ࡱ> IdbjbjT~T~466Y444    8!!T hE!:"$"$"$"7#7#7#DDDDDDD$JGI E 7#3#7#7#7# E $"$""EC-C-C-7# $" $"DC-7#DC-C-S>@$"o7X &~+?D8E0hE=?Jg(J$@@J @7#7#C-7#7#7#7#7# E EU)7#7#7#hE7#7#7#7#J7#7#7#7#7#7#7#7#7#4 H:BRINCADEIRAS DE ONTEM E DE HOJE NO MUNICPIO DE DIAMANTINO-MT ABREU, E.R. NEAD/UFMT  HYPERLINK "mailto:edinalva_edmilson@hotmail.com" edinalva_edmilson@hotmail.com RAMOS, C.A, R. GPPIN/UFMT  HYPERLINK "mailto:carladriana_rossi@hotmail.com"carladriana_rossi@hotmail.com ZUCCHI, S.L. NEAD/UFMT  HYPERLINK "mailto:saleteluiza@hotmail.com" saleteluiza@hotmail.com RESUMO Este estudo resultado de uma investigao realizada na rea de antropologia do curso de Licenciatura em Pedagogia para a Educao Infantil NEAD/UFMT sobre jogos e brincadeiras tradicionais. A metodologia adotada baseou-se na observao participante com registro em dirio de campo e entrevista semi-estruturada, aplicadas com crianas de quatro e cinco anos e seus respectivos professores no primeiro semestre de 2007, em uma escola de Educao Infantil no municpio de Diamantino-MT. Os referenciais tericos utilizados compreendem autores como: Bandeira e Freire (2006), Fantin (2000), Fidelis e Tempel (2005), Friedmann (1996), Kishimoto (1993,2003, 2006), Moyles (2002) entre outros. O estudo revelou que os jogos e brincadeiras tradicionais esto presentes na escola como iniciativa das crianas e, quando utilizados pelo professor atuam como marcadores de tempo. Dessa forma, cabe aos educadores resgatar essas brincadeiras e incorpor-las ao cotidiano escolar fazendo uma simbiose entre o que se brinca na rua e o que se brinca na escola, permitindo que as crianas tenham acesso a esse recurso valioso. Para tanto, preciso muita disposio, organizar a brincadeira antes de realiz-la e respeitar o ritmo e a vontade da criana. Palavras chave: criana; brincadeiras tradicionais; educao infantil INTRODUO A prtica ldica entendida como ato de brincar das crianas permite um mergulho na cultura e no seu caminho ao longo dos tempos. Este processo cclico manifestado em cada ao e a cada jogo, carrega consigo brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada gerao permitindo conhecer um pouco a evoluo dos povos. As formas de brincar e os brinquedos so tambm produtos que registram cada contexto cultural e sua especificidade nas diferentes passagens de pocas. Tomou-se como base para o desenvolvimento deste relato o estudo sobre jogos e brincadeiras tradicionais realizado no ano de 2007 em uma escola de educao infantil municipal em Diamantino-MT. O referido estudo discorre sobre a presena de jogos e brincadeiras tradicionais na educao infantil e sua utilizao. 1.0 Jogos tradicionais e sua utilizao na perspectiva pedaggica A formao do povo brasileiro tem como base miscigenao das raas brancas, amerndias e africanas. Dessa forma, a grande heterogeneidade populacional de hoje em dia, se d ao cruzamento posterior com os povos europeus e asiticos. Cada um desses povos contribuiu para a formao da identidade cultural brasileira. A cultura infantil tambm foi introduzida em nossa cultura atravs dos jogos e brincadeiras tradicionais. Kishimoto (1993) fala da contribuio de povos antigos da Grcia e do Oriente, bem como da participao dos portugueses, negros e ndios. Fantin (2000) ao se reportar a kishimoto (1993), afirma que o jogo tradicional infantil possui elementos folclricos, eles adotam caractersticas de anonimato, de tradicionalidade, de transmisso oral, de conservao, de mudana e de universalidade. Anonimato: os autores so annimos, no se sabe com exatido a origem desses jogos. Tradicionalidade e universalidade: povos distintos e antigos brincavam de brincadeiras que at hoje nossas crianas brincam da mesma forma, como amarelinha e empinar pipas. Oralidade: porque esses jogos foram repassados de uma gerao a outra atravs das manifestaes espontneas da cultura popular. Conservao e mudana: devido ao fato de alguns jogos conservarem sua estrutura inicial e outros vo sofrendo transformaes e recebendo novos contedos. Para Kishimoto (1993) a maioria dos jogos tradicionais infantis incorporados cultura ldica brasileira chegou ao pas por intermdio dos portugueses, mas j carregavam uma antiga tradio europeia, vinda de tempos remotos. Fantin (2000) afirma que devido s influncias recprocas entre as culturas indgenas, africanas e portuguesas muito delicado e complexo discriminar com exatido as contribuies de cada um dos fatores tnicos, uma vez que receberam influncias uma das outras e foram ressignificadas, construdas e reconstrudas ao longo dos tempos, todavia: [...] no h o desaparecimento de determinada brincadeira e, sim, mudanas de representaes introjetadas em tais brincadeiras decorrentes da dinmica colocada pelos processos histricos que alteram o panorama social e o cotidiano infantil (KISHIMOTO 1993 apud FANTIN 2000, p. 74). Bandeira e Freire (2006) abordam o brincar como expresso da cultura infantil e insero da criana no universo cultural do seu grupo. Destacam ainda a importncia dos jogos e brincadeiras nas atividades de simbolizao, criao e representao do real constituindo-se como instrumento de aprendizagem. Kishimoto (2006) lembra que no Brasil ainda h falta de conceituao em relao aos jogos, brinquedos e brincadeiras, uma vez que estes so utilizados indistintamente, quando na verdade o jogo possui mltiplo sentido na educao. Nesse sentido, os jogos e brincadeiras tradicionais so importantes no contexto pedaggico da educao infantil. Friedmann (1996) aponta uma lista de alguns Jogos Tradicionais que podem ser utilizados nas escolas, no havendo nenhum tipo de ordem: ficando a critrio de cada professor organiz-los e utiliz-los segundo suas necessidades, a saber: jogo de bolinhas, gato e rato, jogo do barbante, jogo das pedrinhas, berlinda, pular corda, pega-pega, ovo na colher, amarelinha, futebol de meia linha, esconde-esconde, duro ou mole, elstico, cabra-cega, mo na mula, leno-atrs, policiais e ladres, passa-anel, queimada, ioi, taco, perna-de-pau, barra-manteiga, futebol de boto, cata-vento, acusado, bola ao cesto, pio, elefante colorido, loto, patinete, , esttua, brincadeira de roda, estilingue, ludo, briga de galo, coelhinho sai da toca, caa ao tesouro, pular sela, pau-de-sebo, costurar, brincar com soldadinhos de chumbo, usar ferramentas, montar cavalo de pau, brincar de: casinha, mame, comadre, escolinha, mdico, polcia, vendeiro, banqueiro etc., mame polenta, p na lata, alerta, escravos de j, corrida de pneu, plantar bananeira, par ou mpar, corrida de saco, dama, xadrez, papagaio, domin, sela corrente, peteca, jogo de malha, caminho de jerusalm, baralho, espingarda, cavalos e cavaleiros, pingue-pongue, bilboqu. Khisimoto (2003) salienta que ao introduzir os jogos e as brincadeiras tradicionais no contexto pedaggico, com peculiaridades de ambientes livres como, clubes, ruas e o espao pblico em geral a escola infantil participa do movimento de divulgao das brincadeiras e jogos tradicionais, porm, sua inteno proporcionar por meios dos jogos o desenvolvimento infantil. Reconhecendo a importncia dos jogos e brincadeiras, entre eles tambm os jogos tradicionais, os educadores podero ajudar os alunos a desenvolverem o aprendizado de forma prazerosa. Em concordncia com Kishimoto (2003) Fidelis e Tempel (2005) reconhecem a importncia dos jogos e brincadeiras em sala de aula como possibilidade de desenvolver trabalho interdisciplinar e expresso das idias, pensamentos, anseios e desejos. Reportando-se a Rosa (2002) Fidelis e Tempel (2005, p. 31) asseguram que como beneficio didtico, as brincadeiras transformam contedos maantes em atividades interessantes, revelando certas facilidades atravs da aplicao do ldico. Na viso de Moyles (2002) brincar uma atividade desafiadora e motivadora da aprendizagem tanto de crianas quanto dos adultos. Brincar na escola uma forma de aprendizagem que supera a fragmentao do saber, alm de ser algo que proporciona prazer. A autora destaca tambm o papel do educador como fundamental nesse processo, pois ele quem planeja as aes voltadas ao ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva, Bujes (2001) salienta que imprescindvel criar condies para um ambiente rico em oportunidades de desenvolvimento da criana e de seus profissionais. Priorizar as brincadeiras infantis, dentre elas as tradicionais como elementos constituintes que contribuem para o desenvolvimento humano principalmente porque contribui para a construo da imaginao, da fantasia e da criatividade de todos os envolvidos, fundamental. E nesta tarefa importante ter ateno a dois objetivos: primeiro o jogo tem que ser atraente, do gosto da criana deve causar verdadeira diverso e segundo, ter um contedo educacional de boa qualidade, adequado ao plano de ensino e seus objetivos.Assim, ensinar brincando pode ser muito mais eficiente e produtivo do que os mtodos tradicionais, mediante a interao do educador. 1.1 Conhecendo o lcus e os resultados da pesquisa O jogo e a brincadeira esto presentes em todas as fases da vida dos seres humanos, tornando especial a sua existncia. De alguma forma o ldico se faz presente e acrescenta um ingrediente indispensvel no relacionamento entre as pessoas, possibilitando que a criatividade aflore. Entre as vrias formas de brincar, esto os jogos e as brincadeiras tradicionais. A origem dos jogos e brincadeiras tradicionais desconhecida, seus criadores so annimos. Para kishimoto (1993) os jogos tradicionais enquanto amostra da cultura popular, tm o papel de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de conivncia social. O jogo tradicional infantil um tipo de jogo livre, espontneo, no qual a criana brinca pelo prazer de o fazer. Por pertencer categoria de experincias transmitidas espontaneamente conforme manifestaes internas da criana, ele tem um fim em si mesmo e preenche a dinmica da vida social, permitindo alteraes e criaes de novos jogos (KISHIMOTO 1993, p.16). Nesse sentido, cada gerao vai tomando contato com objetos e histrias criados pelas geraes anteriores e assim h um acmulo de bens ao longo dos sculos. Deste modo, nesta busca pela historicidade, possvel compreender como se do as rupturas e se preservam determinados valores, costumes e comportamentos, num processo de aprendizagem e conhecimentos, como se conserva o velho e se incorpora o novo. na perspectiva dos jogos tradicionais como perpetuao da cultura ldica e utilizao como ferramenta pedaggica que o estudo sobre os jogos e brincadeiras tradicionais se concretizou. O estudo foi realizado em Escola de Educao Infantil no municpio de Diamantino-MT, no ano de 2007. A escola, locus da pesquisa est localizada no Bairro Novo Diamantino, na poca atendia 210 crianas na sua maioria filhos de moradores do Loteamento Bom Jesus que comeou a ser povoado por volta de 1990 por famlias vindas do Sul, Nordeste e tambm do Centro-Oeste. A observao foi restrita as crianas de uma turma de 04 e 05 no perodo vespertino denominada Sala Mista durante quatro semanas observou-se as brincadeiras das crianas no Bairro Bom Jesus e tambm em outro bairro da cidade Bairro So Benedito. Constatou-se que o repertrio de brincadeiras das crianas pequeno. No Bairro Bom Jesus as crianas brincam na rua e em terrenos baldios, divididos em pequenos grupos com faixa etria diferenciada. J no Bairro So Benedito as crianas brincam em uma praa, o repertrio de brincadeiras menor ainda. Brincam sempre no final das tardes de Pega-Pega, Betcha, Pique no Ar, Esconde-esconde, Amarelinha, Rouba- Bandeira e Elstico e Bola de Gude. Foi perguntado s crianas com quem haviam aprendido as brincadeiras que estavam realizando, elas responderam que aprenderam com colegas e com os pais. Percebeu-se o papel importante da famlia como transmissor da cultura, nesse sentido Fantin (2.000) enfatiza que os jogos tradicionais pertencem a uma categoria transmitida atravs da oralidade. Bandeira e Freire (2006) salientam que a insero social da criana se d atravs da famlia e seu ambiente domstico. Ressaltam ainda que mediante esse processo de socializao que a criana ser biolgico inserida ao mundo da cultura, modelando culturalmente e organizando socialmente sua conduta. Os autores enfatizam que nessa fase de socializao a me brinca com a criana. Permeando esse brincar h um repertrio cultural de brincadeiras muito rico. Friedemann (1996) afirma que mais de 300 jogos e brincadeiras tradicionais foram reunidos considerando suas caractersticas para realizar uma classificao prpria, e que a maioria dos jogos coletados so de regras. Para a classificao dessa coletnea de jogos e brincadeiras foram consideradas algumas caractersticas como: a) esto organizados em um conjunto de regras; b) acontecem em um determinado tempo e espao; so na sua maioria, jogos coletivos, embora apaream alguns de carter individual; c) so jogos que prescindem, em geral, o uso de brinquedos e objetos. Dentre os jogos coletados distinguem-se claramente: a) jogos que exigem maior atividade fsica; b) jogos que exigem maior atividade mental, a autora ressalta tambm outra distino interessante com relao aos jogos de regras, jogos com regras mais minuciosas e variadas como no jogo das pedrinhas, bolinha de gude e jogos com regras menos detalhadas e mais reduzidas como pega-ladro e esconde-esconde. Da transmisso dos brinquedos e brincadeiras tradicionais tambm participam grupos de crianas de mais idades. Crianas mais velhas ensinam as mais novas outras modalidades de brincadeiras, ampliando seu repertrio. Dessa forma as brincadeiras tradicionais assumem caractersticas de anonimato, de tradicionalidade, de transmisso oral, de conservao, de mudana e de universalidade. Ao brincarem na rua as crianas podem manifestar sua independncia, pois cabe a ela escolher o jogo ou a brincadeira, os brinquedos e/ou outros materiais, assim como os parceiros. O tema do jogo e a forma pela qual ele ir desenvolver-se tambm so resolues que as crianas tomam entre si, tendo muitas vezes de negociar, argumentar as propostas, submet-las a aprovao ou modific-las. Essas negociaes esto presentes a todo o momento. Em outro momento foram observadas as brincadeiras no espao escolar, verificou-se que apesar de todas as dificuldades enfrentadas pela professora com relao falta de espao e a escassez de brinquedos, em alguns momentos a ocorrncia de algumas das brincadeiras tradicionais. importante ressaltar que na maioria das vezes as brincadeiras eram organizadas pelas prprias crianas, como: pega-pega; corda, esconde-esconde, casinha e queimada. Dentre as brincadeiras organizadas pelas crianas verificou-se que as meninas na maioria das vezes brincavam de casinha em cantinho do ginsio com alguns cacarecos improvisando [...] faz-de-conta que isso [...] (Criana que lidera o grupo e divide as funes ditando as regras / Dirio de campo julho/2.007), surpreendente a imaginao criativa das crianas. Sobre isso, Moyles (2002, p.83) citando Meek (1985) ressalta que a [...] criatividade e a imaginao esto enraizadas em todas as crianas pequenas e, portanto, so parte do repertrio de todas as crianas, no de maiorias talentosas. Assim, no so necessrios espaos muito estruturados e nem uma grande quantidade de brinquedos. Kishimoto (2006) reportando-se Bettelheim (1988), afirma que ao brincar a criana pode resolver problemas do passado e ao mesmo tempo antecipa situaes futuras. A menina quando brinca com bonecas antecipa sua possvel maternidade e tenta enfrentar as presses emocionais do presente. Brincar de boneca permite-lhe representar seus sentimentos ambivalentes, como o amor pela me e os cimes do irmozinho que recebe os cuidados maternos. Brincar com bonecas numa infinidade de formas est intimamente ligado relao da menina com a me. (KISHIMOTO, 2006, p. 69). Na observao ficou evidente que as brincadeiras so usadas pelos educadores como marcador de tempo, se brinca disso ou daquilo para esperar a hora do lanche, consequentemente, a hora de voltar para casa. A professora levou bola, corda e raquete para as crianas brincarem, brincaram at o momento de voltar para creche para tomar o lanche, terminada a refeio a professora conduziu as crianas para o ptio que se organizaram e comearam a brincar na caixa de areia, outros de pega-pega at a chegada dos pais. Em todos esses momentos a professora assumia a postura observadora (Dirio de campo, julho/2007). Fidelis e Tempel (2005) enfatizam a importncia de o educador usar o brinquedo como ttica para o ensino e no de outra forma: [...] A grande maioria dos professores acha que o brincar por si j basta, abominam a inteno. Mas intervir no atrapalhar, mas discutir, propor, re-trabalhar, reexaminar (VASCONCELOS apud TEMPEL, FIDELIS 2005, p.30). A professora ao ser questionada se considera a brincadeira tradicional como ferramenta importante na construo do conhecimento, respondeu: Sim, atravs destas se faz uma interao e envolve um circulo de amizades. (professora, entrevista realizada em julho/2007). Foi solicitado ento que justificasse porque quase no prope esse tipo de brincadeiras para as crianas: As crianas no se interessam por este tipo de brincadeira, demonstram interesse por parquinho, caixa de areia, montagem e massa de modelar. (professora, entrevista realizada em julho/2007) Confrontando a fala da professora com a opinio das crianas, percebeu-se uma contradio, pois as crianas quando questionadas sobre o que mais gostam de fazer na escola, responderam gostar de brincar e dentre as brincadeiras esto as tradicionais. Brincar no parque, brincar de casinha, pular corda, roda cutia (criana, entrevista julho/2007). Desenhar, brincar de esconde-esconde, pega-pega, lanchar (criana, entrevista julho/2007). Ouvir msica, brincar de queimada, pega-pega e esconde-esconde (criana,, entrevista, julho/2007). Brincar de casinha, pega-pega, esconde-esconde(criana, entrevista julho/2007). Craidy e Kaercher (2001) falam da importncia de se abrir as portas da escola para as brincadeiras do folclore rico que temos, para compreender as diferentes concepes sujeito/criana, tambm entender sua cultura, valores, desejos, e, principalmente, as necessidades que tem de compreender a realidade que as envolve atravs do brinquedo. A autora chama a ateno para o fato do professor se envolver nas brincadeiras junto com as crianas. Recriando seu mundo e o mundo que vm pela TV, pelas histrias de vida, passeios.... esto constituindo-se como sujeitos criana. Por isso educadoras/res de crianas pequenas precisamos reaprender a brincar com as crianas que conosco convivem. Quando propomos uma brincadeira, dificilmente se negam a brincar ou dizem - no gosto de brincar e quem no brinca se voc brinca? (CRAIDY e KAERCHER 2001, p. 102). Desse modo, faz-se necessrio que o educador repense o brincar no espao escolar, iniciando pelo resgate da sua ludicidade, oportunizando tambm o resgate das brincadeiras tradicionais. Consideraes finais A diversidade das brincadeiras e as riquezas culturais por elas transmitidas vm se perdendo, sobretudo as que envolvem o uso das novas tecnologias, com elas se perdem tambm a possibilidade de estabelecer vnculos e estreitar entre as diferentes geraes. Os jogos e brincadeiras tradicionais so importantes para o desenvolvimento infantil, mas os mesmos no so utilizados com intencionalidades educativas. A utilizao dos jogos proporciona ganhos no desenvolvimento da criana como afirma Altman (2004) ao ressaltar a importncia social que os jogos desempenham, no s para o convvio em grupo. A autora salienta que atravs deles a criana, em todos os tempos, estabelece vnculos scias, integra-se ao grupo e aceitao de outras crianas com os mesmos direitos, Aprende a ganhar, mas tambm a perder. Aceitando as regras, sugerindo e escolhendo as modificaes. A educao infantil como o primeiro espao de convvio coletivo das crianas deve possibilitar diversos tipos de brincadeiras, pois o brincar indispensvel como aprendizagem, principalmente para crianas, potencializar a explorao e a construo do conhecimento. Conclui-se ento, que os educadores devem resgatar essas brincadeiras e as incorporar ao cotidiano escolar, fazendo uma simbiose entre o que se brinca na rua e o que se brinca na escola, permitindo que as crianas tenham acesso a esse recurso valioso. BIBLIOGRAFIA ALTMAN, Raquel Zumbano. Brincando na histria In.: PRIORE, Mary del (org.). Histria das crianas no Brasil. 5. ed. So Paulo: Contexto, 2004. p. 231-258. BANDEIRA, Maria de Lourdes. 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O jogo e a educao infantil / Tizuko Morchida Kishimoto So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. __________ (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e educao - 9. ed. So Paulo: Cortez, 2006. MOYLES, Janet R. S brincar? O papel do brincar na educao infantil / Janet R. Moyles; trad. Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.  Acadmica do curso de Licenciatura em Pedagogia para a Educao Infantil- Polo de Diamantino-MT NEAD/UFMT.  Mestranda do Programa de Ps-Graduao em Educao- PPGE/UFMT- Grupo de Pesquisa em Psicologia da Infncia (GPPIN).  Orientadora acadmica do curso de Licenciatura em Pedagogia para a Educao Infantil- Polo de Diamantino-MT NEAD/UFMT  Uma sala formada por crianas de 04 e 05 anos e permanecem na instituio em perodo integral, importante ressaltar que estas crianas frequentavam o PR III (sala de alfabetizao) e PR II no perodo matutino.     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