ࡱ> /1.9 bjbj.&l^^^^^^^r r4666666$A aZZ^Z^^o:^^44*^^ ůr^6$0.rr^^^^Economia Internacional A economia internacional afetada por vrios fatores: problemas de cmbio, crises financeiras, crises polticas, guerras, polticas econmicos e tratados de comrcio exterior, entre outros. A economia mundial se torna cada vez mais aberta e internacionalizada: isto significa que uma crise na Rssia, por exemplo, afeta outros pases, mesmo que estes estejam geograficamente distantes. As economias esto interligadas, seja pelo comrcio exterior, pelo investimento estrangeiro ou pela presena de empresas multinacionais e transnacionais. No mundo globalizado de hoje, a economia de um pas depende significativamente de acordos internacionais de comrcio, de polticas de cmbio e da economia de outros pases. Esta aula uma introduo ao estudo de polticas cambiais e mercado de cmbio. Estudaremos, nas prximas aulas, sobre o comrcio exterior e sobre bloco econmicos. Mercado de cmbio Para viabilizar o comrcio exterior necessrio um mercado de cambio internacional. Para comprar um computador americano, precisamos de dlares; no podemos compr-lo com reais, pois o fabricante americano precisa ser pago em dlares. Similarmente, se um importador do Mxico quer comprar caf brasileiro, ele precisar pagar com a nossa moeda nacional. O importador mexicano ir conseguir comprar os reais no mercado de cmbio. evidente que o comprador do caf precisa saber quanto o caf custa em sua moeda local, ou seja, em pesos mexicanos. Para isso, o comprador verifica a cotao do dia: o real e o peso mexicano adotam uma poltica de cmbio flutuante. O comrcio internacional precisa de um mercado de cmbio. Um mercado de cmbio onde moedas de diversos pases so comercializadas. O cmbio de moedas internacional geralmente cotado em relao ao dlar e ao Euro (a moeda comum adotada por muitos pases europeus). Polticas de cmbio O valor unitrio de uma moeda nacional varia conforme a poltica de cmbio adotada pelo pas. Polticas de cmbio so as regras e precaues adotadas na relao entre a moeda nacional e moedas estrangeiras. Estas polticas incluem o cmbio flutuante, o cmbio fixo e a dolarizao. Uma poltica de cmbio flutuante a poltica presentemente adotada no Brasil. A moeda nacional brasileira - o real flutua livremente em relao s outras moedas nacionais. O valor de 1 real, em relao ao dlar americano e s outras moedas internacionais, varia diariamente. Porm, o Brasil no adotou uma poltica de cmbio que seja totalmente flutuante, pois o Banco Central brasileiro intervem no mercado de cmbio para evitar o real valorize ou desvalorize demais em relao a outras moedas. Quando um pas adota uma poltica de cmbio fixo, seu governo escolhe uma moeda internacional para fixar o valor de sua moeda nacional. Por exemplo: a Argentina, durante os anos 1990-2001, praticava uma poltica de cmbio fixo onde 1 peso argentino valia 1 dlar. A cotao do peso em relao ao dlar era a mesma todos os dias - por isso se chama uma poltica de cmbio fixo. A dolarizao de uma economia significa que o pas adota o dlar como moeda oficial, substitudo e eliminando sua moeda nacional. Dolarizao uma escolha de poltica monetria que protege o pas de especulaes contra o cmbio. O termo dolarizao no se aplica apenas adoo do dlar americano como moeda nacional. Tambm chamada de dolarizao a adoo de outras moedas nacionais, como o euro e o yen. Exemplos de pases onde houve dolarizao so o Panam e o Equador. A opo de dolarizao foi altamente discutida na Argentina, antes da crise econmica que ocorreu no final de 2001. Veremos a seguir um exemplo de como a escolha de poltica cambial influi no comrcio exterior e na economia de um pas. Um exemplo pode ilustrar a situao: A Argentina fixa sua moeda corrente em um peso para um dlar. Suponhamos que o pas venda um chocolate por um peso, o equivalente a um dlar, e que o Brasil tambm adote 1 real por um dlar, e venda o mesmo chocolate por um real. Um dia, o Brasil decide mudar sua poltica monetria, desvalorizando sua moeda corrente e adotando uma poltica de cmbio flutuante. Agora, 1 real equivalente a aproximadamente meio dlar, variando um pouco de valor dependendo do dia. O Brasil continua a vender o chocolate por um real, mas agora, o preo do chocolate em dlar apenas 50 centavos. Outros pases, os Estados Unidos, por exemplo, agora escolhem comprar chocolate do Brasil, porque custa apenas 50 centavos de dlar. Na Argentina, contudo, que manteve o valor fixo de 1 peso por 1 dlar, o chocolate ainda custa 1 dlar. Se os americanos comprarem o chocolate do Brasil, pagaro 50 centavos de dlar; se comprarem da Argentina, pagaro 1 dlar. Obviamente, eles preferiro comprar do Brasil. Sendo assim, quando o Brasil desvaloriza sua moeda corrente, a Argentina perde exportaes. As indstrias locais argentinas tambm se prejudicam, pois seus prprios habitantes podem preferir comprar produtos importados de pases que desvalorizaram suas moedas. Ainda no exemplo dos chocolates, uma revendedora na Argentina prefere comprar chocolates do Brasil (onde custa apenas 50 centavos de dlar = igual a 50 centavos de peso) em vez de comprar em seu pas, onde um peso ainda equivale a um dlar. Mercado Internacional A economia internacional tem sido marcada por perodos de booms econmicos e crises. Na era da globalizao, eventos em pases distantes podem vir a ter um impacto profundo na economia de um pas. Avanos tecnolgicos no Japo afetam trabalhadores nos Estados Unidos, enquanto um aumento na produo txtil da China afeta fbricas no Brasil. Um conflito no Oriente Mdio, como a guerra no Iraque, pode aumentar o preo do petrleo e prejudicar as economias de pases que precisam importar petrleo. Um exemplo recente: Em 1997, houve a crise dos Tigres Asiticos; em 1998, houve uma crise financeira na Rssia. Muitos investidores perderam a confiana na economia de outros pases emergentes, como o Brasil, o Mxico e a Argentina. Investidores passaram a investir menos dinheiro nesses pases, afetando a economia nacional destes pases de forma significativa. inegvel que os pases esto economicamente ligados; importante que lderes de pases em desenvolvimento, como o Brasil, estejam cientes desta realidade. 8 _ p D Y  >*OJQJ5OJQJ\5CJOJQJ\^JB*OJQJ]phCJOJQJ^JOJQJ6L M 8 D E Y Z w x kl;<$IfX$$IfF"064 Fa$If ,1h/ =!"#$%  i8@8 NormalCJ_HaJmHsHtH<@< Ttulo 1$@&5OJQJ\]4@4 Ttulo 2$@& 5>*\66 Ttulo 3$@& OJQJ].@. 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