ࡱ> []Z[ebjbj4jΐΐ6("""""6668n|$6"(666'")")")")")")"$$2'M"Q"M"""66"ccc<"6"6'"c'"cc:o,6pǞgO6M ""0".'M''"@cM"M"^"' :Traduo no oficial de Nicole Melhado Ramos para a Arquidiocese de So Paulo. Pontos de discusso de Sua Eminncia, Cardeal Scherer AGRICULTURA & SOCIEDADES SUSTENTVEIS: Segurana alimentar, Terra e Solidariedade 19 de junho de 2012 13:30-15:00 Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel Rio de Janeiro Centro de Conferncia Sala T-8 Excelncias, Senhoras e Senhores, uma honra e um grande prazer estar aqui hoje como enviado Especial de Sua Santidade o Papa Bento XVI Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel. Primeiramente, gostaria de agradecer Sua Excelncia Arcebispo Francis Chullikatt por sua dedicao permanente, tanto nas Naes Unidas, quanto nesta Conferncia. Ainda, gostaria de agradecer Sua Excelncia Arcebispo Paul Ouedraogo, Senhora Gisele Henriques, Senhora Cristina Dos Anjoys e Senhora Maria Elena Aradas por terem se juntado a ns neste dia. O trabalho, a nvel base, da CARITAS Internationalis, CIDSE e da Franciscans International, uma grande contribuio para a promoo do ser humano centrado no desenvolvimento sustentvel. Vinte anos atrs, lderes do mundo vieram para o Rio de Janeiro para estabelecer um novo modelo e estrutura para promoo do desenvolvimento sustentvel. Nessa reunio, eles reconheceram que, na da promoo de uma nova e mais justa parceria para o desenvolvimento sustentvel, o princpio bsico que deve orientar o desenvolvimento global exige colocar a pessoa humana no centro das preocupaes para o desenvolvimento sustentvel. A centralidade da pessoa humana no Princpio 1 da Conferncia de 1992 um lembrete de que o desenvolvimento sustentvel no alcanado atravs do desenvolvimento econmico, ambiental ou poltico isoladamente, mas antes, e acima de tudo, deve ser medido pela sua capacidade de promover e salvaguardar a dignidade da pessoa humana. Agora, vinte anos depois, ns continuamos a ver as consequncias para o desenvolvimento humano quando a pessoa humana no colocada no centro desenvolvimento poltico, ambiental ou social, mas bastante colocado sua merc. A contnua promoo das abordagens neo-malthusianas para o desenvolvimento, que veem o ser humano como obstculo para o desenvolvimento, em vez de um benefcio para este, levou adoo de programas que promovem a destruio da vida humana e desenvolveu uma cultura hostil vida. Os efeitos de uma abordagem no centrada no ser humano pode ser verificada no envelhecimento de comunidades ao redor do mundo hoje e nos milhes de rfos que nunca tiveram a aportunidade de nascer e cujas contribuies graduais para o nosso planeta, portanto, ficaro para sempre em falta. A centralidade da pessoa humana requer que a sociedade mea o progresso econmico sobretudo pela capacidade de promover a pessoa humana. Isso requer que a tica no seja separada das tomadas de decises econmicas, mas sim que seja reconhecida. A tica da justia e da solidariedade serve como a fundao de uma eficincia social e econmica, crucial para reparar injustias e reformar instituies fundadas para perpetuar a pobreza, o subdesenvolvimento e a degradao ambiental, permitindo a todos o direito de participar na vida econmica para o progresso de suas comunidades e sociedades. Quando a dimenso tica negligenciada na elaborao de polticas econmicas, podemos facilmente ver os efeitos desumanizantes e desestabilizantes resultantes de um crescimento econmico realizado custa do detrimento dos seres humanos. A atual crise financeira e econmica atesta os perigos do desenvolvimento econmico que desdenha imperativos ticos e morais e demonstra que o interesse prprio e a ganncia apenas fomentam o agravamento da desigualdade social e da diviso. A consequncia de uma ordem econmica ambivalente com os imperativos morais e ticos pode ser visto nos rostos das mulheres e homens desempregados que lutam para sustentar suas famlias, na agitao poltica crescente que assola o mundo, enquanto os lderes polticos tentam estabilizar a sistemas econmicos, na brutalmente verificada nas vidas dos mais pobres da sociedade, cujos filhos morrem de fome ou sucumbidos por doenas facilmente tratveis e controladas. Estas realidades emergem onde as polticas econmicas no conseguem reconhecer o vnculo essencial entre a moralidade e a vida econmica. A centralidade da pessoa humana no desenvolvimento sustentvel deve orientar no s o trabalho dos gestores polticos, mas tambm do setor privado. Embora o desenvolvimento da riqueza seja um objetivo da economia, a criao de riqueza deve se concentrar no progresso em qualidade e da moralidade, e no apenas na quantidade de riqueza gerada. Quando a acumulao de riqueza for valorizada como um bem social em si, ciclos insustentveis de produo e consumo vo continuar a provocar o esgotamento inexorvel de recursos, deixando as pessoas e as comunidades ansiosas por uma felicidade autntica. O que necessrio, antes, o meio para a promoo do desenvolvimento humano integral, que reconhece que o real desenvolvimento solicita mais que o simples desenvolvimento econmico, social ou polticos, mas exige, acima de tudo, que o desenvolvimento da pessoa humana seja mantido na frente e no centro de tudo. A encclica do Papa Bento XVI, Caritas in veritate, elabora as necessidades da promoo do desenvolvimento integral, a fim de estimular o verdadeiro desenvolvimento humano e, portanto, o desenvolvimento sustentvel. Tal desenvolvimento integral requer o reconhecimento que abordagens puramente institucionais para o desenvolvimento no podem ser suficientes para o genuno desenvolvimento, mas que cada membro individual da sociedade dotado de uma atitude vocacional que livremente assume a responsabilidade, na genuna solidariedade para com o outro e toda criao. O reconhecimento de uma dimenso tica para o desenvolvimento no se limita apenas criao de riqueza, mas tambm relevante para o nosso papel como administradores da criao. Ns no somos chamados para subjugar e dominar a criao (cf. Gn 1:28) sem referncia a quaisquer critrios determinados . Em vez disso, estamos a exercer este mandato numa gesto responsvel da criao para o florescimento da gerao atual e as futuras geraes. Isso requer o reconhecimento de uma responsabilidade primordial para com o meio ambiente para a melhora de o nosso futuro e que de todo o planeta. A gesto adequada da criao reconhece a importante contribuio que a cincia e a tecnologia trazem para a proteo ambiental e fornece os recursos necessrios para a sobrevivncia humana. No entanto, os avanos tecnolgicos e cientficos devem ser sempre prudentes e responsveis, para que seus reais objetivos sejam servir toda a humanidade. Os avanos cientficos e tecnolgicos no podem, portanto, tornarem-se um novo meio para a criao de barreiras para os pobres, nem podem ser permitir provocar novos, longos e duradouros detrimentos que ferem o delicado equilbrio de vrios ecossistemas nossos. O direito alimentao e gua potvel continua a ser dois dos mais elementares direitos humanos que ainda no foram cumpridos em tantas partes do nosso planeta. Os avanos cientficos e tecnolgicos certamente tornaram possveis que toda a comunidade internacional pudesse se beneficiar da generosidade de criao para o bem de toda a humanidade, mas milhes de pessoas ainda vivem sem esses direitos mais bsicos. Uma ordem internacional mais eficaz requer mais solidariedade e maior responsabilizao perante os nossos irmos e irms, especialmente os mais necessitados. As crianas que passam fome e morrem de disenteria so nossas crianas: isso no problema local, mas um problema que requer que toda a comunidade internacional se una para trabalhar para cumprir o mais bsico dos direitos humanos. O progresso tecnolgico, cientfico e humano tornou-se de vital importncia se quisermos abordar a segurana alimentar e a promoo de produtos agrcolas saudveis e boa gesto da terra. Como o Papa Bento XVI tem sublinhado recentemente, a fome no muito dependente da falta de coisas materiais como na escassez de recursos sociais. Para resolver esta falta de recursos sociais imperativo mximo que os lderes da sociedade tomem as medidas necessrias para resolver as causas estruturais da insegurana alimentar e promovam um maior investimento no desenvolvimento agrcola nos pases pobres. Com o acesso maior e mais equitativo s mercadorias e s tecnologias agrrias, como a irrigao e o eficiente armazenamento e transporte de mercadorias e de transporte e a remoo de programas do mercado distorcidos, podemos fazer uma contribuio substancial para a resoluo da segurana alimentar e erradicao da pobreza. No desenvolvimento de tais polticas, temos de assegurar que a cooperao, em conformidade com o princpio da subsidiariedade, oriente nossos esforos para garantir estas escolhas das comunidades locais e precisam ser tratadas de forma adequada e tidas em considerao. Assim, a agricultura, a assistncia ao desenvolvimento e os programas de reforma agrria no deveriam ser implementados de cima para baixo, mas deveriam sim ativamente ser levados em considerao e cooperar com as comunidades locais. Um dos primeiros passos a serem tomados no tratamento a reforma agrria resolver a falta de direitos de terra e propriedade por marginalizados dentro da sociedade. A crescente concentrao da propriedade da terra e produo agrcola por poucos apresentam uma obrigao moral para os lderes polticos e sociais para encontrar meios equitativos e justos para uma reforma agrria em longo prazo. Em particular, maiores investimentos em agricultura familiar e pequenas propriedade proporcionam uma oportunidade nica, tanto para apoiar a famlia e quanto para apoiar um futuro mais sustentvel para a agricultura em longo prazo. O destino universal dos bens da terra tambm se aplica gua, esse elemento vital, essencial para nossa sobrevivncia e para a agricultura. A Sagrada Escritura tem tambm a gua como um smbolo de vida, sustento e purificao. Por sua prpria natureza, a gua nunca pode ser tratada como mais uma mercadoria, mas deve sim ser reconhecida como um direito inalienvel de ser compartilhada em solidariedade e generosidade com os outros. A gua um bem pblico, o que significa que da responsabilidade da liderana poltica garantir que todas as pessoas tenham acesso gua potvel, especialmente os pobres. O descumprimento de obrigaes tais resultados em sofrimento, conflitos e doenas e, portanto, prejudica o direito inerente vida. Ao redor do mundo, graves problemas ecolgicos e humanos exigem uma mudana fundamental no estilo de vida se quisermos ser melhores administradores da criao e promover uma mais justa comunho econmica internacional. Mtodos de produo de alimentos, portanto, demandam anlise atenta para garantir o direito a alimentos suficientes, saudvel e nutritiva e gua, e para alcanar esse direito, de forma a reconhecer as nossas obrigaes de proteger o meio ambiente como uma herana compartilhada para as geraes atuais e futuras. Isto exige romper com o longo ciclo de mais de consumo e produo, de pobreza e de degradao ambiental. Aqui, devemos reconhecer que todas as decises econmicas tm implicaes morais que exigem de ns redescobrir os valores de longa data da sobriedade, da temperana e auto-disciplina. Um mundo no qual os ricos consomem uma percentagem esmagadora de recursos humanos e naturais escandaloso e chama para uma renovada disposio para se tornar mais consciente da interdependncia de todos os habitantes da terra. A autntica solidariedade global deve motivar indivduos e lderes polticos a reavaliar suas escolhas de estilo de vida, a fim de fazer escolhas que promovam a dignidade humana e a solidariedade global. A este respeito, devemos reconhecer o papel fundamental que a famlia desempenha na aprendizagem e ensino dos valores necessrios para se formarem cidados responsveis que fazem escolher responsveis de estilo de vida. Antes de concluir, eu gostaria de tocar em algumas das preocupaes constantes da Santa S no processo de negociaes. Enquanto a Santa S tem procurado promover um desfecho que respeite a dignidade da pessoa humana, ns continuamos a ver algumas delegaes tentando promover estas questes como "dinmica populacional" ou "direitos reprodutivos", como uma forma de desenvolvimento sustentvel. Estas propostas so baseadas em uma noo errada de que o desenvolvimento sustentvel e a proteo ambiental s podem ser alcanados atravs da garantia de que haja menos pessoas em nosso planeta. Sublinhada por uma hermenutica da suspeita que fere profundamente a solidariedade humana, tal ideologia levou a um alarmante destruio na famlia e, fundamentalmente, priva o planeta de seu maior recurso, a pessoa humana, que est no centro do desenvolvimento sustentvel. Alm disso, um grande volume de trabalho continua em busca um olhar para o futuro consciente, ciente que o documento resultante de responsabilidade de todos os pases. Os esforos para assegurar que os pases em desenvolvimento tenham acesso to necessria amigvel tecnologia ecolgica, e financeira para a transio para um futuro mais sustentvel so apenas dois dos muitos exemplos em que uma maior solidariedade entre pases em desenvolvimento e nas economias desenvolvidas necessria, se quisermos fazer uma diferena duradoura no mundo. Da mesma forma, maior solidariedade necessria para promover o acesso a empregos decentes e cuidados bsicos de sade, bem como os direitos dos migrantes. Essa a nossa esperana, que o texto final do documento seja satisfatrio na abordagem dOQuv{; Ǵ~k~k[~L@Lkh}CJOJQJaJh9$hyCJOJQJaJh}CJOJQJaJmHsH$h}h}CJOJQJaJmHsH$h}hyCJOJQJaJmHsHh"UCJOJQJaJmHsH$h"UhyCJOJQJaJmHsH$h"Uhq0CJOJQJaJmHsH$h"Uh"UCJOJQJaJmHsHhSCJOJQJaJmHsH*hShS5>*CJOJQJaJmHsHOPQ; J ` i j X $dh`a$gd"Um$$dh`a$gdzm$ $dha$gd&-m$ $dha$gd?m$ $da$gdym$$dh^a$gdSm$; J _ ` d j 5 u    ) : a s ʷ~k[k[k[k[k[~k[k[k[k[h"UCJOJQJaJmHsH$h"Uh"UCJOJQJaJmHsH$h"UhR<CJOJQJaJmHsH$h"Uh2DCJOJQJaJmHsH$h"Uh}CJOJQJaJmHsH$h}hyCJOJQJaJmHsH$h}h}CJOJQJaJmHsHh}CJOJQJaJmHsH$hhyCJOJQJaJmHsH X Y k l  @ P  Hƶ}qƶaƶƶƶQ>Q>$heheCJOJQJaJmHsHheCJOJQJaJmHsHhU~ CJOJQJaJmHsHhR<CJOJQJaJ$h Zhq0CJOJQJaJmHsH$h Zhm CJOJQJaJmHsH$h Zh2CJOJQJaJmHsHh ZCJOJQJaJmHsH$h Zh ZCJOJQJaJmHsH'h Zh26CJOJQJaJmHsH$h Zh"UCJOJQJaJmHsHX Y UVuv!"""$$''* *Q+T+ $dha$gdD5m$$dh`a$gdHm$ $dha$gd&-m$$dh`a$gdzm$TUVy{8\l\_tuvʻueN:'hU~ B*CJOJQJaJmHphsH-hG8%hG8%B*CJOJQJaJmHphsHhuB*CJOJQJaJphhuCJOJQJaJmHsH$huhuCJOJQJaJmHsHh=CJOJQJaJmHsH$h=h=CJOJQJaJmHsHh!hECJOJQJaJ$h Zh ZCJOJQJaJmHsH$heheCJOJQJaJmHsHheCJOJQJaJmHsHk*?AVZ 3YZsvzscscscscscscscscshLvCJOJQJaJmHsH$hLvhLvCJOJQJaJmHsHhHCJOJQJaJ-hG8%huB*CJOJQJaJmHphsH-h4 th4 tB*CJOJQJaJmHphsH'h4 tB*CJOJQJaJmHphsH-hEhEB*CJOJQJaJmHphsH'hEB*CJOJQJaJmHphsH&'jxz')p&vz𪚪݋{h{h{h$hshsCJOJQJaJmHsHhsCJOJQJaJmHsHh!h.[CJOJQJaJhD5CJOJQJaJmHsH$hD5hD5CJOJQJaJmHsHh|CJOJQJaJmHsHhX(CJOJQJaJmHsH$hLvhLvCJOJQJaJmHsHhLvCJOJQJaJmHsH('*6?BF\] BCmwxpݽ{gV!h|^6CJOJQJaJmHsH'h|^h|^6CJOJQJaJmHsH$h|^h CJOJQJaJmHsHh|^CJOJQJaJhD5CJOJQJaJmHsH$h|^h|^CJOJQJaJmHsHh|^CJOJQJaJmHsHh>CJOJQJaJmHsH$hshsCJOJQJaJmHsHhsCJOJQJaJmHsHpj z !!/!!!!!!!! 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Obrigado. Traduo no oficial de Nicole Melhado Ramos para a Arquidiocese de So Paulo.      PAGE 1/ NUMPAGES 7 ddddddddddddeeeeeeeeeeeeeƵƵƱh8h 0JmHnHu h80Jjh80JUhc.jhc.U'hihi5CJOJQJaJmHsHhiCJOJQJaJmHsHdeeee$dh^a$gdzkm$$a$gd21h:p( / =!"#$% j 666666666vvvvvvvvv66666>666666666666666666666666666666666666666666666666hH6666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666662 0@P`p2( 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p 0@P`p8XV~ OJPJQJ_HmHnHsHtHJ`J ( Normal dCJ_HaJmH sH tH >A`> Fonte parg. padroTiT 0 Tabela normal4 l4a ,k , 0 Sem lista z z m Texto de nota de rodap$da$ CJOJPJQJaJmHsHtHt/t m Texto de nota de rodap Char$CJOJPJQJ^JaJmHsHtHH& H m Ref. de nota de rodapH*X"X aj Medium Grid 1 - Accent 2 ^m$:2:  Cabealho  8!4 @B4 Rodap  8!8)@Q8 Nmero de pginaPK![Content_Types].xmlj0Eжr(΢Iw},-j4 wP-t#bΙ{UTU^hd}㨫)*1P' ^W0)T9<l#$yi};~@(Hu* Dנz/0ǰ $ X3aZ,D0j~3߶b~i>3\`?/[G\!-Rk.sԻ..a濭?PK!֧6 _rels/.relsj0 }Q%v/C/}(h"O = C?hv=Ʌ%[xp{۵_Pѣ<1H0ORBdJE4b$q_6LR7`0̞O,En7Lib/SeеPK!kytheme/theme/themeManager.xml M @}w7c(EbˮCAǠҟ7՛K Y, e.|,H,lxɴIsQ}#Ր ֵ+!,^$j=GW)E+& 8PK!.atheme/theme/theme1.xmlYMoE#F{om'vGuرhF[xw;jf7q7J\ʉ("/z'4IA!>Ǽ3|^>5.=D4 ;ޭªIOHǛ]YxME$&;^TVIS 1V(Z Ym^_Ř&Jp lG@nN&'zξ@F^j$K_PA!&gǬへ=!n>^mr eDLC[OF{KFDžƠپY7q~o >ku)lVݜg d.[/_^йv[LԀ~Xrd|8xR{ (b4[@2l z "&'?>xpxGȡIXzg=2>ϫPCsu=o<.G4& h`9Q"LI(q }93̲8ztzH0SE+$_b9rQkZVͣiV 2n*=8OSyZ:"⨹ppH~_/PŴ%#:viNEcˬfۨY՛dEBU`V0ǍWTḊǬXEUJg/RAC8D*-Um6]Ptuyz*&Q܃h*6w+D?CprloSnpJoBӁc3 chϿ~TYok#ހ=pGn=wOikZoiBs͜zLPƆjui&e E0EMl8;|͚ 64HpU0)L O3 e:(xfä)Hy`r~B(ؘ-'4g\вfpZa˗2`khN-aT3ΑV \4  o`v/] f$~p p@ic0As\ @THNZIZ[}i RY\qy$JyϣH9\,AZjyiǛ)D]n|%lڟX̦l熹EЀ > 6ljWY DK/eby_膖L&W`VcJT14fS!:UJ0A?y6Xg1K#[]y%[BTRlwvSLɟ)4.Xt|zx\CJ#Lw@,e_}֜aN}jHP؏T$فdfl,YdTI]Zd+zoPnI hYC=!kk|l1Qn6MBŊ]|-_Ǭf^ Mθڎ`R+Wh1,Q >H *:[䠙A@V_ .ap64+lt^7st G5;Mb8s9x<ڮjI~11qM2%M2K94uo%PK! ѐ'theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsM 0wooӺ&݈Э5 6?$Q ,.aic21h:qm@RN;d`o7gK(M&$R(.1r'JЊT8V"AȻHu}|$b{P8g/]QAsم(#L[PK-![Content_Types].xmlPK-!֧6 +_rels/.relsPK-!kytheme/theme/themeManager.xmlPK-!.atheme/theme/theme1.xmlPK-! ѐ' theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK] 7j '''*; p"'O*.3k;de "#%&'()*+,./03X T+de!$-4 "$*!8@0( v B S  ?&}PV\l 8 F I Z ""66666666666666666777 I_G "5"g$l$& &,,1166666666666677Q} //6666666666666666677666666666666677X[+3aT9F ^`OJQJo( 8^8`OJQJo( ^`OJQJo(o  p^ `OJQJo(  @ ^ `OJQJo( x^x`OJQJo( H^H`OJQJo(o ^`OJQJo( ^`OJQJo(h^`OJQJo(hHh^`OJQJ^Jo(hHohp^p`OJQJo(hHh@ ^@ `OJQJo(hHh^`OJQJ^Jo(hHoh^`OJQJo(hHh^`OJQJo(hHh^`OJQJ^Jo(hHohP^P`OJQJo(hH+3a         |vX(b U~ ) 6< ( =brajt X"9$%G8%x*w,&-#Y-q0<1#2'27445/7o$:-t<X@FvFvQHbIFLdO;NP Ne h!u^8Es8 m c. $G Z 3RRiAUzkaC#+zQ2nLvHD5PY>R<C2DdP5L>4 w6EQbX"C5" p?c}tu#466@8L/057@8@8t@@UnknownG* Times New Roman5Symbol3. * Arial7.{ @Calibri?= * Courier New;WingdingsA BCambria Math"1h'g'gGL.bL.b!466 2qHP $Py2!xx5Pontos de discusso de Sua Eminncia, Cardeal SchererLukejessicas  Oh+'0 $0 P \ h t8Pontos de discusso de Sua Eminncia, Cardeal SchererLukeNormal jessicas2Microsoft Office Word@@ N@"VO@"VOL.՜.+,0$ hp  Toshibab6 6Pontos de discusso de Sua Eminncia, Cardeal Scherer Ttulo  !"#$%&'()*+,-./012345789:;<=>?@ABCDEFGHIKLMNOPQSTUVWXY\Root Entry FP̥gO^1Table6'WordDocument4jSummaryInformation(JDocumentSummaryInformation8RCompObj}  F+Documento do Microsoft Office Word 97-2003 MSWordDocWord.Document.89q