym4xs嬢euIo{3̟E%, xEf/:jvդVR?y<(qD4G"C io:f20$ƵWBFqy~3e~7m=zQ'2&CYDrLqϝKȘ&1m$gQTMt]eR] Cfڙ87Zjh[jKt$B8%yof)ͣ˂2S0LAWHR4TU1.p]ޞ0\?ҋ7)HJ?tZ?ueuʥQu> kٌzB۹⧅[= Q @Uhp7*9gӾ?q4*3dYi`j>򆇯'{^SQ ZvENILmhzֵG *)DܖI|`2AqNYŌ2DR|T)ɘF24`Ǣ LiJx94g8Z20rtP?kCz t:v1kԒ(4,vu2) o4/~Oi'ۙUB@0^BZIyPM';YF ) ^*e"2ϗsN)K*~L7X\ܬL̛74\F2,YUx|9,yHLe<]NKͧ&-oh-9K ]m-?%OA횺-"^L-y_#uR:.6ptS@[HWI $Z3gBqD_Xҵ"펙CMD G"E(mDD\*("TK4UwIha~38Ǝ))BfInvh.~e̚0McU@͵-ܖ&j0vtYAiBAw+ӸqU}`GHB4d7[ ;C.=41z.v aǾ9]aGa;m;(ȼL^oB)ua3@]Yf#mP3&6+:75s<g b[xͳhoRsZWd4CR9*P% Ip3֋rksݙoRjK\Wyw)[i[[+ͣZD1WLJ lf.0SNm3`8o8n@CV-7T`I^/Ir#@ bpyY%`\ķ~F=f6Y26J5fQf viv ${5m=J/4E4+e!̦eY5G-EX]ۗ5w91t`jZGNgßu|/^N~#?)ăgP3ٽF>M G6#lJ~̎RFrUY & 9Z38E0AqBKpxV_'+d;uy+D\4Q Svb`f%)s,8E:/\TӴK|5g/9>g|>P|VN3A菃wнYϦ/ sWVZO_/ڟuPR2I'>.ⲟ@\r?$9i_stI>'93Y @Q?9# \2.ˬ6IDMs) ӓR?s1ӛQK{=^,%[JSv-=|蠗6͋:_љ^`2vί۫W r|WoH4YwJR?~ChtmЌ 1cs:OOWߎob!8Wbͯ-N;Grn/]4K`s8ȩ?NiX|ˎh$fywwGǛ3ӏḻ:-9HtzϪ ӭ޾p:=<}ԥ 0?f\,b)r:=_,xww7~3:r@wǡ?6rI{Gt UYiX.>?>=pǼxwo5 #qlL +Z1hfcCT؝ FEӤQ8h&4blصA3MӤ&FiqD:uLjzhFhOxw: ι훷v2j3oEt߼-TBAᅣg^Vϓ@<@u|3BqnAhFsnh"v&ifU\<#0FMC&7QnL&E}_vSOdQo˥iX~I`r5+e otGKZL#nstxB1)/u}7o ǛѼA1D~#cShߚG:m/ ASɟ?D4"`}d08XPYk]jK@nN@9Om8kml92Z1䗰*D! nEeCz6_q-CR_0銔F ][:NUa>IC|IMpg <}N@"ʞ-e DW4$a Qې=EUU[^}ܹw09BzSbgS2lZLŨ޴,ÛDq$aTVVR ן &Nu؈ffQ4\*>j)W*D9[nP?@->x(5BaN,wqTazg!Hr!V́w[5!k߇`%}2 2jGIpe3ZÉEEXT,"byE1DLyEcH跿&Dc*Q-=ޜEC$ƘPgm;BS""6(ع?~ݻu4Icc4)Nnhh}7L|FAĒ[g,QR!FDO]3 z! !9m7܊G2>3k/s?yl֛n PuTU)[!±PV+OV"cj0ѪiU`) ii*KK{O#ݗP^TjXa̻UkaI]sx2ƆP|#,DEsm839 [u5 B""Rc5;/tEVaZ5IY0ƣ *ڐ\t9*/H~T} gu Vh?a8C&clM/1dh%}'خJQ )J;&ajch7>0+.Dc?~NJa(X?sy?9&8("gAUu.Apc cFAT0?~PFUMN/l#yC eMJY AΡ?}EE,Cv7ùǝD} Ĕ`CjYc9p^B;7H$> "!1 ՉA:Q sxvםsn;Kt[uwYCEݪ%"U˾][;x_[fެDί:gA͈mw2+:K}w#+g@i#P߯7:3s s`ַu%gvWĎQ (oKlDsL+:.'&Pu'DHJsu k"HgA.0剙7=x}ƫbMi9kJT >^9IOL_TH "-y.[ӬkDܤd-A9"ֳJ0 _U"HX}‰ӛwpCD'9% oi5c""&B}jb gfTs}~C}s^m)bhW2OP HA#4mG"Jގi,TˮvPv$*H>NencBS`yS89VWid>rkxL 8ʑKP&P¢‰#<5ZҺ3LzE9g1<[ꌜࠠ+ofN pW9Iyj6K%+W #)ٮԉQ֦2_q .טkxF;0^l[ɏ]ޭ΂U֑c86&,e_[rlԎsXU81 j3RV q Қ X)`Y= j=hu>P=0RsJ5bIEd s RjϒTA\g(MCL\]+inECYm,rK4;$Y1u9V :SfaIsVF/^I/h-G9ZZGԜ𓤸*g^t8Op=3B\iH<HAj}5ww:F!4m_߳wq9.K&޽^XuVH8P.՚s⻞ؤtdL]v|N܊ CqEkR<˹6i[}d)yWi8хLj&Ez&Z;p8tk_,4%_}C#_=`4t2&M~wO|-} 'i4=7|}}퟿[?wS1pnS~ݯ~]Ri%a}t:Ota|툇Gw} ,N']Nf b88ZsV47կ^键YޯWIӷc,<8-N'$b>_W-uEdak.U>hɬ95AdR.2&cAXbX'Din rZ c>2|8- X,aς) i> zTMPb⤠%PN k8'gy6"M|h}{KVZZY;X/_-jֿZ|+呺 `qjEf5O~u]-NZjXS%N!nٝtE] R=H?өwww⚯p8}of_%ߙ!X /?*>iX\__; y8TpxՕS/Oļr,~r~E[kTǟƟǏ_?4Or}8|k$G?Ї;8wuZHN'4#c$w~Ͽ9NO?ǿ~p}} M#W!t1:*yLܵ~3|,N>nt9'Mqul)N~4٪?_4]NIL'Z|VR/N'5e҂N b%p ]xb MYؕMIOũY4)N -4C(J+s[>BHgH8a M [,?v駟UA"bw@9Go1ACeɓ1zOBvbq:!OPXbZ\T%=aq:dY[Wt:e^4YO]UxnZ銮>޿U7?N,Ϡ_~_L <!RܷN'f~~w: 3dLNQ׷2J|եjqVZ2xTOC9>yy_|g̙$ŷ~wwα'$T+5^v1 +*cT1}kuċN?eC1~5m>֯p̡B}}|藭)tRCn)9b5z#"zt08DpcqV 82!ۮ޿ߘvÞpƃZ}ة[cf77P(@8%GEI@#p(W9.%}o|,"߾QZ$ Q!U+I_|7|w{&Cd]NYQXQ.T_;;8{s}bIRdUSdJT5XG3Jfw_|U@c8n{([#AB۫C afk ?Dw>%1eou#-;rc;$E Ge߷a0Đ2gq1( 1JCl-;}u$9yKTW!v=o?;.n(* xf6N|ڭ-{&mM˷ǯEB @DCJ,L dLeFq`PJV(3%]-1pаB `P1-3eQ$ ^Vll 9h Җ25C.TEō W8hIUhg//іD  G"&"DǰYuC$QFa`pNLSf!FnlVH0T eФ}8lVket^={4pZvX4D5D"/&8e;k( =(5h7~ U1v !"ɱ%Pw8Rz,Mǧ]eY^e?tn5(~_ d?ׇnwF4(cؼF3>9-KӮ[nvO훭"E-qj- Bva;OIo:e7< 7[{v¨*(YDٳw7Þ1Fb'nۆ}(v6Ӂm^oS.6Oݿ~-;nC67zw[TpE97^TQGyƫ /%3BkZptV [Їjky!aa ʎ DEd؜e"%&]0yaD9B$Qr$O$v{z#@ [Fb!]}(I2+@GNktn_oY Ҳ' ۽aIp=PByXpBvx2AقOY AO/s\4 +*qV]RW}9hn$fZpknUՃ!!m-z˾ꗭmm F믾v *M.dIiwCa`Op%< {k/Nm4~-z[H. C?(c:@268m_o7ovk݇G.B{8f؀?9]aZzq \3)$ s ȡl`@ov຿_9rw69s:"GfUx5@m; `Z.;egC;rmW`]fj˖p>_MBL_383H':0ՔA7e2㊆.5EY3bHi*Lr4gmVwlo~fLjQs έWc4Y8"%mi׫x7<3vǃ#-ÁھROjlso|3omִ3ԙՓmvk IDAT%_=2-+M)0 tjs[DIoӛ-C8ӷ$UӇP>T>7|8U7?-ub?$ 7YvV(} r )3(vy5!iJ9U.zj}7۠a{{9( 29ȥP 12QmQџ6[槆4<$`dj eP6"\<.CJ 30ZW OgC%eV )^fb@gϨٗ |x*jyZP^ZcBUkR *k/V 6e#˛S+񾅂4,34*OFL͛2Bۻ篩)/9.^ZPl'ֱi^$Rb }p}{CVN % sl"s"1ʿ8{O]vy!9*A5<('5=f:ǵ(MX%5xʂA/Ea%'(sNj4=IU.ÚT߿u%l$/~np܅8píoU2jnx v}K4qj5E3K!9rÜCꞥfd:\qU6[lK9dS𢂳ҹȵQa5{]*r] w͖/_I"^-}(l|NT,n.|}f(r(ZV5'KBtЯ`~j 4X4+Sˡg1>CͤAg|[\Y/|7Sph֝ZuspfS3rC//3\]To|Wl]FPMS;ې:/\eٟPÔ-3z^HNɌvΊ4/gc.Ue 9l-emTPzŔ{6%M@"R`ogI9-6,1Y, Y8+/+%,n:i2~1i=JT: t I%&4eWM8(vjҴ?8lU4$`)Hswu{ɘjR/),[T Qh)M&(ԬIQsJ?&-Z1 o 2/ߖϣ hixNo|+c=e_|-.\޾k }(^W uq&iz|(U<#SLS~cxc5=C ^QB1y+)=i"D伳.r}"7lnNF2g AIQ!?Zc޷<19M^J*PqG% n >O\U"VSZ %FkdLR巀1 qz Q4\w6τ4d 񰫷~=iɫ 2hꖛPȰ!+2\@WU=yEO18Ϝp 7l!!*mm(7U:wN"!M[2q: QsU5prGX_PK iwwp8?`;nLj@)#Eє,Xն .ej4ltT$mXQ"@0`K͛ik<٫\-M;\R ޳]w,|1ChdhTㆋ(n:#}L Ѱ1 L)\Ue(3'TMQ]`[% )!F7,cW_EJăC4mԆ!Ew_u +Wm-vXפIUfr[2:jjyS;⪨F<4_eiHg\W=$lW*"C p6$y%C?چ~0Tvqna]裪l>t=û]˼;2{iײ؇[FvO;[Hǎ.;\sCd\"۶fwmV]܈aWc@ QWˍ:8bc ~Lnud;7]RHvg2&nX41} ޥ""ۆv˶|b FF16 q(Z}2F]8[vt2 1ɘe 10{GV[̙۟g/rU7:_]}q ֳ-@1ň&ff}%""2pЄl|BMiHڀsdns5 /g$=iT@rDƘ' ;9kI,(4`)Y?儤rέWaq۟Ͳ+ǂI[nEuoT;^6< m Rh wuDܴIqlJl3eɬ2Xecg᱈Dlaj=Y,p`glyGƵig5ϭ!0j|̾Z9jvN$vD0o$Q`[=[TsnLau&Q\$GyzʈjD$;s2*%(~j;M$#g2NKMY8&QNFera=McHu[Op`u+/ 6QƷ5+av}zF HԶMn2'CcھvFFk}e3Sb i[v)%;j>6 ޛ$m[zY[LK (FRkG؁@pp:.%ct䬨Wm;_lV $u7,Syܸ\x`ބ~*"g_b7yudY^7&*A33٬_I-;EIM0s`n,eKtj4F 33 Pdq'L^5}-A" fbFRȍ@h}W|eӡz(gIpBr06-QUg3lQP.,QnlypIU;Y}MZ52p]QZpyoO_sy'!u##o:GSA[s$X EJ ̭}<춷w^UGʹ@(%8h9GL(rk`e7>>GӇ1`]qHMT [!HR9SupݲsV`Ǟ[Gn*sȩ)nlX6+dL%MVBUg`$S\̕>d/ަFVԭvA)~PXj 3)|4P~""XT$%+TeLU:|s`X!?<{q!> 7;Džvjk.Z =EQ+ ֖92!zv VȘZ7MN*:mx AjZW\>R4S؀QZELZMƅA-g$K_6f¢;-QD}”o4(z_~^uf!!! 1(8v5Bsܼb~Uޘt($J癚j؀IDe+c"5N$A.@e&E6 !Yپ7dn.66E#7ߖ%ㆇ ?qľCġ?VJ I;\P'a.ou!c'(sZFIݲ"&I$F$>uelʍU3G‘2L/}`AhKyMk}AS SkMŔĵ )e82 y hBƓ>{K])5 "_e>S.݇v6g`gei@_Zy5Y˝I _AwQ[I5[:w^*! -scU˽9/d?1J";6Mf\k̜M;Λ}cʿ 'Pi"ƸO C3)42`I-))B 4`adi6'pG" g q>o V{ύoNb@9u~x-*~fk>W[Q #=y9OFc9HQ (yS֚9.3˨5pg7>>lvw{g*Qǃ]UW<zmqv@|"ӥF mlC?KdH>(-!fWeEh\&nxth=-!tKofJ\q1WkNTZ`CjZGI{ k/m֛wߵEC{}Și܃=zo؎ݲyF1#&Ed "nH K)m zpM;NFqJ^DQGHw_YĶPyiR@5aڑD#'# 0bb1ʘ#t61nv!>K9kZ@]( ,x(qRΎS?t'IbBgimo|d%xw4 sYFQ ͢B1cR GcM2 P!혦%$&$~Ίv>j$:"##WG RJ,E**iY2$xzT\<&4e_۟1;-r1|,O\7K˶IT xg`AbbϬַbk W-R2x\8w(*I-uMyO#~+:)ekJ{F}(ErpkM,}ȴk&sUl}9!%SJZIX{R1{Q<׃kjy3<k[JDH(P- TSd7o2:s啠:B`v1F#[m=IcJRC$6y!V%Ex2 RbbB%$2*e19HJh-d2FtH Bbfpd&]hg|$cUPav,bFzJ9B7ʁ$J!8ɘB>9^Q83(F6<Ї0Iפ)K\3URWs"otΖ*QUO1%Bylb?`K# XVCnsT )ʬu{\|"¤Y{ 0*z*y@EU 1͹1DfpY5l\:Zf|WF:biTU$B7xo#=xNߝ"KL<϶Do:S QCGN \|F*ICg8@+(j1R730VpnXƈ,"1y 1pCdnMqL(7uT8jlʧTVvr"CJb޼KЀZ)0&l:MXFvd7Z県QlX״GgeooUT9Z)p9N2 fu~L.F^*4l?ˊ^(6.J{t;U.tEIgi~ETdM׿(3j$S^\fJ IDATxN4>"%ik\r&ƄT05gmQ^ܔ+􍋇z98'̊ 4Ns rǟD-%G^f2`UA)_iI}`_2MB|2.bl0ASWv돒 @Zd6 ľ[ Ȩ"cΝQȟκJk0C[pS2"(ݲ%P%ObM1mj (LCE ƮJJ츚L $T_d&Qel%lߝZS*DG5mj֑9>E]B.;WZ:CS"h6-H5A&ѓ=nLooL|Q!{"/%F,3>;~q|$TՂaodVyQ2d` g˓ Զ%j$:?ZLd>NVYQT1/ w^=z w+wļ-^8O%_;_kdqkĐ.zqSOs/޵ L7*e[&JO)Eʳ pe'<;Y gϔ<~v[Ys\*|MU~2{ͱ95~'Mf"lTԛZ(q7ġ>TXp1º.b,9(<[=={z7һowIeJūůcw ImحCi'$*Z^ 藝!-}h썹?t-;HVP`ǜ*,@8[.6iGN ]1Z'Qv>_CP l gjF =5l6bx~gԔrXubJb vhFrUF0ĔtlDWEF‡U%Dzf"!h 62mrv-J4kXg<>&b[cرi „KIcU )G:9\>pӃ[oryOl:DC;{ (7(Ƹ;snaL*:sHg4+y陝EԱC4ʦ˅T3i郤oŹ `&~ۮ-7r6iUgt(DIvk(g]鼣ۍ#_fIЇ.&}mQt6KK_/e{#+}Hڬ!L?R6 ݲo7nJ햀-aT3ό$cC0}hî# jDdfMsM{ˎ91XS12uo2d&'iQ<(=e fಮٽ{᫇!J 8'%ڗbЇ:'8"[n`g'-?40Ŝ.;j璖8>Ku~Pms٘q{chfÍ7YmvvqZ}Pd̺uh>jlc{./" MF݇ЇBE2݇DY^wM_ˎ6Э?qh=c1twMwIef[Jĉ`zS嫌 *Izm(&Zh;X G3&ͺ{QZo}<3*Mwqp8/B`C@2S,e&i\Fe4.&bڨE񀔶\RpXJbb( NEAwD֤) Bb\|ݲ3Lh[!,"{n^oMp")H$iHctjpAfXC{͸?@ t/1v˵k2$cR1jPװm Fw|L4!$\*|CĭA! T-1(RRuu7Qɑ*Du8x"SKS"$E!aw0RSC!I8(!",Q-Q bсqh;H ӘBU-CUM=R#=BywB9NC\e^TKؼ2a8[=@B|tr#bq=1_nmܰcV1v\˨w<ʹ%r[o:\m6僧QBsfTAD `qo(1((L:O8h],V1^<9>UPۡٽm UEG}i3ʬ"3xۂ( g%!ؔvLTnw"9rs@9}0k2`: bȴY{ M%DyJiEfvA1 ޕZ?%N;j:~k#%FD"QD)< "I %jT J5]g5& M:iJcnٵe N eN|yɬlj߽1oΡԤU ˵8shOys\QiDDFY4rIvw Ibj rIFq2,".evCP lĄ+T"&GBz=*s.$1$䭣jXftyL/ʹknY,s}VsvL،~ao}IyKШsuo̐QY#q?GȮ?wUyVx@ +l88TwuM-2?™$|%}^jڼ0Gvx ;dߟiydȘURONV % Mʞu4YDEHDR1=XB9:MWC0@H+C+j6RJPԂk'ܮ U7f[YZ m%f՚MJf™8$"li h'8@22ݝA8σpnF9Qͫ\xGظ7KFڱvg-c\o}vIJ=qZW fR9нjmjW

    vfi}fkӂSuV7#.. |(?Iz55Ǚ NP(Πx11fG8ӾӤ7<xv0d'Ug}6=+óyd6?Ew\SNBvl~@Mtv_[wѳ;YYվٯji FH xpERSn0jSL~)cEƛ~&Tcz 7[e{D2퇱(~?y{}>uĹ#XUfM~km7kL߬ѷ/gDnO/yInvvi0O?|@sI aUf;2oQ"{A^mگm 3r~I{ t>>Nd/oo@{rV_ iM}VtaIaALйtVbYI2Kpw,ѳ#pvkǿyP̧0:Bgi=KOzLB./ P+6 +MwKwǝd22 56sqA!A8j$K0=&btt~-EtjI !0>k&,6*AJʞFd$rzi}d֪S9XcV%?TgBE{Y!sWT6n{ZHi` Kb}n?ކ} aw ? 2N˝{vN}X;:/}^Q݊L89]~KV%׌RxS5/@kLq. gd^jyv}?=yy<0n~s1$z>E&|Rt6?e01ݱ=eU *66ܬwFϯxywc;ԫ!Qu[$ffX޷nX"6ۅXֲw>SO?qq)'"iF#;ooծnݗ Hw nsݰ0:Hsg'NYx`4?iwuǾn[zo{%Y+]6כͺ[ 왬!uw  k[ACi;c Y[@ߔU;E:޷Ƙ9rR~ hIOcYoVD>dTFaJidtNzjt}}B0H^C ۾'3HvtfQQW{fc/Tx0Mq`ݑ 9l3@]ĚIN}B념clvGo(V<(;\Dbf=@f0J)Q zԬY1,h-XDL*j(^r2-9cB0399="j*lc"K6FS򒢡 L'J-(BTǗ xe xp]'Kq\. !VQG= ym\wPvfJ`t)כMbObfZS/8qu^O?HY'tf{ &"sY4t6,ҸZD ܥK?yͻia$vLkfs֍sNi,.%xLK"_^7hM25KPv ngN ]6Ʀ [*Q"c{F7jfxﻴәe of`n67YlnM;K.`w.$n:M{=3zT4,pZYF6*,{ ̪^Yxw|^ Nۉ@ #8;>G^C{޺K;j.r]Wwk֐ݷvs{ֺ=y`9T+d~wm<{"vZaa~Ы9n1Y|ւ}w޾|c?vq }?w*Kگݾ:}{v~إġm˝֋ۯg;v<{K{vo;wA>S@޷ca°;cH{vc~~N|w~o}$<~c'@?g@;~wu쏝]wܵ%Dlj xw~(̺sH:w:%0h>Ĉ60c"VjS"]UExIM#37.o$GcM\qNim2vix`Cvα"JM!Sxu(-dҢf}CȡrYpN ҺKB**Z ]&+i{FV"I6FG!RЛsN)eBvO;Ñl DD:&cn6[hWDno2@:96qhK? xnRiq3m֛ ǾY3.$<̩ T6M6,`I<+;ڻ5femqimd4`f7놙]͵Bs7KT/]RZZӘX9}Kk/m|υ}-7lv|rKkY7c9ҀhcWc4 ^RKBC]afeW׮VJZHj,n(`5򮋨Or+_cD`5@Z}_m-@2K\ AmYc c!k͠j-YY%Id C"`Ԭk"8k l.IQvik5T&1*g?si|_n(DB ܪzUիڮ7UUY{rꕹ]uQVƔ 8=>V~%%ιjaLe/V/lm+[-EQvslU!W浭W(P,PYjeufTZc7WղUZٲ,Orjze"9g`bSUzU PDL"]YjјBdQXe7W2,/6XXJWPE]+1buc4djW?hUYEUaUQ+ 6^UuiJKO\U cJ5eQa*SUiJk+CjZPѣV+kB"ЍQ!19cԹjUWT=|b IDATHcaE tǮzU]* EN} A͕!1>hU.IQ!" 0Et1bʚ|zzzmkEaDYxūׅ/ɐ1eI%cWWWLw쪲+;;"zeDNYe$zu+ta+ȅ}m}:ELDE,ˊ:ԏ|~||1VՊY}=/VXG~|2UOE,?ET/V+#(G_D15UUQjMx* g1ey}U)4 1Nr](Sd敵eQeĤbX_(7drBRTrzZ:Ƹ@ZP?}aJCŪ.Pz**Ԯ1U .VO'1ec^%5<<dժ,ʧS|:qvEi@D,PV7MeADD,1ƪ'9QSIGS(Ee˪z:"Dwa(1'Ӊ(+cN'^]<]x.}\LU O_Y> %PCÿrOEzX"bʪ6,D"(Wt슊պN(T_7W(,Ly9| ]!14 0C gi4rN% CԱ޹fn7,ϊ"g:9&eyVz#h,yxK4[ې,SE۳v vn2tL>a]_&~=sq/}*s)vNB_Sһ X~3  ǡ)6[ !=χr1OCPv<'rlD/uIE׺ Y\=jF)bܖ@ńЀ3Y` |^emr&ڍ-zZA`M̜Nԥ)yfoN|?'& Caݱk7¬g&? -kε̹x.Ȕ5TJi5|P]TRT=b-ݛtl̎Lf?<@]EuGy-p$zDat,D拆e]2*&i:YB1l.pjZ@8?ktehNMy{T*1ڏ n$yi3A@/$ 9uf\OHPG)dBVҴ(Q XQzu:D("mLXwg1wS' EB)QWwU8N|b1DQb1ƲX( - $;T)FCY,hTƘ A)"H()ʢXy*œ< %ɢ{EI.VՓ<-b$O1Ʋ(""FĐ,t1e< q:5B(Zl(@R',Jy'k ( wj*w@Qd$becþ(J!̢Uky Jg)T݌?|W2S_刅2nVNQF#)ݱSk ,uQ#xg ?Ϫ<6ENSI&(HH V%цQ pj)"(Em၅T676djT-k"XG]c,..EYTdQU̹iŨVDZK2j1iXTX@ ?vEBj@ƟEnjyd)*(gdbD?E s|d.~>tn,C̽4m(fž-Y=}x-E `sQ\oB~v;.yz;8Y707}OK;kYǮئsԽ%H)J Aki,[+:͐0c l yƏV'l)fS&]zW\oDc F++ g'":ẏHӎnn>CV}] gnvH[%-!Q*36H5L>>,ـK'Q_ eȘ/-I PȠf' -ydWVf5G?!p&x\]&ƷQ!oX:$%8g5PB.5X8s+@C׸F[O̞SxB5gk-w9R2MhiW깧:-q9?9jȸ W͹.ͺ\إ ÎIMDZc.. Qƹ%7a `3pUA˚9(xwHȂEk56z8uУ꺵f"@h}se2JŬs B]EH`!0v;$0э8ʦ0AQp,ȿtC V\ QiUv9I$ld.{щ$"DLt:BS;fk] Sd'Jgm^:gzlAVuZ"4`Z@id_Dx&-],e"-f|6Y , AVFUu嚢0*k+EYUzePQ!eQVժbUƐVU*C`XUu* \.VUIfe1PE(b(bUAs#c-UUCՅ{ QqakcJ"ҊXk c.V*gW"?͚%B@ -eQڪ *LU(E,_+k(.VcUMNUua,j @eUD,ʕ^WUYV, "TUʭ4Vz⢪#TV+TE1jU^#ƢH2ʞNfE񪪖2&XPZZ xUUZ՛+kkS*aRˢ2X@UU"bɘbZ "1>>UeȮV$WDb˜2X-TLYɐ. HEtѾZPb]וU)# HQ WW"Q$՛eYڥ](=iXjs^UEU!EYV,}QVWo6Y^۪n|Sm9= ھL]_Nj%"ө,hUْPO]X*J0T(ʋϿ'Ͼ_ c2.LeB]Q _YvWEQ@P";sc< `@4TSY,SUOx,Xc{hS0 X=׮+##ZkĪz$O]^ ^.">O UF Kki",ρ}E(XࢪBO%զ^"ј񧢨V+k ç(DQ0($}u">EB W,'ci+9IXY"PQاǸvN땋8yI)caU!(/5EaD`aBbX]( ,WU!y:=ծSDX1,tk\¨?G" SJZe9NJԥ!3;rC"r}U,K\]f.G%Y}@z~>m؎{ I%j:gf @)ij8Olɲ$Ƞ uvK¹%, Cy8@zƀ}L*d4ގ_n)ka9F~V;7h/[ ~<(Q$"kŀ6hj"h!b,j͙~x 'caNT)ʼH,o//&>UrL?p66gI)":6 9YGU Ϥ.F^fxpp@R|82SDfș:\|k$[l6_#/OMu>ߎߝ%u+ a=}|;~O_C$y~{u^ʭE#kɎʝL!JS4OoSJDc5K@k0L%Z)>eN${'o^xY~e2-]gŘj!kMB("*ڮ4JTxF"a4  vDklg/mH)s~~hYkSzttwQ+;i0L/,#k)r5 iِeNa/0yLu)H#S2AB{YB @x|f$A uPN&Xٝ->w DHAXߪa;2"b- ƐXBh!?pĢ1ȴ[P+"ꬵ{U[MFk|+?xtӀ;[cyﭵ=Ƙ jL~`ccgI:ﭭ'gn8k rY(U6 Dg&c !,߿PگVD,֪:7Ԯaf1=xvv Hֶлΐ']SF_wvv:703;?+tܾ&;N+nKq}ݍ*;zuG;> M{jW͍:%YawZ =mvws7d{?hnsvگ>I^lmYCkk}$Bw٬qgԳhXJ!XJU`nw@[ ZfswlmA=u ,鎻6 NPusn,">p[ Y7Li[@>tG]'6 pUg!mw.ie;uq RO{n )cw,9J2DhT)S:+Y9-"2zf\I6;v@t͋R"܌{1!`]-!Z`JJH*9A򁘵;B-e Ь֌|udM7 sl"D3Ѹy4c 2D0dRe"h3M윳UZF}.oo6!`yDF=/S}:'`AR8`N}#.f߾Y29 A35ٳ 8g C0a`p;C,]N+|f$Ƿ-l)'@IіQQK[;D E.P,ȈJG`\[fhEQ[Τbs=+[??|1KmR;R7bǃ-? U; p8&cIT P?xT>9{M&,!3fUmo#hi8eFI 4,ɜ^AΘ~g hDI9cyaF^٨.V/ Lбv>"Ȩ 1q3 2Fy!X9M>IL|tvMƑ'N Cn?}a\m2yU HǒKIyҘ.hgݬT龎qJE/BvL(je> w,rhAqcnϫ:S;5NjVzV3ճzyzxsz;ݱsn6UO/b]njלϛYɟ577eV}@گ;?]o_cs}#0 dw |sZu|< ~xݾǃr^gUoͤE^O;fb.35<$0[?1=HY;~,l7DVm|Λ6~+r'4MΟeYVc`qaRE WSc~碨~CX)]"t*|Eȁ@;8]l!(?޷XHX@b}mO,qϿeiʢBTZbwSY'l'X1!8W^Ju@,jA~zsT9X6BSd1+pfV( H8c Hɻ)D# D!)̭{EYSaDE)/G)Q"PDkc{ZǜP)M )vtjlD& "bQk#'Ixx!ƂPT$tEkf}uC7POr2T^%" *Pƪ0X@O<"6y7 5cDl*C!byUC' j{ʋ2 "7i2-( YQd ̝eHH#>U$E,KECuV( *ޤCTzSXAb䏟&=F8$BTZ(."wͤwBʌaQT*L2D:(  -"Q̃<(e>(1rYˢn(2eHC, $!QrLj1c{.JjB3\@Q@faM-@S3*HPp=%BLֆ덚fZY7ͺսN?2뎞/=0cN^w)1! i;?j`js}dz苔)eس֢p."a6(t!@oo67;[Vd<KdNOM}Hf׍D?0 B*0L;"/h>.<щYM>rҳ2@s߼ۚjd#`F,-f];ҹծI@@:?tlaQ)l5awv;bfsM&~VvO`Z/7?COBe]})rG} "`o:KtAjsۏؾ ۏ4o7G]̎_Z"4FL. HF- lHxM}mnm?TM~$ ZRND ݶoy:Seqh֮=-Qtݡƴ-]hxs?vn'ݼQ~Ghbwx҉ti\o={޾8|YZwNq9Mݱ|4F!~t?;nݤw%)u.%YmO?@}W2}9g%AmH /Q _>757LDͥ۾݊-=(/"CP"0!plM=t*zc] ;v,Ax3KRc1 XCp}xw߿ _[`wf돝o.}w7kGruղw_ۛu=MԤdcg2}۬-Bؾ^@R9-ۼq۷k`R'ZrD?ke}w" aH5D B;jgM>#HtǽuuH:wgNuw!YK" ~7Ʀ2d6w(M\f)詔A>Xp8ZO Hhsͧ> Is`Hd)]j1 *uneC4[FBI2qIuVEmsbIn =+]6Q }]Bv܅yn7!UTX*.ʑS:@jn'3GT'R$ߔbDD?\Ƴg|?悈rު8SVAF̬hោm[ݬF8ђqWNU! H J~B9'Op)@Q#$LAdf'{a2]?`ơ2fFhTa cVmկaD.1qyL1_1-5o7#@;FvWRјyl P}ގZ%E_3!5b̆_lD9$3i\{{ 9qf!PRq;v$ @{`rHBeGB(FV_;P?^ Q5]G]5N*cBTnFlXX8Њ Bt]4g >eLDhj!+[PD_rի#R3G9繛NAĪS^})0({Sw"2k13s >Y@_ۿ1TfV*SBputAx]S~[ԋ5Ң^ UZו5"[[[U~qݸ2h-1seqMV1\֗zԢ^`>MzQ/@x_4֒1$sY_2[UoG*c_4p ̍k_e̥[u}ɗu]/ I H9{a Ӡ1&5ZWeHB{s@e셽d^XSlv⚐.lxeZP@$鯳YvaLZ4 DVUEH"bm]׬ė| v=N7 #11U5~y߸ Y؅0`/րKavð9_HL2J#B33Uc rV̲M)DkPR\/w%ɢ^uYa4D O / j8fRpu<:J*93Se,@9Goן>GfLu8p#/l-0/*) ^*0*5çC)E{qy邕zࡪT C̙SGW?kf&|zƇaUJ\7y8Q(2X/`Kd`-0 "k çKlE=#]֍ bQxl >AeҘ8z$I5M]!kDdQ/D-nk `xLZSa]t<kk%VO1@@J".[¾$BT8%/NGNd2zuum1$d1ԍ7-_~zC:߶{fIofy`=ו)%[  eWWpťAEYJ>ͭnG䤗E'ճ@(cGpJب>>+')񿬄`8d'h3U9"/O7UyGi :m S;~>0g-E:9g;ӷ/${B+=Ʋ^wŧ2nϞϟoL,)Xa ŷOkMg8S@ k Qtbۖ#:5xvaQ ݜl2ȧ?-"#$ϧɓ~s!/\eƝcH@4wJi0|>Se2)e8}r> B!5v05'zߛM3}2L*Udhp@@`D07e>e%JD{J KtB4ư6(N1HHf!M6f0pp ;H-!Q01m4#S. ~na4LQ4 yMx\ ^p|ד)`:B0 $sᤅQQRJjp07ɌXKRLtO;. E ɟ4}u뉠C'hL@@J0ƧuRW/4n!a? ^zBd7>XSxʥ!2~6G91+?]R~q_xQ-l^\?SJ0KV$QBt ) DOꚷ[hQ}<t1xc%9C.pH"2T#N'rCL"It[GIq D$)(Bf& F?BB)S03(QTfQZ(ǵe[B%(wv>r(śE)ɬ20`-E_q-,X&Dt>L$h}]tH2t,HJ_뿴˶22)@8g%ViFavTg0j4Q@,Cl.rd%(Z&~ ci)ˎ~c]vh?a| *RzRb,XW5(n-1f,adx`զ89eMa_IQ p.ZYqHd C9͋1%9,AH $ɵ95_Qv~O\_B`JY$13CQ?!D$%IuhCn2Od?DRMUIVGS )IR\bߟȧ61 cZbx!F ("[ w&>z-hUAHJ,vӸxWwއE}JS(q ҇yNzƤtWncger;%df~=NɅaXe~V@gj%Pt݈\F ѹv"`M)IºQM)4@9@:VQuBX4CGrk"FiEE CB9<7vܮnDco 5Ǜk@f sMiXSSC1.旂)8#Es! HasM7Ɔ>{~"AAb@8v}}1QiՖ0}ܲuʖs)# ?eZ},rb@b)z%6!M7GҡUS=i$O F6~wn-~}3XGr@ؠ:H \Ti!>(@CzJAC$.!-lW7™ڥ(BLb$" cd"+F׮ IDATX[ȡ<眇uo T7~#8D瀈1(JDXs7F}ڡUYlرthz K; 蹴݀Voż~^p Q#y1>Ȭq8vA:D&7{|nS׾]̮QS#R~a;~-3( I*Wj4:]WB!/i} aw+k`ݕ9^邤mm:~ͷoz߻+'#je1 xYWnuvb n1QPurV7+%|-`rZfJ/ʀ4#t.>!b ;8?ZwcgjͩrB""REL )j^ϓBew/_x܏uoPoٵ9$s"ⓨ:̂1ϭrzd^v@mvVB;v&Cf(=23(V9mW+rEHAbuDبfQ H9CoTn<U#_-0.QutȉsZ}Pr"T]'"H7æA>ih!4sw%wrcQ|= އ.vNHY v.HHv1c#4Wc~#W,w̬cB Q`3]9hYIo! %®k׀HA߃c&BBRsX Dd0 x a9x5"B9BE/f GՏr)cڀs*乭SUR辆Zc K&kk"k-UVXc\U*BUUUKkE|1<60[Y]3=i^T&%*K,"ė"za ]˩[z6K T$%Ѱ{ɗեrŜ1Wꚍ -"NJm5YKu]$溮HzAzR?hm4%jRkV"ؘYd3 9wťvJ2`2`*[ל 1мhy<&/,iXkVX1/GAbLQz^\Ţ-L>t<&[cL.9jacUًEJk=%r "Bĺ[ c. :HZ4 Yk?}[&k HV$VDx<k̇  0roNbG)%DJ4 Ɣ4FhIaTQ[3B` TJ/,Sb!\]mD`*@D9%2$jT̄sIkPYH ]D`qefRe-d+{8~NbH5Sz2`BK)Q"GeJ$~Q_4$S1,\$})%kkI@ EMTk/颲 TANPA. m2Uo;bnD:CI$Kd%̱x`OEmR^e q&tI\ws--!y_䄚:FIVF9=^~blnqϳ_GS)Lh5Hxu5)/yIOAOR#O~tn@Aw!wc/̥codV h'2&#yr9oT(!Cq,n[_?OH_7I ΐx)m5CQzd,Dg'g'ijI: $G֕vH܉ع $pmU7ۭomaV1u0z? 2` yt2O=!f8H\ dmB*.9< QP54g5?!">'& 4)S̃Anj,BRUvrq{,FD)B"PC^dJkodM$ %Jww_ݪn׵9>tq јs8}߸fzdz8&R&>l>W02?:a#vz&9=}#yBUt 9r?i1_OmA³_7mb4>KmGG p DI>#7y''d~>O;P&}lvAlw^y/$ԃ֔<{OK%??=Oj>m/IZݧ>ٝ= (0N饓A 'F ""o[zU¯P-$"jq9 ;߫ɬ!@{߅!l; CPR0t7D/H4.jV)gd|0CZͶ4%q"q~ 2(!H( Rh+  q#HbO+ag95VB5 H$qJ u>gDgc d@).3[|8)A2= r-7YϷ;qI &/ݮYB'Yr> rv<Ӽ7}u]O2m =Ias<ȡ'Ď?՘ؼ{J@@6pnO_8fQ'@SAߔA{oR&NCw]v]F}Iv09:Ezw/H~( >@ I%!>/ 6i" Dm-9`6}r~PW0{v.C!$S"6C>b! B9X&Jt2(*@3e XNǙ2;F.(O\_zl7XALvy}vuvDSjC|3Zr<αۛ[5,&|O@71Hoh~{nIvՖ`,qpc,3]w[EOh)~9gڛ7}xht1P5Ag>BAwlv]blPuT4QR3gD#:UC6&RAEɻ]"O;?*J _~Xhu+]P’t.g]Ct/S>J DC"o :0TJ5ts/:EDvkv}?:QՎv0 ou~mobV>Fv|ղmh~ `a+"[c 6.mB#i#vG!b "t,Q-[ 3nZ-3GĬ]1`B)^]/#jzbC}3sBP<^DDHT#kY2Q< dsF C(&Ơ[UOJjv^.R9obIBƉ('#cvY4(!F A Q O;G̻,і! Q(\@֊S8F79׊2(@G +ִRǫ) GIDz2M j;'rsE xE:ȩ)b" L䜋d'0 2Z$BNfF,Ե!h0fD!J\ݴ*_*Q6Gu2FX$Hr ãK(^cB_53CA'E:S$DYʄr[$TkD҄Jk79̮}|3G-a@6dHl\A~Kh@]%4^XZ#0EOFVBOj%\(c9B&vt B"101ҹeZa5$)30S3_%3[$$VB RE^Xk^Yb1ں@ff*d^zQ7&*X9$USNR\ͫ9֥zMea.Wd2o|_Lt~3c0^隠L{g('7mq$=}mS4ۘ11OΝUzz|,X'aF)p<>|(2)a? O ' s;DӷxPT܆# DeWPt?P(r^-Cx*Lz0ybdDa;SǧOM_A=xv)+X015;2mvMonZvMȡ ]-@~oJ8V'`FҴ4Fny7/XoLd}Qr@_ۮnVQDag2l@Xħ,Gi]:DDr֌͇m/XS3 OQ5jݮsUs&&hwz|"4'iiA{d-tOkl3pfeSyS9u*4ڜ>Xj'dgyStsk9Lk<-IqIFAIʓՔW +ds߅bCQ~3'*E4hԐ11ˆAT4Dvp4-5q7}- D$HA%dDHFHO~#9L!Z6u"Ʋ o'eoh_iͮ "01LY?T r:"Kq!huû?#h+nmv%6 w /漸:pqa!'%K d:= Cw(ʏ$NvRQ5 "1Θ!cLD،)QD&쨐Rw]|6w#GNt@9+QUUVNɤ$/sA[r, jܽ|Fw߽n|h|_M+e~m ϹWv ƍHGaR7~s1!k7-Ubx~D5NڐQna v{}B? L6{D"@Ԡ҈w7z;VwgY~(e:cVB_WjnVFm;vL}涻=SVN Ѹغao{ω  n4s<hnoZ(4G-P6M<j/Zj+9{s*.SsX BGaı)IwoAb D(Dkd3t()jqĕ!8Oaq0PU5ɷYasyZQPv.*T>~oC\,и&f?8\~ 4Qd|wAOl$- IDAT;?33,PyEDZkun׹>$";C ]~hK'2XU(η~J V\#&H;^*SCXEA %!= 33)G5y8A28"`l{۸G5s8&IsQ3d1@khUxk:QeiNbw_m&@Pon l ]9ED o ~;@lEղoUs4ܯQ=KL_ߵvyNBq5ϛ>v|hW21|}(QS}HA뛯]:mge& =ZB]LE1nQUe^ "$ʛNۦur\?U3JOnن!}#q?IFAO??}B'URT5}\+w7n5ݮ"w_@Jn׃7@~OV?ߵ˕sLsvkko52; ?NysC-6H"-07-(`~'WFjd.nZ!zf07ARH\ <{!kF$tm95nvuv.FM~uv2]_ݴ41lso#nW7+u^mv5rEjn}H{d7/!!y"@ 'w$Ĉ" ۫^&XGvu:@ͷߗ9+F@[L(M ~c$Dܸ!D 5oxިk &o\}|2({oa{ DcPZf0srGqUA$nw:vq(+aDDm"e.̧uXCԣ(-OcMe6k(;o@$u,DDw场MnIb) FjfϠl>.WwfPWLb"$:̇qWqwJuKeC$2FO.D"A7: 1[d-L4岩g_b3gUh`"5lHqMl:$s 8d0țoߜXh#uDL,C$@ݽĻƵDԺV 1@tεLљ=8ĕk_}uEe.|Ͳ/ʀP-ڸ]_R%oof9Y1x" (D,CCh7RtO)d sm+DR =#J].[t Pn*yenEwk+ew}uB^D2@LHzvZiuZ״7wj2RMeV+H:׸V[^+c`Űhrƕ 䱖d 4˶){Ƶ`H>?  zj2p|u ૯_ Q7߾!$g =Ahv <ڛVқo_<^܉72NĵTtlo^~&BEp[޴QJqb櫻ni+w_Vw!jt<ڛ[=ly8#E |T|f{U9e&⦕w^n*AV 2V܅]qd0lǩ45Wea8o&{(e`I>#pJ?sj|-8dge x__$1=fZ1RRid2L)uڸ2zӟ0:{XdUny %;ooΞ/31dxKeףi|!+ #XS 0 7(9ZS*r0P NBO'DKqfs ^ɂc;T/bȾxqtN 'Y=}w?c}Rd?{Ub8L=l} N\Fޓk8X^'e֎vB ҺVgl=!)KR|ퟖW/yqҀyL9o0(<"x{+? {|^D~㑙g0v?c^؇<|z$RDq; t?/$SUU?1Z?~ǔRUU}xn߯_RUB>1k3@4qdU Gv)ou)ORJO@cGUENmNp~OsY E!  x#~8&S?{$"aA5Le(a`*HX JdR x0ppcH?'!J4I)y_&x`f[`7R@VJ F#I"2yg!=,MJx<$ r$Sx@J2އQLUt)gЀ1Ѥa %9T@a/r4v;;r8b:JTYژ CRJcHC묭RJxLR* AQEIc/)%凈}`[*3SJp RCJRHI*3)4 <-ZkkH`Im$H xR_W,)UIQbJR !"RO E>+||_M$7Ha6aft1ZTr ?8#IBuji'팄 nlͮIigNy*׷R g͖pcKY--e@<-lNȨgosz U?66u.074!ȳ '>9Ӡ3s q7<ǧSx3qh<\5bQ?Sjqn.:Es4 ,XMXh왍PL$RfHid?`~4 hӸ^{lQRmFnM=!yn㓛J{HF^AJk8Ѱt'*j[Q`]gAgBU|$jˍ.j! B.5!NU:߅nMLt?GNQ aյ7tLjZ "BG!2kon, G0}y@x vvw_$ۺIÜ n.#bl}nᄍP$<~ywV&!߾2o0;%p?(z3sn;n{15SU|@uwb@ˤ! 2"w_~aG2w_@d}_֮E|ۯ+yͦ綃,Lr@cw@)ͭqe[w?|gq`ګ u~6CycH| ]L^8Fo2nLEoo TUI Tv7L "o0q k&!qGuk Nbݗ_jD~۟"w?g^;cTqD<֌Tٛɀ!6ɣoonC0}yȗ48ɹl89}Y ,6,G#~[Mq>LB)iB*gt%''eV-?N9 Z9L%Y29#f;X(jrα:IL%/9f 4$Dn{+Uo &nC޳1fpDA͐9 9V"9M1f#c 1;[(l]&Q$"kS=ls*rfΔ#%#bL4َވY MG,HsRq m]|JKtY~U Th:rooDffI)-\j.th@h 'E]gS#T([W"V8" "s7)^BhDdXI콄`+D+FL6^) ҷv5w~\ 4 7`cx"R a5 1:[>1HflrdF PGr9ʎ,M?Q{Hr*yY$ X$2[+{I bǀZ7!Ar%'-mr 9ر~ Pg?5)mʠF_K_X SX ̷p E*/^PKy(+TkUpT5ɷ KU,|ZJ $1ZCYVłيZ_F%SSNcK셿^z+uX:jR7zYv. HQ1TȇN('_V4ʹn_Mg]W)Sd}{y,N/?+~LAs_ڨ1HhUҨ2Q4D]5FU1j S1cR22"3RIEy.*- 3zW`&ݻh錁r?mU 98ĨԦ|+OL9Pƒ&rq/"}jj)~_5<Ҋ3΢.A`~[oy<^4 ,mɪ4!GL(ϟ/W1Q]$@<5+Duٔ^%9l}ֳJQ)t-oJn -QnUAcS˩Ue3LV˨.aw~,]ton\oJ^$<ݐ.[qpD*2ͣҞCUGF6M-{^lD9Ta(Қ؉OnVdJr0*Q 0S:XI"~XBT;D"F}ۅ6{1~yMycT,T:Px-̺'9E2nTVݦIbxá1s>+@AFU-iZF$x 1YE]ꦭ;e}ֲRjjXy(f2t9fkfm1[y ,A]"boYC͗(™Oi9%ca;df|k(]U IDATbx,& 8M T\!`.ڵJҮ5F3x)q[!U}yrQ" F ǡf`j{9Uf 5_;01z@,yZTK{1LtB?r]e`)2 h~^9"+¢@C-JЈʼn5 >%Ȣ Q d{"<lFY)D,ܶ,~ݚ ]H̍9"$). ZT-vcG)ѨZK1Vr ZT1_{Q|+f} $1 etyDctv׾(n3.*[2fImbf$!a6(Hfd"WUDq3`K#"ih (+]jDLO :#on]6}sQGixlu'^&q̇}qWYmqۛ1Hsn8zh'SB9 *vvh rvVU ;5Ǩ2F3Q9&qp)X6\r3sF`@.J5z2I@2ƒN6|0e91ZOE%h$vF` AFUJVՔ[(SL %16F`QFf - #2\nҨ("L,!h(Y=4w*kgD#™WV'G}/D}"UGvMlkhGNβrpp0n#"/|5Њkv׽HnD # twsk;G.yg85IooD쯁L訢VdpF/G&26~ o wι=;l;ոI{p30޹DIDQqucJ$DP!bʒg;d*ͬG}`SO}"Uڑ&jZWWP ʁwQ9\},B;;P9E,(npbY`8q5-[z6Ԛ*‚IdU"UgZO2uZ{יƚX+qp$_ 2z1Ǩ:jMOZc@Ggt6oF"Ǽck$H's2RnM"(9W3pnǠ׬DbTm61فR8͐c(αY:sF5R>۩R킉p(p£JLw&P3 9nvRHF FZ掉e2Z88QeI2PlKQ#c6ɠlN>do1 SBgMVxd~e_{W$ҀX :rqu*u埵k)n^/g<Ȗ!#;LFé51KR-gȉJFh4/,}g^{da&UJE'o5j~XViCtr>6?WW6Z*ASKB୨z("2j+J6dcEWU͖` ǡn4-nw\1r!zSv۴Tr'd~?}[Y^ [P\OO ),Ⱦ(yʉkEPߒ0wYUs[N X*Q58qjE{NU9+<|VIz=&`K~ʌw,~WW. aG w6ҋ,O?t۟OI {*B+?sTBE-%p%l*+u6ٜlʤᾴt䗙ez5*_hNY?Jk$&ьV8[5Me ̈́_ ˸D Q9S}T-Y'aҩ[2tRS$-*byADIPXPuMQR!J/vUd>)`TsuYr\{̐R.qo;)+FI3B~Vb{!YX_Ovvq8u+o*mP0^1&ҿd}MBck\pY2+ pȱº/gOfȳ^{"Z!2p5 fH7fn٪W1VË'guqt*#:IXKT'y<^JeK4uQQrQ@ #,!VgM0@yt:hQK+µ67h1:>=Ӈj_~~{yf?$s `<ǿ`g}O4R? g/?V+jqr?? \̇LҮϏ$cxzֶmW3htƧv8Grwc<ڬp釧ҶEhƌimp\ymێax <>K}~CUj|ԏw77SZp$14xQ^b =7OFQҦq<9r<;y5֨,5j+?.%0U/:HU1j1q0CY'YA>>q5h.~A9+6mᩙr"~+5e jlyvY5Dc !0m ̪h7oN'/ϻ*b3yxsJ{ͺc at+Yf|M/qlՌy8gnO+V̳5P3ls})8VΩ|8>]kDAKOkжmNOKUs1Ǭy -Y4lOo6=4 tƯAΌVf[gWbi:hL}O'X쀴wDAU19(Gޢ8n` _a9y0f 詉8v{;Ȥx/b0w$PL"S7CTAȳL=KQcx >)0!N13{$G&X\ F6hIHA^`>D@}  _DU-̔ ~:$c|'8݇ǽB&IB}Q섄 *ݻcpJv "CHB.(<c8[w@IInM}&B5{H[c8LCbr?t.<t1}C10֬ ˊE;W^{]&x.i]jCQB8 '|d2q7dyKFE&qqX&XWa. BC!1D IZHu)jp$ۆ#{P i!xd0Sڃoo-΋ÙBH8r3(gYR[ 31t&Cߘێ+n|r:5)z0/Tl.gvƾcΈ,UЫ:㽡³DbԈL1։7wD< n $d!sk27*d9 2GTY'Eurs)rFSX~EI~-mNB0;yqz?E%qT3wfean/\!F{|AQx v'q8hD.]n9b y,$1t<*Y$tƾD4zeMU?\kS!qdIp؂eY5GC:Uc<~I<'YpXZ&10e1( iw7yxرLI#V9XlmY%m0`]77ltۯ -r^UKPr&.Lh~5R}b,7 h =TXC2Faxnon9&H4no@p(3"x#GDؔ hzC5<`r{ 0>&9e1FX/X1zm `n#fM? $OH wۻ9QѫWYQb@ؽ3ڎYc(d@T uDTd5Ы]6z]ep'`X6^4~vv[0rb EA$ -4>$|LfRpbAd<3 olCGǎr}MVp%8qkQk+9"q8θB' DeT`w콪HF)# 写Qzu(͐ F(HbFØۺod @QO(@3w*/Ⱥɶ~io$'h}\kgv3ʬ=Q Zx54)EyKWZ2hab蝨ֹ.K~9;ğYvFEb&V"[,n;^;>ty%6PǨֽ38-uOtl-2;k[=ovB{_8V{M-9ԹVt·NZ+_}LLS"ezj>8ϳ:SOE[S$B/.P l`˦i07qx w ڏ~O̎V3i3~؅ON~L_6<him掻axD&!G?GmR}IW+rZ/ږހq?~^Ua>=<8>?O}͗W$?m[U=_"4 0C?3.`!b~22[JD,Ens3?g\.Ӈ'9McX s>+h447ugmЀ07ifQ4<+Y3PzM5`-d5hf8 8=)Qgq1yo>Ćlfu38M]Dt53AB2\LTsu `KH??Kv&$ÛIYdr8ϻUME87`SOT@*Kgm6ԁ YAc78s^%j(O 6Uc(Q<̼&hԧ<*s;DpkkٹNRte!"w;BNb3{6 b'y{M<0c@KNhCb5.:f $DȄ0Gxxb;Ve:+;: ^X]>O()no%"D䯽<*[<[R 8&}D_vf"853Hٶd~[dcsn o:r`.ϟD?Cnōapsd( k/ ~~ a p+t1*_wpmoXRe=#_de5*ΥlH*|.(0'CU c`P p758qo! n~!#">$bd,%2Ia89kpLYkR#L! w+ F`4'O{!j aCpBB`fLW*na(,C0QDU8{&WYPe鷷2͝k"M}{o$S:C7>o [ifKD uY(m*+"us鉰lãŏ5-9"^3;k=ۛmHI ϝMv=_& Tlccw:gH]H%r1J{"eL2d-[s>%@KiIOj.WO"}x,OIٱ,國 꽗 1eU5םc}aK^3{|_^}I}RfS]wDoFڜkd}o|os41GcXΥ{29Wzb䜱k)2_˄'Yc(oGs_tS9{A$OaI bC2WS+fťtL6ziQ'k&sˊjbv{B讪|̷vvyM1"n;u2ueP Df?@mZ_:-c Am5"Fd Y¿n(9}WeYG G}99T*fZZ]]2sZdnWʑkMnߠUswiZf4ͪ`mmLfuuyjڶ+nWͪm/1U8Z9bGqm\^}AږV+rmۮh+Eʑ9s̞/[n9iۖ;e j&5|WM{uyj\ۺW]]Y5%_1ֵ+Ѫ|heYG^]!Q}u]]r۶Vn^lU{Ov9^9n^5 [av䚶m3CX57ۦm?˶ʹe7ϱWnyj]]~4Vܺnmvg^}w!js ћϻO-o.\"ynY33Ƌ.oT\ms M۶yvnV%7ejsye;ڶnE͛~ߴm{eFsUCgM3hydm@J T֮_̊lzuLhfk FSɫ]2nծyWԴd3sͪWyz DjuȌɭV|y9ώܛ΂=i7+ri\Ӡi+:|ֵOi7W^`pܺMѸT[_@Mwy%,|?CMNcX57N>- 0ӳ]s×Vܪ%,rmPU"Z96 ع܆OOOժW3yfUǙg-Ϙ/r\||\ӼټU׀u̹}Y[Ӊe8kWAoO עPrE1r{ L|2Q΍bPs Y^ !g CE-s'rl )tU 1>k!Z~pgu|^ tφ1lven8:p~ E4uΓiɗz'#%'eTRgAjUn/iqbVYuKUDzѪEŦ^RҤ7/u%̏'Ze9 nmדN7/I.d#dO(UJ\ٶ`;a'ѵ*V!T /BwE1 teu2gPY2Ngyz-Zj') HU-٘+H~BK3ͧ $xT, s;kԡT]{0X]PT]\=^ͺ#՚h0,Α{STgS.gs‡ ϜIv-(ӉdAȿZtsEL%oe5kTLNE2\Z W4&TڌJy #PdCVRˀZ-KNlQK*35eW"C:^VQK̥ty֝Sit2U *Hq/קMKS't/0 Dd m?#D$F{Ʒ߿MVcHZUzS+=!D哄RoCe-ղr%YڑNw!,u[ky}"f}L?dT_Щ[55]ЉF^ nky ^"-5Pm.םO.ʘ)#ϼiů Ea\ҪJѪJKOvyK6pbBe-syzz @:IdKV2}V"_NŐ-͡,3-SYJTuݙ^~)E18}Y 48[DBiA5֗eRz-ѬTZjQp&Yt8LΩyNwX@QUǑ p*FTg,e>F" cE 2mbU FS>L?+F8D2FhHajeUq )Q; *1ƎYF"T& A:O:A$<})5%d:Q܉ ӑ@81ת12*`! ̽AJ5>bl͘ȂRĒDbz"^O/tzDoz"}Yhh m4=QJByAD'S -b=MZz QBW8mHU![dKXU{uF'nbM{׾//KE iID}NRQ( Jqm6gm:\X5{2^HOF?S9pcQu81B$1HFFUĨcYF"ξB0Q axcPըHUm190Qp \;Cɾ j(*j{;8dp 1;iLp?Ĩ*S)jDcFN7bT؎vͲjizOKՏrj/ (\?utW!wJRV0 _f :( :n̼555:& !q0GQ$L|@9h3W &٪`}_ Ygjff5'iTskXI`J5kN>† Ϳ$8pC,|Z٢QlM;WBAMd?̍0LDpK hY+WO E37 >MC3:cnKBQULb` 7'PeT,.Bgg- ə:",5 .5ƓԗK1SRTh/5,aф eCj]mctI5Q>̹(g)) a5 Xנ9:XBf%^(MMai;fkqѾ9;EA]2В[)-,Y!{S/=S5R?_lku/\]^+uڶm[5hK+vW-3QӶeYyZhY4g vՠm[^_ͳUƹ#u$qW12=ʻRXye.]{Zcv5s " Tޞf<8;"EEFV` .]? ($pݎ6FOva!qvnݾl6afww6(lGg{y|:mvH ;n;nf]a݆_@!~/l^B/hv-w/Nn_~v_m/ bm7h]BƸlm軸{avq la!¦~$h x@I>C6rS9" ct^"!i%}5&5ߔeVMZM< Ed 5=b]c#CEۈ&Drf2i 2oKͪNmZ=!`yEېE/Xh~-##:d¸ fף)/jmDl H,BiHb3zAkDhR [. mM߅Ⱦ]Y5`VRn+䫗 Kw̨ӑ4NOS@߾B`Vm[ ;jNѳp"A -d&?s]h )ɡ-[kvܝjՕTYk !u}.VlRe~KUz-s#V!X4V-Fߝr36 iVФ]/Ptgb޷^ ;=$%|rbnN3J{te(\G-ջ e’a, {/Cq5}1)@)Yv޳Zo4~+)oU'#heWcq5puʬ`5{V î.BMn[SrXj̋ /›*qs-.cM5@ʫLkd/đSKt?$1#q1a$C}aiSh@A/99Rc(`( gΐJH1 5_rr9ּyB yt,3ra(ix/9F b ~t!xb,)a9 9%1N)<sKSݥ"aZ.QAb[JVp rc,%h(A`*@јo2/Ș|>}#D SBYUY\5nSpC:5 P\/ [A5Zk( Wqhd{55)ŶۚCQ 7I4vBw} Qe(swGbghYjl  K8yZjwzVJ/SwGk~,ZUzV-Wٚuu| ")&iØS>*a{-DO@rΙ5H ob:Oק>4 0  %e7cq@H9h("ـC+8%Q)rI@/( C !Hi :SbJoOcGN=jA+Vl~F[H~IeNAuxs`·},XJ̇!CybsDėRJIix3Sc4} IDAT D(ex3A>"»RQfHI_`ލ@]pHK Ta$kJq ]9eɼ0Tq]!|G@a`fIP%6=Y2yT܏~&߽QQv~/OG7:߀NbgҷD֋=W;L(Ojr2DKգjnw!=rw뢻m/4—}RjP*^~Ck[@܌fiM *W}7 g6o~?-r:2㧏E/#:kOС37p|qL5U%~,cίB)F52R||n4ʡS݉yC;D!Y sJ0}4攋|KPd9O?Cs9KHN4 8Nf.% .(%scNiV ! 2$-xtDy: )<}?c9F5ro zڹϻ*hf1Q+ui3rֱ< *PZ!n%ٺ@VE2hf mPɾ}45iGH eduT(-碘rЦڑ! K/27)6]˭^V ZVգ c*+wƲuTOdDlm 8GϘqF]yJA7RSW+QzpƂ6JJneSWc=S/ZPS$-_&)td9O @fLGo99_QH4i s /}z< rR:4?,sJ9|Ks^qOc çt~IY::g">~k/"rUs:`t=bN@.y:?i MtN`9i8\.yʗ}ad4OiNNbfF/iNSP&n+)dW"~_870n261.˥HiI6dDh\@ 3Xu;cLх 8\gwg39"%U\ynuH ANHk"7&6֦Ȭ e (wͦdizO4 V1 C$ӔKI#_?94>{Bh;ZƓ5 iw nl(5GGq(eц'e6EsRy ]vDV2'2?pD$6` ޳U'""-sۛ5Pny<ݦ7_;<sff"b-v{;G#Gȑf]ʔB`G3Ra eW {/Fn0~ _x !nϦ*-y"*y: LlGf[f{JCi\q@6uY?!g"1_?|>Χ_?p}W/*"(p A 5Mfntfnt?~㤺˝Ϙ?B<65?p^|˯1[jχy7qm)5j994뀅 iygXHy^"=|S>~ 5UxKha)zR?niw[LrtF3Z4sChrB??xo"הs X7氈9U rQ@:!Qt8'64"T敒RO*7݄ڿ|Cj,#5q1n6˓oү`-2XeZ' 2rۨ6+ٵS8WȝRj}u~`tuNsu@nwc:r]UyEԂzFPƴL,+5TBXp"]H !9G 2oMc,~RbbY19r|^1\SԨp "߿쭰3y"hݰ.@Uq^ry.HO<"d0 @LNTxm[E dW(#*i32ոx5)ppky89l笎hhv#Ė\|Ԫ#g\"^d1xZWk^ PGe40pWܟ5ȦH5! fTx{@w۝[\Wemb̝U;Y[]dw;*;}(U4 ebNQw/uH>w4d6-.eZB 4ƌGnA33o9zP淊ENK쳼,3܉C;ni1Z8~gs݋\}N#Z7wW{ w/ܺç{ ç)'7BPUÐ} χZ$?N{>U>z{v{z8_çv C!"gjoz[fQ qcwݲq85jN<'㡝ﶷ[GPFK&@DmwD5Ncm/7}]%H±snEtڿa#ͽhӱvF'a{|G `gw7o0[Nume7dV)O;]-_[+.?7w*B(cx yI7MoHe 6ɹBPvGd`ĵl.(T(D45iJC.!OS$TD/zI՟Ȗ/oݦϞV@0zU$M/-]JG sY!6H3h3Q\`xH aMIsPǼ'J'6զL;vnck:hgtR~ӓ[T08;9|> !g&FOwi8n]OG"Bcak{dRv.<çCjr9|'1Dt.5x8OLLD 3$vt>H \ĢF9 }<ܽ٧!Ep"(]9|z8Mߵ||8w8k1}gHT5<1cu`,u8D4 9=]0?ԾԢEe? ή~up>;>Maݫ]6@wv?7mi{ !N7IG7=T $v8-*+M}tnI}N&I6WA o| ` V}k^Ҏ)#@Nَx^v{x8>LSeb_ʧqp>w]D|p,u~x쀔݇?Xey~a9!̓{k [.A"b ssyx&2LsԬuY9 KK2ΎMo.I o&Mvkv#؜h!"v" *iDUUG"LVtD58f#:"Y.XSGǼ2.eHvdU!>NU_pUmk߿_MތcބSUEsz.N+E -(rIoz@(#>Xn5#z'@8VY7b1i&{zozQPsve߿;Bx ۝b0smoTkOiWe7EADLJ vӫeJD{sV~zMnQ3@IU;mR$.V)0H:߽}h<> {&6BUdmaaC5k1E2³"Rp-_7}x &\^jg<O' >x#*eQUO2c p̪2̲8FSTu pP8PD Ayw;[tvIC)Ht$_Vet88y`r)Cx y82m""A"p<"*p΃HNGsxbCC8<> qC0BxI$!DcPR~>*0x:a 01Lr:lC8!"a8DTBC<`nrtB1D.qSA z|U<l#_(&c "y`0q8 i1Z>' ƕY.p4k,MИLU4ҬݫImx !-S's.PZD䘠Ftؚ0No|XyE,0 8g92!Om:"J U%i9*Gn8Fo-13#1xQ'\P^Z~DbMǔb*tI?cfɬJAԑۿڛ7fEqƹu(-s:-KFt-Rr{`vڝtؽ٪]JqT *Ye(zT5GS 1 sA@a-I̝֢% [-De ˜"P!D@OQzfc}ç V9 N$03Ư:\M*dgM{H($F2TR(y63s*PT5T)c"ȭ)mlLS2ozSpkx>yn~" AUݽEI~diѣyt˶ArCEq #哮B*2&Le:cTh]T, Α{maVMji[G]~YX'i GC:;sؙ)˕սL.W1m<,SQD1ND̾ .fhusOYђi8"A %I`y11\U5[>#=L5?KT9r{v8h03ȥSgSx|Ȅl>`2<8 PPKfX]EH0D;Bp>!Xxy]'ԯuꙑ1fjzun;A.Hr}7L ݍIayTpvk&V^UMTY#log l掸x\<8ٛ㆜1e@ɾ3&5CĎHp D1 yf ӫ F8QJLs[vsW&9r`8G("22LFeyiNk9^,|Fb0ؿ0ksI8[%G+1vky # IDAT~EEIyOM:v喝'H9nkPZ@ʓr$uU^ \&}%Z4f9[7=@ԚEkpt@U(@]XL6XιI1f;3xz8<sE\~ [A`އ.C!$iIh->|!id42Gtw9DCёUˍU7v{z.OebZzf(t~̔H0~{-ª_UqM;9l$@4<1q87Wp”z3OQT7]}S&"g0iɉڗ\)5xSi@i/!|gµswֺǺq؟Ws^5IY"xy꨼<_]Q_VhyE_6Ek(~ ݪ11 %ab;>H8y8e+;f<Usnm3f?=y/80 cu&_9F1pbnRR}1Ǒwzi 0Z,apnB 5ˆ}R&(f8)bQ(嚳Rºtfm~U;NY* Oϑr-NAd!x^JuS)D6}1_f-t߿^}7!)mzNdowHk'yb`O-;|7 ՒtnW{# 'a\̬9pnm/3c{e[̼I%+g&M !@~{Zk2_(P:ZnPu^B(Ţm{Q ٹ_/[ F==ͮl/۽'gs*Ҹd^TneQL޴LE}7#loI8ΆW2'u t` >uxU̾n꙱S#-3v{$QᐒQ^qp@ vU;sq$fn LtX#GOx4).߮,v0k~1FXT0/,F8IcQ%@TQjބimm8Fb6uT2@$Y7 q*U1m I4zL>3j0Ѥ8n=ǂ\GqΩ r{s4bLDA<;8e jABe0`>L"b =HPe6Q>$T (o}1+?NQbn{Mlݚδ>x2ۅYr h>O5".qM8qҔ#}7HH6A$M9 "Αm;@Ι3̼vL%<,*T"8 CTbW{ @n}?/`1۞y?%Fsff?رIDngv-n #19Gܲp..9c")c߱sN83pۧ? bvQbvgM;qQE$HӫeQ"f%e&D1gOvl79]fAqdozocSWfFop-“FQ$?BI eE:puF~qWe*FT+B 5sպ__cOP~J[p6Qz_z")uro5-^ޙYs' >)y~WlQ3'='3jXHvQe `UZhl0B5b(.1|-´2-O(3z쳐L?+DXkq1Y!*fn~0k .}_XsKt_k`->;AjSjν Mwݦ/\UtU.E+Ɍ=]NC撔+_T\ZζN 򢵣'-X2 /]Zh-hyBX#-ܺ'y*? 8}ZED/Ld琜I;Oο WՐ+ר2S3.W]h }%69T/GwxX 'a8Œּ/S,wXYkI$uX8Hu] 0ʯ .g&b?R$KȲeIRúfOǫ駂y-!&Iyj4`P՘1VӅSkAײ#=J*0k%JM8X\(7͏[.@<4WiD'6͕YTl X 呮!/Qc$N)`qq&xu(4Tqĭ5F Gt db9N!' )Zը)ɋSȻ\;F e@5 Ю828Y$)Hc^s|%Vq CDAhD֠! 2 Wį +jO؅?[hby[/E5g 1etksA ^1΅/0H][֬iɍ/-(A/1 /IZ$"Eة*.UPxUwu_G-2|yCnT:ƷGDYKJ*͢e\rTOJj/aٙuYW(` ػZL6jpk$> Jz  +aIM7~x8 owHɝsӡ=H-$}v0{Qiwׇ y$1o]P a#DAAq'9S 瓈Xn݊ΣLQ  D88훽dN50~c8|:}TUniCD1 wo@Ł41a@$FE!@nx I&i"L4Ew%9(zm8Ǥ_TtpT H :)e)wQ0q, qgIn0u^*BL^خ1Zm'̬t-W0'\ HunoLKk{hbWMw3\İB%oʰ֟*V"RGnW] zhf:]cC3Tfh)T2 dJ,BWA蜉!FݩjԨE W+b |V._.,ͷo;-cV-FE`~ZT.YneE8DD&MIDq33sr"leQQǷ_?:3Gx:atB1h8sy =σ}lo|^2֔L?|nӧibƎ5GQĨ"\avQLlLv1F8'SSDND͹H&"QJoedƨ)]"rpꡏwwou|t+#YkVM2į9ZiZ] /rB5-_M:;"Rh Pjk/{Q9yx= # ¦(߂pF[ :K`3(ZYT(F7p\/ZuH4bj˿sFBfE&.MEuzyKE"vWXZ6aEf1ŐnQ0gj12j i Y4O6iRV(!iQ5E$JJ#AKhM"h#B!FS;M!W4d&|h(-5M+W0W Pc$n_j^n_4+_ﯚkj{{I%M+֡YR{hl-C7RWi;d'J$7Zvk3Rfi|ZIH55 *m1‹`YEۙ.PlfFFgUMS9z="T4^1MՄ8ߣUӄ6wCKRUUU6O*xQ2;FUR2f9K{@5u7oDzۖ(ݧmMa__<Uv2ǐڻ4UuuUWcOC+L;۳z_zd%*JZ)ߵB41@X-Y?iYNʄsVOeYF4MdFx6&s4o?mKF%izlR]sIt??O??=>_j~qr-3MUVE" dSV704UeUY&#^s]|* m[f#`5'MSU4a̫ПdM>ɦiZɸJ^| %K?iBS@9iݬg9e*sڼRȒ*ʺP*MMa4|fbЄ|Z]3s\דVLHZW_ǏC4>ƏC +kL6? *§ʦu"L%&̦ELy}Yٰ*r+rY!JT,?)O1I<&R45Y{M6k1|aTJLɮKs[ EUKi4Uv΋\!jUOej',Fi.&2sa綩4_&`^S-f^^bi/ʉJY 3! ,EwFeCtnw@(Kd#^&OJj "N'LBî#I, l)]:m)vyHcBB3ٙE:x&Vɐ IDATհ T/2,%`PηdMa\6!:^69 O:jJ*4M ꌻ3QYxyw:X[Z=(pnq5&}odgbJűx01vaa[I,cmP8`˶pl7,IC:*IcB [뜢6iާc ڬE1؟H{g2iMi;ˤeץ#Xͣ:wg[0jbw}p;gq*~Ju݃\r.ij ,F%: YzY4\:XL3Y`ꣀ3 ]<<7^g΁+Y>ȷz1p6U+ ĂW.[(SFgJK= ,8%v8-XSe\ؽ Q*@,[ Ac DĹ tnj'uL8oanw3unשNstTSISx o3+ op7 6t/;z|v$i$ g)e7!: !,u> PJjfFMOnHGݿީᲠHUCL)y^|*}Y|f(>B1BtM<tK,z08"ܾsN~?ˆKJDb01:YcJFT:Fwg7؛ͻ$4̔HֱoCa-BhDFQ qK2=CT}8FtQ6t 80ݞ͇Iɹ,'#UǡuƜDU!:ͤR :Shс:vp g_8~8w7RԝH0Dwwqoxѡ9+Ք!kXQfAk`P-Q҇D(M"db!ר2soqnA2JH3bdF"""M:DU[o#h Y&ә7﫥tlGLMkl$b m pޟq#p޼\OϿ2o%ΤWfׅXd>7tii͸_ϲ%bd"YaCBfziy2́C!tLehwyv<9/fyՓ(;t:F3c 47BcFx8iZxݩWj^nPJn>]gQ55IzuL^Uoo:3s`&'9opAp:`'=BV .9v7 f`.SUފ _eX(bE0ġ¥SL!c! 筝S4%aqwJ6ĻY̠ݮ!!là5וDfJDm9qKk5`+`v-cy2pJ VƇ_opT4;9f+_^֝(klT=]8OEJl 0eQ*Vgfh0e#\5 |)BQ}+g%&O_\2/TPbY nuuur_\~^:w]gIdtV%:=/˛2 kٷln۹p)=+[_v~Ӟ?0DRQHd-ߪ_Qֆ/jnn':uVLaTsXCUZ _ߪg ]Zpw.;zQ_{h_Fw>!eQNȲg@'U8c>5O'YJ+<\՜5XX L.F +:XHJru0W@5ݿ/ls9erQLT2SqU+E_ mXOVfI0o @MG}zM<==hUϓ>>=r})HL?~<=cjw܀#'=avci)Ɵ]ꨞ-===jϓմ|Vժnl2`|Ǧitԏ|d?i\T;wCUWWՕg*M> ilfug_v\Wn-x;D"U \cU\?ǧǦi=>=L߬ꪮܶ1Ʀi>~X4OO G檮4àO fxĸ'OF?޾~|z•^3'\M4T*`~e`p܊LU=M}itiYM UVp١bi>27XU^r q )hxoxspj"Of9x9iC<_~ROXeC:Z(c:ͻUqhCk#!jRe Cnlw1!Rd)m͙wjmݮsi8c6,éow-smH:7c YAc"7ֳ L[%$K%r%t<;GRD:S$$1H؆%RGXJlQ ' 1%X01v[TY$b,XLr;e,M6Wwˏ>'o痙9u#-b+;82 Pf:8)|J1 wQ<ƑP^ f!(fN r]ff SZFkBDf/^"rVq!1 )̚"w:o0mh}-(5jA-׼Fi"b58PA.'b M `u C^fUHј{Y̡TA2O ҮU3w"YN)C `1Śt֏C960$圆Q+E>xNY b㡄6Mļ`,b\xs!Tzs<䙇89>#^ D))T}ԓTU- L52OdpsJ=10S2{^G]yVp<%%QQaRctiA'AФ6jB2FRvW6Mu57VڔV<3 -Vy-Tndt}E:]P\`Uef!H똙IB 0.!vZf !dh}Ssk89&:C@kR o2ueU3^*@~3 o ` ED6,$3tˁtc]r0m< ҹZ/d]G,q鈈Z&6:xp8bUS]̐cxlX !H) ̇s7E&Eg]} _8`` T'̒`"rf_gH_IDT]-,  12?é|J׾@Lf!-`/ gMUW_5nW_T\*&30+f+櫪L#5UTuռjT74溹W &~uUT7"Lu\3MMU]S MuU3q4L,7S04K]xo\7\1U^gE7WW4T7MC4 UM@M\׵uUWu]įiiUu=eP_&_L^ԮiBU]17"M4u&&Fz+RWu]ͫiUUUn*Lkk141UU1sS7Uf'hۛU+"&LSï_K3MS]7Lu]B 4Z)iFk.WD[^v+l$ *4MӼj_3ͫ`⦑a溪+i󊫪n5Uۭ4MSj^kͫׯ/zbbkid`8@i񗧪ylkVj"4l if>g}z_~zꪚ4SCUռuM$MuM^UϿnYT ײUP 뭠mUUM󺩘^oe[Wuӈ7M^K4RTT +j^I JU3˦a؆ 䊚)su3ST_]ɫ浴iꚩiꪮj55MCWWWͫ릩EyS]3U_5暹i+iiF^SM yyDT+̕B73U(0 g}jǟui)~ӌyWj￾@W^q?vyh>'JE睼in =Mg*{kP?$[:X:pX)v /  76^cnPҺ q8NgQ/\x63z9~qVVis:޼(+eiԧ37ꗁ/WʐF38ee#sl&oO7{! TavNi$6jF(!prgeKҘJϼu(E!)q>>3&C8sT_=Keҹ j-zy,J`I4zWWrp ."ߚߣl$<;1—0RJqe]t1t1YOG!~ƇGK|<C2a6%KA\iSnrɏqQxr"/~wػU8YJjt˪:Zg(Id73o˥י?ysReLvnQʱYzpڅҲ{ "èR91;X;mSJ Jc4SUxUZ: IDATv]& þ 8q/*ŁC o:"8Wmv$F ɒkwvc$BtpE év &@StG3SΧ)nQiYa)ɘ1"ǻrgt9'OnG. Yr5_:r.I~mn_Msj|8:3ܾĚ!2& 'x}p]hxut_0? BT L=kQ$0qA5AvpEÕ-%cL}ap({2xJ~t8#\4Yb6m|88aQPe=" ć^a#jn?SһϿtԫ%5g_午pݼOG~bt4C cwi԰snx&]Xf#\T -:DnꚻYL)8 %K%Rf֕GC'*{_E%"5\'JTxicD A%RS҅|&u^d& 9$GPx8_q8i80LBH )eHBY&,D!DQټs'(|Y\8 )9,u,6?D~ҭ6e&MW^8%[ۗJ0s>J)1H6NxEtn _.H> Va- [&ALy‰AC)ݼi <#^#"ՔkoC73>FVP %]Geǁ]GIJ s< fEP5_ QW[ mH"8RT-"CAOZTgnҨ,4KBGDqt,t6&g7[ށ3AW4A6s?8"-?2fBF#mPD:BuJr0:؉6SzYJuZ!FY#+pJ0K)@J/U_> j M=J*4#pbmy6+k΢kv[r!e=gatfzgwa=oC?:ۙyҌso!*3ŇHip̒L`f>F6H;DerFOef Ndcr!"z't4jyPE5 >e˳Z\e5C9,Dis¼WLu8 fB)& $dC4~pmU6B9يF^GvKfQUW땔8npGnCkLoozSA&,*@ݲy :봑^5([@$3LSR*o@mȤ۲)R*UE{]92RAħTVvv&~ ʾ<3mT艤dEcWf0ːͣl3gp/L%܇*\­3(_fx+%և_[`280Xa JY/ϵpXb JKi̔, D"n,i%3I;:$Ywn"@FafC,g@ +@;5 o2;@;a|>}wO++g 屳.ߥy`D2 Y!ѵa2rd23"֨4d:Dnݘ6PtL*V2K ta-X_WUUXԟvqU硣?~lC: fsmzV6lU#m6lW4k~MloYW55M\7myT4jn^sӄ'vup Ddڱv+m6ݣ&THv˔AW^o_/{i("&E4"ky-vmW0~ Ͷma_]K+ۦi6[n m]U\"M1mTMp@yU73r5پݽuT_m+FDܾiwM05Us^OoPȖf+IJ^S#[afLSڦn^jFA oijW҆-7'ja14*ndD_aQOs]MU&n^SC vijLԆ늪'ݧ]#fʯ+*vi?&5'C-7]o ͫLT5榦am]0l0*} +iLKmvAFBeٶijb$6S\iz2iL_>&xmɶͶfYa\Mo߀*(S΁ehOO;*'3ci*Lׯ^+4V5"[!p+zz3_U J I#|-ϽkjStؓ<a栒Uq~T*SQ],DմLULvm^5j5z~b4K6 Tqn3m.-g zVT--XR)fIldF=&t.eRΤ"Y,C2CyZdzm3E>1 s"k,BZv_|:=Wy1_FV >}%֚|w)h,eaaarB?߻w kK;3l'Wc.Yl%#f~LWK T_{VI[z?|N~8S4r-j{.:y2]Dww?|w~z4㭵_ԍk~V.p`4h_Lg_|E!,}I;Du:x5mՙ[Пv?BcRޟ߼q0ͻC`qT,s6ipOHi] ^RBJRf{!Yxۼ-)T&0EDί P<3ݼO,湗DV-?!rhUMG<bfBz뽴tO9!FЌ 6, xlC=iC( qڽ`i}5KCݮ3h0~popι4De&'nq™>*,]t12A䈣:؟'Q׎[M0!~)?o:؅n6Z^eJX\%8"#Nmh1q>?A'ԣ;`aت !ơ۵(.jiUԒơ - "TXOS =֫/۱q ]|eHfZ T7ܟ"CSy0_=k d@RiX۴Cn!޾bQow>Ay ]*8 xdJ:+}h#FV=ռy~< w7~m}/[ P - {}f* Ft9>ӔRrB 11vN7L991'/$Ɇhx"$ɒiơjlm8 QL=ǞW:XHC`G0h7]Cu%gR፨303>灤 d#_~1FN (>4 ؛Q @2O7! E@6>_"ԟf%Tg[fد{3h㫘>8fA;nx諕d?]'1~(ỮAPvN4^?|R>!-1g+N}~?1é)zGX!>?|,{ƃi:蘾~ZGП; p1j}/`{twz𽪚Z??"pD@B ,Cns xL cOGHp<,ibO}:}/ckx?x4%;|~tt>ƞ̬?3sNǼ YU??i<5i8D1?|rQmSUc^z'NzO'0UGO8ՆQ;ԧ1Ƈx^HOO{dƔRVC0]uZ*We]mi8_^J.yeB.hjCE3_13@D!8*;P$DUp0eԇ7y#8 &܃[|Ll+3s&vWu a52S"qAU$gʒK'#&|ͷ 'p=Uu tB(+AJwۛcLUR&&nc`H!ob.z87jŨ<7{O.8,?~㢼P)y'(v ma|u l&HLzڈn|<,juV 粡dWd#Fv 7AeF=xYkJV<[oVJcby֟LHReIv:/Ăꋻ_ME8;̭;ѐ9CE 0<{z}ߪZЀ*> P`U>:jMLD4QUU`fUu5MO61ϟdɝbWMs]$k M4\_k-K|AK0jv"0Q <2xhzxU^|.3$JYҡWc M9s>s2M)QJ~ծ(\WL6USC͗6״jpU1]$CK7CacI45u붘 =Z)!8A8KwZ#5X3yV,X^ ExΈߛM 4'+32/`ث]&=H>҃7iG;H9>I>ODae]9g_Ma3}JQKgw݅m<]@z617u~X2Qv'aNMndnnf.u!&vǪÒ >]QUcs=l-(ϛO9 |9f&v|8\7ͲK3m7Pr\fVUa=,giwgf@雫 iC`|s{nz{v"۝]{8w.,*3O^vSqȽ,c3LMfz?e7>}[l*ݧ͹  w;n*ޚA]gzx Nsas}UO7]{E?E]՟]?e?%y0;XZUr?IOm loNܦ{Hh9&Cqkh[`Ȑgn[ٵӶRuABU]J7q*h;ldoMUeջmy<ߧn)Vퟓڣ^d75A,۹9 5a>qÞvivftkbEvaxHw`QTU?Y·{anob\bٵzx'AQvw)O97lwp->r]Ckvyq8O@\y]xDq;n+#p}3̻O FFLR|xL6n=P: XB}'f>D'G 2hI$-̈ԎН#Jb\)68EMոa9/WgͶJÿ-] .`fI@<߭J=ŀ\U/NJLhuPWNXB : !DCXs*@tBKUo$$*8./BWl̳lP:BuV$$N .zEC](O9BĊNCe\$󺮝eUU}|qd(n9-{0*bq~TD+mQd" fnC(0,ra^ !8?x *#B T gU!E*Cq`N uCBL T !Dt2ftx*@H[rC` U144 yyjāu&.Ͽ8?= u]Լh FVꜫ Ajp f!0sOB bI@xMs!/$C<&g !0/g !2׎贮9d*&6N,B`HPG@^=:sPBUU 9 C@ mWSNs]5QŒ i5A9O!MUiX@5Sp~/4a3v hrTU‚9@U@4L@&$^,BXKCn]"V@(TNr@ĺ+ tTׄB*k怈>pX,C]S]˰B*! FS>9S^,뺮)Le !厹͌R]Pf`W06//W0{K 01 F@|FWQo賂=*̄ Яl]}$o:3ӁNmЦ6j#?mbT/IJwJjnׄD3<)S}tω翽c&?a`{t52#LӃ-7|o쫽{kl{N#Ͽm`|~TOjy@ ~_~|k~՗}zH3@ɒ}8z!!^rKXoo7W#^%𵊤.)${;&o:]`N*D!T7Ǜ 3YӀ ?:< 8 1WU [ l:~8'jZUugiAW0PQgț/zZZSMy -_Qc;ϒWy8y= o*ǗI [{=V=~js |>OWW|{<drYrzJ)V LD$K\6:s.ċ"AZen&LrUڶct_M1 b6+$0ߪ fc&{h@$$A 7 AM% !!ImMs~[MMp~ h Rޕ80ր_)EjFpXJ)r$$o1wNI<[IvoU^@#k_̘p3ܸNH:,g'Gs;҃sG-D%$&3b$k, gfAiilewKꢸ (ᑱQ;v;p}Z4 '1gE$$m,+֫x:hǠ+ϢG-\A9q}Rq U,No㠸m0B(h/ac"8[Ń4&h^N@^iA3ݶC>Dh`[%iH"\n! 0-*8硗~sGDjQufm/r"ۖ9'9m{Uuf42PPMbKk׫w^7Wޜ@D3[_nӊ.diE+Ed_x$ԋ#g<+XzY 0fR咱Lmj ^}K!ul&6l|u|r] U[/N{[H>vxnq*'!oK~s:Y ?OH9~ieOWϩԘx.|?\<'j"Cݶ]nh7mXۖ.*x],X_Obuj-6o./Vd&RRջvxv}wfvMu:Pl-Y3F .J>3qHj/[]\7+z7u4כ\z͆w#( |N&mƱ$M\Ic蔔Dģ/9k/]/Hs<ۖ:BCrSo Cmu&@Lu3pM+Dzs+'ĈflS+)}vKđubnt.,3o^c'Jm< ?_G? .k + Fr0oXQ*0:)0"m)C$uj 鞻cijRX/@4BD< jxsPo"@OXBtjt, 8j""&HYOh)F1Ϝ1|Dq"8Gn~H:UW@8dx,Y ̬MLU!rJ˔:YCէn X![cyzeS1ۚ9BMV]H9CݶD"D X(C'B/bWI7ZL̄Cz-!X'"Цv}"+͏V 2A{p<6%D2qRDT z7<`e9 ՎK-Vp!2_5f+8 ( P&΄@N݉!J_>׺ou}sRUQAU g贌TƏ1p֫ DoͅɂtߎV*XV_yx\ݥ/I>F:,DHD1V]J2>`(p~"f<q4!4aĄĦH[KH]uϺ"ϙ~ yA+x)J@$u$U5 ϖmc~TUI:fb2H7eЏCsUU{F׷twb:/9y%?ZU7 ^ iV1rOJ÷~Vh֋/o=ي̄JDqtnY l ÒMGnjW' `n'ľ   &F,nŀ 7+QGpNÁPdv0aWBtT9ya:>:*%;%`)Wq?ۧʹ_3!={^Mؼc&rdw)@f*>.<Îk3etoa-Gd3uIVd}F6M %%H"P/Df9Ksva_q +$1ȵaD" cC̒duMݺ.AL%I||F28K VM DWmΈ'S{g@D [᠘ƙ嫇<[>[O7n-iHN|2h| i3@>}aaӯ__Wwp*g!4N"|q' ϳV:|ؙӽmy9}~ko6v;> ϥ9降q4zqVQRqywj̔^?w:4OH[EW&arFkK۫q5Y(1É3?+݊<4פ='i<_?!&'I pIJ7r(9ΖVLk~ UdfO^ʕel0r Ol PTps}BU)gO_-rD`Hr>DYT 2<]J\*ono +*ܓhۥ.Pl8T$ѿqVx'~WZ)[/ ZG)~,U/z5CcDæGgؿa?xWk1rC ºpyBN@ӏX"|?$[xrK8g/K>Xl:vpqچccVOsw]f=+EOj:G?+oh&jp8ۣ5s /bt~39f9]׼Fj"QYw~׿ G׎v{uRn7j}^O-Oz@X SO #>uҹG;}*Nj(}23SS cRz$*.&D<?FHK!R3*.KjKˠDTYℙoa{JwZvK$zRHek c'{ddVUs1lfExgB ~4 E:I e̩n6qnhq4 wj0'I-Rim铿3l~&c<(zuBz?;?:۽n<n7o˷ҟkG>N&j4Oaßs淯D߫8q)4|fZi{ S3<O5޾z*u 'to,^]239}Pvq4@ ]p>tEXcioDj½6ͭsͶiC{asDsaLhC+9DUsvvUk  mۅ3avɾrDvS v_x,߾J>x 0kջeY\/f4Dlk9'"@Z/~qkx#j5 IDATo^;"g^/߬7KEIԒcq0f҆[16@c lŪ絽2`d^1zqYHv D%/sZ/+_BnY*Om/ $FD *];\5괚31myf4`mÔʜuĆ$|HgY9KV;#j6o8?v8^U 62RȆMp&TbsnqppXMռ"/}?}&oU{9W7g_gT_QWƗYEYW=_0il?կ*_}._^]EQpQ_J{lRrvN(&S0)Ť(/gQqդp]/Ǹ)v 5TUDp3_:*U2$~yrv9]P\nǾ3t9L~ýLd/}_LP}ߣDp*ƾ(zz}`/}ܡ4aWNi߫*O/]=+#iʻʲ,g3e{>(pB/T@(fA|:]]U'DC|csY昐JvNc#m+~: 44uYt)nM>|TULqs}c#T0E% 8Xˑ:1cٶmht8!QIٞna*i ~ꟾ?<j̜m<9BOW2x|qxJ4b #ͫEV{ W$JfIEM1SBh1}7 //" [6 /+)>?ǟ E4˂\rgH L/OA{*2TzqXG-uU m'2Y弓& 6A#?9^h5I &£)kӭ$R[>$ͬ祋<}*ڧC^+EC^#`fL7[7UI6r G|xrfO频 2E1M3'cBD1?!(v˹1y74(}Qi#/$)ldž?tjPşNx!> zڒ g5=7/FoN#o~gv".VbLjO*F#Hbi F9i2owR\2v[d)S! jLjNjtެ1Jl(IeZʃP ٮ}# f=2چozh+1:ް.23&ă=TTgjhYiش !< պq}[A1WPzYV6"  uJ " iý@ښԆنzUٮDw!H=6 '- a܇ <헷mhPDb585ۦyP !UUy6c7xqXvl@EԊ!##H A|mkBU~a0NT*(6P:oD,ת tyjAXnV֨mp8HT*?iϲ)lUb6ZёSKRZ`Uu nѰ a@DŞkzE}qJɫ5zNXr :8~~Lp.vJD]xjhfb@H {v|񔍡;a97Dl\QTT޹;UQe7#`<9ǾC!G 3W4eQ "6v MiQmjf=5:2E є*;3rp"c43S j$"vl#'Ξcr\}pS"rv)!l< EqQb2)8*_C&+۰+geIg`~}yQs;zo}r.gW{Eaͻ3<wA'kߣ/ w9Z٬cj3v窽ȮkƑQ2j?)&Qc\ߟQY:Kn|^:{?<<4p4q>f3K]eHO j+ʧǡ6GL-u|S|KG?0)V ͶJ'd} pތ @z'!4Dbeώ0 %H3@*h%T\ta~K4*-#$"Jm *ZP'hƌ_y%'wdO0U1`]E ymT$#f}yN$-lwaMfHD:l) S֢Q8 $ZnҀZUyZ"IuQdƒFޡGDC8|f8"[A;5iEc:*zN&A zjI_h"TP2|:4~A#%I2 IXm$?$$P##Z9"%u>LwZ 7 IDATH$AD%Pk z^'T! ""Q | %Q}A C~{M: 򕉌WOZjmdŻ$ ֙Gb6{ h5MKֶtE*ŦFDQ4V_%zxvΙ12t vdTPTIl\_,A^ۀ?j4" SƎhsN4 t"Ⱦ9$إisH9C=HB|T+9u.%Yιv` 0"֒Fj9Z;X# =$IEh O}^D*ZiaHR'{t|EO!g. QQEJC'!UD#:5܇EU5HQ#nۄچvͶNSZMl܋ĸڮAvfD@TmPaxġvQ: !tlĴ=:VҰ9Y0z^¿B:i6)UdNIb,Ī D[Ð 5R Hhj4V dZUM1wQ6C gaXvEն16ah6+OF[MhۜzF4ۦ4j&&u6 (ٮ քxv b29ً6"biUAoתlփ-n6DUr2&UйI ]X[" zmMm%vۊze$)MhM"m!DizN򕦊4JۆdU\/FBДEXo;aX U6MP%YAllXsI'q XͶt^61lnmY(J1iۅfHVdI7Sz*iALtbi+Z -OY;YojtV8=DcZҘh6fmhU%+ yl7C7MV. N¶V7|uɸsѓ?F,NGgO-{AuKH aKQ#6Pn |ckC!sm_xNιCsl)SNxAƮXy/ yU)D$+\ Tk:V:@F͒j嫑H43S bGtdLӚ ޢ$ɋrLa3y9)J ge.gDT%9{-K7+(ˆ*i/yY:ieyN\Y'C*ʲgeYN b.׾/d(sW%{@ S #j@tk柍%mZ!3gY4%Gr7ܡ p dZIeqk\H#іPcBbC;DpA;" 1E>UЎA!CPTB LD}: yYeOHIaNE.:aU1 yoS@͔BJ/K=SHDpSj%9kb0#9@1̪c&GaWDVDnZS -c;35sYfabyکTEڤ~<]^a.TSc&4"N51Dfŀ9NV78*v:F ٩M.=w>gz%"C6'r:8 gsi. ܬfJ)bMdoHn Wtt}E,#FW0vyj!@ syHd,{,X(`=ÚQ}q|=:܌>grhr m<x~'>•j>㱂V/ch QwR_:J_]|u5QMz@s?f?;$OOοS: zcÖ1FC6 IoGu8~8fb3_CLV 3F A3>r?'6POM%&d/}C*f5JQ T'§ZWd^OAI}<(tNr$@#ϕgA*Ì_nM1l+h6F,ͶG$"mhZ5`@Vjfph%#Ͳ6jF BCP A4 ZG-}(ӡ6" cH!%V\~5\y9879]DYjSw:">ZO z =TFZ?M:y,Ï?cg ={fimhB'({E~?Bc0;XȰTL܄{O`J@&L!E>]GO <?) XL.:8:ݷ-zP(kڛQO/˲L>|( S҆̎&Qͺd2p~R8݇٥9zW~Oˇ{qa0)^}sႫ nkI]߶EQ,7Xw߷ΕҚmڑ}|g{{kJyw˲hw>} nlΊ>+|L+[՛oJa>B^:yseo!=9V: უqz&myI!8*oդ,l>7IQfMQپ[Wnߛmެr{>l/~g,]ݿ.Ƿ{y%?Q@x݇wP=ĵ˫}V7KՇ~3Zw!(>|{*eYT*tǕ٬Wf,\~nO7hMQ?}(˲ ݮdݿj6[}ff5jlnWyyx_oM]M=J8 |>NOV+Jo@Q>5;BxZ쉟D;qEi-LD 5ۣ~q vS͈.I#D:S B0.7KP4gS3 8bL&n7*_K⶞ 9@cTUGL fqmjN.31b<@U/퓃yA 9Nd>y*>32b^U=ͪl);cebDU>T"[1o~%mmU1)@=3N=5V294*G-pΪov jOr4X^T@D{f9yGOMh*fQ1hԔ)MX, |l֡ %4U /h5m[Mj1t_x\ #a4NAGk,>0N3IͧBu4i xrut yO~ Yvzzp:TOWBnm;[8|1o)_娖ђtňm!pm1!p1 ډXή^4bm`zߨ3\aDD`6^nGL51*D mٗ Ե\-| }65 ֫ō#a FtH2lh شA7^\vr !ADԄ&G1܏8}rŭ9iWH`GxQ홟߬'KI& uh [M|\|~1qYw"-xHb.m$4Z!Չ'h%f-atƣO91?PLlÐ6ۦN -Oڛ[$ V"FČC{5|rضλa#* @ζe03oD4LNUH:أ@aL4T4Ev4]B5Nq/;Gn:K`@^Ldq}iJO4ơ)OOʌ{d#Qrau1m3\ iosX `44I&!)R9z!R♘p&4 } ̰8&;e)~s yp8t|-LhCѷāfGG WO xۙ6m' N!h|mnR҅Wo_OYqyp5bh+8gxXz!Q1mK> Q_c;64ncwp *IbybMIsw>oIoLOuiy*77'6@yN!W1P;O.߼P:*p՛W>G*1d}Bd Nw:xN ;hm0g7C5ezX}f$K8ŕVX>jv渳sCM3h<,ÿyD4Hy}2`<D.9ih>>Is$8G0'^+󀚝ь =6ODLj3?#c:C[=Q3qdylbG"K)Dt40ǧ*8Mݡ)FVOȺbXut(5}4d8ᒖ#=?ѡt"&va1>L̑9jnbR瓲~pR'=ڏ'EGϞ[1U8l^3*Q'PO(}lcF MvD:s=*HEu'9Z}dVut=G~ `;"SPZXm a]ztњ*tF1-sh?:i5^Sr JZ#++KeU l\ 0M3.aco_}zb{TaD>].A,+C(ŻEٮjRzQGMhn7Qba v qh^(3_HcF@mkXv ]ݐ6+vT2x,Yɑ\9A}!OoUO${Z=M]Rކ?O?|["xu =ahF<|-nm)kӨyo[PzX ,^̖~5 @}o IDATV5-<V '0:r1՚ a4˛o>qH`aRN@"z lrs=0Z;Y PqWJO끈׏[^@D,KS`sΉW'4 ` &!< Pzz| E46 6Wq(,z&HzrbfCxt 6fNzPrLCD2Sv%"RX% r@$N|Nq8D!Ɯ֫'W7 08z5u1j`HstK".>%vB0o7|`bwx$"}qZ3 djJIJ> ׏g^ 0f)TBs9fLԈB+Y񸃃)gqt@zı:zYrRJ`xcŠᆉ~v?l3*5bf>xfyZ_ 6$Td:ߩS1Sc3:W,wht7Z\m撊S&9a#Y+/듮#yNo~j_Ln?h|JM4vc^fnbc^QwSH9saBE~滷g>JGji 唟U웭10#}o7l 4CαpߜiRhFG_\5PdR ڥi\?כ|T3K2e#Jug~nn%"x|4>'mg粱f4$ugfey|i>s3Პl֗%etZupNsH'Rf<5Y}kʩh>̍ ͎Unvtr՘cos`չfjΠ1ڂ]Tq6USgLm_q5Q}^.ljo!{xw%|u2U~'""4EU^ (c5>{RfT\\xwx>lGw?l0!4a:&;VIA-`2Z&j2y}Q^gJ-7~^,hz[ySO/ӓnIIDSa~\ T)6b8spgzҔYռv6糺כύ>v~0RaUwW\U a^ v(m*VjOs#Jaxxܜ}6\۴o]굶=z쿫fRgGl&G~|f^x^[Uk7_sWtq @{vv?lEzU A]CE/f]JX!#xa ]7jʦSܔhNf~t?J&$MP*MU?&:*@jVLQCH$OOC5ڙMh5CS2!0sʱo}ͩ%]oX B7C~\ijnPRz> Zڜ3PB Ɗ0l4CTdťz[՜tX݄9kIm,(~UcT+RdS:i:ꁰsAra k ~58[@IOىC2@8[;fx=QXZyyaKL3f6Bn: ׫fvKwsQewe? b'=B,8.gIU`vѼ(&~`SD!$Уfr6c"Ozr2 ך6)-LKgz1[U[yw2f (Ŋ,+_3-*}TO.KˋJex>aju֕y~̾.aha"cLa.H)}ۚ_4Scs++U9ˁ%r-Vz50j)O]If.{u 3wX߾V^c ~+1s']ub?-:^]w:]3wu]//w0"ۮ:z+o}x- ^,^[,ۮ{wWcy1-DzEu`:[ܵ+wuyy o0Swxe!/o^D0f_e)!=3?^QGP'o_^읈w ]ba}'"y}[xqp," wqXqo!sgE;ܝ-3s&2Ț.t|If&6qa`6^W]0Um`\vИǒڽCę4<|{Ǻ Z_2`,c]!fYV:@vu=#f#KXc/s`bua٪(PS90VIJ?*cȕ*.\a1kqżQZ;vGɟKfpHe'e c]c O*ϑ~rzBj ":)+fsYeUY_(TZaL*\#]:ך>"S8r,c MUVY98?ZVPtP !pdE,2OW s sO_sxw>'1{Wj;&Cpes Cp2p Y[ 8q^92sÝVҀb 6ִ̌ZW"I҇@]g_܋oEP[,1NB)$n5j@ 8E,&ΈJ_=RAO0ٗB{^h uc9~)qhXfkSV%ڎ.bbP Z|1C n@;0-k|?~x0k_/tI§h!0AsA^TqŁ =8"`82$|_!8:ue+/ u0M;.~{Cq\T><ϋq vۉ>5^E09$UѻՉiw#^:8ef~Gߥ Iou~܋P TO 6aqm EfnLӘyXzK:# `;Cd%X^a ey.%$O$ɑVSH:%);@6~)=D] l+Rԁ3(}~<RAϰ:&Wp(9Ë:&ǵ~Y"ĪB0JpfxN $3oZ ^Pa $ִt7!*TUYUe%W롐?$eXZ_t"C__Lȍ$W8CnP@8X1?ۿ80G:2mM5Di7\bu2wܮR<˰H;nm-W_Y_;w=;B~{AFԫׯ-o~Y0s5TGOsp_Fū#PZ+`;{sM۾-KPzqݚ6˲(0hoo{ͬgZ˯/ovEyND˟xs{9 5*|k7 l(tC,^5ksV{cn7^33Al#P&s=ycZjzPgi% /ꗵaavTyk!˔we]<}!׋|ޚ]Va1R>-ö5~p8tᬗ19ʇ[$S]SִLd&cO'$_d6W)(oXBZ)`}:Έ*@J.[Q0 P̞֘]TY!2EDbLu' v@XJ]ҨFZEӖJIe6 *+Z=(7 Mdp eBpP~֒_̄^1ǛLpGL`Kb9VZksҔ:&&!L)ckH QSߢgZMLJe O'g1tF2#rOY'{;X=>Z :+ 7gZֲ 46Rr] 9%"tsgRZ3O4<3]Ͼ-:Ceuw0QyPrvǿG`>߳>{JДjdJ%,.ᔅhgSD=},4 Ԙ/oZ 1`UY)To()G"hOE9L#!̷Lf֠DJ)AzH gϨӪ,[ӈ+]1('D%akak鹹kD(=&=Bf՜h[2Sd,O'bS J@UVUY6ykܙsI]Oтҧr&2YQ$VuO[+Y;a39EԺeq?Ȧ~z:W~YuEA,!xchMJ`ΦL)U~Y ki0a3[U3)DPJY aK>oԭiN'`A+ȔtO*ʔpmZBx+2:];Bz`~Fj|m+[6Hv|9lPGǓ"$Jfk^J腷z `hMKoIWAA@XBŲV / ʃXv#3hJ1CFSF[|}8ىDh/j>f:)K] gŜL;f:qTU,ɗb.^ fI'e }3(fZQLL뗵3~x&DD<)|Te%r_n@fuRd0ĉ&j)*[]&%dG;I]Us{"393uw&cաnJ  }œΔ_y UBK˵kF+i( la3=w8yW~|,- UBەt/ @B]SS/ID;|"!=byckV%YuS317:LR:;6I~>{3*Qq?wWseV{=I!ǩu2dM[kլTSqZ rw 9V7C$wyĭkuYm%{Z]..H W4?D;2F[ޗVj]=;O 9qt•ݕQWx_.-m-X]s$'+o ȶ\ၼ[]P)'CEKCp8vQ{ա҇RFHl=ntzX!ٴZ9cTӪ~ZD@ft>O>躩m5-W:EKJӒGlnb(yDPbSWәzK[:jZ-`~:S aX 8\וecc^yfDB9.4+J{t272PS{Qs PiU-"R1Wj^:>(o^?|vɖ[i}V[ W]q TSuߺ5ΞVVUydڋTS+@ YW4A7$x&-{wWjZ)ٖT7uݬO/z7=jHEw΅땒/_=;[*D:7?S_}Bwz<南DGU^[Z10;A[5su|eg& `FYtxn˯_MM#VlUw+eJ[ ˷K5@w9ٳ X/ع"xfn*7LsUSOPM-(!|{WM+[|%b֊z*tOU{p; 0_S~QcnSߕ[& AL4훠Cߡ vwxd"ًz,DexlQVړ<@@Q'Ӫ(c>1FLƓ,ƌhb'9vBMQS0d\@fLAedN>;),71e8O%8ώB9ގwM0E@ic̬dB^Q) k# {Fde1;r"S,CfhrRN6W<>)y?Ea8^oK[eŰzSkNE^,x|RrS c9u,2s-( fγ"Ϗ.̲,˲ێC eE$1^E6(V;?puˋxebTwuw-qx 퇭)ŷ&7Ũm6ؐ2:Es8ס(>˱n!(8rWνlqs%AfM^7uq kwK"wKgQ*k ׄ@>Y $)#.jw_^->;Ot;_GKAEع Ǘbp]*tS+܋@,4mv1s@׿v:8|3-h8vx )}WK;J6f3HZطА D&zaTÁ.󀎽a_BܾZ$"(Fpbq>Q)eiLO,cR:y} @)bxV;14Xgn(U3ӏ^ zASem\P!&dA**IkvVͪR `. 'wG(hA#]i]Ժ\mu1[2C 5%@kǬ fz6=,R\hDJ[=9S"njӹ!FîɧN } vԶl}ʕә ڴ[ HI+{s-12n+Û ^<7{{*8>c.!py}' z-T-$_3sN!fm6 qL[ %i][Mg8)<!0@/د|ۮ/uC\~:o yp-$tK~1rKc#~]]K({$ yU߆]S[kAfPbI9E^ DI.[}#> a~).wd }Hsksݾ~mL姦nGnܹpv3z՟q#%gu\L%zL`s!(`J3Bdx/)Okȭ%LK{VN"Z5uiZXJV~Md`U^Ib]$N%ؾҼZ'+4  {xǣw]9&jr5 x|B~)(G:lNg"R_,Cj]Aɢ2~wi9<7˷KeUXݲi+xh] ባݣZU2AF)\Sc=ԫMY"@kc-լ4(#Mie rdq7 nh ^6f5K/Yf}o#o*2n@a""i-2##BARDxgw sT5: p(e|`fГDzb<}<bSSW5U/r~.pxݞ>>KJqN6:x}""2^kPܡsUtxvVkUwߟOR%J-KJJc bK&l̈dVB781 Ϋ )8?PqpV ЍMն^hiQ:j̬κ&E$ 9XfE7DL"$A.$pZR!"m ,~f&rD1SQmWEfr_03 ޛU.(EhRk{X w7m'IR bbٍD -Zx8]hAB2 QsYD$J9ؠRs5JD9F=kUA6<] -Tn&v_%Hn<9efOP\;pcUFgUUJ0|nu!|=UNXk-)$:>20E}IsթV!>OB QR!ߐ-6;&H *ǔ2odIJ s> I%eiY`fVtFV+2dbΪJ ܶMEr8ƫ*#H2H"q) "` ̜6#0vgH\Zz@H39eFhphJI 8ՑegM]Jp/XdrO`-L~21?Qһ|h]"LYǠWc$b;SV7"fmÂIB iWLODI1fixhR5+]57" {/tQ?-\DD,"ŋ8G0Y+jS]ea f&O"J)m]UY]jMLL ` _Vy }VhH] D!4F'}QVO-mT;VJ{j=.yͱ@(XE_5Q?Z./$)w@w*uJ8&akԝƽUe{"eśyCYY2 ¢}:%jDu"Bł#_:r:L&tòf"ڶ7z_fΦZCD`.I jRLEruuU?p8gf{o7B t$֪zk?,[D4^r*kJa޼/"p>G7o[fBL{X[L.2 |lXs/f-vA{2_moV;9mJ5ͷt/cmyl) ^Zfw5;u_>dp<@oZ~fC貞 Rnޫ -Yg|8۹"W曊ׯҩ6,@]6Dn|!΃0A[fM:y9BZkU~6V @k`{yW<]>O_{^|=kkn.zm7 ~RKh)dxJЋ߽ܷE{o9AR4=7/iw_f[`Iz[ŝhSdQCn}ʄgUYAYsʪj9&˾t#2I0-E9`!'ʃLWu/q_K`,U ʧ:t>;x,F9"T, :IM˾L#b*sY4tdHa"*]$q:KMh|8ۖ$:׀05'2ݧYqSJV #sʎU0QY'_;ln4\khW|:>KSKGAG@qLDE_U;փhѪ%0@(QtZ&6K")j^jLЯ\, o4i!B HA?*AlVC~u֜ @8#4&k-ZX/Oн\謁#6ӭ0w66U@ufWnFADA4Lu0O>1A@ρ}>?>%n Nj,vWc,I.iִKy4/˴ȔʞmHs8TgLuVf2}S$3lqxc}il6s%vs=@ \}v)w6 }V<)A1թ<^7]}5R[ HiVtb|8d{cGH&UH{fEV^j@u9D<%bN9=Dt~]5>]_-GpZGTt.\z7b;0^ZYǧXc7ƭMx%sh jj=8HB|8ur ٬<CZI>WY)#ncN2DRO\/Uk'U>|-)5O~eVgڪ͆yxpcf.ʌ|-DAg­cnGI}q;q ` 33UoYBD^ĀLLb} %D=[MD'2]-YsxM;38VJjKHEz542Q掄ɝyZge")ih[=ITf6;̼USJw p ,Lr821! jD sQǘPRR־R 4 0CyG|f̠iU7!S]8*fj4Haun[41/]͚JpY?Lk%2̈@}VU^"ݼAc("PO-B^֝.\& B$Aap> IDAT)\+`("C2IDjU} "O)j /H%EUMґB]ՙ$%ud2oA(b2ZѸ٬ OCbF \b2d odSA·^@D4^'qSH:&:S#+Ң ,vPn&N`䔫j̩pɐ!uXfbFXU9R8d6B`.Bzf`$@Hb5Z43dZ%a뤔=fSYѩDm k?U$-xhgRiC",3a=ByE)c DNҰ<XcM&fJ"XO>xv1v8ݻo+ ڗ{:-n(k0_t,0=Q /YC'H,ѯG'Q !vC&P6ȳe5 ;P;Y# BV"ѱ߸hFG]zedzQ~ Yn<}L{;cR=zŸB0+iܗ6X!y3Os.ǿG'9{69wOweeDD6"19>ihZR=ȯ@l٬/)IO((+-s2M A#I׫x?/9$IF "!snu"וz"s'n__WιvgRfkNp̼f>Jy|_fizR{f^oi>gO>zo7[x\.ˍ{잝Kz}0MW*}˫'9$k FivM7[fu],ɉKƬWiw[U]mnUoW!iVx>[ޕ6Nʳr[4'mnG#cV !,vs_~_6[e^yFڬoGgi*^U(I$ڹQ\$I謹VMW|7VoWWoO X-rYS95?rYͻnvz5?%uQa0>c76̲n_y 3S_?WۭWl,ەn~H/MRo/crޮ +U4R^:?SI>ĥ SOޚۥ2/՛K`WoI՛ aWo.ŗ_Уtv5br^2{39>F'$ONg$خ߭6/_4pݞ7k9~R./UQrb/_]巗1LWׯt**MӭގRlRJޭߕf;vt5T7O.qpnW.Τ?*\mC\xKEjz$\9HgNH Ő%pxcb7KXY1_jL8g ZJ֘XfZA )RBێBh G"z&H0kgOg,TZ9OABJbR Noy %Щ2Bfi2-egմS{HBc%ļ("`0b2B(k-3ǙȰ~RN' O O6{:#WI-<=Y5{:sA[R]EǻAY>{zAeYQ.K)%%42fS)e<˂촰6LSS;_5ZE,J_CgA8S~BȬ$7Fh)3 2 fTBȲR[<y$e䓋roL F`h# Os}8 ocJJ Yf}Y;Xct1)z ($rmo[q律4??"~1ADPɹ/G} ,ꭽԖa/Á0maf պ&lQeC$9=/_?_,MXn"d 10&@%<گ!4֕"@J, Es.v|ʳ4&{Zx7nEhLϾhR@׵6,>㼅-$ia(@jAyn/]MIq0[ϭ AIAa^J{;.ƪfpeưiD1^2Y.ˋBkx6Fe3O{H]i g7|WKEgbXUөsj=.j,@QaTU&zZUJDgtT  g3kNsU-1{:%ϞK,I1)./(|qP0_d=?D7QU/4?zR8)z_@/~V!mZ/#Yydo~p(AX,~qDa9` 8/GMc/_DC+!6Ͽq=! Ulπ>[wBևWkp,~ЙI=(ϽZUWW"ziOw 3u,`] 4Fy[pOTL =D^?|~B“2UmƝyU&8R |r)pgVig&|UZʼ{թCwuRz$F׺q)"^Has=B űj{F{枎Zc֍xx8hF88P~.!|CGu=(pL!Tzb?+m2G{SE/"q?C}><<$Ĝ9޵~$ mRB7qڃXj.߿`8k8g7JNvl I?uH?lLEFIF{= U\Uj툞l6"dl6c+f`dw2MJw.4V7\4,HX*Tm ՁG;O8{PsJs\u`wp9x!ptsʲu+19%sιC%& ǖDL&8.w -<~hrv;ݤ g1CNU~[f@5I*8w`m*ҊU9YŷB >0EIXQ ,?-M 񠴲@|}d)֫)]_MMV,xB "r AK8pJ$x'x)Vq6~CDu6T`]Z2qG Q6ix^i_p8B;w9 %nDp<0BN$NFy?p9o0䇟eйďikQ~"?_8)2PpFfb!P Ơ{]@O d< %x^fII=;v]{m[7=zu2lM؛ErxwswojW/}#]WZkIZZk}[Ϳn4GryxKLc꺽i, X{w{[0Tuww<.6]]J91Z?v}EaYaZMWlͼS[Z+m=Ml=Ug8y e{U{s@jzcۻm7} =^O4D=~m9]7ÞT6MD6%A]ukֻJݚ~_KI  i:{rcz)uYa; m=tjѪ~x՛߿u7HkeӚ٘riWxB' Fv8 Ldr]<ԝ tR? 6i~4Uw:ޙtcZJY%e N"۫v~kMS7H)SYK)✱5n )=bD]W֍Gho=`ZUpRoٶLjmp̠)֍fy&t<$ >[6X`̻j#ro67zOitԺH~(kwDS6[vot9c妃-(\e{%mzIc`29T3Alj",7];oݦ֣M6K J?uMokݦ|FH/9n]W6u?5bO7_T/Ķt}߭M8eYcj><=jyƺMZVo۬u\-}̷vs km]_2jumߛnݭׇ֫0[WOH|U7_~Xj^yڇ~=~zZ/$7w7%Diid3_姂7`81 ?@Wlyʥ!x4L' T֠y\/b\1ֵNy;$1.]mfπ%"Ya%lz#xWLCԣSlM7w fWb">HDKIpt$ &/%]XZY>xoLǃR& hGWUNRLߌatZ#wdt?} !K~W ER0w—n$|9%*": ;'IJBs}k/Nd֊ITzvyd3UMizy|P><= _q_M=otZi~ʂinG$.#D|2/r>O8JqSpRg/GͿF7M$]\vm. i J= 'f!.:T P\݈R~^cPQ# /\4͝71 }3$ NmhЀ$L[diڷ=°Z6(#va3}-_lCL˗TNET칃SH 39'(hX>)}ŌA9e38P(an-7, cQ SnTS> 3f'Q.QO~r"xsA9K5fusй`hx,;@bEbF)49cI6tpƠ9^/gsfE?(V\J%0j7x罫0+ CrOI=J2rʋH9^ϖ%%h( N%qv@ڀ ES}(slF+G!{'y\)um;Tːot:¤D\JeᲑ$J aq41^RL.Q5PFGel+C,:erl+gxaT]o Öh>N}.%w\&*5f+/bʙҡ\Ӡa1 8S%iJG4.,%#)PК8fzJ PfD# 3d<?Hl'%i@i[xbeJYK/g^|KIAh'=9 G|f_ 3'o%ݠ5Råm)Bʡϥ2\Y9eZi,?%׸&2 xxX_jΖfWgTnqiAԳ=+Yo^tr̹(6SI#K *[e9(q!r&cƲ)f0RaKT4jSֿDәhCNYyȖ<R~Pフ\kvE(;$0Zne„c/E_1ޙg&RMh u^r8!S=O|kuxl--9UHcϳr_&GYA0 x lXVjQ2SZLt/7p ,ޒvYhtRwWRzhiX`$1f' Q\[6jHhVu:͚5βts80#m֫U2elzl]\epvggS2dj0y!c*[XB`jHprY|lOBb L} JhfS?5OgNX'Uuw u|Lboɖo"hLԫIעlV{8֦ض8 l!NJh _?,~̉R-NF+O;lF,AVk0 >QuРAnW uݼrMUiV`QHm(,po\Q_ X.ٷ@洷Rœ@'&E!3=8i-;jڔV}nMyZ*9uwɮhh1T4ZF ٱ‹$b7FL'o[MoYB3JNW*]*[ X0o -X?ZEеՏ-tfTj;&a6[m c($+?e*[iGMa ?S#Kz̈L0 馶|KvcY%ufHcU1 2c^¶Y:e1?Dd-ح#1*XED!x]Ƥ:!4C^a•T5Z}SͶfD:2;u.-C+̳J~XhPϴyzAhXiv[33h(UNj iV3 ;ggl?#T2 7c4["6hVeLlPqڴNMӄ,v $n}Q̜E4[i%RvZw/u=B#`UꥹcWh2nF*fbe6s(Wګ8$M.mZYnVCi?YBxʂ tq@btijih9Zy`o ܸ , Z-P]56؂5*ڴPoHqAܕ"+Y[T8#q(l8kSg+ 1;r g6LF7X4ͣY)06}V^gWN)̥Axu ~q5rvI}0Ĉ)4 *d4Z ZFpjvIi@?]]ЏYo4*ybo1u/CFa02[_`ߙ v 7M#5zu QɧXʒZQmҲ$3_O]$ޚ׶hcqZ"}G3=j1P_>Y.-?h k/Lf>~@UYV猪QztT^ץz Hܒ| V6kV[dd-!7$k>ls(rz) j VaeFf:hspuZ)BP_W%C*V>~qʙp2Foĉ<2jOU>AOQ\Ϸ "%#:і|k['GBQe J'hL'0^tz-A _tv*e..p^XA.BWKiV,"`&_^6^D6=|fNEq\u1'|f_lR`bx(~\F^8O3M/ *|_o^U^CaC/ASNH m$ ci3iCK"`k :gk7n @9ѫVK[-ώz)ylr?(gOuߵ7PJ[_OϬ"'p ߞQR )2*Ov(Z:Y{R~gԊ>{nԂi٦HHP*+,E`_cKvd{zxy`<_<ќ !hƌYЭ}*F%VJ@miЌӿ\A_ws?T뽤"$t1lyW8hLe1+ZtNҼߓ}dC wv@,5W1TJPx!9ץD]eԮ8ʼİr-&X}1QffȜ⩸mwx'G\,T3թUWDt-:׀gw@LS~NU,ˋĦ'M;pGORdZ" 2JPaH#f ъY:⭤o)CuYjnBCK C*c\ɮ] SH&  CˈJ[WjMdFc #&4ov~cRXO׫5[/A 0q+_ۭEtRy-cW+ӝoj^rf[|Ɍy->2zm}s4^ꢋr>vϷH_=#QyU^@s'9<4xQPz&Z@ Uhx}];!k*8Na\qo7\g"mJk0[ ۊɉzpsf2lԌg1QVG ]zAX$V2H"6!K@҅moWC1y\)t ZM!rYF6&pUv]Q4sa2.nHٌr0jg]s})0&^SKb5]VK1MoD P6KBDd aY/kҒ޹|FTޫEcV7"4FӂޥBb ҚL6 uxPn zy''lfH#m j FaAդIv֚1jQ[4pզ$\*P0{kHc"$=\`5{o+IJZ, BW5#5PN@0-wb3@G٠Rr UfybcC8m>ICzkW>ϫL#3Izږ} E erFV[g,qTE(U@e[@7-"cndaiWȣ9BYK,A,FX[t+Y$AIۦ?4?y B5u^y,gE3jm'P/!vo1 Vh@[LhٮwfLLCXSZ._p.1-obΔMtҵ`l{hD>fЫCT##ԃ_sy'sd"hF[(3XI+ l]2'.snT^,(S8?c+)|Uq[yWe35z< zA,hѐ̿i'E՟4#`T$j:Tkgo ߴrf;}=RZqwtST* U(TN_NDx؍ X[T|pGw:@e:eԖbfЅCHHүiL01hAA j @@S`7#CK/PeOԪ.a Acg*d oO @rx`(4j đd7[ 竂EbB1"VHUAHMH}Y.@WDJzUgAj20Z` b5H#5@DؐBhHgVl L+DiJU&U5 vM[g!qJQn im 0"l#(g(ǧKݨrT{YhyVEvp"v"()M9p |ưqS<]B1҇G(@mbS4L6 EaSkEBN"sTJ8`5M"X5쌇4L[J(~_T;c EӞ7ƒXDtsBtG-Oib+ w])M:DLik$tˀn܎@,8&C$H7bD+7PwOB)Be"~*ʷ_Dx[k{>CDmΡd!ࠓG?z /Cyyeyyexݜ9oFHD9gR֊so<[2@Q{7PѷrΈM+\I,L=[.P KɉQi~Z-7%c:_(D*BB,QuHsJfD ]75"< +/~vgztU+zapu_/|z]&qh\RrHҠsz/x}͌AeϦ4ZFɪ"-s[BKJMt.wǴb,"v0)='8nG.xUݧq;ɣsq;>?[Cy)Mن0! r~zyC?>?[>vׇj>߽90]|Cm86~tįo? w!Miz㔲Cq;t?~2!<] >&c1߲~)?#"?"sʙ>!LizS*heN_O/'Gn?ytt%#;qv̷q}ʹDÇw8rf{~L=L)a<=k?OgVӓ ^)E>aS.K~άq[k&1 waL)[qw|z ОC F7n[Y"5sN_F!̱`pZ:o -ڒEl9勉yUk;@,jGGWCtl8T# }cqֹ,+ z4 mn[]mqlŏc 5?xurv!9(B0G]x9p*E3!(){5P+ IDAT;`].t<)ߦO?7.^Ϗ?11xPCrrk힣(ߕ)MK <7|@&@LωޟN_O1ߤw(< a>?iLDQܠ_40V0%]vޯ@z_G~4n?JiJIT)KBLE:~UByr腻<-T*2\)TaPϴv #Q?6!֟FhУ E-Rf [ ,7! ֎ n})M978nǶ#x ODk=圞S bJmA*9eDčޏy(sGݸ9BbJ0l1r~)0 Co9_ z}M9Rd-c_Y%]oG\;"rD5}jg'WERʷG@~G.w#">-#1rzN9N)Kaw`q圇1Prkv?n5ƧB\! ~K)93QzNpѸb8FhbPhJ%q7))Eo4nty.;*z3axw,T8JBA|}p!SI]R.{>ɈNDx|bQ#W1tP.4<= A/- rܰ~ 3|Mp7yn#fk%蜯"(_Ι{t}.w8П\[[z\*WY'/V4AT"Ydg1-K! {(D1SDdV}o`|ЩǎM6zRO!r%# >5a%hw4MZIf1M+S29,rHj1?ߙRrD]p5rH!6fXSd0"m9O~Sn1! ~³Liq748t4cJ(gX)eN:=*8&ۡ##qhс$^*oo!$MiRs.Dc-#8蜫A%Qm؛]5J3DeZVYJG:Ă%Փz5;fi! P]q@|DT0A%<_(/ǫDcw=~h`:I7ms\@jv[N)chz ¸=0~D+5u̗Ոr[)x;̷xṱ ͅF o*) sC$UnCťf>ᜃFB#$(r݉jr ;)]]ۚeyvA ͬ{ϗo,(kK]"{ 8?:Ҽ#D@Kgq޻)H@q;:9xd*34WTk65Y q*tge}5f{DT:ŌMy ="\P; 2(p# <\hɏ\\>[jŁߍ)MH_ڲı㻃L5莻}dD%SR9XN[o aDd  V/=w潗 ̌&@9^wR =ޣF8}=].s_{v3tn@<5Z$99[BPJ`@j@BU3pJ5{BCJR`P&^ʰ#?Ϙ51\ b'FuF G;{TTQ[RW/@dRךo3:tC3R!xǗ&;xy>)Dtz:wxEb Ivmyƥ眞 kX<i7#P|dDhTͽjq7rŔs#ZC2  M5oЍu `I?va|pP&"4*.kMȷp9O)%%k1V4w0L[ Nw~bD{t`˷"[ep8y%x{sʙdi ȦO~o{x ?lS>:Tk\O:1؎!`&Mۜ.hNq>^v0-MfH.~464eƉ!s_t#LG"ѡ<-:S5ȽlYi~U 8@vB]jzOIO2Z) ma7~ejn$q@ydxtU žc̱N{ =Pz 5 ,HA)Ԕ(a[dÒtyt{z}Z:xbJ(^DjJ,BmȜ^o7+3nkI4Ts:KI$Ukx~}lĽ~$V@:V\Jd/ (֭˽^o+]_Ή8_~&ABJ9C)%9*yo?/~Mi,&%̂zf@5J~Yފ/o3 ~Y̓.r8Uj"CnS*ƘoXzZCi2zo}0ǗfĹ尪qɹձ Ŭ#=;cR"0׊ {,eg4#"K|y~wQjAx u%q#@ijO*DXb1LLe >Ox}sb)5*#j_C ret84kR1'NS$3 O }@F?20Y>S$oS$BYkE+D0hzp25&]풿0q aɸ;继鬣 j> u6>Z= ;BvHʨM6)@/1**MjҞW7 &q_"Ao 3q 6p6>w0SoN[dj/G`$9+Mҧ%mPh3`os1ָ$Yk3%5iG?e#6bw.]k#^O&CAΉ>(!ΣfdĠlފl}|yFOsgIx|2m;t4m%Ku fvñݽ4:сl_9׶}$H;tr}t="iZF&Q[=SZ+'~'fZH|X8oE9V!0+4 > O.D.v]$9MΤ>- D/;!쳡Ü7yM`CfçhTu52̆'w>pQ3m83es-n:|xG$ڗ$6v74=2E80LflO9{iX6`?|> =e4Bt6O/I#_ړ;ûs˽ 5C,E! p5 ę3hсirX.o/W[a+O `9.~Z5@41HliZLv '}d81#6K-CRDebPp_Uoo 9Xk3෩*O\C:ᰥ#k: Odf [LfEO5ˀA\OMԁfma wX4a!Q]uj0 Ѓ$49NO ߂2&8+Hୂ%=ԩ0);5n);Ϯgq"`#d( =x>8a{Q@=ڶc8U R`@[Nsq ZDsϑI|3@"Z;Mzxoktq46ZHOq)6z#l?l2޼<8篛./-o Jnf7mc IiVCW2+FGӶZW~ՌS8V hzK#R1DMfi9׸"gj$2 H~NAЅX`9̨ea8w] ˎ3;:ؼ4-v\l+,4P_AGWݟ ͕n< [RQ?尹/ᗇ/]LCn FzЊ8;LZx >$FU cG}R}Tl#]IBL1e3FAw!͗(8;OOl1l:``͑@gRKM867԰G\?"ybi~[YO_B8I@ JF6FQSfHp4]RwAL-͇O_$v XY~w%7ȍP'i{) uj@x$tu{p8 }„[?w!,isYN|)G/Uv0 H-k !'@TqCY'h5 mt@e PQ722 ʬ;acFgCH].gH_%>CVKݰrg&ә%A>2Ad`4[@N֖r݊Þ| IDATeyϫRs&l4~IK~JA]+R8I^/bFgs(XzmK*JQL_^J߰"ŞvtЇ pM;]Ww~8$+]`gN&x'*0Yb*]6jqJo9y JqLsFu=3N0Fz5.Wڌ|ޚ 75]""3gv2#QERV˷4)6tyn'!7gݕlaM5FD/u3r/St83˦jj0^^4nDMkkNחz | u>gV(4-sW,%u[[̹vMGa7_Z4˖=ˆ5mw]sumg]r ޏNӒ7\i//:mE&OM:m ea~fYe4&m"ΖsV eq7bJ_mӸ~*mu*o-Y]}>Qt@kIc= U8mwm^{C ݿ:= H^wz% {m7ww۳£_7F% L$,R!-_߮xҬ0y35Stޓi0EfU..aQ?pfvOvNz8! l_v礮CoLT✔fhtBrJg.jl0xX.]tVePr}`BHzI'$€DTAUDŽ$UBSDAfUUC BJkÚo~¦FJ{8]Z֤6GfF !Q}^߀\BBQ!s"G)B6 K j"lY3!!}n/wD_ѲJ~@H϶f޼t03ڇG#a[fU.9^*]xxG;Z\//j"EQULapĬT_̈́ yIUn !ߕRݻ܌Ʈoׇ6ng徛1g~=f\Ws2 bcnn|lhkR]~\LޅZª$pΦ jCw=>W "$L,`SdlF 3d$Y|]]bU3M)doT|Mxq!ʪDaN@!9N#N6L94", Le8 f  Ε‡ Hoy釟F]N=׫, tdRМ n*HICev=ƃUmCS<9y})2%M|8>Hu8i"fYMϠ8E 2qv|\e-a ZH'/}9Mx|)̰<^G?L漢d?\8'M? UHfUJ)8oiv>1N&dp>q}N~b~˳t~gT^.ª)86"!dpQJi|A?>"FyVj^|F6397mW['B<&EsrjEӪm -A"s-FWڴ#{8ŴGvZ=ɎEh͉hxr1DZDAkQ1󎖍KBO ATȵDfHO昘piCOyE+!3(S! DD ޖչ% 5'ue*GsL,@f@,]?ND7ep>tbKYI 3kHd D5/=0i휭R-76iI6=XY31]t| +lKSKE7$sljY48_/!xJ1< =鏴kS-߼pZm aB-x9J4apua#?CD$Dm&*jC﬊%!i61C:!0RJ\heJ "@d8,@"}LSyu`D`>iH>ka `'{:  Z[[m[yS[wmzdF_o7j nrzDZ)T`?ۯ5 [$-v4fJ)*Ћ4zpaZ3-m~IݷJF"_^/;V~mjgq*Zfa ͪ10k(.q\}T|ti9UVPM)vπplq4 0w݀/B[A u,q'Ivy}9I:K6t2'J0LUzS_'%sꞳ1 Ap Nǿ?S[U-;/l~UBڨ2 4a+3ȗ_~ۯކsbtDSlAd(ۚ5>J/Oy,]K*SY2=%ȪjפVM)ީUdlfmNO͡InP]Za5sM&;=%4װ3܍4MFA C͡V?/j9ZrC7zӾ[Jn< m^;K/*D}8 *U#\Jo,$[Ja?-0VS*JIPsXAmrV.@o9><{B3-6lr&Ua2l)PK4(~CuFd*yV튺^pl6E%HJ:4 3?|C®oBlz=IUp8i<ҏ,a`wTmjv͋cvk}M\=Ww1;iwi.v7&7m}WU]/֩*Re]m0's6j(MZzL5N05Ѿa[;BZQy˷KqaTVwVʭd;;5vǬ}N}fNBҤcv7˽ʸ=J^L1 )YcyQsSJ5ݗR.besh)9{o1v-puEAuNo@^ؼو|'bm9iaˮ_ӔfkݝgoOqhN-m?hTZjkAOɲݮ: 8'(Q7;O/f %0U!c5]udjG]|hQ{Ѯ6kz4ϱlS>ɷVdž6cW+q6 =Wg}% )%˚];;t>jfRJ\xj̆> 0hJm7df"@~~@q aPMG=EUsh^\Wm/{wk!3qǧ솽UU@*kfIaSdb ]` >Xu]`fY:0OsZб)gE ?=)*L3C܌EU (EP0aʑjHW_^t8مJWDDjf)Hņs 2D9tHy ґy(ZoJsQ_5o: ATཔ0ڭ44l{Sf{?fs$"#=Tm?3_@?n7U08JEEn vىch#o7~, $UQS!ɤfjevqc2!?{' 8귽m"oU4Et'PG[T67bʳlX<Bq7WöW~C"yrߪ %O7fX;}?*z~}^5,;[ ~t0Zlڷ:xB~ss<Bت)p@ig[o^vAD°EzަcZ:OC㯐 ^TgإYibI,EZ>[(JLm&\gIִ~K-"(BdjqX\,˦DǞ{;:r812ħFDcUl:7?XVC*י\v͝{ hgیM k\ 3Zj+3c49*@as]w9Ú] -;Cy؛2]D$/6 !8riYmoC 2K@ȼr@!; Q9眉*_Be e# JhdoU˒7!Vbq 4*LVus]0leojݩvm!89)TspiFCm<|+&>V%ȣٍ jp,SQ% ϸq W:jsԓm19h8kwg@lsb:hhNj"i`:D\u>?jUj>?DGF>;G3>뺮j"eGݝ#49~ň:S7&~4L5ýs]4X7̎ zo͉16yUAUiӦ:n{p48o*\Wu]@lN9g}+C~s1ݝ}yƺӈ؜#Blm띫NP1is5DU.ٳX`+X榙x ƚAꚘXWz ]=05r>?wpW@޽UY\|4UjI ͦղjr;m|֜6ܤuڵ㦎U}@DDJߪg>2'XW+Ϛm*1T~)ٞ^_6\CFT1"V*!BU6ciN*)&z*wp{*;y?ɿIJ NR>./V~o'AbqӔwXDqZ?Lള_#=>0b0xݰXG, t$gArWL߻Eva)R{1=`˳B$j §hH;JCa#8H囯)Ń<7*єΒ &'a(ͦ "gAO UAx!$ @

    hcinB1 3$@~WA< $ v!Izf7uwHhˊg@.q@nv^%R!{  ! z/0 9fxWuƑc Io:,rI=.RXWCJcJ^$u}k' ݾ=t&lE9!T{U1.jx\޹ۻ4ġƍ[z?s ]zOp.}ɾL[@JCP} ڭTЇ*h&20}wu&ie:H4zKd# N[#L~DU]#2?? &2kc M[ `|f٢iJ9Wr|)a←*F Gh9?Q'e.C~g'p֜R$}w rfVU7XiZILyBe;tn_biam)I&QquRq#P9Rz)4rq"qFG2dgp%똒q%痧P2-I3`~A/ϏߚK/[w12&)=B,_;dAq_q?q")r\qLZz߿'$&e?{By9,v'"8M{i$2$pcrA3%9/2*@vzLdxpTPyf&To^AxDdc/q:`gGtw3, %af S\W\B3|yl cYi4Y!f_1{66f~b (8b=haǔ>@s{'bXNpສ<9r#!3dEon_Bk9/,͜=ZCw3h2lk3Ղ={w|jĘRYwtsxtn:3:*}ik癘䌤ITvd7"wwsbD}hvR^fޏiUv{}v,@u&]/~W{Bqr󟜳mHf1IRzrY1̙LY%L#*='G..18!Lv*O 8")!̠S.ze8(DL}ޥ@tӠ+džjYs dʾp)77{.ȶG}g,3Ht5D;xϾbUnlR$jaWQ~mW RjXr~ GiH'󝯈svb#`G8 Kr2,0pEj}ctΦ/cٛ*@:c#ꗯ_v&*OKekkACi.V{S~m.ާ|?Js?Pt-03G3.ef&Sm$%YTa֊HЇw[u^?Kepnp%dž;5f5ZO $>ǜY?\e"TR&ޛ+9Ͼy N1IKrx&".| #_܏?=<~kl_,*ӌVzf]<痾;t,CZ;X9]M6eȏxQ&ĔH ڪG'_k K}NE%XWgBAÆYL{&NDiFY~+ O'!,ڟGvۿu7ct}S͡`P" X,,8vz!dSfFcguVf"#+=o&צ 3v;ߙ)r1Us۷۲J_쥸 xL/ֳ5n \5-cOȊ5a7ZMSʛ H7{Wl4> aYcy0=8 .G-,+oO1+ɶ/y;GVLPjZ,cמDC4$e50/Ĕے8GpdP2XTDy BQ;cYuы/4fCu=1prLz5(KDΜ"\nl*) 3pҌPR:I{h.8D?̾6\4[#*{kC!o*xX=*0LXMjmp͓F^ժۆAnAИ¼q$?J20e.ˇP1sN獤"Cc‘dh0.Y3AŤa\FJ{o]ϧՠPYv-ZRw{PbV1 F/̕3ΌۯBϟgu=vE m|5-5i6*@/d^>x$:|KZMA'V|deUw#2u˳@ 8xF[,)  -jЩfHo|J;t\:0XfCbu,EިWMc v0fn[m%;Mj̈ Sn(YO:@Db2sնT+_R"3==e͔UU41KQ$9y$I]F`Uϊ5w@k :GTup7A]Վ("z3$Szzi(267M?LvtEuwyhc挚7'Φg]e S$eF1տ=D&cQkK@=2Pr,ʛj,rʋę˶cLP/ 8D@0-L.xye40<#<8rb5If:S#.%)%"o2Iefwy]8N]f>K$5@O~\G7$:m6350Tzn_>+hX4»*9'"8T傃h 87xI)FH*RXz[4sw $er[MYϥ4)9J쀜%kFhy"mXN6 cbS$ndv9C&qg1@<&a9]QDJ.îV kL C磿8qDi@h4LИF#Q4^hn_7s|H2>QUBadBE(#hIQVuC`_qsϘ!Ȗ)?F\LxVc͗{?!3/sn޳uĺYU>,R^?\@D.j1)PYsKYPEDt+@0|U ]Ad>9s!އ|z ΦҐ1qP"0N$>?o-.KY8x |˪??%PоDpDs{Q(2K21rA8\x*IJ,%ɘz[4f΁ 渚ia?IcJUC|M8 O2}.Zs:/V A?*՞6/iϑWM/y`79KvNw8@kP=FR53x;FJ3`Ӭ&nxϒ\e*uK%t9mc}C: p&'+})E^1E0җ2esڝp\Dqc4P<4$̬WUsEq2sng ɗ`G(X`"nnMN|9A -7r(ьOӳLŭ i JdR?9 \m_}f""U؂Ac CEuYG\,ER,Dn&3G)ƴ$")E*[wqQ=c眪ф;v9gZ7ٰ_|h9SEIVjvip 8B2/Y 1F.|AUw~Lcɥ})"*RJ0Ta?` 4U{=GqsCͱYdD<r`k{@\fDŽvy`vq;TQ@d.rLM9+sBU:{RY/.Qp \ҳg -Q.*'뜅-~r0 &rD9mfJƤbˀYܕ RZyksi;)*ϴ1TݺBsޏ^?ܵmqL7C=*:&u}Z^3:.fJlIY8ќs}SJ9II9 $[Nv(__-bf >%C12%B@.љ:eڞ^H2>6QIC9o(#:xq,Ƣ9c@NDrk#F\F3Wq t8G22id>f1EFo73ɯ(`Nα0H$fYѳhrkZ"ҿ2پ?H&inSقOvQZy>8WB->2؏}߾1 * 1E[[Uݾ<=0$e.xQwg-@Z@2T}mc\^C)AG.8%Q~[,N!AD ,HTnr U;=/ȱ T97 !Գ B5'&\7ݡj'9]uOܟj=>NltYK<\W}ԩO֋~>矎܏ۼͯZ+A,3ɻ)D䷿YX<.׳}iiqMlY:{Sx;T7VJb3iZ;n t'05|IW5s%^{ۯ2ӭ.rgFfۚH\nqѢs.cCk|;yQ$#rMpP^IsHDpM8+@?\2y$2 /֌8m\IcL:loL=H~:2dUʻb;6IU$옹pF$mNe#] 2?spR"$'fj,DIU32Ŝ=l&S&_hMt?/'ҹY1[ G߼ͿymU%c9gϡ3:B[)@%Yl]Pu0h>[NwB-R#Ycco]Wk _gN[YdlkYc|/ȻKom-y Y%Bł#gG}xg-(oms7in9BҊ _:mO/O7P,9†x?J87_W ^Ɣ~݅YZT܅.޼' _zO Gmq~77ʔuuYf;]0W=zc وc`24Პ!\ k7OG0 D-(rqHǷ]qq"ڄc},i-b۟V}gc@?g=eQ͇l=c9zJ mo?/d xW˱пlu5I䜫ZroqbO/Oܯ2dC#]]Ct@5CqC'"k^v .#z߾ז2 XB/.õ׶oiLřѩqQlplj tYYnuhpVw*"$mT9 CmNHldH:gĸض'Rz*onJ+=]R;:Tof; W!ܾPC% I͛yL2T!gPP)=}}Pҗ"ҸVmʫ`bL`*8|{_CbrS"lmG)Co'N]fn??6TPbY kYC/$I Uu^WE)om7t{vAE㡓ITs;57M7t)(㗯_DEޥ;t%D]MClͮ,}k[sO>#:c{{2QF䳈$Uhe!I0M9n&Ta^[=f8͘ɤ=?=Lu~W8dP)_Sl",i`ǻJiӳ:Ne+:f>Nӯkj2tɓtY?fA'6t(9I2ɗ~Rp*^i9ici6${ $SƆLq&YŹfrL 8!\#H?ݥ*d&3#3#V͢kE)$+s˪z%?7N&NL޵@&.˪,} ʗ\X*˲̡Xڦj|OQ `c3aˣ%"㢦WӾ.sև]peéO]u]xc֎y`9qcjKsYp0߲fମb "b!S ;Fi%KDst"Ic?@92]b딋TYV?F;K/VKϪX3ŗ\ɇor=cf;r46e%*fcώA;uu}I`j,nI@ vPJ15ڳAwlP_G*:$Ӓz7iN a%쨬$ɒ7UǛȹϪ f6CX"Wi!\+ _5éS՜8*iC۞(ËLGTʺŞ7jl`eUBRO}84{|5^I[fgWzh)S]ls9e#l>?|@ҳU;6u?zNsx¡Ɨ9wG9) uPPdUa71'`1.hTD09Cfch}^,'[BZ,1Tgӷ'-' "'z}RpݯJb4%y8~)ŜKU70Է1umS>n}4t0FB-}9{}Is(T }B{9vԁ\{2*~{f5ߎIWeC/|:oO HKKK$RGR{b޶8Y w[`MiRO?dA Opd9,\V!4No<&9P0]IET? z|=ݩkmdY6kOlbc[7l0 E< LnKܭuF 4n.D6܋:z=(9#Иi,O0=֡9Ͽ l>C OۿaΏ3!颜lZ)P5yn. :%ף[%O{޶\8k S|ő{káUZD{Ͽ]@f3,) /k%???vƯ_ї}{$dF;ſ~SI*Vph)%D_$*1M޻csUC8Rd*?~0r&!/jYK.J1MݳɃw-9v+򙟻Ȟ=!f>wa'fn%ta ~<C͎Mj}D3U\Xȵv&jן=.yJP1^6mY)Mg&nMC$͡a~U5/M~;u\0O}Ko\W >|v-V8R49i4-T;DSyX ix@޳g|$f1)UTO]LSCll$Gܟ:U@iyC#*2":LDD//S?t̥ı_|\&KO+]5 O= Y of/Uz=޷_~JorP%112҈yUeUʜfsJNf͚B5aƗpz_O)=>o]K6a{6^t` e2${?;)(‡C0BS<ףH~Dcp*WYs{>=voU2\{.J),=OOm{:%9Wd.3VXթ}Y?up(ٗYU5[V`~i{}RyUycVo DRrB"i2C@NZ:B̳ԇoǏ}kO^Sqa?vmmsDW-"₟?okm#w- .V)ݩʡ @rE=:{"u,3T5!ཷxϜLphQr #$0_4ja/ POƚ¡ Uckrpr^=U bƪ| -cRJDdSRY1!Ә6R 8Kخ[hZ"NIȕ(TaJI-$6 {O#5UM\!JyUE֥FDS4 Kd9 pƸ7u>1xEC-B"a1V3v4:Du,-lv<%p1,)b-%r]铣c;{4T~|to_E#Q%#ja <=KV ̥`sΖTx^ҠP V#oPlR\\(uDHCE(ҖؤY`ZWBj1STCΒaU5iS6Cdt2 fyrg_!Fh6S%V@5CJ!m3=޳/8sw9Uyˍ>|٫?\gnVltG?޷˕'}..o/ߞ_(=zLO?eSٕt|j8 squ԰\ʍU]?Y*"XH_|:rzS Ya&n`u7}7T0?:ޝHMĒ̥۽u{& 3-Q!B*81HH\J)MEsgdp㦔Z2rDع*h (pNd;E2X\/or L'~vd"fR:L(}rke}9 T%M|P5 0//߾19z ?Em)/DH oZd`>/(gCi\Yy$̥ 8vxKTsK-*p*\ap^u 4+$Mjga.ľYgQ'484SF? 򖓹yZW,o"ҟ__Λd_j?e$bn Q S[(쭭dhW`6bٲ+^~}) )Twۧ bkiWʬLi*@r?P1e8&So.8#Ic|O K$xVzUn{Lcd&&VYs q]qVd($%"rpRڒZ3;J$Ȭ*.W>C[/>IC}-(""aYi U916UY)gdU{T;"z@eRPzODO/V ^0݆4):rj0swr<;ՇɵmJ su o<)TE3;l0ʔD (>P8(G\{m6}]&WB̿9G?3缝5bd9d6UdU-YPZb(SMhh1nBK"@{ xdG,njt&,b8=>hZsz9"Q8Cּ87hCMJ.ۯιPDYsAATWpD2L{?rc͚ }k Uh VG>TM$ n< 1ML=@ ͡!?=ZMj16Ʀ@a1X>o|9Uu2Q f\-[$2OnuA& d͎_޺s;סjB]G52 4űwWZfZ4ɑ H&DHyRCu447ut츌c99k ]$kΪڟP} )I#\pp9}' Ӡp (l0|C ]m1wAS3 u8SAϿ1dIa[F?8m;s\*TkC-i/]yNq??$(ʳhZ_0&ׇFDwL,Z"k^T.3;}?O?ѧK.zi?gJ$ uk#"ff_2s4X2;.<3{/ 2>ZnmOi։'"|˃jll aŜ)8#mr ]y6+"DZfnsDBϑԇۺBTYQP4ѬW%BJTjCU dW16}^^ۻGח|o/[^ht+.1,pYe rꍇ>).2SMP@3TQJ7޻Y8>gB!G\0;se'b~ZPa1WVnK3lȀҤ9â贡h98FbB!3D#$o cb2.\"IDwY$9Lga.`WŔbF|ŅBU39uЍ qXz 9-zpA ݏ"gW> d[u&K_:ry2˥:y_83 Q@ЧtY4 ;l-(]:ƾPpeų)d_3,GuJ}ӥ4ű[yϯ~Ht`ۿFm*\({uȻzΎSԗU j!COi:>V,M1y )C\H lv^1V{q^s? Up3??v{Bɜ>&I"*P8%I )%96iip\,q)%Q qLFD7 ߄t[|@Uݩ[c"dV\VTԑ4u8&aR8CeS/Q::{r#c/0O &fZ! DJ_wF@&Y)I{ceNDfqМ5J6uڥgC $3rJ . fK\Sܟ)M{'*kwusir@P!)d%#[YM4nڝ:өsKeՅDצyXU ^RwÝ=KqS/EX&^#ruޮwGVNCsVC׽uY3TAv [+E\B/\]}*ҟE>"im21&\/[$VO)%5PjsVҔgQE[w|=vo]V)ʜSg2{bsֽt/ I)IR܀1Y ]vDo4^۱{{9xxx|}!:1v/Ƿ_מ`,r/$B4eb&؇C od9 `sr&P"v+G?oTCn(Sm`?/W;t;vy#""㗬IIP{eͷ"jMzǞ[nq0TeOssh2̓ixJ~#1  xdfv#r&eUdNÉH]ն<9_Bu#׼Pem?8ʘdec{L)i`(I4#.ұ{qNc&fvnJS{hqbSyU:kS3gU EgYK<пVҗ̾{(?XjRYW lqlYBYl}DdNiz+[H"޵{vDBUʜWoYDb-BWp2gI)ͶޑVDD+8Tfmʅ9y̽0Y29 K 'I$[Z0Y*𪏺ܽvV}˘)%hU ܔa!9Q]DLS< To !Z^ uCp KP iR4KJ{Wgk. -jddT:)LKy0YSJv1n49fc]7c2?X+>4k;W1un!\.}Ɏ՗ 8eR+ǂmcfJKvh[KCbkM{uBLϬxDިs`k @WrYj] P:mh}i%퍷U{Z%z33Hۻj!mEpSKYlQ:sm 8(eJyLPs"5w򹭭뛜9g(13x`ǮpM P5{_Al ->Ibf"niyzZ_O.T~IW3>/2p̟#"18IIU% f<*l׎yJҽ* i$}U;ҽu0P5kPQPڗףDC4}E/|ert‚%)MRH@ӽu&)M\r{Ǯ,JTx| =O DtPh9O*7^DixoE 1TߔG? Mc$6hJ1iս{G}hK@<շsnZ s{5PMcU;|ܵ9kS^*rV/uܵPHG;#HhEw|'[˳]AbyJh#5kǁα Wޔ2 R1K.מJGȰ85[a9qџ]0kg8m՟(©܁.{iGEdg~+(&U,!&=Kk̥\eB|L9gd'Q}P1 tY0;QPTMPVk8F0XGj 5BU$=>": }\ :&%Fm}>_*di !x?UOm1cBH T0z[I@@GH޻Pyfh;B[=sq-\%I,}y&o:n{=a;YWT\:O)LيůPE*uˊ| $bjtN6?hiRU{.VU7,ܜVxùTl4 \ay|v>.YkeiR7(h`d콯:#*q)5:ʡjT{s.TbJ{D`[s61\VWR831֪L΄҃ @*,U=P}: g 9D^Yr é{O}PIWg\~Ug/ 6'3^8K-1ϨoUWϹ(RJYg}UH*/{Fʀyu{n ^ٚHi֒v-͹ih]~TSoxFѝ5Y8m@4n\qk|P}~i2d=7@oe~ UX|wnsh &xh.g 袒sNi"),vy7I^Ws):l"b4/ix'6|J昑Ӹ=!~LDl4-U7>QKkYIҔAD,8d/]Vs$ڡ>):TIffU>D?"2^UD3#HVU%OH2O)QYé"ι)MR8LId:E8Nq*;,!ıw@p8w|pyfsgȹ4U# UP˪<koʚP44>g^Դ& W-aU89~{·PȳtC'-}57M",x $Eކ {*[f,jTٞkbĢjW `@c|)IS's.޶Ig7l1 XjfY1Ņ(KdK`s׻)R.IsZ%" +PISwx9r|=s v^ޏelWnҬҿukͯbv9ǻwYJ"2Й`i:bm]{[;q ]7QpV͚% TKai2;.? @~τhG0#ko[fЉg_^"*2Eꦔ8G߄8g (@[05&f=0iى *eG^Hâ"<}$z&C D ͥRyn5d "dLS)iBND)M+ [hyٝXJJ "`̥y6S4H&WZۚ4 Bqy(s{B^ m`hwFY {ឿ?CWp#)!d82U =\|Q;,!2{69=}{,m0osθFC)q:T `d;mcFZo E['P}1߾`6җ)j)C/#"YJ)x " ZDq)>?BX@f0-ZeȇAUeY̞hfO2 YT_#qdZot@ SiYs2wJ@|]E¸$ҝg~޼z/0޸f]e¥s/: ;e,d`=\" ! '[HA1Jc`K"h󇨤YCR%a{S~8 2DfCǡ? 8KsmW^jίfH gI,>ayJ+\(|ks#gN\81s$i­첝ѵ_!۰Իs\p}h>zsXًgf.ҬZ!X2$+BɄImBF5@pPdLXzod6 Kض{"bؤBU~c_تO\2gly,BU"G޲Z,U,g e <Zlw-nh0<޶[- 0 CnMt9]u[H1\4˷)E'3/+eSzv.d(TDȩ&[McޏLlH ^V4&_xg8[p,Z˼ՏEJMmnBS??(mG;ڬcEaQ8Gsn+O&Ɂ\0 nt.,̫jecK{f8[H9c0LwF,/q`_~joP}K,snkP#ox'xy 2 ;bOpnqK  ѥ8/΋awE'\C)J =-VxˢS/j굝bCpVuNX:8Fu5".W&M]o͎վϥzN"OߞL߸߶,v탋fRyʋϧG5fJ -s7FrDn2T5AEh$9YvM+̪Bĥ/q@JXǐ={sk.]R^Ǹȕ_KZ Ьyvk~{f.8r o=v;]=doOqEq>]ݔpQ?Qm)oy'8NCdrpB]κoMU+ʦw{ʊ[ʅU IDATw| ވo$ uwi֜g4-N()f9*BfƘ-(MԋLvBLSLOYNCyvKV+@OO*CP5yciAH)"&9h6*R?B^=I񾍣SQCȊ1q}h8}?F~i4Kd,1[f$㮀 %qy)EiӠ M)QJITS䈐>R%O9#}&VUu)1J f$ġuF+k2ʤ*ԇ*to]Kc0>eIBވTL#c%k̖G^^_䰷;P3d? )m :Q̱pCyqaُB?\ǷgA\{URd7"[d_e.mI4N//tl6bo*KA;{S>Iğ.&$>Gwm(ˋve6P2E/%K֤EE^P7L4~_2\dykáf9~{"B8GT/?g?cd_~ʒ@\2q|3HD޿ Dix{08DԨ hW޼y i<92䵉\3\zoy@ 5T xؽUy&K@҅~茍3,`۰t/X~Tɥ;#gH{;f'-;DN߄$˶frKYN 矼.OD#CJ_{ɺs\"lVȗ@ }PA{Pr)#P3&s3llbsepi,_wꟾ}XPhqxU#"?=P7c[vfaQQf9,2Kw:pԁC 3($Y)THV}}81Km֏+I8PV N$y I-}LOѼv%EYӷ'3 mY՗zU#8uv%}AގFnBoO9KS7o'RUٛf?}=lHfz^mL 89vc(:4g-*3dJj1Ϥ̢bf=^/2̷AX?Ofddfd23}nyf]'ޕ ED$VWU۵og7.Xd#jخk!Xu7VqȊ*k^ZwIU p/B˫ۏy(lj@G\|iVx_eQа(5/`ԾnEyw[GN!ݐL+ 8:""~yZ% yoqA1)8۴KǢm!"2"_.3c#Pݧ턴\TbS3KGcK~v%er1";̟a~8vsMDg[ʙOї/-!mR2/T|g{8,l- P硲B^Lz.ƧTd>Er֐ (mpga:S=í60?B"xS#B>rFϢ1}#+<@m,sodyM2$ۏ`>/) I~z0*z.UjmQwo9OK0xS_4a曮ics)hJ)ap΂{{3//H#*3}V3h`o3j^Y߇de(0iSR&v DT. D`lV~m]7w? rh0Ĝ>18`gID[U#u\ ȌTAǨ}>ްGKϾAg(gcf#X0s :v`̾ 1WOdfb^vF!]#uNlWǟoO;$IlEEڮ5ޤɟ{vnƬjݔjm\i#i\~ DqjBӄ:"؄@͔8 w^ 8ʎyR~`X&ptWEJ]`w?v>(6Pjd~UyvGp-\)v/U;P,^Dܨx=-,D$v+@dĐQ6@LݸC[.lݎl yW[X^[I33NʼE<}c@|nPj*DR{pn4k7qydz/?}Կ"jQsQ3\TʠT$l'a̴g/,_T #Νc{~n T!Cq~U b|FSLü '2(olW hB0.i""/!lƤ My< W޹=q̶u_own$ {=PT6R?ۑ_yƔpi׾hd0ƸtWp5ŮMzeRiFT"౷m1\ swwj,^ct>{^}?}x|38=AS$;nnb|k{>@#8'SsL;JVG3mY<SY{t&""?sơ( J$LWM[Q\UyfW, Dɚ d.~#d#0.@0c$fEañ2 yX'@-T FVӵh9o.07K`o?b$Ba#C//aQSJmn|ɼM  (@<}+ejZTp$@ЪlRڽyU`x!YuHFLӃq+"wndխ$>4ո깮Iҋj^S0s/6 8J31+̢  k^( vMT,dp@He0/Վ7< 0&q0G>@φωhܹ#r9zgj$L?=tjQZHҤ d#)%hVUpƲFXbx7̔q ^t6oucxw :9ÈZw\1j;FB }ī6 ق:>}6D13'ji|mع;v}&Uu箺hMiۗX].74JaT#\ߴݪ~q 0(e[Q yqw}cM~w4)o^%ek֫$MIq0ơe-c95Di}YTբYmEQB5e$flz _oHI~]AWKE^p?|?7f$^&UvjnRRfVgk;eYy#i\hRH@iZ`L q/²wlTVY咙VUȋZ Z됇 ?s087Ay3ZתPx*oE$cMSJ`4DE)AŒ}g!*rŕsdGڪ#b @b ~ *\|z-b2\˫7Bw>FnoUJj9OK8/܃&Df욛 ;:+kLV Bշo[sjQ]_zU"!J;ܨHͰ_ %]ˑj$G)ÖZsY 0ƗWl3"d,q70v|/|7hd`*+= {ޭvtX 31 hF;Y{YIlD\c@ȃg gD1F&B Dl_S0s"نsI$6\"h 9ifbfdT̪ H\W!w<1 hssˢ̀."bH iG278ζ^7'{U^ fag|\9"oNţ=J7Ɍ3 ʊ!!NڇZ3U4t.t ϫov'yȞޛ40N"< ,0kގ%8/t(HdoݥR?8pdnu3Ĥ:H*te;+G凙Q~G'Q6}QDv=Ca/MvuιfŸEKӠ6 vMQ7C*ۦo;H J7қG&6mM^HvNmJΆHL"`7`⪀py"$MQpP@r.6n>.07MRزUQs|xtQq=@Ks3'FzO`vJV<ٽ[o ȓjZk^'%H"q_}b(HEnjxwo= T?=]c PuB`;+$I6FqfZum1[ f*#cK"E*ˋ@ꙭ#'[ǎ2|=wj}E8[98%OmǍl@0T=UERjM۵Ţ(HxoHLXww,"z>Y!g;DT顺ZJ~+VKBp.DܠϽf~UD"  sۮ&.m ]k%.@p 4Ǯֈ&C0zj$FW-!r"J T6m@$";H 1 l7fR- ̢ʙJEۗv³-k}ӵҵFuUQH)4]ۮWRX_n3X?WEY^.'OA{8NGxqdkX, Ϭg!Ee«lĝʨTK|7(4L"(hy֡Z<OGYƤb&mvm uc  m״]΃9s?숝Tu$Miڗ>30O}˼t3 EFx̮~z0ص"}/`&lez%2g{kM .<am53^upfCv*@R-u=#٢6 A*i[yp@m=cNbPxYy'Hf,QEA̪%c,zFa.fm΅jA)FBao.w?tp|<`Q@y027H)HS~ٯ^vӖpBl36fC|X*tkxdW ٹiF7rWFywn(b"'GE.dƭ˩h0 >` #!Ei fT;{opGYia|+љbۂ%A$Bn$JQOm5}BHڬj>J4صiI҇.wzr'kEP?ՈX?3 m}Dٮ?3}l}ֺMk {DU"@UMoHyًF(;]Քŗ~ &AAme&ܹOpciIl 3sӵeB!*%4g>.Cm "?Vxg+>URUF'U`c̩ѭb2&fUâW-nbr nܕ1 lV6M( fƌ ҰI\]Vl-Ie0~Np:@9UiT 1E%U]g4cXrҨJGԋL6s]23ՏwЬWRҴI0L)lXeXmjU-R$@ypy:f*E DbbX"â!rP[{}ȑHcaKcD_"[Dq Oqg44@jK H >&2{C>X_z^oC{8]zvw/!ѻ =vKw7vZ.k;84O 9߶ wxLGu KY)"&$s71%H4Fl:݁leH,"ڎ!ehF4cIKv+Dgh!w~=`3쨱e{dw(ѻ<3CRJ;O9^=xx{oLni{8OdxF1Oc8nwOtLyؐq# /~89<<]KmǦ̬\_v~/b-+tkOǤs;ݝeTYsLqvvsyǙl{2nMi'OkG|]wڟZݗk߽;OxTN/ $?t )s''N9w锾~wvv |a>  ?}'xʧ0קug ƗW,3NOh[w|ɉVwyq''WuJߝ|/>\ٙg_e|W]/; 8JtzzB!_cZξ_. wͺοӌ9»//_'{ 3mI׿Z{~'NĻ߾;w__;y_wNO.>ߞ~srޝ]|"\{V+"N3>\7|go/.w??s<==;s[9=ӯ⃿O3bv]Zٙ;?#d˯ήmdI6옱=9 33FfUWem%*.{z U+o0_ldoQFg l:{|R!@Zʼ]/cKj:7={Y[{WJ}'1-{.7Rr0oz>Y(ٛE|^r9/̤5\wޱislw ui';uUWUٖ} ,P}I=ڃ83Ɂz#π ħDPP':0J!k#lr6uCPZ+1/4D"'d2i͉X6:ݘ8po9*bzWea<[$$D-WҲTu`kn$HP;A&eguQExtZ]b"%gzymN_K-ݦ.ȝu2;5 "yI|fw*ݛՉ ~}knܯ7,?`t#ŮAl Og´w,ioAPyxM5yi@V;'~Btz`9M?Qp3;}-+5A:j]8D5o~g.V[Ӻ"34TW ful:1YEJMqe:"e'H"z-4K(۾,KY,JpcM65"l Prd\rbf4?g᳋sEe%*ɋ\q2/rWTRڄQNߝ:'Y/2Eu7DF%WIV)` bݙ "M8Nj[?Җg׉߄pYH"H'sks?R%gl-# $hUYM҈Yru/2hD"\YfT]EΕm9;q|VWdi$e#~_Cw#QE|k^_to'.s>k[γE&hD&K}d6~&,m@E>c'!Z#A jgpųyɆm D Q(8dEFA$c&ELrƁ&& ]F {;cY^Hh&WW'DuL :#z(RC42$bG'ulma f@#Cg'~g*D*m M@ΐHxd}lF*~;!Љv';Nbk9~Q*} (4E"N_MI6+įNrK)<:R- 갑v^3ж}[of{v۵:{NF[smnww&? c-7"6Q}ξNvνK@]3gBC/|=0S]׈yaM8UJlaUv%E"Y%)\H,~?mQ l^Hon-[wl##u˧QT2`4]XRDbG40RT{ }EӚ[+hB/.QjuU1tP06q GusNi£˦&?ss·5 8 C<16Z31Ɂ_񘡬J0E3"6B"Ats@ rUPc]-[ go (8V$YdpimsgZڒ @J˧?2o.;ϚomNYk_/ "I)L'4ڜHg2u1tf04ַ3>qD'"kOa}K9njw9tm`} 4&@Mߟƽ+miQv>tٔ==>mx+{z=~>퓬Www2> 2_~rv 0N0>9}ŋ4 (!nsy4>Vb1|3Ϟ}Z@} ӯְ^{æpHÃ:-軗O_lW¿,~h<6eHʄ./_Up|8p|'w]uZg+Tw/˟.Ny//.V։{T.xu'o?x"r8{>檺)R8X4ZǺ8?r8Y?A7` \@d8 X R(L`(<; h7 lȞ7(ApMoPER̟cuu_YlC«o_Ӆ!Hw.0qKQEES(ػ$ {R=mX[a TB̠ l | H$]v"9F D&&ͩAv`]EZϳX0<?~*z0qsCs3`~Ho:1; ?߿nDX|1{2d!!T&_1;9Go4;f Cz#[STL>˯dݡQn8WHU%\fe 3h1ԆBPw\k|_h9=,iJr4͛]y/{@ amc6ki}B VIFSK {sjvOU7_7 ƨ=-"F\[ds۵ZzlDӗOYz|e#`PEنgLbf,%Bm|x?@v_K#tycW|4T>>ҧƨ/ެ@Ǘ7~vRt> ;b'TB4N:ζ64kHke q:7nKq&FuI$4VB Z,_>g^.mO]gUtkj4S}$Iޞxhcp55{#ig f7f\4V t.5>?Uж!"E#A3q*J;ut%trK9m'"`$>5TPBsj9Q /#-=Ե|y!~!.y鳵*0|NDd+!tqTNf UD$iC`f@^qia|K8P`#9NRF^?ҬATu, yuyٜ$`h8uuN5cbnחP?kȼLLJxVS"9g{bZ͗a#bfqB0{w7_7mhmvlB3}8 ]Hqc!A(ݝbǃ{9A8G8"&t:) 2QL_~\K}izH恢pg)[.*+'a)mhEQ.˩tàM0*TjAձ=8|h fiI0罡gE[Ǎytr87G-&BFQDw7uʼ}(+++F _e+E? Xr 5s)ݝ7C|z~0#hE굪!t[b4ƈ ư K'UʩKAL*EZbp2RBPȫ ~e N-ڬ_5ɣi(WfZG5>uqOVrҚ8ۗ7B*43q@Ѣڄ 3o, R%'l ]T4 ]Ijs('Mg=5:uX׵By _=nq2nn`YZE zPw8LA>(4K <'R ^{#bV5!HN "] LK >ҜcX?g?( rTar=>jȼ @y_mSQȉF) mZSB,%'؜o{}6_?ǵ 'zҨFW:*]-W !jWuuGxLAmWRyo_xRSAhqŒrm9!(%đé!sAm7*Da3~f$ñcQk!.5.F7lJy1iOb섑"h5O*D L:Z $*`q']8SHc)G*{6 Co>7z37wfan671&KdAr""ew)l6mhZ~@T狲~K >eiô緸q[rY:bJbfmNiWޗ"qmO{8=Gg9ZSB͉c]ޗMhy5GPU%g}[ 5I)22'/mWk4`?)!&4S[=UѴJ@sl\ ac2Cŧ.}Yt #j[8yz΢Kc$Ш7ƹH[kͩFrݜꭲ\]y;&Ȍgg堑xkf淩kz| |0}\7aZעkN !`B @OUm /Y^nj;"Hh0!:_CcoY؆*l$٠ 6Cy_ξ23Q#&)s:VD5LD̢"!2RhN qAD^ w Dc}85VG%ݹC]㔙!_>+Dtt5'}9PQ'52Lp >éu3:׊YG:̞94 IDATQCjWzׂn=C 'J'!4@ц|X OHP<:69,ɹL:֠FrL.ê mEibE^.uwXwҵ!pc@?f#S1Bsj|?gfՈ=Ѻ3 L}P@賢 m QN9%aiaU. Uې \9=(C `ȎS}me6p4бk !䋲'* ScEHHϩ6/ 3 s!`\VVZ0LcT40Ht g"T 0y97|(7+V4U O[UO3/*ʛ:&éE]EM,hMݻ)@q_;-V/JJH6{ K'>)lL DDI5Nlwv+FZdS8D##3q.)~HZF"$U.[HQcqY~4ڄ/\lMAD"b"`CdfK{J' rsw<(HUFG@ <焌׉\uONϳY^d^U0 $WC1_T5آIbmJ8,!3Rͩg^+Ƕ͟-rYϏ/2=#>&T.""s~j@H 辿gs SM>SHT C4Nx*|O> Aa>qgPr4΁;o@DY pP+2_d)1p9sXWINryC:?W%}t1_/zݞs?•8g9+',A hv l8z8|RԧQgB Vo{Ҟ8r$ٜ{Y[1墝A.5ݠqG<ح '\ gdfL:4~HeenVɮ=Pjum{u}2JXp/D-@Zc4ω9B$RZ6x%NQDt7PQHlEc80* ^$֍iMyVңZ"0[(~B@TG,4GC@D:m3Lrɍ)<҉`H @#&)" UI܇;Μ7M4NniLƩfDRʰ!&k @:.@qz( iEǺ1M&IXS:Nop#Mj]Wu%"h"ґq&y55]>&2z诟ƻBWBiFw܋9φO$:<'2{tk(lsT=[O֊oσ7Vvۭhne{v䑷D$_?|]AiiJIZ.[>vJv[K9G2- 77vn,{h)DD?\$<A[6σF&^D {n5===9D?|{ᭋ2'ZY, a|;?G~,`h& DSFQHŐ@XRA0~euoDZ[M2phӁ2Ξ)C=Fͪ9 yƂ)F~tMË%,؏8ܖOݥ">+Twkq6u*}T!Uﮈ)6bvYk"BoQ*g >")f].z:f,XpqF~""#"ŕNFj}f,M7G U&."JR=pxuq,ZP'NC'답HZ_SN5ir .+ aJБe琄B"P؛ 1|QAtRbݳ5K$ ,Mct5*}61ٹNŐBO":$ź2BD)$ Շ\ ҡnIр#<=4d(=ENc#= Lj }Uma.&E1ޏ$r눟}!YRIgꨦ/|fMhr_=#p%m_Ft @\'8W)*gb2]ЦdA?a cJD֑j_د}S Q?ѐ!֫Uh jO|'of:>'C'07l陎tTfpR?NY'xx Shu(aJձsg$aǽ1cn*g|QyAƂ7V=v1afN;¨##im>46fW<'y.C!NTuNTs [Օ։B{b]>SqdFpfL!PX=OTL{ݗNaNA1:T92=[yD!=Gq#P)%+D}1 ؔOWg9E۠+nqͭT! |D5v%CFq 8ZϬ;:\3f+p*sqJ`nNG8k{{~\RN,J~J[|j\DG4Ԙu֋ D.܁BEUQl VH8k:f( N]mDZK@ÍU_}FS[SOD M5CnʺDbmuuJGޭ]Pcw?v}>z<BM=B >1f_zn̗Mz]8qB S4߫?`LZ3<5*}\M'ɠq2@:=Q Do[*k8MtUW`mUW:iA3+ܔNBE:Y˪d5PRWjSb,ʻCCS-SW׷J3\ AZX+awEDiTS7/B*) WU]eADQ060XDTz p9  Y3 Smwgnw<"" sUݩ Scwi6VBDdB$D0# Qw,ecۜE1EY:mD"Gs?]pŭsml8Πٞ`c4*[[bU,b[t1RD!c[Յg"tA,{Xk̓"+ g~bZ(ӎ D:ґ`H'>Xd [Q Ik"\R^e UQV2Rڶ b)$N[#"g,ưsZޮMUl:guwyý@jwg:IUW,L 6,VŅog@Dcj 7uCrS:un1" bI11UJպz0B7 4j14״#Ð:T29ɰڴLpLqv/IoCݛcxxTmT[.ʜ(AtB3R$<=j/[fVBtC Da. sk)TI*+*d麰y)8-WuU3Z'l5o8_ήqI@(*#LE2%MDo*뙢$=w eWM@"d NA"^/bR*"mZ"3=mZx᜚\e 1npEҊx B8ޜ"kpݜ<|q_y/ >&;si}ǣ\B`zo9wP5|G@C(z!fTOU)^1]&h N ."Px/|ԕkWUE"W6EyC*!LЋ1DEX(ƶ`фa<7[~=kczlqvjEؒDjW1m8H!3{h.5Kpi8SUx(R[t~$ cZLḃJXUED/mL8=^^-WM=C 5`. jwSU֍!P`HT+f!*{/+OSvj-] 9Q񊰒T$ :֊(К\F.R!C|CNHՇO fċ|8! aB嘓Xٲ!?n٦|U< NT|/xg1d}X zXl|>aج7f/Z+Q!"lK 2a(JW):4^!*H9Ss)P5x(V2q~_( ^ w~z٥儋fti|C?o|MigpsLo)617ȒW8WyEω .^n|<@6ߛ|S?-Ǝ֓+5]-#g>>bIs"'Cha$ ys._]m cQ7s.[qv(-g*3UQ|/@Wbkgş*pbLN(dp6a5,gILq_%ƯJȪCsw3'.6\0ƆB6U3Qf;WlXkɓ\4[^MlJ2wVj |+mi9[ eEV!xֲ!pPtI R(srXT~`0zx  ٻaՈSQgq(\O̩e+^CbC]W}a`Itx)Ri<RKiPf$5"  [<.WYdgQ)2Qq7QۺÍvU;µl3U_7\\*,NGk}fumׂTuʥu&sjs@Tgg/H)&GOm:BF ŤGgts!TN4^-3&5R"cTyІ|LZ0!ѐƫQf=3.ҿ1ĉ E?6GT.^9$#wGN u)ËnTQ{ӫ4NJx`fO'#͞E7XחxHhpuY&~D]ni買up8nzrNqt3WQ+12H~VYq45XAEkʌ.LUn{LiybWUƊV+Zr\a/ m[5%TwߟgeUcF0Բ~XmPitjd(,T^ ^l4&quwp:Famjw/>[gf<䄠Z{e{ʐl@JӐ0"QT=kF [ֈ2UcVx&hl:&CU~C#@wU' Wcu3-zN|]d9ƍNwý %v0>,MR"OEH"f]}]ihHݿWW:^#Q1>N|ꈞJ$Q6:i<6c҆(A0 ڵp IDATZ0l]ߕpfiUhy.2:ԉXI{y}~ %Pr:;Z]2P}>mlt>TDT9WY,'iΛEIL[qՀQ?iW4~ыcPl"ѸdAC<׊"S4P\;FS ef𡣩ټw {4YD"&:D}#  qu|P|/|=kȰkJW1;?g6,8v8P?h~]f#kQ4oNiQщL"wWVtpP"8pu> y߶uE)sUOH޸t.X.lֵ0_ۡnp  &8 7X#.Ꝏ_3NӒ M#Z:LK\4=G!䵷M4.6-)ݯ %Ucb1^ /Tg: V8Xԇ[vre]C 7ήQXO\4NU\y)E2^vu6ujd"[U]Zo_pN֦9vνj*}Ď.~N CHH3B~3詘Lx8BN%p>*4㪓a(B[J3\989qn-d ]LZ!DދsZi3v+Շ5.*VW*d,l3ߧGLmF8xtVT3kEjzXg2|&97.?י i n"^'9.ft S|nIТ adrS_}'e]Iy9@ G8.^' VhP-,\AEuTcRjv |1D"mj+22_)ހhqV5SSju tWԦ!gb]]U_}%z )9l"a6a4c*75*ES!g,{8kv*:Wrۏq:# '(-T<!@t%V{/E[2eՐM ٬ kSל}H-.xEt伆a!sD׭['Vp(cHu"dz\2x:](;?):֡W(j(6,\Lp͎D]0mԯ&aL֞_ԃ^Ǩcn]GA17b%F2F{8}:߬66&xYgeLw'_gDiןA=` D}f%רjDEʜW7 OŕcjĻd pchmRq~ |_Cހ<2ΕwkWAyVA &ҽrTS]S3mҥibGvGwo}_f;{.z_l?MCx`C8lHĶܼkHq8D<:(6(ɐMjʞLj7 R>mm1l5=wEmPc"|Ib˅߅.f*ŇmBbwh(Sz5.8MMS!B|DzUK*2[:WJœՕTRkM%ٓ(  [;DԤuA虭mEƎb#"ݸγ^CA"5srrcGz:k+B7~5 JOb^tUWzd "W^71vЗ#w_|zǾ |w9bЗRF2:Q2`t2z~ƣhB9B)5%|xjZsBi^VoOHeY4CwmjF3Y3= znʁYkU3{ذOs{zUS_p ;ֆ~x(ε|ֵwntq·ib@~׃#%;z4ҙg!Lh9,\~\p&]s#:X9w[yUSީhs 7a|6nr>.zfGJ>m^ BJb{X~Glu9܅lnZ:C=K|Ħ_."}wp۬2\-9vSk`B3|,l{IQZQ qMy`¹n1K} !E:ag38OGj7 \my0-kَFEKQE~v;H* #^Zs")@ -0&JDQ%=`_&0a̴נq^ *EFPGun_ptō -.pqyq}+e7hiٖ?1\پ݃wehR ¶*j P>X`ELD wr|2ZSY̧#f,4} x9t* f!$e1lꇷgP֌c "pN4dMIlxנa *Rj/!r6.L+z?Oq#kQn :8p. 8,<-}5;Lܱ}T 1(u \S>@r-@tGl; XpS–"_$ONޗٻ1 mJZ; |2oHs `?SiY\$Ql@4^(6_Tt56(0ٷ۬ b(l{Y(LiH%?$l<`- ]YCLbؒOA<8RGV:ʪAtlb{~o=lGo&38pl9HEr8_홒J:">GD9yik\b3l2CI1j{xSiuR)ΗyA"ʫigo!*YvXYf+/DLߧ$q|t6ˀ0Hh/\sBD6RN^%dVhJ?\G*R*!"tI_fsygZ"&2RRI%U9:ϖw(L2MmDTd:w"f*i6#5m⫋@,nf>Yr¾!P28pmo9)$s4"-"3ga;K.>$;'|]O"{wgt8.x2suG UȶTma3(*֟~v\>F5eonev"_7nǟn|[noWu| [?-.U}o;>}Uu@f勗Ϡdt2 n>_Ma۟nDzy|6lz}NVVBg2?ƹh-?_>}"9m9GUGѯٹnܨoP>TlsZo=s>t}x.o~9ylէUd5mFR e7-!p3@I9Vէ1^;Xc=wJ`Il{@s]j@ԥ02H) b(1[f XBJx!Y/__ERY#J9ɫ$&œXl\CDj%x %d'3"yēP*5ēX)E B!PTJlZS%RHrɫDZx6l MlRc PʰacM5""H٦{V% ~p"?tSsu66yym ܤ` Yc޿Wݙm W\OGfݝMRf/ ?O؃t&nВ GD}T0Bk>&Bc:Fq $[9ږ< hkx2TbL#}hc 5A1)frTO#ֶ<306;^ }!+3E4Ogue&A T Km!&2_lGJo@mb`bH0MDә. 6 06-tI05_emdT!U6Nɡ4T$0!TalT(Rؠ<$J@bdY̾\8 "m;"d`v`5@UL%2)AEIJB _uW ';#ޖ54/jXt^oOlX-X&EdMZ}R.ܮd8{pKi{Fݦ#ٖJ^G*Rʵ.)2~9pDؕP8㉐C۶e:W (hGTb0Lb){Jn8m{nzYގWyvqƫg@g[4I# ;@ryEUŮV%|ƌq8C33+p{"##"#~n"kg@C&1WGmk831J jǨ|sV7{ `!NL a2Dxi霶Ƭ)S%h8Y`h0HT5 IutoY4qC|aBHPUdq q1@A6:%.mq e굄!! 94jۖ IH50Q"R)hR󫺬d-Hc4uS LŒΛXrcWB9q>zy}†BnzFt̳,}}O$ÕS^x~z%>-s#_^Se\yR;,>~v)Ë&<piz=h{-~zYɟg_dw1k M8e4ٓCɺm`XTXUSdS,W"B\oج]D] iI,K#mW 1sޕ, i#Q)5'M6F)a.+uې B0.5i-I؈CR,\%:Glhb0Иӓ28B+g $@b&@dn%`faԬ=E)0_N6`.='5qV:ɃAaKJġf0ČA\X|%8oNydD w0h鼈x=# X Qrxs|Y X"+gMm.baI͐zx7d:@$K&=0fj{X8/8IT/TqKHD 9Q<\013D71 W~*;c 1"%0#%٬7a 10r_,RJ@n- ݶSa,D\,-i~ہ.N/;:,DE$w,ϳO]m4BTb%۱Zg۷[):b}br)PW"Y7MIV,B6ƘJ62ĤPK)\FS AcYw8@'3$@M@)5ͼ҉N3s.WS9G3UqD1~UMd@G4/l Ȝ5;?.y? :ӜS[`֘pׅ5* }׮9"`'&7J0) P&X-1AӼ!D\N h5̫ m597'R}d0ؼ̍Ӝ3_)g~YK耴m׷uUoNfm!a?t}uC@D+5ڔNC8;Wq)/Κ @4%)9`"b{w2vJ jc6lqw. }srn7mxUs4`w y.1iN KjJ"23չЁ_AqmY7LK7aXIKW~{-_]v.;HR K `;u~zf6 =>wRpB{wҕ{vܜݶ|WV% 77_՛2L:w^Ήku=쟡gmOL\R[b4bg(~˦ζ]@Y_E!)Qf}:ħ!1o֢8X ܒMӞ V &$0"=ȇ ~X!qbt<t zNV94Fߺ̙ KSӋ㧟g~Q8ad_1_o,Yj9G3ou] +WJo{"n*308֛js7:ismmYYo Q}>>|e*eR|76H |JW!p2eE( IDAT@FYIC~0Aa Trudz{׎Ә XH1!Ɯd 4AH”JD$ 1 ^Ї'-OI/< 9AB1·mG$~g- ,JfH!uW^HmkfβNn47B/(yw>G5!@1L䉛P5U&B V2OΥ3-~dF9JpY: J)= U>TMKN'R= 3Li2kʼnϙOy'̬߀P:9] K{ O帙Neنgxiryp7=aq:?iң(C?XVU bjZ_y,c8ܺڔ"p|*'[!"D95qvۚW&uЎ1kofg*붭F5S&wHB~^A+ORH0-ݵw~H$Qa&ʛAV̪+鬒ܥ,uufW29y~ۓRUĘ@pTP]yꈵkmR ƭ$>1l_yˤYw8fiMxo.kY17UNU9X1fgD(+>sK`a+^Srt5\jstKD?v^TJ lh yE+E]b849{cKt3S}: r8D8Y_<SY <hiOMlJo7'DK;PP>=ly'7-x}z`16kaȾK#_[ BQiQh?O-O޾^5:koNҕyu-A-9xqyq΍cc&_e=Ntr1w>[i}ŀ]˛WW~$|"~]a]߉N(4 gWnNY: q Lܜ| ISݶԛY:)C!49G0 Ԁ!q} >q F͹)ʕlN)3ݼ% "1qi>S`"|YnG_q2VC) LOUrȩ^g9%-g ڷwY1,Q+N0Y|+KgAרu؜gm;|!dj}RaS$޷:EIy2}6M:KZ.yRVDTuC_:ל4no7lBBhT`XJfL2lw|1_]3InI)6gR¶Kw,rۺr5?YR 9=O^1=.JmjMꝰk2psw3%xڟd) I9}^{"+`礽o}E@͞C+rBH"H8$@ibИ_9#)F`KߔI`~ Wfʐj+Ed8zퟺi /])RVW̥+u qNxv=/ ]z}-%U="_ouE׼d۫$ QVN5R2 \m׳%B0sn8!'nݍNI%XIAKN GLVsh%?wt8cB9:@Bm;r妚݇fo,EzqL0u C{+_V>Yjn_C:۞.ʏQ/߿ɪ'se_cm~嚳f`5fIϯmu7_8mRB{ DZy! !QHAnnn"8n%nod~ZoN.3hf7m~oF!¿}SxnMd;Se4oޚisڴ-61>0Om03m'~otRWDۄ~w 3 q5vnCcs.lۛƨ"+>YpCXY QA1R%y>_}";᳆;/*|= {!>RتV5)H3̬\dq "A5vuY$9-d[;2!iz`4ͩⳅo  JG@j6e)H+ QA1h~`Ui q,t($d ҧ,͙NJ¾1_~``V\}`acuS;֜~|(#(q&TG̒3ǀ-$5Ŭy$"sܻ4gMnwC/A g#?,=>#ʗ4(ɟ8s+9iUۮ۶|/ήoo3^)pI m!!Ck9uB'ֹv۷-R8m^1i,.>F)D'uN`C!*0IBfmDhzLsvʮ0͉1Bګ0 -`>__YOEl>ɇO"U3Ꚉc{hKu>M]ܽ%"|d檒HW׷m ijN6a轓<%I}ŕ/!,g44_c0mNnl<_-YCT}&+9i)%J10ﻪ:!#\[W2Yj:H..06f6F"TyJdz^>~N>[>"j6"`JTPhƛ9-5V'@Moۖ~;̦K91Sʊ|U42 #CR8E׼@9Xc,jv `Jfjss׉0SGkAMRg޵6q̢DsR!޵ɬo˪.ߎ1J!j*Dd)ؔurէ^x)7J aӇe+2BBm}c1F"8omcHnn8izu廇֯=eb88.Woon8re|W1f]7go_ w7.|ժEJѹr5b Cg3w!۶9Qz_~.\~qv+n;){F.~s]Zm__0I4OqUswYM._J!sߝ 19 br,d_0$\2J_-+3ZI{G@&< *s^:inԜlX-ޖد<8h84#!Ic$ʕs-\ХIawgO{1rȈⅥ'?OyITKdAf@vcP"8ĭw,8 \%0tBDĀ040%X'"J1wAD6YE'ˏz[62Mv!jg^xI2T"N4 ڜ>y!kR"Uv 3H!YlGE%4HYpn#v C4_I"I9Jd!kΉݾoe%N9eEaH%,I6 C4Xsu2UUUf*O(V:IXVn9DSۅͧ~8{Mr9bs[ 4w^כjcDDt@dND*"NLhμd]CB"DIVLHBT kbTqF@Kրp}}e=5gY0@u^@jHo1R)tS)NF2[R)uu2lCY-)O|L@-)A̪S"#YV (̵ٞ3)hn";n臐r׽>&՘Ÿq h*?Mw}zO'8 IdW.SKIGq)f/25Xy%fG)XDND 0 S3"?c/"q]A  !>,ŞJz9s~Mʳ&0ߝxf@V<ߟ)Oʤ`!J`XWLV$1I_!\_=hмscLk 6eXސAп>Vϛ3qwu6ʧ+?LWDSTܜȡ7Ke7Yfh> +r m&6S܋Raz_;_IvLޜJ?HSײ*Ӥ %!uDQs\TC G # bP"aeNa C%czA{ 1֧18fp5R@yF4SԦ*0ݦMԔ }'nC^'@ iwW5oN7RțF'~]]h!4g78䃖˻q- 5G3Ә#8LDL !Co;qN'r6L5sۯ{)ȟ4a˯zP9G8yY.a?7Ȉ+/9Jvm|ԮjQ ~]FmS,DcmumG.[%'0˫=u9Ö<na!!%=esV`w#qttGv8FG;hvc::w vn.yc^ac;hw|t n;> paGwh;(8ngGawGswy;NDŽ#v|>:8#h̀kxlC~;؏ɰawaGG-;QΧ;1_`;YyA;vCti׎#wq{K-_W^ݎ sL_;v8J~k/Dќs}*޻tJǀ1𣖿>_Gq nW]T?k<>޽kw?}㦖WяC#`TGU~W/-,m?4%ҽ?l?vw?nweELN; ~^_Z?)%/;*+5㏯jܫcW_՗Wt$^}h?_NWt!Oߗ?l-~?v?^^_18:&`w^zmUY G8z? <Ž{1Fvojvo?01Gq_Ga毾|+>o//0n/|!Wc3i펎a½zw>oR^-ӿY::/Y]B^:l~{u˙ׯs߬_m7~sK*7^]o_Hyp9p?2_$SU7ɡfA 2 2#AM2.b)ǀb#M]"taevYc\,8|X/g/"BDfs̡6i5H%öXVW%[Om71NI|FLUI G }b4%,df:0DW x.+Փ⛍+$[WAoRs5f[L *]l>ߔj 秈ͭ+sBx}YJ_Si @' VD]QS_A6d\9oN*ĀAǨ04g%ݼLe  g>eA Y֜HYeǺrڇ(_{g"+%)S'+9<6'NhGkY 2:C0&DlZVA|v9IMfGAzN?~]hX:)jqlH0dRvم8$̲dQiYԪƂ~z.g%] e$$"fJ^h囇?7\0ƠBd%m{g C@$̸y?>mKc ]m*ÐbLI`\:Il3OuwM73+ggq|U,w͜itқ6NQ( 7MJtA{#IQDrq*N n j CCBDXt0'1?Y? QNWnڇitYmo^"ls7'%h_QXМHs"vճ-S'_'&!dV*^F66լX(]y̡.ޕ~qެݦ稿\IQg=/3?_He17`0f;frkb U܌Wd,`@<AV,{D(Wl0i1O39 S hC=( 3ǔ!8x";0r&~ye@K| {Z_6ܳb9Jߝgy6N0Rͺ1Xou\ހ@D}_|$%nN"id"'9 CC6kdQ=l{_00͉d!RU3BE`_mLU6)s[_9Դ{(sqlYl9m֍8IS q C׸| psz+:~};1FMjnt)$GݬW#Om0\]YTU9'EZC^ (56 _]Wo&A\D)4To 4o"Ҝ4]Uv}Uۯ6'MvmZ53~|7u5DMԛ\_m6mw׼um֞|Z |#| N`t}GD1N^{>p1ɾ哟'j:o̫ז0æ-3)包 V N3a0C{4%|fѶK3m|w1-z*)|;Ex< }wu{~/6cWϟO/oX<?Sw@Jx?;R?<$-\,}8eyb8πZf=~]&S՜~T~J囓Y`u]٣53)eLz>d0St@FQ7'Nh C_ "b1;1A\p* IDAT>Y7чb&l)8ܵ:iΡw8O0\pS5Uf+ߝCcxHЫ|(٬gL'zt\J}uI5 Qr GZP/バ `_TZ'e1cXE')H'|USEcN2V}hKDϩr cKDדY>5fp`a^9ȿNV:?>yfzOxÁI呒ofo"B +,o}o洑_=69i`Ȋk/zV~ngAsj)O lI+,R8OԚ!~}5˸cQ )ofҹ%C0MnK\޲/(]ȁ,}ZhQ $CYbs>6)Զ C7YPB! ]QD[/DꨓPk@ 97efz} f=1q0̰PӘ3q PۯoŨ"5RLHSVQj^vcVW$a&M5 Cb7w7M,33W8R0".% ;Hm[)$67A*1i$Y7臲1xw7X & N Scpεm| l/%ۆ~Lj \YaC 1}h#̴I6FiDhptha"O8{h4qHQmq(֛^ N-bBdfaP)PTcA(oYDj)Edm Qz]2ɘR@:iNF޷W5cI8tNo,c5, Llԥ-s11!NH|%0qQ ڬecl5$t}`2 *u}ZqܬK)lDR.)3RpGLvdR18N>Ya&G [l>k )0D3 Ct*d߆\AHsc);Jc,$6' J@bcT4g5̰9Y!!$Cu Ǻ1vCHv]s}%Qݭsԇa23l ޷nJ̔]8kT14gt՛om,KAȁ}$b|`,1P4ER^M\:qRMINtfIcӁY1s² S0XĩEU optR9is)8DLbe&ʲ0%b_yT3̆b53Kydڜ6D?zW](az}v _c؜^!Y㜿پ߾L&>j9m YiՈ 0$J)J9=0I3NzGth2)sqY.f%R\|Tʕ0$9m\nF{PL)3, $[ GfE_҇~Ζfc0ɘ) z Q TGWBY.aUi|%:rpBa Ɔ8D4U^ɥ ݒ I'P4%kN܅,Nz'LOKNaȊϯP )zh SJ0ٝU0DU)Lp6gRNR"1:34h)l/Jy%5 1sށRJ1mQ->*RB|r97Lgb]8.2:V,>)OJYμ\sn)Ǭf_+J279+5Qe$"eɌ*#f-@ImR!zB}̡qL3T qFVzͷdS77wR8"l~AIR#ߝpjN0tg"ez9⨏3"ȭJY,0N @yqBdlR&NqA\H$^~ri< JBvD  חp$J3<*Y5Hƀ+Ħ$B~tmi1r qA8Aʮ?Q++kargULRpfL劯/]"JI/qXSv`yI䗮DH'2sř[su]8]ϧX+!qХDd10ɚGELžtP pHioPuV5+UO*`$n=)<8[s;J<#2o7@;3̾ϦВ+&'iTV"=3Ldԓ0ON!9ȀU-∉Qs iRKpM.A`٩$ ǽ#Gj=Oa4Q8Y@ENDnweS 4O)TLŦWH9 iUK(o |Y-`&D$˙A$`U٫̀*XR.߻RFrRRFi6ẃBU#R*]H1vt& f כt1,,Zhn>S".VD`&RFúk[2 u;e! qƋFʁ$ncD1(1j1,nC3Yr`H~Qwj ZF;K!9&F2-sV8MۨKC\tI/puPd1+LDVWff¢=u{ " 6?C15xJG<3LmdDl9դj73L nGȂc3kk. VL+Anrz,x'tP)T_wk_I#t,sna`֩F_ }L50ai }X-H1qT"1++noC{{5. ɔnA1Ffl)aTUueIو(Ҩfi},4u,E)]{q$tTfHqT'q4wWDh*[`Uc2[wi#F%vw8+qo9O!%6kZC7sd_\sn &(N}9mPR&KqQAP.ׄ"@>,&4G(J@auҀ0DNB+,ҭx^)j'#~t7qT1B6 I%S޹,49*Oy Y&xќF q`Hqu3'ݞ%:BA PVcV>MNm qw94:Dgfc֓ _:7+yliP:`ڜ@޵9r!N31JW?>Nj`^f-f)faSs3;T cNgDI{SU-#:Y2;@]"JWKCT#{2%dgc[_2*9d5&*L- :&Ji")HNdġ"rζCBQJ6Je%aED_I" }S2@]9 JR>qҡR먆cĂ*C]F8cJ]kόY&DbJ\:n9'QU8d$W}-zթr<ʂkxXv'.p~B tT׵W Ӭ88;,Bg' n!D* a3~PnNK )@=b,IJTٷTZDeFFfgEMٴ" qho["RJj]3˸[+5]-~`Cl3kc-+weQcJg'((G.n^Cݙ'yY[^j鐪pΑ4Ml1HكTcj~2S@Y00ps^z W0RNKK &)H K`r!3q 0#jK[ өYМ6NeHgDEczF`.tsl9At:5ńpڳSsEi˞PN=wӄ[cڙyL,BRLxp`JPޱwzRV'322WNG?=,oS*+aBhډ^>zG M ];g<Mp^f] 7_7mbU>tU 7ެXcl7)&U_R++luU!Dҭh ';U 9LBK!!F:L:Csr2cvhΛ*gԟu1H|JݴW>'V]csR3qS׵ѪSptYmBRJ[;qAW~6!rLW/Їlw }Hydx_yuY׋ClT|2C? eWg_Mڇazt>7B>\~]JQ5&qahC~xL8i&gbA\!85tgPʷUz~*YLidS +J-$3:' C[hHສմte69/]),L<#^x,&`vyqN( RTY+޵ VLc\U+8; )]=IgD#{i23r՞Q~)V5r ;p Z,37G?4dD><\>3ǚfCW QCO,|f'-16*>sz/_QoBJڜ4e޴Atx&ᇏu>Nt~.qY?Fv Mڰ<Š=im#67cC6Ӓ>$3Q9ŮtCxwݪ* t)AX(YҮb2v\S1"0g'j˜i^E=)%3e罧;:\/v 03\QuԸͲ+tp짮n#p~D(w A\kft6J|;S$Q@Sr+@3-Ni!7ɲ=1T}ٹDXcNK)88q"N#M._^Nzuu,`$-T ۨ$4!'4HLjmc(=^GGl%]_95:D⤽TWSQόոI/ѩAp4Vy 0SU v- aۆМq.o ?Э lFiLL/n&w!zp{ȳ!D Qg% dQHr0l\E!q&*$#3v@N 18ldUgj<+R* Ɋ!0=| qT HAm>lńh赼#8$0Q_t ̄iK)1&0 UU+3e 2.W~)@Bbnt_ât+O>5cS iwTz騹, ‰z1BDF6,!1Ij\vLO,w"DҪX}E L!٣|nἛp BŽ!C G !ҭfF=%+?>yČ+q0KP%CC۴f ѨQc2s®Ԟ!;m,iʪև;gwtwd)lBTu"eU< 0ĴZ:c֑2)nղ1e奐nPV!7՞U|݄>T41CV^DD:7/}vo"i;,&{&1e'v2jٓ!6 IDATѺP4m)a\޴B\DȘPmuWu0)+?SGLt}s5EYMH$W/Mξd9<lN`d| ,ٳ?\)O5,K\ߴC`˯φ֛ι]\ivmS׫CW7W6* ,CUnD$1Yɝ>f2/lIQ' lHAM{9`;&9ẋaD2I "91۬˓̌؈ }ι]3{"BژRQ-E%WzʚXz %uWNv`3!li|4^M5tvq3ωӨaa&D(34J)e$4眫ЯW95˕ʡ@rN|U5ӨnY$ݦc6+EKJ&`ȹiWV`ZwP"&jUkiJu}KWW@C{w`%ڻ۴*հ >7巗LFJo{ }q(S$X{ڻ,$ѫML£ƘַkN#3 )ȅ\JWU}us=9%Mmg۵p&Ni: 1؍NHMt-51]HT KL|?A%1sn&q,ꊸ!/k"NÐkL>P%FUQaja 1&3qt)*A`˦X6E3N u̎]{!@}RJanR{JMntn1UBCJV:'zW2S!P<jYqh)`*«JyK98I*SdE iuX{׊@9[#o fLvS}\qVr޵CU7K/2nc@"qlߴ" (̓_4C } ֛9qye޶秓Efi32.98JUՔ1 +]n!"ҰW7!]tDKa ]ݴ/WIqƔS݅[U|so:j2I݅>dMYzq6!Fq=uU7;[/6Ow'V\BIi{&0O s NK gǫV "MTF23qvh`N}s4 o|v@+''U#j!U( B ))BJ|$Bn!CHLJ2w)X$}"+CBtdS q"TU$J^2mGfdVRUJ&/= RUK3@j*wEc,Hm&|WJ 4çl>ڴz 0${?}EKa.R+),f@̔SGM2xWSt,0 `A"=C,\OX28g1| aà+$d]/՜]3V-)gP$LDR:qjiRPbv `GB?:m7kXu:g𺭎k|NBLèeo:Z/4U$ɴtQȅ4 !fJ" a@洹zqƤP&b%CD s |6!t,5M9q&Yǣ#<(- ߽PlrbN$";xXbCL vnI.;Y1efW$d s(/x\pn,B,s1Ъ e,9oVPBstr @}}g;.˫e遼,@cr7e!?A 'I;% * ބ0ZMdC̪LA˗^OJdq/뜝SGܞ,ޖ̒PJnזٽ h;U)CؠW>MᱼCc)3D"lAk2U٬a۠Z ]ʞ[mWʷR Dc9{b! Ҩf!AMT9`xy 1S5d%ʮ!G),Ac4`LB!F'[n1$C[&sH/L'd*!k_!A+"Ecs\f-ɤ u bmt Ivrݬ]UQз͉[oB+ @M訫c`&ؚot͚ITL,H`w,jlH0l /Bt [mkwil{" 7aZ{$"# [:?)=Ϝf;/O L֙fN a2wG=`%E&8c&i18X0Og椪 8ԪTmŗm;k"'-A;!&h\(?m*Lܳ*z4+4Kcf eg^ 澚ܛ;-ƜD8;%v}@),8ʂ`asw>|yOcB\{~(;c @ JDbf"BOe]y΅>:G1ұٕ}Y6> fD$$U@EfD~Y F5C2%G4ͫg_]1AGkAsF?*=cQ}Oy"n!TF@Y*A I)VKބ?cN0e/EGu2ji/ݬ0O$mL 8IM::p~Cs\ ī t ɨi6k9)%p",d,g3/De_,K'*'#H8_1\C횥kNSi7K',Q@sR{'jW&LeU69>y$CSxtP!O1BoNeY05g%.x ܩw|%.}*+F"PS"fF[2WzM rT{cp"D|~Ze W7 Ms\]g|y䢿ڜ23?Ck'960kºl K~_z똞u]fXCD_0_E^.Ok"~ "bjif}}[&c?|8 }xYl~իN6TG{gHgW#_v~y-cP whǮ:<%~}us] -]p~ꩠ:~Ok)?Bҳußt]6̏N|]j󗞈obue!_pUn J2O 0[0aL/:tvWSٮdXSU]- 7WIt AޅU%dz-E !ղ=A{};9.._w?P^~ĭ6)]󵔅$@c@DF a4KĘcNVDP&2Otٳߵqҝ}C)Z8IJ'Bήh*fSeN^>l.dz~.6' ӭ^u˗gfC$%$dI`Q"^6N&4 l UCN/6(U/|U;dGsz٬q('- 2]ObzMeYO/U3tFmVEUCVecƒ hr%ʉDiLM -%YCtF>gBG# KI.^\ŭB֛H D|f@{sNu#af/Z)y<, T>nJǻdY`2CI: ?G@=*bfY;ˁaU$ ;#?1K?|A &8ĞfndR~_._e˻a2Z9.?X"kLܺpѴL  m}%jv-}󯧌`&x.p b_#`tr* ņ {@|% +O`FS p H(s5iȤ]`ؔV/Q9<0e!e2~ݟi"[CZ(̛ +Er&7Bܬu~Djfղ, }e]ٵR8Պs!T ?ZR$8fS蓥/댈O?<d A; :w?9}8?~NNi0̾ "ܤ7KdlI69Z'Ye I8{Հ}+{C,r_@;(T˂lhC!$٬8"YY9 c2U,m#^3,fK<#iSXElvHcb=mGib%ոK}㇗K!&bX?w|G_iղ>7|C/vNCKUm$m۠xU:S"sAK$+ e@# N91f.Cg;qn*4 .^m݂`0qνu7/wU϶JAGmL7",1U1Yw&-8@*6@2|@` Y|%kLci9ek9ic eA.OWRP_r@RCsR_\U7hd2D6.U 3j֎0oq(WB#=vP^='pψ샗:̇p<eicqY&H\N.r2Ǔa@-1U䷚ד|H"ycF$B!3bJL1_}텙1i.^97Dit@j͉4D2#3/Dc[&r9dBU6̾9{) uai}Mf3ˤ ?a~ni~T+|%qn'$4&̵VX[~?1 OKŋ67ZW7mie}{C.^\|U3䦳m_곯.WWxqqvܜ22Ar92S{.őx3 I؄%Pf\ns.۬WU^߭mg+uL&4.s z~sADm\܎DmYr?84(E\3NY(Ϻu{זNξ8lCFj?i W Qo/&xqQ:"UҔ.^\ܵg\Ly4?7I}3Z#WHQ.)Ӂ2\4Nmkf 86։X6MKĪ0hB bXV.yv`>Ю#KjgT~Á898#~}^ǿ)wo..po߽u$DwqgO ߼d3A_=6Ho߿'O>o~|xW tttGWyOx}˟~c'X_7'_۷'Os'GVۻO~y__GWO͆O1 ptQ,Iߡһx?| {3߾oy.}'_1ߏq7oބ[g{_^?__?/~a GxO?%f{~?>eN)S'̟O~{?~VJŋ?_W}?}>OO>]սWywDD/?<'M>yqX-WOJ{ˌ5 IDATuf/'ѽ[ݏq_av/< d8fټھ~rtg~Y8~/S8="w߯_4'"ͯJqe+WH+y~?;k(5'߾ oǷO6߼_}_,wv7yg,xrqO<˛?eQOe>!~rK4ǿDt8w4܇g蛬9ʘ 09qYW+шjRq,ȕt"SII͒!D&nѼJ"~0sZ'ht+ðZJ2Q}R2fr0D KWssd<{ҘrNM0KCoq_0tBm !RYɸjV8zQ,+@GECJAW*6!nuU渄`fnAn30/˔D!j}WkoÅv͉oo^GRyԬS-t`n|` }LfYӭ'ucҨaH_!Fq>w^DMy2@dǴw7jS*gǍ}4{  8;=3LΎq.bX׻\qJ//H-ޕ\=`U^ xdbi1iC"Ł+ `?isu ~陜t… =4gy焠f6Kq.3%Y~pb&ͱJ 3U*+ nN3n$"2%e ,!z祐K"đ\A{YS"9WV9^ lDDp0&wUUHU#r:b9Ipv@C6B$˂$Cn($2DјUEOL~ , &$f̷#Us. T ByT!">?m 'fYU:tV01h ١>\ٳ>Ќ8@ 7vpzg&嘛@TVw7'gϿ"9iKci2s'7kHC؄'dJbڑK DP› &sA'oʅ/_J2fPARr< gOD@H 4 HaI&|L1uwg*'c6Dzc6h`&0ڂ9?ι}t:Wg٫f[HK9АRQ2 *BsAUSƣHES(e \J(+Q ffT$61ITeA`A=d!1?.q@̋s`9x|썦s& I}3mdnȲ5879LP,q T C)}MJ9h,3i|Lycy s*> wm$ddddGT)_YT;̎Dg\A(Ҥf!;lyFKwLa6PwPꢗ-}9G5\+ #d=cߔ,7yɥ1aKB`9yI۴vPF=;h{>/5Ghn|,%ugefMU͙:Wͤ6WLȗyWR&_gCEvNf2.Ba`9I B5eˎ@ΑX)cʃyϪ4&S`"$3јBfJ"=L7^Qe@5CK$FO)\MҟI[*#'rCiRhN#3F41SP(8 T98Y8*8 F%K<%"1MҾwa9NeG)Ol24e4c4$.s @&F(>2UPpA/o e/m|Rc.3S#JV&Wzn!cPQ41eRsSLI6˯UdgZ81h4t{bL(=cNh w}ﲥX}&r{G䠸b/r2kn1#gΪp3rs]BŒPWܟ"<}ixFo(S,KƜ'X5nq8"r6T١xJ[ž_Sh8b[8GY*SzYdxZ8*pde $$pc ʻN*s;knҧ6a^*TsusT313O* &O *t yX E.6*,myj:K= =31+7!%#Gp "r i*ڏb` AzwUݿGع"@qa̓(b_s֔{Γw|vA ?)a@n2I"2 .mJ_rO}gDk9T,YTV&3Uo ڟ1\oCw23l,(w8N[K*bH͡:XwlHwW~-"Ta&^r4cT莗3Λ,L." 0!}&.wV>;_WW5os)TEyOq\PYPY*Xrp*v29p#s{爘beKOb.]-#uV)=NCUԪJe5_qBɑ |f*'KFta\fj@w\d8 f'U,X53;.ҳy J`Ѽcl]cit;Psi)\޳U=?+)<[U4 f1X%PJY6j|Y޳1:B;=#459ʀZaY[å/P)2۝ć*,謪icx!z{MYcUMpeF k >@anCQ4Fr|u炻!sJfv,yu"Cuɹh[j+OiLb74;u=ߝI(sFr Z@UK2IRsx@c<Ű{(ھ}xaߘQD Fh;x9Z{o ё>җ #Lvf_)C<g(n7$뫑cڟz&n. >ľ,6lkd=["b4$99Q=ם߳(;z~ y x8Ri7cbk ݖB(\r/Fan'|xx\vg"d*út77j#`#9v\kPe&]#籼sw~YM:tڛ񽍖.خgJIGp8,"9hdZqq]Zn;.*!v"8t ġԑLLd[g "ۏϛsާHP3_LuB_4nU#WT&\0l\pJL`G3b"N]c+Q |L/g774uc4 QȈ>><>جНþ1{DD^ژAW3*:U)|919XV%qlLimk 1+oqlֱ&Å1RH[e6ϰ՗[oZU=E0WT  ĥ>oq̎ 1])6A(jH&4'5w=3Ʉoe͔9Y;*~]Yl?Lxyog̰-TP`ų]=ɔkn 4S__P+/JiL_jG֋T$ɍ\LP }F}i dRsI逵P*kv܊jVh%ر%-DU .HB9gi [E{.9 s.}M~VIq${f*^B4)sX vM1{5ga\O~G4ŬJKwPy"UR ۷k͑٩ R;?pŐJqŜDp\*g.O=9캩Bs9{]YsbcS@*[!ZHi<\/{CEmy}Ɋq0b ˿nU|GS͇tӲ1r!|ykǧ%=ZcStVls85R{{[rч U)^PW5h?2}|,P`NFνg\L QsUB?y<-t:hv3VI sͪmW#q\Z5e>ݼ]޼e*YHa,=JLYL 悽Uҗ9g. s\pTޛ6IЕ9 ӘHGD spE4.fqBr"@eB5:Q%iadZbbm6o h")ECmY\"z՝闣sU.T֥D g8PƤ9T#gr2eQ*KG<uX"cK :4.tK@eGF@Ar>cLYgytsky9[+=I[Qڞ*W_Q.B]ZƲS~DxW8oׁ?E)w_.Cdܣ4GF\2mU'L=+EY1f\Y%ַy=1S"͙΁ fSkUTs̜Oj \2ʩpL!)xU47E/(샥RšK撲7b[:i AcJ&TmU/v(2aڝ:q5¥f)66qH)f߄*<  ƃ.Sn6O7ǔF#8 ۋ%Jox{0X=ws$ #|CBu+yaǛ-Q@ssi3۫hݱG$WhOQI%HܾY;ǻ8oUQ8vuD/om:8h8e#f)އ7qΐ[E^}1uf5OHil_7mr! *d uK^@5a<(Ya_Od梴K$ٗ'g)Y3Ԃ:my8́$~ 3[c!gHD0&S EDx$$CKY5wcE3 zs2UO]ܡf!!bQ~xYU&2jܟbt/21},57mF1 k޿;`L욻p *ܝƬ Q- 7WMD0 uظ%d%ˤLJom hqKPOJs 垩HqJg D/ݝF"[!gm?Ƭhc0 mSO{s/Y%sGD5$Hdt{w-J5j+DJh׿E?>ߜf5mʯomֹ~oƐ[kCUC$gP*A~g61N Y IgPeGk1a@\VAyLUi`QtlR.B;؇1Kġ42Sww!WxEԀesl,k򻾷HCCp"*Ĕ67϶Yq:Nn¾CS4)]3s'IѦ?쓫^^&2z%@,:RN'f2}釘>Sss*i*ߕ79מEƔʇf_RCPRъ5DylSYENJ8qH1"HIf xD]sh\3dssA̜tT9/Sn$19CyOO;c23W}DžlD zس#t'Ip}YV 7=p[}L)cPUɴ.]3P =B`r9r5HXa=]*LO!ye/o:)~y"!z\fu5cVDΥ&!bmU5/)Ox*yz+ú١*6.CWBVt^&>~4D(7=>Swa_/agUDdsY3y{HӘf# lnD,2I̖ )TҨ*qH38$dJs$gҌ^brDд[zI>^3t" Ћf9MƗQ&aJMc "*9`X47bZ^,PṖ*csPtH΂k@yI3]`ΣULu~."cl.2o5 2 FP)RqRƃ#YY>ڎI,#,} fmuǫm_8rǻ@ i P-M2#Bpm\0ZeQhK@?kXf)>Bɴ₎O WLP5,yPWhPb'Ceku`47~z%n IDATmJ9 >/g\ߞ`?5If s[r,B刜L4UXu׋b~nH4ѳgFLoq#cL:J@q \:o3? lIga_R*YݼH6>\%CL"lyN|uUKV8 ;<Ȝk s}ӝz@Sg\\kuߕETf!D\`XVf)$%rL̞QV]Z31 X;e:,bj4uLO}@/xw'3M^1T8WPΒd8ELRWD)q<HN✹0grSw|hlO1TDM$9Q 7*Yor˾vO9T'mUնYXY@\\4Doo|BYȝժiIqIp`--0]{C/\|m[Ωrϴg Ch [&ji3zDhlJ,GS '4DG. %"Ҿ 4fjr;ԩB`%o/qH)Q@ n d&)?J5=iDfЧ\8E)8PJ'S TOϯ6׊HИ}+s \ IdQS~2iJ"*hOʤr 4675o3ӽ}bGتu߿ |H)A.ܭ>^eRc̡DV )!ؕ[pDcJ2GYB,IY>[`9gf>Tx$od&*T!VмP Uh6gfݦq:q=f]`N9L!dF)&??IxXrO?dÞJ1`)K£Ò-͂ٻ©ֲ >`MzԌqpsե*snԀivZhks*KL30n_e6־2O&GΑdD(ž~AO=8>ED[>\$?O2eG.Io BLߏ NcinTѾELcSDUB_!~}n HbxC]fK)O30 c Cu}؇n!ޕ{ 3+,,SRѪj겐o-b_!?ιgzSN}𞙎wk, xQ&7EVyuD>bPo[?+:>CwhGt7l X&k+m ?f$& Uhn_9TK_67 @?޻V_*Ms]z,z١k? J/Ak9*/!$+<iڏV>ܕ݌ HLJr!&zM)}&9Fǻg&Gȡ J_f͔x (x(`nn?̷#¾}{iO4#YΣh YJv{`fe6' )V0tݔϢMbNr3h}- \j@t[sâphvmZf՜5y M7. D'ܼ]jW@9Y:9 هfX*@nSy,aĬɯȼy:!5߶|toK27(wDaj=˶BئK=/ٶԽ?-Vm֫13iu>zqn)ՉƑK'w XF><> >=[qف$n"%wv+\EFG;^󚒵.N$>- \p鋵 4Toϖ8?* D4ǾHMS$eU|&vdoYo*X$zP,Ű|to}"fw| BV7SCFD3gd V&Y}_~}yu0H:&Wb׷騪̨!W"&~QK[5x*TzϬYg&zJ\#A7uVuNFI j@fҘF `fU!*ROmX8| F>&&I=1[w!x,Kt)Bf+Q;c0jP(i|yOY~ _м6w6R:{WgqRͣί vך<4.* iSJ2)ؕ YUnN~-ֻQsԳ,Ye㩯4Z5J~sLݩgPlA#~ju >01{%e*+M<{C}0@1bПz,=? {&ՁĎ@J8%d~Nֈ)Srs,9x%)_#g>˥KDŽI6)(D?kmy$"*A\PJcL=T xü2~Xys\!LT@'qbd]CWOhƹFYB,e2܇ץ$MT];S {ow~ǡ3>d8\癡CYu=k 2S©}w5c*=;G@ǔBžPqaco4R Y^-pA׷2c~m?.^d%Cgϵ:CCpyB@ rLY`Qfr2I@pP4v XF`\Ȋ"CL%8D442`n1_z/uD2a}Q:n&ob.Jd"%u2dsv|wS/2*b8&1Ϟ#IJ Eyˊ׷-Ӿp\+ i}{Iڏ$绣, BSo8wϥ '>;4ҼTCw4OU?G k_:[&c@J\0{@__zsb#f#)gUvsz}-3 $">X {{bou~GU9کh74ǻxYS~?E[=~HiW&o$""t"hzy{C@U+8R7㋤HP}Tcn{{`_p78UXe+48_*j>(~;>NIvP 9%}d,{~Ԇ%ywYǗ?܂Eh?^+}f": O]J\PoTѝZ{/ VVnG<)C솞=fߴCL]?<Խǻ2*eU)!"naՍegZ\?$9J^!YUg̦hZQ>rAGV\+l G*qrsVP / j?H&r]|]G{ceLiP32nTjxs͗\C ۀ5k@ .TTڙ{PQ=gi Ey%)[L TС <)um,LX9QdUT Z."1;\z){lJng}"v*ڏ,Jr(uFM>8DQQW `3+a!9wĔcq/˝'.-o:D2{U>2'ϒs9,Q޳zOG C iyUx#8O8a*n~ƛ3o-׌Fwa^peUJ[A {P)p: r䞿5YZ;? & 8>ߣՀYʑ@T.>69O&6W0'Psf""8&8Қs)%Ϭ*//2 ;uuU(hl:&Q .;f.(KKVdJ18D"d1߅n;!yɲ*1v1zwϾ5cǘs͔I%5}FsdC$kWhrD+bf\c,@"ck)T,9"8}*r6bKOS|4pb2Tr72>1,3,*jrs!+9!"v~ƔmZdĵXaUX5pf҉GUx&%}5ώu[Ě9t=B6]z)0*{7ߘYԼOխKf)wi&hM Ȩ$ <v;ͽ,&a6C@KbۉWՅxP/3U=P6&j{cŜvP"L\;p;W9%ͷ: *<+emfss;M42I$#@L 7+ 爌5#g]?t̀k3ZyQs9㩏)hY0鬞}ѩJ,*9%kIƔư?YT #C v亾kyDrf_UПbJ#:1 Ir\ Oac(3s֬,*>J 2 \Fi\*{iozNͪ]ag*KED&QY(*J&$IE% ( @NjAw2h1crЩJ߷ q: ,SʪeݩIA`:U'ț*H8 ayež}Hח'EWw\_teS!I-EK1Kt~h~&^es_wm76jS*_QAfvyBC6wB^(ۙћI{/t™8[CVtgQvf<yjY3[B8p"/cWo;3p"_J2xLI[ukR2$ U; rf ~t [\4 SjAbSEB*.uX0a(08QnQ^4?j) UEuSₗNg|ʼnLxPrca5 IDAT1P9S0 sSAWg+FMC$*y ֦ZU"@ǎ\9y 6+A3Hy#FiB DSqQitf%PW!:#`J? yQZb_s0L=Ybf&"b֗_DYT dDb2 HY%|}7^e;]hjvE1j rNj/"\oN+t05Հ]Y(jU{$(߯Vꆧt{9~ǧX`"S]}y|~vMʱlϺա)m!v.(DD++"Ys֔E[.3TJ%+iNc[]=$DkNϪLLjD$0h\eMw o |R9 R熢h\|]Z"s>kra(SQ#@.gV~fCE>>4Øܞ"Yn-" ' _6g=[NTL0Q: /;S jpUX[ :=[Y%!r6U IҜ!&fK &g?}i|`^}V5SEOsUlnP6;4` vɀ'ooafCMzioh8u7>~*`\ ?c.Ke9\!ay%8mI%򼋠8t}{Uܞ _\״?Lth-vUmoV\ lKhZc}Gnv-M6wv.vحW?Q]AfdΙ_XK=?K~ִ씎UUNo__55@ =,]~헽%1}Pڽ. >\6 \-fq}(j?Ot&m&w`/1icuPlb/YX]OT{*ABHeգvCq3%27[6+ޑ%Ι Ӎ#O1IJڏ]]$J/A^7ݪQ^&(ڍՍ3"ҍgU` T c0Ԃyc=&ª4vi#&c26#-v SJ]*~d{dzz|{ S~ 0cS` 2O+)"jfL◆q~ 4cS3CYυ }}n#nsr[q8i$_eۓ؍ϾO8JnEzUuS+h9+Mq&YDt}ox-!-.UD$}}p@fæ*Fw bPBKot2XҜB("۾O%˼Юr:eca-5u+1ve t>z[ O20%I}L&bQ+$)[* =`T\w\^9_9HBh/qJr֜ sYW *sI .D+p "PL'v>k"r2L }}.w* )peύ>ְu3rfbvp"εJ-PO I))0(؇bC5Ws[יss^"ε'0EUDn{^ņ v(ZBf`7a 1%0St/uDUSc aqYkSYsJeqEb wp=(SƁYU BU5u;0 f< }^I\h3q`R]f1ƠYs2-(0C'""KU1ĢQd!2CJ"iZkq(YsSN)0oo",{So$NDŇ@sj^DDn V,w?;QE)yX( M+Ί7a اHԊb. u?މܴ];-{[cC?vLUߊ2sqz?]^JK4I}t@&仏L9nH[|cI >6w_}"۾G'"2/&`-pLa'8$6zS*oŤ*u1 "d2bO)e i_n=aGcϚx;oK̷SֵEhK/)coigEqƘ2 &TOC^8B/Q;fSL]ӏ}fcp9Ls{*[%dy E=p8amq-?/ie4왙]@Q~0FФ)K2YLL&QA$ $V`β>L7(-R*$ESt_CJ[SHNSd2b>`ڦ%rWqHVnⶹK ̾nB8.@վ c`|4FqJws)ʼ>6D S967izVk> `O/yq9I8{$_0^71: 8hpi @7o?@]m+hjZib7 }UU[lc%xz,f[j/YWd#L&'222#D 'gdS_{DpYIln-4K׻4eE'% *HqfXTB'8/KETVm{"PUAD5<f"@,OJ4 .sQd<YG'RB]JYԦA !DJtEY1h37y}<`m˳3J _$iWH&Ź֪\,J"D<)N,OJ0ӪX"!\zu7Vw)GG Mh[ ZKEt7Ÿ(Ey|VQ8eEb\c3n99YD"CKCHjEhC>'N(Mh2v6 HD@c~ʓͬJ1hD$Aҍ &z6Cz'Y3sqBcƐAcSBᮁ^G#Gd |\+ ;9) s9Y;9Ė򤘜NDPڴ E1.:pZ4"g6<EKǭ27[rȀ!$@@Dc3(ڔok2km"Kz1Fqֺ̖ej]h% s%$D @Cq9meZD A 1Z*" %2D@af(%6r@s pGD"x jݚX&w>a :- Q}nL4R~ p\F kx,Iz;,$>Af5 eX.9b"4tG YR+_@ceP]UTakB  CFz ]و6uMcdZǹ6mXRs`ת9IChc6 `95U%Uޛ[6H֭ԀP>f? ׾ ץԇ]rSEg);9h|)`w +O;||Х TWUƨ"FXm`M\d2\,&PZPttc)I)7N!SkTqUY@*YC&r$cX8B50V d :"tTCG9D59L]:n ,PDRGJUB!d"dQ$I8ӭ!=յBHanpCQbu=2rFؠY\ >55v`}c_{(ºpo8VP`0Ơza-U ph%ݱDnCyݤ @Mbʒ3I?\WBa}}68.D<}Bh嶩fQj~#~u'3;4wHe@V^ympjKJ[]Ncbzn)'Qxfpȥ0\g9\\^ =A7mkomRwڱ1q;U+ΰM=Ɛ="BS]-$+2*( (@ !\-$1$;'2!hP27@hu^HLB=8".f_{. zhvAgs QB8"ٻY>vQNþdIDWDT \FeXG. YTBnij ~mZ]\ R%^ל"pqUٌzW-f-puUI'"чrFo1K+߄Ἁ Bg˙1+h=2`"-s.FWqF|_~P;7SS0_z9)svE XL0!Y/OR0B0} kűkP]ͭM]#J~.M [@hYcT3CEfGf4,XK@hI MDik%," h&T#dVIB`/,WzN'$F,Q2 waE@}=WQ"< 1$K|[]N bOJUcUJ3_狹]Q[O1_Uղ"k)1ղ*$24reHͳ = 4e^ήf޼"$ntg׳pޕٻ)"2Kt rə.gf 8v/./d/ǥMl3E^Yꂫ՚QWDΎԠ1{7U gsaV.]Ǯ^M? _/wه4MB֞MyRW @̓4~EqId/)<6 H̐Ȫe`s=b ٿs cjb duÓ1/!""N?[aVl 1q+E3ԚS.Aw\0%80 #BP ː7u(_;"O_(0Eag@y5Yb#%Qq=c.D&.KXCd"c 8qedވn>JeD|(ᮡ،@ ՜81) crH[frB0!24;Й 6?i &JS4|u4M>)Ÿ(O&7CPTx|\z/#H%2.+\VDCDߞϮ+5g0ggnEȞ=ÆZStD1`t-n6+BPxśr%(K%tDHt HHP,1̹q!/Lr[BycuJmZL9.# "}`bRL@AͬZE<[&  β1&-4`b̩L.޶%@X 3nmkΦ&!_|5̗?Hi5,~z9]{C13{Eu纡931Ÿv7mP}^>:asRԠW-s;2tĶ;O?#vd0w@oKG{۷vek J yؑeGtݝG|6w."} [%qz9%6w |:Sɷ~S0DqV ÎU_>ͫr\L`X(j_n浟 "&몺6]_beP gˋ#ElBgoϧo MLEۏT3JLy2,!Ĩu:)5haw~zeUN5ʓ@OrYaG[Cד"+tf^מ|q\a;RBɤmy=שwތf:5\>*pzmߐ%qcR'ۣVt8‡_7T֖M8,"Zrm Q0q+ѷm"nk[`d3||_o]ZW& j S#frY1=@4tr Qg5Y~wSǥ=R^]UexH1s'Yj*֦c <_VQѓmZ*O Dj8 $CP>v}2#v28 RwZ7j-`(Sz0;a"C !n?Qc4&MBw}LxM=_=H~[GdlIOYdߓGo#K({?{E+7 %#|/)g(e0Umi2L`VÒ ^7i{M9d%v$w_R$B_z{N2(ڋ#Z.5 #k""cޞ @q$O-c3@J#&xHfޒUz $6!c2 56:%@(E>v"XZ0Z#իmkS?5JsY5M(1nFzǔȤ b(1)(>v1 G)bD$(QFcl@ 8_/RhA "u|0=X"3D@,!X6 3Z8*:-ul`Y-jfSFEXY/Mv{aVH U="@ Bzda@1`$V#Q_ FzE$V"+JFOF+X*` d_f׳.1H@$V` VQQ>Y=Y\AoV׃Y_ `ՄO7pxH~4}}tUk_4Ms|f@t)W"ZF|V+X` _ۯ"̗=g8<4= +m(`ZFÖZbϋ{|~z{{oӧt0hVOGgF묶ҬjO|x LFmuvO@\F+w5zWEَ>߆ۿxwd_u T7.Sb~X,oo_|*ӿ?㯜ڧ7ADVg7-=98~7XYѬוH{=1<VG+<<|SM_uCՋqz0Zj$&>dǟ~|xx85?|wOzV |]`u'O^nn|s0疿~?oFE /~yxh?߆}Xbysgۿ?Άwb9C/CzJpw0x Vm94#?(= >ÛI=}1^>O7+Y}}Xj>{>Csp{wϋ叇>/7B(+xFy`tx`]=<j%ŋ'zTgO>{nߥ𩊝aO?NG&>*P 6Ǐ뛛ӏ?͡9˪/]OCW?U?߹C2qvAoog &>yb>^~ѿ4v曮A>>{ny۟8:hԫ٣7ӃYB-_ǟ.F⧛-֌FוhDOG<_F!x+Yɪms{U8?Y}c~i /O?@ !mǟ>5w\&@V#էۺ| yt[ϳU`@puz^a28rٳKXQraeZp:]f "Vj%`o}jb ߷(s3C|:|2! <_W3c0pOዿ~{>8XwOi`__<{W;#j5:˓:D|zC$D+Y/ Cznmjͯ(Ͽ{~w4`2ŋ6}xI: q#pOSҫ =MW+0xZ=yi/CJׇw/\ۗ<[xy/zGثJ򽿯W /ҍZ@hP]_4\ǖ_pI>.0κ40!~rz}|v9/ 7SEN(雩n);H sO}p/2qy ?|ig'WzJ& Ϳ|\\^:?=bПryzf߹,Klq\pd?Z%%x˳/,QD>`3UN|p!/ܸ*^K`oo?  ͫ7t'-K/* ?4բV4ab.|xe߿Џx3M͏Ͼ;?~pc+0|x{^;Cc~uӴe MGw#7&Co"BBӄZA B [!Eǵo?cCЈDݭn(Q,I7TF(lk % H+-nY#(Nut6ܨHi1!&l\n`~o/@č v7"[qy0Ǿzm'=dFžuoZS/0l(\|ajO-{"kx 6ڟ27}*0ONԦ̬1梮]yafG"▭u`jԺcyrT+Ky2AiM+AA1.qnkmjś] u]W@tfNbuJi<.rQ򤼸6qĊDc׍i8ׄҖWYb1.*pPyhAB;Y_&:Ų1cй1ԦCc9YX"bE>ΉRgV0!nyny\L:G+RKCT]!nBS b^ᘒe]~8 AGTQlš#L#ņ{D}aTƉyB Rb@HRdnS=>Fn;h] c̣4@\朵83oT} ,@ x˲k({81:t_<"o/0JhgdH'2d;шmmcvG^[3NGKbp0!u ` v@ gS2Wq-F( AEۉN=rqb雩|\j ?ٯ0n RB ! 1r'' <+UD1UyDrSC&FD|(1DVέ cLZWk@lBӄFXlb6nljFDeE .(,%r0Mӵ`6&'(<>="1hz tV.sD 㢺 FC Ǝ(U&ǥ1WPs"oˠ篟%!lR#V@HSi{ly@(JK+&[wcH*o(hH뱍Cp;= ܨw_i 0l_[Cuu"|LLOKUo.pl͡\{WǦ8 dؿאٰ0W'"5xuX;DCāCtC w!mb`{d>ӧH.%Y; "-#▛V9M""ȡ`:ݚP/ a0GVi >.(`͔Y*^yG ` Γo=gb=R߱Ñ鈠Hbfƈ1 !r%SbF6̮f:@2 ZGu]jgb",ƥ֓&5 \6DwQ1N/Ÿ$D% Q^&?p{@ADQQ,žڡ/ٻM?w̽ZF*kD_@aZ![ِub]V&IC @a[+_|9"}X [3N=A<7 |ΎKPȁUe>tH{LB)Hy[(̀ 4 (# Zب4:Tb2  !Ra"@怈)]1D4&MR7w_UEH +tؼYk^(kUD9nu(DuWE$k =D4ysN/=YbBY<)% uEXiff^M1.Q F4RXisA" wQڪ_/|푵!(WP)kk htl4`a% Y|E .AZi^ME^F =9/5@,%2/}1"CM}AjR99)}~/M탵n\cg35 4MCTC/.RQ"M A!Da@Tgn%|4łۆEߞD9:̺nC 1A,-r^Ų!gn'V[uXmO#̮/t+tbu4 )29){F‰Dҁ̗aDD13";}s%|ziv=oz;?=#9Rը ">i_<0T׳6 ˆ<)հ`SbZH%2hU#,%Bɦ1DʵeM}=wc( hdq դb̑Y@]qqY빁W %@@Ed.%@Ap,1("6*S:tNƠ7tt`+a1(E^TMH<>#DZÎ߇/*82 B0{W"%):( M \]]pݸ+;둦GfeL)ՉVDs‡;1F8;.+5΢aٻˬˊwRu1"h4_#> <9=!(aDJ0X]\N;c^A1ήg11c,r2(K!4`]' `)4o:."1:eJU: <р ǹ;o ͮ.P8)},`JěFQ$ΗbXV %cdaBhU5ܧY1{wyikI-C$_{,X@ZΏ<l]fZׄ[./b^7qNt`ُjo灁GJlyJJAbٰ<.]3ochZ"wOz)4EjPBa۟Ǝ,EE8 IDAT !AB~e)2w >j2PsH&'%1f.KD!_{YJ,fZ9<-A(I({ D4d mNe 9;9SoX01փN<"@13vr:0wQMc9J% bji[2G:-̉tD.+#*qP"!UsfֹZW-sքfv5Kw*Ξ=@_zYqS{7!ucfnϗ  spdcnBc̅;ШЄEy\(rlHu]6&J[) X}j)8.uuؙ T8(`!$$")9rqa΃@ :Ǔ DJ }q퐏ԗh[ m ekBOJ$F߅2T]Nq_oLTI}9S;h^Dd aB)By|m/fg'F$ 1Pq"/=À1!54 q3,1\эN<@>F^[ }o%f{ P}9_{2;h1p5xvHg&t03KT} wPMM -8"H=R|h5  M bf7dm쌧H_(1:R]1Lb\ |Z `NQYC 9|\,1F34 X/&'ͫ(Q$kpo Ύ"bMLCyW8wyلFu76\QBK_7 y)󥇨G175"ň*ՂUeU x87 gqaSuZO!) MmbmbQ<Qg)ALY 1F .2u&fRS!P.֍#jO4Mhcy\:RRyu?4Q,,Zk"щp42:n:>D1`h -{݆h$=D!ۏ%&4~ݸQ/[ 8>*qPnoO9GQ7Q/\}'-<|~#myu[3ؙ)ZEqxɻWU>.)cqԦ),amr."87ln}=fzVܤ|+}>.^f_7C- ࢊ-9̀<_z[HYiF8&4-Mvkc]ߎw311FI3w\vْtu|g׳4sQ|9o~xTX+ZŦ[i-"ԍI˜I:9֎d$JX* " ZEa, ZU%-4D{Pyܻ@o: 49;檏 yvr}ݨdQ̾):]dWFxusJz0v>f;Jc۞  :[fVaav|QHMh(!_/q)P%sB1v.s/ L5ҺK-DƒA搒X]UZq\^D84e{>¾nA!jn7܄ڳN#0xPz904kbңtF! ˆ10ehlbU%".skrp9,s F4w6̸]mA[ %F-{dȐAr\& @j'T?-Ox4Xt z֡uHqN UڜRT\j$SB6!uGZ$B(e%jWQf,RjN$Ko 6!{Lۆtf2  Ty<{7sM)IS"_Ϲ$W~9gf$rYtYp#w2F"BT&ruy I-WWQIiRT=D7|T[ǥˬ7߻]Z̵!9ZqDCsuLsZ,ǨO5ϗp"~Y-s򁍾Je׾<>#rEYhBS]W12zαC"Iل&@Dhu6sD빺IYNIv}|k K$R;˹}F˳Ơy b9B"ƅ.T+<.]KxQ/Nmba9v!{w;S-3qqv:/*e(NF5P:;Tjxy-WWko#G Z@jP k-6V_i{my;@UrGV&TW(XU p[)YpFHy)<5f@jnOz%`U 4Qf};)gޙ jUsF%![FDAhkUk{3lG 3YW.rc` Ҡ>E!l,r;rFqj: Y ҹjUuYmԺ4!ϊJ Oͪ#Jӝ˜=ra݉aN9{DPz$h(! g @yRƨlu,)%2!tȸ,?8Ā14`R@5`fE#'DY6dqqb0`\fSkN(U!T|h'AV7U0kZ긛4fS-MS*kmu[CY 0A:UE^DP71dljB |檛e.T1׬fjBj1hSѬRK>S z Jq,|9a$WM%v=*wdI2:`hF}OBn$#׫zy.sԬ *PzGKD0A+nkQ;U[u}=#5HT3 6OSPb2@\8Pk6ڇ.MRVԨݛcӴUf^UvtL`g߁[a=.s,iYAQjRXR}۸ ~5eX[a7X_ۮ@2]LĔ'FNДe>+Wd 2P.,l< 1TĔ'eΎ,4Ɣڭ֒A3!x)4tA(OJ i-7hy.D4Q7bjUOi41#`4H1HY)1Fԇ`h8ڿhu7C Qe4'9)iLVbVȖv> 8iq?:)Dbŏ Df92D(~(UnK} ԦԷ;oT|[W{.OuSm!!\^_3%zy|O~q(Z-zf_Dd',#LUz@Jԕ0Du9 t"/(Pj(O. ,컦0ED'us9@ǃUXxK}|DȬR%(,1\s%\ͪW`7T.ts1+Q'*m7//3! umsto}yiWۂdxU4B[uaԠImJ"B4 Nb|(Y^ s.DT8y \ZL~0(D=R#LKv)P݋&TKj @ h7qI53qmKH N`%I6K: (1}р1K* zyPrOu~gϹ߭zn*A!X+gWͪImJh"6 BU9cyR8h:+}4&N6:Kca 1G@$&!D*DU=DfհDh)߻ ("r[I38DUE#Dlﲂ )x) Qy\]U7~U# gD!"bYA04(5hLK "`4RbR"lVCzDm{u뺻J s $0gL۞D(Da1 g.zmĞ0hY DP"0JvYW2F0,A $[8A!gW[(& hϺmc@4Fb L_hov:;M>yyQSd4_#@J9Jժzy 󸹹'GyxÁ{ޯnHD4zŵ)Þ,~Q/<0 dE)JT  ѷ]j3؁(: @Ԧe& yI!ʣ mm_Mwt}JI"1#"֢'H`EFfnTuExpO՛¨˕ 9Npԕ 'm@)Y[v,qw/_*;M6neȔD`3q;"gCE"DJZ5촿#"FͪDTոAU7b|!]Ti QXTeXrgSYni9"Su9.t TS#{( Df,NK #}u~2m6-foA DnVi#'3O-ldC”9 ӏo}MlU1 {܁Ͳq_t9tMPL`ֽƒ""xGYwe&5sr//CqMصm2>'jq}K'c[]{T,#IʜY56!W )ϤEW늃O榉QYUa;;?S$Z0Ut2hJQ'.,n*yq\nz嫛K̊}lڦn"K]uN4A+X\RqJ ٔLu "D>tw uCQq7vd_bq*uSWJm,U[H嬘t  nkա@hR^_jP#ѠbCp6'eu]p~ Bun*eFU=UyS"E\׫ Z`o8eល*Bdag,s4hUE֦$"벨X^p!`XVs\\Z6?;?kVACa{)]"C{mggabחQ~74|Vԫū!^\-/UחQ az܏}<;?S3o|F {)4 G.^d,܋I N(fB[EQ(zxd@.s[28.ccTm]Vmm"Ύu](2G6j7BX"<)͎+Bf d)D т8^Q]USD%`ݭڌ2.u?%cK?@/oc>;'=~:tK".NՍd޽y?=Н//ކ5_^_&g/dG}d#r0~+ٮ].+|誛 U3X%^p!(_/~bn*BLǬ{/U!{$re4͕]mݭyF*-!JtmaqZ:[k7M2R$e.i btL֦:@ADf6D`S 4m{G bs֌h\fED-y yRMly\Ryqae Yk<0]!Ż=$1h[=w(RЋ-geu{rw+~e>D.Aʴ@ /OPjSDkQpJJEkQ>+FuA$Un{Rn;qpDEOW&1ӥ "[r" j1% #g MYWtk=`wdOwc'smHq,ịwS"0e%jU!jZ1M}Bh/_k_TD1//"WU1bJ@MH$n[~LPoȼ~x3~`'bmԂ]Y^o36:K]ֆ1` YڦYUdmu[:ǥZzE2JZ&QlVgc JU̝1u+;2RDIYjv+aH'% Дۊ˰ 1fӆz<@crb)`._@tH"(<)bRota[Vܕ0eO&1o߼HPf9@4 `h1bIdv6@S1hٞk"%Tfcg\Ly@Rl qcSţӤ%=Λ]<_ߤ:{uk zX3o߼U+ qSQC4fj7#T̽F@kZ2f4%zq7v j.k3HaaVQ@YE`cRCy}o7 @mc z@aK XKR2 RDCGRk؋Hm̹ 4/uZ1nG,%d1} }3Ɛݯ7RBAzE ĦKmgg֦h ƠAV"OMXw<؇7i 4p`e &@܊I>z@.]EɯjQº0(Q)b :@@@<܅7گfoUie62cԫY5@M>vk\`?!H, 8b{fG) )}JsSXp8wf:̓W]u[o4{2J<{B u`MC $ 0j0e+edޖP&EoNmsG IDAT>(ŭP%c/_͛εۤ{\mżW4AtRKpy}w;տSiǶ"UrM5S̜iDa]LuիYʓ toVr)B}H|tYU,W.ie(OaJaZ^/ZyBq';̮d`#K?#@CE4-@mBd{nQJD,Z)>J(|J~G~*4ms_Ú~>p >]\fѨ|.xE^u}&h6zU]\!_u鑈@v%rTqʨ8"1J0%ʤ̽*Pj טQ5"ua驺!fx'Cyu:#tv~h$4szq/W?T P7Egܬx%'9mBW/@<)=Gy$B7+[BH3n0?]mӷ಼^UDIۮ\@$w8;? aL$V\+ uv@Zﲁzu_]kk+zUmpC@0=#w˗^r?g#0t(4UUrgo:^+Rα^:;҇ZU>xD k~U]_4[GDA%闑4u٢UfiY5sU/{~yr_z0.Q6E"(' LnM>н<#M޾Yr"vg쇳o_/N>Cyyg90W[_~5DKH/[ywhPWd)^5겜lj} b jHe#(m&20 %d,E4µQjBY8.Ce.uYJlPBB Z+N2+ʻBű%.Kă3Րh؇qi Ef.l}YimښbFzM Eo;%}ߒD04jZ$Ff]P,fehHd( p`'^[N710?.˓fz,h4֥@0S7}DLo1n*lZb6tD"ry}iЌdXo1`09#qtyd8uc%-m9,⸜<ǃꦑK) 'hm6ժ |}"]z#")A#d /2<0%3o*;_#@8"T:=2JͿg;(g/ @)s&IM*._z|¸Cb4h8fI 86gV%I@ FDшEԛ{H*ʘ@&v*F6R{& ""TW- Fsa!FM#6eẩQim]䈘&T\ŘH ˫26+!mcHa2uԸpD0p2%RLW HX(.ח(w`^Pj.c!JobVhSDqc]6!z'+Ōi.U(nj#\]WKýpy@7XVMMB*5}kQ!$ŃCW@AMӺ"DABuRZ`DU8J!#ARv@\c}SĂ;(QoVHj l_Zh:}!0w`1QIuF QG6ELdodI4#K6Uz 0H͆("y)QbE" }fӛUUـ1HDh:Z4w&`(=p(rjO?ȊOg7ODiH|,s,}'>5"nO}wO y _DsY 6=?zdGp.>y˞=yD˗/ʠ'2?O~?or\ٳ?}'K}wwwg̷Y~7;~ZgГ_ӳߤ~y "3={ߦǶǏ2Nw;yu܆4|G8`/_ygZ}ѣGO~G~>#D=M;yq>gh}/?NHwc<~ %{k''~Z ?^||DoSW7ǖݣwwɻ*E>*;zdǏ]û~}cGrgǏUғ't>}wEj|g{w}'_'gӏ/<{BoտW\|7'>_m?>/YÏO>Uӧ/S- f{i~l=}v?G4?~0R͟.Ots[gg}HاOoqnX1f՘G؀O_O}f󬗻/1Siw_oY5#4V7g٧/?|=|u_?͟n$]c|X'Orw̦wd_?up6} ~#%<6Gjw {eVcQئSTJ)N3CFCW]JJt'nk1ʓȊbAJL;. *1 d4.!ƒ"<7&׻wPlᅩȷ<]l^H/ oqqs7/;ڲ0}b7!pO.O`3gsݼSrDMMuTciCY^D"/p3hrED9\VID1y H0ӜS}C̢ZBJp~־͌vyZW轚Ό1&11Bǝ:Fķ͜LW?\j8ІGVu Pnu],LIڬ*CU [9AgY!KLˊ5@j|h\wö)fŴf V-SL@"2HQ!QY<{׬jU̅6[Eo ѐu][=r]qH/_S͜^22`Х֩'0t<]gWgu@a̕Kfy/:ŪL aHn< RrZR1+B۔fE%T rv4Ҡםorumu,Ƞͬ7Ga:kSJзY["h iyRv181C)2 ͒)*z`㎜oo@D-" ḍ釠 4&P*q>Q,XkZ; YdVLp`܊!DN*@SK'6m\/?}`T4s{~{ 59p84qΏJWh@40L70ctcMF{. ͗N'U:c4jGv碬5x Q*"eٷv0HHiqI ͝MA9I10Eځ?eNXB'2jD1Ⱦcl= "f@hƓU12L>jj!epZXz#͸HmZdKlB SЈe@Dh40Jfc c^9c)!J~@@1h,XFSˆ7LVh =D0L|QYDĒ APL*݆hOʏ6S-6mqxu{11w̷Y5 j*=*WBe~٩^৯so8kGUݛsi|Po6>Bu[(@0k|D #CMq$NERMS_јm\Qdb. )q~fo!O.TVr0CHxԈ9*50QDi{ExppnadjG1o00DWgPwۆ.4!D,"=Rx{h.ͺclt^5~#k[ cسbEi*"[_Tժb(!^ bbW3PٷkPb˷o-I`"pcOcMrwc}8pdC]`d]誛j*]䘅H=n+97ׁ}xO{_6Bdf؅UԷ5%nVlI҈dh<# 2e{{ElMUQJꦾ AfU W "@H aQTsR7CϗHSB "(p(JNkvpߥ4aG4$f9eXYgD 9EJHh PuYnԺ D!zC#r>e(g%2a{f% wf6Y5[l  RK#8rJ9p讘 ˌo=SJS5eNDM֋HX\p[nzi T?\us#fHdtbM"#~ Y V9ig]6J~+u+ʀRKޔaqטe>x0ȋ(@HD$F4HF32 `:pnW;^m6ҧ QeUid,Y|g8>"*Tggz6`D; #8b2sˋwW6sQŢk3% Qj wNj=D {kOd=$9"@ݛ {JPK~]z~%ǯrZ{ y _":$"REh[Ґ!@ޅ HmM ܁@jSMԙ/T@MBQD1h^l6BzŞe28Mb/>oAd! Ġ9eь,D˄n_ejN,ٔKt$K_>K~${}p a͋Ị@RneEj XȠ7dT0 Y镟xq<%"M Lj1hXkռ<)4R}O+>c燯0&F]Ra2MP|j]q{ืld/_{DB>(x\4iZGA]62'#Įc(( @3ŌnhhBJpZԽ fUhgOc~\r@"XiB1mvF^Us!P[w;5i+&wϽxߵ7Ƣj餙uTw*)f!Z'QMĈj6, 8fUWPb秥&&ifUOBMi1h2 6Wx+U՟{aГHݒl{9,aS;>[MH&6 4{&?;{%mg{/{ӥp OEn^IѸX =l/WFW>+[qH|V_{oNfw͍րF[/$;_lRH^=7 JuSƇ RwE1IDkzMF2C]CQo`"C.˛ˑox;"v])1I}>Eݽ|]^4ޫ477Creoj3k|Ewһ/%<+lhx&m0i}6uU/G(qÃoUx@6A.A@bo*~o#LLvI~5Fg ~A^-^_Yvªi^Aǃ,i?HU uZi۸g ruӸTD0DdF©zUSa#F'"#Q8 iܩARk><݃_7 w3xOz&{f7I1Llka64nk`՘[ZouYѬjUIEQbuS):M[_.Mם|)s@S7 gscȷM$fQ)v7 {cVM7}a= ';_w~IK_˦߶sN^7p7B/x 8瞋)@0,H.sDhhbtb1ˣp>+)!4r@>˹u.O!t֦n~u)|G@XB5ÆEM򗌩+ҟȽI{>_>9l'S*;w$jS̹*$X̊A{0DWcdA1e[v^JUա+#3a[7^f{LݥT 6K;Rxv_'Q_*n\t;qyŒQ1na$wwg"3A,+&c->!N`v05PmU{S6dJPKJB,}S)eqlCMjkH}mɹ,YJ Q*_vinAwYV(/_0=#'HsTTz1aucc^_:x/.s瀁|ku9Ǵ}X>B;T~ yc08FƾLY0BW8*uA'CA%a NJb(L$)O c{=F0'd9RJy>[Q+ l=FSMbඪg-BNd榯aˀH%3->Q Ik= 4 !ڦm( HirPuBY W}# Q @|yD aB%qiɅpӖ%:bPG$G ZqB8 KȤ٩Q9%=31O'1g*lE.1l7#7*S9:Yi aLkj4Zt'8+e!DKL6vRG) mGhB?>f.ˆJ?m p\Ffd]@{옯1l?KO 8Г03L`ЧdIslc@K2ps:h2d7j@Aׅb Ӥ Kd:nN&Јsă v}fXwġjLy&΀+4 t`Pvs[ոJpMg ~q).,gāP>}DtzO-qwWt )0dE{?@|߿4O/U>W_>?_@>["uW+G Ap:8H\&E៌A9&-&s'==3#bBඪ\37@p*m1b̷ru^"W!JJU>w;;W0Z`0ENt1cF' EZ'N¾RH1@:C0?Oϔu'Ϛ3r:SgۃфFƧ%#q981#9+b8{O*]ƻgRȩ Z믘i>7? /fv\QrOEX;ֹݸ0$`b&F_ʾ[}GzbH\܄u1C|)/*иsJBXݥ$61ɫ Vj0ؕ` ˿}(nnæz,]^nE,]+.MMq1'+ݒ?Իʰ1HFWo/yr1_\~sEQ>㓜nǟ~Sl݇lzؔ&; iRIEaK9"gvWy>r*V2z+XoOn8z_r(=4ju]m&Cl 7WRY^+nv-"\@Rp6DPm |V+6m]i{n6j1Cf0lޭ^/YF-JeW_3d*3l]r.?ʪǏpnF\^oT~BeNGՇ ? j԰o\]#C8j'/x1boݱGuf8vf>` r04;OFcH}D.UW15N]# CЈ;&0U+: F `:#8]YA\og9dJ]an ":S {]Mo*?Rȩ-mJ $X3IA/|6/?mzew %0lno77|W} ׺^3]*6w%^NLZK9aк^^h}gA'~"Y}}d&)f` ~v+ed`DD@I 뗵gy}EݕB]{ΚUf9}پV~BC}ruw~PvWm5V4JjMՇJoWa*Wla%4mWl^>RZkbBY3(LyF詞@A{auu BzН3st 8 1.!%?D1BsġEpǂP8h:%8ƈ~џ}UV\A1Wzljln~xSBQr*77Ycꚜ"PKǟY.eXڄa@C / ͗D/Le{[0jĮ܃T`qVladX~( _!6777 T X]R@p*Wmn?s6}eZ㪴эʧ泹@e"p* "bTlnr1[Wafu>􉝤8c{(T.7 1RLe|SK.כ,o!%5ˋDD` "  A]AJ\eD󳅔эk8~K0~ Bp@e(Sx$}{`.֓-i#<> AG3RegZ|1z_Ҧ=!}Q]ag 0̈<(lao#d̦i@I(K!"*B`"9e0nK2'-ֺ!ܕfs|P:dj{B:CG̕(RZ%Hg k҈I]?tg H!P"h_ %@># "P\z,QJRZR2CbGlo1PNQ`@J%$ ٍ&"BD(( )F7])JsTV>n=clBbґPt4 x %!cpJ`X |~H ](h.8a.F$? )%RJѰN!̎?~8B$7c1؎WQn f)@Q9V\H@ApW@t"j5,.Z@a[(|YJA]Rkd`,hr)Qշ[jyu]dSI `<Unt٬4+ΗjpK;MFLd "Z7ۏ+66W#LĄr*ɺ Plw[polfZ`>h&g603iMJ `(KRr[LVT^~˅$+ 7'.1lC P"Qw)MC X%'vK:ݜ*D~k v#zjZ 3o_ze&NS׶?:UgHU_z^ oryXl6(z͎7!TϿ)EoON1N?74Fmt4p{dfUztkM{; 5To$rz`rǿW\Nttor'j#*ެY*"UP}q~)جe _sUW OLmv'@yw;X7D x7̐Cftԃp N ?5ZPN3 J8њBv>SH^ht5i*gdb$ XG{""5%53Gh*:"L)R0VfѣM&B.T@H̦U E!\s R l &; 1f޳{d9K#e0>*3I[N'i~( ..ihl0|DD5 *&$l/d$< LeӴ,Jrb6;`|4q!OM{@2D 7 u6Eh$p`bfs!"EjL?\6|#"$7?c%6B Y(DcMl`ҖgJSSKW[2i7: 86^hs!, z+T8Fʃ$,~: P9W–bvqi&);5\w#(/ B>dF>7\~+/P5p lbfbI IDAT9}:F_Z/)/C?n[XH!ٝc0\N8*-= o N0:waBNNtx[`񄪡w۾b770;Ss mWoSAܔ/67!BŎ"svZKR 8~K럮6W?^ ^DyO&ʫu4Kϳ:p51]\= lj$Wu~M5o2$Qg=[HO^)ڽ5 :*TJwSnc$ꅽSn@*KWZ N뼓F5a%vi42l\L]MtxEf Ip=ulQ=^a&Ng{eĹ1/~hh K,L  f*ϴIEǺ9zK./.[ɡ#4L75Y,:#ۥߛu|ah3@!EcEcfDN$JREDuy94i[Xl6I@Yg]aCG^΋Mb1bә,&֎U:M" _jM=7<@Gv*ϔ?=u!t='ћ2eʼnFAcpD3Ii܄09hl-cu|Vv)Zla #}( /͋8g=@wD {WOaa1ouJmkTn9i_ݽ.s ?j.եBUrI:R;dYʣKLcBTv99$/>XRpS0pҽlP($kt}."ۄѡ ׌Nx_w7OADD5HBBk`R6DU"xUUsn)LYTJ픩""$cP, ]ce& Z,Dd┈D.]^ !˥B@l {{v."Bc~Ate#>]ZB)\0& _:= 8`>=QlJnnx"LiMg<@xv & $U(Kg@d \&1g@`,\{XuP%$Qg25 [k6#_+JA֖J#">!"[cB\b1HGA!i[a^z/&HDBƋDot_$܃!Pyo5C!_ %H5|Ac ].(]˚qdO׻3lpssAdIf]Cҕti>,v9lIJ:b曻|vA2އl{ ؕe͠F)R&z4ZՍ^Eѱo$/Q!t}oeB>|m31qm̃GeQCxWֿ:v}cHAmayu fb"蚜s>_DiDkGcݣoxh!!/9z|<8$&\=-O@X˜H/9'uH!)Lshv&]},{{_z 8ӯUǯX$x Cbɥ].\\{t]I]ȃm:IJZ#8F""JҘL> x\ryw(L1D@/!8Edh&6&6 k ENұHleY I9#]64 tQؼ66q[lzg"{efpkM(TO=z6K/RJj6ڄ\%hmI1(6!W21K5ҘIjHGZG" L ⅙Ƥ CC@R "rјL*T|>a!o̼=Z|ܠ@9H/sH{irhd}ZkV\Q@(ήGr\9 bT-:\ܴ[,p36&X˦gix GR3q3ՀNj5DEH_9Єk#M`g@v;.W"l/S&kf6̡.#OHܡi?Ch90o7luFKYhgi2ҩF85.ūb;Dܖ6lI`qЭM)!11Mݐ%2&%2VT#v(J@݅w}%R+[MFf#5=xMZGCPBs1@H6!ѠIU]3DFRiV1`:÷"d@1Fc EY 9~qϿQ!j"˔")Dѱ42DtyjSLJ= ED@ –MMRNCDJtSⱰj[Pb$E"j @DYV: OPx9&tJ;YWdx x}cȞΐ Olѷi(B6GȬ0{M)մWue㻇%]Fpsw 0. 3wy}hҙĹD Zxu1o"@⫄]pcf vA82āR]=Ia?*BDA_M:)@V!DAcFcj!,@au8A$m"׏J"b{UJfmBCQ5[4d5bqӓn./DʇrM d}vA|JN&eL]Pg$SJg<ؘX_O.K$K8HɠgN H5f~jdSJ ٵF VgyDLBzcΈhq ɻQbjDN|X -g;$L>D{h:n:jRljo/ S9qaub ׾}TA+ >(z16焈(ru9ƘKn3Sepsca/mID:MlՊږPU-V.#"_G"j>o+QDl@W|,6*QX<qD@}b-o~X.CQ2NI1ꗩ]gyUz^O+DnE$Jʲ~^TvȾ!BQ_lX Ժ Mk(k;V7܂ܖDrJϜ0/w Eo+"pQ"PVeFD"GY\?ثڇW(.swՇUr˹gs Һ5!(ǵ(i!)pQB&H$4 9"cMˆv)QtL).@DK#"D㲼Autqe;_<˝p5eNv27ݒ0c`Y5Sh_\ vp#Zf$ƯY@?T.ٰOz?)|dz_z'1#}K@+YN33Dj!ۂuoga_}*qS;S €a['eE}U\'2Jr.|_aTf;gKWxO7Pp]5?,OO pp"]8V4Bx8BÆ6HOO?7oo߼>&ԇzO]/첷ߴ8aO==-?cQm+"?o߼>j]<}-oGu@юߚ~͡?M!~}spqܖpՇ ћǢ8< ׫־~w$\n 6ߐymY8ĩ; Ri;p\>urrhuOGuO21Rc^9nGa|xqkTD_?X=>\CŞ`9 p0duWaBz8C (.3YG %ꢩA?D8@ wkIhCQCOQbY,f9ul>sQ+H;ocЄҠ"ðyO1LUgcQUDCGlqpdX6+4ն6z ;hՍIF>SA(l4Y_)В>?YV>rSIM=Hg`$bN"@+=$"shB;mL,GTImѣo~ ::vW'J<01P+=UsInb~K'q vTсUQiizUDBמG, W~vuWy-:J\}x'|ypwXVO5H45xuR2 |65J?J96l7ŶP>|XIhq` ؄fu=#׿pU !-ڋHmI |jEbDZն|0Árexw+QҾ vqsm懵CPϿr[̾@ǵ%+"OVۊcI?aydx, _~(|W|/0Amyn>y(—Po~kGۗ-ˑƓ(Rܯ|<&ͻ]GadVn {&VpVq wKɨI+0 M9fHIt;랏K:  4ԌWI819u?(a2|AW⃛G9IU~kCՇU{r|qRu23(˷xDw޽-xtM$T|(W6b{6IB.Sj>[X"R!n ?^"b}1u$jc~Kw-&pP*?~v3uMhX u )&,O; co#9 ~nn\lvڬNm[?igC:42yZ6P%$l4foQ\jFiM>###2f t1_ss3>s^U<14>Ijs7kLQT˦Q:9@D媆BTK_n7D>΅zՄj-SU(}'yݻ~$SH9PV!cCA2zǾ樾5\GUߔ>4&F a?>4qإInz6Tۇv2ھCnEHOTloL$=?8󟯶"Di:1oϟ tv_/ΫCo?8:y gAnsü?ҥ/>z|ys|/ۓIhlg_m3Sgi^%9w PzcJ0պ?(,`ip?9„WPMӓ47gB؈\2٧@"8+Ĵ݄*lFUYMfx>!)6;z9ғ~q-QrQ9"02+"KV˅7-&6ڇƅ+OmCUw ȔEl,4bcI!UfjDqn&7.UWVzг՚!fC5L sNgLr1N!cBw{c`$>kUꅈ|q}}>?շ^ܬ'뵀~g짓 Vvytxxg/99W>=JuN^K_Rr|M;_lzUj( U9mI[M ? lk/]X ftx 9m ft"pNdȻۭv3 IG THTH ~F98f[F#j1Po&,L B8$q^e1(,2#f.}yYP2 asioBcU%:r;dC؛)Y<:Ȭ3=3wf_?nw'l>aAW$|yF'KQmV"-e3I^RA/!oV9Ps`7lJRv<~I_Woɪ}G^H)d}un>ʲ>(ϫj{b%\__grj7jGVߙ+9If՛П?'\So>|R<+ Cf6Zg}y񴐧>kֲO$w IDATple85{Oj[GXW8r7~֑cwje'"I>D8Py ceJ|sZ >T}lfl!8B┑ V dD} 'P,c"4n#ܤ'$)ܲuaK1L) 'a=)Y7(2wwۏp2A֫C+YJzeQ#@\dwQ5}QY5UCD hQUGll/Y$Iڇ9IBvݡsěfJ-CJl.9"I1%UE~aw 9թt㾮BsrDUhi 1yAdd9AL j-`ž=(2`>eyNb\N]FCN5+R 3@sy 22ucq̧''=uU"#s·(Z.}l׫El23o7}T>2]$1d+,\on71ը^͇&Eu3N>m?Z7%3~9% $=9bIJf8eS.lmj/ukeUSܿ$ӎzp`tWM"oK}jBU笛bҜ8#~<,M{h}jͅ >Mo.v}+Pw?cJx{ݡC$b.Jռo,Y@f?&6+-FZ3H!]Yܼ=҂>?321 $2?ɈV(K3#rA}whiḦ$#^ ϮERV͔4o!DefѲpnp9821(KJ\f*KK*fnv3TDe{S:m$Ek%c;k5-KVf,#|twCKP]9-EHC qD*2zCJ)?Oa C³/dwuO"Snz";bsu s?~Z% yq躮Cn4. j]{M(}T]0hRv մ*_OS 2>&IhfgQ;G9ZǓ*/``XV備IDm$f2gu/* Вw%٧pc{wW @T3?0Gp}} I 𽘰i߆12#409pti|~ \o[ *OLio>؇}<\pּ w7-7{KC\5oOowq_Y)j}iCtӗhhNTrrs۩nsdٵ]ļ6@#]v.**p`AG3%<@pYxJ.Fì_cVf%p/$>n6w$àv>m?$9<߰-p.4DDYoI$\4x^w DžᄸL:9L(ICWAϏ]ge(k>={z|M,pKȅ\AE3ڝ9#Mb^$X(MIrv˅L&✳¹+{% ȍi4x'v}?>X7 8U {BxO}u }hЇF UpTu?ݡ:kU x&8~w}sm:"&gnLyHJ /pVP%nu81^'d K7Iּ$c6T~~Ė1 HÅ'{]̡o E[_x]8d 7bY3( mj#z*n&)/|3Ѻ7u(@DC?9 '~ɠ4G㩾o18"Z"wǔj_4gǙCOf|ȸly3 kcsU;r@UΝc$ެɟoUi۷w+K7 \5ͪzѸkt2x^6]q'Jߛo`z|;~gY_}e4[֍җH"kB*U"9goTpXM{CP"}Ew5b,Uߠ]fWri%vrE .Erwhi/(>tBر/\s)[љAu@V W՚9#>c1~-IYNEYPr{#Y9J.cd๴3S5j.();s3CQ09i NǺC::,~o(@k.rOȩ=Qjg^"&@sU@F~6Δ.툇%o~;1\8D[]X|`,0pb^ޙ҈(K=2ɵ.O Բ PG?rc 8,";V^& lfV$ؼv,|$-ҎTg# ݹFyް,[yʦP>RśBͤG9u\G fQ Kܯ:Z_Q<+ՃN~=ޡ@~+]yͿ˯*/_XWY ؘc攒%3z 3H9"5 L$q@5WMǧ_"h̀{6rf~ms~ye\yfիjnnL L6 0O2E>4:b&pitgi Z=%7b@z%LUD}蠉FX^8 F5&7'T$jYL EL)\xmStMYEE$%{9Ca6;"*f.pSc@3RˋLh06D S Ɔ"Xdx ou#^U``"9'I3 f}ha-Q4!֫Z%EoAΰgsbwnDrZe. 1?8t) ̾Yl,(Ih]79h\}YCB?0m7qNO~g(SLBi U U5YDJ{ q,YȔ Yݜa.o檩W#Cgϛ;3:v2P\s)Em{h?}42B PhPLnIC\ńd!88s<SjŘQTNdͪ)Ї*ʿ):ٳ!(e Mbȟs:)s HRsQQJ)cLqGIALna"22Eg"D,0LE9D֯^EF0R%g/))x#sϳ3"KVg7\pΉ%kVIO tv\;GIʂjUS"Fvǻ>z,ϩN;:ɘWS>ItLc%Ԧe -81 /daf:.f뺱̥;d_1 ggĆK"й_DHQ&,\7W Qպ3-=KP\d ck\Uzk7PYs8PmYm%lIsc%_nI5[J.8>Ȓ҂> 8rwW1Y(=9?ԫz1>WǧągfIUT8O4; YrCUxX6Yf\0_pzJeUUU~`{q*pa79 I8vc%֡}lH94LtpcGCȥ)u}ˎo>#" 'X4vw&-z6DdY b#s[EЧ7&}$Rp'Siܠ0A8 ha\q/)iN)r)WH59cɋV$e/D<bXH5dUMC#&fC/g2lNOc48QY<̉u*]ߗ\f%.>g4uP M)ˮ`vl@Yj‬Z@a$lNĐD G|^o Q48fM5Ɓ8f&Q$W 3CMϻ>T$ªLSjrD3⯹lR0RP0_Fu% hª U 3o'z `_Bt>FՀV)\ri9l yUd61ԌQ;'MU3?Y5x\5wfݓsWWQ8&Y}(䅅932Εz/뺉O7:TM)*6OzN)9\!8t2YerØޱ+}i˃2sgL,ٗEz~0=cK_QZZ<J5yl gd.CÐ/hܺnڇECޝ ,I)*I)a\_6u}xr2kf_SjVtN+,n'R K}}P!YB{9rjXYssddAgoxIdLqJ>f3!Qtf[ 68Dk٫ guX5gcym7K2S-pA&+N~}y6 ꫙Հ+st W>gzg'fBEMT5%۱1NXֱA9ȫ b.#3ۛh.ߧs;F(mKb 0 WMU@U:<`6Oe[p{7:'[Nn!@gYٲ~:g?}nOQUCf!QO,YTX?r֗ T<&i5Z v8Y?tVDMi4-i{lۇ\khNO3d1I4/LY9=Z4$qE$=E&>jaI4<8DƔRJ$kN:9g8S ODY}l-~2Y0bUYJ0+y=:@,Qx&%0a^Y$똒~/ SV)3HM&eS }h[cݹpLn]USk :}MD8!),mg;ϞgxГy{^oYgh.R}_*Y1}7xwecliarZwCCql+caՕbJ}}3y{?͇dIB `&>)Е) aUNױȽYgT`ҙi`(Ϊݡ#d%'90(3XhFrfӅ r@NCD1Lzth z,(39Í!65DUJ_.@@+ 6%E:11[ںn9_)dfe8ضR1gW UHO/u5T}ի@郊p\ V53^f^n3rK(=a^աZyY0SYPydB眽p T^("~BY&[L133*(%5;frYsV-}Rji%DfؼowucIFQ.uBUKJRVe]L\5E+/Il#fp\Po$2׫7gM?8. )U 琙j&爛ZDǨ*}5PY{,#Zj?DT^7sN &Rd(}9猓` [<|~.1g>R EK;~zDySYa7I%R@Nd&=[ h,Ȩj71M I9$f~LLF2A9"Ni4 u>B8#EI$ .'B?1E.\>TQsvիOۇ6=E"bre*U3􇮹Z;riL ZYU}FR8"+ԑs]9O'!v'qǘ & 1Me會/Mmlg9>P ?Әe^QWtjk#7N fiC,LC^->sUHli@<P2gdfWgd޼61; GF(~ 9ebl܁Y1w(jm2>Zzc23#8.] IDATL(cmq]/ V opbJĆ>`v0/H"5\ il-T*!璙9=$*$8D#;.$PǾ[/z-G?%^l⡋CoX_f.+}̓4+Ԅ! \oTqwSO֨!ʔWkڇ1)k%kzX\VԨ-HTT갪[?l*x !*Yi8nCrVFG Y-uQYѹcx`XR @.W4<Y1eļ.SOC:Y[ot휓dR4 ˺nN4>[q-cCusUwĥ%m߮놋\8 s@Ye)f{ <\βϴj[,3܍e#)uC^o>c7rӫϿ>YoNqc"D@e}|0$_Id57缻r}6Tkܬ; U( 8BYU-y_#ugYg51 8Gq "qP)8)PPDCZ[Q;:"HeѴ103<9kps;=c fUHS2qs*0'@(i]E/9G3 "9QxjL='2QI9j߫ Lg:ɪ@^By眦 D v UZ뢰ͯSU Q}~jY N潇B:̡Ұ)QS9kUXTdO A3@XF_gaxF^" lsįiHdPU 4ʬ9~.-Ĕ"Ag1|WZM נ^Zq · J4^UZH-tNDJ_Ό0D*|4Wѳ>z/cg(:传K^F%AQZTSdU!0BYE9%=+R[1džQ)ieiFsXT]m{aI8G{L|YPdJq&g'c*' j uV^zqD2m6`/+\_9gyt":"ϟ h!۫- "g"G~Dwl5*#0Ѫ7ao!cԈ-dsTrڈqrnsԗ<"d9sLVkLl,ͪ>n}K_Z*~_hS ,] p IU$=[#i x&e=c1%ýIȔYE$B& UP2Yv?0 \bRjBP* ]#]߷v @whEuL1Tk×p'Lo_ YwZV$;Wjn` Ⱥ^8 mwFGnw7E4x&(zsMK\PSnC|n?-~oCp{M[pA8F^E 9*,>Dg0PC3hFn(rS0\oXxca=I}xgn0= +ZƮ|aCQn?~nfZ4|*7;(춬XWl\Xqv#Oļ~Dp On[BX]VYi5Y;jL}gǓQdM$TH8D@?taU;`wCwrUsD%$ e? ޚH9%in9þ^ա^]C\QY\0nw7 ;vۜ3;Vs̾a~s9D5M"{!>3ؽy#G`:$q>ΛG y8VYa\S䏷;U+^viX}2,8T5*0eR‘aVֆkw3,36- {1~\ߍu q yĉQc߱uHF [3لg %6 DpU*@Yp:$Q5~a'"qHxu,/c d8,PcH:罷H3<2eGns9F8s Ƽ!Y~,Cn6Up"*"9&rJ_:&,3ceÎc8tȆ=#\,\5?5۸@s_?8fj6-5,2:(Cꪎ) ;UcCnȅOߕ\6MwcyKOɲ+Sf,"qP b 8r:E*6G̣Tx}WiO?o~ |W5˷qFBqm oƧ%~w ?/_}?>~~_ǧQ'oCwӟ~?_C?eCW?S24OO9gM?O)|_|_=?:|wC/> w˟LJ{  /*'_^zW_|?S/m-Ozӿ/苯OK_m?a+GuאHo1SYZsۍYfVZϒ@߮{-J\<Kzc1U{A`*/c==o yx$՝ÿ+Z>7ˇϿ~|A3sSrȧ_U~9O9<${߻&= r`?Ɵ? &{aw=ڽ=xq}WV!l|Wg~0_?:88xӚޛj0 ?'z{8^7WMC_`"!+g <Oo fo_Cm,AI=* |x eMG_6mӇ _aG>?0fvi%)yiՇFRRg4i >aj(S"#`O`W>Ƕ b@؉٩OPt(I!x`8PF_~R)tOxvD:-~N*:>/oR{ך̜@cܝbzS+vqv]ES ^q$ImwcZ,Q) $F2@D 2=Gk=!" 5ܗ FF-j%㔲(}s&#2G}yRܗj2l3bE/MF1Y9կ_jI}w]>ݕثYW]͒XwtW"r}s-V޴mܫkmik@"7ui4zӊzsm _ r"ji>,,E^\_zg]CB/\E ZfYgH˛K77-c7i 4ͿȻ;Fw虿7ḟy@:Bׇ.pJi4#+,-'㿴HՎ;B@wmoQ : E%%H g9%I,%%$) f]J?EsC#'!՛Pze^6#~u؄i<~\C2eOE*юHNa\4rˀ\O]Ng3u%qǷ%ɼ1'W?W*M>/m>B~ǹ +g}/Nom}WUIhӵ}uJ,H9pn ٹ(i\ v-JX ɣQ>E(oz"D݀Gmwln!PȘ̬֕b-0~x%{qR#?IN }fv}qr#kΪАɌÿc2f_nYݴD"¬. $2~a]f*K 1FNZ9@Aƌeڮ4$9{2e2.j܀V/RUT9Fˢd9<(S> ɟja<_'e!l n[hBX,-o5y~'pޠ ͌B ¤*`.nt{]b #~#e o7 EƒYg7 U3J3CoxNTOScOA_t1Ȼ6eny&X8{A}WM "A̟"ȶ fD%i{B}{ [ˠ{n37wbVtvux$ DM6EQè)v. *z3 PIDxTwlKapc456dA,~ms>.#N](N*cct"/}\F&Z2uB{ʌlT&r~̱kA%";HW}z˗kκwoXM4N-[|ݯܿ+b.\ԭg)ۋjU6?N巗1,(#oM7h!Ԏɕ$]~GԦffG"SIjok]5]3r=?}na&Db1a߾~Ǘjo_n"iE,~oFZx`0a;$)sO) x]}$(>D, QD3d#4ƭf'!2Je}ڎfq' .aUB!ɖ͔T9AbIW7u}w 023|3'݄vSWS>Կ,8wW R$HD#qI7*=×i@7d`NID&iGrq"@'ɇSj19YKZ=h7-sZr.41iKQEP(VY]4GwW'nIRyD^\@YǁU]׷uc}UTUo".!}'!7d]Z̈D.oe\Ug"u[o|^)XXUƀn8M~.2'd3r)}b=I ̪`Jh Q-B0+2sE,;yA<]C$]Ғ..fx,-Cٕɨ.)0ii7Q=$r½$@Fb%~U ) ˆ4 сt0q!K)m6 Xc!߳dQ}l%iwZI9Āb-Y e$ )!ǑP&1r%!*.xI8Pd.r_e# 7%YLYe ݩ̘EzfCE9H5M[V + ]M1Ε 5!} 볋pC %U}d D1T'%"P<0(#U1'j"b0W7Wz0h2!~U׷uEHsTc./}\ @T\zֽ׈ʭVk0t$2e]*O*k(hD43pussb&+Ayiz5Yb] $5='Q%` sHMۄ.89! K!BJI^yE@}W+7}[7t=[B![[ۮؿ{N`5:f][VM[w5ek) I_y4iH~AY}[;S7JXQJG.շq2ΚMۈH`]}{bwP췯)IYg\5gb@)7-T'QX NE' aIrE :0,ruuR]ݴǠK{cLYÃHsW+Bā$ګo Y ]@3w5VܱsĮGNB>EaLܦݴ @(eD1bpb)%RZ =MW1Y爬uA9,Lh4NAf]pd$:06ikD1`$ôSh{Uܪ\ᶶGsͮ>\#X % eXJmUh%Q@%2`ʢb>Fm<<:abvyDȋ:t k]%gG}Km'"G1p~1m![gEMLFvZl='P@WSH:@$>/\ ~Um 8[崻;DFW=IR{[W>J>!8Pr^:Vn!1@κۋh16ciϿXdч)I3hcB5 .=5Nfy] U厙y}/O3h 'Lf"2>/Rc0.;5h:xHҐx{ qjui{<$IC^R~BhT*Svߨ(ȳ0nI_ @ KjVMji?-娭2/xE^sI٣QDz̈ɏ{@>,lEJC|fhX8M+'I19oCBDpb2"cVRȨ_<Y0P|zXHQQR#_X*3$Ha*urk F괲zuIH!(eJIMH8;O":أ9`ϊ-8-BDU;^?[$8-u0F V}nZQoqiGL4h 4'Z-jhqIKcXטIEjƩq8-A0:jG*Ŋl6w=!D 3>cZn_]iVCJHdNf#ɌA*YPGwydl%)T0j.4xjJt#"8 v|ug I5hh {I2ҙz-ȕ9yIkmi-g14m<@-) aR $i (NFM¯ODw(#܈d[BݲٴOL1WRh~I{2GIMS_yS ֧cA:?,2(QD,VEa33\gaP"kfv>'yG9z@3uJO/ARخiȞ(za}HZmQ5I;.I|b0ǩ@("@5іntP:8oIDoYp$=oluJ4D(J;67G DD#4lW&*1 1Zﭳ#{i qw4Z ُ* 20@A35q6f|d"bPPi1ZJߚ]*"c ec 1x`"] ghKG6 VaIG#XƶS3,FTIߕ,)%A>{Hbk} ]H)8}Ecrg# ~Q1JJ̽#gMʕ 0 C,J%GEN̑]N9NmFfnnXA[^Xx0heNbU=g =mȁEЀ1L{+ dxc}U2WoBC+nj/.Vhc.)DUG+1 B*ig[x18hJy3gnvHtn]t[2Gё4VLX>Hm rRE v{jp'IRh["w"3_$%Ѝ1I2m6^UaOKZet2h 3B\lnwyDm &37J]̲0}}dco<"XojClD$ސo1j2wIb94]cu[WKV''gl4fd`Hm @(WelkScsv6 MVWD=s}[;3!_<DCSjQ+{q9+C8=xqB䡏D/ȟ>:8prxq_980'c }㯎ccu7e͋_}Ct "/ro=v<q*l g?>=8 g}~Ã:1{{gp;wc؃˒9pָcg OE=~aqODuHc_#LJǟo~8fZhȘ}$|A/|G ӡ,s> < z! C;M{J*a>CsxOCޒHdI)B]}KŃ5;{:H'<>@wv {{ǟ??#90&I7>O=MX:yH ϲJ'FI:x49{H>_qC?q̾@_>ʟP9}/?逦0zN/?~ ?]徏BbI-o>~>sϿ7xܷ!w{x mD!e!˧<_>r_?5 d<<wJsm_پ_~HS%j<"!1Ud& if}S#QM \zݦ)k KA# /ǚm $5g~ť&У؜`ị'LqHOe7$ 戴Ǣg&kd"4.qz/) j4]1s^&PjФ!mnE )&(mڜ$)vLڵxk4yw:ɯ*X s[m$o-/b 1tM{i.@JeQշaS{WD@0Gd$ՐjP آMAx:^/6 yqugbUE 5'nۖ)WUsW}pye||cdR =e@1eјqjyRoZʲ<q| YdvICݴ1Y AD)Ii! <ݤ“0n=|w.>h[lg{ iwj$L 3W7!GG%׳E9;Wwux9vO}:Mgg"3X _QBBL b9w=}uZ1syu1&*fR6HH}Ew(%ժNbUjMnD2>TEFliIDx8e+_J5F9"ccքBk#+ssKDd䁓UKl4 ͦ>gϋŐ#HVH'h(jU9"Ni; yOM.lt}[)#BWg(4qD3|i!NU"24o &D=L}Q0G,V$:-tV\ ]](a?TnmyXQ%Lqo@>?v-"QDBYJCj`+b64*&3꫊(0/"bY$n>aK&ܗE =XmdB2MB0# $ 8ͲeZ܇.j ]l7m= Ɛ]bc{2/($0!Q:-ueiglom{ݹ%;} ysq\xT 2 0lnnw/V%eF7~Ѡiܧ<ڏ)x#A02X[d݁'S "J Z㝀YB$a’8FYE !P"hȳ*,] I,Ac30 T . 4ACEp+oF8Ĩ8 BWoE$g\ȭM@< KV1'lJ:\(l !IID90 .8MƉpGb4&L.Y@0HHd !!u:!Ɓ y{d<^M}E괈14 *JT^= 7ͦc_^]HԴ}uz1" 64ET뛫Yc+WfNdm[7㒰wJ\  ]ty_!y(N7YN2c!"WW]jfi2cau۵lGϴg5=ƨ3[c};JZ$TO IDAT6H-]>#h3sIiTOJҴMuza,)d Dg@/EٔXIu5df6qQRsfgYpص%a !hUةe\@)1GtЗRɡ=si,BHL%>cDp2aӦ. DߓT'>Yl 1ַ-b MLo"sσlܽӪ6 "S%J,$0Wl9āp軠"n=`ɷkXի+ĜB 3۲M$PQ>r@Sf5B-%$8ň*W"4}JK@*DCFeԶ*bSUU)+:);C|g D{d)3>/ο;D12'7-. XkU.`i4tsuEO̚A4=(!"H*쑣lD8_])%d\,F`|^YV%12i.)V ф6@؇|n$$"Dcūޠ=r"/O)UEDfWv#":L]GNP.9MVpzkU)vr!0a|~df@?p Q<<'Z6՛Wͦd @3dwчzӨ˛+}fӲ$ ]RQ."5MӴ.No D,va(M۵ڐdˮ}mFaX{Jv 'CXuP1!i# eq`8Kd%+Y2F!Ljϰja*8$U/cs`qq2 "hmlPbUf8*ܥTJ{@N**V'!2ŪTt,WU*5xtgX9K~UudeT)rWD$_.s>>/z{"B8@(?/je/AZ$@S3b+N4%RIK"[^ZW䥈vNd{lb1fk(=r5 ")1 BnvdAg&ָޠsi89rD !1zFd!&(k s&"#`Z?jLo""㪙$+sd%ɬVen0d }94ۺ!S\QY#.D9:Ƙ괢BUɒ.aѐfaʋ$sgDUE^\QW.6,&6+;?t,/T'! .W= # T$IdBbUA{Eد e:]:,VUX;'UsW;rzyIHYAABuZ9rOlG(VB DPTڙ\FIɍ)fgUÏb52"C`jjU$cnVWfd.N+D4eQ)WE\/*H[WQu ^Cu8"ⴚCFI`ҹƐ6 $8)%JǾXU|us5HF̆yKH! L6-Q-H!FTv1PFm:k}n\`N+/Ij\ŎJWU>r}s% ݤnIT:n.ssDN$$謟%Dh2c"DLI{掙#s8jLEQT㲑zYDB"DHmL]`a=Y7(+5/} j*RIM$<$k4*p=G%==Y"S8k-di@d )ˢ\cJ,1:"8qC>w)%5]uD o)LߪCly"fr& h=Gy * jaЉU95H0:v0 -!t3I?=T2#j$<&`Qi>yF4qq̥4]: ˷'ۏ3MG$֯$"r&a7*:'1ڈzX7סm}G-}Է6- HZ,r4o.BG6ƴI*e Z _\7meM0>ir41+4|.mC ]9&ŋ-o.GQ,U~pw2hl냹O" c}if! ԡwo$%Od#*JBfSsokivC vS8%/V=!ti,WwW|"R߶iToj"^mۂtﻏ= .a"}*l?7iNU4 _\ec37<}?=y4.YbJEeG=Wby,RMgXy@Pk*YF] 8n]~yDΠT !@_hhUN۰ۢ!ַ n"ĀII\e%UsDut֧gkPBfC u@*DXU~yQ`2ݛ&rPne4|MMGhDCkϽA2ZrUJ2I,HR%ctQ%1r 2ZU6}ۻ6A*WeFD4MX])O{sB}sa |<)9{|n-?}ףQ޴[a鸹eJu :UOƀ$>lZ4x(!m5o;Lű#iZrg/U}:K b !PHXv8wOv*%H <=4ڠѠ9]$Obn.}n\߅xE"G ƨ[Va`oAEF(n}j52JD8$ [DeSH YLr}w~nF!8@궞ExOv2XY2X?~AZY,MPޯJ]_H]?bcxvM)<|ss8]'Hmk 13ry/}Y|PRCJ-&ԷW/CtxHo^#hɕ_-WHIZcr}Va殿0DU*Y[,|~МfQ罕=ۉȃl޾^"A^Y[׫_ڠ]0,@Y4߬jwg|zl* ,myQ1|jA{i'Mw]ș4iwMJywr~^^m,DE$֋pıе>׷M}vB͡ ~j2yM5s#ց{b"5ԋrӎT^~vONzg[“V<`<9i]jʼnV{i<ݬn(#uvOW/f4wm͝O }1cP f)<1cZ&M lNM: )X/j/زرtL)9H1")a}"5_u\^Bfdw ]Rsm]\^--I%IbUm$7CwqzKe>m~_x(iz铳 LںN:t.IAD2NhRdV$$QMaIJ> w_>H +Bo(~dw<;w,9eږ7o7~DWfːD У.߼EW7?6+Bb{J&?`}9nH3yՕ c\^gĦ ˙R=rA"nn<N?".kWT5$j!dyfOZ!"Ue {L7Y2@ސx &;!Yq+ Y2f|),"7UMpcA7?gdfMD̮ȷ@UIgeR2A" 5sSB .J}iAp|OHƿ{AoBcT =;ws{ӫ0ҫH~uD1J>7J?{gҐ^ym(9Q߼6n}/$rs@/~m$ݍhbdc|}wmutu+ҿ!xN [99 )i}Y)PЫl6ps{mqrQ0uo#_U.4[s](R;&g޶MkZ][ mAD~uȫ?[juU'̇wnP2AO[E5%*auQ%Mym6Qn~./߬snT!5wMsߔ yYބ.͏~E~!ǿ>SKv~= oH@dD}H̓@^\70iIXIƜ?LEjd5& ‡w&LL7#A!n;4Abb ]˘Ajh{ذ#'d"U4&XU5%M*bʜ'H)tĆI j & ){L #Qd~Q]-z}אUyu ]u?|O} 1FJIU,o!Ƈm}JSE_.o 1]Ha&ΜU61ć<*\02#@0ss)t!.eRi'ju զQsqEmE+褙mQ, 4𻏀Q[%P&G攤>1v0B򼪨] B5UY6wM&| =y }qƽ}Ȑ^jE^!e@1,WCcy>w>tvX͔riH|2mZZ(Zwh6wd-'_u6C}n@B "]UeNmB#[BR<:GǾiPEܹfG5_mn Z_7f-y;Xp .1AY-U&Df"4& }2fw(vTܭˍjzWH(8Ǝ$~k.~( eyc뻛4 /<;H'5Öa$I"1mWcqQ[onk *!F#9Y߮{P6@,o !,/kD7ƂG*G`@$@^fyY-ɖRӈB(5nnAEY^! #8/6* _^UdT~?gv$DU(˫*4k1n6lv GZTҐI®,gd`uioؿdpfQQ+̊S䌾~ y%̲hu>NF}/|K< bceZጉeRRHs<+ϛRF6:`3&]+$E)d737H+^!s N@(%INX\_P^N қ㿽]7͜@}Y!2A˚Wҳ IDATR` :e 3on\'(sv# H5X} ))9F-͝L fܼMj?d`AW!tTCz_:(3y;SE}}f^=$!\ $j2#!RG;k>wg8e9*SE9>p^$sALHjxқRj`j0 \DcΓ2XV>ti0Hd5$GMƆuKT]ڲ^<;UiAV bXh֖f"H2 !A@O9#]؂$Q٩( l@҄h@arUIqb2%48;wj;qZi(>{f8Ff5dԝ!;ԇn.Q/\T3N/afk`y_x[75j0w.?d>CFFH{o$9ΏkZ8Lyc`O/ ̶pFQwd$c} yL_4^~Z1}>խ$}Hy@sqt0d?UMS '`57HO w "/@\YQwTJ|dSЅc$Il@ s1ʚZX9 `w7>; s8c0DܝR9+"H|EyķmG ]sxAyG)A}Q < >77VH>t!~8mpD5d|yoۖ3۶> )>Hj7on9pG9#z^Cݘ5 JE}c|%}ڸԨT0 = m"Q8cDA 23/Wɝ3: 2pOO]3 SμU8)$I"Jn(x0LJ[AFT:&T.E*i&'c~;ޓ255)sYǕ!ARv<[vifyV3ʬC,DLNv+*%H"sN5f/c8ߗqă@S# H4>} >9jc#tJ4Sb+ڌ]~ƻ8]jpvgg p;<>~~v?௾SϿs %=^//雯*6~ŋ_?ǯ?~5 Gx<;;{⅁_1U8?Ͽğc|g _O?| '"z/?Oǯ?oӷggqm/5(O#K2e_~ROB忍b͟_ƇWm?Ե9]s nƿ/䳜/?3_ON??ɧE>7_)_Ȝ{f{}TZ 9R}][ꋕ9F,kr^zr70ʨ Ā2r7oMj1C"*ˋ%H>|QՔBA,J1nwZ?ϛ]Ù9h·V HU9zQ*+@sV6]<>wAZT9D\W+%/k)s%ElF^ }7wsI5&ܪmXrFT^a rJTy 3cUQP]V 7JbC~c.V}3<#gM M.`9ozpT:ݍySe^Bմm["cR}^%WJO6=t,`~nKcGmH ͮ ]ߋ0r}Y懕iiLŔdIw>OөӘ]j;W{ӂ*&{eZTS, Mm %hDbeT{7#t#.&="NݓHc ]1X\D"}irՊDp|2<`Ei//%f|FP#isct0N.Ds{@h?ܾHB&ԩ*fShGdz3B$v\ԙ9|0pBτ j!%ȝ\0oB~/gnƖ4] v=w#qu"h8a p}H)i-j?)t1wD\z'ͨ0H~PNs) ~h s͗:Pش["Y5Ύ<Zh0OJ_`N?m"'>8 #@}v!FNj5c@ VD|Y| n uY1r(@$ }S_̮o`3IB}YۻFTsrIs󌓤/||o9 ϸjno@~Q$Д\6B056c~ r))bkΰHΉ "r}x vM}#1,y1Ĥ\2$@ְԛo@ D \ИZMbt΍L{.UOERۅ>_㪦 Iv,I]9'͘ >aT2!ZYc}Y#2=.xv _.0Gwc xzVd_T昡`OѦg {/= )IRvHCz 77v|A:S6͏MR14ۧ}!"7^$ Lg8鬧/MEǛX6O?>w;#cn~c¹G=ZŰjɣD6FOZL3̇dеp˕7 ,.pFLcڮW~^P"%5u#Ei(vkժˋڴ%鳤">rܹ 7.X æla 9`l:IzHm[дݵ+ 0>V-w;1sfKPxً~ȝyW/kbH"bHvȝcƞܓA}9jQiy/g;¶Zd蟙 8c"HGdFj;@D̈H}׊ja9Bh5!Ds̰»sW.jw#H q0h*|bcUm^90Ly(eگE 1>-_T"v-+/W@4C{GUhہ$mwۼs!&5$H}6 VlF4$vYNkBco!C }KCvӧcvtԶ#$ȶ&C#{o=5JRɬ8!1(V]_րTCN\7QxPT]cFS>>)A?ĘDE5v 0iJ $ "[ " `q"͇Dcψ̮Bsߘr|"$ ɴ4buPK@d@Iά.j̘E-29[ʢ́Yn*?I: #TY3Eijv'GYբ=фzFՋz,J }ȜZ.|e\_f lX+n ZDZHW*}}>,3HEȠɹG=eGg{یePu@HX>+"r1o2mĞ2frQ.'%f A3 bI+;G.oUD)w3VWs&y6 c" &8@F! =@9{ ,ahp2^̎BEi>JO?Jޢ΍vzP-0nθP" ;QSV {XU? EA=j}#1sJ;'C}dur5m_KRJ"Ùs瞰1fصq}Y i:Ѫ;.\7`hQ3Hm[j$g7B|~QIhunˋ:?6QsL s"B9{v}TS͉m9cθ341x2/<2#j9.-j5uLaf昍T/*@%jUX "!gF> =%R ϴA@KfF01C2wiv3i{)K'D O [9V$WxҴ@I231&uK~}nL1sͣİ֗5$EƽE\O)Mu]\>j& ~ΙD'U陽'nkz(;d:֗iҋXd 4p} iJc2YUs$iZQRݶm Y%aBڔRszբFL)(P6JE$"bHv/FDd0HҐC">m;B$#;b0n$`2 [9d}؝VGhϒcD!M7졘NG MBcGwdasGΫs,_e,Iýn{Nq`-}.h'"g sOIrm,q#7fYa2>s !QF$212 OH3fQ!8颉`F'{+rwιUcSui(.";鼃PJ:D4[3p7?!.YdiOf:(RpCFp,uJ`F12%쫎Ԯ i?O)"U1Jٟ8ڨFEb -2;%@SD׸FY4/jeY7p`=嚗Z}#"3oϢKW=ȂW,v7Ѭ^t 3 @eH#iGlpjBBJCm2oo`uEݧmR .r|d&Ug6y^UQ%H"ʌ6 $7O0J3Bn?ycra]&7z /dD<OEMrQH"3[i(eRQ'Iq{MA@Qɳ"&vˆ7>J|)!$C BmlM>ư#Weͮ1C,|%_.C%jw߿꣬|UkWP#}ﶹ7o76X W+@yS.j1ٔhl7&:7MΝom Z.J_T1} uYms];"ޢJ5qeLN1둫>$!`u!mۑnvvlZ(E5-f՟_%?" A"J j}{-1Ҷ~3ox&D_"&>Hswc,_Eyel-&H~QE}f6x ͊g1M'c? E5{~>A@JO֧C0,.3蟣kfDr6^2!1+wNO)ra3>c){yOncs})%2cu.>vnI׾d~jz*֪CU) owvlH؇.Ę5Hk ӤPMuÂ] WTvk،}|%wFHyYn}LV֋Ȑ >X~'m-;oG(P?Ƈ=2Ct3>].`ڻ&8Ƈ] ] H "A|'tN,I8^^5"0CN4.j^5(j{Ad>g0YTfn:2oQ$7e8JEEE pBDGNj}8KOzУp[ZN}(C̝ f T_/]^_ԈȎ} RcTMU2!0  aڼ0;Ф"iu̝'U+@MD|W'DHǺAԋ*k 2_*}1;rU183E RUDHqVWKdvyYU(2b(n`ej\*rY!%*jh9")ϸ\Gj sR3#%iyV40Q1X#"g'H-D©p j1b"2rUV* AJ̣¬{n1"" `{lop>}|A6/J-Lls< K 7jBUVUaizaY-)M cTGqIqɍ_4 Q+JJBE)9I0!$P襧clJH,+l@RԚ(ө3g {hvە[&HƗe}T:f~${|2,78Yq#Oc@$rMXA^ȝ;+ hy/`f/#""JO 7뤩DjSoR6B.<lJE*2v-5c2EǞ@u!'I%[mor>`D2v03@"DΨe3ۜ~'DDZ63&B'_} Alhdf"7Kf{.M6-2Kۮ)E{@~Q'yyƐ3VU" ]d*>"=Ho@.DeC @EӐjJ@)a\TT(ug^!(@sAdԗUhjhPD߯E)1 o嫫MJn&w~v~fG`uY'iv[hw'}o~4=~vm{ʝ{5nDU&tۛۛ&ݛ vyڟD9{{H$MznL\J:RWj#n2Lpȭr)L6PS|O AJ) Z8]#S,)>#fEFxzKh?_DwZ:%Gְ p+"vݫ&r1{8/7Q%jp]5@ Gavw~E m"ÞR+ַooyw}s-"qՏgq調MGјUe09#|1 GS.xJ 3%Q@~qȢ!Zn%rׯ`4Ń٢,@)uL^Ouu~WzV'm遂4-&ci5'ўP! 6qUlMڤI: 7PՕ5/_zdSmmX N]E‘o}}u9 KΆ=/[+w ""!p&(Xqʅ5fiN\fi,P͠E E<@ks aAhd5 i^ BH;fWCbOGx:!޳gChOjL/GCku A E)!JMp R3Y"R{7PbnEH ĖwX@ByW%*$ "?P"6lϗ?< q&7kj>|ct,(g W9dڵU.KDs=yO('vAhkhM׳rZG˼h>yňR#<7`(MFD/'q/h:p 7yu-fŜ~ئY4w@XkW.,yj}hzDl>qk@g0{ׇ租'6ׯok)/9/ ¾rQɘkw(xk_"RJ(#\<.k^rYW?]W<5i}5Pr 03Rh?8ULLB-,P{WV,q"Tq$R!NJj[{\|(:1,E1x)=/:[ ::EtڋG]~ =Xv}3i=¬x7͉ zOtTf7 H,<)tyWey70_EDiV,M@ Fx}3sU-}p$D$ 4"*Ry'\]kmH.ߕ֖YDxFE)651&2%mu;XHӉ6Zkґ 2o/)+THy_3L(&'"FEEr:IiRtbe!Ѥv}or)D<ԂBDZ+Mc(KNA \i`H 4fZ"5~Z[}tyf}U<:d]]n``rBp*R%%Z!"Ixm]P.F&cLزPdz|PY0 yifJTN)"Stk'gUpdu9'KZ  ܲ6W!D,7ah5kܫƣqӫ8UE=}3Ŗ8[[,jjv?'Z Yb3bs`wo !b7>4Ϡ٦@ "aFژDkbCDD,R/kD .m  _ D"Du.aFZ[ &hp=Fg?֚|_#HE0\7Ga9l$@4H0z0J<2_ABn6߹)(ml͸BxoQ*6Mm[gWڴ؝ԴJ2t|RZP2`[A!t\ִ* R&v!ĖWFEGm1 @!А6҄f?4}\{tTdlL)NwfMh)C[7}W^ҍ#R3z4yd\q'{O@\Y{\ ,ٻ:@G$Q-< 33KveYV{7@pZyY Hy_D_䳛Y("d:dmj-{vULrWDP*kA_| l$rZ^k( - FdQqǗc},,Pϵ &K5on~?G"@ r."Yqu\BuU[m]nraU.##ѐ]{,9J s.ypgπX]irZ+XF0VBl^n;V+5F/~7m =W{CÊE螲v%ލQO.[)#5Eniצ4rnh&ŭU{7>`ܾ};h{";tNzBv;o׃ V+xZ?<~9NOf}d퀒)Z>.q@W)>,|;P^Ћ7oh?<(|RFW}pL148(Xʏ^T~)yŕզ}RG::%VQvIR ϟiij?V,=>>~~\O""{?B?N>lxiY?>>*Zϟy)GY.?}i2JϏwX{}z|\ @GGG~[V@Gkએzpy|>o&/h?:y7Zz'~~~)?- 9_?V~oz "/r}?w!z++_OO/pv7}|sB5¦/wt]V$B]uxdss+<3@WWsA:٭?BDוyg*T'WIDU?~+EӲ"Ȋo٧Hժm% mK+{-R +hXeV(j]#U#L co8UMcCVVa+eJV^1YAoXAXj[VZj%Я??_ttA HXjS<ɹz /I>VPG < `$e%"=qϫUT:`_}H p}gWoF}k_FT}t}񥹿  'KM]" "6ѦHv֯D&Y-"R7Fr 8_gH6h$X qҕ] % Zb\]h D/Y\K v!t][N{ȦP{ц9'hbΫyt HvU M/`vS$eF(ž<(׵w @h/ʦ6)Q {;YkٺRdbWqbc-^7FulJ%64Op,`MvcuܹX IDATކ[qM=c1DY.2}3m%q|9]Wc4Mu[x%y}.)Yd2>ɼN+nX7F'q 7ptBD$q7WUNҚDt!޾]x&Y.*Q_tD lho߾ߝCL^O ƗSPy ~zOA|_N\hS3(ofЊُ?i_䳟'j@TpqQų&ET9}n^'q0l)+?_\Z WGWL0t0@B/ּ "0/Ċ0PEEB!+DREB̈jfw_RB}A#5.xVWE2W.?Y-I%0׵w ܗqrRfBf,^$\JXuca hO) | FJq8׽;Pԧfϊ eɼt6>x %v6drҸWs|!_x{:+㫅ۺӕ?AՉUOvr 7*ao`(_S1WVn!FQ弋GErLb dɣlMJ("a^::  )}n7 uj~B2< r<岚kmjk֎\ !HJLh8ڡffPyW Edt>(%_\m[Z7v0Gf漟/ MGbFMz4mQs7j^{Lk)6:2(KJԻ7SJ4**i@Tg1F DgC+T*Fyif3f3 i7ܹ#_MG"%hFW "İpw?]4CDrYc"R;֞cs-"V}mFcE2!Zk_DbYiU:~/Ծ6!MCRFThjxf;esK.lî[1Rȯ _/6|Ea7Y<_#3T KCKDZ վޙ$TsxhUIK F'"L@66H+PqD 6; qC@D!bBND#@E t,jmwZ= 4y_ŕH8,GGOy!( ;̧tUs\am{!07F E+lWBvÍ۝z_&ՍӘA^?ɖS]uhHl+] I5qhV nEs0r(|2} 1gmmD)PX%f+hKf_ak"45{jZ"!D?ʵuhm\5^Q%ˆ:,KrDP#`pXo_!aSƝO30hT 30,=3RkǠ%TK̔HƦV!{~@,i%Pb*L(Td:Unl\C( O yسo9DEP,"Ҟ0F ׾*g!AXFT誒N44^`V R\am7Mv->|p.n1!qZm}11WEKai& ;k n6Nl(jb[s<;ڡao ]ub^Vߛ~[u{ܒp&\WkпG)o?:toz\#$4%̬ 4 3*!)R,!s29%V(XȨ;E>nuU+ºb\ Z*+`9<+0W9T{;Wyaa aYp#63Ui$f(#D`$B 36kە9x__](1 F/ lȬGl.Eˠl8K}:R U|Q#@@~@ '̞*܂R`H;D\]՜z6D46) f7퉙3{%s'?@ͺ{0#)HP u墻ԖUiTRYتfk3]{\6')%C7y\b=(9"9>=u|8~ge~>H_z(:.8t|9'Gښ,zdO/_{ѱZZS<$ߍEتhvm;vd])Wa' yv^k+ݺsSRd OY_vz{VwT:u{܈#2C蘗`0|KJV'y& UFr9HF`08?Fŏ"ۣ$``޷4?e~Jd@?~W+!ӣ3xK{|ޠV+Pjd:N^mV 09է է%{+M1MO)^_ыaGo>򾇽#c_^ _eyё『Njj`S֐{=)D/=>Smz8PjpT )"}S=(u|uriMj4:5 H'4P cm>{? zkj@GH#m ?'*/\J 48=2H/h0PG}"%*7S:<|?`(Ln0}swoߕw{wo*x=yw ?yg?ݾ}O^+hf:y"/-\q?O |4?5<[_3ӱ ^L-g}(y<{P80ٿ;=i+]yzYݛVR{k`+C ]`KN ('[L7%i@ Ac;6\GxbX68Rq/_{;5ʦ)g(S&"DkW6]gКvi/>e_Cl};UwܼzF@8! vL6<1`ZbĦ S_)"Un`Fpgk<ؾ8s{b:$ m'1qP1u4xy%;Kp ˂ Yd]a7ɽ=D:{ﭽ E\ %i<~3mHA`^[2Gد7`\w]%qeQl7:3x1\t뤳`6ۆo,Z*Ci!nǗ35|]d EW(uVڥ-,"bQNԠ+.՞tn<;fe=5'7)t[eت +t>-!I3z͌|(Z䙗=UH/  |hn&n/wE,2/ ԬiƚܰJjehUT"NM w\6mL".qcԸ6=x{ue[Q!a;x%Q JID|}֓ B\YM.Kh=jCg'ܹ_➸@JWe?uJ{_-zOUeHShRc<o!(b2|OyK~Bbn7]iCeڔdzޒni^ܼHkovݫп&lcة]}@Vav{9*_喗s꽆AWhmHrEZY4HӖ~W^W tj7%_W!%E_ @$$҆}- eC6ʭM-\6q{Ȓ"ʉPWN!`b劙kT*rE&c|"bZ&%#*<wa> P\FwKE(ȟ˩ Ern[-YXiv3Ӥvh}c__]*M-Uc $sC1 73f墌F~ @Us+/Uн1 k[u4-l|3y$/w#m\Uw3B "`$4d v__m`,Ԟ*rpT{urCo)BBs6~ɮ* , kDHwibA&Th*GdU6V 4٘_^ Wh B5r'utD,M5lx A]RHפteU1Wۛ 61!fQQ)d^֔мrZ`J5et(El<_w9"b}{\[TpPHEyh-*7JWfM_""/Jm^HӚƗW s:BPëJa*""1 OLeSsXhm.D&*LRkӑBDEx y^+2D6 ,lKԞEx}nXn}e?_ŞH_Vlx:@.b$ ZHH'c@leW @]ѰȾD6zmWV/lWNCZq'#.q6y]W97 н)&%rPݡ vMw:p5RDb>5 Fi漟Wh!lzqư#`%/c]7 \kg~H5v?Ifhԝ=8ge</bzA7Z^wuAV$#fUdfd23232|[#`yR͒ٝ%.tݭc UH9cj=~~]4'o}sS0H7k4,{>"q!(][zf@X:p m ʷ㮺YM0X>MZk]z8J6.K@TGvQ| \ԦnI6>wA.)A9%! %ryɷ ~=L*l ӄ8Jz;lԚ{꺊=bw %Z{<%x~"M)E˄q|?t|뫫K񝟭?|_ʘ_6~wwׯ-YY_^]rh~j}~ zL|SI|0IX`_/,?Ó?Dž>n=(Z`|Wīh"ou}Ab>~ʊԭ<ȾMU.JAoj:&HX,.t6''Enj4Hxqvێ9t3Ɯx>9~/,\27i7IuEi֊1bx" RӻY&XEZ2Gb}jx1]ۅ pLz + #2$"Y\)B\u1b<ʧID0&D:֒y]?31 E5`U]q! DW"Q5TGQ I\ϾG8> ~SFI`_^6}}A")2x,|G溊EVԛ-nkyj]f.MjS YYޭ@ Bֆ(_dw/->T"֞D1mD|/V&>;]QKEa]Gh@oۯJDdKz S:Pk=t&xpEkaX|Rqeyt ݎLWދ7p^zΞ-hӕ/E+nTpySWWK\'8ġG/_ IDAT`!^)S҃|rW=hLCKFODO} E v*{@ͦvǔ챠wVxaOCޑfuxy%eBR8պԫ"+jY],SW-\}S3X#o*;BZ_<:JL)mZ_mj&nCzf "L6n# 0< UU8ql"|yuɽď>Qުnj)΋E7ZlfWoW.s"ЅenuڵmiϯSkJgoE cԄzv m0hK=?zo}u]HyzZwy#WoWD?ۦ>Nctji3Ӊ!JT5η<0g `\c!TҷE#?rSo?/iDEojJ(~"?Inpup@_v?DTi@q@cl_d%.v<1%B\_Ax# ǵN}c#'"}ps(old@m"5$p|F"wx>n:Ҁa7KuEtrq.*t8 q =UmS?h(حIq_pFy@6,''u6ᖕr-!HU>3Sb55HQ 0W7"ܠ1`|@`6\VM8m(OK:{am]FƿQ%\ӕT7Up(APEȲ\^YjZD@&}6f'˾9XozSy  p7BrϾ@JqY=wdC]`@p s gzfp-3sfkm jjrI{}='զy_w^UiD8~ӫ| r؀0d77զl*XYVp֡ zBzKzq/|\^-M51Ն; X:oܚʃO&ĤYJCPTs @׳]4a4 p! Y"]LHQb`&@ ψ2ŃV KVa*9BDe0N@|0 dg :@Pb3 `#3CQb.1U CPbRv!p)iyj~MZj q}u ;"x}եo=!%V* (֟xn}SY-88f-ڄԋ%r3>X@![d"Wz}!~#ZJhfo*A$A@]j!$g2,u!1jتS(JXJ5ˡca'6I5%,f֜%l:(Ԧĩ])i<-} (ey>O8uQ+> r^54X"*vN͚eItr"S}}yulo˫5@4Ɯ2˟jk6+nj{L@\~ZNƏ"ͦZZ͊Yi[_]Z2nQ.Qevve`p囵nEMnwZ~G ޿]uk;=o4;8onsqRջ߿Y >AX5^jUsvǖl/rrs'Fj7(j=?[U7HU-j#n+1u!BGd.xZRGjSq#⇟ɷ]uEѸnez>Q@X__M6slUo&zߴTEDUY&]Aoյ<>PB'FVZ@dAmZכSݬ .\^o>玻y\Ϡ{ lB˫xAl}^b2\u_^_TDvz3jIĬ.BM[MB@4sEV 䰭J4`0>ԛZ;;AOI""c}$}df"S:ꦩ(fND {c3殺4hk6/OJDO]Qb^>?;wǎ{ֵW7z-}mGM\o7JϏ s*qo;,&"80wD䎝=.sfbI~,.~F rSW("v[e fD.tm򇥮ѺAoxcEZ1FcT3=NmOC8ԦHl(dgh3@>Zk mI`~k2PG$%d-rDRˊ\5h+.٪< q/`.N.ptiSdB`ZA]^icRKnQj4#E=N <јL-.?-%J|qR^XD @Iz1v҇?d("k[bQ[ۉؓnM2w~ziRi<_{HH'Szz,b򼬕 DĮ~.HEbmPGWJL~RG#vv^_&1yc@qɑM{`u+Tj6CXx^Tn8hɺrQVWMm(j x-2mwWKp֭ޞW 7 EIе1d (.K* @8[8vX.sybrtsm6.Cψ[1rhMCZ0Q:m6id^YbjSZ_ K~q^H,\Rb,YV:ƻ{`G %%@jn.?)s`fS=W7JS=A HBTsJ-,i"[i U}L+ #`m?!7tHD.MH(]033sjq}6Da(0bpIaJQ,r5jb3FI,Q6ERe^799 Av|֒1f gӍ"z#b9PtYޅ{}gXZbG@8j0)TccLB.˙C\Fdӝ1Tm"40jRBHdZÿi:Cpi(,,Q R 3ImrJ @/JU8\\ 4v@̳KlmӒoC()!@C'n߾!MB~^-\2EZ/OKڐZ9CXd|q\>!+<"=1%-ñpmG-%o7-w(0B$$6Da5&&`@"j {"1 vU01rBR;}`;3W\o?̀?^!cq>1W<~SKhNssjSza63pˣgper[8 pɘ|>nC/|l{/|V{u#c˽|\8‘^>?NsC<6^泣ξf]s2}9~9?'2w͑o^磲+rnjcy.̶>|Np`:wpUrQ"@c QtSyr~~v1ļ*UMJOÁYxGGdEz`yd~DԦ 0)@1z~,i`D"ՙ`'ryuH6f"z.1^Üz:ausk?:~E0pN%'O>*l'磝Av] oCwwQ;& TחwضI/n -[c?fS(E`3oHtǩb49M_"@E֦{t)Y>v!ChH&1]` -_U7U<)}#DQHP25ŢTk| %_@B`8Ѓy(3HE 56JKcʉl@cw͔A)}(jV 4p"]f hG{i%LÂ=5z>v0`:OBzw 0Fև!t಼Yj\檟ֺʓbZE^bf0[oz ≐ &1uUmH~~!T*"uI^T~CF&溩7,<\|m(T]脹nf 0MS5 DADR0f=TW ٻgi)1U'Տ+5Y>Wf-r5w)Tbuv093z= pBs}! YTCADNzJ jxyun'ͦQ)12QEV(1FݞEC7ەA|?} ~/XBcJ = *Jh(rwb%;t=^ei %] $ _(N3jy Fz:bF0.#uLѠ9\t_׀@hv |htoÃ{aAgzOOf(D=2u*$,4IF=wLGiՄ9lmZBNJa Dȱ\`]e ]蜵bQ@5KTOvBЕWyrn}IIVZf"K\o*@̳_T.sFxj"sV H 0f;82t}F7m $ZU"cD gn=@-9qZ6rn.dnkcaKFrQZe"1\_gJ:PB2 #W1\c=4tQTqz4RM8nk ;55 =65HꏡCKH{@zSQBJm|l`5ۺw~; OB<8vq%>l4o2>zL(­ߑqC Yp<`tQCSE}7RP:C /O>}\T#>dknc[`P/B>.&6|}:(1"š/ݭAu= D8@rgS&22'X]dvYJQ" q j@$'Q! ?^Pm){ȠrG󉃷LOJgtf@Y~+ %[':N>GB.+34*HA88(l OfYp7w[c+=GV,b,1EBA9BTFEzLh 撒ԇ`fh-HB7|n4\F64"T"RobQHMU.>QOmL/zi[n6"ێM협c&0v kB@ mDijSi1Jm^Ѕo|qw޽u CnJUmF W_}66U6g+aM5Fqa~ch:3 U1`DoCj"qƨyp:mt9B;KGHɏCc$DmC0`}v+OʝqoG]^ "k] gsZ +.զ Єֿ"ͦmH]GXt,i)W'Z'4má7#䎆D dɷAnkZo3l|PsXd}(qGh"Ub7uu6 Ad1tx~V].mLLbԸw侃rx̱Tറcd #n}~RoRNgh3_TΦ5d[a"1ܰY7HedM¡ 2l<..0 &(uED 3%v$県4:{UW ĞA$5t~vA~1hjX)^Q(ZgXƘr@#۱Ƕ\h,)Ht֩wB.0y?bPFASe6]"s\)OsDJ4T\DiyvQuSKyғ->xP] ԦJ?2."Q.@֒w2p*8X,J"2cTe@4Im,tQ1m nR#y<7H:k ҄ @2y+~x⬌?]s$" E.j hS %84F;Rk"n;4sf+Ddc^.ѵ[eDCdSāA"Y;Öxtgf3 QR H5IE!N=v:9LilT4t=o8Ke^Y7ck*]ˣAD=4ASP DA t}HmHd-!Q"x@>.t'TyO^>6 '%oEx9th D%.w2/Cu˓o\zly$J0 4כ',ƓT`Β[\0_vPd -EeI,\Yj 5vʓrfjTWi#=b` !J>I iG@)."&04/N."DAڰq FEѕl@Xkeӝ [4: DDŜJqs*N $=sevֺ!tw\D12&eŏ"V%%6*2l`\dn|%X,JS,4spSywG.+4lvX$"R1PB6,וAS(ʄd3WʹcbQj`ZDtYl֊E JU$CdTUqZ.J VMyzBW5uevEH Ej%D٢5F/ DԂ[Xgn]"!Ժ=W7s=Ta6vY}B @ "%i({[yI -9rr[ ET Z@@ RkRV.+}(l6Jm:FW(@hȱȜO&Fusjy>jAW  aCu4yF"JS4 i˧D)Q"$ŢL3GH]i ;"QM#2cZ;uUϮ&LHtlE@; {%aHXie9ZD<튻 #oirK$KסhpI:x4X]$n=CCcjd!}0Y(vلIMQ,̃] sthfT`@9d,Ҩl2kd< O 't=b@JhDsqv+t7( +1&j:pP@e.%:edPb{0v܈ERk%S|1GiX""ݭn*706:N_Ծύu!"Ag[GD/tۤ~a f3 w}m <ޝCu80ė˽=%bs=wl~4BpaN/>k}w˽G~jn%lfw;}{Oo'76 zw 4T|Voܷ =ϹSTώ`9ϟٳv6÷/Y<;:z>>ܷn~ve_'o0'sVDl͋opwww2{qsg[i?~t[n_>}_~Οǧkjϟh~[ǧO/DV>=in~#O G[wכQ(RzSpi~M_v+ZjNiiD_d>;"/j q ͦ~/|G`>?v_>9܇lA\-^aԕr?q-"DQDo]>x' #bCdw8)v.t#$CFyI)) W(_"+zOC~Ȍ[XQ GQ Ko|>tE qv|[2pug4Xtݩܩ상T\V׍v? oQ^c ./N/W˅8$Tm2ѣw'+8?-oɅH_^ksfnuzwlU]/}5܀R7 " hˈtu[Yl2Wou%6=\zgJ}R3=E+ͺnkJ?Z\_׃ 8}TWi9lg}|O~Ou?]"/򋳋GJP1.p?5ԍCtmZ]rSxr{k><yPH1~{v7H @#Lמz,YPaJr;}(FHCw_iv80<(}2N{NSqo}07Ljw)nɏQIHK]}4Y 57MjS}Sm[wYl:/pZǡ =4s3D9%1p5MgNgp/LZ6Y!)]^uQ9Mjyy} 6G"[/JujSI d: c4,B}iiz0uѹ#MhZgva, v#a#I4Q+H\ji#nZZ7)33V)`(& )b YԞFкpjpBSs.ȌcLw?sws)>Faev1<#ן0,yhvPdm3~wN#q<kd6ɲˬff )e?D$sna۹Ʃ*Cq:J'}t\n݊wn'ý;R $6yGD!t+k @I$2HZnu;cJkU.H\k& w^Y?=ͮXJCܧلvV;fFZF/4 sӟ{If۹>i+m,bó.EK{ `W!m33?{7J ~Oy- ,2OSPmZ~yml200LD8xn }46((IGD"X战MR._` b#ǁsE=D\Dsx]鯟 ^5ء'A2fkhh@4Lyv3c" "u4ذLK,tM6#^iBK$,=]z} dizSքhfeQW@u] &в4u:W9 +elb2LPXѸ|90"*!+10 !l2C(xXQ6;Cm_㫺XkK '~^MMk,s_0_Ksӿ}6[ngyWda!?e{.>~{f<+ղOL'C ,`@ 𡮃Ϩؒ?"vǭ4sbw^FyYO/`XV%BtZm-n\y2tf98X͇0|1aJ-@hlb Dl2 j'hL<ԡN(E]&:VNu:h$BWDԓimMr#W nacZH&{|# "dXh b,7lUSk6o;S)Ke\7isdpz_߾+"xAe% QZ,r#>[=v$mm{ !١.g7o`~0y+-rTs eDsڎfZ;.TNϾÏd~skb/H40wH:}wT/oO$|thxjh7}mK$ _ 6lU9OwnގAAɷ)ZsM -"`^62pc|Y0:GfݥK߾ףbrgY13@-r2KBk;I'o g7X= $Q:!Ć޼Ky %Q Vg73O2ȕ+/ dB } Y\3A hc) f[@cAp !hDHXX%J+ BSh'vgMNepU&Bq^́ӉBsQ0PQBAQ "JcxOʪTeM2ɟD8I o9"kw9v|ЕUw?:- F˲( I6bY745d:ǻrYǏ](ζ7Bр̬)@&YjZ! &ìfF@VCjbIV&IU!,LRpj7UXh*DkF[q2d "htG"]鉛`ƉX GB#ک Cd?n8n.Kc=uX)j[:Pl4ή0j6[_;a/>TCw};8{(x&z9p Dda1̳wZx2z$ϮCf739w1nn.f73;}˃GBQ O>NoDIOwɀ"nP˕t2vì@/&V#_XD1ӏI#iz}f>gIv55}6IG);fPc] ?O/tNM}Uί8H4'_fO9^M˥g^˚ff@Ab ޾K2jI 3mc,۳$dlS?a 2=nDnЪ&<DаW_QU IDATMTIa#7Bd.$(IۓaǏRaM2DC P: L .LYX&eus@P:JE?6O\!C}UhhVȁ/=HDq%3"j{2?\B!xKV~H#uu ` M|ew{hS.K5@BDB 2vf[#(qc1rbYp*ʥ/.J輸˲ݟ.nfAB  tK+񧋷/D$<{{pͻ؄m}[K! :H(n,<PwAc /g*(b4(pW3[lu-:kM5Н(FXCLGY2yf@`( )′QMQb<7r%wEe gYv9E@u|CFYb]x9LB2講~ p6>!K(a~?YtҞesݓt$ܹ}}a.P`$('W^5c fiXO&Ǐ(Klu:$.fCUg1qC{} s4@d ?_'dR`rNQ+o|:Pl΀x׿^هPϯ40|dfD Co'5\h '7_u&?>ԁIaMHOU$a>fOX7fh~+][)_,b4k\]5ZDo DJ"@2 u˧AʼnЌ'!\Σ (d ^Ünj;H:j r <*.!k-Xb 7+0!eWӻYx(fΠ}B:޽_}XeA"uŞ773"bBeԺMRpw$DD=i׭Hn8nyBDdR vv rrтK=N7V] 8 3륒UU0>Wn0lѤ,!U"" v.Bxv% 0Jh 1rM$=OM27I %@`8 ZCt C'Ų7 `*AO9_ネ r1ј禎kNUp#l4FBc"6 }%AР1)CB` O uDHmXN=m$Xސ; P6J4򋬫7qM` *uLcQea%!,/JP?^4"7܏ͫ `ir."0p?qz56zv7i;}Ŋ4zڋhO mP a6JB.7G@o|ǣx 6Ilҹna^B|q t%o6lw٩ hDkk][T ηLoU&&Af w'aK W[ B01rA1s-,ƚeQ "F=#9_.EDT U#˻Aem害lldy>#7]@ua#FU @`M\@疅 N:uxCyYӏs`"`u+j_.|=_%2C4u9r`E4T%Elr# YBɍ(|m^ZVyJ'zkl}^9v>i[o ۿL|)AC2xU]_ZVZ#KyyG %` @w 'Ͳ?!.6v@ j>k*"Fdo5J5CD\] z+63Ӏh}]b)9X d7kZ[.[/!lfsSpXOwѸXzi$%|U*29|b qSJ![i;Ɗe,&D5B]N'SCS=Y̋w40c fap UV><كQ޿#$">L,E-bt4/JihuXI|id3H*GJ3OJ" c笍fKbk:ۡȮ,IlW%?- 뢻7>A3Nq2C$_M{f+`@?{njn/J[.(~f:- ?3h|UnbBH !x4X,K0F,B#u9.Kn=9.**a1w1עD+|4ue?jO?12xzw~+ek9(`/ ՋVK\XK|7p//"// Ժ(/\_%^y_X^^dM .Vw&=nd{ϪK 6ycWr/g|N]4ĪN!J \?~ oZ6nnS|C_nH^'''+8tFkpYW>kkl;U/5蛱_-yZALt"Z>1{[pV+gZ_~_^ewj_@~뾼wW?-_~y?;#*|/M'BX x÷?ɺ;Vj0S38=q֙S3<-5 V麃H*oZw_' 鄨iӋ?4bs·/oNJ|y3_oofp}5F.gvnD=Ƿ .lXk& Zg+?{1}\ZqW(^O<Y{H0dڃa- f/& K;vأ/>SLĖjylF5ƖxIj]h:ؐ-V͑ (37h!gИO]+:xE;Y06}o¼㼤cW~k/x~Dmk9R:;9},w([iZw HnM'چjZֲɵRDYϟrPokʼnf=34vvP {ǩ0 rY9YQynxvP,:sw3 ̈%vg8%kj8q\ytUFdp@ X|XGJfkw|M_ЀƓg3Ň~Y7Lܹ^{5))s2kI]+|{;rE!6BQc{wH,*o Qul" 0![`QY]z5Z*e9!oL``åiZr`-x.KZ(GDcB0/,͸%NԵ!HOn 3y3gPvڀ!]fh9Q; M쭐0{r-#;oͯ^m-EjUYu Vn[=Z^ހ0)[zz# ;#Ž pD՚ Lh:vnu!Lv<j}Qws z UDž99|;/,Wx?V-w~=IqHcl7'Rp녭u;"eNHQ^Kwx; @M2L714X Yq aў78`Dh 몮{E{ BR !I53G4؄CcHFqQݶvڬpzSK4 nqpCKXW !P˝Զ j "EU*tIG)bqpCs} XDɔe H>90p &mxAU[$vuXWbӅG=XA/1zC%n&l:;Hc[y?ݞ|;=gYsZ.9"KnXA!!(" 1!DeR0F BD(I%2 MaMuѐ ˂H"1s@ # S1vK,#3յ9ڡU&/"owf7ZNl$k E4XD9Q/ ajuVbpfG7t<ʷ2;dpd$J !uj;W~y:Ɍ)s JYiT@UHɔ,X  X),tpP_fێN OBw$ю~CPe})v>t?'^-63IJ ?n ڬ EHu;H ("IKj;q\/KUn'~aDfffR^\ ~pԇ:Fc0FQ`CjLG9F`faNi!1Fn8n8vC F _zu"<3h eHHIg f.ž;"CCa! UI:%[ _z_1rp+c7NwkKf 312DFu5I q@EqQ.K7t1OH&=D=(tzO.|5++Wkcjؗ}Ert~mmwR eoq0!}'ӫe?G_NJcRn4 HBq!a %;a*H]&h/1 8L6yhiz?͍ĩ>%Wj ""/ V/ߓaJ QBA B:0LH$Mm@ !:x<QXF7J5fZB.*h`fDJSRh, bВ[#.J,+OHev)BDXj*;Nq[>f@ρeII@ӫ9H<*06ԙ!r#?̜ rqՁ}MEYpñprm.<!ucxzPU1+?Ñ._<;U)~Pwdcemʳ6-+8{n$m[瀊/t9ܹ0L`oQ㍂{Τ]pۛn8-_ մ} HQ59ǖN"s-T!i=-J[*o?b 8k0Bb IG1hs oڣ 6\V WȴP8U8K^&+Z BlbY%ڄCXk1HG&6hqA&pӑK{wGM2мtJuKYyxfÍ#RT^CE"o=7D̛[iivҿ2-Xnl_:X׻2*L#-zP:ki[EZuR8-V'+:kݸ_#zx_G*{@woCئ`zOGVcOl,K;tO$B@H6ݖoDU]ы>ٱq%[˄73IOT D-x:ڴ|DhPOd[r)uhmǺR^DI0/ 膝I/'sCqc_~]=-M3kg9<1Z?֒Co+__6wN_:"oeۥn^<}/oJ:7HQd(ŵA0Hq<sS\RIkDžKDl{{I,D;QnaW*I:tҮR;S}걊/ ˭W^qpv?%'6!vFQ[<؝bC1(MWQ2 lܫwg~sVŴM )!3鑝I*nԷjץܤ.썙 _Smye_Jt&ejHέ:r@ FH,+/""aqP"U Q Ȟ۞."C79H@@Ә^_td><{E:vNJ}8\oyYGkx йW\nY1{NjMtPȡMm fGe~Ttm5p7UXUpwWgA~$i<nw:.\٘1~n_Rpþ,!HԢ 6hg-y0(‘(~Au"J~鋪崷54;c\ IDAT`Q/.I@@-S#tҀ" so-/r?E(ysne26qq?NG`Tj {UUmbp` +ocÀHuRѥ ux1F2F. hJ:tߵށdFlqe1( t pDžA"K:@:ԁenϭ1upñ4*ud>: Hs!˻KYuk9ll[cF}]/wC)}5;ݮסI~En+\?u}X|/^N>:$揋DNƎyxwV?s1˒%&Ad^Vclms$UVkeBDc0J̗y 5,@L'iݙś~(8+oDMr uqg 4BHEs49az}5EK~ ww"f\5Frh/#L`xGN4$3叹XkE5Y  z$$3 TCDb|Uv~񵐶#dq3cat1,I&Wj1dB, oQl6Ɏa((x$d hz5Wx33V/5ǠI'@K׏z<۟u1u1U{:cf'+ZInB]tNu7%\)>sNP(B :Ӓ:x p`Ul,0D$rf ۘ<ƸsGXJ|=jC!n.f_^zUWRp/kXƣqlxvc UM#DYb/k ')9˜sf7\>wO뫌 sZC{FOfsAcZu`hu' s}ކ?QbB:JkV*m(1%Q'6Mڽ v4rTi(s+]fDfv3Q̐n@w8af!ƣq\(@Gz!QZm C2 B],B:J Z+6JLܒ6]f?QؠDZ+m+¾O~r`Ѹ\mx9 NY+ZnhPJkHX ZYuPTE2HZL6v{gmCrC޾۪71b E@21=wB:i}̒Mּ@D[4cNp@6.!-HncwTc㨩l@hmxK貙3Ӎ  ޤ ݗ F8;6y2 ($UuJ#)>qP$"FuYc"JB{ĉI#zElٮyY"f(^sҲ(RZ,5&Ѯ&NmlK{)V{zr7U)S0t3DHEu_ "$?ͶqAaǤ-j7c/hEU‘sx>b{߶Gu& 8_s*"8vk}IӬaaw?'aRܸ!ޙ`ޗ$Lf^|̱6eUMwږ(/sλ|u}gP|umi-Һͻuǎ/]sZkC\;KS'xwuL*5!2a- kL#] 9ce| HykuM~=ϩ-|5Z֖-ݽgvONv  "~8 &^z >3}kvXhd.l7ΕgUQYky+}F meiά- H !·vC .E9w[H1sYXDk*ʖ7B)z,1-ˢ u5J |=ݗNRfbͮrgOa%kmX+{q|2VkI5SVk&fu*D̬BkG׋ǚpmK[vb%;|A*D ND0ZOt^޻"?j:Xkm]NV5$`zӱvE'wÜA=vCRjyOJO Ix dWv~FDI/Av&MLH=DkkĖZk祬JfiR̞;R\VN3ɗ91/Tݸ*^zDP1kGcZ9l8&ZCLaȤ`r&sxLReѢnXtsn^(@jOtS9vcn qSTb$^f,"S{ =8)BLW+օlmmr>S A{0FhL2(.t|U_ o -u\2TfV@~ju"P"Te@."eU::_>=)'N**o~)eQN.Y*7UiIֺ-^GV+۸'0 -{Hb;y [kz{٭ÓsRTcǷ1&p@i}G@{so#?ݹ TE㬭sj/kmExp =RLŤR 8뜸( &]Ԛ͑)I.&9YM&/L]L^_;0#ws ţcXѭF$jSm?LRRy*+Ŏś TduULX/lcs9|4]J1u"XAG{T{ 1]!/ow-p(13նVć0)Ko1Т}7onwݩuV"xB@n`D$N46VYFuI)e@9>{}q$Yo<}8lQҜg'}+(X'ʿ X~TD6tӓӀ0{bSf[ Braa;ś z_L h $&,:İo~2V׵dF=7G5|/'($ #Wq'iTk\]awlVLe40b- EQD#g>ѬԘ_)5-n'r\RQx bmKFs?"(PN((,=!d.m\;.θŻHTpe0:WR ,E.^ ԶV{$3ܖzIZwU'uSZaK`l'""驪r,|l]d1[ѱ1ڬumLF'&$X}+'7IkcR{g ZNzK09 ځHyt -- uu梏տJǐ5hF;+;mDt*Dlnτ ~Ϥ$Qm =4.Gk߾Z:_&oN>VLJP@۵fx"V ^[ĀuInɰZ\6өCKS}{9d{p}Бn=7峟#$Zb,DHog -iڀ,vC/gy9}he80*I,!"Bnj1_ YD^~)|rgQwb},yM\ˎs0,z?My}}h Aee[JD?hE(#D~|QDhW_Qff0&ױU("D!X$"E1|x{WKh>E!f4CEsE)f4L<"Eь> y"ga<V/rfYoY4lfѬ(h7CVf71PhL9L8hѢa.]!zha' $;N?rҋJW(5^F.o/DgM㚏C5ϣgώ꽽d컿^|4V!h/(_eyIqr<`?,{|Do+o?^_'O.P~x?ç-Dh;'ײmC:3 :.ՆV C4aͣ;],Ư·.[Ͷpޯ "w N8$CgnW:^pOn8m*?& @6ۍ"Kvٴ b3 couim}4dA&@\-ݽ>ƣn-Wo_y$7cl˯Y]ՏL yo5kߤBe+>_^ohӯ ^_<_yqj%ynjw0HyƵb M?qvW >{ tN5Xn "~6{'"&B;ۈ_@`f^]׍q-+BP7qi\m߻N;ez`| m5ɣ*H{4mfeUml,$-25{QN:^e<,XvksحeUms4^,rjNΜ(]f=[N>l&ʒïW?ҥ&f]ru9޹ ,1FkK'%aSԶ.+k.:_flO̖y`br]*?CYwk2뿏ٽdX.;=8H,?7[7.Wqܸ|nxPr"N$nmЮxQD,ZE֮q(Vu )%_[+bDqeU$(@Z~ bi RҢ~C8q5."6?|jy ~]b2tӾrLix']o3:ys!@)y}Ἃ=dKcuz8MM8z&1KR|:+Vht;u>',[J$ܾ9.`b6IwN1qd^< &}jdr}j =cT; ^^}l7|W(@v%k+W0o.m4b]lpǛ*˪9`ݛ[/0\h}׭#otbqvm$K2̌LԓHFw`%/XI!`(i?o8pߋ8nڬ}Ѵ2m.&f=?}LuwuuwU*Kv *|شdInSjk&Q1`Ȭqŝ "EH%" )52٤x#¶٘lk}u{=av>|rΉf@slry P8q|,h+$#Y[nnl[.=o`6-ϖCtȅ~I_$U61Th[w˝I nn!MyzW!k wp/ɣF#kݎKݚ2/b={Rx.D=dNq.^^e[OJЂtY`\4sn&MnV8&RdNa={:Nf& 6B˜BZmR"+[бGjHrǺB%Y!E2ǞHIN|6'6 D:GMbc9@1{lAꤖhzxfz, 4R@_MMcI(RVֵ:q['IGmB'u\=3w#{̬+dLB!d-*c<!"ڧ'f爨egsњȕ8tC^UCݡKxo}%2+VXj`=W}2逎>S'M83Gh%?;xH։:HkPͪnV&5֖Ғ$]bucZq.,f^[]mRAѐTkh֩ۤ8ck6+u4FC+x:3ws1wtP+5$DN;{ox˙54TtJ px8q`.I*  >6Jĭ붦9ƁL})w w^5uk[ X %OEG؆]K%< ˗Scfo IDAT{zEe6snOnAsW5vV.w5$A,"Ezيȶmc ̅yc“ I"B:?|)_'j ےiKJ!vs]UTudϮPn]Gtgoa;٬:4%M=晝"io((қU%x2"eTtBv%jtU~7LWpBƆz`biX$ZĤ ]'fc={QVkn a-W &\9lН;kX,{YkT n"+uFzvlt"1(VU䟹,I6S~ e{DK(KusQ r&Y+P)yUrsHQf3fC:" ,vUTZPu s4..݌)眹7c:AAx JMM73t>h;vkqLCpԜ~hꙠnZU4ŽY A, ;e=޼Wepu5uxfPwM*j\в\s9akGOW?.@W[Mՙ̛iꄟbqƫ0%uW5јy7`A%`sp fcD4d e4dJMhpIz 053^#Hz}XXWvA!u&)9 #kԏUnݵMMNk?OJ (Ӟ4Gn,\+\n/.+dM"y#acvМu1=q  4W\`/ $ &Դ]kkk]wj0a1Fq^䙣92 ժNԂ+ [Ӝ#I~yH-iUf#@j^1uYyzFǰ? }zS/H,y;geQunFSCԘ/fn3$gX @9y ቙A|,s'2GB,5?r  f u @зgT?m=yHW_g,r6?1<+1F:+e1};u$A(z]``^׶!%C1Ǡc zx)O"ڡ(sx󴙋Vسq~γ\v=DHc]N$",dsB2ugzy9!$)YFla)rUVU58ޟ1eԧusX$ZUUY8>b+rȭuc]8q`$aH!yS+,Ur]0HrE"ۋD<Ĝr"wdS AT5Y,UJ}SOmw&\~I4 YpclN pʰ^UY'|E ##s8nSӜ>sӕ^[$%О{}{l|[X?}$f0cp+"wH;DR;=ޫ}:\b{DDE| }{l}slxm&oc Ɛb{iz#Pd Nmִ};`I۞}ͱIHd[D[@[~5m$)#y]&nUwf t3_c tW.Hu$)peK" ,LӔB2   hMdԶomS)R#E5J Y˔ƋcTޛ!ĵZKDlk&SY `{pDF|W͑8@WrD]_KM}s(C Y 'U3$Im߲dmnD hr!>i`яK2Ǻ*+HOH"26FͱifQ{.2_GIO-(WR`q։ltC^jWgl4*J=Ѐ,gt6W-ڜƐ<=ۢ`rUoHfJI֏5"D|fIbF@S*"O1UaX)ղH$ @ "M^h"#׫R/D6ڕ*+EKƠ W?>S$ ` ,!Fz0c]kyHp 1~,)˓I7Qߕ淝+JDPpڮD]^<8HJ@3ޫP'IjV8a81,.0Zgo{"Vմ lnN)W(gB1`ݼ5 03YbpoӴRW5F./l9Q&q۷Cuyk;#xc@< $;vh ։!N&aHi㩅|߆*K5 _Q/ ウ^obCbܝ|P(ƠޞVYÃa]~a,$c*zj90 YOAGxU@D5 h2c}90< H!y5i߷k_MiYq\/sןjd!_\ϸ#l6DY$ʟ!*ܨ+P ,shnn>\]}p<0R58e7_6 Z"NB*\Yրdpf)LD&C`S~lND"CHGo4U\Q%H rU Ib, p1Ҁ2A#e<?yz1'F2 b&u2#e`JfFi`rEMB~4?1U0#>+r]N?Ȉ)TQ^Āb$QF"It_o3ށ$a >bÝzyLr`u;u9rkmYͩNMe߸q"})%SiLr,Ddi,MY!n"HTjcHddSk}Ny#MsggBڿn@D;KTF &k!""nL1" 41ʈ#L21qa0N ,80(h53SeߐlE^unND^3&I<ty-"jfYf3+9+ZwS5JDC}Z haV^w  182s3WjV$-tʢӎ7Qԫ*AjtL" а0sIHTYxmȑa%Z(SЀ!\VLnx$$Ou.ќ* Oi PMS5\$ eƐQ;vǺTe(c/6 K9242 N:ƻo;f!"Uox)1z>"}۱Ȥ9Z=T$b5;RjW<{0'Ԏ[h(3$ АA:1r  ֲ$z.j{ks=^[q+gдܺf :0UE)IT+DjRQ"Jo1R8Z";~ȭ3&wIk@4dЭjg=^A/f߿@qZIzv llᔽ]$+3#Bgn5@pͱN07`8FXUuprC]a]wjo[Gkmܼ$ăÖE6Wm12;&MmMAR׵`ۮ Z&p ֺl_ƨs0300rB^ $>IjޚzLޤҙں/"Ј,Ҽr|4p1G",M*YDax<@Y-۾lyHs@!r`Q$3>p$d| Dd @ b]] 2tݞl<A~j#_a3]-Vrk=~,rմcAex"o)fǹ+e˲er͹~At9 &V4$Ff1}O1qn,O189̤iӢzCpdW:vib2h.UcHΊt.AnIA }a "Rv\G4yAT7 Pp`57O;-l< "Pf]RJdIy~'I[?KwRv! zlqV^ "ZU<;>"zĩW55R׵]g ρ2Hݩĺ,E׃+.IjNRr6EFrU^x/^E\Q2$ $O;Hu^!HXR "gvD{(Ͽ=8# MYrI W PQn3"kQuw6gI;}z-HwlSFDb.¬d6>yKyIA ^V(=<}Tx:cTm)W$VomOWWWVoƾ1.~Xb9e|>Ο!-Inu. |+CfU.e[2Qo9H2![-ҋL `>DMp-@A>07ã+S& }lz0s5cN{; ;bQytCUk&8gns. Zx(}%Ϳ'f.tnΜf7l !f|eZs͐ :h8XxuLDT[o y}9Mi~\Eppe5{݇mMFH'RI_>y`+sHC׿(NE]Xx*{Ō }ؾnw~Seݒ𧯟 @'.3_퇻݋KM/[\Q_z)Dc Aߖ=^c}7OIO!n;nu+}> \W즔zϱIh (s٬11!~O#'E5 IDAT\zWSm^;>!ۏkGYm Gn-J}+,K]C$@9҃N}/Bo_> _jM"s^oFD~4o<˿os2ן)!Q6 K/P+j@𧖙ɺ4t]*b:,[ !;:6ֺm1quXit |x=}k.oumy`BNԞ2FDsJ̑!Am-(*;IĭjUq[Il>S8.^4g?<F/z1Ľ}p,Hg83P$fDoҽҭ"2VAcNq ;`01S "HsXx?4Ryَ4umߪ+HOɼU\~&"&D~»]xœ'F[895"il~CUV,~lO/峈Ee|/_Ґ*N xlN vyXQ LHzH0sXpl Q7HsjSjs>}=t!E~\E$L&0}(={2v cvsi+wz13T2"K!2a}xz@ɰ檕!sIPNߍW_ I`%YL7 q֥Z&Fdz67idT4q媮eMU,'T Sw:"WH4/-!v֬*@u}`<:#km`CDGY&BEbgbyNԜVD!co_20l,Qd gu0}pOao?`9%1D$?2z~z e\UʹN!}{j76Dݜ E@y<{؍t^y~};駱Dqp _?<ݾna l3S+q ԙoԝjUG8e)7ǃnEԤzN*wsjDx>'$f6><{[vHslCo HpSJ^?}HiM pH`nNn h&ez10ZBl5no?B^j۾6{z(>R= 1ả("rɈ 1)%%qKndHykS?CșrUZ:S:w"ܜ,Ed+C%"m y|VpEɚyJ%vc;,܂cd#PA~V1D# k]"@UT>=QfU!eD\=$MS'̀Xyno1rh)DM3sh bD$$7M!cl$a$jU;>za`:"Q%L1.%se ]Q.$>1(pNFf "ev#4 †\6uw2+VS8DDOBUuxݶ~QX[^Yza'WT%6evm_^"BDta25Jq$U9}ۍIT@zpMfO(wBݪ;ȃݷ)ipͻuTZ;u"5SPfۍ^hnKslruM do o@J_gT=rNhBdC~|ۑՋ6po1bmFvmʇA"ʷ/S&zU?u6,7` AD>Z }}p'i~o7" |~ǾՓ懗cUw_T95JOM ?N7J/ ^8D$׽e5"s f~Yobazd vI`cȭ 1=Ku4nUJ0YݪL F,߿l)3p׃ g s u5=9^bf5۵px֭J"ƻ- ULu@3hbkf;ŒABv1$u`Rv-raU͵Nyku Z犍 h\]FoQL,"'^Mnp'O`rA "bd$cm$Qap$#rVw"pcrcp]FilL=NV}p%wbjl\aG=ImY$`ЌInD9v>ݷ@}"WW)wP*9 /~8Yw|f+!\"RokP0=I (3k2< _)xfi-$ȸgpL?~tǖESPej \U=- OB"k})i"f` P7rK3ٌosk0}f{ݲ& \.VGu] "YD}{=ǷBd{a`BuCK7ϋu^bD?e+jD-ηǭzV@H iC_.FEea޿n |m{ ^T$ 4e>D8ƐUh4PU3xqERFm5Dd\0g)3cBU8}ȻxYuqJ *Ah6&QQ"D!6&PFݩپ|?! 72\ ^Պp#y۷GtAr&eU߾loSJ=5 ϗhB#"$1?y1O#ҝC{b"y|ȟ}bG!b߾ x󧯟Դ}AЇ4;imW?>\nB۽VՄ"ޚ "Ɓyk: sjgM"o\QȈ(xKUU\nsD4XjK9"իY#BQNwcPéUer07ʈhDpf#rr Fal^ټ*\YT';0e; ֆs eDuYh"!2#/ԬQ3eR]VjfI0Tj=8]Ϋ6O *q.QvS$tg *jB" @A4 񑛷l%t.WSS!qɩqN!BTS4sU6-1n!kK(4DŃRWWGu;ѮS6hx[S>^vJwj|?!C ˈ/Cؾ|UAn_!C1I=q!bYvV&36Se] uDB߷4=~T++* +*>7$Wsn84#er61xI+\wj|Dc[eN(_(+J"Ssܻ¹U)F/_?m_o݊.'PU0%A=JlSqSfslK2Bc 9,Cs`TXk9hӘY{xQ92LJ(g5O xoȭu2cNݲ7$ߵ1Fx )d: Aa7ڭj҃h&8f| ۗ/luzOnun95^3ƈLPd2ץ`DfL9~$UNOd4mWZ*K@m7Z%y~EdYE˕PF^?uF7"@0"]o;|mg7m?G+.(ӮZvRU9nU~{ }r]$ksLsa6(]vHc(W&#),3 $*6ߌ7 GymWQfvxvbZ|Zc_1Fkg[gD3 "auֺN~+uDir5Rͭ%t^UYɌCGAUs)fHg[m9^v1G̭*z߷v1Jc8*Ԟ2qWJlnC ߾foX/o(kr \y#n\Uߒ` |7e&/~~_WMm랐~'MkQnD>e]=Vw $ ,QHDYG"I<Ņ$oi,S;09f[ۻrnR\iVa 5t~(rN1Rھ|&cߞ/["yڵ]ίݩK)T=B#)No,g(B߿}kBsKHмu V"RFݼ``fc:=;[9wͩ}g@mneVzDi=GO6W9!B^K}F ta,oRYTw3B"b('b CKYUA4LcD,zՓ$ő6 cw@FF(:b A;_琏nc{@ȭ"NY']9%A<(sln&"{v//"Lۓ8m&‘a bAQ5\{1( yJJ__sMREW4f7OgS>[vsi%wG#ಝ̮0_|OQu hF#ň|A^pJ@4E$b1_i;.WD |<$g >8vߔ쪥`olÜK7~mOk|@oMU؅\/Mze L$ۗiiHf}slܪ}$I_~ ]ѧ'OD0K4?w5Ȏ/YU}Y˔~wI?FX}IMws>??CxeE)bTz9ݙ)w cH-"Ff<2OAsV/3z({P)WN\~8zWTu`$aE,O]n7>KCj5( vtN~_އ>ۗ읾 Fod9DVvfGEvԻE?[;Nl{5Ǐ./ދ~$؞Z$Ѥ9۷Bۗm\4}8&(Yaݾnߛ7s&W @)/xY*K v:SKZ!)@<$м5a`PJF#}614،u"'IJQdWo)?v00A mU錡1 2"P7o%HrrUͱBd ndmbiMY8h}^Sdn B{>3e@:[B TUe'݄ LAApUY4JMX܈<]$2̬ }0A+Kո/^k|B#"&`qynW{.-_&${WEȻmb8O;CBގ=wEݩ 1?yU/Đf)cLsRߌ!ycPP"HyH񠊎c0hՙk9ʅ=C<k-"j%I"b,"]OnA@FPOT&4QY8[D IDAT爓Gzkh էumN%ߦ=$vE`+'%̸0if ! J{deaS@4J^2%DY[Ċ6+$rUD2E\QEI=XWk@10B3cb\V1ĠӵV۲1tT"&mIC/| O< O- j@ phnD; _?~͢Oe.^zWpߋ-}wkyխ_u]et;D.ƕՠLr3ZQFU;FAep` W8Dԩlꭨ"cMU*zz % •:r6GebX3& K~6 :zs`x"1Gc+@DD6ns5DDeQQnT_xJgD̖:"R'D+WpHAF" 8%`fA]Y5,yጡ$b^7]*1973 ]EjEE5oMӵ"T* Ȑ.ykƟcaM^Sb ǍM}B,lBM)LͶDbIA)B Z(#CBIƘd\U5LvFD?Q6D)Dj,1tT'Ę9[e.wH~ŢfMɄР J\&Bۘ/:ԛb;IPt$~[)_ӤI߹ѯqh|6^SV~쨣/~!k;,6ݧmO^୵@cUD JRO^TT?{hLϰ\lu{a c:Ʀ&*Ov,ޟʔC1)3=Z4KZ}CrˆO{J;~mv1D"H)LJc[!/S|U  r|/!ETEBpwQ }1xO})Q1ĔA;vوE|/͊]Iڜ֭JcD Qv%!jDDXfCZ)s!s!=VbCx#T3$WRjwxYkjၸY?MH1P,m sb]aN@xKU EXo]~뤰Y2n?^~{3d%J@v]Ӂ"%5!zavn}MVSr22 g \K/ :C0!OYR)~\Oru+£}(>=*cb_È]QK;"i>{CF6&vv"5͝|cY{Y+kɍ˳.]@/C֒!@=MAK5F%&f֐q9Vh3rx:a֦x j -s!R&w)Tކ" Dd(,}*E<8 %MQi_D]XCC䎡Wٴ'ÀY13[ffBG X/Omf(JT-T sf3L槧@oR63q;CLRXkK8{b#"b;TF-M p|+ڑ+BC^sXuٸ!USNIt]224=Ud 7v|9.| t>)7`|{8.º U Eؿw.w)ɷm6igy5eά#2宓vJVɄòU9Fdf H^GOd?`tŻG̔[wh-'ܰu#F)Yx{רQ)|x AUcD= HD)\sv^|*4~g7*x*_SI@\N~.l%Z"Gm,=,f7~YnSjTםg|1Q8saLe)R OPgԺƪ~5erHE`Us&ݿ%T2W kt &巁&Umεa Tl8= Y0TdFu B:ws,0"%Hz^Þ\E>.x-!Q}+G (|M/U(2D<6oU@Z'[;sbfiM ̜*^hupq6hilw0ny )#8nxT gR7ht\SΠ Mbq,ϕa̚߂s*~:i8"!.1ܠ0uubB=<>)}V~,#ROx:Fy 0"s|+wϟA~|O?*_K$Qʎ 䌊|x~(xexeR5ϨxxUUy }E索ZCpext.#Fr=a]}evxTvЛWOfA ]YQI/n\ POM{Bwݾ>;#^ ={:A&XLp~)e`Q` 66i.MtYJ݄hY\%L: a v *)~ml#Mu6`lՈ(ȡCbD)ޥYx5 _V7J#ѐ1c(M) WTi=;cw2UK\uDgUELʕM  m#fbD/L*)\""㬋2N 3("Qg(ZG cɆP3ԔhhjȚEH# 2dj9ohdʆ`CEu*]\ٿ Q~ L"#:Z%I=}uү]>o?5S&x>&#9Aw11U(*+ѐ)Ef3RE8-^w1=76^t S_Pi }ߺ|[VUj/ӗ΁cЄ:πZkE$ˋX;e?.vo/ "bYlrkM U;@fC0BF{&JDϾ|/yoek`$Z 6wџ+"˝D-OG|B}eՍ)2ň!o$j @T?Ft$*%Lytil~(i~ :Bd2PUSNvY:^ ^.嚥Z*˃4aˮB?WjpS?.,!T!jkyWkuukR9[!Nfpc}%QUm )|N^N s@D 62$S&D4F9("*:FȇHC#0$1+K(ZXv^>3ğ|^f\^ԍ}ӺQdL)jvG E"4fcn\Leɽ۽lUڬ}NQ\Pގ@L1$Ymdv&'UFfQQUzkV)7X g]o}"ңVfy{uE5(eo/l]^^">e12kIi b^QX/)fe6!lׅ]ffD>!ȢP!!|ȐW)#0P@fLU ?UWl&*}ٟ厙d:?{i?1*3o.Fq6n|mR uNZ䕈ZT]:R)vtvhsFXrlҥ4W&6^u@DJFfPAhm%S jr^`RmT|~>7^@E+6 ǓWzc"=$I\[3ZC)(dpRFI5lU."R 8<Jj 3vE2ШΌ_sss{{懲b;>\q0}_/jC֜5׷]mܧ~p}p@RUho4ī~䂎,O6 FNҜ.ݴw317cS89YJϩ <B @ܶr XcLyuvެq|Z4qFu_[!߯uWov2Mp a4,I.P/Xl=믒sIB.n[_f98g14g4$%BDI 809.`*d&)9U- oGסDz6p#s#Xse]Zz.̤( H/U"32 5U0J˜Ӝ`gQ2s׎؟F;вǔ6 bF+2,Ì'5':g60ݶq!id}IU֗I"ݷo]6~|Y$T<qC3oɤTWYs۷FY"fE{wdG:$aJ5tC\Gz,k~~Jr}s/5Ow64T{*_|o6T!$nLo?>n֗kUm[.2r{_Y$i,Y \5OC8zq U9&];_ I@Zr}?|*4P195H@UzAG_Ri;&u7jR5\c2RI1ͫ>9 ݱY뛱O1o{RfG@OOVDz PrL|puEtPfIm}b\1 xLo{&&rT;s}˚Esb2JFSJq-f*(~hT"*S̊wW׀8}ߚu\]߬E>.DV]5m}'1ۙgK#g(5m8{o2dCC,=wwYU5$aQU\5ـ(3ru{)/Yќg{Ӹٔ>ġunmǾ4o~$ z"jl?m{~WAD~趭y_n_HmFed vM8Ǻ; )eJ $/3V,R-5A/>|3B W%O8$iD5k,6f,i$~hٳ*m55~}6g"V͛۶F/Doݶ4p܋Yڈ}}ݷAP!ײۻ5LY!Q]pXK)ZŐRFd"8-$72WX_/W q+milZUC_wy0__^Ke7cI3wۮFGnY/feqE}`.DX_fO>HlGĎ\NOɮk}\z/لE4(NזET޶\㽘ܐ&:.|hP #t&;ρmvK&nV9$a.U%:o,yClo8;ɪ:qRE$BsEc(.-~&c3u}46Ar)Ȋn\Y kkǾ!1 e mrDiۿ|11__Xd{E/}iv1>4CUscѲZ>[5gHxS>|J7kF|cSl:@DREpQC|"@ 0D$Eh.DFۯֵ9SJq`LBLlvsk)TkLflVs޳L~/xz.B%" UP#Pz{&29ޫ*\B,?,f'ވ4,133!Ǹ\ՇOY^SwU eTWq-@CKМ6"sD$3ae~Շ+>]Y"jVĨ\}ݔ t䖋ZUVc򴶰'~R͞4䙹(e \*wJwHx_^pDx4Y]/<\Ι$qۯ[QWڛd 3+9FnN/ ٜ5 "|<%ru}{qVOJTͭwKE-}%30s˜zJsJ*N|l&=S悙z3[n;Թ Ec.D*t-u{6%e '($gTh.})Sΰ!2{d,fmNc7`ub ?1$j\LЬ9QUBn9WHT-$fGQEi *90#Ium0tEȔFq\@ teE鍱,$6׫ATd[wEY5fѤmw8;5PFpbM‡_`f"uGg ス*vlSQuEPxO7]<9W@F" IDATX֋%Z_&ç=-G8ϟlu(w0hLn ~,H´;Ͼ q֗b)il.Х\mEEDpD"KsP7jǜ.g$u|{ۊd4"cdL|L1i/ÉS̯hefJ'xx@բ8g̙^m^KW8ƔfQ7ta@NUێ$h,beo6Nd̥L#FyhDu,Qf͂cAp`)P9:L>t$Az2F}:+gqzz:(, OgmBt~l8j=׎UH2:YRʬ43z[ ޕ??}~!0:1قkۇFz$z6/͔n<>=}}xWo~/S/Y(T?雟/?g8BW^? O͛7y/͛oMODo]ce8[!}/;8.B?<<|?~| Zׯ_/"ZyQ-^=j>#4}^/ν&'_y~z2ϿC~E~Af_?~WhkBJ_3^~%ӗ_~b ?yͿ͛7_}Ї_~~E߼__Ľqo޸pׯ^57+n`8zUmNLJe7:v/ds4Y/_5#mN_o2|R'}$.ͫǵd~{j__=Fx5&tWÇ/"_NOݛW\Wc77{ d!z <iܛׯ^!]13L"q';K*)b懇'~5qxQo3=?NN-f Ռ̞̌ g(q=2e"h#@1:0ȪKGjq±:(b >q/H_v3;sò΁ >8B9`nc p˪\plYg%S#DNU$( On%? YLc87kB&T~>x`_/^p2S4Ϝ-ܒ-ݏ4;vOf/ H>8$,"CHʚB*Izߑq1>XK9ޞl/e&ݷo<d&cvChǺ˚Sgv>.>I=>Ͻ'F~wu|{݇ kgrDoi9[Cnןw0/ן>K0^ ydžH3!w>{2:Ʃ>c2C1Y#2/J 5O­>.㳌w^jyU XWuJ 6ȣMy~5/d{6l M{aaGGBG3^jDLɑ;MxoBE#Ҹopfgq"={]zoEG$IQ ߗ^v0;Dq# ~*E.t]@4GZ(}iOU+ǔv)q5NYR9.2< .ݏf;Q;җCC`YTEL@.xSₘ~ h3|ל_X`PD߿m!M{>\$KHm`r!^7"9^TҸ\,v:wjoZ9,B$ёC{ɔLVYUR$ǡg.m|}i_~7D")7LI$*ey4g89etR?a辢v1e]ah8#܄ѯD_*ͯ?=]P(ܳg)nbK!6q~{IT6w׵c75zܡxR/kk<^Q OyzqD qy6ҟ̣<-۔wp *a̪? ri_$98|p5&\g>!gYqEr}?H^_SSd&gqUe]WS:i}O"v\ϱ~esLMCwrY77kGΎCU_l@^?v} ӱLm c|z\,:UhoS#4v}{FMլxtCz .8*kmsS{Uvp9oo){fI)OE۸{#vx}s-"YU2Y!SΊ9rL)nc?cbƸeJ2O5_uL#4o11<ܧ<f,f  8C5?0aG;8c٧a}g!P Sd6K#t"ؘO?\Q> SQd &R\ZiEG稚v># &ه"dv"b}G4{ZֵDfs# q6!~e,/CtOCu\,[ޜ,fNì|dQ^Y P U(Lf `eG䂛&ThNʔݨP{}k8>yG_oe̬*`R0$Zmioc՝<|4u;| (eU5T5S8$@yBiQ6ΔDh.LݶUku@:*m;QaY,]\L)bB7עOL#;@alZkN824oJd8Up4tte/m'Y\*JwJC:u{>‚}\Bg8t)~\, ;$Ag-TY(xYo[3CU rqu!,.kAyWzxtG"޶ _*U5gKITkâ&Bq]h޵$Em/fUg͘ wŏYߞE [KwOp\A Ui#Q9,ԋ"T-(LĬ9=Ɣʂ3%$6C̾:R}LQŘҲ^$UU D}I\:?3kRr4\Xt1%BsC "2O|1a9,-ƻs^pDQ/1)}C,몖 B-Yrg/ Gv DD2tljΜ c Pd0ėW g>% 3gҗYxdVGRx ivϯ8\BʒƘ5f5$Cl-9TK0̚bJ׏;eݦO#TEڻvwNcfrݶetM01E)vD I&@&l[v8vۗ"Csw]Wȥ"9M] U( 4r`h6k0͆@ݓkmWT^bSiL56*s=]vI@9My| .\۷ipq02#ą'rJ_&!ʔd mbP1T<{[|?I ]YqDe7tq`,EVfSO<Ϣ(v,y$<@Re>Ũ4J>H{É'vp2YanEp;6+;*ȟ1iEd4]{/bV4Ȏ܍ߺ0YwU @(I"nیLD2"m8x&A&qgTfoIY0#C4ղ^ј8˺{p|b\E#Cs!P3%H>kv¢vU5@R;( T/ɕUI䖧M3ŞLj޲(4M2dS$:;j <ȟ+R3>n(D:TKP׋ N:ޑ UPh >\%p~ל]pٲY[58kP2wvjs*=Xes\̓bIID,t(,J#mekֳk)2M+zyRhk>)5 I4Ә ls`RR]o[.؟i։9oo>YPmI~$ Ts֬ݶWqJkf҇8g*)BrD QJٗf3ވ-=>?80N)kz[dtGs5gQB&mJ5>8'BSצNbkh$YU9n>^DQ?jŐXDY$ּ}ꇑrF?8Y̊~RK5ݏ 8ޏOQl-`SۉHJ)Imq^Hyf5>БfYI1TB:3G #b$KSlo{d/b^,CdhD\0\P1Aw:rQ39,S"rFU,E2D>x_ʔ Pyj{  V˝5 9Y*4z_:rJdS(1sJ &" CI9bbv:#zUH1EQ傳`7A}bE! rE%fmL܏jg6GQleݶhb`$'SƼy3mC?xG81ycM"ȏT ]q;c}bm䫧l}qƄfYqh9ԵQġ &9E"[6Lv@YВ"lD*4q \Q;U].|T8׸9mm;pzՋe{{D zXPy.(,Qz5]tۖՒ-:gsPs)!ڞR U *|M}rhȍCgSZ6@i3XBQu@vAU2M#>Y=̊O@Xs{.`έl֋cv˳pReᝣ D^,an@)ΐɽ=Ҝ71{3"0f320ӌMh}&{U36VH2'xsgU5xaDR/* BTeJbmVϚǔRP|L3O9T 5z]$f'@2lpɞ(*D.gHCoّRLBC\]__٪˞TŕhYEEm advD$gѺ:S)`!db)$n#򉱏/%˘Jvef>٥oUCnLc0ѽ nBU E0 ˅bYץY{sosl9]n3YmdQNQX0 U(=!^ ` UiV/fgP&S`L8z//$ݜ59+&g}渦LXD#bҳ!9 N@.8%"GmOkfg0b`Gv̆}1@qKe%v;{@zoYnilfWcdMmn_cԼ`T "͢ 'KuLCܾl1thlGφm%Q|e{9xbJq})9giNzd|o[qwY-+G9y.+{]#r;X.p4^yB1Yb3[<>ݓ\zFa|Y ͮ`k#QuE;TA]vd>&UZP Շ+*PA4ɩj9k :U/ v'|@2;.<(B ͙U͠\/t/x9vpq'L IDATc_J\8[ ėsgV9P͡ 9kU 9_يrl5gMJqMɪ*l~´h8q֧́I==W4ơ_GIRXW^G_I\'i Jrjb)N/}{Ur/Şw?!IԴ=twWDeɻ)c{qO{g^K>I7ʎ*ڹy} ?._My4ez`ctSl9]_~\G(epƭ "aztdz֙Yh>ϽKj]?()˻ ղv7Wj3*< 7m{w 7?Te$=p7<4+ P(w}ojqyf:?th 9q.kmÕ+o_7+QVۉmRK0n._}.TDY(%J.3ҘU!v7OlQU~LR_"")yy^\3>r~zo]O 1"k"r}Qs:_QQơ[Vat>AdlQ^U2 =!xvf- )ɪXKSU& u&{+ݶ撫 :k#G]p~+>5߭_$G" Cl:O?Z:Wi֗+gkUI|Wom؜JOJGM(=鑸­Κ8mkbiﮯ>|r{g]+ 2o68kSC[eHvcGj>_i|o]cwjlȲ_mkibٞGŦG7wtI2I"9笒R9{ϾlX$ǯVUٛkIAlKͣ$4s+h6"` g'~} CG9/XInή(%E[6bߩjD+#71 e Im_2"1vLi .,j6qEc]}}Jml2(*i$.}z#B`ӸԮ۶rݶG!Qi,')i@=yh<:ݻϗ;SH`30杓#Tf M<{f}{O)ff;}*"oQCdIf/#G/n9,ljΚ^Zy-̪8`Wi* 1rPrmۋWiqlxZTn/2@H7#Gg.ؾ/ *4D 5(2KNS'A%{Ί1T!T˶oT+w49_]dm9_F_j*ww+u3ί֗k9,%EmXfS3;qu}},:;j_7uYВ2BT]+U2{&4yq!rO2Eia ƽp:>hQ7ɔ 37MJcX4\ .0?3ӧvuC_0A59G0&ႚjI}$BXT{iCmmXy_*;{r1yL9 ~Sp W8_y$f$YL'a̷-i L#TCw̥f3Ss$ЅE c[܋(*Ρ9kD% 2$X9fUJֳ=[={cr؅8(g?i t}FQM$hN/+nnW1׋fsnQf4 qL*ڛk? ]_SJ9g|,z_Wn^>c#PCrcs\4O?|%>]O V&vSDuՒOxsAog\bxCYٴ;9k1Gn.uۨPU1g4DDmk}cbۚYM_8m{ls @{זU|ga|}s|᪽mm/@x|QVܬMU/)nnGp1I:.:U͚\͵a_V$><ȟ01hN/4!6gMLk0vyV8eU!:6 4gsU )ţ*h "'*q\OĦ#>0˜bՋ&n78TR[zL~{&IbyJLd՝ ?eo#9Zk!B3&4HW%S'4NW2m3B <)"譺 ̡z$2l͓'uDOF3Oܞt̚G4# }7 5| %(ƳD7-1w}("FLe4H @pyaM<e+v@ z\ V7 *E,Bk P5}?f.cF9.sjݑZGM{aS6Mc(^|ZhGP98Iw"͜ 2B{ʱvAa},,˅29YnVƃHj_\.iNwWiBMhW沾OsWG7&P]69+%J!Dր?ۥ (AaDz[ E"gDmͭ=rƇV?}$SMU\Ό11 2:Hx_#K5Ŵ` A4u x|iƻlBD@X uMַK3Qx+cI5w-"뛶:@"7ƐHBl6 MhPVۊXb7^p49(j?β*:g3DCD-39tRB#lGz{2"fe7oߨzq5:tmm ^] D@C MEHD@1v ]Meȉp" z]/$%4b!hK#0ˊ7?9!7  a}&NmS3|a Ī0MgӢ(x&>:JHGiV+9> v@bԕrv9qEީuq҇.,ρMf7n/,$l6d[G׳lx8ƠAA1j|2WP \_a7z~9W23K(A]muY:~P!2eڪ.ccʓYldbXޗsc:ַKmGD[MdaƐ\ZJzu_ s]"C` BW? Μd@\[>mo~xo78:f"܆6)3ӂ|K1E;pӼ ;^ݼw~߁ 2z}~YdՏ",nVЅ|ZnV"^G+,oM "BE~\]FTIͻ4pͣ |Snt).竛EZy7o7USls-{__xZF| A|BvcJi8H?,<F5تƯn!py3Y}OC𯿆Ưڎ~~W8,i!v*KǘHC@iן(ǃpUO! R?c:OVeѠ~#pr3˛^G"??wA{`O谓,L pJ ha;v_W_yq(}_o8@Ҩ/(˟lgߧ8m@W`ϲ/:3PR0G Qf|7"*1PֵQU'{!1wM9ήzг wt~ȇ:( Hv鲙))0Nv%bB/ZfunsA2hpiuRb[V+U+eodSvF}hJB 7mY,.D-ԳKg1}6-]#tl"26zTB@vMqYpmΦZ<J#k|v)쇈W.^4sz0^҈l_\yvJ[\.uY"W"zN@zQŋQO6$"6"t 8t8r2a$9y3€ ;-!B70R}~ObhS/9s-^X8j}(YG>BbZk7oY^Io)7jq5Js8?"?W>|ģd(5O {~?Ocoe76áE/Ni "UR?W ƎU vCO#AcL{U^P`"=H>XWQҨ | |\?gC4&'%E4*v~؆`lf1]iiZ= J#p+=/[FC;}CǾn>B),~_\œFy<~́ix\|]o];_@մo~ncZ tt| *}yp)Ó^ÇѪ?GpOӾsxKӛun a_?hkJh_ BF!v3r6kB(-^SW\lr[MqEnų# (}Z37y,&1ƚ!e8`c cbƘP^g1s5̰} t_v@دoUk<Y" g ҭ&=%F5-TCǜA4슲gYA{noʝV qzUWfܽa%Ե"*!.yi3>#>6@ALCFB=}"VEDCoDXa<wWQ$/h@f fXAFa!qef"4)(a$qy/<]:5 '~hΐ" , 7 D$r,oD"4:iB.stRgtIIEPz f;9,(f-Q7>**Mc;ɢ|f=,s;M]QA|y*nzy>>>kkz̢st>ӛALePL{U \qUOw`̧׷Y6sgw\vgq=m.Loa{aY$)ІmhzY{,o0Δ)97y˻ZQ !TvB(N |kuSWw>FX~q~0biJR?f}2*[\@*_@j{ ,sH 4gfcHU. F\nKU)S=KdjDᕧoG4?;w](im@u1\UZ(̔<Ԭ IDAT/T s-5 ʅBKȯC@(2㦳QHhgSZ:H:cυ-B]ȳkXoi>OJD qv\#W2:BGPpPo5BB9T[?^!GÑT/a2Et%NqLy cXNE/ѭ>@bPOn Q ME/vm Y8A3.l&v1p 5zo90j[Y:eGimM 9p0(`> tQGVyOIOMH4@ H0KcM4yK<\\F$?GObck7-. P6"mh)!).RVޖD ^=oDT7^:߬c<&i_C]aY]CƠoZyZ!)+2U+>X7XLb}-٘ޯE3a,i}1\E5I+O 1KyY\˧3c߫o}7@:!V/~P5_Gl h׷k%ܼ}2-"b97-mS65_ڄ|`#?g:CjGby_ M:LjH K қ$=B,=kDx}T̩Wx4~!JĘ_-\E2EUcQ<"|("J证f ,K-)QY,jkMg8V:qB//MX>TLg``}MgT\ B(Giu37=Ba}0P\:uǗ~s|̧6V7|]ҙtu>=-@tB" 鬾/͊дU6P.we-uŏ -T7.Ш[@7QbxJ~jF!ֈ8CA 990g:u]kfQʟE>.s&j[0z}-0 0RI[ aϧj[/) fߗc!XiG uY.lZ""r[Gfwsf|+Xm}xu=/5 {JUWuK 5|+Ã9g[!$D3mSőO CDGZ2"igS.噫6"]n1a}M BY\/k%*n>uв399 [! [)1zO1.s M7+DdXo+թ3ĤdvU̅|qOgO؃ =<4GDkmu;u(!kCX\C6F͙>+l:_[ZJ0,%iaЄۄfB' Q8C+mD_{L0^8o|JR7UZHT_pd6 ,Y"⛊;faJR:p6N6>*t%;Wu 0DΦH|uOyOC ![iSkChmobA{QMEI*3G1hKЋ4򂻨uHdZE 9g!=գ!%۫}yW",A(b m:FQ9JLeiA}K 1նj]l !/.mS{RTM,T>Ho|YWU]I~ |d`~; Z禳L"=ubD %tˠ!]_ @k^>Zɠ$rdcNݯz?,T/rH좎=*0gh-"6US&(E;1[a9J$"lzÒsX[А1hT@9sgUzecE:˜^gӵڔ̦N)]RC(m~hCW͜ myQkЏ6D#/}S+Sa- 1IurMb@ 4κYrYg?AlW xdMӳ,(6KX !d- l4 SBhِή &#wZH՝QC.s,mTmc^TG2観[ K4ƨT7 /.:Ə1JFYyn)͜>x>EY 4*Ye L^Zf0`\F1WE7}T,Y<_"*ʁb֫߉ Sk+DZ Qimۉ!"e3c󡎝l:eN 2Gdp6-0ÖIdVuex|{,}oN$f'mcBAE3"Fi˺&&1z6s|U<ΫCM?^'7v|㭵D6@TDF:=B|a#Jd,ez/ ƃ H5Т|p!fV^]?hm7׷M#s; {؀SJ;o.QDYjMbcKKM!|D # X\@o VFC!SGʶ̱cD|·kg;=-]Pc m``mE4@ćT`AW^=y>o@]厝B?.z rͯ 36u=- %m(lУBg*Z?v^mԹXLBPqUPDaewQHtnj]f ^9l8.1"jGgV6UA4y%h4{az֦s4G`̦bM,뉀\vYڛnYA=V`zS\Z\:UiI]`uڔEO3dB/_~9th/ߌvD/^7|EcwGu1Of鋗#}3W/^NB& n<}M4)G'fb&/_Upǻ߿N_ƣmW/};O??ʛW{%7ݣo&7a4Gx4w7ǻg~߽z~?;7Osx1hhdF;xA/f7.485 Sx}v^Qv3.<᯿7d,cD41wcnW?vƯ!t>xG`6F ɧ6ͧ#>|u˯__lBF3|K#gn?_&|~y}o2h?w_ȫ~3:ƻ(|`gg F#!#ݾ3d21#Kz9IDz:""o_W/hdФ GĤ6L&cpڗD4x8}x)^x{}&}r21T&8~i0M^҄~/cƌD/_~L&` K32/'dFfON&CXgFD2c 'h&3w>91xFdOh(q4`a21d4Fc32ƌFc`F10yd&,c͉flF~D¡3 G`~k hGe4; 7ahh"'ݓ2:?SwzֽY6#$Q!VϬ:K"+JP@6D hJh , @`)_,w2fL OvĘt~9֡T\ vq= !B4鞎@94W udJV;K*w :s̯*C$%„ ɧ!wLH[c7^PDMg`f%J71wilTF } щ:Q Xί۫⪈}O@k(2G JY?cΠF.tyVdScDN S/ cw6MتyEmprï_x'y{:p5Ww`91H42Q:~ч M9Vu=,v풴"\\\':^ٷ=Wy8J7a?{i[[8ko<{pMD~aO3:/OiϿ"yY_}QPSz(!q{={AD8(҄(f6*w\ag3Xߖs\2/iY\.I;?8CU UG@=ct"y'沮Ci+Ri!ɞ@]]A;[ [. 9ܖqwgTDyR"fk8PCY=AU٠{|;JSzs<6.J[ΣMƯ|;7ϟw3 fGc~#=xY㧿|"CmZݷN xD/_QIT[˶_nO8gv_J'd_i_-xByr7sw=cGoT#4h FO47o&8V>r9쯝dB_}eoke|SsrFwi\j wG29U (_;Ig_x?}_Z*<|6ƈʻ_<>>V/?&j46_Mƣo|O`>ߞc|믟}K+#c~c囏_L&/w??_7es>ʗ䷏_6vCѸns)77~|mk;y|y/~%41n'whBo782Wj1 㶤%w{Y۽یG@"ߍ@"|c3c||߼vRHjS ]9N>p!n2ڏMue'8Av;3x||Ex7'f(;?M_)3c׾/w;PoNx41._o=cF4ն:YۺԦUiInq]@ozyK/XnyB\8 6;E#[ 3L8 9+W* ̲ .eN:=)Ǚax*{ Q* =C>Jbf!Bn˻2ILD@8bY :iC0L_56ЪJitaYD{i? -6(vtA!y 6-urZkA Dߴ#UцXoK6xBܒM90@ěUx]h`*ٻrf6M mSummq _ޭS|նr٬փE(_SenRH߬!R ᪀( ;;{|wZa&B{E#dfB[U[ ն36i-yB~[=7fm~m=IwcO![ޕD|qs6!"2 Ok \Za_$,>4oBDAZMgtN(P\n& 1.rZ!hkWQ,j%XꞫ ojcY;n9Pb4ckDZX@J7wk:!}j+ u) {1 ]MgZU.7+c@I[evs O.|TOE$rO׫v2ja3'K"bzq4ԏJOȾzN@8nk9YYy_2,N#WUy,0{GV18=WozH\.!BY"OKHh/, Uwk)՜Ȕo7qqhu.K- LB,ˣݺޖm`)ݺ+BՄ}BU>xk"* CuSr&NUV$D'#x~oozQE_jUT(%u.D{3={,:X {u*Bt%q9yVl%FCl֪)C/j,("$b`f%cH 1), S%u_e _}Ш&l>s0r,]PA%W4 D{zʻZїaj^WAJR"2Hqsszu>P1%1Ƙvnu%nETmh񧒻m07pa ɤVe! 2ip[Ww%Q*x+K(ԦjW JH"4[Mێ|4J6Q>848B`U_2Qr "!hQbyW]7׾LMq5/6z !@r㫻2r%,=mU faRq05?Ԧ}2c g_rwAeuW\ >,跐#KN_PYg$C&:N \̑6t6i% 4 "`DTkF$]Zot"EhCԣ 1)HPgU4 ĪVo (<XbP9v8ӆ7u/#>ZJz[(֭1PN]J06c:sUex5DH,@VޗUj%RޯۇP֥Dޖ\-]fChӄl6Ӎ%wI7>\|hi1(!$Hqʖ 2UhUR\]r'DR_$WE“k\ވpL"i0FMhjЍeX4ATz TDmSk뇎e(Sm7Hijo#<4m0< J!RBHƀ1""C(ј~@ B*#IC # "0&TJ9k 8s6mE"w`(X@ X["%eyс8Xh0sPt1MfiRmKh,GSO|CI hLBܱo*=>ٟ#]U;nC DAB7l:[\׷UV5xw*v/ ؆ `~cA oJSԥTMB: \\Do|O%ϴiD$Jt֝t Ն.jtGr,_-6˸(!ȩ!x匳I§7Qb1u.R!-33Ԧ2 8a&B>]6[]R.sU5UȬb )Fg^تTVh0!fγ܇iZʢ|f}"0mnX q6-|SD)/n B15zzrxr}{ߗv"DM*>.S$b}1FBbFC6 Cme-=Wuij=dz[rcQ|Mܱ1ܘfV]ٻ8l]#(VrٌˬQb|BSߕ\5:rC& 4OsX:<} ,K wO\}WM+YȐ@Ё禎("y>xf> /@aZO."2h80GQ"LqY82k^".sbi#o+OhX-Dž :w?Pj$Ds&p>˓ZZݼ[. q\6Pw,ً4\lP#GH#7PAQo VJfcٳLf1 iVufvwh33Ō =[ˬ*%"`"ݖL^m_K]p顓"yr &R7w}rUޭj_Ԧ A'9_SNZ#((5'H(oW̜f޸AHJY#kDx`,B_v lCEVT剉7_7izc⊧/ؐWZIe{T7IsӍ SD@(:ryu""uVEO{t I]EƯ( ?@M[PW׸@40!Js&SBGbq"-r8BIarprnL \yB@ x2 pvAۮ(>e oN]3|̙A%; N5">3sM;ɳa8~Zh\%Mn闇ƠR s.8HG_7eYq5"k Gc`N !BQg= ]1F#2)D?F9?F}jó>8R-a<^`[Z={";Tѵ*:l/wbɳ|H>8͐h/%\"e ~9˹憭L$|1A YE~f\=yKx6c6Ua}XϤg4fJ%Ť]l |Woe֢EkNbvIۗmtNys6/"j= ;ջ~  P\ | K㮜^O/?ZGF w3QO NC~Y{k{( $jW^)R]IT_JS-+bN_Llz/*/V ߷.sx0-M3P˛*?y3ޡZqw[h-/kbOg>z`d3L'̯Q[9>4Ga/c+?e4kSsTʌ@- 3D APӃGl!!虝H{BjhԄLf<&WTkSf;nVf9vta\⺯M=L}%z!M_B}HH$T1ձh`(ƹa<:dԠ^CMD!0d i \D|_/`:lK6-HկF obT//m=$Q&'sW1{EzqeP}ŴQ3liD tv#~&iSi]b,D$Jc g$} [Y =K闟;)NCǗ{0Z:k4Ͽ`~&=9ɬ1DێaJ=#rz3PWguژ2dB j"o Zn5N KD $ơBp}0![ZLgcV{= sNNawEQޕ1FfLȷ޸(a{yɻ1qwn(>EՉ#e+bDyW}G۵]?lWJ,oWr27*ao>K~LO zd2)љ+4gHhZ]L3ّD"iBMdL:VE^Wooq9nE5 c 4dBII֋&}ZBb+ySƳ% ;ɮkS;SL Y^"f'If>X"wЧbB} %W{r3MS#6JzLyIC~}2TKNMEv/Qv|~aѯQp 2V˕:+VQ:Buܗցre օV'DĜv~QNyȡ另%S7% lD>\ɓ9fsp$]1.HO?o^2`:rJc >mQǛTw zD`ӀT8fF[ :E Af|q4l{ ˵gSqqx_ۄ7N8J|myؤ-Mef @(Js .s_"pEZl6z4ȊF+_mلEQ,J"-QDjD=#ɟ\HYQ 8]0S4 pz͖L9gƒBfIǬ[X6F1gED1[_+=~^@pp#_4NUAb8=a39>*tJxޝYȅ[i$=+N;,҇!X% !p|Xjʻr=_Wþ LLF9/:D1(=\j g?l4H+awWDΊ`w&Mg:ԻÎoBDэ#nAhOq\A)H "b" _kE[mNU>Q~gOh7_ѣjGYԦ+{\pyV3k$o)崐1i? Yե;拜ȸE?+_]+ѻ"}YB$B_c8 'vTǪ:|ӗag62k%.hDO ͉&wgl6]tfaTN\֯$5dDvESFZ<ʜԌp>\0!T CW0bbqyt5$#DÕ~pQκWe@u L>\x^=ئX)ʭ1loXT[!"aRޕ%RfNmZw"!0IziN:V ibS  /~P$7m2tN{hǒi{h0oeIA#d_lyBS@=cC1;B/ [|2 Di;/+[PFg|4(/ ;v┐| 8mWj~c/2nD (#9Gdm_?ULipܹ;;q&3eQ ֆ2o*9"QF#CT>ѷqh$צ:TZ" Vz.Oo3q'}uUT,D|*>iﺶ9e$0dwfKg=؍<ǧR]c\SAelL[H&T=9 #R{,D+kٜj˃IMiȲO%g5$&&,IyA,7\A\T`Ԑ 1$ ϖOmJ e"ZfJCC"_|ŀ?8[SNÎDq<:Ty"eQOm1o,6[f. R{n|5V" `y6+_5(I $"S4'bmtl+cݯ4X}76lD4XŊ,F )V""1[d`C䨕m pK1&lM*$^ڞ{Jl"vk }s>I)eϿ`״+q`] ʖ#oɹG$>ӛf»[qVO=v;Y3n-84G/@|*xښw7 s-d6BFKELH͏TĀi$,~FK-[XAMv[2$QN0]?uX *rDVW(浃m{HtG?A,GvOK[*nVG&-Xe0No4jyU&Dn !O!F!n*|tDvp?m[R ֡ sҴlIIMd^OVެee% YE hfV15fZ+ZqIBQ~C(dbjK0uH +r[SU?"$DaIv9@\|;$qL f*+bpo[FOXy9>BjtK;eߙ坊܌NC;Ig[˭5&޶}xL#+&8p}F7X꨷4?NWW=J$vǫ#@IY޷> +[^^/_]n}}$: $uo[nrΓ%3,Yڮm7N6mERP3~}%?s55\ެ^>9eM aSc᷏g٫ۮm+ Va6 i͵ܓ+D-dWY!OHE<IP𯮺\HpY;VJn0%. (@>~ q⬵>a+"("fvUd+7zxvȽ~ ,#>> Ըs;w09f]1 h݉7%h*'|:T<7Sa:P#8F f˃9Y4 s/iGܢbLǣn΍iS׈!9q-[;<ڴZHy(sʿ|""hU{9&g3:>}9I6GL+vkΛ G-xo;Z~8q4D>R| 1\5%ZA@s@k[?}[Sm*7OOj~ŋ2ʵA?|0q,ttdKB|$y"o +Mږ wIIJHsiڮk / >s4oでin>ot5nrvea"nd`BzyvvۏF*+Dj>ZW{#/Ou~k7tU8EN=q}* `psp^G0ckUFBn9km{:ןosYTgC-_rI|;/'̔vI|93R=T~׿MZ Pp~8aD-Wm5dMaFkmU׶ׇ0Z+{8#?_~Suo}x7:ch//"P_~SL 㜨|?މ4"K2n.go?P~|UKv9Ns@bEy!|!>b |Vg!gS "ST˩ZL" mwfSTeQz}Y۲PC~5^PD~ YI>߈"v֦~>k"̱ -/ ">3),r_yRkRA  kJ.zzAD4!>T)RkZ~<RX?$sw}ٲ_:Χ|N "p '>}:@DWJ)+ ќyR%:NgUDDDlMQVrp"mOsߵn2>"8<\ѱ`"Q.,%0:bC(LY\D)ʳh~ 'CUw?Q]@?3Byຨ& 66EU(`WntFTJBBT0Dkn<$qX0\xرoÛml ExMz$$ݙG"Dr͡QF@ }ue]*۝zp\F$T|dqeQәô?4m(S?:h4aDP )LU֔)'I>OXy4?P2WE#"[DyF?rB+Q4d'.׆eY쓽QF5]Kkiyaz;&z%P^''X% ;LQ:?_Ne9Zx(02Baq SFiB"=[*CCɃc(Sl#!oA[+ej 0tn|p2?^c/#vRLa _, yʼnhmԔ-K ^6;'Hsm׶  DDD /I#Rm5ͥuIH9$0dUnwk찍#K߻ʪ23S9#(7./ыx7lp Dw6 0"JfTpElgެ\0κ.z|MQH^a]]U]U]nZ%ؚi֪ڽ?l{߾,j]2 !5HD -jCDD`DDpZDtc܅9)P|$"Eh[99U z2DS"!O&*B>[S1"b#ՌB^w$X*:0 .8`1Yye[Y% ֣9'܄t5 o^GA8y*5pD@9%!ܪ*{7ADwͬ$AHHDT\`J @0cr($H)k|z2!hVI06&VC"t%e:>9MW2! aQdsRCOnj$N2cT4wKЛ_ԔJ MEtq:H=N=[l[VaovcX2Pw÷Z4v}`7 j ɂd'aD#oBSIk-X5"F@$Bv( G*DG#T1Ԇ1Kw5}MFm0.. [w[߷:R<>t~5MnlWMESDlnU*y&j8cB3cT-3N/"U1"z_ϦzQfE$tg.dJBjR<(oΦDj)Ebdv5AIvdYJBL\K N/Χ_svϮg,%`fbD88SA蜆ޜN "#2VHHT$:DDrr+⫹6^ęm#\5:l~5UŔED-!1f͹FsSf&[,*1+R%p(ALWsB`7 똑Z+j3dq#3bz܂UQ!EG̮f&|{_?O?'Z_lKcZk)W(ZmtawMi UCG+;CnGM=T(gfWSF|or!&Bfg=ͪ gW[}xY5W;|zC@ /@Џ+<'"^h!d|2>}ᓐ}>O?8< 0A!3`ϣsz&=}vϓ1EL|`v~lt|8[$wE 鿼>BO<8ȃ0 Þ| =C#$Cypẋ>3x4`Qd?}^?>y=(:a ~==> ?~0[ϟM a0yZ +6w:]>]ػcb/U`xZb!S|㿼'> Oy8y~~~ȇ=O"F"{{iϣU]A֓ E)ەxP%+@yW4@N9`@)85-~z&ي*jqw'7(?g̾k~`|x'?E~6E8&?~? wzX~T_<=rUPƇ<.=l6_U 4Nʑ2qE{S[iZ>}xr?9 N˪_#R1HEF m C!Q;~VhώlZfީ {,]] [qj*inaC*ܥwks6Mc]541@#3P-!%^D`sf9?CmmytѺ L WSl$Jz^u3L:nƬd½ C{gӨz͚ZY$J~Z?$~Z={:ZTTXlѓjkj"9ؖl-7RW($r}4[ɊN֤OFm3x[rqz:\:u/ã\ʉP,6{C=}9޺׺- Xct'UZ Sк1O{z547eף^σ^є'Bm,Ƕ61)a~:Uj͑i&P;=MoyުP-#ZUU@ js+n'Zls`OH٪]X7*{ͬ8 GbeF[tGk-E*6Wo\`GVICKԮ}j3XNY!$)AZDRd$+X jb`B60Z wn_Vhmxtyܬ5Zkժ]Sd6a9Ru SH7Mܺ>₺RUCXc|r[edQ€+m'iATEme6Ţ&Jqwnn8h')BBK˴^cRe>*"@;ZڳPx:S~ 3՞u= Q0y145Lȗo4@uQ4 pElndAd& R%Y$!دKhH,d֝]EJQf&3ƈhEAI6#d AƨnN'$]hQ4 GDbfwۉ;͈dvTfҵW&/&GhJDf<8$󉨸N3j093FLW~3d,RyܦɤhLD ;;vz1u&.Nh˯_x_]ŔXU'',z)OO U+ED m]o/̘Xszr:y&Eҗt2%2LPU^αQNʆ5aKqgZV \7S ʹQYCeCOXJ>PuaT`` nVf}E"k}D%E$),u&^,b55fELܚܪf1(Qfd",b]So%%sK VTpn"]&r!*92'7],,ϜY0d&Sr!$Y&VEebUUeUobEsMq43DUܖGUH2n΃b!dܖf}cp,YLrcBU( Bsr@4DF@M"*6ucl.[Eĺ\p "5Mg*ZP˫@R"Q̭af pGS:8i|5wmHVZkXYU/$BfNV0 HW1v_dZq63wD~J*߱섥@uv;G|pW*"*"0z^dӎ4 X__OOO=mO} bܵ#M()Z_`z&7yn DF)ͮiR`ȍ^)^V!A@)EJ(ϙk!SU쁛*7G+EEِ[1QDM^>"[ QXX+# `z=WƆȕ6FvߡscHiwۇgCvV6'Qq6*dxBA:zL$E+(=<sJ7rS> ̜w#E£CD) 2Kyb0lt6VJWsʉȐ) p\U/_*)ȣaxE<)=! UfV+kcCdP#agY2<@^@u9JeY.{]j$(R;m%+i:[v {n˾ߩP+ˍq-(i#|RMڜRK 0ƍ[-Aŷx߂h%b <*4FzI_X'Ld`uaoD][Vl`"3|66DfQ10Ce?Pȍ{2}r6znZg/-Tio] PZ0h*W Knr/bm8Ф0QyJi(03)Jg#n1miQ=POaN(/ǎڧPI+Xi80aōiY_E/(+u'؞@~ lFβuwNJ&JMj;bOl.~]# Nx_?{Ǭ7 PK{X2b IDAT`ؗ)򞝳PJb`KliaXE\q\E|UZwV+€ҫS2 ٕR1{,7rMtEYl9sIH%?f)R3g kN u@~.Bg ~^'Yh,ku!j^γL}Q:FX89Je=Ϗ5R !MBH>MCZtUQn(MRwBYvL5wb^>Ӻg׳[ş*$o(7fDWrqaomdQf̉*o˧ZeÞh>2MrdYg N?;V}G70WOB@>">M5Bh-7u]/˧ERR>}B4@,7va^\K 2$Y8i?G, BQnrW~SC|\kcoD{[Cmua(}̽;jI]=nj}]üM?o[J^ ;Qay Y$&JT-Kg{W9Fo ;RDD,^XYCo*ry ױs4-Z>h֣MXTD0Jk}H""RJy{=M /D+ GJoWķv~1bb(7DE8Pϯesss}Ojo^lUVߝWX5Ci/X5SG}YDz:b(ڸ(ͣ鈳Q #oΑa4Y+0ۋwW# vhz8ѯ][n?GWzDDHQ9[YVFg \ۆr?}Vc许i>iч/>wDI|7vv<Z÷Δ{-}go#vV% 7{)t/`uz]Es%" YgŒnL_lC@+bw FX=\Ư^ډb8HΊGvcWz->_ݔJ2]Ʋ= H|D.\T_l#7V6/:zj:ER-;Wfy 9"p?;!@8A(=0D崽"a`ѩ Dzx6f7{gĖSawbol:<|g@o'T^l[Vw_}JG\lm׭mDtfqn 悙GQ1^l h%'VJ-[ʪpr||" W-y~kX{ƻ.yZ|c/ʖds:F&zHh;29]gʫ!WuStd#a77ٓ,v ߾;UFxQe:/Ht[p09%INǩʈóQ[X?ͯ}߿Yșyv=('DA}voXI|18%"h![eِIU&*u{%K37I~ xY iHq Yj__a:Z^f4MƉ,JNrükfvf;$\˅ockzAX4MBҝsW}lnxiHy̜YĚc*zH`]ukiX=ɲLo/:MC;&!3݂% nL,~r9!leKv&rTgo8֮h0y~M@]1eK W}mY_ ܖ7%*̮ߟ踮!&'OgOWoe;WO]~r|4r6 A~2& tafKwsk3&HͶ0yIBtcU@yv 8,%ٵ5'&7uBim z--b1F#<--1E9 E "W9ůb0*<k"Q(;mo- 1~faǀې6D$B1Z*Q@M>@#ngM79K 9.]WGk ]⣚zV tF*oرl/U̯5'_x{P-h8?/ǶGR ʋe%䣳+tdH]dd63l;W a*zenR:7{] lvm×4o8x ' ;vL(]Oli@'f\qb*M㋚Z9C0u֖ӼǗEi{{8$k4wK+oiA ZSXi{TIߵ홑]ِ`hm6ܕ03HfxRJDKЪ5O ONBO$ȟOk,ڙVf:SNU]2Eb36wbK-7KfjyhBh*'ETU|4vfL]^\.e4+(=]R74̆$Pl@DBb "Tbg6f/A:5NeZ8q[|+<,cgjBE\ ;(Mx̓Z7tL^9`5|-WUhL;u?a M ,3r?^fmӚu)Y΄ShZ_8 ~TM_-\ʨ19c,1JѪrob{nЄ7/=iT `d}.O天:ޝj p8㇝Y2g`VS4%Lc{9-pH[w͓,ifi&1TYrGKe* EH,}jC}YH|oZmV^6ezyrWڨT7u eh*4/ڨ3$ՔLI l֘ϳiv2*P5^_-y'Y_ԡrN427LJUY(= zyb)q2xfm ٢r֊DUM)0<.ϳ931^ULB F`z&yJBSF6;ڵ0D~|<+Bր2vK]ϋwS1BkUbEk!)1UCjj%Chw9Wꝗ;?1jG>%m;Iclۦm/cTB]Wh.Sa|D3ϜvRX- 33Ȇɐ$ED\L%g`[?sj̊N e YC 0+X*DGK0%Ð Z:<.i˪69,ժ2PB ukIV m=޻8 -! ʢDTՁ@ R5HU HKTìj Z\bjL'rt`ěLB\! ۩hPH9kI $ba"ɠhT$ݚL I"_dqE1f#@8~y Z{޴1B|҄˒ L BR -gy+15Afdp Pu~4EiVB8X )ieHHy fflĿ 3qd:g9!Ο}G"shVنDV q2ZoL+ǘ 4ue3i'NDLu:7k FI8iBMa~(;'J9f66ZZ4YNs}2 D*\.H"v=M+D+Yd`JCoA!* Mh}o\BSIdeISB2LʡG1 "jyB1zyruhI5yfhD)衛gg&%3)ټj3y g>*SU3O'e] VUq@̋Hu(f86MV7 6%) `rĨuSXM-ITH"4m,%!)&é?zR'oĵ)@!=Bl[)XNjPQ5-M|eyyQ߼sQ;QvvD-E !1~Sj˗oB:읓oGIf]~ &D(YV?+`ۓ_"?P&v:IH,u/D)KjCa 5N$si 1-%"W56%Q9,Y!&8ZMsYjMqR?KÎn4;'Yc?AʲRuBKjf 5zU2'WK'oOl71%1dm!UM/EY!9BM#mYAS*W(6A܃jr>i~6'bu9o`iM\lb*0$&ȡ_%$,{Y~<П,laʚR(AKdf$Il"%K~i*[O*2q %?e&RĐy8Uʼn{{2\$v猷׋pg嫥;d3/nX yaa?2f-o4c1`K?# "!$\a1$0- }4W㜜;%Y;D ?d[)`@4@\HC;LC,yY8~FSB>~j B@b((:}Y|>Z6.+e'7ctxg;7i04겪a {//JO Bl+/V;r^oZrc>k SgE2d*o'挋jU&Ҕ[4)/B_bQU[" MT̊>ZlFe*ŞYl EXU6mb\\n%K Ef~ꘁ6F3- rUj.|I@QU|ӌ.\ኳgOtqqB,ε1iL (Sau+=y(NRNޞhRa)F]lWO}hT̊?1})N޼>(o{l{FtsK/X!hc"7LFm罜A ,ͤ)y~Oicz!V0 l{|;{^߭y_RC1U{.Gvo3^S[x_)\?Lbs95Q}Ld{16,eLlvNwӦ]Ѵ m.vD ʛvaZgf21A"OEn4 . [c:gZX6"y#uC<rUd9Oeܗji dRlvzO{ި"c[T-(W1GD@ R8YR5`"⼅=?4'h|T'wU|$=ecߔ-GOvEkuΗ2廕{T~ymW=4[mhw^aKvdYN0C֧ݛjm ý9dAڗx3>ΣKwnf[͙_lns;oKx>뿺$SU4 ͍75%ըx/ɩBAGif%ɛ?e M= wkx^;߰}_.{VUwNiFEX{{/{1KUOKh?PdV6t?D&"79;1O`rfW/-Bnˑ+ {/ϟF{1Hm9ɶ[|؃\n{ e}FUz t}@HOTpEO>q2/^.0}W9%m\C&KKS#"N2g׫j>|s"Shư|} ZajM܍7Fr36P`,-_XޟȔ?!;ɬ(˳Hrq꺍E={n`,U嫥 'OKyQV,=MQ;ڥ4@Dx*<%e]?gKa9t~Vl!'O&}&g5s0HFf!jHhD1IԄД~%\'s"bXN˲8dqi熨X\y3m~4:mݡдmTiKxǹoFﰓiG|؞?!ચ Ө Ywȡٌ퉙-_-/NO`7[yoP^ ˗K"aF Z<4p|f$ ժbml"{ZDnjݠ 'KESF5ZUZ]!EBmUWLohc_\c?Zd8tmh›Ǚr('qpdxU=<+iթKlJ[jdvX;MI%4!g酦Ρ "r(6?&Ĩˣ8Isj|XU 9!N\T᧠V!3gMǏ yf>νm y @|u,Sh ~&-؆**@Ȕ)YdGn \f,Bg~ hթ֔72,HyDz܀NJXwf䄗 %+&8W치+sm1 I:in,^-) P>̔O0̇&?)Dl 7 P ی'7 ;*ˋ33}a)7ݯ,>lv{S~"Ci@Χm&&Iijfݑ+H .C'$k!Sab9t+c(,`?[ (b Hx> &xYD Ya1[%t'XE2)ehYHN:6LY!e1_ qK<%]A$sDw?9Wdywk7su$u\Ŵ8ñ4n΀ulQBIۦeW$@BÐ!D$TZqvT`R!` $^rOE1K(NÛem#Pj ̴(($2A 0iA"@L%ƐGE6OyzۻB6 v "4!%ݏ@-$D aPmSQD1B8aY|^RHvN_A!\cI6CJYDSnSb 3Ǜc[UcNJ0 ׮84a1š7 fjER3XfX2SMQnmJj`FDZm(\]CdvQg)A64C0 M +mES6JU4&yp~Hf.UxD"TZZ]+ =[g4>^1dDe-vSM-)4""9 鬤i )7L2m,S e 0>O%S3W`#x5Q%\/~ <xL}@[A2,c$U[M '27'49`D0DM5 "$J$&fN L`7`Ba3!r s|aL6/{K!r|d`#NHLpD% қ6P͏MI;cܡ&2 B  31-H6m1mCf PJݼN@-md{T^*r;bd)s^2 dOEoB-Ir*S0G^Dh,Y ~UJ"HUqt_ga 73=Z?2TˣENc$'oGُg 6C&`ٱKJ-GˬB]J( mQU&RC4443s&mJu v3Er~QUcp 1ݬRh*bXUS* s6Cq2n}H{?]"h41x#x2a@㧪pd2ݚL35݋31>]!d"Z&}oWNf}iف;=K.>1Kg%SƳ;Dbϫ֬u6'W0Dˈot{p~<u^k1{1/{͗"qKtSy11ǸNwwf; ɨG5߾<Y1[O?G& }l;oG?qq ϥG3lB__ۿ O W Eˁcf>03 O&SD&?gN\qk5d2b1MF2D&2LF~<Fx9%2v_O3?=0M jLwa h%WM"@R-\D!:5f)Yw2N-"Dmdh`f L1#1.Y:瘇XTfM,pyY.rNe!.yH)%ԄLJ)RLpE&'H<,c!vLBDکs&.Μ:ќVLzUWup3IB"Urp\s&[r΀vAYܶpjn9͑I`m&e5RBJ)%)(We6Li#gz0`c ˦)%d7 DT$$G;ꪐBخݽQu~L)DepBcKDj!\!q"d CMɄI@,bDb8|&K$¹ s "d<0x)7Z\8F^ܳC7[H89]bw:"\vC%7O+||j.Q2۬dqp 7?.0p=1+眰,_ )t܈OB"b.# ήs>\)2$A5~"C@;]{/!Ķ݀t!Rd,bev 2e"Qy9-gG5ƳOGKeکjm6=&jrM!׍`r {g[Ud+Di[eY}l>=`=dKQv)o(P*& M,>H9@ 1Q5CJByh:8+HH^-3_{X<LtmnZE pNQm 0'pдr~zmoĠŎo'?(O^6qK"Ls~d;>S=n#B|A]+SCKbl.rN2&{=ob`pxpҗ*M+2Qd4ͮ Oi?[hs㩙p$=g~+y>,OfjS7Sɦ8V4S}ՄF7D>ᴝBu>4ڿ a}dyF? ۻՠ;]>9L{}!o1r?6c?rA|kZ_sG6I9Y'.Jx|ho N1N?A+y)cgo_c^;%oe y7:)I{OT{#a@ݓд%eJI<~vp Ln=mśL2#K?=y# ǞqKRe'PsOL>ն'QŞ|u8+omP)'@F!pΎ.{"=[l##U3P5Z&v⒪m˞$C|i=?+6[ID>mܵO%SUkmlCK$9m̆Ad yۨI{q8([>&b3َ$PL—Sﯹ?b5x߼3smypvq&,?s/%Keye*2u;9@/Ezرz,o&p){MS*˚g$GddC]s'؄$S)QwKa»g:=adE9ßrHUD2 er† (7M$zO c@#00u]!޴#.2X_D0 4LHriIO]\753O&,իyl1}Xh"˟㭺b<5?wv0իG̀~]zկka*1FWx p*M|1{yV᪹|}wkG?z}(MӸ_׷1ޮd?#Z붿31ۦz󏫏տWvkr0yoDnB]󇌖:p/x4))Rwۣ73l<%Ӿ~|}`k O_I#1MBp N&C[׫Zc|Eή>fw_ϷvV[G98է:FX+緿^dէO^}*ɓZ=ʟzU}_}>`<+^?:~z^8x\T[ y9U\|#ԫhN{䪹׿ĵ~~qϸ~~d|7W"]wzq躎h\ȋ&^}*Wqs) ;j z;}_Ι|lWwx3w_6C6 .{P dYNI$sY괼,RۄLnB^oeatQkCߟCyQ<CVU ,ulcVc,g}֓%u(3x:OmdfU-벍Z7?+BWUZ^ik,eDMZ,Xe*y+Tj3ըL-ihg^QCyQC.4Z^ժJHmlC jzU`݁r3Umc6|HN-C 1hYQAUgsgp @3 r;Dyq2Q$Gsx4N<> ,n=SzUŮ-K]ICöݑerBLxSvȱ+`2|ِ>'>R)7ݐ3;쀭`82/\T l6h |ocҔ-x#fp \ձ%Ğ=G^nnk[jWIUVݱ v[ݝô]UX\]AQ2fI{%>}4<9IƣK]Y›/2|3YشETeap`L`aCXGuk')M@RanjAS[- & ^chB$)56mp`CQYl*iXʙG-ʊlNvj9(3rH3U((e0[™+B2d3᪬) 7 `70Y43S*S]tW5u+.-l!W@fP5%zcJUY54ʕ8YQ1 ap`fxi8h3Ҹ̏cL}.V]C]061+ )ga' q p 9ETM݀~cɨ.oнw*. =S^q%~GpB-gwC>N> >-qj{!y` WH0\e#`C<\^ r#Ȅd#b;jy< Q' ֣w]fzv0E׸Î6#dMrJi-s*KmA"EYH+c﫲jy&[s$"S>d"n5]e^:Fn(}VSԎDz>:!JLUYDB5fNpyԜ] {"zLJ$ClX] $$CQU,r'bbG%fl.׏Wx#,bQ X)$(O&R6;0}8j[Cf= K1=-Zs} $x*?#ቍ4+@;Nz0BP5fF% $aHRC6Ɂl]Օ;ϵ.xn4H y@55f~IcmԱB}M논^(C~TݤT%q0}?"Y3&6SU=?U6(]#(")U 7eG箲)RD%T\}g>yC YU&1r\R{$O'9ap&"E؅? :L(R1B^jVhD$ 0ayBlO C3ъ p@hVZ/p55C>hqQqDU:yU%)GHIZU}GS~3_.*.u]/R%vlhC8)< ѣPUfA fnMJO_(~o}^g& Temw(-!Vdl.~UgS.M}Zt._q͟@Rx?`""E=|0S,CB5cTK~V-xߚS<3Po)MW.N:+@?zV)z0@B"%Y֕Yœz%z = 'YsLxض ),"LX D" 4-rrVj$*+ D3D:D/^PV̀$-|+__2Qn=2]vS$ڄz-,e(RKokh*:?rZ񽚌?ũ XF硿GE2'}~w]UV6"}}62N̽{D> uϚ#208IJ 2Exz{-r&,jo%p7S\!SXX85u )p>.'ỵB,"cKpYm0q8p}|Fk^K=s|--_:)s9ćիզ棩5fzjсHBx[fBQz9j^${P]`霱ŭ7nS)70K'_BΎ5p>};u>[| S{VbBӇ=.O/frn?Hm0k.\2]0Ɋ^DQ,uC,W?h\%o,E3tz2sm=.EH]`,ZQupյP-.ii뫗sbbuz$Te]± HzV92\T>DIdxv*+&!݇e>ZL3b\뜯9r\+d#fCٜƜ'`N'3ىE.=7ejt-ݾ^fLߟVRݡ ;r-k2Eyk h""Wԩj'?9:P;U{c6q(<_SSQ"ﺦnCDu`ۘ)A`c*=juW߻n x/ߟ]8LY#YhMYTt/n8 նi.ڢ?o)f~yS3 oN/o/gf-}ה5 Iw^^ 8jދ} 7p T,]`ZpLn`.vC TlzJl>-̏-Y,#' 맅]7ǥ""-C#' 1k _31Um"eGVviNTҝfSRm+`bZ(huj?IuhV/kpFfdj.mBSE9MEs.)㑶?Ɵ@ZLT|->#+{4^S}cw5DzuYuuaX"=*UɧvWfAD;p'.ѐL$]@`Rd#m @TeKQ%Ra3؄:6)Mx fI4]e <@ת9!k wZNMd[wNX2; +밪|Zy9ńUy :yy.ݨcv^~Nα M0cwA 3R:qۄDyBi<f|u"R= u~Sd;6'̈%'iFUYfM1^")NW@~gZ bjk4LS"vFaTCd ;ADȜg P6[ss.s}mxL9"j!|>NDC7 w'!Dg6C4a aXCÄ46_K*G:MhRYBQ3aN1˧xXmTV6\ 4!6VWTlvO_>V0ƺmVOezZmwcW6n@ͮl7 5:i݄?Y4P @%4Mh«X>L" USmŖ}SvN!n r#ټ@ĕ8Ltޭ#;|`+@yW^QT7-\7˧ȓ`oB,>˩ (Q]=l V(2|\B?`% ?K"nBԛd>-8ٯ<ck(j̀0;P)"<Lg.g(0(v~Wg>Y`물ia+7EP[ '< Qڈ ]7[Џ߾1ܧ7k2w=fT27kd&vi2ϼrydCj!H+Q%‘}(PcTY<|V̩=)ɬSwtG51I f h,ͼ(w!ޓ )vYj <@t;FQ0gTyUDD˻'} z`z\ؚf3bX_& 9vJ H`o+c+$n 9PTu9F/Qc̆ܘ\LH/?η*u y&SY<|uywWUgS1M}3!X@d@|ZJ0aGĨxXr而/))Fik)bl6%C>*T#3:ǹ7D 5Yaq*!w̧ƨ)gv\X(]GhSQC+\byW(H~W;hAıodgV;`RQS1 $as5 !^Vq]F,buW;CvkR-"cA bOT췪*.+Pcu~҉ ]  iC4Alw̲Ͷn$`ƈAELU~GqLn\?)%wP:(l@>;N uԮ2:BQ#t&%&bKۘFis (U% #٭<`CAyʧw.qhńv 0A$+:BQ\浒p4>茦a$DFvLcxidԀM;%H_rvG^<˻ XDbu~#/-V-U;$%ds>NfFWT}9"*vn]ec:+ʏ|4 /f}҃I午J8<9SWF!BHc#P?x;\Z*;r0'0*=(ЄPhXumM']}3{8c߾lL0;!Ԑ8Ayv)AxZ&И$g~~?O4FM>A5P<("n_sY<,lM|y^{81>?UZUiTU1̾pm3ˬ^*,bڡם SzIDʌUa1;תz\zʻ2|,c,ʇ/7/k بV/"3w2,@ӆ kIDAT:ST`fW~L@@,?6ul\DylE"y.!,V>]!*M*8!u1bF!۽!PܛIjOg ҈e*F կ!MLL]2z67MVYA W"2pM`$#ӄf^&N4bD/ǹ:$Nȋn)"G(1u%VMӮ-BDvCzT(4IM!. ~Y50RAU9qO= AI4!4u" HKQOm;"MTWe0vKwe8;/^MD*9VPi1FU M} Ӟ7ۊEBX:p+D~jr65_$u!tǻ Tm:ymvi%BL t^`}¹;&mE$!~U5{ܫSRC>AfVU%"%rrZqݛ<o@=|w⏿NxJe?iՇ?œ9?aSoAuSLKB^MOz˥i|xmajꘙt! 琄O ;30`&;ζ#BY^=3PLܲybv?#$ʨrȋ',*Dff6v]p„E ŴШ9OP\<,LBɏmNV`чm̀98=Ig0uش ;FdDkpsRX_jT7hZtR$:$'|;kM̎@1a"d.k!Z[" s?w[-+# ! }GO]h?1 iYL>]8/ĢWږzWQB]!0@edW~|a (S8z?tB0c>PN9R_QaH+`c3bf3|d}8~`ob1xT);W53hDa0D6dGhrG%8Iab+dWhÙDD5#^m3fs s8R.vf!i82uh'. ܛÞ:iJp 6<@V8tXﶋ9u`MszRh E歃y3#X@P K r,I{)^7^y4$=[1.FOST TO'c.̇|y;5+okmK9-H[L$_'b#4,aXOCY]5/gQ.ֳ/ҿ^v/oZ<)Yk.:{mi݈B$ !?M9GnҸ̫lz{oKs|"e\+nSL ʽH.r@C.z0ɲGN$cC]J/+h>h1˘^,d(.Nk{+ =u65מyBr~Y=VS\O~;q|NWZʗIENDB`nl}w@v %VPNG  IHDR|pgAMAsBIT3 IDATxZ=rH}1Ⱥ*܀u';J2mt$53jkMf( 1Ƙ޺$HIӽiHBUV̗֫ ?_!nu`lj5UǛ?; 6Xfߴ&:\H:'K{_>6zh]A=C4?3r,; ٺ` ;'u3dpKwfSG%g7 ]˸\r!@?= op;.،3c~},v tv`q"}lu3;X<76p=oʥq7\R{K/7Ŧ4_K&L=c3eѰK&:sٙK^{fBSC9pEO_ )ՔiE)H?Getf?Ģg7S-1]zDsհn6Bp?&Q?]Bv/\Gu&B!~b0Aqc7uZ]sV.Lyߵƍ61 !6۷?hCWLSMGE]A?'7ri &/mg666Nɉ&uސkclz౱#Q VݞlPa>ofo{bc>q _NuͿ9xE3AWxc7iG^y7\&TuexnئhCa^mꤷPꇰPur,<n ( =炏io137bŷdH< mLt.jVML%gggH)կLfAL@jul < ו+[?p`˄Qtv2&g=^qe_wxn:6*)YD1" @=5ilB HZp2xggf15QoX=PQhZY޵LEWnTiaR\Ddõ!&%:v{iϡ\ޑ˝ea!Pq_$|/ZUg}iDN{?I iL$(gvgeoU`{SSfw\IUup$8 hlj&MgL)IƔ``v 666,31b![iUvi@3οbjυvSU:8ʼn4ncXxO{(N011!Ą@st pp r%~ujLW v"T0܈\RM$`EHN1sU03Gn9 )˘[iS.yI׊y󥘶M6}I۴yzuajA";#<΁DVډ7,6p<@vm3UxF-ӾmjV#XoJ0zDDz^gbf=H =f%)`Z7,"_6|_Rv+RoK5υtReRJQMgR+kV_~2'"^}4$&@UͬXU{M+6nKeҵxe|f~ey^7_bS2!+HY6/kD7Fm%"DXbcMicD@o/kSQp6WL$"D5]5mlʧOαגi `%jݵ{>xF$O9{ZV%UM]z3;fH)2ǔvy 37[G|V1vgr[%f`fDD`f}%?8v*ȩcNI'U-նRSfODmj7J"o/bSMf@P~[[shfa2-*MClbvM ZI+e3VDȘ8x8WHtx 8dUv|VQ9r.sM/EIA9G+PIg KM],r,6!2mM2@Ag,]'aHIGĺ|l(~^kڦ. "wz[`gŢHM\o댨đ{住mSKD4|Y <8yIDOOC6[)8bUuv>abS HPM)B\lbڥPS)ޗM|z;z^y`2T7k =ZMyU]7ϛ^6\,}e -N$9f:2slbH.R*Kv\69b=DS, (1$)2_a_7&|D$Hv 0$_a]Uu/CLއye2u*&E^SJND$_,.Vpd>AMw28&xzYl>Vjh%٥|ʴj6cyXM9;)JמS=qE+DܖaE@- @K3Q4N]3 "N90snb6$If43J [G8!#@X= IxE tWA;xX)#iڶNON܀'XD2ٻsT=O}f6Z) !E TL۶ax\jUC "p ]ۋ>mx\X@!JH}E23"Y-AHD^3bqj>E@*ך;\7u fnZ ˝ !YѽJU@B6XJa&+XQp"&Xp:!6DDj+ɧ%49bM̘A$Bla7Au oO@'dRQW=3Q8 ! *00BD{e:pAU WBm:itMJ^r ovQZ4eK)mĥhUempJ8) U6igf.6T:LN"B(@ѷ6On+"y_WAB:h)y"Ħs岯vӶ9AmYE5/cə L̠ A*&MCݵ}lĦ pbl0 3쳷,?ÏtuD$(Y N[u!!"Nb^ M%'(nZj<<8, 7- &{ 0,r]0&:ę:TR5bL1*;u'Db0W233?qp=TeP\CUm9g7,Q<$zeq9HRo$ P/X73[p0)Z(PYj&QylD:KU5S yC]:i(+Q Wݫ4gLbFa`)(yF9umGuiGpA.6q O)(f굪SN 3W=TެQB)MIjwz <BJ)~TκRaa8){(6+F,ԕ+B,0%?}+yb0âAl^~ux)M̨"f&BvįfbapzoM))#s=/,6Ai^5+3]}N[X/-yJe6C¬3bf&b֡^ aW8)&!J)UXLMu1gbb9ZmjJ:3Yy1 kT^82O39g*X9ϱj{bDEӔ]F˚uEkOD.&ʙcrՄ0:iB$"(f&Aang7͉΂k"]IQ 0K9ٖo;arN(`1D+unD-Q 5SUܶ90iBm99&XCvT'LݎP- x6[*0?ͪ  HD"o~tmT-39vӆm,QʳbRnJjY8a! SA}&M,(Y96@on!&+TU DM2CHjl933UT*C4&n"`H{EƦ@.mH~D&P2> DV*f ܩ۴"LLm &"̌ZIl"Pz]'@$.Q8}ί}U$=>9(#ik)%O-'Z&R%iں W[Ƙي=uNB/VV~uqÎ x7XnݴiJ4K/Wͧ@{սb.#,vK](6]nL:؈"9眦mb4c܍Lœq벧%ARNRD\|MifmX43PS)X0.sFQ !E$B|#:ϙ ׮YgMKD{g3 U Al Fbi!&Y @]-(+.|eH eY< 1yiJ~&*t&OJU& xnzB6 :Dk:"ba!aah/mZk@ .`^Pyo \.ԡݐϳz3 ƌp&Mt.å1PDzpDH̐U B=b gFDH3c`">@Q_!^^})&r)]A*bvvW Pjl7q(D/z@WL(Q}[PbV|J7M|be܍DY] [*Kjm:8 H.{iWU;-ڀ4m?3D&9w#sUD_ǫ: X.5`Zs|x)_`D׺IrqFs.~"b:|<^Aᥞ5vZ4sݦ !~SYחt]|o -S'8txN/d9K9'U4 +5ūb!CD|\gm ׆y[`vP|8ʏ;}{hx3{\Yt_P/oapޢ.erСn~+Yw0]fe~S={] i[7/cdFX_HR},Ra+ 3m>5?ۥ~Oɯ->_Km_?|n/ǵ3~[zyrGxh*_QxvLYޞK_?Z}8W|<˟OwO#|!o[9#<0e;XZx@e>̨/??*;?8ף[:-Ь_N~x;)ɽG'o u@}f2~a G_VbgW|4:< Ox.W^Y|)2Q#u!Oos_pYGKu<|6}''sy_O?_>8q0SȫV7ǯX:WOw,(Bi x~}wx{XC.eWWt[rF,!M[XHPoh~[Kl4=zVxa(OgoWD# FDy4cf6< vߔq~Q2}7U//ۡ0~R^H~BAxA G[OYYMm5&|U{:?>"Dv*~@3LA25D7mrrŔhx.)]_8i"ͦit, pU5T5PRV M(McQ5+y^РWϦ"&UU+L>&"+\P0W6M5]ts!9zJv,_^)us5gB"Wuϱ>lᬮEJl>N|)8JҔi\/.ls׵2#~E0qي1}q|-}|K!kb} BmnMպ8(Rްz9wI׫g5[G>Cu y`uTK5v)mwʊ m1}b 9IlBZ:clcljFUM^5OPĜg9`0427ǤûG5ݎۺsΦªgAd~vŗ;;}eϪiմjYW$1!04] Z{T_ VqȒ˾bgT8KLDjLy| E8c }l:r74=c]ձ,C)Xu8 ai_DM^B/axʹR\}pt9M/REQ,Ar9dzP0appED!:ֽ7Y{M65MTY*)0&axfR["5 un72rp/D4ոSbPIĔS(@tCʹNӼf&gAHRN9їNģ6Zs> 3WR'\p_ ujzƟ7ݜ8Dݴ9i(d|BB(:o@8ll?}NyY7] Vqp6j!bӂXs{ |:kUܰ)rpY^I:s:{*MD8RJϟv\;fiN9וhyٞq7aZvx/Cq Bq782zA 0(Hlw;>[:LQ滧{""a;q-eytS.UlvJǐ[9XFy܍9K%90<;fMsG2<{(q4mCH:<s<™ކiJfK4oyk;GजrM7춁ud6PCwx`V0줞Q24vm@6'!z,zSMkyvGƦ'3j.)J9i! u(".Ql2nsj!uEx;/z|+{5 5Z ]i7}bHcss})Z,DB%72 0RYlb:`4ͪ XD:x3#`k[3ts~sVC5+wwͻ;U}4q7= ěU?a.K.LU5y+ftxJ) $ZQX=zQerJSڎ5^m{p3n}ѩC; ԶvmQhRn|N ^c/t˽,ӂ;6+1-T)Uq71Mb6m~혰yoZ^nY5u?O9f3+^p.K}֜$a!_o 9f<'iv{y΢{՜+&f{Pt|jt˜S)PZعSrr٫9&x]iMYϷ^ 1y(y׷_ M>\")m۶{`&Yxcb&N.nj984ץ۴o85   qD&0Só: gLv"!X UMjI%exJ1P C+.zv\3 :D9 uv]8<wwPWADMxCB@,R&T!HBDHEG,y ¿UYHؽN%tM+!H,pPB.!}+ǵi!,!v!YZ"҉ԡsx䇳Ёje[4}*(3Q屉eU R|ඉ8+N(C x*矙.y PĔ_U8uHa2jn >B̀Ǖ: cNLU>ZI iJhwm23&m+dOfR28̽ s}V;6@%cfyVg.CDDf>x?TS%~іſAloK),8=EC.ܚDS#^%"kY)|d9ߐ`YeKM0v|WoZͳV՜/KlZfv㵚)R^Y KBg) '픈5?D\ˬ9&.ewW]%X܍} jaqF3.AVx>6g5vAoo>&M;K(U%P"gŴĥu=5R}b4%S8 s{M8t?_t~E8 )i֜s4"*zlVp7n.z5Qοw_\ 8ekR~V3<M 2b N)69BL5)R^g(UuY3DYQV {wcޫD)`b ?~ gǴ&!OI:mӔ^˟b)]Ջ}YrlMiK-o(;s^s>g2~t65H~w'ApX]jdv#W""~+nlͭs[-bO.GM;m5;&66iє+3@l[ 4S*V~ft]t)4mUG20+0"oz&Tzp#3ȓXQow6&U4G)buӦq ]%228f&!1ͧb[-]>9 qo/bs Ħ-VQ*bpV)JYΝa릖 "BYE,Br.PP~sMk@)6ߴ`M,;άv|5< j?ȿj?AK~O|5`0s]"ݫ LYLS V/__CC^޺çr 7i0S!|AQIs٫8O`E-q]ڎ9~Tկ&\qr0lwC麋މ@Y,[tڲ+ HȪs@ vԜSu_9,c&!VŇ3RQ-ux/(ݦ-_,ZU6S -u NEB;Z/SZl+e\Py4Nvo~TO|۷o꙳ 4sT߯jbK=NGm̪E}}jˀkւ9ix2ي]WrVOŴv~XBk7/ HR/㿈ax-wmŃ/̋B12gxg^ǎ޽Mݫ_{/ oon]_ܾ{8,'}i紟};Oý? (AG1#8ХS֫]Buq= Ow>^* si vo/q-YI 9fYoeZ# ח RonVm<^9+Ì-4Ls> v4swy;UoCz0|*E巶iozZ O[d[B$^F\LtQ@^u)(18%9^27nּ+kYY3s%2X>=ώ9\h,2EzYϰH$9i~Kͯȇam.mԀri- v)}_[ÝHܞtƛN:Up"`YўL4O!_`fBq.NVuo.=KwSNpYH@zO:d4)_{lFǕ/.j,kh5L e8˳k%e!3 7n]9QL@.Xw%7es[ZUZ5[XVbUx3l4cH8iG?Ğ3X'#siKx_\h'+.9. n%UG\q%Q JPMlX4κ%5hcKt[,Kc4vGx!. M#V+77|$ĜŮBuΉIXL Yw[|{y<˾kYa7H><fr`+U ,a7ki]َC$aX?Sc[u`QhuD]!ĔsuKeEa>I*SI ).NaKvf5U "ˀO6:2&8SR܉MjuqmI˟X 5y/"9h#sbϷ+c}a7ýpt9WgڱD0s)ɓ9ա.s{ GڅY&zpM a7gM-<%=Dxܴcc~#Nxb9 !z j<+A:mw[O)xǘPPS0_bin/Mr9AjV:~qnV8bO?P) Rmytoo5a{C]ڟ㔀r{vڪisrvԷ4:>6ͧHh>M ^wG.1cxٗ{/oN|a%Uɝ$`x.47wB\|=q¯M~NAS~wtZ@ht40-0/8Ms9D0=aV05B䑓 vcyoVeW"3iZvʗ?XPhBN35=h1/OUP Uh)bQ^au?iUrz̿;Om¼WUMϩvnC]-|ƽQsg91eXbS0P64q;n}x@+iwkf3}1`3~yJ|Ɠ4ї?|!Rt;40\BxxXnj>ߦ6U >1ĸwCl?Jl p4Bӹش9]nԟBHs") ԟ9)K=9nE?qKi8"7~P,ggGԕPd!hxE AOi; >ADx_ n{p"/$htsuy[zx4HQx?UM{m)?^VV.exA*,/i0lǭjP0>ijtj,2ݦҔ:aEMqBMG?JZ!a7t,n{ܥiAs!Ha&&Qaw7mh8% 4,4(`9P Qz^E_\^^?C#wPðK1OӜ*gTpp:owb[*odmg uzM.]xu}yC=g-{5i0TRu!}xJ @E@VJ"u^(Ww9t*)-Y56Q*a7])Ņğsiي)MmppV瑗g( IDATX!j"Uڜ?\J n?^^<{h4"QDwn&I $PWKq[!o C61!D"گryī䜥nu\1µMԽ) !:?Tm܍E MXO^qӦi֫I>~2qC}}y_YUUc%q}ܴ9ͧ{z,Y3AajN*/a f[tF䊩xZڞJB-u_^r*V< \H}~"J~%V6ހBoJL*.7Wt,Wft]=gb]&ZDb62&vMoz?&}tTJa@B Te?4^.Wv߆JVAՄHPG^N7gըrH%ڄd `.`X/u%Ỳ3Twp(z}gbm xrd% Y!PcoC<;iZ̶+~\jeуADݴle\50%APIhctΎVz$ʗHj^ryh sEd?m V1lrDEȬ0yPLIS|8^A(̚=1I.fkNp#5՜!/OK%y*fX{)$Z0[f!D5eՇ(SjeIݟγioyɽ^.vaU` z΂yXܷҴ!z֮4L!I=h)DdVLQPx~M;?'{ M#RƑg3/Y,BD9@YuM^$"d`vJŵ6crΩTRJ`yʿ^K)9'X!ϲS蚢9'W0g aQŀXUG9M UB Y~B!x,0x C`*g(NeyAμ~~ܝͬk:.kj uIу2Ts΀wl%-vIߏ,klVHԨj>FX1!ZԢ̄bʕ&2CxWѻT4jDBgx4% =㤝D{2dכJ<$ށCD`TE4on{{y +uFݫYQuef}]fqhX/\XZs4J|{uA]DcuOPxُ~}[]ˣ[ uUUAA4qa_U8"Ea IQu]K)[kD`OV{5VqCg~4ԅ=NUU_=BRw,v1[\K<#n] z0x1Ʋ q3ywz"ZB!؜rmf,ԡ֑<,j@n>h1B%EBF 6@6@7h:鼋 ;cy^b4m}Fo6H M|ujh RH Q9$8DފjZi%.?-o~9tl%6ւ0^⭉ؼu5 rkTR;L_ەcbHiMZ@&HV ul΁@ xDGFYրaQMH}|ё@4jDɲ `zM>[ȑFjoF zoކشn[􏮕Ny+)~ZUJR F coń8la> .i8jMت']py>p-i6gk 袙s'#nYrOK"nN#6dBED`g-sգ& A9h LYG%wN]Et¥'(+~8pX:7Yqf=irl9ۓ 0 $ACU,5C0{Z.%HqAw<۔lMá #gOO6/PpZxs6aeTR?0,3cn3 |D~鹆oIHw^Y=q'M5H }7iiá[~m*'GζpyRAkLLڥH<4 M ~;㣇訮RTeFt8N:7Gr ;{Vt%at4GzEg/kMU_[F^Im9 4$nL#c3q8|&DB'cU&O6N8>"l%H| nj|О)I t(ϓY.G=)>l" fk|S a2D˴ɠF*^p ŞK}6PM/ŐLE)*b 10tN>LCLamйCh%e?xz+ ȳ<{/ރ^ :qEQu^ac7zڍs}iIҙp)A@X7MJ<  Gߥ&KO /0rkM ֬n @o0WG.m|Z !=9 mb =k$$v׵ҧ z"?sA^k׷f3lkiJ m5Wq&`>҅{F$Rcrp& Q${xXco'( D˸dqD,h:քmUv46B*%qfN?M>r6Jb(Zv%3ȱ+7/Ϧ8zIxJ[2Fc8G9\8{vE"ĜVB"EBr Gm H ֚p4ff)it2z[TJHѼqWWEdkp3"f]lOqzɹ ͘0)jɶ~C̈́ q!4s Q|:rYM5;&DgG6lFw"%8n1KՑJj1YakuW6B||QX.9l:J1\@[^oJwJW-2tY|ǡ* 97fHW]Bdm, bGJjqXb\&(s55l`C88&oHVd ֊VIJsșA<G#J1:jcs)0j4fWP+Gj,e@!#T9Zs !v@Jh u.Wpxv5I:{W ʨ!`IaXL61SJӭK ͓m BRTGya^qB5(b!;ěX#$4; ݚ`֪ŻJmڬ%?ەCTJZ9'9XmTsN6v]4@Ą b^ErN.v@"lI9fܥ/7rXr=,1etMf>r`2>t;Dkst, +$>,?!1[h_죕 48mK$RJbΆDdR@Y@`Ѧƛu-RvvO,3vm!튅us~\~Z.?-M54Mii]Yo."21b_&7j"< !bK]mnsBbTo"E cдs:3jE"2&i+-`Ors! &`V! "b[ìlG>6;_W,m2Y ,Ż{`%"ÍM_@Xj,wxiruOycr,qk%ƛ$G.&3 Z\o]rTyE4ԑ3i#EDD%Matl5o6,`e~I2㈴RT; !61kI)A"J)BC @ RvVR'{hduU@5J) Cb?`7vW%o`A7gTac p@'`!$ =t܋#m]UY/pF/eKEQE~оaݱ)|ԓ YRҲhHRڷv1}!9WB7ݱ˖D1LY PT!CLnm*XdBܿw%[_9wӘG ,/~PgV#f~g}Sf@7 [us:DT, SՁid7E!#(%8 L:SZعӸ wf[WgnJ"SڰI:.J(8|Q 2j`y i1X:Ծ "7{o-[TzAϝs.B,x߸QsIcqe`=ͩ6s/3UR5"tԬeʊk[?2hTexȎ!Cef{xl5[lr9Wxz@[D|[ȔWQin{c俖7ŕ4/V$&4@D+ppzНueL,{+ԕI@5Ⱦ"(`aJydgs"2뽌,ln8$.ح\l CNysN3M8Dx*C FrE :kp[h7]mAd\"*:d2Ȓ,W_t>Ҵ E$l=UKXww%\2zW¾',"ݼm%W*t}"9 LİR s [$c\iwbۣ+ aH]F GP& :BJ9g%GX9G@1Ӭ|$!Q>R+;X&Z[))oID6Dt,f+Λ K_kpSDDve#2@4:9E)/bFP[( ” C}_<9+m+`Nܒ@ `ɪf[IR'3;qӁ7 ax. wX:&vTl( #7&WYaDD_նg<ژAfn#yrea&؋H*^/ȜʉhEiF,cR.# Sa]vʗϮ՛8$C.KVv9Z5щ<^fn'݌q^-|^:Ks NƑ-x$$ B$FzmZB߷'Ff %DɈQT$_uZ7"oԨMs9s' d 5og`*2)1 V@cΏ^A`/._yP?ï*owe\*)%_Q ƂsVP5YEfp$]#2H≮fLSxEU \ j̧f #Xv!j2Hvu:۩QN|SVY1th9P:%(tҚ(@r4$@$]m6K gaNc(YlC`%3ϰ?pLqgUEb@b&W0/Iɺ1b"0P՜5Sl& ;Y5^ j~}vu]!>>z:V6HD,݌pl%g%lnf i`K3՜RӘƟ0o7dSY{9&$QFc+vBUpP IDAT$%w!mSQ& zURXeXfemƔ,aEUzfRޫ "!8i_ېw,"2ԣP1}Badup)IJKs~u#K ) q_ZBsw&c#(3Np+~fս9H?}OO$W?юl @OߞO9=;fF30ȇ@.}$DTz?SVNs,p3 *#@Vin??bHLLNS1$Yc/"$(hfc'wft=D0Q]yx=@5}oC ݃s.W@Ty;irܼ\uU`vGs𕣂|sm`(#IhmWҾ9g_ )%U⌕g`L: G|! 9d~3;DQRk2HhtBhq-o2*誽.Gܾn28JY@ 2d=!/-t}>ï2F;*\Gh遰}{2Sk, D TDͿE"Ҿܾٻ9g4}=uRҬR:HG!u4ScQQW sRW@;DHIɼblNs<D9 bLIFKI'7~9?w+Egfaќ2XU:ǎ Z6?X(/Q+~a5V:矸-#V]}@!8C}6?}J1ӫdyϫZ4'mgUF<Š" \xAr+ςO~Y,HY_Ge_XNԼ$T3dB}]V̮ėዠj3)nkky-':y3݀8h5qa],s~ƧkZ}Z%L@6Vf(;WNt7²kX?+l-[?7#V9v<V:?䊠jeq*\]O83\a9PP Y͚Կ35Z7<ͣ-!xѿ \U.bO|UϮ5g"~n91p9gcv;ь9 P/G\OH i+ObՕ7u4,3ךۚu":l1)"gTY]*pQ6l:nИod_ˁ5J i͙3X˟~ Tt)}+gGtIŻz) a vVZ ھ=9$T5BO~O]l?6||Ьӿd歟~Ɉ#E 3\q{lAqiymQ'Uǭxi \\e!2LF+\Y$.ni@8|=XUg*LB3N,YkګPP`Š9'1pV'^O|ŅTR^*Ttەw7aT"-R@S}/l<φҦu[2[(0IqL!<~ḋbۿqSD:o9qRTE=t \ .O\/A8V0-$NjB>35ΆFvm7trRAAGNK'C|Ɖnj Sj<l=K ͳWN">HsʏUaڦ9u M0%E{K@AH\qjɥC闟>~{䂻cwz;~~}Q2Xj0ӿȸKBv7f"1َU3lY![PF1o.Ak[qzG۷6 قENxd \Hf%. |]r jnY%"1bεg$tjQsLiWbaMH 'I$ja."@ ,)'cYad$V/;-AZ !DUlߞ+ٹwʋpjUO"rz/ߞrVs1lI8e֡-poRF0to.  Hy@HqvܨW\E˺P\}}0b ?}$=4{h_c_Q%9??r6}U5}|_nc+Ϸ cZ!μVtMrQZ?XvS1~}*wCj:?)k^Tƕ%(Kh$~DsyW/*jeQ6wM폭@nT,O&Ŏ_~]pU *֐zWt}ndnԄ!Gn1i<@ P ;u?|廡3 Bzk ,O7tv"gqw~nq ݱӻe;mϧ^T|_2&D,?}}}9nzSu'JlS PVeHQ=쫽EiQOy C~O8>ϚSP]]:߾A{쟸s(eߞI~۷oM7paFw,)bHd L EWMl߿=/8|OX)׶;\<|<C)/ПQV;*0Z$@"B,=l[H5V.!*HVC8|=wz~}1o˜]KOX/b]xno.ٵ^1\,>CV,`kb Y!9|o#E0 K>gj@BWw埿!ncQ,A|J6L`Ī湑!w}'>GhoOƽ|??a&7+o CH[a$qv.ȱc ޞ]Kݞ--="m[S<dҕ|`dWyvWޒ?YbJc̸uK<Y03' }H1%sCs(xkw X_bQM/Ӽ) "0G)>}{z$xxiNe}~mEJZlwUM}+퉹w&K2mk+y7N7Da *])rIB$ŭj|w캷|D% =3BbsLfWSȐ%W}ܾ6Esv(yU}Ha-[LI!7=%ǮtuۭOVc*]Yܔ(u ïl]%|k(6%]髽$Eݞ ,nfWUl"o\k,=7`FG2-u>MjDf'BoWm$K[0\꘢B 3s>m[*G&l竒KWD\Yݣd#"3dv\eR|Y'.-WC;|qW~)gP,qngTPYlj$@ N<}{"?01sނ>r·  i",}oly@޴Ygi\bXeKArag`iS,9+#d6&$hY79g2s2d 1' y9g_\PחN"btAmP<}W{3s?}{rΩ* |"Sln9kk;XvmAs{JV|9O&+ ) A$'0tMFj]㫽2LGF' C]D[w 'i\<Es\~$W}ycqx2!"sY3_L18++o+;+d.TrYpH)[ < 0!\ɳ9Wy5@3!GQPHÜUA\Os9ۣvuqWI~Y!opu%$si(d)>@AcR.9ψ8[N 0[lIT9gA©`֖,w$ ďh ֺ-d1‚4>=ݐ:%"- wzW{f&< di_ l,f ͮI@3 Ȓf-'\Bi5!Cz!"bzabba FW/t1~5*y:΋I)#,ٞ y{ƃ<䢶tlogO IDR?DuΑENSA\)Ŭ"Q]Ař̂r8VRC Y?DqDRu@OH /]M*1=?$ZT>=(NAeKڢ,ԄFH#ϏRNHR*)I$lP Gc#Zh9^v϶AȪG15;'H/˂9ܙ:,t>gd#=Xo~0/JP//+P("R !L I&(+G2x*f~C4=U"c /_<=);.93SJ[R项mDfҿ[kcRZLEN*j'In&2$"*"4M'6HÄ'0a0iNtUA$ɢƏR 9dwc]f}J0ͣyVUY3h2(Y4fBطo/aĒBmcS  FUfG,\l4@J)$"\Pl ~W TmB@8y_wU!ms7t:N.+19W"3̩>@{\ʇLg2Nqf-(lTLJr~ >Z!ӐB[R$q)(Hھ>w} w탋5@B6O[l8JH1 f4JJI$?f̅nߟcYTR"=䜰,Ծ@rثJނf՜DR CV&Chhf$5<*Ev?2!n|NHs1|M:/@^^WUwTlD@B &KP 7)}O5:"CउW5EZ+\> w ų`6(vL\8PЅd⾮/лRWjcd">#)] 3(WCǀ9[7s\v䈀@I F0_, bFbn^57s\kMx%u^ȃ!g9eУe:F80QegF6zeEqvݰp kf~~{V9BO)9sM](h CG?^])$a^53@b[ *Ð"v`/*Bz_>`'5 .V JU \pl[j+wYss& ޱZ 4;t[FurH@qH¬Xy%f] uCH\`y_P3rsW|4<7S?@ӷ#dkJW2qL;rTW!m80" b>2>>8c(] D%qJ1P,N}9+jdM^9:MKkit{| tNgbLQTK ê+ݪ—_Ƃ>VIV٣D.Xl'd6d6zεpZ+ *qқ2:P,sZlK@ MI7lȮ[1݂V+~1YĝnUvo S J7Y^v4C)y-Um1fwn*⌿z*$]]deWb.Wb6r7%!@T-ր"L)ǜRP:I#eWmdm @$2ő'K7g{)Ș__XI* \`ehT8Rj토}ܿ8 %+.q YЫ3ukYᔂrxEޖc͜JT Wgmͮč31[ MUe_G__{F3f՞.il͎K|RYu g/LϬnu<>`k^^<:q]\SzỲz*T[!N!^reg%\ s%ЦG(o o5f|G>vLaQp)8cEUqC%_-B e86^^z۷=^Ȱ.}V NOiVWl5I/\_8 g%\u9'(ÓhVeK_;Եg*m']gYg鶋ajezt]N-峯6?dy?˸tM_o^ ݸd)}U"5 f>fZsNhT IDATx/n &&|~ \+FtWrǩ[Ds g M5XNa):Q$9Klb;Q\どZdff(]t{2l[.۽|19! <F1GD2wl"ӋQV֞ukrh駣t7뛿x.]MEkܾ_~5'3Uys~ԖM3q/+]KݴK?a\Lq\ZqѺJM(pS(t> ]7\T^Z!8YRRR{Rj%=w!)xJÙyyhD!A眳MɒY ݍ9I=T_Z;mf ڷW5(Ƶ-WIy{U1\iS&[\mjn-"bf5HCP2S0IJ1ng|Ur*q7Ԑ3]?;>W֟KZ.~?re/]Uykg/\mQ-S/)m9>ԶE`ː^}v &+r^}_ ME;vd Ee_}r~Gn}-0rvȢr7@ Ddt{7MkD-sv!PArbøpC7EˈVa-H"d86_o#I9gsːqiSN@D4vsxW9˨mFB<}BY%5|i?!q͝9NƛӛYB w{.Lcr7΢@E5 k?+23^u#~P_yw=k94l7՞{\`=5^r3n뵆^> Pks"=uUΚ3%"uď$GaVrk+2J}i*U]휈2?E *Vt^wk*c)\Nq Y\TW蘩/' e{Q 4|SWZFVZ6s}Q=7ƹOHD5wǾteSh);bΚRT.YdH" sΒR2#EDW0Rx)$ ,sRH!S tqVe+5n>f^~2+_կ6(:kY(֖+jϷK xEO_;tCx~}~~}NW_7Ն!O `~EY%Ǒt{f_K%z-Ҵ3+ 2#tozׄcmƅcxy{@%w.)}c: cW,F?3&fxytskv[G?n]=丒vE@4FJXU2{v,3QF̪`0kX7n "oxʟyXѕ(3 2keQ,j~)㦆>>XJW[=F|`,lj`Ia9xf )>fKtgrA L#5bT# c۬ϸ}*""2IYr 1t`M|zQirV+kIɋ>+]oH]]vbAeyykZA]B38׹(}d @t>M>jd6ammԒF4ԌRJ%3)1I f[qS}5T6glFc&MBXW/iWN7atҌ+p^Μrn1eO+fQU'b@J&L)ҕL[fckA2w'ݾ#У10qv0hsC]\0 ~=psј$D5~A 囪D\F|幐A7!aL޷v4Pޜಌ0ʢ$!ɞ]һLR* '$Ǘ޷Ls`fabSbX*W~y>dF! *,#g峞 3a41J"Jč_ITH"sn ң2H K({3~d$3΋./ :@~T W53U)UV'ec& N W)NNE B,Ȧ.N,4bHd'p&.o)}Xs!6µȏ;'3?_> ]/d/YZ-,QC2UxDkiBGtdC4 ҹ4ĐT˘Tα+ n?toDb\r8_ۯO#yTn|Br̜C#EW>K„CE8 eUfW#ŕ8qN_HmUYZy1'@0۾wjRfh붩[&KL("DCPeU3lI)Il'iF^c{o<ٚ)r֘:!'ͷ(fBUY X:%Ar7D} o|pc{+s2I#a=iOۺ}_ 'LDo|ð}뗎 }hWm8 1F_Gʌ ߊvxbF :wC5eχPY/b qb=fi~G5Ӧ3hRU]5aû1j&]h]X2L x}K$}7r9̐2C433fUKBn{~P޻?RĎ#/[M!8U㧇'*"@jpL2z$JW# )C&]`V?fؾiJ= Ϳc}՘z$>3wRzf 1Ĩ Tka9_w#Y, Mο?||ܱͷLXl9+}eާ\rlG|VSiFZEz3+EnȠ 6d\psІ>0? vr`bqL$yt]yC]8)d$(`R" UM,R03KQ-FΫ%$JS06T-o%b@ћ([KKgC[: O a Fb3jfNg.$b ,93~6!f*PfH9O2͡8W1bKbc91CƊO_ɦK!~/MF70"K̷ߛbvÅ8:|-[?^u!ͦG7FQϗeRoWVYXihc!1'~> =F%?~BR0nr1U=9&18A*_k9}.L2u6OgkC胪__V3ƃ~'D~;Q[[nbN$DػZ fb܍f(]5F.!]HT=΃3ϑɝ>4"@Jjͪ !H8nߥ}k%z1` ? G 1uc;)JƊcpyCLo4ڇuJQ2'_ITn[ $ݾ̨l |*rޮHCrwk%w x1VSMUΉ0% G_WI἞K9z>R1inT-^%Z>\~bR%Esj yqBh:Ot%l.)v%ft3%bMƼxFH.^w^?tD]: r#Wꇩ1y1pu c!~EU]2mWuEKlGOϛO)5u$z3)YRuΗc"33KJt-Cf1Tw}32t!A$>򼉇PWjk4,bݗW%0\pH0 XQ?=2xWZJZ_סv}0@UEHv-ō'7,m;L#9ǧn6ϛy_y"rw(-]@2eD }]j8b2মS0 $2MM2d1ʇ6ϯjF]߷$Kvo:jY5r ]5|"u#n3K)>pb,!%xU@%<bbL 򵠿iv-^ե>R)oe7ϙ]gog72viҩmuwBϔgG5;~wK"_L֨LctCnLMwHa7!K!UM?䚚hBed!H٥)c<{czM@<]r93<~\W~mՌ-Numrp~8XIO">۰uFǸ:eE,9N#ڮ~ ]#=*ٟ-Y#aL @2?g;R:+,6[aqgM]5*:Ў`V}ƏtFX;8̧`&,5׸}MjXbe A#YyKh}]H׷6Q ׸x!]T!OQ[ux0o+\e~&w9;0lC6:ͯ\j6BL%Ug4jVUd9+@q*!?fſ%kW};i` !snඌ;an|/T!C w(09tdaǶ>14~{mmi.5w)|z.U?DKU=t*a(&͇ȑۑ_/ ,:}^][R+Wk @3#4t+Xn 3R~h%F$Ҡz_ ͈%ar6@ut pu%[5λ/tHbSx*ۃ-8cO?pKmtؙݹ97ӏ'a>ug{ D۔OF'<US/580[}vt+s7.O'P寿gـp{t(ЈIs["דGG̬Y|J)!bCչvRq?/eqWp,6|%r+KIDCuȊjz2Sf$$|Xu9ز2~-sAUX~ط1[(",_SJ)&Ӂp6_c0wvT:%&)A $JT:/ehRHεN Q3UN[hG_\UfNM`t.&;nw^jlRل""1wg+N(pJp<(%z)qlBv?p+*j!ȳ8H\Wj.`dߨU}},j/UQ+8`;IG3B&$a;)ƖG6qbL'$ϯԵHXWu IDATc :ctNQ$[eֻ#L$lqbn}a:} ڟuIE] )O[]o٤el*us⮰xC1ю"4GԺuT;Y¹?/# M?}퓽;)G M׻ φQL)0+`\axjErޤ>dsTYgUq qeaA@B3ѼW=9tHd@U9;q{h-uWM.C}V!:ȩ{dbJŗ\ׂ۷>OD!6)ŗ)q`e)!0`eU- JSu@@hGt[2x5 sAdL80+q83n7|Zc-_l74dQUۢ+¹ MS)Dv.չgmy'4)w?(/e}M;i>h|-i\VO/7Ʌˉr?BwF]lPC{Qm5!ho=L9ĘU$upt p[":p K2vv.AЩs~Dv`NVƘ v;K"2+b"n9LoZ똢!Q)jQTES$߱ +; DbzɁcMvqm2KÍrt8EDg'}.ɜʏsH+v͐[$UwPж;ت20-z:QA$4+pD6S8T3r+E2 w& ÝWU~ &PmA[VeeDQeV&$+բ{+j^>E/תke^5~P•ҘBHdlcBj*VN@;fa|UT0d-&>Gf޴pw}R*_x#!R!l!A sJ)/ fˎprf-۷BgѺE#$54o#BVP[6J-4[阒,R:h2[Є3 :;|)˗Rsb[UE[faV)֯%vŖbJU]:XiPK)e#`ܮ3aVj[SR;J̡siVPsu)&uŔeޢ(s`fUն9R 1GNbyfeRW>$( Ɣxq/&B˗|-E ts!QRӏ2Rʚ!Ėh]uUYJqI_:#!,1k•q_W?!&xs=Y49֖M%<@[Won )f>{HH{?>[ M8 6ϛ9+)zu4G= H46n ֜Vw+i󛬪򵢝nrйUvR˔hCSz3s7ϫނ}3ayYTY8W,Z:XG@:ЎDY>@Pj}h TAΓ~K"R6U_2eI!1+ ʸ#iH){ Tk=2(@,KUB8G@ќϥ >7^E}m-aۉmHs]Q/gO $9n\`.kdl;Z 2ҙhޥ[|Wuf/pLIq9dʁ@s#fw@BJJfKU+Ducm]Zf#%1h"y٩N23 4LwSKK@kuyL{"v@܎zZp?`| J@;nr]nc`0 !\n Zkfˁ8XdQnwP[cˢvkdٞ4|x>cVnK.0"c.!9ۤa$׷.|Z4!Slo5ĸj,@q+HY7Q,Pp.r:ފ$2PpKUY^"圎"d#Q)@a|sbMk@Ie6eW2њ:jt"@6p]5\DbT, =E}|{((hM$Pm @^SwK$vD@$[fZE{2^,Rv{*/K[I҅⫫,x͍ omC y~P7 "{\s4UI ,B{ݖR]-u,.S4Sd?BEOt-*?-zYWe jrk*hMnL@n<\Fws1!Х4&:,IIeBCI}2<>=w>Q2!ńYPB+i6U?]\P`A$TQN94)@jW䕄HMՆ69i @,ݴccé*)$x= 0X>شۑw ~Bgo~܇M1-8(@&s\KG @ Y"҃1>LZ8X@(zBcz,2:$1n_c"}CĨnp/bTL6?10B6CGŲ V18l j~;C"`yX=ݫ0WƛcOOZ^~G!H_Q ë^+6O> Di x5|˟?|(?^bA?do.巵X-/^;vXh*!yJzs+W+C;e hᑇqly_dX!XkVW!s!`ӧ6 0Ƌ bktkٛ^r x$#eV͂|2b(Nl ]\PR5m.~j5e[:m n/ ~0vZB l5ݐ+g*I #ǣp0xiVhΡ'1SŌu4ͳ&X< 6T_1@~8{nIݲUBF!߈{m,eQ%- leQNyvѝ&Ru+TԣZs0n^hx;%t'{ `-a`gM8A4)6.N)tK|<|eֺ!VyuA;m)dfF$E`$\fgBYHüy*I. 5R,:n~yT93ڥ.*C J O DJ#/_n459L3&%*YG :!Ñ 0zFG@2, { F4<˃qHtҢߙ5^\(ܾiB.L!e @!/Z{}mZEdT"ӍCSn ܎ yic UvCv9"SvHR*Ÿ9Dz=Խ1:G,9b)KкGĺmَzrzp&蟁g̬X|.Fsϰ%s|3gu9iI~#3' QEF#O$BT-' ˈ(.X:/2hU[/D*jk)% Z8a(,} "u4uMR1gؒ,e^uHJʺjoYa aÈ˲k\EaH҂5L7 ?DH6ESW+V{6̬]RG֟,;3ư%|'g j̹О6"]αő>!^ KSH?Es`L8jdĔz4mi} $oů.14N! Q 2Jg_ {`MUC.(ʢ[\>b*XkyafVF;yEPRnD mp?!MRk-VEYWF;[\hv{]LWc [m:i1e!,HU{ kUѫDK/%k7^e1s2'59cej# / uϦ2,dxv_۳b'dž Y?TKN:ab$8Zt SjX ,W! L92}}N$d Ѳݼ 1ڲwS̏u .tҚxb-*`@tM0ֽ@EZ6>d޽+ey>B֐[ŏ~wony \NwJ׽%%Ijwn ڇBHgE걳3SÉ˞;-`ntAE~x fCJAqƗ:Q<@xD^N{8IeZٰy7'1ק!$$5Xhd7-x+p6Z2c !:^f r*&k RQV\Y!nPa1lJEYUSw)U{Z돽$Q[vnjвL X@S~+S ulw(Dn{E^+;)w߻D$PIIi䲈$ufJ2'-GS!A>eYPBIjVb+< ogS$0] Sv M\9vev/hveƽ.5fAHkil5[9L*5&Ki]W6ZaMUόe% c,xręl'8Wc_"]Y÷j}w?9k 0;Z;o!H!PZks0U@{0-hn™GMZJU)0׍w۫6qP6{c}s0q#~xwȴv₴]3t]GRRd6l/%Eh43< to7BH6Uc>}Ds.;c;Gm ܿ';ՖE^/tR1@[5Z랤R@]=pܸn] el'coHdʆ] 'td1NR8@5Zu3E`foD(gͪ 7]!֋RIhtH_/lR$o~nwt([ zE vH@ 慝nؘB r[d 2IlŊXK\]e{B+! mͥu>f˸|v3'u<ͳXo߽-MǨGǐ+ضF/: ҉G6? ;.|>+;!ܩwVfWl 'Zwutj~~=v zcFk|OeH0͋/Cw$4E7糋RdwQY@uĠmf@p"ə.4OSЅ8Q0ĀΏŌ-$T:4eƈ܊@QxKmL'{TLҫY<$u]I zS:YwZņA`3g3/MCQd~. XIO|nPYx.ZDN޽Nߜxv1tP.f ^{,LexHR@lD5?_0_fwWev|T'"D_~PN޽uMn+m.d:?7s>.r6LDژdхC:? ^uDS@F{+lE&6W Z) @ "W,rJMIoqpDy[䩱44:Q'Ϳ-wvD];~:ÁaAvk⾞2o6}lDFFIHXs؀|&-=<~}ݑћjY0^f"b*vkpVqI,2E!Q2Iq I4 N%PoBERAҔ? 5X\xՏ88^]/s H8*t2r`_9"Pq#U-d?=82^UYXM:*L/;! s.⎭#mO IDATl H˕]ԁ8)1 iGad\K{p%U0⊡h[ڝp:\ܼMF[!jy,"_ URXrB)H4ugB*BDPa}8>{sI) (sx""~ '&~ 0˖ILb`uQN$}3M'SR$I{Q^S>˹Fab׏iU4(p8=N0bϏӳ7)|H2I0 pyİ9tGIh/' AYEq(BS@a ?cĿ*nvτۛ6w7?뻋fwio_*H@ӯE<:Bw6Sf*l׋mb蕂'o[[?~{%/k ÝD&3FKl l n.s>u2DyYDJ.x3,yZ _5"")o rusEA&)$toa(bKf6/͕ (CDUbshr2WFDK) m0e)fS56Y/"7& 7z)/+`^$lvRT(rh.0 icezFqUhXvCHW\2@*)E@t'a]rk @DQRjvqQ%t:FMlVՏCˊ w<͔O8=?>??0 Ihm̷Uٱm= Mcc-ԕ3wW'CCJ-AxȾ m*iI:n>HC[Vb#ay>#|1:U t6PೣhD~Bߧ;pjDepe^)?psyGGiJ@{GQH[v.WzoGyޑzD`gO]uzD#ew䟏h k=~sPZ}]c^|EXqZ?eb觃az/"|dgGh_W_#eo FAeV+:yr<_jz1?ra~?%njeEQx4e7by܃u<E21*)b~,O#_>+q0OF{>npߒ}\AyI:VOI :T=5Fd[Y ZvTZD(fĕ۸%W5O"~x-;4C[S v|K6gYߓ{g_l۷Xa6La+cXa0zk:U@p&lrbBr ƯѦ&CJC<<;@MQ}zumSS;}Ch+ > [J) X~o~xWTu>I⦾Hu;g%2g8u#eXjgI UHa;=WA"T PMƕ7.)r/$I \ "Ó2`Og=/jxƎ}l_m o }uUwXxP1}GDe8|6gz2vEQ@q/)ZēCK~œ-߮Kj:p! G^;6 rAg꥖\zSNGлF@%Bg jy2qe~Үu]I5uhd@`D"#X^z}޼b.If f@(ffє,7Xؒt,gVГ (ݮ>7ĞM,jg^ݔ)y8jO2_M𻕹EzT\EN t_:,lι4ap$@V`f2qyaNy,sb^v/ҏ=b\rNsAmR 8LN$+5MD@c &C 8Ek%[뀃c[Y$!&AZV/AsMx3sJɢLxf۠"T{ z}-,K2⯋ 3dVZ:alq*I;.H8fF,.#j$YUrړ3BIn{D.}@h.{͚__!yey.vFܹz%[ogǵizP=2\l"8|GD5l_CmGW8vyNր^J_~R 8̀~޳sJ{g_Ghnd³yB,SIxن;-z/s9fz2}r8$q]KDYsvLhPĩGP|"@-}OOssβHkR>I~SJNwcJf/&:}mVnZ}zQr+8}%;rj.'wc?v w."ݟAS_IJoB6/9&YDιpjKSl_g,@-N`]l Is7Wѩ/1U ݹҗ}beԲgSpc:c״Ct@k9IzS]ַ*ףݏ|b}fqTnj)cșA} 4f:W $psܢ$z\QeegsJ  EDL13{΅+rٗFe L.[hPќsr"%JV U @\8U|G̋|nSBׁhڰmh\/ҿ~[vol:g!6QU%bJzz)=||DNUO96ĩO<.CEs vU3 b9ImscfDup/ɸ>@./y89+JLs@tsdotݏݵY$b`n$DaO5+Vb 4co#CiB^^m 4m[ʚq "YdP5Lơ{[wҵ6 yYaNt>Zx@JDYA_櫩tLS}M-u J3]7 q Cɒ^ikiiⷷT`GfóBQ+ECH>+/կei_>{nm$lxqQ3AE_ANw?,<3DW%=烊L4dhI/JMG/Dm!_T_.",f` ) qreMU__#R#L8r\0Dra~qDd&ȕ>E ~ S", @ 2ImҗMؤ֎rt49"(W(K"YDbRXR2fPoےBZ2I%ecwĪJ'GG*&"fY/+PFsv`b׊UH)qut=wYWC ߛR&ƾPqM@Ƽ\p%'?FdY҆6_sYĔRR cg u9E.]ٻUk#7>S?vgy @Jҗ\GQ|_>>NwZX_u7zP=ܧjˋ4U3c;^R ΢ڽwF3{|Bd"2O >4jwvrGO&Gj*)ɜRP8YH7P_ݎH]+%|\{\aAa9Nli,jT.4fnSqtƜf3!SB{ d `rۦ޶ 8dyC?g>k6Ƿ\I_ I?_<2L @[j Sie\mD&[YCi݇mK)vhɅ'\۫R7t{2v*˒o*xx6,'r׼~7M}ZEgf\+q[Ûz=w€ S}Ӝ@mn{fS"DYfE z0 aT%UXsRoَGhy8B &Fy#)%̎7~u!lS keXXaGo'B>jzzQ$1iD4{?S#)bwvL}!*D,)gDľ(>u0NN1'x; :}_.nWU܊Z=?gU<ܼOnf(@+j_`13W3JL+7d6FGf&/(1@΂0;GnD(l{^m93O5ڐ1񯯭^7"2/~{5!|oK%[ϰ痳3nK/޳#Um;z[`v\p̳ٹzۖ3n:4a5~8 #bc>Lkw-lueNsKj4sz6zPtLgs8p '+*4;aS:8foPrY;&n~)u&0JT3YM'PQG.@D n% fZHH C]x&+ǰތ'+ ?O:PGk|7q{pZ"IZ?ٳU\äsn;_E02f/g.Z/DD<3sM{lա䖟H%ǵc,mVZ`B;`aTa׵!}} Q75ޟ#@Q)  ׹kI&O1 x!9|_F9ړ =VC]ۏ}z=ɼ'>c^TiaM~n|G@eUcu'Ue誗3N:F8sxz.x 31 %?;qއ]+<9Гi H\W'?$\+2pDd~Tyg κi=.d'=Ҷj.}J%$ E(r cLŀC{]x,X"VИavo4Z)' wɏ֟,>ogYt #<n!<]a՗!~kŻw8BǙ`=ĮqQl0dztUʼnRܕ\ n[k-ai{8 s怭Jz==B%= kc\ꣾ.rI@)7$t8\.׭)Q38Fq( c4 YKaš'qڀDOr}J} ^ q cp0N&gto4$jIJ^<= KX,ע 9So[YXxbYQKOHEd[\"o!"Ɍٵ %+<.I-Aę3G yg@BܽY?di]ZFrD5d_Y`ș6G-3m JF6|H.x-H(Isk5N ):šν"VRtc:VKLZwyчzqBgNбW`HaK!=P)jTtvgV IDATwP8 {دa}8M\aAsNA'_yFPGbw.hݏh:>6mhm}!"Fu"Y梮PW>r1 ^=,j-h4'kJyjXE}Y;<͓y~q(NC%yZlU\w_RӋ7R L6Gs0Pxy$qmg8+9Gt*rUw3bmH&,T} ?o {lXUu%ҵVq&i|^4]~mY-[{OA[D W-f^4{P8LtWY;U@2Oj$: m̙ žq7e]:v2o_ 0|Ԛ<$LDA=nT"O6'{Lնdd:λ\v~GKoʺv_]Ixthڛ"kR1IVƐ`1fY=pQ?o|䓰°s%# d毇~?>u?~D' !` YQ̵\BiIkSҵ5D<3A 9J^+ABDJəLbFuvcs4! Cy23= ""%hfŏ@}躘ЦJrx2;8Z@:v7fawŧn7|_?Dz.}9?`c}I!q]P Rec~s69A(+m>ؘ+g-ɜ`!~u23>sIg9P^ircyd:b80ïZ sf"+s IS)%oÝcl"!} ;p˱dy,ӳbosfƺ_v>_;viJ$N}H)](q")$!H:8cm9|d ]W<ߵsLco|`HJTUҶ s`k5V׍h,?/8~ zذ?xݗu:ϳ'R`4$90ފC+6~^n@,r4%&h6O`8?C(ZPG#/>x'fH%8N/;Jѷ@'8G6->xyMEO]IXI !~fD~IҞ ('.T-9J,HE]R$r @u,1ٜRI I3ke7uU(#YTW]74쾬L}}kح?xh[DJݘF$'3NK;ilՖ:~tCDo^0EV5:Xk T24G&0HFׂ/DqIo/ Z\aʋGlJiWQ&0$I"A&)xxo|T%o6\zA j*KU~kpK_F動;dqj9UԻ&5cao#I ~Уio0J+?\*N9pLPBN˪wRTK4)eCۦ^ZSNN+j'xDT0YkYF\uudIn}ϯ],d1 ccJ\W7߾,8/2D͢wϯ֕@18 6tw]g-R^; {1xc08Tݮ3[CyOj)XcUf~ pΕ82qB4^. 孯7)i LqJB#Iu;u܅% GW˵UnORRJjY꾿w |=16z*  +E!\lq,TM{Ն!C~B7e7nٟmE c~ḁ2!8\Zĥs6ϸ%#kTpYus ЏBET÷ÏOHu}8^Ǎ}=`3MGu6of{y:g|OEbSCBلvV:=~w5;}H9!M) ?);Qz}'Q] \R\c| Lhao~~нu;?J7)iy1\=5 MU[ i Nd8Fu|l6F5uk\xa\lWM&͢If~'ƿ]4erl{#7\HIFH jǞ0ܬ*wRv["ֽeԉ|)HhͻCZ&KYo/68λ~6's7HSDKrń\$:Ltڎޓ`IXcS+(K'D"+#pq}f1V#f ԧg_FF^"T?Oo:>h/[_5|u2]x`o_0v-kjkWO&0.~E^6 s.zW@:jC9^œZ]:W_rM'( Q:̮o^]e;F2SZ}Mڛ>LěUGq%.\x]ǘݝ\HCa G_̮o6ZVeV*RQKjfQXjZdI0l˂W@]J,ͼ'd[,zEfg(Sj41&4 +k0_*JށȻ}aB{dMϝ/T55/K4znfۇa}UH߫{toF۫6`IgWUзW1cNl /=/'nQ}G,Ǧg3kS *dBψ g7Z8M .(sk5 :54qB4 q!93 q#617ʇTldB!ʏ֐&_'ej0̾ZW&+cB 8%)ħxgK!ޕ1g3̎1{Շ.Z\뛯ԕ?lúdǗe,^ M+TNς\LbS ɅG`wnC&!ijO$b4uYAL* \ŀ2')/!A•Ha1f*ӫr@sh7|4%O||1+gɇ϶6I^6 U^LMOJ}Rh*;ri,^Duٰln2k^:]^0Ǎ|ʪΉ& i~+>Y)ˌH2m/'6skŃYlkM36Ogd{3Crw}lZ)JfOo,f$EJ&@JlA:tрvrjbb'~b.$ŹX0wQfT fUM@|x> d1GB$ۡק1g&5v݅:P")sME}Q@r=FFVCXŸ1ϋ6ʹ> :P/lBJGF IMC ՟ 0Q"0df:+_cdQ CnY*+;fP ' b`jjCQf~B8h0* .,:O:/_Lmھ5īFNڟN'3U_x&ˇSt|?|Ǐ?| 7.1 > ~_f_^iu/{#K?\Zk̩5'D꛷8fUՑDxsY_ʼn\jL3\p̮TC5HrYLESMhyPb3 dg! `SK $9Ϲ8ɘGd26 Ig(CS H@Rr V^5T (LO$cڙO>A_Sv|?)ÏLO9we_|?(fs i}c܏1F_y|9ͥ'`OQc.4;X^ Sk跮:8 Cy.7B]πHgBpL| 6/g#@\Z- ̷IAÒ0zͰ^:Ǥw m|ľnSC+qQ U-Qe2I}$"5%MHfIuih|ME f.4':W"D]4 $Bf`e!o[W8]+ۗ9W.va),YL#+J^95 1L b&wQ6B`ݷRV qVD`}#cT8pe$zs,,JdK'"_׳4d\!"[]5N)`)+_ZMFb~Ѵwr2'rT뛯˵x~;i/cwO"t21!<别qOX}JWM{U]=t b7RaJ{{FEHB|"՟2~%WjR{՝77 ) aUj4YjǻBګ,u J۫(ǧJtw=2:]S؍C͢I}R5!Mro x7*+<adi}n5Gʫi胚fCÏo齐:S>?ia~wjwn_}Ug?FMHK{캇͟ZZ/R j)=y Gn݅oz]ϚlD=%];M sDLcb44|M)i0B(8J:y4O_\{u %,P sm  /8fGA~$V"q Ez`ohµNYENl}ߧþsh!*̞\+c+;wf ֤aժ{C(wum| c ߬Rq{BJW+m5 /j$9o5nz!BĹ4 @Z%KE $c!Ǚ%KB*͙ 6/y7%1d""~IKW:YLD6okr"dO@{bѱsvфNHj&/Ght_|n^ngg;t$.93ǃ)1L#%an>jWdd_wҙ̎>hAqMLPiƄW%3 э1{9^BG7K _fGt%SΚas~>MD;pzjrɞO 3"\]Br̓X'Ev&RԦ4\j IDATo:IE:Ƨ*vW/e; TMT2g113\&Y_tΊ9LAN=t+oXoqW+sPV2lw_UcoN֗mC|RT;8'?)*F98o߼e0n녏1~>6[-Z&l7yh6ݏ͡ ~Qa=·n-'lBʧdaU;@ 8qu)SLj Cv}^3ɴNKv͹BB9er$QCLJ)O+k8^\OT3>]\ހD/O qc!@$qАpMrB?2ղN͞B6oL OW7Yf1}QI~]YV=;38SA2Ev~;kD;Nzk/gva+9aE3’8}Jfɐ D%^"vhfc9透/QS!J  1:p$D"9 &i3PC. KaSM0"@.5 Tسy!LB|gJX# Y(ϔn+lٞޑ[6uKfi|BUDd_f+"pΣ> rFBnuB Dn '"DB(L@ԬlH+_/TjԱ^j=t]7x2{L]=nbqjJK6O8r^J3^ HYO<3A4Ft;tcW%-KBS%A44şb11\A(@G1 T$>R8!M>muys,Q A o>YǨr@$€j2)C{*f+STU_IG+1:t\қKhTٙ9G{Uu +/""ʇ!Ƅ6[ʹa"CE̺-^C1@9~8THΓBDw|BnVIQv\82QxB(!1m-]01d7o֋f܏61C=Q!Qσ9;+4%SaJ9ԜD")C8شI7y)W{{_jԥ~6rvOf@)JjݪrJD0 +zѤZ ;w@{靓!^݅>Jl.E}",ܸ8(@cLZ6!h>Wy5Cн)'7ݸ20fc{rOIU2l{ĀD ⁘ 'N6Wpè3e{aԽ19 ̐]%.GR:^ mf:ov7t}VW3_7va9 ]`,"3!qt벢ﻔV{ ^5܅%55uwR훕`cg9u}M5Fw!BxA?N(8T6Y~_`Wޫ@-0)zrT8"jm~W'&=^a,'9[3dP'pR0rZ/Z_y3B&wU$Nr|18TFDeQ*sW޹&,>9?i>elc".4%!`0E,_'T LD 23}8Ʊ]rX3SePҽ ODjbԮW\~w@LѠW>n RҨT]VQզ"Qj{QHscބ^4'j/N Gm'r'<%SUɅ4Cӕ>eCuվhߍۇkmfyp1aB wDQ77]N눖|xR@c&#UNwB]=tRAðM(Ss]:QMۤ WDhnlJ_+,eqJjRMZD.H!F=wQ~*%JxI%ƽԬ-F`ꅟŌefШ B4Ũ:ƞ:!GK# Lg ucT v}{au )r~}%0 -llSxH?/;yG8`brLn;Nî}5I9ϙٿt)d}NGJns*1zg s)\]|Nbd:$tP,I+_HmXW@,!Wd߫z$#Cx癦́p^0a1lA1qsՖe`SĐyâBWe+ϜǽB ԗmu..cr5}+荒F 08eEfRHD-+Mnn0ɟ9O? u8'DR'l8=/3=!vf͊孈l0*I'ETP23r}ن )7m}UCWF+'uRaR:"4Bu$!fͲJ'u$HK_:1l]YiѕΝ[y|lʠh9^/Yhнs238`9(^8ʕlw|C& ] (QRը/t{LU}%efw7[}RnRmR{YFY|g"xI{8h4u'C[ M6:;Rڥ{Cl5&Bs@'c*E?iu1jH|m'οDP|, J6s3vtuŀl=qA|vױIIN p!˱Iɒd,S؝(c|fdicctA^̴ֽDNh$,l/G$E]vȦO"xAMF6#d2}-e--̉}|Q.TQ0R:W(lh4s!$+yZJcJ&&f[Ja!8\@ &9ʥ첶+NeL/1 p&-X $¾*l"is!>+B9Cs cn,M@`8 0`_23Lfr IOI'Wywt<*tJtoON7/?adg+]sE=,=vm`߫v؞ڢI@2PMȁy}Υ-pcx =G_/y>gb23&8PS P?yљ*C*;S&ؕ"b6G'Spd:D.l6YN5j@q!l77SC61A٨rp5c8D8q9t؍)-S9`뛞TMtc+ aHB[DʾI#j݇ad J {)å>`FL܅csl"0$&OWE{~!a7&CJ P# o7|%Sd# n=p ]H<%KdB])D$Ž@aP@Ւ3GQ*w1F3*+4iF}1Zc28⠾,V׻hR쥟?{e9 ֱ>viJ<[c52&}`۫:҉atګ:wil|'H Y*ڬF.[87le*]{8KW-R+d/t1Ɯ/ 4wN0E}39Q"dZ$Në)7u鄙)gi Lq 핗K'`]SK ]cR q5N\X7xr\Yt 7)LͦIA૦)M3]).׺\ݫp݉t唙c$ aʤU:QRB]5"twq|ݴU}cb  ~3W1 nc!!wXT 9NOuc.rqz}sEk N,RBT ՜R]l| C06]2hcYakI)"ZhC 6cmx y>]_gP/How0Uǎ]"=ta[JQX2έ1xfU2ggY/01c^on RWK0CR3SG_&N?7d'Z2 v096&sE: P*0a*RY1( Mּ+0k|bBR @)`τhI `Ap3~FO4u5zLf /p(ZIM# ˱繨7ˊECp-gdھbWyXT:yyĞtU [) %89@[lZ>9% rRp̈́,D c5S`L<0 ^)>ݹ>"Ty{ a2MI00eOyj4!h?Dc PV~UK+_BNɣd,簸rK)W_8 6 nʱ4C>vC,IQOIUje91i.K佀/8\O1|3hRP])]I6ګ6 0fф!lpMY/_m U=t|'l+^Kc j, r >o')4MD}R*%K%̅c*D\MNx>1 HP:swwuUSκ{|0ȅ)IvTz,m zC3(oI n9rAXJ]lEu{ \5M\td(=#nH,iVmѕM0H! 0E[Q'i:jՒ {dg!3qtNd #uo3Uȳ'Msf03Vtp6LU6b 7@DX/w7?p01e"ܥ?СE/o$!")DDǛsm9uMҔNS >`~s I)S͸斈Y""ĮrcD,#_eovy Hy2WacƎO5e;ٚ"̥{WKZ/o~uf;l}s/8Rvuׁf”L7 OHvJ@ QQ bɒF #bVV99Dx.%1,FMH!lM35 ݇ČC|^}viF-nۺ &OC!Ce ,_̒oU1孰8"K%ćZo!7o}w}󵪖8t5p}s!E+E):&vιʉݮz,¸SJus6Uyl;e塘J1+rݑM;a{N &o:}LLbH?/NNi܏e,]\ ~{xH 2S&1kf Y'~׷W >$@2#ID$.LKTѴ},Z\ctSe;7l [.E`Nǽn떎6 ?9?\18 ^h8' s4aMb̺H֖`ø%d (VO6>Ż{ Ch/}}%V:ݘ=FDRߍE3ebQaW c ik&BDRy*|]`2>q`|}nK7+qeEàcګYɬ f}`څoV!f"~{^s=8Dl0&mT46 RM.WvyE2{la IfYm%U+E9 EY:YH[y!|vu8w1|grD:DY N]}\edw}V(( IDATdrp\n UJ=nj-$ 52@RH®뻰 X]b,=iuCu9RHګI]7aYEz`')\lHNJεk/Y!UZ0IJnXu4 hpf~Q#!ʒ- ISFLqu7{-0zі΁ $on]*)+dz:5U-qBVUuU,tG72gɇEU;^Gz9!܎q|.PV˶{0EAC_C%&_=rϥr5Đ,%!:SvF6bfasjHP^ibavS0l3Ǩ)%͵"3DbYzd bbt7צa'p,LhS ,`e(y<'7$q,v ;͵IWrs=qvwa*n@s<:kJMhoF!Wه6QV1 ! ChAk2Z<&8cײ7c`)F<ɁEnmv{8 )ʅ 1)%pz)!t]u?|]+?F y o W*E <">E"eAoT-r}s=!w}s=矃w|C̠{3hvnށx zR5+I<@0@I`3X|D{6Ue 22% У6)3hX`4LYA>@wkbIKULfFDFZQOO?f8 _~9mJf?epMRR]_~bۑ. )%b6f.lwbyIruӾa$Iue.>Ө}0XH̒ bپ}}G+P E(IAV&l%'0C sqq.'*gf:<|_f)<$~Yt2IӁzOg{7cf.t]bo/L\ZZR:nl[] "=Y|]]n7ie=L 3ssO8̉ 4ݩk;^2$VfesX$}})&ΣBfx2,s}m.f?XvBU;+'E~|{>{nV;p)k,d>o:S?!>M6Og[;̅_ %vp/L{ \L5ӵ׿% ,VWarp{.knnWay%= fKRr owS䰙2#w;U/Q<9[7uEޟ^Bs|J{?6$O!_X q9[H>nwYqwG3#3%[t+OV:ִ\p<.N6M PQ`UGN'2UE PBb==+VU0 R.Ef*0eGrxc&)-DlKYDToJ.2D:Z{!dl"$11 L\@+pQ ezJuY.xDHI†70&$d& x&K*sXNwi~_)ih>?.+ӻdyf"rvFHf9"%r$||=?\ _]{u}2VtEr^\U^鞟<Cr~rv]a~]\4n.p˧l}|Kh`5>=cA뾫e#u͎Dd574_͒.Vz^v=$ 3ؾot_Ljr(7Ipr-bߊ /~9}b48$= )geﳪ=qQJJyg5$T%TG}>2cJC/rV%Hn{3{&Ii1Ԗ%E(D$#@tct!i v(XW,o " 4aY궡Dzqڷ )dEr*__7*@PrWI$fH: dt"YFq.Hc/ݩ!Tk-TId1[2+1!eqH]&47͗xJd AR&ݯwwY_Cz|wc4w9v\8їι9&c?Qf?>yU~%Tv_]w2t1uHß߾M=kn t#{?g\am|lt]笿8CV5c zl//r%uyXڿ ȧҝqeT5hNb߉! Q˯_*ϿpaVxE讪4E6Ձl7!TM}4xzM̡~Yl11^fS=>)Fi"YAFӟ@ =!}Q?j۽uw-~^d0$R~Œ|ZTmskOǒ]sΝ""*>G"w#GAM Ovh&Q>윓1GQ}oه.Wlj@*l-I)CRU *Ǹ)Is˻& 7<,y`w0S&T>z4uͶ}>ʘmrα՛vql<="${~2am_$JLڮrx8ԛpwa+20p{,_~RpT^f47MF_}0|^xYUCZȔ =[l߿s?~7d߾آ寿ھF `X ՊmZI.WRfr)+X$v-ȑ3~Iui5xe'6ِ7:[ْ&Κ?=s\ya{iloP~ٶtearo*?pw_@~X-\[IU?57MiړE2]zol7MJ(?i%j `p2moއfl*۷v\x,!`rrY86b"`+lqr1QT}F2of~fh dw4mᕹs/ѹge3nʇ|>sZ4yk\P{VnD"KZr_w"Ï.UCcd]M5eTs4$ZaUf,o2kvˋo/ھnt/v47͗"~4(2sWvlu}px5ٞcbl9T{\8fsQpceVZG9v$җ@ ."[d.J-j]mswg˗_|T5TuJI^BEd WҞ! 2Uׯy[mw;GJ,∭tP=f4_dLDccso62C1oBdAdAamN(']rybsp02Q{ ĤS>cBeyjq;I׵1\ec+Uf-s&3kEncQZ JR$ :j5_3)2YD_a^z,oNJv94EhY0g(Bj"Vo՘Й`^j~7BiWS 7+zg&dd"2]d{.عų|1Ap̒(E#hBS h!#ႉ؁ܙr-cnc@βysv݈)K` (DU0wmEGEΕF&ϏYr(td1q|K<؆Y0%/'9K . \'a*|Ta /^R2=jQ=&K.TԶsk\q:DbC$ K9 x@C9g21Mmi[mod\S5 W rv+'"MݸL^>a֋ lW2C=_bz@:}ϟKpIFqȼ^#UȪ)= 4O1T+[G*Nc&aMRe-5g\|ʆ[gb~dS;K|sa=S`R˷]YFH* cnݿ̟ctbMQ ̥P2)Id7W4_ﯛc`=,CJt@llф^E䜷Uoc߭#>쐉CDrr.lۮͣl7p{HlBs{1&`ԴEY÷g}^d}}O5*}i XϦ0Q|OaS39n] {vQ?tU0meb.PDHi͖}i⸹i(,E n<ͱ/\0gͦMI9!Cą+\y-u9G_*Y L W%9JU2gfROgHx:>|l:O\P%-G%@d|0)ISl~JxH}Jlswv}&K*a@DSGfSgKn*9X"Ӑ<ȘRpˡ0'6Z|Ŋ (VH쉻eۼ:NݱM}}bMH)4l6>>fkɂ60Opڎ)6Te:PEűsUxL-{ԽӐ ΨC`.8"CښRԚk4Qd,ܾۓ%PY.(3Sw\XK9 3~W̾إ4\V6Vlm 92O/Ic IDAT|=h<$VJ?fl+M0^SܬYT={_t\VpdNhEkKoV{I!vf`oY |҃ADɑ[ ic"*^d0ipm"Rpz1we0gZґs%b?4pucqaey-s Y7ugM/2IY,Qlx_֛8֠z\6bwfSw}g + v~bSk%՛qrA`)e|YS-N) XG.|s$J(j.xw۰OO037'@- P8w~U1KORO=qs)YTLrMpf&xȊeGpPVkU6((oK=+(wnت'''xݪ_yfM=ඛO_6`j"'B Uᵪflj#zQ \9wZvT0WͪY{Ծ [{좪֛`cfLDΈS7cJ4a T0UY #.q:)C5aU3+/ѤKp0YJW} 7u^d yJWi|iY[23ǘtp',}KU%l2E 2sHUxLe-}"lr͟}^Uj*ז $OGȱHA *6%".u^ iH _opA }j.#˻Y>IzŪz5-hJ[9gU iEӻ`&0u^ UxVJ7Œa~ܾNaqc\*72hLP` Q4W= IRl2HD̥L) cbD+{ IEOBFs'#wֳn> }+GT-=&Y!eݖl5}7Mܼ=uÅ@Wlݭ*֍L%PĘHw*ʾ69eR$48f6nb9T%;/eH1ME~`6 S*'DR|ݩcf+̝Wh.၅΅Lu9vqˣ]iLXޣ>ST}m47B?sLX94K|.2!XhwJ⩋}! OO`f7k/ffhbi=߸S2 ߙɯwSJ=͇ٔU){rQ*SZRn̿r7IҾ nF!E5p>%ÂBʗb88WEyb0})BKQTDyS8les2hYdai'%sM3s+@300"WzksKeX`G`E{#ڠNz:;{OIgx犾H9\Șa0S8rpA59.p<˱7hus s(p&{| $M̬ MSҏ{6צEs꯼[<\xK#ȷ5EYe4mh<@|zfZ ~ nnxHB ;C9ZIS]UX{?\VL|p$iPzMѫ۾c.M]:}cjKomzT|d)2YBU}kE2kH+M1KT6Y͡Lpb ^MSg'1EW$7h{j%J&ׅ"{=a攒=s56um\F}ll\pv7;*s췡Zc͉*{qfWTf 1TOe6-4E GV%Ҵ9f[p|}2Ӥ oI %\lhWrUdx|n\rF]3̰E'Їs:j;k։|9|C,:w1{ uh=оv:Cly{ɧhBC>S""U_J"2sg3$QDSE)C4ggqN{13mbeRdQRJmwdQrJR,3Ll/?'.< oP\ΐ<!IZs}4wt4c`$pj=诼>؝:թ XlZf C0@`ԇyJ%`B]l],¬dL-8x9dI@g5fOw2U7y=Lf"&$5XW䘨e#m-qR"p1Nv_b1= _7ܾ2&.|s8rc}l慥fJObSofL|yYDdӻ}RxĒ$xwޣs˘e#h mDdl2j2SH4ľknv ]!@8f &D朗* ιcw,=j @nX X[D ԅ%a zQd"7{QY(4|~lHa[{ɨ<K3:ˇ"dnonvD)!s1c +zx&W8㫀J4X?k޼`L ӑCT1\悙#fE1y]-yho7Pm c{&"_y.J 7Vۺ UB%IDSnDćM s? -7ʖ#l_&r\O/SJVIҖ ۺ6 ~6͚@u*`ε9-:7A$>f } $I_ڲW5g亶g.y(hH! UqP`$$t;@.2dddF(Fm\7tլrh, U XuFNR/ոuHWAD~Pm'$9:UyRKKlT09cU9T t>,ވsjmQ$ ,bGfF~|n-㦪Eww揊}zbr+~iܾur#^G%Ȩfaуc8CR$=?-f^?$ww@vEkw4>"98_ DtEYՋgHF/6 M1?͒1p`ףiM6Mh|ξ 7͊h(xSFᅘ"{NoK$Zvga;XQ`,@u"-˖p[msg}fZsܹ)? oi+8 i%Kdr~l |n6ySvK0ڿ-9.%֜$T &2Å\d.VۉFAs Cx_^&0"&WojQ9McCc_5O8TA* ijdNfF-E9dٯ9[d{ڮUUUnY$"rwEUf2jow9sosn[7Ǯs@uq)4S1JSQu3$yݶ G1.pۓ'4=93Ʉ >mnw覷Jc/MSj!gt\7SA'e G۱ZT^.9|uʮ;i~frF_ezdľ^z;z+c NcNcWW^K)i4ʱkK_;9/Sͦy|kӱ<ҵF9ZPgc4N1hD2 d` ݩ?1$ Tm@TŦ a_c enzS:[;IGR{)6~ǎ1. KAz,/:Vz`(;m.S x M`-JAWbZ0ݕsx.1k:OK&o MUiUwy>ji.'Rhju+[APh}]GDt['ZwÀAA A AqAkqrTlPWjCD2áP䚛(L Z41Xp ̽ |Sb<av"WR6Gռ=2{Se6|a|e&Tt4_eRrmy'f U*C9Y@s۸!TeQ yv[["cv,xP^2sʂU6횯((\ "Ts2ͺ~ ++O\o67+8sMvUpy߾:&frۺq69\8*LJU9<<>?8; >=ߥR߇n(Խ= vٔaSǔUF$V YuҳSbU+ _qqxԖ)*]B J3' J !Gt-nx"@&)'R"_z4ñȾFN[%Z VVu#WDXN*>K%X&&ϥHi]hw[Liu$52(=..1YeU~ L͖~qMMppk7#.w3ts G .}Ѡ=|xJ,1.r j=5TU}m}U*vإ$f">*˫b19|U29Cqfm…&t%I(9*X:C~bx~U^^0)A4;}$Iˏ^^_OX uR.İ ( C{=A fIs҇ I t," eѬ9xϲHwIrU_JD|cwu c!1MswRҜ<( IDATu`8Q0*UPEV iM=($0 ~BE>dxؖapP냅Ϻr*@FLّiPʳ=5;Pz+s^T*іК +[0W,YRQӚ}i\4k$3Ru#J%U# fCx:Z6 IaD[mӧMFk(6wDfCmJƶ3T2.'u5tqE|~{4|j[Tdx{?bSKYY$gӇu^:T.{>==>Ǎ [qӋuV73@9r%R_!C%'9Y~tDwڃ֖uOf}pC5?&4"ȶ?+5BssIc69`HD )U އ8?iUuw~x}oz<|ڲmq Ȗ 'YT*&2b }%(>i~}3{.LbhsL MڔrAߓӮkQhڇS|}؞}D@r$*t\6N+W>vx#L]W~'8 3; fxpmS"Hs>C MQכӜUق[Im}ݍ /I]~%̋=3w:rOOyNd* ݡ{z|W<߾W//eOOi|~},儹t44?>툢l<@Zү_>='-23/ 8}!^x7f}xгӜRjH_(;r`'f_MXt$y~~}rL[fe!D%i7 u|?*=Ȩ9əW#7Z`gĮOQT$Iݮv\g#}?O%q]?F.ɒq~?0Ȑ|<%Pʜ) 8ṳAϲbp)xUCcYf>WtvɊ39͋jvU)+f`2΋yFEɅ&<|yO?{6lh-} (bDα9 !(r=gecͩ/zڨT}H?GPf@EZʠ6OvO'o u`Ϫ֔ m@d|w|=>< G>4ݜ|o>y8xd]) [/ o~}p62b$Md~PtĀ&Sޟ&Oǻ'L',;_4{_4f i% }pY#zގMohcz~{v4 &yU_^D4M׵=BEd OtwO/_~>Nc9~$IB@w0IhHoFHk`",wO_^{Iݐ^k_ ǎptT߇}?q$ibsUͱ#n j\m<;z;^CIc?Ղ^]zgy :װ;9LɒVs L+{)Z+%ݩ3aV;wX|9[Wsyt ۱qcp{5(`#s/mUv oaRm=[PAL >;>1Z׳ñ>t`o 2g oرPIH r]H9A>ّs;W"DIR`D}uZnRRF&tι&,-dN"GM(̄Um5lA CSϩs pa^A";:9]pBRzs}rųzC{"2S*ǔbsgq:&mh?)uFUڇ9EЉG}=pCӦk;"?YɐuQ(<DiOסה%D";Km9,߾<;g ٴ>eۄVH bi32i=_b<9kykݯ,.m`X jQ՚uHX~e2|ފm-y^Uuho(4mL*_xyzY\h6X e:rpе=3qF yJďi[׎,Z{|Zm/p< D>RhڬH#+*xS?v pǷ㜢.(CWz<ϯ p*/{x{ɚk_V ;tVj80 <|y<]Pqo/&'ys9K"hNskUD%kFbTAUBEAd`Fl|* df&BsD@Es14{(@mU6e?~<ؽrH1%'Ѿ +m^03*) ,F\sF.NGU,Va34;8;g[ɀ:9 9i<8EY暋 3B`|x҇/zoDeo~FijJ"Km IT_dNk^ޣ@M?|y|N%̀JJtd@U_Y#2v4 "xx}a&I}dK)6|/wO )s~(^v\v~ޮnkW8W}cX*FO?> cýY\'(X]u;ok/B(ϴ»Cp9&_ o" DKJZh,Sڂ_5R|tܫfuASW~3dcvn3O@wD`i):rmӆ&H$o\-37( M͞=t)Ȟk_znVET_F6\՛-.֏?>p_B92ӻ2oS ȗ\_6k_׻Y@ 9"hUSm"LȂ㎊h,9"_qh]\uBLta ֘;r6kkx 9yӢw8_K#(>ϒc[_p{5\k8WU5-9[=%c213sC 9C5f2`'oW9{hlv.i&l/Ewh "T yLӹҷm;Lu $lˤWtBȥjv!7k4ghA#>I%3+E0O3={3ÔytHt\؞g8x=0˃ <\+dcɐc+Jb=\^ 6SY2s dYJ}iUy\풟`dj;/"`5d1,s6o}w1qPmoAç]D}Tl\^7aM#[=SMP'"QcwiE8a4;^*Z x]CSpat3 M1tWSKv ԵB8[Po6Mzۧ99 M7VƤ Es?(fdQ͊8YtUK7qsq: UxMžsX\FނX?Ns>sŨ[_J@ GĞes<$&V""A'q\.Ni>g<',"/2{_C'1 jU4.ELp"pJ6:Ado u +C+*Y^!8sDy jr5Uv ssDC7~|~;&QŔ+:D$bGdI1@#8sqAk;WSRE:0s%O.H!XW.8 :dRz=1cdU*;9&}M0.x"񆴯@mgiJƷbfr=3*oFMXy6vl6S2 qBrEʒq^$Y< :kN' `}}vUu;:wrrhHKE1TyAmh\Zg pWb'gF>)%f~]祿=.eׄ=Ĭ\W$bMh.iMSt(0\d眈+x]50)4$!rЂmk]2g.=N J\)$jWsA] X)ǔX7P8HԁlS}=f@U$^,*[!,3W³H<9N ja!` ώ)qJ14!8'a&.vbsySJD\3iFajوվr\ TD4=o>!KBy٧:ӆ_],AU49CԔ4zCdd=z܏=""tmg `=97W@?{W3ٱgJ9Wt2;o8qb{$g/{w56!4{_Hn4O3 `״2*>N&rΡ@]9gš UߴL`[\Y|5%!6zzH 0xm\\ۦv Vy">B*{3G:`% Y%8ç"3;<Qw^(C8$Co#A` Fsg.m}^ ̖ԗ%su GUUݯ i2pb9 h}M͔WLVUͶnk[a;rgW9εs[=1rU5L]万&8rNH@+6 E r}dqU,Nc GK~6 IDAT+($02"J Zi<23j,Uj77(3l $IDOIdVE~Mi6O<옯͓|i W[jӨ"NG#ݺ$NC%k__T65$P!(YO<=>K%E$ ,?ڨ8V*[pT"N OۼP$t^ /l\\XhbQ˫;r$A%Te< .4Į|Eh[l>JY'.lda] j^缜uԔ9& ؔv>,\^Uہs]"@v\C9}@@AȞ%fa}>,x]gֳ:}.iԲt7ޞD6 ĕ'B9E)rS5t̢bK9fV9gmpŪ8Es39ؿ$͢j 8 RIsR}-YdR"93YU- H%79MKצ_YT 2c'u#'\vڞiB4>k>E{6&9gDFJ-!YAH,iC+9x%IpF!Ys^t[GW)Є)\oMGf O+R,"\;^e>VVZJb-ӱهIɫ,Fvf=O4saP:w%gMmKf[]}ź3ӭ4qU9>tptxStvK˷q>>gcvt$TK ߂ۺŧO%ph/ϣxTVH'F],SA4Fltl.]b;l )o9ɭЩ&}BqŔ>fM uBVђroBNž9gCt(9Y]g8{s_٣raLِwYP ⊇,ӜEmW޼Rι1A}3d1W}J٪Õs¯B//bsw}s{Q(K<0Jb$㶤S%AUTH"Д[v`bUNfU1oxxxozZKvQ_vLIeɺxR,b<=pU8~Hʙ sLel MPEJs{/>%!Zso[fGH 98{.AnɞL UYm3Å8ئaik1Ofx4WA+fL.4l"1s]$\B*!ZG)-Bs]`;BR85{m3:|Uk*%SQMAѳZo& o11*UoUsWySV^_"LlJYD5sETK 5ZN~ΜCIȑ"#+1Ga: ~?Gl&^/jb[J'O-6[?W?Omh)gQ ;֏4<mA˿4d*JVvtyOԞt*vK U\f#Wʅ3Q{hOG,-|pj47lxiFٲsrDH PctdW"(3ӌIpFj7 ^{D}1.*1lЎ!42O⯽)zS̪Y0'DD31 +#4>y(1΀#ʊ-2{I) Ck_&68U٫ e䬔2Tř 8,M qqJT9Kp&Z?|9)\h8͒2{\sվ$!@Db1 Fof^C5_jnl`^:L6WQwӵ%ъbU$9YrJzybvomqoaGhmWW{ޒ t,S*c+w[Hж=Kwwmiw7qWuZX;ؠ1_՛bj~޴R[GeZ "·x"Uϯ2tm(OCDe;rMgw<!<^UsK uw!45W7.(+Px9moz2 _|Z)mj&rC9lS7,S7&poMzTd%bit 80q YA @e9 uu5j,ɢDD\7QQ(,кn  (Tp%|á[Ss﯂s06scF44@hk'KRduUm-\.Юk:Kcd:b&άm5]rE8[7ja`e@s//"2BYwk9ͪyx 1=bh:4;U}ㅈ%N/_35|y9f)Z7S''Nf`![oP]HG{߁ mil6Uֺl ^.Lz*1m3BwZgDK3^ZνǻQ7 "XaBͩŠb&/+o&&YI EqT$[Tp!x0ťj.S9w8K[U`8Q“a`٨mz~QONpMŵ3iY1o"bϱCL" s(6CHHD=&~cY S@z=@P-z+(V<+uL%<=30شTVB2| 9tMqm(2-TBc.\!s:NGS) '焱u] g(`e_ Q!!mH9T(y_H6vݼ"xZ7ld -blq16O$&clN@24{-uhO g&_YuCYۧ@s^0B4Y~"sN? D31H`XUi?[?B!⪴9o nzz{*g]}%+ k_bRI3ێD朘9Ft5 sV#be|bf}9;-(A@4턨ڹI,1Dv,J%q0 5q8 櫪Yq1~&xJZqlU)(h6+Jι4IiwǢ_(W՟K.WJ*@C]eIS= '?ǧSl:/;WAL,U`H- K0P'I,q7XKHvOD "ݡs̳ξLSպE{!,b&3kǛbx'#ڮi 9nN CtG@/ )1s-!n;K8 i OoGumqV^B|}zlݧ\L و  0|$!s"@[bz.mdiS']~SϹ^h3~]:.'?}K h!|;?>7[?Ik|A֯Gٿ\dz_?^PoYYSj'Ro;}]Qt+b}ъ:&шM\UmҕDR {9 w {ii:>Aiv l)6sO7UWD8x5|V ?~{w趰xi{2qf Y?L׿ {_~b{"G}i^Y׻|{h_մmZOߞ~~x+7u_zh4Y>.9ɛ}ПۓOqoxJiJ9ϾG{{NG04%]ћ~gnꢧU75@RiJ*CnҔbr#jsr +Թ̹CesfU?5+`˻J\@8<|<1|B{4AriJϠoOEӮ|Q~oz:/oOi!Ͽ=w/>f=kYAAI9o"nx$gyxO/]85Z!qO%c9'qmO5<=y^{/8=oOs~QiǷ_x Rӧo/(geiN/>9Q4^jAݙ|{[kU _CW&[wvKվҢkA?|/+RLc)aAs6^ox,6٥Bԭ-тn.0:haBwbE%?/`"?n3,)uֳ Y3 gxX';uʹH%El:h 1kˇ3~Hԥ-x:ҸnSۮ˷S` !ډ)j-AKWB JS"s>NSzd0#A }\.MbR}uLUiNԱi_B fjwx(xG<1O)3Uio6P)MS Ǘ3M wmz<Z7a$4r<(!Ԇ2\y>O̒?ǏWǧo '<CTCFssODDTL9¯ 9on( +ll)4ƯPX#7qJnbFN;e=SYӤ},B: gx>~h j96<p%mۻ>ḡ׏Wͮp/fv Qvڵ\ [Ղ._NIxϋZ*jBHꍡbAʹ  vsR/ESZ!/7~ζKX9yM츚E1Ғ?:5bfo&MD,r 9\R$?FIR/^Y*c)YCdbYc vݷ?.4|!6d]ܻaT +"?fMC gެ=fe< 9`R& "_hl;HѻH|6#0&=`Lڵ9K%RHDsY Xs]VZ]-w;da*kCALA6?RxyQƄDs"0R2Up#"!M&H%}?s`k|hq( ?o =g.)3*ZFm'a+mFbqO X B, {ri׫)=!T$M'ؿ황: sH)AVc]9W[%TWxxlbʹ8]rU]F|Կ*g1J cx`ђ/:ʢRliȽ6u; WSv-[JV>^.l*]ceg{?YEj3YnTBd uJr9WufZY}e9?MY*65+(ҔUmI*1hqT)OID$Ԁl{l9+P̈pF59wmq|8M*U糪ӯC zbg-& M' 7:R !Dri.fiʱa!ޓYISSF`JJf kUA562u},4/̬""}Ɂxa6Q Ep%s9;۬,P+qdd[n _Y4l32qAzÍw `b];]_m4HC%?tmic_^ܳS z5Xctt-YnNLs^U&vmU<=CL,Lx (gxo/Vnݷq:朅$`@B]@Y qj j IUA`8NG"]y@ľl+jꧻPE7I*va_^/{Sl?4k7?f)L&S__Dtu}-xi~)A*Bu,'utJ)Zh(H!&qQi!xQׇ,(PPKE]?L֥< &¬niŪ.ހ4e e0,Mb.n%zK$J%wTua,2Fj Z!E(\&?L!D{ 5Jq__׏'QS~2,߰{[QX7dmq<$!09ϤOA4g˄_Q1Z*IS>FO+aKޚN f6ꐦ(_-sGb_:B]Eb l?g8/ fEfbH{D!ߏp%.^m+\a<"E:=SǦ3߿ԴxB*=ZjPƴL((0,g1KD"_iVG׿V^œ秷:bZ=y۞ DCh1K)*z.wh<č0L~ks\TQ[fU+l36?_K)1+7<"gtm06n/dbjj).RAÆjiz*ԡ^3 n+_^̊/~{S~SZ΋v;hgݯ ǔ&a"ՔzήcfetU*ilQ99?Lc Mj L?ZwW"N8YmMϴ&D$ 6fK̀mѺCITu.r:^^Wɺė*zIڇ;qAXðby&*F;Wֹ̰K)oOz)Arbf!ND\y @!vYP) u8CaXB@;\ċPK}1&wll콥ҋnc xI_8[wtyܼ'9৖D vbNf^W Ŗj>)9gz$~7+aǠTT6>nukSڮc i]67mc\=OK&_ʸN1\"<A" =;v[:GB:rRsLϚ9ZH*q]y.; &B`&+i^wx?,cW>;s1=v-/d6C y^Fr=.%>.ZW\ iLX?v Me2;qҔkXqR&nm-.%njeVڋSX']oWCtL=M|y{1s<!x@JX-u!O[mΒJ$JY t(0K9E\(UMRђFuU38cvsExg=T" ŏ({0/HY9na%礪ӱd%;Tn=Bs+fM|RDnsk0[:ˇB >J S*/oThqOGUfNG-"1MVG2 0F'm׳ՂE07ǻG5;HމѲۅ%0ӂ#G cʟ=v jexOTUMeiaJE.M8>73ql9\g~_3]즵5Q w:K AzB}}iKCy6(,5YxDH (+]z w= .K9M/O&xyͫ o{[13kXl /ցcpb}["BT1:Dzj˃i Ħ͚<3@R!;b)2+}VlȟIPˍJjVfY-j"b@$M3 ע5)UT+sۦ (PJ?oWƋ凁@ @r,aX{+qjA_W!BUF[2#IrxejѶ]>.&Ӿg!ڞ`XI9s?=f'3Mڦ 73j{\KPEdz.M v"b0 .Kq b/3Ues",AKLD86.L]՘ۨj13@9k@B=Nc)B)ã IDATB)EʟZm&C4C'Aofvdk,ND"*ԍ ]* &@DT vxڪ.^olYYv;o/;~mq8p%XDrNY-6"1A%V ETM6S5)"R `O m[`CH10ܐT&Hh `D783u$B`Phdn" fD pZ iJjZ`v 3z:l!JՕ}bC4jƵ7Dz7"Xw Q{ uA t$T22XqAcJ T̴|Xcm֍gCNyY9[T*qW4jhpC @Q*R"-fge*z.(vn^Ҥ+r&2?# (Q iT+g_]ekmcX2[}̛)g`i:*ٮVPO^W9}ZCo?i !v-kϜ LS'u^ 8+5IhگE\Vf#dw闏 7ygaoOo"Kd:!kz&oUrgu#xʜ&֬RI>"Rb%ΪFIۻA_"8K,is\f.P-ݷ"z.zvv <\,G,*BӳѬ.C@`^uMԳt[qH!HŃɞI$0)b6b&w=yS͖IYZRfp B2aDK^Uճ9tB"v?-hlkxRF6z.%cy̋AϪj@{2 P)ADjVy6M4!"\9`W \o8 YxaHHƏl  c)kZ1 x]ǝH^-$TAnB>DMx::_mp\:%@< 9BKJ [ޏsVXjZLxӈ`(L?c10!*"=o4W}KEzV sd%Ab_ԁ]Mg}bNixi\R-}ʜ׏9)eD5ܱඌhiɬ/`u}6* Cm *܄S; H᫷)Abk;-F,^8-Rj΂B|sjo~t->֧9!ɟ!HgSXzo^'`bZi bkkX uR)@4ߞID΂ :"O2OoֱiJ9'bRxܖ!s5rD$*>^|rS6x[U8Mix$xTP*!=g瓑IC/AǬVN]ALSjn9u}rt6*"rŵbjȢr۱}c@I=tq2‰ 7вdeniGg*e ' 390_DPWPéqdϜ3Ͷ$8Y Z$3Uʇ";L|."1lBާLDP_Rе\ t\!&CG_a-7,=3sj]&<}{*Ŭښi:Է8aIۍ?A*^F>LӖ [ 7"bM@U4ӘC61nxQuݡ[ԞfG_ޞT56 V.7nPOGq}~r"|| ~?r%z`=0#?_HF. PwWlK^R~(VB#LxC5s~Kuэ>c Ͽ?AmJ Xa3NWP͂$ dyF'~ ٛxІ/[Q l.nHrA0!2!r*!\ =?!NݕI2]s $۶Oo >hKLa_vkڬ{3]vI?JqHUESҳ>?U5]" 4OOb%%pMb]WG#&h X\t>tI`EU#njnea7rGI%03&8nPijIۦNлHzrD(zViق詃0{*aox՜lVdq3qh㿙J!,]zɾb%܊@ۮhu: Y5H`k: ?m&"CpZE@9s~X*yеe>,^M' /˟INDrΪ6Û$oڞ? xxe_Ő</ wOo/uTa8RwƈLnxRE3..۫=]kU\oCIX,Ռa6 o_\H-R-僯2o{uYx̄ ?~ ['Rem~r?^t1nk?iͤk_λ.g)?mxu=9S*sOML#ha4iEB}Sn4b{ky1Acy|WS5C*M,(T̆9%lY&lsz~M,(ۓ4- 4RN/ATgg ;ɏ\`8$c󜓞s)/^C|9f7GW}3{Rt35#ct>l`ff"TC 򎫪[%]O`BavuN2=](@DWuW ϸ(HR ?y{>^s՗ؠSZ)ο X)Ox`yq[K*_JY=W)f4)B0'RΆ=beA_>[T w&xËyBЬU/3O9Mm @yGa5{-K=ϮﱛƋ[`;g2~Ǫ䷟B,MpՕs~/ bMil3?Z- d]zBu6ejʩ;E$qJZWq8ݡQU! +;Cj4~'vfu#ɕt  4W4wq/PY`>TІPzAUe,Θ7H }5"J}fӐ*3 `0 ;NK I29 ˬM3Q,}iQ?\}[!X6n}m-DUDKf>篥g:fώ{؈~KժKV\Uus8ڒA^XvE٥_#:rպvpU=4 7:W-yVyylk],}y9gYvrZb\A P; F&w3E,7}ķ$8oB9do/x=9 o]2ոggOͷ8ķ%_?G+?=K:.zl6y|} w_CX.0Zz{_?I/O;[t;:<6)jaK_>~z.uۚm1 g{S''Enh^~q?b#|9_?䓙%_?8#XwOv{)hx}f]~ In+9$EGTmԥ6_5r+8opAN B7T/}oܻMK4s}:$_`Κ1rD?Ekn],:@XouaKH  h?VC5BgϮͺ6 757`qm V՗ϬKfvO.IXUȽ*XW;=: ޗ;b$k6,m/D )7e}Wt03;U0ƅ6e`qXaR3Ӻy r b@Q>01uQ-R( 1Ymvw&O_wi5BlSlf_6]Edg0]ZuC٬7!)%I?/?ܥ7Y܂z8f6f bqj#@pm|h"sloMb{mַul˧PrJL "I͢A@V4Ml CIrce8N,b:o|LK iEDVX3\a6α2;z=tE (usu~}3~IiG {.<3ιndfiWkPӵ}sc"]JGyP8btm'oUï JL;ŠcF9PZ߅$ 輇7t)E&(-& rΎ8ނsPcb^b3K;2nxRUrђ,A׃xUhw1ū+ˉ= l[6yf(d:0f>~6oeR]6bd^_͞wvXiv!] e\Ёt/sN IA7+t*GOV}vLYo_Η YWgIG06\1Ț0&#ۙ3 $_NR" 2zsU$ = HPM[ե(bK0BICY84Y WU;_4Ť炻MmS6U;mĥ/b{I|߹ YO*N LY$9H2sU쏝B/f]R+\J[)*P@ *|9I}WRL*I5um'"O,ҁXU9޻kQR Wn{@Aݜ!1FK@""oMwR9"$Ic fhN CuDO]AP kk#{{,'hu[c;Do@zBYBl5] 0,g%kQIRK\8fV.I.$jacb|wI@1:#UI1{Uy?@ۥ/%;G0[ZxH1wr.c=,/Ǭ{SE 6{EGNUR3`ޗ)u|&I Ibл ǁY(ILorW%aUglN)4K"]@ss۷<)yfykSʪ[G189K>)lѳIX/ .xŠZh$yZ3lYiYoͷeyY]OfaR}Gl4/ ؁wO;4U h"5owj]Y3Gf.êo%mν;9Hp΁caG=#m06JR}]e&Utbl{6,C֡Yjk_jEEp@vKhNIwOe9+J h)L`-\7mTU +5*: %gÛjc%¦ ]ʾH Ǜ iH@Xr*"x}Y E+''AaM蒐 r<\J/gόqO߾z $BЀO3I{V+Ou!~alc6U?ڷf "Y\־НDUcۅ&BzKD`fEUANUú'`/l"ʛ vy{ &lj]rVXzo`pmWAbG9{Yעҝl)y#V./#ܗ? t&Zzpp\ HseXU!mXW?ccHDM A BZvĶ#qHhޒpJ$vYIR O7Z'@a&\*-E~SPFEV%7,Kn>Dbk^,]\d'JY\coc7>}=?saF֮\ Qoj4e0gԩwOof8ŀDKڣ<9q0b(+q甛HKJ?B Ds}~Sd6'؂˧^D׮^1wD_rpM0טּKv n""\Wr45NC+IՊZMv͠pghl/a0{6z:3:;1e@@K~ل0bCA,{ϩLّÚzg60}毦rhΑ͂X@c}Ǣ1?e.iL&, X\JTKYCC=%wb82fw^/<9kV=_.;v7_cغ_~BT&ga"S꒔=pjDd]Ur X '1xWulHlPC32;S'ZfU&rf(1/x92!6$Do @Sn `HUROjc vžm&oa=٩J\m ̅67$I:j]I8flKD" d jæp&q8*zm,-?s\zo "(ё aK 8s-gkm|`?>8rc/}I߿\z쮢Ru[1ͷgaU|YބP۞ ﶏ~pL9NV;˽XN !`0 |vw4$th[i`S}Yc',?ٓP=|]&)E#Ҹ81CsW|F߉uYՌZ}y{jM)WZ ֋4_IY_mxWs x7UeK. (z-cy,\̼ \̿tae:_à됬׮MهېN P%UªrU@UX p8FC1u2֛! ai9G`.%U>@R#JF֓x7pQNcKoKDDT/QZUd -\#w8(WITEUXNk;[EToñ-*'٬hnQLѹRlPc prpsr&R'tjؼ9@`r9D Ȭ͒)I-s dG s\9ATErVu35oUeW˾|<\fzf5$x'ᷜ@MM ,#ce~:ZsrV.Ȃ¨UeG{S8X85$UfQRgؤ-V C{93~O{l[cS Κjs9UƌF?ҟMbv;^%?ыhT )ֳ;{={r>i~2+=y<;={ 4ί-ASݷ{b+唩 2j=TMC_c)]z86~{֕`9:b歡6??䦝;$2xdͪ=mDj[x,p D>ޣ޼uՇi?Y$7) ٮ<;IrXrTTT=]串=A)^iވb-̋ط+[xqbyz@I&<]*"2O:+&"HsX7CCDÇT&vzafb~4[}Q ͵yz|2`e3dh7%:^w])8{ke=qzQB8ju1E#p]X署i?|] R}c^歩jݥ>1 3;uچ>Ѿkvjll K~Y*H/זO-HC Rk]&㳁iޛD]=]:ЏERErP$C/]YrKCiRo 3'ET*DJ7]s}!FOD=ykIUV}{m{ gK߾7pU_&t9Oscaz$X3@a祺7r"VwvXU Tvzxn^0=[5W!"M2舼BSI*:*= CWVDvC&Yv(BcjB"|J48DxEb w0ɺ0[Nf=Y9.J"*Q"w^ElI=Ÿ14R+~,5LADD ]a'\0s1q}=BU8 g\,g]XKZ%pq H/6Dθyku J$G ]E߼+՗Ke/"5!P+mD|~|1UE *F5{BWӷ-F]~| 3M݊NJ2;iS}oFzGM?Gz-,(niG *B^duW+LsS蛆=}!Y,G>Dyl?q5c۶[I_K]*M߄汻6 r6<|Ovuy O p璙kj?9dfYي(@"1InWWӀФW,_`bE,U/] o$"#Ї(oMDRGxKԘѷ IH*'篭[6d|זE&^T[\'}f/}|13c;Q*H L1-Ud3WW䈨)/mibSO\+6jc=۫70D8d:"^{65{VlQNziAUT(q#Gu)!ϐ9gK8^R&{w ڒ)mJL F[#|rA?'ܠp_ F\oT6$>ͫ wrY-Ϧ_gz._^6c@`!#ATŋ89 my_GErԇKJSvBKr~FҎƮp%] Ik;.\o63a: >74=Tފ7\ece@Tk̔嗲ϭuEŜB('KHֺ&~ۤL+D2:}zxj;Bp*g k]UH$蓻**0bhN`Җ;ӧCؾ5lt˵U "^hCI!@k[(ٿLfJ3AL%n%di"@{m_Mak6Zq=4 $ƝgqR304awRY=T8HT xƉ:MlxX'T} +r gbx qwˈE@ ,h'<3Nt5X3?JC]O%%AVˑCC튊%ܲVt&|O5`$5Y&/Dpf|)n2.u+eYռMJYAl"NDo< Fc8a #n3 2Z>UlZDDɌ;mΑH֮EzF-W 歩]B>}FDf~;QejgQ7J "A@"*}C\KS/GEրLLd=B*- f3鸒*]⨢"puwm0Ң IDAT isFDcȝgS'+sw* lSZV@[:5n;`!m\*v5|GBs *K%׿{A|+*w.!Z+/)iޛ\U%H/u$"{Ӈ6@]κ_&*whOuW:ݍZ^wMo$w@]C"yUЊpdӻUt v1lC$c afR `RŸx\d12,O0JV啈XzbL|17u_wN3 ~|5N$5U/ڪ*\nXˆ 1ِ)4mOH^Lep4n+J:"S.~uH&F97 4me037?R@MQ"`Bq6}\/"ڮtއV≵ 梱yol5e_/"Bdغ=dӷyt$K|P]M=>ۣF#9\ EЋ=\ݣaUW_?LbADjO?QѾӷ333Z.5C/@ƨ :i]x͙!2ϏO/~](3L%2[HGtqqWFkeX~]g~n;r}~6𶴫X=oI3ț%nhb]E .\ p5O,eF^1C<@Ĵ=l0AiWg;Qan9_|kq+Ze7|7CMd&\J!ꇧBn-MWsY;%wA!UR'j:L> ] PuvUUvuƘ2f|vCHvQ#z'M$|42<9 L%T{j- ч~>+ 0·P!1@X4FDC$y$kgaG7wP٫_8u1X H {@[K3HCK$/ލd7l$*XloF]}˙'+e^.(")M^UzE{04+* `v@luDEm($׭qOq{gCu5T誳sVCwE9;?5 y 9$tc*V#Ӫm6>3tbbk2Qc_J[^hX3ޤ=a>\ !(ʣ~l?)Vkf n袬/* ^S+]1*mWMc3C ;Da#sc)~}6{r4a~S@@&92 D7c/ DODr$&e:6Zkr!:Dx_8mdvWsLijK_7b%P&X?>?>!D R.n埞Nb=l.6|ATF( y~~yU/Tnsj0@wpkffр>ݶ,|ַ|Ņ 'ŧO@ U)ʗeY~D_ җ,yGA'P\E|;Dy u4yz@5@e k᪋ZQ5j242j8!z)RӁ?I^ͯ|9y[*}y)ͷ\evo>GͯKB}~@yL-(QzTO?EDߤ, *U(j1[Jn."u v~銺7rDҥG撮ud{Vm"uvq/+g7$ºp^oe66>Ԙ4֎$"|7:7 ss yDG&zbw/>8䮮 &vU':swptm]_߉4 !zsw9"2NIN7c♈byܤ&:~B}DX߮I˛[]/Wfpz2X5&5, Շ[n>ט GkͷODEp^ܽ_v7Eªuc#񷠿7jO瓷vrLǖw_>֨n0[x9nOAHRvT-枺O&u,: ]RMϹ GxLte;`'SXA7wEoFͿl$I&xx7ZW@foMo ,n!}Pt Z;3}9WpV) XKQоQOQ$m+xwmĬvŵ{q UtIN6MW>t9|/phn-6d'&5녊>"vX'tT9a<7\׷mE%rTV|+AƠ̇}ʽLNĊ{Z_|;y+!&s"ljemmS)BD&*u˛IlծbPլrnI(5ٶN&k# &֚R[nJw FCbf85NfUFkq;8f77Ǭ^NWW9''ohuR&ͳL6цc‹JZklC|xrr%zA`+똈׋P:6"kݛ}ujB(掘7'\)\*Jp7>YxoR3 9EnsI>2no znkgͦ/}B;Ӱ3m8zS^z=<( l2 "Pხƭ(Ǫ֭U_D`+&o0h+% I<t( 9!yrӼ_l~,};FMX~-oF|V{a5y;1'&{xs1tQgPL-X} ŕω"Sߤc~m}$كZ9ow"LjRHș |yCu_~"#"ݩpr1ʮL8xڋ "_޼xfN!qz֌ jv[N@¤8t1[{:}>9e!(e|>]2+1M:zݛ&y ,lgc𺆡g?L6wPpAX}T$m@kƣ,3׎65@k̤*؎g7"ga>rz#T:M0-IaZ\tlIzm] AYIJDj볁Z-ڇ= 7@&t-F0$#z:5Hi6MajISH鴧9ᑊ$DAlW,Om݌YF*Wd&v]h4ÃcO|_S|_hfoپp88dۃމx;Zbv۠&BSsr[x-9眳:0= T+R$I$u8[*(RqdGDDOS29@jˆ4Bn%!R IM‰I Q8=1#OpќMgnRx9f%Z;|pis]x6 .8fy'͝:8#_ImJN~zr:YQ?'g>7HOE;zEOSqnSޏ^ޓ@4<>\qB@Ӈg+~|^sO{0ѺJNͦp4Yz_'ONR3DyCڧ:K3!\S5TDfLmy6]H/:D0v1:Q&󰋯sIM*?Lӷy+щDWJ(0x{.2qvUJ)E"(ϽVah}؂͇_ Zd,Je,֯8g*)+ ' qj$>wG E=󎫁Vhw!',P %:67~C2);!f֚v!KXr(N@Ǝ$o>@ 7P\``yփLI 1)62fL 譙q5"YKC(R,&QYH,s35Q^yZ.bWӹ/MWctD0ܥc X3 F{C׃Mͨojs'lL w~ lSއ z't/Ԫ`?~Lc8ԋjS!4$}s0Sȅ#l*% {o2[{FnOm9ȩLCra]U3nw`)Ͼ9)w7H S}mm/i{U,1}DdGb@}KS4E4TsE8|"+yK?I0kLVn<n}5}ooʭ4âo&&<ǒb ovOF?`J7Yٝ,\REN&|M0JP^๿$+FZs4q1ECb Zu~rȢ)KV lv{1]~nm#훋 :?q ֭<}*gӃu7o칹o 7e6ͬ{S ;"uC$B!˒ı fa|hCUs.O{XV!0X޳ȕCۯc{_Bպ9YsY53\(U;҇I3ə!v΢g!qۏ֑›́T&1u{, ۼ9>zCyJ1¯ 4 5^^pP8t|hMدf!v{S?x37!eUgU5-ϺJW% -nxMޟ?𹑎(*;번= \Ta4R.y K_.1vlz=|>;_??\ e'mk~҇nheg,WmKtìo\Ѻ!0Ax~$I\VưMW|ٞZdS䂝cs idHUbPO ʓ u5f)l.W|ho ;cDԟҗ- jgRއ8tvMn 'hdYL{ IDATR >,fb`Ze6(22qЌ"{ U)we!P$g*ɔfCI$?mOT4cOu9\,q \pa 4l:gĒ0 \> .k@ofC $"LpYxP*=xyVd &pτJytI>ԾNT7g]Ev<[h,\VPEyh43gRgf'b&Cӧ.;8tz Cm'ɊԷu軷s7zޫv]=߿!.GKnV"Tgиi|>+gg.-f'aMjl+xLBʂ+dET Csw(ԡ}o 6B ajdf'|\`tSDҌ##y"#MPss@LYN" ] hL.gd H:T,IGlGbv{v}iFO7}nr<솬2(Ĭ F]V,ݩcV)&5jm-GQB$*9{тI@+(tL?6Q| W #Jf>Hďhd%g5AfﻏX7/)9R97\&J9r̒hf-"]?ƾ_7vY]( Lnd+8ѡfτm8awݐPTnzJj3#%X,)#W9'"rVfj"gJp'Ⴁx=N`꒹0,eEӓ o8znRo62G*n]Аw Wl"5ˠ s1E4_FJq )T #t0szKŘ"#TPxlPÊa UqOsP'iu@ Pj&Iҧ)Ș%+OoN@J@ȑŔr OΉ`LZzx 0;w86 wL G BŇ9){03ʵ7 p 1@iO @O_5rp7*ʛ 8KYyBB9q"r\߮@Ā*ԫw/*9dj"! DipWB^9hˎY DO!w.__09KlbjHxC|jgܠÁvǃw̹㋈=O@OQΖczNԝ\&NxJ{Ԑ'976S)Sd N H^fkΎya fڻ27Smk?ѝn&׷ޗ.x_rɬmmfa]ݻ#gabBV!='1̧9䦙1 \p7w xZl@jjgܧk+dY^.[Y{Dxp"MDοE3djcc"".ܷ^5 m\0w3f} >ecD(;7+⛲sƒ`1×؛8 f͑TgӜw#ml&)5j#)S#3e&LԼsaU ffl@Cr͊E)QojιvG7\z9 U#.Owb^ReP1)pFD3K|Ecv<󵓟#k=ɉ7R#d$|`&>w˼R[6Ό|,M fj0E%,4t}җ]e'rxE (2[y#ȺnD.Írpۦ3wZN&lw=MΧx0`{IRz>1u&GlRoܬ7xH1T.rB S>}zUADrtg&}0kUy恨ۈJ}%"cfM:”,+D;m!甁[DiܚP&L?v^q$ r(P2Q[*+ cjA5)ַ@!ΓN8ET,4LWz>ؐ4vV=C HjԬ9+xwNB{bvB(g;lMΦjO߿|4}݇<}==UQja(^!6_4TL&"VQ1I'O$/XΪf a%L$,R}9HJ\P{"rj4wxwlF$19  P;D-Y"KaO {@sJ*xOw}zU b1rtR*fj+aQFf/o{ ;BD5[s&5f!%Ռ檀$b@PO;ǐcМia4mM-x: PTAӠ7/`<Ym6BwK ̬zU;96.غ6)t[\{ǣ;twT2s,H;UՆpx]{A3!<߈(cr@C: jȁ]}W7٬@ފu*[0; ⁙0%Tbf)fU9Bp]vth,]J `\pޞ>$G=x) D7>efr)U75o U[){*({nYЩ\KKaߛ?dWAooIBe@7̧Αyͯ[7wL$̽)K/G vDs#Bp +TO `\\+.=OԖ׷e>2ʻ;8&I*' z6c&\zI9L1@]$b#raU߸PxP\ء LVUy|hhDpDaU>v/o{9/ahm|fP5G$"jNąs,&MUPx~@vVe[ΒΉIU1i;v+M+~}˛׫5cKOfh̤윤5\$wL50s ]ғ/}{((oc(%#mQK0$䜠>kygv:?|.|z5ѭUjv")Ztv@L3&[ W3k',$bj$[+p:} ل7.ᾖ$xrn6ȅ*>^Hb___<>쏻xJfR_~պ7冞'"ğ=";\>%Ցhr\+;]N Q>Ӟ|Zu3=4@ښ} ͊e;ژ`VuajH4íD_" j@'VwaHjSGC;K wKOm:Uwv<(2"gm!)z5IavbW r/>S cKql񤎌!f rPˊM|x{65>>#mQzb"zV 5XV/.Tr5sJܴz<!^OH?𛤼Fe^+m^Ō4XX).Z^:Ls\9+QorVo:KtIj'N.o2;H{Xڪ7"Rmxc/jkpBg2iE-ҹm[J\eL&7^F`Z<0t4nʍk}`g[hT4ǭ6d:*X;º9q\ ״/tiäQG>qPR{сصNj@1?\Bk^v.CGFD.7(iڜд/N8Fi#͝H~zVq_s|q8uN'o 5t.k :+ y50 O_Դ-cQ!Wpc0=48@ H?lesMۉkRİcギ>/PD^<6)=>/kpG7| ژ*_ګhk [wI'ןh]ܔk4U叕aW.sE,B=ؤs,`ld.K`8eu]mxg˿~ y4v{2rlOp#OJ&ΧA%iNl a5A|nƉ7~ϫ3N3,4|5 Ι^'u!g_@{%)ejï-ښ)6tz-d@uBp.qD12~iv5'e`ul'(gv[ UɜÏPO 0sfNFMӪB{qAsOS;H@p9 t0moq7k_߆A-G t -O.S!Ǘrqr +~šed=6J` aY,]v[51R^Ni }-[`ϏNx!/&YeX,Ai2NdrDF1mHB`9L"ڬ7D.}I]VF_^Co)rokׯ{lR#ؕ&cυ[.mM_~9Էrul]Iz>v/o/g>ޜenVuO|QjP15r("f0qU8Qn<<뻺G^jO)ZjmBNRsWI)}HRvl&<!2q72 BjSY!fnS8O 7N?{0ΟYL4i`mp+;qHC|vHXf`68iv!ή5S9n۔XxBk0hqfÌz\Lj5r] goﲫA(̍6Ҧ 3M;Lż"W T @W*igQw%{Khy…^Zβ_vb j]`z ?}}=w\12i.Vu1WsH3ZDgBgr"pe[9cYT1"u68gOl٨,fOXVj1IO3<}}\зpW/n'%C]45>Y>?&q >[[#xbJL_yz{PgN}uWՒyt˩pܽp\= yn6x0󖈟l\8&ZՇc)A_հ{)5Sm尙!k0l}?~_dQ2]w Zf߰@a_bBf $e!PͷG".Tmzc.""R9 ٷ⟵|ڐ.fT|G&J`zBHX<5/ ZMʂߟȆ`}?C`Ⱥ()5-3f3LoJĔ֫|`ZoᅰE]v &"fE"$d7׫G(|UHռg)~k|&Fx0Ͽ-=rDa}0Zfh@Ę[.|*M:"̶[x<4)fߜ,;͛N93pձ&%yuO1}&HLw|JJ;1s_sP&hsm̅3D\իz}xn<0\CC_Q&o > M*=q=Of:ESmqgPyfެCcg>x#D*"Z5J>lV{Ig/sj>ߴU0sh( L[rS=W9B\ۇ{9f7ՔٔQ,+sAZ*s|!*|mRDp!l7k]@:#lt>#1jJh,^4-CZdp ?C$9bG1' g]1`z).悙 0pPtN5`/Ws"tCMvbj]Wkwe&0;5>?Pv0)M0TLvoOٿ`&ɭYusJP3lDR|}SyyRF o{f_BD>8^*O,٩#g(rO2U/tB`*h,t~{:Uq,})%=Vf&pjb (+/Iζj%iQ@w ЅncR"13Pߟk J0@5{2}5W 6g q[_`ဢn.-*`1R( k枀5ş1QYYcDgrqmlPe3etrAqMH-<0 [Jm@ϰt"j Cά0)Yx@ϿM U(= ?mkPg15]=T oR/?YqJB@sj>aN ͹xw8T$"/\+v/%oIc4  *9#OlV=O U# 2S1#t숃AGHj Pπ 8bqTU9cC12T!4+LMLj3pjŠŰ}MJ 8mf]r21 rtrNmj͍sdͩs|gBX<L@4Pj:l0w2$ӥ#xW\6N;ÞR_a=AhN47^q;!X .RP# .NKs.fgUjwyeZf. q\fI1Ño|^1w, D`1Ųbj3%o)euuPfr%7ַ^(=y( .lWz&}:_1wb׷!Tːlj *.=SccYdbbhW &A<I쭳#vOP IDAT9IWj= {RR .{Nbw*2OҐ232;_yU{z`v68TY@Y92.EO;$wAqA5B2[2凕@<(RzՒp|۴+",# .i& 8t_I1Yg;.fkؠ @2gFGIV>z{἟)X6%5oNǢ DEHdVwŖ€?ȦnHۈ45 ]e&,S.~~ 1Ρ ^Xޱ9ϿG,2ĘFmщ 7ZZYwpT|qfh"@"f68'n֥A=hRRoy b}ĪNERg6* 4hAie7.t5ǧkKf|Nl ahVet.`_ 'l `m$qFDu3$8EI ? .SQ e4Ǩ0&̞,bǟti\䃄)(\ax!W> D9#JZ`t^aCIwƸDzIfiE=z ˞Z>ڼĢceV0C< 3]V ٳ#ǎ늚;v`jtw"[鋎N0unOp煲n սjwX Ij\˖A)ǘdN(F;p˜ ),vaOstx* @LYI9+v=M0Rxl=q(mpmƞ0'Ng=ZY,*CS^WjkYoaPƈ\?Տo}vUbN*SDPϴҥ0 '```|DKj1!%Kcf":kOm*OE=CՇ H'wr~HW]df l1NzxLPig +Idڏ$yOV$ݏeAdսg)g25X7.~|ꋥX0 X\EqV&ndo6nen R;@VBp(ntli >cR5\"\T^22Zn2/ 4WS8ef#V@l>VL` 0q5~1"Ra0͛1?r(:!prUjYeF#$+瑘\aމgg"b[w+1&,8*gȭ{r&j>hC<3cI %j1ݻ1Q|7}Ve5)ěQq+]z4ֵZ01ѫHV *V֖og ]kWW _|~{Vʢւ@Dc4p!ĜFLe.*-:7wyLҁL G_N5s?#6 R3A&(Ϲ*~tӝߥR:jyua d6J.Y+wƺ f䏼-YxE4RqylkX1}Bs)A~!7!8e$` JKz-@녈=W;D"~|lv-^CiKuZ6Zy~|G@5DZq"DueK^RAAS?ՇQ$0Q+"emO@ܯ*LOY1[_IJ URCY,"te[A,|#|ss'% I C$65InRsG(E rPjt{]~J(G- e)o ߅8I=f%` 0֖eJ3 \ӚV빬d9^]@! tA505ҖvhTJYP-u7h4AvKbjWUr'*qԊ$kN꧗z_3F?>x><PjӬJ|(BD^;šY3NBο j_׵_W¹ƲaM"qgӷEtA@PNP ~"mIzr=@t>g7=ϸHP Ӓ$4GÓ.e+LHFPxL rцtZ{n:&ݤPR p~?ssmNo^&)惡a˜l. I'S=_ޛrir7˦|4'2)yJGgM8UHF$*Z$L++ĥ+Dc!Ea) 0DD?A@O^X:k-5 WCaZku;}Р=4AL$ՋcI%:1J q"2h^_(]猁e~*[5Y:D$  HEF1oMTLj[(iUrk`9 ⋅#A_ubf}jW!"΅^v/*jo~׵kdxh8Z^L ӵ1!пyok Ґ}B0,}N;9zhL rujWG)wmb/׵{D407J9 *+DX ^B Li !I}3^PɞeG3ۯ֊N]_ !T<7'2F;w Kuî*mvy?0Qim5 pZwd`YoEej;b Gsܕdӭk[Ps *~k:gf).aZϠY) :j6[C|} f2c4*^@w%hYK9"Y[U; `1U e50t<{T˯פ0c]_`|UUåNLklUF,)X 03w׭Nk* |IDڮܢT Riu=2TcuN${f~lpDT*ڪ}f6 wT ~|6D4`î2֞~wN;zH}_*ksT`VGՃA$B,}}%G®/ K@4yhj@Vy,f F9^[< =X  }udْVG쭭w}` -N!sZ};?|<㡧B#c,7 6*4˲ݷf֝Jj-;/~oo!%(s>A *=c͸%2㽭4߶k!7+v[a=o%BKp\0 7˖D""Șu?!pA݆1zTW h.ACШKҖDh?d`PфsC  9HcCh &ŠcFĶfOhu}g80r@dm`m_?,L; DXZA k]F]3M]4@I` !ڢ4&ԏ5rN X"=#{{w|U>׵!YeكH/@]!HhmXڏS.K"P&{ x`*(軶~맃g~}`b?ƙ b+ԉB0Wjb,ػ{^Pkq31s!!?2J$=$q>B&4\va=KYh #w֫Ҽ <0{=A]]=#9@A1DscH2 4Th)UfV6S2˼Any`0TӛT&2h4lEvm39RqSo7vEvAܹ<};ōK2Hő֚ R(\uDkDbm`8 ɮɶkdGC RAx|'@HBZk(4LPzɶq5؉RZ@!6[Z)@< aLk}c2cT=O3~qDD@ZU&xf(RڵƀZJ+Ҥ<3Q;R ]mK 9&2hvmvHf2\S!JjEv ^iR:ߤ$T`g)oe.0yKK#5ȹXDj$NKijҔ#I^Є^BR@O5P'\xΔYkR& 8@hXQ)N3^# b$gM Řm)JIe&SVMxVO+q–Px zQS ,-㢾˦ۄи\㶞H0Z9vB~GsqSv]8*]nr̍VPOy"JghfޭwxĬPqˮ-ʷC +^ܬZ۵ \ݧǸ3Fܮ1ڮWn83ZA֢A$M)k=G^i/`Hm;Ȭ4D,?=E8fmt.`nW)%$+gM}$2cJgA 7ɴ6k.# HٵaEVӤE!6J: 1q@VAH9_LJ=swA]..g"q4\ꆁITV^|SԆI|D.e~$4 BWe l(.HjD/̲̈^a.4HR,MD)LHed\>`ߕ JYdU{I-U#M1oh3@"̓*3P\}oqZyadKȈI ~-c;a8DTI&<?xQx&Y[~#ϯbkȐ'IkoG}{gҤ'(MPDvLaڸM&iTEL`Gw'a},`7.hW["vH&N+j@[rRe=-ӷS:9ȔoԾNI/5AOF L99mc tU٩)R`[ö;H8};m>pr n U}./eAVmy~um,{mKPBvU%x.&r7!FJRu)QS1I!Iķ:|\GVr$F+BE\0%5#|;w% "hT[Q^n}c$aw)CÑzuDrܴ }' ʳ֣^gұs=j0¡Z3P/SHDOx/&0OT2u#79ȇ@C?K1{ILw2ȈK λf7 FIB&_kN0WCN'XOBcML&@ҕTOY$5sN sk4ݎK2p)~"KLAT.xjY'Ht&`SȌQɻN%+/AD)1scOGnEc^in mlDfx+Ǖ,nrtM l]LEPz[!3׾€kAD ̍&p" \x]$hLEƇ&zTXOKԄ b= B =W [{%Za)d\P* h=cv0@D(rwAvorۆ8b˽hj4фsn!J_sw"5⸽{HI}M9/oSLrϿ3g~۽}L=ߔgꘈ8rMe6*7H_naBUnUom?jS>"eQ9GHCR H| ɒ(圙ugn Jlؔ& VQU0ї߿`I5p$gC̭c8ƨ &a}8*'ɡkk]6D{~I?:v_?P& "򌫻&Ǘ'Um6Usϓ|al3a&ؙXi*QVgc'q8d)%#=vI(Z_kZIqܗҾ\:s^2h*( 6wms_!F$]YsXd~^r 7^ޅhfAh*3N)\‚ =S j"s`ROq(okiE1T%З7*«&QET 8YIĐcYvɴ% F_D!>ʖBry4߈ A9՚Ͽ)IZ.En0J\Yu,@@J qsהEsN$qL߁W^70ٲ(4E;fRPƆlkp820*YnJQT6MY$Θ36%[;l.*TGGBY='&Eoe1(gU֔kU6 gde e)aAaJ7&g,%gN C6!4F5uݷsޢ8v}wP%)Ӕb|Q>X5_1>$]3% ]9M}y6h/ˏo?Q&!Los3?등`赺^|6ƆjD %yeQ|h* 7d>J>~\qAb4 Qa~%eUJasn1Μއ}"}sdVQV"@Icv~!(g}4aȽo_ȋ*FVa@{ϥ/bgRɍ@߇ڢ,xzy}elPS!VEw( M~Bj*ANTߞSJι<8&UqԤ*1|_M}bprfqȵLB%rSQ8;q;4=~}4q@y[ڒI18rpD?(x 8EK{a`aݾm7ۙҤSmK׾RG0&P0OwX΀C!Ȏ@0t:"(RYx=YX4osϡX.ݕbtTQ$1ʗXlbliDFUsucS2ѤI]oLB8#cr8Pr5UC2,2g<  \m$=9$"Zn*&;\0fcWWuwv}7tƪ}Cy9eT$h{L1jS>o_:XWA|Nةޑ[bF4_1 o,8v9_b֘3wq,(̼=^@;nK-ϘwF;I#4wldcv@٨K6U1wwyR}AzפJZaryQ{$AP<= C4ǯ*yQrƪ5&sg̎ (NTgoc9KImi8a CPRgOl*yRTwu3O`b3tʢd8@bsœ&ؼP>ʢ9#IJ [RsTzv߾c_s^a\=m/ǫ ]'I3ce dtw`㪱nd1pV;Ds*8:;(<<՛4u49QK%+0RUcG.$"6q@2,f`*J(@ xqY/TrJcxFt6іsLysdc#ǙiwvD,qtd9g"ӑ3ALhm]߾G_~bфgsqg^5-@?UNi.u-?rƜ5"ϑ[#:v˿dr:^?b[tsg5ΐfUP/ɆfT6`*G ewg"Gnm@_lG8s>(zriMřwʛdǣ1(r›<% 9LXH;inZ}9J8Rr,|=оi6/xUwM?18rI@孴Zm0tD4(sJA∢ʳގb93QUmf:IRоuVEȁ@L)~8Ucn+hh2hff;@p(aem8yQ"1aMJU-;Co{;,wC*̜WJ !9B? X\JĂf1$+2[<Žʛ2+Ĩ+*%16=wސ)!)i3WQd\݁ 򯞾f*U86XI۩yYp3Zه[>\c4Ϣ){%Q.ܱ]ppf!v@"G'u;rv|ƶfߦ0KO#/ZtM`; [AuQEy4lqyɪo͑P݃m?u9e=8K?dRΈ3Fƍa9LB7`smcZ/6^81\hrL榪ceniUPEI؞jӰ\ib eY (Q>d&KmֳզHa@ʳ|eQ9rզzU<3a9$G1!el&qA-M&f1FGD;cyzi *dd"$q"H$*EBᐒ;#;,H$$4p 7-/DnlS#Ӳh]i 8?ܝMoJ緧qfѣ_y)NP篽ti]1]}{^Sk'q||yzo`Sɤ}M%gO[qDSp"Xr;sYם+$z oQ.1ӷVǐ7];9DƾOdUy%Y=Eil~-}~=j8`'ͱC3e~0qXֵևo֛aS@mN756zSEi4|MnlE|E^E=4RoܗDv\ 5 T@%DŽ\^|79{n1GjS!$̇,H2I'00D". o-_YLJ1a vnlٽض%P?[ UetYS8sXuJ1j"/r,G<@Ȭ@ A5^dF]qMucȟDM(iz`j]8];Et̙Oßc CH"L4Ek4(3gܠb˔ AH*ʖ&ʂH/#&džG /}}Se}fYtǔ0o1F6DԾ>ۻfӈf[eRQ!Ptg|o L~Ma~I4_jwˤ{$ "UQnwavnm0% q(:\uWI0r&{bsl؅qI>33`6:NI$R>C0@Qaiqp9j }_uKq~o3֓w~ @g9e֗/~I8) ^ש1\ݟ唤;KG=@e/kEuߗũw4!֛^m~:a/?e G#x[OV>-w1iy~.>Iiw>:W4!t.*5uϊ[Ezp1g0!5yC},ү{yldYK2b8eQ̕%e;(㭋Qh7G ߔc?Cq-yYTv,S7~JHѩeW;9wCFD^eenߎ1X6JX1n)]};$$924u}o` Hž}FD*膠_f7{Uo]3b.C yl&)C9~y2 {Q"OoOtʯ|D9++V`i}q9Ȟ_mz)Geh{gcjimJ)Ę37laR"RoʋUӘg<0c\r-F('/KS C"7##fvcb/1ӌ>{%‘mru^gCD(#sG !a-k6y3noI8-7k8>HP}^a$BHDޗn5_r3 X\SqTޔ)9'8B]Uݫ6M8fK_&- ,JgPY^}IUe{ H|t@,1ZrC $: r}1tҗDors CU##(n;rSoLB/sgxɰs:U' ! ՚.'\Q>nÚ`n/I?ھ!9;K8t7!/r&@~?1!eQ6C臐4-bԾ<"ˀ+n kK };Ns ~}mϻb'J>il_{86uohWC|hdmߪyJhMjj0UM겓6כ,N$NgS>$UES5!@KaDd)E .30D,noL[I,9}8G"@DD"˓ 0(~#b }k0EM{rv.q "}IS^}`v2#g $ hY\]Dl݃X (O/Od풪j0&o ]8#`؄S(5ŞwN"_CX" }|$$M?Ə16* !eRPCL5ss SN"xq$v yD"eh. \') thJ4ښRCAB,!4*$"V1I>H[k'a衂r΃0tm*d: i3&, D7l8Mc  $q"=bĪj~xM_U.U/*1w]<{/p] 1* ?y~\Zզ=U9ërG.!o4(볙LV)Y\!L=CL3gr@޹\E|(mp*AUZPIV1ƹڷ6 a[Ah,qfQʤ1mT,xYssv!%l.:M3ѶeQ!XWPKږ~[#s8> >twv{眱~U >EmY ʦrrƻl=4,:x}rެ6u!P QT#*7e'zSuM Q8ceȹadA CE3Cuv0dzS9*L{U&M JbJ]4ŏ(=iY.Ǚme(APy>1eU4U7u1t/6pH)mc3|Fec_SMO_}h GyAqxG?Eg4`~ PH)),|cqI2͡}He~s9dզITnMIO@y{0s)R~>qo$BZ1RP5x}XȗbsDDfeeMxn>&orى̧j̧hWD"MK} ܗ C~!%@Qmr1Z'ъF):}JV3w0LJm=AY"#4tseNc2.g$Vsx_yRC]kkR38f8 w^6r6`TRt}g(3cSsg 09gnsݽK)TιsL ryƎ\^\m4 ڔ6hfi}ۙ==3mEͨE`o[E@ h;r?1os|? Q pHs65+2%ʒȉ۩9zCfuհ-MəYA=W:9"vHoc{N$$_ˢ 1E MapNW;я"87ٙ2T(%5ɬ%He \d1Jw~S$0../bM%GP9SU2 r8CiVaSW23*M>`Krզb~߇86 ;9ԾD\ır?jdISBе$G r'#v^`Ԫt9;fLY}*xŔ͍r^yRivE~'s\xM%CCL~ITZ. 8vۣ4QK!*fARzg..md0]ZsfD^]e^ΔPW-tGk';\m%@n{ULaa{.Ks@ۦ̈ɆoJΒsp] ʢ'I 3Y>FQUG ǶJ_֛zs}=}}z~y.7 ;6d"㻌"1gM7h3.4tN*PW)MՄ'f6$Iz0Q$Eb0{S3{H)9ꪪL7eXp q4Ŗ3n_DO)u`)rJDoDgiqc b.[8(;κR9o(CEG /01ιޣ9XAI4cyY܌;3/ނ5;5ZY*8) 鄬?)+YZ{ݿIm$*UQh78զ.1*jH92qmW˙CIUCHj$)E4w:os}׾>'׻oɒ`\PUUEN)_9cKcUBsEyfE>f<w{qv'|w~#εʮr_-g WsrR `^p227lF(xQƯ?t)+@O&W'UD!xrѿhJ+Wnʙr>)\g(9lo~:욏1/=}?z1Nr=.gg<Yh")Bds<8Da"KkĞb (r{#BEwPoa۷$"J~+",LD?iL}=N~]y"]w^)~HNtm8kǕ]N|uң|bg ͙tFw98偱^!dYgg j> tdpi jx!/foY>c "ҋ=9Ř!Vw[,}z  ⭕UO sA'lࣙX߹,dq\\p<ꟗuSO39چO(~2E$_y_Sxkeѯ/I<<9msXe^ݷ6JR}k6f8}LI!,]߿l8K 5r]Ҧۏ$W~*JvKQ^N%!^{=Gך~A [Egg_6#$}Peݭ0lίOcˏwϟy\>VG>گ8 Iqc Lb'Z2IBWؗ7[?@ cٲE9c m0s} JN*i{7iz7oۧZ| 8:ޗm¾yKq|v.T5iJ1m.)Yt ha{H}r |9ئr*< ,+ㄾ'ATo>.cLJ>zA_WGR,(zYGϞ.nۺ].\mS/_=5p]N&]z;2Y;Tyهj8{I_˩9kUIWt8k#zخ rfghϖ|j\E}` /P=H&j{XZ3[+S6pWdr)US@eH{Oj*$f; a1=jFmFs'`Dd,QA@^ D?"/ǿ__5߾Ooqtxo_4_mPK">.7|ڿxyo~txzy17E[/A^/?w797@~ W?}~h}o?͡Wo?e|///7?+6߷߿t,K𰯸*o{)xgy|~O){?y!?G?Y^7||cB]ܹo@?wMxoy7/H(|:o5?o͠^ |/oDo^޼Dyyyy͛S~boL?֩0f7/ /F_eGɟ (?]9^c^ ~;}zդopVfyޑ|Û5/Zf36IXf~x~_Xv=>[_Ґp 6{Yof0*DGϧe,z>V0x҆WepCBӇ_o(z_ B=ӕ}yw"&i.Kc5l֠}6AJ҇_owk[+z_2dk9iuy])zPȋP,2/ADCC5m~soYmw+2oc@nsY߿C$2@YQU v}@"ҴM7n+tW @h CuYڅn{Q|} վjD^Q={#"0FnoP3 $Ȼ_^"@6O_|[73GIۺȋB,o{v{85_߭ M"\9@Hش TX"Hyw5ca CUYN`ǖي|gf8u|[_?m W,'6xOñ gw2~v HÙ*F?&R@9ypl@#HԨ8~9a=o#NShlz6!{~|lH֚> )&>ҹom8߀jo޾W%s|>9w&zIRWf"/(R JG)!!V8ik{VDE^!!yi0ؤ }Hfҋ݇pGlW+l`3Gds\^ʛ?)!k_ɐAS5 \?"}ۍ(y9M1m߉03+o}|q]ho*%B@}1P=րCDP)Cl}UH}]VtsYH t[߽3 H12Y8b9clD0h,@oC$f.]kͩ+Eyݯc/_C݌$9wK8f̅i Zܢ뻷a\V=N}g6KSYd)ԇ:fz\n6ķu^3!ʷ Ƃ0 F$Ό&Wy2$NB肧$掟]DKiD\m}|ڸ,gͳ0 \>Pb} H/Mh}66sLc^Qj/MySbX9E!(&(=GhР h5'0Q"ǐcaE$$ ,hH5_z4#ʎȔO4O8#@Hh`DB"(&1<ƞ ""Y"Dv*ͷ c`u6б0X1FzcLffk!]e02Q4N p؜ ]c앍1T-@oEbT1Љ61)IxAel"ȻgTK4 4)Q"G5UxFf R=VpxZ2CT$!HfXRy. 5e1"ẃhy]>DݢѠ1NL.ㅚF}\CCd, 5<ejݻo@$* Ywv߱H>t;vYɽ(:mۮX0!b~'sKsHADg[gcR7MMbb T !ӗfC[OG .D`wyUHIBjJ\B*l^&}m6_;7_?q%f :(jf_!l>.mƌ"@Z߭5^)! "Kֽ[] aƏn>.(~(T]ӲopW B5__?%4ͯW5@Dc\UURE޴k[=~oV.sXP^2?E2CR;uCQ3㶂X7Mșֹ蘫k~d{FL|`U pC3G>V]Bwwk.t1$Qza_-8fȝ{#-?. )FN<į@sheR{E J?ݕy2i(94e(IEee.RV6?ED¹!BJ bnuɠok|QUS޼NS})VȪRCDD!%$?w EDmw۪ (l[{܆~*Jm6e.~VJ@^ݯC"bR=\PE*U"Xj*h3!"EImZ䅻rATAӅOۦRAD(ѬB0@BQF.M J>Кʅ81iƼqDGg;;PC|X>@D3lEDƌ &hGwc ]fƀ%klT׉P4jjx/Zod6QJW:g {ܛH߭ZP&)ÀDڬ`ԃoF8nVz/_>=LqS1F UBxOty2g@Mt{mQ4H 00d@)Y]_"مTF[/E^!9Vp쇊 %0 vk" t$Jmc-+Wؔb9ijϑY3@T4i(DC]* E;C$++`>x3}MQbPbYl(pS !re {eڳ 6%Fq~YbTܳuҰ8o\!!d3` Ⱥxw gS߇($ANQ&lSV LE#(#I @3KW1q+3ƀ)oʩf3viY+&2fz|xF{Ƕ4N&\#PI`hcМTGOgH=RF#PdKӃˊԦxYݮ(Lt9R(V6 Xެ\V^K4ypRJhE=LS .sŢ>s K"b ץo=.a:>[Y=uUX,W"'] ^s:^Q>T|h@#3`@DDCdFo4&,!t= 0UP v6Z;`C֪d!J D~H`6ɦҹ7"hsqv遄(-@AB(ҵ^"< J׳6)%ckoCXpb89$攒E 2[O~f)TEgAWzb̆&Tܔ]Jk|&4>J ׃|w" zH"Eπ$^bQ,= R@tW2| d&8( :Q H23"r/0rAkɷ +éO4@btmpdyC"zG;C(  vC,oPU*_.r%Ī"9ǩt>(DsǬ]CajuuMocrKtn&9Qq2Wͅ&4J~6?sEYj3ğon LS䢵5; ]JOd^ +pψx6V< m1/Us֝.ۃ`g45(c q*O GQD p5t0Oф֓ E0ۙ E@O}bLue1 hl1m YІC7Γ%<Н_nstB9N qMnOgWh5, M][cm>mIFwрI%p J}a ="]_RXd S랎5pNAD3wƨtCMhʛrPׯa۝ɲp[U(z_fko>>Zob~n/Q UWB"FzT94]ͧ Hm3c,Qaˀ`Ќ{c5jXxw|ڸMJX8XuKVA208fb0>quckOOGG9,ñd8Q>'yaywˏ(, m(g4rz٣n}45y~r*_g-|"'*N_vh,C]j}NG&\0/|`fB5;~/|?V^~(nݵ҇/OV̝yc@QGeiy9 WxE.n/NKy.+%$Y(M\Ӯ1%9F"<6  #լezܩ9+kBkJ1NJQ#cP=Vi@bwh,@`n1y3u 0DZ.4AՇ )ىgȋW^"wσ@):M}]|(EFFTDۦ Aӵf8]J>TZeNiĻJS"DФ4h@CLw1F9<o[Lv/0G /I!}M4/΅ymkZ{^yE]'jj8'6q.˟}_)J}23n?U¼[ۮ}eoikY] 2gMÔ>s(9j:鏿دӟvL9 ]6:sB'B=iyuG7y]lfDR./,B[\h.+@zM) :U!'!i@ySb9yIB'GRx=f zlP~9:!kmfga+ P^(lYw唆ѷ(MYɂ95Uڷuji>b6I PCe3۵ d MHHdDDѣ|뫦2ƨNi.wnX21BߦbZ[ʘ/JWz`}zZd5K[ucEԺ|QuS1/)X޷0X!Ŀb[53C* J.3x˙A|۱`wCbᑷatӅЍFh2 ]J ?MgBPMw x${fP]աW@u]&0??k&TA_?wf謄u&rͱ}̼ ҪX3ΎOߟ\̊ ?%(.źzT64z ~8^CU.srk#>cKtc92B44jÝXDdFS Y7+""%q%4s O@clހ)@0 yz6-!FD$5H052F'ГeD,KLnV,F" Kk) 7m6sÆ7ip]DkbQ4mվJSnVP|RVħu:YQ+=FkEDR޷cݴp`܌$ >TMgI>t "1J+B]P+ٱRw,LHۥ @ɱ0ٛ~i_ aHp3v<狢Xq4[W1F1y^Aۍ:ՇZ˛e4qKܔC.}MG"cս, )Y!yW1.#(5VXk#CAisGV$%#*rcCh\)1);'Oӊ /Œ+yHuh*`LƙJQ3$YG:f#(kՀ !|{f@I<7epSw\ޔGΦf8Yxr 1NCf5k띈\V,ѷ]f}H{ Bs#R?&Y8D(&Qݧ6B9hY=(1_;;͈A*pf)8hb%Hu+PM2[DcFL(BHna}w(`-inl4f б6t́%ҖcȐcdc` c5-rh&dcz%ץHjl +-ctq)@5Ȣ@rԓ>EnЄ !f+=|ikh}=Txhʡ N/RBacZ'")wsh Rh]B ^WE z_ ̉Di P7M}UY>*SK*Of.yX%:^k}Efiq-^5D`a%nXXrTpLe-bdҒ.0){uM $Ǧ9TbQ^l`VX&Fq `vn̥T[]GK\!~1HϕˈWwX~\r͡A@&B,2‡ẂC(nJT'z?z3B@p `׳2 Et^7r[.rK)7KDdB(o]j,?W:D4.MѴ^Ї&6;E1I3粼9T,Y8[8éo=or&o|Q %dYn,QDZaw?Nq0_O4RcLrҎai h4(@h q3Y8 4lGD7^3|1T7o%%TJʾ=567zL-#;KiJm:XЈV7Y Y-L\0%ȠYݖ̃vs|yxM-%C{y;$EhP.Jʛ&)m>= ZKA ͰY~\u=^#PireR+ g倠QC3ԷJE4 I r+ȝdg>GY8|D!%韃&m- FD} pƀ0 ˋַ>MWΦ,<(;%4mBgI DB@$$Zp%(2"!BC,?kkt6-K8A:?j%4iڃAd.J,H>BBH ?4G㏏35י52g@s(f?UA1%5Y153~$š@H M԰Ҍt8 jhR{,@(Glfaev4utl>}]߽W#B1`W"\ Y4Mk#*0d]hlڴ^#3ׇz !zMx\p@\[z۴{1&Qk8kDhK9 DfȜ1|hbBW*<.Ҕ2_ٯ﷈`- Q3) wdt}DSߝ01"0q܃RGv}>VMz:WGXZfB'M`8姯CíDl -l"!\l9uBcêϻtQvnWV> ȘL IDATH"1ԥaIm1zKp1QO-`;z3H$a*%fhqK:!_ʁDJ'i&Ɓ8>&a[8~y(y5̺3&DTNjon7`tE!_z܊'+%Z.J3c j@DcN'!8Opfx)&v"8}^濉f(S %NAcEvAk #c?A~)!ݻԺͧcZǸ~n遟, Ŵnq}'[RՐ?6s4-Ulb&Q:8]~";?5Wg ^+aS_e09'(`0mBO{}1 lևW! S̯ Y G$ *i27(x,<p2Fh69o>= 9n7Eauq ׵~יenu0`0k њ/Zn ە˜v]7M^o~Sq=Jo;MJ$U^S.99cк oG1(C1B^'(½1 o̤/X }yOD>T~Tٜ i̫_-Wo 8M%Zw?ESJ|ޣez&c!Srcr2/xQF[g1@ iYƋpjIv# Q>=@`苸И%4%IN{d] $ѯ8jE2#@ BJc@!C(KQEQ}fX.P4tgS 8QHGT/J4hx OotQZXWJD {anBHmy хqQ ޗ7,r+zw'j: cs(&n$mHue@@??1-?R뻵Fn>mA>Trq"n_<Zn pۍq @@ Aacַ>4.0Ws"4Dԅ.&6RDŽl&Alc`!J3se}͚Щ?Fվrl7{@)WגK+ϟzE}޲K8d4mEff) i .{ K_ YN~v\܀߿֒A,[9yX:G﵆Ac~.Ѳ׮o+eϏV(8ZcP,b xZlp^'Q@bJ yNQ)!(\z_)}ff3@g9%[+_}w2 %Yk EY}D@(bQpvpZ@Zޮj¨ X.)Ic|l y5rBD(XDZ{f毷L-־ee\ˏԷ^ vwFBێo&&QcŨt7tE; &T")uuX7(ު DQ"??D>oBTwkQ2TCwvMDrJLLR~ώ͡)o|Q7!/oKf "߅NCS4#R?G]#7jqiyM{6gPq.opmC׵^SRr511<"0l&_D35BW=V!kFpoPL5Q {# f4bl#sE5Qc>MxXYgN]ٲ[uسrR;˅[}z.w$ܸl_~:zu]7+i< bt" i)o Q6D#1RBzX%"BcaKoƘj*y}`o~fny4s ~C$J F$LmUj1Ƿ~}^L=%$M^BP\!ύQ6Jm7Ql ?tKWDh2{e^%9@j|"L, O_}޹lZ{/"]`>4͡"Zrʺs1uo;ޗ׼ɆԇzwzD\߭!F0",AԇZIXվR!".s_P^9 t[߽'$4%(=wQ4 ($sʦ]p9$i4q9#2@EjO-lw%T)D=H)G~὞ׇcBs#ɺ}7``gFf, FUІPfi]$ 37A#\#HY?ČE&?#'PpFh;ca. %VX"sWޖy#_3as:4ۢy` d9~m5216/9%oU7>xr.wʩ#˟H+VgŘlUb>vr@#@n 5OZm\V6*7m66(AMB5+{eSd5 l]` U.NEdu`k/_?_-4`u%Xdy÷/QbЏ__s1~e1Ah ">|u@y˛mo_"}v xcM`d7z,WA58 MG_E#d-q$g\͡a!C껜g$}19yଲ>mw+ŬI (1U[.dꪺQVR;EoXwKՅηa*k<SU>sYt\ 3H.6 3KkqEY4yIC!Cm3K !B9 G/)Gf"=xPũ~"Bg._d(qDn,GAڴ˜E*WngEƾY ?֎>Z+֨D(YX-ӟǭpd/~Ou[χ&±kR: O*Eʼ@Dy;(rSB. .˝u>t7t{oQ;H4jT%]YQޖsegSfnn63.YyA QBo߷?t0=9M5XtY6s[x{LHJ%I1 loRDt7if]wq)p""gSnXEe'·mLRV؅t@PD="Y*աZB_#~CDA}"qس4!B(3We׳o|O_?OLl )$TޯZyՐtkgޱE(oPPnYDbUYL3WVZD*ry0hhY0d) J,>@9?"_+o&1+;\暗J2v[_ʻ2l>FQS]V%@g~ `w"3Pd+h1(. gXI- %q|wr 5T6Bv9ثBʑ#Q278s뙪*1Ƈo"߂@Z!beoA@,4"Z* -!60w"е>͜ |M#fNnmY-a]v_ fd6dD.t@jÑu1u{c˻HM   B0Q0̄/fmxFh,s0˷8Vf&ۘiҎ4Š+L>2rST.&PM D^BFmlB*aa8^jŪ,"ģYy~,>MddА!T'm3XQ_yۮNaDCB7 @1@lhG,"1fXdEb/oAuNՃdUjGcӼRgn^U4}yG:R e%"Su,~\XIL3œ#Pb>xs[ű:~/4ͼ|Sr 'o H(:DCT(W4c\g1r}&ibWQ7%Zg ֥LISKZ'KD29$dЩMquS+_hJ) ^t5rֺ0#Ԣ'tl{Jȷ W[ڷu@4VۛEDcSkCl]QBhU}@\k"'!z טZ֨dn (gdH3gCnu| ڠyx#bxD|A"wn Ş] 4mM7pKI*VJU><˻{6(]'ý!pIПW$tPx2*+qp0MEQDuEnkJI{m*!Hbc_cca`^*s粲 zcMt^D|Y2}HTMfS_hl)XUtVJ?{WY˜8jdw ?BN)ȵ>x";sPB㲴So[PhByQ=tĩ KAc6vtUQ0#ռVƎ@(Ͽ~S "o&\@Pu|V7y[Bѭ%]ޕl}U=3h?+6#qֵ`Y%(1yЇO8tmuqԒBro7`ebU(J*%Djy |UT/1rpxӾ2fek1G0h"sk݉R|we:qMC@=uj(Pc PBU&,rޕwO{Nm,g2|U.PB9 YR3ɈnA^LnNZ8% %F^_PDX${JH:|`=#b"ղ `( "; b*lVpABEhՅ"o- 㐪ʍ,asӟr`P`6(ؕ )Y)N<;&tqb+?_AO e5Ϗ|ǿ(">7|liXK-1\#շ咷zԅ0~r`WJ~=YVIBKFéतLSNT,Eċ{A{_Fd8-S:fς,X={|_?[;4oẌ>H{L6]rjxI(t7dƺؐm-"֒HW%p}ۥX 3*yawcMs"c{<% %vC[T@\tZ몗Ƙn([f\eׅ` m@b能q%PL|}Tt\(*5˛S!8t`Hc;Ԫ<`aF}:1HUr+J*Cttתj%t k?>*V*p^&gcQgsFrC2Z}FDZ-޷nmfH]7y | 'o 9?i3Hi8I(Z5 K1ǭ&qi IDAT( )il˜?4(Igo5viDݡ63Kn= vY{Qb6FOXxWn[0b_6BTvOŪD*ocj7>@h PT>xc?m~B*_y$DuI7dU^߾!zhƷ5!工z'6 rgGf.yDP_sٔ+}81h{ NpQ@ Lچ Xi3X-ZB{"#"q!ҷGkls.'8^:_Dd@ֻ3H܇q U)̟Z{> ~#?e0E|y}Qt9ED$;栦=c'8Kysz2<9JY^2fvnq9Rr ?}9\ʗr.~ |?W?y5KNtd̓G%ZO ePrU*,$-W}cJ(=R{IDߖ "Ll0T*6 !DsU89F M"UN_d̩zr,5@"Rڳy:kYdsn Ԯ؀&VUhCo8p~sͳt>1MRiD¢\M*G|UD=H2]6]aÑ#D炜Pk{Ֆ]>|۰٭6m ^jjPf?WA`{Oi{zZ=U,)ioDfKv2UGg4dkm> PINg,cZsYUZǪ="sf@$ltM_c% 0`dګ5]DNzf"/:T#6讠gFץeI)ifa: '2i)JBLvY"8JSMEe4O+ߩ.ee.^Nj g!gMiR,hAӵA2+’1$,I5#ܳV4 (-dByhyi qֳ#Q`O>=1myDcG撰MdC}ayTu_+JȇNQCi|]Rw,[oivBbTNi1Uj]zvYY)[6Q]|f~QyWxdyᥛs}-?5"صq=S %fQ- {Fs+}gN~1A*\!"/m !>D9'rJiZOD"/92E }}SBJ8!(p+%px;v u1?CBJXHT-4ڨ8ҡA6U'Ie5ƍ*03sE"&ug!EX("Dۨl7yWp4HRo< ԦOUQZ KHxꅑo7vtensW߷uf-8aYe֠)o֒?xeηA!P`_~Ui5uEӺ\e^} {J\1y-CXq^> v1=ϣQ.b}DCRJT#PDWxtG bu^F 7@XޕuS#vhp$\ ts27sXQDS(W%  5,A(R"sqWrjS%?-VE$dB(\ KNJeq7dK!t1"9"E"+{mh]$4,]V๏m\!"SC]i{Pו.,zs"{mVDM}.N!cT;T@TVZ%>3fBf}/oKQ26œ^lIW4Sbe\ (U*R$9DTʀ1hB(1DF|}Hƕo^V,ڒ(`#4t㬵zn,Ep9:c kub2"W2Gh0h3Gq{0 43 t\]_ _x/,H}ۓk ;$ v%/~>׵/g~2y=8F#XJa UI%{"K%ǰ0,"bc44 SIrSTޗ1,>@6M\T77")%^b!1K D]M&1mC$"f辭ILy _:@U0kpY*TĔeZ @*\rT'XF$"櫒MCD^b/T( SAM[B;T"c(D QS5N㎙C DQkEL@E#DYTE1AQ!my[ڛTʙ \A# 1E#P"!F܀BF!(uPvFMHa-,k= SKdo! Ւ(t\0WPE~C$_(ג>Ϝ=q*;[x%y ȿ0y$x|:,2<<D|eb=zZf!s%. s񒏋pToYe}v÷uE*bUE>,yYA1hynkE QQ&3\ $O0st*X5!4EV,7#,b,n"L.Hm4u@$ZX"r+7,=:d:TjaX\iBqk2FѸw:q6EBRPI~4sDāH_(_.s bn\S*׌*ع 8F7`BakIru\zGc'(y/F9bH_ pjgxĿ413`5pINtn|eyy[htu[61ɡSrKAK7ISJblscCC}|a#Ĩ}Uj\IF7IJQ_2 ]Ss-WYNO÷-?%OǢe4(,݋~g׵hsԔeᛏ3' >4 ޾&pP3p@I2-(ظσ#D]8%66Fxamg-M[cX&^x}Χ)G"̝xrVi?!1QTՏ?`AgJJ\Ѕey÷/is| !D(q)|Sw=@ 0BH$><}ac@sLBjɐgysR[k[ jsP*CY"@ZZJ/mZ}S!B GڅD:10`NX= W@ Ɉt1fJm8|$Q C;胳2ye x%{W-nb=]-_sG, ` dN B2i8[ /]MtRrE!r8'/yKd&ijx|ACnK\ >oX"r[JZ,uz.oK='4F@Hk%JЉ N@;uw7 E߆Xi_}鬫͜A R^K7.ˣĪmȦuSSfz嗊ɑg`7CU &pCB3&H>^F4̟E/!">'=1*m㲜TJ6?(9J]CC@6tׅ<">FXӃ.BjCgf΀^qDO; "!#;4^u[4.sN_18R"[K\+MY̟1Ŭ2 .+ӄ=ˆ41qr($: %{V8Pus|R@%><~[굢ǔ{&k6.ZPv0XUC@h:Hbo|S&\"PrzB>>ׇ*̖hMݽ:f{$AclBdoACDi(,0G빬'{q ]DD0 Y_HW3ec ckr&ur"9xrQ_zgr92WJxZsA x/|x /d_?ҙNjc?I!S(h;r,)mC}.+M}u]VhݷUg|ЉT':(M6B¾ԇ v"=|{P֫|쒔{m2v R{^+(Tb2puۿVj6oVc@DXSxo%=Q;D"PޖT5sT=Oh\: /P1`$mLƆд*wg'* BJj 6/ Bd!Qk-֦.sܳ^ag`ׇ!-}ud94"bo,*DRtz+ҳEkԦSfw;Yk6]^B8,7x"$(bƇ"ws]8FfYƳG7^x]VpW*`v-"dl>YVyYXi hUuY œx~̞ovb$64/7fwjuq[*{"(˜1шD;0G 1ƷaWP~(1mIKkX1HZDSޖ4̬^0M־ |2}ztTi'" $ ZdZMXnDPVHx|.B4_~?Ԧ.s͡A0B^btFձU/5D.Fo6 lЋ&U|mB,)=b@8ҵ^z>~B2'"jksEH ""օ|fS.t" >ڕ= Mq4*W0/7nRki EAyZas[ vRŐ >O&9>v!<|\dߜ)qN^÷Ϗ[*WS7[xxBy0$Ze>odt+ :T֕ANU..½?,{1cO2L3pR ]Fh+؄@ɜx:*oqצvA}ݴnv3Z $fեHL&dR}\ے{.VܔpCA9Mx&%>n`tDE Z)' xv;fD>r2Nջs>h뗅pGdRxN_Cش Ob[٣ 2=M3][z+_!BŔ,o?y{^ emʿeV 2c%H`YQͅ%3 Ε%w^ST=C$&Vt./0$SΓiMȸ׫cKQzY[d)fe5xQc:OoC:>\g{wPPݣ pCsZE ?''73?~sm sp-6e}1Hw\g?Jo#f%n73˾뗗cVy)?t"Z/mOƶg9]f<¾w~F`QOf.mfLs[L{&2 IDAT:g5s|.sEr0g)kLyJ뜵]*9w]ho};eϟϗߞEupcӦq:BnjίJ43&NY|BD?~Q]j:ېƁbe?qb1H#GW{y ]x',J;}pʕWqfwoXIB|stue׃u@Ox:-& nx,(%{'ܼ6eߞ=!oBlk<n zGr.90i1CG3 +!D4oM:nϳII^Mf˳b:DaPRq^yNڻQ()=~}&=#`zl3C4Z0u3,r%6g(m+џ\k-aEÿm>?oFD6<ǯ_zD?^ eǶT)]Fk<>.m^8o:+-H)~J،Įg2ǫߌp:!gf5H-o?z xupK}Ÿ#w]׶Lw'{ڦka{%a;P|ob#<m& mۿx:t0O9=}{fيi۴f?=:es{iL/8ySlT!9`?LkEV;Aπ-Կ='KS/\rVUͳocs^:OttiBcn{ΓGH*z~퇷^n'jՉyBjzFbbRT=1O㑉?u:?=/p@@,.ͦ4Jqy}-z[X矟?lŅ]×%>]W2]ίYiD!螩J H]isY#>eX9 f`LA?hO2?\XdTp#J%#?Uլ "f=z[>oq\3 ],MtwA*.iLn(fb ?0B&R)p#m<~}:u{$ *@UpJo{!y!,&+As Ձ M.h~vkS1iH7|xe,=LYwz]Â.~L!i: \ZXMjSsL GqR-RƱrPU,eLU!Ĝ'&D!;͘bӻ朞x5loEaӇŕ?0AB(Bf>O/Lt.b4ӷ/ #"QLZwwM|jpTӔvm|sߞq?e8d0S-U헝C"q"Ο[XXHԬ^{5tDz*̚5k0qʓ }Q?GC . yyd?[OJ6Ǻ#ֿ_͡2mWzfT3-vGw׭Z.I>@ș/Zy;*wbV`ZΩn"r 9] 3HpE!9aK)ZJlZfNq8 )pQMT :㘤FъޞCa5`>Ng/Yppw]WJ!bH"ؒT[7\^^_wt뺻n3 DuPeӷ vY mN[, J8:@-xĔu8u#BNXp%`3R{WOgP+/__B}5Zj3;ӕK'\il oFW~ή]~=8~m^#8S"B-:ܶ b8SMPim#ZfrK["B5د:26xi*]i8Bu:؈m}T*sX~PA6 ѾXo1Musw`ȪȀSYg` A@lD̅q &Pb(@0(['OT'RA_["H3 T[1kX*E.^bP1D ^᪳Gy"fRID3Hb]BH=L4 }p堳yq/D$ulfl@0Uj<\>&<~} uplo}16謱3S PONm5'3hNi4TuwוiCLc~&ؕ #<ȨCݿ^(0<=XH~)/i8)gq4ԧoߖto$pxFLyrNx_{cV;jŬuʮnxpwHcާ',1DΓWK%D:ziPU]SK&fw,(Ngwڮص-M(,sO? t@L\\IqPfҸ l#BvWI*yyU;u1CvWDFV ٰƠB8dfԁ͊Om2pݶK])b#{9o\^^SbBHvw'6QL%Ƭ ObA4ZP mط—rEh >S1KX>l0Si;)+@id䜉Ige7+hLJ7ge6ι 1#`D,Ϛ$9@XK֒U4JwAJDu*$ ƔƕSo"KYY@|t-/aziM}̘7;Y,Ğ>2g&4Mq$M9Әf:Z:wJB \\+ZT͚AB/?1m+ݗ_iz|M .=lV\)wͨ+ A R-:G ?p]p}E"9e r\sR ]1|#hm DY /g&w FX!Ć XRff8*RZU5[!Qgo(BPh)( A@tM)Ou꠪F8lӨZ2 iTRP^[Gq ǁQYPUO0Y0s <`) Ʀ#Urʹ^=bd'df`8jP;H]l23Y5>0pz#O<;)T[foظ>`)|_&c¾ qI !p!R.z|G3J twQDXD&&o !Fȉę@_=An>@R>GbC!*Xw+dD@d:C }mEج\VBp4;D5۽\ !>/ V*>Ǔ?Ny*|Mc+JӐǜbe)e}=͠s9BΛd z$mpBHOP@JrXlF,(ek<╩Ә$j 01c^H/8~}xͦ<9Ol_ExHuImaMY}zOu/wx}k/L`"m^`'I]6Y8] pEݾ+Yt!3߇cl9fzLH1S-,0!oPm'`.n%%or<#o|Mj}sf ^bDK7;3E(uZ7!3Pb]  ,[fW7N@!h ,:N`(\1{.=jPLh:kmHCL9yrʕ0!4`q i̖:sBԺĵ("w]ʪsE')D6԰RY07LI5#X4[= #"m c: m=3YD—ܫWUB]: 3OG׀?05)(61g i8:f4O("nNpJSؓ,%;:OR Ut %_ە;`KǽNRg=K<P-P<1~=ۤba5)JWu PORmI+NUX׼6(w+pcv_ ռg5)O_qC~Z|6ybS%?E_n-IF1HRNTmz&+[P7pvruNvK4gVkw)XBѶǨ\5֘;jnuv$oNq|أ%XEkq!۸j絪l͌:ǨV/[lU3ၗH440?\FB D}%*ab&tw@,Ls7a 39,lR\#H*U7""cGbR =o-yDb_Kz!S__eYgX "N8&W!S/E)(r^,^B]<%(E"{P̺3LιKU%WڻJhDk;S31SڋHQMd&,56jf3$g"<ߟMMM J֛ف/&lI 㔓U1M suéw(p` ŐԿRG0i8ߵNZ;xd{68!:ě==M: V`4PJhb- B'oV-g:AJJYx)^ଷZLhɾw]f\x<@IpLSZ]{XaVVΗrQ`ڿMRܭ2`ֿ ]_ە0ph/ߋ+O\!^o휁lOi籉)٬.tTa%ϓR0} uT{~օOG-S~לSwȘ,2ȊNyjwL+05==3IE 8zUQ.bj)~$4[Dc !#$i n}8am>a}N1#̤mC: soO餎ofvRX2 09µ0jqOXb5ofxzQ|BU1.iwq̮93dҒQiB:RxO:DfٔDf)j9>V!QdϚy "WB⎨M( &.(lfk͢!^m?Si݂bIob,;`tF$ IDAT~/=L J.X41TljZ B\)41~DZ q'9`@!U)tV&Yl8T4: 3""DRQҟh N:8NӜHV&3u5 בTnD XiLj*h:Ą|qr 8%4O LL #!hYھ7$qrV隈,d I*uKj(Q1gV0)6ZI)ZM.z]>ɼEKmW7g_(|࿸|4OG:Kdu8VCSy2!lZk?8Xe>5篏:MYM4 ŠtBXz|TU*L91<بV,B4NY&²2@TXpt4f&n.@:M9w)F.PYaKiM< VOQ,&5LyR"6rβ-bft;Fr gUiӐu֜S9|DTB`&z'CPaxG϶‚` 62e b#fqV@63kq!ҙVZ^Va;I1YĦnw!Yd: A$6UjZ20@SV':jc9PT̄)"AAraf5G-j9c=ߕ n;UN̺8T"ԟOZJ~&il.9OyWzO6qLC~Ox|1&6mRaҘ|iL!ĽVQTLE$Hus9+(O !܄4[Ƅ!]C5:D"dҘ<2 S:){rȣq0]#qhqX9Nċ׬=M/lr}6:/p~*?o5͢0^^_nMlw[My:o?,G3G`瑝σc.[Bl1K@<g<]kV$B]Y{lwM_1hw,3Y'؉N.qJ&O Eyut4x4b,ܚT2N_@g P%@jZ7oJׁOJ֬Yp੨2󤹳}uD(iBZD5XYwׅ̼V=[^D@:B/0XYCPʗ|$}:WLUPK+.+Saw`slڶ_^{5 "͞ [5J`'ۭC,ێӘ޷m) H \43HМpxvU}6C1Y锘Lpv>~Eh8eU}ºߎ`f_}owG3CAlckKH]WPΕv/$^e$/J`(V@lf:RJBstv7"Dć>i {` uB{&bR<|\d鉈]ඞkS݅bD*Pf=&D1@6Mș\1 uX4c"0 @,C Pj ! >Rqn-DjJbSOf$TߒGUg%؄ X̊f^z \?-#5qJyIqjw [g_Q!A)ջ Iׁ늵a|4jl$g:21+-QF_^_CS1BӗBMx:y\ V0y6 *yLn˳44a8%UO[0:&&u|OaKŖYpcҝ%`^j+ {bS]`g+Ӣj!. VɰoںB1,UMk|7aMt X^DspRJ)Eĉ&%PcrQ뒮hw{ێKuݾʅyZ3Կ]5wm۬ ^Btjߓ#H^Dr0/ָ,& 7 hɍ\ @l^8HhoL<|a`,pNݭ0tI jw cDSgu@ " F@&\Yx0%{D U3 G%6Ep#'AAlu Lv0f?4P ]$!+-3"~56jňɘh2&7FB 86Կ`DMC (i 0M9?-֎Ŝ-,BCn* ޜqw }bm#e*qW*7" !<Ǔ*OߢT޶C?me[f}V.3Jg=6Կrl0&/ZIҩw:@)ϯ7yΚNGUU+:[lbV(=("DtxS4S0YE_Y :pPpƙ2,̂jSlZќlTv7= ;Gx3.ݭXZwkވ`h{ABwK.\.>B^"]2^YoR(<6^nDZ !L:kw׹\wbclvi[obw[&!|ifEY!RW+KE7oo^/BnR}y})Vn'˘]{>tm땕gP =CMDNQ^'<"KJOom31.?}V*^| NvUB__Un8 }⾹^϶+?X`_xصbl ًcNGx'UL}ݎcZ9z75MJlblb)2p;87Ifdix0gQ5b>P<~d/=jC8y8^磳ԄB11iևǯLlfTL8훽ySۓ?w^^L~=1!&RE{lGg LDDH(VKЩR4ZlÑ\M X8UW4~Ό&wHa\^̅\Q[9yÁٜAs޴,$kA[i]riljt)E0'?.g*f{˯tՖm:/_ˬzL㯏]";"oz &zOTr<`ϝ|ݛrpͼr$\u>/I_!Ԭ߮ OY>*+~e1aUt[r &,Y&xv`*@Rӷ=r]mbsx@uSgX@-݊TdWCcu`yw׹CX:ԥM]Il7\0ǿ?QlZ"3@CۏԫZ|hJ2㔧R@$iLOHA~3~I  UrB7DuC-չuiy|=AhLMB1>$"ìϥ <FXD'd%\g- BG=g]_Wbo Afv?f߿>;pE^SkE4ðݵNūY'U{c%V.)O/y Oߞ;u5Be O҇-lB ?akRLHb98uhAF;wlt-+Oؾ[#Q.a n'l^N2ӷ?<謆b3/"폟[~Rǯ/1P{Ih%>x8sX#[bsu3ޓ]dzn,K'扤ں`6Օ8\d^ u]m:Abku0e<]jb7.2VWg d-ţjJV%K]N$$VRjNK ?(`A/)&lTP{f)a 7uin ePE&7~""D4@f38<ꬭӭ{Nu8-l͚S~v/|2#<3 \SޫN)ބvBֻSe/_tv ^5/ŔItM057L9?˟i"3+[aH#k~@Eh.F*\JfmdYhfUT06Si LoL wʟ깻4(O0H!ۈZn}v'އ~&o_?HX*vq.:m~I)}o}>So#\"=A6fyPvmAw%}.H`X܅RӗOv-YJvڌp@El`ApC@ `]pV-7#ngq6=+}$)*u`tD s{ԧBXbΨfȎ=>~lLnqx^m c7lO_>}t#ܬfO}ށLv*ΞzZ@LxWӇJ%mˢ̚ ۥK/1͋_Lu/v!MkfS7ĘC }RlND:]U{ϹeOtP?OD?eCYbs\زnPD,Ҥ>ܔrC꜅ ,kٙ|ۚQ<16rn֋:T~hN@|Og5Y1o9A6Pժw}@|Ağɒ]v!I2o̖FΪm]/vm>Z@3SŲaA4@֡j>}Mr&r"~j~z}6^$Z[rd+O"]rqCק~p\D Ncj_?EЃ>|eӡO_n7)p~@/Q⾏(M*?3é ,t8ң#ê@_?eIE}Oz*;^?n0F@ʼݧ=? 塮xܥ$[md̦Wl4:q^9 U(|u!2^4bA˙s 2ZKOp"$D{o7әq:_4 &N?lHӨk3f42NƁWYɢC]ܞpSt)_7˦4693y60!h6霳PX`+\YT oB#">dT&"rf+WW{^4i` a(Z[^0 RjL&Vw)_t6,(vO/vUv_.\sa(u[f Aߛz7s#܅PIIB*eUރvAE 5:؏2" &9UU.0L3!Kr./Yű#DTK-|XѾ2DDR U]'a"fRB}stgUtC.+'y~mAԾ=Ͻbޜ^N)5^3nshʙO D A>}d n6wm9Ò,} IBmVp lUA\Z)YfSf!LԬ}K;kgz; E'عw"t֌OURl97l ř65_ySe dV&!wN$[SdsH4=jLjf )`,TGmO1nrjFt {8uҳ˃緟ͩ}mE~IޛpZ^gTkض1ct{LQd<zf)2d= 0_nu3X(wҝ21T3@arkYRVUgxADB-&dKE{ cJ@'rs&.{21_ ݔHRzWzgt2<*\ZG @WAD|rKw"mLD *^ɑ Ύwc-hMUPJ U|bcfG"Էs.%q24g9c,ر6p9_B:11^٣O17guh؅{;#e̓iy<\19pskt0ҽ o ` 3 XD]N".^ԀuV*"quSן~VUf͘]3m<[fM\{"gfsP]ˡSf[sN ϯ-3/QӗO<ϿWG &ԇ#fl_sKJO/O/偈~'%O/m;I"7mOQUW ᤗ&h= 1b~*9B+z?c.3gDՄs?ڧpɥ䜇4==C=;ӝ`.7@KB W߰#\m(צ?d f1=$]mADA"žC]^z4 pLԤ|knٻo_*c h̄4T P11ow\0bW0^{ [VaرfՊ=@-^Z.T{FKfi w,@3BrV.}?HnJ{xnVٱtB:G4)yܧb{JDyqI)=]7No˺֫ͤhG`Rp?Q],F n.o ,oyt75X?aa1~$Nՠ?c2~C+CsN]rܲAeE}:M.ozv0'*FNJ\q9{֫Ьc@$p]ғ!@b*c.(,F&T\Y3 R wo+'/ZzΪeP'"AhsFY1 $%T ]'5dR+D$%y>1˓iD6bE1Gny'oEeUGq˪$5KqV 0Tria;wNO\]BsYއPnS^djPV҇nedU$Wn9v۬RPD)ENtDqӘ"V5Q[dEUEV$Ys,: UYag="=l9mMPc`x@ܚx)ŬYT<{a00ќr>@swMfx_2窢OyܔUn;rؒ28"7:a:ޚrf!v}PrU3R2#lVHCPGьE3PqXf^۽+p ,0]`"M?`*JG]frgpuO|_v$g;-R=fuBKe} 8r&:_6FUjMEp0ljY^Ԏ,OoOrHz|)9,`0Ԭq~kyɹE@C$syOxe>d%bI}|]sɼE @eؾp( OY\~{ "v$"zqQ 31Un1 %rZOU`]PLvmYn] cS1.8 Pe Wh= + v$Y5 2d>a$`^!h6Gv}JRrFT>},>U0n 6O "OH(o] Q75>+17;tNtʋ.F,MyMϚ:p4yO~ $QmO:uxuhs<zq~tHלgS[Ǟ|Gt6r,i.lLxlaæd~n4^zLW,sO4?tV ! ow2TLؗxeb2ƞfs&y<9{*LnژH;`_:lW9&B5/sUWr䚻:r͢ >0{"_9G䙛1T9Tx_Eݧ(>.T!ݵX KS2H(OB!UgsI`΁'B@o^z811ۆ*H<1!AD?7xvTfdJ҇g޳Kw7@]Վ0=8 =\KDa43S<HqG %X| w*Δ(:;ܓa:+_ezZvd[UܯD)Tm>#]˽xkvhO_--ٽnO>W 4x\\WwgiӺZ=~?Ÿ57<qYӿ_oՉvHUfrݶ}mC19D<1 ?o ˃gf Yg}5۲߾O_à Qv16:6.5=I[Kו^=2ܧ~OQ?__c*RXW),"ٱf)O^_nKkl/?k7κr9#WsS?:kՉpq^*H6l: nDRzOpnY&S UȚK_Nh 1%,SP^ԛXkrDzj MaN)|ɲv6gO>6㓬ZRL)Iݴ3,Y0dqHD؎؆ p*N\Ѿ6̹6^Ư% 9[;*l`F S]@#y 0jtGnvJX'O1G`,YIERَuƼ>䔿Zh7>E.x(0Ccm>T?؇DL<7Z)0Ia&33t1o%=G4P<)9]~zO98_RWI2*K(>8]%S:_ Uޛ 3 `Rq "j =q#q_5\p<`*/f w97ܾl@m]gs5Dɒ}ys}UiZ}l_ DN e-tY)Xۗ4`ؘ"/YR%3qj*|ȮU[ dkQf2-.w.+֏/DL'k,̣AD{.w1)'>™0L0>vCUsmHK̆ ׭cn͵˜>z:bZQ>j®9lRy$/I9@TZeY]G&ˁ>_j*8M]2'ͦ0ͦJg [BUᢾ }m!5M|<]c:A"2/{I1=Q. d-^GY/{|Οfﴬ~ZC1Lo3T]M;A.EO2f#RPsJeU{_Beah|{#!rQg$0|z2Џ+{ n'ՊXLB`rd6M}4yޑ㩙K.5*(4>y?5̀qҗŭnbVA@}mX4W ENh84o"U(i_}{R՜yWMeҗ͢HBXT Gg- "cfG UAj|l:먏'R+ɺw."߀J<*\h,IFCfI XmRf&Y̘Ic2AkY*מCTşdfddvqvy˨Z| lPG' {1.pN}g^?33q?[Bk? FE2'!sdyqMP-[yQ<+ƱsRJ #.u_'ܚGcZ $C] @69ڼBy-b4e}NeY:-u Pi,˪I&'YTK"KIqhP~~`\Xckui6sׇSϦM }Xm7Ӻ6aUdA%9*#:vJ*99&fbnMti21&tQ"YBB-mJI "8#>TAWڔ&0mJ38ڲE=uJfO}}GS4 f6k:[Qv@?ޗjS8Mkuʦi/ͮޤ)ZV!L)Nijvm8Pb6A1VdHo_] `wliflŽ Py.E׍)>< O_jwiݡ&owMp-S(J A¡$M~,&T>hcN s|)l,D{n/ڏKGp@.={ C3}S^;ۛM); b?D޴@~z~2iGp8&fc_:[~z@BQv5~T/]7~@\pLSj,Uhv5ǩ?t"ReAoo_N)fSw&{s߽tFPWmCRY}VMI4n]x<&TffIZ\TDLMn o qpDlџR̳WANfqVaD58;¯T(ֈ#dq4Eh44geNr&vD~{m=__gcL)1ջ R11@YŒM)8gT22TAU8 ,C"CUAfNPxtL&T]ws̶Y YɌ͢5&k;a3E1.ر8b2 _ k<{0Ԅ9Fobeag ] WAd!TeVmo[UcdfkC6d12Pf& ^-v/QUt䚺fGTM?JBV UH)-T瓼հkO)/sWjweRʄ-l&GtM.kva +yRUA},u߹Y@~iLiܾM*0s<;g2k&ibͶi? Da,c.Y$Eڵ(Q؟îҔ9w/C>K|-3&9g"9dU]5fCf~J)e'`iKw汇sdjvm: ex,rJ4̀˒rFʛ߁/\صKpW!bi4F$**&'Ė}]\^5á/}Ph1w{Kcc7u͆]%EI`B8ű#a꛶ٵ1I;DUt_K_o;QdpC 002e&XU%Mu4g?p_p䲢kꚹwjKG>-\_MHR@fO6r,p/qpDd /]JR7t)%:/2q{J c5`%vC/"1EfT\>)1  $͒g^bJS10Li.='".3ݡ+}[NґIáۿ+Ŕ9K>.;@E!(JeͲTZd6Ȝ,ߞآ9-Cj|GOJAށYqY]uɞD4쾊s-3AZ)M츩[\@efپ6T! ;tſ gKӥe@·G݅kauu^;@io[q\8@D6T!g5̋C8FE&U5-Dބɵ7JGbQ UGeMfnwWz/s/DΡj"rdzTu]5SM=ZMݴwd4>jw \fUpBں&* `PYYQ'ۛj֗yMvuL"i60ya'ȜCݽcvDʗ$FSfUGTd=o\ 1uЗ"w7P 7.i{2x *}YWcWAǡ;.e+os+ `y%圹`sƄTS13f#Qf:iY7mi7űyGF@Lu"7 IDATϪ9(O}ٹp&Llˠ*''<}~6KV IRD6%:c-8̔5gB,@yayCFY {OǾAd<QM/ɜqlCsFO:d5fmz ۽v5΍5ǎHoj {*mtIΑ i1.2̎xl=" nf!-ajvlL@C? y 3>u88Oщ9"OdE锕Z8l? r.8DJKҗ.xnɬDTLo[#yeL!ٸ3CUݔ"ϼpKsvfA$wKSD3tq.J 9re;|ЬG(=O۠룰3#cr&Xlƿ#(2G9D, B@n\)Qs&ͻvvXK:RTnwiw[y˜ʸdsRSfKOoqY ;{A{j~,tc=ޗ"SiEY`vBB8Gڥ\ R2C8&.D{qf`AERe8TPLS]5 s_Ds{}g1q.Xí_dp@T_Y.qLL0g{[%,4$"q\$kCrdowQEIl3ʹ=F(}c^:cm6.*]l,.toI?~yX(gt{˳g#ES@s /_2*7h6Q 'P19cqwqQ\>E_9.J\yH2K?7qd}zcDK;T]C2͓u"bT\a!f۴J9%#Ӓj@0<YDsN 11L+cB(\roYC1z>|oQ$e͖)UK&cCe+r;$ e^:\psn\xm8*C[/_,Uݿ<*{@DdZH_wId{ /)E0$2ɬi=/(ZoXv˶v{:A'_|g}h?OOއo?;;mvçA./8*ub+aXZ|Asy1̰Uj RͶሙUee>:NirqYKy KI Eg8ۊ_JYt p e"&1#br&@\,seXS` YwE#=@ Y1F/VCj^8F_|ѮY!2Y$Ke,6ÐS21c/f\fd2PS4u+"qLvmuO5faN!vRۿt:GHs[RANަ ֞3)̒d"7bap])88 ?ʧ7)_RCW9jۥO*( MSҗ_ꈧmʜ=)Tîm)nms~|OI}1낧)䘿y]ro>&kchA/fm`Q?,~h eEpn*5+wۿi'[։>~szZγ=~V:PP:Ç7KQO\z?.Nُ&gd)]+?v]ܝ+~hN7ó탍zgS*鑃Tf7ӱ>&iwmiY4l[_WJxM۽=Lxo?.Mi)氄M>"YE$0r1>G8%=yg3h2hS:iaˆ:$Yd6ׂ]ҝtyAwr>;}]ޢ57ۖMrlyp7OS6ZvN?*Ol} ]$!K,A//4$oO-=?|~Կv2kk1!ɰ>aAD|I[(^8AӟR>`u?4M_tNۿ'U1:G.tOqi0ޕ?g!5d=>AaAχ7-$ş??*C+6m·]x}|drp99&(@ݵݡ%H6$s*IxΓF'H$8:Qkk3Lcz%{·7Z_4a*@$:h;e ߾; Yu9O.覚}`w&A97zzsW3-~/G^i3.饳]_[#WQ\Tg<sS7rͷ7ԒDD$3uƏi_붬}D$\y.~hu8u dM߶$ŗG0l;*y^& iyPG#8krpK&fQM7 @09"flEv \}ﻗ~s$Mι kG'L2߿_Uz_L/\ˣ#|SJӦj Pe8t\mЇ ;]2˳NMkZ6M]ɋ&BUҿ9)CSLK PǞ[]˫r…*0Fx&ɶ.gı*p0F]Yp}s^Ud ȱ=wrHá®}LcLo!2 ]1F=?Jޢ+x#t :_W8[;Mipoܽt1MyҗwɅ]-o??OS{Ӧ1n}炧1ve]NdZSs#(+(1R/?0V#,pFH KZXQ;dr.> 9B,[yW%.@ۙ,"li5K()2oCV#VoY핑 L@4?|~xw߀8F)M,Waڅ_kju9?N9?|~o+[ /~9j⡺5HT0|}t1G{5вf*МA8o_a@7.h=9gl^7jf1$b8Up0ݬ)Mtࣞ*JvPW!& W\iI ʢRg"@%?,1_Ǒ@Ǿ)E\c BX ]䩜M`$MSW=|Խv=4f&rg4uű7,EI@tq.b1<8CW2_eQcs^POK/eUo9:O`rͮuUHI<;\+S{G~ 09ݵi s?>ITh[f#tK,o&^LI ɜL-6=Zд Fٲ̆a0dQ}:)%U興K+gYU$!;fUi#s~ZȰ@"z=n11ǔ*/?׭(طqDR] StE ;'fѷ#pbsS"fTlR$瘒ҿt Sݴ,&cJO=}HK_ 'w4ǷR'& ~*swupM 3bS`l1ͬyQV9j6;/* 4Y:e32Y^B9v:J*`r]-jX:h.R@>2bV/\21M& iy7/U8&w/]>ª*E*aiCfIDԏ f"EUmR͎q~ypSQ%+Dx',?03}w~D5pa.I㗯7 z]+_T1)2F@U慞K}.|II)Ogn⺿{sJӆu9'(Y,-S!0 phn7H~z˛|-Kyd.Zfb%JCeX(؉Jc_eBi S_az{??8ڛoO8v]Z]]$F1M!rmbr?#k̊Ko83G߻CB@Y4"u `8&hc^E2pV{&O{f'"Yu 1qX0B8'~y %CO9?=zޤ?6BNH΢*q_En ;%qDޗ_[ g ekBU=|_& {ŷȅoװuPG(lx{.J"W~Jqrn ~l@Ooq`OOfvO Cf7 x+8TuwR|eǀ>d# {q*Y.\.8g@4 ۭ] ՜Uٗ\#Li.$$K3elݓSue}dK,2 vC*m=毘傢4%Pf,YPv;]9<~j!""PA\]7t 4e_6ND`UݞޒKljnx8l3 @[ikFYDUU883a\S#.2PvlS}ퟟG\e,gDŽ(CX7 u®swp)M 1g(7#gJɔPybF0NWmU($Y<2 t?}X)uÓg<%{x~5wN zP\0DE Dx}LIu&Z2o$/!g4>9=~)u{ ч*ո8mwQ xw{/_z!2O+3jpv|/t2iDUW?SF (}ym[]֟@pۘc{֨?R@M6 UuUSs߾|i9IloZ9*P˘5;~5F,egSfX]w!.܏BExJ8<| r)Maea8fBҘ,ȩqȖYqfᔎG׭Y9UŹ NoG;qGQn}>Ի&(DTf5]9n bV̸aHo""݆"!U2k{"9AVcdd~ػp~"R~TąREDfRp%V9MT[V[V",<,/kBy6d*Ȭ GIRVqLAk!rY%NUAe"಑eZϒT9foB]G䕃 r8P2t9 #<޳dUHI#`>jLIKo 8^8T!T6B+-NpU]|.\q}{e<ze]o fK"B|郤)PhF67˚MqnßfeL~"t-+,"p)7M$w-F>FVp Uq9g ި,L:m9L]قJ2$]| #|w{q6E}5guZzǴdUpWyyvܩJ:2#'I,`SKpQ LժpB .|?.%foُk ~J U9ݑBݡS8v4q$˼p1Eecz3V&UU*$eUYUJWr\%1>-\͝eճ{o0b]Ko{ABۤT,G=q;dd.(n/lk'+3whfWtĩFÛdFː-Tl) _yۻfK Qz*mComS2OU(g, 9eª9zvuKidn -јa\(\Y&R dgKP,Bl/N9OoŔx8%Im_1@L)954пef27vb怆X ߋp",2I o_[KΪgw!X<[Q-V,,Ҕs.4UU,e!T~8,࢒~U<03 9Pfxy$x IDATsl,gylPSY~I|x'"C?:C@L)Kn82n&D$נ6 `6 .Z۔fIiUz'a 1+)%>s n-h)iD̶;1"=+ gMi%OΒ 23Af') ?s3iʰq̾n9!Z6N{S;~%TFNcqs~,9guW_@Qmoq}~L iم$Ĵn- .s4N10j˅q3ߨ o6SS?XlQQSqFWr ^yA.jn5c|sc*$ӷ/lnZyu̩:$p6T:*dq~UUH~2_poshwjuB˚u[T_W@󜓈hE{bCOd(p&;>#QϝEŎ}1@M|l0=!h8hT*4;"޵%pWY^9 =İzp RvWʁ Լ9 ('Y1+Uh.ېRo`E8CοGGǮr?Ջ9]˜ΝDz|zKͽIUg%_ŁsH_&GaE=ts^C7"-e rnA L51M +TTxÐ5pCP5)M)M{YE{qDvKĘlLkJbwqe:g(&,uBb @sL2 HF^BޖNot ƁztL)>=?=~a.jNuJvmznjnnʞCނO ;whp#+k ZN`[ұVw峸wA QJ2Ϥ6/k=DDVt?G:#XS.;f{RX7ʳ;8:nys5_0]+|>d{H0`*\Z"1,"5crpsc4E]ԪϟT/5)cf{o؆CD2zɡ2Y4aBGfryZh͜$ʼDcU2Kr^4{.hNdU^:Q!% @$e oO1M {p8X=溉)B EbSVTl;`쬙MciUaWC:e͒fS&d;Z{94s\K'GGNvg%}t=B%ST}E@t8}Jfʭ m EǏ"7s>Զgy%0n<+F,t"xYWkD]-r,l e]N}8E~:[ϡhޕ缿yM.k!%Riη9K*W#>l^)ɒı բYKّˋo^$',i= NZ;(-7&1R45"S>e[g.i2 K_7.vBUUDU봽gpk-s;Jw-UcZYY*g`d5O7?aH؟veQmI%wXd/q^ [:b.8 Pt/]z9`rȊw$c_ʛZjcp0>>.д~X7u[VA_GcIܿ<)޴Ыj8 M LĭI`1wUa\hz@6W *a%)}9B={GN-|eP $%G˜L itg@dOD&.8N.@19\yZ"٬bnHI=6# ?ak>c0[rY5v$ѣR#Si[ :Vb))L)듁ײdlL2DD:0t]*:}K2988g2)%Ho{KC0OiZ-2)NaJ1C{YNE.̅Me1\|9֜iAP/ K~z#g5htA l7ƠfPHwh2Z>q9, ,#༨?t.T3U@b$Ի:iGԽv\ؗf"k n1JNh^\*As cA]ՆΚHLoRlvMVq`.MIZ.RCqJ󔒤ȞU;t>cW^SVQkD1:YhmWP CJ2xÑ=$Ч9p!ȚK29hR'--IJ lR9ʋM1ŲP7L܏S;$81J]Jǡi8Ӕ&G$ޢm-2򐁒nH ׭e^U%3-0^%s?N]0%f UҔMv/<%uUнLZe+=7&'3 e,{!`~73A$=|~0mb5)M2g.B {(r=X.nɕj떈d:nf9#3)Njݵl0m. X&-ښ}18ikncpJ8 2񤓪b^fv0+NoɌ)^ @=7uľ\7cwyQ3s,ӕ 5`c?M޵P(yjw-ű"Z{|D)ΑBL沕M+8@3#PV ϐȩ.Uv~IzUjE휋o@`)K{&cr{[R({ı1Mco/4/r͊NRd1dMDtǨoj.D1&.|z=?H`f7+\q+I)n`0l+bLSpqef[ (Hap*=.Kj^UR21c,OF+w 2n ֨*s,)͞7$ !Sb*魙 n8%J2 ȩŲ3̃s4u>|ߔ,Z &"6J<7ꚹYǭ~)BVuG^dnd˨PU\vD}I E6:k=Gz%1ghkXY-VrY,2>afr3ijӢ 7CJ@~؁,%^J3A,"7Ilߤ&p\s*)=MH8rL$mu.ifjOPR۫Vb xclHH6}` fzz`] /H>Mi#]Q18fd/R̔EW|XGsΧvQ?v&?tQDsSJ Vcӑ3@B$юbj¶2Ւ/8DwD;>R}ܿEpӋ:G15L@TحiY5.;9(K]2lnDd_-_.%%IVM {9MF>M؈&Gs!jN=E[8YՃpsrv.o1~4Jp7Cab*8)k֋8.fDzS>˙ybjJ)w%E Y3t#OvOH Μd¯Sبτo/0 !¬ 8xژU:0q(d}IIșb^v]w߾~C`nbxns\ TE=sn\ߺh&wfZeT|z"xaZvb&!9p-;ndǞ١/>m^~䇻[lҳSזwCt$>M}p@# v\F~p@.}\>P-։ *̚%|7}@Co :ϥ6F^)T\0->kBe s}Lk49ױ[Culgm)uVT]'8)X]nֲ}"g꼛/|Z~m.B FUvg(>+=ô"WtgK̀ykZ/L=01ͯrՠ[4N<ƶ*-fr/-x=3qVGJ3T^ut}}F늿9IJ3+cW7sfYSYR#yPj1ff RhY^|Z6t/1_IshWp+x-۵^^O 4$"_\WiuId縩#ܚˊ'͚W*krbҖ|UE3:VۀNO@Y57tnh6  4{ OL4E;hYev²N0OUG&ogISØt2ѓiNz] Lʈ&dԣK:T咚KKK<\Z|:U:h5E䒺vkVؿ)VD!^u jog0jFh_Ř[3yGr kURtx;Xs{-.a @Vm:>t֊ M vmJ}yz1 +9&uZœjRB?gN7B4L3ĬȎGN?"u5Nm&ָ,J+eP&-#t7*;tZsf}* W}Z,˼OFkBZZ{G5O7R׿xxz1 ߘӯԵQfV=E$x}T*@7eu|x*D}pΝGLĪ6lLGДq8+z )8rŬ*ٴ6 Q9bm RKʭ+T~39ڵL6쌋 Ȼc Xr\Km)"me= GdAcd1gbr$g17#>=#@҈Ji(4ፑ\ B*&R^f vNhԴVaLxg |uN1)iŗu,9BXͲ,_Ls1ò#uMSd_S=aU. p#bjrƉ3:4M~~G*xUX7Y}LĿ~mwI)Q.e$ &xh!%HU|IqPJM|aWͯEٛ_0 ٛrDK2_@M\護N#|#!٤eu?rϻVC4ZPZcp IDATCS_~tۑ U&hG(ՙ1IJ*^32>ʪO_pG,o9v=WwnЬ8vٷx"YX>y.bVۋ^o$y}BxwgO\sMjO?>(Ax,}h~V(zy&`(ޠn 6w86 : [,vCoP}6(I?{%Y.U)Ryb0pon7}10B:7mPm)1yt%|f}:ֺ/vJsq( ,&LsjE` uZ Lji6T_uӰ%+ͫpn}I;WrR럘J?z7"zm)|Vްö fĆ+Txoa̾oȋ緟bl@Mn1vPG":<NSx{0(r.rNIERMlHb$or7߾Nb2h}9]؝}bѓ̛(ܺ|z2Np%9}ԫ7f+nb±۬wƾ @ `JZԱ}vL^~rd(w0hrFm{`V5.c GKͷ iE^dClrv=}=%M1@Z 22y\"dKJ19+:av\юYs۔zg]ܺ y&bw!Mn帣mw׳ɌG yfI"ϒ219Wfބ:U ne>+/u#m]бXQV '璊PǪn%cctc!P7WyzyWM_K6yDkC1ħԠ#{LP& ;ϜT<H'/ϝ.H9ԑH ><&/93 Àe犼8VI8k߸a=廧t&/eHaB'E"̹_x,_K?t||˵T[o?Ĝ% 1Ix?fuÑATV{y1̺o;!|Xy]c`bjrE^>갻3\RCf+r|<A=͙93v 5ZE[r>LyW_-F4P37M=-'ax'ԁb $ 9Rj $j#o9݀7o ^1Bn.R3E o-VXxxthh7y|;hie@f`P8a:y{ ϒ֝7~"(>Lr9ŔD3JIb䘘s}ua~v*lM9%R9rpDIsu|[]외|-7M z/_FUqw{ ܨ&z&vȡh-"5m``ؙݢ9d pO}@tJUݭwu7:y?ͧDD yg u2tFP.I6Xd4NށԸ HopLa; t?(3[ r4nez$B}./؉uN:&$sygo a71ע<Z(;![Œ$K{edK ^h:r/@d m/Vl{æyWN~%үkrii87DF <܄y@9Ǔ}B,b&r2y#PhICϙ1ZErrM'mw m#b -*1SZ]*}B"eDa%ew眝L G"B[CJW}"Cm&&>1M16 睑@R8ƭey&D)̞_˝n|;ne>dߣ@M]l%r͟rDh_x2+t8OMḜ|#\7kZ]PE60{]Mn:o7Hr\|ˇxҮ^LoU>A*Wn !`v!e/m7aII #H9B߈W&:Z{ ͑̓eE||[[bT|Wy5"ngO9{Ѡa@wۏ?? .^NoCTPrr}Įo^g%WʢC SG(Ŷ@YQ9?^҇=VS~<)I"I]9PhXP+$gz rn/yanȥ')X]a沝qA.v^.r%[إ5 R=.#ܝmjcodqoo\6 h#S =Ț$ĽQMzf i5-=!T]PNm,Ťb2PC":GBU3ŔR*2M{<=˹ԇT 8],OG={;({󟶴Ȣh$*YHb͙Oow)6͞:hݝ[I *Ӿ,Ftٙk"M*@̒DԢp;җ6T?琺h=fmg=f6Hzf0WCHͯxxK"G=־.}x;|@b.C]kx~:ԡ |; _faط/V=+sf&e;alkY>& T9> bٮ5yDRROx,}ϗƬsQrO/?_^~0ca!B6<39#ێ[{iUՔZS%q۟V}u4`y,=aJ9"k<"rl""tg%kzGYLHfvY lL(moHެX~(^Z>@pODGr;p$YdzvXUTsg>~; e!z4o*bdr~jTlM4}_T 3uZ_.X$qST*.v |e؝0)>EUeDr۝)IΥ/sF|OܞK_Y_ھ;;bѤC c\a\;?m"{rpn4+^^%\pTaacS:ͱ>MHD_~[Ө_JFvV:UXqZ|]f2Ln@OO߮^f y"G-e UP1#ӷ\oOWr_iP>BU^\lnjLTο!.ћW1>eWɮf(ޡbk֛_%ЧPp zќROg>ЋpANTV5f,>%/R GgcUiEyO 6K ۸f3 _ ;7 DV~r @9!n*}S]eѬmp4?]P3&Jfճ)2t,4z323L<sAUڐ!E%T# sҞO)eǍ!c*P1I# }u},:j\dҳad^ @@!)ێfI]R@FI٬{O\vbWWsMr2rd+T}Փ1r+{(t{gA&n==܀_ކ pO~N}8; 񶠦%F@l|v|s\Ҿޙ-}Dͯ?Qg{zvc] }\zQwZmXkrpl/ @!Į/g=$", М5l;9]ߧ>^ n/Q n[@."K]̚ zNGbHIzX]%3qJɨYDTd[kN"}ӓ8ɉDLd̞Ls.TAUs"f %y @j\0dWP ugSDܧPrfЕU"'!f&hY\d&FlЬ""Cc2{ YRJ⹬O/<h1's: N)N+x%vDt垬*>S|듵\^ߙzw[{.w9|ͶJБҀtLoߊ 8Yą}cc-ejHBhyҢ{T|+(ytnD NEmXj``_:p1blF!g,S}`f.DAb׆aHY"\Sy].2sJQ$9'39gҗk{3ɾSl/ߟ}QFR率c]T}J!;8u?^]1K\J#CuBN ", l>*{5 wonQO5"6riSJZni&~4Vٶa7nH4kM[ ;i*v*v@˳}HK.O썂Ǜ ;x$Lز81,'C9ͷ̌oLj4i~ =ZfPn9gϸ>_?|*5K9 s׹t xspY8RVHbP2OVO8H8Ԫڧ>%aFLDD:: _nqO9ykBjO1N"^yp >$vif!@>Gb{`ljUBʢl.gXT,OO:M*"#W7V]k ;s6BzT6ǿ_z}Y`N˚wtvs]ˊ]Y%XR i7vT t-6ڝ UIŒmɻ/.w]dZS o{˞ ?O;vV޶ 9ا^N  >vMv4h6YE7ڬxr4z2noS{6Q9sm.22th~-j8Ul:0oX]MwR,I@00/?[_zWtǬ[\\>FZݥg?*[Qj^T4}Wtn`KŽcڥcqr_В *]%Iх)=oӽFdן|!@ų;> IDATմs]O^y\Rzy{9=;[5W}{k/ r+>vmnXA.ێwĴ\ft`m2Pľ ;.z¶SbGA:kP9nI t5]oWrCD fSjK"Y8yUW_~?:e{^ӲLf9D!f#z'jr̫geN|Sb >#=E1:@;($ދ]<~;F{i%R] 0d33ԟ`g, @J+hhdMo=e/ڿ:9 Dc.aׯ8 oJ/j2L g`9l o4^`v&dJ >~2%FZb#EdgX.Z5xPp%;#ٳwkf45M*tIW(5Q֔SA/j]kit~ێ8&I*icJu 6ׇi!5#x|"mO I뽤~7ގIA\3)-u7tޓyǼ-%Ypڄ{#I S筷›bo/g5xƨ Rv_xqnkz;[LDC P.uqIA8xaVZޭk+R $ȋn Dm>H>h;gY-Wr6G,J2I*; "M|^2{55 R\lP:D&nv'F2wADK$u$(Pػ(*>u5W:Fvg5S4X+:E^ &AF}tU&(p(*0R :I_/b.)9ݙ 1{y2٭X\t;ËD?$ۏmauYza )`2!^xE?j=LَZ7@-Lc>x2!Xz7L.d7&)ncѤP.ģ6,溈Xƃ ?I>|g=Ӏ A5E8HXd `{aX Ѱp1/ƖE^,ob^r+()jm^Ucʠ-EB^D\1/l:̸ޙ0 {{Cnk$ {=aC)RUw ),$_=S ښ=hP}mu ^Y2pjr].Ss6}d9vwscz}{߹^-Wq$ O&yرPB@֟\(t1_GOmM8׺P* Q,$}F+q۷mܘt4f9h$@QM B5P+% `4x~Hdr )3KCn'qWjd+넪k}8E34Yʛ[7g(rn; $[=' MeW&LpO]X2.@<=gƍhrJ%)Ef6 njb8*d?cγB.k@htNHH3Zs]\EsY̋qջ"Z/uv 2Yw Ȣ(+Dzwu'2gTd%=hHʯ+f=xߕE9/ݩc!/ uEDU,DM¾yI;2Fs#h~ Uo6=33?uҟwW5@z*EB?r Hwr}Grr< o[ZW>vKj@D@tmg+ڎfHE3 E氏~U4 ԍZ8owjF Z |3eQp =lhf!rںn*DŌ10r1s򱏠IG7Lp ?1+aIn`!.C5 {=ѓCV5|{D){{OCG3G> yi0%ZI!C2D]M:T" %9Lo\z>rMյݐ#* ]*i,%ic`whsm}G* Wo[DBT "DyQu T4qĺuo U+z)|^pFY̨|^9Z#aH9jxygf1/~b,Wkb3WrE1d(D$"Lo$p4;φh^=Н+kɵYnYNHQԹ<"=JZ{bO=>\5A}ʵ {{NJ//SL0WQ"z1(OBp?IW/NI:/-0O[$S&AW}l__n]Xۺm֝g{M! QЌ}t%ԭǽ]<`_LGhw 0ڬ^K6ѺBU>U QMĻxFLJC/)kpu,,4Y."P"Dyg&3RgT hnl~#h""qLz^<_76xR "z/BHuUc\QBFQ,!BDhj"ܵ!Z>tMh"Yhvk1txt܏;dƵna^x:ĵ]\[?ks@I!Z\ml !0z\3H 3ު6!)F!<Rs {O'p -)n1_D7Έ@YAjb]povJSHW-\{k$:)x-㥸f`' )%JIXf f("=%";upU?-5k@!R}U]vy?7p7_6@~o:vQic N=Z՜˗kEѮ^WJ)"N̩?^1^ni˹WSps!Elcl"G3T`A@wbγ\K!uDDDvE˧Dǹ!.n/ "LE(:e(KBкێ=JkN^Ag%'HW; sꋅ "Fk"Z-шiZr_M%}͗3>o=DokV])Q*_(]kDuwAwޕOx;lw x.y9]}rk9lBٵ7:߾Hݗuµn܂D$FG f}gc6Vy5>{~UwAa^nBq|EhTqǿ~tm9X~DR ڪ:ր@36&(~uh&}V8:&>h=oH4,8XB枣 * B\q`tGOȃ%ы {ie)m.&XH8*f("2ܝcҳxQЊ5{.!>vcooˤ/w\$T*d]WMHݩQR9k3@1}HfSsA2i||_X$uPi8&" ly4g͎i6/ȑ#fCVkf4 q.}hmݟB7yzv( ׃Z?heoI{w LJcӯj1g8ľg?aD _CTLb}v.N EI_~NW)df 2uMt{wgn6~ mU=n.p]Gh6\.ąs9-BSxyASi_ @1u\Sp?-$;cO34Md&.NfGќ/orYQJ"nʂe"3~VVX ݎof̋}7BU<0w"`Dnu7,WpLi|`iNy7W+_PJDj:B *ؓB)&23oL}@cj.G'it^e0)fѯF'96W%I""22ȩ1UcӯM*\VpWpCO=|;dreUU#2&~R5;UucvӷJ.Hboܽ}coۗ(bZMKp8@13KQQNUO{9*܅?ƖzSO÷VwmE4Oi#DcPӋpq2Oq8nmL1Mb  "QhL VUQq?Ny-b÷C:>pv82I7PӋs__\7!MEل5r6%1<1;^;>b?+uk?|E,JEme iNPo!C,=nd_8P 85M/Mr#9\j35Mx/paОgTr `a+;X}x\Y#m͵Sr_G>&p*xc`lt~<&X#9p,+arNjl>)f)h[g6XcqPkoU&#QS7"ҽwy(ö8D Xlxugqi{*h#fjw['4h|bZW(Һ$ιؑkJW1"T#X @"1E"c0u1Bvd?k,Ǫ$n d,fLr?S2?3Q7xpI9ǟ÷y q}KToZvw]P!uo3rƺ}__]P[W{{S䁛ju7QK/,?8 ;8rYWsJpD<ۏ*;+g+Dq+Ůz2|ݭj9~)F~VP+-^a9@&%9x=_qgLk7jή. eaJ?[I\DjWyWg`~1뺇J9u;^sty 42f^,^u V)\YWo[Z{k_+n($/o3כVE-32mG]J#fTC')[jH*,e H""Bf1}ZC#ڇΘNJz<wv\MC\4f2IV * ^T(!,18dij): dQ U^ AEX {7Ln|2eÍ~w9rpyKL3yyf!BlX`Ϛ#"j}h46}hs6!% S:|.KXV+ T 3;ruUϵv\s˘F )"k&XvIJrvXW&I)'}EdǾI@*p9iN_Ld- $G?DddYVcJ=)-&ȈaLb@$ 1LլYDsX\@Y;?eruKhg"RpyJ:Ŭp-?.zwnHNSւjh>s73WBY_hG¯vb|M9F1|ͱ֗:Tt^hpAvWե UClEzT8HӘR""җq\(Vivǜ [|h6lk~WdDt@w:ꘒܽ?۸C>ڪG"<9)%.ʔ ՛ fҳM:s~.v,rLc#w o0UvȘ5K!EP,չD!;bJ gP$pDNDM՜FR!#Sy- 1E84T3ಈcG ğq5jr+|{<K_֛:}#@>|;0[ߟ:ۇoe/xZ\I?ldbqS::)\֍CtQ׵+g̬k7-3>M1G]IL)"+13QyT̔blqHfuc[Vv$]1w>~yhDI~Cጂ aT<: tY,PK]wCDN­c}zvŵTgA|=]w66Ϛe{@}`GoOy7zC];6sR .n/[k[["Vک1Ec4{zSˇ(c!П&}uLH?,"c@6,3sQhlΎ\@{QADD=jEK޷&EI21 X PY^n Acޟ4҇RMib!|pNRVUӱ}&+ ^J׎ ₟ߟI/O{+O}ظٺܶ5bOjjCE&5`7tA+K[uy)6Ek'"J)yfncT]ߟmn__LJ6 -+ߺxR(#!uo޷ nnbJ|) @Ǿg҇13"Ց >1EgbF3T9x+=YJ}w9^; s2xD8tYV X7`+\{pl޷ar\v͟+,>+*9TyO{P?__yG.WV\xd4\<<m >n=|e Ǟ{<3Rٸr#4F9kPm#jZ%M̒mޗ渐}PoZ(T~Y8XU&G[~r8TA&(ǾyFUQ啨꘢yil|{ܝo{.{oK "#ߕbdly+K#+PoZ|% Se"*FUw"D sS֬sJ۷Cw:ʔD~~}$iSIdŜԭy+!DD pAKEP^-V3& UOQRdf*80wgN!%K<aitD(dXzzTm1rqHL?8OCtDܽw*?\W!G9e;㐲3ۺSRNj2l^L5<<ƔTsJ>z[j&v+q-#d`:|I"H~cz A$O#Hm?9'D50߭خ+7l, $e[?1l9.\eRJ2RFSnZt5njy!ú,~\` -<v;ڻҕ6;ۯ3=ɍ:] xU;>4x0[8۪<ġW՜9)EF{|HeJΓ8@Upn-3sbiR魻h|HLFGP1_1ekJ2{qnU!O_CH!8N^}U]>J֯~6+4(,^KSu< jE}h>l{0&Bըu"+ٜ΄,"䙼qÞA.O29_;ǁE%d͋oTXKaoe/nMj],=芹_-yn%㤋!|ᔗB3}^m;ͧszS&fU $eYR. ƬYHE jVf0(T%2i4S1@̭褎LY14ݎ1_IRr \LUCe2pD  :2g8x,nO!5FԱgIBg^7hBv~cssa[reP5C;vgK`fa<- 8RUM2v=u~y*}F.}޷g )9԰7k.S}7Nȵ["tvTUnژ"TCؗKMDULy1sKY421?U8Qn+d9U=kZN3h(( nP8Ǡa溪%k$;fD''EnS nGI:w,1QiTP ^ e粈sEi혒ptcDCsFh>s0D @Ć G.vLѼ D(t`.))!T5gݿ47M & Xd$Wcotcn6<Iҝv;$qJޛ\2O9dxG*l5c1s쵐4v3>o Ȕ2Z|yHoq-oK_:ؗgk%\8+LXF[W]D*:-+5n@l@g_0Qõ&ӭ"vʹo8=:B:;7G7M@ Ezc}y7ZPsZtgJegb_~LMkozS+͐N=Yίp3`+{Stۇvl_ar6k ȼ!feUiv(2.Ty[e\tQ9GݴGSusPoŔ3;v"Gd{UD([&Dž;ら޴iP=UHDP@3sA 6R?[p: $%Zbg{^YRJxY6奟z6zrOY=3Zʫ е?tuٛC!7On-vl3)M1ӱ6 b$\*();'ֿTu]WA5?;L-o=)gJۜ|yls s3knfJWsÜ^%F:%ל#F2sq)>9+T蕼;,GPМhV$H[;q9nEsjNIm˔]H38򺇂T4LQUs/1Q }3k}6wI)jKcV*YuҌ̫o$O#4$:yQdd.հEHJ~HY fGIKfljKwD2-^5sbYnEWdZKƂ9 Uwj]|H>T JC?ʔ3eI-p$Dsb{ߚޟƴH{ڇRbiW|ڇՠj75;>kS_~;_38NCJcwHTM#79qi9/dB33ҭ02&i >n!sQDRr1EgρsPkEx*& cΊq@@8(TMFV5 bd 8",ɛU&@Qmycn&tktS|E 7CJs߮(ϻ6 >7y(LtEg+[|T֛:44p1˔@P7Ғ55T slTU8nL vDdL#GDfXcs9I2k[OoZVXTM2c;0UjsD8|$VMΑy^^UUAK)y&iCLIOU89~I)k>G Xֿ̥#v&,qDDcdfa&LvcP9:Uef|G^@9-+/ 0#C`p >%mQC DNU.Cd7cf;k~yq0o/LJw9IH$_˗_ $Ub#Gk715Z䜝;ݑǭ2I2'>hiG_~1%OLeU?*8xiNeUzSs>E%dhF~y$Eb6MoY()fej TdXX;^DX.qsm-. +}0]c ؄59y&V|}#uQ_뛑u%Z29b9Η7i}?pJ[g^X>W=*s*]:B`>ABDC՘Zp&x=*[9'b#&{.u.KV~kF~ ;#fv"TVaĻ,gdx8s9沞D\oZ犟\>XtS>=ilYP5 *b_qL^C/|(}01<_"?*IO{;K/O{K\.})As }yz-|o.C_';#x&WeYzT-{gԗ}lR{T$Tur<K҇%@iM?E O~="mpz"\ 0Ә6͘MOfӀزj qƷ>Tٞ8D{y}6ejX0N>MbhY緗yI);4F$&vw@f`A(%`ԟzt<#+}x|{)4qLC뫐>ƔFD鋭&-` B,8Wu4g8XGypf@5Ű`|35 {^CkG"5f@x)34+&sUCF$)@ ,Oe\K"T̬CaY(.VMKR f; Bfv:CA{3@BI\|=7zDMXs5/HG`&v y'T?~K"Q>{V `l3r5y~" *}ȍ0q{2{y}˃dUsigQ)g>޷%kn61*rJ.X}җЋUR!ŰinLcJ;{f*~JIUӔF&:$+Ff\ojC_w{r^, )*Rݴ/oc`UC%ǔBՄ*O&<*Rl"2-ݴp#{hCLnɪw/Ho__ "Fts. ~+ϪNq N=J3b_dW60cgʲS@ '^yɗObqw_4Mj5eiojrY K `.拸¤ ]i#aA˂}ecU .6_#pV]~ɾ7, d8~slT Poj_ۇEڠT-Z3ۡ{Ucaξ޷6dud-׳^ݷ@]եR)`k nvȈ O +Jn9&3\BiK11˔$&,:C`ǫm~qJzS=>+PC/Oc\V)=s8vM̾`U ;ܗ@90<3)Yسo7cJ:fcGDy}\&#h<:3cEmP7"9}<uDbUh:8D{.fگ$c(ယ-;$<ۍOGfoSN]bY]T\Yҝg ʅct33C'b޴3x}~_3c̭LS>Չiyux~!:÷'JW]ZrV̭:]O:뺁)dJFz}S# +0S-,t}χ1  55@h*:ٛ UmB D?3> wjPg`9}}'DqeŴ),vjTG(}y!mUq@`rd`t``|CUN*$)Eơ Uh[_5**Wtrs! П7:av>Cܿjedr2$) H@>[Obws19~T߾w/O`G9+;=C ܽv2zԪz^θ;p32 n=l20@ "+~EBe3 sQsfGF.K(Bv;sfח88 KyTi6-{sL|"l5HJppDrvE}i8%@C$lB9Ĕ~Wˤ7?,L3hc/+%T5ȩ ' rdA+˚]a65{ S/Zj"[_r+?6Q?Q-)/ts@(`GZoC."po&||K8|;Xet?+?mw%3ьbS \iP? =|r°D1bq]ٝ47u6sձ|)u`琚,@䬀 ;2=3mJb5+\ &P5ݛ$Ys k?>BF?]NǦzޟi-$Lö{w C*/>to]J(}rag4ܿ=[JL#~=\ᲢOY$ kY\W?EG ܖrqyF6}lUHCؿw2+zUj#bv"*MzOBq躡ow$e#"ͦeTqe 1P%{>q"|~ݝsFWjEE,۹{$ͦ*D_~Ց3Mb郿s٭|ԍ(4%ނ{NT< eqL `~\j_2%ZY.0܏N/KVCj+)jf+[~3`li_T_3>cEV{iYoHK;r..NXB\s5[ws](sQt j#K͸hGŕZo*R1V1~aNlrEI0J^M,}W؉\;t]O:$mSyX 752 Rns/T-*89}{O}]"ۡ{݋6{**Cv eX LDm~>plfݷ_O{s1<޶!rG | [[(Sy3r9./EJ.c3/+kr=?g9qQnBդ4SޙpHAEy,9F]ͦïlB)rdP5n{iLјތ2}b>JG{Oa*ϯπswqEx c\ m]oem?乌u2 ZWzLQnڗd48~$&jF2:gn9ȘfQҟz˚f^EqVZDl.+>m{]~e +KV E?1[aS,||s\bF&{&)^3i<̚AhC %JU}%{K*$'"2~sǍƾKC̫fɖpٶ0bV"ˡ'&:L PA@⺮f1D+UU}dGculސ]Mg͒s0b_lrtUg^߁(\.AqK)fd@t Kʗ6j?KfIJ.ch{U-}91^wrPO4Uo/\΅O nV _7eYX\lȉ<VO@1yK}}we;vvΛ ioeKn,7KzBUOL6X,l*fu3(0oqc .{˙qV^ל,K1}yM?p<;Fyh,k[ɡ4z>+Ί_9'Syf"Z"괕r_ϟyo?p3oP>}].dW]|,_,'%4}u0. {ˏxv/;GMAp߿+2Cv V!zv/)Eej}weg/NdHRiqKhZ+X8 U"N}m,2i_rNUh~W}df."EvͤR3s␸`䌶,:\H1!^C)뵕Qf9sE=vb4 Hq0Gr2Y&%ITVr^ ?_-pLcj$Þ\M ovvYd%UZi{xt׾iyBAE߾1ٸ>.,~~Ys-ezm^b_*8)>8^q >ʛ}>qcі ]3 Q [!9\@UԜTyA~~0#!bD.̌WmR~%vkj&Sz&upVc%)З8;5'Cv]MX?tՇ[6%Vd]35| Sf=}w+Wqݭ`i'L?$1ᄉy8rs2홫XQinʹC#Sy(gBVͥҳ ,Ś]T={ cwj QUڷ>jޛB΀R $Ha}gcÅ|<ۉ s٬b+D%1~*[发իd6 ܺ2RL9xR4sL)*&"қ?Re''Έew/ϒbԫZE 9ݲ?[gaU>VOOkPǽj ͗Eơ!Tu{9Sצ2k,1:LN{(T! S9 _Fgq~"4SY%_\HrugW.YO5E* tM92A?yɆag|뻨$I6k;.JQiF9C,EtQc ^kh2?ukvξ

    Teּ}hF[6Bw/;9uRvTNw01q1.V*\WuzSjUwM b#p:P6?vY!' >Cxiɑ5 U59$0/.A`C jZ0LKa  '?VNf1cd)_PO{ YCU8]} Sj|U\irND rVu^XgH3e >^D| "[k.&U'i쎭M¬Y ͑>[Gݱ3ެK$[|BFӨ$|2!lf& #+h@|m_IUo5&a YR"f<r1ҥE}B8sI:v-Dl/N [/"M.)&]%ŠO:kֽWŘF`Dp|W׹g#D?B8b'C $jǶkM^ו O25{ tY^_pY~bD\\r$"yO nn8ICdbx}pz[u>#TsM#SՋ.r<9Q/_ &Mrxɔj!{>a׏yyf*rSwe#&}ܛLq̲I0n8R]?E,seЧhe/>=<:LkuW@qYϴws LDI E`D۵edFU&B % 6a9F#gǡ ΰ泸n@.L13Mi$:G䘽6̜EApPǰ *NNY$9}r:DW]>6$Us֟ kl:Auo69o|:%3JΗHynw&}ܶoHREeLT%-lBU*X{^]DVAs#ef_= W2Āb2q}2qPZ&I;>A?&sQ4}2Tsk&27kJ **ܘOp-h:IaD-!.Y[TcT>nm7 &hsa۾>4gs3aӼgO >94k_??lDDДfiqy/kٯn$'!bG3T6tVқWX:4ϩv+ۧM\VWaκعWYсgd9 3!oA] i(Aݱөlڵom8^ue4irгg.8fL2=$"t)IJ):*;̸zGǘF9cJ9SD<2ȜNhLnq|Ǣ:*1hsl_t~yJa 2i!GB'sW5,T|ؑzD#,6L`pMl>Y"{:&\9䪜Ăi28EͮѪhs1}kAp4?m髅lUtQv|NAu 99MD]YA*A5ȓv\ەV/'_֫yCr*Əu|8Amqm% üOͯZm\#3sY01;V*} 3+&<4IʢlVM|gC}H̒(TAD! -}NJ>n."f&83 cOeQ򝿙fՔDM# i%뇆K3 |cWV!\$kޫj:Rևj[_@%YDuz /Rmg-Hꇞ  sL8D7GIF20.U4a3,_l_;S%a s|y E 岴x>Òً*@ʅ]TC8;Kff|0Za}a{4]Li BX?e xv{u"CuBw pf߳$;oc z8uE @ íWk2 ˦`~u ܬՑ}a%Ve>1|bW)y3}D\grS6qeJzF.JϥS$';9/8TuUuDPHm'b{ad؉{o|m}KD ÉfULsca`~r`hŖ9[jVMg/"m7b?ZUs:{3f^NRWpK.!T%4c\6+'3q%9z9&_ȸ11u!&XXONyL4  L`$VnE9I;qV)}3TEؽuX[z`0zLN#9:-jzcJp|&u!9WcDamdi3Y.j*3 Ov!˴\qsnڸnXZ"Bp,MXsŬyB͝^ 'u(G,I.Abr\-@ya{_zZl7Sa3p.M1_zg;u/77WuY$nlKLu=W1eܜ0S8C `&-3sY;=rV WL. QU%%"%IEUE-a)}k($TLqȪ9H':oJ߷b&o2/b/"PP5P٩ T]%#D`BWsժ[ҹ<@!*LeJc.WWS簮h)&y"Kd9|0>{-/UDL`rv s}9uSW:7{rB,*-[pǍgݑ9r>5m6ZomL~nB֞;Ծ,k [TU zxq0L;OycRw^iq'GjU(LCȊRl.#90I7k0LV4 Wq\}iFS?w~]df&H QN~h3H@?">d"c/;.؝dL#2ʪ9Qqaa!!fl- 9)3!+m wۑ8wVBji$`iVr9 1O0绮k~[uz9,YN^՚ CYN9 n^Ox]7]?SUI[ ƪ*3{)'nVߘzd?$m:,;+kg9q`+'@TT$ .}mG1sVm{fV}y%KKuIW2TN9gx=0' iGDT90Ḏr0hkysO&cFnzWBQߚ= wZ?]\jÏb⮊~lsmgOm!,nM0Z{º6+U3MJ_vNyL *9Go3\Sy.\> UN9}kW8huYs}0AsX=*(y& :iH#^/QeSAOH l$"$.yN>֨ ]`F"Ⴘ0 lF~\keaL䊹C5}Z\ӻ}k +2 C5gfFqĪJdipn1Ҿhn(- Xo2E7dN*jrD(}`rgoLj D\eV$K(BKy `[Rd,~`z[iVIR'͈cg6!e(c65uQDa PCS9%Ivj4Nam* )Y ny $(T%- #ås,d!:b*aȔ_z tY)t_l)i_[GSw0F8r?v֫&yl&<5s@>fƧ <;%2U' {JCd ΋ͤ {fBUB/gU.07EM (#@@@n|Tq`0o 4ZL䬜9g0ώ WZtŹ Fڶ.m1ur@R.&h1ˤ(*Z:~ w)}XAD*ԫ:g s1$,,vn:`uCJxs<4"i=r٪j /E܄tH9Cy HRkBs nD,i"R5J3}ಇ Fc4j 35xq3R9$7,')+OySۦJQUS␚U.NG68)fGVvL#=̬$E&R kkDzmߞ[E73sCJTd/cp,z/"kPQo{3!/EKMxb` d=(]߉lo'c iUO3ous/mP_4^^NN2!u8k}0XN }+}I7͗`.XĦ-+gy~Xzj}AU}i3!<<&mg3J櫙EMպ̴yܨsd3 O:f&i*m"8 R綻N%iq 5~bs\W`4Rj_ƘW6Yc;G1&<6?D)ȔFfp]},[Up̤)#ѢPk`\s }St$Cu]ɔɰҘ}34D&ByW'"&N^pGYk㥟/#ICT]EIJ D4yئ4C/'4҇>! جo{_[c>RwlU=;۬}FU/LZWuqT]&UnZ&gԦ})}*!l9{3lc9W._DF žϾ~31WEZD4vC~s5ZL[7l>r_W /UqxoeCzyUHJ)R_V sC3$'<"n[.L\?D<;4&@y9&qT\zrs2իFD{dg)=g*(u3'IUURR1 IkLj|DpI<3 Q9dn_[9Q$Tg#ٸMqٳ+#>)y{ֵ28Vȭ:.Tk"Yߤ_Y9۵x?рt}GpsITH̼^5ݱuJv:b_Xo; tO{Iirp3֚rZ{Uv=]Л9A:N&F{JtyMC"oR/ϖen`C/cӗ?~kPˡ%9Ɖ+rJ&RUD$Y$1/Ӝ˃q,v,4~'|UlEqB#V_J#)y]`n)ϯIdSE]j.\_y\NkA\ 8onC~_\xjW欲^5'u]xޗO?<Si|abftYD=qQn׫53Ҽ齧acZuH?rph^ZC/6\e WUu}x_ڬyx("vcE"T+ATҳWƮoU!szڧcLݱGk>T1E4KbMøؗ,K?ޗ}D|H)^qۿQݷswϯqRA q̾ "{T,PYsjۅ!b&s>@b@ >rT@λ?w,}_]lelijcW7{w>TSERrO`Vҽ3/=Y5 zU[#y۶$?".}()*1191+prʳZRFF|O+q)fbij=-%\iuy#C# Jf~l0EG>[.m#/vPS+`wS'ԫxsE?ZBs cp?bȑwe׷Y0s;K+`rTqyN*\ Y˂#OZaK9\&Y7j36rndtg kݷ#EѾ좁:{ʚ*`sd,a?3WM{qTVU!u~hZIo bvBL,'?mqH w/r;S:}@"18]ٽ>ʩ'uġW͍yr1Iqyཨ*xf%!;˄5tcP UHUWk d&3;4e>d3ε-5?<^m˥fnB%^5 iϿ9}~>' sA\랙EFZZKQi_6-)14i}Y(&?qHsb1=d"0fsɸ׶o  1E [ D֜5I q]׫U I~wn{* U>nhd|IǓg23,wo%+ Fbֱ2wj4.IeP,4LGZC-wE$"t>.ZK=D-sYk.0Q^Vqӗfg9Z5*&Ȣѝ).㦓ܶ3JI,r]r_9q+M6ޮs~>MЬ`y`7@DYqc1>ud+bvL4_ `pZ[*Uu$8u@*QZ33D{L*p3uUO?v؄*@?`FN5NWFDir}S\熛YKnzv'E<ˀ?n1fպK]LQrKK=-̀ NBsY$bf~{5}Cr{DtX/h^5/LfI?Ggnbߓ5ODrE$+N4_S+)a:/R.*22*BMpsrB U>ſu}WSP(?cӒ$u9{b@ IDATs:1"T7_p$9xϿihvXPj)|Y7rS8]Kv|!")D\֫߶omLz=~`GDɪE{l o!kktqϯ|Vv$I4f(\pRgQ<]$#c|ek,$=e_3'r%\~LJRO#;3͌;97fRV.{$_o—?~#ϿFA}1E4{#Qܽj_niWA]?W x{>}q툝Qb>g*ay&$-/J-_Ҽ,}Yݲ; I~z77|o~zLqE3 U}SND/twdPݷ'ٮʲ*֓y9l^޼(}9|!!n(xY$}}ICe5}>aNNim>1ZUhu_Uݷ]˜o?Y.0$qu\q ["%}su29s_(q3,;JRbϢuCl3MZ(D#O8>Yޣ$ ۝1MC8 ib +JHa+9\n}}V ^>WǤU]Uwv?q|݇*8Go_&ds??\13}I/Qm|PоO/Opӱ-֍_J>Z #۽h&WmjU?UYet CqsP_㻱}v}4Bni9.a!rؗMށڣJ( >h ](TYEs R;wފ̸6acڰyh(۷~ܖ daWKM~ 2@nv/;L D(#q*Ь ^WvPծo) ѵom"%{R`]j8&saIBZ$u۷P][]dzpRn~>?xDn>_ވnu5S?^Үq\Iȼ@4i91U2mTȬ6UmhSLD uHIg Ed~LYkWBb/?fd< se*cXGQc !9;!"7gmmwUYW`Huի3B[ A>ߐEd_XoDgٸZqhٲ^T\I k<חw!S"3qD w$tDn_P ֡G wnBJ Fhm;vL 9Tכ-$WtA갉qCq)4uvOh9nRus.Pz-,t%\V&˾H]TGP-Ɖjqq#6 뀾-:R!ꝯVU1%{t@ C6T)W>BMR51RIC cՇYU1.F! S= r)pvx6zll_^mU?:8lǖ~0 Ӭ]mT3~֬-,V5_ \&y-¬1.mvIEdc#ݕ&x8LmP>_E!St1pl___?tǫ$@u8D;I75O"p< ,Wp ,t`n=/Uť_js,"yr)%?EzÈEg7(ڞBJE̝t&YzE@@*3`6Tx큲f·`8Q1,RXDB<4n3OG_C7~3QSi8- ´0/{fl0P;<4#M\jr̄<4$Y\dN\p.;Z;Ȼ7SaQR_7HP@D&.Wd{=2w;f.ĈXjUI/c*<{qW]~&d\/WZ?Jڽ oG@bE).n-g‰E "1S= |ůHt 9wq Ӥ}nyTqg2b6$ժlm't%sGbGҞ3S`$9 ;1 r޾hUWq"Bպy}:v.?Hޚ"ιc3wo{@a3Kt @뗭M3o/j2C/_ FxHIZ7*}tc3r.jrc6.W<,Q!%A1׎@i@߹WL/(F9|&ȂrЎ}u6'pIpwG@b9 MJ(W>Zc!foا&P\Z:5M{19f''w;f~oi7M^e9(VzٯEw6`|j'e*W%^W\cgČ\)㆑ ZU]W%bڿN=#Q\:W5l!+;<4/d{z܈f{;~2tlMc9WL+P3͟jB&B Qb{eI$F b; `!gcSM0V;*{6CBRgـN dt( ASFYL_j)rFr`3c4˧B.k:\+y^V,rYWzA |W v\N'[aRP^TywTc_enz_MAT9UU5:B.Q$tֲm$qAq@ h媲5Hy! \0}DcD,d0N9CwCrUQA|}ۧwys kj:iڿ{S׵s%ϡ H&n##Ty aS5Lo?mC] lFDSEn#bfBW{oMSp7򶥂(~rUmk쐴HΈZ5qfLT޹a#1i 9K%J'"uU#u>}64n5V⍕'~rawargg%ks ˧ BVBg֭yo.%#9!B,WF;`$.X3HQ"hRpt4E%%PMv<b?Bmc-yGVN*UGDߓ Nޭ, ]=n8~7躁7h) 0n =b' PhSoPK7([j *zD5S8sOdQ:Y53J{Ls7;uȘz|q<{L1d3w},^XD]Dc,O> L#w"8N`дco#ytf0`NMjFǼs1p q9s#n%k`qEu_qTCzE|9KefqH Y}ZJ9)lC׷[]u={?_-xd`l6o3~~Tv?r}iVD|=ACc?R Ϧ]UaU=p[U7s[5c/J` @3FImRTBe"EJdss'kCG!v7vT8kٍ vg@qݑ[ܧ4Yϋ6;M&ιm{މ.A[{VP& B\ykOCBUdH$ CD%Ƙ$6;=ނ5ppoOWweĜ`L|k[$ 2;LskgJ!95 B$"IQDb!*LRv4&sykba0 C$k, M{ù=~<>ךsU!W|eoRel 75V>}g70e<׵V<}Vg^(ߏ^o|l=YYuJc ck]?Uqch7ب᪏nD;Cp =[ApwI91Y9+R 5羙`2_D]?4j̣#%kI%}(iG1ɛRzf3mb9U|_^̯ڲ~_ImVE_gՠYu1 G lȲqX+8^L˝DمXƢ5[] ɽ)%&좲۽gyLka CyQP| j_9Rp%ӏ/a` ЏE_iGC,)7%s$x~y$*}UR& ?D|JcP*UX4ŝc̗#c)!AAA`~1ݟ||ԩ߯.CnSˉȰ=uՑt}}Cu}W˽kCTGYQKI)&3gIƝ:t̲AI`a|%pFOCd4zj@VQe\82?BϸOnjERQFl6  1pvaeQY#1iLSBd8>+IرH沔ȍ1(F7}]J"s%*l&s5' Sgn]K%hէt\J(;|ni" r D#&n(=h;fr ]^*o^DrsٙeqZpYݸɹU@y ׯG_u[:ّ$R+uJI}J٧~wE<5}iaTH1R#G]d.+I;s{;0YW)-Qզ-Bs <09x.Qi:%ΜAA抮oNHV%0 S 9!zɒ1)w]#,ϯ,ᶢvcU4gIᮢH IDATN9t 1$]uYO:D"#]XGo1p62ȴ"s||9j! eYO4<@Vrԃ8%E93)䤲G @xGNZ{=t}U }l^._=;Y%Rvă귚(Sމ+JǕ$ 0 "  TtU2KԿ啫hpd2GKd10 ?黲(tS<][%O+׏eK/P q`N <\WJ )wZTW#,et.vtsG$NQjHwͩ\{jQbv읫c F&`Wsͩ.jO]wX]1( ̑C\ZsD_!"?.=HjڎCdA;8f@s.H}j,QWoIY1'S`nOy O= ][^зʅĉ$NLϯGdFT>4}'I$UelNYIr'eQyIi3վQ`ew3+Ϸn2"-x笝0v]"s/4 ",@V9lD >NK;G;$~4dܫѸ L;Twc&ˈz2D3~3S4: CO<ۯ104 03+nqXgHv> 䁛}3 I`!)J,b7M<3էr*b XV{ >#}%"Mۈ`:ɵq h5[_i<_FrdI7BfMi[Jѵ@&Ům3SLPS2[6jV a[ڜfi[ F2~2,Q͈ Nwssss)}t/fr8}&;~Es9OyJ9.WK2>~5zq5`K6cr֡" J_zkMYdж 9>YGMϑ%%xLiQdQӽ;՜xsx_2S9^5#ԫfUKۍO:֢\nGIi,}h/9җqZzP:s܁݈fa>)goDzOn=v@nY]>0\iŸ$"|dL`9ڻ@9f.۫air) x;jjzKSJD,Ѹ"_-E :3Q\Mn A *9x_ryC 4)VԮ9xz,v5QF{#ak*Y_6΁x]"be?mJ#TP HLpL1%dq8DU2Wpx8zor}4Ю!4s9D _Ͻ9gT^ Ԑ#Bܪ3B\A%T,_Y5ۢPo/yqF&q$%"RBS䍱:5U] hL98WpJ1giz;k۶7r qȑc|Pϋ+k@ iݮ UǡYeV5朧43 Cfr9>R*Q' kU=kr?u-ŔEDL "sq0l}r4g4#%-)ݪ z\MqYr8"B̪Y8İj?Ud>.P~CUơ|d8@S00,uι8lvU}'RP5cfvoaю\sUw @+e77MLb33sz-GU'd?!^͇ Y6?op"a{xf?h %?|jTS71}~}S᛺7?݊Q&T>j `a%HC8ǛdtPH X OdY'߃SJޢ;Bɀ[`ʙ \{uk$۝-]fw?<Q vVeH/5 Coe{#P1+ـ; GU;?G1 %"W0T۫F::ao. ̟˧@YUT3,^HU46mbS5Ե=YoG.T]Y+ཏ,!?_.~ᇸf.;Ū&dfE6Sca?m~75.Z.'?fE&]8IW5|sRj,@ufEll1t4mͪCըH@hnۺeV-sX<δ]ꅽr\498ixPS)񜱘\O=I aFwi w*]=QSi+WV%$8x<{qZzN9=! W~bm6]e /~$yF2@6"P1\zE˜ĘM/3Ep\8e Gfr ^O8*8"2\~90cpυ#rDD[*lw1UMsj&dA?u~n~l;_; byjr"寚9/AUe82|Z+jgU{*louMdn KnLGr0X63fqyv^9/(yNL'3s]gs+HfP5q؊> pwR`Ϫ0O_Oݮo/P>~}]R94=nϿ|^Ý?tn׭?ExU]_ Y48 6r>oo;Uy8ËKxY?UcO9)O<]_/3. L;\$P1#\rO\ed@D X).93Ռ)Ȗɞw@X*~tA sV%Թ!/Jv︒9_.&+rG?0A]QNhy}iy[^ՂsiSvYK?8r6\pIdI dfz-SVeyxq[Mױi6  $8π8e{\_yLϸ9jw鋉p)N}9|Kx)9# 7|&ʦӏQ^-.0'/;%r 7E9Th"A/SrjQ6 A1ۀn2!X_i稲_*{I{ϩ>wꯅuyIV<ا490R] eCD_ԇ+Mx-Iin1p => &\-r@a׫#G>]7?w_ba9ȹGޱB4MuVj$˸QAs z"6-F‚0፹|*8m]sj Bf1\e89p=HѷE'EtViƬ3nrvr`Wz. |^y\uxiY_pQVGi/_l8iOYjEc]ݮ/9Cs&󊖾˗-6?o|·w}9WfՐqud/qA`r(3p49 nݶl۫vVه^_pӘ ^qaI:);h29d 9"CE+g:E4_ϺU-ImE..<.j:-jfH<[2?K٧k*q|)}(,#IJϦ/B8Gt{IVmhbk6%sX5GD Sw=;GDQV#6aU XC= *=ݳ/HYޗ"c}Gj伲-%zVxYPSLLMՌ)Ќ-2 \κ$\pQ[ 0tBDD]{^c-LM(` +|qM:LK|`28Qcy!>X''hߛNK&=1Nxq۫^ѭ^q S+_m"SbYjEqH*3r؉j^Dﻧ{ܗ_q=3,4}xOD\;^ ُAd$wU5{沪ǭϿ|pgn~\S,"ڏ".(n.v}Y)"Iy ׿|9Y(68 DG^{ُ D-@*iD1M3rM@RhW͉ܹ_w@ #Ҳ`cg=DzPF]uOݔJݏ?svM&t+cŘ$e/_?)vD3V&(U=oSrf4$U;>' .nr"Pyr6[^U}>h("qc?'!@o?D"җᄙJŮJ_:r&;n%Q ":.e{s(mPrik fќ3fA>2 zYM& h'w=v9}Ӂ9X_*Oh9Wz; E1!X_!4 dleӼs{֫6jS] a+*êoE?~o`d/p}?#AefLczzNP0Tn>~Qe *9֛ê$<#C9Tzȹ9 >4wOݘbs]$wiΗC/d~W9p>a;8]M:c*?uޗC4(ُ)^"bTއcJݮC>iclx1 ġ_{wqLR*@QFU+$ K*iw}ǞCS+?5RXCѵi,9k9K~ׇ9j%5^<ŗt x9IYL#H99r\031sΙ$"LŹ3 =GfnZ^sιi*X U:{ ^J^iWayǒyqmܶ_ĂsS> V@Rbό |XGOzl7?ߋ{osh:ph9"^]h{՞Z9T5&20fuB δ^칩88ٖZ\IRY(Tªv~t.Jُ%fO6pⰵI"TԐm߸*w1T+,*owu}9b.]RjW]ԥ4@9F& 2QcTG"J~*p^4*2).W֘mr컜5c亇{8l|9z^GWGnG( U>pWPU9ƒ\jU3l&j9+^s;B]%TMy"{[KK_%('AN "/9u;@ݮSŘFΖG\L9kN)E#"DMωyR9˳0sYy c %:9e9$s##hm2|}SMXr1c\rL{ڮ>>(|-`M4Sk}:\bn.j-"XU84lbP͞U9qJ{Sj` ,lO΁c 3pںY#Sܲ+rޠں8B]e 5{U#g"4K^5#ko78+}}dd\z*Cdf8 p;r/5w,*Եґ1`5u564˟(z6ѓw}8$Vg:>r˦@P<_<8E*9^D\o$2Pأ?; ٞlCqLJχࡢEbd9h`LdtLb|RI37P5"V|1OY MNJP=uO6?uS v|񖈺._s돟>7w9۫Ýԫ᎝p !׺mzs)4tf*WPRقƖu^]m#>e'j?4!ΣΦi^ӗ"޿[{O)I?epǜBl0] '̶<&;U{loZSn^SRX~‹zza}WycHe~8+w:|XmTk$~?w_7W( ukw~88ysӓ_g׿鶩d›7xoVI'.Y_Fo߼)ߔ|7i7_Ӻ߽{f~?w2Q -oXO}(;~33oqo߾}R2]͛oOԳhjW,-9_W[zݿwowGo߽sK޾3ͷ-ooa| wJ]}o }]wịݷ|{pxK~Яzӛ73.|[޽ o߼=jQףF~?}ݘׯ7!~|EO#;YD~ӟ͛wOE|un1&|?|߽{ݻwo߼=.m)7o&o~?}ͷ׷oN+W}~ƹw_P 8p_C[}1G9v#z|oν;|ǿ-޾߿o[,iy4uaȗZ ߱Emlj9_ҠS_Df[5H1j ojy:)^HgcSݲ[c/sRA.g#8$))?t6s1qoU+O@$_ُc箙_XL'qҜ8ܹjrq*0< Ýc$UG@Z\%4+MN,Κ6˪p]wtx82vO+ӽBiCɅ0} -ˑKi 1((L-mֲOjyd1%uR,#YM?vUxo% ^9~nx\gBe/"|HCSdfC(}ը} xȔsklĂ3νB5gkVfEd܏/eRJ:@#Ί~5;r{(/ EyR1h; ^}ƩˀNn aSJ )X}`Zqb{6ҡ!)?܇*^,31=5>m}0T|VAzՖoωZ\2BU"PZLB=JXdd,u%@.|w1ޑ1ˬ[*4^gAU{^ZfLyF6k9Á+\NTUEW*\=dT3+"RX(9K' .w-Aaw}j*̓gz2獡{*@l|^zQ{Շr pY'H\8WCj4xoq"ve2ڍ\cu;l- _3(zEmS'k6֡me9v[w~Dn1uz! +(eI>u\aVYUS|)9VC[3Q?D Hqk 9-@E9G&$] bn^Fч*\WɂژFˍ 3[˛ mN5WmešDV$C-^ql Rڋ/j-s؁p{zo#pۗ~$´?`Dt.#^!u;?il Of+圉,G9wYg0ev"!v9,aci; CD{Uٯ .[ wUCg仇I,yg6q7wm3^7?Ej$}XSTC9kV.v[؛OWh/cYsV ehݿ ǵ;y/ʹ8%8A.n*9E^ۏ,pތEy}N)*82ѲN^,Sg?λ60H UmP+@O':|b Ua*Xf \#" hZcf_xˌP@0Dp܏A%+ҐK&qDlӳ1s1myo.…"Wv6>m>We.ޗ'"bn0 4ڧS拪aSSUwOa;Dj#4C#Vw˘"҄8?q}}kf;cʲ]9Y3U(*P^c _iMTQz=ttr.gN}js.–l (0A2r| ~3":1 pcӌD"DT!_݇;I x)֛r@*{m348e&ҟ Z%հVTu?aIKȘMPqU=g]?&)M ¬ԖZj}Պ5o(Fp >}*rychC^MbH(B,fڨg|K"M7ki/oKf\S1ڸiSDݖ͠t ,qA/HբT7s̢3R"ޛHITUke9c ʂKG1Fn/1%UȖbWcapp<8r=63* 9^q(G֫P5Le)`67D:zUW{3RQf.U+}){/4noVvU]SB' !| {tnȪrp/\槛~ ԋ!ͣ~=vq͆⏥tKQ Γ߶|͋0͓C_X*lw'VzqHMNSl1rLcX5o6D^q?.:}L2{Up [`8::+fSTU.bfQŸ K&TuSwW[%,9T!E UHgUCB9Y$ҽC'϶3UF5v甆 jεWMιȰĒ=H{qT۟n9- t[P/PW5ǡGL* C@rLʂ..<.|mF'r5@8Bcɑ}HZN t_p5> cUU4gQ0%vst%V %9'ИFïw)%[ &lL W k&pԙď2cdUe;a@ɢMֶYp 8'Xq`m:q3sMzN9E9ξ?KU8"7٪9Ӓ7S&muX#QX=4ow1IXaԽٺL+Z\pLQ" hl" !!T9~^nnh IDATfL9dK`$ c#6Е J)B^R[d:gl~|qP!})ꦩj"Q__*zX,1WjࢄŶ\zV'qphVeLN^}!,s2ǽȇ DLϑjwfYƔE`&|4yB^Ex>CU[B9 0tf?l Kw&UICcv>HgSrz@-f;lU`fP KPyG-^EEv)MF+ѬQ;#$=v!{ႉ8Ǯd/ 1>oJfvphtJ)־䫛fMϩBjdUd Ρ[wHvP| /.huhPp`(ءp`1Jم߀X^PRo{<]a-"KdX"~UG)BXg(E{sg/ [˿qǪn7J׈`$M$kN;acY!EcDk }Hcܾ[!@` [(֍_wQm릮EْQLF{os)[ ` ݱ[żNAhT JEdX2ӛ L/ZHW{ZLqRNۘ.m)adl{(aӇl @)TR(^U s4a>46ݕUI48 EodA(Nt 6!jk<"%!=0 lf7UoA Kd="*bT\ŠX>+K*q6Doo 65 5>(^T*{9hfQ]`ȾSfZމBTO[An: tWc}edwG2xR$aM'f"#/dV*ǫ|{XVo\9y1Ppvs:28#>9?׫7DuPlih]H\;{C tj FqWV#"$ao`.O# Lc, ~~CT>^%)E n6&P MYYEht8E9"oȀaf"D55Dzig9l IQ^䈴c@9NنZ+T 5$ ZqU9  :~|"݃Yy-8ѵudT0&B+xAR cݢxC$6xMBwwKim^:aw|=7 3 l iEU ֲ}|;Q5=_&Υ;ウQ[g] v SqeQ@g\!Y]D$9*ud;Yڕ8Kt"'TGkp 5Pk߳ǀOVXN xTIIԻ99p ! i| 6Kp0^JnHyPS],k&C@DFkmPBt+PpF4Hw4@+AuhԢlo6B#0|<3@d_o8g@P bΙϯ;OW*D6sN({/ ea iז oR )Pg$hfF@ҡs57(@|E{ Wim>J1;G[YPLYPyx}Rfo02z˛R~OqwR2Q80J ̘lDޘs) 9~/aA\zw⋢aԄY îzyaBO m.pW+Ax=r)_wΞ&^0l3A{>ۛx"y>}H}˸0f|7~,v^kvP``:96xMlJ9nlH.-yY ??hEi:;}sqy/6]x5D\m"4=ga_V %}H*$iAE04x&(epkf@k槭ovz =>wӛYK40 \0/xHK?{lT?i>0}J|PJG,a~KdCs{IN.?zO8^$e.‹RLI1}X<}i9G|Ou׃^uv:^~~#V(a(V T~w]r*ž[@ mULd:wFU. Y= 뎙L3KVIܟSq{W@H鐬G\Ķh̞C59'6Z;P7`gFvb1O(gvWu=BUs'x1 !^8W_$4gC[csefVQONKca Ѕ챪/|<^N[u?XBfMqwz'Dg dp. 2 Fg1stOz/T Ȼ%aў+|m/A/R̘\#P9 oM8C.Qw"7q̥r 3 (ٹؽλ!]k9~RikeuL>w:@]٥_JLU)<*I9v #Q*JNVIMF:xnO ɥo`H3l΄3}@_ 4%O%4]…_{%/3s.[mML֡)c&0teUSb`}fE%DHjHE %GD& !yMjϘ5Vmrus˪L;9Hn}PUi~esq —j̮Z m"cenR@S @ǫ8٪,N qeew+soy^n^VeZ_(@q5dvC*Գ/Oŗv]zHY'oy(αx ]v:º:m?e0cHtp=t>&vɰ c񙲂ot%s{þ~?/ƳX Ma)5}_oh !zv9a;[w^3Km Y=fDBPJۍj "Icv݆@hy" ]{B"Q9oa%.cy:B -g{DBD`&" Hڬ:6aBD,!@`RPň*/'Y-Zj-d5W ͖O" LU3ѺqZGU [ZպEY[ۗ 9^Gfw>5t^7PvO2D'|{FDńd{/\s"]ʪ_[[[wk<%$tku~.Ɲ'k\mkg\wgP6=yv;uU{T6D5Ⱥzd a]ְ5PvU eݨrvw $ҧ= lDdD"_($Ho:Gz.Ɓըf&[;66*t"?yު("?Ok|~}h^#oVؒe/),EYnt>q/Ofixmo/scb*Yyt"" ;B 3*,->QՀ1PUE5$UՌhYZ8D!F!s$&Sz'4rC}T"} f $"߆Anη!vזD-#3dz 5vLМr}b ;F"DK0H悼D UC6;/*eb}8vh}$>3H E#WޕyԠv sAn^uu%+g4e*[I.LMʴJҪM}{W!3[xXޖrϯ/!tP}(nBW+436t=giձ*ž/]h~#[Յ]Y'kx RW@T_xǪoQw]>$A4{p;׉XP|7phpԊ-rND2avnF%K3ێm3kE O\5v "9K3 uAs^`D@$3(aʢDIT&9 mⁱ^hBȢ.nDf,͚S-E SQG]lX{@V"-co8qk6N҄c>:G1*S;XyQ@(@ۙfXD1®xh.g!\DysMS7Nrd*S=+fcZM_9=uQhiV.t=ՎXT&K/ @D^YMu_F>6\(I}jcr"w ]h$OZ;wl@r>X/* MN-է:g|{jcOM{y}%K=b8eϯOUs 0ǻEOowEsMD$azzhNm{jM糔}9?2fҬ=TwwקVeN6<2@UGK;6)n 1v#7mN5TyG$‰ڧ^ϔ Pޕùv2`CU%r ymoP}wl(qY`Ys"Ku-yMu 9YQsfιgD)g>T䅭N8|L(.v7g U!gz51ϲ]o% UN鹵rK3"9%>ڰ,BcsNH2{e8/N:UB+"951J|B9Jh}cX-?6xۉvwkLd]p9r~fާ!/9r]R>:G @ [0edGChEz}Q=3pjXmk|_ԧ&jR_E ,-DP2#1ЅPՄ)[EE&^U"Vq{j3fR>:SL%S[*H$ha[fxGܣwGQBӂ/xe!ޣ%+o/0?H,":r &#Z9ޱŭ'rtVfvY@' ` ` Nq'E^Yy{Gl۝9Ǩz{|w;<03=we_LxOd.sE)eb2=;a`Rij8ȩF"ʻL_cL|Y%H6#R-}+MΑ+o_5K? _x>B}l_kޞ4F7 "Q]wjԃ@TtO lCP~-l$uC4PwiA".ejd'QCYa̖hh/S'4Byb,|aE?5QYecK 1%82zKv&qvEDfQ`Xjh_g$к)g/O,^H*4axڄ 55?H7wi& [W{ % y䡢)H !, ު,Yu!ZBǻKCg[1&#CMiD{bqp54cF'pv9,#e&HNSoyLD^&\mݚП4\!/ip \߱0gÚ`C3x} 6`>m#G5>\z 1#8᪛Y A2Tvs 1Z @/9۵N|#g;2`o}]aڣ2]/@Olo\ᢼ+C`esPB3/j+&x[ZlkQ$;1\~i}d\lDR3MFsg+D 028iF#o|GnSG=&#L @Sy8l#<һK<#~Ǐw3g"zZiWJ’^%^ݨ˄5<ϱ:Vi3vyu뒐ץoҼOWgz%osaQl:%i'CLz\|.<[o 9S _k^q**dƁa*NL( 3y ;"@s+ڈ?ϦQ'XrE:Ǘ)5G6 GDE֎䒋O!p*yy Xv;73+zlm YTfkjj4=Lk5#7-XV+Κ֥S6+JpyIfk,_LbSVfMz>>y߇(WG@)q~c j׬+ձBxĢю='~([T"kAu?]aա-̈́9ǧ&?&լerؓJom hBrm8/P]g{ FK-l ܢf N$m7 6jqEudV|^m%d̵ ђ[^]m+ukڭ54}.Z-Q:VQ*C56> ' 킨'&tsbap8)O ϋ- "Y^թ״/4y Κ&,l5ӡS+ uۅJukMaZP~懲u&p_:5`zcŐp&QK#݄ ռRg^ `FBW<2vO~V+_hKړӁo"2Ohjp.U%liϻhڽM,n-l®q+۟Hs.&355Is)^6ZY2TlU-ާvcpjMB'.Ph[j5J ̘\],Ɠ | 9ESǼa?Q˙U_X5ybg,;L'eYQK 66y>k=3gJ8 ܲϾ=ռc9Z)  (iWi5*JɆ]{>  (U޳B;|t+YͱnJD!P\K},;\6|`^WFk}r1FWv'}ѝ뾧eY#o^כ&0[olP~hخEfgҴ..1o|R]ur԰ Kx 9\g2.[m?55rO[quZ%ސ+ahb;x޿kk6 BjiӤiMy8KtB>ňp$" _q19UyB{j/HWFD9c4(PTyc>Z8j >Q7͏[WE5߰m˔2}uVra6Կ5p:_-ro(۹ZtZ7+U2¢4*.8їb|:тU%(kd6шOkZiOn wkEGŜ5skUIAML8LӂyZBׅ9p'y r=qY%;oh/t x+珷e&}"Ef_A&`DD2ryYK% blqю49fC Y*gB 9G,oXr"19C#g&@6uϥsyEV0-`>a_O??M m͟Α:ª5lBg1--Z~eTE#-ڵwY_ :kR镭Iɪ1٢1N<8-`a&7f~"4.`ҿJG RCZ{}餳AͲ3nQ56FUc-uSugު6꽶E 3sPXEsF$!2{y[,aE7RLf]]" >c|2X"^_^ޫL@'OK߾GjH =#@ >6AQޖ]I ޞGo߆- _SKC>?;̐MrxeE6y5Uœ Jk9}_ld ZdJX4ZTÆ1cfuthK4׳uS:;iv%EyšCukN-Y˯//O,O_SGP=ܖ#PE w9Ԋ<ͲxyYcv\ޕQz&|QzXAڳO6X{UoGMk8sYm^P#ͬ>\S+]aHШ/}l$Ӫ#vpG~YDM'O@?E3N Bf#gޛQ?@̎̇ s fphOufI8|֮6$;7hf2O6r#uglFfv$MK, c8p} u4"pv##Sz.M+l_~{ի=3u?MUWKBy-=5dT,Lp@'{ؒ&{0L K4e= >Z/:MsR0H):ke=7Ǟ LV\JqRJ9@'E. ihbxm]x YI7fcLMȻ?ꁝ]|T*ߝBe>__me^"RlZdW!"?鲮Wg1E<ϟ0| ' - hQ *ay4|CtG7wL1L1)YYaB aޗ ˀG'ϵkZ XI(?6D$mAw˩dk&'5iyRFusr`(0{aZʃ9;}j}f`vcP1zԮ~0ۧmX64dն6W+u7S8ad^̶ޮolYav*f҃>=[f ֋G'pl<a=gv#r\#o #|h%lpѨ"F4-6;541}U9ZT'pԧfoHlyNr䁤}hlese[z?!ti%Οz+b|aJuoV̺rJr\5u]Q YUH fJ.U$+1={ǿg3A40ǘ;9=-A).>) Kj]#Cf وoHna쟑a hń:GͰfmv7;kMB"S@D7ׯ_.]ʩ6ykyz.y9+]ؗKzS>-%Kf&,Q>+/<]fx(O"y/O|n& `RZ\ Ŋj4ma2JY0 g`yR2q=#&N܃r}Ӡ9d;SΌC{]!f,o޳ KI8ݦt_CQbKAAGD_y])+AB@f۶y.%)ny0VC۠k\.^Y.u(WF4JQ[ErBX)w[srVK5ͫE6a(r͏s?{Co.y7UPf{F:>7/DAZ ɶ< >RT:D̶c#&`cT\Hi7J'2AD"99Z(;5Wx nX=E7N'  ̸=Qq.Y8d/;^g){Vxqx#[0M ay{k[+SB 90OS>(֚)h Q[Jya63Ll;S#$hJFx<\sD){Fz, |JX!IfQRg>jG\p1M{+$9; ݔ@|vq: }ƍؐcvul2܁Tt}C9vyzQr)% MY0e5t_fstwtJy,R۵)9rVyQjSU뵆BX2w Vn2/mmJK\]Ly_Ty߱3la"yy_q W!c^vf> r1i nh rPBظ=l+zZ'l>JmLAD7G/-<ay1&sR 7c0|arkx:lW]/s}.g%@j6% MLSr*5Tʼ@V_D̼ZU1+5cvUm֦)d7X IDATzy}smTTmz&E9!ێ)<:5{Ӣ|#ɐ/EޗZV>ijԈeh1-:-23i$!d]9Sqw=9N]z4hvp0fX;d{ % H,>h E]nխR<$s!)Y33@'/DE]W,qQ}RB|vݩ0ܕ-~ B5Y\JVFJy|XU7kf͌i^E JN$"7 t0{4junJ@(UO 4:A$, @JI bTg%HV `@ןzfS/D/ZfZ~ 1$y>lV*g,";F Ba(|Ymb_ pÛNdy#,S>4C ;Nܿ =08$p_mL=cY*xN{fYCp-"Q;GVo)C>EHE} #1V7ݖYI)2N-拶Xyp#GH)kBJcf޲R[   !HԬ$97<gie"pEۙ o1ݬK{ fY-OoN>Xڬ9a(vbX1+J#]3K $LR$pFL,̐Y PDȲi-z{q=d-ҩYg@ 8GN殊fb E[4M+^Zeior  ڸK_޾}I>ywnau\ןy2ųozSȏ/O'r@vTm۟ y,W"ke#h}Sr`$R#5&s8Ř L5cD1 EL5sZ1P ջ|+溪n*\hxpyA" ˪j1Bk&xs#4ՙ'I r{ao^LuEĮk ǒ5V)׵j{Y6svPJ9eq*mEf{]K`t׫smէާI~v֚;ۊ;~4i LYkvi,ق֋3 i/> unL‹l74K3mZlk۔S\g]2~ J0%bԑj.Vxt$2KuS%'I1uSQ%q!5_D19s\AYcf%Ӣ1 0i~xfJ֮1y!ǿ 螭@(*(xA x!DURd""'xc:' aBq (-{x`|@tk%| H|1/)_r&w\fAg:6?f9;;.Q/0\-iv"CRYŠ9>o!ΝiUf:Me RMc@)Fdl{;uCRڮ9'Ί򴴖/lD@Di׫3L׶]=ږ$uu΋H)]dU7sȵ^2/e9\8$⇘aDIR]_z"_]f!8gCMce /Rqi˕Wux9hAyW7Sėۍ6GH5^HƄ(:zY̴u.@YiMprvM4ruV,ֺfC" y9Ŋq18 ʘg/QH)ljIaB9nLo>hJp7&2cdQ/N*,eƉ㩘s9)D8l@}㎱ACԘoEƜ.z]ÂsG3ӟcjP *L&? un״:#UӘ4᪮|,9S^|JDwD{ .fl:kuNs^ 4V竵>20Hlnv|Rn9AD'PJ13U "VP*#"y/xԸTvup]^O89a1|Y$Xş/KkU \ȋZιν53Rm3:LxI!r4Yte4ID75)/dE[ז4;9ws}<By&njֶaZZ < w/Z4LBXhJ;xP\/}hr?(%O' Ǥ"|N< y rȴL,<.Bse.L̄p -8$k1?J"bVY3~. zZ"O@}]2ݟPD|Y/Ѭ44 gô"tlIr4j"k R U2 "Y2;]}tufy~w9՛Lε`v5"uB9vmHEdPPʗ%3[9jP=yo^ć2L90@)/X)("+읭+acr^$z\֊d88q΅IBQcFTIR8|LL캝)2aBO01s"۵՛Wk^{4u휆8ʗ^+TX{ DAU֚\X죃I p]cw7YEJOeei ["C'LH4 bFg3Ys@ՔoI=3Y=1̬MhseA4o<ØAUǞ{qGaO8xϪۧ 9Iǫ" 2S")@/ jpۧ4ROw*C&nB=]}kLcV~rλ)NXJ)RJ%PGhEMf@Kw.MRMUpH"4Y$|_enns9n*ElHzY(8x_/Ә꼺ݽ@Yif~o߀,s.M>S:3M̦1J)YIBDzb{.6L$Z^ΘƄ-1AAL31eTdN4H\{{gH3F $IFx|px_Ɵx`#ž(.,金{$|6؋BG~д#U"t4X SDnh8w @ Y~ y9l `G-1w9C}2r?|ksqr2.0e {e#h~<~14){ Ed:S>8x 3W}ip9XSck|'F^Ƅa><)y+\.~b'CgIؠPaEOMĻy/E8ΩBϘuZ'րC,tz4 ^-ԇ?TZ@/ε^W?o9P~4wt־zJD>nw?orUq|"ε:+.{QImf{q{"VCtk?d)ã%:PG+xP;zp`<ǞM,@S1 ѤAS LMc',bd< 8O n `( -8#,G6Slcg@w_Hu]AQ9 };WuPG]$:LÆl2c[BǡtƄV9P\Q[>DѴއ?t*)/ 0#fWDTg帕TErQT"aozFrYkTyAoﶊ=q73Ri.76y^U 0;}*`{YYo=pƶiA)S3NhT+% be߸\ܾmCk`ʫX)2=YU *m7W+MZEӻ}4QO3ʊv7ǩ--]L]IѩO28M(r)4 oRf>uxA:]F6՞[&NoN( cv o|Ԙy!<NdPx0 <7PHtzDʝA[D }llx81k ;f,w{H:!A`" BD͎$Jm*+Oȶ(?8G#2d ]Nw&1$%FN,b'́s?\|~,|Yp  FŪd}s]."TO<0z9A5V;gLDSdD#\f0"(9<޿ov~Uoj~iu㝙 1 o UjGjSua'd*߸?ɝu*9 }xi |}U M~.BD|YӊH'IX;0)^?`RVGѐ N dN"):0x4vq7@ zp\$:˩P}Y3՟V<1uQ~(2Is$KtbEUZ3b*" E8Lk$lvbMG܎F}Dubd{" a~ED߽, f&"7S|x綺\ !g -9cpiiٰBr$yE1^hy3_&]M ?g6D["]X]$Sem0xα>_ FCE7WofsUM˅cv掀X,nD74˼4sӆ ]Y{ N0c?{@˼Q2i' 4ӉqϽDm'uSYosjFqֺ|/][.n؉ CDE!F`9t~zm]HЄ"wfbJo(4*%HTows.3?܂ ,7kCUd!m鄈 R=ܵ"(/KX&X~;S=xMmhnS<+/WfAQ@JLW!F˜!ssuv/sGs^?U7~$`$m^]l*1uyySut2m-giכȗdswcl @ƛVl3v6[ nЎ7 ߾LLiypՊO J"|˿Gkҳ W\^t\.[Lզo.׍wys[?Uuy D &B23Q-}S{$j_k<7;`(. ><*Sh'8M-%Hf+  QDD !"QHh}f-1J'H#uۦ" DxEzSmDը"+Z 6a7s>,)cٲ( Dv)v0 ` q')%ȤFfmI 37u^g`vnʤ;WEiC׽ 1e6 2.C[[rQs#er1--K 4`rvn"򜣊DܥkL!0GENc0b`SBsZ˶>YgvK"NUW;!`L2//KՓrK!eޞ'2w6w\,$j6o[ڴmӈJTL W /*LܑSFDa ?6)"|˷Aٜ*@X]$FDUCJf]Bb!L w̙JRb$TU)i ܸ| PPiJP(thlC01^%":g!0eX1@֥oZ竟U5Ii; x[&_hn}\.1t3,yX?H⚉y7QpyV.j+G7ސ3Fc89=@ۄcl r\6Dl/lR- 4pau;kϳqM~7!J32#t\݌/adE̜ˤWDd ]&> 6uZ`cYaDesev@Lm =f-m0 eawgN\^f5I Su7WINX-{ 2c04vwH& 3mR.XVOkK4c^X"j qebQj*(<{(HU+$ttLxH6)ʐYeA(nBZ2D`-~?V f<^jڍ L]XܓA9૧*Ƹ,\;;"BDD$͙Ә,1B ( sQUy~c@T +Y[=z92)B S "5QU;̈hCX߬U!]m[uE5]1M~PQib]Eڤ"tzZ;f`m2 k`HզfcHyt}MZ,ATEV5u]WYؘO~;i4HFT??xfh^b8AU> &xJul&rND$"Xm9{ɯڅ?9۞Q}(9ΆRn[bŝ2 pff3:ɛf|9klfR_}g8?7g !cff6KvlWDl637_Wo^bf~͗7_ _1o2~1m?˿vy//|^z}Nx6,{W_љ+7o?l7/EuٙʝO""b-.f~ lY,߼ʦ(ظ>#OFΙ_3f8sk,{b˳o83糳6{cׯ^콧|js|l_zg{WK33fggUkmf||3`~l̜gӧ_ ??fhmg4gο70b?*t3& ~+󙙙_Û-i6Έ_e6lf1om۳ss٫־]Mę wol6#vjE«W_ׯ^;L쌙g/_W/S7_sn17_Y7ff9zٙ9?;qƯ /J>ugg7o돟_Woggܜf733۞WOq7_lfW87|W^,g糳3s^7_<1pݞ!~N/KM^] 7oלM$ mTg]^"qTuj \^oO]%HXz~!oZu둒Rc0^a1Nӌt@{`Wڐ-Ztfyf' ߜZF~:4}xX͓\z-RpH?5rN*j\]I#*t@s `L6gE|\Eemhfm7ȩ?QS~E_zYXo)t@I'|J̌&J@:uL"<},7*T%9 y"!RR=%ѐI=So0G_ؓ;dk!hѡW7Ľ[JD*۷P𗟙CtW0q`v렱F54 ELlPb j1_?q1r"axc4oo1tzRw?ҺjSu2^oN2~nn> db"-.6UX. ݿ}S\,ta]S\.JsȬ]:"KFcW._`ݬyQUm:@Zʐ`hQHZ M(;#E&']9:c!~T#i/SX1@/bH[x&BL}ME "M"M&5vTdTCp3$NQYɕXZCL_:yL Rhtil%jB$LX[^^(Sf7tb̽sƨD1bQյ7u喙U#`"6^!ɾd&hP۲} d6~Т6XTfe67MMdkE˳_K4e6QjZ֛jY,Q#ӧ8ш;qOrIS\7aoW^V@ 2sn+mp[_|{[N+Wת{wA(ߖ q0f󌙓fާh걲P~L&M ByYn7t!Qx=L-'%穖ĨstX~fLgJF}U䅯)yNRi\AekȈ3MD&DC3ϏEdk՘ S9l @5VwƘk~6d`^0{3GLs0$pĤs,YO13n|˼HR^ZJ):Ԅ;yWuN~@ . g/l#CDpIհ,@. @Ш"c\^$<lX<+`CYf00C`Bgwx"ެ#RHL3M3M ٦mBxs+D:JQAQocv3]J>~p}Y=^MKpXI'7!ιLx*DٺM=Q?ުD¹}w(/˼<^I']{#p;\u;̫ I4k,D-&"TAT-J0W~]TfV"/_2~nZ=pT.Y~/M,Iɝ$դMֵ}T$6Ca*]kMjLf7w&m7kxfmQcU هzZWz]1< )$7w/Lp?9J -Qc-eY">% H%t; y$`"H';3Dd/h@I*MTf3疚Vzf,:Tc:)8Q|iFOp@˂7Tz&4]n]`f-/KB59f 5 oֻ fNn/ ȄX:i%?1f6(!DT;Ƈx"iެכjYkBXZv$.nZEPm|.9gYNJ6xs$Xp6.uIDMO a"UQ\^ĈzoK`Ľc-[y&Q,BTcaXE @TS#"QQf9v MZ& 1piH\o֪U=$#37+ 6DU12g1uyfUҲW?}2f撈UZ)n/rQc&W,Mxcw1ɬ[7AĻ@ X$MG"Ɗ*1d @ƴ Ú%2EbQ1yYK +DnCN qZ V=hpo|D$2Iu ܄fNqͣZ IDATF -ZO |H w'Vrk*U/#i+kBѾ1 uϘΗd4Niܵq&)w\}ӮMCL* N6A!@HQD)fX%XQM 18߬ sk/1AxnVWiFJ>z 6[otH} rHx ͭf̝ooV 2vMqA5ߖƠz\GZ~LqY,wmiq;8m!Euw<78k-[V8>yuܖH%=,UBUdzpCFBLwk.[k}!Z. ϗ.wj=bMde#3i0g +"u(vXa:&>.E<7LHD `kS%ߔWnQ$Zi51ER0If-CHɪ*˻NJ3O^ { 鿕 QciYޅ4M2^>yJD0O#S},M1YҏF)Ycht3&Ǫ m邈d]ݬK(fbQTqE`b 'Ytbf^P7>Bȟ*@NEi}%EY^Dlș:ClXѰHbcRQL.JjC5<íJAr0*ɸ|Ɇ"#ٜ") ͙uCߘp=nۨ-MJ 3q @S~YB\2 {Rd=r^ k.Il2P%ޏކ1jT93gl1V*bQk&¢i]688 G49/CNG %0ٞ9CPhNU9TjuĦT2R8Amm@X¥O'~[2Ѱj5A޼h}FK駄nh#=JRqg>HA" ًq@@Oi="or,H7٥!ޯ;E/Os6ƸE7o`ljS%̺k"jݭ]f]x~SCt3zC2s '"QZczJjEdn< BvY@TYolQ.1[Q~N&1,rQ|YoAw؎,sG Fg&TOJDPmE, BX7^Z 50[,t T7uyYڼ*Vm%dWEc^@ !C&0_$Zmh~'t 5`ݢ4[X+^pݻoC3>4+PR~i ?ud4 ;~驍WbdGcw4L8vl1!`W͇?}H`f(R K\>**NQt:7]caI'^W|јԡ) c6$@˷ŲX.<ͬvUח7󌈗݀lc?_JDא_igʷmL?1x"YH|s6̀)걺}8cf;S2 8#P{훚 qtinݬo\o_>2W~"g{a}oȪ]XۃJeԍo>1߿M-cĺUUی{cYD?JmۇtSmۇ*[G wm^3kga \u:}w);CܗoKs ?/3>Z$U.PMPF./ x"FTAqYV/@6QcҞ\#1p)څE!cwMӌ=Ӣq4ww;+ƒG27 6 Z鈦g(?]ֱXu^,)'?7)$Mk=s>E}S3{A/ffw`o 77mjt*]nW?츁%@}Ӷ!,?oԢn᰾)hTTU2Jۙun]_%7E}(2޺0DЃl{f IFH()۹ak}#(CNDD}q bN9֘,ᆥhDPSHTL?8OK{o;ǜ~]*:uTaҔ〄BD")_:UŗILN\Ǚ&WqX\:qCs|ti?'H''mLrD08 ȓרvZӗ>?%'%o^ݿ`ZGwoÿ:~8c3kԑ4m9.gƮ#~ࣃg6A{ʷ}3ALd v1Rʻ7KjV;*Q~DO=v9Rc1W-Sv85|J&:/҆7c10]+7/p ޱ#,g`'۵'CG-y6jQlp6P$z!q>v#ݓDʯxo.10)~~|lffqW6_fG~Ϸ9q'U|[l}Sk߷eT9Uno{}$hvdZdLQE*q78ێjܰcާ*?_|O;PL{9~>HY)GoF'GoUի$E}/_`;B [Oz ρA8N'g9Iew93g[mwAm#ǒt" 0S̰i_ ۃ Gt)ڝQdnJ'4QՄ :fZ;!ur8+2FG/z[d4KE8 M{ ӻ]]SIc]obQ76+ s.{3k{{X=TuSч`ޘYct2VjutjL2 jN[&Dbx5=Zj cmҲ1cI6OIyNar~ݬ8A-[tOq7pLY "s@fn)_b;foO {drx^8fߪj;-Jiم%ٷ ̢Q1 0~=>fhMdXe6 w>F`ݴ߯ &D2Ln5YiNE'GD혖Q &Nawȑ h HXr0=:Iq<tdIB::rJqUXlNxdZ;(xd:lԧew ^uQkWTh')t=Z2FfnQ|B}`eUuP=Vl zXXmCL๭{wNDP^EsbOLQw%}37|Tכ*ٙ8 ;$6 @rM4˺iCSO;7bQI?ܦ9?=K}|7W˗ww![(z]WgfrzS yw[䶼w~$xS. /ǺWZkmD !~&1LuS}SPS,n.ɺ OگiSqPYzTX/\Yß>Q]ױwޯ"w:&@Ҵ޿qx nŰ %R &#PB/f2a>Ih7' `1;{?*BG=!^FEOF];OMOOORċSR9M_/Nc=e9)i@Ș!a ˜%3yˡ\,:0f"/j"ٌqêڬwGͣ],.{ @c\n}CbYgA|kb]Z;&KLOC&7|}UԱzҜ\xCh-saCYӜ&MmUU߬E,`߄(JDiɟlm}y uSCcu nP+1.GM՛*up9Eź( DCdgAZgY ˝QqLA1Iͬ@!L r oڏ?\g=(D2JY,a)] s5E3~ɹcn:&=ho2/z:(K{χ>W?zK7zt3@BcOVD`~տ&AC& ҩx yFsGBZUL!֛:P6B4Ql NnkD#"5Jf?OP3@ځ(`So>A z06ye^_[.wm6w)JCInс{/9"k3DýsYDq J$HUb'ҥ(K3!g;rL? ZMxK%uly _6r$| Q=5p>'w:@|ϱeŦ:ր}Ҡysb]D_8HV+tpf6ў0H24W)dC|T5ᙺVc>F!Fk)Fj kybA<$%%DgIHm?Cv/)ܙ:i8J2!*@0rO*0<E8ȉy2HTIv1٠0#-Opw1!) IUĘ ;]!lPMbv*@I190e27iJDljj6ђn|»S=!fϬ0|!Ν~ۓomx޼~Etg~W`-#Ͽ|~oݏ?_0ǿ]#<>>2qoS?ț7ocU~z|&w_}!e'''Y?ɧW_O+/~I>K3#Tў@voOG,''ի/! $}4Hϟ' ~?5|S _Va=kzգ>OO''j[~>O^Ɠ=:c O*4ÐIӇ#&z\|[GD媏^?{E'9k:I_>7~<|ʯr7I ^7 ;999W{՗r֟W_}qr%~oNo\1}?GBBB}|ddx/*#Ff?>>~ )=߂|})ϟիO?ǸHo~뻾qKٺ>2zG/Uϟnq'(i|?ӧ;_>~9~7A~绵?5~I1?||tN/Nǯ~{/ >}Wŗ½_/J/S'~g@o/97'w߿OQ?ǏO?to>^dDҟr5Y_~*<| N޸uKO} |oG$;y˯~~w||\@z+ajnJs8wvVPU8T >D>uUYC(l }L\t|fu&@QmJNnfۙA݆9/2l$ zchP8ͻKvb )(\˳mcLWͥ6?o$ !U]-X@U$u,aPrQXsf`scl (ݶʚ@U}ZH31sCVW͵Yxb2OÏztg;ι|@L|MQʅ͐Fb[{8b FQx_kfZU'2R @93Xe}@_dZ9s}Ml\bvb# X2dZa^m!S"5 @&;e9CIAd!BHmA}DEUU.P,V$A7@̎sG͞zۤ(1i,K\Dp@*;Uf( syQ) SF#$ 4ArGs $egqpY gF4>>uDlojW~Ou/y&na'8$ϛ$wl7`C\ƈh$^Xpl#yKc-y. )5ġ\yyƳ̘Z^ԗ7ݶ}ϗ݈!"2n5~gEǪgNm cUP }Um8Xb6T9S!ȟTEr}s Q!9f|wY-/<"o6^@f|C˷ IS T]DHT<|Q&5Kتk1,"Y)%B+@0Ud'ft#1Hia^p$EI_*pegD?  4W\eR2&~z:'ӑHhBgŴ&C:PώVyph\01w9 .06!T `Er7wWoUIAT_[CR+Y i!eiyƲ38#"hPP B]]Irv}@I`?4g"v.8ƇRP5)- B IDAT@JlU5)gZ3zQ>u@H닥N>j);fj "e)αoW54 2ۖt? JEEyx6e6g@ 9k]]V8GUSU [Ϋ*rrc_k2on;`bۦ9$V:WDUE]-ݶĎ pzƌ 3ֽo*ZQ@!([lxθxSgbXUE-"IYd@_зC!JUxkr '.e7|h5+wۀ1vs2wK{_xci'MdL#U&fP%e/RX] {>̶K|#:ayaN>'8^2/W<54> L3+ը1&@~zl< |eNPu0*;S.9lDŽHs=@$f2&qEV*]L5tjmBxFŴ#VG/2dУm :[ 6wl^{T11RƨID4Y9 me)W]3N U=r4UUv\O?g/ #3SGH:Rr&dm<1QA8AvI@DԥDgC< RI:28DnXWl~FЇov.\BRDDn;ƌYhY5E8\6Rw>YƐKjEE(EDD"Z, B?P / ى >t"yᛛ;pw9@jmv13öu=Xɶ!a;BLj,ʶH˷n,p _.JRBV2)* RUV-KHcd)%ݩUMSQ@H%ȯrڢ^!TP8 FrHLQI)9v$ ikvXImn u~x| `aIJ4QYF6w˜S))wGSKxD;+H8Fn';$8(nB #< SQ8.84sJ!Φ~  GNZNb:NmI+D cJb«BC[=7j臲@Qq {B~@H&9 "RăesNWDD$;PUEg%,,a臤, 9 O&Ψ>[uؔRUoSdtΫNV*/̲3G|)svR">XZ @sSGLݶkni @"CsņA~rHk_xUb _ vb'zb*"; .gλmND!4OT}^onTs!eˋeb%EEm[p\Usۂ*;MYyC47_slA 9#HA܅!6743v H+?_фuRA8wف&3CUmo%/X<ۓUJ ! (DDZK;[!S|t$%.)4Q5SS.1bJE$fe6t`fg5Ud[_g@絈҈G벞W08 iuW]nĜm q&5D:crQEi s}eQ 9R5%,J@}YȜ*hxhˢ4@rHH~Qf,<9ffD @i<.]-*dy!C{ک 䈰*! `(8 aEFkVv5բLeZ+ fXdaιVD)IF U}Aa jXe!yW~ !FUQsa>\X.jdsVsGمڮE z$; }X]ڮy%A$/!|Y>hE%όc?:[CEg9"v.]<"w3}ga;ԋ:؍8H]ZYΉSE`4P"47wps۩&ĩWqU66wdYcjeuB@vۮFy ,;inB}Vu q}U^C/ nwip#lC(IviEL*A$^(;o0An].)npeq[Uu>j iss=Z-}pmn&B%1NE)aL }("Xh?}'x$A0[(/-K4?s8ȏ!pl6JLDŽ!5C{6K /hzI ͨM3Ca[Lb;ʨ>_4h6@(X0oWkff;R-K|Q;!2!9Ǡ:[!EEa(U!%^]|U,>oWuo;RJ; )g5"jx##>ibPP6 iCô]9T]!G<F;0/@bD+cqZ"D;umBf}D:%C}V9B;d:^ !R}^SoBa9cwʦ֨Ly Zث D3g18;_xoLrιSW]2{Kз̄Ncj2(g5 SGFJ@lip+ "rU`.jH %%;mnCU2lHHT.j"/% !,KwCd⠚4qoLZ_ mbys$J]#)gu0LY }vt$7?n?p$Ǐ~}}E@azbtׯ1#.V쯧u ٭#HC3g?YG%8蜏QDu/P>˙Yv1**(pzh'h3"^e#YhP5K ,tL4|Y5ڛEsDF|&%rlS#CRv"IrPęԍEL#C F2P3V-T3@(cۑ[eV9&kJ. UH,~q ;d 1 gIUUKQʹU@p,"B9ߴՐQ@$feie`A=j g;CD3%Hײeo^J馳3J SxRbо,_]s|z̻dtv'B~w%visn GߧYLُ i WV)v"I@͈`v-(KF~n3—3/rբ;lƜzc hvw!2"/.Uռ%\93; c0vc~ι:A *"աk}Sr لF @NmL!G]옘Hm /cgGRhn[4/Gh\Am!3LJ!P7C8i2w&au7Ι1c݉w:P4Լ*]GQ_*:FT@RbdSUD@_xMe }W BNqJn]Q49"XvBy1`D|B$F0]1m;l s١Ox*&]OrXmr_-hwmp48r/)d9GXHhCK1:!^p<쩋㖗4-\Q-<"/.e|fAn빴-1Urmܱo|R:?E ^nr9˧2dDR.l4"9SZCN$w@! jp@H~0ywɎ'"MIhbHKC!"Ѽvm"P}3}7y9>!&i)ݶMVSb 7&롨Tes) ;H]߄^ 4qͶ%-1Tb;]#)9asqNv+@q}1 }vEjQ mHq'˷˜ }~Vw(TRZھ}HX?u!&p }0ٹQπ7墮\^lT !w9g Ip@u O4DrFxS4_-ҞΔ=1fL,/jU_ &EZ蔩sShnkvs3@sͥΰ`V``||a1 q@l9yx"E1> !o֙r)hxʝ:î$% V{{M VuR- m9%  12|1;_x&2`m\/l_x0 ΍e-U`j ;͉p/=d"PlLpьq.jBŇ1+!P4ȧ\TVE3`f_xD! !SwbSOsԹwC IDTD>v7۶\rQ^nۙ_/6/o69Pnj_jwىatM׫6tNۆ]f!›dN8\$4eضmqkCmu5B?܇mnc}:,PUhM1@b}H`$ߋ`$+GX9;s:i }}DDxQdc׌Ի9Ry2W W2]N&zΈAk@F͝Ow9¯D٬x5O'XD?= x3#m;6*`tSpdOT\xi"4! d̽}^A50f#6c&/A# .G񦳎hAOn4"G `Xp—e0Q"DMˑ TmyɁ3&ðB? L 339O'3. OH> cI}{;X-*ET#* /I8sˋ&1e)R19qˋQ1rHN`XI5/VmDv~Ù[]^춝1qPML`'"7)+o[MCh8 `siu2f˛KXdߐj3DE-aCSΝ)a'M*jڊI⧈paLr\aa,;8dtc=CGf70ƲQ ~mWp}0c5;}k BzI|{v%g%Ѥ 8J(][{ΖEk sҤ"*vNJcO^T`#%u &6nņSE<$Qe H4+G@y_p<+(C+ oF6/.w$7jM|5Ls@Ue}P:lۦkH{1*Iw|sU>4Mvu rىw}uݶAfVC!$\\Q~ݷ"/D '=! Qk3OdlQ5(18漨YTB&< C 1wE_\[J1TDBtls O@g\kj6A\)4I@Z_Gg2‡&@\_gP-vSs+ZAtYe p?Gk>m{w&UMU*w4g"@y7ۆHP%!ۖET21 rQpi̬̹/li2eɓ[ir.T2/*P xm4 IDATBLc{ˎ8SKۼۈ#(tfMvӀf3@ y;}]O&Kˡ'H6ӌI C!!1;hi!njTZe\\&UM9bn[Q9V5"cxyfM4lm_Y5(m6=][nۭW:bB%rL 1!$GNb!;o1>Qu6>Dm#XHsv=0EEUա_~]6p hs36:r zZU/o.Mś X GĨK}qQHΝ:U%BC#!!b Ϝ5;wK)#| rGD4ݸ_LF&3 Vg#w933C ᶻ|w }K c%‡^} lOMZWÿuYQR|$xv=,@s6/;\^,mhn7#=Ԟ$Ϩ\Xl?#(T چmç\cuZ`,2VmPee( _-/o. <\^mb0wskizf[]ꋒ3ck$2oD!F9 \z#ˋ%[(uss_qA*t}hkbc32疝xE $-XU6q 18UZf-%0!"!Ԉ>J6$KpNOvGbwH4?j:*>ߌ'/K|9鿃1DZcWO&ݷ*9s ۍ0uuoC/ܬj?5Z>8Nˋr ,b4X%gDۖ.jKʊ 4pxo`y c%{)D\$! qPQU1hBD_m7UY]{{`g%w9 0{k:b?Mth)7*> u$50$ɻܹ*QyBT<pEt*asn3}"\t}F71U 6:xg%ZRn F=9/$&:2LJ1sCHe>s|k4ܹ6sp"Y$vۮZ F4a*6ԋR$6 $@fc "}h #w%©VCU $L$_T Jy/.MQ f?Uݷ,":ZX̜g9"䎇2yW WDAO * ;Wf<6G~آn:GU>z 2?CgB.]_&ÓvC}Vyl=i(#<>1{Cm)w<{9YlX>6#CjDħPu)O0CE,V{HE#!u--!POFL\ Cl&Q O}mZ ¹*ly3^ȗBL 2tw7כM(2"$KBLyb}7du"bQf~_ݷ1%MI fOVY^$*Ĝxxnc`vb}"L "c y4((eLRX^ }p}N·>$0JF< ef۔e@rJʎ 5D#[-1kpw"R E%c6зisga-qXK RQ!s욻fa}265Θ/z/I`靁8{|ȡyȀ$qH:N*n[T6;j?jȹK]YjK E8İ433$I GHI X.\Ҕ4KSMQmHF]@HQb^T #iS/r(߼ÿs{)T6L5oDT.]ZqDkϯxaߊ 'Otj'csvbozvi`d .73;>k=*FϼF.48QYR-ōi)yJ}mk-Eh<{4n1s;k8ՃD }SvUݴONs@4VMb0>$W<[!.-(<sܩ|q.jJ)?sh(/|JvmUVբ9)ј% !ĨmF*ðh6j1f2DM?]3sծ>ԅ̉FvIC}j|s ""]#c.PY&H(B:f>gt眹T!9W.*X%3//VkP?oV6|nc |sRsRR f9HjIbT ιnۙt4TQM4}- %V5&cMڊ.MZ>ln6m`fu>  ]j%w>GXE^@($2@,^zSG]Dz3)tn812L?+4ȅ?cjGn Շh{q}96 0lD_ٳ"R\U⒑r۵Q֋r@{UYnPn\xDhns`KIAvĪpÑdqgq$PR)I}^"cD!2{涱Liϗ) ORZxnjUQ1P}U2K][yGd ccD NՋeXHO9A G[}Daw_EYUf۽zݩ'"Μw\ZqF_e] (iN__]۽wߘJcX_gRUfD?ݶ10 i&me;g tE,oŝo ݩ[]>iwl]bU9msnzQ24w!uc,t!S/lEpLmB! Jx]Ȁs {G~ν^O#iSR+rM/[ZgGߵ $FsjЩf>LȳH\4Wx`cXx$d[XYdwCgbb:*++++?l䕏e.y- Is >¦; ׵@Lh?%V6&XN=F^ӪoC`G+@qL6BDL4ɜ\D >p;)vHEaǡCзwL91)':$BUdA;xdM d.,c h讪b4BS幓H`<ÇH矢, &q.Zȳ|=춻\8 aC׀B}dLNICD橹8|tN~~yWmvv.MρCO%g\֦<bWҗ/9(M!#~l(?`%&Xh+v8@;,DF2S]#qQ9RM=&n/ʯ%j'Trn/% &.%tBC !۔LλFJcԊ/1yN1~~M dDQ yM wFa;-A8vІI2odBgܩ^%@S3Ծ-fmaopn}"'n_Mezr~UsPB54+D=:W;"j;4 =@ŝm%*333宀ꩵo%ܝc/ DLrn+ڏ4`Τ :-dlܝ NsI3!Q t=@%SRU"D2D-uNw=掹i=Qٛ~HgИC~{P\8"NB̮ I(jDaCA(O9VRh{UpMk8v`nz[:aUC&Jv֛5aڮh"c*SDC ߜ @t1A7[繃AU>j{9!|t@L !# ^;3͎hˉ t1-]qbgI|WLV[6ИZ2w>**FkOfH&˙Pb-FqmIКv1iaX~)jaXiBD?V 6Vf m4[|0&pf@ $6a[$kYlͩ???.5VʎJs&V]nǣ^mx{2'v`aR|5{ 꺩O}څ&م.q3 ިCc \Ef:' <cy*Uys`3mJ6N-f/ZjAln MQ1@yr)鹪} ZWNbd1J)x裞}M( bk#E1qD$tHs"FmmM&3]Ѿm!N3GBbr WHfc ;<9L,Y^l, "ѿVDK{L>}dLhEZ@UCyQ|Z+C&r)PX`Fr!oZ1^J8bS"^铉zZP~2gRB7&I~/2.IՓ'6|R{_zN;,>Îӱ r<=UfX־zبYXhkB f!C/&v&gPZ:4އHci)fr'$&QX>B W NcY=V䏟||"b\x*cDh⊇_4"O֩O|9 Dۏ>LfFDiC"wEѪ5{Z*BFĹBFe[1]BRz- wݦM!B쵈^#ix*Pۘ0K<+D[}-پpۃo|YK1@\75+ɸDO\7zf` ġQȥ  M8$d~!4!wnug$D4iSD|]P`A1d(ۭ-|Kޒvi`Pw.dt{'6Kf5-DX͞ GbwXWiU3$.mwbq |heDd?@PDED?K4";a"}%"뗢 ləYXF'OO>THZcyP6j_cb~+bʇ˵zAC]ln:S|=-&BN!? eEuj7 A`xDqRuTO>Н{%fng FTMsTK"<B!w+_NtfJ5Y;̡̫q|Q/AoF'Hw6R#x=;jzQgU( &(ZG%W-!hOQsu돕o IbbK5M.Vb] H +'>XTr'3![Ϛpk(l~Πv[Ѡ!(;j!OQC+/Km4"iK1W\z:hx=G3Mi]BnJP`\n-^CÐH'\;9Sdes'Dċ "SD(D~4 3x$˻-\$7rgK޹R"vYd|,w]gG 0 ޘ6aAƷ.?+C^VΕ|6E}y*-, 3ι` y,NU1Cg"v5Xl*+݉<܅n@C1Hmv-uL o@2&; b<ŎBCRK2!4'0WZ8 \!F P8mQ8(KĹ\䉕IDATqbޅih0"4T}S $45bTI!Wf76h^;v骻2GTuHǾdW3i0[ܐ./S`)Y# 6nt-E)?i)I:Zr[$ICiu(<4.2ikvbmbjs1;=g:WcؔtcI=Tu֕- Chg&UM[YM{QblwM&8WQ"wN˯# ITq^l RMu҂u3F|A"\itL%1YŞ1ZO& !OO+9O>n?}X`aM$ ,mBŢ̨ ,21Oji2\ǥ8/.hhb0w1$ mr$e.U/& ۸XSүŦdN;mDY<E-&^VbZua"bbrLZ1{\dr"oswVVj^fI .]$x=5.ga ɋѼPǘi-җV"j-]}VKkY.db%׿j+Yz^.%x* ~Yzw? jB+ջ:_ z-wpN#\dޭVu$Koem'6׶/K^[YHww"\s뷲^,x!ww՛K\[`wB_%_ܯkЊpŒcťV{E/?+2eey?Di)"zE.0nEC۽ zyxz#~SrzvFrwy'oVzh~}`/hQܯ]\2"K%c_w >au$s{iѪ*o\0U$i)P/ۅ[LR1[d}>1iK\iMlk?R&#(0Oxu,;2MַAkf֭xjJn`ԫ~8Hl@Z]lӋ.>INBz^\2 tּS.!'}feA#DLKЁ3 Zw1MJ-nA/eO6}ǔ3`7m)^[x: 3,z)شGȧ ,y ú|4#mQ/ó M {{^*[wU}10OAzoO/W6XCwӯ kW{m4F n~<+_n#9  Iv5c\D.NE^yаg)<6JɖSlUNshkIL0pwjc{)`BgEkgsد.{>=Me1M~[ j߀Y0~kx }~L'hiFs;7hJgvmW@dl)iaNEA! eؔ ikhXu'Sy%fdȻ}qꮬ̬Yzr߱$QIצM63pK;}3Wyo,.O~,1x{Ѡv!ꅧ[W3on>oMz|qK̺@<[M]]zrݗfoW%_€|C}rJGj{1C2'avC? eWYj P?(yR ]}ԟ"{ +LܸF]x|Ԗh푲&&|pΛy6#f!?hA[b}em8:Ŧh;7H(oĚ?iaevl7zl` QYDk;I[4-b}al-o]} MQ^ۺ.{t( BD@u}rgR(iodGm~D)LL IسJ=a1|܃I}ضjIA$Re[j;=l݆{ ]/ 4ew ͍DnvXԻtoZ;liʠ(#_ 0BuONx겣aO}xAEԻBZ ͨwRnı{n{?[zv6ӷ?\h]&{n7RS6tk+_Mwv}m鄇I"Vzɐ!€xQ_h(=@znU_26ыc d9 2m#W;&hk(lf+`suo1s3Cj>B<>e S֟g<^Y!Ccr>T\ՔGbw #qUɆi@ m8HR:HRnJ9*[y}C_}g/ChۻlxX8{Mjg۴X]7~`Ri\}@d:`mqW~smW.=W}w3^?oZ?d:|g{wwM~/~Az鳿yywųOWoO+ S>}M>?Sn-<],ݿ;/eçUf}g~ŧ!.8qw_uuSݹVߧC<+j?|i\[v~C0==Sg/rY ͱjWƼݛNЙhH1[5d$D(B|/YIA7hŦPWٯ@hI,#7q8Mny%Bg4;`"TɚLFRcFoS5|sn.nWoxwۦ:Gg{10fPdCA&'9ʛ嫯^I7~2|<$XS8tr. nyiT367/l18朓1'QmB$LEO` mU rC<L-p|L*7wG6,X%0-N\Dk0`# Y1O AIJmp/yfaSޞQ/_3D 됣MN'ʪVOObv߾z8"F]Uu68+5c3ռ2M%YW LO%jw1^]Wx0q<.QWжܝ̍X~msY@|sn ewaz!%r`niqU"zt)dR8͑Tͫp#:}W$"2*ٺPN$B mWoQUWMn^ {jVޔ2w7W_jSGa;qw15D@6PHMq$"m=-+NmWUmr8>Iu0u(hqm:u`BS Q86L%72T7Y9 @ySJw% vysD<-t.;7ȁUT'" f(+rG9/O]9 +1)oʳ^󬞝IټJF͐!d|JDȬHPL'mtAȷ gռ8ݗ8ڪǓӿ9";3U DJa\x2ݏD1q<(ɺ8C)1WBF˧p"uR5 V.Ī t(F]U10sn&ќ8jyO|[U0C18uUnUmr*BfUEt+NcR]5Y)Nw! u)G Xk)'&8-SK-t@FBb@եY馈!2.<{3+BmmtSuxHp`]u ND6զW&SԌ] 6f"-JV=.x[Mzr|"#Zn{Ms'3ͷ W*ճiB|yuA".#17^""ш?qe&7&"TzA$(Uu2,$\ꥷjR:ǣ']0`jWZfGm>?Mu2M'!/ 8Q Tp #DL$3w@(AC0ͪ*# 9@ 3HMDDɨh۸{wD` #0arpiV jSeW&5CDD j37$4,bnZ,|!n"a @hbrVZT#"!f(4ƣTu"lQvRfGCQ5~&E埦9거'g/<&^%ԁ[Ӱ%{9ӘA*DU.Qr|&BXxF""uP)TBDmgڻش9g&!C eC]$܋T0n keWdMƁ?jR9(Rbk͐2+ uJY$JȒ)!NaVcJD0] )]NP-zPV5x0ܭiL ͤzYffzP՜edϦ4]-!UĦ {JDh483qb:)'&UߓT"1TUaI"r U]۔'w8LM]v85OSΊsi} HB5?[E镟,0@P\l2Y6bEB1a]Yaa,cl&"j%eq2LWlJaDgֳ6D%օ d=Kw0+n"`SP3 l- K.2eUcyj3ref/\npS~.M40۾~_ gsK\߷ ys.ym+v.^9蝷޿}+)`R@uq?,Gu s۶pQS5s*M C9pJf*")t: q8RT\(#331|ࢾ4ґ wg9/ seSήOH^^_D_^{ϓ1R֩} M\T{a96ztlyrPjKڦMl7 MS <  Sg[ouW^/\LA$\,Afp,0o@hL-vټnB {f%`E/[^|E>vsu._ 9@X1&.K4R//}ۑL(#ᕡ06۝s+ 9/ _1@OH=g"*#!boE /4rz !ԴhN9=67"b2夎~\˯_Klڿ&D~نӐL"9,jhC[4ߵu=?}п)!*~8usYvA6&Ǻ~ 9X.Գ g=48DYeSj4OA+MLiL:H؅:/e:k:6QD`>`:t3u:gX('PPlOB82>˔>"".{怟7C;CYu4E$!B3 @AD'pTMeP1e nnXŘuƄkwOLH @!u'8PDש륪EDLTkd;ooߺg?O/{VU3ͪF;aDD]ӘupwEIccn3P1; HUUk ?eS鐰szy&U84cP!g Yy IDAT78Sld8ǯ\͔i0oKf8q"nWc"PlndpP[&`ݐ͏UXH^^]'J3-A-}h>cto+xp}K%Oǡ'^i_$64?1ŦPʅx,\/JTs2wUw?GlTi̪$7OZ?q:\+68! -aȈ`" "x@WuKe/̓=Bt|ҿ]WxsL9U= (9YQ1a~ qVI-H\Pᵟj0?3\ !f 3>Ɇ? wE;K".Ҥ;`f &} @*IcHv ]8(&DD8 (j0I!wqPlʖB Q+_!HEdnօHw+ӅH`g=/Ak;_ 1">i?-<]%t`qߖ8usRqwo_ odFıEWzՀ4 pws #8^²Op WguIYn+?Huw\ ]s|\Jq]ITS9 LſEvAHT"[1vTK)Dr%ϭq!f3wmZSV1cGn҈⍐SXۇ}$”×__{ ;1H~Wb} +:٤gDp r9(džP$"!Z -WHB8@4>DBE+a3@}lqjGj.\6Tz<` d$2~f30!z)&`X~O)'Y;֜Ɓ23 PFY4&U}M֟^/0dc&b1+0(v1`$/~ wooDD$)=~}ȗ_0$1D9&op$p'T"U?fZzܭ;p}'B3 KSۭzſ( yPu`/A>P|aŜ涅¥z1hEܭd)ODGfU]>@uKC?]#[iKoD4vV3-/s[>J+%w[Oz NG3Wg,5pkqjh1phkʀIIԙ8|Orvu# g=-UQ@@@[ZH$!ufG~|UwQ]MKDD*~1@CGTsYNp޶ A. @Pb5^ ~~x`W]7,|p06Lԓ3Y] I6oʈPСr+ #$ ri<_` x%jTcP H]hi߾ڗEKnfU]/} /֋ߣfOB/NptuU縓~v?J#o=[Lp!SC鱍q3FJW|s#=u7$Q0>BY1Mp@Pjwꗃv5mp6`6%9ݤ+;sx.՜' Sz汉z_˿gi//Sl~O${٫?T: !>6w !z+Y|uǡ9_h⺶ݑj ˯/K9wVǡ|UU}O\x+Ҙח2"]T+_iL B9 cܞqv/&) M$bzO JY5Or cS==}8j@DJ܂+8)O\I:CGf9=l=ZP`t6ph>sa"Qk`KHGka"8mNdFrSU]P,?} hE׶ynQHiwFGȆ+$cPL3f|DQ|a+\c yYp&[~)-ihy] Z8bi"-…liX/_PJ5-޼31궕,^Wk674kI1LU]B8O=~}V4o}lbw N&CпiDy:Tņ@R|xXbe!Y n.Ivֲ&'MTFrCxOf^ cM{8 ޒR]>ܴg"7Z򦞅]e2oYY[ |˖qޯYݙxmȕ pٶLͪ:¶k6}tц9i l+S!՗DwukiL\;Ĕѱi BmΥa'z5;"?p%h9&8ѲS0fzVwWw&f͚ӊv,aS*0gU&>ݓ۔SB%!D&J%K1Ynٺ<*IU!K @R)z㸏%*]G%:®;*t nHeTE~.B }6D=Yc◊dgCK…)4b\|>*5ϊDe~r OIӛz]|K>-ۻ?2oՕum>.C/Z +Gu%by.] q3(E,X=j,nurHCj[w}+%$HRvE̴MC<4t2єK.ou9gHUm&u6̨C1gwM5:G8LqIl2>N"633t YsNkꞺ yLNRuPY\Mz%3uXW"rsC h}Z\]*K|ua ~-tJg"8hEAUx  qa>oja-EDeKu^]P5e1^㫲{s M,ov-jDfkO;2zAf& =Tʲ7914{.9p vbfOM  sCvA)(>6Qurwpɠ_$?PIŸ́96-mhnJlov"\̘EK..I#bo?vi3_+U,mGWF&B:*X#Ϯg][j\P!]90s ճKEύ e!X$ÅRpwgqg:-\V, IU>Htxgސ?oKϛ?/7\n-P3}y{]> 8`! CM\ J2xbFK $AȚ<ȒEהŃM-sU ӹEhN(&U\E`*.65̎jҗbX}v()YJ,fMƤ:?XfG꒒i oD4X8`^AHcF'l\F`n8KJ)OEqV,!Y9mU篏z9P?WgEgPv5~A/N{m%bۣgT]̕0ӡmiw ݷ !rG^KVQD`JR H~_>>/CsOO){٢N/^F_ZI7M\y§Ħef!W͏ o=U1<1ql$ vkxf$tNǴ r 삾g=Wg&VSㆉhS wpG{A*=pW2V9n4I,DtyL`cS tv>fNDBJӘD<<՜oTR^Ne.cZɔ "a0ǜ'U5XlwmO1mFݷTBθ{7-)4:ꡉi$)qRV Vo)eo{l f:W\711]R D%61(A4@Dl{ IDATeU=P'DC[H:jgep&J4y=}su%>&nql"EDfvRZ@(bWc Ti"JT5609Gלs$b E҇]0'Ea[.Yy&4 ,fT )UU Kh<A^l8n|[3bg'" RZ0 .jeS/Bmӕk3"aQj~ׂ,y1ˉwܰ-§FCm4ME”*lZ$4Q4zETR19S~an=]iO9Ҙ+|`9q awA$c3OGNQE6UiZsGV >61W֜SWʧQ nk"@BJam8P'0τ)%`r LARγMM͵0G>=nN3M/5 C=V%x{AgYU,,@+rɀTvaʓ8cҳ1u=c3%Q1q%sQJU]`q<朋B[og(By<"j hi:>v\V\몃͡8X+a01s~C,*$NCa9[AIDCsNhUe-7:+Fܿ ZK6.LyJ]Lcy |[?0e=GwFu4k;, M&VPD/q*Ʃu/ *43Td.%\E~;j810/tZ633TzA4kYS~dOY2S. CQ)Ǎta$tg28p#YPy&(6T)4K<cʤ*D%ѥ *D#kzw 小dF ş=K Jl1񙥒\Ibsm#`HP_Hw7Ә@ !1P,ƢRBk4>84BUPpDX^@ݞq2PmCcNu梅!viOljKx̎"B &Z({x**9[D̕ 7T""&)Јb}.OT  "AfX6s[D3TzݫB#HUegeYseԸK\l6 #ɍ3i?1ȼA qb@9쐡hYƘd݀$o<E(Z,}7L2dEDuU?s\'O0 HM;jf/%BTϚD]+*7kSVCPU;Kڷ9A(B|4꬈0AL:zK7)|>}sVT-T.mg8|fW<<+13+#S ۍ]Y("A\:(lCJo34#g5iI5uPD-/X`"b7,V8뮩^jߊwD9ɳfv07߱U/ ]aZ+w4[t(4' ""ӌUY͕2-L`BiOŽxNukRa^ ,J2D]fh%XưȅgQ/-Ef^i!$"tP kӚ-B;#̀fh.];wNS09IsܯOe8!e"ė ̪2eTf:=9]F ]{$&װKt27i(J, nXWKL)xAޖ0}z2;q6w$RΥUSC?mKʜ"Al&L=z.'ܴgۛ3 Vrao{hiG6rHN9ܴ" Θ6dӨ=~}T<볪i?:b"$H{?U ѡ|ocyZ®b/̣Hę5'M0eT9<Ā[*ij;EF\ŭ{Ot>H6W@6fHB.el WD9r(tPwt&,ձ@i.2]Y!I)i DQfpsR5h"_pD6`ձ{-5&~;cۇCeD /_`+D9_&S-raWe%e3|o ˏ!SUkUUh:,];d ДiֵVurv3sSS4C$@Nty.R?=>J]k_jRҠ$])p !toe{J q>S%}8Uvxq9H7t3`7?3=ysD EFAE`}c3c#swbr^O}{1[֬[ӧ^LRWX΢f[SK{aSwʠyPuBM̕J Of<-y͐2JX\-QاvdžcY9͖+vJx.tmoϱz/"`b RK}GO9ZSeo.ve~h0GGi:`3q.rت<Y{}e`>K.m-Fưpl(A12_wlucTc!f/g5m][U;UmTtMOGt6يP؋=}{j~4D",[$tY'Gva,㬌⎰[2kU+`fL  crѶxGդνbp !Qfs}dFg "R [TK%Xw׋CuSWҡ9⽩wO + /Ի.7% rz3U]"s 8ɉ٠0" EAc!d" a4x )$"f 4D\U 3p6D$AdHsf:fcf~Sa{c'&}e6/u.kWB] (L2&ŖS,mFg՝w-IXZa0n|pԟO)*<;zEk/"tTfĀAbG`Uu`a"E,cxXAT7oN`5nfTř&~шAUa`Wܴ D#/$zo19.[rTBM9cS.>~xtЧotMXVh6S& ADV7?WBJh~t3?&0\xfQg}dTn^_UnɧOw{w':n)8_6׶c an>Gw?iC9g5UwfkeiTpꢌ<1KDL/}N럹 =aVhSdYҕ{"{B wPٮ&QTR#K7"ހJӽV\@ٽ7ВLa 2%5гI 2e̘Yp1{ X%XKUE& EG{O.j\gZκuw I'!192T q=?Ih2Pr!D" eNPV\T]N6kw:Dnb: /J룣ۃji^*Ch;mT_>z|B:)4u}(O) ={YƦQy3:<ns"a~{AB8&'R)ͪfRgjJ-\ᴗ\S|J]I>_~#MsKk,q"^V[OZgP@3+?'gr3:~.([K&UM] /Oڧ|2Xퟎ2ׁO/69>ǹnr~D[_zs)L ӿ$*lΦn4]@Sv0 g+͠:ՠl%Ĝ"߰ʘyo?߿=14×MP-z7f*l~<!ׂ}r辙}F÷?,(p[;#ӺY B?}<ڣ3S}OAYu+Y@˗,كڟOO֗{ \0F&cc>{VvӍyGQ<6+ۮ3p?{Ǻ,ğul_9n3b=mE\p(ޟ>5ۓ3#C%~vI&%a7koM )''q܆OYDV FBfP͞ `<$G*ba9!#K1C0ӹpY:ToLuRk+M o!}>$5M=AIwAB|~ˤE\ b)IFa>}~iɜ#Tkբ J:$$4mz6gr$n1HDuz'J%v[ u#K%/۴EWx!)g}Xj~juK?ZmgƋ;/P[O5^޿O\wċ5xqK5_ًJ(v>;&|PQGƜL{lUU5\JRj޾|^>3qsIks*\q`N4P%"YS"C9yt{$JPj[z0vm=yxQ_V/ƨEuxw%Zy&M-US%nS Po?ANBxxy==+IEpdPլcJ)DvNWMUҿf!WA':~?QtЛ3OoSU tzHnͣz  }"!\P)1Ē33cĻkJ׻{nJCϵ^)1ˤǙ8Su!Df6$`ݟ $eCJṘ]vS.B֯/f:E?a8fhYN>63clyThfތ{;203KQ0+LOy ;1TJ KV9ZZ*F<5,TIBmZ_u^T"Ln#|bJYҏ:2ǧtHL|wsY3s /Dt{ (V_S">~R4ϩ;Ŋ̘Sǯfxoݴ~G26qv~ܲo}Kڇ/L~z(wtטؿ"˃sCRoυ#]s%ng vWN^fvӁ DvA('vSTY PUm :8.ٔՁ4C\xU,0?f[B~27mlNBt' 8ɄT0m\\YȩU]}E Xn4hFkM 2޳ek,֋/ L"6o?o75sNu"d8'2$PW4\b6C*E%o Z}1ǯwC2+1 X'Cip9A|b`wH9E3g_f)cRfեh[+r5 @˃J)۶sקGh㯏={B qӾ7P/ŊNʕ:TK2ÙƜr250 #I'[nÎ$N IDAT,5J[P3w7wiXTVa;bMKӘݴr% s:JU :n!DBaf\~:@J0߾~ZnZ .R~Oc::H [sܧCmRL_cV)e룪TRʬ / V06|QgoB,>-̎.K:*G^FClYP&6S&br p !xCQuYpH3,dq@GXcd"YXRHN~ Z!FU-DkU13{Oۛy.5Cn7ޥLΣT^+DrE:i)OZTR0g!ԁPT|cVˀaK%n i:$׾ !K džwoi|C ڍTJbJ`n6bf*Rr4B@`4gK5;yߘS 1{Y&>=x/_~!Jb:DN:Ru3FUrvӥP> {LDj%>Kp0T$UHq1HlEj^W\Ad$aF} 6L@ AǯO]\0gy=2"YD80*Eg9%TI3ss1E5倈vq1&Pj֜U 08 =TRz'.^_̕ R8cGws)@AWV4f˺P%V ̕#\>$bR0W:Nqʌt1tQ݀L~DK&AH =Em 6n]A BhkU-k~t̪!pΣJ%K"p1&aJmlKZJ q 1䊄`)+ f v#0Y0@ITxWfXH~!AO3"-3qfn&B,e, %bFy}s5+" !P11qC|J~&-6,J&{mVKMC~48+ 8cjFDB :YM@Ǚ7,"w f "^̀,.9bBJJTUb)_߳|^ T"BRIX)"S)-Bs#e$U}V`dAqԕ0EP 3uH=1^\UJsƗRJͬD5iVSV<*ʜ8灁! }0,ծ )'լ j 9jcN~‘s'ͣ8@L~X04@)%XP<' [؉>hӹdO%e?騪y1A!fo_q~CBH`(Dnגfj)톜54N%E Ln1X1*ݯ!5b "\E8e< !1s9H{1+6YU5Jtv@!n$3/ED`UI ;O{X462Q}vTtw}^ϋ u%K O% #B3C㋎c9~mS U2P7e*c 6|0cvNsp4o' Bs s{TؠD-&"+15GD; +?2Wtc1Ꞙ>{ޅʛӻn]ߩe \mm.guS M'$ 585gΡ&zh^vq,TJ5-w"gB0!EX_ I1qw}z\>6a/d uY|P٨qe }Yc(.\>Uᐄ860:Ycø۫|LT #fb"bVf svdy,2a0>P%D`.a1:1~] B0PRlj&JYU!U]1t^iR<<<~}db9ymlѿŊžcuRf{b͔fjw@mZ5+EmGD9gX)0&rt×gN/kӬә-š\%oOkAv?Ÿ}L :1CH@(S~݋cSs}XI9+a_v̞8JЭx}y`HC NęY*~~uRV0f-} t4$_r:z]b36va0p)ETFh~OiojI{v(^DNڿ=jt1vtbӪN k^cw۩ZT&nɋr3-ۻ, #nۮ&cxܜ AHrָ)RIpl5f?l8b{ӕRg8wQiՊ&C.0 RlQU{Ȭ-1M+-W5D$""AMDXZA,%D֩0פP:z}{5>hN8 C6X2fQxr!δgVҿMI8n0#QKMti'_X!!0+70ѩx.b8Yf_;xyBW|,Qҷm'c= 6xma!1|ݭh1:)s;zSLZ7t5v[°pܭE bTZ~} >9c~7 V'g]Y.V^T3ۣqiszWKy0q]jd=bM}mDU=ǔ W43Ff3uL V9 7HlfꞂ:;;?4C"Um˻Ƣ%vih =&Q耧b- ` ߞî 2p'EɁ1=kOD2E.W;1luJ^̎I.FY m HcSP^{Ͳd"BۆanX$,A  \D8`4= U-H)w,j; ,f9V{~09^A(60$$ņ$1VQB=@مBlD, RItPAyBU5IfK}2PKu.ay )* @ѩNKILlV}ma_vCU *Z2i;lӘ X*j `|Т 3;0?XA)4 0 -vv2г&aH@1d0")H`63bO/ڿtP˝ݰ 3 >\O/;<>wv (ΛsWϥtz9gY1K)%g\%4 ytȞ'8p19}1J)9"]EXvIj3n!,i܁UYL7qTUU,зD<##s(0 dfR +&N>.l ;߱ŐڛiNuW9JűnVfZI!^û$Ui0Tn☇D86AuZJa:3tD R1UlVQ#BRJѢ3п>~浬@qI{.lۭ+cB9KťNƜa8 m8*vCrum+VIi,ŤUCs<,Iy, uݿRT,h/B܄`RI ;Z ZljfT|u.RW&Z(MXA> D^Ln=^v#RQ-2k-@J6,Lh^@ jFT11˗OPebTbLJNoY:8 /̑a>_ZW\_L@(~ 7q+7G`y|8)sZ92>'8ah`̬)!ȼxFO1'W^4D*Th03<f+"$W2,̀4V} &c\g 3vMg h^Mlm_GxIs2s)Mq!&~s_>W%fsFJlnv7EU`&ťCdb"|ӸB#0rImW6$ Wuw}fUJXHruRkX-0!zxDfP W!z !پڏ>ƑR@ _7ulctZ&!:-Żvp/[z60|WΆno7\-T`YpK EM+q s7a8\| 6ʤRW.b!HB/]?8藰츎v)3pՎzg}v 0 J-H]_*fv_Mg_CwRMbݯSGGȫ:P!z1붓]qC)rHRIj [ADUagf3ӟN:bNK4W<_ȹDmɤZjwr;d)8]z^Vag@3؞H%}&\:i R+T37ݙSwQ+fb'Y9e5|̫q o uu^eCܹS~W7ηbv--|*wC' }wsqR!ntcx8w_H} \_c"\Z;* I3t{eWt֕yPySUfEb<*P'M ̦wY@ mb_{2ǯ<_8 ݴ]173i%ҍ/`N=;T'Y IDAT3mTXؙAT26!s"Ne/uq!fNVS-V׭{KWY.\Sw鼳=tҟ(vۧ症|S.?ua1{w򣬡3yQ3+%/kA8gM9bahwө?o(Ug8icQC"퇄(OoNY&>!6rwr· .vb;"$m(K?fR @of61×했!}}_}Mg}A VGCPK t&Ԗ37QwLWn˟O.[C+ KITG5W7 FֱfS_/Qzکsi}gBȖE>g; ktH>oqE[a:j0b}8 N*xd.%"T/C}r?o 9 `+~#'m0GW\];StHEJ)๘1' 8AtNJpڑ+3o*6Ø~U=~;+j402'!uA & .zڜCw5y)`M*!4g^bh+TU 7 %K_U a~*Rc^yRМ&$T4;Za8|ZY]O]L:ixLݘnt<ŤoM6[+a$=~}8jfSafNtϿ=z:g0#=L񁳨XI9$cj6U`bgJXaRJC=kBByWTeXMt {yH@,{ avn[_7mdivq2/T*\4N'0~(֖s֯εa˿3]{)mk1w@K?{7uJ!> ah7!]Gzҫ%2"~ŊAvDu#m{?>VJv,ZΪ:]w|w{dQ=T)gg m0ӧn!'jlgx1 HCU Xl6Ê~p0@0` g>' AD[tv)gq$"U>D!hjNև]48݅cSe`w*y|0x?e+XQLbjsֻJ)9:tN'spj 9N 61ҘvӥC L-jYluT0FFw{:iw};}/ORՏ_}/U}1 O((A'0TM:#s݄t[o O/}nﲧp5LJ`UsE:jo'x"2] D¹=f:5t [a)bNbr!OKtM!퇸 Z;=d\x½?4. 7Yȡm tJgGLoz ƦMADыyEIm1h9H.>Tsq.._t>4bg`?q\7|ص_WzfS溩HftN{~ls=YuK5Z ҿH:hw#*jAyfUXAq~+GdP_keFf,zfT3^Sl7q̥F_ӰOE $B:ARY(ECu\v[(]HTu\I >S^NjccOB[*bC)E*1`:I26caPǵ2׍W@UXUac E tKU&p !(vdimuꤹA悙Gg1ݬR O_&cfXjQe!]wjj Cbpj5+3䜟^wgq҇6t&NJJ\WJ;RzIj:)za^xRh9eׂ8y>|zhXd&^ ʣh]R`c1KYm㜔El_B3~cyb!<~ ~Ҍ(rE nQ{ѵWhU 1IeLo;R ݵh+۸, "XP0;S\oy63WD\*u|??.G nN:&AYM X?'AA<~?k2ndʀYya0痞ۛ{"z~y鸒3kK1汼o珳`u Dԏ>|-(O7<  &VjE2twҒ/_QutLUʶo]F_Yk\ĆVTG9rzJrFTbilQ^b7r%Ueۙj/GCfVF#El?p`1 vCHpދZy6jN6J8cvK-AjKbz00 ( 2 tH⡿ z޺[ڬj\/Xb6/o?g4[="m_\]'ۣ0 CDT3ݪjOWdAhR8j \|GĘOg2rz-"2M|L5ItbfbˋVoT4!s:k"bjϐrΛɇ}LGaȽ߽cW_7:6Hzo6N #'N+5ֵInpWj>d PP>nQވH˲=m)+!mS@'CaЄ!DBnpa\JLIȢPY)//ьK{[Qn*'GF2b߯PZ6&.uA h4ƈN*5G|f6^*hLmkidtѰ\/QFy @,6OsV ~.M:ЭS XosH-޼J6֮f$LK^zGź8Co\\M՗b~>7ɞbr>ٔC\1IJlp`ILzAmMSW^=QAC_ih`Z8ꗺI~u <HO9QdL,0]f}*Ǽun#k_:jo=1 L ✮֥wޝ9jRb]3YȓQ1"3SKeϧ.9ᚙ;`.X\ N9QźLnBX"g2ه//zuCfЭ޼{ݼY;ŋn\SԶ܄twի?Cywh)9$xl|;6DO7U()A^]ES/LŲX\n,7~+U |6h| ŻBcԠ"̣< H4VL&NjB|j|wK j~>qJ܏dA%rS.wb03AD`QD+fQfV}@ܿz{}mf7YW:ϺGu6c=yQp,_l[;BVm'\FI>Ý,6IuOgxUrg.w>?)O4FDe4"һNѠAYtC3 z&wހK, XmJXRF!b"fVJFePH^m8hԔX)(ܔyPٜGvM-&݆)E\ ePbYc)Й1jOsQj3N0DU8Xϗ@HsVEHH37l 0f9fQ |53sygщ<<6"eA(X!ư5X2&"|T5HE͢sBBêuz{ }8okSOhScN+]SfOqe[Gڦ'?^bhz|`=)Ie'z+́t _p -^,in"ȫ!FBsxǐ>9Cdb]rqq_ě; ?_8q-\!glOg!j;Hfy:ՠ%"\1w;/hLL,̳\MOsqyIi<|F"i2&gfjT,F5j)IXΪ-̢)s Ĩae1FըZ;c(V"M]}gHf[@ Z!Q.L u$\Y}Dj t6@3Iqc UPPnV:}BD,~)wvRbX̝Wv#/7ee6Lj]Z%;7;wiRdYʇrS-ĉr/yeһܕ廥D0?_T!7EF%"3QY^]-߯繸,H)KIrN³30%U(#ҲF~n'|=x;ˋp]3S4h.J4мV}h]/[Ά-pDրaVeCӶUyx  w ,㮠z<[\˸Y}y e?En(zG1|7߽y%;,/7wd< zlwc!1 !oU.?~g&g}ft{dOd$s5vc{Τߏ?f_6osJçS.w;co?rs/_o<$.bWZv}e{?y?lml>nߪ3ϔT'/IE6ԾgYog&L,xA{iȃvoI>a_l7?Lx,nsFCn7D8˾L&&Yt2rξͲ;鼍.,,G0|Vn  y#/|3QJr0ΜּsD ȋBԁ`ۘl:cD'Ӝf6g8G)|6b&Mf*@`zI$("(EKfGrחr##|ANLX4Iy9I>u #A?@0@Is<23D6ВLa2%5gop,12)o(`x1dJ}h.U'LFFFXKDUJ\Xt;CbqRu] IDATAue0ΥrSck~:vWs^c6Ly<ᐜ,dZDuf"s+wݰ;"RepLhV9Ѭ_ݕ!iVb]+>wgi˚hvRu7[=>}'k:YⒶ.HLɈcSS ǭ ~_m4w7wLƵ%\k5%z,OoO#3@J?=Yo;YklJyߩjj=1HW0 6.Cq: $W2(Apdڿ>g‹(\KݔYĂ]p|uR}MM+ُ vGwT%"&n7F&tNnHj/s? Aѣ0cݾt8 @i7R-‰|v)YY 6Rcw_"6kO0Uu0cS3 RI#4wF?~ܜsA_vV NRqc a;l?_s+):v/ϻB~pC9Q*%"j/^(AE @]k9sC#!=NDt0I: u8f>~D53i@:$F&4Y* kEc(v Rc=пv2xh8l9Rw}KKU9IE-Ȑ02>!Sڲ#E/ YgWOW$Cr.+͸u2jÄ=V\z},IIuޜ/ny#jgRnӮOuah%xdJ^ 9nwVxq]` -+ -jw{(PCsWZh~wk˙c yoWz&3`VBĪ*i^`C56IJ)!H@x՘\-fiIP.L~ J4v9 ~#R :m$K0m1`ә(br>6qW\0!ǬYDrQA]jl`%kU{ Wq̪\=DL)@f~7p)1ĺ`6%޺r13ZҘS=w.gx] _62Ji;zT}+:GUzfӅ)4!ņ} c/v:v7kd66ۜY 0痉+ԿIgwםKTLtHNnbl:ۦp)އuØsr,v]~Q"Pbn nIEĎ:Y~nH; @T,"1D"abt"B"pG-F` ,̘)ZuDҿ>Ql(,ٗ&a<.3=9Y0S$H9tM`&PGlCR[UUhf þJGDZ>3 <#;nS؞gVږRrߣ0Ut`*EM߳~ q&Vw_ 6k#JWw"nznwNDB~^⨈es4s-Ev<[($D|?ntvg@sAq1H%~p*V<Z*֣LDBqaYO tHcu%%oMZB8jEP7ќ +BB:C"dP˃ܼާDɛVqJ9LvZ9Op`V.T;a4pMW`-"BI:\ "6Q6+z4sΉEtcc9*(QUU-:Ln:N*(/ 4ͱ<O2!\h7?;5 (8PU͖*y㡔i!`_K) n/:T鈈DYɹXq3v !Ou2gEކ^Uc.{h7KO^KSfVHU3qiī8PO{4BCl=9oHULLBYWnS "RW'!3~b" R4|)' z.$uhݧtM[2euha@Ma KQ32 <>C:!I,"X@e91E@c~WT H Έ~%}aǯ^%B pw݅PhmW("`棤97JR{R˭=t7-&z:g{U@;_#C])+A:#b)k.]CD[Bumx $tBK,iOM=LKfs*Dz.  $db;D91Rt N;UKtw_B=a jI /ݹGse}}47TB293qlǬRi-b>dBb(KA",L,~@=J YlƜD o_UCI~:D"A2 ;f:p;Ma q^-Z$!4K?Z:}B2Dcjъ G_@<Pfi?tRT ;=)YVDQD)⦍M!Dġm˓?l/ᐂm7f`D7JRO !f+t]1ˇl(.-#ٷOm6ٚu- V;H&8|]20k+xfxdwSv9qnrwK焮7O4g;b濧CJAPO2=ɥWhL _}?\g>mIz @\ZSv˄:jGUSXa<-`?n[!uEKA[i@, 4+#+!́a$\aC!<CHs\O@ xWL!v[~?!P˫QMcw}oVt43K,zԵk1Qz $Wu5 %GJSv8ji @d(e>6 a'lMӌ2ͩ#`LV B}OwDJCͶ谹i֪ @](]~} Si^[lv~ /x~ya p;A?/74/pn Y'ӌ/þO>V<4>U?Z[(V!&Mb)hQGfXSwl1m/Fh{-gdhc.wjsb(WNǬRA T@f˿ffbS1 1mth7}o4$0d|D!SDo7mBlbן]A: f[c]Ri)ne. Wn۴xZcEAdqI""ĕbw֚B20M.u:H S6-PlLgSGY.`b.?㽱b|wV}Vj> NpG_婭f_@6? A|yPnӺ9?|W:MZO/}D)fqX]'9un1= 23U5HX'U8e=ì ")Mx[''^jB<XFjx>ʕs=GIgp뚕gO7K).6 +HW;՚v؜ҿpTa@i7y~+痧b_ @un=L&T)8{Xᷟ"΋[.<퍿oxzyVJ><"yQW撞DS}O_%aq*6["*eZ"I%[O$+vCjjڿDdݮ}ϹO vxa16pD]33UC"3_my <'q%w7uȕb@$,=2P M%̞)fZ dZ2~HL]w[mZ˓G"xW4 m۩槗^xf+sLZiRWL>2]9s*)x{O$f55e/̤RpVOԓNX*ESH{s" I JDcDb%NWw}/"cN3@aç&})ԡv->;.-@i<><sz\[ӯuo'6K*tgeVQyG|fSh6m|̆We|$;oi~aا0|>L5|vƫ_9p;akէdl4jg`-i߳Y4 !Cy$fQ"8b_|؉DHewH׻>iIҿz&exQAxj<U_%/4c-bZWr;ʂq8(SSiVX?^ďVn zrғ Ha%oL sGAD܁f^{l: P!RxN bAo^J9)o範<<Ұ\gjC,GrkHjQ*Z_TH6aʱen:NBd9 Jta討0@ yj*SvUK}z –@f(V/sEԼ&η\Im8ֆi=^/ɔs+Rfa篥u_bT`St8pq0bp%A=_Nyp\ՙńrg5_S^~9IU?|yAϹưYߞۦ=KEh޳]yaקR+oP+DsbFh3((_8oh 5rSt^@&RN96bCXu\dNYfR37-=jlb9E~\h|WNzZaGD@sCD&C&:]޽B/3 @ue[Liz0FTu*rWA8kHhhp^1jrxEzL}1͇&c [&ptuٯffx9RlGu(S\0qv_~-V^bc֟_BCu(شH9ŦMb%qfDU滶{x}>wNwBqȊm7ۻۻ/Ϫ%Jl-c/f=B fsmW brEyv׻Z柰ңZ\H*2+u:$/MrԌ䫘vW!P{$`c S+ q+>#b峨9fBdp !61S)VcV/Y#v><RL!,,B/m0흪z"9)",0HhשvamO/O\-$^o]- w?z1Ÿb×f},5jy->$4 KU{4纒.|(ꮷD۫IwySjq`&<~}쇝0/z֫2?֋tHl< @/!uTb4zT3XBFll^׿^Gij6 }~y]>i{= tm=]j IDAToh1NB-ۻ/DXbsxEM{iUax{/M_|Y1Ԫ'.t&v[$o=~sF.X_"?R7#ɀm5ggU & "y=1s ,E Sm063D;Po!j 5{L\ bZT Th1" M!92'bʙzn^R7#-TG41h" ݦݽvӊ^y6[X3&4Y,W`0_=ūq9? 3 @jum"HK.y x89@p< Wny}3&)uf u:ܯ8#a_"肟J)jh/,ܷl@%`+Af0w&"×)GQor]oS^5j13Ӭp@iրX BZ}gv53ki40I-2WyCڶQ8;/`t D2m!6^'d@) ViZڸwb_{Mdz,/Q5 ;AaWMLKDxunMo_qū]^C-+<$0D.RgqVNt/⦍.'=>ZSI%qtHkK&.00Dhv,t%鐘YUUM=ReB:$hkԪy)gjH0%"M]D{Zi !J%鐋i]f>cvncQbߑ!uם5M !y0"5"j>@xJ$8^PP HBB&jMҀNČBLG'?_h^Lz R`.Aӌ߂{Q,Y@]³t.s. NGiӅ/QsH(7Ý3饚H1$Ci~C*T ֙A0T&2I'*@Uu5௺^wpr)GvQGxR.Vpn$k~u5ӧu7;sAPzTT53z,`JlOLJ2N +Z)&pU뱤i;<t:wNB8Iv"p C;$MԬ/1D3+(V"L3\wә0kɇt!$"*Ii `ĺ{ọT4vǯۓJ<4Qrmy`==AmVӂk U7-8؉($tmi5λj"QwWDF%V Sk'8z1D~#:EpYJ6XԒs7lYUәEC 4|>/-N*fe@$@bCgo%"X7"u |d&NNu~p8˓Tml|GsJb3SSJ"+ǩT^u|xy|gncbf&b3}zy&EtRM<a!B`͝Tg;S)E:a߫궍iRq$BDd6UCs#=RPofE LU+Q3GxQ g*v4(PՇ/Q2!?<>:UKcYgɕ֡QUdfrP6&}=nC.lBRD*|+b%8)uG~TCIuraǯqSl ;0_N#] d;U.S_T*.jRՅynߑ0+O/^&t+¡}9s?[} f8?>33c:m?'*RHU3%Y$*0t,$@R5N+0Ejz!Mcu£,]/B!q%[?FqR9dF\j74wwl7:m~OΠ>$U3TYԣGx<2sw}7 +J_~U+!D٧L3)΂0S8`;6MeyuUǶ՗۟ߘGiX .d:]1UMlf_19'`0!}_}iissL]f0T0:plh٧}sqc5ؕ) nԤQq hV_]J~|K(Qn7[gvT2f)7Q}Ab mj;LyT^99H9Tܕ豨bE*d9ֆ5?O϶|(K6v'feöD0#Ej $"bI@*!qPڹ̬n̠PR%3epXm\ tmn×)~#EBFՅ%g<-رp W7u!D rSiI]'l^җ G&5NMJ$R-i6]O#͔w8!3|-\>gxibowI{y'9MZ / |ɶpu!6QuL+A<YHMǜCv)H%L,*A5`f;7Tp2Z3SZIfY=,+ :CAQ!6:a Jf9籘jfN@ga(B(eRCv8S}lf$l˱ȕȘG`mO4٨ _5jLzLTlVxycy'Z*ݰxq U/c-H9VUfB3r'Y,7bHAIT7uwݹ#bMU*cc鐞ޞ1vϖaJj:i5j'YPMһtǑ뎙x.ԡnH3k7;=fJaԣW"lZz)c: B^^ s_N?&DnΞ &R`f1F2Qť PL$FmTQ>u*ͳGF#~/b!R>Ϧ`b3sЄ:[*qb|M_ӽL|„.PD&:u H8 -K{C#(8[ɲPK5qHWv >KA\p<C-a.cNO J4#upNW3v1U>MI: {lYG}_|dG_G! Rժ,nBRUfi'`H] f-B]\'.٤$Cǜ# ܏@/I}J\qtcN_@·1iK)1+Lb[va,Eoϔ!?<P57Ŵ: K#B0N5-l<WU>V5̼̮2b@M2URBQ-r-s: %R-m߇l8(0 ʛa^o,i.0S n'a0% WCo49|;MK~-*2 q!4`16l{KN.-DȡXA zyWWэ)f;)Nz຃+̲0ܲ/TD}q7p }<5sV2~ 5Dꈉ6`w`l"yiIĴ!q\łHh-s u0 6QsۿxP9NRiD &$EMCC64\&m"L *lP`T]q<,ڊV$De!X_mIųES16QWA&Ab[O;@=2_MK%lRl+(6f qҜsƬRd#!b[uDf&{V뗄x:$Zswj+䋿1s?1wiwUncS!:H0dTn ?7u"]4w8mLzu/uѭl燫:k"Qz$N/~s/R>:{qM1=V8DUC*VffO͠L~X6pP}PcBAfT,?<2?6bYV23,tuώ#I+g0nA)nrתLsT9oUehY v̬7AoXS}oFVUQHQŐ(_ЄE]glY@+D }eRH14Al3W4hNzi `\z|Р(Mڇ;3=w//+!"aѵ ke=~2D!sk@dcA+k-yWκX|O%CnD @@̪ ݑA%%zow@ЫIcyQ 1? fͧRj4; PzV7"\7!h-% "XK|nϞXyrVjèjZji4֊ԹaLj@#g5 @8IQ\ P1 y}6DXX Y>]q*aBva;A4A_ZjN%jǦ\/T XjΦ.3JXzCM]ӕC򯠧I7*.⚑_ ֳD'cHlS썵7>To(O7^]UU $H4NnvuK* C:D8%3jِVl]FpiS.iYGD&naKD귩㠥J;}q/5Q4"}(ɬ=5U Sp_#Es9DSlH C!G3ou` Ugя&:JlCVX1Du 7F kF0u1tDF` "eExJhFK0݄~L? U[߇IroCu}Ĩze_xe5>Kt9A2Ft} ̳3!T1Ut{!ʕԍiE. _:X3,BuB3o:,oM Y}q,W,aohe[D3D]ўg}vmU`GDg/J=0 2IEn)\V;yc0_Tu]0Lq4 `J9T,H:a%"O6wj=Sj`fKhe(wYRRЙUH+z= kvlg\Wo{_ٖ%z՚p/κza O?edw ?]js2Roń"X(`A!#RVmf"iN yv:x_oz~QԒ" o3ZI:ziT vWAst]?n͢&`jA0LPP\kd |G@ySq!u%fRD9M6t;j_+_>tJlǷ;!%8OCy:Uuj[a)+%2ZwF *UtKZBU:nGee+<:|A5wzg~0l3|n 'b208{XWk(Gӛδ\K׀<4QcA.$$z ]KZIߧ` {[O[/*0pNԓ 6ʠ\rC72)F5b7[olfDfl,WЃt'ʂ`3c(FjE7*H6(mE I(5{PÂM?FBd) u,{cGa\lab`#/v;/a_/w w_#33jjNqx *<&EPsjGJI&4`HmoAڙ HRX*]heyy.k /.OǙ)Fu7RRB5Y~]ί$kg)Oۉ~HvJ@]/23dn} ⟾-)J>TBd3g}rYeq vc=TI+plw뽨V t$ʼn/3􋐲jIb:wZsDPZxM#ѢƧ;maR/;uRTK|%RrYgV Xn۳jC*Fok=lﶥc{o(\Y|jmlQ=t/J[,1S'fa'`/v3E: kP.Q"B=NЪFB KV/vk4 OlTuvh٫-䑉$|mt-2[`.>!OrVrȁ?SÇTSmcYJ$x6p,/ "ۿv^ efe՛ Fl"$`mӒnEIϦ\jDwEQJp]bHgl䍴\QǏǝ3P X8AJ,.c d"w~\)4 Egڦ4)I?XXQgH(9Ww\:謅1z[hGpG7'k^h7p{|8$v):P3Fn9DA=29/`"Mݎf-KW O% Ö,|Ylۍ״"Zv.wvъT3??>>>?' flsy,Rqq snqx dbfrvjO`˓V;Pk7RXy9QCkndv" Sq<=:W𱥂O?iU`g#g?[0ȄrGV\eioEXf9LX>-fyzmG7 LYQO |fE糵(x(!-OYnui}UVʞfcv'Bi J}i8+M+-[Z#4J^:dcMq̓m;*~3yY$cQf ` 'b/ VrgmmcY>bd='!vgL7K LtɨƚFM:鰭[N\7O*hM!iK`%Ak/݂ G0+W-+1/Z .E y_{mViugt?Lt ۛffcwmBDC-˰vӰZ !:qcp7#*11N;[v n?f&[24,XtIwF޴;I.%`dʅ_׋ZC%aD_E4fvyǰN:ՙ3CAdoܭc|#[g; ZP* @^ *dֽ1@)/ϛۍjeD"T =1NTL3E Q40܎tp\ҶsiVeu;1o`6ytVMv߹C,4Y8~mnoPӋݿHfp,l|uqhtUy\5G "g]y,'hhD H 50TyIC6gfaB@>MVO7zp8 "ٿDAnC5s9aH?Hrҕ(ϋ,WnZTìYBx]l(Wbʵ f%}*({diH`p{AECk=5^݈[@u2;u6N%VƘTz_U1fwa{jWulo RV;ZW@?$qf\ HG3]Q |KO>YL0qYcKr"^j|N3k-£3~($Ul jlT 7K]=UlށՍ\JW.NȚTt,»K ~({zqIkxs?QV@\DAkvѥƳނ"?TV^Aɺ;\&(Ljar' TAX.iʕʗ:(||.+_jxKX'ԒT ca&x_r>lpigpnn_/xr#۱Eg|4|{hK=ђq%gz=jwUr$Iһ`6zr6} 8vQ14thbTQ;0L;/D%,co$˦ .J | ǐF08@&κT*@Gtmgitf,NKs)$ezYg<^dr엳-H+6I xɗ|bmw6ˋ/?|?.~ GX'W)A/Ϗ;=_eOӟ~ |!۟S¯>ה~.?|?Lg˟LGWxN ~*~q?W^mO_k|һ/>?߿z|CJC>Ç?|O?23O?`_e矿KW?O?ݟ_ Ǹwbzuw׳G ?8ߎ>2a;?/?bz?!?~(_ݏ??~:|݇?ӟ?l?pާ+~/ꗯ|%P 0} _zy˖ߥK~w0?_}|OͿ_(ꕼzC~n'yVlJ/~b|K%|˞kJ6KZ||l'V?S iJ}/>^;oɫ/[}| 3y3dՍcv(\݉[Edm%͖4'ݧfՄCMNy)is)ICJeø37Yx ȸcJ7NL{%=!7q9׏W.~YU Bͪ,k]RDT2>Qw;wH@ q~Nsۃ`啞)J%o/Sdf|52}rfTo{ 5BL1NщjV4Wwu`fş$`֋k7'ʱ~mN"2n{0hfDVՆ)] vYeKTɜfE$[κ˪$:1@Dv4LTEP%BDJuDf̄ T.@L 6Deo$?=3k *M v(0vUg22,l%}V-H/@6rpBҝ4k[j0UWx.Daki) p'NNUY7C)*}~Udx7!hJ- wGg,c/̚wv (!NQ*94օeuy$N#!nG_wjYb_>N4HW~JV%ە3ƺӢ?z l`qf8f=(g0XGTe}}{uНK^`hpuqEh)&evw@BJ8R$uRɜlНj*,e؋ ۙ0GUً"`tD"q%dJNDcDRơ0tsU50sR!quН¹PDOOb &M/5W7m_ua}VRJv` AHb^<gNz:#ĝxT'/x9KܟgxFY~tZwR8$s溈)D^\  w?nל5$g_E͕,|=﴿q:4krsVq.g):{oz^i@YI$NAZ)T6fSd}B%!%+. Z&"qr-*yY xHFJC۴m@f9>8 М f]5qUTʗ LˤMTӸ68wysȼKΉ0ٝHjKCB&%91MFD/Ч !~ܹYfeOp'n܎M݅4;ma3 N0|}EF3!Н6>YaF d-ĝ8'LhWmQ`\7"0sR ; LV2̩MEbf椩y,Ij $"ծ,"Q˦mfB6q O˳v[RrΕ̑,'•drq4jV"֝!fUom9˅jfY7Ch:89EҴ !Nр~;6g8YQ 18?y܎y5՝))c6Apus`Ӎ;j%ͦ;])-@OKFfH%sJBrq8 a-ũuH;Ul;%rd9VM0O̊$;}Ia fػeG;bfIEͪ)DWIw"iư Y'ʀ:/l)QXD|3|h/qXOKͪq'`m:g ЍAllu9VCy EB07r]ݾ-pě7BUF*ymƋTN\xd9R9k\ao7 w"Lܜ6a06]pApiO`] 8DE&x:Y܉&tpDR4L,P0\uf*2DA 7"qڋR"8PzL*Y[z,fYueNO`9cٲTqg$r)=iP3xT+D$DB"pXLĀTW$.)4C*/\$@8ʻ&24v$撥&iʻ+at` S՝IC\jk8(5'S2O IDAT0EdĹxHDݪea|?r"Ulhi<< Bi1ɑLN_P3IPL&>Δ{Ye۟3Dr\&Zm2|T ^$gH%{JH夲}dfIS9[&bJO[PIed.B&jf2H¾6J:T0>x> Gx2{O_X"pe ?Q5,R%ZJ+fcuIaz !N[E\j僾hNs .H%2ǔhV @öo{8'uf$E;欦H${I8|_yI):nNiN[5YMu yN,Y6efkQ{w*U(1l 4VDjD$ԭ! =IH,y(¡ncU(snCjrd6%˴"MZEq} @lŊ|87~qϋXZx&+W?aB(gX{x6L{y֝il= 8o6֧=ܧBZ<(~p|t.]ۯnVZCCbffVdUs1ˆI4~PUSָ>!]6Siלuk]\HwzoUbMZ {^`܎"B$W7WB̧۫חTo#~; D{,}r'A5e=vC^waxq.S4C“<;E7H`n\|{aBLT/,_{@Ԯ¾?auTTHPlēEB$5 vP{'XF6Lٓ p|\މrߘe`LД _w峒C{|r%4gYj\X)%jYvqwg]qqo/Y?8mX0/_NBioblTxw?ݪY_6qx43~/Í:wDҝvHIqs5s{dEח'qusU zSA/ޅ9lyw~N9Λj}2s믗zlb;üK ,MzwJSTr̛o7$t@b1U/q0#M?^#C^wNB8H[H1E3kV]0wbJD=܂"\Y>ov)j]Ҷ~R~t$Ļ͞}qcJi7mtɞ މ_!n ևծ{BcwAQqv͛‘cͯs|VI%O/qlW-&:I=>Oq]ɾ'ħb`N~Ϣ'?(ۣ/{LūF:U-b?uf|R 4|}?}uj._fNsJ對0E ~+Mq.__}\,RJrΡ_6o6@.ö'rqsJ$TKr(Uc4qtpy4vվ}֝5+zwJv`p)E3m[ifADP8d8O9 kIc`4EͦР# ~EJtjA*ټyvo7BH$uwzqq_*iVAXW&tgd“7!j5 U9k۴%Ѯu.!P4a;?~u )9[lZỢ^I6ۧ{[J6盷%>!<׿ 7sK} =yýpa\\_ vĂv}fWïvum wWvȆ¡ea]~FO3,-S{MQwy}9'E5%4{S64ȟ:M+|ۯxablibf]|{W37uGr䛫eut.L`WV?gTUIL5a5&BqҢa*U/+o#FU5\Es&bwzCusHQ̑v,\it80ľ*.y`bf*: NBg;S(rFΣ5`"! _uLLPBt 刹))?v)glf!/s~ٲY"%t?,q^8q^*}炯Cs={J*]oz| N*p{՞m2.;(Ֆr [ș 1D6mgGzH̴D5L\4^"LDd@A/Ʒ%,CDDª-zeYt!L9g38geWY ?`bTwY-":j[s>lR 09NQv}ru uge 4g-/̒G38ԁSU$#YF8ЬqJf9œ34 1lYS&VcaK2M!ͪ)laISyҝi,[I0 ٻ5`DzR93xitNfeT#09"6q۫8y}q'!|$ ]PU眙.) !Ԯ;m.D/κlxBJ,i.E@κW%; b3B,$%Pjr5ݞ^۰3P ﮘ88%g\x}z!WD9w'.킄s1c}6$`(Ͱ VvgdѼ\[&ȼhiڼImR7]B">1D,⥂HP͛M9qJHBY<ˠvڬ|lSL#y:H^ 1DmgsYgwa#`mNMI;L5ul,NfjڊWX΀^}w2ɜ"@`M DT<"ay@$qҜv3!9ڒ/CxP6h-/z4 8zlY9͌,(&fFA3C ^Qؘ@%x]w()A$[3fqxrK'"@r,階{^nY=~53k{0iT5!7s.L8`FUtb"M .E4a}wlTC)(1JCAX؋ u;8PYN"- ROs&5j1[۹g?Ncq;2biӜsuX$& \0Xϖ;; 1%B-nL;$`G:xqҞv,K[Vt?7a0"tUSZt~PU dFDq,,SJ D,$ƽC+2 xwÜ=Jq.7oM,y*qȶDʳxK'.Cͅ5㔈Dr6"4uwݰD R d=o&PR@S7OgMԬ7Ia-S~ɉ{;TlfBw" cZ.p{'"kԂC+ %Lۢ)= u=@aǙ8N'B""/fk`л7| R!ayzeB\^$S.zlXTK1LOOȂ4 -gŞ+iq9%>)vRl%A>1lIsu(@n}%sYΓPJ ֻo w9M)Y5Ыjw>w沩fi4]b}̖U;ugWwWi/Hs.sL(˜sͪ;v &&b.dk;L^%P^>fy܎YsڥP{U\wM׬HI:ι ⠃ҁ276J%)%MʎS:;4ADm61EXsw嗑ORq#!= 'DI ed""z9`2!8.ؠ٠:3!^ ݴ8E^;τQ0xyK]t%HAЁy4&Hth{]ch6fY9@Xprc͛G?˖c1-fF"F^B(DI ^f 7))70nieIJ "’;q{"Wmj7lPw<O8aV5I*](XR ATԔ,E&uNSxmŷ4͹9 6CݜB,YUBsCݒ;[R>ipq8UEQ0lb,+ X_˂W\\T-[nOyתLҧYtq5OOӳq/*$݇:ڇYP5/),K,`%xD ia2>9oHPAIu% >Im7#3Мy\TF> > |5IiÉ;4n698d}9z:[9s+֝l@ .~;(6y|+braPY BYǽ|]b朵i:a39w~'&-($9 m󒬴PXR\T-'hTkRMn۩$u/ڶ8iC.lm_, ?_ @*J Ԭ|V3e*C' `"" qD] c#0AMm;+UU+ gqgˀ /s3Ü1dӔ 9w!N豇l8-2̝x"JI 2ԬZ"8@2r )hV/ ;D$iҸ},wRF6RL`j'I޹8*Z@fռ7MM- iI !NWp΍Xgۡ p鶹(̒WӬ)ٸT5)0cam,M{S"x/.l}]ޠ[rp]X8bRq4Ns"x[b260{'8[8PXĦD*l*v!y yk-ϋ#CfW)EEM58XYXk.`0.:L4>z9I98pȢegrZAʇB8 " 9D 4u7l_]C/a!㮘XQeCD$$ KBÝJw/|%&HΩO=srUZA v Qv4HN ӝ\3"8eM /ScT 瘋YR&tD.'fBZnAI@@>!lq_@YcL-'NعwjSSx߮oH7tr]RP'ӵ1yUg:N nUߩ9z=骄;ic{EWeUSfxh6K" ~7B爸.7]J I+*G.0[ۚ7m &NR6VsԳUD 03d>\>ϙRfbc:˘@ U7uc7(L@ X:#Oe3@6x8ȱK&@9/F6q\0f22s`l.4v@pفa;!SLT)6h 4AN]'.d3տKƋ덥4~*V~S|/j] 2p_dx"iMfSmWGZ ̝AD}c\+6*9, i3j$rfؑ6ƨI zZ|UBM2>yu0 ÓDP0eb+I+v=|nD%111.Zs\ԍQni$.ƨWy^s85m_t ] v{Q5M)jk/Po1eP%p4"/ҩfמ 'd-aNz*%ݭ".,仵 q=^I}7wpю܈*V3u 83\IM+l>}uݯMC7ݱ|O2~Xγk+մq]>-z"Ӆun:{ӑ^w+ 5̧.堣qQ?)(DX訇oɝjhNLϭySk r1o īi_Zv |٢?Tfqg\t)дܳo4;W6&EwOcޮyQt6s~V}ﵦt&~dd컽) 44Yo׀[*c1]⤍ұ;^f*~) GQzjր m4atwI rB}1-P7ތ'6A6_1F#<0%l!-TU?ʇF`r➤\twD8zVu9_zמOg(,"]mܛ%F~߿O r4so+>;Bϋa82Qn&Rem_z[pԄ`s洘gQzY˛pŽQv MDБ:~fb8YWy\r[ȜaP[Y!*&G g9OgE})DcyFqр]f` 񬏵EU^ .W[U5rYVi.3,ټjԇÄj9GUc.WϫlO.uV9'KUY=?d4}Q*E^4AD?XTաrrձ-xP|yikRUQD/k(Fna.?/Es9! 1#gz1]hDR&J&쪗=C:.ɈUXgw̾lC\í4IMűǧ̟d(v?'DfR؍5c`nX]DyzmܼT씚,KG2AOU5Z<9+"jsl:ˡt0<\bC𐜰 |^:Fd=&m$ DBfFvpv=0fyoxȓ|1Te؋JN6ʨK6T.l9̼zj;3ZVM4V/y  DE^~PE}y]igA->EwżX9r?JF;_ClnB.gU궟!RQ*؄'ʇv;TZV  g"qB?_kJQ5؅s~&PvT![ ̴mRi1jJZ]~UgiPD,~[T=T.*d)b#$6h?i/OΧR6snY=Y~^OZZ]=uj?<~3С@˦>M?-z"Yjq(<=݁"m(2AfW T*;m @bPg槳4OΚ=/]fYftv~Zo"tpks]6:qRV.^lQeV !dl]Z,[=JƸ3@}ޤ|;gDob&v`H&ͻu6EU/UVsP1#rF߯7I}͗%"-N>>,煈DE}K+O+q2fADBX<.6Mx Ő%usH' KP/p6ܛVFzpygQ81 FJP{ ΄yan[sf9A'nme-RW˨JKW\}1YT4)~ ⃞ uK7짇FN 5;"g` RĩZfDOLJZ=(6fܽ=l$Iv.}k3z,Fz^Xd=`HB_D=KТw2\`WV^Źx-yψ!=ݕpBVUdDd8qCi<8pGJ.o.V !6`DԷurǏ/n.Tal|& !6ڟrCEIQ+ ѝsfnVEokyGҞWNǾyۼiU IG m%P6@8Q)ysWHzX)jֽcL^~/CB'if_n30(Qڳ3>x7/yӒXztix f՘BЫF޾~g"j^6cTnɅ0t>9d[lF9ݝvJX㊈69|ڽC&3k]S+!]nyy "@,I g]қP}LrATt+( NUͫjk̜:uF U]x1hXŻon$ {dm¥eʒ&bxS\QߤlU‚qL5iN321ɸ:pu"BҨ|5mý2W/o.B@쇐G$in'M}eb:6] q/~ Z巳o8~" &0$tIdHHy6z\9$q*h<]ZǙqkfyv͘36 ‡[&6wʛֳ-\|94q"IK0̦ ˷CC-Epԝ.ޝOH '">%o2oR'ֈْí Bd\RGO)Z<9<Y׮:"Sr,CgeW(&@ _52hkJ/t}nP$DMr20w8 &_(qi>dmm0n`r&e$2_ َ&!_1Nq 8\ݕįjc &N*IdM8bA^^|3c;?Sg~o_(`3# 3zMR?HLfۚ\=AF]EQMV Mhη]U9 %CTUR ЬMU8.r">Jw3۬芌"Zhu\Ue22BsY(J"#v4#n?hiirf)'8##G-BKc3'H$߼ 2~.lR zާۀ1,3IiN*3e/F!2D 2qsL2NGEJ jD>vw=m^K7W W7}(Ŵ;1pSOL%)(bږY \Ryj+!ENDz Q.>LzrLD G8*Ru[%`D$1iZج|@?1Ŕ"!g  H.]## þk)ͷ e,CJي4N勿/]+rkەo|͑Ũh:/*A5u9_*k82Tˆů^ qՇWo]Q|}s!#!DQ]Q)`s&̈s0t>BA$CoL pJ]uu\]G췊8k(͑1ڳӥmbeSO2@1J߼~2@?ޏ3`B]nj8v 6 *DWn"E56v,7BwgpV^2q4BΟ.CͪILQc|" 6F%2 riH%@<%jH ZO`2 N.^}S^`OnMCfN>> ܇83 :-EADkzc8q""}6l|z}W.]|&5 ffTAH<7g]1jur&ūoO83/ʅH$¨B`c@ڮ ) r}v[Q%>W8'z:mcҮj&N+mwLBQQq}[` L YՃFI- IDAT:* f;oۇ$Yv'`K\bBtId!>gkQ%JBeyK?|o@ bw㌫߾K7DmTLJx;"W8CoOnlr6}0"T&TEձ;;]摙˷Qcb̉xyz&d1iB}Ӎe[kmtNo|a Z|;|41qAu ζO&ٕa G>q#7 /tCHh@h>Y7w U/9]aUlLiF%rf~~m}jV@pqfE wB7k_5$roThzbUMF2$Q2x} o0 !6+1WaQNH t;Y^Xխ??]hnlSǩ*"A8Hh DA$L@S>Yw}}s1qR7vmNK>ۧ?I[Uy>ayq;YDTYDcјXwFWʃ(ʳO9fW ";A?qjym^@ N&) &a@RK'uu]$2"y>#FtmzҧATE`Or2~ܫbۘ/'ڕE "})&fb)2 9Bo@~ 句 Bvo?O?O/]cólYPff&K6 Ws9AvKmzJ(~{ᗆhflYp ^za= 0^3ÃYS{8ޓ`03f 0Ͱ!aP#U3ՙ33;4θ:y`*1qyYs~f .kj) i_V#H,4D[E@g*r4ة1hW+D `L2#r0!nZ$V!aN@@9w}"d[)p"/\TiQ _R&!Ȱ HQHMpާL`u姐M QUd> }MْUE$ QC}rl!!TMjD$ֈx|lwmDP}}9UUETmxMoЮ|Tc#$3_y7w"Z_ۂ P!}T!*P͉y3iDz˽ ]ժڴMrmW } PDЮU'왯nT+w}2fb!n:hz'lm\ JNtޕ ,1}O;L|һەO(yic€Ė4SJǤᏉ}ӄγ/ JӞ_$.6<"πu߾g8 ]b?3:܇Abhe \j_?>yAd~n}/yqhfe?gDozc:vggerkB_u6ӯ><4g 1f?>;̿>83,;xW33Z~.ܿϑZ#0A?<ϿUzޕl<><5f?c]jf_`]Xd*Kq?cCk_!Sr9z]y63>_ZN|f~^뇼`~v_Ϟ .2s0Eկ\WϾ:</_?Jnz7/&Q;n= WϞ=:gmn3{@>&a_=eϿ~^ E8$><4=_F2>|͟ms?+~_>>|:fgZ{yus΅{?Dn7_Ie3_n>^B_yBU1yf͕+\I5F$V' m))FIxBdti`%qT)P ! AD,!6QT42 dA @ 2+M)}7E$\飙;>-bߩ ;䱜msrdh}xF09W>`Bi\qLDL9; (|' 3 `&6QwYΣTl &E6<=e!f>(Q A >D( sy*e#.dOU%wq14wo탌ӯ2Hc/aw7$ENȄmŠ|t&}s`=~?S"L1:O%b nxLdBYSBHHpXEGCnv~*>ݪ1*&{mLJy8>X箠vW2huswl_4|zb=C܉/DG''_ܭROSP*`}'EϏ6'O Ϸ'6 Th̓vEM4M0)ESuߡ-] v핻 Jd4, Qtg@%FZxx~ţsy g:aC;%eدkS>]O#3#c ]OˏoyԃQUB"WUL&2w^W?2|rfc|r%A4n^a'G/",h"#yI鑠պҟ= @ `&oZ 'u"=A}h=ز!G9M wd#ED+6*m(][fT[F #ҥHH;o\1 <]5t^(z0QcL6vQ4j߬z%UMhu}ظԐ [+"*l7CUvb&@O\KW' CA} m]0Y]"XbJDlsh]YL^X;^k[6[޶Bwˉg/mpןb:N?L-gwI}dK7G2KPNǃ省2έʽDA;喈W`.ɣlGūAZy QɯBg:rT$X["7*+2f.C(Ԯk˥B6߼voZo ސ (dž%l>W18\p' RQ/Ҙۅ>!3CLTp. 9!ɵk(1k3o+ϔ´&: a1la/^]Ɵ2<$v6aN~uB\^.9y)rѬLb2YTicLO~2t]S^/ !j]?N wyL?՘TS{O"2'sJ-gKokX=[w=ݦ}_Q_#垯o{ Qڻ` kR}CIT*I6 1;XEAnQ8CjD=r̎u8|"+" !HӶyeP™ 8!3ֹb>yDň" O~`hZ]hVw}d dޜ| gt:Z)1&99'em~ն6"B(Or(r2^B}ۄmV4=>su^$ZDC]BoWjE$%F&m2@d2 DDqZg@+g@rDO$A"Q%ʭyT r~F!\,PD#JB抷SjT pFpk!Be7Mfc20UUThyd&wM9BИS00j1M<,-Q,ؕnĂ6I`7 ]φ9DFD6f:c'zcq% 2X|-/LH6>9>X6#f򓔦b6'sIc9VMDcs{}>4ꎲxad}$E-%,GGoC٥"gūlLf&v;v}"Tޯ}W.d>s'oR'0h{]DIe}}WqF17w( KUcǦoc\ Q&,i˸YvUxs4{(x:sG( WM{{ @EWcԁ ]p !˦h %\Deȸ(9wE40AL!_#`Fcf %lw>1WX\0>$jVY91nn]-}@ꉌK#ANMEH ¢  2Mת]<Bld<; LM  Ь-"]ϙ1l1fUG/]ET4P7VUPmRͪMPPFin'0Hn@e֯ *LD2Q]/!6]˅ok<@ٶ\^ժ\aLLA4 ).w:k1Z`bTUer|pQ^+K({1]DZչ((*FW1YP/AUÖ#<ZC藗ꦖ.&3কH湡l |}؂@qeh ]胴]PU +q+(rC+HWDo|uL3\\'8\xBD0zX9ETͷD(KN&܇Ї껦:U.OUct3w-gD0rѦU}'%1q{ľW s}e>Z)v^DyrvjLOa/_]`yLSQUMm-1QS%iT\sb@ƯbN;Y'%@vt'm2kD͵Ees4D6˱ZL,R^ ow2]ͪN=͵+\$/ʧ3pP@LI+P"H/`qQR\,/ppwee ]\^5&`0S@%Ba {sGis#%҇A tT\ty w}W(7Ė.^թ5Yp|'^:`h`Kҍo :sb)ɹq!qI\:kׇh`8S"=mI 8;)d$*l'_\LVrȜ.3-./g`orBQٚ~di 7yY3X.0@9ϧi'a9*˅  [>?-A 3Ф!S:U7p*#` ea#gk3Qf#KWeBY0 WU@a-[ "̤&tD0wIlTF]DeÔjE%wI:.]a/GʹL"}|B0okHm}vLDȭm>H1sf765ַp}}תnhɨ>]J"{GAU?m&JIps,+h i*[gAkYA"׷Wmۻr^``3U喁j^1@h2}=FLWǜ(m i 0|Dia3f㾳c!&lc8ޖ Xh8q#0 3ոEb춘og[VGr> J WX1^(|;c Y^ x囸Ea3Y!pC 6Xb;GL ؝;$"݌ؙJ&g_I ` w^V1j^$밄ز\Y5&aūi&ސ9;>"ۜV.%mo.٦%bL!QQWؾsK6ܑp=.6i70 xTc{W2RIȽT‡w!wuNdSSђ1DF<&Jh^W$: <4]4YU,eC ]K;gb68T999[MHl땯;N&sQgqT@BH߾v;$,^4]KL-){Iʘd؎A_7HUV'y^byP N(:mM~MB֏~XMi؍qlQ$)D(tgz54 fM#Ю$6#M/\TccNSk76VLw %i=7~6ri aX QDT#k.!OOÚaQ| d"!acm|fQ"H2D&gmתBV!qbBL5njyAٷiBdC|SΫvU_\m›oU}yuW5eAD7ˇ䅳&Xev{dy{7@]CDռ^U-ןadsq6!D`b% 53MMN?>4Dqi09H˓A6@j F3BM۶+ON5ib̆ 1]N#J8L1[^z(a_9M `FlFcpT}^iz8"'6u!^HGctqN< riF.*o)eur1>mI^"# wl!vŦKGx߻qm#_DM∐ALϾ[^zW/3N!:;>&]p A**F9ƘT!+Q g RMwTý o_;0eW+ $"o3f]f6 (蒑gBUVug'g:.؄, ǡ%:;B4I%c»_Ѩ|v Pu( }KwgKW8fޅVͻfZr{)yG--p62ǹ20?۬(u: ș~PDe&ю/AJDO쬹_ys;bW ݼ40^,U|uRNs C\@b;t]{us!"lt9>dsvEyvz>s&q~zT^Ko6}J0mVFDc8A!753׫^2];ַWjZ|6]gL~ըjrط1evwސ9;]VwQ.1:>o/|:w,/ͪI!:ggbQzBLn@x_e?:y뛋D(rtL[ON wr\؆wﯚIR1Ӣ|~OW7qEKMLZB3Gڟ ˢ #y2HnĝvG"r@dry 2(+yDm.scPͫ39NwYsOJ*1ۇռ, Qdgȭ'RnCd22ك `fr,!2CPN͓SAD}?6Xu˸#䟥Iǃ1FU "7UI}Ca P aoޤc[J뛚¯D9G s (`Hr t*m=j.{ Q$a]kRpkVMuR1qПVswI@rE:2W{u biwjӋWmz r01&yim$\%n W,|IO.# [' Z;%g& xT'Mco~2l0{YT"9g;HFl;_#GaT@!(`z05M·0 v7M/Dރ߉ *" ԇa3N7/gldP(s"FD҆ۼeODW1Yh 6L8sƳJ1䅫N.^}|@%F@R$̹͗o83Q̳.u%@w%09StSܴ;N߮R+8nʲ5ox%|(<$JІP mR6=f`L 2a JRs]O2?+VADM'i2(RT&2d`\meņ$nGDs6ĆzL/r9+̙rw#"*>DOl؏{3cYLfu8 < JVs\'KELJtzKKIDk1:QiAJ~S>4G 3_8/ $чnx.U1PC)ày{u137R[;UEC??ot(2]<=?=ya q߹7C.zYUVX(sΗz4 (zSV-RI9g1S47[UuPT㜓':ĺ#e?@appmƓM>n?p2^zGeºz, ռ[ Ѱh *׽ZNFvߴ.{vPs]Qh$4ʼnzpqH;+;!S**}x)%}3cZOO 4-LNRa"̴^ޘ/,nvniJOw}z:)n3}tHŴo?YKp#$3j(QXci7xK!ħ^x1:iJa(X*b4ͥ"|q23o`{>Lix~bB AB|\`ɕ< yCӦP*=M?=#G'6q?%3YHݴj,f~< 2hNw7w) On< &weɣBtR/83vmU#3@bnD4(ÈJ q `b蜓F,^?b~eG]&1nj@X ׽JHd<G])댊"j4ѣ@xxIË%G6 *9Ry>w$U*,9:Ma6jUzeŐ&5EVhjJ/{{N̞qjn MPJh|&23@<r13G&]ǤdW%Վ͗4) Mt|1A)?et{_K~UP;׉ U@݇Øƽ"5> E,ٓ1Ou4٬^ށGM& _`ۛ-WKsS9sDRljhqP0<6-`i_@tY<y/y^ը,wD}u4Bcq%o~A⦿""o:&޿>[|&pnxB}ݴfYy!ϣۦI:<д3Apoc]S?9Pq0P V\\q%XQM":J#`ŤRJ}̤r 3=R5h7H3H)*}J"P &`c鸚FJ>Α ]DHb!oWĤu ^¡vǪ&*DmdM$@8t D߅I`FfݲqkNt.MF+\8]o 8 p@Dӿx1D4Ӻ4BUMDTlam("n`V#H]e!5пL*Y( hd) D,$m,(x\5oߌ Gt"Wa+u)Ktçt%ŊO_$wlLTڙjx$߾Ǡ0MC^)qBB 2qWf%-^ dBޫ /ORJM}l@q4aS-@B]Q'Թ'z""oz'N<>Ŧ>) ƿLr'Xedd?d-"!۴t!vYD$"`+Y~S׽Hexr=Z`h7i V~#,VUl/^[g={1$NJkmSmե_̰Clج/B`|wKg*ER7rGsi=w{?}UkFnWl֯{DiuU7p>%ɦ9]jf:D-;]q"x9.ST0d7.Z4/VK"Ⱥ^M+!淄RV; wpiY@=0{-8ifiղP+0բ!woS6QvLfL3sU,Ej(%yΪ#6-\$k&[ "|yqT.XaV! Eu#fUv~;_. LA]0 >EX& .BDOh.8- .ű]v7ޖih2JV/s s]t%_/>hasSO.uyw>!+I|$$+/lBY$0%ADV f"6ݜTs] Ռd. .E2 0ZU``h<2ʍD-GmbHAuq"PL,4'fJ@?ضiJc 6fiJЙvMT+a7=Er{N1H:G.n8e[ WQJ]-R9gy*07^J̺ 1R_p`JC-鹿p1 PJMJ%\Q "Rw D u' -M!!o"kJ$Ե3vDȚsl#랙XDkOV$WZyu/ĪQp᧥ 9˕BjjDTg)p 4;9c~3؜ճۚ3ˊݪ1rWSMpxk1b7-J E2$"щCnZ%P9 cQevI.4>N}j)?E*P+c1p+9cbYbX:`3R ~Y _F CISƢ 3E8< 8<0!a{2ĦNrEoضOMܶM/:0&04@n4% M05 f=/nBγY4Z-&9I?/`b#"m(Qv09ԡP$"$Lo{ " 3cby\^%1ѩPW $m/s.EFAe4 pue,My .ʜSlm~gq&@4%bZx|Miؠn2ߔAFA5otHKbfbn:O$!I9um˕f84ц_w˞))4 y/iz4Qdt>D$ǔr)7$d@Zu6_=*q/W<ԕ]e[! ~Kh|K&yNS]ђr ?` x<ס.AJ8%YOke?,6-R%YU9KJŏoUڦk 1Rl"%es)b>L]̯f텁NH[zYHi?5']ETy7zz&໿_.٤iőPrl9ϡaG눵JW qxTM*yq"x^VsWD7R?|DXߊbgM$p=ԤpJA$3;ݓ;$]ۥ)r rTZ5$務00~Ӻx\d?SJu"T-FD,\L"Ys34mF4rB& '5oyFrV}KBS4+||IIM* *(BF ,v۬Pl_yyM} ,N_%  rU l0i}/|)5oQ˾~+.1]2/iUO yz,cqٕ/_ga{X*3afz)c?K&.^xiڛY uztju7TपY*B1GRBbW;3j&:og&@B̀'!LZLJC!xʗT ^|3IHdsDKjY,L,<\C/"^t}av rΝc!0ԜD+xPS*3[AA|LuXvSitF YčT#6d\2 u3L8OEe H@du !0@XQcF9@JcPbAozƬʖ<]#s.3Vy|r"޶?d iw7w=^:׋ʇ[_^~o+|uqZ8"X~f8 5Nȿ\%2>X(%\R 9~ڜsJfRIq8 :-?w΍RKz,*^{.M)\mo`f"68s=yƁJ^-MTJo#<u9d{I)y;\:\y("vTz|κ)X_6}JD0!Hu j (0TTJ 43{ѣ asX `$@5<s`^ꡯ‚+{!fAPf؄+in7ri8r-I M( T<1;B9Ö`Z<UQ'-?(̊iX/Z 6}u1M:ʳ̃U!+iڋ AJ]X&MY^Hu# n$6[rն#džTXJ.X P1fB J(5:\@bim#0Q&b_qu q5-\'ńx  845㽥cJ1L6 ztK67UÖN,_ !iR%tP̈$n }AhD~UFF=jtfnZy{AIҔӔ:=)Fz>~:APU-%ऐyCdd)a ce,9By/3OɻR[f?< ^`O/O0pQ!ӔM4"29TRPFMUǗGM;J58N@鈄j)*QUUӢ&Bq `DZQb^-H?T.b7,9RQl:fڏr%+K@R *CLY]PWkR<616q^x߀P ,^XY|"f%Rn ZU%4VQ3UvY$Au&sF@slWݒE+L;qS{k"עp; tNxPA$W$2ooZNdB"8#fPZ@viׁY $H:jt#E9c齿K?;dty 0 WFJPAB2@Ku 0ԎIRŋ+`]#0'"Y'G}{gw}"J)(RMux5GtK}Y.c5w!ѣz0x lͺ5,ĥ~Q+%T!̈Xq 5LbX-!Ǧ}sA:45rrB3MM= :y9-*~r7$+61:|,[E&"#gcӪf,gzvjǼz-]|yP.*"6]FO4 ufc>BSZ\I\J "AMÐ,A4k1K9D3c194oo+iR)kI%wwgR 6GPB}e 6%C%!ዸ2ֆ0r/I ~vڥqQDZ/K) NNHUY3jyRE*i0,*W-gJ)(%un̻@lb>u*1aR^Ot1%T񅄂s~*=H1MbA{3K}lb"JSoZđ=ȑQkob眄9HQK)$•&쉤PKE9Nb ·n?MNa{{@+J`kYUuH{DAuJ'&xUM}"UX \J &#}}pDv˷`jn3tjK+@KrlbZ4 G/WE? JU v,&r3p:aشu ,m" z'<}W̬O 0vb%3Jq jiߋ:)9g>@DUdaxMqCSsne3il7-=ΆbLKi܂B?< vTd{SvoҴ9;yp s;]o]kyў3=C]LfI8,,1Ħ2N#vӪSʟb%%N/M*hVҔTs#-sNN`T zڊ<=en: A|E`fԚY)fbn"<@pcSC @Dv?{qvCD 5R@*f@9܊i%H/[N>SbiiC%:G>1=ʗ©BT+C~2tk{N7py7PpI*uZ+g T_9؄?Jq?TۯR &SU3< f~μҴ|9 C e3k7m~˪v7 +ybXlx1Oߴgzط×H{!oَjc 2d/'v1X{ 3k#?V:TCҵ٩ϩ.9gc\ӥ'ӌPYXm5NS|Z SNm.Dar0gԁ@T BB"*M^FUl7$TDxb@~SbӞŐT*IǤZN9go=ju߲ iʞ[FD2z[W2/ajnG+iJu6eR?~w`cnefs=C9{(?#枞<ww04efvɕ:6Es;ffFCC}+Rc]ou{Em[C7_QR>o?fy:hѮ''5~U-x>8 KrOv; 򡪚KM'4 @B7ye/d X9$Dۏ.8{d)UlNܵm+b;jN9{xZ_iLUhj9)=~ognj;>/kKO,6h$,5qjr!rsþX-Ǧ*y.Z,CSV&*][;s /O!5[Ļ1>6Ϛ؟z DYHaE~|G=.⻡P=WHNSu#BRV88CcPp|' @X "JӨG-VϨD'cA@9WfV}.6K%T8b3&~z#T"HER( 7;Pl]@.vm%|`Ωt'zi8& te.AȜ:sZf=gk! D0H_ n?kGa{;GlbXսG˗{!Ř\RB|?8Er9H`3GľZZL8y)U fu?SͪVj˜q}<?c7mW ,Ĉ^ C)RC4+ jj(0 ޼p[0ޙ"~{Xwx;8Ң5]&C`&DϢw#!W6fxD̝r iC}>,3-'i`sVFn]QSX6dV1^ӌ*??k]zzf:)z?%ȒKt&CD*G!Y M̊& 0+ʥ(9qeY&H518srT$D))hP}AD$Y-Ij:C 251#M f*A:MCB]^i 161%=.9g5UR9j  mĉ?>AF~^:)^~ճ͚MYhzS eֵb59![s3sM]cSǔ߂SY tH~d<@7xA>$ԕt)'w8ҥmr =Oݻ4 iڋ9XB"Um_w6ޫ" )ZҗJ72>q*},df_휳=:SC6zQ2Uȝ`Y[fb0ۏe0O ݎDh1)AxzP}a7y~˽ABW!xΣsޏC{*`v yJi/P!x mS<帩vÜSD궑!ZB[aKM)4AJ0v߶͕L;;/*\l7Luc[@*hoD* 5o94RO614ߣc XA5|un@m_Ӣ)_Blt%U$f B ? 0{4(l7I |)ATMD}lkHT 4&8W<A[:"! ݍ0c?+G ?{v""H2J8DBPGdJ۝MrW:0H%f^COڥ[b[p:+4nUQW2"9ntW” OxLS z$ Taa'?D/Vi]j(9s^ʦ:dt^ ̰m⾒sHLL,M 1$Y3~z\_8xu[Dek'"nLQ ) >'ri`/z ttBZ1&҃۾&2.(iml꥟+^* =0ώ͒w•ʩuEsݜbCT5HfCBPg%]~2kAw żbXaۏ`(9ݦbUUͻSX4\XÄ_}r Wn/_m 9{0i> +˫xW8#Q!ȷ~oYb)rmVw b+V>l* tϓ28o:sPqlt)Wx13WNT@: ,K!UḐJb]1;\iJ? U:칊Q!i=ZPG5u!qvHN/_|.vxW!01'Եs ?ϳZ9Nw1` 9] Q](nO˹D;_/ÒtL`.'s"MD]7f`[z槼/Ɏ07T}Ys$`}R]' -ףɧGt4%sl,V S!`}/? (d\Jj 4ӎiE+njEvTxe߲jf0ZN2WkԺuܘJavGs䬙"rZu$@Bs9.9Ͼzxb1n看}:>a`ple:X`6jh861F`94>4 G,O^@fݙI:#E$Hb6p1U{rp!B0{0FR6}e @dky\6=ʻ,(,\i%"jTh>צAD"t2vc.//Zavld?c0EtIAB´*ZԌ`j!2shJ BEɬ%! @6 %@"ڪrXMr.tjk_ڹ @;u,v4ZNavifH\H"8Xڍ]"L)zG]aZɆIt4h$w8@V0O$8{[=!>qVIw;?߾vVR5D6ܔfŢ,$_!P %M`D\)u7ej#$ޕΥ(I l:#XE<mْ7~5",BB(7Ce0Tu?T W"B3k!" iCK"D,4D,B>0gMy%!K5l`ٜ9.Ci6NݾX"J!0K &\/ʝ:&d.勥;/XjH:N] bԮD<S'XdK#*vޣdru+dd{@. Z[<L $Z8as19aܔ Eź4 R*%GB4%ť$_%3el v*B\s0ϦgӫI./.Vk䷥KZq @@$H6\Dܩu^ 1@B$$`!JjPc/Uܴ)!b9%miJ:̨!Q.$q Oj.e|i 3I@ [H]J럮(g gF_ǃE1N/+]J6~=̝:TĩZ6v$"!P*.m]?TURUH+UMg9טl $3OM$z.Tޯs{,&miҺ*,OXB9Bƙ;Eb C6ncDJ'Wd)ۜ"xCΥغ+h~6E2 f@H;_~^ZEiEBhM,/zf(Mm|'wI{ևux 7F'yznc0~YvY'Շӱ2f>ւ٘+އ YKg*j뛫fcZU.VE$Ŧw*+7Xem xπrSi9J5K#KЉYDu1PTIyXSJ g7uMxq`庸ͣPy-օ$ T9ݏgl:od>?"ͳqlLźc;Mˍ`f&r~IDM± ι—8rªXBX;ߢm_ZC4.&Peb{j۳||N,Ľẗ́%0p`O0lT.F#%՟DIXifz2=j~'M:8\=Y˓=?/ ?z&nUt2g"%@㩪 6KmP?fo*V5UU -獙-oL50ZUwZ)`ԒKO^Yn#_㛦wsk$~3ah|tP˥[ej Ow/mmh胎zѿGZ~x^dxr<0{xxP3Lzh4#1R3$a`fO{qw`М3'00 1樑W df`iFpaNQs p7ְ9nvofo|w̃p9a@tjfgh!0hh0p0zuFdИ;>~v!ˈc1~~зo4RmI6 >{+4w ^ MÒp1ӈ_͚'"c9w2Q遉FZ^NND`2bQ=:7x8a6>hND̡ yǣW_?5G67 ^N 06j=tʨdn6_ƽ 1`p0exo~k=@f4<92xk~8`S~4zO릻hOk1 G_NO ]$wBP(t fՀW,sZ"pXc qſCw@ڂU6:L_z-'dLC NvjbCSfSj C hm! nN[\'lRUG\_ZA$"f@-Jz5Z#PhH-VP0R&Z_>(mgN}|-4W5d}E@:~Vn*}6ΈX1~Uam08K#v̻[z-+k}J_靟O\:X>S|v4X(ȗ"iC"cl=EOBNPWƺJO}pO~`kmHHz$zۇ? h{G@F#95B,}qq"}^VnҨ.)LQQ2v`(QѰܲN ia2IyDxKnǦמuWZ9Gp uNݾOk^Com=W{_W]=n캒0 ځjv p04E72١M pK=朅^uK\~v7a9??t2 Hi'OHۦqrL1gaA.fBQ XMFǟDŽK~V{2I,͹ٖfLuґۖ~A|#?\T.F񧿵~/?7%6îwx)R)MEAM_{ݏ 0sJYu @DtV =ٷRC(cg S8CzfqcfpL#&َr$FǍ&a1drH cO˪!`@.٘tؽGwߩIЈ.T2 eM3?ӳtjVS4j0ƬZHRHoꬪ?^kf/2qEXQ^|qU?^4:}{q`'Y6&\ `N+td)fdEܙX:,A_ӏwT-|g?]9߲EE%$SgyJ3EFr4Yk]UcKiJ) AT=Zź Nbڿ e)%qݿG8lnvLڿ30{m:"'N:" =jӇeӺ0$35S/on,To_'Wc9[5>oՔ"03G7D`|}N]5 gGo:OHw{gџ wqHMCEvZD,fI&U zCI ֭͜?QF_<&M? N2tLcj!ҿ)qg"Iis]V^q¬$ 9G,q r=^c->QL|14/ͅ "ϋG.LsY)Y̻7[]7=_9_,* jw"P1V[#/?E^04(u2Sq3q]fuL)1iEa7/6|US)a+,~1flPuƱf- 82uORBB5)"|t%8,ԼWW5SRM:*zQ=.o IDATRʢQ(mU$RRB H!3=ş6%@Ͷ Mce .6˚"l7*@޻ǶpoWպ*ir %]Pм9JvN2n ܗE pC)7f_r3`,ϳIRHE%]]~=oUuMy6/*3auBzJYF8rt?u \C|P{9 |5f>+ ݪr;Q#  PEHzRԟcnHu˂=$ɪ9~H t)LL] .͋l8'lABt;EV05Xg?ὯO K b;lm"&)=qMG!O I'&O @h? |o.&^xS/?rw4 ʦC/}be'GqTluےn.RvMr Dv1c}Rݺ>u!pq4g[Aq3338@مvaذ`fJ)0i, bUe@g ,'TwLDM k 3˸Sͷmяia}*4JUVlZyMkOa _ OG+Oݝ6\|ͪ}}{|YDBUkԱ\2Uae!E@D֏UpgZfÕк*MJDmsf]Bǿ^ȩC{_aٔ,o~AϏϮYw]BB(6A7ߟji:Ī) 033M,/~[٠[˗"MK tI Z9Hq /IA(c| .:"OW-hn~_O:6AnꪖP=y\fX3 `RHaLc n۬Z>܅}GQYD_u2E+w 3ďM!aUf˪7mu>"g~ܐj(2: ~rE~ɋ[.oa.2Tv3($̬~E?-{DM "zyҰD_6Wicb&&B m!&un4(v tG.$RiEyak|$6k"y&])t =UUsٽdy7pM5 h8i=+kWU=à?ĕe8fB`@yc]WҪT%0\mș4j,+OOY-R|E)φ\ȿI@vI/Lt]0}rϖU3)Vo!gd˪)3Qf1E:B,M pRG{Oq6'Be@ ұ`= %3o!y#GsٸPBg 8p̄ ${~6&i*A!9qCAx]SEr8_vۍ.Y]U]z+"l$ {"Rl*Dh '&/_ D ;S,rwd?l~<֑9^]\W6ڗT~qiV/ D,LvQ8.tW:u0HHf:#* 3s:\U0gS繟\D;gЯLzГC?CrHYœATC.{g'άOF[ZV.qhSgꈲiJ&*||inDY5{}Y@j !"QfI%Lmզ;fiJIUsF̒Lܼ|98)7!iߖtnhX6] Q}ո}w6* 'ֱ)i>ht@IYAD5yev`@v6k{Ŀ#D& D>%5a~@DͿq}&/RL$"3i{iНNCQV%e>In3U]|oau}wL?h^^|!GDTExcN&ɳ4Bɦ^V*) E2:u h6 3, ȡKmut.?\IXLVRguuy)" C~67\pM(,"*bnI:()5ue0 C+(KZƭvc]fQbqSf[w$6kry* ij ;.}|F@UhZ0ҹqnMyrDJmRÑЩ`4nRJT󳼸/nܤ|W׫p&^O<$If7&MnbÑ4IrDɮ|,,,7 -fQ?wKrњ}Ϥ#{kӷrxuMgeڑql]/pJ# WMMEʺ}Q<MJHYj+ dڊEyMH|jEDbC*%Iq>?Pnp!x-s~.22yʚIs3? &ᄈ5H>s⷏j̏?şRD? @̹*@ce 0 Α<@"wI$1hP:>ņ ,SB$.ʊ źjSR@@YPOK~jS}ž-M0,F<r渺X} U7ё3ۥ}>O'r;$} do%#.甅׳]P>cKҫ(W=7 WnT1}$ȌZhBduofFvMo׫9iwD{\p?I˦3"8L*cےŁ`pV. D'8z-c\ AP$"Ka;lI3Kk]R2}JZ1sU^&[cg_֡CЛ f1.w{qn˯?kޯ>ۢ,`^zlR埬iExi}KX718$N3{[ӋlFOID"-cc|8x@[2?tT#n=ϻd;!p4qr዇kJ枤2ht}6X;8W(';Œgd;tz ;J;v4;T<|škUq}\]4OfuRZ-w?c}_vZp{3M߼];{<,~eQ!8qXwQvuq h0xV l%x4g*v[rۊF -Pֱ_^an>L =v7|Ƥ˯KkEϮ..fnOR4qv,I*nIUR&v&'Y%;g/8_kޔ;'6A +b/3C_bmO c:"ZB]caχHt=Ȋ6)HJ0_ uUSzM:-.\LoTUǍu3-n0 #oV5[K7wMINSJD*041&]m33V hQsB$sJ޸;C;H*"jp]E@So;$ @yCqh)w7/@h}()7U]gySQxehxzvVu6Ѭo UC瘀DX'$HMQ?Qp 4u"l|pb1#Wgo48tPWM>3\!m*¬ocY_1lQ<ͧ E )"yaqp\X7<7@X ܲ,Ўk:sI f@Dy*:;3Xx;$vFÉsiO9lS'^!/?*צ_g$J(SO0"&^x{k(CZ~Z`~( E^~bS1 7nRJ M|R(6EYGB ynXIMH9M*Ҙ}M#Lެ_ZasL4YUmCG%PF!)"my"Rեoz(+)/>#"f^X Ф$ ~-AS)y/i&F-49|1ێa-湴 ~bPU~J_9@PeJuU<We}JP%2!%MDԈH:Vg!\ y @D3c,nzHtC8ׁ$M|g%ʄϫ~1nlkh&&;)k]NC_^z{ /0zW7jz+6ֿqz4r(u|Y!ޓGОŒ'>kf.j}[h"_߮ NԨϺ0]2([с4ġ嗴 ?u GډVޑ>8$*%o5, 7wٜpB\D ГI|pLwAU ādwvH"O xΛTJ@atM] RYD$B(qЄ泠 f1 ?Wy60t|('d{3TPe43Ol|fY~\:tiu}7xE?_Zy} GLgޤO ԝÖ!8Zrr(si,BTIosp+샺OН!i0""ؑw~!i&J"^~D:=i+BK:>жa"LI%/t*;G. 6)(""*YS[48M\6=TuZЍv!c ZIFtajA!mkqϧ7WWn}_M<$p,E-jܡ{jl^)0ߏ"x,M3@DPv4!UX̂iJ@*֍}{[ɗCǍ$kܭi)(oZmр9.)"!Hy 16gy=EO%"ΐJ;#nt7̾WABdeU}}Y5[1֗ڷu;#@2#2lJYDp`ЉC'4ؔȪc,;f#`d9$A%;\f73Ja11YgS|[ְpaK^w"Q A.+ rP!1BaD`a,Gu[;I]|o( B(o77k%HH.m`, fqBLe@:!S"scdfeȈŢ PCsWN=6{<ӕ=óyoAǣ&~Z;Oov#͎X0[d97~kWM}4}q9Jm^l>d)y6+Q՜ #$,ϝ̿Y3z^@$3 >{|~?g9<""_DȋG_䋵wkXlN4?>>f8;ϏSx>~<z~NY0O/3:ӗ-^l \|de x~>_YY$}Ff3l^c/fscfGDiJahϏ{h1̤hl:N?9=;hmIs:(bcͳ'Nr7 D_'9>hȱDYQ>r4KC7T_ a哙fH8V}30;2ܚu8NOu}yՈ|!5W҅枣/=<%ȁL._G|4.ze k~1ݍOj}2V?^yN m*3(={mO0m2"xFȧv{e{#/0w3oq2d8:4zW `[FfoG|QlRBZ8S:HNmsP {;~XrӳߚA塧i{r ^ێ<<>(WY^]^_~=QYU A\du{}1z]o^;k˫y2hG^ۻPm.}7b6<QsXWU A$ fUh >ifUw"͜|ûޥ6и N'|5)1^zfpC1TZ+&l &>}W*OKW5YH}cE^`BEK@BZ\RMh;]d]g2|<+LTKs!P=M`BhkXQb߅0h i; 1\K:2hU@yVRZ1#_Bf\tˬ!Ļʳ fjhaj)_ۻm;6mm4ͷP"wiK !?+Y@ǝ1|4Fnou ˊܞz]v9HhQ_mhb{ɐc]U ! *kMy~2x:aФjDġ#ұnK}PX R*H.+6 ]!hN@ulec% Kw:(?a}0nBxPl!xufV#c"U#!B~vipP|QN۶I n({Ԧ \d12`6_]րU5\_ۻ[A<+A$6Xd<zU7 t=2F!\_@ur+/&#ғ4)W7 FS)I>^[0&'"dL].+|[ǞCҬȻ>v,oVcB>tnyچ!]؇EF"ѝպ!_5W) |QTm. fB)4hܔg% "̱n2s&KIwfG+vXelVܨz5 [y!M[F^"/]q rQ9DcP"%O i;G"P[GB[*VxZŢժ2hBE^ c׳ͪ=PJ˦J4P#X+t!Feam]QzFD2C`fnkv1F,UM%4!&͹4M·^b$䋲cu:Z1F7ŠpL7gv.@㞄U-"ʤ[75Q*J;̕$_Ƙ(F֌5[ֻBL׌GDURj=bXr e1aZWj_VR^\7 qPŞXcu_!YW-} QTcT0,t+9VMf- f/d?xN) k0"ya,uSk<]fcD>:5ΦH[;B28!8i$M,̅qqTY*Hd 0ԜS Ycf2{"uY dSDL%B͙#Ơ=IiȊ`)RT9Hrp֩u);Z nѯGJ\ Ć4b"CA$e(afB:CQ}{1jsBDb A|l3ȤEJe9 4 "-.Q"&R7zgZJ dHM33sglڵCB5YwqAK 6Efy1A3!hŞ *?C \}TP #7w7"R, {2s[D(e\.J@$Av/wH60h gSe,TCoE 1+<'f{A6Y_}80.)YAd1ܵ]C3#Hj(!{B`T19 N[C!Z^nx|#3w(ѷMap;){sp%$Dzٌdu1G;D+ pطޞXB.xkIt=Է.80$Àភo__x-7 O!} EPE˷QZ5j 6,( .s{$#<-o (NJ\yY}%[PBu40eV'IdH[tiHEOe}`"R6sT9Gs My^$HHř  aE)ys"kAȭ&$Kյ*噣?z#=ھmWJ(ƠjCkS9kh4\dIA{B@@ǹMtW<+QGD4'nA(0uku*/ Rxl@o@=UgeCY7"VSkz%nӾe^y0L OM(U#kfNmZ1`ZC4MuWRCDt=q !4֪Į @4sJ&!کm>T"G${L<+ Q6DHJ,sCD> !O,2tN<@B  mmNws'1S`R=e7oI&_p.,4p3:8 U=!qg~:X^_7f(wiL]@"ƨ[A]5D0R"D]drrQMRűWoO㮈]:KMqdnHQ\Zao'1Q`kl*r F4>-U}}>4Ijo%Z! MEbb Q3-$tk}lscdCD8D qFl꾹 i~:zF "@jTzL#*^(hv VeX],|E+7&gR,SO OY<i816{xX)(ptlN{4O]|_7Q-=2[`Om&gZuܻ|N~ R./BbJOu'qW.7SSCvyo^y124>Q#u-͝h2T.RY-C//ƽ!d.Qb䤄My" ժn"z; GY} rϯ:%uUF{ο-TGX&7k}p}s2Hڶ`=+WחgCɁ9mo={@f)`>ǃ|*_`z\v+*սw= %eW %>年w?懥'O{eeLpWnqV: +_neǛ6ٴޯjX]Mg6mMd8o(PUuSW*Bx{H/J@$Z(ں]͹y:ŷ<w?A&z aې/~]Np:7!kAudquW޾rYQ Rlo޾8] Q0U q_Y|9F%n Bѷ]0NLUsqX sY!D݌&AOF 1FjaD4s1]+"N`q"9 `]iQ\TBeXz&Knt05~} gs143"˷gy|f~w"؉%EyvQ}U^X-ia5O7JPy~|j;MH6jY}[__F@ܲD+qn X"ԍ\⇐fi(6W<ֺa}da|ZIog#~ok#ÿE|]fuk$gؾ7${IO J,|Z-\˷߮o>tcd.<ETͪQ>49a"fyWItgy!CEX7%?pboDT7*==izT̯m"[CD"ijӋo_@ ECl)ӄ5hO<<)єB DT|~e7Dq_ׅP߈H..>,&!..V>u7WuťAȆ YB@HfjzU__]mEg&cc Y0)(_y3Wsev99D> a[:XV_]W(YZl>tnhV޷/A7sn%ӯ\PGPGDUcRu !6crQX"O}ۨ垹܇RVmBXD5DvImqCH#4әZ1 %$"Rj)~aqZci)Mۈ ǫ'{].O/jݤ6-e4L:upn}pdLxo_{{JQ`yvq}u-L9 ,r$mVkL7 W,JDY.".sYA6 SP.?]@R~aVp(%tV9pXi5+3wq#YU&D*fFM ,3wH eg9h6";X/#3or6#p8.ldwCfUUݞ#3:ngskPiqC_mXn:yjbѳA2Kpvm<30 PZCh l}܅j.n׫Wʃv.Ifn{yEy[W7 h8e}{=Ͳrp-"zF2hn1QlM2x /p[_ËidAaYU04,N6gPo !>2Ʒ,_A0Jlj% s1 3pB 0t}tWݖ&NwL6qLDB(2?=9nVzܱo*X0͕AD_>FrL& ÷tpA L֛M+*pp5Au@e/aDd b;vg%=&-jcu""2z/qI~{t.VC'Lg=:71.MY)rytG0Y~L/et91r-k6ӡ2T;s0@#nW$pY,Bϙ}vfu" Ѓkl왝򫪍SMA: Я}B8cO.@oI}TBB48oB`no,b?4;oԍZDTL0D遻ܔ,uU)xwauVoӷE4[jmUMٔ[](rSgYuSweݔ@%1'o:>=E ۵FX{hY̾K2deUneUVbK{ dcjS7kオV8Fi(N.q֒fIΜB(M,ufM+-4GdgbC?\^\<7 $C4E^pkҺ=|c(7b̷ߡ osos .*pA}哘l@"uSwZwzJByqL608j*8k!HN5gZ`Dn/*ATudIjy na5L:8aƭC (IM'`qTt1"?M_%NIkNQ*Kc(KE_xZPRlH\0?Ϗnupbi? IDATZR|;n=Zؒ,DY#c"T12B/rכֿb!$Dc`:ܱ4..kRg0 BBo4",[{oߎE>%;=8zq4>o_;^|9LY9~#J}?#me'>a;xSc'?aCn1軞̰gG8^bSIjx04'mم=u>mXʃγMPUԆ̛ӸO irp|nO!?cz>qũ|"`ᨇ{A}&vR_.֤A''Mͳ !R?>*Y\EAp']鿓dp2CƟ&shf!D(OF>Gaڥ!{P2=/a 2{/"'̦RqG1T'S0WDZ^ Rܾ=g?ϞN@4O)=;۱C]`ꦬ+yo,\nVNzd6a6CʱG\@%puU4eSgOz#Wק[ dզpQ_tsIRooڸ\" ƃ;UU=GKPޮK.mKB],.+Ľ"̰[0i(:@7=tB1NK'uƽ9'2Vb}}i;r< $GZCizZEٶY Hȣ͊zz(€1wIeַ]#cs5%!B52YWoj[S7geS[# ^;<_75YK%=m<> KP!ի5Y ]Ea|i}=978a/ xH;_yVm8̌)MeϬ3.D4Bf,WA4.ɦ**ے;ruSCզvI;V<9"= x̥Sd- (EGV80w4mwE[ !@͕q<% _ B) 1Z(w5ɑJ;Bxb;"7a /%T A#"IGr燈*I&@eleukdµ3evnY3> 9,H4K3܆ G>fbS 3;"cS7CVIp9ʗlv[JD6x.g}=3׉0 sͶiv "bΌyZyNuHC>ʙ¶vzqN/k*F !10Η>~lKg7!?¼&v1 i̜lcZ7ES\coJI"Tu‚%8-e9 ֌LUܜM`yק|1]DiMG9y;9"s>] 1sePաj,0ӛBP.37:TWp2hcRb؂HuTyi}|>(ToCScfPV3rL6nДvFU[MP͕uxO6U%gfU.(T<^+WepmS,cvK*60K^rIZ9_0n91dr$#"ϖ=DDps<^\8C_}QtZ-yl@ Uܲϝ>2r<E>&0 %Ӟk&?f ݐRd;R՜QzFpjl35/33\"2E=&!fCA_N"I \Jm:E: ̥Ȑۚ6Ů }Lv%Ou"D$]L@|뚪&b)*2K Ԉg/c֑0aNs~͢* =qID~=g*9  G'Tk }bbWq F$ɚHvIUp7n2><<%G.g=z[g䜕 2gNԓAƥ9mQaze6*3rJnޓ=g㥀Ǥ?tMf"CT^G ͱM> 4hh><>gصw" Vᮆ" \tϡ7_/8$n-_Cߙ@F)=g`H@6b=bюۀ1"AI#^o\ZIu() s)f;Qu .z ѕF.TAF7~'*u rF0mD}=`GEe>牝"g[9i1%1'G\ދȐ<)Pc`_1v0mmq"GͶyH8z:r)ISCKJSԆjJ!E3Qa}ߦE ):W C}}0TNQzғϪ,*:TzDf7h#(>x+ (7H T@8ՔC &*awuD;+b  \Xյ$NCf1HO{2 cJ =Fqf^'eH;'aG 9I5  ~SɆ1Q5Eľԉsf^#Z!;`-X1:f"$sB 4@tHRojGXޗvϞneB*2i[3!.x:\ -]$5 eOQbiYOɛg&pbv\& fyHp}(Ld1d=7x45>x̜oVFk[P_).y̮@4-ͩTgri4EXz۞/]hq ޻7WF\ys3{:M} c1t|ӂgi.tB2:\ >/_}H\ŋ !ZҹMzVE8#eͯۺryBƔsvp2K.Tb"yݡJC#v8D4d@Ο>jmmнukdLO?=qW|u5BJQD4cv]sϿͶ_-29 ߺ tRJ?jXs4u[oñ3LJGxp>|[nGZ%! PmO&m*;kPYFs1望i.; d;3Qm}xD5.ne??0P5 ãi!Ŧn!ޞ(Uh"+"5|}}fYs_r_p7Q~ GF:T[ʢRӦ!篳꺕Ӥ_LKEOݝJ@,ޏvG 3ĢH%_Γn@U@ZZEoS!׎+4v i^P7k,b٥c>v *UfJؿvvyr8v\}]Bѐ.-uOȇcceUYm4nH"w#oyb6u6\ yÂSJ9nEҐ$TjR4pD Q"^$ 3>*>옸{{! :;W ԮcJ_;v+X<駧G_x*Ԝ н=3ɘƇ*XGx]< .$ãN1'{4 {Gェ4@jNk.pkv ֗Á^+h}PR茹Np.i>$(86" 0E(.h.2wwYUW.mO퇰 UW].J2JI{v8r,̕5IYuM66j0 XuX7X`lrj-0kE%uufgՙ5QQ&cg2:vۂ {+>L={~FD*ժBDJi bqb p@)Ze<{=ȝBG"=Igg$UJI$RB8+ t| :+#r;=Bs[&ivPE}U2jD' *Z4t#4k䲧#*1oM9@V_V= \1#~ɰ{Cy,1B!XJ BZۿAʋP UǶT.nչg!$$)@R'gD!=IϞoDs!FBQ@g@ kZx*b%(ը™.!v֣RFI_ғsι^k nj$~sz&O&_rDЎs9طpf0Y;Z+UsLxg=G]Z->w7HdNAL~0#u :e|qyA8'(b\QđWfsv4h=v2\4IjROƹysT!YrDkY/,=IX,3W4V<ljl7sIzqyp${N:/ \A 1Du uI/._E2&"u[/sc!52CM&$x:/zQW"AJoO]bUĹO'SwbmvvS Gh- @qdbcTIDpWC/A@c$¶C]y Ԫ 5x`4duS,bySwn^N[ rkQw26Pp0&ە^ q J!VwŪPkǿ[kNgx=f9{"`{n#/YKJ)9h#7O"(bb?&fs:=9> >N9cQ1c@KB8EBLF ~ϟn?M' \k GU!(:"= a$Dtts 0 8~*GX}0 {pΏx|7єlݗQǑ8aYC!Շ/m"GWa[qLMvYk1vi(<:<">wB!8iWGçA$l_N^!G\xC:OG<xVznՏe;(sEN![ba$]@D`O{n\Xm0 怰JE5 " 2[++:᪡h IDAT0܂` bnjٮ]3 '96h[tCl̦4GPbU'h$ AZ8EϹx,UQ;i^=dk jNAmjo'M^iۉw Uj3k ERԘ885PKnδx:hq gxdxD*FҊ\^e}@P4d[.^\f.REzk\}eoEAO6:_f2;{y>O5lI)g!Ws'i:Iq$fr<55qnH B4җ9.ě_D2VF2vFJ 9{QpD:$oqOr "Bx -v-gj; ڵdonM^+:x̩Zz򴁽|9mʪQ肩:hV{z'ުugBh2TFI ի+ v99#0fuW9x 4Z}}S[IGWOgi|xn%d\FO_."˥ SN);#b )̝c-_jOCn9!YΜ<%GDpx $f^C+ \["BcLtƒtd/%;F[tQ6T}/@o鑬]otQ'vJ]ETI*EltN9r$B%}.(ȕwP;k]krpPAiv:W#35ONہ{0&#aA~Qh|ˉUVʱmTv57^^77r~U.DDbq[ͼk5U\UuvbQjwэYUC`ơ;;1sEj0ldPGq3qm,|{Dkjmo!fjZ:^ŊT͕\HCȋEiHXWf8'/~pfQ~h9i{ۅ:Ѐt :;0ǧҖ?N!޻k?p>_6 ݃|c@748}_9&X"JBjzjmն$fU%R ^y}4-Ҙڸ1Sqb ^h`PaEACkk6t؁D1!{ܣ4˹@Ff^5T|Pt6LhA&ʳ@7v0߽4儮>L&$ap0Ʉgp5.])9zruu5J<^\' >i Urל|~3__f).OyzL,ppü|]Ҹt%HI\My6ϟiif$&I&0pd]z3Mfw3u$S?y6cN;^jUpp`ig=n\3wl~ĜQq~7p8<<Ɂ&N8$OonflIB/|0#ݳU8)nNtEf8I,igy-g`2y=ߥ+zd̮ٜ(!Jx|O ͆hk0 `O}hQ}hmkΦ5G}D#=VSk/ =>3zndnڃ` or{~KMH jڝ"bZzSϿC;| ;]N{YcGap@^k=>uI⃤3t~M<p1+{UQ/T{hݙ|"juc!.!Tk_W:sn歵rէ*q\Og”%葢:xS#D|rTUc[oNғ,mٹCIdz՞P;n+ߕDX,g)j@ҏŭ&&ƭ9:/G=tuI\nagg{5 :,oM =Sxi?ڞAc(%OcO}x,^Pq^CWǣvg^ !TӾGlN푵0"j\^Z4F٫m){UMq,ӯ?ձ M'r\.x6$G ܖjČb j?W5ս0iUVk5))"^/oڰOQf-ާQ3˃tq{ ZmO/J?t =ܩ/rOq Τ15T;HߜVmk Ea#.K@|F8v1čoUc}lՙ4^jX,'D0sĄ&QĤu_#߭xry"TJUTXS*@Uh@!n3r`vUXBĕiױ1y׻ܕ!,WxD b[wv Ӑ5<1Lik"b ,|˿bU6u)*|x|x Gũ,ܮv%2_ {kqTϯvٺ}%q"oZ}yg8gݧw` _m36Rl<̷?L::b3vCe")ױ""D,e(Y7X,V̸~8ժu-&^mpEprǨիfhWVT}>B,< 1jWT̖ZD>_uP50mc\,cbV׈H9,ϫ 879nyӹ`~k=;Dyu߮@.4k) %}Ư,v|C7@AU{xP/6U)ms"UXY<\"(V~U ,eG%Xw 5 CS.He.¨o>wN*r.g.Wy]D}K5DG8,La6Қ>V)Ulw|ә,.ux[!&}Zk1 ^9XD,MSX^.Vן1v>k}!Qzqѱgnf)LB%֚&>oerO;R('K^ϕ;wee#\JJwb-@@,u.t$=xR6[a>>I6:~KĎs(E*.}f-ϒĚZPHvE=>ӋIAhZKXQ#eP"}.ҫROlp/XB3J[DtCy 3w~b53yONn*K (6}@ه=l7fs/z'H>!rry5-`sך؎OD$E~ %Ux W)iEBHVxc'm}ǥ"(@eكIRGN!ƚ\l,~+ΔB ,prj'4u9P P&Ufo"=}~=ȋ;@%O_hBPnz*@v1F.dϹ>ӖY4"8/, LH\) X "f9QnܼܓP/ak TzZ>tǂ&xGXsiFΖDžZ@o>*={p:[r╈Y%E\544l8=زZGcSP Uzm44 .}H7XkUomT%go&3O 2j dls>}}6 t{e:w-g;!}'"\LQަ!mVeqoxlct\[=,S-4\С'Z88Ľ`ݤm!rػD}/~X?_|lhBVBoe)ڑ(6CD SgOcOdkewJ'0!XcTYvbjrEŔ@)QsrT{yLab&nkà"Z*T:_c==^g-W{# W>:V@o9 64BpyB([0 n{RU IDATԃʋ"&ZoAXvs JzPkT/׆1inu8;AR0+u&N|V%؃v[yHmޤtuI3Dôƚ&M>C3|pûw޽|)O[&wknU ale,},vdSbPlswϭ-k-1eUimYB8&k@Jf}iӹ<Ё/Ǿ_.T~Cc$f1$APX޼B%";8.Mt"3F"E)m5Չ0!Mi>nt2_K.HtȓH0̧s"@68MXyeM`ـsۯ/*% c1IO5eJl.r6ObAtuɖZr}".@g(Q7.4r ]Z@o6ɳ=Y5Q|o@)`HwF1Eaۻ0yQq{{U󒽡އH &0s-WHNwWoNbd{OZ5¹s_Wx38q a%BNK~C]S/CpuHdHk HkmW׫͔P@Dk1`-V7U,kEֽ~AN@ vBd݌/_W=(KٜҠ]r}aىߋ*ema&\/fґ./뛵EH|JU:lOci;Q`{/L'˛+)r]Y(}7kXh*mJkф-|QoeeOcBؖgVEX,/OnK&fRI:A|Nd鏧JܩHHZxE:J.D`֕ë.)bw^̢+ C_50|' ˅mBM*{r2!2Z;VI`Va=-!P<X Ցv2Tg4V U;,O_B;}mSٴ&"ֱ\efͳAd悪 @'Judt<b#v DUuHSr"ޕ^%?BDX,o!\A=: 6`17ww*2DD(nsȘ]al3@(B"H1[T'W̜><;Xf-([D)BśǍ?ޜy޲,rwFiEADX"{ȥk|J' "m\5f'jb͔Vtg6"NcKNo 1`]^:!ls/(suZls>k p{I8f'."}\Cc0L!vfUBȐA&sJ =!#str3$+Db jٖnrQEUsvsj:Dtap-ckM߯>#.zs6w'lcfKCaF@u&v˃h.E}P֤)DO#AфقB[Yc"fvZk}1TE$DXk3+El~7chB,tQ{+b'[ )RDuiZ8&x$b7/v|q4| OF]n)Ə?0ДG *_.?Gಗ'^N<&9TmX?wWW2/QC$N/kLJD]X8<`8WorU>rnmDFϝUVw2<"g(S[vzaauZu7d^F 5wd[J.=X<@B_UVb+Z.LSɭ#^={ PSBHbFRqS;^Pp^ H]?:bQb'e5iR@۵jARj%m%P%/՘ik5RZ5Qoo ގDhНB< vA\U]lPk bcLLqs5hP3gGc0oմLչyۢ&5Dfu[sPFE .')_I"x.ƣUjQ^Nn6݌bz|\.=0zzo g^EG&>Y6?5ݝ[aotGjo`۷,7?qaT j_mf z-ca v煕Ci$JӚH:+*%4>SNC9G&ҁ*Oh:/ k]  vDfrt-KWEH) * I [xkmJDJ)EW9i ";YK}΋<3gp iDYLeQ0{DdW czF9jy-q!,ֺm Rwޛ2P>fWa1eo?Xvq7J 9Эr;4VҡA^#)ȕ4L̡P3?Nؗl$823Yr8gҗ`Qw `dxAK"=hh' D19k;ۣ5A t4*PFx39ZRܺ(uC)t=hٮgq0<[e /ESAJ#=#18J!Qj0֟ޭDž.]0 9ܤUyw7 j:xhRyVzyE P>9nH  ^ȡ@+O1B+ A&q^ghaF莼 3dzD) tHV'QYhЃD,$݈#DGazs)RN,)betV+-kݹhid"t-PQє"r6goW91"&B=hosfǑXD׀Fkf&X|ZEdCقaN/,/EZww=Kg'%' 8"f?HsΓ)wN@DЋy xǵjc~P,nRAc,l8)^-v?T .ix Bsγg&3Mga2]eg &TH9! E6#=Q,p=5#npq\ϥ+|_BkPAd0j 1Zkޤ/̑t,? :N5$lj-/35k3XWjK 4a8 P qۅT֔\J.Yʪ-hC] @RHu64چ i:;]& "R!Hh-Q˪<1GQ<xiv8r>6|F#lO#Hh}$T F1ZIϝ|uWgjq>hݡَջ~R>̨ z9q pyMMou M(52%2hĽr&ϣiTxklRjخ;ԉ5u5 JZR 1u4&N"-h[ҕ b%(p-+QjiZ)E \ l3 f1qKڶ '&~Q 75D"b$O:FGw{g۩{^`Q!5oޏ֕aCUa'e2[;7 {o6o_vmrgsSr>eJe~]~6Fo1UgG"fq~׺v]Yu{G+Pwڼwv@=5f}fmʈ6/#pB5V?`"O`0Jj9c eh"^4:?ho~*LAZhuf蜻&`">/Ӄ ?yÃm*?^pFC\_,!?kN߿٧5*jU M U*ZVZ4zъAkrgz&⪪|ULsuO@t_D +y窪U a藿ғAǿZ8xqt?W}h}JG]bh&*4W'_L^~Au:wLFnt30N}BL`23WDAUw& *)ڴ`2@PU[I&\&yGn=NNPuRTU/ӆ[S^vWcb&o1[׏ o;[CH=-2e+0f3`fWXkBZS412\d, KB#-{Oח,^Z.<+Zlir(qOa* IDATXڌGw4 \%É#͸uQi BbVlX'/B0wb8>:`3Rr:<=?FTɭδIkCVjр'n;߼aOg)2w`" 3#q^@E(RBv/&7Xl>=:\nuKÕWZmӣ5j|Y*_ИkT  x4"O̹av*(s~vu:>8pe&^-O7Js?ڗ#݂Dqw  ?El*Ó\Ň' b TT8?R TT.@^:`ľhxYuBLjx8s|0A!]" H*Pdrx—Q;_h"RbN;ya7@W a<)@0E(":}O]0"\$H"TeES4i@n`\ID xHZHE6eNFh4Z$ h4:dp׌Op!ofX~/~NգI-⢙ؑOgbuelhmSِaJIŇk"5w][&Se"ob4ί\&M'J)f:<9< uHDE7`#sg vw0c…YZb&"'@ 㲬oB\n C V@D\""R9X;ņ8$2ֈ\%4-UXY8-'03NN\C3w"B{@V '8h켭zʁlXZtg^; sc/#b? l5G߀]5B+.ra''4 @DĘXksR^v_Vso`gmkn350r]*]isҒVRԺvroоTJs6rnPeY&K>&j3H&telLҢmTkIc%d* ٺY+4pRO@Dh aŹ g?cDl\c 䆉`4rA|L{BPytJcز;2Os1&f Βl<ɛo >8ְa@$";1ZGW&G2֔^,67Z˅qۦ|JDTzUriuK@_h.UEq:K&kŊu*gf0hЊ8- Z<503P\t&a]W @Jl)`c yv~u0]aj&G<{u3w& <"9Vk^޼p$u܊xICyօ?bK^/j peI52@Ħ-LRkZ*5GmYmèhDs\도14Ttf% gE!kEQ<#u׏ ydtaD5ZGߎ{y)li!@D,$̈́ V7kMT=t̟M9b$:+Mgb=#=գ,ws߹O۽J/.^raz^V*-*"j-ˁ&V ZuV6{xDmb]էⳃx5ZvVﵘFvSX=ɘ2J?|99x^'Ee+K`KHe`˲9vNk6p] k|Ȋ?^뻩\gS/Z"Po;KKrom-XMbI"kҬHe¼ukQDSCjGzjvGfʰ3xf %xZSoNmZLW 熵MYh]ٟͳhADԀw@:Ԫ T&i((+[X9-98;TM#dLvؙY@ki@Vgy`4a+~}#"fa_4@+fIPÕ8 ,QDh2d>XD܁LX׻YnNwɵ*Ck8%!"E9DDT4aFi:%"gi˨-x_h"?l@|2p֠,eQ1jDH-IX`Q4_|٭+oAZOYY!VQeִdyxlJm,ͱNoMkhqsiOJDT"cl .dU_X1x \9Hӏ AyL ӫ3 xf G~X6qlX6Yf2"N1JAu((rPs.؝6sp})3Y0qNYN_ L$gIaƐ6=e9~wJs>9T#Rru A( ! "3316 |fkr82+\gNqYj@`3~P:KQDyTS80Ds.à=@ S H"lY7_JUwG6yIxa۔HEz9M FլZk._*K?nzX97q.4 $0p;U.ժs.eLϘƇ`9"Ŏ م/bog>I9l$MƩ Mhb,3f&އm"b19ʻ5Y }c{Om@r#A:wDd `-7aS?%"".;\llN9F6I&8P)AL5%jqGc9 ,?[6]KSz5^fsu:?Ʊ.M:ǿt%قՔEi-˯5ZiXo[쏳)6 ChYnhaWʻ$P!dHkw;fi9ch^gl%`MEM}qq%L2eB")F^+ی1c#*It H)pib,393o窲0!h*ܜt"҉66D#k9t&&Ux6tR>)#\-n4tDM$6**vH@t1R-}'ԇC]8<.cۄZI@j 1\ajX-[gsE|N ޺o/Q"s PED\y l/v6g+-umlBhLg$6!SJ)lCɎ&.W̔$!&bBoMTg6iuΉ QҤq#K "}~(EjN I]o{mc0>(E^8fa~? v.5PS6V,qF FDڇ՞G"Zez3MHC3$3?JŶ4s`v]?R(v_p偙0l ݟΪL}.6l#;gæ]pvΚ uț~ @ sN&ircGlv_ a؄bGq{ .[]PL.].xߠmwD{3jYHD{_Pe΋{'Itw&7wpĎ?ynvj ̓13qI{DLd}w\ܗ )ذl EKK*LR}C}|XML e cڡ4I2zN´+~x;R%#!Q& ,\t$`Z(!ͥKp\TџBÌ^}7)Yo=17Gu,s.1'MKMlE,Ңi>>#X?1ͦ76Zٺ4.:~cΛ>h Bn]S}`T9+_~uOFncZv\<89?M :Bg>L"6jL_.&q.W?]fK*ތE)@ɚ6-NbQ̪MBopI{jv۲kCE\+>JT(^5 R&NIY@$MV'-UykM2ijeMiy[cH K]VͩOV6JZ} MJ))9z?I:k"KUՕ釵QC;^Oߟcse$ x_sW_]aKu[є֦9[ؙ J]\71{p{fal4k8b+yI=SY*cSޙ=k8s3=`izhc > b?T/{\^9)6M& ieyRT/Oi؄t}(xhNuv$iNM aqvN'41NDc4]juP7~c u 9P,*bUXy35X uʻs866 vǓYC??0SR3s}y02^&H: 0!@&/_]VT_|\q5m [yE&Ϣr؎/?mxw;WNԼwMu؀t7Lq]:NjDU l C} \sSJQ]SӞby_֯_'_?tlv}s\+u]wtrfɂĶzyW/<rPiJ%is.YK@7_^'$ `>:] '>a׋~$8$8c}cO 92iJkHyYn[xlbsŶ0G {fmJMl&F,v,!l &^s"!&Ȏ8u4_ 5O#"c:Ͻ̜3^mo6fLf4??"Gȩ)&M o;j{}OނMp)hZ"ǺH|$),&X6m0-+۞+R\^IӚȝT&\u IDATYOmq(ۮVU!X+20|ck6*g2ڴ IhCyA޸A'#-eZ;-pz6lդl!0vH_?=6x;r H6JnW;kb4UEˎ[Z1?彩:C]KQ>jcka [q#~Fpv/ZLq^."= $rn)p%uJ G."af]4lUX:;/`f0?R83FF@l Nrw~5M͵HEVM+6MOo"]}%$uj 1lՇ,ݧQ>~uX9]r}{S9j-]oFJtzs6͢n.6M>In `3;7W͓MK9mk&.5&n f:ssc9_ūkRm%psN}sЀlo)Bzk%~Sfj6mMd9t/I^g a@[z~74ǟ&dȥM<'shC/|1xtzzXKA$]xWFOWϖH>h(cr-k:d-@7E,I*δ1 7$Kv5_J{΅q;\oWnwopDH*#ouZ=9H/ k!YY A17lA5f;)żT1AR]D"RJݛܱ?5}f<2ݥ@T$_d]%-X,vz%P6>͌z~)j&}Q(nCϖZgDBcE5?>祴/Òe|WrDϐ0fPR hԽq J F~hćo^uR&%+hj KrxxQ@ڱ)Rjتm j^G=/Vs-묞t}Ҷ>:cxhm0Aj֊&u栚[$??$6 :nQiOJ^ܼ/e^VÂqyة`U'@QjˋIq㽾O7,MrQNGnǯBS9iHKԥ^T:|k8Fө©hn.0aToC>qρu_$Bn 羍=R۽ͩ_+:Vut^1Ug#xtE.v=>23(M%s/^0^yE*W *V_X>[Ycn5]RA@ :Md[ #{2E#lxz*mCCP\A4zc0Ad.yKo7u֣*$8eK:@Kޭ~q:ހEEI1%^ xsg.L<["1ZJy5X߮H b6Ɖ?ۧn@\M]ċTk)7?jo?'>e^i6;cu $hzPQm,ekC& >s19JMڗpּo vTtW4f!r5P(߻:M>/]E\b"E|tis,n]n'jZ.qS:WGc vM[et I{$D~E ''Wƈˈ|T|tGZRkkOg4~Rh6UɞlP`z"CP6n7*0OT˶^QHb4b"} ORqd<_ESX̗RJaF"zyΒ:i|y[.UZ=Z̖-ՅSx:T) Z.OY1nV &}98<p_?Ƽ ;w:E$x"`i?3)Щxc-Ա|1V7 ARHIDh㬛, hŸI 9ͷ,w;X򘝅pԑlr9H*tܿvn *w ~mT, zP_`pro;[k[w 9+W|r;kn8ݧFg]:;d77 qRmw&*i"ãiwȗdú7`YvB33`T.TSw:ic¦ZG3jU 5 viq&b?f!YA>@N3zL`QُXVo0?vwR]ճUgտ*|ىSP~+?gͫ.agK)E2֘@._HoR|l6l)Ssp!Ζn.twBNO Eږnpd**+/CO\d;Q>F0>*8L;ϲ2 iQxNƓLg^//$vuY0c12ݧmy~I.jۦ4ŋgtZ ^ZA&nGBNjJ8`{s{+"YŸ$x,^=[}:u܅*UQ)YAyo/[ӵPr>归CdpKunjqA\e> 7+yROU}ܹ/`M)3  3Rk)#9U`n2]66>e~Sd7N>7X 9oo*mf|Z׺3-jW+7% />FdÚ x3(iVS|Z x >=.{+kh:o+5wAeJt/!RnK$% 0JJ]HrRf:u}9Z̘lzrl5>]=\b,n7D)6Bųe<[A8Ke$Z-zLvSGls97R*< 擣J<~{99kGc: G1 |h{ֻ\l`6D+9Z l'ac"ZNK:7ΔRRRj1 "-A9Lg%hs1k}RRL ŗZHZ\,T.3)$"r?QS"0e!1p-j#yHGTʃ%ώ ;l<\{ 5[4栝r~ĠHo:m:0g#~<J^/B :jZfRH0!ذ/xds_D""9Y#9%*$I9UN 7E i a*TQ-YЫp5SU捪tV=0&S17h ;FvHˍ %ܢ}MoK Kp9Nmzfk5&Njl BOg 6mc,[}<᝻eF͔ϗr1ɜHz1wtJ- c ].9tͪ/`(۲mai$uXՠV΀nݘ nNdtǣ3ݤ8_>s ’A͢7:%>i}Jp}%`m 80&X Əco2G C|q#rW>&w~ygѤᗇ{}~Ӈ8a~ZE/'^3?#}"3})d_>~G'wˑx<9"uyK 6@כ ScNDL9#LǺ2M*04#80bj1O'8$I1m $/;)8xQf\Kjdn \ &Ǣj9زAq =awwcS&&ej@L&q$$cdR9hbHM}7ƇN iv_cLՈ**őRx: !-R|Rƈ|-\-V K9WƘ..rך\Hb*P*S-2Lgr*Lu{BKg|T7#ZwEYև|kb^泀fue%Wry)y #AG(B0W?`Y7B34΅k}鹸NC 4ƥ^):+&?HR_].٪IEQ<6Es\ʙ!eVJ2+yW!aw}aYPF2Ա+^,3:?!?OH Em8:ya\K>Z׼]zA[zy{zFrZ F.ڙl// VUbh-#I[Y.#/fW ̤ f0!EݳbI$0 hQE>qci`Nu}# qe /@뾡.6بLIڄ)s@$  GInmnu=tyʧquT2 `H%ʴ/ yUԌCM.f'KoJ673aT,}(A&f}&9iyOT SB{I?8_"5ļN\S[#0P=7.x-`Z[`D` 'P}*$= %|>A?@4k"?wL9ړ J OztE"N" ^Änr W0BFIXp<6L$sCNĈJ tS(JQ]Db[$.=kNBG|w01=y>nO 5og֡E5f?qwi_}:RܓtX a)S __s =%ʄ3p;q8D>Y,0=K (@ĺIG`3QAkEX#,ѡ93"4-3g\%rsR95>*Hao''\0Pci;0% ȩ".|wI=:ԝw Ɲ{Z&cggliF3(s\Ыx_1,N@#OM07" r1pS^A'ЙAq{OJn_"i,?m%iGljhXR0_p? t6)Vd))2ᒽ*zHxkD<^T;#pByגHY!NhԄЊ2F)¾W>BQ V苢Ga/(" pFLo \ݰ<l@d%6ՓўuHQnbn4M؎Q;?1x3$Z/s!olId$|)FC5]/rGusBsޡ gj^u{jxu1Č54gbj&#a??D奈^S)_Chcb>68s#kXȏ|' 1$(  uy6#lqRcFE@w"թ(巈6C5`ԩ__^Y&jhhzYT ޅ<PE'qR$1.BC: _Ot]8@;y}[j#Ѕlz,(:yed6:;PI8Dއ'P9qd8.\ޱibpzų"{OĶ1Mw&+Cj3}+zfZ@ʼ pDdi0Vs(/X4/7E>rlkl/~7:RkQd 7'u'Ctsk茞 gYZ?g_Zg3}xnt?Q7D֦꟟lez8 ==>$pfIhie8 ==? #}%DT]Ήnio Y0egvw~3Οz~:?6~6o{+ )e!Dq ~z 1|~z=lezDLqe3B^\.ϛ8bk{ k\1r0ͭF$>OYZq$AoޅQsBCٔP9ܻQ64BgлxoX]O(".sD!8n(Cj"@ה[xfcRۍ(LΜO n:,8wg꽮XhPшvmrkcC @k@Hi ]BD$M~ ؋EY!5}W.V"lh m:ˋJZwtk)dqݵ?_n,?^v꜖T˭!#jmk`yQ."A IDATruͶ4!k9%&)quRJ齾WRH2XT{{WK?vlD~%Az?,46$m/f!nrQVWQ"; c/쫋UXrݭ!SǟANI ʅ2{8zW\"Ä 7ahy2R oDt(h:R$j(RN0pm5b!bBi&a)C/bO00' M(Iqsm$@uVh #` l4'/Rc!6׆ iݵ6Ju6d^y^[W֚_O ?pswd=U5dRMmhdRVʢwEe e&/e;(󒈔ZwQtSJw@kT @֔Ҁi\:Y;ۻfx+c"{B%(ڃ [GCuJֺ#"ث5DZYkjDdo*"VURQњRwu}_ p{w Ӈۻ}mFaAVD$eN@Ѥ*K@ @TNhX91s%VM_lCĘ!DEG;3cDc [: (䐌Qr̲YѰZ|'%-xA|D 밌ҟBNQ2Z"/RG"jwhғmmZu]ue^H!˼eQ]VVQKm 7 i%q˪S-Tr].VX\%@(BQ5"\]x%碐EuQ-/J|!"/J%, !ڐ!9/\^ 5jsnFu?orDvmjZJi "/ʋG (ry\-J tWNuE^rթBp%/!Ov}>L+q1F<;ynM -DĨ<ƭx8blQ—K$4j^D6ey]k,/VyOJ@y^\x]]l7j04dZXREZv罒{a\nwv׶f iv[km[ShkCS]VBl[5ݵZf(@=총@?(4av:Y+*\<Lk{:YoݐsoQeAm :\(61΂ HkBDW@Fkz7ۍB)Uծ-J{UCFDtHPz!nj{fcDVzJRˆωEL *ڜBtȆy^sDMx{\!NblF@"Lv/ {Yjzz8rE'Ƒv^K=`gɏ'zy)Pu4D*؁6é"@u=ͮKv.Ji<%L>,/ZH!z]jH S{"פs\]@(e]1,I!Rkc͜Rbe qɕ  ifƠ~쌙U>)5S7H B7`a G<R&AcdJ$D~[8[,@<ѥr5g_Sw ùpE"9'޿߫C+d b;OD[O)D@$IW ]DΗWzF"bi-3xeh#R#Ff.we =7fwç(zԆ1U7 A9N#ϗ9=².oSQ$iYk.e;˞u2^0U3x21(Ѽ,s ;,5!2v=dd 1ooO~ۢ^Ei#IBUYp9|h&&B*R0~2^m К)=T@p@Ij"nMf QR[n JN4($}%ۆ`23H]af͹>-~[,Ӱ=褈hDgSf 8aW "CLK4EۈMuOo5*}s}o1P^a?@d|e`]쀕aY+ ލZc3b n6 4wp-@ "K7YV:5Yd:f[~#3s{E3Sw`F?@xx4Mj-h23]vͨUF* jsk<ඎGԙ `fd|]F%tu3S\jsZ u5[nCykFx㌲%B . 9$V[KWФL$1p:0AHg`׷W=hkiM͛yڴ ypBiJ2zFC}vB]DƄh89d̪FYkM;) Wù9![h}!G6WiZM--Iu_Ѝ1H_tiXtAY2cc U 8'fx9 Ui9cxnsopnhC0pVc9ZSՎ2{kYˢySM$4K9?>§$dWhR3R(NO^J5F0wrͲUF͍_M+Мc`]`iX|_=bfB]ՆV/Vmʴ蜯:m@6&C8h`&jfQ>~ & Տu}1w珧]Q?UjG~>x͹yx6]A̬ܕ~WO$~IxxzPUfD_U)H8n;}OUSnD(ꜟMEOu)?\Tټ}R^u%{?X?ɔ'f@ڠipp>iEMLA)ϺKK(lܤf+ t/L=dO+[rqi,eb\>=~73Z8%=`\#^89hynTHsܪj7I jx[I@s܄FUD/*8IF5UЛ(bmnb&) W&Sz $"yhZ 2B8L݌7:[UԬ][_y"fDTyCL[4fŇ_Ikq_kpbGV4o% k9/ea +tvK4%)y9ˍבCȰ-ܼ8&@^>։s"B` \Zҡj:¢s^fżL`DŽEa1.$fvR ċmUA\Q෎E13'pEÕ E )r"&R] 0o7k,,|7 B ȧ_s"B f0]Ou`fP""=(D(3K .UY 8"ɥp%وE"缈xBG!AC63c[bxY͍䤾W"4M#kt}>0~ Lo}:M`Ⱦ! WOo ;* YH @qnnQ" Xf'f0!\3Kt %!uqH/!H׋go_W5"J-mç¹$76CU8FH/-mNhPdĝO10Uܕ ks(\/_ t2i9!AUU;"4&<7Ztt!'ⴌW֣Kۆ~<1jG͹!ݧD?m#醆7vnBbb[g(hDY2-?4/S:w% kNU${,,̇"({ɜYLЄ958vVM-^65cZ;56D3lNpn~IuZjBhBsS?$L9Շcj$F3TtРRؘ 1KλB/D6|}_LܜcR7-a^055D"4FbMhT61Xl@hip:4CT+JЪjqҔm&4!q`fѐ;Qs#',Q͈ ?64%![J;fp`}neS [h1 Kj(Nd͑ 7 Xa9Yob[/kZ/$#/(@+EFAU;Aa-nk)eDv)sz]'3tɌA2]IK?3tADLJ iUeB!2vsۢU,~cua`HAӲjWOGe}5;׋QYnDp""a;]j|-ڠIW")w+ m}ܲ]JzpٰHyToi0Wb/ba0G-Gz`[4*'!zi!ËqW+M2V6&W@^'{-+BJLu6U9RSA\k2<&lI7xOgb$ <8ިt"xu~5zQBfcwOb*i4iΊ _af 0DDc<3PSD;\>g xRwC2}3xީ*4a6DmV dy&iIwuyY)b4|,w{ l<΢] )qm< r9/,y27]ל+U/(*/B]V@:H -g{ʼ'k'jf|$XXv 0/æͫInmfɱƊJh0BY$ vׄ*"L3؆w>e4(rL[?πJ㮺hΝd'Ru א:q/_SauV&L};t=2>`+-;=5{vq,_&PeTV#SYWVhUMpkkok;,8hThwӡ=t(UpLn.el].xJgnw% E}7bPé}/j%_xi[jnZ9fCe8cǼ:k伧W@ }ǁ;q 7xS~CF3HOOpӎ08KVW+w7W=seCDF+roT9 mȁ\:t5=8ex(ohnQ`dxla`ޜصz 9f/S徬t7T;JlD 5M Y}S˔VW8<:El ٛ"Rt 3D3ۛ6b b^2Yn҈v&Xu[DJ+H99g=g=8,rbTD>NdOEQg13.hn-a::jlMn&4" PYE)JMJ _]($vuu < {@L`d)GiʳlM0 $R<~Jt8mzO~,S%@緆J#Ɗ~& NB|,30Xﮭ5^'س].&f=eyr&hw9Xpυ+y0/K`0<`k.MVW!уӮXEBLmPnA&6w_ScKۅfJ<6K/(0hğԈEP)DbVƆ痽[Voě&~oVbj?Z)ۭZY&|fk[ls@Ǽzsf 9ӰtnÎ 4K__-%|휹y/ʔAxn)mXcA1gWg4 Jb(Xcd3&BI|ZI1Mzxumx }\Kb,[8|k,'R&#mn& O$8,ETI".Nv54Q[-7 Ժ.;Ɲ]m Lv;!ٔh]5*~𡟫M\j{n)5ɡ 3P2Qk(f&>vkޜ-ro/wdIIC֦8vѧܚ$Kec&ɍɳ2 ce I Ҟe|J6)-NO's~$"}/^.59(g 2xSnƁ4!"x> D⽽_f *`'s}Фc,GZd֮~Ofk"b8=[*s`o/qBpyGQi`$p 8N(̢b>E0 ovk?~ֳ 7߮QL'B\+`懧2YJ)fgn "٬EvXCXO?lhD܍ IDAT?(V3tsu#f-YŀR5^Wz{TG`%~ե'.O .nAHϐh !RՅc(}?vk,|^|-1!Vpq~ q3[ڲ!7pCv٭G>0B&H#.r̀o 63%OBTcp)PƘJU;T̴~FEiiDnfiBLVW+9.Os""D= D&9]c(q:՚C%%9v In?{,,i*ii"U9B'ZÜnR(}y(r9؉z8#ҾvMQ}֧ESdW?|S_|JG[! لCcctHp :w|ŁMl*6{%ג"湻 -)*"(vJETDU7I OB(tk ff5tB7i *_7,uYۭ !<6nu1 Xn[jDhqugEϧDN H] cm} iMiZkZ5ɱ&Zyf~Qi|}MnmSqYBnrf²kKB&er~2[uP8,3Xfg)it|Fvks1;Rdlge^؞=F!#Ja7Gj7fCoh 2D=T պ\.T;gpn|8ap tD\PZ묵66NbkU%cLܦﮓM$DM cy()֘evxsubg1X0R9kl J8WzŚNo4K̸ fsDdvwH$2Mx1G 6&u le@fMh1+ 6{}u[!CV7Bs޲XITQ7W+MP K[+.ODbȁss zw]EneX_ !P=f,faߖ ZH:q؈|ـΊv~{|{|w MZ:>b}UUHʿWE50񪟜f_cx/v(/_Ey*9}j 6uR_,qF.Fm)Ex/eXނ*)"ByGƾ=M쥯x,] `Ɗ|}#lƾ.cy7> qû-^Oa3Ľ G/_}L_ّ7 Ǿ>\9@1sF˩4}1zzx}}8 㱂g̾yEO_Pc+P8 )|6<ɒ(ZBΦ t3(`<88(yFHtv:zj>_*|П0Z~Gӑ@GofDD/7z'LJMږ( (  !@5 ӓ0σ!E^Q.<(9S߬|\VJLʈ'qxX@ {|P)Jo eO$76|Z to*@~cQ)N,"8N<.Zz󉝻]1 40{"kn}iä_ptS׿me=r<UۭC} R\>?v$%~صڴ`{dGMܸr}FግFsn]W?gmt,/`1μ;tFƂInMWS7"_E/$#= |} 8^C0op'~Ve? wc_?YJu&Rg|{AuHF_0`e_zrcٰථ iT8 i!&TVZOTv0[*#قQJmE̬; y<5H1*|J5FX}=$fR^n%DTn;..c __ZZM梉jz>:zVw:G6r/smt&]`әA]zAܹ( U:^<=2sLպ ϯZPcsy=CYa.sW &_p6,9I..DN^Us̯ޯ9Fs9 ˵ jax&(UkO 0 hWLJ kU:hwE%D lD~S {3|rWoG?~]Tv ݻ=4K-ssV(cIk=+z=Aʘ/҅sŧ9{vk,H9-҅H)f[ _#bp9WG{lA(3V4+3W.keE.2╢r!n)>wĐm-*R1 0Ajr DB" "b``33 ( #x2FHWԢ033`ʪHij0:Q)! C(DD;y5,5ؗ4MUM^&$y:1;^sZ V5e0GWW.I6`ۡ5F2o穇שc%;B4Z;R8AUӘZE߇0)/"2֐T9o~5ieyʘtcvZ"RtH2U̺ATd,$ ^O"`5Eůfk=t㱽yYT%en)lώ-PZX2qcDYyW?{|6:A 堷yn~`LdyJ>wǹn~9: }J}^?5~H5}tǫ{~%{7݅sߧ'); ۟o|zfso{T6D%<y5~Vgplz&zn;ic "w^Ѐf>ƣ/`=cioϿn6xp;==||)pxp7x0|6<:|Rſ :Z;ptSkFϞa@!@?w9ɏa5omm-#a󯄸h >=ޣzzMn[_np]o_۔V B#Lur5H 6榖EGmO^8[eg![eˉt9MNE:[r{=WDp@Y~5y͋4H(lQ` :v_H3s^`<"n D$*|BA/ sn xqE g rԘ(1+d@kYa ͛orUCU]cTj{nb/X \tr7݉&s@~7BD<@P} PyAvRu쯢OცӽfPS^kXdeQ RJ-RZulE]xr>qh,tjɬnDk%Yw4lNjƫ.e&oCmvH77&/jEIb-Oc}弧EE[>KSoR}l4RLw VH9K[^/D_H(;{( }++QVz2AiQivfy]zCOh)QCfN_rػ,.:Fzl{˫3BO&j$(gBU-c(;~}qrU{B =BW[G~ [wwUtRZ(zx߆̝hՙg9^DQuboj_\{R` 畼 [m"ƣ}l?2dCN-l_f)Lc+ oF/ 7]M)@e*5cw.PƕV=>qw *RU1$^j{ui݆WL;&ϱZl~^$]Qc. JR>ewÿG.}>l  sDXhۂ0"wƹi; 3^9#"Ff9/1t6d/7oU^$2\fv:V!̜L$[-EaD\XQ3L^K*Ǒ{ "Qh,35ہu7(BNOu[T`M^N5AL0J^NeV܋ͯC}'sR%1evȕ`uܗ:hYԞTQv"H͊>J<87d@&5C }'9uWhikNZ5ݪN.S@`bLǣȭgWg^`z>KFF|~]N:KNe.^=:c kgm#Y|PYu؛I{2)h9 x5Ig`mEBwioHFf3/z{Ѵ2mV.]PP5 y8ӟ_}QDNH c J!bb m|ʑYG”3o;&XˠM̗C$ś %  C¦w,U Ν~~Za뱄  %qF}L<qq3DgqX(p;(uPf3l $2.'*|:]`NBB- &-1 5ֈ2R[UƪFQs.iQh;~{-bhYӹ60P#$C`ZaNQ#b9@eyTΊ]b =AJyƪztqL8mnŊFhQoGUc)8,OW;3"ya$&D%b[/XyiղQ)Eh֔aWY=f6UXG\K!y!{NTV04y54Ǫ-#!}{*-TީHMV}EMUSGKۼ5jg~3C*FdWgaA$5^fn^f8AD]Sɓݤb#NijH[9$sk-xu&Y^Xd6lNF#fyN94Q8 e-K4GDk]:h(~9fَzH7MB\L͒FOʱK6viY̋kꂙd NMȥnlj'5uHmYj/{Ywj/lpKGۋՊ UM%gH[b6= ۢ 06be <*D51 SZ4i}'^sVO>QhR\ޯש2SeCv(~z >_M/+sTlx=/ϔGG,oy˫?||xpGRzx;ϭF?hsj4`5֟h|C\5ZS4w;'F^8<@<)5>!ur"|?=_,>F`/^|xl?O cgv;8fWrvN!`*=; XNJ&?~˖~<;7&xxp;]^ãD}xa|vqh?_pzJۇ2i֎ us1d99:<<6@y{ߌw/ۇ{888@^|wzrP!O`Tz^^B@d1])$5@l34PKeU;W+̶@1v{-W5#U6UP{OLqu"؜`P> P]|]0oa(Z]$JF/zfB(3H w> U}f H J"`خe7nª+Őh~o 2E4"YօӐю– p4M\uǖ @92c[k5+;v [ ˫6 n{_oGUŎВ4jxT؂bC+9We*Nm뚦fYy&X2PhR__| !jfBDqy-Ӡ!5袈^t\+Rw$V;h :kn`۰&O_nku}@4UPu9Geaxwx\tֹ;61N3j/)@nu-*LZ><1$XCI~UY/10\rZcgtqP}01m Q?:yx;$Rusݓ}TUB)UɚθtCYgE.5ܖ,YvCW4f>|E ZSWe` uu%i 52=j Aٴޏǩy:[WXa5Wv^t.J=Bǻb&[hYXqm΃+o󀹁oQLxM}1$ ;v˫uEi]VV/I)Ba춎&"PQӐItΑǏ\{}sa'ɍ69 Ucܸp؍Lr K%7>j17K(7D9&&vR$(n+:a[:kԠ@ +ZQvi`B aw 2D:@alRb<iT1:~"AM- 6$D:\֔ږA6vݿ/}d呛lXܠī/ph*I0T 1,oKcZ -- ~ !ٹj!ձ=VB _9bPIZh˦2;p2syۢnihLD(0z~ K$ t2*la cH%pVs/ޯsSJǽsÂ6abTȎoVW҅o?mLpZy4rDo_\ ޯs̴u,fQgnKmbfnsݎ;3]v uMgi:pZ˷MiK-8C[$4kh)0G%ƘeZӐכu4#bW|֭[Q.WDnNiis\z -i,^k84)J@Waxۃ0$p\G0WlnaC. m]l?}9hvʹġg6=Ac4v*[Q,O($&OrHN`B= 2=Qj \N'jyu31 PhP~_H T+ۨH+[Z:[=&l^}oZX#^K'Z >X!Xlޚމf}nXJ* +/[sYYj4Oȍ#.8tAy,܄y` |(:ʳE5jcL8EbWfA嘉9ݤ,V7 UuyxJC RJT+q J'*4!@5,f&@Dydh-Dq5FOt4.vaΒO mh[Iha-J CFTGaT|v eēR;N7qI kɱCX$sAn!e2u5\i>{ 3p ֆ%n1_VFb^fXeD=-3Ȉ|D"S` -1WEu!"V˲P;P`a=sfAf¦aB0bխc ڪPOvFAPNwQKCiX# rB9  [yy#}=wea<GvFl T/L2p eJ6 [ 7TL %lhd6כ6 W DXѐ i"RfJUOy(C!0s0xff )rs6bG=2{;A@wŧ?U,uUK1ˇ@Akd GƚAtoA!"S:I %oZaP?%$RJ$~W{-,+_3sP^C{ CBMk@"l=슟W!p͡fnW(J`7vxN#oN7`#lP#;Adp:z#%(hI >PDvf d}2-Aڅz&ziCǚ).C-k榭0Iv&}Q8ޠg E#i:q`rc8_%ݟ _}ڞ/·uuCY(_~q̙߮"X֮cGcx\%W3k3]1&$p].h ћ7hrA-yr~~r$_K]?77c>?7I$ILbͮ^;Q,+!{sEȽbu|sa0Ic}~:{J~_^ثCWDk]շƸoW \I^]X}^QX$^8o bR_ EonZ].Bp$I^9{uzZ]be&pt;Z&^dzE*8_YkՅjrI8{E\!I,kkWW R8JVWYz$I!/i"PZc ~'K`>=e:ԥEC?#&ϜZFoD3 }<ϢL36Ap4>?'-EgsV {{N h\f 狳)[g8WGK:(+2jku0'(VjZЛ)th}!||w .ŸTA@M|4q5Tmp,/sq0D:zAZg*߄˝LucCfHs^@1C鬍 ")ff(<މtzҟ82G9 u>3SEo'MԔ [v&hn_EG &rulgi^nUHigy" hW=}Zڟ1 \{BJZYG4h#̡Ti^9ܽ<u:Y8'8@+7<*x_fޗM\YsaX-ͷڕGgY:T. 2FaQi3GfOA7%Ⱦ}Ukƕ}(?y=/T DKSb Zn1e`i`CPS F='A FHWBO-&>򞈘7ȶS'=xKhvD`^"_κ>ڀȉ{EL5‰'M,_//[CJ;`s A/%rzgeLvPb?jp~&Ӊy6;#oԭ՟G@il"YW3PݶЅ\S\B(\Pj- = 5~7QM>(gY?f|/^9Xu*`NSbcQ~~Q-cھ0- Pc%K3D)A uDF15e1)f}IYoF/ ZD﫽//nPa$] RLI@qW%D:߬Î4mc tUv"P>9w܃CYlDZ*bg0jMЎ'NT-=,LM6/IaL}l!V ##* xsմ>ҧB(n#_@r'뿶8Sm.Ay_V*JAB?@DC7fwҒ-`6mgpo4ޤ#0}qv[>DP*@ХF3hEZRviɺ,0T4gԡNؾE4 @Cɍx* [MRZzs2`R@=f*qt#}^d醖ts%"}f^Zc xҪY>-Mf!לyn""-ڬ7DdU$cLYk5 }޶Ko4k- տÏaxО?|7_2駍LW\;`Fg1M#ÉJ޳iz0?]eikr`0Jeq쌹dG'Y瑦}}s:tJCh+@+k3G-aV=o5FDX捖f|8xtWO{kԣ歳cKա !ۛtAUL߃vjW lc6a>Q+ZZc̔c>xo ;@,6F~&ߊw|YoXB/Z/<|33\|ul @PԂ1AB[u$ ]UBD\7VhQlݏK afp5;zygʉ dG㧣Y]v/wg;50hϗTh{4U\ ;R<\釂0R]傀g'-(vFK*}n󇒖d{kp&Ekff ( iFKa06YjUc.H(Ie@?t%g"ݼ+_5z~6C玜N?{Dؾ"'B0 Π)}hs]Hx}+ᗟ\)gOLqiWWh4?fQ4!\?Yzq%~5q&l<р87Rv{UsU5K iWs2*{LA(C /hHWu$Own, IDAT2Z׈d@s D9րR*D1͗J\|:gEZDLdJ p'|TN29ħ !ѩ!XUxAM(.m% /,s Xማ7z>_[Bgԅv4ƸĔA}~aCQq CQQ ,rjN#N)|2ӛOcO կ -%nn zA[ú>tfZE @ *ΊYWzZenD9amIU$MùHQ_8X$>Mn&l5 Y\{@D9zӻ)CwÿxG'*A}{ f Dcs!ӧ\~k^P;O;/.f'zS8Dbq:.""n@Oߥie Io8ἷhsX.> %}< CPޜ˥_d Ll^ ( V7 fjX7ѣeuh;ޏ`2nNΠ/@%xr(3҅Σ<7:v m #)B(%%|a/cAL.t)#b~[.D7޾j jgG#H` @y鿟]ʶDVǪL?/sLڞW6lev(E> u =,4dv(3 ")=1ACq,7VDήsPTV+_Nö^B W .r?>x íߍ6G2 )K&"_bqfoX1 "jCS}yR;˧#YE#@f[P ;Ƙ+F` z'99;',k8)0ZeXXɐxU=Fs01eܞhx`=풺iYLm$x<  -DFgr QH&AxJ,*/lL !k1&KB^byp`Js}w#&Zzc?b"ĭeRΪ6vɒY=K97WBV]A*JHit Zķfq>TJuy@Wf痫@,^g%% \\Kuq~q{wZ͙VeTo.yغBaԆ3v!ZbZ]|(W?̦s|ʇ2SrvRo-z+]) ̧ciǒDJ)n"9bN@Ad?Or喓g?Ny5q@lJ0F˓OKlw" =BtVR#}!ԅ~ܶ{cz:{`%'/vN>NM'+E=҆PH -HqkFIЧ ;4e Iֈ!cFu|\ZOZWW|.ˇRMdq~wU>|dZWu%'-hfqp \/ %t\fk9mqxEmTZOK!1f*ޭ~|nWK%q\UEo"X+b5’-K5˻$\ןy[ >`oJ@A[SklNY\YZ+d*d'F18EĬuqVrT~sw%'+*gRk\Wպ’0tӼZWZ~R'S뚏*&% rzLcW+F*֥Rc|V~5VJeDBa gVС! QqF W;4.~ۃso_x-4̑,>Jr׃PI% SMXE;;ј`bKR kHz`ˇr³م22U%[b'FS+ƈJ+~UOsaȧyLJ)@ `b6Q ȔOZ\/jgΕD\&}yS.07o j,t-PJ֘#Z痋4'@FDg =mv{y~(0.|__z>t.S菮Ȕ̥OM c+'|!'tOt.TJI)9o&gϧAͶ X3Ce2D1;qn$?F!z<& 2=))P1Fzysw&Y<ٜ}غFA9xTf0IӿVcUVA"Xf星̭ƘHޤbB[VRvv&\ac,1!3lZ˧i]ډYAGZPX־:9+ 2泂*3#x,ڏ5p@Bd*+/f'3!@)l\ B"tm^XbqJITex1WZ2xM# 2dVyO 'Gv.#q[ei/a{'̧.= ]HQ2WQ^I( (o`*< i={u_3ĥ0()Qj] T;m ,ئ.T#ۢ?%b aj!e!0"׋ժԺʧtcIr  ,Q5rC"Đ9GcoXJ mv h۽V*sy1ѷZo6D>=6[|dPG>gTmm<>׻T/3_'}݆#4~  yr|6ᕐRCi8i_>~i`3NFHNeٜ[!pp! F8xtOԺ>~,q__S`vHnn4y72 e|4iTٱR?U-m6<;|ݚf4n٘9ySD#|%~h(R5Sj9F@nF#8::~#:8<<2fst||zr:uQך?"_F7k"4<9]oő #]h.Ќ`D˃oq{hȻC@f+FQ玂==yG%_]8 NFCBȻHxA!Qos)5MU=tyD>E<^Z7M{ E d3\}TΙDВ!d ޱA<6ۭ]WXz {we"odsҡ Tk)E:yNLP$g#}V{Lh޵ _ 1|$<ӓE.1K(^k}@ fk5;>:DUq/ ,ۻDRA?|oR6<'H'ba}e)uIj(j/FS=iv< xػnh'5蟢>)ýlR's~z?"u$x4`Ӷ8$FwHE]wL)T5AV3ٰ2vikF쫾bI|8X4ID a|tZ\km>Q-.YHpq(i]UԡGgCE.Dύ : Kl\~~;uzŀOY^@C"ÍzZ" ?[,m`+Z@ IQT[kEn&BbsNFo1EI p0=Ne~z? xz'PO#p#_u~;;3#"]aTI<3kq|YM]>N ّq?j;3ӥc:G4=>_=_<9vⶭ3/Zϗ(t =/.{;gDv܏ỹNqj2NϿ}!/۫N?N3;N '|bg4sv㋞_cx>:}=1\q*Mub]ޑr D* |/c4_f3]BkgO0_4/~|};7zWL!e*XтeJy7C cʦS!Yi$7B/Iԥ(/iXA>KǷD5,I݁-}9$b4@ $) x^~3/C6m_s]No'ެ8ڝy.`~<_JR*^T8qz<:6Zl> @W?GXؙtΝ/:6E5> |Ǚ'^a8,9|!o'SK kE .vqW ŗ!ۯAa >̍OSDDx]\-XOw&"*XB,nvu]3h38`܏ fG,%g%I?^o`sKQO}\Z=+q.c13I$(b7FL!^3]@nD!!!MdY^LYK݇o1OTem-gr*L|@1Z {$c(nbf8=5^'?R; 9gnY]1ON;y6gQƌJ0\8wFe91Q0Z Ƙqo⁵<y'GA.yO^>Ze !2N f0ӧ/3ct>F3"czztq59>;DF쀠>NS0zqzb$0ze 碵kiⳣֹ :ϋ9OOߑP"Q ZsvxDǜbePI(EwԶ!𪙡=xq*C 6#ֶOtPLأX,}u0T=FQa#ZkD *Ft8qܠm$H'w|~{ǧa?*q1~y=5Z|=ZH|d QvRPPh[3~T^ )-8疋f g@wx\xJD`b/ȗXkw pyTDMDֲwz ra?lv"̣~ps% (\/;sΥ]ۯe/ 9[ؼu/vY/g"r[ro'߻+!Cp ^"*%J@EL 7-<5}S²lYKeM= \Vf9lwufd_J+=qeu[J’,V;6K捜`*rT^,j(\%n.X@my(ӿQ^=vޭP5B Y&zQdvXLq#5TzQ!B5J#|Jkg 1yLJ75@v͗wZ!@p'pf<"|TGqzX µ81ϟx%B8<#w"wӗTYlI[⎏OZ>)sĦCD8>N@`LP!܍ ƧO_`0Fn/5;2J!Ԥ'jM@ c )O(Dc43j "c/h0{*xP>>ZAze}QZ\΁dkީ"ڂĥº3M) PEUn+CU=B*vrH;C(e]vM,nQJн9O >e>NӸ_=d<},ei%E姦ŬQ|`XE!˿g{f:Y }xXv:<}٣PƑJTr^H+6a9^Ule3d@(YX-ӣȱ\g xcoL bFfLIڕO8],-f/=UZP◨,;' IDAT2F6V sKb>t/ ]@RA~縖ܓ ,jj#5<1!|P"$āt1SG?dMFB->6GEJkA^_ 3}Y43Ugl " B| U-VfT-GCꪊv;7C{ g!_ %YCU*Pf]_[ajo$/ٖ2%Jt 0Z(y+@2B^}v[T#W+8. eP@-,Wӕ(=2P%CwnJ49+X^h݁S߉$RH {"[_.vSUt kyHs0® o(31ǽ𓰩]锧 aJʲH#1M66xCZUu(Wd%Ⱥ%O7Q. L+Z+a#aQ7nX6B)D;EljFʐ,8̍(gҕ*o >ad=}Z#\[CInkK)xmU4e qĂH[v)`v"L 0m &ioy%bv{ ~eE4UKhFBtpuAMY$ PK/Nz|ePj%)f$Q*s$Gk_;E#ZZXi w7fO(J.9ᇑ)mlVf߷9l}J & :Ys3GYIQI(VN-$Vn^d7`v6y) =v%!XC?ak e;l76mmQCVV"` e-ݕ~VT6jjPMe=|zR҃TCC:FU1&ژljprM`\%j1,D~ T0wbSJA~E[FBa*[Y=_*IOD@aKJ?%T}j"?Bvf#ceR-R=-#Q12qpDU6 e&:v[͠AD%&R"ePmG8F0./&ݨX0'O(&,oХI+S@0JRdIdlSQ,Cx)uYB!,~x!l*{I lDq':aMe#ߓL$l ^~\G˪wJ*:8,dKy@|dִfmPC5 J+,eʏ1K<'ݮyjB"-1ʗ\@! ƭ߷C:-hu@UX |C~\rn,Hyf\$Z (|g#T]gηFj_}¯>I9R `j9N#I1i]m/F*+0e"`tR5(}c2g(J`=_҇' d)" =ޤ[Lvw"^b5s[Ӟ5͓:"j%M.3ּ&(FcDbĤ9Č٣RW8XPaB8WuQ3\ l*eՆ䎦B%Sn |lk'v3 b%G2qYuu,1."ʊ,CL󌥫ʊGL,סj$ U.>UHۭfJ:+9W$ +%CYWl5c͹"t6p=u1QTӺS9Uw'g]mIattas)0 e-`x[B4\p$K'oH cc'%5qC80p8mO6$ݵS$"]ߵ}WHr*hwm9_Zݩ('CG0 n]߭nV!sm-^Ԕ],חbZ?u'96 AHN8O|f;B 5fWIBԿ(($)`E嘆ؠ,`q8J~R5ĂhWfhd#CӃ(`.~ 9xDL,dy*BJ>®4B0夃I՟W6|p/BcȘPrws.q4,(E}W<#fۜ}՛Wo7ik'gϞ]믿үtqv򅸺V~{%/w/&_k!Oŋ뛫rK?lb2</~ラrOYW~~w٪fgWɝٛm ui󗄇jo@ $=k5{F`-8\CO mؓ /H+ĉm|{_k Olq`0A{6 7 ךcab8aXpa(HJ&t^6"3'F6\0 !{㹕–-7s|'"tgÅwdۀ#J$W<i6Ͽ"C*KD"29r\{@b\洷B(Bʢ(fJ+WbViQΗ$v+9-JS*Sdyqv%8墒S)D)9Xi23dT} v_[Bl-%G9 kw" H=;EL֫ vXѢ+0e8dyaAXSRp;+=Y:&Rh 89}ٜH 'Smٴo\1M{w \.B1#)i+ҊYi&I\OR{|̝XWc%L*Xl7l$ Ƙdzb|rƺXLX 9\܋,_KWВ "L`mn]P! '%=.eXÌH7iZƜ9+r3P,((q2W"ȂZSg3s7 yIJ ^p5ȩ\ӽ/)ZSZ,ü !˹@x-a3E K(Qd.9(rp-NYGfMY.&[8`Gɮҡ'j>% 6r0Nr%}J^<.3!ňa 0I`!V"Ua ?㿆bX.BI#L;eMYAVz5u@zi,B(&0 lpZ" :WHg464趲C D5c"o1(c\#-CE,rIIW9۞ 75n;fN%GLrXɟȁ5zk>*0q͹U'g ۠jO Y-,?|{X-(1*xt9>x>FO~3R:?B#( R a+2|S R?bOC1 ycNk79TA!RT:vQAr;D4IꇄX @C^rVJ[K$sebg`xie~:U~3J)-PKힿpn(yͱv3Du.F؂ߞZJ'a ,Σ!8r<)b=kIFsگ2vi)R'5cC#9jA4k;nsԸq98kNAѾz $.21 jCb=,F:)8 ˦sW!K|LFjxz9XA"uDt |-Ucrlܣm xckȳ>fSh6م,Ƶ@xF F(pVv_βEd\v$/|SYd6.l+}ňL<@(ܯ2 BZ:ealI)*j,sD޸߹!Yk"2r|MHm Y <챪Vd;_üT|G)۬:4:Dګ,"R u}ݍ^ ﻾j)l7j葠ILLR^u}@]7+QW뛵&ZqXj}Wkb ! -VKFxלj:3z\5LK=-&!S1s` sY@"G5@l^!" &ڀ8R:_ϝX3J%^.+]\.#@j߿]Z|ב2d2<}<[]t>6Ծ_]V8mw!nY:l\gUS(,YtmD ]R6:sMiڀxk.zEݵѴ~Ȑu}o]l2])htm<: /CVh<;&4J 0LZ 7ygSFz 9aĄ&U#N XNwcZ\N%h"@΄lkD)I PnQk}2GO."˕Pˋ ^i=|q@vCyO.WZkSټW{ Tom/%$R]ߙ)=]UZC}&"S|n> Ҥھ7Jw ZӬ( o*1Ͷm糢5j^U?\ nۚʹ|ӴCdn][5(6]UQY).]T~I#`Q"4;MJ_|SDkKC eQ0<%+L &7oTMM0Mt Q3s,X"OV7$4i DX Z Ad]eRY1C`ϐEWQ)t{oή]K9SS{e(kr^ַګr9MNz[E(7i6(%MR^Q08|4k-.UJ]͊ȉZk8+f!ݮ?K}BsjV@ jh7(>ٚk!>gD4"@Ug4(Z?(CU}[i .ۺZT#Ra Б' WmFmk'"JiEj9_ʩZDU5( ok)@mEա3ޙEC0Odts8z{9at4|J;t4ETA͈\| {G1&O}c XaDh'$deshhrA`Ƒ0!v#b*Tۤ+ҳS )MSmAAߗbmTjd#;Ma>j RΤDڒNQKY d(^y0@3=Bʩ !5˓Jݵ}oVޞK)%R˲(Bʢ@90 E5O#b:q˹B$I0ZgDZf\d:!0 -Ih]jm03cL RaZū70JFQSN:z=ar5~+֙+wXo֜fo@rcGby,qX#:Q, ,B>!@:D$nQFS-ӌ2, Ngi0 tM&4sp^ttgv2|:" IDATHz~9[,礳(s>d[Hưs)xrpK i8/qhGQ&L'q-azQv6W2<]q($YLq:XNTCjj7lHQJ*!$@vSr,$MWYfÌvheC39*@ivgZWSB0@QN_Kp:L'Sd{=U'-#(cH9}u1*| , īN_q6]QAP'{EXkԺTdPYϢC4gQZu*ҫTz`j 7Z*1ޓArEػ!kh`)  ]] U:\$ r''g9 DYn&j ǧ];3M: Q8> @*^NNp7Ec)4 P y%n(*SN60A*mq=6h2RM+ a&&= vfTz`0e !#,%xP-bw]s-9UA{e6n}- Kn&vڡoml[Rv5v̪]k- ]xzt^K_A@3Rkڗ;}eD=eW҃k8Z q6QLLeJ~ZF<i%z f^_vwӠ:Oa9~$ȮĎ!9q~F\q_mc5-p;n/Zroyplp_4o+Ln X[;cO.v>4W|w :R&yi-8*$ܱty(@̰qۣ; C4ʲ#]h{뿸[3˫!4V33DrvVAE.emٖR;Դ5 ҫEB6H{UuM\[S( VgWA%(e[q6.Blu.:^Lhz{#7IGf@=+6~(ߒ햲zD4M{Ni\H ⁋`~bo>D?mK ߢ?HI)ѷXϗQ6Iz@ģ|ϗrso7ѳ֛d,ё업p`p|{Ex}ɵ&cr/şzW珊n׫xFKF7Z"a4z_|8h4]zng?VxZon}n/j@T>,??e6|4(v?ӏ.Wn6ۯߢ?(7w:IoO>Β4m^L^L;u7=(R*xwQ4g-þ]1fUt޾"u+vZ}{ӫ,+x% ԍPP x\*6urxuXm+jvu? h7K*miԯfVTy%f)  D]7IzI.:-MNh%i2"mucIBp)7rg$M.tl(ɽ6b)3@([,8OD! >Cl2M uhg3Ͽ @R?H'xa\p31FLjiqX|u#11аr8J^`:#rzjJ%_I4'b0 %iOJ-c$wW3}:;HJ#6x~gd֝コCkd8vڿ8ƕz_hjթ2? 8<eBrl4"^!AR ǡD`8@.HM^R>$g֑x( s<,QR*"Bpq( $Jw@Rp|*2  u 30+s ku٠@0y5ì&P pnP o{(PƐ1t4}Lk)u,>0c )= xy84Ż Th6$ T(O_u-pX5}==7:GJ q(4l!y(4BAU焬#fھ^k.@ppf:f8$Mfr=+ݴLv]1}!mg~i^Bq٭soOYree]Hd9qvn>!4Zc^v +;jU3C)e 8L;QD)Hp`_4 ,ZkSrιnnDuXk`xkc /6oߌV`3>c1s2t$CWWot$"r-0٢끆 K#r@o./z{۴Mpγߦ׀x|}uyu+R%al|(_~G /C`j@DU ̓,LbԖ+EOÀ:>wXR\|"اRL?rewkF׮:m9Ga8 n{5x08r;n`hi{v}o̶ﭵk "t+ϴsa9sEhvw;6]Omoor4ltov% ~Dcۻ]@0 s.#\;k xpa G~]!nnOk5" \}w wͮn.6cփ_0W_} `z_pmI οs77}O ``p^_3; ͻk7owugq , :4 !)%+wn0`U@jB JIeFL_cO=*I\l4P%׺<C[6uWu`_Jk 2V{?Wۼ/'֞޾۞unO@yuz/~Ӧǟ?tOB^":~Zns+rrž[{p1}?<Yw=S{z~|/싗iۻ?ņaݽ]w/]j/c]םKf^S{_2[ƘW_zyƒۻթ=;=^ss{_''Ơyy??Ϟ=O~tu[S; e^@n.^4^2hN=3־:Y?;]szz|vzyiurub^ӗW_\ĺ>t} *,qApg& "8!Z#CѵxI p++%}\b:8 ;?sm'3ȎgGLSB%g)(\\Iݱqh-d>o ~s{gϬ27Xk͙u}2p{gnG~C`;Ӂm>_0ۻY3 xņ˺yw/o-v`h5h,i[+iP;6T`/)'unmvy̮Yc͙8_ῩW_ITcw ~zwG8'`o(=ʞ~rl`y*fL bU&V6@Kc|&=5r3e([PNTN7̃8ٹg$gIPՖA{R\>o3cOٖp5tz߼Z|\<3+RUV!q7ΖJx;+5 xľVk?K Td .肸[\+gͥ _ ]BpY VBK9X7yafr+I,-;O3\D,t GDqsDZ𣷮tǓ.Go+'"̠ȧ4\Է\5p, jlfpFG@6~P[T80KLgUT}>X-7[/͎ f2b"֞o&%#,hQk { aẠxl!v#h+|1OI(]XcCmEB< 9jPX _(rfߘ7?bmj49T(T&{hHzz>D #JO V"O'd$Фf1'l Lqڄz|lfUH}HXziqcJk:5G6`l)-do~p'/~l&Q_-d!¤);A̦T YPgρ)Hj(¬|]Q}-d-TxfBIPv. s*PyNQ#UiT+*"kۇ cFhIrj@YeDK-Qs;U+YiXDi\Z-wVΠ6kInpso~:7"L $mC 8r^4H U),Ô){Uo|Ð(M61]jT #%( /4j-<ʩ7+-UD1)a#X?x4f sG[" EyͲ2a(Q'(+*0X_A7ZTe?@>R@d%Fl=-+SP %%F&PFFM|Ft.E#Y .8&! Փ<K30(I "҂nojA Is̩d`xX O k `074E~|\g Va,D^O/s,$+#?OC ֦/d$):'if~6lL>b^y,!pQ)`Zx.9(<'\M%N*D~K\AIݪFI]u(7 ޏBCCK\wH|/Y?rjԝj^HU(MxFd1#͛T]G#덱\lW>]W LJ]9lq3+I@$8\Ҡ3c |lYלWg* MuapWCi3=f+aO`E6,ēsi"٘DE+  )mKu}yHOMK*&##!( |/:eRJtb0b0DyB|ne.krIyalb;Sӵ"hPʻJjVZw)E%+e1d*J:*aXk1ST,SҮ+fk\_Db>uϦALy:FA])z {_Mb#_9vi:1 UL}(#"` 1/mźGh QN`%QN(ߐx]-s~qy|>X̅SV%Kl=睼U[q`d q8Zju%M!?-'tWS$쒪-ia5"m*fYyD0EP^WX~U1h(FU`AV/xqFDlDѳQ2C#l!NqU'km;(p" m3r@O"!LhE[@6CV OjR@PPmʖcn)*ifbn!^\;.9S S,bRH󘇒HK$`lado@5$]JJh&$dH(0By;ǢR5˷oB| PEc Q.t]b/ "5ĹUãR̗b}-p>UL,?J6WiSq=0&W>i2kPeK-5RM 5)8?9h>O6,ҒwDZ¨}1m)[MU!ΌTh $ W0ȏŅ_P:w¹UtV]`GUP^ yۋRs%LcUf~852߸ogh<—ʉԵ*<1U`UO@S̆?,OU>~kGr |L:y{QF=$cӃ:ӟ5H}&wZbJ$4B)?D15mmU$4 4<D!KȊ;%y$k=(14".)oin-c' t%.,s^ i'o ]Ʀ'FӘc S9ZMDP*F1pS`R,cy$v-=+Eaэ%vIlU+T`BP}[:csVgsLmJ}kq'UdsMcj31ΛtY.*!#d.Ǽ"a @Z,yexƭrʶPƕܙ4+˘c%ẅ́ijvD@4vڣtC渉:ɹtr#Qe=B9My~XDKG6F #,Js^DJx DKbAeXWUYcH4{UQzD)r R&K[04%?g:vz'j ⊫Bq_ LrcVh\}hWhj\3̙`򈅳 #"Q1X^e)seM񒋨QeF*y4zM))}[p\py=FKIN = 1<28+M|r!;CV1T@B|YX 3&!9=JJCQ03de:U޵B?&%Hܒ3'K1qeř2Tn1Iݚr Rq(4s,dz" řF~vu yk1>DY<3/79L@H>#͸r|!QAy/m=Jsw'1?QˋI :JZΧlY[᪖ړ^$:(M#YѮVE(-,s#l!G:Iz *%jsc9.y. 'dK-?=4hJiXbz"ת6ΐ.(S,0&rQLr$9AC/ 91Ų-R򂼏RZJ \XôJiءZѐ]/5EqP Qh#( tHmj-x2%a?O5G:zߑjGS8U_YR@5K=@(bP9o 2ʮ ce}"pPgƫ\3N`+@Zdq[F&2|l\#Q;+Yd҄OfEc_֙x"GȞ@NF J9gk!E*<+]yx%R')@k] 3HlM^y< =T1T+(L@vv¢5pbwJhpCCVn 3T5yD1fʦHx*Lb;ZL7@#g(fMx> SSM%Ī]H* _+(;& eD4vQ|Fb(8ꖋ0ӥ]_7@6biY!%6D5fP 4b[i9fXl`\Q.i!AĂ#yJwϜ+8f9DEb^Rg/%w"SPq T”HhNG/PVY\z,J=$A*x$N$ĭ'Pva0W< "~1ý?=&eT MQ7%F=ƪyD-ia$ja^';r=<^ !`ejF5bc-k_(p-H>YT2G8w+#M2@ycf>Jlhii d6"UUnϣtgQ'Vs=@E 0F.Uy[1o\*C* V(eH=fm*pIYTSK*,KDIHL`e*}YeWAψb;O&cw5*\XDDΙ!Ɉf$"B⎢~|0[Μb)}2ՏjFSd\zoX'UĞJV@t-aK*,Pȗ16SFQqsPJˑm23JUI.g|ȅG˰a<'Aa>j-96?6Krϫ*SEm,s~Jͤ2 olEyJiSJz$H6<=x%y!9L r@,([F1C1lAG1H:1؅7RSiuVEUtQ ̭3 QY?8^Pftrl5D)86.f2*u#3cdFJYqTyPo4 rPX:G`*J\yjH]b"TQo.7JZ51\H!68rc rW4xğKgEVnuY$$A,l(> "5SX7}L 'Ȕ,},5P Ow)ubfP GJ+6ۙ5RjXn)[x4M)Kw-C(U(3JDUZ(*zo  `?Q* *ܴR8T.W.ۛ2v u+q0̌^k%()PUa".L"ەLGrv>6}ĥzhcx$XYpGُۗq>P)|̅!*ŲT\E=tX\.Ja50IEs NiIDI W;H$VU|گX*X#GbOUk(s|&bM^5g=c1XnjqͶ1 RZa[2<y-^}顨ke&,2UrBhWQd#b\y1i vC%S7o,G`MԠyDbN6 *)c&[HpYjQV/(csI[i` q[vJ$HpW@Tڿ9TbOq ϠʙF̌a3_4^PNi2ñF/>c.3 7HMGn'Ɩ r6IlcFVvWGD#[8XyŸ y @q;z?}^ [LC8@-n;'!g RNu9u:&D.TGV?ϜĢ"5<1Wm!wfbe^ˢ.JЬ/b\SMDU2PIDJi e?F ThV4.?.ee !MF`A:FSt+Oޡvl 0zakҍQ{,a*`*f b9e/t%UtGZ)}Od-'9ZJ5' 6v *2()A?HW~CӞLOHz ǂILI|^sM~@.2ѧfIc|Zřu0A0opI˰;)&Ⱡ3_caܒp4I7jAf:M"V+O3EJe #r1SPJ*;w)^.]B1n )׭cC,V=UcnBPTLXmJN+)sRN:KX$ $uE zRav=(׎A"P&ԣD&D@Rc(óJMI 25Rg\85Gk&,O@}YayQf .}NRK9UhvQa BASwTY]Oaq,1IjH{j)@($H2dv$!kK24~o au`V ir'K$pGE @uB1ollîV'pK T?&S:Lc~#eBij@+Q_cF5jGSٲʳ_K_HL4@M+TBH*bt=@ }MuL>uQQP2/]'EQ SfT 'B.SGuǺO1qT֬%YFM9w+d_ \A-WGՕY +|kOA$[XFaLƀRbo&@٢NYcQC|+GUu{)M_5z8>Иj%XMN(ݥŵ< *+ jGhyZI{ї J| cؼxQ:֯ W-6JM˴]= %QGQDqeӏ-TΒ} =%,>|PG|%J&{ }cpXe?"6s_5x|KEQ`Z2{i2&@Ty|QP%5s4{mЙCQĘMVg3`U+<`N0 ֋n h{0DCMmdb" Dnc: B*e*Tb6%/ڛ)8SMLpJF 7FkP׎"q"` Miʿr|MĠ{+OۣN15IzaZ;4  D813ā%ι\H>X$|Dڻ!Ͷvwn ^v7 07_}9k-%|2"Ykؐ`FHּn]SlcVr2[ˎ`H֩]4 e+HQDI/qES @qxb57]fJXqb;8J0&G X;M9sb,њVѾVkz`0!1~ Zc~nmzkm6BCD 0h]ۢF7 w`E0Dgt|i =ιug- `L89`cp05=Cy>ZY L6@z PnT7grP^:*yۙf (1 ]՛a[%ٝjP_'.f Ta gp#uٲT PCc8Z@ZgSfa^H~\o,[5MZUV: HN-HǙN!JimFjA-OWY8|Qp=N7hiThZ š<|!ZmrUn5bk*ue8jaJ**4h*X.s.$ӝJ^a_U ܦ*iF3tjh |u#]eT٧b:9 U/7<~$79<Ԥb,ƽ_deFi)*,bh r{DܾgrK jM6A֎ KYtV7_(!V.e%x M͚DGY*`t'IfN+82piIDATX! @p?~ J~OW' zIH#Gn?\N$O:r@'|@ݏݞ41] fDoDXt#2@!o5]V\c5:*:+߬C3>#Ί J-x< =}P%@ OJVKu ?M?-r\'&(R*h'rThN$.__*@A)ۻ˫&=\e wv"t=[_}uUrpDQ}sWoqnkg ځT4gf[kM13w۾mﶛln? mFD'x+` png%a:4bC~{2DQ]K+ l #[7= $:}"QnqL5”{1lS"aۄD!z2C洋&>%Ő Uxl(n}]Kv pv}Q1|yewaݖ.__[֛0wm0Xho7 h{wnWܼn-:w `cquι9źn h #0 wp~oXn{{]@b$-n>]? 4\pmϬ}~m0ֶܾiarn}H,o0| ^1"rN0{uevN4/(S9a(&VA|O.dUd4+Iً͂$P*&uTJˌ_2h왽cۻ@o̙ެ; @n\#"]"y3p˫bha "v#t]?\ow#A~"vns{wu"}wĕ/ 4ܼ}w>!wۻW_onrQhAD}w7s}_zn^5׷ۻ+]P n7ps{sR__T$0+U dNX#>e)%IկR o(J|"|LHULD)y 1VU'}cm; ɺ..^B@H2:W] fsA0y{iϐ73|pyagt[ס`;4<8[0n 7-\o./:Ѻo8vb՗_a.7hsy"9wͦ\268[㙿J۾nﶷnom 93n5#r-yrm- Cp"Gw^VNkP-e?DO#e҇R , ZIj,j>Dkpv2 )7Wff'aR8M .fˢH$΁f⺥,Gٍ5[Arqγ:a(3/evap ` k?w]@z0[w= ;-vw7ͅ p0@ΞY9l'gg`o`@t 3g,9L݅{gwݞ9 ," wNKG H>tZ&(8$"'9cWU|kp^af|9)UQƦO}%5dQnz2V)I?ƙuG+ ,Ѱ}1qn #h~{]7۝swW_~pȿB93c;ιKpqvg"s[n|{oDDt{F}j=3ۻwڛo٤Unf XDZr@ܞ0 䈆w[h.w݅\؛w%*)QŃj (;rT% ҕhʬeן_CRpv58zz+EuFvD|G µx؎2aWDp8`uw)ټ<pW:Vpjtw8 (!jʚ?!\nxD4CD?dޜ=˿ݻgwٳ߿>?te^m?yuq +'8^XoOV'ZsjNwu{w'f/Y}ՅW_NO?33p0 \XqzjVݏ߾:yB8ంauՉ^ZcÁVt߯_}a V:Y|;{j_|>3C鰂WN^X:<[̩1/Oq~;fݽxApj՗/Nlrb#Y=U7t _kCZANJt }.i_ ծ-wxc=hqAHZRXG"j["_9Ƒ;/-DMYPԈ5!{T4 %r;֝gug#s{O?]G4=3{9Ɯ;7#ph9@ugП)=WwZ }6[;bB'Gf ڏl\s'`! { {f~f#k` X{fq tztv:t*#Ɠ <6|6؀2eGmBWZPn٠hEA{a"0§jɰHb \A; ظdM9$( )LX5@OM}h 6)ha7oyM}ߛA*ֶí9Mvb(w{j~858Ѕ 4 v1SsVhPQ* Njb%Dq;skkȻƾ(wHS 4’Zl폤Wtn1O]fL>J'^W/q?gXxlLA$'#hTCUqN 22\EV~ D&ϰRF*3$JG"R8F@D"NE E( JX)ggP\xh.A*ClqxRZ,0E7*0u\ 0!ݐWekM1֣0OȥsH'Eiz #<}Rx6gj?~;3h͔ZBe,sf{9faT}b"eLb .]MiKEHObl(6o-¶;` 2uHّ`ռ%wl-ȅAFsMR'\v88;hxmW~eY kqyoIMn* Z6zF Rd5HMՑ=噂@V`; .=]W ~l<ERS(ٸK+(9!7lQ^*f6gCYLA{H8;67mbթ "i|,N7@F؏bQ0=)(eҹcTTIENDB`n).QMTZPNG  IHDR"n6gAMAsBIT3 IDATx[orQV*rh]F 6BaA$~!pvt䐭{YW 4;lVWUWUݤ}WP1c&4ݻk FJ/j1 3άm_Y = " P8WQ'uj%"QĀb!6 U*fyv&fE!|xL&x[+Үb(O[^=U:[y{4I.ns1LD6@YD^}gY֪ /Y ۹ۛ]Q?vg/n, rHTLQM3,?K-26mEwӳ4MTBjKۻ˛ϪញsWv|n@v:'QTU)8YOwPtse*b%K\gfi:[[ms~rG)6 ۿFY nՇb__ ǻ[[MeS&-~P(r\D6[':9^9?깎K `@zh(z@4{mhfu7RW 7 #?5F$[5ݵ ctDA;Mt#)者0SE1#:t"S0e3U&)Ue9 ͨk ^C\&)3dVvI&)3GI3qBT=T*TvJVZDܕ n9TeUUn-iEY.<8(nsS3'$y_ c(JEC=;( ;>]gC6-sIq*NE@2^fS_]܂xt뇻ۋ8Y]?+(mDهK+x몔J*ږl *'"ʹ4@FD6E&{ydQ$:do7zY bq܌MBZg`Ur @v{ҦI4muX)'a\K66w7gkl)xԳ$ayBB@zJfw9 38uEF'9i$) {&0Cw;k3O^af`&ugwiNS u@c= t2e3(`2lg2u./2S%jcG<ۑxu(,zA2n&3Hɘfý8KD=j3{N449&x;[1_gQeUIނWs%c013oVKVu$4miA\9';%1CŐe,acPDPTcTwϟ Fv{ވsg޳1`f[Q}TE gWN`]GzjLT%G;"+}hx'gQ6L%AiX ~hWsҘgk,v@eR" oz`P=5ÀzaE"1]+ܕ.Jҡma& lw,sL͡DLmQЖv #tp._`m9C'WJq/_N]9|dH"꭫ DĆU$%2El%j=oDF+QKffC,fw*^ iɺ!\^\nt4U&^>ݫYWD M4>ጒz,9""=[1t  xl`̒–Ex16 g\n5-];?zGh}脣b<Hvx(W[$qREx@se4I+ 3'9L D\dgYe̼3M7ee ;Y%ñ:i\v@is@?1GӰؚ՝3}f"w IC{\vt53}0AqvuWݘm/#o.ȀZ8{ڵN 8}p й.1]v^/ z3|К8ٷƄ{i0n]#5kGqB}4o}U_|0|rxz Te' }u'?&Ik_uϿ /''d`˿MQ,~]`qʧ'wNitݴ](HQ.ZF`=qo&Z/i#MWŬb/t_?SmdN :Y,N ,U5%{w`=DWmǹ0c4VWSGRu,ć ̹w Q U<# 3ϧ\1I/ x4:!ur+|p/EDD@$;WUD Ի9W5|oSXqI`_/^U$"t]9wp]z'Q/+=| ^r,碴t/:as]2nti01itrg`$irMir^w4'%XM?t`쳠=Ę&+xXtnݜ`ԇBƑKI8~Pz }@@2@͠1|U>J&!^UU릴^EҪzW*@l} z.B|ĹںDQG< 5[W4YD#K\>N&ŋuW?Z9;Q:=1 eҾh&vп -¤Hx[cFvӚ<|?4ckOr_8M6Nf{hbC5fzKa5J߫--W/ʐ&TxHxW9WlszI,bBv w&;>\Fc *Z8\U}ln[1?i_ c,?:M:o^ DZT9xwWf3kbr>W7ΰf]zfhp:0`80~SHďP5V \!<[p7gy9.᭎vnaq5x͏Bܑx2^Cf N(ul-+NYmE&bf^Ȣ$-6E!aW:GcJd$I;眳ЉTࡣ@Qp'* NѨ@"3:Ifτ%:M7i˫zO 6j2z7o98lW 鷆~j6@jUix{j71]>ҡޖUIXlʍ^RG3u~0*(D_)"g&Kkx7`cvů V)Y\ BbE$#~WU]IVY44a UBO}FnF*,V}Q(}(~ISpϔG3~7'R3#p]]˽67RE>\"FOK8̥i (~[pɣUꑇHpAˏ| y%lX (Pb 0@oQAlvwvUڷߣC|QUij]ʲ }<`p=\ZT ֯zqTMRJ\T q&q3myO !L@28XThw>#jrme)\vsUqJz}`޿(/%J"ozE`v6O%g00 w=D+y ޤ1xE&ۣ3>7BYd [)Di"<6='Yda6v+Ԫ˵#VYW>*Vm+",woU Id, BӀZ}P6\I(m%fܭO7zE7P.t]* 6;mqwء0$LNIhzz,y~ȏ߉<oz^ "׫PAߎ* Y}*9x8kNW/d`Qab\-/W߿絓Ov^!伓+$Z{e*)AHjEvr.1Fk!f7Yd)۟ CI)n)3K .a]x@nyhWHzD4K/=ܫM*IWkG'Q+%C/; N)t<\#E?z;yづW- 1*YW˺ YWf6l "!~%&U~[]4Y} $ >(%H; vpZP3܇]u|(r}`;LKѮe <[ܿR`').2oF}Lle,% ퟆJtxх_R83}0GTnGI@KʈSl qDqaӗEnKYPJ}ws 2iv2zQ_^ h6i !HլݷuUM$тæC56 "}4Ƣ1FTU+['IsP4 {O8@V``PqG~OsJy?܎ӟE Ã3}"O=}nuTM6s-Gf}s Jq2<^XFyBK)MEFʦSoA2gLzTNWpKOafivm;Q1rmZ1fcs[ ZZlPNR$V,R!r-\55e)t+JrI~I~#rwR"Z{@MGs =$%A䕜? ȑ0U8)yK(} 媛U n|IR؆Gb?cOXĉql!",io KoW>^lj0j|('D"R_kW`RJ5FΥ sm䨪*{ٍ7: 9 Zռ"pnkO'8/6 8)lزvl{sf.8D:7S5ꞇ|-ct'g?ǓLL0B,}S3_6lFxϭC0~]Cy#A?%;dw(ޤKz#R-ڍ Sd"cFسR(OUU*)+atNm(o4OZV 룆߹c ?S, E\UEur^T+$ܼn.ܯ'B{k+)H oyFn f׆a53#iJZ.`I|2J,~a` oDL޷/Rtvz(lǤ~?>п^BPĠIn'B TyPwZL!%K[rٰmhxLo@4l>okBd8#;)KYɂ%S3Oޭ\ӪA})B5\nB'㝔s QU  岪j)f؃ÛEmUWmnwȞ'v2(L^faݵ lwaAYT} zѰׯ?>wSJ`X伎*mdyȖ0wF]fsP.ae)8;cv;{/RvsI\MiRQ$(!ٲa^O.,W7wR͇͟/ׯ ݾr.f>VKQ߼6k߾ܾe:X]d0$ fnUkB|{Pmh nnWgu?Hi P3W켆अRܪy{I PN sZR$si;OnlܛGϬa ]I0!9o0_Me={>zL|f!" tsxsJ*VtUߟ/1s*?k,C` Kff~l}\fok|AŚv b)+}ZM)m^w[꣑s~=~ɀmfDn1X:`fu7BCA}:yA9%ƢϜ&7M̈+#\DJI|}5ul *#w`| #Ais%X GE#D[glQ*=\DRUsZ 1EuPRnJJi_~0I ٴw[ÚH H_,ESU fu-_V,/v6!- AWF䂼>L(iAfxG~)ZҮ^!h=>+ $ s{Ebzsn(HYd xq;&ky|okEwg&V IDAT'gڢ%TF.=i=H)GR*̭ZTcC42ګz^KIDD^UrO͢}JVUu>N+ wwB_Gndv#o\`8(}1,I\{5p^JنqK`$j! 8'c<,.bꕰ/ :}{er!;N0, a3;y*t+%)z!OTR/IrzsW(}$ѩӯ{BS.D:9#̒DK̳৾*3 0_W|b9~Ϟə |o9w ͞={VW_-e==Y?~h6sWY]7ͷ>2͇ǫ_?_?TxLvB@\)fgZeٹ&,Ɲp:u0cFd|h0f=>%3l>a}NAf2}u][.av ۾ՊSs=H9(8T.8K.ѽwVd>q4q~9ECg]3=D턂]z &~'#kp4\0He" #4;'/MMG SqN4+5򹖗+yQh{m -@բh̐nfrb]]4$MUCPhɋ(Rբ!D 裮.j)kOo k>r]I8k-){,y3;ݥ3_ЏSOcO`tf'nu괩ή,u;4TeܴA ,:jRK9܆0?,cӈܩ`|w:я}ĝ W Krv7Y|bX}*WO`v{`epHXrXpE~+xzgjUBJ&cfb(`Pbt7: 2\òX&, .wdd'lP%EWTFr[c]FaĀL{Avo`jgb6`00j믈تi̿t8 9'/boV6[rqmj[L+!>Vb$WMBL`HOGnr86xk].<-}QꋩxPp&A 5 5-y†r:\7O w!b"_dO2e*_(`0 2K'9̆g' y4>NGϖUi vl/~h0bF`*xgg1鬱+nt |e#]#LqAØjwe7SD17)"G[`@bFCjpkI>y~B;kL]˛uzzSݙL 1zƵ'ԅoc֬rٍL%6$ZѲP1GOGi:4aY2i 1ztt8䏥1 DLH)nw==Jrz*ƘGBBYnn?#}<9dGc+5xBlx 뼑zb z VcUkY:Zd-x7GbR~V$TwU^@_\-?U4_pU;''yCnڄ W7ke~$) !%e2}B AWKG"qn{6jGTZ9 + 0  +Ŋj%rXX,&] VLqs{c"MeJD`*H@ji1ȔI Za꿈V`0ه2}}>y.;:d= gsÅJ@YFFTxT9nÉ aol@ J2Vb]Y㶋v#Sl!x[P G?[wp$ر2L^:7zR/OH؁k=(Ǘ TcB&g">vo?/5[ԟawMngc ݯq:XA_ 0A*S!ԧLHSCEو_g7G"MS!2MeR1  L#9HSFdnӫn(|rsQc Y͉YSǦ T ǫiG;Dk?9 hp3+kLvv$\ f֕:}p߸.ٛ<%xf=H_Yù^yv?cud-gddO6ڲ+/{ Yh`S`!y=Me HełY14'Ϟ1.Rt:ctdMLnBI7eL:Me4MZv4|,^?G"o]yss-7sXmӌ7f AɗTo0g3\ap^j&'5Ɣq.K>Sw)U|cWOn0Fw3}ӸzX IoˠΙ8whϷS; {!%kA9s'sQMO'oP'_B.Oӥ_WBjr9?5w:MOW I@Ex(o)DaUnۛw D'C7ν(m%2Ս~|?Eic5~9ZGx [yK` ?"yOz423 VzmhG[Ip]܄3nzMSS:pgechn5t2,ch0 ~eKX|N{SOh6yP'E;@N3qy(G(8Hp^~Q'*VJogY}/E֐w3X?3M `|R̞Be;tn\ǝhYEgxfBf?=gцmC7^8g]t<4v,AgtoT~:j1QҤEjRpwW?tw' ҷU}:odwɨC(=)j[Mhm[ D7\hMD p9FHN?'+v@|8N_fxe9bBF]ۣ7*Ɓ.Q墰xmw>`*o߿:buȡ1ls/N,uĸ=^. %)5'*rI\ppǺ!ԅ"RJHS0qX )ۑ/FAo/ T&OAMSJXB=zZ&so nmn?^6 D7u&yy}ÉR*l:դHY5QQs](joGq6>>-WuF\S8ک\ k m[#pkm{aT**D;vZw=Vv6C ɾfek\7O-/xRK kM<8U 'ŷaM:W.Ĥ̱GzX.>!6DݸvxWjqmpﺰ;[ vcoQ*J~8HWN Bphh֏5Q3y~aj3˭5AρWCQ:߅Ohs kn!( / Myi3@sgYecܦ_WqwZ(pلsPf1k7,+MݽZ_?EeZOQrzf-s6L۝fGQgJɝ{(([wν >5tDưZRRJ"}5NOUK M0VֈFS>ꨳy;qBYX?N΃CSf=ȑ40u.޾ʼn*Ts@S0Cy7yNmg*, npERJ)5(5' ]Z0g+[[)u$;#OICTu[n!_Khv;{ӟT6!lK[Z*w6s{omtN"%߼u=-`DL}T {Ƨᣰ(ZeUz_r2B)ιBP?ˬPދv^ο/4ުd,,Ms~yy3<_} ?ϣltvr3А=뫓 F^TP7''K?폺^s <33G#n k2Є;{!"70sP.ZhokBaޠaتqn7[`'a0=wU* RKc "X6 [.1H/2H) r "m̊OIcʶ"/Wheh"*XK )%^̘C C1H 4`L5[8A  %~ywώN^ \s0䝴llMQSubO82bf28+o8n >A3e>fiy7KfK߀qYȖ(=tES _,3H5?U/=s;';m@:;k;w|0f/=3"րދf5T! 24! Cbס{|s4b%YW& <]/C_ eއNsJPP6Y1Q" Xl`ц%2ɡVC>]~S0W{?vҦw΋7ks.: A;$W=7aֽ /=p p=o95!{Xٛi<lg6TarƝ{x.ERjI;z+`J^^WLlwA|{j{`;]Z{f>|9yK9s;]_l = +GqiH=s_VBp(NLM6-MHzӽݮ ): {qC"Y,9K,y>& ITMR ?4IW%j-kkV[S18|LQ6Ej_çg;(<QVJWLoO?"Bdwv6/o{϶k=\@$O-T{jMev;"Ea{#lgwi79о5H0ڮ5TiN |쬿4ջv9V1 T7GSi{!]f{~Q(?W؈֯Iҧwۛg)Tx7Ž*>>QE&$P|d9U's,V=ɯU0.\S&Z;j?z݊30h5ރv~)UPf7YUOOtCG6l"b(RA&ffED,LۮPwHas4_sڝ{"6;sSHmpذ~g%(#"5^|`;+( ړe֦3317`XFǾ{hDt1ø2C>)"|JN+l1eF=pg+[զ;'r;["~jtbs֬&/^Ӿ#}M~Ͻ&lyf(3K軾TZ z'?D՞9Ν0H9Xs{jP@OQW jq{C^q:E4B?NHI[Hf\!@Mb"3o?׷,Ul sU%[($2d" #hӤ/팃<4MZgm.(鮌Qe{ss}1Z;[D _۶=5v\N IDAT<yuQpޟ{Q9֚n!P >,$ڨۖM5ߠp$mXvյ&sa("Rtjt "66̬#ҵvzx×Xk"e#њ?Iᄮ-@yAPZe-QdWԓ-B2ѤBŌSy&SMq|Vؐ{ LYhy9Ez?TcQڏEYt߲^{q^Rg<>&|wya"xRа𘓇)紐{qv,?g=Po0崘*Ò# S2¸G3T|FffiR3[n ۇP$M9×X[rJ EohѲvMST{:J2:(ڍQ#Edtjd)qZQ) Aǻ@1 %hEr>IqCdj9sEJc2'c'%LTbJm}\A'м?|9zcЊKtKڅ$8Vd-@))̞.d, ʥ4C,'+R2[UuPIȋNK /)vKeHiJ"QEf|,P9n('wUޓD>,r)" ;S_ɛF'ojҢƯr" nAAtGȘGS8 bO8L.2RqtA9caJ=u`\ߦԩb$G(DV˜4v pŪYaV%<@]} ocf4" ^^mgff}{jW{:/PDZZ)2}pW4棵4:Y?I]W pZrRHV̻8MSdk% E6 $ ۀ]- #2fSG|藼9 :L>+y~lHJ`|rd֗ xMƒ2Iʏ#G1!Q9?1>x<' ;g CE7 ޹aAU.6?432 Rr|zh,zJƤ:#kR_ٸU^>< pK9ؤk!_VØxyQRn厵\[l0P؄S2CɮDt:̸.ڙ0=¥o"6a"ߛad~=@3[{lwoJkh ::^mwpv'TbϢ".Mspl>Ӂ/զ l Q:+( "X*~ w vm@*m4k]&۹c0^)ElwIMWLli=Axykt0h]xf `x ƽp\߼K( C`X$q7>lr)3~B>$'9YR%/ D ;U4[a.[o31*>I3!*/ vP-m*Lq%RrYya3hrVB`7HhO֞k5 Qk]:Dj׵a?^&  bbuX*IMh0ώSJr+"s/"_}&fpR̻o+HxUx_^+͏hhLLQ]=q@Q4#4+ Q*d_rH p?)r&y /pX1ERt] )/D  <͟Ek5][ F&MU-f iQh]Eh^'p5oR9wdo)e4H7aimY~=e,,\r5\4e] VlKKRb{< 8ΜS8(8 D6 4:q  dD*9pHMb໔SN>Nz.K P.֑8%7/1丰_!v&kX4Fkc4Ýagz}.WfU+=ә` 9j_~Eu}0~Y\iLc؃43o*R6Ey[l^\.j_AMiLyS3ڮU ߯1r!Ro֘XqcE|yۏ}{5hn>ګjX/]߬7V7I<) $6iGs,@WW*m/zCąfp,B5q4 ^2 U!NA1O|}"y(/նi"lzINVPw65MHiRSڛ 0,Jwt咁0׷Uw/%jŪzt`V^i5)|Qn7DR`FU94oC(["uSw|iS"]hHiV ᓏtaacP'EM0,ox0ƮLdƀ8!'&Rx2 R-4\AAߢ+ ٢o%3ÄKMOݡk?vSNKso9Ę=$hTE,soVЭ\r^ެ=O|.1ua"]u.f}ż(r3MD2}ٽ"RooZk7e7Bk-7k=㇏zV/dVUvOۇ61~xa<_ǹ09T&"]覩@hS=m<7_L9ԫ sHmn,O j:5|lg-*ٔg#>]Ml $d^+,q %DٸZe@"/I3) @O6;Grt6kQV'PdT?}Y|IhH6e(-rYM.nw)Y2/!1:'qb@Gw /!d6PFA8^twEq+vJTE4:'+s`xI;7$ih<1)M1 DZ lZ 3qnkؘbbRAH"U&Tpu>Z-}*"Ɨ:݇g'&CeZs~QtN DΙ@'aZng摨 @M)&ZI j9<&pM<gDj-l vG%d*hdV#ay;ɩv;y8$4Ll>OCuk;p6@Y~MRH 8//@e~5r.Dh%u%=+w >9p$=σ'NV#Q yF_1|ni G L`GP2&]NX_Y'}\߸1S(L^mJ"+#4=. NnoLXHgs8IdJqR 􌁸*{T_:}4}Cנܪё{1h+Y j q \RSPNSpp~=~Ud W LJ "RIYstpw Ĺ'9~$Gx_GpJ :Jpp6qC57SQJd ϛaVu9Ϧඁk5ai@,SAMȇs :ۍ8QyPXJ~ǷhHp4%;;8 x:b4BFA@p67\@ IleD) zՏ)o :ڣM2%ru\c7`BMzIqq`O!ho9-BuHGfTn|ץ`Aawws8䔔<5yaEW/Ǝa˘7=}y^H'[r$ޥ {I'#eh44 _]51FX eygR܁9+?;_rvcHHz#M8A$֙W2 î)<hNR]c̊ȇyXgd/N7fHw1#sg̑Ԟ<8*DNOFhD;3E#cqGYNtTH+,_x$~ƨ6RH~r(u#F1 CLqĽ}ORڌ/<TdJ8RI%86g .1.vB\ɋQ~jA >‚my 90:$ pXXq H~Ӌcs2<>bu}H\/#9Hv$x+~rT2n@9Nc|okx3 w|A> NgNRW]q;(?G/D=F&&洑+c0يXx6B52JXTLǒr+l-##S/[lV;b쎱A pk{Hr-(N PJY hd_/_|<1-⏘S3._b>I)yh~M?鳣m" ksBwBQ 5v#!f[\BVɤre=ֹ^A86@ށNG'q 2z8;K]@If,@ )׳ƔYLiवt $EO94Dfw%q@?SgFB=c d#~6-' Yz;i\1M %zbvI_cgO4 ^qgy2p|[YN6Ky&DI2%3ISpٜ|;f>1{nZLf|' Rz.b:5__z6,ȹä}w>@j^C֠י$́5D51ϷIh~^*KczG_4INA-x^//Cߧk <%1#`pDϣӷ?9~ǬQ(xA4wC=;&G(@x*&Eey 'p2{'bG<~} "yX|,'SN &Rr0R~4?0,;NkF*ʐ 3գ&8y8yAlL/`W'?"+v~cĸ MDq@䙔]~VNZ]ӽ;Ă؋cr!.ҎzW >,1cb=YF )H(DZOad)<`D0bSF@p4Ӈd=|g@ MO&51dG)8li]^v}ιp0YW`!Lpn F7q#crJ +k@qy&*+ IDAT`5rݽ!xTC@(S6uf}0'QNc;H>X8WqtyAD2 .5"޲ģrCqpsbo8%t*H6~ 'jN'mN¦1e+722 cv=? [=$ -QwK6IWAWg8Pӳ=(Q'@2{4>?¥w뤯F#MᣗGr}O aC³I&2uW8Nj-!NߋzˏJ?*xFQ/Y`#{Di㴑]1#JO+*"Y#plFM7]._.t1u)hψG!*O?5IԪcn g( u'vKv]up?> cOy*  9%a -^p_L\pI$$运NAl<p8]}QW(K|s0:/ȫ1v%ے1(L%xP')>_qe*^e*#lKcYIK0xӕI1?E3 ׅסri`6_6lZbNU?ԺiФtQ> (X44Xuyi\W )^o4AD{)jW1}!قKHN4?UR~:ݍӅ.G ;%MP/3v(e/wl$!7N&N oҙ#r9z$uSo[5i]]1/斱1MŢ@iV)W5ƚy1/e0~s0ƘvP"n >#JrVzI[O)llÏr% 'v?$ iE FMbVZCoE*7 [Jz_كtnn|}03e-ͲM?zEaq9X0S.BA]pg~W.J lТFfxY)Ra3׍}Sk=3],yQ8%@B ntt8M̮ERu>6pN$E@-" єVpd$8m/sҔjqIྫqwakG{4. "tW7kˆed}ni kf].J&Ik\)R뛵.l7_7`(ou"bde;=aT94bYnvLmV֡(墬F)m"|&R HA ],7_a^w&@AJ0ۭMj4__"=[ Ñb=b4U . ۼGM/`4gO!Cꃶg&@`RG!Ï &; r/[3gfQx "a,CZ(EH7rQ>hE~>>#y1w/ZDEǿ1"~j7kͭջy(ÚH1|Q.oB=Ef́wO1ݼЖQE}u5 ̛-ZPD`I?~3]fzYq]QB57ͺ4xX>J_2vxisA+Fn'1`^)CowjAXW;J*jf`z-Bׇ,3dE u686X0M<3 9ۏekdP{đk+8Gy'11In_gIq__7Pt4=? ~?q;:T^wlӉu=NB\q<Ԓыw XC6RM3!]$I#9RL"O{+/I{S>DM pm0, jlps=gûi:\+Gvq_ÜI@ S)Bj?4199]* ҾtRp>|G f['(~OI2~??LzO㹌|]*eu+.BwKSb %f"9p}X@/JHS=&/Yw,_.+m4ȃ^oW9~$FWcƅt pI|cYӷ~s"<#W%4OZ{u0& BEL (*P*?h:l4JxVF9&j 7 $?Ya_ci?6HdArm9Tӷ?yH81~$v `(/$п{RAޣkKspxV gΧ7(C 3EJRfC^ArC[ ?~n3'I_;:H$G8N' P|S$6@xDDaH y$d~NPPj;M!)(>4o +Ya$yD/PyawEkZ։lrű}[#񝃓(\ms /H]XS4r=O:=/uylܻwW8u!SUg}r]hg+Fǧ5ڻuJHhT1NlrEzޓq;}̀dq8OQ{_puJúnw-^s3K,^nN]}x&@ )$dt/qJL8RilT-Sе R8x-xNF^q/y.{F/{ Sm!vp䬲$*g!DqQ+E2SCu;ZBwYjNSz} #WyU|{jN)DWy<$zaM" H"9D\C?6q%NpvG/d48Y<4N!X\Lʄ w] Q-&$8Жϡ9 aPJ|ǸO_Bbx9[C&9w2) Bdx$ $[]LMDѩ:TM44@*9m9pJ꺎82hv-&c]{,,$ Xf7Ҵ˰~c9e><'ts&q8EǁqrR!mY.@&@|IΞvPp`(LH;8ؐRpqoHoP6aW6 (g|w]fYGE< ˪$O/jWjŪ] 湦t_-QkW~}pnժށ6 *O7frN8~-\7H'S˭+^ |PKn8A:Sop.Mz5ꎦZ합eC xPxji"i D:JT]>6fߤh/:Hq}o]\941#\K8kBJ8UI,Rwz4dh{r1e:8GڶՒ`c{ӥGOPnٶ8߀B77~u0S` ?5HQ84ǔ⇐;M {!3nk#"(i;iՎ-0U vS_=Y2AKk+ފ{wn(Ofos{A.$d`HܞԵ768-y])kr :MzMe TD;BF& n5і -vW[o*8fƷӨqD(Yj;LӨ~z#41ވEٍ̞][g7+8}jlSr,נΟZ'L*o[RDƨ]#˿sq_ R krb;VO5 g~(ɈGXib៑j^AY ώlY'Wg6XCblO1=GIR 05t^ʈ>7:jϰ N5xV_^h$훤=Y/WNa(o;'h◠|nit|IRO铣L5a>m@u<~re2$G'4js<(^?H'H>!FowB .o"B,\#;/^-kp ]У-'ՃatBy|xHIWxw:yFΌ~sԏ!uh%h`?}뻔.4x7C}\Qy0:x;0-G2|;_>U~rkԽzdE.TwP=`޸=xҸ~nԣzXt5fPOn?z] N[ϦCO9qSDevaOW\s5GjH/āI7ypxgbnke iSz-];'ZԐMT @_f{=]蹭za+Q?N?4 y '3wH}Gڜ~wkM]ljBTuпՊNq]mQiWWE8֛H"6  }(m]-,aSRZg&BZwP[:LKAySOb,6׌"=LJYJudT=E N~-So@ }m}*2I=Wva5TOuBuZ4Cۯ(AgWmd3[)fNv [ǟzBl8F5H<$z>+KZn9mYf*YEG`uVן(Ryxq'=5wy(FnVzBDq@ <.*`ED,QQTyUl i IDATH:IF`ъ<+3SV~l~4sQC/+ \;|HnVCU5 +'ѤQS|sƋb1ۻ!Nv?ѕVĊ<͊H ڳWF5<&.""ElD@z=Dt!b!,j#!lK8cΘDw,'2%o}~X+˛b6~lc־yޙ}RL_\BR=Z /BEz TkZĦ$z呫au  C⮊tT~ 8PYAT~)pX6ohPyH)] ~DPqoҿI?G_Un6e<\Cf^_ OfB|LfƟY(bHkWq&t=?_D`3cUHU+=KvjLI,4黊hɊ8+ _jxerF&3>? u8̶PK wLQ^r4θ<:1N{c/<fLN-r<"Rl ]湜U`sIى6Y43QW@Eql÷ ~Ԥ$CZf9xgv}lQKÙi VDA詵 ~X#=zXC-1+ A`LfFDͭH~*<IkcRjgK\DK':rInA 8c=j@N IЊZ %&L<dEZ8, V} 1`zΌa<@%|@]r[Hjo7ߔqfogr$& f$.fxV9qftKI٥,%iXXMڟy6Sw(W R Ia.6Vrɋ+ϙ4ksv }pY .Sb˾K5S4R^>~]rH}#L 3GIMOpok={%R#gT1&ʛ3&Re6 z)IQR 1 s*J1zH1<tOvI653"b Z4AM4LAr)(H&Ċ֊ԚeFwk gݲX(rܯIkER)<oy&a&Dk(]6S?٥6c+" g!i I ,Jv؛͊Hޭdha2gl`pXD Հ}k1d@%,. JvI * ̼aBf̂|ᒘt՗+@> `1[۸B=ѫ/+x1z |m1 "?eCDgXdG38)ZN{HV"Ȗʳd O yi+2 )\K%/'qjwUK[(El1 3'7ѹ ?čalaScT~,JnM\P<)?HufO8X]ӀXU#(s >SET aց ~!>LNV·ArJ/i y_nzV$szt䘮5x/PLvfXC LDŰCۄճ\B^DTqwKZ"rw?ekFE$m0 ✈<>HLBYao]ylowXDC^2ö%bts/ q#zD2I'Т"-4bQya4y@@wՉ˗qLDOcR3iWj2* ,Hifd53˰7Lqq $;91Їm(~'. ?"t HD40(qSqJ$!qQb IH$"6.cV^s:)U̪ywvJ1O7(n $վ`Q4^H\x}ADmlIJMwղǟ@*, 홿T_Њ[3GV-{>ӱ[G#ǤO|woboY }MC`k3m,5"pYr&uם;:Ջuټ;_Kai֩ B$u`Q@B褮2(I%<ý0TTvJlsjM`f<] LIGh\2'Xc4OY}D'ÞH~>fӇkR 8F~#Dl1¶SC4 qcJ ~fie*: a2@ӧ+f,O 8t3 yH:12l UsrLc*@aYvf6BtaۚAưV3Ӈ Ix))סw/} nLuRqXnN:N3%"")z,gg-q?/pYϖ=N $e\PFezs8! pJ^=oj U8;-gAa!|Gi8""4P2ñc޹8$J 3#aٶ7Ș+]fjkfb~#R8(te4>=?5.~0 u+o 4OhB"(Fѻhfn|`qf9{$p)g< !2!ʼnCJbJeI5\6gS#awwPVN ȪsVwml83 uӈIg&ŻUNʀxK.2_-&<4 v/Pg4B!'cb@gy-.S*? ot.W/>uZmsN{+9cJfZ, {'rJ:w|,8mfDc )J{Nl)Ob_ Grxѫcc!k;uFI%d ~AfL$0wr |VYo9bQn xWYuh\({e=tO8N'UUfimԤרjzŦH%65DZ\ C8";'6Y.:E'-ۇ ݗo_Iy-`:BcvgO㊺Hv"RLN[P|f"&Dm3~߅[D]3b'̂N9;pJH%MtWwEQ!`']a d'U𕗊u̪a٤$L\ּ?ʓHf&`1Þ(42! "K?IRtRO mnqND=ģJC;II 4Mr8~딓?fp䕝J.Y xև~&xStڱ 4>_\K.gHJԴ aW')bE,cPjl`۲OwqkJƛǟR4ݰC,DR_:?BD̴1i"3Um ~t7wfSC.|5>[adKIldӔ4{m!I hT9D\PU*I؜ʤIsR_EDɩWk;!W;o/8^"9bIhe4-j+0c n#GHgqq۝J"nn.W]wQTEmB'7~nS;rW,Ail6^6eHN&ۦHj8_fahB4N}yf"T"g(`N qvvị=j痿oKf?r~znEtTEd fۦ!ꫪ\_?N'A!*86b&-f!)/^)3)0̖ :Yκ;}BWaȅmc_z38'5j6#5gI/l in,}R| ,6Rwno8~p/lFC=-(hJc$ԮB`u%4' |J#DY΋[ !) yOTS»74˺\t"l'J޼2&:R陊e#9Km\9x jFfU6;ØRP7{vX[&dCmK]uDs%&ĹRyXfap26@ĮvA,dTEDg"·VEiw `?~otbofoho'{,oArr%ޅlj0x2@xzؑ%D%w4xF <@ghI @fI 6yda$g2kd,AXMCb%3/rM E"P< k|9nJ^FwsCΑjR՜*8%)'%r8~Cߥ1UV&FPc(7fЮomm!/26.luc^vr{ϙQv]߹(Ż-k٧m8!Lqfkʁ7;rkm$ tlt0]u&Ei[9 &w},;-!\G(7eRK)I sz'pn + 8?KIswwjOޱ7NFPfkL!66HFeZbxỶ1-(I|5͘ì-K?QXQ\[W'͒Y= $G4jNY 296+ռD |#8j'7x_N?3vO=ZOj!_DM nJQݚ]~!FUMF'fVMjaVBhJRPm61Z+Jobݏu%~Qja;=IW0o= 9 {DoS!r*䞇@PCM_x:`&x[00(19L4f㘈3v&c9U UFUW`>Tafg%ID 3àP( A5տ읖mwݾ2Ī_wg)[T>- w MQJ!x&f~~wyS)PSr~Eι /#D)g4y9zDٴ(E?_& Ʈ; yNe>g|ء%딆98]ϝp`g!ⷎ*NN'_} l 58m^;}3{s͛m,هK}t9rsLCU>B뇾CWVD!vpcGC&&&[g;2af4@157qlX5[1`1fR; LWHbL>w@oDvߚ3Yb$m9r*%vf$)Rr~s3"4Ip(I.8hUwԺiÐgXEJ;ZLpy PDM(}< ]֯oC7^<|̻(wwsUKP¶: sb}HE #UM}<8{12D z({&sb f^וCn* gY12߾r _)Lrrfo8${ }FƀP?{bb_k"H IDAT?"֪Mɡu73}}n$yl3) ^+B1k]0|zB?c~=d?+lAWԗ箜θ. Ney{5>9"Φ;T&"!\ t!"\PUIr 3@{ @Jj_k$-Bk)Yt<4vsikM=r9R䅩`YtQ 9+[Q3@\LqSPyot0p`"#{RyWnaUn<MݯOݕ/|Y<"t| T̾[[p](B}}[ .+sB8>/f ץAI߲]cw3b҅&5޽<0>c7O^vHw~dv<}_a]?>$]]u1#Go$~ :Hw*m'#㠊f?a_j~6ׄW;s T10Jz|&]wE BBQPD!]Llrx\.MźI c=]T(llFTW@+R4C!36'pߚ@ {qN4HM7}f䀌Dme}1$1.lBCw;ve, ِ_Qb t}wOi[|0'I;K#g虀 V_g:|3'LUvH⌐: l$g̙uupMe'uLeD`cSUaX(c2[sRX"͗9oȍ3>u>&QɽUۻn)$bud$Ʋ]UNL䪛 -o*QTQ9ql$Qu]uZT}C#>"laik1 *@%$w] `TNdel6@{:8(1v3ҧ%1\`64熲)* XD\11hĔŒ@p)Д=sÑDbg(w"T@y>P iVhC;OC?'=4X/s"E)MX_th@g[$g |$bn> ywQֶH;M@S #8rMĚcK?~>(9{zP|2Bܘ cCe̎'t8Aq1Oቈ U2H$ qpj冉><IRT22G.=eg?Yæ#hV޳S\96!Ag;:/enBlZpZuy~2!/<%t$wU}}cl_kAc _F YrfJ]o8WPVgOG:SXD[ENGi:wDXLS؞B,(ꮏyBP8fLQ_|5?|e3e\?eus`X.~{/߮Gx^>RXEzvF`ˊ7ׁw.2.4rʊ~[o"$'[pv;:-6^_8czy8):0@ݔMX`/"Aܛil\CaٔWn9Codc9m Cؔ &nއ2+"xSEE|?L3PVL Ǚ3 }~PFFs;I{<7*MDel TҜb .92JZj .\y_vzm3G4 cmU%/y\u}oJ_uX_'E^]V?}}z~(AD)R8}0{sxg;DB9= >!b tν!h=V\ħƥ s+0z=RؑydI3M;sf/"P_3h0 }N N8aӇ#XZO1LK8} j{<+:']>4&?L/]{2i~.ƹ^l֝M&᝹uƜSQus1?ɏ7Sܜ}~!(K=f%~ _/}[㟨6!>}(3mYl_ XFL2vݔ{KmQDs0tQYM5DarSM5moh?|6 _3Rƨ* ez:1#/_@F(\4~ݩ*UOfCj loFKT}[A Un鶒DϿ}IcJ<UáP ;.~Y2C`ϴnoمcDݙI%Zk}@ moy{ŃTnY3/2O]1t>˃,sS^>neO1^vEnM%a>޹8A,'@I Х%kԬ"bDf$O}Z=EZn vg;sqe?kU|D ^PV0/s9m7 `n}e~>v߄ @45o+z"Hc߾~ [ώh DO$G2omIs.öv)-rL2^k!;%g‗u@lU@<)ᗟ }enZ~/'Zf!@>gq`V7SPeUm :K·,wKtԉ2"*v8v+cR(B(c/9M5Iym3w}]JQ@Өef۾;MXQ5x[RmƼf0;ڬׯ ͜ܔMEMݔ2ÿ~ }4`-oie13-^Bd-FԀy|]wuI.cX{˅Y0Έu!jhU$ݔ)j4}Ϣ,s9>C6C V7j`;W|iR 6ڔfM3PPlc,0])UסLn` 1O'c{I!e6g͞=椵ZX,Hk4x6y7>`EX>Ϊ5yrbT&gU.!9PJݔ@""95}!:37m]V[\7 Oއn|y|Nt˗i䈪Eؼ 1M5zr}wsjZw1V!r$y(gN$c!]ߕ}DJヨp~|Q|M/yOmvZMUT gHpC?JYvכ;i8-#K`:oJ9\g)ҩcd7wցقΩʵġ-pZܵ; nW1_s?c5F9-}*O鬦#*7Ɛ4䘙Uk0{wzG{`."sDpDIVeդ t85DWDHzr,dH3v{Ŭn-Z_%+D.m| ӟnRƎtml6Y{ך^kB8;8Qsjmec3{yAĜ~x9suS^E]BݙX ."މ%ƁPm6k˳g<CM׶uo}J*ZzҤb bvvQ1 ۾ Ep)7맯Oa}oIKUZ+ '7@r$ggHyP$${$ >TA7PM.24{dm" ³aOJ׶{cG1aBQ8s{Xi-P@S }Hn:!۝6/K{|dYZIxÛ^Cw W z:L] aG7-%R9Lߌ(,~}2h4Cv{s|׺;Lx7z>8 Bx ^au(PU7*)X5=<>8E \53[jjC,NRndWܠ@{\$ߟ3 pv5ւ?yKvMկuŜg늈m~ðJݾ=soz^{)}v)I^2DtL8M "1_8 o/./͇u/z̰8'r?*/m,ϭ.I]a2zVɵ/zPQͲ8@@qp?XXh(DDת-qP(F/FLSwSr _0}l0ڜ1 b(4&;臔`$28j `C8" 16\ƦBՔTUEU}jpΐL9IDSJ~`nB?~Gu'23Ek m7I*S<>QÄn[l'g)3/>vD "b;lE efј?(6Kb]RQ޿K&8KH; XX_?a SD>e]ʟonKXa>\~{!% 2.F1xNW 9۬qxxnU[K${Qb >11^v,"ٻɑ}  d7tmTF, h22 詭"^ d~#̂&{j w34>GSbG|4l*鼤y2x:fT tlfWUuUb~.@doV̋øwD̕K 945uDd< m}zۢdb6lu7Ȳ,8Y:ddKJl!"kxosTmĶA֔tte͟@1)@P!XMu4TG;yc8Wo_* s=z+u{<%ie#!U`PGfhi~M`in,KJY!3Gx >rŪ26(nB9ۻtC`;C4}RuM4®w$u48y.8_>Z 0#W)N)"ƶQ#b쳔0'SVUY1 iM%4)%C|"ZצqEYHɪ*ۜ5 i:O9[4󬲊{v0[BAD`QӃX%sP@h}`= z&y]+O}>qFm%I<*:B14Y' ^.z?_i =|H, 33~:>z[QXfٝƋw]cK(ſ'TJ[(et7mDQ,Yղҥ*}x8̜0o\&bW+ֹwXwlF>13md}cf ցy94[lO&g{r3뒻B=5f]ٴ[Gڔ? Mk_:ynoZ;,"{ ,9HkڝQ },6 IDATKfUy z4ZI<&9/LaI3 BqZ;4-e4y圏1jNt: 9DI pC տgBjR/t5Զ踄SF3'ǓU$EY;+ 2KdRY*\V u0 k.q-џKLyCa]35m%E!tӻ@l>&^qU'.`W~U/ lX]Rrրaߓ+ҿ(zO̼HV;mo~(-QG5=jʔ]fW8XGzczfӗJo!tu ދW~bz\F4 L9#1~ 霖$d,Ƿs|˽(fCJ˽㠳dkW HsEf#</lƅW,!yrO]ҚVO_>µ#0wj `>#>ܗ*Z e戎rtu:Ey!XssgXs6gMtT߁˺`v *y:' 1QbS*>Hk _PJ>B,_ B%):7/އ*lpr]z?_Q[vOٌ?ZZG6+ -tܒ%éC|uP5`Ǻߑ zm9bYS<7,A~^R~J=kwd 8 a6pZ`n5qP]}$rmөfY2m͍ʊ|̚% *6Y%(ĦnzV}F6G;+R橿͎\V㠪Х󲤔V ׆[VkJ4O"ipoyZ h墶8MN鸤raץ,5(]'fFIw_T14/YUF?hu* /_y%^8U_ C[:_yK.^~㈸.K(Ou/,#/>/{%B[G_d'+4k蟘}]rеr{/ sx:G^}| JXf,suj)&mWLj@7|nm&^NT,^tr7o t,fIT}l߂Eϲ۝NJud$?Ap.sj(o6GS+@PK%,hwZLrEіE̶:aZ*H"mQ C霵YS Fւ\ L0{@]h]pBܗTܗP(rW1}(߷jUZ7Vx)vE*>T>Įa8r_" ([*ZYTBJ`ֺ&+v}SR o~^Nx p߯3ήKangn%<,'9|fU2JzHD*w[wֆcuZcRsJj_m=d`@p`1G#H &Qbv۳""29j&-XrPr_p?}Q*EJRʅ`V-(%Fȸ)ROçD+v!33XVK2">{x(;ejl,JI-z pBQh] >wz2,se]#X g 2ƔTRy*3& NY)i= b] Wb`ʟ0u^L+0>'&[1ZWD mFJBІM&Bh}3fܗ5KE[$]Gl\w!˵l}Lf7B4;7Hyq܂f -Mlb{Ύ X6+SBz=䪠D ȥnD]5*β5b`HJR]y <1GS*ZЇ Qb-k2TN3@ fн`GݟWg!J|зa=]ཆ:ERI}u Z=}R(ioK g8" |kL Gh-9jǾIR*Zs@$ݗnlݝ̐ CY*JΈlA)L%19;-(].6]bQKJn A \|۔\gkp/T'ϠvMs{FwdEy@!(zVÜν}:P*ꮶ!X35Z֩./v(Q?$(v>!o^=38~,Q':9z,>Q"oNu#;Z*+(m?7n >7' Vk D3G,C ($)"49vgV>>n\\3T Pk] *_g(b}cUKi}{ "X*]&k7҂hA. Q gRKPmB$dh]AHf]FJkZOu*a)UZDl&#ߚ,C>A\ﵻef e}v_/bq/G{x6`ֳL%SsTsZ]o+P\]Txr \TDRB~~: m0}}ѨDCX`2C̽R!3Ɉ?=Vh]IR >w.ψŮ1NhW u{Vcnv\((|}r^@$aRZΉ/2~*Ej/FRKDZJlpu4뻜ryK:n2ۺEZQHmQX6rQͱ⣩)wEE X$nfÆC0`m[\[Kc= 79w`? V;V 6-uz;Rq0~^ 9@ ="tn{ vh< ]7%MX Ⱦ,sBuNv<]g{dH?WZH/>@w9<E-{ P2s%$DR"OO_hma`fY IJ(1ll}qE*k'3*Lj̛{ܲsY9V iXlS7>'7>6P +Sm_/p(oqA_6Tl x;7Kiھ A.d}DpBsV˽q_rh-YI1VN21[ y*}{ oa.wфa̷G.Vz3f&nYKoNօ0"7oS㗄˔⓹q ~B^[+=(r 1%w,z{֙bcGZ %b3a'4x_}QtΎO([ᆐ(~4 R?Z3ھC(i8cf~R3y~TL~P |Ň)/#_0b`XDc}.&T6NNؾ8@ui՘7uRj|O'4Ԡ n25.Р̭G/Bc Q3GZ_} ߽.~p; k.)fTF GUw[jF]ܿmk~7 /W`Sξ䴙O0@cHu;ovj?PLÔm7 ];i"qRz3BxL̑1pAgbo7b9r 9U*> Ey-}ujN鋝 sٙ"y 4x(& v<#&\wSl679& }<㨯Nzq%#l-vYh/f&(#i=H."h==H ^^B`]^5wLs{Q`P=7w^p7f3 nF/[g𱬸Cj &()+·g⟏}t?}gǦyL |i{N,E61\;\4\14j>5F6|]w8Lu#>րAA-UoZX1 #S=H#Sckasܭ41Mۇi-@TbKǟC7 Cu<$=V%( )S:w/*p!2 ρ}i#ϗ^U47@]|*0s-qFE|0Y0xS vZ mX13ˈX>} &͵J/ oahDaNF303+zx={sؤzExN_@GB}8X_)স9qa8\ds> ߂7xе]P:5~ j?ˁE_Ԏ8w9^=rzl=H?gl4MLJ>asН/%9zcw'wMv9li8hCiV (r:6%}_ywRv"7ǩ3^pw?Q+^q7r̕][f4 ?=2R [0P`,]m6 6):1aNnʹ}}QqBxL3!f (Fkm6[ѤRQBFk Vk R٣a ](]`_q^X{'μ=4Ұg=d36dzA@lM=aDž -{ tm'22XyXk_! ~C ZTŮmYP"mBJPB`/P-UKfFz+mH-[s4"d5#PFkr P FJWDV %Dz_@v3j_TmQXTh1ʲJk6F-ЇeZ+&$TLs4஧7Z# 2F YNL gc@"qJu6zrOuǑܳчc1t9=Q'ԓk9» />PhXN>ß3(|;LuXPPLM4  #ݍgx?I" @j(!4,R"H(!W&2"UHjL$@Ddf "B XSm@e[ "Pe*weZ3%Ljm}$ۆِJ1ž)%&FRH {]Zn yZ]B~ZC J"ϊ] @e҆!Ih@0[JD77 ˄ͷe2dB@̄kz 4RJᘧO0d${}];kQo44 IhX7s {ˇӉ$sp{XlMQ |O Q9_9?F伈(E[q< )S)6 ^) D"ML1rrֹ&ʁHQR" ʲ?^9y# G=+eρ- j, f+e*f5Q8 B ˗)hP&8+x9@ :u]evn=*FCfU=`^.-ڔd,fʹHTu~&W(H׀=kN =ש>_5`R-D'1-xaHtE:aƈL uq!g@-Z `4x&d4:aALsq_ 4W&B*0e]w;Ϧ_ݝ!1M-;%(nCNfEXjWɿidG1+=؝[ٝ5} qi􁀑$|ka+JaqQ&~ n vIJ֯Rr rzĶɯ|=Y҅"`ih[Fb ETM=?}.!X]R9xڽ7FSu3D -FNT`YzhXm߁bPD[ƥß2kpOf+d!͹m Tʹ|{9k; (#G^"ʖDRþd IDATTnؽ1.o>g&?{'p%ʇ.h@ELa5@x4}<Ȁ^nno6h:~nʝn3 ՛=PǡDT;8γ$Sn݄eTD5ȫ IjA/TVq_nՎڛ$"yRlb9#QH6=D42UjX9WQ='bhQXf aD2'궝hD iER!m%ڪkATvS@/3?p~J=[R;A)]yNu]pe7AM1\g$bH`=F>5> 7/}ĔYӰsPt /  ^YKyןQp Fu+G;ϨcIh&,% EfRԯT:̄;$Aˤ]w(A9 "Bx ihO.'$od"gyǗ[`o,N59S3l$$?Z2݄}&{sg,e ]D_PJ/)9KhI [a׃ `4 ͮ<YGXo*kWMaJ 5c57"|$j釮yA{.viŦr(a}wۜ [ Aƃo } 픜N)b-RaFLۤ:nł~ee‚n*TKZ4LmA_.yj(%/OI , ]i""' :1^ұ# ?Za,*a*! ?O|<vÜv_QZD.;YՑS'9':#ã8EzFeq`/<~quNI)J6[-ol,#vS1Rx@ SztD=* HAޑt dv:@g:YrBR#;^OLtm~OZ C.ݵ@> gTqF V~A@k@3cFRuM6a]F޺\Ndp2|u'd2oIE6}p^p *2bʤ'蠢A&8FF^TY%NY[q*I=ڔ1zm3Б_D0+8fWuF]%coc'/yZ苑GV:ƣ3ʹ r^Һ\גH:)Im$P˛+'1bƹa:)T8^IAzx1p2MsC|j[ ErnMakSQ{09X!o…pl[U @Sa @][NG=%w!z|7U/|13(eOix"rЗ9R{$ #%x$#4g%DS66"0sSx}9 Qj:Q/$Āg1OJ[[~mԋ o[O5877؅#L T ]ωjfAgDd7ېSs6~: 78SpȾY3nYasz;q2)iCT I4zH !1}{Ep訲(t9ftE"`A_mq zTeѵ~Pi{bFlj깏u,>A&.k(Qr LN/wӪ '%7vʬ|SPN}$ANfp(~}=/>}tzZJa IJ{Re5KT!_&3k9:GV'p_ٌ.87Mkt܉@_KfYAz+>_*A>~ ퟟ ׻5Poכq> wlZfFЅx75Ӫn+A$S$54(D+V|ZUIW'¾} 3H>ן0a-4҆K |1#jL̻5՛Xc,&tVHټ iꊅB+r|'⛝|xzWkΣT@ 5C䜋wiEjeu{~{7n$l7Ϋ)$ &$؋q\K 䛿A2!8 !8Ri#!r=<' LHU+bq>bZӠ*8zWsӪC=Ӄ$[PDoʡ$Z}Yfl*8(>H:;[(q;RgVS[mR2No. Pئɜ#&$5ȅn6/'lZUP<@fZI/KoZ7ꦩwSbDT /Q3H2h)'e8S&) wjJ x' 5 7{fJ$?ޣFB0nֈ0 F뿾nvŐkEF$$ɻ,nnzk 8狛fޮA.׻'|~ᢧ8fC$gZ$ͶVy90q$%pEg$P%BJƐO$"T֛ ~0 9S}d4SKݾ׳DAU×,xU7+LA܊ffg>qnё8"d[!ID$Gf_ZEo珱覩)]_Q>7K_Q_U͠iX 3 I6t]ԻF$"[~V E@mmNJMR4PAԻ90@oĔiD#Y; "gre~^ cgWwОzW+>ƻH6|>У;}xv'$5Cw{qhP %ޭ`~KzWI!"]I4{Dެ}HΧ9W!|}#Ha4d,njEH"C惂6v́oo-I?,?-R@#,ߝAHLg#T$'Ce?NE'7Z%[[ư.P.?jه9) 6T+1v;!ww[P3W)OaB6wӭU]a0T*c$zQCՏ$HHD QqlW4ZoׂoI֌Ex-iK^9ގU$=wV8)(Y*?HcfЛ"LF%u@.d2/P "Ce菑U3>c:yl;%fG!]UmJLf L9VUUR'SBp_ιG_f xjR̀~Jd& {E18"ڜ^13((Bכ2)23)$U& "wb(C#pᆔώ7 \|ʓ9_!dBQ|f޵9n滫4lmj, qCJ)%%2jPuVuۮ"Xs~bioP )]~ &Y˧g9`f 6ێª`5Z\J)G׾Pysj duUeV(Č$"$yC&9(cE(> XS53b3(gJاMwwv4G &IM2]_G.*ŇÝ(k|D™G?< 4Et^eNa@ä2̳ h&+?ve _N17"AfԜ5q22iw y.KK1sZU6~QT r'Jmd' IFDD8_βF5#"R"Pր8m\0U LKKfw!Aպ VLM5w°-h?5m^u!D3AɃd ]pW13"1s@U9QYOG3WL;33s_!" UϚaL "qe0-9mR/Q.~YO)c2̸ޡYX//^(֫&rbsTOSOcfҜ5NM;Ԕ Y(+铄P5""FCJtaUhȡ02eӳWpڻfȅ jk6k \0m`X`\8BڥARr5SfT,(JS[9x) k6o-%K洉}iì343QԴ^΅˼v~ȏFȈȈ2l1g(BC1'l3 !B(",qH9kBY!yr(jru#;7HnaC2pHȘ%m;޶\p}6]TSPRCQبh@$mf{9: "64FB{ͅ&ӥ֟D.D0@4Q &Btuf?6w qs6SF9$LcQlHmP̼PVm1U u^ nY \钘b!bSY!ЌzD`sd`61U,`+)|?/F!'M"׷W2[˜>]``/0`J/iܸxUUx' S.}6iMZ?@W/s/.>^ )兘WXYaXՀݰi T  %"D؜5]#37gU&웳 @亪DD eUo5W?)`THV$1S&;s#R湄d;k9C̓Of@$G\p %^a,d31C%Ue $(@5[W5Ɍ{5;1wPDsv`۱//T*jL]) ;OYC` "J@L dzuL)u@ĩ9"dbLHW/ͳ}oqu> c5\fGԪޫ]%Uȸ ;.n~X) c" 1%I)S$y= b&&q;ľ T$aIf&3$̤> y譽o RU%#ԩ҇$("1{tHѦ(OaϠD$ :U|_a?EO~쫇2" D@@ESa7q?!֫jBg| lCuְs{!r#i#W%%kw>ъDks/2'dsd*qv\4$5#e*̧fs?&dhyUv8|\WՐb죪rH>#PV< PlPB@`PˁR8$y[:qef c~Xu@.OQR-;n̤9iKB'Bap-{T՘YuP@$$BĂ d$fMDhLՆ>#2!>.5"< :#+65!lJr }2#'@L\8R"$5@$LJiC4 iS*}t5|(hUVͶUݶc) jns"Qq'mŠ 61]mM)"!_xA4U $FYgO襸7a8/[ڳ"QaAw oF,T %Ovˑ{>0F΋p)d$2΅I&r!%[ժeP/7g-|?Yze,K}DZ#ˀ5"hWfVP3cL%x欉}$zU݋u죘0{&^*R4o#IJ4r"| ZUVϛ`5eDՄj\0 ٩O)e8ۤQ UMHd3!$\ZJ*AI,s35;đ&Tss ٬Ɏk dbf lR]~Zk2SaD$ "N3qWK#q?ȐRt \6^4=6 0~Nħ!d9F IDAT3鏏Yz>VzxV鷠DZ9&c% ?;exw~'\?Qɩ,xzi`!mȹmfXQo<w䂝f ^9B$(ܒf1 'o4X3f}?HY SHI @UY%d' "hbDp#fD݉UƄ*G2t? e`;C$MU>>i69޹"EdDl7iSǘ "r*i>A*(>msq`Q50! Ge5 S$Bc04KY:晈>CuX&v"$A?>Гd|}޶hS1Tp17;{tmy]^#SeoIoߦ׎tK}- n\Caf,RmP\0@GzcJi`=y33 ,zגlƝ@yFZW0S]5"UECJP9.lYBMe͙˞Vu@>avFZ\P(C{ߚe=|f5qn  ^5i72snr{31 G ej&* q,Wۛ\_<<=Ŗ#^Xqr_zO<=<4Gӟ'dT~_ՒxFj%:숦Olj^<^#8:7xp(_舙 Gw߿Cm͎ѓq||W?fΗ̻#㯜;~13Ʌ>|+9Ꮟ|w#f8/?8_wKb~_ywß]_ 1!;zxs{j}޻W`Gf%׫o;D<"??Rz?G?~?<<|(~X+wo05y\wڹjU@ndr bџ8>NNw9rHo/ίU-"`JL0=}Ii2!H'eQoί.Q3֧$w-G:[K e\,k//O)œ3%uT /$}Z\IJ?﷧Hb`\8`7aƔlNl&瞟vW?q7 8GE s*P(Cwj80#&׬]{kP$9ֱb T-orY58,za6O;uU]^@ 9_V>6CʠZ5HOZFh`]ʠ)cRLpT(Baom\Gb*rJOvivC&|Isy{?k1 i1?7MiPz{ov髌Tۼr>fiNס^{o?5؁?9->?fIp~5 )TU8tݔbS*j DthzUTA/CJ+Ble>SfHLDgi&?dxD5bA[|G:fӔRs%t tO*UKK!arO0hH!v fF{(DRzRPsHo@A͌Ol\5K=Q|ゆiA ê&MpTL9NMͦ>ca$ ̙> ,exeѓ4`4їz31aƺ_DFO/Ya\t0nnO3xek Ecyq <>GhPy$G=ρ\~+;79m0{.bJQTF.Ȕa& @:q $P:r}D l\(PV1QrMl0Q1!E55\&Ӛcf&41 YW" "ͪ`hm(k>n_@Gq8x Rmu(e!N+DJh&mi7 iWf6m7VR`r{tM݄2`ʹK$y٩2w8vوxvմ~cWkmW:!ibYx| 9 JnneL`HJ2'0k)v70gkAaUi;U`ʩ) SINPErEI(0g0ӧ4{ ̟.H]("Ͳ*M)5{B33m]V8/'sbv iDiO-/ fǂoZ~.xa".t53W(^wYRR3$ f Zf c̚cNuAt̓T@(\>@ӮD@B[~`($UI"{!SdApA .tjNaUBRSq )!j*SεJ@c^7U#P i$Vhb.U[!%FVu~LUK)1ruڤ~hԧuG1Tu%fo XpV\^ l 8&x} GpVDb9v6]}L sƹ `f޷"*+r62,؜_wɝTu;\ܻ؜5CZUKafYlWeH]qH~fjm71 Ƌs fTM 8zum'c:dz\\N Hq=d;>YB"/HX9 x v;0 |w`'YXLgc!~SItf}/}(k,D}8ى$_ 8d2l9.@,m lB mRXU3G9 ]Ĩ)NlTj%q5"\'0 ZFI)"\r\pM /cVu݀Nrk/K@Gɲ^a=njD@L"¦6e>&7  3pjA; QFI}d1 !Pz:b*I}Q̌ GاAgပһmI7``Ts1rH{Q\9VušaBYwͦas΅˘vQ@(69Ѽ#52yR~]ux_H9Cm T'mG̡k!ir!3$zkfR`]Q RUrw&8L2Y&ۛ>EW˔n~H͍ٗao~Ec9"qu9+!d0c?D@P1á#ᓰte:˷j-=T6ٷ൶)^[}}$e@Sbn.__mm_]?r:q ܀72t}[%1Upʁj‘^R ^9$j/oHg4%[~v 0R`w:/dD_V)\]o⶿1[~8]]3իom5c&|@G~8krmQ(äZn|#5~u5D؅vs:hMpC!€`es_N@DF٫Na 4&vM_B}{@Cj4Kf --=d$C-R6bEA.W >ob{{Jv@%1jfM"B:va)M2q5Dl{׶"}6ڏ̺yRq|mi*`"}];ӎ"@DkAjCH;V[ox:Mu%^$9yԫO H{p67:' e@D]T"QAyOI-^BgӴOu9GSٮK |?|@!\f673%kx`99tf4''LD<+EY,IVUnZ3P%1"l DM:)\+RܦxR(nU͔0mnຆ2Z/׈{6ChT} D:3eZn􅦌H=2e} VA6757i *sW^u DT&A՘* og@D4 "CHIT0FLww|p uuM\ TB@\ Ę &% 8 )4>΁Rj -{.t2Zpfdi;q]m2?6TlL9?bx̿8p'tL'No):T_(;}8okg>4^Vw^e\l;BeEdܾqKqAHj-R]ͲR^UTPyf;QEꮉDba37w"jzQ9vm}su=yt.\Ju*JH CA٧6hrw@7OM㯤?sɬ_Cc$@'6Ǎc: ,ʏFⲨ*$&I#:l"33$ 8vu+N40}%ng<"E5JO帾"tVj Kz~rۭ;b.3J,jYw~ Uu*C.z~!<6-_ޤAB|&3EQLbunÃ/@d3"Z&+Y}hk]e^Cz.|6mRO`|WߞssW1B_P9`&~/I-ۑ#?q,>h(;*REG8g#=3f1^S!-̅fܾ߇3nޑAJM7/?_5!r?_K ~>oI9vߴ{G88?p#u\הHmQ;5Fk7֖fuPpn(Yפ3s}S0C$jږ2ZyyCDv8rvxzf*DD(I}(H)fC2ڤJ!e#߬UIJm}Fщ8lx`2 8և[Is4to5!JCnFyB;^/,CU8/a.GeA?18!TQ@IX#˚\"w؁;`XX{qd hȔ&%,0nrL 1f7IX?9W:*L&TS0 !j<;t3*A+5> L,ژUc}{B(4k@$0suRI.$%]jQE}{eS$'e}W 31[߬KkW~o]QnM?w'+Cάr U%/3o_QUGY{˼wA:oImhLiC^sbJD1HB`wAT6ڍ%.RGRN01(!f<ƀ3UR\vvl|1qz{_ Q2f R].cyrK:~Ι >"?w}83x^@y"C\բeJ)3o&"2wӊm^1oѷ+T'ֲor':Ū0fV15`Ӫ:z`H<"KS1lĨ򭿺6,T~1QT,e >ɈHYT]wU3Dٌ̖ڏ)cef$Ά׉4wuuzj/$pojUEyKMrɕ] }}[qj"S >öLim})]joUr9iZ_\AUEYThn-"+:a_AZO kSVĮ ɃikdAV~ϡ oDm_n59;g謪Ǔ+Jkj2&ę^ `(y蛕+\~ZIS߮8?=o("0QU>rpuw"ݢ·]%/oK|pMRduP@Dbr!ևGidoB^ufZͺf83KОčW}ؔ+_w釠,G/?n0դCW>d'rQTh;~SX? G|`GDI8c Q B ,q6 E:6Y8¥T<|'oz{1j! T'In݌T'UbxpL&ET|bu\ "1{tY@7+HjvWU}Wag.Uu0їja&[ؔUzZcXKD͏)?%ʌ+w WKF&ez,[OrMK[8q$,Jy\7]B.s [n֨j[8$IAg`\$#}H`rC6 ۔}nP=ʻs̮ >"!άL `zqa(Ȇ` ە$}`շ3_YǗ]\Vͪ aYA4Z@L3!!Tv@D%XW"!ƈMObZTDUZEvLT,cDz/""z]]@]he>?=B,J "H/[g64Z=r91Xg̙)Kks6 wTZKd:Jq!"-iW׬-W'UZKE !A*-Yks-KD ulAE,ϕy GTCf 3oɷ+"c1D墺o 3abWᾓ^Rfeu~aιG]DI61I-"(rT/463+_ͺ!"w;r\Ðjf5LV*1 P#QJ- C6ҋ!M[ 11 D XdFQ%/DJY!Ve̜f>,N;4Izqe >< _bJxK%}`G^CdY!Jz^shKdFΝN:}- wviU|֦ f8fUƜŨfBb}2qTs:Q)63 ɭ5 '3N*rWUR㜈Lyv҇r1.K)PC`WdҷFuc΍AXbIǕFR2[ׅU(i@4* }X+Q䌁.)&FUA?zlB<x?ٜC@O^bA@(~_E@2{*A *Yk'so-.pʹF ef 6,k-h85 s$U>=S]J$`5֌MLҹ1 >;='|[Td pjfnY8+Iityb͗K2z^93Shڣa`3E$t "C-]U:a2xa WkV%ư"Tx 8b'gq>L~ii ƅR9Ӵ6vQ_E$1teW^h+1h 6G#)&{7$;e%1f69g3! 09*1'Sp:k%Ld湵I9GnY1ŷ W1E7:Wl/M/DK>):xnl8>R*7K^\նc܇aSE_)Izv18QnD!Fc4˲|\O-a= Ad9|>Av' ?^Dj?/~;Z _E/jd7FU`whRz^H{ <rz%(}N>喝u_!ڞ-]}di3dg'<3}6=IqӼoc.9bпuhg%-`zhmLg~laAkikgC<G"wZWZf4k*9{:NIS&b0^l6!g>&J>2Z̐ӗiDLڬHwz/t/胠AG4}T!Џ)rxS;~yPr?X`Ast}_V ",K*g ݘ'doD_B|M*IJN Fw^<#v+ Xwm7u>B=&iXfI|==E{|1d%II3~/ATM _;|0Ӹ/v$ )6\enG9>?D˳\/t<^)4%|67} {K_r?#6#;M;T4Eu|R1IN?HJPD{;1wv8ڛg4>lh6Ql=9?Jex(`zf?bh?HWGi%_<8LO Gz˄I&V}J4 O̥A~GNH gӳMyv?߁^zVe_>fuou~=?g^x_inw?_Fuxl`w%ft fD;†>:k4oat2~nFzzZ~Q Xy&΀1ayaѦAa^hlYw>3xyN-7 dO]h\C>hV$gNll g,`ogCa=&TyOi6nx{O7?p=YI7ϋ~z'ՋnEzM3uI5!}2auxgs&p`x췃RzȾ=03R?r!F zwٿBex%>:ɄWүq/uT/WJWh 1lnl>3xv4;N3w^.͟/_轈&&2!v`蟹^õ'mJ5`{8M~)!oF LژG~so_ogLj7u|v:0ڏdlnhǙniן $ob=|^4Np.a/?t}D03]u~ꝽVD}SQov&N'&>zG{[vG/?.ޑ/xJd?6) ؒ{b}Co#LnGj#|"Xdg>Ѿcп'ND;}8Eu.7Ϧy1=4;佶?y䋾>v^ͮo6a랩zi:ceo{ds~R(gy[Y[^$H rABZHo0!j'̍a1D61Y0G^Ù yZ\t3pP߮BLʒ3HUʭ0ul]R  2gyR% ^ M-8vnc=CX_;]뻶 WWT#UiZ 7DXN܅N$^orч X!tA5}%Jz.t&c6CZ5QD2K}Ww!o}n]Z߭I3C^$^՟W"dTZ[A*mj*I}_}96Etsoi_ kDW$Ύ{TC@G-rWꤪN*&#.,ܦ#UuQ#@<r%̜#(YuRA5^ .c\@eY QQ· ]nqoPQ"PUH/,euzYVڇ:nyr^[hg ]eW8XfRQU0MQշj]o4PT$s hZվmvÏ%ZOT߭o I/iޤg^4mR uޗqRY'AHO,{?&ث}7 xc0+үz&"]MDṋ&i"˙ DU$&DW8(7 Jnaoڣ\{C'"H<7 f\5&х[[89#bKJDbif7U}bb9Z߅`H;WmB%ghzGvzhT Nf.WI3u 3""lsCvMD S%Ѕ>Z3:̊11 UUhz&F`v>*B k^*Y7C"3ycG $L' Ho= !DL"LVwD,0HFKԬWmBbDu[ۅP֗1^KTiF$7-\hr86m֍o}R]\Yպ,wkFڬ2[ߕif:wDYK߮\2ֺ:Dȋ\؅ N*  AW}JΘJdL%XhT$Lx[o8I=S(⬾Faly<.}vQ.r1,"`:8Iv:ݖ#ԯ;@]3WvAȜO $|0.hFoߞ'ݏe6V ɯ7ɬ]$ıIlD}JoxJ\` `*gNIFCT 9m̢MRbL oFR*vNl*2yK\$3Cm8 DpD&bɎxau=fjG r8#@NZV!n άӎ/|{RfcOirI?&oE35eTI̟7%ezfąFB(r$3H(,Iq17eTNE +#A`  ϫny_$ rB8[)M/CU;̡ q|S*dL #U;APS) $D<¬4l癪qz.j*D<+jfΡV,>=8F7e? DtxԴkQ4FYpYzDU4i委rtVaBs("S{cPqIR}ךhYDSJp|UQDe!p#qJQR8)pTq :cЩft^ *CM LcyM6~v{^/dP5jb1Ih01we$tcJ@]Cf"f qj PD.\ jHc^B (%+X`:&Ω^ѶEJۯYewfΟeu]伆q>]?gOr"7.|F P+lCa0eq$GD-bRϬG*PzO*U@(U]fԭѓ{OD')MiMiR-}]d0l@D~ڪf_*t.áS4v U UÖ\$0eJzM]1J"8xO=brTۚ;+1L)58\5yTIc( I$jK" j}#gcx{I&"P˕/"Ѕ*hnM.^<#4ufj\d09_cv#`ZL{/H:5~@C )IRh=v8N'X߭ >~YΚI"˜laG8rT<$.Td72z1ZV![ؿ>/2y_rDyVe8*SK,GpBՔ>096)W9:7<1,;7%3O|9vOhʬ;e9)~)"ؗ@]%%I\/4r3|?(G:{4T,\d)w|P$;*r94rU;W1ڌCL( t r\0Qg4QUۺ5@$&6q1W+9,&*x3iJ"0#vsX0.Nαгongau4ϳ&+ T/TV%a;=EW=+\sR݇| dfd&L{X{QT5 AuU +~SvtcMrI3dg2%)={(MȝCːƔ:Y>,8tWI_a0{WzxskSTH{9@pU@䊋 L)@ܹqJ2Chg W/Ξ-_ͥB~,v_ylsqטR3]8rOpJ C%3h**$=+}hoW'c+%KiYVz}׷s(U3Я)P59Iyr|gB? qCng ז׏)" ]kVZVH3"RP{%Ki*m.h˦tyu~鯟K"IO!CM]jMC2'T~J)=L9<4íSp0F*2ovy퓈ȓ N\0\gr 48z+kBE,g!Z2_u08=6ʃX]:aPR2uT0sS@gTLV/Lo%ﯹݮBstq?pk=r/2vHWG` u߼# w.x~2bC%=R|ev̵P9 g6:r]툗?uE[V% %|@nyI㐹H]<_Ź4cnSZ@r9LD)+ A}g nߥG"2 xZs .#*}i?}| ˤ}XI08i:ZIJ};4b6UQ%1)oۇWS ! {?9< NG^˿^Szwtrfv}!wyno\=_2|gYlQ~[=;E/jvJٵV"JTe1Zޯ^|B嵳H{_O(f$җ\0 MJ)~O)3*9p9{C+$hSUo8T{@ofѲ>nLD*n~D o8G r9&*~ o|?K9s_W:kN)g:gΙADQ48zYy+YwP՛{ӳ!֩SJ_?jzTիR7}_v=ojgHއI)NI؇ 7aw/4P\@c#I`YDJ=s )G&]afC|"<vH;9LCg4ue}˧ϩ͟Hڼ57> @Scşɞ]f5M9-;=~ ӌ9$O`w?{1֋v0fOxͷiW,Mr9_rLea8\Ç.Ss.wnY03LIE|Ao1戱QLJS\§zW8DhZIyi.Ǵ)_%-eh}؂#lJa|1?}.^umCm~љb80{+ lΉQOSJ"c 7CwT 2ǹ>h? 7Zc_/Oݔ&I)gQ>AM")+>kOGlcqJq%(\u Sq525S\`npb~ 6M á.A:"mV"GR֗gg>/˿eU|ΠK}ݡAٓnR!/_)_1W;^q'U_^O?/9BS5)erՋ?nnI~"rU(MIT ]?ǶzƱ>M9ea¢n͢&rrL{ eKR~߉Kg~&ǩwx"qkMGcblĨ~`r/&,"88Q GW<ʓ4%B7tι)M͢a%E$C'I 1g%p \8?+g[jJOt1D3ÈKc"P>%Gy|Ӟg&K9?H|$,ӟD.o1~ L/俷F`v/rSsC')˯oї\$= ah*O\^42Ԭ{[8Ɯ{~hg#@͆Cw.GY2}07;7c0^3琞Sw)wDD(fpD&dΛ GKS;.E#Giz9=,VƔ[~ucHw-JER{ԏ}k/")v޵R)]q 0>v}he+'00sjUEIE=n3t\9bo"9\%Ia=l)zcfTԏ |r>l7_CԣO`=b8DRk-{}:b"8疠lGnQ{fV`nTa1 #B8=v̮"G]O껶{؉ \pswa9y`pfV 4wKqD|q8PLw;%L b.5?,5@J1K$IϹi ++ELHLT$),r6IS+vnr3sf%H@'vV8U&n6}TjAslpym:wKpF9rݺWy^v77ԼUtɯ??jc=,"j 8~PP5 7 #uk@fq8ϫωJLn>)e˷bv΅N$Gq9^3sfnW ߄zd:p_3E( @0VQ@g$9W}X!~ 3~"޵|SC/&\pOSB¢u{tKp*꺓 }ؕqȗevPր* 4ľ[rJ SW85u?l)xrL )C&;tyC'lj ě}1uk"235*vb@vUolcmRɻzƑ&6by XN uZ1Ƙtķ&$kM7($#X[w -t[Nl$̗0= Qw4<,,tdTerat)fS:ϵ- \o0 !Z#r)(6G~Y 0쓈pN_\sFR!a%^B7oO@HhEf5DL$minra" n[udS{D!f U%CƱ6 ljcNDvn|G5?˚"'AsbLޗ|✠頞/fyES웑213m9O' 9Ka=iѢUT>s SΩh)yĭj]Lfi>PC9LyZq-/0m:t#bhpqBL RZ3[aDԡ}w9uȕq۴N"A9_Yjg."9K*'ukDZ?Xt?$U;ObJQݶI~#@8MO !E 9kwvKG$5K*"IT w7mb9OfZ 4I%̒ ެ[Nj?[&'c1L4FԐ1xa!a?:z]w/I|r,!GĬJkiń8!,8h?'"! us%%W?1~ wwC[JyrCw3s!"jKj=4^exnnEA!oRqwiVm#A@^us ̌a)Wq>|ГZHDڦIO7X) qH%ͯC9 ,AHY*Rb:2SF2tn&RQa:MEN1}b#¦2 ĹYdD`l14Ah7 ^|%];a?JEq?NJgN > D Db6U"fpRՆ 5uBfmՆsQۣTl/fhms!à'f{ IDAT͓++p|1!D0+RI<!dU `%nũ.KyímZb)PP3]ݪwq7Wq~?AW0L'uO!M\~wH!{_)}b(bEJ\12u6_wir*_A۬w4>~j_z_ n+qqAqJ3v6.~?đ@8,xzaiy#ȸ3pDU Ry@w7^\h::!6v^8GJnoiֱ:>Eظr]A8qm)bֺjDQqD 떪QDȥֽsT !2 r|`Xaf 溫CC6:wԚ~q i\l8deRI=DrnHt֋JGlNOsՔ5gj=N\A'@ljAscsmV%;⟉ , {\ԭ52IzB^Mn)lHqa$@roQzE;i=Xwվ¶r0Qk\$+&6= n$yV}w7"|;$Dd鋽+ܾ/LC4!ٵR 3 ܵa荺n؏~*t׷RIh9g:DqL" -VyH-"U[H%! ^OSFꆧR 3{a@L""V,R{M]NYX 4>\_ su)שIgGO2B8"GmTueT f*3i0j!d}>_eB޾0_l73> D)ᙛbG4kg8m-/^l#Fr$DuwΩp)DٵRI1T$ə|LB: ٹ.a`kʔ:~sLABĩ"]X,(q/z!4.nl!"U)?YR̊`k%YxG8JLRm7f2zOQoDBMU1!C,Xu(gbԅѦ3|LS@O16'М)ܣ`˯3ov^|K+XKJjNgx EeŕR棟JcZ=B$n/z]!멸~YzR˛jFzpq.YU̺{iSVob`@Btn]O>c{(Gz/:@UP;Z`qfW'NvDLSlS$3 ATGnYinnr7 hN!/E62IuleL x,xkt 2Fo ,B0'O~! 2hݲڡOV0;W450j97Qh_pۈ??=U{Qgzǿt9*wa:ΔlDT{T%t246I#X9/ '=̀m cs}e$IU IA+h Vr+ Zbir݂r˛ԧjQb(f!SjtHqasU9aiCWt0+j.GQ*oX4BD0؛0l CęuHrֳ0ۼ4T`yipD"2P'CJOΗNarR}g\y{7E5y|G>me|SUD̢ęU,cۥe9er8Gz{pΪ0[0+pgnqHHc6VԈyGрC xQ9/4=P1 mҡeb33|>ބ/~^!siV3C|:0QF#ϰ QaƺLj>ē2bI~MPKOH2q -~ou͏yꥍ<*!p1F [> Y]PȪmV:! @#p§\їqLp>XMS1XV˙cya6T baVP[ 7RD˗ak,(9tz<8yQ@1ŃǛ*m@-Kr5g;feeM* BY}c0vC9^_epoɍjJr/*g`vщ"* U VrElNóQҜ9 óKm}r6写jAuzdQ?q!'BZ.H̩Ozaڱ|!RBy,k'"JH]eCWk:iX^:G4-`Zyn؉$ɗKV)xO#)7bxȹ7h9?m jY l+Uf D2E6q?c3g"y [atJ0դw-]?ׄł ġ&'oV!'5cE! ¯ZQA c* co}C?8@rxD f>|{˸{z¡rH37*(CtXP,##:Tx @U4V/朚}CD} FyL7kLsҳ,6Al-utp[,G n\D"坥>ު.GNS*\0K `d&4Hwhԡ޵h*2dXG]RrT߮f)::Yڮs м4bDB@<ה|H/ s&sԎ}njH]Xy}ؼ49D_ɹ#A_vt"j]zipoӖ9#`~M7n^eV E;œ+B[_8;f,A@ IUCG>fDH}#@RϩoLgNC{B䗩o}Cs|Mi~<>\c?g쯐y\N]2P5B~V;mamLJg3[!ja_V@"ˈVc M}$y&K0DWP>QPeCFG]}22ƇffW8C#":3d;DLneHQpQ2>n |>PyLI{itQyO[Wn֍Zqzd$up͓LIjdgŐMSk5Qā3~G}ڨJc u"4"O,GD.PpYƁԧjL=iGj"鐆>ś:.QR; EbSt/[l>["8S,C$rSsHzT4K83 Jv 4w(ysֈf-%]𘏼4C('55OӖa nȉ83Xxᨠi=5gn;Ý;4µ]ׂ|3i,c}]̪B̜3d<K2_AC!%U5Vr:ta*kh" UUboS?Ջ>mSN9xS=;˵g{"J w5̗^ L竺֡@0k g=,3g̈́c0L"0Ee4|ܬVb{~VsNqmC:t}RouҢGc B~M)j1 PD~N2B΃OǶO.s,/(~aÐs,c,0"oxS&  R'""œYC*:*(֪śö `RpT).se=1QrATduzvV/"*F8{fkX- JRn=dCΟ)&Q*Mt { CǮ,z3v^rI &fy\籾7[xN9I|z|݆_EzkXv|{Rձ\A5! k.F>AcV33\i,@+L×?a=3p?އqDKi.hїĬ`@T#ӱ6w+գ<ѭ]߶De\#6/M E2OOaATtT#ãAm6"3UiEpb9liaE ÁU ?dݡUӲE%1Yھ02LythF'(9+\8Z\(އOFI>RXlSߥ~t0P4gպiFTX6՜٦!:t|Et>2". iZtpBP ?~.hT0ۗV0,Xdo ?\;?{/9;bүѧ=01wOxpf6TLňDvu۟ygQ<&  jxCN }`CB}{mU-N"d,=ODpDqUs8]h} >:vy{'mIF{趌dG‰0!`~y)<U$"l/PvZG8zs6QlX$}Z$I)D,yoW:Lw׉YcNWǯ Wي|c/`M{oF}b|+O<~Z{IZ_o,çۋ~䫧GMZ@r&~I7-/돾LHG֪'GdvQpaK 4|4u7N~MKM Jӂ_-`xB5Wa 4ϭ\lZnN,"n?(P`^R'>}L(|Dq@Fhib;|:o7$ A?;c G[Q\G(@oRjr:7ѦuWOo :7UlPSmYnH}=N{$nOuفa,%1ޫHeACG.SzۙähI^>yQd@_foJnR#\4=ymz@2ysY*d<R*9$N Ã[g^}?t@YUFzƗpPyM:lb]ҵ;ųWMtY+\z)P[qE\YavD4M崤WJұqZD<"X~фZPHҵ(ffiJŻ0t󮺫Kj}4pm4vTIr>KhBM^ m NWi`kŠGJ@~G)A(\{+TzdA^a}kƭ; ! [ ᧎\>@80UͲp4"g0R^J_<#B CZ>~yψt?!.xj@Չ,(ٜ&z;M|g3flGtR=.8e{'\U ;xRf7Rf&M뫈 ^͉"Demʅ]IWs@X*"P̬@QAzkqi~Pmlf]ք82=AOsbCI)oc#yʒoLa@7*pSBڛH~1PM,L.:p^Є[C.D$u霋<]Ku#"8ti(RsxFDZKH:֫ @gH"k- XW,4lfYo(caB,] .l&*ta]]1r-ynh}ʼ%xCX!Ńݭq UNR?X1ȨNnHk+b-6eT^q‡]nN#JM|8Ttmb]Ei. ("t=,+ t4[x&䯐*R @:bk "8  L8@&DsZ@#`GԦyfMl; Y*zX16W(+##Oѭ? \OJB*}Ds,S+z$ !xA$[:+}g`K;Tr? %Dr&։EZ)6Slà8& vq"hByT3]nܴG?AZ{7՘;qlw6U:4%YDo LͷoHM=(s`}eʣZG Nh^ HbLlI'hbN@:&d?Y#D2q !&V9I~uTI!Χ&͖" CrJ2yll/99))*'!%7Y,rw%}+ɶBp*/B&E/\X!4!/Uf 9fa_unvSܽˇma@1@ںI5.c3WEPɻg`X=tJ̯Mpx+2_*3ZFgй^װmyxsApH4"zH#Pf@Vahid:&iz(6nuJ5g9PHiu&  YUNk'8焈hH)uciwJseP:2:ұQRK4afko[*P )tFDlAdvhiks@EDM4rX8 f !!eZgh36+ЦA~h ^]G{}2̣@7jM%*JԚ&ݶ!1y4mXmuo˲TȚiP鳁N{b30NVɽH?Z#_@ 4[xV˜x0,QƵ? ƪ g~*,|ޮ߉8oJ3]4; 7 - Xj~@-j}|V`SOE \iZ!Ѱœ`-{}W]),19硻SMB~cS!S!e>\-wRpaPMqcqZ̈肌ԑcGwU&x?)ƍ i{AVhޘE?Y9.aq );6uٙ{%8(c@a}Ol4C-"}mPݻ u?ΡV7#cvi{)0T|Y]Mr8fo @ Zv̋訥 D$#bo1۷IAˮ*Y"AH$<3R^*+cHe}Ҹu9_L϶vgoJw/k /qC9%w %/ =;@_9Vxv5eint:嗾qt $4"wdDVzH;PQ!x!3 k+{~"?L;oMwCP6O6;۾HNY:pF _9U>:{&}} :_vg{S߿ nnCM8"/RuoH_P q }aCު_t~t"J1!v'7d}MWs % hp6\>TM/'?~1oA=eeK/l ?6bM4Dh$|VdG&Ae;"So&>_N\S5Kzm~Joڢwpڹ!s{ps!oS{az:l2/и /:-OϽfPⲇ|GA{?<}[ō9 }-Ʈ-;,='xkv\e0P7qҡy/6ctٿ?I/SG rCC"&^ [VV@mˀ̭pVC{6kؕch`ӟ5rrY#19Ћvo쨝iXᾝ{W^[#60Ԗ=mbێh9oH,2 [ qh'_qv>srA]\8R V땥,?EMu (Oҗ{b9=̤-O`&}2^e:"9{1i~)U$xrܧJ~mo*wЭBx?/gTطk&zP'Yt=,-D4^l#b&Yi9l~()}My o:h7Ix$={2WXĝY4!!4ADxz+L$JX&d}Ӗcnbmp,yUBsR|^1&pn,Jo^MI1+.\8"*g%s+S))!W8r=9lwWCʴ"b_bM9hDr&سhg:d3ye>2[;?^ۛ~d ~1 /'QzfVumz d }'1{ϳyl$Gw} ?]/0/"u#7}W6u39s O1?۫t riau,Zxб8v3BInt'Y5a˽kNHMe#DzĤ*c q&hgQ TUtfficj 6zC%tbWuefK~u/9]&Z?j |p5cҺ7o Nb$7D׫ 7fiMMp ?-i^%c_bm?p`` Q39!w!|pkl@Ɩ!>&qY m{rtpS3|:UNUSumlc'Ln>[3s?1HС1WOV [I,D8杔&"j*l9jjg3 `fx%kc@-feۄb"п^ ˩j]&8 uVŔS@~TM? EUq4lyB6_n\EOYǑ;Fʩ_̗a]Ӓ}zc/7D.^zOQćT=bP ``dzr`H@w!Y/"ۺdx*rf8l^KRz>ipnv.^Rr{h@ ng:{EP.e|;"ֵ.  ;d 0EjM`f5H=K~aLtO˰^ՏU1LDH(bfs2j0"[HP3&FYYtLwhUJ׶1u1GfƖc$6Mcd fRLlP+{c︄&,߉pӛ0Lc}9k'|0Sf#37QH5Y̖m'&~f]dc71)B3򾈱%2ua#q60B՜u" u5 Z\i|CQ: ,-wmp3*4(̮|'$p}ehShMZID?Abq}`UWebl 9ӲT.MU_l1[#6E <)M9@0%iYF|-݈}#p.{Xv qX(vIi?_ qrL61O~TjhtJ;3Qܴ x>.vmX:Z[sDt^C!Pd=3&Ws۞D:afYbgcՔ'<tR=Ur]1Ɠ"]roi|~ ҉lZJ3I7!69VMغdX':q%J @>9bbhbL=UU#—<)Y: T;a5#R hc>߅&H7UKUJh)n "O|1- ϡ Ks܄clK]|Z򴀢zºvl"_}h\h-fI% JL`+rΩ*>t] íIHf̙@jHh`I1-30Cie0?{i!P! 6aDzi9Kcz|+MkK`WwfiJSR3mq-xNP*=3pmn{AuKNwF0.>C=~PN@n8)N`cD\N9K335 z{L"ºo@,2;n>[@܄Tj]Kh%{y1[|/p8zΚ"zsx·n/o/1z7R/D-4#ƘETM f"Rh+Þ҉ZRh Ʀ bS?n""IL<hW(1Yۮ9fffd}*zOy}K!rWiI2'E&v#q0+rZʀriᯊ{330`ӟ~ȉIb2ubfq\;pD 늨lhB¬PDЄ%vp8lbUkc M&[j̄ळQ!MĬz҉vk?vBOn>h ζhN?wjCJib+ߔbxNfcpfR׫d+ӌ}6"s.=x⤓պ.oYe (751I"B.PpXorW 0fzU:WHWʰ]imh.A7[b&۱`{MnAXf]I 35-@nr1sG ƻ}Ec:' U6cDqjhយ]U^xԅ+!ɮ".T]UE5ծb`Bm ȭuH[JbPUzfiFB8\3U@PCF!Pnɡ!'fy]pa3 1էޒ乓68;B&6Dkq{"n9[ՏHm:`Ox@` ঍D# ۷<RRk[%F+ '..r.'w?։[^&TՔ++E a&aqR.(D("GBȕz{[v ˥.1LtX%@D D!wҰnj*wypwsGe&y`R'zy4\=<`"./"5YIhZ8;ulwoo755uKBsÄe03"JXؚqFCd뾡J*Y?3 uUv˺ m;Cx}{}sBklלnDk z胱:0oFR1l]Ugyf4S"aF/3t1K.Y: *Br <xGY3D@M8]F.$)t-yw(""#FDD'B&o Ƕk-&0I 2Wq=6"!ۻ e\>EaX4z?QVm@'Lxby[ȮQM×/E(eDNKnly>%#|D1LGt[ wo(BpM&Z̴H-f1˙DDBfzB +i.LKʕR%Js8Q,__9Kf6YJ>ZL.fڰyJrW %D.rWv}aQ,,G;Æ*DJ݇df euvPBf귻rWc ҋ~f3]a nbmVV̤/t^.KɹI"~ ""&C2ZiRbRza&&jV$eC˺_] 1\xB*;YՂ Q.xDܮ9<B\4b>1' nK9}SdEIqz$6A0L~_r8܈1lе|H5J yXa_~O% sDC hnRGt},&I)$@a^cX͚xRh[͝Oj娛N6twApvOVw"Tfc1dn+2(OGEt+r"m /6RRZs0իw|}%2$2CU@ʼ&ZoncdRfPTJ٬7%3!|lXn֌m*ex夅pxuHLV q = 61-1n4ScB7F]0:b:ͥZ4}2eW%0|7HB^wFtàfBLdOR[Jσw|ufl\8[N?fo>mq`JTI[N&FYl3k @=q6?kr/q'i@Cl& agS+4rq:3lmnN@%=R7*Ÿ0&02)pǾ~+_Ԍ"uL[o㻀gdκC1xHb>Jf90ڶtDiW3VbK<]Ùp48lbЃ4U/NG1@$}ܱp[!Iӏ5dA@m $FJ{iqU )JϽw K0RFN{)p0SJ8EMDL_W &Ei90\NBL}|dH 4 5X' =Oh)4A1u-L),+HeBe4;&$$lٸ{FBVR ubVS_ 0q\ 4n7o cV`ʡz)腢nހUM @%cϬ;% ? F?[#JT%Զ* HD{12/K6|w8]I$p4cSL#V>?L##~bӄ,Az7'' 5ĨÞ $oЖ3P~C[d#2My?1GWZ;(+h/[n/1ꇱU9utO_qFko3{keEZuf̈db&@9mw{߆ȋ(@ԇ؃e_b)f$Rh" %I&RV9* f^-JkkYu`f$8Za_Ф=of,B:{o 99xqdT!`0qPqtNă'~u'ӿ¼^^;j!q衇a5&}Ppqo5j 5/@a\r$r `۽8^Hߚv ٛNf ayU1& 3HSD0?BhX-2iLm[#6fO(֕1&@3-*w]vt@bUڦ)ӭ~YMtC] b$htJ_ 9 u"@1-/ 5=˦s/|"M,$iW8|MvW4voGkX6[fǛqVב=Fqojg`n/p[fc  hm!7|Ri-Ro #eݕJ8k(o/MgWYUU.O NRi\?{;𜘏N7dY"~s~?ܢEa @hnlC2~.!TΥjڵ0Ұ43s;1m3s0zX3Vu"6qMϊ/DT{áMBw'ϡ"XğJΧ&X* czl8/ֱi` |6}W?>XSp ~\Џ*\EsaF7pܲk>qo>y-ֶƾG| }8=Bnޮ?+{k9>?z3dž'#miEe l>~e_c<>pp*aR谯g 9 F9^!t`/#wAupT(gk 9GXG2ϟڞ'ւ1N y]x V0ry\cw@?'RvnF{Y~ҹ:^P l2 ;mWpHoP§u"?r@+}~OYx0Z$bHI) |1.Mol=t=!ݯx5C8s<5Vv Ǖ ' Gr\}]0}zh{Kl1wc0&a1N~c},&ڙRzH]F'_b/ @__?>z]z^y59Gs^VM0sxiCj"T4lqo xjKHG:@|S,͛j_D׶Q^i Gz89&puǝTX*M ]RX#cvJ;g uC㒼Dyt ]0Er2*~0\ ^w}?A)7zm~οQ0//9jɕyAn33Q,R.(&f]o8#A_W oxVSz:yEHƩ_Ȗ2I&0ߺV@Sޔw&4b&=@=|?ެNE؋ tށ3o\wzB ^z2 ffḄ;ct6wIY)T@ǣc $bbtQf^>M'c?LFN9ec4^D%]zl!>p̻yz~$Qq.'O w'АH.-::XÕeV*@ߜ`T(Lʼnu\ A3ғ0[|z_Y?v$aP)UB_k8C#N}H-rB3VxU,gDD`VZtSy2OL \LJesX_서YfU}!QmnSZ@2K,DriR^i omۘu&BN$ ?O+''Ќ`ԷO%v݁7OnW<$Jқ73Lfagk-f2vyҲ1&ʀԖM*֭ IDATӌrϷw2LL0[TiUJ B~7>5V&< 2!tR.5Ii$ HZY77f #B[9ب( [6/Z!;6ZlsIdZiE&eR<EY6ه5|),[S1s.RTiej,vC "%N3-3c&2D E@1#} -z ,+݋E:~J.J+'l 3J+ aKHw3BݾХJվMd~[.&7@17%;D*]M#w=}6] ه)0_6NS1IXc`݋(DL+f[ BΗ +5TIfw+߉Ȱi+(G!eD^7i Hy3n 4["AH[%n(1zlpm,iy.W3y-g ٟG글~2{L^7<j9Mm t6n)D $7!ڶle@@fL17ްV,['T@sJericjI2l7ZkD̮֫җCDlj`2#Pflm60sXьHRu%gra}akqnN+( U>8[-3rV8?2c_6UY0r{.I0+]IjY+ }H\`lWZWԴZgHUmI]|=ryf6`"ZT*̭1^Kj2c~5l0]yZ<P d ~l 4J.V* 9l2[`rboJ͛ StZ} TZR0 X#a6lhFUu%exSUUV9lxrF&-d~gk.VbFǍц]v lT}A rJΈl]iTŌl:3UY?+mM)WROΗ, W4]6ʗ/umy]f?DtsF1V\rfwNz 31Cp-t2Z Ro7@B?!oRj a, mH T.{79< @*",|]@:㿶&oO%[׍E x7Ƞy=y $if4ВL AT t,{&f 1 8vHf9F]J2H}+1*w9D(Yp}bJɖ#B֌نHDشFTBLsĊZ&3U+a 6;PQ\p "\pTP=#S0;fDU"UT?\}nZܽ<3a5y&0j{saJ<1):Gn:椴ċҭS3s3jOPS *`uwe}9P{}}D'H^plPy.4Χc5{5uSkx-S|j_KTهcΔ%MaߘŌ!fė9^:W0FH엏h9x BbT09hVUR@rw^?AO5':!TM$MDPP5KR"\)L,%1@fQ#Wz&bti T$lD`}3@抠3lZӆ0fxr>6)Ex獏E4>~UP JGs:iJl1I<BBUÐq8 /mY/]Ʊ**vL>rWiaU󧧬R%cy|#6-oǩtQi|hU>Irpj/p貚U D\~.p{w׉3#|NV9"Ͷ"稾n|J{C{u&Tb,=Wu:#[SSYdJ"*W-`LC$T>W\p1Uh"ELؗtͮ2 .U̥Kgv9 jϦ1lCqMXg 03("̉ hFNT^]DQ_L5FCԁ 2e ۢ9Jf"g AVDPPy8M8r׏~̬*c"W\~qD.v rӘ4L)f3jcgTsY92F 01'rĬ*o8ʢT'm U h#{^uS̬a TEU/Ӧ×AT}K˜ME#r9rp@&33̑ s@>/:9:K`䬦) Qa]Y[~8 9K{- +AQ*2L<+@E~ -fyj,"THw0gޕe.ϒ踔=.p:'d=M4=_}3N໫nLJG!ef&/=w7u{Q7YJ6u }=P뻦μ)M/MC_i^' \5m4ͫ9%r{ru+"aߔCsJQD=d8Ƙ& fU.\؇;DpuwYs8IFUODRd15un͇r~U;@W4EUM8ujS8dT6T!)TMb` Z>%m0,qj{U17,t>LhV}0 *R7>̽XyJ8y: M™ ^K')7>|4KJA5L E=bq{ >S{\BamڭaJ?~7tD^f^&%$vsX$kB nd2 sIġ ̜,"EU%ecgR2`"-l LJ;hK$$fȾ?D5âJ7׷DL.TMD@B<[dWwuȑqnyaQu5"K5gC';ٿ"g?ɬߞ9e#ŷ~.>|v U _5aߘyjB0ےK"r5C'syw}xs%GnC9TL.9 U*9fss:NK¾9ͪ n=tMD#qǩf?%38,?bv&EW L!++@;7-sP<u/]̎(CS$RooId}መIc?l "U03e2'z l:cOO|&G 'LDMհ~d24 . o "f3PWa5PY/J9%%Fq1•|ơV.ddRh' (]$sh:-|)̛+sYFu:9+Wa8SpYDh j- +Ob7Ev3v ͫ(fZomD^_3x [//r_~~wU^fl+/%y%Wp<b0T;=WsXCQdEP{skcvgA> rUjB,L 7v}KYޗGoZԼ]*lf_9"sf ڛ[ϼe-zߤj*U) _VQ{N)!rwm̗TM}U!^oA]Y53 +y,Ƒ8TLπzPV5{|_yQþY>ruQqDٿtS/|{s7E|q 0+O$r $lDZBifNGXQ?޳g&w{s :!eUbi9?v]Lm|39"*اxU%Tq&qUkvvT2{SAcr[ ,$n_lHYYGJ7^%ljDyĐ '@ٔr?{FkWk-%K8}-zob勤P.?#T[s@jX|k[d$r-mbv7_V P9ngFfrټ8fdf|{ TD9Yך,0Gf.f؁Jþc"Ե=D:1zxYaf.!Y3+ 'Y+}iΚppnI59b&s $ XU8rN@C @fqpEjXzcJ.xJ U8ː8F.8T\qTdZeeiʜ̵{G[Ra3Ԓ.Rf͎bE%Q(, ;h?z؀oo\WIYohSpJ/.!\@,x# 4ZdNɦXi:o\_ӬΓW_㈗c[ͧc,mدY|*p pnqX#,N\daoϪUf)=o)f2brqkhþ Kޗ4Y#A$w/@QګƂن1_s{}KC? 1_,o1q8j^9?X$Qo g4l*of?nVW{zlV}t߽\,"#|c_,]l "8ۛ7_?g2?O٘AuCǎþ~ۯ9TM{Dwox,= "\je)K|wipv_QBUjF-8; jC:CLi*w9>=*?O"ݏOw`n38q˚ˢ uU)9$l ׷_w&iV1vND]ipCH+ۺ9X۫v˰A5{) ,Zn8M)_6 $\JIDgYV@xeM12KR1Xa*wq+9H"yWCd0,hC*. Kj0;za`Lk“&ߵz.T-~h}#>IIFl޻j}_KeRl 207f'8 >$I)M";D&,mt IDAT9Ya3L=qeTL!eB "I?aԆJ8Fq2 U]3p{hH[_ޗٳA$b"$%9\"kn%}Ȋۛ;6Yrn, 7 ~ f2iH"hrвUOf!B-MfwqOET M|~*};^>Mb%qS6{[ެ̶I&9J]q- I$Py&cc_`:7 pdzCYQ'WKg,25uC++T!-誋9<: 2#lhN$8&y U2.j6lVDqf/E GK'2D*Og{;iS:9e%kw3{aka-r 9y!izS eӷ?BoC+.ntyR/cf1Ő5X EJTM:NqZV/},w tRYd mS-}RÐRt7!qwK0HJ` Q^uqb-r/U>X 9fT3J'fҙUD5[fZ?Xg@ysPYi@d C Q-zG)0ٳ*1j֌=J>S>1cI)#L G/U zFؠD,6gY@9/qI Ox9׳һͳ~KZ"xώ0q?WENVgVYJ*\)%IOZйHް$4qa~.dDB27"7lQ6 \z&V.iV7]ΪykYѴ1BkBvqiV9Lfɀsnsb#Z85dU^,s5>ג.#W˰oEd8tábf.<;/B!L*HK* Tx~#D<嬛&;9c\ v/#ǾJݗ'AY,w|7%y Uc]-"\5O_ezq>=ʷݗ~#mwuN(irxj*f!juCr7kb%&|;"=v\MqF{I4{ 2DTU  .K׽t>ډb.@S?~$>8r gCLiH)\ 2,v-{vwpބ_Up\XUTL\p{>}zR]~΍xu6,%:LC's7þ㔎K>3?KEiLáp#RU n>4v&qP L, o vXL> ybkʛSbXr|q܁9R%KD.v `-!%\|W0f3e"c.8/\;%w%!%HH`3LoD.TA *BeYKeMcȩ@yu!YQBU?$jjK_fR* BTe2 iY_9**"1ZV @CR>N~]yJ G1W9c_:.رpӘT31P_"WFZϳ{n'{/+=H 33%<>0@SfHhmiLe}cB9g=9 df")1$Yt֭6V7UzK)]طO/Oݧcpma(P͔HzuV&.=bV U=i8DeJSTv_$K:Y\%oHw%I{zJbvDqJ].Ibx>j”BD)΋QB%t, bYTը2 r$.B8 kAp1sq2'9%B w=kD>Kg tګ*șbgTp[aQ #+xOzCR(}}zyr[.gUl@&!fd 3/Aq-waEUb j$udˋ&)w9J()%W8(h(IPO?ml.e֬<"rՒ׭TA */`}PH)Щ[LkgD7-BG׉ʴ `o{Wz9#T=._dəՑk&9@VmnK/۸|aP r~wQ< ~W*X}sئ#[_˨)X;1,Sg󁪖\om3󹵑}D/)C"޷á@8(f*xTd[V#\s>EqzZ IH2#۫{yt8) f"QrSrjwZʽu/YYQ68F&6bee>ʔbw\J=ٷ,s2w唦4aJi!Y9"UYXUg!IL TFVTM,A(RI,(k,fJ3[IW]su^qr}J͖Ys1@zYLaմr֔"@pMijAVaFDKu ^q)\/g) ڈ;% kNԴdo{GDk̳h:Nݗ'@U3@\+yaZa ,$Rm ]6`xEh, [%԰z>5d}萺J۾N i-W}.sͣzZ[3-3~q((jD*X% pNb⡓$2nBbJ[0Ag4F.d+AǸz@`ɥ$H)ABTl)zS1}]?jo?Bߦ٫Q&wױ~e~JmdJ'+8x d` 4/.p ڹdʯ7%JBys8z}`A 7G޶o}s9X=tU/xAx[.0&A$oo/܎ݰ+BYhAz%hn '5dqy`=YiXh@|(+Ɣz$_:=JP3|lvw!#^Zrs{nmwHSǧz_w6?~'AgaP;n_^Ʌk>ֹ8ui7:ʣM$?7g୅6v_li,6ޗUݽtk҇+pN , ˥dҾ&{Y|Qbp` UiOvc L*×! d+ҼO$GDpyDS|@Rr |1lzB\s^mm@ +I3&e @Nl)oC#ix{*T-axd9\0#&sMX-i ٪Z좄%-_.8g]K_}+2j& zvz4z k%edG{ác@Qaff歼,~#chD_DCU, 1M)9@`d%b}ZSm95e{8+,I^)OP-[,{Ǵ>*<'溝Kgh[Qs0{+X\p~]U/{>*2 020R=q#D|Jy̍Ȟ_̼!ؘIf?8&<_/O׵+HAu՛wjbvk6@gFg/1Yǫ/S;~꺾Lؿx s虌FPj}kEY؃cZxfvY%˝2/B몹jEߕ?~wU~.{,.Twe$*8eͼ+vXC><.q IU [4E*W1iJ1TMFDC%Z놛Z-Gq99TL~Yd4'"b,d1 汩šَiiþ^8P%?oe4>t_59{pme|꫺~膗=?>$"[W ڛ/kã1!P7& ,GvZkSB7jK:6׭&C5o]sy4kc`V4`Y2q*w喒*SW~n9'u;d3֥^[>wz;S6W /57fÂ̶4n¾}WI:8wXyin#s--Kzaƅ- 1&1 Wa+b9"<{.?gU K P.ܔ`ApP3&DVuJ;]d֧/ Apcu,iLsW- nHګWm*x'.NYCK /ir¾6rC;P8ʪ.>C<-YWT1i 2c<6rW@R4&qQcYo,s)qrnonyW>| ڧcJs`[Y31UEVG'Oi:+#!5)蜭܂> z_=L,8Y"b e\y dMwSL@ ;tSwwáʷٗ^)%\{S;)M [tI'sAVWu']Ts7 !g}JOcbk*&%oAj[U!@(s[t`v2'&A+j/Z.AVrCq! ^3v*ӞumwϳǞ'{Omz7tB6giJS0{ j-jjUO/l0)R $ZihAE^` k30/P ՝,I3+uq6u"JJEXjnjb(L٥4(`t\D鳉?l2;ljrC.r뻛ǍqXVstLq~CUo [&:(AcJ@Y6՝Ȝ3w׏-6,:B-VYUݪM&Ʈ̃w .Jzq>/B[6-#89gؽ5C<=>|^,iTmpȬ?y r áÉET)}[8󏝪8bvtK^f (qPW!b_K %׭+u,G11 >TA2/U+nsW۠;{Ȯ3H`feF&3O] 1U#u@ա4zC"ΗL /dx#)4]Ԕ NmJds#͛ Yg-Ȥ +`6v2s՛J^1b (gyVZffnoQ22""Bʗ a iQ.uU(?AӐ~N^Zg%@!Js[QqVlK,.(I]؅];IfG7w,@A$Rr0J]ZU CO}N|X1W~g9̭Oɦ,?tR<:$RCg;ݣ#V/iW$e"!a,01POcX P^74/^Wa4R5}m7:%.ul#7 qB (^ 1(D9 [z/ZPp1{7v߶ye̐,.+Rk kWEUe=Wv4aDd-@'=D>8_MYw^v 'jqp҇qQz%!*<_TeP C *{Cn+iNJP J֯h+ToVzi}~(%|4!+Ba׆Rkb5?l՛ ME=*J(1@lzP$"21 Q 0"x5iѿOI  o[E 5 W+ύo|h_W"!QfC|Pe#a*l='l_.UdPWa Vu]^/!) S/H,!=b3lB혉̸I!j1HV(b5l<@m]+"<6km6ČL̶4aЍ4J10삈6 v!MR2~o+"5hIحzB8_._]|QW" ʹsg? @hqr=7#e93] @Pc sAǕn~&N1" @XN8e){֦.KG')K^^9K;,/yw)SJ?!!RݛZ%D:"ֹ,N^Si.9sz=v[pT/U!)v+O u &acHY^-onB.s&Q}ڴ6?NmDb>/M 4s˅̔Zs$&E^F Pཙ [ !,}sF {rOX3LljDͺ6=N czK3 1ݴ|^4rUU1Di}؅0Az\ϰ zemȰ-4DbP/"A*ίT vn/Kؘ&#oCb/_!evz$l*zT;RYݮ=!2i ;bD"wͶa`SCTl}uыyZפ6]"iMSoBqjno׿ŎW.m4]7qjzJ<0K;Zitpzy7R{ܫX|i8>?|Mह08x/O<t!Me=('<-F&˫<PCU P#,T3Q"*(W^ތVY^-|(M) j@"mZ^-im)2 3$M8o- M{TlN9hSY!xq!WKXxʩeoefb=v{5).B o//n$h|kqsscZ.Zm6oձ՛8v˫'& cL2.s6es$޼T͝; qti]¶]mL" MM%&"| HG @rl P$6 1!؄mAE}]H-ͺ`&1e$w̱ nHf.2گY:1tapOſ/꡷#1Dc/C룤O!U˧ >xGz~ft8'ꏇ9?:ܟژރe;0/բxJ ڃǀCb{Q @J^;/H^00DY4.)ϜTF֦˫AWY(!rQvb-Hs!Ʀ*K-Hbf\3; vf3T4:tل˳8 !TIjmIɌQMƷֻ^"5z ef#fJnhz݀!2զ:eַ.xi2mַ4`DzalOAD,/& {MO>A7yxn괖&_e|&&Dy;<]இDtbDm?{Ku/O/Fucy_vzse)u]gy$~$^vaUW-O%&q}f9pŦb2~m,C~Pu>)r`zG"Ut['G~`j<~tsqF!]T` "x&@>Co$JgCϕf ,0vצIL?"e%M} #?ٻb&q,w*{FYѶ#S8/Zo/ueg.٭r]d{n"z"Qg#*7";ɠ 3 ]IPnOrS${4KACU@f۞5Tn4슊ש\7IvS0}ȘĉRu6V*Y&DŔYiX&df ::+v-ZO#j&bʲtdq,8IRq,%CeVUkFt:~"v.qrwLlkx/fa3{_n)6G8e#8kYY{01EOC]N3r@}bB- 1 0ah-CBJ)@/_T62ʾUcX["U]o 5sVl|(f5hMNYG/c0F)dAȌZ |, rJ0$ū3&, Ћ":w<|\31l?-sYg7QZ9;@zMJٛoT7pNB-VJ ݭ>BUwBn6^t"+ř^S 5źy4~@5FNM'Lxl )C hTUL5XR0qND~`,ӕ㽆@oWm#{au,An*5zu b7cU\8w(w*M-EY7QhmC; |3l!ի5޴7 X {Bk9Px`6ti9>( Cc%b' NkfxXŅG(Fa8G8$<p빔rckw Uz{yM䇯S-h`߹,Ct<{`610(mAڜPqatYx5nsQi"R! *o&SO5BGU{!]p2߾ϞO:tg"`|}덹ˤC>ifk#$@M ݵTke}|0}}X כ(˪0S[dׯ˟='"#ɼ4oU:UPJ^5c@y{qe wU)'<W,Z֬|to6˼ UV 'zVͺ KycR7favgw% ղ!4TJv'W՚{5)=)r8!٨z4!NU)t2}{\=қK&r}X@UvcoW_KyaΊ©~hfe-(`!o\kSD-p=7PvYN尷;  Qh2;Dqh.J!&zݹHj7lzό -NGnԮ&ۏCnZݟ;=cdz.w TC;1O+j:q:{k8-nvJѸ.u,s::#j^m=Q|Gcg ,v@{Vt?Y4uw\lk0iՆRг^ -l?\ Tz;bwщ( ΣisޠdV~9z>Q !c3#`b_ ou8(G*=( nt[^#Mr\긭j}sGNЬydFing[Ä|K A JCefj0$\{!u2e9'll^pú2vZ=9دInKmWV .Q K #}{Wigu;rc]c۳՛K%NOec6 I߂IȽjsZl⛩ڪU Yãw1vsO=+sp-s"GխI`+ ycnӹ=wcDV>@>E&5&N ptvuznursa~:[ov6m!Rr۶NޕvE ^U Y!Bɴޘ> a@V:߿q8[[8 5vT搸5-5q,q][grǞ ʨo4:WM| *ɹ ^7u"J.u~v(ۡՏ: oC2C{_ڂ}5Z{$EqܔQWݛVwRY׊ތ:\u׊~eX3sea⟬nNc]-?'{@{[cޱehk^sc\i"ު{߽i3!<-RؼY鯟r8Z'50#ȁ@34AX3K`Y/@/էGzdTTu{Fs>|]h{Hp"rFbp^%f yAeA)49FJ:lbA_?N)@ oh5_>"|trRΚ/˗^ p>,4/N~?h_U]e4|z@ ]j1 {15Z_ M,<<ϷfI0VI3 9Б$QS^J~xK$A Z::ZYd<0LVezrlZ :3߭.@;i8gɷ?~r|/ $GDx\Luv6zB3GICJD4 Ga)VmwZfPh Rʔb%I, !Uf 3( #X+fA'Z+y:0 aP43!PJdCV}X3/(LAtnXwo Q,( X8)m WdnQ7^sPk<y~.={uvdH)sZ~0VO$I 15[M{|-\9ގSZuTqӘT5#Y-u&eJ=@g0%$[gQ DKHTEfFZ0C'f$x~g/BgJ,IVtZ2"^$f_tg֚5NUXO l񤔰BФjcaꩲLC}MnHAoeaⲪ hIK -3s%% -7-dȬ~=RJӘbn4P%:O%?\U5жiLSM9t4LynssjD9}tfp"N3# D4&ݕ{`:Mq͑NǺ $R]U"S:@"Ե]Vby\%ϣ_'ݼ[Ә'UP+LPw1[慉2)bRUw CHUIm2˥qYa]++-'+J"\uwV܏ᰏ_9s)F˶?\gewn8)QHy.ɗ\Վ2_O勠  :WYW[@1n`]TumC5z@"p!W'W[+Wף:2ܤVMutAgxh^X~j`]Л ږyL:+Ԇ bCrϪFp{'c-I>f"J`LA$Tu:C_O_S4)Of? CWEpwԇ?݇{M5_pnM1&j?\153:9 nq4[sN*UaҘ|V縋4Cw<>下$clR0#t,*11i株t\EL^[^:1 =oMϪ )36A/FB$S9ڪn?tD/MyE_oWYowjv}DgSٱ9D7fƤu6Ba `"b9N62=!s_ ":YU vx8 ß6 2-]T.`("=qJcniO=uGTU~/1 @1紨W.L[\ E$3ٺ/ıiXDrOb|ruIKe1 !S%u70iLڵi1\y!7IlHT]5+*p5縫Ed8iJX };H k St24^~ՔSC17ǜ:]i +/d'GDHc I yxqW~'fе=YB%KT2鋪jw-]=a˵DDAk6r!pPqd8uCWD+b; f%9/Z*;2Q."8#U5+ 0iQaiAT`7s7wCbmc @E..3`CW4ފ,\CpG4 npCL>u"p8V2j\&V™\( 9<=ޣ )OZrY?>lfnMYW1OMcNyY:c+]-4_/k}\%| 19*B!H+ _k 0ԤŐ.P` 1Alwo~y{l4NB"R]V2rh;, r;XnPX"&w=P M7ĵtP>jacדİ},%bP/,p[:!\;W Mf针tm'"}émfeM&B݄4)'j$$J.aK!tJ7M AJϹbUzGJ,R1>YHΕu%-\X$D\{[),[0U` 0 NxsFCIC%m͈Ե4)nt|.c78#Ҕs$VX^WZ֎*|cK.e`1]wg"աօK681iܝ+P8NDIc_ɸ )׿w?zcq ˽֣6w=}L~-7\q -_ǂNjPsS/:3i:k56vHR/UD1j&\UGYV}Ɓ7]hBV>b-`]8[w1í'z #@HH\P&µm_>3;3DDZ1D1s23ش'.ꁤ~[_h!.4 1, QB<oUuhʫ{:ގW+9"(h΀IK\B1oWv̙_|ؕpoa^NʥrQV|SRĔKsRWwVp^tiwOY?}y8}Ws7{Z*.!ᗇ~.;x JjaX(_;ʷ;-~)m}r_>_=˦5p:~~=p4r>٫q|g{dĜҁtw7 5B(gKm.Zq3Z\mJǚd`ˏ r^L$īp*.-$!D uqC(o.wCCs L 5z}WF.{7U7E ?6t+_|cU- :{|>ǿY|}M?2mSY]HcӗǏyi<شqOa8>D`9$"Qbsxj4guÇ%TgTo4z~}Ҙ>}y8ŎZ'bӪ\~sǏUҨ|wo4$U,:UejO<8st4 %SssO$</W~~迼r/3Ͽ<|9?0e"׬kӘ-*-&՟~/>n&9kӏ?}Ig;>Kc:Q%26KWI h),:֢hW4Znypʹ. yΚmY Ud,BʟiLjKZW-o*]΢PbkЗ׋a˧ n2Tο`/`hҰ|]`EJg7.mx2gr~%B\ Z^۸ΠW-^[K._ Sm3;n%b6 Y$:^"16q8 D.5H*t6[Fe)|56mwӹfN&U}htLvMD"4Xb x'QX*1XP(BIl['EeZ3y UBݟJnߵMTsf0pr:t%@ݢSB "U9HJape小LƟ.W! ?'fRA\KHyxgs3=yNbScp:O=ATR71C /LE IDATNG4iM?mE}BJΚsni,NYaxXlMLTϖM_>.)r Y B]@Uz Wh6']ä:ơ«İ2҂2;|m"q\K[Y5 X}o`SȿUfr5m"[zEۅ/?G\VmWAE>4O=nXPRjEwNG{й&ꦃq,2e+`% {93E'Is&̥ZB^PhizVR6q7Q%e $%qPɖ>:k1"j2Urg@w5#K:q "z(IB- -*Qdi1%$o B78,HIvٮ]%I2/U|NDA\ۘ+KvQ#Xi:4[3"R@ʄ㛜._r#bdXT7@󝪺։JAAseVyM6P,J\B1U uӤ{9ai D svM~]]A;ػUY8qʡsm7 }PAX|Qo4h^v#"+PDn^][wM4@\3b _W7[cVQk'Q;PηHN7T=#Vp /?:Bmf㝴N@]<,#:BBPЇA#jHNHWpFBpD}4]3AK0zX>{vz=IGeӜKu ~kG36RcB1nB8}.1\[f}dcR  W;ZZ_aXD#8"˕J߽4w""A]]dE,߃H7_is&G5A7w@m1n:NpRD@$il"7&Ƥ4٘6Q!!e Gς OA1=Ǯƈv=bn3fP} ɛԤԵ"4Km< 8ltSBګ!mn$sU^y^j{1lwuE^ 2 hP IWo7նnv J֡uJwu&.ltS5{ag>Y !Իٹ`u[^A(fyں󝈂j(]\Mϕ.r=(uՇw6Z_}[nܿ7`%@9a`/zPάxz\[RP7mյ5!ezd5ٹ nQBDS`F/e^VM*֘rA$ivu6̼kdnv57Tm+r1g;M%eщ Z;בּ"wifH\~?OAUPR4lľ2")4;vM1е %r u]?fD@k qj6X@?Ap/ D1ET%@AEj߉ W. uޫQ iRf`G(o4o޿+eXnWn7˛݇{׺bQ"K{9hm۪ޗo7t\Sbm%߿ㄘ9N*Ί7[^5n{7+6kws@gD/77dRv"J;/A¾S &!y (Wv;WMqESwF]s2[.OO;SC>9qX4={\,g#Hƈ3&~A A|xv38¦^Ǔ|.B,wWu2l8O7'@CcE԰5\c̅ӔRët^%#{bE\TX]Gs'GOjrrf A^YR6tuTlf:EÉY,\A9_0)wi!a"Țpg!22q`I?Abf}Z"%v["qJw_V@ս7:/b fC0q@((%H5j#jP0HւÀ%gDh`4D1Àlf0!bD< @M zwGHv8Lz"AVטK:3ΌtL/: 0s&M'#+ p0m se7't~}1~s69uҭ_Ogr }맦r2y8g{*^镾-=*B`-=_T?i*tWQ_[AA5L'%A]?ZEN [;QOTqzxp{<^| wGCGyfǓg?egBB>aE_a.O3gw6ft?%=.RUW`2o?u0cO6I 1?⢥W;on_3dGw/t>5#+HOg9"i#3Nȍ.VS ?|/L#MtIN9t=wJ_Vbm~.Б]ZKm(A#G8f{sH:ԜOdgQ/'~sS9z2a9Ct~y_qM,|_OGei˟:[Y2G q-ϚpbyQǿU?as3ÿg?p&u0'[#%#gN5GߏG J4~53m#^.G~i;Cg2{~(YYgu$Ǒ}$ߠ)3DT ,P%4eҬMf1%Io JJ_uUOMѝ%QIQ_p~ ߭|o)' U߁M&k0Gt'wxD2)*ң/1nqI Մ9s;|I_])/A4_(~::1YeN9őݐ|xpӗxW7o|ys{Ww+Mz/q)pB Eyk ۼH9yuK%=J|ǩ%>PL7Q))bsIXlζR5|DEʷ]UoD_;vۇB J4sksXOpExǼ㸋,#^Q8q^T:u/9+ckk*Ū7IU^LN~gvl3_3ž"|E2eE?..ذ/(G>S_ټU?Ny 3<΋["^߯nd.Ό{\O4˺CUS*˛kͣ+LI DA!J:W;ٱӑ H' sc"|Tۛ۔YQm_?L!t#]CNO" Pry]%pBu4dᩎ{4_"z.V[W,_X]&8ڿQ+~DӮ}_bW  )O]!:[GcNsGRCǑl]}h|)r|tC3|.ulz&7. DDNUǝ$~QBD6]$sydޱycxUnX8|mv8(oV" (zTg"b-j"uL%cs {2|1FWo{D,7˺vAĎ-ww+H\dsH QDthF,Jc2N|Y"Dʛ[=Ӿ]{yEꭋ|qwQ 9F@ R:O(F@::WgpV)Ѕ>b^: k֔YsL)SۍNS2&2ó_ cWAG =+/L "F}yL@{/1jhVlqY z 9ye=7n @p&Qi.t @O5v@lnR]`@eƆ1ˡ 2cL'rƎV"&Fv@<>dƌ[41ٴ* Q_ Q)[1smL3[$yQ563.(잜*3& 6 {woar5GLj}v7>Z֯׾JQy$z]n*DjQDp P̭Y]X̢z"`B+)'!9/D"3').KH)Ӑj<2&Jc^M&88:;Y69Y Ѣ0fk\9atHܼ뒈"0NH$&7T8#^7>rW,U 6[W63pzY/}^L}#c:)'(KoXqժ@Ľ8 D67iT;X"/"$cDQ3j=ߥaEJE cu1_$NE*1 <3B'~ڼ_& }6$f]y'jFZEo@X oHϴ3|aqMͻ~Wc\&\2Ӛ@Dnoʌ(9DbLv{ع,"Ȍ-kWjg];m2Q=9Fֳ0vuP[86ul^m+[Rjms{wP3WwD[A)#/Yݭ uMpӕ[ݭҀfCp[W^uSnTlnn."|VwZۼBf]յ{r1"5=ztӺLK=gjff"]^@R|[5(M 1sBHkw1}?ED"<5}rܟ~XP^EvFkD njc~9Ёv. .|ż&Kۉ@t#MJDmMfEQ J) 7"&iEkd&S %~/A"3+9^JG7D;jyx4S;6kN5yaȭ:}py3rδC׋̘v #7&J,qYܺ탈, ' DzC]gͭo}U;"Unyܭq6o}dBpO6_2sJA 1v_֊1%vf%뭃&b^(+%U)Ed6\bP/ NRjdyp?9{%.涼.7Uyciskd64tkyW, Bk23U7^Dؼo2=b1/ffʫc&m ݄mv/V3ms:{m1w[n~k੩ IDATȋ(\uHkq@N4͙1Hk2o(ѷcN &3eYk-Z)H%EyQ^*=3o HY]ޯe]i%duS%j=Ӊ%*@NGkeBD*˳aYk2lnSU0Z'f&RDZ+z=ӊݶʌ֤, P|Da5i ^k! dfMhlnϜ"eLV^Jd&[iz3£i|X{rIap%}7ED9U_+.tufg'=\S GHHBׅ[ovys&>3oWRϲ! v10kc֋:ܷm8}E%V{m|ȾqjHtOj\n:z" 9.٥3c}ܟ?z4ґAMRhE"P e~Ա̘ R6ii F(Y˛u/Bbczu>j@AX7Vի8ˮYeY|oNN` ܀qoA"ǖ'Hd"A @P)FI }R [$,6XPHپNzf\_ZD]wwYȘmȄ@Hź*) RU ]*fHղ`̒rP@U*[IHD YNe*Dg}}{Vbc,["!?kD %B Lu+˂-"cRDbvREMMf\dVU=/z-RalUpkÍî/9_g.UMe&ԼYUj F+XdnPDct7ZRfR51 'ι WG mu-eY cY.4(E$&BHJIfhkDjMư[m ˆ2g2Ä(IP ;ʌW6x43Pfl ?e Y @;"5Xo\tb`Æo v6nLZ/Ѯ7EFoLA؀Az ij8g?>?w|(:?SN0W!`2ti(gT ˁHŅPBΜYѩOrM @=-օOVc @B^|KUM.2Æ #J$aۗ`{穀)URU;JR7& ׅ@$@7(AD᝝jYk}{K]j1u `ZҰq9d\ x,t!" D)%j !+k-2k F,fK$Ewe+EwDw)Y#CBXpkkcgRI-! -2UF:J!Ag2JBNZ@kml*3Y"+dfHsɺ(kSR:L] (AF9Æ %Ac6 @X-LDZkpƚDTkUmU$̻r'`T 'ҹ*$s^5㥵>B.K8b;Nu"x(oZ&chTjH Gu!cP -R)#c cVW @D!Crh3Ѻ8y/wniźZZa X, fWRfn)VδGPHș%LuAwDxw 얫el9$ ) ~w:4UtׂR@( !iUUZժ E+o0_>'IK 1u*SJ(R[ʔRhWk"JT!HH$>(Kjrv!Z䂈T K Q"ӅmwMB麮KH$UY@tA4Fu[ 1&(0/1J+/s@aXb#1OmAb|'{spdLn lغ C(.V91aE/bݞ,v댇 ؚux!Tv'ЭF׹ X%ϡIAn@4r $Bg]tn?%_;)ac 1X" @,h-gRf\ Q GDrwLu|0DҼr!U.Uֲ(o[U]-r"ZanZU )/2YW\Hx7Tź2- WLL XZEHku$ ,TC\B>0D8민z1w@{)3 y<+OЅos!'K?78OD?i?9xxߜֻLJt*Tk}.E(`,"Iu5_ s0H2`y<]JDl,H2_#{Xr3 !X1|0YLTn:5>~ᠭڜzͺnfEqܨwoĨl)@d%VE9wvtJŹ%G%L%jco`Gݮ1wQ|\{07Wa4UsE΍ccƱdQm A?Q?>/E2>'hy΢׼S@\mC_ eWP[eȝO ?_Wx#1bE`Pj܈U`ƇQk>' ^M}"/A}@cr{X%Pk# [F&xQޔO}JߵI?E?)52ZvK0Xc^@/nxe FOh4fr$:7/z╩]֭}kf/.еX~ru0g[(].~z}6 EZOy>u<)iiC .;s0`[ "Otq$KjÍlס9?g*[X#}薽\VI mMj xGe{a> \Q֓伤^w@a<_濍1@fE2?TkJ*6EF*;4p4@f{0m] {?-Ф+N 38ۧFgn+{ īq¼C1" /NY;f'2loqeZl?!t_A{)e޾j(⾐2u1 uZ |Y"`W97OdUm ! ތz/gT]Qs sk2CP~A g ,1JO~u曹}grxnqu]L?| cE(-N#Yw}lW`'tNËC)VRI ' "wC[J;.J`w^7x'wggVUTU*8B2_p?ZVWZ.2 `QKy?#l G0r,:ͿY͍`܀a?DW9)e0O.3P*F9ˮ'7ɐ^oX/7 0~ jA)&=p@3CT=NILVOXGrys*>mOUc4xp栟^o[fJh!l&s0n˽`VU Qv͡~ .t7|%2Ck.W7kL+#eTe}yF1VX;0İP3~ճ].o>ESvIN0ne>^㆑hg?\T8P`xAte5'. #3C30XC;cj r9פ0?>(?q.fTU ~.7RJ<<ʝm mkÓ>CD:5CdQ oibS..P:c nqc#C_kUڋKC8kIOq?p4Y ܾM"gHn}'ؚ#j[YPl?o$ Po\yLs|ٲeqܨa}cEB6-uR! {XfoX\>$`gUUc񥺪M}EiJ[*^z+-pu>4!-e?w|0~}xiCF(3u4>V=+vd9Go9IW~hh ;}ܵFA^͂%?yqպF\uU\Wuqh_&pJJMS@sVKtjS p'S{1aq7F RuO/03"h+'m3rVe,c2R"7"DSm1dxXb?2ym{$ezNHfNݾywc*lUo/ϵ6 7wZa Ogج0:w\#\7ZޕQ؜a4d!{@vn:٪p?RR.jct kEɻq7x7x l-Z:rQtfRbbһu7na~lLW5D ~A*KqlشeJYTM~c ?feٙꭍ? ̮}uf??S*n΋3Oc\ 8= S<>`QDfr?Ijg-1] @f&E"D~z޷K} aC i Fk#$ 2Ψ &]eF DzqK {p!oӏCcAd۠G+ z?Ӧ`=ݦV!4QGqKYqAm תx(8d9@$# 'ܐgҵl66_(wZtpȒ5 FC~Z䜕\ԶAMmZ5q0wx u!kNMD٪ކ  "LW>m&#ԑoN!>(DM1C26odl < ˪x;F~dH0O[ &1 X>_|燈.4wxCGv Ѧ5{z)ߞc#qթpYs{TE{w\SM߿<`}7x_c6q"D  X &<BԊg7Sy!j\bau*,A8*B  էd:9șYxn`,}`^ z?]kK^t,w2:m81bz,nҔ BbY1tP}r߾0/c_WDZI\!fZfT94Ɗ;9y){(A{Q<2:;kYZ/ ZǦ78=ǾjV4ݔ>$f.XG܏L#buDmS뚺Z#քg/tdH}˗2cU/Qѝ*pB'q1uPHZ>"j־lLNػhL>Ϭkq┈hl,4\+O3]h^7 ޕ/Mv {]׺|T`Ek&!"R`q@""#_0pǾkRCqUeV滦:;a;iZ@\ӟii)d:OhT1VSl]cjrYx3 j4U50A?c_˷i/MNjyA 1Z#@ z,@D ֭gapHe" 'gu( ADIpCMi$HPє*/ U\CDLU:YgXvˀ8`4F4/fl`̼ |d^ܸ@Ÿcf\oa(ڶqq_aruv Nܞq<{_/r}S;ƺCaDk߼2} YBȎ5fy,Mb 2 fa0}O Y؝* D@ֆ7էc<<5 IDAT G֝]]Bv̴N\&Fh5T1 *P$^T ^Bm1TC4{9L"jwSM2:?{́jqz3R\6J{,83eIu.@majky$w|%h"W}5.gQG6]ȎhS[ uDgiXD%8(1vT=%:ɍy_@IHr,"k`3k{Zc^|cfD s~^09c1"V Rp1B/@0^?SDqթ⎒CS}оTjm~1:wp=SG\G`l'ī@㜟+Bb`Tx?Zne OR_cpRV''"}aS+ڟf:(-d# +o}juT~NZwZ :1Zk}XZX?.v²AhOWg4n?g"BPm%1Hv DB@gaoTQ3w cJL-"vuS`%Hf5VwLE< K̫u./6J{G{ϡ*ck ӛ*,mZk ` ʎYb,5N o4 3L' q1r (SD?e&Ԛ|뼗˗kCB,-HGaqBD彳̺/䉅cj'3i u:\!ATD8r#żAr[HZ6^Utni)ԢTeV~R2ud tfaꧺ߃'URPL&`1(%vOL@xjzadq4,c xa,K{}Ƙtc5n!fK7Q]q~*(уr:J6EӵfroܠtI_c:# S͡\Ǒ :Tԍ";(rl #Ā,J@s1w9F#om6Vm卙Ċ)\rW>.w#D2ىo"D=~sh乞iqNjY*ǚ@\[ ɭ>~7_3pٵ6Y7ɝjef>-dlxr7mrO#W-ޯBݾ )˱5h5w=o^'k/sj%9@)Btv׋?Ɗ) OР ՃoFW5+-*{"Pb$/fv+HT @20BE Ar8bVD֮4,lYr*!tԘ PyEDجmcV p#`Ή' Q%lH <_ 1B4pv1g"oʔ6b# ٛ [0x΁R'IG/boc(DzWa~A@w "*19 cVdb(3]:m;SFD3$3*FWjHqǯ)Q0׿:Q'}jҘ4B# !JFܪ)Kc@dbb`PQ2 f0#(1Dk!&dLw We0lhEUXv =\e6ޞ/͡&l'?əpXg5 9t1^۞{febǠ0 93y~1dLlgPV -ο@&Nq9XG^Ե;\ƫ+(}]r_*-波s1Q[jg3Z!p񋡢(cn̺t~6+nӦ|.ޯ{<}}JKp,9S1Q|g3;o E?s ʯӕbVט٦1@ŋ4z(BDԁ-X13Ȕ?nʧ@D:db!Eq(OvbyADq`Ce5mZWU,wD*^T #hh`-&3@&?o =b (d|ڱUNmvvsBH M onף0TY9k+=s.^ǗTaߚ /߭~)7վ" ]9?P ag SM-ޯ-ѕgZϪ=ۈ+g鯆ghtŨ^%sC\fB4RDU70Ȅ`r9v[Vh[YUb1 vЕzU11-FS{BC/Iu>op,gwטh?n:gk[x9F" 3h*o{ZD6bS9tr@0DKpRE4[3pa]COPǙ`ơ]]{$/f,dQh|$QMFK]J7uਡ-]^@s[ e;`&lmq)C]wq5]8и{ޗMsl?gόBWf峠|`~鵈?Pňo?w x>0,NS bM&rR lLཬWل?~X7ސ,rlb>4~2C_D4?s˪'^OKʆ qT|:ˬcD(fr:j>L<ۧ>Tf ,5Ѱ}ܖcog;AѨⶈztPԾ0:U ^<APDw&"]ȹ3&r.7M5@]1MX*yBEk߄&hX|v5@!.8ZnX!CKSH Gn>8)5PʚH9ß Z%vBׇ*,*Jhp/Φ0BH@86!}7~F/>&_W* te\6tf<洖/.۶A<1ƉH!dlm>kz_1[F; 33z_6QA|Zz3Ϙ3qpRWD3 qȢ>6O_k37E,uomV-v?n@+pluDW|̺?}r%qE2dT0*"u|ڜVêh|]y"g|cbi `]vX6>txz o1&P Ix0uIEߤuux]j|,˧jR.|ï^?A?*WAWκc8fPC]ks-.?vH[}_J\qϚC[4˝1tϞ/tup)D= 3!IJwW?Ī@[6*Pb&)H Uoӕ)' 4dޏ\B Ϟʆσ@YʧzWdL/b8Y0KT .°Ő1L;XQUg23f*U Tk8y>5 =^̦c޺pD}6?$'|:(0tzZ֐AiFʬlꘙE'b`c"4@DV+LaD|tM4-GDv\dXCa7[{65< N:Q55ई>h$ ihdV:?ӧ 'Дn+h>-@g_P/n,w!" {2 D%x}wUY^]Ҋ& T=&鼸[D@IEo}oښqGdy&"os3#"o^O|eEW4Y(SfOPo:Pf[]IYDI֔Oyry /ѹ3?t Sz鵿qxhb rRXgS7\ǜ`Xڌش5k;*"chc"3FfoiDΛΘY\H f?nꊻaZ+TFT{ēuݦ%3%@{ݹ@o-n(ɖכWCŻ@Y Dl"(v4\|õCG>ETl/&u&C\DFi|b([[>7DF OVbU2k6B}حq&-ޮȍ+oE@Ari9\^,\쥼unTVlT*%">d~=fI^92 y8wїQ'.',A|>'=tRjvաU7"LFҾY>?'$eƺh[05If`NdqW0>RIVY#m9o=}ڹߥu5=u MFn-J׿*6[BWԵkktw5kϪĎtA`ϣW:%k~ݿZFcVXbƥK) ,U^SzMDdfRIwߕ%>!݇RGRksiqP{hca]%en׍qT1"uJq8jZWuwhƒPx HYN7=iW/ڢ2ho z.NmuC?~0M;~1Ho;J}z f ]kڔbFxqǚТioȾWDy!GZ@CyV3ѱi pHSUq+],BӪ&3r ]M^*] b60޸Je75Zĉf9[NIa:f-G'`~/?uNMpkL9x5=o~Nz4ϸ#mmVYJ`qNR\!+f!c9[_i_R4H*YcD{p[_SHCHIU!b@FSȰ:g (C*')@\Ζ.wT;S(`%Mȝ3338N` R9t֘bx/>&>$$_W yS_zL樳,NAMӔ2_M{_7[ˆY/Oҳa 5S5}9x!$KE2"tx 'cJˠ?햁w=H5WWD$)U ISb 0Tram76÷^n]i D(-Vf9Sk:Ф`rfp6TmLi4ƶИ4&Wl[wfVƥ>]z6]ߙq[Ve}B U` RR͚^ fQ""WDNOL_`-䷻LP"qbR!ń)šY/eB8_Q|4(rq霜[bor"t&[5 jqlޫ/回$N2DD꬚FZBƛ05f<\0v8'o_JoQZΪ oFi+n{ގߊZr,]}7St{QIص+\P!O0%K#ta3Sx=[[C°~Zn0:k=p =EdEj3-NCNeHAJvN䮲/ \c5e㧏aTh͑^j}{U]h(L]\sЕU$Q@D ޹gU/$߫a1 "Ĝϡ1,g )/f3ʅ)^[;ƴ/}]m?~z.iоq݇@ù/9RRr+gêڿ|9wT/qBE$)f=t%!`4kMA4 4{ {繪c i \q{f+HDT`R-xxV5. ПBP Ke[\L- -ț%P\D m IDATZrz BR ޮ 9^Xoxd?r~TVi/w.;?}[6’-jW3 W+9ݡ4< K^ʼna ;*;Ur)J^nٲVhykAp;s kYRBDLL quw73MaY*q·iXq!.ty4v!9TB[&M TBiKolK⌬JN Dz9C `)d@Srf9/uFl$XV ) ϣTt[R+e5&-Ti)dfYK8LzD ʼno )s?OK)ȝ/:GH~4S'8L)L@ěsuBF!RSa H%1&|cL)L,c$9GlVc1pp=e@ >jY~{mr7 ޜ\^W?[gsmTcLp@َ~Or^8tDںY8(D8ʾDcS}Hnt6*}PEZ ;'.&8gf8gbElGUͤrYk͊"ZL8ZoTND [Ԯ |o|Rno8bqw7aA'yl`2)yL$U]2:qZ @ ola6dKDk#Dp·PԽI \bo"1 nL^ᒳf(b$i^1rVAT,csp,la@y!]-BR̤x[S`u639wn RSa IIHD @AO)%<+W-3X9I60пBv&iZI~B_95o.oÛ<D77u.]&z"M-Lɝ8 &%EPuwu4xj<ɰLH X7F$-"JfZ .Ή /fRղx|x\|sT՗2I%̏1+\93oj!>t:{3-]h,^ȟ{7om8|yXge`ssWDM:xĔau##V- s={-VRSR[r -rUyDyk%4`1 yf8fPMsBMyiC>̘̌#X\[ayNaZ~ ӐRHMۦKO)%dq~bM,8nĄ/õ/gK3l lQ۟uJDpeK^jk9Wgdz@7"JJ/b{I<= A b}$tQd,2ں--sA"վ;ݡDZS8+g {Z|I1N;j?j&)he+K!R[rVi*+KsxizA;K|%]˿<$cnn|?4j TE.0M1:j鄦R۔!Yb % }b(D0ĠM)B 92vxFq3[}5}r.{~tNe3&}ijvMq'W0h LUeOlF9qR,ft'nTA8,տg2?E08T# 0de-KΞnڂ>dWӄ>zѾP?NQخ_jzF&7uC7|qJʭZ\ rvGyqkֿP/jʗ[ /r}[Kj *lWD$ש,;q}[>HK8'"mZ*w3ɦL4^Hpj2W; 틖E[i]~vǞ@DBv7;f)K :YB,5f3})Q6Rz9ΓR2bWhЉa ӮN8,iL!HDœs3cfX>'Sq'jj)  6V!OF9߱P1T)d_2}E5*3^ȤnȮ͡(L j0Aܫ'`od<)_l{ bjRa_Е6 :&շjj0MdHrF7 9rWy'7R.N6%3Ȓ_T:K) ")3<֠}U",9916UpzSF >CЪ~WdU_UcvN`WЇs~' f l,,)ځ AWs!Ooz\Rrܷ[΋ קVxyޢ>T, Sfw[ }1}zz9yn&&_v&۽k(#9-&8y{)!daoL'[t4\޾Ԑ4#N7/ nY/ȠJ}(Ev7#btaτKvM2ϟEdJΞaMtl% P;[Y*M!eHĆ#dϻ,cַu7aϻry~sA4G B5RK[)GDHQDTRҹrNL,ger(f\rBV _ G|eWĕ86C7f F >8}`) bN>T;ΝT<7n#d&"히yd _WG3?(ֹo;2N "Lv;&KcJUea:jke@a1qCtasU;tyOM~'}CmERp;X m[͹#{&<֩D(>?u`v9'ftLE\+}2JBN,_I$W0rАt`a{I:|opf3\i8@SoXpUL Q&w)%K2Ue?$QK7w+UHAS~})fdr\q xӦk`(wUɹKJWNb1jԘMG } qR2*¡kVa)i{h'!RҶ DGm[73!ɲW=?O^~&]G? 3f)-g.LUXG +U\{xTJoXH.KS焉v["%j0e0lzjtMRUq0b_Y, k{wP#Yɍ&?mjT_̍08_1,W1<7*C #/ui+Q3q0K:mL:]8bLc{h1<ӗ؇G}\Rk5͊߈ڮ yϥce2kpV"\E6Òr$3kTufi6Y2îrڅ>GX[{}|hOפ3.If͡eX1e6H4*բj_3HjRTSΫDԓ~M/a斑Ӎ!p^p{)yH@G@@pe쨹>"2 3_:gO(0|徛L@tx7,;!ޣ ؒi8)Dc,$4Brw{I5hmn(}jCwhԒvɬ;Y訹df|1CQpG2d2(cL1ouyAs)殮TJ ~S&`)J)'e=(!M ;α~Yx ݡQUn6yi )H&ۚBC;U_3R50'Sw'XU43TK"c$ג&c˙8=w$*kWُE} [ U/"_]s3-7^cCfWL0KRɊQnz<EdQ>`j!l^'")+ 0] w.-xlse}[jo&i3u} HRzM̐1'{tߒuߥn]*u>YJI6KCrI8:My2.P$}i)&h"Ss 2 sI%}f Ʋ`V^sF7 6ꄕL(f"u:RƦo\dn ݱ>j IkLH xP{/ ]g`N2ZTqwߝ'OPu!x@񻈲M@' .W>:>`a]J7uI 2hAP7 \PZ ]  ?@Hc}aqw#~).Q&Z7"szTن:+>|~ׅޕЩ*88WfmHDx)9[D7./ΜGIs:IZowj)#jP5İlH} >?=Rr! -svO$ݡ1FH!+C?0U_22P ]⨾*Ɣu}H v'߉CuT ԖִJo_PA/oShgoFQ.gK?=n串u?h?›:+ИΆ]LrtSD Y NzWv GUXn܅uɹvsB:rf6#>|^H,Mi.D "RR=`f1lsE ;_Suզ`@f WbtRY+Iګ՚/8C"j]l]M\stXotsYVRe26Wtj w`α]#w!!0`ss!mL"# (4էAjk$)i~W7h1 Ct[m ALEr!2 C7D`ZX1ڐ\p@*_pYJd D]r I!͑otI!.:ؤ o׀Bȧ(8KFsx]Yc?2κR !HAQDO`OD$r/OlJ+3uBy3BDfGGRd h@pr:nP&t|#Ɇ;m1p (Q 6f&fJҿTZ&ڧW >aD\,h-(Ȝ(~K$uZǐo PhsͳDDqː:/Ʋ~'Dqo'ſ^uhVBDƜX@h_>8E`6W}0("!'{FDu@wdo&# V˕ډ LZU T%TJT b񰃀>!DT1dB4Ne9@[yDm}5se_1 {5QUJd&^bO6O1|Xc] *Вv05cWt]\pKsjMizB!َP/4]9tq:ip_|=oV9Šk[0WsJ1Ou'm/]4c8E?C4+@ĂHD|8-vV q"Ov"91`:L!2l/OF~FZ[ nw' e4qՓ'NAh-iK[DF"rse!ʲJ{1!9.+iwH6HuUJ!jWyeښ%pnJ̓~OFHJ:?<!M6PO^.'/r/ ^.h};:l/ whsf`vw3]8 #i<-qh?" moej5C8DT*0]Y2hE0"D"u&.j*Z82 je<&KY*8IDZU{4CSSlPȚj%tpZ?|gjNY{UU6>+8-~IʶIUOrVfU1j]Ӡۗ\%5!EGG-_e_ir#v4L,D$n]E%qb Mb(te?<8Cζ7[TٙL.ڻ\)Gz(X[$N3hl“]P*# N 1(ZDliw9"JEB?OʡΣAڠ@m֓Yֻi̛:CA`81x9?Ã/ Ý?ol#BՉ5#>c |CT)`V:6DHNYˡzj gEQp9!ĹC 4!۶̰3Xec iSh*X_mv*"2i<}u 9 ynNR]yts&DR IDATz_ˬuk&~ScXhb͛oCX{j];僳RFÍ=HkHVi NT'_Ѡǁ..s9Ws鞼ͫ#y$Skoj]NHDZC.} bܽg|!E"k|g1Wsg 7Ϻ]# cKb(M@JNBt:6xͽ)}0sd)p '@b ]= a˟g~6ޑ].3hqAt61k؃/nN%OO$H$ZD8|n@tò7hV߱A;= M|ݮphjCzf番Rfo:BO O$NhG~'aoRަת!; ='N1UD84C?#1&anNSostwl4TEF+upUZi_<$qBZ9.*Nt0@ {oZUZ:W0Hͩc3j<ی"Et> o'# R1'j\Ѻ6|#$kQ,1'u5D@$,T9RR%:r. SO0bDVWd sZ݆< 'Xiw%TCKNomajB[$:p^yYv@B6JU>7dg#`!]|B6Lz|g? G8CL٩vԒ\Csg.3 NSn[IjFB}ph(|iS#kSIs~AGUz2CÙ`րlLJ0`I,M}ɤ$lEB5$>7p?$4|"ˉ7~aֆc̈́٢yѡxy$/RMX 8ae'GR4M/{l%= ufй*URF  "$1$(1\ƢJU)]fsYJYoQ׺O}>);z5cR D#hւIܗhF&jPL~Ksa[|(o_@/=$d%1@fi< #s0r<?C+iS)?8^2]:\'( N!#kk١ H/6F+@LةhcͣҲAYq\^1u?iLA1]#x! YsB1=w@/5-Uu b}{wUO&qĩ&_fנu_Ur?kZ`v<|ش`< NbkiI&1'CDtY<퍦Kۛ-*M8ׁ٫Ć:s\j0K1׆O:ݦkKz ]D^BQzk;k,O;%-w'هAS~D0΁>XgL> ϼeqgabS3F>o(^:W?$y9- bL,e)HWSAɭīeDCOuYE,S uIwM4v ' u[u|v4!; K/|hlģnM@i/Lͥd/cq_odtRz;4KQ߶&pMV,WvvSeaA-n[i']Fko1\_¢UxVl-O].Qo6l08Oנ1C)g2&~:Ic"TSaNϩ@! L~uK)6Z j HD&" w;ncZLX?njR.\[sS cͳ2Ul? Lh[N8( lj[;=NC/Bk*mE]*lؾyYo#33O'vV3㜇2w Y`n9}A{49y{pPoÜe]_xc6D \H>?TҪ P4 *0FD OpBέ4 yM%:v_ojjؼͧЄ 堊֏a>ú!#q=`d$ @qWaR 30TWUl` ЙB&&|[ސVzj,+a KHLg*Q^]roP*yK|e][나7GȘF%BbIi@ FPP {RJRJ0R'<(hgy7x dF7^oBjݳ@ZNmAi:&{uth؆T8VLbmY?h=vL|lA [s!te7Ďbn1]WJI]kC&MM'6%PN9>K)'aN)F"ΉJ0(> @! DIl@ P Q[hۋ~0D wQvZAjQ /4 e.&}nV+-j[*b麍b`?Lp2P8vV0<0w1%"J~ ћ̌6T ٨<;?6vHkh|=y3.RS"RRX0d L wbk`\}"٢rJc7l !uK2X>ZxLiBwu5'|x]k6ݵkufFՔszoa4+JJDpz?ZpgGFwqD(@D%=Ųa4\rhW)6PyyqWiNU@qZZ.NrnU+ lNqƿX 6悑Kx=j^~m~ f3OEؔt}zN 7̅ViRIv3( E nSrV6xُ~Wu ,W6 <γ␘§xI5Tfʕ|}yU5so:Э![y|Dj(A "m;oc)mecdܷZg(Fe? cz,`.s&Bk[Y?6Ƿq;_mFmAv Õi5bV2 1L9K3Eeq"(]v*ÜSk- ^@Ye۠,*WiJE@.Jr'rx[*٢dfQb T[؎C3tT"rų ψq^47` nn9j8yelF\,I_laAZ:fv,{Ǒ]皘m(gW3H4OsdIWk39T6v!Zy"0*)y;1^޳4O)HUUvM1~\9*ܶ֝hͼ[KVS}4l,;N&dzoh=#B&tx'aJAD+;5Fyp,es8`RznfS!h+ S%MyQ]doxp=BFiaVYZڼSaìsD4[ے+1A@Rh 58s7*h[a?}"Z._<}^*ǒR\Nb (od*MeZZe(<6Y\za&?L 0^0$2#ϵ4. hL*/\-72؅zQo߽sJsc)dV].פ}Ɵ4o+ŜV[ \2luZr ֯|?23&aà,;S"`FrfY/7 y0gDiuܿ8W$RI9^?ux2~: DDTVwc]??]89fdTz[]mZ 3&{î| ^YIORrs^T\8QQRhJR=9/mB(K*yK Gu*O\=_LT1$ʵ|?ؿי#4yW]7ʻb}ֺ(,%Zn/I&|9mV1dUZQ}-~"㸆6I4KgJ'r#[;]i5۠w#9e{ G'ì QOgT7ab`fsvΈ(FDOkoGEP;,T0-|MZRטVr) OS ʼn|{_ꎥ >j1ryE}3Uq+4y|.4<-j Y`zMMQz\D"Eև.s LD/W7[R;,?*"y;Q?6Cm6U#|N}]澙_!cf徜fV,ڟ k2SיJXqU=tEDJcgJ{C:WJROBYBƻHzDSϓĥ:SiU;6 ?<fo`J)h*OxIW'I/"˕)֗ñwVs}?{C,LޤHqS7ܞ\vKJ m 8K|;7p049Z؟^E߇;L900'xXa=!2RXJ#l=2*OǏ{\e,܅.h UQD1{^u'Jޒp;{+ӝ঑ O>>wS4>a'عW 9mYЗ`7 ZX0++֣ t nvM ?Ww|+cX3}ZU0Weo ]fdװI~jRH{ۀK va"3%%Yy}3ߏ΂Ul-E> uWRg;\ġ^]" څ7x5F bmO?NPuixoӲ}csE%jaz"*^~'.tEZ;0T>(Xh%@FJ?ރ׫KbX<36l1365L}5u}m[#`mǮ4):Zoz5YccwSnY3\|ì1ey{1$6ұ嫳ز<[+h9SJi?:}O0k di,m[Z+u]xWύtEK"b`rE%09RQجn} uHuo-'&d'.a+6@<Og_(<U lbاu"q:hq=T6P9t/FZrVrҺ4Lo6Tc4[bmfI- AkߏRIp\U6 J.Y @ta6=1'x-='rǏ^9yOp#U?4[k UT jL' Y[KM=aI]v3_vpŃే?bӄBQҍ_ӈʨGh.4}g#x.]oIeZJpi+/rv^f!*$ɞoֺ(M֤JndcYr#u@w`tyxp 5L:E< H%?UT'9e%S$EQY(mLǒWrlJ%˦LlE糄]m:;+|M07δI9ە AT|ľ׋sb|ͼlF(,@IBGދUR}=›78)p }}R*ҏ~ &:gVsh _@Gn!QbM1V-7WtD%ŷW/@ ^d/McJn|LiTʉ:Sд@lT#^ڵ~X@ى}HD9RJl^R,80DzY !a!!9[,:}`N*Qݯs2 /9œ=`DK{f˰+RS/ҧxbt:{Db&NRa+Fm+Gt5L-.qjaBVim𒐋dpXNvSkӔŷ*(W2J3\@ru3Q71 }{"dIڭe! )C˩{w8Z Նr3qrK;3xj_16/lgᐯ>gB}MLF2H ̐m={{N[glcJBg:OW~L˗B+up(ԩr\uu|L\~o C]*?mOi<ٔF0^=Ue}(#OR&Jvvbt{1ӻ5RRIqY45"*?d*a6|7%`u E~u < Ju&l&RB3tq>#iCp9k)_JfFj_ :+6O9X7q9{@&꿥mVܕ/`€:S>Hr% 7w[v}DYTs(iLLMpm;LΚ7w3}RˎF3pc(WD"p?tM( ֯`^Y*t:0`#pՓFq|g'tx.'w>ã~0{ݷ` 6vzPx>9 ξcP<怈ۇ6US#]\:rc#RDgS|}?NɖJG3f<̄3;rŷqsŦR낈@ ݽ{^Ku_?oON@q4F蕄46MIYC_.qFl_\'w] վ!/5`6D<%Y'#YgvΚ}]5!tiRd ))|ރig=-Άk(-WB)T@<Ɯ_{CL5X:Q-#+޴%˝vu b#vܗ_"cB4U8"'2C1o Um\cQU] &A (.`Blq6p_sӘr_#^k1*3t$rDD`@f:s5 bo }nn4U\LQiS.v`ظB%X/ x|RIu#}m!_4i\\ڃMҤI#f(G Rs=!z``:H6. 6w1'ɭ۫oul|tjd%A mgma5 9^X' WED4&tIle 'K&a{'WIu%W)WÅzU]:x.LAָƂ&DžF CXWjoF.Bl|=2̶!8XGw[KR\Idg@S9eT2Oug34i&t컯 |$$@x&4 +=T!PoSS rLw1bSN)!7,/<Xp538X`6W?tzn귯q[S hءc##c.{R237E֢ oEL31+k!bP:'3C^l$u(꽩%*O31w%gsUSVy*)eZ1Z’ZWIK}]DT֥Ҹ7t'jp Qb%8xŐ#:uqbqSډ-ػ#yf9'Q=P !W2qD( BN"O3Z$[ μĻOŏ]|U3wȑJ3n VkH4gb#͎1:ڔE1)c  #,VT''b&Y!/+tMMl~]plpV1ε=ħeCߌe| N$3%zp67u*eE"e=,A3l4aɭ/Di]xQaJF}#= Ds)6ǥ1w}A2%^^s{nf]z͍bH (˭oSp\o9$8xih%hMʻ@"}ϵW\ wai~eGSq?Y23}-! ;?igMܺE+:C̚rǘ̮K;wj1ZڴCp/yCK&7/#^X17u/TD(ko6H޻fk(,_3#Dťr5.K)׸hd4Ama }:6"/SN:2CţD5΍JP+݅XѱvM67.ҩT,"迄4^*Tڡ`I4``ڟ|G5"̘έ@+UFZc8k3٬Kԃcf ]UNoJb:1@'Jޞ{)wDY_]5ۻӽmtk[@y8Qx`#ͳtk*?jZI:. fu)2e-fm^IDT ̢ Ƃ}"ӹH6N qx2clbگ|ֻq 35D'?$ӧo*kr1ju;~"̏L&_ZRDѫ+MNe')24 ݮ3}H,]{'^Lpx4yuMV "|޳&(~nI, zkh1CGgaڬA1VOt;}e\ af Ekm5 m8SqY_G|ܖ׉8;5zs~N_sjC#() j#'>C?@?m|Xs7wevVַ3wErM ȁY ("P+ Ǧ~e}M\'LvI&.TB7aN5sa'Й?L'SMna]L)]^QGV¦e4$^i"0&D{X$5c@F"/oq&ߨsJ>/j1\ ZZAL?0h0_%]K.t \b1"FiL^֘@Hcbr ޷/VfQX+D_-(-zUW/˛zPwwP:GkE 2NrDZĘgQ G߱] gOX΄#ѱ|<br7MJ5i=TjK['u@Ku[_V<{/U&;]u7\S5]C$< zcޛ1Y#OfæD! js03qX+htzݾa>ٛ[$.;"ѳ<*FfvM]ʷH1eoPDWLۑ*E"!Mɭ6Mln]CToj@ *o ~ idDmםyoֻ^sMwb M.\Z DFW皺mYlf_8k('%,:;\ GiPu@PJg]&}c;O f'g cŲ}[{cHyW Fh!߿7AA eȐOգǀ͋n2j bP84\@|<ӖȠ`9d.W^=vg!WA\9#dqgsS~VZU蕊nٍ *1b \e|QGq;h.{UW.oMQqc!UftU+{cFlK?}ܵlvs1!dźTh})]vQ,zrVYQYgg/+6[>0{^"?D@ŭw~:bfJ._No5ԫGޝ&zƵQIzQ#l.z}?Ӧ3Dˢ6+wC)3)ݾ6Fk|8p[R)Z|]YjEcō `oeW)R|``2EַSln7ͩ-v,"7]6@u1<1ы{﫧*8ZJkuƬ2 (Rh̒Ib?Rַze_?" 'ѫ,7%$@ ^"S9m> q}ߘG%'h/?ܩRԾJ3h&o< 'UR{# m0t&-q1}< H ZBP"!Z15Äw"opszAz$ûuv tyx7ZVJW̍/rs/cenL ;+ -ʙsOv@Z"Uުpg1fӹG< ;dΊ 9ʁw^i6\o0Z1s[=U;5?cEOƻ̭o\ g/3*nlSNDw5{y*6u/PG2ƗZ,Mh4iH*TԻzVwXlp\2Qːǃ:cl\D]< LLam]왳]㛝;%2 X{H1H5y L,rE_!fn $d̬zCZu?g*SCLΪPTD%kzܕwxYpPi`78Bc yqh#O0I5>Lq {[y,!t?0x|oq'=;lr[יmmaŀQٳDb CJ8 hkZ3 PQ>p hT#lކ~f>"J3`o.Ǜ7kڸ)d_};t5D kZ+kku9ظ @]IЛ .Z=ǏmɖʗB.<B3c}6%NJ ]D?zm`M"4V:f-6GdƼ?^%YhX;uĒe~3FHPdp;ɣw鼑h?OR훠 P߿xﵱ,̞%qt溼RgzGO{JATmFp@ZTq3>Rt'CV)WDBX}HC&P?UsMm"2Zwk\ WhSbRE ,ut߱( ICLW) C@/^{‡9WYTħ/1- "ߺE6ټ(Z!o_zˮى,D}CpO7?E!_%Jִ|YͱವPW)+Ivkaᄋ |:(͠gD[X׸ ;"b]Ds IDAT٣w @Z&z830  6q\ms=ݾnSJmM__1l~ PJu7Xoڶgߖwe6 z&`:f:'ФO~JT}9ѽ6BڛCOj}Ln7#Ib7 `}EDg2F#(n` R|+[0e/ZA,\-u1ooAJL_@w3%Ȉ`|aa)jW} ~]=C %]9x>wQ_^iյo4 g27~ #j >z|-n[iw`FQa$CQB`b*^dT)DflJwJ>|Z" Wu~~ЋY4DM U52Jݑ}/k> +3ͱEohITk]{% [{(`Ikc?ޮu~|ܵLs}.e<}T&鞻02pօgIZan= uW=R֏@oAZIߛx?ӏ1bxS_g!ʻx_ſA&WRop1#` ^w[3=rc b2IʊD͖q?u/Qi`qCb"jt uǯX'i:Ls zeLE,"SWwaffȲ t=A_o8=|sQ*"vO̶*\A2G(U9;o%jnWc̹K֨h;Ud "I:7%}p?_}{umY}&1!2x1$ $\`%Df}jI}%F?ۍj{C+"Fմi 8~A*>KgcNY|TEv۞E3Džׯ] f~{xzkٖv7.Ď?IEe[59 }˖~jS"b&ƕ1\\.) TUTAdLУmJǐksaS՜r3P޾μlZK?*G/DZ|ώWտm‹o?َ +˂&3kB]$U. S es; JP}R/FDΨPBa0c?22IQ% $"\>>1UfFbtʪ`nPZl)m{0Zk%?zkV~]C1~&'ssaxj h=!1a*ݵ!29LTx ~0^XP;Vk۵Q-$)+1 0JHXu&$1 e$x%vjYZtS,'y o:)p4oyX_eC&X>~"^K~YLEdDT\b!8EP:˶##FDd )J_)"3?|y"rfbH4[uQ]e~ך9AY~1|Zp^}[k]S\04oȤۄx-qY9[0[Lȿw\>h !ta H½1T$kbp$ʂM5ggV J[?z^DĻ/f)wFۿߙpFh׷te*mYB%_LRn09L?Gr5ғ%[*GLBS>-Y*lLBDI/W&a >'i ӸxS ֆPZ.6uYq}_^)a41@3f#gh? :JV1OلYZdfw߻] 5!VG lcC*G "b¾ER>榉@zW*YD}5״wռ,!E3A$j*&PPAl5"1*c(~ 423<Q:a !Ndp5'bAixC<+njYo<53򐿨qȗ 3c"%3N-ZCXYW8kcCi CP1fmc,1ڕWez?ںjHh65 Ъ o-Ĵ 3m 3v'a, pvJw}꺎=ɔҖ~4QK[\z?]͏Vr^e*͎}?{QIT5A\U[7:>2%sV>"<~OOE}'"?K5C2(6/Bݾ 5D j9+|>ք*ar CHs~q,/"r0f;UIU5ʥ 0@^]U'Cj aLAq$a@3HHИ\Rx*T\'_ zٲ_.'}V\f/RΑ? !-[LLlSkPW5[|PpD߷Q'gټ}lS(:h#&2\%{F[eU2amsD)wli,Rmd}B. l7gf{ćp fÊ><4[u %m}8[YWm˟8Gq0Q[qYs|Qi*۝HJېA(*gkߐ <ʪ|sOYɖNH-C! Dڎ!a,[x cܱ#d"l5`>%{{rU]Vﻔڨѐ{o -BQ)ĺE|>?r>-H\71ٽ>?%֛j[QM#uΠKM Eo絫H'Ba~?y;0#Ș0IEpc0x$ /aJ7Zv:z$r0蟻15#F(̧SƩks]AHp 0\tJ6⨙M0s 3-o)Oڣ@%Ӑ p3Cdmmk}[ǭ]E4 ’)[qo&^}D$ C>1Y6QD0q;KkIgAx9:"bfq$A)QE(;U{̲uWD`Cr ϥuupca \ػn2 QM$QTrcmO5FD+ܦ6D`!֬?t0u(HyUƨPRW|8{e(SuU)$iZS ? x⌯c۲)k#z]\aZWN&#1 "@쥴~7PU]SOG%ch[0L.p0 0 facDU؎ ַm&T*rCu93O{*ܦ$[oj?H{j6n{sK'?t='W c6!<.:mJ~2 _ٺھJ*g ], 0H K0<9^wo\ z3ݺ`r6s|E3 {} ڨ ầzȕ$-EY@ LK0F͖؝ge,Ƭn kfx$Uy~jaJ2EgvvVlwm e9.!a7yABYźji֔җO *=(m?QYHOf`$LͰw>$HSLD)IYÙ,$"yiPr4V~f }l$I}&ai]PHZuP_ٜ}-Tn&WHoLW(^H~K~H)S؄X5Rx|3hҝBC]6Ч3RF&!uև;3l79&ys-~X56gQ BSGj jDeMOia<({UΖҐ^< ?)'<ե1hQ\rlc戄ycyDk1RʛTDDR,[DXG 2#[v@f(^hbM(O-Ƌ]h/>~q a  lӭy޾x]2|)j8بZ5@:g;&!I.bv+hf4Ō[QPnJcO4 k6NId#mSԫvwS&!Īez1㉨ e^cF?v L{e˲X5:j:Ήު{@SȎ!%GM\=f[>g42{9Hp:!Y"4׵^XJ)i""!1Qsu Y!p!A7nZ "R"V r*,eBU̹\ȅqm p6e>=܊AM@Dy\x$$.J!"AHt!i׎E߯6y[ƇRUSnJXzmfY!gA6ba6qz5><ׄ`Lʛ;}ҕH@ eաXœmwI _g󃗆o0)W'ϠVv*f% ?FsN2V(ֵ~4#O‚ٯ3Pý5)X'ďm̮IAu:b%⦊sֶ.5u:jQ,!JSr-AC(DIh!%U!RJP &;fHiwQA ;'T"tRcJ4 `w{bz #uԔ! S<20@0Y9ǪULj uh-V%P9hL#mV?qi-WBho8I#n jź-|U)2"n[Qc_2S%@eEd"cX!BHDՅhinb"\T1qE*mEm[ $ !*Pʰ BdSN9YY6 BY !NGM\!lƶ1CW Kċa^|ՀfV˳55\X=׌>f"Z#(/75 gSJiKN!%!<*ƔِȻ>:D 4)sBSEڌ*^lOr=&_s5c] K)ƪv4mLӤݾcffF5N4#D2^f,"f͟YG5#Co6`8I-!}sݮ"^^H&JLɋyM^(j&S R޽ Ͷ-C Vvqb:t8b")ΎH!G2_? (+NjLSG١*/əäL ռhvKx6gL@br0 Rl@HMBZ]h""!S lShϗO_(c e" ;fވW%x|NmW߶ey$D^_2T_Tc {]&;MCb?~ 0> Ǵ efj$1 qqb`P36SEU{fȦ+Ke)|(O6YbsFz29ƨJ}v#@:e,\o2@qh[?|1QA7k!9(]6'~VB4 áoM Nj꾺p%}a> ̤mmsmfyat=DR19f]?~gאsEX.>0/Y#@e!Hm&HwKXiMLJӚ'b>d~΄ww{;Ͼi{Oߞx֧NW$R`.mls4)dχMFjg Ζ}쏓^TGc+(yoޯ8n_GZ%'8,J =$%z/erH &s()/bS&_OCm듓$LY&,Ve55CFԛY܄F 擎g%r}9e!2 :_ e!tQ^gCلfiƟREJ¦|Mq"b|yX)i̇ɦ8 s$YOǐi%pe#/=lIXxޤ臉6*,JZ; VKA`R>*%P/%VfIR040HQPJ!U X2z[K!edQ!KJmHͶUj'"B[; ʙi:M)qP5IePȀ da<ĻEJ)tL_~|C2'$?/?bH}9j}ooM{>do$?;*_l?nF;컇_WÝHxc<*UFbov}1Wܿ?"L<_T92n9GS.Ǥw !f /׷^VH^?3F:>"8D>A!TlY"O-V2 0NTCrJa$l݀XhxE{S5$Mͥ`*1|8?ҕTn|%%lU䒆wX vvOCZ?N(gaTetżLbܥp TSlңͱ*@@?auX>OUR!r.羋a"ox($sQCD|eTbbS~rf9_@=odÆ6/(v`Վ3z&y}U~Eڪ*D*a&"|W(L>}Y;DE{.5rMvt\߮WxJ|As4%'*sX9W > jm@ɞgJk=_1߰dI嬠 16|ш<,yY߿ EXd*\BHe"|\ m0se]7U\hs~S"R7wNda947&PTc˚cO{B^_<>.sg9/'GTcnCrk3QQ}? _8-Czmi|GB>~7CpT}d{DeEoHp]ӆXK uJX|ܑ^DUq'Hh޸VhwNI 3]աHǭpw8Ћ[UY`{'\>"b5V4)As8f&F+'7gVöz79^?k :ۯ yB~_dZfuC媧aWs|&&pw>Dmr3J ) yeC5M*q#QP.8-_ cgIz`1~j}HQbX΋.6 hs JP Q$(@Zj^:T"]5CU] b@܄ǛA$}EXLk-~!8MI5i,_IloXf/b߂gŐ s.!B|5@>LP΅nPͶ'"`"/%I(v1${ƂiF!D9JR<4 M @ m4/,]?Z_dc\  ru1jR",؆xH4sG]p @&Q*NOoˑ]Ze.yb ]r`HZ&`'A#F.;^Đ7jU'EKOSę7I1E@CmG9ekvWJ"6m7-e.>.ļa!/+UmgD9,]V<ٳkLH.iM] "Q$̃q3 3On; !wiaQJI Nf"<+î>WoWq|9c k^__o9Zsde K!OIAs_B $+Pտ.A#>!]ɇڐs ԡ dn/fnAD9@cTyY?;,ݹ"3؆lY&b .%2Tn*fY2w2c27-C^WDb.4Yn*K DRuwqB @̏yg+C@*F»u1C:քd{<ֽ\sِL)^%OR?W6a9_|8L&(MNv˵o;Hҝ:2Zr)eeU`Djw $Β͘DsgYsC,fF :.Ѽޠ.15z1/é=m2)`WXK:T츯Nk}^di:ZsZݯ&Ď7 v1I>99|36q#a$Pw F ",Dy-Mpo0Kz48 /k;c`4 ~|}YjR>~gUr;ƹ<3o!?n^=ctī "g91\PuBϽ̱ՌvSFX=W mnxRls[pw#¼ 1移CUޗ6І2|(y1))":gUrj2JQMv> G6j>SJZEf:LL$k#sg3\ @)݋9McDӲeF&Wܖ֨P8|:Ā8ìɚn%I*$I1va>wcnS_~b/ҵ9?)er = h|  ŦBh`,EYTaR-r$v.1~251Qs Y.}6]k66Q$&<^mLpLOx7I¨,ձ<7$Syƹ̊! _YV#,+RUxr>s@Z{(+J1T  ڰ{"[S`!ODM]ܥIÃ4!$ƤȖnxf" 1$bc{SzNmR$]v`}r)K99L@J7^7t$!%HIDqǭUT.!؆Ѿ3S޴7؋SS 9g5Y&F"0x 9jTDbm^9Dr1Ʌ~$+snf'}/Mw4$Ŝz:$sFI$nH @[J-]yHƭcx= F&湊.#bv a/wQT9W6NJ)uɎWc&AU)/wrd@k9+ۉwqCKoě%% I2MHOL.U$ `"sXJ[<Ŵps"raIסkUыJ>%FANMTLuJDPf{zf0#@Dy_tP} cNAUB}WTBۊ"$HdctOm$w?3b1{įN!>FDj1fͶ6 g!}B!EH `.%tdoWf jZLlk3YQ49^0Z?/uu7H~H&S$@S\=ljaW7q;:xVfSX1P\b]$bL \ګi "].B2ݶ ),L"0yts fGXy5I Dz"VX"9,wҰ;,1B7q1U)\]W,kȹ٢zZy"yW4/g/j68#TKjB6D(A̐`Zv^mpqR ܼ?EPS3/"8ϊXb,'z̤B. 6dSaZϴ-2Hܖ~ cQ6XPX |XcYX4;zte1맷oT̛?% ]&(@# q`nVYm60ˠ5;n~w^pwdքc0{й|m&:V60sqņ)DLq]%'KPܧ4P>cnj ##s;W_%8?2!\ 2)%T-Ht|@so4oem1&U24Ck=fk] ,س oߘDkJ$ˣ D!rCo&ɕ; 5iZDuD>͔tebuU_jG(W$uc7"* Y3S {8>9v4lGjV 7M %|tLZ(6SC˽T71{DS.qbAn(SG\)]#(\n) 83̻SEGڻႅrdPusU{vݢ Eɼ/\>mA f̹sJM5eX8L{ړJԖǷLcXmAnC$rjDIŪ-҄ҩi75 ۆ>h KoQIJc M(Ŷ:2" yH6WcFOP;+p1~J=ajfK:U;g7^ChshLNT,rbRtȁٻ ?_o~n'JrZכ[M[J6Y8O6%ݔ.Ycm3ScUW "*lH`ImjТ6(uYwn$[+ԜRgr?" "_̞F}#o\z$S/0em??2RoQ}Rh~y0,B^bYMSS9ist;jsa7D6Ęm bB'x_2= Tb5-@UML^T7՗h$b@ڈ L}?ʤ&/̇A_*7;xCBό8fR$@=j:s$2ѴKQ2H*oh4O_z~SQZNiM@bp3)[x8iƂ!;/4=Tdڈj`il?)h<{T5&?W\??:8e]WΙUrTLqO a3 ~d,ï#WvHL{WO/OΨ`_Ϭ3;t'w \/;"}BoЅ}uSM)B矃h32ư N,uLefm!_W$lÌiЄ#16@Rj1C)޵nK?r)VOM>q&޻y_7E$ƐA&ЅE 槔]'@j*/JUimPvTJd=eU}!<ˋUA6)T 8D;0Y.vtұMeVڕ-}$!z3#.;B/k1Ff"s;TQW)Z)w,1}RfމHm 39<7N5.0!:uu:qmL2#+ϜH6}9{q~]ŔbHwZ6|!̔SM(@Pȥ]HJ&N~QdQ&9L "Emdke\1>ͽN,w.>o+'{KN-os*;K{A)Lk@t:>Z]KZX,G-hm>]c\f,%/5_.!BQooF }i.qd Q1Es_0¶ʛ* qd](As#lUH5LS-5EDa!g>eL(qe.uSyuQZkq>Op䜣SQdW1}P( LlOӅy^evmALA}u9ǿfQ|'/g5RO2uܔyNGj"? 5c}!wX!@\/Q}!|m̰f9=jfjԒhrc_5ۻݣ3vۨHyQ܏Hn G~`0w8h&,\ ik1s(D0'ī@`1!%䗟[K 1Nr;d`JRg߅r]vwr*XCy]W7@G_62Q`4jSr@GɝZoGD7]뿟Hy}Ї.,]C;yxD6ɉcGۻ/`:o֜{G]+nUSۃOѧ}m~ fQ5(pơ9k_l7Ƞ}#h|=9(bV?0PfO C9VzC#v{BqO]f>˸rN#{QꗺhhrlGÖ.X_F.[6#AmH2#:#n^@NE|(>Ie'zhzvjm㈫ݢDO5_eH\W}r_Z %K0X2l™:mr8g#Z.* IDAT0]Γ  kH_M`~x8P}$g[ +90'JnDUDz3on9KZkW"t۟ߊUQUcT^%}^ &ɃOrD0H0 \oK6"}DI@;7~b@t`Y2.b> RYP+(R6#…O[a#񇰄ns:Fi61IqSX}Sb1 awDz_C'"HV:1?Ǿ-:.׳i1˴8k~E:h:ad`F/hr;h'D\Ju=,*2oc +IDVI=v.:ڲD'卟x55@6͕*wl`Jq4;LPF_K*´ɇ׿~aZ^rPۻK"EX=C`7=TXCΑ("|R15XmڈXGk a{"9?jg4E}߬m OVB(bfQ-kQpվrލi"6@A|~ZwW_֫xomaSˈ1 sji="9څLӒñ!0+76`S?>OZlf}5ì%; =:sh]ۃL14[G Ĥ{%C@` dI{z79y2+0~WǛZߺE_Ev(RŒ;dz,q8L< !,rK< oO?BA].ol(M)j_r?٦"wj՗cۓxzѯW*)J-T5!l;UER$5]"MU.ژ"J\S'lDuMz]Ia֤ `f=@QsJ[I$$Ƹƕ?N-`;V?YR+ZZ54U=e4ALfDM}1 _%z"tAo' GJ*֘n=) :7٩Rw=糐M! V} KX^PN}PFQi"x7}-6כ\Վ*nۃH3Zб)" aORsC)KEo- O^3p[;fmw;ҭ+ |>ar60f}c7C %(zE;`NE\33=m"p65Pk{}ǿ Dͧ/I}t+Dd>*w[&BPA<-8=5y6j}/ ‘1Җ'2ڬcfN\|':vTӊ4Z(~]3jb ".׍k9GFҽgG6rP [ Fn,%}ȇ'fՈ s!Rlb㑱-XB}m?+ 5s ["W}+ z_ង1Uzt-<$H=1_^8ty}%Pn};M >eszEyV 2݋v>5KZu$w;"Ӈdq~dMAĿGT9q3nc}C_M)a(j_{Dh3]k"ejxjF~kVJ)B@L#@ я/ܮ-i YD~X4'v#[/9:9#Uʞ/nZ'=EoHqsY;<}}9 ,ЏK$Eg#ޕҬM~E[< ϟBkL%@Dۻze>D*17#U}[̠+@fm E=3@#(k,9E+iN+U)n^'6Ư?}{]!›Ӈe <%f Ji[>׮"1o.K| =c3;ͯKiw,NrrJ)(ZmLLCM)e5w:K^zD4_6DP5ww̟K*̚Sw )Mqg !?k^P'ˌB_7BB[ԕ.-?(n>}<5cbJ/xbE~kQ KNG S@*nӒmz=hOSDK䐇FɃFGY'ۻ],ֺn6Fy@DĿq @`+c}K#H)L#>f޷ ⚖=n#I)]]@q"Me9U+ctesݾ2$* 璻V~*cmD)*n";q޻MŘ.^hǷ7Es1} @MsUWϣ4x(pt(䴊8!%$1}y M= e0%3Vs];%UuHSq&:ŠZ|ސ8hJTB* XWkIZzH BJ)"UCݶwE&3\Gv#2]Khjтnk\A[\H9qf?ȳHg:zw/ߵNN*} M^GF4zgImw fO ݣWHƄ w?=WѹZYԐH_x]q+ rl'mdT?}4+cҬAB H|h{%|۱{c4DŽsØI("Q:^&f{'XpM}'N$Evq sK. PZ ˓^"k.wlPiGs^]ߤc%pc(`+]ܱ.f9Tu~f<{._JpS.~ DC"hTdmLb< eެMZ f{u2*Hb6 />&QhIO ;~N#vba/jOO( mLZQ]1I1I> |O鵱^j-XboH|~TIjMqJ!-CIm2%uMqMZ ״!BP7Ic Z'&UhZܗs՚ e76|.oo\v[;v?ss-iYi};@&a!0KUWXODn_+R׍i=hf5vf\b= QDM\>DMbNuL YkR*یuL# 5ffzIǎ\;(rJZp 8lˎ&k` PUVnݯy|ʥDQ$>:bEg15呹 8/~aJ`.eB"DP1w c=1\pM݊rÄ,oͽ3BRLfQ \ 23QoB0۴Rϊ0N+vէ+P33)}x"o .^fd" mSp&{qc"u7X"MmpncjJ49'&w[@ rD.xboyCERGa8׸-ϙ(xvY%Dy9nl W 4.]wW{4gnV0}0sfE0*tkb|g.K <77fcf,iĺi gR!J~uݷ:UDF~>HD Bip Ͷ5SL)sƁ*j6%j}$r*jyA4`*^jEAW؛"ǜw9D 6krRSs>ķLxbO*D`a>wbՋחKǑ;[ 4>:ζ'A.-MvWPʭxyX]N} GcX7~b]RlOOߗfR!j&" ٶE1y`IMiCǃuDԍ=SE0\ ݶ#-v gDsq^("`Jue'Ggm d?/%SftTSl41-ΜQDXǥKy/Nkw)=r芰\TͶ)0Jfr@0ԈCtTL2gȫ{"&a2[wAڈrK&0Oc"Xݗ>i,n%z^eTc[p9R8O?j9nN/o_Wo4{}/!]srYcG3"41)'扗2Ǻ5S{0[ˎ7-Q<`)`Kt c5.x/jϋgD&.A՘smV ҉%f:l:8o9u!>y>+uEJR:Mv@&6+yq--$)3DdJv3GD0S?{;_ð|aY|8z|n^j隮kA8h-mHLAQ5+yi\s.Wkt𞉳~yjl5;le6'##zԠSC4xBś?"S۴T6q6D?=RIxsmóM^#!:: g3k<DgEUctK'cS#N1S |4@$ji71cƲQ{_l{wҠRxcۺ NM:oYcԅ2Püghԁ(Q{Dm;_Qf"G.ni,E]9=]tRA m طUka_p h^gG:W嫴Koou!z93qvH^}w{?~Ydk9Yœ.8e`3^]6騢n?B 6Үm4({W"o7T,·Avc }˼"<kׇ\)U7%!q*X_e %R!9XgqP*<TXrUMpm|,<#7h@ <-Rv&ĜvNDy:)b{)$zP yQ<_0 %<9uNӃDt4U5zD;n50(l9ٶ1Cu},{ !c֧mVOc6D,$&GU䐙g1Qalݗ.x?>Uȳ+_ zyb71xӑ__Ԇ?Jt(0f%[."TTp4/ Yxvf1/iQhHk]ʁ60>9W%:kSX{"Rr|0/@,3cC_0lXb6YkP^[$nyX\4c=7Ce帍"XBmd4N4˻~>n"Z|Cy]pN^}>ϳ NVD0#_Q.~"""v ֕Ԭ&staR>bKa| >W3vOD~bcfc7Xv]wCS6dc_+;!856)=%550O&?hN<!eWL&faA>| >x f \\6 IDATvvrT8BV Xm"c tHYݸy=׿i"]uxĬ>,t=pH"^Z:?ޅCeg-rmD,j9tsإfa/O90~ 4 {alS]DQrP(Dͩ*d˕?U; yOfFf~yB7%ĉS ,]o`iُrY.]ݔbgBB!x_WP|թNcv%sP$QDDm oRowEp*ERPw/ )[ Scpt W-ᗝ# V;l"%5Dkk3lEc sS<@L8[hApr`6pٓMթd|'օh,)”qqJ8l2#UJDŽ:ƀ%6A9("m\V=zM~Ѩ|hxY)OMQ`]U23\*O>#&U˩%h凗H H,O%Lj|]q9sal h٣/u< [vK>8=_?L`gz8m_ړE^ }贙n!I:uM`:B`(tWVY[V|iA>MQ-"8d0mAƘDCGfI!,-2H4x)Ȁ[,X$ۮ7[k^";N 4g&65$ttw,!Qi9gH#Hd%?H2( "& a}ޯw-, dLHm5hԯ<;` &#ֱ*H8ۃ;#ԥ\d2hPCx\S[ACDeUԩ?.telb] &H@ܮgi QA$r(Bߒ>lV.D|*=un!4Nc>ѴBud pyb<& ҕ?Uؤ X߬fH5W bHm"r_N|xqc('H&!YQU@&yt9wp:FwcVЍioޡBsPL~d0ia]ƯkskrSg|9p.SmF%Zg?-љy0-f ׻ 6Q>$5OorMUMc4!SZ.A]Ƞl:eˌ UUQ8&ʋ(t@b;?+M5Ƒ C/#7.Mrg:c(^6`x;q!xB""u9J݅'D6-߃[n6/b5$Mhaz=X :PHЙ_pJ+\œ7]R `D" Q\5-WoE645W󯹥gYwv:D_[:/sSl"٬_h9(||>₶O93oEތhaƎ"UUu9< k؀,:@#œLV9^.-ha RġJxW͸VD錬8iLL4 &ϧ5_}R]%vKZPו܊u,Ђ "K09QӼw7]Zdp$Η ='@UM8 !({=*. Kx&&-=$ta %e m 3t8&2@,&ˌ"q|ȟ !٧0׃]PΉh\/;KsE vxsϾ˯| LX"hhn4p1#E8z^ 7U&WM=M娩<ѿ7e]f9-䏙A"ǗCy*@̑QI:kx9 s<"k? n)k?D@05u3X״MX_4y(ol>l:pї`6ygY#Df&CI?$}U Kdu61 .LLt٧s#N%4K󙸟?A1e1׃{ć&/3"{x-@,M ~߲{>FfQ}d:Aw6UAǜ A"ZοV) tMw ̇ ~7>֥I;]v(gQ\X@&ȝp -Fa]A{f)]W/rIC[6H!"%n;kcn|]",O% KDduoAupo{r}Lo#^vu? i3r&b:cbP!`S@3nti #XTDZEc'-3Mgڼ}]жRW_DpkKUb6뭵TO43H _d)!ubh{cqVhϨ!A'UD""!44t}1ifS$"KR'KTSg0xr.F~N !?gR^ˍW ' G.UvWu!4di`מEVIZQS5h`C4/j0_n{;Ʀ^<Z7-O30 >D!9뎐/pޱ84X?"zo ͸[{7^hv;5_CxqpV2gڤ/xNע/BpKgv?giZZk^kOԤ)2B͘1(=Q!fBhioChS뽂xBd~9QG3;^9p|S3cM]<~&̾?\^f% L};{J$/EkACخ7De]"a?r%#hԏ6mz/y=b"*{NԣA$f>SSzb|݈K]թ`[VANUAvbJr"ǖ Z|vc#7N"Z٧B@"[Ȟnu0%jt1DP.Q-??~/kRr܇ಕ{P^vUR=Ʀn=ܴPa0謳h!+n29o}pMvOWϷegI@Q*T/re]_V{ [x,u/1ȅ!wƩ{;z$e*^ p*kcjr[GA 8y D- =(K ~3@-Ef7 dٯ\?`b,%_<8˿۝/S=䶷Zw|}c8K}Ð.EF(!yG@ab.|zՄ93UU@5ޘ#:{UI$ 7"M +٪$IhJ[0fV=FS\VwircYˌ8/~Eg]O-w/wOP ț-@1rJsbBmrۇ%UaٖU~H`ޱO{*V{]mUF"ҟx77v.fpͪ63Ehvۢ^׶%nsr\]ǩ}Sz}}•_tsT$qۙ?i" nV}I>A9~'ႛgapB_s(fU>޷q̓U9XotK(b,ۇCƹيq̷uLBaU`UrVuG~-2>b6FfsQ}Qss̪[gG=o45SMi?˿dZ`?an7X,u||?}궅v\p ܫQ}#@11WkǜiJ: 1QAU|I2{3tPV_P1%@Yuն HpwsoYf_[">.@wz9ʗ\,#N[Oy}}iY5ov燍_4};P})4&}Yψo Id^)4z:r\~-\KbAK9\ݐkJJpEaĂvd-h*pȞVT_tA`ۇ-k^"JT!T~Vuؚݷ7:gUKk f]jFFKˠ>Z:_GAE zd2Lhj"rY$a":FEL7%}쬖COBJ#@aX3c-r~m$\ZG:f:?v2)3z=g.J:AL%3KJ#`tٟHvѧ !38DtwT;_.T?ډ;|V~tc*zhuě-pBgǮͿgLĊj*!TezDR9$.XBD\>*_Y}<DR`(4ϏDUh;lH;0?wt9Hmaw51~/. rg.MlocCP͎@~xLeYU9Tݏ[|Ljnjns[dx_o6CJ߱"^5:Fœ-NLsp 2@!Gʫ`N*eA$w{2vV] [<*UlLI {קחtCC$)=~-fv/Ou'r9c;pU3ގY0&qWޣk>ϒ3Yy9A? s:vm"~;TpQ;ɋnT0Y(yǯ%oSE'] ԉ?*;9؞|%K-.o<:tFlBҗ秜345ݸۈ Vոg=1jc5k6A׏, ?繖rtA}'j>0{Ӱ :SQGL]A;BU_+4|v]'*HwВfdUM oiO~^Wa# w]>A1HR}DYXf^ϘM \nq/":9f9{o%74m5Ԝ<3 ZҜ5OPXeW#UZT_צ.TA}ɒw[y1[3јOUh_^CBUݪdǑ+O9M,k[b}pSV~7WHnn߅*47ɹ?!$눳߾3D3'.csccqL ǯ$OmJî}o;vʐt<"A„ +w3q w3n6wfBn$9|UM0oxt >4Ms{NvXfH8ČUp̧z4K+]0T7`&QjW>TG{C7swVR U}y2drf_`Չs:t } *p4Ȏ@Uq}S)]zMKqE䚛Wuޏ+NNRV#N)C$'fc\/yDawG#H9V>{E9Q>v}埿|&>s'ҶiT8")+}BϺr}.}𞛛M#Ԝd=3[&1I5^`i;RJa0{}B#VJf篂0cV~QVA%LsD%\ VU>$*}H)6Α/LeQYs;sҰ<E2|9,9D@3*Lkg` +!җ;1.!2SUaU>ׁ Wn.} Um3D b.mMb5Y\s1^.  zӾƾ>|Q\lT̑;ށ#r 7d&*Ly}3n71Gif+{Wƍ9 B.uƾ̎ $f.YiBEz -}`o#6f̾1/3;C /GYu=yL64  U҆c 3wjhL=Ԭ._45$ b=/_QDZbD8I*ųKm ;hWӊ'J)i*$^DuKM "f\ŊiRd^Ikt>8 m6M^ 8h h| IQ 80Mgzɛ̱5fcm\ БE5Soͦ ZZfV6& C'a|aϺ%Q|.5~3h4ZpÌV> bż癞5W*^kCi Fj]GLh<4%U.e*A 3$Ѱul% ''] `5 *=ƔQ`0jbY3nGpMBBFOC34fU/ ԛyDhvs($˭[['&WmTŘ| UMl3oshcm@kJjfuxLIaۺsa{PG\yZFt2E@$T׀YSnu&78SG([9S/hVe*{T$L^zi= |?ԓP գ? }^=o5+L(/ +"9]!WL̦s|yjY+3rVnRE6NæY598)6ܵ PWu@͚y%۶pw'H]4΅ŧu_< ([(MŎ'|8=O35mקK?͊$O04ɧ P@=NEεr'tF2vPXd:?W)Theη{ BruQ9&ډM>ڬK"ʪ^nŵsq[kfZ<_7{ 6{ @^7RZׇM`4C|Y!Tz+M:ںx>y$Tz]4'Ki`yOӍV)>m:*xp.C?b/'f>ʐRoOhnilPk[My2WjAzv 'N:<ӂۢPp|`6R !o*7}ii6MvRD2!kHn "/5ZVS*%ГS64@΄HiEԄ6vCʧ] ǮJ/j*uv0h`4 QW=})?w> `w%̳Ȧ۬߾mTx$0SwƣhwhΔnPdzLa`.[ BO04/ϻ!=2ggggg?~||<>gk#x|4|V}3>kngW՗ϝ/'rx4ctFgѽnƣFs5s ۯwWJK;Zrr^mrnmu]M+5߽]r8f^<{NʛΜeFvk3\/($Yz|PqG(Nn=s_=<⧻@ǩ[^@snydVi]v!bkݪ^*j65%;q5i[6&D8@mVumҫzqފ87i~ Dx͞gV_|$9R"^+ND٬Vͦu _X޴@*40Dn}<Nwblf4ZynmIDo7 `ʉ 'kV`{#u̝rC w`̟`+:Y)<,cEy|~" |7pUCqQMų>Zz{;z&:8=^fs_T Oyg| y䶟e|US֙Ⱦrp=8>q&ֱcda#y~.FGi#zA{ٳѕxBDjv˫k|!Z!Fֹꂙ@J%O b93C_? ѬRDxDakmn@i9xMsnL6:qW`ʷBьovwŬRM=IbJf1[T)0@׉bBm76gkK.Αf_O :f Gi<X.ѻib4/)ĉ"dsg[ UP]$$ i7\фllatE^9$bmw O'|͛30TvJ~pʨw#}L(+nZC&d j E4f q!l/ݐ B=P Z,  QχjnYDJ) 2Du( H _ZØK(a% (@wMn{M?z4=}P,TEPɞ`9kjy։ H>5?f\7?@.}ep6s@jjDͷ~jnH, R,DEJW6hmStRz<6h)M@u%޿5:+7߰=}7s"CnI/Y/M-v{#=%(;9oP  k}T Ij$ [#eN)W|}/>7^8f"/o[Z3lE3O'R~X/h^<[0bU> ͱxyIL R.6H^~vcȹy$Yx(yk|t߼y}9HBCS\ByJw"*D1|q-*lʁO=:u]SNqqwltrPs.@Kyf_5ἃ2M|py {SQy)io)5h˪H7%0~}`޿7yY5)ug +Xj<p( hM)ؑ#"VkcM/ZΞ/ГK# qؠ˅S'h$ #QY&]p.1ע$w-C蕼#>廍}~9=jI{W۸E (y D1){YC-`fI{KQ7HހoqY$IQ]U0T+LL2E& ,iZ½%BB.ʹ*׶-J3{b?jj9 wW*ws^zk. YoWMr漫?0>~$Wߕd1 rU-USdSID2t4e 1PQS2$K:8&C=,̊uvo])ce'C8zE2U^Kqc}lOv˯tY<ݸ3}@/q jXb:唑lZowO6~/L(i2UdKR8xe[u;卲t%E*M;2Ui9\傳Li67jE<ơc7,u:"/Ո4;8Ql?r.c7 @>l=ϖ;_fUȻ7`'JtH"ai)km?=>L}+c`Lso IMm֕\C-,^CclvN.ß?[oRڅZ5c+߽~l2j2K|~:nxS`NV?x!!f)vS.IxnYP8|xݮH hޗw}|뚇N 7Pb뤾*~#xR~,ـ`Wmнv1N㘴>i" ȞgEeX , H"A'c!0&W1/w"O<0,l]m͉/2+50N*s,z"pe=qtqm<-wu6fxw-r%*[M2UQu,|%b5eD`@f|Uϊ:OH1MDD Շڹaݜ^ەRH#fʳJX-|U3q̝7W)YYH]5,\T]+Y]L}KĦ!b% A.v d:kS0@j_}Q+.a-˷g3aMouݟ5 "®^;BԽvwq/ߺO$ !H.ߟӥTU_ޞ5* fDM'? f51 \o!ܿv>~zH|Ոx֔L3}ݪdPզ:}8u|!7?!X4ѻRff܁oX+Bcci/^jvwa q,v0ƑHֹe, - 0ZL>v&*냯|wo]!,'as}VrWOjz^{:O~sM21 cP3gQ'/¥&CgYΗgKXum'GB4niK+$D8'nMg.!9c&biT1"nzFaiꚈ}UKpUW켙QO{Taڇֹ2IC[:`_yf1}6]5q"$aSC5+2w! 1)珧}~Ln^$t·!$KI˷gQAމ0k9ޘi^_p@R!U۽=3?'\y}8IF܌`tzlg@Z .f16LpN:j&lUm." AtѦR~Ԕ@T\UHFs XG>ü.ol~"+_:?cc8é73"!jx3QpQ!bAI!\>'1qT{l3޻3Ҥf03œܮ$[3H>s4,iXL7SU=\O0X4n؋dDQeCNĀafU.wUU`n/6{ 6B@t7%Yt,3.< `Tg++ԵNL}.Ncs}cqtۇI{xbqf &PK@b/tJfU|Y9Y` IJ.3pn@CxKW?"eVLٟ~3I~U3$T|_jR$MU! c1j[ D&Rֲe<|gknmȊ?!&zƨx CND΋s%(R Gľ} 3tW}#ΑH#`qRsZy^st&ㇻR %K=c'Ïr~_U- DaΣ,rnAQR:M*jf'"qIlL]ӘS{ϒpAngdX]D}(%12cX_?-Y"7] 7E#e*dzK@SWsT5G30_] "%X`Uwft̓3jIUuCws5pߵ#}߅MbOP7o!%K@"Ĝɍ%zxnVAKw#KG{J윓{T[&dZ& 'IDATCb`3xI=y__svزsi‘rjh9W%fߦiO: gW~.'IЬ;7s8̒[ם0tc2Hf,o W9"!"!Oe霰0D&dldB} %bc0S_/gED 7YRquoK!(|ʀJ[֒H1eTmb)Ĩ:f]Ub| 3O]Y,.B$d* WIr2j%['NV~Ӝk&Kk$) å+ Q58|g k5l>+g.kO/n(^lmd߾?<&,A0jU4n ҷc6gk4/\e.ה#L_7WtȧКyDʕ/1eV~^Ɋ>âk@ە)m#32!,-.9WGS։[@~m}#8fi@JWuN l"s8uIQڤ<4:We?C+M1V#}vvS4I`)r Le`f`9Ze=͛c\ Dg=?rU5=ߡ+ LĻo;N*)ځ;BQ<,6!Hu,/-!RԴG4E A9 nS J)l3$u[w`ںn!YCh`t{g/?5|J##y !2&xLZ֣b_[s&g> qIjł_9N/6׾7 ͈Թ(.mS@&Zce~Wׄfe=f5v**Uq+_SIm(vjMd}uTDԻ^nBT/9"/yy,,.a%*{9U4"C¥$T]DP֗%(tTf$jpeP9Klyx չR K8q)]U BLU"? ϸuֈGPݼ~0B3ge}AڅLݭW+lRҒ$L|cRfjvx+:&:1SV0@^3u="2 f,>%Mً~Rݒ q^#ATTDU1csUOy*gXfF 6#UFPږofwgr* 9Mػb%3YCo:t?av OUjy;LHΏ&5 %E~ gŽNQ p_Ke/,3c7r+ZS%"7ȯ JDí$JF=wI6OrU08aQN[šUS5䄜s k`kWFpW7ѷEbqY0I?&50ө'p%Ʃ853tk<n j ǒ)QٿW"s7^R#l7gs+YA4!!*;s!"4à@] {7&7qcc>8X~5N UvMUt8ێL٦LZrB!H0CS s y-곍XV-rؔytD:ٜ[5Dz ܕv#6ZNCy,xba_k_wX "3sٺS;5=BV/F2 '2kVPa`Ȏ#1cz1WkSZs # B抓B(Cvv)Zta!'U/4pjnرb< @bޖB'D_WP)GKA »}{`H4أA;d Nfp[ .D&c!#Ldd|bh$$$$i-J` .s1@ L &ԭZԨj3I$PH^kL 58NȂ)% ^6 XTm_Ֆ` VM`V&$~\aT,m5[NcH,3>Vg][jx0c}ofR՟GSqi$j4fqo'qrӓӧ/}!e0󍘈Ys2?[&n3ܘ>}zD^'iILiխY*fq9@g3jBCMqBˌ)L.} ;Dl;0cxIMinyY:گjv6vkPka[;[Och3 ~}u#vhhiZcZǐ4}kÛM?A<wτ$u;XccLB?:Ns,㯳gϖ'iz|,|g#$jg4|v:I&>B K5k ]<#}Js\Qۼ3 U"Fj $IdKGS7TuFG9^nq\N\.`]2B:I<$mcu:uioOCoEC+jD`CW%z33_lf^\-X)i $ĬYJ)n#r1_ f3@|TYxÏNwp #f @7~͡uثCeY*`^졅f8f2JB_W-"9~7+yPp Н8:]݊-A`aKelylعExB&noԋŦXcfI2/@U5m&SzH+UQnK*D>˳4ʬRjʪPJ(ey4%$\]Ao^8i-2MsAcgS? 4Yn͎0i@-nbhM~&0ۻѧ+vҹfؕᠨfz}4.HڭP7Nx%vX.ul-= ~Ral hӞwc.Ù3Md|øՃ7y f3cܦaBjyj7džcBnpBŤv̍1BʯO_k3`ɿ}.ts?y,OR_ߨjm,f nW^ﯯ::BYU/fe`<{v||U ;MOűm^~k2<د3N"i3jP'2~2CQ爨@5P =P@\9l$t%v;}%0@=ha_꘵M͞Lˆ8OU]a& #I8ꐗŶЬ@"K|JLS9D|ruUnY^l ++UV[!M:,.b[ [dR(. W,W+U YF~ln>jW̸#/[} {榝>\\ !Nɇ.;=i_xzrtd9yxQ]驠Az+c<8C M 1gZ ^2n8inSnpީߝp\<.Q4IU`8޼ ИC@BO8s`!̍=f-Fӣç!zsѬR^hV,%)/.7r*f^wUU|1_H^֚CJ $ml3뢪Ŧ؜RRN%JUJU`)wPb.x-mwtz(; =onY1s/zpV;}Ny1r셝wL-quBCs٨F:RaC,l.GCUU\$X̗PsնQqy! "ba")dnjq5$o8iJj[hez}T ,MhtԎFP,^eO!\4r [Mڷp۳\suz97ۛvۂk & ^ǽI~/ZŸS&w (.O*5k5- @J9F)r#4}"^UDfbڢ*)\]V+WŶ(Y}^m VVRH2M\*J.uk43@Eץ,hW^<=tODC=Cvᶆc\6_Djͦ+VJ#Wha1*:[Mډ;>,Qm:B@DN]CidHǀC}{U ͚@YAӜHU!IۍbEY/Ŧ n4fiZ_UJUW7Ś4͊m|QU"KSXq6>%[_WV=*<}pްC(KuQCcP+D}~h7쉉{>}*pL%jCQ 5uj%ei+e+ d tWB_b*YJQd3 ,./*YJѶ5B-䔲4OiHHYu>~:fUȋr}N)V{|:T#oY Me)cmwpy@E37n# tb_t4tKPhd<=MT1쐄tXQW^ōsa gZ'K+p=~VXk:Su]ݘ5ABJI)jr%dDRNܫ4ͭoT*b5_.:3r[$e|9_-ejj%IRJb*i*˪Hl.` R*jE儐;Q\ P;v0tBPH&~+uGҸ@_8΁o^6'- :^kZj> Q/ ߂o HiY'0:Zu3=#5kr*H TK!hjk")D2}gi^UU>Y.UެR !r1_iƚ'LS}ʲ*YZɩua>]oV.܎9“C 5p#w9U; (n 'bW !-2;sM8 kjm9<]pGdi'{jxI#w wNX;0~GS8{á) o ]Z3+"B YOU@TM2AZN̪NP>[ A.m+ !j[j-|7n H!\kn0U#]]B#.Otw[.:5۝Mt)444r#:C889j3~57_!=88(W./x>liP/{,NzjvBpW8"θ0]Y(?wW7}52+8:)2i4m9΋n^ي\l9+dG4ʼq22mɤ "|H?hT#lC )}Z)RY9WS0Z͋\j'/jP:Pr9KVժ)Y RJ!rZڨ _ع%1oQT68оWJ's"7dGKx7T0!Wc<5ai:}<Ca,dCJ! ~! ]xurtRٛ1Iz4|w^320:&>x|Y|}xul'cDFAy:nV b!J( \pYK\1uUNKǡ"̪Ph0Bby~F@y4R@sU"@,n\_…a'Hz^b,KB@k|vWv [ՃY|! IQ]pܻrQ ֢K~>0 ]^uCdz=7j-ص=~*0z>z]=xD14b]BjzCuh.!W00#W]J֬=bU꼲y H*VʖD"gќJ+Vٓ?R536JIZ4 AR)7 !hfڬØg$F5EaI }~o6䟥銻ELn/^5S% 3RT#Hx*`j?3+l8'дXZR"Ddp5]9p'ܔ?Y3 S_u4B1BgJ@sIUjgWK,PJ=̼\.iI$$ "6}`VfTj.֪답b[r V5~i]ZQ]TZEbh Rfk,l%hv{-5.Ѡ$s>PXbqCvLЈ\_>J^b_b{9*$)DXPF`gO=V06 Wyfn®eO~?oѓ{r@ $Pȅ̔?+ZN먽I ԛz]ݣ{QZ3 Ϥ`yWJk( LeUWv!R| zU1k5oe>-Ob~4_<~"$4$%O:RvKǴ1YJ[Q{\ѧx 1 gP{}񱔹lKBʩdͧN8׍dfu]xzT@Rء~ =?L\s nA儋Bx,F^{:Y2,VaSn3a4 -@ާC–ސ$|tC5yHA9.v~.y/SXWSMK w-{dh FE?z=-qT<"!E\)uv~j@ʼ, z6u}Q?ˣ$OKRZUE @D}O'rLtQRS4/&d{.^m2E0(,-n|l>n'WJl_pbNqCnOm&fLM!S5Nu!#|1,]뫜7Psi]bh@鈢*:$<v+*Bʏ?"3AW_(@PWWA\>%k]0?(S"*V JُD~YFJ)ՅZoǏZ)"Y_`Jc$vu"D6)xsbxvCc.^b4߫5w][BN/B l[}G;GaB w^AFΠ H{< eV_0w^ᐳ/8#b *7u !\E'^>*%ZP*U6b~XGskrZΎfr\@v$0s~_rh!ty*a$e^J)\)Dا2/$(ᩍ!g?>ΖKu&"/w{gQKܢش! 3=m?I;;RъC5q.Ϗ㑁6nMnڒ3AV~pd0d/롭yݥ-<)EQ{Ău?sxx n+ F#ө"0 w/KC&,0U]ֲvj۝x7P;t.)U,Ȏ,\Ss*m𓵮q4E{f<eWwņ R˫ջ]]_/&cZU=)̘_5r7E6yu͎fH\]_c& }30&of 2:@%h E?T`nѸ{ mkw7U!kMyTd9>ePyZ437G4ѶV05?v-t#prUgZt&kƗ̺ax l;&ȭ'ӔٹmsMWd#60Bݓjy 8Yecޮ_(ۓ^ @og5fpE^k벮՛ׯ&rr7Wu: y<߷z6ýa͌A7}{i{cIg^~7Mۗ`'ZDo³g8tBg-2^%jh7p2/Nl)u혍q ;[yd;ltQjsiTj_I:Tlã$,W˷-,+貾/ee\2)GwGZ6,B/o޿'O뫃~?.ؘay򟯘5`X.b-[gLC伡-2$9,yL]h>zVDc/@;=n2XWlkp;xaj:Xq7ayssnQLcEDvθ8F&D޽W<:r"(L˷e}Qc1\ܓ cذ,3|Y7r1F)I9}Ƙ7ԛ+eb$h qd =odbc&d#99-;SW@Z꿑RȋQ6B}M晙&A9q}d6[- utSR%ђ5i- ~;}úR/yWƍ?: ̈ʹ43Mvth8Ѯ"FB"\չ.\َHfrhFQc2*^}Cu󣵴4E54xwzQ`[lǏGW{(q_sc9~_A?9IFWOFx[__?NF^ݶ`=>I~߮H=}? J=?YB"Wy7Q瓤 A=ob9;zkKl'B|>=8rg(֕H2Ui/&g\CBI"__Hj~,t5D53f=y6BT RZK)!h=[.U0MM'iy~ץBCu7Hl-片ߞvj#@oiS؏^#6C݇,F3Z0e2lC3ѪvX3"t` wx:L: xxq Vh)dݢ̈W(#d2|5SALY2b"{oBޘۙ 1=q:UL)vĩm9h z^(uOϞ>+H(3\|Pd BKH=m3i85V[ vȌ | ~E3teuEmdNt_ْqj^,3̜23JR)r( +r(5%Rt)J ̜-3D Z*[,3QɡH|rN@ّe]KqYt_liWBx8b_x}ݱh$1b@_ dCsa){[M6  % Syڎ6myB=4vj2hw[*Y0CklYEH@Rz3J0lRϑ @r(ϟOP/xD` xBW9~Ot"0Oj-elp4~T>vۆ>ڡ: =*m Nv]_hl[o,5t/lS[m0}Pv:8@ʩZiː\UrOKf"b''49;/R : 9Fi;sRpRJ)R1P00n54)J2M[!.=6vN~г>HEZ16l0(ưr6WJ+eyD \˞kIҵ>@YuL >?"k2fNJPVQg.[ B؝&aCfA{ '_}3s#Bswo 6ۭlh&[i"l3`-y-mc[%տ5q ؑzƢPNQ; 1xu7@b>dLT.ECiavehph~&%#%Sg˲O zYvZI[Z6"GKp doG::fXVM/i} [R>ʡ+(/"Zk [{fFFꂾ*þ =bFa䢑06b;H&j+\oXFd2>I AHRJW?Om 26lv$i-^`-|>XuhXj|TCu"t sga}&hl&^>ҹ=Gphw bO.XG1r|j8Uz;~U.nMIJ寿{)x f3_,og8a`2NǩٰlD&cBOo]K7">z6J]_bϨM `Ҏ6c5-֖ vEry"՞9oeLo/??V\ ϖr>_GQz2rTVu](nbdov3g6//FM ɕZ,gɴfs2w/FfȒƦ쯿-}l/AAvke <ieq&j'h]R)`O z?:F,Eʡ`0($o_gL Q2*VYZp)q6soS`ZrfLJ)YzaբPs{2̘-fzf\f1ft [1&"ŖYX2\sR8z2q8p?f|V.Kh{-Vw1Dpry@ Ji-V 9L_dڨw "J!$X;Q */JUq296'o0ZΤ8%j[ R\%@/olC99~CIӗdw+ M{m# 0I; ݛN9H`g_s+GRhc1(X)iw(`f̪NqU2}[!Xgo.< D$MJ塪$*[}U'z]q*l]S/JQW|$G~- "W93k6Wt4'ҟ7 I@1Y @J)Z벥hAІQI y+)y G; sS6hˉ-Uw>݋o^Ð^0rFɎ7JYXEWXj 9+Ɏ!c7 U[;Lw~Fҷ>&Mg[8A1`0jǺ@HŎw鿞>ӿ WR :[]f. uVAQRF XW[num(bj0*[]__|)Kke˟~4MNxtү~Z_vۭa>\ 7ZotN>RՏY^/7WOx>Ȗ !eˋuz~:~P}//x{"ݍe2Xw0~5 0^I(N0+XM;ė ,~ b=06=bږ{Lp\^!+j@ٕ[D-wï1~p[k1۰x6J"I$C)Q' [edd fo_7$1_ex-HАԍJ^ֳ36䉔r- ȡT7J0 ғr/6Q@$E`}\ KB3zcofI&'b l|9+׹Q 1 Un|l1:[ŕa6͑-s,F˙r(qr;QMs ~'_0`:6X;'z?6IB$*w/E7 c5+PS_Cwn=ڬ@lMvš(#h .[2-QcPFK׉ʴ_o対~wn*釡~+y~BXج}@e]p]\nWŀ=o ɓT}.PE+j=evz1\1Xtn$ RZo~^o2^R7R]qZ>JAV\'j5f]knw) ._PZ|ٟMnٽnE-y=wHެ_VRJ!dCR|[!MAe ~fzUCzxUhh?DF#`G~Q@oأ5=+l,T5}ۈwR3$#z#Slrp*]Yq~>t }v!-DuݺeІK!GCP?Dv(p!O Ya)B>3DaiޅƱiXxU{WxtJ~lѶOBI+zYh?xqq \SBϾ-.Ķh@n/^m~K^ypqq-.ZpqA/_tYW[V?|x4SZE-nFRd`h{kl;_bAG^lsgo3 ڶhy?W/@C!'ж%K1+O4Lt GX$bdi?;E,g2kIO ʘ;+j^PcuYoZ.>֊r2f,\*j^Y/j}GS&uRZ4A9q9eQ fΧ)twm5* [ZTZt9G_J5ʢn fҺ**G.Bϴ֤H/+Aaj`E4Q9W<L󑋙.aoUu9'ƺYܼx2 `giBxi=sPzrHt-Ȝ%aN-;F{?,5f oTOr&tFaǤġ)i?Gvސ3Jxx9SԆ}0YA<ܼ)E\bVjE4FϔօHf׸ejZռ"( orTZq[drcYkr]. k]y>ZvqiɛVta"@t"_ E?!T֙hDe􏇰AH DrfM;JbwBwп8 2!4\NF9ij+EEHpef7r928!Isy2aưw?{6jvGi &Ev5B_$77PL[Fbۇ }7i1I}u9N9xf`xH*şiJggO5i}teFOvϟElGF/ ԅ]H?4ϟJk(EShC~J95&7(-E IDATN:{SПF)cw7p|5qMHntvW,R$ z+^\PB8gӻ@BH#:S~5J MD!:Ș+*[Iw t$dNeEIfd_Ggh:lE )[p84\բ>?kmwX+fgJY:?[[|Ž4$sGda,QT<$i1om\ݒ "t$ 7o/:a OMGϴ-eB럍sgDSR 1O&vY;(+ x„j/.9 ##'A+~#CcRxgdÜ0';K1fjQYxzQnj췫Z-~xHZfy0ɶ`ݖE35a@WeYͮ慂6L\+VXƍXB@d! P `7˕._MOןƎb>uhUM NNI9{mu! 1ϳ(¯ԉ@ӲR9hFPD2_g9}Oӷjs/$uQa ռ*lwRj9_*~V,Zc6lպ(J7F֤-ε5lH̏>7,fXZk+vXy}\,ˢn;ffka{ke$oN};6bNFV mY#lJ'*u1KC^zMu } vT)5.Ny 6;eԒXs@}rt"QT$deĔ0i3)e{6S339(nvnTgcZ|7C]nLm!3 J Z˖}+,v3WooX'+'(&ͦf4zՈklmtQ2Vrr23 hku}w+ba㲪k Cu37fjL]q<7m9/uQSVRf|:*e\@6`Bw-7Qhh.MfQ,6eTҍ(&/!Sf #_(o"sr7(ude$,n7 ݎmaL5/<6"Mr^.kIU5ݭ'n~xW46[{$ " F0(jZ!Mv[],/ @,ۭ*˜C5"@ Ct,nW"lk>XZ ε R|d=Ӯ (~d! OZk ^xwgAs3C4[N/K=zW6z)@8q]Z8O:I= :N:La}=!=M Jkk2/X$v#:i9t ~h^BS(,ٛI37JEqU*ZdlDdVf8v<6}Gm #D&#o6no\Y7ZkbŕnFk͈֯o6ۭym׋u |û( }}-c *yN!E~|jQ GMZ[M>W""UQۻ[ jy#+Z/UQ[7{7oNY8?F,R >Ϭ0c͖ %R2x?yEzkV#(N=OSNrOi2An(ao}9bQnW"lgR١")+Wnl7oVDm#p0]V @oysX~ѮWͮl1_mw]GvYAwoa=Kp27YԵpݽP>FO%e;=SQ=AAS/@Bghqan$ y?H)TTvQ}VpPoͷzۖEID ,z-"YY?$FgODڊ]^LpǚfX9x|4~tQZZ:{]P\;Ɔ60"KL\#y^Zgw}C ~;#y7@9gOC,ӕ S_m! gP;*Ưsb!dy(|>(AW߀uB7@ELdr$SUd(Z$$%ֈ`z3{'sjpji]sx:h c|iOݹ8 ݽ9ԩB@{T!f{ψ`tw"BNWa5)8az~9*i8E)=D'X}Sδ>vfJ#yp_ѩ)}ݞ:gաjm_gsFĿbt ($ #.ʚ+- |[t G'YbG.3\DM"c9*j,]1䆔XaQ9&"9#SR}6I Ra攗DI~(8g ߊy_,"GO~s%WǩvjDU{5ZtgLoF`4:~Dk VX #2w^E!?0?o(3۰ Yo^-v>vI͏sq :'uxXmj#@JC\ V uq;K·x<<_y}גh"BܖT2rޗBā9- HDbȤ唈?00{ț$ʑ嫥D[Bv\EI숉xH Q]ʣS但~m"j/",,x2ǼP*@@T/pOj~ cmɯ@SG`Ikf>y؉L_'+ΏT.0BeTYچQ|&iUASRI@XJx #!K p)H%?5;b mSRE ܨsׄ< ]Y0!ɑ"M1GVEq\QY@ ゞr}t8$ ,$Ή8r͐x/Ep24!k&(J3$[A%('6=s٫ n/-N_y&AeiH9^R0y;" -lHbh@x)I"e!iBqA  ; &Ez$Ηx3l.$̵ o^_^K8eL hz"O.Or>j3.Do6@r [!xfȵMʳBaOxU .GN]`?/Q.ًx}0 3 #WgsBEL )(wJVQ!\J osƨ$uSWsҮxN) o?˛Eߥc:I@E_qdCj0p1/$8%&#@( 821Xk^E4aO˔vm53H[b~ ͫ1-fY rM^ċ)4IK(2\?9,HidsXl yíB 7)!``{0Aqrj*20aBW%bA0~e"AHm<$ 5,Z\w|vp-Ϛ -InSH3nbRd%/BWu\4}10b5nJYG^!qrV84y#-D_̔9ƴ]YNj)B/3kTR:q)"[P5O6~F[5. y;~vq(l6LJ'Ҁ+C+/1]dT4Cj03p<%NJGDayy8j wKO0 =~TEk-ޒ!B9R Fa3֕"z7ZXٴgX+` 蝡ݲY`q [#)(ݪ-@_GD$r)aY10p^.Vʚ('Mmd@cwaY_(Ȇ R㤁C?rea8 0D = 屔X/$LT'&G&Ӵ}6,EN A~,E-`Fi EPǑOADMC߂,l,Pbh9-(ت?X,e]xLsd,M=C3AJ@ZUx"\+|J Ȕ y < M_JuԳ$sE^@ %酡d~HvusK aJ0$1c\4W/tUR般4"VȘRw8Ћ9DP =;"z&_J@wY.#k-o`Z04(zzPy7 ӣ0VG$4'rH pO)JvIfZpl3 !66=oF3 [YEE^^L"~)Vgn&yl*W}BSui#j_gzpt?kVWp|y~>@y#6ؘ=P7 wљ=Z#Uw౬5=kѷrvLGj}TMkW>)lK{UwZ{x/~ژQ?&,え*]5w 5]{jn#J%>!B]5zrk#WWuv\ɳypPc8\2\>G8`x4Vغv^e.älkÁ>ypB0aYN;[SRx`϶ D?_lN#53]+nO;f zM IDATDsiO0{<+{!=@tL uU7{ _`qꪱs68؞3ƃ#g1oͷ}i'*Tܝv}f9<U]w}|SYP~o?|4K9]?J3-1AYKF@4ӈ Ɓtu&pHkzJS 7dKdOzpu"@ޒN;N=֨P#/l}};c/>u8:"r~ XkMU55D|{g{=a δ`϶=7w8tk%*MԪz;tj?X&/GĞdLkٴ/LJ?Pn"&Z*`R{j=] _}c"5ogU,5<KqX0 E>LSrXp}$d'+ pT$aʡfp6IGE&>i/BZ2'ӝv|#{VcU5 QWZ lh϶jk=z6@Ok_Dtwo]vӻ9j1oZ9֣,edy<=ܪ%}wZ)V㯟\HYcX`[Ա3-gY<' COwJQ(l$#SNIҤ^S( @BW_ur@@8UUН#GrY0 ynrkdX;] 0SehY]6m,Lu,6<=flƇ H!\@y OD*!2#(CI&S\Z@04&$' d.ˋң\|anFsi9[-U^BTˆQ6gmä)lu- 3mݠ=҅wG3~!AQMګ5w8׏ڍ5Oy m:rG5zv5qaOqIsT_Ð! `J]8yVYcȐ3qGEryXl*gϳM9kBUHwʎ5@eUdBEȀ5 |l|8^*WOj&huVOf*ۑVѯXgFU!hPlq|fu\h2N!ą,W =׿DhZbvOŽ(;D"1スҢ$c-%H | dF֐oY9[gdG{t .[ȢlmQ3uc!N dq\;:X!PEx\%;LT[T dGjOL'I\EZs̜l(b?t*gpsCN" &7(t~$8cE#<њ" L?:I[7 H4 ~z8dszMDcP*]0 9t Jc̤P2(y ׿܈hc(ۑM&*t%&S}ihiّ;{֒Qí_4s*LdMH:S_Ej`I" .D4sk@ DWQyɺ['fFM<_ (n]sŪE4O&Fl l#5 Mt-$+.LU`P; O!pWG%2wJK6Iw2Kۈp2Nkf̦S"dnDKh]8]6Q2.i("HTd:66Dj%2Ubu۽*vd1SkY}B2Y20LE/j `O~8ޤFQWt2MQdiՂ*igG(c*IEv"[~d:YZq%h)O+l4eі;GʞvٛQC}R`K li#s/<>WTĐ]Q64O!L$Y:WHʞf a &&gQ;R2u*ĖoM9|,mTʿ006x'o- D֟UU1VK7ijp,\VD~.svG;WzZcojjd|F!I f0z]RX'?m;}"iPCأs+s$0 " emSjueZ"ώpQl8(>u+ z?XX\{dDTjvRhc7U7vN6^u!VЖ _ :\K?Հ; ~* ^0%tzQش7E7.^nzɯQd~ڼB%jU.nI_ :Zoxx`Ki]x,\N+"p,4QeozN O?ZQoRU?u>쎶 _i}nO^I5nފ_A=c̮py%0$ч7OWCWmۚjѿ֋F:A]A\g7a>s ?^tO,ًLw6~!6h(i/^tѨ>E76W]iض(y Lo.8e'7 o4sψV(2t=ݯ :!Zq1n]Zj8j SWͰCR!|iUVǧUvOFld,7:Z'_G5/lF>'ۍZ۟oQE9.륨vGX;izi0 CQSp5j3 ÐA4a9<:K=S?k}P SZ^͊Ʊ< OUC@d>Z>} Ymdw0j+$n>Z%&Zn:[tZOE3b RФZqR_cA Pj_S*|F[O.W˻n_udpE!;Z*"\}Cvd:MR/kiF}:  M=AA#̹!@l=~JI,e_˪zٺXcdU `dղv+ǣxu28(wo&(> Q;ܹl%Q3V$a w?vZNϗDtM{e;Ttoq,KQ}ח^*L2N̼\-y(f\bq2}?6^x֫dkZQb6[k5"i9leL~I+CrB{R)W[G]T [l-WK/&>=׿ޘrRT]̜~O ^x&7vYwAR;wa5qsFP6pj{Cjb  (N"dǧmVԿ="@~8T@3S/4QD~%Q$sOuNDgU%П+!/a-1J>o=??S6ˣBmrٸ{RTU"W @ۮwD#;|{cJ+O=׿Iˣg/a稒2qC{1 H+&0sڛg shoHU_I2&fβZDU9vȉ朅T8-*{,BsLIv w+72k_nyJдM׿qzf71{hQ=㊗p1\<ӜXrMh9W>4aJQfI)fѬЄ0ɘPM.2êՊ BBs6 𻚙xT8O/DP%Eurv#"z8k"iN #q2o, ?f b3?mƦɜ ql}s6עc@D̓OǬYd2@Ƿ>>1qXybhޞPI)9B_v-2O}%%}s:3Tbۨ,&4/ߞ9U%8k(TdYQD}+SO=uQ3mtOxL8Dq.EO4A.4-3_)C2GU`Tʪ$ 2OiLCwۉ9~2@U"r<eN9g}e=&><}QPo&R-4UL@}Lm7tJ d< W/ {RL"FGIf;~{qS/"֐Y< |zE j;91$945W@cVd{U1Ő۬ grqP5ϢP!OK:K#GOc&>&xD,35v8S-xq*mHDg@1ޜӅ hfII"@X3(0, :9=~y4Ya^94Os s=bYS\hM'-x:okfDĴ'Xfzd=o':S֬j?oݚ#W@$sZ5ͨTET$&)uU&$b#$""m@ j̑=`歱ϕ#bU^9O6EgMiJш Eisޯ$@ 3D$@O??pŢj~\Pf9Q5-4gNԿ/S{)%j_44FS^(@g)#(gftMuQ/ { %"R_CH5s/?>pŢY\w=ts *Yxbo_燻{#[ؑ@L n_jUR`ejD9 qĹbT%v/d]>t7mh@h`ŋbs䊻zHg({S6ӱއP8dMH?sEdɪP<mHtMMpA2H#PZ78Pʯ~cZgL%S{?y'sکiP0hcq<mFƨ*D$s1lC-p~nB<0qT}o콌ҿm+/MЕ־ IDATY0FJr,LoL&X^vpŪ9m\Fqi"Um[`G7N>3A"bdjBKPa^gB]8}pdV)nZ\" Lb8#_q:=X$S(+0gYL1kMPW NcRMd7齯r2p9,J `4'#0TEeՎ~QT6pŖ/r/_N])ٛd]2QR`UJȎt1M2';n Rm?Oz릞[C?1``Z'Bcɥ9 Ni>,o => d,`Qy)̒38 l U%4?{Ňk^ x_ch탹2TuJrq|='AD Lp%U18c]fۢt.-Xaf$pI )ŎxO.Zӿ>u:pZkᨱ; ćuD8vFhHfyd;tq<.zks<c.LWs~h_m2I$gתerՒ2u r6tVΑ#VMSKǩ4lc2':0ii,z1 nX?Lm!VG#0gY\zz q1AS6,o=%Iww)%UIc%At(}<~}`k}}< q*љ}Ϊea]P7!GQay2Kw Qf___HDr4W\wS:ᘊZ+ U @>HV9G:#4<%)TB km+^%g<p*<4^fKU$2a̵qi}Y8Y<,dJ EkU#mj9 %o!/%ݤx(*=<4܏@^fb`8Gދ 6FAC4Yj5ޯIZW{rh=*ήg\hZKsF*Ao:qÅ5`w\K0],(ϝR2%+đE9"{ ;L, &]]Mvd);jG >F/mG` +&Bs4[fpf8sдDwspp;"$5f\w9]hBh¢E~MH]wqYUY1{;b;爸w[=b;{Po,@ ΁+vD.X\qr `]BUGT{ 2J&t}vcDe+_ .riS0}-dʛL vI3Tcfu\ م&z7W1Bt ]7د+罯aJ1#3AYD4L)K ɕ@ C.)49X1:˹n|Lt?u9tK`^iv4|}ǭ֡o[?[qz}cHeR{lHኗ*X]<6_5f0>'8O?n/.&"z?{ [/ϕ,#Yt/\~SknSך)~}w6oZ~6N(G\ۈŒEXVƕ+֧Kv~e% 29!Qt/ǺG0٬,'4;r_OȰrOyV絮_2 `<  H,AaW_}N.02 \~QzՅ1(V~CקJ!Ktf`#ʭЏs^ܥ-;a\}i3Rc_m;kBȓaa+S p$)b YΒ(v`1uO DEd8 Rե~\K]i45)M_'r? tT:+bJs{{*+L2gx;߿nk AkI0x:PuS{ <=Yg~ whChZKppwֻK0sfCJnhJ6,I[s7zdyOߞSUsP^=1朙!_{b$+;bQ%#;)MЄ88s\SE+_w=볈cwOEז*\w۱/ߞsUeté:kq E+W-6!cJ1+}&u|a0+Z94$b:O.Elrf `+{R wO2N O9D;o噬.0\Lxq~ߥ$ s̉c%LgfTA9s4@DR'*ᘑ->Su*1 qV\g[wjC:G[M;LvU@>LLE$^j̞&Yd\ɥԿ@SR V6) ~^ߖF3eڇJ0{GQUs.Ŕ}K:G9Okݺ2؜[ׇ}׿iHU}W{L,@UQr Ak3銯eD@L8^HbKJƕ.4Afy򃜓%BYZx(եǥ23{fbLd ƭy!D *qCA^Y`pU:睥:k7&Œ8tD.48]'K/K ;?ͪ*9EYy9(}wbKRRUS<΁}kP >S;oI/y=HȕOg!Bԅ9g;9cuY˷G@.2k{}pӐ4ً\*[#U +&c/STUAd9 o9Ǩ*\38bNs34KVUٖYbTE|\ao a}|{OG@[uc:G&brF"s,pVM 2jc t#:@1M KfIqP{_{ot2Os&Lȵ߀m!&>L)U]e"Wqh8e#11*g$*8Bs=}G>wcX -$}<:iQI,V>;aBn`3 2Yd!aA6H*bP Y%je2už9Ȝ1": yIf,ۼl.p?簫V*G3x@"gyU5¿.59pN,me;d}f!;)Nai{EΓ=׾N}IW\',q.Х_ _.uݗ3]Uʭ& N&*fɜTEfZƽ+霎Lz]tRW5yY|^:2A[BBw] ,tۉYU9BZA9,2[~%) *uy2aˠ7RV5;s rc$Xm)&} M.Տ+vpD@>k^7dN|rC%yn#bvli6GWru8þEAӘ&덋GkD7½qe⋻y}[? 1O2'r9JV3QT3/*bLA/2[RTYHȪr<Usm5g6tA&5- yzhn۫ꔦM0T4O/lϑ|+5)+oZiE; mkYY}wY \Iȹv%q[JBSTPTk$:;rw_EgAž@ s/7B j_?Ö<Fy֤D[W9 &\![YBEvy@;;YN`F +*oxLTNuUBar} 2?" !4qJjd~l9f)^))*xMkeݿ,3B6 X9+Ng11~lb59 L՚k)Ԟjx*(qs:'h3Fko~G: V㩏c>C@$sfpzܒ>F,>&n m L<_P,?߄BӘ@IxsYh{Y؊͉mo*[RhɹR%[ɴ1W‚ |{9Y6mm)8ZJU[^5FT/&UQfc`R?kN\ՖmadOc4wg@l;"W9HtS˾D4□ MI͗zzO4DDs{" p57"z׷)ڇk*s&X3XD1%*Z-?`vWvs2(G̵x ّno;`%@6<ܴЬПz}s-q&twӃ,V$ O<Z(3w?NP#J)Cސq|{>v[-l[ a<}[5W|R3TqQW(+Q\"?* C "M]x8{Y椚M왙CS4N%f6Ev{#r3Yܜ!*LE4D `TOcHЄN28JKjWwumvbo>վ?#$d*qQ9ˠ1R7ruE" 6Q\1MBv;˔ %O=z$]HrV@Ea?}{mG!Ő#_bcM1-dFr4J^{K9%UUP8)x+&Y(Xh ;}:YTV=8̹̓#'9OGRB\AZGWΔ|]Lvc!6Gn/{ >te]ؖ.V]Fa'?kV6B&9g㜣vi+ZSwc~xӟ5mvw|?]{0_3m3j274d-|@Smm0_QWdt0W9&W?ۋ/BQ{'{LefͿWC\YKXO݃!+{C_ބp@w)F(]ٹ"eBjWzh~JDV= V00sh=j~~wCrAU1ftfozt,}ȹxK#R M1AyfWqvpIk ?>Pa@Xv窽{@{o4\lZcA>'G\qE\y{([) !4!"kELwYy2ݷ?t< %{ofb̾Ngfx} ˨= W 8_1S`&b۶,y΂L&-ec5IR?{mGtYpS^W1ZS7n5c%+*Kɩ/R@Tx@yhӿr㮲5r߀`]eݦC1zp!.)'uK=[E&{SțBۿ;[n6fz IDATO-).^yB> 8\3a\^weymvX)4jEH'bq"2"ܡm!ʜvGDduȑŴYlV&b7"crh^jj@$5 5 \pjVz'՗ԁ-\C]S)YO '^hO2 lj> 8p@X~)%k^ .Dè ZQ6.ח_{"7xGOmal3 |^iU!#Zvz\3t#2( _/]S"F_J at34O7(}J]iH>-{Bv?[5E^}Fl'rq/g͒+S)Pi"9.5-H/‡`6,s\y`CSf# `5%})122V6񎁾?@2uZWwv~b6P;\Yە*]9n_cЗ\˿mY㢪wחS-\{qGt`Oy g4;@i4ВLMWeMQIoMnAֈ$Ū~o; f(23IS12'>ٴ \&c/: bظIȍ~|1r׶tۅNSպ.Bl_\B/{[ݦi\>0#@. "!<0gدXnIO8VV5+<؍wֵczWnڇ?wm]Qn~\^yB ?kOC?TwUi~n>b4% hO3]Jh,B "B }]keQj]?쵇~x͛oF9v ppy eY*lUT54-\QbސoqUDCGG&55<;.;Krv@ҩPkBKDʢ46GUs j1@-9Y4H7י h&_lG'ߝ_oHAZsuH&p?;ɓb>}!@+Ӈфja-t3]@`TK\',~`ad1 +rS 0TI>D"9_Ҿ|Ž+}owF_(̷` y9c<_9m##bz?O8OgmW+;yw,^' p|8>dzBSkE>U##E Y/wuu'dp|k_{X(W>#"ȅRQ?lO휶kOWTCQоs|qIFqk4[A䔼IԜx[f $!pAV*UNǾջ8k)  à-Q^8ʨ=y|&\ڣ7=A34],A - zǰ!{ksسOޟOgd8+be7Bϰt" AH)ˏƕ+K=dl:xWCtrbd>Ҽ|pDUvӴ-_}{9S 2rE?$L mh%- rL>ԫr԰(϶+ ``Pnʺ`.ID]qJPn%J:3EV牋#{m:L@cJ%m0֤= Aރ03*T92Q3)i׀{'Z2 H$$2/.]!_~ϋ[N-,&0OyDR z/~Qa|~`UH 9 /_鸙 pk y\ Hҝ77 h0Kgʸadʌ+\U^u 1h|g27a1%]/?÷tvf +SH0(M6Lଵ9[jYkfN0Ⱦ|\į]v[tE NgCTպoIW| iF!b:kviLfEd^x57]}t>YO "F <ni{U[r]9L¼B"L'(pUuRf-i;~8,X2HS("ZZQnL-2=tyu=#S! GY~&\l}W7/պ̂ EZWcS/>6r`3z~l^]q6[Z۳.srzf4J72|P~jijj$ DŭEn321Ǹ rY$"]:!/A30S(C݌,0d)2ǧD ( Es0GpE "2Qbcnbr$qNFlDTkX+?1Jl:8*PJzi,2*r Jw ZD% o7D9ƾK o5I .=G"reM$^O:̵$X󰰒ϥ}( H! ;ժ@:9r4cE4&: F%O:! mZ%[W 1u䖚f*ᔴS[Y X!~9JLڨkc|2a@4Vp6weID0s"0~Vq\Z\( Dg U!;Є};?y(Ciu Xe.ڷ_o &mzS;D,ϭK@') ^پ9#uە+׮\W @Uʙ)JF@>{~VD=̬:<${Hv%ʨ\`W֮&YzڛKz8ڊo]:6LY kWoiS!;_x(rTFa5Cu[a+&}EA`4e>ʂtnOk }?u* c&@4bt|qV 4Bv ^Qi]9ɃfhΗ|Y!$,[3H WFmUq&`Cn6n>b7](A4.ohҊ@IđШpGCXFYG4nw[!0D?Q0tn軏{CjiWG!Qg1\w1Ƹ!xcLqaQf]>77lQ)Ejm&`κzFҕw4("@Fh6[!8z_.asҊeH#*B) QcXt?@E"@< sf"4SbQ}p_)<Z\f2`r뺋D= "P2}:DarKeֺnlӱRIH2 6CdTWGfCfᄣz"7Q=C0{}9=IܲcJ$5#8_S šJfj8,ؠ!prKW8Ƒ^އg\kE"E!x}=z-iC4Jn!B$"$ʂ{]9*٠14ԁha /Z6\oO$) ouu85>]%oܔ%Y" p>vESn#,I1 w'N/"FvRd@WTv- v8 ߒ6 "U@5 SR^p-^"u.υWP&YDj(Km5=qF<۾w2iu&笫ԿVEʶ11[WdD9Z!WaqUi?PydZ TWMYw5GH3!҃= <uCwؘcVY B$=@HJvfcvMI$Df~7UՒ X9ķY`&w`Y$.}\Qe)iC}"$(W4IEA%٩; gVU90[Dn_RLѷ8lz,gnlhD5i_yÿ3X| Lp|ND^U,o/6^\xi23su>Wf"wz&h9ͶO_8HVF v4Н6< t&W!]VPor)Dړm3sη!@Ƴ\Uev}iot \p߯MEz{v*R|{&j_ư+>}|#6 RlEcSά!!9/Ccy3vMԞVZURsce@=f^8{:| "EQ{z;˯g&uOyqLq0'Y)o}19l,å&ߙ_?OP$Gax}~J?|p,ybB{K\YIQ.F?;4Akfv apw>Cu`yMV8Uߩ=?5ڝw'*1 C !>_Kg91PHԖ1,\*Bp̅&FD;oͲlYEEMKt "7†9gTfd<{;p[_X1~ps?by#s!`Y5^ѧl{=z`7zsz 8ywǯUV˖>}{|qO ]~Ǿ#da!KcNupp`]|:^ E 3zA mdDe^ 1j7DuEtUiSljfg2j>9gE7V;1{/3i+x:%[O"r83q`8FEjT2ߺ{B{Ji:9ɥN뎧k$!G jw쇯xt5Sd61%IE+J*|`\YQ,K(*Cy"^qܒt+zd^DP$MCe6VYijǍYcoCߞla)fú"u|\H3|nyU_R{Ah\Շ.#_^SQ*ɒt<9rfG$pvsl' c'>r[)"u%gE@ W+)gADΟg[OiIdڻۿu% 6M-uT(^TCu ӱevjІ=x4VU1]hÜR+<[10I1|HQ{8\9D 5&TӦiJ恬ȹ<#KA#aN1oS۶1c$͜| 追3@Ί [h%Jy?{%5IDfUTq^- _|׿$$%KKQ㛬̛N! m'Ȓ^kSӔЮG,"V#etZn瘖qNbas]VZM%ИݑEtxRE.$">TeFPM+tǠ B\d W:˯HHJ@0zaS4 '4 IDATsHyNB(מ1*8Eb5"+Z*|9sZRSԞPuk$c/ 렋lx^全L^" gߝ4"4%kIlӄe`JŽEcuBQ g#%N-ˬՇCވ$].&Llҏ$A$yJejRr, Ix2u9 e Fz$#LQ颊Yfafs# m*DƂZ"cxVE2)vkyӪ$ثx֔mZV2mPf]od_)X#oN)ݢ'Դ#f}l>0sAn_HE[)<WQؗqF)Pnc/ Čw3EVprTErU$I@-hP%1Qw@Ep^$EbHܟڔ] P+Yyj4p"Nxa@8EwmVhvV% eJX@v%w(i:EAɁv Ld JSZkx=d6+}-N~0,FhEο2qe$45e}tj1u/oodИ##sySA&Eb %iޫAer.@Sn[+ dwmeeq%xn .dҘlwe e߽T0_A#"HIYU|L+)R bQYBC4&ldۮ2Y||Sehb†F}sB [|`l {10tmKI~_F *蝛#dve+z cH$i4NVC9n)3+ϔh[SYXv2C~ΙFS.OYhʕ@v'ҁim2# SNmkŪr`!8OU:M/R:YЖ |91Qs#!~ ޶e`sdSsvFٴa@D$J' lK9t){rKH^Y8?,LمS;1$+v::Z#+g񠨲ȴP|C]8CvfE(`|jyTtj*$ĬE:[!ChQWub#d iϓzt @ A=[ĒqHi( F9`jSk?g* eF ?KN+}gY4U?([Q bȔڧZOA VbJbPeERԉh]D$2[btVnzЩngy=m=X95<\C9:;@oFw!F"穃n fdswZ^;YkBŔ3˔l7[3Izde@*!!FM` 4*m asPH4%"qbU%S]hDaH0jhi0s,Sq Oq;DZŢDԿ D60&:s9LbL-1d}S̆D<%gp 8ݚ26/2s `֏OG$Q4%sh[bLjl-p>1$ls@= @|>-y[.q9L5^qHBRJZ|Is V~"<vN Dt/&OE{: OgYߺnp;e?N]#6x,|<Ɠ*tWS%C0^\Ʉ3z(M YéKp qdpi3'p1{8e]UA!. r|Xq$"ͮH*t5ӝ[8m/0 4;;kAVd|=O1M 2nWfVuU;vxRІKEUn:UF'nqCsS Ƨ>w`wv!wU} @dknӤ/J>?z$ yg'@7Yk/]4.CЌm(ǶqjGE&9g!IۛV#$Q#νҋ퇇9=d4ZssV*\yͮV];m֔g3U:OJYxnvӑHֆ݇7[f OQ(nշ=yW޴sIqb"є:> ܕ!㬭]8u `O2JOfq8w@﷾i{Ofeg8AXW٫ǐ w嶛V ,F2D6am99]`+1V5UVcyS OFD6 "Rvb[UjKO̧>7a댏Yr( t'9>wġRf&TL3ݐj5:˫d%Z+4#eNbCspݴ§gHR͹ZwoRJ" .){.`Ng)VѿBUTPd5 SІ` m]a=GvZF39B(9Kų#qRgʹgms6FTkLe  6|˘D4L\$7n`!b: AJ2#}%rA/ؒQ!탞,$dstD4O)cm@qctL"u[;%>8v`֪z [egQS(0wo¹'Vu΂7XYHiDk綛N1CJ,5ٺ?sx?TI@d_n_Z[!tuucUWϡW0leڛmM$I?ir&{d!RC2+"?ymw׷4yFv(zaؗIzE$hDfLV-#%;])jA}>2E-OsOK 05qkZk> 0[@&\ s_=s !+4^=d)7Lsˈ!5>B2b|xڷ^eJYpJ\H,w{u"ߚi^amCQ|%Ѷg˜,~$) f1Q44S>![<%3of/YYy>%~+d4OOJ[e3#/Cz)kr2]f #^߄H9ApQ?= ,Rd阼+ |]3Y霐_:)aU$M[Z~R &:ґ,e+BȪE+g+eHh._zftzk7#K\]=^\r\\7"7rfD^4/gBX_WM;>_={4{)Ņ[0xZ/W'VQgfov9q.%TbUae4'=YdY;o8s>kv9=x֛8tSUZbd;Ch7zu0?9=&OڛW:/#^Ê cIYnJֳh@ +CHۛ ߲ YcMqP7!Xˀf PHkrBX4rAztu8|t"c`@xȈVL&,j>![\#ª")I7Q#E}̥!b&VufhJ, h yJ0r- r:t*8YR$7mjA)9 SruNk"ǻvkLOIqXp3 =Q<ŻFeWme%i[ϭm>ۙXz-ð|6m8S6f_mb(ygwj&@Mf r Sey^ 8s1 }6 ݑ޺Xzg0U] v>%G8* 7L#s?}* ug3t4%S.n1:7B! lr5Dn!X,T̹n}H=}|P&r8Yg.d!!/;(Ze],Y( 7d0ޑ;,ڑ3^(J1/9JR.MGv$(3΀<' qGT7Ʃpط2Ir;Ug6Gf!o8D̮!= T,T$c("#c Ӝ_w'KP.i~~ѥm9}(z.-L>&Q^ݲi YXWY8Pʤyc"t4+/Y싪qL4H($=㈌WBL>q~g(2jٽJmV99"nL1֩Gvp 2 e$*1RDٽɯx f|?uȟNg qrn[26s0Cl^$bhkjfH9^q*D68? v-\Inu!ɈQb{!pejriΛ6=ͯ5Ejl@jfo\b*D9bG8YR,ޖ6ET%αd#42kBypm?L 5\\,&繕cE2Sb9~(ET쫊"ٽsfMן]ִW49+_ߴx FG&o9SsF3Mp F߉k$ sT I9jaܧ2 expsl|v"b* L1z[્n2Caw!!ӖW6nNEH?|b˘EUiڏ{ΑAb=B+Ixq 2<9F9J8L$S65? igJ)CcsDldY#AG:Q3Bpf@ضuP?[C̈́Ȥ"O/;rab2*/7E}8;AiBj{ Ii΂~퇛_d.4aΘjcT_ [oi@ܠ[uO33M1cmχbfH5_\suK|ٚζlR4Ӯ[u|}sOZUĞ#65raz 3e|}6b S\čp~ @ !NY&)`AɉE8C,ZNf$sFGs~آ&-Jg ɻY} sE#6~Y'ra"LQu 38ܰWbI2~[qFd3nQۭ 19G QLgm2ۮE;cG tIȉ r~ŦlQKb!]Dp`bd'ΈYC3_ԨOg%p{םb;kWPˤb*7 Ç'(Zwx} ؼ<<ЛnppuI!@q喽7IgIܾqf9~L0f'jG"8btfCH¼kaKȋz{$U}~ԭ9RoU-S^[OrxqBJ1sQwvDuG>]- yԁݏ;7c{$pREu;1?IŘ깎{pj0 kpSl9zRT.hYvLTƫ SVf x*d,Q3O (@Ws2=*#{͜i^L: IDATg, :fpe&n 70|GN3_>9 ۲Tdo>o8n|E5weҭ{sA뎌9W5?O!Gwwkayk YT'r:TM`k9􅈭w"R[x7f^$,rӚ @̓0 zr&}(3Ac`'EH6 GP<6WYo9}Λ\7R2&mߧ޷X#F ЮUSr-GdiI濷zu:: `B[9Ǎ}_]*'7_Wlm'ddՎDDXRm; |vqJ.[)3;E۵WL)M=U+"TbwݺOI=w}k9Bw}+"Pz3 1?>}1m3Jj=!8*@=7fI@n?SH/QX 5٦KM) ҌW_Th9C wumR \t0]gv~- M.qMhͿP$媭7KgUڏѣ5 zUHAձq~~mY$w:[ZWkSc wěg<%49 ,jDLe>+LfπI5ih3SCa5'$,t wTpmzLH:*/Qw]w>AJeкA^,d:,)l.nn]&i>+DJIѷyȈ0ό#&OIיr$`dɷ2kmVpJ]2_)gsŜ)Mkܷu\t_GSQ*ΰImr(UTk\elr]>ڥOs˚"eh"M Cpvx;HIl,Yu{Ū P& .tGM7wk,IϏ;M?۵|{STb5Gl uJGwN$ IʲM3s\D]?2P o#H\rY3[q޺FIn՝1< uv恀 3k8.{uNᲩd/NK2uǼ'J0XGh}nlEtN۷wÛg ]+07FN-kLQ+]fy}{uy1@0L."VR)!>>KTn15vAl\Ntc`Im[H| s,qzo,_̓1&ה BF잘l:Hoy`|ǯ4˃+&=$d6{I:A ɛԹ&sy.RN ]kMSE}Ng~G<;3:V-]qc $y?]`#s8yq_rۀ:fD']\J²""^4(0Tߍ'%J "I޷3֝;i*uV /ߺ "b߈_*ְJk%.mg;Y:0GB|/v⬦ZCժRGX,sȰ8q#J~tR?^ZFj*YAdj#rWq ?> G>@Ǥ̡XEi:w=DlDYb^SpxVu|gzRUfk6'Pf=]~<وAHbܲ3YMMk$qhcL*-$٨a ۭeӖdʏ8 /M *Hj+mȰ T [R \<'M/r:EDDKQfXɰ˖Ċƅ(rX%q/ LDD%q^IRŮSw-h] ]WJceq)OB"$qXՄtZՖV.3Hkuzj)ʥf DDDD"W2AVغ :jp Ejs^r*T;kuFXjuATFlg5<# Pa( 哛9T^ʧl[9zA->ꂗ;cRD}|JգI ۛ;3X,woo#) J'S A "i@)ZkfvO,ZNQ=b+. ܓfOtglɳ4ZRV+^ Yv\ `]aJk˖E`x 3CRv6Y c +Y6VX{g $ʹU=6fI cN3'ZXH0HYn0344iRtO[˺! bJ)ꮄJu&Xc+`CҜg&3L 87&maXXt MR'kR0RbA4x' ]vӢke~:p\-YwbۮtX ;X+"ko^Ak-`f+{Z`LXӮ6Imu(&f&=Mi&bAjEX09ѯh+`f(1l$dB~›rDat<וּfj՗5Z[A`=VLQ.:iAlz+L' 7 6 /0w yk2q` ~I 4=cu>_wL\ދ{tU: F/FBͰ"L]J{yE9XI3-Qȶ׉ʌ'ڬ{A<.gB(5VѩY&}_ixmFv첆nU2jЂ2+q3un/;b1^z) Ȧi_ATecgʨzm46h_̷Wu6:v=ejnmґHv!.ڦl5w6BBH&II0FVėHW[D%N V Ɠ][Sq@ے{_DDnq j6W@A.my4[2.{:$* h[8*8O8m"wsDm0:׌e|ۖ#k0a²Ly2TI>-~aofoyĻCFD/$6=/NYMv'a+}XjVRI]%1 '"<&mmuT Z`fmZ.z T y~9~&"""8VjJքI UuDt_;"2f,HXT˗TM+ mCNvVDD({i,Wmsn]JvH`@1,*^""⤍XMDq3G寭I /Q}"^0BMk 4 Vkto"pyqS6 PZ qNDp[_-^;r9'hXY[fѳf,9Wۑ}~\=,CٛUe'[1n~8$;~&w Bj/ &:6G ׋ߘa?ǜw ; }f=vZDiڋs#y1"6_ݳoů}ybv{%g PᦏSOw; 27zo=r}-ΰC|˯u]~?:χ=3h9!~B?3`LpP~?~t-F9S./#M$KJe|%d&tԥ4ıl!$&af:~e|TᾋH þu}`qG˕<:AħZS/=2f(?ޚRpmJf۪ 28F"UpDy@e.H2S5+'BJ)IM3g4`s .z߈fRf@{>SaiD@˝=0%Y$tqp,d>+񧓕Y k FsK:,sxJ qڞհ73欽xťqYA撀_3lmM{~*e6W(հɀ#rm# 1^~{|yP8]FfRۦn"r:>Fmp6 H>#r]nbwsOkGofK{v͔ >l[3w|>K1Upu~`SwSs UwyU^S=ȉv]ldJ?S]a~ IDAT˓#ix.;74i=YIrݵ޵gѢ!88Jdnn?,=kjb3Uv f$yr~qM݄LdV.B 8{o`vCeŨZdRJBR `BU{ND4) P8n\x˼g4y\0 L"2 zǞ$s8& XΑBj*rx_˅$:4US"@s7scc~J}=PK@@˪TS)MS~SNi US8~(}{k/ZI2(L'jCŔ~hk"ݧkZR}KX8 @hTa1rpND?-CVK3st'P%33.pͶ91gqqyJ@9C#Y UaJcfz32[/3y,͐YP/oLc9ʛ7-zȌ8\pTW!/>2~yJ)/8D5e8F.s򥉪 ܲb"]VdaSY0ICBԬ{p>"cg{5N)1H,S,YdNDĎ)/WDE ,fntY₉4 81sw?<9rqL)]ͦ$Ð) aLqg7qpJIS}̛vѓ Tﻇ!=~7?m]B0iwbm䓇T 'afCՄm/`E.I5vay˛u{~vQ 5ȁ@.k.\m5_PWE{uq7@mv7;31=cK7ܞ0YjffSJ00fמL,I5U pSE? bO046./vY=omKP5ͶH:w;Siˋ+CJ, Uy_,wXX>I{VnveQ`"\[D4 \!㈉su-@t@>bAbIyf`(F1yB2ȱoJ"fsk|QF**Vo..4-~jrp/_@LL@9vwxCYf$l93HTV%cb&U3Ki2*HfSSѯ&L3Z?dUD %/|!#G3]$ ٔvԑAb;_`(GTY̥Tdar˥\އ*EiZֻ fPesކm$l5Uh/ö6S,j>gH'KWiE5._v}[#beV)yC}3Cǣu/}Sc!\F8},S;r06(T!qwS3i/'"ξi5&!X|;TPɥRV!∸! ı*TG[MY[Ͼlu(f&e|9Yp2OB%|W*s\yJITUve 4SÖ#SryRs2=F@G9rgɑa#e5{&1e<9RUqyfq/ˍCLBD\@9-wylcV,zY "GL{G@Kq2 ` hI#VGbd c LW̢7~ͷ=}ONKsH=o4e3_ŜQJ5A({9 /CUpe_E}DL"U]3+ &(w8=olj勔m+)4>L¶omV U7| ""j>3j}'4ecL ~S5u{:cYm~4ۆ `v \DTV%/gP5Uߔa2BUKoH4[najR2_+Taۤ4 W*ϼT0ayfُ\޼*,Nt.oJܔ\0,2qbra[/pvjc^e_~ *}Yzl)~\1ϕާG=Bɉphúce9GD 0D\&o*DbFi, }YyHR3G=C\C}^ jqo…m ҇l唾ImwUUzf{T *qL9| U1vD^6ildExLJoP!+yRJφ&1;_U O$QXd9"Y~c̎`CzLSP+R#2dy [q5k}uc2!uYuY~] gj65d$W2ъL/EJ89*i:Z@ ˑ4"D̒g IMWVI@!Z^gmsIIlNS\yJQ4e३I8;3mcoiqYY` "+B WP499@򏅳Y4+q"p<_9&SΞs1h魉8YqYTe}L^ǘ;~s0,SJq.XH3y•MسJ M4em1Q/''̜b0sXzafαXLCfb%/2fC֦˪eڔRFZ922CȭzY˯Z.z% ^wt8Xvqr0_yq2P1Jct 3}ǎvyLD:RsJ^/zrוᕷj{INߗC=;='75UYQqM=^ \&X9.y#\KMݵC8*]7W+dʯS.R_Y7m}iW22~"\go=8vdT3m9GKSX(r$W<'ZΩ)U]StI{_3aoBƔQT_Uyӗ:w5W~uyM/v^{?fHEn;^25FKewPWO*?G!fqQI_70GK bO)O?Ş~>M3a_L aq4R~>d(7O)\yo6g?_w}o>CRx5w'Q(H~X2rHy,x{0M?o|?cz={bǟK`ӓ}x E~OxzN.Ó%3`KVwx0{;sDl>$O|~/.[*OOOxOxzZ\'']`q􄧧Od}!"xzVg i1N"ىɳ* s.xIu(oX}YME P}k;!$qjJ4ʋ)uXg mco pQm,)1FJ~;D$*9fjLTo/V\íafsGjb+*SC>Zpę0D>/(b~!ˌa K~Xotg&yfc,RԶت8=~R||󖹄 ֫!)lrXEiz:vқC8{ 2k0Y<ϯd)y 񇥡oua}=35/?T̟NU·mzqptuqED}i_L9wQfm|L\ cXV)~=oSo2n"ې(o&3 Zاp39T$L2\]$|LB<^x55  1QS3c KHy8GH|7þ'BS7$C'*ιDtC\hwiNDԞ]i.vDGiM?y$&'8FB6do;8F3#YuoEȬSRJ<!la%gTIT\bmLwcfieS?kW83# a[Q~C &|y0 7\:sp\P}ޚ!pg6'`e{.!> %!}KHYTRDYeb^RM1tbeYVמ s(T8h@Wp"T'˙@LqLξԜjD ekc%dJjww9;AzK"_PHޫ qbP|7LGˡ9aV4wXofgfpRYU lE؅ `o: pIf2*Ht!d^(60%DQx|3tsT:k3|njuDb@Ѝ{e,a. |y..xeĞR62|/QM |(}SJ҅P>w}gܛoCY75G)%M[of6ny^5ffCbyV5>V֯D]y[o fYw d.WX_,3GR)}SPÀzW5.O]Ք"B B;@XteLꁡc vfWmiȠUy.xAU]׏51=wo:XX)61|(s" uT+p.=׏s{Ts |(1,`y0<Օ.Ļ2w>\ wf@ Cp.^(\~~uQTmJeQJD%@1t˧o[ D$ܨ_^Y`c8k6F.KAg5:חa%!tm\2D֒Uuq63,U\_^[J1$D0KY2vj[ ABW`{Y:V@q.. 9C)(2ol-J|ˮff"sy[Z墰l#eEp&$Fj%]tBiL^-,\,F3*(q" >tsmO.F6WU6_ŞD|s]C".DTsYC׵j}1F !Z dȐ 0 $sxÔ)PS6m/AlMi/],6! }D4#;l6^'svfEt$B ̢vӹLsDVGɒd0 kU}d `gZuҕec~|:Z. cԧIɓlЀ vd|Y&ؙe$92&$*I4(rJ1f$J) Cp.˪ch{fMsLVsY鎙53 j.s*]|//bsk]lg,9lJa%RR-D^ hYk ;cd$6F@.Af)̱>0NBC;Os'EX]#P,ce!6dn< 凱je.ٙM vFq療{Wd-nI,ec| Vӹ7ի_)MrQ$MbU~>M 1d2gkݒ-ɘ0Pqw߼}ͬ;Ϭ]ww,W*ɒ(\.5ϭsuc2JT0A#jP5e6_ tYS||}S=?\L kj*D:0<16a;&~#o}h .Vnkw&[6Ux@.1!nl[~Xǚ9J`kM2To޾aa%QĦ}(U+YSՕR"Cr' L SJtLբX $08 Y}9 3b)YhͲ IDATNy9Q3t*DD:=ca@܆@D0kJ#.8ktA=D}@}ge`(߼m4\[ jo;-{pR(~x#"2-"Zf™@ԅZ>|{[|3RX$acn6b-ӪcPf-Q>V!]._)U7~(SeaIC}Y5bWkZZWuW>A؞wf!ě^բ`=Dxu"ZCUSs'bee./yngfmR9z a G3es*K[_f8_3;92%O|ʝld|+m9Ki"y-Ld,Ouh7CЄֿ~j5_];8~8CJ^N5aDS;I9{ wno}8C9})oGS y0v Ѭkd_;btk|)?&|7  =nqaKl'H~~-VѰgaew-~a@F/,2Ov ߞX82Ǵ=2OJ3T Η gƙ,TB9K},iifYA/5GÛ7|08̊I! 眘mhIw+ˈ_܏dHy}Ȏ ᷙ9IώH̟<Ş=wpxKzaFXO&UI>q8HގgF;Տ0HdM5a/S oe>s>M$m^ݗ189 _O6Au?gggIP˺9pvlc OA'8 }&&33ϧշn[,tgu23rH;#'9;kRhc) % NHFdoF72߬Y٩7۠H-dٖ ܢSNX#";"+FQ wS3eVtgef>zoRPܾ9[mRFAS[p*]VZG"ozc΀pfX*7֧+{S+~(WfTG$Lkc_5lpQ43^|%ϒ,3gdӯSӦ4Y}1i1f&#IۖF [R^Y8׎;2\ 0 \WMía3} `^qt-V?ڵ~Ӂ)@p ³l\M;B]YKʥ5czҽ>$.!B1L AuAN6)4aQR';L]Q'xu\i#ˣlw62@fBsxBM1.ݝ-)2U Y"iÈ{chfzRQTlbP}XP1K6IEBD63U;GDDJz s]RY=+B2+xn\Q=D^QF!pSjc4\]c9Ġ /@=hfG[Ls] M+ (!y; $ApHBИF+!k+vGaݸ6ŚFl7dgF`ェ4򎙍m[RW̠a$fnDdU"Acvj({X`n4;QӚ+Z~4WM}^ xj PԲ @.)!T 03H`xn+1 4)sԟxvJK ܆K}(6K>`_<ʻWǍq yv޻Wי/ס`>@f3*v,5 λW <p\ż0H՜ ۴ҭ"i z#9f.?Ϗ/n4f/]F>:;fc>j##8N+է Acϛ,r":|uz\zy$ `;;t>]TnQ"N)PC}ƯdJB iCpk-AiM!k3EjZܢP6pnv|zvj6#0s+4ώ^i`7"PJ ӽcFlzˉVoD,u `Czi|Q @!NI@>/)OՁMnWģ?^TFF©1g' 4W]S#c D$2B#iՓSeBl,O9D8ܛ D*W)4Ig{UG/$twDnۼ\&4?焐YnP(FkK!tj|6vg= ]P^UR@4dN33;_@lI=X暋y?i͝|&!)4IiD|EE6E4)fiEbvȦy9`- 8xq&S4煿Dиzu /gu4,pQ]քA3ۛMw3-|+edU]Riq3k3u,H!ȕsP/<׊,MR++&n07.[8Q Ө9}bLL嫪<!v #p"E/9B0]eP;UIpBVpi U}V!ԡs&i(lov@D9Ihx&)+F@*Oχ큭i!UiOwiABНV? %1YID}SSJWx" b>?/T+{BiƇ$·R{@3JWSaR-S4$U3p-=E5 ȠA Ҧwc%%py!AZ*l7Kmu5c ,&@h@3q(MAY9EQPZjblK) …Z NYm Y@izUc1+DABYA"k0MR8B>J  ĵ.l6`%@DT M !U"5+\68@jS%1hrމp]9wZ4 ։Ah1Y _&D@PaO@}%nk޶Rz S}aDB&)!2YMt/v'q?,YkAVЖ]C!?vU/\iyUX@tUJ[bC; ^uU xpܽFt*F 4`^ܦh}6`]mWPKP- ŌB3|luξ4E"HD#$jQD1۔I#BfNM,t%D3V@>n!hD  l0fٔzB%&=1-<3sG4[[y%I@4s0il4t@tp{PI!r^ZyY8 e1MDܲ#IMme>;Y1h;nag!6#3"!b+ $FԈkYHCv!lRyI1nעbQєs= 1_@w&iΜ.L;՜Ρ4BNv@D=-T;]XHϗlZ\aQDеƬǀymbyFȵH7$Mi}p4HWŒlD@4f$=Ռ3qSp|,M@#zBcz`04}&= f;h\ml_cc./KL& ѓqD'C;,}c0zBNMlttҠY"vg!M-r^(L;?>_GK3FQDc? hr8(d2Lf otg0`hR!pl'!,./|NFc=jF*Oǯ&q/YxD#+kp$)Fm U_a.zpWX r^l&( p{-K G3 ŲJQ@$ӆ *Ћ7 pp,` 36w—˟f݃7 j  4۵q[ۦStճ:`ү njr*ʶŬY}!p@ 6Tv]̩9ЮY.B qTR Ukw`ԆsD20}}_$RQ{_!QܥVZ4!zyA??OtD2H ]gSI3b7ftT@9WIhseA=WoZ̾Jµ/J7Ͳ[R. 'xNovב*\K~~ҘJHOO=43Hg*APLd͵|ݺ+ m<Wy _vh`mXh2 M.^72ߘD%)$tftڸY5#}rG_w>D.~&64lN^4CKlhC-"V>Mrb}[nWkQ*Vz0=Rfvs6XG,ɵyC%??ʒLA~vG!\aˣ&溬U~vΩDv^Wޟȍiԛ"]Ћ7)Ur +" ;j?C+E]5![=f ~E6r)m% @[T}Op\{p=$&gMͳyV~-a/te]kbUW|ˉ[8>@y.]z"s4 _/@C M& \am_r1hE$Ze3D4 ,2۝~ rOŴikM;Q)nvw_l| YM"ABCP.!Oo#C#R[ 5OwgxwPl-ڍp0#"!lFJ9D1m{${D5;eMlcNoUl,o\vu`3kjQ*>&ҿ?d|"o,'O'D 9ITI>++l/ܧ1 =`JA:3z'ei~NIJnetw-m&]5i[f&ل־D oB;.S 囒4 ^y( jw.* "o{WI?t,_ J{Kr?ȹx7"g;]+{wy(ޡ.{lcdU6x_.._d?lhN/-&m|H({7fww.rK_ӿ lRjNn⺇|/қ[K>J}J84pDē "M%rQ+-KiT\j(c;, +^Ah` "XP,WmDBۖ\a䊀@ {H7b7{fQZc ⲡ ensռU΂}Ϲ'~oOm` y.vv+H*y:t}I\C4P'ˆck̴cQӿ==& YgZ&ұyl彿p`$Pk  6<(  C.ʜ(NT]!4I!phBMQ]D: "_74MNPӳ9xqlPu?crMl9/A@HiL =W\14ۛY6hG)t1ʱ&nֿ39ל} ۍ*[MIƩi-+mF7uYݲg@nWd+df4^3T3 O2#I*x+K ګ f)!fyy5!Mo{f_൮ĕ{.\&)`W4`k_yedfJ(,?ϳ̬_Xա<;mH_+R6Z4ۆ8z!un*ס.M=NɆ'֐+&i:އ:"ל&"iH$4[x}*q*M<kSݵW [Kn^֒D4h[{i82N4ɬ ֲ낶c04?~u.`…YL WM4#jnht@9\aOVRגp9Q+@hF1:U kC'L#%I­kM-aIi-Mu{uE+9d [TZJ#)[571F;""3IW3s^CU2>U*˷hWNfO P7zX ; c'aGk7DPղ qG`rQAad됀ll/uHy;aXWUY%uZyV( @JZnօ "3TnJLED 漢RHbr{YӨ 61s/~6?"RnbRe)7so돨-u5{Y&ijӳZFr|TPޖD`&J|3^BxR8wYAOs"&j>A`$i<$ E;B.sL5zf~Q2&S렾PBƜudrn la]U,{)$ 1iy>Ucج\-V 6AH*զjb繱N1OI}\o&f @grQH8PWQyޔPb%T Fe&FﳔՔV֛ґS"4.Gp}(TUZ!`뛫x*y*iboBqR'r{-Z5%?W Ž|f|lb.8-bPW }csusmgdZ M;s*T37 D.iV-c49|~C4)ԑ<&MH9s[ [fΏrd8!yԍ#<^:"s$U% <6Jۆf,{jŒ9SMj6PyN"@(ОH[2ϵMM@3g"QU9"1ԁ Jȉ4plOU5 :zsI*)IZ414ϼx!&+7Hdߜ{fc  - d̮BhHW76/TH[JDEF=MډuLm"f!1 AfMpgK<1FRM4Ȭ%v E"qO۔[jZq\H+"фے9DVEDUr7kܲ- ,˗E#'m"j zYhys@ͩKsMClY&"fB!lm}o,f]E3:j1(Qʛp8M1Fj}T3ߴ8sT^(4 pRjS*4'mi64ygK_m9Zߖ#PP7*aYCS(l&u3 %]&0f / ut_PwH%\]zS5P"ДRyWxc:"GΑ+)϶js͜@3*e]mDFtJP9?aVDž-( sIN(%^ʻc߱wM@VD͵HK)f`6-:UR*N•7ywvs._,׷oC3^ p8^1WM R+os3>*ojN*"ZՖbZDxΈ}bl<+dG.#KA1XU;8r/"xeѧ $,{ra QlEZq4u(7rɼWM>(8g}`TB/j<00]E{l [v"Q}&FCIFU& !'E>_VQ5>j2K^j8)87}#>?\-bR0#3^Mufx(ssHDm by^ekچ=_9+NΤf@˻i զ""Uss7㔐̳[-)Aڴ\E!ދQ޶8(H&%Blg.uilb Pݖ̼Z.W˥ 1H~vrvyWҚU u0MWe6Yq\@!Lu<,N$=%`y?Wh1,Eq(6S1{ejIm{V}VLGib MJ寃hҔf$>e>_:$ZDTӺ<<;=Ω%)tlb]Uj$41f,+QM*IĘ$%M"7#qP, ˽bJIH#CR@U4:0K;qi]ԍ"m"?MiF͵1D12"޲K8GT: roY]WŒ*>4)eg~-oygl#9 ,[Ҹ!%F+clbl3}؄zmZ`{rڿ&}ؘdb#؉u~zm2-;w͹u(l}[5u6òS9pP^(˴|r"%mZ u sX4pf,rҋ)i0Eeq\8rf;xMN/˛PXG~\AњQ%6JqqAX7Qjg>w%x/yTj \=jS=mH$3/?Eq~zFMDe}כ#>M:Wmyab%";g[/HLPguek2BO|%>GT1W7NUS++vkכS}N{ӂm7*X5u#1|vus}5-󬼕̏<8>.J$|M{ڴ%;ͅ#ϒӢ$ \.|3g9 ?,x} o iUU˛kŊw|\qR_98=[-x\ݔ"M6ˊz&w%V1sX:v( \cV~'[Xf @E9ƴT(r33e67 s'-M#&&^o gw2GNTy>z ]|w%P9󣼬UOįa6HI;B+_ǯl87RT$"pVUBbᾉu(oU"޳W7!D8ܯI2dZ7׷998"XW3&m˯#"Ħ+;o,E"l\14Y *\ݕ8)Jc(vAsYMie]U x\aL3objS\{YS:;4TT4yڬy$qҥ 8"iY?t]/vYmֹiDݫk[kf&@@ ܡ$ 1ɾ4$dR/ Ebb5:IRRfYo*h&VDʻI;*764sI"'fu gZjZ.r^RdC(j P&ԕ9BTu3YYMݨr'EUG pY3|g\y[y[hַXyLw BRU3?cld3bIL*cPF.Ĝ=# y% G6T/Xd/,[O.Lj"8EBl:{s-vC@Q`^؆[9AaH 4Y ?+O_/#|!.nY {~9P3yhL3%=wف'>b;о؇72|p*>^>t !͛M'8D~i~D*tX_V f[ÇJ0q=i7b!ƩGco?[&?Wg0V~0ٯ'mv:/VФC|2Zx>_:I{u]$v^\};r<г_wk]7N&ޢ:Iס{iz߄A~0uLc Bvg L`:tBv /NC{leLi:й.4I?0/6gOaDvM6]L- IDATݴMz yxxx(dMO0Wm;7t:餛NL[R<>WU`:P_`ϊ~x_C?%ծd =e:BY}7ABiu)Ƈv4=8-Ū?\{~EMwßcs}pc>-)&^`fPclEo_N1~']ysU5X4dꦓn:ARtL o~Ƿs__8LS?PL'篿άV0?"cl]7al||: >;<g}]~}wS> ótҏb:ZS$dgwIaݛN& ݰqG"TCᷪ }Co}y6ƤZ>?VStU|6?~?tbPc\ן{w0^>?vMiNԦ(d[="rQ~t2#)Tox2=@?~w>;Ïzh!XD.?`d4e^A9C*n+ZGOx.?ivvlA9#%it6d hImqځA?I'kM3y+7e M*jx%, pv=jfҌmI1߃ôkDt"biRM[9bw)!,3'nBTFsK<Ņ\9H*͘D( "=[\΁7־SE-ȏr"g;󀭅G!h6+C]V&ʺ`͚͍g ^BVJgs4by>+ w,3q { j$sp_ð/Vo.DEDʻR墨6ki#@`C#Vuy{Edb[Sq6DEbSnzÑqdީ@y[*?ʫM)m uX. Ǩ r)GlKn-d[ u긮Qq#J5]\ .|%;1sݺN|a`ЋIUڨ#Ƚ?;t30~-VHEWQ$Z}h9_:櫛 EҔLg,IQޖ`fpܲ72ױUyvxldT uuV>OCxʻҎ&|lbXߕ|9%% u_TuP _סx)R9TqĎ}}Sޕg/ћE *SpQ%sބ %M)ypf רT~^<C%sDNZu&_DBCX5w;2we>ʠI !MmifEG41)U$M\y[c3b&[pSP&F˻k"`MMl9,ԡAD徉̡T5qc¬>Ur <󡮮U~;>uHTnjS`ɑweOm#"1깉!%!& Mi ro. EUg^R LmP8@tݣ:U7϶gL f(6eP71CM9y˂hä܄}>nt34!@$ M F:F8~wkǿq[ nۇ- a mL @]!/ͷHӰI͟w[FHZQhLDbq|\RJ, "拗`椒i4c k.o16Z.wkf<=;͘I&f gbPxM@}H|[8AF:^y˳hHcAg @i%>ʊ"׋;(Tc40Ir=t/M)ϗ#6@Kbye>2`!ê=LC<.ͲbDDH淟4)E^-|;GK|QkoR+"??GιXۘ q{;rC5 ̳B SADD1(H59@Z]Wk N0eII<[-sw()U\|_Fa(?e.cl4WQ1$ɲ3TYL3 .>D>C6K"g]M T6!2c3nmcF, (9h}%#C&  p gYdjRwDZ s<$l`9>xiF(ϸmR?ZZ-{tv\zlَ}6{?8`Lj3!HQyu}|ET%J{`}@RQ:QPksmÝj9ףQ6֗V}@E5ZWki%A~;P4ZwB晈i=t;.ybt@ u&^.YMyWZ6bq^`> <̔/McZ (*6dgS̳lQYwf<_Tqusc$ 硪,ϲ`9sqCpBA\/@뻵PBn' {ɏ v-{Hf$X1QN*_֤hh):oh|g D4;'pr D1CsLx%*M`)ˢ`Pu6&`Zl73:U8G)x9JHEb_R.\C/tI>jG'yW_[|:w0/¤{|WDN1sѫW~5uDhWXW'>{N#LW뺃oWl@7}_&_= s:L>=~zy& &nÿON$n29`Pt0/<ϥvj:{y|jի_=<]_q>2tǩiQۇjf~v_}sιŪϽ;80'jt?t:Rשvzp駎~ivM~Ň>.Op?Vն}?L?Ã__ u&^_}_y97ԥղ>{{pp_::th]LJ_ԹW}*̯&;ŘgWIRd}g]7Ǧ{>=<\.L:OM*T;>;4g]`:}+]l?>a?3:8R:GMl~d:|tJLNZWzx_g &NO&r+LM^_?`:q𧇯?{|L]hu'blb'+ '~|uܔ=١tIV/'ӇiK+?,?嬛!>t]߾_h4LZ~Ň{- K8jY2/Ul98jKddR7lTTϞ\M_W|;;&K5>Xa7&zxOueyV cn~-bp}spvz3VM@DBG 0;f3fHf0YDe1lS'axKNNñe"g^ g"X_Qdv%ڶsOω|qϔ˙fp/KN:&m#ht;lH6*Tj&*0r`T.G?;ĵG$Ά"&`skmb3ZptY拤xi! {y2ID)P4:ۈ28$rߤRmoOϗ%4?32ٟ-OO1~UwjOjnMϋj}4ogh6=$;Xc^CU{:۾WaU;x.x.?aD=>>!a8rГ^ ɱ_Է,"[J{Ec/$u:ZGwCeo$6eJ  h7R}^MX^oow/,gdOl/,;#g;f S<\zCզ{cmclR+C6'oܝݲ0iҎ@6xƺv fN<\7}xI Ctt7K('y}bm) >=DrPpeRn'c'n!$1ZڛX=vǸyvv~y.pxyf*Fil[ur\B >CG?kmORޖCQy35!~~ ˝,EEq;!i4*3[d8́dHWqĮPmJ}B`{![f'Dd}GڄPfnH{!I%3n^Ls! WH2w ;SjolWr.,30jxVܓ,1\?6grI^r'5v_TNC7* (TR8C)ȍbyWԬ+@)C[\}D~6MFf(1!^%3dv MÕV5Aq˻WI&Eج㙷;t'?Ϙhm\)%]WktYgn{4s7I8M!ݖLM 8vWy[@qf hS7bZ=N @-'؟t̵2 j7A`$$"])K+P\`y\19E* \,gbMP }ws|N`xOEo ʇycs\!TWI{`J6;iG,mi2 1wut";{7sQmMe 1[HRiG쏲Fd=`H+-Fs) u6ʵEBK{{)\-4#uT4I+M rMeUc^g,M'& U~S"7=.L6DSD8&z oUC9%"`~M1Ƴ'9hW#' ڪ yBڒlrV՜QcS1F/# tA4 lɽ Yn@+WfmHҊlFcl.4BV>+)HgWe㜪&bZWuXeާ-r֛ai[j4|)E6˔rBVOr}[O EB*9VB*"<|MZ)9#A 5IC IDATAm`vP(^wږ7eqJM &g".k 9rISjQ0BCD,=% {+% 1f:g9.OT\=y,Y? "GclMeS\xh-stusPn2##rDdן>͵tpoΉoК,ՠ?c Дϋ&JQ#Wޖ*ĘT}VH qqrn#")oPm|ԙ&&гK ?CraY4&_Dž4\$j\6͚g\"ċߖMiTA%̼\^,ז^M}RBfS cꮄ&$8挆|رiJm+NUy,RZ uet͹T fe^:eI%|6A,^)f{1]/}gȉĦmT@ynP0((y/0gϝcoB]G9 J(ޑuDf>1/0ڧ.qERjsZ.Wnbj>bG}oBf eə6ޛQ}}n-\ޕb2j  ڝ a V}4N$fTʆ[Zkǂ㦲,|ͮ'/^ʜJq~ qXF.5Dy̱5&VήZۼe;=ʿ|9DS566ze.L+WHE"4&DŽ$<֢`fp\k"~g;e/[y]y2Am$l+t*Z$NxSFQPwle0 3_ˀj`I]$,R,5r-+9.g2:TW#+,hENMZ=]sgkBQ*׊llf2s Xٻl& Up쬵 Efm)B$brU̗y,P cb/g[3Տaq̱I(fZE-,Gt%.9 Je/p̐/f `h7 "/d/Ո4i`F8t?v@e͖-rsC[Bl eBeED(7 7Fֳ| c'O.U4%5.旙G1 ǔG2ޜuW~:=~ok5U{c yo.&-" B^3[a*hSjlsG@t>]L% UւqU*Ԙb.gT-INϡj9˗9Q|v1=yq|c.3k IYYN/e&ONde`+4:%B|WXΘ![̳en/B()e9t C7֖Z/25F BdPk=_LWMJyO0?u(fh@QooWwtxI k;ã ^!2wixρ $5sHǣhFժ(h:P :N7׫kꗿ&Ex*xL!W IAsj~g_@Qrյ|{N@BQxENd? "uD{j<<~f:P* #aƄ]NB86Q|$zqLD(@R vR:qTTa~{{MHqAgQ{?,ޣh@*s=a/{8Mt"^G{aulz(zܓ0 iaO( 1P{Paާij}mwX?b4S0X~3n&~(?z|JqGÁRAl?C aHi?}rx48I½(9L"+讎'GGA(31A忿L$4qb'i8ʼn=BQ/zѽ(ݻңzQHmփ6ֽɋQG<<=Lp܋DϑP'Ih㯎~B#ؘ >I q/5Ňãū{!07aH 9`[ۏ/-.+y dAInig7-K6XًS[?_4ueZjR+ TEXJP6]_*f'xfrZ~e#lugyq`~v_,:m{a{mߐx.7lﴡ2|fk6[[o{פ0ؔaMbНבYh^ܸL%E='d;A=~]w1=ht~ωi{Ns#2w 65V9E=wvS C7 7I[pj7YP* } /MY^#);5SAFF?ώ=T%T u`pj>,  ^_ PJ-gv77 `-["㫖!@ F2[^nmDo>~(,7T]r`؊ TBڃ]ybpR=}riZ#Ґ-x"{! (_,< avJ52{T@ZI a7+ (p;,y Wރڼ0K*ml9j f'ÅT;\ WCh/z{O'&Pc8x=_*j69jԂc^9Y r?L5\72ϠŠ<$6MpuWaZW4Ҵ@_~aNiշo{u4LsO_}w^Oo~:'rأjѼ5W{x5[*Ac?zwfDc;-Qm8;檤d)DłfiX\|}W^&s|"0iy6 kϿ= CfW7>6׽a"{74?]]{<V˼5e-Ag1XRֶ*NgWzMخ6u$Ůk4-W~y]|X3[Ks!nS־En2ޝMJH5~C@ăb4E 5Ad:R† D5v Rסʥ4W$nlKJOz!ʙUw&`rh*뀖e![-@KF%lM u="hU˜}T^啕:αF㭵neuWS]@h1"EjLx,:TNCmNOa:ts@9CqJBX]F\<}(Knu2e~.IJ 3Rul ek1®,"`WKQ-[}ʭ항rܸk WIɷW*&OOj4;Ԋ!HwY{ji"2`gZ(b41cUH=5,}`^h}eŌ6a:_z7$OxgHOcmY^c5-u'-Sc SݘT[;kNZgUxxQ3 -QU*4۽Dfeodddd#i>!5$<{.{_>\ W+;II$,[g8 g3۠׷7.mVZ.ĐI//\MVS_+.Hlx5v"־}wsgӹ "]g;27{,IAw2ҁ/*,dI%"J& x X^{ILpX8rRL-Qz=4۬4xΖľ:S ^j">E`%f.  ʝj ,p2[Ԝ˫Ǔ7|P$.Yzl2KhMExy 't~a 4ŋ > :h~[2E 9(۾ VUYmIm2$YR Bu"U$$'ΜS `6M|~x뽱J=0o@X/Q|E}F& OTu̧Ƿ1θ`fL& U=y4ٿ6s"XnV1Db d&:xbf;L0z1<{!,Rl]~6z" sIb-1ۑs$d Z{ؑY$a c(۬Y]ībqHl';stՍ]\6 (6٢ZXWؓRo ,lA30z"+ޯ w>}e/As!vDVEÀ(dnm36QQrn3U0r404"Pw%g&\d$[#lG_0Vj/׋>GZkGfDDds9C6dg,y2IKxpّ\ 6~q0Dd}eLw~z-'F=Tdm j9{iu7FM6KKԾ %"{X$̝ ܰ?g^[^rFvqhC*.  oU!o=os`}!PX""}(H`llr'0~+E""k졈?L @ALRBA8RF6΋sWsIޘ9[/!t_c җop[m7I-Jyz>ދ i7oLB 2̎l gҜI-(}፳rLr!Sy@σk;uGf"fڠdg9뉯ސM_tnPW\PM/!.P!@ӗi2mRM{OT'٫7 mT4DJcɦ泔j{`rH2M^_(>\|MPFh' Z>iAj D8F5JN9~hg3$3ڟLk-s=M&d2Of3Rg4I_ij Ww _g6@A@*,&DiI& Y;LSrg 9L$2k" rA|2Og3*4-+RM|!I)]OH} eO"\x $OӸH8g\V[o ;vdtP>4ι4ͽKNQ/0dQHb{V9d:m͹ABt&iK]ƇPER<"{\S{tnhª(NIa jI = 0+iȕ`EBS>f`DkUoj@k|;RX ELK hXcj-PGXvciT[AJK6(&8TY qPF$(As"՝X~)+l7&\F cYT$:Wd@,A3f ,nWj;Ty'݇ #̨dz:tI#TC]@ Tw ٮ@o^nki nmiQ+Lؑ 5m7K@D,XֺT樿)sV Txͯ0|O;ikN JsDdJucUOq8BƂ!"dIP3uQW2$.&M:\c1e. Gw&jfRj;fkm[j=ᛆUߵt.k"q.‹0Ms@ڌ,sAD\̀*ZTqϧIP#\xCƝĝyX6_\]";jY=ZEnCƋ d__m)6PXLg E5 !#R$( /+2,U|Ue6EfY" ǝ$qkwʎbCv^YTMRe$( C$f bF mS),Z\RY DrADx .x>+r W}ϒfY֙sf36'ұV16.sM գQS%fZ/*6' ݪa%ALb55Tk̫͊Vshp3t.VeI6"2Ol+Ca2YjٚWoG)Ύ,jћ^")u,E , !PB,lz^^P2g~ dWNlMsA^s8ZkvڄKmf9Y8Iũ:Dhh:8ZitQY1&>Rʲ&wv3< IDAT OGKƧ`e_߰|%ĺxDIEfi'(Ͼ9||_ΎF_Iy3<;::"rsO7h0q 0"c<]Q4dZkQr6AatZOtA_ex"rs3ڣo EQ3 .K9:::fnL櫃zO\7ό1777 pYFG|:6ff.>w 벼l~6gG_Oxv4x|:D&n򭵶5[E "~ǧ' 5P-˲,#2a44CkI&I)``0nL(qTQ J7\_|e#'GeYDe rck؍˛9GʨLpGѓ1ňJc]L-""PQ,~e9< 0GPDĎ,sQ0O뛲 ~ir|8ꊁTYДRrq-(Gc{t_o7 j8HYb84|DO " #I9(MdƧG_OQ4(D̀ogϢh0(k` 71fH$n$Ұ, ͐l|dPJYތO٧p) 24OO77r]W1"ln榈h>Mc " un\3eZFkOx0%nnOx2FQ{S/hᗟsfϢhgT'Ta)`)rt8>uge hhhx6N`@dVSuS#}?/T?5;I½ϛDd ~N#R1j 5ih5]vd EB(ljDjTV]M Nb4n$hv&eQ/z3Zo=O [/ˍU/ Ygz؈#D wCzF0vDXc0DMg Ƿ7"մگv]3Z2AYcC+ZX m MjRQQg!1jf~?9{S)iBA%P.os"Ч~w.6z m/ nXAeUV= ,Z yq.Ut}EQ= ZWԴ5D̜CLb» ͘=M&1vaz8ja4(QY*l&$@5]oxܤ+:Kad ¡AnzsCiV*ȿ+^5i|LNF$hٴ {;>"s}.<ƝIh[}Ašlw9/6KcL򋥆oI2UTA;Z Z3_5@ަf z~+g jֺ駚ܗyzߘZlcͧl@PAv,(`U2aF}N dCO>rǦ\IXhg{߇ ?/n[KD j.7Vjs2.U&N.I^}:6bh\xE?czoj85wk1)Q]z:iijZOomϳEwyK_ l^ Rol~Mi/ƹ ) &@y9'cYj$Y8QջɨlF.#s=%5征F6^ޠ^ۮ312;&/@4')Pedzduhjim,.B`R _u c*_~mz\u2TUJ//4˭@WR22?wd~@ W#M:[mVF.$b"u(@"[ Ć>ֵ-f MH5VFDD7ͧ)HWPW/_ّ]dI_\XkK@ Ц.MSc%ka.rV/RIb6ܳ1@$jJH]9o~xÅg33>]͊%ŋDD&@ēd6+J+W.#5$gjh<~ ˽=.?⺝k+G-={.Pghd:-}};i_^[0vM> j+ w]WJS7 /"B>W O,EnW?;76b7~1eQ.K>Oe?\\?_2DH_~ ~~ǏgO;7.O77|h xit`vqS`|WGGWӟMɾG6c)uq]FtᗏzE>~ra|c~th846֎Oϲ?9Y<?m>drvsS|1j`0^M )oƧӧ_}(O"R\|ۏ&D)|}vv'KrO (DQE(n@$} )MK;2Rƪ&@mA? RjjVXuY_}1VIF)ܴŀhEHAQ{RYGeZ~/,=&3nգTvWXUDJDiӪvS`l^9RYÈKfƠ+`oאަ8PfߌLVܪ ͌u֬$}hG^^$'ϽHURy(MN$.#=$vIDQYs!vnAH8=7V)z6V.N&%{ C6Y[5r'cG6xtZW,%߿66+"\lF2p-k'Q* b^C-wϚbgnulUTE)nYwvfpeK -.F.{-=Gdz˵'ةU6*(H+?=$QB]BZzU+&{Bvk`P3j- F3I[t+5di*r Y$",YBB.8}~뫃VPŐ!0s 8&$} S"Xd =brrӗs1,Em\⒦KVW+VkGvqmx/R{Q"rDsܹT C7@:6YcoGYfv'13@& s20s7{1C:4 5 wbSZIڍ+TPs.1-3110̱ѐqNn;\ɺc%3ưSn+GX#:,z3f|z%^3ukhWsCfl7 ٯ@6Ͳw[^:Uh3}w嘦y i(-F_{S`v:n?Zxg'muWU9}a[őgϫ+Q@ N66HvH`LtͪUeDڑ}WֹdQAݴs}n]l%d>cC-I@`&&3LcmԻiDVZ&K&ΎDv^g]! v&$Zl}w lZkFM.8|:וE+$qf @8wĸش*ZwO==#-QmP!׈ {(긨"waZwSV/hr{4uS˶sƚeR=zIs1.&Y B= LWosA2+;^Cnj5vF#Nd('S7h]{ܿE҆iu؝T v|1GFVa>^$OZO_ h STwbaq3RĖ۫@dRCWK. B,MS.x^.7l#~.Ȍ &S)]r>lhR ;KKs._ZsΧ1d eIaw 4%kf@* @#JKs^D95,,֫Ԙ%w]SQK?И"M;Ad൦t8/*Iwy났y=PO}S"2~w죔"oXsM0f-Qax{JH>~{úzWPuNmўJH#9hOWbuU4 IFjjwϪQvu\] {=u _$j*W1a Kv_iL(v:U \O\`-3 ņ*|jسXWKC6}jH -]da;rL2s>-dYڛ);-v W N4L6Ysu1 9y?tMqd2.W__|wL5ڞbFF*  HQ1K;XLsXkMkC >A[:WkEՒ@onT^՟-mCZ4] ` jn+g`*^u7s\?=tVP;~iʀcwu_&.u.Om ]{@ݯ3=;5 ngte˹U /<,݂簿+zMB׿I[[}8bGٝzZu#vFLmF*ŠV/qS/ɠd|Ac_#:􅝾עAM]D[%ej]RB 2.u#[uV9k雀[۔/z94bO^{;PϝuIoݚ%V˭L;$#{=8dzLӜ&u+.m.t+`J5=#yO%$Z桝uionE$iԽ̿xlZ\_w,5p/v&ޗAClݝuvS ɭ=cm_/5BJl{g:E֭Zlwg>kL:~A*n݉z[gɝ GjYM޼ժBw͈(3ӓ}}j;qwuwIH:duhe6y`ٛ~i݄޵\Ǎo12hdbdf]h)iVwI93(f El_jɚg8G~B}@+# ဃ znGug];&9Wi \>X9K/1s,D-3۩B2t*n}? wrˆ<-̟WU6|ฬ9ruH/*٥4 azw2s+rtv]~Ίayr*W;4" {xi}mzAoO KՕV3;r4\ 3RߟMsfO ^M4)xѢr~?d`g^/$d.ԕpî.WbĶ3LNި{:n&.c|>;s[bY(h?txE?)8] sc)^? {Ƥ.r;+q(/z[Uut^-?_cj/۳8F:ôgҕwcrЙ1;}ufX9mi8Ҿ$ۢ2^$uˑ'Rg:+OS k"ZbſJ? $k37;@'9m۠fDRN@X)5nk~9<[gD`99cgr>|TS9WAְtfq"-e6pUg2֎S⵲r:& faQhaMrx|J ;vA۰l"lʢğ$=3Zv/ ];ViG/A%5xQ'n=# ~[9KTм2/^7 A/0JgpVnJb I~ 76v;봓 'uĝɭpO_CN ^KP˲'C\"8X'v*ivKNNrfܭBD܉ʺpӑ37ؘ=qy:e1%e SS3ʥɧSດNΎ'R31ԧ005K敷en]/M#}r.ȋ)s@rtFҍ.|vA0{N~cI_?+mnijTϧ?*RY`*vSІ֙ϊ|b?<} !V~(:G=iuɞwZ}ϕyźt~;v#tQOT%ffqhD^(֛#%jqR_b|͋#h.J[?FD| ׮ zBhweoo+w!jmo]U6ϷͮܧmTe.|V[b,>+H1 ;Ÿ~VW(dOK4O8ﲸh14|˫!S] Wv0>6Z2f16KPQFB "Bk CQJ?\"*PޕY$>>= b"q"吭2l Qi@N[xUCJlIf].U/v5뽪Uϕ:ALîmmh&?SƮ?g:#ycS\ v"/VKu,dn7e\;rU ͒@ 0ydB5P mWuT >`$L mJt}+63"߰+n>/H6j 1NO ct1ĹZw!VVӹq+xş`[%s2v`"x_H/uԸXfٻ >:"TDJC23DJ{I;B$#CvS6k;]gfD/-kK)xWK%+ťdz#->XW03Sո~2STz"uS"/6șY6bL՚ IDATz_^j# ,}L&^Ww~^5Ag.?^nﶼrSkh˻\`3 mֻ@{IP7Mhbfb@բDIT"syQjA "&{I>B QfK P~Uͮ3#G>Q@44 WӰ "jC0]6kG.$ E^L:i‘8c~1!"08r]n[5}Uuӄ}r+?~^C ͮ^2լd k2jjJfދIeSm^?y_y1]96) ]5SyEBlԸLQO#%Qʻ+\DT}ʏ#^6T'5A e(FyBAIy{J~P°`\&h42#%. dㄶ.r?XC7jZ3*$Un?dCD)ZW2⾓^(LfNF{AD!(W ]a7))3Ľ&G񶩈\)B%ۜW^zivu!K1XRLKP[S}Α+`:Lvf]7Z]35 E^(ܑܕzUD${q9X{mvւS=L UuΥp멥 ] ه6T޹a=*^C6/sj^lYsҋPB9GȼnJUQԿc^9sd?ڰÜ AI/? ^HQcPE1H/ي:_=? iE SH 짩;}9>a;mN]oZrKjBA=L6쨜^Y!"bv(q3DD3C M Hsm熽 f&#.xIB^琶2#23g Y ADy ih9;]`59DEo4X!uf&ERBF ӄwTN6^Mei`s}.DVr=wy1^qoxfP`ei1ѭpt1@ &f,8^1ĘyaJaCb<+JB6*5MGi"/13gS{Cc;0`u"Cn6f%vĹLDn@wn*3HDԌ!# 4:"1Ik\Q:xD$6DYܒM2< bmF;䈥(dgI:T!HJB[A{X{W7o` 7Pk9+<%^Y^ d1RjfٺA7n:,fZ "d,?ubIVŷ+htcbF P<.B 4__v 3̶zUZf 7o7'|j)ek|RUBJYJǐgZÀٕasIdKUr' sOHL۽=5v}Y}m3Jҫr!@㐬1m<1%It$ e{zfi& {XoJk-3t*)gQ q:5ܭlv\}d%foe0D-jW_DRl7C0*c̽ ]W?S @+oeI6?7R&D91#@, čbWQXo7`$gRJe[ּn @.-a4 ؛4TVfzj&)pn]) Z1Ɓ_@Ԟ}B%fYGy]iVJHIg,Muz[$l꘥ܕ w3Ö-)hԤ V>eK6p/Ulu($iAr!ޭй2שPr[:q\jm HIeh/r`(%1Z+sv||*,ipV6[Xci( 75ndiZYCE0)a|oso>_}Bե:S+qΣSm-uv/U1`/+A$$Iö2pW2\6tGS B~3M7foނ$K&j2gkn4Щ.eIlv73>m3~7_ޭ-so}G_v'Jl&R;ۍeWg\N nQnK/O[!KR-Ƿx㕩-jPVT{ض#ΒDjW2{[Y:YHTƖ2˅ f)Pgbu%BJ&z[JUIA^eY} ADEN=KAQ sSg5Fj2b4 S_c%A$m5w& ;##дV/.WVDUj,;)ɏA+{:U~C@ZiTvei [NTf~)EtN.XƎI^j0.?^%NOx)M 2I"Qwj%1*a SR‚DRHYnJmt"/.Q/՝5Vt{:ϫ]*8Qܭ%jK)Y A~4&Jh eU_Rү|9` \~+02s{fD-T|ɹ[WKpv̬RRJ@E^6ti:KV|VR~ I "\ V v@"R~7pr!,c@*4a$gRgD)B,Uȗ1 sR @vIT+($ҟc8@+8RJAy,\P \IAS'p{*~t̫E L/כm˗<')uBN"?|섌~c*Q#;n?zy{ 5poiP9W^L`O5Hm#\ߪ]_R cֽ1v^+Bno1̶w8p|2u/t<~|H1Y@Ϫ8F~wlF0/whiyu`4N#zw CuY<9WpVgd#(!m͓<{F^m[ FA<6J-R"/ç~yi>R|+'Ҏz܎q3^\CG_7_v J8h9ħChΉof={fiO5_M=V~B4 \h~DoQdϽJOMoϪ@%Ԉ1+`xBX{`.-upĝ1 yAA9tt6)EmrIWÍk/<6Z &q4OյuBC^4IڈNfztQzZF1t@1 vֱS} %MpVQri8)LA{:b,05P{\5=shVaoxVټJ.OZ+h 1+{bUl{438_4:I<.GoϞTz~w~a` 5٩ʫM<|OԫESOӠ_/00ꮇ/Gt$$\W:92?"~ װ)2)aP[nT`A$̺fYa4Sl8PqL4CΧӵ=G[k痥n 86; :4d 0Lx"rm}&/Odh['Bi n1rW?mo_ x@tL9ZS;E0aY;l^Z6;qf6wG7$  qퟦ1n2竫7֚Z'  $wx,d' [NZ/3)VYCaUX+6(Z[%gI$l+S#/HZe9^=p!'V<.=`h|))ֈm@n*S%*!YG,3[f0~2ϥ.n~$TRu VR) áZ)uz;]ZiW|H:(R,drY?{Wܸqnw `;w`j^X]78T/RK;`{` nd'}A#79gDq:tlT|G4|阎d"`huϧ<2'Hta^d/.Dƣ}.  ~iqvRwQA斩B}l%5ֻ_xt_C4R<2!B|s&6}5鎊40"B(Qj?šp褑"MiLQ? Ħ"]':m7%t.l Ƞ~vUӵvWj/"Jho$$X^*'ȃS4 ò8F&qh.y.̩>ǟm io/Ý\oqF oL' D+gA Ri$je簩 }2aϪ* 4]Uc@ ͺ ZH 9_.Jh1,wi0:uXCۘژ0] Gt?.? ^*& {s@n"V <: 4o]&B`#x$M¼@&ڈnAV·NMgBqxqm7@Lj7lcZc5{.ͳ{$>IC^К`Y^aA8 H.g~D.nQPu<#9_m5kt+B4q4 yi?ƿ۟GS1jsY$!Z*_C lE1bje#_'5׺!Wvb9r#o;1iϔm7^ը漘p| -"BW8N<-sx[>S"eb3MjF㱷^'&*[5SY|w >n37`}oECxY_zR\}UlIj ի\~psd^14L_^A\c+E8ZQ0Ϊ+̴5y_zmvϧFo>;2‰6? =Gy=Dtttq۾獰Y1v_ڣ״[ڷ5:tP >N4.75-*O?z[IH$w5uƧ  &pl`PpL o :0 W$"UtZJ('$2D*+^d&\!=s!%r+lr^;@(`[hhEP hv딈Ykω֒?2uDUoݗmM*E&3(ʒN6]osUUcV,* VȦ$fvUBLlb64C!&k7 5ˋ'"fZUaanB+QñxweXTsLhpxBQP&ȸissy(h{9bEb[{wwk dtqҀ8}ml?oxVW!~i`J4e?dݬS0xڼ)(;5ݑCs3܁}6"WUygm93[ƢhY*CtU>()s Dhqȹ;w0xm/wCM D?*z˝;8W uy(j﷚mvϗZ&,c ʉ˵ޱue[W9(%++j]j`͍ZDxy4]UrFD9R׻0j6PwfݡLVw̞AdfYQ9Wm4F7:CW9w(w%E85] PNU&}ޚu&7_o3h9Kl "3]4,EP  97t~*HɦwQ.j<vE9.؋ ^]nCk_yNxfkt<8M]JZQv1A ^z5봗A&O(O<2\o.ҞVܝ-%l̾HYPFH-ʄ'"k}GX+Wm מH0Ө%)m0 },n, HfXȎ @UAhTC Q"TWe&4OfYSZv 'Pn *{Ou'OӊTEUSU rUhz#̍T'BBVfu2* ht^RTEA f2}B$nP* cW֠jn8?,Ιhh BB5P Z76߫2"o?ycLX= MmK{)PQe"K@! 'SbsC\%Ԫ^m=!EZ?IqAv9 ɅYMQ]Ȏ 6N.y_YQҾ*"56 㚐(QY9)\d:!1&Pgk (3m5%t!r#%jgp^%\̾8"7M™  ׵wS E8 ʹRv%]o9FRk@Tи(%Ȓ* `#wuU+(O1X{W/V_xC=#@Iy(jMj+sjKd<HV/v-چ[ vOv<*}r 㝪2]d`VDD* le=hv Њ\U ]q1Jn[cǍ熃H*ʄ @w22-L,D͠(jkc-!K:X %uS'&mC +2fs>ʡ*tA↹~D8Nط,i+6ФMk  wtu^lSVDU$*O>@nͿn$ MDD,)ܷͯ?cݹkE459r#ɚ feH\J(LBet/f`yzx#HFd*RnL?̛v %3tgfcɖpmD /X xP2xCT9: Qfeʓo$)bιt62SL&}ۺS/>?DfqYo13?LBmh}zxRSXCKA:q(K7÷^MX9!۠txőY[g^c.qS .efxМgSAqFpSӬj.-6qslf~4M ;V ~Zuփ!b]BBүzES 384\\' DΚp8ЛYE7f(spn׹SGariq~PpDp 2uz8|$&jƔOïتl'MLG2a<;w4on7w}mWL_t&fMr2$ꞺJ+Jh<1I ><,YWC0X?a<Z!eKJDfZ`sNe8JE"4 qO"޸sW\[1d#D1Y',.ŘIn$)HDO(]l{W`(P̜~*4xQyXp$P1+q "K鱾4ྺӶ(*abV8_~i<⻎Y}~/Ә|w{JNs_P^X/ᐅ\1!4h[̨C9}6uV"H%Di'nA!YHZg՜U׹ᾗ2 U-/Ϛ_-띻])i1 :5O7$T锘XWfN5Inj"iw{wT2qM}O~ow擒PM̧ XUhwqT)E*Ðݧ;Zhk {h:|}G$1u,x}Buqۢ/DZKe`J n}ץcvP~OQ34B-)hnƃՔvvn߾Y Pwo?<vx4MYY*(Yu }R\Lyýfkwhf}zJg@};|iGWbR3b:\x F~i3Yiʓvѕ4&xCݽJA(,<Xٿ(i14lX20D=<1;ա!2kN1T kAẩWyJc{dt./}1 ^vn`btzHӣG~꘤}>%N4[.]罺?tֽ}zϚCڜO]۴-ņA3L9&2EUcS+7./efˑql÷>?hNq׊N/w7Ag5U'5PҘrABl"M0.YbS!CKnv8LXv<EuۓYruw^L$_!tVzRI8pL KEӘT}hVͩmB ˚*2A<9b+Mܷz/SJQ3' J1'!a\V(8u^+O 4&7ɝogjvٖOY*)V/rDO Tu>phrVL: 0BL9c*( A5MCtLu#ms%ZeoILV[ TV)3@IJ-Bܪ-Jc Iƿ(Wbrߊ!wvka,]sՏ:pE}<X+g_2G۔Cf^.lk|Mr!W7/₢+0Ϸ~^cͥ!nck`k} :eg`2zZ6xUO]fOG{-J8_;m?N.b]m> ^H˭-;{]5|.5׼Eco/< ^VyU&o 0h#0$_7+^3g  `3Dr^{ /"oKg^꼙xݣZnsde2GSff]tfj%RyMgݖ\ꫣ5|N<_.*T[˾cmݶN|726NY(|q oVr1Wf7=KT:ۮ_%^nyX޼{.,Ky |3W:/7,,^3,A>ƳYDc3D" ~g8Ҹ# Jv&y{OZ6xʮWb?i5 . d.j̛1N+"pýHJB$9]!iL!Ա'J%":6֕LYk7rx 9>4{Q2#+o 0xA fLjĺZ˝1Dı LB2i׬4)klj+n[u6w{_^LYSN = t֔Qa 7OE `U-V$7grX"H2SUv]"Fq5kwVt·j<;2Ozü*0s.n7\t$/-g{ EO\[ySNt] i<zɿܵ-ȀUUi tHz5ya#-:/_ta<561i8NFՊGtVO]jmc0V؆YŌ j͓`I|%>6CtiqXھ>,q,AӼ`PD?OK$۔󌄛X7y:?bT+, ûh%ɍ8Ku]vP< /SϯLڅq+V:cJ%:ұ7{E9ƙNrQ3T533,Tx{͓YIc<rx׹1Ӹw`G(V.[~n$SNT3K B4&I&ZќҘwSݚFxŜ03 ׺5?d; :}%fhx"aJ3O"3>1 LnLplz*:Է?4^b6 KKހczR֜fp짬}JAj:B+WLqͧ V=W" K ݻpsXgšv}+-6u6ivp0_XHa(LЈL`/jfb>=^5]/tm@ǜIӓRqh}~\Iŷ︒>iV,3| .'~҈mYaR&!!䂢'3Rgs>Y9[Zdžb#Rݦq~=ty1/5BgoV^mfv-H|-xS@3Ӕݭh˧2 bbFB:s`b.&ؽYq7@y֕c祘޼D"I^H1e*QKB/Քjy$`< W,~֐6|/o&Ľ 2q)}SuXuВ[FTH^90TÂMgf@ ͺݢtTOIzŠYeꚲ+y#?4<<≐R3-bVWR~~}q^]YȖl+C8J59Ϛr;uV#a#yMI!1Y@hVZ*͸  q\!ίo9 $ "H` ZBLyZ=Iױ*+F@ ~N9SʧeC& LMV'RZ]RǠq"nI"EVŒ8RtݻrE+*2lk~҂zx }RI}Ӟ TRTHEfxry)e)'~pb#k>NόEu V_H-]A:kRLWT f3UgņPñ7+1Ķi/FVALߋ( YuYkau-ݽ!kҢ=x}2S/K<^@"w^ڦk TOJR@%U'ᤍښ?RZ&e1Wl+e^0?gp{bbzػ&s^jZ?gܧe%&,$nV5?LҶʸ]>Ÿ\qCx8c0IqL@iwmJ38Im4ܦ_mWH!3bROjbM BC:{.R-DwɍJ-7`@ ZNDTq{./^txiWGLL/i A#"A]=ELQ$@D*WP-9kޫĹ,\(M!T3 1!4q^/z).B&1mʯ?o3n[ ΌգƓI{+"[UD &>w~YQTŒ -Z.@|ȪǢ}};Q1)`Nh0'rr q'28}[ϺxM0 KõZ.X\5pBl7ԡ9X[Ttgt3ҿA\^>)&ЄL\եn3]meefV=_Kƈ\29 ~WJ4z*6}&gke+{6AzOբgՔvy/L,նˊeETj14\Թc^R.mvy-9!hV3`F9MsQ1PYz5~YlxKָ.l,qv"2̵K 9= {MJ/ ⭶ii k^i+Ϟ]'{i,RS\1,\`׍HcJf&IJo5[5V[4▿gP; E#mF-O=y.< ;̲<6xhuaaO|t\b\,m]7XZX]\۷۸|ΛnrseVʼ]쬮2j_txkDSJv\o/}39l+n{b|/Pmے*[ RV6-.^/tNln+Gc-@#ٵm5:&7{]xkP+ozorr):ԍ]oGFꏴͻ,}j[Wn?jWu_W5}XOf`-Ś.#%~{Fv Q 䦻^GK-e%yCMaۆWEw`;L]);N,|J2\XYlWO |lѹ7xv貈XD jk,Y- BP{7{o֗F;OR] geP>׾ٓ"GZ5g)ιRr`pqJ\>CSKUbI(ʗX:v6\`)2n0`I}^CRr xtp&]@K[W51)Zbym]rA_N-W&ش,Y1)9B p<)^EIfrqYn͚1-#bmjX14AD:,c"hT}:;K xR-UMM 28.+*yqԱ6@sӐ):ދpaU0RlANdջhxD\r9Q7K\6K{h/q$)s~+wǚ*glt68џχqU"7 ~F|}Inޟj)ss_W=rש nNFLruc1\hy{jG<koU}w2пФ(DW/f?CV0L2m \]0ι/?>9_U ڡ9o:`> Ú4l5sO]i kod|D$crF"7+fU>pfFMm% " ^S2+͘v/d_q!+_:w"4UHRxxiJKȕMzcsx#ڏQNqMB&I 1ho͔掟9NkG_Jn8E5Jofxg+.":c_oŘ.0 cm?Y+2 ܜR~,mD[ftJv# qiJĮ"ϵ輈 j R㠪\y` S߅?5x[bkcWU_y2%1-NM2 +YCV$fWi`qr29ϋ6Lqc @<Vu `q^U@ϢPYɊ }MHO)2VMLA 5NQN3:){lX:+z5tIU__lFV H*5>nqh$;*79InpYsc85Vim&8 ٮ.pm竺۷Ec3旯SdⲨo:l6w_ w\BQh[i5ZhVX+s Pcr|-L(I;fuw]hںIϏwA5?}Ivݓ˧(cox[*>ݫ,4}3|ŇYRWE,/嬩pi>3rapO3om]گrK֋x_RZu\i߅tВY!rČEa{ -2QUUSVṄ};rG_t[Ue:g0QR#YEFN)$ 4F܇L]#s_u&x_ fE:Iͩm5'a{9'Y1lkAcGnn҂ؼ3Tw/??cȋQ9r]I%MӜN9YPUh)[f|Xx'@"IYs̜Dm8Z-03@9oO9Ērl#4E9 SۿY4׾Sy2B-4G>HJ⪒9b^9*i֦R)l)8ĦbW͢Ӽ]vݢ0Qǩ}- f+r _{fEMQyN{>?oidvŗe(A M'V)N̬Y-A8Nv9$QrP??}[j6j +SqD94M _~|Z}Csmkamh9rX`f8%&f7A fTĮm+v^\Vwwvubp raňQ2ֹRS4YGEMW5M\N9A&V;s DYto澀&=Y *[aH٫M]&Ev6LOh4n}H@R֢/ hf.17kMFfrUV{3n@WU^UMЭd!%YvdZ5 :?͝J(\/0SsbPCjOGC6-iUu{:^  vd #MR4 uY5CdT@%WιC[* iINʩ+/YϧYngCi(鋳Ų?o\2H= z2V":ӣf%F[gH9Zn<Ω5n– *0vdq-0_ΝṲס[?XDY2[xDYgy(@PoPUKEMh@z(޲֯)0Fp֢;6+ ^)]IY ",;aoQtq*+3=3 {oK}8I U9ѕ׬Mwx~C*F@**r.v^;@ø^LUj"[V ^q4UyHHzv>e͙@fuP=T5P kinꚌ!ݛ-ƯnؑUӗl0.C1Tƺӗa–X7'̼Mu[Օ.ŢoY.fڻC'du3!ZY,Nje[Nj$٫*uKjVenY8Ū[h׍uUز΀[-oY=%i BqvLhm,ɳio%c5Nl401dhdFJӟ1F4l $֚.2w/_ϥ$3NUyN_~.^CA>"b5@U֓}ڑI!b]숨3D=3h"/^6FultA]ՐVCYuuVr]iT"S{f4I+AUD[>}I8=H *  C)@w|oL1ܡ e@UVoO8kyO0y6Q@_H;igV]. k٫3Ch=ޜwS""UkҾ|ljMMj)i6>#dKiʉH(3{}r֪Ƥ&д'2gSf忿%hYx{S1@5{\4犫otI]f;l]%2o oFZ UY ~B#+a" zBGj CdQ!#_ ag.UngLw2F95j?@UV! 9 c cAUVvd'"UYk-G'rOScԯ=AP32=M5ؤU p=Y͕hW!e݇xXkN4 YVg]V CVAx)| qUyRVU9L`vz|a@@j}Шaocu;lsv~S #;s}%b:$} 5#v:H 郌H8=#Lrӳ'Ԭ:*ɛKGtjlFiPp F$07amʭ۬ZGd=+͠F4'~5VE=CEط.fL2G:>ևI;x$|'A:'u O>QO7 >-<\ yغ!I*I5 ˽V5{??{uOR!d㋿6 x: z}|Pmi{h_҃LDʽ2`Ox"!ja}SkgF >ܸn`e﨔{J~>TOD5g?0ܨvܕZ@0{kEe3h?| HJ0]ܓBvXvw#2DG1H<\uhpȞՕ:;Ab1f3Y Aw,@)Tgȁn>d{Z,F1͍H֯7ƐA" 9(H#Bq1H{4=rB#bӚ[ȁcb,'D;bDBY⇹J$l6fl6Ae&y֍Br@^$s?Zß=Zg9!Y"3'>Ck`~ Ɂ<"O U~H}{7xğzݳ\ Q|2-d $v GnnJ7|w7O=O;tL)*%Synn޽}@ͳ$@^(vo$vʵر\2=Iol~~ss#Q>qY?ﯯ:!~bv?^~Il'BwWW Wsp=7>mby g_noV7w\I˛>bZӐ]}{}o_],Tz뛛Oɯo[ G2Ko1 \΁ "1_2l|eQ1"Y;,1JY̑A$nAߞm7O<}TP~ ޴Ő< `en}uuw{ȝ9YwC[z?_Q;,_|~?ٮp7tc bL^7A|;_4SUxߦ{d4/"B/&= "aOxt+X Hwf/f"x@Ofd_d"W?DDvo`Jo{VhO( +ܡS>^V=\(@׭HHFmeKvPY΍5BlyWe,k&=323x˕z  \:Uv!uNY6"~ $Ⱦۗs! ݂9xEd[ Q9_4&Sg,k.0!@TER#s TAB"gXy_7`|*yt"w^Dn޻Z+UE?}ã\lX/ WI7F)'9rjjؙM<Þ efc-K5s!xkY/.7tջJ_2KnYhb%9p>)-U>(v>_f6Q-(͌U753gMiC/&<r̒ێni9\_H'ff,1Yv~WYwU` I$ˆP2s-.<e&FM%2U@lv b+}i&!$FAT[}Ӫ@ܵEDA"w4y >HM `/2î%A4R(;Kq@£A7^$A*.7e6C 3!"D. \:E$l]jP\wٌ)u9lv˼,enΖΠt&{"=`V]ku^9Zkҭِ8En޼K+ ,!!bqY6n!"[:jEB4mǼڈ AC]t| ؼ&ĩ\k=4&_ W[ f;_\W9(QH|10UyuL@& #> 2 Dxc!kUJ[f$0GM*q<1F{:֫R DRZh-\)5>bb2|D% }Kʌ_4 BofYqy=:.kU>Y uSctƠ.6DΊ=D _eh HD3?x }I+if"_nπ4q8t*Tg ;o`d/)7EEţ !sH [fmm/E)"J  فVF)䩱TNQYh4j߉1>IҷVb$BHhz vVV-x 'mTB#EV7c̨W $%T('Vaz*QdPAI}>A,}꺢u{,UTbZeiLcfֹzF=@/K nZkh{ &p6EF( ܵ@@[HI !n2k12*M$h\O) Dt=wIʻo^r`-IDl)%ګ1;Vt'<߼޼vu ##1W0ɤꈃʍ[|34W]ḧCwPuT}}-Rj%))K}+g[*wEZ%:c!$:HQ^@cȈDsZIRsGY,6Y\}6^m׺՚,c[ޗ w 6(8}[|-Ё'P>ȝdym<`hb8!Bʇc$j$s!YĿK)iD4n]Hŀ @L A9mu&-ݦUi9ݿDn_W(BhD^NFb.k3ebGɖV &pA#ʣ!!1dI4D{20}i)^ofoZ8Ljmo5 rWl7W2H3]43ٌ;],w%uP?>$ uC҄ӛRd3"4YZ/:r`4uU&c[W w1YF1A $3;z|Mx4Qg@nv71b ~2(с ze 3Bj"3BovF 3|[,^ N{Ldqd5KiFͦ/ppIXLDdMӓtr "L)Qvjxv~:9/KO_L-׋Euc/qj^L_- fƘ~o&N4p6g' L,ltjdu2.x ''}jh>d @:c?^oy{fg?Eoz:10Qp ĝ|W77fgO(βTN+&!s6?[f:5}FgW 0|Nd2SOiJS:{oh>i/Ss:N߼ZA)e''|Ky$3|I`/ѬEq dr6{Xd4_hI6;=}a8Ng.̋ Mi:l斋39Mi{^eDS>NhHع}?}Lh>9y9. Q}NN5; IF/yf2N&{u?}9œ)M,_HYcW٫ŧSt^tOxߟO)M,q?9{1ypu,~fKO8}I7|O˜sDgwV$BJ']V/Q*4Lt߁@M`;!pFYg_JX,*   =UۤڊjQX\ \X8 wl fd7oc3Vl>JLk8&Irp̘A?(#٣M("IsQ~[2E*kuhRwhXaUv΀lE!j@qn`VB!Vê;/,UT!HHQ׿=La@DJwD3V:Zi;Qii@*Nz32j?KE(I43Jd.aU\-90o 2@wou“GTFvI<*u`08:kyVgCR/]p8v!=k_!pwrs<^Ӎ^bR_w0eLD>zCK?择"k2g;+ʁ򤖞즏sdlJgub*U}4Fdž~D#È:` eogeDO 1<=y1o}gW;@O1D*_ƒ/h= M'+֗FI5׿V>Z^i||?QɃ}V9SS<(USO__7 [('}{ۇ_;f]ڧ@2y4]CĄ:>e0٬CϳOFzL);MBC>Hŵ!a0rH kwe6=o*5;Y_Z~i@e12 ":@J^7Vkk= O10ˆg:dr=KTuzv5Gxswk6WGoI m`/. D -(e1jC7Q*4NQF~~83Fvq1c$Y9G 4UEog5Z9@PJ|UD|y_jWX5꾶%{Jg-YW5^8(v[x7[JdGo=?>DxXڍ +҆V@ZGE_׾" EbUW~9vi!xf$(bQnj@"Bz.3uo|PW۟!̋-:f}Fޑt;4v'Gg}OpVelb90ZM.~C+ 1Fef`{fG{ɯjWUu%]Ն}= IDATDm=}/R[C% U{<\d|; )X嬨`ē/wmW$V$fE9w%( j|ZffV9]ի?g]NzH$*^ DCݮSg8ʡe%}R!?S}z擓ޓ繚s/.ii *40%u~Y mea3|!9( }@fT>3u^w*ny9,)D}HWk3Okz[׆MEE= ƞS૦M :/bd~lw%wA}pUwUxC}u(KVu e.ϫVyDjK ]e۩k؆ ,˝ܣHBDRe6q5uY?* pmfVəT$.H#c0lV\lCkluIc8 YP%䎫&"ZS7l.6`3ń7Ƙ|պk7h0;/cZZ+F3>cL}Hg,43F4ZxrEP>G3YW7z(U}X֞;*e77gd,WRQ~urd3]޽r9n6W[ jp}S4CyMP޽gaD/z}S!+VES5m$ %}|-o?\s}3eqv5s+}qA6 @JW¨R(_y}_xQlwXڬ-֏2<p;F@rb( 1 ~s^DDifܧ؊I,4>,^0 m(P(p}uAcl%bjP7QVMArm~تy=|(n-D@6jw!s'"?F̬Gg9}b%ǖ9?w "`5>zW[4#3ȱo]%,D4kNc)IYr,퇏nB1}n,S̋|s#ÏXjaHt\pUզHbSYVWnGA$bw]"}cC:J$#k\GΒtr"Lr8.g3H*6QƷ][JKi6[fQ u_3.f s(ҵQX"w/3t_4K#Oc)ccr|#hϭQ^Aࢢ@  9O "n}Y>܆.Dk"n鲥Ⱦ xXG$kD2w6ճEX@!㟶qѧe6htpD;Eܦ"H(sKs*vbLCBDc۵6S HJ=Y'6 ۥmBLQ?lF8T {I$5VXUC>H"aFK4X< i]뾮כ*fRmM|°uM|l2Sޔ5ya(筫fTRݛM{k!["!Vf"PG ˑS<}3$Anj@ŀaW/az>Qs~8m(!y6RIHH"~T=~&JNa1ijYwumAHMd&\6$moo:ZCjLm"0'LX " -ޖSG1ngiF!LwuSk?T[Ͷnp#TyJmAfI,[{/4ۺxL""bTͶ }i).y\Vs6Udaݻ;!^_5IuίU$bzt}fŠ(h ݿ[&e|^TO_EAlLJDw\y$J; M#3Nqmxou1/CJjL˸ ^Nsq^wL-݀;_}"{_aYh\_I76zSGcR"Llbߙf R#iy]F3VC_DWe&aZLfy 囙@Y\/@l,o>U*f/n")MɪL8IMHקojjxv߀W_=Tq.Z@uڶDb:$̽KG6ɱ>QIi3Z$4.-i~ܙQ{GD?-Iۦ~\-/O~s&G0Б7u I(=|_(5&2 & wsLl Y:}υܗͶ nclǣa%"wUɟ4Yfa9l4 #Y=5}Qp+>Dp4H@_?,ڧJic 0d7{6q)*4=x<ӑlfRƷuzU8wמ ^S06@~_C^RyɴjʴщUb>Bc~?35'u)@oy|Ǭw8t{\=LDH_r>VT:|R|APwB)PP%<77wd'-ppwA#.XN^$'逪aI$:-yBL(D/HKD'cc'g/ q|}ic=>!4z9N WjG)sd! oj4= A݇;3uy~+@ѥ( G"T$D<׸uKL`ɰ1}(AzYL0!nj1EX?fjm#IZJT^wx g4s9N<D `p Cua~OW'Nv?S؟0kk4bt=`w\4":zUj)`zVBbdw۶ެkM\UMME+<xoCyiLzr!v U bkX=ۙ5ӸsMm~WwͶ>KJK3?g?,xN}Оz8ƿ ^OG%7 c-{8RL0Kq׾ƫרoH@AzvΛm͚XnkZטeBIjuj?9O~תbAc0󤋈2u~#ջ[ҠP1 l>&GFo#yz.Wyd``UU GqIz \ mrQuý͗ YAh'$"y_[f&YNmq@Ž7{~8Fg$]JDff#HmW-2 *6_h=3T%(yPlKlw9Grn㋿X9]#}|WCPIU#]/Qlzdr8~Lőh+=„ҥ6FZɺq}*rZ.U[(5jsԉx?:qiyDT듵"#㺱"t\6l\FZIY9ȣCK:̥?/f/ @++W Xwoߐ:O$iB=x) Jk?@;\\cNfF3gNo&/% OWnPz1 uK94<g!w>> oHa>scO}ҏ@sfzz:_a!V/J"˶Evyom2W5'^Y<1t=zQՙޘDkg1^yCOm#05 +h] S<̉ X'Ad^ ɋ'D!koIo ",v^ɎW\۱opkp:lǵsCCo a׫R_A~x[?\={aNTSb5M JO⤇\ڽμ}LyDڟ dy@Ce+dl*ߩ6ƀ7f3ǣIVRPZ] >V=<ű=fwX9&$1ѶuPz*_?hfx6/92Xdh&IB"vT[k81 K烫ˠqq8U0t}3;(<mek=n`Ĝv=Xy4w-`iy{(6+;4QFڂHxFoomlNGmҷ~Du Zat!/jU@]U'zAa[hLNaݰt] g";{Km$~ g'H7)?<DžCToDXjc[cȳ+AlpD42#j: f8v7~Z wEg+GU3Uc;G{ t5] }4J=m{{YIlT.m2bFsW9٧zoQ ,;)joo;Dݕ* ܛ?{NO N餬3*8/N7 $|}߫SC:=SW~گ6n;TAU)ʲ,A{|,aZe* ۯ*R 0)m 8)6(5X&%H >@w +˲,eʲ.O e I頜:)48L'qRZOjZn@Y^Rf)s0-]`6tU~/L' ަ [R޽od26? U 0ib'wwJe)};0 }?U'"R_"f{_"JNL ǼpYzyu@-?>C3<38".?[,$#],늸A̢&3ݶp @:15."P@)ĐL547֔[\'_.VI(Zg(v%MZTl Bih`qۻa~*,uw]ĉ S uUa2\ɑ~_)5|NÒr(|5/ O77*^,/6e<_ ߗjjӻ0MDŪ?,s3s57;¢^\8g>tH.BbfK"Wlo󺛞ݴv8Zai0sm(D:ޘ̸qz{XfR\mX\EB넴.dfXZhKM1A׉/]Kxaf ]킺(aٚ,U̜ [rNn L˓'X̜gf:mNBIraE4k ךsdmEfZqǖEX)qUy,&cR'٥Y1fF.skM##lo \ӱC1km4NE 1fYcRDhF.- ؉lϭɌ+b!"$+iR Mfzqby+h!j[c2zM/U+lQ 56I)#$ ~Zb0V!&UqQ:_dx@px i3"C1F-)%!$jt#T*IlchkkM痝 Q45A %3;Nj-?D1;[im |Q6:JCPcdTfPq#`1"Zi~wZy Q'B4J'k5ǀ:3q(2 C]N$C&N/mIY&f NLˤB"Py3fo@U m ƘXv#ݼf.+`Ʀ! u@Y*Q@¡ٍ p 6b*1FZshgCZm$dȴz!hK{Sՠ9O\ڙzD/E

    ܏elOnLn !3ѱָl@q FA;|d#g{׌ ND1 6wwp++bwƘV2Bso<+9`J& ,WyϣvkuLV*3LY /^0I*A(3 L]sYg.z}Ty!IA"3-VPub"$DF ~y N}%&|O'<2zP5NL)P1 0~(NDfdܳѣaA:wYb4d9wjs'h<:M4M'SCT?J%фy<ư;_$Jz00''pXGa;j:54:SպsƌGI 0=F{~,p@:cp>I&S3MLy29e8ԵibNcfݨۀ'\9 4@=&@zhNGٳc]1 prr2xs38u]Տ ua4*np3 8XmR.C2s_A}jn6*Q"Ƨ44_ G:4'yc1hdMͱ[ 'va u4Vt1~q04OȌi}d2gONȸ'Sfk扵 C< r8>qHQh¨Of0ti2Ib:23}CCtn8L1CP:n0}/.=Ӆ1{ Wu]OF'as:O NS|u=Ap Z}5Nl'p1s|t4xr3p:d2 :j00>@O|5;gc'#$)gF4\̿ξUkX>]Lt46N1?)tt1}NNyăe~d?N$tx2IR ѣǓ'S Ȍxd2IL?u0=ֺjNy2sj]ImXfq:\֏ #3X;1f:@=z4:`DX#~W/4Ch4}D $M_] 7 D4iPI}Bhߋ(vh`mL'`mR[ D-A1=QB!4ي5Q]N>Jj(i2AvepG8Q4z43!h {pEŦ,~JŦ`&ITuUCtcڳ&0:^S$uf`@Bp6tH[*v_ޏ-Ā8 ]U^\uAϹxٍݢm  否Q1 9VnQ<=QWGMotdck@@Ju &VAOo\k!JA0 gc8|FU@nn,CVnA6mBKq^/(3Tkcx\2N`o"1+*Z=sMfP*490@a%ԕ,]*(>q=5TwG9B~Jn^_27X7웶ҝս|jg4ta{>oJ"pn~G]ʮz Q _V3 Gd xϽ'n*ڍ?E/,1-Oߛu籣'z/ا'9`?ח>* @ȇwgG"ңϟ)m#|\C ?x:\b/͆~ om0QO`=/qb97OOQۿvWn}-|n=E9,s.]XUe) N>Gt֎?{>P.\!i3ߎ{X—Dz$"e icz߇N)6O 1Ӡ%*]< }Z^C->0?K?iy''`~\X7k5zk?ܖWZuРU١q'}/"a}{p0*: P uk>=8:8maA?<:!Շ׫LLah:ؔ]5ݷTicԊ᠑nkx_޾o a'TG:\0xh[/d8:CF#_WoO樂J=`OOi(_nxlFQR}85߽}t@wÿyn:g[Q9fz ] z=Z?اG4h7Omu?eCOE3mtPI/bP1w!f=H7IzbSvi1A>>v ?tgH t, /VbS3="i(T&CvCmlj# ؙ> nLkR5RJT1j}SDX/ϳA%=Bӎm_ղ*UՌ3b7sk)=& 7 m"-}fhE4 70T:M &d(bgJ w{_7A8ėwCb IDATӃ`"}YI jr%jZ?q+LP3V5=jVWQ[ZKBt=Vjsg?rg?9Qkֹm"QV~S07MX7T%hXmVPؙu3wG22DXn1ϕ9;gIY1s'b@bERl*}{MD7o W(DW1kjoyl{l[\8z"Mmu(.7Aجl"}Ğ%@zycϒb\mfn^Z{ZlV<S"OE4EA52bӠ"0(k&VK_YUMqry# o U IJ~^ 7Q&%w۷79σ'rwACXira-0o\|δhAqz/_+4庌_moMQ"h1z%<]s\hRd<6Rm((o"[MYmV~譩H f~vgײ|Ŧ{kx7$+X57o¥)(x|)H/RQ0^[]iI.B[hwrb ̷w 3^~[شx} ԋܾd۷ o^GXU T"bg.B=H_BK#X|8Bgez{|qsT ͐- GCF@ϻLNzyĸ7'}ZJU-|iN:f|;E(@xs?3Xw H1l1,W+U5LpN7T{沋]FvvOYizi1 ؔ@:go(gUaj=޽~%|S"yn|v R6 @UT 7^S8$jmPU~%ͫ`ŦT{C\k1w߽y}],.6h|qȬe7K>]FQt3w2Iٝ3s ņ^.B*WJ/̹Y EY!6]wCKhaY|3' vfG &e]b;67/ox@fD7Eȡbo(Zk?3< K ʫW7o q~ޯ^^}Mb,K_y}cDAkC.Eb B.fHTq3g튨Vru]ix+)wMT6ޤCk;+v} \]Αզ4yh8g(!~3ZPLXhjs3gYPhCiE\K5k_J"l[NQĠjҨlj-@pt1ψ\ŦW'4l;gXs:l+ i7GӒ"e1vI3 vl8Oļ7hm*QEY00f k-u0ACP%4^&6[-Ru3ĺtƋoPwKv `D:R4th ({e+J4GËj E㸤jXmrU]7oK_f^Y7nrbbN.f)LPBֲW//C6Ҭwbmć0 dxX레nZ7%7T:7ˠ[EͲ٢xU!""7sn0MD2Q:J MMo _62+"ȸY;2bC/DwwD wI?"Y]wq+t6z7_Vۣ,s%2ڗU9f7 o.L/70Qj4LZo sK7s`9NTڄH%Pޯ6+{FE<@@ѹTH% Njo^{!B#d&أUeD"MLM*3g")})Ug(y#Ͽ}D_vcV)ehA2J(}j Bm%DF{Vh@,YC#+{PS7J)V&%ً+U"%,Vm~b Q+ٙĐQmP b/+( ljV7?(G4MdZDP0! -@ Ex1HLpDUƓ"#jV`AVRlR+"0cHظ7E (T1jK;{ QsWWnWmMtTuȏ?&ſ"B:KULИ2@WU4QcJ/z֦~[>cT4T\^^Fіd"B0F ,庸w-yz"xh6bsZ1wv 7O\SCnM?]K8Ҏ#oAQ7n`y:K#/m7譜YZunzP; $d"Ac@F>X$JkAY1Oq jsPe a AըimΧ쏝9*W9#ScV=+"s>e/9ʒDf>cSMYBALD؄x zzmx%"=쏝_f@mMaLmް/36Icj,Ck4Ҫ/*"9_ryb7Hd/tKu,'- "Bi"Բ@E3E3]"+sg}^%[י-w/;: RPT$p^frȀ-sR>dmirU+?l2Yp q+G>Hf@M s g(\ Y {R!RTBbNZ_톝z /׺{LKo ŹRB{=.]0 `~`gp?WrO E7*a-tOo[`.!,JxB`0otꁺ1'L6{?BiʐUϦߗn<>I NTS5!\6Ʉ:*A{#{;-dhxrm2n]whi?t'H?aH. `:%XkCer_[\+n_R_a)>N85%acp+U^HT^p, ._.\.„p!ژƒC2MjvP7wKvVRHȄ^#zg݃@p报b׉tf56ۋ5h5FuKb A.םO'ӏЎڨR[Լp8$]ؽS{c}BU+pDܿՌ(,B.NՠCIAڭBow:p*?y,Y2bh`ߐPWW{5lDF[+ 2$uUtwv,w33W+b^cǖ23@mB>?ʢ9b{?MyAqtn*|^FvIz##&o$tɍr@ Nz;ᇽя+er.ILq*k/A؏߯rŦ0Y,_5g,1G$(QEk6nf)TqUg'[Yt^ݨ kL3XQz$u72x!ԎQFY ^e&d%͚@kvԢ`?Ӓi03/%ûw-zƆ[H V)Bm+wʳtW,K;[G"&7^8y~X3BR 4k* 7P(ZyaA/V:le,:&;Ɋeǽw݆Hi 5Jozk~>&|6y_>o鿪qVy.~aǍ>'JUp[ •/֖Aj%pne<'t0 8'v1İ%u4H0LaؠuʽD 4!ڒ)L8% *߄Mmi HpԨc([N&?*Z#^ .3 ~v>OEú*;9̌Q% B&Z\:fu4k9{$Y,a`ֹ-ۚԧ{P8]w]1naH5D &_ ]L#YiYvk"6gS~ΙٻLWivLa߶cH{QNDfLR6 p\Tي@UJqbE"DZDrNv1:^?>m_q߶zFVkUZ<98>NHy*]= PǧZ?[.my }z|Z.$?g,drU*ǵWh9OĦ8e/Bɂpo\2Oyözyc:qьQky95eպdho%?Fy\$Nd,yb<)_ΗuwSuvgԈQrOgokycn}Rkcf2KEΥH0]Bdm~  =OdOĨSeȤ=/od8^N?ӲU!tɃ1ǿ[""Ƿ1@""{!2sCĤiHh*Hu& IDAT6ooLI&Dh?O_4Cs3:Gެ˫wVkW8&|{-%wtTt(U)](7ظ"i 8>T{QZX^6jWUy]ܵ yً=spS퇷3޾ӂrۉz*b`T%9gL fffB%"ֺ%̭[611t[J(d/=a$̼klL']%xQ a{޾{:"bQ9)ڻʵ+/UaSֻ::C j`d 1]_Ddʙ޾>?IQ&3D@.ʋhTz* ;acn]!6,nVeQj ȸ"n1ƆA1D>$a@IZ7"Ct}^:'ӎ޹ ?,@CihIR=UnW36g4vm5-Wf!l!tC8W~bS%-ꩺwz!2y$ۨ"rWc@] >iϤʀȳHoLHC*LLd}G1IQ{sfSʜ1aW8>BɌn*mn%FGa (`0d'F]Ҿ}NA$ -;9 j{65lWX]#+(hSI+ODHUcNUȨFT@ڑ+*g闛7?m e+6DL,"1yDOd,oi֫9*LƪYoDBqpǷ B홓ηzUPkڨ6]ܿ}9ۆθչQLDG@t}ΞmbT"by^J]#Pq낑}욫<ԘTջ a/tmg2kT˭%근`R6 e6䖓^tg>혉HT:$x8){ J·)P2`(TX&"6kCbk>40@P(W#K0!Si^|E67{U$Hm7Jk*n}>m2:mKϖ gA]^|!!}!{sӝ!Y.pCǽJK[e_q2qv.g|itY7G'9]æ(& U(1[WT_gT0˼^Փ(@TxEyp'*D6bkaC*ya׫Mp'ωu]m~;'ZU16$DU" f\5 +[9Bu3d@g).e0%n5K}UaQ" znv/7ٰ d|' \jCƘ/L Z;sTPH.{K3!3Z6qkA7+f2!Z"ʭ-׻旛d\^^U7~牖GE ^}蒽s^׷wonnn= N W=UHdR$TOiA  ۵ 7Sٞ<ݛ4l"i}d !Wo.9/맪 ]RF ywmwp_Y~!U*xP Z6} "zL\rΌ$vۆDFrp0sZ^Z/^~z[8pNp|: Խe>|茉I 20-"fLP1D],'ƘRVFۮi=@̷}+EC1 iPj˶tR?z15ٍA|́ ;kP1%y rf{{ebb&"T닭l e{󝨹ڨZ^\(i2{ gi%B疙lKkS`;pݎ'ɀU.ʨ爆`9׋CDZNM۾wQ.qq 0lo?d2meZB2`޽})@`fWADV}Cڱl^F_}%$`ewi-,Ln-gl9c,Q1AWf-K<sfKzWnҶd۫D10Y˫qQ~sF. iY˫}*9yI>u0 HrZc g9V ȸՆ,O*glUL>c_'rVTjZ ه66APQ*&ۗ}jОQa25%۬İ9&ڝF7 c4+ȾD6q ~ /)脼3br/pϏ R՟#jzh&0?k?"zX&Ih?IE͌;03mق(zfX1<<+?$ +?|^نD. /-FiR]ÚsUO0Pg1"KO?h!\~Z%h~x:QL;0w뀫%7xՏ>d.D )u1_If]4˷h~JdO)sZ;> 9JYiC1>:!pfLo792k[ BV,4tԓ ŘyܼW|g!@9HZ Kq4$vQsL'@I'ei5Mu."jCǩD> \=]O̙z^@Vy=>4꾛i)ftU#`-wiBţǴ.zT guoZ7Hv/Wgz}y̰p8rYtロok:`sZ%8|7ʡ';"wZ#j쭸9wfo/'ymdtF}WTʚ6wf`J'^d?)\^?ߛ~2餤x:}a=zzIap&:D!B/WJ1'ǫsʼn(~QSyI~t}$lI94jG]ǴtTêq%ᑉd5YHA,20!ad2IG)eh짌?Ob"9N^_L|!)ͷz udmʉ8;mؗ࿃ݡqD}GSt%Z1DzqAߒʞ1`>Stu؏:+)::z|9liFXgg?vGoA'[L Lv#=錭yB <(m?Α<4Ӝ3/a<ϳ.OͼL*6WieuXC&4!OcazjP`( nP]|:Ӊ=9@ѿ6WN"!`4Q8 q=~W` }R>R\Gt8cWƐu zLf^H6n%~03& |Kpp,ND,tD'K :(A [bPff ~DNoEO+ȓNsp7Tuzyb Ҫߠ<:y?~& '월3Mrp0.: /Ѽl)}BK*1]0fYq}EDxsV& ƣXJ W:D r~%OdLMR'Lԇ2%K~2>ܼ10}TK{1rp)~ጘ1aT֫F1K]UЌ\ gm24 %)Rv,g9~B^­WCwD1ͨҼo``\n'EoC_!Jat}3߅^EWlN2.Ua,dlem."#drk !>G 3sHǟ~WQ_sUM Nww,1fOfW#*3-&^ @=Kn\ AbPڮng9[fAI%ʤiBnP;4dhs֪ƛ771jb7yzx$"[ߋ"*!T v" #.|B,6b~) 䵡%5"!fPĉ0sW5qc\_bRL'0c?آ~J.Avfyқuk!,хQSUM&2]RUθH{Rꃚ`Htg`z=s*"{ʌ%SBw&"2@fgQQ]$|INZCnnR6 B;ח`. iȷOroyKÈ"2WW!zWR̭q}x`~~O}E(/ OMWۛ77Ck0Jr}yg/?Mː|*pUyPf8חHF4^Z{ްO1|s7az }8UT-/yfW]c ݪ7?ƨeTUT*zs_[mkݛQ!$>{^~pc4CZ4o.J B=&nߥz>xK}nrCW=܏sl/ zp{>zplևU4:셈2}B+֩WmDe]8zA?qfYoy[ˋ-p hٗ!nSi!m}ؐ!+AgZ#ҥ"{kG{j`ϜD՛77)6U' k"UAȨRP GӨ0~Z\j@b=%Dķ 4& A>'EAUӛ"c< shC w*{4&%H|vڹF CD]-"_afYbM.<{wٷDPxEZ {Ԟ9fjvMvn7? tnLxXw=콨pֺfWIׅ;Y> ztA3늍zIQe|$9M]ىaG "6WEaB㻹:/^7on6MPUzT5jUayم}:+ TCBDzBѴM^֞olPP30W5 *X1jDch^(F@cS^Th@I$"W6>Mb!.:߂ZK5*@D{Ir@YN΅SetFPmI_-g6 E6lortXzW̔4M({W^\֫J㛦p(5>sYip]aq֭"*A ¼@T%jT!l֎3uO=; 1Y>+]-<I /ޕp۷ﶷoDfBH+]]H=wpo?<_|wq+K7~L ^` fhR((0jlpm|y"]٦TCs /nDfT}UUw8+wVsŏ9;y@֜R+߾ntc(\jv訪G )Iq9Nqy9U!t_xS6M{WJgcH`/24}}c u<ȯt3]9Ci6 ؎K)< W[9G[;l J?t9kLXAگy$5PBBdPCnp.}ۗfSp<2w{_d2Gz௎Xt 7FUSm"E6W> :l# KЬ b IDATBͺfbs:Ņܸ0Sb e=p=wGd3j LDC/e`P P@sɘQ(Tmخ?| ?PvPEy:tJ~۫_vfzyfg{Upuqͺ!Bon߾U<@@IT}cL v}w1 )ŭo(CB > M+ rg: @=A39.CYH=f`KX{nnᬝ+*w&ԍ`ޛJ;K2R&FEeyȏ\3dИWOdY6n5)AkCl( @D0n׍I-կcyԬM˫Σ"9G Q\&q( &83q:x " l7JUр.7fQ]"2&vۗi2j5! T)$6*PiTUr´ɵS/fñC +~8,N!ba j60+ "v4xXlެ|PXO3 )EWW(T<0$W8YGվ&P?Y$&+zP,ep<Q?֊Ag(ud 8\5>k\KI~U&;%rؔ#W(C')4mn))ݯph|Þe|qd}:ݦ1|SmZ"|xh/+J3|"(dr9^H=rE9`s&1جY"zs{N1 gb Գ8gdGjCF=ͺmih" % ͎cW:MD];F,"rm9k]8v~wWXᔼ|+/c1ƎșC CivGou% 7!l7?J`ʚe**w[öpOX8{ -vgcO "n Ujߴͺw#"u8Dt̴k=ta\TY9W=WT(9`'0 抳f"+/cɚኯ9r̒DDj"^i6;cx8`\3=gGJ Om6Dnڋ4 2B,ƈK?}E@vQnu {/Ьw\IFkq Ib1NrVU]nJp<A.7¦ffW13Rqq}ֳߜWk1p ӾiCg͍ouc2:b3;S*C:hQu{D?큜2L5F CKhB@*1E ڌbSvb&"U@3Wίj)%oMި'XDP\]i|OC菡Y72O"#iҬ1%"a8LSe4DrJr\eIi @ƜZ񔘠"L\Ӣ5 8tyRؚQ*?3pi-,y|v')sܶ'%ess-FP5̢fLd3^_x*wL0EA%޻ȵy iLswJJ\y,hkM=dpS|4 [Z~~.{mͫ7XRQFњBQ,SUlbava,΁Tt4usHEr\R^&K3ΕJٻq|OECnszK6͚AK%z [%eQ,2D^ǿ3/q]ۿ1~s#Hw..Y* aԧ‚wv:e8{q6fMlw;U!"đcz#q||~D9t*KQtﺖ9Ͻ2]D.Z]ǟpB[ԻYryE}rfQzFS4pyo?0n?%XD$ 3p?:~1$M[U_w!w] Jͺp+Ͻ\5LT5uӴ @ۧkL*֗an({n]Mɭ\n v04usƓ`9!FG,UnL:ԛuB,Iw0]of}J+^P8Pom3d{nCPS*_$Au%MaStS{ Fъa"зBa+޼ߌbI- rMlj c"fnxm!5&&f#]R,)\/ַobR 2SJI!Z0 {Q1[UJ mh[!ظ&ɠ4DxIcI ?tS'7dgC!ȴwv'dYN5bchכ3]f(axU "]ПaM!2}!}/o*vdOd (⇭L"SLh̲Ud ~k)rM}Cd}cB"I lx&ff!t;ӽobyŖx dFfNnKn r=3;9v^W q?BA+)ɴۼ۰soUŒv-4bt{Gxy (g ,%jB!4ЉzcT~˦dL49b_7ip#+4B<"Ks{{ 8Iܛ%cb{:*v}fal;$Ѧ8VpIC{F02AFsDAuPMn{rMߦd WҰXr~B=_+DܽMazIgm, 9rS̛MI*QM}J<-Q&UIImYFbLB]Wy+!͙%¾ZAIݾC79+cWZ>?U=Tl^yPM O0%S* LVeI2G! PT'"cu;^q$;qK@.JDgX*$a/w)i"m6ndHd $Nт>¡4I]8BKR@JH*_IuߎCql]ZM8Rǟv` ϶d#I4aWEOvèxRhxk{S4uMi`tѬ4ukױjBcqܮ%gNf7Ie҅s:䘷0b]Žd.w< 3{98R3eFT.$Ey%(f, t8d,@2|֛ޔݳb=4&9te)D49QA;IUq}(:}V35XR\XCo?$0nJ:%PMre9vņD7曎q< 9vs7yET)VDygD̯Vf?WUƯ #P W?(V(-đ#2H-R:Uʢ]9oųwF%&)I1f&fg.sR66NoxqfBpic]T2˩̤ Km]9@0lҘ`FLnQӔC9{dUl&##5 Cyڽ1UDIb$B("=Heuy!(:$Iј9!i24FSbj"& =!lwF&)FRUɪ? )W0ܝo^E@C^E̊jR 8爘SۆMbNI$A9vROvـų l9 cc¢ĘI`-DzeSr[l\礪*qJ @dd 6,b+.0RJ$wS+}XAfUW4Cf9f4u}-{_e^HqYܠIJf?|#TGCX1u`D %vq̌gC4FTu`6aZVYnQ@ۧ-:)2%a9h1\ \}\d1b38ĦVɔY [Cx_85LB䪺 C&Ii֛*KOL̞șwN5Y[UWƂ1BI2c=<F̈+(AL8\904IsP6m: 4Uu# jy{?+岷vzckȍ1Mv[m/RImd& cÖGri6F~-M8:HBrcYP\h@(Lʄfm=rF =QoPfV}=&"G؋!z#y8@&3lE8%M'"W7ő!ڲ!$]KذYd1xa$j,"cSsV$" $i[+7޾U.H7sıMݘ-|ʼȮ9E!`dh蜳4}7wsuoR/2*ΙHX  Ir*"V$R°P HʅDxRP5b̿!?L_\.!aC{eQM*Vq0ea0ɋs*'ZX2eEE#ΐ!O˾8G|A#X{g][ѕA O ܇" !2Xy_xZEsτϿT%D䇿o9+!S( eאv{/lV4Vow;&~pdHkpĞٕLZA>Ɣ` }&؄޷ krvFy7pJTf)ByGHjUsfBM1rۛWr`2}LDMIļI.lEk]9wl,wY][OZuo0]Vp7egiv~DK>^=]>֌ͻBf~l<_pPK8WK{2}xrwkWGn݂ }K*K^]t9 f_~LXCq/K=)g]֙zb]pXs1_j]pA(ڋp k" G"GCF\ԛgYr<f{IJ:S} {~=p< DVt;ŗJŤu M-t3vٍynY/娕 Cu"@M]"st_Z|]eZ.BE*/g! `\-B ̹ "J >My` (We>`c'r=bO)d[D$WuewH:_sYʤM1f:fy~aBQ.P[WL5S[)o{lӃjZ.nqV+?߻?%q4^5TDWE}G@[wƛ.g=65GpߝŇ+F%ym [H=繖My.ۓO)KȿXRSuie^JKB.k 4 gW7FksEEy)Dh6i>/i0sU0\:X6'{Cq9wv׷\+Yfu2m|]K%V5:bqӶs(YT d0d}=1ѐ]{Ӷh+ݼ[<>p@Uʎ=ݧOw.k8{-}&K_XLo"M D= ش"h,{  BFbEȆMUƺ#S2~һNlxߎq4#TFƼ)&חY_z.KՖSEi.N%↋(ge mHu_6>TϩLc1WP,f7.paeZMJ7ܕ1zfLstHRD~4PTݻͺk׾a{0/i_'z$ 2eIb@i}I^$O=L1E dJ*b^]'`?t'je"iԭ1WޛT99{դ KΪ!|BsB_.uRqt&V']˥z\.2a|5u'^ZƳĵvݎ1mn-`e&ҙn6u4 O(y@P#v3g#o_~H)Ƀ%h:rmno>^j7Lѭ¹VGC ZD kÝ՝&rm^xfB:w|ђN!Jfo%CqD!MbT~3#WFt `3tq 0XK<|,B-Rw՜'ٺf.e]@_FJ/ǟ6_+o?[&Gb 3@~&A)BFE+&‰M0j-7/]%HSj.IA!=J~HЮ < Э[ԭD6J6M;}p+N_at+ 5Wu5F1-y߉jceX=0̍/~]sS9GmD ըM 2;1g%: +i,|1CpFG &Ma @ܫoKS{DڰߚW{ `v <7i_Sوڰ~U48D=?fN[3vU(1b}43Or+bc&+\՛qw&m' fVԃKV0墅 DŽ=9ϕx>JgLW.EO]!3ˬf60D!ϕfh}1/;qm{e*P_{g^1Tѳ<;#)1m{qٴmJ%> af{u0Δl+*4тII?ԝzK+W>WoZ'vK1-䨪+[͚:q7OwM?rSъuS-2JRݗqBm+m{|?Ĭgp%dϬ}w|I9;C_R}5X#set%1%0l?rԣ?:u~}&YaI}FHǟln͹ٻZȑ%GlŞYc;%CFwl=ぎC'=(\cRGc%{.KV (I;11.JRV*++$|w\Ǿ@ S$<ހ̗?\r AT>H'.]o;?caP K!^ hyHЊ28CWOS0Qp6abje]W g9DUФNJem8[R[ѥ]uۊl{)ew]$z=q@c*-W/o^jFm4 ZOuҩ"ǵ-.qׅbm3YH )"H(295}TS[\o6̮cSz}ˡ0";eVz(;_Qã$x4N5 ;(? =`؋oE !fw> rG݋n^_2{"/kii"KӆvN+n² MDI5-$MK@@ ltf#>9@i9,2-{Cŋ HYa-,S zk֖2DZZ+.˲ gQTO0ul 4̞)ATjP543 ҭ $4[nDu5semITyHMy͞Ch@9 Fm]ft)p/i[[tek ] + bu| fy}CGNd"+lde@\wdOT't&f%wpYUm#! y5y^nXWԂ]M"P7{k_!X\UALV_(Hk gū`Yny7+Uc X؝q2ܱlsWA{hڄPN!?_]Lj~7;<Ƿ{  ׷{xCI}phyH@$TӒMKUPVU/YfAPqñ`_wk.,|;\m|A 9M T ͗hY`k/q[Ĕ̙V^,ӕo{H|V%\Ѕ w46زYGvqLd `kkkmly_ڙ$? {'e_8ABYUYn{;, HA, NI6 M&u8_DDkNMq\6o@BD#A}L &l]y7mdE"-4JDϜm2@](Vk2i]u#a?Dw^|PN39-02&TӻDz~~?gϕ:Qmގ 'z섎[Gh.sJ}"WD!֋/?/i2pyaAy-~'g_lAv]sԯhBOg~ykFq0Ǡկ6M;gキ҈:RM9g@!|GǾaJ5Hr|=Xѯo`@  X)ur|l?R7_- ฻0Jxu0ჵqpp48'i *#RJVY6*iBݷm(*$e }Y}+ [t9`-CfZO Qb(eK>sޓNt닼$J!:ЈH' %ټ$D{ c%TS@D,W@Q227|}_S5"$ iZop5OBj^G+Z_ ,Vkm@Dk;ap" b,U^N mUW6Y6{KϓPF$w7AՋ$M>dK6]S) xp+I d]qs{)y6׶yGu-0s mBLD!q#{B`>5 m DQ-8f 8"DLglZlmq† Ȉp%Y%+~{Fvu"dw+DI(s/%2 b>\X{[W4npuW/adK5apմuŞqD87ǀC"UzgS%DUC6Cv ~ 24\6Nhue-:bm+а}^\+7|ٺFئ1U!Md 10Ա(DjkR/쵨d w[ȍ~q|ޯa.eUWA<֒!vsÑaW\聭ey>SuD4n^[t-,{.RI!= m7y' Ъ &547/ie 0 HD,S#ѯm>ˌTgrf_vr4+Ϙrٺxs""DS1*HgI[d#p 7hDyvQa]ADU~1͘&cҐw,?؃zaޜ]h^Z[*?˗]!1o{:.En\ׂ bgRm'W#ra?.lm3&|?! > ]DHшh\;@&glL&}}usWI j@NW%Dg"hƌ։N,dϤ$\ܸDllm\5ux`ND'nvZ/I#Fv]M[dG_:ח,[ @oXBqwj8PB6γb <˩!Pޕ"aF%w IDATR1.\M hDqbl N +0G58E@ aPE%J4f4*zwPՕV& wzm0iV; a&H(norMު2euA#>غ[B9Km~(+#?:}pAHpXjZ\,L7(noiOj[\-ߝx|⮰MR%jT zM)ٻZ/$"ؙ)u .,*v삻wmgϰ=C b7Lâ2TRUׯJJgd(2>cvd9gK"Zox[ G ]Ш6D4Zq _rέuzD$Oyϗ>>lV#X:,z-.elYSYbfqw&J#%L!ƃ BpE9M8@{K6_|BhV*wy9ϋ+tD ZfE/ &djSt/Z+NSuVcwa^e8e? >~b~~u͚IUUVЈ~;12K\d `8`ZDMמŪCIɮfaƔ0vhiͪpܷ @\u-g 9vF6”&W7W䁬 z p% ~$ƿ4Ջ S==;k/'9 C ,jzHh;\D /ԫV Э~H-X$1;T|6uż| 65!Mj4hP3%lzdiH] LMՀսN LpRCeL!2Kt)DFBuNin@w l2 Yt<",G(K˜Xd҄nLd"+3mUm@47w6=ۻ^73Yx)3ؑqfu4Ͷ@~SG`dn8y2|ѧlJ|D[f%!/_=@ " D2)xDaj]1q/$Ţ(<%60XqPE nݏ&ʅO0@lcqjg^NH TʲX. v؍ݕ!1~պ~u'etBy.=hݏ~Sbp;&K=s1=ڿ~Z -21@) n+o_6FZW!ٞ[40 ,-))6 !Z,Ջٮ܈񿯎Ǣi]"/s̝<ݿUoVYg/J?53(DHsM d<n&΋ՋSoU=}I@}`  Bhb97w ׭UP]bLU]t@\Y*h`aqK&bBNge7M4Y4O#}=r;,f)dxLvx(f~OϪ(sYJptb:[5EQFպDh61txO%I2=;((huw^{h-L3mw4jBP5 B<F "v¦ۘON!&(8hb\M~R/K(Re%InhgoݕJ@~Ӝ]_:+79ʘ]/|<|@e;AѭjVG"R`BEϖ]8W5b -85[@XDbPq(;d>aפ 0/Z\..?}Z^Eϑ0 UMp3FvD6m$nVx|BkjquV٫gr?kltۨjuV% 1:DdaXGTr=NK)glkľSSE3ѶjYݎ:DӞM8,2/ 9EmUU}LpE1q~:'(ú֢sl CY,\=VI!<^l: ~T8*˄07 C&GcG"x*Wu5,I1ͪ^1dژ!% Hxڏ3(N7>ikfR՗/xg FjQc<.J7J 7 A8!L=@)J&`j(jF"eQV+WeQ&+&>u0;MYD\1l{nV}4e!zW5>y0^ѽ%(fT4̗EXtgalδK?cw`"@ b63 ڄ&jf K cE8Fr7ǭvBTp϶9Oh>c)΅auP~G6`M]9dWͯU"m@dTKɋ2MLoU2\eef!{qD$N&΅׉8s*Iޭ?<jKI㟻"נ*fHld]RB=]TSρ1om'M4uR+\HǨY)J!$˙Ih,U=pVh0ѭ6 {7t7@)!dlDBz:X &iaSk>O֬"sd|LoOX5(3%7Mܪp2h!hq}4b4&c1 I.G/Qbt>W/ݜ۷l Hv2 Q6bDX<<,.ChǴD4z4\eHwmmޥ !m۶Vg?}/sohߠ,}n(iwm_Z~ӧֶ_gL+˝h[C1Cێpt]pt3:-bvm㣮m{|huhv G@{ɓ={ҶOۇضG-o᣶v)wnnjmS'@ ?韾OI>|a?1<‹8nk_~nM{"$mױc %lNbx86N -#oN5kн&3p'$"ˢo#ﳛ6=orW. \>'>h1z?jIKebvA㫛1\Bu\pJO.`/2^'bXDr皐Ft zU"L$xU2a" bI4ITC&uWr!Ly?a"ή``퇟4#~̹4ӝM~ޏbT3c@D6Dtwق{R:SkR+Uu/w|:xDav5Poeff ȒP@@X/M0[ ~1rŵg!RQ;H--7DQոm4pTTӸ[q8îMr.Wژ)w^+F ܣpo o;.KBvʛ^YUܙ4߬R"\b$ϝF4*0)Lab!xǁaWFD݆+[<&6v賿MЈ^|qMJۃtũAG79ͰdL5'>w6gG ͎ ۉ;ɽ,J AN븍 AB8gSGRKEU z4 ( rsݛ9HX~R'0;RTBݪdÊI&NyZ.f^6rƹ+"X\4(?{k e}@1m5Z  "kǑ#iΟ 7T+\;3fc bnH8Ə5ڐuʾA'3!WFf=1Yr_AOw=2##)%sk~'.vNaK.a֦׆"Q q]YOXd#7\iF{<2P6UEE@>[Ha3Ӌ#9Y]bNz5(ܡ}'ꪀ"y~̙e"2_& 4 R刂Lf\9ʹ< t-{ Oy8*څ6("A&9:$P@)GǃBHg)-:$Fey#p߃x_1: $MƼ0x>x}B%2u~ȋw#!&ʼn^sVGA5%e'4NB ?$ VK[UD Cr]vOu Yp:U. D)QÝ$Ҕ7;ZӒ8+ȏ//$+P\)g: 1Z7*͛C -W< s4h@`f(DahM2nXe1$`|s:Ds^^˞!I2ru۫ ޏ- 6Y%c 5w %I h*yiR6F<.\=N0!pt>  @#ʕng\s|7B 1g]'+˪Xf)_֤͊!!1aO]spѪZ{رW;c2胈!*uySۭC[C͂X!I5z})"TÛ&Ϣ~\`>? k6ݱ@Dիʷ;WeZ6nT"~nW]"b *[*]r2uBuj}swzD_Cmj{ک"&o_ʫ#on߯SKA70C5O[ZXMT;zu^7k; (޷5W7wKnw[W 6J հyIDʼnf::"szY^S6.,!*W12 Ì^U,]ۅ0sZHs3e[h*͍ɷDD4 ;:@E5jlTC:^F$<0ߺNBk|Jdy^DZ#"1lQ3*!yޟg G(8=9P}oyl!{ E^ro]\TBS>HD~{Kak/ jɾ{;R`BUDS%o)k&Նx=+ g Uk?UC4͍u6_7^T S'"bJl]Ai@%KMMBDېR.AS=l߿y0Ê0!hE5ʉpe6KN {]Bv㻢.ôRlmTSHlOSU@Ua?I$Flm :-oqRaoi?aefH3:֊&V뼈vDNonUZ̿MTMEx1?5"Lo]fb[4mL4kg' ^[3G}xk ΋Fow͡H/UyH?! dZqm½̓|xlgv^ཋS=['T;h3"TۻQɠDUvob;vҌ/ݛ(۷]N0ďՠEIA)F`a"ƨ>;9 /zu{Wt{׺KowPderPSݻmcT{_Q 8׏0MoR#%PuSمUܙ'-30!ze1]8"7NYTЅW,/8R04J13/ *! 0媢⟶>ay֫*hU.LMr4/ .i7V;gbwp ^Z!kq(_H߹Q "T$awJN?: r~"W5wsfzdF' ~G(>ӭnȺƷ.XhHyaWIE /l;n (ݻ?vjmJ_skxI%$?cXGX tT$ekiF޵}{l8>ӸFU(M߷|js94-橖'2wpK]u akwRTZ^N [Dl_!.9y`sQHpx8 GB1x̸$&7B טf?KDeT4\:H\HJN MRБă:P䡅X\2D͡}SQ k;y L{o2/2UUU$A1AAuv?Uqw{_I/#Z?]ˆtDtC0p! IDAT! ^fUU>2sTcH LE>ڱժ j؍1UcޜxaZ֯C!E}o@Z$A}JɎE:t;K:ȳ"h] HM܁ $ԇ-*q3+yЏMJ[l.%co[I3w _LP`69y.iB\RrlZ7:pĖH'UDbƮ۝Ž;]M&2x@E90~m3D 9vB# 9cP@eɵnhbM:EˌN>$v&2DxMuDRrUƪ&֋8iv,CH\eu1q#E^wgy}ذ2_yU}#`84aFQVkZ$a&؁`m1ٚWlY#0'잂$`e"H(g "-CRѴÜ3!m ,^`SXk#x/^0/@1s:]˕Ȏ& < Χ|ۖ7F%,o[yOXt  2ij긋<f?<0R@8<~G7.Z \{$ۗ+,UH9 \}5gцӠ/@_+3r5UV1ip*))Pm(0~`LFcVXF\q jt͊LV+T)аrs+vbԤ]8  /ݷ_w>3%1L@HMd$&}O˧!X75W:nWjs؅ft?z)yWױ)VYA|PSht̼4I[TRDiaZ7+j(Lf*̜r1kPGn}K?{Eʺ1Q7Ft`,YHg&k8r]25 &`Wujb1 , D @2$_n7qF_x6SCg,۪ӏOỏ _/go{F_m"ڶwov{9יSږr^mSѼVȧ?y O)?*ã]=~2fz8 ;ZH6fW2z/D/C.%ȻZ.#mU|C C:$?' 8jU=x+y1yF,0iˏQѻuUNk fz8eWaW.eu8ǻ܄gn@7b ZSJ6qȖ.yKKSS<.* g{^ec5~\:0` tf`9"P'36|yB$I)~'k3U4aM"{I pŏ?<2Ƿl5ȺM_Dki[\3Uˬ^׽5+kI(Ѧ5%fQ_N#bR?>"}wOWͿXQ}C#xg!s)׸~U/ߌβx5ly֯oLм2xff[ 滎3wu)ua0pjfί~򪀈(TJ3&nV&q#5i- N،?ʘ3.&gn=/D;1d󯿴uf\w-`AJџU7&A {_Todތ͗<+$1\_n"p_9ڄD<׼ 2Cu79ȪI`><в_:E&p< 2cEuڄUM#x3<]m#6TR Jvn*g/@b$ӘTǤ*\1qlRm=,^|g Y|+6t.xmsw}X`tܙ_yoMײL2<p%ݾї-fh#%1kOrp<֑c%?d[>0O->\qBF"ώs~@> 韉( *M*<f3m]9gSӪZdn=W@×ϪZh]-l)1|.}Wd|3B/eRYNjz<%*&X2&nߵ2 W6myF&w[n0sMޜ'Xr'"+l 0]/+^pM{~sBMr[a5Z$0l,5L.%4^/oa~o8^ZCf`Rrk[2d(ǹ tfpx7YEd8 dj/sJ^nפqRKccU1Ot(L˓ge A&%48p I>E$ if(2%RCM]Yec|#6L;Te+9%Sdp< c=' c)gG13U!,Hx<_Қ~xah!S0kcwܵ c)CzE6A9NC|C\1Ykd389׃M׀f_<)2L" w{>@>7릥4毕{UNjWLq )C\x\Ԍwj^e+6@&xG!NGp}{{'5u/=p_nN X WsKDԕ9Wо=)W!5mu>f&E}Cj깉3sB1I×aR$;\Ec;R "zd}*ET`(tmw|8LEDDDEecO2"b c.ExW{(c,b&gX2Q0XG[|>NS}B .w\TxQ#ꘜm64kDLpMFsdJ; mX2I)XoId*qWpV9)W/|:*0U6sσLRW/#W!5xR2Q)ױw<8pՏ%4.sF!w\&Oe,?jǩȏ}z|῏c_-@M' 9_ww泮\YuL\D&N}< s2kaMjdF vgMwuoea̪c7|*A C@HM v3%E@ʵ{BjR׶'UZDGG 7m溎m3ԴInڤhѱi96>7IUeHiJ9)v*fCʧ/_[N_!GL IV@9rYy}2#t) !Npb,y! (6 L2N&K%cRػdKcJ{> $ 4з \W w`԰ ܶCQ;v;XD>˟wсB1') ֛b PvϲN4qE&Iw7!lY Кi,;Xo8"lvaFDhG@ QJČ|l e[h͔mcjOX倲Qb L7. `ӡfmJn~sqPS=uI!4k7yK45P8U38:?wE1S7XnF<}f޶#CGDla6 qK}y P݉J/!R?X2cGߔ{󏑡mQ5%?vj.5 Ѿe=7 ^D@qf-fEDdHژD R@Nt-EࡆR022]eZ\̩ Ԛ! hA{Ǹ/֟oIc_8)pw7C3AF| s[7x: )a1?66hlg u⤇=x) Lf*{0Dn[\jRK|E}z]!rڦyum/z&\ooXXrMRջRLS銟aMm/>eoq15۩f~y~QeHA9lݦԽ+!2$:"j pl)uoI;Mׇ"Izm*@DҮsѪUu,I;8w,bUyL9Ceiz r\ݓl^:s`8xae,?#!O6t1aAF ZrC1~K녂,3e_m{Nힶ!Yw;:lRNJP5Jr rȴ޻>*BLvrRrv4ϠQ"o/!ˮK` ѡoJB]sZvU2'6oɾ ٱm`R펟h|EzvdO!1QAk\wWӉ4| yܖ%TA~W:5H:wtfrKҧ,*S8d3S6A||qWWjbr ADtff=H4* X-*yI9+<6Jmg3hk#.%.8H/Z%vz^hDn?7|髍̦9a$U7gV%U|ޣ;tP/1Πpn^iBfaϚMV?l1;%N S0e$".B嫯p9i^ػK.uqKCRD!c=]눈1(W~y=asHvsfmJ9 ŕM-}GSOt)] &iFG$~**@ݶfHƬ@vrz玀8/?oyӿ9 H`ibfۮy;.|WZJ/snkХdDf: *s*BPP07M];qXz۶فDShP l_>px8a:yfz4<™ǁ#v:E>yfy@Ev-%i\YļB#8Gz;n\}.SW lg%$. I*^ 3IpWoMmq?L:l~Mzp,vX+f̡|$S*L Nۜ6Uog 3(H/%J<߾~bn[C^onH[@B4̼΂!%ЌMuE| ñOqwIDAT4]3NJ`\Dgc^F Gޛ|vY(x}4}~^`\ݼoq\eD$fU1'He/ u2SqIXّZDHZF jXz1rQY\ى.i`ګ!RuQU.ƹņԡq`Xz{$9*j f.XM&bySLo"Wlzg !wϿ(@l2cfHy,zxʲ#p/ pyԚM8 Wͦmw"!V땿 k;S͉u=Zb(RfpjmJfq̼!q3|bEBq+T+'s./YҮmT0QuӤPzḧ7h&'FPSUGal+U@XGfH`E,3`1ȬIJ]}|%W'1&%W@M0I9S !;lfFkS}\Yeڔl5>$`aY` S'"kat H\v" aOQL{>yT`!.%oNCr^a ֙ð &Re$80#vۺV5.ة| cJYw0rXs3wttHՙ&h>\6 4bց04p8FmQ\$gUi'kel& yOϯ~yZ5,=595)t2jZ`N`ЈJ6=Ǥ̱`?.RfO $YQ:N<$ٍM4x3I4Kѧ74ks"4KP00%kDVB6RU)O9>6Qv$TɶaTSkkg9vcG3*K a?!J4ŮקڛWd<]zc؃pOs34̈*L/:^*vMAbUJ~ۢBʼnj5&@uT;PʲRGsy SRĦPziOQv '*- R0EGsj,*7sFk,$.,R $iaeaփQ2gY'6V $$uxoH%ej2I&𡐨|2K6J8ɳƻ\` `qgv`7]e>RZ_C*lyI.^,La\@ۣnя o֛כM5/?J.-VA<^R?oY B|WfxI0|{I??}ɁmxVmKxk_hfUW~_+U1 ~/Gc6ܫ!drm?>;,oM*cUo+H)EXI `4T%`'[g;-*IR v+4 NT 5B߽?[4ISO_Yxp"R"ϪE޾VNuNo[o dm 6- g5J uͫD7LU!T@SPʄTQ QPਨշ ØފXԐӹno*ϝEHӛ [\U;zDIr+} +ڒMX(kOLWfce%('h'bzqLH⸸?ڐ#j%P-S&<'U⸙.g{M.9ĩ HzY0jݴWD͇ I*Dn MUWJ a;6Wȗoe{rz>z+g3ƨ!:ODux)5WKsj/FfGq<}<@JJBOSkfWN8&RHliW `lNƉhoWݯŬ6B~okVa01УDN%_5 t ^ W+26=A?;ЅY .>kwwBf͓H8fkL.ҙM:ʪ䱗#_:_/Hb{vifiJn48NBXWfVּZc41%Rj8^~_(J>P͋<-pX-Bݡ6Uk4ب&&U[(9/V_Y媭[|뇥W9\ƥ].)\|CVw~>0`R]B莮FSVeETIluRq c(9U*i^w,}iշOltɟm,ILFU+QQO\b}\Bg![A}Qn0ZbwA2Mj+^zKkt#%ÐJA\/Hh$㄀4K,Yj&&n$M`UVL[`$ݣKEPSGd6Mܠ]MoPUU&˦W5RUdot5xx4 QK$P17WNp[Yꤹ!] n>bzGr#quTL?.r:^қc+p3G,M/q2̽QT<2hU0jUo'O5z%kq}>VD|Hb@M;Ok7'gZݳ7''2 ONzQ+#)$!\$H!*"Xsιz6|{`6sԮR?wH}޽|*o/ʹAa'¦_wk]nN:$x,"1\e2"taR? G(ë.Oxp^FWE* .::.6T ܻo9`Νc)>=1ރ{^k7BH}zE{EYAÖ_ʋ\LT lO9'"˹5g?^͉v}(Ӎ"uZ?RZKrLϥu~_6^Lفsyŏ4[;9y~k7C"ζ$@-pskn}.׼[P#DU=|lV)ˈDu"Q5KH D%ຒKdɶ*C 7׭}#^"z~]rm֕@  O{wF{| ٱ٬?S#ffRv ^߾3vl=ι9!ђJ*dpZyfaD/i2bowwmGj8x噡?? nL4vA? "m MQFEenK/_喒a#`$7N r!xozAV3tjDN;pWKzK[!RRE-V]BTҠbV8Q=Ϊ7zhD}1yTWkR^% ̢}?zjЧsΞxzh6yۿH`<^8n~,r0xW˗HH9XIi);$w"7 m /|h6gϘ9w/ދ"<ۉxzs&M9D?e}=KII/Llʏ?+qP(1f/˵*55\}q9}N@FtpYbl"=yvw8pMhXWcey8Dk-'#P;6aKjzք\QTMVJ){pn-3%`7@ogE8_.K0#@CcrG+]v>ϭep8dVDSce>yd-`m=Y!E<DW;3RVƌֱ/Wyi:8)،W(_V*\-=p@N<U,Kn[Von ;]r&B'Xf< n tY8 LxR@(=sK/t$ O)}@@Ҹع { CmXTʄF)yJIW(YTd]![*PcW_N$E@&dcףb:IS IDATxTIuYuM6EfeA$i 06X2ے''xL=G-0(*̬̈̌?"2knwZ|o˓{=gu.Mp;@5DqP!@s 4$(;"w# @m Móq"XD f& $pGǬ!JkN4` 8"!DhBwҜ QCah QQp0"x;Hupb`D-]5J!f8" @5p!ࢂKi* su}H 4Vxs/`8l?EA$ܑfa5Af""`*4b܃AdEԪf{t#bQ}0 U4,hjfUq9>.y+`I !yggDH1UuBTu3.]U41Z[R!vY K;R[i>iZ6#g-@+UT}Z,d`l]cNe5U|vV(j2*bV Zs ـhTfa;37_Z1hk xXݧ y ND\삻O;]QV4!# (HsSN.k..#](I*RTz S0E07p9&^!qCh6掉*UZ>K:jD#).ܯ*rA2# G7YՆ|*\&vD8Uof̋ ,bϷ.gHdaZx pUfr2RͨHحTRQ7.5$zde\e82 _Nl{Ѡ7*c6^x:by1sAa3l\7|})-h!-nf9 ޱDg=_z˰?۶;vs)Mۮ1 ~NΦ"Pe0yܚ\e.&˺{]R\٧?wD_a!O ?~HCB}>Fdd C* [?-SR~>"?O~LpIn+d G`?&} B bql 9ÿ""Ȳo˥(1Xi"Ɯ.yP[a]&K|eǃU#rjZN1Z}M)wy]G}(4.׺ĔhV ՚C4r-{I%;9+)鏇5+kJqXڔzjYZo<ϫw]Z־g|#aBڴZ {L4*BCU͠MH.t7^P_VS1Ӽĸͻ<a)].>-VڛޓRJQ\* .3Qʼ.]6k$J&e9xz1$;bNy7搳sHӲ$]u?7OBA3pPŎp74`wE 2b3 ?/HiGkh D(!b r lG8=.PHgP b3|W~#g\-^PN a gqh P@h[abFh!#JshW, q1vD"،xN؂dHƇB2~D7"A w*z.2 gEU! ]A)NymXHE.PQ4z.ͅ<+a [ڧ;rsX%&]v!m^-x"26שK1bT.DCͦ6fgWk)6ϺϡYٞ+o,IviDnﺳ4MEMa/.4/*|X54k;9i%0]  !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~                           ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~                            ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~                            ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~                            ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~                            ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~        !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~      !"#$%&'()*+,-./0123456789:;<=>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^_`abcdefghijklmnopqrstuvwxyz{|}~                           ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  !!!!!!!!! ! ! ! ! !!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!"!#!$!%!&!'!(!)!*!+!,!-!.!/!0!1!2!3!4!5!6!7!8!9!:!;!!?!@!A!B!C!D!E!F!G!H!I!J!K!L!M!N!O!P!Q!R!S!T!U!V!W!X!Y!Z![!\!]!^!_!`!a!b!c!d!e!f!g!h!i!j!k!l!m!n!o!p!q!r!s!t!u!v!w!x!y!z!{!|!}!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!""""""""" " " " " """"""""""""""""""" "!"""#"$"%"&"'"(")"*"+","-"."/"0"1"2"3"4"5"6"7"8"9":";"<"=">"?"@"A"B"C"D"E"F"G"H"I"J"K"L"M"N"O"P"Q"R"S"T"U"V"W"X"Y"Z"["\"]"^"_"`"a"b"c"d"e"f"g"h"i"j"k"l"m"n"o"p"q"r"s"t"u"v"w"x"y"z"{"|"}"~""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""######### # # # # ################### #!#"###$#%#&#'#(#)#*#+#,#-#.#/#0#1#2#3#4#5#6#7#8#9#:#;#<#=#>#?#@#A#B#C#D#E#F#G#H#I#J#K#L#M#N#O#P#Q#R#S#T#U#V#W#X#Y#Z#[#\#]#^#_#`#a#b#c#d#e#f#g#h#i#j#k#l#m#n#o#p#q#r#s#t#u#v#w#x#y#z#{#|#}#~##################################################################################################################################$$$$$$$$$ $ $ $ $ $$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $!$"$#$$$%$&$'$($)$*$+$,$-$.$/$0$1$2$3$4$5$6$7$8$9$:$;$<$=$>$?$@$A$B$C$D$E$F$G$H$I$J$K$L$M$N$O$P$Q$R$S$T$U$V$W$X$Y$Z$[$\$]$^$_$`$a$b$c$d$e$f$g$h$i$j$k$l$m$n$o$p$q$r$s$t$u$v$w$x$y$z${$|$}$~$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$%%%%%%%%% % % % % %%%%%%%%%%%%%%%%%%% %!%"%#%$%%%&%'%(%)%*%+%,%-%.%/%0%1%2%3%4%5%6%7%8%9%:%;%<%=%>%?%@%A%B%C%D%E%F%G%H%I%J%K%L%M%N%O%P%Q%R%S%T%U%V%W%X%Y%Z%[%\%]%^%_%`%a%b%c%d%e%f%g%h%i%j%k%l%m%n%o%p%q%r%s%t%u%v%w%x%y%z%{%|%}%~%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%&&&&&&&&& & & & & &&&&&&&&&&&&&&&&&&& &!&"&#&$&%&&&'&(&)&*&+&,&-&.&/&0&1&2&3&4&5&6&7&8&9&:&;&<&=&>&?&@&A&B&C&D&E&F&G&H&I&J&K&L&M&N&O&P&Q&R&S&T&U&V&W&X&Y&Z&[&\&]&^&_&`&a&b&c&d&e&f&g&h&i&j&k&l&m&n&o&p&q&r&s&t&u&v&w&x&y&z&{&|&}&~&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&''''''''' ' ' ' ' ''''''''''''''''''' '!'"'#'$'%'&'''(')'*'+','-'.'/'0'1'2'3'4'5'6'7'8'9':';'<'='>'?'@'A'B'C'D'E'F'G'H'I'J'K'L'M'N'O'P'Q'R'S'T'U'V'W'X'Y'Z'['\']'^'_'`'a'b'c'd'e'f'g'h'i'j'k'l'm'n'o'p'q'r's't'u'v'w'x'y'z'{'|'}'~''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''((((((((( ( ( ( ( ((((((((((((((((((( (!("(#($(%(&('((()(*(+(,(-(.(/(0(1(2(3(4(5(6(7(8(9(:(;(<(=(>(?(@(A(B(C(D(E(F(G(H(I(J(K(L(M(N(O(P(Q(R(S(T(U(V(W(X(Y(Z([(\(](^(_(`(a(b(c(d(e(f(g(h(i(j(k(l(m(n(o(p(q(r(s(t(u(v(w(x(y(z({(|(}(~(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((())))))))) ) ) ) ) ))))))))))))))))))) )!)")#)$)%)&)')()))*)+),)-).)/)0)1)2)3)4)5)6)7)8)9):);)<)=)>)?)@)A)B)C)D)E)F)G)H)I)J)K)L)M)N)O)P)Q)R)S)T)U)V)W)X)Y)Z)[)\)])^)_)`)a)b)c)d)e)f)g)h)i)j)k)l)m)n)o)p)q)r)s)t)u)v)w)x)y)z){)|)})~))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))********* * * * * ******************* *!*"*#*$*%*&*'*(*)***+*,*-*.*/*0*1*2*3*4*5*6*7*8*9*:*;*<*=*>*?*@*A*B*C*D*E*F*G*H*I*J*K*L*M*N*O*P*Q*R*S*T*U*V*W*X*Y*Z*[*\*]*^*_*`*a*b*c*d*e*f*g*h*i*j*k*l*m*n*o*p*q*r*s*t*u*v*w*x*y*z*{*|*}*~**********************************************************************************************************************************+++++++++ + + + + +++++++++++++++++++ +!+"+#+$+%+&+'+(+)+*+++,+-+.+/+0+1+2+3+4+5+6+7+8+9+:+;+<+=+>+?+@+A+B+C+D+E+F+G+H+I+J+K+L+M+N+O+P+Q+R+S+T+U+V+W+X+Y+Z+[+\+]+^+_+`+a+b+c+d+e+f+g+h+i+j+k+l+m+n+o+p+q+r+s+t+u+v+w+x+y+z+{+|+}+~++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++,,,,,,,,, , , , , ,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,!,",#,$,%,&,',(,),*,+,,,-,.,/,0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,:,;,<,=,>,?,@,A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U,V,W,X,Y,Z,[,\,],^,_,`,a,b,c,d,e,f,g,h,i,j,k,l,m,n,o,p,q,r,s,t,u,v,w,x,y,z,{,|,},~,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,--------- - - - - ------------------- -!-"-#-$-%-&-'-(-)-*-+-,---.-/-0-1-2-3-4-5-6-7-8-9-:-;-<-=->-?-@-A-B-C-D-E-F-G-H-I-J-K-L-M-N-O-P-Q-R-S-T-U-V-W-X-Y-Z-[-\-]-^-_-`-a-b-c-d-e-f-g-h-i-j-k-l-m-n-o-p-q-r-s-t-u-v-w-x-y-z-{-|-}-~----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------......... . . . . ................... .!.".#.$.%.&.'.(.).*.+.,.-.../.0.1.2.3.4.5.6.7.8.9.:.;.<.=.>.?.@.A.B.C.D.E.F.G.H.I.J.K.L.M.N.O.P.Q.R.S.T.U.V.W.X.Y.Z.[.\.].^._.`.a.b.c.d.e.f.g.h.i.j.k.l.m.n.o.p.q.r.s.t.u.v.w.x.y.z.{.|.}.~..................................................................................................................................///////// / / / / /////////////////// /!/"/#/$/%/&/'/(/)/*/+/,/-/.///0/1/2/3/4/5/6/7/8/9/:/;//?/@/A/B/C/D/E/F/G/H/I/J/K/L/M/N/O/P/Q/R/S/T/U/V/W/X/Y/Z/[/\/]/^/_/`/a/b/c/d/e/f/g/h/i/j/k/l/m/n/o/p/q/r/s/t/u/v/x/y/z/{/|/}/~/3//^88///////////////////0Root Entry  FyFTvwTUv/@Data w/DWordDocument ^ObjectPool p& Uv@RUv_1022242571!SP_ Uv UvOle CompObjObjInfo  )Adobe PhotoDeluxe Business Edition Image)Adobe PhotoDeluxe Business Edition Image9qOh+'0 , H T ` lxCONTENTS/s1Tablee6iSummaryInformation( DocumentSummaryInformation8 `00000000 0 0 0 0 0000000000000000000 0!0"0#0$0%0&0'0(0)0*0+0,0-0.0/000102030405060708090:0;0<0=0>0?0@0A0B0C0D0E0F0G0H0I0J0K0L0M0N0O0P0Q0R0S0T0U0V0W0X0Y0Z0[0\0]0^0_0`0a0b0c0d0e0f0g0h0i0j0k0l0m0n0o0p0q0r0s0t0u0v0w0x0y0z0{0|0}0~0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000111111111 1 1 1 1 1111111111111111111 1!1"1#1$1%1&1'1(1)1*1+1,1-1.1/101112131415161718191:1;1<1=1>1?1@1A1B1C1D1E1F1G1H1I1J1K1L1M1N1O1P1Q1R1S1T1U1V1W1X1Y1Z1[1\1]1^1_1`1a1b1c1d1e1f1g1h1i1j1k1l1m1n1o1p1q1r1s1t1u1v1w1x1y1z1{1|1}1~1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111222222222 2 2 2 2 2222222222222222222 2!2"2#2$2%2&2'2(2)2*2+2,2-2.2/202122232425262728292:2;2<2=2>2?2@2A2B2C2D2E2F2G2H2I2J2K2L2M2N2O2P2Q2R2S2T2U2V2W2X2Y2Z2[2\2]2^2_2`2a2b2c2d2e2f2g2h2i2j2k2l2m2n2o2p2q2r2s2t2u2v2w2x2y2z2{2|2}2~2222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222222333333333 3 3 3 3 3333333333333333333 3!3"3#3$3%3&3'3(3)3*3+3,3-3.3/303132333435363738393:3;3<3=3>3?3@3A3B3C3D3E3F3G3H3I3J3K3L3M3N3O3P3Q3R3S3T3U3V3W3X3Y3Z3[3\3]3^3_3`3a3b3c3d3e3f3g3h3i3j3k3l3m3n3o3p3q3r3s3t3u3v3w3x3y3z3{3|3}3~3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333348BPSX8BIM228BIM8BIM' 8BIMH/fflff/ff2Z5-PHUT5DPHUT4QO+$'("*&(>#/,'0;9!%3,:/818   6F>F?)!!#&&'*)&&$$%&'"#$&'():?78:4234GHHGH>A>??BCGFHHHKKLMNOPQQRRRSRRQRRRQQRRQNQRRRSQQPQOONPNMMLLKKKJIIHHIGGFGEEEEHHHHFABB@AHGIHF>==<<:;:::98787775658==GEIHHCC?BBIIHHH?:8:871310/.(&&%%$%#$##  *=:/  ~idlkljkkkklrwxwwwwxyy! qFTSY[K3STVS[U[WZO[S[NYWZZYV[S[WYRVZYX[[U[XYZ[Y[WZZZXY[Z[YYZZPZY[UZW[V[Z[ZYXZUXY[Z[X[XYZYZZ[Y[ZZYZWYZYYQYU[VZ[[[[Z[XZZ[Z[YZX[Y[YZXYZ[Y[Y[S[Y[YYXZZZZ[Z[[ZZY[[[[[[ZZWYY[U[X[UZY[UZ[[RZW[Z[Y[X[YZ[XY[Z[ZYZZYZ[[WY[[[ZT[Z[[ZW[Z[QYY[W[Z[Y[YZ[Z[ZZZZ[[Z[[Z[[YXY[[[[Z[[ZZ[Z[[[[[[[[[[[Z[ZZ[Z[[[[[ZZ[Z[Z[Z[[[[[[[ZZ[Z[[Y[W[Z[[[[[[Z[[[[Y[[Z[Z[[Z[[Z[Z[Z[ZZ[[Z[[[ZZ[[ZY[Y[[Y[[Z[Y[[[[[W[Y[[[[[Y[[[[[[[[[YZZ[ZYYX[[Y[[Z[Z[[Z[ZZWZX[Y[WZ[SZ[ZZU[WZUY[ZWYZY[XWZWZT[Z[UYWXVZTZ[[X[WZVZZ[PZQRUZZZZ[UXY[Z[[YS[TZWZTYWYSYQXXXWZZRVYYWW[WXZXT[YY[ZZ[S[ZY[[X[ZYWWYPZSZS[OZR[S[V[WZ[[Z[WYY[Y[[ZXZ[[[[[[[Y[Z[[Y[[[[[[[V[[Z[Z[[[[W[[[[[Y[[[[[[[[[[[[[[[[[[[ZYVYXYZ[[ZZ[X[[Y[ZZ[[[[XZ[[[[[[[[[Z[[ZZ[[Z[[Z[[[[ZZY[Z[Z[[[[[Z[Y[[[[[[[Y[Y[ZZZ[YZV[[Y[Y[Z[YYZWYZ[Y[[[[[[[[[Z[[Y[[[Z[Z[Z[Z[YZ[[[[Z[Z[W[W[[[[[W[Z[[[[[[[WZ[[[[Z[[YY[YZ[Z[[[[Y[[ZW[Z[Y[ZZ[[[[YZ[[VZ[Y[[[[V[U[[[[[Z[V[[ZY[[VY[U[WYZZX[XZV[X[[[[[Z[X[W[[[Y[YZX[[[[ZY[Y[X[Y[Y[X[V[[[[[[[Z[[[[[[[[[ZZ[ZZ[Y[[[[YXYU[WX[[[[Z[[[[ZZ[ZZZYZZ[VZZ[[Z[ZY[YZWXSUXYZ[[YZXZ[[YXXZZ[[ZWZYX[[Z[[[[[[[[[[[ZZ[[[[[[Z[[[[Z[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[ZZZ[[[Z[[[[[[[[[[[[[Z[q) sĹǾżȿĿǼp 'sՙ7sǩ 'sͧ8L¦#:b ;isius4tus<~ss=jis>}|yxk`_sﲔ>]DPlFB6775;s񷙗?yk} l5415465Ms?n;>c A,./92*=6s@vzņó80.GoE,/4~s򳝝@~LJp9>743/8:33O󵝜 Aznzچl020/0EӮ4.s󱋤.SC볾m9,56@ƥA9Ac1sBwp~ٜo<787;/.3/psB^ȖU4./13Ts򲜝{wt}$nxpyy53//(xЯ﷎^CoQOnЍp.664K23.?Vs򸕙}|uDlןo2 7:tGj^0ssc\nE⫠xOViRxЋk0/6-83z7,|)򩝣FtEצ}{wy~v~B>@<23CA/4vs򻅙qF׫dSUjڅ<1>-b;367{R`Fjgmxz쟳@30903/s{GĎNJdy 5631,2.>s咽sHᰧ{wuxȇb?:767]qHޯ}HBr[LDs𫘐ѩhgu ŋs󫦗I]MS{y_sL#tIzxlrvuѼǽssž\IQqutHBJBhHOPQ@9:LshmfvI~}b⬣sﭡJv]s쪗JYWPYhKNdťsJze\JOr}{ Ȋs𠝢J]Nzusq}e OPWc}|es񨟤JZtCyĮ鈪PseqVcXq@aiUɭ́} V[Xpns򱑝KZhg{ ڇ pįsK_1-10R\h~ ߘ^zwl< 斚~cjPs𨢚KU2/1-XW|kb}TD@Ʀhs񦙝K^/-.-X^ 򅸑a^L\zcxOQFsMd-..,`c渶wtfd xw=xԀ>񬡕1LgRKPLs`d~OJuҴkڎbcz ~sVQs줜L_0-00P[mMCGDL]ӓxrqw >=5DsLb0.+,Z^cFEBI򃚟豘q|kD;ICFs賓Lg011,Wl@AEHkdy麠 88apyqL_UUNWrTAEG?`Ԙ bORxgML1/43167xCEHH O^lM 98[s쪜MWBRRQSU>\MDGF_ |{thq~~ 㻺Vn)𵩓FM}ƪVdKEBEP ጎqhiGo8;;uWge쩡 Mus8^EDEF փ}zjشecWBes쥪Mb_}BGGC KEʵ̭ci^l s+]~Z}@DDA~ qe𑎴nhi|XWbsNcni{rIFAGWˆDFH cB𠡤-Cjjp}HCCE=zHwjmks𴞣NrnljA@j efs󤞥N葯[Wqtus𥞎NŒeiSb9즙6Ow݌Ļ񣊈ns垚O {:799Rlp(묛GOx'׏sPWh򠆄sOurLHM𲚞POؕW\SSGUCWԛs훕Obېg@gIsLq߇Z[X}\[nIds멞Ply}LMsSme W`s𡦩]렵􉏲yʘsUiӋ$_iZsHm Ոi;:9;s짚[n }Ιs򫡤QgOmhdxšs𬛚Qv各 s\WOis옡:ktjk\bts줞Qurrga|JPxs욢Hov SQROcἭ}usM왋obQVHa]gs𩕨Uv PG=Z𤜞`Ug{^RDzaZs򶖘emvb w]sYjHD]dsStֽ:𩣘5SyׂUvVhsSm~j Qzs뭛~sqtowxuootr_NJPNOLOPLNX`st|}wrsruwmcVc`fecef_ib]hdZ^jinnghhnokudgyn{hmxqsagej`ebjh_a_[hcddcea`nc`ke_mdielgSdajkckeepddinjpuckljfqfglh}iy |WLOxWDhs󪨊qq*,*.-,31'02tewhNW[d^Y^]d^\]YGALJ>|[qŌ!up5,-102.+256F|}ks_K[`bccba`_d[_:GDZGEHFIIDJFKHNf?HIGFEHGHKL"[c֒!rq/+/4-545,16F‘nsf|}|AXffm^eepd_cb;ELYIGGNILIFLJI_eBJEGIIHIJGCNfkg\^Fr s10./,0..0-2FxlyhL^fcda_caeag]:MHKHVGJHLHKRJ`VIJJIJKEHJ@ ᵵ׈ui!𚥬gu,*1..,*33.1DnihFa__ca]]bn]edAGYGKICILIGHJQN]RIFEKHCHJHF%t88;MWGJ`hs񫥗na21060221212nɘh}^d^~}zr|}zMV_^`a`abZ]aa9FHFIHJGGIEHKJSo4tJQKKJEIIHF~зshs𣜙d:5;65>>64696554=283325743002642027/:113-0.2/30345:3126249.65:/23835454196791287525136332473321753100/25.202B534457274?=>?AB?AEC>CLHu@LELH>GMGIJ;<9ɆSI𧤖`-+/++-0,12300+//023*-131*'*.**/+.&(*(,-+-'+,.+)*-(-+)+$+(+&+'&,3)&$+((+)'')00().."&2*)0#)1"(+(/%)%)'5*,'()((*+'%(&).5/'1'E-**(*&)+oCHHJIHKIIJN ۶]zȰq쮝R'/&6,,*!*2/2(-$1+-2/,-+*'*'/4&1-'*1,(&+,.-.))0-,0(+'(3&)#&,!.&)3$&(*+(-!'&()4-++&)%#',/.'0"-,,)-'-5'./2) '$."%&'-,0)11*G.# ()1&-)0NXGEKJILUQKE>UG7E@!g,)//2+-'('(7/.*.+)(,-+/.*(*(**&++)'$+%&*'.+,$(*&+%#*'(5)%'+-/)(+'" %'&+'),#(#"&-& ,)#*3* &*($/"!*%*)'#X%$*'))&)'+-0'%&.*&$&'$)*)#dOJGDHIGFELIMUW=M~ڈs񳫤x')6*&-),',40-,18'7''2&0(+%,&'/43%5,*.0/,)+!&--.))(0+&0&% ;/*+2 '* +*--.()&.6).,%&"0(/"%0$"+&$(()-)11/+0Z'((4%(&..+,2&1 52.-)/(0%-(XbALHFIEGHGG͌unjs񩛝d+'.%-+200*"2'+)),-*-+"./'/(%"*010$-.&#((%$,),11$-')!#!%&$&1#'&-"'(&)/-0-!")-((#*%*,(0%#'%1&($#'),-&*#$-)(['(&%(-(3(!03#&&**+.()0*'*%e8HHILIKKJKD[NnDcLQsX,2;,.(6/,--1,410667'*2, * -(*)//#4'(("$,'*%+(1%+(/*( (93;3*,$)&$(!"1+!&&+"',"$"#'/"$,5,"$0))+,#&)%)#%[!0%#%#&."01!"+""#-%')$,**c=IHIIMEHLQO qU-'%.)-(**()1&,-*,*)(#"))&0(*+)&-**''%)#(&0+2(3%%#(()$+(+)%-&$&.(%$$)$"&-,"0+)#%0&-)%'')$#/$'%&+&&-'+##*'[%#-)&+'1'*&.'+/)'0-'&&'%&`VFHIHFINMJM u@DH|sT,$+&#& '+ -&$"0(*.*'#(-"-'&)$&!)'$$ !$!%*&#"*&%$%!(1$#$!)"3% $&$''$ !.1/"! %&"%'.'(#("!'#!#*&%Y#),%&!'#/"-3'!+'#*"&""]]FLJIRFIJKC  sd((.*)'%*'%*)"'(*/*,*'1*,+%-&&)!"* %##&)&)&',')*(&#%"#%,*'$!+,"*!)%% ""0!"#*###!* %/!#!$#*$(#+",$ Y*"(%$,*"1#'3-!#%3/..(&,('jkCMBJFGIIJFYVqs힘^0-"*-.478+(0*.0+/.+/+*/1%$$/".('3 $&#(""+1.(*0&##)$"*#"!+)$) )!#/(+)(.(2%+#/#+20-#&//" "+)*%$*"- $Y,)'&..-%.'1.,,#"/0+-&*''%-Y?HIJCGKKEECލe﨨g4$*#)&%(&+*-#!(%)*&,%&(*')&%%/&,/$&('.*',%&0//0%!&%!&#$#,-0,"%%,#%&%* *-($+()( %'*.1&"*2!% $)%$% %)!"''#&()!*(#".#'$&$"*!$%A&e@JFIGJKHGG>JKes쟠o$,+0'+4011%,!.+,*)54*#*/ %"('4 #*#%, %#$#+-'&,(.,!.'&-"*/(%(+!"#$%.&'&$! -*"#*$ ((!*/.,&'0%+,.#%* ))"Y-(,&,8,3%)!+'%"//1--##)(.oUJJPJGKHFF?B메W)#*(+"(/-",3'*3#(5-,$,$,%#%#&&*')#')"$#-))(&*! $%+&#"$+*-"#&+&( '&&)&/&"#,%$'$ #*),!!#'2#*)%'().,'&"-&$a%#(#/)0'+#*0$*#%'0++%"/()&abIHFKEEHFHD8b'#+-"'+22',1/+*.&%<,$(',)%"+441)#)' #&(%),-/!7(+-&)4#.1,%!++% '+,0$$!&+'$&%0!)$%+)4#$&'%)2*)!,-![!"#&-41+! &/ $#,/0!()!(`xHEEGEGMLIGL[(-*&"*%/,)&/('$)(&+%&(','&&"#1($+&$+&*'&$%&-'%* #%)&$ ++01"!$*#"&"#+)(#"'1!! *.))/,#*#%!)$(#"$' &-#(['%(%)-,' +-3-(&(#-*,&&)#$+_yAIEEGIHEGKx_[s觕c(0,'2/(#71.1',)#.!,6&!)-*'0$+.)!.!,(()$&*%*-$'/%.(+(1#)-&"0'&!*%#* ($%.1($'+%&$52/,)(-%0,-#*"%/$#`- )&'(*)'$.&,$")-%&""/00(U>HFHEDGKJI>ȌsX)')#-%-%$+*.)')&%$+'$&)'(+"#'$!%"&*!"!%$""+$$ %&$"!#($!!&#($#!"!& )% &+ #$#*)/.#!/ !)$*"!!*#!+%&#%$(" % -#.&'& ,,4(!D#%(g=EFGCGIHJH@wruYks왟b#"'*#&11--1),!&*322')(,*$$%"%&!"$$#' '$$%&%"!&"('$#1%#"'!,1'"*'1#& --0/!%#&2+%%*'2.*(%!*'$[#",$",1&#!/&&.)//*-') -#-[dEIJHFIFII@X\)*#+"1'%0.$2*& $%,&& $'"$+)*(#"##& ','"")(!#!'&'("-&&-0"%!- #$'$.#$ !*( $%(*#$ !*"('*1$!".$O)//0*##(#alFFEIIHHGEDqxs󣞞h.".&1),,.)4"1&& 1",!%&,&$$-#/'("+%#!!%!!*(2. % !'! -,++"#)'" !.(-#.#-!& &-0+,","+$!"/%)$"(([ %*(!") #00'&"',%*$,-%lmFHFCFFGEILlZgs좚^'"&"% ,-*# *""!*3) #-# ##)#""$ "))++"%#" )"-+%,#"-(/!#%/$%"()$! .)#$('*%&!,#![$)"#+1,+$$".$"(1.%""!# YBHIIEFHIGFWzgsﲏa#-*"'.514&4!!!(,$')''+-("%*(&'+ "#*$$*!#,%%#'"1"!'*-&%$"#+$#)!+'#+"''%*([$!,"(/"*$&)/!#'/)"$,'#[zBCGIIGKIECAҘ.ꠖ\+'*"&/'"(!%1!%# ','!('&(%*(%/#'&"#""*)%' # %'"$,0+ ')# #)'&## -&"$"++'*#".!!*)$*"&"#1[$&$)("&�*("&-).&!($'"iTCHIFIIDEH?쬔k^###.&++ $'-#")%/#% &)!1!(/ "%%!*!&&( )!$ !$#&,+/$$%$% '$*)--$#-""##,$"%#)"'#)'+\(&*'*()& )*.'(,&(% #*#%dd?DIFDFFEJE+韡]-#!)")+,+##2! !!&%+,$$"&("#%'&#&D "" )*'#$#!##1'(%%$+&",!  ' $&()+% -"#%&$*), & #&'#\##,'+""'0%$ -*,)"" %ef@GFEEHGIFHts`&#$&*.2*(!0/#-5-!","*")33/2 "!$$ % &#, %"-#$*!#(*/&,# +%')* '-!%$')"%'""(! '%!](%"!-/.'(3%!)-#)""$*&xs騖a% '%&.% *&",#%%/..&!") $! "%,)# ("  "&$ ,'&*"*%!"#!/  *$'* $*#$#%$$%#'"T #) %/)!$.&$"!'!"#% !psAFEBD<=Exs딑T*'-$&2-0$.'0! '$!#'&$)/%)($"%&&!#% %-%,$!!(&)#/ %!/)'1 + !$+##%!%-$$*)U #,( " "(( !% $m_@E=C9>H\b^poPm!馘U$"(&#"+%#!'*"$$)'*,**#**!N#$+%&+ (%&+! "!%"' *'*$%$!*)&&" +*#"(" ($ !#0$'1'&%(]'"*)('$!.) #) &#&$ \=?FQYeabdcWkcGfs멈S!$"'!$0 ($$,+2#!&!""#-,,('%! "!"$ #,# &0'!,*.$!.!%,"!1 " 712'%!0^#$)('(.#$"22-/##()hMabedg`c__bos헙W!$$ $#"#""+'" %'/"%&*  !/+%.)!$!(#$$(#!%$## !"$)# ')##,) ! $"+ !!" #&!V"%%)")-!#.*(- ! # ak[``ec`agYhfksM)-("%!"% .! #%**'&#.!$%*#-+*!$$&#'& %'"#) "#+%#"1/.&%.+"!(%'!$&'0&!)+,4+%'0_*#%%!"#(* "$&"!)""&"jCefa_a]in_M Xs묔P$$(!#) %#!,"#!")*$!$%& !#'!%&"$!$ )!"!"# "' )0#&*!"!#"-&$ $&&""'"_ !! #1"'%$ # $`\U`[daca_bc]n&袦b &&'&'%"-+$!&!/3)"'(&#$:$$-&"'#"#)*)"(($ "   &- ",.,/! +  -$ $20, &$$/)T ) "!,!*&+-)"$ !!+gzT_eddfeeNk{s䠑Z##$"!""$.!#()(#()!".-+.. ##"" ' $!*#'&#*!##+ "  -&#!"'*$*" " W"/"#&/.,$"!^R[bhae^f`f_Jπ嗞Y)$&('!%&%,!"X-3-'.%&"%!..$$#'%)"$!!)!*$(!!$ '!"(!#%+!!!#,%&)'%! ($ Y "$4 $"+!('+%("#tLY^f`f`WacMoa?O颔R*%"!&$##!#$-" $+)&!")( M&'-*)#&$% ! '&, #&" &'#$ (! $%!&$-"%$$!"%+# a!" &' +#$ !))$$" ^NX`fced`db\qvhY3額^*"#) $$"5#!').3)$&"($!&*'&""%(&#$"<$!$!("! * !##)""''#'&* !'+$+"!0!"&& "[2MfdZd]hh]_SÂ"ꠕa$$','#"$&&!- #%&('-%( +*M"//,)"#" #!"(!(%$'!$#%  $!& !!& !!/# !! '&'#)+!$!!"$ $,!'!"#!!#$!k2Sb\\^^]abbXs䊙T*#( +&&$)#(.#*""&& #(*",,1*'-# %$'"&%)#!% &%$% ##& ##&* "#$"' #-  -%!"+)m##!"#(-- #!"#$*"qsNde`g^\fccKe:;Bjs雗W'$%##! )+"#/,0,&")("#!!$%"!("-$%"#$!#" ) !#+#""/""%&"! #.!(&!( 0&$!" "&"& eCP\\_abZabbO s飙Q"!*!&%$"!/*"%)1-&*#'')2+/("$,# "$%'$&#$&!&*/ !(!"' $"") )$(,(+&+"k"%"!-)!"(#"& #aR[echc^e[]eKV>9>Aꜘc)"#"*# "+#")('(# ' $.**"#"# $&!" $!(  ,%"#$!-!)*#$ "+!n !!# &/"# !$$($avD]_`f``db`J  z 髍_!&#"_+,+!#+'%%)%%(%+%/!%# !!!! #!&!("! ( "+"#!# !)$'d# #& +# $!!}abZZ_]geg^[i  qoe읏T(#$#!!&"$/ !& %%*#! &"! #$""#%"#"%"" "  *$ %%!)!& *! !'-*##)""!+"#R!$$"# l}H^iagaeebfRh~]s뢝\%$#!' .""!!(.+,) #)#*#$&$"%"!( ""*!% #- ".!!!10.*!'  #!)!&!#)'! $ {A{H_cY_cb\aW[xmwxQsU# )&$$"&#!,!$"#!!!"& !%(&*(!$##!! #  #!"!!$%)##(    /& $%!%""("e! #"#.$#! $!%ZmS\ae^_X_a]X֑sꔛP#$$%&"&$0"#"%+$ " $  ) $# !1! $! #!%,!!(!(- # *"%"&1"!"*!* $)#"f/#!#) & +%# ![E_fedbae`^[s碛W#%%&%#&&#'-"'!"#&!$))+#($!*% #!" %$ !"#"#)! #/!$&,( (#"#!!+-!$!"!"N$%\`Z`]a``cad`\s잝g.&*- (!(#$&,,*##(%('- -$"* %""""$$"$(# ! )!!##!#".$$ %#"(#0"+!#)*,0#"#'!l' !!##(%+'''%& $'**e~C^``f`fem_F_䓔[#%'"!$%*% "#" $$!" #""# "! #$, "( !&! * ""1 "*#*%""* s"!""!#!+/#$# $$$"gPZ[\g_`eba\kX-- '!"#* %W%(!#"#&"#""'* #"& %&!'(# "%!)!" "!-+)#"' i !"$#!/!!!"!!QAb`dibad`aC.ꠎY$!&&#$ !0"""+" #("#& %$!A&' ""!!* $#" *%#!!/#"" (*!(+)' "$($ s# #"#!"+!#"'"!&$[gXdc^dc^hh]ks㝊d&""-*0"% #($&&'"!$$%"!"$ $(& #+& +"4+ & &!%l&"$ $'!. #'" "&'&"_sLd_\cd_adb\s蘥T%$#"$#"".$%& %"%% "!$& )+ #!$##$!""%)#$!!")!#*  #(!" *" $$".#!"##' $"")%&i$$!!% %-$#'"("%%"YLfaeccd]cc[sg'"%%!##(,- ,"#%+" !" #!&&!%%$!*'"$#!#$!'+# !# -"#! &","!#&$#!,"i&0!($4#$ $"'!&+%)' d^VgbfidgfdcW쟛Z$()#!#" ""-$U.&!% $""$""!$""#)%!* !"4"!&('!'$"i#'"!. !"'##$!#_Bb^_b\ehfbQ+滋R'$&&($%""/ "! $$0$#(()"!B#"0!#!$. "$! $!$*$%"'0#$$   #-" )" ')""&#j $"!-%&#!"'!" liMc]^cgj`dYfs题]'"#  "%"+&!%#!$!%$" % !! %"!!( !$)! $ !$-" -!"1*.%!$!% e  "#-&"%" !&dyJabcac^eO;攣V'"$$ #!("#$% &# '-'' "" '!" ##$"4*'!%"&##)$*$ $/ %)/+"%("$%$)  !*%%'"iEL[^cdfcg\gZK_c]s룓U$! %(!$' *#(%%' $)$&&%" %$"!""!#""&!"!&#"$!- " $%#",%!"%*!!'-%# )#k "!#*$$!#  #""iO`cf_f`fbbGo\預Q%"% "!)"'! %$**$!"$/! !&#(!# "$$"$"&$!$%%0!'-!&!#'$!l'$!!."#$ %$)*%gYX``_`]ehfW޺0렛Q$ ,"#'#"-#!$! &$# #$!!'%!?"!#!'!* $$!#)& !0*&$ '$l !# , !$!%!! #&`hUb_a]a`a`bO{Ym𗔉Y# $%"( +$+4"+$ + !('!$$&!$,- %&! $#!.(%!!#+#"# ,!'$ #!, m !!"!+!!%!% %NFgccda_]_ZY`]q顐P%"!!#+ !"%#""!! "!!#!'&*"#.%&()! &!m!/",%')(#!$ !! `jWY^d_c_\gVo kZ_{s꩔f $!"%%"$2 #!$%!(')#"$(!$!)$  ) %-$ % %# !#$"## $$"  ))   .%!L'",# $ +/$ ( "PpOi]d`c^W``Wݺte쟕V!# !$ , ###)  #! !!"+$"*"! (  !!, $+)*" (" n$" -$"(&]QXbba_baadWtڽ˞s흐S$'#$$ $!+-!% ("!($ $"$&% %#%!  12%!!() "-( %&!%1 $%&'!&)n'!! 0#!'!TiA^^_Uf_b`\Nhu͒s윛S'#! %"%& $*& &$$$ % !%!!"!& """ #! &/%+#* # # $+# '$"##+!"&&%&#!) o " #%!-"% #' )#&iQTf`fdbedbW٥ׄs嗇` &."!"#"*(! &%$"#%2$$ !$!%# # &* ##/%&-$(&"$ ')$q"# ##"-!##+&#,]B\_Y]_fVZ\S tks讀_'#$%#&#""'+(&" #$"$&%"! # # %! " + $#%&,# !&!"2!!""$ #'! i &""# , #"!' "%aH^X`a[d`W k眃s뢡Y&!&"'%!'$+$ %!!$$.)%( "!##$#$% " !#"!#" +'"% #0'%!!$*!"!/"%#/+,$$%)p(&& $! ,!"" #*! ##diLfb`chbbdapޠޔv 1螗O%) !$!+"%!!" !#" # !>$!"$(' # $*!$- #  !!/##!!&)%&!! (q! "#.! & #$%$jS\[d`_^b``Oyvss瘟N('#&& %"# ,')" # !$!#"#$!#!#""& "!(%" &/""%!",%,$%!#("(q "#".#$+*"pW^^[faadXg_y|nsܥ2盗S%!! +'%!$)"#&"$%""!!! &*#"&$= $'"  %% ' $%# ."#!'#&%!0#%$'"% )q #"#-$ "% "#!%_|O_aa^_b\_dPxfgrd-墡P)! &!#%(.&$%,((#$# ) B'! ##'! !!*"%""$ &)")!/!%! #-%q)$"&!, %($'"MP`i^gdfZgTsxhqu0靑W!""$""'!&/%#'"# !&)#!" $ $?" !"!" ( *#$#"+!(! $ .$ !,!$!"'43'"s! &-  "$%"%$&euF`de^``bh]\ ~恆s䝍J#*(($##*+&%$!&""#" % ")" '$$! !& !""##$,&" - $&#!! &,& s)$'#!')$  $(#eKfd`gZ`]eeI OVƲW뚚J'&'%#'#-!&%)%! !#%"! "" $&"#"$! $"$"!/"(!#( " , " !!& !")&s ! ")!#"$!!#  &"gmUg_^a_]_[AGhb}QK&'+(#! )#0"#)!$($%%'$ '$)"()"#" "(%!" + !('."+) #+$$!(!"-(%)"!s$&('#(%/&#(!(*m~D]e^ff\W=pvA o-럒Z!!#% !$"),$) #"#"(!! # "(!B!%# %#"")# "!(# #)'% . !!%%!((#s$#' %$!!, ##"$(#c`Rd]dWLTvqs朌G $$"!$-!#%( #"%  %!# # "!#+'! %&!) %  ,. *!s"#",%  !#qChg`@ls踮s쥒S ! "/ !"$#%$$ "&   !%"!+ +!  "0#! &# 's"!"$ ( " % "\K\PGxU{sR"#&&". .#$+%#$"$# !!'$  $ !"#&# )"0!(" !'!!#+##%%! %s #-  # "$ ^9OyCASom嘑Y;;25164174]6832.00/10,/-./*+.,0-*30/--++-+-,0-*(,)')+()*/))'('-((-$+())1+%(.+-)+'+%*))#$(3!($$ +$(%/&',%"s)&#&%*#*)'$1)'+)*%&%#$'&''qwNtz=DE?X썚s몒xuxqwyy}oznl}}|vwotutn{}lvwuxoo|jpjnwef`_icgg_Z_a^e^beVdsTRa^`NMOV`XNTdTP`TIP_NJHDYu~pp>CHF:s藝pkv Z>CBADs읕sqhV=A?LAs閛sciG>G>Nos䚐s[u[kpnEqÅsߣ f;NuVgm伒sڡs;Wvi0XREՁs撔sEXNd11@]tsݡs뗢s>rd?Z.0.W`Dݕs♜s@ZfK0..ZP[svas랐s>|q`E0.b>5Sr\s㒟s@AnI=\:14Cf`Uzs֟sAzW`:0/1crU44rhnsܠsB\}yB,-0duQDEHR{ts֤sUKǫ`T0/_NLfoED]bs旛sV^xqL2\^fRogJߤiotsͤ fRclƁXjJpw2^;hxgs⟘s4iZ}\bTQoMWۥglsϛsVJƜg=NmFMQRio ޒcsLhtoUXLXmvq_wsߛsKymdIf/dS|{G^ڠQLt_mgFCtuT[}htsᑏsMv=[yByzSc]^9ٚ5`NyEzUnoxu^סsPm0Y/cimRsןs%(Wb[-/Qacr}sܣsUhZ++/DdbYsޣiTl{gZ52-KN]{xbvuٞQsVJ`[3-P8>\UX|_sqVoiN-VD11FevnfݎWsVXtMZC.+/`ijVwts۔sYYuD.,,jQ_bqjՔsYIfźc?/-j58RUEsןsZicbO9W+,8PXbHnfsؙs[iSreg11/El[KRK[jsע%J(0X†r1.,0`uJKJCSfqם*"]}HďZB1-h`Es\?~{~sߪs^O•nJ.Z]jL`PspsٝR 9"IWGXQji4]d|}s;4_~lihT_ZQkVDfys䥘s`lVtW>S~@KF\P\s؛s`tf\SUUa[eslsᘋs`XxIiQ3Ws۠sa_od`HVwkwsתs`oIxisߑs`Rsܚs_Qs♡s`jsثs`vs՚s`lusРs_^QԨ,0`js֝s`~iTs_ϭs`xCGLcygңs_ZKICH@Sl{sԛm`CPIGKKFBapؖs``MOKQMMNMR~s՜q`~@KLJLHKHIIsoԜs`lKGLIHPKIK]sӟs4=IJMEL KKsԔs`wBILNNHTMF_ ̠bs_MJLILJLQJKysܟs_hFJMFMJEHLIsИs"IJ KKJHLHns՞sFDJNJLLJPJMs̛s]bFIJHIKKHIWsސs]=JHGLMKHIRxsƙs\aFIGLJIKLI\s̡R]w>LKHELTNLK}sϚs\VFJFIJHJKISsΝs[CJHLHMJKHMusϢs[iDDJFGHKIISsޝsZc|i9IFHIHJVҞ'&sZvhrT@FIMJtsΠsYVW>KPĥs˓sY]zsۘsYRhȥsXrZBЙ-sWYsʟ5:WdqЙsVc~sʧq,&asɢsVqsƒA.U\ bsUzcwsʢsTPsϓsTsfs¢sSasˠsSmgsȠR=cssR[sɞsVgxss7V~sȧsRZ|ʚQsVZsâsTwisǕqO[s˔sOvps͛q'$`s˞sN]sɔs}N`ysȜsU}TsŬsJS|sǝsV_sŠs2 ~!.sPas̢s~Kwws˧^J]sč^JqsǤs.YsɖsIam}sB*I]sșsHsds )E<\OW_tǒTsGG`bQFcssGjZgfdc\M\sʞsFEcedg\ddYC<ǘ3J$FhZehghdeegdssEOd\h`eki^bas&IEsR^bdgedfhflsȢH'DYajfgWjicebssDt[behifcfhfls͝sDO`d[Xa_bdb]qġs7Mhbdg^emsŞsCMeffj`kclihrjs(~Pcba^ecbhelsœsEZVjeelbqiagssFRfdgehc_dabs̐sGZXhf`cj_bgdv^]ssFNdf`iffgd`c{B?\ sҗsP\W_egibhafay_GMөvtssVPafiaffhhfgxFEb}sĝ96QsXdbaffclifh[FFsâsUc`ehedcddaeyJIO𛋁4;s?Ehcm^dahigcR>H~ wvxxss3drVV]cfefdeuABOc⤆sÖs>ȴ`Edgfael^?q shXsO]vWfhdikxц~s|{sOwɼF]ig_a͢W\\kR,CTVovWfcfeglsŧsVj̼Idhfgbz˷|qt\NssVkZf_ffjgﺎ]ss"0Y͹F_kj_`j`TXP:[ssVo˨Nhhgek{z~_s:[h]jhcrqĪצtwT aP9ˌPfmfdl zgs}s9_dagfhgs ϵss9˘Lheeffy vvrvbss8ebbljbi ~}ts^8pʯSe``gf}jqs8bʇZf]b]iss8jɸZdgafinUs7bWh\fbc]fss6_\VjMeidghqs5yMdi`c>A>sE_5bogsj0]1-,U(!%&'&&#)-'('')$,$$""% $&%$&%%*$*,$())/))-+/T8笮o\&'(&*%(&((''&)&'$(&%$$)"()&"%$%(%(&&%%$&))+.T8뾮YT,#)")'(*'%)(2*#$+$#%&*%"%&$)(!&&$#!$#-(**0S8ݦz"sT$'%#%!)'%,#(&$*%"*!'&!$%%$'*%(&%&"#+%$&''(&'+-L8毶&pJ+#(&#$)&,)$,($%'-,'%$$%))&"'&'.(%."(#('2,V8⭶N10.00/0F8@CG:C=??8WIS($('(%$',$-%"()$+$)%&))$%)'")&"&*(%'$%.&*-N8竲Q>>BB=@BOe@EAFHEGGEHbc}M&(+(&+'#(&*)' -&%(*$('"&%%'$!(&-&*-&&*&''(.,.N8XEQAEHFAZßJSKHKLGIHEtsQ++),*(+**.+,+-('&(-)&(#'',&$%++*(%'$#')('*(%,+P,೯ɿijǺỪ ʼs|wtuqnocmegnoklo]f.%*$$"* ((++U譴 a 5)'&!%#'')W ٯކ ˑY?&(-$&'#'',*X ɭ`p觑+* 9+*%)%(),+W Ы㕆܃ސ<6)##&)%##-%-T ̳ aUK W{ERM}@;'*+%#$&#'+/K 檝kgDžh}\>$(*'*&(#+.*RˤvJǧO~W<)-)%&&()#'.I  Бۇ ˗qhX =+**$%)%*-V ˀL9?aپW6+('($)(('%.V 󷠞 t~͚RpW}B*/(,+%*$*(.P Ѓ׾v tݣW<),$'#($)'+,R 𴦜 ȋvdvW8)$()&%&), -c |zu~ȫOgW:('+)('+(+,,L x}ԇzӃێeW@*')'!+'+),1[ 우{¯̖u^QRՄUmW;*,&(*(()+/-S 걟Vqʊ|l|W?)%),&,&*.'/V unrq\PaєW>*&'*(',-P ~ߝիW8*(-%*(),+*3G 嚉h]h vW.=&#)$)%**,**OּϷ 륳jzt^W,D*'*-*&("'+1Z nMdW,9.+**$,*,-)-R O^Ƞ|W+8$)+-/-#&--*WĴ 蝩KjW*8*''(+)*,+).P堅ʓW(:(%,.*+)*)+-Q26797876실W'=*/'(-**.-,.];C>?@@D=䓍W&:6/,*//*2+.2N   * `:з Bs?מ  ' PhؿÎ1s?һ( &ssԋAsIʶd]sѾϿTƁmo. P 5̲qX&sgʿtbU%<s9÷qjYrn   $ќ|{s˿ȿԽsƿȯ_GMlq{}fNUes)žhwrk^leyx}z|m "wgbϾ ƾVɿϿŬ;+sʹʽRypXpv{JAN˾ҽTql}zui ( sȼ^ysqiebak~zz|xd6䯥ݭsмѽ̾þĻº}jqqJeH̾˼̘fxqq|rdJ|IEQF`xKMMP@:AL13Őm'/˘kzv|~]17׋xނvd͞sʻмMѾϩbz~vyb!$5╷hyΏh⟔s!FVzzL65TScLOb㴑ևs׿Ѽѿ¿˿1о¶έ{xK"XGJ_$*nt»ᵂ&IhŽeTʫb~~~}|ySjl/v}aߎSQV}hvv`sÿпѿ̿ͼпûľоCtzEţ_pczOCu^kRgXsOƼwsZ_wvoڔ&~rކX\WffsƽҿsʿϾľɿ_liryov~`|̀'窄~ŷqs+6̻c4223Ogku{x]ߓǏ]u  +vnAΌxafSq̺ſ̽cкβԿ˿ʿػİY102/Xcatyi~Re[(4ۆwRBBඝan8ϰ_20+Tiɨ^}x{{s|ח R^_N_ypcwPUI bƾ˽NѾɵf103/]kƨbvv~~~i!䙋olb`ܵ* &ၡxvHkʭr)FsƺhTOPNvhkzx|XQXVuf %-\_q֞zzUS~sͽؿξѽҾ8;g21Semx|Nx~V[΀Éml VnuBB9KϾ $Kgϭd10//Yhiw~WqUᩙξ׀ϟ  kreޣۡI>KFCqξŽӾҺsηĿǿѽɷg2110Xtǣ_{{`dbe_oρФx>٬ߞ;;UxwUsȯdSQN[tb¿Z^g}oޒϕ\⻉s-aQQq 2ľ͸=sѾѼ^CABFEIAűRsyvL}qۮV`dJ Rߕ<=`sOq@CAAD@Hc|vKi uqmbf tuѯQc"ֿ̿2ɷͽi˿˾ϴDEBDADakjz~M~|^ˁҘoqd^Iq9>NGKGDdƫO}]ksyOAӴ Jic^c~ߴɳKdȿahƮX{{dkkuldޘ!*ӉphhYW] Ϳ"dммrnbÄssycZwYϲ~ ,?vJNNݮesP´ˌs}zFu__G(}xH{olmcs̾Ͻs׿ҿɿԿϡa|zx{|QNfzUSIDi܍\`ऋsPȸUw}|V ސ/U[~imov4̺Ǽ;Ȼɾ˿sнƿϽYv}ok|́e݋fkT`s0,zx{zw}|⥉ 9ȴڙf*Eνsüſɏry{|rw{W!Jz<<==NߎnmI&aĎe{|{[10ňnݙQVcٖ~|~sտ˸ǽsȾȻQxzyy|R&;וqܙyvQPQ0?SX|}w"WTPN}FXCS~ősϻ׿Ӹηֿoоͻjuzxzuz 0勷ûɹgDhLs?.΀||{v!WYXoYXsqJ_sƿϾѹjϿĿҸϼ̃trq|{PG᎛}tLKsPȿɦY|vyVZof}ᗂYbsɽͼsѿӽͽλǾ̷ϸ̾_|`YƘs̺8ҿ5Ľco{{y|}gކ_h`s˻ɿɾ͸ξÿֿ̾sϽȻ¾ņdw}vz!Jϙr>:>=|ssȼɄnz|yd, ,ޡ}vżsҿƿʾƿ0Ѿ̽Խ7¿Vv{z{V"9Mphgzײ Z^^y|v}e  "˄|kޮXTUbsпӾUþǽȿZy~{oiKmud^vn.AWĖk}}e'z|nxْfcqHLms˽ʿϺ3ξͿ¿֗_|u~j -YUPXe̮~{sWȲ^{~~z^ 2Ўh]NUF_\a]ǿĽ˿˿ʾ˿κdŽûʼɿȽ̿ͽ[{|n ;TMAߕ^ױ 2=87ƿPz{yq 0u_WJr^Z sйʾ̼ý;ɽѹS̼̺ҾɾĻʽΒ`xx}|qd _屁\øz^sſ̿sͿľØiv~\"5ߝJF^債es̽һýͽbͿҕgxpxa1wӹιs LǺVzyjdyuSjPxbsɾĿƽƽſžοʻ\ûʿʼѾʻb~uy~{]%(|c|Oo ŏaf]a_b_a`c[ddijglmjkgilz|z~{yzvo\igiihihcmihoi^dilmljokqqvtq{zyxytwvxssvzyzzvtyvwq|wwz}{{|vs{}}}~~z|y~~a|}}iOrߏRNLtRHassJGJGJGFHEGI>q~}|~y~tqѤQ`\XW]V`[]e]\U9:==?>:?;BB>=;nNEQJMPJFILJKIUsOdu|rvsljqsrqwitпӻӑcuml0*kbchҋͻk˾xHCGFDGGEFFH>p{xy~y}z}yؤN]bbZZ^[\]Zb\Q6?:;;=;@>?;=?>kJHKMHKILMGIYsLw{|{~xʗeygro_^^(ˏь㝏grռxBAGGCEDF_I>m}zuxzvبO^bTgTQ]\`\k]Q4>77:9<>A<@;=AkBCGFHEHGGHLMCSsQwouzs~u{zzxλνΩZ{RPROSTo:r=\D=oiwsvGEHGCFFGFDD>kv}~{yyv֡Qag\[f`YZ\ZacS799==:?>C?kPHJGIIFGIMKIETlP|}{~{yx}ggz|xp6rrNKOU]hqxDBHBHFGBPDG=@=>B@>?i|JCFJKMGGFSNJHX]Oz||w~wĹԽϹM:>9:>=?DBC=#jQCKJIPHHKNEHIX\L{|vytl{oȿϽʼǾŸͺҾѵpL  `~>==㯒89>&zFHEDEAE@ABF=luzv{}|z{}q%ئPcga[\X\[^_Z^M5:=9:;=;C=CB@?hSDJDGJGHMHKJHSgNw}tyuwwɷeo䴝x{Aly| ElDCDFHBFACGD;E*BmHJEGCJFMGIIRHS\O|~{usupn u;@]٥^lztYsÂKCFFDEBBCEGAINEKJIHFGKET9K{{s{x}wϼ%˾Ͻƺn` ,<}:8C吃^fඎ>{EJEEFDCEHFF>n{vvy|vx|rڤR_]\Z`Y\WYYV^O45;:/7B;?=`MHGGJGFHDGGHFV(Hyx{}}~u$ͫja;0xXyczŇ Ŀ}B`FFCDGCBC>ox{~}uvqעQ^\d^\]ie`Y[PO7::97;9;;=<@=?h}BBMIKDHDPFGYqNtv~~uȺʼҾ̻ξƫpX EߔtQhgt\gJ{FDFGECBCCEF@o~|x{x$}n٢Q\_b`iXZ[b[Z^V77687?:<->A>=hNEFJGGDGGJHKFUsK|z~|||w}yžh{##Ŧyz|gqsJGEGCHBEHDJ>l{v|}}oםQTed[Ti]\_Wg[T8;879866;=A:C>fHHFGDHGGDKFIJ_aPqj}~s}oyÿϽҺϽƿ̽gsKڈVJPٽ^] y@?Ad>DA?BC:]hbddchibb]oPRQPSTVSZRVVTO38?A988;;><==:_}v~}LBFEFEDGDDEEGXeTywp|u}||}~uxȊv W㻥݉meXxonv}mpxrosmIrurtmkpijgaEbajZhjf`afY[Kg^a_]]WLORSPL>MMJMHTNNRHNN?MQJMKSELIMLI8CNIFFMGFF@D8AFBEA?<:=<;>6=@s><=7=>>@><<=>A<;CBźн̾γn`V}?==Wy {^ dstw`a MHYWNͱl\/ (⿣W஄s|巟 r:^\tmvZd$OKYcIr׼ȼj 5ۨ܁r;U݅C:GC'Ϳ|\]HwtwbaNLXiLi -TXW@|Ty .μwm_euqAwwcgXRkxKzen[l~TRHEGe}ǽ˺ʿȺѹʼƿοww|orآϹrs|iiYjbkn`wfgMxqhgbAx^_cb`UTOt`^HyEkjYfWoglfUO[]ZyȽȿ[WOޯaShM`QSoy[SVHn_autExbK@D=aeJdIUGNi~þʾ˺(Ъ]^oޞsr]zatt}wb`c}JzHYLecgyV}Ŀɿsh* }EGK}.m_zv`trAv^ab~OBSoMzμǽ҄}7*<{\iligrqzd3\PIz~{\Y~QKCTVВy~  SSi 0uoALCoXsdhofuv}pq?yYbFDDeQkHGJIkJPCgXszATFOOdXvSyпֿgZ.=}}szkktoZw`zgtcM`jOxueGQEvbbafgc{etXMOV}Jnqsk\]aUK˿ef  "LO]sсH=BV{qu`Y]zqtCp>|`IM^R_UkL{^?M@G[sSG@N=8?Moe! sknji]z]X]}]ecvtqq^}saXef]]ubkPc`eHeafY9;rPs[LFIZsοϾȾƾʼ{o.謓 mnglN[YmjxoagaaVqrda]hxfkeclZx=EtNp~xFRWs^[hga_NWEApτ  mrsszWbUmxY[aeQ`tu}N]@rfsTSCW}B[rO^DAAJ|W^jnFVǿѸЊ{6u\fqujqSWrsoewhnsiN_Ou^`j\\aaJP~DeY``eFYVNlHSlMȸ_h A憳x`s˽rfKGJ|Xehgz`diqw|reBqVg;fu]L?Fnnbsb=vRMOSQ}μ̽ѽƺξѿҿôec*ĽsykrYw[n]ycWpsVouc`Wssd6J\\alxNuc\`D[U\`qt~dLWa_qm~g srWvi}\O}WktPAncXGZz[aPOuOF]shcfuM}^{u& slrWMSxWb\OegczmveibfnfW]`_[xa~{Kn\]ZA]_]asmlGMWhl|οŀm @m5ĽmmtPpq[Vt`]G@Emp:obsjJWPTWsLX_~BhyvoUBLFKnQi}Ҿ˺-ʿֽS 'xsp|[}KY]agYznrq`mz[uimKtoE`b``h{btXLgMZbU_ M\^ZX.vPDMU|~d[6NOqtAmig_flOGG>pLaiGtxw]`G9PyIs53kYѾλ}^ "esijiqSggUobdnvnbM_[F\whtWN[luYE k^lYhYkqioLqѽ˖~a\@  %qsfEGGTom\^MK?pxofd||bU`cPZfgX@kr{iq`{Uq\G`Ժο̿ο̋whT??IILl &wSmsjSw[YYsaZmyrdfbdjWZ]dMutGwjqYgUqhaJu~ɼOIDGGJIHJJI,?qdG^skWbmJtEo~[ZIGIozr^GauDLlOBD=?vaKy~PVWY`Ͽɾм$MGJNMGLGLHIh=庞 6kVw~i`fIZWOUoxuh3fXYgkMCfx\kRaZqsˇGHPHHFPHINMobbhsӿkSy`dhccw|gkorpeU{;8:^H;{HKF|`sIǽѺ=IGFGEDNIHC= ┆Z skTlkjdocbfmwmfVpHgUNBvt`sPkzwEHCFIGIHKIX,ߚlsqPwO>4|jrvthW{fdH~Q>vJJ@naqNRPQҾ̻ÿ͗EGEIFHJEGOE\kQmSv_kdn`OWnure[H@kl]qPrDQlYDIKDGHGHMKJ>-w|sgTf:=CHqPiTdBQocwoqnmro_VM@xzg\K-}ҽ(NHHGGIFJJGBD ওKkXOBftevVKBlvojU$K?hpJfla_KɿǽоʾɼĶcGJGJLERGJ"?^F>>LpSz|^]}YYT~lsqbW#KBPqbZsKɿ¿ȻȞ=FGGHCEIIFCgtYƾxTcdZnlvoeYOA}z~csDͻĻʾҿʿ̼ƼſlGJHGGJJHFD] $ igJjU~blrpfX%JA~ffi[hFʥ@GHKFJEKFKFJo}XZʹȻlZyQNJ^lzmdUK@h@>Aq[pG}ϷѾIFFMLGIIEGJq 0'mjqO/pXao`cckw !;sqWdlrocTKAoyUsn^9I{н6ǽ̼ʻ̿ʿZADFFHIHGFEesnR_jwngZNCbhQ{ξɿ͸ʿʾɾȿİ?LHNIJKFLD?%FQmVbltpdYN>|VIUsYsJ{̾ǽþnFGIFHIGMKGf/DϿlZcjssa+XG@fDnkY_Oо˽ѿŹĿ¿̼ȷʷʾĽüžʗIKGFEJJKV3 gU b"oxoiXM@|ml]cbI˷NKPIHMJ HE  Ϳw'Scj{8oh[LD_kKӿǿӸϹ׾ʾž֍CIDHIEHGIJP *sjVgounbTJEo\igobKFƹBHFHKGHGB shXfmqkeUP?gka{[sIzʑBGGFIGHJLHdf\oK`kvscVOANFCp]sGˡEIIHGGFFELG  lRXeltleXSAgCOr~^ MbžʿкXGGJKGHJFJGG[[\Zv'mRfHoumg[NA^Kdo[sGƱHJIGHHFHEHAԞm ">gSdomf1QNEyq`^sNϿѺýſиhDLGKMIGIMFo⼾sgPhpuofWLCc_``iLȅEKIJFEHIHIFsZ slUhqxqfYRAgwrp\sKvȻӹɻտľ̾ʾMIDFFBEDBFENZZskQilumdWIAtWZcx~`sK~ЇHIFECEFFHFg,i_ԉ^s"s[eKlyphSJ=_J`ļȻ˿йʪ?HIGFJFEJHI `DZl⒇iSWglunhYL@{]`_`qMʻ_ELGECKNIGFkeܞ㯔4nOhk{pd2VN@mnv}bqL}źϵʽҿƽоҿɽˠ;HGHGFKHIE@evtLJuXmPclvqeVN?q_s_s]ETnCIDIFIGC(氀wĒ|9qʽnMfhyldUK>dtmp^sJнɽ˻νζ˶[AIͺȽǾ˶̸ʳȺ.ϿѽľμɷʾͺFEGGFGFA:syGVޥh fR8|imwniSQ@a ObzŻƿ˿̼ȂGIEIE>V{Xv֟ оfdNkmwkfQJ>`iM~˼ιǷȿ˾ĴǽͻʼŽǿɹEI=r6zժ5eO}miw:jcTN@fsJyÿýȾYEAG|/\x⡉#siO~kf}pkQMA}csNz;ͻνŝN/12oTQLP޹ύໂsÿƼ¿ǿɼȾsǿƿɿʿͿǾAHE?2oV17Tǒԅ}ʭbsϾľɿžϽ»ξɺʺɼƻ˿ʻ¸!̿ȺʿԽNǾξʳԿǻΪȼжƼϿɼȾȿº>F\n7LV025OCE?=@hhBDCR{{y}~ń)Ծ̿ӳտFs˿ֿ¿ӹѼҺҿ̿ͿϻȿSBoGDDP;w2E->A54`AB@=?>VϲມɆABsP͸Z!ADBC[o?;@><8GDE:=9?9;99r܏яƏ2ſϼ׾־ƿ=ʼɽζоǶ̻s̽˼оǻžS:FE>6FHC=CHqa;B<;==;79A9@sܕط^n^[sʾ˾ſsǿƾɽI˚X>B?9A=;@T=<>8A9:;=<79:>◇q]ǚ sϿλ׽Ϲѿǿq̷οƺ̷ǻпμͽʽžüžʾoU?E=2EV66Nj8D9=?;;4>>7;:<88޹bzc$ǿKʿƿĺͿs̿J̶}IE@;PGXǠP=@:;;<=::998:98>::SppgϨz&Nƿsɿ̻GľĦͪaD=;?:98;=:79::;_岶dnڭ sƽ̽ſsԿȾηǴaּȿʌ<>:A<;@88;7:;8:Wgdvy >sAz?<;?::;8;9::99;;tkⶼsվ̳Կнս׼ǿsпƿ˿ϽǽmɹˆQ>B?==@68<:<8;>=͚ss-ΰ[><;=79=8::67;=Bˇ_ӿνʾĹsϾӿʺB̽˸P>;@4;3<;8;6=<79:B澂sҾѿɶȾμsϿѾ;Ծʼʻտ9ʿ͆C;:7;97=:>?<:8<|Vᢓsϻѽ׾'̵HջпľNԼпŀ??>7=yfphZ b͹a;=y{ou sqв͹νԷľAʳPov}^ssGxt}n!WÿӷѿsͿǾɿӾϽĻȾwf^3ssmƼ_kuLʽ͹ɿ#˹sʺλɿҾѼʽͻʾкȽ˼>Ծ˵tC`ubzzss`ȸ\z\ywđ sͻվѽƿs˽ýļ̹ѻȸʹ˿лɿ̵ȿ.Ǿfqq5]VY=s˿ʿsƿ˿ "ĿwKl64Db*姪 sҿԽ̽ɽsɽɽϽͼ˾ʿʾ3ȾȿɚC?_312[lCq#sVoɳFDQ530\Ta`ć()(Ҿ3˽ϮYҶƝACF43^E4Vh b s^PBHOA^A24Gpt[zsѽѽ¾ѺѽT̷ϽͽԼʿο3Ⱦ׽ضBFI[e@335frV57m/nrsɾ_mk?JFnG011jyQI9FS}ysп;ŽͿǿ͸ǿѿķs̸Һ˾ſƼĻιο˿Żmż˼Ҽ[?II_U23aUNk>CAF_my(ÿGƿÿsʿǿʾǿ˽oѿm@HHOJ7`cfT=C=KlvnS׿;ǿ͵s¾»λ׾ֽȾŽпoͿŽrDJOB^oInD?5]@atjsɿþ9ͻ6ͿX˾zIGIL\dYP=•czsɾι8ҽſȸN̋OGE>Kj2pϾƵ\HssXј`_>>Idgotsξʿ¿Ͻ˽ͼľοQξҿ;˾Ŀoɿ̝KiɜA`}t^sQκ_ÝIXz{u >ɻпǿ¾·1ƽƹɿǾο̸ļ?Ͽ̹ÿʻ˾ȽûȾоdѾοξ̟8d5b|XsϽ˿sɿ̿ſý˿KjCh24WekwxsȻ˹ǼϾȿϾȻƻͿSƽѻлȸ˹ȿúmĻɹѺ̿rE|b102EpdWssoÍCN`853NWesyrs̿ȶsӼѻɿüӿϻ̽oмѺ׾ȼлNIS]73RC?_i}{_SshֿŌEKHO3YQ34Gqtlsͻs;־ǻ˽ȵüoӽ˿ǿeIJDN]N2/0gw^}~n.AmϧSHGKbJ011mUgmwsοѺɻνѻsѼѿԿʼm;;ͯKBJDMD50p48T[Iss]>DDKR@Y00CF9~e95пsϾŽe̳TEHHQM1YchM=C[Ki|sĿſӿԿмq;ѽͽμǿξdһͿΈBHK>]CV@?7Y^cassoȢgDE>R[J=Ҿʼaɹ›k hʾklȿksͼ˺Ϳȿʺÿ̼ʽsֻϺɷ̽Ǿ̹Ьμǵͼľ̾_ӽпȹν˻žҾϿӻǿϻϾɁsssͿoǹjsͿͺǽ̿ӽɺǼԺsλ̻ʿʼͽ̼ͽͼɽʹͿaȾǿϸǿϸƼ̼ʱl sǽsež¼~RǽҼϿT;Ѿʻƻaʿ϶ľɾнȾȾ¸c skPſ{ sʶѾYʿϽνӻKĵֿ˟fs/@Nz ׽_ҾɿŽs·ѿʿoѻѻcWμsǻMȐ^{sϾ˿ǿϾпɾsϽƸžźŽοнŹ^͸˿ϾӸξпɾkrF sſǿĿsƽźZŝk{eb qȻʿѽº;ͺͿҺs˼˽ͽʽʾϼþöμӽη[Ƚɽпμÿ`]Yss˿TȦe~eԾολпտ ȼ^Ƴ;ϿſľƽѺɿ˽Yͽd;4s2&΢c fӽŶп s;ѽĿѿg¾̾q2=oͽoɼiqKɼƾ$˾ƼSÿǂqsoǸhsϿнKҹȾƽѿͽҿ;$ֺ@Һӽżտ)s46hqпѽξѾs˽̹˾oȥgW cоWǺbs˿Ѽʾ3ο9ƾѾ̿0;ʞjssο\na̷ϾOпoпؾʓkhsoŀ\п۾s˺ҿ̽ļ͸ɾ̻cӹ˾gssBŻ|s̽ʼӼ׾ͿsӾȾƹǾƼ̼ϼȽʹžżǻ̽¾Yɶλ˿ι˽οȹbssſǿͽƾȿſbǾɽo D¿$sнľʽƿοĹƺηӿcɿʸ˾Ļ̺ѿ˻ϽʼcssOНpsиӾνʿsξ̿Ҽ˾^ǹɸc ssoΜqsҾվϽһѹ dμŻֹӻZνͿпgs]Ydzdsͻϻʾ˺͸ʼƿǿsʹϾ˺̻ͼɻпʾҺӿӻ0ͽƾǿ%ʁsʾsȼɾʽɾQġ]sνϽ̺̾˼ǾӼɾaԽɼʶȾ;ɾʿʾǽĹNgsʾȹ0ƾɺ?o¬dsѿ̼Ѿû"ϿMķйĽÿc͹ʾͽ˜ss`˺j sοƺпʿsƺпýǼʽƾʿžoӻƾͽǼ}ss=ùksѾ׽ʻο̾˿sνϼοŽNĵͬu hμs;`i sƻƾͻпɾǼξ.˿ϿҽιȿÿнǼ9ͶϺ˸ʼZ̿̕qssɾĿȿCl(sϽʿȻǾȽ̿̾ɾsκǽϿ̼ƽƻ½žɼ;żHȼПgX]ǿƿ :ξ}DRb{ SȾտ$лKϼͽ̽ʿѾ̽oĹ»ѿȳʾDJOMCgs˼q6ÇKNKMG^sӾsֿͿӿԿͻ\ϿBJNKGIJIK@ s$G(C̿uIKMQMPLKQLsѾпоȽҾȼĿsԿſGҾʽHTNLOHNSMJP"sH'4ȓHK"JMHKMOVsпοͽҼĺsǿνӾӿ9ķXIJLKJOM2OoWϼs]ξˍGHJHJHJNHJW<ʿ̻սѿ3ʿ˿˿sʹ̶ѺOþ˿ɻſ\LKLJNKJIRO@.-BLĦDKNINJMLKOQsеԻտ>&λo¾ȾjMHOGHIHMZLh1)s )¬SIPKKJMNOQW sؾBÿ-ͿպmԾȾbNJKNJQNPMNussUȨGKLKIJMHLGLx sҿķѵ̻̾ԾeѽͿϽϾϿLùMLSMIQGGNN_^Zsμ!NQ¿̿ɿVKKILLJLLIJrXeiܭs˿Ϳȼռüɻε¾ɾs˽ǾͿ̽¼̼ɿûɿҺȹżdȽ·Ƹ˵ƇHMNOKNKJPKae޺k` -0sʾ̻¿ľʼbĿǿƻTIPLJKKPONNj[ਁ}|sԽýȻз¼˽ͽĺνпʾsǻҼȾͽµʽȽÿȽ¹o˼˻˾ŔJKIIKJEMIJUZxܨsshyHRLLJJIMIIny]~ړyпQ̼ҾּտsɽĿʾ.Ѿ§=MJ=MKQJJMYl{̆ބckgE*s?g@AEFKIHKGKeVz,cΥys˻ѽsѻɽ̿;ԽżԿ̼иo˖BFIB?KJIINOlH}eɇSs2ǾjFGGEBBIJ^{߈w Nҿ¿ƽ̹ӿƺ!ǻȾԼsɿɽĿļϽ̿ҾoŲBGHFG@ILIMM}՚߃_W`m^ H̼sYňCIHGAEJHKIOٛގܟln;üʹԹºоƾʾԽоҹϽͿ͸ƻs;ѽѹƼѿǿз̼ηͻ˿ֿƾoͼʾȿʼʹ͸OELMHHLHHIl圅hDнǺĽ¾Ǿʽ̿+ľĺ˺Kνǽ˶ƽϿкĺȻ̿ǼѾ$Ⱦͽӽʺ=˽ѹÄEFLD@JGIJGK|ؖcsľľ*ʸIIEEG?H"ILe囅sɾ̿ʾͻ͸żͿsſտ˾žмŽͿſʹžκԽ̽7Ͻſ~AFEFAGIGJBLΗK#sbiFD@?BLHHNKm傝 3οYſκǺƾҽоºֿR̻ν˟GMJLGIGHIIHGJIS!sȾͿиʂI8/,2R131s.c\EBBHhѹҼǖ?8<:La/3/EY225oFշӿɽ־ϿGƭOLHGKKLIKIPh lW>/00W1/Q0VTB?>Kmɢ:>=;G`,..ʣDJMIJLIJKLJx&Iο÷ķSVZFEKKEHsJ9M=>BAQȽ˾γs~t|N?Wqjlnjkfdi¿¾!Ϳƾ}GGIĹĿ@JHDHCGFEFH]m̯z}|x|tuvy{wszortr|suxv}}yu#szowrsxx}wrs}~s{-ڼоӻØ=}-/.Wb0..bN=B@><ƿ5ǰrEMMGFEIHGIFh sŹ|u~swvzw|yw{qws|yy{{z|xutvtzzupvvyuwIߵӹ̶A,-.Qg/.-^G:@@AƾžɴɿoμżǸ½ȹǽŶɿjGFHFIEFGKJMEqο||yxxwx||xvsywzxwtywuytxrov8tvzw{tupvv~wwsrxqs~ܺ7˞UhEJEWkEILmI<@@=nþǽĿ˻?ʿþýîbDJKHEHHCFIIJW sκͿлήw{u{vtsr{prr~zppuwxzv|{tv}tssxr{t{pv{x|untu~|ݽ̾üǻƾȪ}||uxuvg=NlkhmǽǸʿɿbͶµǼľ˿hKEHGEEHFF@CJHr oʼzw|utxswtustvvwpvsww}swyqt}{}{ƹ{QDJIHGGIFFHJW#sνѿǾΥ}sw}tsqzuwpvruuzut u}}y}~qoZX:@AD>ACC@CA@AAGCCA@DCaCIBGCEDCKLCAHFJJGGEGDA_WKTNGGJFCJGIELG] A.ĥys{rstzywu{u}wvw~yt~vuwtzw|ywQZB?=?BB??@AA@B>>@@??@>==>=<@>??@??C8>@@?@>??>>?=??:<;<==?;=8DDFGDGIFHFEGHSsʾɤu}rv|quqpy|gwy|{tnvy{qrtzx|szYB??9A?A?@@>>@@B?<=D>A?EA@@?<>A==>>?C@BB?A:??@=>=?<<>?<<9<>>A@<>D@>=@?<:=?><=??>>==><>=?>>A?<;>;AB?=<<@A>==>]B==>=>=>:<;:;=<>>;<9::<:;CAB>@?A:>=AA:A>C@<=<>@?<>>@>@??BA<>$;A=A:@=:=??:?=?:AHOLLGJKIU0pȜ~sworvuzxPsux{xtwuxuxuxuuyv|U<>@A@C<;=?@?B<@<@@>>;?>@?@@>=?>>A=?C>?=D>@>@><==;@A>=?<>A=>>??==<=;CHIHIGJS'YӿÿѾɿѽɕwrtwtssoxuswoxovr{~v}~qxvwOa@==A@=A@=A<@>@=;?>:A>=@?>@==?<9@=?=9:@@<@=<;?>>;><8=>?>=:9;;@?=?@:=<=9AGGHEJrs̚~swzvyvrtwyt6uzqsvyssotw|vyq}xxucAAB?@@A??A@>A@%A@@=<@?D=@>>?@>@??@B>?@@A@><=>@?A<@=<;:<<>=;=<;>==:>??<>=>?2==?;>>=<>>@9>@?>>@<=?@A=@;@8=E=:?9A>;@7>::=<;9=A;<>;=>?B<@A@AA=GHW~1?ǜuwvsww~xr{wLxvruutoyzop|yt|u{uv\@?@?>@>?@B>@==A?@>=<=>>?>>=?>=@?>>?>?;<=<=;:=<=;>A=<==<;<<>=@<<=:?@B=@@;D?@=?>>==>A;>@A?A?BB@?>>?@>>A@<@=?><;=;?;BY=>=<:>A>?==8<>>ACCe s̿ͽwwxstqnuosxp,twotv{uqqvqrqtytzxz X@ >=?<>A>=?>@?>>==>>@<@>@<>=>><<=>??;?<=>9;<><><@=??<<=<=B?ABCAC@&C?>?@<@A::?B@@?>C@?=@?=B>;;B>?<>??;C;>:>=?>>=A<>A=<>9=@=>==>@;?:=;A?:;>><@?@>>@@??A@><<9C>= =?=<<@==<>=?A?<>A>=>=?>@?A],sͿʺ˼Žź¿Ƹɻ¤yr|wovqpvxu{bnjuprvvyvurors~ny~\EC<@A@C?BAA=>?@AD@?>@CA@;@=@=B?@@=AABD? ==9:B?:@:89?<;=:89G@?>::=<>AAsɾ¼~usytsynuusv!stsyxtyswwvztyw}trN\@BABADBB?>>@@?<@B?>A>>=B?=CAA?@@?>?@?A?AA@>@?A?@B@@?=:<='<@><==>@@?<>A??Ap7qɸʿżƺҺθɂ{~{yyq{y|uwqmuwupxqxqmssox|vpsqwsqyurvntrrno.T<=@@B@E=>;<@=?:@?==>A9=A??>@ABFI>?>>BB@;?B?=9:??8>@=<=:<=>G>>X)$Ȼ!x}ww|xyvsruqvtusyuwurw2yywxnpwuyzuy{sxsV@@ABC?==@<<@>?=A?=>=A@@?@>??=>@?@>@AB>B@>;: @;:;:==><==>>:=/><=?>>?` l̻˿̹ѽƽʽμ˼wwvws|zv{qsyvt|zvyyvts|uwyq|slnkrvqsr}oqsvsyy*]BA@@BC=>=A@A>A>;A;?=>::>B=?=B;? =;??B>C@ABA@>=; >@=;?/=?=>BJ'sƌztxyuxqsvvwyqrrqqw|twxysqsyw|txttovx{ywtsw} UB@&B>>?==>><=<>?;@=;:>?=>@?@@>?>=>=>=>@>==@C>>= =>=;>=;:>>:;<??<==<@Dys˼Ͼξ˹˹stysvtq|xvzuzrtx~|vyuzxx~{{yxvv{qxqx}xvs DWC>B==D>?==>?:<<==AA??B;@@B><=@?<@>?>:;@A>:=@>A@=>;<:@?<>?=<<=>@m32zttsuyustzxpsqssyusrsrrxo0rpmosqpvwstnxtusuvz?MA@=>=?>>@<;;==>=<>>@>@;>@>@??=><<>?>?=A?=?@??<;BA?@<@<==><@?>?>==>?;<<@Bf+s˾ͻȻĿʵrsqupw~vw}msnpjrpl|vymmplytyvprvvxknor{oqpoytr$XBB@.;==>>9D=A9;;<;=;9>;:<;:=>=A=A??>==@@?B@??>??>:>=?@A>@D@?B=;=@@='=>=?;=<==>>A><>@K s˺ȻѽƼ̽ķȶ¾̹˻zyqouuoxuxzup|qowrtqon|w%itspxrqtxrwoortp~JN=>=;><;?;<;@;?;;=><;=@@>=<=?B>??>C?B;=?A??=A-=>?<:;><@?;8==><<;?;=>?>?@A>>@>=A>@A?>@C??=A>@=><<>?;@<<=?;=?Bc.X˾˽ɼʽ˻̽Ϻyqvqzttzuru~wvtqvpvoyztt}uzm2srwupqqxsxorytvwsv~=[=D??=@@>@=?>@A<>@C@=@A>=@CA?=?@ACD?>?CE@==@;>\ sǵz~wxsstowu|ztxwmrusuptrplrpqstrzvoppsuuwqtryvwvV??>?>=@<<>"?=<;?@>@>;=?>A==;>@@=?>>@=<@=>??@=>ANsȼмξžμÿɽ~oyzsrqxymuvtzwvuttuorvvsyn-{vuusr}y|mtut}r:U>GB?>>@@C;>AA?AA@;>@>BA?@>B@B@B;>A@@;?@8@@>?>@>@@?>D /sďvuyrtuwrrststrtsxussntuqvowsqptosrswqtsqpttz~xx6޽N>?A??==>=@==?=<==<=;??<>?>>?>?=>@?=>==<=<':=?;><@Cd `ӿĿȺ͹Ȼxxvqv}zpzxrqvsnrkmxmuvoouvm~zjy{ky}mynwropRֻV?@??@E@@>==;>@<<=>:>=B?:<<8>@>?>@=A=>D=C>:>A>?>:;<=?A==@?=>??>@B>w"sƺąxuwwtq{ytsqttsszurqustuv{w{t-sxsswsvwstsxxnruzvS>A?=A>?>?=>>?><<@>?><=;;>==>>A>@>=>>=?<;;=>=@?<=C=+>>=??>==@O2sƿֿѿϿɾξĺƵ}~uusvr}ntpsn~tsovysn|mropthpt{rnpmzwmzrnqn{AܾN>>:A>?=>@;;?<>>;88<;?=99=?9><9?<=<=:@><9<<>==@::!@A>:=G}sùwzxyvvnswrowtzvrwtwtrrwvtrxtwtqsswxtvssy}wy)LB?=?>=@AA=?@>?=><@>@><>>?@@?>@??@>>??>@>><==>;=?>?>?BBe sٺǿ{yxnwrsqsrxswurr~uzsw}szwnvutvnw%sqsrqustuq{s۽P@@AB?>=<@?@)A>?C>;?9E>=@B??@A=>A@>?@>B=@=>;=9;?@=B>A@Cesͱztvzz}twootwwqvtwrzqqpsvstuwr qutoryt}uxuxwsvsyQAC>>?><=>?>?>>?<>==?<=@=??==@=>??<<>;>=;;>=@<=?A>==>@?=AT"s̺ĺɷӾϿѼпȈsxzqw{zrvovru{qxxs{pruuuuzpvqzyq}{r|yvuuvvJVJ@DD>@C>>@??@@=?=??@?=?A<@?>A=B@@B=CA?A>>@?@>?@>?A?I>>@@9;>?DC?>?G}cɼuppzvqtxutyt zqxwpytupurvpuzwruzutupuqqontry?ֺZ?=>=>??A?=>>@=?@==;;>>?==<==?@>A??>A=?<=>=:A@?@A=@>>=?A?ABADq+;ϾȽοѿ4ѿȽ•suxvsppr}yuunrqqvyutyvvo}v|uvoyprpnz|rvzxur PA@A?@@?>AA??B;ACA?=F??A?=?>GOILHFLGHY~9 sϿȿ|pwqxvoxvsrusuuypquuosonxro~stpnr&xvttovuurpuv>PC>>@@A@A@CBA@?B?>?@=-B?MJKKEJHKFN-sſzvvxtst|twtvvrrsruwvtrqzsvxs ruwuxrrwyvnquts|G׿WA=@>?OswvRsӽ;ҿƽȸͼο˺soroqppvwsuuwwx{}vpnvsqyqtsupqw{roitstystvsuu}ٿMB@?AM!JfѶs{{|t{uttprt|uxrtsptsnsvvsxlosqxvpturyvqtvw@QBA=Y#s̷Ǹʻ;˿xqxusu|wzxvwnvy{yu~zpyttuwsoqrwtuxvwrxruwsvsu| :KF?MR:;88:9;N5};@AE>B=\6W̿tqvpwuqtwvusstuwntxswwusupuq"wotwqxtsrpquvpqxuwzDQDVZszx}uzzVEehxvvzzyz{xasȵα{yvxssz|yx|rwtxyxwonpvsxpsvtqrtxrvrsmtzvmuXY[zz}a ur}|m6Owtvurqvyysyuypyz}vvryzz|v{&tyx|rwvtqqxsyvtqs{H|ͬ  /ǿտѿտ̾@̽˾$~uuwts|mvostpy#˜65XȽԴw{zp{uqux|#ݿ|)ڹٰ sѿϺѴdw{vxrxzx|~ٳܼ[tnС1Z߲{stnntousrrw ۷Ɔ~v,·  \Ϳоƽ ߯}|t~suutyxs ,ݽ]UCQrظFRީN~?\źwstpsoppuprru-țvd~ڮb"z֕f|x  sżпȼͿüԷ?߿}}{sxorwzq{ܲ*מocHײݥMwjп{yspv}vtpysu-Ϭ&Ệ{۴zۤsgE sٽѼȿ}rpsqkqxxlxx"Ԫ{N=Cڶ\>ɾv-sͷyuowuysotwr5Хތnr|vܸ}ޘwSj sѿξϹɼϵ˴Ⱦ⺂yusvmurvzw%ө,~ĮiqokѰܞɗ .2$ẁwuwovs|pptv}С)m{{ק`uڳ|}ܔtq  s˿ʸͿ˾λö~{tusyomwH˥ۡЃژwmo{ؕۀOeP޵xtrsr|tooqvtr3գpwۿn{ |>ˉڱd-nԽտϿȽIJҿѺ²fṁpqpyuru|wuxΖ޵ܰܯnY עSmW|ͼr\ymE(нyttuvzvnptvz8ʟRԄnͺ ̀t ~hێy(qú˿˽Ҿλй7}s}vxwttvvsӖ (imhqdO`,ھ|~8Wߵ{w{pzqtrqrs~ˠ{zʒŢObԻͺѶɿ `oqvutup~turs~ͭȎ|ޛhYaoW[ѽž 1亄tvz{sszutssxɾ$К߫jw}o] q¿6ⴌ{zyvz{}{x{w'p|ڵR]߷z! sɼɽ~~&_ÿӽѾԽ4mk$ %d̽9嬋 7sѾҽĻ׾o|w fּii ,sп÷棔"sͿкN㨌{^sǽԼ˼Mć :Z <}佋[j' 1̽T̹̼Ծ̾ʽҸL}RN⨣߅t)*Wͻ*溈ӽt^p " jٻ;й,r֧oTN吻}(L ?ʼ.؍~,  oϼʿ¼̿˾{[dzov:$3s=὆ϵy2!kþ׽Ͼ̸λ׿9iKFˠa lм1٥s]Ʋ⦔{*ο¿)̹νʽc߰WO~ml F% Vž̴ Rݷ\ޑUg|n hͿͼͼκ̻Ž˼ʼ-׻baݴv6Qs̷̿s៞ܤ~zPsμɿѼʽɾȼƻõAYV߈''Bgм +ɐx͊3 .bѾκżȾǿɺǽͽνγ W٦iosVƂm/ s6riF%sɼ%Ӛ& WɴȸƾʶϾϼ˳Ƽ>ۘlzNsƽƲah¾!>sȽĿǽþƺƺȽȾѺʾƿ˿ǻsڧTR6n̼ʿĽ̿³sȰMs;ĽĻż̽ijƹӼsکTV:1qƾýǶsץOsľͰSޣWs E᧑E 6e*l dҀtky|kwzrozqkyzxY~pxyjiwu^qte~xa~xf|tgi{|d{}_^m~`}{qx}hz}X]{[~jfs\|[W_rpcXVZe|_W_^u~fcacYZZrmspprgknmoopmpamhrj{qslpmqfurnimhovpmpqepj|sptjrsxvjqwsuqus&ujrpn{tvp}rvy|qxlwoq}xy{qwrtymystr||uzCxtm|rrtvt}tz|{xytv|rqy}|t|w~tmsxzxxtwtvx}~w}r}x}}~ww}r}z~  _Ww_sboshh^tV|ey_qU{UwbyYoddjdu`oTsXuSjUyUuSmSn^cj\jUb[zUtZ}UmpRwUrcgciq[w`{SuO|P{ViTzZmT]_XYXpQmQ}RTuPzUeUjgbbXsX}LyN~R|PyQrOeRu\ZYVgOoK{JvKL~LpTl]h]SkV{N{NQvUlQzQpbv :sZlvupopuhiopihrnpimrnwkhxlnoogjrhdjlwrkmllfxlnpjxnvzwruorwqroruvtn~vo{lxt|upomvt|wsl{imuyhpwuurzwtptxovzwzxq{rynxvyywxqnsxvmtvzw|tglrtpilrkxoqytxwt~quvzvo~ruzq|p|y~~tx ! Wjhqf]gf_SxqqGqjqJ{knJmnqYXjksKotjKqp`DtoHinkQYsm]KnqHy{lImmzJygwZ^qhOyipHsrrHrn|Li{]ZUtzkMv}JxmGtmsOZwq`SkjMrlsIu}tIyj|Wvtl\RxibLyruIss|KqrmZmtvjUz|wR}~wQvvuPm~y$-sK9^ohvurruqorouxswvnzqntluzxpo{uhwvskrgqpqwnqt~owzzt{okxw{pmzxtvwxozvypzvztrkrxotoyurlosyhuvxf~rueoxxn}lvvtyw{nqwum|ssrqtwnmrrmhrxqtjwpnpuuroxvvs{wmmqxzoqrycyivlyxuwqxzBDAH\iZXfVoRkP_NiJeLdP_PfaW^SfOrO`MhK_HoLhGtTdQY]^dQeRKnQmKoyJsJbT^WZkOfRlOnIiNjMeNtRg[[\\_RaQiQjRyRySiXk[^_\oXaZ~YoZxVpQuY~dq[nfYg_o`hSsUmWvT{_t_mnoe`ob~Xv^kS}gbifaopPs_6Yqqgtgkktwltunxprysnqkuutvipunkkehkmbdep_mxemrwnkmmqqtyp>AA:<:9>DSZW[aL_JlIiHiKoQhOhU^]`gVcPuQbPdL{QgO^NiL^^XeVjTtV{XsVozQoUxgqkzratepShKnWxTnQTnUl_ceWo`{]b}\p`v_jbkdoxfxdtbm`lhrQm_zhwe}fdjhngmYuX^]m^ua^bVԃjZi`jisUbq_vosRqⱐcebT;99;:;:9:9<:9;@::=8995979889Cdsgntmcljxidqemnhlheqcfph`lemgteigigdjifelafhuenlvhmsosdlfohqvorqqfbfcbonlibnknhrhkkqik_mbsfviyjoikkcqkpfxbm_kcwfrpffolge``lnagjujuoN}W[PWKIbc_e__zfqklrp!8޾]@9<>=:=;8:7;==7>:>9=<;<;<:;<;;<9<::87:99;7NympYgkkOzlu_prueinqte~trZihnYoowV|qrYcfuo]pjrduwp_oy}uhmrobk|jid{rlRkn^Xmul_cfr^gwnn_r{lYjfnXx}zegwovamq}_psj_kdw]nwknsilnpfhniovl\CbUqOEWeg[]tivliiojo.@ڳ`86<=;=:;9:;=;<89=:8:<;::89>:98987689885Jelnnxmqljppmoulmbimjipprhrjodlnrmmcvierkkliiyfmqujoxwodwoollvmnusrl`jqnltooefhpkfowkovvmhtvylrvokioyuhhtwjszt_{oqluuskljlkpysjiyvt_RwJdءOLIa^cbkZxxuhnyz;.sҿ_L:>:=;;=:;:8:9;89;:8<9<;989:>:<;:9:?9;<7;99:;998:9695BcicfUjOi`qkld{faaxfdfdjhufqngYfU~[tZw^c}gn]`\jfnjor_cihuwllctlknhVbh{suhs`g[thgjgkyskpku{tyqsvkz{~{rri~n|~wya|um|aqioec~qclghnl^[_Z\OuRPcVcZQwgm~}z`(⶷}s@;:;<=:9:=<<;9>;<:99;89:;<9<;9;;9;:9;97<:;=F:;:>;=:;;8688:86886:8<;;9;<;:998::;:;9:9;9:<:;:;;<;=89<::6:;:8988981:1dkfmoaslnjqwnefmvhbpthcqvg`vuldwiidhmisdsizenyy_oios]qypmdtqpjrupapoqgo{aknrkbslk]vuf\hpka{kk`g~suemiv^mlq`pkyctwi`gssahpmj\nnq_UݫFj\blVVQq]o\rZzvt[hyw5S98@=9==9;:;=799:;;>;;:;::98;9<;@<9<:9;<@:??>:CMTyQ:<99;?99:<99Qb]^h[dpjmnfakhhmormjnvwemt_fklnbbagcgsxqn{vtinsoiosilqdnslktzmlmjrixzshwhlkrjishks|flqrlnpulujpmgisjov{tqsgopn{u{ivwhkrkvfnvqvuXM߫BN_wpnph87868:87981Jk_d`k]gaadmiciaiUk``Xkbkam`h`lefab`Zg`l_t\m]j\oaZg^dae__c]eej_cXc_gaiXj^g^`fdlac`k[hXc[f[j\^]ba_hZk\l\dWi^oPb\ice_fe_ic[QhRc]jYUu~ݣRdJSoafageyim_ooq) I8=<;;=><88::=;<=;BSR69::==<977YrkoTjilYor^gtiofoqrfkqkgmbcysnnu__kgzimihawyxpjnlpluifmbeo|pmsrzqpmiU{tptsxrv}pxwwssps{~ulsfmjswsp{{rvvsptjoss{rmiyp`dor|mcoPdMeTBRNeMrOsozytuyn,C<:;<: 8998;<;989:;:d;;:;:89;;99<8=6;Y^W7986:99883Ral^ngf^mko_epll_ojbZqleYnlr^rlha_miqZpoq^erk\mfhpVnpp`nlnr`ijnYlmmbkjs]copf`wqh[kqoWgid`{wkcZjg{akom^kppYfjs^vrl_aggjgemfQokk^e]gb\fݾ݋Tf\kbp\vvllvz":9:9 ;:;=;::;:;==;<:><<;?@7887;59989<791[kcmahpj\i rrf`srk{mj\phijdznfpqi`te\mqYynmoohxm[hflstumqhqigsjqbimnnloyrmopomrkkudxjmmijprmnappypxisa_qdsuqw`krk_rqpotkjd`oNPfHJJ]hJIKEsJGhvhutjzv`>;:<9;9:89<<:i9:=<:;<=;8;:egC:;:;778867:d\e_jdk[n`c_chf]YfYj]f]r]aZp_f[a_chajfsbhZkWoj^j]bf_aaf]_]debTi[idm[t`gZk]a`Ze_v]i\iWkXpadYagcxhoakZp]x]oTiilf{fudielm`kRl\pdjVrcYLlϮvS\n\l_u_zdlfgon4;5:8:8 88:=:;:=;::9=;!AQH>5988=96;875R`qkrrkstjomqu|mzppyjnymtiowke}o}rvoqrzqmztimunhpmtrsih{|djnojjrt{nsljlosom{jgt|oxomrljmenkosrrxzsruo{mkt^bpnlrwejrgidp^bhuVkJ[PcUUS>>GcN`HmFjOp_oftmxsv+ 47;9:;9<==:;9<6::?<>57M H;::9$<:8;lknhsulosglrgpwtdjilhargohqnqtqlxqh~orjlrmtyhi_`litkhce_vizwlfhsoullubroy}dlqkv_~vk^dwkhhmgeckj{nqyigh{cl[limc`h^^`ho`nmjitrpysitwjwsxoxyvtzy~uyx{u<3H=@;<@:<::VZ7;:9.6:8;OiWfXkVn`c_gcVlRiXrYq[aFkZq]a[c``s_oWody_r_mtVocte^eah]cgkWgRuci^l[hdi\kj_k^i]x[tal\kUw\r_cmfy_p_uarawYhZteggjlleSi=V;7;;:85983medpm{rrti^zyvm^kmhjxpilhvznrm\tqxwonxto|uqua|qzy{rfmswwmyjr}}iok]jrzxoyyqr{rqpu{||ost|p}wz|lkkt~pwvkfbi:jv=bfQMsiLVxwaGw}xsxwtv{zssP:<;<9977695gZpfh]o_eanfb^]iWh\e`qXdZvbkbfhep\iad`jej]opWk^fibhee_fhg_hUkZk`o^y^n]qefibr\tgr\iagVx^kX`_bkck[kYq`l[oZn^wdjjrhSeS_H;=UYad=:=FSWk_DbbTWqbhbzXscs_kdnf`!E$K?:;88789482`nvgrr}hfgghnjz9669bh{cpf`eojgvp]`_b{irkwiGn|ie|^regsg`ftmuth|meli}osqhkofmkkqitvrljtol|wmijriqrwtpjwktqvoojkxrrioyD"unlynbddcgpp^NHTdqzdvkinessys{gvr5" sgT8:;88;:8996_nsblgqagrrmVnzU5_MhXkkp\pen[dlljdmkkXunnWonsq[bmk]avkbelknPigncrkt`gmr_`vtj]tltWvhf\ztua]jigY^rm]solWoyqcpnhcdlm`7GI=Gbs`S;;>LPhlC@KEf\tojYwlieyxrhkvvsbxC5=<:8:;9:;5`jddcklicamrn~8^8amsmxtr }nmv]khoyuqibso~zkwgjfcgpqcevtqzqnjur||ogw]hstzqrttptvn|hvyqwj|qnwmmu}yl{orzvqnmvttdsN@E3eikolqjxhnpnDN^3ojvvsumx~vtnpkvq|#BswĨV@:877:88785MTb_bZjcfbdcabXZQfZfZh[j\l^aY[_]ie\]h\lXkXojUm\ebb`ZlZabg`mSd]j_m\k]j`khX]_aZf\rZn[k\kaidcd^h_c^u[jZl\r]i^fbj_`kPiGI9ON__^M;;@d_`c_;@Lndsaj^ucu]sdekdilss`kd<;:88:;898:gkgotnemcjktxvAdIpfdkeabqekrjjxijhtmjuile]_vsvcrhwy{`qlbjis`mit`jmt{hrjj|l|o|gtqsgwovoikdjwzh_itxtus{mnlqrqomwixuSOOfntpi^cM`dcsdZUQfgoc Unmbqkfqulk40sd/.,-Hkf;69:;:89:96dohnioe`lic\it]UdjfSRiqdc`jbwXkimZhkf[ohgdVesqcfqhcegjjUfso_dqk[cjlhXgui_msm`qpfchxjfbnhe^lqt^aoo[itoblgdg_ftoFD@,Fdm]kKK>ccmkK7ACfctktcpleakqwfjrxj.V.**(Sh՟298<:9+783mopokyjqsgunusb@cjoqqf;Yrtwplthkbnkvjupkwoevhmohtq{{xoqlkqrkkwxmswmlm_cqksp{mqwriyltuokvotjvqmuoqwpllpwr{vuvnqwtitck>\kruVA50_kpvh]\9`a{us\cmhozawipuD!N^-,*+Ro39;988<9899AifnZl`jZfc^c`QNO]gYLUU\h^l]mafe]c\x_g[nWoq_eXfbdbk_bpembp^sWuYhbycmfiehfgl`tev]t\vaw]m_ghlqnvfwdofuco`qbpookgnQiF<=9FabcGWA@edbdI3;/ifqclYrcihzjkmkft Asd-*,+Sm397>6889::5Ts~ttwow[ZNKa}CPLJcfQePpvfmjgdtzmqrgbgrkdooiqljx\iqwqtuh`jdjidyji|okamaiqbicsfld_wqaxsqfZqmq`ehh^g_u^j_^et{uhi_\^?[YBTda\i659`\]t`Y[1__l_uR\]tfv]p]occ6&sdXOQNthh9899::1277?f[pdm[`b^_P_sYF[XgPBLTWqhkaefneXaknUkbiQmereXimjcqvmbbiig]kfg\lswYgkha_opt^wnk]~tj^uyjadnwfkx|zeqnk`rumYlnmfmsuhH=?KTklbnXZT`ttgK5:Ukhpttewc|hsvomepwssd--*,Ice=8:76:1FJI:eutso]mlAdfmqLqVjob:B^ltzcpeffsitbuhtwpt3mljhlmoayrrmqdjjhedtedktele|hmja_mt_ogZkmdvjjmdktmcja8iljgfornixqpceka:ZlCXjxah53.8qfmXQ\bjgqsk_ksmd~tqhavysC_-+*+Pmh9979,1@GH7j_ldqbc[\f[haNVR\nYTHOWh]f^egcd]_\n[n_ndodiqcl^gainaeed[bcdZh^nXm]bYdkgh`hZlik`vegclijinkjommeshochglihbkbdfhkWgJEDFVlbgRYbFcdS3136.nlninovmvpojptrv{'Hsb-+,,Tt7::8=:4=JG>]ofhlnd:7`;gheY``bgOV?eu\`]isjxhio[\ffoh iUmZlyehm^_p__g]uhioZ_io`boibiakho`g]aaiXq_k^_ohwiydmalXgdyXxgepijh`fnn^TRTmedq.*1^^TnH[d7mZpaoagRkXv_g[`gdsA_SRMZob3:.8:3=GK?O`oinhgW^FZms=C[kkPPQBSgffgbnnhViirWqmj`mkuv_ilo`einfltuo]hqoachpbdida]nre_krhawij_niggjoqj[kqqlhsweqvfbjht]cpdsSiee\]iaKPSB^sgsV79Qkdcesihfnirleodqrs>fPPLU\TG@:<88982HI@Kgdu]_`yj]ra\@Ud_^MP71`o^_jbbwmjlibic`dmafh`qsltf_bftlkl]afzmifl^gj|iXriocmjtanfib~bj[i|rr^zi]yjw^mnr^w~jhe|obflbrUtlWV+,5_|tiXuu|UwxzZrutNsqxZats18s>A=?@AK_;9:9:90HGIGinhmcnhsnkrvOCb^oPDAN7o_kbckhjkkchjpnna=qdmjmhilngldonkjjfYvhlalcfdrkeoiwasfiggositjnrrfj{hmiqgmlt{tsuq.niifUkPEGV^arjre_hnqowH8b8nvtnvqhwuwzrrxmlz DS59;789aj99:9974EIM=ikgobkimkelhlbofnaNXohv[bejdingicq`sUo]oqTo\idmgdjYmg{^x[hWy^iUpTnToihjYqVoTgYpRw[rShYU[Y\PaTqSiOiRkRmZ{`c\cl`^6FB7GdRPG+-,`SPXPF48jReIhLvHfJsNgPZe[ts)F7;574;b5998:75BJJ;\lotbfkd``kt[RIgaVAIMcitlffljhkoinfrqoaomkndjrglfshieokcapbnfcpzjmlkrkmrf`rttgufq`zigmkok{kryqookrxroomqqtrmnpdGDK=K\kim\^?[ups>7/Cftzmngfuqk~wotxosMs5DA>?>g1;79980feromrrdszqIF`kbdMLegwhhjjmmrhdhpmorymOrnhmn{nemkiwsrnghlggmsnoktovshllqitjtulronts~inq{wnmkgojzqvqgwuykqmp[mZJJ^[aot`HRRyyO882al|_]ohoUihOedmPrdcPixgT`jtoVb^sOmihJoivmJoZtWZoimWghcJacqNkgzS`kefSp{jVin`NwpeRkgeSU[baNtpI|zkPtdNa`nYYxc]I63:C^xOHa6@[yxnRE\sd]zuuVu~auz}aa{W s498;9:;;:;0Mcnqmmuriuw_Refhggoum{rftnmltqrpxluzsnyokwztlx{twxvqqliklpjmptuqoRnwxnpyuppkmtpurxpprmzmsqrqrnrvirrqiwpwpnaj^lZgdjiq_:>Tagl{T>AF=Othldgihgmrvlkis.=R6?;><98678;89:6hnQ[]\XUotiP^hqLwjkJgnkO_pi_Ns|qMfaxMmuwnNfhiVgta\Rba_EreqNffoRfleY]wshQrsvX{iqRvmjThhjnRtyrRoqnVcwk[ppw^ewd9--,02hSshn]`}jwI@Lkl\bthZlvjatx{jiy`s8::7;:68792nkmpetoiqzkltqklrrgkniokjjkrjpqttprqjolmloiuhgknibqrjhgfdowdginfengikjdclejkhfmhspndhmchotsnhnlkfmmsempxfmo`fd[HVdHhc[@?8\dofN?FF]Kgpoaxxtfytnlgxnos7=<<99:8893Lpca__eYcNfXgQgLtTvRhVkR^gWcTh`sShUgVouQhbgcc\myTbcgUlLhQfYyRuWk]sf\a]`eu\sXtaeazdn^`aaw[o\mdfiscx]eeonjZbnFiIe>dC?VVjUa^[biz=7<4Bcmewpnrqqhrlss{%/O6<99;8:;::9Cogibqnbnifkqmkpmehgremimjhwc`co`obgmethifgilkekhidigaam]h[lmelfkgiDhjadhoajdhcijoi`icgisYkfd_lkfidjjhgrmieB260H]gQ/?08FbjbLbHlbq^h[yahdocdn^~6.sh;:8:;79:<8Im^liol]orqO{gr]vqjSjkqTVmmlYlrtSllrSorxj_kqjfglieajbvSkpq]nbt_gyrfgr{^gmrk[gjgepujkerrnhemtdwnherwtmiqsmiqrs;6[oxkIH2Cd]v}y_vmubploihqx0;s79;=;:;<;;2k^iWedY_\wRyS{UrSoX|Wo\^b^pYj]tTZjSolYgdqglkis_shqcmS|\scr]kTkgkjUhgmV{fmahdkakhkfdedekfmdqlf]k`orhr_j]qFhB`H_LSaf[X>U]ej933V`[kz]^xge{jmz^vls f8:;:9;8;::0qafhkmbekgbp`fex_mbyiejcg`eZc_r_iemaoy^c]smf`no_ndrdf]g]whg\yakaihelbq^mdv_xfmaq_tb^jhn[qewavbraxZubnelfgzapfJ4LWsYaVFEBie]cn`iZpZw^u]|]wZtcb]^l]i.8;;::<&9<6[`jhq]dmppesie[keg\}riWfoln`egbZfcvYocdgb]v_djcbrmgdS`hplbdlfeit`gu_b^rwrgnvqjuaqm_hvisgkhkgpemn^ogpbvqhokAS[GERkhsiZ_dbtvaalqyntwxrq|ubqoxn}tx.As\797<:88:7:Pffskoapxc^twj\zombluldjgspcoirekyqlotvv\cdojeqoukmkh]jjidrpvchegh\mikarpqaurm[kpgefkpkcvlr_ipj]o|s_lrrjgsplA=AHUilcqsk[iroh_OYe^Nykn\qtq\vmu_flw^s9;;8:6;;:9>hkhqedd[rlgce\fck[z[gdfge{bdflalbncrZijvqidel\ta[iXghqldepovbl_aig_cjkbc]|awfmcnmnqn`kidmlkghuech~qs`xLiEUDHS]emzmvwikmvK--..Kzkwumhjp|wltsti(*s9:<;:8:79;JYegel_icp^n_obydsbo\rdanhkagcz^q`oZorYh\l^fggj^l`o_mZf\oct^rd`abmfdYtZtZm]v^oTmbd\ai`gZn^qUsYg[gQk]fbcdfvVc]gSkPf]RuQN8G[ZfJUdRnEnTqVxYs[m[kdYk`UsC9;::;;9:>2_kjtvw{sspykltmink~imbkko~imyprltrovsgmo}thrw}lzvsohppypqnbynku{~wr{swcvx~zwsyw~muw{xsowst|prnc|xswp\`qonninl5PHMFphSblv\>ppmtpsmorjywuyu{qGI9:(897892Kflqi_r{n`qfq\rgo[hjnifprj]kpy^xxqaoqyn_dghffltjeojfZhto_pisbhjgjcmyj\moq_kpk]jqiccodjaj{l^ili\rsm`omicfzjm[KFKP`cWWUm]eCq~_<>=DWumo^prr^vrrd^gz&I34V]oyUFLYA`lmlejwhqiungrgfl\qvfyrq|\C68;:<:9#84f`co_gZj[rVnRpTgWw`h[bbinUdWrVuSlUmjWdWqhdadmYibmX`KkWhYfZwXiZgd\j[iSgXhUpUlSxVoXacam`dZvXrVuXsQhVdh^`dsUl6F:E2ORStD?>KaTiT78?-;.`rrvU>hXQo;5>_`VkY=;CmWrVjXp[mWxama]gfs3<99@;:79:8;Mj^cst|mrodkmxqkui_iotomukryiirsmmtnq{{osqixr{zxrymzytsntzvo]kmv}jpoxrxvyynupovnkuvbsn|rz{qmudtxlXAb1ysyjigtwzyPT[Vp|~ry{x{ow}[s9::8:9:9:9:htnbszmgvls]jvqduljg_kur`qsrbvyl^nml^sqkagoueirinWoovbrWbijoicotx_qrq`gpn_wjm[fromawvtZjkobsjm`itei^qgwR_agLelYZ<1AYpvuRVm:j^klb\mnsUeqnbenvss68;989:58:3Nbn_vjjclfbxcjijeipdajdhobojpkkmmltabb[cpbinii\jwri_bckkpggi\m`dlaksvmkxjl`xqnqthljtjjqsj`io|qnojedcrrmko_daqbkjBVWNRqpqnhr}~znyvzr|qxxptxxssK@;<:8$78<4Vwpgvgpcx`xckdg^s_k_hjbv[fepdq_r]oxWs[jmegfkgzjibkRu]rcg^lfpctt_hfqbman[k^mXvfj`fifvZkipbvTi^iVl_nrhdclKf?DEnMcaXpA<;bidkU=HBg[hcm`j^gUg[dichkssM=896989;:3djztvsqxtftqqknzwvy{ilk^ispo|rtprov}{r{ty{xxtq{smktkmxvy}xvummvnyuwqw{pqltmspuvq{nstodkjnpw}mhth{ymjkybfLBbkcdkjrmehtvt~D`BDi{|zsqlflr|jxslzX`ba`a_cd_]e_nsy{ty|xrdcdaiaggeegdd^gfhhjkkjmmnuol|sW;:;6678789=ujekkmUmjoUiiqWwkk]ielpYgeiWljhWokqlVmshbalbm\imbRnlp]kcjUlem]fengXnspZjhhSefj_\ijj]rdnXikkYjvgamgfccohf@CMJBBbaP<7;`vxhN;;@derhmdvks\mnl`iqsz<<;;A>;?<=?53?CCHEFACE@D:4976471856<9:6NqvuuvsutwzqsTnHp{~ywzz}{q>MRPPMNPRPQQPO7:=>=>=:>=DAC:;<8:;9976Cluqw|qq}xp`xkyu~hurozklporysrtwlolvamkozzr~pnzmvuiqrqoj}yqjnefoy{jrptloqpaq{r|fpgqrsjj`qyrrk}|xiqutqwqexGEEJWcjwkeV[smvfaggkmanta\_ecyjhVquk1{<:<=:<=;>;=65BAE@ACBA?DB9146656747876Qxtuxwuxx~xwyR"eIu~r;NQQRURSRQPP57;99;8:48;9>;:9%783674nk_gSm\vanbqcq[qZg]bditdj_iZh]n[omStXpda\k_fegkWfRmUk]fVk_g[kfca_i_f^aXpUl_pYaZdYcd_[[o\jXmVgYj_mffdehUbGHFJK\]bpMbC]j\d`U:;=?<63C>BCC@@CDB?<37627264766877It wtxwtvtuUk?oz~zz|~~n:RSsORTSPQRQPQP27;:<7;;99:<;>=7722078;IP?nqtrqoho}qmnomzfopproyqu{ntlqqwmtmkknyqvjlboymmqbjilumjphlqvimmtzz{mi\jkqrqn|koqlrqgtizwsxii|}dwu}kv6.M:Oplls/7dbpy9sa5hx{tpq[efnwtswsxC~<>;;<<:;<;;75@BCAC@@B@@B9159446759798:5Lsvwvty|wvQgOv~|q>iAHHIQQPNOCZkajl]pooYtrj[jof`amtk\ckzaoqlYoi^nYeikegnkndrka]kqi]lnj`jshccmrecusu[nsoZihl^efon_sltetpe^o}q[oqnffwsp>D24EhpbNLEBXlulS:B9855CAAB@ACBC;44545376629785Ntuuywwvwx{vtS!^{Jt{|~u@AQQPOPPORPHggqtmm|imqorwt{plsz`orqpzmtdoojmodid^sjpabuh}ej_gmkirvfj|vt~gflqi`njfegidckomdhjiymoZk`ycs`qgmfi~]mcewv95/HYkdaZ718cpojgf\n]wmn_ijzgoqjfkizw<=9<:; <;955BB@ABBA@BB?72:746545485Hsu}wvstwuwxQ%iMm}}~z|}}w:989856?DB@BA@BCF:24452546638554QvtvvurwvuzxyRcQr}~|zs=CTTPR!SQ3jk{kim|udsdsfx}mwniptipeqkuwqmzhvo{melzmrpur\ptmqwonxirtoyyawvw`quseqjtz|rvwigsosor_qwsrq|stu4++,WkXLp,(+cmdyrqnitq|hripnmhtiwimmh@~9=<;><:9:;<63?@DCBCABCB>737;55647677565Grwstu zvywvPfPqz|~|t:OPQPQ PQOOPP587;989:8];=>?ORSQQPQPSPEXgs|u_sjufsoscnntbhnmjbqqwaorx`mxxl_qhqfewrldqnk^pjhnvt}cjjlkgjvnetuqewqrelnneorpfgtuwdztqlvzqdsqsgmvooNOREQXn]2XhCYwlmjGITnnouhivkiazinnuyy s==;<;<;:960BC?L@?B?BC914836:75365783Jusuwwyuwxz~zQeAr|~y}||p9MPsQPPSROPQQNP6;969:<::;;:;9=pQQSRPPURTIX_ynexxad`]rei}ihktei{ljmeggavYoc_p_l{nafmk_ughlYkhseppu`|_ajushdvhe_aqji{ojWhrhheuk}asvu`f{iivsegipyi2-/GU`mfe9<<;::=<?52@BM@A@@D?@=35663546764533LswvturtsvvyvOaw}=r~y~z}{xw9OTPQOOPQRORNN2<88<;]@;=>HROOPOMQQP8[qtpexwwUhbd`mv{kjwrre|wl^kjf^mlpr\dnmfcegbbkzpPhluell{c_is_Xquh\prgTpqkU{plZZlkrWhosNfshPgmqUecl^[xmiP=O>FhiRgHGDRrtqNFI1lMshiRohQmsrYWiis|;;>?;:;:9<<65?AA@A?@BDBB715462935685566MqprtwtusuvwvS_Hr}{zy|z}t;SQsRRSQQPPUPRM49::<;:9:;9<8==jUQQPQQOQSGLkqnesckaxhs_obsjejfhejaq^marbolgojqakdqzjgiqcnmjmkgffqkhfigcfulczchfnfmicehkghivfkfnghnmelekbfkeidcRlO[IW[^glbMGTbikoMFMOaqxkvhjtjnquxrsy|J|<;<<;88:;<;74A?B?DBAECAB82/877269468575QtuqwwttuwwtyK#bAu{{}|}{zzv;QsPTRRPRPSQQR6:><;8;;<<;=mPPOSQRQSTKUmYxWh]udqbjer_\[hrisilbo\hbr^yWlYhfegd]{bzYoPgWgajSefhdgjafSkTuVzYv[nPoTdVagcjXk\iSiXmR`MdTm]ca]xUn4**-80QUT>0FR]QSe@AIaSoNdKqJiQrRiTWk_} 9:7d9:67797t~|u}wyvj3;=>?;<>>=<<744223536886553DbjldgffikfilIZ~|s}~Kgqvtuqtqsvsp;POQQPQOjQN68<:<9;::;::;=>JQRPONQSSN;uuicqnqrwfvfillhenifbsouftlismlricmieoghnmuseenfdlcoemjhibmneqmgdhpcslmirigpejptoiosjmmvaioe`_geeahjhQXZ\b[dfNNE;awjvran{nqwyyrwvjjto{~yvyo񈕐TzK||x|xpZ{}~|p\lmngQGbdaeThd_hOcb@ShVZWfTSRXYU7L_QZUQQ]WVVFJ7LQNPKFC?C@AB4<@;8??:;<;@6909::=98684789)CRMPPORSSP=m~gWxztS|oeUovma`e_qchrmPqdjRmmttRqzlWW}mh^vyiJonuYdqpVjum]ZlxhQllaQumrRtgyS\mqhQqruMonfLivOlhkV^ww^6/0->llQpS>7cjm^]MhogKj_kH{jdIejw\]}jm y΅᧨ೂz ^Wts_ƔJQSPPORPMP9fosjleigl`kfnhcgkggiigemeikhiomihfdmlkdojqulkefjcgiihwohfrgjoofenjojifphsyqllkcnhkegefjhi`plgnqqjqnWeKLJ0NZfihO=PbuqvZOWZR`sqtrkjtsottrvx yV{⥥x[UoZ͋)jP"QRTSRJHUne|TuStTmPYcV][\dSk\}RoYoPmlJdVi]acbdPj^oXqOlMjNkKtSqUdaZ^SkIhMiNvNiKtS_MZWWhVcNlJiPhIcLiPhR[RUfR]RS7QFkHGA9-6ZUEUd7,85=jRiF}KiN`PjWYgX7p{䫨8~gXvH]̖kOPO!QQORHPvhlpsnasqrktmnphkkllkfritgxrurslijrpmqosrrlrhegipkwvoomtmghowtcloguvzherwvowptlrwovlipvhvlnomnqut_964]gskR2U<_ofvmvRlpFsinhlquqvuuktnisٯydž੧ۣ㱇ܷscߍWtsúncURWƔFXRQRMPONF;~iRcjYNvfqQuhlXWchbM`mnIu^cHomreLh]kWYh^hKunlInq_I\htVWb]^M`rZJcbqHuaaMjd\GUah`PcfxMci`OnvaPb^eT[fba3[c[;`fJ]^^?]jii`QOrqCx{mPry{VrqsdZtnlrҹै^ݩKఀyшnmdިWNř|u2ӓj`|z|ň=:QOQOQOQQP8kkjrimpjdgsrdpqdjjtliipotvqomvqgli{ymmrtitiosjhgmjltvultvhvx|hjzmqpjkkm{vpqrwputtjnfvhrqusofrqosgl`kH?39Vdjqtsnsukrx^6<7;dqxwmnmskunoqrxpsumiQ̂{䪰RݭKJL@Ọaڇ\rsܿcܐǒ@PQPQSSQOP7JeMsMjM}NfK]L]MZXVZLnQuMcHnGmiFoKaRaW[bM`PaLbGaGgKmNeQXN_XTYNhKfJrIzIgQdQ`NTWZgW]PrKdNjN]EiNiU\[VkFaEaBfEaPNcNeMbTS\[M]JcOtWjW|TnVpUaWemg"xij̓7娩ݱ܃н_[vѻ_Ґ[Ǔ|NQQPPSRPP?monxqhuwjpoypjoklmplfnvrklvqwuqpojmpxkitwtqouptiqUokmtggpykjmivhmninjhmniljvrpkxhtlrfggqklnlhkomswceoomrjwtmmlojfR589ZHtithyitptkkoouq7~㴯~䨭߂| `Upnd̓LURRTRSPPITTQPPRPPM=eNhM{PoPsHpSfR]d`cbcZuNqSsZ,lOvWpfp[jmWp_o\mQkSvdn[zVh]lhkp\r]jZ}^y_thx`ig=bnghhv\z_r_|\|]rlnfhr[mfwYqPngof|cpsnpL^s5ehx_}gngyn^]aicnJ晚ڮt屃͇`b孫RbQⳍ%ͨwddl[大ѯ}OŇt`͔ARP RQRRP=afpftghcfhvkkqihhqiehmchrnm!omtkfmgjlutqqldqmdcovmmyrilpvpstfinHhlmukrikqijngkinufslunnstmihqonnibkokinnjtiuh{mhrfV211fhufug|irfjsyonkf~iTEIq洗}p~߰OOa\}io_届QbO[|HlMPeH;Edʖ'kPROQLSOON;cXstnVpvfVlzvVc|qjWqmz^}tq_mbsdbsw]lsjhpmvuVuhqbcinbgkqhcjhiVnnp`adjfpgi`bifvfljggqgk]p]re[u_[[{dijirhRhqhfeqmnfmwog]_ll}bli_bvawerigf}s|ƚvxr{|Ƌਧߥ⭀v~z۩eljYỌwPϔaݪYlɏNQPNPSPLK_eidapgjaraeqdmjkgltxb^mlamryoglijlrzvrjpmvholyjsxxonjhimt~o^rpo_yqo`iloncnkdgrk~avno]oxschqo_eolnftpfcrhmjdkrhjqnwbjskdvjl]vgmffzxj[nn|stSru蒚f˃xSNRޣeV⫄~R@Kwboǣ]ߚM{s{crbƌDÈPOQOOQROTOG\e_kXtRnRxZiZdfes\g`tVhcoZm|Tm]klmfcodofp`kSqYmcpT~brisl_qakfzXehjapephjiio^v^f]xejfocnYmdml_jjk`ugidsUkbjmngiukogXbfmh|_qhixouyviwbqsឨsuȳ}fw৪fO᪆Zsga{ທftepuwXߴÌvOͪҕbƖFQ PQQPOOFjpjhhebhkmkiqlcihdkdtbfkd`oibt\ibchkt_gki_ghkenctcz^mjiljjijggYo`t\nboblhmf`ofqf`oddZllfhpjh_gpclib\g^kcdkoepkihf`38Bhcwct\vbwZkhfdhofq}ܓ⦬$mp~cdv\kjXvsdŖAQPPQQRRSR@_nm`c`nkjsqxhjnnuajogkjyylopgs{wxqhtkpz}{{]mqaoptwpri]uyujdooicuun|i}gql{||rzz|}usmso~tvxvvrwn[yvdtiiwj}{=id8bjzysnhqrfkkmlpzswЁ⧭嬈|_sOo\~sa}tgŘAPRQQRQRSQ;Ulosc|jtdsotlpnrebfbr_ikqbmm}r_tkkiurmpfmuhcsqphqruausqghnyodkvo`wtk^xfi\avrnderr^twp^lzq]qio_g|jmarhm\jkobhjohfujM7?E>GrloYzjo\tjr[ktqs}bn^ga~妫ߋ}|NT\lRHBLpy_WY| ń.KSSRSQRC^sg`hels[t_nb{`kxf`deZhhimubkhdooZbdfzta|kXnkjipjeit_{ifglqmzjqdjpg{rlz|gtt|ttqqvnjvn}hoeqv{mztmyevrpzttzrx}wfRWQVdq~||zwr~~xvs啖–at䡚޲ˇ㒉x媭݋歐ᖐsHOaؤUpzTטycrTKɝMRQRQRONCl^ies^pelbhbafhefe\qckdi\mectajcpgofjbem]d_o\ifnawcielefgdj_n`uatdp_ndjemahhfj^w\pcras_^dnefejmjh`jdm\j^ffqZyhjbpc:=FaXr[hYuWkZm\i_ejis{poz߅džj詯nxT箒qmTrRcQNR`|Ёs֞WuΛJROQPPONPLb~w{gqsr|wqdv~zztr_wt|~mmkdporstjngoxotd\rizexpiq~m}k|jks_t]\wps~soppmnrex}pntklilsuwqbpvvlkthfobatvx^jeopttCV57cpjxxdkpo||m}qmr|s}أpޠΉْ䣭ݔgk峄̃zѿ{[qUÍ{яWxqbޣXl[˘ARRQOQPQSN>mtc]kskakqrbdjdg^sjw^pjlV kueYltn^lpbml4p]phn^mtvdikfcegtq_wtkazrq[wgl_fmmy_wt{_jtvXktr_covafl(atulTrok\ptvkeusMNEC^[swkYlop]zotcaxs"yXTWi叒͆ Ր楸?ݺ㭏Kt<ᶃaO`σsEt^hqnɖBRQRQPRSUO=lajh^jzt]_goflpifnmmhqoimgqzhjkvkhgkgtjyajhodq_qyvyp`mjrwoxyuqjjxxsqyxrkuwjgkslvttwptmtouskn{vn{tqlmb~xqfpyogiodTcNowixeelkixjj{|ro}皨^r~͇uo⥯竔9[{{ܘe始Qăy{sթ]tʔjJRRPPUQOO?_ZhZx^g]kZbbgbfdZg`wbhZe[mqZg_h_\dhj]hbgZk[o^qY`Xk`ee^i]d\j^r[h]s[k^f\a\a_km\nXp[h^s\jXjcbfe]]k`ehfZiZeYp`c]i`ceqhWh\sVv]sVf_ufthf_dr]syq嬘ɂ`p柲rR䨏s[szލiieSsϐh˚FRSPNPPOROhigp]jkv{u{mxbwzvkhygofimgbolupimgcp\|ihqhtlqpjnslbjusoixsl~fcmoitknljilqtznkw{{t|rjqrsyutzjqmnuk|ilzozsmq|ouvnvuoqyxvssouoovurlqu0xubnp低}d͑ŕ垱?ݏ㥗wz廄d垀yU伃͇Vڣ`u˝GSPONRPGg`bolhXwrpWboji`cljXhffYojrhVmif]eqh`dkljUlhj`mnrXdjnZftlh_stgWcjmYtqjVgfntbopjansoZqtjYolvdftqgghhkTllnjbkpamptTAoefZxmmaqypfyuqcdtu {devf́vRGQ㡫穄ᯞ[vdqrcw䃶V枻޴sViU^dԑ˙ARPOORQOQmjqlpmdqioenhgqkguzngxsglulxryrlvvjq|rntqijwjtyifnilPqvtxrrq}svppxitvgomsls{lvov}nynjxaqk_mgfqtthojlu|sloiP`~~nvvu{ivrqguys|y{{s{˸qbwˇ͓w墯䪋ٗv⯛aêݛQɁΆsw]ْawΘGQSOPOQQPP>MmVnViTnXkWa_c_b^Xf^lXdUomWb[ddg[f^]aggWaXcYkZgVl`bYq_gZXb\oYn[eUlVt_wY`cgqajfmTl\fZiUiWghdalcYgce\fRqZjfnalahao\>><>Ys\o_r^r^r`qaffd | aP`iVˎ~5ch䥮様qXXKeلX̣~X@_Z64z˛2LOQSRRPQO:^{sbsxjvvysilj}tqcnvnrwjmirsuxstekvmcu~minmqozvmtrnbtphz~whifk`nilswaijffjkfobrglbxmiyyqkkmehthmucxplgrhwd_wohigjefocqwdjbw_lsplkhnksn|䏛єlYlˉŠ䢵妍cY{湔ޱ}_z|X㛆z/੗_ڥɝ@IPRONJI@@ITnZlle[tgfT`apx\mfidjnn\mlkuZosrdkjggjnjpWmtv]jrh^hxyketymaumx[gqr^uuqedtmweppwfnuucvlvajxpjexqkg|qkQjqkhssvkir{ZDgEe^vxrYfwrbysxhasx/nPVTmۣ̀j`I㩺@⧙ݐxކfumQ⚨Ёp}^a͜HPNAtao_u`rcqVtUrfbhlgklhqbfYiQe\tbg[hdfhjC@-=[apXo\h[k]|_j[^ie/wl咥^P~XWZ妹樈c*UaeLLDGˀƺeon ɡMUw{y~}xAbtlraqrvwzkfh{fm|rpyk\nolgeheembiubogmzcalsz_{g`nhfnmqcehty^jxq^kmsir{]vmnzjcykjot~lf`uqejimc[egvjtrttwghxnkc_Telmlmsoqrqkqvsj w"t寿~˒X{zbsפ(竚ۖẁbT䔶΂*lυ|ȟ$o~}}z}{`RqrtUnzpWbrombprxZkmp[oitmZqvjanhigknukRdgu[unwYkgrgft|i[wosVpnkWjifWdnir^oqnSomqZplqYklrcbtsrcgjrLjjw[oly_emxV><>`XkguVqjmYrrub_kr5n鲈Ʉ㓸੯#橏rACB佑חx䞽@標}gOڃ|Ј=]aś2ay}{|~~z{Y]rahjyuqnjqqlu|pumlxmrnmlqskttx}oqpvrieh_igoqesjiqlvbxsqodpxwrctpblsyltsgbmmocriiqmnkorf{h~mullijqmghm_`w婏w_RFEJ}J]ğYu}z~}vAhl_caanob[bhabonUe_eohhVdbhogimUb^f_f^`^e^ydcgcjbvdi^aXoct_eS`kcobljv`e_w[nSn]ho_[ivcogmZoSj]~bo`mdfZoH7>.tZ}g{[qfzazcl]hh`jqʏ⡈培䫖u^S䒵؛́s`Ξe~||zx{{Ue^gpmeZkmxYlnmVmcoh\mpd]rjpr_rei^ilt_fbp]htmadglf\lmj[vni`hgb^\lfjdhopconmajxjidfemfmghenligkjmgbjifkld[AGQldjrkapehkjvlmiry]ppɊᷥ㦳㩘x_Womusa̒K}zxvwz{p:ceiowomcrjxpbod`l`e~igjhhyx{jkcofqhkkmbsxq_uiiW~om]nvtcz|xRb~awZry{`ywv\jtm`yw{`hwsjztsTilxcwvr^otvfr}y]~}`y|zVqwz]_}w6urʍ㳟9ߧsaHМDŽsYái~z}|{|{yR`bgihfbiu`sjsaWoiifmho`iffn`lgibbimfkdqbjggcmgehvvemal\blsgqljlgthsurlklmlvlnksqnpzqvqnxtpkojnyptwkywoqtuvutnjk{szunkqrs|lȑ⠶桖yhSUITa_ÛW~}{|{{TVeictYqcmWodnaoqPsbgdqUfggklfQwOcOuaw\oWzXupa^UbSuQsRpQrQ{PhN\\UcOaKrRpJvJrLkNfRZVmuZ`OnQlKwOhPhQsTdPZgYdKkRrOqLLzKpOlR[aZv$~qƐ䨅+s`Kߣu}j^pjz|{}||{|uHbijecaen]iljcomqndmlgjylhjhekedhgshlgtihlodfohfqqrmoklgmxipjuvrhmmormoxvdrsthusx{p|uu{lrtqswzrqyvsl{rtthvvsvrts|~t|rpvxz^mĊᡱ䣗yeL͆seșR||zzY]qlkchgfU}peSozltYrgMn{sekkjhRcfdaek{Ytpp`estbYqqzUslpMulfS^vqbTfejJsy{OyJffrY`wngQzroHmlhNpwVejddTuuN}lP}rLuxyT[vwwWyoȈ䡭䩊vcM|`tx ^M}q|z||~tIfelfmiqjjshmoakdkqinfikftgekffiylkqmjhkofeuNh|usnkoqhxpgjriotjrqtkosnjoruqmruosuwpvrhhjlsmrutrl{uvmqllnz|uwi{xszttuonEvtˎ噳樄w"_J܇\|e`ŗf{z}{}ZVYkhr[|SoTkPo`LaOeP]T^_S]YbJcMaPbJnSkTtLg`X]ScMpJnJsHqIkJhKV[[cN_MtLaKyIdFgGgR_Y[oL[MfMtIjIcGlLsTZ[UkScJiRxJwMmLmUlXcWUjUuNrnɎ椻橙v fM御ˋn`ÞX|}{~~}mKetsbmvfjtdaojgkepznmrigg~teghkemfiolhqjvkunxkrxsshnkmspihoeoqyjmptdljpjrpsltrnrlmfp}rlsnjqsstbtmknxookrypzqnikntu{wlzpuqslɇ栵樚|aS~sX̘e{}~xzyz~XahclfoLwlsRoh|ZMg`mPdomdQpv]IubwJhl~Qbl`]VyweNpo{KkqLgrqRWvu^ShjoOwz|Mm|xQruvYb}h[mryLxtjMtuu^c{o_TrjN{jRxt|Ts~~W[v{suoȕ㤵姎q_M槄ɉcYǤW|}~}{z~|h\vqsgjiimnmoptuxxlurhpvrknckkjuyuhvnlwuktlwqrqkjetup}ulxvustwrlqllttnpkvto}tzvtvmukmvlwwo~u}zsmxvtrvtrw{|{slqkq}xr}rwy+usɔ垩A矗vaK璟ƀ}Y\ğe||~|}uJZR_QrH`L^EmxIzKiTrVlcVhPnMcFfL\PaKrPkS\[Z_UrRnSwRzUmPoPaNc\ioTmTvLkXqSnOmVxddi_lh_a|StKmPgbv\|emegcbzVrVzWjUqWlX|bogbfaI|`ʆ䜵歑t eLbWPˁXLɜZy{{ VgekhurktpmoljeiaynisqeeqgxkqihmimgseknuittlhrsfndmjlazmmighlremdhimlpnxitjlmpkvorlhjZujqcxqqjhijgljldquktfnmpm{gxrzspqt~ xGm˕䢳街wnEÙVoȂd5Ȝ!an|~|{{}|u;UjpmMkj_IoeoiOurhRqppaVnjmĖcz}{}xyOfjt`miqpkrppsqeadwOhpbTbhup_]?djvxmxmwzwq}ro|}jmz}|vvwpk|~~xp|t|~|u|xsy|xymstqumvrxwyyunyv}trzz}rvr|~yzwtx{&ujġ.晻橝ucK卲ўˎpfǣcw|}z~{y[XrcWoqwa[kijefrdPXVhj7BOpU`>M@_gie^psc[owtXqno[rkqgbknl\rkkZiem_jkmcopoeksaibfpcTnip]spw`eolibiqf}s|_ko|`xzwi`uuXxmǐ旸秡ybKkuk΄\ƛRr|}}}yztHqo}mt|todutqpddMFcwbN64Wti\c`mbscuZj`i[rcr`ldhnbreu]pan^iVqZpjpahpmqhq`oRi_mho[varcrghmhpbvcvbtcta}dn`mmk rn/ĝ甼樟p pL Ə6_ä9bi~}~g`rquoqlx}uufbiEKFblogolfsCEr@qnougNckhlhlijwtojeqchmstrft_t{jumcbc|sdqohtd~_lqtvqtuzdbwv~|or|{syiztnc{~movfwh㙺㥝qhM ߶{"bLY~~{|}{z|KVSoiiob_ugZkkg`jjraATNaUbAPBakobapjf[umnUbgnUukgcaenmcxtrYjtq`khqdenojkytjitxmQrpveomjapqufdlpwcpsnbfsp\~vmbgwx qlῙL✾ᣘmbKؿs]™^y}{|{~|[Nqokquxevtytmfkvuze13HjcpPtOp~pq~whlqlntk_qwlly{ic^tfwrewggosixu_kjjmiqjima{^kl|roijq[huowo|}rts~jnqnkounwqtk᧝ocLshâk}}{|ywM6PonSr^lglcsqbgqial6BLqY^DEJh^o_]mdf\r[q\s\r[qeubkg_{ah^nUj]dVnWh`bnd_dqcujc[hQhcjarcqqhgzkdgfudv_nYeezd}cngkih%w`J៷ࣛsfM|s_Tw|x{zyhIpAQ`taajfmhog^_ptfYdV5qvgjfjlkmffoiagtmjrppmiwovowomusprnwsrxg|swpwxqlyzrzrxisovysp{v}oxlw~mzsjt|qkr{zrmt{zsok᜸ᣚplILJ ib侜g}|}pZW{osaa\ttubhdphifonEZ]k]pmm[iuvjdsji]|zsehtsWujoc]gnfbtrpXlom\kegUptsdggkb_dnjRkkn`iipdeose]wel]xnh]qjz\lzsakpv&yb硷=㟚naDsa߿N|wFsoupb``haefkg`oj_^VVcom[rc_r]hois`hcekb}enxkn`topspwns~ikoqszybhwtkmwqmqjyymhekutsrxnwn|zmxry~xyqprmtzsvt|2jd¡㘸 䝒ndIʒs_滜kshP}mZJjmpbqqietidxNOTlck\k_v`y_ibafeucu_m`s^u[r^fckphbltclawctTodoilfclig`kThSiZndq^q_nazfb`_navftds_pairbkhm@qe弝楢-elNǔse£=Vo|?C;op~}cpmqxzvHHIAMjhupf}udnrgqqktgl{lngmncwenmcfdhwjnsvuj~yscllvvi_qZ{inhqlkksrmmiVd`c`pnfmowkizfkgxgkkggtaoprfsons|omIDMAISN]khl]`cl[omr_spg_glpibonsZnjfbohiadvpjhco~anmq^mvnbzovchlffkmenfnfjaghpdgthjmnwufxrwisrpes{{mqz{sq_vm?D^mEmfanhslmybh]ihnvfioijixcf__fc`lin]c}nggmzfjrkbfbfbm}mhkuvnx_fScfhW`wuoalyocd|s\{ptinvqauskll~S*ERo}Yt|=PKjibrfscwhsjrdhdjkhxmqfrlxcxalnhjppismsfeiolnfpp|sfmjikhkdcrdmjmqojqgiojgmrgkj{mqnrjtryjtvlprppɑHo~H=E]wfj\b^anaX}bd_]g]t^bYjip\{brWghlm_kitafVkRrVv\oaedu]m`_lYPdZsUjUuTiVuafeZsUrTlRt^|]}ak\lihK$\wrgrontUMmrjaqkx^mhndklmi`nkugykmdltqldmugch^]T[to[kxkeisqiomypgmfqhmtqamtt\jrski~umfxpohwtljvirkilos-$EǾ8Z`oV^g`dmnfdc]rgcx`^kndq}tk\kovfvet_nirrf`V1JJxp[girXo~oeitlkbojl[cdrbztlYbztp_rys\rir]snzW}}sXalp_s217Lnmgtyvێam^p[pbj\nbfk_i_r\o]xj{nqapjhbfmdkLZOKgkaghkejoniqnjrntindw`mjwashgjld`mooho^ocvoonzovvmprkWYK1++Imv}oax]icv^fgqhuX`m\xatYzTuYxZfq]d[{HpV|KJxSmTkXilVtWoRoJrJ|OoNYpTlc\aQ{RxNwLOhIiOzUYm\|qC,o9N.*,+mdukZhprcmiioglmf^|hmlmaoj|oihkqfkknaSdfs`cfnormlpzponqsxlijmtvkjmpilvxrpt}vmyittlyvmxnozzptjs;5J*,+mURQMffsYpnxY_s^bXoqh]nmmPqlwTjogcW`JoFcxg7QhXQmeaSetnqTnr`HoouPowpXcni]\zsiOnwmIyxrOsz}USlvy^s9FE=-oY+0SyrirhpdiilggxdsnphsposppqoZorh[R`l{cZE\Rru}tzqtnv~quvmtopgromwsxuulfnuo{mrok}roxxtnnu{ps7=Yl2mX++/L|E:5D|HQotlgqqhnyiqjixzwrpqZZ[Xo`SiPs|mGLgusowqhytntunkqnnwruydrloskrhuqmupjqllrvor}{oxt=,sN;>:mH/.*6nDR77QQ^iTVmVjjm`WrhgNwppNxckM?aG?WV8;6Dhi?^qoQqquNksvaUjhyLmhwKouMgq_X[wx]PszrZqqwSt{}Sjnussa92mVnytgmthh]njuSjwfTxtmWztrgga{~^x|fQoz|Sqry`cvzsX`8;88JC36OƜ^tvswtUwursiQHhwjsnhpckwskqUSPdqe?afmjX]XU^nmwotjvrfsrvrqsdkntjdjvrvplklyetxojzrjx{hpkrqsG(m^6;7-LT/0D|szyttrywrtsuqWKdOtLtKoFqOoKdVg[WdYfLkTt@S=7Rx[wTnmai]gWjHoLnOuSzRjVi^__StP}UuWtZuU^u`]fjmZoڎH:72KJ]lqzuuvvwsuxttusSMagbk^_lrgijT<\cceRWblb`5BR9isnnkpsnejnjqkgeffnevbcbunoihvhvjgbygjivlwronwTqo̠v9L\uuxuwtrtqtsrxqYSjWtqlUtqSQKLQf~gcSu{iPTsj^k{c|pjltqqlTp{xaoutdvrzljqwogvszahwt\~ucbit~N!sm̚se{vyuwrvwtrstsnV_miqdotijdg``g^FFMej[UY[rggulfhlmtkqkr`mjldknxigjmdxyvuhnqopwqmgxtvcwl~. ,Ccewtxzvyvwuuturo[CRo\r`yTxVvknc9I\vi^IDFrkfqfyloirwZo]t]mfo_mavqnlhdhP^vglfl{ajtwzN smdquyuutsvtustsoYGmnpfqjdpspimJUMlts[[fvk{wriztronlglgofzglirksf|fvrmpowjtlxkwnp{oojm;&qmcr{xwwytvwuvrtw^H[pidajibjdghQe~hmgbqku{uu|tnvqwmdjkm`fh`smmyihjtvh}tksaotsqfmugt~s;4opnuxwuvwvttqqutZHkqxakslgmnPa[jzqesngfwykwwtweuiweqmr\vq}iyuyhdruod~xtdulbw{xh]ky4,amYruysvqwtsvtwrU}[djbal}iy^bbc}umm[hmdmk~fqpwxt_gcrhtigjaxdlqrmnrwtmko_vy}z}`yssmp`xtwtsxvuts]fhqpqsnaM^Rxlsew^xdyirkmriqmpejbtd}aug|ktbyldxivd~^sdm_sj}exjfxk% ;PGYqwqusrwm[rQajqzwe[kTlmvv{rgr|vzt{nr"oibxrmo}lr{suq|vvtkntwsr~~}tfat) "69HJlyvwuiwyqhlosnpmdjyuyd~vhltsivil{ptnvyvle{~zs{}tzss5G;L1.,UUaa4c^apeckvdiiqul]oqs`pwnagm{gfrzm`tsqconk]zsr^hmzVqo9=C/-UD/Rnfjp{xqlrqkgiuwvtotxrtwljhfqyptusyxpzhywnomp|q @ 2T;DK?UB,/Cz]3`fixgrgaikm_rUuWo`p_rfobs`bggl`}ei_lhbt_nbigk7XZ?>>WcB0-1cyS03`lilspyz}ukujmxpnofwynsqrzlqzwtqktxvjk{rquutqssbx:==:R[@56cya^oft]r`iavcm^o_egbscnYz`tgpcn_nigfg3aoM>>6Fp/vb9ckpmjnrs`crwtl{qsmikk^nfigilbesrssmjf:;HסihxUcojodouzgqpmbxmgjepqrcxtpkxouejnukWGJrDH0,q16XZ>^UTXYbOkQrPtJvQlIaYa*&Ym7>@EU?Y,+6RewLo^Sswuxssnsmvwyx{uprzl1&6=;ACjg-/.@q^GMI[[VdZwzxauyv\vxw\lqw`#Lof=??j6++,`sLQ1:\N.-fg9f2:A5s}N^Uo]rZh[kRyTlWj"0L#o_=>CKH/^jeJ694Rz[_zkvprlsuvjotyZpSW=?>AM^Np33.z_^anaqzjnmtbzzrssmzB?=IZb`I58YMmyJiss{kmmrhvyr ^lL:@@9`CR8:3awr\ginixcrVoehsYom<=6T[H68siNvdrkwlyrxjzBs/Gyzuzvzsptx|0><3mjO?Dg~ruWunrVlw{ssoM|xe@@Ekrxy{vonlsqHNPNcxoCDHHxeyht\{_resqso׃QURTFRpa;?=?Pv}rro~{|s5, oJUWVXWPGUzHDA@Eq{l^xxtTvo}s*=TQUYXWYUNFGEEHzsrvygrr|vm'OoLWVVUVTTSSG=@>BBwr^vax\nUwh}! >!?QQWXUYWLJCJBDG~xz}|x~{~s#APKXWVWUXUE=A=CBEyntr]jps^itp4; $. "7IWWUYWVWUK?=@Jtrwsx|mh{xx~ esTcTUTTVVTUUICD@BGEXla~ukaxwsasy~#AsmCZWUWTWXVUCCBAEABmzm{}wzpyt*Es07NXUTSXVRQN??@>A?FYlbxizp~mojwmvJ"s JFXTWSVXXRSIH=@DFFsnwmfimqffZxj~sJ%0;ބMVSVTUUSTK@ADDAfzyhpotp}kwbxq{s/.o}NTUWTVUTSTGB@DHCB`jqwj~epqnimvvt[Q  =VTXTTPWTRUGA>A>=@hkxhuew`vdrYs^ph}jsmJJVSSTTUSR@AAEA@Hbqsswi{mxfvptqywss Ikp:TUXWVPLCGCDE?Lpalqhtxuf|v~bvv|F)s?,k~^GPUTSD?A@?@=enmtjqrmrppyhyxrx_XoeY@RK?H>IDB@igfs]i[rRtSzOqLtZx 4L"mg~_C;>@A@Jmtrpxorjqvrr}qvsvv{osmqd?<@AE@a}jY\wynU}}P}{qOpt78O %Da^D>A?JI倇uBCA>?BFmMfZ[^PeMNcPMzMtWyssod\EC@B@Bkxztxtwxwp}wuwtzvxwtMpIDF@BAENNpphXcl{nRlgNrviJ}76sogm=@<@?Besy}~ummsuw|uwzwr{|{nsEQCBD>A]wuxsoouwtprwstvloxsot~Us:bY<<@elRvxwYplyeax{zX~{xSswuqqomAA@?ACRrxorysytwwvqzwowx{kw}|fn*9gV>>=C@?j^^{]iioxbs]ayj{k}`wyN!MovD=??BEKrjxhhkolmkjtd}ntoxltiwl"1+h$hB@C=@=Otssdy{hi|}ugvgykqtvbgqyqsm땆G>A@>@Imvxukqukusqpkujxyxno~Zmmnv>C>DA@`htslvpmnq}t{wqtmjlxwpxi}qsozP?A@=?Awcu^zhsavolmmqhxeubu]xbv_yljochDB=CA;iiroo{hgqfjlig`oeymklytvz}>s ^z|MCD=>?=?`hz^uaqavWdbmshtfva~]wbv]ygz.>D+mdEC>D@>Yqxotjuvyl}jx{vx|yyxdnxxm~s@omoE==>@>_qut\sxxgpzkekswl`yujrtrYlzz,9OmiCC@?D@Dwv|v{v}ryuyx{yx{v|vb}y}rqw|ss `arA@>:?@]bgew_p]t_nZqdkqcgok^rgxciTnc|T so없WA9<<@Iaqvpwpsy{|xyrkmq~ykujlmnmq{vqossoZy@B@>==`q^pwkcrrogzlbl|vidopoerlvUvrvssotS>@<>?@BMfxbo`n`sgycpbmbmrhmeqfzhvfwUvaygso訏]@?C?=AVtnleozevn^flzy_xpqjtmyrqswn|ty}69s=l.JA??>AYwu{]qpn^tuvdql|druxlcvzvdrsoWywyX  &|^>'DAEWvfomnuzgx|vyrtdosj|xxvmls}}v>1QgpLB>A?AAhhrgtZpdtc{dqcqgnrglmwamlz`~T{es/?FtC>?B??anlrqsvwr{nu{p~yn~uvjxwlusuizt~|ssopN@DDBBRjdxx{dxvn[sot_vzugksamvriantwXztqE*opo=C?ACCi{rwzvxnutvtvrmwkwv{xwrx~t}tys%= `msPAC?DCBu_cq\pVn\yYuYrXpTsXkki_bz]s_v[{[~e|QmXdG@F>?BMuuqr{tvt{lhryttun|kwevfuvfksnowxosg]_czVA;>?=Adpf`yqs_pmqYxmuYfqc[nnyicwnjhmts_vz{BO oW|RcBDAABCOjywzvpuskoxmmukqkvxrmsxoqpzw|lequ}]F%or~tU\i?@>>A?=AO~}lfuptjxgl^_jnsg_kgfb{ddpkdklycnRt^sUoozOACBA?@YutmbjsqhiyujeqsqemzjbhkqmktxpevvyjuwiRO_yB?;?AAOqvknnuro~qqm_nsewmxy{o`qg__jlnvy[qtsVmg}c@?C>BBfcxjvhkelxcpc}etbj_wgxdwjngetkqiretgyg|T  B  Kc{QF??>BPlaifejpyk_wit]qoych]qdfripk}c~if_wQ~_yss Rg~}}~h?A@AD>U{nvtnqmuyqjvvuirsxmouhirsgq rhttyet}oJ%Qf{~UDB??@N~ph~wt_crrkvphg~}~aipz\o|ihvugvvmSoo}sso`tCACC??^irjunoqk|rqmniwhmkvhilsjwhijpsipmooqhuiI%)c}y}zUCA>B>Aefvdxfef\qbgfhmeqdpewWwgxokffvftlr[rR|]69])Be~vL@>FBAIpwsnznrootnwftoeexxygss}nv{jqjvtfspv{npw}B% fww[==??BBNw}Wy{nY_sp^rVuk|Wv|QvmqUlormZxx|M~x5%sm\~{EB@>C?Sihmtuuoijlis{jougrttupxpsvmxgnunrptsltjovzWsol}~jB>>57Cc\wQmZgQm[\i^lPtYOvVwYhRq\t_cYhgT[QmJbIxPoO s0kz;}|M?>A;?Doqfu}l[S^ipqn{mw{{srswotrv{wwktltnrxnzwsuweTokhBD@8JMSuOuhiGYQ@?Tdh^MslxNqqnLhjMfix^do}d[rptK|oJ%s9j{[@2;JXfqkcslb]UG^lsnxntenvqpqnmomslqjtoyiuwtruspp{qsol~{z|rF@<8HMNLkInLtBgN^L[bUfMeMsMpLnO{L^KcWe^ijU]^tWiNuU}O smrwY=@;:HRzmuyo{mWV>koxwltivlnzvsorxt{zwvxuiqnwulyvoxrI ToP~~|vC@K6AHGdolTtpCuBcS^\9D9inqOwvkP|ttT{xugcjzndv}|S}[sPp=Qfz~{|^??C:GNounumlqt[BFkmjoTIKeudbnpmeosrixthoqxgeuu{xhmx~$8em?=I|~vEGAEABHoemQaLwnVJADVjDc=empwcmqj`vpsfgyqqfqyoqmjq^mkxsUo<@<=:j|~{n@AAC@EXvnuXMDV[uEI@ghcfFa_pmwdrwjasylhnqzfrrtjivy{mt{ssmP=A?ABbpanL`@TYtS`Wbe^;97blhdef^oVmbrdhqcdbzhnjlz]ywgso;=t{~cCBAAG@schvrfqtijlpf[lql9>7bVpg]ptuig_pbhwzlxwtgzkrpmiw/Jo?;=:AJejmuctavd{cuYW^[_nFFaKddzbvekdpaqbqizbumirhl]l]vbI&sok>;:=:v}kA?ABH>mupv|ox~sxrgPqo|ugDhppvrzv|tx|yylpkztzpywqk}r|zT5:'@;9^|>zW>=@>>E]co|mb~ptdqqvFJQRHhE`@Xmul^mqjXfor_hksgfvohtstuWs{TsX8;>89t}|~yg@?ED;9Lz|{xQ9=?AAIia`levbzYxdndiVVGdacb_d]kcy^jZlZqVn[t`c`k``miqbk[w[qsZ=?><6k{zyD>@?E=koor{u{fy}yfPru{xmdtx|qyypruxrylpuzvmlkvw}y|}isoE>??:Jy~}{[A>9??Ce~cftuqnxykbjzuYZ[S]s{tr`vyqdsyu[xqmbu~m_hrzgisqiSz{C,>1Y8:Nlrrcfhskcyof_izlYW[jYgfivZpns[j|y]ttr^iwh`rpujmuruYv~}s,CWd~~}xO@>>@?@ondczryyskviejrsdsytknoo}jylbpptvyx{uuwjtv{wt~vw}v}fqľɔm\ _u|~jB@A>;6Eoilirsxqjns|v|i{{qrrsxpummimkqrppsrqrdksui}~zxnv{zxVgD6:>b>@>&Iek:==Ct69;3[a-,+=T-I|R ^k}}}z|tJ>@AB=>@Z]k]lZkaea]p\j`l^tak_r^pcjhnefneu_x]v_rbhwixgpmhljvbvbwo}sG2*++V.,-s3g`;<ewtq~zqtvgcpyw{zlhqigicjovvwprjvsgtwjyuxrgvvmvzdb_pr~B`XRRNlMHQ_Oha8;:C~355/T`FFMX`NNKyp\b|{K>??@9Lcds_iooegormdvvyfsxzhuzy^mvppjor{ixyrfszrnzzskwxrqoxwlhzz-B\V^FEJGA@s@6\98==VևM?czs}uuwkumn|{y{~kAA?;=A^jnjhlomlzkm|luosi_wqjzimqpue|\hpmuvxkqbZqil|jkdqpwxuyRut|sqiľ²_to_~}|z{O?@=>AUem[lbz]kegieggx`kazaw`ijokkdlefjbwcqdkelezjrmrfriqvq{cxp|o@,ȵshA?DECDEFCCFBHFECDEBCGB?EFFBFEGCFJD>bekp~yrcpX9=?:tho|o{z|~ypA<<=;=|ptflsdboleqosntjZ^reqbXojkkasmuendkbmYpkzuprg~iryjllWri;4BB@BCDCCDABSCBCB@BAB@CBADCACBCDDFYz**)B^++-YP5:;:oKy|y{yyzyyxX=<<=;Xvllutcntwjpvqvqwmfpmjjxmuposqulxl}brtyjnv|ox}ukkwvyzvvnsvs񒠱s@BHA@CDBBCBA@EFB@@BAB@A@?A@?@?BB@C<Ȃ))(Qb*)(\Z6725mq{z}zzm=9<8<@fqoifgmcwobnxtodrqkitjzdrne^\wbpcsbv`x{kVxttczwwbsouogtjwUvs󈧡sy@BC@BBACACBBABDA@@AA@AABA@@AACADBCV}))+E`+(+OR87:3oֈh}{x}{z|uM<9;9;B[m`o[q[l`jbifcngughdubpjkfijjbab`jcrhscui{kzjzlollhnpwrx_pprwP񗢣sAABC@DAA@@AC?CA@DD@@B@DAABB@BACADA?))*Oh))(]N2885mpz|x}z{z~{nBA9?<@pazWa\[`h_tejeoec|_njfflctfi`jhlw\seiaklyeyP~axiz_hrhju_}Ts_|Y쒨 ABA@AC@ABAA@BBA@@AA=?@AD@B@ADEVfGKFPiEJGqR7652|lori||y|yx{{|[9?<>:=okx]hipeootegklkdjjkfo{tjnwqloqswmjjyktuxkbpqkxz|mowz}~ylvt],zCA?CCADDCBA@CEAA@DCEB@?BABC&ABBACȝ}wCOrzos/qsx|zyyzyxuwuD<>5=>Z]im;_bsspfenho_xwkalkTnqr]ismnhtV{z}V{{pRiw|Rjvyc`vrxMh{=2ƶX#x>CABACDCACDBBCDBABLA@BC?BCACCB@AAlmppqvtxousxyz}koojl}~||yz|}fA<>;?DSeakklho[iaiejogonxe__kpoetlvnmjlyklkvtrolppltpxzpzvwmv}{uqwszse$~EABABCDC@CAC@BAA@D@ABAABAA?A?BA?@A=@@C>A2133456356467756547675323563577876338573886674578755477669567396b7635430343W{zz}yx|z|y[<=<;@Y]mWhfp^nhjcp]jknsfz_y`{Zu`^]]kdkeYceTx`mY|RzUwfj`miclWlSrMoVosb)B@@ABCAABCBABAB@?>?ABAABAB@ACA@?@?=>?@A344345654546&2356343524433224646575363466433236143546o467467632465434743323243jvx~x}z||xzyk<<=<:A_nppr`nerdhlmdlilqjqllejqvhoqtkmgqvgolwmmwjvrhnxyzwtyz~|v}tptt~g^d>B@ADDCADBCBCBBAA?>>?BD@@C?AB@@AABA?@B??;00343254655332246376524134423273347334567412341264o575856688454363425342434@wxzz{~}~pD7:?B?bZRqhmUnpOqsdLdtngSfydInkHllrGgxmSYwyKufrFttI{x|Nv~jO{t~I{{ws_P@@AADBABBABAA@ABA?@?@AA?A@A@@C@@?=?>>?>>=3324134465157553453423 5465324212343544535453522653442353 403235301012W5Gx|~y}|z{~wP;=>:8?Zouiiogjfifchxltspks}ptjioortix{cweurhpqsmrrmsuozuytvotyt{zwwfrx|s[}=@A?CA@CEBCA@?BA??AA@AB=?A@A<@AC>==>852346282815727551132556335653246224374 33475452359o35787657234645245146528140_|~|}X=B>=9??*@A<@<><=?==<02023532142523165363411456112253 24534354542324234142 44244322352112]123243224Yx~|{{}i?=88=;=[lnirhojkakdslnmdrlkhymrnmilssxjmrpqprnnsjptuoyhsyuwrpzlr{lqyjvmwh[]nGBD?B>@@ACAC@A?BCA>B>?>ABB@C?A?@??B@==@@?56425327624534773534534252242173254245275321253532012532514304a6335232314453342ewyy}pH>B<@?=Nlf^NumhIn{FrseSfuscRnqtF~cGvyqDwfcOSpmMslvHo|Ju{qRl{tcYo{wJjm|sb)v?=A??A>@AAB>AA??@>CB@B>@>>?>? @??A?@@?54224354&52345532145434322537446334553543215531521l2122/15353324433523263443?s{}wM<>A=;<>\qci|tstgkialppvnptslpsuxufjprmpskksgxoflryeozteome{tlzmrsrktq{vyu{Yh)wAAC@B??A@=@>?@C>CA?AA@>A$@@A?>B=B>;122352213225645524503142345223436442343643 63303.122112j011214514021301252163723GsyU8:7>TYU`NdNyGeFyGlG]TYQRgS{OmLoOpMfJwLeU^aTg[QgPPoJs]vcuctq^mji\~MlSzW[>=B@BA@B@?@A?@>=@??A@A??>@>A>?AA??23403344352285665334232345533643562343364435422122332 322332322422323235335131544534DY@=K<<>D]vlqimpi}pnmkfrsuotvouluurtjrvmrnxuwvnxnjlwotpvuxhluskpmuxqrmqfzitpssaNyCBAA@A?A?A=>B@?@BACBB>?=>>?>@==?A=A>>=?<>03442352646155183513!22/3132655453312032453253012340243o2336521331265442312431474533778?==CYguWOy{qFpgExerZsvqdPzp|MwlkG{enJjliWWep~OlltMskV{||au|ulr~|zSrsmj\Mx?A@A@A@>??=??A>B@>A>AA??@??>>@@>?@?B?>@A=44542252343345542423413342344554331245424432023053301221431/233233223233212135S047=;>==<>>Wfwpospntqsqqihrqtkqvupjullgolnkpstkqnmjiyhpakpnlrk{lmupatwuhhpqlykxoXh?A@AA@?>AB@@D>>AA@?A??=@??AC@>@AAB?44679664477644651334365204646344652454350242342724234o335356453242433435231162876764:<:B=>C>CsOp_a]WiPeOmR}UvSpVbUpl]\tZv[l`|]xVb]hgilcr^ldeXmPiWifqgfrkktqemT|er7!a`w>AD@AAB?>>@@?@>A?A=?>A>AB@>@B>==>>??=>=>>43432254356323033533101453343245343424224 6321214223212102h1242335632234331335356<:=><;@=Uiflqcoopuimfnrnimgxjgrlhjnhybphwoshfpbhecolctenmlfhjmgtnsdirlvqtfsmni{FZ)~?BAB@A??BC@BA>AB>ACD>AB?@?@>@A??==?x{uRjlvaUqosQpkxRuht\ouvq^crSxxvZrs~`nrsgeuhwXt}k`ors^lmksrwku^rlYousӖWAC@C?B>AB@B ??B@?@@?A@?@B?=>@ABA=B??=404567442563232443423345445435454543344645665425423114312332142346235422546;<:N?>A\rjojjhnpfhjagirw^nijabpnnfjqnYuteYsmpcjmrhetpw`ivqYvuw_eysfuuvrdw{pbtu{os3BDBB@C?BC>@@BACA?>A>BA@?=@??@DA?@> =>B>?41/5565302'624155355332435544622466762533534384646532o41-.14115.0230543.122345425=:@>???A?@>??@>@>?>?A@=??@?=@?=>454388422442313442234242413427565353453565434455676320 50/11223325323[443325;:>;:?=<`mftmxaghkjkqfkeoexasjljqdiojp^u]x[q]o`tbl_ghebds`ndgck^ogtcrjkkcfanar^t]|?w-BAACAHBAACBAB@=B?BA>@>=C@A@?==?A814244312"11-2425524541215313243442443144521432456952o412/3513126322132442342499@EXeXvw{Zw~qtbs|zYtaa[lnuilsoji}kn]ctrgjlfYmnsx_\agakwpbpljdmaiutumsnux|jupwsxz>A B?@A@A@??>@4>>A>=@@>@=>@>>=>745324314334212113325322502234334335323524345354431321233121_44122124;88:<;<@=_gkk|noglmmigiqzhmpp`nkyim|uqizwmfokuaunq^fllkiptn_qpl^mmeZpsjagdie`islTuuzG(sȞçxAB@ACBCA@A@@>;<>??C<>DA@==>@D<<>B>?14373234243344110275352755335465835654577463565054424472o212437622442640452136758=C?@>>@<>=?>>@;=?=>>=>B<<14011241/3210112!3022135424545312354245254342124454202141312c12400135438<@><:=:>R\o`mezXr_ifelgg^p\nZx\rYm^jZhh]fTo_taf]pZpXj\d\b__iZd_o`kXh[mbe]q[eZglakRjYqE*ykA EABCC@AABD@&?AA@?A@??@@A<>@>=@@=@6344224343575343423"133453654353845282664658420401205360022442d324345223589;?:==>?>X_ohickgchujm`_nou[dveaeq|kqjqklviyfpmrg_iprwy`lnpjdjpiwpnjqkgywrrqwrsnufolmzsw?AB@BDAA>@>>@AC?@?>?=>?<=>>A??A@?=63142123344212"3435524344322334546235445533233452442/342240232313549:V=>;=@^vfqqtf{tvdnoupborylmnodmmsbkurhclhfYled[ijkVhdqgckmnZpoqbopg`stl\rul`muwpWs{sl;{ACBCBB?CABA?@AB@?>?AB==@@>@>@C?A@D?2143032 432112311423402323304/332584254202431220.2h12012322011025AA?@??>B? >@@=>?D>?>=>>?BA@734234435325433142254355653534534657544346522132443 125231315223E43344668:>;=@BZf^s]mdn[rcf\dbfihhat[c\uTl]j[h_glbu\][p\wTlYiYh\fh^`fm\hYkThX_`fTn]f`iv\i]r]ssq n?BDBAABC>CA@B?@B@?B?@CC@>@@=ABA?@>A?A=53235440/254320235321561234402123244714774363251141236o23424023553622321047?>:;9>9?^{^pl]gnk^llkprhqqbszghffmrlnrdnnsbwrdhilnnvixvqolooj|tqx~akphszwajqanimqo~mmqs𼃳 m??A?ABC@CA@B@A?=?>>=@>B?@?@?@@??BACAA?223323445246541336221344354334323125342463623533531312m20321341242213315398:9:<<;@W[r{qZmurYjowZynmr[fisYnpnZjmt\kswgf{in_pvr_tloXjsnkbogwcvtvZqkvXsvp\ntmhqy{kVnqysyw?GDC?AABD@ ?A@?>>?>>=AC<@??DAA@A>?22645567227353423365422346 3462445875636351827254o32565624157265524:>77:<=>Ehpjpvdhuwivmhjqq{rjropvvoqjyanvnos|mniil|vidk]kqzejakwrwqmsarqnrglcg[w~kjcsnqrosŅ)qBAABC?AB@A?AB@A@??B>?>>?@>=>A?=B=>>@?B:0014462123343'2342244321233233122442133114423442323141o12023321023223467<:9>=>8CVab^ePkUm[mZm`l]kepf\f\fUg[o_r`u_n_mhas_dbjdsZr_p[g\eg__fcZjek`mMuUq\l`tWh^pefg\h^xH#{|Hɫv>DAB@>@?>?A@C?A?@B?=>>=?AA@>?=@@??<23536553651435 124/4242112532363541822535622123432151234e323416<=;<=;8:=rmjovxnskqzmytnepoqhrpersapsljtw[hmhkqcmforle}r`omd[c`edrhwjgvkrrvginmfzy|cicjvojlo#L~B@A?BCBA??@ A?BA?>A?BA@?@ ?A>>A??=>@>?3422445624433123243412131223545455442322411003234254o14323322454335387;:9<;8?]`n\`gtmYqto^rhn[twud`xxvXjqkWonx^tsqc_tpm^tqqat{lUjjoohshf]lyeXpai^sxm`rqjdmrwnWss~/@򺅷C{mBC@?B>?B??D@@C=C?A@><=?=>?AA>A?AA>>@A>?C<523134312,45435424073112231232534341431313023716302325123145334123124>;:87<:<;Yaebnfr$vyishteooh]jaxdmspv`|jdwZbdmkej[nlmytj%hqqj{mg_aiooaljjhffatpnnsffuw}pvzbt|69ŋk@AB??@A?AA?@@A?C?@?>>=?=?==?>A>@@?@>AADACA?@A>C>@@>A@B@>?@A?>ACA@?@?>>@=@?=<2/25342,122627223224.31101523521232422334412155243435313i282446387>:<:8:Rnb_pjdgoqdshn]qpZih`^]jq``rgfm{jonq]nhighiiha|gic]joldqh\Zjgghjj_nirvjnknrxtsvmzu{tlpsui?AC?A?@?@??A==>=@?==?A==A?@<=@?=1462342523435424235432242242253352 3144542332612445o3211332254258;;::89:>Ym][qqkWlulYeop]jlm[mkjhZnkxXppaZmiv^dsg]awki[mtlUuvrOgaen_nmlartd_mgnYpsu\lrjbgaogTuvy'Hs=?@=CBA@A>@A>>@<<@;@@?=?@A?@A=@??B>382654143341221242454225315246625423243744735436232o512244323137:?7577;9`smose[jfkwenrcquen\gyrrqsevoj}dnpwjyyumj]gql{liobxrxasohzsqjmlniqx{oznvnkwm|yysy{;4|)t>A@??@A>>@??>C@==>=<=@>@>?>?>@=>@??:44221243232243120123323102432436321232/63462322124o131223122347;8<:89ARc\gcb]m_YcQd[i^rUk[k^qa\gWdapWi\aYiQtWjXebkbchclUd^jUlQeWkceScb^b\]UhVn[fbrWv_`Zeedp]l`}'AƇ3oB@>?AA@=?=??@?>?@<@?=@=??A?@>?>@@B:7:59=?YuflsshfZ_jcwyfwawoieaeaikpdmcbegfv]ainl|dsmpqrgvxjwmtpwzxig{vkympnqllxvvovwuwvewx{hzynkl{s|{A@C?AAB?=?>=?@@?@@=>><>B>>??@?>??>=A?><131627443556433433431132122553168545725647996797:876:796;9Y88;99<88;9>?^adeo_bqrb\mlhWrpk_lgm^xhl[`qqnZkgh]fgoZsll`jjfeZsno`ofiUloserfqc]lpkfmokTkq{dy bgpyj]turH#)fB?@A>=A=A>)=>B@C?==>=>@?>>54123365226413101552326:<::;:=;=8<;>9:8:8B>;97B8><<75=o>4675;<=:9=9::69<_rjwxioqn^of|lsnbtjuhxw[pqhmcopipryowkevknokfkel}{prooiogi{tw{plbstkgrptd{yg|}xvysyjipuy K|m=A?@>?@<>H=??>==>?@=?=?==??<=>?@?>?>@563543677499>;;?;;><>9:>8;?;=;;99B>=?<:=;9<:8:7;9;6:m:;99:8::;9<<85>@^UebgYmc_`ghWdVpYhYjTi^h]ja^a]dViWeYr]kTj[f]agacaeb}Wt`kSs]g_k_e\ej^`cnbpbmaqekcvcoaikhhetd~1<ŏsCA?ZAA>>?DDA@B>?@@?@??<BB?B=@B>@A@@132341;B;>47?9:<8<877<9788==;?:77<@?6647<<9>6;><;8<5;@=6;87>::<<::<>B?i[Y]b]`_`uj`h_hn[sl[paq_qgnkhfxhgoj^_qg^ojxn~t.wpngualqblkjvqcpwd`lulphqwphirqjkge\sjllczf}q%j>@A@?>??@?A??@A??=?>@?@<>B@>?244248>779:8;9<;=<7<<87:6;98;9:==??;?:8;:;9=>;>:=m<:8857:;::6989FJgilgkhn_bbwd_qqg^iei[gijYkjkba`rjVgik\ell\alaa`jcggypr\gmtZhifadrqkfshi]mqo`rrs_xpndimncfrmypÆ%s=@A><=?>@A=AB>>D==>?A?>A><A@>AB>=437;?>8=;<<8:@=9::..1,0/:9=;7D=5779?>6:;@;=B5:9?97;o=3%%('*)('((/@??>A@?A@>>A?>?>?@>??>0@=<@AA@3228>?5798<87::7=:9:3AD@GCFD3=:88<8<;==>7>9 :=9;<78;989;1A?AF=A@AA=C?>N@ADB??@BC??>=>A>@A<>C@>58;6A>9=;<=:A8@C>89B5BLFFHNF9:B;@;>=9@::m?8?KDHFGGHIH:gxloegtkfljloonqfldbnyyijdndqmpafmk~ikd_^c[mbocgd\v]\U^]jZe\fTsXgmf\cbecpioeWvXrZmYnkxau]ijYiYs… p??@@A>??AB@A>@?==B?B@?B=A??A<>>==>:>>;=0A@@=C??BB>CA@A??<@?<>A>@??AD@89<:86;vjtq~co|ioloxke`uoowjphseayrif`voosufkpk{yninicp2vo`noonwmcp|kv^njwlqyiwtcmwlfaswnlpsjjm|wpcrkjgppnf^9hlwralvbgvpuncphlmccWkkhpnlc]\j{kasqdwpif}lw_tqdXtvsZn`e^dZea]bYkWeTr\kUcOdT[R]ZWbYZhP\G>>@AC?@A?A@?A@@?@A>>??B@??A?>@??=@??>@>>?;;<>>8Hc\o\cPaVfggZai\`dd`iU_[lVgVo]dWia Z^Uj[fUrUebdAGoSbbVV[T[gRQNL^jZiScaj`jaccde\\`c_l^kbs]c^ijc]bj^ubi^zelasgnoqfmeidksfljnbnpfgikqotoosfo`gywlilqgtrorruxrxul|sZge_]usha^_hzfpsrprupdjzsdqzlqxrsl_dA@@?>A>E=B@?>@A=@A?>=B><:==;4<;=iangjjwfsclmeimoejqzjssbhjhforask^qhw]alnninkijj]1oKAk\q;WT`cXT@`hXiZYgYY_deZsa[lYdl\ZjZfbd\cjfZWeYwajZgbe_qTbUfYkrdm_{[i]vWhNi^ois^y`ggjs\eSuUyZyToQjVbk`pP|UzqTsutamfhbakmn^ji|agilYnthXbk#[`km_ByBBA??BA?=@A@A?@?>?B?@?>A@ ?=@>?@@>=<:68;:Ige`]sjeT\hhefiafLMOMQkl_VcilUphi^dbf\Yohf\ifrWhefBRmVb\dbMXRjme8TdkYgli`ifla`lhh^fwf]qfeZtdgeggjd`qmo\dnridgmssuchdin]elgejdjlljflillmqhbuobclhjivnuovin{nvprjmyad_jdlwc`kakryskpnhshjooiahitfsph}ggIk=>BAD@>@>?@>@?@>@=C=<@=A?@@??B=@=?C?>@?>?G@??A?=;<=@=7;767:=FaXa]f[g[iPkUdhianhQ95KQmZg^iXr^iZg\k^`]b^VWgYx_k^oSEoYA[LXLT^hAY<_Zn\h^jle`e\_djjXlbfcsgpfndnhvjl`kmcpge`laeeqffmhbbndqciipojofdrjiljueuhryxstqrpypqtoxtxsfxzjm^Xn}gvmkte`|kgriavfcaglmtjcg\q_nkmdb`A@@A?Y@@BA>?@CA??BA>@C@>@?@AA>>@?D<7:<8;8Ejihuspfvi^efZsl\pefi\ha\egifoc`^pbcotgank`cp_^f`_`_fA?@@A?@A@@>@A??C??@?A>A??><;:958LgoebigdTfoiZcqrbbuicYRUTZkzkZgjeYuqa]lkeZ^^eo]hinandfFP=U_\ORFKdnWJ;\^c_dh`b]cdcYe]bdfrgekjjkhfh^ldjhkfnfdjkgefgjgiqilv.lihkuohphisopwmvrtiltqqnjxqxwqrrvztzlqxuissfroektdoqgcvzhiisuunrvc{em}cdsihigaZh?C@@?A>B@@B@@A@>>=@>AABAC?=?@@AA=B::;::8PoniecyoqraehjiwotsX_pgYXYdjI<*3Bodpjgpowhgckax`eid]cpeY6oTB_`l\`unc[2W`gSj]oj}rsX^jdXbilajwo[pimYyjm^XjdpTpgqRvz|Om{wWmll\ewfkLpb_Chf_Qnm{][hisSs|mN|qkLunNgwojUox|sNhYf_r]gcW[`uSjXr[oTk_jSgaml\s`_m[jBs>A?@=??@@A@?AA?@?>@A@?BA@@?B?@??9:;?;9?=WdmdhYh[f^b[g]gflsdkfae^Rm^h^hFAEheoeibrihe_kctdffpdl_iHNmEf^XWHQjlDE??]d_iddnghkk\hnmffndmh^jjfnidpceemocwmkdikqlsqiuhnrmwpqxnsxhhjfjjvuovrsqtzyzrqtt}zssykz|xz|zwuxq_tajldd^djtp^Zhntngkjsl}rj{csveqjpju@@>?AA@B>@CAEB?A@C=@@DA??A@>>B>A<7;?;>=Bejshec]_gcecmWgdgsgWdqYTh[T^TmTT`hUhVadna]c]qZob_Un[l__6Gm6KVf[PKYgO^M\LcCbNb^cMmTZ^_`J_IlOcJnHqObJY\XRNaO`OeKwHjJpGeFcRbVW`WdNnSpIdFhOyRqRnW\\VeSkUsUwSrUzYtctneyZu_}sSfkiYskh`Xhiu`qohYwmv[ovj`aqjYbsijCg;??>B@AW?BCA?A@@?@@??@?A@BA??7:>=>>:>Mb^Zdklawgf^ncf_jee_kpkmWF]?ABA?BA?@?@@?>B?FAA>A<:58;==Jfjdbpflmnn_nbgcXaeaoU`[j^T\`QhAR@_`r]lkjSqea_da^l_irmSmp_;@oYX]I\QGavMBKLO`I]kdPmeqS_fl^RvqbPfidQugmHhubSRnc_KdezJfrlIlvwQmiio\z|iUryeEhokR`py^_vllTtoS}urR{r|Zo}~Vn$KLk[iWs^c^]ehu_k^gYg^k^o`naqmd^hfbiAf@>@>?@?@?@ B?CA@A@@A@?F@A:;;=;988<`\daeidien_fgqdgasjd@^``af[`ekcfda]cffhchhdq_G^c``dl`\e]b`Ab^^_aeabdgje^hlnflmpkilfpelmhrxlpnpfpzjrkakimmgoqcnks`ghsinmeglefmemcpvtnswspvwoovsovpstqtyiotxs]qjebcmaqcldhsokqd}mkinwgklte%jl}tgTf@<>?@@A@>A=@?@A@@BB?JC@D?=9;?;><>@Icckedfvb^i[Ugjg_jPs[fcZTWaVRgFUjKB5^S^QrRdSeRu[a^]fPeRlS`MbJ4m=NNc;8AW[3W6WT^FcG\M`JnP\UVWOXEfItIaHuGnIdM^QW^RgReSqHiQdOcQdSu]\d^wWm`kSoIhSwciapnfYjniwXu`z`pgyevhmnnzYdb3:OnkfTqok_`fikXbmfU_kh[cnmYdfY_kfcEo>@>?O>?>>@?>?A@AB>B>>?B><<9<=:9:?Rd[hqgef_qdasee^kiigbe]3IMHg_VRX`df\PYjefilf^jhdbi`bfdc_fqmMBaDN^RHJdplRKW\ceda_bhbfobidpbfhpfcoaldlilgxkglmnovhchenhdhblngfligiptjbhggnialgfhiykleonqtmvpslwnlq rq{oqsdrcjdjwmx`a_fayidibjyn{dfknhsfz|lkXd@=?>?A>=?A@>A@@BAABC@@>AA8;?7;:8[cSfiTnrgWRt\fRpiuOohcLmoqlN`HON_mefRvkaHbdoQaisT_hX\QkxkJolcIqsHrinTZaeaNskqJrncNnsfT^ftb\lzp\pjsLnttbgpzghxmjcqpj^mtq`qej_isvnVflxsNd^gZjab`]i]scgZpXhZoZlXb_dc^`deZgBq@>>?>?>A<>=S@>?B@C@?@@>8::;=?@?<;=?>@DB@C?B:AF_hRjUc_c_^j]o^qc][mSbH_P`OYN`[NN8^Hc6O-K5lHiJ`L[RXMLXL_K\JvJ^FfJgoIdL^DCE[aQ^Q]MaCbG`LaPiSaS]cPcUj`qVnUr^oXffg[n_rZ{cnbnbvggQohntjidjvlnidaSmjpnbhgbonusj}hy}}kvzk{~zmowmsPhg`UfiaWZedgXghu^lgjYitk[`fhsiesqqPg=??;:<7978=9::;:<:<=;78<:989=2;9;687>595=:Wih]ltt]fno\iod_\s_hTllkImbcOenm[RWXN\aIXA\bkgdikglfleeh`peqjpbkqtelomfl_PANgpkhegjfcmcfkhjkcdnof[hpb\ribbnefailhbiedd_ogk]bql[atnZcije_uhe^hqk\uivfhlvokwrn_wufsutg}oufjory`yqys]kqid{gdb]dkjhwYe\\]iYaV]g^mssfldkh@pCC@?<@7B7<<98;=;?:;?;;:9:9:RO^UoMkJ^N`L`P]UWcRoJnN]FkCgCaDeKl\OTB^GeC12lHnBCcEbMdHOVN_FkK~FcGmGjoKjLeKUQ\fR`N^K^HbImIzPsT]RShUgRmQpTjSjRdZjWcYUbZn_`YpXuRj`lUoYiedkkoajddciWu[jmuijmlfu{eodhkqhyjjntimrhim|sWxhd_ijfahpdeY^nq]ijkcptheecb&_lxmhNf9899<79<885569789:97:I6<<=lffaeggeq^eljgguodiommoecaffpmlijjbgOGHafc_cfdfadcdali`fbhdohdaejglj^hoo`a^AJ[_b_acf[k^m\`^abg`ef^[cbgmVl`k^oam]e^idje`maoeu^hbl^p_r`k\]fcr^k[lZnZsVmfk[yecgfrbu[}^tbya`wZnkeo]tX{>'aisiea_khap|hb]a`h`eXnec[hlgsaaokcGh<=;;9949,021231*58986<:99>OpNhgmN\toNemgNZ`ceQjsfNqknFecbPgttYVf]\V}unLjykW|rkPtelVafcbW}uu`qqiXqoqm_t]\\`nlke_luOenwYfitYols[bcguZ`mk[agcb~Zadmhdja^tfcero^qkdgkkmc^jkkoamp\ggipkxrolnoywnrpphti{zz}xpo{qxz*EVWsWmce\agXg]bVsXf]cWk]lYggchhglafPi@>@>8>9;2DEDFCE37;<;?8?=:ObkpstfmihocnikihiigckcfpjeggpfdufknndPPdemenghhe^ggim}fghbqngcgnnmchoglcOVPXdmg`a_ef`lfjcjjl\fjkccdmf_uji[mifUngna]lmi]nioWq`mam}o^`i^cbkjdbnrq\qllenrvfgqsnftxxatw}a~spfousqbpnsYgap\r_c[d^hs`o`o]s\oVuWrYmc_edr_pBg7;<:@<3EISFG54:C<<9:;DkJCoEgCt@iD_EfN_SPcS}ElDjGoCwLeNjMy]VLDeQiNgIeNvIuPlMhPcSTaQdZlNnQhOaZ`mRe^da\XcbTaccZePYXl]u_dVTUy_^cinZzgs]g`l^yikk_aevrhb]fr^ade^bxo{dc`ahnka`n\afiq_ntxwhqvtztvmwkosrm{v~w|aa~sbwwlaipnhhdskjlen_jlc`gl]`iijseghfZiWRWWX\[`X[Y]XNTNNTi^Z^_c^^_bXYX_]YVVYmespnckmkjkjkkcbednbhdjdgbibsfieilh`eoXWbKcfleaidlauejckfkdclhjdkYm]s]oako`mclS`bjc[iapVqae^hZmTpYc_ce[d^q[i\nZw[hTlU`\_^^iWhZ|TrSpTkQkXif`acnYq_lRnLjUsWl]ta_bcm\tSuSsYtZsfn`uh^nUhX{sWfd_ZussY\eipefcnWvssQlomSni_sScyk_TjjcJhleOkcjT`kbaPhycIih\FwbeI__`MXkbXN]gzIefdJ`vsG\i\SVYi]TumicmdkPtolbiw~abP\hXfxn_tsqYlhf]ook`ZkiuWkf`aroc][Wc_ry`aZeagqdcd`rncZxkcbpqgopyjmspueewmknfusqymuycsr{ng}ixyluurnvismjomvuoxuykkwuz|{o|zwxpg{nuhzgxs_ktwpkgs`r_bbkefegdgk`j^qijcodhliddiksdeiinodffgffipaikmolskfnvdpqlcjixclovhpqoopafmjheblpgibdig`geofifnggklfeinpngdkfhe`fi_oulhcgi\tafce__d_gif`hbk`dleYtorjUehi`exg`andgddve[ams]drf`Wfwe_phh^ocgSijh]]gjfRn\sXekkXtnr_mwicaoqnciluO\glcmkpa^fneYpioWuomXqxzgsvnoZhv_MxTwRqRdZ_W[WRhRsJ[KgGdDeFvG[sMhaMZHeFaGrEcDmO|LfSS[QaFsIjFyF|EmJgJmQWYX`NjOnJwEbHbGfJfHZU[\[XSvQiTtRdJe[pijVde_ehiYh^jXqWgXkVf]pd^abnfk^hnd]bkacmoYhbbokr^^U^v`_aWeddkg[_e`elcl_usemd^bxrehrcflevjy^ojzfmgqvttqpoqpinsutlmirdhkuxhmlmxooyfzv_qfezupvqjkpuwsyts_rhgdoujlkiqzlkoejndnelihspmtsgjjhmkupuliamngpjjiqsooklkhsfbNIL\oxgodff_ocmhmaebdXeelckneeh_Yhffambi`rdr_gdmapbehanbkceXfSa\rV`\e\dYcbafb`XpUjZfUsm[hWgYc\bf]^`hYaXhObU^PmRdYc\Y`SjQgRhSnQsYoUfV`XfhUfRhSgVmYlUi\kfcbbk\m_r^rNoVq]eZma`dhlYgPnXoXw\z`y_urcvWv]sNrqqTqpyR]_dbSgfwPcacFhzcMqhqsM^mm`Hj`mGk]nHlhyR]l_^VopkPrdlP6jPUqfqPmhnm\qukThkmSkhs]nqmZ_rpcXoqjij`jQokgnqhsfqozlan]zbavdc[iulwhrgfpcod`gjitzxpemhukd|neoxmqoafqrjmlauwtfzdonpkuhcjpgfudznycnpa^bllowrvgvkek{yofusqvq{tgmmogkl~vvrbcvqsyqhspoqxspodytu}vtzs`pefenlfgjkanhidga`fldiigbhs\senohksklidekjcgklinivjijiqcrnmNVMQnqldcgclfcfglabjfa_hk^gwdedec__mcemgfl\rlqejupiljgjgnug_nub`safZtprbmrufhmesTbhmWemkaXbi`Z]eeiabbfVifeVdlvVeaj]\jne^g`j`gec]iafZ`klnWjkc\hok^rqqYtrogfpskstkPiqkfjpngfksodthoZoqh\mvif|yxmYszsEIlFbIgLV\W_JuKEvDrErExEkF\sP^eMeJdGmDcBlHmGP]L[gQbMlPlPkF9PjPzRhUmiW_XmRsSmR`XbMgUgQZTYhRh\cZf]`eyTc_lh^bc``iwj[\W\YbfbXagdlqa\e[]dr^heibjacoeol_e`tbomucqrgkbdgfab\qpausngdqqmcemqiubjctblvbjecoyptvdbiczwsmrnjhgjklhslpcgfowgxmeidutos{fjmywjtsw~v}~u{skjqhithjifcgsakesffqecke`g^lddfdZ`niZgh``faeiscfegg_fY\lcUJRMwct^khbbfeXd`v]jaiYi]e\f^c`ed^e^pYl\pVjYr[t_h^k``b`e\pUkTtRoVyRmRiVcY\cbm\rTsXhUnO_mOaQia_ZbcXeZiUkQqOfNmOlX`SacWbSeOoTfOmUgQuXq[W`YqWmZuUpUvWlQeTm_afksYr\rXrLjWk^dVlZ`edk\lPpRlWnYsUjVidXaRiYr`Gpg`H\ZbNS^p\JkhrKZvaMirYQ\vgfS\khWdbciNchh\tjt[fvpigkye[m_OEAOg]s`dg\_gp]\]hZ[ga``]lc^\q\bxg^Zgkbpjpkhmtcvudqqibmwfnfllmeognlfrvmtxho brkrlhd`_{orsmgkbjlemepriedkkmaacl`abZeeakiebclaajmgthjgnmfuhiqmdi|cynrkejctlx|k{khsmqqstimtqhpq}ftxwsowxu{xwwtvwzxu|!L]ijnirdmldgfokmqmsqll`ikgacgs_ejfhjfaccegifgknbkecb`fokZkid?7^o]omoaforbZbjk`fodYp|mbotc_d_ta_l`g^ucfWioh\jcjbabhbX`pcUegpTbafSfjbWXk^hU]inUhkdWhmhcY_qjaapgifbcnO_o`^eem\emmdSmolWieiSdnoWghe``gop]fep\dldZfmmZduhmjpos_gi^PkinafoddXxoj^hsjYoqs]qqvdiuuiZls4;FqHiJ]M`NQ\RXOePpNeQhQaN`PcU[sX_aY\ZhUhMjZfQsRl_\akcel\pdyaICH@k[vefedi\p^oaa`cokcfXi]eahjaldgj_fhseacgknnommqrgtsfrnkkisck`oqnuqofjmhqm`kighitbkmWneqlbenof`gjcpbee_p\ekr_dg[b^fn\ajcof{f[ill_bkpkshcptuof_kcszifltwuvzpmhgfslgqrpq}rqsjllrtsvjrsiuitjmrvly}sbjtesrkhppnsxojlfmlnjdgfgchhcsf\iheggcgabbdnicshffnocidtfocU@J7mfzdrddcgtcieidbbedv]j_ocfalk_c\k`g[gWmQhZjdnZgiadih`jWo^mXdViYhTq_jaYfcrZj]h[i\m^voTfZkgbcdpcifd]gSbVfZmXnXg^hc]b`eZq\dScWoYqWe]b^gtXr^mZeYlTnWhVlhbcgkVj_fRsQqahdhXpb`dfnecbs\mWm`sYjeomhkcndzsKq_aNojjSjllbWvvpazopUmqdUc|bsfakfdki^jM\_hhepd[jawcd^gjv}l_]LWe_Vhrf^bogkjffhmtivaebndsxylmrnumlxmqoxomo|hqjdmvkmmhplmnqjjrsoohjipeobbsfij]jlpcgoh_rgopcg\hajcaodbjn[\t_a^difpoeiugttngljvgjgqqhsgmcgripmswz{mokvsyprkrjcdhi{fpexizt{pncjsnttlmvlpuq_l^Ybleeogoeafgekkhe_bfcimzdehibse_jnegkjidmjm^mkwbbrb\ilpe[jqUBJTf]YP9GXj`_bjfpUigcWdpkXmwlZlcibZee`UfimSiqpnjhoacpqmZoli[okfVjggYvuqV`ojn]mvxVetjZumjeUsrk^cld[gia_QhfcQgeiVpdj\[gp`UomlZiei]rghYdgkiasgr[lyj[mut\qkveiyjk_kos[kllbkgtbiqji\srrd~oo\x|bt}rp`u{{qJRqQuSeQa\Yibobv^e`ralQ]_tpshi]eecdZhRe]mia_ha`_xeoa993ahJKKMhmlr_6fllrimttnjonshaekq}btxtnmlzngw^bhqi^dhmnhcji`gmoik^cohamhd\aflk[hc\fdkequd[hbo}deo]ankakql^aijapcj^`sbb_gmdtjhk}dkalvitvkdkkgfnjxssillejalk^cwbpp^cqlfkd\cggum}deeo|ltievj|vsfeowx|xum]hq/@\gjigjfcefeckcealbllffnegfcjbs`fodh`jZg[odmdaao`lchcc_LhUR]dG9SaogjXkhnXefd[nhhVanpbbuja_koi_eisOsxvcemrd[kti^soiXqtm\eomWsfg^^ojkVghl[jjnTgompTngp^alcbZbghNbb`Y]ee[algb]nje^ogk_somYhpfcgtofdnou[vjscgtlftmmilsvibklfbvksZgotjdhhtkdvlivoqjtotsm{xvjpm|#LVk]edv^jaY`Yp\rUaca_jba[cb`ljsZlZhgkl`d`cmueqdegrqrrybXAG|tMCO\bceFKqntlmbll{jnriidumgcrlgrafd_qtlendnmaqleherbijZqbircabuddu`sicjqmldwkcffoiupiyoltmznopqqp]kebrekhcalbf|eghrhkpoba{kmqcmolnead\bftakoevpr`^gbo\k~lqeszinhdhSfooeswrglrvqfrxpfzmthqvti~tv`t__ukfhwgjhceqljpdqcjeq`halcldfsdoo]hhl[gWf`qdc_v_ibjfe_QK`y^cICRocsXFWbcajap]w]k_kViTkYq[jgdocfbrbnhr^jPq[hed^edaach^gYjYtagWd\qXlYhX^c]pYh[p]d^kT_lVgUeafbiaXbafTdRkUlTfV`Sb]d`a`^l\i\e\nax^q_mdg_cd`gcybk^u\mcidahjmffhzhqdinsdnmqdtjfhfahjhtjpgwmyhrdpqwtqvp|c_akhfgcj[gx`unc_kedh`ljmghitssietfnqzpjvfsp}ro}tccj_]:YKZ]m`8/Tim^X3^mec]lbfxjk`g\`zcsa}jthZ^nmxrusq{{zo{tuyyw|zphzzwjx{l|rsvem}vsodvkttjgmkvtxghtyymyxp{uosnujopplcyteVhxkm~onkwp]k}{zmi}rkpjvippqa{llmypiomlftvpdwSodopsfocfjsthqcqazd|a}_zZzqlkUfZsUvhrVlj^U]mfc]ajg[_hnV`ekWgicsZ^ihbekgeRmknVoky`klofbUA5RhwcZ>9OidYe`c|pbhdkcw`Zt{ilo^bejyvsyuowprfm~njk{aje{tpyeopiijsrcd{qbnjiesivsdolpxgiohhdb|uavgl]o^cbis`uicg^a`di`n\dhkwsk_ldkYpjgcjagoigrjWvok\pttUsujTZkppblulOpnn[ol|ZrpreXzoQ{spR{~vVn}lZm}vOVbZp]{[n\f^ff^g^i\a]hWhRe`pfsbj`\fkd^nSjXu]a^sXhZwiae9O[w`jX`Im]Z:@N;beofcacak\bZcQfSfUaYmjai[k]dbj`iTrWogm\v^mbg_``Zi]nag]c]fYq[gXhZgc_hen^dbmZom`jVidcajeda_gUiZd^aVd_sWlXn`ffilbp_l_ocskvdqbdjtjhkdymskue{si_lnlinjkqhrnobqikcjakieikpkjklayisqou|upsgiryzs_fandi]hu`cjbfbcsdd]\efge`qf]gplfi`d`}`a`_clxdad^jmckVpdkp6:YkgmQTcVnkgigiodbeg``hf^fk_cdkkumsxoxntroifm|k_llknurerasioslhaciipefiaenriogsi{rgho_rhhknqdfqzeeiaiao`kadcfhzidohn_mxef^jd}_kclaiulqayamazcw^rdzcaZbo[hctQpOdRs\tTlYhjiq_]VwVw\{R|V~Trhpgbj[qsXpenXlhmXekha]igjVfifTpjbYfnis`dhcacfhoR`skW^elcfhsb`hmlTsjJHWRbXUJ?RZ_rlZabgThh]Rc`_Qaee\a`k`ggbb_ippXelm]_df_^lekXgtj\hleZoenXfekaicgk\agv_jfo\dmp`_hes`lksa^bddegkc[`gnZfhhb__lb`ihoggepigkjmirqqghmiiqhknlrjtwznqlvlluoomesdovkskmaksquywsrnlmxqonwxvuqupzscuvogrszndfuomietabeegl{cfghgshhkekZpd`pkiingtlvkt^l`j}hd_fW;2YhdLbEeavj^cjfou^a_cbone_lekikuwfvquosempyltpgcacrobdnqqgrco`bha]sifa``b`hbgaab\boel`jrchalbific]Tc^h\hj`Weqz`jvuueqisYlrm`nqyQf|{fTo{O`uzRwrUyjx]ZpabL^ieEscbO`kpXdog^Rm~lO_hoMzlgTepaYLt}}#LWsThVkXdY]][c_c\mObVnTfXfVgc`sZ_eacda\bQh\n\b[pae[oedj[g_wU]J@RbXdARXf`asbgZi^mapTeRb\dSb_`h[a_j]c_k\iYmahee`oa^a_m`jehbncddqXhZiZac_bhl[hbtWg`j\jobg_jfcfih^efi]m`gcq^kZt_hbhdmpef]rbggkhklqgpkshlrokrxoirtmnqwvrs~xvqsq{qpykielyjrojnimnvwyrmqnrkpltx{wwxyv~]dwgbflikpgbybkkjxmuempjkejsbxvbe`iopyramrk|xtblgitk^hm_7tgnpgaczervnnujwphvrprjiccropjmjqkpn_~skenkwrqdhmn`ktxeqijkuai|dqmdnnecmthqmajibf\foRglcp\_jbWYheahS]WcYd^jS\Un\Y`XhUuLeSpRhPkRrO_c\]ObX|JjHtJdJ_KrX^^TkPdMmKxIdKoMgJoXZ[QcS_G\FrIkHLmZ^[TZKjPr.ARhriXufk[cklg^hilUevmYihtYmuasWfsg^endhQbfeZakpdfst]ditn\un]6ON^WmgjWhice^knt_dtoTpnbZiof]cfbYfshg_jup]phhgglzmgniodmzhcpgpg{oy`mpkigmniqjnrqgkficoxnekrngqthihjifgnidicouebklauonejsojovkilukorhvlolwqyxvyhqltxuwrxsr|yt~qwllnmovsntzyqroy{vop{vmpxu|ooxpyvwssuupsirvhxxes`noqurwhlnqmggadsbtpb_eksjyanrhjprprphppqptvqcbNDLWlyaulrfhloz|rujqjdcl|hiojju{fnkmogwelm[fixkfhgcebqc`j]edppaRhng^ttpWgmll_bnoSluwaoompUgrYwsaajpihSwpuRskqXugfZmrijUrljP{thNvheL][gYO^r~MgonJgiLigj[hlqgOrrgHuknRjyPakngXo{sQnoIvxXouxkZz~sNi_rXuXzXj_eqYd\cY_caXhTiUbbns[d]]al_^pSd[i[jYiWh]u``d[la{ahKlVXZsS^``^d_ddbwYf]lWgYh[eVfVh]`Xkm]f`n\lbndfem_uhljbednkpevcmdoik\rebijhhnkfjsifehbioaec^ocbfhhdhhacXdch`renclbybiipkixlkumqttyourkvkrrtjxztr{equwnsqwqy|uoumtugogirgsvgjpwrunrvpuqggnwvixpxplou{sIoiHxtiG]hfULiawIbgrEm}`JrcnsImkk[RmmeEjh^HokyOfjnhajjfUyrQ5[H:SzodYaplkavkeSmiaUnroWneiV`wb]^l_q`eb`Utet`fkedh]oj`ZZhWvTeUm[gWs`hWbf`ngifzWgapVioVeXgfi`r_ban`X\UiVlYiUkVrTr[dhUkVzSoSyNzP|NjI[QaZTaUuLhJjInJyOmNXP^kWpOaO`FeHnIpJ|U`P[bS\KrNpRiKv_pXnmZZgz[rsfhrsnrjfamkdkjtjufnqhdnidchpfshiiqwvushliwpliipmgpvgnismgquWEif^bmlodqnob^pozfmopbcohWbsfefiifjwnocfjq\mio^kpr]loijdpwjTriiUust[qjlUgrntmnomelmlkqEokjlljhppjimgbkpgglmdgqejjifloirrwsnpozmuustzstkixqrznwxupsoolmvtwusjm$vsirneiirnfsnosutsnrsnoxv{nv{nissp{YHKfIaHbK]Q[XTaQjKdKmJiFcS`W]sV]l\iephsRpb{]j^~bmgpjjncb^xaL8DDfdzdb`mhau\ofccpmkXe[c]ZXSamqgndbba{iiy_jlirfafilqhnsugqomuglup{tnhqln[lWgcqXs[ff_onXl[i]kbb\hSl`oifYb_XmuhffSdgimyn{rmo}nhdiqpwhmmkppu|limoilqputcslmrxtylohwjvljksnvf|spgmwwxskfvpykvowmqtrsemafhqmqpmhhomtlihktnipehdcvosirg\glebmltfhif[k`cajoheijptamY_MhapeiffglbcaaqZnZe]kagYedlXiaekgs[c]gYh[fVxanWkdZZ^`Xh]gVj\p`iVp[kXj[Xmdm]h`kbi[`aiocaabf_f`gadcndhfgbjdfkglck_q`gepdxbrdiiac\m`tcqcxbr`qcdfhdmobiekXe[e\j_g`cagchr\m`qXpVnWubw`siniky]nYqdwdvdtsJorFb`oKbnsRTx`{JotiQkspNkmlsTdqopf{emUonp`tnk\ljtikoqebtfI2EBOentlfrp]sejhjZkhlbf]mdd`hebxagknomzjhkfupm~y|uuwxptxrzjms~x}{|tpytptlmwjimuijutoim{skfnoiktpgTigalpsmnalxh_n`vgd{jhfpyi|kdlaqun|maijrgmxuqvutlpons~ywypgvqt|szzk|nsjvwuzwjt{lp{ovm{x{ppxpvsadeibqgeqejliokheegdg\rhcYjtdsioeiicpin^novepo{\run`bvro`uilG\lo[omj_hjl[]fml^jmhVkueVkweTehhZcgdeagjgPjjl[fjiZerpc[oslTuohWqti[kloW]nqrdritdeurphorimbppmcnklbqhnjfvirfcxp^wosbv{n^sqiatonhhqwuemum`wqteurofnuxze{pscqnyXvy{mtmhsfiotbvlv^txcx{xjv~x{Ywyrtu}_OoPqWr^b\dekgX[`zWhcr\eRmYlngsbfj^lkphdZ]gqcdbmthmwuilolnolJZAPlpwegknud}fmon`fqp^b\e_mqcvhqbnaolpvoosjjqnwknvhkb`d_ophd^fn_thcfchhfpgfaacmqnikbe_oxkd\mzdwp]oZ`[]eirhf`eujg`wpfkxlklswqorpo|rxw}nqtz~niyn}zzoum{nqdoqpzsqfciogtjk{mi~ur|v{vguljotfxmvwxipmq_hilqylhtjmqvlhgljainhhktg_jsf|jkmkpkjakbraxa}djefnkiesekc[FMJn`s`v\cbs_hjam]m]rap[fVf]eXfdaf`egjYmZoVnXo^jckenfto\e_l[zbj\k]v]s`zYhm]zeuepgu^edgopaldvXv`k_w^n]ncjhpldmejci^fex`qaneghktflYl\q\mXj[n]s^mmegdtZrav]p^xcl_fftmdigt^xep]tT|btjqgzjlnoxh~[z_ioczG)m˗wܝ/30KMmӄt9;n鰼C{u8y?jHq=g[Niqd-s~/ m؊ݡ Eft@7耿+ܱ !lGԯ`@sZþDz-$vG {D~͔HB 0S~Qů0|,?5Sg .߀9g{xCT(?@ctS~iҎOSڏ=S6֨?& "'0RoXb/'d^=/iXt7=C6̭ۓ!čAIʬ\UJ"N5ֺjS02+\3 [쎸+(41x:%a>oo͝1 wSѸ\n/ue8b[ʏ"{Suw8 t䰞^&;c}ntcbl1}-5\aM'P*c~r8t{[:om.onx5_~tQqz;_ZjN[_EQvZ߫YU}?gV'6 {IP!O"}@!H Z [gHCx~'XkOѯA3X~qW&hD(#!l`sh?# B%o#`ϱd |GkHOxE{€[XYu*Kc)p (cDD0ϐPOaEbBXh"tШ +c?Wa7 iW$VdDd t,OH&B2TTCK^zKM8KNu6O ,g6Yu6jBtBa qZ.J"}\kTS~*9 m6a]ɴE2C#n:OeZFd!qX WK;ujb˭:.Q\kMT r[,[u}m!ŘP]D2W. e9ջilSg|uNSsC#]?+ uX+jH! z_fdOftxx1'lŽdhG|Ĝp:&4 ;BT @OđV`i<*kD$c7פh-2" ^`7舃d0|F/A$](Ȉd|gKBU'$B G\Q!vr g؉pޫ+ҁA _ś"sԸ"|}cwm"aOXRQwY Rd5Em:a-rmNilǰJY.S~HNo9oH")V[1+)sQ/;Ͳ΅u-&!.M-\gԧD-˴1vIᶅ )5 Zs)rfS4ϺwC['qpѩwAOָ9[7+1XJ.aKi0 9PB_l㲟a&<}(K34`ψazs]OX?Dh=Os-t'cݢlD{NkR@;+O"ׄH}hwĈvM~G3'9k4c3v{?Ga!=9s; 9((rv{Sڧ9C^߇=5섟V]U&r7NJAbPǹD7ms,5f]geHŽ9A6ݲԳVekԡ¦.GsMRoԉN5)'͏B;LUa)ՆUbhcxa7"a*.4WVW /u˪]WI^[Z]YCaΣsi~E֚Te駵łjXNłv~;㜱%F [gx4}\On&'PەӺjRӶ?U:knwvM/.&xjt%> 5JзV_?#' #@< dgD[t}['=+{O7GD1A7 rN x @(~O;0<%268$t iæC@Vp*^M_ y =o[XCӃGx8$@yW [ǎ!^q $!'H{\AA#€{Da/~ІdQ|7wX :6^áPS}cJ: CKDaCL}=<:>aU7Ҷ79J qjASWEKU_ ը)Ǎ^.bP7%.mh⪚&"U9^lZJ&ᕥ1XwaMyݝCcƱ;Eɠ-C>_\nؓM{2MqӅ;a:دMòԖzu!!Tv_nŲ>U¨&Y.5&KR_toZzR_ՠ9^.bd|:|?Ovϩ/Qow|KLxhD271'd~KQ/ 3ghOD}@'^*wҁKڧh&w;P~ 1 鑀NȆ#'#_^b/WhF|}H@g3Ć:ҡ _#_hND='`b_S$a  7È 'lWS kß-С|Fi_O+V7}B~BFh7! "r~r.f@liҔNlM^w7p6 .iUiEk< ;MA%pV oV'汭3lƸ7ٮ;WVZKiCM&XBJ7[>%Z]^"<*5p]Vk>ֵy -E¹׳}WeYPiTK"nVc4_[t͌yݹ iSZź1LJ^S^ڪ);:̾&Q }6!q$9UZZS~z젹Ǽ0vXsؽWB(ԥ8.9jkMOKQ K6\ë_ͳT{Gؓh`E3?"Cz~#xVcHC;?A`$B"孧7G|npG &p'Ԃ(Lx)ˆfTL - 1< +pG D<"8 K:p+x֠ C@o+6MϠC6Xn<ߘ~_=.:=id4 4-#ޱ<v{$I8f~M68THiG[mfȋ7#i$r[8Zdז"_n$tO[}cөۤ a;aWLf&!e{6f~[hNn% ˤIXhkiiy8I}.Mr7dlĞY7]2I$v2^(Eɻ9wkf~9.{|w+,h8˂_G<t|,$³%}UlYKr)tjq/r/"օO^~4Wƺ|m/p޸=QLi_Wwh1-o~H1]x!~ſg5{Nϱ :s#_3}B}I .uIP~L+_~Nma3$} yHĔCރwi 6ߡ@6B `횴vxGPL7B \`Sy /0)ƌ.XO0%~K0JX{SoE"{aۓgpRg4:."w'_gSRb huiƐej}]kJλT tO }zG=Zv.;^L\ܭձw! 9׫.lO$2+~.rGz'n&,Ъge9K uVJ-S((*̼h5CW_֨""K^:-z[-ô45?OT7ɏq|,a跫8FZQCs+ʱZUfr IDATs>unrwj*4էT²>i 'R~w}okwSh⺬{GYȶt]X,fXgOv~ =vy}$<l䞘̛ 'O.;(L|W|tȽî z؃OxDwx魷}}fc!BD&x|\ŠrFCjn>԰>y+`ӡ`֐I i:2 b[ GOaŝ@-  ^p EB&2  j~HCTM:8 xa_|Eqż~//? l=#B9zնbkSNtv56v;Lu LӡYgt\BN~?O}ūASy\l%A2Ϣ:x^x:J pfj\ECLx[b߽2~Nq !rO%i/qifS~D6Y}0s./Vzf jGFuuԎv1JZist<=;M4oإ!\nvl]/ڤY/mܾ;N~Zw8Nޤ 5E7$,J[Ǻa'Q:?ǿwA3}U YױjJ^6̴$dN$I?0Ì AN,?&A OH^L4=}gQP^gȌ?#>& P߅^>rD?"~ +k؉0P=+4G4@^[s(}5 `OH6x@r}~ ڡ|;JxX[1c4E!lK%5w8wϧᆱĉ??.χϷ|{O:.<}@%(zd#)f A5 S~-Ð8-1wn1Zq֜bYֱϨn3ol(,0LKyeZ[)؝NkS֥t]jKE k.FsW}<GkMrױ aq$r8bG+zXږy2og9,S^VSgjSkT;lv9K,حsy\5!(7bt`ٹ}SYk=5zu&6np8w[[Cf1܊w.՚DC@֥fb롶ŏeYtx۟}<|?rZhz;Qqkw E$-"I~tm ~HB#4Xʼ gpBh| |MXo,D> ]!BC.N7ʩb3a9!P_*n8Уh8Ȉ xn 0a0v>ۃ*;}#r-q6'GؽpDH1|E#ކqsF._ q K;_'Ga_}gCGK!?Ɨ"CE}Vw _{D`NXNKysȑn\8 ü5OR/e5e7xln-K]69пMf}}1 盛iy|UÍf:q[2v҄Zyp2iu{ғM,i#>WKxzq>6D{F#o^y_ iOW7Owk)L%ob_"WHF/t#\҆rC|{]G|@m0'Fi a\>G:RROۉױH$G{l75; wnLh m&"q`Ġ8J"[Hq00!ƒ8b& 6`@{3Z%ߏ~u޵}2]"majjP 5p)"'&#%vHgjZ{>O=x%p xb$ta GEBz,az5u1Qn/guǣÎE2f 6w=oi)sbbs1.gR^̓ã>ߡ^#PބRn77ylϖ^߅m2֝vf{T{D\r8jqVST/ѷA :LX1ivs Vv!Eϧ~x2\كَ(ɶSUI ~0+rLE ^^[0z>SЙUS v1f[On|8xe%əaMݨNA]=`Ҧ0SȔ"FMcVepE 5)9c8 {c扌t@q/_~keQz(#?A%TAKi@P@dfTCv 2PuAPZB`=ci/50XdiiHGHÓ@%B h 0@*:fzn!xDZ,`ϑ3ZQ[m b`/ A` \\@[qx NihF&+{m+(v_o/_|Ǯ aFއtcbF_(С_t݊]r(wvVٔmJi4YawW/k͝!1 Qii; &an{ dɻQ]2 lO0򢹋SHlf^B䢀+Rl'ߔְfnDMn?ճ` ζuċʭ5Mү]:G1/T|=;E=)<3uә}M$KonzGG~Q>чw[w^tNVœb 5J C67lK%mUq$!F\S$ɑY oH0q1D=}RD[[WI{:=_ p@ `Αw I2@l,LXP@^C r~ Ey)L1K :j"`B#y 0ЃJXPP$ B34# 99ib+GX[8>6%yhFS䋫OR}UOO'7}Wn/ ؚ˳x =ܻ =xstf&h א`͊ߏ)ޕbdp[ onJ;Y暮vimE8zreѤ̬vPJxo*43+ i>9ow.[.W))ʢ)5?$W[q(f˜1M7cRGh=#; }@wW({|:RargJ:%Y6 rU8/yH wx06 ^jf-y.vNSV_hE⦛#ryp>&!s397U]`QP7UYzK >y%)$f>r|]5{anN-s@E- ͒ԕx$ɢY؂j78-1Z4 Nxn8؟!L2X1O!5˒6] 7Q.x)XBE/*~^" Sj2$p f@>Ef-֐w`j9 a0gw@ `:h ![ drPB{y ހ+`8!@+9( yC-TN.)["ehfdAo+q[0Cj h. BJ'"/}ί_/AC^(p 軁3;D!5"@բ껞mij&a*Ԗf(1Օu'&a3[$d\BS i;CaZ,L]qU\-X36ngJo1LɁz㋺0uj_uw5ЪD`sڋwȓe2MjH%|Yk-6I@%U,yK)/!:}ॡsp+yj fz)ӿv?G oZNNDAHebɒ ^ZHLL +Q`2\s;˪ +Y,؆%*D Z0&'9)A (ɇXRLyYbRw9)޼y /9,C 8=0@4Kss2xh? ! h5hk(@#d!` Xh= s ؀hW{s]S=0'P5t a[@%rqv"w BAA1'u9>v 9]H2HmD}}=/ ~K4 r +PFg3 DJ ƺ<3 3J}Ur1s`ITֆPvy9KJsW&1Kݺ\eQ)$lj0\HJEV1[\C\VbV^톶.۱FT%Lm윯 ʋ#av/!>U{.*1FqYw4;c)niB%!`W- 4wr]7a W)u@vy y`5@5 1>GbV8 9HRS%v08z6s;]`iw>y(?.sbͳ6z2WU~UF؂ZP Cxr B*s!AK39DNTzL& $ \)\l5@aZ{ a`]@*`݂\@ +x@K$!kP4 kPEv0 {Pn&6@ lNSFIE }??пݮwzeEcß C7@n@%<<%@~r%nЏ|?!\ZMXz)<h) Ax)d)J{a^pm9u"X'Ԇ* s$TB쬉AV.+K1YfXEԴ%#jf)d?I|i6$ 5jY'\TzPـf LaPY;S?* Y!oaHyԁVoÝAhvr IDAT]葿@@xG|ZA0CZ7 WT}bQso_pO>-g/䧿QO_4n@؂/ `; a_IQ[Ex\ܟƠ {K^TKuЙNojlrVK= ֓ct0]v3gPb42Ӕ~׵3;hF_׷/mdN\\(V4tIu_igsXzx%K#c}(BW̽9=KڂJܳ}p9],c?a(jdlgxE6nN!*N}tfrH(Z3rs&d&kJ1J4d:l*Ȗ#] 0(4֛~_0CL)zԹ#ti0//֕ c2S B?>0ttl 72<:aԀ<H0(" H .8c'Vmx W`/!@.:A v{VEVj>_B 6KXmR@AhM0-ID KP !T!X = +05h w`O/'^=?oQXK);Rς#:›Az`p'l(+_/f\Ү+۲뭭& D n78Yt~!&hreHqEEa!y\) @CL䔭52L\ h"nSp)h)|+&<0諳aQEbD+KRk2MqKcbQY@ƍ]cf3CA-On 1TbjH %p "`CP͙!ɲ`sTk*Ũ8kI_>4cb?~#gxĔVV`- UfBteuX冷tP?_Zg2V\O;}рs@z?4pLg@w@ @@ 8A7>Z[ AG@GB͠3X Xf#a '_z20 Upx(5 B=DAd ;G>u: Bzm-|I*<>Ԑ g){7% |:((m6bnҺ))9EQAl8g#~KOVct)Yn@9$jޑd5@#ɠ$J:Ln8jy<Ͼ%_x=oy}9_payc\is~9L+\˅DteҘSLiyvLkqE4pK)~ac7nuE 04<%b8c`܂,`B@ =zGA4; tkA%!;G=XB'1 ;Z!'0=n+ tDCJ0% M@>BI@x`i[!o <gBn|d`@p`znyM)t $|NcwV \?^^ J)M͟o\na&++7NS@v0 `Lt#^?i,|PV~rKolD-8,Z5c?.kutfYe7CAc7. w7uLCls r΂ WkXҨjcNJ“QP0%fR4Itr`r֔9 )`+Y<c;#]l^d%X5C蛊.e9 K)F- J.LD+BԎӁBQ 3_|iQr:p9<A$dC"HiG@b(WtC9eAp/ <A/^ 5 Zyn=l`.b"scy|_\_([{?_:C/A{{HW0/W . T%r@"P NNhUsMRYzv= s ݽqUwl~7l]!ۜCF_5I f_-A6a,m\]?_^rB`dإD&KDU,Jؐdgk >ًΗKwvo`uybؼ=P;˪iRwv\D"谟5&˺&-8kɚX5}^[^jN9FWi?T|ï\N kA%d W t`*y3t`{rx`fpBn`©qGb`B=`!0@.){OH"&!kHNA=FɀG ` Xyz1j;\S spq@0LԦtGjypȟ 8~wAOG~ug]\>C| :׀0Bנ%0 G+*CMVuaH .(؍UPSXCVX*lly3")'9Z[Ӟ0Y'dWUYXyket]Y$39hcєf}&qd\osos)e@)i0[}BRqL0ӸT.yi Al-Ǹ>dUȰ$7uؒ4PLR&MJhʔz3)C n=}@M9k15ΓN}h즋5f;ueu41scp Bh9Z5$vqʣ3KoHko׿}/Nmb*pe@t{K^a{=j@/a @{ a H DAr z4@;It$z۳k%$J !#xc2ԁH0/< ;pqBҁkPٞzxr :ja˓r< SPzj P@8@WI1Y̠@\ d @iʡvB3(Z p/@GBn@52%[ ! D(yRp3`ˇ:l:Cŵ.r0SL p.ke0|a%wM՞y47{7~UMGUn.bKMp~6!SU~6rVfJaLjtUYۜ`]C*FLYNŢIlJQrQr5dEDe<rU!bܿeU;[S6t?ܒiv3z,U4ǻI(tNl% &p4M֒Ia3o4L%}R/蝁]?_AbLqAY7CպAƓqX1K1vmgueT19\5痿J鱢z9$"p 3+׻lcT+X3( lCϫD2PB:aCE"h`f}L]B0 r\0 x `#A2oKhF,!mA-C2l 'C߁v#4CyYAD4at@H[XJ(7@-!7aQ`y$A"xiy/p ;Cl Bb's9g(A 1$Sie=;phZ$ɾlȗs$i& ƶZ[VfM,Mlk3,˲Tk[b1!ij6GSMy*KC .Ĵg[RAc7^E8+ch|-б].:1䃤6qnS8rӢ,kn깋TDk4ع+bL̍-žsZvCNhJl/nR׌n$Vͤ[@^Z7s5mRCO1Oe l3hfcHdAw}T+1צpf%[y;媊1ǢYi>\EČ4}tnD.Gd-XGt(ϚՇ?ٟC+AywJc 8"u7@z :a 9VD>/Bq 9v=A-0K{GNMi$C~@M{n/@ 0!Aoa, <;!+)=ρO DA^ex2\zzK_O.8_~y҃#qN- 5y8圉\ 0$i40Cv%͂mO֞9}Nw, !4d!cTI%\Kp8ĕ"vH<MT+XE $aMMH4ugkObf<_gKn;aP0M?6svNҊjbu\9`tҺ^H qa%|)ͪ֘5zjo׫,ރusX1ٓY ǪBV~oڰW1 bӜڊ %[I<̪,ެWPvSYtDnXD(M.t5vXjm WXԟn~^n%m$ EK!ĺRJ)&-3T8mjM(NS8LKg'Jˍ>9Z/IS/Nv4bk^Si%NqW)c]"OX+FC)?co_R7'Ҁ*mP!c@@tM(]Ceۀ!+`@C%)-;PúQ?x0#?t  ң}E@Mh\C6| N! a h:E,9Qv!; `ty|h ! `\D/bO§,$ve_yoU hoR-/?]g|dqs|X@t <UY @P`yMS-~ڨXWVB$f,mNP1ު$mStm˞a3wòX41mV'Gj+$ 9 q Fĥ[N6@T n\DbNu) Z^:3Grﭣqs% g֪֒zSjUM" تmL]ۍK+D܍: `Z1QkCȕsG+AUW:N^~u~oU9QՆmmt@NS@.4fǺ ڊkyXwCJ)R0EMƹQw9M[D)TuFr /B~Y:K!;YT1Xj5昊Yƥ5ӣP^n" < h q|3D}| ~R_1 du@P O ?;@$OH H( $(#d v@D&x zH$!Y%ēz$ ( Ok С 9P~R/05CRA=d|_'ɓODi 睳r1̗1݉o;,?A:J4==kp3ΥJRe.[glޏk]M*d*hIGqXmYdF*Dܼ+1RR` E@@@X)2Kg xQAkdtaE*~)Q~r|.T-ߣ<L+&1F^wn ɑzQ֠ t"ʐ!Nзk "`&pa7G.#k]1m]W9TuJZk ÅT~Aֺ1#hj!MSNg>*~MQjyKE: 3P]D`QT+U  SFNJ)8%5)KӜ GJ^Bm P$(TNqZm. uòf! q$Yduja4QL!d%zNM_F]q̢-%$R<: P0F{Aq (7KT*yB1ڄ\ڜؚ0.%s]3+kV(S7zc;1S ~r4N ʲn?;0TRbN ݵjh \$ V!_")$Ky-qm``.Q l=x)%\A(o@h% 3x&5Qv@F_4A@ Dqy9H ((Pgp{2!oALWGRo B*G) \+~{~;v ɭ_Gv;ǃTz{ZMOZW |A~^5~+f 8V%직P"r0Н B`Qmh5+Bv",qrәƗM$J>;^S'UVڦOC& DͰu}U &*$_y꾺'~N!)hz%Um򾡘 =PD`Q@Um.#h(Ɨ2S􀞧h Vt$ޫ6WTUbO7[X" d @T(g"χ{Hڂ@~ŀ :k/kPPH~(CPtK!]AT@\ tY)P-=y<o yTT p$  r 3%L@ ϠI>o.)_A7<y?{b/ փ Jqh>nU[W9OpOm _׾k: 0(=A PXoM./糗JtVO>JS*EB+e?ff뮷eƊHړ2~92 (Ih5NdȄm"J1T.YW6E~K!3\g939@*y?Kݷ("|ښm$J$fҁeߔTiKĎE `I9$D.dXDX ٚv9"&.͓U:;MoΕEH!Njd2عu,b|EN4cHQ(b,Z\DՔ2Შ-QS kN)#5h,ʧs <\]~_>Ub"é*HqXӟӽ9ue)0B1O?_6ۏ@xQ"BId( 0Ђx@ј/ n>y@J@ noydj^_(p!N $QR3)g!Qf} B0JohxKD(W@@LDH<) vijU|qW]uG"/Gϯ?7,-So<-PAJ`90BAnE A.z+NOb[Oy*%._6mNΓ(gEXbp`[UD%0a~̤hd쯧dm3sCHn(/FJ>*7ϳif.Lߣ % WCs\k\%9^]n]#[ .YrȝQQtz,jYvvv׷O:Y;_lan7$o+C8n;u%;7ܭ:KsVaײ.ߵH GawZw@Ja)erjG7wΈXu唻n@9ƓZYu n6sO ,kZﯢ92@kgr]f+o&䦫)GB\jG%Ȋl)/T͝Z~2=9o=;ɿ~n:q>gsiES} :}}7(͐"qp:RϽ~+X yy e-Q*p!< 8p`Pċ=hp}- qPyo;x8A>ܤ{ q?`8C=/s^_+891(AȦfJ;y2CfRD%?v3/7Τ$| hkP!Zp JFDρ:sD4`>( Ңl 4Q6Py#oFhQ^RA( 8,,(Bv(@`!@!g0zo^@W? o[_$ %k| ҈k 38U4oABϿ65(ۺ5ڳxNée5MCuF1"\Z֑t\|meڈ1>M6'e8F8g/D/cyŚ-T)w*7v(lDnkU|4/Scт!gϵbqj"D凥U* y]T59<_Cӊq +ؓ.Y)g렵ՂV{+x!Ĝ/R4ҭ}Gaؚ~R*5ouB!mBi`9j&y0vJ)n!]Ĭyɇ;OJruƃQHjyG~o~6>|s}7__r)Ή5iU/FCP;_XmOm@gH3!c_~އ>%8MXC(@=kCX7w ,rkqqY&XTAB)kԂ% %* 8AhR& [ w1CCT@b%; tAէzkWNSݜcc^Ӿ뭷z?5hAThų/quK/cA01P2n~+Q.ܛ4Tdݺ^晝 >H&ݺt#b..J 'ɏ>Xl)13*7r7S޵Tw]HJO%m!K1t"fبhos&aA9m-ϻΌ19k\<E̦BIrVRp߭c'`:xbq=ةCz3ʊ`ᓼ$Z{]ϔ'\G]i;g$2)FKUVc%#$#ibi$JBh)T.|"rTFM'ƀ3N1V'?v?n.apM9M(Bw7XZk/&% ĸHՕ::f$ sNv uڴC,bYT cc0QM];1e:-6lzY<6훶 S#'Өgg6 UD #0u-hh)]9[U)Uu{ڞ%xkRm<:m7|٣ ٥lg)qn2K!a'vmr0mVJP~;鶶Z#X˛nPli|kܽQⅨOҒHowO H{+0=U'p\8T+%ӑd~cq mU?mӰ^.Qߒ #nwzְ;HWߌ4(x1 oGluRK%KN|S g:2f.a&@![d9Cxղܻ?ğQ]=ԓ]{/'*@N$\HPp.!n4r3`@Oyh-3@| 9‚!v(7W2C!"k٣WJ@ r aP28wW ס_gb!4ӝo}ϦfHxsE2U?'y8E'cqܰ!M Q p BohH " 90 IHDWpEE/}\h78#M|WY×5(0psdpDY$N^6{a0n^'/Bj7nUqʥr(TWYTX8cDXTv+*GJ6QVֵmT:t͑[锕zڪRU{Sҷ*+8t(LgԑB<σ2V XRDR._3^M$v,+3qIm]5BdnNogR=w;;i&ca;&.NN5JU:D]n(I[LiB@ee >zFIW"t=X?-W*Ji*B6}-{Lp0D\B8]jK;A(!_ Aie) BpiQ(tҝ rL,THOIq@݅h V.W߿z~).Ӝ>N\_n"JE:P=o> z[ 6(_8Pз";P+^#DPk@ V&G $7iQA"w -U>(8 3_HD d>1_/~BBTu/.˓~==/}FXZǟ^nc> Pef3 U;gv?ǯ}VS;~ʼx7U52 @^ ?ЇM8o@.i!:G9)U` ?AHFՂ!VIa kb!yp:RV(#8$:~.>3OW7`U/?cnO_~ӻ;?7%! t n=y)pJ` ̠YoiT,Xίc:Y.5Gfn2>7nЭ,!atLkf:wt+ѭzu]HSU[(^6ݰٟ(;\<[v]'(mƽՃ=%QcEtWV*"rquzdS~uC>6I@Zj5F&9m뽴 cyFŦyZIsT9]'TuCw(?Wvfm]~h*gA0(i uÞth0 uiq+3ZӦ[kA/dyrIJ+[A ZË:Z[`"#"P."H֚r||l}H_UusŶ8&/6v]XO#K%}UWyDU&(ʸsHF>[r^jRa+.*Gy Bɜ'awuLJL1[KXY%RZis4ek3PRJD\RP]wqdg0qK!6pr)a:o)S|*)JVbܵ1-s$[ch~]ؤsU-2AJb:}  ~U)ݘn1si~{Te΅59T^H#NGq/xk^&jX >mv0'so{4?4@4A4B4C4D4E4F4G4H4I4J4K4L4M4N4O4P4Q4R4S4T4U4V4W4X4Y4Z4[4\4]4^4_4`4a4b4c4d4e4f4g4h4i4j4k4l4m4n4o4p4q4r4s4t4u4v4w4x4y4{4|4}4~444vBf6Z-E # IDAT[mItExubdm.*1UZnwU򤴰J9nHnIj~x瑗INv)eW&W}pace B ,Ru^\h[FIL21gAeP̣J)<ϳr )j-%`Qfշ#5@mRFB"LD%>,d!@(~~?s箶?󓷯7OP JGg|~  +P XS!O@, H/ e\@ @ 4x::P(ATn7=HgP2ʍ|YF LF7 1Jn4G#CZChP5bZA~~OkSIA~~ԣJʄG7{W{[13p!D@eD/[ H !HbF^b %X boj-K;E)759uTuWuUw]4tiClv$v&aEE>N%Xq%RE,ALj(ϩSgxǽV>o%[[{?u]TzRJ:]xEAozG_9,0b婕 -11QeLYfJW(c4:<؏8֫RC.yKvDј4_Z8ں*ue]5miqVӰZI ݪa7q\dUJX,tcR]\#2WNMZŜ*Kͤ?o(Kzz]Hҁ4H+eOND9e&5pŦ]zG&WUI@Rr駍lGRSüAu$Zs{uU3]Ds:M˙i67ʰtlm**? %6iVV+&(c.IhLT>͋uQWJrq0Uz-n;6vdm`{3(c)nWoZ֜%j<մWd(TC R=B& ^ev iF־s{{秣엸/`]OO:Moί|v62ޚv 3WnO|xm@L&叴Mʋ͇-Տ3՗5Ԭ0~?mA=TC|V 5(׼2(z `$C`E( #O q x A,8FWxujrEpaC:b!_ 3=x Cv- 9P/w}M_d])OW cV@ ^A^'A(m2͑R%KB5!`jE($J9D4rEr!kv}m^D$̆K61Y~jt"E&`e*OZ7 7/PU,bm205BǶb돤PoLe΋Zq"1RVSB'1qu3JVMgd"ɹ"Ps\梬vZ c^&-'9@Lk8OS 4T160*o I*eHVCa*RRl8 9έ7i+ 2eRZPec]&!I%'RUȴ)!ua{|{l\k//l*d!'1>Xmz Ԁ20 9OM߹ֽ~O{8Wgz[>32`2b2 ]0Y((X?]q|ʃԠP-dFIgp8@@Eޔ$ ͋AQ!! t Mey?= "B㛇|oS9n;c[Ws @ -__@cuJBڵ)]$iV.l.q5A+fV%4Ыztڴ]D YQųцB-J;΢҂1:9<٭7C{$ߍo[;[oa:l_z᳤%'B(l~wQ ]'Tzr*ٹتl n/ΧvJ(^jU1*<ͭpyK;f[[\Sr]K,"uqX )䑹4+3wVѭXp(S^yk .gO!Q,ٝV5Q>Ij}DEnO gM[7su~^4֕o.{#3YM?pC;ύbf:/^, JKaM%Y W<$0|u%r% }sW/[ J}qg?~7+NRĀ4dqxT`&%Ѐ.@+U (g`!Tx? iH. K( ks=tE=Bz s|5/H{H@:((Fy 6C3#?)յ7OݖBn K<)8P,GUl~~.-(ҦTM$]J-XKcT)(#rA|A~$ݧ>q'~"Ts?*^N'PA@ P}D({8SC"ʀ-A9h: D_@v(|$p=/T+4^K+{D~T#/P $AU`A*T wQ&#u;~cǏg_W=ȈH]=>v7{?7o{}W_zu] uH =a[-OEHi7+2zshoH1,˴"+o@y0?̀\=bT@Whɐ }8`s; v. bB@d@5T1|WL e!ϣL ҁo D`>rH]Cn@@ X#P[gP)0 DCc  ;?!Oqe- ><ݯ0B[VO}T?3OxGrm@](@U(@IPE,E~ᝓpz9n hYJ Z_@*6dQ^BbU*]vTY }Nv Q1ycQkUT֕k{"c٬G.NjYy$Ur!&Wa2K֤6L}|-Sb=Ut{S[I%me1\Fy1~$uԨ!s6vl9ʧ0*F]%V3NI(JvwG+7o#~5)tY= =0#?:B&=(|Q@y @[סG| \! ,O #!38# [@6M@M( 0_}ӛ~[_[ Nn|݋}Ko~^ s{_z7UT;;Pw(ǐ{N;`:῁1]ofrJRڕ#Uq nMB) udd^mdNGSK`Tߏcm"NYdx闆 ![i$T9LU%D1e6VxR|JhYe=x~,x0@1(m5AkPcjCqbh]H˨+s`mh7EcL?-[Ur]stYXZY/(%1I6%S(Ptjsxieg݁Y)g놐[@%!dlZfaΖJzaiy)ZPSޟ|w1HWqaRޯ}hEdmq6'!~ȌO>+0[0Pds^\·@65@m+ $BZ |< XI Q(:2Dz5" ԣ(HN.؁*sM ! \ 3T e)`A HW \#$hrrFАmڣ5}|nɗjp8}]=G0mH{_~ST8˛# W냏tejD8d8y7c轨5(J@d1R5| }gZqoeZ]sem;uk9 9'8q&jjbUKm)qGA.o<ڶzQ&,2n Us^yu*$Kx`|Z)P9?yxqfC'{32f7zMōլ/D16t7Wk3M-F/tb)PYgǰi\*Oa ;Mٙ>>OdYGև!G SrM.NXdsP yMsKQlHpu{.B24.9ǃơmoSpElA17p[>XH J90_ҁmh 9Z/`^o7 s ?KT},eiʕjJL*x_HyG["A4J0Od|3lJPa qb(a bR%Pzب zt(=< t?/j&g󘨺VEU*9fxx颥⥏!K}ԁ( !7H t5*g&R}Qg6ac_UJ.^!D+Bݼe!8[3 qa8iZ]G֯3zԭa֦W.d64i[Wn$eygO=[r-/a̾ޔ,Cacٳ _ kݓlZy-?'-R,<ߓ+ `ʍ(T)l,-x[A7'jumE0v֚ef?Tx$&ᩉ,)kT9s< 8* $wSj8ӶƩW%!zUKݬIyLfSE[ k&P#"e- UuvrNXlPQ`f aͼ Q&RRpJsƱ'Բ,EA%%Lڮ2*#<gbl>A)Ƒ4y)cSR&1[.kbHF\`¢D* BV`A (6 rV{)iO m'gZnOv[Y_,-ϻg{ MUUvihh8رى%Gd8AH9,a8*)JA& ("a1ئi0C@uWu}U :XkuͿw][ugܡN Bw7+dp~1]; y~^ѮV -9?8;ӬSvG^4]P6L"8]8k0^AWUյiR]3")yK>\}W6/H": (uHYU< 9 _k\-ǥd|q S"خkXں s=NoxaJI~Ori<3#Q)o)Wlu<ͦcqZxRy]:{+R}S'Yj#Lka,V>ɭX-@|;@*w~+q@  ȁP{_;ˀ[u bW#CwrtO(`H<(7*)YQn`@:p\50|A[>wtodC:Aߍ|xk|{ŏ9<~˛?7wL_W/bʠ l 2[&P Vw&* =%c5Uc)x[wrc7E:MLbN,l3,Ep_PNnNcVy2yi瑫r>0n\l[sٹKMV\˶&^pP-ִ\KNOtL83cnWkUU|fՅ9ky6vۘT>S]kZd275ǡ:`;N%78PO6/ӑy$mS|:-6јmߊ})Z-_Ek_C:^(c]Km*EEw{\,G/q̸״ǡ3%2;? St[7Gu<$}vN aĹg4̵̓1 8oٰq=ҟ^u >W Ey ^C-3CßA?9@3cu@H¢H2&xP?@h ?[Os {֏7S͑5D7f~iW} >C3@Ϡ#NPOfyϟMK(2TYNSv Q] E*yy!x'ؼXjʕMUd i6 g4Z)dE֊ri?MK\`LmT VKu"C"ɧchL@6'TdUp icyZT2-5q HI] 4UlC\j|S4j VSS-)ev \F4f犢s,BZ25)QM<-YcRS)STȘmzf,s pTZ84II"5RUMHK$ {_'1QI*Mz*hKpPUt#C BhA,U!*5RhZPgx`/ *!'JYvH`J % @3Ȁ Y w6f~pFw#h h @.mzb:܀ +e^CIڳ?>/|}ouϞW< ?W\ ßy'|?x z n '7=Og4AoAw9$0?߽彋,-ޒexCK!;-Sm,4Vmfm4NoNILணqi/@{֦SVm[؜m[k XFrl(mN0ήޟɼ.t}ƓGmN.U:nINⷑax1]cVu/^*qtu>d4'7B܅΢/jЖK 5yؾΒ7bpMq!?߽AΑ[ǹ!]@o.XPTR%HzG9gbfKz4fhYY^RލK69(s^z']'\f79vTCys6P[̥"eZiN E{Mp0r"&K1+)Ԕx j-~ʒ9۩nv"TSHi$gRZf=.W}0yja+kl9U0WY/-!Z"HUS9}j c{’3:mp J>KZT#Q03X0\SVju:TY=%PV$Rý.]j* ` "DZ.@.B+8Xŀ= B6J 3EJWI 2h$j+ QXH4BSAU@/9<aⳛˇA Yd-l4M\ri?G-MgGh^:@+ 0 r "?tx UBʦ8QkZ{J,vFu\Jԛq_b4!֘o Xb.7kbw-tF-xTAnq7ichA IDAT 4n7:hqH6 B%7j[ ~xyl]!^-}0i?DoFr&X,S.4K4T|I]> `eT8[߭04l<8:wଢ଼aHnmZƄ夾)IS }u,rF"Ec,*LyX~6Hxoǥ\Uz=M\$pr{ ӱsXTY:Re.hn^|l*WRERM4/UICց-IIk b \d  0OQ@*J) u0#4@>$J̺5ޗ ؘzw%d"dx"i `B;:0!NJ"\$GGts %"R,,YcNHRL 6{0x#ƥ*>].$kIzWһ_^|_z1hxFFBNRfp?mۥŭ8g?TiJ"WL6Ş_ض)yՠxt2"F41]t/a|Wl]voꃋ3v2t@R6AkVULB!iVo\uku<֢.EKν5u"Ka.6vNǗ<b7nԡޙUm'4*}}8U|clLrE^Ʈhu7yXW4~KS*v4Wgui6y{>,iR%mX˨ޙQKfyIalH $;C-aQRr\Di(oXѿt]KeLm-*F8D3-^Gpuy:s+ ɼcV)5؁ fskrETb>W bQF4@' ty$*ꇢ3 9zHqV ("a$G%N˕0kғ=ʟþr )8IHvDkE=:Q֯wޫ_<~%{e/ox+0k/@ fM [g% %q;E 籠 ,o$s6ZV_r)$%i^ھٟ9ruHsBLSJ⭓ZkhfcL4m} 5}ca*SҢb/i%-yى+n-w{̌yd|)a.Gr%xL˜2#v3&Ml+`YI  G;C3Cw zԗ .AaA#Q_tRs@Q]Sp~G GAwbz `P\@vz[G/-@0=zԏ@ k} !\}+ =z K-sh|Pޅ:T {i mA*`{%0ytbPy4@=CX`ws06PUW?N_?Ot?xϽi?O 1 dw܃tF yR7ShiZE^XCZUL%*,snd8)\iЪ*i/iAl`&6+ʻB&'(eDK6A6A [fMZ^*q-֔*+MCN1xV([ɧqZAFPg jr y m-OB*_kuJIYEsk9U涉2Nb֕*lyZPsZj(c)Z1,<62k*S&F0ʺ:Mβ-4ivμ͏Vv릱:IR3K.'R}֥F]rIyX١͸)cK{Ͷa|˔8*tNK՛{)ZSK!JI$D&XooؓNɐ(|ҐX PTIݒA6[NP#jE} {-yn@:[<ΰ{!r^{k{}g {Qwo;ĂA ģwG+b U V0;YÀ[)[+??g_?/[~<>`b_~B_k]DC- 'B>pD0?~H;I|#Ѵt*?fb1Ox -Elp(8k(11q>к-4AO\Eu-il{%6 i׷d(LF9<0XM0Fc)u<1tmkS.e]A5 CUhʶmngmJĨLʋiH: n!z9_nwfeQźmf~4q)̉V58 vG;9؉9\SnclvRr!dnP>[84+j1@JMaڦٙ|e nj 2f1 M]1a=ll4+h!g xV(Jsƺ I F҅  L`Y=dY8EiQ=L 2.)ZsGL1P } Z rH a{pwd*;KH ,AX@-hL B6P ݃zhw/hAY`_Z~߼~ݟx˛˳W4_wn>=}Ϸ7^m o?S߹;{QF z(G<5LrEd8?r${B[ dCsugF5(;Q gPBYNA?:k9% A!d !w҄W~_{/6_~W_}p48-z=Ϳo p >߿g˛~ @[a@Qg Rg@^?ˏSywXEzCd Y֣v)ջP,uTg<;̦Kghۄ糜YAk⬙C xP1W.VVVPwQXjʷB·۹nѵ~Wkmh,5V4Y#?]56zCOlO;-uM6Ͷ`s5*kim^kLD |q7ֈ1W4]7Yk*&XojcY a9)L;Tضm]Ns]U)Ij<(4Wv`lSX+j,ˮ!, 91<+|qBL0ՠ -:P|ŋ@ Hwh3g 9X ^/^N!w% >ZP@րB^rvf%0BV5P8_ٷ}k__Dڜ.O|o{x)m˿z'?ެ:)@Flj `;pBk)™EɟCj:NֵQ` ejIJXM[TEפg44rk1p5_aV d3IMjDlH"ݤ,)+K %x3V:/n,+fVsa,:(h oKLvYQC&U]rQ7nW!ϭnm:NOJ1%]jp-60P{nssPc {@ @#x0n@w5+ C=%oAWϟ}LJ/? i Iӻ?Ϧʯ7>󅛏Cg>ZG_uY?en|zb_e+gSx`9O'&'ݽ cv%K=ͦIN5GSHZ%SyVqk+mn>o͡ND)cquc6R~M6.hڔŘ`'z殊E5N -޶]vR IDAT]/Bݦ0n{OF('Cj,Mil=vYUm@=.N%Ѵi|\*:q=mHM$@$e!{P$AfURߣ3z-![ 4j [@#|ݱRnƻybHn4ԁ"0)>ßxˆf*fP8 Nx?yԪ;loISǑWBwcHmm21\ny(rvu#% ؏mڸ{+ C~e~>gp37]]Kyk{SɇIoCu,xTU)E3IZ/tm~څ\HH x3xcxgZJn]S޺)=m|=:ja&ʻ,BD zm~?R;cƫml{l\yZl쯷*X<0keu;z7}SwsOVbG͙n~Z Yuܓ <ՖNN&U& 3X|1SCug2l=]rm޻ @ / @a ?FZ-Xރ.t2 A} !~v^jSXeN#}wϠK N_ޗ ZtTFė@52aZ"<@.an{?~G.ɪ[ൿW*  5(_0=PM+AVALQkg[P^Ю+>.^mC&RpFUqx߇~'ҨXwgu7V%+as gۦkӉF)~Z9C?ś-XBOB|%f.8fu짪IQHU]6[C+ɮ6P\4kh(^M?g?)-51>4!J=tR7 M3ͷ HxYм7$:ޚVZtN?B^,P2d:Ո*` YB+6-@E9`"x6x4 x 8@kA*d a#P BZ*@*(NagV}6@NO 4[H ,wXOG(PlZ ܣ֑`po3bGKsBŸ{j뗷> '^4v^p ` Ml9kwLQ0|&Byv)k}4PLD‰XrEߒNhd!cX-`>" <5($eBI՚:h#Ac~Xqw  Dh2i@h ;Ю B:X~&P(SC-_ig 1Rf4y2aXdge&5Ypo"G'"m>v68Xs.S8KQ\zSYs?Hjl͞k]cUWIs>O4OOPWeDn ]@v>,F;Y:_N6[+wG5[KS <σd(I`4+;*?{+GklWM59}K 4)Cvx;:-[P V(_Cx?-CL;xW꽺9E[( ߂ vհD0Eء-Vx<Q(xk=<9&w' 毂7 Ap~ϼN}cIٷC|>qq\ve﮺ӿ^{ |>쾂pޙ#@QD7&-71,#fS\l /̤p (Ec5sX3"[4t<@N EQ LR]ytrApQaq 37mT/Ra {l 8HFf5pV&g+S?faEyANBO\cY|ʮR<5*bp^U 02*3Dpƙ9e爝YL YA x=.6|ꘇ ~gr)FyMشhSxz{<;YGcx(uS[ly>6yԓ|].QWg6+{rl/O= zt vx k$LBDX2'=;]1\s1"I& wedJA X[T9S겳QiYL@@wJ/*2Osbcv8N4O4b{9"=X ]5 z3﬎m.$ ;!A@ RZs$koR]W":]X WPwj<*@b)ňKqk '*F2@"d!*JZaAS7U/MItZbq?H^5{E8W0p8 .g2ꮜ?"aaew I *1^N\m(4 +nV/֒ M̙pxl`=/aE8;l ~0la 46@Pv-Bh('# Xd0C Xr3 yH#1x4BZބg-`Skw g@D('5Aӛ 7a{90×-d #toa Bop//|HB %}?w?u҂ [/K~y{Fs`E| WȀr?)m@ɠA90ovK\Nv[iݸ{ qIDHSb*; f˂mE,{yAytr; !C` PޑU.8 A& PThL`fa2udg DnE@[ āc`r1@ S{uCD5ö zyVɳ'jc86i !y 2%L;Uene'$́"(I̦%;sTT !ZU'69c$p,𼝊&Gn7|©;`d]ۂJ+a^{C۟WPh<٭̾0TTI0 BhbN+>/6?r#N H>^RuȽN' ]@ q ` 3]j{3-q dA` y^c! d+B_@^.QrW@T -028 "#'05dϐr:\): @:)\~Ь*~k%?/~;.Snz,#nE'vl@]q"&r f}T5dRZx.yvaf2-̂Nsʻٙ]lYj0 knMLnqb@@|7Xh(zbUA&U=qU[ע f*b̲juwafDrbU=\"m/G8Cy԰K3d [K% >|-k#Ǡ `א ~8+^o6C@h $ hao;EmZm?m4{.?/4j_Y<<vЫjڗ 4ﴒ| :3P (Shu]>f05*桐 (yt/`xqP•T!.Bq{±tn*oX!Iн|2 @EX< hjBބf܆gģY){Ӄ,ǠSky|ut t{vbMڎ>d8BƇܗ)xwaaAf~zE)mbeZWl+^Mj_oV}_/bW#AEHB ^o@- _@->2!D'@GH:x>PDH@/9Ta!ėQ& @VO0`XC}C=M~-|Z| Ƚ f^?P}/o޸տLTR?owp=L(B$\}S;@3,z!TXw2]O >&a3S[7L)D#l( 1t(Ahd|܇Nap E9JAҷg:[Jy Dsvd!+4=ZjVZ nj6Ẍ́9RԈ+G^K~fSiAxS2c,3l΅R^QlpRsrL nNj@1tNI}>ӐQ䲡eg:,8G,VxLZa8I2%|8.OӔl^W2lqq[0#gwr"$2k=kL}V@K3h?A k`\o {f~O( &pG7͔ޑ@U>gŽ Q&PWxe )@%@+ ^ / j~ϼ˯63.gg^?_~+A>GDG_H#` 8a<+P@Si;# خ(T`p'&8:/=/YR,7'3ݱyut5@`Zl` @,3wb> f]G6b*Ge3imBb,8Ή4+ 11.arp0D(:^ n<m-W˳GMgnDa @#(w[#p   >@ A 47l{.ˠ324{ݶr'y (z<z@:I `aOFPpB(0~gރA~݂6B#X `@)_~ݷyBC+nOܾݶm4~qOȿ[Wn;K `0>V{ Ԕ0 IDAT Rx؃+f9nP._,_wb,ۦ?VbCyBU;IXR&ˡ 8$Vl,FEhjw3BDv-"1*Wי:pl&LfsqɚÝǩxT^_;폮~rrf㰛qhdD)3G-q.8y"PbD`'RͲ"B>WE!.|̐@s=l6$cn5.Y]{~_rU-7j)23!2Ku!mhٌa'nk(Q1 9t![#P28 x1#SK5}KKa 0 l Dy>EA,6P~U# ~+ !@5rЀҝ$G!P`~%gP=u(;-5t] %x7pG Xjp {|&/ŗ^g*E͠ݪn7?}7~㥗dmo~RYR/?382Aw"a XN< Zu4w!mUvNCj@آ`wAg!R, %tm=O^G,e-@@;7@ ,(3uŇ1U[ҳd>({TJ7BJffB`np9Ӝ˜M4oum,8udO(\Q2٭X" 91nf :d9L dJt30Du̖qiǛ[&ҩaJ'ӎX:f_vd3*CͰv8ZR2 ٓ=#G6ۃ[aԛ}_ "T͈87zL-i" t`%n ١5V.4?h_@6; aEaL5(G ad(hc p3|kuw:/h0#U [_ ?1a &po@ F wK_{HgּpoWƑ¿#_C.O~dp>l@ \'ԡ\r LwL}NRW*yZ,KAdU;B%qr& E6ܤ%o"TP& C1B,Ib~7dQ|U&HUŅC r9 dXa$"@0:D)D˦^ו2ogUv]]^Yq8aUbr29T"h94gux5uUWwuu9 j(QB<I$H+HDA26 1l9Z ٢dZ$dM6k;3ʇ[·s^}ؙDd۩g-*)J$u/X1F dN}kByqcq +KU=!i|z )S%c9~iӕӉ 8tIdZ= 9c+mI1٤tn>d^*Jw`,a"blfjNq΃:c?brRO,Z4(Lj+eZ{to l# !].q< Kՠ%f?&*́r Tȇ08uSQ\s~5!akV3a@K!bGʩk$Qk&*X.S JTƞ!2BmLL\t LmVyQɦ"[ۤm׶:VMý ;>4/} Bh Xs7'fnc1͹N'M{W1&>Sxqb1,`d#G4p̜!5MN ,x5uEDяW1ή`2c39 'AP6RV8 =ûrzr|ݬCߵۍR 'Tfavf]I`uTjJddqz`J"gjڵ4CLaggBz^MɊ)/Ih%6vޝΏn$V4z9-UKMzHܜ'ǧJd]@W9DfrZR Ƅ]sY?fx5 y MHBj8!gk&݂ C#t/(QE6H0bcIm)DG(GÞ(&g5sA K5" phjOc]T9mNᖝnݘ>yrxy'qC#?[?xO??#7!/ޗ?Q:x v&g0.>cЙ@DL}2c|P-vΞl g=@+/8ML0|e7+\B{X'vLr!8#x"f~iOG?wbBN{`&p /|LFdm) 8|bLYmuZ VIRSw]WUZbK 5CPSb "΍- R{ޞ%m>Cy^gێsl7y覥:4}Y2ͫIlFۥuYN_;gBrJY$mkj>]ºT $ Ϲ[rD́b,"KO0%&SxkfN;g)pc v a8B8: iV;/nEM3Eb/<Mn2)@- ̀k"+jpo!KXTb+O0ޥ*t)ljMYa @ cϚL$T8#Up&u؍c씰؋Wo S,A]+aZ jn$T%$tնf3T8ҍ~_n>ښiqRS,g R &+78[=@4@G0Ct s1 !@9$*YN3 \֐a?rڥHaWw#>8P(F tz.^~']NuG[ 0'La[A.G@|SaTPvO %aC:`ZÞ먺&TX%n{!<{`Ay N{IZ`rяfrkpA:u$Lya#>Q@.:5e5[xf 8H<wV|ηYGwr۽eG^)_k,A ۀr!3".`93z.IZ_zfϩjgOQ{?)8~redwinn~?4{|4,ƕƑ)8Swg4b:RQO A8KC'tIt}9p륮NUBb^ O-䢅f:pw3 lѐ#jͲV ]Iaxpd2LQU '"gH_m4Rcy:ĸmد5Tź<=mehIUTw~7~֣E B/qloFw4Spw(Q>"졬@[Þ¦@0EF8=AZ1W`g :\\Ay#l8 )4@J{9\#6 {ȯ tgK z192weJ\2~Ä"lXop*yJer]:U⥔@d۳3~_' ! Tܟ DD~ξ{'ZQ R%Zy4af)Jw ]$:t:wtuT')esBgҺ5A40QLJhN;UΝweCijU{Ѽ)cۏ͡7 MbU]b2RrLP\ 36p߀/,_2BkGHp@ >&SHEp| -.|R6p Pbp$.v`]X/!l"\FbUX s6۝ p`pP; O}x:z٩ hVQ_Ky 7>N!~<詚r=i@ HZf>srj(h`&Cff!ژQ-0wST$T.մK9X*:X꺞! qR'dRmʹ4}hxp=y&լaVr榑tHPM5Yj|,J5f ELݓ\u;"OyTkb!-S 7Yj6g9U-^0M٬iE=,l>M/bd"")ڼ9F ܨB}ߋ~oW=&/_r{ E-5[з-=#&tv,™UѶrZ(d.Aqlć̉}0XbXݖ&uSuS1ϪJdf`N "aȖAL:Ŝh$6I^8zТŸ%0 0;&d@DV\xO|Sl( 9<h1{1˥\1X $GsB dj4ޭ[L&qT|iփT7L#֫nӭ+]A,6ze%E!DW&ܳKH\+ F,1l=ivr&F{9Yz|4Nw͢w86fgaܶiT9eH|;lƹ!MUPsuD혤#w'Aj34tA&aU fVx1nnAЛBz_x~q_ï=S-  p Uk(%qf j!a#]9X%|Y9GЈp P#ৠa5 =2A @ L(WPZ im!7p1(%'?x~[^y竻ƣ;o_y$r./w?s|ٵ!᧐WAp@h`# ܜ 8}=,Zۥlݩxl*эrWPX#4?JlAcqv,{Sfۉv6(~ROM0cňBdbV[;{Όԫ*04͛## Ӏ'=Ս!?L`1\Tԉ#}^c?!j~k^e*Uȕm_fjzqvI#Ed}Ώ|V MU?>&V]$OΤO?܌SrYmYoNAblG#M6-7ڴ;a8 ^:>;9T&a<0CTtoa dr;+#.1z/ ||F1 T!?SߗZ3t__v)tS-g]"=%M O}'K|6߀c}<>wl,(khw~7ئKzHJ1@+cmpg[gPNxTODҕըCv=)g;ˣ>i."j6{ry{v$uc ־=MGkupbU)IEJu^eƧklxyΔ IDATӗƎu!*>@*2>;j$^~*FQ#m2: %e-}_ oF c1˦Q=jsU, Dp<Ϲ(.oyR,|h>kꚩlj7Z,#ǦtC^Nvlml1-âa1m}׫Svw~wVWj[ w@W|knhA׊CQ^&/+p]e\!/kG u~'&pRz )-R0UU  ]#*| CՅPva$}n0\[|iҲUB$>K`hQ&pN_^m^8H>v3kp C儼\t--nWO?#KpoA8 FU/wC̑jbnԨLE_ W T7y݇6(IO@ õ .fSNTj2G3"a*eڶ1U@;Ubό[æȏ3QoZK&,Ç /^!$uuLHDj,KA?|ϑ6BTօE +fjwqОiH b:z`bw6M~ϟɽ:U64ޡɗ?% Rdlq4He<.Q[Wt2Ohe]|Qi3.s~r6{ VMfH4u^E۶>T +T1٫ym:vь̃:G-r؜۶/¸}#'"was{XB%y+(oR BtOỰ39|bAx~w__FyzE߉.^/[}!Cu:Ƈ A_/~\ Z.hF:-x_~ωzm*oy3S)A{\I~Wqh^jgڥ!h]}cė=D-hQF`@0B-;CiI˩_C)~cőw&LV D4*W_/}fӟ*&q)Qk~]Tj*1X*ʨ\OV/S$D =#Yןgţ)82;"w|rl^yguթ{[tcUб -ji5o\gM,-uJ3wAll=Lw'l/L)J ;܃3\Bx"arv[PV4p Fef*^vewZ3Y*94j3YVB+6f[lrٟ-|ҰbM6/$jTv kqԉMu= <1gOzLPG5k,cY^}w_ੀՇ!Jr@&/Nr^fh_˘dQ؞{O&/]D ˀÛg7m5tj&5>h#o_qK0@&z@Vk l,@nAא&Sy6H g)Ƞ H&|R%U8t\s7B UKٛl"7v=Ӽ]n2ҋPOykF\7;%4q @T \3mYb݌^HԂY[UI[!}?{%w5ucZɥ Ž<,c*n1[C+h$n &IV~:RM l\/)Z43}F¥`s\[f`Tw&fibŲWEB%Ǒ'U8/rZd8F-or0 _'44};KmlS4I4m76mVizЏg_zs8[t5t(l3 V?XΈ7@D bM~듟{\7QwQĭ C{ٯFA!z 0N)\(#f47 9`W¯'τ\+1" xEоI$ x+  ?2ۙM x d"\{./W 3υv8iv@!:U'KE.AT"j^N dox]'IuP^r\lcR gHu(0Ӌ}QW:7T^ ,:ӀQn`7 q35p>GsC*x ry*[JAǢ"\~[ٽY1sOp$ʁ=陃QPv`àP#rcT3+kNVڡ N,I!igq-c}뾛VSIS() m^iCL<ۮbxh}u*1 SVp:ፚt3j؀w锩ԀPXN)^rTW7ׂ98s AK2g00{~^hnp] lE2E0؜p,.@,@' L;HQ ;Fi%@pZSA+nP25Uu)P+hqT=̿x7~; | e_f@`1bwmg,͢)UǚHOqP"fn,ߜk?{6 Uԩka2!~}%9aDZdMs|Ozɪd\(j=b~:|'u mO+0ScR`QH5MY. Gᛓ_57>cbc@: ,T_[{OO~oӯo&D (RZgw?JE}w/ Q,0Q__TX DV u.EowU# F%N+^k踚kBl64FV!TmHيR(ڰZ5lۺ'>>m&:-wF#KɤMR=sfId"mL4ֱP9d㪎 Z+ w䷾z|:`C~J!ݐ](Gxš)8C5 & >x PZxx tx>' h,ǰ }4/sG]=og[Sp Kb ;Gp PghsA8W#8B@L[0 qo&C 0֐=r<0Br ABH5/!ŏMN."3}  _CUKqe;%@ߕs2kM"̍)Td|}iߵ8j!9mV ;{tg(` U_fդ yBjm,lqhBv3Κwvf{UX*n1S\̷mngͭLMcpTWd1#>7U2o7y%z&v+j gJarm*\W>l yܺ@ 1q>u[fAWy߳zwQRjIXF $W)eSNIJeƕ8+@  ,3ܨ=Z>Unޗ{ A UUJAcp ; 'й1XA{Ȁ="H+F8 ܂֠94 VF)̃ T;'zX>[<CAPKv/ص9|W Mpc'c`0TPR&`:of=R]2z¦yw7?g 3)|)Fy}dѽe}#9Η+Y ŌtGJUW#z1w !,߂=V Ep/%x ]΍ ~WM|x`X?`Fy JN@3 f01"8SkIm un<1WgʩXڮ䠪|>҄Lٿ4hƻbLS.@V/7PT곘PЧR9nd4";o1 V}xbU4#l5-(ͱ c0-6t[E"{:>k:5_LZMKJ #rVm¢ValucјbgZuliWhMUy2ecf0|VR\A"<8rXCr5\0QRB}1o d0h0 HU'0A#@<( .C{Z9hB&UЀ$([8(' d.2ׁ,vA <{,PEPҁ!a<ެa3p`#(mWag(=S!H@|$|z' >+ `ߕߐ~ßǯTIK`= ~*9 '`rJԾ{PqΊ|5Ɋʱq69'V?G/iC¥ -y@bZ4aO?UߨY?f>h޾gѾK`bfpjBQ3^g xw|j|׉'͝/f7-oG6*H6f%t[=7"MܫݍZFz?m+KD1uk2&օwgun+qX-ץdEB fE؏;vչIՉ U+qHZOiSOgLL0q]҄`:iV M+/9 \R6C2fd2'WSF:7ޱ>ϒ `i|h$pՒPT3(&EzԠ"zݢ@ 4n@ =FF @ *1OAYA -Pœv y #U N=GC2؛qBe\A EހfhE@vU}%r4 笷ۂ=dv[@f n̕*`cZ0lc(QʏÖJnيh2?󛎭<)b5\+?U:ݿ9A}*eb OV%"fv%BlF K+?ukM*&#h0 tW~_e/AT [)irfCts'>`#F 6Ɉryr7guSOŝt䮤LC_,nmi.%87UJlSjEؕ7߃+vy4cV[bbc~$hNĔk*Bb~cl]EvRqoo>!4\bon{z5&܄aְA`P:(;q dsZZ~$qT!,<(=_Ff7~~bbLHJ&7,C\@;гB;pnPel!5hrQcTd:BA@s3S0A8)O`#@c8@ A#r 0A2kJK@ D/6 \_ C#L #L/SЈV_{%'ۿL$8l!?;D~ +P{DK"68nt1-[ (ȋ *qVB7O}B,(,|$\eh\#X)f̕+һ2&d9J.8N{E!T{b6Lb\5vz*!ȉsR38מȇŧ?Ҵx|)~Pr5I'n V#̱8Q]>+o۝e11@ :sIwQ'~1×<& PyHpT([VU KȎ2BeӺ?RXj[p"vfm?j8vq^i]ڬ].ǗWM?S;M[ZF&hiLÍyg$rdɌ/>o?zrvs pY+PHȌdZ4%5ԁ0uC(iAMx0Ÿ́ م $?8ۋO0)9<E.!; L ] 0E AsHrp P/#ݽ?n~>|  E/w>v4>= x 9@> Q2H@dжcsՐiiL>3@Z;?QյY2;R1dݹC#9rc^e&AfJ6Ne,DFf@IK4^{ߖ3B2FcaGYwx&@Jf }Vv<*h=X6,Wsa^ܦ ~4k!ÏRYEۮw%  Ӝ]ME˪83/_m IDAT2 ѯ[u)B Iّ//tyA`$ݰZwD4M'tǪ n# ݺPyv6dk^xHCV'{os;)Js {;s\lr] $xg J1"66U8OlVXa0F"Tg0!ٯ4y -A HHDE蠶CX| R "x\^wI3 ze 0 LB9Z仠yQtZ=v݂ބ>l҅_O@<8߀ՐC }EPMP΅ P>-P<v>__9_5ķA"H`-ԡlAAzdIMN gڬmL-H޲y[WL,?˻M񉿲^&ϲ;|ygJ?O}L="cz6GZ>S2d08ѬN(Ȧ{YBʀ[b2eO9jcZX  w2~2׾1g碑RjQ3T;h1/,Ϡ|v3OOLያllV 4$,$G_w._I "EXUYtkͣaTc\Ju'gwR_(Tx[z'p.y;9+h-}_O}NrlN&Iz[㶡W'qjNv?zS7]QP/.={oAjb"15L5߸z6u dZ*.hJ'+:=Hw0 Gr~6Pu")8`pa;@ <\, k "(d2@\@`7(=d ja|qt )0(+(@ |ϥX  ]\e*~acB-a mXY]HƢNĴL^F4E5c:NW?VЯ{UQAT٪?l,vl(CPtc?Kx&3l?&+LTX~b4ό~JQ C?I_M]%7[L ,b 3u1z[굧h Rj 혴W~o9cT/rscd}38Ar'8Q|m9҄SvjΨOfT~[y]S_b4#h]*Ru4 Clb#:;ͱ9YN%0yAɴ9KU=(6mb)u3bNHH\aHP-+߸A}-`{!{@[`E&`(#]#e m3 TC{Cx&VPh|:ޟD0@Bv P[` /`@5,6PV0\E ;@<_ M.&=p P|kڿjX ?{~ƕzh79kc(S>S {N&yWUNlR0>lA^0=/WXӐpL`OlK,Qg]oDޙXL Y~c:Ns bdJ dquE `3%f5P{Y;,*0bd섘4xø|+x_SqCy[xA_Nx]_uBXr^8saώvwwʿ.O!7&dt6nb;!°&sSQWwTL|"u)e?~zjS{&x)%ِ6idU)*"rCCh!{ccc}v#:v\A]g]3Wꖜzlv6:",K%1. Y]18 Y{QAr3eHB ރ԰ 7m̠+` A6GMlPj Jw`6e4Z]<<@AAa#na`l ak=khՠ|b":mf@ @f# =P7|/맛x+(:Uxe 7&X7\/ma8fCD=i{\3+5!/?ƿl+ 26|O?5].gmc <lGƑ̦9+ǰGfJx˿Mh1ʘA;صwW|=$idfE,Q_˾5m)̖ ,oVomNR᫛gX{3  Eis~7›aet|7VѦ͕b.[?]&ʄ*.S帔RLJ8rNݔ 2&TznċyyUY5^mY}iji6vcTK5f2 下yHcv'kn}sFB,ýr*|lZ ňY _x<ܸ\`Łk`D>Zp^ @z CN@| ]B7}K° MF"`/P E}XA@   h :z_ Blx5UPUc=hrn ۇJ>9`\A{ |HЌ|>-(;~уʖP(5Byr`h] ԌY;;jCv(H5VB9*8"XaOyk۾r[?9#*&BVܭfO06x86Mv*(.?o~es*0{M ( $xCg񡓏5%/W>"aYAU`\vN&xg#SVJuӞyoyZ?*}SoΚ~_mwv4vNXq>r֛uigg/C#ºMV@-_\8 *-@3!9 (ܶS7{&7VeAӋ@Go:Wૠ]h7e&K>Vp2m0z ,DV@~'?<'E`j R6Tm{{uz YXl֣dY|}_l,Mk @0yic'ig~5׎6*_ ;x"~'+ C!TraLpqڗo`;A%06^b$<GeRL<f]K4> /游Z|uxɌU.1 Aty}o6| Q+*&milki0:![9k-|<)ij""hG;mde.*ux7pHm6ʴ9@c—b|,灼Դ~jg6X Z63-5{oХb&jr&^;r 7oC Ϗr9x]A.ttK(`3z a[0=ʛ]Kp ڇU(0D` x . 6me\xBkP @) R @{(!WOAԁB=)20E@3` 2l B{ zAm_GD8BbA6*F3l ۹!H6#gJtM?d S@P_X#kMȳ9rxUbiqOR٨rNCA#SUu {zzkqqiηdbBjm@w/U]:#T !JNtu1鍻m{?s1091Yȹ'7sKf]+Ms2xzNJw RtJjC% u'ǰ=Z"l~QIq@!Kpd( Ѐm` <"`++<1tSqޢ; .MqO;N`myGs>9Xq51 l1rOKLby\<"cT0&3ߏDMyv{_Q2Fgd x^Q|`)[=Ml7vq6]skػO!vbr'7|Ḳ*A4hr:;|v..W^njRI1SuK8p@V7"*V F f6UqP^W:x(|8P[C!A+Xp0u`&v݀k@xD>9p+f @ vQ@S9t5!l PN#:2؅Cz4C5@e2H@)%na nuD#dA`XPs_) @_O\ % M-nQz2,+Ak0`F pه$rLQX1%/Wg~?NDp̢ _+7!efb&UBۜw^E<|5[2cc1Uc!{MB(9J#(&8Q!W a=JO'ozg?LP'b9;@lw78}hV#+Ud{rk/{. Eu$겵ړ魗&;MuH8* ɪÆ^b79\z|d:Vꊱx_x~>mJszzpeq|6h]ޫm(hPJJhZx:>j;yxy'A74f7s<6tt8)K/ßL(@b$M n34E.6 Bl$A"0zB;#8Z :hp Cg+}9+mT`<2>BDmx(\/#/2ItHP}ԥ1s1bֶS?i:ֶ*cm2n)7p) i.M]UhbWOe*fcmK69LJEEAj~JKF~s@aK8ν'[eC߀Lgp)\plka=h`0݆ }wzryh j#hx:lKeCM{pWo* z45,]--tY :  ht4GYփZ[ǁ(;4N`t ϮN~75kVw] ?p kbC]tnTȳZH\x*:JѤjZ6Yө 䜋D5@~9fuz*bzןN0:羂 JA\`lI~_MW^+ڸDVJ&8q`Qf̅؉\T 5nfJ' K}X&ُVi5yg5˔g'B6J&ϴRsͺny=Ƙs>ۮv7GQg,ɶX186!(TApRT(PTQ*! v*!9۲[%Y9ݭZots1|xf>u]n|Ó|CI$Qx?\9p(D1͂jU u>|o=jo{k1uRUId$U~'wJ M,Rq5Ь#R]S`+[ڏYK^2lNFq@.6T87O|q-ʝ%}P/$+D:nN]a?ֳUWJ]1P_;m[NčokU2ddfe K @/"@@ ~ցf-PCt//d7R5u% &x/-^ 4 6_`lQA7%A  L:'1Put3^G%p y;)XA A$GH2{o ͍ 5bFp0g ρ V!$"֠xBp]!YTlX̂dSrl~&YE~g̤x c2gw?}nyt2)oWf}VEe0ĜKQ%f^ y3*GrOu;tok{h6@%P~~v//~ @xڨtnQ}3}PEϏhǶ@D\?v<dz9c ;XKZWɡŨ77p)n%TA%>/I#͌s1+ TtRxrF.9qٳ IDAT9[\6d%XwNzT5R]> S ^Ӵtyv)o|><=43ΓJn)OW#Dǂ0|z7}Gv"O#w؁z 9-S2@>p΃0P";H Cnu|0f5hDh]S_Fh t 1PX95%l"(>tp6n`V7͗>OwW3m)]n3p܂O@_?Qj@`ӉtQFUdFf/M?7G&H/٫{y`4`%8`6؜ҷ~Ǯd^lUHf$(1cp0y:LWD#vG'X!ʠOjD4#}?e9KhW_^N?ꤒ-Q| L {zPuIw/- \?$*` :sVN`| 2(#48F P:?Gx2G wal4C&x0 >5ϱ盅a Qנ;7]k=nP o`PC7]C V8@ y`0s@ -po~ՓW.w1HÎA;>Bh3װ p܆Um&#6 2 Fr23-R 4~y l!~x҈! \JHW~B4 9H-6",|5% &/Fs p4kp'TSh+2~jDuQEK+6:I@Oz}+sJ,Vm.F'>һ_,Wo{?P+y5+b*`lk H4_ 1@EtUWwkk{)jljfYݏ :CSj'l=/yvn>Ɛ2vovS숛jᨚzgGiXɫu)CÔgЏ_wdɋ8ϖʼnܘh÷^W3{=zP`2 ȋkp {,0na6p 8zCUHH1./OKPm@3] k wa#)\3?G:8w ?l^2;`[X%PM;@ K5mSX EFp8rآ~v^Ao6`` X X(0AupAB`FI% ad> 5+5NhY4KPS`Ӌw[>KWXRz9NpbS_?۫o9X )&)` XՅaNPOb,Fٲf~[/']\fV mcf³x}ᓳ?[Vzq/ϒ)\Xv8;snwُZbfGQ`xy8 ŵ}D^_ {,ج Hաp@pz|wGş[ ÜS/Д].ʣו*] los6ɪU&48Ox}= z .a%d,33` Ap.GE öSp& 1@7@I;^tP +FO?qOCH ` ~́zxq >'\g*vcZUfWi8Bp1e^M&tKV{ix~iSnf9zmRoG?çS 9LٙUTD=n&03XD{?9͎Iaԇ&B{sSh6Blnv0[U7*WuAnʸYhF+,] LNRwچWS++* 5켌HNU 9(Fb~4rCaϩ>^~*T&GaJffyߍuݧ6uSK~zSY1uz8Abgiq~$5|ma/c^)d@?\"3|} ߃Lj$R [V gϡQ zS^`z0@@ _`_zt6oK;,SPq60J7)\ɿ"fm(O|^8@T #*`ȝyQIl:>W FL#"L=RS`잵Ljtb KI6#*܈nkKM2YNn?Ng'n׍vr{g]\MYEXԏzBM4VY,WrShkKAarӴhr* ~sw~OPeg#cmY7ӴvFXC)F| XuP'F7u]%cs^tC:wk.Lq*X(DMuX B3Us©T YkhGP sW@KG"ǀ2"AP!/zGc9ς .%q`|XHGSvP|s?EhA} ‹pTϯnahBF9<P M7U0s.P⦘ f$lL}v+yr<4&󒝘#w(eDIB.[*N`'^T(gdͷ#ܪDFHí7Od1cnJ 1iq^39Q.S5G DQ+~zR2(УNlfrF1RbZ yvGUu`;{צ7Er$"YMKn]g:J0>.0 Yw2lEg'yx:ͥG*[Vn U51mc.9m;4 } ,i>,i}}t3?3YR! ) :g>ۊpLs## Oc%8p܂3`sWS^BGP䛬^L=>aSi &5IK ^ ry^ïF&Qv z a?9t$ymS9xV!?Hs7p"\ !%8}'UUK''vB>jr6#H$df i5@$|sB}2 (Aiv׫2C`ﳁ(;aiCb]B//ݛumpN~]gюpOX6SA+amnbU+ۮObPe umZbv`>>úf^hPvOMxZz*f)~вMa&ީDx@ Nc'a߂@ `D_`.VZȔ8 @x IǠcP  @W"'9XYnBy(˒ 1(A7fF|jOt >r|Ag[$ N X2uwanLx@8> ہ<:))-/#U^IyihF);nԦBEJ(fp ;K8S}/|zJл".=9janlZHbrbS>ڪ1w]X̏}ִ4 qjUyD#o-*Z|Um(!;>1V` "`3+aHO([a~z*#n |(,5  *pFCft8955X~T*D!@ 8d>U(||X+_`ϐ^_HpFՐ=H Wom77O74.ী=FX5(B;8fSڣm鲄Qf PwuDPT8؝ȉ-0/}DU"g3y"fA?_ߝVg9E~o\d2LpOd`xQD`3v0'qr&*$͒d:IA$nHz"R="0S0xD"\& }A>wџ6}ezgԨ t0W2 ۄѼ jE]lb+5lnkf`CN^"Sn5/gS9m~C$xUC'=:jxѫlѼr74Ygꪺ֦ͤ+ ~2 ٢~#/ Dtd%cf.IA,J?'?z>3Y+jPއ3  =d}~,ad@s%0~ u-z9C[=YaW[ Tm@K5x }:>߂3 ='G 1f`]kXP6h{qTAS9 |0]FZ_Wp\&>7 x =DX o9RR;]S SBm{ G9 QY;~W:TzF:khgH~ݻ_K`}AR@7pwsc8P @n@@|t#>݅7 AKX>P=O!x ZC^잋h<9ҫ@ j \!Ր=a"AFxS` >%<,sO^|ShA(!/~]]/>F[ 2+XG`s_+D"(ש>iV{U?UoQgE m'ãOfB7 a i10-\^@6Ϣz\Jpuh@u=9C:i\O#b1 ct;dfev D$$!%L(M'uF! "u"SVWdY ,I!l JR\_xhfYۙanF𒘳'w Qy ܘk/ 81bBu_ȶX5i6xFVLZWS$ڶ`Afa%yAsE5M:Сn)/~x{2_/Y^IcVu6}/0U9ijʮLF #@@g $#eFSP D'0z+(=Ն44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444455FAA@Q?F`ܡC$XH^hu?S\BfA_G5Pu B0'Ijǜv׷>a IDAT]Ix4%>ӬJTr@iU sd?G~9s;U; qf\|Ȭp՟=5ߎ@%09s?! @<-0Z!* j"[0y %k|d*.P3OӬ>iiF"PIrƜc 8Q07sweE+B ˥ nj`ws5)SsvF(:P`$FZ־5FIæ`!ɉ&b%|v[]]x`>]vznVZ'%Vtu,ru=|lW,lëYƸ+py4$4(𖷷n&5R0UW>~`VInm`5wzj:t!6b^C]1Zb2F<3B@8+1¦{T\ @-ʀbDq+߇*9 LAI0k!\;tXfAu E@=€/ )|s7(RÇ>+hanS2 $0:B$?*]A pW}ox!6dp&5`*H'b͙<}}OZݛ^$f]m0"(s2lFzAiH%r˥@C$NR̩WsQ)NNd4dBLba n Ln@n\'7vSY֑PJ RRg!}+rޝ>9 UP%x%4:k.Tj+MUbsMY!J!q60&ɰQjgiDz}\חqbI{ԉsSS#̭zl>+$iq|w 8~ϩڅc㔇u}EG9YOTd]?Ͻ@'Ҡ)^ֿk.SWbH^졮-|qPjŮNƺ8M "5 ɠ@]r(<+VD ,^̂HXTעfѼIuQVЦVT*9d,h߅4m:a;Ջ%gPXa ХY/کd7R@וIհDf&,-,Py;JU{|f0h%$Pףjx^~l{^5Z_%e:s5817.!3Tx>K>*)0 2GîkR An; {Fd -$٠O젗d;=a ?f[`|x7f {%,f1 t{&8 0ՈֺVm]0u z`G?Wh^N3WHgHN un4gieT}&E39"ܙ]H^3S74Xu-r&D\,݊5,Ui 2eh*"xi/!ܼelM^#ɠꕄ غXkn/{/#,kpNzVHw lQl܈OanjDYLل['6wB"4li ] \NvO>K?[}3ٺVr%! E֡ XɚȩdT BY]ԝD@ʡ1ЁNE`8;Lf:)G"sfso V%iS(y]TL[Y8[$&}PSAMݩ T)+(0gPӖ"it\B d57i岏MrЬiI՚:ij=6Dj@Uд\9:l @P28J ^L2.JCQ[$7 0Ϲ+WM(+ r+p*iz\;E#x1"7 ${P5 F0l$03\ T(N=v8Ffw?FNf 67˸B`/Ipű_z;+]wOhq4(msu̻<jqe֙)hw~'/^^0y<ƴ^t/ǶkE;я{ )Ķ E-`6ٳ^:g?%.e x˩g}9]VȘR-~ :#d& BЗ5<`;)7o> #`- )4!|150F+v kQ@  S8=d #͘l"w. `G@$$/~~Ybw;w"@$?;+*zgaw8N ^?߹Xta;.Dc-$puxX@r=??$0UCQ KR5bTjn2!Bzlۈ@lN$!( Ex2N0'3Sr@nr3EC489?8|gtj U&+lsMQl %#qGB`B^Se""պq[n˧nfs⢍Lp9gҦKwh_McٞbnC(M.]{cJ^qeuwn[ێir4PP0i;?=zs\aWAȧl4qRZ5]x~|20`(`,l7 rBXn8"9πk$BT @ GB< %C0Q|BҫB4;h"D!=P[D̯(m;` A{ (kHR; aA30R:_zlA^B^M"PaG~@99fl8N1"_ޝ>- g:˹i( 50S 9̲Sq~HQ b)'",Lnjd; .gn8FgXq4+(9Ze9@m^CH %pd/ JԀ(P \ގzjM - ;ȑ\B$ /1J! jj"UyXT￶ɪeܵvRc &묝r[AO )rIܼ|TNh"M/J{ڍiFiXhau 6J cR,i.oh{n&YlOͶLmvZTO?F_; tPg܃t3P0P *tL@~wփZ++d@AGP VVA|O=C @k Aa&<wZt@E`x]@O_g5'xyb(W[b9QA=| 3:s'g5foD@6qE9a෼@Qԁ YQ 5mlW7T*EQL^>{3ww˽wV[\33;<0j:ՐYKVN<9Jj".9Z)\U+3ddډUu&fD)2KytrrW{?O%g^91#9"{63y(T &v\Ԉ"Y1JnNTrpEjÊ%r6"1NHۥwcslκS zV1u&\I9CdTq>4u߮׈M-tx~=lԮg-Ʃ;>)Zb pKZoNrx'ff`;7A@,a8'` NA'Pz #N WP#)(:P@ pyeF t|z|)YP+!:^W@`#.|z0 E` k= 08C _|%7?g <#A;]@_ k> ,@jXyaa!p$ o$‰\^ ֐DH r])Jb(L)ner8s/UNӪB2ln l0̑[R5fBR*t=*̍ȵLMK)Dlcu1-D5`EU؃;  9v@1'*v7 6T:nFك ,hނOj_K z ;z{kt*\AK` gGC W} |܃@"xWR5!k>װ@3ț( F fp |<ԝ/ھ͢a"#deN}L"jƂ&:}D!tEDݽ~_ެW%L6N :6&M)$ !U4{Z$tcFE80.IC ewE#FĶ[V\j:V0Q]8Α??^kX-]K.uq6(\D@E?E]RWĀ=R1ɣ 1bDAށ@RKɇZLr<|]Χ0 dz;Rx9dyrFac<\/[5~$!f AxH):{y=nM͋n0/v_p8\&h}+g~m I3D T;I oXaX.uA >jxaOZszeD#KX?aWp} iD;5h(%; @gǠ 4>-z{F)/1CVa9 %<|r >@?*Sp! >~`/04a[/a[`} z [L?F/[0X0r1<V=f>p$UjJRjL"ZFLDJĵB̠nA䔭W҉!4e!j#},*)ֱR˵4ƫ7~/j 3W1Qq[%!LsZ(ĨA1yb/I"7k4BZfS9M+b@\Ʃ!#dcw")- ل(zڵ"9hͤ$Z'6JLueѸ/mxmO9uQfk.ױCU5y®gZwgՎcoOնS}@h,s*b3J-j6Iu*G$a wC$sF"s80 M'g*=QQoKoVbNzx^vAlϨޠnK"x}%,%Bw %}T>*  p' evB IDAT E AZCVGQ?mQ lQ ^/?ePO{A  @f؇KHw*# 8 &o/caawӦ/)EU{߰ +CS#)̕C̪R T,0 !eZU{j%; 3\t$γqHf6 lSLbR `BvsEy5Vvs%$%X"T+@XI3'E-t^K9)'= <'·(^iEjڪ+ U: 81Π+#Hk`p/! G0 K^3|p'Z@ @.oA:(#wnB7x6 "W@ց@߀m`3s%~YI4NWۅ+$6"ńܫ甘z015!X'\j F)0/+V\)24{*B`s1=fDnJfwg bv'51s$75UW)KDjj=8J6u22撫ErlVXX-Fa)R^<[@%OmCc!2;sPi%5:Muv5CH*$b u׎7 ͐.iۢ,/\ñȔ=e{@B.Vn6yuGۭ6dEEӁ(U-W˦k"5W'[ ^q./#Q:o0\sL7('MHf)n{~ul"{Egm>Fv d'#ꗯ=} `O@ 1 =-& ;aG @sP>=zvK{'a{3ʧЧ@F @Gc6`smRਏOO'=ǀ~7@`ONGЗ7Q> 'f;7Pr~jYmԝ[-&/FȝA s &R.V6 v)Ѥ#HQZ^Mn.`qЩR>6ݦ!Hr5 ,lm9J1vl] 5`MCSFmZ,DQ0W+cp12jI|v[/Toh6@$4$fmCtyon~6WBӰHȀ*dE PF̤ 108G$ekzUu7YOu 4UZv5z0KY5>Ts~:1oQJnK.՚|ݕ:K# 2<鬪;w46m%D\mCbkq$MhTun|@- x(_.h`$|UC9[@Qi+à.z=2U3Į36+02e-$f*խ . r (Tb % $ 4Xq|4B1W̬ CuŐI!@LP2FQ2"p(9ȪȘM|{5ο#^in RdQ41 f JVBll}CYڷ2njAwKa=Y'V<K_+HԳH' Yޟ}շB 7{p78#\ނ.Ь3 xdh~^!؄&V7p@ V=|cDV 7FH1MUH@~[ ~V P{:0 o.|p߅g .p #E&P ?v#(o@ozXeA_)$@/ĘKesi2HՠEb f5na)R ́ĽMEgbLLPcuIeG܈L~щƷEIIB@,Y1@5B ȝVI"ķFcb}JHd0Wg LKHlMpL 'jupz/?$|tU΁(@Rː)@"6]- *H]BT (0`YWX{JSH,:y6w8ʁ$!]|jF /뚠qR}SV]#M^5w!ֹAm}wE.HlZNuy1yH˶i8fJLyruoϢUxC53I1i?(D}jQ?FO[ԟA: SKX}C?FOVP<3K砊樿?o_S#.g~B) ɯ&"8  lD}@3"KП'B`toAc!¾ž÷ԧ`r9rŴ$M[Z}M,NY4-F&LZbAdUHՄ& SҼ\mb.j039{oVMbݲg~ۯVsKl CΨ@ $HQb$P& e b& d`ۑWn9k-љϻz&ҥ@~7VfpU'5OVAa6"%"D2]j-&n[jY(B WW7NU@T"EvvTgw/ ̙krO\w.OGs T8U)FīSrl: HL ̜-A]EL?WH8hLe֤xs3u\KݔEXoQ.:?ݶ_in}2~nן?oəٚ>֏ôZǥl"YmGWRa!zA9Y3|V,շJBl=PѐìTjc ~ `AUzDxY 2|.`>ʈ55x6'0@k  ϰ >P p|ʠ+wA=p"<.@z+wNρtYBo(Թ8e_  8^@ ւT tt'&g&V`jXjeն/Z838 B P1WGͦ!U@ZKsuGwbru21hL";&" G!u!be95LSp䩲>X9CV7;4tC2'hJ$D"ipIke,qC1L8)i6h1Y9x5(²y)ȆN^z`(rMlDBĹ {Pc©|SU難ئtФ{7ƚ~Co]lG˧PBEÃ|-]^7q:Y>viS&?9iB oSZW>_uz@ LRخEY}U]emV&a%MWuF> PG=/ jNB?4_/1_Gp1O@9 2|@AuP aށplA= ۦ#x d8 p}'zv2>5#ny s!PXހy!Q}8*E,֋)99qLݗ '0K-s2(*!Uuw+3w ffDN9j]ZQkȞ+j+.)2{V!#2;QV^{ (08D́k>_O0 IPgB8 01sL]BrnQ,1:^4QQ@3՘YcG)y)B}Wfxa&Ӳ.$yOg:YkņɄhlW6c1^fZC&OS]Ʋ][Sɥrq9 I$ԟ9pbEB':" 9Q}P , V a⎊ cv>v8atw%CHEUUBر{ޑ+<~/q~DDJE0BPè+`0<U#S (@V:2/YS5k%DnkH<|$]8LnPޤMA8mi\xO7wh2g름X]V+nSp=1t7 _rݞO~||9yX"t,⍦)61&@qjw!t=#՗Ͽ7Q3n)P?'Kw;= ء?2p fG#'_l7"X>9tfP7G`x[F[v<2l$$##0 ~ JZÎ-pZCLzc~_}tU7} 1H#F@ 0j~e8^v$[6^7T As2EA jLLCFZTSoڊHN#MJ]pك"Β(Va0N=Gs8\͙R5 :% Oo# a_ 1:b$8 #0 W\Z]C'uD*BٟA2f Y̬UbZ"8zZ[-k%kMI8v+Fo5a˳muZJ*s9zOt57Rz dˎ951\vwas+#q]tCcnԧ*>)ٞin:tK̗o콲.Kp-"˰g{7 ys&x Z$~͟W_sT\ X.[׈q/ρȐ>@ oP' aG6 [.*l܀" ppH>h@$; 6B ` *19#0 (1Jxھ@#- c\aŋbW* OK5wȞPI n>7C(VHlffݬf_7( {nneξTS'0\ V:2b&5kb%qsJ01vLsq#I<1ո쀩B/_}?"UQXjDMU`(b'z a6!éJILܥn]Djhce$xh=kɵiYn]L++akm<&\swݭHRjRԿ.SwM8>'`jw5r^g 8 YA_ z>AacK#3\@vpEA@$P? ,A x _P <x_d= t IDAT h >+A3pa^ppZ]OBg@zFu9 hS 1 XDd,R2D&xl"Pӯsb8ܙ7 a1D'* Jl̴j8'qGYH8HQ7:Rqpְwi)I\-3UN\MDj\p/ a 9V<؈pq"3yDZaNp~0~W>0lиGJH1]Km#l$F@7"I!RdFsxX]chnV}8vYu(yCzyl7fu6M;snٴ1U]#$vSkY WOv|z8PUҴߟOxmKem)SÅLBË¡O:Vx~@Oo[ۈ[A\گ__4ogk?/] j`63Ǡ*=5B%P{?BZ-,ր<PAA >3`x+S#@YmA{2 5=$C"P` f;\L-j5ao`s Ui(!3bCs%0W'SJA<@Z4{`*dQ9uWwcmۤEXLTV f>MUjfל;- vuFLs@F  y}sՌلHUcJ8ijDKy(IHsIµ8XXRpwDTб[ k6Ƈq~օF٦KmE]^fx!^tWiՎmΊov3~& i8#\y!j&u!^9,?0؝7a)p7wKCH챻+v17We}3}Ol"CۊJ'_l6kft@cx$k zInvg)?{/Wdַ{/ + @[Vh-@Bϡ7=:#X`3T {pA@ 'Db6[=|AK x{ 9y/a& ` gWQ>=}~ iDPڶ7mkMlpSQ,05l.@Ö"93V733:@LF q lh8p$;r"9"1 YEULV'fYi TC,WM S-ԚaMB1FGvaH *6UkDmQCư3n*#⼔D%0á)=Rȝ-zr8P̦i>";4Xf ++Ą cmx:q#G1Afwvxq1>C|j=w-ovkcԐb.qK~_`&K:S~sȎp_'a6iBZkE0B(f\|CFy5` D#%d ̰@nOR~'ea/<{⇟-cMI3 t|{ЂZ! >' |DR *oo"t+xo %G8C x rt p10ށt'pK_@AOA39*p 69r l_.vk𚀪ÉV_>~Zlyv(jfn)H'0RUĶ+E( =: 0*m2KNH90'JM.˒Rh-Jja+p=X/֖>#a )TOl*BNlb5`$NFHV;̊S`C${ ӜR]|=NLUr [%`RrG((16-GԈ.RkH) DH@Ȓxr$]ET&]9_sfc:ZE<^۸zrNM:?\1i4}^ڶ~<*l(e0l:?zYsx8l!1nM欯c>q;Isi<|ia,VKSZJY}LYwyVV~_}BUϙ *K;yo݃b oP5,==pu[8;~K{Ct >jϺOXb_ rTϢ&2C@g Y#{;j>5G,#󌪘Q" jB \W(VQ'rZ +*@0@+{_t @+,8/rse9vSвxL6œ0U1Tw!ZLZaJ~rQ..%VALE-55j bV+ܐi *sJ6HͨVoU1><,x'W"0+&PTT1jrx0+N(Ԓc\n'U!APLlXԒ7(fwkeDDm;DC$б͊mhi%p߿Z΃y'VIcZ$z첤90l㊚&s\ P)O{kZj]+bC $KW&3oASRбXU;dUFqF"ٛ2i/ʯ-?]`Ľ٬?=- (  5ݙ,~/Wgx_w_|7i?/@3-@n`#a Laj}ApSO H`W#A tɧ`0Y=?u| ,Ŷ3x8mO7pE| D/y5= .ܧ, L+.chq"fLmV ½]Ĩ$  1ztMLV̋zdH U= ;7FZP l۳xv)ufUk6ͩ ŽI,mbÍDB$CL\On) b6z߮`׫+N6MjQ8>0[qC6'"ff!,U-TjT'ɒ|Q Η{ 5y=f:ͪ _rL+Ϗ=>RjXɩvS +.R.g~*"OS\ti#P,uh6nmy7T ]DRJ>V\]ml4wӛvK{uj̱%>B}X ;EO &GL/vg9KgKG}F} 2/;_lN1{ +4Caا@O{K@GXz(7 D}zA` =!{pˑoo@_6^+ Ԃ TQQKjnUn)v)P~8,99Y.j`%Ӫ! CAEZMHDž8}_!nܽjm{ EPXB5nQȱbQݵ*̓" JsqU41Ҭ%7s&H٘ kug)@$1C jT3"lX2")4;aMz~/ɥJT}g;{?% =D>эI3W7w֛'>~~OW[?zݝF?*߸' l-l~ yۣ~I/@X@;` m=O^kxar`>[[˲SOl7B/Of@PB_ #jԏ 5`2!\.Qr3QxXSf8DrЉ6R;)EQ hiH]I$Wu LA'7y Bhؓ:@U*`Vjn҈339وPp؋W ͉0L>TEAg `&+H!T܍E9U0S+Jȳ-Yݘ}񏾍jB#F#*.N+QO "bQ!T*__[ A:ЂmbD+ Ԁ? 5B:GHRt-"&p@"Āt! -%BCs дѭ@[<@~ӈ;h #}|rf2%ϻ-vZ <_F\uaVF⥒:R(%a&i D"A Q{ 6"9L5Ơ  mB0AAhԋ TK5F!8 j As"7+o?(~(5bsAXUfLٝŵVp0$1{H kR(Ȧ@<f=KZCgPmfmy;ƘZuŮTَ%c e E("%p2H+[ 2(v>r\딫uus1؟ncVo?}ˋg8N77zg᷿/'b> ! p\V t^ЇvG_BA=l=ȻЗSH=(w;=NoJ`sGxB~ ;} <ߠ8r =5lϨw^͘@9p\Cm4`7;j D0 D1TX,eZ+ >br)J93bf&ű(bJC{BPԥQc'.ɚ9J3"=?/NPv63__/YȔ؅D xQJY6ub!/\j$uܘ8FzOAK [t i7D)@VU{q1SsEKU kqH!PUouj> S'ܗrPRG^P|-w,xИI=: ]ZN˓sZ6kȷ]\QΣVe4t@ʸwm/_HaZy^h|}~7ob!Og3t]<-_$8kR*EwėȞC(@j-whd~__;7x6b}gn㫻rV@ B @f &.dfO~ ( g&)gsQiYЂ.H p11H pLg/BF <@ֈ)€"! CB ! Kz L|F|v Z>MiH6y^[2l rp1L1Chr(< 4͞kvS$f բEcckA),R8"C݀ffj d"Lks#0jӤa( ^AԌ{n 6:[Y,,P:aQrڬwΔ|i޲H3ULANm]6'ѓ3?<0(1pkP iblŨwԚYlXt8N8LcM0KyQ.{Pop9q$lB CN4ǺJaxkyrXs Ӵ8֏.7sYV㍲O˝K`zHynSSnu:l/ij-%f2E-UdUi_嫿_ؓ ΄ɌuSW'W~G0O))h4/}K{w{s?xGO4cq?[S #(!W WCG#La\| lt=D Dhv/@#akHX)~: tv t A7VzoO#ewOAv"NJ9Ʃ5%S )xOTִV5Sc]i(tv8pZ{s/<7C#( &k(NxJs 4/T fY1%րz,jDZk̞}ZkU/3С<winsfh8i1 u5P7kPn-X.u)hJYk1@irfuk&4]WJklKkR;RSmZU VP*c.r Z'uј:Mn+cHAZ~#Njƭ4nz&B o[D3ۛSkVHl\v IDATy2~ y3qtp݋ǁm+$˻/^S_QbZk1hpk M4/c j; ՠ:{ߞ>eXOO N 2W5xeF _痾%}/|[@O^[`hiOh=l hWA A[_6hGځ:ķ`31GmoIv zF=ߏzVF3xp+2pψo#l`NK[ 0= 0[`9.N8D卵˔4\5d]5Eu顁܈%DC\:#1A & xc$@HKDF)̂2BNw&H%$NL] s"BSS7MBK4*ͺ>6%*$r$h!չICnʥjfM,.E B17eB 42 O 'ZCb 07UbBB9%.ܙb~]ЖR2_p?Vk\]yTWpZ9BǓbs NTvOvpf*'CHomO)r6/m1<듫KvxZ9C[i;P7R^4lZ*FH+.?}nX>C_Ӄc"n XѷJNEq:ʚW Mp0zyN~;/wz?}Ƿ_#n&[ޮmCN;`|h#]PIir cyrDsczrsP j@%>ڀyF3߃ P >B? 4 {| /6'rFC9aw_/fpO -dpH۫gS_y˿R./??ɐFؤL @p[:U aFcx]CJ+qpzcӰYJ3` ]:J3@A;a|5#IvhL[4SUU+}v=z;kTAZ=Y4o/Zvg IH9 ^,qHua/|yL,e.Tm]#I qvX{'ïNނ:yyս?>CG_Oɶ<" Q9 H+aɧ?~gEVn-hf/F; / aў?;Gp [^U(F1!;їKE~.v -$NY˷( np 8=tgKg ?Fx^'c;w@-'1A8\+Kp޺O#tJQ *"c 蹂$"H!7΋1$)suSd+EgVIE!\2j33B"/Ζaq\ ̦YstQB b k\%G:U(mr8Ͷ(7'@0x>/ժf,s3#Q(l0[WP^ @r8JGt!CV׻0 SaE-M,J\o豻EK{\ qn:ν$~hRIn6"Y,sR~\_yPW|Qj~?5&|+?>P^οy~ϽjZ׏o&kɅĦUMf{Wox7/veLhAG幛W4!ρ3ExBR-~ :B|*1bkt03cjpa=@W u SU'+`cX*xJ` 4/oj~la= X%x$d8)r/HSS&) )DŨ59b,60R] 4C} *(&ك75i@`Zp Qčt́:1rU܍5GҴ:C9QUMA9QZubsb[QDD=$$!˺K] B@sMD "@N,&c&4} sjjTNKB̑RQZ>s /e>׮z7tκ 5; POU_&oFzP1V+6mff6 !SS^ϟ?>q܇MԬ,K~W^Ň?rLcFT.7oO^Zh.{D~nS̐T!cAB{`G ȩ:$ 7 L"B"gnCwDf [`_ʼn({uJnL2X7? w1Q2 dPB l6v0Us\ !/ NԔk <+CQkrN 7TղĐp8Ar@zrus?֓g$,iΫZ@8}ߺ-e~9{MČa_fbN8 S- qLOOvq@DG`G~h-:HD9#2Gאz Ȍ1gw '8v)w wp@0@c 8 5F@O`w 4happr^ei;},W2JZ+1 V'uJI2T.we M!_W{9~oD,E`঵*IOMѝ "ȦUBP,P[5:o9:$r룔Z!єrD~ 1l9%UrB,E!wpJqd AJc%vJq{A`yԵ!ɉn?J5S0Y.YٺPW_"!)UEqŜRsINgK9w}'Ny<<oW~? [&/k?߂Fah4/ꋟgAfK ˇol`͠;Bvd-GC^B^w75!;B߁߄@ y 2|@1'x9!htۃ3Z`A5@+ w vGBf>?pzRPq27'sT2]?ſӇ~+d ΰ;&m9~ ٢݁ \4 n@5B''f =pC?7 Z`<M+?z#; L' *Cz"-H? >C|hd ^zzfkW\oY27TtQL+- y\HE;m."D\cȶ,Q$"'z)xNK{]n<-/&H8U^,f6-"4 )[yVK0isГ#T%yXNĘxnq:5a5ތ냂kzG:5 @IL5`NƼcбHpw+j 9(f3lpT(9bdm"Ypf>17_I- NQ(HC"ZYKm$?T܉@K S48jZ(1l\EߘiOAw(!h[ AfA?'uWA/|x cRT2O.S4J 1&ki]"t v?[ uKxOCb DbO rvwWA^-_.ʼ,|xWt_m#ܼU%ҡa1b=9-FBC``w__{ѓ[a\1}nbhF]?qτI*!X\+|zAzlڠ,ЇU `"Y\u0C# lv?/?7($Oh@P+x*xe O$!x; !d +`<7D×3?'Xyf³d/U$sWʔuw>w)b]/9{R)pSҾ 9<.ȦҺ4C>OEza*P5+%}[ia;Ɲǃ4uٌyn KcR9<[? 򪏶p}X5$.clrL)x FJܭ؈d`bhCXmP3dc aֲTQKӲrK]YrRWI氺Zd}0/Rv<-&Њ0-4Su4:9<@cj3TI5P&d]^JpXtet/nġomZ[Be rR"R=Ou_kqemR:}Xb,BYz9w:.* bi1 vF]\R'ZzzK$9O]S\;;{WW\o_nS !AĤ]ځmQ(\ {sB@h@f 7BAna x#kåk*8@"~A ~^ -NB`yOp(#` v!HV@3 3l0 dPɍ?7m41 VC>6tx^2msx1fC/nu&t8 y:0i\J˴DrkXmV9!tM\mpF|DNqF*eañ- ]qG2VcR\ b}Q^E?H:ꈮ= 4D0u]qonÊ 琇SpV"CsyiS($n}@U+3KP !Mo>!!8 .L(O=3/1*fJbҥ8|m3m h);l4 V+u-q6݉n+SYB*k[4qnu 9xC.tp$"`Xu`F^Х`D֏309 ө>N"]ubFϲsBC8RieD1/BhݫO/R`6WNzu>?:`|'?wog{+̅s;'-{ ^vA 1Pa" rg ,K ʀgXf|* ߘL"nή`>R$#; aЎŀ3;x߃.!DQR? W@~Q <Q$[4q,s땘ė\Y #Fnq=7Y fJԩ IDATB") :\˺Q)VQ4 sD֖6îeԖЎK}NW}*1:rXYiMg C-e*Mj|A۹iXŽT)\_ Rpxږ)68YB- im*mFmW.D,1#$5=Ms f֋>x]5nAYhwTZ$~h1[#xvM4 s)Z4rM?.&j5V7')e>پPZ"[ tTBҥ[*]7n̑[It5RH,COZC-ZEf6O?>?|kwyu}V)4ϭ(|z˧?^>[_µ񥠒ϊ0 XiЙ`@GCGn ."rgxma5啺fhCox%Ƀӕg(G87230(@unDpwdx ~ JF QA]~?'f w6]n-=m.|q1-WRl:,ycEXw*y=~u?޳g:;ZWS<x(ꡒhl6U\VrJ_'bxBb=*?(fc0g.Lʛ⒛Tֳ9jvFoC IqWhBpΑb7G[C=yP$X![+  pS#a0ZpqG _ ;3w~ P@+ Q5wLHf*Ё WU{ϤQ|KB|r"!gאs7gW B $M~H砻{ qVĬDIlyAtM3cӴ֦Tq&x.f;Th٭*S %r3Ta2U4*;Òhe8Gj->7=[r׵⁝*Z9fblKjմsceƕȌӌ׾{b\Q:߼K7/n'/ a8.ܭ[4F HPz3=y~64>DPh T`:C)L`TX'{PA=M5$M΀CZ@P^P+T yv?MYUۿYAM'v]~̨֍P..l͒zgYk! ط}tcv.$EI/e8=# #'ːDž!`cf!y\hmVcfƹh%ɹ8&a= ޛV%!6x_l㽭;Znc%6 n4!:T(fpX+VtҭNUqkboc|Wҏk7ϽLLJ>}?'kLF[%h2y L(@@ xi)1Ԋi -35[mlx=i,F+mNS% ;6iΡќ\j |ZJ\"dR`۰Zq*o\3]fGݫqHެl$JJMcZ9kB5R]* ͵s0N O؜U1~ fjVm;_ >j2+97m#.cc Uo+QSf{ޗ_X+7/~{to}~9 _׶* f孧p}<07=ur(c3;@Z Cghu U8@ 4QmwUT:Ӈ H0)^  ȀA+(u+`\QЇ^Ȣ ~c7`sNPCX;~NعvY n0/lz%Ҿs43e mq½4чbMR>i9]LpbRJp "KW[{1aeVGq TGomb[(F-Ws(ftjY[awueFo:U]VJȇÑ\H{{u䚳uW9p]dMVa75ТLKwWqSV6Gc #o$JNʝAa]c7jj<.0[|]cUsP9h%{چG[/4Sw:pybpk,zH2\=JwԌlGYk.kvrFFe>4#C\C%?HCo6qlN{,Q)B_̕'V4wv-] S39?yq_Η?zU[~ /}~g+ KpjUo꩟]_ 4@XPԃ| 2`9hQ`bP|@'z@Pz :P t^|i?moC]c(++ Z T oPB7ȯ3 .A݂Ct5`M}pA!JVPUm<㐻TcTKӬg4_,{\Hd5މe8ϥLF̶o̜3!Kd9Z VK6.9- i J$'&מP` 9&gA< N4%w(.k;Tll%a5'QWN6Y1HTRkag1†Cse(URiLdҚ 2ˊxprKW9ZTy5HZ[Go\S5Zk)ikrȹئc)]ᔲoTUUD1rzY+u3=4R㣧j,Ikc.Sj qMS8%fdi<*iƕRJYt]WVkRRfbzL'ș:YqYJ-U;##Iw1bm X@??/K&0A?k͓GO~5 E0 sR+8xι7~+]볓b"g(@vZT-3}JFI38kwa4!-PCex!$@|ځ4eAeP >ۿ n@~?`COZ|)I|岦qi >)kY49,r$ f"YsX'@l abj g5[U'EBlm,Qyι8pp9Su:tӐmRהjV׋4T3V .qw~9a}caY < ,f?U@ =֓,RZDYoonu}s(iR²x/#[XztqMp̯YCp߸2Ͻ0pE哸W1 8OTΩx&[R5)a}P0V(8RۢkuxtifuqŬ"׻fn5dMMf⌵Re MfT1:g~îq{&a4z{#?p6{{ۦ/#D232Q̺xw<ԗy^U]=\gK|Ã[k`D+b\B&2 A)QI+F` !gH32#=HQˠԃ}hvS|HZu,KwZHXVu:Mcx?!fgl%{QNtec1i8:-Eum0*$%w}@Lǰ>ѥrݏ%TlGVy6]PTѭeТRWi>Ĝ]Ke&Ç6ͨ5l8Z9:/c ]^ OSZ<+YC.;iq$. JdA98D+4m0N΅FǷ3I 2g.ebbŵ ®$x\/PXx5 !e7}-i._Ԯ`loմwvu{rvQj5F j%U\rZw;lytO{SXga0 H6Lb(2MXq FFuCļ|ԇM)їG/ё4s[?ܞ<:66M(P6Dd`\ T|I&$8!fp ^WG΀ `<Bנ8ռ_aI_KlxdfNXl7\7;{86dPpQT{2l| y{Ÿe x稠Z(թս01+ҲԒª'`wK4ja8`-a!X"x>teѬمqJ r=! nevKH^=d2L'ַv'a6q'7Uu7JlDoqLvr9ܿh9n<7Nw{99v^'Jw.8^.7~MuGnRw=HLX &1'2 \cjjk皍oꏋ^ݼuycsr~.i^g8y߅Н1QL%J\̅j%!uqa?wil:1:T[1[wԬD_}7iy.ޤl(gϖ^x?2Ǒj^GygW.ߤwƯ}j΄EKe\Cǯsς[5՗@<mJ o$>4A7 9ȣ(~ҧ O| 8G*B0USKW5Ԝ!Xp軜k 7KdJϼyӶmp'+1ns YLJB4S lbHB.%ec5՚us)6~PV!V 7D⼷.QkԔ7.R&(;QlEFY6x|3_(t~gRmy.j- mD ;ΕmFY4 ѶErXӴ1ל+v9N~q|Ӭ;RI)4%ƦskoR'xBΕͲM8N }eFCٓM.zevy\ДXJmOOco5Ajڒ1ۼ$\j*, /[T &]V {d9l@\_]?ĭg^N~۾l<қW<8?^Z!Exd $&Іω mgX+ƈ|)l _B@ TC0 h~t !=wGIXH_[l` Ƚ$nco\]+w?\%"NZsWX7!68.gXֺyc1ms%%c`4oYMC׆ke{7o- 㤱F֪8Զ,Y⍧;8&q¶o'cϛ6”abMN )#Ug6j(ӁND$M?Jڥ1z07-B9f`w̹cvÐm}|?Gl|lguX,֎Tb6RpTo])T?̥AAMvY]Q"bZ1ވ|71wm\HJ]ۜ5Bǁ֏#*ڬ5խ[;J+8JXmw8źðo]M))ۚxMX] Ti;>՘t$ߴT?՜wǖ{|qǑT%>=|{ҟx|/~SOgUTQ,*Z7_7>Io |,U=jVƴd8J_P>\1o-->!/v|w‹zY]&mظ KjќMgiUmI}cqvƦu1fJ@9Ϋa:RR.PN1vmb | ø|ji;5ʔj&hڍ&t\Zo'jOK1cm丟29Lh!:^uYuYT&CEz %kO"P̥,)=;S9%.گ}\5nLYbtCgb&SkoXC<Ր)Η%w1hT)mc*jYlMn:"ddnݻ$%2w+SSKɀXmKØ-icm(s%& c UTiGӲLԔD(rؘt}~?aszGg;fY/T߇Lh,y$S觾x#F9~uVN/^@Qqg7^?읫Rj-VZzw~ܒ%yuZ7x "&TŒs8|;ɦ`,p+ siRp} l @X'sC{؛dL> ֿf~4X減ª$չ|^cӂ%:Nk"c޴A}tƬ:kOWV+v:IVgl<8.)M%;srbiהi6\~O?^b^)6O_dumk귾?;ϏL}ԏ,ϼtۿ׿/ xPg|ȯ`OP_&BylQ: *P_fWXQ_^1UUժ:;庡VLMeZ:g\֖A9%-%e²$8`0NKyaYx$5!hZSy\[j\))%ҲK2oW|;;iX:꒤.\`mLekXTRQ)*VL{p>uO}52Wr,ӛWi\]u[g1{oɺ.% U28Jjl \!A!w(Վd5jzqf1( ⃂ŔdM1T<o)ֹj048uSK,:]g3_G1k֭̇%yK%Bd[v*Z^mYjqv˞KV;qu\ܺK ,#t7f:;˻h-﯏ HTcsxM~EŚƠu4Važ4Mg|bʃH.S Vn]ҼƛCN}5C̳[5I4sx}y'ܯLhUc;G߼'?'ҿD-#R2g߾++ ah/zPPZ L3}r te+gS>]zd{/߹un*G=(e P_ k|XPx(8 aNh =P ZӠ\M1#٨a-ssk(dМp>IYf4+ a, Mqn ygT d%aSȼLQSΐ`d*znsQD섫\)<aĖP>epRrS]qwa"VVy_0Εe*dR`&fC_͋8E&Rm(~+r0hYkJ͸#)Y5G %bl55dJ \.v&+IȴmJQiZ9'N{/1D*Ui-`VVGhnSg}9.Gx\U&)Ke[9j.f>>nR4Y~ivipO5PPv!8c@("BPq_"D$ n;nXU9U{~ߏ/v{6J8ȓެ[l$iK gjDLIcG[.$>:J}bSJپ[ "t:5\w ')KK1Ae`4\e Y㼳؍]R͹pW*I$b͆|2WaDnuxk n:E\+B~lRhvu!6%;[s^M{ G4x9ac( bj]XK1ޒb}&uJ.q[6yڶysi=OYKA(NؚGO޼?L3_^y+ϟMҿ~jλ_G1[vlEsif#RM gzg?)hoP *W`|t55W>o}O<9~qZ__A}r -΀ ?q__AʻpG&> 5-dzkwP@?u5m+Xa^s B~?m9g2r&7r.!Pk:/9;?+[RZ |ScKine^Aq]ɵ3|5Z19@^ZlHu{kK.{Uk3?m|Osrjynsp ю;+cňTx Z1V%c|C)Y3[_\KR4Gk7% ޙ-ci6Yj osԒ ;Cj$cٖd$lDss-lٴB6]C)e^˪ԪuʺT[E6cZ֊ɭj,)KnLn'6f`DeN[ Z#r9ESsiv4le8`\I WqB6|}K:s+Khylڀ?/퟽ׂ;'Ґ^/}s/|G}͛w>73idmfQ>):Os͍Ψtu^ My=/C'z^Jv.ؙF덞y8Ɍ\h95aPr|w%umkv9RLbTp3`Ѧm+yYcۻ"F\F.惘iI+4t?ݡo̝O~ͷn \l??;:V|ͯ?i #T SUjJT[k޸'~/-û1 7cP?Hrzzc7ҏ|8ozTx+z>O{`*  eu |DIoO7+ g @@|r*$4 (#Jˠ#`/ J^1뗷BjdԢ֠V-S@kncWҋ*{C%nkзRQr[Olwڮ죁&Жm$fbIDPR)Y(ebܬiKL&9 k؈im)UCS,wx ֊ji`JEEmF 1dM"ڶ]D[k3gvDXXZZ&1qΩqa!/Twm]1.mG0׸YgZƦ4 rMp[55WMk9E9ߠ.*|^e#ڠc^ljmHY^El- ?yca˞Kc޶Ιބh05Ժ5⮏l+S-IX.knc2Թ+L)%RSZ΍+7Ol{KT5)W `9)ϭi|kw_~'ћ ǺS#Os[EfSVB/S'l $/&od'__~]Wo'OOҔ͏}7}@1`+ hGH$ tyJ@z9 ~JH@Ah?OB/;/Л54Kxiz"zBXlDzK=[v*4tXK;K;nYX 4K`kw"1zbhYgsSaQ SZ].n"QUyna(Ľ.N}Εx%\/g7y^yl` iZov)MMr3\#C'uRn:+P{3"T]Bx.舙~Vr ͗5+5C_w.\E~;ZEncxﭴiϰqC`u>\#Nv})5`kg5&G2׽p\/SaWIm}LIlu>1ϟb\Zpb!Q v<ث-nv~yv*]grB'p{O䙯4mk;bOЏn鏿t#}-E"NɐVJ_|}h=kOvu`gIGŧۿs͗zH!Q^@a @) z t@y L+ tH*F}rNhHؠz`>^)@D/R+5v@{j@kEXԎ&^뼕(/mV.2lb[QfY R+AqI ZI$L\Tth1XzM95zy*JXInE588cMi:- Sck9\j\R3"Ԭ|oq3D#볲5R\WļTvM8u*eŜqZ*KQߝ&fnĖxMrn1ȚJ͕Jξ7?eU:ۓ>䔙ZL&֔_/\Z5gGmImd׊u+*k &iXc MM_SmKwk=%*6&%7;'Ls&:/UR.$\ǦeRCS['r5Z511Z-2p5Z! q.d{h-lt_6ʲ{_k|s5`Fk̀>q _ڸ P)/ɚt6w0ǮC_O3@0Р(e0 W(= &A 9 L  PtgОww2 r %b^$e'vg)l.m>=;?~q; }ptGb.MotvBܻEƞ-;s083}ޱ5 9M YLcDX{a^T]2qL0;nj@ur 7o|%osRc`DHdv +Dޜ_LtyiIK[)];ϱܝBwi (Ń12]4onmT]?tkU |&*R')M%n{If!}kۖ)ObTrpfvC7X|]?Iu#pJ O IDATCضdJy&bV˝\Z:‹H7;*74윹Lؓ3/( [VvjjpYKyqj8,zY]b%GYg.nJ?OwD g4V&*Hl^}Uny @VhPNG8Ɵg??aQ_y}~(Xh3`a|@38@ȀV%f@؀,j Gof QgكM&巿}τ]kp%V.K^K&ר܉g4˒YF(F*I9TTu.[*͡%בv6qm 6ɻlRZwqaų,v~Z5\uV㷔-S+R;Og ޞ-qNbܺFkYCWsbﻡ;E= uάr.M\ SiٵlcYHXkzAKgEB%[frCg>8'Kƥ\qф=s*3YCbNQj̕jn^wq!0"^XE0;b<ږʑX;ZrR5iTxlr=TRJ7[?昻l7v贤wJk#Ӽ\V }u ϻO62-V%* RH=Zx{}u9x`?ԿA,dP h@; ! ew= Cl.=@{4P#dU ot^G6$=C ,/~2+x\^~`_ZϗZ{wJСMLg$ߞ_;W{Cj"DSL<fM-%[.=WC]0ttuq!0(qLegngO#ηAc]p=??ޝ1(ʗˡ6+RUwiIz;2qoQld$5 sSikKb]{{fSt#/=dd]?_Q3*qK,-Fu$t[Pz%h<-:dpl+`fFCK|݇7]48'WSo7^HnPv3 2'#~1y06AyMAQ4Hp3$0p`F GsPyؐ^S^[5nl]439ۜlM׆#mhdy7vxte-\[$.il&Q#xGuMݦr嚮z8CG%{kvu^{XXsdoz6^֢t}y.U/,KkPeb&N.$R>r]JW3n90=9q%^bXR!DT 3rC^6ӏHҕuCA)ݟc>1ҎњiUE%(Lz鼔܏ݺDm-wii\;q!/qpzաSjK\3)5/*klQL.TJUELFn%Prr ]PD֙ijՌJܧU2BXȎicb<x[^KjB J`B@L{PKc".l+5-V4zwqC]7llQhX3scE3ld:9WL.'?/~o_Br5YTm_g~g?G|xpƊ?>3o~ 8m3!@Ƃ(~>|X.+`}r3^Q7: xB< P>ُ4'` )Qe4z#g%jq{{x`c}2n+)֗g뚳s.3MͮgvRгuw*2iCg9!3a? 5MƧZ(ݢ|}ч ^2m7یcksIsZL)7+ܔ6,89/;<0ܓV`>O;銵lEUr9=[i\w|CzvgMxN$čNgjG cK?v^! "N2i\QYxq.Po͜zƝoqݞ V]?ݥhŢf˦*X-6 ^{>ݤLj ˅ |s՝(Q\UevC2v57#<wFn|w˒#ʲբyu$}/ob,[#p&hYd71e>ՅjKyEX0SWޤXx7t/\A kEm̭n?_O׊ }w 8 87ޏ-|w> + Ġv04zpe 3p) Mhw0O.\E @70C}>@OksC[w0<Yu@ Q&{K-5o,Bqq&|[;IڴnKw.kLԆk]ed?NU,)~0+{JN7\/3l蹞c#w!d"1Ge4ڵ%|eȽuεf]dY mR:FںNuڸjs2Zek\3lӱ'r]pd%[Rka=]=3lm9W<;zT.qK~u؁veUuql$KNZ~}Y,Zg/sR:3/#yntjѮ"fwS3vފy]spU]cf2)X{:qck9Q]c ˙z󰮛\qݹZ86.9kx6O\; љ˹C;sQEVITͮbw^::͑)Z|,S1sK a4Ug Tb^y/C?:o7ÎcmZ:b9wMiak4OJn"4Xną:WoW꿾:^ CX#>z_OLg?# ܁ (B?= dmZm 0 ݟ]" pft 2*F% 0$@4Ӄ tR1/ۿخmyi!2ٸvfLkMrbg6F|N1t/)6^40~5uN[}QEQuO*,rΝMLT}RtIZ֮"#s ostk>ݶbicgF"y1e΍ sJaRxܵu#gs=x4Mzk%{o\si12ʦ\ۺ"gi#}cJ&X3vh۶A{l9Uz[6֧T[{N]-ݙyn1 >lĶ,cX9%}ȾyՒ3J~y6}eV)KՠΕ+RR\;Z՚r5fvR xvM{X!]ciB\cID,Z'FKMKV ]MK+OKRNlh1\]a}j~BzckbڛV*Җt.˖=t^@%eqf|nw>z@P@zs8||;=09_];bv 6"p -=آ~s  ЂHz #P B9P8=h7&a'?;a9ژ&c/0ޛp&xS[ݔ[Nj{za:Áu9gDr5t𘷵mmZĥRV8@ +!x\ÚWtkP㩰.]Ϋi+x|8(n&+Mؘ[}sҌ׶eElbgi1^(r=vM{v)~ ee`<0=,;8o"Ylk0ml sug^y:HFI[v yl4Xɇ>|?hO_oߡ^//Ο1@ T͂@ht4@;`v 8  W ?^=%L lH"Oaﻨ-_M>m }lvwEԥ Las*7:qE`Hz;hWs'7e# duETMo QZjv. 2Mr#;c;ikn-Do)PŘs@rnҒy aAU]kƽwK&dυiDbkͽCtP%L6R.YI^MN֌P.f=S&R[[R{6֨sfzhx; Fym@`m+A*jѤ*74Ӫ3Է2a[ As22-goy/llg#DTrCk \[@8ŵiVak2|YL)f_쮦̾=djh/UeVUWkr娇mf 7 Ⱥ YMc. hN\k7ZgHS.ᡆ_;'>yzUCPU@D ~ݸvjƇ_O~! 0Џ`vr4  Hp /&hy=tH J, _1p ]ZE&9݀##"+u '?7$N"8GPVq=Ԓg}؇" Z^7ӹK[ )˶V\lQ0SliM nYemh9c*W $z=>E-pd/g`@tH*ԞǸsn5ݱ\O"rozwz>[7Aϝku}pGm{״g!PXfv 8ŋrIR["c gY&-KpU|׈GtIsR_E,Ns/_ߴb=5DK}^)D;yLۀ&SY4C؞.q/7k/_(/޾1(y 7jF* 1H@H86()P΀@8*W *@ %W =@$)PF֝~#(K@l hQrcK}! {;\Tqל RDéI%sܲjRZH*F6IFRiHz@xU^,O+ÎrThr-*RM 55Yal0lVz#K=OF"n%VKujmaM!VwЎYllL Tրvem-e [P \ЏWђRbܦyHUVw59"LH>݊ -%BIIA; ln`ɀZkM$h|YVkQB5B!kYvN ]h|Po1(қy7KIMYAhBgkDZWqE Y."A0zL빃ɫQiDå ɢC-9oiܬ[_[?G[o[G'/.j05@.}#7+D(?g_*CW>= @ w`u%LPQ 84ch p.#?{ GO;xTgKi EYJyhrȦMKZȅcr:Z;+K> } JW5Y!!lk"x=X=Ka^[_' Yacp^jL['Sk>%bTx$;z 쐰w;rMt#7-6y Ĵ ˋRfh9cY.Wi{n 6v۩ Q= cכH'pP 5iyFr9& \]wpuEK/4̝1,.m4֢iP12 Tގ9ˮ,V8m'QypۦNt1XVӛ/N8-`e&(^8V}͏9 \qލB uY|)饊FK+ cq>a4~ܗK6y,,*.V /C>?׿[s/˿^'?ꌱƶ7!7>y?t'>T#14F5o  9 C!̵@) $(V`(r;Sכ(__)–H殄/`v3 [v!:r<:N3;-e2nn\؟* Zd.[zJlKl0֤dS*#&dk3EmasN_&:^~Cr)u^mok~JSh`Td^^HB^[lgAgZa0%;Z`v6dnl kU@.u.9GmI'8M=7[[`}MKR*-?mŚnSkce+6$LKj AQj.kJ:j-Rᕃ尟Sdb8Bshy`r8~^|:_/$ٺUYe.cٶ>-fø ѠڗN`\/G0O}.\~XӢ>TۄfO,YozŘG1ʲQ\! kݽB^0x&_,\]y.\6?t1v4ZkspeQ6H.2<9q~-rH} "/{ Te8-!WueY{`_۩c%gV5<vsdP1HLSNv[A:eLܵܝ^fB7mK޸=(\FfpNp\2汇)ͬuwf16*]^7沬fAKDlU|`#;{JER?MmIob;gIqMĹb[o\|ٳwQtMu?cezo'̟33(HDTOW/?l(f 4*`BIJ*[xdkP}M`߄! zWA );ǀ3?/|j."g2n+0 wVcIl1m^RAqϛ:^Fؐ ][j/d |d3kG(بWaGiדrhN˰ )"9gNl,xܩjn{Ѻa cVݽ\v㐺iC3[s\DE}~B)hmzvN>NJc^1p}dM_V3ɓb`fgӡNݸ}l]: 8E0@WѬM #jv=U:3պnIj!U=G ӽEdø-mkm!q{O_ . ey x墹+:[3ƕhOsm/egBIV֍mkRFl&pQӽ#FƇT,tpjc֝'K0XMjH~%Q\a[6.ȭA2Yع/[+ڈI"S7J唦hC]zח{)58+T#)M𐊙fCIB́%\ܔ^LZ!Ρ7KZs{GWIy)=ۀV(85w<|5,OrTZw>{ δNރ1F Rރ^7JDYbOPn>ƀJɊ{bm~Kv>xwXKËw4_4\j\3!&$ADTPDC??z @4!. @ p] Ѐ|h9"8C?CW"hxC.V/_YJÕA7=]^qp8Z%G.hT`t~y䫙qt *IW/4 ޛEc<84v=/`wBE{; kϧe%g.hž4!;$& Z` <{BvI Lr^(>W!z/ƈ|8boQ=iuR=q& `|pk7"ZKr1tJV!Eww@LC2 x5Df22t$Vc,-{὇9^]ph皫zǵ8PY=s|\찾|'rfy~Q' :11,-NWS]>;ZTilksQ(C,@#0(P*sMI0Âz}"X  H@3+KKjlAZ49_88Il>w:*lJWU0tmv鵛jr\k 4R0\͡qКkS"=UzZ.[1y˖)/YKAq[5Az0+Mn4>NS4V+!'|+hڦ^5n9ۭB:[96T<:Rg%k'.5Vh ך*ʭ@K@!j1~0r"'k֔ŜJQ\HjW-DLȄ2: Al i WAQJ 9Vjb MHuk^ujMa=ǫ]iMsV|JyBtZ+I]k}ׄe)TBRι[vRv]~5WMjAtVѯ zkΉCq[WL \YAnZmjRĸyM%UFC$-#R-0=.%4~֏8|r9|v8'E7?a/Cny;o~AAU"[?|ѣ'Kkٰ^@^aXAP`   zЗ@3;t@s* =;n*!y3f)Z.EtTpp:gBRU|FgvA4,KwX/(wy=jS7uٶ6vYk.z&-m;SDgl0`EjϵWvH41\N΋- tNx9i5:`x!oH _N<egZo=1&}74,괷p:f;kt;LaM.!R;.,SyRƴ: 1ЬvfeBɤŊl)&18w9+4\I2sTjeQ.+MqJ]Ztv h[m;ud^ [D%Kփ^6_6}M'5$nE̕Ov0Tr֐Q@mnwdvp-U[ӟ?޽#ޏ>nB_}u[oٿ|77[oDHO}3<_>ZgA ^ھ&_o} cA\Z'T܁f@ | R 4 A l|DQɨ5VںiԪs[a7ZTXb0/C}ȹƠ)j^!L"+#!5Ov@凊#U EPm+}KX3 ޴j(fEu8`Rafmj)uM{-ɖ m&cZWJƓ,u4T2-P^r-p 2TVKs)u p]FTN,Ie3@ܭ,lAJ\N Uh #Mr`dO}ݒaewrnVZ 󒡲1vc! l%u;-}lHlmΠ\LlҖQi sܘ13n&1gE˒Rlj=&xT)@!1cZ;DK6UodQDŽFK BU'b]^bP0+u`Qj2#J!/5wlMDjfSZ[#9W .H1x߿3NSz987Եkrx)2?$m=&d@3 qо| ;7#T,x.*8;rq4_jyDK>o\I{v˲kFG?KxU<|~PZn $: 1G< +\}`Nf!7,Iٕl{[}Ԛ<rYfښ7.l?۱iڳW7-5f255555555 5 5 5 5 5555555555555555555 5!5"5#5$5%5&5'5(5)5*5+5,5-5.5/505152535455565758595:5;5<5=5>5?5@5A5B5C5D5E5F5G5H5I5J5K5L5M5N5O5P5Q5R5S5T5U5V5W5X5Y5Z5[5\5]5^5_5`5a5b5c5d5e5f5g5h5i5j5k5l5m5n5o5p5q5r5s5t5u5v5w5x5y5z5{5}5~555:#vȖq#!Z !u.\sG_fkh8碕U~"ksjh uHE浴yRwL4|g# uM]qdڠ<x1t`Ί5n6n^43Zn0OKS =)ݘ, ZVfL/9~u!x IDATwm[}rS)ƒ}*C0۫<8 ܘZ!k @-Mx^a F2a..m˲ͻتdלh%c{аgI0)>~͟4&}WW}o}i [~냏w~>巿[_ү~Sݍqi𞤿v}勞(aAA;D&22Q 9 NjWC9K/崢(#I-ЪəO;-x [΍-[e CmZjMc[R:9BE;@Hʋ9EDPIڌj޷V Məȭ[O@ԁp5[o]mkc?b_|[Cyyx6w4ܿ7_~{z7~+rz9.˲6Ў_o}z||؁`:Yӓ 2["T 0rT-p#Z@@@m(PaURvKiưͲsvSgU:G 'ﭵn| ydٺqEĽ ŪE{u3{ȱ*Jd4OޘWbuTw{Ȉ8@S?ݨ)aXbB"nfB2·FÀ e{贏t:múrֹVUR&fQneff`0>a8t`7ޫ5h<}uoE2NKq{.`F癦-t 0̍5a9)VR>j2zMSҋRU4.kj vp0v6oNцjdIМ,b<;iѼػ( Rgo~Iv{w~*Ǎm}|)6>J~KOȏ|{{Gw{2 C=Nwo'7{CWkB&! U:Y U P@ Jh.J \@G#@}>E K?蠷P^V G88S**qszqc!ݲ#㣱0DdU+qp0ZCoPVmKlfP֠3eOn S&2-uiR֚{k'L.R MXs#38ꭊ1E^&vc}ޚsVj+#RШ݀6V}Sw׵0 r'CbG \xC$hR(vJ!TkjᎼgΖ,rGSP31]#JY Ez,`-ohBt/@apquOMMOۣ Y#mWzñiY)$X0nj[;߬VzNFFK.L8oUΒ?GOj}{0>W|?z+4g?x15ĨJ|cKAzU|8?'m^"^ `A4>N ;n`($<Zd h@Ӻ*\QU0]V֜Z zp$ȶ֛,V:(zC_w)JWJ)ѯ vnG-]$!?DcN36E}+F:`" Zgud`Ď0Za[S ִC5`Jn@Ʋv)o 8%)97o%҃#BZsFPt[eB(̮*9k h!$Hz$xa_/\/>R_O7Sc?_0Fz[V곷?TrBpG~:LosZ 6@gl@݁, ` &wjpX FgQiĞ `c̯/eH!2u]hYvg} 5 >;^?5Ue5Vc]{R7[s٫NR\!׷[A!vۺEHsQ+ɍv.s46ipGb 낕6gX6[Feܘ.&,˖bNb"dR*ΛPIk&w`5H%jz2TdHΣck;$DRnufrmO3k5?_w?/qid@i>Lw4 @]{t!>e r3(P@`T'`ԀȀX+[@~㧚A?}Da9g)u+UК-VUA.nkQkC#C!$B 43 HCRkO-sKS!һyL тHh=Ī AJ56M ja0ҚVf& a(e81vIn ׆Qui%0gϵkYEO^"oX{dg]NoھArC>_/ep+Cvpv4z׆"z漃J.9 5Z+ZuxuIv"8\s=X.r)V[eqz%5%칣磊Ks 6y%kjTg-;]@: ^k h*%B[zێcx] cylZ袁7.<̵ZlmE` eҽ7[gK#DU}\%a~(y?ޔU7l8IVxM;"BMh[]bZCRKz>ݖ?o7ҟ[~y{Fr6 JN9PF&||ֻȫw3 H bAg0QAD:04 `8+|H=QB=8{yoˬd[yL_m{ꁺŒg^*-#agjx|ؗʺgo  < C vK)PU[1rܺ=j}Buw/.v"<:x`s:zW53,\XK{qVra::KPχi[',]љX󫥨0❬wD^+u7uEBJ~^y喝;rBػLSD#;8jţrZqx}u8: !.7ݮmi)Bu߷12p[^^\ .WO e˩.m.'(ti}:]WU%o̠nuXkQ#MÚX[Aux_"7^@ag_kN9K#-#mhd~^ ڔKoJRLѾ lQ4zkIŴ}ߥw㴒@Rb]#x `i+dPJVBTU/.Œ/{·*txz-k)mY ;hj4Pwg 67XmoRQɭiνJf:R|TTʂ֕dRzE2sg_Ic!7mIVv}<_RjFtu!L[l,[3RJS4}5NEF([m?Dh]A/FZcJ5#bƖmlmoJƱ3˼th*[( c!YC1s_ijI(έbنu ɲ8ZǞJN[cm^vԎ5 *Ե!^Da0cv-a%]g) #4ί޻rz[x_V/}?>cO?aܺ)m/UE̥}ͥH7ƿ~py<9=EeƂ,F@pu1~WX6 0S?D_} OFѝYVtyc_ 4m^Oc#Vޮdӫwެ6ri0 HzQ eO%W7F$]qCgׯj]zYk}획P*H'K @a!Lye@DԧR6Tt]tys)00ڥwڒ4żK3]tuwږ9Ho!^32oK>{Y {V0c//d;ٸY[cG/[CO07db( Wv=fTӰ?{0·:ZUD?Lmgљ:vq$s7NjO{M1/{ׂ)^_cpȂxoqC-ZsVt`>9UA_?4)b~ mt:LX,9`sEcd̷y'JC7XCڴVeOd?hr ި, <_y/;D뮓*x/^]^{"p}jO|wuw}~r{澮{g}x:Dz,~ړG` >4 }|@. E9#A?DH~.]YH" y E5aVS;8=;6aǠU{w<glqmM0W9cUɪؒ $ַ0Z89VZ!Ad4sܺKmtgm)ZYy Pt[i,XD*19QpӐh0LF'[TnwD픷$ DɸL 9!K tȷkZ{T )Yc4J"K3CqX(ZJ*) /YELkP![0lV5Vzc˺4:/ڠ h&Л g ɶTldց~sʈR&.8@iQK)ZE\ȆrAS*Yn!XТ9u7:^;jEaXA0غ9NwA6RtܭU*t2#֥i`㐔=Vyܛ\WLo tpJWǵZ/BFMUOZ0CaiԞJ~=ڿ0͗ tw{jo}y}?ͯ%]ߏ9Vs Ҿ?-!7~_<Ќ;E+u z@@xT| (ʻ/\zo2F4$DB&!]2?6lؠy\AWXW18]goMt6F^S-jnjV0ol<Sjzk+m&T΅;q-ݹiB|Ps:BJAvE삓DR}-a;xgBn~4LB p@16Ad^k7/V2ee18l IӍ% IDATA= ]+r;ూc;I0i/:O=uaWhwv;5x"qxZyZ:[c WbOe=!0Qpl{S7n|\/0˔\:I{{ nq!0 YE=*?^4y_8C~l=Dr`.`ɻ9`n捣]r,OLX¶܈㫋 QQR "Zqnoߨ|c|r㼼_?[ {56*^JfG21}ɓG(a{ */`~s&@M}C_ >T g:0/_EmmMo5ǖl)7i ]H۶%?H)f-UFx$l@Sҷ_yak g]ނZ!2[ lithޡZjqrnR$n0FHC.74ϧJp~M=hځsVIz$:8TJ{7J|VfZ-]׆hQ ܒFeo*-<@(zKbٺpϖV@E6iM]q,;MKbBȵ|^<Tʙ CjCQel%n>na슓6K -6=bVM0f1ٸFn&[mƇݰ=;1moltS3tnUMxCֽ1Hw7mH1Zt!974!$29u9e[!R[P uX8TSPze/}i2v9?noq./>x}i}ޏo*Ghm,e5-moxo~+𣆁@x0Y';m @%#~?/ 64'=v ն""=WcLuv-mrϻ3/fʽ 3k?WG׸uFo \HC+ uuaKR]vcj6n< G`mS%w2Xޔ|w76En}AoӼGUFi6p j|QFsOlX{@لY+\) L؜zw_uOc~D/{CWqDQ[';/e +\>Ăܬȃ嗍<8gG;Ysّx^8x$6X9s9659c$khzYr7.e07Vu.|öu,7\\F cw㾵-!vqI5|B|56ĉ jVy .Z7E}S{x%ݞ[qμ׭ iwރ%|m`OR(:kCs)DBF殬}j7~i̬ΙYyq'{~ Cq8-,ɾ޸7/?͇'x]1^<r]oyr߷ź$oXɗ~S!+נAGGP| H /{Sc !kQrDuciSkaۻ┊e4M2L~B`) Uə;[5̃;º"BmﵑA!FʖTe+YT4Hܫ1FHɯsw(q˭^Hu]]J+nQ-D Zbn1hSSs߳6o)(׵@ "=YwwrpQZh y?7"4 Zp7]Izm[ZjWLs-*$hƒp[bC5k润%B:r9ʄlS u:mBε&L:jfecV`&YZc ridcֵj =Г5x[yѶjϭ+"F& Խ{\Jz5VNáVYGi1+ w]PWq6N=? PKʷp?5!\v% yDt|$ݳPITSk#-0@ɹ ( Su%7D%Qfp8/}~*ۏ!x|v[o PO|k{O[?Wyx:]qNaVS>؜!W//ЃLDS(@ tA0 ߁}'To/odVWăjps- X')j̱leAɓ7$[/1-{y0C:is`]Ё%fr/_NO2];yGxzM/~6C[5f$ިلNۯv{umqOqo/&|hm|`dkƸ]#C 7{S*j15UvS3 aq]-YReȚ[ѓUBohy|BmKZT)ldr[!ܧ^d7#wDΒ2{,{0xWRV7>1zwt{h 8 %eRV Ğ:+ SmѮ9MU#C^Cd#  JqOx z)zYG~Wʗ5=tst?'/^,|?Gw~{?E0Vp|xxvdlt6wpy'| l{k@wп }/ZW@ |V$DϾ+%ClHAsZa-Lwdλ0vNSk<^߰rA,&(X<ܙEmU\ {/{.qUn=%rS= "nctd6FU*s5g"(TgZi-MEoYGz"poڎF^U` q 57ǭZkP v.[G`;u0k)%ƒ Ȇd8Rޔd3UnGM&;Z) o)4@yeuԽfB$֠ڥNlWjo#kaoٲzG3!>rB&(ՅLuJqVHgFJ+De.`VHPDi!myҩܐ+Z`kZ*bO[L`QdE+z?֔q.z]hZAc fA&CEycbxWqJvQRJ"he?V{DŽKDm.ܚBWXx?{ Яzʟ~ͷ poNTZS-!rڜ R7y=!2s?+@d ؂ T@*p?ֆJ]~ϒY>qyYjMh}E{10``(`JQ+vtTu[gkCE,uy%Twv)֭=mۆ7vﳾo{lgێND%% )qR98DE ԼH&$Vqd{Xkor`:>u}neTcB@" Ćh/'aiY1jͺR qgI$M|I )q#u1f[KoќR#i14IDП Bx䏁- ~HosVcv]y'cкzIz+)#}ʴ^7k٢95(ATSiA4sJz/;>^gcaj'{Y֨4bzex,e8}!H@jaхr&!L*z,u,16"\NG|h(J-X L(ziz%ʶOܗ\6c9ǚ0ȰthZVqCwp)Ρik[ZP<(傌s[G;zV}YX7zp֢8LGrBZc"\[Ҡ"҈(r+qsa V{ iښa&Fcc|Ѹ&LVk܊Ki>8+ᦦZFy bRpK]cqd L⼥ZV^)w X@ %mk^[jdZja7T@-]sɱr۵XZGv*!+T1nk:Aߐ)F/oǏ??E痷VS~ws_}e7'$uPɥ⢀mRaSv@=Cπ@gr7| pef1یOBϏp h]8j@ k_j=z)f4, Mk!;k4{"a A oQ?>܌!V-QlSӣ^۵ݶ`yMa(3S-6;l;jYV>atj$s ~]3׽Қh,|e\/8k|5a֌zs6T{} GH-߶ 2[wY úŗzxyJB1CXCu馢H㰝6Gtިˌ/0XDfCҴi Aumenj1ga}UzUxD yQhĚD|nÐR{|u7ȶp'66|CFT[uOe3!7" !ӇZ6zGUՃll{LIgVzi\hp˙LD^h }R\;Ҫ8(ɲX zwШ`ZgsjZ+k"k> Y*/v<\2M&%DXJr=o!vLa;16zзZKRL PN㾦1bv'Jm.W=вuF?0q0!luBFkQ)ƴ`a\JmHcppǖػC}\a̾IaY+ 5_uM>qh83!8bRhKLm,k:F떥""q;E#I#J-`#CViSL6C (&_2l%0j*ėNеޙ;IO˗ࣄ{/; {о\Zj5LqϷSku5dl츌|YO݇裯>`{2A 45N7뺤WWٝ y{4t 0%"B{_gsVkD;ה Tv APhۛ7aWL3)鍠F&˥sR Ŭ W~[_sk B+XҶ\kFtJ<߲fc7]wJ]O3{OmWr}rzٶnM'yC'k f㧙4cDA(bŋF@E^КRS;`4l~,kә"˥4KtO'@Ybi5 f dW Jl92Y8^{9m=:/aՄ#v/ [tHkVub,8+ < u([N 1wnƚNӾE7=yI)x̦|=[X;w}DZsPj8K|>TC%0H&Eɗ-^`<167B*f`”E S "]x /9Ek}%CZmm\ F.jXoG{u.``w)Ѕr!`0Lj +O޶:w.`Fouѷ$*7w?-o׿??_}__Q*~هw̧wmoӫh^׾Ưh }`|ÿv'i:Duw!1MAf[ʓ3S/^ ޟsUYz/kaG@^$IX5{"5{i{8֘ZaS9z,sفkJ<jLX/EZ-!\Qr"eiD!$Kf<&>MkY-:M}މhӌ %z< ΰ ]ShK[I|NrDcK-8J,uO{ix+[Iy$ՒӞQĝ 8RMvyg14[M8׹kTJN RڻsRs,RsMDtHeٳXA;AbCCn=1MLUsñېDJgs}YZMEfHah[ˆ;&2W"Lv[:ɩ9xB>h[X˖ lXo~#{i^KI C\ZD;tn'bJk@[Xm b.oeu:)ŵ!GChpVH9cq8__Voo,}/"/ vUM]OTrx`9+098/ 4"OO*mZx}z8~236=Žg,nd,!nyl+QTӚۖ9l-zs;]wc_~y0du7Ac2=z]1,N]Q`Cܭ1j֕k,mAS\ IDATHGF3rFu3#`cc\1G1GO}Y;Ж/I/bߟ󌙌8Fa һT>] Ą#gpe`([ iZ,&mb#P~4Or<ӘM`M c-e>rkh1R4XomueG+^wӖAOg]`}k7ios-]m.}ۣ0w,%yv+YUP_ӊ>`b7 {ƙu5prvY*sb`o\mCN[.>^Wle;Yi[Ne<~=lN9cm=Lv鸃m @ΓA6Ifuխ\A Jew;xm{/poj}|z|>Lu\ пO.?^^~?ws|h9nϵ}_W5do|׌ hր`vn`k$JUM t[=c[ZJ~"}XFoXj5+1ʮؐ+3@.ѻAR=YƕM-Du'>הr9O[oO7r]4+-e=6k1&ϴє0joDB6Yw=\@G%+r.K7R#v>綋9{ιDzO R`JmhPjjl qYkDrȄH];Q% [X1]l+`T,fᵡ DdZ&ؼU cĖ܌͹ +JInԌsJk;{f'5:z7縉a=g-Łv63{R2taVڼ>7Y%%0lk 6 eٛ奢sKVhыu;y˅Mk:Bٷ홵W2εj{C0%լ}إatK %2j3ZJ^;k{&gzC tkA[ᾓ-GT|+5?{Ͼ??|@4?g~xA?Jsk.rvaR|3 M?;Ph]n|# Ȉȿ܌~fzY4ֽh;0h625\n@×CI˱~HHRWt%>֜G`S.}Mw䶪3z ze{(nWna[q>nI伝gO{A4Mxu 8ƪ|^W:/oy$Za2arIB ]撛^qtx]]NV:/2M:DWT ZhG(B_iI! p4p{||8.JSZۺjZty^voy䃃)sj[étZ f ONKlDy9  3LUq, >nj#} i:r5{hn,<^4LI(ɚyϺZۗUˎU%IC;}uڷ] L|<y/Or$S躱4 2VJ:wC4%vgFqۯv-ח͆!ЊĊ%0%j$Sl_ q|;o/hn~t iHw&g## + /U"kWK0z vZBl|``ڕJ6}`Sbe!kqY@Li8[GY\8)9/1&Ef1ZҚQ `&(ܪyWͰ~2SoM q qRt &s˼ m 0jI7u? ~)b$%}{oo?t/P[>Wtll\a$7ynH!քT>^qn#Oedv"B7|d v]g7io=kr=nX]+v|IYCʹ0q˝@HZ08s8 <05)фfZB̋z;ZsѲ̀|حi)V |Fimp;iUj X_^ :^3IhytAbѹJrӛ|Wob'?}ߴe9O׊w}psL8Yí8N[b 4Lw`h@,|rAK6jF_=w8w\:SuZ7bev7PK؍XQ;$%XK-Vhp-Asv mܪ[ĐKi>M *]=/ h j#Y޻!qgu+p:[SQg|Mo ~],յt܍ۃcjdd`_R/L*SWR(CI$tU =1K*)mT1Բ5|nsjLwxu&gXa'ֱvb#n8-W'-{syZ1,*ABSMnr[ƒp}7cHiGt'q?ky~Bg3ߟZs!Q[ω$>^*# 2\ΟSx0, 4Lvv4܉o,\2kle^s,\ɚ{ec7lHtR&t ׄF\ 1Iܺ Fn ˰lĽwcۃAe2MBy_0] 6A:D?1-8aGJ-2,1hm*6SYv ޻d&h{<ro7mۧhw\Tm 7a?ȔNwm{(Ѣ|_,"[61!/SIX`j|,t.iؑ }\Dx^/ծ.!gt҅mأ5I OEƓO^ ƺ32!\؍SZDR ʼWoFv+j^۬+ޏ{WkbAղ}K[nY%kyQ W~܀o:   %ﱏTTX SM {m<@l.ʶJL6R4FjU9jE]#$9`Jb1"#XzoIK$=xS(>e{-MKtZLO 7[NWp`b$vp0:=QklHQSI&Xm @.D* բޑH[w-uP\)W-*Эi2t#qA~@U֬y/xu28ږ✁^XkVk x԰jS3&"/% VYCv+N5SSLr޶SJ[j=׺5m {Dk$gQk u6R[9&CWŘPs(bJz bjpX^Ti0͈wtXdpvG3YI84< K\F;_z_{˱?LXкB2O!ŞPKns3B-zHl+Xی1BPv^+a-{s108(ڵi81מ5%l d zx,I)P~6z<ޤ#587Yk?rXA=P DUacvq\u`{fDWh299 _SYs[VTmuY&; yjAۺy-ϗI>W^ɹp!k5=>uCn}}+G0 pE-gmOH s9)DZnPc}ATY^'0i 16֪ fA;Eޗ$|Vw4k[onEЈx{XZ:1uڽhVN yoݨk^D~uW˪cs0VOcbٯzͩ庲ti~ A\V?{g]M5?7|xmX/?ƅz9Ӳ&|;x#~L{%KxaY]p)_鎌?ƹmޜ Q1rִm5éƳ:ϦAp!麬%%"فڟ7Kt ?4B;oZת(>-Ȧ5ps5NCxaI~(*_ʶ1u"Ru ԕ>XԹ}OƘǹ9%Ap=,榦v}fCޮ*=㽑m`oz¶6 ( r\yfR`{U͚+ofr>Mb'L/{57T{E61׈xzF{oDhM]Mi-IۮɤnF;-榻%#~vo!ZcNtSRf1MXq:o91#%D(Y&3մXrGa|LTQ4 MN8DO51uRhw=ZGܶXq® G+9Ft[ T$ Ymq |:i{1Z{Ejjtu3+ 0ae]Gu1DWR?I8Q՞L+(Hʹ7"PZwFZvK3g1m[7 ;Q#{π'O@_`~w?Ov#2܎Y9ds|CpKAV`w*g#i {?TAoX!UZ{F3zxe.v}GF,bOiqy=u]^Wm]N=_3e)%i,=!Q٤m1(m{KLŸ5q]T~o0bʲa+ u-noXX6ӣi4DӣOIB>]o`}{0ܾfHz]5:ݧyoιڻ*lbسilA%q'61 1DbFH @BQ}XkpF1z>,<%e!QC;± x*?O޷r<=e/羯{;Md գ;/kkS#-q>L^UΑ,}lkY&mkm;qpd!}+}G1!I%Dk ntRQ$l(ecx[o_|O?яGo+@p8L@7 !1_{0 Le=jC3Xk]eJf!!@z,;ږ$^ȯmVV#?yR{t[Kc 438A&k>J% 0?hm޴ٮ[y/r3[i(p*{|s2$oϻa'^/Ўm4e6ms@6<%Y6CPf O+Gǎ8ZE[޻+~%J<ᑣц3{UB Gޓ9fTa0vӑI@QCec:Ge~}} hҖx`ώ/eB=iv 9n6@)|(_sj̆K*{#b]mp0^n.#ko& Q4ҳ,dKNĭS\Mf:=ϓtyjQ[=Z_Z.+eEa>8F.AZ~9#WE<2JId6:`!NV /}ʒ6Uŵ2&Эt(<*iޮgbDMǨ=Zw+HP@ |gΟwRsX[p݆G48wu %QjL|"Th` h?[ߜgȈ}Fwi_[L10-{ߏ#e\&~3r7=g|>㑢{vrPgrm % IDAT :(oW%d(E!Ca:>Uxvxy$ ga䎪KXomޖևn߼ŧ1 z˒s3eqa{[[KH8Fxm#,Ce6}>-@"Q&ϭg7kۖl>g"w0`$&NS/hAмT\ɱ!%:$i )lwFމ㒴yWכnׯy 2WvXy m}.eubfM 4]} ^ 8?SV{Dp:Ƌ1˓S9!OZx>?rSdbUA{怂 (ڏ`Fg} 磼~柆_O 6_( PM??9MK>tR Kk ,Gtv&_̠C%tfGD|1H)JMSu1~ a.Jh%8(͹*#Xrv2Y%$v9p-7 v-Sg"ݏ8N=iCѳ!~TPq8ǷQC CD#sA6FĉÎb\@VKzBh{>] O2EOAܔ /a݆m5Lr֙8;|bkR: y: { Xe16RRѐZ"Zވ5h8:c$ǵ4R q^;V;cB3)MkiBuQZn$gԵIK1R,(Ԇj9J|^mx2Sx4E/+-ĺoUTZָH7okwv}WR!bG)~ ?v8<H<0,|  &"zcK0JR}MASPOrԷ]:ICbm2%ـT"wkiˑ;9MxT/ ,o>Vc:].*yS UF/֚Ziu-w b܆c> fk1Ϩ]Ji`u (:_;,6,֣cM؀=EKJBZ b*&EẈSυ 4]+;ޔ_g][u`)7lz\ێֻi2fo"RF`Q<7_1~ar##:zlX 0 4c: @g~lUrt?6/ryG'yhtbK}>44j}*IB;I[֭_Aw:b֧s{I%((}GQ7S8(e!?}˴߶K6p:w?G*xL%rs)PBk-L4 !9}z0.: ~IxaX۶H3_o4EH__@i ս \C"~.b0M>j"&q:Nu|0c/١n%(;'$(v->92^Gp跽 mӉ'^o.tnN1;}_~t7N+2?95a' T' t?~U رVD'S.st]]8nJ|c)ޟg8EնV=:|1q}p#77N/n|9Mp_%J@ AA`?q42p_GM vtH}s9_" @T}B6'fm:9'mZ8fc`︠2C)'f6:־TpLVڔ\,qF^DFgJà1%4JI*rV\+{74y!E"\Fꦸ,`\yKy?;ت=d~a-q~qqdU2?\\Y3Sϣ<04[ًV+8$yqV,Skh6]便9jkl)yYְ#|o8)4"xB;GBDue*J`INCl_ bqzZBk||ǰKLp !>68ur>-ۏAz2-'C_%8\. CfѸKDȗ˲M4+pm޴4nUg?7!vT G{gA;-Qpp 6!'O Ϗ}-0Tn;ŢP !/FSAsM wuicJabpf˶×∁)zp/Kq`V⼯nJWt޻m`6ؽgͧ*|Ht:)<1;|PKhCZ}9ͳ "`ȟ QFk!He`Q.ྵVf n v`&3:r..ZiVZ0Y^ e[׉ý']?c}>\cY(3ӭڧ7a6@LĀ^ |86c\>hpN Kϯw9xy<c*JLPo)+Thw3rFrǞ?=44~{KL"`/C''"l -:I s>_e?ek):؏Sr(ѾLiϩ~]lÅTrι"O%F#n7e0MRn[̸Li!|$=LQ%_A-a"ED%ta=Au5iE7F@z$W w*H?~y/y`\-AP'm(IѝB@G {BQtΛI+c ,D!R&ػQ-)gm8cڤ89^ ̞UMsV 6>0K)St<ά3 ‰d%+qJn64OS0x2kq^Zֽ8$*uעit~< )GmА=$j UGwNiS".rjc뫧㙝*xivVjGlͳ}tvb1VH TA@ρS❫bL"7S@[˃Ҝ&[?;]o[]k<9+V2ug8)h: 1 YYyyc-!Zc ݱO'y9w'4GTmÕ:*9h$V3 N[M~trO Hcؚ=iR 1m@gٞ"~B.`q4z1n.¶y7r zJx}+~mbt_ƞ5EL^#U_ dY"|$B6DsJ| q]!s<׃~ G0m϶,ǽԲۊN\lTh㹽Em͓xuEQ bxEdUn /N 2OG~9QèkB=R7vL }BYae^JQO+XC|--D_3NK<"=gvڷq.Vf /:mԶAjaIc?^_W 2֚Iz()QkDdsU5ܒ"P);z>@zlZSN2bn{zɭD}3vš9xƬx*σOȹ˴oH"a֛AQy$$w؏ ch-O^qZhOM-OSَN$@/dH‘*s`J. ιTxm2j̩W}.`c޸n(A-DWsn{L{}6uR4e(Lb~t(^>ȃ#;2JwH/_TgҺamJZ|R<]>B1nMY}{^/#xOUD-]\o]< )=s <}UVMiV̀oq$@ri{k˜7D =>m)ç$_0\hJ"]:sz^72i{gd_ۀT;ս :+\?G Qp1~}#]d8~Q-2TB[[/CX< m+*_xdyܓ\+K+o~ܿN+V}Oނ$T?9E@ڑQ^&jGCr'~uH-UFm_,^8T_W@oz=5c y<'F;K{I6^]Sk#R!#Eצm55D⎮y[Io ||`:q`u|ICh="KZ.j\yr73w[kB0-zNnK̏wrI FaR(t_{5m%Q\^\M3h{_q&o[ܯ*s2!ch%;lpzGa%;'LBB#FaNV) >~_{7 0NP|A𛺾Kj6cW15{vi})ַTvEO},! tOhyvz;(WtL-bP&Qp([ԉj;YRe*@r M;XBhh*hܼ3SRTd?lNs襽mx,دmhy}l?[ۥo-c<%ţ#dx?"8}xg)x)cT=Y~ɳs+$/]&K-t9L>Rzqz{l$ ޮ.&H1xlASdJ1J1r ܙs?VHѧi{ކvcqJ):)Dɪ; IDAT֗y:LJ+w|ȉ} o[tpEC!1EIG8P~%iZr*ziBp7%AZҗ%p_$6KxjfR 8ږ oX@ڞZl.pZS[wrFgzZc_}d@]_p78~~ Z83,t` x!EFT@^zp4Nz-'߂ 聾U  l@~1 ""*T6CƔPP ȬNCW7(@U4{udh,teG2;r?aߋ1*c-c8 MO'B:O*':<=;Gä6 QNU@ :hNx1&:0| ӂ,; 1J#\$P) qK켠[%Pur|xJԈPy@)lu;홽0is)${_0NsM:v$qɮc|>Gvdt(rۧB#x+You)"W n[b;;܂'V"+~Sל4> pӑkt<&h>͓7v)c_9F)FbZٺΎ{鵿}OSt=R1R\FW;T&m#,`Hsլ7KbCj}A9vڃ\ pC4*' v^AC-ף]h'~dd~1juBn; @/ͰԎy`3Lb fHh`ci5D?]_n`rO Bt@,$vb#E9guyhԗoe|0GnJZ޾|kF9e,BlL̀:[<ͣ1 a.,|Q;eJ'p:5-,p{rƗ6߀ӹ7r_t^? xΆ܋9iH_`|;G1:b3zE,˗_^c=^Əc )MWxܦBp#{=3#E:?$M} %8ѿy\ :og}0 T5 /|Ѕ{>|ۚoȩBp _sr$ZB+(NИZ@#XJK(<9 ~al qIz9Pe#{Iq9<1F#٪Gj3vah(EL5"'lwyvTaQBx6 <`VPhf{;7;|6/O( V:Pntc>ZGqK۳*'gIm8d5D@~Ͱā<t\۷@67/K@@~[ v%q6y#iX_¥+=M.^MI`;9L}Mm*){W&#{>nZ9̓뵤^j}o~ ӎ&2"n7Gd^..omEɉXRD|lFIv x{ WpՇrp!N$Qdb\}xWOŒ1NPD &'@t24Y-hCS5OR4(<  = 8-$p Lh w9"}%UzǣSE@i ޚ'B w^; _ow$"a~ Ȉ}%'͝bȏ=1z"8u/5̬HTIܖ]7Yģy=8D d^<9c-p ߨ z'FDUi[en{q8;Ɂ œ< a3ל={ӯ,>%H)<(0;+)})%hŭ"&2!qpD$<7 [ϯݺ^\iN^$m_=!h$`o|;LCQ`QP% cv`;J~iǻD "3{%͈+ Ξ10^59,P?IHfs9Hj1#_.}/[ׅCa 6y/2lO8:̹҈z=a#R5ckI޻눨+Wv \s47`T7=?'1H~>{wyKn((ttm<#XHtZpk ̏~%Wj3dWK# xt4k.&Ah%O.A8M=סΎ#]]9v; xh㧗-X{mKnۘ'jI?=ZdÆ,Lc+tۡsxxaQGa?gufmpY[*#?n y)O}{izTܔdȯgo'}48o=qO|U{зmCoMKN/4c!uܲ%'ϳ&/]h.>/蔼>ٚm]b\^O/ ~GqiuEvd?gr4cxODn5NϜ$FDhF)x7]x`L9_͋s]AOB I>\i1J6 f9ෞ_:?|=2q3N?k~u{vgoދn,63Vw4lN 8؇=&Cm)b~roIIWUC}|>IW3 w@v8 O0;m_f+H3| oyXBSaay-7)`مbǚ KPGcq8. =9BoN?j|M<})˅Ge#2T?Y< 0Oh[1z_<p(hE܄6fދ>mLZ̭;Lzikq^!Q/l &'TCGv8ؗDA"^P mAYŚ#eIGmքa+c|WB4̹");w?ͮc)U(%(UB B^Q_÷udE _+/B"h{~>]  ; VhG ſk@@$2N! 5N'珞›|(%& ii]]ǻ>K!79Ekt AŒ)#Nyv pZUہޟ K9_ũKImU|z;қ)j$s%y bs8Cll.'樂)P9Xx{ Iv6k=~".OSͬ5$&rܮo]͹,^ƛbY7ti12mc .>-[֑}l9r-޳Z$ K·B![u^^CFxUﻗ-|o<*B1I G"DoIdJWdǎFlM*q]PA[LPT7) n?bnv쥿ަɓwԧHTmI mAݺsr_TrļDN) Oz)Wn/RD9O|-q g7=FC/nU)Go#XZ~t/Ywf?LP;,> X2< 0@v> tG DDrGSj%_21.A|]tDVǀih-ds)p˃gךP{%wpީLCYfh{=V#rq `z4.cͭԎ0 L2h6m-i}zq:hucGR~ 툁{* qJ0#Me;۞.[: 3vZ"l8ڍT(}|9]=q@KFao@iG7ֽO3>ځ\ y/IX{x !y5LsEc߫s:xSD@ϤR44J8 \9RYВ&OhL82zGj@qXk4ێ2Mkft#%14"k> ^N{l<|f>ڜ΄9#H\ڪ7` G6b2e.Míܯs4uwj8HNO 9~AUƷ<,U9Bocť0 ҃=k zyyvH6aA j:y<Ϯ܏ע"?fmR+?Ϳ<=o|SBe+4 V =}@$`?C_fF`?A?0 ?--纑Z]tVHGfOڧqxЎ>vqJ; a HT[>M>P)u'lf u ԏ{ja<%AW0ځb0n\>*\w}<͟ec,0ҙ r}0 b4v4r"!*eR PL!s0JQZlWE!릂[_ 1fl:FrV%6&AN1>EdM+RWI;n4Fjb` "[z]Ԏa0Cd4i$хQ5av ε|АڀV8xꔏF2\BTY9<S?(oXVg*kGli`-/:=acr7cә{?YaHjVzwN=LibLyNVf1oyVy^jY?_kg h˯|~9Fٯǜ/2@Pp2P@Xlsȁ"!=yr1 [ <{1N sYsۣжոWf>g']\ǩqrr{e):҈[I)d̾5S8z<'B`?4mW`JuGh[91]&C]f} iLol9/egD]hѝ'E [ՅDP|2]3$c 2Bi뼼@G'[k]_a("9hߣb)E]ww>V^ɧ©^B˩\Ӓyߒ_6۾oGd !)r GyHʝ|mJRf>rCUJ|}K\.qPrH!s,OqjS9qK7L b1qtiy o߷,1vhO'1ao_H1K|[gI\e <φ*T4ǼOG{Hsr@ IDATW`-ù Bk)R0(f{t:)1hgOЍ}WD3hvr~{}`x^N)̣awwFiF:*.Ѐo|yO;/@?A?- hs? ` Gݳ#Dr[m#2Hj# [a9WvQ9e󈓥ТiiM&7X%)QԖ65Z+-sѡiF܏V-sy/p0+:Lq)SXN\2:zlWf.>qac4SH т kUG㴜Oi[?G2:3scع{|&`o(7c՘pmZ,tߋD]P(N@j-\[qajS4^Cjs~T71M^B9gk!̈I-ݒк98-ɪP9ߺU?O[IgKn΁Ϩ_ey5~H 3;3\F<\r9$MCo. (^q?Ko`|XHl:}RdmϹ VDcmx>ͩm/ۑ^(5p#nEٺ[&4s9Qd@VIF.h;Hӥr;=w /O_!j)Ĥu돖C>D0< h0vp? 0}@B/nco=[J!zMAZkON]) s-|:vGDǽOmmDǖ?\/oηqxyvY:-̨5c$)S7l$AQ3zo!]w3&:>DS;qs;n-3ܔPTr}p!9:5LgmiNndk>}.Zޕ8E|\o)UʃZkyf'e ϋn~N]wx<=F KXsVA݀KާSSQ̔]XH?)-}=4۔VxO^y!Ę"7HwG8}ʻyYB>'ok^UЗ&)l ˙A؁O~oHiޮZ_N'1Y_y~oA?o?@?m0~P?| C32~j+$z$xyr^QΝk܄@k&С mSOX{r{B@5b*ڇ )^[^$MF}#K0G@ |{+=vh#[-$&]kiuM}b^4n@0y=>*7mYL}j*@sxaÓ5US)DzD^>C)N~4GѱY%J%8ax{IKt/C-P1#Z>~mjFa5-潃m8=SFkݧrqI(ӓG?6z{¾n_v1\o_7O`P1 h;T02@@ p@;4Q;C|#ƾzNu0 ,kvd5Ud8,ռM{fH+=jwyޗN-~?=OfCGjKYz h߿e0@SJ*rJB?|\-m~B]-Z&ÇGD7St[%qt8\S?0o^K9#^f_1+12&$(rDQ%09wm9Mbiv6c&^KB?4)8OƼ+/ԇ gAS`lc=2 C"=/~~KѺE|Is$L@ٻZOT]Oi"SSxAv:OBrN849jݖ_w6cށ>L;C9Z){$^p[o\n P|aJwrC֑!E V仡޽(攰~~JEY{Go]˶/ UDAm]<sD>szPcyt~ܬbkR̤owwp'| < (n `7Ɵ>3 Mk~k1]}gDncւuNbhf sF1e}wYDɱ!s'W rz<8WL"RpD⵷aUo۱sɣ(#cxQz'S!Ucͧm0}eeG0tu2J9MhZZ׀̆Z8$] 1 "25.<>~3ؤF|M10c\t41c(:ܻxb}E9jvFB6th9 &M-\Bk:%|o@`FjSntjG$ =Rc݊6knoh ?PC qZ۶4hѕ\P>i=}A܈aQQF)2yF܊ moAPuז.a{çdtBRpuo|'6[Lh/~Kh%oF ޣYS{ Ij7b_0;2 E8 $^ÿHF\^Q-͡K=?c⢛<ό연4 PD(AާA#Z&5>/N\hhώwZ.]yB@o7~ޚ/3~irͪjAFߖae6:?Wۄ;Äc/zז]jxOymޱ/GcߎzAӍQ>s2) |[)ck̗C^R8\mm:rv\T-݊!m[*??x/pbn. :Ekcퟃ 0@@>AhJ@7=1HU8#_qI:Ȩ}Ebǁ_Jkga r4ԇxB]ȶ]4Q2 )@۾ H4nmA?ћ8"i}X&dV[7]L?Em a؞ϳۏ:y:V/:D1+(f{`d,3E"]9&ƴzŠz4LTr[d|fܶzMFp.!؁ Cp'kՁ̆JgeU2 6FKs%k*3mzVL0C4Qc^hT}'W4@`rb%]GIqC+]<ò9tdmuY9ZJ2n&}%V6WEH{gv?1{)\WD`gLk3Y @$aH4TiG#B.L=72&ge脲dK~{ݚ̨uؕ,YS=Pj3C؝w(zcͥ}9M6%DkHbgFٚz?~/ϗ|4]zwҶ1]g_@1 H  ~5lCAWgo1ρy}^w)@[^eٻm`)lw?'Bp)o1̧)s1-b2?R~-P l zkl^m ͭï_]LT1748:B!epWm{ 8WoY=6F5>N+aҔJmj6bҾ 1|͜l&bo/6򔋝Oݸ|O9d!.KE &f4cúJrn|{x ~,׶lw`c,m{>{9~ -ϛQ^Zd5JJm ~AʀΏlM;[r JfM6 Lls6RLo<)_Ȣk}Dkc|3b=^ 8Zm_wx(Z!`qu !ܫ.7Uxo!{74Z$F*|C 6Q U( k1aQ&GOz!dPBjBRͺ2J9:Z w%Յ| "̣`Qu\y)E?c$6 X7pv Q᤽5[\}Y;_󞳳 펣)\ xmUh/O9!P` 7a*ؿV¿EĢJ֚;vgȧnNrcNﵶ)Н{;6z;cB7ӔE粞çEЖ%F >i԰>x)]Q0$,?խ[vNc8`GJ|,77Gyp 8XGwVc},-M*J&Bta~xK`Zq]ѻDPcS pd )zh(yp(ٛQ`_ ipocx\0Kg~b̚? z0An A> /`3 0*hsO;#>iԞ|zwZdIMॗu\flΗt[LL2N[6l5VGZTj7{l&ouy+bSp;:] -W#HT#q"BVyzB3:iE ~,Dn]U.*C^/A#[pG`êMh_C`%%d엽lWs֔RC&ޖ4]w&R%qaM2*B>2zUfX+|]H 2;f$ ZQQv{O,? Ґ'3JMu+Oc0ƒ"t)8ڈj[C/h^*bj܎N7t`"-G֐wEPtKC~HݦA*9tlG5̘;xFJ&"f޶b-#*:W$KU:6;bP\kS22: `cYc Yu7D+ @(RnY0ԏ_>:&oc{XQRFk;`3k@ wP# 63_D6HARRef2&g@ӱȨQGM?~Q(`;0Mcݏ#yvxP x4%ֻBn1֎:B J)ޔC}#!m17w{~S8C{ӱےyNţ{># ;ү9eAkUb![x6w@;N܍Ch]qh xfH~AO51'1"i Pn΋a*9 p .ý@@mc:GA ӣhbyG'oݼ0?^{;Xdцwpݷ0u)ޕ=\qƠ`n䢳s g²cA־09!̞Ęqw΃1qM{޶zW tJΆCU)>N4'l4ow2$1_|& J)ѝ?9 m+h?مz|[ j@]y[Bd21)vnS>~זxaKN wV%/a{t| cyl{?#93O&Zm#߾KʀƱ8/Ѐ%:3׀3h`!d;h R@oy!"1DF IDAT|w{)VP_~،v` }8ku?I_- "*{Ŕ(&b @jiS/qjLFrQ@`BuXγZ'- b;C&Dw2-X"ٺd0;*kFkcPoʼnjcEW.uUNr;C/`,5 l ԭ3QYh%Uw{7la_sƇ`,QsƗly+\]=zH֛RO{UNF5bbYHAjiK5Їx潵^3?9pCeKw/o՟>ف %?>@wyJ 6*$NgzbceXHܗؼ}kmŁT.Zoju[q](wc޿!1M)stY]|XDꃼ??\t)G2pkM Χ ^\t*N Eyf[QŹ^8Nsͨr 8l%w>}C}|!R\ hCሩ{əmJ˻8 %fvcgWwT'sC /_o'*^Y e -a0r9{G`1ɿu5M9~u=V䪷/߯o{{hn!/Ev_Duf@rc8͡U5%}1d_~T}xR*1F `G2>0|ἬNJ9cO>?:]!'lu]-%Vˮp}[K50C)muP8nV[̹_kPOia8ޟid:w0~5 0@D z`&@; wyT#w@W^wdžV,AH%hsx+Jf4hxQ:P5&ma'9':KwRйTEٷƞx,>0vSFkij|t'h 0Pc4(uI 'szRϽ K͟&GOثW|,uG5Ly?VUq>hj,ղQꊦѮkIذ g%Wޖ\ZI:s~즶F(h{`v 5]5<@|om5J1L{5$i0g|0BDIkQMe' *)ou4?6 G}tr{29Bo^Qj"f(5:i'u?FΧs:J),F i.BθQ(P+s_KgoFS"D<)RlPI ~HRFsCp*hmtKOoN6xW ^h539"j ٵ|Ĺ{8%[}Y?_e#ctO\;.l;׮ 'a27 h hΠ Ʒ@g74! @t֭/Ο#>Ѷ|;ىbn]?,O$է"Pc)r5[7؏AsFna߶m㱕t S2 ,|2S:sZaWqn*_<*=Gtr|U\ S|q@ymߗa s;Ɨ?uua칅nhȒXLG>2zbMy[A).NR!A rL$.Pt<y(`wW~ke2^o.xg),R8ɅrEl泿8Z֛0l/y[AboV`( !Ƣ3ېÎO8K8vTbb+x(o;qM,4tPЋ4MN~|oC;rs``ޔݞ"g-K (8֒p,<oӌ&D0 ^뗯[!+l.ĄWщ $8<ﯗ~g49UtY@el232}Ll?_(Z2q9-=X7E6-0!ߍxX=c|2w t( t (=*@lkXΣTcQѺ1g`~׈L+6!\Ԝkgga5.2h.F7Ve?<7gzQ[v;kc<.2YU425QBvICJSˇ <9m;MF]+.9ku4FH9Ξؐ>L ݅屝Q2Ƥ-ǩZwK~;1DR0&:Yq> P˄׭}Z tW1pc8s-' zmt Y4|+[%kzPV9e<['zM aƜwr1+uĥBHڊTA>&Qiho[}rC"Yzy! .(o{ ѠӾ5G}V2ޱynQR,d6h> G kzmJM?2H :KRIJ9yz--}:!"?E];\Ji.p8ѐ1~ERuޔ2Qc?@}:;znNy `08sLV,N|vy*]NZgoJ鈏qpJ_XLB{{{Ny>hnؚ 绚ӱ??Oy km?]p/OS~ǽ[)d3 ^r7HF;XtlOGWZ_1V^4wOuqXA:)Nw46M@tۭ%j@OZ4uP+n|y?~{(o?mZ4)=хey}rS[-<-@(? L ` 0 0 0O_ OףvPDhbe[j+ܫ`@1f50fɀp 5!"흘a9%8zEK}[ hNsp_ۺ5G7ޜIV^mY^BpS [kcUkm'7sZ߽(]CQ;Ӂ0ljl7v]8p㐍g#[g4ZSk tÜmAsijn1vj> XL!8,|sb1:^ݬΏ0əŤK",xumSGw#fᛛ󼭅e4F`Tv69| S0<9IóCGVn hb0=Ya8vt*2Ņ0E{N!/V% Z3"aJuA>`AZ\b 5/yi"_FbT}IEr{B{!Xr:.Flۨ$M'u'OOɳ5RQs.:]6^fٯ$ƿc3"(|dJ Wyx `P A"(?-&9ffǖkeP1=Oo@Cڇsզ󐯬<Lcr};DdKb&9İ/NJuO8<1 j75Z4ob~ro1kCb^Z,ek->Y:J`VoݒWP>cݗ-L})uÊ=!zc =d:z)+IZ&.t/}.EGzazvӻis&SJOz}cm'}9&a?YtClVKlUXl珁~qԙmRem‘d8?Yp$DFc<_gk>LLS뵆z:4]6\MQpmf#& xs+MC>luijH2{k:<!|Nd1[bg*1M<88$E20N۝;'&ўd~<,h6\"ɳ=%d6gv5Z{}m#O_WՒH3֡;nĂYNo/t:ف0tc 0:x=V @D& hf(8FSTsAirL!f"XsFOǠPD^1Lv(Ȳ(;*RxtI_2@w597#hK'Gsbo"pM)*^/]>J6ͺ QԠg% ˻&wzäRojY- fŐ89㾙#'.}j}SvU$+&Qw~4՜l#\*{ ~G)-hwR#:)n $vHI3 Sm[Q6|]"ACJvSk[٪;ٗu,r1c&E ׸Z~ 41j#棿flM E:燙aAJkSkF8=hHXڷ:Qb3ޗږNzQ{H'Zh=w} L-{Qj+bQv-s;?r .`C;]DaYC$1BWa8xT)7ǿpq]%9)r)eBg|) @z2 p  8V6 ߀3mTp<;?/* Q;eݟO.29L\}o脨7׶5Kjι^sሬi)60e@2HȒXRѢE-D Btca%dNef͸*fcиcuZ(h@}f%9:n]_QI&G\pERחϧt'ZplwMi%k%%rHo.SaI2>K_\[ı-%LaĭΟ-&|sEqTHf׈&R4bHHOq7m4 0=yNN~!ɷ>Ot$"(-Z|>[/nfr';zܿE$PܡB}8W'agG>- p '٧@Ƨ|2rZ.e4/b1mUZ Nk~x$wL훦Sg1ƌ1qH~'vO!+nuq6~W2= dax&bxm! o8;?w{K]Quwn('O>[`nq2'q|qN`^}󧻽?UoO(); ':PH|sJ`_~0` P?BdGiֆE{)G¡̹Y 0T4mZ=#ݺu a}I9jul ܮLuAr~:^fġ%8o[$ ~^~`Tk{{|\QRE1{޺<-6/c8m^AroLǁ MG=;*:o "2舨q)M3 ;RRG@ *#a7p0m_h,8.k/{Pc~p}j}?/+c?G7.ǕF?@Pף{ܿ_9 z3ga|~9 ŧ: ̃~? `//X yG[7d穵;E]Y [9g'~{䴐܏l>a et>H ފG̨U.Iӟޭ7A(g 0mc׏$4{[ d^%m\}'6@W5t.['{Gg~p & d񽛧(::ޔJH(5o̲֑%'1أYdL/ȡveݖ$c!GA`ˋ%?ݯЫ8j;^ڎkq,Fy/%9tLZHPʒܶf@Ƶc[y n9ɻqaNu9z״B "_o>s>%zfU17u_~Jtk6OGVu4dqo\lG!,㱷$'a(?_0MRH߄a c`S4z>!I.|E^hG5Uv=ڎ|T'tdB5}9WT S I v#!M>T| IDAT 2juqEfrNAA"YHd#pno@z?Jx<,v_Ve3دcA?l-m]@W?EvIhVtC"x4mk <,WmsLMJs*`j!r= |M0z9/*Id4ȫ+jy7rA|ʵyL^^s۽, 4-.sJNB͙Cg Dھ_|yң"*n{ 8 &\;6IK͇#gV:;QM-1IТãec @硚}t& ώ_o/ mnV3kG-ya{ƀ]~?)FuX0PO, 0D0>v0 h(`;_v  Hݦ *j ƾnqPo9<FH۞G\t\R2\&i?{}^5$rKWyo@l93y&̓v)@#.1428̾<6vt=̹g[ð\viQK.- "hywԏښ (zC`dQUѴ7ӑ<U|Fs)^] G9伣{ZOq{iP1{Sb4 2"HL9rGӹ('j[9Q%snx|`衖1 -/^l[#Cos=a(sۑMa@hYsͥ8'wiE.j im9]ӔLmy2v>#}6-hgf!׵) r+gEDQH?uJ b=/%3ëR4FGOcZC`FC5_poE#"'CˆBNՌ<G=hp@ @.Pp8ܯ0~ #CǦ];JA-“h)y8hVE* $eVD\Q{SJ,=wRy9^Wޏ[WS{ms+?SHd,u}F#hq6&mڴeha4c]tpBU4hwن4-준^m!=#pp--<bj(!CEdmצC=a/#!}bcyBf{%Å85SjEOKLꑈL JXGνkw@n{u̪Hˢ.tn]a]=FdvLB=!`FI2:׵+8#؛ic3\ItC545dȆScjsp1V`&Nmy`.la@Ϭ5,1=ɰ:ť:{ZEwj`s̽; +RΣ;q^4$t՗F̵Pf p2Nn!K?_X&]nH;{A=HhxA @o@ ?P0O Հ1č㸢ZN˲!\r|}O}GQρ}ŒHu9)fefE $y}K"uy4Sc ֕=i-xi_ ¼Ļ_HRЁo"y2$p\MD,DwhfV]X%qZ&)SH`^DɎx'pm8nw|)0bJҜ$~3>. FtS{Re]o< HOS25i@<ՒUr \g'KYQ!ϞN3G- ">p.# *d"r8Awc4&n[h8g%7]>ފM}̮/z|yaqv! 5yns/ugUIںw&e4{ c16u۪qȷ?{N_*a7oY\jy˴^l:*n~lS[^ D" >4?2b$PvN"Y*+y!m;{/"Qyy ߭}2:}8$Jb@7q+ ΁_@=;=v D@ށ5$8DA o^'QFҾx y8Z蛣}p3c r8ȭ3ؓ*.6/I=nP``UƄz6b^ U⴯6ͻg EBGc&7Vt dtTaӣN ~.nuM%vVMS)zH )Qސ7ie u p{rb<|'IJJX#i[QDr>@Ll8q$އG1mUtP4f~r;1q'Gu(4]* v{ !k9k3OxZCsaPct0Reb b6 h_<::BU~|F 6A|tJOy$3ؖǒZ!q=CH m>Q$P29(#m=&25)ծ]a1F;jӶs 2YmR'S=yn栗M z>n=D$ޙ{V{ki1I^˙-د\UO|!N%gx'^Tџe?@2` k7/`|rv*D [0c!ȯ*I 6xbN'qP>v{\n/,ōA%rt\ї.idNgGxM# ooqхRCZ ݉koO5OS\ q|8NRr5<Qcokw@mu1[bWsϳ7XIsaUe u{) Ӊz(|v?op^LN9?[O'P2뺩`iY s_y+~ Sѻɏ1#m` z_/&7)~YN„܏SKXGZN?Vj6fzn$rv=ݖ @%QLYip%m ;Žw91j1n[=AܮF.Oo{^?]ʲȾEcߏF}@.%e'V0ލOוּ49DH\w| c(8^rfzU@(EDOOK(FU7O Fwٓb܋RÐH7\ϧ(60 S (!WrapDjK<zL n[WRlMA{41&zsChC.9\ãS瞉ltZNx0&sڷ-EoO'־m{Lo~0-T% GSc?E˻(Y_g H}P2/:sk`w0 &pfe0*Iß_VdA$">CfޯQum9;{jM?m |Ô =~W$&Z|;6m3C r.?iqXGc;[J|¡cOou&-n?3`tC=OGD's͛K z@_;I=&û}P==ضE(n ;o=:N/%6E僃}v;9` k `O}͗rېB_߯l*e;ܯ49rٷo]Buz-Oncs,ٻWe)6Al[}Tѣde=֍ g6y WqtaCbAhإOLOo5׏۫"-ʎ7菟}c 2a& zU0Q~wCI&Re^_7{L:s80]ZcLAj²e[hqFBʛ'~ey7JOV$Vջtiq]{C#x{vHQ߶[ocϸ0—{>6 0}0% x  H@ |t`P0`T< ![[q0zh{ØR\vjfgќ{drm{㜫,gW}CcpQ+Ӝ$Jz;['0|1c\Vm  `9e`[Q ܏Lv=J%Qt2tm62M31Ekkc- suN^!yJο50 n[h}W4ވm 8({jc3<9z*{Q8I%F2ھ~z\dDZzaN>Ǚuo;;#&SPd58Z"<0ڍHcZS|!GF;q}{057M1{r-'T;cm?XjW|"ſm5!nǶo_n B|zZBE J3@@%?z'3C 6Oo" X"ҏh_OոXnboEaJ1w@xZBf>Fuߜw;7=px.aPG=jH։c,RI ,".VH¾IK06K|[$kI;9gz\)\fw#Ty.8x K2o6NNF{ӡs SrCanY N1^{mcH.e@bzU_??_~ @ , <"tw` \g@ `A_w}<:B0bk=l6tlGD܂UedkG`ws*?l@.dv|c;,MŨ>*F`paPHZ55555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555565d3Uq";d\"^Z87}fgy#Q+tHXk6ȑs~4c3)` u 2/ jm2r.&<%(҄.!\`6g,yJQ 'lxw1.Z5\S&eo᧸ '~q?/;ZjwraV3^1|?"y^0y#)a`M2x8bך 1P@:K~ qSy4nƧ i׽>{x+㌔U[TzэN0.B IDATR<~Wx?ʘ|Z-9;f^a 0whAQ%7賉_59"t}X05ste/O%f=WtW m੗i3ŋ||]Q|@39 NΧl_d 0g?#ԟg;X|@3|8@;9h߽* 7L?YbO~V_,u?VWRi8yy>Zg4Kkv5oY}圳TUb+),#& FC$ ZA 6 Ld%d'Uԩ{Y}ns8%c2QJ=^;SHߗk)wqqYAm0x'|m<ՓrR|6`Ye9\UzH< 7 JޛY?R8^rvvoK4ڱ^-ߛ=qGp rH)S'5/[蹆t_$#.rpIԻŘ2o˘zz.6]: $֧޸XU. F! J,b]}G4>7a[kC{]6 ܘŧ)uGk |wg~BL \<ϔe HOh^ vv#$ P u}l`g"|WJmӪÀu{ǡPU`nq?0ퟟg. 70uovP?p WցUy P-`W 8@ 7@rUY 68F'0fa{3ALZjޚуvaV @@ r7rlRPC*HQcm=: TU=$[[RVC Qk?B}?/J~4\%P B WΥC|F]ķv0U5m5^梪\ҧ=9g<vU4ߋy'N XB|My?se u[2 ej>Ub{GnιޘYa ہBQb˶#z1x;=gu#4sLg#<a>yaGiݢ! wVKrVSwK2jB}xjbC, s}A.ᜯδ*1Ob*n?ΐl0pNqD{R*˖{)9>+g};#)O!%WOt Zb)Z>: 1 iaR {Z{ݷ'߼΀i?~/V~8 vAނk|߃_C=|h~{3@@5[?>@_CHݿT<8*>fR/I|ȄtA6Lq@-^GW88A~ ?d7g -3quvRwAIX.+6v˥H pg/ö ɽlkzy=>JrAfɛ9MgTKtOkuDP ö;TXfXo^|?CS|5uvDC[4\cv~>]vZ:][`t'!ySsɻm9)t8孞y?lLQ{n(y[>62Gnw >a=LyO vLsm ^عDT Q;^niJ~>n8xιKHf/M*2]J'w0ԌCz:Pa]e[k/Lc Hhz*ԋ |x 1%2ylɵU4bkG~qj|Oh1]TVe(Kx)#@[iqEp#t w v;N2(@?\;CF2'窦apZ[6RK yG6Io%^F^&ڙhv˕i| )(蘵7V T,Lj!lYxZ\*IP܈gMk7;,)l@D_Q/ٿUKLYQP˱oǖ'vVYjP- j,G%E2qȦT\$ՕlϢH2 M}Z0NLu rI_0[UAQQ L:C9QҫJJʖVlGB0v-<1cϸ㪅4\j@V*WrZ \le.gad,.yF]- 2Q5fŁ%2u2Џ}f]9xp;d kTp1a;?>m9DM_zsᶜ;FvEU9ӱw]ԧO娮}JJCL!9 ײr\x)?,R*z4D91u }9W>{&u>J-K1\C:X7r%rexD51)K#W5ӭ(x2d_PzgB&˛+U5 bٹK?k'f_)Kb rF12do< v9^w>nyY/łoo2F'G׭V#sPG~Xb/P֖gtbzQgҜx!G$IWBqeNr/o!eqDX-xR􍍷ah" 5w'}|ս_?Ư`U{Ak>ҖtY)ᅦ#o~}}+08p POxHv#`3  %h:|5#"~jZ滛+q1h9F)d{#hYiN/g|l'j]8yZཱུ 1 ?3Bc@(QH%Su\%`Wuq9Jj&N]%F s\8ڻbojfy)b0c/Ȁ[ov2qoPus>BcgE0$,y3)Dj! z)9R2d!_mH)rɥN0vt̪s+OE){X~ 5`H` pz}sZ G=!&nؿ}a\_^y;9s~ޫ .<=oSfr[JSCSpIc{3Cעu˓Ϸ=l[;2u~9{n .-O>Jxi/ :`t/}x^%Y^ nkx|l-nVS!@Lwp9׷]S*opۜkE8SoQB~N]e;CyJqy۲Ǐ%E7]F«Ll];d:C[)J7%r=yE0v~[+ FEdAn{!qy}{=B(xry sR^_Hx8'qrޯ//mR<(7ͽjrAx-/} &gZ-G~;9,KGu2 ѯ7FP ӔBo!smNevO8,ڐόty!MCm|DPȑs.vKf)—/<ܠ7v@ $5/Lh l`*p < VGPxt ;'OKeЇk4 |8 _bef7YGqV`4v(ރ^?:˅#r^<S˥¾fAZsm8sNӈKLݹ Ҵ*0iOln~jH)0 ۜ.Vwi#S@1ƙ|j޶ȥBdZ(VEeLG144@-h.#އͅP}{ul R u)nTr&֑cRs[FI]Nj#jy`I5uz#ֳS,GnKpGRc﹩'-o4ߟ ̆½v q7~g-wKtp@; $ <@__с4PF*@FP  "vr~pz,}ds{c9\'>rԎqpg)݌G7 xO} <5úzI_i_f?&ʫ,20ǺsJS`\4>PgexDfR^G ժk1NQ_nOQ_컄v_>|ɇW `:h.^| Ъ/hJ[x58۟;q'|%;e,Ma8 t=:3@#sTU&"6ݛJkRWڳZ*)𠥳&~Mys-{wK14غyvRRVZ V6i?Nw1h? qt)Ai^M:՜9*(Fvk[צsEdL{f`Qذ2ǖ\4d H^uWkA G/x[Pb&֏R4 { ׃M$8]JS/hmvam'@:;:_:D=iHY(vKu \=Τ֐q]]$qK4Wc`Zsq,9z#am=$WrZEfpi~i`ZI؇^h\/ olir3#4D"ĉ^WJqRS?ăuwyTK^pHK~zm83L8$K!S0)~< M`wC~H@W?Fg+AfF/%fXU}L@vuGUBrr(181c)uo{od<)gm[!z&vpiF>@l͜Os4z;{`!?ɰø4̡|~渑l{{0&',{lUJsr Ajv[>Zu7s$Bi<{U/詅o;ǑCa$ޯ.Қss|e3x|L:ǎnn~:Oˮī8\)/m}A{d9j]:ܳ)kg}6w0* p67 X@O0ݙ v O:` ܁gV0RB0?rz(U?6~gcA,7{d8W@h۹`gc0crs%-mQ֓>Ҥgkjk.a/ {7_b[%$;^$)4˹@f\1N}(+JgDG4Nîд;i..+1F (7CtrgD@Y8"X 5Z+yhSPru;89hj,V#<VZDwղtddJu=~P-YDjSithFrvYBUsQqhKڹ5rAMk詋8vGg23.:\.Д}JU5G8ܫ*8SP`N%4xXthz2sRS)P7cWgԧS47tTPa2I[2 S":E شwCYPJ#XV(눰7hHO_?XjM1v t>SAGȰi6wc\7_bj$l''R9Aބ˱mCB /')ZJ SEN%5Vv1@' G7Oa $zfC)%BgV8Yjaټ9o#m쳸Fq<[grS|~0 8n i*<.s<&CN#E՘]":R)h\xs@4Y aY4ɱҍQ=Rq|G6{q0JM2xgxc|\nhv)ǎI R\z/Jp;ߔ8lo&?7&/f= R P׷?ŭݎwo?ˈAW:Co>B fh]ԟ _F@_(=jWOChT8:-\A^9|H`b}+ce?|;Йڬd)C#$F\P[SJ(N^uݝ"m}֚rduGpkZݕsUAZKMZ{OMS'ЂnlGV$ζZ[.l棐J2ځPcrW8'zmHr`Wsc;KoL޷Zb"k=]ZeGϝ  V@*]8rSvg-\[0b=eO*q=Gxf~ s ,ط[3I t]saR$ ز=>#L Q E Pl|@ `;F 6 E+X8l4wwxĀ@ג?5K~!8yW(m9S}_b$x0txNۻ0Mz[]xGWzv~bϷ B3}}^zo`7ֺlFyo,NRY;cvI)ro?&8͊ΕDlɋ ٟXu)MOS,~{9@iǡ}rm)@{a[;^"^k6zM!u>?V鄅UT =]zLJ>c Eގrx a/_/ƻjlQei R&LhF4 #FF8iv4O둛\ ' ϯc4P#uQiJ{}qSnײ\8Sʮ?rK~s";Xd{^<]m۝N6w8N<.Wmya7X6 8Wjv8k0p!l;>yXVLqW=ֳ1ߖouTk>\zńt 1E.-?/ $ 1)3_+lϟ/S~tpsh/zC Pv ܠ~A9c/@_HA ڠX3h?{)P'`Jቈ3ɫYx?P8q(/ن^ $:.MC=ːtG':B%S_* \'^"/}^ۋ_sz ^ VCrKUaϽ8<)%78`b䝖 Dr]p[V]gm@<T}k:_ցPm4ih$7eU.#kۗ.9)M8n@clzo 4aonn{k8yGxN4_LFn3 "7X z1g:@t}Ymw{7+&>1Y D+VhV£ڐ#7!6`-Yi3pPzvimY!Ŭ4{9Q܍%cȵ# V`^ 1YAy28hfDN\aB5c #<܌\1I_/׾`HY>v|X3̓k,JBb@;vwF_Gq@#l^xg=6ij;л0AC`< m`& @20tFҿGaFXls:)Tnm!j98 -;hfkZ{}mֵe.al2AH DQ"'`p(HO1$ 6i]*:Wwo9g7k_;1x'4~4ך=$lguo\L{}ݸm#Myd6Ywӓ:yyy__><42m[wf`PZ tC7؋p/olB" !. RW͹}^޶Z7 F'*7kGp!'v my~ )]wp݁OiF.9UecZ <^Fn:'ͳCYvQZ\/L(1d, Lnh]ΰY*_.zyy׹*6N]"d]z2CBި.{N#B^fLx'x+QJBV]7v,6`${wnPL ̹iԒA|5ٞtizS43֫ixoڍ1 vNa[ϭ⢢@kk,Wk GYX3>^'2C5%#ߋW(dw+)"d yrZ+'O~Ǐo:#_-x㗠o}$61d5JzQmVDVA+f wA@#+ _>@@ID@_?:AdEĶ⤦"Ŝ+zm9L떁`2!v w>fs{1ޙ0R3`kkJ!`ҶݜƘ$Wx)Z6@T-cweoc0FAb*~_VJ\Rݚd!{Cr֦ R%-xG`ޏ{Vae'Z*xXjnjBjnzIzKQ3Z*Rk"Tw^ʖR!mֱQىQu]yWi&R[R:l{N}7.'e |K0ĵI%GlsC4jm> Q[BZ4LpviGCqpJ$YZ)CKS臖lQ5{*;/u1v4oۚE@0sG MBN$ED,(Rlh$2 jmnE1eږX[5_fõ q& j أ@ݬmbl[>y¡8M2"Z25³xf7oކh{B/x/}3g}iXphjPBh&j"s&@/@'@@GzЈ1o_% l%N˴5>2Nݹ 趽/=VPgҍYZn;#BM;;طח5vhiG)b<yyOn\!C4ț SeN4Rlfi]Xs#*(@7T?w ' \0ރ3P-@50/}sO6zץV6^Bjd}q7=u1 CګZ1{KEZFQ8o..8J `[.Ej;!oƝRFm"8r]'-Xy#fY> bF{ˢU d*a&8'].F)[8wdJάI9R%Is[v~o@ފxD]דNTE]6IG 'Zuo/z<mIf1 J0&Z}#9cZ39q;PNM/n>CMqX!cй얕RVeQV}/@(u-;\%ۄn AbL4be^s7K$ქ옳zWvq+IJeksq'}~ڌx~*ڎ8{P]W/~Gl#~eqQ3h叠-~D@oD#P؁f;7A-(o(*_wLCNdFiݚ떧k<8 ڝQnl -ߋĘG2m&~dt-m{:C9{ Xε?8&M~8@w='秂7^?q-JsF*=|I>1gtNwK36k6o.-uyGe1T2)NHZvA1;7-z?EQ6$Pܦb^ci,4%GZMt5LfwO\J-n`.z:})=ܬP];_nsݒ+p.b@}T y^.Pi=9fe=q :VlRΛe `J+X--!MBYwchKf=J#fNW6 [m?٧n5f_#=k%684ی˾?b@ژveFbmb"-M7 }o&DWFMTx( V?%~j9u;hr}[o_h%Vf=4?//b;&[ԾQ$Oʟ}o:bH_7?>P6螓E?NA p)tY'h0A M 2?ĒD0#w5im?=ގú۾$hh8V5RBgLKapF2-j)[ RZ!TꞴ6$GQtV ZKocl%+CۼZ 2֥a3HhJCm1ĜwauHIiMLUA]t @R4eTdCF,q52糐gh)O .%dM)Hh#Qjڴj;,ޭ auZmm;[ tJO5]G% QM9D]_YRVnG>yz<5L{Ӕ 57Vyώh5nZ0dQ2:eObUHgq[XЗ١Lbh Q)HZK蒕J⍹)Hص'`n\tC8ť(Pslm[[i% IiLfz7QwxF!2{ҷ~d9wC[RfC,iG_A H&r{ǻ`*[]w|TP ' C~}֋`D P'9#p@p y)@7@@ A?x#] ( VE;wٸ\ҍ`rCYӂ6:{-z-eц\5ؘ8O\Χscu&CHd$p9)_w=ě}}j^n Ϲ 5@YG[.*.xy۲-EM0\.+`:u6e& ~k[>Db+V}Ha͍h_=g8 +էK>np]h nJސKkBs;ǕvʶҼJ%J=s)D^>bH;p: m5>n<1؀tN/헩(rY?>9Mу5j`c^lWdng(:-0><z;eߟ<-PvkKܧ8b&:8W=/[w8@T\{:xc Lv,|Ci5eHN y{kbSqoz0sa;wqMmrqvp*? 9s\IiZz PzcmrW צOs׾[""{S?x㻮~~n~}נ_   ~ OoΗ/+p?ޑҟ9 f }Ͱā<2W Z2]/+ڷiߔZ^{hq.Uq$%8'3)ESNcQж CNZ5 1=cDsJ}ۂ3$ъxNwsb6>n ۂ^UeӾUaԼp;MWHn4-gtBP3XcQKixe[&LD謝ڏQؠs+ TZr&۹V rt^aAurmJXlLk4um+s*lKkSaCUVB!WTicʚBSY:WS|XҮ08Dޛ*2;1nbǹ4gM߭J-'jm }~_69Ņ=Zq.>ZCyޛ5eV-^7 x' L\s-٢=µ ygeٷjRV5'Y=;JmԽA$L5{g(Z'VU9r/ pNk>8{zoVXޓ݁–y6\tO'ZN ےJRQ습ARY IDAT_g_{Ϡ^!?΃ZTw?f~'Nql-@~7Ͻxu7h/qϝ~9xkG 8 ;' 1(@V@!=5@vʏJm?,z-#tPIf˓tʚ}fES("d.72cmq.)¶4]ڶE$uޗ%]'p[@kd cK~u}oӰ*āfuSU`N"KL`B Qu*ĸ9XVu҄v>E}pyH*e!Jb`CS98 M5v} p9_,(aJ]t}Zt ]r;3_˝ wD6^1њK" *$ߑ1[Z\_Go3ZYןo]w7K+{@:!>t@82\<3  A5u>Ps\mek M*0"(^BR4($]lbŜ[[FUiC7 y;bcy0AK[`.3Wp9 1%lf}|&`GU:Zil-7pl(% Z3=1C`T @㰪Fh >@<˖eC4\mݚLKjk4tsGjrӪJRItc%Hy簗r<,]:hyRP\h%y.>:RsP}iYVI6eS) 'hC"[m.ۼ-m_dð=uA]Ӓ#/)~yWA7_׆޺+~ٳN[ʳWy3 ;fֲ%DLX@Y0\PPPz @w^ "q" M% ( 3[©-:mƹ {s/|Y2g!|'LXw]ѣem+wRa]^]2pa"UKn;7i| r>w}Y4uCÀނs]8D$fy?͞ay_~{n֤Yj˫\vzuXָ\͖ Q it^O1;31}{DZ[yz9ѝ/=^oz_t4]19umJu[תط?fѤfjq0"m61deX]Оn!3`f!g&f =iX yQ`@4㡻 !ndPUѸ|\44㊦z[_^b"k6+ƤݗN՚L=8R681O賏>kԻ7?gh9V|8- P>Ԇf.j.K X3@{ *` h߆:M z@}( 2Hy/ս}Hmqn!>Fh*u١USV5vlźԌI5@.zD^32n{RCɹZZqiKȎjn=BcV^n=6n-bK{IZr3*!8ƷFR%ƣ*lE %1Ѿ[`)M,۾y.QmLB9ሆ3p::vn1fO&"RȘvMވE-u *Xs ֜RMi[wc5% xk- MɻؓwQ0=WG|lra4T1$JΌ\-C)Pv![}OUݡos@a ([\z^[I7jOU1kmOhmZ?ekVٱTIºE BM yԆ%\ň(rNE UzgtfQ z#)EvM8CRՀEНn~WDƪE*muw$DN{~axfS aN~Ts'|f]_t?!S׾P~.܀b!D7DY"H`~y3d K #sg۩r\i%Fa~y}wD~2pg>+~[g0e1OqV8!Z,)nȾW8% CGvG,*~{naW2|2B兾ou~vIď}O u<^aiJfYY넬ڶ|`-wAjwe~H ym徟 S^^spyˍǶm+w]#|nZeyhXK9bjvSݥ<*]? AA'6+f]AR#;s457S&tH;tb{<^~@/q$dp|^atvYVFC7iV57?26hybuV\0.o\rؒt=zÁh\O` T|y騠ݍwf ??}%dHlT3U 4v @dP 0- " _^ Lwm\TZ\ꩥRc͞ISk6vW+u }gP}dCbm-PSavVb2eÎ9DcpZjS5r]hzdJ~TiG$Z _6[*&[aHfP ۇMT!D7 m5M;}Iyx))H\RR5ge+E֔ٺ}YKsiA.{ܶĖxe%oK.U4&@]xj#2jrYj4$uͶ՜zb c.E^Z@@HD-S][f, 0u%F(7kF(!ɹRlْG]jL7Oֹ h./;}w5>fk;iKƜ>z V=SeZ5/]ROJ0 ޗUysm<U5` *ȥllR,qZ]2 :'5jwb!y鴩1;cRn;f)$Z繍vnmBKfZl]K9sJz<5Vqp }3Siʱ3-KpJ1MyvVSyy虩.뵶Mټ`kW6[᮳0yARSi pźUS]E9oU5Mԙ"lmkyUk3`^)E#?7~ǗMS/Ba(z`@0z^A;n:s]wA=7?ϿS{:$ A`@rԃ ؀n!BoB|JY~?OSJ)ut[\l:/ l:HmhYK KId"Э-n4]߱mJC'lDbѥT\z9S-I+S5ǧ9j4SrHm-\I:ofU5o[hluW먐rPΗ)./MQ$2 ̈-pڨR2!iKyLk=31oΏ$E&L.sU)n[Ra-wu[ @ΈaX14j}NwRc9_أ՚j$0c7qO55XB5טpARTB+aZC]Rkz8"85[&ML}&%Tw*Ke<-E5Ʀچ`tY@ e[vF{~ЙLFklr5LT00ZNΘ%^?/"m~>nZQ"4^~V\1s){@ڟ_ww>]/8]??`L6@gZ 5 ڠo@($A "B+B5߯xc\7gMI:WLOq-f?zl[d;N-EW~y{fn8)8Ajv:y!xv9FwqZlrVdQZK]Xض߶T2f剌>= ʜDJ{C8x9.es[msӮbm80_.ş [QSJ;-WM^@9|r)Wׇ{in5fgBKM!pTFr)U! qn>>TX* ܥb|f\ޯw~j5^$. `&9֜V%ch@6u|eBA\ԠurktV:9^ӽlyQkoZ54-בclpru| ZDn~,k F/y+Hrq%VĈͥJ; }"bVw\j75Bq4-Q?Ԝ At%|K r^ R jzl5˄m^8s9Gc:n]w6=73 DAM chgo4/JóѺE'ںVw#"Ju A]pyՇ^rY4#)!d&v, YRF1 2qCٷk-M y[`g Z-bdfE{)@,:\VZ0>]ۚƑ IDAT^H "mu.Fn [ goK Ԫ`Ph鱘t]殔-eۛC\vTEs,*[\ls[`Wbb).`[v˹l`kky?VA(;Pn5&Ue4{~7=4 X|+>7Dhg C^ s1_0>Gqg G6Ȣ=[ #WA Jܡ=/ːBJOM9M%XܡMouYPmF^z]Τؔu#OGF]!*E|[OP34!/O昊54l9!HG5y)Pintt2ߌڭj\׹Kkn[5& 5~@\ JӦ53u5ScN|eȰȸMp3\R׊N\)iszjΖZT:Lέ|:k+1z鼉,9W+uP ka"׫4]mwihM*~-È@4zAֹ}9 [Zn[X]ʨ@,shi3gg"}'ֱV1+eںax^*@YaX첤CDZr .09ޒ&9W;hys}f[.ڌH77޳R3S EҔ yo߉5*<êF5 M|}bYo?>؉.`"_+ r@Wjy[9/Σ6!={?WG+aT!π x?zgeInÁ3P9r@;@>Ob ؁{P&Hb|FY/ߞ[iU&q-kamf?@mA Y֚5臱$l["vN\Kܕ¦m-p栌]ZŻ*6yYRITDf׹KJA6x5KQ*.b U̒0`jQZ)9,-u[3\P1I}ʚnp(1XvHtM+km}KCj}ud;t}KȮ_:uɭA"%Ҷd# qj”i:ץtVR⍐4_+%o:+E\Xˢ;׬[m/PK;#i}]*{mf7qrj~Wev)R;;ZƔXj.(trl۶tmmڥ$lIEй7SqMyeuC5~ҍzcwѺJt}mk:~g qGےVGGs㻱 l 5JiYkejTOV暲-5#uK1<]>~~ǸJ#$mo>djQݯsmX1T_ag @ \6xpH0WDh@@ T 3(}mSavi5$Vz_*08<üj3dO  ^JXﴠ'pC/]/>Lki |^b+v:j΋s3S`ʻΏ ,5\|_kuW:5X05ͬt~ J|nDL>JLƄN/9'V?9Xn?#n%m4ɏ__`9@ N -[-M=~?9<=4BA *@6`1 (@W@!=tB ]5dj).VbK?y:Gb55H̭k a`KV>$ZV) ciPkkGѸ4m3v.Z1Vk}e3pɴn~_iu: ],e y#j$ؘ֚P?To.MVkr]-UȞ+il6xuWnUbLφZ%LR3l) 4oArݮ+ٷ61#M %KYZ 2oY/RFAk76ye ]hU:GfmY}p 9UJ~%2 !NK+-he3s6$U#}bمjgrBQBTmSR/J\ P*ٛ}%afޣĢd 9c]+os)7{r*b%sG7Ca Ԍ\W|06r،hsVroդLs5^ tuN Yդ%ZSYS/ o-ےw9HI'Giik;sw NB0r:2t7߼CTh`ovtD}ܡ.^At% ğ̓[p@ǰ;T!b4-V޻)|lЅAm,b !D?iyS5ʒT7o łcl-͏Eeh\؅`H~̑f-e#1 ߍ.6)}ЛhR/ܬ{lif1Քo=:6!Uize:g;T%83jF*\;S\.n1a 3ܮ'CņslJϟJ繽Ci1/-zV,O9tTQoҒ9q7KjD:>-drru ʡ„ qmyKZ_Ή ̻dt^i>2Gx|lD uⷧ.ӵ9BvtqKRqϏSۡZ ӼӴm覭-ojBS7%untY懬 /k|}'N_&G { C;oj}/Ϋwۖ5Jק4.}!s=~Q/Owb&V&3p_h߻h5w w`3A>r` {@^@w%K9Bzzg@#$ Ms;#t~840@yIO ɿWT*JqDk ./kb2l,ߑV)t>\lWn)6mMy(xS"4%CݾgT(7ԤֱpK%UFdmleBrv]-2oVؘ묆XmoLj]m@ڬZJa8uaY0VkSkZs9cء v!rrMjv˵4(%Uz#iff*85?\ՇJ|HK -yV25Wsa;s,v45)UEPԘ080eKqvZCKE CZmCWCјamYc@0&v9cKf_ ^MHSC<[n8䚬1昊>\Z[&Wr&rOJfR,ݠ6c4 &*\̴ffo,z?ͩbXHmݓQ*%K̳.BT۪vRZu1i4xZk {׿otW= Μ?7K+I;З?5p|bt =Vt{ܯthBkNghw@ڷA| G,C߀`GO,A :_S "x#"f7L*~oR3nþ+Uڛg'-'cea$>^B=a[znﵵ_狚Ntg|qq|۶̛Y+쭈U]c/UVu]o6En+kICM/F!%:Yn7P9s)Nx`lWR=BU")9?t?Ei8GpB(2v˼uArm}6v_7*1}\(^¸О3YYR 9g(?{18x]~?FeqL B[wZTS<vuբZ5պSbXu}w v)mKqp&(-mo"^^|hcں`EFSWn??}ɤXnOd9mi-z-bL-z_M՚ECZ`:_~MԷ;osnjGM {MJ NDZ5JגdQ0c1%ᅯTS%hZweX% N#_EM)C(yN SJx[3ĥM%ѲZo鏒:[Ֆa-1wIi/YtVpsXa^=nzh y]@{#z@nݡ=&Ṇ^q>8mj %]Vuk}3[ZK߱ڌd)mZoۯ7}-՘_?$"kƱdn%^ǻx=Q~? ᧷v_̳ǧh®ꘗ4{s7[9Qr=%7}Wܚ~xq7tޫ]-DŽ3kʋj|-)srizvXe7/}kf!% ǧ5m݁/,=&p$lv?Ʊjn=wx;xwGkжn<RA%Gk:ݴCm6mV s8T @ԃރFE3 jp?!mޅ(`6( t]AU<5~g`L{A+03@r$P?դdj%3d떋VzṮljjtlu-es 0qR!%FG+FS Ec<%]g72ltb\+KD*1nfZ2[zKlG.=MuI\ɚdlRxv.TR\rQ޶TSa?e]}G)mĎmG!oE?ٿW??pѺty|>OkK͏0u?<_|@U-P:25ϐ]Mעlo{W{lG~{꫿_|O~w~?~/ܽ_Skdy]sTV񶧜K~*G[%no*NJVif>m;-lвU!I[>ںhdISѮ,Vf2k/_|] \ygԓ-TȹN[ESQqaHb;:o0Q_k,8/yϺ֊u;RL;І[H+EhaBlY)!l9h{~;fh0< C{,8|Bcv `H@ho wzV1HA:,h.h ` y Ƞ& PA@'i||G 5CeY%B7|}4:įUcmBPI)-OOQdvGH-p:H)1H=B Ng0J-2i*4Jqk^JB?['gDnםMxZɰS1d (xf mί.,=3WgoZqhνQ?c:8%nxf;$-НOQf6EF晞2r*0 nӃ \ n=qcR!GUHa>Nv.p~b|;զ2a{sxW˾?Ҿ:30W4ZP7~$`{4,`,@d$-ʀdC dI7&Fh ݣUh4D4[ g6wA[;qh`v]=ұu^릈4[ԅij.@bޮk&0bTX~8U_/Y{~k8&PSakw`UuK-t])SZ£i.@J]X5 #ہ[6GN[RLQiݴׯ/?[/yZceJQ*c^MT?| Ʋ彩kbqY㸟IKO0^-7wַpx$:kejjkmкn!a|Q3|Zs&j*:%v1(5Ǘ%ЯKT(wȊw;f_X#U2i;ț uy .eP IDATTy-Kx22CӒ9|CAĽ1~4zsl749{gG`mtH /r,h1/ m%j5!4_ Rq*v}N-zT6p_q՝sV! $XbzPcUPN;g߹=9h] ZP x*h = g-py 9'mwowAYp=PdGȈz}ꁊ #MUx#+W7p$ԛ\eAZkpoMql(dE\@$HH 7!q\Md Plvo8;a-.0n9kyϺ9۩d%gpX2;Nfue.7ǣZؾPΩ&nwk(C*[mEp%-Ǥ~9."v:]t&lGycێQve@<~mW_qZR N;kۖKY٭!Gjb~NkWiv\YtRս?CZGK3?oGΫg2HTMԘɿ_|(µup8ה6&7#;kbO>$ݖ}m.@Hj6#ٌow'HQAy]_}@[ G%x ~ Bw >=l`1@;pC+h ` $ځ9@J0c@ oQ[N48܎ȷC6anQ:FڦќU05B`0ii>zEK>sLP93Sn!i)!8Q;Wdl;%XJ8[OP8Üjis%Kms:?ue*⪢WhL{& BCP-O(Mc_^}̹vu»ohFmެO7wYy1Ul^ꓭEpl'*iBZWZ?a{ՒvggWOnɣo}[W~uL^0.e{;- epn2Ywa e+HnERU5Rߔ)9!gA2$lէEk)kVUs!%-՜9uыR.rirCҦ@b\;45K3KܯŨuNBe.NgY5Us?~Gg9ÉSdSa _,-u-_8{zރ& ר T@L4`z fz ^z@A6A p @C`a+˰d U - `mؿW(3?{6{ծ)4t<վ9)mF2x53&3Jq07+ zspxOS!t0_]t D!|wzgQ[PQGb8 ^1/55]x8U_؟Ne_WiiHc k4_>R3KlB|FEXoNOkpS5_DE5 &ؚO;~R^ܟB oIE.]!n19mvAw?yp}n7Orh&ܟ.|7i6\s8U[p74R!̼l\wE@n5N%8j}?M ai wѸT"iJRX}r9Ւj0`7u;)i?/Ò,z7OӼ>uad/d77[׭w z$86 KIa؏txو$8G iLw9g?t]eq\%@!/J2sLUǼX&߸h7ו$m>Lc4b)˔U3fyb\DSߦirMdXtJ`b5Xlc.=Uyk;n.Ӓ"f\t0L_we޺|Jess5oP cZ삣<"Dɜk$e m$. 66ܩ\j==ݫg_b I լsp ebצ\|Qbr2_nNb9)\9MiiqRkPבbJ4흈s]ゖa;M]\}c:.$ {'Z&\ ߺzzu7hn|9lN:ޞJ\o5/Dķun\e&`% O$]ZjLMp^L3"Jo:L%xxSaA(cTC:qYd㼸ZBLWk*Iُ>.}ND-"cz|wYH/Ԏ 4O`?6@bg=0BZ(0P[9`_A_.$PD]஠wȀ`+j`A9 +#hg fC{0`C Χ_ #x#jy/gݮIQk\f22qmZl3y^N}> g)&FÐ os!71ݩ9795ի-Thgf,nTRIoC1{96eZKW'ϯo58v1.0ޘ2ʸ6mk\tj?SxaFAP3]ר/P?9hzG?2!}U@ 0 zTg z^oA-~&4`+ػ(iJ8k/qj}Nէ9Sujk.RYx넆a^1^p9-uxw{Hz. 65oڵ$11͵UꦉkQ]Y}>LxOݎ͐Jʡ>BC64 xJoקe ]=-+3B߭,=/&N+g 䌦i!QJHDMI"P RHimSϜIF_>q+&v#'f N/)ݻ:vsj㓳D@`h_ K0PP)(@,~ZĮ,yhݎ6N⯟|/٧wGoC&WT~L+_gӫO>%e󳱨`l&98t5fS]F~>6yֲך4+huZ+xM J`{XF@QA8H0MuF51,AN@˜ɪ0*|zh]9:cƩX=YyR+NIQr=5RhyqjޝîcTAM䔁DqIU>Z_f ~og=Ч(Hzg8%l1W:ÒZ*qYy&괾x|痕.=x'#UwF9e8%zR)< R5QB!Ȧ7Mqk,VT{2Sh[T =ab"Kr|}}d `*@ήX_P fT 2侧!E(<˻1۰\_SY1LĒS:ᘳ8bUss,Jt|5mHՌ{MYJ挱ȦAQ+)Z:u)UNmh;6&ִlmҋ&<ľevKi,ZR6±Yr՜lRjX#7W}[ק?I6V߫0.?gfn{9NxdʙNj*&pzE+9#8<@`Pes3 zw B#(X@ @ ځ3l &4P_k5!".mpxV/oQo.PLKuaJFc] c7Og&<vYՍ*Yf%? x>n,KYi'1T 4bh4]Cj> k\U( kOX@ ~Bc;FS2t/4gBӜ$uaڷmeYՒPo^|8W3:ߝx"t;Թ4/q%UxDf|fο;{:?:/KbLfLZ -.myu~1ȓK~F$_2K bVS.E-`X%[\A 1t- pS Qp9 ;B;O@{ 33Sտ.msKײ >S  EksZ .BR-)s;Wz))3e9JebpLKD_|SIj鉲b iBP 1M9uQq\8W2ȪNQ|,Rؑk[um,IK.ƥnIR ,ҹ2m-&p۔#CRLN9:PUr6+JQ%ʳ{MVuҫ|`(@ )@|F Sy%`p ߟE=0a % {J[߅Zwɗ7Y5kWUhVkbsyɻ?=^ a7xyyq8g犹yIzgXn>|g꧆˧IWo/}ib94myV3 +V'?}eOTSsɶu4ia@t lWi ph^r_ݴ]}\7}\$&ϓaNC؆eIK1n"-i>N;!vZLȖR%3@:?uu_8[K4,c9DE38.  rښ_@ Z2`C1⻠`XA 7@N|3P0wOSLCt& Fc"l^5bR!R"32 6BZ!ZKtX:ain*%/Y& 6ϷU|sV8*ED墴ɴ[usEC8ЖDUFJlz@Ҵ ʲ2Ap2 fmÝjeRJdH'B88)kC(Nk4'o|+f׼ŭ$/Vu8e@L6 ZxsDZq:m# U\B5C0R@`D z L{e@0P XBU{'n5d IDAT:7*n S!(꼑:paI/>I; .ֱVi,mx*Uv}8 M'1T5$(Sٺq.TBYbT:/Uk4src }ZJpӘ]i٬$}ȫp ϦlM Q "ffj/۶ys8^_v۟ \@"5h! <3ty`#h 7: 3F=cUa @;0 1tu&k!-BP@"_kU 6v,|8}~X6P'mǻv}zj2W:TQI ۅDA.4!tw&.>%ww{w}9m=-2gϴqoM/eܯv %ڦ!SdX^f*TY_mj7(=U W9Ϭկ?mD 5+Zӡ]_&}ͦyS!t|hiltHMD[C_@>@އs;5&?]|})+f!ȿ+I/9zם;WbEC=vZ-VcN7c\RmBC0DiXm̯Z4s2 S*y/iƒ.{CgsM)}S^&tݝİjSB7ө: J㑱DTk ZC՚5NQjji.T+ U*S˷[Wff?>t@}( #bF^Dݗ]. qC30qN:yIAOQ4 fz#/(kU6f1BूX F JHJ`JV+L7UD1gj3R P7n -Kq Ԩj*+j&1Z5w"eT3Z B ư4Lyu_n 3rUg]t} d ( E}rOA6 A`*=x x V :CDc8PkZP ف#-=*dxFpW5~^{ Mn)Rۜ7MHz<˼r#9-m^B(sg,4M\uz>q EW#4A+xYg%oC16ߗT/][ch "QqvM7ZTNcq]s:͛iHnno_v)4|(_ĕąժy]o_Z$n݊ o8FiVYכ0[J;L)"9'm1ǧ.*.XKt% #,ݙQ|Ӽ?9W| zh: LP `C ܽVjVLKŪV lhdVtB8*f̓ jg)VR"LZeg2)H0io`l+'zE`8a3u" Ufm{3kq&Z}`-5֤%:DONhz+JF9ѯ6 a^[POԃ6 k`FԏaaZY>j Dd a[{oA>Q @ -orǣi1ҪH₰)jĹTPՆ*Qc<z 0Fyʰbdz_0VZzvB0FVձ1dDUߍ xՐ͂q]r)=C\4WyJm~]E5fwtJ145jt0w` 2= 7و3﬐n\\y7]=v8^^hOP K.PB=t= g?jp*k}~ҋ fLqXqÛdI XI`jlلXjDL]~˲1\8GVV˕P2eqhBB4HYB\M,#a!pȈu=Xk9i>s^kcR fD v'ž;1v#pb*nYf"\Xz c/8ό9)i$SJ10K71!U04>0vCg# 5/x}-l~%+hA9XP~ ̰¿aͰ/!K ?'ԟ /3/² w~c;x ^N$OE>ǥzƪZ.JOVZ"qdY:Q1.-X-s}~;pr][ǺpJO@.$5$"Le)uz?tr^˱mCjۛѝB숴dfޛjU9CL)~;@v GAz@`n>r:r蚁ȇvɮ3:˝BA["7'sC'WEnjՐ ؝Zy raTh gQh0"8kf jNHŌ&kX յc_ԫZ$SX6k0V[>J PpMd $Xd0}hWʆM t3Kg?W E9-?> dPApu]A2v@v d[x;P>Ɵ 5l3|  Ƞ-u_=D G= aw_auz!m.֓rʡvS6[t9y;K{:{_ӆu20NLTsY'#n޼?ծݴb<cG-vw9ǔQ̢.5yg%躬jUmqQ nosuZh:1o")=䛻q2Ixtx8.٦tNtf>&U˚..8?.dν~3[yvUc=}pofm@Js<1g[O9,HXw,Z2f+1 f@(7A&0D\C$@5]#78bww6<L nI50MD<ڊ@G^|KWG:"Լ"hSِT fĀӣF[Y2b7f[6ӤzV8Q0b V#ab"2spTe"Nq?~[uqccxBȱ#]??wp__B;$g`VbE;)x:2"0/Ѿ3![o_B|BpK Z`G5\~JL?{fii;é \2yZ-y;w-pSe`$ ̈!:9$jSDT KѺXNKD5P暃ZCNA칏M#[\l6i^lxkL!m{"&cZT+^]jwz\Y.o+~Vc!pQ'L(ɛ1c #,'N '&r$,T'-<:*Q@(t>7AeΩ%&w \E6```F!2EԽ2 O1׉T*ʟ˗#R.)/_nPʐ Gs@ ri" 8/ 0@^W`se #$A h+?g $pp< vvqk^w3͇D9cڍy%.b4U).&q`ҏyơx}:aY}azJ}PV 7c?tTiե?>4T6cwp>$>_؟no9֊,SA$8R.eXz1̧ڍ%wmƒ ꦜӘ imR*kdiơzǒn֔8{[c4n^c찔wΕGAjh0ԥsމJ@qe B2<ͪg4 UzǷ9/4cP`_Czq L g]v+Hr8c5[ժ*HMlq;5% 7DHX=V<97TA#0*hUVVgƴbVHM {Bm!sFKe,T MdgwhMY3#XE }NߟZlQo&JgɧBou-߃ÞFh_hh?~+ -C+;X _ k`N#h ~045 P@g+wA95VLZe2-vºQNS]s)lMҼ6XS!QQ( uaEƮ35XahqknoNxR Dh^ʛaq^k'd3bLZ1V(kߪƴ֥0-7I܊灺,-訋umȽ]<-TmGc5J@Ʌ*r d`@2 h5_E.*HeSt̃P0Fpf1(;1B6eԈ8$0 ,Α̝@x{adVbJD/!2 Q$cqlI;XB<HhTYe`a?]o^3MHm<jKH6>9q_$sJ9$mY'NZ7diZLmb9e};]:OӡiN]?'c^(S2Z}7ڦ'mm-,45hy9#Yw^Jif.!i)d[i5.'YX+5 i?͛.iMi^ J7R qwYZ^ G3(Ѐ&0FqCP"P)( @h _qImh"PJd}6.1sF&B019S-Q5z@5 IDATS'bf |d3ra #1IVV (91!:7'HإPȢb,Li vQprXCkJߏhdZb?x37z¾U/Nְ~{ h_C;=/*Zx:#(CC96} TGxE ?3=Bo=@ ~oA =L/^7r@Sj56(Dem47 SiQkk)WgvYFuZɔT#Tj$B|DYf㴪nΝ&@y׶qR̗|HtG]QZ㺴եFE)? dmP֕>DU݇X~~ԀV2̈,剩2m5vv|>4 2$?οgV p#&0#rg ew̵9)A p+g|5}[֮#8vL֪ٛGYMO9˖EWu&Z< 5FfIcʈ/ Od̄H^l$ y$,zM V167;s- aLB|J:Ԉ&Sff3Q=(}OKXm_?<zx֖@{Ugn@m?:*u[a*ͷ6(X=\*<9\bpQxHG( # 6j6LP<hCsdRY[]S<ݸ.>RļOR|sxv}U:]Xv jȔ;5UhQ 1N+Ԧi~X=qpFm-ru8?N( )k?9i]6~Y>?>FjӚ7y>r4\1K͈yyo7 j$6=L10\ΰDL)G$sXV]9/ -"֒7–h ӌηI}>:cy}glb w(_5Qt@>GJҧ'OX%IsaߓWao㓣:zsAނV^! OW 3|!v|hp5s <`oaaSx)R5Ql9~l牅KR67զ:kѦ86n<!pZ8hR˳LnSu'X%#ЧGF1u~Hތze|}8..6J7[q&JH0qގ6?B$ao\gJʷ]$-s.tW_UѽV<4$9 , 3¦urJŤo{ce8,lŒ= QǬ6v'{p~y:EfV: LD8~m:pK ך˫A]]IfxH`p?O4Kǜ@̬z.@ṵD07g e1F>a\Bdp19(0BCÎypZ; K: qSgD2#)d$r'/Lޚr})H$蹤G?ÿ= B=%G\X!pV ; 7Id8LN Z -Ӂ`' NpcA0DzgqP BFWBu2hu"C>C|;1m7me]sM)'#-Kϖ;0LzN/<Y܅aÇgc} CugO^t.l\zfoey~;0(t|lKs!M)@RJ)p{4LS1 ?>-Ut?歕Nw)n"ZYp;kىDx1=,Ie F˯!0F_i$_'Pg Kwb!Et P@+b@V!7l![`'`D^T 8H=Ry*Vf!|oA[H *>U-X?GR*!,Zе يjHui7VU4bkm#.}W$>5j5HeY^&>:uu׵f7i1$aoZ NS/kQRGv } 㐴rR=JqʛS趉+m=:vOg[SkQLe2B$635ekMhB[{#ʣiAܤz:1C"m|yI}Tp%s DFa \}GY)~!/VDrY r|l=kRynK#taqxoYg$x!:78A&ņN J5@ L܈܍ Cgr"'<sS_XA ,@6T=;;E1:5֤jt6b՝a@,̪FmbQVjg=]D?b@"~/ B=UP(/7tm hp[^3fP$@- |@@O-x6 L8L7kM+0[Nw]鐇m?=~ȥ#I 9NgDc xy9sYK={qs~P=2|rn>+Z۬PFh^Op{oOCNa:nOWm:utk-T 3bB=J%C ˋ?!{Qyy#q= Ÿb4U67TY6sE;Gc|/ EZZs~c +zx*_ )@eC8%P `k5 a~eb0" Ԅwɩq.LJgG'aNɉvDdh9]ڐ }=;IltM7Q\ȀAy`Nw!BYDf ! _ކg"X8-~Û7 {k:Cv8@Wp\ @ ?߃;pݕl@Hr'= !\@v`Apŵ29$%f{;=`-9.V ks5E2-0 }ѹNuͻK-9X] k|nn;-|5Ju'2S5nїcodܧsS3x9]Y<1Zr(n{.,֐ֺ/KekѤO1iZ#|)-'8L͖2=5Ԗiiw>O3v:+wdvp/i^KGt\-c^,mc=YknMp>mʴXqfm}OvuI<:'O{'}lrHb٦\dz-B F>oR%yE]4n8.NkjHb+VBd:}A3P:*Ye4&0AalVV¥rY4eTjhTyENlm>gץ7*%oZNRm-RRisa)1Z NistJ*ei\|Ha<lԍSUy z*GKw\-m;=z&{ކuwccyYXmn`:RtQAV:bt84TPNy&_ˍpH/ /nJ;ō@ps#b+1)RSӳ ]Sb}c00<5bh :9ou(l{/du0w2͋%V 9kO\mks 8);QsmB0jKP 5GbRbH r2:Iݫy+g4)oݬ;Yß=+(7g! @r[30#0' *C#( [|o[ m,~ $XPΰ|x:O 3|@C;fKg46!{Nb+˽΅8^' ]_S8Mt[C%w'Jl9-De^2Ly.>M9ZRzU`*]:zp)z}F4t'].ue?mz>&H$\z3Gt{~EJy%(ͷCNXGq܋_RF*k,b)ZSdmz(Q6N<|9rh{5^r; .cfWנ1)jKٍnSC zQ@`"S.nkT!]Mʹ9FfR IGUQ7Q|R"XV ^ճz%B@kc<M7j,U]E<-} hjAlHj]M %\F€b e-wxYcz*>' fW8B2>   ~l^+gö؂X2 FeCB#,@=#<,(G vkl?shޜ\cУUw 2.VrRn^_ hs)!B8m ]æy%ɭ P#tܖ^B[jpvm k6SrD0-%P皃sI8n7}kmR$:+}.mV\ZZ%~i5 ϓjNxSY$~5qeZ!$_bÈzFxe4nySzg֧mGfbW 3>v}!ӥP;91)E"1ѵ>4Y-8/#(3%\CXқm r2!(q*9 w{R R$C"SwUKhf :6X\{&@N"LrTcC() wKyOw~ȩ?$'?5X!ዞI{^_?~K O~G@`L-(|B?7A+i0@ IDATgp>J% 03܁c~{:=<z>7#{|:R%lwM?U8)&H?IwZ6_]_?xNBw^)v)ǂ3a2 y.ĮSM >nh=]:?iLسuY8oy];L-je64/i=c?r7o(K1%mf-?$rcئ8X۵*;T X۩]I7V~qsU )IZ[O𤼭H l/jb]ҥ<@ q ."|ч!]!2!" @8=& )X 0{Q)`nlZ5ˌ.w<$ զ W/W4J47%cV;G"' R/MDDOHtOG,I> 5YջT+lѣ|X _!|<"CX#ҁz ܁A|I;P7`dpIo t}-#ppJ ܂[ #:8 3;xEz{]|5W= t6#mYIPIHSC(e)Vݱ?^/}_9RsyjKl.R}Ugk sX IP]8RtUHsN5R)u{K B\bG9R\}0_ !\솗0_NWtbR" `=dTѩB3 3,Ja2hs&ND4*bq&U0sa%V+uAX3%UUoajT3L nn\AgFIKvAzǓ8:5mw} {p=@+`A;Xhf?+~><\gXȰ`'܁z p) 0@= -"A6@NЁ2wN_?0qy^>Gݪ5ꄻfssk]j?Z˂ժ{#u|>h{9J2fq$ wN3R7zS-;/wTl8=W.|8?e&Z\crjq59?L.yM{4vCӮ(' G]R=S!2+BǤ#o'[Fm:  BLyP'qZɭ*[wlIAV-?t󏽾pۯiM׃:60#!_H ru|ɗ"z!mza]'1P!ހъ]b6Qcb .[1HEXR.•7"7x5]tP)"!$QP*1`\ t!IX81AH߂"xүham4~n/fx7x`#;"h 7`LʒB?C7o@ @k#2A@op.'Ph{ >C] (#8!|p Nd%Oy4yzݎ:sjj_g'.,CmV}"67^ʢbv]utZ%]-m 81i9>PݜWBTjmAC(k2 i[^u0;u%2Tc_µFyX3w!R=+UfNP.%hGΪ&9)%.SE@iѵ,-ءMEA0w^2ԏ|Zeb/HV^;q:S8DWz`0QrTBpO̳b-ܙ]\;uBnRr;9dZpW,y1U>P:d}q''2eV٬y`:9Hl2ÃLïi.7o#Sۡ7w|ǐ0>:G @gpvErP؏@7E kYmA{a+h z߃: ;3WT ?CHhA{7W-#~+ } .I Dz|8jCQ%p<,' q'Ki[Ut^RQ_5D^*xYK|~P6Wt ݋:uG u:, Ww3˦X׺[ 7 xÐp~NzGcCxqU'59oDiM߆.+WtAMw4a{O\P9LF u,`F`B69_RA0`V3HCHp17Pzbrk* &gB@ўa /h47rpNcBD3:r$ qc݂Sscj1lD=IqɕL1*1dNo?=?O.---ނ7{cxE} }  <gh^a^-Au/.Ě1 X5(B6 X"4@c8-g{0C)7uް%6/ӪKԜbk*!sӮVb}S8uQշ̹..RCU5tIq(sUH]~kZ 1a~ӿuMUrhD}G*Jĝ%,psSU" Q{s  0)j0wi2QXLa5,)#-\AtaAձq,tuY߭,Gm6[^ A  0_ (]x|lA!;h W^ I' | [Х|? 3^p'<{`߃xrs,U87?U%=ݼpv:^rWibqiO!w]yCZh3Ǽ瘺"%P߯Vj2þ<ͱ?QSN%Pd~"qap"_rfi ͮkŷty>Ұ:(p S7 ϡmt_{~vhRf%/q}nuz) Mb!`)P[KG̟m<)O<ڶc?M[=xYZbM@/rP+ @`6pBK @]F #RT^ঘJ ' 0*DRCt^f a@5oF.s3:Պq֬)v)7236R26#ΰLΆ'=+-UMT#cL?us_n/?X*_o'(VW0#u??GB=x "#W@ G!Ex="n #pw/uW.3|5[ZxK p)X@,D,?-Mk䜒m7aYD$kMvC2j,v8$*VZpjzN]+6/%rRsoQj΋j)q+C^.Y8ֺPXbF-:yӕӱs[JCNTr5,%ᖦܯ6n yC}7hC$rU;,Aɯ~p} bfE)7r;H  E.4t\9h ulWE ,0=E2w+̞6P Q0zxb%]؀.)H`0ʞ+@hn$Y-Nϑv%Pl"L UGozXBsa՟{@_@dV/E+(`*x+p1^`π΀CG` <"-` 2!= tv3t^CeX~{Πa0:'?ZX.6#ȠWG3;wXxD}|= O_z} XuGbkDƔC8-GNъKxN.v0ں׫2{y^Myحb. O1)ޕC[GiSWӰ̝CnӧMty<UƔCBnDO)}edfK`qOt2Ba~ a%o]>HR=db+᐀S\7'v+G %sbS4 `Έ qɺFk=@r%S@Ћq kVT+EF#rސ$@DZc U7ep93dN\ְ,ݙpb0Gd@&Y84:ABxuUAO~&wq-XyF}{>P? d 4>`{[&W=| -Xts9 Ghg4E'[Aށ r7`*`  h6"zt@ E XIݕAMif񬻛D>ͪ/Xރ'bZs1e%8 3۾nեzu.8ZUR^N@>+Vb+L=Hި u$1EPUҖƳs }UcZ9֓s[J0:G ϿaU7Y9fP4{*IN.2}\U*VE@¶\V&s؋;VHsw_ٔ8XM>?7gCG>υkj >1@pKa^j_Db= uBLS qsEi5D .F@Ԝ.hDA=8B,RDpC]݉ELF>_d R옜j榬 O\) 0Å]ٛ B ["xъU C a΀&3e8` OAۃo Hp=o-Ga#p٫;x˥>3·B:66O?A~3[ΰ$_A :{fzDwtur[jޮR4_ +mүWw:as}l;FEӧwq߭:[>n23zwQ‰Bivhܖ\1ݚ0|v5/ێk$QguYH4[㋅@90}n S5I.Iu75~0DRi >#qn'-!m(=Y67 b!Y"yj+]І _$=B_FK=D' GWh2fW,! ]}NRx8:fX%37ʌ(ƽpD4 ؃X$d(($Z#1POH~ 넱'7Ofn^"HDh8܍XD?mwv,LO ?77_G=ށO`?B?z a AOoG+KJh PoA[ (k p 5-DX A=f@=0 )dn @o@ 3_5̮4-==i{Y6x6{%SvX=iV\cϧyU0K )ZsuyVM/ĥ}*AkM1:)xjhҸ1 7CZ)EN6?{Xs]832L47rB1TػsENモ_b)m3V[r",ҸS&=VsDz4H6INS/$Ye8dm FsqJQg[*7n# hOMƻ7[rB4}1\z ~!/x =\f5hkrM7\NǧOs3"0H̋8/#prUf#DTC 8a&E 2S]Ta(nɩ;LɭkDFHh0ra62^xaDEAۯYX~X߬c O0ݻo` t aoMۃо5g ~?G k+ 6;FJ7@ /n@G[`' p4g@>@D8þW A7'6#=!,=cz~>6hn['&\tZsq&L?X-C6XX6p: , oyj13uqw>-@Mޔ yFϒ"y?OvV]# r͸?t4]¢i&2r=29<5<u0Z~:7oߟR+Kj_D񶙶/Ul%0*Vl{-/#.c@v i,{дQ8?/Ac~Wxkz@-;N6\YFe! SiC9v/f!R8ÀpQȄS+ D`C"9 L2 ⮮c4[+U  S#+,wQ-E:9 5gP7j@J%>6w"k.۵̋ sqO];?ėΨ$*V866666666 6 6 6 6 6666666666666666666 6!6"6#6$6%6&6'6(6)6*6+6,6-6.6/606162636465666768696:6;6<6=6>6?6@6A6B6C6D6E6F6G6H6I6J6K6L6M6N6O6P6Q6R6S6T6U6V6W6X6Y6Z6[6\6]6_6`6a6b6c6d6v6f6g6h6i6j6k6l6m6n6o6p6q6r6s6t6u6^6w6x6y6z6}6~666hӼ;y80W=ဏ{"@ΰ'-lD@\ ) } ? G yu^-PI0{ A8e@0PUXo'YA؁-×`@w vw-\Akܡl5~Ij)jT> v^mH5Gou:HJ慘5;)Z9TMfD06[l TDnMMp\A.Diac⹙m uiݮ[[6b2v:MOo:ՐN.+6>7λߞޯvm1DxRHe:b$!,BB IDAT{=Ϳ{jPSUsY{={T*0tʦ7]篻2SCI%\40 hs8^hڍGwsr-` kL݃/$F;dm I8Y!h?62d5te8~1z}$bIY93%aik"f294A \gDS-F$̔  Ү1=a> EB [Ղx+-=[n)^٥ p@U "zQnVW`E/𭏽 ( $u@o-B>c}p l@KX݀7Aֆ;Xsg `  (;X0X- (@k[%pOSla{.ڱr|.Kn MTS^vBܪT9iu@oxbW7UBv q\/m uaqrro}3ש6 vcYy\:=ܭ&f+(4k`b\f||}~Na߽+4ob#M<r`b&k"piGSwmzȷΓުMq)A )|p0E>>oGWȝ$ tHXrNfĈ93drd2s&rfdL)2BʰL;0)nӸdf K#2IC Ĥ ä0Ҷ^LC%<E6ET_l)xmcf (]9J'_rQFL-x 0, t[* AP HH Z+ J^ u'hyZ@X=;Ny=@Cv @`Î%kӣ'09`nx@R5K%&Gh&yeyG)GYqY/B%8?/03rirrO㎂UnBxէajAb8spGH$g '|zc#ư#>|`FVX14A pN|t߸g5b01[믰9Ζ7 9d.<wcj+E*rvS7:$))SL✋H^wNuFTFEK)ٲ^w+k+h.؍s&j2dU!We` 8n&Ya;s+w%VЭ$@T^gޑ.AHo!W_ 4e@n7pށkX0=,܀;h@t(aiXsO(;q/ ~Ӗ,J7)u@UEU:Jp0@V6­Rasǐ$R.n7 Đ^YץdRGs4z!8s Dٲiyl>[r i8䢝2)\<{0aIg) +_jd\Esi>z "AYTm:!5q?ǡyQ*M腨v+7}jjG²Z-BTyU&]q溎Yץw˳U-g+-6Ŕ6S鷉iAlM֎DAٶ شxQ;]hQ "7Rn]ث/<1[yFnZF Kn r[M\?lpꉦ^c`&')EIeQη M/ƫsX׾zrDD%_K&n IYA1*,ϊ|Յa4O6粒glϊ۸i$)= kR荖?įˤlCjc*Yy{P_A/{)7<[d73.R-x3y4Õ;I=M!ŜbUaװK]R9Q6eH3o X ހ3`^H }Z"ru0uYd7@Xlu3LG*+_JNά*+'2j lc><\ן5O0LҔnKUݔ}*VUU\͚C12MI5"ćoY; ns<۶8Z4 |>'ϤSgҴ=C[ 0^i={_D("pJnW쯸l}~9Lu9n9SERA!Ӑ\(htij\\zv6D/ O_K W#1S$-!Ba88N: J Ηa*l=/V\{`/֟ܩDUEfSEA痥q`͙ 7MC^,J+J.Eib0=_x_R㦤r*DOmp哢n р"ώZg&-K.rP xː+p i x81.-/=/AK"upn[U!ƱVe^k,<))C<'{F!8CA GW;PM܀&v|5q#99۶̤̎Ny-.fPۦH)/uy9)ð(uJCiVt」O40L8MƸb*S8qEF$)]F#϶r6ExC(l6ٔ9a03ɶ?YYŒfV#w9Q5<\jmҦ"~zPD\p/D6-~6g0sQYmB/4Yo7?Qt)|JCf0C8`W X#@zY=ˎxH ?zM=j\rYF?aLq·ɠ5kt$C+! + dB_Bڞ,}6Žy#[`a)sא3* / ; G~g|vX0z@ A5e:MVg@qs`#PfUk0gc6IX즮Xf)']]E!zب`I=4bvoꡅamvlW}Ħ/ gX朌f7}-I)E%w{Y6^putU|s~Z#S\5璮ɷuK %~7Q2A& o7 5r(v? bM[ ; 9P懞J>LR_\;nΊ I:$ABCU?n5PB5gi)oVN?2^dpG$Pv|21q,eH@N q` :. 3ԝIG\qQd͜4~8k .X@&\Uy"S AO;zϞ &@o+IoA3$ٖ9uEsXtg5˂ [Cٞ x1R9"% y)I B &l&ǿTA 5-x:C+X ݃rDݣl'"h8T ~OAA ,0 @w=T 2ݐwUWol4܍uqҙ[桓8BSőC9v㲠qļXrR eO6Mر[x (|w\ncnw`oTМF-u Ϭ4f5gFt)Y,cYksΟՅ&BzF4'<`7%> {7ۊ;!Sh`nL"eZr|3S1K]S\µpշVWW-@ #}XCGPP`ߒS*Y>e~)cG<iO{u1A΁[Pn@aQ@q;O^ va @߁7{3;Xg񔌲 䠃%-A{񳌵!v#i?K!}?K﷿|bܔ?wxk*XԠqiBcq0@v,;67wFP*~.H;C>,wvLDP-A{phOih B=8Ž=mrU"0ʼnOCK6 kk~SW9qb*xEq[]v?:-Sq B |5?CaKhk<8p vF}Ґ<hO (kp5{@-ra2E_}y=y9iuu~g{O?Jfs^Cx;\?e=-JS:zAc^1L`-`6ڃ<`VO{O <1S`+؟"9+`: {:BGrl=NbHok;D"KPD@fk5Ʀpca}_n,P {swpl6nיqbbM蘶]o _:aKlliΈ=-gq˸ݐai2@\բvS)q8ߌ}eɷ c5l\?5U1b]NgiZ)f߾BGp=4 NS&XWlvD16.e0l_g}1%kA./>9mNn0#+N FprZ~> v<&G2 1^4՗ B@G0<po ڎ_vğ~X؁5CKkБsz[+ ^m*[OX?WzRֵkBfJR7oW]9c9kP ց hp- 1P!}V%tD/4 GP ;@+RH %a i,@ Yact-`ΠRg{% h6<-Wf`&h *)P6zsm99_ш"eE1領s}{]<Wl٘ڦન)&ylrL IDATzgg*;u\.6 v׍sl˃+ )ZAZMtw/Ӹ@.!n(ʼ3Uy"4LmZe׷XV;dSn5 r}5,T%1wJ%Bc`k]ňʗt&!Z&R^4+0gnr;N$ri7zj(9!z*ADcHg1"#Ne~vͅסC7̟\# ~vV~B@s8 )+p GO?Wr` +_m[E] _Ks"2ds ҬL_[/~϶{lt?O_?}RVA5g=24@dsX~$h t&5EN5`fpqZv,)5@AOat⡟fqt0֏Y- 9%%x p m>J9en[ʑ4LA(;?xSZS]`JR2N]h9[LSUqJrj .ee!RFu9K_߼XOũ|j5P;P@J@%7D ;]Ɗq2F ̌cWԷ7u-DgSiz'(wʃ4 eNzSxt!S@RD?jB1RxߣzŒRg1vȷ@}j ʰldo}2a'>%;A }K>hБt"t={?e Cwvwvx>O7?Ƌ'/_~᳋吰 %Syh:u85hTC@, a5` 6*#N'Xh"T#> A!-t&P K-A=,<@y T0@́z@`h ZF\PZ+!c#zHas y֫-E ES{.Qs&\3i^e2Ø 3<ءSIe3iՆWho1SBj{WZ݆7MNX6>M7 Uru_Y&'P}3$NżqF˂s[d]S;+lz0U,ϐo sl -t{IAo!dIy5$ Axc,|$RI~Q-s[KuE|8:Dx848 Xb09:MgvD xgbm]e\}ʳ~ XAr۬@lYAnO//կRC2p _ ߁)%Ax Z>J`-QGL_\^{S!}CZ:/|ʜ8':ixΐ{1G" 1{-A{}M{`}7 p 0@oakt% A*g ,B!~ `o?= D{؈ C"_#>%6 FD`o=l 65&"gWM<Ͳ-VIͲyXnb&0r!r=OS.pI<*͇YpWqR9Q%APi?$b73PxED˶"9{KoWj@X,EuonQ9? Պ"GeI~d!_TU}(`9-u8dw]z} &6 x)l'(ȑ+$h,`3@;؁[̔)OʧLcʚ` g6A*o|>bH/> Dǣ >$J $B'Hb' }~0nvӷ@ۥ0b0`#dĶ(O"װXo~].*M|>K>o?|ŰO r@*`MPp5@p+`J hy%/ d ΰ `RfKPk 9e(e\AV~ ܀`Y /!S =W3 @ Fxi/X3˿7U,:qFhνH䰫]V{sbRxJjs;Y\iժ¥]%>>P9qUƢ3sSYQٲKڱẇ>]м#. pC;uGJ7*auSպ}+Ųiaɗpػ"8Y]s|t4ajg(e3cyRp^ j @ñziRK_WaVe2gᕣ>޸7!)vl@=VpJiS@ 1ɩD >iwXTƟxA d:ؑ~ Ԡia%sϷ˖5_K/>_ 819QM<@ kxlE]UTo~e]J|jq~~.?zJ-~|"0d|l N&8 |P@)1 5sՠOP x+"@ G"\v%h+ A-0<(ρ%{<3LIYvsm.*32K].I,KX؎ D@0 0`SAlHvIF*gJY9s~sܸo:3ؓ'r=A1﫿qܿ8e31U;y(+)1Ӥ2XL!$Ԝ;rqqdRN) eRr:8_J{aJSS:DDSLNK2a3Y1 e1V$i2yRcYc0mSƔh(|$4Yİ4Ay!5I=Rg+d=CJ+ļAꔭDg^5r\TN\UT2M9y_c 2vH"$;tߣ{D<|ԽNfi2,6,ۢc?x sM F:L1KlNlwc!pϾr{Q ş3w/_>xᙟFl Z) rZX~ӯ|6?/f'o~2o3/P )EVM豀?&RBk!ъ<@#È[@ C{ bp##$nETE)fW`vtEcu !W\@uٴ9W, M㫪ZQ[Oa8wn]Oc]:)4WeBiWfY6^ɡ:{YJCwP3D=C{-ĐsD)b5~twXQGzawʦ̓qDEiŸ֦C!<2(Js 3 0!bI'9M&U`uO͛ պ6E#G'`BF)DlCzFz0=[R^U Ēyd֝?杓ӓ__Ǹ+˲ü-VxU4wjC٤ؕNC~y9/zKucٜ5}(;+^&XgRfE]^s5y*jdqnN84Bڭn3mF|(//*ĦOp2m1S&8?t5вlv룾ޮc@'nlG' i/I Ɲ`ݡ^z -zkaOiȀ y"]JdOPRN-]?&pn N {>w e$)^8b_ _sJ.7P]ƺbrJc#yZ Bg0!`3dkHti7w^_߼N)uŷG_`>>zG:sެvyR$XMH{ %9"9[9Taa)WHj9?2/~[?<{7~)Ɏ~Tiy|0B0ܘ*I'Whu<9I0=Ȃ%%9!+#7 H %Əɞ\ﰉa^Bd0~Nr،%}9'O+t /.'yEsb 5H dD^ 3:G~h8i܌$&/۬ۥ41{w>Ӣp6 w˭剧_`!/]Ya*c4yJUFtJq2qr6ʅEA}є\Xqf6tӭʶQU췾(jøS,%Mۓv+*'`nn7!]gGcl ,wk4AO@K>>7 9)>_MǒGIe܄gdܖaz9 d5k;~z6טc?xZz z$Nn8%KGC{N)9?~iW>^mjO}}b쁵7 $Gu?Y-Bwps k "5!*Iͻo ?>Nn_3u1 >K͟zj`:PT֦l}N)kq. Q!?&Ybamc}̓7D[lGG'=b!e*6e]En)'R*rY+ (-Ք,]J18ҀkDTdEDde$7?y$b!ےJjh7RZvEXg7s\2WM^d-n/J\7ʍ6f()Zalt||f ռv·&SG/,*bCHչc_\f,j[Rר_]%jQډ_TIu-|tyչZ,UrԕTՍ{v'6ܬt%E狝i,J?݈^^^@x虖#,hDք}4ڠ-&zo40xsğ.k+rJ,b1s8s 1C"/Dܯ _ĆeC.fߍdV,ϫ'?чs$+p u+˻E+Ʃ\L?G/%^ū aZC&]fHx%22\E;4b0@S/2J7~wǿ_/e{SQl_w}<۩ZcYruJmCz^g{ICIxXpLusZ]xEea yZ>u\(ug豷rƧG.tN)=x{o/Kü^#=ʦLO KaFǞ0A$Hx,+DNLIBCH{?!=-Ҩ9z);ܱYi񒓄92PܖUGJhcrNVwwoT_Bv` =yBK@vWhIIH1,pms+{Zwk3}y17ۏ_yyݓ;wJ IDAT®!=Fq?FA+c&԰4@V[ac|WqlV_Iqksw_Y]9%x)93U'Z[zZЗ|QjXB*=LNDCJHE; `.`Ϩc\CH#Z`APq^ J,CVnX"<N[gmMP;'.7lN qGɲwN%O0d̴Qֹt_#H]YiK N[֢"{c>8 ^E'"DqxJ}˺Jʮ7ϒ~O>y7WE]bO~sƇ'% c<:祈!+\a]8>VӎLzLҶDZmIb[q00~:\ %sLN5r|P@ ո,Un됨$Iiur*L;MmLfO^ж:NYDRbJ_^q%cR^% SGkL`oLڢ g#9Ҹ.+{Kt!n?ʕi;ԏ<=g/C>lyWzpT)=O/XiIe:}z?< qF8Ɓ^F5g9XGx;S~߹xjS7o<|ֽx|k%)lI .`Bb#9vFw|0j 6?b5hECzl8aCt:&e o6GaO-rFP#3%{ LH=ƻCH!"-\ף p <,tr3"Hſ&k`i@oOB(=!-cp n̙pvPs"ebvwSԕMMv*Xaʦ' ҧa2,)i觜aֻNDZ1n 8,'%1fq8w;,SPer'6x.ꨎy"V7n;OC,{.X4 ]s7kNWhq`HZ:|a\!MKtNy/p-y( cdӧ_4ר8Le`qÔƌTGO.^ %&ژɒHכTU"c:OkԮ,mt(~g''ڱ[4 uz+1_S<{JO5)R@u35GXO^M D\=[=`9#`"ش'jdvI fPCG*0#yd N1:vpO8St&Z|PQʷ ήcin /v^aH臝7\g݆ 9U]U류Xմ˥+C[Z/]69[!.k]Z- RMbڵҮ߅z^fp)VZJ*+?9tlY/ռM7-A<̫q2{v a')r,iږ+b6`"s _ $;P^|G?/]йjW]t2Tf_o~@.R$~~Nytg7Z.Lͬ<21TAKgwn ? 㮷.{7򏗮0\DH/{yMH/0􊸄$wL~ H=%O_b0=A@?WϿ?}?d䷾ʗ 显.stGz =y].+uY0=BzwLؽw~n_8}Iڒvħ9C=ƶ|Iw3KtG#D1%oL~ ii12\`8 K&_!3%it},CZd!SxXYGҀ GdEL#+ C sĴ!fёPzcXC@3/dtw 6 v?9q{opȬNQ^wB,FBp% N0hK2 J_u2XvBY8&dUm8̹"1foYT)V6ĘUjE=8\H]좶S'm;E(+]ö&.6} fN M;ob)PAlE5ly=~o1E 5rHs5pgPa2?]L r7g?S,wS3yǵM8H\{xeTCt}mֶ\t"3jl<&QٓI4oR뽪ןڗˢ>/IC 9 -&O@vB=E Yc1[펾ž}O>?swgn.lcTps=829E*du) D<6w.>{deN{~ߘE$JEKj EΖ5ic 0Iqf$1 H[rO6 i$m󥰱,+L:6}. Ѯ^\&pnji(g:\Sl>$z=*]rjxdkT7L>ە&~LZП7Ew}}VͲrvRt4~u`rn녍<\J.5&Usڶ(%"m=rFfH"/IGB JtD2&ܔdPYew7]G]? :wʦQ*\D|v2ͽ3/f^dJ(7fb|s1?Փ̓@ rA_a®&X"=EfȀψwp5y>{FtIE0]ͫ͟nr==9ݑyI2yGΐ%i {^=/`gd9y;7/ΙqArj#|5Raiz r߉C ̣e/)h1M1WiuజiH+('c@3WYW#qjNts %i )kSo4 .!J(XpJ kSK)& z0C W/g0&5.Pl򦟚Y!R8)f&_MLyIо+Z6IC_ZVJ?CF'WTNrձPitXE]_gkfwʚЦN"ɎX,fs(PU)j4TqҦ8~ɜr wNe=^#Cc;đ:6v:0"5yH;(ьE8oc]vM/lArWLÃsYW[mE)L=;U7[n_}ǝt5J{TdeQ,+w 9Z%gHX@ח9ZAFt2z:.2bHj7_~qoyRu"RO  3,B$` vI j * i@tyL6Eu)1g/ E}͜Y*,#9vpqg ɸ 6 +K3lO-ԈJdi_`rķyqLV6n{u:U|- 4Qm(%)dR 0DWWw eVa< Q )LrTǣkqR)u!x׫i-nPS_()⹘Xu//1\^`]Ͽ׀({܌?0!"R`#1r ;[8XOH+g/iݛ?qɜRDH XM0 H.ɷ =w=B58Woɹtp@ztC-%mȏ9 ! 4he..I!DTh>=RwAؗ1?~nğZNFDE[5s]_">p%zI~=FL$Z9G#:%%yTG䒼Cps=᛹Wk+8mOڛ.>[MEAK|.eJ2H6rddi/mv\_]QԽJP=nL;>X5ǻ{PM;CurC{>fM#R9>}LirʚS_Dz-&I׿ɸ<,a%&{>hv9rG~?%%Dv KՒ\ aGmq 2'K/W^bkdGGvؓ:7X됒DN+ R2~/+.[?t!!\{Fȁ]4R<ȊXI~y w3rò%CzlV@|D+D5qhwh͜ 'TdO| ;@BޑO8F\;rZG^Ri򤨉ů$D=.g rMwFZq)|/18hR$#}Scj df*0^4>kYh󘭩C P8 eAJ1NEQ66. y8j[֪&&&u&8Vƒ6<8h0 )MƔ|6oS8Ρ!$)]g'P\zK͸k IDATsr i*`Q3dpHI~ 3E%(9TAݢ+DHA%_#5jIXFHs#+:PL tCfۀF̰ߪX&O x=틟C HG1syNyWS޴i郶P-K:5 n!J@α;<!iqG:"B [D7A:t pK"=v\iwSU4 +1#|H?#}[c tnͰAMÓTk%C,aγ+B: 16BkxWbJͷ,p t3Ur֏T14sq?V}*DĹzXdz(.Pzʺ CESU8i1JV/wM59몺;IUU"֖e@v l݉'iJ]60N]( Cn/x}-ڃ vU}x8 l5X}m>C)PTnHK=,{cفǔ{ FzIDpF|O~CvГޑ~gD V?"%rJ#"FGaG-wpE )֓  K- ܓn 3ؑw >O~IN0n#;`w"%Uwa/t,[R`G؍0ߐ2鞼!ݓ2I H m]J$A g[Hh hCH 3%ɸK#2!#qnX-"Ǥ^.YD32~U YL~1\t1,mYhA"-GP!KXBZd?CI"U.E;C K| )V A9ҽ[@ݟsi o0Y(VwzV0NӐ4T2d7;~gh1 0 cj=uEs5@e1yAKKڮ,XbrLyS-YBhR{MCS.9$d!|?MUo]Y6CUqAtL]fSʅ)TniVyBCB)mqii,ISYЭqHsXeJ!on_eI>Mt֥Z\%yD֋. }ѺғȆ\nW|NkȈ4" 52[ʥM<|_|p{5jb<.3RFFLEUla&VC#+1%8,< \lٓDNЀEJ#CxH40s'r@FĭH|K!ޣW`GdDXҗBKgMW挺*Qߛ>kNcZi|1hլu..A\0pߖ}YaiS0L]vQ?q˪@)q8k8c eYx)lB[W"WUC>*A˯[Tn]cpw>ߍRw ?ijPw~O UQqrаiKǯψ_b $!}EzG~@@Y11}]?E &wJqL ]/f|E'g 2e )?gWpG ILɳ0n_|=ϡ&${#V \c%\KkI:ԑ"Gb@>ݑ#a5$H#bܓ`c7`z`{9`Dg HBfŒ*@ߢ| ;dGl"C:"<<⟓gK&ZPN,+))@E܆I`[= '8)f8B’Va&(i1A ‡ k@|ᗸSKϥXVvˤ#\.1ք5A媼ESCU}CYIR1f Lu\R?y.n y Mle"6E1 uUUL1Jo bM8>O'3d6[xr(4pfa G%!2b#5KQ$D@WHIiFw-}ӻo~e*"K8uġ5iC fxɬԐ /1Wk2.r $c{rD.9'?"Kl9HАB |Hox;%ﰼ4G|@Ck5r_b_"gzŷ`\6B _//FZ-Tws %s+$ߡg;35xlV@ ZtC9֤l.yg {+ؐ Zu -RşglԿu/B]֥KFQ$/e:T.UFJ-Y٬R#t ;ⶰb!+l Nxq6w_blŖbz爖HCj`pK"ޡk0D[l*dB60g4 PnI:ɷh@6 P_c)c„A V`;l$?DcǥZkE(G(vGa `hi'3dgIqΗ Ʌ|ѝ!r:f?e܍VS!{?4Mq[n67c:C>EQ8rU]EʼnO.!g5).CO*h*~պ3ZNJ_xmkDى˹>vcU֕>ͨA5?>TwڿU6?o`(-3{4 _|!ޣm*G $Z8bJ8YlH,Nes?o'bNqI4>$YY5Sr,sJ1튦I몍qS? U39蝘iX:qSv}ɒz8m 5oщfq4C??]51ir!S+q*ʵ.j쓆n(윍q0VV.ך-N6Z57;fY(}/fmR]4֭`!,w; =ǝ {*Ya% AOU\ YgC r dG2ӯlwo}U"5yDК<.y)ϟ CMNG{6J #lW";8!쿚6bj{DSWaݒ ȏ# V-H;n ?f\\Ӣ <Wa7|G`dxj)ْQ#Bv%J[b'79 A"y4V_"%Gz<#/!H:,ctKԤ7P_!] "yN>'LOAsJ*eaS_T0hUpUPV ɏc۔ec6^}q|UuRD.mN wdn(JҶwI]G-uEk/y{+3k ,\;)&vI2pcI} CrŦ]y 'h+OGYyF%EYH/FDWO6{BG4;Ph%İc4@>AAz\%?4ﻳ8Ww8LjIuD@""8" )=Ƣ5 n%2+hDjܗK_{-Z=rddBZdEԓKW=u4ŘxR|>YsslBKqA0{G֘BK>,G6XCR=taZS_V5c'_7St?cnMۿw_k]ߢ#Gm)!]&,#Lȏ [ȯ1X%{\@2TP & $rDŽݣ2%H[@/1N"&v3W{%n@ey>+d & rGGqsDX"mK,/+C/~j[#boZn0)9bz仧[r&?&P@Iwmw46H #<`|"^-v)"·3ۜ xބ;!N~*ZeaQ9(ny2_ni17:hs4Ooڱ/WIy]V[j(KBQ]64w>۔r2eѮ!uHUjOso.u9$ u(ƊbpnP!pe)1isǝo[9R\{|_o_n6hDzq1JAEu~:#"hhGES- cG3C" [L-}xӻWy޽=OvM/|}?<;;V! `DVP WzRlbGh mйt =%'| CH;܈ԋ=ThX0E"Mh+q˸zQa u{FkPۧ8nh=ڐ3zJ g~g%rn0m*WF""{=(Sp?%$  !%M-ۆ"zVSlSWFEhk3`.тCn[8Z[&·l+v=<1G3ܚ~ꌨ?w!mr$lʇk4*c7!&RԾkz# 1Ǭ^p1PTff: Y]ItyB윿j~!A\xZXT oz"겅:ԱϢ^ ES4Ș4dm$8l\XOkömmz9RCBAǝsC΢h\HHoZo%Z-̐z1bޣuCk|??AYompgMG;h(fDV(mwX"A ;"0 2~})ъ-+:Gt<.N+dNGXD+5"gHT J<]/w wͲ FrB0P`( CM s&숽y[b)w ȷX@?y3x٬}9{ncō "&BP"HN@$Z !B +B_"Qdǹ>sOvWUV7k|ݪ]Z5;=8]Z,L`ʗH |R , >{Î vOsys˃Fș[p*mydݗ\qGY bqȇ07*vo]/[s-Qa"w}7iRrev!ǫ:[ݮo2hZzt =<՛Ǫr ?w#N˸yY@s|0 -2R@ޡ@`ϺȰ 2r V PxA,`#6(p,aǗ)HW 5Tn@+k.6 h@7 .rQ! O;0(4bys~M2LlF@/@6A|-VKk@d=K  p޲ -jXrM-VCi14 0ϵ@lrU(7]{׋j|>&C="8]SflT< v Ii?"r\qפ MH)5117qE:Nѱ5ފLK0eg)w0}?c' H%BSsqx\Ut; Y3'X-tGTN|j٣4 ޏ/jHέ߽-_~yet%@ [P`(wWPN[8A`s׀ Ph* .R`9{BGpzNv݃WƋpI]/%A='WЗOm[*4]j `h :B6;pz,A|qU^SX ouLy|Lk *ل9=e/?;O^gp܁t 4]TE mL\[^}yцd&Pa>͸4J#!pqnß!Ԁaw5@Gy`orG4j" @3)4^DAna\6!8AΏ'mk>?d'ķ i~>˶@#x ;΋ebW)C)A pn yP ~ M suαY-. zvyvY=yoh k``= /AuJ2񐧰Oڰԃ_QP+\2$Lރ405nA"Z`cL^{ϨZ/ *EB z6eCrfD5#vְ{ =xzzKFyqId{~dIFf,i*M\Xől NSZi @rɦj~q.s}rr45Z;e͵B%t4+$pNleJiZlOM:4N颣91Uk:j)uv-b< wt<6ssV7e+<_ `쭃Vu'x~|$.$^av'?y' ns7n/sC~U|ެzw:Һ= ݃ Lנr$)w^ Va;/@ G`|({s5ӷ9@ : =Et @:苷*z ~u1^VyUa͠{ZKL2%yup$v/!mv3_ @[z-]ְ_$Yz^6:ݪ}ע'7-m]s̆$~9W4UTQM΀qTh._Ѓ:s3< Ke:w.;OyT@5vM+FG QJ4$=vO=iiqvLXBQ6{`T, ЃJ!K^"AUPJxu%B\ئs z^roAš(Awt2B+\VX`=- 3:b=X@P*`~A=e}ar>BF X` KoV $(닄%F\&: ޮ#5/[Aΰ K@ʀH`."g8`'P\!7yy^"P^FM pa{PE[p͐+0F|}=O!Q_A #5:iIl)8X+\ڜJBNc;f]0r$j+TOɢ޷WTƤy.u.RJ86;Rq76MeGG(H+iZ UGO@Bjz[@'+ 2&W r / `uR)؁ 8W<0H.sΔDŋQGMI У Fnb8ۍI4:U%3\;fiw8 8 ,ݛ]ݮiي>[h]1dn׬d7yO9U⸢6q稱:R.,~3] !JYXa;9$XZ]cEeKJ PjL AZ/B8ewC;C^vBѨZ|-~niC[@R]{~yF|:gR޵ ,aN3&c᪎x:D؁<0mj\Ţq30e(6,k5MҊXd##rJU'쁦B.Mڥ:;߈k R)e&"cmSal3}:5ռ֙3fv"iRa/?WQEZ'- Rmq1ώ6B5 $ΰy J%n5,Jj-̯#\[ &VP0jwOA <5x l-/#݁f]wpOP >+YS{t;O(!, .X^0avYP>i$X~xwWȵg݊_;mE (1s= pRm@-e-)eks Jlf9U1L!70y.~;ŽDңֹkOܷ?7k PoAoݾO58/v㫯~'feQ U"-r)C#|l .b":yjURMD&xhF\^Uˀg@:W 'P}:>IVL8f\G)v_*;8@NJF@Ȅ̅zd]5ֺUB>ж7{ꘅC/%a*U*A4XE݃9Y:k!'4'JldKՍ8UȒؕ(j8H,]r\%Kݳ80+ CtI <hK,A`.^@0=sb^  "1a؝ ,pWe]n])HӺ渗 ҶN<'IY|,}75c.VJC&>N-d<1:q% G4bjw]N%DӸ?4Ř%*vODGq_u W: t[dcmpjTطa3bǪ{"%DBAt j*;kvY ̔oJ+dANu0Z|:/+3%|̓(o@3Fܨso/;G *W__|盷n 3iN{6V؉k| 2f:JOUD ODٔ5PM 'SP^ gJWUͬA$ G^ufgK5 ߯p$._<%4VySB1R葩:1l m'Qͼ̰ hrNB@ZUja3h ܀RcFPۛy`FX\h*ר[n փ6 O[P`B1#7<i+G=ǗL(vp cw(/QA2;ځH 7kE8KƫΝ8/ڊN5 NF$UT*SmŖb[Si:8zfT uSQӚ-s1>G'ґnzj%<ٌm`"jd<k#4U#4f˧J1`$R}RUiR`2RC9xEr周U-2hT BQ(9W_*uGy=–\r1-IePk)E6p{YOwO?U:#Gb=yn͖7lo/2"/ iQ#YZ ޴Gw-y6dǀFMZ 4Ub%pA'ma63 UMpj'& gu`4̋sf Z\|g%,zx+\CR)iB)i[ ΂%k\ul= l *.R jJ ,? ڍgXqT$MqOM|x<.p mìj]YigLnyGvXR&ѩRQ2IY uEmY<{߰}ʣ[+t94=;NZԉ?r0[_ҪξǗycBl>Yvd]13u(']9px|LjK(H74J-e 1S %˘U`u~ LnLw$kpwd=Ժ`0:ZlUS]??H|u/W}ٟ^~ SlHS  ـ%Qjp6s1¬Mco.yu;af3ReX5UJkgj-I)vɕ}3LBc"ߚ)VYY0![OܲLۡT gH%ZrUZ HlTLdUۖ m\=J-3C6WbZCڨw 3B=13 [ 򧀡~5zSO@+(z w`ٽIDATs3ԏ.$,ЗoGҏ#XXtaMU!F:;ocR!1ʦ]F6YB|YّYӘ=q6UeJ.)ihr%eyg.&)MfMP,Ow>$m2nĥ.i-y&RE?̝A!*yNpQ,avnUۿzm6up߸0g 5x =Cyu C9A"<0h Kw'ت!hoNžL΍M94yr|sz<x:Sə(M_ VJ bv2^k&zGOeBr̓ û]`kV~E3LsBh`)4ީg%w K@:+HlOA a3xs'B3A-0#@ v'U  1n@KЂ=! # Ҁ \@|R;ǏGwfp p?u w^WoQ2t. KOHp;0o`lp >ɏW_+ x8xCtoDaC/E)s8A܂b#k8Cҗn0$Ϡ;EBt.qT8?Cp->\ 35 0=lG ^i3h/4@ (?ŷ1?FuBt{T 1Go +P_A1 ,O%5lQAyPBvV9;P5MI=˂u")ۅfulsUYx|Vp85]C1.\J&4HvkrCdC: Cf'C1#!kSy15`_h?:R alF0)'ZkG9ܣ&`B.{Gyi=áR՞ʁU1/|iXPzg,!r[y8l%=\SO{rj+ 2tf0AGBO{ a<$ ?\y0g{)sE(vѠ r~Y}>z `TtWyy0?׊\^t@vp99/. lPJ H.vsE0CBg 8Bmet9{n_C D, n`K9hj%@y[%O9q\ K @ 0A %J0h:So]Ƈbt*N'q.FNm:E>dR5'//_Ҳ2XtqTjr߉ Ô N{_fمE(l1Y]M{/6<B2(m9I> 滇;Hd*v} oZ yw$nWф+ԌO.ϟ|w[^Δ^%c~!ރDruwI6lW/ ogc~b|p(DeK鋩Y8 mhnv'mɂ>5u%Y^~_<_xٮu<\%)<|8]g҈2urZqq:TݩS&湔Ü,9*ovi_Ώi]5m3/AfXD kp s^|t!ˁ2x _jr.6h,KP h -Q 7H6ȟ|GwA[A ,BAk ǐsGpQ~ Z PPT/%0~(@rԏއ~ %t %~ ~ ZC?(_ PЗ 5Kp@k30MiWhì!pŲBE}E>#ex<$BkM[՜mӷ88bku&6O-TT'Ƞ3@a"OMuzd8N.N\v%8p옹cLBDKLG8ŧn0+%P]=39jV^f׉Qg啳\ov@IlRT_EyoZ{]afפ,jpI.95|6x01MNC035[}N\jsZ sd)Ֆ-TPޕn2wK{|گT*}M֏ N-\ׁS.Mj_;Xը1Sp/'mj6 ,~ȷW}/yyuxdp𹺶T|f_7};ogޕψA?nvqoDrhBz-0|ΟMɂ?7[iu~j9'%ksyXxu!/mC{9>'瞉޳Yg3NEtݔW'_>~}w?auC;e8lIc7MepRZobs,}F-6=:*ǔ9ӏgMzLϿg#,tI)?֭LA~~*< R2ݗ'jm9TbsSK72Xp}wMHCq .Zߍۅ wq*BUl֑OtyOM $KsLyZTj.Z&!\{.{bǂb GWvuav|8h\YdPp$8aډ&,Y!'zڼutxXyҠRb;Γî`;m5' _ b"b%EER.^HayǍ#rDLU5]5QT+~Jmj !Or6ה¢oPrhwaA3j>ؼl4LpDg>oӡ Wpp붝Jm}hyȝ޴!=rxMpypaҸiAu,~ױų_KКSQS6DZT9z_j9oũbJ㻷~wsՆZ,fr,Tssͳvow=&v ,GlSiFO4P6&„%D( q}~ [րrĖεVrxԊ޳HSQIw#i,""3+n !q1F8H<o HP5ݕUYkĿ\~P29i /t[\ϹОBF!S2Q'K֛ [{z_桓>N0rLC;ECgFk^B/:Q4/vXoϯqQzurzc"n[uXE0cK4;So B0e)e'9ո.5Y-t|X\y|8Fh?_:g.J]b:z/^JM .<\ϛx{; Gwo 9Ƹ7o;k }0MLOoӛcƽϯ7BˏKR_>m鰷lyf4Vzc |^'&Wv_ILj{X}rs_ۇ:97P(yXxHR֪nȁXU㪿_Jx8"+-;nT3-~S37kJEfsS>QA tW &xFxCBOqVE`6]o^йVU|`ֆ6mdг_+^JZ5\נҘ˶-ÁxL[Pbο-e J>\7OYwÉL+ 4NH{~}f5,v\n0  f̢o˖dp Md}*~ˎʞ=h-eV֐eSR`yȳur2epLj7B74S9Ip9Ug|ޠ͵V L+1Iu|w*ԗ伳VN68XYAi2K3q}oΩ؝xґԇ n8~@lkVr<&L͸0ZX h,͵kUP9SPf-i>ϱ1ԯP[m2]eΨEt{=acay jy#BrxVh(`pؙtjW.cv $# WST-KFR5 >_|Ս}mЧZhm+p)*TG⣵ٜ]Znm?6su|.ӹ]A[sG-96^q- k4X;s&$K~ ߆f<%ոsULE0δ=pd?/i_][N1?W(bkž R)^͖ZkӺd]HZJC򒢢waodetCҙnkZgu+$ $xNˁ/OBs`msn:am՗HK/ Xjz#sg(p.ޚ_J\cg]u2X`Ln^pd<#[]^:B#K8 < A}2f;nNLX/ޤ9^sR# Hg UJ̀ y[-ҩDɒn[EkjMgع$pAbkԢ͉!!Ge۶4] 4ZfvH| wА+28wCɆ~}rtwiW7CNhxr̥EhoNKFidLx/7Bc'5G#7Bok1̓q[Z7o:R4%B'%hKD+ }Sګfy*trQjR|m)?;ҷFqkV!TM%4z񼧤x ޲K6{y%N_Y0aPG{+g;}pUo8t 9o`.׽Z4_Āp)Lޜ{"jee&[q \9ýjxyNRҍws2tTfǥ3qmǀRc7&:yr)ow)fCoa9ؙ!q`v0 \ )R-l%/ϑsV0Sx6L۞1igSSij =+ momiӜuj7`~곲5#)@MeklJE7JX,4?a媳 h EcRN^Yb'm;x-JB`6͠, A$Q`onv9tcvmL3,"lc5W'^p6ùǵ1NvGZ^b^Yi_ Y荾Ur| N dmU[4; [\,e;CP{mXOKSZA%m=6Vxσ/5֝0]r.WZyhzy܋ y$W@+a0D҈; x؏rïG9Օ{A>J# xaM+轳 ^s6@ ?ACDEGHIJLMNOQRSTUWXZ[\]^_`bcdefgijklopqstuvxyz}~   "$%(*+-023$ f5=9;:ۚG;<ųF`->0 ~ _ ;1 0 *O q  wg #6/x$6=vR0 N+5ZeQ"L["b4R3 U83 .Xb>B{`<h@yow/hDO$s{?;JeyV0H_ܴw1yL9;2T/7p;D   \     0 q Z ! f# A% 4' h) , \/ 1 4 ^7 : &< ? sB E G J >L M O Q S #W _ Yf i k o r 2v Ć  U U u ~ "(,48<BIOV^cintz~  %*/38<BFKPYahmrw|   !#&),.15Uqs:VY$'Mil*  %%%%%%%%%%""" !%+!4!!-/9:yzOp2$H>G/AyA\N~h&b$#٩ ޔ4hCi&b$]XBR)Ln@ T'b$59+Y5DlMa'b$'{~-QD l.=(b$(Gskk<TL)b$+/Hg0&Z+b$Qԯ4? s( W-b$y-k0D_:&a1b${AKk- =X72b$Wv >bf2T [$@$NormalmHP@PTtulo 1$$ & Fh@&5CJKHOJQJR@RTtulo 2$$1$x@&5B*CJOJQJhnH6@6Ttulo 3 $$@&5CJ(6@6Ttulo 4 $$@&5CJ :@:Ttulo 5$$@&CJN@NTtulo 6$$ex@&>*CJOJQJ:@:Ttulo 7 $$@& CJOJQJ4@4Ttulo 8$@& 5>*CJ2 2Ttulo 9 $@&5CJ 6A@6Fonte parg. padro2@2 Cabealho  C", ,Rodap  C"0)@0Nmero de pginalC@"lRecuo de corpo de texto$1$dB*CJOJQJhnH0O!20 corpo padro1$\OB\ TRANSCRIO$1$7dd6B*CJOJQJhnH^OaR^ 1 TTULO $$1$d 5;CJ OJQJhnH6Ob6p31$d  CJhnH@Or@EMENTA$J 7hh CJOJQJ.O.JUNTO$ CJOJQJ<@@< Assinatura $X CJOJQJ8Oq8 CENTRALIZADO hh56O6 Nome da empresa^O^ Ttulo do documento$$8d@CJ<KHmH JB@JCorpo de texto $dhB* CJOJQJ`` Capa do ttulo$$8d5@CJHKHOJQJmH TT Capa do subttulo 56@CJ(OJQJDP@DCorpo de texto 2 5CJOJQJHQ@HCorpo de texto 3 !$ CJOJQJTO"Tsub&"$1$[dhh :$5CJOJQJhnH:O12:relao#$$5>*LOBLCorpo$$$1$dB*CJOJQJhnH6AR6numer%$hh5CJfR@bfRecuo de corpo de texto 2&$ndh5B* CJOJQJZS@rZRecuo de corpo de texto 3'nB* CJOJQJROARTranscrio Doutrina(7dd6TOT Corpo Padro)$dB*CJOJQJhmHdd Endereo do remetente$*$&d#$0$$p+DCJHH Normal2+$1$dB*CJOJQJhmHHTHTexto em bloco,$n B* CJW@Forte5 X@ nfase6,>@,Ttulo/$5CJ2>O>Definition Term0 CJhnHBBDefinition List1h CJhnH2"2c392$1$d CJhnH<2<p4131$d  CJhnH>OB>Dia4$ / 6CJOJQJ4OR41.15$;xx5B*8Ob8SUB NUM6$ & F~xxB*4O!r4tabela 7$<5CJ<O<DIA 8$56>*CJOJQJ&OA&9.197x8@8 Analtico 1 :xx5;22 Analtico 2;:22 Analtico 3<622 Analtico 4=XCJ22 Analtico 5> CJ22 Analtico 6?CJ22 Analtico 7@CJ22 Analtico 8AxCJ22 Analtico 9B@CJ0O!20oitiva C$5DO1BD centralizadoD$$ 5hnHNORNArtigoE$ & F&1$dB*CJOJQJhnHNObNdataF$$1$d*0B*CJOJQJhnHROrREmentaG$1$d00B*CJOJQJhnHZOZTranscrio LeiH$ddB*CJOJQJhmHTOT CORPO PADROI$dB*CJOJQJhnH6Z6 Texto simplesJOJQJ8O18numeradoK & F  Vx>O>crimeL$ & F 1$e h56O16estadoM$$5<6<Com marcadores 2 N & F0O!0porOdx5DJ@D Subttulo P$5CJOJQJhnH<Oa<negritoQ 5>*hnH4O1"4negritR$$5B*BO2B OmniPage #2S<  OJQJmH23456   u  234569  # \ h&,h&Uh& (((((+U d6[lO̩5!DjufDp  b . B "o Ք  S } =+ i 0tu R }0íD\l })*I_ y2&09[ .XS> :C D |$-./>CHKPSUXZ\bgkpx )@Vn{'/) t=?Rjv}$:7tN-aAJW s4(^K3f?g=#DUqBwM9H&88]McyOyyGET:AEU%k v޻!5>_Ztu "$=rN`y / 1J jb v 9 . ] Э  = h = Y : !f 2 \V z J \ ) S { { ' , V [h {  ,"=4R\ap{~eWI*8GO3l5J0  +pCR)e z&HrI3&DZp4ޱX Q]~r/@tLbuu9-RQp5* ='38D*ipj= a(6AO[pN~ j"k7+I[m}M c +8OElԠ8̿ d;7?AEUHIKNRGW/fsqs,uuwvyxz-{%|}y~vJD=Ȅц.HޕkÛ_pQa]j.O[h~v^*H% 8[z1/ 54X{7Дu6B`Wr%7?_7p%  n  M x   ! # & ) $. 1 5 9 < A E I >L N P )T ^ Vg /k p Qt   v x X 6 }    c2b$sHԓs!X%l 7b$Y&3;:+k&;b$=7@@UfT+?@b$\8 m?oh,Eb$Lz.zJ^/vuIb$}w@v %VtNb$y;24kZgy*_NTb$).QMTZWb$C 45tQ/ ]}[ 0e0e     A@  A5% 8c8c     ?A)BCD|E||@y( BHbH bH v  s FA C:\assina.bmp5< _ # A2< ` # A2< b # A#< c # A< g # A  < h # A  < i # A  < j # A  < l # A  < m # A< n # A< o # A< p # A< q # A< r # A\ s C ,Aorgan.bmpv t s FA C:\assina.bmp N u S uA ?v v s FA6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666667{66778 C:\assina.bmp < y # AB S  ?@ h:ijop*U5W5<=>>DDDDD" "P1A'7tt"1|&tu&4v"=|&t_04`0X4bh4y(04cxx%4h8 x4g14ih"/4jY"/4lQ /4mx34n_!14o(r!34pq!04qX 34r24sq+4_ _Toc500653540 _Toc500683884 _Toc500653541 _Toc500683885 _Toc500653542 _Toc500683886 _Toc500653543 _Toc500683887 _Toc500653544 _Toc500683888 _Toc500653545 _Toc500683889 _Toc500653546 _Toc500683890 _Toc500653547 _Toc500683891 _Toc500653548 _Toc500683892 _Toc500653549 _Toc500683893 _Toc500653550 _Toc500683894 _Toc500653551 _Toc500683895 _Toc500653552 _Toc500683896 _Toc499969836 _Toc500653553 _Toc500683897 _Toc500653554 _Toc500683898 _Toc500653555 _Toc500683899 _Toc500653556 _Toc500683900 _Toc500653557 _Toc500683901 _Toc500653558 _Toc500683902 _Toc500653559 _Toc500683903 _Toc499904643 _Toc500653560 _Toc500683904 _Toc500653561 _Toc500683905 _Toc500577155 _Toc500653562 _Toc500683906 _Toc500577156 _Toc500653563 _Toc500683907 _Toc499904644 _Toc500577157 _Toc500653564 _Toc500683908 _Toc500577158 _Toc500653565 _Toc500683909 _Toc500577159 _Toc500653566 _Toc500683910 _Toc500577160 _Toc500653567 _Toc500683911 _Toc500577161 _Toc500653568 _Toc500683912 _Toc500577162 _Toc500653569 _Toc500683913 _Toc500577163 _Toc500653570 _Toc500683914 _Toc500577164 _Toc500653571 _Toc500683915 _Toc500577165 _Toc500653572 _Toc500683916 _Toc500577166 _Toc500653573 _Toc500683917 _Toc500577167 _Toc500653574 _Toc500683918 _Toc500562203 _Toc500577168 _Toc500653575 _Toc500683919 _Toc500562204 _Toc500577169 _Toc500653576 _Toc500683920 OLE_LINK1 \\AApp+J+J??# # 2F 2F    } } BBzzDD\\%%%NeNeNe   3333dddKKKzzz@@@.q .q .q .q s s s s   !"#$%&'(-)*+,./0123=456789:;<>?@ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ[\]^## llAA%q%q ///J/J??# # 7F 7F    } } &B&BzzVV``++SeSeSeSe   DDDddd[[[VVVDq Dq Dq Dq /45=?CDIJPQSTZ\`ahipqz{ *1Ut:Z(Mm  '(-.1278;<DEHIMNTUXY]^dlopuv|}  #$+,459:ABJKOPWXfgkluvwors}  , 2 3 7 8 > R W v        ! " ' ( 0 1 : ; B C E G N O Q [ a b f t x       K U V ] ^ f g m          $ % ) 1 9 : > [ b c k {    ! % 3 : ; C D I J R S X Y c d f h m n p q w x ~    (),-89EFLMNPQS\]^_efklstz|}~#$+,129:<= !$7= %&/39:CDFGKLQRWXbcjkrsz{.2 "=CT[_erw 9?ahx:?qvw}(016=C`eouv}#)eklpqv&.chx{| #$%&)P#[#\#c#######''(())))5*>*** ++t++8.C.....//11g2u22277778888<<4=A===>>??6A`c##&>AX[wz=@ &', FI QTw{ ou[ a     c f     V `      EJ#$*BF[^qxpsy}}+.NQ"{~BE $,-2OVbijo  !!"## ###L%Z%&&&& ((((h)q)[*g*++++N,Q,,,,,,,,,--&-)-T-X-------////"0%0y0|06191r1w1{1~122K3N333'5*5/52555E6H6K8O8P8V8v8z8{88993<8<<<??XB_B,C5CDDUG[GGG!H$HHHK KKKFKLKKKKK MMFMNMdMnMMMMMTTYZZ ZvZZJ[Y[/]5]cceehhiikk>zIz.{9{8F^aӔѠؠآ&/>Fv{9AJT%+5 [aXb!HOz  u+6gq~Xb%/!O Y y    +!4!C!M!!!!"U"`"O#Z###&$0${%%o&z&3*;*6-D-//22<3I3<<<<<<==c?i?s?w?????@@@@@@@AA A#A*A+A3A4A:AnAsAAAAAAAAAAANBSBBBBBBB&E+ETEZEaEfEgEnEHHHHLLTTUUjWuWWWWW````?eEeeewkk+m0m yyyyyy{{||||||}}'},}-}5}T}V}k}v}}}S~U~݀rvwyׅdopuU[\^œݔ?JS^3>nrpwßģEMt~ !`ewyĦϦЦצOZ[bOYͨҨ  UZ\acginu~ͩ֩X`uzwǬNVȭ `k Ưݯ"'ܱ(1bhjpDzȲԲ ճڳ38!S[iw !"&28:=?GWZchjmowyķɷӷ۷'CIKNPXZ]θԸ=C[]%-afźɺ NTv|ʻλ%+?EFLW]¼  9>~̾Ѿ#(~<C!)QY"BIJU]cjp~  02<DEI| *MPRW^ceiw~-2S_BGck!KY !)+14;[a6?JUknpx$~} <>@G5<xLVMSV\*01;V]39t~FMNQ[bcf|")-BL,0<Aqtv} ap  _hsu.6msu| ,1cghm+.05#9@Q^jq)3 RY389;<B29;=>DENOQRUV\^bcjknflmtuwq|} "+,.KR "&',./089?@DEGHRS^_abghmnpqw >DERSVWcdjlmnvwyzz      !"#'(*QXYZ#&'*,4567?@EFKimnw-./67<EFlm^`ahiklvw~ # % ' ( , xxxxxx|yyyyyyyy%()56;syz|}9@ALMTinopMPQVWY&,-12B.678FQRTUZX*[*\*i*4455555555566 6 66666 6!6#6$6,6-64656;6<6=6>6J6K6M6N6T6U6X6Y6b6d6h6i6l6m6o6p6v6w6y6z666666666666666666666666666666666666666666677 777777!7$8&8'8(8)808<<<<<<<<<<<<<< Y[\cde,./348Q! Y! Z! c! d! j! v! ~! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! " " " " " " " " F O P V W ` c g h p q v ( , - 4 y                                                     # $ + - 3 4 6 7 = ? D F H I U W ` b j k l m p q } ~                                    ͚ њ Қ Ԛ ՚ ٚ ʭ ˭ ҭ G L M V W Y O W X Z [ c ' ( 1 2 A B I K Q R [ \            5 : $ , @ M  a f Y ^ -   # $ % % % % :& <& >& @& I& J& - - - - . . . . / 0 0 0 4 4 4 4 9 9 9 9 E E F F wI zI ~I I M M M M N N N N O O O O P P P P R R (R )R S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S T T T T T T T T !T "T 'T (T *T +T 0T 1T 3T 4T 7T 8T @T AT HT IT LT MT QT RT XT YT ^T _T `T aT fT gT nT pT {T }T T T T T T T T T T T T T T T T T T T U U U U U U U U (] )] ,] -] .] /] dc ec ic jc mc nc uc xc yc zc e e e e 9f :f @f Af h h h h @t Bt Ht Jt u u u u &{ '{ *{ +{ | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | } } } } } } } } #} $} '} (} 0} 1} 6} 7} =} ?} C} D} M} N} P} Q} X} Y} ]} ^} e} f} n} o} v} x} } } } } } } } } } } } } } } } } } } } } } } 0000:1;1=1>1E1F1H1I11111112222 2 22222!2#2$2%2{2|222222222:3<3>3?33333444 4 4 4x4y4~4444444444449999::::;; ; ;5;6;9;:;;;;;==>>> >>>>>>>>>>>>>????????????????@@)@*@6@7@B@C@M@N@T@U@^@_@j@l@m@n@r@s@AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABBBBBBBB&B'BEEEEE"G'GGG9J?JBJEJFJ{{{{{{j|o|}}(~/~~~~~~SSS'T2TKXVXZ$Z/Z:Z\\^ ^`$`%`+`FaIabbhhhh4kAkXk]kkkkkkkkkkk(l.l|ooooppqqqq4r;r=r?r@rArBrJrKrQrRrYr[rcrdrfrgrnrprsrtrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrsss sssss!s#s's(s-s.s0s1s8s9s:s;sCsDsLsMsOsPs]s^scsdslsnsrsts~ssssssswwwYzZz[z\znzozpzqzzzzz"#*,-.2389@AGHMOQRVW]_`aijopstz{')./679:ADHI """""%"&"*"t"v"w""""""D+I+------?????BBBBBB'B(B+B,B2B3B8B9B333333333333344444!444455 555=6C66677C7I7s7w7x77777788`8f8&9,9#:*:,:0:3:;:~::::::::::t;z;;;;;;;;;;<]<k<l<m<n<u<v<|<<<<=====b=h==> @ @ @@@@@@lArAAAAAAAB#B$B&B'B.BCCCCCCDD;E@EAEDEEEIE=FFFGFHFIFUFVF  &'01349:ACDEKLNOWXYZRSWX`a[]fgjko?DFH'/07?F )rxy!CIlv&,-239:@AGMRSZ[dt{ %-2KSTZdjkrEJQWipqydj!$%)*0134=>BCMNUVWXcdfglmpqz{}~@@@@@@@EEMFYFFFFFG GHHMMNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNPPPPPPPPPPPPPP)W*W.W/WWWWWWWWWWWWWWWrssssduٿEMNTKLNO    xyz{~  [K\K^K`KSSSSaaaaaaaaaaddddhfifjfkfofxjjkkkk"l+lJlUlnoooiptpup~pppqqqq"q(q)q1qoquqqqqq9rD+-./07*,-./7dlbdefgnel0>@BCMNUw$%,NQw}  NWZ]{  6: "% ituxy{~#$&<A )36LOgrsybdejksJOPWZ]Y]^`aj%%%%w&z&&&&&&&&LLLL3456PLQLRLSLOOOOYmEK:&;&@&A&G&H&I&K&M&N&U&W&^&_&f&g&m&n&p&q&x&y&~&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&,V28;AM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMNNNNN&N)N2N9N>N@NBNCNHNMNUNYN`NgNmNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNOO OOOOO!OOOOOOOOOOOOOOOOOQQQQQQ%Q'QeQgQQQQQQQRRRRRRR%R&R1R2RRIRMRSRTRVRWR`RaRkRRRRRRRRRRRRSS SSSYYYYY#Y+Y/Y0Y2Y3Y9Y:Y=Y]YdYeYiY|YYYYYY/Z6ZZZZZZZ[[P[S[U[Y[Z[\[][b[[[[[w\|\\\\\\\\\']0]A]H]{]}]~]]______```aaaaaWaYannnnno1o8o:oAoWo]oooooooooooppp%p7p:pppppppqqqqr r rrCrJr~rux߃ !*Æʆ %-.45:;<V\]def~χՇև؇هއ adghip $%' BIJRSW2:;=>GKNǜќEJNTU_`ѧҧ٧ۧާߧ  "#()45?ABCǯɯЯѯۯܯ   !%&35=>6;CDMNQR^`efmnop&'*+45ABCDHILOPR0F1F:F;FAFBF!J"J#J$J%J&Jlfnfvfwfyfzf}f~fffffffffffff2367=>@EGHMNX}~ҼӼռ׼ؼ޼ !-.12<=A !#%&,gijvwhq3:+1jp%;>?H18=FV_v }   V#[#% %&&&&&&<'C'#(/(++,,,,--+-3-t-}---a.h.....3355667777777777 8'888888@lEmEnEtEuE{EDFKFVF\FGG.I6IIIIINN2O5OeOlOzOOOOOOPP)P1P;PCPQPTPPP QQJQTQQQQQRRS SUUUUV V.V7VDVUVVWWWWW^XeXXXXXBYMYNYQYAZDZZZZZZZ`[c[[[Q]U]]]|^^^^^^^^^^^^ ____&_,___``W`b`````````aaaabb6bAbBbNbiblbcddd0e5eeeeeeef%f&f-fffggggg%g&g-ggghhhphhhii^jajjjfknkllmmmmnnppGqNqPqVqqqqq^rgrrrrrrrhsosxssssttbtetftltntqtrtvtttttttttttttttttttXu`uvvvvvvv w ww+w-wUw\wwwwwwwx x(x*xyy)y0y:y@yQyYysyxyFzIzozqztz|z}{{$})}*}2}}}~~~'*koҁف&-/6Z]emU\|̈́لW[gjdg JM#=CLjވ=CU]9<ADFInjɌRYio<C]`X_NR,5ǒВڒ>FÔ֔ٔ>ERU7:;>՗ۗqzFI{~ҙՙDG[e*-ejvenBJw7=AGqw!z}Ӯ֮#&ɰ̰DGMTjmnq'*qtY_پݾ޾ $ :>?DTYcm '05FMNTns PY^cip5:qw,.errHNbh!NXwQWoxz 17JP{$=BKT|KORX'0-79?w}lrai AGfs &KTktou  '*KMX_mps|5;CIm{ENSZak_eu{"  6 :       R Y y    ? F :AQX|#, (HR}.2IV  q"y""")#7#w####$$$$$$/%7%%% &&&&q'x'((~**;+E+--..(/./9/?///X0`0k0r0(1.111111122223333-36383?3H3N3Q3Y33344.454;6@66666666677 777"7N7W788}990:8:::?=I=>>> >>>>>>>x??@@@@@@@@yGGSJ_JpJ~JKKKKKK&L3LLL M&M'M*M+M1MMMOOOO O&O.O;OOOxP|PPPUU4_C_`eqeeeeef )+569:34;<Ԟ՞ޞߞ<>?@Jbijosyz|KNOPovwxy#$),2;BKOPXYdeg  $(RWZ_|}~imnvw}a e f n o u           X ] ^ h                ! " ' ( 5 6 8 9 A B F H N O U V ]       X _             T[Z_ #,3W]^dryz| inou(.v}~U?W?\?]???????@@@@@@@@pgqgugwgzzzzzzzzzzzzzzzzzzz{{{ { {{{{{({){+{,{3{4{:{;{D{F{I{J{Q{R{Y{Z{\{]{e{f{i{j{q{r{t{u{|{~{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{|||| | |||!|"|#|$|%|&|+|,|5|7|;|<|?|@|G|H|K|L|X|Z|\|]|b|c|l|m|q|s|?AEFKLN)/ł̂ v}8=!"+DOՏۏ`iՐݐސ!))/04:@Ɣ˔̔ϔ9ABEі֖PSTWX]$+   5< 3:"#%&0189@AEFMN[]denprsvw|~ +,./67>?CDOPXYefijkltuwx '(4578=>GKRSGISTkx{|****<===>">$>%>DDDDDDDDDDDDDDbb#b$b(b)b1f2f6f7f>f?fCfDfJfKfLfMfYf\f^f_fyz{|-/01?@yDLjn (,AJSY #:Bnv#$2DP{:;HJKL (),-{}DFKLXZ_`RTVX`bdejkmnxy{|    !0134;<DEHIKLPRUVYZ_`jklmwx )*,.23:;EFMNOPVW\]efkmnopq{|~  "#)*01=@EF[\_V^}!>EmwNUUWafgl3>QXbjy !"&<Ddk59<CDK^gUZ[b}%+SZ-4=BQU4;<Crx   " # ' ( . 9 D H Q    ! X _ }                  ! ' ( - . 0 1 7 8 = > A                       # ) * 3 H S p t u                                    ? F G N Y d          " # % & / 0 ; = E F N O U V [ \ _ ` f s z {                      = D E M N T U \ |                     , 1 > E F N O V W [ \ b c j k m n s t z {          & ' ) 6 = > H I N O Z [ b c m    $ . R W         ) * . / 5 6 ;     & ' , - 4 5     4 <                     M U V ] ^ d e k         % 0        ' @ J f l m r                  " # + , / w } ~  T Y       > G H L [ b             + 3 4 9 C K L N O Z [ ^ _ d               ; A           0 9 K P Q Z                             O S U Z u } ~        # ( 7 ? @ H f p q v            # * / 0 6 7 < U [ k q       E J K O P Y Z a k q                    ( B J          ! 0 5 S Y Z _ u ~               * 0 1 8 9 @ T ]               7 = R X v | ~                D K T Z \ b v | ! ! ! ! ! ! 7! ?! A! E! L! U! V! ^! |! ! ! ! ! ! ! ! " " " " D" I" _" e" u" |" " " " " " " " " " " " " " " " " " " # # # "# ## *# +# 3# 4# ;# D# L# S# Y# Z# b# # # # # # # # # # # # # 4$ :$ K$ P$ Q$ X$ Y$ _$ `$ e$ f$ l$ m$ s$ t$ z$ $ $ $ $ $ $ $ $ $ % O% X% Y% _% t% z% % % % % % % % % % % % & U& ]& t& {& & & & & & & & & & & & & G' R' S' [' \' `' k' o' p' x' ' ' ' ' ' ' ( "( #( '( (( .( ( ( ( ( ) ) 2) ;) <) C) ) ) ) ) * * * * * * * * * * * * * * * * * * * + + + + + + + + + + '+ (+ 1+ 2+ 5+ 6+ <+ =+ F+ G+ P+ Q+ T+ U+ [+ \+ _+ `+ l+ m+ z+ {+ |+ }+ + + + + + + + + + + + + + + , , , , , , , 0, 6, 7, =, >, @, N, R, o, t, , , , , , , , , , , , , , , , , , , - - - - - "- #- %- &- .- /- 0- 1- 8- 9- ;- <- B- C- H- I- N- V- `- - - - - - . . . . %. /. 3. 4. 6. 7. >. ?. A. B. K. L. S. T. Y. h. n. }. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . / / / / / 3/ :/ ;/ B/ C/ K/ L/ R/ S/ U/ V/ ]/ ^/ `/ a/ j/ k/ o/ p/ v/ w/ |/ }/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 0 0 0 0 0 0 0 0 !0 ,0 20 30 80 90 >0 W0 [0 \0 a0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 #1 ;1 A1 B1 I1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 72 ;2 V2 _2 p2 x2 y2 {2 |2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 C3 M3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 "4 4 4 %5 ,5 35 95 5 5 6 6 ^6 c6 d6 m6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 "7 G7 M7 N7 T7 +8 08 @8 E8 F8 L8 R8 U8 Z8 `8 o8 y8 z8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 _9 f9 g9 i9 j9 q9 r9 t9 u9 }9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 : : : : : : : : : : : !: #: $: /: 0: 1: 2: @: J: R: Y: b: c: e: f: s: t: {: |: : : : : : : : : : : : : : : : : : ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Q< W< X< _< `< b< c< k< l< p< q< v< w< z< {< < < < < < < < < < < < < < < < < < < < < < = = p= w= x= ~= = = = = = = > > &> +> ,> 1> L> Q> > > > > > > > > > > > > ? &? a? h? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? @ @ @ 5@ 9@ r@ x@ y@ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ @ A A A A A A A A A !A -A .A 4A 5A 9A :A ?A AA NA OA QA RA ZA [A _A `A iA jA pA A A A A A A A A A A A A A B B B B B B B B B B "B #B 'B )B ,B -B 4B dB pB qB wB xB |B }B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B C C C C C C C C !C "C *C +C -C .C 6C 7C ;C E EE FE OE PE RE SE ^E _E eE fE hE iE oE pE {E |E E E E E E E E E E E E E E E E E F .F 7F LF SF ]F bF cF gF hF nF oF wF xF ~F F F F F F F F F F F F F F F F F F G G G G G G G !G +G ,G 3G 4G 8G 9G @G AG HG IG LG MG VG ]G fG gG nG oG wG xG ~G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G H H H H H H H H "H #H )H *H 0H 1H 6H 7H =H >H DH EH OH PH TH UH ]H ^H gH hH qH rH xH yH }H ~H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H I I I I I I I I !I "I (I )I .I /I 6I 7I a Da Ea Ka La Ma ia pa qa }a ~a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a b b b $b %b +b ,b 0b 1b 4b 5b c ?c Fc Gc Hc ]c bc cc ic jc vc wc }c ~c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c d d d d d )d *d 0d 1d 5d 6d Ad Bd Hd Yd ed fd ld md qd rd xd yd d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d e e e e e "e 'e (e 4e 5e ;e B D M N U V X Y \ ^ e f Է ַ     $ % & ' 0 1 3 4 9 : < = F G H I S T W X _ a c d l m u v | }  ĸ Ÿ ʸ ˸ ո ׸           # % & ' - . 4 5 8 9 > @ B C H I N O R S Z [ \ ] i j l m q r s t }  ù Ĺ ȹ ɹ й ѹ ֹ ׹ ٹ ڹ          ! & ' + - 3 4 6 7 ? @ B C I J L M P Q ] ^ g h l m n o x y º ɺ ˺ ͺ ֺ غ         ] _ c d g h o q s | ~ / 0 5 6    ' ) * . 0 9 : A B D E H J Q R T U X l o p s t } ~  y z | }   $ % . / E F Q R l m q s       ' ( = > ? @   v w x y      2 4 < D E K L R \ f h r s s v 77777777 7 7 7 7 7777777777777777777 7!7"7#7$7%7&7'7(7)7*7+7,7-7.7/707172737475767778797:7;7<7=7>7?7@7A7B7C7D7E7F7G7H7I7J7K7L7M7N7O7P7Q7R7S7T7U7V7W7X7Y7Z7[7\7]7^7_7`7a7b7c7d7e7f7g7h7i7j7k7l7m7n7o7p7q7r7s7t7u7v7w7x7y7z7{7|7}7~77Ut:Z(MmLM&&RS~[ \ f g h r t v P_3057G\\srv_conle_01\publico\SETEX\Arquivos em Elaborao\RELATRIO FINAL.docP_5327<C:\TEMP\Salvamento de AutoRecuperao de RELATRIO FINAL.asdP_5327<C:\TEMP\Salvamento de AutoRecuperao de RELATRIO FINAL.asdP_5327<C:\TEMP\Salvamento de AutoRecuperao de RELATRIO FINAL.asdP_5327<C:\TEMP\Salvamento de AutoRecuperao de RELATRIO FINAL.asdP_5327G\\srv_conle_01\publico\SETEX\Arquivos em Elaborao\RELATRIO FINAL.docP_5327G\\srv_conle_01\publico\SETEX\Arquivos em Elaborao\RELATRIO FINAL.docP_4952G\\srv_conle_01\publico\SETEX\Arquivos em Elaborao\RELATRIO FINAL.docP_5345e\\secpi_13\publico\SERVIO DE CPI'S\CPI - NARCOTRAFICO (Carminha)\RELATRIO FINAL\RELATRIO FINAL.docP_5342-\\SRV_INTRA_01\comissoes$\cpi\relfimnarco.doc)fVzN:f(Q0'+9nHWl\D{6yID TE >4t*3 P^}dC(Vq2E]S=DUjT7 *UFxlh;o~d C'BrKQb6k6씼8r'|Cg() ZJ x\=Ouw6Q). ^j%_/48Pf)6V\}@3PF:NP_I(0.ZX1x(v_LqG|sz: > D?UUHh`L Bmj] `*xr*M #G  e؈/ P1 1. () U2 7 Jg; 4V R~ t ~ #^ \Ntx   A8 r_ T ztv hDƠfN 1& Z GS ' 8 gy$ _( /: "@  S <*T Fn^dV JCrj ~"jv~  / T  ) 5 5 "  Ew" "# $s, 6 YB 4{| J^  h Jq:C(() |AH]4bXX! ZE\G`o.HqSt$V\^sJ]*kLd;rK~$:=qFH~Pdվ}kxpJM2; X"\() '+@LE17%Pй{cYT(J;9~cnlisp8e| &xfF\BR kJ G"[z!x&Sg/Z'R~8_ 2{ULj$=f l7gD 8J z$Aov7K,o{0 @/4ڄH.pZ^^kg!Jf%u)ȷr^UI Zv *.rNu_nh\==2jT~hL#L- w1 P9sn4bH-Ty<;Zmhw}*J1 Fd%NHFU.,[2r"h "Dp() fh!+m(w\C0Qq7Wg SJUt`1^ ZZ>0W@vX!X~>p0F*0x`:HhTO\]Jh [FPbD3B d_ vN NAft Y   !&um!88!E9!C2II!R^f!u! ^E"!nl#%"w c^K")L\"ZE>Ni"^{"Z"N "$m-" ###"-#V;#Df Q#:#$~ }<$uT$P$|$f{ %y,%p%7|+Z%awc%?a%D>%Rj%[&V&() Z&IG&B%&o&GY'ZE&g2'() }3',''nEHK''X'J"d(#'(HU("Y(](14()2)6)9)<qz)Uz=)|)D)N ] *b !)* XXO*,Q*69*|c*gZIh* @*z+VC+Jp+I{+<S3+eb+x+3}+vw Y,zL3,]@,pL,L,Y,Vy,-,1X,~pf12-J.-Lkvn-඼f.() LI.4o4b.R.P.bm. L.Gv/? /F/ /mA/(E/mm/$1/E/(O/EX/0.c/| 0KA)0]x-0`50)2J0uf0bl|;0_0011|1mC1&B1|1a2hJ2() {^2<2\2s%2S2622:9 3%=3;3Vk3e*3}m3 fr3.D3w|38T3e4i 4e,4|4k-4:@45.V +5E|5s5A/5`5$q)6#S<6s66/6(Ren)6v1'`6B7rH7se=^7Zc7JGd7M^r7BW7 7U7J 07CI7{77e7+p8pU 8V#8T #n~84#y8;8=8() 9JjGY9? ^9b$K6p9As9!9.H9w:DV:^:0:?i:6D Q:0;4%;/\;|w;J;[;1&;z;"`D;;[i<&<:S=b&L =Ԛ`9 =ZE=UL=X=i=F|=>=~gS=N=f.T=#=(>ZE!Qn>~s>O|>.>F>(]S>4R??{:?Hz?}a@ ;,@.AQA;aZAsddA`MnAXA Ag&BOB }B&8JB0B BC8CLCMACʰpjCGC@$v/CCJmN Dc kDT$RDDN5D"۞CDDuDuD E菪+NCE(LEE>E=4E3%F() ]:Fr\F%FFFvtFmF_7GZELgBGFPb7[G.oGluGJ&G[1G45@PR HF3HXHjdH$oHN5&HHOH8iH16 &HgHbm6HJL$H.p)I%p$G>ZIJISI$D]JRpRJ'FS2~tJEJ]JJAAJRVh Kh!Ke.KI_K{KdKsK01LJJ UL̠VeL3 lL() +wLZMd(L];LwLAX]^^]`]] h],]N.>]Dn]L!~^T!^3^YS^BAc^K`x>`JT`V``vwc`:``0,~6`خdz^Nd-dldoPdRČ`kdd`ladN!DJdn-1pd&(eJ7eGe >:eX3_e`elke%"ewe_Yevf~fUIff!Pf6-f$7'g(+gTTg;rg> 2$Vgi;FgTgmgRhg2$4fgL`+ag(g|gg`5g-hq[hXfŸ}S7h(t.8h() KPDh xchwuhVWh@qhhhehJ[hN i%h= iWwiJ@i"yiN<#i$>'io/iOMYi"oi*}im .}i#i5?icia{ij?j() Xhjs,\jowj\~jN]j)kIk y-/k=a8kzBkFe-Zk-dkFY~kn,k >k9k=lBp!1l1cl"l(Hql% mN谠O.m~8_1Vm Vmhn.2.s 'n:2n,OnF qn mnU\o() \Sojg\opwn(ko%hwoFoto"0V^;ph 9Np>_pFPbVptpfp p{qUqZqnq̣h  7q*fqnE8fxq Tql@L2qn:qw;qsqJUqJ[q[(;-qpqxJq\t>rHr! crblrdtEtwrFPb^yrCIrFXr() 'rD5r|r&UrJ)s() szs$j'prHsj?{s<8zs^(E3tMt5At=VLtA(CWtht t7jQtp$=tJKtVCtru3SuOtu uquXu$u?7u v_7vjAvkz\vT cbvuv8pvzv+v&[vlvZE"vgw f wWw6E2w=3w.Jwiww9w6|Jw4j"MwvwJ=TuDwx*/ x`lJEx4\`xE&bxGx&Z),xXxvw+x ix࿠iagxX yh0y*SyDqh[y^ yy y)jyy 6my2z$/1CzkzCzfzu:zw]zMz8{2D{T{i h{E{{=[ {f|vEm|Sn7}4ڄbT}}}Jd}2Ĩva}t}Jw} ~m~"~{~jX~iL~x+0~~=&%<:/f0XJT^?2K vNc[YD>>02CTZ? OJQJo(hh. hhOJQJo(* hh^h`OJQJo(zo()Mo() hh^h`OJQJo( hhOJQJo(^`o()hh. hh56>*o(. hhOJQJo( hhOJQJo(-hho(- hh^h`OJQJo({5o(i0i5o(. 0 5o(..5o(... `5o( .... `5o( ..... 5o( ...... 7 7 5o(....... 8%8%5o(........ hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`. hh^h`OJQJo(No() ,,o(- hh^h`OJQJo(++o(.0o(..p0po(...  o(.... `o( ..... `o( ...... o(.......   o(........ o(......... hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(GGo(.GGo(..GGo(...GGo(.... GGo( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(......... hh^h`OJQJo(hh^h`. hhOJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.hho(- k^`kOJQJo( hh^h`OJQJo(f f o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(,,^,`o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( k^`kOJQJo(^`o(. 0 ^ `0o(.-h0h^h`0o(.-.^`o(.-.. h%h%^h%`o( .-... /`/^/``o( .-.... 88^8`o(.-..... AA^A`o(.-...... JJ^J`o(.-....... hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(ko(.,,^,`o(-hho(-hh.h)R5o(.R5o(..R5o(...R5o(.... R5o( ..... R5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hh^h`. hh^h`OJQJo(hh^h`o(-D D o(.  5o(.   5o(..  5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........ppo(ppo(--0ppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( o()h. hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.hh.hho(- hh^h`OJQJo(hho(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(e\e^e`\o( hhOJQJo(hh. hh^h`OJQJo(hh.^`5o(-NN^N`o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(Z0Z5o(.^o(.^o(..^o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(.........hho(-hh5o(   o(.(0(o(..o(... o( .... | `| o( .....  ` o( ...... <<o(....... o(........ hhOJQJo( k^`kOJQJo(hho(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(\o(. hhOJQJo(hh.5o() hh^h`OJQJo( hhOJQJo(]5o()hho(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(- hhOJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.hh^h`.ww^w`o(- hh^h`OJQJo(**>*o(.@5o(..@5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hh5o(- k^`kOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( 88^8`OJQJo(-hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo(7777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777778 hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( ++5CJ o(. k^`kOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(?^`?o(. 0 ^ `0o(.-h0h^h`0o(.-.^`o(.-.. h%h%^h%`o( .-... /`/^/``o( .-.... 88^8`o(.-..... AA^A`o(.-...... JJ^J`o(.-.......No()hho(-hh^h`. hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo( hhOJQJo(  ^ `o(- hhOJQJo({ { ^{ `o(- hh^h`OJQJo(hho()hho()hho(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(**>*o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( 0 o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(k5o(.hho(-hh^h`o(.hho(. hhOJQJo(15o(.15o(..15o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........f f o(.,,^,`o()hh^h`o(-hh^h`o(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo(5o() hh^h`OJQJo( hhOJQJo(88^8`o(-hho(-hho(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`o(- hhOJQJo(o(- hhOJQJo(^`o( OO^O`o(.b^`o(..^^^^`o(...   ^ `o( ....  ` ^ ``o( ..... TT^T`o( ...... ^`o(....... ^`o(........ hh^h`OJQJo(hho(- ::OJQJo(aII^I`o(.5o(.5o(..5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh.hh. hh^h`OJQJo( 0 o(- hhOJQJo( hhOJQJo(0. hhOJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(T. hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(o().pLp.@ @ ..L...PLP. hh^h`OJQJo( hhOJQJo(  ^ `o(- hh^h`OJQJo(@hh99o(99o(-c99o(--88o(--. 88o( --.. `o( --... `o( --.... o(--..... o(--......ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--......hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(?^`?o(() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(f f o(.hh^h`. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( 0 o(-Ho(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(......... hh^h`OJQJo( k^`kOJQJo(R5o(.R5o(..R5o(...R5o(.... R5o( ..... R5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo(hho(- hhOJQJo( 5o()5o() hhOJQJo(- hhOJQJo(- hh^h`OJQJo(O5o(.O5o(..O5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(\^`\o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(  5o(.  5o(..  5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hh^h`o(-o(  > 5>*o()**>*o(.o(. hh^h`OJQJo(hh5o(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`.5o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(ddo(. hh^h`OJQJo( hhOJQJo(?o(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(.........hho(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( k^`kOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo(LLo() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh5o(-hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(996o(.996o(..996o(...886o(.... 886o( ..... `6o( ...... 6o(....... 6o(........ pp6o(......... hh^h`OJQJo(hh.hho(- hh^h`OJQJo(@h hOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh.IIo(.\o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(@hh0>*o(..0>*o(...88>*o(.... `>*o( ..... `>*o( ...... >*o(....... pp>*o(........ pp>*o(.........^`o(- hhOJQJo(  ^ `o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(II^I`o(-^`. L ^ `L.  ^ `.^`.YLY^Y`L.))^)`.^`.L^`L."5o(."5o(.."5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hh. { { OJQJo(hho(- hhOJQJo( ^`OJQJo(  hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo(hh^h`o(- 0 o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(-hho(- 0 o(-} } o(.hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.]5o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(  ^ `o(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(^`o() hhOJQJo( hh^h`OJQJo({ { ^{ `o(-m5o(. m5o(..m5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo(hh.hh. hh^h`OJQJo(hho(-hho(-o(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(Z0Z5o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(@h hOJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( / o() hhOJQJo(hho(. hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(o() hh^h`OJQJo(%@hh^h`. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(f f o(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(ff5o(5o(.225o(..j j 5o(... 8`85o( .... `5o( ..... ll5o( ...... 5o(....... 5o(........ hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(5o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(?^`?o() 0 o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho()@h hOJQJo(hho(- hh^h`OJQJo(^`o(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hho(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(5o(.5o(..5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........^`o(- hhOJQJo(hh.hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.hho(- hh^h`OJQJo(ko(>0>o(. 0 o(..o(... X`Xo( .... `o( ..... !!o( ......  & &o(....... ++o(........ hh^h`OJQJo( hhOJQJo(3 hh^h`OJQJo( hhOJQJo(f f o() hh^h`OJQJo( hhOJQJo(h),,^,`o(- hhOJQJo(hho(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(- hhOJQJo( hhOJQJo(hho()  ^ `o(-   OJQJo(-hh^h`o(.,,o(.0o(.o(..o(... d`do( ....   o( ..... 4 4 o( ......  ( o(.......  ( o(........88o(. o()hh5o(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(5o(.5o(..5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hh)/^`/o()hho() hh^h`OJQJo(hh5o(- hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(dd5o(. hh^h`OJQJo( hhOJQJo(^`o(-  ^ `o(. hh^h`OJQJo(hh^h`o(-hh. hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh.hh^h`.hh. hhOJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo(hh^h`o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hho(.\o(.0o(..88o(... 88o( .... `o( ..... `o( ...... o(....... ppo(........ hh^h`OJQJo(^`o(() hh^h`OJQJo(hho(-ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... ko( hhOJQJo(f f o() hhOJQJo(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho() hhOJQJo( hh^h`OJQJo(  o()hh^h`o(- hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(.99o(99o(--099o(--88o(--. 88o( --.. `o( --... `o( --.... o(--..... o(--...... hh^h`OJQJo(hho(.hh5o(- 5o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(-hh) OJQJo(- hh^h`OJQJo(hho(.\o(.0o(..88o(... 88o( .... `o( ..... `o( ...... o(....... ppo(........ hh^h`OJQJo(5o()?o(.0o(..0o(...88o(.... `o( ..... `o( ...... o(....... ppo(........ ppo(.........hho() hhOJQJo( hhOJQJo(dd^d`o()4 4 ^4 `. L ^ `L.^`.^`.tLt^t`L.DD^D`.^`.L^`L. hhOJQJo(  ^ `o(. u 0u o(.f f o(. hh^h`OJQJo(-hho(-hh^h`o( hh^h`OJQJo(hh^h`o(-hh^h`o(- hh^h`OJQJo(f f o(. hh^h`OJQJo(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(\o(.hh. hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hho(- @o( @o(-c@o(--88o(--. 88o( --.. `o( --... `o( --.... o(--..... o(--......5o()hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.  5o(.  5o(..  5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(h) hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(zo() 0 o(-,,^,`o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(  ^ `o(- hhOJQJo(ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hh^h`OJQJo( ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(f f o(.htD .hh. hh^h`OJQJo(hho(-885o(.885o(..885o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. 0 o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(5M5o() hh^h`OJQJo(5o(.5o(..5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........dd5o( hh^h`OJQJo("5o(.*"5o(.."5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hh^h`. hh56o()hh^h`o(-hho()D D o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( ))OJQJo(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( 0 o(-hho(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh. hh^h`OJQJo(hh^h`.hh^h`.hh^h`o(- hh^h`OJQJo(hho(-hh. hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh.995o() hh^h`OJQJo(^5o(. ^5o(..^5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(-hho(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo(f f o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--......ddo(. hhOJQJo(hho(-HH5o(. HH5o(..HH5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........^`o( OO^O`o(.b^`o(..^^^^`o(...   ^ `o( ....  ` ^ ``o( ..... TT^T`o( ...... ^`o(....... ^`o(........^`o( OO^O`o(.b^`o(..^^^^`o(...   ^ `o( ....  ` ^ ``o( ..... TT^T`o( ...... ^`o(....... ^`o(........ hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--......^`o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(o()WW5o(.WW5o(..WW5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo(vv5o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hh^h`o(- hh^h`OJQJo(  5o(. hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`5B*o(-hho(-hh. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(Ho(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(.......88888888 8 8 8 8 8888888888888888888 8!8"8#8$8%8&8'8(8)8*8+8,8-8.8/808182838485868788898:8;8<8=8>8?8@8A8B8C8D8E8F8G8H8I8J8K8L8M8N8O8P8Q8R8S8T8U8V8W8X8Y8Z8[8\8]8a8_8`8b8c8d8e8f8g8h8i8j8k8l8m8n8o8p8q8r8s8t8u8v8w8x8y8z8{8|8}8~888. ppo(......... o()hh^h`o(- hh^h`OJQJo( k^`kOJQJo( 0 o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh. hh^h`OJQJo( >^`>o(- hhOJQJo(m5o(. m5o(..m5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... 88OJQJo(o() hh^h`OJQJo(\^`\o(. hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hh. hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(^`o(.0^`0o(.)88^8`o(.).88^8`o(.).. `^``o( .)... ^`o( .).... ^`o(.)..... pp^p`o(.)......  ( ^ `(o(.)....... hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( 0 o(-^`o(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`o(-hh)hho()o(o(.0o(..88o(... 88o( .... `o( ..... `o( ...... o(....... ppo(........hh5o(.hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.hho(-IIo(. hh^h`OJQJo(hho(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hh^h`o(-hho(- hhOJQJo(- hh^h`OJQJo(h)hh^h`o(-0o()hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. f f OJQJo(-o(.0o(.88o(..`o(... `o( .... o( ..... ppo( ......  ( o(....... @ @ o(........ hh^h`OJQJo(h) hhOJQJo( hhOJQJo( ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--......99o(99o(--099o(--88o(--. 88o( --.. `o( --... `o( --.... o(--..... o(--...... hhOJQJo(\^`\o(-5o()Q5o(.Q5o(..Q5o(...Q5o(.... Q5o( ..... Q5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........hho()hho(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo( k^`kOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(-hho(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( \56>*o( 056>*o(. 8856>*o(.. 8856>*o(... `56>*o( .... 56>*o( ..... pp56>*o( ......   ( 56>*o(.......   ( 56>*o(........ hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(?^`?o()hh^h`o(-^`o( OO^O`o(.b^`o(..^^^^`o(...   ^ `o( ....  ` ^ ``o( ..... TT^T`o( ...... ^`o(....... ^`o(........ hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`o(-vv5o(.05o(..f0f5o(...5o(.... dd5o( ..... `5o( ...... 5o(.......   5o(........   5o(.........{5o(i0i5o(. 0 5o(..5o(... `5o( .... `5o( ..... 5o( ...... 7 7 5o(....... 8%8%5o(........ hh^h`OJQJo( hhOJQJo( ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(f f o() 88^8`OJQJo(-hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo(hh^h`o(-hh^h`5o(-@h^`56CJOJQJo(. hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hho(-  o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(-x x ^x `o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.WW5o(.'WW5o(..WW5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( 0 o(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hh^h`o(  hh^h`OJQJo(IIo(.hh. hh^h`5B*o(-hho(- hh^h`OJQJo(>^`>o(hho()hh^h`o(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo(- hh^h`OJQJo( 0 o(-hh^h`o(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hh5o(. hhOJQJo(hh^h`. ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hhOJQJo(( hhOJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.))o(.))o(..))o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(......... ^`OJQJo(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(ppo(ppo(--0ppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--......ddo(. hh^h`OJQJo( 5o()@h hOJQJo( hh^h`OJQJo(@h hOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(Ho(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(......... hh^h`OJQJo(996o(.996o(..996o(...886o(.... 886o( ..... `6o( ...... 6o(....... 6o(........ pp6o(......... hhOJQJo(Ho(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(.........N5o(.05o(..05o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho(-hh)hho(- hh^h`OJQJo(No()?^`?o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hho()hArt.  5o() k^`kOJQJo( hhOJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.0^`0o(-hh^h`o(. 88OJQJo(- hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `. hh^h`OJQJo(Ho(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(.........tt5o(.tt5o(..tt5o(...tt5o(.... tt5o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(.........Z0Z5o(.TT^T`o(-"5o(."5o(.."5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo(hh^h`o(- hhOJQJo( hh^h`OJQJo( OJQJo(-o(.hh^h`o(-hho(-hh^h`5o(- hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hho()hh.5o(.5o(..5o(...885o(.... 885o( ..... `5o( ...... 5o(....... 5o(........ pp5o(......... hh^h`OJQJo( o(   o(.(0(o(..o(... o( .... | `| o( .....  ` o( ...... <<o(....... o(........ hhOJQJo(hh. hhOJQJo( hhOJQJo(hh5o(-hho(.o(- hh^h`OJQJo(ppo( ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(Ho(.0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(.........  o() k^`kOJQJo(hh. hh^h`OJQJo( TT^T`OJQJo(-o() hh^h`OJQJo(hh. 0 o(-++>*o(.o(hh^h`o(- hhOJQJo(  o() hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(o() hh^h`OJQJo(  ^`OJQJo({ { o() hh^h`OJQJo( OJQJo(  hh^h`OJQJo(5o() hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hho() hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(h OJQJo(h \\OJQJo(oh , , OJQJo(h   OJQJo(h OJQJo(oh OJQJo(h llOJQJo(h <<OJQJo(oh   OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(hh^h`)^`)88^8`)^`()^`()pp^p`()  ^ `.@ @ ^@ `.  ^ `.hh^h`o(- hh^h`OJQJo(hho(.h OJQJo(h OJQJo(oh ppOJQJo(h @ @ OJQJo(h OJQJo(oh OJQJo(h OJQJo(h OJQJo(oh PPOJQJo( hh^h`OJQJo(ppo(ppo(-cppo(--ppo(--. ppo( --.. ppo( --... ppo( --.... ppo(--..... ppo(--...... hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo(hho(- hh^h`OJQJo(hh5o(-o(- hh^h`OJQJo( hhOJQJo(hho(-44o(.dd^d`o()4 4 ^4 `. L ^ `L.^`.^`.tLt^t`L.DD^D`.^`.L^`L.hho(- hh^h`OJQJo(hh^h`. hh^h`OJQJo( hhOJQJo( hh^h`OJQJo( hh^h`OJQJo(No(. 0o(..0o(...88o(.... 88o( ..... `o( ...... o(....... o(........ ppo(......... hh^h`OJQJo(Rhh^h`o(- ,,OJQJo(- hhOJQJo(hho(- hh^h`OJQJo(?5o(.05o(..f0f5o(...5o(.... dd5o( ..... `5o( ...... 5o(.......   5o(........   5o(......... hhOJQJo( hh^h`OJQJo(f f o(. hh^h`OJQJo(hh^h`. hh^h`OJQJo(D D o(.z^`zo(-'LqV;#V^;p .}iXXu />n7}6 i |^h.Jw^j%CIrqe_{K.H9!Qn>{[ S mC1{sa#RF>T]e-ZkMACGFWS1&;mFC8C62$uv;Crj fzCR:3Uf%z+ixn)6)DS(Z#]A- `% mO%M!X.-ZQowjnh Y,E&bxy yu!+xj|Tqnqzsm\9wpU 8`kd17:{7UIfqn! crrNS=oUqc`I_K|r4V =IG&x>`Wh8iHva}syID SP'r >k{}X ] *CI7"S<[%=3ci_YeVN<#iGv/$Y#i X #+mE{V&"\ lLJ)s3%F}cC(&g2'.8h?j1. iww&Ur4QCHX) 2)8MVm{qrKxL1gL*k-h2w\^sCDDfN pTB7(X)6Vv_R~ p /t g; 1ao1& \}0x69*X];aZA_ZqZLC?a%CWt"Y(!9GCgr'T{i=s64G]fr3uT$B1o4b.i:88!7(koR.t;J`]Vgqlr\F>>o7/`KdYaUqGQGd7&'+{~,J]s5?6Q1 +5+p8m~DIRETORIA LEGISLATIVA8CONS - Consulta (A)P_5327C CONSULTAnsu Consulta.dotta P_5342a253Microsoft Word 8.0@F#@(e@ @Tv@ @Tv)՜.+,D՜.+,h$ px  Camara dos Deputados:\a59 [!1 DIRETORIA LEGISLATIVA Ttulo(RZ _PID_GUID _PID_HLINKSAN{F21B7B14-F942-11D1-B9D1-00002143C2B7}A<&C:\assina.bmpPs organ.bmp&tC:\assina.bmp&vC:\assina.bmp  FDocumento do Microsoft Word MSWordDocWord.Document.89q|4 d\2zH\=)5c`D>%^yrI!]\G / :="Mw>:eNPFb~^rau_~f<7A/5DV:KSw;qHr%h|Nh0yZ> O)}hRO.mX yZ'R~'I|Z5Att\{ET~jq7Wo/i^NT^{"_pRJl7xzs{:?P.gHH]=y`7Z]gy$ `MnAD{<2d-dk_8RXXO*Jq8 l[;rg.D3/vIN=y-/k%P(O/#n~8F|= btq)6[ {I(xfFpjC,kT[/: _-`g1CNRhg}S7h)S T!^dISIg\oja *]@,48qS![\j 7qYRc[4%;cbvh!K(wuDwt>rYS^vf|15I/MDNjX~Q#^ K6p9"d(uD7[GwLCzm!_/OqumA/]L.g}3' _tCgcXVf{ %uhM^r7t .c/X=Mzagx_01x4ExSQ#^e*3JB7e'`6}1V`!jyjGY9a8k8 V`sn48eCt V,Q*/\;35Qg//6mm/LH~P= i~ isp2~tJNH/:Vz? 1 L,Y Z Z^ y[i< 2{5r1X,Z&;`1lX3_e@3f:X TQ];L@vE|511\CX5Uyak[|)(LEp)II{+5&H+oLkW~kxBf0%^V#%" tf|)%EcqNldh ,OnoPd |7oNmN DAW){Xto,[FgWwJ UL/ Ew" WXA TE04\`xHq[hpXO|Jw4D)FU? /8NCEa{if0X$=t @VluGC}T(SW|w;X'5?i>Ni"N]j;7 +T`LAaVC+oHU7a2Gx5 #'(=^7fpVp?q:(E/Ld;*fq#'UU:dI"YCPL2qiL~' ~c"!K!UIF0R=2jUjpL,/ Ae.KvCvN sKwejv~ :#n!Z9 uU,]fPFHU(T6c|4Zs 'nH.}5 y8~\_kW/1Cz|$-,rV`K}UYO{mHcNeb+"~XRj%@RDMF[=UL=QAZX|gD 8t}p!a*#Bc01L$>'i1/"UTTg2As9DeL>_ptwrLgBG[;0@#Z[;u:z{bb-dp+~s>4R?prHsIh*[BAc^MlN^k`V 078pv?7uhLOMYih TxUX+vOH &HH_kYh]&[vkz0iP{| C&(eE/a9}ehZIsqZc7\]ZkWwih 3Wadt*^^]0.)}RE3tz\vV#8  Xhj>=\So`51clYB LI.Q:e,4d(L^:E[R"-#62zLjN ""# vjdH%hwo6kg&BfgX/g[KUf }kUFpq*T +wLE9!Jdc kDf!S=U2 6)-dW>d&GD0:scAm!)*W7Ik8fxq.8{Em|Ch[}m3;3 !-&^)dC}<$cY1pd zvwvwvw 8iH  8iH`  vw vw vw h 8   l  (   <   jAvbHjAvLjAvX:`{vwd*Sy_PQlhgw~tx >0???X@@ApAABtBvwBvwB8iHB 8iH@C vwCvwCvwCCDDDLEEFdFFGhGGjAv,HjAv8HvwDHPHH IIIHJJK`KKLdLjAvLjAvLLLMMNNNlv)9/}GY' =_7G)L\" vw x&1^ i 4T A6V>J*}i"e0;"l- ^SKA)0@*  AOm02> dIMT;8h Km[K @h^`CJOJQJo(l> @h^`CJOJQJo(> @h^`CJOJQJo(

    ?ۏ۩tt5Evg'caWGXFY=tϤ|C g-3E2U5jI'#gP?"0MV'ey3U{ttMidFʦl >=p=gڝX3M:HwQzR "O,*ګK#j I?8RqOn~i6pj\>Jz٤?>a~')KrZIu5ŦNU&Lq2V9 9t8"|ArZrɪ(Q2Gsչ1xuLnL5m[dL|օ*7l./iU d6 ۍ3uB&kg\gdZOWMM  WXo_[842\UĢ46ˋe.;*۳Qٞ.WS~hTƁ~is@̣?KGεTf:>뤖E3l;Ξc >(^/q$gP/]j)IvbNeۣCMXp)@u;\4VU$avoyaO, a0GIdsTU!<=v0١`rF:UA˂ 3SpYU!XIDg.#mq>=?O:65`_S?ο2hC{l캇nxذSc[>Ph0FKwikQ i1l C⃛G6]6Dj fZ9EW̎SwDoOSha QO0fC`E\U!l^@>Yu\w^]!{O,:Pn&BTgD"۫nkSD@{͛Z}x5>kHjGRJMԷm? &3&UGte;2FL>2kYW$d7ǖYwNc?Qb JLu"{eU~607nbK?t9͆5; s2=ӄihh= ։$_f>lsR60n;p<{U:G}.V\E>l֙NR^D Bp=p;>POSL1W?z1$6BQu9oM^~^$e1W@RU,|O)WBd| Nty1!f ƑP~?((!\("1F~A ԹK o&bs0i`ef` {'Թ#km)!%mίa û!n/9 C\B'vFD^^Envq ܅Fi4>Z>"Bm,{D4gc)"E'2˼r ~f.^>w.K鐍mˤvZr_* [>2;8E$ #C>VŘ瞆9e(bކ&z챕#w8;?;c8Ƹx» `r1F4iA{C̱Z"vbl9%d'tǾ=o(Bc9ͩ?*2W)yܑ U"UʼrS[P@HN TڹH&gG>‘?TH*Zl 6ߘ<Nݙ{_v`_!JLy_ݒfك2k̺1د~n>C|U ZPz^<yi]Bsk%>=?} ϯD.,U[ @WPκ. ?fbj̀{h: Q}#ҺEy,!5TTlЅDg[آB-pB\6|CF|9HҬ02ySp>uW};Ѩm=Ddߟ?Գb W&/!'5ջy {̽|~4ۢT5^^[[.zWp׾s5JtA 3ͺA H{R\bgOa|WjtiZeA8lnm[I?]C׆jښ ]"ɬB@m=kv}mkZe>Ǧi;vݩ)N>WT>0p[- 5CJ~鴞#wL"!#Rgqg) ;N }~v mgJ "AmDS,f_D^|] :m%`g\VP2fR=NH@KٸBVAT2nd~Hj{W mP߯yVoQZ4TS@|7?TqTvMg ->[#TQ^[fWR%tKjE(g#KW|Pw3ݪWT1^\[|`z&m^~̊>p+xjcኦlR+yC?af#]:lnQ:<7\_cZ|!iA;+yS>HʧI}&ݬA§>==9^q2@Yſk<$H"S^b{gSxk_|~W JȦ Q͔#Q17W: n$o>"yxHtk!*{z aLj@sL3}"$,)/DV4Rn9qTQ6u Y eTw^)1Fk$)]֐Pu(q@»UޱX7_$ߝJF("1dB ]+nQ#YΪNb&RpJ zJ'jk2^Jhϔ{U='m+kpl.7!&P v|mM$>痐˪f\Fa4 jr UܣJI@8|rȒF7MQ/ ABu7eu(mXM>Jcg}&@Q"?ݷ& Vۜ:] uQ?BNW S 9뷧rPֱ%[1| bZD-W7&a$L֤3:'Mde=ɘA @dIuȘ o|l!_j mkyivl?+tp~8d>(VE=_6J6莭=smg>J׍ch莭.}t^3oxZCwld{e21qcyY؎(@ߝi \Cp~!c{e>=@5)F4GW;BxyߟivUĶ;OH3oNٱxzT"!l{l_BOp Sw#bjlF=pŻIKO}qGNckpޟfr߫`uL!НFO Q7q\րyf>"чDFc=ҝ:Cv;iFQg÷WM2_Bh5dDdy|xр"$ a u;zr_$} @O64 G>uA/CtfWYA|>1ͮ yM zNotl?T_@P,] 3"3/I&7g.RIv(/rǖ 6s[]~ܠ `W#P|R!!h>=O#϶@G4Ջ:NS D3/]w+ݻpG"X݌-p!FT"{kx(sr03Cb}c5CE$DRiɤ) D9[N%I1F0Qp "&ZD,6| "{m]C-]#3]\{lKVwl55_(\CEp: kXBPFd6!IX<Í5xrz4[h;Mˇ9pP@ԶY&h>g{hhQ $6֦1B*ɾ}hZYbֶ_T5b6f2/ݱm%Ҽ;1 ilmͮ,~і7Wuh7/_5c^(cM_Aw]{lh"elcJNWw dQވ >ƌ)^.5Hrr,MoǢd<[D~,?7˻4?6 ԺA-@oh346/m;^ݢۍkˍ#-4T *H6VI&g|ʕ JDzJYH%F' "|hD8o<yr"J Ł;f:ґDN1jg-"c0vŰ# ހ?Č?R3H``Wnd&;MKa_Ɵy2d8Ϻ3h$쮮zus U:JR|gtʬ:303: ޜ |?jǀ w8P^^md!yP:fc-~澛sr򐋛7TU/ o/󹀦! !CG6 b_p`JlYwM1I;w1:TjY<=k5 3=sĸ*VDOeUn^mtТ(y߷W(ٿ66W,ǽH}fR1#D/,6bU{mq,Z5ӨÓHSXGغ^e]`f_(VRI\uV(ƺ͌ *qlM]r)‽BE-tNR9%8uIirUp)%QqA,XjYghef*R.gMЬ l]qd.VOtfcA_8<5a.ף(yPRRʒV+J)Eymj*V+OTRFR2xrӅ\US):'K)uxn.ΙґW$qƧ7߼aoDE]ٺq3ȹp"Pqx\ko7y HTADi(,# lH1a |ԏ*4yC]c*bJe*Pe]oe)Eͫ0<"~΋&4UڼژYY2 ذ/+ڼ<~jSJ}L?nA/ꆨ(C-RVWRg8 !<7™= Od71,V*RjH%m^mѸ\:Hy^]Y_#фͪX%=ljDI88ʹL8JJ*s(K)UDǢFQUpD6W .EX ъȠ?{l;)&5Yd?ϛBJ6/q gº2:W0!:&ק'ؒb˻sG, +WNޑѤ +L|nW2O z2%x9蠃:j. N_pi ִO`a^SgS5pHLdw9 '>X ݳ 'NG3 1L|s&s9$e.ֶ O40b}%4<<#L1%S7|;tP: AM8L;3b|\=`ʾh]~s;51dww yJۼ,61SdiMSL,rE4 "g"M#%9ͻ]E{pN⇞:!ǵ&2_5FR1#@~Cv9էe|Vzwf$)CS{~g^zF3}=-ĆY,-,w{H6$L'% tF~hQVt)t #1{X̖&ҩF sW;f}tuZ*(/I6/?M6ݻ?tOu 4}쓈$w)! O Kk"J ݮNec~\:uI]w:tE]`Dp0T-n|+ɫ{w>l瑊}vQfž MՅݻpJJ^_2!Ƙݜ.ݮ3˸(^ݻThMhx+&vx|}kB낾HHҠ~DGMB֥c$~{ݭl_} GRwtnׅ{HcP)ý\ZQe}RI:yٷ~('kڻp^RAzwwU b}pHC%]VHg? ev 84Mfze23&:Ro%pm̝P98E1УGr +d+ `]1 GSp 8"׀&aQH2OGfvT 䝾gPW@f5&p;L,"@R)`D_C}(GS束;kNdpwgT qr0eϏR $+TRJ%*+qQϚ/Qx؁2C\[`ff,[[ 1vR8с4\ȳ2I6$0+U"4mX*]}3,}Ta⊒?_i$ 49"_]pL!1K`2'c=hV.KiMY$sЋ܂fsXb5څ:B#ق-YYe1 8g4|DVI̭(]:Aoozm 阨?0q?(̺ u t`IsPm70t91_k4Sڂ:ވsZ;U$"H G|::)97Kj(P{ך Hn1f].Vzw<9`L@df^R-df2 =pNoOjT=JU)E3"@"rz{E73AB8x!qGSJfiCGڠN~(1Gbi2zM7mw|w3Ht!fO 0]D^"9( #8U^snT?:w:xe;/DI\WtJ[UAtFy(w>@=Z%do:xuǟ<;m8HΥk fzم%1pӁ㠳g :yq{Y:Z7G(O|H&@h-i&UB5"j|}FX8zTND>pXD'%:v:"O쮜6"QeXMޯ%m]wO z@enKcZwT AM!7NJ8wý^@tQ1!:@{5Z[O{"d;)6a3}hLUCZYb$y-Mjr!.M6CkܸX*nfxaɁuZd? 񅁉`|\]kH4Vs O\ hsg;n$xB{'廁p}D{I@h7-ʾ~(4R/PUd{j69uz{&BEoɫkeFd 9}|XI'[ >Ŵd4I( )v[Nѽo:quN%!Җ-46;EfT)odͅu%*"0'=^iYvM5 Y a6kiT&mEaОZ kDW6BR^R^2%^RS5Q)Y,W^ cOg5vXv$ڳI!p; BU\0 ;k"Zw{=#t^nH#n'ё O٫.ljL 4qhZZ9g?JgF ,^-KH")WE4b|ZO/ܙ7rS/qlDJ+ }N9Y@ICLI5VCVԗJa+d j),*p0xWEKg4 .1]n;E~iJKiD"udW=J'~('C.bVI*)#*zq\!-,S~%9;/ )הJMLZ%Հl\(q @5cWzGeC? 0?CX8dMQ" OCpL~v  +Qk1]<y~'GL<-=㠣ۻv 2_I_-r{'yS߷]1K{+G6.%(&YqpKM$21E'WͧF%a4N^֨55tH˖_d̑ dM2.~a?~gY?`~Iy{Wr&T)ĤTl)3YjO2Ny&ٹ{v \1:|R9xf]_8fv뵚'eZ)`X8b!J|T9Y;~P(w;<8r("aQ0qz1s-( CmG.,C`>tCqǓ(3Ԇ Dݚx+,![LgGQDf"%ȤZՏ1S:b>(WCFDa<ݍB.(]i*` |Ni?z!lΓ\B=!_9SʳކVJQ©7S&u3!UN: /. NMx*:Pr~UV+i#nyv;u hZG/ˁMYzZ=jOedOӇ4R *GƄB(e-.<83#D&z: K%13W{ȩ舘 tCq$ !O3 Q*|pd C?Yp2SW\`T" q2 M+x$TDы?]Q,9GA7D$T!,0#"Jq7EW)HVDXzm$S?~ׁ2,J1B-ӄ,kιc̗"@Y$')84]nJ]TgelِD%w' >$"1"!&;KyIUCJڎFeT%)pU[bIəd_"\(yaEɕOV35Qަ$KzMV:'74UP0A9Li>7-,5}p 28)t` ,O{8X ͌_܃6P&e{퓀3lPk/ HƇ>L~˴Eljc$N߫,Kd L[p(SW8qem-ҰnI,5 c"3Ll'SEBc%oD׹zF0}F J RES`2yʱ &Blߩģ]q S7dC˔2mϟ9C.|O_1Rd+ hf41 ehAUd.]#O=Lb3b+wO#*KJJkBa+2x%eW2R q6ݿm JҎҾbVo$,$elzj*EK`*k9XQk<ׅW> Kۗhtɤ e35^6#4G.e-}Ҽ[jYy!5.f*dr2dj#e8~<Voݯ 025mvFucxJ[R8jϦm쨸vħTeiZȤHBC0֮ j#]e]uEu]d ú `]oբ|fu&Q[`Lӌ ޭPH8 5Qjj?h]WJhJ@Y.EX+nm<;o5BX;UuSڡg`͞R961S)tDV"NSuIsDl W[šO({XB E{I |'n*{-2Ց:BQV6"Pmu(́5눺U?[K婌M;'|{NV 9'0?2VnU矞EDTeQ~3ߖP7Aޞ;Mwu~~|{#mXm) ɄZy*ayݬT2OtܒMwӡMkmvY XS%+Tv$YWU`QYtI qVj ^6Zuڥ@.R$%u .՛:`pӏuDY؍$,A]ԇ%ڰV@1[Q0e!E%}d.YH+eYDh暰P>^抴c)`1@bdS:IfJFUJ.VRviȮF)NT7Rڵ _%"i{2d1e9W m>8ޮH˾]b_lm5LblvPW]dMf)Qt4 H18vj{,M$Ypf2ZrClzNO*S2G<ۯtPRyb&~VcG(b%u$wi5m6}t[,شB_sߞ}|XE=y>#w4ya_.FvnwR~wݛo@pGkoo~x#c`bؽ h{oow {o/7:].;YD{Ӥ^9t=|[wO/~Ҥ7Ymw^|u+Y^>ߞ df߽mo5=ūa c{q_z7?V'ҟ;v;@žsw;{.׆hݍ_R"xmo;qDu߾׫tıyL:=-'^c%͐-0t>6aTP*Q*;ę/ljNFz* EӊLxP$>&x;>8( )w (57/  }MgloZb1 8gHF(F!Ş7FC+3 s&0Fˀ"2ڴ֎1ӛd#DT[CY۬7ps $)ޯXJa*o|!)1 %m/M{+1-ɻPi S鄔$?p(B 9'fiM"1iTw{h`~ncI6 }Qi˿kT/' >T+=X*c8+\:?~(|1:HBii\gNp.YfdPGLfFxzSoZG/L麮}0f`nMl)6zy8T|o cref31꼪jq\RR֪1y4)={ߓ&@ c*%EPsH.@ bI?00 P_ zu IDAT#*~")BRJ|J<:J8`3HEZ@򅀠 xX\Q%I'(jtFPI{YeAA1qerI|X,*Mz0tUUϾ?7Fkռil̼bFU}CZUU5oȘ MmΠ?=8c w9fZ~0?癚gY4HWtn Ӹ]-?XC_ Ș*Yv7B)]UZsDJxi{SUϖY=;tŢY>[f*4~_s7bq.]Up|h1PiT&@׋ @S_,kjS͍{T׋:p[.f^;u=SZ,@*mB7ܜ50TՌ w؏;v"DKɄ1s9ʛ_?^SsaE{&PrQ6!=$xBFAPSx|@TZ\O<,qBV![FA-*)8Ƣ?} Z,')?NK}%?2?G—3)C3!!=N%/Ǖ?xShy40ȋZ%VO肳ӣ%`1㐈gJ/ c̹9JU=! K&X;v!Y Fk:ȯ$1(,h > $&+(X5^r;$qG%1=9`ì@ )J&-EE-"pFbBmJ^)$VE Ho8E9 E%eDF:vn)rKL=x@KB{A 5N(O!׳~{DdL<$]>e bϘT{If40blL--3evǮ$h e&ٹȶwHv ~p XD "p>DpcRfp<*6p+z6p[iikc97@>̜uw:O'wC#ܭ 7v2{Tq)wr`4,fosaKi{g9LoGzjs*$pggG'iya#ngBOCi/}he,^Q(GLS.EG0Bb9R=S+O0[5ơuxVeb? ^n'%c4pnw5o]oWmS7ƚ$ \ "X<9; Iw{0Vxv|j ,94H&MQ{s #q%UY[-iꦷ7nQjq$|QKt0Y($" α7s֭gv0 NtXN~ncJsFޘ&|\n8 ytM6uw<܇~ ڲ|{ʯc㡩S,`F%}l$1U,TsoFύ& i\ RkjO&s&ϰαKV.l]\ ~A  ̍ۮY54*]o mzʈ / #SK0Jp64e3:YVu_(/_\`cB%GűH>(d&348H9{Lr5BFnKaf:7B>I5*2&mM|Hs(p~;Fe061"G鎝38Di +HHѰCώɻ*ڜ @&qw{)òT;:D' np&9uNuByXD%g;]6<Q{ĄeȆa/{npsݱsC #? ;ZJy=c9cs@&2Egzsi%Zul2w{sκFkH^@;;2sJm*2"7FO0s`-|6k?v43O֭L3)C9d )YŹdw_JUyݿ ՒR95G=44^Ҕ\z5dɋz=K%:]Hnmp˨Y'{)yNI/z|>VPny|>ͳ^L<MҡZS*<<<{z0O+A9S<7-[."/fDi"%@.7"] _|FZ>޾`wP{6Wrꯕ%R'M db˥UJ(LtC2 {7ȔVdIzb&F(̒4saܙ@2$`h+,rߒ1Vz'-OM aO1ወdKnI8Yr70e.`zpt j"""^HVMNƥDD" dV,o2!KGR*,{6X1eRr'BS^i̜\``42.̅{i/.V֦2Jqb+t+Dn"lU1HB9 T >TT| fa:a+De*$0 . t>VD6rӰ~XL,Bu zZD[,aI߻LW0vOIAu,?<$) P3T2UF`l ݚg*Y6vhM˛[c?TPDE_+c캚 Ԁβm8B1zcL2|}(Sw^"E],J]qb %Kd挼{aB]%Fl6]w]#Rþ ޽܋lM w<@pwpfssGf!p9gGs!.z,)_S/ v l7ݎ)1ƷZYz1{w"C6@Dv!z T)ø]a;Cc^!q]{}]`ዄe != {B]0L,0Y6{;/]9%n1:X$L;/e,t +3M$,u9콣>n!ŻĻs9緾@xCN~(LL1t9G˛xG~֕svқt]wڛtQ2x ;_%F!0}"*f~ ]+ps):eZS__vyyڤq5+k_fpolni ˏ7Wox2li?"&U_υ}%>r׏6d&'1RŃЧSshjxϭݚ73ܛbo]Nz">_|"+ՌA4F^k\Y?= [T=|D/)'ln-#d5YzVoabb>E\hpP,|Mj[#U6BlY=!1GNuUnWB(\M:f \VOLJz]x(ՔChWMۣsЅ !KubR3w !4fo!&2yH665|~.|r d)}:. ]lcK@. -}/ ј}r߬1rak3w+zuz231E9 V%,u9drP;#LuFkW.tPma`yM-(ŐܚX9]Uffh@H˲`Zmr1Ud  =Z5Tt=_ !9USud)]Z15xYtB6Q/0K>ll|| eEkUVUjLiLUckUl흷%Cٽ,@K%x}z:l3YS M[ӶbU<~Լ  ~* ǔ;5ѦtJ]wUg/|Jiu yS/#-xd|Llo|šiUT2?zzz~j;U %cȧArxv5J|ajv<+ 8Cs!͗.zM.v9ZNEU2K͛5*kz ]Z[|Ȅ-n: Ѕ{|ӛ@r"%R?l<x:=- T]M2|-N  0"_F9;1 (՜a2ȶ0s"2PE@r|rzu.: [GK,_a&&"/a88mfh*YJiH/F[<͓W0 Nd3ᐒ(gUyyLT0f'"XB-/É)UԴH@QYdΓ|)^V 5ON% Kx8<,""H4<dVJ~(^*Q pPaW 4On(HU/)ltjEe:MQڠY݊΢xM/[D0Ū2($jZ$rΧ͕l:O ~z~)S$U. lG4.7!ձIhyI5%)nfs~, ~ث% 'YgU=G?YBx̢2Ϊfvu- ^M/4u~_V#72q!܌Ed>l-t57\\~{L5Wq׆W(T!`:W/ )KZJ-g d[@[F5̕l5*f;>#T@^t]$Wl(zTF}SVGsVblŋO$Lr>aE^2Lߒg˼VttB:1l_8GJ!\_h@l}bTBU$sB' |V|Ht2Ͽ/q|!>gx~EB\dHEl]ƖL*(1`_ Pu0p$Qb(R4 R2|VEM,SOe ORhzCAqV!bxr" =FɯCBIaIX.\m%xt]g#mI0bƧ4Ч>]3]0͘Y@Pc:MH9q֝O989)O6F}_ӏ!H* IDAT cim2-5c6CZy49Oq;~>ˣC+Ӭ>yUXs<iG!?o8N# Lx*g>L iڽj# ׻Dd gd:=SpŌ-4i',=AC#A5ƳʏxV(? 8 Rϩ䭜ɴɢG1اqGI)9(|`yZ_m_]epS:!vtJ#[2 'B{8^)ERſtxmn OK , |jv[M,v"GF/1ƶWy%fQm8xz5bKSjݴba#%F!Qa~.w&]e6^׶m> Rط[eY۶`$jE#؇Cf7 ,M41mbrƚٷ@41,+@cJz@ػ Hת !f9{'۽X>8Y 0ee!}Tkٍq8Z/Qkoз&)JG:F UW fˌa0o._1f{ t@V.SPuEl,C4 >##Xп݃i2)0l^o''N4geZctҸ=AoE;8x:zDʑ0֋xzהYc#«QJ']nNF.B9o Gp uw)̮{ع(][mʕkQǬ(2moέ9f01]sגR*ε]Y9-rrͮ])spmw nu]{~~e ޶EQ87o*ϛۏƘtw5Fk(^Un 7F;u[uy +9N)X,ypɻ wmv]UϟU}䛫s`|U3?v R>8c9oc$ &m?6]yÇliD޵@޷|ͥ.V=wmwI6ι?|Ȟ,\3dMb|V~m_UQI~d'滫ھω)qUpɋUNppw}/E-̇cvUҤ7[SOܚ.ʉ%)8B PasrE<.V̼`c#('n #sr `[XM,P)^9G+Vp{Jw@u¹E50\f_S\Lռ.FpefDXAcAπ )cR>咸*Xp5cCF8ğ6zNQ "#c]iX"ۤ (@q000֢X\v1Joo0xAÉ!1K^@5ŹI02ud=~9"Ml<5?Y/4nvkdkN=r"xaH?~Cr)z]K\~/JCT- m`E&;'a0 mo͒KZkm ^/+zaD_!yf./z |K"I LSbR)g 3Jnj1JHZe)[?]ȔdAs/*Lmz]]|u`tĪ!`/ai$Ǫnf_x%8㿽$lG8ez`\FJJiK,Y!*)5]|k 9*5}Q4.:"QֳQ3]/?g_q +{Ќr3!<['AX ߃V6g6hw&%Nz'B&6ٛR!LdGhF'bBmkHy?T4PR"$OךL]>\ZP皈S3 (f f4Zz]77m]hPIKc tP")@dʪ*mRb50pfhcz{ӄ0P "C7u9E@Weio9"=z1(K__<Q0Hf\ﮇaoVEkڶ!z-\n@fYn6ͮ5˪5ۛpIؾo@0˒8<=Z޲Dt}s/H p !^ג^i [\mi|k5)Z\Æ om<CT4n+BФ/zk֘r`޵ֶwf\|q!4f3ī2DTb1TmAqƆχ?Pͱ8uaQP]0VD&J4r w^H/5JR-62QG32)6(oF^FT#K( Oʓ$!OC7+l˜T!ǯڻz{W_ʋ< "Wzi0OWꓘ }G ^<ڣhx.ƀIvz]LD8 D=Dc<,T`  o}JboB%{. ?`<RE\O^.O1(P^HrmB?"ܟ<~>)I8eU֡Of/Qp> |Z)3D~S^{ɚl:oEjIPe>`~{\.xyJ|UHIwKxJ'!OϟPIJ[eϸRr##R lGN5gFOl)&&vQ}w2&ygUq3$YN4~zs.vѠ(l7(ݯ@}\'4`Y(Ep `Qh)aĄ^ ]g?}7iorY,"chG"F_||=$ >%Hсt^4h$1 XiP8"G? cЀ %U!Yg+C-h#!0ws/'5lՒ^>k^8s*n낄ÇF,>׿ Bpp`f<3ΏoYn]^\x#scwʼn8>BM@~}@( ~BOB Cxx@W+x]2yýA`WJUB"sZҿpk5zՅ_~CD~đ{&FT 9~%xC̬8X]n 7,O]~a;|xD$+#1=3.DZ۪U g7Nd{ZAP}@ #bD>HB0.%"Zv~loC9At"!^7j#t6zoA^2oCvNQpnk"[ۿ"#ǃw/r/.:B>9dVɏBDagfލ]d"*P>!0K@^O}[/޻v4G{kQa/7zBhw9C/[Sa `4km+H^u0\39S)t{4E<&ObIWLJg! ezxrײXcǜ6(duq-pΖR s[jxγm!hN(KDj,a jjg76*9Ab}c U6G"EE $"'F"+mP|ctdέJFitA(&V4 [9hf!ROŽz3 .m[:{HDz-WDxÄ[[(p̭>#v-fl,Ud5i]Kkf^Zۂ@9hxq!DVl ]>[.!%uvn5Z %(v'"x[%)d?z8mѫM1"H"&='"!>zJV:It!0цCIw*BЖ囈MnyX ϠR*g++)u!>INuTk2%Y,),"jH棛(q$Dp^ra"cugBÍ Lcm7D7ۆ5T5\1ҕAB !4l覱 D oYm1djJ8Nm2dLl [(/T@d͍afc1յSm֠aFsm uMx}c 47umaCD52ac 7TT A&2Եa`Ed 몪non-QMqdꚶAd"s:P_]1kEn1XZ-2im+r%2173Ɠ-TT!$"ChU?ئi5Dc 1tjlB X:zAi~J-4M3!9MUMV d/暷 #FBm 3sM0ꊘDX4mq l)@6TssՖ>Ɛ1G*kãk-3u\U֘z6i2U;L3}! \MD-Gh+2MfbM4ueȿu]'[k%`tjjmSWL0iۼrXUuM5^mfӜNonMӴml4U̦4 !m-al5?~1ducBgWL>/4am ;T}=}_OԌ:P.Q6 F`Ɂձ4RA4VvMZ U70:NS]/lU3VLG̜=>jSlMJK@i0.6-A˜՜ϯQD$6+|I[+P&Au4;!NH t㰜0^c,]S$L%\R..Vy,Vלjݹ娠:yy{:UW8SNo$9]M\"ezw.^{q񮃈{P񕋓"yNrkjWkY ߟ\)%yd *w-Z=Z X/Qg/ʅ/G]^М)-jqMι0z`oӑmv9)heFD{5 owvǧf v[?֮XKn[ 5&Hdfenؓn=:>y`/?`1@Pc@-[  P+T,b:tb;a혙ðG? %Xm)Oݤӆ -l1XQ IDAT:"EvJ"OVQE8FuCv#V")#rg]cB`NTQ81`E"cܿ}ى@r)VtWEͩ7Q`el(`^0#̭N뫡n97xm7*'Y?H 󸾸Zu0;}޷>'Z{UjR_{v>e>}W+RE*V\IՅ닼Uċy r2e*zIr`W2!#pAJB">`%ag4\jcSyB` !ȥa; ir@%S`ӀGa}=ZcxV89L?*!0Y  Vr7ZԄKcyTUKA ]BEPB"NX*:k]suoXl[@jE#Oe"[\ |y ]Z@nEh۶?BDS2Rz~t\IPf +])9{_"ʥKMT)_kh"AޔyP||Z)?H1![}VG*:+e>Qx&Z[+t'Tv1H)r κ$.{ Xx"t0QΗ|T^OOw-DYk9("άxHkCނ:S޵m?>cE$mOXrft" k!Q@u9@)!,'VDDm $$fobԔD j,!Yv?k9E]zp?s̹9η37dsʙ&!TM\ܠŸxofKX??5q26v㻶3:q;c)\( Dr6bT dDXzV>HZ 'Oẑ1JEB |e_1fZҲl%2cC%1Ȭ5Ja&3g 9PCĔҫi3Cc n r8RV\:s gjւ4FYsD{wBs׵ 117Ƙlw8+LiMd%2Mo29c s686M:;Wdmc0Mdjn- noy+o[cwd٦/cd[^Yam{so휣i2&9~ h5tƩnv[oaw7XkL;r"'ieLif u&ɑ3"7~۵;&o471&kow!țʗ95 U1߸ݷ}w!ᤊKbf9R|P1@$CEG2IΦL2#"scm6;+iHϳ$t4UlY>\dT Tf'$Xk%kS<ݖn~rY72h*y)Eb۵ Tow&,\MB45Wgfё`r)lM!4e4X[+2^hgA_ ,1JDa/] @v 8)Fvs^1 oۅ/>7ͳc%eE^ueV9<Qw'P!xϮt k_:δgqxE '~eW~!<ŖF_|~JgV1/_/ +*ūqX.Ǩu]yLŊg5٠/yQ~ {>$!E\ TR=kӅ oTsiŶ49 9;\ٳr|\ V97.JVmZDQ" m83VIR ̔4X]z%JK>oBK΍ܸ@pxz,̫U%,$]K_O:d[ Ү3Jzk}T*RIǧco\2O"|8%BU0ٹ[ܤꝵC)Op"/O3!Q)O?_kʑ0J,'eW*UKW6 Q㯇y]sQ%!ש 0|㧟?}c`s蟎!0M`aMe|Rw!y1 Mm "ȴC8gn_]GoC> mAo !|<ֆеIvEe8ZfLMK, k4ewTY~`??r=ҡr'2^Ly(tT^9-tS/6z2Rvi,#̐B0(yMf%d@aTc .p:O !Dk[e+rDDi΢8 WK>DhD"=i"i+S d䴬ݽcaP+@aY̐dcfAN}9YL¾`f k)kAy㯟ٶ.^E=K] 5(Atd&(>:t꘤*.֯3Q%t!dYVyHjb.4м0)D4B}#4"N=&s/FfoO Փ&(3+SU5u5׵)I2ڄDX40(sρ;2 !9D=PDt7C8p H VMbjjrhN é/RӨ2%`ɆS/c(B2"2cH9iGe5~Pz$lU>mK1":R!>Sx*%vHE YڑB++YubȖpxJOƩ<2Ko=s"oLز!_Z}5ђiC9ađ|9Yc0XYy$8֏>O>$ydiSQ@QS~ǟڇ,1gEYdh "ڷ{[DSH#%dɤ"xL@lkѵͫ&ֈ1e kKk־{N}_< (fIg|.K2T̩&OD؛u%nh۽~jAS7GXKzH^MAb\u{-o &Tx02f>U9KV" ň( m&َc֒f1X{QPBΞT"x?gr럝^=}1\|H. e4sޥė39T`ɭ|s5_uB${>&30L7]YaTS1dkL4M4o S3MZֹݶsJh{oqno!훶i9|圿Kcߚtm4 5v~gn̶E"co,Xh6$[^vSߍi[ߘivӗ/2Mm65nw߾I ʚXD~w[kio|9Ki/iݑ1"rq}{{&c2M޻7߾KHp5L_ƶm%+Ǯ_>2!kLtT$0e͍VS.U9ٲ:Wf7V٧HRp%)2FeTf e>&[ݚ[$6 || ?R*B(@iR RZLk;"&bKd+Ш@@HLk5JꡪʝtOmKwouq^=T@~ QCDifY6v$IܽտMJj~ PJځ_;N",ݳTEA;Y [~bK*)DRߛ!%Qc e"J$Iw^UUIn˭$2O[b/ԤH.w~˩„eܽH*=|^d#:Py HMJDռʿ6PhDBD~,YAʤh^s^Ng'jH9-H)a>+v5@nos7Sϊ@\KT}]˃D$|E#=`| DCgkA~VڐUOE q@86ҡ$Bb@x\g )t IgEpnnΌu 9 @EGS l_@Ѯ mjun-1bݪy][ ֮!@G&'kI/3d 6pyӣdCzZ kE%򉴶l&*1.X2 ڽ돭SqSZ["ZD O|:6^}gay tm T wV& 0eN4N3F3Z^)Wi,="OO[e䰝q"VD_^FK/v<|T)yg𲆠GGaYQnie1X -XZv$i[#]\i]Ϭ/>,#gFNgrjyasWʊ>}9ve'j%iov'p8릫͙?& 7Wrͩw'%h0 +_ܰ i +dmg7=&J B^"B!:[C[D+>BQ _Ekmn U~^:+fSRW!q |ֱ @j,CX!, nBJiiC?;lrvI@0EA@+$>UHG߽UZ'#ś?Qj,ۛ|sEKݒ|c2Γ"*˦ m;*Zs?!G%lir$~ׁɇ{㽾Y'DYK{ꪸ>{@)fYq _Ny3gšr-NW|JBX({]oܷ[^VT aJ|5$ b+Ku"q39ޛN>mb@6Ufe ܕkQǘV 4X{. O a'7wIX0xOE}a+km$8">}c_Goǹ?|}{ e8vbRh0"_N|ޏg]sdWY@4ZZibQzcE)%`P@޲8gu>έե#:n#9'Qږ?E -Һ|lv=+w9ҹRYVk]B#jYk2 sޘ c+g5dG85ViK!3yU'_lf40P\vZh>p|{OZ#{OL`sy]{={g)D;z8l <"Hetכ$3ε! HP:9=9|}D|{Eǜ='ɮvGN_z@mM^s5_33^#۩e>HmϮMdno# Z]DbVz"Wj4>,}^#h'8B63:IxP>P,0 vJnz4JRtǻBMyoӀXֺW!x{_$BVvCXj[Dʘ<Z4 "VK`+4Q2$3{ŖH\QV|,2Uuo [<!tE~:+JΧi'"(+fS iٻ,mՃe1y"`>#"lA['YӔFdPJm67W?V:,pc9{-Ii~xiPB*|&Z4.M[$tueD sؖzpŬXTvKV$mjﭔzz{\oӳS(BD$M*RhQ?T Q)ɲ +(z.MӳӦi\]5J^]_Q֮H?Ύ:ۗ]ftz{YS9j$$ӟ"x;cE` r*! uS!8ojW=Ti4wgvG1@ fZ7pqyYq~vbMӔPQUYc"&!?C۩Rg4PgM1"}o D,|^"OG"'B@CM//q~rzMgUU oH_Lkr D<<,@tdfx}ynm+뛓-ebvwVMT2zy %/=̈́G^\ }I14Vj&due[zwP@u_;!nfoHD` ;KpJz mkO % )%Jkoe"bf22Z%%d<ރm$n٢hrtqR@)9#(8cyԭp'Q]s: ɤBF#51|(% @ׇz$٥M+K)Y^m=y)AJ Ift됑M'#(ͮ *qZgZr%seƶK޳u`Q,c=-Ecc {Ai˺lJ5csfW㉖fL^f:R1"rX捹% #LgN %t##;"1G_p{sia>\Jkq\>tG|M8fmdZ{(3{G)MPqC]XeG`r`VLr?ʆle&;|}hv `Fc'ivLm>2Z/j'nL@l+t#OOh-ԫMQؤe2}*􈭮i{ A[>DZ3R%{zBW/ysW;c[k;{k>H9һ݋sY6)!Gt!cܥh<jMD?\ɠlr)5]hFѮD$Qha.'CJ x!k-H(j<+ IDAT5{6=Us͖ .1"Jkt92Ƹf&3 bi|#..>Dy 8@|A!.%J)cCXeV{o%JԒ mE,Hw^RcGZvu\fIa|ծ ; 夿8Qs@J#nQVO>'Qk}=!ֆ)tdvrZkGy眔x :cv^0$:рw}|CK]'WD<%[ Sg-!\nƕfv3QN˲Cx}\J9rvE@Rӽϥ%h28clSRIT|'1" |??X'{F"O  ?%2zv@5܄D\yD;rZ.:j ;6wGõٞ8Rn&8(-P{^:1Ekmj_G_[ qWǭ{ ugl{'Yjd"'<,4Iw{x_'UAtɐfl#k24-@LqEUM“8N\26eHqwxlYKfWBkݕndDV~\C}]uý0 jlyaH~[?!༳MHS}g,)Bv\TAumX 0o Y : |[ bpǼo ak|,;PjlHI }^A麾4u?Μ+wc7 mߺk 2ջJIa )l< `~e)n㠃_!T=ziWWϬZsL%MfvޔjV(ipyԟsv:nTx* pLa&0&{&'׼z I:եe"׫_vGxy#$tw]U۵J6BۭU{6cPmbTTGIPhϿ~ݭc]VZ߬U.ȫ [KKw7yu?Rmԕk5rwD  u !7W"75BzvDf9huMX)wW$:~uI6]16uQFc*v#A 7[^~gbwn⛋Z6vk DDD'URP Go޾)UPMX`A3Um :U֘6,!(յy!x#Y3cmAlDhC;"c9_<0FQ]=q]uBn.y `8, `($sw@U,վl앪m |^TZ>1LŮטt#K$'9 G]ME-]TtPmD^u"Q!FiƆq#u$ k[1!*HWH~5Jl !Zg8 )("16&*0!& <ѪDBj⛋_%#s:=!u{BSz| $Gw/~َh\%HD>#\Ua=y,HEֵzf/q"b;ό3"FbFBBF<#&!"RWB{*a,gM"g`93lFf(sv$"rD=Gˊ EDBtsfAيIsg9!U,1Bc5b@ sf9<^{3tK=h:e8mWFϫݩU.w~},3rTfufNw(a {S-OLz*߽oRc0#˚eې)~;ɗUqO},ruʏ>u:)pGXn>Cr<-(OEN4)<=#qv.Iö_wR@nHQcon7Wti\MDm^ZUFQhSXFhEA,9PCyM[~%˟ްH :3G@؆\:(1 Gm܄^`}FBwmM כ%|ЭoZPf ̼٬d2@;슰0I침_/U.0c#Ѱ:ca {q'1 Q54lvTeFf#9[r8Na$ *Nc#'^PքP¤ bGE~^iN:!ܴNMqYm'%P7[ܱ$n,nмS`9A<۬ty9AwV߀87Yf~@7~(#w>,5k`n#=nyZBpDk?O1 Y:z)13Ch%ZVTP:gd@B>xb!NMDU =,LoD,LAUQ5 v´̞VcXHhheb B,BLB ?{x//aڹCyk  Sv34IcX$üP2d2ץgjM MD?2$@</6#.} @N;Xմm1w'.GOx;M͢R|qd??C׶uwޟS(yuXnn SS~Qr. (̗:Ci?; 8tapwrRTXHsrOzTtƧ0eR ΨP*o>%TDiy|: HϽ'h{ yMv0^@Ed %fS!z=9!"~\C?{MМ/ǏOS // 3,|y~LgMӛ:;?|k,^D%jqc<'=CZ>Rw8]itGZ2]DWtxJ~eN 9&fQAsr!Kxt=XhɟEh qV}퉄V:*x4EAϼn6:ҔsA nIۼ1F yN~ ͕b/niۆuc{'g@߄لh*Ų!:RЈyna;tFs熐*0#[N9};f!s ){J <$0,;>?DWcU3ԑ|5Zy1哉HUfѲ1i"ZAe֛:"Cp΍fZ=$,1{pGlxsA$ōnRϞY4S4y@wK\d$O<"hԇ)[e@0J Yw- QX‚bJKXa08J%s7@b5xq} ̊"3-lVUӢ @)=4-2qx%~ )[0%^*ʢWuHWҕ%kпi%+z,ೖ%st;+.i_">0=p&oAXhYΟt%?f+<&>Oge'Z)PPRҪ[-xpril{tj}̿pjr\i/wQ61ݯ53K p8\6+'̕이Y(o:啇C2*4N 8 jAx $*;LyY+zf*+Ǣra:VR | ;N3 ĠEk+ϫq#O!c\)'j5]`a)!vR@08e'q9pZ$r/Ԙ<̂s'D<';iHA\(pyNPi駟e^ODj'u%K„܍]J*;8u/Րoٟ^t?Jr9ES!q%*0\@nT|3'g$Ry^Tp?ָQ@sI}~';xwA9j;\^)ot!?sP *`#п,mr'ɑ-Oy{=:cQO3d=,C!C\i^ViCXQ؄Gեjo/L@n7/J:e mh>ݲR_޲pH>+6eU#*]w#ra@P ;ƞ,9- ;Djђ"}|FzB2ΐfɷ5IR p.iX!;~h6Tl!YO`v$ g{,Lh(A*&}[8UM-UL(5eaDTl `۳\XL bqyLBƻ%]:|k`v IDATxTIuYuM6EfeA$i 06X2ے''xL=G-0(*̬̈̌?"2knwZ|o˓{=gu.Mp;@5DqP!@s 4$(;"w# @m Móq"XD f& $pGǬ!JkN4` 8"!DhBwҜ QCah QQp0"x;Hupb`D-]5J!f8" @5p!ࢂKi* su}H 4Vxs/`8l?EA$ܑfa5Af""`*4b܃AdEԪf{t#bQ}0 U4,hjfUq9>.y+`I !yggDH1UuBTu3.]U41Z[R!vY K;R[i>iZ6#g-@+UT}Z,d`l]cNe5U|vV(j2*bV Zs ـhTfa;37_Z1hk xXݧ y ND\삻O;]QV4!# (HsSN.k..#](I*RTz S0E07p9&^!qCh6掉*UZ>K:jD#).ܯ*rA2# G7YՆ|*\&vD8Uof̋ ,bϷ.gHdaZx pUfr2RͨHحTRQ7.5$zde\e82 _Nl{Ѡ7*c6^x:by1sAa3l\7|})-h!-nf9 ޱDg=_z˰?۶;vs)Mۮ1 ~NΦ"Pe0yܚ\e.&˺{]R\٧?wD_a!O ?~HCB}>Fdd C* [?-SR~>"?O~LpIn+d G`?&} B bql 9ÿ""Ȳo˥(1Xi"Ɯ.yP[a]&K|eǃU#rjZN1Z}M)wy]G}(4.׺ĔhV ՚C4r-{I%;9+)鏇5+kJqXڔzjYZo<ϫw]Z־g|#aBڴZ {L4*BCU͠MH.t7^P_VS1Ӽĸͻ<a)].>-VڛޓRJQ\* .3Qʼ.]6k$J&e9xz1$;bNy7搳sHӲ$]u?7OBA3pPŎp74`wE 2b3 ?/HiGkh D(!b r lG8=.PHgP b3|W~#g\-^PN a gqh P@h[abFh!#JshW, q1vD"،xN؂dHƇB2~D7"A w*z.2 gEU! ]A)NymXHE.PQ4z.ͅ<+a [ڧ;rsX%&]v!m^-x"26שK1bT.DCͦ6fgWk)6ϺϡYٞ+o,IviDnﺳ4MEMa/.4/*|X54k;9i%0]G)m˗wܝ/30KMmӄt9;n鰼C{u8y?jHq=g[Niqd-s~/ m؊ݡ Eft@7耿+ܱ !lGԯ`@sZþDz-$vG {D~͔HB 0S~Qů0|,?5Sg .߀9g{xCT(?@ctS~iҎOSڏ=S6֨?& "'0RoXb/'d^=/iXt7=C6̭ۓ!čAIʬ\UJ"N5ֺjS02+\3 [쎸+(41x:%a>oo͝1 wSѸ\n/ue8b[ʏ"{Suw8 t䰞^&;c}ntcbl1}-5\aM'P*c~r8t{[:om.onx5_~tQqz;_ZjN[_EQvZ߫YU}?gV'6 {IP!O"}@!H Z [gHCx~'XkOѯA3X~qW&hD(#!l`sh?# B%o#`ϱd |GkHOxE{€[XYu*Kc)p (cDD0ϐPOaEbBXh"tШ +c?Wa7 iW$VdDd t,OH&B2TTCK^zKM8KNu6O ,g6Yu6jBtBa qZ.J"}\kTS~*9 m6a]ɴE2C#n:OeZFd!qX WK;ujb˭:.Q\kMT r[,[u}m!ŘP]D2W. e9ջilSg|uNSsC#]?+ uX+jH! z_fdOftxx1'lŽdhG|Ĝp:&4 ;BT @OđV`i<*kD$c7פh-2" ^`7舃d0|F/A$](Ȉd|gKBU'$B G\Q!vr g؉pޫ+ҁA _ś"sԸ"|}cwm"aOXRQwY Rd5Em:a-rmNilǰJY.S~HNo9oH")V[1+)sQ/;Ͳ΅u-&!.M-\gԧD-˴1vIᶅ )5 Zs)rfS4ϺwC['qpѩwAOָ9[7+1XJ.aKi0 9PB_l㲟a&<}(K34`ψazs]OX?Dh=Os-t'cݢlD{NkR@;+O"ׄH}hwĈvM~G3'9k4c3v{?Ga!=9s; 9((rv{Sڧ9C^߇=5섟V]U&r7NJAbPǹD7ms,5f]geHŽ9A6ݲԳVekԡ¦.GsMRoԉN5)'͏B;LUa)ՆUbhcxa7"a*.4WVW /u˪]WI^[Z]YCaΣsi~E֚Te駵łjXNłv~;㜱%F [gx4}\On&'PەӺjRӶ?U:knwvM/.&xjt%> 5JзV_?#' #@< dgD[t}['=+{O7GD1A7 rN x @(~O;0<%268$t iæC@Vp*^M_ y =o[XCӃGx8$@yW [ǎ!^q $!'H{\AA#€{Da/~ІdQ|7wX :6^áPS}cJ: CKDaCL}=<:>aU7Ҷ79J qjASWEKU_ ը)Ǎ^.bP7%.mh⪚&"U9^lZJ&ᕥ1XwaMyݝCcƱ;Eɠ-C>_\nؓM{2MqӅ;a:دMòԖzu!!Tv_nŲ>U¨&Y.5&KR_toZzR_ՠ9^.bd|:|?Ovϩ/Qow|KLxhD271'd~KQ/ 3ghOD}@'^*wҁKڧh&w;P~ 1 鑀NȆ#'#_^b/WhF|}H@g3Ć:ҡ _#_hND='`b_S$a  7È 'lWS kß-С|Fi_O+V7}B~BFh7! "r~r.f@liҔNlM^w7p6 .iUiEk< ;MA%pV oV'汭3lƸ7ٮ;WVZKiCM&XBJ7[>%Z]^"<*5p]Vk>ֵy -E¹׳}WeYPiTK"nVc4_[t͌yݹ iSZź1LJ^S^ڪ);:̾&Q }6!q$9UZZS~z젹Ǽ0vXsؽWB(ԥ8.9jkMOKQ K6\ë_ͳT{Gؓh`E3?"Cz~#xVcHC;?A`$B"孧7G|npG &p'Ԃ(Lx)ˆfTL - 1< +pG D<"8 K:p+x֠ C@o+6MϠC6Xn<ߘ~_=.:=id4 4-#ޱ<v{$I8f~M68THiG[mfȋ7#i$r[8Zdז"_n$tO[}cөۤ a;aWLf&!e{6f~[hNn% ˤIXhkiiy8I}.Mr7dlĞY7]2I$v2^(Eɻ9wkf~9.{|w+,h8˂_G<t|,$³%}UlYKr)tjq/r/"օO^~4Wƺ|m/p޸=QLi_Wwh1-o~H1]x!~ſg5{Nϱ :s#_3}B}I .uIP~L+_~Nma3$} yHĔCރwi 6ߡ@6B `횴vxGPL7B \`Sy /0)ƌ.XO0%~K0JX{SoE"{aۓgpRg4:."w'_gSRb huiƐej}]kJλT tO }zG=Zv.;^L\ܭձw! 9׫.lO$2+~.rGz'n&,Ъge9K uVJ-S((*̼h5CW_֨""K^:-z[-ô45?OT7ɏq|,a跫8FZQCs+ʱZUfr IDATs>unrwj*4էT²>i 'R~w}okwSh⺬{GYȶt]X,fXgOv~ =vy}$<l䞘̛ 'O.;(L|W|tȽî z؃OxDwx魷}}fc!BD&x|\ŠrFCjn>԰>y+`ӡ`֐I i:2 b[ GOaŝ@-  ^p EB&2  j~HCTM:8 xa_|Eqż~//? l=#B9zնbkSNtv56v;Lu LӡYgt\BN~?O}ūASy\l%A2Ϣ:x^x:J pfj\ECLx[b߽2~Nq !rO%i/qifS~D6Y}0s./Vzf jGFuuԎv1JZist<=;M4oإ!\nvl]/ڤY/mܾ;N~Zw8Nޤ 5E7$,J[Ǻa'Q:?ǿwA3}U YױjJ^6̴$dN$I?0Ì AN,?&A OH^L4=}gQP^gȌ?#>& P߅^>rD?"~ +k؉0P=+4G4@^[s(}5 `OH6x@r}~ ڡ|;JxX[1c4E!lK%5w8wϧᆱĉ??.χϷ|{O:.<}@%(zd#)f A5 S~-Ð8-1wn1Zq֜bYֱϨn3ol(,0LKyeZ[)؝NkS֥t]jKE k.FsW}<GkMrױ aq$r8bG+zXږy2og9,S^VSgjSkT;lv9K,حsy\5!(7bt`ٹ}SYk=5zu&6np8w[[Cf1܊w.՚DC@֥fb롶ŏeYtx۟}<|?rZhz;Qqkw E$-"I~tm ~HB#4Xʼ gpBh| |MXo,D> ]!BC.N7ʩb3a9!P_*n8Уh8Ȉ xn 0a0v>ۃ*;}#r-q6'GؽpDH1|E#ކqsF._ q K;_'Ga_}gCGK!?Ɨ"CE}Vw _{D`NXNKysȑn\8 ü5OR/e5e7xln-K]69пMf}}1 盛iy|UÍf:q[2v҄Zyp2iu{ғM,i#>WKxzq>6D{F#o^y_ iOW7Owk)L%ob_"WHF/t#\҆rC|{]G|@m0'Fi a\>G:RROۉױH$G{l75; wnLh m&"q`Ġ8J"[Hq00!ƒ8b& 6`@{3Z%ߏ~u޵}2]"majjP 5p)"'&#%vHgjZ{>O=x%p xb$ta GEBz,az5u1Qn/guǣÎE2f 6w=oi)sbbs1.gR^̓ã>ߡ^#PބRn77ylϖ^߅m2֝vf{T{D\r8jqVST/ѷA :LX1ivs Vv!Eϧ~x2\كَ(ɶSUI ~0+rLE ^^[0z>SЙUS v1f[On|8xe%əaMݨNA]=`Ҧ0SȔ"FMcVepE 5)9c8 {c扌t@q/_~keQz(#?A%TAKi@P@dfTCv 2PuAPZB`=ci/50XdiiHGHÓ@%B h 0@*:fzn!xDZ,`ϑ3ZQ[m b`/ A` \\@[qx NihF&+{m+(v_o/_|Ǯ aFއtcbF_(С_t݊]r(wvVٔmJi4YawW/k͝!1 Qii; &an{ dɻQ]2 lO0򢹋SHlf^B䢀+Rl'ߔְfnDMn?ճ` ζuċʭ5Mү]:G1/T|=;E=)<3uә}M$KonzGG~Q>чw[w^tNVœb 5J C67lK%mUq$!F\S$ɑY oH0q1D=}RD[[WI{:=_ p@ `Αw I2@l,LXP@^C r~ Ey)L1K :j"`B#y 0ЃJXPP$ B34# 99ib+GX[8>6%yhFS䋫OR}UOO'7}Wn/ ؚ˳x =ܻ =xstf&h א`͊ߏ)ޕbdp[ onJ;Y暮vimE8zreѤ̬vPJxo*43+ i>9ow.[.W))ʢ)5?$W[q(f˜1M7cRGh=#; }@wW({|:RargJ:%Y6 rU8/yH wx06 ^jf-y.vNSV_hE⦛#ryp>&!s397U]`QP7UYzK >y%)$f>r|]5{anN-s@E- ͒ԕx$ɢY؂j78-1Z4 Nxn8؟!L2X1O!5˒6] 7Q.x)XBE/*~^" Sj2$p f@>Ef-֐w`j9 a0gw@ `:h ![ drPB{y ހ+`8!@+9( yC-TN.)["ehfdAo+q[0Cj h. BJ'"/}ί_/AC^(p 軁3;D!5"@բ껞mij&a*Ԗf(1Օu'&a3[$d\BS i;CaZ,L]qU\-X36ngJo1LɁz㋺0uj_uw5ЪD`sڋwȓe2MjH%|Yk-6I@%U,yK)/!:}ॡsp+yj fz)ӿv?G oZNNDAHebɒ ^ZHLL +Q`2\s;˪ +Y,؆%*D Z0&'9)A (ɇXRLyYbRw9)޼y /9,C 8=0@4Kss2xh? ! h5hk(@#d!` Xh= s ؀hW{s]S=0'P5t a[@%rqv"w BAA1'u9>v 9]H2HmD}}=/ ~K4 r +PFg3 DJ ƺ<3 3J}Ur1s`ITֆPvy9KJsW&1Kݺ\eQ)$lj0\HJEV1[\C\VbV^톶.۱FT%Lm윯 ʋ#av/!>U{.*1FqYw4;c)niB%!`W- 4wr]7a W)u@vy y`5@5 1>GbV8 9HRS%v08z6s;]`iw>y(?.sbͳ6z2WU~UF؂ZP Cxr B*s!AK39DNTzL& $ \)\l5@aZ{ a`]@*`݂\@ +x@K$!kP4 kPEv0 {Pn&6@ lNSFIE }??пݮwzeEcß C7@n@%<<%@~r%nЏ|?!\ZMXz)<h) Ax)d)J{a^pm9u"X'Ԇ* s$TB쬉AV.+K1YfXEԴ%#jf)d?I|i6$ 5jY'\TzPـf LaPY;S?* Y!oaHyԁVoÝAhvr IDAT]葿@@xG|ZA0CZ7 WT}bQso_pO>-g/䧿QO_4n@؂/ `; a_IQ[Ex\ܟƠ {K^TKuЙNojlrVK= ֓ct0]v3gPb42Ӕ~׵3;hF_׷/mdN\\(V4tIu_igsXzx%K#c}(BW̽9=KڂJܳ}p9],c?a(jdlgxE6nN!*N}tfrH(Z3rs&d&kJ1J4d:l*Ȗ#] 0(4֛~_0CL)zԹ#ti0//֕ c2S B?>0ttl 72<:aԀ<H0(" H .8c'Vmx W`/!@.:A v{VEVj>_B 6KXmR@AhM0-ID KP !T!X = +05h w`O/'^=?oQXK);Rς#:›Az`p'l(+_/f\Ү+۲뭭& D n78Yt~!&hreHqEEa!y\) @CL䔭52L\ h"nSp)h)|+&<0諳aQEbD+KRk2MqKcbQY@ƍ]cf3CA-On 1TbjH %p "`CP͙!ɲ`sTk*Ũ8kI_>4cb?~#gxĔVV`- UfBteuX冷tP?_Zg2V\O;}рs@z?4pLg@w@ @@ 8A7>Z[ AG@GB͠3X Xf#a '_z20 Upx(5 B=DAd ;G>u: Bzm-|I*<>Ԑ g){7% |:((m6bnҺ))9EQAl8g#~KOVct)Yn@9$jޑd5@#ɠ$J:Ln8jy<Ͼ%_x=oy}9_payc\is~9L+\˅DteҘSLiyvLkqE4pK)~ac7nuE 04<%b8c`܂,`B@ =zGA4; tkA%!;G=XB'1 ;Z!'0=n+ tDCJ0% M@>BI@x`i[!o <gBn|d`@p`znyM)t $|NcwV \?^^ J)M͟o\na&++7NS@v0 `Lt#^?i,|PV~rKolD-8,Z5c?.kutfYe7CAc7. w7uLCls r΂ WkXҨjcNJ“QP0%fR4Itr`r֔9 )`+Y<c;#]l^d%X5C蛊.e9 K)F- J.LD+BԎӁBQ 3_|iQr:p9<A$dC"HiG@b(WtC9eAp/ <A/^ 5 Zyn=l`.b"scy|_\_([{?_:C/A{{HW0/W . T%r@"P NNhUsMRYzv= s ݽqUwl~7l]!ۜCF_5I f_-A6a,m\]?_^rB`dإD&KDU,Jؐdgk >ًΗKwvo`uybؼ=P;˪iRwv\D"谟5&˺&-8kɚX5}^[^jN9FWi?T|ï\N kA%d W t`*y3t`{rx`fpBn`©qGb`B=`!0@.){OH"&!kHNA=FɀG ` Xyz1j;\S spq@0LԦtGjypȟ 8~wAOG~ug]\>C| :׀0Bנ%0 G+*CMVuaH .(؍UPSXCVX*lly3")'9Z[Ӟ0Y'dWUYXyket]Y$39hcєf}&qd\osos)e@)i0[}BRqL0ӸT.yi Al-Ǹ>dUȰ$7uؒ4PLR&MJhʔz3)C n=}@M9k15ΓN}h즋5f;ueu41scp Bh9Z5$vqʣ3KoHko׿}/Nmb*pe@t{K^a{=j@/a @{ a H DAr z4@;It$z۳k%$J !#xc2ԁH0/< ;pqBҁkPٞzxr :ja˓r< SPzj P@8@WI1Y̠@\ d @iʡvB3(Z p/@GBn@52%[ ! D(yRp3`ˇ:l:Cŵ.r0SL p.ke0|a%wM՞y47{7~UMGUn.bKMp~6!SU~6rVfJaLjtUYۜ`]C*FLYNŢIlJQrQr5dEDe<rU!bܿeU;[S6t?ܒiv3z,U4ǻI(tNl% &p4M֒Ia3o4L%}R/蝁]?_AbLqAY7CպAƓqX1K1vmgueT19\5痿J鱢z9$"p 3+׻lcT+X3( lCϫD2PB:aCE"h`f}L]B0 r\0 x `#A2oKhF,!mA-C2l 'C߁v#4CyYAD4at@H[XJ(7@-!7aQ`y$A"xiy/p ;Cl Bb's9g(A 1$Sie=;phZ$ɾlȗs$i& ƶZ[VfM,Mlk3,˲Tk[b1!ij6GSMy*KC .Ĵg[RAc7^E8+ch|-б].:1䃤6qnS8rӢ,kn깋TDk4ع+bL̍-žsZvCNhJl/nR׌n$Vͤ[@^Z7s5mRCO1Oe l3hfcHdAw}T+1צpf%[y;媊1ǢYi>\EČ4}tnD.Gd-XGt(ϚՇ?ٟC+AywJc 8"u7@z :a 9VD>/Bq 9v=A-0K{GNMi$C~@M{n/@ 0!Aoa, <;!+)=ρO DA^ex2\zzK_O.8_~y҃#qN- 5y8圉\ 0$i40Cv%͂mO֞9}Nw, !4d!cTI%\Kp8ĕ"vH<MT+XE $aMMH4ugkObf<_gKn;aP0M?6svNҊjbu\9`tҺ^H qa%|)ͪ֘5zjo׫,ރusX1ٓY ǪBV~oڰW1 bӜڊ %[I<̪,ެWPvSYtDnXD(M.t5vXjm WXԟn~^n%m$ EK!ĺRJ)&-3T8mjM(NS8LKg'Jˍ>9Z/IS/Nv4bk^Si%NqW)c]"OX+FC)?co_R7'Ҁ*mP!c@@tM(]Ceۀ!+`@C%)-;PúQ?x0#?t  ң}E@Mh\C6| N! a h:E,9Qv!; `ty|h ! `\D/bO§,$ve_yoU hoR-/?]g|dqs|X@t <UY @P`yMS-~ڨXWVB$f,mNP1ު$mStm˞a3wòX41mV'Gj+$ 9 q Fĥ[N6@T n\DbNu) Z^:3Grﭣqs% g֪֒zSjUM" تmL]ۍK+D܍: `Z1QkCȕsG+AUW:N^~u~oU9QՆmmt@NS@.4fǺ ڊkyXwCJ)R0EMƹQw9M[D)TuFr /B~Y:K!;YT1Xj5昊Yƥ5ӣP^n" < h q|3D}| ~R_1 du@P O ?;@$OH H( $(#d v@D&x zH$!Y%ēz$ ( Ok С 9P~R/05CRA=d|_'ɓODi 睳r1̗1݉o;,?A:J4==kp3ΥJRe.[glޏk]M*d*hIGqXmYdF*Dܼ+1RR` E@@@X)2Kg xQAkdtaE*~)Q~r|.T-ߣ<L+&1F^wn ɑzQ֠ t"ʐ!Nзk "`&pa7G.#k]1m]W9TuJZk ÅT~Aֺ1#hj!MSNg>*~MQjyKE: 3P]D`QT+U  SFNJ)8%5)KӜ GJ^Bm P$(TNqZm. uòf! q$Yduja4QL!d%zNM_F]q̢-%$R<: P0F{Aq (7KT*yB1ڄ\ڜؚ0.%s]3+kV(S7zc;1S ~r4N ʲn?;0TRbN ݵjh \$ V!_")$Ky-qm``.Q l=x)%\A(o@h% 3x&5Qv@F_4A@ Dqy9H ((Pgp{2!oALWGRo B*G) \+~{~;v ɭ_Gv;ǃTz{ZMOZW |A~^5~+f 8V%직P"r0Н B`Qmh5+Bv",qrәƗM$J>;^S'UVڦOC& DͰu}U &*$_y꾺'~N!)hz%Um򾡘 =PD`Q@Um.#h(Ɨ2S􀞧h Vt$ޫ6WTUbO7[X" d @T(g"χ{Hڂ@~ŀ :k/kPPH~(CPtK!]AT@\ tY)P-=y<o yTT p$  r 3%L@ ϠI>o.)_A7<y?{b/ փ Jqh>nU[W9OpOm _׾k: 0(=A PXoM./糗JtVO>JS*EB+e?ff뮷eƊHړ2~92 (Ih5NdȄm"J1T.YW6E~K!3\g939@*y?Kݷ("|ښm$J$fҁeߔTiKĎE `I9$D.dXDX ٚv9"&.͓U:;MoΕEH!Njd2عu,b|EN4cHQ(b,Z\DՔ2Შ-QS kN)#5h,ʧs <\]~_>Ub"é*HqXӟӽ9ue)0B1O?_6ۏ@xQ"BId( 0Ђx@ј/ n>y@J@ noydj^_(p!N $QR3)g!Qf} B0JohxKD(W@@LDH<) vijU|qW]uG"/Gϯ?7,-So<-PAJ`90BAnE A.z+NOb[Oy*%._6mNΓ(gEXbp`[UD%0a~̤hd쯧dm3sCHn(/FJ>*7ϳif.Lߣ % WCs\k\%9^]n]#[ .YrȝQQtz,jYvvv׷O:Y;_lan7$o+C8n;u%;7ܭ:KsVaײ.ߵH GawZw@Ja)erjG7wΈXu唻n@9ƓZYu n6sO ,kZﯢ92@kgr]f+o&䦫)GB\jG%Ȋl)/T͝Z~2=9o=;ɿ~n:q>gsiES} :}}7(͐"qp:RϽ~+X yy e-Q*p!< 8p`Pċ=hp}- qPyo;x8A>ܤ{ q?`8C=/s^_+891(AȦfJ;y2CfRD%?v3/7Τ$| hkP!Zp JFDρ:sD4`>( Ңl 4Q6Py#oFhQ^RA( 8,,(Bv(@`!@!g0zo^@W? o[_$ %k| ҈k 38U4oABϿ65(ۺ5ڳxNée5MCuF1"\Z֑t\|meڈ1>M6'e8F8g/D/cyŚ-T)w*7v(lDnkU|4/Scт!gϵbqj"D凥U* y]T59<_Cӊq +ؓ.Y)g렵ՂV{+x!Ĝ/R4ҭ}Gaؚ~R*5ouB!mBi`9j&y0vJ)n!]Ĭyɇ;OJruƃQHjyG~o~6>|s}7__r)Ή5iU/FCP;_XmOm@gH3!c_~އ>%8MXC(@=kCX7w ,rkqqY&XTAB)kԂ% %* 8AhR& [ w1CCT@b%; tAէzkWNSݜcc^Ӿ뭷z?5hAThų/quK/cA01P2n~+Q.ܛ4Tdݺ^晝 >H&ݺt#b..J 'ɏ>Xl)13*7r7S޵Tw]HJO%m!K1t"fبhos&aA9m-ϻΌ19k\<E̦BIrVRp߭c'`:xbq=ةCz3ʊ`ᓼ$Z{]ϔ'\G]i;g$2)FKUVc%#$#ibi$JBh)T.|"rTFM'ƀ3N1V'?v?n.apM9M(Bw7XZk/&% ĸHՕ::f$ sNv uڴC,bYT cc0QM];1e:-6lzY<6훶 S#'Өgg6 UD #0u-hh)]9[U)Uu{ڞ%xkRm<:m7|٣ ٥lg)qn2K!a'vmr0mVJP~;鶶Z#X˛nPli|kܽQⅨOҒHowO H{+0=U'p\8T+%ӑd~cq mU?mӰ^.Qߒ #nwzְ;HWߌ4(x1 oGluRK%KN|S g:2f.a&@![d9Cxղܻ?ğQ]=ԓ]{/'*@N$\HPp.!n4r3`@Oyh-3@| 9‚!v(7W2C!"k٣WJ@ r aP28wW ס_gb!4ӝo}ϦfHxsE2U?'y8E'cqܰ!M Q p BohH " 90 IHDWpEE/}\h78#M|WY×5(0psdpDY$N^6{a0n^'/Bj7nUqʥr(TWYTX8cDXTv+*GJ6QVֵmT:t͑[锕zڪRU{Sҷ*+8t(LgԑB<σ2V XRDR._3^M$v,+3qIm]5BdnNogR=w;;i&ca;&.NN5JU:D]n(I[LiB@ee >zFIW"t=X?-W*Ji*B6}-{Lp0D\B8]jK;A(!_ Aie) BpiQ(tҝ rL,THOIq@݅h V.W߿z~).Ӝ>N\_n"JE:P=o> z[ 6(_8Pз";P+^#DPk@ V&G $7iQA"w -U>(8 3_HD d>1_/~BBTu/.˓~==/}FXZǟ^nc> Pef3 U;gv?ǯ}VS;~ʼx7U52 @^ ?ЇM8o@.i!:G9)U` ?AHFՂ!VIa kb!yp:RV(#8$:~.>3OW7`U/?cnO_~ӻ;?7%! t n=y)pJ` ̠YoiT,Xίc:Y.5Gfn2>7nЭ,!atLkf:wt+ѭzu]HSU[(^6ݰٟ(;\<[v]'(mƽՃ=%QcEtWV*"rquzdS~uC>6I@Zj5F&9m뽴 cyFŦyZIsT9]'TuCw(?Wvfm]~h*gA0(i uÞth0 uiq+3ZӦ[kA/dyrIJ+[A ZË:Z[`"#"P."H֚r||l}H_UusŶ8&/6v]XO#K%}UWyDU&(ʸsHF>[r^jRa+.*Gy Bɜ'awuLJL1[KXY%RZis4ek3PRJD\RP]wqdg0qK!6pr)a:o)S|*)JVbܵ1-s$[ch~]ؤsU-2AJb:}  ~U)ݘn1si~{Te΅59T^H#NGq/xk^&jX >mv0'so{U򤴰J9nHnIj~x瑗INv)eW&W}pace B ,Ru^\h[FIL21gAeP̣J)<ϳr )j-%`Qfշ#5@mRFB"LD%>,d!@(~~?s箶?󓷯7OP JGg|~  +P XS!O@, H/ e\@ @ 4x::P(ATn7=HgP2ʍ|YF LF7 1Jn4G#CZChP5bZA~~OkSIA~~ԣJʄG7{W{[13p!D@eD/[ H !HbF^b %X boj-K;E)759uTuWuUw]4tiClv$v&aEE>N%Xq%RE,ALj(ϩSgxǽV>o%[[{?u]TzRJ:]xEAozG_9,0b婕 -11QeLYfJW(c4:<؏8֫RC.yKvDј4_Z8ں*ue]5miqVӰZI ݪa7q\dUJX,tcR]\#2WNMZŜ*Kͤ?o(Kzz]Hҁ4H+eOND9e&5pŦ]zG&WUI@Rr駍lGRSüAu$Zs{uU3]Ds:M˙i67ʰtlm**? %6iVV+&(c.IhLT>͋uQWJrq0Uz-n;6vdm`{3(c)nWoZ֜%j<մWd(TC R=B& ^ev iF־s{{秣엸/`]OO:Moί|v62ޚv 3WnO|xm@L&叴Mʋ͇-Տ3՗5Ԭ0~?mA=TC|V 5(׼2(z `$C`E( #O q x A,8FWxujrEpaC:b!_ 3=x Cv- 9P/w}M_d])OW cV@ ^A^'A(m2͑R%KB5!`jE($J9D4rEr!kv}m^D$̆K61Y~jt"E&`e*OZ7 7/PU,bm205BǶb돤PoLe΋Zq"1RVSB'1qu3JVMgd"ɹ"Ps\梬vZ c^&-'9@Lk8OS 4T160*o I*eHVCa*RRl8 9έ7i+ 2eRZPec]&!I%'RUȴ)!ua{|{l\k//l*d!'1>Xmz Ԁ20 9OM߹ֽ~O{8Wgz[>32`2b2 ]0Y((X?]q|ʃԠP-dFIgp8@@Eޔ$ ͋AQ!! t Mey?= "B㛇|oS9n;c[Ws @ -__@cuJBڵ)]$iV.l.q5A+fV%4Ыztڴ]D YQųцB-J;΢҂1:9<٭7C{$ߍo[;[oa:l_z᳤%'B(l~wQ ]'Tzr*ٹتl n/ΧvJ(^jU1*<ͭpyK;f[[\Sr]K,"uqX )䑹4+3wVѭXp(S^yk .gO!Q,ٝV5Q>Ij}DEnO gM[7su~^4֕o.{#3YM?pC;ύbf:/^, JKaM%Y W<$0|u%r% }sW/[ J}qg?~7+NRĀ4dqxT`&%Ѐ.@+U (g`!Tx? iH. K( ks=tE=Bz s|5/H{H@:((Fy 6C3#?)յ7OݖBn K<)8P,GUl~~.-(ҦTM$]J-XKcT)(#rA|A~$ݧ>q'~"Ts?*^N'PA@ P}D({8SC"ʀ-A9h: D_@v(|$p=/T+4^K+{D~T#/P $AU`A*T wQ&#u;~cǏg_W=ȈH]=>v7{?7o{}W_zu] uH =a[-OEHi7+2zshoH1,˴"+o@y0?̀\=bT@Whɐ }8`s; v. bB@d@5T1|WL e!ϣL ҁo D`>rH]Cn@@ X#P[gP)0 DCc  ;?!Oqe- ><ݯ0B[VO}T?3OxGrm@](@U(@IPE,E~ᝓpz9n hYJ Z_@*6dQ^BbU*]vTY }Nv Q1ycQkUT֕k{"c٬G.NjYy$Ur!&Wa2K֤6L}|-Sb=Ut{S[I%me1\Fy1~$uԨ!s6vl9ʧ0*F]%V3NI(JvwG+7o#~5)tY= =0#?:B&=(|Q@y @[סG| \! ,O #!38# [@6M@M( 0_}ӛ~[_[ Nn|݋}Ko~^ s{_z7UT;;Pw(ǐ{N;`:῁1]ofrJRڕ#Uq nMB) udd^mdNGSK`Tߏcm"NYdx闆 ![i$T9LU%D1e6VxR|JhYe=x~,x0@1(m5AkPcjCqbh]H˨+s`mh7EcL?-[Ur]stYXZY/(%1I6%S(Ptjsxieg݁Y)g놐[@%!dlZfaΖJzaiy)ZPSޟ|w1HWqaRޯ}hEdmq6'!~ȌO>+0[0Pds^\·@65@m+ $BZ |< XI Q(:2Dz5" ԣ(HN.؁*sM ! \ 3T e)`A HW \#$hrrFАmڣ5}|nɗjp8}]=G0mH{_~ST8˛# W냏tejD8d8y7c轨5(J@d1R5| }gZqoeZ]sem;uk9 9'8q&jjbUKm)qGA.o<ڶzQ&,2n Us^yu*$Kx`|Z)P9?yxqfC'{32f7zMōլ/D16t7Wk3M-F/tb)PYgǰi\*Oa ;Mٙ>>OdYGև!G SrM.NXdsP yMsKQlHpu{.B24.9ǃơmoSpElA17p[>XH J90_ҁmh 9Z/`^o7 s ?KT},eiʕjJL*x_HyG["A4J0Od|3lJPa qb(a bR%Pzب zt(=< t?/j&g󘨺VEU*9fxx颥⥏!K}ԁ( !7H t5*g&R}Qg6ac_UJ.^!D+Bݼe!8[3 qa8iZ]G֯3zԭa֦W.d64i[Wn$eygO=[r-/a̾ޔ,Cacٳ _ kݓlZy-?'-R,<ߓ+ `ʍ(T)l,-x[A7'jumE0v֚ef?Tx$&ᩉ,)kT9s< 8* $wSj8ӶƩW%!zUKݬIyLfSE[ k&P#"e- UuvrNXlPQ`f aͼ Q&RRpJsƱ'Բ,EA%%Lڮ2*#<gbl>A)Ƒ4y)cSR&1[.kbHF\`¢D* BV`A (6 rV{)iO m'gZnOv[Y_,-ϻg{ MUUvihh8رى%Gd8AH9,a8*)JA& ("a1ئi0C@uWu}U :XkuͿw][ugܡN Bw7+dp~1]; y~^ѮV -9?8;ӬSvG^4]P6L"8]8k0^AWUյiR]3")yK>\}W6/H": (uHYU< 9 _k\-ǥd|q S"خkXں s=NoxaJI~Ori<3#Q)o)Wlu<ͦcqZxRy]:{+R}S'Yj#Lka,V>ɭX-@|;@*w~+q@  ȁP{_;ˀ[u bW#CwrtO(`H<(7*)YQn`@:p\50|A[>wtodC:Aߍ|xk|{ŏ9<~˛?7wL_W/bʠ l 2[&P Vw&* =%c5Uc)x[wrc7E:MLbN,l3,Ep_PNnNcVy2yi瑫r>0n\l[sٹKMV\˶&^pP-ִ\KNOtL83cnWkUU|fՅ9ky6vۘT>S]kZd275ǡ:`;N%78PO6/ӑy$mS|:-6јmߊ})Z-_Ek_C:^(c]Km*EEw{\,G/q̸״ǡ3%2;? St[7Gu<$}vN aĹg4̵̓1 8oٰq=ҟ^u >W Ey ^C-3CßA?9@3cu@H¢H2&xP?@h ?[Os {֏7S͑5D7f~iW} >C3@Ϡ#NPOfyϟMK(2TYNSv Q] E*yy!x'ؼXjʕMUd i6 g4Z)dE֊ri?MK\`LmT VKu"C"ɧchL@6'TdUp icyZT2-5q HI] 4UlC\j|S4j VSS-)ev \F4f犢s,BZ25)QM<-YcRS)STȘmzf,s pTZ84II"5RUMHK$ {_'1QI*Mz*hKpPUt#C BhA,U!*5RhZPgx`/ *!'JYvH`J % @3Ȁ Y w6f~pFw#h h @.mzb:܀ +e^CIڳ?>/|}ouϞW< ?W\ ßy'|?x z n '7=Og4AoAw9$0?߽彋,-ޒexCK!;-Sm,4Vmfm4NoNILணqi/@{֦SVm[؜m[k XFrl(mN0ήޟɼ.t}ƓGmN.U:nINⷑax1]cVu/^*qtu>d4'7B܅΢/jЖK 5yؾΒ7bpMq!?߽AΑ[ǹ!]@o.XPTR%HzG9gbfKz4fhYY^RލK69(s^z']'\f79vTCys6P[̥"eZiN E{Mp0r"&K1+)Ԕx j-~ʒ9۩nv"TSHi$gRZf=.W}0yja+kl9U0WY/-!Z"HUS9}j c{’3:mp J>KZT#Q03X0\SVju:TY=%PV$Rý.]j* ` "DZ.@.B+8Xŀ= B6J 3EJWI 2h$j+ QXH4BSAU@/9<aⳛˇA Yd-l4M\ri?G-MgGh^:@+ 0 r "?tx UBʦ8QkZ{J,vFu\Jԛq_b4!֘o Xb.7kbw-tF-xTAnq7ichA IDAT 4n7:hqH6 B%7j[ ~xyl]!^-}0i?DoFr&X,S.4K4T|I]> `eT8[߭04l<8:wଢ଼aHnmZƄ夾)IS }u,rF"Ec,*LyX~6Hxoǥ\Uz=M\$pr{ ӱsXTY:Re.hn^|l*WRERM4/UICց-IIk b \d  0OQ@*J) u0#4@>$J̺5ޗ ؘzw%d"dx"i `B;:0!NJ"\$GGts %"R,,YcNHRL 6{0x#ƥ*>].$kIzWһ_^|_z1hxFFBNRfp?mۥŭ8g?TiJ"WL6Ş_ض)yՠxt2"F41]t/a|Wl]voꃋ3v2t@R6AkVULB!iVo\uku<֢.EKν5u"Ka.6vNǗ<b7nԡޙUm'4*}}8U|clLrE^Ʈhu7yXW4~KS*v4Wgui6y{>,iR%mX˨ޙQKfyIalH $;C-aQRr\Di(oXѿt]KeLm-*F8D3-^Gpuy:s+ ɼcV)5؁ fskrETb>W bQF4@' ty$*ꇢ3 9zHqV ("a$G%N˕0kғ=ʟþr )8IHvDkE=:Q֯wޫ_<~%{e/ox+0k/@ fM [g% %q;E 籠 ,o$s6ZV_r)$%i^ھٟ9ruHsBLSJ⭓ZkhfcL4m} 5}ca*SҢb/i%-yى+n-w{̌yd|)a.Gr%xL˜2#v3&Ml+`YI  G;C3Cw zԗ .AaA#Q_tRs@Q]Sp~G GAwbz `P\@vz[G/-@0=zԏ@ k} !\}+ =z K-sh|Pޅ:T {i mA*`{%0ytbPy4@=CX`ws06PUW?N_?Ot?xϽi?O 1 dw܃tF yR7ShiZE^XCZUL%*,snd8)\iЪ*i/iAl`&6+ʻB&'(eDK6A6A [fMZ^*q-֔*+MCN1xV([ɧqZAFPg jr y m-OB*_kuJIYEsk9U涉2Nb֕*lyZPsZj(c)Z1,<62k*S&F0ʺ:Mβ-4ivμ͏Vv릱:IR3K.'R}֥F]rIyX١͸)cK{Ͷa|˔8*tNK՛{)ZSK!JI$D&XooؓNɐ(|ҐX PTIݒA6[NP#jE} {-yn@:[<ΰ{!r^{k{}g {Qwo;ĂA ģwG+b U V0;YÀ[)[+??g_?/[~<>`b_~B_k]DC- 'B>pD0?~H;I|#Ѵt*?fb1Ox -Elp(8k(11q>к-4AO\Eu-il{%6 i׷d(LF9<0XM0Fc)u<1tmkS.e]A5 CUhʶmngmJĨLʋiH: n!z9_nwfeQźmf~4q)̉V58 vG;9؉9\SnclvRr!dnP>[84+j1@JMaڦٙ|e nj 2f1 M]1a=ll4+h!g xV(Jsƺ I F҅  L`Y=dY8EiQ=L 2.)ZsGL1P } Z rH a{pwd*;KH ,AX@-hL B6P ݃zhw/hAY`_Z~߼~ݟx˛˳W4_wn>=}Ϸ7^m o?S߹;{QF z(G<5LrEd8?r${B[ dCsugF5(;Q gPBYNA?:k9% A!d !w҄W~_{/6_~W_}p48-z=Ϳo p >߿g˛~ @[a@Qg Rg@^?ˏSywXEzCd Y֣v)ջP,uTg<;̦Kghۄ糜YAk⬙C xP1W.VVVPwQXjʷB·۹nѵ~Wkmh,5V4Y#?]56zCOlO;-uM6Ͷ`s5*kim^kLD |q7ֈ1W4]7Yk*&XojcY a9)L;Tضm]Ns]U)Ij<(4Wv`lSX+j,ˮ!, 91<+|qBL0ՠ -:P|ŋ@ Hwh3g 9X ^/^N!w% >ZP@րB^rvf%0BV5P8_ٷ}k__Dڜ.O|o{x)m˿z'?ެ:)@Flj `;pBk)™EɟCj:NֵQ` ejIJXM[TEפg44rk1p5_aV d3IMjDlH"ݤ,)+K %x3V:/n,+fVsa,:(h oKLvYQC&U]rQ7nW!ϭnm:NOJ1%]jp-60P{nssPc {@ @#x0n@w5+ C=%oAWϟ}LJ/? i Iӻ?Ϧʯ7>󅛏Cg>ZG_uY?en|zb_e+gSx`9O'&'ݽ cv%K=ͦIN5GSHZ%SyVqk+mn>o͡ND)cquc6R~M6.hڔŘ`'z殊E5N -޶]vR IDAT]/Bݦ0n{OF('Cj,Mil=vYUm@=.N%Ѵi|\*:q=mHM$@$e!{P$AfURߣ3z-![ 4j [@#|ݱRnƻybHn4ԁ"0)>ßxˆf*fP8 Nx?yԪ;loISǑWBwcHmm21\ny(rvu#% ؏mڸ{+ C~e~>gp37]]Kyk{SɇIoCu,xTU)E3IZ/tm~څ\HH x3xcxgZJn]S޺)=m|=:ja&ʻ,BD zm~?R;cƫml{l\yZl쯷*X<0keu;z7}SwsOVbG͙n~Z Yuܓ <ՖNN&U& 3X|1SCug2l=]rm޻ @ / @a ?FZ-Xރ.t2 A} !~v^jSXeN#}wϠK N_ޗ ZtTFė@52aZ"<@.an{?~G.ɪ[ൿW*  5(_0=PM+AVALQkg[P^Ю+>.^mC&RpFUqx߇~'ҨXwgu7V%+as gۦkӉF)~Z9C?ś-XBOB|%f.8fu짪IQHU]6[C+ɮ6P\4kh(^M?g?)-51>4!J=tR7 M3ͷ HxYм7$:ޚVZtN?B^,P2d:Ո*` YB+6-@E9`"x6x4 x 8@kA*d a#P BZ*@*(NagV}6@NO 4[H ,wXOG(PlZ ܣ֑`po3bGKsBŸ{j뗷> '^4v^p ` Ml9kwLQ0|&Byv)k}4PLD‰XrEߒNhd!cX-`>" <5($eBI՚:h#Ac~Xqw  Dh2i@h ;Ю B:X~&P(SC-_ig 1Rf4y2aXdge&5Ypo"G'"m>v68Xs.S8KQ\zSYs?Hjl͞k]cUWIs>O4OOPWeDn ]@v>,F;Y:_N6[+wG5[KS <σd(I`4+;*?{+GklWM59}K 4)Cvx;:-[P V(_Cx?-CL;xW꽺9E[( ߂ vհD0Eء-Vx<Q(xk=<9&w' 毂7 Ap~ϼN}cIٷC|>qq\ve﮺ӿ^{ |>쾂pޙ#@QD7&-71,#fS\l /̤p (Ec5sX3"[4t<@N EQ LR]ytrApQaq 37mT/Ra {l 8HFf5pV&g+S?faEyANBO\cY|ʮR<5*bp^U 02*3Dpƙ9e爝YL YA x=.6|ꘇ ~gr)FyMشhSxz{<;YGcx(uS[ly>6yԓ|].QWg6+{rl/O= zt vx k$LBDX2'=;]1\s1"I& wedJA X[T9S겳QiYL@@wJ/*2Osbcv8N4O4b{9"=X ]5 z3﬎m.$ ;!A@ RZs$koR]W":]X WPwj<*@b)ňKqk '*F2@"d!*JZaAS7U/MItZbq?H^5{E8W0p8 .g2ꮜ?"aaew I *1^N\m(4 +nV/֒ M̙pxl`=/aE8;l ~0la 46@Pv-Bh('# Xd0C Xr3 yH#1x4BZބg-`Skw g@D('5Aӛ 7a{90×-d #toa Bop//|HB %}?w?u҂ [/K~y{Fs`E| WȀr?)m@ɠA90ovK\Nv[iݸ{ qIDHSb*; f˂mE,{yAytr; !C` PޑU.8 A& PThL`fa2udg DnE@[ āc`r1@ S{uCD5ö zyVɳ'jc86i !y 2%L;Uene'$́"(I̦%;sTT !ZU'69c$p,𼝊&Gn7|©;`d]ۂJ+a^{C۟WPh<٭̾0TTI0 BhbN+>/6?r#N H>^RuȽN' ]@ q ` 3]j{3-q dA` y^c! d+B_@^.QrW@T -028 "#'05dϐr:\): @:)\~Ь*~k%?/~;.Snz,#nE'vl@]q"&r f}T5dRZx.yvaf2-̂Nsʻٙ]lYj0 knMLnqb@@|7Xh(zbUA&U=qU[ע f*b̲juwafDrbU=\"m/G8Cy԰K3d [K% >|-k#Ǡ `א ~8+^o6C@h $ hao;EmZm?m4{.?/4j_Y<<vЫjڗ 4ﴒ| :3P (Shu]>f05*桐 (yt/`xqP•T!.Bq{±tn*oX!Iн|2 @EX< hjBބf܆gģY){Ӄ,ǠSky|ut t{vbMڎ>d8BƇܗ)xwaaAf~zE)mbeZWl+^Mj_oV}_/bW#AEHB ^o@- _@->2!D'@GH:x>PDH@/9Ta!ėQ& @VO0`XC}C=M~-|Z| Ƚ f^?P}/o޸տLTR?owp=L(B$\}S;@3,z!TXw2]O >&a3S[7L)D#l( 1t(Ahd|܇Nap E9JAҷg:[Jy Dsvd!+4=ZjVZ nj6Ẍ́9RԈ+G^K~fSiAxS2c,3l΅R^QlpRsrL nNj@1tNI}>ӐQ䲡eg:,8G,VxLZa8I2%|8.OӔl^W2lqq[0#gwr"$2k=kL}V@K3h?A k`\o {f~O( &pG7͔ޑ@U>gŽ Q&PWxe )@%@+ ^ / j~ϼ˯63.gg^?_~+A>GDG_H#` 8a<+P@Si;# خ(T`p'&8:/=/YR,7'3ݱyut5@`Zl` @,3wb> f]G6b*Ge3imBb,8Ή4+ 11.arp0D(:^ n<m-W˳GMgnDa @#(w[#p   >@ A 47l{.ˠ324{ݶr'y (z<z@:I `aOFPpB(0~gރA~݂6B#X `@)_~ݷyBC+nOܾݶm4~qOȿ[Wn;K `0>V{ Ԕ0 IDAT Rx؃+f9nP._,_wb,ۦ?VbCyBU;IXR&ˡ 8$Vl,FEhjw3BDv-"1*Wי:pl&LfsqɚÝǩxT^_;폮~rrf㰛qhdD)3G-q.8y"PbD`'RͲ"B>WE!.|̐@s=l6$cn5.Y]{~_rU-7j)23!2Ku!mhٌa'nk(Q1 9t![#P28 x1#SK5}KKa 0 l Dy>EA,6P~U# ~+ !@5rЀҝ$G!P`~%gP=u(;-5t] %x7pG Xjp {|&/ŗ^g*E͠ݪn7?}7~㥗dmo~RYR/?382Aw"a XN< Zu4w!mUvNCj@آ`wAg!R, %tm=O^G,e-@@;7@ ,(3uŇ1U[ҳd>({TJ7BJffB`np9Ӝ˜M4oum,8udO(\Q2٭X" 91nf :d9L dJt30Du̖qiǛ[&ҩaJ'ӎX:f_vd3*CͰv8ZR2 ٓ=#G6ۃ[aԛ}_ "T͈87zL-i" t`%n ١5V.4?h_@6; aEaL5(G ad(hc p3|kuw:/h0#U [_ ?1a &po@ F wK_{HgּpoWƑ¿#_C.O~dp>l@ \'ԡ\r LwL}NRW*yZ,KAdU;B%qr& E6ܤ%o"TP& C1B,Ib~7dQ|U&HUŅC r9 dXa$"@0:D)D˦^ו2ogUv]]^Yq8aUbr29T"h94gux5uUWwuu9 j(QB<I$H+HDA26 1l9Z ٢dZ$dM6k;3ʇ[·s^}ؙDd۩g-*)J$u/X1F dN}kByqcq +KU=!i|z )S%c9~iӕӉ 8tIdZ= 9c+mI1٤tn>d^*Jw`,a"blfjNq΃:c?brRO,Z4(Lj+eZ{to l# !].q< Kՠ%f?&*́r Tȇ08uSQ\s~5!akV3a@K!bGʩk$Qk&*X.S JTƞ!2BmLL\t LmVyQɦ"[ۤm׶:VMý ;>4/} Bh Xs7'fnc1͹N'M{W1&>Sxqb1,`d#G4p̜!5MN ,x5uEDяW1ή`2c39 'AP6RV8 =ûrzr|ݬCߵۍR 'Tfavf]I`uTjJddqz`J"gjڵ4CLaggBz^MɊ)/Ih%6vޝΏn$V4z9-UKMzHܜ'ǧJd]@W9DfrZR Ƅ]sY?fx5 y MHBj8!gk&݂ C#t/(QE6H0bcIm)DG(GÞ(&g5sA K5" phjOc]T9mNᖝnݘ>yrxy'qC#?[?xO??#7!/ޗ?Q:x v&g0.>cЙ@DL}2c|P-vΞl g=@+/8ML0|e7+\B{X'vLr!8#x"f~iOG?wbBN{`&p /|LFdm) 8|bLYmuZ VIRSw]WUZbK 5CPSb "΍- R{ޞ%m>Cy^gێsl7y覥:4}Y2ͫIlFۥuYN_;gBrJY$mkj>]ºT $ Ϲ[rD́b,"KO0%&SxkfN;g)pc v a8B8: iV;/nEM3Eb/<Mn2)@- ̀k"+jpo!KXTb+O0ޥ*t)ljMYa @ cϚL$T8#Up&u؍c씰؋Wo S,A]+aZ jn$T%$tնf3T8ҍ~_n>ښiqRS,g R &+78[=@4@G0Ct s1 !@9$*YN3 \֐a?rڥHaWw#>8P(F tz.^~']NuG[ 0'La[A.G@|SaTPvO %aC:`ZÞ먺&TX%n{!<{`Ay N{IZ`rяfrkpA:u$Lya#>Q@.:5e5[xf 8H<wV|ηYGwr۽eG^)_k,A ۀr!3".`93z.IZ_zfϩjgOQ{?)8~redwinn~?4{|4,ƕƑ)8Swg4b:RQO A8KC'tIt}9p륮NUBb^ O-䢅f:pw3 lѐ#jͲV ]Iaxpd2LQU '"gH_m4Rcy:ĸmد5Tź<=mehIUTw~7~֣E B/qloFw4Spw(Q>"졬@[Þ¦@0EF8=AZ1W`g :\\Ay#l8 )4@J{9\#6 {ȯ tgK z192weJ\2~Ä"lXop*yJer]:U⥔@d۳3~_' ! Tܟ DD~ξ{'ZQ R%Zy4af)Jw ]$:t:wtuT')esBgҺ5A40QLJhN;UΝweCijU{Ѽ)cۏ͡7 MbU]b2RrLP\ 36p߀/,_2BkGHp@ >&SHEp| -.|R6p Pbp$.v`]X/!l"\FbUX s6۝ p`pP; O}x:z٩ hVQ_Ky 7>N!~<詚r=i@ HZf>srj(h`&Cff!ژQ-0wST$T.մK9X*:X꺞! qR'dRmʹ4}hxp=y&լaVr榑tHPM5Yj|,J5f ELݓ\u;"OyTkb!-S 7Yj6g9U-^0M٬iE=,l>M/bd"")ڼ9F ܨB}ߋ~oW=&/_r{ E-5[з-=#&tv,™UѶrZ(d.Aqlć̉}0XbXݖ&uSuS1ϪJdf`N "aȖAL:Ŝh$6I^8zТŸ%0 0;&d@DV\xO|Sl( 9<h1{1˥\1X $GsB dj4ޭ[L&qT|iփT7L#֫nӭ+]A,6ze%E!DW&ܳKH\+ F,1l=ivr&F{9Yz|4Nw͢w86fgaܶiT9eH|;lƹ!MUPsuD혤#w'Aj34tA&aU fVx1nnAЛBz_x~q_ï=S-  p Uk(%qf j!a#]9X%|Y9GЈp P#ৠa5 =2A @ L(WPZ im!7p1(%'?x~[^y竻ƣ;o_y$r./w?s|ٵ!᧐WAp@h`# ܜ 8}=,Zۥlݩxl*эrWPX#4?JlAcqv,{Sfۉv6(~ROM0cňBdbV[;{Όԫ*04͛## Ӏ'=Ս!?L`1\Tԉ#}^c?!j~k^e*Uȕm_fjzqvI#Ed}Ώ|V MU?>&V]$OΤO?܌SrYmYoNAblG#M6-7ڴ;a8 ^:>;9T&a<0CTtoa dr;+#.1z/ ||F1 T!?SߗZ3t__v)tS-g]"=%M O}'K|6߀c}<>wl,(khw~7ئKzHJ1@+cmpg[gPNxTODҕըCv=)g;ˣ>i."j6{ry{v$uc ־=MGkupbU)IEJu^eƧklxyΔ IDATӗƎu!*>@*2>;j$^~*FQ#m2: %e-}_ oF c1˦Q=jsU, Dp<Ϲ(.oyR,|h>kꚩlj7Z,#ǦtC^Nvlml1-âa1m}׫Svw~wVWj[ w@W|knhA׊CQ^&/+p]e\!/kG u~'&pRz )-R0UU  ]#*| CՅPva$}n0\[|iҲUB$>K`hQ&pN_^m^8H>v3kp C儼\t--nWO?#KpoA8 FU/wC̑jbnԨLE_ W T7y݇6(IO@ õ .fSNTj2G3"a*eڶ1U@;Ubό[æȏ3QoZK&,Ç /^!$uuLHDj,KA?|ϑ6BTօE +fjwqОiH b:z`bw6M~ϟɽ:U64ޡɗ?% Rdlq4He<.Q[Wt2Ohe]|Qi3.s~r6{ VMfH4u^E۶>T +T1٫ym:vь̃:G-r؜۶/¸}#'"was{XB%y+(oR BtOỰ39|bAx~w__FyzE߉.^/[}!Cu:Ƈ A_/~\ Z.hF:-x_~ωzm*oy3S)A{\I~Wqh^jgڥ!h]}cė=D-hQF`@0B-;CiI˩_C)~cőw&LV D4*W_/}fӟ*&q)Qk~]Tj*1X*ʨ\OV/S$D =#Yןgţ)82;"w|rl^yguթ{[tcUб -ji5o\gM,-uJ3wAll=Lw'l/L)J ;܃3\Bx"arv[PV4p Fef*^vewZ3Y*94j3YVB+6f[lrٟ-|ҰbM6/$jTv kqԉMu= <1gOzLPG5k,cY^}w_ੀՇ!Jr@&/Nr^fh_˘dQ؞{O&/]D ˀÛg7m5tj&5>h#o_qK0@&z@Vk l,@nAא&Sy6H g)Ƞ H&|R%U8t\s7B UKٛl"7v=Ӽ]n2ҋPOykF\7;%4q @T \3mYb݌^HԂY[UI[!}?{%w5ucZɥ Ž<,c*n1[C+h$n &IV~:RM l\/)Z43}F¥`s\[f`Tw&fibŲWEB%Ǒ'U8/rZd8F-or0 _'44};KmlS4I4m76mVizЏg_zs8[t5t(l3 V?XΈ7@D bM~듟{\7QwQĭ C{ٯFA!z 0N)\(#f47 9`W¯'τ\+1" xEоI$ x+  ?2ۙM x d"\{./W 3υv8iv@!:U'KE.AT"j^N dox]'IuP^r\lcR gHu(0Ӌ}QW:7T^ ,:ӀQn`7 q35p>GsC*x ry*[JAǢ"\~[ٽY1sOp$ʁ=陃QPv`àP#rcT3+kNVڡ N,I!igq-c}뾛VSIS() m^iCL<ۮbxh}u*1 SVp:ፚt3j؀w锩ԀPXN)^rTW7ׂ98s AK2g00{~^hnp] lE2E0؜p,.@,@' L;HQ ;Fi%@pZSA+nP25Uu)P+hqT=̿x7~; | e_f@`1bwmg,͢)UǚHOqP"fn,ߜk?{6 Uԩka2!~}%9aDZdMs|Ozɪd\(j=b~:|'u mO+0ScR`QH5MY. Gᛓ_57>cbc@: ,T_[{OO~oӯo&D (RZgw?JE}w/ Q,0Q__TX DV u.EowU# F%N+^k踚kBl64FV!TmHيR(ڰZ5lۺ'>>m&:-wF#KɤMR=sfId"mL4ֱP9d㪎 Z+ w䷾z|:`C~J!ݐ](Gxš)8C5 & >x PZxx tx>' h,ǰ }4/sG]=og[Sp Kb ;Gp PghsA8W#8B@L[0 qo&C 0֐=r<0Br ABH5/!ŏMN."3}  _CUKqe;%@ߕs2kM"̍)Td|}iߵ8j!9mV ;{tg(` U_fդ yBjm,lqhBv3Κwvf{UX*n1S\̷mngͭLMcpTWd1#>7U2o7y%z&v+j gJarm*\W>l yܺ@ 1q>u[fAWy߳zwQRjIXF $W)eSNIJeƕ8+@  ,3ܨ=Z>Unޗ{ A UUJAcp ; 'й1XA{Ȁ="H+F8 ܂֠94 VF)̃ T;'zX>[<CAPKv/ص9|W Mpc'c`0TPR&`:of=R]2z¦yw7?g 3)|)Fy}dѽe}#9Η+Y ŌtGJUW#z1w !,߂=V Ep/%x ]΍ ~WM|x`X?`Fy JN@3 f01"8SkIm un<1WgʩXڮ䠪|>҄Lٿ4hƻbLS.@V/7PT곘PЧR9nd4";o1 V}xbU4#l5-(ͱ c0-6t[E"{:>k:5_LZMKJ #rVm¢ValucјbgZuliWhMUy2ecf0|VR\A"<8rXCr5\0QRB}1o d0h0 HU'0A#@<( .C{Z9hB&UЀ$([8(' d.2ׁ,vA <{,PEPҁ!a<ެa3p`#(mWag(=S!H@|$|z' >+ `ߕߐ~ßǯTIK`= ~*9 '`rJԾ{PqΊ|5Ɋʱq69'V?G/iC¥ -y@bZ4aO?UߨY?f>h޾gѾK`bfpjBQ3^g xw|j|׉'͝/f7-oG6*H6f%t[=7"MܫݍZFz?m+KD1uk2&օwgun+qX-ץdEB fE؏;vչIՉ U+qHZOiSOgLL0q]҄`:iV M+/9 \R6C2fd2'WSF:7ޱ>ϒ `i|h$pՒPT3(&EzԠ"zݢ@ 4n@ =FF @ *1OAYA -Pœv y #U N=GC2؛qBe\A EހfhE@vU}%r4 笷ۂ=dv[@f n̕*`cZ0lc(QʏÖJnيh2?󛎭<)b5\+?U:ݿ9A}*eb OV%"fv%BlF K+?ukM*&#h0 tW~_e/AT [)irfCts'>`#F 6Ɉryr7guSOŝt䮤LC_,nmi.%87UJlSjEؕ7߃+vy4cV[bbc~$hNĔk*Bb~cl]EvRqoo>!4\bon{z5&܄aְA`P:(;q dsZZ~$qT!,<(=_Ff7~~bbLHJ&7,C\@;гB;pnPel!5hrQcTd:BA@s3S0A8)O`#@c8@ A#r 0A2kJK@ D/6 \_ C#L #L/SЈV_{%'ۿL$8l!?;D~ +P{DK"68nt1-[ (ȋ *qVB7O}B,(,|$\eh\#X)f̕+һ2&d9J.8N{E!T{b6Lb\5vz*!ȉsR38מȇŧ?Ҵx|)~Pr5I'n V#̱8Q]>+o۝e11@ :sIwQ'~1×<& PyHpT([VU KȎ2BeӺ?RXj[p"vfm?j8vq^i]ڬ].ǗWM?S;M[ZF&hiLÍyg$rdɌ/>o?zrvs pY+PHȌdZ4%5ԁ0uC(iAMx0Ÿ́ م $?8ۋO0)9<E.!; L ] 0E AsHrp P/#ݽ?n~>|  E/w>v4>= x 9@> Q2H@dжcsՐiiL>3@Z;?QյY2;R1dݹC#9rc^e&AfJ6Ne,DFf@IK4^{ߖ3B2FcaGYwx&@Jf }Vv<*h=X6,Wsa^ܦ ~4k!ÏRYEۮw%  Ӝ]ME˪83/_m IDAT2 ѯ[u)B Iّ//tyA`$ݰZwD4M'tǪ n# ݺPyv6dk^xHCV'{os;)Js {;s\lr] $xg J1"66U8OlVXa0F"Tg0!ٯ4y -A HHDE蠶CX| R "x\^wI3 ze 0 LB9Z仠yQtZ=v݂ބ>l҅_O@<8߀ՐC }EPMP΅ P>-P<v>__9_5ķA"H`-ԡlAAzdIMN gڬmL-H޲y[WL,?˻M񉿲^&ϲ;|ygJ?O}L="cz6GZ>S2d08ѬN(Ȧ{YBʀ[b2eO9jcZX  w2~2׾1g碑RjQ3T;h1/,Ϡ|v3OOLያllV 4$,$G_w._I "EXUYtkͣaTc\Ju'gwR_(Tx[z'p.y;9+h-}_O}NrlN&Iz[㶡W'qjNv?zS7]QP/.={oAjb"15L5߸z6u dZ*.hJ'+:=Hw0 Gr~6Pu")8`pa;@ <\, k "(d2@\@`7(=d ja|qt )0(+(@ |ϥX  ]\e*~acB-a mXY]HƢNĴL^F4E5c:NW?VЯ{UQAT٪?l,vl(CPtc?Kx&3l?&+LTX~b4ό~JQ C?I_M]%7[L ,b 3u1z[굧h Rj 혴W~o9cT/rscd}38Ar'8Q|m9҄SvjΨOfT~[y]S_b4#h]*Ru4 Clb#:;ͱ9YN%0yAɴ9KU=(6mb)u3bNHH\aHP-+߸A}-`{!{@[`E&`(#]#e m3 TC{Cx&VPh|:ޟD0@Bv P[` /`@5,6PV0\E ;@<_ M.&=p P|kڿjX ?{~ƕzh79kc(S>S {N&yWUNlR0>lA^0=/WXӐpL`OlK,Qg]oDޙXL Y~c:Ns bdJ dquE `3%f5P{Y;,*0bd섘4xø|+x_SqCy[xA_Nx]_uBXr^8saώvwwʿ.O!7&dt6nb;!°&sSQWwTL|"u)e?~zjS{&x)%ِ6idU)*"rCCh!{ccc}v#:v\A]g]3Wꖜzlv6:",K%1. Y]18 Y{QAr3eHB ރ԰ 7m̠+` A6GMlPj Jw`6e4Z]<<@AAa#na`l ak=khՠ|b":mf@ @f# =P7|/맛x+(:Uxe 7&X7\/ma8fCD=i{\3+5!/?ƿl+ 26|O?5].gmc <lGƑ̦9+ǰGfJx˿Mh1ʘA;صwW|=$idfE,Q_˾5m)̖ ,oVomNR᫛gX{3  Eis~7›aet|7VѦ͕b.[?]&ʄ*.S帔RLJ8rNݔ 2&TznċyyUY5^mY}iji6vcTK5f2 下yHcv'kn}sFB,ýr*|lZ ňY _x<ܸ\`Łk`D>Zp^ @z CN@| ]B7}K° MF"`/P E}XA@   h :z_ Blx5UPUc=hrn ۇJ>9`\A{ |HЌ|>-(;~уʖP(5Byr`h] ԌY;;jCv(H5VB9*8"XaOyk۾r[?9#*&BVܭfO06x86Mv*(.?o~es*0{M ( $xCg񡓏5%/W>"aYAU`\vN&xg#SVJuӞyoyZ?*}SoΚ~_mwv4vNXq>r֛uigg/C#ºMV@-_\8 *-@3!9 (ܶS7{&7VeAӋ@Go:Wૠ]h7e&K>Vp2m0z ,DV@~'?<'E`j R6Tm{{uz YXl֣dY|}_l,Mk @0yic'ig~5׎6*_ ;x"~'+ C!TraLpqڗo`;A%06^b$<GeRL<f]K4> /游Z|uxɌU.1 Aty}o6| Q+*&milki0:![9k-|<)ij""hG;mde.*ux7pHm6ʴ9@c—b|,灼Դ~jg6X Z63-5{oХb&jr&^;r 7oC Ϗr9x]A.ttK(`3z a[0=ʛ]Kp ڇU(0D` x . 6me\xBkP @) R @{(!WOAԁB=)20E@3` 2l B{ zAm_GD8BbA6*F3l ۹!H6#gJtM?d S@P_X#kMȳ9rxUbiqOR٨rNCA#SUu {zzkqqiηdbBjm@w/U]:#T !JNtu1鍻m{?s1091Yȹ'7sKf]+Ms2xzNJw RtJjC% u'ǰ=Z"l~QIq@!Kpd( Ѐm` <"`++<1tSqޢ; .MqO;N`myGs>9Xq51 l1rOKLby\<"cT0&3ߏDMyv{_Q2Fgd x^Q|`)[=Ml7vq6]skػO!vbr'7|Ḳ*A4hr:;|v..W^njRI1SuK8p@V7"*V F f6UqP^W:x(|8P[C!A+Xp0u`&v݀k@xD>9p+f @ vQ@S9t5!l PN#:2؅Cz4C5@e2H@)%na nuD#dA`XPs_) @_O\ % M-nQz2,+Ak0`F pه$rLQX1%/Wg~?NDp̢ _+7!efb&UBۜw^E<|5[2cc1Uc!{MB(9J#(&8Q!W a=JO'ozg?LP'b9;@lw78}hV#+Ud{rk/{. Eu$겵ړ魗&;MuH8* ɪÆ^b79\z|d:Vꊱx_x~>mJszzpeq|6h]ޫm(hPJJhZx:>j;yxy'A74f7s<6tt8)K/ßL(@b$M n34E.6 Bl$A"0zB;#8Z :hp Cg+}9+mT`<2>BDmx(\/#/2ItHP}ԥ1s1bֶS?i:ֶ*cm2n)7p) i.M]UhbWOe*fcmK69LJEEAj~JKF~s@aK8ν'[eC߀Lgp)\plka=h`0݆ }wzryh j#hx:lKeCM{pWo* z45,]--tY :  ht4GYփZ[ǁ(;4N`t ϮN~75kVw] ?p kbC]tnTȳZH\x*:JѤjZ6Yө 䜋D5@~9fuz*bzןN0:羂 JA\`lI~_MW^+ڸDVJ&8q`Qf̅؉\T 5nfJ' K}X&ُVi5yg5˔g'B6J&ϴRsͺny=Ƙs>ۮv7GQg,ɶX186!(TApRT(PTQ*! v*!9۲[%Y9ݭZots1|xf>u]n|Ó|CI$Qx?\9p(D1͂jU u>|o=jo{k1uRUId$U~'wJ M,Rq5Ь#R]S`+[ڏYK^2lNFq@.6T87O|q-ʝ%}P/$+D:nN]a?ֳUWJ]1P_;m[NčokU2ddfe K @/"@@ ~ցf-PCt//d7R5u% &x/-^ 4 6_`lQA7%A  L:'1Put3^G%p y;)XA A$GH2{o ͍ 5bFp0g ρ V!$"֠xBp]!YTlX̂dSrl~&YE~g̤x c2gw?}nyt2)oWf}VEe0ĜKQ%f^ y3*GrOu;tok{h6@%P~~v//~ @xڨtnQ}3}PEϏhǶ@D\?v<dz9c ;XKZWɡŨ77p)n%TA%>/I#͌s1+ TtRxrF.9qٳ IDAT9[\6d%XwNzT5R]> S ^Ӵtyv)o|><=43ΓJn)OW#Dǂ0|z7}Gv"O#w؁z 9-S2@>p΃0P";H Cnu|0f5hDh]S_Fh t 1PX95%l"(>tp6n`V7͗>OwW3m)]n3p܂O@_?Qj@`ӉtQFUdFf/M?7G&H/٫{y`4`%8`6؜ҷ~Ǯd^lUHf$(1cp0y:LWD#vG'X!ʠOjD4#}?e9KhW_^N?ꤒ-Q| L {zPuIw/- \?$*` :sVN`| 2(#48F P:?Gx2G wal4C&x0 >5ϱ盅a Qנ;7]k=nP o`PC7]C V8@ y`0s@ -po~ՓW.w1HÎA;>Bh3װ p܆Um&#6 2 Fr23-R 4~y l!~x҈! \JHW~B4 9H-6",|5% &/Fs p4kp'TSh+2~jDuQEK+6:I@Oz}+sJ,Vm.F'>һ_,Wo{?P+y5+b*`lk H4_ 1@EtUWwkk{)jljfYݏ :CSj'l=/yvn>Ɛ2vovS숛jᨚzgGiXɫu)CÔgЏ_wdɋ8ϖʼnܘh÷^W3{=zP`2 ȋkp {,0na6p 8zCUHH1./OKPm@3] k wa#)\3?G:8w ?l^2;`[X%PM;@ K5mSX EFp8rآ~v^Ao6`` X X(0AupAB`FI% ad> 5+5NhY4KPS`Ӌw[>KWXRz9NpbS_?۫o9X )&)` XՅaNPOb,Fٲf~[/']\fV mcf³x}ᓳ?[Vzq/ϒ)\Xv8;snwُZbfGQ`xy8 ŵ}D^_ {,ج Hաp@pz|wGş[ ÜS/Д].ʣו*] los6ɪU&48Ox}= z .a%d,33` Ap.GE öSp& 1@7@I;^tP +FO?qOCH ` ~́zxq >'\g*vcZUfWi8Bp1e^M&tKV{ix~iSnf9zmRoG?çS 9LٙUTD=n&03XD{?9͎Iaԇ&B{sSh6Blnv0[U7*WuAnʸYhF+,] LNRwچWS++* 5켌HNU 9(Fb~4rCaϩ>^~*T&GaJffyߍuݧ6uSK~zSY1uz8Abgiq~$5|ma/c^)d@?\"3|} ߃Lj$R [V gϡQ zS^`z0@@ _`_zt6oK;,SPq60J7)\ɿ"fm(O|^8@T #*`ȝyQIl:>W FL#"L=RS`잵Ljtb KI6#*܈nkKM2YNn?Ng'n׍vr{g]\MYEXԏzBM4VY,WrShkKAarӴhr* ~sw~OPeg#cmY7ӴvFXC)F| XuP'F7u]%cs^tC:wk.Lq*X(DMuX B3Us©T YkhGP sW@KG"ǀ2"AP!/zGc9ς .%q`|XHGSvP|s?EhA} ‹pTϯnahBF9<P M7U0s.P⦘ f$lL}v+yr<4&󒝘#w(eDIB.[*N`'^T(gdͷ#ܪDFHí7Od1cnJ 1iq^39Q.S5G DQ+~zR2(УNlfrF1RbZ yvGUu`;{צ7Er$"YMKn]g:J0>.0 Yw2lEg'yx:ͥG*[Vn U51mc.9m;4 } ,i>,i}}t3?3YR! ) :g>ۊpLs## Oc%8p܂3`sWS^BGP䛬^L=>aSi &5IK ^ ry^ïF&Qv z a?9t$ymS9xV!?Hs7p"\ !%8}'UUK''vB>jr6#H$df i5@$|sB}2 (Aiv׫2C`ﳁ(;aiCb]B//ݛumpN~]gюpOX6SA+amnbU+ۮObPe umZbv`>>úf^hPvOMxZz*f)~вMa&ީDx@ Nc'a߂@ `D_`.VZȔ8 @x IǠcP  @W"'9XYnBy(˒ 1(A7fF|jOt >r|Ag[$ N X2uwanLx@8> ہ<:))-/#U^IyihF);nԦBEJ(fp ;K8S}/|zJл".=9janlZHbrbS>ڪ1w]X̏}ִ4 qjUyD#o-*Z|Um(!;>1V` "`3+aHO([a~z*#n |(,5  *pFCft8955X~T*D!@ 8d>U(||X+_`ϐ^_HpFՐ=H Wom77O74.ী=FX5(B;8fSڣm鲄Qf PwuDPT8؝ȉ-0/}DU"g3y"fA?_ߝVg9E~o\d2LpOd`xQD`3v0'qr&*$͒d:IA$nHz"R="0S0xD"\& }A>wџ6}ezgԨ t0W2 ۄѼ jE]lb+5lnkf`CN^"Sn5/gS9m~C$xUC'=:jxѫlѼr74Ygꪺ֦ͤ+ ~2 ٢~#/ Dtd%cf.IA,J?'?z>3Y+jPއ3  =d}~,ad@s%0~ u-z9C[=YaW[ Tm@K5x }:>߂3 ='G 1f`]kXP6h{qTAS9 |0]FZ_Wp\&>7 x =DX o9RR;]S SBm{ G9 QY;~W:TzF:khgH~ݻ_K`}AR@7pwsc8P @n@@|t#>݅7 AKX>P=O!x ZC^잋h<9ҫ@ j \!Ր=a"AFxS` >%<,sO^|ShA(!/~]]/>F[ 2+XG`s_+D"(ש>iV{U?UoQgE m'ãOfB7 a i10-\^@6Ϣz\Jpuh@u=9C:i\O#b1 ct;dfev D$$!%L(M'uF! "u"SVWdY ,I!l JR\_xhfYۙanF𒘳'w Qy ܘk/ 81bBu_ȶX5i6xFVLZWS$ڶ`Afa%yAsE5M:Сn)/~x{2_/Y^IcVu6}/0U9ijʮLF #@@g $#eFSP D'0z+(=Ն5FAA@Q?F`ܡC$XH^hu?S\BfA_G5Pu B0'Ijǜv׷>a IDAT]Ix4%>ӬJTr@iU sd?G~9s;U; qf\|Ȭp՟=5ߎ@%09s?! @<-0Z!* j"[0y %k|d*.P3OӬ>iiF"PIrƜc 8Q07sweE+B ˥ nj`ws5)SsvF(:P`$FZ־5FIæ`!ɉ&b%|v[]]x`>]vznVZ'%Vtu,ru=|lW,lëYƸ+py4$4(𖷷n&5R0UW>~`VInm`5wzj:t!6b^C]1Zb2F<3B@8+1¦{T\ @-ʀbDq+߇*9 LAI0k!\;tXfAu E@=€/ )|s7(RÇ>+hanS2 $0:B$?*]A pW}ox!6dp&5`*H'b͙<}}OZݛ^$f]m0"(s2lFzAiH%r˥@C$NR̩WsQ)NNd4dBLba n Ln@n\'7vSY֑PJ RRg!}+rޝ>9 UP%x%4:k.Tj+MUbsMY!J!q60&ɰQjgiDz}\חqbI{ԉsSS#̭zl>+$iq|w 8~ϩڅc㔇u}EG9YOTd]?Ͻ@'Ҡ)^ֿk.SWbH^졮-|qPjŮNƺ8M "5 ɠ@]r(<+VD ,^̂HXTעfѼIuQVЦVT*9d,h߅4m:a;Ջ%gPXa ХY/کd7R@וIհDf&,-,Py;JU{|f0h%$Pףjx^~l{^5Z_%e:s5817.!3Tx>K>*)0 2GîkR An; {Fd -$٠O젗d;=a ?f[`|x7f {%,f1 t{&8 0ՈֺVm]0u z`G?Wh^N3WHgHN un4gieT}&E39"ܙ]H^3S74Xu-r&D\,݊5,Ui 2eh*"xi/!ܼelM^#ɠꕄ غXkn/{/#,kpNzVHw lQl܈OanjDYLل['6wB"4li ] \NvO>K?[}3ٺVr%! E֡ XɚȩdT BY]ԝD@ʡ1ЁNE`8;Lf:)G"sfso V%iS(y]TL[Y8[$&}PSAMݩ T)+(0gPӖ"it\B d57i岏MrЬiI՚:ij=6Dj@Uд\9:l @P28J ^L2.JCQ[$7 0Ϲ+WM(+ r+p*iz\;E#x1"7 ${P5 F0l$03\ T(N=v8Ffw?FNf 67˸B`/Ipű_z;+]wOhq4(msu̻<jqe֙)hw~'/^^0y<ƴ^t/ǶkE;я{ )Ķ E-`6ٳ^:g?%.e x˩g}9]VȘR-~ :#d& BЗ5<`;)7o> #`- )4!|150F+v kQ@  S8=d #͘l"w. `G@$$/~~Ybw;w"@$?;+*zgaw8N ^?߹Xta;.Dc-$puxX@r=??$0UCQ KR5bTjn2!Bzlۈ@lN$!( Ex2N0'3Sr@nr3EC489?8|gtj U&+lsMQl %#qGB`B^Se""պq[n˧nfs⢍Lp9gҦKwh_McٞbnC(M.]{cJ^qeuwn[ێir4PP0i;?=zs\aWAȧl4qRZ5]x~|20`(`,l7 rBXn8"9πk$BT @ GB< %C0Q|BҫB4;h"D!=P[D̯(m;` A{ (kHR; aA30R:_zlA^B^M"PaG~@99fl8N1"_ޝ>- g:˹i( 50S 9̲Sq~HQ b)'",Lnjd; .gn8FgXq4+(9Ze9@m^CH %pd/ JԀ(P \ގzjM - ;ȑ\B$ /1J! jj"UyXT￶ɪeܵvRc &묝r[AO )rIܼ|TNh"M/J{ڍiFiXhau 6J cR,i.oh{n&YlOͶLmvZTO?F_; tPg܃t3P0P *tL@~wփZ++d@AGP VVA|O=C @k Aa&<wZt@E`x]@O_g5'xyb(W[b9QA=| 3:s'g5foD@6qE9a෼@Qԁ YQ 5mlW7T*EQL^>{3ww˽wV[\33;<0j:ՐYKVN<9Jj".9Z)\U+3ddډUu&fD)2KytrrW{?O%g^91#9"{63y(T &v\Ԉ"Y1JnNTrpEjÊ%r6"1NHۥwcslκS zV1u&\I9CdTq>4u߮׈M-tx~=lԮg-Ʃ;>)Zb pKZoNrx'ff`;7A@,a8'` NA'Pz #N WP#)(:P@ pyeF t|z|)YP+!:^W@`#.|z0 E` k= 08C _|%7?g <#A;]@_ k> ,@jXyaa!p$ o$‰\^ ֐DH r])Jb(L)ner8s/UNӪB2ln l0̑[R5fBR*t=*̍ȵLMK)Dlcu1-D5`EU؃;  9v@1'*v7 6T:nFك ,hނOj_K z ;z{kt*\AK` gGC W} |܃@"xWR5!k>װ@3ț( F fp |<ԝ/ھ͢a"#deN}L"jƂ&:}D!tEDݽ~_ެW%L6N :6&M)$ !U4{Z$tcFE80.IC ewE#FĶ[V\j:V0Q]8Α??^kX-]K.uq6(\D@E?E]RWĀ=R1ɣ 1bDAށ@RKɇZLr<|]Χ0 dz;Rx9dyrFac<\/[5~$!f AxH):{y=nM͋n0/v_p8\&h}+g~m I3D T;I oXaX.uA >jxaOZszeD#KX?aWp} iD;5h(%; @gǠ 4>-z{F)/1CVa9 %<|r >@?*Sp! >~`/04a[/a[`} z [L?F/[0X0r1<V=f>p$UjJRjL"ZFLDJĵB̠nA䔭W҉!4e!j#},*)ֱR˵4ƫ7~/j 3W1Qq[%!LsZ(ĨA1yb/I"7k4BZfS9M+b@\Ʃ!#dcw")- ل(zڵ"9hͤ$Z'6JLueѸ/mxmO9uQfk.ױCU5y®gZwgՎcoOնS}@h,s*b3J-j6Iu*G$a wC$sF"s80 M'g*=QQoKoVbNzx^vAlϨޠnK"x}%,%Bw %}T>*  p' evB IDAT E AZCVGQ?mQ lQ ^/?ePO{A  @f؇KHw*# 8 &o/caawӦ/)EU{߰ +CS#)̕C̪R T,0 !eZU{j%; 3\t$γqHf6 lSLbR `BvsEy5Vvs%$%X"T+@XI3'E-t^K9)'= <'·(^iEjڪ+ U: 81Π+#Hk`p/! G0 K^3|p'Z@ @.oA:(#wnB7x6 "W@ց@߀m`3s%~YI4NWۅ+$6"ńܫ甘z015!X'\j F)0/+V\)24{*B`s1=fDnJfwg bv'51s$75UW)KDjj=8J6u22撫ErlVXX-Fa)R^<[@%OmCc!2;sPi%5:Muv5CH*$b u׎7 ͐.iۢ,/\ñȔ=e{@B.Vn6yuGۭ6dEEӁ(U-W˦k"5W'[ ^q./#Q:o0\sL7('MHf)n{~ul"{Egm>Fv d'#ꗯ=} `O@ 1 =-& ;aG @sP>=zvK{'a{3ʧЧ@F @Gc6`smRਏOO'=ǀ~7@`ONGЗ7Q> 'f;7Pr~jYmԝ[-&/FȝA s &R.V6 v)Ѥ#HQZ^Mn.`qЩR>6ݦ!Hr5 ,lm9J1vl] 5`MCSFmZ,DQ0W+cp12jI|v[/Toh6@$4$fmCtyon~6WBӰHȀ*dE PF̤ 108G$ekzUu7YOu 4UZv5z0KY5>Ts~:1oQJnK.՚|ݕ:K# 2<鬪;w46m%D\mCbkq$MhTun|@- x(_.h`$|UC9[@Qi+à.z=2U3Į36+02e-$f*խ . r (Tb % $ 4Xq|4B1W̬ CuŐI!@LP2FQ2"p(9ȪȘM|{5ο#^in RdQ41 f JVBll}CYڷ2njAwKa=Y'V<K_+HԳH' Yޟ}շB 7{p78#\ނ.Ь3 xdh~^!؄&V7p@ V=|cDV 7FH1MUH@~[ ~V P{:0 o.|p߅g .p #E&P ?v#(o@ozXeA_)$@/ĘKesi2HՠEb f5na)R ́ĽMEgbLLPcuIeG܈L~щƷEIIB@,Y1@5B ȝVI"ķFcb}JHd0Wg LKHlMpL 'jupz/?$|tU΁(@Rː)@"6]- *H]BT (0`YWX{JSH,:y6w8ʁ$!]|jF /뚠qR}SV]#M^5w!ֹAm}wE.HlZNuy1yH˶i8fJLyruoϢUxC53I1i?(D}jQ?FO[ԟA: SKX}C?FOVP<3K砊樿?o_S#.g~B) ɯ&"8  lD}@3"KП'B`toAc!¾ž÷ԧ`r9rŴ$M[Z}M,NY4-F&LZbAdUHՄ& SҼ\mb.j039{oVMbݲg~ۯVsKl CΨ@ $HQb$P& e b& d`ۑWn9k-љϻz&ҥ@~7VfpU'5OVAa6"%"D2]j-&n[jY(B WW7NU@T"EvvTgw/ ̙krO\w.OGs T8U)FīSrl: HL ̜-A]EL?WH8hLe֤xs3u\KݔEXoQ.:?ݶ_in}2~nן?oəٚ>֏ôZǥl"YmGWRa!zA9Y3|V,շJBl=PѐìTjc ~ `AUzDxY 2|.`>ʈ55x6'0@k  ϰ >P p|ʠ+wA=p"<.@z+wNρtYBo(Թ8e_  8^@ ւT tt'&g&V`jXjeն/Z838 B P1WGͦ!U@ZKsuGwbru21hL";&" G!u!be95LSp䩲>X9CV7;4tC2'hJ$D"ipIke,qC1L8)i6h1Y9x5(²y)ȆN^z`(rMlDBĹ {Pc©|SU難ئtФ{7ƚ~Co]lG˧PBEÃ|-]^7q:Y>viS&?9iB oSZW>_uz@ LRخEY}U]emV&a%MWuF> PG=/ jNB?4_/1_Gp1O@9 2|@AuP aށplA= ۦ#x d8 p}'zv2>5#ny s!PXހy!Q}8*E,֋)99qLݗ '0K-s2(*!Uuw+3w ffDN9j]ZQkȞ+j+.)2{V!#2;QV^{ (08D́k>_O0 IPgB8 01sL]BrnQ,1:^4QQ@3՘YcG)y)B}Wfxa&Ӳ.$yOg:YkņɄhlW6c1^fZC&OS]Ʋ][Sɥrq9 I$ԟ9pbEB':" 9Q}P , V a⎊ cv>v8atw%CHEUUBر{ޑ+<~/q~DDJE0BPè+`0<U#S (@V:2/YS5k%DnkH<|$]8LnPޤMA8mi\xO7wh2g름X]V+nSp=1t7 _rݞO~||9yX"t,⍦)61&@qjw!t=#՗Ͽ7Q3n)P?'Kw;= ء?2p fG#'_l7"X>9tfP7G`x[F[v<2l$$##0 ~ JZÎ-pZCLzc~_}tU7} 1H#F@ 0j~e8^v$[6^7T As2EA jLLCFZTSoڊHN#MJ]pك"Β(Va0N=Gs8\͙R5 :% Oo# a_ 1:b$8 #0 W\Z]C'uD*BٟA2f Y̬UbZ"8zZ[-k%kMI8v+Fo5a˳muZJ*s9zOt57Rz dˎ951\vwas+#q]tCcnԧ*>)ٞin:tK̗o콲.Kp-"˰g{7 ys&x Z$~͟W_sT\ X.[׈q/ρȐ>@ oP' aG6 [.*l܀" ppH>h@$; 6B ` *19#0 (1Jxھ@#- c\aŋbW* OK5wȞPI n>7C(VHlffݬf_7( {nneξTS'0\ V:2b&5kb%qsJ01vLsq#I<1ո쀩B/_}?"UQXjDMU`(b'z a6!éJILܥn]Djhce$xh=kɵiYn]L++akm<&\swݭHRjRԿ.SwM8>'`jw5r^g 8 YA_ z>AacK#3\@vpEA@$P? ,A x _P <x_d= t IDAT h >+A3pa^ppZ]OBg@zFu9 hS 1 XDd,R2D&xl"Pӯsb8ܙ7 a1D'* Jl̴j8'qGYH8HQ7:Rqpְwi)I\-3UN\MDj\p/ a 9V<؈pq"3yDZaNp~0~W>0lиGJH1]Km#l$F@7"I!RdFsxX]chnV}8vYu(yCzyl7fu6M;snٴ1U]#$vSkY WOv|z8PUҴߟOxmKem)SÅLBË¡O:Vx~@Oo[ۈ[A\گ__4ogk?/] j`63Ǡ*=5B%P{?BZ-,ր<PAA >3`x+S#@YmA{2 5=$C"P` f;\L-j5ao`s Ui(!3bCs%0W'SJA<@Z4{`*dQ9uWwcmۤEXLTV f>MUjfל;- vuFLs@F  y}sՌلHUcJ8ijDKy(IHsIµ8XXRpwDTб[ k6Ƈq~օF٦KmE]^fx!^tWiՎmΊov3~& i8#\y!j&u!^9,?0؝7a)p7wKCH챻+v17We}3}Ol"CۊJ'_l6kft@cx$k zInvg)?{/Wdַ{/ + @[Vh-@Bϡ7=:#X`3T {pA@ 'Db6[=|AK x{ 9y/a& ` gWQ>=}~ iDPڶ7mkMlpSQ,05l.@Ö"93V733:@LF q lh8p$;r"9"1 YEULV'fYi TC,WM S-ԚaMB1FGvaH *6UkDmQCư3n*#⼔D%0á)=Rȝ-zr8P̦i>";4Xf ++Ą cmx:q#G1Afwvxq1>C|j=w-ovkcԐb.qK~_`&K:S~sȎp_'a6iBZkE0B(f\|CFy5` D#%d ̰@nOR~'ea/<{⇟-cMI3 t|{ЂZ! >' |DR *oo"t+xo %G8C x rt p10ށt'pK_@AOA39*p 69r l_.vk𚀪ÉV_>~Zlyv(jfn)H'0RUĶ+E( =: 0*m2KNH90'JM.˒Rh-Jja+p=X/֖>#a )TOl*BNlb5`$NFHV;̊S`C${ ӜR]|=NLUr [%`RrG((16-GԈ.RkH) DH@Ȓxr$]ET&]9_sfc:ZE<^۸zrNM:?\1i4}^ڶ~<*l(e0l:?zYsx8l!1nM欯c>q;Isi<|ia,VKSZJY}LYwyVV~_}BUϙ *K;yo݃b oP5,==pu[8;~K{Ct >jϺOXb_ rTϢ&2C@g Y#{;j>5G,#󌪘Q" jB \W(VQ'rZ +*@0@+{_t @+,8/rse9vSвxL6œ0U1Tw!ZLZaJ~rQ..%VALE-55j bV+ܐi *sJ6HͨVoU1><,x'W"0+&PTT1jrx0+N(Ԓc\n'U!APLlXԒ7(fwkeDDm;DC$б͊mhi%p߿Z΃y'VIcZ$z첤90l㊚&s\ P)O{kZj]+bC $KW&3oASRбXU;dUFqF"ٛ2i/ʯ-?]`Ľ٬?=- (  5ݙ,~/Wgx_w_|7i?/@3-@n`#a Laj}ApSO H`W#A tɧ`0Y=?u| ,Ŷ3x8mO7pE| D/y5= .ܧ, L+.chq"fLmV ½]Ĩ$  1ztMLV̋zdH U= ;7FZP l۳xv)ufUk6ͩ ŽI,mbÍDB$CL\On) b6z߮`׫+N6MjQ8>0[qC6'"ff!,U-TjT'ɒ|Q Η{ 5y=f:ͪ _rL+Ϗ=>RjXɩvS +.R.g~*"OS\ti#P,uh6nmy7T ]DRJ>V\]ml4wӛvK{uj̱%>B}X ;EO &GL/vg9KgKG}F} 2/;_lN1{ +4Caا@O{K@GXz(7 D}zA` =!{pˑoo@_6^+ Ԃ TQQKjnUn)v)P~8,99Y.j`%Ӫ! CAEZMHDž8}_!nܽjm{ EPXB5nQȱbQݵ*̓" JsqU41Ҭ%7s&H٘ kug)@$1C jT3"lX2")4;aMz~/ɥJT}g;{?% =D>эI3W7w֛'>~~OW[?zݝF?*߸' l-l~ yۣ~I/@X@;` m=O^kxar`>[[˲SOl7B/Of@PB_ #jԏ 5`2!\.Qr3QxXSf8DrЉ6R;)EQ hiH]I$Wu LA'7y Bhؓ:@U*`Vjn҈339وPp؋W ͉0L>TEAg `&+H!T܍E9U0S+Jȳ-Yݘ}񏾍jB#F#*.N+QO "bQ!T*__[ A:ЂmbD+ Ԁ? 5B:GHRt-"&p@"Āt! -%BCs дѭ@[<@~ӈ;h #}|rf2%ϻ-vZ <_F\uaVF⥒:R(%a&i D"A Q{ 6"9L5Ơ  mB0AAhԋ TK5F!8 j As"7+o?(~(5bsAXUfLٝŵVp0$1{H kR(Ȧ@<f=KZCgPmfmy;ƘZuŮTَ%c e E("%p2H+[ 2(v>r\딫uus1؟ncVo?}ˋg8N77zg᷿/'b> ! p\V t^ЇvG_BA=l=ȻЗSH=(w;=NoJ`sGxB~ ;} <ߠ8r =5lϨw^͘@9p\Cm4`7;j D0 D1TX,eZ+ >br)J93bf&ű(bJC{BPԥQc'.ɚ9J3"=?/NPv63__/YȔ؅D xQJY6ub!/\j$uܘ8FzOAK [t i7D)@VU{q1SsEKU kqH!PUouj> S'ܗrPRG^P|-w,xИI=: ]ZN˓sZ6kȷ]\QΣVe4t@ʸwm/_HaZy^h|}~7ob!Og3t]<-_$8kR*EwėȞC(@j-whd~__;7x6b}gn㫻rV@ B @f &.dfO~ ( g&)gsQiYЂ.H p11H pLg/BF <@ֈ)€"! CB ! Kz L|F|v Z>MiH6y^[2l rp1L1Chr(< 4͞kvS$f բEcckA),R8"C݀ffj d"Lks#0jӤa( ^AԌ{n 6:[Y,,P:aQrڬwΔ|i޲H3ULANm]6'ѓ3?<0(1pkP iblŨwԚYlXt8N8LcM0KyQ.{Pop9q$lB CN4ǺJaxkyrXs Ӵ8֏.7sYV㍲O˝K`zHynSSnu:l/ij-%f2E-UdUi_嫿_ؓ ΄ɌuSW'W~G0O))h4/}K{w{s?xGO4cq?[S #(!W WCG#La\| lt=D Dhv/@#akHX)~: tv t A7VzoO#ewOAv"NJ9Ʃ5%S )xOTִV5Sc]i(tv8pZ{s/<7C#( &k(NxJs 4/T fY1%րz,jDZk̞}ZkU/3С<winsfh8i1 u5P7kPn-X.u)hJYk1@irfuk&4]WJklKkR;RSmZU VP*c.r Z'uј:Mn+cHAZ~#Njƭ4nz&B o[D3ۛSkVHl\v IDATy2~ y3qtp݋ǁm+$˻/^S_QbZk1hpk M4/c j; ՠ:{ߞ>eXOO N 2W5xeF _痾%}/|[@O^[`hiOh=l hWA A[_6hGځ:ķ`31GmoIv zF=ߏzVF3xp+2pψo#l`NK[ 0= 0[`9.N8D卵˔4\5d]5Eu顁܈%DC\:#1A & xc$@HKDF)̂2BNw&H%$NL] s"BSS7MBK4*ͺ>6%*$r$h!չICnʥjfM,.E B17eB 42 O 'ZCb 07UbBB9%.ܙb~]ЖR2_p?Vk\]yTWpZ9BǓbs NTvOvpf*'CHomO)r6/m1<듫KvxZ9C[i;P7R^4lZ*FH+.?}nX>C_Ӄc"n XѷJNEq:ʚW Mp0zyN~;/wz?}Ƿ_#n&[ޮmCN;`|h#]PIir cyrDsczrsP j@%>ڀyF3߃ P >B? 4 {| /6'rFC9aw_/fpO -dpH۫gS_y˿R./??ɐFؤL @p[:U aFcx]CJ+qpzcӰYJ3` ]:J3@A;a|5#IvhL[4SUU+}v=z;kTAZ=Y4o/Zvg IH9 ^,qHua/|yL,e.Tm]#I qvX{'ïNނ:yyս?>CG_Oɶ<" Q9 H+aɧ?~gEVn-hf/F; / aў?;Gp [^U(F1!;їKE~.v -$NY˷( np 8=tgKg ?Fx^'c;w@-'1A8\+Kp޺O#tJQ *"c 蹂$"H!7΋1$)suSd+EgVIE!\2j33B"/Ζaq\ ̦YstQB b k\%G:U(mr8Ͷ(7'@0x>/ժf,s3#Q(l0[WP^ @r8JGt!CV׻0 SaE-M,J\o豻EK{\ qn:ν$~hRIn6"Y,sR~\_yPW|Qj~?5&|+?>P^οy~ϽjZ׏o&kɅĦUMf{Wox7/veLhAG幛W4!ρ3ExBR-~ :B|*1bkt03cjpa=@W u SU'+`cX*xJ` 4/oj~la= X%x$d8)r/HSS&) )DŨ59b,60R] 4C} *(&ك75i@`Zp Qčt́:1rU܍5GҴ:C9QUMA9QZubsb[QDD=$$!˺K] B@sMD "@N,&c&4} sjjTNKB̑RQZ>s /e>׮z7tκ 5; POU_&oFzP1V+6mff6 !SS^ϟ?>q܇MԬ,K~W^Ň?rLcFT.7oO^Zh.{D~nS̐T!cAB{`G ȩ:$ 7 L"B"gnCwDf [`_ʼn({uJnL2X7? w1Q2 dPB l6v0Us\ !/ NԔk <+CQkrN 7TղĐp8Ar@zrus?֓g$,iΫZ@8}ߺ-e~9{MČa_fbN8 S- qLOOvq@DG`G~h-:HD9#2Gאz Ȍ1gw '8v)w wp@0@c 8 5F@O`w 4happr^ei;},W2JZ+1 V'uJI2T.we M!_W{9~oD,E`঵*IOMѝ "ȦUBP,P[5:o9:$r룔Z!єrD~ 1l9%UrB,E!wpJqd AJc%vJq{A`yԵ!ɉn?J5S0Y.YٺPW_"!)UEqŜRsINgK9w}'Ny<<oW~? [&/k?߂Fah4/ꋟgAfK ˇol`͠;Bvd-GC^B^w75!;B߁߄@ y 2|@1'x9!htۃ3Z`A5@+ w vGBf>?pzRPq27'sT2]?ſӇ~+d ΰ;&m9~ ٢݁ \4 n@5B''f =pC?7 Z`<M+?z#; L' *Cz"-H? >C|hd ^zzfkW\oY27TtQL+- y\HE;m."D\cȶ,Q$"'z)xNK{]n<-/&H8U^,f6-"4 )[yVK0isГ#T%yXNĘxnq:5a5ތ냂kzG:5 @IL5`NƼcбHpw+j 9(f3lpT(9bdm"Ypf>17_I- NQ(HC"ZYKm$?T܉@K S48jZ(1l\EߘiOAw(!h[ AfA?'uWA/|x cRT2O.S4J 1&ki]"t v?[ uKxOCb DbO rvwWA^-_.ʼ,|xWt_m#ܼU%ҡa1b=9-FBC``w__{ѓ[a\1}nbhF]?qτI*!X\+|zAzlڠ,ЇU `"Y\u0C# lv?/?7($Oh@P+x*xe O$!x; !d +`<7D×3?'Xyf³d/U$sWʔuw>w)b]/9{R)pSҾ 9<.ȦҺ4C>OEza*P5+%}[ia;Ɲǃ4uٌyn KcR9<[? 򪏶p}X5$.clrL)x FJܭ؈d`bhCXmP3dc aֲTQKӲrK]YrRWI氺Zd}0/Rv<-&Њ0-4Su4:9<@cj3TI5P&d]^JpXtet/nġomZ[Be rR"R=Ou_kqemR:}Xb,BYz9w:.* bi1 vF]\R'ZzzK$9O]S\;;{WW\o_nS !AĤ]ځmQ(\ {sB@h@f 7BAna x#kåk*8@"~A ~^ -NB`yOp(#` v!HV@3 3l0 dPɍ?7m41 VC>6tx^2msx1fC/nu&t8 y:0i\J˴DrkXmV9!tM\mpF|DNqF*eañ- ]qG2VcR\ b}Q^E?H:ꈮ= 4D0u]qonÊ 琇SpV"CsyiS($n}@U+3KP !Mo>!!8 .L(O=3/1*fJbҥ8|m3m h);l4 V+u-q6݉n+SYB*k[4qnu 9xC.tp$"`Xu`F^Х`D֏309 ө>N"]ubFϲsBC8RieD1/BhݫO/R`6WNzu>?:`|'?wog{+̅s;'-{ ^vA 1Pa" rg ,K ʀgXf|* ߘL"nή`>R$#; aЎŀ3;x߃.!DQR? W@~Q <Q$[4q,s땘ė\Y #Fnq=7Y fJԩ IDATB") :\˺Q)VQ4 sD֖6îeԖЎK}NW}*1:rXYiMg C-e*Mj|A۹iXŽT)\_ Rpxږ)68YB- im*mFmW.D,1#$5=Ms f֋>x]5nAYhwTZ$~h1[#xvM4 s)Z4rM?.&j5V7')e>پPZ"[ tTBҥ[*]7n̑[It5RH,COZC-ZEf6O?>?|kwyu}V)4ϭ(|z˧?^>[_µ񥠒ϊ0 XiЙ`@GCGn ."rgxma5啺fhCox%Ƀӕg(G87230(@unDpwdx ~ JF QA]~?'f w6]n-=m.|q1-WRl:,ycEXw*y=~u?޳g:;ZWS<x(ꡒhl6U\VrJ_'bxBb=*?(fc0g.Lʛ⒛Tֳ9jvFoC IqWhBpΑb7G[C=yP$X![+  pS#a0ZpqG _ ;3w~ P@+ Q5wLHf*Ё WU{ϤQ|KB|r"!gאs7gW B $M~H砻{ qVĬDIlyAtM3cӴ֦Tq&x.f;Th٭*S %r3Ta2U4*;Òhe8Gj->7=[r׵⁝*Z9fblKjմsceƕȌӌ׾{b\Q:߼K7/n'/ a8.ܭ[4F HPz3=y~64>DPh T`:C)L`TX'{PA=M5$M΀CZ@P^P+T yv?MYUۿYAM'v]~̨֍P..l͒zgYk! ط}tcv.$EI/e8=# #'ːDž!`cf!y\hmVcfƹh%ɹ8&a= ޛV%!6x_l㽭;Znc%6 n4!:T(fpX+VtҭNUqkboc|Wҏk7ϽLLJ>}?'kLF[%h2y L(@@ xi)1Ԋi -35[mlx=i,F+mNS% ;6iΡќ\j |ZJ\"dR`۰Zq*o\3]fGݫqHެl$JJMcZ9kB5R]* ͵s0N O؜U1~ fjVm;_ >j2+97m#.cc Uo+QSf{ޗ_X+7/~{to}~9 _׶* f孧p}<07=ur(c3;@Z Cghu U8@ 4QmwUT:Ӈ H0)^  ȀA+(u+`\QЇ^Ȣ ~c7`sNPCX;~NعvY n0/lz%Ҿs43e mq½4чbMR>i9]LpbRJp "KW[{1aeVGq TGomb[(F-Ws(ftjY[awueFo:U]VJȇÑ\H{{u䚳uW9p]dMVa75ТLKwWqSV6Gc #o$JNʝAa]c7jj<.0[|]cUsP9h%{چG[/4Sw:pybpk,zH2\=JwԌlGYk.kvrFFe>4#C\C%?HCo6qlN{,Q)B_̕'V4wv-] S39?yq_Η?zU[~ /}~g+ KpjUo꩟]_ 4@XPԃ| 2`9hQ`bP|@'z@Pz :P t^|i?moC]c(++ Z T oPB7ȯ3 .A݂Ct5`M}pA!JVPUm<㐻TcTKӬg4_,{\Hd5މe8ϥLF̶o̜3!Kd9Z VK6.9- i J$'&מP` 9&gA< N4%w(.k;Tll%a5'QWN6Y1HTRkag1†Cse(URiLdҚ 2ˊxprKW9ZTy5HZ[Go\S5Zk)ikrȹئc)]ᔲoTUUD1rzY+u3=4R㣧j,Ikc.Sj qMS8%fdi<*iƕRJYt]WVkRRfbzL'ș:YqYJ-U;##Iw1bm X@??/K&0A?k͓GO~5 E0 sR+8xι7~+]볓b"g(@vZT-3}JFI38kwa4!-PCex!$@|ځ4eAeP >ۿ n@~?`COZ|)I|岦qi >)kY49,r$ f"YsX'@l abj g5[U'EBlm,Qyι8pp9Su:tӐmRהjV׋4T3V .qw~9a}caY < ,f?U@ =֓,RZDYoonu}s(iR²x/#[XztqMp̯YCp߸2Ͻ0pE哸W1 8OTΩx&[R5)a}P0V(8RۢkuxtifuqŬ"׻fn5dMMf⌵Re MfT1:g~îq{&a4z{#?p6{{ۦ/#D232Q̺xw<ԗy^U]=\gK|Ã[k`D+b\B&2 A)QI+F` !gH32#=HQˠԃ}hvS|HZu,KwZHXVu:Mcx?!fgl%{QNtec1i8:-Eum0*$%w}@Lǰ>ѥrݏ%TlGVy6]PTѭeТRWi>Ĝ]Ke&Ç6ͨ5l8Z9:/c ]^ OSZ<+YC.;iq$. JdA98D+4m0N΅FǷ3I 2g.ebbŵ ®$x\/PXx5 !e7}-i._Ԯ`loմwvu{rvQj5F j%U\rZw;lytO{SXga0 H6Lb(2MXq FFuCļ|ԇM)їG/ё4s[?ܞ<:66M(P6Dd`\ T|I&$8!fp ^WG΀ `<Bנ8ռ_aI_KlxdfNXl7\7;{86dPpQT{2l| y{Ÿe x稠Z(թս01+ҲԒª'`wK4ja8`-a!X"x>teѬمqJ r=! nevKH^=d2L'ַv'a6q'7Uu7JlDoqLvr9ܿh9n<7Nw{99v^'Jw.8^.7~MuGnRw=HLX &1'2 \cjjk皍oꏋ^ݼuycsr~.i^g8y߅Н1QL%J\̅j%!uqa?wil:1:T[1[wԬD_}7iy.ޤl(gϖ^x?2Ǒj^GygW.ߤwƯ}j΄EKe\Cǯsς[5՗@<mJ o$>4A7 9ȣ(~ҧ O| 8G*B0USKW5Ԝ!Xp軜k 7KdJϼyӶmp'+1ns YLJB4S lbHB.%ec5՚us)6~PV!V 7D⼷.QkԔ7.R&(;QlEFY6x|3_(t~gRmy.j- mD ;ΕmFY4 ѶErXӴ1ל+v9N~q|Ӭ;RI)4%ƦskoR'xBΕͲM8N }eFCٓM.zevy\ДXJmOOco5Ajڒ1ۼ$\j*, /[T &]V {d9l@\_]?ĭg^N~۾l<қW<8?^Z!Exd $&Іω mgX+ƈ|)l _B@ TC0 h~t !=wGIXH_[l` Ƚ$nco\]+w?\%"NZsWX7!68.gXֺyc1ms%%c`4oYMC׆ke{7o- 㤱F֪8Զ,Y⍧;8&q¶o'cϛ6”abMN )#Ug6j(ӁND$M?Jڥ1z07-B9f`w̹cvÐm}|?Gl|lguX,֎Tb6RpTo])T?̥AAMvY]Q"bZ1ވ|71wm\HJ]ۜ5Bǁ֏#*ڬ5խ[;J+8JXmw8źðo]M))ۚxMX] Ti;>՘t$ߴT?՜wǖ{|qǑT%>=|{ҟx|/~SOgUTQ,*Z7_7>Io |,U=jVƴd8J_P>\1o-->!/v|w‹zY]&mظ KjќMgiUmI}cqvƦu1fJ@9Ϋa:RR.PN1vmb | ø|ji;5ʔj&hڍ&t\Zo'jOK1cm丟29Lh!:^uYuYT&CEz %kO"P̥,)=;S9%.گ}\5nLYbtCgb&SkoXC<Ր)Η%w1hT)mc*jYlMn:"ddnݻ$%2w+SSKɀXmKØ-icm(s%& c UTiGӲLԔD(rؘt}~?aszGg;fY/T߇Lh,y$S觾x#F9~uVN/^@Qqg7^?읫Rj-VZzw~ܒ%yuZ7x "&TŒs8|;ɦ`,p+ siRp} l @X'sC{؛dL> ֿf~4X減ª$չ|^cӂ%:Nk"c޴A}tƬ:kOWV+v:IVgl<8.)M%;srbiהi6\~O?^b^)6O_dumk귾?;ϏL}ԏ,ϼtۿ׿/ xPg|ȯ`OP_&BylQ: *P_fWXQ_^1UUժ:;庡VLMeZ:g\֖A9%-%e²$8`0NKyaYx$5!hZSy\[j\))%ҲK2oW|;;iX:꒤.\`mLekXTRQ)*VL{p>uO}52Wr,ӛWi\]u[g1{oɺ.% U28Jjl \!A!w(Վd5jzqf1( ⃂ŔdM1T<o)ֹj048uSK,:]g3_G1k֭̇%yK%Bd[v*Z^mYjqv˞KV;qu\ܺK ,#t7f:;˻h-﯏ HTcsxM~EŚƠu4Važ4Mg|bʃH.S Vn]ҼƛCN}5C̳[5I4sx}y'ܯLhUc;G߼'?'ҿD-#R2g߾++ ah/zPPZ L3}r te+gS>]zd{/߹un*G=(e P_ k|XPx(8 aNh =P ZӠ\M1#٨a-ssk(dМp>IYf4+ a, Mqn ygT d%aSȼLQSΐ`d*znsQD섫\)<aĖP>epRrS]qwa"VVy_0Εe*dR`&fC_͋8E&Rm(~+r0hYkJ͸#)Y5G %bl55dJ \.v&+IȴmJQiZ9'N{/1D*Ui-`VVGhnSg}9.Gx\U&)Ke[9j.f>>nR4Y~ivipO5PPv!8c@("BPq_"D$ n;nXU9U{~ߏ/v{6J8ȓެ[l$iK gjDLIcG[.$>:J}bSJپ[ "t:5\w ')KK1Ae`4\e Y㼳؍]R͹pW*I$b͆|2WaDnuxk n:E\+B~lRhvu!6%;[s^M{ G4x9ac( bj]XK1ޒb}&uJ.q[6yڶysi=OYKA(NؚGO޼?L3_^y+ϟMҿ~jλ_G1[vlEsif#RM gzg?)hoP *W`|t55W>o}O<9~qZ__A}r -΀ ?q__AʻpG&> 5-dzkwP@?u5m+Xa^s B~?m9g2r&7r.!Pk:/9;?+[RZ |ScKine^Aq]ɵ3|5Z19@^ZlHu{kK.{Uk3?m|Osrjynsp ю;+cňTx Z1V%c|C)Y3[_\KR4Gk7% ޙ-ci6Yj osԒ ;Cj$cٖd$lDss-lٴB6]C)e^˪ԪuʺT[E6cZ֊ɭj,)KnLn'6f`DeN[ Z#r9ESsiv4le8`\I WqB6|}K:s+Khylڀ?/퟽ׂ;'Ґ^/}s/|G}͛w>73idmfQ>):Os͍Ψtu^ My=/C'z^Jv.ؙF덞y8Ɍ\h95aPr|w%umkv9RLbTp3`Ѧm+yYcۻ"F\F.惘iI+4t?ݡo̝O~ͷn \l??;:V|ͯ?i #T SUjJT[k޸'~/-û1 7cP?Hrzzc7ҏ|8ozTx+z>O{`*  eu |DIoO7+ g @@|r*$4 (#Jˠ#`/ J^1뗷BjdԢ֠V-S@kncWҋ*{C%nkзRQr[Olwڮ죁&Жm$fbIDPR)Y(ebܬiKL&9 k؈im)UCS,wx ֊ji`JEEmF 1dM"ڶ]D[k3gvDXXZZ&1qΩqa!/Twm]1.mG0׸YgZƦ4 rMp[55WMk9E9ߠ.*|^e#ڠc^ljmHY^El- ?yca˞Kc޶Ιބh05Ժ5⮏l+S-IX.knc2Թ+L)%RSZ΍+7Ol{KT5)W `9)ϭi|kw_~'ћ ǺS#Os[EfSVB/S'l $/&od'__~]Wo'OOҔ͏}7}@1`+ hGH$ tyJ@z9 ~JH@Ah?OB/;/Л54Kxiz"zBXlDzK=[v*4tXK;K;nYX 4K`kw"1zbhYgsSaQ SZ].n"QUyna(Ľ.N}Εx%\/g7y^yl` iZov)MMr3\#C'uRn:+P{3"T]Bx.舙~Vr ͗5+5C_w.\E~;ZEncxﭴiϰqC`u>\#Nv})5`kg5&G2׽p\/SaWIm}LIlu>1ϟb\Zpb!Q v<ث-nv~yv*]grB'p{O䙯4mk;bOЏn鏿t#}-E"NɐVJ_|}h=kOvu`gIGŧۿs͗zH!Q^@a @) z t@y L+ tH*F}rNhHؠz`>^)@D/R+5v@{j@kEXԎ&^뼕(/mV.2lb[QfY R+AqI ZI$L\Tth1XzM95zy*JXInE588cMi:- Sck9\j\R3"Ԭ|oq3D#볲5R\WļTvM8u*eŜqZ*KQߝ&fnĖxMrn1ȚJ͕Jξ7?eU:ۓ>䔙ZL&֔_/\Z5gGmImd׊u+*k &iXc MM_SmKwk=%*6&%7;'Ls&:/UR.$\ǦeRCS['r5Z511Z-2p5Z! q.d{h-lt_6ʲ{_k|s5`Fk̀>q _ڸ P)/ɚt6w0ǮC_O3@0Р(e0 W(= &A 9 L  PtgОww2 r %b^$e'vg)l.m>=;?~q; }ptGb.MotvBܻEƞ-;s083}ޱ5 9M YLcDX{a^T]2qL0;nj@ur 7o|%osRc`DHdv +Dޜ_LtyiIK[)];ϱܝBwi (Ń12]4onmT]?tkU |&*R')M%n{If!}kۖ)ObTrpfvC7X|]?Iu#pJ O IDATCضdJy&bV˝\Z:‹H7;*74윹Lؓ3/( [VvjjpYKyqj8,zY]b%GYg.nJ?OwD g4V&*Hl^}Uny @VhPNG8Ɵg??aQ_y}~(Xh3`a|@38@ȀV%f@؀,j Gof QgكM&巿}τ]kp%V.K^K&ר܉g4˒YF(F*I9TTu.[*͡%בv6qm 6ɻlRZwqaų,v~Z5\uV㷔-S+R;Og ޞ-qNbܺFkYCWsbﻡ;E= uάr.M\ SiٵlcYHXkzAKgEB%[frCg>8'Kƥ\qф=s*3YCbNQj̕jn^wq!0"^XE0;b<ږʑX;ZrR5iTxlr=TRJ7[?昻l7v贤wJk#Ӽ\V }u ϻO62-V%* RH=Zx{}u9x`?ԿA,dP h@; ! ew= Cl.=@{4P#dU ot^G6$=C ,/~2+x\^~`_ZϗZ{wJСMLg$ߞ_;W{Cj"DSL<fM-%[.=WC]0ttuq!0(qLegngO#ηAc]p=??ޝ1(ʗˡ6+RUwiIz;2qoQld$5 sSikKb]{{fSt#/=dd]?_Q3*qK,-Fu$t[Pz%h<-:dpl+`fFCK|݇7]48'WSo7^HnPv3 2'#~1y06AyMAQ4Hp3$0p`F GsPyؐ^S^[5nl]439ۜlM׆#mhdy7vxte-\[$.il&Q#xGuMݦr嚮z8CG%{kvu^{XXsdoz6^֢t}y.U/,KkPeb&N.$R>r]JW3n90=9q%^bXR!DT 3rC^6ӏHҕuCA)ݟc>1ҎњiUE%(Lz鼔܏ݺDm-wii\;q!/qpzաSjK\3)5/*klQL.TJUELFn%Prr ]PD֙ijՌJܧU2BXȎicb<x[^KjB J`B@L{PKc".l+5-V4zwqC]7llQhX3scE3ld:9WL.'?/~o_Br5YTm_g~g?G|xpƊ?>3o~ 8m3!@Ƃ(~>|X.+`}r3^Q7: xB< P>ُ4'` )Qe4z#g%jq{{x`c}2n+)֗g뚳s.3MͮgvRгuw*2iCg9!3a? 5MƧZ(ݢ|}ч ^2m7یcksIsZL)7+ܔ6,89/;<0ܓV`>O;銵lEUr9=[i\w|CzvgMxN$čNgjG cK?v^! "N2i\QYxq.Po͜zƝoqݞ V]?ݥhŢf˦*X-6 ^{>ݤLj ˅ |s՝(Q\UevC2v57#<wFn|w˒#ʲբyu$}/ob,[#p&hYd71e>ՅjKyEX0SWޤXx7t/\A kEm̭n?_O׊ }w 8 87ޏ-|w> + Ġv04zpe 3p) Mhw0O.\E @70C}>@OksC[w0<Yu@ Q&{K-5o,Bqq&|[;IڴnKw.kLԆk]ed?NU,)~0+{JN7\/3l蹞c#w!d"1Ge4ڵ%|eȽuεf]dY mR:FںNuڸjs2Zek\3lӱ'r]pd%[Rka=]=3lm9W<;zT.qK~u؁veUuql$KNZ~}Y,Zg/sR:3/#yntjѮ"fwS3vފy]spU]cf2)X{:qck9Q]c ˙z󰮛\qݹZ86.9kx6O\; љ˹C;sQEVITͮbw^::͑)Z|,S1sK a4Ug Tb^y/C?:o7ÎcmZ:b9wMiak4OJn"4Xną:WoW꿾:^ CX#>z_OLg?# ܁ (B?= dmZm 0 ݟ]" pft 2*F% 0$@4Ӄ tR1/ۿخmyi!2ٸvfLkMrbg6F|N1t/)6^40~5uN[}QEQuO*,rΝMLT}RtIZ֮"#s ostk>ݶbicgF"y1e΍ sJaRxܵu#gs=x4Mzk%{o\si12ʦ\ۺ"gi#}cJ&X3vh۶A{l9Uz[6֧T[{N]-ݙyn1 >lĶ,cX9%}ȾyՒ3J~y6}eV)KՠΕ+RR\;Z՚r5fvR xvM{X!]ciB\cID,Z'FKMKV ]MK+OKRNlh1\]a}j~BzckbڛV*Җt.˖=t^@%eqf|nw>z@P@zs8||;=09_];bv 6"p -=آ~s  ЂHz #P B9P8=h7&a'?;a9ژ&c/0ޛp&xS[ݔ[Nj{za:Áu9gDr5t𘷵mmZĥRV8@ +!x\ÚWtkP㩰.]Ϋi+x|8(n&+Mؘ[}sҌ׶eElbgi1^(r=vM{v)~ ee`<0=,;8o"Ylk0ml sug^y:HFI[v yl4Xɇ>|?hO_oߡ^//Ο1@ T͂@ht4@;`v 8  W ?^=%L lH"Oaﻨ-_M>m }lvwEԥ Las*7:qE`Hz;hWs'7e# duETMo QZjv. 2Mr#;c;ikn-Do)PŘs@rnҒy aAU]kƽwK&dυiDbkͽCtP%L6R.YI^MN֌P.f=S&R[[R{6֨sfzhx; Fym@`m+A*jѤ*74Ӫ3Է2a[ As22-goy/llg#DTrCk \[@8ŵiVak2|YL)f_쮦̾=djh/UeVUWkr娇mf 7 Ⱥ YMc. hN\k7ZgHS.ᡆ_;'>yzUCPU@D ~ݸvjƇ_O~! 0Џ`vr4  Hp /&hy=tH J, _1p ]ZE&9݀##"+u '?7$N"8GPVq=Ԓg}؇" Z^7ӹK[ )˶V\lQ0SliM nYemh9c*W $z=>E-pd/g`@tH*ԞǸsn5ݱ\O"rozwz>[7Aϝku}pGm{״g!PXfv 8ŋrIR["c gY&-KpU|׈GtIsR_E,Ns/_ߴb=5DK}^)D;yLۀ&SY4C؞.q/7k/_(/޾1(y 7jF* 1H@H86()P΀@8*W *@ %W =@$)PF֝~#(K@l hQrcK}! {;\Tqל RDéI%sܲjRZH*F6IFRiHz@xU^,O+ÎrThr-*RM 55Yal0lVz#K=OF"n%VKujmaM!VwЎYllL Tրvem-e [P \ЏWђRbܦyHUVw59"LH>݊ -%BIIA; ln`ɀZkM$h|YVkQB5B!kYvN ]h|Po1(қy7KIMYAhBgkDZWqE Y."A0zL빃ɫQiDå ɢC-9oiܬ[_[?G[o[G'/.j05@.}#7+D(?g_*CW>= @ w`u%LPQ 84ch p.#?{ GO;xTgKi EYJyhrȦMKZȅcr:Z;+K> } JW5Y!!lk"x=X=Ka^[_' Yacp^jL['Sk>%bTx$;z 쐰w;rMt#7-6y Ĵ ˋRfh9cY.Wi{n 6v۩ Q= cכH'pP 5iyFr9& \]wpuEK/4̝1,.m4֢iP12 Tގ9ˮ,V8m'QypۦNt1XVӛ/N8-`e&(^8V}͏9 \qލB uY|)饊FK+ cq>a4~ܗK6y,,*.V /C>?׿[s/˿^'?ꌱƶ7!7>y?t'>T#14F5o  9 C!̵@) $(V`(r;Sכ(__)–H殄/`v3 [v!:r<:N3;-e2nn\؟* Zd.[zJlKl0֤dS*#&dk3EmasN_&:^~Cr)u^mok~JSh`Td^^HB^[lgAgZa0%;Z`v6dnl kU@.u.9GmI'8M=7[[`}MKR*-?mŚnSkce+6$LKj AQj.kJ:j-Rᕃ尟Sdb8Bshy`r8~^|:_/$ٺUYe.cٶ>-fø ѠڗN`\/G0O}.\~XӢ>TۄfO,YozŘG1ʲQ\! kݽB^0x&_,\]y.\6?t1v4ZkspeQ6H.2<9q~-rH} "/{ Te8-!WueY{`_۩c%gV5<vsdP1HLSNv[A:eLܵܝ^fB7mK޸=(\FfpNp\2汇)ͬuwf16*]^7沬fAKDlU|`#;{JER?MmIob;gIqMĹb[o\|ٳwQtMu?cezo'̟33(HDTOW/?l(f 4*`BIJ*[xdkP}M`߄! zWA );ǀ3?/|j."g2n+0 wVcIl1m^RAqϛ:^Fؐ ][j/d |d3kG(بWaGiדrhN˰ )"9gNl,xܩjn{Ѻa cVݽ\v㐺iC3[s\DE}~B)hmzvN>NJc^1p}dM_V3ɓb`fgӡNݸ}l]: 8E0@WѬM #jv=U:3պnIj!U=G ӽEdø-mkm!q{O_ . ey x墹+:[3ƕhOsm/egBIV֍mkRFl&pQӽ#FƇT,tpjc֝'K0XMjH~%Q\a[6.ȭA2Yع/[+ڈI"S7J唦hC]zח{)58+T#)M𐊙fCIB́%\ܔ^LZ!Ρ7KZs{GWIy)=ۀV(85w<|5,OrTZw>{ δNރ1F Rރ^7JDYbOPn>ƀJɊ{bm~Kv>xwXKËw4_4\j\3!&$ADTPDC??z @4!. @ p] Ѐ|h9"8C?CW"hxC.V/_YJÕA7=]^qp8Z%G.hT`t~y䫙qt *IW/4 ޛEc<84v=/`wBE{; kϧe%g.hž4!;$& Z` <{BvI Lr^(>W!z/ƈ|8boQ=iuR=q& `|pk7"ZKr1tJV!Eww@LC2 x5Df22t$Vc,-{὇9^]ph皫zǵ8PY=s|\찾|'rfy~Q' :11,-NWS]>;ZTilksQ(C,@#0(P*sMI0Âz}"X  H@3+KKjlAZ49_88Il>w:*lJWU0tmv鵛jr\k 4R0\͡qКkS"=UzZ.[1y˖)/YKAq[5Az0+Mn4>NS4V+!'|+hڦ^5n9ۭB:[96T<:Rg%k'.5Vh ך*ʭ@K@!j1~0r"'k֔ŜJQ\HjW-DLȄ2: Al i WAQJ 9Vjb MHuk^ujMa=ǫ]iMsV|JyBtZ+I]k}ׄe)TBRι[vRv]~5WMjAtVѯ zkΉCq[WL \YAnZmjRĸyM%UFC$-#R-0=.%4~֏8|r9|v8'E7?a/Cny;o~AAU"[?|ѣ'Kkٰ^@^aXAP`   zЗ@3;t@s* =;n*!y3f)Z.EtTpp:gBRU|FgvA4,KwX/(wy=jS7uٶ6vYk.z&-m;SDgl0`EjϵWvH41\N΋- tNx9i5:`x!oH _N<egZo=1&}74,괷p:f;kt;LaM.!R;.,SyRƴ: 1ЬvfeBɤŊl)&18w9+4\I2sTjeQ.+MqJ]Ztv h[m;ud^ [D%Kփ^6_6}M'5$nE̕Ov0Tr֐Q@mnwdvp-U[ӟ?޽#ޏ>nB_}u[oٿ|77[oDHO}3<_>ZgA ^ھ&_o} cA\Z'T܁f@ | R 4 A l|DQɨ5VںiԪs[a7ZTXb0/C}ȹƠ)j^!L"+#!5Ov@凊#U EPm+}KX3 ޴j(fEu8`Rafmj)uM{-ɖ m&cZWJƓ,u4T2-P^r-p 2TVKs)u p]FTN,Ie3@ܭ,lAJ\N Uh #Mr`dO}ݒaewrnVZ 󒡲1vc! l%u;-}lHlmΠ\LlҖQi sܘ13n&1gE˒Rlj=&xT)@!1cZ;DK6UodQDŽFK BU'b]^bP0+u`Qj2#J!/5wlMDjfSZ[#9W .H1x߿3NSz987Եkrx)2?$m=&d@3 qо| ;7#T,x.*8;rq4_jyDK>o\I{v˲kFG?KxU<|~PZn $: 1G< +\}`Nf!7,Iٕl{[}Ԛ<rYfښ7.l?۱iڳW7-5f2:#vȖq#!Z !u.\sG_fkh8碕U~"ksjh uHE浴yRwL4|g# uM]qdڠ<x1t`Ί5n6n^43Zn0OKS =)ݘ, ZVfL/9~u!x IDATwm[}rS)ƒ}*C0۫<8 ܘZ!k @-Mx^a F2a..m˲ͻتdלh%c{аgI0)>~͟4&}WW}o}i [~냏w~>巿[_ү~Sݍqi𞤿v}勞(aAA;D&22Q 9 NjWC9K/崢(#I-ЪəO;-x [΍-[e CmZjMc[R:9BE;@Hʋ9EDPIڌj޷V Məȭ[O@ԁp5[o]mkc?b_|[Cyyx6w4ܿ7_~{z7~+rz9.˲6Ў_o}z||؁`:Yӓ 2["T 0rT-p#Z@@@m(PaURvKiưͲsvSgU:G 'ﭵn| ydٺqEĽ ŪE{u3{ȱ*Jd4OޘWbuTw{Ȉ8@S?ݨ)aXbB"nfB2·FÀ e{贏t:múrֹVUR&fQneff`0>a8t`7ޫ5h<}uoE2NKq{.`F癦-t 0̍5a9)VR>j2zMSҋRU4.kj vp0v6oNцjdIМ,b<;iѼػ( Rgo~Iv{w~*Ǎm}|)6>J~KOȏ|{{Gw{2 C=Nwo'7{CWkB&! U:Y U P@ Jh.J \@G#@}>E K?蠷P^V G88S**qszqc!ݲ#㣱0DdU+qp0ZCoPVmKlfP֠3eOn S&2-uiR֚{k'L.R MXs#38ꭊ1E^&vc}ޚsVj+#RШ݀6V}Sw׵0 r'CbG \xC$hR(vJ!TkjᎼgΖ,rGSP31]#JY Ez,`-ohBt/@apquOMMOۣ Y#mWzñiY)$X0nj[;߬VzNFFK.L8oUΒ?GOj}{0>W|?z+4g?x15ĨJ|cKAzU|8?'m^"^ `A4>N ;n`($<Zd h@Ӻ*\QU0]V֜Z zp$ȶ֛,V:(zC_w)JWJ)ѯ vnG-]$!?DcN36E}+F:`" Zgud`Ď0Za[S ִC5`Jn@Ʋv)o 8%)97o%҃#BZsFPt[eB(̮*9k h!$Hz$xa_/\/>R_O7Sc?_0Fz[V곷?TrBpG~:LosZ 6@gl@݁, ` &wjpX FgQiĞ `c̯/eH!2u]hYvg} 5 >;^?5Ue5Vc]{R7[s٫NR\!׷[A!vۺEHsQ+ɍv.s46ipGb 낕6gX6[Feܘ.&,˖bNb"dR*ΛPIk&w`5H%jz2TdHΣck;$DRnufrmO3k5?_w?/qid@i>Lw4 @]{t!>e r3(P@`T'`ԀȀX+[@~㧚A?}Da9g)u+UК-VUA.nkQkC#C!$B 43 HCRkO-sKS!һyL тHh=Ī AJ56M ja0ҚVf& a(e81vIn ׆Qui%0gϵkYEO^"oX{dg]NoھArC>_/ep+Cvpv4z׆"z漃J.9 5Z+ZuxuIv"8\s=X.r)V[eqz%5%칣磊Ks 6y%kjTg-;]@: ^k h*%B[zێcx] cylZ袁7.<̵ZlmE` eҽ7[gK#DU}\%a~(y?ޔU7l8IVxM;"BMh[]bZCRKz>ݖ?o7ҟ[~y{Fr6 JN9PF&||ֻȫw3 H bAg0QAD:04 `8+|H=QB=8{yoˬd[yL_m{ꁺŒg^*-#agjx|ؗʺgo  < C vK)PU[1rܺ=j}Buw/.v"<:x`s:zW53,\XK{qVra::KPχi[',]љX󫥨0❬wD^+u7uEBJ~^y喝;rBػLSD#;8jţrZqx}u8: !.7ݮmi)Bu߷12p[^^\ .WO e˩.m.'(ti}:]WU%o̠nuXkQ#MÚX[Aux_"7^@ag_kN9K#-#mhd~^ ڔKoJRLѾ lQ4zkIŴ}ߥw㴒@Rb]#x `i+dPJVBTU/.Œ/{·*txz-k)mY ;hj4Pwg 67XmoRQɭiνJf:R|TTʂ֕dRzE2sg_Ic!7mIVv}<_RjFtu!L[l,[3RJS4}5NEF([m?Dh]A/FZcJ5#bƖmlmoJƱ3˼th*[( c!YC1s_ijI(έbنu ɲ8ZǞJN[cm^vԎ5 *Ե!^Da0cv-a%]g) #4ί޻rz[x_V/}?>cO?aܺ)m/UE̥}ͥH7ƿ~py<9=EeƂ,F@pu1~WX6 0S?D_} OFѝYVtyc_ 4m^Oc#Vޮdӫwެ6ri0 HzQ eO%W7F$]qCgׯj]zYk}획P*H'K @a!Lye@DԧR6Tt]tys)00ڥwڒ4żK3]tuwږ9Ho!^32oK>{Y {V0c//d;ٸY[cG/[CO07db( Wv=fTӰ?{0·:ZUD?Lmgљ:vq$s7NjO{M1/{ׂ)^_cpȂxoqC-ZsVt`>9UA_?4)b~ mt:LX,9`sEcd̷y'JC7XCڴVeOd?hr ި, <_y/;D뮓*x/^]^{"p}jO|wuw}~r{澮{g}x:Dz,~ړG` >4 }|@. E9#A?DH~.]YH" y E5aVS;8=;6aǠU{w<glqmM0W9cUɪؒ $ַ0Z89VZ!Ad4sܺKmtgm)ZYy Pt[i,XD*19QpӐh0LF'[TnwD픷$ DɸL 9!K tȷkZ{T )Yc4J"K3CqX(ZJ*) /YELkP![0lV5Vzc˺4:/ڠ h&Л g ɶTldց~sʈR&.8@iQK)ZE\ȆrAS*Yn!XТ9u7:^;jEaXA0غ9NwA6RtܭU*t2#֥i`㐔=Vyܛ\WLo tpJWǵZ/BFMUOZ0CaiԞJ~=ڿ0͗ tw{jo}y}?ͯ%]ߏ9Vs Ҿ?-!7~_<Ќ;E+u z@@xT| (ʻ/\zo2F4$DB&!]2?6lؠy\AWXW18]goMt6F^S-jnjV0ol<Sjzk+m&T΅;q-ݹiB|Ps:BJAvE삓DR}-a;xgBn~4LB p@16Ad^k7/V2ee18l IӍ% IDATA= ]+r;ూc;I0i/:O=uaWhwv;5x"qxZyZ:[c WbOe=!0Qpl{S7n|\/0˔\:I{{ nq!0 YE=*?^4y_8C~l=Dr`.`ɻ9`n捣]r,OLX¶܈㫋 QQR "Zqnoߨ|c|r㼼_?[ {56*^JfG21}ɓG(a{ */`~s&@M}C_ >T g:0/_EmmMo5ǖl)7i ]H۶%?H)f-UFx$l@Sҷ_yak g]ނZ!2[ lithޡZjqrnR$n0FHC.74ϧJp~M=hځsVIz$:8TJ{7J|VfZ-]׆hQ ܒFeo*-<@(zKbٺpϖV@E6iM]q,;MKbBȵ|^<Tʙ CjCQel%n>na슓6K -6=bVM0f1ٸFn&[mƇݰ=;1moltS3tnUMxCֽ1Hw7mH1Zt!974!$29u9e[!R[P uX8TSPze/}i2v9?noq./>x}i}ޏo*Ghm,e5-moxo~+𣆁@x0Y';m @%#~?/ 64'=v ն""=WcLuv-mrϻ3/fʽ 3k?WG׸uFo \HC+ uuaKR]vcj6n< G`mS%w2Xޔ|w76En}AoӼGUFi6p j|QFsOlX{@لY+\) L؜zw_uOc~D/{CWqDQ[';/e +\>Ăܬȃ嗍<8gG;Ysّx^8x$6X9s9659c$khzYr7.e07Vu.|öu,7\\F cw㾵-!vqI5|B|56ĉ jVy .Z7E}S{x%ݞ[qμ׭ iwރ%|m`OR(:kCs)DBF殬}j7~i̬ΙYyq'{~ Cq8-,ɾ޸7/?͇'x]1^<r]oyr߷ź$oXɗ~S!+נAGGP| H /{Sc !kQrDuciSkaۻ┊e4M2L~B`) Uə;[5̃;º"BmﵑA!FʖTe+YT4Hܫ1FHɯsw(q˭^Hu]]J+nQ-D Zbn1hSSs߳6o)(׵@ "=YwwrpQZh y?7"4 Zp7]Izm[ZjWLs-*$hƒp[bC5k润%B:r9ʄlS u:mBε&L:jfecV`&YZc ridcֵj =Г5x[yѶjϭ+"F& Խ{\Jz5VNáVYGi1+ w]PWq6N=? PKʷp?5!\v% yDt|$ݳPITSk#-0@ɹ ( Su%7D%Qfp8/}~*ۏ!x|v[o PO|k{O[?Wyx:]qNaVS>؜!W//ЃLDS(@ tA0 ߁}'To/odVWăjps- X')j̱leAɓ7$[/1-{y0C:is`]Ё%fr/_NO2];yGxzM/~6C[5f$ިلNۯv{umqOqo/&|hm|`dkƸ]#C 7{S*j15UvS3 aq]-YReȚ[ѓUBohy|BmKZT)ldr[!ܧ^d7#wDΒ2{,{0xWRV7>1zwt{h 8 %eRV Ğ:+ SmѮ9MU#C^Cd#  JqOx z)zYG~Wʗ5=tst?'/^,|?Gw~{?E0Vp|xxvdlt6wpy'| l{k@wп }/ZW@ |V$DϾ+%ClHAsZa-Lwdλ0vNSk<^߰rA,&(X<ܙEmU\ {/{.qUn=%rS= "nctd6FU*s5g"(TgZi-MEoYGz"poڎF^U` q 57ǭZkP v.[G`;u0k)%ƒ Ȇd8Rޔd3UnGM&;Z) o)4@yeuԽfB$֠ڥNlWjo#kaoٲzG3!>rB&(ՅLuJqVHgFJ+De.`VHPDi!myҩܐ+Z`kZ*bO[L`QdE+z?֔q.z]hZAc fA&CEycbxWqJvQRJ"he?V{DŽKDm.ܚBWXx?{ Яzʟ~ͷ poNTZS-!rڜ R7y=!2s?+@d ؂ T@*p?ֆJ]~ϒY>qyYjMh}E{10``(`JQ+vtTu[gkCE,uy%Twv)֭=mۆ7vﳾo{lgێND%% )qR98DE ԼH&$Vqd{Xkor`:>u}neTcB@" Ćh/'aiY1jͺR qgI$M|I )q#u1f[KoќR#i14IDП Bx䏁- ~HosVcv]y'cкzIz+)#}ʴ^7k٢95(ATSiA4sJz/;>^gcaj'{Y֨4bzex,e8}!H@jaхr&!L*z,u,16"\NG|h(J-X L(ziz%ʶOܗ\6c9ǚ0ȰthZVqCwp)Ρik[ZP<(傌s[G;zV}YX7zp֢8LGrBZc"\[Ҡ"҈(r+qsa V{ iښa&Fcc|Ѹ&LVk܊Ki>8+ᦦZFy bRpK]cqd L⼥ZV^)w X@ %mk^[jdZja7T@-]sɱr۵XZGv*!+T1nk:Aߐ)F/oǏ??E痷VS~ws_}e7'$uPɥ⢀mRaSv@=Cπ@gr7| pef1یOBϏp h]8j@ k_j=z)f4, Mk!;k4{"a A oQ?>܌!V-QlSӣ^۵ݶ`yMa(3S-6;l;jYV>atj$s ~]3׽Қh,|e\/8k|5a֌zs6T{} GH-߶ 2[wY úŗzxyJB1CXCu馢H㰝6Gtިˌ/0XDfCҴi Aumenj1ga}UzUxD yQhĚD|nÐR{|u7ȶp'66|CFT[uOe3!7" !ӇZ6zGUՃll{LIgVzi\hp˙LD^h }R\;Ҫ8(ɲX zwШ`ZgsjZ+k"k> Y*/v<\2M&%DXJr=o!vLa;16zзZKRL PN㾦1bv'Jm.W=вuF?0q0!luBFkQ)ƴ`a\JmHcppǖػC}\a̾IaY+ 5_uM>qh83!8bRhKLm,k:F떥""q;E#I#J-`#CViSL6C (&_2l%0j*ėNеޙ;IO˗ࣄ{/; {о\Zj5LqϷSku5dl츌|YO݇裯>`{2A 45N7뺤WWٝ y{4t 0%"B{_gsVkD;ה Tv APhۛ7aWL3)鍠F&˥sR Ŭ W~[_sk B+XҶ\kFtJ<߲fc7]wJ]O3{OmWr}rzٶnM'yC'k f㧙4cDA(bŋF@E^КRS;`4l~,kә"˥4KtO'@Ybi5 f dW Jl92Y8^{9m=:/aՄ#v/ [tHkVub,8+ < u([N 1wnƚNӾE7=yI)x̦|=[X;w}DZsPj8K|>TC%0H&Eɗ-^`<167B*f`”E S "]x /9Ek}%CZmm\ F.jXoG{u.``w)Ѕr!`0Lj +O޶:w.`Fouѷ$*7w?-o׿??_}__Q*~هw̧wmoӫh^׾Ưh }`|ÿv'i:Duw!1MAf[ʓ3S/^ ޟsUYz/kaG@^$IX5{"5{i{8֘ZaS9z,sفkJ<jLX/EZ-!\Qr"eiD!$Kf<&>MkY-:M}މhӌ %z< ΰ ]ShK[I|NrDcK-8J,uO{ix+[Iy$ՒӞQĝ 8RMvyg14[M8׹kTJN RڻsRs,RsMDtHeٳXA;AbCCn=1MLUsñېDJgs}YZMEfHah[ˆ;&2W"Lv[:ɩ9xB>h[X˖ lXo~#{i^KI C\ZD;tn'bJk@[Xm b.oeu:)ŵ!GChpVH9cq8__Voo,}/"/ vUM]OTrx`9+098/ 4"OO*mZx}z8~236=Žg,nd,!nyl+QTӚۖ9l-zs;]wc_~y0du7Ac2=z]1,N]Q`Cܭ1j֕k,mAS\ IDATHGF3rFu3#`cc\1G1GO}Y;Ж/I/bߟ󌙌8Fa һT>] Ą#gpe`([ iZ,&mb#P~4Or<ӘM`M c-e>rkh1R4XomueG+^wӖAOg]`}k7ios-]m.}ۣ0w,%yv+YUP_ӊ>`b7 {ƙu5prvY*sb`o\mCN[.>^Wle;Yi[Ne<~=lN9cm=Lv鸃m @ΓA6Ifuխ\A Jew;xm{/poj}|z|>Lu\ пO.?^^~?ws|h9nϵ}_W5do|׌ hր`vn`k$JUM t[=c[ZJ~"}XFoXj5+1ʮؐ+3@.ѻAR=YƕM-Du'>הr9O[oO7r]4+-e=6k1&ϴє0joDB6Yw=\@G%+r.K7R#v>綋9{ιDzO R`JmhPjjl qYkDrȄH];Q% [X1]l+`T,fᵡ DdZ&ؼU cĖ܌͹ +JInԌsJk;{f'5:z7縉a=g-Łv63{R2taVڼ>7Y%%0lk 6 eٛ奢sKVhыu;y˅Mk:Bٷ홵W2εj{C0%լ}إatK %2j3ZJ^;k{&gzC tkA[ᾓ-GT|+5?{Ͼ??|@4?g~xA?Jsk.rvaR|3 M?;Ph]n|# Ȉȿ܌~fzY4ֽh;0h625\n@×CI˱~HHRWt%>֜G`S.}Mw䶪3z ze{(nWna[q>nI伝gO{A4Mxu 8ƪ|^W:/oy$Za2arIB ]撛^qtx]]NV:/2M:DWT ZhG(B_iI! p4p{||8.JSZۺjZty^voy䃃)sj[étZ f ONKlDy9  3LUq, >nj#} i:r5{hn,<^4LI(ɚyϺZۗUˎU%IC;}uڷ] L|<y/Or$S躱4 2VJ:wC4%vgFqۯv-ח͆!ЊĊ%0%j$Sl_ q|;o/hn~t iHw&g## + /U"kWK0z vZBl|``ڕJ6}`Sbe!kqY@Li8[GY\8)9/1&Ef1ZҚQ `&(ܪyWͰ~2SoM q qRt &s˼ m 0jI7u? ~)b$%}{oo?t/P[>Wtll\a$7ynH!քT>^qn#Oedv"B7|d v]g7io=kr=nX]+v|IYCʹ0q˝@HZ08s8 <05)фfZB̋z;ZsѲ̀|حi)V |Fimp;iUj X_^ :^3IhytAbѹJrӛ|Wob'?}ߴe9O׊w}psL8Yí8N[b 4Lw`h@,|rAK6jF_=w8w\:SuZ7bev7PK؍XQ;$%XK-Vhp-Asv mܪ[ĐKi>M *]=/ h j#Y޻!qgu+p:[SQg|Mo ~],յt܍ۃcjdd`_R/L*SWR(CI$tU =1K*)mT1Բ5|nsjLwxu&gXa'ֱvb#n8-W'-{syZ1,*ABSMnr[ƒp}7cHiGt'q?ky~Bg3ߟZs!Q[ω$>^*# 2\ΟSx0, 4Lvv4܉o,\2kle^s,\ɚ{ec7lHtR&t ׄF\ 1Iܺ Fn ˰lĽwcۃAe2MBy_0] 6A:D?1-8aGJ-2,1hm*6SYv ޻d&h{<ro7mۧhw\Tm 7a?ȔNwm{(Ѣ|_,"[61!/SIX`j|,t.iؑ }\Dx^/ծ.!gt҅mأ5I OEƓO^ ƺ32!\؍SZDR ʼWoFv+j^۬+ޏ{WkbAղ}K[nY%kyQ W~܀o:   %ﱏTTX SM {m<@l.ʶJL6R4FjU9jE]#$9`Jb1"#XzoIK$=xS(>e{-MKtZLO 7[NWp`b$vp0:=QklHQSI&Xm @.D* բޑH[w-uP\)W-*Эi2t#qA~@U֬y/xu28ږ✁^XkVk x԰jS3&"/% VYCv+N5SSLr޶SJ[j=׺5m {Dk$gQk u6R[9&CWŘPs(bJz bjpX^Ti0͈wtXdpvG3YI84< K\F;_z_{˱?LXкB2O!ŞPKns3B-zHl+Xی1BPv^+a-{s108(ڵi81מ5%l d zx,I)P~6z<ޤ#587Yk?rXA=P DUacvq\u`{fDWh299 _SYs[VTmuY&; yjAۺy-ϗI>W^ɹp!k5=>uCn}}+G0 pE-gmOH s9)DZnPc}ATY^'0i 16֪ fA;Eޗ$|Vw4k[onEЈx{XZ:1uڽhVN yoݨk^D~uW˪cs0VOcbٯzͩ庲ti~ A\V?{g]M5?7|xmX/?ƅz9Ӳ&|;x#~L{%KxaY]p)_鎌?ƹmޜ Q1rִm5éƳ:ϦAp!麬%%"فڟ7Kt ?4B;oZת(>-Ȧ5ps5NCxaI~(*_ʶ1u"Ru ԕ>XԹ}OƘǹ9%Ap=,榦v}fCޮ*=㽑m`oz¶6 ( r\yfR`{U͚+ofr>Mb'L/{57T{E61׈xzF{oDhM]Mi-IۮɤnF;-榻%#~vo!ZcNtSRf1MXq:o91#%D(Y&3մXrGa|LTQ4 MN8DO51uRhw=ZGܶXq® G+9Ft[ T$ Ymq |:i{1Z{Ejjtu3+ 0ae]Gu1DWR?I8Q՞L+(Hʹ7"PZwFZvK3g1m[7 ;Q#{π'O@_`~w?Ov#2܎Y9ds|CpKAV`w*g#i {?TAoX!UZ{F3zxe.v}GF,bOiqy=u]^Wm]N=_3e)%i,=!Q٤m1(m{KLŸ5q]T~o0bʲa+ u-noXX6ӣi4DӣOIB>]o`}{0ܾfHz]5:ݧyoιڻ*lbسilA%q'61 1DbFH @BQ}XkpF1z>,<%e!QC;± x*?O޷r<=e/羯{;Md գ;/kkS#-q>L^UΑ,}lkY&mkm;qpd!}+}G1!I%Dk ntRQ$l(ecx[o_|O?яGo+@p8L@7 !1_{0 Le=jC3Xk]eJf!!@z,;ږ$^ȯmVV#?yR{t[Kc 438A&k>J% 0?hm޴ٮ[y/r3[i(p*{|s2$oϻa'^/Ўm4e6ms@6<%Y6CPf O+Gǎ8ZE[޻+~%J<ᑣц3{UB Gޓ9fTa0vӑI@QCec:Ge~}} hҖx`ώ/eB=iv 9n6@)|(_sj̆K*{#b]mp0^n.#ko& Q4ҳ,dKNĭS\Mf:=ϓtyjQ[=Z_Z.+eEa>8F.AZ~9#WE<2JId6:`!NV /}ʒ6Uŵ2&Эt(<*iޮgbDMǨ=Zw+HP@ |gΟwRsX[p݆G48wu %QjL|"Th` h?[ߜgȈ}Fwi_[L10-{ߏ#e\&~3r7=g|>㑢{vrPgrm % IDAT :(oW%d(E!Ca:>Uxvxy$ ga䎪KXomޖևn߼ŧ1 z˒s3eqa{[[KH8Fxm#,Ce6}>-@"Q&ϭg7kۖl>g"w0`$&NS/hAмT\ɱ!%:$i )lwFމ㒴yWכnׯy 2WvXy m}.eubfM 4]} ^ 8?SV{Dp:Ƌ1˓S9!OZx>?rSdbUA{怂 (ڏ`Fg} 磼~柆_O 6_( PM??9MK>tR Kk ,Gtv&_̠C%tfGD|1H)JMSu1~ a.Jh%8(͹*#Xrv2Y%$v9p-7 v-Sg"ݏ8N=iCѳ!~TPq8ǷQC CD#sA6FĉÎb\@VKzBh{>] O2EOAܔ /a݆m5Lr֙8;|bkR: y: { Xe16RRѐZ"Zވ5h8:c$ǵ4R q^;V;cB3)MkiBuQZn$gԵIK1R,(Ԇj9J|^mx2Sx4E/+-ĺoUTZָH7okwv}WR!bG)~ ?v8<H<0,|  &"zcK0JR}MASPOrԷ]:ICbm2%ـT"wkiˑ;9MxT/ ,o>Vc:].*yS UF/֚Ziu-w b܆c> fk1Ϩ]Ji`u (:_;,6,֣cM؀=EKJBZ b*&EẈSυ 4]+;ޔ_g][u`)7lz\ێֻi2fo"RF`Q<7_1~ar##:zlX 0 4c: @g~lUrt?6/ryG'yhtbK}>44j}*IB;I[֭_Aw:b֧s{I%((}GQ7S8(e!?}˴߶K6p:w?G*xL%rs)PBk-L4 !9}z0.: ~IxaX۶H3_o4EH__@i ս \C"~.b0M>j"&q:Nu|0c/١n%(;'$(v->92^Gp跽 mӉ'^o.tnN1;}_~t7N+2?95a' T' t?~U رVD'S.st]]8nJ|c)ޟg8EնV=:|1q}p#77N/n|9Mp_%J@ AA`?q42p_GM vtH}s9_" @T}B6'fm:9'mZ8fc`︠2C)'f6:־TpLVڔ\,qF^DFgJà1%4JI*rV\+{74y!E"\Fꦸ,`\yKy?;ت=d~a-q~qqdU2?\\Y3Sϣ<04[ًV+8$yqV,Skh6]便9jkl)yYְ#|o8)4"xB;GBDue*J`INCl_ bqzZBk||ǰKLp !>68ur>-ۏAz2-'C_%8\. CfѸKDȗ˲M4+pm޴4nUg?7!vT G{gA;-Qpp 6!'O Ϗ}-0Tn;ŢP !/FSAsM wuicJabpf˶×∁)zp/Kq`V⼯nJWt޻m`6ؽgͧ*|Ht:)<1;|PKhCZ}9ͳ "`ȟ QFk!He`Q.ྵVf n v`&3:r..ZiVZ0Y^ e[׉ý']?c}>\cY(3ӭڧ7a6@LĀ^ |86c\>hpN Kϯw9xy<c*JLPo)+Thw3rFrǞ?=44~{KL"`/C''"l -:I s>_e?ek):؏Sr(ѾLiϩ~]lÅTrι"O%F#n7e0MRn[̸Li!|$=LQ%_A-a"ED%ta=Au5iE7F@z$W w*H?~y/y`\-AP'm(IѝB@G {BQtΛI+c ,D!R&ػQ-)gm8cڤ89^ ̞UMsV 6>0K)St<ά3 ‰d%+qJn64OS0x2kq^Zֽ8$*uעit~< )GmА=$j UGwNiS".rjc뫧㙝*xivVjGlͳ}tvb1VH TA@ρS❫bL"7S@[˃Ҝ&[?;]o[]k<9+V2ug8)h: 1 YYyyc-!Zc ݱO'y9w'4GTmÕ:*9h$V3 N[M~trO Hcؚ=iR 1m@gٞ"~B.`q4z1n.¶y7r zJx}+~mbt_ƞ5EL^#U_ dY"|$B6DsJ| q]!s<׃~ G0m϶,ǽԲۊN\lTh㹽Em͓xuEQ bxEdUn /N 2OG~9QèkB=R7vL }BYae^JQO+XC|--D_3NK<"=gvڷq.Vf /:mԶAjaIc?^_W 2֚Iz()QkDdsU5ܒ"P);z>@zlZSN2bn{zɭD}3vš9xƬx*σOȹ˴oH"a֛AQy$$w؏ ch-O^qZhOM-OSَN$@/dH‘*s`J. ιTxm2j̩W}.`c޸n(A-DWsn{L{}6uR4e(Lb~t(^>ȃ#;2JwH/_TgҺamJZ|R<]>B1nMY}{^/#xOUD-]\o]< )=s <}UVMiV̀oq$@ri{k˜7D =>m)ç$_0\hJ"]:sz^72i{gd_ۀT;ս :+\?G Qp1~}#]d8~Q-2TB[[/CX< m+*_xdyܓ\+K+o~ܿN+V}Oނ$T?9E@ڑQ^&jGCr'~uH-UFm_,^8T_W@oz=5c y<'F;K{I6^]Sk#R!#Eצm55D⎮y[Io ||`:q`u|ICh="KZ.j\yr73w[kB0-zNnK̏wrI FaR(t_{5m%Q\^\M3h{_q&o[ܯ*s2!ch%;lpzGa%;'LBB#FaNV) >~_{7 0NP|A𛺾Kj6cW15{vi})ַTvEO},! tOhyvz;(WtL-bP&Qp([ԉj;YRe*@r M;XBhh*hܼ3SRTd?lNs襽mx,دmhy}l?[ۥo-c<%ţ#dx?"8}xg)x)cT=Y~ɳs+$/]&K-t9L>Rzqz{l$ ޮ.&H1xlASdJ1J1r ܙs?VHѧi{ކvcqJ):)Dɪ; IDAT֗y:LJ+w|ȉ} o[tpEC!1EIG8P~%iZr*ziBp7%AZҗ%p_$6KxjfR 8ږ oX@ڞZl.pZS[wrFgzZc_}d@]_p78~~ Z83,t` x!EFT@^zp4Nz-'߂ 聾U  l@~1 ""*T6CƔPP ȬNCW7(@U4{udh,teG2;r?aߋ1*c-c8 MO'B:O*':<=;Gä6 QNU@ :hNx1&:0| ӂ,; 1J#\$P) qK켠[%Pur|xJԈPy@)lu;홽0is)${_0NsM:v$qɮc|>Gvdt(rۧB#x+You)"W n[b;;܂'V"+~Sל4> pӑkt<&h>͓7v)c_9F)FbZٺΎ{鵿}OSt=R1R\FW;T&m#,`Hsլ7KbCj}A9vڃ\ pC4*' v^AC-ף]h'~dd~1juBn; @/ͰԎy`3Lb fHh`ci5D?]_n`rO Bt@,$vb#E9guyhԗoe|0GnJZ޾|kF9e,BlL̀:[<ͣ1 a.,|Q;eJ'p:5-,p{rƗ6߀ӹ7r_t^? xΆ܋9iH_`|;G1:b3zE,˗_^c=^Əc )MWxܦBp#{=3#E:?$M} %8ѿy\ :og}0 T5 /|Ѕ{>|ۚoȩBp _sr$ZB+(NИZ@#XJK(<9 ~al qIz9Pe#{Iq9<1F#٪Gj3vah(EL5"'lwyvTaQBx6 <`VPhf{;7;|6/O( V:Pntc>ZGqK۳*'gIm8d5D@~Ͱā<t\۷@67/K@@~[ v%q6y#iX_¥+=M.^MI`;9L}Mm*){W&#{>nZ9̓뵤^j}o~ ӎ&2"n7Gd^..omEɉXRD|lFIv x{ WpՇrp!N$Qdb\}xWOŒ1NPD &'@t24Y-hCS5OR4(<  = 8-$p Lh w9"}%UzǣSE@i ޚ'B w^; _ow$"a~ Ȉ}%'͝bȏ=1z"8u/5̬HTIܖ]7Yģy=8D d^<9c-p ߨ z'FDUi[en{q8;Ɂ œ< a3ל={ӯ,>%H)<(0;+)})%hŭ"&2!qpD$<7 [ϯݺ^\iN^$m_=!h$`o|;LCQ`QP% cv`;J~iǻD "3{%͈+ Ξ10^59,P?IHfs9Hj1#_.}/[ׅCa 6y/2lO8:̹҈z=a#R5ckI޻눨+Wv \s47`T7=?'1H~>{wyKn((ttm<#XHtZpk ̏~%Wj3dWK# xt4k.&Ah%O.A8M=סΎ#]]9v; xh㧗-X{mKnۘ'jI?=ZdÆ,Lc+tۡsxxaQGa?gufmpY[*#?n y)O}{izTܔdȯgo'}48o=qO|U{зmCoMKN/4c!uܲ%'ϳ&/]h.>/蔼>ٚm]b\^O/ ~GqiuEvd?gr4cxODn5NϜ$FDhF)x7]x`L9_͋s]AOB I>\i1J6 f9ෞ_:?|=2q3N?k~u{vgoދn,63Vw4lN 8؇=&Cm)b~roIIWUC}|>IW3 w@v8 O0;m_f+H3| oyXBSaay-7)`مbǚ KPGcq8. =9BoN?j|M<})˅Ge#2T?Y< 0Oh[1z_<p(hE܄6fދ>mLZ̭;Lzikq^!Q/l &'TCGv8ؗDA"^P mAYŚ#eIGmքa+c|WB4̹");w?ͮc)U(%(UB B^Q_÷udE _+/B"h{~>]  ; VhG ſk@@$2N! 5N'珞›|(%& ii]]ǻ>K!79Ekt AŒ)#Nyv pZUہޟ K9_ũKImU|z;қ)j$s%y bs8Cll.'樂)P9Xx{ Iv6k=~".OSͬ5$&rܮo]͹,^ƛbY7ti12mc .>-[֑}l9r-޳Z$ K·B![u^^CFxUﻗ-|o<*B1I G"DoIdJWdǎFlM*q]PA[LPT7) n?bnv쥿ަɓwԧHTmI mAݺsr_TrļDN) Oz)Wn/RD9O|-q g7=FC/nU)Go#XZ~t/Ywf?LP;,> X2< 0@v> tG DDrGSj%_21.A|]tDVǀih-ds)p˃gךP{%wpީLCYfh{=V#rq `z4.cͭԎ0 L2h6m-i}zq:hucGR~ 툁{* qJ0#Me;۞.[: 3vZ"l8ڍT(}|9]=q@KFao@iG7ֽO3>ځ\ y/IX{x !y5LsEc߫s:xSD@ϤR44J8 \9RYВ&OhL82zGj@qXk4ێ2Mkft#%14"k> ^N{l<|f>ڜ΄9#H\ڪ7` G6b2e.Míܯs4uwj8HNO 9~AUƷ<,U9Bocť0 ҃=k zyyvH6aA j:y<Ϯ܏ע"?fmR+?Ϳ<=o|SBe+4 V =}@$`?C_fF`?A?0 ?--纑Z]tVHGfOڧqxЎ>vqJ; a HT[>M>P)u'lf u ԏ{ja<%AW0ځb0n\>*\w}<͟ec,0ҙ r}0 b4v4r"!*eR PL!s0JQZlWE!릂[_ 1fl:FrV%6&AN1>EdM+RWI;n4Fjb` "[z]Ԏa0Cd4i$хQ5av ε|АڀV8xꔏF2\BTY9<S?(oXVg*kGli`-/:=acr7cә{?YaHjVzwN=LibLyNVf1oyVy^jY?_kg h˯|~9Fٯǜ/2@Pp2P@Xlsȁ"!=yr1 [ <{1N sYsۣжոWf>g']\ǩqrr{e):҈[I)d̾5S8z<'B`?4mW`JuGh[91]&C]f} iLol9/egD]hѝ'E [ՅDP|2]3$c 2Bi뼼@G'[k]_a("9hߣb)E]ww>V^ɧ©^B˩\Ӓyߒ_6۾oGd !)r GyHʝ|mJRf>rCUJ|}K\.qPrH!s,OqjS9qK7L b1qtiy o߷,1vhO'1ao_H1K|[gI\e <φ*T4ǼOG{Hsr@ IDATW`-ù Bk)R0(f{t:)1hgOЍ}WD3hvr~{}`x^N)̣awwFiF:*.Ѐo|yO;/@?A?- hs? ` Gݳ#Dr[m#2Hj# [a9WvQ9e󈓥ТiiM&7X%)QԖ65Z+-sѡiF܏V-sy/p0+:Lq)SXN\2:zlWf.>qac4SH т kUG㴜Oi[?G2:3scع{|&`o(7c՘pmZ,tߋD]P(N@j-\[qajS4^Cjs~T71M^B9gk!̈I-ݒк98-ɪP9ߺU?O[IgKn΁Ϩ_ey5~H 3;3\F<\r9$MCo. (^q?Ko`|XHl:}RdmϹ VDcmx>ͩm/ۑ^(5p#nEٺ[&4s9Qd@VIF.h;Hӥr;=w /O_!j)Ĥu돖C>D0< h0vp? 0}@B/nco=[J!zMAZkON]) s-|:vGDǽOmmDǖ?\/oηqxyvY:-̨5c$)S7l$AQ3zo!]w3&:>DS;qs;n-3ܔPTr}p!9:5LgmiNndk>}.Zޕ8E|\o)UʃZkyf'e ϋn~N]wx<=F KXsVA݀KާSSQ̔]XH?)-}=4۔VxO^y!Ę"7HwG8}ʻyYB>'ok^UЗ&)l ˙A؁O~oHiޮZ_N'1Y_y~oA?o?@?m0~P?| C32~j+$z$xyr^QΝk܄@k&С mSOX{r{B@5b*ڇ )^[^$MF}#K0G@ |{+=vh#[-$&]kiuM}b^4n@0y=>*7mYL}j*@sxaÓ5US)DzD^>C)N~4GѱY%J%8ax{IKt/C-P1#Z>~mjFa5-潃m8=SFkݧrqI(ӓG?6z{¾n_v1\o_7O`P1 h;T02@@ p@;4Q;C|#ƾzNu0 ,kvd5Ud8,ռM{fH+=jwyޗN-~?=OfCGjKYz h߿e0@SJ*rJB?|\-m~B]-Z&ÇGD7St[%qt8\S?0o^K9#^f_1+12&$(rDQ%09wm9Mbiv6c&^KB?4)8OƼ+/ԇ gAS`lc=2 C"=/~~KѺE|Is$L@ٻZOT]Oi"SSxAv:OBrN849jݖ_w6cށ>L;C9Z){$^p[o\n P|aJwrC֑!E V仡޽(攰~~JEY{Go]˶/ UDAm]<sD>szPcyt~ܬbkR̤owwp'| < (n `7Ɵ>3 Mk~k1]}gDncւuNbhf sF1e}wYDɱ!s'W rz<8WL"RpD⵷aUo۱sɣ(#cxQz'S!Ucͧm0}eeG0tu2J9MhZZ׀̆Z8$] 1 "25.<>~3ؤF|M10c\t41c(:ܻxb}E9jvFB6th9 &M-\Bk:%|o@`FjSntjG$ =Rc݊6knoh ?PC qZ۶4hѕ\P>i=}A܈aQQF)2yF܊ moAPuז.a{çdtBRpuo|'6[Lh/~Kh%oF ޣYS{ Ij7b_0;2 E8 $^ÿHF\^Q-͡K=?c⢛<ό연4 PD(AާA#Z&5>/N\hhώwZ.]yB@o7~ޚ/3~irͪjAFߖae6:?Wۄ;Äc/zז]jxOymޱ/GcߎzAӍQ>s2) |[)ck̗C^R8\mm:rv\T-݊!m[*??x/pbn. :Ekcퟃ 0@@>AhJ@7=1HU8#_qI:Ȩ}Ebǁ_Jkga r4ԇxB]ȶ]4Q2 )@۾ H4nmA?ћ8"i}X&dV[7]L?Em a؞ϳۏ:y:V/:D1+(f{`d,3E"]9&ƴzŠz4LTr[d|fܶzMFp.!؁ Cp'kՁ̆JgeU2 6FKs%k*3mzVL0C4Qc^hT}'W4@`rb%]GIqC+]<ò9tdmuY9ZJ2n&}%V6WEH{gv?1{)\WD`gLk3Y @$aH4TiG#B.L=72&ge脲dK~{ݚ̨uؕ,YS=Pj3C؝w(zcͥ}9M6%DkHbgFٚz?~/ϗ|4]zwҶ1]g_@1 H  ~5lCAWgo1ρy}^w)@[^eٻm`)lw?'Bp)o1̧)s1-b2?R~-P l zkl^m ͭï_]LT1748:B!epWm{ 8WoY=6F5>N+aҔJmj6bҾ 1|͜l&bo/6򔋝Oݸ|O9d!.KE &f4cúJrn|{x ~,׶lw`c,m{>{9~ -ϛQ^Zd5JJm ~AʀΏlM;[r JfM6 Lls6RLo<)_Ȣk}Dkc|3b=^ 8Zm_wx(Z!`qu !ܫ.7Uxo!{74Z$F*|C 6Q U( k1aQ&GOz!dPBjBRͺ2J9:Z w%Յ| "̣`Qu\y)E?c$6 X7pv Q᤽5[\}Y;_󞳳 펣)\ xmUh/O9!P` 7a*ؿV¿EĢJ֚;vgȧnNrcNﵶ)Н{;6z;cB7ӔE粞çEЖ%F >i԰>x)]Q0$,?խ[vNc8`GJ|,77Gyp 8XGwVc},-M*J&Bta~xK`Zq]ѻDPcS pd )zh(yp(ٛQ`_ ipocx\0Kg~b̚? z0An A> /`3 0*hsO;#>iԞ|zwZdIMॗu\flΗt[LL2N[6l5VGZTj7{l&ouy+bSp;:] -W#HT#q"BVyzB3:iE ~,Dn]U.*C^/A#[pG`êMh_C`%%d엽lWs֔RC&ޖ4]w&R%qaM2*B>2zUfX+|]H 2;f$ ZQQv{O,? Ґ'3JMu+Oc0ƒ"t)8ڈj[C/h^*bj܎N7t`"-G֐wEPtKC~HݦA*9tlG5̘;xFJ&"f޶b-#*:W$KU:6;bP\kS22: `cYc Yu7D+ @(RnY0ԏ_>:&oc{XQRFk;`3k@ wP# 63_D6HARRef2&g@ӱȨQGM?~Q(`;0Mcݏ#yvxP x4%ֻBn1֎:B J)ޔC}#!m17w{~S8C{ӱےyNţ{># ;ү9eAkUb![x6w@;N܍Ch]qh xfH~AO51'1"i Pn΋a*9 p .ý@@mc:GA ӣhbyG'oݼ0?^{;Xdцwpݷ0u)ޕ=\qƠ`n䢳s g²cA־09!̞Ęqw΃1qM{޶zW tJΆCU)>N4'l4ow2$1_|& J)ѝ?9 m+h?مz|[ j@]y[Bd21)vnS>~זxaKN wV%/a{t| cyl{?#93O&Zm#߾KʀƱ8/Ѐ%:3׀3h`!d;h R@oy!"1DF IDAT|w{)VP_~،v` }8ku?I_- "*{Ŕ(&b @jiS/qjLFrQ@`BuXγZ'- b;C&Dw2-X"ٺd0;*kFkcPoʼnjcEW.uUNr;C/`,5 l ԭ3QYh%Uw{7la_sƇ`,QsƗly+\]=zH֛RO{UNF5bbYHAjiK5Їx潵^3?9pCeKw/o՟>ف %?>@wyJ 6*$NgzbceXHܗؼ}kmŁT.Zoju[q](wc޿!1M)stY]|XDꃼ??\t)G2pkM Χ ^\t*N Eyf[QŹ^8Nsͨr 8l%w>}C}|!R\ hCሩ{əmJ˻8 %fvcgWwT'sC /_o'*^Y e -a0r9{G`1ɿu5M9~u=V䪷/߯o{{hn!/Ev_Duf@rc8͡U5%}1d_~T}xR*1F `G2>0|ἬNJ9cO>?:]!'lu]-%Vˮp}[K50C)muP8nV[̹_kPOia8ޟid:w0~5 0@D z`&@; wyT#w@W^wdžV,AH%hsx+Jf4hxQ:P5&ma'9':KwRйTEٷƞx,>0vSFkij|t'h 0Pc4(uI 'szRϽ K͟&GOثW|,uG5Ly?VUq>hj,ղQꊦѮkIذ g%Wޖ\ZI:s~즶F(h{`v 5]5<@|om5J1L{5$i0g|0BDIkQMe' *)ou4?6 G}tr{29Bo^Qj"f(5:i'u?FΧs:J),F i.BθQ(P+s_KgoFS"D<)RlPI ~HRFsCp*hmtKOoN6xW ^h539"j ٵ|Ĺ{8%[}Y?_e#ctO\;.l;׮ 'a27 h hΠ Ʒ@g74! @t֭/Ο#>Ѷ|;ىbn]?,O$է"Pc)r5[7؏AsFna߶m㱕t S2 ,|2S:sZaWqn*_<*=Gtr|U\ S|q@ymߗa s;Ɨ?uua칅nhȒXLG>2zbMy[A).NR!A rL$.Pt<y(`wW~ke2^o.xg),R8ɅrEl泿8Z֛0l/y[AboV`( !Ƣ3ېÎO8K8vTbb+x(o;qM,4tPЋ4MN~|oC;rs``ޔݞ"g-K (8֒p,<oӌ&D0 ^뗯[!+l.ĄWщ $8<ﯗ~g49UtY@el232}Ll?_(Z2q9-=X7E6-0!ߍxX=c|2w t( t (=*@lkXΣTcQѺ1g`~׈L+6!\Ԝkgga5.2h.F7Ve?<7gzQ[v;kc<.2YU425QBvICJSˇ <9m;MF]+.9ku4FH9Ξؐ>L ݅屝Q2Ƥ-ǩZwK~;1DR0&:Yq> P˄׭}Z tW1pc8s-' zmt Y4|+[%kzPV9e<['zM aƜwr1+uĥBHڊTA>&Qiho[}rC"Yzy! .(o{ ѠӾ5G}V2ޱynQR,d6h> G kzmJM?2H :KRIJ9yz--}:!"?E];\Ji.p8ѐ1~ERuޔ2Qc?@}:;znNy `08sLV,N|vy*]NZgoJ鈏qpJ_XLB{{{Ny>hnؚ 绚ӱ??Oy km?]p/OS~ǽ[)d3 ^r7HF;XtlOGWZ_1V^4wOuqXA:)Nw46M@tۭ%j@OZ4uP+n|y?~{(o?mZ4)=хey}rS[-<-@(? L ` 0 0 0O_ OףvPDhbe[j+ܫ`@1f50fɀp 5!"흘a9%8zEK}[ hNsp_ۺ5G7ޜIV^mY^BpS [kcUkm'7sZ߽(]CQ;Ӂ0ljl7v]8p㐍g#[g4ZSk tÜmAsijn1vj> XL!8,|sb1:^ݬΏ0əŤK",xumSGw#fᛛ󼭅e4F`Tv69| S0<9IóCGVn hb0=Ya8vt*2Ņ0E{N!/V% Z3"aJuA>`AZ\b 5/yi"_FbT}IEr{B{!Xr:.Flۨ$M'u'OOɳ5RQs.:]6^fٯ$ƿc3"(|dJ Wyx `P A"(?-&9ffǖkeP1=Oo@Cڇsզ󐯬<Lcr};DdKb&9İ/NJuO8<1 j75Z4ob~ro1kCb^Z,ek->Y:J`VoݒWP>cݗ-L})uÊ=!zc =d:z)+IZ&.t/}.EGzazvӻis&SJOz}cm'}9&a?YtClVKlUXl珁~qԙmRem‘d8?Yp$DFc<_gk>LLS뵆z:4]6\MQpmf#& xs+MC>luijH2{k:<!|Nd1[bg*1M<88$E20N۝;'&ўd~<,h6\"ɳ=%d6gv5Z{}m#O_WՒH3֡;nĂYNo/t:ف0tc 0:x=V @D& hf(8FSTsAirL!f"XsFOǠPD^1Lv(Ȳ(;*RxtI_2@w597#hK'Gsbo"pM)*^/]>J6ͺ QԠg% ˻&wzäRojY- fŐ89㾙#'.}j}SvU$+&Qw~4՜l#\*{ ~G)-hwR#:)n $vHI3 Sm[Q6|]"ACJvSk[٪;ٗu,r1c&E ׸Z~ 41j#棿flM E:燙aAJkSkF8=hHXڷ:Qb3ޗږNzQ{H'Zh=w} L-{Qj+bQv-s;?r .`C;]DaYC$1BWa8xT)7ǿpq]%9)r)eBg|) @z2 p  8V6 ߀3mTp<;?/* Q;eݟO.29L\}o脨7׶5Kjι^sሬi)60e@2HȒXRѢE-D Btca%dNef͸*fcиcuZ(h@}f%9:n]_QI&G\pERחϧt'ZplwMi%k%%rHo.SaI2>K_\[ı-%LaĭΟ-&|sEqTHf׈&R4bHHOq7m4 0=yNN~!ɷ>Ot$"(-Z|>[/nfr';zܿE$PܡB}8W'agG>- p '٧@Ƨ|2rZ.e4/b1mUZ Nk~x$wL훦Sg1ƌ1qH~'vO!+nuq6~W2= dax&bxm! o8;?w{K]Quwn('O>[`nq2'q|qN`^}󧻽?UoO(); ':PH|sJ`_~0` P?BdGiֆE{)G¡̹Y 0T4mZ=#ݺu a}I9jul ܮLuAr~:^fġ%8o[$ ~^~`Tk{{|\QRE1{޺<-6/c8m^AroLǁ MG=;*:o "2舨q)M3 ;RRG@ *#a7p0m_h,8.k/{Pc~p}j}?/+c?G7.ǕF?@Pף{ܿ_9 z3ga|~9 ŧ: ̃~? `//X yG[7d穵;E]Y [9g'~{䴐܏l>a et>H ފG̨U.Iӟޭ7A(g 0mc׏$4{[ d^%m\}'6@W5t.['{Gg~p & d񽛧(::ޔJH(5o̲֑%'1أYdL/ȡveݖ$c!GA`ˋ%?ݯЫ8j;^ڎkq,Fy/%9tLZHPʒܶf@Ƶc[y n9ɻqaNu9z״B "_o>s>%zfU17u_~Jtk6OGVu4dqo\lG!,㱷$'a(?_0MRH߄a c`S4z>!I.|E^hG5Uv=ڎ|T'tdB5}9WT S I v#!M>T| IDAT 2juqEfrNAA"YHd#pno@z?Jx<,v_Ve3دcA?l-m]@W?EvIhVtC"x4mk <,WmsLMJs*`j!r= |M0z9/*Id4ȫ+jy7rA|ʵyL^^s۽, 4-.sJNB͙Cg Dھ_|yң"*n{ 8 &\;6IK͇#gV:;QM-1IТãec @硚}t& ώ_o/ mnV3kG-ya{ƀ]~?)FuX0PO, 0D0>v0 h(`;_v  Hݦ *j ƾnqPo9<FH۞G\t\R2\&i?{}^5$rKWyo@l93y&̓v)@#.1428̾<6vt=̹g[ð\viQK.- "hywԏښ (zC`dQUѴ7ӑ<U|Fs)^] G9伣{ZOq{iP1{Sb4 2"HL9rGӹ('j[9Q%snx|`衖1 -/^l[#Cos=a(sۑMa@hYsͥ8'wiE.j im9]ӔLmy2v>#}6-hgf!׵) r+gEDQH?uJ b=/%3ëR4FGOcZC`FC5_poE#"'CˆBNՌ<G=hp@ @.Pp8ܯ0~ #CǦ];JA-“h)y8hVE* $eVD\Q{SJ,=wRy9^Wޏ[WS{ms+?SHd,u}F#hq6&mڴeha4c]tpBU4hwن4-준^m!=#pp--<bj(!CEdmצC=a/#!}bcyBf{%Å85SjEOKLꑈL JXGνkw@n{u̪Hˢ.tn]a]=FdvLB=!`FI2:׵+8#؛ic3\ItC545dȆScjsp1V`&Nmy`.la@Ϭ5,1=ɰ:ť:{ZEwj`s̽; +RΣ;q^4$t՗F̵Pf p2Nn!K?_X&]nH;{A=HhxA @o@ ?P0O Հ1č㸢ZN˲!\r|}O}GQρ}ŒHu9)fefE $y}K"uy4Sc ֕=i-xi_ ¼Ļ_HRЁo"y2$p\MD,DwhfV]X%qZ&)SH`^DɎx'pm8nw|)0bJҜ$~3>. FtS{Re]o< HOS25i@<ՒUr \g'KYQ!ϞN3G- ">p.# *d"r8Awc4&n[h8g%7]>ފM}̮/z|yaqv! 5yns/ugUIںw&e4{ c16u۪qȷ?{N_*a7oY\jy˴^l:*n~lS[^ D" >4?2b$PvN"Y*+y!m;{/"Qyy ߭}2:}8$Jb@7q+ ΁_@=;=v D@ށ5$8DA o^'QFҾx y8Z蛣}p3c r8ȭ3ؓ*.6/I=nP``UƄz6b^ U⴯6ͻg EBGc&7Vt dtTaӣN ~.nuM%vVMS)zH )Qސ7ie u p{rb<|'IJJX#i[QDr>@Ll8q$އG1mUtP4f~r;1q'Gu(4]* v{ !k9k3OxZCsaPct0Reb b6 h_<::BU~|F 6A|tJOy$3ؖǒZ!q=CH m>Q$P29(#m=&25)ծ]a1F;jӶs 2YmR'S=yn栗M z>n=D$ޙ{V{ki1I^˙-د\UO|!N%gx'^Tџe?@2` k7/`|rv*D [0c!ȯ*I 6xbN'qP>v{\n/,ōA%rt\ї.idNgGxM# ooqхRCZ ݉koO5OS\ q|8NRr5<Qcokw@mu1[bWsϳ7XIsaUe u{) Ӊz(|v?op^LN9?[O'P2뺩`iY s_y+~ Sѻɏ1#m` z_/&7)~YN„܏SKXGZN?Vj6fzn$rv=ݖ @%QLYip%m ;Žw91j1n[=AܮF.Oo{^?]ʲȾEcߏF}@.%e'V0ލOוּ49DH\w| c(8^rfzU@(EDOOK(FU7O Fwٓb܋RÐH7\ϧ(60 S (!WrapDjK<zL n[WRlMA{41&zsChC.9\ãS瞉ltZNx0&sڷ-EoO'־m{Lo~0-T% GSc?E˻(Y_g H}P2/:sk`w0 &pfe0*Iß_VdA$">CfޯQum9;{jM?m |Ô =~W$&Z|;6m3C r.?iqXGc;[J|¡cOou&-n?3`tC=OGD's͛K z@_;I=&û}P==ضE(n ;o=:N/%6E僃}v;9` k `O}͗rېB_߯l*e;ܯ49rٷo]Buz-Oncs,ٻWe)6Al[}Tѣde=֍ g6y WqtaCbAhإOLOo5׏۫"-ʎ7菟}c 2a& zU0Q~wCI&Re^_7{L:s80]ZcLAj²e[hqFBʛ'~ey7JOV$Vջtiq]{C#x{vHQ߶[ocϸ0—{>6 0}0% x  H@ |t`P0`T< ![[q0zh{ØR\vjfgќ{drm{㜫,gW}CcpQ+Ӝ$Jz;['0|1c\Vm  `9e`[Q ܏Lv=J%Qt2tm62M31Ekkc- suN^!yJο50 n[h}W4ވm 8({jc3<9z*{Q8I%F2ھ~z\dDZzaN>Ǚuo;;#&SPd58Z"<0ڍHcZS|!GF;q}{057M1{r-'T;cm?XjW|"ſm5!nǶo_n B|zZBE J3@@%?z'3C 6Oo" X"ҏh_OոXnboEaJ1w@xZBf>Fuߜw;7=px.aPG=jH։c,RI ,".VH¾IK06K|[$kI;9gz\)\fw#Ty.8x K2o6NNF{ӡs SrCanY N1^{mcH.e@bzU_??_~ @ , <"tw` \g@ `A_w}<:B0bk=l6tlGD܂UedkG`ws*?l@.dv|c;,MŨ>*F`paPHZ5d3Uq";d\"^Z87}fgy#Q+tHXk6ȑs~4c3)` u 2/ jm2r.&<%(҄.!\`6g,yJQ 'lxw1.Z5\S&eo᧸ '~q?/;ZjwraV3^1|?"y^0y#)a`M2x8bך 1P@:K~ qSy4nƧ i׽>{x+㌔U[TzэN0.B IDATR<~Wx?ʘ|Z-9;f^a 0whAQ%7賉_59"t}X05ste/O%f=WtW m੗i3ŋ||]Q|@39 NΧl_d 0g?#ԟg;X|@3|8@;9h߽* 7L?YbO~V_,u?VWRi8yy>Zg4Kkv5oY}圳TUb+),#& FC$ ZA 6 Ld%d'Uԩ{Y}ns8%c2QJ=^;SHߗk)wqqYAm0x'|m<ՓrR|6`Ye9\UzH< 7 JޛY?R8^rvvoK4ڱ^-ߛ=qGp rH)S'5/[蹆t_$#.rpIԻŘ2o˘zz.6]: $֧޸XU. F! J,b]}G4>7a[kC{]6 ܘŧ)uGk |wg~BL \<ϔe HOh^ vv#$ P u}l`g"|WJmӪÀu{ǡPU`nq?0ퟟg. 70uovP?p WցUy P-`W 8@ 7@rUY 68F'0fa{3ALZjޚуvaV @@ r7rlRPC*HQcm=: TU=$[[RVC Qk?B}?/J~4\%P B WΥC|F]ķv0U5m5^梪\ҧ=9g<vU4ߋy'N XB|My?se u[2 ej>Ub{GnιޘYa ہBQb˶#z1x;=gu#4sLg#<a>yaGiݢ! wVKrVSwK2jB}xjbC, s}A.ᜯδ*1Ob*n?ΐl0pNqD{R*˖{)9>+g};#)O!%WOt Zb)Z>: 1 iaR {Z{ݷ'߼΀i?~/V~8 vAނk|߃_C=|h~{3@@5[?>@_CHݿT<8*>fR/I|ȄtA6Lq@-^GW88A~ ?d7g -3quvRwAIX.+6v˥H pg/ö ɽlkzy=>JrAfɛ9MgTKtOkuDP ö;TXfXo^|?CS|5uvDC[4\cv~>]vZ:][`t'!ySsɻm9)t8孞y?lLQ{n(y[>62Gnw >a=LyO vLsm ^عDT Q;^niJ~>n8xιKHf/M*2]J'w0ԌCz:Pa]e[k/Lc Hhz*ԋ |x 1%2ylɵU4bkG~qj|Oh1]TVe(Kx)#@[iqEp#t w v;N2(@?\;CF2'窦apZ[6RK yG6Io%^F^&ڙhv˕i| )(蘵7V T,Lj!lYxZ\*IP܈gMk7;,)l@D_Q/ٿUKLYQP˱oǖ'vVYjP- j,G%E2qȦT\$ՕlϢH2 M}Z0NLu rI_0[UAQQ L:C9QҫJJʖVlGB0v-<1cϸ㪅4\j@V*WrZ \le.gad,.yF]- 2Q5fŁ%2u2Џ}f]9xp;d kTp1a;?>m9DM_zsᶜ;FvEU9ӱw]ԧO娮}JJCL!9 ײr\x)?,R*z4D91u }9W>{&u>J-K1\C:X7r%rexD51)K#W5ӭ(x2d_PzgB&˛+U5 bٹK?k'f_)Kb rF12do< v9^w>nyY/łoo2F'G׭V#sPG~Xb/P֖gtbzQgҜx!G$IWBqeNr/o!eqDX-xR􍍷ah" 5w'}|ս_?Ư`U{Ak>ҖtY)ᅦ#o~}}+08p POxHv#`3  %h:|5#"~jZ滛+q1h9F)d{#hYiN/g|l'j]8yZཱུ 1 ?3Bc@(QH%Su\%`Wuq9Jj&N]%F s\8ڻbojfy)b0c/Ȁ[ov2qoPus>BcgE0$,y3)Dj! z)9R2d!_mH)rɥN0vt̪s+OE){X~ 5`H` pz}sZ G=!&nؿ}a\_^y;9s~ޫ .<=oSfr[JSCSpIc{3Cעu˓Ϸ=l[;2u~9{n .-O>Jxi/ :`t/}x^%Y^ nkx|l-nVS!@Lwp9׷]S*opۜkE8SoQB~N]e;CyJqy۲Ǐ%E7]F«Ll];d:C[)J7%r=yE0v~[+ FEdAn{!qy}{=B(xry sR^_Hx8'qrޯ//mR<(7ͽjrAx-/} &gZ-G~;9,KGu2 ѯ7FP ӔBo!smNevO8,ڐόty!MCm|DPȑs.vKf)—/<ܠ7v@ $5/Lh l`*p < VGPxt ;'OKeЇk4 |8 _bef7YGqV`4v(ރ^?:˅#r^<S˥¾fAZsm8sNӈKLݹ Ҵ*0iOln~jH)0 ۜ.Vwi#S@1ƙ|j޶ȥBdZ(VEeLG144@-h.#އͅP}{ul R u)nTr&֑cRs[FI]Nj#jy`I5uz#ֳS,GnKpGRc﹩'-o4ߟ ̆½v q7~g-wKtp@; $ <@__с4PF*@FP  "vr~pz,}ds{c9\'>rԎqpg)݌G7 xO} <5úzI_i_f?&ʫ,20ǺsJS`\4>PgexDfR^G ժk1NQ_nOQ_컄v_>|ɇW `:h.^| Ъ/hJ[x58۟;q'|%;e,Ma8 t=:3@#sTU&"6ݛJkRWڳZ*)𠥳&~Mys-{wK14غyvRRVZ V6i?Nw1h? qt)Ai^M:՜9*(Fvk[צsEdL{f`Qذ2ǖ\4d H^uWkA G/x[Pb&֏R4 { ׃M$8]JS/hmvam'@:;:_:D=iHY(vKu \=Τ֐q]]$qK4Wc`Zsq,9z#am=$WrZEfpi~i`ZI؇^h\/ olir3#4D"ĉ^WJqRS?ăuwyTK^pHK~zm83L8$K!S0)~< M`wC~H@W?Fg+AfF/%fXU}L@vuGUBrr(181c)uo{od<)gm[!z&vpiF>@l͜Os4z;{`!?ɰø4̡|~渑l{{0&',{lUJsr Ajv[>Zu7s$Bi<{U/詅o;ǑCa$ޯ.Қss|e3x|L:ǎnn~:Oˮī8\)/m}A{d9j]:ܳ)kg}6w0* p67 X@O0ݙ v O:` ܁gV0RB0?rz(U?6~gcA,7{d8W@h۹`gc0crs%-mQ֓>Ҥgkjk.a/ {7_b[%$;^$)4˹@f\1N}(+JgDG4Nîд;i..+1F (7CtrgD@Y8"X 5Z+yhSPru;89hj,V#<VZDwղtddJu=~P-YDjSithFrvYBUsQqhKڹ5rAMk詋8vGg23.:\.Д}JU5G8ܫ*8SP`N%4xXthz2sRS)P7cWgԧS47tTPa2I[2 S":E شwCYPJ#XV(눰7hHO_?XjM1v t>SAGȰi6wc\7_bj$l''R9Aބ˱mCB /')ZJ SEN%5Vv1@' G7Oa $zfC)%BgV8Yjaټ9o#m쳸Fq<[grS|~0 8n i*<.s<&CN#E՘]":R)h\xs@4Y aY4ɱҍQ=Rq|G6{q0JM2xgxc|\nhv)ǎI R\z/Jp;ߔ8lo&?7&/f= R P׷?ŭݎwo?ˈAW:Co>B fh]ԟ _F@_(=jWOChT8:-\A^9|H`b}+ce?|;Йڬd)C#$F\P[SJ(N^uݝ"m}֚rduGpkZݕsUAZKMZ{OMS'ЂnlGV$ζZ[.l棐J2ځPcrW8'zmHr`Wsc;KoL޷Zb"k=]ZeGϝ  V@*]8rSvg-\[0b=eO*q=Gxf~ s ,ط[3I t]saR$ ز=>#L Q E Pl|@ `;F 6 E+X8l4wwxĀ@ג?5K~!8yW(m9S}_b$x0txNۻ0Mz[]xGWzv~bϷ B3}}^zo`7ֺlFyo,NRY;cvI)ro?&8͊ΕDlɋ ٟXu)MOS,~{9@iǡ}rm)@{a[;^"^k6zM!u>?V鄅UT =]zLJ>c Eގrx a/_/ƻjlQei R&LhF4 #FF8iv4O둛\ ' ϯc4P#uQiJ{}qSnײ\8Sʮ?rK~s";Xd{^<]m۝N6w8N<.Wmya7X6 8Wjv8k0p!l;>yXVLqW=ֳ1ߖouTk>\zńt 1E.-?/ $ 1)3_+lϟ/S~tpsh/zC Pv ܠ~A9c/@_HA ڠX3h?{)P'`Jቈ3ɫYx?P8q(/ن^ $:.MC=ːtG':B%S_* \'^"/}^ۋ_sz ^ VCrKUaϽ8<)%78`b䝖 Dr]p[V]gm@<T}k:_ցPm4ih$7eU.#kۗ.9)M8n@clzo 4aonn{k8yGxN4_LFn3 "7X z1g:@t}Ymw{7+&>1Y D+VhV£ڐ#7!6`-Yi3pPzvimY!Ŭ4{9Q܍%cȵ# V`^ 1YAy28hfDN\aB5c #<܌\1I_/׾`HY>v|X3̓k,JBb@;vwF_Gq@#l^xg=6ij;л0AC`< m`& @20tFҿGaFXls:)Tnm!j98 -;hfkZ{}mֵe.al2AH DQ"'`p(HO1$ 6i]*:Wwo9g7k_;1x'4~4ך=$lguo\L{}ݸm#Myd6Ywӓ:yyy__><42m[wf`PZ tC7؋p/olB" !. RW͹}^޶Z7 F'*7kGp!'v my~ )]wp݁OiF.9UecZ <^Fn:'ͳCYvQZ\/L(1d, Lnh]ΰY*_.zyy׹*6N]"d]z2CBި.{N#B^fLx'x+QJBV]7v,6`${wnPL ̹iԒA|5ٞtizS43֫ixoڍ1 vNa[ϭ⢢@kk,Wk GYX3>^'2C5%#ߋW(dw+)"d yrZ+'O~Ǐo:#_-x㗠o}$61d5JzQmVDVA+f wA@#+ _>@@ID@_?:AdEĶ⤦"Ŝ+zm9L떁`2!v w>fs{1ޙ0R3`kkJ!`ҶݜƘ$Wx)Z6@T-cweoc0FAb*~_VJ\Rݚd!{Cr֦ R%-xG`ޏ{Vae'Z*xXjnjBjnzIzKQ3Z*Rk"Tw^ʖR!mֱQىQu]yWi&R[R:l{N}7.'e |K0ĵI%GlsC4jm> Q[BZ4LpviGCqpJ$YZ)CKS臖lQ5{*;/u1v4oۚE@0sG MBN$ED,(Rlh$2 jmnE1eږX[5_fõ q& j أ@ݬmbl[>y¡8M2"Z25³xf7oކh{B/x/}3g}iXphjPBh&j"s&@/@'@@GzЈ1o_% l%N˴5>2Nݹ 趽/=VPgҍYZn;#BM;;طח5vhiG)b<yyOn\!C4ț SeN4Rlfi]Xs#*(@7T?w ' \0ރ3P-@50/}sO6zץV6^Bjd}q7=u1 CګZ1{KEZFQ8o..8J `[.Ej;!oƝRFm"8r]'-Xy#fY> bF{ˢU d*a&8'].F)[8wdJάI9R%Is[v~o@ފxD]דNTE]6IG 'Zuo/z<mIf1 J0&Z}#9cZ39q;PNM/n>CMqX!cй얕RVeQV}/@(u-;\%ۄn AbL4be^s7K$ქ옳zWvq+IJeksq'}~ڌx~*ڎ8{P]W/~Gl#~eqQ3h叠-~D@oD#P؁f;7A-(o(*_wLCNdFiݚ떧k<8 ڝQnl -ߋĘG2m&~dt-m{:C9{ Xε?8&M~8@w='秂7^?q-JsF*=|I>1gtNwK36k6o.-uyGe1T2)NHZvA1;7-z?EQ6$Pܦb^ci,4%GZMt5LfwO\J-n`.z:})=ܬP];_nsݒ+p.b@}T y^.Pi=9fe=q :VlRΛe `J+X--!MBYwchKf=J#fNW6 [m?٧n5f_#=k%684ی˾?b@ژveFbmb"-M7 }o&DWFMTx( V?%~j9u;hr}[o_h%Vf=4?//b;&[ԾQ$Oʟ}o:bH_7?>P6螓E?NA p)tY'h0A M 2?ĒD0#w5im?=ގú۾$hh8V5RBgLKapF2-j)[ RZ!TꞴ6$GQtV ZKocl%+CۼZ 2֥a3HhJCm1ĜwauHIiMLUA]t @R4eTdCF,q52糐gh)O .%dM)Hh#Qjڴj;,ޭ auZmm;[ tJO5]G% QM9D]_YRVnG>yz<5L{Ӕ 57Vyώh5nZ0dQ2:eObUHgq[XЗ١Lbh Q)HZK蒕J⍹)Hص'`n\tC8ť(Pslm[[i% IiLfz7QwxF!2{ҷ~d9wC[RfC,iG_A H&r{ǻ`*[]w|TP ' C~}֋`D P'9#p@p y)@7@@ A?x#] ( VE;wٸ\ҍ`rCYӂ6:{-z-eц\5ؘ8O\Χscu&CHd$p9)_w=ě}}j^n Ϲ 5@YG[.*.xy۲-EM0\.+`:u6e& ~k[>Db+V}Ha͍h_=g8 +էK>np]h nJސKkBs;ǕvʶҼJ%J=s)D^>bH;p: m5>n<1؀tN/헩(rY?>9Mу5j`c^lWdng(:-0><z;eߟ<-PvkKܧ8b&:8W=/[w8@T\{:xc Lv,|Ci5eHN y{kbSqoz0sa;wqMmrqvp*? 9s\IiZz PzcmrW צOs׾[""{S?x㻮~~n~}נ_   ~ OoΗ/+p?ޑҟ9 f }Ͱā<2W Z2]/+ڷiߔZ^{hq.Uq$%8'3)ESNcQж CNZ5 1=cDsJ}ۂ3$ъxNwsb6>n ۂ^UeӾUaԼp;MWHn4-gtBP3XcQKixe[&LD謝ڏQؠs+ TZr&۹V rt^aAurmJXlLk4um+s*lKkSaCUVB!WTicʚBSY:WS|XҮ08Dޛ*2;1nbǹ4gM߭J-'jm }~_69Ņ=Zq.>ZCyޛ5eV-^7 x' L\s-٢=µ ygeٷjRV5'Y=;JmԽA$L5{g(Z'VU9r/ pNk>8{zoVXޓ݁–y6\tO'ZN ےJRQ습ARY IDAT_g_{Ϡ^!?΃ZTw?f~'Nql-@~7Ͻxu7h/qϝ~9xkG 8 ;' 1(@V@!=5@vʏJm?,z-#tPIf˓tʚ}fES("d.72cmq.)¶4]ڶE$uޗ%]'p[@kd cK~u}oӰ*āfuSU`N"KL`B Qu*ĸ9XVu҄v>E}pyH*e!Jb`CS98 M5v} p9_,(aJ]t}Zt ]r;3_˝ wD6^1њK" *$ߑ1[Z\_Go3ZYןo]w7K+{@:!>t@82\<3  A5u>Ps\mek M*0"(^BR4($]lbŜ[[FUiC7 y;bcy0AK[`.3Wp9 1%lf}|&`GU:Zil-7pl(% Z3=1C`T @㰪Fh >@<˖eC4\mݚLKjk4tsGjrӪJRItc%Hy簗r<,]:hyRP\h%y.>:RsP}iYVI6eS) 'hC"[m.ۼ-m_dð=uA]Ӓ#/)~yWA7_׆޺+~ٳN[ʳWy3 ;fֲ%DLX@Y0\PPPz @w^ "q" M% ( 3[©-:mƹ {s/|Y2g!|'LXw]ѣem+wRa]^]2pa"UKn;7i| r>w}Y4uCÀނs]8D$fy?͞ay_~{n֤Yj˫\vzuXָ\͖ Q it^O1;31}{DZ[yz9ѝ/=^oz_t4]19umJu[תط?fѤfjq0"m61deX]Оn!3`f!g&f =iX yQ`@4㡻 !ndPUѸ|\44㊦z[_^b"k6+ƤݗN՚L=8R681O賏>kԻ7?gh9V|8- P>Ԇf.j.K X3@{ *` h߆:M z@}( 2Hy/ս}Hmqn!>Fh*u١USV5vlźԌI5@.zD^32n{RCɹZZqiKȎjn=BcV^n=6n-bK{IZr3*!8ƷFR%ƣ*lE %1Ѿ[`)M,۾y.QmLB9ሆ3p::vn1fO&"RȘvMވE-u *Xs ֜RMi[wc5% xk- MɻؓwQ0=WG|lra4T1$JΌ\-C)Pv![}OUݡos@a ([\z^[I7jOU1kmOhmZ?ekVٱTIºE BM yԆ%\ň(rNE UzgtfQ z#)EvM8CRՀEНn~WDƪE*muw$DN{~axfS aN~Ts'|f]_t?!S׾P~.܀b!D7DY"H`~y3d K #sg۩r\i%Fa~y}wD~2pg>+~[g0e1OqV8!Z,)nȾW8% CGvG,*~{naW2|2B兾ou~vIď}O u<^aiJfYY넬ڶ|`-wAjwe~H ym徟 S^^spyˍǶm+w]#|nZeyhXK9bjvSݥ<*]? AA'6+f]AR#;s457S&tH;tb{<^~@/q$dp|^atvYVFC7iV57?26hybuV\0.o\rؒt=zÁh\O` T|y騠ݍwf ??}%dHlT3U 4v @dP 0- " _^ Lwm\TZ\ꩥRc͞ISk6vW+u }gP}dCbm-PSavVb2eÎ9DcpZjS5r]hzdJ~TiG$Z _6[*&[aHfP ۇMT!D7 m5M;}Iyx))H\RR5ge+E֔ٺ}YKsiA.{ܶĖxe%oK.U4&@]xj#2jrYj4$uͶ՜zb c.E^Z@@HD-S][f, 0u%F(7kF(!ɹRlْG]jL7Oֹ h./;}w5>fk;iKƜ>z V=SeZ5/]ROJ0 ޗUysm<U5` *ȥllR,qZ]2 :'5jwb!y鴩1;cRn;f)$Z繍vnmBKfZl]K9sJz<5Vqp }3Siʱ3-KpJ1MyvVSyy虩.뵶Mټ`kW6[᮳0yARSi pźUS]E9oU5Mԙ"lmkyUk3`^)E#?7~ǗMS/Ba(z`@0z^A;n:s]wA=7?ϿS{:$ A`@rԃ ؀n!BoB|JY~?OSJ)ut[\l:/ l:HmhYK KId"Э-n4]߱mJC'lDbѥT\z9S-I+S5ǧ9j4SrHm-\I:ofU5o[hluW먐rPΗ)./MQ$2 ̈-pڨR2!iKyLk=31oΏ$E&L.sU)n[Ra-wu[ @ΈaX14j}NwRc9_أ՚j$0c7qO55XB5טpARTB+aZC]Rkz8"85[&ML}&%Tw*Ke<-E5Ʀچ`tY@ e[vF{~ЙLFklr5LT00ZNΘ%^?/"m~>nZQ"4^~V\1s){@ڟ_ww>]/8]??`L6@gZ 5 ڠo@($A "B+B5߯xc\7gMI:WLOq-f?zl[d;N-EW~y{fn8)8Ajv:y!xv9FwqZlrVdQZK]Xض߶T2f剌>= ʜDJ{C8x9.es[msӮbm80_.ş [QSJ;-WM^@9|r)Wׇ{in5fgBKM!pTFr)U! qn>>TX* ܥb|f\ޯw~j5^$. `&9֜V%ch@6u|eBA\ԠurktV:9^ӽlyQkoZ54-בclpru| ZDn~,k F/y+Hrq%VĈͥJ; }"bVw\j75Bq4-Q?Ԝ At%|K r^ R jzl5˄m^8s9Gc:n]w6=73 DAM chgo4/JóѺE'ںVw#"Ju A]pyՇ^rY4#)!d&v, YRF1 2qCٷk-M y[`g Z-bdfE{)@,:\VZ0>]ۚƑ IDAT^H "mu.Fn [ goK Ԫ`Ph鱘t]殔-eۛC\vTEs,*[\ls[`Wbb).`[v˹l`kky?VA(;Pn5&Ue4{~7=4 X|+>7Dhg C^ s1_0>Gqg G6Ȣ=[ #WA Jܡ=/ːBJOM9M%XܡMouYPmF^z]Τؔu#OGF]!*E|[OP34!/O昊54l9!HG5y)Pintt2ߌڭj\׹Kkn[5& 5~@\ JӦ53u5ScN|eȰȸMp3\R׊N\)iszjΖZT:Lέ|:k+1z鼉,9W+uP ka"׫4]mwihM*~-È@4zAֹ}9 [Zn[X]ʨ@,shi3gg"}'ֱV1+eںax^*@YaX첤CDZr .09ޒ&9W;hys}f[.ڌH77޳R3S EҔ yo߉5*<êF5 M|}bYo?>؉.`"_+ r@Wjy[9/Σ6!={?WG+aT!π x?zgeInÁ3P9r@;@>Ob ؁{P&Hb|FY/ߞ[iU&q-kamf?@mA Y֚5臱$l["vN\Kܕ¦m-p栌]ZŻ*6yYRITDf׹KJA6x5KQ*.b U̒0`jQZ)9,-u[3\P1I}ʚnp(1XvHtM+km}KCj}ud;t}KȮ_:uɭA"%Ҷd# qj”i:ץtVR⍐4_+%o:+E\Xˢ;׬[m/PK;#i}]*{mf7qrj~Wev)R;;ZƔXj.(trl۶tmmڥ$lIEй7SqMyeuC5~ҍzcwѺJt}mk:~g qGےVGGs㻱 l 5JiYkejTOV暲-5#uK1<]>~~ǸJ#$mo>djQݯsmX1T_ag @ \6xpH0WDh@@ T 3(}mSavi5$Vz_*08<üj3dO  ^JXﴠ'pC/]/>Lki |^b+v:j΋s3S`ʻΏ ,5\|_kuW:5X05ͬt~ J|nDL>JLƄN/9'V?9Xn?#n%m4ɏ__`9@ N -[-M=~?9<=4BA *@6`1 (@W@!=tB ]5dj).VbK?y:Gb55H̭k a`KV>$ZV) ciPkkGѸ4m3v.Z1Vk}e3pɴn~_iu: ],e y#j$ؘ֚P?To.MVkr]-UȞ+il6xuWnUbLφZ%LR3l) 4oArݮ+ٷ61#M %KYZ 2oY/RFAk76ye ]hU:GfmY}p 9UJ~%2 !NK+-he3s6$U#}bمjgrBQBTmSR/J\ P*ٛ}%afޣĢd 9c]+os)7{r*b%sG7Ca Ԍ\W|06r،hsVroդLs5^ tuN Yդ%ZSYS/ o-ےw9HI'Giik;sw NB0r:2t7߼CTh`ovtD}ܡ.^At% ğ̓[p@ǰ;T!b4-V޻)|lЅAm,b !D?iyS5ʒT7o łcl-͏Eeh\؅`H~̑f-e#1 ߍ.6)}ЛhR/ܬ{lif1Քo=:6!Uize:g;T%83jF*\;S\.n1a 3ܮ'CņslJϟJ繽Ci1/-zV,O9tTQoҒ9q7KjD:>-drru ʡ„ qmyKZ_Ή ̻dt^i>2Gx|lD uⷧ.ӵ9BvtqKRqϏSۡZ ӼӴm覭-ojBS7%untY懬 /k|}'N_&G { C;oj}/Ϋwۖ5Jק4.}!s=~Q/Owb&V&3p_h߻h5w w`3A>r` {@^@w%K9Bzzg@#$ Ms;#t~840@yIO ɿWT*JqDk ./kb2l,ߑV)t>\lWn)6mMy(xS"4%CݾgT(7ԤֱpK%UFdmleBrv]-2oVؘ묆XmoLj]m@ڬZJa8uaY0VkSkZs9cء v!rrMjv˵4(%Uz#iff*85?\ՇJ|HK -yV25Wsa;s,v45)UEPԘ080eKqvZCKE CZmCWCјamYc@0&v9cKf_ ^MHSC<[n8䚬1昊>\Z[&Wr&rOJfR,ݠ6c4 &*\̴ffo,z?ͩbXHmݓQ*%K̳.BT۪vRZu1i4xZk {׿otW= Μ?7K+I;З?5p|bt =Vt{ܯthBkNghw@ڷA| G,C߀`GO,A :_S "x#"f7L*~oR3nþ+Uڛg'-'cea$>^B=a[znﵵ_狚Ntg|qq|۶̛Y+쭈U]c/UVu]o6En+kICM/F!%:Yn7P9s)Nx`lWR=BU")9?t?Ei8GpB(2v˼uArm}6v_7*1}\(^¸О3YYR 9g(?{18x]~?FeqL B[wZTS<vuբZ5պSbXu}w v)mKqp&(-mo"^^|hcں`EFSWn??}ɤXnOd9mi-z-bL-z_M՚ECZ`:_~MԷ;osnjGM {MJ NDZ5JגdQ0c1%ᅯTS%hZweX% N#_EM)C(yN SJx[3ĥM%ѲZo鏒:[Ֆa-1wIi/YtVpsXa^=nzh y]@{#z@nݡ=&Ṇ^q>8mj %]Vuk}3[ZK߱ڌd)mZoۯ7}-՘_?$"kƱdn%^ǻx=Q~? ᧷v_̳ǧh®ꘗ4{s7[9Qr=%7}Wܚ~xq7tޫ]-DŽ3kʋj|-)srizvXe7/}kf!% ǧ5m݁/,=&p$lv?Ʊjn=wx;xwGkжn<RA%Gk:ݴCm6mV s8T @ԃރFE3 jp?!mޅ(`6( t]AU<5~g`L{A+03@r$P?դdj%3d떋VzṮljjtlu-es 0qR!%FG+FS Ec<%]g72ltb\+KD*1nfZ2[zKlG.=MuI\ɚdlRxv.TR\rQ޶TSa?e]}G)mĎmG!oE?ٿW??pѺty|>OkK͏0u?<_|@U-P:25ϐ]Mעlo{W{lG~{꫿_|O~w~?~/ܽ_Skdy]sTV񶧜K~*G[%no*NJVif>m;-lвU!I[>ںhdISѮ,Vf2k/_|] \ygԓ-TȹN[ESQqaHb;:o0Q_k,8/yϺ֊u;RL;І[H+EhaBlY)!l9h{~;fh0< C{,8|Bcv `H@ho wzV1HA:,h.h ` y Ƞ& PA@'i||G 5CeY%B7|}4:įUcmBPI)-OOQdvGH-p:H)1H=B Ng0J-2i*4Jqk^JB?['gDnםMxZɰS1d (xf mί.,=3WgoZqhνQ?c:8%nxf;$-НOQf6EF晞2r*0 nӃ \ n=qcR!GUHa>Nv.p~b|;զ2a{sxW˾?Ҿ:30W4ZP7~$`{4,`,@d$-ʀdC dI7&Fh ݣUh4D4[ g6wA[;qh`v]=ұu^릈4[ԅij.@bޮk&0bTX~8U_/Y{~k8&PSakw`UuK-t])SZ£i.@J]X5 #ہ[6GN[RLQiݴׯ/?[/yZceJQ*c^MT?| Ʋ彩kbqY㸟IKO0^-7wַpx$:kejjkmкn!a|Q3|Zs&j*:%v1(5Ǘ%ЯKT(wȊw;f_X#U2i;ț uy .eP IDATTy-Kx22CӒ9|CAĽ1~4zsl749{gG`mtH /r,h1/ m%j5!4_ Rq*v}N-zT6p_q՝sV! $XbzPcUPN;g߹=9h] ZP x*h = g-py 9'mwowAYp=PdGȈz}ꁊ #MUx#+W7p$ԛ\eAZkpoMql(dE\@$HH 7!q\Md Plvo8;a-.0n9kyϺ9۩d%gpX2;Nfue.7ǣZؾPΩ&nwk(C*[mEp%-Ǥ~9."v:]t&lGycێQve@<~mW_qZR N;kۖKY٭!Gjb~NkWiv\YtRս?CZGK3?oGΫg2HTMԘɿ_|(µup8ה6&7#;kbO>$ݖ}m.@Hj6#ٌow'HQAy]_}@[ G%x ~ Bw >=l`1@;pC+h ` $ځ9@J0c@ oQ[N48܎ȷC6anQ:FڦќU05B`0ii>zEK>sLP93Sn!i)!8Q;Wdl;%XJ8[OP8Üjis%Kms:?ue*⪢WhL{& BCP-O(Mc_^}̹vu»ohFmެO7wYy1Ul^ꓭEpl'*iBZWZ?a{ՒvggWOnɣo}[W~uL^0.e{;- epn2Ywa e+HnERU5Rߔ)9!gA2$lէEk)kVUs!%-՜9uыR.rirCҦ@b\;45K3KܯŨuNBe.NgY5Us?~Gg9ÉSdSa _,-u-_8{zރ& ר T@L4`z fz ^z@A6A p @C`a+˰d U - `mؿW(3?{6{ծ)4t<վ9)mF2x53&3Jq07+ zspxOS!t0_]t D!|wzgQ[PQGb8 ^1/55]x8U_؟Ne_WiiHc k4_>R3KlB|FEXoNOkpS5_DE5 &ؚO;~R^ܟB oIE.]!n19mvAw?yp}n7Orh&ܟ.|7i6\s8U[p74R!̼l\wE@n5N%8j}?M ai wѸT"iJRX}r9Ւj0`7u;)i?/Ò,z7OӼ>uad/d77[׭w z$86 KIa؏txو$8G iLw9g?t]eq\%@!/J2sLUǼX&߸h7ו$m>Lc4b)˔U3fyb\DSߦirMdXtJ`b5Xlc.=Uyk;n.Ӓ"f\t0L_we޺|Jess5oP cZ삣<"Dɜk$e m$. 66ܩ\j==ݫg_b I լsp ebצ\|Qbr2_nNb9)\9MiiqRkPבbJ4흈s]ゖa;M]\}c:.$ {'Z&\ ߺzzu7hn|9lN:ޞJ\o5/Dķun\e&`% O$]ZjLMp^L3"Jo:L%xxSaA(cTC:qYd㼸ZBLWk*Iُ>.}ND-"cz|wYH/Ԏ 4O`?6@bg=0BZ(0P[9`_A_.$PD]஠wȀ`+j`A9 +#hg fC{0`C Χ_ #x#jy/gݮIQk\f22qmZl3y^N}> g)&FÐ os!71ݩ9795ի-Thgf,nTRIoC1{96eZKW'ϯo58v1.0ޘ2ʸ6mk\tj?SxaFAP3]ר/P?9hzG?2!}U@ 0 zTg z^oA-~&4`+ػ(iJ8k/qj}Nէ9Sujk.RYx넆a^1^p9-uxw{Hz. 65oڵ$11͵UꦉkQ]Y}>LxOݎ͐Jʡ>BC64 xJoקe ]=-+3B߭,=/&N+g 䌦i!QJHDMI"P RHimSϜIF_>q+&v#'f N/)ݻ:vsj㓳D@`h_ K0PP)(@,~ZĮ,yhݎ6N⯟|/٧wGoC&WT~L+_gӫO>%e󳱨`l&98t5fS]F~>6yֲך4+huZ+xM J`{XF@QA8H0MuF51,AN@˜ɪ0*|zh]9:cƩX=YyR+NIQr=5RhyqjޝîcTAM䔁DqIU>Z_f ~og=Ч(Hzg8%l1W:ÒZ*qYy&괾x|痕.=x'#UwF9e8%zR)< R5QB!Ȧ7Mqk,VT{2Sh[T =ab"Kr|}}d `*@ήX_P fT 2侧!E(<˻1۰\_SY1LĒS:ᘳ8bUss,Jt|5mHՌ{MYJ挱ȦAQ+)Z:u)UNmh;6&ִlmҋ&<ľevKi,ZR6±Yr՜lRjX#7W}[ק?I6V߫0.?gfn{9NxdʙNj*&pzE+9#8<@`Pes3 zw B#(X@ @ ځ3l &4P_k5!".mpxV/oQo.PLKuaJFc] c7Og&<vYՍ*Yf%? x>n,KYi'1T 4bh4]Cj> k\U( kOX@ ~Bc;FS2t/4gBӜ$uaڷmeYՒPo^|8W3:ߝx"t;Թ4/q%UxDf|fο;{:?:/KbLfLZ -.myu~1ȓK~F$_2K bVS.E-`X%[\A 1t- pS Qp9 ;B;O@{ 33Sտ.msKײ >S  EksZ .BR-)s;Wz))3e9JebpLKD_|SIj鉲b iBP 1M9uQq\8W2ȪNQ|,Rؑk[um,IK.ƥnIR ,ҹ2m-&p۔#CRLN9:PUr6+JQ%ʳ{MVuҫ|`(@ )@|F Sy%`p ߟE=0a % {J[߅Zwɗ7Y5kWUhVkbsyɻ?=^ a7xyyq8g犹yIzgXn>|g꧆˧IWo/}ib94myV3 +V'?}eOTSsɶu4ia@t lWi ph^r_ݴ]}\7}\$&ϓaNC؆eIK1n"-i>N;!vZLȖR%3@:?uu_8[K4,c9DE38.  rښ_@ Z2`C1⻠`XA 7@N|3P0wOSLCt& Fc"l^5bR!R"32 6BZ!ZKtX:ain*%/Y& 6ϷU|sV8*ED墴ɴ[usEC8ЖDUFJlz@Ҵ ʲ2Ap2 fmÝjeRJdH'B88)kC(Nk4'o|+f׼ŭ$/Vu8e@L6 ZxsDZq:m# U\B5C0R@`D z L{e@0P XBU{'n5d IDAT:7*n S!(꼑:paI/>I; .ֱVi,mx*Uv}8 M'1T5$(Sٺq.TBYbT:/Uk4src }ZJpӘ]i٬$}ȫp ϦlM Q "ffj/۶ys8^_v۟ \@"5h! <3ty`#h 7: 3F=cUa @;0 1tu&k!-BP@"_kU 6v,|8}~X6P'mǻv}zj2W:TQI ۅDA.4!tw&.>%ww{w}9m=-2gϴqoM/eܯv %ڦ!SdX^f*TY_mj7(=U W9Ϭկ?mD 5+Zӡ]_&}ͦyS!t|hiltHMD[C_@>@އs;5&?]|})+f!ȿ+I/9zם;WbEC=vZ-VcN7c\RmBC0DiXm̯Z4s2 S*y/iƒ.{CgsM)}S^&tݝİjSB7ө: J㑱DTk ZC՚5NQjji.T+ U*S˷[Wff?>t@}( #bF^Dݗ]. qC30qN:yIAOQ4 fz#/(kU6f1BूX F JHJ`JV+L7UD1gj3R P7n -Kq Ԩj*+j&1Z5w"eT3Z B ư4Lyu_n 3rUg]t} d ( E}rOA6 A`*=x x V :CDc8PkZP ف#-=*dxFpW5~^{ Mn)Rۜ7MHz<˼r#9-m^B(sg,4M\uz>q EW#4A+xYg%oC16ߗT/][ch "QqvM7ZTNcq]s:͛iHnno_v)4|(_ĕąժy]o_Z$n݊ o8FiVYכ0[J;L)"9'm1ǧ.*.XKt% #,ݙQ|Ӽ?9W| zh: LP `C ܽVjVLKŪV lhdVtB8*f̓ jg)VR"LZeg2)H0io`l+'zE`8a3u" Ufm{3kq&Z}`-5֤%:DONhz+JF9ѯ6 a^[POԃ6 k`FԏaaZY>j Dd a[{oA>Q @ -orǣi1ҪH₰)jĹTPՆ*Qc<z 0Fyʰbdz_0VZzvB0FVձ1dDUߍ xՐ͂q]r)=C\4WyJm~]E5fwtJ145jt0w` 2= 7و3﬐n\\y7]=v8^^hOP K.PB=t= g?jp*k}~ҋ fLqXqÛdI XI`jlلXjDL]~˲1\8GVV˕P2eqhBB4HYB\M,#a!pȈu=Xk9i>s^kcR fD v'ž;1v#pb*nYf"\Xz c/8ό9)i$SJ10K71!U04>0vCg# 5/x}-l~%+hA9XP~ ̰¿aͰ/!K ?'ԟ /3/² w~c;x ^N$OE>ǥzƪZ.JOVZ"qdY:Q1.-X-s}~;pr][ǺpJO@.$5$"Le)uz?tr^˱mCjۛѝB숴dfޛjU9CL)~;@v GAz@`n>r:r蚁ȇvɮ3:˝BA["7'sC'WEnjՐ ؝Zy raTh gQh0"8kf jNHŌ&kX յc_ԫZ$SX6k0V[>J PpMd $Xd0}hWʆM t3Kg?W E9-?> dPApu]A2v@v d[x;P>Ɵ 5l3|  Ƞ-u_=D G= aw_auz!m.֓rʡvS6[t9y;K{:{_ӆu20NLTsY'#n޼?ծݴb<cG-vw9ǔQ̢.5yg%躬jUmqQ nosuZh:1o")=䛻q2Ixtx8.٦tNtf>&U˚..8?.dν~3[yvUc=}pofm@Js<1g[O9,HXw,Z2f+1 f@(7A&0D\C$@5]#78bww6<L nI50MD<ڊ@G^|KWG:"Լ"hSِT fĀӣF[Y2b7f[6ӤzV8Q0b V#ab"2spTe"Nq?~[uqccxBȱ#]??wp__B;$g`VbE;)x:2"0/Ѿ3![o_B|BpK Z`G5\~JL?{fii;é \2yZ-y;w-pSe`$ ̈!:9$jSDT KѺXNKD5P暃ZCNA칏M#[\l6i^lxkL!m{"&cZT+^]jwz\Y.o+~Vc!pQ'L(ɛ1c #,'N '&r$,T'-<:*Q@(t>7AeΩ%&w \E6```F!2EԽ2 O1׉T*ʟ˗#R.)/_nPʐ Gs@ ri" 8/ 0@^W`se #$A h+?g $pp< vvqk^w3͇D9cڍy%.b4U).&q`ҏyơx}:aY}azJ}PV 7c?tTiե?>4T6cwp>$>_؟no9֊,SA$8R.eXz1̧ڍ%wmƒ ꦜӘ imR*kdiơzǒn֔8{[c4n^c찔wΕGAjh0ԥsމJ@qe B2<ͪg4 UzǷ9/4cP`_Czq L g]v+Hr8c5[ժ*HMlq;5% 7DHX=V<97TA#0*hUVVgƴbVHM {Bm!sFKe,T MdgwhMY3#XE }NߟZlQo&JgɧBou-߃ÞFh_hh?~+ -C+;X _ k`N#h ~045 P@g+wA95VLZe2-vºQNS]s)lMҼ6XS!QQ( uaEƮ35XahqknoNxR Dh^ʛaq^k'd3bLZ1V(kߪƴ֥0-7I܊灺,-訋umȽ]<-TmGc5J@Ʌ*r d`@2 h5_E.*HeSt̃P0Fpf1(;1B6eԈ8$0 ,Α̝@x{adVbJD/!2 Q$cqlI;XB<HhTYe`a?]o^3MHm<jKH6>9q_$sJ9$mY'NZ7diZLmb9e};]:OӡiN]?'c^(S2Z}7ڦ'mm-,45hy9#Yw^Jif.!i)d[i5.'YX+5 i?͛.iMi^ J7R qwYZ^ G3(Ѐ&0FqCP"P)( @h _qImh"PJd}6.1sF&B019S-Q5z@5 IDATS'bf |d3ra #1IVV (91!:7'HإPȢb,Li vQprXCkJߏhdZb?x37z¾U/Nְ~{ h_C;=/*Zx:#(CC96} TGxE ?3=Bo=@ ~oA =L/^7r@Sj56(Dem47 SiQkk)WgvYFuZɔT#Tj$B|DYf㴪nΝ&@y׶qR̗|HtG]QZ㺴եFE)? dmP֕>DU݇X~~ԀV2̈,剩2m5vv|>4 2$?οgV p#&0#rg ew̵9)A p+g|5}[֮#8vL֪ٛGYMO9˖EWu&Z< 5FfIcʈ/ Od̄H^l$ y$,zM V167;s- aLB|J:Ԉ&Sff3Q=(}OKXm_?<zx֖@{Ugn@m?:*u[a*ͷ6(X=\*<9\bpQxHG( # 6j6LP<hCsdRY[]S<ݸ.>RļOR|sxv}U:]Xv jȔ;5UhQ 1N+Ԧi~X=qpFm-ru8?N( )k?9i]6~Y>?>FjӚ7y>r4\1K͈yyo7 j$6=L10\ΰDL)G$sXV]9/ -"֒7–h ӌηI}>:cy}glb w(_5Qt@>GJҧ'OX%IsaߓWao㓣:zsAނV^! OW 3|!v|hp5s <`oaaSx)R5Ql9~l牅KR67զ:kѦ86n<!pZ8hR˳LnSu'X%#ЧGF1u~Hތze|}8..6J7[q&JH0qގ6?B$ao\gJʷ]$-s.tW_UѽV<4$9 , 3¦urJŤo{ce8,lŒ= QǬ6v'{p~y:EfV: LD8~m:pK ך˫A]]IfxH`p?O4Kǜ@̬z.@ṵD07g e1F>a\Bdp19(0BCÎypZ; K: qSgD2#)d$r'/Lޚr})H$蹤G?ÿ= B=%G\X!pV ; 7Id8LN Z -Ӂ`' NpcA0DzgqP BFWBu2hu"C>C|;1m7me]sM)'#-Kϖ;0LzN/<Y܅aÇgc} CugO^t.l\zfoey~;0(t|lKs!M)@RJ)p{4LS1 ?>-Ut?歕Nw)n"ZYp;kىDx1=,Ie F˯!0F_i$_'Pg Kwb!Et P@+b@V!7l![`'`D^T 8H=Ry*Vf!|oA[H *>U-X?GR*!,Zе يjHui7VU4bkm#.}W$>5j5HeY^&>:uu׵f7i1$aoZ NS/kQRGv } 㐴rR=JqʛS趉+m=:vOg[SkQLe2B$635ekMhB[{#ʣiAܤz:1C"m|yI}Tp%s DFa \}GY)~!/VDrY r|l=kRynK#taqxoYg$x!:78A&ņN J5@ L܈܍ Cgr"'<sS_XA ,@6T=;;E1:5֤jt6b՝a@,̪FmbQVjg=]D?b@"~/ B=UP(/7tm hp[^3fP$@- |@@O-x6 L8L7kM+0[Nw]鐇m?=~ȥ#I 9NgDc xy9sYK={qs~P=2|rn>+Z۬PFh^Op{oOCNa:nOWm:utk-T 3bB=J%C ˋ?!{Qyy#q= Ÿb4U67TY6sE;Gc|/ EZZs~c +zx*_ )@eC8%P `k5 a~eb0" Ԅwɩq.LJgG'aNɉvDdh9]ڐ }=;IltM7Q\ȀAy`Nw!BYDf ! _ކg"X8-~Û7 {k:Cv8@Wp\ @ ?߃;pݕl@Hr'= !\@v`Apŵ29$%f{;=`-9.V ks5E2-0 }ѹNuͻK-9X] k|nn;-|5Ju'2S5nїcodܧsS3x9]Y<1Zr(n{.,֐ֺ/KekѤO1iZ#|)-'8L͖2=5Ԗiiw>O3v:+wdvp/i^KGt\-c^,mc=YknMp>mʴXqfm}OvuI<:'O{'}lrHb٦\dz-B F>oR%yE]4n8.NkjHb+VBd:}A3P:*Ye4&0AalVV¥rY4eTjhTyENlm>gץ7*%oZNRm-RRisa)1Z NistJ*ei\|Ha<lԍSUy z*GKw\-m;=z&{ކuwccyYXmn`:RtQAV:bt84TPNy&_ˍpH/ /nJ;ō@ps#b+1)RSӳ ]Sb}c00<5bh :9ou(l{/du0w2͋%V 9kO\mks 8);QsmB0jKP 5GbRbH r2:Iݫy+g4)oݬ;Yß=+(7g! @r[30#0' *C#( [|o[ m,~ $XPΰ|x:O 3|@C;fKg46!{Nb+˽΅8^' ]_S8Mt[C%w'Jl9-De^2Ly.>M9ZRzU`*]:zp)z}F4t'].ue?mz>&H$\z3Gt{~EJy%(ͷCNXGq܋_RF*k,b)ZSdmz(Q6N<|9rh{5^r; .cfWנ1)jKٍnSC zQ@`"S.nkT!]Mʹ9FfR IGUQ7Q|R"XV ^ճz%B@kc<M7j,U]E<-} hjAlHj]M %\F€b e-wxYcz*>' fW8B2>   ~l^+gö؂X2 FeCB#,@=#<,(G vkl?shޜ\cУUw 2.VrRn^_ hs)!B8m ]æy%ɭ P#tܖ^B[jpvm k6SrD0-%P皃sI8n7}kmR$:+}.mV\ZZ%~i5 ϓjNxSY$~5qeZ!$_bÈzFxe4nySzg֧mGfbW 3>v}!ӥP;91)E"1ѵ>4Y-8/#(3%\CXқm r2!(q*9 w{R R$C"SwUKhf :6X\{&@N"LrTcC() wKyOw~ȩ?$'?5X!ዞI{^_?~K O~G@`L-(|B?7A+i0@ IDATgp>J% 03܁c~{:=<z>7#{|:R%lwM?U8)&H?IwZ6_]_?xNBw^)v)ǂ3a2 y.ĮSM >nh=]:?iLسuY8oy];L-je64/i=c?r7o(K1%mf-?$rcئ8X۵*;T X۩]I7V~qsU )IZ[O𤼭H l/jb]ҥ<@ q ."|ч!]!2!" @8=& )X 0{Q)`nlZ5ˌ.w<$ զ W/W4J47%cV;G"' R/MDDOHtOG,I> 5YջT+lѣ|X _!|<"CX#ҁz ܁A|I;P7`dpIo t}-#ppJ ܂[ #:8 3;xEz{]|5W= t6#mYIPIHSC(e)Vݱ?^/}_9RsyjKl.R}Ugk sX IP]8RtUHsN5R)u{K B\bG9R\}0_ !\솗0_NWtbR" `=dTѩB3 3,Ja2hs&ND4*bq&U0sa%V+uAX3%UUoajT3L nn\AgFIKvAzǓ8:5mw} {p=@+`A;Xhf?+~><\gXȰ`'܁z p) 0@= -"A6@NЁ2wN_?0qy^>Gݪ5ꄻfssk]j?Z˂ժ{#u|>h{9J2fq$ wN3R7zS-;/wTl8=W.|8?e&Z\crjq59?L.yM{4vCӮ(' G]R=S!2+BǤ#o'[Fm:  BLyP'qZɭ*[wlIAV-?t󏽾pۯiM׃:60#!_H ru|ɗ"z!mza]'1P!ހъ]b6Qcb .[1HEXR.•7"7x5]tP)"!$QP*1`\ t!IX81AH߂"xүham4~n/fx7x`#;"h 7`LʒB?C7o@ @k#2A@op.'Ph{ >C] (#8!|p Nd%Oy4yzݎ:sjj_g'.,CmV}"67^ʢbv]utZ%]-m 81i9>PݜWBTjmAC(k2 i[^u0;u%2Tc_µFyX3w!R=+UfNP.%hGΪ&9)%.SE@iѵ,-ءMEA0w^2ԏ|Zeb/HV^;q:S8DWz`0QrTBpO̳b-ܙ]\;uBnRr;9dZpW,y1U>P:d}q''2eV٬y`:9Hl2ÃLïi.7o#Sۡ7w|ǐ0>:G @gpvErP؏@7E kYmA{a+h z߃: ;3WT ?CHhA{7W-#~+ } .I Dz|8jCQ%p<,' q'Ki[Ut^RQ_5D^*xYK|~P6Wt ݋:uG u:, Ww3˦X׺[ 7 xÐp~NzGcCxqU'59oDiM߆.+WtAMw4a{O\P9LF u,`F`B69_RA0`V3HCHp17Pzbrk* &gB@ўa /h47rpNcBD3:r$ qc݂Sscj1lD=IqɕL1*1dNo?=?O.---ނ7{cxE} }  <gh^a^-Au/.Ě1 X5(B6 X"4@c8-g{0C)7uް%6/ӪKԜbk*!sӮVb}S8uQշ̹..RCU5tIq(sUH]~kZ 1a~ӿuMUrhD}G*Jĝ%,psSU" Q{s  0)j0wi2QXLa5,)#-\AtaAձq,tuY߭,Gm6[^ A  0_ (]x|lA!;h W^ I' | [Х|? 3^p'<{`߃xrs,U87?U%=ݼpv:^rWibqiO!w]yCZh3Ǽ瘺"%P߯Vj2þ<ͱ?QSN%Pd~"qap"_rfi ͮkŷty>Ұ:(p S7 ϡmt_{~vhRf%/q}nuz) Mb!`)P[KG̟m<)O<ڶc?M[=xYZbM@/rP+ @`6pBK @]F #RT^ঘJ ' 0*DRCt^f a@5oF.s3:Պq֬)v)7236R26#ΰLΆ'=+-UMT#cL?us_n/?X*_o'(VW0#u??GB=x "#W@ G!Ex="n #pw/uW.3|5[ZxK p)X@,D,?-Mk䜒m7aYD$kMvC2j,v8$*VZpjzN]+6/%rRsoQj΋j)q+C^.Y8ֺPXbF-:yӕӱs[JCNTr5,%ᖦܯ6n yC}7hC$rU;,Aɯ~p} bfE)7r;H  E.4t\9h ulWE ,0=E2w+̞6P Q0zxb%]؀.)H`0ʞ+@hn$Y-Nϑv%Pl"L UGozXBsa՟{@_@dV/E+(`*x+p1^`π΀CG` <"-` 2!= tv3t^CeX~{Πa0:'?ZX.6#ȠWG3;wXxD}|= O_z} XuGbkDƔC8-GNъKxN.v0ں׫2{y^Myحb. O1)ޕC[GiSWӰ̝CnӧMty<UƔCBnDO)}edfK`qOt2Ba~ a%o]>HR=db+᐀S\7'v+G %sbS4 `Έ qɺFk=@r%S@Ћq kVT+EF#rސ$@DZc U7ep93dN\ְ,ݙpb0Gd@&Y84:ABxuUAO~&wq-XyF}{>P? d 4>`{[&W=| -Xts9 Ghg4E'[Aށ r7`*`  h6"zt@ E XIݕAMif񬻛D>ͪ/Xރ'bZs1e%8 3۾nեzu.8ZUR^N@>+Vb+L=Hި u$1EPUҖƳs }UcZ9֓s[J0:G ϿaU7Y9fP4{*IN.2}\U*VE@¶\V&s؋;VHsw_ٔ8XM>?7gCG>υkj >1@pKa^j_Db= uBLS qsEi5D .F@Ԝ.hDA=8B,RDpC]݉ELF>_d R옜j榬 O\) 0Å]ٛ B ["xъU C a΀&3e8` OAۃo Hp=o-Ga#p٫;x˥>3·B:66O?A~3[ΰ$_A :{fzDwtur[jޮR4_ +mүWw:as}l;FEӧwq߭:[>n23zwQ‰Bivhܖ\1ݚ0|v5/ێk$QguYH4[㋅@90}n S5I.Iu75~0DRi >#qn'-!m(=Y67 b!Y"yj+]І _$=B_FK=D' GWh2fW,! ]}NRx8:fX%37ʌ(ƽpD4 ؃X$d(($Z#1POH~ 넱'7Ofn^"HDh8܍XD?mwv,LO ?77_G=ށO`?B?z a AOoG+KJh PoA[ (k p 5-DX A=f@=0 )dn @o@ 3_5̮4-==i{Y6x6{%SvX=iV\cϧyU0K )ZsuyVM/ĥ}*AkM1:)xjhҸ1 7CZ)EN6?{Xs]832L47rB1TػsENモ_b)m3V[r",ҸS&=VsDz4H6INS/$Ye8dm FsqJQg[*7n# hOMƻ7[rB4}1\z ~!/x =\f5hkrM7\NǧOs3"0H̋8/#prUf#DTC 8a&E 2S]Ta(nɩ;LɭkDFHh0ra62^xaDEAۯYX~X߬c O0ݻo` t aoMۃо5g ~?G k+ 6;FJ7@ /n@G[`' p4g@>@D8þW A7'6#=!,=cz~>6hn['&\tZsq&L?X-C6XX6p: , oyj13uqw>-@Mޔ yFϒ"y?OvV]# r͸?t4]¢i&2r=29<5<u0Z~:7oߟR+Kj_D񶙶/Ul%0*Vl{-/#.c@v i,{дQ8?/Ac~Wxkz@-;N6\YFe! SiC9v/f!R8ÀpQȄS+ D`C"9 L2 ⮮c4[+U  S#+,wQ-E:9 5gP7j@J%>6w"k.۵̋ sqO];?ėΨ$*V8hӼ;y80W=ဏ{"@ΰ'-lD@\ ) } ? G yu^-PI0{ A8e@0PUXo'YA؁-×`@w vw-\Akܡl5~Ij)jT> v^mH5Gou:HJ慘5;)Z9TMfD06[l TDnMMp\A.Diac⹙m uiݮ[[6b2v:MOo:ՐN.+6>7λߞޯvm1DxRHe:b$!,BB IDAT{=Ϳ{jPSUsY{={T*0tʦ7]篻2SCI%\40 hs8^hڍGwsr-` kL݃/$F;dm I8Y!h?62d5te8~1z}$bIY93%aik"f294A \gDS-F$̔  Ү1=a> EB [Ղx+-=[n)^٥ p@U "zQnVW`E/𭏽 ( $u@o-B>c}p l@KX݀7Aֆ;Xsg `  (;X0X- (@k[%pOSla{.ڱr|.Kn MTS^vBܪT9iu@oxbW7UBv q\/m uaqrro}3ש6 vcYy\:=ܭ&f+(4k`b\f||}~Na߽+4ob#M<r`b&k"piGSwmzȷΓުMq)A )|p0E>>oGWȝ$ tHXrNfĈ93drd2s&rfdL)2BʰL;0)nӸdf K#2IC Ĥ ä0Ҷ^LC%<E6ET_l)xmcf (]9J'_rQFL-x 0, t[* AP HH Z+ J^ u'hyZ@X=;Ny=@Cv @`Î%kӣ'09`nx@R5K%&Gh&yeyG)GYqY/B%8?/03rirrO㎂UnBxէajAb8spGH$g '|zc#ư#>|`FVX14A pN|t߸g5b01[믰9Ζ7 9d.<wcj+E*rvS7:$))SL✋H^wNuFTFEK)ٲ^w+k+h.؍s&j2dU!We` 8n&Ya;s+w%VЭ$@T^gޑ.AHo!W_ 4e@n7pށkX0=,܀;h@t(aiXsO(;q/ ~Ӗ,J7)u@UEU:Jp0@V6­Rasǐ$R.n7 Đ^YץdRGs4z!8s Dٲiyl>[r i8䢝2)\<{0aIg) +_jd\Esi>z "AYTm:!5q?ǡyQ*M腨v+7}jjG²Z-BTyU&]q溎Yץw˳U-g+-6Ŕ6S鷉iAlM֎DAٶ شxQ;]hQ "7Rn]ث/<1[yFnZF Kn r[M\?lpꉦ^c`&')EIeQη M/ƫsX׾zrDD%_K&n IYA1*,ϊ|Յa4O6粒glϊ۸i$)= kR荖?įˤlCjc*Yy{P_A/{)7<[d73.R-x3y4Õ;I=M!ŜbUaװK]R9Q6eH3o X ހ3`^H }Z"ru0uYd7@Xlu3LG*+_JNά*+'2j lc><\ן5O0LҔnKUݔ}*VUU\͚C12MI5"ćoY; ns<۶8Z4 |>'ϤSgҴ=C[ 0^i={_D("pJnW쯸l}~9Lu9n9SERA!Ӑ\(htij\\zv6D/ O_K W#1S$-!Ba88N: J Ηa*l=/V\{`/֟ܩDUEfSEA痥q`͙ 7MC^,J+J.Eib0=_x_R㦤r*DOmp哢n р"ώZg&-K.rP xː+p i x81.-/=/AK"upn[U!ƱVe^k,<))C<'{F!8CA GW;PM܀&v|5q#99۶̤̎Ny-.fPۦH)/uy9)ð(uJCiVt」O40L8MƸb*S8qEF$)]F#϶r6ExC(l6ٔ9a03ɶ?YYŒfV#w9Q5<\jmҦ"~zPD\p/D6-~6g0sQYmB/4Yo7?Qt)|JCf0C8`W X#@zY=ˎxH ?zM=j\rYF?aLq·ɠ5kt$C+! + dB_Bڞ,}6Žy#[`a)sא3* / ; G~g|vX0z@ A5e:MVg@qs`#PfUk0gc6IX즮Xf)']]E!zب`I=4bvoꡅamvlW}Ħ/ gX朌f7}-I)E%w{Y6^putU|s~Z#S\5璮ɷuK %~7Q2A& o7 5r(v? bM[ ; 9P懞J>LR_\;nΊ I:$ABCU?n5PB5gi)oVN?2^dpG$Pv|21q,eH@N q` :. 3ԝIG\qQd͜4~8k .X@&\Uy"S AO;zϞ &@o+IoA3$ٖ9uEsXtg5˂ [Cٞ x1R9"% y)I B &l&ǿTA 5-x:C+X ݃rDݣl'"h8T ~OAA ,0 @w=T 2ݐwUWol4܍uqҙ[桓8BSőC9v㲠qļXrR eO6Mر[x (|w\ncnw`oTМF-u Ϭ4f5gFt)Y,cYksΟՅ&BzF4'<`7%> {7ۊ;!Sh`nL"eZr|3S1K]S\µpշVWW-@ #}XCGPP`ߒS*Y>e~)cG<iO{u1A΁[Pn@aQ@q;O^ va @߁7{3;Xg񔌲 䠃%-A{񳌵!v#i?K!}?K﷿|bܔ?wxk*XԠqiBcq0@v,;67wFP*~.H;C>,wvLDP-A{phOih B=8Ž=mrU"0ʼnOCK6 kk~SW9qb*xEq[]v?:-Sq B |5?CaKhk<8p vF}Ґ<hO (kp5{@-ra2E_}y=y9iuu~g{O?Jfs^Cx;\?e=-JS:zAc^1L`-`6ڃ<`VO{O <1S`+؟"9+`: {:BGrl=NbHok;D"KPD@fk5Ʀpca}_n,P {swpl6nיqbbM蘶]o _:aKlliΈ=-gq˸ݐai2@\բvS)q8ߌ}eɷ c5l\?5U1b]NgiZ)f߾BGp=4 NS&XWlvD16.e0l_g}1%kA./>9mNn0#+N FprZ~> v<&G2 1^4՗ B@G0<po ڎ_vğ~X؁5CKkБsz[+ ^m*[OX?WzRֵkBfJR7oW]9c9kP ց hp- 1P!}V%tD/4 GP ;@+RH %a i,@ Yact-`ΠRg{% h6<-Wf`&h *)P6zsm99_ш"eE1領s}{]<Wl٘ڦન)&ylrL IDATzgg*;u\.6 v׍sl˃+ )ZAZMtw/Ӹ@.!n(ʼ3Uy"4LmZe׷XV;dSn5 r}5,T%1wJ%Bc`k]ňʗt&!Z&R^4+0gnr;N$ri7zj(9!z*ADcHg1"#Ne~vͅסC7̟\# ~vV~B@s8 )+p GO?Wr` +_m[E] _Ks"2ds ҬL_[/~϶{lt?O_?}RVA5g=24@dsX~$h t&5EN5`fpqZv,)5@AOat⡟fqt0֏Y- 9%%x p m>J9en[ʑ4LA(;?xSZS]`JR2N]h9[LSUqJrj .ee!RFu9K_߼XOũ|j5P;P@J@%7D ;]Ɗq2F ̌cWԷ7u-DgSiz'(wʃ4 eNzSxt!S@RD?jB1RxߣzŒRg1vȷ@}j ʰldo}2a'>%;A }K>hБt"t={?e Cwvwvx>O7?Ƌ'/_~᳋吰 %Syh:u85hTC@, a5` 6*#N'Xh"T#> A!-t&P K-A=,<@y T0@́z@`h ZF\PZ+!c#zHas y֫-E ES{.Qs&\3i^e2Ø 3<ءSIe3iՆWho1SBj{WZ݆7MNX6>M7 Uru_Y&'P}3$NżqF˂s[d]S;+lz0U,ϐo sl -t{IAo!dIy5$ Axc,|$RI~Q-s[KuE|8:Dx848 Xb09:MgvD xgbm]e\}ʳ~ XAr۬@lYAnO//կRC2p _ ߁)%Ax Z>J`-QGL_\^{S!}CZ:/|ʜ8':ixΐ{1G" 1{-A{}M{`}7 p 0@oakt% A*g ,B!~ `o?= D{؈ C"_#>%6 FD`o=l 65&"gWM<Ͳ-VIͲyXnb&0r!r=OS.pI<*͇YpWqR9Q%APi?$b73PxED˶"9{KoWj@X,EuonQ9? Պ"GeI~d!_TU}(`9-u8dw]z} &6 x)l'(ȑ+$h,`3@;؁[̔)OʧLcʚ` g6A*o|>bH/> Dǣ >$J $B'Hb' }~0nvӷ@ۥ0b0`#dĶ(O"װXo~].*M|>K>o?|ŰO r@*`MPp5@p+`J hy%/ d ΰ `RfKPk 9e(e\AV~ ܀`Y /!S =W3 @ Fxi/X3˿7U,:qFhνH䰫]V{sbRxJjs;Y\iժ¥]%>>P9qUƢ3sSYQٲKڱẇ>]м#. pC;uGJ7*auSպ}+Ųiaɗpػ"8Y]s|t4ajg(e3cyRp^ j @ñziRK_WaVe2gᕣ>޸7!)vl@=VpJiS@ 1ɩD >iwXTƟxA d:ؑ~ Ԡia%sϷ˖5_K/>_ 819QM<@ kxlE]UTo~e]J|jq~~.?zJ-~|"0d|l N&8 |P@)1 5sՠOP x+"@ G"\v%h+ A-0<(ρ%{<3LIYvsm.*32K].I,KX؎ D@0 0`SAlHvIF*gJY9s~sܸo:3ؓ'r=A1﫿qܿ8e31U;y(+)1Ӥ2XL!$Ԝ;rqqdRN) eRr:8_J{aJSS:DDSLNK2a3Y1 e1V$i2yRcYc0mSƔh(|$4Yİ4Ay!5I=Rg+d=CJ+ļAꔭDg^5r\TN\UT2M9y_c 2vH"$;tߣ{D<|ԽNfi2,6,ۢc?x sM F:L1KlNlwc!pϾr{Q ş3w/_>xᙟFl Z) rZX~ӯ|6?/f'o~2o3/P )EVM豀?&RBk!ъ<@#È[@ C{ bp##$nETE)fW`vtEcu !W\@uٴ9W, M㫪ZQ[Oa8wn]Oc]:)4WeBiWfY6^ɡ:{YJCwP3D=C{-ĐsD)b5~twXQGzawʦ̓qDEiŸ֦C!<2(Js 3 0!bI'9M&U`uO͛ պ6E#G'`BF)DlCzFz0=[R^U Ēyd֝?杓ӓ__Ǹ+˲ü-VxU4wjC٤ؕNC~y9/zKucٜ5}(;+^&XgRfE]^s5y*jdqnN84Bڭn3mF|(//*ĦOp2m1S&8?t5вlv룾ޮc@'nlG' i/I Ɲ`ݡ^z -zkaOiȀ y"]JdOPRN-]?&pn N {>w e$)^8b_ _sJ.7P]ƺbrJc#yZ Bg0!`3dkHti7w^_߼N)uŷG_`>>zG:sެvyR$XMH{ %9"9[9Taa)WHj9?2/~[?<{7~)Ɏ~Tiy|0B0ܘ*I'Whu<9I0=Ȃ%%9!+#7 H %Əɞ\ﰉa^Bd0~Nr،%}9'O+t /.'yEsb 5H dD^ 3:G~h8i܌$&/۬ۥ41{w>Ӣp6 w˭剧_`!/]Ya*c4yJUFtJq2qr6ʅEA}є\Xqf6tӭʶQU췾(jøS,%Mۓv+*'`nn7!]gGcl ,wk4AO@K>>7 9)>_MǒGIe܄gdܖaz9 d5k;~z6טc?xZz z$Nn8%KGC{N)9?~iW>^mjO}}b쁵7 $Gu?Y-Bwps k "5!*Iͻo ?>Nn_3u1 >K͟zj`:PT֦l}N)kq. Q!?&Ybamc}̓7D[lGG'=b!e*6e]En)'R*rY+ (-Ք,]J18ҀkDTdEDde$7?y$b!ےJjh7RZvEXg7s\2WM^d-n/J\7ʍ6f()Zalt||f ռv·&SG/,*bCHչc_\f,j[Rר_]%jQډ_TIu-|tyչZ,UrԕTՍ{v'6ܬt%E狝i,J?݈^^^@x虖#,hDք}4ڠ-&zo40xsğ.k+rJ,b1s8s 1C"/Dܯ _ĆeC.fߍdV,ϫ'?чs$+p u+˻E+Ʃ\L?G/%^ū aZC&]fHx%22\E;4b0@S/2J7~wǿ_/e{SQl_w}<۩ZcYruJmCz^g{ICIxXpLusZ]xEea yZ>u\(ug豷rƧG.tN)=x{o/Kü^#=ʦLO KaFǞ0A$Hx,+DNLIBCH{?!=-Ҩ9z);ܱYi񒓄92PܖUGJhcrNVwwoT_Bv` =yBK@vWhIIH1,pms+{Zwk3}y17ۏ_yyݓ;wJ IDAT®!=Fq?FA+c&԰4@V[ac|WqlV_Iqksw_Y]9%x)93U'Z[zZЗ|QjXB*=LNDCJHE; `.`Ϩc\CH#Z`APq^ J,CVnX"<N[gmMP;'.7lN qGɲwN%O0d̴Qֹt_#H]YiK N[֢"{c>8 ^E'"DqxJ}˺Jʮ7ϒ~O>y7WE]bO~sƇ'% c<:祈!+\a]8>VӎLzLҶDZmIb[q00~:\ %sLN5r|P@ ո,Un됨$Iiur*L;MmLfO^ж:NYDRbJ_^q%cR^% SGkL`oLڢ g#9Ҹ.+{Kt!n?ʕi;ԏ<=g/C>lyWzpT)=O/XiIe:}z?< qF8Ɓ^F5g9XGx;S~߹xjS7o<|ֽx|k%)lI .`Bb#9vFw|0j 6?b5hECzl8aCt:&e o6GaO-rFP#3%{ LH=ƻCH!"-\ף p <,tr3"Hſ&k`i@oOB(=!-cp n̙pvPs"ebvwSԕMMv*Xaʦ' ҧa2,)i觜aֻNDZ1n 8,'%1fq8w;,SPer'6x.ꨎy"V7n;OC,{.X4 ]s7kNWhq`HZ:|a\!MKtNy/p-y( cdӧ_4ר8Le`qÔƌTGO.^ %&ژɒHכTU"c:OkԮ,mt(~g''ڱ[4 uz+1_S<{JO5)R@u35GXO^M D\=[=`9#`"ش'jdvI fPCG*0#yd N1:vpO8St&Z|PQʷ ήcin /v^aH臝7\g݆ 9U]U류Xմ˥+C[Z/]69[!.k]Z- RMbڵҮ߅z^fp)VZJ*+?9tlY/ռM7-A<̫q2{v a')r,iږ+b6`"s _ $;P^|G?/]йjW]t2Tf_o~@.R$~~Nytg7Z.Lͬ<21TAKgwn ? 㮷.{7򏗮0\DH/{yMH/0􊸄$wL~ H=%O_b0=A@?WϿ?}?d䷾ʗ 显.stGz =y].+uY0=BzwLؽw~n_8}Iڒvħ9C=ƶ|Iw3KtG#D1%oL~ ii12\`8 K&_!3%it},CZd!SxXYGҀ GdEL#+ C sĴ!fёPzcXC@3/dtw 6 v?9q{opȬNQ^wB,FBp% N0hK2 J_u2XvBY8&dUm8̹"1foYT)V6ĘUjE=8\H]좶S'm;E(+]ö&.6} fN M;ob)PAlE5ly=~o1E 5rHs5pgPa2?]L r7g?S,wS3yǵM8H\{xeTCt}mֶ\t"3jl<&QٓI4oR뽪ןڗˢ>/IC 9 -&O@vB=E Yc1[펾ž}O>?swgn.lcTps=829E*du) D<6w.>{deN{~ߘE$JEKj EΖ5ic 0Iqf$1 H[rO6 i$m󥰱,+L:6}. Ѯ^\&pnji(g:\Sl>$z=*]rjxdkT7L>ە&~LZП7Ew}}VͲrvRt4~u`rn녍<\J.5&Usڶ(%"m=rFfH"/IGB JtD2&ܔdPYew7]G]? :wʦQ*\D|v2ͽ3/f^dJ(7fb|s1?Փ̓@ rA_a®&X"=EfȀψwp5y>{FtIE0]ͫ͟nr==9ݑyI2yGΐ%i {^=/`gd9y;7/ΙqArj#|5Raiz r߉C ̣e/)h1M1WiuజiH+('c@3WYW#qjNts %i )kSo4 .!J(XpJ kSK)& z0C W/g0&5.Pl򦟚Y!R8)f&_MLyIо+Z6IC_ZVJ?CF'WTNrձPitXE]_gkfwʚЦN"ɎX,fs(PU)j4TqҦ8~ɜr wNe=^#Cc;đ:6v:0"5yH;(ьE8oc]vM/lArWLÃsYW[mE)L=;U7[n_}ǝt5J{TdeQ,+w 9Z%gHX@ח9ZAFt2z:.2bHj7_~qoyRu"RO  3,B$` vI j * i@tyL6Eu)1g/ E}͜Y*,#9vpqg ɸ 6 +K3lO-ԈJdi_`rķyqLV6n{u:U|- 4Qm(%)dR 0DWWw eVa< Q )LrTǣkqR)u!x׫i-nPS_()⹘Xu//1\^`]Ͽ׀({܌?0!"R`#1r ;[8XOH+g/iݛ?qɜRDH XM0 H.ɷ =w=B58Woɹtp@ztC-%mȏ9 ! 4he..I!DTh>=RwAؗ1?~nğZNFDE[5s]_">p%zI~=FL$Z9G#:%%yTG䒼Cps=᛹Wk+8mOڛ.>[MEAK|.eJ2H6rddi/mv\_]QԽJP=nL;>X5ǻ{PM;CurC{>fM#R9>}LirʚS_Dz-&I׿ɸ<,a%&{>hv9rG~?%%Dv KՒ\ aGmq 2'K/W^bkdGGvؓ:7X됒DN+ R2~/+.[?t!!\{Fȁ]4R<ȊXI~y w3rò%CzlV@|D+D5qhwh͜ 'TdO| ;@BޑO8F\;rZG^Ri򤨉ů$D=.g rMwFZq)|/18hR$#}Scj df*0^4>kYh󘭩C P8 eAJ1NEQ66. y8j[֪&&&u&8Vƒ6<8h0 )MƔ|6oS8Ρ!$)]g'P\zK͸k IDATsr i*`Q3dpHI~ 3E%(9TAݢ+DHA%_#5jIXFHs#+:PL tCfۀF̰ߪX&O x=틟C HG1syNyWS޴i郶P-K:5 n!J@α;<!iqG:"B [D7A:t pK"=v\iwSU4 +1#|H?#}[c tnͰAMÓTk%C,aγ+B: 16BkxWbJͷ,p t3Ur֏T14sq?V}*DĹzXdz(.Pzʺ CESU8i1JV/wM59몺;IUU"֖e@v l݉'iJ]60N]( Cn/x}-ڃ vU}x8 l5X}m>C)PTnHK=,{cفǔ{ FzIDpF|O~CvГޑ~gD V?"%rJ#"FGaG-wpE )֓  K- ܓn 3ؑw >O~IN0n#;`w"%Uwa/t,[R`G؍0ߐ2鞼!ݓ2I H m]J$A g[Hh hCH 3%ɸK#2!#qnX-"Ǥ^.YD32~U YL~1\t1,mYhA"-GP!KXBZd?CI"U.E;C K| )V A9ҽ[@ݟsi o0Y(VwzV0NӐ4T2d7;~gh1 0 cj=uEs5@e1yAKKڮ,XbrLyS-YBhR{MCS.9$d!|?MUo]Y6CUqAtL]fSʅ)TniVyBCB)mqii,ISYЭqHsXeJ!on_eI>Mt֥Z\%yD֋. }ѺғȆ\nW|NkȈ4" 52[ʥM<|_|p{5jb<.3RFFLEUla&VC#+1%8,< \lٓDNЀEJ#CxH40s'r@FĭH|K!ޣW`GdDXҗBKgMW挺*Qߛ>kNcZi|1hլu..A\0pߖ}YaiS0L]vQ?q˪@)q8k8c eYx)lB[W"WUC>*A˯[Tn]cpw>ߍRw ?ijPw~O UQqrаiKǯψ_b $!}EzG~@@Y11}]?E &wJqL ]/f|E'g 2e )?gWpG ILɳ0n_|=ϡ&${#V \c%\KkI:ԑ"Gb@>ݑ#a5$H#bܓ`c7`z`{9`Dg HBfŒ*@ߢ| ;dGl"C:"<<⟓gK&ZPN,+))@E܆I`[= '8)f8B’Va&(i1A ‡ k@|ᗸSKϥXVvˤ#\.1ք5A媼ESCU}CYIR1f Lu\R?y.n y Mle"6E1 uUUL1Jo bM8>O'3d6[xr(4pfa G%!2b#5KQ$D@WHIiFw-}ӻo~e*"K8uġ5iC fxɬԐ /1Wk2.r $c{rD.9'?"Kl9HАB |Hox;%ﰼ4G|@Ck5r_b_"gzŷ`\6B _//FZ-Tws %s+$ߡg;35xlV@ ZtC9֤l.yg {+ؐ Zu -RşglԿu/B]֥KFQ$/e:T.UFJ-Y٬R#t ;ⶰb!+l Nxq6w_blŖbz爖HCj`pK"ޡk0D[l*dB60g4 PnI:ɷh@6 P_c)c„A V`;l$?DcǥZkE(G(vGa `hi'3dgIqΗ Ʌ|ѝ!r:f?e܍VS!{?4Mq[n67c:C>EQ8rU]EʼnO.!g5).CO*h*~պ3ZNJ_xmkDى˹>vcU֕>ͨA5?>TwڿU6?o`(-3{4 _|!ޣm*G $Z8bJ8YlH,Nes?o'bNqI4>$YY5Sr,sJ1튦I몍qS? U39蝘iX:qSv}ɒz8m 5oщfq4C??]51ir!S+q*ʵ.j쓆n(윍q0VV.ך-N6Z57;fY(}/fmR]4֭`!,w; =ǝ {*Ya% AOU\ YgC r dG2ӯlwo}U"5yDК<.y)ϟ CMNG{6J #lW";8!쿚6bj{DSWaݒ ȏ# V-H;n ?f\\Ӣ <Wa7|G`dxj)ْQ#Bv%J[b'79 A"y4V_"%Gz<#/!H:,ctKԤ7P_!] "yN>'LOAsJ*eaS_T0hUpUPV ɏc۔ec6^}q|UuRD.mN wdn(JҶwI]G-uEk/y{+3k ,\;)&vI2pcI} CrŦ]y 'h+OGYyF%EYH/FDWO6{BG4;Ph%İc4@>AAz\%?4ﻳ8Ww8LjIuD@""8" )=Ƣ5 n%2+hDjܗK_{-Z=rddBZdEԓKW=u4ŘxR|>YsslBKqA0{G֘BK>,G6XCR=taZS_V5c'_7St?cnMۿw_k]ߢ#Gm)!]&,#Lȏ [ȯ1X%{\@2TP & $rDŽݣ2%H[@/1N"&v3W{%n@ey>+d & rGGqsDX"mK,/+C/~j[#boZn0)9bz仧[r&?&P@Iwmw46H #<`|"^-v)"·3ۜ xބ;!N~*ZeaQ9(ny2_ni17:hs4Ooڱ/WIy]V[j(KBQ]64w>۔r2eѮ!uHUjOso.u9$ u(ƊbpnP!pe)1isǝo[9R\{|_o_n6hDzq1JAEu~:#"hhGES- cG3C" [L-}xӻWy޽=OvM/|}?<;;V! `DVP WzRlbGh mйt =%'| CH;܈ԋ=ThX0E"Mh+q˸zQa u{FkPۧ8nh=ڐ3zJ g~g%rn0m*WF""{=(Sp?%$  !%M-ۆ"zVSlSWFEhk3`.тCn[8Z[&·l+v=<1G3ܚ~ꌨ?w!mr$lʇk4*c7!&RԾkz# 1Ǭ^p1PTff: Y]ItyB윿j~!A\xZXT oz"겅:ԱϢ^ ES4Ș4dm$8l\XOkömmz9RCBAǝsC΢h\HHoZo%Z-̐z1bޣuCk|??AYompgMG;h(fDV(mwX"A ;"0 2~})ъ-+:Gt<.N+dNGXD+5"gHT J<]/w wͲ FrB0P`( CM s&숽y[b)w ȷX@?y3x٬}9{ncō "&BP"HN@$Z !B +B_"Qdǹ>sOvWUV7k|ݪ]Z5;=8]Z,L`ʗH |R , >{Î vOsys˃Fș[p*mydݗ\qGY bqȇ07*vo]/[s-Qa"w}7iRrev!ǫ:[ݮo2hZzt =<՛Ǫr ?w#N˸yY@s|0 -2R@ޡ@`ϺȰ 2r V PxA,`#6(p,aǗ)HW 5Tn@+k.6 h@7 .rQ! O;0(4bys~M2LlF@/@6A|-VKk@d=K  p޲ -jXrM-VCi14 0ϵ@lrU(7]{׋j|>&C="8]SflT< v Ii?"r\qפ MH)5117qE:Nѱ5ފLK0eg)w0}?c' H%BSsqx\Ut; Y3'X-tGTN|j٣4 ޏ/jHέ߽-_~yet%@ [P`(wWPN[8A`s׀ Ph* .R`9{BGpzNv݃WƋpI]/%A='WЗOm[*4]j `h :B6;pz,A|qU^SX ouLy|Lk *ل9=e/?;O^gp܁t 4]TE mL\[^}yцd&Pa>͸4J#!pqnß!Ԁaw5@Gy`orG4j" @3)4^DAna\6!8AΏ'mk>?d'ķ i~>˶@#x ;΋ebW)C)A pn yP ~ M suαY-. zvyvY=yoh k``= /AuJ2񐧰Oڰԃ_QP+\2$Lރ405nA"Z`cL^{ϨZ/ *EB z6eCrfD5#vְ{ =xzzKFyqId{~dIFf,i*M\Xől NSZi @rɦj~q.s}rr45Z;e͵B%t4+$pNleJiZlOM:4N颣91Uk:j)uv-b< wt<6ssV7e+<_ `쭃Vu'x~|$.$^av'?y' ns7n/sC~U|ެzw:Һ= ݃ Lנr$)w^ Va;/@ G`|({s5ӷ9@ : =Et @:苷*z ~u1^VyUa͠{ZKL2%yup$v/!mv3_ @[z-]ְ_$Yz^6:ݪ}ע'7-m]s̆$~9W4UTQM΀qTh._Ѓ:s3< Ke:w.;OyT@5vM+FG QJ4$=vO=iiqvLXBQ6{`T, ЃJ!K^"AUPJxu%B\ئs z^roAš(Awt2B+\VX`=- 3:b=X@P*`~A=e}ar>BF X` KoV $(닄%F\&: ޮ#5/[Aΰ K@ʀH`."g8`'P\!7yy^"P^FM pa{PE[p͐+0F|}=O!Q_A #5:iIl)8X+\ڜJBNc;f]0r$j+TOɢ޷WTƤy.u.RJ86;Rq76MeGG(H+iZ UGO@Bjz[@'+ 2&W r / `uR)؁ 8W<0H.sΔDŋQGMI У Fnb8ۍI4:U%3\;fiw8 8 ,ݛ]ݮiي>[h]1dn׬d7yO9U⸢6q稱:R.,~3] !JYXa;9$XZ]cEeKJ PjL AZ/B8ewC;C^vBѨZ|-~niC[@R]{~yF|:gR޵ ,aN3&c᪎x:D؁<0mj\Ţq30e(6,k5MҊXd##rJU'쁦B.Mڥ:;߈k R)e&"cmSal3}:5ռ֙3fv"iRa/?WQEZ'- Rmq1ώ6B5 $ΰy J%n5,Jj-̯#\[ &VP0jwOA <5x l-/#݁f]wpOP >+YS{t;O(!, .X^0avYP>i$X~xwWȵg݊_;mE (1s= pRm@-e-)eks Jlf9U1L!70y.~;ŽDңֹkOܷ?7k PoAoݾO58/v㫯~'feQ U"-r)C#|l .b":yjURMD&xhF\^Uˀg@:W 'P}:>IVL8f\G)v_*;8@NJF@Ȅ̅zd]5ֺUB>ж7{ꘅC/%a*U*A4XE݃9Y:k!'4'JldKՍ8UȒؕ(j8H,]r\%Kݳ80+ CtI <hK,A`.^@0=sb^  "1a؝ ,pWe]n])HӺ渗 ҶN<'IY|,}75c.VJC&>N-d<1:q% G4bjw]N%DӸ?4Ř%*vODGq_u W: t[dcmpjTطa3bǪ{"%DBAt j*;kvY ̔oJ+dANu0Z|:/+3%|̓(o@3Fܨso/;G *W__|盷n 3iN{6V؉k| 2f:JOUD ODٔ5PM 'SP^ gJWUͬA$ G^ufgK5 ߯p$._<%4VySB1R葩:1l m'Qͼ̰ hrNB@ZUja3h ܀RcFPۛy`FX\h*ר[n փ6 O[P`B1#7<i+G=ǗL(vp cw(/QA2;ځH 7kE8KƫΝ8/ڊN5 NF$UT*SmŖb[Si:8zfT uSQӚ-s1>G'ґnzj%<ٌm`"jd<k#4U#4f˧J1`$R}RUiR`2RC9xEr周U-2hT BQ(9W_*uGy=–\r1-IePk)E6p{YOwO?U:#Gb=yn͖7lo/2"/ iQ#YZ ޴Gw-y6dǀFMZ 4Ub%pA'ma63 UMpj'& gu`4̋sf Z\|g%,zx+\CR)iB)i[ ΂%k\ul= l *.R jJ ,? ڍgXqT$MqOM|x<.p mìj]YigLnyGvXR&ѩRQ2IY uEmY<{߰}ʣ[+t94=;NZԉ?r0[_ҪξǗycBl>Yvd]13u(']9px|LjK(H74J-e 1S %˘U`u~ LnLw$kpwd=Ժ`0:ZlUS]??H|u/W}ٟ^~ SlHS  ـ%Qjp6s1¬Mco.yu;af3ReX5UJkgj-I)vɕ}3LBc"ߚ)VYY0![OܲLۡT gH%ZrUZ HlTLdUۖ m\=J-3C6WbZCڨw 3B=13 [ 򧀡~5zSO@+(z w`ٽIDATs3ԏ.$,ЗoGҏ#XXtaMU!F:;ocR!1ʦ]F6YB|YّYӘ=q6UeJ.)ihr%eyg.&)MfMP,Ow>$m2nĥ.i-y&RE?̝A!*yNpQ,avnUۿzm6up߸0g 5x =Cyu C9A"<0h Kw'ت!hoNžL΍M94yr|sz<x:Sə(M_ VJ bv2^k&zGOeBr̓ û]`kV~E3LsBh`)4ީg%w K@:+HlOA a3xs'B3A-0#@ v'U  1n@KЂ=! # Ҁ \@|R;ǏGwfp p?u w^WoQ2t. KOHp;0o`lp >ɏW_+ x8xCtoDaC/E)s8A܂b#k8Cҗn0$Ϡ;EBt.qT8?Cp->\ 35 0=lG ^i3h/4@ (?ŷ1?FuBt{T 1Go +P_A1 ,O%5lQAyPBvV9;P5MI=˂u")ۅfulsUYx|Vp85]C1.\J&4HvkrCdC: Cf'C1#!kSy15`_h?:R alF0)'ZkG9ܣ&`B.{Gyi=áR՞ʁU1/|iXPzg,!r[y8l%=\SO{rj+ 2tf0AGBO{ a<$ ?\y0g{)sE(vѠ r~Y}>z `TtWyy0?׊\^t@vp99/. lPJ H.vsE0CBg 8Bmet9{n_C D, n`K9hj%@y[%O9q\ K @ 0A %J0h:So]Ƈbt*N'q.FNm:E>dR5'//_Ҳ2XtqTjr߉ Ô N{_fمE(l1Y]M{/6<B2(m9I> 滇;Hd*v} oZ yw$nWф+ԌO.ϟ|w[^Δ^%c~!ރDruwI6lW/ ogc~b|p(DeK鋩Y8 mhnv'mɂ>5u%Y^~_<_xٮu<\%)<|8]g҈2urZqq:TݩS&湔Ü,9*ovi_Ώi]5m3/AfXD kp s^|t!ˁ2x _jr.6h,KP h -Q 7H6ȟ|GwA[A ,BAk ǐsGpQ~ Z PPT/%0~(@rԏއ~ %t %~ ~ ZC?(_ PЗ 5Kp@k30MiWhì!pŲBE}E>#ex<$BkM[՜mӷ88bku&6O-TT'Ƞ3@a"OMuzd8N.N\v%8p옹cLBDKLG8ŧn0+%P]=39jV^f׉Qg啳\ov@IlRT_EyoZ{]afפ,jpI.95|6x01MNC035[}N\jsZ sd)Ֆ-TPޕn2wK{|گT*}M֏ N-\ׁS.Mj_;Xը1Sp/'mj6 ,~ȷW}/yyuxdp𹺶T|f_7};ogޕψA?nvqoDrhBz-0|ΟMɂ?7[iu~j9'%ksyXxu!/mC{9>'瞉޳Yg3NEtݔW'_>~}w?auC;e8lIc7MepRZobs,}F-6=:*ǔ9ӏgMzLϿg#,tI)?֭LA~~*< R2ݗ'jm9TbsSK72Xp}wMHCq .Zߍۅ wq*BUl֑OtyOM $KsLyZTj.Z&!\{.{bǂb GWvuav|8h\YdPp$8aډ&,Y!'zڼutxXyҠRb;Γî`;m5' _ b"b%EER.^HayǍ#rDLU5]5QT+~Jmj !Or6ה¢oPrhwaA3j>ؼl4LpDg>oӡ Wpp붝Jm}hyȝ޴!=rxMpypaҸiAu,~ױų_KКSQS6DZT9z_j9oũbJ㻷~wsՆZ,fr,Tssͳvow=&v ,GlSiFO4P6&„%D( q}~ [րrĖεVrxԊ޳HSQIw#i,""3+n !q1F8H<o HP5ݕUYkĿ\~P29i /t[\ϹОBF!S2Q'K֛ [{z_桓>N0rLC;ECgFk^B/:Q4/vXoϯqQzurzc"n[uXE0cK4;So B0e)e'9ո.5Y-t|X\y|8Fh?_:g.J]b:z/^JM .<\ϛx{; Gwo 9Ƹ7o;k }0MLOoӛcƽϯ7BˏKR_>m鰷lyf4Vzc |^'&Wv_ILj{X}rs_ۇ:97P(yXxHR֪nȁXU㪿_Jx8"+-;nT3-~S37kJEfsS>QA tW &xFxCBOqVE`6]o^йVU|`ֆ6mdг_+^JZ5\נҘ˶-ÁxL[Pbο-e J>\7OYwÉL+ 4NH{~}f5,v\n0  f̢o˖dp Md}*~ˎʞ=h-eV֐eSR`yȳur2epLj7B74S9Ip9Ug|ޠ͵V L+1Iu|w*ԗ伳VN68XYAi2K3q}oΩ؝xґԇ n8~@lkVr<&L͸0ZX h,͵kUP9SPf-i>ϱ1ԯP[m2]eΨEt{=acay jy#BrxVh(`pؙtjW.cv $# WST-KFR5 >_|Ս}mЧZhm+p)*TG⣵ٜ]Znm?6su|.ӹ]A[sG-96^q- k4X;s&$K~ ߆f<%ոsULE0δ=pd?/i_][N1?W(bkž R)^͖ZkӺd]HZJC򒢢waodetCҙnkZgu+$ $xNˁ/OBs`msn:am՗HK/ Xjz#sg(p.ޚ_J\cg]u2X`Ln^pd<#[]^:B#K8 < A}2f;nNLX/ޤ9^sR# Hg UJ̀ y[-ҩDɒn[EkjMgع$pAbkԢ͉!!Ge۶4] 4ZfvH| wА+28wCɆ~}rtwiW7CNhxr̥EhoNKFidLx/7Bc'5G#7Bok1̓q[Z7o:R4%B'%hKD+ }Sګfy*trQjR|m)?;ҷFqkV!TM%4z񼧤x ޲K6{y%N_Y0aPG{+g;}pUo8t 9o`.׽Z4_Āp)Lޜ{"jee&[q \9ýjxyNRҍws2tTfǥ3qmǀRc7&:yr)ow)fCoa9ؙ!q`v0 \ )R-l%/ϑsV0Sx6L۞1igSSij =+ momiӜuj7`~곲5#)@MeklJE7JX,4?a媳 h EcRN^Yb'm;x-JB`6͠, A$Q`onv9tcvmL3,"lc5W'^p6ùǵ1NvGZ^b^Yi_ Y荾Ur| N dmU[4; [\,e;CP{mXOKSZA%m=6Vxσ/5֝0]r.WZyhzy܋ y$W@+a0D҈; x؏rïG9Օ{A>J# xaM+轳 ^s6@ 6Mҳ"/miF!cJYʇ԰S=US^<8QsRKX,WBGL849L84/p!I1%UmBfJ'-`ƻfO+@ֿe$5uo~ʗ0[j4ѷ閖8j&}\<\5/4M=X@$fvFoUԖ_s?Wbr帾4ZdqAE9$r)-K͓v1eEô |la MfD9<#l?PɫB[onf3?~>Y?/>}ny䓞ٌf Įu!y/"(OOσ矟6peu"=tO)# l@7k+/?sS ϿfX|~9vSpC5 &&/MO Ǭnn4 q6TZIfYn 3,ܼ ? D!DԝDh|LkSOt?2sdY`$L&pZϯո8E;L]"05T1"+aA Dzq!ع"]Ly5>M߾S3G츭\֕AD?uBfƳڝևNܹsly3woM8 3#"۹C8dP"w-|SAb W=3ܮŘ/ew̪:SgFnL0OHu77fto& :s1йښʁJ6nO,k`_.ՈP!,,w-NL؀NNB"}6Č`SA!fOΡ;=۶sJIp@\fWArI!ycjU*7ܼ*6QFM]&9M5 ^іQe8'"Si/33mvmtHEݵT1m_o^\T[p3GKu 4@9nEӑ33&޷;՝4pNTvd+oXB.DUsڊOnu]6ˏP,l*{j6nfjj`dkIJ9`3C#Wv>Y~CUETN8@N]9Zh"0vOݱBkاSE-%5kák|tx_=̒kw{G`<g|l3 } In@ͦ&\\i<@s$K:9J*oZĊ4+OЫޱR@K[q=:ښKآ%pj+v,A#*goKw@ϘSR:]FX +Riw b3Q%Pߵ2^ӌ%#'\Ykua<8iTIj* iژgho?5e/CVeK=*Lm,O(3#,D\}HT+=iTkI9n'*2.]s+V} @~Uj^Px$΍.jy s jwm"Gix>`f-)ܗ2"RU˪ntHtc֝¸s! 4>33Cy'UxPQ,×sb3PCb"P110ztE4zPAQLPsB"Z-Z VJs`鄯´htꬬ*y1gR|  :~&#s@ÍN5C,jҝ[ ({[2庵4&2-ީ\b> rwͷV 1Ser8u3/%rF^iK}&f#137y(s.|OFCz&ET"մ;u-ƃ318vETrv1ɳq\J -W0褬o0a`.p8v1E_C.25H++GUYk1[I;v!htQ'#ZB %l| 1V+Ԙ1Hz4㡝PC[vE 1RRU$dzUeoґsD$^C&FVob6fs`ŢpE5a+oRqJ)a|"RM7\jWAw}{YN{tk113ɠXŞf%h|.q(``}Kj7f5 CcNv=-3,dk|M_)ELH)2~גsؤ2osN\{5YR٭9 ";k;#hrl- x,IZ(]ͲfN0cRu^=0 C1MԆ]WcUrKŌ̡a@ӄ!}h(CTk.T-]3wS A`&\;F8ue8[SէSȩp .)Asmi^a?2shǾ;xF yn@h};LC!VGn[j&otSKhts BqDϧ/뭎Vs `rBT8>\]*-]j94;ݵ'GNW6GVU @Q: Šo[+M)lW}|+FerXt\8Z "ftw8RpSw-R]ĉGrpm]F; "XDⷺ {!\?]KYo=3wJկ&74KgEf Cm4O r׳oȷ)JsuzbxX?tPTZv{xN^޲  :47Mri}T ݩShkG ^'Yu|- PժGD2AG_3S 8teRN]"ex:>=~ftx/rF[;kc8ICp?z\-x!b0e=[}x`=%+1>^*pp[Nֹ ot[u15/Ax-\CF񖫝N#3U&Uuq3^¥eE`ݞx?~rԩHނY]VKivX#"ESff^zUu(:dvbAR;g7hsو ]kU˾ ¾I?XҪ_z`ĩ*f +UɁ,!Xj^-z9S.}c(dH0@~7U-T[{0y! f3f#>v+6l߮-ʹdz̨:uu)ߍqpIPUoIcc/㮝Dp8>V3#t'3~/kr6 2=`zPǝ#FG>vF쬎s$J$<4?I[1b@1VОǑ;foFQkL>wD0M1`e:MN%L۪7Ç9X{奟kMÔ<@P(ָ0v"/~yfD`B&&* դs:_k"AB0S䲪thQA=MLعxa&*jﷆ¬ir$  pG3~8;? ot01q|m ,׷F­rG TЭ#D|BHjP?4·Ї„!n@"2񠗷EZyUY\X.mtv: O;\ޟ0e)?f˺+{9˺>R!˜kꙵ6t=2EË·;`gSDBB T>=D50HTz I>"U &dt+ij?Lۅ|`d$֪ɗuJ91h,v?9ZY[Zdtv}ȄaDGHô׍U8v%$Dw"sn|BQvc8͌e8(\U1y a\nT7t@0~d16BhCq)X!8l f͇nkG,zEd~?^ |t ]\1 ]fs Q7z9Ee'np3 m8&BZюc@x_L90Y@>(+"ҵY~? BD24&-yιFPXـ/JOiXD э gZ;v ͗׾І.TjBc_\9B:dl_1eKHYm[V (y}f2}|YLscT-uLg6/'mB0;֋OH)F1A7i1|<[5alrCs”PQOFCイ&;\!U_թήf#/5LGIU}mT4)Kv8sK!ۋ0Q(ƕwײ43} |||ަl^"AU|#Dq4L/8"֮"A8S1]1\֯#X噘E:v7űB)0 Bf@F7li0~L&T^}]OS]Ɵеa°w[z}q{}zV%[1" WEgjnCJqU: ˀ|E5 R#d׼=NsƪISjdt> O\.gm% 9綎P۵}]]nQB2hG!0QMz1 *\?dL _Jxr3NjfvjQ^ *_Y0f#]I7hΎuJ_9 ]ƧP0h~˲Wfo0+&@d3S&MO5{vE=tlj)<!"2[X, }E (_āi!O7)ȶ5΍uT}H}gt\M2u%5+ vd?}=2 \8߇>"Z(Hf H3 1*ɛ)ʋ<5W`!"\*spY&>87`Fd4jxܝWU̗nksNB i֗u$sQv'えjm8!m$ Ba4@yW&Ae^dɇ>Zo7Z,ϋ׼#DN۵<ۦ5`A Hfb$L1:T y#fv'3 < I)"r{cXBhDlSbٗ>i su55dPUcvN瓚2eD*~h&?TMn)ٱN=KZvk mׂ+]ODj[cp5){L.|a1@Cص,^~VAYFI!S'b]4Z;iB uKl7D\\, Ϛzp.B,nRP+{7WuL[(edDp./vMBjTd5IVc? =QfZhbR=3: T]3S8=IMK_V2@NVG`췝>>tlS{u IDAT)00fq)GWՍ'vt澉U6s[?4Q1\Bs\om>o]m}GMEL#+&o-q *ʄ4b֫#ȥQFHwpc Wțv=@Zt>*mePZTD` Ba<; 21U uR\ ͸f +9vˆm@qwLjf`Ĥ8iSd3M8>#``ꞃ &$}\[.WP~mqo bA~sB83\U"gea[澉?fUUѶ-H/AF6SɔS?("3%DZܡfr1Fƿa$DdƼk 0[O2C,DKp2}b"*3TPrε݉\Ѽbi:Ô3ؤLUiU-;>bRǘ[-ۜ?1z0J)3S&/egArP+_/@HEU]1Pě&m#Yȼ,H\c"RᅣvB^{1%[7@d-~(ufe8,6PUDE(p;9?X1;@a| K@U sFPQ7.&62g1WT0M<"psM0FS=̄1D 8 fif\vaIqeX,u&2M#07hO-Hn̎w}7Û";6CP %LA IQ)"BH y2ʫ4m*DTm+P pQ:F)B<*x 战uA.FaTpnQB18\f!L$MZ =儍U2n'/UEzuܹ '< }ط iM>50Ր AЋ*ꬺ:4$ԓ7SMv<30Kd WSOrl)$0PEtUE0$X#wm9g!"#/̤9|Yly}")\1+(E^]ZMy|y+aaVBp}Owmz|/)ZK8Oغ,QԤ͔ڵP0 /9}%_Lϗ~*wHr؆8>zb Qu(6ۄ+_xnnĮiyn#7eF0rs؁R/N]/[d &|MzT,lr`nc|lF?nL`EYQ WcJD6[6To(>" pf{k\ c V۪U)Ӕ"^Q/G5%7hU6qV7OLs]eiSMU1C 8˵62;`0 9>{:C֞mh;PxAbWВ~OS饹Y"KK/<9"*"mZ*S{ZXźU(|GE_Ԥ޷eM(\/0#6Gv>cAr^ 6j1yY E=!!|UYf։o)Ӑ)cB~A [Fr hnCݢwV _#}76 6?U5 (q[2"!w1r9Wŧ$"8-Ox5_&ENM= :r$xv|>¶e'S/MUl//W e61JD3Ioro$"*@#L !zkK~az}kaVQAp_ytm!!x4YK(- e5Ù@NgC4UchcWe{2j85h,^\^w kUY ""Gɡ8?S63X$FT oOmAD+DC"0#^E,5 SLpl'2NmlGYo3:Ŀ'vAjZj'-]pɰ޶&6>\pʽmx%f3lRķrUm`# 4aVmδ3 I+7˴Wnt}?||ѯµkDT.6"zYԋi̤ܕ'#We L7du#' I'[j & pY*TV8t9@3O;WHpr*yVf}mQ*KB$3EdwrZM}3}gfpTm* `w6Q߱$dmf_k=M(ʷ19bݛ@.C4scfEͩ.ߕgMI!~JDt؀huj6#p`WV'#u)B)]bzXl ՘s i߼t֬b]\3*dps(}>D\46Ih։ ȕj~7U!A a(6B:+u|+dRgi6]j1fdQ118-¸w"oH3+oW"p(0 qY/xHbCrw4P^;f NGvk_̤"\h_8s"R< *D)}]Z؝Χ"|xl+<>W@w@PAP(5Q6pyÇ9b 耠m#".K.Bl"ݩm(Pt9UeFoϿ~/-PG˙7bo;w&wxcʕH:5D[nӞr k e ) ./ĔvdTu 3 /[fNW=1oQ@L[Ww5"e`b n7.v]줗m]Mx(Eb׉͑-ծ. |?-JeGDD}UfռAy\jfn.Z|yp(|cl IZM]lbp"6TYMۀjbc=e`lZ5J5YUm4D`!02$vb)pXխ)J膘,?R\1vn+] `#SAx$#=OM`h}0߬)Tm:M!s?=WfzwX*hC"tyBt1%/EdfBHbv۟k34yD_~Ven׃YcDcm F !<(窬ck5"DP%Kgo׿g pʾ HF^92&GHLqQtM]_#|jۈ@eTyG& :lÏ(]<>GJka\H]/r!$c 1}•]i:Mmdf5pEfqKm즾o3gj;SaV`DF4Ԯ+f^_9bbN"{x>z=zw_ʪyw^I/+-$x7c+PU"\NѕEɜnv.]Tx^AAzALU!qǫliSŦm>g?x ˱t0 Lp iz HD~xͪwiJbydd&^mZctbڠz&=8ݻCNjyj#\~Z*[ûRS)nDr[*hDdfe9[ csEGIc˙=7UYd(C/Q>ƹ._m& Q}|:w?x\I7%sVUf$"wUmTgw L&2WxuPVril;W&n)n<S /D  !#DsSH]&U6 u@ hvKN9ڗշ7]c*]]jr%ySx|iL43៟?:]1>l3RUMTeq|:}Ht9ynjhA4Jp $ @Q$!5ilSUּ) aNKtEUEy@3 %Xҁdz@ 7}Dj_ua}qH>E""]/V߯P1yX#@lOE8ϣ*+FTcQMkSh"nV-v|z`.TEzxKn+=bbtA31f;SLW1krٱw1dуTZ% ̢O/l@J(`,A)evUĢNDwqmrf1mݖA@w/K8z[0wP}G!`)(\ֵ?jdxx~Wez\cK;B-8ί) i?{?$}|^^9IAhP'1" LuxM0jj€f JTK?J:=mpؤr|qln^&YRar&F֡$Q)ΦZü_=s@v_;: f"CJJ|+,IHHIg@ʩ$۷H[xJoFrc׈(h<}6^DbDà"/r\dpr WNwf|ȥRyyW-\(e|^]т ?8!?U{Em涎[9ډ*@Kmvl30ޮS{:Z5!%N);i1or|tixo[ϱ4w;-#;vdV1`xGgVf^JC$@{Ov|>2I0t|z>嬥zuӈrE*5@9YwQHD ]Ue=9̜~3mU0%p8nS8~䕽/-Sc4 in)rXDۯן 0NJ^j5ix~듄h4L;B2XS iغm=8iJp,6i@1{sH*-y0,/q5o>z^/f0衙a߇px0yRB_UcȘf(IDDJխf84OUu~k|x:&"^JPq]ݹa+UG)1::W'SI_K w$D<4*9A "蛾^|<9Q;lxL #nJR]no&D?~ԟ߂-_,RXԑvݻ0FZrOi=b):mYjy<{x[qǡ>^]:Hxb*^<{Ԛ9 nzʮe "ESʷ:7Mb*gsu]6-\mbt61;;ӭg?'vY'OQP bZEѓ P^Pw< @mz%W9e-5{JHE/&gXKS64apWWDKqm~75U ٪u;]޽ݲ'wAaFVi`5Zr)q߉:2g"ׯ뵧>CK'QG;Փdw#xH^@qm3A98Z[g:&Yt="̩ã|#=U >`^ U^claI&cp*Sg}릪bSY}ElٍgxGRx l#@Ԣx.UwU%[>1<-ek#'u[؈vUo9=NT"m9qW6.>jwV}33y^DLysQ;Mg\//N,$0߲{'ب< %;ۥ)f:- *;rzAx}Y ZK}֨'G[H ](5[-.ahur&d[j9b$k(BL"QnD L0XY)=:3];Kכ.xI%۱p'1ފ| M5D2ԁAӬB=s,z) Vuj^5gHlTT_`J40%nN!cfk=N$Cz4&u"ML<-v5Z(l漗hW[2__~wE6y1O $!I]#&BY?ۥNR-d:4guc`x~B> RRJy5 rnX cQD /#YVvr^ߖP<îZVTv/ 9kJ"T2 B%qjs{ɬpS.JJQ$bFuS荇tQ(N5'/ :Xan6<("xx0!Ǿie͹ӯ֎D+7  ) R앦mb۟#T8~`p]^]}|a%;\MHDz?c71ԥ'U*m8$%چ}>%0eo/D?X~ dTG IT vY c %Q5|9 #sqDO}xXj}O̬N-M<[wa[Ŵ&l%?Y]3%_c6GzY㷇!urosgFIQ~uAzq]eJE[OgT+ $f $tLͪ}JZkD!,I.6EM?^^DJ6NĀU>j;Fo ;n֙p*QI0ήZei$+oq΀@ 8fu.--w#WW^`43@ `0$S,DPM$& <Ɔcm:z*Hx+*֪_EjLE35__aB@%Sp#p]j]Uf_jn/|cܾҲd8qחb|:Pa;յM&gCƿiDN2:sS$IE$[0r/U[/AlmQYFND~휳p1E >"޽SE!7ѐ,ޞfBڿ 3oz^@q#w1YkC&cԳ$(Mo{P7E8; @=dT0UU^MI r̎\sx- qUv4k0l4<#l-QoԗXߐ[ğ{O^̛T_~Zc|w7\(=Zpm/wB&"* +a3@ l7EtGU@;s<[v9JaȶW%vtRDw'"~`ѱ{H]J9$y$T^M`]0־r10LqL}F}ˮc]e8 ޽;u]n|{HLDSC3m-˼{S H.K 2WnٟkikBem]tx͟ZdkUVRpU5sXKTE/P~ӻ;w}GD =[^>F+e91I&qDHZ_\RhG4<=:8X|;-cs-xXJ[XsvvEw8p9 <]?nA'-2$c'bO7Ѹ,^}9,w3J:-{5UmRܨ7Ϫxeo̜14#wiO6ĭÇ{sM1吒@ѭC(f6G}0R_E99b(`nr?31;V5 ѵ\,d.!_2wU':| %m&'$U}%dIxܛ=ùdq Ғʤ`f ,P9]25unY8%M;"H=KXoukaoξ-zfFgI"rSjAeJZHrBblȌz0K5xtʭjyJ#g#C:By r/O_,Ϲ[fЂw҆V{Ds >%PmUCyKh^DmN_\6(+0Ԕ%>5{y)OӣL#9݄Lf`e[ypx9 eqڂ!no}d~Ww{RH0< Ba?>M"V{;]VVѴo "0*P7=XDn/\g%ƐOXEG-g3RgeQ㘒|{Jrp)으w%lnZ 3 fԢmxsMD&TmSQD{{:xSddyZeF>,znWSy-;g߿{qS\.% GKHBDU/O`n傟މ\7dH fՒT&9_-V *)IT5 ,UK7dfo*ZD/a2CX+TaV%J tTf&f]:Q4e8wIa?:|A$^ЍqQXo}U6{GFצi<:?Ǧ:sSREM=KUML϶";vMKHY$ID|Pa{ {]H6IFQN(OM{n~is֯ZP~p،ι|⍨"gD]~g6!1ZhN 0nso,N]hqx+uu.60+9yH$'IRJuݴWzvo^>qwG<f0eПiˁWn6}<&LqNq{UUŸג$]&7c 䨽|{wʥ$`6j\ UKE'^s=|~cVΓ}ҏ%L4~%vMTBD{n<ܰU(&Br:` s@DB3ʥt+iL.M5b"9K<H^d:omҪ:yl'UƬ',))\W#w޲mw[lA rIKR{sT2 4TGي}xir+K3]FjW]Ҭk\PLlg'"Ii3_m#wSZέ_yQ|ĽʳՌ%'nr0_Ry\V{9v % Ю_9+`a,ޠ Lxnv~5"VXgeLHn嶼m5wvak=̄\LVjw"=ITbdjl<ư(ĮueRZ.򘍫yQl+rF0nTWH_Eg7ګ5B~wx9Lqbv\er)ݺ WMM읫P>&@ Y?hEL.%R0Ʊ[u )şe /Wj7&f[Um^DXxvrŊ*( "FHݎDbJ :|Mη+Ts}÷CB|GMFqB:_-d9 1F`tŚm䜜ETY*! wa< `oJ8UUR}ݒ i'y]&њ1*6}*_k:Ʊ9e q("tS[71v|-"p~N@g n9L @r5tw977ҺԙY:ŨeDb$l41J'v9ao:׹Km|)^l62ϗ' @nP WuG+-hps(Q[ @>W\TWˍHEqD~-ER|wM2n :N/HθѪfB+8n76fUh*i NdcwM*tXuךnx z1lPX6L ¶l)I&* @ӔIrΠj܂op O(b1"n>kk1bm;2-) K@wTt: Cc[Ŷ^ y0ӻ7 MUu`~,5y׹<8r6ȔȾa䬖WjT^CR?-cYȭ:iCmnT[-Dr** 0[ 6g[i)fZͣ/oIS.&M|Q)7 t`Y<;grr*fWexhd .ȍQTMlgbq[3WNJZMj :`ٝ˜Rb"v"WC*TUJ5NIsݪ:)+qгSBԢHI&O}\ |O߷&8Fjz[gV63  y.5ۖ8'@Xj6˂qUSc#FZi_3]lYjxWծXܭ\CוuTmND:zmBG 7 fI $I(9r!Z'R}i;猺ё=);AQW"g9`kOf4jvUx3IdJpcT>vmwx^Z^\z!`k8'9EI cEc w~Nam<{ h/R3!OTЈy).֡Q n筙xM3mgq- RU_.LENwSf>lER,0vh2~v1%2j#QԔ-aKVǑYҟDހq%oP4+n3xk)!og̒,&̾A 2FD&R'?"#\\e2'qf0J80:,&}nh!Xd;%]G%:USU׸$4N?K tLwxVhVd<c5HIf߾KٜT*|X3̵.Xe*bʲA}T`e2#'gmh9 sҐh?5/1VqV/Kj.z) `'HE{*ut#Pq-3s{:DD JR$^FB%l]pp= lVKVXT=+J46 x<2iD&I"QmM_4_t> {׍@I.v"5URB4SVDˤAZFs/S oI))iFk/۞Y֬ 6Z27;-|I !-nMӢ^{ Pu՛pS/bvc"a^ɐxˑX ˗aVR֤wyd;DK*8p#If_>Z uY/ bT*NoLg. @"pdf:a{,!&%U7kSV7, k~XmNVp$"!̚s >9m`ݹֆ)iHֶ"r q K[đ{bm KXJn#OLBX$Jdh:U!"p]NGzf&=kwuzr(^D ?AKyhjCI=R)MbݕNQws Jkxkt5Sl<%&˧*[y7eWnĢpH0Pkcq3ߒBvn'kGbe0L>snLy61%sbq+BoNb5rS$U[$1ЩtLs8fn4.߼6M , @i9x:.݃ ~| j כ1[f0/)45 jo#'0'._=osDjd[V) 39s52t4e*](T)u /z#uȹ\Bd?Z!Q$]Gݮ3f:be!MwE|OQVw~^Sb^P2+ . sjq@,Jo9Ƭygd1%0\R,} RROpEW cSILC冻]5ZwB$*XWK(q !I\"JE8U# !AaQ@.9LX, 4:DaQ@-L΢G1HANȶ;rrmrYO:,Յ6 =Xߓ!Iavxxn=ݪWoe} r1g$77wv)EljD`3=KI4Qtfvчb|!~3Hx/_^*bV9I ?)1́I 9Z x*lG+ۆkŤwѵxw2t%~5R;<"!!Cm=74<=S;eOf^k`j wo$V~Tg]c2;Gp o3k 7NC(-DRxs!jIŒ|2P|zL+z|_@ZYe!Ln Cuԉ .! a_f\`IbyŁ:ߵVFcVV>'pԾ=e qC)'40;ߎ*kK_[d`Bx #QPS mYc9$̲ v&/ aCxϣ8G{Fuܴ$@BF @5b0s$o$ӳ#|LZ$[u=#!Mc2_W=ET~}?4/04Ǯ>Lqx!fa {5R{ TT0I  @WAmyDO^`Zevp覹|`.>= s[}UxpopqhMy@5_EGW*ɒש:< l}uj\@{i @$$Ux`1Q@D94_RF 5QnڔV_fv?ҡ?L$iLCؖԨpm" @)%QSW ʡb]6n%D @:c^ Zżo ZCe! )㉝}DipLqC^5.Z?,T!`7``?~Χձ><<[p߳fHsiy$ƸJ,R\M\*Gy2a.syn^]jb^UQ|BՒj!e!fzi}B4'>RN_8rZÙlq2>w6ncML0DyOIY.3e( 7Q[EiJ)v+MdK.$}峎[=M}x> !qq r-ӧ-bp(fSufH d1 t^#Mty=SEf05K|0kh|D?g^GC?XGȢU %w kpU0O;!YELwN4Vw]B(OOx\aW bsA5tYgιnKQUMtzϏCp<9NݮX^!TZZ9Fq% Yݭ>t:Ha?tj&;v7]NcőO*_ЧZ n睳|HHE}L eQ]^4M6&QC?oאH}AVɪ4߽Kqrs67(5xz~z>$rDzK2@?s ?UaL(qLd[Z\-?{"@fh.QuTV,(`Gcq#n^ F 3_?~S0>2|6zB4V2Bpl+?_Ӊ 3~zzWk*ۊegq!ϣ<%ʜO KL2)0엜2K0HGj24qod_;ZqBX'LDVU7/{m]$1Fo9ۚȌR ߋ}5?_>$J(v"#]NSJ.qWf;q\4\cD_H*55)4񇲬#څl3#h-sƘ:ڳ PXo>oa!?% aŗy =?t*z=<4BzO emYAoIt .RB [HX+3* "*)i^8qDaq|K WAyj oEMefvSa]y+_t:Χۣ=L.$X :0_vaՂc0B& 4d妧MGq3 $,'Vhm,{t"a@CO%]ƃX^f+b.5s`Ղe8 @I .\sΛu4\7uT" B#h:ԱeNYz1L&5h+MgT8!tZw54P Җ- IvB!׈(\!h̜sZD*`b `=Wt9E;ֆn|nkm_ FK0P݊[f5Wۏϧsw@_^Bea/#J `ZrQr2,vw.1F2-\aM%6:9q%!k*4eۛV=c(qB1HȦ3*6$Rgf\-/C}fyZ-qnL-42"/vpVm|: @D0DM D1%_:Orkӈ7a=˼b!K1ifDjJqjTɶhE#rJqcpI e wlW&%0A{b'a,ɿɴD|yal܃*J5αA[-VkjI1_9-l 1\3kK+ϣ<+s-@kCHYOFAGh:"+)mcw& u? Q,%XU\NTZwY::ƧBȹ_`GҚ:ht7d.O׮M,m:"I_^_l>$kUwu(HV#[?t-277ꍞQ3)oKo s>]͎yS,#+D4RM45}W~nW*Z0rS-:E(4g@'i~'N9OpTI2g/PoqXOIih_#e<ɪ(% WENVj˦Ǖy<Pmg/Ujl*5i$_84\1!L\RJQ5bH~ ukQArwq|qymb*k7OFLD,5f\L)9*vէͦҴbX(=0luE&RWV2[c6]Zl[#.QR &j䎯 C2q6  bk5n{q;u5iupιnoIӂ! րni8EdA|q @f bh0{j#Q~vu¡KT耪^9@:POúOh·u(ȡ+:r/S=60z&}tKR+A-u<5{D3N dALɴdF> UPmGĆr֭=EReyt.b,׌+[6俾*V+Bũjz 8ʳZ@E7ߛa!`fQЕ1rb1A/za\Cݏmv4M܍9]RÜ8]&[|e[N w]p|䨃庙ojjڮwʵl`CQ}s6nTLw"L!*=FR߳u^}lb/acvޥ+|."2`_*<2,*w@aϹ}ʁ:'=PgLǓF ]mbҜ'9V*%lzE+Z{!\)u/PW}6mP7Pt")޾Ǵp&=[mV&V(ïԟ.Gx/+K5OgcyЙdؾ$nldCVPjUV Ŕ/vJچ̨kpd[9Ff&^EͻDfn-(jqLv X=jorbhL? o2.[?Z j k=3GYp|~LbBκ${y\kKGdInT*̒ʸ+wUr"6C0/͂*|Z-JYQ JzN`@ SC[l j('YfUM0E9lJ񆄊 ;͘rch[sESY*EkbIGvMk9@XP>^@n_|.-E:56fcU}J6x9GC|t!(a5sejDmeNa|eʮ* qt3!?ͻR\_Ffsa< CcDIDT:5-Wj5p;>_""v禡J֭3C9b{{><*BږmZ(yã+ȟՊI}" "k?_[9~|eCQJ:IhvqZ# 1_˜Zj@oLe?nt8翊Fqa],ĜK~/_@r8=t4e%Tw9GtN| ga)q~>̅9GҴmD *!Yf0[@t9{ٷ6ciYDTf,0U2-|4k;_sݛ!,SIZ/`iG.L~Yެl$`mP+\Xj3%U=7|V|1",*n! >_>N9 ڦw@ލW;ta`i7mfϤ..tvFLVofIOIwD{K}wTprlȖIz%9Q1x#}3s1jަC0|*n""k..4nFG2zPz%q<׃d xZhjIzU@@}a㙷`?۴^׏62ϴ e_iH8rd{MxTz* Z9I-uR[z˪ ˃=a, Ij5/uq#-C Q9}<4O~;EjM)t:QUlXb{*q49 L7q~jBNƛ< 2"T+-NCDFIٻD܆~K@!8=7qֺw,,)}o7ʺL鏯C~pA(2Nuk0%bBFƎ0[z |:>Aɶ˚z'稦 7O `P (U^V Ēfq|g9Z*[zz|d!)WD}Ȧv#QHrcTՂM e,?^UuӜQD _) V .jԨ>Z7}[$Q "oaF9ҜqWF^۝#V IDATC ~fӏ??}4_gQy (M'J+(DO*JL@?Z.$Xt @#s OP?"gr'UafFsCLxu#ˀ|?o!1 oG2|qB|8h#>v?ԒuT·?M w܍ ^C5RzH h4j:>?1sY҂l`?)z|7\9wƅI> *theQ_=kٶ檓Nra]{O!_]m{3wggM_h2pXԊjwN׋1,QӏǏdý09postg|]t`?vD **ā}=Y%$a^k U^cIL3ZA di߿G \2 ˓!T$IAު̝텯V T2KLR:G +ڃe%&Fj78>>y.Q)OFDzo2\#HhډM5{,y r[ ͚?}_9ql4]oCD DTTՀ+]hqa8D̼Z P%~ $sEu>i]?O_"7J}'mfD"YU>dYe! !iY||x>`CAi)40&yI%DXwwjA#:(LDtL}JK48Dq6 )7DŽNKJrosxz|*O~O`bEKee;琑E2E y [ܕ'ɹ罺^^qGD&ڛ;ϮpKe_mZri嬋n;]/h{}t2r2QŲd -(\/Ro(ߟ !^Ĩ@`/ aU }1NP+ 밷zeDwӴ,2#<\9㰛dPpJp ,a:~8X}<~H>>Q[́H @Xq>]%0&NIY iFCL̒p²( |#4RDЂ}u;TNMo޼-.>o:d=n.JtVpV G;հ \zI/ɡI)5:o6fEl<| u(m6:D}qh)/+EV!Cr6?=s-;*J3w[ |25`@ cBD,YeXR <`EiwL[x˴? E7}DZG1**GG'R-oGpY $S)nu4[ZvPO5t  fЗ5k6Qx.8lC mj`/}45w( (<6fr@EPHI$!(8pXUfI_o3|=qU~u<=xmWfl&=X4'y;X};ˤ Gfrm[VLn+*m6 *DLı:&iD s;nQW H1Ճ2j{^Eep5ශdeǮyáDW@^[#6eH_KC`"*\SVm`IN/r&)."{IUrqlLwlCWK+qW@jP/m" @+P#b ncg7ee.VGaMir8j@jV*`ő.̲R{3+>NN;͗ηa^_ ^m>vǚ1:ں?ߪ Y%b؟R"i41[M,-9]bɴ&Ps΁HT6BYEd*V:pIҹ] ʻeXU)&whҡnlۋT)ce qszɚz1V%oWU^dP:Fj ]\>|9VpֺQkk t+ZL26MClA"2s!WeYT'l,c$V6_ҷUOҁfkԯn:ۭ˺@jnIwxDx@Y< i>`[: }h(i~=Gs$AуJyA {+o iʌ^3̦Ds51lGtIu޽s˩<,W?o[M߭A/4XZT5 !- j)^'cCAjW6DK q*31oH+'\)ӟ'o W:0xWtdcӸs¸cTU_d$`j@BGnTuz;KAg>Xpp-}UA<_⛙oOL44!w<5) g0b7~;N-7dUU#8]'^wB3ƞ?RC_᭭OH4@`fӱW4yrnx6Tuh܎uR33A% <%vS*Vz0QSN&ա3kkUmm@QP^wW&a`:r3߲^:Ci4fn//}ḄzLK1.Q{ V$x̉ǢIɆOCLfTꉎ H#Cu,-~D +-7P)FnHy B!" vV\=x[i'qud{q2B2TwZ.k3J'ÄsJ*7]/Gʚr}f[}&FHdh΃wDsZ--^үq;^Z=C),dyy}y53SUnjNY]=3 o ~d)l?0+_p?/䳚Uߟ<]/qtF_ciT_+ywWtں;92* Nu̦kgYȕ"0(^Yh,0aƬ *$"P ȶʙ;3/^(uC ȥUmcq3RCd3\NMu0Ib|OxsyHqng7\gN^HQ2U݃,BE0Ngk Q 3.JT-EDMNo a2W,Ք*rV߭,#|[ym<1hG]Zqbw?Y3cl%n،8+ʬF2n}ȧ//$vX䋲_&~5_GHZU8P5J,2u7f`˷/}7|Vf%hÀƌ2W3e ldsz8Z0ud#ۢ 6^udbrRjJYzg%#5lʩDBjn8ϐ^$KnXdT 0<8?`,^'qu:k&"^}.+q3@x?bI՗vb'w{?]N2ZԔO'rl cəZ&lG/Pj ΄a`Kl;(l+e8JL1~;l_qAi=M2x|{CV"4X7J-;ϗ_Rf b4 DOj~w ۱$%SclQm0j!ѸP*=k:"Dti6bJwq1R8QJkF8BgE7$(/أ#oF4 >~rדǁ<]cNJ-Ur>k+2Y)9lǗo/! kqNx9X"ؖyCɑZ_[3FwPFg]ʆۭcXӈ=HVeZ]oS-\5N?pހ*#7; Uʰ,GM=U.ƒkmH-=~{t.:l< ȆF3 ~72!p_3`c- ,+ 9_稞K m 6=5HG_<% ǻ1lV1,auN0Ïc DZ~ 5khJV {5: `s_=M<Ti!I^G`l1 *u~7|62] psTf~9#ִϕX>Z>x]ԊpeΨ e&v/8aOu%iPcE86M+͇nk̋2 5Fz]ܧ!nάӤ)@?~t˃d#u%d#uz(0/?2Ɗ4YDDsOp{cB IDAT)%0宂.z`bp[9JBoN0ζPcƨ |˘ˊs@?_<|}ҒϷ2xw[X{f"4lDVR@SP JՂ| y X%Ty^;8?jJ̰B 0m*$TkWbj4øAdFYȧUXx{tɐGr[jɍLXbB28+?폲Ғsv"&f,efP;4v$o/^Wp~>o9,KaLڜ?0i$8ҐzÆL2 Zi){/}O:9DP/e'NR$qm7H͐&hEF8)LA=MIכw٣ӵ/ߔL܏$csIKf &P~6~g3^˺]e{]/Gsσ0T%б䘢Sjzz~z"f*]wCoF̨o7՗"zT>hƏ#y{zGO9>ReuqǠėf`kٶǃv|) aDZIPDfߑndJc!\Sz{lȤ>޾|.XPD?e.P=j>sk\سIM ^:ѭZ`lR/I쎧>ƃ{lv@gU:X*!YYf)ڭb̒qYE2n\MFZYi80?~"drכ"gX#TzZ@Cuݒ/ LZkv䅡clUh /]$}T:3XC B"КZ'*Ix%r@Thqe2w-,"?4sm Zacځ>%8Yz=G+ÕT ;*"iBCt`g hȎ>H^y>u$?\}WpǦW}9֞WF 75[GϘ\/rtb Z6qӜlL$2GY6k5"ɪ^~ݙ%,[7 "7R>Bϯ"ƹŖ ʩ)"<.kY*L4X{3]*2jz{Ťe{v ss(To^[x.˟U@iu]z!d}0}$.J#uJlz煹hg D3:9?A7N1\G)CT/H֒`F9TyMfdr9DxS1_*)"lFS$-ώA;Rv)k(_/[9oO#J=Dt~:wZZ `xa\OPϿ*sXTbp 0c@Դ"=4N04 UDD֗vs3n\$#Ҕ>ò~+9ޔe9W3-]vR&6kzWx3M9Qk3JN544~|ښ6֩Ġ7 ͬ7Gӽ@CPĐ?]Vi}aȆy{m<{lp |edbހҥc6;$MCVXnTY6 o BL:030 =#>ӻkfp)1Iu/RDb^Z+r8 X\lﶕmDky@~F-1UW\-(l>3xu˔DoL"pS BUOR;ڴ O/hst='S__韒,&=Ə*fCץØ[3Sm^+ͬV:YL?E&bRj"KZeu-QG*"ox 9SYƏ^."";1 c{pNf_.ȪV}&$HkJislmdw%k֎=.RC8ѻ ɤ`۩TU>}zsy̠HI/E4T{ӾdҺ"qJyXe> Iל:M4뤈Mӑmܪ[vy-'bB'O CJqߙ%)_Jڐi#.b `Y[\BDdO7lr:(Q@hv)ZSkLǭ޼DaվwoRs5kNkG@Fbp3;个25W_k;[2 / l'h;|`HY> zcXʡtVbYkf_;jŵ'a!i L+ G p$N?{8nm?NHS[=^t|{kvLq0Y)‡}/ K(߁1dYuXky|_Hh# #Dnpw!wBvzA)6}%Ab!30&ԌԅBb0/5rʽ^n3Og7I<: ix|uFo<yF\a i>_0Iʆc|mӀ7Ԍ8T{z6Y2VA\b3 |L -m"%3>!Z;5'"zoP7z Gr`J`MD[ Y]6*%F6U5PЁ5 V>)S%wx%B9J#Z6Tʜ8uꛑ"w{?1C (S3@s|p 鎎Jt :mL]"c>i?}g,94({<)IJ3iq@ XYٿ_Z4K,$`H`~MD֦I""Ҫ)]c.Nf[Jyx:y۫%fћV(eݶoMd0@@"fj&a _.݃""f+RRz޴ݤDoE%jZVr}kfG9M daNi\4*Mk'>mND;ܼD3+((~$D*l+~Y{ɤ8}ub@7og"뾝6sx+/ 0mxי6"e^&l͊8ަVUXhKykh;0ϛAZ+_Q֙,BO~fgֹ'Աh@#5> rgmZDA~ݵ*DxEHd:e(6@n!R !cCaլk,왅9cyy}Jxhhl8 }Xġ?gW6 phq3/%-phi# o _ymt2GnGrJ3(ْWHg̗eM@X">)ÎR4Q'w_iysvpz#S[4Jlu%Q.[81DxXDFn{ w]@)4NCl=#^վI\5-4#m9-"62( N)jѨӍ-] ;+B"Ǻ  q^?G%n:  ftg!BMD=_vTIz7ksgZssuW؁wR6@]ٖ(ofCVG*Pn@Ene "^_mD^ECOh9]f Y0 o@oZr^@㧇70F2GsQS⑉niۊ^E'Q8>;1(!1b1o@AR(`|y,@\8YP8 D%p+iIT SݼDKq}jGGq!~lJ鸄Y:l{b+)ۼӮijM鏳ҋ'|,#֡G}UNT5Ko(&^eWYQPn[q4!!٥^P&|KgU (HкmFI3??<͒8-kǫ;WiQ.6wqZ.KA93nN}'Μ=Jͼ5ƤKꐺ!uF\QA̬a9Vq"5q[9.h^?G:9Wƫ9 8`ĥ6rIbVe4BCݒ3ꡋvFOK>}?{ >|' Ck1u%4ڱF!VpԇT9O4i@KRYaQZPt,9!]WeYqT~^^* МP05M??Pl(ӷ BD%߲H>jeYܢ;"p%v2+R?SڼguYXM)V0:d9JSyOOG8/G@@pJ8k Wl+{xoZ$]wʅQP?} dYsOK +̷i`c j-^op;Hy#i`w 굚59|ܻR*Z//:[߹{ 79(xI=0?z="eyM䬳cf 8Ak~DA]A!x^y\ KJSVĻi{&y,Ɓ.2ILwO!ߴZmp뱢0dACn^1DG7WY tB@$k߽t\g[nQ飝' k\R-ץvuM  &R9cN'd+$r˚"ʳ&763Ƀr+J0zd{=3ĩ3L"ɢqʷr]JD_?U@p-{P`A1YI#;DHo\R,Oj1:&A]RB#"!UwX+si?j[jT;`I)_W%)g4ki48PO[ESCNY#RTzP ',5k.g#jUTZ^5>S!Q͐\7<̿ړˤRǩC#//wկoRݷbo D񗣖#9iDă?bh+ڷ$rΧo,jM+z|Wk nv&>_}府3XLh#˶K;m䶜[^!0s&#h\G f =, <N)<B~U?[ -5B/ƩIk ﭯ+5z 򏼼Jbi8yT p~YRZҢOO5@R$1nŤw @n*y|h՟#jlliUPd , <ꍜ_/ڗPSjjԆ+㢭' 8q.":X?SwnaSտyUh*98{-*U`ģy;~Uf[ZWMJ+<+jI߆`n/V[W6`CΫhRCRn"7˷2˪ <xn4/uC^k`05M9?diLJ(+Bqbj*k!4qQ*p;,]x_ōB_ojn (w uFTB6)"b@T\G/E+) N\S6Y OO bބxZ;vSu""Z @zzͩݦMA_~0!b'DmݚAD9&' IDATUx٬ӧS @x|x$W^G8G$phNJ֣CD1֮m05]LD ܽCHM4f~ik\ uWms7[b y+C[۶jMEC'njGXM ٳ82CN9n\./-)r 4*uhO ^%LZKʹ܄whV;-(٩c54>,ץܲ8<(o q":_ܖ|AdfNc=*BEjɇp?GujYu\"4.mQ] 庤1ּ^^. 0Ѥh!)r~kr鏓+d]|z/fO>IhB/h̷A([q 0_H\6 o 0rnT~_CtӯiFO>^/.u9_OD[`'.f" EZ3.tF-71')Ivz]iF4u!U#Ž&æE *sV_&@q:;%Iu*lӷœlК|v` ]rT'tMEλH99Xx!֬hiBlмcgٶP k*ikJiORH |;"wHYi;3 1]UʎqpM~nT{;@€30OSg hֲ><~;.@Du9_ZԶ[*O yT]bEjPuQE`@ |y#^- dNHemYZ͒j7+j|l%!6[h zϊQSʴ.\FfU,9>4Y</ n&)y?gw"A4h1dZ߈rM_r]JgJ`V^ x.ܿD ,vhTm9uFZNX nbP)Pe{u' DSā\ 4VCڎ3āPRΗs-`ϗ""ɛL%!qٍ:5rtcl(88̥_CT1_v|]phxGU&XEs.67-iD]-7DjƮn&6-k=%fĔ-C<)tF)ƩEjItCiu:7P%I»9Oּ?y\^W6UB4oڧGEԁ&sD :}d>\ɯ)oyM?>>G ᖭpQ?#M Τe)r=C(ȒsZ%Adrj*S)|6R)Zt`,X)0ySjtȎgR?Ү<ݛXABQk t1iXȕ;N3 qEK1e_Jo a>к~A$2u%jFk#ȷ|%.f]ˍHX"<`xItRX`5: {oA,,AЃ [Q׃L+/iWTUQsG.sߘ ]unRIw՜A)w`7/zLƒ*ϏE\m|.8|O$rIXĶ+-o׿i!y,iL^_\̚K:hZ♃u-8j _>_^o;y:?/AsѸ9PA!b}Y5V mcT o/Zs4ۑ4+GjQ\RMP|+sC b0O6h@PUz'P15HYRK:CT Oy˃'+᰺sӶ#_. 5L`ڗq,o~* F:?}3cȓ؛lAF~KAh:JkK6Ng设)<@p`pE 8EnKgT,ԊwL8 xpCט:#E ӱl0,<_rΑS۝C{y~>~uj]D84Fu] 42ԚNI3 x2uI !/|/H8H&|Xҝd4_q$5A`"#t뵏f! N﵍n2sX LZrIӑff۾ur0n9l 'c\GK/.zBЭvUUs! M3Y5tN3۸t+3D>McJ21::b^q'RGpT1:ൄ:iP̺yaI[4,rYf(j˭ ܱ^  7G^,([>Og"DBLD%4WTZ;RzJ=i)VԘ&:`0OlF ThUr]c˛DZx%uGsQY?T7.Lu4O`M sݧߘݿUwH15UFůn;bl#2mK )"†o hRV#tm{WG!xZ[T?{&f'SjOΔMu<_鼤%絔bSmXїɰW'F )%IB ӨYJIfuxR4*8nbhyX?3iAΰ&i،= ~@)zQQ9U4$Ӂzƴ9e?OJJD\=QmkjO)],kYߔnsa u={VTylc?ܢ:#ٌ)z#u ڸHpX_CI]:yZ(nG ECO,ĺkmI`f@QF)%*BXjt r:Oj>x# _JKW臦jr@"b0|6PS|穪+O+3<o<1 Z .qP390iDS]uDu8xtњO@#~v*zb%6U0y9BSJ2-~` k4z[;Z/ .Rq*13~(3dqʣvO-]{T|k!H%!dC+?~]Bm]N>#hf+^i<1t_}-&ob#)֤Am=~4GaNv56U@;#S^ }.C`)r4 LM6R2m'aZ±p6(۱8U>7բeĝ٫קٟZWDU-.=L,IM@I7 \u! f@K_|u&[(t=v;6XW-"yXxKY]64:&HJi@)ZTevc1**4,Ө"7Nĕ @z?tQY@`i"?ry>7Vrֿ?2%cM7Wxu[2 eW >[^)1UKq|9[gmÃbNi.skfi.{T5)Hj4M3͗z7rAXQ;EIS?Jz{Y%UuyJ_W˴KPH&5h]Ŗ*'sb刀70܄!cAŃnC諾nPqHkR|ZɩGb察tD 2o_L YWRcS}Q_w7L"Oţm[3dbnԳsc5+ !w%9+0|v:\ok=4AHOaJ$nVp"T սV=GG25e$]a1r:%! ]S%nB>}QZR"8E{C?4Z !P snniV.b4HUZ:b@m:^{Լ̺{}Uk]唁nsF{ |]v!"lG CLy'N~0BiM0PCsD&`+t"\!#t:GX GL4E~p&Wx2Z:d]"ս~pݿ6Z'z  JZv._Z볂3j˟>VJv&@s PXD"ӌ.'33?GO FgγE hsHS@ZYZ?֗5O+<ܔ> )UGKU#@=p(EIЊbҧc59gvYAP攞~/}l?č5oΊt. (ѻ{$Luv?~('^*&,Ԑ,<$phY "|]1"`ZKK_/a)3IEӒ n@m5IRи6<~} +lʾjh9ԬnKYMZr&IL F|/ ɲ& |}B"Ņ@%;HD@(&]1ڇ1fڦKJN] Ki'o 6hY|"/ϥ&ZGJ\o ]ظc W@ZC~|!SdCImhz[L`.5dг$=K.T( Z߫m֪zq:8: zr:˾5AJ$"E?W<]6bIDDc z[ˢnZpw/Vڬ4;)/rKY8+MSxУABM!SJHr0?H-VjR0."E]73,yaTa9kP_NKSYAf+E҇KTj3`h78.`z×<] 񢁌U`[twyC@@uRbʺ 0qZ\wD#7 IDATRg-7Pƌiu8huH5|^"OLlip. @3P#P' \G k| fXXٰEk}U3;@ԯƼ4"|Ӷ]zRBKve6aoEnHxZjݬdƶ"}"o u#\GPNҚs}"O|Ӟa1=ٞMLKZ-ʿL$B$/oP/-O%-kQ}G]zXs*(h#o}C.Rp^R,/w2;>mUw41a#x2<2R*\AU2נE0yϟ*$Hxʡv<mߔ4W% l |\f~q0o{kld(]_׭l2.tWpJ8od9!!U O9ڣXJ'Խ^okkHj[u<6YwGÛferz P$Ҥ@GtZM)1i=Ṗ0.xQbL}B=lxgp24mvU]8s^ԈgHh%TjSdmuƻ9*rhAahvF\0mڑ(Y~})$@n ɏ~up6sS!^l>}9-NlbH<'RFl>6语\º(L}paJDjR/rЙtXߑmJeYtqMSin9lvʦ5H>s˗3Aю=2v`8Ò687Osc'ΌJX)œOx#f|}e )k-(Okk+ph٤Q#ZCHŒ]6wB ~TVX1FĕGܻsX&6pfh3j9^|7)\N[Y+j=VnMsMA:/#۪.oM$eԋ#Ѻuf߈MjQ_ƛ $_ DAU|Z}}`G lJ<79߁RJ۫% A,W 4S|s&HpJN&@d΋~ֈ {fH(h`[B7 ĉps;ȠjeZhBxMgîu Z@-۶Ɣb25!!|jK4J[rtfO^sΖBْx r# w R^{EYdؔae B sa75X C0^MK& VoEMQ0(")^|%{H<r^xm]! 0N0M٧dbЈHtvUrTêq=jT6qSNEEJ||Y/@7"V_ƖȮ $[qlĎIO vC1^4$4a9uhe_*SC =(P'rM`D sieMM9\^IЂQiC%oVT =ZHS֚ki0b>\QћKO|(ঐu1B'C?}kқ*{hTrIS7֬V^!"XwWuǒ@*zs3R12t~}X]BbeiTkI_AR r%04Y1ġ6EA5am:1O r;4@1𔛴&BD[sUdhj`J*kS:F˟rxg ku3JUHTP\Fj]sxAs5m+[*` ,jEkU$sDJimx#h)kBuHsLH^}~ho8Y'-ec"Wt烾}{ h *\_-S_K/W~|ZR GU >sf ;DZQ6 K{l$X#RAĚ&\ b@<$ (s!OY;M]58I0g&.Bڤ+yr蝜RsAu˰. Vf%L"*h `Y,D3iP+wqH  7nФiFjSAfK >$X[K7H XkOF[K`FdVDFFR&2i@+z]1)5 4[Qd)OQ˖"|]3d+" $i^'^D/5W9g*WsyYoseff>rε|as6񠠲Saq_)V6xO#"0Eedh8A4A`ev朆 y |0\&<ܸPz^ɴ֐?uW~j}!*ZZ dkE( ^ f^ 0Z¥Py@LK$GeuY4mv; 2LcEzjd"0$y3ΙL,"R q˻@&T\Zy v^W&61z]{NR&+s=z7-zd-?%GkEEwZ八dz2!',GX`M "+_bwqʵp)Gs) }!#[bj{hWg 픥8(IV'b9DdDU5-M2:i!7\6qyCZ쫌|~D䂅(NŘJ6 ۷R= Xznl40p"WCXe)Zy0{|lQkcuX4{UoMgx j0X.(Q_8HS3\3I{qUiCG1b?!DTa_ִ "Oن9{hDy̻6!&Pe*dv= rup]ة: tĥц1 /y4`7M/)kq葩rO0bӌZyI]v{YP$ BGItSuQz73I\ko&_@JF dPu9/ba*Oq P7#8QK)A 0)j\Z֋VPkY/d*(SJmQ&D]l BrV< R3cͅpstnr#UFQE'!)B|OZf4LU4Boh[|7YU6Y0%v:pKTITi35G%.a 6@QI=E&ZIVGty%r̛lVY\ΗR P5[sq4`382sdv.H`K5 H5S_5J 0镙ǻQL/8acb"ǘ2ލǽn'r:JNj9OtiG|sSIIٔ|s_*?5tPvD:ehderuLl-W8^I1pc(FGKk{7W7lv PeJ/a//+R2q/쮿{hnnWmhj`yY7jsQf-B8\Nq%Kn(p%qJI\-9(I/1rZr2UoUl uSf2EwF4ӏ1춚C?!1569o& $Ȗglg㹺Aq˙_t#]Hf. [ R S+萓g īNUmPAGgWAs6"7v\e]|K^> \'b "Ԡcpm1pݵ8S<4[JmvvƵqn)'>!P^ 3 J DD`ra(ܫsl8^(לt Tb%.g!YL$S;0nR֟~?dy9ȻmPgE;Ys٣l{IaͶ|<E{5xd8IYTRD)G@dm`?sML Ӑߴ^qG$rߜ0\5Q36m*t~ػ*/o%VO/sQY-Ïw9u9/ϙ^Bĝ͇Ïg "l7kC6f|^SW|23k1X6tYT'@. /9[bHVV̅5ŴDn`FDrD ǗS)nlDd~N#)nZoKx{J*'+|cۺ y%!k]YmsoroG\8휤T0]"x;|#‹1k\DGqY;n141!5MdOO!@]( ˄DM Pb2rM k C|F*~E!Ɠ|"jYuS>v{# )sb=m4onrv7ʼqiJn&{eǶw?}YD}./85_K4uA0&gmI*Lh8oX7Vx:k*kU\>]qWIXy/G I*Կehֹ ػVhXdKWMWe[újT 8Ǎ (鸬T2wZ!8k%\6 gǽ_;dӡ90jciMmu-vC#o% 'ql܆boܠ"aH<N˟df=phZ^}dK~Uw9Nk IDAT*p#ЪMnG V*ݻ/j;q6 ~fKvkamol%-*ؾg3bN*[cj3wyiVloIɢ~OެF lFN>N/=qCo7T?b)Xzϫ$h9yqFȆ&]uШN{۱O_)~ǽTM׭ﶈ:rpz"SCT5b`nrc*9 DqIи;GN~Lq{k%i8u/mFK9 &'xs)Qcm.iFG*Vap:K J'biZ4_U\󣸡z kQU n=H-?EnpKC^p>5:%uk>OY?ڌfXO "`H8|z6ʌad<[9K?T. 5=a@5X%MN10$$圱B;֬tӴ{f*ܢRA}K G=R3[u})!NpDPm~ *Wn1 A3DYҐ\k"ȼ=ACSn{cfv"մQEnF:M^QJS(q_eӊDahTZ#{3}mv2NC_ ^=?dx`v A-B[ 8>Qz.2z&vԺiLٶamݎ#4MjRC\ȏtPi \O&ɗ&Nt'ȒdՇqn XED5Sd#C] t@FO~hzT*F_Q@wlts':-E;K`w-MЃzC|RD6Ê#߮Yx8A$缬pniRb [%GznX`6A4hkJ+W#~$jP?)$J$K$NCy*^`̤,~JԦa(RP٢~iZIqJܤVzuзE6kCnm@ fNI%GX+ ީCʙ˚΍[Bg Rd;jSn u큯"(Z/o)e1Gd*Cʦgǂ3$l^ǠFÕ$PKbts):D@KAw K݌ $.) Vf&D$cMY)Fˠj֝eָnhmEe q7"dU?:n35_*~CR;N-<:6Q j$K/'Gfbv̹"ƿOG @ۼpqͫoI͜K/~DZiʅOV+[S+K«3 aG `%-hHfRESU]/Bg# 9igRd V( nN#08ϓg2ow<x˺\]8P;)D0 #?eHyCI( QpȏjIX?Day[ 㻱hwJA~,Q3K JG}Q1Ka rȂi?$lHeͷ[NG&miRuV6s&4 {}a5_Q hDx)|8 A,̓@Y,<cJ>E X4m$qZZB !:mGQڒ/فW 8I.yyՇL60HiU*Oy`z Gv5rP 8|,3SFý6Pt v'[ܸh*)z`*֣*P)3KD4:GvD`j $"㇏T0[Vu*>}ذDe(GnCA~vd:a"bC$BrE$1*ЭDU+yN q6Oi'?6\G;IsNgD+)YW(n4DTK$":oeog aP[ "r|>M+?XD",{ gdG~0Jd0븟HvcczT\]aJQޥnHǑK^5JܭsjЦ(@k@uH:3 7( Dw-I3^܍6;ƘhszyOPU7Hykf GX?dz^FL&$"Ar<ߡә@YӐ݈U/p' )\06%p@Ogr Peoj">FtIXQOvbVislѺ0T|<'M.2zAv_¦_ Iic;Թe׸nҾ SHĸ 6 f)0xsD x9&RښU?/h`N|鱭9+衿%{ވ}b "sb"Sﶥ/Wa::JpG, @XUۧ/Zmժ{}ePl[k^l\v*HvD_DeM'g@vB.OYF+gWNGѱ{jCL%ۄG@7 \`clQ*upZN~6hO/Ҁן׺ |Pǯ tī.@~*>tф$(t|}Du&>=$@r,)S:r$)ǡK9Jrкi̇έ5 /.œ9iJӡ7G483Mam74U@څw4O"ITǜ|ˏ)gNU d֚s"fR+m>UJj̬(v%Bwsxᯂ@;/ jc.ӤpH;ɽ]Gwoy'iCE: Pǜ˷?3keHn63C/SALBI;kT('HqૣNϟ>w"jwAXL qLh9x J @yء .o M0C QCD%I VJm%zN-B#$p)Sz<_tժ5ۖbGA4Fz[@֪-1%ǃuBgNΒL! }Gז_W2…Zhi<=o͚f hY!Q׽ѴWIP|\xbW-Y1'!_y"s6qaBm_K.p?cr"bA;KLmerwbšNml@>0%>mO붦Ү֏Uu| G(T0|H0YNh}4B@pf-{TϬa!`bke6PןUrcyqw[їcYnKJ39 Gg)ʡ}t#֤{%u[5c< _@gj#aFG}V4$YEoSXw!X=K43C'7vc)aD|(Bv[^&vw̉HDmj-Gn,t5i.-]zg #< G'.ʡt!!%J֑lsNvΦ|ڨZ+?n:r[ z+v#6Q.k8 Edy{Q]/*umK}HJ,'CHΧr[8Kk*#"k^ݩjwWP f/exrVK$ }͹yք2N@|(L o/ZHlBSIEMH{JO޷#p?쿿$(h4` D-dE vHrUN*a̹V0Ѻ63fn+O$mil/]͈l{R-MI(ҤG}H}]#ƽS̹*78K4vKskˡ8y*{L#G/~ބkJ{ aD|aX5^ԞJϹ[z-biNɪh;A@ I*ğ~F@ g$J{U%wƀp9EY_Mkڽ`?5 @a{S(v/ɑXk 'x@J*H ԧRkT(+jڽĞ?`Fwشy}Z]nki (dbm! rn?͙*T>`(Vs 8Xy-^ħq&m1@1JTtmTn1r*MQ*pz6Ea0`@w\Rv qݳl 122hL{=Vpڎ4ڟl2؊0 nB}~l,VbHp;;TJ6lZ4(l~Nm͔{_WU uSCQhp@$6)!2kUx4 o{mМg=`Òp5=qU4]kp@>u{\n'# \SUﺩrD4By-io:^=ugO ib[ՉyGv gE-q׭| enHZq%9sn^5M9s` IDATF OaW93eC8av/Ѧ8 vΘr( $'a'5t 2!' **%Z Ի^RZ䭌2L~9.9ڽZI")A&&V57· axq #& U)DO33m&6sk-l,ۺn+3' '@<3MQVҡ!f3tIDUԁ/5zOpԟ^ TJ8e:?<_rz.cvxf۫~]sg3b'j̦cDi0SdC'M7PB@tFp?=( AZ<.)^ԣJU> h>̜Y'"fmE䆿"LJ JW+Q~tO{>(/ kKw{pNET$w̢ZI`9s͕mQSvG :W ?yIdD 4ˉ"@O5\ [4iG\X@m]I.F( ׷kEaSo"zya $Ҽn*lg! 'M$+jьq3 Kq_͇Zt:$nvG]mRe +֤0Hq3#uԗxJZh S78YIڿ3FͪHg\ݚN$106.򙱝5t7zU,y-᾽$8`E*Oi'Ήj3# SGFx֪(1;a7h""7+QPuV^oKC&B"֒WouLlqp'&2sN(rbv@F1SiDCsQ*?!UE!#{(*(b{d;hib4.=R7ߒ= 0guO= Ak SX {/ߋZ[O]S*'3| zu8Se.\. 꽦%tvz֐Ѥ0RN *)h:;+st4 cV}FGW@Af)-2+%d34 BDc\nLFΩdD Atݙ(˧/Ipi4JD.$lZezG$՟1o7HkUFwOhcM^ƬYƘUͺAe߀u@2~Ӓ$ұ[ !#i7ȹ,׏+u]+B@ʄ4gη qV0J.<EzV(%{ՂJ.R(15yؾ[A/j뵳&u]`xR @;xD<ʘh\sw"L~_9V qeFJ)%Yj@ K1:"h@*5e{+]oG$g$}Vc_5?;~/8Cri egކ?(bF[[NS#davu}/jH,+S qm-n+ZHS(DOUPKL9r%JR'+U8je۾nd#3Τ1_4wƣ7uDyS1/ҟ{)ŨȆh TgIzJC٘+5yUfr+ImǑX E3/5Rz-9'Ҕ*AR]=b㸏Kz Yq%}DP(,ψ֩JjkvUݩez)iYrV`6 K1f)#(]W 3r8)P8|<*:bdhCA岈(3%C{*7& ,+ bYDe@=x~9T@ D7>= )\ x,|ǯG":|FX,|pfnV 7S'#P>ym$^Hb]SMM7=\n)HB5_E4䶩~sw(E*n s?؞Z5 6椶QWhxyR% 3*Vcep6GuTԩnO<~m)uf7juR ??@/[:T*4 D.u3ǑF/=?Ddk8%4a W+WEooe6oB>hEG!4PebV f^E r?Z1@!L Z0>|*ًy֍\rhu}Mϒ|bo֞}=~=nR0Os$䓗"Y3gC+n~?GX-f!0R/W K_̹f%u]QГ /wBá$:# X7`!<xl޴${jUsƘ\P ` (Qth@j9u N7 HR`[,6T:-o ׈?=}v?p[%;=P9TkǗg|8<:BU>[\04?}A?L@glؒl!$ п¡ MtIS cLq>?WZ5bWL|`"XׅCT4g>?}RL h-B:0 "Q鲈4Rz|O~-EԊ* [)S*"eaaƇkL#) ot>yMӬ&1Q~whe4?u#}_)V@ܞ<([ D'R.vj-~(|oճMͧۆ)R~|+ebBx1&2~%hS9@Jɟ{h8mO"ɰ(<ȎH [;5{hSܿAjVmIeA2vuK\Ϸ铽+`L4lgw u- {F*WnIͨ|+O.MUR " D4\dh7U!H @/c.1s!,Ru Y!yt"C'O e!&^w8׺@!"@J_tpw͇7:qfQۓkܞTQ]M*;שQڔkk*N):@L>uW)`KN u\5]Tm\wqBQmId:w֎&π+N11BoD}7/1o[a`@ BexcE[lVGP Jr BxK!hã:K)| z2vܥ|˲etwQc1uS<$g\@$eFfHf#95lIޞ\/ο+k1!8T'ޜ\ S@!xF E/hU)m-$rw *lٷo++R84MgWXty^"M6/Sc|-Ys""(US^cU 13V"%#3?$.)qolE׳Y7xe-ro: 1㧣Y[f@Bm}wFwt(bv; %ޥ)g H|mU=m 8Ea4%ֱmGcn%";TIAK|0xbL!hֈ{ Mq**Vus$IC3OU뺦]r>`2gMv=_6kfxB@h!kSPeEkKQ M@ٟIO۫v欝Q5m1^N(L@`>|8.a1s+}Jh|vĺ:+"9e! 4GjUyx~YG0"ϯgw[x2&=W>˚E~w+@P,}^D$nD@ AkEu*^MM7y|M 爪 XNm&"56j;V("9_7*;ܨf팽Ut"Z4c-2k!yC̷5 ZmVLE|(*KP!Y|LӒwJq{P KRڱH 6+) |hu!+#ַ u❩ZIIHh/( jKO-±5YH.J55bj<@"9 x*z ӼUUGȒ5InUnc*X~x*f[պpzHu~PjbvuPoӏGMpOs^, Mƻhpu&KrSB$U9K@MX@bbt= "9,b<{Hp%*c(F#{1,KHڞ,@(%7r_ϕ=kL%-5#2Ū]aYoϻYֈQ헣Zld,x*;B5HD#ZəgBSuԭI fۂ_;ljǙU=IG=(zPh<@C>b7vͪ |!y̝$NNv^ވh0м M}x42# U;Hy D@!y~8~$`MMFu0~LZt^R?/ Tj:2‘ [eLN'[[nK< DBI&Zj^w75BRÜ{PԭZ8YզXʥ(rh4<~UA\SLIUy_:xyio༾B4{.go m3k4Mi}F_QCCY34kMGx ZdTƀ@pg E',1nړ]І:lfdw1.lG=p-yݜug(i2f:p}V'k84k~Y5iE[-7 QxKᬖvJ6"Gj*|(f Լ)e v] 4$@ P \5ȱ$b ;P` ѹm;7iuA)~ZɚX>Lh`iɨM|\pAڶ&M2CUȦ<> 1Cw FUx~:7ɜ?ݯU\"N5쯾A5Sr'}N#jgRNӸ%~ٱi 9.1~{ pG8jvA+@Uc/9lB `+GXJq3J+]R*}> 5mk]tPZ+tD$YU3RS7WWI)!@'#MǞ`4]j gX}i*e+ xxS#fe+?6-R(\ޚe;nMrV#],?]an?"kU= 4tOِS7n8C]ؑd v# [2*Z}XϒL ڤֆ?}!8zFrR,FxR9N~ M^(3gLd׆(h3iplbd-yV쭏||:R ¨jkK٪lTHƧ^ I|q"i-s`t)Nq:O, X sVcVCVbm%̂nQm 8[-ىLaQÿr4sg<>eP=ci `6 z)svFAE\hv@A#7܎zg@zÃ5Jh[O;{Gϱr(VRv{4.ᖫ\ZF`~E6VђH|=nO1b@P{aWN<3~MbUc^W.Kuz%'b aH[ZăKğ@/eCNB">Y aemhYн"G4W0fd>U"Fb䪪D|xuuWT Ogc`h*eml']&ku7DWؑOv&15Rl♿Hv`x.M}ߧLwZ7B(DP?kELWjf;URx6 gG~ WzCP5]WAxambvi47y>KhiÕwZG>ѹ|´a4% \aM1Z1w0bC&o5TU6um,OKչ|| jwM5.SURj ҐUc#<e0}YEh#+Ӭ\[*U-:B/.D<=v#4g#";|h<4JުZiONsʭsxOv.uOn줷ܫl?Meܤ1jʵJ钾̅ 1Rd|D|¹iZYahUUϰ8gu׶/c944&"G0_GB*tCDn6iA bP0iWa}ot@VXf ˆOFą ^MZzӎSݨoQ(D]]$a`r\]//|_o0Oȵy'bG9QOnt]I!i&bfڇQ½ύ-t\4hR܃c^.6Aki0,/պr6et ֚>Q mݹ 'my8Pj}I`L)댓-cttu:LIbG#bvg 3?$҆x?Q!DMEa^ak]/‹~Iz:5~A5ZkЄFȷ@Ktֺ]蓘ش}l"TuFi1@'/ pzBe%w lֵֺSP;Cuy޴- B D$pkTϟ>>叙|pd0Ojq~S9*%⮬)2}4- hHΟu[3svJ]P2TCVB՚ΧyH$i |gб%bGt}xT:8߇7k3<&Dc};%**&Ҿ@xKߠ~u5YٿNk39ڠa[~Ss8ZtAHlFܗAG%@->^6&S<a<:DmuS*|8Ir .'붪BUw|ֱI6iU&zN/Dݓ! @4mm[xRdA:sfb'.W@[kICb4vϻB_{*K4ƕ4(#956D>oGMmgN\Ŭ Kmm>={bC"aة̷[&XOgEԕnki構uNeۤhڮ,^0wo(jΪQjVM+Ts6,j*iNҐϒ0Χ\ȦZL>ZѴLJ/ f"x2$(Fxr>f "y|&m>8>xiK iZOMOηCJHqnM7S}vFIA/%YGqvQE" @-uY/#ђ^Qwb'.*s@ ںE\NYCl>UjJ^͔&!p9YE#ATZ$ڴY EOlA/ϓ@cІ-Xxݤ4}4wI|rJ%'S9Q\@aBes02jӧ}#\ٿ*㠩ͧ;t'_fVTy8O}k?f֓45PliR:>;g]dapr0ZA2/Gswp4P JH;>4jz`"4ZxdB*nʻwɖ8f?Z@_ۖ Ҹ<]z${ ZO!Nx) K2?K):6{e"v*Dx?M?3/CU.,[Ƚ> }=ۙ:hҚxq}},m95!* ߿{D tS`M 4qiЩHoKB,v/gҴo4E;.\~y8ZzԢ3ű]K8CULk]xO_WV<~/ >ӒHnogp@l{.mm2 ,T̚~P=ahxUet']--Tvmw8ȗ;:E5RQ'ͽMRfLMBp:Gsj`<e:b-_?z1 )h#$M 45c_&Zy 4+U-E0ߌK9g̲G J;*",w3n$ 1#Z28京B־u̓hO(ۘ-Pˊs>>kg-kҒјI2vyI̲ e'&fE`PU>q[ _3t#^/$P*^^/z]OCxyn(tlR@xxzc׶#)- v!F5]:ý|?9~s=hO=XщD8&.5T_E6iѤߢJN==#ߧDݿ_`A*&7mruckHf juD`؉.@U~0z#cJ5ךČwIuzm0T^cġ״PJ'me;Vم㑧yjR;8zRne]s^ ADk@]=֝?xR88OyОE66@VKڍxZ愈hMQ!DGXOq9rH4?,XwGR"vi qJDARbÒ)d,J#sD9|XnTPp>=}yVM w^_kI)?9jQ;U >@,>0J`@^dW"@ "pSٍI?u_, _09t+V+x9|)&o:;qZݘH-M=LS 2{,ɵ.oS#`GcGxvp|nDt\jwph2*@VZG{H꭮o1Qe3S~|T91bܺ"Du,.L >%)U0 6-"5h Iwr '{x\bNfK2vSV JY 7߃S"t$Oؗ+)kκhV/YB CKd&ŷn /3VoͫtX@ 5)FA%4 @}{F_a͝B.I)+ FHR55ʾ'P"0d:yjZݓ߿XFmDct6]Ň>ߎ3,a*Lqq"<(P pDUDTOy~SNsg?:¯7dA^vk$8,:DZ+8:Xhdk-u@=3S#4 DtHzyU7f>ˆrTM;Ћ`fNZp~< 8%:g,<)W5Zk]XkwA?91Zk-fVDC@p$z9>4H`k=.e5$*,3*+,D|z< hFvScfZ MrazECuR{.JQGtڻMf#,'}\j@q圙<;+e:c$Zr$Ŧ8AV,wNs9u&4"A[E:$&:7iwa9q #Ūh5\F"?dȟM4Ϩ]XKeF9 Nf*kyYL-|&iPb`sfΟ+Gce%}gA0Gh8[Q:1&FE85" @Bm%iPAWؾ?FU@PnmbLD\貼H*NbZuvj+֜7}-z( .rq`ZQ<.O;K m-f(V$R[$X<0wn̖h9lj!e?hE|`얤yx ^zfvMUi2OLO*P} Hh3,,w9Sz'eD*/|QvqNh֣pgI)RzGsB&(o2%Ć7E/@-SuՂU'CY_gsH k~յk]EDx PJ!e)%^3尨lBD{wФm8ǎ$B|[͆=JDPk ܏p*xbtcіRy-0:i%.{k?pƟޣqf*D Cʸphj)K(O4r՗Hy/X^9^ۗR(™4XcAz95&Vޞ~2h&N<'Q6 @VT( jdr+j&Xqhar_:~fޮ5 `~T}Q@;[ `Ea5`'2ӌ!%rቆH裺尌8 SquKۨ#qJqhًy|UP)讒e=s "L&Oλx t?A?0) 0ϐ !$DI@3.ncT2oK p _vKo0O1Jj0s|0!xRh銄ڥbݜwж̜eu˴3=3@"TBپ zQV[P?v_3o8;'FO9P*Yǧ/QOr\Cw 0.o"Eo]E\#+&E!tjޖRO Њܲf9!73)v1 DZb*Hrͱ tFA$"%KN /  5dɑk3~L*? J@ʶwRyb}/dƿkp0Ðs.[fi)I ]Ly&SV4D>q#h Gܸl Eb .M;Kd Uy1qR1Fη1F0M3>D |.8pW[P.ʰ+LB^i{5s"1l]Bn2pD9v?T(0/2e|xI`.^ޖzش98 0v "Ogns>_11 7#Úcbcweɖ;m9%r wzq;5D럐#䄘EQq^@IinG1YԗQ w:r@O) Dx(QcRj &in׹}9kNf c_`(,9C%0VB$Bm[7;w*H Fi ! JI9KBXi.ɒ]T@S0t/眏ws+AHڸ.F @ֶ;r]EqL}5;nv?lE%ZդEtFx~;@:jKp)oD\#"-aL޼7j[JDcCi~_瑙oPWttP{l-FxeP@1O,Sm%!PWPSu1ZkI9!/"=8XOB *\$jCF8ܥfU؅\v,@S3XFXȇX=?ߴ#}a YWmu=9,ڬU>AFUm[^ר `3v+K$ ƆMX% U85,ƿa|)48k-P2 F;O&TG!Eu΍uoy 1vt8 t]T $3]Hw\2@#.@!I_ fMg6 MK(wdNJ{$9o9$إ+N3:괎%3Gpچa#8(j6YEՖ̹iWEsjӵ%UoUs)E CإRH :܊ayMeNHEb%gơwH\ u+%ԥP(ǔbLwGOGzѕ"0uY%RDJQ&ⷎT3NgwBO] 2WلE~#-}}?lWR` B I}=5AY_=sۡ4[N.@DtwJ1^.ǻ#ss'h2mPEae 4Y2@)|1PH)#<,MBݸU%"}HRPLRVJiJ) i)`T"6^.[Rq@A (GFP!K+GDRk%.B-Q'N'%<%Y`דT4Ռ0H55#D/jJ6EgvhZ9%J:FK3qLATE_庶PFxi)=x8%훶Jx8R}~Lϟ?-%w0i|T=00pbưkVF~Lm,Z[&"q2g0E@׋?a~/n2~~uIaA.jYMƮ׹B2)͍E0ޏhfyl+ pdrT`VJ^39v1CG#oxv?iUsQs^cjzY1/EQ]lQwub.*Y[[U4_5ݿTkքWhUBQ*]N0DLs20sLa{^:.4ޯm=ewO!T_¼k΄=,v^qT:-r:f;MU"][C M%&Vr6<𔷬5 F~>4I†quH9;R^G,A!G^[%@0ߤpzϨ.b~/o9aޕZFKfѬ߶K(Shtc 4z)mzaoQm)0@^3@}M91]E7yRY kM6W(?-M?! 2cI66xվhU0?5  -qu趭tm',gz#Gi N$%u-/T\J9@u,Oxϟs}_^IŔn&$W^S뷾NdoL7",+{|y) Y]3T.kQmm\/ .C; ܏iz ?$;yئ+_ *CYʏ.3gNdP8m3j*g]]eKc|xjܒ86d`]ݩ qu;99Oq8N?~lϞ=L!YO+!G1~|n-e;j%Rg廤.ꁬ蒜(I 1<=<ɌReI˺<ݏEsS​Hx"f B(˶1rtHa|0K䆀F9KE%wMz= bSL_;.󺂋E1XץpVžS[(2u)K,@Ms}Q C]*!쒕/-rqrv^شkVsc%V$1 }_~AЅ8sފY ?bFZoy^,mD.^aզ_$m !uOOIT2x=\Y) 4MZrQ}n1a,)nQd0>_z!>$B;(fpP3XJYᶉp7|p^޵Ч8 _e@wbt> ѥ:@^D)+a.mgU֧͗ʊ4/3lReFY،cT4R%J]d\ٓ - 7Ɇ(J)f2To$ƶ=]IsÁrP=)D*MehJ Hzr4Q+uuMT=6$xo)|9$8^Pndl@wгL9>.{͎wǢHvu~BX֤_篟ABs s^_sr؉sa!`7Hk{y9ws.6Ο<D@6RIȴ2N_ALhQ:_ަ -Ȗx 2՞̜k3! d.*d+c4drAJI"ij}h8H/9KFޢZ^>e8 (ԫ+#* XH(u9S-ZcOg_"m/_zp~.)4E_6RLYU> .~[K7\BhnQ Ν8IU 2/s)&C,kn6ӝbc[{VAٕy͙sF9yeWSn./XlY8!Ê?D+ӥ8Kmh̾ SXP9 70S2(A F]l;'uˋ"E4bt:ݟd.h8܁&g(E'wqJ a[_0 YNvBw7ؾPR1<СLh<~D#u˛ GcOL ? @R]3B9:/| c)%Ġ*Vb o=VgU.eə7m2hPn!- B,oeYsz1p]#5' ]\ּ} Yrb(%k8Tۈ+"2=>HDmC @LsO;8Ns F`bfh`%P|_~mKG يM\1L*᥾̰?# ΧUHq@T@7Qtu$Z%vQj$%v|%{:mS$'d^*cԅ}JC "=&=D]%/CƱ!Bv9vМd,3 _Z+Ykvy{>'Lk%]$UAm=Q$9(pu WJ~ޘy;YPn^$*T$MHr݁v2DRq>g;P~l 0V!=p9mҚP1MM3 z>?Og,~zn{+YKB;ͫjt]#wD̕kDha^ ,J8ֲ^է5&Bde Bm ,''FO$@Z$eK٦+)&qAtaښ(IS.Bt_JoHҲG. J#iev\ovbKy)qPTS2^5~O~.8#ק9y;nGBn F%Z֢"䐈pa;Яsn.ҁRav;n"{9;֥X1#z30z\ߒ>XYkf`T#35K;}o"vKף?յuuaGC| d.8fu7Fffm@B<3w1^:v Oqz@dUA2<g$zڦpD#' P =J;KGo+#!)A x),:PY+L E&fInޤ7T`-T O`Uߎ[ X SnWل`N3UHoom=m Eicv(UIZJ(-mwL,DR˽iz#ۥ!Ȧ3@Ba'C}kK;WXZ`t4I9cL7WySB+$I7ƕP퟼|آDbGf"4")b'HRk]K)5݈ghv$8rƪ=gOe,LZ夃<-vжQ^#Tb͞G5 Dq&֔$d"!/tkfC v0F$e ! !ܬBPwR` x}dWʹGm)Bţ#<z)9ik-TڽiK0T5 [ß&[x񥩁p㏶*2Äx~o+K?YKPk=hu$W&(D[Jr "q,vf~}5HvL۽Eh;mKMfEI w^BBuY!Coos.Up#'4G1(G#"nzAKRHUH7 1@FDgZʒ:Yg*M `&(o| ku$-Q.L]RDX!d%o2c2ȔqHC  MYt9>9kt[mcaBN!m"Z zowzF| džX(Q{{>vZod=ؘC'^J}ls)<=ZdZxߕrms"0W b'z[N*9Ж%@)RNB"RuOE}M/br܎;tl[z܈}n(/,K{7޼EK|^&n IDATW&V ʼ49'ƈFSCa:T,iwmL{ndI)%r'ooj ${Vx{3M+\k)ׅbUDra浮z9' -'g)M*rIl{`miw/;S_WFBu(>G#YVJ7옢Õ꾝GFGy!,B?@[r0Jn(o9&IΗiŷfhZ1do+TSݯPvj{U(EgJy@#KiF 8*>έITDhjӀ20;CY9Jhd.މhm>\ β-||G)v`;mM~lD: I7O0)eڭ ?J?:G]QKXIgf!B(>Qq.H_ YOʇ>fa oͪ93Y}zeA}ޥ&/__F:ZOIU eaO'MLzs(Q#l33&FU_oXJ]<q pMrL6hJ8mnTJkBdg59#㣑vE;-x|Uk.쮅@ (|B[OO]P6/ގ[]ã Ezx@Fi / ^~}}7 >d,Qv!cBK:/}|Nb$'%P<W.R gⰸT98 ԏ$ceTfM.uxS/a@& #bwJ^b_ YI䥹ps5},@Cx{'}B!;@)DT4bD1N !A9 jZ=Mېn$ZΡmuGp%c~"r'CNz[K\"4>!;;pŭĔ*ju(o?48>+ĸJDh:&`C'r.6 frV!)9:[3C˘Y_{CE: Aٯ{{`#HzW#ٯyVN]Lbՙ#L- &sc鱬 "'y|XA->P9 a U&8A22UsBxLnTck4q, t-ɧw i2D"V9?9M᧯X몧y.c4}(? HJx},~[vFU(uwV+[@R_w@45w;m2"WxI f_qpZu6 cۡ&P&h !(fq$؞/UVN(_[Hw!( ܀jT~ZVZP`JMJ+N2V^!ZēlJj$]3%IL>+j3=3?K:K*@:?E7=W~J͞9B**IݦsQ>` 6 Owf#[h T1b#M]jJ˰"Pd T'Xf@=VKWU֎_F[669o-˰X  idBts'e֛ol*4T"H۝zI~ӿ}Q,64slo7~S^w?ށ|/ěd0(JK|fQmiPcBo۳AyFJ`R82EUZ~#hBE.l$bdaXQŠ* _cS1غ_&֍PDG6ng]74|OY@m;qN[:wVe LhCY_*Tf)QeJ/*64J_p.#SgxaZw/S|r93./_a֔9; C pp@H?]ȇ'.OrοNcs8O>LQrU~z|<|]x % t29`9eoo^ݾC_7._{p{ 3rf3\ʈ28?=y9S#]:8]v8 e009/s^3׌8s9'~p/B{3e#3r┟@v.#g8 'OOIq~p91WO`~e2df2e99J/\ΜssS{!ct9L 9e"0 r/gDfG$xEv8d6sF92dv3grb0ғ_4r;Gp@vٯ 5uDT4j5 | %xm/#nc*g^z x0xǹ}Nw_7miv*%]~ݭi2SDW@(-j awqI*XVVDyz(Svi\-HwTf i8  +/ևtUrQmcb㻻݇wil=8ǻ~Zzp j(shr[=RI`aOYt8)^VLY|"qqlc8q_gpn_h̉%OMK.f^XlV#3@y ٜb{ĉUk4 *Ha8#|JxmeC3yMwu^2xfo_Z`!kSaby%qq-"8zU7ĉ$- Z7]"l g=}x9EXE+MQXa Ie8 7nJDrTS7:h1#q7?[1޾ybI%PoBiXQU*$S@ÂA,\QbDt&Ҝy\]74ʴ 28]u.2֎5>84 `wr֢%h!팑-^I(nðI{%հd^Nan_477ބ{hMb<4&tOO~F0iNAB:R8FAZu]lS)4HŸ,;\w}`"^|`=r^ƨu%I•B?8qꮂ$m/VRS=MHj{T<$;N0iQ%@sBtY @#I1&N1ќ[,#1[1Z瑙bك@>r=FF@ -{Le/+(?f.7Km.Ē/γ9hg+ =kO6.Moz@t".Sv Do= AJf4z}*5BkbOLjRWmHmRZخ[<1HoL~o?BnUg$y?t@u D%d`/.mB,6!IODÉC ݪk~\L)u#R1Mw8i\Zúxd=I r5k]6= 'OVFEN}ޅ=JND>?gLXIf'Gis|A*{.{ (eY?\èM _WX5NkFNc闯jE+EW$Y͋!~p'Q92uE 4z ,6 V>WaHɸxUKp~F ۜն$%/!hI\aoIЂ%ݦ]oIg[^u8 YجO#;n-o#hŠLNIH2\uj+5PU9I7bXn* Ȟ%ANk ?4'0GՓIjM>4YVXf@Ez7Q ƍEE:bh֨5;4ouK 4FmFG $1mB.FPŧUcJV ۈ%0i֨ʗ0Ef=鼤8̖DV:m֢[S99v]~!z8QU*$WS\;O !X~)i,Ǖ`F ª`^@oi}aTfq(Ehƨ+JRy ]X+dvvvP(̡1iT,2`V6B Y1UDH?qݶ8@ϙ/IUB726xݭRb)Ҍ9ŀCXZ|(\!WWa$"sa覺mV9Z;hh@;$R7ܥi!dc%6aqIɜO-$}^ߢ w+y$FoҘ)(4u X&" P)HE+hPl˜Dd^PS-uaRcES$bnJ%4XY$pR'ƮBGݒ#xj,Sm ukTu:Ɣ))_HVtU{d4̊"I L؁V1i?S߮`BȐU_1}kc6ԧ'u[I\xnANEtD^:jQQK&2ˋLfdڮhʬ(?@󶾙cvY*3̧gbR 4&q|)q@B%4{-s 3u[aӶߢ  iY@])&oX) UrOS,mIKaq7 ^䷬V8eY`$/^Oc!ճ1Ո@w"4=" W^CgP}a@T& *uv^{ks}>~T%*{q[KjN1Ƈ>\=NG0&Oy ȗ_S5u@qgju@MV]G-gB5ajs1#wU1z^SaS\]_D&IX";gM "!8{/v$"Z"Tن啫rKdNX)= `\Rb#U;/HI2;TbGR`J4v&6&}z^k*h |6"b"ZPzqʼnӬ68OHMsw}J)͆y(}Aݤe鈜=җ$&:=NN^Xj`$@UէJims1&IjWZE+݌k/y[˜&EWʥROYZ"1Fhoq.1Kq=`gb\EdMyU"斷,yJ@e葆IhQew'<>\I&#<QW}K*xJ4q@~5n O8UavS ~#Dd|!3vVT[ZM?VG] }65è*״T6)gq=gx k >+J.4*ì1 )ff-PڷZ`,0ZޅW+VHC""F دdRFND H \ IgߎGxq7Qb8D bBz^9o RZ0$\$2K*$µ9Jv斒'Jw:Um`*|EgHo9S> Hy:ۅQ|S>=|{ToUV'P)' O5k}97 &oD WktRlr)´K_Gʹnj+Te]d#@Dr9g(f\y:bAj!MO@eɆ }F?:ReSGzꁀ"ŸƼlΜk8EP՚Ml痗jtOb`:]i"QSX iLrV  K`۴0!}`4ѷI _N)|Q#kw⪴'"z~hW#.{/UHH0ff/Ѭ7LtQǹ _84@ΛA|)"AR+v&{f&1vHoMרK9@Y[~uԔCTin6?S 6~c^ 1teB"÷i7i)VXqKR 5o9Z6sw'Pg ^caǬKhSpCOH$:WESSgei@RcA)ܔx@D^i7+ǟi7ӘFsk554y4$"nTci7yH tO/6Tcs-9^͓ )im"U'D=jcB(d~˜s'W084'$PӳtM] 0Ls@ i?;-@M0?1Z?\A6k.찪!&њۆVu.N4A+ĨJPܝOul)-Xўɖo nExϻF]朧]xW]0mܡ)Ьi]}B)K bLO?t~ץ+0jWSۦMi 1(l`"D!U贈E*wMy;@yקb'ɒILBr KmcB4r T.-`0"(hvz9N2rq!tOu6^^W@h9,/G ۻ!f<:d]І Q.GUyBmwxMOvg^UOUGTe.=4s1 Vd\3F"W=Xs;[qc||~ʘf6DT8r|Nq=qEu9U-J3󐁹r]|)g ׭F^jm +W;~y]?>ouqfRRD}rȵ_;fN-'h?B y?j)@|n1V[)=j:fǿ~,R]nfZG*~II_J'f-rerO)Z>"i9WyaQSJ)P(^q%b@焀1RXu 5o>d)a?+N냯[feY_Oa)1F/BT&zT}H]eVے^Yy8x{2EJQ3zxEu ?ѓ1?dla!rՍ6}BƁns2Կ0~Y'L|Z& ADV(@Zn63&`< Q]Sգ+u}BXns^Z<i !0RôB#r2i+`ë({¼䀈3. R<cUji~eܐWrT}= Zoۏ–zf!:x_c8&GHaՌy7SsE !wS./bRLE8W W՟Mtu+Ewqh]T)bahr(OecLI02:D. ɹUV2ƿJLɂbנ6\L/zc~S7mcW3E:W%H)YxMU[m}DomD"K~ xwwz,G)"xǟ0Pb!o䉾Si/Y!+UtdLaxtÅH TjBF4B:җRTI?|{s>Ծ4g1aTR4/7="pPnA zl7=r?z7xzrcձ8#1htm͇oMs*j}h&E4 Ԋ +Br4Tw,߱2n?n=fJ`TJ[Qފx=)a:\ю 8w?"/"©f&P e .&XfX$7*p) 5!NTR*"k ~;mӃ<1Q"&Z~DT&Pw!؃\+G bL'}c 2-EOd'PNݶw1ofA q2)HyuBLFܔv!%?Hv#JǾv§`.hêޅ-*#l߮e- COۗ0FJ)geyǁny3͕fR w+9y}e>̞oj"F[L kR4gQ߻!=^Tڦ.0<74c䗜rjNm4#y]CНx x!JLj/Hu_"L{QQNq%M9P :6Ж7g_-f_ Q{* N>|mᗼ x# ۆmw륪q r7<5圿9[f3>`]&ezBDęU6\@`â3Gqp*[P(f@R !*0{Q\Q7kcDdzX:Ee"mԓP j^㿱jQO8^?}g.o3]2{䶷i)%Ѵh+ssqQy#sno}0!B;@؆:Gԅ5*kriSD}޻ivIH TBD)+F=%T1T8kM^"Kv^'UvX4&y HP <"!kbAc ?~7ݶ4t3<%C @g|ӷۭx"CSâ[=j@y+%ۮaP",̪3D m/g/Nb[T<"V /0Ƀ.mxr[(qf`DQ~nPMbʻ AFFK;jl{4?wH23119}f ٷ.PۄN:eD05TIsqT# ML`x.Si04PkEX޼isՓѴ5mQϫc|-.wČqUΓ'+O\-UKjuUY9]~^\j&Z0j6%tJ zΆTZP" {nJ⇝b䨴ۆy8]%"FmC&(Կ 2cyRw)˕IC~6g5 ۀnr#+}fܯw<"G۰o)O&rA71~*]{" orx=y]-)R{ʰ&19nlDQ m5>am{c1UdVU"b'ihco'z3~U>$rY~>_=#s0婦hx?": eU5ܐmVYj-Y1_2ٟC"ly}9rgءRs@\ē"N޸ 6ϢZ_/Wg3i@|jFއabDf}RsE| TDTnkl֨9IMdc6L1̡)JGYσl-ELMy̐R*oETH@c4w?TB36)Q8J<ϭ5m2^PRDE!D[`kc|eӜ5i/i4 iK~`v7yɼWbV-KBi3ϨC6@mڔdIL؝HV4~XbL+@GZC>K#l-Zߤq c mһ|r[+ ZVR\PHU5Ѽ?X6"Z)W'soY- Ddg j{q͵=T}AZ}*1៖(҆"zٍmcw=ZmwJl631SOh-jOJ?Ŧn׈qc1zSJV4X-}Y`CJӻXDb5<b"!RtGp p& eM]*o@wx}'~׍g7r4= F|$m [L6=?_oO]}<)=ZOMvADTK=5' mi鲞²u^ռgkT؃Q}k4GʛmTS "VA}o3(},=y4VT"KRVMJDV4NUWgb}:@Q< &Td뤳ي0jn|$ 40tx%zPMIm*eyW8'k:t]+g.ۥ̚uֹGTEu=0a;.^TF쪗׿U(OJysD8"i`uV"nUbf s>g3K]H<>63auagEfbȣ>ڢZWԖTfFD)0< )RzE)*`tU&y(Ɗɯe]nKy,aF.R֊JĜ>\!x-2gEu)jmfpL G߿UvHZAMVrOA)ʼnSij6&m BSc>$=LǮ:! m3Ὢi?9scvqN"Q:r\9kYdVEp.4Ur8=- .C&JZd%=z2QkY1SRLkw*@EʭmIo`fK۟!{u8*ixG:(f5;4C0m\v^d;.렲fm&/lonB롚߷"a&gS ԫUєpW`wŷ -Qd tb(Rj%[栕3o7͊rxN?%JQWDŽTb~~evUyHH3jʐ}֪""4ysf9v՛Ly]mݚ]]D0\Hy*;m0S8!/m(E9uRֻnvSmd$ rRVP:Kﰖ,c(\#ױ*n?&1!4u!f~=rPQ M9yv-y@_T $X2 9{棍FupG2^&X"ZYe,w|2{EX5-E: LL[ۦGJZLT 3ikίi&N|1,yS$fTmyaacWȎ?B݀uX2' L;bcd+b'$el[AA7@y5 HuE̼DKY&b7gy9IR+;AH`V[K$^abw߱u6G6C@}Wn # }.lЁ IDATkxaU[5 OUȩ$IٳK_#!\yYq dGCs^r5!W :# QKl`(gUs#)DTx voqKv˸g6dBrεKAQvwNg&MbƊz~s8 RLqnsTׇ|Oԯe$Ɖ)j>X[fܹ%8*@٢88(pť ۫<мB\?DS; rEa2qE~?I!Lz69I:_SC MJ0}īi}J@n#=C m)(T9uTK~KS0 dWcJ1. \V䣲T$fuFrVVdD˾T/>Đ$:d RZ*t'-#'*tOOx|?kӍ|Q`kD{U?LJ^r.̴o^1 QXAD+]2@9*h(|19Mm_Ɨy|?jW5G|u(T+Z35bDo/~bM$@X@UYu煔jX!l W(CzW(Э8p[mүr&2pٕ-pH[3bo/t7]xxx֫rr]|GJX.~[7:څ7 6+@{#dByoq:?=HH݊QUic>LF6;}ىoH Pihլ/79jJuq/nj| Yxm7gIDR`V;vke>κb# Ҫr cx?AnTGW!/G$v<~{<hx,+>pCIOw A et*3`K8+ ݤ_RzR.Br&h㽉s;6(E@1df*KD 5HX=6 01sFA"\9rfv4XV CF)NףZTIۈw_@-ΓW+!I<o7PB <$nEɛͮ_r\FĎpp%P #ѷ3_,(o7pXsDxMUeӊ3.5ڸ;q)\rՂPFH[D[̴fDQ$A.+K *QD-:(ɘِ!/yDRW>׬3+k1L,[fBBRI2b^ ܃wyPZ@t9G @m~'W1CeL"!rtT~!iR n Y!iN-71j5qT^_Ec|I%)m7CS$/a8ӳk:\f&S.b-:^FEٯ@B OϊBz6cGoSӚ4xOzFXn&"lFn0I<۝. GN1.b|~قҞDo\ǐD8|H"`18*Ke<<8+*  Na@^RMj.d%1&6}ean͑.и>eZ/0Hgx@C>!XLBÒ伲$=|면 hWv^z75ӳsz眆4uD: 3/p?K(u(S$@~cGQ8&NmNjTRH$"?29/ľ@GHC?h@jz'|H "SG <`@ î4mA>{r^"-EnCX/?^A~AV_L3@z%r2Bp de.|D]dGNnj/ZE'2֍s<݊ؑs8dݕU'I lZw%Lʥ(&%wT㝼G4/")s.pWp?|19/6RCxp=Sqi-d=^zTp(eҠ.R:g6|X ܶ"Tk}y*˖߬C 硓4Xwl[ Rxs%>zxN218gOJQ*nfږ,%0qγQ ƨ}+:l-ůϣ*fWqjrm)à"9ɀ @ t9}ƴTڜݹt*PH8笲e@ZԧtwDZK@\yf/_ rel:ߵ> $꥓fy{_y@Ib9K>of@lTcJ&/>iu $=__kԾڸYHS(vCHQ5UaI($IecE"C "Rpnf rcnO~61|)LͮMsm iljE<tZkGn6Q!nZh̴sw٦0E۶׽x%N}E@U~6 oG„9O"VOI&xOS7>/j9QEFB KP*qQ5람92UV R[Y\gQmad Xld2Wո>P)[,|9rRt" O Q0Lj<;Ƥ&VKcsD2N1&$SeCz$@:c/c+Ӕ4Z`9 1yۻyDZ'NݪKX2y`fC aWU`ZdDI9I2l:hFK%z\д$rHⵣ_ݍ42|^Q{˔p?wpHEqFm90}TޔRkGUZE-Co>{s?~HIc RL*x&WmEO/cqpl p:5ִ3$G J}Vټ@1P0gx ҭ#JrڢD[>Ru椕RA4ҋ(E=DMiaWQ 2 Q !GC@@E0%▷{" MarVgQqY`_5vPkl=Oyhmm;OP4yJ{N}hJJ2Tr͛`)&45R 5`[}vڷiɓ' Ex)2e_$IL)3\}3bDI@`|1qxz9%:@ *n0Y7rךisMrDx@SZ)`2g7 oq5"#+z(=6 ~?"R"JlkcXCɗ\0'CMIج:,׋ʊK^`/,RA4_Xa4mDZQɗ,ff=`{V,w}V-2sʵ4浍I7[Qƛ'*ɐ'e5odȻ"ݟ_e3BZG,y9B1W/rzE`ts$L$ZM`uyzy5OͷS≛Dž|d!4B5R2Tsf+0 Z3([5fſtzc<o=| *ǐ޵fe9h<9!kv@ "C M _8j(D@$x= QRh 8 {A\"ivA!M@ؽ "t"Rahr>ՠVJΪ;bv#"v# G*>qx?)X\8dJb(1O/O-t"%nmteJ_FÃefI"i.ÒrNbƝ LmCIŜ^G'Y-o^?+ (dv֢w\>Gx~!@t5iqWz>7XlOQ%>iU` }($57%4>wEF \˞!BULJR0; Go1m0$5^݀٘_:fIvfw櫜pG[EDN{۰l HGSaqkhEQ(?}z ^?SZ%Oz2uQ2ް͛G} ֏l&M"K\-kG^)ӺE/̜"Cݖx`y~ (z!ڻyA9t374]ƒ~xـqH]*WA@|t [tgGHZRL1ٙxJάsG@ P0Dr+`ffLj  NV7~?tK03R{Q}l4 Ffhaݻ2-mW^eM#o? oHbn8W=.IUO)~6S^e9/9o-09M#NaMB0!m*[X\WHc4=}(BV7~xa[U"cs]#Z/*-@D2טvHVo$KYOںn}oy=tZ1VpXky]@z- Z5^@ߣ`Z PK^aϵψ=>;\]LQ3ٖӢT м*"~TSUq֢Ƙhd.I D5|ebPN<̖ 5"[/繶^E+rT4 (ViAWލYHv{7'`ߪJGuc1YBwnNEf~33IY+ es/"]U_s ճNj6@a%dфqzjֲG9DԦNYIy\f3[rrq8cŬCV˿xӮQSɋ%[, U=Pky]Q @$.@WjHpzѱ47$cwb԰E L,,e<]+jB앫cm/`k"]5hf]( okx-@hu>Tl4^Qu~']|ҫ}CcνrnI#>뫇5y79S-wn#f\7wk'I۳"" ;{+_p3N`(nZQ@NA乔%)X$ǯȹx[Nfn&̭e't?\r6[c[i rUu C+[I>b4oqK5$>-v_;cQZ O0MAy?f:Lczjm UhOr|bfE˵|iw CiK$pHTs̞ݪZP}EdT&I R4%ɹ00r)Z=JI^oㆡ24sB7͗;>C-i)KPS yƒk4Oaj-MB^ `2[Zqw0_)ɫgRJ 2e$}r<aԻ?yT:$ef`Z fF7[ʹzP!nG//uqdVn|ktidI ʗps;/3A/%eII,Xo&'U Q_]s L3?u[gk`oֻQUkŒOe EM%/ˌ8Pa>!oi x@?ZLDg<ޥe83\3%oNQx-<X!ڼkG{* )D찎|RP4 9N)1̳uIw"]b 5< 3joהQhHsxMsyKD֌vV_6ß+٣?(+D Ph^xUz%>ڣu =lSϗ9ɔ&O̠23(L$D,Bf5shZt?UAu "ΩoA.c?n0fICA;Y35li$x2G=J ( 04?_\Ls)0 v\Mp ;vcOZnOݿƆ{G rz8жiubp}Xm/:0O/3K<kf]Жf0Eǔ+ߺ{:5@5iBuڋ\ Eqe fT 'k]Fj"9f7'ńj9#Aj:$It'nTqPLvVQi S^}p[kuJz˹R7yWza⥔rxz<9H)?܂ "(А&:;@0߯7Ɣ~7 ̨`?˂v~x`̢:Fn_lq)1 O.,m_JY'- 6mYο.@K.( tzeoDR_=v43dtP3cke2XT T{)TMJus?6vZQBo;<}jư%fZFlF$${udՔooKf 4 _{wmy_M ѢPPO J)L vl Y,K \zz9eK5BHj´nU۫ߩkZ"1+̂fVPۈFPR9WP=SY}׃# TU|;:hIRQ*)k]c oD%ߨ3k#T~W؁H2(Jz5fVhI9gEfy/KZp>NӁ} VBt:V.U~"~>~U|Cxp~epN9/;0"Nە#n1,ZX5+mzbsK/6qhV2㧓ظy|%q-@Dχs-B3I, g ZlIؐr3$;a~>Nl9 O_gzU4$ W`8Pe5ѪؙD}cRM L`$-)*9LdD?,5o}7ZWoڏit:/F 0Ugtux^fJ'+f P &Rq?n< :>TϏEjL ;fKϧ3Y½mednNu""KM,i桞u#|=/pf ~?MBjwj%R$/u!2KJy}1ޭHJ|+ j3 .n5Y;$4!H-WsnW(*yK-䲰ld7i/7=rr)U#j_3h%y:L7͗o_8ǝTf="sqs3O9%qKi98In⪛gT-z + e*BC*Zcr;X6ևO}nbI^+tpa뷯.LFLSFѐЍ YUmF)8vrlаA컀0a@ڕ9#`1X8.)S#3Rt:^z7CT<oˊ1b~z̚OǓju@/%H,MKZ`_ܞY%Msonĭ?>RijVw(iՒ8l+~V2CI괋Up>LҚҿ'.|/eU~cfdCcRԴGeqV&55lT>OѧdQiuMWȚ*]>(II (ƭkOXC5PU Bj҇Ŋ""ujgՖr@J RG/đ/.V꜖LJKBS_M+V!]tQ!(T".i17x@R9Pg ),jV-_.Xvy~צ\%djCOugU!r_FSɹAUJ^'Dc:yomǯ~5mb6'GVDNw # ļ5;'DGJXf׬Up}"d(JNSLD8LDdi0ĒRa]:N̼Td){UרB8=\nDVjB I^sVDNg9%40)rJsVQyCvITTFSyQ4CdUHvIV_׆qsOr͓1 0$~fuu{U]E=AW!RhvU䝡?3қ6tT/rdi"D>`]g -x5cĶQ;<'cOT!|^uY @=n+S,\js21h@̞l-x  Rv3)YE)@|,4$*LKo^8 ]$I'b!ȋ2]۝Zs+\3|PȲFiIs֑>U^ָe"*J~nI"L;{mm! VP\R-mv7*)^´y'ãhw{sM(((4jAVձv`BSխRUDㄪ<́1M) ́m+xꟍ20UIu)6Sk-6(72gkqn. p8NޠsCVSPH`ΫT9k,ֹŞ^9{4^*!h,:mT-HTӶ1 ;:naP CC"K᛫yHjwz}iY\/hl}}A_|A!V?T;֘Tm %N_Te~@`۬ P&hZr`_s9d]{*0{TMl P]`(sd3= {qܖD)1h .k`K,S>Dsj(dwX᪤P(΃"kZqE(% uۘ%J @T#D&qTUb{GUU)%_TJo l4R>OXkJvjwon۷^nl|#JM5V/HaɸyK9UwT+$ c l4U'3 DJ'@[d5I*&> %REK.x4&ֺ] / >m1uDJ`f XfzI5j|"Θ-1^L/h:#=p'm38: A +>a}J׫^#n-k>_$S >pG-E" a-O՝by' 590QbWFEpYOmQށ9!*ĝTL{O^dOMcƠN/ˠ0"t%՚R;]Y޷rn҇0mED$HVP66$x`}iNTVCx`IAZǰQ|@]$njPDRyN_}?U}T'EFQ?EQlS9,8y$p:1ڎ7Ƌf|YRD6 K%0n)M!vܯC.%X6$ǾudVxDPեIV.9SvO~8ԉp{;lK)dR"ԖN7"=#RY^i 8\ ( X*2RE_J6]+6̒rXr!,3 fІ|Zj Bl@JDcK|c~.^’G>U(+[+8Ðwc||3B bBr W7 њe[u 7 5)N@LAU ^fVL_lz(XeVh91I:8 a7Gd@1 ~P똎"1"6IRVն+$@aE ">!+RS"uT՜Br C Qe P0sff"D2sHK+Jԑ/Qάa3dZQKDDݵb@u]"Xǘ|-5~l k耿8ً̃HV Nmƞ咺ZB6xmUQqco6Z|jV~T[^!L4/K(E /欽 _j!bQj"3E~aӟ@aYX@e_ʬA+LՉvO/{7hjF؋V4s>Dg5IѴYn +`ġF^ (4ɰ4l2/12ƾX8J0]&xAER*wkằ%(`5,-M"O_9aj , ۺ59缉mo_@}Nzݬe/j61l?yB"`)V"Vв4b%o hQM c/ܢh-}d j7ul" !%IqU|Gw]*%$s:GR*0K+ L~)bV"!ZpǪ̱E&83Kҷ#0hkjՂW>~D@Y4D)MYaFa-/%sx?VYSC `Fyn\b*e=`## "-t#aqM7gNHu*JZShCsV3L)xXQ{\_i_b(Sܘ[D 1)a]Ƚ3,Tm+Лu[oIkMhj۸Ż\ u671kcQףaemh@ %gx4O ;qvGUekY1gW1 _D-0v@p<@tXǝgfU6t7CXT1Jo=zYk %ʖZelzjs"y~{Γs(_V)1?r߶x[9QI.B^S|<,B!yr-7=rư0 =ҜaC5wۭ喫ʓMU6v8= Y1ލ-m9 {i1(h%\ ru~rs.W*.;Sh/>~W#"k;A|z5iHT1~ymvh ^,*cWОc|ڪlVvk "q?0v3`Q8x,\.>k\$x>r[3XDwN{)ܤCxKzci<^#,L!ڵQPŧ_E ̪/*Ko/mzMM,Ksɴ>2(<|y@T>UB5\ ?39+y,~tkHLz*]m(~׷"g@\־7'{&~pfP4֨Q;mhS khN@~N~[FcqYfKCDaV=~yɾW"\f?` IDATB9KTNau&75^uMDU$-_J89XM8e;6߆Дs(wTNuPU)N6?Ѱ陟Yfzj \w%<c_}(Yʌ; y4C63͍O?dLnaDMhH~Zu ?^'N 3,! w插*Z=)U AYp튬۝v_*] ǟ}0*7FRWK"h᥋PFCs_ه._:;!iXܜ)MLbv ̚?嬻0ލPELxP@UU"QfHrx8Zyzu]bNgiroDf]Ax& 3![Z:ELXt`A773%*ϗ銨.0vzҸ\Q1ek_5L43boqlP'qu^KB _ۮZk5DFO.PˁOVj 󺷧zV~(iRy}ۻOGe xK%CB~B7RdHs,ZВν:<H o z#: bfKIӬY.VM6(2)KN@ǻvtl+hݨ2Tfs?vxlP2?ysݺ:# /񰬒s *±zP|<ϑ;MNlU2 4Ql\c7K>QhnָQc 4 GUn\pKrÏ1ޤ;kg@x\ˏFSKGՆ®͖W9^ReubH!iU0|j\uCnL =UT>ZDOiza BHi3D4ffXlr͠ HTK:!v8*4Oq7;%YP2(gkXVV>C.y: `۶G띥*tɡj0(E`IfM(TڮkF4"*gf,֤%I)4 i, n֓᧏HZ f U+SkTc9[y;yv~t=4O9 "TQmb83vo%кZX(JlPc5Ǥw3W.bZPRsQWHKMDG:)˴35ۡ}^zTUh]vgAyy2Qmݿ< t''ebo>ޯtD4lTQz]3<4g#@ "Y4{I.qOLVIr:>?XtEwAᡤfPѳVȐbhw"ҫdUdѫ#F{P=Ԧ$XV!旨,^Jc"ȁBGJ?槯kAfה$y|([[cd:拄Q  `y2ouEdr(@`-ESnt#xI=IHbбJ^[ݓP(D4~~xbV JCx{X3OZ= 9x;6"P⎝Cssʤ݆.!wVtWĻG"N{T}TM]->:y0~~086qجʮXȰDU6łubrHʮƑIXAD*,uVձ:v;GUY )Ä=Yff.)IO2aܚ{ݒIs@tJٺ`c@(mrW`߿-q@7c rRޮ`ٺ %eO\D!2ot|l ]e):,l*rh@$x.+Yayۇ@hœ^0s9_g"ݑaH)Ia\ΗY\!Ar;!y34̕ed/u(qqIwr!/A_ot%HPJu4FPF*@~9=?eB?uh1oqC g l#8Hqqd\j"*SdJM< 9O#yymMN=dƐث2Mb ibPn2m$Ǒ>RRJR pA)%07y;,˼,pAJ(zUq[e>Z\@#M0{u c䍔Zce(猊?B:쎪3I 3ՉʆjT(R`YUJqK23O?R64v1Iy AM58]R\RT_vRi! ZșF9O ]=ȥOf$X/QBZ%0`a;QP O֙񴛂dٞ 9G8'|1DipS0"k_11f񞗹Y4DvJ,+s]>qĮ?K-^>nS9%Ayeֲ,˕+j91N*r LfA],҄|.h\B ({- |ó.-R~sBC[r6~O7_eu1&F)VI!`!r9BCvh|`a.\ ݔI7?j :hchDyB r'hڶq9LL&n!X&^j h}j(JSçr^ gTX2VA[׮+@E(ЧH ({pjp詝]aS6YQXK+jH͏A(,"֙.\RF#Hc$-0Z%m%*ʒQ7XAe2X儀E$i4⪱m4 b*QiwX M̷?jg[o]"\Ξ8+=3ήB X05Ӧi1re 4M&$funG_#)L;kN½ !wc~4[ފZK H WhrF+jl7Iwy=$J y!Z L~ZP_ ;nr)bS!+Az} ֶ9o 51V,) n& >J[Ϧ<sD [:0k[d7}­WsqkWExZdzG! ' @peEEx˿l7X<Xi5 n+iGlfqO_@seʾf0$`wLxB"<Ϯ2t֚2MQf|.%vc"VRGXǵ9}o'Nl*9pK U!jG`{ ,ұBaަ.$\c PX3akmJ_߆U,!!_ńFZ_DRV>sCб(ـeahc0@A" ( $I3]Yk*3eO.V ӫf?QUJ);n@2(^ey3*L!I%I b7uͩsކE4#[y "Eˠs7Z?"X|WT:n@ͩ7S2~4BC'wm\4>v#O6TIS G@nd!R'k1/¬5dfv djRi`Nm]p#no"8yϿI\W ޷9T9H|Я[ov߯'{E*ycn` י~vw\)zIQ>8(3|Sfۑ[ jMt5sB;lC_D /f*d<.0BK%'Hdh LORoѿSv79 H´]^8{ x"M4 '6Z@Cca2=OS  ]w\=PU;]-Ul~a70mǸbY=gYLŕ8~/ڤ(}GQlܹ'?~-ahln@CP4 A aSgAt. ,9 Np#++V -d؆@䒓|C҇{ DI$'oͽs/eNrd5MϨpzLF-[6Ǔ(80-ɇDi8d'FDy?"gФU"(>r'I/TuD㬺4+e(qvJaڎ>"vDi7*9Yi(#̞N-m唥:SY2}җ$[aDXIo[tz!֫e \)ݖi2w-wҮ![il[쑠`@l{T ~)J7&x^FJMsӽ^E-s1{Z2(vڪ f EOD<΍&w{ٷ-| B6q_r^>L40Mf)D(]_@xyոaYWi2A2L? 5d#amNOx2~ ?l%G#>9e"5hjTU%m&V!1u.hM!n&o9Ӡ,ExtI~4r~= ɂzMAr.b:3G75hm<g6K,yQ9Z,PV>69{Ja Lx_3, %pV۵#g,ħǣf1@C`YO̥-גt'gEIFj38< Fnp|%0,3!qife!9>4OҼ|̜h͹w=ZUN^x!""7\Qפ@(iSC kRzۇ 0wG!s Qv8(R%-Vz\\z{/_hEkMjZ۫A:K%:+3l; XN)Ӓh˔ IDATH[L(BU^N2]_r! QZR|Ŋ U !b8( ^+Q=5ҨD@݁+ (M J*3sYy_0uaqxѦuZHImD'hm'r?I?$i>7q9tӣMB/[I_zaq޴iC);EdI"84j4> t^K‡F1 gtKvLÛJ!-.DH4QV z1D^43cHC?GD:cDV˚Ϩ #6j]JyO i[ٴ|fN6 K-fE}94iX.q2m.OvKHuߢiἣ@ʫwe&SljՕe+ >~\Ihh= %bѬI?Ѳ]ߨ|gR*0}GwTɔ W sX:֐:/@Jٴݻ}]"xc-2׈s{[k-0/0A[秜O87daffҎQ=O 0C=:{cV"_'C>7IJ6p3<s ybv,x/z3;NmA1FZSFJEr; W Rqk9-ڼrEe/ffΥ"54Y05(gۭ+)٠'㉱JD\MtUkbQ#3M*@-HݫDNLO4PStÕV6gJԯ(%"MZ\Պy+J4co(@*Tm&jtr LO9J :TMDT r22tn"6\퇰uR0Z@j}<-)wS[y2 ֲ"bkٍuw&SJV(IT";؅RcHDGɣy ם;wu vYWfH+4+*m%%mn83XuxK"Y%dӥZcJ9(փ&bRfS̹mtJդD8T-J^K pŕ&Z.yuwΙORkQ-#$OH]mo}]Ƣ[<`;D2 JRKbݥ|"Cs^@(wI)[GZ7@H[iRCK՞І#Ou^Z2VxJy4%W5JRyNHv{G;o*>ر>e^A軟Ҝso5i׿2ں_M_^hZz_K݀Fͭ((<2 n||PrZSlT:# lrګVKf-jlFTICnMl)iT֖R9UK=^gjl?# a=+(Z~4,eHXV% }I{L#<"ԽAl=0x#R2[-qaC3yD HV}̭4f.$_RHh"#ih3&NBRzwCXc _1qx9(a#+W59>|zYE&X^ %Mi[>`߶{*6`#A*4 `B#)9:H+xÒ*M2%6mM$Tiu*Җ.ҍCbğֲ&QJhE42N<'ނRZ&HD <&" ͜z/] 5Y𔉈zCi/j{SmЀ)^%z$eHޅ>m1^g蠼=Ytdpx)¿Szz"ouE_2T@C@b($@lw0_1S<'npٝȪ8V=չD5`W5!.@A-Jcf !:c__ 蝌R5Y%!@ַ%J9/z m"6Xͯ^h΋=!K qIKZ['w "BcP Ӳ^.l'WKTKYl(vPə &O\:?8a:DJDWHM֭j+i)mcl+ek L]&,L'UjjG>PevߪTSd5Mʉ__CxD@cx4-'EDt6.4##=Ln$;<\AD$!J<1"osʙ ٨DPVJpD</:`,Q"&ikZiFh;/>OvMBB-ew sן =w`dfxz:M~Pp\LόzũUCW5eKkXWǝKO_լɵ= "Kj"2S lI{A<<->ṿ@ݫ U umW z@t^#j2's; zwkM[^g_t#pO=Qm?[W$SDu{"A.0+yu۷  3 rZr5O *++$)3;ۊvG&MvrXPU4ye {.["n ީ{RKj[uP%m1kS+yiM{# 5Cúm/t7r< W9&95 aW;gr8LֽZ(PxYn]|( "t^N^AW'Aĩ)^^{ Ml ųxZu*dpdᱮ*ף+(4i5 ݿ9[h4)TYmEe⭘㽗K^oߌ8BxDoȆ53 >gm)Y~7qQo"=.!Umb)PԿ~#`y= J?4XZk^pg0`7<$֧ [CA֥CEWML5uuVsU-%NťiRDP)Ş6.zWk?\|;mty(27!a888 }SPD_E8xZ"=#,EW =d}VM9ϵ6QҚ 8 6aAo_GRw@ֽ܉(t|ǛNlY+(ߛIi_m5!ubA!qPR3ӈh s`F9HMVjJ(e9-jȌrޥOpX^2KG`vd*a"O?TN4iHY]ei?~ֵ݀_L%  ןav}%5a?44~^ 嚨-IJDa<\ROίMp{ {=@"R:G<17-*y:,"!ԒkSVw-1g" ՗鼜h1*jݴ-3}oY>U+|R Zޏ\d[y `ED M-NfTCt+^E@烪Z:S% Ҁ&RNG'zG#AĩTOWh@٥ekBЋaՊss%U(D~9t -915mWǭ^[ID/W M6Kiƕ5Żl_trU& "F t>9FDiI~j*CPDt"_e0Ji`eĥ;ҷ/" p~ݽ0@J)W%W%8gD&5`eR\Gi1P0iŴJD#x6m kdK8iJjʾkni> \l Ӳ ھL_/Y.9jrԿMZx (WDt~X.`iΧP+QLP`^Ng&ZaX"H~[NKʬ7b+4&R`l@('$حj4k4> tݴ.o!23{.]Q2ƅ P; xR;RwR~x_4`o߶`ɖscF(Xg.s^| B~aȔ<9)H93%xS,ZxP?KΔǯRkth79B:x@?xJ"XZ#gKO " WV9ǑH@5^35l9z40`5:F,ҔfQVw]􄎦MS/OPtq" ?zCtG33}1١Em'I9j$fjj6 4BJMJ̓{HHm4^KBBs^FEF9A)J4o+L _rj/ :ݟ9ÓIlȍ ?wଏV6"{aVfz-\'끆8 U7γTI9i6הR)SQus[YY.D4k"*F:z%Tķ)gB4ɣ :*y0H IDATo@36FZNiy=G?GGXW̭F̑! 1]:`ێ'%gePYDG@h?ZDOg? :'ׁYھ]fHqlyۑ8lyEM❠eJ #nQ&S6E*ZMj#1 9"֬}c޶>&Ų gf-39r2"޵̳֤Rhj;G$fsE$QЙݾlXw^9ȉX;#"on H8&Ir0$ -EBy*W5JOJ)'4Es4ś\/rxsI_aPN4lyБwq)9$0|-,a&5aN$̶̱@zxFLRV%/uBDi|y;7;AB۴;بBtYv[㘑l:)mH\MHF c]3:-Ruj FX0W">zxA^ yf&߅.%$fqI" )"NOX/`щHK֠q,Nl|Ci`on%}ߧĸׯヰTBn]FB܊Xa]_'gL(=V9&^U0qk?|X:Ep[+% Nj"GSHy#'=`'l)&7D6COW {[7do+B,zGǀ L4n2T =m0~/ۡ|LkbNP%"25&TrWUx63>&Botʄ0Yf:Nˏѩv>HV ; T5 hZ X tI\黷j#z%zO>Շ]8Yu.^nZf;#Z8&]u ;O^ҢJa/A@+1 `*qi,Jc׿ f^i hoxaGKIaBٌ/̬DHFk1;nvڗS 3Lm~G+#o5d`9b\`( ϣ^41K^HP%tT#ϭs`LB en% XNH,U֫Kq LeËN,Nke[cf<1^R :o0xe_$M`PBcwL)髒nVDJKnCb$LUng$꧘϶Jf/QU&&f|WFqŗs4SACUTg=mi2 r?Aۤ:v ~{COFz..{ !D5imJ4!$IA`=7vӤ`e( 0Upzh[M݌u:C 7"fN~d]V3+hZB^`nWchW}ù|iMWS'xs0#a9{Dzig\Wh~,98bًc"$Yk9Tw`l;'9,iOJ#7j2/<'o%wEdE_Wzkfj*h¤=1QRa]JMzǁ ^DJ]rJx Ap..DG5 kDH[73@2yXcrɧr􊊄!Ph\^8C*p:aXdxQ&weY%:@0g1L < +ySaDJ /KDxN{f[c`NdUT:s6J˹ ;ut(LbTh tJP>#Es "| DU}:;?_ݬMݡ/yٙF{dp\M+-vr@ xC:c8|Cޕ&Y.LKe#%psʴX6[E2frFDa`:O诸?Ah(ju~`o!I l0YҀl[@LK(e`}J֍Lـ4c6Ntn";' ab3!m=.O]d 5:`g#' Ev?K)rgqnǥY2ʿ ro_2"/4mB# ҃5=&c1äo9LȮZ u3e&N#lozo iiuʼZ.wT3<5ԓ? )̜!':sbLɍ)U*qXlBYHF%ةD,Ȳ  رTy(t݂U MTy y|eCEqgc>RyyF*s\h1$O Hܗ ??dYCUؐ(lJv8OwoG57_p` [[,` @LX/+R0TJ/d@7"Fzİhw1?'"&YEN1ٜU}^gDy$Ϻo+\?}NOcwͰ}@&Dvo?ZD2cj"i-߳ \@|oRN#"N&6Q>o ,1-w_vǰPdzHO!V __d]]Uϫ'\/Lא\Șnijc1^/92"6~PЂihm8~Ffe!FjսO,Unzo bUF߅arGgUVdjV"VV|=#}4YBkn.b0P),&&E$xU"Vu>_%Ҙ*8G'"\գM`e_pJUlfaG~/9F;B1K[;#}BELdq\0HrK17EVauݴkrl͛ӓ,[T{+?zјa6qH2r'Wt!Hivĭc7n;ujoI~ϻu*_e@.k,xpuBk1L2ۛ/&RUuj)/)NT{OSp" ZG畭lљ~)DYdowd2D& j/ D]Z0-]=fָ ։}R_lD.=vnSf8}Ht7.<hE ,9$lt y:̠M]{U=?orRb =' vn3/ ?)=bc6LG _=@v3wΆSޏAg ht^%՜:7o\4D G0alM0n^\eER,+Qc// Ka#DJ|d:Y_\Ӵ ̀Z ZIʊmuʶ&~0frx0ΨUjgȦ0φbR8gǮЇR[$={Rσ݂{G=8uI,{߾;|Ed[4 |:] \:C N f zu!xc;ND'p:.< 2xY<&5l~$]1uF-cxzh͖6FroJnEi9cԪ"J%%6sIbI"P.w]ED[xR/g'&"1h/ϳUcqdtkX "kkQ/.:L̋SPC"Tk$'HETR7b@]rMbqmv]ږϫiM;<7>7YӽDy8 ,2Ƃ&3_C#loc/91ezDqZR䍌'6clM5Tjw2`/C]&~p`m[)04&iS-<.ZD8XmK}} o<7r]{(EDªYΪ"#3~vXv*BO U2,z^o]let@ jo{}y5E]楝Uźq-R-)"RG{mq3:G@v8KCq {BN> u(RJ}6ipҲbHL `B~cxW@}SjjH-/ǻDy[l7' =cj*2f*P.fA@K$џZD>Мa4$d>,D*׏kk,Uƪﯧ͆tW5dV KH~5׮ 0$yqU=U(Ds¼րLVq'MD`{y-RS c*17*Z9\(S\Xs<2t=c\"%"vUPaכ6Eْ#}"J.|\Epl"ţb_;"P:ͷ6"{$1lI<ɛD(RvrHl*'?Pq7JgEjLL2Q86*|HՐ?,ba~.D=5f4{s sb8A ]I2 ߃.ʇv7a<}߻Pۏ v:Y `fQ OA5Ǭ C !3~Y?z:{ X̒O86A0RZ1 (\O[yչ}?@$-D ScQJ7u QJkqO-"Œ-?{߻z_{߻5F#x޾oۙuR.Tiс#*KIGY^еʟc F7`_ ߮۵.-MT볨)?? [!ﲦ^<`\UBl<ہb'nCz M.HI\FAeRehcC!Ȩg]J'u7 JLĠk;~/rh[}ߛ)K'1 tVDJ/oIxmp'UrRYT` 9"<‰۵sLR蝭PcHmMNr0cl XkѨ]S ә*΄* MFSwͺlʢ<%Ec05 R ,FǵպjwB4 zH5oRAE@ZJg"\k[ZdOOuu$%g&>8B)(9O_JÜrIGn'D>`>)Ӧj 6OHSi]Cc%K͛;'j86sn)E"֓:oR@iJ%4C=cA©ǎ~ԅSW ?ѴpCc381 )s7+*:̵`"N9rbi]x{.rK Nm$b=!=1h^Wi[ gIm~rQ N'JHM댐V.&%# &ܩ IDAT(˚rY+Zk$`I °yvɨYWb>ʺ{*kz÷m-2j%J5ڶKL$k 8ZݣH Hs" {aՍUc,9SXER R~ц3 /G=0 jk^waטQ'Jj2uȵd*K@aA9\Jic>0Bp@]k"bMwi{ҝgg ]OkY ژG*٫)^\BZʡ(jK`{Sr)vl3P;1i3?w B% c##}K\Č>8t&5R3`<,3 Xr>L}+oDjdLFN*;u|E "Uuh H]u h“V?|w괐Le jg@cuC-:IzXĽ[&[hfPchI `n6TE(rhODяTՂSq5}]V N@n?Tԛ<~ꦟT>(Yv0-(Ԏe M8}!6s,owH:ʋ|F%͔1/֜rtV-(њ5N7 0~z\h,R,$ZNjz` kG\)$M G;- 5NcxKm Ip5x!g7;HK&_胨H>x 'њ{# 8RA88ҥ,nė|"~LJ˘Hb6V4:߱]L날VD ɇ+D?5 ȸkWrMkw.Tqi@Yv= D?X C>0_yJmi**p2>g5tv HIeG !Q EZnET.!ژʘܴ&X]oW˳2{{ŜR(k1k{׮,HT]8{}x0gl=:E5#wtcg{Vl'B;h'0 y8zm;<G-84/DajBeGt?ǂ!qw>Sn 9]ҘV[* cRG;īUi2URj4c/V@M'`s4 O'sp}_O,cyUYf8Dkk9{d.}D=m]m}v`< J-"Mah#pu|f ~%1ndWҟq(dЕ3iYcF{3cƞkcϮIM22V`BX4hHvB~DfIIRI8!΅x4>v e7w,^{S @(%&ht{ FimMo:sn㎼Cq!|v`z::cs 4\^L7s_-ba@{ 11,qU.:v1Yǐ: H*eދJʇ<@Ze#3F P$mmJvY X{HQI *"ﳪnl2-oTu,C RRU!Piu׾o[>m:=AX8B|A,y}P+e7aFhjAel{̉S^,I~9R-qZh-$ZD$zAK>o }0-Ddg~a7AY$b$+v@!iom75<UsN*{CD!VG#tC# M؊(VB2-BrlHe Ҥ{f|:?}얒핈`_Xw QJ!K-%K@!DmEeH-P l殺-v K*d_FVPROnﱹag>{߽0VTP1/0;Cdͺɤ>^Syz\ʭ@K1eiǽ?vuЊq/Ch^`AYu{ArԽ2}R^Is^7Z8"j%s^D)6qx/\E5v$ydgv69"|XX/}e zOnȧ$~l)@$ZU'@/Sr*$RҐPEpaSR ς@u6u11nV""D;!! $B{!Ť ˑFNF|؈>d5:XWKΩR4FY߮)<{dk oEn XGWQ$ˏO*<ĵmalB|X`|lhanVk%jAn]A:Tg"=;'6$iֲRYgM"%TZCR2\RnA> J*tnjQ7-66,ħ@wW9vuOCl 831Dlzo4ܼ"mu9:"Dlvu†m7) sxQi~,yAql۽n뒗T,jŐDZ/?i/i-^=+y?) 2 j@1$WdZք$1 K$(ʈ[H.y{F;> jJJ9HJm[%'Mm+[nY\{S3rDz nmTmudH^dX:)QfZ#~Li8yqqg[Rg#76=v >h{,)Lɝ,}6|%&gLAD7 d^XJ9/'^n^J-  D]CXk}$0   ۓ5OCII'!Qn@A"tyy}.ynnIu<%%leC#k9ܝoRV05M`f2Xҥ`!"<ܠAV1ؙ~]ƈ4{~~.N^&z.Ӝu0`*G"Bq(GЎݰ]5irЁTQk*gR'<+,|Zu~OBԟ]o<}y6I-p\e?,@k y}H3 VZ76' y~ `9,qR3׷| vV\߮V vj ^m t! \__\\y=KYo"qCr9d>cYnŬBҺwU;$bf٤\\]{'o$֎C ,7%qmVX2ʸIG7;JԃW6;nɏ+h^ q۶-SQnrnOJb[`ﳰ$IYe:oW;*O)I-Ě0\*+Xm 'U_;c lrȵPo6ȿBlQ/tEeZ4\UJj\YhI𬙝 B\,M!HΙR{3x5yh\NZkM* Q5l9oqURm"r~>%IǣvXlhIX'I)EH\GZQJB'\^/hJ/OmgbFhŢ,C]*tl阩p~>mM';aNJ uM9Iiy//mdˆ[zaQg,Ms3,|ZeGё۷#qV6sg)ObR8]LsfI0h$6bel]3`@D8ظ  r+O, Mt#tJk6͹%e)Bª=3~2gXE8"/%T^^/O_R*k~) 1||iU{1{Rʺ5We;g!u6!/9 I*-GE 7K'v).%&T @R(ͯ ̍kNƟ,G$ 3ǜ\l!unI@dw3u6X[젰|s& fL{ ؜۵*VΔ2D FV!ju{u0>Ѯk_emX\B3ku0~o_BfMGO$1mkR4:S"f"QUmm/ 8lZ{r ʷ~MĪd4F+i-؞%|"_svw6~ur?z3Xôz)8u;_| åTpgjP*YzO߳*5 WԔ$SDĵS@ <0"Vic96I;+]羏1!5aQu\`RB:tҔ-|[Dʈpլ$̩D11P M=pb^˥]nL\_!$sc%b}:DyAe+)vH;As7m l_dhm~,]Nz_ EĤ Ç F*^@_.U)2V_ĢBuߩLz ŒˊpV@ct.#_H jKUXfD њ|_(a2e`TPݯOsܽ6pn*}gy!NbehX-Ԑ )ˎ"eG_uLZ o\s)cauB N8~:@٬Pyw%?@WAs 2Ԏ@ɸ &'>H^ GZ~}qGihZoY$ƫ Dfj>f9&"r{^~v3Dg\ES P1^+0T40PN wB$cj Rs:l cD6a9: -m! ~ʸq2ԙhSOaHX%^ ^bVOLlr).&lqfь=Vd=qS ` ^Mh&&HLڿxFD"Yb2@UIe6t:K2hEr0xS P9i~,) ]<賢u#24 IDAT75*-+Omph.M"K[:5M--ioTj/hUd[X]"B ڑ9Iff*1tu+!v%XQvytyBvgS$|/he~ܺQJE{7QD:C^; X-K :[ƣ% "i޲L̮B X~}ta2>)IJU'}GAOA!|Bsv/X8' f_o[NnG܅?hjqfȇV(lmP)Bޝ/h꼻a6a:btsS[ٲ+=DT<ƐlE@ 9Fo*&h(2ک]FXh" 'i+* c`Rz&Lq'#{oYl2W,§Koz~q =4M2vA?(HnnE)^;R#Z}?Ք [8AkS^hL\A[\'bq\+!*Gri-,5J6{(zdVxFzMe󇠝mW~s17k^fw1(U6A6A ? 8P:HshTub&wAjUrj-'bK"Kضxi 1s1)*(h:V.y28֖30&G^t!+P#Tlg6_hCvIMN pz$ir'ژ1Y(.oe\62n 3UÜhDa*cʆ v9M آO R^l"a(pTbvPI}@y̴'/ܿS8< FE\Q41D)b[q?G:Oߞ(B%C8 @(Pݯn8y2j̆yGH IuTUXzX5PzJ~,o a-3Xoﶬ"Wpx4!Yp l_L?s^J% 2cł|4Tno׆'CeRD3D̼^^ּ7NK <a0N!9vJetBu*RH<Ύ 4f%~ջ̝OJFt{?ͧxP^./`_y½A/2 %`tLk4+1W0l5Ratͫ/=cƀ[C6B;o{@s҉Y*o}۷n]G700W7#Nu^<"g ЧB'9Ej14J6B3{g/RF2ii^%( 1Fƙ#-e?8ãVr7ݗ% Ў+4"&OkM*T]%"{ό;ٕfLJG*}Tּ5 Y/@c~IL_$08`A;z 9u9/2P`gհYޜyOpӠm K;%Z|wznmo%-T.KjV =q-˹)dt폧6d7_;@8s_:LZOt +ŖPYH)tl#) !MG {ܵeZ^?!*|Wtm~2D̕?-< Z(CԕSPNX %(dKjƴОq2ĦhL: YLqi^ր?>Z(S-}`r_jpDVnX`E巯KkS!?xIA͙۔Q(>[Gug [%"et- w$蕭:i:RTYl:e{[V !&4ˆNdm(˯]OXxdr/OY#)E7XS a3>ϵq_/{)h=[aws?xt_^Wp/x] %%ѡ/;N̍s&ӣmWFy03?|"QY]i j_]󧯙IrvYA$?ֵDOh7U {G'ЬOo0ăIC07 3Jk2yk?Αv::N4+Hrd ^gJuk&Vq|ܤRXU)ܝ}O<4/BP9xM/εVoZ@rQS"w:˵^xp Nl"PF-YȰ^VbWͶG)FO +- 3 J 3f'"dMpr͒I Kv.I*oaBFΉjwޑ ᪣3do)}{:,X{󧯍yYJtn[RYw%8`io)%HfG\'Fak_Rh:'ga]SLÂh/.7Zor+-|֛oН-_,A d" P-\ξox4m ~ָy ~-H:y1fȹy9;b?֪Ղr>~_X^#iUf^^^W:Hbԩ|Oo oT~ɹ*'fk}},J{Kn|?)#E f䚶~LG3: ^HOfbM-RPrs)%|*251PsPVNqۿC뇋3RG$o>B41g:ǦXf"I_s sN33΄ V}iOջH *kRc{q~0auJ b"֚U:` ϋm,2N u4{^]'±$ b{2n)gP]kjbe3|DGud$Ubt{ݘ4[RecemPwY*}p?N{TߪO>Ɨm"(*ڰ;|P/u  $7:gvP(UDey8GpFM, VJpi>\3cJLNFm1tc-8#˲rS  ӫx5}v xLafk:Ô>4  ņ6ݿXʑz˵S>d_gڨ4 J)eoU*#n<~iʣ#.ot;U)oRoPP)B7xT-l`A Q 3gĂ)f*P'h)Shw7TQq} '4HMlrch)-l~&X~eU0ʥ:C!cOitM3ϏpAHo2mMfA'+ -\H,j A8{qzK&4h@{>,ErdQ˱杻 *r.c]{k4B1ݯPٯMξ8}/rzߧbNu]GCZ5CۜĜ OwVXw f]{l"3:.uɝGlJ62ictUycKpAJ9H۵m)##mTsrd.x=<7FBI(jQP[ﲵ-?@(Y+o@ !7 _5?0͞.3Һ8# 0[k43"(4^XkHRFخ,53s(p @K=3ھu@t`_rʳ[)ewr:B61 7sٯsIsy`lLn;2"[XnycY`HwJ[y0άAC @W9G2GयG!3屙LiQk-%("&s9FYaSkXC:bOb *P J\$P J+ڕL?ynKI +".̾e|O*ou bm$SqrXAGoznFJxoఇצa뾖RXgk;;`fh|"c1A)O2mo8iVTTz6{ƍ[z8g[Vsָhi|1yr-K0ܔFTf^8uSktܹCܮ[(\TpR©B۾v3-4`kRs%@XJ^ܟ: 0n"YDI9b#yS%Z[k,|Tt?DUr/NmD"J4bQ0]3$v5d[+לt;A**.7ba.~K2M$K?'DY7&Hˈc+ R'8+ĨS[HI*!*] PQoSMiNDu>9Br0V?ȎW+II42LwReb7Q`am:I8^k3Mr-{B͊Y(]pʕ^'ۥwi(%b?(r 30j|PӶoת_xX[Q Q*SOԭҗO_O#g| H 7 ^{BgMe@nМ@7 6 lv;_Ir>^4 >,Di7sFeّBrPn*=*gVF B@(R[>:vk ݗ@*,k^USoS\ּ*"Ӷ@D1zq=8 h5 ׼F pf`lV.Zu!U)jD=G-b j,crz"B+XV(,W>&yVs 3*I/8Ҍ^GTwIC''>Ĩ[JPdcVbRWBLT'pm\{.w]!PcrNEgAo|zôMNU*$6MUkZzOU9\ju|KplSgaCW)Y`e:BBcTĔC(Zaֲ#n_L/E>^v3)a-zۢ&R2̷z5P%V wpeЖtuY!n{d7crKIPR,p'pACtHsr m@Ry(m>~1ˏ' [u*mqAobh!S]Fp_uh$VBx1Tf6i?C|LcZM(7Vڴ .' % !D f8,Zu3eIq2UVD\/ xlfEJH+5{Kgޘ9 ,\0@Lry9G/'h5+F+K 1{FhOaF!¢y :R=JCw-p\lsd8,J4D,#NdL:`Ux?HoiŊ|$hyvfc ^&7 "ORڷyq7y)E;K)D(k/!xWu qJ)ڀW`.s/_At(Eit49$xubᔦ<Ñ%lp*6N]gU]^ρpRJHZ5u@׈]47K6o^_?fݴutvp릦ڈcHSi3ӯ 3:C!mbT2n]& +d 6OV/z(?w-"?.J2U*p,JJثu$hQX Hek}%W,Q(. =^&ZCF[DW܈. zc1٬%﷭k%UݩGE;_Cԉ$ry]*"Ͷe ؛|{_khӔ py=8 F>gu@a~R E<=Q!'A'w<ۤo4{ݶ600 3›.t+3Q|qiKΏXYkJ!g^k@_]kŘ;d^Z}7T'*u@q/ &kg2$|NOiG36`WOkMri^0-p""&޶:6sj>7dD4^-AaEmIAXerw6TJw꩹IEW38.BJ2zfNҺڟ?-̪ΏsG~={.. [RHGP= '@MH9D~z>[ǀi 'Z"zgn 9=ô; cl'i`|M2j=u`)jWF0|+q@q9"0.*->lY(1Ŏɘb?(Bj%/??7r~= UK[^2tԠrmcKU2qՙ{ xXF7Ewrlá˷ֹy!ti|Pj?ǝsvꐙOvRšW ,EE\B³noY?_+Ça|l-TS\e:'#$1!mU/ƔNrhlct-bH 7#uw(m5Q먮Z 9[Ϥ巼\jӋF8z:d-mn?4'b43Ɋ8|Hone~<֨vPn-ͻ!M>R;\_3Mc&|&!E8UbӴ gN;X5'噂iΝ?00zVE w~Uuo.E`yݤIdU+^yUs+8vv Te != r=4xLNuN=癎yH8ߪW ڷ6`ڻ@"^ ByP4 p;Ϛ/UXJpfU]uX?iyDḟ%EƧg"si)zKBDaH]\s^+1}R㊜&^[p<+6~i#C<9V1ITgjc<ubtZ&(!]t?z kC):Kz7fjhd!mMPi參|뗯~RH)y~y9ua5ƶf#&*\m&9īcMev-MjQ]v弬y1|2{ /C@j0WC ÂIb wӴ?_m)@`2 a5l*Ortu@HJꐌ-"A|s|B|Z˜ e$%ΗA ֡kY=h1P٠Ev6{LJݽh^Ujb#i97NR(Yf᜽Kk΋|Pn_fҠd -0Tx@Tĉ˧ih^s^dCM97F, e=^2Lt={I^V>HԀ=VRzA?YbAtHL7]ĉ~Px-j(vZ"X+Qy(%BB)ɣע%b0Hѹ:O!u B3Zu~GON 9U -9r/4WU9m7lxW?cHgi6*YXmwQS^-UZ*Bu}Ed,VDRdPTEQvĤv1蠄ذGa}4pz)J$<,y~Csz3c{#0,U+Dqlb49)1Mju,]cFoƹ8ˤdXQqh[ɉ=?2>pt(]R3Q+9/! /RBf,"u7Ua-On:{lJhbLZgc/Fya|l`ا5_~IU׏u8_PE,kKG *նY 1&:`3ٝ/3,mb{M[OrTE-@N- flYnB3~EJ8xyJD˾)م'R4 ׆O"[<<;|Ps5qm@hf^tyuūT= &ɝPGUi>)*`Hk EERm g:{-iXrMkĪjI%wuJ?|NWx[pHjPO|~U0bEgJ9g&b:6٧Ç@Pg[}mUho a2jʃh%?4T<1g lZG_] r?H)9/Ne?Nh !gbttLt2?Rdِȧ!Dhy'd+=<^[)LM8ωj:\8Sf y]9/AzH5PX_ہF!Eۉ(tfxlA mz^6岨|^2}ٖ(7#R{57Ii}d0p݀3I?7ǔDYkFj`("|UoAQm9̜.PhmzP8 P MpY쑜ٶi"vOZ"+phD7TWP\V;FȡEh!t )<ַ{<ipCI.~H`2g/AK;!xNȜ46aXRD2NsT<P "5癦A <ͱ&ׇqU^DdkU\1;\U-R %]ٔgăϏjxC1|qf$47| [@fgeʓ/{MS Ȱm,)%k\ ڿ%: |F2SqƳU/d8= J-#B w1 k J^ÁKo:9I_ =s^ے %l`{OrMI~沉Z9#[(Q]UwTbU]^\bDDQ~2AЪx7o&V8v $S=SrB&nvaZkUUfCo$8EҚ6 Ϣj]]s^o~6HTDd-  _k^O:DCkk\XDdR籚LM=e׻4t_"ws#Ŝ&CHfml^):P4'Lmf6a䒀Ypр eΡ2UvPˉ Iݖj>FK. N TX=Zi߫@3^ǣL\_oD-7jqT; {]˖YL_<>CTWC䬄fߚ!g_ JKЬgh]M9Z_|2/Vμp$pE>r֭ ݴv6dyGeD%fBˀ: ]?qn]aO)PN."?jw-Ab x00l-h"'J8%(Y0ֳMuЉ~O zYD8,c1٘V4q=}Q4l*2͚MYj8]4lc1fdRR'isf3W8tXyùPc'X~n"r``%?ӮRj|u=x7ϾHj;(jȭyڐ@N2C5Ѧ oaj l'e~ا.yJ)<+ȃv.Ivyxt99H܄hF C&}6hOw?^4& 4};.qIήG$>`~ 2nP )[H@Ȧ-f "oQ7V03wn8@VU~&\) UZNmS%mˋ8}8Y%,M2,Sa?]|ӊbN4vL?1y4ؚ [ՠ? |t6h{BQ`R44qH\^!CEDH`I(3g09o ^"tȕHR X@USzi[ȫ̋.""*w@Z\^p|uÀcu UۥU5#u>o%420ћWܱ ;d!NBƷ5W=VE 凬P~N,Ћ!6LBN+ ./S*U]-MLN1]Uʊژq?MUmgKa""@$4/pns0_mS [rt1PE,mu\ A-jgĄg9[;>ZTe[.xS#una8X$0@98|<卫6-S~ukms\r.m(kasu;L80OVs|(P3|MB5R$ EZtع]dF`#7W֓g Zrf_tDDڑ9Hӓ[u>=}feY0QP` <&0m'55 J׶)Z'Xݲ.ULu!|~ ᲪHͧG&r2_DO*EUWA)^k]I߾@ 3s'60/7nl+͋"Y8y{E 8T ţr֣ +c3W%ힳjG?e),n]o҅րl]X3U1w9# [ 0L\6Sڽ}NJh#xEU[QRCt~+*T(De|<>m8;e6}bHC3g^y?ζs̗r]WV6;E)ukbnjwB|hޕ7 s~}/q?NNzf4(Zۍ ~ ̫7~Ȁ~~z6tFu+Gx^~FUpNۚqKm##Dd+57/ˬT܉R5NV nPNFvNy^IvQIuXar~Z r=*]Xz9U!"R觧O"ͦMSՂcM))@J *ttavq5sx4O>z:#3WP/4:qss9g,"97U_Ў8n xǿw*o}Sv6]ݏ3}zzNZ^!3RcoZE.My#(:5Z%HXk,->ODw BE<4a {+ zut˜9ڋ]*] UUTÔ@Ӹ?QBa򪖯hF <H j|h;8[B xH-J(S~^|+Avpb'È( DdDsѢWKN/SڥocpE o~eq~ee;Ӕ-, 0g/ve%αܖÇ"eΧ9fhj0㩒;LOV pq#Rm*mfMn/-C#-\-X՘I8 =cPi=,%&&J66(u3ҀNӶX|BUKblG`GsUUn뇸'j gm@ aˋP괹4|Rs6MFZ'UR.$BTeSqZdRehRF)4sr<-tBr)%ɗaRe M̉8/ ?4]5}3YU룂4#kBj]f7 Qc(8s,"jh'%G(]@BtɢݡСb1;Z\/Pʼn u@ z~K[Щ?;|Bl7m5miccuGU7AuIꆢd5"OEK"ɻ(t_G""YKS6 ZwyȣUOS-^"8˞RjNĎ^]4RMHml^fdٸ\/+*kяn$ڔJsW~yU̎.BWD|<,[RIE:2ƺXh@ޏݼ웝:\ no ӆG{6ܓ{DA\ 3.**NO>,"Q#-o',21'G+BwM ' srFWT7FīѢ! ? JYe6 sgD;lR;%Ji'rx"".+o:QV oa+";сXO,EL_g* QKXCz*a8S[e-{w~ G #-kI;."Y7f*Эk7G6WJ.QDqowJqre֥ܖVQ|bA!j4LvEׄⶥM*sVګ*G@3SoVbݲ""!JHMIP4~ XK6oҼ֖%9 SNAA} KG㗢oipr'nKd/eClF.Uq&5FVQ55Ө'I{Hu}?ܑ));QP>i^q )luE;}R_[ Y348x0|*՛}g5+[]K$LWZw8q/W”1_ bۇy W]( 0]f0跩'+&/\7dž/UujҒ%_UDjNdUCpoM768;QRLUm3_<]9J5@dV$ީV"4XeC@C MjƹRtZFR,I'Iȕ% ;ŋn}1LjϼYs}AuuZJ6^.05fnrPJ9ufJV@2$tsGR("mc{!!{&bjTh۬ $ߍ(T&OTs}z;^E1, 5KP602$$ܬ<<9ATYӉk(,AVnL}1ǐUe/,Ki8 w IDATveը&hIV2]FbWY d̷f:g&"+LDFz׌VB>$u{ʖ;BkZM2}lZ);#*?Yigw$>xSf U*vMjl^''c+h:|quqW_f(O;>7_ْx!%ku:B)ٚ80w]B UQ>}G./]AOLJ̽,XeUSYb-[OB+nƊı'°KIČV$7Q%pOG!"4A!Cp^rR1쩣͐z~`/A!J~AK.JU`ߚG2>$_08?Q5'v)K]sC>BDKSakwQmBΜfݘ.BřgbPz6/;3SO/[U `)H^f`Pp%5+eŋ7owԈ8@ֽ)U'IEɒ"EԺդq hփPX"_leRQu6Tf*t-ax5l# bup U$PcTkֆ-gl"{,f+\Y+J)n !H fOP\y)Mn H -H%C>Dd>[UFz[]3-;uQ5oG b-)+4"=>N JKB|svL"tH}8a܍b6Rsтa@ȋ+Wn-$*eJIKW]rPֻ_*ni6$6 RRJj|Z"O&d(l"o/r M~oBq35mԕYǟn88<4&L&Yv18i $Ed:I^?XVsgz?i><*,m ZRt(qX[yJren( l Ĝwe)AgT.s^|F2H.A|wP Cb8~` u|$5~_|Ƨ_{RݏyJ~Q%)*N~2iW@9jFMѭ+]]eʯ@51:|>. d!ۉwʮ E܉P@^$o^42f7Gx+rCS:ڠ}rbd;L,㕈<'vJ9:û%>:*z ֯ib0_ARbbi+qF ӪU d~<94`p-;E dK0Uu|i!WbF)^D~ /#(lu3s0FVP%n/.1nݶkbgjRoiϮVԌxvk<]N9"E[dK'%%rmZ*aXwh˒5[V49tZO3X1>GAYcy yIIKI\} sLY$(H{KwQ**q7)W"8(snYxGx&eNgJ|~"`}%4.S|GND \0b;!`|<)"CP¦߾7n>]Nc_ YAoaN_h\( sH ?Wb{~zm{+רۛQ7n~ U"*̗ థ~:so(M@YYw#~҆#*,nRT}" шHB_oz+?a N-_j 8~a 9o" CDrAv(j 9e 2Bk;)Or!ZƬR,|wW󤏉;fiW f#4, |{B B%d^y}y΋ƨUyK)[?ӏiΰ۫NU0cΙ(\ 樾RCq@O?"y8Tv9˒@pjtЕ_ʎV&E\O@0tqM=l$B7w&o R QxCC p~?;an&|cHTmhWjF[`7X骋# U}'<0]29vQ$(/sȡa OE3kvc_A'KUs1((U(g@ Q b#zQSɈYGRJLLlDT֦ Eݾ#E|Kfv>1==-iv H/C4Tu@R_s,?5S/L@0eNSXQR]tisxlRJTA6q*{2n<~"RYl[]ݕ㸎:0!22(;`ÜyLUX!}{xNϔm")Z|ج{,+Kl[t\g@V. '<_dǤZ4*EӼ<_R$m %$ 0O)R8H8Lp[<|Z"#8B;2+NJA^Η0g~ |5 Y̰ }ؘߜhޛ!Z=2 x)͵NI[ kW ӈ-:iuAb잟!c,c^ȑsn.o/D$s[I<k8E#We,b *7崳oZuM^|vLT23zD:~YLebNrCfsO;"iv7@Nj%^)~wQ _>ۢa٥=@py{/5\9{Vtmmr+oocמAC@ڹO;pbp nrU[5Ի;PI;qX ح,ǾnԽھ@Q<. sm@ݴ7o[(iV5=7{@ΌFq {!Mw%{|oN!Ӻ-p[{0m > sNzn&` "sݸ!a9]9#R7>Zh+ aIs#X1|."T U5!)DFJD'կ-j0s憠5(9Z o={ >F/ iHIg] I-5J%D䧼 H.d]Q&91%~U372]%K?Y;1l)s 3$:nLJ#Q sXG`wj@BU8yGꍏV^RMI1hʼn!qG"75Bn%~.?Qof4G)k0攈?;r%ϣڭQs찖;o Oi R~k~bNl"cJTGYzqT>|q:@Nq bBD.!ٹ8G7H~`n.c\m5{paA!73߁ˁ@1 Q@nERbD}ėU~bW hQyYBōξ fJRfƣ )p9dkݘLBޓRb2܅;˨2Xz1DGb}ΜgSRKo{r4R%8>uLvM0TUaB9eB U^&r.H+3]G2q3j)ksVU,14YNmuc3 ZZtǰB /n֧""^WBـӢ<%$ 2D ÌϮz\g℔R`G~C;㋋CnXϢDl"hѡҙ:q*p՛C-m[wB;֠6qj*/: lsX(Ld4gTibw+.K4\W"nqH6,&CJ4C=q|ys~; ^ !?ͳ!ay{2f'v1)"4.`)H~ʃVɌh, 4"#VSneoܮzs'ioh<1ʰm#cl i"FVI<|9S'cںmz7fˀ(To_};U~h|Xgkcwp'W Âo^4&uYc]E[Pc^6>9!95GF KiyvG4̚E^NrS+@c ZWLLSEe4`t1H)Pnb~6ՆpS1ۉx~ )rDV9/!\+% wXwrf>N 3G)Mɱ++M4GjhRJ r8KL ha :FU׷?+pWS/F)lxrǟ[>?/j3ט]N]w=Q )FWu>\$G0GL-Ԫv~zx @rSƬ3]~?XR"^?V4ڷu{篶\Z+'\o2?-o׷2l&;$|:3IDATjrؑ7 x ̼N`k@ji¨h^^4z) d 0Yv$)U!`K!?F# *j{wNɇQ2uqBtc>w.KKb¹zDd C#_G윛6FӯCI1Ȥv-)Dj#glD,9vbGRQvj;dRJ,DI20lXlDN·OZvqLR- ,t1vokl Uk\$ܽ5ww9rEt9D#^bZiNWEFFF.w(7%s;+-\hÑ g9;m _o<0{ac'*#gH[^tY%YS>Iҝ*HV #bhmՈSg3.:|f7myEovY2HͳƲ^ok xYbs!]yգ_1r' ȫm-Eċf/lp9um$b6M%z/euz9=~y2ޑ;S!)鄹JJe^vϜKLK|ha(sr v_Sx%fECw:A~\.PĦ9/I_ro[i ~7wEXݛf\ӱQ5}z_˂ޚ6an`<]NHRPGx:&ѓۢՀ<:gwco[FpB .b՟+ΑBIKJKq-YSehVJx՟.W;k(0D`3qL fXR+]Lvޏ\O_qJ|T&7ymt$Op ,ac=ob< g(apZ%#k%b.=O~#w{aY"$v_sKMΑ9g&Fo"6{0tцu1| f/we{w!?JN(3M*e>\_.@> v@`=ZVU7_?jR՚2$Rl3S|<|:-e&v;"?(nҖYVnoOn -`kR4R:;4Ϗv%2i;s|~}yHn d\_NAJpve|Y- N/g9.\B5loz$4xئmLH7ڰ1%K&.5Iu9G.x/QJ6?fZYK'oHd-(X^Ul^Sl,! } 3 Hw|pR+ ɪU93q1Y>Vv #@YTҽKMboKy ,a$78Y7ϫTϻ>Vu7-B=̉ٛ1v*G Sм/dMz:l_c6Xx/ؤ 'Gx9럀ԝnʹMvuT);I$MYjɾtT2O* +U .(.ۈn}UaZTAI1A$h=EMvYZR)M=G"%:Gr.Z %ikGlI)f۶D>_tMrZ79'e0n @ _tjC<͉8; =޲cѓ 7i *8Kmt9yܕvIjkC Ԇ.m>f߻*yGRKN`i$&Xu>6˪Rs//jc\, lr!-1+*ЊBdQEJ~(e 5PxZg}w¤/sJCZL 90ݤkB=FO(1V5#NXwJ-\'C]"Y1qle΄/b>Ƚ(l;+wVr=뢖I "\%]SN[rb^ 0~cQ{*hUa-s% cɽ.5=YҖ\ aX2Ks,+3)1q*11gK0h/{r|9sFvΥMXopa)*=d2eqޛc`.L.3M!_2ܢ,Ѫ Oy'"sbFZc,4/KuAJ]$bbqY@DųF7ۇn, 8NPbg_VUs۽T+KiɜSb9nT/5}fҍJMmb3O'*V̤e1:|,{jZTƫjW5NmcƲ,Ǘtܤ#s9K+ks2jN608rv[K.gw@Lēh~=;ʟ3Zp:v?8Pc-È!ѩ~yΩwvd6;ΩT:wW3-%J9X>]أ`yD3;eeoe:&(Sc ~ @ֳ(7eWN?a"ƹ`Q&~p~h&qŭB]/& g*'oȎď}d!DHb ou}Ԕ螲_۫'2SCD2T/+.zؗݯVsAK8"_R 1`6Ur"j9,Cm8/gux9I Ke>^DK 8^)*Xy!g@5)A ~7AAD+Z@ 9_f@&#屈1i=&7K|⋡,#>͈B딩]#F-7SO`Tѡ:"ԏ p+,{7\Z͖.ma<|9QN(s% Ctt7 ILwT s{K9{. b›u&83k$"q bjV+5xl |YPwU(+#E| RpT6[q[ 'q{_VݷSFMƥ -){;[Mc[ݯ0Lf‚oW'vQ1dWP 㥆Qt&sʻVfuCU=k{Y"hTo4qqO85\=7;祖_Cb*YnP\mʃj:YJ+#}V"(:YtFm1pV"S|=X:BrsESXB͠,XLQwNw9޶f!?zjAOujux,Bh)*2mk{Lh>W'i)$0TrS_) rv!*a)]ZF[qGb'hty"UfC4FV}3̍I Q4΂j)L#4D_lj3ܽ'ݾ᠙8bнKhb:,|p ;*|7Zld0 V DI.KɄ|;桏lst^E_:)tSiNfDGrƀڄx:(UEvV48nq$Ay%'9US._+Ekᛐ5hE}{WÙʮԹPJ8Jhsrw~8X@87%&uV: he"h'kh M w.2Éd՚h!4?;]Gvβώ]AtŒfoiPW>X*@鳫]9uiwQ7ҏ0'~'F^uwvϣ}vywC?NJS㼖nHfӊTu嘪wGGFm8l`kaeIENDB`nnLz.zJ^/PNG  IHDRgAMAsBIT3 IDATxZ=pHtwΎqF63U6&]55ލ GF3)&2'B+dU{f ۳weSyS ) `!'hO @a w3lI*u[@j)h)(_Qs=K>xtqݘ"xnvVA[Fam QSk>ќu7Ѱ׿&'`@Tb&>-w # ]hRm9]۾i+Ivw/tDyTqjg€v̸';N.'~vqrU~ߺ[?̎gݮXbo+_Y0v׶=@;dO: ڬm1Q{U(i"<{ ЮsO=CG{xkKf^wsks_'ShkԮ/vot揪`et2t@(.WOlx^]a%lbv;!=8B nuCЃSfQw; >ߓn\ѥvowD|?ZWٛvUzZ#<!y\1A$ܙ)my1Wfl0m][![Lw8b5Ⱥ7c11tDMD$;TN >8=G13no|5ri;?$O|ja'jFhaSTv̮!}e\ߕ|2`^\%Y(tΩETEGNѯ/(/__^BTD'^ #y{[` 藱@[=" ;1+QYVsqDe^2]sN%ߜ7IQQߝIP#o+۪HsG\2zjжbRWgm @ Dk9} 2 FôoU q*J5n ԧ;kU:xr50_UwNzCrF4 >@de&PʭV90L85Ap z:s%gߞYlhTG3`Zy cx/j^aUV%0+?Dy\ѻ?Gx]=ߧM£򛜫r|P-otw;z+^+{>vlVk]֌>W>aM8{˛;{xdd2]$w 8<<.d79884I]x+^j}ϗGnhg].yYxt07y޼s/&?YUU˟m.7wwl~U9o>,?Uճ0Zg#3> znͷr5.DqwwAۿگNfo季`,oVw4T<$ DabJQ+'WK @ٔ;>͘Bd-0wֆ@9Yk T,2R 5LT" 0E% YR R 3FFW,,+7HؽXD"cI?Fq^+ ߿Aȸ^ڗˡh *BE-xsD4z~LTM/2+R[1F̗z]<2[=fN^B)ZTZK?|.wg/Ndͦ':eɋ @HEZŹXv)XK&'Q:΋MxͰJNt%%QNכ"U4K']ssūDE8c9OԴy.;kjHмH0(mn9aDӸoY qZmIdiqV̥QøtZ/_].ENBQ[hB'O V͋^G"l2Yr,Y fәs&yd6Fadm(rϯ tLD6wyD+XV Ftns"VVD@Ķe53:L<''e<]$|g XUEBDY.0Ɇv{P6)Y,_fɋݺs:OX8 (6[Nh{{G$]+VJZ>t$;ܛ2q!_ |wJe 0[%2 x@H :I]#'l8!Ss;A&dVsȠZOSfQUThf UUTIcR2}y# hcZWιjD^ZK)YS:fsX QU18O}SJ Bf)1`_M,,B Flr2!#53_yzIhk?l, ܨw>4!Ķp[${$\0c  @ED;ʪ]tGNdju4I,!) @1Bltz[yfr ΫZDb1&6 QKL $ˬ$ҕIBu:ZU&Є%,ص9^msLD M'69ƈK'!mr&̒&S9쇪.jdrrf^9bΉbgɔm|$`bf"NJWY,` b) bb)2LMH %ɄD H!s"b\Odͅ"Rm0LT&bf!(3@pݦE&$:e&)D3Kl.1! `G"uIȷb"d S=T/d΅$jB"vkZ bq B&:Є*# TPYzf/gf/_yH:bJ3Bzz3fRQJw$yq' L30K!L;rAWNDR*UuN0NDJ9rHWb}N +JLIPC,RJ)"T^yĜ)rmׂKsoc |=c @]S|rz9'SUNfDzWS iT\^) Rl̒sW<R0J)z13JWmTDHw{bvNR)$ \^ .(3d#%Bl&-hjE؂|c0(1S-bJ 󈥈cjk͂`Rx_mhnQd)\SӮQegiIEJIyzhD")d?է'>YjۛT*|%O6+`[.d/?dL)XB0H hN&1"W܋t"2S&_pZD&' 5ęg#ĖYkR )^S'sIl P!Z%~˕LX,BI3Sv"$KKڦ )l+c8k"Tv*, &28 3 M :%"7uTaqG""v V:(&k=hR,#)18ɷ6Ym کuWͬWFDa\TVD ,9H;[igW{?ն$2SdD"t4KuuKR2{SӶi Tᬻ!ffnɈHHR29m [RRHcWDR&$M`o]3 $DUccb:,̢Q}Dpx:sa.cv9G &LI@Nd&K/"fpB>̠IaFޕd"B,L''Ӱ43s"ΉsyBXyye)ӓ)ϾICsU 1+o[8d~E׬ DA.{M)HnTČ)speQ`S%6j0jmB坪eMT YVdyehc[JdIHz-J&&A X:i;Ew䂆Xb KTY+C)vJAHGȣ H`0S@3 1̊Y$"Y)BJufޜ~R,SU?Yf&hgRQڮUzYONfZ@:6%" aQ/4bnU]$m\3` t6QIsӤ)Ws<^&NY6ħ/gZ49MDWE`bSHB=9fl)1lbD:4_ܭ;4fsĺ^qa;ሿ ܙH< Ɠ0ݝsUbHD HF2q9F#b8G`2рF<?0G<**<<рdx6Dy,h<dt0F2?=b=3bdt%ݱeggϟ>hDCd'Oػchh#=s΍hC e<> F7}yۯ h43x\hd)x$ϵ<br<.sZ||JqOy4;>1@,cb8$:v؍3&qU{ <>G1?xuLlݎ 67VxtoG<"'Ox0c\VOh<3 n5X1h4z*;; `x\ʸڗ#tw;\`0'gXcWS|8b8,zvlSj:M9XFFFgp,=sgOG<n<|ʃG#qǣxWc?|:zJ xL-e=ؑlc-_Ra{+ְ/!KX_Tw.>'OnZoTfzO ݿ.~H^yU5[?>n űQ㢝"B-RCg_ ^ͭ f/hM-M. {l2H!ۈk5d؊H&KQ#@.!Y6^7w_uo+bʻUR!iwm1PM?8r4^]d־1Pzkc @ʊĝvt+H >zlz`Dd hr1fѶ;r"#g`8MkkB y!j};@?O_LU8Y╲8%]BlCS\xfj @4'4 Ce~?q׻$fǣM|;<<^7O4[eMz=FmV͈E֮@mm@}G>Och;r$Ӻ^R"²BlbY @X;ml j:_֪J'l@sem3cqt,&?^odic?;s Ogyhȑ}5F7@qnic1 J%!ncKd\2Y7P/?X|eO& j6;jL,,[L Qlyp M(kcM4,]op6Rxm K]seY 겻J6#Cy f+|Y'ƶ~?B&/gLMXΙ0ecl0QM%@L<{97sA$;$YfB]Xty,RD8{y Yx.zkdZ:v vkEW] G6Wnh_q#u℈ĉ8ѵ/2G%ml{̎fs.I5}˹gu'lXRm?N. hj4Tj,}0we2 |cf1&N_ I0z-W˅ZV,Mb^o.clŕF8ig/Dd~5XM8@t55;}qZr~ޓ~W>!s5.jWsԶho.K[TGy=TÙд)%vQā,zЄmm.-_X2#tҪ 2]@N&')&L'3D46 vq r`VfM\194=Fmx:eؤzog(0+Ee={9?̗sCBd~Q 'm&K%*҉*%ktۨ?悭sΐ4Xoc @YE6RղB$/m6_ :'N_Έ^.WG~B;e[)Wg*4-)x&HvV׋3d1i2#KD$(qW &4!6:qVXWDu^Y]Zs{`_Y6La+2/._yuhZ3[,vZ/fټ muJ,enM] *@,`dReմGGDmԨ`͖DR"ͯjjN)YӓYJcΟ8'RՅ, ɬt>\, ?}yz/=;)lZMB^ %LbYk)Ef,=x}ߤ}d;#lV?K6$gM~xU pYH$72JbHof^/XK!+4Rb">%[Fs وt@WD`XkPYD'Kbz0&Ēe &D1Vp#"9F  ":}q":01&]1cz& _2%ݱ3߬b[o Qi,H!o^?jrĺ 1+Uv" 9Xشe42{1SfKʻ#O&k9E2JS''S*A KO'Y:6;&UFNf Ӻ-i?LVK q\,[tj\ V`~~y5A͹v5,A5^ϤyV#4ߊE+c wu7w6o~{Hmzwgv sYashVխ|{sݰ_n v{کyk 1MXx8$F+`6nV/4nnV`$̀7i@FO磑| [r2òЄoNA~?ݨS᧿tQe\W.?| '4;7$cۻjtsi5h4ղ?~3[ar0~'Okzw_uOz4t7[$x!:67#OO]~uL$huw&`)` gle+7 2bCa0@&_94/?x2o󧿄;}>z*^)+:ަp4n[?|/޼CYnq~MTm4www_D_}ScɷOןz3h4vx6 +sdǛ8*sH~\Uo~F4Jէ`+SN/0zJvw7 ʯ|Ow?߄Oa0ʬtnts͝7w~h)eO͇zOBՇIh~nƣQ|j>x ߮\f|hMieh4xJ?'wvUz^X{?.3>?k7V>oWO>|ѺyQfg?-ͅuD&\DIv+OGŧ7h믧v뛟wOC|w_}C~; XdsPJ_S}^ }>|&ScP >uvlVJ`-7!2kc0X!4-H,JWZR&ibvG1̐Io,$Ǟ޳`pfqt2#c`z28D+_M e2{uFyLʳ@BLI)D℉ar>':'988su٫,OPIXҕ m fhrZMˢQuz2B/N"@;rj`c'.1RJ' n2{uݬ:䷫jI@R)q2(nDco^ȀxO_̢F缟LUR "?Nt⇷yΕs&ڟ&~ѾZPhl!:д"J,#]Wt߆&j"q#ً6F_Y1b"!j @&4Ncar2 RTg_Z'xʑcMRc;9lMOId97y13K0'HZ)^nbo9~Sv?U5"") O_9xu髳?@ ;efp A4Ke.:B^I}f)/$$6^MWtN?&{~+Ў;~KB|s-ӽbS6ތ;[g@Hۯo9@+MtkQXv(;ߞmخs韷M o&gZ{,}OߚӲ*74V&7؆ʠbI >l{?Γ{{ŴVilcPz`|s3k!ڸmU[L=RJu{hs_ٚtye~o1LK$ܻ?"ȲvHSHᶐz;Cf* `C_Rvߓ9<kjٓ Kި돟6OӖ| Ǿs㫵x`⽔[>dl!b?~|^]N;om_ſ .>{mv懳>G"ޗ^MwfɴzXWm,uJYmpv'هVG ar:,#IV?r4`0y0 a[Vn;vȧnnoF<,ͯ޽s]$i@x2bӟ?+ E$\mI7*V ! sCVn0UZa8\ۧ[]_]w'<,*31fbie[`L{\u@=fV5\@>J`ߦ+ oGX_2ݵ~6 < @<> Cz?HuӭO>οB+ObN'b=x3`}H)%܁iCwt;Cy."#y~f vv:_wߟِa+C Vwvk` lh.nXWwvz[S ;n>~d6 N;])dMLw:`bx OLz{ss}CB0҇uܭ.\bO§O<`rZO͇OM0ir|dXݥ!iCgWn?K7 5po⇏f;U: WCr4WĒro_vd@뿣 k=_G?rm]L"vM2 І WlS1KBpic.m=Y}So^\h[fk]VV]h- C>0ό1lf}wh'껡YR~DޕX9n +r\,'LW!vřsn^_&p'A6SR f>'Izhq5/׋Q,O?*C N):4./''^McSe7Lt>Zd]ڋ.eH6N),\Lbai*'/gg_ U%2wgAG!/~x5SJml/^Swo,Bٻ*_hy|[V{}蹷w#~[)-l~77uw,VLyGa#ޮu3mWv;]C?W. _RM}vDMף3ZE`w5v4{Nan맬/= Ҽ^|jߟb2Y\ѝ-Yټ?SI'MIB RLvmJ#)mVaf3aY?0rMPAuĉԲemQr 1Skg 9R 1fdϺhpa?&0snr2NQ)8QMٳmvĚ 8zʆ|Aez?<>p iB ɲ\`H[4Dn̍B=^u>T4Kn%Bl/ߜ'<j^_kmkψ7b綶g<>:GB)4ًln6s0[4O&{Ze#,2mfnWHDM'ӜǖDN_m>srqd&]ڥu^jB|癛:YNG7ҎF R" 9}53;粇 o^&$?\W|9/~ Beo(XD&'3زHN3m:qDh >@$Hn9Mj ǒJ 寡w=z-;| nXU4_֊nUҖaLfgvpއ?\ѫklc϶o} $%}OH%Xu^Vu٫9 _m&(2^}>Kc*RꥎIEDؾ)E󠪰r<:MovkB,i9h HB&Ӝ&NE8N@-5˾4lں%$"ʃ;yB]!!e@בDk{4#"$XgRonFD9/"fIfpr˫"ֹ%!8 nmO|澷IW%SKeO3 KJ &N|͐<95 %ըR9|"I+4O`EZ5:qV#4mҴyLlACu/nyHv`B/s0,:}5JX"3!y@~ o$j]{Le]/Gc^HKց=$ÔIzI{Q`!gIf4)&W&3, 3]ʁjH"L9,\ :}yƅ J]_]j*'PV[3]+C*jֵ-:yaًYk.NN<@t''3U=v} 2<W~yV܁&(R½ M_]b~5׮uGߟF v-ǶFb6!ڙdbY𕯛zm6aB,1$lJQ;N 5481m6f Hi< IDAT!׉AWdJZA5cr&%,x YSh,!O'U 9TDT&LNrcvC-G՜8$+"4|(*Ē.]BDLЮ͑-瑣^"Կ]&9/Î_ckY7ƞ7ddViZ)svGQ "5 A^"ɬ;@160'^'DĒDRK9ޖ&}S[mCQyy-X:wD 9"L_^&1rTW`ۨfz/g_/+=͈f".˅|mƘ`Ceg9^X ,1QYy{ߊH}v :#cQ!s.]9wB=r^)HHxV #m39Xg9F)%HgĕEw0cv2 M)N| 9eD"B, Sw&ľ%_y|' 6 qNH<|r֬w1oKyW9]juO?u S&:.*p Jg/BAlcbkd ecj)ARJ HDr( D J &ѩW:hQQbwh12jFDSRXZUTu?<$5ɤrӗ3Web9W:\GwڵzrqJ!Vux K)h,q9a4YH-%}."Wgک+\$ml3nKR8qɋ!` q8lgmߨ۟IYd8:9j eHQ(3$9PvӗYY'= њ254;z`*/H'٫Y(dCMuV&&^lʗED&dfjȩRًYu\_Uojx@gdc`60=YoΎIY.ҕTT7$^vKrN1TS:W&̍O^ $.D$4 xEIf-jNnI:,͠ f^}s 8{sWB:{5"@84j b4d*g'Q29q@'%1!%()3)Q@I +*Q+1L }%D )Ĺe%T$@>'{'"ECz ` DS킯tZޢ^IJHP"dʽJ`+z>whf!̯ k8٤/)U|lVLwOEm c@Fn|43+0viNGiU ;&9)Ht8HwzVJ]1 WnuW "&=šB{H $eଯd2 }2?np{#ؽEUݔ$ I҇fAդcR 5 n  njH`ef:]Rfi  Re%]WAJaP]&j7DU&ap11`e"`z0/Ԟ20#A"ͪ&ÝdE?,ź *?Ep'ݞh:w{BUvmh 'hW]SwrdZ]f{˛~~6Z?^ϗ EJnW .Ny^_?[Q]dg_//vv1e|Ix],tZCnj9QHGk)#M^,5+Pa&BD*8p"^Ҙo=hz [a\W!-eiD4YKZ ATIt0η1Y׀Q1E}&?Da e %LkB3 ux[b#)ҡ9qۙrY2gqp ؏T>>OĒjLBC>8lSv:l|6zZKA XvwhM]FUQB U-,RGJQIi\akzU(Lx3J[ Ljh]ܽ4Ucj \# o  pWDRJ Q).fۍwBH]]!LB#zk֫HiLTW`yJ6U_p`N[3#-sNb6MPGU͈DU3BK۹J.yQ3}k vPSs ut߷O-l%teti<8N3Pg?q3=;ͬȢ`i}ouԽwDx~xf8{bNZR2wؽu’4Mҷ/Q,ʸG23f!Q]5"BG@e(M{I >fQU}yy|D"APfLEleײ ձ< >nմy]qqخWdtA|FQnϪg(F@SM۽uiu|k_u֡!;~ڏ@]CUa:$lLbsVIP )س"St )hz]Ae%pbY-PpJ+Møo:w !wt\ }֩kPH^_C̷ $}{ ~~n8po})]]emj9͒ZԽJԽwDRö^ֽH ǽJ(+i߻޺6dO̘c%"c⺒DUЛX *HYu%.a0  &!Cʠ k7-WϬ5A w%UC _-"M)E>_0ba Rƽ.ҰBv]vm]0Y|<som ƔD 9\}rQ4F(kAR5F|] B˫33SҤ] U^-~ī|SjUķ%, 3w fVv> /Hf,ʘF8֓>ȒM]P>?<)8uմX^a*OGURV/R(Sj. D'{\ֺhK8j>>O`h:ޑ2MR_HTuKc|PEԦU.. iڪ L yfF>!²o6+v~sS;Ex}-w9'n(q_&i8%v"O7QcIdqVU l>W=M55r4΋⺽׻ W"iMdm Dn)Bj7"~o??X|3;SH!DH(!~ lnRjeݐDj-cI7m\aMLܗ$t N#Aߧ% q0H 9.)%[pnۯ1&ov)5󍫀x3")d?jJrQ,R_C]le{-s#7 },Dp XsND4_lAwR& oyCR$dm')qYR! ^a ) Zm˛Dz9 qI' CG<f#Dn$wm}hD)oL2:}sL[xNQ8/Fpuߥ$e.qYTU]6Z4XިN60Qi$EGO"e1Eoܦ6\rur^=n&!HO1/;]oIbi#ymU֚ޤx?D֪Z#B w2u0պU=#Mu pԪnߦRL]y{D]0(-զVUE.bٛ4")n%5mZPkUWSsR LmE@pMǺ,&o$ISi?N5Nnۮnb1"ba|._yHާgT)8sZb!!#wYc4g-< ĂIU#*,tHn]d'*G Y 6oZ;6I`'76Ӯ" a(oUyEkhZ]=5nDjZt<ېAՈnεz U))e^ʼLǥ̵Z^o/ 1MG~:c@T\YWY˼ `[VA V%F8{Q:/^]UXee"tQt'zdb) <~/%P*^۩[`uѿus6h;WC?8Uk}:k0[p-$ѡBERtk']S04'˘Sr?>1cۯ߆AH @{s)_]y]+ۇ ' ӶJk-P@Mʄ6G\)DgOgo>-WCܦy o%BLr[y|PQ ]/'ԅi`uK 8>\ZM-*kHG8qQ2y4[EE8+׹@tIIDUy C.{u. xa{pnM7S˪9iTzqZuug3躸2V8RJUnSJ8u|!C#7u./.䔆ۯ;S)<~ܻc_AB!3wUu&[}q'37'S/mwI ?-S{Ϗ00R7}rPmJ(/C_}ռ=| 4>?1KK7uU̓(NoS*b/j>r=ktHۥ2ה᷇K5>8HI~y8L8 w}i|]wYbO"˃?IÁ&pso.n__2_28ezm o{I-`F2hʹ=1n^atG{igܴf] $$r/Csb̧Sg੧;aqd\\Ȭ6v}=>ʟ]?|5o^SQ!/-{87?>+\q:N+UGjnB̧-vO$y8U~SI&簾m>gz'ttͱe!}&:/VBS k%5$Zh[55-nv0vi&Uj$C3oBYpkoe^jr\ҍ-]F 'fxP!rw"Q0 ҏsOm;n₵_~6| iDYC^dJgǯgc 9~4p@ ,r71U Yv=#౮|? [. χ_IX3;k?^rFI; ;YG榦>/ ޗl{Hk=ᩡG܇jRZ|`Ƨ˥Ӹ ^?xޠs[M.<@=?7f)ہr . ӪgO>f۳ph]@ _c/R~w}_?-dշ>{0Fq^Q2k۹{t#"|%*qs1c.~m7-4Mサ]t{/iHD3zh/?CZ]ץmuo?/K?HZw-!5@I*\c9 /{C|ӷEk}pOD4 nFө߸[ӛYVID̪~G@ ))(9N`w H#ya:8ß/.45uL˧~oQ~ͩmo [}ȕм~6e\=:Cgi.i`@ [HklS׊4Wu[yUm}~>Ǚc|.9I.(@'DwE\< wo_Hͩ9Opx w'v`@"wvW{asb{5 9|SON*x}F:Yai]HǴ% Cc-U\I ;kC?9=o?cU " ">HK]I1Yu9 jYj o-"`ƪ]69es3u @$_ݤ-'PuUqވ[̦P8tKZk1`An[)GɽuT7 ;¿XMՌpo֊ol͘ o. =۝7s<đ{8_L#xo/Z 7([ڨ{d{o!#y1쮑ry+/Cټ !QX.pPؐuI9Vkgdco={-5+p$,zIoCr͈73Mj Ph#Uq4".jUHHȓ`EmdkK<_e.ȍ)vݤ,C?;52HTwm%"72u1}˼wy|Tf]j#wi۞67\D6iz.*N$k0Gލ箕ctvS,ˡV!V2vӱ wy˪5+s)u]d:pceYL[ܞ?Z8~|v=&ӯ?IwTՈ,=gFYkQ78ڮ=B.Z (Ez&>hnL@"<~,qS蟥&oNDq*҆ߛY/:H~LrMDU/kUݞFۈ 1\yN_-lBP8 ݶ%.Uk6>~i%8a yzꘟ{Ry]`>겐着7d4Xχ\re\`L.Zu{~ñ s_jȭT:B.LwU}|)(ҍY2Hx}p@u9Qˋ w뻯 {i>H,M(G^_]5[} *9|+@$n" 1?Jӛp8ߴc~8:K#Xikl"-w-L/fklQ >~{n{5jD)O]"!`.n_S&y s -_ίtb_y>I!h&7RZ|}ouUZR2_75!j*mS_^nIdԔ,DJL\k%N&yC6M6S XqFY;86b Dq3[3Id5ϩt2u,U}y~9!"v jJ`"<PR@UDIR s9&I".$k5=(N)"m23"Ր@`$91R 2@ǓX"ʻ0޸,,.ytK۴^,̧&M?4IdES,$`欵.뒻`_= y}*7%m IW5e^{ 9|^k,5X&zAqOm$IWvuߚBR4I6w 4o>XzL$-08ꜻHˍq>s}eUwUUlZ\\5ĩ2W"՗Z]pFTAu^*\̥͒ M R32ʒIS53/4Ҧ\*)WU Ł|$ẇjN6K-m`n(uAb4怉̖D'Nꎈ\,6!%}_r %1wpu_$DJ#>ZV83ٰ% 6̡Z@ !QW86wR{ޫy=VN"s]I/Y@ӹzM= YWӉl߈ٯe@ x8{KE[$X]\9Ij5W6%[ĹK焽kdyⲫ7~8]pRUE$2?h-LU#CiEXa8]UFι6* mg&WUUUfiUBWYrI:U` ݃(*D,q×0UQAuufQ5eFڋG!"ixŵRA5gޛGZ^e0y qk&ŕex||I!awC24 |u` =-["!G".`$ô4*F'v~U""m#$R楪Zm DR듭HNo."AjW7D`k+",/U擄Z5pW5uyoX 6}>u)cy{nS=Of9%~1o`7a?"R(bpy9zW5yw/MQjiNگojEع&~܉|?)6'?nSjE$< xVg\>z;S哼86/W^%A.L3#R}rȏ\Ywb @$~|kv}7tvZṘ>rOd/sYE)55m?by+` O㹽GH V6gߵR8/_3J-F4}=}TrRk}|~n)"^\IopޚwX~|| 'Y<LM̥:"IsԦ)utȞƗUO-y4;/=f&IHo;"N_e]?Y$r7y;篟^a;ӏ9zcoڶa@vaxpӛ⺉i\uyR{Oe|@N0z;w!"WE?oq-*[`',@KS9Qj"B 7M]'x'H꧹DD^$1U9%I88㴨Ө`< IDAT":BEkm#u:eLӧN-0Ů"AbsM_e;πakxC[z1kWO82Uϧs=Ph̒Nr0:[+uPߕŠwYhwk y\Q^ !TNپr[9o>xV쥶ĢSIm#ѓ3lF rmK}j8wm} Ԫ枻ac<ԛ3ei_'olz.s[)m8j8 yW y/ȧO?L&qemkINTw=z4zͬEj6m]kz:[jR4\^]l"cyu@f@%SˉUӍ wCZI,"6mù DFP5EW/ucl-/پk{k=@]GQ9/B"ZKJ S_h*iB|(Q2vϻ>:uOMba"Tp;.sY4j|_(|R)۪N:G[vs;:q_]]*DZ% H))Ru@Z4B y/[N)󔻜RV]qм˹:>1+Zp"Vk6ݤhɓ0 w/ !DƗGO<0w_x|U8M 5~>cZu<LLt~Ǻ3g5t5]w syoTҪO=}}Ep.ȝ8tuFHں!4T!ZkXݱe|>h勆rXH-sqlk(s9ֺ̅r۝hH ' ui|ޔw}6RW).OsYRk_f9'=i..C埊j\ & K|A4jfeDXqw- ]ĥpR'4*IjpDž C'eVò. SIB"R6m|Q|`8`ZiZv^j '>;@JT\0Zۮ 0@Nm' o~c._ y?mpo_TWFNDHDݐ7-mpa.֔R~׏1 (IMɍ_qY(w3iI@elRpWRy*s cZd.jچ;qZ&pQ&/iJ#__Ԃ.Kj'fپX&YZ "4>OK-GryFD[%S+#Z%1|(s8u"i' Ⴅ⁨.s\xR}+%qwut/+y̝N*}n,Х5u@gvYNZBcШRTS'Γ(5v.m# 7L'B S=YBIs5vͻZAK !l?./Us;-@sU7 4 KC$I[ m3+ $17D(IF0j p:х3'T[o8G޾p4̰IF;u.']RC<ٿ~*"Z%0@,M;) %S]kNy]ߦZt/˪Wfcuz.}[k6ƹV:nO~:8kw})_w$ڦB'.HMp; !vmJ"V5$,`,g""$1f9ߟ+RJR"@$ׄspGWn~7c֫'6m44?)[SnHswx+w9nE_]? m#&)*mJ9eYVO> pc wV-8huwidLjhy ZuY~^Elk}5S@,""~uuiwne><%;EU.P]))pܡe.)QKUK-3[˹嵪/y"w-R'Dh)Qߥep)w9%q7@0/yk4!1B`,N]ߵma k zx4t |vVc2 1!NIr'DA$L@V[a7\ []<= qLҦ4 "6Ήj9M0*l;Lj2 =."I#s ת tQ2I4*,L\^n.~nRM̅ "b*P#"XNY|Ypً䔥a`[YiXXN4&"hi-rH{8GHԘu!LCХS:Q9)%($̠Ȯm"yݱnFFsHΐ*α`a>iS"@U]O\NrZw=Tu=m700 Zmų=SxkWS뉱71+R}:;杀5I1`9W~Ep@׉ PAD2ǰuh9I(VDDWLQɥ.sU=F hb15\p&~P$L*""*$mA%@D4 KCKBDvq "pDWu.f{ʈhU[IZ!UD)7{@ƗRfNܭKx,X5iuw*f wU^D./jHU+3t'v`#4ʵj)7K`숌}f%wWVIc-uK S5qRU_ }/S)8[\~4x@ !@R_UݟmiT:Î})\E&qU_/S @EԵ%w\R ;@.=a7".(Ɣ(sw}ul6Z+MW&*D@C~s; H# VW0beCU]"$^_c}>Z0S۵Z{U9N"1LY<㴿\'u[VoW< R†FȹG jXc5.7f5LdLp8"$kcwVC#kB`X֪aEEe tN`Zu. HN:a&Յ^ƶM_e }5e/m}6Jw@@A*npUm5Xvk eQC)C DAwRNWDW)룿*!* F-1&;*欈C1aCb&#,R&ɪkWMY"ffۦY󘄈$FdSwavf `eBؗKLPP9bdq⭸jr`v\sÞo3:]v쎠п:.=4XJchEDTk:Yё3BG_8DBfe΀Ȼe\q c~,6j)@ ~7oY-F{_Nݾn8uz@!`Hboc-\;c޶1AջRoC8}J)W;kn\T`G>rQvP숡GmP@==VF>NTN>.aLek\s]3f06UӼ}5yfY~].J^"~q(<I:e*BlL")f%02hcv$ gp9gu\UYɑP/)@" GivK8ҕ4UΘBYNn_)V}U}PfWBaHΪaSM|pC@g|5n@ Q5U;ű^m"6BVz#?YǘbU M8mysFk #b/Ҕ>~!r"O\eґ)P2.ۦ?Ĝ\mw}-$ DI ^|9&ilns:@&1\(0z]yV3P;]fUcU+d2jdRɲ%p[)+D.2h5z~3v4_3BqKF ޗl=iĄHinr!⧻SŐjhs ΢me#'/xɓYF^jWc}iBrV?▵ceL'8=sַۢ>X '̋zOV'oq6} , >3plPuV5ΤtMeC 2JxqKzol:yTy}\'Gi{eGK[q;v.p8|/vğ[xQY۲3 [ b;.$H,v}7D*>GFT"jW~%*:Jp2Tfʸt j# o|Ζ=k1Q6M  1kn_A\.n}}I؇zo{kc\[r?H$;}҅43 '>j,bXv*u&:#KPhin\aa_lxV+[I2O*@GOVŨ Rfr nX6oy]ztF$r2(K[E2nEdʮpG/ 5 8U$ w%,vJ`I5+9EVFwЯ}uls%Re^Y5cI\W;ĶǪn]lQޑeT;vL! c@N6[+*LtQD Ys>bӐXSͼPɼhwM }i[=kj]G2iҔ \`5Q]&iVRY1|DyZ22~5Nƣfk<3Csʱq6xI}\t+3@=G!Fs2//h)م۽i̢Bp8d5>9 dXnƜA捺LdU%1T%bj}!}ev&m۷`dh>T{61g"C&x8fל13IC 3w'.w1xhiCH}]վ;: Cq*C酪o!:oPf)}4FTAw>:QH՞bSwpWEЋ1KʰHH \"lv͆-/ώzȎ}mɹw/?-aWC$8nE̎F/ }y)ջZU%7MVXWi4:?$ /O,\7q^߾*~ )tqgϚ[D~m; *C_$q"ǡ'P m_ddfBGbCo-gKڻ{R=|}X8?ܾ<>x]l PQr "H$`pT)fBC!J2Cn\^2lD=|}J_67R@;^`4(Bm-}A_q>ɤr&-鹩ݺ KȂ;~sYE?G&ayLIɰa7:L߾8f!+ `@DerQ2Sۋק㷻v;P=~zy&yeQ}$Sr\Ǯ,>.}ky.\/:JØ<77!1 gr- ;v`PI~ ȍC,J>"̧FY!:Ys%$ +ƭ uOG`()>w(QF =noiS w|{Iqv SkCZ_vZ Cl5Mbv1%&dQU U'ʩ)(QtҧV&6pR˦ ?LC#O"9Kά<9)Ș%Ui"pӟZÅI"eE3 t-km!|fvCa4v}ib?=]^$ICvE}{nzS컾ݡkߺ6w}wsҗ?~}`"_eQڋgoz(cLJOa,:pi|XL,f;HO  }m13ȡ(}3 )[~5G9[)ܽ—|K_Cww{a|~{F1+~/`Qd~=#[3_znzy4}>*]O?B3o)2# DLCd8ǿ}zyGYp8Hk=fX+Ƨg[OUB$)PO?F_A YRdZIcVC+ (Sma#v@@?@4q7cpwߚ`I9 W:QDSL\=Rr+]p=FGAUU\q||{Y/5~je cuJ]zje͡,FCrd". |=H_3)нA^=>3}7Wh*8r+(T_~58+PiCX5 E t]MD/9LV3O9 BLG5d9ι& IDATQ]:՞ +˾n]fE*#&@2a Yp]57 /榹>T94w=f_{< @TڷJ ~ЌFP_1*98DzWs4fԻPQi}GfA/>~ND2Kr"Zil~v!J)mlP/]D311Ya|xy_~_~8*ʪ%Pd@ӘhƬ}k >ąGUI/KDamr@aW YEޗޫjh6B݂1jbnd8Hjn @R qCf{To{%q.8wa]#΀WT๙3bUݪw fdѬZlpؼ$j_rH Z2Օ{83d)QDfe @+1ύJg{s2rSWԫJW8"BVx{pxzM0Y4s"_۔S&22T!:qSVy~TھFt" vWM? ֙nkN vM0: cIKyflVLZꯌ0̕\ *8gt*{/ϡ w7wnT0PAPt:ڌrαLcf.EŎsk zwoNr츬J*u7GilĘgݴ+IB5iЌ V}D\Q/&`^=pY +`K槗'.ʲ*MK ̝B+r{hU(\tg9U !O W.2D53PMq!mfl\(.D^%m3W~lS"8WPY%Re^l+O3S UH"y*4=3KKy!Ia.;oωP8W5;C`1vݡ_qz@vQK,"])3ءu]$s͟㵚Y`")*Db? 8c$ XFPecʀs~虉}ilq)$9#˾ }j(:rTO/=9ܿqm4DG I:K>؏%Zש[]Ts)@ 5/ q04kS U` _]w$aW7~9;κ?`{DsL"YjHlzݷ@5W1*$,9j3W-q"-C`yHR8f.44h= \3 ъ,٠NHQ46욬"%"gnE29J)z`.جxI20 {b#kT2RRtYD#WLC,R!#CUWG󥉕T$]rwE=bbhqȸ묅 ^,ɅśC}Jb~*YXcN$>75д/-YQG}}GhL#)K@i' _-ԎOAuU\ ~OD3dbvα''np$;H=B(R`GHC\8)4|Shh,48.Xl