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Press ReleaseCONTACTO: Say U Consulting | Jorge Vieira | +351?918288832 | jorge.vieira@say-u.ptNielsen | Marta Correia |+351 217811200| marta.correia@Siga-nos no Twitter @NielsenPortugalBarómetro Nielsen Covid-19:Retrospetiva do consumo em tempos de pandemiaBens de Grande Consumo cresceram com o impacto da COVID-19Diferentes categorias dinamizam cada um dos períodos Portugueses mostram capacidade de adapta??o entre cada faseApós o desconfinamento, portugueses armazenam e o consumo cresce 17%Lisboa, maio de 2020 – Terminou, no dia 4 de maio, o período de confinamento em Portugal. Entrando agora numa nova fase destes tempos t?o particulares, a Nielsen desenvolveu, no seu relatório semanal, uma vis?o diferente e mais macro daquilo que têm sido as grandes tendências em tempos de COVID-19. Como se comportou o consumo FMCG em Portugal nas fases Pré-Covid (semanas 1 a 8), Armazenamento (semanas 9 a 11) e Quarentena (semanas 12 a 18)?Segundo a análise da Nielsen, e de uma forma geral, a pandemia COVID-19 veio trazer crescimento no setor dos Bens de Grande Consumo em Portugal. Houve nitidamente um período de Armazenamento, entre 24 de fevereiro e 15 de mar?o, em que o mercado cresceu 31% sobre o período homólogo de 2019. Nas semanas de Quarentena, entre 16 de mar?o e 3 de maio, o crescimento foi de 9%.Enquanto no período pré-COVID todas as categorias cresciam sensivelmente ao mesmo ritmo, detetámos diferentes comportamentos nas etapas posteriores.Armazenamento – A prepara??o da despensa dos portuguesesDurante a fase de Armazenamento, foram as categorias de Higiene Pessoal e do Lar (+37%) e de Alimenta??o (+35%) as que apresentaram maior dinamismo. Em Higiene, o crescimento do papel higiénico, que mereceu mesmo algum destaque noticioso, n?o deixou dúvidas quanto à necessidade dos portugueses de se abastecerem previamente. Esta categoria cresceu 87% durante todo o período de Armazenamento. Destacam-se também, nesta fase, os Acessórios de Limpeza (+54%) e os Rolos, Guardanapos e Len?os (+54%).No setor da Alimenta??o, destacam-se claramente os produtos de maior durabilidade, como é o caso das Conservas (+102%), dos Produtos Básicos (+89%) e dos Congelados (+44%). No que diz respeito aos produtos Frescos, os portugueses n?o quiseram que faltassem produtos a que est?o habituados à mesa, exemplo da Carne, do Peixe e das Frutas & Legumes, que, neste período de Armazenamento, cresceram, respetivamente, 30%, 26% e 18%.As Bebidas N?o-Alcoólicas (+16%) cresceram no período de Armazenamento (influenciadas pela preocupa??o em ter água em casa). N?o há dúvida de que os portugueses prepararam a sua despensa no sentido de enfrentar as necessidades associadas à permanência em casa.Quarentena – A tentativa de manter a normalidade possívelNo período de Quarentena, com todo o consumo a ser realizado em casa, é na Alimenta??o que se verifica o maior dinamismo (+14%). As Bebidas Quentes, onde se inclui o Café, ocuparam um lugar de relevo desta fase, com um crescimento de 52%. Embora com menos destaque, continua a notar-se uma preocupa??o dos consumidores por manter a sua despensa recheada, com um dinamismo de 33% nos Produtos Básicos, de 29% nos Congelados e de 28% nas Conservas.Quando ficam em casa, é evidente a preocupa??o dos consumidores com a limpeza (+62% em Acessórios de Limpeza) e com a embalagem e conserva??o de alimentos (+43% em produtos para este efeito). Por outro lado, com os portugueses confinados nas suas casas, notam-se decréscimos acentuados em categorias como Produtos Solares (-88%), Produtos para Cal?ado (-46%), Perfumes (-37%) e Maquilhagem (-29%).Nos Frescos, a tendência é de quebra durante a Quarentena. Registaram-se, no entanto, crescimentos nas Frutas & Legumes (+10%) e no Talho (+6%). O Take Away & Cafetaria do retalho alimentar, que apresentava o maior dinamismo no período pré-COVID, inverteu a tendência na quarentena (-68%).Diferentes tipologias de loja para necessidades distintasSe é pelas lojas maiores que os portugueses optam no momento de armazenar, na vida em quarentena a proximidade ganha visibilidade, possibilitando desloca??es mais próximas de casa e de menor dura??o.Face à evolu??o do consumo desde que se come?aram a sentir os efeitos desta pandemia, “é notória uma adapta??o dos consumidores às distintas necessidades que esta nova realidade imp?s nas suas vidas e rotinas. Os dados analisados pela Nielsen mostram uma tentativa de responder a novas exigências, quer no momento de assegurar uma despensa recheada que permitisse enfrentar o confinamento, quer na compra de produtos que tornassem mais fácil a permanência prolongada em casa”, explica Inês Pimentel, Client Consultant da Nielsen.“A procura por diferentes tipologias de canais de retalho evidencia que o consumidor possui uma capacidade para ajustar os seus hábitos e adotar novas rotinas quando tal se revela indispensável. Lojas de maior e de menor dimens?o adquirem um papel específico quando se trata de suprir determinadas necessidades e em distintas fases neste longo processo de confinamento e restri??es. As próximas semanas trar?o, certamente, novidades. A possibilidade de voltar a uma rotina mais aproximada à realidade pré-COVID, com maior liberdade de movimentos, significará também mais liberdade para os consumidores realizarem as suas compras, e o fim de algumas exigências modificará o aspeto da sua cesta”, conclui.Após a quarentena, os portugueses armazenam e cresce o consumoTerminado o período de Quarentena, a décima edi??o do Barómetro Covid-19 da Nielsen revela o impacto do novo Coronavírus no mercado dos Bens de Grande Consumo na semana 19 (4 a 10 de maio), marcada pelo início de uma nova fase: Viver uma Nova Normalidade.No período em que se dá início ao processo de desconfinamento, com a reabertura do pequeno comércio, os produtos FMCG registaram um crescimento de 17% comparativamente à semana homóloga, totalizando 187 milh?es de euros.Nesta semana 19, os portugueses voltaram a armazenar e todas as categorias apresentaram crescimentos. Alimenta??o (20%), Bebidas (18%), Higiene Pessoal e do Lar (9%) e comida e acessórios para c?es e gatos (6%) registaram incrementos de vendas comparativamente à semana homóloga.Sobre a Nielsen:A Nielsen Holdings plc (NYSE: NLSN) é uma empresa global de medi??o e análise de dados que disponibiliza a mais completa e confiável vis?o sobre consumidores e mercados em todo o mundo. A Nielsen encontra-se dividida em duas unidades de negócio. A Nielsen Global Media, o indicador de verdade sobre mercados de media, disponibiliza aos setores de media e publicidade métricas imparciais e confiáveis que criam uma compreens?o partilhada sobre o setor necessária para o funcionamento dos mercados. A Nielsen Global Connect disponibiliza a marcas e retalhistas de bens de consumo informa??o e insights precisos e práticos e uma vis?o completa de um mercado complexo e em mudan?a de que as empresas necessitam para inovar e crescer.A nossa abordagem combina dados originais da Nielsen e outras fontes de informa??o para ajudar clientes a nível global a compreender o que está a acontecer no presente, o que vai acontecer no futuro e como agir com base neste conhecimento.Uma empresa S&P 500, a Nielsen está presente em mais de 100 países, cobrindo mais de 90% da popula??o mundial. Para informa??o adicional, visite . ................
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