ࡱ>  LbjbjjjNl4111h1\1t `2`2v2v2v2444FzHzHzHz?z|~$ v~44444~>v2v2~>>>4v2v2Fz>4Fz>>G,eZyv2T2 0J :1<Dxy~0  y6_>(6y>LTIMAS NOTCIAS85P.le M. Champagnat, 2 - C.P. 10250 - 00144 Roma www.champagnat.org Tel.(39) 06 545 171 - Fax (39) 06 545 17 217 Email: publica@fms.it24.09.2001 XX CAPTULO GERAL No dia 17 de setembro, pela manh AUDINCIA DO PAPA EM CASTEL GANDOLFO Joo Paulo II recebeu em Audincia os participantes nos Captulos gerais dos quatro Institutos da Famlia Marista (Padres Maristas, Irms Maristas, Irms Maristas Missionrias e Irmos Maristas), no Palcio Pontifcio de Castel Gandolfo. Em nome de todos eles, o Pe. Joaqun Fernndez, Superior geral da Sociedade de Maria, pronunciou umas palavras. O Papa dirigiu aos presentes as seguintes palabras em francs. DISCURSO DO SANTO PADRE Aos religiosos e religiosas dos Institutos da Famlia Marista Sado, com muita alegria, todos os representantes da Famlia Marista nesta oportunidade feliz, que faz coincidir os Captulos gerais de seus quatro Institutos e permite a visita em conjunto ao Sucessor de Pedro. Vejamos neste fato um sinal do Esprito e um apelo para que se deixem conduzir por caminhos de maior comunho e mais intensa colaborao! Agradeo as palavras cordiais do Padre Joaqun Fernndez, Superior geral da Sociedade de Maria, que refletem o esprito que vivem em seus Captulos, suas razes marianas e sua preocupao missionria. Na Igreja, escolheram a vida consagrada, seguindo as pegadas de Maria, em fidelidade s intuies dos fundadores e ao carisma de seus Institutos. Seus predecessores empenharam-se na evangelizao nas parquias, na educao das crianas e na promoo da mulher. Em seguida, fizeram com que toda a Famlia Marista de comprometesse com o anncio do Evangelho aos povos da Oceania ocidental, deixando marcas nessa obra: de modo especial, suscitando o fervor cristo e o cultivo das vocaes locais. A Igreja acolhe hoje, agradecida, os frutos desse trabalho missionrio e os dons da graa de Deus, manifestados na vida de seus Institutos. Esses dons, ela os reconhece como frutos de santidade, de maneira particular, em so Pedro Chanel e em so Marcelino Champagnat. Hoje, compete a vocs manifestar, de maneira original e especfica, a presena da Virgem Maria na vida da Igreja e dos homens. Cabe a vocs, por isso, desenvolver a atitude mariana, que se caracteriza por uma vida de disponibilidade alegre aos apelos do Esprito Santo, por uma confiana inquebrantvel na Palavra do Senhor, por uma caminhada espiritual relacionada com os diversos mistrios da vida de Cristo, pela ateno maternal s necessidades e aos sofrimentos dos homens, especialmente dos humildes. A relao filial com Maria constitui o caminho privilegiado da fidelidade vocao recebida e uma ajuda muito eficaz para nela progredir e viv-la em plenitude (Vita consecrata, n 28). Portanto, voltando-se para Maria, com fidelidade e audcia, deixando-se guiar por ela para fazer tudo o que Ele lhes disser (cf. Jo 2, 5), que acharo novos caminhos para a evangelizao de nosso tempo. Ao pr-se rapidamente a caminho pelas montanhas da Judia para visitar a prima Isabel, no nos ensina Maria a liberdade espiritual? Com efeito, importa no se deixarem absorver pela gesto da herana do passado, mas discernir o que convm abandonar, dentro do esprito de pobreza, mas sobretudo com essa liberdade evanglica que torna as pessoas disponveis aos apelos de Deus. Diante da multiplicidade de solicitaes, certamente necessria verdadeira liberdade para discernir as urgncias. Faz-te ao largo! Estas palavras de Jesus a Pedro nos convidam a nos antepor aos acontecimentos, mas com esperana pelas estradas da vida, certos de que a Virgem Santssima nos acompanha neste caminhar (cf. Novo millenio ineunte, n 58). Maria entregou-se totalmente ao Senhor, confiando plenamente na Palavra de Deus. Como no lhes ensinaria ela a permanecer na fora dessa Palavra, a escolher, como a outra Maria, a melhor parte (cf. Lc10, 42)? No mundo atual, a disperso atrai facilmente os discpulos de Cristo, porque a abundncia de bens materiais os pode desviar do essencial, e as solicitaes pastorais so mltiplas. Conforme escrevi recentemente a toda a Igreja, necessitamos contemplar o rosto do Cristo (cf. Novo millennio ineunte, II), procurar mais a profundidade de seu mistrio, porque Ele a fonte verdadeira onde haurir o amor que desejaramos doar. No permitam que se desate esse lao essencial da consagrao a Cristo! Escolham de preferncia colocar-se humildemente no seguimento do Senhor, do jeito discreto de Maria! Trabalhem com ela na unificao de suas vidas no Esprito porque, como recorda so Francisco de Sales, uma das condies para receber o Esprito Santo, ser a de estar com Maria (Sermo I para o Pentecostes); deixem-se moldar sempre mais ao Cristo! Ento, sua vida e misso encontraro significado profundo e produziro frutos para os homens e as mulheres de hoje! Preservem viva a tradio missionria de sua Famlia! Com Maria, essa tradio os levar a estar atentos, de modo particular, s penrias de nossos contemporneos, daqueles que, nas sociedades modernas, so excludos de sua dignidade, do reconhecimento e do amor. A Igreja necessita de vocs no campo especfico da Famlia Marista, a saber: a educao das crianas e dos jovens. Essa prioridade missionria fundamenta-se no esprito de Maria, me e educadora de Jesus em Nazar e, mais tarde, na primeira comunidade crist. O campo da educao difcil e exigente; requer que os educadores se adaptem, sem cessar, aos jovens e a suas novas expectativas. No se deixem abater pelas dificuldades do momento: as da idade que, aparentemente, os afastam dos mais jovens, ou as da falta de meios e, primeiramente, da carncia de operrios para trabalhar na vinha! Olhem antes os jovens com os olhos do Bom Pastor, como uma multido que anda sem condutor (cf. Mt 9, 36), mas olhem tambm como campo dourado, prestes a ser colhido, e que dar fruto no tempo oportuno (cf. Jo 4, 35-38)! Formem tambm os leigos que trabalham com vocs, a fim de que vivam do carisma que os anima. Pelo modo de viver vocs so chamados a fazer com que os jovens descubram a alegria do seguimento de Cristo na vida consagrada. No receiem de propor esse projeto juventude em busca de verdade! Os captulos gerais que esto vivendo valorizam a fidelidade ao esprito fundador, mas igualmente a renovao necessria, conservando e enriquecendo o patrimnio espiritual dos Institutos. Almejo que os ajudem a encontrar novos sinais de comunho entre seus quatro Institutos, reforando a colaborao, que produzir frutos para o fiel cumprimento da misso. Que a Virgem Maria os guie nesses caminhos de encontro! com esse sentimentos que me sinto feliz em saud-los e, por seu intermdio, a todos os membros da grande Famlia Marista, dispersos pelo mundo, empenhados nos mais diversos apostolados. Sado, em particular, com reconhecimento, os Superiores gerais: o Padre Joaqun Fernndez, o Ir. Benito Arbus, a Irm Gail Reneker e a Irm Patricia Stower, que nos ltimos anos, exerceram o difcil servio da autoridade em seus Institutos. Meus votos acompanham tambm os sucessores, que sero eleito em futuro prximo para que, a exemplo de Maria, conduzam com audcia e fidelidade a Famlia Marista pelos caminhos do novo milnio! Confiando-os a Nossa Senhora de Fourvire, que viu nascer seus Institutos, de bom grado concedo-lhes particular Bno apostlica e a toda a Famlia Marista. Castelgandolfo, 17 de setembro de 2001. Joo Paulo II Na tarde de 17 de setembro SESSES PLENRIAS DO CAPTULO GERAL BOAS-VINDAS AOS LEIGOS O Ir. Sen Sammon, como presidente da Comisso central, deu as boas-vindas aos leigos que se incorporaram aos trabalhos capitulares. RESUMO DAS ATAS (de 10 a 15 de SETEMBRO) O Ir. Maurice Berquet leu o resumo das Atas do Captulo correspondentes ao perodo de 10 a 15 de setembro. A assemblia outorgou a sua aprovao. ESQUEMA GLOBAL DA ETAPA VER-JULGAR O Ir. Peter Rodney foi moderador da assemblia. O Ir. Emili Tur apresentou o esquema global da etapa ver-julgar. 1. Escutar as vozes surgidas no interior do Instituto, cujas principais fontes sero a sondagem, o informe do Conselho geral e as contribuies do Ir. Superior geral. Depois desta fase, realizar-se- uma primeira sntese prevista para quarta-feira, 19 de setembro 2. Escutar outras vozes procedentes do exterior do Instituto, entre as quais cabe destacar o documento "Dentro da globalizao: No rumo de uma comunho pluricntrica e intercultural. Implicaes eclesiolgicas para o governo dos nossos Institutos", documento elaborado pela Comisso Teolgica da Unio dos Superiores gerais e com uma interveno do Ir. lvaro Rodrguez, Superior geral dos Irmos das Escolas Crists, prevista para o dia 22 de setembro. Sugeriu-se tambm a incluso da Carta Apostlica "Novo Millennio Ineunte". 3. Determinar, depois de uma fase de confrontao, as chamadas de Deus que o Captulo deve abordar, preocupado com a vitalidade do Instituto. Assim finaliza a primeira etapa ver-julgar. O Ir. Sen Sammon apresentou um calendrio preciso sobre o esquema anterior. ELEIO DE MODERADORES A assemblia elegeu seis moderadores, a partir de uma lista de 13 propostas, elaboradas pelos grupos. Utilizaram-se cdulas. Os Irmos eleitos foram estes: Jude Pietersen, Joaquim Clotet, Antonio Martnez, Eduardo Navarro, Michael Hill e Jean Ronzon. INFORME DO CONSELHO GERAL AO CAPTULO GERAL O Ir. Sen Sammon apresentou o informe do Conselho geral, que se publicou na ntegra em "FMS Mensagem Marista", n 29, dezembro 2000. O Ir. Mariano Varona sugeriu a metodologia para estudar o informe e refletir sobre ele. A pergunta que se formulou a seguinte:"Para assegurar a vitalidade do Instituto nos prximos oito anos, a partir dos dados que apresenta o Informe do Conselho geral, assinale os dois ou trs desafios mais significativos que temos de assumir em...". Haver grupos que refletiro sobre estes quatro temas: (a) Misso e Solidariedade; (b)Espiritualidade Apostlica Marista; (c) Formao; e (d) Animao, Governo e Reestruturao. Os capitulares efetuaram a sua inscrio em uma dessas orientaes. BREVES * O Ir. Andr Dculty, Provincial nomeado para a Provncia de Beaucamps-St. Genis (Frana), incorporou-se Assemblia capitular na qualidade de observador, com voz mas sem voto, segundo o acordo adotado pelos capitulares em dias precedentes. * Pediu-se uma orao pelo Ir. Lus Luna, Provncia do Mxico Ocidental, e pelo Ir. Lus Atlio Rodolfi, Provncia de Porto Alegre (Brasil), recentemente falecidos. * O Ir. Gilles Ouimet celebrou ontem, domingo, a sua festa de aniversrio. Foi felicitado por por este motivo. * Monsenhor Franois Duthel, responsvel pela seco francfona da Secretaria de Estado (Vaticano), concelebrou a Eucaristia. 18 Setembro INFORME DO CONSELHO GERAL COMO CAMINHO DE DISCERNIMENTO Dedicou-se a jornada de tera-feira a escutar as vozes contidas no "Informe do Conselho geral ao Captulo geral". Este processo de discernimento realizou-se em trs momentos distintos e sucessivos. 1. Tempo pessoal de reflexo. 2. Trabalho em grupos, integrados por Irmos e leigos. a) Misso e Solidariedade: cinco grupos. b) Espiritualidade Apostlica Marista: cinco grupos. c) Formao: trs grupos. d) Animao, Governo e Reestruturao: trs grupos. 3. Assemblia plenria na Sala capitular, tendo como moderador o Ir. Jude Pietersen. a) Comunicao das concluses dos grupos sobre os dois primeiros pontos. b) Comentrios com as pessoas mais prximas. c) Intervenes espontneas dos participantes, seja como esclarecimento, seja como comentrio. QUARTA SESSO EM ASSEMBLIAS DIFERENCIADAS Os capitulares abordaram nesta quarta sesso os temas referentes Formao assim como Animao, Governo e Reestruturao, seguindo a metodologia exposta anteriormente. Os leigos, pela sua parte, dedicaram a sesso a compartilhar as suas impresses sobre o que viveram at agora. A partir da, refletiram sobre a misso compartilhada e sobre aquilo que querem comunicar ao Captulo geral. BREVES * Foi felicitado o Sr. Carlos Robla (Oviedo, Espanha) pela celebrao do seu aniversrio natalcio. * Houve uma recordao especial do Chile no dia da sua festa nacional. Os Irmos chilenos obsequiaram a todos com um bom vinho no almoo. * Comunicou-se que o Ir. Paul Gilchrist, futuro Provincial da Provncia de Melbourne, no pde aceitar o convite de assistir ao Captulo como observador, em face de compromissos previamente assumidos. * A Sra. Catherine Demougin projetou, em sesso aberta das 9 s 10 da noite, um audiovisual sobre "O Parapeito Mulhouse. Uma comunidade de Irmos e leigos maristas". Est formado no seu ncleo bsico por um casal (Pierre e Catherine) e dois Irmos maristas (Andr e Dd) da Provncia de Beaucamps-St. Genis. Trata-se de uma realizao inspirada nas orientaes do XIX Captulo geral. Depois da projeo, dialogou-se sobre o tema. 19 Setembro TEMPO DE ESCUTA A jornada de hoje foi marcada pelo processo de discernimento na sua fase de ver-julgar. Trata-se de viver um tempo de escuta. No houve, por certo, fatos dignos de nota ou significativos. As decises costumam s-lo; mas ainda no chegou a hora. Reflexo pessoal, atitude de escuta, dilogo pausado, leitura meditada dos documentos, eis o que constituiu as atividades do dia. DISCERNIMENTO SOBRE O DISCURSO DO Ir. BENITO Os capitulares e os leigos convidados refletiram na manh de quarta-feira, a partir do discurso que o Irmo Benito pronunciou na inaugurao do Captulo. Houve concentrao especial na parte concernente a "algumas preocupaes sobre o Instituto". A questo formulada foi esta: "Assinale as duas chamadas do discurso do Ir. Benito que mais o interpelam e que mais contribuiriam em assegurar VITALIDADE, se fossem respondidas". Foi moderador o Ir. Eduardo Navarro. O Ir. Mariano Varona deu as orientaes do trabalho, que se levou a cabo em dois momentos consecutivos: tempo pessoal de reflexo (primeira sesso) e dilogo em 15 grupos (segunda sesso). PRIMEIRA SNTESE DE UM DISCERNIMENTO GLOBAL Os dados foram extrados de trs fontes: a sondagem, o informe do Conselho e o discurso do Ir. Benito. Depois de um dia e meio de reflexo, a pergunta que se formulou a seguinte: "Quais so as trs chamadas mais fortes que voc experimentou?". Foi entregue material diversificado, correspondente s contribuies dos grupos que funcionaram nos dias 14 e 18 de setembro e na manh de hoje. A dinmica se realizou mediante um tempo pessoal de reflexo (terceira sesso) e um tempo de escuta mtua, por grupos lingsticos (quarta sesso). BREVES * O Ir. Renato Guisleni, por motivo do seu aniversrios, recebeu as felicitaes da assemblia. * Rezou-se pelo Sr. Everaldo Chaves (Brasil), afiliado ao Instituto, e por Rosa, uma tia do Ir. Gabriele Andreucci, falecidos ontem. * Foi recordado na orao o Sr. Steven E. Murphy (USA), leigo convidado, que no pde comparecer em face da tragdia de Nova Iorque. * Algumas singelas recordaes aparecem, em certos dias, na mesa de cada capitular. Hoje a Provncia de lHermitage entregou dois livros, correspondentes s biografias dos Irmos Yves Thnoz e Albert Pfleger. * Iniciou-se a tarde pela orao mariana com apoio visual da tela, cujo fio condutor foi o seguinte: "Optamos pela vida, apaixonados por Jesus Cristo e pelo seu Evangelho, no servio dos pobres, em comunidades de Irmos que "seguem a Cristo como Maria", com os leigos". * O coral do colgio marista Mindleheim (Alemania), integrado por 25 alunos de 15 a 18 anos, em gira pela Itlia, deu realce musical celebrao eucarstica. O aplauso recebido foi o reconhecimento do seu entusiasmo e qualidade. Depois, compartilharam da janta com os participantes do Captulo. 20 Setembro EM DIREO DE UMA COMUNHO PLURICNTRICA E INTERCULTURAL O Conselho da Unio de Superiores gerais confiou Comisso Teolgica a misso de preparar um estudo sobre os horizontes que se abrem vida consagrada na perspectiva dos fenmenos sociais, culturais e econmicos novos. A reflexo, que durou trs anos, de 1997 a 2000, tem o seguinte ttulo: Dentro da globalizao: no rumo de uma comunho pluricntrica e intercultural. Implicaes eclesiolgicas para o governo dos nossos Institutos. Em sesso em que foi moderador o Ir. Antonio Martnez, o Ir. Emili Tur apresentou este documento de 32 pginas, que foi entregue aos assistentes. Dedicou-se toda a manh ao estudo pessoal deste documento, para escutar outras vozes que podem iluminar o nosso discernimento. SINAIS DE VIDA A terceira sesso da jornada dedicou-se a compartilhar, em pequeno grupo, a narrao de alguma experincia pessoal que os participantes consideram sinal de vida na realidade que percebem no mundo, na Igreja e na vida religiosa. Podia-se observar alto grau de satisfao pela comunicao conseguida. FRUM ABERTO A quarta sesso, de acordo com a modalidade de frum aberto, serviu para que os participantes do Captulo compartilhassem os ecos e as interpelaes da realidade percebida a partir do documento no rumo de uma comunho pluricntrica e intercultural. Produziram-se vinte intervenes, entre as dos capitulares e leigos. Mais no houve por mera falta de tempo. A profundidade e a qualidade das intervenes criaram um clima de escuta atenta e de impacto interior. Em uma delas, foi lida uma carta dos Irmos de Angola, como reflexo da situao em que eles vivem. A Eucaristia que se seguiu sesso continuou a tnica de ler os sinais de Deus que, no oferetrio, se levou a cabo com base nas pginas da atualidade jornalstica. COMISSO CAPITULAR DE FINANAS O Captulo deve nomear uma Comisso para estudar a administrao econmica do Instituto e para que haja recomendaes ao Instituto. A sua funo compreende o seguinte: (a) estudar em detalhe o informe do ecnomo geral; (b) revisar e avaliar as finanas do Instituto; (c) estudar como funciona o escritrio do ecnomo geral; (d) ler todos os escritos enviados ao Captulo; (e) consultar qualquer pessoa que tenha opinies especializadas, caso se demonstre necessrio; (f) preparar um informe para o Captulo. O Ir. San Sammon enfatizou o alcance dessa Comisso, cujos componentes sero eleitos posteriormente. CARTA AOS BISPOS DOS ESTADOS UNIDOS A assemblia aprovou o texto de uma mensagem lida pelo Ir. Henry Spinks e que foi dirigida Conferncia Episcopal dos Estados Unidos, por motivo da tragdia sofrida em 11 de setembro. Na redao final, incorporar-se-o contribuies e matizes sugeridos na assemblia. O Captulo havia enviado anteriormente outra mensagem endereada aos Irmos norte-americanos. BREVES * O Ir. Teodoro Barriuso (Provncia de Castela, Espanha), que colabora como tradutor, recebeu as felicitaes pelo transcurso do seu aniversrio. * Foi lida uma mensagem ao Captulo, procedente de uma assemblia de leigos maristas da Colmbia. * O Ir. Jacobo Song rezou em coreano a Ave Maria, por motivo da festa de Andr Kim, Paulo Chong e companheiros mrtires, leigos coreanos, comprometidos com o Evangelho at a morte. Foi lido tambm um poema de Pedro Casaldliga, intitulado Maria da nossa libertao. * As duas Provncias do Canad (Iberville e Quebec) e a de Madrid deixaram algumas recordaes para os presentes. * O captulo geral da Sociedade de Maria elegeu hoje o novo superior geral na pessoa do Pe. Jan Hulshof, 60 anos, holands, que substitui o Pe. Joaqun Fernndez. Foi Conselheiro geral h alguns anos e atualmente era Provincial dos Pases Baixos. 21 Setembro IDENTIDADE DO LEIGO MARISTA. ESPIRITUALIDADE E MISSO COMPARTILHADAS Foi moderador o Ir. Michael Hill. O Ir. Michael de Waas apresentou as linhas de trabalho que na manh de sexta-feira se concentraram na identidade do leigo marista e na espiritualidade e misso compartilhadas. Na primeira sesso, depois dos prolegmenos organizativos de rigor, levou-se a cabo a temtica, em quatro grupos lingsticos: francs, ingls, por um lado; por outro, a dupla luso-hispnica. Cada grupo estava integrado por Irmos e leigos. FRUM ABERTO SOBRE OS LEIGOS MARISTAS A segunda sesso teve como tema monogrfico os leigos maristas, como pessoas que participam, na sua forma peculiar, do carisma de so Marcelino Champagnat. O frum aberto exclui o debate e favorece o dilogo e a escuta. Irmos e leigos, de maneira espontnea, expressaram as suas opinies e os seus sentimentos sobre o tema proposto. Um total de 25 intervenes proporcionaram muitos elementos de reflexo profunda. O relgio no permitiu mais. TEMPO DE RETIRO PESSOAL Uma breve motivao na assemblia, realizada pelos Irmos Mariano Varona e Javier Espinosa, abriram uma tarde dedicada ao retiro pessoal. A orao e a reflexo iluminam a eleio pessoal: Quais so as trs chamadas de Deus que mais intensamente voc sentiu e que cr que vo assegurar mais vitalidade ao Instituto nos prximos oito anos? O tempo de silncio e de orao culminaram na celebrao da Eucaristia. FINANAS E COMUNICAES O Ir. San Sammon solicitou que cada grupo lingstico designasse um Irmo para revisar o informe das finanas e outro para tomar parte na Equipe de comunicao do Captulo. Informe das finanas: Irmos Primitivo Mendoza, Jim Jolley, Guilles Ouimet e Roque Ari Salet. Equipe de comunicao: Irmos Demetrio Espinosa, John McDonnell, Ral Cloutier e Atade Jos de Lima. UMA PERGUNTA RECORRENTE O Servio de Publicaes recebeu algumas mensagens, perguntando a data da eleio do Irmo Superior Geral. O Ir. San Sammon, como presidente da Comisso Central, realizou um previso de calendrio, na qual a eleio do Irmo Superior Geral poderia levar-se a cabo em torno de 6 de outubro. A afirmao tem carter provisrio e flexvel, como ele exps. O mtodo de discernimento, adotado pelo Captulo geral, acentua o valor do processo e evita previses rgidas; portanto a seqncia do ritmo capitular, por meio dos boletins, poder proporcionar aos nossos leitores a informao desejada. Os capitulares esto centrados no momento ver-julgar; no transpira por ora nenhuma preocupao nesse sentido, dado que truncaria o processo escolhido. Constitui tema de fundo; sabe-se que ter de ser enfrentado, mas a hora ainda no chegou. BREVES * As senhoras Catherine Hannon (Austrlia) e Catherine Demougin (Frana) dirigiram a orao inicial da assemblia plenria. * O Captulo enviou uma nota fraterna de felicitaes ao Ir. Constant Arandel, Provncia de MCO Notre Dame de lHermitage (Frana), por motivo dos seus 100 anos. Trata-se do Irmo mais velho do Instituto. Nasceu em 21 de setembro de 1901 em Jarsy, na Savia. Trabalhou na Itlia, Grcia e Frana. Atualmente, goza da sua aposentadoria em Varennes sur Allier. * A Jornada Mundial da Juventude, que se celebrar em Toronto, Canad, em 2002, foi objeto de uma reunio livre das 9 s 10 da noite. Os Irmos canadenses deram as notas mais importantes da sua orientao. 22 Setembro O ROSTO DO IRMO HOJE. Optamos pela vida. O Irmo San Sammon apresentou o conferencista Irmo lvaro Rodrguez Echeverra, nascido na Costa Rica. Atualmente Superior Geral dos Irmos das Escolas Crists e Presidente da Unio de Superiores Gerais; o primeiro Irmo que exerce a presidncia deste organismo. O Irmo San sublinhou especialmente a sua caracterstica de ser Irmo, fato que proporciona maior aconchego e entendimento. O esquema bsico da sua conferncia, ademais da introduo, compreendeu os seguintes subttulos: * Integrar os elementos constitutivos da nossa vocao. * Consagrados a Deus como irmos. * Em comunidade fraterna. * Para o servio educativo e evangelizador dos jovens, em especial dos pobres. * O Irmo companheiro espiritual. * O Ir. no contexto da misso partilhada e na associao de leigos. * Concluso. O Irmo lvaro desenvolveu na primeira sesso os quatro primeiros pontos, deixando o restante para a tarde. Todos os Irmos da Casa generalcia foram convidados a escutar a conferncia, cujo texto integral est disponvel na web capitular: O Captulo em marcha. Documentos. O rosto do Irmo hoje. DILOGO SOBRE A CONFERNCIA Foi moderador da assemblia o Irmo Jean Ronzon. A reflexo sobre a conferncia do Ir. lvaro foi levada a cabo por meio de um dilogo em grupos. Uma guia de perguntas orientou o intercmbio. Dedicou-se a este objetivo a segunda sesso da manh, no fim da qual houve breve plenrio de intervenes, como no final da sesso da tarde. ENTARDECER COM TIMBRE ITALIANO A Provncia marista da Itlia acolheu os Irmos e os leigos capitulares no colgio San Leone Magno de Roma. Os alunos do colgio de Giuliano, perto de Npoles, levaram a palco um musical sobre so Francisco de Assis, intitulado: Forza venite gente. Durante uma hora e meia fizeram o encanto do pblico. As relquias do Irmo Alfano foram para todos os participantes uma referncia do patrimnio espiritual e da chamada santidade, na orao que foi celebrada na capela do colgio. A janta no colgio San Leone Magno encerrou a jornada marcada pela fraternidade, seja como reflexo, seja como vivncia. Os Irmos italianos, com a sua cordialidade e acolhida, tornaram-na realidade. A PARBOLA DA VIDA A liturgia do sbado proclamou o evangelho do semeador. O captulo vai passando gradualmente do smbolo realidade, do sonho vida. No incio da primeira Eucaristia, ofereceram-se vrios smbolos: terra, semente, gua. No centro da sala capitular, pode ver-se como aquelas sementes diminutas, depois de vinte dias, vo crescendo. Representam uma parbola da vida e uma radiografia do Captulo. BREVES * O Irmo Alain Dlorme, que colabora nas tarefas de traduo escrita, recebeu as felicitaes da assemblia pelo transcurso do seu aniversrio. * Dois fatos lutuosos foram motivo de orao. O falecimento de Oliver, jovem Irmo da Nigria, vtima de cncer; e a Irm Yolanda Cern, pertencente Congregao da Companhai de Maria, assassinada na Colmbia por foras da guerrilha. * As Irms Maristas (SM) elegeram hoje a Irm Monica OBrien como Superiora geral. Nasceu na Irlanda; durante os cinco ltimos anos, foi Provincial da Provncia da Inglaterra. Vai substituir a Irm Gail Reneker. * O bolo de aniversrio, oferecido ao meio-dia, resumiu todos os aniversrios da semana. Evitam-se assim os inconvenientes bvios em grupo to grande, mantendo-se, porm, o tom festivo. * O Irmo Antoni Torrelles encarrega-se da ambientao da casa e da sala capitular. O seu estilo de vanguarda constri, com elementos comuns, smbolos sugestivos que, no raro, provocam perguntas acerca do seu significado. * Amanh, domingo, 23 de setembro, no haver atividade capitular. Ainda assim, publica-se o boletim, com contribuies dos Irmos capitulares e dos participantes leigos. * O Servio de Publicaes convidou Irmos e leigos capitulares a que compartilhem, de maneira concisa, livre e espontnea, as suas idias e sentimentos com todos os nossos assinantes, por meio do boletim capitular. Prev-se um ritmo semanal. Cada edio lingstica contm apenas as contribuies realizadas na lngua respectiva. Quem quiser ler os escritos de outras lnguas pode consultar a web capitular, no espao de cada lngua: O Captulo em marcha. Boletins de notcias. Boletim capitular 21. 23 Setembro O Servio de Publicaes convidou Irmos e leigos capitulares a que compartilhem, de maneira concisa, livre e espontnea, as suas idias e sentimentos com todos os nossos assinantes, por meio do boletim capitular. Prev-se um ritmo semanal. Cada edio lingstica contm apenas as contribuies realizadas na lngua respectiva. Quem quiser ler os escritos de outras lnguas pode consultar a web capitular, no espao de cada lngua: O Captulo em marcha. Boletins de notcias. Boletim capitular 21. Irmo Dealmo Lunkes Provncia de Santa Maria - Brasil O nosso XX Cap. Geral um dom e um momento histrico de capital importncia para a Igreja e o Instituto. Estamos no incio de um novo milnio com toda a sua complexidade. Estamos atravessando uma etapa indita da histria e na histria do Instituto. No est sendo fcil aos Capitulares discernir quais os melhores rumos a tomar para garantir maior vitalidade no Instituto nos prximos anos. Temos muito mais perguntas que solues. Apesar das diferentes culturas e lnguas que compem o grupo dos capitulares me sinto muito bem e a integrao do grupo tima. Em todos bate um corao Marista inspirado no carisma do corao sem fronteiras de Champagnat. Necessitamos de muita luz do alto. Voc que nos l continue rezando s intenes do Captulo. Um grande abrao. Ir. Roque Salet Provncia de Santa Maria - Brasil Manifesto a minha satisfao pelo fato dos capitulares termos decidido trabalhar com o processo de discernimento. Ele mais profundo, mais comprometedor e exigente. Leva-nos a fazer leituras de f da realidade e convida-nos escuta atenta da vontade de Deus. Estou certo de que, com a graa de Deus e o empenho de todos, chegaremos a encontrar caminhos novos para revitalizar nosso Instituto. Irmo Pedro Joo Wolter Provncia de Santa Catarina - Brasil O XX Captulo Geral do Instituto est utilizando o processo do discernimento dentro do mtodo Ver, Julgar e Agir. O objetivo do Captulo a vitalidade do Instituto. Neste perodo dos trabalhos estamos terminando a etapa do ver - julgar. Atravs do discernimento estamos procurando detectar os apelos e as decises que devemos tomar para conseguir uma maior vitalidade do Instituto. Neste momento, para mim, so claros dois apelos: a)Necessidade urgente de uma maior paixo por Jesus Cristo, tornando Ele o centro vital de nossa Vida Religiosa. b)Necessidade dos Irmos voltarem a estar junto das crianas e jovens. Os apelos principais esto nas reas da Espiritualidade, Misso, Solidariedade, Animao Vocacional, Formao, Vida Comunitria e Governo. o momento importante para os Irmos das Provncias interagirem com seus Capitulares, enviando sugestes de apelos que consideram importantes para atingirmos a vitalidade do Instituto. Sinto-me um tanto apreensivo com a leitura feita sobre a realidade do Instituto e mais apreensivo ainda com a etapa do AGIR, onde sero definidos os apelos a serem perseguidos nos prximos 8 anos, como tambm a eleio dos Irmos que dirigiro o Instituto neste perodo. Ir. Jos Artur C. Cardoso Provncia de Brasil Norte - Brasil Para mim, o Captulo Geral mais do que uma assemblia representativa um espao onde experienciamos a presena de Deus e sentimos seus apelos que se manifestam de muitas formas. A disponibilidade de cada participante, a exemplo da nossa Boa Me, um campo aberto para que O SEMEADOR lance sua semente que pouco a pouco vai crescendo no corao de cada irmo. Somos felizes por estarmos aqui e sermos mensageiros desta boa nova que dever produzir frutos no s para nossa congregao, mas para toda a Igreja de Jesus Cristo. Nele buscamos centrar a cada dia nossas vidas, vivenciando e partilhando esta realidade. Sentimos que o Esprito do Senhor nos conduz concretizao do sonho de Marcelino e que ns como seus discpulos deveremos com muita ousadia fazer brotar no deserto das nossas descrenas e fragilidades, o NOVO que nos vem de Deus, portador da vida por excelncia. Irmo Carlos Wielganczuk Provncia de So Paulo - Brasil Neste Captulo, percebe-se que Maria, a Boa Me continua tudo fazendo entre ns, seja pelo excelente esprito de fraternidade existente entre todos, desde o incio, apesar da diversidade de lnguas e provenincias, seja pela valiosa contribuio de 17 leigos que marcam sua presena, por 10 dias. Estamos vivendo no momento o mtodo do VER e JULGAR, no processo do discernimento, para logo mais passarmos ao AGIR, que ser a concretizao das linhas do Captulo a serem vividas em nossas Provncias. Creio que pelo contexto todo do Captulo, podemos afirmar que estamos nos bons trilhos, o que nos permitir chegar a decises concretas em vista da Vitalidade do Instituto. Irmo Renato Guisleni Provncia de Santa Catarina - Brasil Tendo-se passado 20 dias desde o incio do Captulo, sinto que Deus nos convoca para um Momento Novo, um apelo a vivermos nossa Consagrao Religiosa fundamentada no Amor Maior, Jesus Cristo. Precisamos de um renovado ardor apostlico. O povo de Deus, especialmente aquela parcela com a qual trabalhamos, merece o melhor da nossa parte. Em mim evoca um forte sentimento de que, este o momento de Deus e ns fazemos parte deste momento. Deus sabe o que melhor e nossos ouvidos e nosso corao so instrumentos que Deus dispe para manifestar-se e nos mostrar o que melhor para o Instituto e para o mundo Marista. Ns, Irmos e Leigos, herdeiros do Carisma Marista - um DOM PARA O MUNDO, somos responsveis pela concretizao deste mesmo Carisma, l onde os fovens esto e necessitam. Me sinto feliz por fazer parte deste exrcito, desafiado prque sei da urgncia desta misso, esperanoso porque sei que esta obra no iniciativa nossa mas de Deus e Ele o primeiro interessado em fazer acontecer este processo. Que Deus nos abene e nos ilumine. Ir. Domingos Lopes Provncia de Portugal 17 LEIGOS NO XX. CAPTULO GERAL Chegaram no dia 14 e vo ficar at ao dia 25 de Setembro. Integraram-se de tal modo na dinmica do discernimento capitular que impossvel ignor-los, nem no Captulo nem nos locais onde floresce a espiritualidade marista e se desenvolve a misso. Quem so e de onde vm estes leigos maristas? Conhecemos alguns... Apresentam-se como pessoas seduzidas pelo carisma marista esse modo particular de ser cristo e de perceber a Igreja e definem-se por si prprios, tomando por referentes: Jesus Cristo, a Virgem Maria e Marcelino Champagnat. Desejam a proximidade dos Irmos e afirmam que podemos contar com eles para a refundao do Instituto. Para isso eles oferecem a sua colaborao e as suas vidas. Ir. Joaquim Clotet Provncia de Porto Alegre Brasil Todos ns enfrentamos desafios em nossa vida. Devo confessar que integrar o Captulo Geral mais um estmulo no meu existir. Alguns desses desafios esto a: escutar os irmos e leigos, refletir e partilhar com eles; ouvir os apelos de Deus dirigidos nossa querida famlia marista neste incio do sculo XXI; sentir os batimentos do corao de Marcelino Champagnat frente as crianas e jovens de hoje, carentes de f, de educao e, s vezes, at de po e de afeto, nas parquias, centros sociais, colgios e universidades. Quais as nossas prioridades? O que fazer? Confesso que o porvir se me apresenta exigente. A atitude sempre confiante de Maria, a Boa Me, a Primeira Superiores, ilumina a minha escurido: faa-se em mim segundo a tua palavra. O carisma marista ir impulsionar, sim, as nossas comunidades religiosas e as nossas obras com nova fora. Este o querer de Champagnat, com quem ns, irmos e leigos, caminhamos unidos. Ir. Afonso Levis Provncia de So Paulo - Brasil A presena das 17 pessoas leigas, no Captulo Geral, est sendo uma experincia muito enriquecedora e importante. Embora o tempo de sua estada entre ns tenha sido breve, deixaram-nos sua viso da vida marista, suas reflexes e seu apelos. Acima de tudo, deixaram transparecer grande entusiasmo e seu testemunho de vida. Isso nos ajudar a entender melhor a nossa identidade, seja de Irmo seja de leigo. Possibilitar perceber com mais acuidade a nossa misso e a conseqente parceria. Favorecer o compromisso conjunto em suscitar a vida tanto dentro quanto fora da instituio marista. A vinda dos leigos em nosso meio foi um dom e uma graa de Deus, que ter fruto a seu tempo. Ir. Antnio Leal Portugal O trabalho feito at ao presente situa-se numa linha de partilha e de discernimento. Estamos na etapa do VER e do JULGAR e julgo que os dois instrumentos acima indicados nos tm sido muito teis. A partilha alarga os horizontes do nosso corao vida multicolor que corre no mundo marista. E isso faz-nos sonhar algo novo para nossa realidade. A experincia de discernimento descrevo-a como uma escola. Supe o trabalho pessoal mas tambm o trabalho conjunto. feito de escuta atenta e de partilha franca. Implica o desprendimento das prprias ideias para, num esforo comm, s vezes demorado, encontrar o que pode constituir um apelo de Deus. Somos todos convidados Irmo e Leigos, em qualquer parte do mundo marista a fazer esta experincia de partilha e discernimento. Construmos entre todos o XX Captulo Geral. Silvana Elias Provncia Do Rio De Janeiro EXPRESSO E SOPRO DE DEUS... A experincia de participar do XX Captulo Geral uma sensao um tanto quanto inexplicvel. sinto em alguns momentos que um esprito muito forte de Pentecoste invade o meu corao. h no ar algo muito especial que revela sentimentos diversos e s vezes antagnicos. sentimentos de dor, indignao, sonhos e esperanas se misturam e vo deixando transparecer um desenho do rosto de deus que aos poucos vai-se explicitando aos homens e mulheres chamados a participarem desse marco to significativo do Instituto Marista. Que a Boa Me e o esprito de discernimento de So Marcelino nos ajudem na leitura dos sinais do tempo! Ir. Claudino Falchetto - Brasil OPTAMOS PELA VIDA Os freqentadores desta pgina web devem estar perguntando-se o que fazem 117 Irmos capitulares e 17 Leigos durante tanto tempo reunidos. Quem sabe algumas linhas sobre o que vivemos at o momento poderiam aclarar um pouco a questo. Estamos chegando ao final da primeira fase do processo de discernimento que nos propusemos. Vimos e observamos a realidade do Instituto sob os mais diferentes ngulos e julgamos, analisamos essa realidade luz do Evangelho, das Constituies, do Captulo anterior, numa palavra luz dos apelos de Deus para hoje. No Ver, o que vimos? Vimos as torres de Nova York sendo destrudas, significando que essa interveno trouxe elementos novos na rotina da cidade e que, daqui para frente, no ser mais a mesma. Estamos numa poca de profundas mutaes. Vimos um mundo marcado pela pobreza crescente, pela explorao, pelo analfabetismo, pela fome, pelas migraes; vimos tambm um mundo sedento de participao, consciente dos direitos, buscando comunho e fraternidade. Vimos uma Igreja entrada no terceiro milnio proclamando vida nova, rejuvenescida pela presena cada vez mais intensa dos movimentos de espiritualidade e por tantos leigo comprometidos; mas notamos igualmente, em no poucas situaes, tendncias ao fundamentalismo, ao controle, que nada tm a ver com o Esprito. Vimos uma vida religiosa cansada e perplexa frente s profundas e rpidas mudanas que abrangem todos os nveis da existncia, mas observamos tambm um vida religiosa em busca de autenticidade, de refundao, de renovao, cada dia mais comprometida com os pequenos e excludos. Vimos o Instituto, aqui amplamente representado, preocupado com o envelhecimento, em algumas regies, porm empenhado na procura de caminhos novos, dinmico na viso de futuro, graas s vocaes que Deus vai chamando, e confiante na pessoa de tantos Irmos e Leigos comprometidos com a causa marista. Vimos e sentimos o grito de dor de nossos Irmos de Angola solidrios com seu povo, e acolhemos com f as diversas notcias de Irmos falecidos nestes primeiros dias do Captulo. Tudo isso vimos! Analisamos todos esses sinais dos tempos luz da Palavra de Deus. Agora nos lanamos prxima fase com a firme convico de que o carisma de Champagnat continua vivo, e com o ardente desejo de propor a todos os Irmos e Leigos, algumas linhas de ao, coerentes com o Julgar, e que possam acelerar os processos de fidelidade criativa e de refundao. Todo este processo, alm de ser um ato de f no Deus da histria, que nos ilumina e acompanha, um gesto de amor ao Instituto. O resultado final ser como que o alicerce programtico para os prximos oito anos. Desejamos que esse resultado final seja gerador de vida e de vida em abundncia, uma vez que optamos pela vida! Valdecir Joo Bianchi Provncia Marista de Santa Maria - Rio Grande do Sul - Brasil Opinies e sentimentos enquanto o captulo acontece : Ter recebido o convite para ser presena no XX Captulo Geral dos Irmos Maristas, passou a significar a acolhida de uma Graa. Um chamado que interpela, questiona, exige avaliao e discernimento sobre minha identidade, no que se refere a ser humano, ser cristo e ser marista. Sinto a presena Marista no mundo de tal forma que o sol no se pe. Para os Maristas, o dia sempre comea. Em todos os lugares h uma convico de que a VIDA deve ser CUIDADA, protegida. Em especial, a vida das crianas e jovens, dando ateno primeira aos empobrecidos. Percebo que estamos trabalhando com uma excelente radiografia da realidade que envolve os Maristas. E, nos ambientes do Captulo, possvel respirar um forte desejo de imitar a Maria, a Boa Me: fazer a vontade do Deus Trindade. Tornar Jesus Cristo conhecido e amado, um apelo constante e vivificador. Ns, os leigos Maristas, nos sentimos bem acolhidos e recebendo um carinho especial. Uma ateno que nos valoriza e nos integra no projeto de vida do Instituto dos Irmos Maristas. Manifestamos, em nossos dilogos, palavras de gratido e pretendemos partilhar o compromisso de atuar no mundo com o jeito Marista de ser. LTIMAS NOTCIASnmero 85Roma, 24 setembro 2001pgina  PAGE 11 a  :;gh*+$ % / 0 T U  , -    5mHsH CJmHsH NHmHsH>*mHnH sHu5>*mHsHCJmHnH sHuCJOJQJmHsH5CJ`mHsHCJ8mHnH sHumHsHj5CJUmHsH?allaYO <$If<$If $x$Ifa$$$IfTF4F %^0    4 Fah$If $x$Ifa$K}xvvt[Y}$ & L \ l0!a$$a$~$$IfF4F % 0    4 Fa / 0 , - 12</0 >!?!g!u!v!$a$$a$w^w & F TUknwx^_FGy_a~w12 >?_aEFst'(/0 CJmHsH6NHmHsH 6mHsH NHmHsHmHsHX56i j >!?!g!u!w!!!!!!U"u"v"}"""#5#^#_#$$$$$$]%^%%%&&X&Y&&&&&&&'':';'''''6(7(((( )))3*4*++++`,a,5NHmHsH5CJmHsH 5mHsH>*mHnH sHu 6mHsH CJmHsH NHmHsHmHsHNv!w!!!!!!T"U"~"##6##$&P'~''''(( )+++,|-$a$a,]-^-v-w--->.?.l.x.////i0j0l1m1111111L2M2v2w22233\3b344}4~4k5l566=6>6666677c888899:9b9c999/:0:X:Y:::;<;=;I;;;k<l<Q=R=h=n=====>>@@@5NHmHsH 5mHsH>*mHnH sHu NHmHsHmHsHW|--j.k.l.x.y..w////,0G0|001I11112\3c33Q4566$a$$a$66666c8d88;;J;A<<g=h=o==T>>?@AAA(BDDE.F$a$$a$@@:A;AdAeAAAAAA B B'BBBPCQCxCyC*D+DDDDDDDDEEEEE/FHI3IYIZIIIIIJJ-J.J]J^JJJKKKKKKLLLL+M1M]M^MMMNNN 6mHsH5NHmHsH 5mHsH>*mHnH sHumHsH NHmHsHT.F/F*mHnH sHumHsH NHmHsHZPVhVWuWWWW:[;[B[[&]]]]^^^.^_`S`u```aDaQa|b & F__ ` `F`G```(b)b2b6bRbSb}bbccCcDcncoccccd0d1dYdiddddd0e1e_e`eeee fffffggpgqggghh=h>hShZhhhBiCiiijjjj&k'kkkllmmqnrnxn|nnnnnnnnnn6NHmHsH 5mHsH 6mHsHmHsH NHmHsHX|b}bbccd6eefffRhShZhhijdkCllnnnnnpppqqnnooupvp|ppppppppqDqEqqq]r^r$tWtttttu!vNvOvvvvvvv4w5wawbwww x x`xaxxxxxMzNzwzxzzzzz{{{||||}}5}6}}}}}K~L~q~r~5OJQJmHsH5PJmHsH 5mHsH6NHmHsH NHmHsH 6mHsHmHsH>*mHnH sHuMqrt#t$t5tWtuuu!vwxyzzz{~~~~nor~~~LM@AoƃǃЅ;<@ARX{||}$()/RSˌ%&|}ӍԍÎĎˏ!"HIpq͐ΐij5NHmHsH 6mHsH NHmHsH 5mHsHmHsHXńυЅTBR)ʌˌ݌Bˏ:;bcȒɒ.vwɕJKƖǖ89fgfg]^>?mnѠԠ%&*45Puʢˢ!(stܣݣj 5CJU 6mHsH5NHmHsH 5mHsH CJmHsH NHmHsHmHsHQ.N]ȕɕ"$<ӠԠ*`w $$Ifa$$a$179:@ACDFKLmHsH0J5CJmHnHu 0J5CJj0J5CJU5CJmHnHuCJmHnHuCJ mHnHu1EFG><$$IfTF4r6I E %| f@04 Fa$If $($Ifa$($IfGHIJKLh]h/ 0&P P/R . 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Titolo indice".>2. Titolo#$a$5CJPKP Formula di apertura$$a$CJmHsHuPRP Rientro normale%$^a$CJmHsHu@Zb@ Testo normale&$a$ CJOJQJ6r Punto elenco 2v'$ & F6>T?^6`a$CJLEL Elenco continua 2($6x^6a$CJpRp Rientro corpo del testo 2)$71$`7a$CJOJQJmH sH uJ"J Didascalia*$71$`7a$CJ$mH sH u22 Estilo1+$a$ 56KH@J@ Sottotitolo,$a$CJ$mH sH uNN Blockquote -$hhdd]h^ha$CJhRSR Rientro corpo del testo 3 .&^&CJ<P< Corpo del testo 2/B*hB?B Formula di chiusura 0^>D> Elenco continua1x^BF"B Elenco continua 32Qx^QBG2B Elenco continua 43lx^lBHBB Elenco continua 54x^d$Rd Indirizzo destinatario!5@ &+D/^@ CJF.F Titolo indice fonti6x5CJpIrp Intestazione messaggio.7n$d%d&d'd-D^n`CJ6O6 Intestazione nota8L Data9&@& Firma :^0/0 Elenco;^`424 Elenco 2<6^6`434 Elenco 3=Q^Q`444 Elenco 4>l^l`454 Elenco 5?^`616 Numero elenco @ & F::: Numero elenco 2 A & F:;": Numero elenco 3 B & F:<2: Numero elenco 4 C & F:=B: Numero elenco 5 D & F40R4 Punto elenco E & F87b8 Punto elenco 3 F & F88r8 Punto elenco 4 G & F898 Punto elenco 5 H & F<%< Indirizzo mittenteICJJ#J Indice delle figureJH^`H(( Sommario 1K00 Sommario 2 L^00 Sommario 3 M^00 Sommario 4 N^00 Sommario 5 Op^p00 Sommario 6 PL^L00 Sommario 7 Q(^(00 Sommario 8 R^00 Sommario 9 S^4B4 Testo commentoTCJ<,< Indice fontiU$^`$HTbH Testo del bloccoVx]^jMrj Primo rientro corpo del testoW$x`a$ B*CJhlN!l Primo rientro corpo del testo 2X$x^`a$h-h Testo macro(Y$  ` @ a$OJQJ_HmH sH tH D+D Testo nota di chiusuraZCJ<< Body Text 2[$a$ mH sH u>> Body Text 3\OJQJmH sH uL 1 fa/0,- 12</0>?guvwTU~6 "P#~####$$ %'''(|))j*k*l*x*y**w++++,,G,|,,-I----.\/c//Q01222222c4d4477J7A88g9h9o99T::;<===(>@@A.B/BJ?؉CR$?T 1ĹhCR$^#0A0G<[CR$YZ-Yr^b]C@0(  B S  ?L"  k m ~_a4;cghoy?MlqrvI!V!t!!""""####$$$$$$$$$$%%%%%%''"(.(0(5(((7)>)))))**!*+*,,,,////o0x0-15111$2(2:2F2H2M2n6t6~99/:7:8:A:t:z:~::;;;;;;<<<<~???? 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