VIVER EM PORTUGUÊS



-2095593980CLC5Carga horária 50 hCultura, comunica??o e mediaResultados da AprendizagemCompreende as diferentes utiliza??es da língua nas comunica??es rádio, adequando-as às necessidades da organiza??o do seu quotidiano.Identifica as mais valias da sistematiza??o da informa??o disponibilizada por via eletrónica em contextos socioprofissionais.Reconhece os impactos dos mass media na constitui??o do poder mediático e sua influência na regula??o institucional.Desenvolve uma atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da internet e dos meios de comunica??o social no geral.ConteúdosNovas formas e express?es de Cultura: evolu??o e impacto social das tecnologias de informa??o e comunica??o.Conceitos-chave: Tecnologias de Informa??o e Comunica??o? memória coletiva; arte digital; museu virtual; arte interativa; lazer; otimiza??o e rentabiliza??o do trabalho; macro eletrónica? micro eletrónica? ergonomia do trabalho.As tecnologias de informa??o e comunica??o (TIC) ao servi?o da memória coletiva; A difus?o da arte e da cultura pelas tecnologias de informa??o e comunica??o quanto à acessibilidade e celeridade no acesso à informa??o/forma??o? consequências no conceito de cultura;A Reinven??o da Arte através do ciberespa?o: a Arte Digital e os Museus Virtuais;Altera??o do conceito de propriedade autoral: Arte Interativa;Reflexos da altera??o das coordenadas espa?o/tempo do ciberespa?o na constru??o e apropria??o de elementos culturais;Gest?o das diversas dimens?es do quotidiano com recurso às TIC: gest?o dos recursos domésticos, novas formas de lazer e novas no??es de qualidade de vida;Vantagens trazidas pela evolu??o das tecnologias de informa??o e comunica??o no coletivo profissional:Novos métodos de otimiza??o e rentabiliza??o do trabalho e de gest?o da comunica??o;Micro e macro eletrónica ao servi?o da ergonomia do trabalho;Armazenamento e recupera??o de dados.Constru??o linguística da interven??o cultural e comunicacional com recurso às tecnologias de informa??o e comunica??o.Conceitos-chave: pesquisa, sele??o e tratamento de informa??o? iconografia; comunica??o em suporte eletrónico? intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica? base de dados; hipertexto; anúncio? curriculum vitae; resumo; síntese? texto informativo.Técnicas de pesquisa, sele??o e tratamento de informa??o, com objetivos pessoais e profissionais, através do recurso a ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias de informa??o e comunica??o (processador de texto e folha de cálculo);Adequa??o a situa??es de comunica??o em suporte eletrónico:Perce??o das intencionalidades comunicativas implícitas e explícitas na comunica??o em linha;Produ??o de discurso oral em presen?a e a dist?ncia: consciencializa??o dos mecanismos linguísticos supressores da ausência do interlocutor;Constru??o de uma ou mais identidades eletrónicas e mobiliza??o de recursos linguísticos adequados à participa??o em comunidades cibernéticas (Netiquette);Interpreta??o de textos argumentativos, crónicas e discursos políticos para interven??o sustentada em comunidades de opini?o em linha;Mecanismos de Língua para sistematiza??o da informa??o, em contexto socioprofissional;Adequa??o linguística e caracteriza??o comunicacional das diversas ferramentas das tecnologias de informa??o e comunica??o: mensagens eletrónicas, fax, texto processado, folhas de cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML;Resposta a anúncios e constru??o de Curriculum Vitae em modelos diversos;O hipertexto como recurso comunicativo linguístico verbal e n?o verbal ao servi?o da capacidade de interven??o na a??o das institui??es: páginas pessoais, blogs, entre outros;Formas de interven??o crítica sobre a informa??o mediatizada: resumo e síntese de textos informativos e constru??o de folhetos informativos para apropria??o e esclarecimento das mensagens veiculadas pelos média;Os média e a altera??o dos processos de comunica??o, interven??o e participa??o públicaConceitos-chave: Comunidade; comunica??o global; identidade local; identidade eletrónica? opini?o publica; pensamento crítico à escala global;Reformula??o do conceito de comunidade por efeito das potencialidades comunicativas das tecnologias de informa??o e comunica??o;- Altera??o do perfil das inter-rela??es humanas? no??o de Identidade eletrónica;- Comunica??o global vs identidade local;- O poder dos média: import?ncia da imagem e de novas formas de linguagem e de comunica??o na formula??o e preserva??o de uma opini?o pública;A import?ncia da seguran?a dos sistemas de informa??o em contextos profissionais e institucionais: enquadramento legal e explora??o dos instrumentos disponíveis para uma comunica??o organizacional com vista à minimiza??o de riscos;Perce??o da iconografia como linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e seu relacionamento pertinente com os tipos de texto e de comunica??o inerentes;A universaliza??o dos grandes debates da Humanidade: a interven??o comunitária e a formula??o de pensamento crítico numa conjuntura de globaliza??o;?reas do Saber: Língua Portuguesa? Língua Estrangeira? História? Marketing? Tecnologias de Informa??o e Comunica??o.Ficha de Avalia??o Diagnósticatelecomanda-teEu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, bra?os e agilidade nos dedos, que nem precisava de pilhas. Como era o mais novo, os meus irm?os ordenavam: "Muda para o 2". E eu levantava-me e carregava no bot?o. Os televisores chegavam a ter 12 bot?es, mas só dois serviam para alguma coisa. Um dia, em casa do meu av?, usei a minha condi??o de telecomando para fazer zapping (embora na altura a palavra ainda n?o existisse, aliás usavam-se menos palavras inglesas, apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo). O que eu fiz foi, com alguma genica na ponta dos dedos, alternar rapidamente entre o primeiro e o segundo canal. O meu av? zangou-se comigo, com raz?o, dizendo que aquilo estragava o televisor. Mas ainda assim eu n?o resisti e carreguei nos dois bot?es ao mesmo tempo só para ver o que acontecia. O ecr? n?o ficou dividido como no Dallas, fixou apenas a RTP1.Quando as televis?es passaram a ter telecomando com pilhas e tudo, o número de canais já tinha aumentado. A posse do comando tornou-se uma demonstra??o de poder, ostentada, normalmente, pelo chefe de família. O zapping, um frenesim, como se as pessoas ficassem permanentemente em stress por, ao optarem por ver um programa, perderem todos os outros. A filosofia do zapping compulsivo era: "N?o é possível ver todos os canais ao mesmo tempo, mas há que tentar". E com o treino, alguns zappers mais empenhados, conseguiam fixar o essencial de vários, aproveitando a previsibilidade da própria televis?o: pouco ou nada se perde em ver a telenovela e o concurso aos solu?os. O zapping tornou ver televis?o um ato mais individualista, porque é impossível ver o que quer que seja ao lado de alguém que tenha esse tique nervoso no dedo. E talvez seja essa quest?o do poder, a disputa pelo telecomando que tenha levado, ou pelo menos ajudado, à prolifera??o de televisores pela casa na média e alta burguesia: uma televis?o na sala, outra na cozinha, outra no quarto do miúdo. Deu-se um progressivo isolamento de uma atividade que, na sua origem, era tendencialmente coletiva. Com aparecimento de 99 novos canais, o zapping perdeu fulgor. E a maioria das pessoas anda sempre à volta dos mesmos cinco. Os miúdos é que já n?o est?o ali na sala. A televis?o interessa-lhes pouco. Est?o a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads ilegais.Manuel Halpern, Jornal de Letras, de 19 de outubro a 1 de novembro de 20111.Manuel Halpern é um jornalista e crítico de música e cinema.Ao longo do texto, o autor tece comentários acerca dos avan?os tecnológicos e da consequente altera??o da forma como se vê televis?o.Sintetize as ideias centrais de cada parágrafo, considerando estes dois aspetos.Os comentários de Manuel Halpern n?o s?o imparciais – pelo contrário, através deles o autor analisa criticamente as situa??es apresentadas.Explique como se evidencia essa crítica nas express?es seguintes:“Eu fui o primeiro telecomando da minha casa. Um comando com pernas, bra?os e agilidade nos dedos, que nem precisava de pilhas.”“[…] fazer zapping (embora na altura a palavra ainda n?o existisse, aliás usavam-se menos palavras inglesa, apesar de se dizer offside em vez de fora-de-jogo).”“Est?o a navegar na internet, a palrar no facebook, a ver vídeos do youtube e a fazer downloads ilegais.”Eu n?o entendo a raz?o porque a posse do comando se tornou uma demonstra??o de poder.Que rela??o se estabelece entre os avan?os tecnológicos associados ao consumo de televis?o e a uni?o familiar?” Justifique a sua resposta.Tendo em conta a temática abordada, justifique o título deste artigo de opini?o.Todas as frases que se seguem contêm, pelo menos, um erro. Reescreva-as, corretamente.Houveram televisores com 12 bot?es.Acerca de 100 canais na televis?o, mas ve-mos sempre os mesmos. Esta situa??o tem haver com a disputa do comando.Tu há-des concordar com o texto.O autor vem de encontro à minha opini?o: concordo com ele.Navegasse muito na Internet atualmente.? trinta anos a palavra zapping n?o existia.Nas casas, assistesse à prolifera??o de televisores.Derrepente, o zapping tornou ver televis?o uma atividade stressante.Ao ver televis?o, os irm?os interviam para que o autor muda-se de canal.As televis?es mais antigas eram mais pesadas, pesavam muitas gramas mais.Baseando-se no texto de Manuel Halpern, reflita sobre a presen?a da televis?o ao longo do seu percurso de vida, descrevendo episódios em que foi “telecomandado”.Exs.: - Acontecimentos marcantes da história da sociedade e do mundo que acompanhou pela televis?o;-Programas e anúncios que ficaram na sua memória;-Presen?a da televis?o nas suas rotinas e momentos em família;-Conhecimentos que lhe foram e s?o proporcionados pela televis?o;3723328312827-Papel que atualmente a televis?o desempenha, a par das novas tecnologias de informa??o e comunica??o;-…TemaComunica??o Rádio1Contexto Privado - CulturaCompetênciaOperar com as comunica??es rádio em contexto doméstico adequando-as às necessidades da organiza??o do quotidiano e compreendendo de que modo incorporam e suscitam diferentes utiliza??es da língua. -3492574930-593090128905ORALIDADECritério de evidência: Atuar perante as novas tecnologias de comunica??o reconhecendo as suas múltiplas funcionalidades e compreendendo as suas aplica??es na organiza??o do quotidiano. (Cultura)Observe o cartoon:163322094615Diga em que reside o humor da situa??o apresentada.Na sua opini?o, o uso do telemóvel tem mais vantagens ou desvantagens?Considera que o uso do telemóvel é um recurso adequado para a transmiss?o da mensagem? Porquê?Enumere as diversas situa??es em que usa o telemóvel.2540-82550-474345-52070 LEITURATexto 1TelemóvelO conceito mais básico de telemóvel (telefone celular) teve o seu início em 1947, quando alguns pesquisadores se aperceberam que, recorrendo a pequenas células, poderiam aumentar a capacidade de tráfego dos telefones móveis. No entanto, apesar de aqui estar a base do conceito, ainda n?o existia a técnica nem a possibilidade de alargar o tráfego de conversa??o, já que a quantidade de chamadas possíveis de realizar ao mesmo tempo era muito reduzida.Foi necessário chegar a 1968, para que se compreendesse que era fundamental incrementar as comunica??es móveis, dando frequências e possibilitando a existência de uma rede de comunica??es móveis avan?ada. Ainda em 1973, Martin Cooper, que era diretor de projeto na Motorola, criou um local em Nova Iorque, onde se trabalhou pela primeira vez um protótipo de um telemóvel. Na altura a sua ideia de criar um telefone que poderia ser transportado para todo o lado parecia um pouco inconcebível e pouco rentável, mas o tempo veio a dar-lhe raz?o. Foi precisamente em 1973 que a Motorola lan?ou as bases da primeira gera??o de telemóveis ao anunciar o DynaTACTM Cellular Phone, que pesava 1089 gr. Entretanto, em 1975, é registada a patente do sistema de radiotelefone de Martin Cooper para a empresa Motorola, que, desta forma, é amplamente considerado o pai do telemóvel. Anos depois, em 1979, no Jap?o, foi instalada a primeira rede para telemóveis. Na Europa, o servi?o celular foi introduzido em 1981, nos países nórdicos. Em 1984, a Motorola também anunciou um dos telemóveis que terá sempre um lugar na história das comunica??es móveis, o DynaTACTM 8000XTM, que pesava 850 gr.Os primeiros telemóveis estavam muito confinados aos seus próprios países e caracterizavam-se pela existência de comunica??es analógicas, que n?o tinham grande qualidade.Na segunda gera??o de telemóveis, o sistema GSM (Global System for Mobile) passou a desempenhar um papel muito importante, permitindo a melhoria das comunica??es móveis. Come?ou a haver mais qualidade nas comunica??es assim como surgiu a hipótese de utilizar o roaming internacional (possibilidade de a partir de um telemóvel realizar e receber chamadas num país estrangeiro). Em 1998, a popularidade do GSM continuou a acentuar-se, com a existência de 100 milh?es de subscritores, cinco milh?es de novos utilizadores/mês, 120 países envolvidos, com 300 operadores e com uma percentagem de 60% de telemóveis digitais com GSM.Por todo o mundo proliferam as marcas e os modelos de telemóveis. Com o passar dos anos, o simples ato de usar telemóvel deixou de ser um fator decisivo em termos de import?ncia social, já que entre cada modelo as diferen?as s?o muito grandes. Assim, sendo, as características, o formato, o tamanho e o peso é que s?o fatores determinantes para associar os utilizadores a determinados estilos de vida.Marcas como a Motorola, a Ericsson, a Nokia ou mesmo a Philips e a Siemens têm tentado ganhar pontos nos diferentes mercados. O telemóvel deixou de ser usado apenas para conversas telefónicas tradicionais, possibilitando, a partir de determinada altura, receber e enviar e-mails ou faxs, tirar fotografias e aceder à Internet a partir de um simples aparelho, entre outras fun??es. Assim, os telemóveis s?o cada vez mais associados aos computadores, contribuindo todas estas características para a natural convergência das telecomunica??es. A TMN - Telecomunica??es Móveis Nacionais foi a primeira operadora de telemóveis a trabalhar em Portugal, tendo sido constituída em 22 de mar?o de 1991. Seguiram-se a também a Telecel e, mais tarde, a Optimus. O servi?o digital foi lan?ado em Portugal a 8 de outubro de 1992, sendo a TMN a primeira a fazê-lo e também uma das pioneiras a nível europeu. Esta operadora também foi a responsável pela introdu??o, a nível mundial, do conceito de telemóvel pré-pago, ao lan?ar o cart?o Mimo.Telemóvel. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-04].Disponível na www: <URL: $telemovel>.Texto 2SMS494093559690O SMS (Short Message Service ou Servi?o de Mensagens Curtas) é uma fun??o que permite aos utilizadores de telefones móveis a escrita, envio e rece??o de pequenas mensagens de texto - até 160 caracteres por mensagem - que podem conter letras, números, símbolos ou uma combina??o destes.Esta funcionalidade, presente nos telemóveis de tecnologia digital, como é o caso do GSM (Global System for Mobile Communications), surgiu em 1992 quando as redes móveis e a Internet come?avam a dar os seus primeiros passos. A primeira mensagem escrita foi enviada em dezembro de 1992 de um computador pessoal para um telefone celular da rede Vodafone GSM, no Reino Unido.As operadoras móveis nacionais, bem como a maioria das internacionais, disponibilizam este servi?o conjuntamente com outros servi?os básicos das redes móveis, sem qualquer custo adicional ao do envio de cada mensagem.As mensagens escritas, às quais a generalidade dos utilizadores d?o o nome do próprio servi?o, SMS, s?o muito utilizadas para enviar pequenos recados a outros utilizadores de telefones celulares, mas n?o só. ? também através deste sistema que as operadoras móveis notificam os seus utilizadores quando eles têm uma mensagem de voz no seu gravador de mensagens (voice mail). Este servi?o conta com milhares de adeptos e uma enorme popularidade.As mensagens s?o rápidas e fáceis de escrever e a sua chegada ao destinatário é bastante célere. Como este é um servi?o de mensagens curtas, é muito comum utilizarem-se abreviaturas (por exemplo, k em vez de que!) - estas, além de pouparem caracteres, tornam a escrita das mensagens ainda mais rápida. Também é comum os utilizadores deste servi?o utilizarem os símbolos de pontua??o para representarem emo??es - tristeza :( (dois pontos e parêntesis esquerdo), alegria :) (dois pontos e parêntesis direito) ou mesmo uma gargalhada :-D (dois pontos, travess?o e a letra maiúscula D), à semelhan?a do que acontece nos chats da Internet ou nos emails.Para enviar uma mensagem escrita através do SMS é necessário verificar, primeiro que tudo, se o telemóvel suporta ou n?o essa fun??o (existem aparelhos mais antigos que n?o funcionam com a tecnologia digital e por isso n?o permitem a utiliza??o deste servi?o). Depois, é necessário programar o número do centro de mensagens do operador móvel que estamos a utilizar, pois cada operadora tem o seu centro de mensagens. No final destas opera??es, o telemóvel estará apto para enviar mensagens escritas. Após o envio de uma mensagem do telemóvel, esta n?o chega diretamente ao destinatário, segue para o centro de mensagens que a armazena e envia posteriormente. ? também este centro que faz a cobran?a do seu envio. Logo que o telemóvel do destinatário esteja ligado e com rede disponível, o centro de mensagens reencaminha a mensagem e o remetente pode ser notificado da sua rece??o.O Short Message Service tornou-se uma das fun??es dos telemóveis mais utilizadas - permite enviar a outros utilizadores da rede móvel pequenas mensagens, as operadoras móveis utilizam-no para notificar os seus clientes de que têm mensagens de voz, informá-los dos seus consumos ou da existência de novos servi?os na rede e descobrem-se cada vez mais funcionalidades para este servi?o, desde publicidade até ao envio de anedotas.Do simples envio de uma mensagem escrita, o SMS torna-se cada vez mais abrangente, havendo mesmo modelos de telefones móveis que permitem enviar imagens, logótipos e melodias, dando lugar a um novo conceito, o EMS (Enhanced Messaging Service).A terceira gera??o móvel anuncia um parente afastado do SMS, o MMS (Multimedia Messaging Service), que permitirá o envio de mensagens com elevado nível de personaliza??o, texto formatado, imagens de grande qualidade e anima??es de áudio e vídeo.SMS. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-04].Disponível na www: <URL: $sms>.Texto 3MMS4575175257175O Multimedia Messaging Service (MMS) é, como o próprio nome sugere, a capacidade de enviar e receber mensagens multimédia. Assim, este servi?o permite aos utilizadores de terminais equipados com MMS o envio de uma combina??o de imagem, texto, áudio e vídeo numa única mensagem, que pode ser totalmente personalizada. O MMS é o novo padr?o estabelecido pelo 3GPP (Third Generation Partnership Project), que reúne todas as entidades mundiais participantes no desenvolvimento da 3.a gera??o móvel e assume-se como uma forma inteiramente nova de comunicar.Apesar do MMS ser um padr?o do 3GPP, os seus servi?os podem ser disponibilizados em qualquer interface aéreo baseado no protocolo IP (Internet Protocol), tal como nas redes GPRS (General Packet Radio Services) e EDGE (Enhanced Data rates for Global Evolution). Com o MMS, o utilizador vai poder enviar mensagens muito completas, n?o só de texto mas com cor, som, anima??o, imagens em tempo real, etc. O servi?o suporta formatos como o GIF, o JPEG, o MPEG4, o MP3 e o WAV.Apesar do Multimedia Messaging Service estar destinado a reinar nos equipamentos de 3G e na rede UMTS, a sua utiliza??o é possível tecnicamente utilizando a tecnologia GPRS com velocidades que rondam os 42 kbps.Tecnicamente, o MMS exigirá às operadoras móveis modifica??es substanciais. Enquanto o SMS necessitava apenas de um centro de mensagens que procedia ao armazenamento e envio das mensagens escritas, o MMS necessita de várias plataformas de suporte, além das já existentes. As novas plataformas s?o o MMS Relay, o MMS Message Store e o MMS User Database e incluem-se no MMSE (Multimedia Messaging Service Environment). O conceito de perfil de utilizador é uma novidade dos padr?es MMS. Um perfil de utilizador é gravado no operador da rede móvel, sendo definido e gerido pelo próprio utilizador através da Internet. Entre outras funcionalidades, este perfil determinará que mensagens podem ser descarregadas de imediato e quais as que ficam no servidor para uma recolha mais tardia, se o utilizador receberá notifica??es sobre mensagens enviadas/recebidas ou sobre o tipo destas. Este perfil pode também ser útil para criar filtros que, entre outras coisas, poder?o impedir a rece??o de mensagens n?o solicitadas ou indesejáveis.Concluindo, o MMS incorpora as melhores funcionalidades do SMS melhorando-as e para além disso introduz novas possibilidades. O SMS e o MMS s?o muito diferentes no que respeita à forma como est?o estruturados, sendo o último bastante mais complexo. As aplica??es usadas bem como os dispositivos inerentes a cada um dos servi?os s?o também muito diferentes, todavia o MMS mantém a compatibilidade com o SMS. Finalmente, a intera??o do utilizador final com o MMS é também distinta, sendo mais atrativa.MMS. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-04].Disponível na www: <URL: $mms>.-92075168910254080645 COMPREENS?OTendo em conta o que leu, identifique as diversas funcionalidades dos telemóveis. Relacione o uso do telemóvel com as atividades de lazer (jogos, sms, etc), tendo em conta idade, sexo e profiss?o.Descreva as altera??es no seu modo de vida que resultaram do uso do telemóvel.Considera que está realmente mais próximo dos outros ao usar o telemóvel? Justifique2540-82550-474345-52070 LEITURATexto 4A Mulher e o TelemóvelEste pequeno aparelho transformou-se no maior aliado das mulheres. ? dist?ncia de um toque, cuidam dos filhos, trabalham, organizam a casa e mantêm amizades.Manh? de sexta-feira, 9 horas. Depois de deixar o filho mais velho na escola, Isabel liga para o trabalho para avisar que se vai atrasar porque, antes de deixar a filha na creche, terá de a levar às vacinas. Tem telemóvel há dois anos e já n?o consegue imaginar como seria a sua vida sem ele. Directora de marketing de uma empresa, m?e de Eduardo e Leonor, de 10 e dois anos, respectivamente, Isabel tem no seu aparelho a ferramenta fundamental para gerir as diversas fun??es que desempenha - m?e, dona-de-casa, profissional. "O telemóvel permite que rapidamente se troque de papéis ao longo do dia sem que, para isso, seja preciso deslocar-se de um lado para o outro (...), as mulheres podem ocupar-se em ser ‘m?es à dist?ncia’ quando est?o a trabalhar, e 'trabalhar à dist?ncia' quando est?o em casa a tratar das tarefas domésticas e da família", explica o sociólogo suí?o Hans Geser, da Universidade de Zurique, no seu trabalho Towards a Sociological Theory of the Mobile Phone (Rumo a uma Teoria Sociológica dos Telemóveis). No entanto, "o telemóvel poderá facilitar a perpetua??o (...) da tradicional divis?o de tarefas entre os sexos, porque os maridos das bem sucedidas 'm?es à dist?ncia' sentem-se mais à-vontade para fugir dos seus deveres familiares", remata o especialista.11.45h. A caminho de uma reuni?o, Isabel é contactada por um cliente. Para além de permitir resolver assuntos domésticos, o telemóvel é também, para as mulheres, um meio para uma maior eficácia profissional.1.55h. A irm? mais nova envia-lhe uma mensagem escrita com uma piada. Grande parte das mulheres acima dos 25 anos ainda faz pouco uso das op??es disponíveis nos seus telemóveis, como os servi?os de envio de mensagens (SMS). De acordo com o Departamento de Comunica??o e Imagem da Vodafone, o correio de voz, a consulta de saldo e o servi?o de despertar est?o entre os mais usados pelas mulheres. "O aspecto prático dos telemóveis tende a ser mais importante para as mulheres do que as suas qualidades técnicas e tecnológicas. ? provável que muitas nem se dêem ao trabalho de explorar as capacidades dos aparelhos que utilizam", observa Margarida Cunha, directora de marketing da TMN. Mas elas gostam de aparelhos de aspecto moderno. "Muitas, porém, preferem que n?o sejam demasiado pequenos, para serem facilmente encontrados na carteira", completa.13.00h. ? hora do almo?o, ao volante, Isabel aproveita para tratar de assuntos domésticos e para p?r a conversa em dia. Sempre com o auscultador que deixa as m?os livres. Liga para a creche, a saber se a filha teve alguma reac??o à vacina. Fala para a costureira e pergunta se já pode levantar as roupas que deixou a arranjar. Conversa com algumas amigas e com o irm?o. Em contraste com o uso "orientado para fun??es específicas", feito pelos homens, as mulheres, de acordo com E. Maria Lohan, do Departamento de Sociologia do Trinity College, de Dublin, usam os telemóveis de uma forma mais "orientada para os assuntos pessoais". Muitas admitem que "ligam às pessoas simplesmente por ligar". Isto significa que o fazem, em geral, "só para saber como est?o as pessoas". Os especialistas vêem esta atitude como "um contributo significativo para o bem-estar da comunidade".Esta diferen?a no objectivo das chamadas talvez explique uma ligeira diferen?a na op??o de tarifários feita entre homens e mulheres. De acordo com o Departamento de Comunica??o e Imagem da Vodafone, os homens tendem mais a ter assinaturas e as mulheres a usar diferentes tipos de "carregamento" (vitaminas).13.30h. Enquanto almo?a, Isabel recebe uma chamada do marido. De acordo com a filósofa brit?nica Sadie Plant, no estudo On the Mobile - New Behavior Study (Ao Telemóvel - Estudo sobre um Novo Comportamento), "as evidências sugerem que os homens se tornaram mais conversadores e comunicativos desde que usam o telefone móvel".15.50h. O filho envia-lhe uma mensagem a perguntar se pode ir a casa de um amigo depois da escola. Por volta dos 10, 11 anos, n?o s?o raros os jovens que pedem um telemóvel aos pais. Com o argumento de que ficam mais acessíveis, acabam quase sempre por convencê-los. "Na realidade, facilita as nossas vidas. Posso avisá-lo de que me vou atrasar quando o vou buscar ou de que estou a chegar, para que venha à porta, evitando estacionar o carro", diz Isabel.20.30h. ? noite, raramente usa o telemóvel. Em geral, só o faz quando tem algum evento programado. Nesta sexta-feira, Isabel e o marido v?o sair com uns amigos. Assim, telefona à m?e, que vai ficar com as crian?as, e utiliza o telemóvel para localizar os amigos no teatro.21.05h. Isabel consegue finalmente chegar ao teatro e sentar-se um minuto antes de apagarem as luzes. Respira fundo e tira o som do telemóvel, deixando-o apenas no toque vibratório, para o caso de acontecer alguma emergência com as crian?as. Recosta-se na poltrona e descontrai-se.in Revista Máxima-7994651066801905109855 ESCRITACom base na passagem que acabou de ler, elabore um texto onde expresse de forma fundamentada a sua opini?o sobre:as vantagens e desvantagens dos telemóveis em termos de sociabiliza??o;os efeitos da exposi??o prolongada a este tipo de aparelhos.463557620 INFORMA??OPara produzir um texto de opini?o:Indique o assunto que vai abordar e a opini?o que vai defender;Justifique a sua opini?o através de exemplos;Termine o texto insistindo no seu ponto de vista e na justifica??o que considera mais forte;Utilize linguagem apelativa e expressiva;Atribua um título ao texto.TemaComunica??o Rádio1Contexto Privado - LínguaCompetênciaOperar com as comunica??es rádio em contexto doméstico adequando-as às necessidades da organiza??o do quotidiano e compreendendo de que modo incorporam e suscitam diferentes utiliza??es da língua. -640715137160-4762567945 ORALIDADECritério de evidência: Atuar no contexto privado compreendendo e distinguindo as diferentes formas de utiliza??o da língua e respetivos símbolos e códigos face às tecnologias de informa??o e comunica??o emergentes. (Língua)Observe as imagens.1437640107315Identifique as imagens.Diga em que circunst?ncias podem ser utilizadas.No seu quotidiano faz uso delas? Em que contexto?Identifique o tipo de linguagem.Refira outros tipos de linguagem que conhe?a.Fa?a a legenda para cada uma das figuras.-577215-2540043815-113030 LEITURATexto AA Era Digital502856519050Cada época tem tido uma forma própria de comunicar-se: os sons de tambor, o fogo, os sinais com panos ou bandeiras, o bilhetinho, o telefone, o telégrafo, e agora o telefone fixo-móvel, a Internet e os telemóveis. O século XXI n?o foge à regra de qualquer outra época. As necessidades de comunica??o têm sido muitas, o ritmo de vida é muito rápido, e o Homem continua a inventar sempre o material que faz avan?ar os seus sonhos e sempre aperfei?oando e indo mais além, de descoberta em descoberta. E assim o homo sapiens está a converter- -se em homo digitalis com a introdu??o, na vida diária, dos computadores, da Internet e dos telemóveis (TLMs).Estamos na Era da Comunica??o e da Informa??o. Hoje comunica-se mais em menos tempo e por um pre?o cada vez mais reduzido. Por isso estes meios se democratizaram... até pudemos ver, há tempos, num anúncio a uma marca de telemóveis, um pastor a atender o telemóvel – ”t? xim...”Pela Internet comunica-se sem barreiras de tempo ou espa?o, por e-mail, ou em programas de conversa??o em tempo real, para trabalho ou para distra??o. Nos TLMs a fun??o das mensagens escritas foi um grande avan?o e de possibilidades ilimitadas.Tem vantagens: n?o se perde tempo a falar, manda-se do lugar e à hora que dá mais jeito. Na vida citadina é necessário avisar a família, ou no local de trabalho, que se está atrasado ou que é impossível comparecer, ou qualquer outra mensagem. E que dizer das mensagens (msgs) para os amigos(as) e namorados(as)?! Nesse campo a criatividade animou-se de sentimentos, romantismo e esperan?as e é ver as combina??es que se fizeram e podem fazer utilizando todos os sinais do teclado. O êxito das msgs entre os jovens tem sido t?o grande que já chamam a esta gera??o a gera??o das teclas, ou “a gera??o do polegar”. Cada vez as mensagens s?o mais curtas e ilustradas com mais carinhas (smiles & emotions) para serem t?o expressivas quanto o sentimento e o desejo que as anima. (acedido em 5-06-2013)Texto B:- ) sorriso, olá(^_^)/ allo, está lá?“) sorriso: ]]] sorriso[‘.’] sorriso[‘_’] sorriso( : ) >~~ sorriso(‘v’) sorriso\ `v’/ sorriso:- )%( :- beijo no rosto:-# beijo:) ~~ ( : beijo:-* beijo:-*-: beijo}xx beijos:-X beijo beijo:-x beijinho:*** três beijos:****** mil beijosTexto CPQ, PK→ Por que / Porque / Porquê. VC, VS, VX → Você XAU, XAL → Tchau KB?A → Cabe?a ?,NAUM → N?o BJ, BJS, BJOS, BJOK, BJKS, BJ? → Beijo, Beijinhos, Beijos, Beijocas BLZ, BLS → Beleza AKI → Aqui Q → Que EH → ? AXO → AchoVLW - Valeu AB? - Abra?o ABS - Abra?os TD - TudoHAHA, HEHE, KKK,SHUASHUAHSUAS, RSRSRSRS, OPOAKSPAOSKP, LOL, LMAO, ROFL, OASIAOSIAOSIAOSIA → Risadas FMZ → Firmeza AGR → Agora JG → Jogo HJ → Hoje FLA → fala S → Sim P/ → Para T+ → Até mais 9DA10, NOVIS, 9DADES → Novidades FLW, FLOWS - Falou -155575111760317535560 COMPREENS?O ESCRITAGrupo IAtente no texto A:Identifique o tipo de linguagem usada para a transmiss?o da informa??o.Enumere outros tipos de linguagem abordados no texto.Explique a seguinte express?o: ?o homo sapiens está a converter-se em homo digitalis?.O texto refere o e-mail como forma de comunica??o. Diga qual o tipo de linguagem usada neste recurso.O uso do telemóvel tem muitas vantagens. Justifique com elementos do texto.Atente no texto B:Identifique o tipo de linguagem.Em que circunst?ncias é que utilizaria esta linguagem.Enumere as vantagens do uso desta linguagem.Atente no texto C:Identifique o tipo de linguagem.Em que circunst?ncias é que utilizaria esta linguagem.Enumere as vantagens do uso desta linguagem.Distinga abreviaturas de acrónimos.Grupo IIO uso de abreviaturas e smiles é muito comum entre os jovens. Procure decifrar as seguintes abreviaturas/símbolos e smiles.Abreviaturas / SímbolosSignificadoAbreviaturas / SímbolosSignificado-td+tb+/-mt@ tp+trdk=cd= mentex (às x)1mntpq1mmtc2qdSmilesSignificadoSmilesSignificado:- )[]8-): - (: ]]]; -):- )%( :-: -|:-*:'-(} xx:-/: -X:-D: -x:-X: ***:->: ******:-O50800111125-78105117475 ESCRITATendo em conta os tipos de linguagem que estudou, escreva:uma sms a um amigo a combinar um jantar.um diálogo com um amigo no facebook a contar a sua primeira aula de CLC 5.um e-mail à mediadora do seu curso a informar que vai ter de se ausentar porque foi convocado(a) para uma entrevista de emprego. 46355-119380 INFORMA??OTipos de LinguagemUma linguagem é um sistema de sinais, signos ou símbolos escritos ou gestuais convencionalmente utilizados por uma comunidade para comunicar.Existem três tipos de linguagem:Linguagem VerbalTransmitida pela palavra. Pode ser oral (através do telefone, por exemplo) ou escrita (através de livros, jornais, etc.)Linguagem MistaSimultaneamente verbal e n?o-verbal. S?o exemplos as anedotas ilustradas, a banda desenhada (BD) ou o cartaz publicitário.Linguagem n?o-verbal Concretizada por outros meios que n?o a palavra. Esta pode ser sonora (sirene, campainha). Simbólica (ex. cora??o que representa o amor). Icónica (ícones, placas, sinais, etc.) e gestual.AbreviaturasS?o representa??es de uma palavra ou express?o com menos letras do que a sua grafia normal.AcrónimosS?o as siglas formadas pelas letras iniciais de vários vocábulos, pronunciados de forma contínua, como uma palavra normal e n?o soletrada. Exemplo: Fao, Unesco por oposi??o a CGTP OU UGT, siglas que se soletram.Outros smiles que poderá utilizar:SmilesSignificadoSmilesSignificado:-Pcom a língua de fora:-Eum vampiro com os dentes de foraO:-)um anjo ou um santo (com auréola)-:-)um cantor rock estilo punk;-?um fumador de cachimbo:~)uma pessoa constipada*<:-)o Pai Natal@:-)um árabe de turbante\:-)um penteado com gel$-)sempre a pensar em dinheiro<:-)uma pessoa burra+:-)um padre:*)um bêbado[:]um robot[:-)ouve música, num walkman:8)um porcoTemaComunica??o Rádio1Contexto Privado - Comunica??oCompetênciaOperar com as comunica??es rádio em contexto doméstico adequando-as às necessidades da organiza??o do quotidiano e compreendendo de que modo incorporam e suscitam diferentes utiliza??es da língua. -243205126365368300135255-4762567945 ORALIDADE/ESCRITACritério de evidência: Atuar comunicando através dos meios tecnológicos disponíveis em contexto privado, compreendendo os diferentes símbolos e suportes de comunica??o utilizados. (Comunica??o)Observe as imagens122745550165Imagine que necessitaria de adquirir um telemóvel para usar em domínio privado. Escolha um dos modelos acima apresentados e num texto argumentativo enumere as raz?es da sua escolha.46355-119380 INFORMA??O3175165735Conectores/articuladores de discursoTemaMicro e Macro Eletrónica (ME)2Contexto Profissional - CulturaCompetênciaLidar com a micro e macro eletrónica em contextos socioprofissionais identificando as suas mais valias na sistematiza??o da informa??o, decorrentes também da especificidade de linguagens de programa??o empregues.070485249555128905 ORALIDADE/ESCRITAObserve as imagens1418590116205 1417320165735 Elabore um pequeno comentário às figuras, procurando relacioná-las.-577215-2540043815-113030 LEITURAComputadorDispositivo eletrónico com capacidade para armazenar, receber e processar dados programados por instru??es memorizadas. A parte física que comp?e o computador é designada por hardware. Os programas que fornecem as instru??es ao computador s?o designados por software. O computador é composto por diversos componentes, nomeadamente a Unidade Central de Processamento (CPU - Central Processing Unit), placa-m?e (motherboard), barramento (bus), Memória (RAM - Random Access Memory), portas de I/O (Input/Output), slots de expans?o, placas de expans?o, disco rígido, leitor de CD-ROM, unidades de disquetes e fonte de alimenta??o.O início da era do computador eletrónico remonta aos anos 40 com a utiliza??o de ampolas de vácuo como primeiros componentes eletrónicos, que passam a funcionar como interruptores on/off para representa??o de código binário.Em 1946, surgiu o computador ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) de enormes propor??es, uma característica dos computadores de ampolas de vácuo. Um avan?o importante para o computador foi a substitui??o das ampolas de vácuo por transístores. Assim, em 1951, surgiu o TX-O, o primeiro computador a utilizar transístores. Esta inova??o tornou os computadores mais pequenos, mais potentes e mais baratos.No final dos anos 50 surgiu o circuito integrado que consistia na possibilidade de embutir vários transístores num peda?o de silício ou germ?nio.O aparecimento, em 1971, do microprocessador (circuito integrado que controla o computador) revolucionou o computador. O primeiro microprocessador fabricado pela Intel - 4004 - processava dados a 4 bits. No entanto, a Intel rapidamente redesenhou o seu chip para trabalhar a 8 bits - o "microprocessador" 8080.Nos anos seguintes surgiram diversos modelos de computador: 1975 - surge o MITS Altair 8800 baseado no processador 8080 da Intel;1976 - a Apple Computer lan?ou o Apple I, uma placa de circuito e um teclado opcional;1977 - surgiu o Apple II, um equipamento pessoal num processador Rockwell 6502 de 8 bits e 48 Kb de RAM, totalmente montado com teclado, som, ecr? a cores e a op??o de unidade de disquetes.No início dos anos 80, surgiu o sistema operativo - CP/M (Control Program for Microprocessors), que n?o corria nos Apple II, que possuíam um sistema operativo próprio. O CP/M n?o trabalhava com gráficos, ao contrário do sistema operativo da Apple.A 12 de agosto de 1981, foi lan?ado o computador pessoal da IBM (PC), baseado num processador da Intel, o 8088 a 4,7 MHz, ou seja, um processador mais rápido, uma unidade de disquetes de 160 kb de capacidade, sem capacidade gráfica de série, cinco ranhuras de expans?o e um conector para cassete. Este modelo foi alterado, tendo o conector de cassetes desaparecido para dar lugar à unidade de disquete de 320 kb (substituindo os 160 kb). Como op??o oferecia um controlador CGA que dotava o equipamento de capacidades gráficas (600 * 200 píxeis ).A impossibilidade de utilizar o CP/M neste novo processador da Intel possibilitou o aparecimento de um novo sistema operativo, o MS-DOS (Microsoft Disk Operating System).A Apple lan?ou vários modelos, sendo de destacar o primeiro Apple Macintosh (1984) dotado de um processador Motorola 68 000 (mais eficiente que o 8088 da Intel). O primeiro Mac dispunha de uma unidade de disquetes de 3,5" e 400 KB e um disco rígido de 5 MB. Em 1984, a IBM apresentou o PC Advanced Technology (AT), com um processador da Intel 80 286, e dispunha de uma arquitetura interna de 32 bits e um barramento de dados de 16 bits. Na primeira vers?o, dispunha de uma unidade de disquetes de 5,25", com uma capacidade de 1,2 MB e um disco rígido de 20 MB.Em meados dos anos 80, a Intel apresentou o primeiro equipamento dotado de um processador 80 386. Come?aram ent?o a surgir os primeiros componentes multimédia como as placas de som e os CD-ROM.No entanto, só em 1990, com o sistema operativo Windows 3.0 da Microsoft, o grande desenvolvimento de programas multimédia se torna significativo. Os PCs utilizavam processadores 80*86 (80 386, 80 486), da Intel, e os Mac, a série 68000, da Motorola. Em 1993, a Intel substituiu o processador 80486 pelo Pentium (capacidade de endere?amento de 32 bits, barramento de dados de 64 bits e velocidade a partir de 60 MHz) que foi sofrendo diversas melhorias, nomeadamente a introdu??o da tecnologia MMX (tecnologia otimizada para correr aplica??es multimédia).Em 1994, surge o primeiro computador baseado na arquitetura PowerPC (arquitetura de microprocessador desenvolvida pela Apple, pela IBM e pela Motorola, processa dados a 32 bits, um barramento de dados interno de 64 bits e com velocidade superior a 50 MHz).Em 1997 é lan?ada a gama PowerPC G3, especialmente otimizada para o sistema operativo Macintosh. Utilizado pela Apple para portáteis, computadores de secretária e servidores.Ainda em 1997, a Intel lan?ou uma nova arquitetura - o Pentium II (com velocidades superiores a 233 MHz). Em 1998, a Apple lan?ou o iMac, um computador pessoal de alta performance com processador PowerPC G3, a 266 MHz, caracterizado pela sua forma compacta e pelas suas cinco cores. Em 1999 surge o Pentium III, com velocidades superiores a 450 MHz, criado a pensar na Internet. Em 2002 generaliza-se o uso do DVD, e ao nível do processamento, os P4 (Pentium 4) atingem velocidades de 3.06 GHz.A 23 de setembro de 2003 a AMD anuncia o lan?amento do AMD Athlon 64, um microprocessador a 64 bits capaz de desempenhos superiores a 3500 MHz (3.5 GHz).For?ada a procurar novas formas de melhorar o rendimento dos seus Pentium, no dia 1 de fevereiro de 2004, a Intel lan?ou o "Prescott", um modelo de Pentium 4 que conseguia atingir velocidades na ordem dos 3.8 GHz, com uma arquitetura que permitia o overclocking. No entanto, quando em funcionamento o Prescott gerava até 60% mais calor que o seu predecessor, o que se tornou um problema de difícil resolu??o para a Intel. Apesar de ter introduzido modifica??es, como novos dissipadores e ventoinhas que mantinham o processador a temperaturas aceitáveis, a Intel acabou por abandonar o projeto de alcan?ar os 4 GHz com o "Prescott" e descontinuou o modelo ao concluir que este necessitaria de atingir os 5.2 GHz para alcan?ar as presta??es do Athlon 64 FX-55, da concorrente AMD. Com a guerra de processadores novamente instalada, a Intel responde introduzindo novas vers?es do "Prescott" e do "Xeon", modificadas para suportar a tecnologia de 64 bits.Já em 2005, atinge os 3.73 GHz com os P4 Série 600 e Extreme Edition, e a AMD prevê o lan?amento durante o mesmo ano de uma vers?o do Athlon 64 que ultrapassa os 4.5 GHz.ver defini??o de computador...computador. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11].Disponível na www: <URL: $computador>.-155575111760317535560 COMPREENS?OCritério de evidência: Atuar perante as TIC tendo em conta as suas virtualidades nos processos de comunica??o, sistematiza??o e tratamento da informa??o e sendo capaz de relacionar a micro e a macro eletrónica com novas tendências na organiza??o do trabalho. (Cultura) Identifique e explique as potencialidades do uso do computador no contexto profissional (exemplo: gest?o eletrónica dos arquivos). Refira o trabalho que executa (ou executou) com o computador no desempenho da sua atividade profissional e explique de que forma este constitui uma mais valia na organiza??o do seu trabalho.TemaMicro e Macro Eletrónica (ME)2Contexto Profissional - LínguaCompetênciaLidar com a micro e macro eletrónica em contextos socioprofissionais identificando as suas mais valias na sistematiza??o da informa??o, decorrentes também da especificidade de linguagens de programa??o empregues.070485249555128905 ORALIDADE/ESCRITAObserve o Cartoon.24892012700In:(acedido em 11-06-2013)Diga em que reside o humor da situa??o apresentada.Descreva as imagens expostas.No seu entender, para que serve a programa??o?Que recursos s?o utilizados para proceder à programa??o?Exponha o que é possível fazer com uma linguagem de programa??o.-577215-2540043815-113030 LEITURA4176395127635Texto 1Programa??oConce??o e escrita de um programa de computador. O programador analisa o que o programa tem de fazer e escreve o código necessário utilizando linguagens de programa??o que posteriormente s?o traduzidas pelo computador para linguagem máquina de forma a interpretar e executar o programa do seu microprocessador.programa??o. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11].Disponível na www: <URL: $programacao>.Texto 2BasicLinguagem de programa??o criada por John Kemeny e Thomas Kurtz na Universidade de Dartmouth, em meados dos anos 60.BASIC é umas das primeiras linguagens de programa??o de alto nível. Durante os anos 70 foi a principal linguagem de programa??o ensinada aos estudantes. Apesar da sua simplicidade, BASIC é utilizada por uma grande variedade de aplica??es profissionais. Existe um standard ANSI para a linguagem BASIC, no entanto, a maior parte das vers?es BASIC incluem extens?es proprietárias. Uma das vers?es mais populares é o Microsoft Visual Basic que utiliza capacidades de programa??o orientada por objetos. O BASIC tem sido utilizado também para funcionar com outras aplica??es, o VBA (Visual Basic for Applications) como forma de automatizar e customizar aplica??es como, por exemplo, o Word e o Excel.A sigla BASIC corresponde à express?o Beginner's All-purpose Symbolic Instruction Code.BASIC. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11].Disponível na www: <URL: $basic>.Texto 3CódigoA palavra código é utilizada, em informática, para representar diversas informa??es. Sendo de destacar as seguintes:- código de acesso: Password que o utilizador digita para aceder ao computador.- código ASCII (American Standard Code for Information Interchange): código em que cada caractere alfa-numérico é representado por um número de 0 a 127, traduzido para código binário de computador de 7 bit. O código ASCII inclui caracteres para o Backspace, Enter, etc. Os acentos e letras especiais utilizados em linguagens n?o inglesas s?o representados pelo Extended ASCII com caracteres adicionais (128 a 255).- código assembly: Linguagem que se encontra entre a linguagem máquina e as linguagens de programa??o de alto-nível. Cada declara??o em código assembly é traduzida em instru??es de código máquina.- código de barras: Padr?o de barras paralelas com largura, altura e espa?os diferentes entre si, impressos em papel ou material similar para reconhecimento por scanners. O código de barras é utilizado para diversos fins, nomeadamente para controlo de pre?os/stocks.- código binário: informa??o com que os computadores trabalham, de valência dois (número de símbolos distintos que constituem o alfabeto desse código). Sistema composto por dois dígitos (1 e 0).- código país (web): código que indica o país de um website ou de um servidor de e-mail. Nome do domínio (do país). O código de país é parte de um endere?o de correio eletrónico ou de uma Url. Exemplo: pt (Portugal), .uk (Reino Unido), .fr (Fran?a).- código máquina: linguagem que é lida e entendida pelos computadores.- código objeto: código máquina gerado a partir de código fonte por um assemblador ou compilador.- código fonte: programa de computador escrito por programadores em linguagem "fonte". O código fonte é compilado de forma a originar o código objeto (código máquina). Assembler, ou linguagem de montagem, é a linguagem de programa??o que é utilizada para codificar informa??o que depois é convertida em código de máquina.- código de cor: representa??o numérica de cores em sistemas gráficos.código. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-06-11].Disponível na www: <URL: $codigo>.4445-114935-155575-38735 COMPREENS?OCritério de evidência: Atuar face aos dispositivos tecnológicos informáticos reconhecendo os recursos linguísticos na utiliza??o de linguagens específicas de programa??o (binária, visual basic, ASCII, etc.). (Língua)Com base nos textos que acabou de ler:Diga o que entende por programa??o.Enumere as linguagens de programa??o abordadas.Conhece mais alguma linguagem de programa??o além das referidas? Quais?De entre os códigos abordados no texto 3, diga quais é que já utilizou em contexto profissional.O computador veio revolucionar o contexto socioprofissional das pessoas. Descreva as altera??es no seu modo de vida que resultaram do uso do computador.Tendo em conta a diversidade de termos utilizados nas TIC, crie um glossário desses mesmos termos. Quando possível, traduza o termo para a língua portuguesa.Exemplo: Download: Ato de capturar um ficheiro de um computador remoto (servidor) para o próprio computador (cliente). Tradu??o: descarregar.Reconhe?a os recursos linguísticos da linguagem de programa??o ASCII e binária, utilizando o código ASCII (através da tabela abaixo), converta o seu nome em linguagem binária.Alfabeto maiúsculo no código ASCII CaracteresCódigo BinárioCaracteresCódigo BinárioA0100 0001N0100 1110B0100 0010O0100 1111C0100 0011P0100 0000D0100 0100Q0100 0001E0100 0101R0100 0010F0100 0110S0100 0011G0100 0111T0100 0100H0100 1000U0100 0101I0100 1001V0100 0110J0100 1010W0100 0111K0100 1011X0100 1000L0100 1100Y0100 1001M0100 1101Z0100 1010TemaMicro e Macro Eletrónica (ME)2Contexto Profissional - Comunica??oCompetênciaLidar com a micro e macro eletrónica em contextos socioprofissionais identificando as suas mais-valias na sistematiza??o da informa??o, decorrentes também da especificidade de linguagens de programa??o empregues.9271047625249555128905 ESCRITACritério de evidência: Atuar face aos diferentes meios de comunica??o social compreendendo o seu desenvolvimento e relacionando-o com a evolu??o das tecnologias de informa??o em contexto profissional. (Comunica??o)Leia o anúncio.A?HYPERLINK "" \t "_blank" \o "Ver mais ofertas de emprego: Randstad"Randstad?pretende recrutar Técnico de Logística para contacto com clientes e fornecedores, compra e gest?o de produtos, aprovisionamento e gest?o de stocks.?Requisitos:?- 12?Ano ou?forma??o?superior;?- Experiência na fun??o em ambiente industrial na área de logística;?- Excelentes conhecimentos de MS?Office?e SAP;?- Excelentes conhecimentos de Inglês;?- Capacidade de planeamento e resolu??o de problemas;?- Disponibilidade imediata.?Envie o seu?Currículo?para o endere?o de email: Mostrar Email >?---@---?< Mostrar Emailindicando em assunto "Logística".?Todas as candidaturas ser?o tratadas com confidencialidade ao abrigo da Lei de Prote??o de Dados. Somente ser?o consideradas as candidaturas que reúnam o perfil solicitado. As restantes, ficar?o em base de dados para futuras solicita??es.?Ver Oferta de Emprego: ? - O maior site português de ofertas de?empregoResponda ao anúncio de emprego que lhe é proposto, elabore a carta de candidatura e construa o seu Curriculum Vitae.Elabore também uma carta de candidatura espont?nea para uma empresa à sua escolha.46355-119380 INFORMA??OCurriculum Vitae O Curriculum Vitae, ou currículo, como é vulgarmente denominado, é uma forma de apresenta??o e um dos meios de candidatura mais frequentes. Está provado que é um dos meios mais eficazes na procura de emprego em quase todos os domínios da actividade.O currículo é também a imagem do candidato, a chave que permite suscitar interesse ao empregador em querer conhecê-lo, dando-lhe a oportunidade de uma entrevista. Um bom currículo ajudará o candidato a dar uma boa impress?o a seu respeito. Por isso, deve ser bem redigido e ter uma apresenta??o cuidada, porque um mau currículo pode desfavorecer um candidato que seja um óptimo profissional.O currículo é a sua publicidade pessoal, mantenha-o actualizado.Regras para a elabora??o do CurrículoRedigir o currículo num estilo pessoal e com formato atractivoAssegurar-se que a apresenta??o está cuidada, é fácil de ler, é directa e objectivaEnumerar os diversos aspetos utilizando títulos (por exemplo: dados de identifica??o, habilita??es literárias, etc.)Destacar os títulos com cores discretasUtilizar o computador para a redac??o do Curriculum VitaeTer cuidado com os erros ortográficosUtilizar uma linguagem concisa e claraSe utilizar siglas, escrever logo de seguida o seu significadoSe utilizar números, n?o escrever por extensoN?o ultrapassar 2 / 3 páginas. O que deve conter?Identifica??oNome, data de nascimento, morada, contactos, naturalidade, estado civil, n? da carta de condu??o.Habilita??es Literárias / EscolaresNível de escolaridade que possui; data em que o terminou; escola ou universidade que frequentou; média que obteve.Forma??o Profissional / ComplementarMencionar os cursos profissionais e ac??es de forma??o que frequentou e respectivas datas, dura??o e escola.Fazer referência aos conhecimentos de línguas (faladas e escritas) e conhecimentos de informática.Fazer referência a outros conhecimentos que considere relevantes.Experiência ProfissionalDescrever, de forma resumida, as suas experiências de trabalho e respectivas empresas, os estágios efectuados, as fun??es desempenhadas, o grau de responsabilidade, tempo durante o qual desenvolveu essas actividades.Atividades ExtraprofissionaisNo caso de nunca ter tido um emprego, poderá mencionar experiências de trabalho que tenha desenvolvido em regime de voluntariado, a tempo completo ou parcial, incluindo actividades de tempos livres.Saliente as atividades em que se tenha empenhado, mesmo que n?o tenham nada a ver com a sua actividade profissional (actividades culturais, sindicais, desportivas, associativas, etc.).Informa??es Complementares / Outros dadosIncluir aspetos que considere importantes, como por exemplo a disponibilidade total e imediata, características pessoais, objectivos de emprego, viatura própria, etc. Por fim o currículo deve ser datado e assinado.Exemplo 1CURRICULUM VITAEDados de Identifica??oNomeData de NascimentoMoradaContactosNaturalidadeEstado CivilN? da Carta de Condu??oForma??o EscolarForma??o ProfissionalExperiência ProfissionalAtividades ExtraprofissionaisOutros DadosPorto, de 20.._________________________________________(Assinatura)Podem fazer o download do modelo no site: 12540167005 Curriculum VitaeINFORMA??O PESSOALIndicar o Nome(s) Apelido(s)[Todos os campos do CV s?o opcionais. Remova os campos n?o preenchidos.]70319316565 00 Indique a morada completa (Rua, número, código postal, localidade, país) 00 Indique o número de telefone Indique o número de telemóvel 00 Indique o correio electrónico Indique o website pessoal 00 Indique o Servi?o de Mensagens Instant?neas (IMS) Indique a(s) conta(s) de mensagem(ns) 00 Sexo Indicar o sexo | Data de nascimento dd/mm/aaaa | Nacionalidade Indique a nacionalidade POSTO DE TRABALHO A QUE SE CANDIDATAPROFISS?OEMPREGO PRETENDIDOEstudos a que se candidataIndique o posto a que se candidata / profiss?o / emprego pretendido / estudos a que se candidata (apagar os campos sem relev?ncia na coluna da esquerda)EXPERI?NCIA PROFISSIONAL [Comece por indicar a experiência profissional mais recente. A cada posto profissional pertinente deverá corresponder uma entrada separada.]Indique as datas (de - até)Indique a fun??o ou cargo ocupadoIndique o nome e morada do empregador (se relevante indicar morada e website)Indique as principais actividades e responsabilidadesTipo de empresa ou sector de actividade Indique o tipo de empresa ou sector de actividade EDUCA??O E FORMA??O [Comece por indicar a forma??o mais recente. Cada curso deverá corresponder uma entrada separada.]Indique as datas (de - até)Indique a designa??o da qualifica??o atribuídaIndique o nível do Quadro Europeu de Qualifica??esIndique o nome e tipo da organiza??o de ensino ou forma??o (se relevante, o país) Indique uma lista com as principais disciplinas/competências adquiridasCOMPET?NCIAS PESSOAIS Remova os campos n?o preenchidosLíngua maternaIndique a língua(s) materna(s)Outras línguasCOMPREENDER FALAR ESCREVER Compreens?o oral Leitura Interac??o oral Produ??o oral Indique a LínguaEspecífique o nívelEspecífique o nívelEspecífique o nívelEspecífique o nívelEspecífique o nívelIndique o(s) diploma(s) de línguas e respectivo nível.Indique a LínguaEspecífique o nívelEspecífique o nívelEspecífique o nívelEspecífique o nívelEspecífique o nívelIndique o(s) diploma(s) de línguas e respectivo nível.Níveis: A1/2: Utilizador básico - B1/2 utilizador independente - C1/2: utilizador avan?adoQuadro Europeu Comum de Referência para as Línguas Competências de organiza??oDescreva as suas competências de organiza??o. Indique o contexto em que foram adquiridas, por exemplo: boa capacidade de lideran?a (atualmente responsável por uma equipa de 10 pessoas)Competências técnicasDescreva as suas competências técnicas n?o referidas nas rubricas anteriores. Indique o contexto em que foram adquiridas, por exemplo: bom domínio na implementa??o de processos de controlo da qualidade (atualmente responsável pela auditoria da qualidade) Competências informáticasDescreva as suas competências informáticas. Indique o contexto em que foram adquiridas, por exemplo: bom domínio do software Microsoft Office Outras competênciasDescreva outras competências relevantes que n?o foram mencionadas. Indique o contexto em que foram adquiridas, por exemplo: carpintariaCarta de Condu??oIndique a(s) categoria(s) de veículos para as quais a(s) carta(s) de condu??o de que é titular o habilitam, por exemplo: BINFORMA??O ADICIONAL Publica??esApresenta??esprojectosConferênciasSemináriosDistin??es e PrémiosFilia??esReferênciasIndicar obras publicadas, apresenta??es, projetos, conferências, seminários, distin??es e prémios, filia??es, referências. Apagar os campos sem relev?ncia na coluna da esquerda).Exemplo de publica??es:"Como elaborar um CV de sucesso". Artigo: ?O Dicionário Interativo na aprendizagem da Língua de especialidade?, Revista: Terminologias 11, Termip, Associa??o de Terminologia Portuguesa.Exemplo de projeto:Biblioteca Nacional de Portugal. Arquiteto principal responsável pelo desenho, produ??o e supervis?o de constru??o (2008-2012). ANEXOS Enumere os documentos anexos ao CV, por exemplo:cópias dos diplomas e certificados;certificados de trabalho ou de estágio; obras publicadas ou trabalhos de investiga??o.Exemplo 2Carta de CandidaturaO que é?A carta de candidatura é, ao mesmo tempo, uma carta de apresenta??o e um currículo resumido.O que deve conter?A referência à fonte do anúncio (nome do jornal, data da publica??o, eventualmente o n? de referência do anúncio).A denomina??o do posto de trabalho a que se candidata.A identifica??o do candidato (nome, morada, telefone / telemóvel).As habilita??es académicas e profissionais.A experiência profissional.Concluir a carta manifestando inteira disponibilidade para, em próxima entrevista, poder esclarecer mais pormenorizadamente as suas competências profissionais.Apresentar cumprimentos, datar e assinar.Quando utilizá-la?Utiliza-se quando o anúncio pedir como resposta uma carta de candidatura.60706026670Exemplo:Manuel Martins RibeiroRua da República, n? 324670 – 124 Vila Nova de Famalic?oTelefone: 252987453?COMPUTEXDire??o de Recursos HumanosRua Maria Amélia, 5664100-140 PortoPorto, 26 de junho de 2013Assunto: Candidatura a oferta de emprego.Exmo. (s) Senhor (s), Em resposta ao vosso anúncio publicado no Jornal de Notícias do dia 25 de junho de 2013, com a Ref.? 1002/06, anunciando uma vaga para o vosso Departamento de Marketing, venho apresentar a minha candidatura a esse lugar.Tenho 25 anos e terminei há um ano o Curso de Forma??o Profissional de “Marketing de Vendas”.Presentemente estou a estagiar numa empresa de Constru??o Civil, o que me tem permitido adquirir uma experiência prática apreciável. Sou uma pessoa consciente, capaz de trabalhar em grupo ou sozinho e de uma maneira organizada. Nas atividades onde tenho ocupado o meu tempo, dei provas de flexibilidade e iniciativa.Junto envio o meu Curriculum Vitae, estando disponível para uma eventual entrevista que entendam por necessária. Na esperan?a de ser brevemente contactado, apresento os meus melhores cumprimentos. O candidato,________________________________(Manuel Martins Ribeiro)Carta de Candidatura Espont?neaO que é?? uma carta dirigida a um empregador, oferecendo espontaneamente os seus servi?os. Ela é, geralmente, acompanhada de currículo.Para que serve?Suscitar o interesse do empregador;Chamar a aten??o para o seu currículo;Expressar o seu interesse e motiva??o face ao posto de trabalho e à empresa;Conseguir obter uma entrevista.A carta de candidatura espont?nea n?o é uma perda de tempo! Embora muitas delas fiquem sem resposta, é costume, nalgumas empresas, conservá-las em arquivo durante um certo período de tempo, normalmente seis meses a um ano, permitindo ao empregador fazer uma primeira escolha, quando surge uma vaga. Muitas vezes essa sele??o é feita antes de o empregador se decidir a publicar um anúncio. As empresas recrutam grande parte do seu pessoal a partir das candidaturas espont?o escrevê-la?A carta de candidatura espont?nea deverá desenvolver três ideias principais, a cada uma das quais deverá corresponder um parágrafo.1? Parágrafo = Introdu??oRefira o motivo que a leva a contactar essa empresa e a querer candidatar-se a um posto de trabalho.2? Parágrafo = DesenvolvimentoProcure demonstrar em que medida a sua forma??o e experiência poder?o ser úteis para a empresa.3? Parágrafo = Conclus?oDemonstrar disponibilidade e interesse para a presta??o de provas ou entrevistas. Apesar de dever ser claro, convém n?o dizer tudo sobre si. Desperte no empregador o interesse em querer conhecê-la melhor.√ Lembre-se que a carta de candidatura tem por primeira finalidade a marca??o de uma entrevista e só depois a obten??o de um emprego.√ Recomenda-se uma linguagem clara.√ A carta deve ser manuscrita em papel branco, tamanho A4, sem linhas, com frases curtas e claras e sem erros de ortografia.√ N?o deve utilizar o Post-Scriptum (P.S.). Se der conta de que n?o mencionou um ponto importante, é preferível escrevê-la de novo.√ Deve escrever os seus elementos de identifica??o (nome, morada e telefone) no canto superior esquerdo da folha.√ No caso de a carta ser acompanhada de currículo deverá escrever no canto inferior esquerdo: Anexo: Currículo.√ Deve dirigir a carta: ao Director de Recursos Humanos ou ao Diretor da Empresa.Exemplo:Jo?o Manuel da Silva MonteiroRua da Liberdade, 452800 – 467 AlmadaExmo. Sr. Diretor doDepartamento de Recursos HumanosCompanhia Portuguesa de Hipermercados, S.A.Grupo AuchanTravessa Teixeira Júnior, n? I1300-553 LisboaPorto, 14 de julho de 2013Assunto: Candidatura espont?neaAcabo de terminar o curso de Técnico de Logística, no Instituto de Emprego e Forma??o Profissional do Porto.No momento, procuro um espa?o de trabalho onde possa desenvolver e aprofundar a forma??o já iniciada no curso mencionado, raz?o pela qual me candidato a uma possível vaga na institui??o que V. Ex.? dirige.Gostaria de, numa entrevista pessoal, poder prestar outras informa??es que penso serem relevantes para a minha candidatura.Junto envio o meu curriculum vitae para vossa aprecia??o.Agradecendo antecipadamente a aten??o que possam dispensar-me, apresento os melhores cumprimentos.Atentamente,__________________________________(Jo?o Manuel da Silva Monteiro)TemaMedia e Informa??o (MI)3Contexto institucional - CulturaCompetênciaRelacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na constitui??o do poder mediático e tendo a perce??o dos efeitos deste na regula??o institucional070485249555128905 ORALIDADE/ESCRITA Observe as imagens:1.2.307086015240637540171451061085-44453.Identifique e relacione as imagens.-577215-2540043815-113030 LEITURAQual o poder dos “Media” na transmiss?o de cultura?Falar de Meios de Comunica??o Social (MCS) enquanto elementos de regula??o cultural é abarcar num só desígnio uma série de dimens?es t?o díspares quanto semelhantes da sociedade. ? pelos MCS que se sabe o que se passa no mundo, que se conhecem e visualizam outras culturas, que se sabe o que existe, o que se publica ou que se faz. ? também através dos MCS que fruímos cultura, ou pelo menos alguma, independentemente da sua qualidade. Na realidade, cultura e comunica??o s?o dois termos que se interpenetram desde o surgimento dos primeiros meios de comunica??o social. Apesar da existência de outros agentes mediadores e transmissores de cultura, como a Educa??o ou a Família, é inegável o poder que os media exercem sobre um número elevado de indivíduos.Para Breton, os media “passaram a ser o único lugar onde est?o as informa??es que h?o de permitir descodificar os diferentes universos em que evoluímos” (1994), transferindo para os MCS o poder de orienta??o dos indivíduos na sociedade.Tal como refere Rodrigues “a comunica??o n?o é um produto, mas um processo de troca simbólica generalizada, processo de que se alimenta a sociabilidade, que gera os la?os sociais que estabelecemos com os outros” (1999). Na realidade é da intera??o comunicacional “mediatizada por símbolos concebidos, elaborados e legados por gera??es sucessivas” (Rodrigues, 1999) que se estabelecem e estreitam os la?os sociais. Ainda mais quando promovidas pelos meios de comunica??o que, pela sua rapidez e alcance contribuem “para o alargamento da nossa experiência do mundo muito para além do espa?o delimitado pelas fronteiras territoriais que nos rodeiam” (Rodrigues, 1999). Apesar disso, este autor alerta para o facto de que a homogeneiza??o “n?o acarreta necessariamente uma desterritorializa??o generalizada, n?o faz com que toda a humanidade passe a ter as mesmas representa??es da realidade e a fazer parte de uma mesma área cultural” (1999:25), numa clara alus?o e rejei??o de que todos os indivíduos sejam atingidos ou venham a reagir do mesmo modo aos conteúdos emanados dos MCS.Castells esclarece: “a no??o de meios de comunica??o de massa faz referência a um sistema tecnológico, n?o a uma forma de cultura, a cultura de massa” (2002), distinguindo claramente que MCS se referem aos meios tecnológicos e que os conteúdos editados ou emitidos por esses meios é que podem ser enquadrados numa cultura de massas, uma vez que “a maior parte dos nossos estímulos simbólicos vem dos meios de comunica??o” 2002:442). Para Castells a existência de mensagens fora dos media limita-se às redes interpessoais e, no caso do efeito televisivo (“n?o representa apenas dinheiro ou poder. ? aceitar ser misturado num texto multisem?ntico, cuja sintaxe é extremamente imprecisa. Assim, informa??o e entretenimento, educa??o e propaganda, relaxamento e hipnose, tudo se mistura”).Para Edgar Morin a cultura de massa é produzida de acordo com as normas massivas de fabrica??o industrial, difundida por técnicas de difus?o maci?a e que se dirigem a uma massa social alargada.De acordo com a conce??o marxista de cultura esta é determinada pelas rela??es de produ??o, fazendo parte da superestrutura social. Desta forma, condicionalismos sociais e económicos est?o na origem da cultura, “originada” pelo capital, o produtor de ideologias que funciona como elemento legitimador do poder instituído. Deste modo, a classe dominante, que monopoliza o capital e os meios de produ??o, controla, através de mecanismos de carácter económico e político, os meios de produ??o intelectual.? destes pressupostos que surgiu no início do século XX a teoria crítica dos pensadores da Escola de Frankfurt segundo a qual o que existe é uma indústria cultural, numa clara referência aos processos de cria??o e produ??o de mensagens e bens culturais de uma forma industrial e maci?a.in (acedido em 02-07-2013)-1581151295404445-114935 COMPREENS?OCritério de evidência: Atuar nas práticas culturais reconhecendo a import?ncia dos media para os processos de difus?o e rece??o dos bens culturais e artísticos. (Cultura)Reconhe?a e identifique a import?ncia dos media no acesso à cultura.Explore o impacto da divulga??o de bens culturais e artísticos na procura e ades?o dos públicos, analisando, por exemplo uma campanha publicitária em torno do lan?amento de um livro ou de um filme e a interven??o que têm nela intermediários culturais, como técnicos de marketing, críticos e jornalistas.TemaMedia e Informa??o (MI)3Contexto institucional - LínguaCompetênciaRelacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na constitui??o do poder mediático e tendo a perce??o dos efeitos deste na regula??o institucional070485249555128905 ORALIDADE/ESCRITAObserve a imagem:60388550165Identifique e descreva a imagem.-577215-2540043815-113030 LEITURAGaspar p?e a nu as fragilidades do GovernoPublicado?às 00.05 – 2/7/2013ANA PAULA CORREIA E PAULO MARTINS??foto?PAULO SPRANGER/GLOBAL IMAGENS381017780?Ao divulgar a sua carta de demiss?o, Gaspar exp?s a fragilidade do Governo, classificando como "fardo" a tarefa de Passos para liderar o Executivo. PS quer ir a Belém convencer Cavaco a convocar elei??es.Vítor Gaspar sai do Governo e será substituído pela secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque. Numa atitude inédita, divulgou a carta de demiss?o (datada de 1 de julho). Ao fazê-lo, revelou na primeira pessoa o que se foi sabendo cá fora sobre a instabilidade interna do Governo, a sua gradual perda de poder e de confian?a por parte do primeiro-ministro e a rota de colis?o com Paulo Portas.Assumindo desconforto com a contesta??o às suas op??es, ficou a saber-se que há oito meses, a 22 de outubro de 2012, Gaspar pediu para ser substituído, pela primeira vez, "com urgência", na sequência do acórd?o do Tribunal Constitucional sobre o Or?amento do Estado e da "eros?o significativa no apoio da opini?o pública" à sua política e em especial em rela??o à TSU, rejeitada também pelo CDS (cuja dire??o, ao comentar a substitui??o, n?o escondeu as divergências) e pelo próprio PSD.No texto endere?ado ao primeiro-ministro - e depois de reconhecer que falhou as metas e que n?o disp?e de "credibilidade e confian?a" para "assumir as responsabilidades" que lhe cabem - Gaspar critica "a ausência de mandato para concluir atempadamente o sétimo exame regular" da troika. E lembra que só obteve esse mandato no Conselho de Ministros de 12 de maio, no qual Portas exigiu que a chamada "TSU dos pensionistas" n?o tivesse caráter imperativo. Mas já antes tinha a voltado a pedir para sair. Ficou até esta segunda-feira.Já no final da carta, o ministro demissionário coloca "o fardo da lideran?a" sobre os ombros de Passos Coelho, dizendo ter a "firme convic??o" de que a sua saída "contribuirá para refor?ar a coes?o da equipa governativa". Ficou por esclarecer qual foi a gota de água no mar das desautoriza??es que Gaspar vinha sofrendo, mas a instabilidade na coliga??o está nas entrelinhas.Do gabinete do primeiro-ministro, surgiram duas notas públicas. Uma, de elogio ao "elevado sentido de Estado" de Gaspar; outra a garantir que Maria Luís Albuquerque "foi a primeira escolha", depois de ter sido admitido que Paulo Macedo passaria da Saúde para as Finan?as.(Acedido em 2-07-2013)-1581151295404445-114935 COMPREENS?OIdentifique o texto que acabou de ler.Explore a constru??o do texto:Reescreva o tío caracteriza este título: informativo, expressivo ou sensacionalista? Justifica.Analise o lead e verifique se ele contém as respostas às quatro perguntas principais: Quem? O quê? Quando? Onde?Estabele?a a liga??o entre o lead e o título.Verifique de que forma o corpo da notícia corresponde ao desenvolvimento do lead, respondendo às perguntas Porquê? Como?Retire do texto uma sigla. 1714506985 INFORMA??ONotíciaA?notícia?é um texto de caráter informativo do domínio da Comunica??o Social. Caracteriza-se pela atualidade, objetividade, brevidade e interesse geral. Relata, por vezes, situa??es pouco habituais. ? redigida na 3.a pessoa. As informa??es s?o, geralmente, apresentadas por ordem decrescente de import?ncia.A estrutura da notíciaLEAD, CABE?A ou PAR?GRAFO-GUIA?- primeiro parágrafo, no qual se resume o que aconteceu. ? a parte mais importante da notícia e o seu objetivo é, n?o só captar a aten??o do leitor, mas ainda fornecer-lhe as informa??es fundamentais. Neste parágrafo deverá ser dada resposta às seguintes perguntas essenciais: quem?, o quê?, onde?, quando?CORPO DA NOT?CIA?- desenvolvimento da notícia, onde se faz a descri??o pormenorizada do que aconteceu.Nesta segunda parte, deverá responder-se às perguntas: como? porquê?A notícia é encabe?ada por um título que deve ser muito preciso e expressivo, para chamar a aten??o do leitor. Este título relaciona-se, habitualmente, com o que é tratado no LEAD e pode ser acompanhado por um antetítulo ou por um subtítulo.O esquema acima refere-se à técnica da pir?mide invertida - é habitual representar-se graficamente a notícia por esta pir?mide invertida. Na prática, aparecem muitas notícias que n?o respeitam a estrutura atrás apresentada.Características da linguagem da notíciaA linguagem a utilizar na notícia deverá respeitar os seguintes princípios: - ser simples, clara, concisa e acessível, utilizando vocabulário corrente e frases curtas; - recorrer prioritariamente ao nome e ao verbo, evitando sobretudo os adjetivos valorativos; - usar especialmente frases de tipo declarativo.TemaMedia e Informa??o (MI)3Contexto institucional - Comunica??oCompetênciaRelacionar-se com os mass media reconhecendo os seus impactos na constitui??o do poder mediático e tendo a perce??o dos efeitos deste na regula??o institucionalCritério de evidência: Atuar face aos diferentes meios de comunica??o social compreendendo como as tecnologias de informa??o possibilitaram o aparecimento de um poder equivalente ao legislativo ou ao executivo – o poder mediático, e simultaneamente a necessidade da sua regula??o através de institui??es próprias. (Comunica??o)285751695454699005715 EscritaNum texto de 200 a 250 palavras, expresse de forma fundamentada, a sua opini?o sobre os temas que acabou de abordar, relacionando os conceitos: desemprego e crise política.1714506985 INFORMA??O Para produzir um texto de opini?o:Indique o assunto que vai abordar e a opini?o que vai defender;Justifique a sua opini?o através de exemplos;Termine o texto insistindo no seu ponto de vista e na justifica??o que considera mais forte;Utilize linguagem apelativa e expressiva;Atribua um título ao texto.TemaRedes e Tecnologias (RT)4Contexto macroestrutural - CulturaCompetênciaPerceber os impactos das redes de internet nos hábitos percetivos, desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.Critério de evidência: Atuar perante as novas tecnologias da informa??o, identificando modos de apropria??o pela produ??o artística e compreendendo de que modo a circula??o no ciberespa?o altera hábitos percetivos. (Cultura)-577215-2540043815-113030 LEITURAAs tecnologias da informa??o e comunica??o, através do computador e da internet vieram trazer a todos a possibilidade de estar em todo o lado, a toda a hora e momento. A no??o de espa?o e de tempo alteraram-se, pois, virtualmente, podemos estar em qualquer lado. Entrar no museu do Louvre ou no Hermitage é hoje uma possibilidade que dispensa transportes, viagens ou custos. O mesmo sucede ao nível de outros espa?os culturais como bibliotecas ou até teatros. Mas este recurso permite-nos também produzir conteúdos artísticos, misturando conceitos tradicionais de arte com novas tecnologias, caso da videoarte, média-arte, entre outros. Esta é a realidade do ciberespa?o, uma realidade que hoje se vive, assumindo-se uma identidade (avatares), uma vida própria, caso do jogo Second Life, por exemplo. ? velocidade de um clik entramos em mundos desconhecidos e conhecemos pessoas, construindo um mundo novo, cheio de rela??es, links e hiperlinks; estas s?o as autoestradas do mundo virtual, do ciberespa?o. No entanto, se as vantagens s?o mais que muitas, as desvantagens s?o também significativas, pois como qualquer instrumento/meio, pode ser bem ou mal utilizado, dependendo das inten??es. Assim, no caso da internet, o acesso indevido a sites de conteúdos reservados, impróprios, legais ou ilegais, muitas vezes sem acesso limitado, pode levar a informa??o nociva, caso de conteúdos específicos para adultos, pornografia, pornografia infantil, racismo, ideias extremistas, jogo, mas também contactos pessoais, contactos potenciais por parte de pessoas mal-intencionadas, que usam o email, salas de chat, instant messaging, fóruns, grupos de discuss?o, práticas comerciais e publicitárias n?o-éticas que, n?o distinguindo a informa??o da publicidade, podem levar ao engano, à fraude, mas também ao uso compulsivo e abusivo deste meio de comunica??o, bem como à viola??o dos direitos de autor, resultante da cópia, partilha, adultera??o ou pirataria de conteúdos protegidos pela lei, tais como programas de computador, textos, imagens, ficheiros de áudio e/ou vídeo, para fins particulares, comerciais ou de plágio em trabalhos escolares ou outros, pode resultar em graves problemas de natureza jurídica e até financeira. exemplos de aplica??es na Internet destinadas à divulga??o da produ??o cultural e artística.A partir do texto descreva as vantagens e as desvantagens da internet.Selecione um museu, teatro ou cineteatro que já tenha visitado e explore as diferen?as entre a visita real e a virtual, salientando as vantagens desta última.TemaRedes e Tecnologias (RT)4Contexto macroestrutural – LínguaCompetênciaPerceber os impactos das redes de internet nos hábitos percetivos, desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.Critério de evidência: Atuar relativamente a conteúdos disponibilizados na rede de internet, através da produ??o e/ou intera??o com esses mesmos conteúdos, em língua materna e/ou língua estrangeira. (Língua)251460132715070485 ORALIDADE/ESCRITAObserve as imagens.99060147955381087630Fa?a um comentário à temática presente nas tiras de Banda Desenhada.-577215-2540043815-113030 LEITURARede socialRede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organiza??es, conectadas por um ou vários tipos de rela??es, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na defini??o das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e n?o hierárquicos entre os participantes. "Redes n?o s?o, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma n?o estrutura, no sentido de que parte de sua for?a está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente."Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma liga??o social, a conex?o fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. "Os limites das redes n?o s?o limites de separa??o, mas limites de identidade. (...) N?o é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confian?a e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de comunica??es."As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (Facebook, Orkut, MySpace, Twitter, Badoo), redes profissionais (LinkedIn), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organiza??es desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcan?am os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.As redes sociais têm adquirido import?ncia crescente na sociedade moderna. S?o caracterizadas primariamente pela autogera??o de seu desenho, pela sua horizontalidade e sua descentraliza??o.Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informa??es, conhecimentos, interesses e esfor?os em busca de objetivos comuns. A intensifica??o da forma??o das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participa??o democrática e mobiliza??o social. COMPREENS?ODefina e caracterize sumariamente o conceito de rede social.Identifique e explique os registos de língua usado nas diversas redes sociais referidas no texto.46355-119380 INFORMA??OTemaRedes e Tecnologias (RT)4Contexto macroestrutural – Comunica??oCompetênciaPerceber os impactos das redes de internet nos hábitos percetivos, desenvolvendo uma atitude crítica face aos conteúdos aí disponibilizados.Critério de evidência: Atuar criticamente face à confian?a que se pode desenvolver relativamente a conteúdos disponibilizados na rede de internet e sua frui??o. (Comunica??o)A partir da intera??o que estabelece com as novas tecnologias em geral e com a internet em particular, fa?a um levantamento de todas as situa??es em que usa a internet, refletindo sobre as vantagens da sua utiliza??o.-577215-2540043815-113030 LEITURAReflex?o sobre a aprendizagemComo elaborar uma reflex?o sobre a aprendizagem?Definir o que entende por Cultura, comunica??o e média.Expor que conhecimentos e que competências tinha, antes das sess?es, sobre o tema. Enumerar o que aprendeu durante as sess?es e durante a realiza??o dos trabalhos, dando exemplos: O que lhe ficou na memória em rela??o aos temas; O aspeto que mais o marcou.Explicar de que forma esses novos conhecimentos e essas aprendizagens o influenciaram, dando exemplos do quotidiano. O que é que esses conhecimentos e essas aprendizagens modificaram a sua vida. Que utilidade têm?Falar das dificuldades que encontrou ao realizar os trabalhos e como as superou.Avaliar o seu percurso e dizer se melhorou ou n?o, em quê e o que falta aperfei?oar.-1581151295404445-114935 ESCRITA486283071755Com base no que acabou de ler, elabore uma reflex?o sobre os conhecimentos que possuía e os que adquiriu frequentando as sess?es de Cultura, Língua e Comunica??o do módulo: “Cultura, Comunica??o e Média”. ................
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