Módulo II - Weebly



Módulo II

Alimentação e Saúde

Tema 2 – Higiene, Descanso e Lazer

Conceito de Higiene e Tipos

- A higiene é o ramo da ciência que se encarrega do estudo dos factores ou circunstâncias que influem na saúde do corpo humano; nela incluem-se todas as medidas que se devem ter para manter e conservar uma boa saúde e prevenir o aparecimento de doenças.

A. Higiene Geral

Refere-se aos aspectos gerais que rodeiam a criança ou onde esta se move:

- Higiene Ambiental refere-se aos factores ambientais que podem influir na saúde da criança (água, clima, condições de sua casa,...).

- Higiene Urbana e Rural. Condições económicas, sociais, profissionais, demográficos, etc.

- Higiene Alimentar e Nutritiva: estuda as dietas adequadas a cada pessoa e a boa manipulação e conservação dos alimentos.

- Higiene Pessoal. Refere-se às medidas que cada indivíduo deve tomar (higiene pessoal, vestir e calçar) e à aquisição de hábitos.

- Epidemiologia. Estuda as doenças do ser humano, tanto as transmissíveis como as que não se transmitem, ensina-nos a maneira de conservar e aumenta a saúde do ser humano individual e em grupo.

B. Higiene Específica

Esta compreende a higiene corporal e a limpeza como algo indispensável para manter a boa saúde da criança e prevenir doenças.

Higiene Corporal

A. Banho

- Desde o nascimento da criança e até aproximadam/ 1 semana de vida, na qual costuma acabar de cicatrizar o cordão umbilical, teremos q lhe passar 1 esponja ensaboada p/ todo o corpo de modo a não tocar na ferida do umbigo p/ não molhar. Será muito importante secar bem todo o corpo, sobretudo a zona das pregas cutâneas, pois se ficar húmida pode produzir irritações na pele.

- A zona do umbigo lavar-se-á com uma gaze e água fervida, depois aplicar-se-á com outra gaze álcool de 70% para desinfectar a ferida e deixaremos enrolada uma gaze seca no cordão umbilical. Se a gaze se se molhar ou manchar, terá que se repetir todo o processo.

- Quando o cordão cair ou se desprender, poderemos começar com o banho.

- Deve dar-se banho antes de dormir, mas não convém dar banho ao bebé depois de comer, pois podem causar indigestões.

Utensílios necessários para o banho

- Móvel de muda c/ banheira ou fraldário (pelo menos nos 1.os meses)

- Gel de banho e um champô que tenham PH neutro.

- Esponjas naturais para serem mais suaves e adequadas para o bebé pois podem esterilizar-se em água a ferver.

- Termómetro. A água deve estar amena (entre 36º a 38º).

- Toalha.

- Brinquedos de banho para o bebé brincar.

Complementos para completar a higiene:

- O perfume que utilizarmos para perfumar o bebé deverá ser suave, não conter álcool e recomenda-se que seja hipoalérgico.

- Escova especial para bebés, pequenas, de cerdas moles e de uso exclusivo para eles.

- Pente.

Medidas de segurança no banho

- Aconselha-se o uso de um tapete anti-deslizante para que a criança não escorregue (...).

Técnicas para o banho

- Coloque todo o equipamento necessário num quarto com temperatura de 20 – 23º, verifique a temperatura da água ( 36 – 38º).

- Lavar as mãos.

- Dispa o bebé e se necessário, lave-lhe o rabinho com uma toalhita húmida, se tiver restos de eliminações, antes de o meter na banheira.

- Apoiar o bebé, colocando-o lentamente na água.

- Lavar a cara do bebé com a mão húmida.

- Ensaboar o cabelo com cuidado, enxague inclinando um pouco a cabeça do bebé para trás.

- Lavar com esponja e gel de banho do pescoço até aos pés, insistindo mais nas pregas cutâneas, axilas e genitais.

- O banho deve durar 10min, aproximadam/.

- Secar todo o corpo do bebé, sobretudo as pregas cutâneas.

- Se necessário aplicar um creme protector ou hidratante.

- Vestir o bebé de maneira adequada.

B. Limpeza dos Olhos

- A limpeza dos olhos pode-se fazer durante o banho ou depois, com um algodão ou gaze embebidos em água ou soro fisiológico desde o lacrimal até ao extremo do olho. Deve-se empregar 1 gaze ou algodão para cada olho.

Outros cuidados a ter:

- Não expor a criança a fortes contrastes de luz.

- Evitar a fadiga visual (evitar aproximar objectos perto dos olhos).

- Realizar controlos oftalmológicos com regularidade.

- Facilitar à criança actividades que favoreçam ou eduquem a percepção visual (distinção das formas, cores e tamanhos).

- Limpar com uma gaze desde o interior até ao exterior do olho.

C. Limpeza do Nariz

- O nariz das crianças limpa-se através dos espirros, mas se ficarem restos, limpar-se-á com 1 gaze húmida enrolada e metendo a ponta do nariz.

Se tiver mucosidade, utilizar-se-á um aspirador nasal para a extrair, que depois de cada uso, se esterilizará ou ferverá em água.

Até aos 4-6 anos não são capazes de se assoar de forma correcta.

D. Limpeza dos Ouvidos

Nunca se deve introduzir cotonete, pois pode perfurar o tímpano.

Outros cuidados:

- Evitar ruídos fortes.

- Evitar que introduzem objectos.

- Efectuar controlos otorrinolaringológicos quando se tiver suspeitas de alterações na audição ou possíveis infecções.

- Realizar actividades para contribuir para a educação do ouvido da criança (ouvir música, cantar, etc.).

- Proteger o canal auditivo com um penso de gaze durante o banho.

E. Limpeza das Unhas e das Mãos

- As unhas das mãos dos mais pequenos cortam-se com tesoura de ponta redonda (...).

F. Limpeza da Boca

- No recém nascido ou lactente não é necessária a limpeza da boca.

Quando a criança puder, começará a escovar os dentes com uma escova de cerdas moles e sem dentífrico; mais tarde, quando for capaz de bochechar dar-lhe-emos pasta dentífrica com flúor. Deita-se a pasta dentífrica, molha-se a escova em água e escova-se os dentes e as gengivas de cima para baixo pela parte de fora, e depois pela parte de dentro; para terminar, bochechará a boca com água.

Outros cuidados a ter:

- Colutórios, habitualm/ de água florada.

- Evitar consumo excessivo de açucares refinados (caramelos, pastelaria, etc.)

- Ir regularm/ ao estomatologista.

Habituaremos as crianças a escovar os dentes depois das refeições, primeiro sem pasta dentífrica, pode-se começar perto dos 18meses; gostará imenso.

G. Higiene do Ânus e Genitais. Mudança de fraldas.

- Terá que se mudar o bebé depois de cada toma, pouco depois de acordar e ao deitar-se; sempre que estiver a chorar ou inquieto dar-se-á uma olhadela para ver se é necessário mudá-lo.

- O mais importante na muda da fralda é limpar e secar bem a pele, pois a acidez das deposições ou o amoníaco da urina podem irritá-la; há que ter cuidado também para evitar que fiquem bactérias na pele e estas possam produzir infecções no bebé.

Meninos: Desloca-se cuidadosam/ e suavem/ o prepúcio para trás para se poder limpar bem o pénis, lava-se no sentido das coxas para o pénis.

Meninas: Devem limpar os genitais de frente para trás, para evitar que as bactérias do ânus contaminem a vagina.

- O ideal será limpar a criança com água morna e sabão neutro. Também podemos utilizar toalhitas húmidas ou uma parte limpa da fralda, mas depois passaremos a esponja com água e sabão.

- Em 1.º lugar levantamos o bebé segurando-o pelos tornozelos para lhe limpar o ânus e o rabinho, depois abaixamo-lo a apoiamo-lo no mudador e abrimos-lhe as perninhas para limpar bem as pregas das virilhas e genitais. Secamo-los bem com a ajuda de uma toalha limpa ou gaze esterilizada e podemos aplicar um creme protector nas pregas, rabinho e genitais; se não estiver irritado não é necessário.

- O uso de pós de talco é muito pouco recomendável, pois há perigo de que a criança se engasgue ao respirá-lo.

Mudança de Fralda

- Em 1.º lugar seguramos nas pernas para limpar a zona das nádegas e das coxas, depois baixaremos as pernas e limparemos bem pela frente e as pregas das virilhas.

- Para colocar bem a fralda é importante colar bem as tiras adesivas e que a cintura da fralda fique à altura da cintura da criança e bem ajustada.

Retirar a fralda

- Não se deve ensinar a criança a controlar o esfíncter vesical e intestinal, é algo que faz parte da sua evolução. O que está nas nossas mãos é estimular ao abandono da fralda.

- Aos 2 anos começam a dar-se conta da sensação de bexiga cheia e do momento em que a esvaziam; normalm/ o controlo do esfíncter anal é mais tardio. O controlo diurno costuma acontecer 1.º que o nocturno.

- Até aos 2-4 anos não alcançará um controlo de esfíncteres completo.

Saberemos se a criança está preparada para usar o bacio se:

- Tiver entre 2 – 2 anos e meio.

- Reconhece quando faz alguma coisa na fralda e nos diz.

- É capaz de aguentar entre 1hora/ 1 hora e meia sem se molhar.

- Costuma aparecer seca depois das sestas ou da noite.

A época ideal para tirar a fralda é no verão, pois a criança poderá estar com menos roupa ou inclusivam/ de rabo ao léu.

- Quando uma criança conseguir um controlo do esfíncter fiável, poderá voltar a necessitar de fralda por diferentes motivos: nascimento de algum irmão, falecimento ou falta de algum familiar próximo, separação dos pais, etc.

Hábitos de higiene na criança

O educador ou os pais devem ensinar a criança a:

- Cooperar na manutenção e conservação da limpeza da sua sala casa, da sala de aula, sanitários, etc.

- Manter a sua roupa limpa.

- Limpar as mãos e as unhas (quando deve fazê-lo e como).

- Avaliar a limpeza do seu corpo. Que veja a hora do banho como algo apetecível, e ao mm tempo, necessário para manter a higiene corporal, deixando-a colaborar e ensinando-a a ensaboar-se e em que zonas insistir até que possa fazê-lo sozinha.

- Usar adequadam/ o bacio ou a sanita.

- Assoar o nariz (isto ser-lhe-á difícil aprender até aos 6 anos, aproximadam/).

- Incorporar hábitos de higiene ao tossir ou espirrar.

Alterações mais frequentes na criança relacionadas com a higiene

Dermatite da fralda

- É uma erupção ou irritação dolorosa na zona da fralda produzida pelo amoníaco da urina. A forma de o evitar é mudar frequentem/ o bebé. A forma de a curar é aplicando cremes protectores.

Muguet

- É uma infecção benigna na boca, produzida por um fungo (candida albicans) e que é muito frequente nas crianças. Pode-se produzir por biberões mal esterilizadas.

Sudâmina

- É uma espécie de erupção cutânea que aparece em certas partes do corpo (pescoço, axila, virilhas) por causa da transpiração, sobretudo no verão devido às altas temperaturas. Esta erupção cutânea pode dar-se também como sinal de alergia.

Enurese

- Quando uma criança se urina repetidas vezes tanto durante o dia como durante a noite, quando já se encontra numa idade em que o controle do esfíncter vesical deveria estar totalmente controlado. A sua origem não se conhece com exactidão, mas costuma repetir-se dentro da mm família, aparece mais nos rapazes e há um grande n.º de casos em gémeos.

Encoprese

- Falta de controlo do esfíncter anal.

Onicofagia

- Hábito de roer as unhas; é muito frequente na infância.

Pediculose

- É a infestação de piolhos e lêndeas (seus ovos) no couro cabeludo.

Nas escolas e nos infantários transmitem-se de uns para os outros.

Helmintíase

- Infestação de parasitas através das vias fecal – oral. Nas crianças é muito frequente, já que costuma aparecer como consequência de uma má higiene de mãos e unhas. Produz muita comichão na zona anal e, ás vezes, insónias.

Descanso e Lazer

- A actividade física provocará necessidade de descanso, se não existir um equilíbrio entre a actividade física e o descanso poderá criar um desequilíbrio na criança em muitos aspectos (afectivo, social, e de aprendizagem.

- Aos 2anos de idade será a idade adequada para passar do berço para a cama.

- Também é muito positivo que a criança durma no seu próprio quarto a partir dos 6meses se for possível, e que durma sempre o suficientem/ perto do quarto dos pais para que o oiçam chorar. Aos 6meses será um bom momento, porque o bebé será capaz de ter cuidado no berço e ao mesmo tempo, até esta altura, não terá preferência por um lugar onde dormir.

Ritmo de sono segundo a idade

- Recém nascido: Não distinguirá entre dia e noite. Acordará aproximadam/ a cada 3/ 4 horas para pedir comida ou quando sentir incómodo com alguma coisa (fralda molhada, p. Ex.).

- 1.as semanas: o bebé tenderá a distinguir entre o dia e a noite, irá descansando mais horas nocturnas e não acordará para pedir comida, mas durante o dia dormirá quase o mm n.º de horas.

- A partir dos 6meses dormirá várias sestas diurnas de 2 horas aproximadam/ e à noite umas 8/ 10 horas seguidas. Estará mais tempo acordado entre cada sesta e pede atenção, quererá que lhe peguem ao colo e o estimulem com brincadeiras, com as quais começa a entreter-se.

- A partir dos 12meses dormirá mais horas seguidas à noite (12horas) e a partir dos 18meses, só fará uma sesta durante o dia, depois de almoçar (2horas aproximadam/).

- Aos 2/ 3 anos irá reduzindo as horas de sono nocturno e recomenda-se que continue a dormir a sesta depois de comer (1 a 2 horas).

Sistematizando:

| Idade |Horas |Ciclos |

|Recém-nascido |17 horas |Igual tanto de dia como de noite, depois de cada toma e em períodos de 2 e 6|

| | |horas – 60% do sono nocturno |

|3 meses |15 horas |Ciclo dia – noite. De 5 a 9 horas durante a noite e 3/ 4 sestas diurnas – |

| | |75% do sono nocturno |

|6 meses |14 horas |Sono nocturno 10/ 12horas |

| | |Sestas 2/ 3 horas |

|12 meses |13 – 14 horas |Noite: 12/ 13 horas. Depois aos 18meses fará |

| | |A uma única sesta diurna, após o almoço costumam ter pesadelos ou terrores |

| | |nocturnos. |

|2/ 3 anos |12 – 13 horas |Sono nocturno: 11/ 12 horas |

| | |Sesta: 1/ 2 horas |

Quando se produz sobrecarga muscular e neurológica, como gera desgaste energético, surge a necessidade de descanso e sono; com estes repor-se-ão energias.

Os tempos de vigília irão aumentando, e durante toda a 1.a infância o sono nocturno deverá ser de 9 a 11 horas.

Horas de sono de acordo com a idade:

[pic]

O Ciclo do sono (fases)

O sono consta de várias fases:

A. Adormecimento

Fase em que a criança se dispõe a dormir até que o consegue.

B. Sono

O sono normal divide-se em 2 fases:

REM – Sono rápido e de grande actividade cerebral

NREM – Sono lento e sincronizado

- As fases do sono identificam-se conforme os movimentos oculares e a tonicidade muscular. Quando a criança fica adormecida, primeiro entra numa etapa de sono leve, na qual pode acordar facilm/. A frequência cardíaca e respiratória é lenta. Uma meia hora mais tarde, a criança entrará num sono profundo, a sua musculatura estará relaxada e a sua temperatura corporal desce, encontrar-se-á então isolada dos ruídos à sua volta. Durará aproximadam/ 1hora.

- Começará a fase de sono REM e rápido movimento dos olhos, caracterizada por 1grande actividade cerebral; a criança está a sonhar e comporta-se como se estivesse acordada (move-se, fala, grita, ri, chora, etc.).

- A frequência cardíaca e respiratória é irregular. Durante o sono vão-se alternando as fases do sono REM e NREM em ciclos de 90 a 100 minutos. A duração das fases também dependerá da idade, a criança tem mais necessidade de sono profundo que o adulto.

C. A criança ao acordar

A ausência de 1ritmobde sono adequado pode provocar alterações na capacidade de aprendizagem e memória.

Perturbações do sono frequentes na infância

- Uma má qualidade de sono na criança pode provocar sérios problemas, alterar a estabilidade afectiva, problemas de integração social e dificuldades escolares.

Insónia

- Dificuldades na altura de conciliar o sono. As suas causas são variadas (medo, solidão, ansiedade, causas fisiológicas, etc.)

Apneia

- É uma perturbação do sono que está relacionada com a respiração. O sono interrompe-se devido à falta momentânea de respiração, como consequência da perda de controlo dos movimentos da contracção do diafragma.

- Acredita-se que esta doença é uma das causas de morte súbita.

Parasómnias

- É quando, numa determinada fase do sono, se dão comportamentos ou aspectos fisiológicos anormais. Nestes entram em acção os sistemas motor, cognitivo e nervoso vegetativo.

Pesadelos

- O sono é interrompido com despertares bruscos, devido a sonhos que nos provocam ansiedade e terror. Estes costumam recordar-se ao despertar; dão-se na 2.a metade do ciclo do sono.

Terrores nocturnos

- Também provocam despertares bruscos, que costumam ser acompanhados de gritos de angústia, transpiração e taquicardia (aumento de frequência cardíaca). Dão-se no 1.º terço do ciclo do sono e costuma esquecer-se posteriorm/.

Sonambulismo

- Nesta alteração do sono entra em acção o sistema motor, a pessoa levanta-se da cama em pleno sono e começa a andar. Terá o olhar fixo e não reagirá na presença de ninguém. Ao acordar, não recordará nada do que aconteceu. Dá-se frequentem/ em crianças dos 2 aos 5 anos.

Como ajudar a criança nas dificuldades do sono

- Horários regulares das refeições e sono;

- Deitar a criança cedo;

- Dar-lhe banho antes de a deitar;

- Condições ambientais adequadas;

- Ir à casa de banho antes de dormir;

- Características normais da cama (a criança deve sentir-se cómoda e segura);

- Não utilizar medicamentos para lhe facilitar o sono.

Deve-se tentar habituar a criança a conciliar o sono sozinha, sem necessidade de ajuda (não pegar ao colo, não embalar, não dormir com ela, não ficar no quarto, sair antes de adormecer).

- Nos 1.os meses, não se utilizará almofada e quando se usar, deve ser baixa (2-4cm) e ventilada, para o caso da criança dormir com a boca para baixo.

- Colocar-se-á uma protecção almofadada em volta do interior da cama para proteger a criança de golpes e correntes de ar.

- O mecanismo que baixa as grades de segurança deve ser apenas acessível para o adulto.

- Os lençóis devem ser laváveis na máquina e de composição não alérgica. O de baixo deve ser ajustável, e o de cima, ou o edredão, devemos prendê-los bem debaixo do colchão de forma a que a criança não os solte e se enrede.

- Devemos colocar o bebé a dormir de lado. Se lhe vier expectoração ou vomitar, se a boca estiver para cima poderá engasgar-se ou afogar-se; e de lado expulsá-los-á sem problemas. Por outro lado, outro inconveniente de os colocar de boca para cima é que a criança tende a colocar a cabeça sempre para o mesmo lado e isto poderia causar-lhe um certo achatamento no lado da cabeça que apoia sempre. Poderemos tentar habituá-lo a colocar a cabeça para ambos os lados.

- Dormir de boca para baixo também tem os seus inconvenientes; há bebés que tendem a voltar os pés para dentro ou para fora e este hábito pode acentuar-se se dormir de boca para baixo. Por outro lado, os pediatras gostam cada vez menos desta posição, pois pode estar relacionada com os casos de morte súbita em bebés muito pequenos, provavelm/ por asfixia.

Tempo de Lazer (Brincar, Passear)

- Aos 6 meses, poderemos sentá-lo numa cadeira reclinável ou esprigaçadeira e poderemos ir-lhe dando brinquedos pequenos e leves para que aprenda a segurá-los e manejá-los. Depois poderá entreter-se com brinquedinhos, anéis de dentição, rocas ou chocalhos, etc.

Dar-lhe-emos coisas que o atraiam pelas suas cores, formas ou sons, assim entreter-se-á mais.

- A partir do 1.º ano, poderá realizar mais actividades ou jogos (construções, triciclos e, em geral, com os quais pode imitar o comportamento do adulto, rabiscar) para se entreter. Gostará de ir para os parques observar e brincar com as outras crianças.

- Dos 2 aos 3anos, entreter-se-á muito mais sozinho e poderá distrair-se com mais brincadeiras e actividades (puzzles, pinturas, disfarces, plasticina, jogos de desafios físicos, balde e pá, brincará com outras crianças partilhando os seus brinquedos).

- A partir dos 11/ 20meses até aos 2anos aproximadam/ como já andará, poderemos levá-lo algumas vezes a andar, embora trajectos curtos, pois depois ficará cansado e pedirá que lhe peguemos ao colo.

................
................

In order to avoid copyright disputes, this page is only a partial summary.

Google Online Preview   Download

To fulfill the demand for quickly locating and searching documents.

It is intelligent file search solution for home and business.

Literature Lottery

Related searches